Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.045352/2021-88 Cadastrado em 01/06/2021 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: coordenacaoadmcaa@gmail. COORDENACAO ADMINISTRATIVA - CAA 123316 com manoelguedes@hotmail. DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CAA 123387 com NUCLEO INTERD DE CIENCIAS EXAT E DA NATUREZA - CAA juliana.bsilva@ufpe.br 123314 SETOR DE ESTUDOS E ASSESSORIA PEDAGOGICA - CAA alba-marinho@hotmail.com 123374 E OUTROS... Tipo do Processo: PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO Assunto do Processo: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSO (PPCS) DO BICT (1º CICLO) E DOS CURSOS DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS E MATEMÁTICA APLICADA (2º CICLOS) Unidade de Origem: SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) Criado Por: EDCLEIDE MARIA DA SILVA Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 10/06/2022 29/07/2021 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE FINANÇAS NO ENSINO DE 27/07/2021 SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) 30/05/2022 GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13.21) SETOR DE ESTUDOS E ASSESSORIA PEDAGOGICA - CA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 26/07/2021 11/02/2022 (12.33.74) PROGRAD (11.13.03) 26/07/2021 SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 11/02/2022 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) NUCLEO INTERD DE CIENCIAS EXAT E DA NATUREZA - CA 07/07/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - (12.33.14) 10/02/2022 PROGRAD (11.13.03) 06/07/2021 SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD 25/01/2022 02/07/2021 COORDENAÇÃO DE PROTOCOLO GERAL - PROAD (12.69.06) (11.13.24) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 29/06/2021 SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) 20/01/2022 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD 28/06/2021 06/10/2021 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) (11.13.24) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 23/06/2021 06/10/2021 PROGRAD (11.13.03) GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 22/06/2021 GABINETE DO REITOR - GR (11.01) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 06/10/2021 PROGRAD (11.13.03) 21/06/2021 SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.71) SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - 17/09/2021 21/06/2021 DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.87) GR (11.01.31) 20/08/2021 DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE (11.45) 07/06/2021 GABINETE DO REITOR - GR (11.01) 18/08/2021 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - 04/06/2021 DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.87) GR (11.01.31) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 04/06/2021 18/08/2021 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 04/08/2021 04/06/2021 GR (11.01.31) PROGRAD (11.13.03) 04/08/2021 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) 02/06/2021 GABINETE DO REITOR - GR (11.01) 04/08/2021 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 02/06/2021 DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA (12.33.87) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 01/06/2021 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - CAA (12.33.16) 04/08/2021 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 30/07/2021 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) 30/07/2021 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2024 - UFRN - sipac01.ufpe.br.sipac01 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público PORTARIA INTERNA Nº 01, de 07 de Abril de 2021 DESIGNAÇÃO A coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, resolve: Art. 1º - Designar os docentes abaixo relacionados, identificados por nome e SIAPE, para integrar Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia: Prof. Luís Vilela Leão (3450609), coordenador interino do curso, prof. Augusto César Lima Moreira (2527886), Prof. Cleiton de Lima Ricardo (2159360), Profa. Gilmara Gonzaga Pedrosa (2536405), Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (2053365), Prof. Marcos Luiz Henrique (2324067) e Prof. Ricardo Lima Guimarães (2495595). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva SIAPE: 2053365 Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/06/2021 PORTARIA Nº PI 01-NICEN/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 3982) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/06/2021 13:16 ) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 3982, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 01/06/2021 e o código de verificação: f184f92f82 PORTARIA INTERNA Nº 02, de 07 de Abril de 2021 DESIGNAÇÃO A coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, resolve: Art. 1º - Designar os docentes abaixo relacionados, identificados por nome e SIAPE, para integrar Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado em Ciência de Materiais: Prof. Sérgio de Lemos Campello (2887152), coordenador interino do curso, Prof. Augusto Cesar Lima Moreira (2527886), Prof. Jehan Fonseca do Nascimento (1999485), Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (2053365), Prof. Luis Henrique Vilela Leão (3450609) e Profa. Roberta Pereira Dias (2145313). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva SIAPE: 2053365 Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/06/2021 PORTARIA Nº PI 02/NICEN/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 3983) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/06/2021 13:16 ) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 3983, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 01/06/2021 e o código de verificação: fde944c663 TRECHO DE ATA – 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 31/05/2021. DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS 1. Aprovação dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) do BICT (1º Ciclo) e dos cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos). A profa. Juliana informa ao pleno deste núcleo, cujos docentes participaram ativamente na elaboração do projeto dos Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, a ser implantado neste Núcleo do Centro Acadêmico do Agreste, que o procedimento adotado pela comissão instituída pela Direção deste Centro foi, por meio de estudos realizados nos Grupos de Trabalho (Demanda, Vagas, Infraestrutura, Impacto nos Cursos de Licenciatura, Interação com as Engenharias) e pelo Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), avaliar a viabilidade e os impactos na oferta do BICT e viabilizar sua implantação neste Centro. Quanto à demanda, foi elaborado um documento que justifica a oferta de cursos para a formação de bacharéis interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, que mostra como tais profissionais poderão contribuir para o crescimento socioeconômico contínuo da região, capazes de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região, e que possam contribuir com o desenvolvimento do estado de Pernambuco. Além disso, a flexibilidade característica intrínseca do formato de oferta de tais cursos, permite a oferta de cursos de 2º Ciclo voltados para atender às demandas específicas que podem surgir ao longo no tempo na área de Ciência e Tecnologia. Algumas informações e conclusões deste documento foram utilizados para atualização dos PPCs BICT (1º e 2º Ciclos). Quanto às novas vagas de docentes efetivos, foram liberadas 4 novas vagas para a implantação do BICT, que, de acordo com o processo 23076.013322/2014-44, devem ser redistribuídas para o NFD. O GT-Infraestrutura fez um levantamento da infraestrutura disponível no CAA, de acordo com a necessidade apresentada para o BICT (1º e 2º Ciclos iniciais). Foram disponibilizados espaços compartilhados e multiusuários do CAA, tais como laboratórios de Informática, Química e salas de aulas que atenderão perfeitamente às necessidades do BICT. Tais informações e indicação dos espaços foram incluídos nos PPCs. Com a oferta dos cursos de 2º Ciclo de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada, previamente aprovados neste pleno na 2ª Reunião Ordinária do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza realizada em 07 de abril de 2021, foi avaliado Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br no GT-Impacto que tal proposição não acarretará impacto nos cursos do NFD. Além disso, o GT- Engenharias, propõe que, no futuro, o NT possa trabalhar em propostas de interação dessa proposta com os atuais e/ou novos cursos de graduação do NT. Assim, para dar prosseguimento ao trâmite de aprovação em outras instâncias, é necessário o envio desta versão para o SEAP reavaliar e emitir aparecer. Vale ressaltar que essa versão também consta com as modificações sugeridas pela DDE/PROACAD, por meio da Tabela para Ajustes ao PPC, construída a partir da análise técnica do PPC da versão prévia do PPC do Bacharelado em Ciência e Tecnologia, cujo processo contém tal versão relativa à criação do curso (23076.033147/2016-73), encaminhado no dia 24 de julho de 2018 para o NICEN/CAA, para que o NDE (Comissão de Criação do Curso) pudesse proceder aos ajustes e encaminhar nova versão do PPC. Esta nova versão foi enviada previamente por email para todos os docentes do NICEN avaliarem. Em votação: Aprovado por unanimidade. Caruaru, 31 de Maio de 2021. Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva SIAPE: 2053365 Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/06/2021 TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº TRECHO ATA NICEN/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 656) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/06/2021 13:16 ) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 656, ano: 2021, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 01/06/2021 e o código de verificação: 41ef4415de UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE- CAA BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA – Universidade Federal de Pernambuco / Centro Acadêmico do Agreste INTERESSADO: Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas e Tecnologia ASSUNTO: PARECER PRELIMINAR BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PARECER PRELIMINAR Nº 04/2021 AUTORIA: SEAP/COORDENAÇÃO DE ENSINO PARECER PRELIMINAR I - HISTÓRICO Este parecer preliminar é referente a análise do Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas e Tecnologia para o 1º ciclo e Ciências de Materiais e Matemática Aplicada no 2º ciclo. A análise foi realizada com base nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares; no Guia de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da PROGRAD e nos Requisitos Legais que embasam o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) das Graduações. A primeira análise foi solicitada pelo Conselho do Centro em 2019 ao Setor de Estudo e Assessoria Pedagógica, através da Coordenação de Ensino, para servir de subsídio à decisão do Conselho. Retomando a memória do percurso vivenciado para implantação do curso, no ano de 2017 alguns ações foram desenvolvidas no sentido de reunir informações: discussões; estudos; contatos telefônicos; levantamento de dados das disciplinas das Engenharias do Centro e da própria Universidade. Diversos desenhos de entrada e saída dos estudantes do referido curso foram produzidos, tomando como base a UFABC, UFBA, UFJF, UFRN, UNOFA, UFRB, UNIFAL/MG, UFERSA, UFVJM. Naquela ocasião, alguns questionamentos foram expostos como:  Estrutura necessária (o Centro tem estrutura para comportar o curso, em todos os anos)?  Há estudo de demanda? Há estudo sobre os egressos nas outras instituições? São absorvidos no mercado de trabalho?  A criação do Bacharelado em Física, Química e Matemática podem afetar as licenciaturas?  Os laboratórios listados, que não temos no Centro e, considerando que não sejam construídos, são primordiais à formação?  Quais os recursos disponíveis?  O Bacharelado Interdisciplinar pode alinhar sua estrutura curricular às Engenharias existentes no CAA?  Com relação ao quadro docente, a UFPE dispõe desses códigos? quantos códigos necessitam ser pedido ao MEC? Em 20 de junho de 2017, em reunião com a comissão do Bacharelado Interdisciplinar, foi abordado em discussão a necessidade de alinhar a Estrutura Curricular o 1º ciclo do curso, para favorecer a saída para o 2º ciclo dos estudantes aos cursos de Engenharias de Produção e Civil do CAA, assim como às Engenharias Elétrica, Materiais e Química no Campus Recife. Entretanto, em 11 de julho de 2017, as Engenharias do CAA não demonstraram interesse com essa entrada dos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar, ressaltando que continuariam com o acesso ao curso através do ENEM. Nesta mesma reunião, ficou decidido que os questionamentos sobre código de vagas e os recursos para infraestrutura seriam encaminhados para o Reitor e Pró-Reitor. Foram realizados alguns contatos com os órgãos competentes, com intuito de agilizar a implantação do curso, porém, sem obtenção de uma resposta satisfatória, visto as proposições do novo governo federal. Em agosto de 2019, o SEAP expediu o Relatório n° 01/2019, para servir de subsídio ao Conselho do Centro no intuito de responder ao Processo nº 23076.003147/2016-73 que tratava da implementação do Curso em pauta. No Relatório em questão, 04 (quatro) indicadores foram observados: 1-Tramitação do Projeto Pedagógico; 2-Organização Curricular do Curso; 3-Corpo Docente do Curso; 4- Suporte para Funcionamento do Curso 1-Com relação a Tramitação do Projeto Pedagógico para Criação de Curso que está disponível no link https://www.ufpe.br/documents/38970/1401831/Fluxograma+de+Cria%C3%A7%C3%A3o+ de+Curso.pdf/648b6e8f-b6c6-4215-9e52-75d4b98df31d, que trata dos procedimentos pertinentes a este processo, o fluxo não foi atendido. Consta nos autos o parecer favorável da IES. 2-No item Organização Curricular do Curso foi sugerido que os códigos das disciplinas sejam retirados, visto que ainda não foram cadastrados no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica - sig@. 3-No que se refere ao Corpo Docente do Curso, foram observados, de acordo com as tabelas e gráfico abaixo, que poderá ocorrer impactos nos cursos de Licenciatura com a retirada dos professores sem a garantia da liberação de novos códigos de vagas. 4-No quesito Suporte para Funcionamento do curso, o documento deixa claro que os ambientes serão compartilhados até a construção da estrutura definitiva. Seria importante expor o desenho da infraestrutura necessária para o funcionamento, assim como o quantitativo de técnicos administrativos e docentes para o 2º ciclo. Em 12 de março de 2020, aconteceu uma reunião entre a Reitoria, Direção do Centro, Coordenação de Ensino, SEAP, Coordenadores das Licenciaturas, Coordenadores do NICEN e professores interessados no NICEN, nesta foi constituído um Grupo de Trabalho, no qual teria a força-tarefa de analisar as demandas, a infraestrutura disponível, os possíveis códigos de vaga professor e técnico e a análise do mercado de trabalho. Todavia, em virtude da pandemia do Covid 19, este processo ficou parado, frente a novas demandas da universidade. Em 03 de março de 2021 o SEAP recebeu para análise o PPC do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas e Tecnologia procedendo nova apreciação a partir de ajustes do próprio curso, no qual o presente parecer preliminar vem a tratar No dia 09 de abril de 2021, em reunião convocada pela Direção do Centro Acadêmico do Agreste, com participação do Grupo de Trabalho instituído em 12 de março de 2020 (Direção do Centro, Representante do NICEN, Coordenação de Ensino, SEAP, DDE, PROGEPE, Coordenadores das Licenciaturas e Coordenadores das Engenharias e outras representações do CAA. Foram instituídos cinco Grupos de Trabalho (GT): GT Demanda; GT Impacto nas Licenciaturas; GT Vagas esforço Docentes e Técnicos; GT Infraestrutura e GT Saídas do BI para as Engenharias. Como resultados: Modificação do 2º ciclo dos Bacharelados em Matemática, Química e Física para Ciências de Materiais e Matemática Aplicada; liberação de 04 códigos de vagas docentes para o Bacharelado Interdisciplinar; potencialidades da demanda; infraestrutura de sala de aula e laboratórios compartilhados. Com base nos resultados acima citados, o Projeto Pedagógico do Curso do Bacharelado em Ciências Exatas e Tecnologia, muda seu objeto e com isto novas propostas foram configuradas, como mostra a análise técnica. II - ANÁLISE TÉCNICA Considerando os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares o Guia de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da PROGRAD e os Requisitos Legais que embasam o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) das Graduações; Considerando o Sistema de Regulação do Ensino Superior /e-MEC/INEP. O Projeto Pedagógico do Curso está alinhado aos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, definindo-se para o 1º ciclo Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas e Tecnologia e para o 2º ciclo Ciências de Materiais e Matemática Aplicada. Após análise o SEAP sugeriu ajustes nos tópicos: Dados do curso; Justificativa; Marco Teórico; Sistemática de Avaliação; Quadro e Tabela da Estrutura Curricular; Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio Supervisionado; Apoio ao Docente e nos Programas Curriculares. Preliminarmente, o curso vem atendendo as solicitações de adequações sugeridas pelo SEAP. III - CONSIDERAÇÕES Considerando as questões acima apresentadas e o parecer emitido pela PROGRAD relativo à implantação dos cursos no Centro Acadêmico do Agreste, ressaltamos que este parecer preliminar se refere ao atendimento de demandas provenientes da necessidade de estruturação do PPC para os novos cursos; Considerando que o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Exatas e Tecnologia, mudou seu objeto e, dessa forma, novas propostas foram configuradas; Recomenda-se o encaminhamento ao Conselho do Centro Acadêmico do Agreste para dar prosseguimento à tramitação do processo de criação dos referidos cursos. Caruaru, 31 de maio de 2021 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 31/05/2021 PARECER TECNICO Nº 1/2021 - SEAP CAA (12.33.81) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:16 ) (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:24 ) ALINE KATIA FERREIRA GALINDO EVERALDO FERNANDES DA SILVA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR 1885272 1998712 (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:19 ) (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:03 ) IRIS DO SOCORRO BARBOSA LENIVALDO ARAGAO MONTEIRO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1525162 2574107 (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:05 ) (Assinado digitalmente em 31/05/2021 18:03 ) MARIA ADALVA SANTOS SIQUEIRA ALBA MARIA AGUIAR MARINHO MELO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS PEDAGOGO-AREA 1562012 1057368 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 2021, tipo: PARECER TECNICO, data de emissão: 31/05/2021 e o código de verificação: 0c7c42cff8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/06/2021 PARECER Nº PARECER SEAP/COOR.EN/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 775) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/06/2021 13:16 ) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 775, ano: 2021, tipo: PARECER, data de emissão: 01/06/2021 e o código de verificação: 085b4e50ee MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA DESPACHO Nº 28606/2021 - DIRCA (12.33.87) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 02 de junho de 2021. Ao Gabinete do Reitor, Considerando que o Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza apresentou nova proposta de Projeto Pedagógico de Curso do BICT ( 1º Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada ( 2º ciclo), baseado nas análises e recomendações indicadas pelo SEAP/CAA e Comissão constituída pela Direção do CAA para apreciação da implantação dos cursos no Campus do Agreste nos aspectos tratados nos Grupos de Trabalho específicos: Vagas de servidores, Estudo de demanda dos cursos para a região, Infraestutura, Impactos nos Cursos de Licenciatura, Interação com as Engenharias; Considerando que, na nova proposta, há uma grande alteração reduzindo a demanda de quantitativos de Infraestrutura Física e de Pessoal ( Docente e Técnico-Administrativo) para que houvesse viabilidade da criação dos Cursos no cenário atual; Considerando que o processo inicial nº 23076.033147/2016-73 que apresentou proposta de criação dos bacharelados Interdisciplinares ficou sobrestado, conforme fls. 43, do mesmo processo, e, diante da nova proposta apresentada pelo NICEN, perdeu seu objeto, em virtude da juntada da nova proposta, nos autos deste processo, solicitamos arquivamento do mesmo ao passo que também solicitamos resposta ao Ofício nº 13/2021 associado ao Protocolo nº 23076.044.003/2021-39 DIRCAA que pleiteou, em atendimento à recomendação da Comissão de Análise dos BICT’ s, manifestação da Reitoria referente às condições essenciais para deliberaçãp do Conselho do CAA sobre a nova proposta em tela Nada obstante ao encaminhamento deste processo virtual (SIPAC), também enviamos o Processo nº 23076.033147 /2016-73, (Processo Físico), pelo que solicitamos arquivamento em virtude da perda do objeto, em atendimento ao despacho nº 23076.044080/2021-94, bem como enviamos o processo em epígrafe ( SIPAC) com o Ofício nº 13 /2021, em anexo, para atender o despacho já mencionado da Chefia do Gabinete do Reitor. Sendo o que se apresenta para o momento, ficamos no aguardo de manifestação da Reitoria da UFPE e devolução dos presentes autos para inserção na Pauta da Reunião Ordinária do Campus do Agreste, do mês de Junho/2021. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 02/06/2021 11:59) MANOEL GUEDES ALCOFORADO NETO DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO - TITULAR CAA (12.33) Matrícula: ###968#4 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 28606, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 02/06/2021 e o código de verificação: 27a19722b3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR - GR DESPACHO Nº 28994/2021 - GR (11.01) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 03 de junho de 2021. À PROGRAD/DDE, Para análise e pronunciamento quanto ao PPC em tela. Informamos que em virtude do contexto da pandemia, o processo 23076.033147/2016-73, encontra-se disponível neste Gabinete do Reitor para consulta, caso se faça necessário. (Assinado digitalmente em 03/06/2021 17:25) SERGIO PAULINO ABRANCHES CHEFE DE GABINETE - TITULAR GR (11.01) Matrícula: ###023#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 28994, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 03/06/2021 e o código de verificação: af2e7c6741 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 29290/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 04 de junho de 2021. À Diretoria do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, Informamos que para devida instrução processual será necessário acrescentar os seguintes documentos para que possamos fazer a análise técnica-pedagógica dos Projetos Pedagógicos de Criação de Curso de Graduação, conforme Instrução Normativa 1/2021 - PROGRAD (anexo): (1) Parecer Finalizado do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica - SEAP/CAA, conforme Art. 8º da Instrução Normativa supracitada, uma vez que o documento apresentado ainda está como análise preliminar (fl. 8); (2) Ata de Aprovação da Câmara de Graduação do Centro ou Ad-Referendum do Diretor do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, conforme Inciso IV do Art. 11 da referida IN; (3) Ata de Aprovação do Conselho Gestor ou Ad-Referendum do Diretor do CAA, conforme Inciso V do Art. 11 da referida IN; (4) Atas da Comissão de Estruturação do PPC que deliberaram sobre a proposta do Curso de Graduação, conforme Inciso VI do Art. 11 da referida IN. Ressaltamos, que se houver alterações nos PPC durante a aprovação nas instâncias competentes do Centro Acadêmico será necessário anexar os novos projetos neste processo para que possamos dar continuidade à análise dos respectivos documentos. Destacamos ainda que as Portarias de Designação presentes neste processo (fls. 5 e 6) não estão de acordo com o Art. 6º da Resolução Nº 1/2013 - CCEPE/UFPE, uma vez que cabe à Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD a emissão de Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante - NDE, assim como da Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico de Curso - PPC. Informamos ainda que o Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza - NICEN solicitou a emissão da referida através do Processo Nº 23076.045966/2021-97, de 2 de junho de 2021. Nos colocamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 04/06/2021 17:14) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 29290, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 04/06/2021 e o código de verificação: 516983207f MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA DESPACHO Nº 29629/2021 - DIRCA (12.33.87) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 07 de junho de 2021. Ao Gabinete do Reitor Insta informar, desde logo, que os presentes autos seguirão seu fluxo regular para aprovação nas instâncias competentes e serão anexados todos os documentos pertinentes, no entanto, em cumprimento à solicitação da Chefia do Gabinete do Reitor da UFPE, que recebeu o ofício nº 013/2021 - DIRCA, e demandou para que fosse juntado ao processo que solicita a implantação dos Cursos para despacho da Reitoria, protocolizamos o presente processo para que fosse anexado o ofício em tela, já encaminhado, com demanda encaminhada pela Comissão de análise para implantação dos BICT's, especificamente referente à necessidade de compromisso do Reitor para atender o pleito de esforço docente e de técnicos, tudo na forma descrita naquele ofício. Ressaltamos a necessidade de resposta ao ofício em epígrafe para inserção na pauta da Reunião Ordinária do Campus do Agreste, conforme entendimento da Comissão supracitada e, na sequência, seguir sua tramitação própria. Após decisão do Magnífico Reitor, solicitamos que os presentes autos sejam devolvidos à Direção do Campus do Agreste para ulteriores providências. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 07/06/2021 18:05) MANOEL GUEDES ALCOFORADO NETO DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO - TITULAR CAA (12.33) Matrícula: ###968#4 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 29629, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 07/06/2021 e o código de verificação: a99a3ac869 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR - GR DESPACHO Nº 32370/2021 - GR (11.01) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 21 de junho de 2021. À Diretoria do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, Por solicitação. (Assinado digitalmente em 21/06/2021 17:36) LAIS EULALIA SALES CHEFE - TITULAR SP GR (11.01.57) Matrícula: ###669#1 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 32370, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 21/06/2021 e o código de verificação: e55e5c5641 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 21/06/2021 ATA DE REUNIAO Nº ATA CÂMARA/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 428) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 21/06/2021 19:03 ) (Assinado digitalmente em 22/06/2021 08:02 ) EDCLEIDE MARIA DA SILVA MANOEL GUEDES ALCOFORADO NETO SECRETARIO EXECUTIVO DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO - TITULAR SECCAG (12.33.71) CAA (12.33) Matrícula: ###253#3 Matrícula: ###968#4 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 428, ano: 2021, tipo: ATA DE REUNIAO, data de emissão: 21/06/2021 e o código de verificação: 830ca9c95a UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CAMPUS AGRESTE - CA CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE- CAA BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA -BICT UNIDADE ACADÊMICA – Universidade Federal de Pernambuco / Campus Agreste/ Centro Acadêmico do Agreste INTERESSADO: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia ASSUNTO: PARECER REFERENTE AO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARECER Nº 04/2021 AUTORIA: SEAP/COORDENAÇÃO DE ENSINO PARECER I HISTÓRICO Este parecer é referente a análise do Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia para o 1º ciclo e Ciências de Materiais e Matemática Aplicada no 2º ciclo. A análise foi realizada com base nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares; no Guia de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da PROGRAD e nos Requisitos Legais que embasam o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) das Graduações na UFPE. A primeira análise foi solicitada pelo Conselho do Centro em 2019 ao Setor de Estudo e Assessoria Pedagógica, através da Coordenação de Ensino, para servir de subsídio à decisão do Conselho. Retomando a memória do percurso vivenciado para implantação do curso, no ano de 2017 alguns ações foram desenvolvidas no sentido de reunir informações: discussões; estudos; contatos telefônicos; levantamento de dados das disciplinas das Engenharias do Centro e da própria Universidade. Diversos desenhos de entrada e saída dos estudantes do referido curso foram produzidos, tomando como base a UFABC, UFBA, UFJF, UFRN, UNOFA, UFRB, UNIFAL/MG, UFERSA, UFVJM. Naquela ocasião, alguns questionamentos foram expostos como:  Estrutura necessária (o Centro tem estrutura para comportar o curso, em todos os anos)?  Há estudo de demanda? Há estudo sobre os egressos nas outras instituições? São absorvidos no mercado de trabalho?  A criação do Bacharelado em Física, Química e Matemática podem afetar as licenciaturas?  Os laboratórios listados, que não temos no Centro e, considerando que não sejam construídos, são primordiais à formação?  Quais os recursos disponíveis?  O Bacharelado Interdisciplinar pode alinhar sua estrutura curricular às Engenharias existentes no CAA?  Com relação ao quadro docente, a UFPE dispõe desses códigos? quantos códigos necessitam ser pedido ao MEC? Em 20 de junho de 2017, em reunião com a comissão do Bacharelado Interdisciplinar, foi abordado em discussão a necessidade de alinhar a Estrutura Curricular o 1º ciclo do curso, para favorecer a saída para o 2º ciclo dos estudantes aos cursos de Engenharias de Produção e Civil do CAA, assim como às Engenharias Elétrica, Materiais e Química no Campus Recife. Entretanto, em 11 de julho de 2017, as Engenharias do CAA não demonstraram interesse com essa entrada dos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar, ressaltando que continuariam com o acesso ao curso através do ENEM. Nesta mesma reunião, ficou decidido que os questionamentos sobre código de vagas e os recursos para infraestrutura seriam encaminhados para o Reitor e Pró-Reitor. Foram realizados alguns contatos com os órgãos competentes, com intuito de agilizar a implantação do curso, porém, sem obtenção de uma resposta satisfatória, visto as proposições do novo governo federal. Em agosto de 2019, o SEAP expediu o Relatório n° 01/2019, para servir de subsídio ao Conselho do Centro no intuito de responder ao Processo nº 23076.003147/2016-73 que tratava da implementação do Curso em pauta. No Relatório em questão, 04 (quatro) indicadores foram observados: 1-Tramitação do Projeto Pedagógico; 2-Organização Curricular do Curso; 3-Corpo Docente do Curso; 4- Suporte para Funcionamento do Curso 1-Com relação a Tramitação do Projeto Pedagógico para Criação de Curso que está disponível no link https://www.ufpe.br/documents/38970/1401831/Fluxograma+de+Cria%C3%A7%C3%A3o+ de+Curso.pdf/648b6e8f-b6c6-4215-9e52-75d4b98df31d, que trata dos procedimentos pertinentes a este processo, o fluxo não foi atendido. Consta nos autos o parecer favorável da IES. 2-No item Organização Curricular do Curso foi sugerido que os códigos das disciplinas sejam retirados, visto que ainda não foram cadastrados no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica - sig@. 3-No que se refere ao Corpo Docente do Curso, foram observados, de acordo com as tabelas e gráfico abaixo, que poderá ocorrer impactos nos cursos de Licenciatura com a retirada dos professores sem a garantia da liberação de novos códigos de vagas. 4-No quesito Suporte para Funcionamento do curso, o documento deixa claro que os ambientes serão compartilhados até a construção da estrutura definitiva. Seria importante expor o desenho da infraestrutura necessária para o funcionamento, assim como o quantitativo de técnicos administrativos e docentes para o 2º ciclo. Em 12 de março de 2020, aconteceu uma reunião entre a Reitoria, Direção do Centro, Coordenação de Ensino, SEAP, Coordenadores das Licenciaturas, Coordenadores do NICEN e professores interessados no NICEN, nesta foi constituído um Grupo de Trabalho, no qual teria a força-tarefa de analisar as demandas, a infraestrutura disponível, os possíveis códigos de vaga professor e técnico e a análise do mercado de trabalho. Todavia, em virtude da pandemia do Covid 19, este processo ficou parado, frente a novas demandas da universidade. Em 03 de março de 2021 o SEAP recebeu para análise o PPC do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas e Tecnologia procedendo nova apreciação a partir de ajustes do próprio curso, no qual o presente parecer preliminar vem a tratar No dia 09 de abril de 2021, em reunião convocada pela Direção do Centro Acadêmico do Agreste, com participação do Grupo de Trabalho instituído em 12 de março de 2020 (Direção do Centro, Representante do NICEN, Coordenação de Ensino, SEAP, DDE, PROGEPE, Coordenadores das Licenciaturas e Coordenadores das Engenharias e outras representações do CAA. Foram instituídos cinco Grupos de Trabalho (GT): GT Demanda; GT Impacto nas Licenciaturas; GT Vagas esforço Docentes e Técnicos; GT Infraestrutura e GT Saídas do BI para as Engenharias. Como resultados: Modificação do 2º ciclo dos Bacharelados em Matemática, Química e Física para Ciências de Materiais e Matemática Aplicada; liberação de 04 códigos de vagas docentes para o Bacharelado Interdisciplinar; potencialidades da demanda; infraestrutura de sala de aula e laboratórios compartilhados. Com base nos resultados acima citados, o Projeto Pedagógico do Curso do Bacharelado em Ciência e Tecnologia, muda seu objeto e com isto novas propostas foram configuradas, como mostra a análise técnica. II ANÁLISE TÉCNICA Considerando os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, o Guia de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso da PROGRAD e os Requisitos Legais que embasam o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) das Graduações da UFPE, o Projeto Pedagógico do Curso está alinhado aos dispositivos legais definindo-se para o 1º ciclo Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e para o 2º ciclo Ciências de Materiais e Matemática Aplicada. Após análise, o SEAP sugeriu ajustes nos seguintes tópicos, os quais foram devidamente atendidos: Dados do curso; Justificativa; Marco Teórico; Sistemática de Avaliação; Quadro e Tabela da Estrutura Curricular; Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio Supervisionado; Apoio ao Docente e nos Programas Curriculares. Desse modo, o curso atende as demandas oriundas das legislações pertinentes. III CONSIDERAÇÕES Considerando as questões acima apresentadas e o parecer emitido pela PROGRAD relativo à implantação dos cursos no Centro Acadêmico do Agreste, ressaltamos que este parecer se refere ao atendimento de demandas provenientes da necessidade de estruturação do PPC para os novos cursos; Considerando que o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia, mudou seu objeto e, dessa forma, novas propostas foram configuradas; Recomenda-se o encaminhamento ao Conselho do Centro Acadêmico do Agreste para dar prosseguimento à tramitação do processo de criação dos referidos cursos. Caruaru, 03 de junho de 2021 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 02/06/2021 PARECER TECNICO Nº Parecer 04/2021 SEAP/2021 - SEAP CAA (12.33.81) (Nº do Documento: 2) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 03/06/2021 19:25 ) (Assinado digitalmente em 03/06/2021 16:38 ) ALINE KATIA FERREIRA GALINDO EVERALDO FERNANDES DA SILVA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR 1885272 1998712 (Assinado digitalmente em 02/06/2021 17:49 ) (Assinado digitalmente em 02/06/2021 17:46 ) IRIS DO SOCORRO BARBOSA LENIVALDO ARAGAO MONTEIRO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1525162 2574107 (Assinado digitalmente em 03/06/2021 10:49 ) (Assinado digitalmente em 02/06/2021 17:49 ) MARIA ADALVA SANTOS SIQUEIRA ALBA MARIA AGUIAR MARINHO MELO TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS PEDAGOGO-AREA 1562012 1057368 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 2, ano: 2021, tipo: PARECER TECNICO, data de emissão: 02/06/2021 e o código de verificação: 92b1b33fb5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 16/06/2021 PARECER Nº Parecer-BICT/2021 - CAA (12.33) (Nº do Documento: 885) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 22/06/2021 02:18 ) VERISSIMO FERREIRA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###507#5 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 885, ano: 2021, tipo: PARECER, data de emissão: 22/06/2021 e o código de verificação: 03c5cea04e CONSELHO DO CAMPUS DO AGRESTE TRECHO DE ATA DA 5.ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2021 REALIZADA EM 16-06-2021 2.13. Processo 23076.045352/2021-88 – PPC do BICT (Primeiro Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (Segundo Ciclo) – Trata-se do pedido de aprovação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) - Primeiro Ciclo, com saídas em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada - Segundo Ciclo. Inicialmente, a Direção do Campus do Agreste, através do seu Diretor, Prof. Manoel Guedes Alcoforado Neto, fez a apresentação dos trabalhos da Comissão Interna do Campus, que procedeu ao estudo e apresentação da proposta de implantação dos Bacharelados Interdisciplinares no Campus do Agreste/Caruaru. Em seguida, passou a palavra ao Chefe de Gabinete do Reitor, Prof. Sérgio Paulino Abranches, e à Diretora de Desenvolvimento do Ensino, Prof.ª Roseane Patrícia de Souza e Silva, para se pronunciarem sobre a alocação de servidores docentes e técnicos nos referidos Bacharelados, pelo que expuseram a não garantia de oferta de vagas, mas o compromisso da Reitoria em envidar esforços para adquiri-las junto ao Ministério de Educação e Cultura (MEC). Na sequência, a Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN) do Campus do Agreste, Prof.ª Juliana Angeiras Batista da Silva, fez a apresentação do PPC do BICT; a Pedagoga do Setor de Estudo e Assessoria Pedagógica do Campus do Agreste (SEAP/CA), Alba Maria Aguiar Marinho Melo, fez a leitura do parecer referente à análise do PPC do BICT e o Coordenador de Infraestrutura do Campus Agreste, Francisco de Sá Araújo, fez a apresentação da infraestrutura disponibilizada para a implantação do referido Curso. Por fim, os conselheiros procederam à discussão e apresentação de contribuições para deliberação sobre o tema em pauta. Decisão: Aprovado por maioria, com o registro de cinco (05) votos contrários e nenhuma abstenção, com as seguintes condicionantes: 1) a cada ano, será verificado se há esforço docente suficiente, no NICEN, para abarcar uma nova entrada de alunos, cientificando-se de que, caso não haja, será suspensa a entrada; 2) fica assegurado o compromisso de esforço docente dos professores do NICEN nos cursos de licenciatura do Núcleo de Formação Docente (NFD), até que haja esforço docente equivalente com a chegada de novos professores efetivos e a liberação de carga horária correspondente; 3) permanecem sem técnicos as secretarias do NICEN e do curso implantado até que sejam liberados, pela Reitoria, dois novos servidores para recompor o esforço da Secretaria Geral de Núcleos (SGN) e da Secretaria Geral de Cursos (SEGEC); e, 4) dadas as condições atuais de infraestrutura, a Direção do Campus do Agreste somente se compromete com a infraestrutura mínima disponibilizada na implantação, ou seja, serão disponibilizadas três (03) salas de aula, dentre aquelas com horários disponíveis nos turnos da manhã e da tarde, com capacidade para sessenta (60) alunos e duas (02) salas de aula com capacidade para trinta (30) ou quarenta (40) alunos; e as demandas por laboratórios serão atendidas pelos já existentes e em funcionamento no Campus, em seus horários disponíveis (laboratórios de Química, Física e Informática). ​Prof. Dr. Manoel Guedes Alcoforado Neto ​Diretor do Campus do Agreste/UFPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 16/06/2021 EXTRATO DE ATA Nº TA-PPC-BICT/2021 - CAA (12.33) (Nº do Documento: 1866) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 22/06/2021 08:02 ) MANOEL GUEDES ALCOFORADO NETO DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO - TITULAR CAA (12.33) Matrícula: ###968#4 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1866, ano: 2021, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 22/06/2021 e o código de verificação: 3a7abb41c7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA DESPACHO Nº 23147/2021 - SECCAG (12.33.71) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 22 de junho de 2021. Ao Gabinete do Reitor Com a anexação do Extrato de Ata do Conselho do Campus do Agreste, que aprovou o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) - Primeiro Ciclo, com saídas em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada - Segundo Ciclo, para providências. (Assinado digitalmente em 22/06/2021 02:18) VERISSIMO FERREIRA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###507#5 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 23147, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 22/06/2021 e o código de verificação: 2125b8815a MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR - GR DESPACHO Nº 32816/2021 - GR (11.01) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 23 de junho de 2021. À DDE para análise e demais encaminhamentos. (Assinado digitalmente em 23/06/2021 14:45) SERGIO PAULINO ABRANCHES CHEFE DE GABINETE - TITULAR GR (11.01) Matrícula: ###023#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 32816, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 23/06/2021 e o código de verificação: 277324a058 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 33299/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 29 de junho de 2021. À Diretoria do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, Em devolução após conversa com a Prof.ª Juliana Angeiras, via WhatsApp, identificando que o arquivo anexado dos Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPC (fl. 15, 16 e 17) não condizem com a última versão aprovada pelo Conselho Gestor do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, além de terem sido identificadas inconsistências na carga horária das Ações Curriculares de Extensão no PPC de Matemática Aplicada, o que impacta na carga horária total do curso. Solicitamos que após os ajustes sejam inseridos os PPC junto com os respectivos programas dos componentes curriculares daquela formação curricular, uma vez que foram encaminhados documentos separados. Solicitamos ainda que sejam retiradas do processo as versões anteriores dos PPC a fim de constar apenas as últimas versões atualizadas. Nos colocamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 29/06/2021 15:40) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 33299, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 29/06/2021 e o código de verificação: 6b8194ec82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA DESPACHO Nº 23990/2021 - SECCAG (12.33.71) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 02 de julho de 2021. À Coordenação de Protocolo Geral Por orientação da COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO/PROGRAD (Despacho - doc. 23), solicitamos a retirada dos documentos de ordem 1, 2, 3, 4, 16, 17 e 18, concernentes aos PPCs e ementas. Na sequência, por gentileza, retornar o processo a esta Secretaria (12.33.71), para que possamos proceder com a inserção dos documentos corrigidos. Atenciosamente (Assinado digitalmente em 02/07/2021 13:44) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 23990, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 02/07/2021 e o código de verificação: 04145c45d4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE PROTOCOLO GERAL - PROAD DESPACHO Nº 34676/2021 - CPG PROAD (12.69.06) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 06 de julho de 2021. Em 06/07/2021, solicito o Desentranhamento da(s) peça(s) listada(s) abaixo, do processo 23076.045352/2021-88, por motivo de Desentranhamento solicitado conforme DESPACHO Nº 23990 / 2021 - SECCAG (12.33.71) . Ordem: 1 Número: 27 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO Ordem: 2 Número: 28 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO Ordem: 3 Número: 29 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO Ordem: 4 Número: 1757 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: EMENTA Ordem: 16 Número: 36 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO Ordem: 17 Número: 37 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO Ordem: 18 Número: 1912 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: EMENTA (Assinado digitalmente em 06/07/2021 14:09) FRANCOIS BRAGA DE AZEVEDO FILHO FUNÇÃO INDEFINIDA CPG PROAD (12.69.06) Matrícula: ###114#5 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 34676, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 06/07/2021 e o código de verificação: 6fdd1a9df1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Projeto Pedagógico do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Julho de 2021 1 Dados do curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor Prof. Alfredo Macedo Gomes Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE Diretor Prof. Manoel Guedes Alcoforado Neto NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Coordenadora Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva COORDENAÇÃO DO CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Coordenador Prof. Luis Henrique Vilela Leão COMISSÃO DE ESTRUTURAÇÃO DO PPC Prof. Augusto Cesar Lima Moreira Prof. Cleiton de Lima Ricardo Profa. Gilmara Gonzaga Pedrosa Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva Prof. Luis Henrique Vilela Leão Prof. Marcos Luiz Henrique Prof. Ricardo Lima Guimarães COLABORADORES Profa. Ana Paula de Souza de Freitas Prof. Augusto César Lima Moreira Prof. Cleiton de Lima Ricardo Profa. Elizabeth Lacerda Gomes Prof. Felipe Sinésio Trajano Arruda Profa. Gilmara Gonzaga Pedrosa Prof. Gleybson Miguel da Silva Prof. Gustavo Camelo Neto Prof. Jehan Fonseca do Nascimento Prof. João Francisco Liberato de Freitas Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva Prof. Luis Henrique Vilela Leão Prof. Marcos Luiz Henrique Profa. Maria do Desterro Azevedo da Silva Prof. Ricardo Lima Guimarães Profa. Roberta Pereira Dias Prof. Sérgio de Lemos Campello 2 Identificação do curso Nome: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Diretrizes curriculares: não se aplica. Uso dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Título conferido: Bacharel Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Modalidade: presencial Número de Vagas: 40 Entrada: anual Turno: integral (manhã/tarde) Carga horária: 2470 h Duração: 3 anos Início do curso: 2022.1 Portaria de Autorização: [...] Portaria de Reconhecimento: [...] Equipe Revisora: EQUIPE SEAP Alba Maria Aguiar Marinho Melo Aline Kátia Ferreira Galindo Iris do Socorro Barbosa Lenivaldo Aragão Monteiro Maria Adalva Santos Siqueira. 3 Lista de abreviaturas e siglas BICT Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia CAA Centro Acadêmico do Agreste CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAV Centro Acadêmico de Vitória CEU Casa do Estudante Universitário CCEPE Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão C&T Ciência e Tecnologia CTI Ciência, Tecnologia e Inovação DAE Diretoria para Assuntos Estudantis DAI Diretoria de Ações Integrativas DOU Diário Oficial da União ENEM Exame Nacional do Ensino Médio EAD Ensino a Distância FACEPE Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IFES Institutos Federais de Ensino Superior IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LDB Lei de Diretrizes e Bases MCTI Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação MEC Ministério da Educação NACE Núcleo de Acessibilidade da UFPE NASE Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante NCV Núcleo de Ciências da Vida NDE Núcleo Docente Estruturante NICEN Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza NDC Núcleo de Design e Comunicação 4 NFD Núcleo de Formação Docente NG Núcleo de Gestão NT Núcleo de Tecnologia PIB Produto Interno Bruto PNAES Plano Nacional de Assistência Estudantil PROExC Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROGRAD Pró-Reitoria para Graduação PROAES Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis RD Regiões de Desenvolvimento REUNI Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SISU Sistema de Seleção Unificado TCC Trabalho de Conclusão de Curso UFPE Universidade Federal de Pernambuco 5 SUMÁRIO 1. Histórico: a instituição UFPE 8 2. Justificativa para a proposta do curso 12 3. Marco teórico 22 3.1 Introdução 22 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. 25 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação 27 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura 29 3.4.1 Função socioeconômica 29 3.4.2. Função socioeducativa 31 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional 33 4. Objetivos do curso 35 4.1 Objetivo Geral 35 4.2 Objetivos Específicos 36 5. Perfil profissional do egresso 36 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico 37 7. Competências, atitudes e habilidades 37 8. Metodologia do Curso 38 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) 40 10. Organização Curricular do Curso 43 10.1 Quadro de estrutura curricular 47 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 54 11. Atividades Curriculares 55 11.1 Atividades Complementares 55 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE) 56 11.3 Estágio Supervisionado 59 11.4. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 60 12. Formas de acesso ao curso 61 12.1 Formas de acesso ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) 61 12.2 Formas de acesso aos cursos de 2º ciclo, quando se aplicar 63 13. Corpo Docente 64 14. Suporte para funcionamento do curso 65 15. Apoio ao Discente 67 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE 67 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso 70 6 Referências 72 Apêndices 74 A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios 75 B – Ementas dos componentes curriculares eletivos 135 Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 413 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 414 3 – Tabela de dispositivos legais e normativos 416 4 – Regulamento de atividades complementares 420 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 427 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 431 7 – Regulamento para os componentes curriculares eletivos de trabalho de conclusão de curso 439 7 1. Histórico: a instituição UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi fundada em 1946 pela união de várias instituições de ensino superior que, na época, eram conhecidas como Faculdade de Direito do Recife, Escola de Engenharia de Pernambuco, Faculdade de Medicina do Recife, Escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco e Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Atualmente, a UFPE possui grande importância no cenário de desenvolvimento socioeconômico do Brasil, refletida pela colocação da UFPE entre as dez melhores universidades do país e a melhor das regiões Norte e Nordeste (Fonte: Folha de São Paulo – publicado em 2015). Desde a sua fundação, a UFPE vem evoluindo ao longo dos anos com destaques tanto em ensino, quanto em pesquisa e extensão. Vários indicadores são avaliados constantemente pelo Ministério da Educação (MEC) e o resultado disso é a consolidação da UFPE como universidade de referência no Norte e no Nordeste do Brasil. No âmbito estadual, a UFPE vem contribuindo na formação de profissionais qualificados para atuarem em setores estratégicos do estado de Pernambuco, tais como na indústria e prestação de serviços em geral. Além disso, a UFPE também é destaque na pesquisa, contando com diversos programas de pós-graduação, cuja maioria deles são classificados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com nota 5, cuja escala pode variar entre 1 a 7. Mantendo-se a meta de participar ativamente no desenvolvimento do estado de Pernambuco, a UFPE também vem avançando com a implantação de campi em outras regiões, além da região metropolitana. Observando o avanço sócio econômico da Zona da Mata e do Agreste pernambucano, a UFPE, com incentivo do Governo Federal, promoveu sua expansão em direção ao interior do estado. Hoje, ela é detentora de treze Centros Acadêmicos, dois dos quais estão localizados nos municípios de Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória) e Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste), fazendo-se presente em três regiões de Pernambuco e reunindo uma comunidade acadêmica de mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação, oferecendo mais de 200 cursos de Graduação, Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e lato sensu. Esse cenário evidencia a relevância institucional da UFPE ao contribuir para o desenvolvimento estrutural por meio da formação de recursos humanos capacitados para atender as diversas demandas sociais e econômicas do estado de Pernambuco. 8 No entanto, os novos desafios que a sociedade vem impondo, em particular, no contexto da digitalização e da globalização da sociedade e da economia, pressupõe elevados desafios em termos de novos métodos de ensino e aprendizagem que promovam o desenvolvimento autônomo, ao mesmo tempo em que habilitem as novas gerações para sua inserção satisfatória no mundo do trabalho, por meio da expansão e aprofundamento de competências para produção de conhecimento e para atuação no sistema de inovação do território em que se inserem, de forma comprometida com redução de desigualdades e sustentabilidade socioambiental. O Centro Acadêmico do Agreste O Centro Acadêmico do Agreste (CAA), através do incentivo do Governo Federal, foi inaugurado na cidade de Caruaru em março de 2006. Seguindo as diretrizes do Governo acerca da interiorização das Instituições Federais de Ensino Superior (IFE’s), o CAA foi o primeiro Centro da UFPE no interior do Estado tendo como principal objetivo levar a UFPE a participar ativamente no processo de desenvolvimento social, cultural e econômico das regiões do estado de Pernambuco, como a Zona da Mata e Agreste, haja vista o grande potencial econômico, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB), dessas regiões para o estado. Diferentemente dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, que funcionam numa estrutura departamental, o CAA opera numa estrutura de núcleos. Esses núcleos têm a finalidade de estimular o caráter multidisciplinar entre os docentes e discentes, vinculando essa multidisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação. Atualmente o CAA possui seis núcleos: Núcleo de Gestão (NG), Núcleo de Design e Comunicação (NDC), Núcleo de Formação Docente (NFD), Núcleo de Tecnologia (NT), Núcleo de Ciências da Vida (NCV) e Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN). Em particular, o NICEN foi criado no final de 2015 com o objetivo de agregar profissionais das áreas de ciências e tecnologia e também implementar os cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Nesses núcleos funcionam os cursos de graduação e de pós-graduação. A graduação corresponde ao quantitativo de 12 cursos, sendo 2 cursos no NG: Administração e Economia; 2 cursos no NDC: Design e Comunicação Social; 5 cursos no NFD: Pedagogia, Física- Licenciatura, Matemática-Licenciatura, Química-Licenciatura e Intercultural Indígena- Licenciatura; 2 cursos no NT: Engenharia Civil e Engenharia de Produção; 1 curso no Núcleo de Ciências da Vida: Medicina. Com relação à pós-graduação, esta possui 7 cursos nas seguintes áreas do conhecimento: gestão, moda, educação contemporânea, ensino de ciências e 9 matemática, profissionalizante em ensino de física, engenharia civil e ambiental e engenharia de produção. Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza O Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza foi criado em 2015 no CAA com a finalidade de oferecer uma estrutura acadêmica diferenciada que atenda às necessidades socioeconômicas do interior do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Para atender esta proposta, o NICEN fará uso de uma estrutura educacional inovadora na UFPE, porém já existente em várias universidades públicas no país. Essa estrutura educacional está baseada na interdisciplinaridade e culmina nos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT). O BICT têm como princípio agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando maior comunicação entre docentes e discentes das diversas áreas. A consequência dessa comunicação entre as diferentes áreas do conhecimento é a possibilidade de formar pessoas com perfil profissional mais adequado para atuar nas demandas da sociedade atual e favorecer ainda mais a participação da sociedade como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos, ou seja, problemas que necessitam de uma visão interdisciplinar para solucioná-los. Esta proposta deverá contribuir para a adequação da UFPE aos desafios colocados por este contexto de mudanças de grande magnitude que o país e o estado já atravessam, em sintonia com a ideia de universidade necessária (Documento UFPE Futuro). Dentre as estratégias territoriais traçadas pela UFPE associadas às naturezas distintas para os Centros Acadêmicos, e descritas no documento recém criado “UFPE Futuro”, está a concepção de implantação de cursos de graduação com base em métodos inovadores de ensino e aprendizagem que combinem conjuntos de habilidades (ao invés de disciplinas independentes) tecnológicas e humanistas, indispensáveis à formação das novas gerações capazes de contribuir para a construção de sociedade e economia mais sustentáveis e menos desiguais. O NICEN pretende implementar cursos de graduação completamente novos, que terão características pedagógicas diferentes dos que existem nos outros Centros Acadêmicos e que deverão se adequar ao modelo de ensino e aprendizagem inspirado na noção de sociedade do aprendizado. Os fundamentos essenciais são a construção de condições para a formação de cidadãos e profissionais e produção de conhecimento consistentes com as exigências da sociedade e economia do aprendizado, os quais se assentam em quatro dimensões: Criatividade, 10 Autodeterminação, Desenvolvimento Inclusivo e Sustentabilidade (CADIS). Assim, com a implantação dos Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia no NICEN/CAA, pretende-se criar uma estrutura acadêmica diferenciada, que atenda às necessidades socioeconômicas do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Por se tratar de um núcleo voltado para a ciência e tecnologia, e para atender a necessidade de desenvolvimento dessas áreas no Agreste, inicialmente, serão ofertados os seguintes cursos: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) no primeiro ciclo; e, inicialmente, os Bacharelados em Matemática Aplicada e Ciência de Materiais no segundo ciclo, com possibilidade de ampliação da oferta de outros cursos na área de Ciência e Tecnologia (C&T) de forma simples e direta, de acordo com a proposta de estrutura acadêmica a ser discutida e apresentada neste documento. Vale ressaltar que o estudante que optar por fazer o 3º ciclo (passando pelo 2º ciclo ou não) terá uma ampla gama de opções dentro da própria UFPE, que possui pós-graduações lato sensu e strictu sensu em todas as áreas do conhecimento. Em particular, no CAA existe o Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF), vinculado à docentes do NICEN, que é um programa nacional de pós-graduação de caráter profissional, voltado a professores de ensino médio e fundamental com ênfase principal em aspectos de conteúdos na área de Física. É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF) com o objetivo de coordenar diferentes capacidades apresentadas por diversas Instituições de Ensino Superior (IES) distribuídas em todas as regiões do País, cujo CAA é um dos polos. Os bacharelados interdisciplinares têm como filosofia agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando, com isso, maior comunicação entre docentes e discentes de diversas áreas. Como consequência dessa comunicação mais ativa, tem-se a possibilidade de formar profissionais com perfil mais adequado para atuar nas demandas da sociedade e favorecer ainda mais a participação da sociedade dentro da universidade, como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos. Adicionalmente, com o projeto proposto neste documento, pretende-se criar um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, no qual os estudantes sejam fontes potenciais de empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e 11 empreendedorismo, além de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. 2. Justificativa para a proposta do curso Em pleno século XXI, é possível observar rápidas mudanças sociais e econômicas no mundo. Essas rápidas mudanças, na concepção de vida da sociedade, deve-se, em parte, aos avanços científicos e tecnológicos ao longo deste século. Como consequência de uma dinâmica socioeconômica contínua, novos formatos de ensino vêm sendo apresentados. Nesse sentido, a estrutura educacional interdisciplinar vem ganhando grande destaque em escala mundial. Recentemente, a Nature, revista de grande prestígio científico e tecnológico, publicou dois artigos em 2015, intitulados “Mindmeld”1 e “How to solve the world’s biggest problems”2. Esses artigos descrevem o elo entre diferentes áreas do conhecimento produzindo um terreno comum e, como consequência desse elo, a possibilidade de resolver grandes problemas do mundo, como, por exemplo, na realização de um estudo sobre fatores climáticos, que necessitam da ação conjunta de diversos campos do conhecimento. O Brasil também vem passando, ao longo das duas últimas décadas, por profundas mudanças tanto em seus arranjos de produção como em sua estrutura socioeconômica. Essas mudanças têm ocorrido por diversos fatores, sendo a crescente inserção de sua economia no comércio globalizado um dos principais. Como consequência, o País também vem estudando novas estruturas educacionais para sua nação, uma vez que há necessidade de pensar em novos formatos de ensino é fundamental em um mundo globalizado. Isso se deve, entre outras coisas, ao grau de competitividade dos pontos de vista econômico, social, científico e tecnológico entre os países, e, por isso, torna-se necessária a existência de uma política educacional global e eficiente para que o Brasil também continue a crescer social e economicamente no mundo contemporâneo. As discussões sobre uma nova estrutura educacional para as universidades públicas brasileiras iniciaram em 2006, ano que também ocorreram as expansões das universidades públicas para o interior do país, por meio de recursos do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Através deste programa, foram criados em 1 Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b 2 LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a 12 Pernambuco o Centro Acadêmico de Vitória (CAV), localizado no município de Vitória de Santo Antão, e o Centro Acadêmico do Agreste (CAA), localizado no município de Caruaru, ambos vinculados à UFPE, além de outros Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). Além do crescimento do número de vagas das universidades, aumentando o acesso a ela, o programa REUNI tinha outra característica importante, a de incentivar a construção de uma nova estrutura acadêmica, a fim de melhorar o processo formativo na graduação. Para discussões sobre uma estrutura acadêmica adequada, vale destacar a proposta do professor Anísio Teixeira, que foi pensada para a Universidade de Brasília na década de 60. Tal proposta acadêmica já era empregada em seu fundamento na Europa, no século XIX, como uma alternativa ao modelo educacional aplicado na época, que era superado em seus contextos de origem, assim como é observada na maioria das universidades públicas brasileiras em pleno século XXI. Essa proposta resulta na implantação de bacharelados interdisciplinares que funcionam em regime de ciclos. Tal regime permite ampliar opções de formação dentro das universidades. Com esse perfil educacional, as áreas de ciência e tecnologia (C&T) foram pioneiras por meio das seguintes IFES: Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). A estrutura dos bacharelados interdisciplinares está descrita nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 (Disponível em http://reuni.mec.gov.br). Em geral, ela é composta por três ciclos: i) o primeiro ciclo fornece uma formação generalizada em ciência, tecnologia, saúde e humanidade, valorizando os conceitos, a ética e a cultura; ii) o segundo ciclo fornece uma formação específica e de caráter profissional, e iii) o terceiro ciclo é destinado a formação no nível de pós-graduação. Note que, pela estrutura simplificada dos bacharelados interdisciplinares, é possível observar uma preocupação não apenas com a formação generalizada do discente egresso, mas também na formação profissional a níveis de graduação e pós-graduação. Salientamos, ainda, que esse modelo de curso atende integralmente aos princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade 13 na Administração Pública, visto que o número de contratações e a relação custo/benefício é mínima em relação aos formatos tradicionais. Apesar do fundamento da nova proposta educacional brasileira ser conhecida desde o século XIX, a estrutura de bacharelados interdisciplinares é bastante dinâmica e, como o propósito é ampliar a comunicação entre diversas áreas do conhecimento e com vários setores da sociedade, faz-se necessária a incorporação de uma configuração inovadora que atenda às demandas sociais em escala mundial, nacional, estadual e municipal. Em escala mundial, como citado anteriormente, há um grande crescimento em atividades educacionais interdisciplinares na busca de soluções para problemas sociais, econômicos e naturais cada vez mais complexos. Em escala nacional, a estrutura interdisciplinar é uma realidade, não apenas para atender o mundo globalizado, mas para democratizar o conhecimento técnico e científico em todo território nacional, favorecendo, com isso, a formação de indivíduos mais engajados na busca de soluções para os diversos problemas do país. Em escala estadual, especificamente em Pernambuco, pode-se observar nos últimos anos o grande crescimento industrial, impulsionando o crescimento econômico do estado, sendo, assim, um dos principais agentes no desenvolvimento socioeconômico da região Nordeste. De 2007 a 2013, Pernambuco dobrou o valor absoluto do seu PIB, gerou mais de 560 mil postos de trabalho, aumentou o número de indústrias em mais de 40% e ampliou sua capacidade de investimento, saindo de um patamar de R$ 500 milhões para mais de R$ 3 bilhões ao ano. Dessa forma, o Estado assume hoje o posto de 10ª maior economia do país. Nas próximas duas décadas, a perspectiva é de aumentar sua participação no PIB nacional em pelo menos 1%, saindo da casa dos 2,5% para algo em torno dos 3,5% (Fonte: AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014). Do ponto de vista produtivo e econômico, o estado de Pernambuco é dividido em Regiões de Desenvolvimento (RD), que correspondem a um quantitativo de 12 RD’s (Figura 1). Os índices de desenvolvimento econômico e humano de PE são maiores na RD Metropolitana, onde se concentram a capital do Estado (Recife) e as cidades que compõe a região metropolitana e o Arquipélago de Fernando de Noronha. A região Agreste corresponde à maior economia do interior e a segunda do Estado, ficando atrás apenas da região Metropolitana (CONDEPE/FIDEM/IBGE – publicado em 2015)3. 3 Informativo Panorama Pernambuco. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. 14 Figura 1: Regiões de desenvolvimento do estado de Pernambuco. Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. As diversidades e potencialidades produtivas do Agreste foram pesquisadas pelo Governo do Estado de Pernambuco através da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco CONDEPE/FIDEM4. A Figura 2 mostra os setores produtivos mais significativos para cada RD. Dando destaque ao Agreste, observa-se no Agreste Central: serviços, avicultura, pecuária de corte, leiteira e industrial. No Agreste Meridional: pecuária leiteira, agricultura e turismo. Por fim, no Agreste Setentrional: têxtil e confecção, fruticultura e serviços. Ainda sobre a informação contida na Figura 2, é importante destacar que a pesquisa realizada pela CONDEPE/FIDEM (op. cit.), foi publicada no ano de 2010. No entanto, do ano de 2010 até o ano de 2015, a região Agreste vem crescendo em diversos setores produtivos, como na área da computação e tecnologia da informação, através do porto digital; na área de automação, comunicação, instrumentação e outras áreas tecnológicas, através da fazenda da inovação; na construção de parques eólicos de geração, armazenamento e distribuição de energia elétrica; de forma que a tendência é continuar crescendo. 4 Informativo Panorama Pernambuco. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. 15 Em relatório recente produzido pelo Banco do Nordeste (2015)5, que trata do perfil socioeconômico de Pernambuco, são destacados os principais polos em crescimento no Estado: Indústria automotiva, com a Fiat e a montadora de motos Shineray; indústria petroquímica, com a Refinaria Abreu e Lima, a Petroquímica Suape, Fábrica de resina PET da italiana Mossi & Ghisolfi; geração eólica de energia, com produção de turbinas (Impsa), pás (Eólice/LM Wind Power), torres (Gestamp), flanges (Iraeta); indústria naval, com o Estaleiro Atlântico Sul, Estaleiro Vard Promar, Estaleiro CMO, Estaleiro Galíctio, Estaleiro Navalmare; além da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Suape, com a instalação de diversas empresas nos mais variados setores, incluindo a Companhia Brasileira de Vidros Planos, Gerdau, AcelorMital, Nobile etc.; dos subsetores da indústria, é destacada a preponderância das atividades de fabricação de produtos alimentícios, produtos químicos e de minerais não-metálicos, sendo essas atividades responsáveis, em conjunto, por cerca de 40% do Valor Adicionado Bruto da indústria de transformação no Estado. Outro setor que se destaca na economia Pernambucana é o setor automotivo, com o Polo Automotivo da Jeep (Stellantis), localizado município de Goiana (PE), que emprega atualmente mais de 13.000 pessoas. O complexo reúne a fábrica do Grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles, atualmente Stellantis), que opera em 3 turnos e produz 1.000 veículos por dia, e 16 empresas que fornecem peças para a produção dos automóveis. Segundo a montadora, o plano em curso de investimentos é de R$ 7,5 bilhões até 2025, focando principalmente no desenvolvimento de novos produtos e na atração de novos fornecedores. De acordo com dados da plataforma Perfil da Indústria nos Estados6, a indústria foi responsável por 19,7% do PIB de Pernambuco em 2016, uma alta de 0,5 ponto percentual na comparação com 2006. Em particular, Caruaru aparece no Relatório do Banco do Nordeste (2015) entre os municípios que apresentam maior atividade da indústria de transformação de maior expressão em número de empregos formais, correspondendo a cerca de 6% de todo o Estado, principalmente no segmento de fabricação de artigos do vestuário e acessórios, produtos alimentícios e de minerais não metálicos. Como conclusão, tal relatório afimar que (p. 169) Conforme evidenciado no presente perfil social e econômico, o estado de Pernambuco é detentor de uma expressiva base de recursos naturais que necessita ser utilizada de 5 BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021. 6 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. 16 forma sustentável e em prol da maioria da população local. Recentemente, a Unidade Federativa passou por um amplo processo de transformação. Os diferentes indicadores econômicos e sociais analisados mostraram importante avanço, o que se traduziu em melhoria no bem-estar da população. Ainda, é destacado nesse contexto, que as “estratégias a serem elaboradas e implementadas devem levar em conta um complexo quadro social e econômico delineado em um território que sofre crescente pressão ambiental causada por atividades humanas.” Com a meta de produzir profissionais qualificados, há na região Agreste cursos profissionalizantes oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), o qual possui quatro unidades de ensino, sendo três unidades no Agreste Central, nos municípios de Belo Jardim, Caruaru e Pesqueira, e uma unidade no Agreste Meridional, localizada em Garanhuns. No entanto, devido ao crescimento socioeconômico contínuo da região, faz-se necessária uma estrutura diferenciada capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região Agreste, contribuindo com o desenvolvimento do interior do estado de Pernambuco. Contudo, do ponto de vista quantitativo, a formação de profissionais de nível superior que possam promover um crescimento socioeconômico contínuo da região, capazes tanto de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região de forma a contribuir com o desenvolvimento do estado de Pernambuco, ainda é deficitária. Além disso, dada a crescente base tecnológica instalada e em instalação no Estado, tais como, a refinaria Abreu e Lima, o pólo farmacoquímico, o estaleiro, o projeto Suape-Global, o porto digital, dentre outros, acreditamos que profissionais qualificados na área de C&T terão um largo espectro de ação dentro desta base tecnológica e deveriam ser prontamente fixados no Estado. Com isso, devido ao crescimento socioeconômico contínuo do estado, faz-se necessária uma estrutura diferenciada de ensino, pesquisa, extensão e inovação, capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região, contribuindo com seu desenvolvimento. Por exemplo, destaca-se a importância do Arranjo Produtivo Local (APL) do Polo Gesseiro do Araripe para o desenvolvimento do estado de Pernambuco e em especial a Região do Araripe. Tal polo é responsável pela produção de cerca de 97% do gesso consumido no Brasil. A região tem grande potencial para ampliar a produção, tendo em vista a sua localização, dentro do depósito mais importante de reserva de minério de gipsita no Brasil, considerada a de 17 melhor qualidade do mundo, com a pureza do minério variando entre 88% e 98%; e, em particular, com aumento da geração de empregos diretos e indiretos e faturamento anual (em 2014, 13,9 mil empregos diretos e 69 mil indiretos e faturamento na ordem de R$ 1,4 bilhões/ano)7. No entanto, questões relativas à demanda energética e impacto ambiental foram recentemente discutidas no Simpósio do Polo Gesseiro Araripe, uma vez que o processo de calcinação da gipsita, etapa de produção do gesso na qual o minério é submetido a altas temperaturas, requer grande quantidade de energia, que, em sua maioria, provém da vegetação local que, além de não estar dentro de um plano de manejo florestal sustentado, não é suficiente para atender às necessidades atuais do polo gesseiro. Além disso, vários problemas ainda são um entrave para o desenvolvimento regional, em que destacamos a importância da atuação do profissional com perfil interdisciplinar na área de Ciência e Tecnologia, por exemplo, no uso de fontes alternativas e aumento da eficiência da matriz energética; pesquisas sobre a viabilidade sócio-técnica-econômica do uso de fibras vegetais e outros materiais na melhoria do desempenho de produtos do gesso nos seus vários usos, bem como acerca da exploração da gipsita, matriz energética, produto final, poluição e reciclagem; produção de dados para orientar políticas públicas, financiamentos por meio de bancos ou de órgãos governamentais, manejo ambiental; capacitação profissional etc. Figura 2: Diversidades e potencialidades econômicas de cada RD. Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. 7 INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 18 Nessa perspectiva de auxiliar ativamente na manutenção do crescimento socioeconômico do Estado, o NICEN alinhado com o projeto UFPE Futuro apresenta este documento do Projeto Pedagógico do curso de Bacharelados Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, considerando as potencialidades econômicas e sociais do Estado e, em particular, da região Agreste. O BICT/NICEN/CAA/UFPE, conforme já mencionado de forma sucinta, é baseado na formação em ciclos, com características voltadas para a inovação e o empreendedorismo, e possui uma estrutura dinâmica que permite a inclusão de cursos do 2º ciclo na área de Ciências Exatas e Tecnologia dentro deste formato de forma imediata, de modo a atender as demandas socioeconômicas regionais sem comprometer os princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade na Administração Pública dentro dessa instituição. Atualmente, a grande maioria das universidades públicas brasileiras funcionam baseadas em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão. Reservando-se as características de cada pilar. Esperava-se que, com essas características de funcionamento da universidade pública, conseguisse atingir suas metas em totalidade. Tais metas seriam, entre outras, formar indivíduos qualificados em níveis de graduação e pós-graduação a fim de atuar nas demandas sociais, desenvolver ciência e tecnologia para contribuir com a geração de conhecimentos e desenvolver atividades sociais no intuito de trazer a sociedade para o interior da universidade, tornando-a mais participativa nas questões de interesse social. Contudo, conforme citado anteriormente, observa-se que essas metas não vêm sendo atendidas em sua plenitude, já que a estrutura organizacional nas universidades públicas ainda possui dificuldades em lidar com algumas dessas questões, principalmente quando relacionadas com o interesse da sociedade e sua relação com a universidade pública. Dentre os vários efeitos causados pela defasagem organizacional das universidades, destaca-se, por exemplo, o grande abismo entre a academia e os setores produtivos. Esse afastamento faz com que atividades importantes para o desenvolvimento do país fiquem em segundo plano, como a inovação tecnológica, propriedade intelectual, gestão e empreendedorismo. Em estruturas acadêmicas tradicionais, observa-se o discente sendo formado com o perfil bastante acadêmico e sem estar situado com questões do mercado de trabalho, do social e da economia do país. Isso acontece porque durante muitos anos as universidades estavam voltadas a formar um profissional com características específicas de determinadas área, sem situá-lo em outras questões importantes para a região ou para o país. Por outro lado, como consequência desse tipo de formação, o setor produtivo, que absorve os novos profissionais, também destaca a falta de sensibilidade nas questões citadas, o que é um 19 entrave na contratação desses profissionais, já que gera um custo adicional para a empresa prepará-lo para o mercado de trabalho. A distância entre academia e os setores produtivo é facilmente detectada em Pernambuco. Com base nos dados informados na proposta do governo do estado para o planejamento estratégico de Pernambuco até 2035 (Governo de Pernambuco, Visão de Futuro Pernambuco 2035 - Publicado em 2015)8, as empresas de Pernambuco são pouco inovadoras. Observando o percentual de empresas industriais que inovam, apenas 35,3% destas produziram inovação em 2011. Embora o estado tenha uma posição destacada no setor terciário, de maior densidade tecnológica, e na capacidade de pesquisa, essa defasagem em inovação reflete, em grande parte, a ausência de articulação entre universidades e empresas. Para o desenvolvimento de Pernambuco em um ambiente de grande disputa competitiva, é necessário que o empresariado assuma uma postura inovadora, e as instituições de C&T sejam mais robustas e acessíveis. As metas de Pernambuco para 2035, com relação à inovação, são expressivas e requerem das instituições de ensino uma ação arrojada tanto no aumento da quantidade de profissionais formados, quanto na modernização do perfil de formação dos discentes. Dentre as principais metas estão: aumentar o percentual das empresas industriais de Pernambuco que inovam de 36,1%, em 2015, para 63%, em 2035; e ampliar, em cinco vezes, o número de pesquisadores de Pernambuco passando de 6.955, em 2015, para 26.900, em 2035 (Visão de Futuro Pernambuco 2035. Plano Estratégico de Desenvolvimento de Longo Prazo, Governo do Estado de Pernambuco, 2015) (op. cit.). Visando contribuir para a construção de uma nova realidade acadêmica, o NICEN, através de seus bacharelados interdisciplinares, pretende desenvolver uma estrutura organizacional acadêmica inovadora que aproxime efetivamente a sociedade e os setores inovadores da universidade. Esta estrutura se adéqua aos referenciais orientadores, propostos pelo Ministério da Educação (MEC), para constituição de bacharelados interdisciplinares e similares, como também às diretrizes sobre pesquisa e inovação propostas pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Por exemplo, o uso de laboratórios multiusuários e produção de atividades de desenvolvimento, estimulando a inovação tecnológica, numa abordagem interdisciplinar. Além disso, a integração dos bacharelados por meio dos 8 PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual-jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5bbf- dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 20 componentes curriculares tem como um dos principais objetivos fornecer uma formação generalizada, a fim de fornecer ao egresso conhecimento interdisciplinar em temas importantes para o desenvolvimento do país, mas sem perder o caráter técnico, o que é importante para sua profissionalização. Adicionalmente, pensando na universidade como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, o NICEN vislumbra seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. O diagrama da Figura 3 mostra a relação entre a tríade Ensino, Pesquisa Científica e Tecnológica e Inovação e Empreendedorismo na proposição de ações autossustentáveis para o desenvolvimento de aspectos sociais e econômicos a partir da estrutura organizacional proposta para o BICT. Com isso, a ideia é que a própria estrutura gestora do curso tenha um caráter autossustentável e com grande foco na inovação e no empreendedorismo, que prevê a instalação de startups em estruturas incubadoras no próprio CAA ou em outras partes da UFPE. Essas empresas deverão estar articuladas com as atividades de ensino, pesquisa e extensão já desenvolvidas na UFPE, mas com maior dinamismo e objetividade. Figura 3: Diagrama simplificado das ações gestoras do NICEN para o BICT em uma visão de universidade empreendedora. Fonte: Os autores. 21 O desenvolvimento de startups vai além da preocupação do NICEN com os futuros profissionais formados, ele mostra o cuidado em se criar meios que possam, ao decorrer dos anos,gerar impacto na economia local com a melhoria e geração de novos setores produtivos e a atração de grandes empresas para o interior do estado, trazendo, com isso, mais recursos financeiros, tanto para a UFPE como para o estado como um todo. Em uma visão macro do desenvolvimento socioeconômico, o estado de Pernambuco tende a ganhar com toda a modernização a ser desenvolvida no seu interior, e isso terá impacto imediato em escala regional e nacional. Em resumo, a UFPE criou o NICEN para conceber o BICT com o objetivo de somar forças para ampliar o desenvolvimento socioeconômico do Estado e, em particular, para a região Agreste. A estrutura organizacional proposta para seu funcionamento é inovadora na UFPE e atende às suas normas regimentais, bem como a de outros importantes órgãos governamentais, como, por exemplo, MEC e MCTI. Além disso, e mais importante, a estrutura gestora proposta pelo NICEN foi pensada considerando os aspectos sociais, econômicos e culturais da região. Logo, pode-se dizer que é uma estrutura diferenciada e compromissada com a região de Pernambuco na qual estará inserida. 3. Marco teórico 3.1 Introdução Muitos dos grandes avanços e inovações tecnológicos, tais como os dispositivos de DVD e BlueRay, telas de cristal líquido, celulares, circuitos e placas de computadores e dispositivos eletrônicos cada vez menores e mais eficientes, equipamentos hospitalares de ressonância nuclear magnética, diagnóstico, análises, sensores nanoestruturados, fármacos “inteligentes”, nasceram das investigações em nível de pesquisa básica e aplicada. Esses são apenas pouco exemplos que mostram que o desenvolvimento econômico e social de um país perpassa pela necessidade de investimentos em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. A diminuição de investimentos nessas áreas, colabora para o aumento da pobreza e das desigualdades sociais, além de contribuir para a estagnação econômica e da produção de ciência e tecnologia pelo país. Nesse cenário, as Universidades, principalmente as 22 públicas, têm tido papel fundamental na formação de profissionais qualificados para o mercado e no desenvolvimento científico e tecnológico, além de contribuir para diminuição das desigualdades sociais por meio das políticas de cotas, do sistema de assistência estudantil e pelo desenvolvimento de ações junto a sociedade. Dessa forma, para que haja expansão nos limites da tecnologia a fim de promover inovações nos anos que virão, urge amplo investimento em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Contudo, vale salientar que tais investimentos não só implicam na aquisição de equipamentos e infraestrutura, como também (e principalmente) na formação de pessoal qualificado que possa atuar ativamente na produção científica e tecnológica para melhorar a qualidade de vida da população. Entretanto, apesar dos avanços nos últimos anos relacionados ao acesso à universidade, paradoxalmente, este acesso à educação superior no Brasil é notoriamente restrito, fato esse que não tem sido objeto de discórdia entre os estudiosos da área. Em parte, isto pode ser explicado não só pelo passado escravocrata, mas também pela implantação tardia de cursos superiores no país, tendo sua primeira universidade fundada no século XX, e, também, pela natureza e abrangência das políticas e ações voltadas à reversão ou mitigação desta situação. Com relação ao ingresso na educação superior estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)9 mostram que o acesso na faixa etária de 18 a 24 anos mais que dobrou no período de 2000 a 2010. Anteriormente, a proporção destes jovens que declararam ter tido acesso a este nível de ensino era de apenas 9,1% no ano inicial deste período, mas ao final atingia 18,7% do total. Além disso, de acordo com dados dos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumentou de cerca de 10 pontos percentuais no período 2000 a 2010 na participação de pessoas com 25 anos ou mais entre aqueles que frequentavam educação superior, passando de 42% para 52% do total. No caso específico das regiões Norte e Nordeste, apesar de praticamente triplicaram seus índices ao final deste período, ainda possuem taxas de acesso à educação superior que mostram que essas regiões se encontram em situação precária, mesmo tendo crescido de forma mais intensa, mantiveram-se em desvantagem quando comparadas às demais. Entretanto, deve- se ressaltar que houve redução das desigualdades regionais ao longo desse período. Se no ano inicial a menor taxa regional correspondia a apenas 28% do índice registrado no Sul, ao final do período, esta proporção havia sido ampliada para 48%. 9 CORBUCCI, P. R. Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. 23 Tratando-se especificamente dos cursos nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, do total de estudantes cursando o ensino superior apenas 17% estão matriculados em algum curso nessas áreas, de acordo com dados da Education at Glance da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), enquanto que nos países ricos esse percentual chega a 24% (ESTADO DE MINAS, 2018). Portanto, é imperativo estimular jovens a se dedicarem a essas carreiras pouco difundidas e de vital importância ao desenvolvimento do país. Buscando acompanhar a tendência mundial, o MEC está investindo esforços para a mudança no modelo educacional de nível superior no Brasil. Dentro desta perspectiva, foi criado o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, que caracteriza-se [...] por agregar uma formação geral humanística, científica e artística ao aprofundamento num dado campo do saber, promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitarão ao egresso a aquisição de ferramentas cognitivas que conferem autonomia para aprendizagem ao longo da vida bem como uma inserção mais plena na vida social, em todas as suas dimensões (UFBA, 2008, p. 12)10. Anterior à implantação de Bacharelados interdisciplinares no País, que ocorreu a partir do ano de 2005 com a UFABC, o Ministério da Educação já trazia em seus documentos oficiais profundas modificações na educação superior, como apresenta o documento referente à expansão das Universidades Federais referente ao período de entre 2003 e 2012, dentre as quais destacamos: I. Recomenda a extinção dos departamentos nas universidades; II. Extinção dos currículos mínimos; III. Introdução das Diretrizes Curriculares, flexibilização curricular, mobilidade acadêmica, enfoque sistêmico e interdisciplinar, criação dos ciclos básico e profissional, entre outros; IV. Diploma ou Certificado acadêmico é diferente de título profissional, não dando mais o direito automático de exercício da profissão; V. Redução da duração dos cursos, no qual a graduação é considerada etapa inicial da formação, devendo ser complementada com a pós-graduação; 10 Universidade Federal da Bahia (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA; 2008. 24 VI. Inserção de até 20% de Ensino a Distância (EAD) nas disciplinas semipresenciais; VII. Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES. Sendo assim, o curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, proposto neste documento, tem em seus objetivos a melhora da qualidade e a ampliação do acesso e permanência do estudante nos cursos de graduação em uma proposta nova de formação, contribuindo, assim, para a formação de recursos humanos, visando um projeto de país no qual Ciência, Tecnologia e Inovação passam a ter papel estratégico no desenvolvimento deste. Certamente, com este novo formato de formação deve-se elevar a taxa de conclusão de cursos e aumentar a inclusão social das classes menos favorecidas da população. Diante do exposto, seguem algumas diretrizes, de caráter absolutamente geral, acerca das concepções teóricas e epistemológicas que visam direcionar ações quando da implantação do Projeto Pedagógico do referido curso. 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. Na educação básica e até no ensino superior, o ensino das Ciências e suas tecnologias tem se dado de forma simplista e dogmática, voltado, muitas vezes, à mera apresentação de conteúdos já elaborados e descontextualizados, tanto do ponto de vista histórico, quanto epistemológico. Os cidadãos que emergem desse paradigma puramente ‘tecnicista’, acabam por desenvolver visões deformadas das ciências e tecnologias11, a saber, visões descontextualizadas e socialmente neutras que não apenas negam a proximidade entre natureza e cultura, ciência e sociedade, como também omitem dimensões essenciais da atividade científica e tecnológica, tais como: I. seu impacto no meio natural e social; II. os interesses e influências da sociedade no seu desenvolvimento acarretando em uma separação; III. a não-passividade decorrente de fatores externos (sociais) da consciência cognoscente na correlação sujeito-objeto (humano-inumano) durante o fenômeno do conhecimento; 11 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. 25 Desde o advento do pensamento científico moderno as ciências da natureza, como a Física, se tornarem para as demais e para o mundo extra-acadêmico em um “modelo de ciência” almejado e/ou imitado. Aqui é importante reforçar a pluralidade “ciências da natureza” já que não são uma só e não é como se a natureza as constituísse e, deste modo, se tornasse um único objeto. Se por um lado não se pode negar que – ao menos no âmbito dos artefatos científico- tecnológicos – o paradigma tecnicista tenha ‘obtido êxito’, por outro, reforçou a crença no sucesso de uma suposta separação entre a natureza e sociedade decorrente de um fazer científico – um método – considerado rígido, algorítmico e infalível12. Difundido largamente como parte do manual de etiquetas da modernidade em epistemologias e metodologias, este método científico corresponderia à adoção de uma postura transcendentalizada frente ao seu objeto de pesquisa, isto é, a adoção de uma perspectiva estrategicamente limpa, “distanciada” da cultura, da política e da história cotidianas. Para muitos, a força política das ciências e técnicas se deve, em parte, ao fato de se portarem como se estivessem – elas e os seus objetos de pesquisa, constantemente livres, “purificados” destas variáveis não desejáveis/impuras e, desta maneira, acima, e além, do tempo e dos espaços compartilhados pelos não cientistas. Conforme cita F. Branquinho (op. cit.): ... as sociedades modernas acreditam que conseguem separar suas representações do mundo subjetivo, mítico, enfim, os valores, do mundo que a ciência, a técnica e a economia lhes permitem conhecer, isto é, os fatos. Como conseqüência dessa crença no sucesso da separação entre a natureza e a sociedade, conquistada por meio do fazer científico, os modernos se pensam diferentes das demais culturas: aquelas que misturam as estrelas às famílias, o cosmos ao parentesco... Decorre daí uma denotada resistência pelos atores que compõem as ditas ciências exatas para reconhecer esta proximidade entre natureza e cultura, entre humanos e inumanos, entre o que se produz dentro e o que se produz fora dos laboratórios, enfim, entre a ciência e a sociedade, de acordo com Bruno Latour13, pode ser explicada historicamente pela constatação de que o poder das ciências – e especialmente, o poder das ciências naturais sobre as quais todas as outras ciências, de um modo ou de outro se espelham – não advém apenas do seu imaginário contato asséptico com os objetos “extra-humanos” ou inumanos, mas também do fato destas ciências não serem (aparentemente) ou não se sentirem limitadas pelos mesmos pontos de vista históricos ou humanos – seus objetos de pesquisa são vistos pela sociedade como 12 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 13 LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. 26 transcendentes e, de certa forma, independentes do olhar humano (Latour, op. cit.). Segundo Branquinho (op. cit.): ... Ciência, geopolítica, política ambiental e de saúde, economia, interesses e valores estão irremediavelmente ligados entre si há muitos anos, aliás há séculos, tendo a(s) historia(s) da(s) ciência(s) como testemunha. Contudo, essa constatação não implicou mudanças significativas em nosso modo de conceber a ciência ou os processos de construção do conhecimento científico: continuamos a acreditar que a ciência é capaz de estudar as “coisas em si”, a natureza e que, assim a separamos da sociedade, isto é dos “homens entre eles. Diante do exposto, considera-se como uma diretriz norteadora deste projeto desconstruir dicotomias – tais como entre ciência e sociedade, natureza e cultura – promovendo a indissociabilidade entre esses conceitos nas ações formativas em ensino, extensão e pesquisa. Essa diretriz, não só está em ressonância com os anseios de uma sociedade cônscia quanto aos processos de escolha dos rumos que a sociedade deve tomar como pode vir a se constituir em alicerce de uma sociedade pós-moderna. 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação Ainda hoje é notória a dificuldade de envolver os estudantes na aprendizagem das chamadas Ciências Exatas e da Natureza. Em cursos universitários cujo perfil profissionalizante é mais voltado para atuação prática e são baseados em metodologias puramente tradicionalistas, observa-se grande evasão de estudantes ainda cursando o ciclo básico. Neste formato, o ensino de disciplinas de Ciências Exatas e da Naturezda traz consigo metodologias de ensino focadas na mera transmissão propedêutica de conteúdos, restando ao estudante apreendê-los, ainda que de forma descontextualizada e não significativa. A situação torna-se um tanto quanto pior quando se constata que, apesar do esforço da ciência em compreender a realidade através de modelos teóricos cada vez mais complexos – e supostamente mais “próximos da realidade” – tais modelos, por melhores que sejam, são intrinsecamente incompletos quando comparados às situações que pretendem modelar. Portanto, a correlação entre os modelos teóricos e as situações (os objetos) reais (supostamente reais) que pretendem descrever requer, além da dimensão técnica do conhecimento, a dimensão epistemológica do mesmo. Sem esta última, não é raro adquirir concepções espontâneas nas quais os modelos teóricos são uma descrição completa da realidade na qual ele, estudante, está inserido. A incompreensão epistemológica acerca da essência do conhecimento, não obstante, 27 conduz o estudante ao realismo ingênuo, fato esse que pode contribuir ainda mais para um ensino propedêutico e mnemônico. Diante disso, não seria um absurdo afirmar que o ensino dessas disciplinas se reduz a uma espécie de jogo, cujas regras, apesar de tácitas, são claras: o professor ensina, o aluno aprende e tudo é medido na avaliação que, por sua vez, se materializa na forma de resolução de problemas. O sucesso obtido nessas avaliações possibilita o acesso a etapas posteriores na carreira acadêmica do estudante que, por sua vez, vai adquirindo reconhecimento social, principalmente em âmbito familiar. Desta forma, os conteúdos programáticos que, em princípio, deveriam servir de base para um entendimento do mundo que o cerca – permitindo ao mesmo uma postura ativa em torno das questões sociais, epistemológicas e políticas da sociedade – ficam condenados ao esquecimento imediatamente após as avaliações. Um contraponto a essa aprendizagem mnemônico-propedêutica descrita nos parágrafos anteriores consiste na aprendizagem significativa14. Nela, busca-se a apreensão de conceitos em contraponto ao mero acúmulo de informações descontextualizadas e desprovidas de significados. Para este fim – a busca de uma aprendizagem significativa – o presente projeto pedagógico, tem em seu âmago, alguns pressupostos: I. Um dado conceito só pode ser entendido como tal quando associado a situações que o fazem operacional; II. São necessárias várias situações distintas para dar significado ao conceito; III. Uma situação requer mais do que um conceito para ser explicada. Os três pressupostos que acabamos de apresentar formam o cerne da Teoria dos Campos Conceituais proposta por Vergnaud15. Vergnaud define um campo conceitual como sendo um conjunto de problemas e situações cujo tratamento requer conceitos, procedimentos e representações de tipos diferentes, mas intimamente relacionados e cujo domínio se dá ao longo de um extenso período de tempo. Ora, se por um lado deve-se pensar o problema do ensino, considerando, os efeitos cada vez mais deletérios da compartimentação dos saberes por áreas de conhecimento (exatas, humanidades e biológicas) e da incapacidade de articulá-los, uns aos outros; por outro lado, pode-se pensar em soluções, tomando-se a Teoria dos Campos Conceituais como ferramenta metodológica. Dito de outra forma, a busca pela ampliação de 14 MOREIRA, M. A. A. Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. 15 DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. 28 campos conceituais por meio da interdisciplinaridade (na qual diferentes saberes, habilidades e competências, até então compartimentados em diferentes disciplinas/áreas de conhecimento, devem ‘atuar’ de forma articulada, buscando a solução de uma situação problema) pode ser uma solução para se integrar e contextualizar conhecimentos outrora fragmentados em estruturas disciplinares, possibilitando, dessa forma, uma formação cidadã16. Assim, como mais uma das diretrizes norteadora deste projeto, recomenda-se ampliar os campos conceituais visando a integração dos fragmentos de conhecimentos disciplinares, promovendo a interdisciplinaridade nas ações formativas em ensino, pesquisa, extensão e inovação. Pretende-se com isso, substituir um saber acumulado, empilhado e que não dispõe de um princípio de seleção e organização que lhe dê sentido, por outro que privilegie uma “aptidão geral para colocar e tratar os problemas” e contenha princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido. 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura Dentre as várias ramificações possíveis acerca das funções sociais da educação em ciências exatas e tecnologias, ressaltamos duas que consideramos prioritária neste projeto, brevemente abordadas nos subitens seguintes (3.4.1 e 3.4.2): 1. A função socioeconômica: transformar o conhecimento em qualidade de vida através da geração de recursos humanos qualificados e promover ambientes de inovação tecnológica; 2. A função socioeducativa: democratizar o conhecimento produzido, combater a pós-verdade, visando o conhecimento científico a constituir-se em senso comum. 3.4.1 Função socioeconômica Para grande parte da sociedade, o papel das universidades é meramente formativo. Dito de outra forma, o senso comum que permeia o inconsciente coletivo social reduz o papel dessas instituições à formação de mão de obra qualificada. Tal fato é claramente um equívoco e, conforme cita o professor Renato Janine Ribeiro (2005), ex-diretor de Avaliação da 16 MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. 29 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o maior papel da universidade é a transformação social. “Para a sociedade, a universidade se resume à mera formação de alunos, mas cabe a nós mostrar que ela é muito mais que isso, que é também pesquisa, extensão, mudança”. A universidade tem na pesquisa a função tanto de gerar novos conhecimentos quanto de consolidar paradigmas17. O conhecimento deve ser a mola propulsora do desenvolvimento de uma sociedade, sendo que entre a produção/consolidação desse conhecimento (pesquisa) e a sua conversão em qualidade de vida (mudança) há um longo caminho a ser percorrido. Esse caminho passa necessariamente pelo conceito de extensão. A extensão é o fio condutor que promove a interação entre o Estado (aqui representado pela universidade pública) e a sociedade (Audy, op. cit.). A visão de extensão da instituição é quem define o contrato social entre a mesma e o seu entorno. Nesse sentido , a Universidade Federal de Pernambuco18 entende que Art. 1º - Compete à extensão na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entendida como atividade acadêmica articulada com o ensino e a pesquisa, promover a relação transformadora e integradora entre a Universidade e a Sociedade. Art. 2º - São modalidades de ação extensionista da UFPE: I. Programas; II. Projetos; III. Cursos de extensão; IV. Eventos; V. Serviços. O entendimento acima constitui uma linha de pensamento mais no sentido de mostrar “o que fazer” do que “como fazer”. E não poderia ser diferente, tendo em vista as peculiaridades intrínsecas que subjazem as diferentes áreas do conhecimento – sem que isso promova fragmentações excessivas dessas áreas – e as diferentes regiões onde os Centros Acadêmicos estão instalados fora do município de Recife (Caruaru e Vitória de Santo Antão). Assim sendo, o “como fazer” deve ser formulado com cautela, analisando-se criticamente caso a caso e submetendo cada proposta a revisões periódicas, aperfeiçoando-a a cada iteração, até que a mesma convirja para o “estado ótimo”. Apesar das peculiaridades intrínsecas expostas acima, a extensão e seu “como fazer” devem levar em conta também um horizonte – ainda que especulativo – de fatores externos, tais como19: 17 KUHN,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. 18 Resolução Nº 09/2007 CCEPE/UFPE, que dispõe sobre as atividades de extensão e dá outras providências. 19 AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade, Estudos Avançados, 31 (90), 2017. 30 I. As profundas mudanças na sociedade, gerando novas demandas, novas carreiras profissionais, com formação mais abrangente e flexível, fim do emprego único, perspectivas de uma vida profissional com mudanças de carreira frequentes; II. Complexificação dos problemas, com demandas por conhecimento diversos na busca das soluções para os desafios e problemas das empresas e da sociedade; III. Importância da capacidade de aprender a aprender, mais autonomia na aquisição de conhecimentos e na formação, necessidade crescente de educação continuada por toda a vida, visando manter a capacidade de renovação e adaptação às constantes mudanças. Os fatores externos acima sugerem que não há como promover extensão visando o desenvolvimento econômico sem que elementos tais como criatividade, inovação, empreendedorismo, dentre outras, estejam presentes. Segundo Audy (op. cit.): As relações entre ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento são interativas, simultâneas e complexas, tendo as pessoas como principal força propulsora de um ciclo virtuoso, a pesquisa como base, a inovação como vetor e o desenvolvimento como consequência. O autor ainda afirma que Inovação é mais do que a ideia, é ideia aplicada, executada. Os processos, os produtos, a sociedade, o mundo transformado, melhorado, recriado. Inovador não é quem tem boas ideias, inovador é quem tem a capacidade de, com uma boa ideia nas mãos, transformar o mundo a seu redor, agregando valor, seja econômico, social, ou pessoal. Enfrentar e vencer os desafios, transformar, criar o novo. Diante dessa breve digressão acerca de um horizonte possível, a extensão em âmbito socioeconômico deve ter como diretrizes, não só identificar nichos econômicos causados pela geração de novas demandas preenchendo essas lacunas (por meio de incubação de empresas, por exemplo) como promover um elo com a iniciativa privada, que seja capaz de impulsionar o processo inovador através dos fluxos de conhecimento garantindo assim a competitividade e a permanência dessas empresas no mercado em que atuam. 3.4.2. Função socioeducativa Vivemos na era da pós-verdade? Em 2016 o Oxford Dictionaries escolheu a palavra “pós-verdade” como sua palavra do ano, sendo definida como “circunstâncias em que os fatos objetivos são menos influentes em formar a opinião pública do que os apelos à emoção e a crença pessoal”. Campanhas antivacinação, ceticismo em relação ao aquecimento global, dentre 31 outros fenômenos sociais, vem intrigando especialistas na medida em que fatos objetivos foram suprimidos pelo poder de evocar as emoções, crenças e sentimentos das pessoas 20. Afinal de contas, dada a quantidade de informação disponível na web, quem precisa de especialistas/cientistas? Segundo D´Ancona (op. cit.), o negacionismo científico – convicção de que cientistas servem ao governo e às corporações em detrimento dos interesses da humanidade – está em constante ascensão ao ponto de tornar-se tanto uma ameaça à saúde pública (com as campanhas antivacinação, por exemplo) quanto uma ameaça à segurança de cidadãos (com as campanhas anti-imigração). O combate ao negacionismo científico e suas consequências negativas perpassa por ações concretas para evitar que a universidade torne-se uma “ilha sociotécnica” cuja produção do conhecimento tenha um foco exclusivamente socioeconômico quando não – em uma situação extrema – tornar tal produção, um fim em si mesmo. Deve-se ir além e promover atividades de extensão no âmbito socioeducacional. Tais atividades têm como intuito promover a democratização dos conceitos científicos através de ações que promovam a alfabetização científica, com o objetivo de garantir a participação da maior parcela possível da população quando da tomada de decisões relevantes à sociedade21. As atividades de extensão socioeducativas devem contribuir para a formação de cidadãos habilitados – no que tange o conhecimento científico – a interferir política e economicamente no sentido de gerar mudanças (positivas) em seu entorno. Para tal, deve-se propor atividades que visem a tornar o conhecimento acadêmico em um conhecimento compreensivo e íntimo, que não separe cientistas de não-cientistas. Conforme afirma Boaventura22, “a ciência pós-moderna procura reabilitar o senso comum por reconhecer nesta forma de conhecimento algumas virtualidades para enriquecer a nossa relação com o mundo”. Assim, os projetos de extensão socioeducativos devem ser propostos no sentido de transpor didaticamente o conhecimento produzido por cientistas através de eventos de divulgação científica, visando a construção de uma cultura científica que possa a embasar cidadãos cônscios quando da necessidade de tomada de decisão. 20 D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. 21 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 22 SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 32 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional A partir da Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, é que a acessibilidade na Educação Superior começou a ser regulamentada e implementada a nível nacional. A resolução nº 11/2019 do CEPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco, visa prover iniciativas que contemplem o princípio da inclusão social da pessoa com deficiência nos projetos pedagógicos de seus cursos presenciais e a distância, bem como nas atividades laborais e no local de trabalho, garantindo ações voltadas para o atendimento às demandas do público-alvo. Em particular, no caput 1 do artigo 3°, a resolução define as responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem e da adequação do ambiente de trabalho, a saber: I - estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; II - recursos didático-pedagógicos acessíveis; III - recursos de tecnologia assistiva; IV - ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; V - dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; VI - oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; VII - tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; VIII - dilatação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. 33 Assegurar o direito da pessoa com necessidades especiais à educação superior por meio de ações institucionais visando a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando possíveis barreiras (pedagógicas, arquitetônicas, de comunicação e informação), promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade é, de fato, um grande desafio. A inclusão não deve ser vista apenas pelo viés da limitação (física, cognitiva ou sensorial), mas por todos que, de alguma forma, apresentam qualquer tipo de dificuldade. Promover igualdade de oportunidades para discentes peculiarmente distintos é uma tarefa que, a priori, demandaria mapear todas as possíveis peculiaridades de possíveis discentes que, por ventura, viessem a ingressar no curso em um futuro próximo. Dada a vastidão de possibilidades, uma metodologia que procedesse desta forma, certamente seria pouco eficaz e, concomitantemente, proibitivamente complexa. Assim, se por um lado, necessidades especiais envolvendo mobilidade (incisos IV e V), administrativas (incisos VI e VII) ou meramente burocrática (inciso VIII), por exemplo, fogem do escopo das situações de ensino e aprendizagem, o mesmo não se pode falar dos incisos I, II e III. Diante do exposto, vemos então que seria contraproducente mapear de antemão, todas as possibilidades de necessidades especiais e propor, para cada uma delas, uma solução que contemple os incisos I, II e III. Com isso em mente e, dado o dinamismo na evolução tecnológica acerca de aplicativos/softwares voltados para inclusão, propõe-se o seguinte protocolo, visando ações para inclusão/acessibilidade de discentes portadores de necessidades especiais: i- Montar uma comissão permanente de acessibilidade e inclusão do curso; ii- solicitar parecer de profissional competente detalhando deficiências e/ou necessidades especiais do discente; iii- de posse do parecer, a comissão deverá propor estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas, recursos didático-pedagógicos acessíveis e recursos de tecnologia assistiva, que melhor atendam à demanda específica. Portanto, grosso modo, em detrimento de soluções a priori que atendam a resolução, propõe-se um protocolo a priori que atenda, caso a caso, a resolução vigente, de forma a 34 contemplar as especificidades e atender todas as dimensões da acessibilidade: Arquitetônico, comunicacional, metodológica, programática, atitudinal e digital. 4. Objetivos do curso 4.1 Objetivo Geral O curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia é um curso superior de formação em nível de graduação flexível, podendo ser de natureza geral, com foco na interdisciplinaridade e no diálogo entre áreas de conhecimento – manifestadas por suas componentes curriculares – fato esse garantido pela articulação e inter-relação entre disciplinas, dentro e entre as grandes áreas, tendo como requisito fundamental a possibilidade de o discente adaptar o seu percurso formativo ao longo do curso de acordo com seus interesses (flexibilização curricular). Os objetivos principais e específicos do curso foram propostos de acordo com Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. Dois objetivos principais podem ser destacados: ❏ Formar cidadãos de nível superior que possam desempenhar funções técnico-gerenciais nas quais se requeira formação superior generalista com forte base científica e tecnológica, habilitando o estudante a aplicar esses conhecimentos por meio de uma visão atualizada, contemplando os cenários e as oportunidades do mundo moderno. ❏ Possibilitar ao estudante uma formação que valorize uma postura ética e socialmente comprometida, seja na realização de atividades ou na resolução de problemas, oriundas de uma visão ampla e interdisciplinar. 35 4.2 Objetivos Específicos Para compreender melhor os objetivos do curso, são destacados os seguintes objetivos específicos: ❏ Ampliar o currículo básico em extensão e profundidade no que diz respeito à informática, computação científica, às ciências naturais, às ciências de engenharia e à matemática. ❏ Por meio da flexibilização curricular, permitir trajetórias formativas diferenciadas, de acordo com o interesse do discente. ❏ Estruturar o currículo profissional de modo a atender às demandas das tecnologias modernas e emergentes e incorporar disciplinas que permitam uma inserção mais rápida dos formandos na sociedade moderna. ❏ Estimular e desenvolver nos estudantes as habilidades de descobrir, inventar e criticar, características das Ciências Naturais, das Engenharias e das Matemáticas. ❏ Incentivar a pesquisa científica comprometida com a responsabilidade social e ética. ❏ Favorecer e estimular a participação de discentes, docentes e corpo técnico- administrativo nos diversos programas da instituição. ❏ Valorizar e incentivar o debate, o questionamento, o espírito empreendedor, a criatividade, o trabalho em equipe e a liberdade de pensamento. 5. Perfil profissional do egresso Ao concluir o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, o egresso deverá ter obtido uma formação superior, em princípio, generalista em conteúdos fundamentais da grande área de Ciência Exatas, da Natureza e Tecnologia. Ainda, deverá ser capaz de se adaptar, de modo crítico e criativo, às novas condições de seu tempo e propor a resolução de problemas, considerando seus aspectos tecnológicos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. O egresso poderá atuar como pesquisador, gestor, analista, consultor e empreendedor nas áreas de desenvolvimento científico e tecnológico, na realização de tarefas e na solução de problemas relacionados com a sua área de atuação para atender às funções de 36 natureza estratégica, tecnológica, ambiental e de sustentabilidade requeridas na geração de novos conhecimentos e nos processos de produção e serviços. 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico O profissional em Ciência e Tecnologia estará academicamente apto a ingressar em um dos cursos de Ciências Exatas e Naturais, vinculados ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, segundo normas regulamentadas pela UFPE. O egresso do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia poderá atuar no mercado de trabalho em área na qual se exija o nível de graduação superior não especificada ou em áreas do setor primário, secundário, terciário ou do terceiro setor. Poderá candidatar-se a cursos de pós-graduação stricto-sensu na área correlata da formação superior concluída. Considerando o perfil pretendido de acordo com as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o profissional poderá atuar especificamente nas seguintes áreas: ❏ Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); ❏ No setor de serviços em geral – atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em ciência e tecnologia; ❏ Atuar em atividades de pesquisa em Ciência e Tecnologia, inclusive por meio de estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu; ❏ Empreender seu próprio negócio em Ciência e Tecnologia; ❏ Organizações do terceiro setor (cargos de gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). 7. Competências, atitudes e habilidades As competências, habilidades, atitudes e valores que integram o perfil dos egressos do BICT estão listadas abaixo e seguem os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta 37 apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. São elas: 1. Capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e responder a novas demandas da sociedade contemporânea; 2. Capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas; 3. Capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber; 4. Atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do conhecimento; 5. Capacidade de trabalho em equipe e em redes; 6. Capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando e relacionando com a situação global; 7. Atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e das relações interpessoais; 8. Comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência, tecnologia, economia, sociedade e ambiente; 9. Postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho; 10. Capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas; 11. Sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e das diferenças étnico-culturais; 12. Capacidade de utilizar novas tecnologias que formam a base das atividades profissionais; 13. Capacidade de empreendedorismo nos setores público, privado e terceiro setor. 8. Metodologia do Curso O percurso metodológico desenvolvido no curso tem como finalidade contribuir para a formação profissional dos discentes do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, garantindo a acessibilidade para que os mesmos permaneçam com qualidade na UFPE, mediante a efetivação de ações que visem eliminar barreiras que possam restringir a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional dos mesmos. A prática pedagógica do curso buscará promover uma formação baseada na interdisciplinaridade, no uso de metodologias ativas e no diálogo entre as áreas de conhecimento da Ciência, da Tecnologia, da Inovação e de seus Componentes Curriculares. A 38 interdisciplinaridade, característica marcante do processo de ensino e aprendizagem no BICT, fundamenta-se em uma formação humana com base na superação da fragmentação do conhecimento de forma que os discentes possam articular outros saberes e práticas abordadas nos diferentes componentes curriculares do curso, tornando-os aptos a resolverem problemas complexos que se apresentam no mundo do trabalho. Para isso, os componentes curriculares obrigatórios e eletivos, tanto das ciências da natureza como das puramente lógicas, das tecnológicas e das humanas, proporcionarão o contato dos discentes com conhecimentos científicos atuais, compatíveis com as tecnologias em uso e com os novos conceitos da ciência dentro de uma perspectiva interdisciplinar. As atividades voltadas à inovação e ao empreendedorismo são contempladas tanto nos componentes curriculares, quanto no desenvolvimento de projetos multi- e interdisciplinares e no trabalho de conclusão de curso, visando diminuir a distância entre a teoria e a prática, além de possibilitar o desenvolvimento de produtos de base tecnológica. Da mesma forma, o envolvimento dos discentes em projetos de pesquisa e extensão durante a realização do curso contribuirá, também, para promover a superação da dicotomia teoria-prática. A seguir, estão descritas algumas das metodologias utilizadas no processo de formação dos discentes: ❏ Realização de seminários envolvendo temas de Ciência, Tecnologia e Inovação; ❏ Atividades voltadas à Inovação e ao Empreendedorismo; ❏ Participação em projetos de pesquisas e extensão para o desenvolvimento de produtos de base tecnológica e social; ❏ Desenvolvimento de projetos de startup nas incubadoras; ❏ Estímulo à participação em congressos, seminários e outras atividades acadêmicas, científicas e culturais; ❏ Estudos dirigidos e oficinas pedagógicas que envolvam temas relevantes e atuais na área de Ciência, Tecnologia e Inovação. A metodologia do curso também promoverá a acessibilidade dos estudantes com deficiência através do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), o qual tem como objetivo apoiar e promover o desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes com mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Além disso, o docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com 39 deficiência, de acordo com a Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que institucionaliza o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. O discente também poderá cursar disciplinas ofertadas na modalidade a distância, cujos professores poderão trabalhar com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UFPE, conforme prevê a Resolução nº10/2019 – CEPE. Dessa forma, há uma flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados nesta modalidade, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade a distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça a Resolução nº10/2019 – CEPE. 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) O sistema de avaliação contempla a avaliação do processo de ensino e aprendizagem e outras formas de avaliação, e envolve avaliação institucional, do corpo discente e do corpo docente, e da avaliação e acompanhamento no processo de concretização do PPC, realizado pelo NDE. A avaliação do discente será realizada em cada componente curricular, conforme o plano de ensino apresentado pelo docente no início de cada semestre letivo, obedecendo à Resolução 04/94 do CCEPE23/UFPE. Esta avaliação deve ser realizada com o objetivo de averiguar não apenas a construção do conhecimento em si mas também aferir as habilidades e competências desenvolvidas durante o processo. Neste sentido, além das avaliações ditas tradicionais (provas escritas, listas de exercícios, seminários, relatórios etc.) recomenda-se fortemente o desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento de habilidades e competências além do espírito científico, conforme definido por Bachelarde (1996)24. A avaliação poderá ser individual ou em grupo, mas se propõe que a avaliação seja realizada de modo a aferir a individualidade do desempenho de cada acadêmico. Para obter aprovação por média, o aluno tem que apresentar um desempenho igual ou superior a 7,0 (sete). Caso isto não ocorra, ele tem a possibilidade de se recuperar através de uma prova final, realizada no final do semestre. Para isto, ele precisa ter uma avaliação média no semestre não inferior a 3,0 (três). A 23 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 24 BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. 40 nota da prova final será adicionada à média do semestre e o resultado dividido por 2 (dois). Para aprovação, a média final resultante deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco). A acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida, conforme Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. É importante destacar que durante o processo de avaliação, a acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida através do NACE, o qual tem como finalidade promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos pela UFPE. Nesse sentido, a Comissão de Acessibilidade deverá dispor dos seguintes recursos de acessibilidade e tecnologia assistiva, tais como impressora em braile, computadores, sistema jaws, lupas eletrônicas, scanner de voz, cadeiras de rodas mecânica e cadeira de rodas motorizada. Nesse sentido, o docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, disponibilização de tempo adicional para avaliação, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com deficiência. A avaliação da infraestrutura física e a autoavaliação docente e discente serão realizadas de acordo com a Resolução CCEPE nº10/2017, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Ao final de cada semestre, a Coordenação do Curso promoverá a avaliação do desempenho dos professores frente aos componentes curriculares ministrados, por meio da avaliação no SIG@UFPE do docente pelo discente, preenchidas pelos alunos, conforme orientações vigentes da Pró-Reitoria para Graduação (PROGRAD) da Universidade Federal de Pernambuco. Além disso, cada docente deverá proceder a sua autoavaliação, em formato livre, devendo encaminhá-la ao Coordenador do Curso a que pertence a(s) disciplina(s) que estiver ministrando até trinta dias após o encerramento do semestre letivo. A avaliação das atividades de ensino na graduação contribui para o aprimoramento da qualidade do curso, bem como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. O processo de avaliação institucional dos Cursos da Universidade Federal de Pernambuco foi implantado em outubro de 2013, via sistema SIG@UFPE (https://www.siga.ufpe.br/ufpe/index.jsp) através da aplicação de um questionário de avaliação, com perguntas objetivas, para a sua comunidade acadêmica. Este processo de avaliação institucional é importante na medida em que seus resultados poderão consolidar os procedimentos utilizados nos diversos setores da instituição e auxiliar na detecção de falhas. Além disso, poderá funcionar como um fator de motivação para uma participação mais ativa de todos os sujeitos envolvidos nas atividades acadêmicas e de apoio logístico, técnico e administrativo do Curso. Os resultados obtidos neste processo de avaliação institucional 41 deverão servir de parâmetros para a promoção de ações que visem melhorias pedagógicas, administrativas e estruturais necessárias ao bom funcionamento do Curso. Estas análises, juntamente com os resultados da avaliação dos Relatórios Gerenciais do SIG@UFPE irão subsidiar a elaboração dos relatórios com as propostas de reforma do PPC do Curso, que deverão ser apresentados e discutidos nas seguintes instâncias da UFPE: Núcleo Docente Estruturante (NDE) do BICT, instância responsável pela elaboração, avaliação, e atualização do PPC, Colegiado do BICT, colegiados dos cursos do 2º ciclo), Pleno do NICEN, Conselho do Centro e PROGRAD. O processo de avaliação do PPC deve ser realizado de forma contínua, organizada e sistematizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), normatizado na Resolução 01/2013 da CCEPE25/UFPE, e pelo colegiado do Curso para revisão e atualização do Projeto. As estratégias de organização do processo de avaliação de PPC do Curso serão compostas principalmente por reuniões periódicas do NDE (reuniões bimestrais), especialmente organizadas para esse fim, visando a análise do PPC com base nas experiências pedagógicas, nos resultados de avaliação do processo de ensino e aprendizagem e nos resultados de avaliação institucionais respondidos pela comunidade acadêmica ao final de cada semestre. A partir desta análise serão elaboradas propostas de reformulação para o PPC que deverão ser apresentados e discutidos nas seguintes instâncias da UFPE: Colegiado do BICT, Conselho do Centro e PROGRAD. A composição do NDE será indicada após a criação do curso. No entanto, em caráter transitório, foi designada Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), de acordo com a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE, cuja Portaria N.º 2150, de 08 de junho de 2021 de designação coletiva, encontra-se na seção de anexos deste documento. Os membros desta comissão são: • Luís Vilela Leão (Siape 3450609) • Augusto César Lima Moreira (Siape 2527886) • Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) • Gilmara Gonzaga Pedrosa (Siape 2536405) • Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) • Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) • Ricardo Lima Guimarães (Siape 2495595). 25 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 42 Quando da criação do curso, o NDE será designado e deverá integrar a estrutura de gestão acadêmica do Curso e tem as seguintes atribuições, segundo a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE: ❏ Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo participativo; ❏ Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; ❏ Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; ❏ Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; ❏ Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; ❏ Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Sendo assim, as atribuições que são de competência do NDE o torna fundamental no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. 10. Organização Curricular do Curso O Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia tem como filosofia oferecer uma estrutura flexível e que permita ao discente moldar sua formação de acordo com suas afinidades e interesses. Com este intuito, a sua organização curricular apresenta três tipos de disciplinas: as obrigatórias, as eletivas direcionadas (eletivas do perfil) e as eletivas livres. As disciplinas obrigatórias são aquelas que garantem uma formação sólida nas ciências exatas. Estas disciplinas apresentam os assuntos essenciais para que se possa transitar entre as subáreas e, se assim o discente desejar, continuar os estudos direcionando para uma delas. São denominadas disciplinas eletivas direcionadas (eletivas do perfil) aquelas que são oferecidas como obrigatórias nos cursos de 2º ciclo, ou seja, para que o discente se forme no 43 período de tempo regular no curso do 2º ciclo de sua escolha, ele deverá cursar essas disciplinas eletivas direcionadas ainda no 1º ciclo do BICT. As orientação sobre quais disciplinas devem ser cursadas, bem como o semestre recomendado ao longo do curso do 1º ciclo do BICT podem ser acessadas nos projetos pedagógicos dos respectivos cursos do 2º ciclo. Além disso, a estrutura do curso contará com a ativa orientação na escolha dessas disciplinas através de programas de tutorias, seminários e manual do discente. Essas disciplinas devem permitir maior aprofundamento em assuntos específicos e possibilitam que o estudante experimente as nuances de um curso antes de estar matriculado nele. As disciplinas eletivas livres são as que podem ser escolhidas em qualquer curso de graduação vinculado ou não ao BICT, pós-graduação da UFPE ou de outra IES reconhecida pelo MEC. Elas oferecem a possibilidade de conhecimento mais abrangente, uma vez que podem ou não estar vinculadas à área de Ciências. Adicionalmente, existe a possibilidade do discente cursas disciplinas internacionalizadas ofertadas nos cursos de graduação da UFPE, de acordo com a Resolução nº 09/2019 do CEPE, que regulamenta a oferta de tais disciplinas. As disciplinas cursadas em programas de pós-graduação serão classificadas no Grupo de Disciplinas de Formação Avançada e possui regulamentação por meio da Resolução nº 06/2019 do CEPE. Dessa forma, o conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o(s) Colegiado(s) do(s) Programa(s) de Pós-Graduação responsável pela oferta das disciplinas e o Colegiado do BICT. O número máximo de créditos integralizáveis nessa modalidade é de 120 h. As disciplinas de formação avançada serão integralizadas no currículo do estudante como eletivas livres. Procurando proporcionar um melhor aproveitamento dos estudantes ao longo do Curso, será ofertado o curso de Bases Matemáticas, sendo fortemente recomendado que o estudante o curse preferencialmente em períodos iniciais, em particular entre os 1º e 2º períodos, visando desenvolver ou aprimorar habilidades básicas na área de conhecimento, como o raciocínio lógico e o espírito de investigação. Além da importância pontuada acima, a carga horária deste exercício também poderá ser utilizada como atividade complementar. O BICT não adere ao modelo de pré-requisitos. As disciplinas podem ser cursadas em qualquer ordem determinada pelo aluno. Compreendendo que para algumas delas existe uma ordenação mais adequada, esta é indicada como recomendação. A flexibilidade causada pela falta de pré-requisitos contribui para a diminuição da retenção e evasão, uma vez que é possível dar continuidade ao curso mesmo havendo reprovações. No entanto, é altamente indicado que 44 esta flexibilidade seja utilizada de forma responsável e que as recomendações sejam atendidas. Vale ressaltar que excepcionalmente os componentes curriculares eletivos do TCC (Produção de Patente I e II, Projeto Empreendedor I e II, Projeto Científico e Tecnológico I e II) possuem pré-requisitos (ver seção 11.4). Outra característica do BICT é o oferecimento de disciplinas na modalidade à distância, o que poderá fornecer uma maior flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados no formato a distância, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade à distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça à Resolução nº10/2019 – CEPE, lembrando que a carga horária total cursada de componentes curriculares nessa modalidade não deverá ultrapassar 20% da carga horária total do curso. A carga horária total de 2470 h para a integralização do curso está distribuída em cada um dos tipos de disciplinas em: 1380 h de disciplinas obrigatórias, 600 h de disciplinas direcionadas, 120 h de disciplinas eletivas livres, 120 h de atividades complementares e 250 h de ações curriculares de extensão. Para cada componente curricular é especificado também o tempo de estudo individual (I) recomendado. Sua carga horária não é computável, mas explicita o tempo médio de estudo extraclasse que o discente deve se dedicar. Em cumprimento aos dispositivos legais e normativos obrigatórios dos cursos de graduação, a disciplina de Libras será ofertada como componente curricular eletivo, com o objetivo de discutir os aspectos sociais da inserção do surdo na sociedade, rompendo barreiras de preconceito, estereótipo e estigma. Também devem ser tratados os aspectos psicológicos e cognitivos, a interação e comunicação promovida por meio da introdução ao idioma Libras. Além disso, humanidades são tratadas de forma transversal, responsável por consolidar a formação social e cidadã do Bacharel, além de levar à reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Também conhecimentos básicos de História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia contribuirão para sua atuação profissional, estabelecendo consciência de seu papel como profissional cidadão. Em particular, o componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme 45 disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, em particular, as disciplinas listadas a seguir: • Pós Modernidade: Estudos Culturais • Introdução ao pensamento Semiótico • Antropologia Cultural • Sociologia do Consumo • Introdução à Psicologia Social • Psicologia Social II • Ciência Tecnologia e Sociedade • Comunicação e Divulgação Científica • Diversidade Cultural Brasileira abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, contínuo e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e Meio Ambiente, Base Experimental das Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvam atividades em laboratório, nas quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no Centro que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados, causado pelas atividades realizadas no Centro e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. Além das disciplinas para a integralização do BICT é necessário apresentar 120 horas de atividades complementares que podem ser realizadas, por exemplo, na forma de trabalho de iniciação científica, monitoria, participação de projetos multi- e interdisciplinares, atividades de tutoria etc. As atividades complementares deverão ser regidas em concordância com a 46 Resolução Nº 12/2013/CCEPE26/UFPE. Na subseção 13.1, estão apresentadas as condições de oferta das atividades complementares no curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento no currículo. Em consonância com a Resolução Nº 09/2017 do CCEPE4, o estudante deve realizar 250 horas de Atividades Curriculares de Extensão (ACEx), com o objetivo dele promover o desenvolvimento cultural, material e humano da comunidade em ações sociais planejadas e desenvolvidas de forma que possa beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. Na subseção 13.4, estão apresentadas as condições de oferta das Ações Curriculares de Extensão no Curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de ações (projetos e programas) e as formas de aproveitamento no currículo. O BICT tem carga horária total de 2470 horas. Seu tempo mínimo27 de integralização é de seis semestres, não podendo ultrapassar dez semestres. Quanto ao 2º Ciclo, as orientações para integralização dependem do curso de 2º Ciclo. Portanto, as informações podem ser acessadas nos respectivos PPCs. Serão ofertadas anualmente 40 vagas no período diurno, sendo a distribuição em uma única entrada. Mantendo os termos utilizados nos documentos oficiais da UFPE, neles as disciplinas eletivas devem ser entendidas como eletivas direcionadas e/ou livres. 10.1 Quadro de estrutura curricular A estrutura curricular do Curso e seus componentes curriculares obrigatórios e eletivos estão apresentados no Quadro1, onde estão especificadas as seguintes informações sobre o componente curricular: sigla da coordenação responsável; identificação; carga horária teórica e prática integral; número de créditos; e carga horária total. Além disso, estão apresentadas síntese da carga horária e integralização do BICT. No Quadro 2 está exposta a recomendação 26 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 27 Resolução que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução N°2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, republicada no DOU de 17/09/2007 47 da distribuição dos componentes curriculares obrigatórios do BICT por período em bloco. Cada crédito equivale a 15 horas de aula no caso das teóricas e 30 horas para as práticas. Quadro 1: Componentes obrigatórios, eletivos, síntese da carga horária e integralização do BICT. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (PERFIL 1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2022 Componentes Obrigatórias Carga Ch Total Créditos Horária Sigla Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos Depto. NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 Base Experimental das Ciências Exatas e NICEN 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 Cálculo de Funções de Várias Variáveis NICEN 60 0 4 60 I NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 Introdução à Química Orgânica e NICEN 60 0 4 60 Biotecnologia NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 Laboratório de Transformações NICEN 0 60 2 60 Químicas NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 Introdução às Equações Diferenciais NICEN 60 0 4 60 Ordinárias NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 48 Ciclo Profissional ou Tronco Comum COMPONENTES ELETIVOS NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 NICEN Inovação Tecnológica 30 00 02 30 Cumprir carga horária de NICEN Produção de Patente I 15 15 01 30 1500 h do curso. NICEN Produção de Patente II 00 30 01 30 Produção de Patente I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 1500 h do curso NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 Projeto Empreendedor I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 1500 h do curso Projeto Científico e NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 00 30 01 30 Tecnológico I NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 NICEN Álgebra I 60 00 04 60 NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 NICEN Análise Real I 60 00 04 60 NICEN Análise Real II 60 00 04 60 NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 00 04 60 Cálculo de Funções de Várias Variáveis NICEN 60 00 04 60 II NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 Introdução à Equações Diferenciais NICEN 60 00 04 60 Parciais NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 NICEN Programação II 60 00 04 60 NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 NICEN Teoria de Probabilidade 60 00 04 60 NICEN Inferência estatística 60 00 04 60 49 NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 00 04 60 Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 00 04 60 Dinâmico NICEN Redes Complexas 60 00 04 60 NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 00 02 30 NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas I Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas II NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 Filosofia da Ciência e Metodologia NICEN 30 00 02 30 Científica NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 Atômicos e Moleculares NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 NICEN Química Forense 60 00 04 60 NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 50 NICEN Catálise Química 60 00 04 60 NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 NICEN Materiais Avançados 00 60 02 60 NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 60 00 04 60 I NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 00 02 30 NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 00 60 02 60 II NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 NICEN Programação Linear 60 00 04 60 NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 NICEN Compiladores 60 00 04 60 NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Organização e Arquitetura de NICEN 60 00 04 60 Computadores NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 NICEN Sistemas distribuídos 60 00 04 60 NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 NICEN Programação para Web 60 00 04 60 NICEN Introdução ao desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 NICEN Bases de Dados 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 00 04 60 NICEN Aprendizado de Máquina 60 00 04 60 Mineração a Partir de Grandes Bases de NICEN 60 00 04 60 Dados NICEN Visualização Computacional 60 00 04 60 NICEN Biofísica 60 00 04 60 NICEN Biomateriais 60 00 04 60 Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 00 06 90 fontes renováveis NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 00 04 60 NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 00 04 60 51 NICEN Antropologia Cultural 60 00 04 60 NICEN Sociologia do Consumo 30 00 02 30 NICEN Introdução à Psicologia Social 60 00 04 60 NICEN Psicologia Social II 60 00 04 60 NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 00 04 60 NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 00 04 60 NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 00 04 60 NICEN Libras 30 30 03 60 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 1380 Componentes Eletivos do Perfil 600 Componentes Eletivos Livres 120 * Atividades Complementares 120 * Ações Curriculares de Extensão 250 Carga Horária Total 2470 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades Complementares e Ações Curriculares de Extensão. OBSERVAÇÃO: O quantitativo de cargas horárias que o estudante deverá cumprir para integralizar o currículo é o seguinte: componentes obrigatórios 1380 h, componentes eletivos do perfil 600 h, componentes eletivos livres 120 h, atividades complementares 120 h, ações curriculares de extensão 250 h. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 6 sem Tempo Médio - Tempo Máximo 10 sem 52 Quadro 2: Recomendação da distribuição dos componenetes curriculares obrigatórios do BICTpor semestre, com carga horária teórica (T), prática (P) e total (To) indicada. Ano Semestre Disciplinas (T – P – To) Base Experimental das Vetores e Introdução a Introdução à Cálculo de Funções de Introdução a *Seminários de C.H./crétidos total Ciências Exatas e Geometria Estrutura da Programação uma Variável I Ecologia e Meio Ciências Sociais 1º Tecnológicas Analítica Matéria Introdução ao curso obrigatórias no Ambiente (30-0-30) (30 – 30 – 60) (60 – 0 – 60) (30 – 0 – 30) (30) semestre (0 – 30 – 30) (60 – 0 – 60) (60- 0 – 60) 1º C.H./crétidos 60/3 30/1 60/4 60/4 60/4 30/2 30/2 330/20 Fundamentos de Cálculo de Funções de Transformações Programação Mecânica Experimental Álgebra Linear 2º Mecânica uma Variável II Químicas Eletiva (30) Orientada à Objeto I (0 – 30 – 30) (60–0–60) (60-0-60) (60 – 0 – 60) (60-0-60) (60-0-60) C.H./crétidos 60/4 30/1 60/4 60/4 60/4 60/4 30/2 330/21 Laboratório de Inovação e Fundamentos de Termodinâmica Probabilidade e Cálculo de Funções de Transformações Prospecção à Termodinâmica Experimental Estatística varias Variáveis I 3º Químicas Pesquisa Eletivas (60) (30 – 0 – 30) (0 – 30 – 30) (60 – 0 – 60) (60 – 0 – 60) (0-60-60) (30-0-30) 2º C.H./crétidos 30/2 30/1 60/4 60/4 60/2 30/2 60/4 270/15 Introdução às Introdução à Química Fundamentos do Laboratório de Introdução a Cálculo Numérico Equações Diferenciais Inglês Instrumental Orgânica e Eletromagnetismo Eletromagnetismo Administração 4º Ordinárias Biotecnologia (45-15-60) (30-0-30) (60 – 0 – 60) (0-30-30) (60-0-60) (60 – 0 – 60) (60-0-60) C.H./crétidos 60/4 30/1 60/3 60/4 30/2 60/4 60/4 360/22 Propagação de Ondas 5º Eletivas Eletivas de livre escolha e Ótica (30-0-30) C.H./crétidos 30/2 330/22 30/2 Carga Horária Português Instrumental Eletivas de livre 6º Eletivas Complementar (120) (60 – 0 – 60) escolha e ACEx (250) 28 C.H./crétidos 60/4 300/20 60/4 28 Cargas horárias relativa às atividades complementares e ações curriculares de extensão (ACEx) são computadas ao final do curso. No entanto, as atividades devem ser desenvolvidas ao longo do curso, não apenas no último período. 53 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período No Quadro 3 encontra-se a recomendação da estrutura curricular por período. Quadro 3: Recomendação da estrutura curricular por período do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO C C Carga r h COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária é T d o Sigla it t Depto. CICLO PROFISSIONAL Teo Prát o a Pré-requisito Co-Requisitos s l 1º PERÍODO NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 NICEN Base Experimental das Ciências Exatas e 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 0 2 30 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 0 2 30 TOTAL 330 HORAS 2º PERÍODO NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 0 4 60 TOTAL 330 HORAS 3º PERÍODO NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Transformações Químicas 0 60 2 60 NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 TOTAL 270 HORAS 4º PERÍODO NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Cálculo Numérico 45 15 3 60 NICEN Introdução às Equações Diferenciais 60 0 4 60 Ordinárias NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 54 NICEN Introdução à Química Orgânica e 60 0 4 60 Biotecnologia NICEN Introdução à Administração 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 TOTAL 30 HORAS 6º PERÍODO NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 TOTAL 60 HORAS TOTAL 1380 HORAS 11. Atividades Curriculares O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditar atividades de pesquisa, extensão, monitoria e atividades complementares nos Cursos de graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nestas Resoluções orientam os coordenadores e colegiados dos cursos a encaminharem os processos de solicitação de créditos destas atividades no currículo dos alunos. A seguir, serão descritos os procedimentos relativos à atividades complementares e ações curriculares de extensão, que são atividades obrigatórias; e estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, que são atividades eletivas no 1º ciclo do BICT. 11.1 Atividades Complementares As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, sendo de caráter obrigatório e carga horária total de 120 horas. 55 As atividades somente serão computadas com apresentação de documentação comprobatória. A carga horária computada por atividade não poderá ser inferior à 15 horas. No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima no computo dos créditos, esta poderá ser somada à outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. Vale ressaltar que as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros estarão excluídas para o cálculo da carga horária complementar. O aluno do BICT deve participar de ao menos 1 (uma) atividade de cada uma das três áreas: atividades de complementação da formação social, humana, cultural e acadêmica; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional, podendo ser realizadas no próprio Centro, em outros Centros da UFPE, em organizações públicas e privadas, preferencialmente em horários que não afetem as demais atividades do Curso. O regulamento das atividades complementares encontra-se no Anexo 4. 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE29) A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Por meio de atividades de extensão, o discente promoverá o desenvolvimento cultural, material e humano da comunidade em ações sociais planejadas e desenvolvidas com o objetivo de beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; 29 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 56 III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. As Ações Curriculares de Extensão no BICT constituem cerca de 10% da carga horária total de integralização do Curso (250 h), que devem ser realizadas por meio de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE6 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico- institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE30 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Visando a própria característica do BICT, de ser interdisciplinar, humanista, social, inovador e empreendedor, espera-se que neste campo de ações sejam desenvolvidos diversos projetos nas áreas de áreas de Saúde, Direitos Humanos, Cultura, Comunicação, Meio Ambiente, Tecnologia, Trabalho e Educação, que pode ocorrer em colaboração com outros Núcleos do Centro Acadêmico do Agreste e em outros centros da UFPE. As ações serão realizadas por professores, técnicos e alunos da Universidade Federal de Pernambuco e visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e para o desenvolvimento acadêmico da UFPE. Em particular, espera-se que a comunicação e/ou jornalismo científico (televisivo, impresso, eletrônico – incluindo o próprio site do Curso – etc.) possa ter um papel relevante no fortalecimento da importância das ciências para a sociedade, para o desenvolvimento tecnológico e para o meio ambiente, incluindo ações que envolvam a abordagem de temas como gerenciamento de resíduos, redução da poluição, consumo consciente e, de modo geral, a educação ambiental, tanto do ponto de vista das pessoas quanto das empresas da região. Vale ressaltar que para que todos os grupos sociais tenham acesso à informação, à construção de conhecimentos e integração na sociedade, são fatores de extrema relevância que essas ações ocorram de modo inclusivo, de tal forma que possa considerar as particularidades da comunidade que seja foco da ação em questão, inclusive, enfocando a 30 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 57 realidade de pessoas com deficiências físicas, tal como a surdez31. Nesse ponto, a transversalidade dos temas Educação Ambiental, Educação para os Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-raciais, no Curso BICT, bem como das humanidades, é de fundamental importância para o desenvolvimento de tais ações. As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Compete ao Curso do BICT oferecer Programas e/ou Projetos em carga horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Mas cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar ao Curso de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. O Coordenador de Curso deverá aprovar os discentes no componente curricular ACEx, que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão pode ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, um professor substituto ou técnico de Nível Superior; e deverá ser responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Além disso, compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de BICT que participa de uma ACEx. O mesmo poderá participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo 31 AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. 58 do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Quando obtiver os certificados necessários para aprovação, o discente poderá realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão. Vale ressaltar que o Discente Extensionista poderá realizar toda a carga horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. O regulamento das ações curriculares de extensão encontra-se no Anexo 5. 11.3 Estágio Supervisionado Este tipo de atividade não está prevista durante o 1º ciclo do BICT. No entanto, o estudante poderá realizar estágio supervisionado não obrigatório, caso atenda aos requisitos dispostos na Resolução Nº 20/2015 do CCEPE32, alterada pelas Resoluções Nº 09/2016 e Nº9/2018 do CCEPE5, e pela Resolução Nº2/2020 – CEPE. Ainda, a interação com o setor produtivo poderá se dar de diversas formas, tais como pela articulação entre universidade e empresas, em que o discente poderá assumir uma postura inovadora, facilitando a interação entre instituições de C&T e o setor produtivo, conforme já citado, em que a universidade atua como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, e seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. Além disso, diversos editais de agências de fomento nacional e estadual estimulam a articulação de parcerias das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e entidades do ecossistema nacional de inovação, com o objetivo de acelerar e fomentar negócios inovadores de base tecnológica, tais como a criação ou inserção em empresas, transferência de tecnologia etc. que permitam geração de riqueza e bem-estar para a sociedade. O regulamento do estágio supervisionado não obrigatório encontra-se no Anexo 6. 32 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 59 11.4. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Embora não seja de caráter obrigatório, a realização de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) durante o 1º ciclo do BICT dar-se-á mediante (forte) recomendação das disciplinas Projeto Empreendedor (I e II) ou Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patente (I e II), a depender da vocação deste para a pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo, sobretudo aos estudantes que não pretendem ingressar em cursos de segundo ciclo, ou da opção por uma pós-graduação logo após o término do 1° ciclo, ou da opção pela abertura/inserção de/em empresas com valor tecnológico agregado. Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomendar-se-á que seja cursado ao longo do BICT a disciplina de Projeto Científico e Tecnológico I e no último semestre do 1° ciclo o mesmo curse Projeto Científico e Tecnológico II. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos, recomenda-se que no penúltimo e no último semestre do 1° ciclo, o mesmo curse Produção de Patente I e Produção de Patente II, respectivamente. Se for o caso da vocação do discente ser para o empreendedorismo, recomenda-se que sejam cursadas as disciplinas de Projeto Empreendedor I e Projeto Empreendedor II. Porém, para se matricular em qualquer componente citado anteriormente o aluno deverá ter completado o mínimo de 1500 horas da carga horária total do curso descrita neste Projeto Pedagógico do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração/desenvolvimento de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de alto valor tecnológico agregado, seja através de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. Consideramos que as componentes curriculares de Produção de Patente (I e II) ou Projeto Empreendedor (I e II) são equivalentes à atividade curricular eletiva TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Ciência e Tecnologia, já que o projeto ligado à produção de patente ou startups será avaliado por uma banca examinadora, assim como a produção científica realizada nos componentes curriculares de Projeto Científico e Tecnológico (I e II) (e apresentada em formato de monografia ou artigo, ou mesmo outro formato (depósito de patente, projeto de startups), a depender do componente eletivo selecionado, pode ser usada para compor o TCC. Dessa forma, ao final de Projeto Empreendedor II ou Produção de Patente II, o 60 trabalho resultante (empresa/patente) deverá ser impresso, entregue aos membros de uma banca examinadora (contendo 2 titulares e 1 suplente) para que haja defesa pública do mesmo. Tanto a data da defesa/apresentação do Projeto/Patente, como a entrega de todas as cópias da monografia para a banca e para o coordenador da disciplina, deverá ocorrer com um prazo mínimo de 15 dias de antecedência, para que haja tempo hábil de leitura (pelos membros da banca) e de divulgação para o público interessado. Após a defesa pública, as correções/sugestões da banca devem ser avaliadas pelo discente junto com o(s) orientador(es), e uma versão final eletrônica como documento *.pdf deverá ser enviada para a Coordenação do Curso em até 60 dias. Quanto ao TCC, ele segue as normas vigentes da UFPE sobre essa atividade curricular, e é possível utilizar a produção científica desenvolvida em outros componentes curriculares para a construção do TCC. Essa construção pode ser num formato de monografia ou artigo. Por fim, salientamos que a não recomendação dos referidos componentes curriculares do TCC para estudantes que pretendem cursar o segundo ciclo deve-se ao fato que, impreterivelmente, haverá a obrigatoriedade, no 2° ciclo, de um trabalho de conclusão de curso. O regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Anexo 7. 12. Formas de acesso ao curso 12.1 Formas de acesso ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) O processo seletivo para o Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) da Universidade Federal de Pernambuco se dará em consonância com aqueles atualmente previstos pela PROGRAD: ❏ Sistema de Seleção Unificado (SISU) do MEC, no qual as vagas oferecidas anualmente serão preenchidas em uma única fase, baseado no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); ❏ Transferência interna e Reintegração, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE, conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, para o preenchimento de vagas ociosas; 61 ❏ Transferência externa e Diplomados, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE e conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, também para o preenchimento de vagas ociosas; ❏ Estudantes oriundos de outras instituições, nacionais e internacionais, participantes de convênios específicos de intercâmbio firmados pela UFPE; ❏ Ex-Ofício, de acordo com o Art. 49 da Lei 9.394/1996 e pela Lei 9.536/1997. Será possível, também, o acesso temporário, mas sem formação de vínculo com o curso, de estudantes vinculados a outros cursos da UFPE, associados a outra instituição de ensino superior em curso reconhecido pelo MEC ou diplomados para cursar disciplinas isoladas. O ingresso temporário seguirá de acordo com calendário e edital divulgados pela PROGRAD. O BICT/NICEN/CAA se caracteriza primordialmente como um curso superior (bacharelado) de profissionalização flexível, não-específica, consolidando-o como um curso de formação universitária, envolvendo um patamar de formação capaz de conferir significação (para a sociedade e para o mercado de trabalho) ao seu diploma respectivo (Bacharel Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia). Em consonância com o seu caráter de formação geral, o diploma do BICT também é – a critério do discente e em função de seu mérito acadêmico relativo – conducente ao ingresso em outro curso superior, sejam eles especificamente desenhados para tal fim, sejam outros cursos da UFPE e de outras instituições que admitam reingresso de graduados em condições especificadas (acesso a cursos universitários para portadores de diploma de nível superior). Por outro lado, pressupõe também a capacitação e qualificação de egressos para o acesso a cursos de pós-graduação, sejam eles lato sensu ou stricto sensu. O curso de graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia corresponde ao primeiro de dois ciclos formativos, sendo o segundo ciclo de formação específica nas áreas de Ciências. O número de vagas destinados ao acesso inicial ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e aos demais cursos de 2º ciclo ou pós-BICT, previstos a serem implantados no CAA, está disposto no Quadro 4. 62 Quadro 4: Número de vagas destinado ao acesso inicial no BICT e no cursos de 2º ciclo. Número de Área / Curso vagas Bacharelados Interdisciplinares em 40 Ciência e Tecnologia Ciência de Materiais (MT) 20 Matemática Aplicada (MA) 20 O aluno que desejar ingressar em um dos cursos do 2º ciclo, deve escolher seus componentes curriculares eletivos no elenco de componentes curriculares obrigatórios do curso de 2º ciclo de seu interesse, conforme o Quadro 1 (ver seção 10). Assim, um estudante que queira realizar o seu segundo ciclo em Matemática Aplicada, deverá priorizar suas eletivas no 1° ciclo que sejam disciplinas obrigatórias do ciclo profissional do curso de Matemática Aplicada. Após concluídos todos os componentes curriculares obrigatórios do BICT, o candidato estará apto a concorrer às vagas disponibilizadas para cada curso do 2º ciclo, que serão preenchidas seguindo a ordem decrescente do ranking acadêmico, baseado no Coeficiente de Rendimento (CR). Tal coeficiente é dado por ∑𝑁 𝑖=1 𝑁𝑖 𝑃𝑖 𝐶𝑖 Eq. 1 𝐶𝑅 = , ∑𝑁 𝑖=1 𝐶𝑖 em que i é o índice da disciplina cursada, Ci é o número de créditos da disciplina, Ni é a nota obtida na disciplina correspondente, Pi corresponde à um ‘peso estatístico’ a ser atribuído às eletivas direcionadas para fins de acesso ao 2° ciclo, conforme discutiremos na seção 12.2. O somatório deve ser realizado sobre todas as N disciplinas (Obrigatórias, eletivas direcionadas e livres, atividades complementares e ACEx) cursadas no 1° ciclo. 12.2 Formas de acesso aos cursos de 2º ciclo, quando se aplicar Quando o discente optar pela realização de um ou mais cursos do 2º ciclo, o modo de progressão foi adotado de acordo com os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, que recomenda a utilização de formas processuais de seleção para a progressão, levando-se em conta indicadores de rendimento, aproveitamento, desempenho e outros. Neste caso se, por exemplo, um estudante optar pelo bacharelado em 63 Ciência dos Materiais em um 2° ciclo, o peso estatístico Pi será Pi = 1,5 para todas as eletivas direcionadas, ou seja, disciplinas que compõe o quadro de disciplinas obrigatórias do ciclo profissional do curso de 2º Ciclo pretendido, não podendo a quantidade de eletivas direcionadas ultrapassar em 2/3 da carga horária total dessa categoria de disciplinas. Esse limite de 2/3 visa direcionar o estudante a procurar eletivas distintas das disciplinas do ciclo profissional do curso almejado no 2° ciclo no intuito de promover um maior intercâmbio com outras áreas do conhecimento. Para todas as demais disciplinas, o peso estatístico será Pi = 1,0. O mesmo vale para o bacharelado em Matemática Aplicada, onde as eletivas direcionadas devem ser aquelas obrigatórias do ciclo profissional do curso de Matemática Aplicada. 13. Corpo Docente O corpo docente será constituído por profissionais com formação acadêmica capazes de ministrar os componentes curriculares do curso. Estes docentes garantirão o atendimento e a orientação integral respectiva à comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, inovação e empreendedorismo, objetivando a formação de um profissional interdisciplinar para atuar em áreas relacionadas às Ciências Exatas e Tecnologia. Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialemente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de profissionais com titulação máxima, o processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. Para o pleno funcionamento do BICT, considerando suas características associadas à formação flexível e interdisciplinar, com possibilidade de oferta de componentes em diferentes subáreas do conhecimento na área de Ciências Exatas e da Natureza, bem como considerando o quantitativo de discentes em entrada anual e oferta de componentes para os cursos de segundo 64 ciclo (Matemática Aplicada e Ciência de Materiais), e a resolução 01/88 CCEPE-UFPE que trata das atividades docentes, o quantitativo de docentes efetivos deve ser de 6 (base 12 h ensino/semana) a 10 docentes (base 8 h ensino/semana). 14. Suporte para funcionamento do curso O BICT funcionará nas instalações do Centro Acadêmico do Agreste, em ambientes compartilhados e multiusuário, até a infraestrutura definitiva para o NICEN e o BICT seja disponibilizada. Para atender às necessidades do curso, considerando o quantitativo de discentes e a entrada anual, é de 3 salas de aula, 1 Laboratório de Química (localizado Bloco A) e 1 Laboratório de Informática (Bloco C). Também salas de aula menores estarão disponíveis para atendimento às demandas do curso, em especial, para a oferta de disciplinas eletivas direcionadas ao segundo ciclo. Vale ressaltar que os espaços físicos existentes no Centro Acadêmico do Agreste possui portas acessíveis a cadeirantes, vagas de estacionamento reservada para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, rampas de acesso e outros aspectos que atendem às condições de acessibilidade previstas no Decreto n° 5.296/2004. Projetos de pesquisa coordenados pelos docentes do NICEN com captação de recursos de agências de fomento já finalizados e em andamento permitiram a aquisição de materiais/equipamentos que também poderão dar suporte para as atividades de pesquisa do BICT. Em particular, o recurso obtido via MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA – 02/2014 – Equipamentos multiusuários que cria o Laboratório Multiusuário de Materiais e Dispositivos (LAMAD) do Centro Acadêmico do Agreste, é um laboratório constituído por dois ambientes para preparação e caracterização de materiais, voltados exclusivamente para atividades de pesquisa, têm como finalidade atender desde a demandas institucionais da UFPE, em especial do CAA, em níveis de graduação e pós-graduação, além de demandas de outros centros de pesquisa instalados no país e no exterior e do setor produtivo, ambos por meio de parcerias. Além dos espaços físicos, o curso contará com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizado pela UFPE, como suporte para funcionamento das disciplinas ofertadas na modalidade à distância. Vale destacar que, por se localizar em uma região ainda pouco ocupada pelo homem, neste projeto foi sugerido que sejam minimizados os impactos ambientais causados com a crescente infraestrutura associada à UFPE na localidade, por exemplo, com a adequação à topografia local e redução da movimentação de terra, preservação e recuperação da vegetação 65 nos arredores das edificações. Dessa forma, procura-se que as atividades a serem realizadas nos espaços propostos caminhem na direção da sustentabilidade com a minimização da utilização de recursos naturais e energia. Além da infraestrutura física, o projeto conta também com um quantitativo de técnicos necessários para o funcionamento das atividades administrativas, pedagógicas e laboratoriais do BICT. Faz-se necessária a contratação de, pelo menos, um (1) técnico para organizar e preparar documentações relativas ao curso. Além disso, o CAA atualmente possui diversos setores que atuam de forma compartilhada e integrada que poderão tratar assuntos educacionais, atendendo alunos e professores do curso a respeito das atividades pedagógicas, bem como possui técnicos em assuntos educacionais (TAEs), engenheiro civil, médico e psicólogo. No entanto, com a expansão da infraestrutura de laboratório, será necessária a contratação de um (1) técnico em Química e um (1) técnico em Eletrônica. Quanto ao acervo bibliográfico, o CAA conta a Biblioteca Agreste Ariano Suassuna que oferece suporte informacional às atividades de ensino e pesquisa da comunidade acadêmica da UFPE e UPE (Caruaru), através do seu acervo e serviços, com a finalidade de incentivar e aprimorar o aprendizado científico nas respectivas áreas. A biblioteca está localizada no térreo e primeiro piso do Bloco administrativo, possui 48 cabines de estudo individual e 4 cabines de estudo em grupo. Ao usuário é permitida a consulta, pesquisa local e empréstimo domiciliar. O acervo da Biblioteca é de acesso livre e possui livros e multimeios nas áreas de atuação do CAA, constando, atualmente, 9605 títulos, 43190 exemplares, 339 dissertações e 980 monografias. É necessário destacar que o projeto de infraestrutura conta com uma possível expansão do curso de BICT no que diz respeito ao número de estudantes. Logo, já foi previsto para os próximos dez anos um aumento na entrada de alunos. Os dados sobre esse aumento são descritos no projeto supracitado. Diante do desafio da permanência do aluno no curso, este projeto também foi pensado e organizado de forma a dar suporte social e psicológico, promovendo o acompanhamento em relação às questões de aprendizagem, de ordem psicológica e social. Acrescenta-se, ainda, o desenvolvimento de atividades de extensão universitária, proporcionando momentos de estudo e reflexão de forma interdisciplinar, associando a extensão, a pesquisa e o ensino. 66 15. Apoio ao Discente 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE A UFPE possui programas de bolsas e auxílios destinados aos estudantes da instituição, que são coordenados pela Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis – PROAES - criada em 2011. Estes programas visam atender às necessidades dos discentes oferecendo bolsas e auxílios, sobretudo para aqueles em vulnerabilidade socioeconômica, procurando assistir os estudantes na consecução de seus cursos em tempo hábil. Também viabilizam o comparecimento e a permanência de todos, nas atividades de seus respectivos Centros Acadêmicos, e, assim, promovem uma formação universitária democrática e cidadã. A PROAES possui duas diretorias que agregam as ações de inclusão social voltada para a comunidade estudantil. Os programas existentes e as diretorias responsáveis são: ❏ Diretoria para Assuntos Estudantis (DAE) – é responsável pelos Programas: Moradia Estudantil; Auxílio Alimentação (Restaurante Universitário); Bolsa Permanência (Manutenção Acadêmica); Auxílio Transporte; Auxílio Creche; CEU – Casa de Estudante Universitário; Restaurante Universitário. ❏ Diretoria de Ações Integrativas (DAI) – é responsável pelos Programas: Auxilio a Eventos; Bolsa Atleta; Auxílio a Língua Estrangeira; NAE-Núcleo de Apoio a Eventos; NASE- Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante, inaugurado em 11/06/2014; Núcleo de Acessibilidade. As ações são feitas através de bolsas e auxílios que os estudantes podem participar concorrendo aos Editais. Todos os Editais e critérios de seleção para bolsas e auxílios são publicados na página eletrônica da PROAES e no Portal do Estudante. Os programas de assistência estudantil são financiados pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), executado no âmbito do MEC através do Decreto 7234 de 19 de julho de 2010, para apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial das instituições federais de ensino superior. O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações de repetência e evasão. 67 O PNAES oferece assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte, à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. As ações são executadas pela própria instituição de ensino, que acompanha e avalia o desenvolvimento do programa. Os programas de assistência estudantil oferecidos pela UFPE são descritos a seguir: ❏ Programa de Moradia Estudantil: tem o objetivo de promover a permanência do estudante da UFPE, comprovadamente carente de recursos financeiros e oriundos de cidades diferentes das sedes em que estão localizados os Centros Acadêmicos da UFPE ou outros estados, por meio de concessão de moradia em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim; ❏ Programa de Bolsa Permanência: a bolsa tem o objetivo de auxiliar os estudantes de graduação em vulnerabilidade socioeconômica a permanecer no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. A seleção para a Bolsa Permanência é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de Edital publicado na Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE/PROAES); ❏ Auxílio Alimentação: Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes dos Centros Acadêmicos localizados em Recife. Nos Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória, o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante; ❏ Auxílio Transporte: Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado; ❏ Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: tem como objetivo conceder auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital; ❏ Bolsa Atleta: Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no 68 treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico; ❏ Auxílio Creche: Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para os Centros Acadêmicos localizados em Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória; ❏ Auxílio a Língua Estrangeira ou Idiomas: Os estudantes podem se matricular através do Núcleo de Línguas do Departamento de Letras nos cursos de Inglês, Francês e Espanhol; ❏ Programa de Apoio Pedagógico: Possibilita que os estudantes tenham acesso ao material didático necessário às aulas práticas. Os estudantes selecionados recebem o material exigido para as aulas no período letivo; ❏ Programa BIA (Bolsa de Incentivo Acadêmico): resultante de uma parceria entre a Pró- Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), tem como objetivos contribuir para a ampliação de políticas de acesso, manutenção e sucesso dos alunos ingressantes na UFPE, oriundos da rede pública estadual e municipal de ensino, por meio da concessão de uma bolsa de incentivo acadêmico no primeiro ano do curso de graduação. Além disso, núcleos/setores que atendem aos estudantes com ações diferenciadas: ❏ Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (NASE) – inaugurado em 2014, e destinado somente aos estudantes de graduação da UFPE, prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). No local, são disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico (eletivo). ❏ Núcleo de Acessibilidade – criado em junho de 2014, atende ao compromisso institucional de garantia do acesso e permanência com qualidade no processo educacional dos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como prerrogativa básica do direito de todos à Educação, posta em nossa constituição no art. 5º, além de ampla legislação. Com suporte do Programa Incluir, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE, avança em seu pressuposto inicial, uma vez que propõe ações voltadas não apenas para os estudantes, mas para docentes, demais servidores e usuários dos serviços ofertados nesta Instituições de Ensino Superior. 69 ❏ SEAP – criado por deliberação do Conselho do Centro Acadêmico do Agreste e diretamente vinculado à Coordenação de Ensino deste Centro, o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica - SEAP/CAA - é responsável pelo desenvolvimento de atividades relacionadas ao estudo e assessoramento pedagógico aos cursos, colaborando com a referida coordenação na gestão do ensino. Dentre elas destacam-se: Assessoria na elaboração, reformulação e atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação (PPCs); Monitoramento dos fenômenos educacionais (evasão, retenção); Acompanhamento das situações de regularização dos discentes (INEP/ENADE); Norteamento/encaminhamento inicial aos estudantes com baixo desempenho acadêmico. ❏ Central de Estágio – Vinculada à Coordenação Geral de Ensino e Graduação do Centro Acadêmico do Agreste - UFPE/CAA, a Central de Estágio CAA tem como objetivo atuar junto aos discentes, docentes e concedentes de estágio, orientando-os e apoiando- os no que concerne ao desenvolvimento da atividade acadêmica de Estágio Curricular no âmbito do Campus do Agreste. 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso O Curso de graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia apresenta uma proposta diferenciada em termos da estrutura da matriz curricular, em relação aos demais cursos implementados atualmente na UFPE. Assim, para orientar os estudantes no que diz respeito ao que é proposto pelo Projeto Pedagógico do Curso, serão promovidas três ações, que são: a realização de uma Semana de Integração, a criação de um Programa de Orientação Tutorial e o oferecimento de seminários de introdução ao curso. A Semana de Integração, realizada no início do semestre, terá como finalidade promover palestras para apresentar a dinâmica de funcionamento do curso de BICT para os discentes ingressantes, de tal forma que os mesmos possam conhecer e compreender a proposta do curso e ter uma visão ampla de todas as atividades relacionadas ao mesmo. O Programa de Orientação Tutorial terá como objetivo promover a adaptação do estudante no BICT, orientando-o no que diz respeito às áreas de ensino, pesquisa e extensão por meio de acompanhamento de um professor tutor voluntário. O tutor deverá ser um docente do Centro Acadêmico ligado ao programa. O tutor irá acompanhar o desenvolvimento acadêmico do estudante, além de desempenhar a função de conselheiro, a quem o estudante 70 deverá recorrer quando houver dúvidas a respeito de escolha de disciplinas, trancamento, estratégias de estudo etc. Os seminários de introdução ocorrerão regularmente ao longo do semestre e nele, professores e/ou pesquisadores serão convidados à apresentar seminários em um dos aspectos relevantes à integração do discente para o bom aproveitamento do curso. Assim, serão apresentadas atividades ligadas ao ensino, tais como aspectos práticos e possibilidades de formação do discente, os programas e projetos de extensão, as pesquisas científicas e tecnológicas desenvolvidas no CAA e/ou em parceria com outros Centros da UFPE ou de outras instituições, experiências de empreendedorismo na área de C&T, incubadoras de empresas no Estado de Pernambuco e no país, startups, etc Para facilitar o acesso dos estudantes as principais informações acerca do Curso, será criado um site, onde conterá: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo docente, programas de apoio, resoluções institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE. Além disso, o curso deve atender a acessibilidade e inclusão educacional os discentes nas seguintes condições, de acordo com a Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE: pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); pessoa com altas habilidades/superdotação; pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); pessoa com mobilidade reduzida; provendo iniciativas para atendimento das atividades, tais como estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; recursos didático-pedagógicos acessíveis; recursos de tecnologia assistiva; ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Várias dessas iniciativas já promovidas periodicamente na UFPE pela PROGRAD, PROGEPE, Centro de Educação, 71 NUFOPE (Núcleo de Formação Didático-Pedagógica dos Docentes da UFPE) etc. Este último é uma unidade acadêmica da UFPE que desenvolve atividades de formação didático- pedagógica de seus professores e de produção de conhecimento sobre a docência universitária. Referências AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade. Estudos Avançados, 31 (90), 2017. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. CORBUCCI, P. R.Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. INFORMATIVO PANORAMA PERNAMBUCO. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 KUHN,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. 72 LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b MOREIRA, M. A. A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual- jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5b bf-dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA, 2008. SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 73 Apêndices A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios B – Ementas dos componentes curriculares eletivos Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 3 – Tabela de dispositivos legais e normativos 4 – Regulamento de atividades complementares 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 7 – Regulamento para os componentes curriculares eletivos de trabalho de conclusão de curso 74 APÊNDICE A – Ementas dos Componentes Curriculares Obrigatórios do BICT 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Programação 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de algoritmos, introdução a uma linguagem de programação estruturada, comandos de entrada e saída padrão, dados fundamentais e operações, desvio de fluxo e comandos de decisões, operações repetitivas e iterações, entrada e saída em arquivos, funções, matrizes e estruturas de dados, alocação dinâmica de memória, pilhas e listas encadeadas, princípios de otimização. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Algoritmos e algoritmos estruturados: exemplo de ordenação simples de dados e exemplo de busca em dados ordenados. Introdução a uma linguagem de programação estruturada: principais características da linguagem; importância e história da linguagem. Entrada e saída padrão: exemplo de saída em tela e exemplo de entrada via teclado. Dados fundamentais da linguagem e suas operações: dados constantes e variáveis; declaração de dados. Operações aritméticas: exemplos de operações elementares e exemplos de precedência de operações. Desvio de Fluxo: exemplo de tomada de decisão e exemplo de obtenção exata de todas as raízes de uma equação de segundo grau. Iterações e operações repetitivas (laços): exemplo de tabelamento de valores de uma função algébrica e exemplo de resolução de uma equação algébrica por bissecção de interval. Entrada e saída em arquivos: arquivos de texto e binários, salvando dados em um arquivo, lendo dados de um arquivo, lidando com erros de leitura e escrita em arquivos. Funções: funções de biblioteca, argumentos e retorno de uma função (domínio e imagem), funções recursivas: calculando n!. Matrizes: exemplo de adição de matrizes e exemplo de multiplicação de matrizes; estruturas de dados: exemplo de cartão de identificação pessoal, representando números complexos. Alocação dinâmica de memória: variáveis para endereçamento de memória (ponteiros) e manipulações indiretas de dados. Pilhas e listas encadeadas: exemplo de pilha de dados e exemplo de lista encadeada. Otimização: utilizando o valor de uma operação lógica, utilizando operadores binário e utilizando alocação dinâmica para evitar operações redundantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 76 • ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, 2 ed. São Paulo: Prentice Hall Press,2008. • FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C.Algoritimos e estruturas de dados, 1.ed. Rio de Janero: LTC, 1994. • MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F.Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores, 21 ed. São Paulo: Érica, 2008. • TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C++, 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. • JAMSA, K. A.; KLANDER, L. Pogramando em C/C++: a bíblia . São Paulo: Makron Books, 1999. • FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: Pascal estruturado, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. • JOYANES AGUILAR, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2008. • PUGA, S.; RISSETTI, G.Lógica de programação e estruturas de dados, com aplicações em Java, 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Limite. Continuidade. Derivada. Integral. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e continuidade de funções reais de uma variável: definições, propriedades e teoremas.Derivada: definição,interpretação geométrica e taxa de variação, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de ordemsuperior, derivadas de funções trigonométricas, derivadas de funções inversas, derivadas de funçõesexponencial e logarítmica.Diferencial da função de uma variável.Aplicações da derivada: máximos e mínimos (absolutos e relativos), análise do comportamento de funções através de derivadas, Regra de L'Hôpital, crescimento, decrescimento, concavidade e construções de gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2001. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol.1. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo,vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. • THOMAS, G.: Cálculo, Vol. 1, 10a ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. 78 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Base Experimental das Ciências Exatas e 1º NICEN 00 30 01 30 Tecnológicas Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos selecionados que abrangem áreas diversas, como física, química e biologia. O método científico. Escrita científica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regras de conduta em laboratório e segurança. Manuseio de vidrarias/equipamentos. Resíduos químicos. Divisão dos grupos de trabalho. Método científico. Como o conhecimento científico é gerado. Experimentos selecionados em ciências naturais. Revisão de literatura. Ética. Propriedade Intelectual. Plágio. Pesquisa em bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. • NETO, B. B.; Scarminio, I.S.; Bruns, R.E. Como fazer experimentos, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2010. • POINCARÉ, H. O valor da Ciência, 1ª ed. Rio de Janeiro. Contraponto. 1995. • RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, 2002. • SANTORO, A. et al. Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. • TAYLOR, J.R. Introdução à análise de erros, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2012. • Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos de Química Analítica, 8ª Ed., 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 80 • HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física, 4ª ed. São Paulo: UNICAMP, 1993. • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. • ROESKY, H. W.; MOCKEL, K. Chemical curiosities: spectacular experiments and inspired quotes. New York: VCH, 1997. • ROESKY, H. W. Spectacular Chemical Experiments. Gottingen: Wiley-VCH, 2007. • SHAKHASSHIRI, B.Z. Chemical Demonstrations: A handbook for teachers of chemistry. Medison: University of Wisconsin Press, 1989. • VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para a Redação Científica: Por que seu artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vetores. Retas e planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Estima-se que o aluno tenha um número 06de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores: definição, soma de vetores e produto por escalar, interpretação geométricas, combinação linear, dependência, independência linear, bases do espaço, produto interno, vetorial emisto. Retas e planos: equações da reta nas formas paramétrica e simétrica,equações do plano nas formas cartesiana e paramétrica, posição relativa entre dois planos, ângulo entre dois planos, posição relativa entre reta e plano, interseção de três planos, Regra de Cramer, distâncias envolvendo ponto, reta e plano. Cônicas: elipse, parábola e hipérbole.Superfícies quádricas: cilindros e superfícies de revolução, elipsóide, hiperboloide, paraboloide e cone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial.3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • REIS, G. L.; SILVA, V.V.Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 82 • IEZZI, G.Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica : 86 exercícios resolvidos, 392 exercícios propostos com resposta, 271 testes de vestibulares com resposta. 5.ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 1 v. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 2 v. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Adquirir conhecimento, intuição e habilidade matemática em situações físicas envolvendo: Radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico e efeito Compton; Modelos atômicos e níveis de energia dos átomos com base na teoria quântica; Principio de Incerteza de Heisenberg; Dualidade onda-partícula; A equação de Schrondiger; Solução de potenciais simples utilizando a equação de Schrodinger e suas consequências; As soluções da equação de Schrodinger para o átomo de Hidrogênio; Números quânticos e níveis de energia da estrutura atômica; Spin e principio de exclusão de Pauli e regras de seleção; Descrição de átomos por meio da teoria quântica; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Tipos de interações entre as moléculas; Interações moleculares em gases, líquidos e sólidos; Propriedades físicas de líquidos e sólidos com base nas interações entre seus constituintes; Materiais Inorgânicos; Materiais para as novas tecnologias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases experimentais da Teoria Quântica. Quantização de Energia e Momento Angular. Modelo de Bohr. Dualidade onda- partícula. Relação de incerteza de Heisenberg. Equação de Schrodinger: função de onda, soluções de potenciais unidimensionais simples. Tunelamento. O átomo de Hidrogênio. Números quânticos, níveis de energia, spin e princípio de exclusão de Pauli. Fundamentos Quânticos de ligação química; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Interações intermoleculares; Introdução à física da matéria condensada: Estruturas Cristalinas, Teoria de bandas e propriedades dos materiais. Materiais Inorgânicos e o planejamento de materiais para novas tecnologias; As formas de estruturação da matéria, suas consequências e aplicações tecnológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 84 • ATKINS, P. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 7 ed. Porto Alegre : Bookman, 2018. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • THOMTON, S. T.; REX, A. Modern physics for scientists and engineers, 3 ed. Brooks-Cole, 2006. • LEVINE, Ira N. Quantum chemistry. 6 ed. Harlow, USA: Prentice Hall, 2008. 751 p. • EISBERG, R.; RESNICK, R. Física quântica - átomos moléculas sólidos núcleos e partículas, 1ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. • MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário,4 Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. • FEYNMAN, Richard P. et al. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman 2008. 416 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Meio físico e biomas. Energia e ciclos biogeoquímicos. Adaptação em ambientes variantes. Ciclos de vida, sexo e evolução. Comportamento social. Estrutura e genética de populações. Crescimento e dinâmica populacional. Predação, competição e modelos matemáticos. Coevolução e mutualismo. Comunidades. Sucessão ecológica. Biodiversidade, conservação e sustentabilidade. Apresentar e discutir os conceitos e princípios da Educação Ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A vida e o ambiente físico: Adaptações ao Ambiente Físico. Variações no Ambiente. Conceito de Biomas na Ecologia. Organismos: Evolução e Adaptação. Ajustamento Evolutivo. Populações: Distribuição e Estrutura espacial das populações. Crescimento populacional e regulação. Dinâmica Temporal e Espacial das Populações. Genética Populacional. Interações de espécies: Interações entre as espécies. Dinâmica Consumidor-Recurso. Competição. Evolução as Interações das Espécies. Comunidades: Estruturas. Sucessão Ecológica e Desenvolvimento da Comunidade. Biodiversidade. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 86 • BEGON, M.; TWNSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2010. • ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learnin. 2008. 612 p. • CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. • PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RIDLEY, M. Evolução, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. • CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 664 p. • GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4 ed. Londrina, PR: Editora Planta. 2009. 287 p. • KREBS, J. R. et al. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora. 1966. 420 p. • MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning. 2008. 123 p. • PRIMACK, Richard B. et al. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. • REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões de Nossa Época). • SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às Ciências Sociais. Transformações sociais do séc. XVIII. O pensamento sociológico clássico. Globalização. Transformações no trabalho. Questões urbanas. Movimentos sociais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao pensamento científico sobre o social: as origens do pensamento sobre o social. Transformações sociais do século XVIII e as Revoluções burguesas. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico: Emile Durkheim e o pensamento positivista (a relação indivíduo x sociedade; os fatos sociais, a consciência coletiva; solidariedade mecânica e orgânica), Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (classes sociais, ideologia e alienação), Max Weber e a busca da conexão de sentido (ação social; a ética protestante e o espírito do capitalismo; teoria da burocracia). Globalização e suas consequências: a globalização comercial e financeira, revolução tecnocientífica, corporações transnacionais, o Brasil na nova ordem internacional. Transformações no Trabalho. O processo de precarização do Trabalho. Desemprego estrutural; informalidade. Movimentos sociais: a sociedade em movimento e movimentos da sociedade em rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e acentralidade do mundo do trabalho. 14ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. • COSTA, C. Sociologia: introdução à Ciência da Sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005. • VIEIRA, L. Cidadania e globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 88 • BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo, 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003. • CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. • MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 57ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. • MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • BOURDIEU, Pierre; CHAMPAGNE, Patrick; LANDAIS, E. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora da UNESP, 2004. 86 p. • MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 330 p. • OLIVEIRA, Maria Coleta. Demografia da exclusão social. Câmpusnas: Unicamp, 2001. 296 p. • Weber, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 187 p. • WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4 ed. Brasília: UnB, 2004. v. 1. 422 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Fundamentos de Mecânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinemática e dinâmica da partícula. Cinemática e dinâmica da rotação. Leis de conservação da energia e dos momentos linear e angular. Estima-se que o aluno tenha um número de duas horas semanais de trabalho extra-classe, para um bom aproveitamento da disciplina. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades e grandezas físicas. Análise dimensional. Vetores. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões.Leis de Newton do movimento. Aplicação das leis de Newtons. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação da energia. Momento linear e impulso. Colisões. Cinemática rotacional. Torque e momento angular. Conservação do momento angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4ª ed., vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002 • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SEARS, Z. Física, 10ª ed., v. 1. São Paulo: Pearson, 2003. • SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica, vol. 1. Cengage Learning, 2004. SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. 90 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Mecânica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Algarismos significativos, medidas e erros. Instrumentos de medidas. Construção de gráficos. Experiências de laboratório envolvendo conceitos de mecânica clássica. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à teoria dos erros. Algarismos significativos. Propagação e distribuição dos erros. Processos gráficos e numéricos para análise de resultados experimentais. Determinação da aceleração da gravidade local. Trilho de ar: MUV. Lançamento de projéteis. Segunda Lei de Newton. Oscilações e movimento harmônico simples. Colisões elásticas e inelásticas. Momento deinércia de um disco e conservação da energia. Movimento oscilatório amortecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade, 2 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. • TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria dos Erros, 2 ed. Edgard Blücher, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 92 • BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO,V. J. Instrumentação e Fundamentos de medidas,vol.1, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • POACENTINI, J. J.; GRANDI , B. C.S. et al. Introdução ao Laboratório de Física, 4ed. Santa Catarina: UFSC, 2012. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Álgebra Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de equações lineares e matrizes. Espaço vetorial. Subespaços vetoriais. Base de um espaço vetorial e dimensão. Transformações lineares. Operadores. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Forma canônica de Jordan. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas de Equações Lineares: sistemas e matrizes, matrizes escalonadas, sistemas homogêneos, posto e nulidade de uma matriz, determinantes, desenvolvimento de Laplace, Regra de Cramer e inversão de matrizes. Espaço Vetorial: definição e exemplos, subespaços vetoriais, combinação linear, dependência e independência linear, base de um espaço vetorial e mudança de base. Transformações Lineares: definição de transformação linear e exemplos, núcleo e imagem de uma transformação linear, transformaçõeslineares e matrizes, matriz mudança de base. Autovalores e Autovetores: polinômio característico. Diagonalização de operadores: base de autovetores, estudo de vibrações, polinômio minimal, espaços vetoriais complexos, operadores nilpodentes e forma canônica de Jordan. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOLDRINI, L. J.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G.Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 8 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 94 • ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2001. • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed. Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • STEVEN, J. L., Álgebra Linear Com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • DE ARAUJO, T. P. . Álgebra Linear: Teoria e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Cálculo de Funcões de Uma Variável II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Integrais. Aplicações de integrais. Sequências e Séries Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais: integral definida, interpretação geométrica, propriedades, antiderivada e integral indefinida, Teorema Fundamental do Cálculo e integrais impróprias. Técnicas de integração: técnicas elementares, mudança de variáveis, integração por partes, integração de funções racionais por frações parciais e integrais trigonométricas. Aplicações ao cálculo de áreas e volumes. Sequências e Séries: teste de convergências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • STEWART, J. Cálculo, vol I. Editora Thomson 2009. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • BOULOS P. Pré-calculo. São Paulo: Pearson M, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CAPITU, A.; MIRANDA, D. Bases Matemáticas. Universidade Federal do ABC, Santo André, 2015. • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de cálculo, vol I. Editora LTC 2001. • LIMA, E; CARVALHO, P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. • DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education, 2008. v. único. • HALMOS, P. R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 96 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Transformações Químicas 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termodinâmica química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Reações de oxidação-redução. Eletroquímica: células galvânicas; células eletrolíticas. Cinética química. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termodinâmica: energia, calor e trabalho, 1ª Lei da termodinâmica. Entalpia, entalpias de reação, entalpia padrão de formação. Entropia e desordem, variações de entropia, entropias padrão molares. Energia livre de Gibbs, energia de Gibbs de reação. Equilíbrio Químico: termodinâmica e equilíbrio químico. Constante de equilíbrio, equilíbrio heterogêneo. Usando a constante de equilíbrio. A resposta do equilíbrio às mudanças nas condições. Equilíbrio ácido-base: definições de ácidos e bases, escala de pH. Equilíbrios em fase aquosa: equilíbrio ácido-base, pH de soluções de ácidos e bases fracos. Equilíbrio de solubilidade. Produto de solubilidade. Efeito do íon comum. Eletroquímica: celas galvânicas, potencial de célula e energia livre. Potenciais padrão e constante de equilíbrio, equação de Nernst, eletrólise e Lei de Faraday. Cinética Química: velocidade de reação, leis de velocidade e ordem de reação, leis integradas de primeira e segunda ordens, tempo de meia-vida, mecanismos de reações, reações elementares, modelos de reações, efeito da temperatura, teoria das colisões, teoria do complexo ativado; catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2012. • BRADY, J. E. et al. Química Geral,vol. 1 e 2, 5 ed. Editora LTC, 2009. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • RUSSEL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2 ed. Pearson Education, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 98 • BURROWS, A., HOLMAN, J., PARSONS, A., PILLING, G., PRICE, G. Química, Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • MASTERTON. W. L., HURLEY C.N. Química Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • MYERS, R. J., MAHAN, B. M. Química, um Curso Universitário, 4 ed. São Paulo: Blücher, 1996. • ROESKY, H. W., Spectacular Chemical Experiments.Gottingen: Wiley-VCH, 2007. 224 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à orientação a objetos, Linguagem de modelagem, Listas, Manipulação de exceções,Modularidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à orientação a objetos: conceitos de orientação a objetos. Classes e objetos. Atributos e métodos. Abstração e encapsulamento. Interfaces e classes abstratas. Relacionamento entre objetos: composição, associação, dependência e herança. Herança, dynamic binding e polimorfismo. Type casting. Construtores. Linguagem de modelagem: diagrama de classes. Diagrama de interação. Estruturas de dados. Listas: dicionários. Recursividade. Métodos de ordenação. Manipulação de exceções. Modularidade: criação de módulos. Reutilização de código. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BARNES, D. J. Kölling, M. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 7: A Bíblia. Makron Books, 2003. • SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 100 • FOWLER, M. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2005. • DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2007. • MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2. ed. Santa Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997. • RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. • TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências. Uberlândia: UFU, 1989. • WALNUM, Clayton. Java em exemplos. São Paulo: Makron Books, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura: equilíbrio térmico e temperatura; as escalas de temperatura Celsius e Fahrenheit; termômetros a gás e escala de temperatura absoluta; a lei dos gases ideais. Gases Reais. Interações intermoleculares. Teoria cinética dos gases: calculando a pressão exercida por um gás; a interpretação molecular da temperatura; o teorema de equipartição; livre caminho médio; a distribuição das velocidades moleculares. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica: capacidade calorífica e calor específico e calorimetria; mudança de fase e calor latente; a experiência de Joule e a Primeira Lei da Termodinâmica; a energia interna de um gás ideal; trabalho e diagrama PV de um gás e processos quase-estáticos; capacidades caloríficas dos gases e teorema da equipartição; capacidades caloríficas dos sólidos; falha do teorema da equipartição; compressão adiabática quase-estática de um gás e velocidade das ondas sonoras. A Segunda Lei da Termodinâmica: máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica; refrigeradores e a Segunda Lei da Termodinâmica; equivalência entre os enunciados de Kelvin e Clausius; a máquina de Carnot; bombas de calor; irreversibilidade e desordem; entropia; entropia e disponibilidade de energia; entropia e probabilidade. Propriedades térmicas e processos térmicos: dilatação térmica; a equação de van der Waals e as isotermas líquido-vapor; diagramas de fase; transferência de energia térmica (condução, convecção, radiação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 102 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8 ed., vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4 ed., vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, 6 ed., vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BEN-YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física 3: Mecânica, 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Termodinâmica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo os seguintes temas da termodinâmica: temperatura, teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • PIACENTINI, J. J. et al.Introdução ao Laboratório de Física, 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 3, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANTORO, A. et al.Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2 ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo, 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. • Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Disponível em: . Acesso em 21 de fevereiro de 2017. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. 104 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Probabilidade e Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estatística Descritiva. Probabilidade. Inferência. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estatística: tipos de variáveis, séries estatísticas, gráficos, população, amostra, distribuição de frequências, medidas de posições, medida de dispersão e separatrizes. Probabibilidade: introdução a probabilidade(espaços amostrais e eventos), probabilidade condicionada e independência, Teorema de Bayes, variáveis aleatórias discretas, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição de Poisson como aproximação da distribuição binomial, variáveis aleatórias contínuas, função de distribuição acumulada, variáveis aleatórias uniformemente distribuídas, valor esperado de uma variável aleatória , variância de uma variável aleatória, distribuição normal padrão, distribuição normal, distribuição exponencial e amostras aleatórias e estatísticas. Inferência: estimação por ponto e intervalo, teste da média, teste qui-quadrado e correlação e regressão linear simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CRESPO, A.C. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva 2014 • MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. • MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 8.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. • MORETTIN, L G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Makron Books, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 106 • DONAIRE, D. e MARTINS G. A. Princípio de Estatística, 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. • FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística aplicada, 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 5 Versão do Estudante Guia do Usuário. São Paulo: MADRON Books, 1997. • LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel, 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • TOLEDO, G. L. Estatística Básica, 2 ed. Atlas, São Paulo, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções de Rn em R. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Diferencial. Plano tangente. Máximos e mínimos. Integração de funções de duas ou mais variáveis e aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de coordenadas. Estima-se que o aluno tenha um número de 08 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções de várias variáveis: funções de Rn em R, gráficos, curvas e superfícies de nível, limite, continuidade, derivadas parciais, diferencial, plano tangente e Regra da Cadeia. Aplicações: máximos, mínimos, problemas de máximos e mínimos, Multiplicadores de Lagrange e Teoremas da Função Inversa e Implícita. Integração de funções de duas ou mais variáveis: definições, cálculo por meio de integrais repetidas, integrais duplas, Teorema de Fubini, integrais triplas, propriedades da integral, mudança de coordenadas(polares, cilíndricas e esféricas), aplicações das integrais duplas e triplas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MUNEM, M. A. e FOULIS, D. J. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • STEWART, J.Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomsom Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 108 • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol. 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.Cálculo B, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. • LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2. São Paulo: Habra Ltda., 2004. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 2, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Laboratório de Transformações Químicas 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do laboratório e das normas de segurança. Técnicas básicas de laboratório de Química. Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos gerais da química: termodinâmica química, equilíbrio químico, equilíbrio de solubilidade, equilíbrio ácido-base. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas básicas de segurança em laboratório de química. Manuseio de vidrarias básicas utilizadas no laboratório: aferição do menisco, técnica de pipetagem, pesagem. Experimentos relacionados aos conteúdos de: Termodinâmica, Equilíbrio químico: alterações no estado de equilíbrio, efeito da mudança de concentração, efeito da temperatura, Equilíbrio de solubilidade, Equilíbrio ácido base, Eletroquímica e Cinética química: estudo cinético de uma reação química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química:questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. • BROWN, T. et al. Química: a ciência central, 9 ed.São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6 ed. Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 2, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Química: um Curso Universitário, 4 ed. Edgard Blucher Ltda., 2002. • VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 110 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Inovação e prospecção à pesquisa 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Gestão da inovação tecnológica, tipologias, condicionantes, avaliação, tomada de decisões e estratégias. Prospecção tecnológica e desenvolvimento tecnológico. Processo de investigação e desenvolvimento tecnológico. Transferência da tecnologia para a sociedade, mapeamento tecnológico. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases conceituais e importância da inovação tecnológica. Processos de inovação tecnológica. Prospecção tecnológica. Projetos de inovação tecnológica. Avaliação econômica da tecnologia. Indicadores de Inovação tecnológica. Fontes de recursos financeiros em inovação tecnológica. Desenvolvimento tecnológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 112 • ANDREASSI, T. Gestão da Inovação Tecnológica: Coleção Debates em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007. • BESSANT, J.; PAVITT, K.; TIDD, J. Gestão da Inovação, 3 ed. São Paulo: Artmed, 2008. • MATTOS, J. R. L.; GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. São Paulo:Saraiva, 2005. • MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S.Inovação Organizacional e Tecnológica. SãoPaulo: Thomson, 2007. • PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T.Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006. • WEISZ, J. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009. • CAPACITE – Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários (ISBN 978-85-7822-167-6). • CAPACITE – Exemplos de Inovação Tecnológica (ISBN 978-85-7822-293-2). • CAPACITE - Os Caminhos para a Inovação Tecnológica (ISBN: 978-85-7822-428-8 CD-ROM, 978-85-7822-435-6 Online, 978-85-427-1 Impresso). • AYERHOFF, Z. D. V. L. Uma Análise sobre os Estudos de Prospecção Tecnológica. Cadernos de Prospecção. , v.1, n.1, 2008, p.3 – 3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf, acesso em 31 mar. 2012. • UINTELLA, C. M., Editorial. Cadernos de Prospecção. v.1, n.1, 2008. p.3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDREASSI, T. Estudo das relações entre indicadores de P&D e Indicadores de resultado empresarial em empresas brasileiras. Tese de doutorado – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. • COUTINHO, P. L. Estratégia tecnológica e gestão da Inovação: uma estrutura analítica voltada para os administradores de empresas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. • IMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade Intelectual e Universidade: Aspectos Gerais, Florianópolis, Fundação Boiteux, 2005. • QUINTELLA, C. M.; TEIXEIRA, L. S. G.; KORN, M. G. A.; COSTA NETO, P. R.; TORRES, E. A.; CASTRO, M. P.; JESUS, C. A. C. Cadeia do Biodiesel da Bancada à Indústria: Uma Visão Geral com Prospecção de Tarefas e Oportunidades para P.DeI. Quím. Nova, 2009, v. 32, p. 793-808. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • RUSSO, S. L. (Org.); SILVA, G. F. (Org.); SERAFINI, Mairim Russo (Org.); PAIXÃO, A. E. (Org.); NUNES, M. A. S. N. (Org.). Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários. 1. ed. São Cristóvão: Editora UFS, 2011a. v. 1. 343 p. • SILVA, Antônio Carlos Teixeira da. Inovação: Como Criar Idéias que geram Resultados, Rio de Janeiro, Qualitymark, 2003. 113 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Eletromagnetismo 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos.Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos. O campo magnético. A lei de Ampere. A lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de carga elétrica, campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações. Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos. Campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente. Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz. Circuitos RC, RL, RLC. Indutância. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003 • CUTNELL, John D., JOHNSON, Kenneth W. Física - Vol. 2, 9ª edição. LTC, 2016. • SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo, Bookman, 2012. 115 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo: carga e matéria,o campo elétrico, a lei de Gauss,potencial elétrico,capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos, o campo magnético, a lei de Ampere, a lei de Faraday, indutância, propriedades magnéticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos envolvendo: campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações, Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos,campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente, Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz,circuitos RC, RL, RLC, indutância, equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • PIACENTINI, J. J. et. al. Introdução ao laboratório de física, 5 ed. Santa Catarina: UFSC, 2013. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 117 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 3, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002. • SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo, Bookman, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Erros. Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados. Integração Numérica. Equações Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Erros: sistemas de numeração, erros absolutos e relativos, arredondamento, programação de erros nas operações aritméticas. Zeros de funções reais: isolamento de raízes, refinamento, métodos especiais (bisseção, cordas, interação linear e Newton). Resolução de sistemas lineares: métodos diretos – Cramer, método da eliminação de gauss, fatoração LU, métodos interativos- Jacob/Gauss-Seidel. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados: interpolação polinomial, diferenças divididas, interpolação de Lagrange e de Newton, interpolação inversa. Integração numérica: regra dos trapézios, método de Newton-Cotes, regra de Simpson e quadratura gaussiana. Equações diferenciais ordinárias: método de Euler, método da série de Taylor e método de Runge-Kutta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 119 • BARROS, I. Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. 114 p. • BARROSO, L.C. Cálculo Numérico (com aplicações). Harbra. 2a. ed. (1987). • BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM, J. A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem e aplicações. Equações diferenciais lineares de 2a ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Sistema de equações diferenciais de 1a ordem. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, não exatas com fatores integrantes simples e outras. Algumas aplicações das equações de primeira ordem. Equações diferenciais de Segunda ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das homogêneas com coeficientes constantes. Equações lineares não homogêneas. Método dos coeficientes a determinar e método da variação dos parâmetros. Estudo introdutório das oscilações lineares e forçadas. Transformada de Laplace, propriedades fundamentais e utilização para resolução de equações diferenciais. Propriedades básicas dos sistemas de equações diferencias lineares. Equações lineares com coeficientes constantes. Matriz fundamental e exponencial de uma matriz. Sistemas lineares não homogêneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • FIGUEIREDO, D. G. Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática Aplicada. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. • GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARNOLD, V. I. Ordinary Differential Equations.Springer, 1992. 121 • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. • BRONSON, R. Equações Diferenciais, Makron Books, São Paulo, 1995. • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais, Prentice Hall, São Paulo, 2002. • SOTOMAYOR, J. Equações Diferenciais Ordinárias, Coleção Textos Universitários do IME-USP, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Inglês Instrumental 30 0 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Estratégias de leitura. Aquisição de vocabulário. Instrução de aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais do inglês acadêmico-científico. Estima-se que o aluno tenha um número de 03 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O processo de leitura: os modelos de leitura, gênero, objetivos, alfabeto, assuntos e níveis de leitura. Estratégias de leitura: leitura para anotação das ideias principais,leitura para fazer um resumo do texto, uso do dicionário, estratégias de vocabulário (palavras conhecidas, cognatos, afixos, inferência lexical). Conscientização de desvios linguísticos característicos de leitores brasileiros lendo em língua inglesa: o contexto, palavras cognatas, informação não verbal e aspectos estruturais. Aquisição de vocabulário. Gramática da língua inglesa:afixos constitutivos de diferentes classes gramaticais,formas em – ING, estrutura do período simples, verbos, estrutura do período composto e pronomes. Estruturas textuais: estrutura geral do texto, estrutura do parágrafo, noções de coesão e coerência, elementos de coesão. Reconhecimento de estruturas textuais e características linguísticas de textos acadêmicos diversos. Estrutura básica de abstracts (resumos), artigos científicos e resenhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GAMA, A.N.M. et al. . Introdução à Leitura em inglês. 2 ed. rev. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2001. • MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulos I e II. São Paulo: Texto novo, 2002. • SOUZA, A. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Editora Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 123 • DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica. Belo Horizonte: Mazza, 1988. • GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. Cambrige: Cambridge University Press, 1981. • OXFORD, R. Language learning strategies. New York: Newbury, 1989. • TORRES, Nelson. Gramática “O Inglês Descomplicado”. 10 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007. • MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Introdução à Química Orgânica e 4º NICEN 60 00 04 60 Biotecnologia Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Orgânica: escopo, estrutura eletrônica, ligações químicas. Grupos Funcionais e Nomenclatura. Estereoquímica. Reações Orgânicas e seus mecanismos. Introdução às biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química orgânica: escopo, estrutura eletrônica. Ligações químicas em compostos orgânicos. Grupos funcionais e suas nomenclaturas e propriedades: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois e éteres, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados, aminas. Estereoquímica. Reações orgânicas: adição, eliminação e substituição. Mecanismos de reação: adição, eliminação e substituição. Biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 1,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 2,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • VOLLHARD, P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função, 6 ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 1, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 2, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol.1, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol. 3, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica: combo, 7 ed. Cengage Learning, 2012. 125 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Administração. Evolução do pensamento e da Teoria Administrativa. Administração e sua relação com o desenvolvimento social. Perspectivas da administração na sociedade contemporânea. Processos administrativos. Planejamento, organização, liderança e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da Administração: o que significa administrar. Origem, conteúdo e objeto de estudo da administração. As competências essenciais do administrador. O papel do administrador frente aos novos paradigmas. Evolução histórica: história do desenvolvimento da teoria administrativa. O contexto do surgimento da teoria administrativa e suas influências. As principais teorias do pensamento administrativo e seus enfoques. Novas configurações organizacionais. O processo administrativo: as funções básicas da administração. Natureza interativa do processo organizacional. As funções administrativas frente às novas tendências. Noções gerais de planejamento, coordenação e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações. Colaboração de Reynaldo C. Marcondes, 3.ed. São Paulo-: Saraiva, 2006. • DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. • MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thompson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 127 • CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração,6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. • KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração, 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. • MAXIMIANO, A. C. A.. Teoria geral da Administração. Edição compacta. São Paulo: Atlas,2008. • SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende, 22.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006. • ROBBINS, S. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 5º NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Oscilações, ondas, ótica geométrica, interferência e difração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Oscilações Harmônicas, exemplos e aplicações. Superposição de movimento harmônico simples. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas em uma dimensão, equação das cordas vibrantes, intensidade, interferência e reflexão de ondas. Ótica Geométrica: reflexão, refração, princípio de Fermat, espelhos, lentes e superfície refratora. Interferência, experimento de Young, lâminas delgadas, interferômetros e coerência. Noções sobre difração, princípio de Huygens-Fresnel, difração de Fresnel e difração de Fraunhofer. Exemplos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física I,. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física IV, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física II: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física IV: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. 129 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 6º NICEN Português Instrumental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Português padrão. Gramática normativa. Revisão de conceitos. Produção de textos. Aspectos gramaticais. Interpretação de texto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gramática tradicional: conceitos de gramática, organização das principais gramáticas normativas do português. Noções de gramática: acentuação, pontuação e crase; regência nominal e verbal; colocação pronominal; emprego de pronomes relativos; emprego dos tempos e modos verbais do discurso em narrativas, descrições e dissertações. Gramática normativa e norma culta escrita; correção gramatical e ortografia; gramática normativa e desenvolvimento da escrita padrão; adequação linguística. Produção de textos: leitura e produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos; técnicas de produção textual (resumo e resenha). Produção de texto administrativo: tipologia de atos administrativos (ofício, memorando, edital, ata, certidão, declaração, portaria, atestado e requerimento); linguagem e característica do moderno texto oficial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • FIORIN, J. L, SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • KOCH, I. & TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 131 • GIERING, M. E.;VEPPO, M. H. A.; MOURA, A. B. N.; GUEDES, R. Análise e produção de textos, 4 ed. 1994. • GARCIA, L. Manual de Redação e Estilo, 29 ed. São Paulo: Globo, 2005. • SOARES, M. B; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1978. • KOCH, I. A. Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. • SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ. Editora Lamparina, 2007, 7a edição revisada. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar X Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ações Curriculares de Extensão 0 250 08 250 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos de extensão contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a ciência e tecnologia, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas. A ementa é proposta pelos coordenadores dos projetos através de um plano compatível com as atividades de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO tema do projeto de extensão deverá abranger pelo áreas da Ciência e Tecnologia, envolvendo planejamento e elaboração de projetos de, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de conhecimento e/ou produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • P. Demo. Introdução à Metodologia da Ciência. Atlas. 2ª edição. 2008. • E. M. Lakatos.; M. A. Marconi. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. 5ª edição. 2003. • M. A. Marconi, E. M. Lakatos. Técnicas de Pesquisa. Atlas. 6ª edição. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 133 • RESOLUÇÃO DEE – Trabalho de Conclusão de Curso. • RESOLUÇÃO DEE – Estágio Curricular. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Complementares. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Curriculares de Extensão. • Notas de Aula. • Artigos de revistas indexadas. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 APÊNDICE B – Ementas dos Componentes Curriculares Eletivos 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Principais características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. Definição, características e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. O planejamento financeiro nas empresas emergentes. Fundamentos de excelência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais conceitos, características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades. Análise de SWOT. Business Model Generation (Canvas). Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente e importância do planejamento financeiro. Definição, características, construção e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2000. • DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2008. • HASHIMOTO, M. Espirito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra- empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 136 • MARINS, L. Ninguém é empreendedor sozinho. São Paulo: Saraiva, 2008. • MENDES, J. Manual do empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009. • PERSE, B. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. Disponível em http://www.ameninadovale.com/volume1/ • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. • SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005. • SUTTON, Robert L. Idéias malucas que funcionam: 11 práticas e 1/2 para promover, gerenciar e sustentar inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): pratica e princípios. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. • CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação: com estudos de casos nacionais e internacionais. São Paulo: Pioneira, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inovação Tecnológica 30 0 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Definição e perspectiva, o processo de inovação tecnológica, criação e disseminação de tecnologia, adoção e implementação de tecnologia (o contexto da mudança), processos decisórios de implementação, inovação de processos (entendendo, selecionando e melhorando processos existentes), implementação das inovações através da tecnologia de informação, gerenciamento do processo de inovação(criando condições para o trabalho criativo) e formulação de estratégias. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mitos e contexto histórico da Inovação. Definições e conceitos de inovação tecnológica e de negócios. Escolha de projetos e influências. Alavancas da Inovação. Mapeamento e classificação da inovação (radical, semi-radical e incremental). Processos, condições e ambientes de Inovação. Modelos de gestão de Inovação (aberto e fechado). Inovação disruptiva (baixo e novo mercado) como estratégia. Propriedade intelectual e inovação. Cultura de Inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHRISTENSEN, C. M. O crescimento pela Inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. São Paulo: Campus, 2003. • DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Bookman, 2005. • GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. Inovação: prioridade nº 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • BERNARDES, R.; ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. • BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 138 • BERKUM, S. O Mito da Inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007. • GUTSCHE, J. Criação e Inovação no Caos. São Paulo: Elsevier, 2010. • BARBIERI, J. (Org.) Organizações inovadoras. Estudos e casos brasileiros. Rio de Janeiro: FGV, p. 41-63, 2003. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de • Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. • DAY, G.; SHOEMAKER, P.; GUNTHER, R. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003. • DODGSON, M.; GANN, D. M.; PHILLIPS, N. The Oxford Handbook of Innovation Management. Oxford: Oxford University Press, 2014. • FAGERBERG, J.; MOWERY, D. C.; NELSON, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005. • FAGERBERG, J.; MARTIN, B. R.; ANDERSEN, E. S. Innovation Studies: Evolution and Future Challenges. Oxford: Oxford University Press, 2013. • FRANZ, H. W.; HOCHGERNER, J.; HOWALDT, J. (Eds.) Challenge Social Innovation. Berlin/Heidelberg: Springer, 2012. • FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora Unicamp, 2008. • NELSON, R. National Innovation Systems. New York: Oxford University Press, 1993. • PITSIS, T.; SIMPSON, A.; DEHLIN, E. (Orgs.). The Handbook of Managerial and Organizational Innovation. London: Edward Elgar, 2013. • TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008. • TIGRE, P. Gestão da inovação. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes I 15 15 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1500 EMENTA Uma breve introdução sobre patentes. Proteção do trabalho intelectual. Fonte original da informação tecnológica. Transferência de informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Uma breve introdução sobre patentes: das origens a internacionalização, bases institucionais do sistema internacional. Proteção do trabalho intelectual: invenção, inovação e desenvolvimento; diferenças entre patente e segredo; razões para criar a patente; possibilidades para patentear; região onde é feita a patente; o inventor, titularidade e direitos conferidos; pedido de patente; transferência e licença de direitos; domínio público: a disponibilidade da tecnologia. Fonte original da informação tecnológica: informações científica e tecnológica, a informação do sistema internacional de informação tecnológica, usuário e uso da informação patentária, operando o sistema de informação patentária. Transferência de Informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia: da era do segredo à era da divulgação, formas potenciais de divulgação indevidas, salvaguarda da divulgação indevida (obrigatoriedade do sigilo), transferência de material de pesquisa, comercialização da tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed.Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 140 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes II 00 30 01 30 Pré-requisitos Produção de Patentes I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Escrita técnica da patente. Construção de uma proposta de patente. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Escrita técnica da patente: estrutura do documento; relatório descritivo e reivindicações; resumo, desenhos do protótipo, especificações para o pedido de patente e considerações finais. 2. Construção do projeto de patente: fazendo uso do item 1 e dos conhecimentos obtidos na componente curricular IC03, é proposto ao discente a construção de um projeto de patente, onde ele precisa fazer a construção do estado da arte em determinado tema de punho cientifico – tecnológico, que pode ser proposto pelo docente ou de própria iniciativa do discente (mais desejável), e, em seguida, propor uma inovação sobre o tema proposto. Por fim, o docente deve apresentar seu projeto por escrito e também oral como critério de avaliação na componente curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 142 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1500 EMENTA Projeto e planejamento. Etapas do projeto. Análise de mercado. Localização. Escala do projeto. Financiamento. Análise financeira e viabilidade econômica. Avaliação de projetos sociais. Externalidade e efeitos ambientais. Riscos e incertezas. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento: a estratégia como plano e posição, o projeto no processo de planejamento.A estrutura e as etapas de um projeto: a estrutura do projeto e os tipos de projetos, as etapas de um projeto. A análise de mercado: demanda e oferta, classificação dos bens e variáveis que influem na sua demanda, ciclo de vida de um produto, estudo de mercado, aspectos quantitativos e qualitativos. Localização: teoria da localização, método dos orçamentos comparados, erros de localização. Determinação da escala do projeto: definição do tamanho, custos e tamanho, aprendizagem. Financiamento e recursos para o projeto: fontes de recursos, financiamento do projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos: critérios de análise (payback, NPV, TIR, TMA, etc.). Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 144 • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 Pré-requisitos Projeto Empreendedor I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projeto a ser desenvolvido na prática valendo-se dos conceitos e técnicas obtidos com a disciplina de Projetos I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento. A estrutura e as etapas de um projeto. A análise de mercado. Localização. Determinação da escala do projeto. Financiamento e recursos para o projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos. Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 146 • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1500 EMENTA Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. Elaboração de textos científicos. Metodologia de desenvolvimento: teórico, prático, experimentação, pesquisa de campo, entre outros. Aspectos éticos da pesquisa científica. Impactos sociais e ambientais das pesquisas propostas. Normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. 2) O projeto de pesquisa. Pesquisa descritiva e experimental. O problema da pesquisa. O enunciado das hipóteses. Coleta, análise e interpretação dos dados. 3) Metodologia de desenvolvimento. Problema metodológico da pesquisa. 4) Aspectos éticos e sociais das propostas. 5) Avaliação de impactos ambientais das pesquisas propostas. 6) Redação do projeto e de relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 148 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 0 30 01 30 Projeto Científico e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Tecnológico I EMENTA Aspectos relevantes para a redação de manuscritos científicos. Redação de artigo ou monografia. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Comunicação e conhecimento científico. 2) Escrita de textos científicos. 3) Orientação da elaboração da escrita em relação aos seguintes aspectos: coleta e registro dados no campo de pesquisa; tratamento dos dados coletados; análise e discussão dos dados obtidos; conclusões; normatização de referências bibliográficas. 4) Preparação de um texto original para publicação e/ou Orientação na redação de manuscrito científico, realizada em conjunto com o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica até a conclusão da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 150 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • OGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre o conceito de cultura a partir da perspectiva dos Estudos Culturais (fundamentos, teorias, críticas), Estruturalismo, Pós-Estruturalismo, Marxismo, Pós-Modernismo e Teorias da etnicidade e gênero. Estudo sobre a construção (e desconstrução) das políticas do popular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estudos Culturais: conceitos e definições de cultura sob diferentes perspectivas. Fundamentos, teorias e críticas. 2- Estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 3- Pós-estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 4- Marxismo: breve introdução; 5- Pós-Modernismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 6- Teorias da etnicidade; 7- Gênero; 8- Cultura e política popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. HOLLANDA, H. B. (Org.) Pós-modernismo e política. 2a. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. EAGLETON, T. As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. .Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. SEVCENKO, N. et alii. Pós-modernidade. Campinas: Ed. da Unicamp, 1987. SILVA, T. T. (Org.) O que é, afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autentica, 1999. STOREY, J. (Ed.) Cultural theory and popular culture: a reader. 2. ed. Athens: The University of Georgia Press, 1998. VATTIMO, G. O Fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Lisboa: Presença, 1987. 152 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos históricos da semiótica: origens, desenvolvimentos e desdobramentos. Perspectivas atuais da semiótica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- A semiótica: a dúvida terminológica e de objeto 2- Precursores da semiótica e sua vinculação com ideias posteriores. Correntes modernas: o racionalismo e o empirismo modernos; estudos históricos e comparados, e seu envolvimento com a cultura. 3- O surgimento da semiologia. Ciência da interpretação dos signos: função semiótica (semiose e significação). 4- O semiótico, o sígnico e o sêmico. Tipologia dos sistemas semióticos: semióticas verbais, não-verbais e complexas ou sincréticas; semióticas naturais e semióticas humanas. 5- Tendências da semiótica contemporânea: a semiótica russa; a semiótica francesa e a semiótica filosófica de Pierce. 6- A especialização do estudo: sociossemiótica, semiótica das culturas e semiótica das paixões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARBOSA, Maria Aparecida. Léxico, Produção e Criatividade. 3ª ed. São Paulo: Plêiade, 1996. - BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de M. O objeto transacional no espetáculo popular de Parintins: de fetiche a ídolo. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.223-236. - COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica: Charles S. Peirce. In: Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1990. p. 51-80. - COURTÉS, J. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Almedina, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 154 - FONTANILLE, Jacques; ZILBERBERG, Claude. Prólogo (p.9-14); Paixão (p. 293-320). In: Tensão e significação. Tradução de Ivã Carlos Lopes, Luiz Tatit e Waldir Beividas. São Paulo: Humanitas, 2001. - FOSSALI, Pierluigi Basso. Semiótica dos objetos e obra fílmica. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.87-119. - GREIMAS, Algirdas Julien e COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica; São Paulo: Cultrix,1989 - HÉNAULT, Anne. Oposições inextricáveis. In: História concisa da Semiótica. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editoria, 2006. p.15-34. - HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Tradução de J. Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 1973. - JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Antropologia Cultural 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A diversidade das sociedades humanas. Analise das práticas e manifestações culturais por meio de uma perspectiva antropológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à antropologia. 2. O conceito de cultura. 3. O relativismo e o etnocentrismo. 4. Identidade e diversidade cultural. 5. Métodos de pesquisa e investigação na antropologia (etnografia). 6. Antropologia dos objetos. 7. Antropologia das artes e estéticas. 8. Consumo e diferenças culturais na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ADORNO, Theodor W. 1982. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 11-27. -----------------------------------. 1986. A Indústria Cultural, in Sociologia: Theodor W. Adorno, G. Cohn, org., São Paulo: Ática, pp. 92-99. - ALMEIDA, K. P. De. 1998. Por Uma Semântica Profunda: Arte, Cultura e História no Pensamento de Franz Boas, Mana 4 (2): 7-34. - APPADURAI, Arjun. 2008. A vida social das coisas. EdUFF, Niterói, RJ. - BARCELOS Neto, Aristóteles. 2002. A arte dos sonhos: uma iconografia ameríndia. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia. - BAUDRILLARD, Jean, 1891 El sistema de los objetos. 5a. ed. México; Bogotá: Siglo Veintiuno Editores, 1981. -- viii, 229 p. ; 156 18 cm. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENJAMIN, Walter. 1969. A Obra de Arte no Tempo de suas Técnicas de Reprodução, in Sociologia da Arte, IV, G. Velho, org., Rio de Janeiro: Zahar, pp. 15-47. - BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005 - BOURDIEU, Pierre. A Distinção: critica social do julgamento. São Paulo: EDUSP, 2008. 556p - DAMATTA, Roberto 1987. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. pp. 143-215. - ECO, Umberto. 1981. A Definição da Arte. Lisboa: Edições 70, pp. 123-149. - GEERTZ, Clifford. 1998. A Arte como um (sic) Sistema Cultural, in O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa, Petrópolis: Vozes, pp. 142-181. - LAPLANTINE, François. Introdução. O campo e a abordagem antropológicos. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 1987 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sociologia do Consumo 30 - 2 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sociologia e consumo. Consumo e infância. Publicidade e consumo. Obsolescência e impactos ambientais do consumo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de sociologia; 2- Sociologia e consumo; 3- Sociedade do consumo; 4- Infância, cidadania e consumo; 5- Obsolescência, consumo e o efêmero; 6- Publicidade, marcas e consumo; 7- Consumo e impactos ambientais; 8- Decrescimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LIPOVETSKY, Gilles, A felicidade paradoxal. Ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo, SP: Companhia das Letras, 2007. - LEONARD, Anne, A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - BARBER, B., Consumido. Como o mercado corrompe as crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos, RJ: Record, 2009. (Capítulos 1, 3, 4 e - SCHOR, Juliet, Nascidos para comprar, SP: Gente, 2009. - BAUMAN, Zygmunt, Vida para consumo. A transformação das pessoas em mercadoria, Petrópolis: Zahar,2008. - KLEIN, N., Sem logo. A tirania das marcas num planeta vendido, RJ: Record. - GASTALDO, E., Publicidade e sociedade: uma perspectiva antropológica, Porto Alegre: Sulina, 2013. - CHIACHIRI, R., O poder sugestivo da publicidade, SP: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 158 - PACKARD, V., Estratégia do desperdício, SP: Ibrasa, 1965. - PADILHA, V.; BONIFÁCIO, R. Obsolescência planejada: armadilha silenciosa na sociedade de consumo. In: Le Monde Diplomatique Brasil, 02 de setembro de 2013. - LEONARD, A., A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - LATOUCHE, S., Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno, SP: Martins Fontes, 2009. - JACKSON, T., Prosperidade sem crescimento. Economia para um planeta finito, Lisboa: Edições Tinta-da-China, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Psicologia Social 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As correntes da Psicologia Social: americana, francesa e latino-americana; os processos de produção e reprodução da realidade social; a formação dos sujeitos, grupos e instituições; a vida cotidiana e a realidade social em perspectiva teórica e instrumental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenvolvimento da Psicologia Social 1.1. O surgimento da psicologia como ciência independente; 1.2. Conceito da psicologia social; 1.3. Histórico da psicologia social; 1.4. Métodos de pesquisa social 1.5. Intervenções da psicologia social 2. Pensamento Social 2.1. Cognição social – Desenvolvimento da subjetividade e identidade social e autoconhecimento; 2.2. Atitudes: conceito, formação e mudança; 2.3.Preconceito, esteriótipos e discriminação; 3. Sociedade e Cultura 3.1. A teoria das representações sociais; 3.2.Influência social; 3.3.Comportamento antissocial: a agressão; 3.4.Comportamento pró-social: o altruísmo; 3.5.Comportamento grupal; 3.6.Ideologia e sociedade de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FIGUEIREDO, Luiz Claudio. Psicologia: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo:EDUC, 2000. - MYERS, D.G. Psicologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2000 - RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B.. Psicologia Social. 24ª ed. Rio de Janeiro:Vozes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 160 - GERERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. - STREY, M. N. (org). Psicologia Social Contemporânea: livro texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. - FAAR, R. M. As raízes da psicologia socialmoderna. Petrópolis: Vozes, 2001. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Psicologia Social II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 1. Psicologia das massas. 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos. 3. Representações sociais. 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social. 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 162 1. Psicologia das massas • Contexto histórico da produção do conhecimento acerca dos fenômenos de massa • O indivíduo e a multidão • Controle social e domínio político 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos • Contexto histórico em que surgiu a escola de Frankfurt • Os objetivos da escola de Frankfurt • Os pressupostos da teoria crítica • Crítica à ciência iluminista e destruição do sujeito • A psicologia social de Adorno • Teoria de campo e estudos de pequenos grupos 3. Representações sociais • As representações coletivas (Durkheim) • As mentalidades primitivas (Lévy-Bruhl) • As representações sociais (Moscovici) • A formulação do conceito de representações • Ancoragem e objetivação • Núcleo central das representações sociais • Representações sociais e vida cotidiana 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social • Pressupostos fundamentais. • A construção social dos processos mentais superiores • Inter-subjetividade e intra-subjetividade. • Socialização e construção dos significados • Internalização e construção dos sentidos 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil • Influências teóricas das abordagens sócio-interacionistas (G.H. Mead e Vygotsky) • Estudos acerca da identidade, da consciência, da alienação e ideologia • Modelo de ação da psicologia comunitária BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Adorno, T. W. (1965). La personalidad autoritaria. Buenos Aires: Proyección. - Adorno, T. W. (1996). Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia alemã. Em T. W. Adorno: textos escolhidos. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural. - Lane, S. T. M & Codo, W. (orgs). (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense. - Lane, S. T. M. & Sawaia, B. B. (orgs.). (1995). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC. - Guareschi, P. A. (1994). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes. - Rego, T. C. (1995). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Cardoso, I., Crochik, J.L., Azevedo, M.A. & Menin, M.S.S. (1995). Psicologia e política: reflexões sobre possibilidades e dificuldades desse encontro. São Paulo: Cortez. - Cole, M. (1997). Cultural psychology: a once and future discipline. London: The Belknap Press of Harvard Press. - Slater, P. (1978). Origem e significado da Escola de Frankfurt. Zahar: Rio de Janeiro. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. 163 - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. O movimento CTSA: histórico, objetivos e modalidades. Configurações curriculares mediante o enfoque CTSA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. 2. Noções em Sociologia da Ciência. 3. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. 4. CTSA: 4.1 Retrospectiva histórica sobre a relação Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente CTSA; 4.2- O papel de não neutralidade da Ciência; 4.3 Atividade científica e atividade tecnológica; 5. A relação ciência e cultura no movimento CTSA. 6. Fundamentos da relação CTSA e o currículo de Ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o contexto da educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,1998. BECK, Ulrich. Sociedade de risco. Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v.1. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MONTIBELLER, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 165 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: UNESP, 1997. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. v.2. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2 ed.Ijuí: Unijuí, 2001. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2.ed. São Paulo: UNESP, 2001. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994. SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: UNB, 2011. SANTOS, Boaventura de Souza. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A notícia científica: conceituação. A ciência e a tecnologia como áreas de cobertura. Importância das fontes de informação. Redação de notícias e reportagens científicas. Ética na informação. Direitos Humanos e Comunicação. Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Contribuir para o entendimento dos conceitos, técnicas e práticas associados a comunicação dos assuntos relacionados aos avanços científicos e tecnológicos, observando aspectos históricos do desenvolvimento da divulgação científica, da comunicação científica e do jornalismo científico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar criticamente os aspectos metodológicos, sociais, políticos e econômicos que envolvem a ciência, a tecnologia e suas aplicações; - Identificar as principais características da divulgação científica e seu papel na sociedade; - Compreender os direitos e deveres de jornalistas, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil; - Realizar estudos teóricos e práticos, por meio de pesquisas de campo junto a redações, jornalistas e divulgadores científicos (não jornalistas). METODOLOGIA Aulas teóricas, palestras, estudos de casos, observação e discussão das práticas profissionais da comunicação científica, realização de matérias, redação de artigos etc. AVALIAÇÃO Realização de matérias para TV, rádio, internet, jornal etc. Redação de artigos de comunicação e divulgação científica etc. 167 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Jornalismo Científico: Conceitos Básicos (Comunicação Científica, Midialogia Científica, Jornalismo Científico, Divulgação Científica e Disseminação Científica). 2) Fontes em Jornalismo Científico. 3) Jornalismo, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: compromisso social e outros interesses. 4) Ciência e tecnologia no século XXI: os novos paradigmas. Comunicação como meio de Educar. 5)Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. 6) A política de ciência, tecnologia e de divulgação do conhecimento científico no Brasil. 7) Os centros geradores de ciência e tecnologia no Brasil: universidades, empresas, institutos de pesquisa e suas estruturas de comunicação. 8) O papel da divulgação científica. Como fazê-lo e ser divulgador de um trabalho mediate a formulação de um novo discurso efetivo. 9) O Jornalismo e a comunicação científica na Internet. 10) O Jornalismo e a comunicação científica no Rádio e na Televisão. 11) Abordagem acerca dos Direitos Humanos e Diversidade na comunicação Produzindo uma matéria de C & T: as etapas básicas 12) Jornalismo Científico no Brasil: estudo de casos 13) Produção de artigos e outros textos de comunicação e divulgação de ciência e tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. Zamboni, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BUENO, W. C. Jornalismo Científico no Brasil: aspectos teóricos e práticos. São Paulo, CJE/ECA/USP, 1988. BURKETT, W. Jornalismo Científico: Como escrever sobre ciência, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1990. BARBOSA, Bia; BRANT, João. Direitos humanos e comunicação democrática: o que vem antes? Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2009. CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo, Cia Editora Nacional/EDUSP, 1976. - GRANGER, Gilles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo, Unesp, 1994. - HELENE, M. E. M. Ciência e Tecnologia de mãos dadas com o poder. São Paulo, Editora Moderna, 1996. MEDINA, C. (org.). Ciência e Sociedade: Mediações Jornalísticas. São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social/Estação Ciência (USP), 2005. - DE MEIS, L. Ciência e educação: o conflito humano-tecnológico. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1998. - SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo, Cia. das Letras, 1996. SILVA, A. C. M. Estação Ciência: Sinônimo de Aprendizado Informal, Lúdico e Interativo. In: Ernst Wolfgang Hamburger (org.). O Desafio de Ensinar Ciências no Século XXI. 1ª ed. São Paulo, Edusp, 2000. 168 SILVA, A. C. M. Ciência de forma lúdica e Interativa. In: Comunicação & Educação. São Paulo, 1999. LEONELLI, Vera (org.). ABC direitos humanos. Salvador: UNICEF, Projeto Axé, 2002. MELLO, Ricardo. Comunicação de interesse público. Recife: Bagaço, 2007. ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2010. TORO, José. Bernardo; WERNECK, Nísia Maria Duarte. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. São Paulo: Autêntica, 2004. UNESCO. Um mundo e muitas vozes . Rio de Janeiro: FGV,1983. SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos conceitos recorrentemente associados a ela: termos como ‘história’, ‘cultura’, ‘Estado’, ‘legalidade’, ‘raça’, ‘mestiçagem’ ou ‘políticas da diferença’ serão examinados à luz de seu caráter sociológico e cosmopolítico e não como realidades ou objetos naturalmente dados, passíveis de uma (boa) política. Privilegiar-se-á o contexto de aplicação das Leis 10639/03, 11645/08 e das ‘Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana’. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Notas introdutórias: ‘cultura’, ‘diversidade’, ‘Brasil’. 2. As leis; 3. A construção da nação – Raça, natureza e cultura. 4. Mestiçagem. 5. Festas, um encontro diverso. 6. Estado e sociedade. 7. Orientalismo e a construção de estereótipos 8. Raça, racismo e políticas da diferença. 9. Diversidade religiosa, cultura e espaço público 10. Gênero e diversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNESCO. 2001. Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. 31ª Sessão da Conferência Geral. Paris, disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160por.pdf. MOREIRA, Antonio Flávio. 2007. Indagações sobre currículo. Currículo, conhecimento e cultura. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 48p. 170 FREYRE, Gilberto. 2003 (1933). “Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida”. Em: Casa Grande & Senzala – Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, pp 64-155. ZARUR, George. Em: “A utopia brasileira: Etnia e construção da nação no pensamento social brasileiro”. Em: Etnia e nação na América Latina. Disponível em: HTTP://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/flacso/zarur/ pdf. COSTA, Sergio. 2001. A mestiçagem e seus contrários: Etnicidade e nacionalidade no Brasil contemporâneo. Tempo Social, 13(1), Rev. Sociol. São Paulo, USP, pp. 143-158. DA MATTA, Roberto. 1980. “Carnavais, paradas e procissões”. Em: Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 35- 66. SAID, Edward. 2013 (1978) “Introdução”. Em: O orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 27-60. TELLES, Edward. 2012 (2004). “Da democracia racial à ação afirmativa”, cp. 3. Em: O significado da raça na sociedade brasileira. Versão divulgada na internet em Agosto de 2012, pp. 20-64. GIUMBELLI, Emerson. 2010. A religião nos limites da simples educação: Notas sobre livros didáticos e orientações curriculares de ensino religioso. Revista de Antropologia, vol. 53, num. 1, pp. 39-78. MEAD, Margaret. Sexo e temperamento em três sociedades primitivas. São Paulo: Ed. Perspectiva (fragmento a definir). ARÁN, Marcia. 2009. A psicanálise e o dispositivo da diferença sexual. Revista de Estudos Feministas, num. 17, vol. 3, pp. 653-673. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PÉREZ, Léa. 2013. Dionísio nos trópicos: festa religiosa e barroquização do mundo – por uma antropologia das efervescências coletivas. Disponível em http://www.antropologia.com.br/arti/colab/a12-lfreitas.pdf. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008. “No Brasil todo mundo é índio exceto quem não é”. Em: Encontros – Eduardo Viveiros de Castro, Renato Stuztman (org.). Rio de Janeiro: Azougue Ed., pp. 130-161. BURGARDT, Victor Hugo. 2007. “Mitos e realidades na “Ilha de Guayana”: A autodeterminação dos povos indígenas”. Textos & Debates, vol. 1, num. 12, 30p. MACEDO, Elisabeth. 2006. Por uma política da diferença. Cadernos de Pesquisa, vol. 36, num. 128, pp. 327-356. MIRANDA, Ana Paula e Boris Maia. 2014. Ensinar religião ou falar de religião? Controvérsias em escolas públicas do Rio de Janeiro. Revista Teias, vol. 14, num. 36, pp. 80-97. ALMEIDA, Ronaldo e Paula Montero. 2001. Trânsito religioso no Brasil. São Paulo em perspectiva, 15(3), pp. 92-101. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN LIBRAS 30 30 3 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; A escrita do surdo; o papel do intérprete de LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; Aspectos Linguísticos da LIBRAS;Os sinais e seus Parâmetros; Marcações não manuais: Expressões faciais Gramaticais; Saudações: Promovendo um contexto dialógico em língua de sinais; Ordem das palavras na Libras;Numerais e sistema monetário;Verbos;Substantivos;Adjetivos;Advérbios de Tempo/hora;Pronomes;Alimentos;Materiais Escolares;Sinais Específicos da Aréa das Licenciaturas Exatas;Disciplinas;Família;Sinais da área da educação;Práticas de Conversação;A língua em uso: Contextos triviais de comunicação;Possibilidades de Expressão Corporal- Dramatizações e teatro em Libras; A escrita do surdo. O papel do intérprete de LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, c2004. 2. GESSER, A. Um olho no professor surdo e outro na caneta: ouvintes aprendendo a Língua Brasileira de Sinais. 172 2006. 199 f. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. 3. GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996. 4. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. 5. SCHNEIDER, R. Educação de Surdos: inclusão no Ensino Regular. Passo Fundo, RS: Editora UPF, 2006. 6. SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação, 1998. 7. RODRIGUES, D. (org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. 8. SOUZA, R. M. . Língua de Sinais e Escola: considerações a partir do texto de regulamentação da Língua Brasileira de Sinais. ETD. Educação Temátic Digital (Online), v. 7, p. 266-281, 2006. 9. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2002, v.1 e v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GESSER, AUDREI.LIBRAS – Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 2. QUADROS, R. M. E KARNOPP, L. B. Língua de sinais Brasileira: Estudos Línguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004. 3. CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 4. CHROCHÍK, J.L. Apontamentos sobre Educação Inclusiva. Em Santos, G.A. e Divino, J.S. (org) Estudos sobre Ética. A construção de valores na sociedade e na educação. São Paulo: do Psicólogo, 2002. 5. GÓES, M. C. R. ; SOUZA, R. M. . Linguagem e as estratégias comunicativas na interlocução entre educadores ouvintes e alunos surdos. Revista de Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 59- 76, 1998. 6. GÓES, M. C. R. ; TARTUCI, D. . Alunos surdos na escolar regular: as experiências de letramento e os rituais de sala de aula. In: Lodi; Harrison; Campos; Teske. (Org.). Letramento e minorias. 1 ed. Porto Alegre: Mediação, 2002, v. 1, p. 110-119. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grupos e anéis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grupos: definição, homomorfismos, subgrupos, classes laterais, grupos cíclicos, Teorema de Lagrange, grupos de permutação, grupos de simetria, geradores, relações, subgrupos normais, grupos quociente e Teoremas do Isomorfismo. Anéis: definição, propriedades elementares, anéis de funções, de matrizes e dos quatérnios, domínio de integridade, corpo, subanéis, característica de anéis, ideais, homormofismos, anéis de polinômios, domínios euclidianos e fatoração única. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COXFORD, A. F.; SHULTE, A. P. (Org.). As Ideias da álgebra. São Paulo: Atual,c2004. • MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GARBI, G. G. O romance das equações algébricas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Livrariada Física, 2009. • GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • LANDAU, E. Teoria elementar dos números. São Paulo: Ciência Moderna, 2002. • VILANOVA, C. Elementos da Teoria dos Grupos e da Teoria dos Anéis; Rio de Janeiro: IMPA, 1972. • LANG, S. Algebra. 3ª ed. Reading.; Boston: Addison-Wesley, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 174 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Polinômios. Teoremas de estrutura. Extensões algébricas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Polinômios: polinômios em uma variável, números algébricos, solubilidade por radicais, polinômios com coeficientes inteiros, relação entre raízes e fatores de um polinômio, critérios de irredutibilidade, resultante de dois polinômios, polinômios simétricos e Teorema da Base de Hilbert.Teoremas de estrutura: definições básicas, Teorema Fundamental da Teoria de Galois, corpos finitos, extensões simples e compostas, extensões radicais e solúveis, insolubilidade da quíntica e computação de grupos solúveis sobre Q. Extensões algébricas: teoria básica de extensões de corpos, extensões algébricas, construção por meio de régua e compasso, corpo de decomposição e fechos algébrico, extensões separáveis e inseparáveis, polinômios ciclotômicos e extensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Curso de Álgebra, vol.1. Rio de Janeiro: IMPA, 1997. • GONCALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. • GARCIA, A. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • DOMINGUES, Hygino H. e IEZZI, Gelson, Álgebra Moderna, São Paulo: Atual Editora, 1982. • ARTIN, M. Algebra; New Jersey: Prentice-Hall, 1991. • CALLIOLI, Carlos A. e outros. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. rev. São Paulo: Atual, 1993. 176 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços vetoriais com produto interno. Formas bilineares. Produto exterior. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Produto interno. Funcionais lineares e adjuntos. Operadores positivos, unitários e normais. O Teorema espectral. Formas bilineares e formas quadráticas. Produto tensorial. Aplicações multilineares. Aplicações multilineares alternadas. Determinantes. Produto exterior. Aplicações induzidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • LANG, S.Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANTON, H.Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. • CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2005. • POOLE, D. Álgebra Línear. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 178 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Topologia do Rn. Caminhos no Espaço Euclidiano. Funções reais de n variáveis. Aplicações de Rn em Rm, diferenciabilidade de uma aplicação. A regra da cadeia. A desigualdade do valor médio. A fórmula de Taylor. Teorema da Aplicação Inversa. A forma local das submersões e Teorema das Funções Implícitas. A forma local das imersões. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Topologia do espaço euclidiano: produto interno e norma, bolas e conjuntos limitados, sequências no espaço euclidiano, ponto de acumulação, aplicações contínuas, homeomorfismos, limites, conjuntos abertos e fechados, conjuntos compactos, distância entre dois pontos, conexidade e norma de uma transformação linear. Caminhos no espaço euclidiano: caminho diferenciáveis, integral de um caminho, os teoremas clássicos do cálculo, caminhos retificáveis e comprimento de arco como parâmetro. Funções reais de n variáveis: derivadas parciais, derivadas direcionais, funções diferenciáveis, diferencial de uma função, gradiente de uma função diferenciável, regra de Leibniz, teorema de Schwarz, fórmula de Taylor, teorema da função implícita e multiplicador de Lagrange.Aplicações diferenciáveis: diferenciabilidade de uma aplicação, Regra da Cadeia, fórmula de Taylor, desigualdade do valor médio, Teorema da Aplicação Inversa, forma local das imersões e submersões, Teorema do Posto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 2. 11.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. • LIMA, E. L. Análise no Espaço Rn. Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2002. • SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 180 • BARTLE, R. G. The Elements of Real Analysis. 2.ed. New York: John Wiley, 1976. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. New York: McGraw-Hill, 1987. • ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática; São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1999. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Números Reais. Topologia da Reta. Limite de Funções Reais. Funções Contínuas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos finitos e infinitos: números naturais, princípio da indução matemática, conjuntos finitos e infinito, conjuntos enumeráveis e não enumeráveis. Números reais: propriedades e completeza.Topologia da reta: conjuntos abertos e fechados, pontos de acumulação, conjuntos compactos e conjunto de cantor.Limite de funções reais. Funções contínuas: definição, funções contínuas num intervalo, funções contínuas em conjuntos compactos e continuidade uniforme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BARBONI, A.; PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. 182 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Derivadas e Integrais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções deriváveis: definição de derivada, regras operacionais, derivada e crescimento local, funções deriváveis num intervalo, fórmula de Taylor, aplicações da derivada, concavidade e convexidade.Integral de Riemann: definição, propriedades da integral, condições suficientes de integrabilidade, teoremas clássicos do Cálculo Integral e integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Livros Técnicos e Científicos, 2000. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G.J. Introdução à Análise Real. Livros Técnicos e Científicos. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • SPIVAK, M., Cálculo Infinitesimal, vol. 1 e 2. Ed. Reverté. • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 184 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à simulação computacional e modelagem de processos e sistemas. Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a métodos numéricos: raízes de funções; aproximações numéricas de funções; integração numérica e transformada de Fourier. Métodos numéricos para equações diferencias ordinárias: algoritmos de Verlet, Leap-Frog, Velocity-Verlet, Runge- Kutta, incrementos adaptativos, sistemas de equações diferencias ordinárias. Equações diferencias parciais: equação de difusão, equação de convexão, defeitos por radiação. Procedimentos explícitos, implícitos e Crank-Nicholson, equação de Schrödinger. Equação diferencias parciais: métodos de relaxações em duas ou mais dimensões. Aplicações de métodos numéricos em: dinâmica de sistemas mecânicos clássicos, dinâmica molecular, dinâmica de fluidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BURDEN R.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Learning, 2003. • CUNHA C.M.Métodos Numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000. • DOS SANTOS, J.; SILVA, Z. Métodos Numéricos.Recife: UFPE, 2006. • GILIAT, A. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, 2 ed. Editora Makron Books, 1997. • SPERANDIO D. et. al. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 186 • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • STEWART, J. Cálculo, 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções vetoriais. Campos vetoriais. Operadores gradiente, divergente e rotacional. Integrais de Linha e de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções vetoriais, curvas parametrizadas, relação entre curvas parametrizadas e funções vetoriais, comprimento de arco, integral de funções reais sobre curvas parametrizadas e curvatura. Campos Vetoriais e campos conservativos. Integrais de linha, Teorema Fundamental das Integrais de Linha, independência do caminho, conservação de energia, Teorema de Green e aplicações. Rotacional, divergente, laplaciano, superfícies parametrizadas, superfícies orientáveis, integrais de superfícies, Teorema de Stokes e Teorema de Gauss (do divergente). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC. 2001. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • LORETO, A. C. C.; LORETO JUNIOR, A. P.; PAGLIARDE, J. E. Cálculo diferencial e integral 3. São Paulo: LCT, 2006. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 188 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoremas de existência e unicidade. Estudo de equações lineares. Estabilidade segundo Lyapunov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorema de existência e unicidade: soluções aproximadas, existência e unicidade, Teorema de Picard e de Pean, métodos das aproximações sucessiva, contração e ponto fixo, método do ponto fixo e dependência diferenciável das condições iniciais. Equações lineares: exponencial de matrizes e propriedades, classificação dos campos lineares, retrato de fase, equações lineares não autônomas, equações lineares não homogêneas, equações com coeficientes periódicos e Teorema de Floquet. Estabilidade e instabilidade assintótica de um ponto singular de uma equação autônoma: funções de Lyapounov, pontos fixos hiperbólicos, enunciado do Teorema de linearização de Grobman-Hartman, fluxo associado a uma equação autônoma, Teorema do Fluxo Tubular, conjuntos limites, campos no plano (órbitas periódicas e teorema de Poincaré-Bendixon), órbitas periódicas hiperbólicas e equação de Van der Pol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: SBM, 2005. • FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. • SOTOMAYOR, J. M.; Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 190 • ARNOLD, V. Equations Differentialles Ordinaires. Moscou: Mir, 1974. • HIRSCH M.; SMALE, S. Differential Equations Dynamical Systems and Linear Algebra. New York: Academic Press, 1974. • KREIDER, D. L.; KULLER R. G.; OSTBERG, D. R. Equações diferenciais, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1972. • NEMYTSKII V.; STEPANOV, V. Qualitative Theory of Differential Equations. New York: Dover Publications, 1989. • SCARDUA, B. Tópicos de Equações Diferenciais Ordinárias. 22°, Colóquio Brasileiro de Matemática, Rio de Janeiro: IMPA, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Curvas planas e curvas no espaço. Fórmulas de Frenet. Superfícies. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curvas planas e espaciais, referencial de Frenet, invariantes geométricos, Teorema Fundamental das Curvas, superfícies regulares, cálculo diferencial em superfícies, Primeira Forma Fundamental, isometrias e aplicações conformes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry. 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry. 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação de superfícies regulares. Aplicação normal de Gauss, operador de Weingarten, Segunda Forma Fundamental. Curvatura gaussiana, curvatura média. Superfícies regradas, superfícies mínimas. Teorema Egregium de Gauss. Transporte paralelo, geodésicas. Teorema de Gauss-Bonnet e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação de superficies regulares, aplicação normal de Gauss (propriedades fundamentais), aplicação de Gauss em coordenadas. Superfícies Mínimas e Superfícies Regradas. Geometria Intrínseca: isometrias. O Teorema de Gauss e as equações de compatibilidade, derivada covariante, transporte paralelo, geodésicas, Teorema de Gauss - Bonnet, aplicação exponencial e propriedades das geodésicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry, 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry, 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 193 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Equações Diferenciais Parciais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Séries de Fourier. Equação do calor. Equação da onda. Equação de Laplace. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Séries de Fourier: funções periódicas,convergência uniforme, coeficientes e séries de Fourier,séries de Fourier de funções pares e ímpares, cálculo de algumas séries de Fourier, integração de séries de Fourier, estimativas dos coeficientes de Fourier, convergência pontual da série de Fourier, desigualdades de Bessel, Cauchy - Schwarz e de Minkowski, convergência uniformeda série de Fourier, Teorema da Aproximação de Weierstrass e Identidade de Parseval. Equação do Calor: condução do calor, condições de fronteira não-homogêneas, equação do calor não-homogênea, condução do calor em uma barra não- homogênea e unicidade de solução. Equação da onda: equação da corda vibrante, resolução por série de Fourier, energia da corda vibrante, harmônicos, frequência e amplitude, vibrações forçadas e ressonância. Equação de Laplace: problema de Dirichlet no retângulo e no disco e problema de Dirichlet para a equação de Laplace num semi plano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G.Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, 5ª ed. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. • IÓRIO, V. M. EDP: Um Curso de Graduação. 4ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • ANDRADE, M. G. e MEDEIROS, L. A. Iniciação às Equações Diferenciais Parciais, LTC, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 195 • EVANS, L. C. Partial Differential Equations, 2ª ed. Graduate Studies in Mathematics, vol. 19. AMS, 2010. • IÓRIO JUNIOR, R.; IÓRIO, V. M. Equações Diferenciais Parciais: 3 ed.ªuma introdução. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2013. • STRAUSS, W.A. Partial Differential Equations: an introduction. Hoboken: Wiley, 2008. • JOST, J. Partial Differential Equations. New York: Springer-Verlag, 2013. • BERG, P. W.; MCGREGOR, J. L. Elementary Partial Differential Equations.S. Francisco: Holden-Day, 1966. • DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços topológicos. Convergência. Continuidade Uniforme. Espaços compactos. Bases enumeráveis. Metrizabilidade. Espaços de funções. Teorema de Arzelá-Áscoli. Teorema de Baire. Teorema de Tychonov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços topológicos: topologia, conjuntos abertos, conjuntos fechados, pontos de acumulação e espaços conexos. Convergência: sequências de funções, limite de uma função, convergência em espaços não-metrizáveis e redes. Continuidade uniforme: definição, exemplos, métricas uniformemente equivalentes, mudança de métrica e espaços de funções.Espaços compactos: definição, exemplos, conjuntos compactos no espaço euclidiano, espaços métricos compactos, espaços localmente compactos e Teorema de Tychonov.Bases enumeráveis e metrizabilidade: definição, exemplos, espaços topológicos com base enumerável e Teorema de Metrização de Urysohn. Espaços de funções: produtos cartesianos gerais, propriedades e metrizabilidade, convergência uniforme numa família de partes, equicontinuidade e o Teorema de Áscoli-Arzelá. Topologia Compacto-Aberta. Introdução às variedades topológicas: espaços de Hausdorff e Variedades Topológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L.Elementos de Topologia Geral, 3ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • DUGUNDJI, J. Topology. Boston: Allyn and Bacon, 1966. • MUNKRES, J. Topology a first course. Prentice-Hall, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 197 • KUELKAMP Nilo , Introdução à Topologia Geral, 3ª ed. São Paulo: Editora da UFSC, 2016. • ARMSTRONG, M.A. Basic topology. New York: Springer-Verlag, 1983. • SIMMONS, G. F. Introduction to Topology and Modern Analysis. New York: McGraw-Hill, 1963. • DOMINGUES, H. H., Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Atual Editora, 1982. • LIPSCHUTZ, S., General Topology. New York: McGraw-Hill, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Plano complexo. Funções complexas. Integrais de funções complexas. Séries, resíduos e pólos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Plano complexo: números complexos, propriedades algébricas, forma polar, potências e raízes, propriedades métricas do plano complexo.Funções complexas: limite, continuidade, derivação complexa, fórmulas de diferenciação, funções analíticas, condições de Cauchy-Riemann, funções harmônica, exponencial, trigonométrica, hiperbólica, multivalentes e logarítmica. Integrais de funções complexas: integrais de linha, Teorema de Cauchy- Goursat, fórmula integral de Cauchy, Teorema de Morera, Teorema de Liouville e Princípio do Máximo. Séries, resíduos e pólos: séries de Taylor e de Laurent, derivação e integração de séries de potências, singularidades, resíduos, Teorema dos resíduos e aplicação ao cálculo de integrais de funções reais, transformações conformes e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • CHURCHILL, R.Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 199 • BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Complex variables and applications. 9 ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 2015. • OLIVEIRA, C. E. ; MAIORINO, J. E. Introdução aos métodos da Matemática aplicada. 3ª ed.Campinas: Editora da Unicamp, 2010. • SMIRNOV, G. B. Análise complexa e aplicações. Lisboa: Escolar Editora, 2004. 290p. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. • SPIEGEL, M. R. Complex variables: with an Introduction to conformal mapping and its applications. 2ª ed.New York: McGraw-Hill, 2009.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções mensuráveis. Espaços de Medida. Construção de Medida. Medida de Lebesgue. Integral. Integral de Lebesgue. Funções Integráveis. Espaço Lp. Tipos de convergência. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Notação e terminologia de conjuntos, conceito de mensurabilidade, topologia, sigma álgebra, espaço mensurável, conjunto mensurável, espaços métricos, funções mensuráveis, conjuntos de Borel, funções simples, propriedades elementar de medidas, integração de função positiva, integral de Lebesgue, teorema da convergência monótona, Lema de Fatou, medida positiva de Bores, espaços vetoriais, transformação linear, preliminares topológicas, teorema de representação de Riesz, medida de Borel, medida de Lebesque, teoria elementar de espaço de Hilbert, espaços de Banach e espaço Lp. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CASTRO JR., A. A. Curso de Teoria da Medida. 3ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • FERNANDEZ, P. Medida e Integração. 2a Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. 3a Edição. New York: McGraw-Hill, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G. A Modern Theory of Integration. American Mahematical Society Providence, 2003. • BARTLE, R. G. The Elements of Integration and Lebesgue Measure. Coleção Wiley Classics. New York: John Wiley Professional, 1995. • ROYDEN, H. L. Real Analysis, 3rd edition. Pearson, 1988. • ZYGMUND, A.; WHEEDEN, R. Measure and Integration. CRC Pres, 1977. • CABRAL, Marco A. P.. Introdução à Teoria da Medida e Integral de Lebesgue. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 201 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução Matemática. Divisibilidade. Números primos. Equações Diofantinas. Congruência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios de Indução (1ª e 2ª forma). Princípio da Boa Ordenação. Divisibilidade. O algoritmo da divisão. MDC e MMC. Números primos. Teorema Fundamental da Aritmética. Sistemas de numeração. Representação de um número numa base arbitrária. Mudança de base. Equações diofantinas lineares. Ternos Pitagóricos. Classes de congruência e sistemas completos de resíduos módulo m. Aplicações: critérios de divisibilidade. Congruências lineares: condições para existência e cálculo de soluções. Sistemas de congruências e o Teorema Chinês de Restos. A função phi de Euler, o Teorema de Euler e o Pequeno Teorema de Fermat. Teorema de Wilson. Tópicos adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. • NIVEN, I. M.; ZUCKERMAN, H.S.; MONTGOMERY, H. L. An Introduction to the Theory of Numbers. 5 ed. New York: Wiley, 1991. • SANTOS, J. P. O. Introdução à Teoria dos Números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Números. Livraria Nobel S.A. 1981. • COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2014. • FIGUEIREDO, D. G. Números Irracionais e Transcendentes. 7ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2011. • MILIES, F. C. P; COELHO, S. P. Números: uma introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2013. • POLCINO, C. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: Edusp, 2006. 203 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução. Recursão. Teoria intuitiva de Conjuntos. Operações com Conjuntos. Análise combinatória. Probabilidade. Relações. Relações de Equivalência e de Ordem. Conceito de Funções. Matrizes. Grafos e Árvores. Algoritmo para Gráficos. Sistemas algébricos. Álgebras booleanas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de Demonstração. Indução. Recursividade e Relações de Recorrência. Conjuntos. Relações entre conjuntos. Conjuntos de conjuntos. Operações binárias e unárias. Operações em conjuntos. Identidade envolvendo conjuntos. Conjuntos contáveis e não contáveis. O princípio da multiplicação. O princípio da adição. Princípio de inclusão e exclusão. Princípio da casa de pombo. Permuntações. Arranjos e combinações. Introdução a probabilidade. Distribuição de probabilidades. Probabilidade condicional. Valor esperado. Triângulo de Pascal. Teorema binomial. Relações binárias. Ordens parciais. Relações de equivalência. Definição e propriedades de funções. Composição de Funções. Funções inversas e Permutações.Conjuntos equivalentes. Matrizes. Operações com Matrizes. Matrizes Booleanas. Grafos e suas representações. Árvore e suas representações. Grafos direcionado.Caminho de Euler e Circuito Hamiltoniano. Caminho mínimo e árvore geradora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 5ª ed. São Paulo: Atual, 2018. • GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 8. ed. LTC, 2014. • SCHEINERMAN, Ed. R.,Matemática Discreta: uma Introdução. 2ª ed.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 205 • ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática; São Paulo: Nobel, 2017. • BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4ª ed.São Paulo: Edgar Bluche, 2006. • KENNETH, H. R. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. São Paulo: Mc-Graw Hill, 2007. • HUNTER, D. J. Fundamentos da Matemática Discreta. LTC. Ed. 1, 2011. • LIPSCHUTZ, S; LIPSON, M. Matemática Discreta. Coleção Schaum, Bookman, 2004. • ROSS, K; WRIGHT, C. Discrete Mathematics. 5ª ed.Prentice Hall, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programação orientada a objetos. A linguagem Java e sua máquina virtual. Interfaces e processamento de eventos. Programação gráfica na linguagem Java. Fluxo e filtros de dados. Sockets e invocação remota de métodos. Programação concorrente usando threads. Acesso a bancos de dados. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características avançadas de classes: declarar e usar variáveis e métodos estáticos; declarar e usar classes, métodos, e variáveis “finais”; usar métodos abstratos e interfaces. Arrays e Coleções: declarar e criar arrays primitivas, de classe, ou array de tipos; explicar porque e mostrar como inicializar os elementos de um array; determinar o número dos elementos de um array; escrever o código para cópia de arrays; java 5.0 Tipos Genéricos (Genercis) aplicados à Coleções (Java 5.0). Exceções: definir exceções; escrever o uso dos keywords "Try", "Catch" e "Finally"; descrever categorias das Exceções; identificar Exceções comuns; escrever o código para gerenciar suas próprias Exceções. Aplicações Baseadas em Texto: escrever código para acessar "Argumentos de Linha de Comando" e propriedades de sistema; examinar e manipular Arquivos e Diretórios; ler de Arquivos e escrever em Arquivos (File I/O); descrever as coleções API; usar "Iterators"; documentar software usando a ferramenta Java™doc do ambiente Java™ 2 SDK; o uso do Static Import (Java 5.0). Fluxo de I/O Avançado: usar a versão Streams (Fluxo) do pacote de Java.io; construir e usar Fluxo de I/O (I/O Streams); distinguir "Readers" e "Writers" dos Streams; construir e usar Streams; compreender como criar suas próprias classes de processamento de Fluxo (Streams); ler, escrever, e atualizar dados em Arquivos de acesso aleatório; usar a Interface "Serialization" para codificar o estado de um objeto em um Fluxo de I/O e implementar a persistencia do objeto. Acessando banco de dados com JAVA: entender o que são Drivers; diferenciar ODBC, JDBC e DRIVERMANAGER; desenvolver uma aplicação Java para conexão com banco de dados; criar um objeto a partir da classe "Statement"; utilizar os métodos executeUpdate e executeQuery da classe "Statement"; saber configurar o ODBC da Microsoft para criar uma fonte de dados; saber utilizar os métodos das Classes DataBaseMetaData e ResultSetMetaData; saber criar as "Prepared Statement"; entender e aplicar o conceito de Transação. 207 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Barnes, David J.; Kölling, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática usando BlueJ. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos em java. Florianópolis: Visual Books, 2007. • SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas; prefácio de Bryan Basham.. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. • DEITEL, H., DEITEL, P. Java: como programar. Prentice-Hall, 8a edição, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOODRICH, M.T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007 • LAFORE, R Estruturas de dados e algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. • LUCKOW, D. H.; MELO, A. A. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010. • BLOCH, Joshua. Effective Java. Prentice Hall, 2a edição, 2008. • ECKEL, B. Thinking in java. Prentice Hall, 4a edição, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sequências. Séries. Aplicações a Equação Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências numéricas: definição, exemplos, limites e desigualdades, operações com limites e limites infinitos. Séries numéricas: definição, exemplos, séries convergentes, séries absolutamente convergentes, testes de convergência, comutatividade. Sequências e Séries de funções: convergência pontual, convergência uniforme, propriedades da convergência uniforme, representação de funções por séries de potência, funções trigonométricas e séries de Taylor. Solução em Séries para EDOs. Método de Frobenius. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • LIMA, E. L. Análise real: funções de uma variável, vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • STEWART, J. Cálculo. vol 2. 5 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006, 584 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • APOSTOL, T. M. Calculus. vol 1. 2rd ed. New York: Wiley, 1969. • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • KNOPP, K; BAGEMIHL, F. Infinite sequences and series. New York: Dover, 1956, 186 p. • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Moderna, 2016. • RUDIN, W. Principles of mathematical analysis. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1976. 342 p. (International series in pure and applied mathematics). 209 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Probabilidade 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Axiomas das probabilidade; probabilidade condicional e independência; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Propriedades da esperança; teoremas limites; processo de Poisson; cadeias de Markov Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Axiomas das probabilidade; 2. Probabilidade condicional e independência; 3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas; 4. Propriedades da esperança; 5. Teoremas limites; 6. Processo de Poisson; 7. Cadeias de Markov BIBLIOGRAFIA BÁSICA 211 • S. M. Ross, Probabilidade: um Curso Moderno com Aplicações, 8a ed., São Paulo: Bookman, 2010. • A. C. O. Morgado, J. B. P. Carvalho, P. C. P. Carvalho, P. J. Fernandez, Análise Combinatória e Probabilidade: com a Solução dos Exercícios, 6a ed., Rio de Janeiro: IMPA/vitae, 2004. • C. A. B. Dantas, Probabilidade: um Curso Introdutório, São Paulo: Edusp, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. • P. G. Hoel, S. C. Port, C. J. Stone, Introdução à Teoria das Probabilidades, Rio de Janeiro: Interciência, 1978. • W. Feller, Introduction to Probability Theory and its Applications, vol.I, 3rd ed., New York: Wiley, 1968. • M. H. DeGroot, M. J. Schervish, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison Wesley, 2002. • G. G. Roussas, A Course in Mathematical Statistics, 2nd ed., San Diego: Academic Press, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inferência estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos estatísticos; Amostras; verossimilhança; Suficiência e completicidade; Estimação; Intervalos de confiança; Testes de hipóteses e Método Bayesiano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos estatísticos: principais modelos discretos e contínuos e família exponencial. 2. Amostras e distribuições amostrais. 3. Verossimilhança. 4. Suficiência e completicidade. 5. Métodos de estimação clássicos. 6. Critérios para avaliação de estimadores: viés, eficiência e consistência. 7. Intervalos de confiança. 8. Testes de hipóteses: testes mais poderosos, lema de Neyman-Pearson, teste da razão de verossimilhanças, teste score, teste de Wald. 9. Testes para média e variância em populações normais. 10. Método Bayesiano: distribuição a priori, distribuição a posteriori, estimação pontual e intervalar. 213 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • H. Bolfarine, M. C. Sandoval, Introdução à Inferência Estatística, 2a ed., Rio de Janeiro: SBM, 2010. • CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • EDITORA, SENAI-SP (Ed.). Probabilidade, inferência estatística e testes–Utilizando MATLAB e Excel. SENAI- SP Editora, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • M. H. DeGroot, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison-Wesley, 2002. • R. V. Hogg, J. W. McKean, A. Craig, Introduction to Mathematical Statistics, 6th ed., Prentice Hall, 2005. • G. Casella, R. L. Berger, Statistical Inference, 2nd ed., Pacific Grove: Duxbury/Thomson Learning, 2002. • H. Migon, D. Gamerman, Statistical Inference: an Integrated Approach, London: Arnold, 1999. • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Otimização irrestrita. Otimização com restrições. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Otimização irrestrita: condições de otimalidade e métodos para otimização sem restrições. Otimização com restrições: métodos para restrições “simples” (caixas e poliedros), condições de otimalidade de Karush-Kuhn-Tucker. Métodos de pontos interiores. Lagrangianos aumentados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSEKAS, D. P. Non Linear Programming. 3 ed. Athena Scientific, 2016. 880 p. • FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não-Linear. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. • NOCEDAL, J.; WRIGHT, S. J. Numerical Optimization. New York: Springer, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S. ; SHERALI, H. D. ; SHETTY, C. M. Nonlinear Programming: Theory and Algorithms. 3. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. • FLETCHER, R. Practical Methods of Optimization. 2 ed. John Wiley, 2000. • GILL, P. J.; MURRAY, W.; WRIGHT. Practical Optimization. Academic Press, 1981. • GOLUB, G. H.; VAN LOAN, C. F. Matrix Computations. 3. ed. The Johns Hopkins University Press, 1996. • LUENBERGER, D. G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. 2. ed. Addison-Wesley, 1984. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. 215 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações da otimização inteira e construção de modelos. Técnicas de resolução: métodos baseados em relaxação, planos de cortes e técnicas enumerativas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aplicações da otimização inteira, tipos de problemas e construção de modelos. Resolução de problemas de otimização discreta. Introdução a relaxação de modelos: relaxação linear, lagrangiana e combinatória. Métodos enumerativos: princípios básicos. Método Branch-and-Bound. Princípio de planos de cortes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LISBOA, E. F. A. Pesquisa Operacional. Rio do Janeiro, 2002. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. • MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. 2 ed. Cengage, 2010. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. 217 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • AHUJA, R. K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and apllications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. 219 • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. 221 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos atuais de otimização combinatória. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos atuais de otimização combinatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CHVÁTAL, V. Linear Programming. New York: Freeman, 1983. • COOK, W. J.; CUNNINGHAM, W. H.; PULLEYBLANK, W. R.; SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, 1997. • PAPADIMITIOU, C. H.; STEIGLITZ, K. Combinatorial Optimization: algotithms and complexity. New York: Dover Publications, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CORMEN, T. H. ; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. ; STEIN, C. Introduction to Algorithms. 3 ed. Cambridge: MIT Press, 2009. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol A. Springer, 2003. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol B. Springer, 2003. 223 • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol C. Springer, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Comparações Simples. Análise de variância. Modelos de planejamento experimentais. Experimentos fatoriais. Componentes de variância. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comparações simples. Análise de Variância (um e dois fatores). Métodos de comparações múltiplas. Componentes de Variância. Planejamentos fatoriais. Planejamentos fatoriais em blocos. Planejamentos fatoriais fracionários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MONTEGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 10 ed. Wiley, 2020. • NETER, J.; KURTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J; WASSERMAN, W. Applied Linear Statistical Models. 5 ed. McGraw-Hill Higher, 2004. • WERKEMA, M. C.C.; AGUIAR, S. Planejamento e Análise de Experimentos: como identificar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: na introduction to design,data analysis and model building. New York: Wiley, 1987. • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: design, innovation, and discovery. 2 ed. Wiley-Interscience, 2005. • CORNELL, J. A. Experiments with Mixtures : designs, models, and the analysis of mixture data. 3 ed. John Wiley & Sons, 2002. • MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. 7 ed. John Wiley & Sons, 2012. 225 • WERKEMA, M. C. C.; AGUIAR, S. Otimização estatística de processo: como determinar a condição de operação de um processo que leva ao alcance de uma meta de melhoria. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação dos modelos de redes neurais artificiais para classificação/predição de padrões e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de modelos conexionistas. Aprendizado em modelos conexionistas: aprendizado supervisionado, não-supervisionado, competitivo. Arquiteturas básicas: Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes RBF. Aprendizado profundo: arquiteturas convolucionais (CNN), encoder-decoder, redes adversárias, transfer learning, redes recorrentes e modelos de atenção. Sistemas de auto-organização: PCA, LDA e rede de Kohonen. Memórias Associativas: Redes de Hopfield. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. • GOODFELLOW, I.; BENGIO, Y.; COURVILLE, A. Deep Learning. The Mit Press, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Deep Learning Tutorial: release 0.1. LISA lab, University of Montreal, 2015. • HERTZ, J.; KROGH, A; PALMER, R. G. Introduction to Theory of Neural Computation. Boston : Addison- Wesley, 1991. • LIPPMANN, R, P. An Introduction to the Theory of Neural Computation. IEE-ASSP Magazine, vol. 4, nº 2, p. 4- 22, abril, 1987. • PEDRYCZ, W. Fuzzy Control and Fuzzy Sistems. 2 ed. Research Studies Press, 1993. 227 • RUMELHART, D ; HINTON, G. ; WILLIAMS, R. Learning Internal Representations by Error Propagation. In: RUMELHART, D. E. ; MCCLELLAND, J. L. Parallel Distributed Processing: Explorations in the Microstructure of Cognition. vol 1. Cambrigde : MIT Press, 1986. p. 318-362. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Inferência para distribuições multivariadas, técnicas de redução de dimensão e Análise de agrupamentos. . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores aleatórios. Vetor de médias e matriz de covariâncias amostrais. Visualização de dados multivariados Distribuição normal multivariada e verificação de normalidade multivariada. Análise de variância multivariada. Métodos de redução de dimensionalidade: análise de componentes principais, análise fatorial, análise de correlação canônica e análise de correspondência. Análise de agrupamentos (clustering): K-médias e técnicas de agrupamento hierárquico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Friedman, J., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2001). The elements of statistical learning. New York, NY, USA:: Springer Series in Statistics. • James, G., Witten, D., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2013). An introduction to statistical learning (with applications in R). New York: springer. • Johnson, R. A. and Wichern, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 5th edition. Prentice-Hall BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 229 • Chatfield, C., & Collins, A.J, 1980. Introduction to multivariate analysis. Chapman&Hall/CRC. • Géron, A. (2017). Hands-on machine learning with Scikit-Learn and TensorFlow: concepts, tools, and techniques to build intelligent systems. O'Reilly Media, Inc.. • Mardia, K. V., Kent, J. T. and Bibby, J. M. (1979). Multivariate Analysis. Academic Press. • Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E. and Black, W. (1998). Multivariate Data Analysis, 5th edition, Prentice Hall. • Greenacre, M. J. (1984). Theory and Applications of Correspondence Analysis. London: Academic Press. • Mingoti, S. A. (2005). Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem Aplicada. Belo Horizonte: UFMG DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos Lineares generalizados. Métodos de Estimação. Testes de Hipóteses. Técnicas de diagnóstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos Lineares Generalizados: Definição. Função desvio. Métodos de Estimação.Teste de hipóteses. Técnicas de diagnóstico. Aplicações. Regressão Logística: Métodos clássicos. Regressão Logística linear. Modelos de dose- resposta. Técnicas de diagnóstico. Seleção de modelos. Regressão logística condicional. Aplicações. Regressão de Poisson: Métodos clássicos. Modelos log-lineares. Classificação de modelos. Relação com modelos multinomiais. Aplicações. Modelos de Quase-Verrossimilhança: Definição. Estimação e Testes. Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOBSON, Annette J.; BARNETT, Adrian G. An introduction to generalized linear models. CRC press, 2018. • PAULA, Gilberto Alvarenga. Modelos de regressão: com apoio computacional. São Paulo: IME-USP, 2004. • CORDEIRO, Gauss Moutinho; DEMÉTRIO, Clarice GB. Modelos lineares generalizados e extensões. Piracicaba: USP, 2008. 231 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • McCullagh, P. and Nelser, J.A. (1989). Generalized linear models, second Edition. London: Chapman and Hall • Collet, D. (1991). Modelling binary data. London: Chapman and Hall. • Demetrio, C. G. B. (2002). Modelos Lineares Generalizados em Experimentação Agronômica. ESALQ/USP. • Breslow, N.E. and Day, N.E., (1987). Statistical methods in cancer research. Vol. 2 - The design and analysis of cohort studies. Lyon: IARC. • Atkinson, A.C., (1995). Plots, transformations, and regressions. Oxford: Oxford Science Publications DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 0 04 60 Dinâmico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos de Suavização. Metodologia de Box e Jenkins, indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação, Modelos estruturais: espaço de estado e previsão Bayesiana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Séries temporais: conceito, suavização, tendência, sazonalidade, alisamento exponencial. 2. Séries estacionárias. 3. Função de autocovariância e autocorrelação. 4. Modelos: ARMA, ARIMA, SARIMA. 5. Identificação. 6. Estimação. 7. Previsão. 8. Diagnósticos. 9. indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação 10. Modelos estruturais: espaço de estado e previsão bayesiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Raquel Prado and Mike West - Time series, modelling, computations and inference. Chapman & Hall/CRC, 2010 • MORETTIN, P.A.; TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. Blucher, 2004. • MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, Clélia MC. Análise de séries temporais: modelos lineares univariados. Editora Blucher, 2018. 233 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CHATFIELD, C. “The Analysis of Time Series”. 5th ed., Chapman & Hall, 1996. • BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A. “Introduction to Time Series and Forecasting”. Springer- Verlag, 1996. • BOX, J.; JENKINS, G.M; REISEL, G.C; Ljung, G.M. “Time series analysis: Forecasting and Control”. Prentice-Hall, 5th Ed. 2015. • MAIMON, ODED, ROKACH, LIOR (Eds.). Data Mining and Knowledge Discovery Handbook, Springer, 2010. • MONTGOMERY, D.C.; Jennings, C.L.; Kulahci, M. Introduction to Time Series Analysis and Forecasting-Wiley (2015) . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Complexas 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Representação de redes complexas, medidas para caracterização topológica de redes complexas, redes ponderadas, processos dinâmicos em redes complexas, classificação de redes complexas, aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e motivação. Representação de redes complexas. Medidas para caracterização topológica de redes complexas: grau, coeficiente de aglomeração, número de ciclos, comprimento dos menores caminhos, motivos, medidas de centralidade, medidas espectrais, medidas hierárquicas, medidas fractais, estrutura de comunidades. Modelos e Algoritmos de Geração de Redes Complexas: grafos aleatórios, modelo small world, redes livre de escala, redes com estrutura hierárquica, modelo de configuração. Redes ponderadas. Redes espaciais. Métodos de detecção de comunidades. Processos dinâmicos em redes complexas: caminhadas aleatórias, falhas e ataques, falhas em cascata, comunicação e congestionamento, propagação de epidemias, propagação de opiniões, sincronização e dinâmica coletiva. Otimização em redes complexas: otimização de fluxo em redes e robustez. Busca em redes e navegação. Função Geradora. Algoritmos: page-rank, grau de intermediação, detecção de comunidades, sincronização, falhas em cascata, caminhadas aleatórias. Aplicações: redes sociais, Internet,world Wide Web, Bioinformática, cérebro, malhas rodoviárias, linguagem, processamento de imagens, reconhecimento de padrões. Classificação de redes complexas. 235 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Mark Newman, Networks: An Introduction, Oxford University Press, 2010, ISBN 978-0-199-20665-0 • S. Boccaletti et al., Complex Networks: Structure and Dynamics, Phys. Rep., 424 (2006), 175-308. • Luciano da F.Costa, Osvaldo N. Oliveira Jr., Gonzalo Travieso, Francisco Aparecido Rodrigues, Paulino R. Villas Boas, Lucas Antiqueira, Matheus P. Viana, Luis E. C. da Rocha, Analyzing and Modeling Real- World Phenomena with Complex Networks: A Survey of Applications, Advances in Physics, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Alain Barrat, Marc Barthelemy, Alessandro Vespignani, Dynamical processes in complex networks, Cambridge University Press, 2008, ISBN 978-0-521-87950-7 • Luciano da F. Costa, Francisco Aparecido Rodrigues, Gonzalo Travieso and P. R. Villas Boas, Characterization of complex networks: A survey of measurements, Advances in Physics, Volume 56, pages 167 - 242, 1, (2007) • M. E. J. Newman, The structure and function of complex networks, SIAM Review 45, 167-256 (2003) • DIESTEL, R., Graph Theory, Springer-Verlag Heidelberg, New York, 2005. • METZ, Jean et al. Redes complexas: conceitos e aplicações. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Origens da teoria quântica. Introdução à mecânica quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Radiação de corpo negro e constante de Planck. Efeito fotoelétrico. Raios X. Espalhamento Compton. Espectros atômicos: modelo de Bohr. Comprimento de onda de Broglie e ondas de matéria. Função de onda. Princípio da incerteza. Dualidade onda-partícula. Equação de Schrodinger e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. • EISBERB,R.;RESNICK,R.,Física Quântica. Editora Campus, 1979. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOHM, D. A Teoria da Relatividade Restrita, UNESP, 2014. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 4. São Paulo:Edgard Blucher, 1998. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. 237 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Eletrostática no vácuo. Eletrostática em materiais dielétricos. Soluções das equações de Laplace ePoisson. Corrente elétrica. Campos magnéticos de correntes estacionárias. Magnetismo em meiosmateriais. Indução eletromagnética. Equações de Maxwell. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise vetorial: integrais de linha, superfície e volume; gradiente, divergente e rotacional; Teoremas da divergência, de Stokes e de Helmholtz; função delta de Dirac e função degrau. Eletrostática: vetor campo elétrico E – Lei de Coulomb, distribuições contínuas de carga; fluxo e divergência de E – Lei de Gauss e aplicações, rotacional de E.; potencial elétrico - equações de Laplace e Poisson, condições de contorno; trabalho e energia na eletrostática – energia de interação e autoenergia; condutores – cargas induzidas, capacitores. Técnicas especiais de solução de problemas eletrostáticos: equação de Laplace em uma, duas e três dimensões – condições de contorno e teoremas da unicidade da solução; método de imagens – problemas típicos, carga superficial induzida, força e energia, outros problemas de imagens; separação de variáveis – coordenadas cartesianas e esféricas; expansão em multipolos - potencial e campo elétrico a grandes distâncias, termos de monopolo, dipolo e quadrupolo. Campo elétrico em meios materiais: dielétricos – dipolos induzidos, moléculas polares e vetor polarização P; campo de um objeto polarizado – cargas ligadas, campo elétrico no interior de um dielétrico; vetor deslocamento elétrico D – Lei de Gauss nos dielétricos, condições de contorno para E e D.; dielétricos lineares – susceptibilidade e permeabilidade elétrica, problemas de contorno com dielétricos lineares; energia e força em sistemas dielétricos. Magnetostática: vetor campo magnético B – força magnética e correntes; Lei de Biot-Savart – correntes estacionárias com o fontes de B e aplicações; lei de ampère – o rotacional de B, aplicações da lei de ampère; potencial vetor magnético A – expansão de A em contribuições de multipolos, momento de dipolo magnético. Campo magnético em meios materiais: magnetização – diamagnetismo, paramagnetismo e ferromagnetismo, momentos de dipolo magnético atômicos, vetor magnetização M.; campo de um objeto magnetizado – correntes ligadas, campo magnético no interior de um material magnético; vetor campo auxiliar H – lei de ampère em materiais magnéticos; condições 239 de contorno para B e H.; meios magnéticos lineares e não-lineares – susceptibilidade magmética, permeabilidade magnéticas; ferromagnetismo. Eletrodinâmica: força eletromotriz – Lei de Ohm; força eletromotriz de movimento; Lei de Indução de Faraday – campos elétricos induzidos; indutância; energia no campo magnético; equações de Maxwell – Lei de Ampère- Maxwell; equações de Maxwell no vácuo e em meios materiais com relações constitutivas conhecidas; condições de contorno dos campos vetoriais em interfaces. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3 ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999. 576 p. • HAYT JUNIOR, W. H., BUCK, J. A. Eletromagnetismo, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics, 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leis de conservação em eletromagnetismo. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas. Guias de ondas, linhas de transmissão, radiação de dipolos e introdução a antenas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leis de conservação em eletromagnetismo: equação de continuidade, Teorema de Pointing, terceira lei de Newton na eletrodinâmica, conservação do momento e momento angular. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas: equação de onda, ondas senoidais, condições de contorno (reflexão e transmissão), polarização, ondas eletromagnéticas no vácuo, ondas eletromagnéticas em dielétricos, ondas eletromagnéticas em condutores e dispersão cromática. Guias de ondas: guias de ondas, modos de propagação TE, modos de propagação TM, potências de transmissão e atenuação em guias de ondas e ressonadores de guias de ondas. Linhas de transmissão: linhas de transmissão paralelas, equações de linhas de transmissão, potências e impedâncias em linhas de transmissão, carta de Smith e aplicações de linhas de transmissão. Radiação de dipolos e introdução a antenas: radiação,radiação de dipolo elétrico, radiação de dipolo magnéticos, radiação de uma fonte arbitrária, radiação de cargas pontuais, introdução a antenas, tipos básicos de antenas, conjunto de antenas, área efetiva e equação de Friis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999.576 p. • HAYT JUNIOR, W. H.; BUCK, J. A.Eletromagnetismo, 6 ed. LTC editora, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 241 • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons,1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo, 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Problemas com a mecânica Newtoniana, Leibniz, Berkeley, Mach, o Movimento Relativo e a experiência do balde, Teoria da Relatividade Especial. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Teoria da Relatividade Especial. Indução eletromagnética: assimetria apontada por Einstein, esta assimetria não existe no fenômeno observado experimentalmente, esta assimetria não existia para Faraday, esta assimetria não existia para Maxwell, esta assimetria não existe na Eletrodinâmica de Weber, origem da assimetria apontada por Einstein. Princípios ou Postulados da Relatividade: transformações de Lorentz, cinemática e dinâmica na relatividade restrita. Paradoxo dos Gêmeos. Constância da velocidade da luz: postulados de Einstein, fenômenos balísticos e fenômenos ondulatórios. Origens e Significados da velocidade que aparece na força magnética: significado da velocidade para Maxwell, significado da velocidade para Thomson e para Heaviside, significado da velocidade para Lorentz e significado da velocidade para Einstein. Experiência de Michelson-Morley. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOHM, D. A teoria da relatividade restrita.São Paulo: Editora UNESP, 2014. • GAZZINELLI, R.Teoria da relatividade especial, 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. • MARTINS, R. A. Teoria da relatividade especial, 2 ed. Livraria da Fisica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 243 • Artigos da revista brasileira de ensino de física – (RBEF). • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 244 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sensores e dispositivos eletrônicos. Montagem e análise de circuitos. Técnicas e instrumentação eletrônica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos eletrônicos. Fontes. Multímetros. Osciloscópios. Análise de malha.; Estudos de redes. Circuitos amplificadores. Circuitos de ressonantes. Ponte de Wheastone. Filtros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 245 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 246 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Componentes de circuitos. Técnicas de medição de tensão, corrente, resistência, frequência. Montagem de circuitos simples. Arduino Uno. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Resistores. Capacitores. Diodos. Transistores. Galvanômetro e multímetros. Circuitos de corrente contínua e alternada. Montagem de experimentos utilizando Arduino Uno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD. Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 247 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 248 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos de cinemática e mecânica newtoniana. Cálculo de variações. Princípio de Hamilton.Mecânica Lagrangeana. Mecânica Hamiltoniana. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de Cinemática: conceitos fundamentais; partícula; sistema de coordenadas; graus de liberdade; variáveis dependentes e variáveis independentes; movimento em coordenadas cartesianas, polares e esféricas; componentes de posição, velocidade e aceleração em diferentes sistemas de coordenadas; movimento relativo, aceleração centrípeta e de Coriolis. Elementos de dinâmica Newtoniana. Leis de Newton, sistemas inercias e não inerciais, forças de inércia, princípios de conservação. Cálculo variacional: introdução, equação de Euler para uma variável dependente, distância mínima e caminho de tempo mínimo, princípio de Fermat e lei de Snell, outras aplicações.Mecânica lagrangeana: equação de Euler para várias variáveis dependentes, coordenadas generalizadas, Princípio de Hamilton,lagrangeana, equação de Euler-Lagrange, aplicações da equação de Euler-Lagrange, oscilações, multiplicadores de Lagrange (exemplos e aplicações), princípios de conservação, exemplos. Mecânica hamiltoniana: hamiltoniana, momento generalizado, equações de movimento de Hamilton, exemplos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 249 • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 250 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dinâmica de forças contrais, dinâmica de sistemas de partículas, referenciais não inerciais, dinâmicas de corpos extensos, oscilações acopladas, sistemas contínuos e ondas mecânicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Força central. Movimento em campo de força central. O problema de dois corpos e sua redução ao problema de um corpo, massa reduzida, Lagrangeano do sistema, potencial efetivo, classificação qualitativa de órbitas, equação diferencial das órbitas, o problema de Kepler (seções cônicas), Teorema de Bertrand e o vetor de Laplace-Runge-Lenz, noções básicas de teoria de espalhamento (parâmetro de impacto, seções de choque, etc.) e espalhamento por força central (espalhamento de Rutherford). Corpo rígido: coordenadas independentes do corpo rígido, transformações ortogonais, ângulos de Euler, parâmetros de Kaluza- Klein, teorema de Euler para o movimento do corpo rígido, rotação infinitesimal, força de Coriolis, movimento angular, energia cinética, tensor de inércia, autovaloresdo tensor de inércia, eixos principais, movimento de corpos rígidos não submetidos a forças externas, pião simétrico. Oscilações acopladas: a equação de autovalores e os eixos principais, freqüências normais de vibração, coordenadas normais, vibrações lineares, vibrações forçadas. Ondas: equação de onda em 1D, 2D e 3D e suas soluções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. 251 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria das probabilidades, mecânica estatística do equilíbrio, ensembles, noções de dinâmica estocástica, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de teoria das probabilidades, permutações e combinações, variáveis aleatórias e probabilidade, distribuições binomiais, teorema central do limite e lei dos grandes números, caminhada aleatória, distribuições infinitamente divisíveis, teorema central do limite, caminhada aleatória de Weiserstrass, forma geral das distribuições infinitamente divisíveis. Dinâmica estocástica, cadeias de Markov, equação mestra, movimento browniano, equação de Fokker-Planck. Fundamentos da mecânica estatística, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Mecânica estatística de equilíbrio, o ensemble microcanônico, teoria das flutuações de Einstein, o ensemble canônico, calor específico de um sólido de Debye, transições ordem-desordem, o ensemble grande-canônico, gases ideais quânticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • REICHL, L. E. A modern course in statistical physics, 3 ed. Austin, TX: Wiley VCH, 2009. • REIF, F. Fundamentals of statistical and thermal physics. Long Grove, IL: Waveland, 2009. • SALINAS, S. R. A.Introdução à Física Estatística, 2.ed. São Paulo: Edusp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 253 • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1° ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 4, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • Landau L. D.; Lifshitz E. M.; Pitaevskiĭ L. P. Statistical Physics, Parte 1, 3a ed. 1980. • Pathria, R K; Beale, P. D. Statistical Mechanics, Academic Press, 2011. • Kittel, C. Elementary Statistical Physics, Dover, 2004 • Tolman, R. C. The Principles of Statistical Mechanics, Dover, 2010. • Kubo, R.; Ichimura, H.; Usui, T.; Hashitsume, N. Statistical Mechanics, North Holland, 1990. • D. A. McQuarrie, Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos conceituais e formais da Mecânica Quântica. Princípio da superposição. Estados e observáveis. Medição. Sistemas com variáveis bivalentes. Emaranhamento, descoerência e informação quântica. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A equação de Schrödinger e a álgebra de operadores: a equação de onda e a sua interpretação; conservação da probabilidade; normalização da função de onda; estados estacionários e não-estacionários; ortogonalidade dos auto-estados; auto estados no espaço de posição e de momentum; valores esperados; operadores, observáveis e relações de incerteza; Teorema de Ehrenfest e teorema do Virial; comutadores e regras e comutação.Aplicações da equação de Schrödinger: partícula livre, partícula na caixa, potencial degrau, barreira de potencial retangular, potencial delta e poço quadrado unidimensional.Formalismo da mecânica quântica: postulados da mecânica quântica; funções de onda versus vetores de estado; notação de Dirac (Bras, Kets e representações matriciais), base dos Kets e mudança de base; produto interno (ou escalar); espaço de Hilbert; operadores lineares, hermitianos e de projeção; autovalores e autovetores de operadores Hermitianos; comutatividade e compatibilidade; produto tensorial de espaços de estados e de operadores.Dinâmica quântica: o operador de evolução temporal e a equação de Schrödinger; representação de Schrödinger, Heisenberg e de interação; dependência temporal do valor esperado e equação de movimento de Heisenberg.Oscilador harmônico: equação de Schrödinger para o oscilador harmônico; solução via método analítico; solução via método algébrico: operadores de criação e aniquilação; evolução temporal do oscilador harmônico e estados coerentes.Potenciais centrais e momento angular: momentumangular orbital, autovalores e autofunções do Momentum angular, harmônicos esféricos, a redução do problema de força central, partícula na caixa esférica e átomo de hidrogênio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 255 • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos aproximados em M.Q., método WKB, método variacional linear, teoria de perturbação dependente e independente do tempo, espalhamento, partículas idênticas, o problema de muitos corpos interagentes, noções em teoria quântica de campos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria de perturbação independente do tempo: teoria de perturbação não degenerada, teoria de perturbação degenerada, a estrutura fina do hidrogênio, o efeito Zeeman, separação hiperfina e efeito Stark. Princípio variacional: teoria, o estado fundamental do hélio, íon de molécula de hidrogênio, método variacional linear, aplicações. Aproximação WKB: a região 'clássica', tunelamento e as fórmulas de conexão.Teoria de perturbação dependente do tempo: sistemas de dois níveis, emissão e absorção de radiação, emissão espontânea e aplicações. A aproximação adiabática: o teorema adiabático e fase de Berry. Espalhamento: introdução, análise de ondas parciais, mudança de fase, aproximação de Born, série de Dyson e aproximações de ordem superiores, matriz S (espalhamento), matriz T (transmissão) e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 257 •CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 258 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Engenheiros e NICEN 90 00 06 90 Cientistas I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos em álgebra linear, análise vetorial, tensores e variáveis complexas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos de Álgebra Linear I: rudimentos; noções básicas sobre o espectro de uma matriz (o traço de uma matriz); polinômios de matrizes (Teorema de Hamilton-Cayley); mQatrizes diagonalizáveis e o Teorema Espectral (diagonalização simultânea de matrizes); matrizes auto-adjuntas, normais e unitárias; o Teorema de Decomposição de Jordan e a Forma Canônica de Matrizes (resultados preparatórios, o Teorema da Decomposição de Jordan, matrizes nilpotentes e sua representação canônica, aforma canônica de matrizes). Tópicos de Álgebra Linear II 1: uma topologia métrica em Mat (C; n); exponenciais, logaritmos e funções analíticas de matrizes (aexponenciação de matrizes); a fórmula de Lie-Trotter e a fórmula do comutador; aplicações lineares em Mat (C; n); a fórmula de Baker, Campbell e Hausdorff; afórmula de Duhamel e algumas de suas consequências. Noções de Análise Vetorial: rotação dos eixos coordenados; produto escalar, produto vetorial, produtos triplos; gradiente, divergente e rotacional; integração vetorial, Teorema de Gauss, Teorema de Stokes, Teoria do Potencial; Lei de Gauss, Equação de Poisson, Função Delta de Dirac, Teorema de Helmholtz; coordenadas curvas e tensores, coordenadas ortogonais; operadores vetoriais diferenciais; coordenadas cilíndricas circulares, coordenadas polares esféricas. Noções de Análise Tensorial: contração, produto direto; regra do quociente; pseudo-tensores, tensores duais; tensores gerais; operadores de derivadas de tensores.Funções de uma variável complexa: álgebra complexa; condições de Cauchy-Riemann; Teorema Integral de Cauchy; Fórmula Integral de Cauchy; expansão de Laurent, singularidades, mapeamento, mapeamento conforme; cálculo de resíduos,relações de dispersão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 259 • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 260 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Enegenheiros e NICEN 90 00 06 90 Cientistas II Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias e parciais, funções especiais e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Ordinárias, uma introdução: definição (equações diferenciais ordinárias lineares, tópicos especiais), exemplos (equações ordinárias de primeira ordem, equações ordinárias de segunda ordem. exemplos de interesse), sistemas de equações diferenciais ordinárias, discussão sobre problemas de valor inicial. Sistemas de equações diferenciais lineares: introdução, unicidade e existência de soluções (unicidade, existência, a Série de Dyson, propriedades de D(s; t)), equações com coeficientes constantes (alguns exemplos e aplicações), teoria de perturbações de sistemas lineares, sistemas de equações diferenciais lineares no plano complexo (o caso analítico, resolução por séries de potências, sistemas com pontos singulares, sistemas com pontos singulares simples), sistemas drovenientes de EDO's de ordem m (pontos singulares simples em EDO's de ordem m, singularidades no infinito, alguns exemplos de interesse). Soluções de equações diferenciais ordinárias lineares no plano complexo: soluções em séries de potências para equações regulares (a equação do oscilador harmônico simples, a equação de Legendre, aequação de Hermite, a equação de Airy, a equação de Chebyshev, o caso de equações regulares gerais), solução de equações singulares regulares - o método de Frobenius (equações singulares regulares - o caso geral, a equação de Euler revisitada, a equação de Bessel, a equação de Laguerre , a equação hipergeométrica, a equação hipergeométrica confluente), algumas equações associadas (a equação de Legendre associada, a equação de Laguerre associada, a equação de Bessel esférica). Propriedades de algumas soluções de equações diferenciais ordinárias e aplicações: discussão preliminar (definições e considerações preliminares, relações de ortogonalidade, fórmulas de Rodrigues, funções geratrizes), propriedades de algumas funções especiais (propriedades dos polinômios de Legendre, propriedades dos polinômios de Legendre associados, harmônicos esféricos, propriedades dos polinômios de Hermite, propriedades dos polinômios de Laguerre, propriedades dos polinômios de Laguerre associados, propriedades das funções de Bessel, propriedades das funções de Bessel esféricas), algumas aplicações selecionadas (as equações de Helmholtz e de Laplace, o problema da corda pendurada, o problema da membrana circular, o oscilador harmônico na mecânica quântica e a 261 equação de Hermite, o átomo de hidrogênio e a equação de Laguerre associada). Introdução ao problema de Sturm-Liouville: introdução, o problema de Sturm-Liouville (SL) (resolvendo o problema de SL, a função de Green, o Teorema de Green), o problema de Sturm-Liouville, propriedades básicas dos autovalores e das autofunções de problemas de SL (realidade dos autovalores, ortogonalidade de autofunções, a simplicidade dos autovalores, condições suficientes para a positividade dos autovalores), a equação integral de Fredholm, uma aplicação do problema de Sturm-Liouville, comentários finais (o problema de Sturm-Liouville singular – a prova do Teorema da Existência e Unicidade, prova da proposição, comentário sobre o determinante wronskiano, ausência de autovalores em um problema singular). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e perfeitos. Trabalho e calor. Primeira lei da Termodinâmica. Segunda lei da Termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração. Aplicações à Física, Química e Ciências de Materiais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equilíbrio termodinâmico. Tempo de relaxação e de processo. Diferencial exata e inexata. Variável de estado e equação de estado. Gás ideal. Pressão. Gases reais. Equação de van der Waals. Lei zero da Termodinâmica, temperatura, a primeira lei da termodinâmica, calor, trabalho e energia interna, processos termodinâmicos, velocidade do som. A segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclo de Carnot. Máquinas térmicas. Processos reversíveis e irreversíveis. Relação fundamental da termodinâmica. Potencial químico. Calor específico. Relações termodinâmicas. Equação de Gibbs-Duhem. Entropia de um gás ideal. a 3ª lei da termodinâmica. Misturas de gases. Escala absoluta de temperatura. Efeito joule. Efeito Joule-Thomson. Ciclo de Oto. Radiação do corpo negro. Hélio líquido. Potenciais termodinâmicos: entalpia, energia livre de Gibbs e de Helmotz; grande potencial. Relações de Maxwell. Equilíbrio termodinâmico. Equações de Clausius - Clapeyron. Pontos Críticos. Mudanças de fase de 1ª e 2ª espécie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. vol. 2, 1° ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica, 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 263 • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G.; SILVA, J. L. C. A História da Termodinâmica Clássica: Uma Ciência Fundamental, Eduel, 2009. • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G. Termodinâmica uma Coletânea de Problemas. Editora Livraria da Física, 2006. • PLANCK, M., Treatise on Thermodynamics, Dover, New York, 1969. • FERMI, E. Thermodynamics, Dover, 1956. • YEOMANS, J. M.. Statistical mechanics of phase transitions. Clarendon Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 264 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura cristalina dos sólidos. Ligações cristalinas. Classificação de redes. Dinâmica de rede. Elétrons em metais. Teoria de bandas. Vibrações cristalinas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Arranjo periódicos de átomos. Tipos fundamentais de redes. Índices dos planos cristalinos. Estruturas cristalinas. Redes de Bravais. Rede recíproca. Lei de Bragg. Zona de Brillouin. Bandas de energia. Superfície de Fermi. Metais. Isolantes. Semicondutores. Fônons. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 265 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 266 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Código Carga Horária Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Propriedades magnéticas de sólidos. Propriedades ópticas e de transporte. Supercondutividade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Magnetismo atômico. Diamagnetismo. Paramagnetismo. Ferromagnetismo. Anti ferromagnetismo. Regras de Hund. Paramagnetismo de Pauli. Interação eletrônica e ordem magnética. Domínios e histerese. Magnetoresistência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 267 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 268 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Filosofia da Ciência e Metodologia Científica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana. Indutivismo, falsificacionismo, paradigmas, tradições de pesquisa, populações conceituais, formação do espírito científico, modelos e teorias, realismo e instrumentalismo, dimensões da atividade científica (teoria, experimentação, simulação e instrumentação). Os tópicos devem ser abordados à luz dos principais marcos da história da Física. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visões deformadas das ciências e da tecnologia. Introdução à teoria do conhecimento. A possibilidade, a origem, a essência e os tipos de conhecimento. As possibilidades do conhecimento. Origens do conhecimento: empirismo, racionalismo, intelectualismo e apriorismo. Essências: realismo, idealismo, fenomenalismo, exemplos. Tipos de conhecimento: racional discursivo x irracional intuitivo, exemplos. Teoria x Realidade: Objetos-modelo, modelos teóricos e teorias. Classificação das teorias: caixa preta x caixa translúcida, exemplos. Problema teoria e observação em ciência: Indutivismo versus falsificacionismo de Popper. Programas de pesquisa de Imre Lakatos.Correlação entre teoria e observação em ciências. Teorias como estruturas e os paradigmas de Thomas Kuhn: pré-ciência versus ciência normal. Ciência madura, crises e revoluções, exemplos. O anarquismo científico de Paul Feyerabend. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983. FREIRE JR., O.; PESSOA JR., O.; BROMBERG, J. Teoria quântica: estudos históricos e implicações culturais. Campina Grande & São Paulo: EDUEPB e Livraria da Física, 2011. LENOIR, T. Instituindo a ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: Unisinos, 2003. MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda., 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 269 • Artigos nas revistas: RBEF, CBEF, Scientia Studiae, Cadernos de História e Filosofia das Ciências, entre outras. • CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 158p. • CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 11. reimpr. (1. impr. 1994). São Paulo: Moderna, 2001. 191 p. • CID, L.P.B. Morfogênese do conhecimento científico. Brasília: Embrapa. 2004. 99 p. • CID, L.P.B. O método científico, o cientista e a sociedade. Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. 44 p. • COSTA, S. F. Método científico: Os caminhos da investigação. São Paulo: Harbra, 2001. 103p. • CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023: 2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. 89 p. • FREIRE-MAIA, N. Verdades da ciências e outras verdades: A visão de um cientista. São Paulo: Ed. Unesp; Ribeirão Preto: SBG. 2008. 310 p. • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. 12 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 175 p. • HEATH, O.V.S. A estatística na pesquisa científica. Tradução de L. Hegenberg e O.S. da Mota. São Paulo: EPU/USP, 1981. 95 p. (Série Temas de Biologia, v.1). • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodoscientíficos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 249 p. • VOLPATO, G. Bases teóricas da redação científica: porqueseuartigofoinegado? São Paulo, Vinhedo: Cultura Acadêmica, Scripta, 2007. v. 1. 125 p. • VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. Botucatu: Tipomic, 2004. 233 p. • VOLPATO, G. Dicas para redação científica. 2. ed. ampl. rev. Botucatu: Gilson Luiz Volpato, 2006. 84 p. • VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. ampl. rev. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 25 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 270 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos espectométricos: visível, absorção atômico e fotometria de chama. Métodos eletroquímicos: potenciometria, condutometria, eletrogravimetria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Análise Instrumental: classificação dos métodos analíticos, métodos instrumentais e propriedades físicas medidas, seleção dos métodos instrumentais, métodos de calibração dos instrumentos. Espectroscopia por Absorção Molecular na Região do UV – Visível: introdução, aspectos quantitativos (Lei de Beer), erro espectrofotométrico, instrumentação, titulação espectrofotométrica, aplicações. Espectroscopia por Absorção Atômica: introdução, princípios teóricos, instrumentação, aplicações. Espectroscopia por Emissão Atômica: introdução, fontes de excitação elétrica, fotometria de chama, instrumentação, interferências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GONÇALVES, M. J. S. S. Métodos Instrumentais para Análise de Soluções - Análise Quantitativa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. • SKOOG, D. A.; LEATY, J.J. Principles of Instrumental Analysis. 4th ed. New York: Saunders College Publishing, 1992. • VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa.Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 271 • CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry. 4th ed.. New York: John Wiley and Sons, 1986. • CHRISTIAN, G. D.; REILLY, J. E. Instrumental Analysis. 2 th ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.: HOLLER, F. J. Analytical Chemistry: an introduction.5th ed. Philadelphia: Saunders Golden Supburt Series, 1990. • WILLARD, H. H. et al.Instrumental Methods of Analysis. 7th ed. California: Wadswoth Publishing Company, 1988. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 272 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinética e dinâmica química. Métodos experimentais. Formulações teóricas da cinética química. Eletroquímica. Processos de eletrodo. Técnicas eletroquímicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cinética Química: Teoria das colisões. Seção de choque, velocidade, energética e mecanismos das reações químicas. Reações em fase gasosa. Reações em meios condensados. Eletroquímica: Eletrodos. A interfase eletrodo/solução. A dupla camada eletroquímica: estrutura e propriedades, origem do potencial de um eletrodo. Eletrodos: categorias Termodinâmica eletroquímica. Cinética eletroquímica. Transporte de íons em solução. Células galvânicas e eletrolíticas. Bioeletroquímica. Corrosão Eletrodeposição. Métodos eletroquímicos de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARD, A.J.; FAULKNER, J. R. Electrochemical Methods, Fundamentals and Applications. Wiley. 2000. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • BRETT, A. M. O.; BRETT, C.M.A. Eletroquímica, Princípios, Métodos e Aplicações. Almedina. 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. 273 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 274 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos da Físico-Química: termoquímica, equilíbrio de fases, equilíbrio químico, eletroquímica e cinética química, química quântica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termoquímica. Equilíbrio de fases. Equilíbrio de reações químicas. Pilhas eletroquímica. Células eletrolíticas. Cinética de reações química em solução. Espectroscopia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2.São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • Rangel, Renato N. Práticas de Físico-Química, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 275 • Artigos de revistas científicas, tais como Journal of Chemical Education. • BERRY, R. S.; RICE, S. A.; ROSS, J.Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. • MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. (capítulos 1-12; 22). • I. H. Macedo, Físico-Química. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981, vol. 1. • DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 276 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de processos metabólicos e biossintéticos de hidratos de carbono, lipídios, vitaminas, aminoácidos, proteínas, nucleosídeos, ácidos nucléicos e hormônios no organismo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de --horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: A química é a lógica do fenômeno biológico: visão geral das biomoléculas e as mesmas nas organelas de uma célula; tipo de células: Procariotas e Eucariotas (animais e vegetais); cinco tipos de transformações químicas mais comuns nas células; água: propriedades e funções;pH, equilíbrio iônico e tampões. Proteínas: aminoácidos e peptídeos (estrutura e propriedades); a química ácido-base dos aminoácidos; purificação de aminoácidos e proteínas; reações de carcterização de aminoácidos e proteínas; arquitetura protéica /estrutura tridimensional das proteínas; determinação da estrutura primária das proteínas; síntese protéica e hormônios de natureza protéica; enzimas: propriedades e modo de ação; o modelo de Michaelis- Menten; inibição enzimática; uso da inibição enzimática na medicina, farmacologia e desenvolvimento de fármacos. Carboidratos: estrutura, função, classificação, isomeria e estereoquímica dos principais monossacarídeos; química dos carboidratos (formação de hemiacetal e hemicetal, formação de anômeros, ligações glicosídicas, metilações, oxidações, reduções e esterificações); reconhecimento dos principais dissacarídeos e polissacarídeos, bem como suas funções nos organismos vivos. Nucleosídeos e ácidos nucléicos: definição, estrutura, classificação; propriedades químicas dos ácidos nucléicos; estrutura primária e secundária do DNA – a dupla hélice de Watson e Crick; o DNA e a síntese protéica – duplicação, transcrição e tradução; replicação, desnaturação e renaturação do DNA, transformações químicas não-enzimáticas do DNA; tamanho e enovelamento do DNA em vírus, bactérias e seres superiores. Lípides e membranas: definição, estrutura, classificação e proriedades de lipídeos; lipídeos de reserva; lipídeos de membrana; outros lipídeos (eicosanóides, vitaminas lipossolúveis e terpenóides); esteróides (hormônios esteroidais, ácidos biliares, cardiotônicos e saponinas); membranas biológicas (função, constituição e propriedades). Vitaminas e coenzimas: vitaminas hidrossolúveis (apresentação e participação das mesmas na estrutura de coenzimas); vitamina B1 e o pirofosfato de tiamina; niacina e o NAD+/ NADP+ e suas formas reduzidas; vitamina B2 e o FAD / FMN;vitamina B12 e as 5’-desoxiadenosilcobalamina / metilcobalamina; ácido pantotênico 277 e a coenzima A; vit. B6 e o piridoxal fosfato; ácido fólico e a tetraidrofolato; vitamina C. Metabolismo: uma visão geral do metabolismo (catabolismo e anabolismo); glicólise e suas aplicações industruais; ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERG, J. M.; STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. • GARRETR, R. H.; GRISHAM, C. M., Biochemistry , 4ª ed. New York: Brookes-Cole, 2008. • NELSON, D. L.; M. COX, M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6ª ed. São Paulo: Artmed, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HORTON, H. R.; MORAN, L. A.; OCHS, R. S.; RAWN, J. D.; GRAY, S. Fundamentos de Bioquímica. Prentice- Hall do Brasil Ltda: Rio de Janeiro. 1996. • LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M.; SIMÕES, A. A.; LODI, W. R. N. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier, 2006, 4ª edição. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquimica básica. Editora Koogan, 2007, 3ª edição. • SOLOMONS, T. W. G.; FRUHLE, C. B. Química Orgânica, 7ª edição, LTC: Rio de Janeiro, 2001. • VOET, D.; VOET, J. G. Bioquimíca. Editora Artmed, 2006, 3ª edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 278 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 Atômicos e Moleculares Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios e aplicações da mecânica quântica à estrutura atômica e molecular. Noções de cálculos de Química Quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equação de Schrödinger Independente do Tempo. Equação de Schrödinger Dependente do Tempo. Teoremas da Mecânica Quântica. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio; Solução Exata da Equação de Schrödinger para Átomos Hidrogenóides. Soluções Aproximadas para a Equação de Schrödinger. Átomos Multi-Eletrônicos; Princípio da Exclusão de Pauli; Função de Onda Antissimétrica: Determinantes de Slater. Separação Born-Oppenheimer: Moléculas Diatômicas; Moléculas Poliatômicas. Estrutura Eletrônica de Moléculas Diatômicas; Estrutura Eletrônica de Moléculas Poliatômicas; Orbitais Moleculares; Introdução aos Cálculos de Química Quântica, Métodos ab initio e Semiempíricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. • MCQUARRIE, D. A. Quantum Chemistry, 2 ed. University Science Books, 2007. • SZABO, A., OSTLUND, N. S., Modern Quantum Chemistry: Introduction to Advanced ElectronicStructure Theory. Dover Books on Chemistry,1996. 279 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 280 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência. Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência.Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W.High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C.Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos,5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 281 • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 282 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações práticas das espectroscópias: ótica de absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta; de ressonância magnética nuclear; de raios-x e de massa. Análise termogravimétrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espectroscopia por absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta. Ressonância magnética nuclear. Espectroscopia por fluorescência de raios X - determinações qualitativa e quantitativa. Espectrometria de massas. Análise termogravimétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W. High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 283 • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 284 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Atividades experimentais para compreensão da química e de seus impactos na sociedade. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química dos colóides: preparação, propriedades dos sistemas coloidais e estabilidade de colóides. Considerações sobre desestabilização de colóides. Coagulação e agentes coagulantes. Floculação. Surfactantes, sabões e detergentes. Fundamentos. Tensão superficial e fenômeno da detergência. Tipos de surfactantes. Formulações de detergentes. Reações de oxirredução: montagem de pilhas e acumuladores, titulometria de oxirredução, potenciometria. Eletrólise, corrosão, estrutura em materiais isolantes e condutores: a) Eletrólise do cloreto de sódio aquoso, galvanoplastia, b) Corrosão de alguns metais e proteção contra corrosão, c) Condutivimetria. Polímeros, metais e cerâmicas: a) Reações de polimerização, b) Características e propriedades mecânicas, transformação de fase, c) Propriedades, aplicações e processamento das cerâmicas. Reaproveitamento de plásticos por reciclagem. Plásticos biodegradáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GENTIL, V. Corrosão, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2011. • HACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. • KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas, 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 285 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • ALBUQUERQUE, J. A. C. Planeta plático: tudo que você precisa saber sobre pláticos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. • BROWN, T.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central, 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedades dos polímeros. São Carlos: EdUFSCar, 2002. • ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos: EdUFSCar, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 286 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura atômica moderna. Estrutura molecular e ligação química. Sólidos iônicos, reticulados, moleculares e metálicos. Química descritiva dos elementos e seus compostos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos átomos hidrogenóides e multieletrônicos, efeito de blindagem, carga nuclear efetiva e configuração eletrônica. Propriedades periódicas: energia de ionização, afinidade eletrônica, eletronegatividade e raio atômico.Hibridização, orbitais moleculares, geometria molecular, ressonância, forças intermoleculares, teoria de bandas. Aspectos gerais das ligações iônicas e metálicas; Empacotamento de esferas, célula unitária e a descrição da estrutura cristalina, empacotamento de esferas e buracos na estrutura de empacotamento compacto, estruturas que não apresentam empacotamento compacto; Aspectos energéticos na formação da ligação iônica, entalpia de rede e suas consequências; polimorfismo de metais e raios atômicos, tipos de ligas metálicas. Hidrogênio e seus compostos; a química sistemática dos metais alcalinos e alcalinos terrosos (Grupos 1 e 2); Grupo do Boro, (Grupo 13); Grupo do carbono, (Grupo 14); Grupo do nitrogênio, (Grupo 15); Grupo dos calcogênios, (Grupo 16); a química sistemática dos halogênios, (Grupo 17); propriedades gerais dos metais de transição. Propriedades gerais dos lantanídeos, actinídeos e transactinídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 287 • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 288 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compostos de coordenação. Isomeria nos compostos de coordenação. Ligação química em compostos de coordenação. Equilíbrio, cinética e mecanismo dos compostos de coordenação. Catálise. Introdução aos compostos organometálicos. Introdução a Bioinorgânica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria de Werner. Classificação com base no íon metálico (mononucleares, binucleares) e nos ligantes (monodentados, bidentados, hexadentados); efeito quelato; número de coordenação; Nox do átomo ou íon central; complexos neutros e carregados. Nomenclatura. Aplicações dos compostos de coordenação. 2. Isomeria de constituição, isomeria geométrica e isomeria ótica. 3. Regra do número atômico efetivo (NAE) ou regra dos 18 elétrons; teoria do campo cristalino (TCC); parâmetros do campo cristalino, desdobramento do campo cristalino, campo forte e fraco, série espectroquímica, aplicações (octaedros, tetraedros e quadrado plano); abordagens quânticas: teoria da ligação de valência (TLV); Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM). Relações das teorias de ligação com as propriedades de cor e magnetismo. 4. Reações de substituição para complexos quadrado planares e octaédricos; reações de oxidação e redução; efeito trans; síntese de isômeros cis-trans; constantes de estabilidade; fatores que determinam a estabilidade; velocidade de coordenação; complexos inertes e lábeis; mecanismos de substituição dos ligantes (SN1, SN2; catálise; princípios gerais; catálise homogênea e heterogênea; introdução aos compostos organometálicos; principais reações. 5. Elementos essenciais aos sistemas vivos; metaloporfirinas; proteínas; enzimas; processos de oxidação-redução; fotossíntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 289 • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 290 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura de compostos orgânicos. Químicas de compostos orgânicos. Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais. Mecanismos reacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura de compostos orgânicos: Grupos funcionais, Análise conformacional, Ressonância e aromaticidade, Isomeria, Estereoquímica; relações entre estrutura e propriedades físico. Química de compostos orgânicos: Acidez e basicidade; Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais com noções dos correspondentes mecanismos reacionais: reações radicalares, de substituição nucleofílica, reações de eliminação, reações de adição nucleofílica e eletrofílica, reações de adição-eliminação e de eliminação-adição, reações de substituição eletrofílica, reações pericíclica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. 291 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 292 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Cinética química aplicada à mecanismos de reações orgânicas. Adição nucleofílica a compostos carbonílicos Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos. Reações de eliminação. Adições polares a duplas ligações. Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Uso de cinética química para o esclarecimento de mecanismos. Estudos de reações: Adição nucleofílica a compostos carbonílicos (reatividade, mecanismos de adição/eliminação, reações envolvendo derivados de ácidos carboxílicos). Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos (mecanismos SN1 e SN2, estereoquímica, nucleofilicidade, efeitos do solvente). Reações de eliminação (mecanismos E1 e E2, estereoquímica e regioquímica de eliminações). Adições polares a duplas ligações (adições eletrofílicas e nucleofílicas a alcenos, alcinos e dienos). Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas (tipos de mecanismos pericíclicos; cicloadição Diels-Alder e investigação mecanística). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 293 • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 294 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Inorgânica abordada através de experimentos relacionados aos seus conceitos. Identificação de íons metálicos, reatividade de metais alcalinos, alcalinos terrosos e alumínio. Síntese, caracterização e propriedades de compostos de coordenação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Testes de chama para cátions de sais metálicos. Reações dos metais alcalinos e seus compostos. . Reações dos metais alcalinos terrosos e seus compostos. Propriedades químicas do alumínio; anfoterismo. Síntese e caracterização de compostos de coordenação. Propriedade de compostos de coordenação. Efeito dos ligantes nas cores de complexos de metais de transição. Preparação e caracterização de organometálicos de transição-d. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed.Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas.6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. 295 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 296 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Segurança no laboratório de química orgânica. Realização de experimentos envolvendo diversos aspectos da Química Orgânica: reconhecimento de grupos funcionais, estudo de acidez-basicidade e reações de síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reconhecimento de funções orgânicas por testes químicos clássicos (teste de Bayer, tollens, etc.). Práticas de acidez-basicidade (avaliação de pka e de pH de diversas substâncias orgânicas). Reações de eliminação: obtenção de ciclo-hexeno a partir do ciclo-hexanol (método do ácido sulfúrico e método do ácido fosfórico). Quebra oxidativa de ligações duplas: obtenção do ácido adípico. Adição a alquenos: dibromação do ciclo-hexeno (Br2) e/ou bromação alílica do ciclo-hexeno (com NBS). Conversão de alcoóis a haletos de alquila: Síntese do cloreto do terc-butila e estudo cinético. Reações de alcoóis: oxidação e esterificação (ciclohexanona, salicilato de (m)etila, ésteres aromatizantes de frutas, obtenção de ésteres monoméricos e poliméricos do ácido adípico). Cromatografia em coluna (cis-trans-azobenzeno, isolamento de caroteno de espinafre, etc.). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • A. I. Química Orgânica, análise orgânica qualitativa, vol.1-3. Rio de janeiro: LTC, 1995. • SMITH, J.G. Organic Chemistry. 3ª ed. McGraw-Hill Science. 2010. • Vollhardt, P.; Schore, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 297 • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 298 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A natureza da matéria. As propriedades dos gases. A primeira lei da Termodinâmica. Termodinâmica. A segunda lei da Termodinâmica. Transformações físicas de sistemas puros. Transformações físicas de misturas simples. Reações químicas. A situação geral de equilíbrio. Misturas e soluções, potenciais químicos e atividade, sistemas de composição variável, equilíbrio de fases equilíbrios múltiplos em sistemas heterogêneos, aplicações tecnológicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Quantização. A distribuição de Boltzmann. Os estados da matéria. Força, pressão e energia. Equação de estado de um gás ideal. Princípio de Avogadro. Misturas de gases ideais. Gases imperfeitos. A equação de van der Waals. Constantes críticas. Princípios dos estados correspondentes. Sistemas termodinâmicos. Calor, trabalho e energia interna. A primeira Lei da Termodinâmica. Reversibilidade termodinâmica. Capacidade calorífica. Entalpia. Calor e trabalho a nível molecular. Variáveis extensivas e intensivas. Funções de estado e funções de caminho. Variação da energia interna e da entalpia com a temperatura. Coeficiente de Joule-Thomson. Liquefação de gases. Processos adiabáticos, isotérmicos, reversíveis e irreversíveis num gás ideal. Entalpia de reação. Estado padrão. Lei de Hess. Calorimetria. Entalpia de combustão, entalpia de ligação e entalpia de atomização. Ciclos Haber-Born. Processos espontâneos. Variação de entropia numa expansão isotérmica de um gás ideal. Definição termodinâmica de entropia. A segunda Lei da Termodinâmica. Variação de entropia do universo e do ambiente. Função de Helmholtz. Função de Gibbs. Trabalho máximo disponível. Cálculo termoquímico da entropia. A primeira lei da Termodinâmica. Relações de Maxwell. Equação de Gibbs-Helmholtz. Potencial químico de um gás ideal. Gases reais. Equalidade. A equação fundamental da termodinâmica química. Variação do potencial químico com a pressão e a temperatura. Diagramas de fase. Pressão de vapor. Equação de Clausius-Clapeyron. Regra das fases para sistemas com um componente. Transições de primeira e segunda ordem. Transições lambda. Refrigeração. Desmagnetização adiabática. Tensão superficial. Bolhas e gotas. Equação Laplace. Equação de Kelvin. Capilaridade. Grandezas molares parciais. Equação de Gibbs-Duhem. Termodinâmica das misturas. Lei de Raoult. 299 Lei de Henry. Propriedades coligativas. Destilação. Soluções reais. Atividade. Agentes tensoativos. Grau de avanço de uma reação. Equilíbrio químico e constantes de equilíbrio. Fatores que influenciam o equilíbrio. Equação de van’t Hoff. Função de Gibbs molar padrão. Regra das fases. Sistemas de dois componentes. Diagramas líquido-vapor, líquido-líquido e líquidosólido. Refinamento por zona. Sistemas de três componentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 300 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Interação da radiação com átomos e moléculas. Coeficientes de absorção e emissão. Espectro rotacional, vibracional e eletrônico de moléculas. Ressonância nuclear magnética. Espectroscopia Mössbauer. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de mecânica quântica: operadores, funções de onda, equação de Schödinger. Revisão de química quântica: partícula na caixa, sistemas com duas partículas (rotor rígido, oscilador harmônico, átomo de hidrogênio). O método variacional e a teoria de perturbação. Separação de Born-Oppenheimer, estrutura eletrônica de moléculas, orbitais moleculares, e o método de Hartree-Fock (HF). A distribuição de Boltzmann e populações. Descrição clássica da teoria eletromagnética da radiação e o fóton. Equação de Schrödinger dependente do tempo. Coeficientes de Einstein. Aproximação de Born-Oppenheimer. Interação da radiação eletromagnética com a matéria. Absorção e emissão de radiação. Intensidades de linhas espectrais. Instrumentação em espectroscopia. Espectroscopia rotacional. Espectroscopia vibracional. Espectroscopia Raman. Polarizabilidade. Regras de seleção em espectroscopia. Espectroscopia eletrônica; Excitação eletrônica e progressão vibracional. Princípio de Frank- Condon. Relaxação eletrônica: fluorescência e fosforescência. Espectroscopia LASER. Princípios básicos das Espectroscopias: RMN, EPR e Mossbauer. Fundamentos básicos e aplicações de radiação síncrotron. Aplicações de métodos de química quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W. Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • HOLLAS, J. M. Modern Spectroscopy, 2 ed. New York: John Wiley&Sons,1992. • LEVINE, I. N. Molecular Spectroscopy. New York: John Wiley&Sons, 1975. 301 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DYKSTRA, C. E. Quantum Chemistry & Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hal, 1992. • KROTO, H. W. Molecular Rotation Spectra. New York: Dover,1992. • MCHALE, J. L. Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hall, 1999. • SOLÉ, J. G.; BAUSÁ, L. E.; JAQUE, D. An Introduction to the Optical Spectroscopyof Inorganic Solids. Chichester: John Wiley&Sons Ltd, 2005. • WILSON JR, E. B.; DECIUS, J. C.; CROSS, P. C. Molecular Vibrations. New York: Dover,1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 302 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Mecânica clássica newtoniana e hamiltoniana. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos princípios da termodinâmica e aplicações a reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura; variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase e equilíbrio químico. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 303 • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 304 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas, utilizando técnicas modernas em síntese orgânica (microondas e ultra-som). Caracterização completa por RMN, MS, IV e micro-análise e aplicação dos produtos da síntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SILVERSTEIN, R.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª ed., v.1., Editora LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica I. 6ª edição, Editora Cengage Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 305 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 306 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos espectros atômicos. Simetria e campo cristalino. Ligação química e orbitais moleculares. Interações vibrônicas. Estrutura eletrônica dos compostos dos elementos de transição e lantanídeos. Propriedades eletro-óticas e magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos espectros atômicos: hamiltoniana para átomos multieletrônicos, método de Hartree-Fock, elementos de matriz de funções de onda multieletrônicas, repulsão intereletrônica, acoplamento spinorbita, estrutura fina, efeito Zeeman, estrutura hiperfina,transições óticas. Simetria e campo cristalino: operadores de simetria e momento angular, modelo vetorial do átomo, operadores de simetria e representações irredutíveis de grupos pontuais, grupos cristalográficos, hamiltoniana do campo cristalino, desdobramento de níveis eletrônicos, valência dirigida, regras de seleção para transições óticas. Ligação química e orbitais moleculares: método de ligação e valência, orbitais híbridos, teoria de grupos e orbitais moleculares, modos normais de vibração, regras de seleção para os espectros eletrônico e vibracional. Interações vibrônicas: aproximação de Born- Oppenheimer, princípio de Franck-Condon, acoplamento vibrônico, perfis dos espectros de absorção e emissão, transições vibrônicas e outros processos não radiativos, regras de seleção, efeito da temperatura. Estrutura eletrônica de compostos de elementos de transição e lantanídeos: campo fraco e campo forte, diagramas de correlação, diagramas de Tanabe-Sugano, série espectroquímica, transições interconfiguração, transferência de carga, níveis de energia 4f, intensidades de transições f-f e tempo de vida de estados excitados, transferência de energia. 6. Efeitos eletro-óticos e magnéticos: propriedades elétricas, magnéticas e óticas de materiais com elementos de transição e lantanídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLHAUSEN, C. J. Introduction to ligand field theory. New York: McGraw-Hill A.F, 1962. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • SHRIVER, D.F. ATKINS, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. 307 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Reimmpressão. Porto Alegre: Bookman, 2012. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed.São Paulo: Prentice Halll, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 308 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Considerações gerais. Química das águas naturais. Principais substâncias tóxicas orgânicas e inorgânicas. Ciclos da matéria, atividades antropogênicas e poluição, ecologia industrial e química verde. Contaminação e remediação de solos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de meio ambiente, definição e importância da química ambiental, origem e intensificação dos problemas ambientais, definição de poluição, tipos de poluição. Reações de oxidação-redução e ácido/base, demanda bioquímica e química de oxigênio, dureza, alcalinidade, Fontes de compostos para o ambiente, principais reações que ocorrem em ambientes aquáticos, nos solos e na atmosfera, importância das substâncias húmicas na disponibilização de nutrientes. Poluição natural e antropogênica, metais “pesados”, compostos orgânicos naturais e sintéticos, poluentes emergentes, interferentes endócrinos, impactos ambientais. Ecossistemas: fluxo de matéria e energia ciclos biogeoquímicos, fontes de poluição antropogênica e poluentes típicos, fases da poluição, Princípios básicos da química verde, prevenção e tratamento. Solos rural e urbano, resíduos domésticos e aterros sanitários, remediação de solos contaminados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BAIRD, C. Química ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. • BARBAULT, R. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Curitiba: Vozes, 2011. • TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L.; BEGON, M. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 309 • BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988. • BEGON, M; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecology: from Individuals to Ecosystems, 4ª ed. Editora Blackwell Publishing, 2006. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. • PELCZAR JR. et al.Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ª ed, v. 2. Editora Makron Books, 1997. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 5ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 310 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Hidrocarbonetos, Espécies heteroatômicas, Misturas, Petróleo, Composição do petróleo, Aproveitamento comercial do petróleo, Avaliação de petróleo, Química analítica do petróleo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Hidrocarbonetos: alcanos alcenos aromáticos -séries homólogas isômeros -propriedades físico-químicas -reatividade: combustão. Espécies heteroatômicas - ácidos carboxílicos fenóis sulfurados –nitrogenados. Misturas - propriedades de mistura -processos de separação -destilação -extração: miscibilidade, partição -equilíbrio sólido-líquido. Petróleo - biogênese, abiogênese -reservatórios -querogênio -maturação -biodegradação –biomarcadores. Composição do petróleo - distribuições de substâncias -propriedades físico-químicas -famílias de componentes: HPAs, resinas, asfaltenos. Aproveitamento comercial do petróleo - processos de refino -especificação de produtos. Avaliação de petróleo - valor comercial dos diferentes óleos -curvas de destilação: equilíbrio líquido-vapor e pseudização -fatores característicos: oAPI, K de Watson -viscosidade -ponto de fluidez -peso molecular médio -teor de enxofre-presença de água e sal -número de acidez total -resíduo de carbono. Química analítica do petróleo - cromatografias -espectrometria de massas volumetrias -espectrometria atômica -fotometrias e espalhamento de luz -outras técnicas analíticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SPEIGHT, J. G.The chemistry and technology of petroleum, 3ª ed. New York: Marcel Dekker, 1999. • POMINI, M. A Química na Produção de Petróleo, 1ª ed.Rio de Janeiro: Interciência, 2013. • FARAH, M. A. Petróleo e Seus Derivados, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 311 • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • FARIAS, R. F. Introdução à Química do Petróleo, 1ª edição, Ed. Ciência Moderna, 2009. • GARCIA, K. C., Petróleo Acidentes Ambientais e Riscos a Biodiversidade, 1ª edição, Ed. Interciência, 2011. • GAUTO, M. Petróleo e Gás. Princípios de Exploração, Porto Alegre, Ed. Bookman, 2016. • SELLEY, R. C.; SONNENBERG, S.A.; Geologia do Petróleo, 3ª edição, Ed. Elsevier, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 312 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Forense 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Química Forense: conceitos; leis, área de atuação (perito criminal); função do perito; local de crime; apreensões. Documentoscopia. Balística. Drogas de Abuso. Toxicologia Forense. Adulteração de combustível. Técnicas Analíticas e aplicações em Química Forense: Fluorescência de Raios-X; Espectrometria de Massa (LC e CG - MS); Análise Termogravimétrica; Espectroscopia na região do Infravermelho (FTIR, NIR, micro espectroscopia); Espectroscopia de emissão atômica (ICP - MS, ICP OES), Quimiometria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Química forense: Histórico; Conceitos e leis. Documentoscopia: Conceito; Formas de falsificação; Análise de cheques e documentos; Análise de papel moeda e CRLV; Análise por VSC (comparador vídeos espectral); Análise de cruzamento de traços por MEV; Métodos modernos em Documentoscopia: Espectrometria de massas ambiente, AFM, e microscopia ótica; Balística: Conceito; Estudos de casos; Marcadores inorgânicos (Pb, Ba e Sb); Técnicas analísticas empregadas para analise de marcadores convencionais: MEV/EDX e ICP OES; Marcadores fotolumiscentes; Discussão de artigos científicos. Drogas de abuso: Conceito; Estimulantes, Pertubadores e depressores de Sistema Nervoso Central; Técnicas de Triagem (colorimétrico e TLC) para análise de cocaína, maconha e anfeminas; Análise de cocaína por GC; MS: quantificação química; Análise de drogas de abuso por espectrometria de massas ambiente e atmosférica; Discussão de artigos científicos. Contrafacção de medicamentos, bebidas e perfumes: Conceito; Análise de medicamentos falsificados por métodos quimiométricos e XRF. Local de crime e Análise de DNA: Conceito; Preservação do local de crime; Definição de crime; Estudos de caso; Vestígios na cena do crime; Análise de partenidade/maternidade por eletroforese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 313 • BRUNI, A. T.; VELHO, J. A.; OLIVEIRA, M. F. Fundamentos de Química Forense: Uma análise prática da química que soluciona crimes, 1ª ed. Campinas: Millenium. 2012. • DOREA, L. E.; STUMVOLL, V. P. Criminalística, 2ª ed. Campinas: Millennium, 2012. • JOBIM, L. F.; COSTA, L. R. S.; SILVA, M. Identificação Humana: Identificação Médico Legal, Perícias Odontológicas, Identificação Humana pelo DNA. 2ª ed. Campinas: Millennium. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DOREA, L. E. Local de Crime, 1ª ed. Campinas: Millennium. 2012. • MENDES L. B. Documentoscopia, 3ª ed. Campinas: Millennium. 2010. • PASSAGLI, M. Toxicologia Forense, 2ª ed, ed. Campinas: Millennium. 2009. • TOCCHETTO, D. Balística Forense: Aspectos técnicos e jurídicos. 5ª ed. Campinas: Millennum, 2009. • Publicação em periódicos científicos de circulação internacional. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 314 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Importância e objetivos da síntese orgânica. Interconversão de grupos funcionais. Grupos de Proteção. Análise retrossintética. Oxidações e reduções. Reações de eliminação. Organometálicos (Reações de acoplamento cruzado). Formação de Ligações Carbono-Carbono (Reação de Wittig, Reação de Diels-Alder, condensação aldólica e reações correlatas, reações de alquilação, adição de Michael, anelação de Robinson). Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Estratégias sintéticas na preparação de produtos naturais biologicamente importantes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância e objetivos da síntese orgânica: estratégias sintéticas. Interconversão de grupos funcionais. Análise retrossintética, inversão, adição e remoção de grupos funcionais. Enolatos: formação, acilação e alquilação: Controle cinético vs termodinâmico, efeitos estereoeletrônicos. Alquilação via diânion, acilação e alquilação de cetonas, ésteres e amidas. Estados de transição de Ireland. Uso de enaminas e metalo-enaminas em alquilação e acilação. Aplicação em síntese estereosseltiva total. Reação Aldólica: reações de adição e condensação de aldol: Reações de aldol cruzada. Estados de Transição de Zimmermann-Traxler. Reações relacionadas a aldol. Aplicações em síntese estereosseletiva total. Adição de Michael: métodos de adição conjugada. Adição de reagentes organometálicos. Efeitos estéricos na adição. Anelação de Robinson; abrangência e aplicações sintéticas. Usos de organometálicos na formação da ligação C-C: Preparação e reações de compostos organometálicos de magnésio, lítio, cobre e cádmio. Preparação e reações de organometálicos de transição: reações via complexos sigma, pi-alil-paládio. Reações de Wacker, Heck. Reações de acoplamento cruzado: Suzuki, Stille, Sonogashira, Yamada. Abrangência e tipos reações de metátese. Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Grupos de proteção em Síntese. Oxidações- Oxidação de hidrocarbonetos, álcoois e cetonas. Oxidação e epoxidação de olefinas. Oxidação com DMSO ativado. Oxidação de Bayer-Villiger. Reduções- Hidrogenação catalítica de olefinas e outros grupos funcionais. Reduções por metais dissolvidos. Redução de Birch. Reduções por transferência de hidretos. Reduções por boranos e alquilboranos. Dessulfurização e redução de Wolf-Kirshner. Formação de ligações carbono-carbono simultâneas, reação de Diels-Alder: histórico, abrangência e importância sintética: Principais dienos e dienófilos. Reação de Diels-Alder, reação retro 315 e intramolecular. Mecanismo, regioquímica, estereoquímica e efeito dapressão. Aplicações sintéticas. Efeito de um catalítico de um ácido de Lewis. Reações do tipo ENE e outras similares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. et al.Advanced Organic Chemistry, 4 ed.New York: Academic Publishers, 2000. • NICOLAOU, K.; SNUDER, S. Classics in total synthesis II. New York: John Wiley & Sons, 2003. • SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7ª edição, Editora LTC, 2007. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 316 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Catálise Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos gerais da catálise química. Síntese e aspectos estruturais de catalisadores. Métodos de caracterização. Atividade catalítica e seletividade. Catálise ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Catálise homogênea e heterogênea: definições e tipos; aplicações industriais e mercado mundial de catalisadores; novas tendências na área de catálise. Classificação estrutural, processos de síntese, natureza dos sítios ácidos e bases, influência da composição química na acidez do catalisador. Métodos térmicos: microcalorimetria, ATD, ATG, Cal-Ad. Métodos espectroscópicos: IV, Uv-Vis, RMN. Métodos estruturais: raios X, difração de nêutrons, microscopia eletrônica.Isomerização, alquilação, craqueamento de hidrocarbonetos, hidratação de olefinas, desidratação de álcoois. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHMAL, M.Catálise Heterogênea. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. • FIGUEIREDO, J. L.; RIBEIRO, F. R., ORFAO, J. J. M. Catalise Heterogênea. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. • SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 317 • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4 ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • VANNICE, M.A. Kinetics of Catalytic Reactions. New York: Springer, 2005 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 318 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos importantes em sistemas biológicos. Princípios fundamentais de bioquímica. Transporte e estocagem de íons metálicos. Metalo-enzimas e metalo-proteínas. Complexos metálicos como agentes quimioterápicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos importantes em sistemas biológicos: ocorrência e disponibilidade nos organismos, funções biológicas dos elementos inorgânicos, essencialidade e toxicidade dos elementos inorgânicos. Princípios fundamentais de bioquímica: composição das biomoléculas; ligantes biológicos para íons metálicos; coordenação por proteínas; ligantes tetrapirrólicos e outros macrocíclicos; ligantes nucleotídeos, nucleobases e ácidos nucléicos (RNA, DNA); metalobiomoléculas e suas funções. Transporte e estocagem de íons metálicos: estudo dos processos de transporte, estocagem e armazenamento da molécula de dioxigênio e íons metálicos; propriedades da molécula de dioxigênio; mecanismos de transporte, estocagem e armazenamento através da hemoglobina e mioglobina; diferenciação entre hemoglobina e mioglobina; efeito cooperativo da hemoglobina; efeito bohr; coordenação do grupo heme com o diooxigênio e monóxido de carbono; mobilização de ïons metálicos; grupos sideróforos : transporte de ferro em microorganismos; transporte e estocagem de ferro em organismos superiores : propriedades da transferrina e ferritina; funções e propriedades de hemoproteínas: 5.1 citocromos, 5.2 p- 450 : funções e aplicações. Metalo- enzimas e metalo-proteínas. Química medicinal: quimioterapia (complexos de platina utilizados na terapia do câncer); quiomioterapia (complexos de paládio, ródio e outros com atividade citostática); drogas utilizadas no tratamento da artrite reumatoide; drogas utilizadas no tratamento da doença maníaco-depressiva (compostos de lítio; toxicidade de elementos inorgânicos e quelatoterapia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 319 • BERTINI, I.; GRAY, H.; LIPPARD, S.; VALENTINE, J. S. Bioinorganic Chemistry, University Science Books, 1994. • FRAÚSTO, J. J . R.; WILLIAMS, R. J. P. The Biological Chemistry of the Elements, Oxford: Clarendon, 1994. • KAIM, W.; SCHWEDERSKI, B. Bioinorganic Chemistry: Inorganic Elements in the Chemistry of Life. New York: John Libbey & Sons, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FENTON, D. E. Biocoordination Chemistry. Oxford: Oxford Science Publications, 1995. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C. O.; CASTELLAN, M. E.; METZ , C. Chemistry, New York: Academic Press, 1980. • SHRIVER, D. F.; Química Inorgânica. Porto Alegre, RS. Editora Bookman, 2003.4, 3ª edição. • WILKINS, P. C.; WILKINS, R. G. Inorganic Chemistry in Biology. Oxford: Oxford Science Publications, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 320 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos métodos empregados atualmente na química computacional. Descrição de várias técnicas e aplicação em moléculas simples, agregados moleculares e reações químicas. Familiarização com softwares modernos e seu emprego na solução de problemas práticos da química. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos moleculares bidimensionais e tridimensionais. Construção e visualização de modelos no computador. Manipulação de estruturas químicas no computador, similaridade molecular e banco de dados. Métodos mecânico-quânticos. Descrição geral de métodos semiempíricos, ab initio. Comparação entre os métodos, relação custo e qualidade. Aplicações: obtenção de propriedades moleculares como geometria, potencial eletrostático, dipolos, polarizabilidades, espectro infra-vermelho e ultravioleta-visível, propriedades termodinâmicas, dentre outras. Processos reativos, estado de transição, intermediários e coordenada de reação. Método de mecânica molecular. Campos de força, parametrização e validação. Vantagens e desvantagens em relação aos métodos quânticos. Aplicações: obtenção de geometrias de equilíbrio e confórmeros, agregados, etc. Métodos de simulação para uma molécula e agregados. Métodos de dinâmica molecular e métodos Monte-Carlo. Aplicações: busca de confórmeros e geometria de menor energia, comparação com outros métodos. Propriedades de equilíbrio e propriedades dinâmicas de moléculas e agregados. Abordagem de problemas atuais onde são empregadas as técnicas da química computacional como ciência dos materiais, concepção de fármacos, macromoléculas, dentre outros tópicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 321 • CRAMER, C. J. Essentials of Computacional Chemistry. Editora Willey, 2002. • LEACH, A. R. Molecular Modelling. Principles and Applications. Prentice Hall, 2001, 2° edition. • MORGON, N. H.; COUTINHO, K. Métodos de Química Teórica e Modelagem Molecular. Editora Livraria da Física, 2007. • D. Frenkel, B. Smit, Understanding Molecular Simulation, Academic Press, 2nd edition, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HIRST, D. M. A Computational Approach to Chemistry. Oxford: Blackwell, 1990. • HEHRE, W. J.; RADOM, L.; SCHLEYER, P. V. R.; POPE, J. A. Ab Initio Molecular Orbital Theory. New York: Wiley, 1986. • GRANT, H. G.; RICHARDS, W. G. Computational Chemistry. Oxford: Oxford Univ. Press, 1995. • HEHRE, W. J. Practical Strategies for Electronic Structure Calculations.Wave function. California: Irvine, 1995. • VERNIN, G.; CHANON, M. Computer Aids to Chemistry. Ellis Horwood Series in Chemical Science, 1986. • M. P. Allen, D. J. Tildesley, Computer Simulation of Liquids, Oxford University Press, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 322 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa apresentar ao aluno as principais técnicas de caracterização de Biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análises químicas.Técnica de absorção molecular (BET, Brunauer, Emmett, Teller). Porosidade. Análise térmica: DTA, DSC, TG, dilatometria. Ressonância paramagnética eletrônica.Ressonância Magnética Nuclear. Espectroscopia UV-visível. Fluorescência. Fotoluminescência. Espectroscopia por infravermelho (FTIR). Espectroscopia Raman. Microscopia óptica. Medidas elétricas. Difratometria de raios-X. Análise EDX. Microscopia de força atômica. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de transmissão. Testes de resistência mecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE R. L., PEREIRA M. M., MANSUR H. S.; Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1a . Rio de Janeiro. Ed. Editora Guanabara Koogan. 2012. • GILL P.; MOGHADAM T.T.; RANJBAR B. Differential Scanning Calorimetry Techniques: Applications in Biology and Nanoscience. Journal of Biomolecular Techniques. 2010. • GRANJEIRO, J. M.; ALMEIDA-SOARES, G.D. Biomateriais em Odontologia. São Paulo: VM Cultural. 2011. • RATNER B. D., HOFFMAN A. S., SCHOEN F. J., LEMONS J. E.; Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2a ed. Academic Press. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 323 • BRUNAUER, S.; EMMETT, P. H.; TELLER, E. Adsorption of Gases in Multimolecular Layers. J. Am. Chem. Soc., 1938. • CLARKE, A.; EBERHARDT, C. N. Microscopy techniques for materials science, Cambridge, Woodhead Publishing Limited, 2002. • HOFFMANN, E.; STROOBANT, V. Mass Spectrometry: Principles and Applications, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTD, 2007. • WASEDA, Y.; MATSUBARA, E. E.; SHINODA, K. X-Ray Diffraction Crystallography: Introduction, Examples and Solved Problems. Ed. Springer, 2011. • MARK, J. E. Physical Properties of Polymers, 2ª ed. Handbook, 2007. • BRYNDA, M. Introduction to Electron Paramagnetic Resonance Spectroscopy. Biomedical Applications of Biophysics. Handbook of Modern Biophysics, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 324 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Avançados 0 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Técnicas experimentais: microscopia eletrônica, síntese, deposição de filmes finos. Modelos teóricos e cálculos de estrutura eletrônica de sistemas nanométricos. Propriedades térmicas, químicas e físicas dos materiais. Espectroscopia e propriedades ópticas. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da evolução dos materiais micro-estruturados para os nano-estruturados. Revisão geral das técnicas de síntese de materiais e análise de resultados dos principais métodos de caracterização. Síntese de materiais policristalinos e monocristalinos. Técnicas de crescimento epitaxiais. Técnicas de deposição de filmes finos. Fulerenos e Nanotubos de carbono: propriedades e aplicações. Estruturas nanométricas. Técnicas de crescimento de materiais nanoestruturados: top-down e bottom-up. Técnicas de observação de nanoestruturas: microscopia eletrônica, microscopia de varredura por sonda (STM, AFM). Propriedades em escala nanométrica: estrutura eletrônica de sistemas unidimensionais e adimensionais. Efeitos quânticos: interações de troca. Propriedades vibratórias e térmicas. Espectroscopia UV e IV Considerações éticas, avanços e aplicações de materiais nano estruturados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALCÁCER, L. Introdução a química quântica computacional. Lisboa: IST Press, 2007. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 325 • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • KHAN, Z. H.; Nanomaterials and Their Applications. 1ª Ed. Springer Singapure, Gateway West. • OCHSNER, Andreas; Engineering Applications of New Materials and Technologies, 1st Ed, Springer International Publisher, • SMALLMAN, R.E.; NGAN, A.H.W.; Physical Metallurgy and Advanced Materials, 7th Edition, Butterworth- Heinemann, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 326 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Classificação, propriedades físicas e aplicações de materiais poliméricos, cerâmicos, metálicos, semicondutores, vítreos e compósitos. Classificação dos materiais. Principais propriedades elétricas, magnéticas e óticas e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Classificação dos materiais e principais propriedades e aplicações. Propriedades elétricas dos materiais: condutividade elétrica, teoria de bandas, semicondutividade, comportamento dielétrico. Propriedades magnéticas dos materiais: magnetização, permeabilidade, interações entre campo magnético e materiais, supercondutividade. Propriedades ópticas dos materiais: interações da radiação com a matéria, refração, reflexão, absorção, transmissão, luminescência, fotocondutividade, lasers e fibras ópticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • JUNIOR CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. • SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. • VAN VLACK, L.Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 327 • GERSTEN, J. I.;SMITH, F. W. The Physics and Chemistry of Materials.John Wiley & Sons, 2001 • KITTEL, C.Introduction to Solid State Physics. John Wiley & Sons, 2004. • SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, 3ª Ed. Portugal: Mac-Graw Hill, 1998. • HENCH, L. L., WEST, J. K. Principles of Electronic Ceramic. Wiley & Sons, 1990. • LEVINSON, M.; HIRANO, S; Grain Boundaries and Interfacial Phenomena in Electronic Ceramics. American Ceramic Society, 1997. • PRIYA, S; WEIDENKAFF, A.; NORTON, D. P. Advances in Electronic Ceramics II. Wiley- American Ceramic Society, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 328 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Metodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 329 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 330 FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa fornecer ao aluno os principais conceitos e definições sobre biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de Biomateriais e sua classificação. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e definições: biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de biomateriais. Classificação de biomateriais: biomateriais sintéticos, biomateriais naturais, biomateriais bioinertes, bioativos, absorvíveis, bioreabsorvíveis; biomateriais metálicos, poliméricos, cerâmicos, compósitos; biomateriais híbridos e engenharia de tecidos. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos (tecidos moles, tecidos duros, sangue). Biomaterias aplicados às diferentes áreas da medicina e odontologia. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S.Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1ª Ed. Cultura Médica. 2006. • RATNER, B.D. et al. Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2.ed. Academic Press. 2004. • WILLIANS, D.F. The Williams Dictionary of Biomaterials, 1 ed. Liverpool University,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 331 • PARK, J.B. Biomaterials Principles and Applications, 1.ed. Boca Raton: CRC Press, 2002. • TEMENOFF, J. S.; MIKOS, A. G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science, 1.ed. Boca Raton: CRC. 2007. • THOMAS, D. W. Advanced Biomaterials for medical Applications, 1.ed. Kluwer Academic, 2005. • CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. LTC editora, 7ª. ed. RJ, 2008. • SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Ed. Pearson Prentice Hall, 6a. ed. Sao Paulo, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 332 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Panorama geral da classificação, estrutura, propriedades e aplicações de materiais poliméricos.Introdução geral. Conceitos fundamentais. Polimerização. Introdução à físico-química de polímeros. Pesos moleculares de polímeros. Estados físicos. Principais plásticos. Fibras sintéticas. Elastômeros. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução geral: conceito de polímeros; fontes de matérias primas. Conceitos Fundamentais: forças moleculares em polímeros; tipos de cadeias; tipos de copolímeros; polímeros multicomponentes ou ligas poliméricas; classificação dos polímeros;estado amorfo e estado cristalino;temperaturas de transição.Polimerização: noções sobre as principais variáveis na síntese de polímeros; classificação dos processos de polimerização; polimerização em cadeias;copolimerização;métodos de polimerização quanto ao arranjo físico;degradação de polímeros. Introdução à físico-química de polímeros:conformação das moléculas de polímero em solução; solubilização de polímeros; termodinâmica das soluções poliméricas; métodos para a determinação do parâmetro de solubilidade. Pesos moleculares de polímeros: tipos de médias de pesos moleculares; curvas de distribuição de pesos moleculares;princípios de fracionamento de polímeros;principais métodos de determinação de peso molecular de polímeros. Estados físicos de polímeros:introdução à reologia dos polímeros;fluidos newtonianos e não – newtonianos;viscoeslasticidade do estado sólido;modelos da viscoelasticidade linear;propriedades mecânicas de polímeros.Principais plásticos:classificação dos plásticos;termoplásticos (estrutura, propriedades e aplicações); termofixos (estrutura, propriedades e aplicações). Fibras sintéticas: introdução;propriedades das fibras têxteis. Elastômeros: introdução; características elastoméricas típicas;propriedades dos elastômeros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 333 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P.Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. • ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química, Vol. 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. • CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CANEVAROLO, Jr. S. V. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 3ª ed. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2010. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedade dos polímeros. São Carlos: UFSCar, 2010. • SPERLING, H.; Introduction to Physical Polymer Science. Wiley-Interscience; 4a edição, 2005. • BRETAS, ROSARIO E. S.; DÁVILLA, MACOS A.; Reologia de Polímeros Fundidos. EDUFSCar, São Carlos, 2005. • LOBO, H; BONILLA,J. V.; Handbook of Plastics Analisys, Ed. Marcel Dekker, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 334 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Termodinâmica Estatística: Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeiro princípio da termodinâmica (PPT) revisão e aplicações; PPT e reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura. O Segundo Princípio da Termodinâmica (SPT): revisão, entropia, variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase nos sistemas de um único componente, equilíbrio químico em sistemas homogêneos, equilíbrio químico em misturas, mudança da energia de Gibbs nas reações químicas, o equilíbrio nos sistemas heterogêneos. O terceiro princípio da termodinâmica (TPT): o TPT e aplicações para cálculo de equilíbrios, TPT aplicada à cálculo de equilíbrios. Regras de fases: deduções, diagramas e exemplos de diagramas. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 335 • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, J. P. Termodinâmica estatística de átomos e moléculas. Editora Livraria da Física, 2013. • ROBERT T. DEHOFF: Thermodynamics in Materials Science, McGraw Hill, 1993. • Mary Anne White, Properties of Materials, Oxford, 1999. • BERLINCK, C.; MARTINS, J. G.; ALVES, R. As duas primeiras leis: uma introdução à termodinâmica, ed. 1. São Paulo: UNESP, 2013. • SWALIN, R. A. Thermodynamics of Solids, 2nd ed., Wiley, 1972. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 336 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introduzir conceitos de cerâmicas tradicionais e de engenharia. Noções de processamento de materiais cerâmicos. Análises de materiais refratários: princípios, definição e aplicações de materiais vítreos e cimenticios. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de estrutura, propriedades e processamento dos materiais cerâmicos. Classificação dos materiais cerâmicos. Modificação de superfície com cerâmicas de engenharia. Recobrimentos cerâmicos e métodos de união de materiais. Síntese química de matérias-primas. Métodos tradicionais de fabricação de materiais cerâmicos. Aplicações de materiais cerâmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ADAMSON, A. W.; Physical Chemistry of Surfaces, 5thed. New York: Wiley-Inter-Science, 1990. • REED, J. S. Introduction to the Principles of Ceramic Processing. New York: John Wiley & Sons Inc, 1995. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. • BARSOUM, M.W.; Fundamentals of Ceramics. 2th Ed. Bristol. Institute of Physics Publishing, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 337 • Artigos recentes de periódicos indicados pelo professor da disciplina. • RICHERSON, David W.; Modern ceramic engineering: processing, and use in design. 3a. ed.. Boca Raton: CRC Press, 2006. • SHACKELFORD, J.F.; DOREMUS, R.H.; Ceramic and glass materials: structure, properties and processing, Springer, 1st edition, 2008. • CARTER, C. B.; NORTON, M. G. Ceramic Materials: science and engineering, Springer 1st edition 2007. • KINGERY, W. D.; BOWEN, H. K.; UHLMANN, D. R. Introduction to ceramics. New York: John Wiley & Sons, 1976. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 338 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Bases moleculares e ferramentas utilizadas na nanociência e nanotecnologia. Introdução a conceitos de eletrônica molecular, de química supramolecular, controle de propriedades pelo ajuste da estrutura molecular. Introdução aos conceitos de montagem de dispositivos moleculares e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definições, modelando propriedades através da estrutura química, química como ciência central para nanociência e nanotecnologia. Interações supramoleculares: Tipos de interação entre moléculas, a supermolécula e reconhecimento molecular, auto-organização, dispositivos moleculares e supramoleculares, engenharia e arquitetura molecular, o fenômeno da complexidade, moléculas e agregados moleculares como nanomáquinas, ativação por econhecimento, ativação por pH, ativação por luz, eletrônica molecular – nanoeletrônica, fios moleculares, nanotubos de carbono e materiais as semelhados, pontos quânticos e espectroscopia, polímeros condutores, cristais líquidos, fotônica, processamento de informações pela mudança de propriedades, computação molecular, dendrímeros, nanotribologia, nanobiotecnologia, técnicas experimentais em nanociência e nanotecnologia, mecanossíntese, microscopia, manipulação em nível atômico, catálise e nanotecnologia, nanopartículas, nanocavidades. Nanotecnologia no Brasil: perspectivas, aplicações futuras, ética em nanociência e nanotecnologia, por quê? Para quê? Para quem? Usos e abusos da nanotecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHAVES, A. S.; VALADARES, E.C.; ALVES, E. G. Aplicações da física quântica do transistor à nanotecnologia, 1 ed. Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 339 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • ROGERS, B.; ADAMS, J.; PENNHATHUR, S.; Nanotechnology: Understanding Small Systems. Boca Raton, Florida: CRC Press, 2008. • RUBAHN, H.G.; Basics of Nanotechnology. Wiley-VCH, 2008. • FERREIRA, M; LEITE, F. L.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Grandes Areas da Nanociência e Suas Aplicações. vol.2, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 • FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Técnicas de Nanocaraterização, vol 3, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 340 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET). Microscópio eletrônico de varredura (MEV). Microanálise. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET): fonte de elétrons, sistema de iluminação, sistema de formação da imagem, aberrações de lentes, poder de resolução e profundidade de campo e foco, formação do diagrama de difração e da imagem. Microscópio eletrônico de varredura (MEV): sistema óptico-eletrônico, interação feixe-amostra. Formação de imagens no microscópio eletrônico de transmissão. Microanálise: descrição do método, espectro característico de emissão de raios-X, espectroscopia por dispersão de energia (EDS) e por dispersão de comprimento de onda (WDS), microanálise por raios-X em MET e MEV, microanálise por perda de energia de elétrons (EELS). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRAMOWITZ, M. Contrast Methods in Microscopy: Transmitted Light, vol. 2. New York: Olympus Corporation Publishing, 1987. • BOZZOLA, J.J; JONES, D. R. J. Electron Microscopy. 2ª ed. 1998. • LEAL, L. H. M. Fundamentos de Microscopia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2000. • EGERTON, R. F., Physical Principles of Electron Microscopy: An Introduction to TEM, SEM, and AEM. Springer, 2nd ed. 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 341 • WILLIAMS, D.B.; CARTER, C.B. Transmission Electron Microscopy: Textbook for Materials Science. Springer. • NEWBURRY, D. E. et al. Advanced Scanning Electron Microscopy And X-Ray Microanalysis. 2 ed. New York: Plenum Press, 1987. • FULTZ, B.; HOWE, J. Transmission Electron Microscopy And Diffractometry Of Materials. Berlin: Springer, 2008. • BRODUSCH, N; DEMERS H.; GAUVIN R. Field Emission Scanning Electron Microscopy: New Perspectives for Materials Characterization. 1 ed. Spring Singapore, 2018 • ZANETTE, S. I., Introdução à Microscopia de Força Atômica, São Paulo. Livraria da Física : CBPF, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 342 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Ciência dos Materiais. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; A Estrutura dos Sólidos Cristalinos; Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Ciência dos Materiais. Ligações Químicas. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições Estruturais. Microestrutura. Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Editora LTC, 2008, 7ª edição. • SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. Editora Bookman, 2008, 4 ª edição. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Editora Bookman, 2012. 5ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Física do estado sólido. Editora Cengage Learning, 2011. • CECHELLA, I. G. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, v.2. Editora Ibracon, 2010, 2° edição. • MOORE, W. J. Físico-química, v.2. Editora Edgard Blucher, 1976. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa. Editora. Edgard Blücher Ltda, 1999, tradução da 5a edição. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central. Editora: Prentice Hall Brasil, 2008, 9° edição. 343 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 344 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais II 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 345 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 346 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à computação gráfica. Introdução ao OpenGL. Transformações geométricas. Algoritmo de projeção. Algoritmos de recorte. Sintetização de imagens. Modelagem de objetos. Processo de visualização. Geração de imagens com realismo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à computação gráfica: conceitos básicos, aplicações, sistemas e equipamentos gráficos, definição de objeto gráfico. Introdução ao OpenGL: tipos de dados, bibliotecas: GLU, GLUT, GLAUX, primitivas gráficas. Transformações geométricas: transformação de escala, espelhamento, transformação de rotação, matriz de transformação, combinação das transformações. Algoritmo de projeção: transformação de projeção, projeções cônicas, projeções paralelas e em perspectiva. Algoritmos de recorte: recorte 2D/3D, recorte de pontos, linhas e polígonos. Sintetização de imagens: tratamento de linhas e superfícies escondidas, sombreamento, formas e modelos geométricos. Modelagem de objetos: técnicas de modelagem e representação de objetos gráficos, modelagem geométrica, modelagem por fronteira e malhas poligonais. Processo de visualização: pipeline de visualização 2D/3D, rasterização de linhas, círculos e polígonos. Geração de imagens com realismo: realismo, modelos de iluminação, algoritmos de sombreamento de Gouraud e Phong 5, fundamentos de processamento de imagens, fundamentos de imagens digitais, filtragem linear e não-linear no domínio espacial, filtragem no domínio de frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FOLEY, V. D.; FEINER, H. Computer Graphics - Principles and Practice. 2ª ed. Addison-Wesley, 1993. • GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica, vol. 1. Série Computação e Matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. • GOMES, J.; VELHO, L. Projeto e Implementação de Sistemas Gráficos 3D. 2000. • ROGERS, D. F.; ADAMS, J. A. Mathematical Elements for Computer Graphics. 2ª ed. McGraw Hill, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 347 • BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303 p. • MAGALHÃES, L. P. Computação gráfica: interfaces em sistemas de computação gráfica. Campinas: Papirus, 1986. 196 p. • VELHO, L; GOMES, J. Sistemas gráficos 3D. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 330 p. • FARIN, Gerald, Curves and Surfaces for CAGD - A Practical Guide, 5ª edição, Morgan-Kaufmann, 2002 • THALMANN, Nadia Magnenat. Computer animation theory and pratice . 2. rev. ed. -. Tokyo ; Berlin: Springer Verlag, c 1990. 245p. ((Computer science Workbench)) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 348 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de computação de alto desempenho. Arquitetura de computadores de alto desempenho. Programação paralela. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares. Bibliotecas de alto desempenho de álgebra linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Computação de alto desempenho: aplicações, fundamentos e terminologia. Arquitetura de computadores de alto desempenho: arquiteturas com memória compartilhada, distribuída e híbrida, arquiteturas multicore. Ambientes de programação paralela: API OpenMP – Open Multi-processing - Princípios e aplicações. MPI – Message Passing Interface - Princípios e aplicações. Projeto de programas em paralelo. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares: métodos iterativos (estacionários e não estacionários), critérios de parada e taxas de convergência. Bibliotecas de alto desempenho da Álgebra Linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J. L. Computer Designe and Organization: the hardware/software interface, 3 ed. 2006. • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Computer Arquitecture: a quantitative approach, 5 ed. 2012. • WOLF, W. H. Performance embedded computing: architectures, applications and methodologiess. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 349 • GREENBAUM, A. Iterative methods for solving linear systems. Siam, 1997. • DEMMEL, J. W. Applied Numerical Linear Algebra. Siam, 1997. • GRAMA, A; GUPTA, A. Introduction to Parallel Computing, Addison-Wesley, 2003 • ANDREWS, G. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming, Addison-Wesley, 1999 • DONGARRA, J. et al. Sourcebook of Parallel Computing, Morgan Kaufmann, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 350 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Estrutura de dados não-lineares: árvores. Fila de prioridade e Heaps. Dicionário de dados. Classificação de dados. Balanceamento em árvores. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Árvores: conceito, representação e terminologia, árvores genéricas, árvores binárias, implementação de árvore genérica através de árvore binária e algoritmos em árvores. Filas de prioridade e Heaps. Dicionários de dados: tabela hash e árvore binária de pesquisa. Classificação por troca: método da bolha (bubble sort), inserção direta, seleção direta e método da troca e partição (quicksort e mergesort). Classificação por seleção: seleção em árvore binária (heapsort).Árvores balanceadas: árvore AVL e árvores vermelho-preto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. Campus, 2002. • GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 351 • CORMEN, T. H.; LEISERNON, C. E.; RIVEST, Ronald L. Introduction to Algorithms. McGraw-Hill, 1990. • PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. • SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 2ª ed. LTC, 1997. • VELOSO, P. A. S. Estruturas de Dados. Elsevier, 1992. • LEVITIN, A.. Introduction to design & analysis of algorithms. 3rd edition. Pearson, 2012. ISBN 9780132316811 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 352 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos diretos para solução de sistemas lineares. Técnicas iterativas em Álgebra Matricial. Teoria da aproximação. Aproximação de autovalores. Soluções numéricas de sistemas de equações não lineares. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas lineares de equações. Estratégias de articulação. Álgebra linear e inversão de matriz. O determinante de uma matriz. Fatorização de matriz. Tipo especial de matrizes. Norma de vetores e matrizes. Autovalores e autovetores. Técnica interativas de Jacobi e Gauss-Siedel. Técnicas de relaxamento para resolver sistemas lineares. Limites de erro e refinamento iterativo. Método do gradiente de conjugado. Aproximação por mínimos quadrados discretos. Polinômios ortogonais e aproximação de mínimos quadrados. Polinômios de Chebyshev e economizarão da série de potência. Aproximação das funções racionais. Aproximação polinomial trigonométrica. Transformadas de Fourier rápidas. Álgebra linear e autovalores. Matrizes ortogonais. O método de potência. Método de Haouserholder. O Algoritmo QR. Decomposição de valor singular. Pontos fixos para funções de várias variáveis. Método de Newton. Métodos Quasi-Newton. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CUNHA, M.C.C. Métodos Numéricos. Campinas: Editora UNICAMP. 2003. • DOUGLAS, F. J.; BURDEN L. R. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: Editora Thomson, 2008. • GOLUB, G.; LOAN, C. V. Matrix Computations. The John Hopkins University Press, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 353 • ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 364 p. • FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, 505 p. • GOLUB, G.; ORTEGA, J. Scientific Computing: an introduction to parallel computing. Academic Press, 1993. • SEWELL, G. Computational Methods of Linear Algebra, World Scientific Publishing Company; Edição: 3rd Revised ed. (7 de julho de 2014) • CIARLET, P. G. Introduction to Numerical Linear Algebra and Optimisation, Cambridge University Press (Aug. 25 1989) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Álgebra computacional. Matemática discreta. Elementos de linguagem e lógica matemática. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Álgebra computacional: propriedades matriciais, espaço vetorial, transformações lineares, autovalores e autovetores, técnicas de inversão de matrizes, fatorização de matrizes, estabilidade de matrizes e transformações QR (Métodos). Álgebra booleana. Circuitos combinatoriais. Aritmética modular. A linguagem da Matemática. Teoremas, axiomas, propriedades, lemas, corolários. Relações de recorrência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLUB, G.; VAN LOAN, C. Matrix Computations. Johns Hoppkins University Press, 1984. • JOHNSONBAUGH, R. Discrete Mathematics. 4 ed. Prentice Hall, 1993. • KNUTH, D. Matemática Concreta. McGraw Hills, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • STEWART, G.M. Introduction to Matrix Computations, Academic Press, 1986. • YANG, X. Introduction to Computational Mathematics, World Scientific Pub Co Inc (June 1, 2008) • RÖMISCH, W.; ZEUGMANN, T. Mathematical Analysis and the Mathematics of Computation, Springer; Edição: Softcover reprint of the original 1st ed. 2016 (27 de outubro de 2018) • BURDEN, R. L. Numerical Analysis, Cengage Learning, ,2014. • MAYERS, D. F. An Introduction to Numerical Analysis. Cambridge University Press, 2003 355 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 356 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e formulação de problemas. Aplicações de Equações de Diferenças e Equações Diferenciais Ordinárias. Alguns temas e modelos matemáticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e formulação de problemas: escolha de temas, coleta de dados e formulação de modelos. A modelagem matemática em pesquisa científica. Aplicações de equações de diferenças: o método dos quadrados mínimos, equações de diferenças lineares, sistemas de equações de diferenças e equações de diferenças não lineares. Aplicações de equações diferenciais ordinárias: modelos de dinâmica populacional (Malthus, Verhurst, Volterra, entre outros), modelos clássicos de Física e modelos comportamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002. • BASTSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, 1978. • BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSANEZI, R. C.; FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. • EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology. MacGraw-Hill, 1988. • MURRAY, J. D. Mathematical Biology. Springer-Verlag, 1993. • ZILL. D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Editora Afiliada, 2003. • BENDER, E. A. An Introduction to Mathematical Modeling, Dover Books on Computer Science, 1st ed. 357 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 358 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de desigualdades. Problemas primal e dual. Teoria da dualidade. Complementações e aplicações. Método simplex. Simplex revisado Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à programação linear. Sistemas de desigualdades. Introdução ao método simplex. Teorema Fundamental da Programação Linear. Eficiência do método simplex. Teorema da dualidade. Decomposição L.U. O Método simplex revisado. Solubilidade de sistemas de desigualdades de equações. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSIMAS D.; TSITSIKLIS, J. Introduction to Linear Optimization, Athena Scientific, 1997. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M.; JARVIS, J.; SHERALI, H. Linear Programming and Network Flows. New York: John Wiley and Sons, 1990. • CHVATAL, V. Linear Programming. New York: W. H. Freeman and Company, 1983. • GOLBARG, M.C; LUNA, H.P.H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2005. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. 359 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 360 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tipografia científica. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R. Métodos computacionalmente intensivos. Projetos de pesquisa em estatística. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipografia científica: processadores de texto e editores de texto e Introdução ao LaTeX. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R: introdução ao ambiente R, manipulação de dados, laços e condicionais e algoritmos úteis em estatística. Métodos computacionalmente intensivos: simulação de Monte Carlo, bootstrap. Projetos de pesquisa em estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUN, W. J.; MURDOCH, D. J. A First Course in Statistical Programming with R. Cambridge University Press, 2008. • ROSS, S. Simulation, 2 ed. New York: Academic Press, 1997. • VERZANI, J. Using R for introductory statistics. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CODY, R.P.; SMITH, J.K. Applied statistics and the SAS programming language, 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2006. • DACHS, J. N.W. Estatística Computacional: uma introdução em turbo Pascal. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • DALGAARD, P. Introductory statistics with R. New York: Springer, 2002. • DAVISON, A. C.; HINKLEY, D. Bootstrap methods and their application, Cambridge: Cambridge University Press, 1997. • KENNEDY JR, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing, New York: Marcel Dekker, 1980. • RIZZO, M. Statistical computing with R. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2008. 361 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 362 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Relação entre lógica, matemática e computação. Sintaxe e semântica da lógica proposicional. Sintaxe e semântica da lógica de predicados. Sistemas de prova com dedução natural. Formalização e verificação de argumentos. Teorias de Primeira Ordem. Aplicações de Lógica na Computação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sintaxe lógica proposicional. Tabelas verdade. Interpretação fórmulas. Tautologias. Contradições. Modelos e consequência semântica. Formalização de argumentos. Formalização. Teorema da Substituição. Equivalências e aplicações. Dedução natural. Lógica de predicados: termos, fórmulas, formalização e verificação de argumentos. Lógica booleana, lógica de Hoare. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. • HUTH, M. R. A; RYAN, M. D. Logic in Computer Science: Modelling and Reasoning about systems. Cambridge University Press, 2000. • SOUZA, J.N. Lógica para Ciência da Computação. Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MENDELSON, B. Introduction to Mathematical Logic. Nova Jersey: Van Nostrand, 1964. • MORTARI, C. A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP, 2001. • NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica, coleção Schaum. Mcgraw-Hill, 1991. • DALEN, D. V. Logic and Structure, Springer, 4th edition, 2004. • BARWISE, J. & ETCHEMENDY, J. Language, Proof and Logic, Seven Bridges Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 363 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 364 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados; Alocação Dinâmica de Memória; Algoritmos Recursivos; Estruturas de Dados em Memória Principal; Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal; Pesquisa Digital, Algoritmos de Ordenação Interna. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados. Alocação Dinâmica de Memória. Análise de Algoritmos. Medida de Tempo de Execução. Notação O. Algoritmos Recursivos. Estrutura de Dados na Memória Principal: Listas Lineares. Pilhas. Filas. Alocação Sequencial e Encadeada. Árvores. Árvores Binárias. Árvores Balanceadas. Algoritmos de Ordenação Interna: Seleção Direta. Inserção Direta. Seleção e Troca. Shellsort. Heapsort. QuickSort. Mergesort. Radixsort. Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal: Dicionários. Pesquisa em Tabelas. Pesquisa Sequencial. Pesquisa Binária. Pesquisa Fibonacciana. Pesquisa com Transformação de Chaves. Árvores Binárias de Pesquisa. Pesquisa Digital: Árvores de Pesquisa Digital. Árvores Tries. Árvores Patrícia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A.V.; HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D. Data Structures and Algorithms. Addison-Wesley, 1983. • CORMEN, T. H., LEISERSON, C.E.; RIVEST, R. L. Introduction to Algorithms.MIT Press, Cambridge, 1992. • ZIVIANI, N.Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C, 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 365 • SEDGEWICK, R.Algorithms, 2 ed. Addison-Wesley, 1988. • WIRTH, N.Algorithms and Data Structures. Prentice-Hall, 1986. • LEVITIN, A. Introduction to the design and analysis of algorithms (3rd ed). Addison Wesley, 2011 • SHAFFER, C. Data Structures and Algorithm Analysis . Dover Publications, 2013 • DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C.; Algoritmos. McGraw Hill, 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 366 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de arquitetura de software. Documentação de arquitetura de software. Conceitos de componentes e frameworks. Programação orientada a aspecto. Padrões de projeto: classificação e utilização.Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC). Model Driven Architecture (MDA). Service Oriented Architecture (SOA). Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição do conceito de arquitetura de software, componentes, framework e padrões.Arquitetura de software: Introdução. Estilos arquiteturais. Arquitetura de referência (Java e .Net). Documentação de arquitetura de software. Responsabilidades do arquiteto de software. Service Oriented Architecture (SOA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. Padrões: Introdução. Tipos de padrões (análise, projeto, banco de dados, programação, entre outros). Padrões de projeto. Introdução e classificação. Padrões de Projeto do GoF (padrões de criação, estruturais e comportamentais). Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC): Introdução e histórico. Conceitos e aplicação do MVC. Desenvolvimento orientado a aspectos. Introdução e conceitos básicos. Bibliotecas para programação baseada em aspectos. Model Driven Architecture (MDA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUDE, E. Projeto de Software: da programação à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005. • FOWLER, M. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto Alegre: Bookman, 2006. • FOWLER, M. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 367 • GAMMA, E.; HELM, R.; RALPH, J.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. • GRAHAM, S. Building Web Services with Java – Making Sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI, 2 ed. Sams . Publishing, 2005. • MENDES, A. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Campus, 2002. • METSKER, S. J. Padrões de Projeto em Java. Porto Alegre: Bookman, 2004. • SAMPAIO, C. SOA e Web Services em Java. Brasport, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 368 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Engenharia de Software. Modelos de Ciclo de Vida de Software. Produto de Software. Técnicas de Levantamento de Requisitos. Estudo de Viabilidade. Especificaçãode Sistemas de Software utilizando Paradigmas de Análise e Projeto de Sistemas.Gerenciamento do Tempo. Métricas de Software. Introdução à Gerência de Projetos. Qualidade de Software. Gerenciamento de Riscos. Testes e Revisão de Software. Implantação de Software. Manutenção de Software. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à engenharia de software: visão geral de engenharia de software, principais problemas atuais (crise de software), importância da engenharia de software, papéis do profissional. Modelos de ciclo de vida de software: histórico de evolução dos modelos e processos de desenvolvimento de software, modelo em cascata, modelo por prototipação, modelo em espiral, modelo em V, processo unificado, MDA, processos ágeis, modelo axiomático: Produto de software: conceito de software como produto. Técnicas de levantamento de requisitos: engenharia de sistema, conceituação de requisitos, requisitos de sistema, requisitos de software, documento de requisitos, traçabilidade de requisitos, alocação de requisitos a casos de uso. Estudo de viabilidade: análise da viabilidade técnica e econômica de desenvolvimento de software. Especificação de sistemas de software utilizando paradigmas de análise e projeto de sistemas: engenharia de sistemas, especificação de sistemas (arquitetura, padrões de segurança, padrões de qualidade), artefatos do desenvolvimento de software. Gerenciamento do tempo: técnicas de gerenciamento do tempo, cronogramas. Métricas de software: estudo das principais métricas de software, coesão, acoplamento, complexidade. Introdução à gerência de projetos: visão geral da gerência de projetos, papéis do gerente, gerência de configuração.Qualidade de software: visão geral de qualidade de software, programas de qualidade, CMMI. Gerenciamento de riscos: conceituação sobre riscos de projeto, técnicas de análise de riscos. Testes e revisão de software: modelos de revisão de artefatos de software, plano e controle de revisões, plano de testes. Implantação de software: problemas, plano e técnicas de implantação de software. Manutenção de software: problemas, planejamento e técnicas de manutenção de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 369 • ENGHOLM JUNIOR, H. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec, 2010. • PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática, Prentice Hall Brasil, 2004. • PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MAGELA, R. Engenharia de software aplicada: Princípios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. • PETERS, J. F.; PEDRYCZ, W. Engenharia de software: Teoria e prática. Campus, 2000. • SCHACH, S. R. Engenharia de software: Os paradigmas clássico e orientado a objetos. McGraw Hill, 2008. • SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. • POPPENDIECK, T. Implementando o Desenvolvimento Lean de Software: Do conceito ao dinheiro. Bookman. 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 370 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Compiladores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR. Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Geração de código intermediário. Otimização de código intermediário. Geração e otimização de código objeto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Processadores de linguagens. Estrutura de um compilador. Reconhecedores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR Autômatos finitos (AFD e AFND). Análise sintática. Gramáticas livres de contexto. Autômatos de pilha (APD e APND). Árvores de análise sintática e ambiguidades. Análise sintática descendente recursiva. Análise sintática LL(1). Conjuntos primeiros e de sequência. Análise sintática ascendente. Autômatos finitos de Itens LR(0). Análise sintática LR(0). Análise sintática SLR(1). Análise sintática LR(1). Análise sintática LALR(1). Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Atributos e gramáticas de atributos. Algoritmos para computação de atributos. Tabela de símbolos. Geração de código intermediário Variantes das árvores sintáticas. Códigos de três endereços. Tipos e declarações. Tradução de expressões. Verificação de tipo. Otimização de código intermediário. Principais fontes de otimização. Introdução à análise de fluxo de dados. Fundamentos da análise de fluxo de dados. Geração e otimização de código objeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A. V. et al. Compilers: Principles, techniques and tools. Addison-Wesley, 1986. • JOSÉ NETO, J. Introdução à compilação. Rio de Janeiro: LTC, 1987 • LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e práticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 371 Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DELAMARO, M. E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. • PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. 3.ed. Porto • ANDREW, W.. Modern Compiler Implementation in Java®. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997 • Muchnick, Steven. Advanced Compiler Design and Implementation. 1st ed. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 1997 • Cooper, Keith, and Linda Torczon. Engineering a Compiler. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 372 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Alfabetos e Linguagens. Autômatos Finitos. Linguagens Livres de Contexto. Máquinas de Turing. Tese de Church. Não- computabilidade. Complexidade Computacional. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alfabetos e Linguagens; Autômatos Finitos. Introdução. Alfabetos. Linguagens. Expressões regulares. Autômatos finitos deterministas e não-deterministas. Equivalência entre autômatos. Linguagens regulares e suas propriedades. Existência de linguagens não-regulares: teorema do bombeamento. Linguagens Livres de Contexto. Conceito de gramática. Gramáticas livres de contexto. Gramáticas regulares. Autômatos de pilha. Linguagens livres de contexto e suas propriedades. Determinismo. Introdução à análise léxica e sintática. Máquinas de Turing. Definição. Computação com Máquinas de Turing. Combinação de Máquinas de Turing. Extensões das Máquinas de Turing. Máquinas de Turing não-deterministas. Tese de Church; Não- computabilidade. A tese de Church. Máquinas de Turing e gramáticas. Funções primitivas recursivas. Godelização. Funções mu-recursivas. Turing computabilidade. Máquinas de Turing universais. Não-computabilidade. O problema de parada em Máquinas de Turing. Enumerabilidade. Aceitabilidade. Decidibilidade. Problemas insolúveis. Exemplos. Complexidade Computacional. Máquinas de Turing limitadas em tempo e espaço. Grau de crescimento de funções. Simulações limitadas em tempo. As classes P e NP. NP-completude. Alguns problemas NP-completos. Hierarquia de complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de teoria da computação, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. • SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. Thomson Pioneira, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 373 • CAMPELLO, R. E; MACULAN, N. Algoritmos e heurísticas. Rio de Janeiro: EDUFF, 1994. • DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação. Sagra-Luzzato, 1999. • HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. Introduction to automata theory, languages and computation. Addison- Wesley, 1979. • SIPSER, M. Thomson Pioneira, Introdução à Teoria da Computação ISBN 8522104999, 2007 • KOZEN, D. Automata and Computability, Springer, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 374 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Organização e Arquitetura de Computadores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aritmética para computadores. Arquiteturas gerais de computadores. Arquiteturas RISC e CISC. Unidade Central de Processamento. Unidade Lógica e Aritmética. Instruções e linguagem de máquina. Modos de endereçamento. Sistemas de memória. Pipeline. Mecanismos de interrupção. Interface com periféricos. Arquiteturas Paralelas e não Convencionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aritmética para computadores: representação de números em sistemas digitais e aritmética básica. Arquiteturas gerais de computadores: barramentos, CPU, ULA e UC. Registradores. Memórias. Sistemas multiprocessados. Arquiteturas RISC e CISC: microarquitetura, ISAs e alternativas de implementação. Unidade Central de Processamento: projeto de unidade de controle: decodificação e execução de instruções. Unidade Lógica e Aritmética: implementação de circuitos aritméticos. Instruções e linguagem de máquina: instruções básicas da arquitetura MIPS. Modos de endereçamento: registrador. Imediato. Direto. Indireto. Sistemas de memória: hierarquia de memória. Cache. Cache multinível. Memória virtual. Pipeline: técnicas e circuitos de paralelismo a nível de instrução. Mecanismos de interrupção: teoria de funcionamento de interrupções. Importância para o Sistema Operacional. Interface com periféricos: opções de implementação de comunicação com periféricos (polling, interrupções, DMA). Arquiteturas paralelas e não convencionais: Multiprocessamento. Noções de programação paralela. Arquiteturas dedicadas (processamento vetorial, DSP, placas gráficas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: A interface hardware/software, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais, 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 375 • LORIN, H.; REINPRECHT, R. Introdução à arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1985. • HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D.A. Computer architecture: A quantitative approach, 4 ed. Boston: Morgan Kaufmann, 2007. • WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores, 3 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. • PATERSON, D. A. Organizalçao e Projeto de Computadores, Elsevier 4ed. • STALLING, W. Arquitetura e Organização de Comutadores, Pearson, 8ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 376 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório dos fundamentos e aplicações de Inteligência Artificial. Histórico e princípios de IA. Resolução de problemas. Representação de conhecimento. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Agentes inteligentes. Busca sem informação. Busca com informação, gulosa, A*. Busca com satisfação de restrições. Busca competitiva. Agentes lógicos, lógica proposicional, lógica de primeira ordem e inferência. Planejamento. Incerteza, probabilidade, Independência e Regra de Bayes. Redes Bayesianas. Funções de utilidade e tomada de decisões. Aprendizado e aprendizagem em árvores de decisões. Aprendizado estatístico. Redes Bayesianas, Redes neurais, modelos de Markov escondidos. Tópicos em Processamento de linguagens naturais. Tópicos em robótica. Tópicos em visão computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: LTC, 2010. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. F.; LUDERMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GOLDSCHMIDT, R.; PASSOS, E. L. Data mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 377 • AZEVEDO, F. M.; BRASIL, L. M.; OLIVEIRA, R. C. L. Redes neurais com aplicações em controles e em sistemas especialistas. Florianópolis: Bookstore, 2000. • HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • MITCHELL, T. M. Machine learning. Boston: WCB/McGraw-Hill, 1997. • REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2005. • ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • WOOLDRIDGE, M. J. An introduction to multiagent systems, 2 ed. New York: J. Wiley, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 378 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos e históricos. Gerencia de processos e programação concorrente. Gerencia de dispositivos. Gerencia de memória Sistema de arquivos. Estudo de sistemas operacionais existentes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Caracterização de sistemas operacionais. Histórico. Conceitos básicos. Interface com o usuário.Estruturação de sistemas operacionais. Gerência de processos: Comunicação e sincronizaão entre processos. Problemas clássicos da programação concorrente; Estratégias de escalonamento de processos. Gerencia de dispositivos: Princípio de harware e software. Mecanismos de tratamento de interrupções. Estudo do problema de deadlok. Controladores de dispositivos periféricos. Gerência de memória: Sistemas monoprogramados. Sistemas multiprogramados com particionamento fixo e variável. Gerência de espaço disponível e swapping. Gerência de memória virtual com paginação, segmentação e esquema misto. Sistemas de arquivos: Estruturas básicas e diretórios. Gerência de espaço em disco. Armazenamento de arquivos. Mecanismos de proteção e compartilhamento. Estudo de sistemas existentes: unix, vax, ms-dos, cp/m, mvs, vm, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALINGAERT, P. Operating Systems Elements. P. HALL, 1982. • PETERSON, L. L. SILBERSCHATZ, A. Operating Systems Concepts. A. WESLEY, 1985. • TANENBAUM, A. S. Operating Systems: Design And Implementation. P. HALL, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 379 • DEITEL, H. M. An Introduction to Operating Systems. A. Wesley, 1984. • HOLT, R. C. et al. Structured Concurrente Programming with Operating Systems Applications. A. Wesley, 1978. • SHAY, W. An Introduction to Operating Systems, Prentice Hall (January 14, 1997) • KIFER, M.; SMOLKA, S. Introduction to Operating System Design and Implementation, Springer 2007 • STALLING, W. Operating Systems: Internals and Design Principles, Pearson 9ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 380 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Introdução ao Data Mining. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Introdução aos conceitos básicos de banco de dados. Modelo entidade- relacionamento. Modelo relacional: conceitos e restrições do modelo relacional, álgebra relacional. Mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional. Dependências funcionais e normalização. Arquiteturas de Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados. Arquitetura lógica de SGBD: arquitetura de três esquemas e independência de dados. Arquiteturas centralizadas e cliente-servidor para os SGBD. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Introdução aos SGBD atuais: principais características, pontos em comum, vantagens e desvantagens. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. SQL: definição de esquemas, restrições básicas e consultas. Asserções, visões e técnicas de programação. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Visão sobre os conceitos: armazenamento de dados e estruturas de indexação de arquivos, processamento e otimização de consultas, transações. Introdução ao Data Mining. Introdução ao processo de descoberta de conhecimento em bases de dados (KDD). Etapas do processo de KDD. Conceitos e Tecnologias de Suporte à Mineração de Dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados, 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2005. • HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. • SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de banco de dados, 3 ed. São Paulo: Makron, 1999. 381 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de banco de dados: Modelagem, projeto e linguagem SQL, 1 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados, 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008. • NAVATHE, S. B. Fundamentals of Database Systems; Pearson, 7ed. • MOLINA. H.G.; ULLMAN, J. D. Database System: The complete Book, Pearson; 2 edition (June 15, 2008). • DATE. C. J. An Introduction to Database Systems, Pearson; 8 edition (August 1, 2003). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 382 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Distribuídos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização de sistemas distribuídos. Modelos de sistema. Processos em sistemas distribuídos. Objetos distribuídos. Serviços de nomes e serviços de diretórios. Segurança em sistemas distribuídos. Novos modelos de sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Replicação e tolerância a falhas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracterização De Sistemas Distribuídos: Compartilhamento de recursos. Transparências de distribuição serviços. Principais problemas e desafios. Exemplos de sistemas distribuídos. Aplicações distribuídas. Modelos De Sistema. Arquitetura geral de sistemas distribuídos (middleware, cliente-servidor, peer-to-peer, agentes móveis). Requisitos de projeto (desempenho, qualidade de serviço confiabilidade, transparência). Modelos de interação. Modelos de falha. Modelos de segurança. Processos Em Sistemas Distribuídos. Comunicação interprocessos (API de sockets, representação de dados). Processos clientes e processos servidores. Uso de threads. Código móvel e agentes. Objetos Distribuídos: Chamada de procedimentos remotos (RPC). Modelo de objetos distribuídos (interfaces, referência de objeto, operações, exceções, chamada de métodos remotos). Uso e implementação de RMI. Plataformas de middleware e processamento distribuído aberto. Java RMI. CORBA. Eventos e notificações. Serviços De Nomes E Serviços De Diretórios: Publicação e descoberta de serviços, principais tecnologias disponíveis: Segurança Em Sistemas Distribuídos. Principais aspectos de segurança (confidencialidade, integridade, autenticação, não-repúdio): Uso de criptografia. Assinaturas e certificados digitais. Novos Modelos De Sistemas Distribuídos: Sistemas peer-to-peer. Web services. Computação em grade. Computação móvel e ubíqua. Multimídia distribuída. Algoritmos Distribuídos: Conceitos relacionados ao tempo em sistemas distribuídos. Relógios lógicos. Sincronização de relógios físicos. Estado global. Exclusão mútua distribuída. Eleições, comunicação de grupo. Consenso. Tansações distribuídas. Replicação E Tolerância A Falhas. Comunicação confiável. Replicação e manutenção de consistência entre réplicas. Transações distribuídas. Comunicação de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 383 • COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: Conceitos e projeto, 4 ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. • TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2 ed. São Paulo: Pearson Education. 2008. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • KLEPPMANN, M. Designing Data-Intensive Applications, O’Reilly, 2017 • RAYNAL, M. Concurrent Programming: Algorithms, Principles, and Foundations, Springer, 2013. • ROOSTA, S. H. Parallel Processing and Parallel Algorithms, Springer, 2000. • HANSEN, B. Classic Operating Systems From Batch Processing to Distributed Systems, Springer 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 384 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos em grafos. Busca em largura e profundidade. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Conceitos básicos. Grafos e dígrafos. Extensões de grafos.Planaridade. Conectividade. Conectividade de nós e grafos. Árvores x Grafos. Algoritmo de conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos de coloração de grafos. Exemplos e aplicações de grafos infinitos. Algoritmos em grafos: Busca em largura e profundidade. Algoritmos de busca em largura e profundidade. Implementações e aplicações. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Algoritmo de Dijkstra. Algoritmos para geração da árvore mínima. Algoritmos de ordenação topológica de grafos. Algoritmos de fluxo de rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOAVENTURA NETTO, P. O.Grafos: teoria, modelos, algoritmos, 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. • FURTADO, A. L. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1973. • GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOAVENTURA NETTO, P. O.; JURKIEWICZ, Samuel. Grafos:introdução e prática. São Paulo: Blucher, 2009. • ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações,6 ed.McGraw-Hill Brasil. 2008. • TRUDEAU, R. J. Introduction to Graph Theory. Dover Books on Mathematics (2nd Edition) • BOLLOBAS, B. Modern Graph Theory. Springer, 1998 • BONDY. J. A. Graph Theory with Applications, North Holland . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 385 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 386 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação para Web 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projetos de Sistemas para Web: modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas, protocolo http.Linguagens de marcação para Interface com o usuário. Servidores: web, web dinâmico e de aplicação. Linguagens de programação para Internet. Tecnologias de apoio à programação para Internet. Frameworks de programação para Internet. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programas para web e programação distribuída: modelo cliente-servidor. Arquitetura em camadas: programas em 2, 3 e 4 camadas. Camada cliente. Camada web. Camada lógica. Camada legada. Camada web: linguagens de programação. Protocolo HTTP. Servidores de página estáticas e dinâmicas. Frameworks de apoio à programação. Camada lógica: linguagens de programação. Protocolos. Servidores de aplicação. Frameworks de apoio à programação. Camada legada: acesso a sistemas legados. Acesso a bancos de dados. Protocolos. Prática de programação utilizando a plataforma Java. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALBUQUERQUE, F. TCP/IP internet: programação de sistemas distribuídos: HTML, Javascript e Java. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2001. • COULOURIS, G. et all. Distributed systems: concepts and design. 4 ed. Harlow : Addison-Wesley, 2005. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 387 • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet, Bookman; Edição: 6 (15 de abril de 2016). • STALLING, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, Elsevier; Edição: 1 (17 de março de 2016). • FOROUZAN, B. A. Computer Networks: A Top-Down Approach, McGraw-Hill Science/Engineering/Math; Edição: 1 (7 de março de 2011) • FOROUZAN, B. A. Data Communications and Networking, McGraw-Hill Higher Education; Edição: 5 (17 deAfevereiro DEPARTAMENTO QUE PERTENCEde 2012) O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 388 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao Desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos. Linguagens e arquitetura de jogos. Fundamentos de programação aplicados ao desenvolvimento de jogos. Tópicos avançados em desenvolvimento de jogos, tais como detecção de colisão e inteligência artificial. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos: História dos Jogos. Jogos e a Sociedade. Teoria da Diversão Natural. Game Design. Linguagens e Arquitetura de Jogos: C++, Java, e Linguagens de Scripting. Arquitetura de Jogos. SDL – Simple Direct Layer. Fundamentos de Programação aplicados ao desenvolvimento de jogos: Vetores, Vetores de Bit e Matrizes. Listas Encadeadas, Pilhas e Filas. Tabela Hash. Árvores, Árvores Binárias e BSTs. Filas de prioridade e Heaps. Grafos e Máquinas de Estado Finitas. Orientação à Objetos. Tópicos Avançados em desenvolvimento de jogos. Padrões de projeto. Gerenciamento de Recursos. Serialização. Detecção e Resolução de Colisão. Inteligência Artificial BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUCKLAND, M. Programming Game AI by Example, 1 ed. Wordware Publishing, 2005. • PENTON, R. Data structures for game programmers, 1 ed. The Premier Press, 2003. • RABIN, S. Introduction to Game Development, 2 ed. Charles River Media, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 389 • PAZERA, E. Focus on SDL, 1 ed. The Premier Press, 2003. • GREGORY, J. Game Engine Architecture, CRC Press 2ed 2014 • NYSTROM, R. Game Programming Patterns, Genever Benning; 1 edition (November 2, 2014) • HANSFORD, F. Practical Linear Algebra: A Geometry Toolboox, A K Peters/CRC Press; 3 edition (August, 2013) • MILLINGTON, I. Game Physics Engine Development: How to Build a Robust Commercial-Grade Physics Engine for your Game, CRC Press; 2 edition (January 2, 2010) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 390 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Aquisição de imagens. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Restauração de imagens. Processamento de imagens coloridas. Morfologia matemática. Segmentação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Introdução ao processamento de imagens, aplicações, amostragem e quantização. Aquisição de imagens. Arquivos de imagens, imagens digitais e impressoras, etapas do Processamento de Imagens, vizinhança, conectividade, distância, operações sobre imagens, máscaras. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Aprimoramento de imagens - suavização e aguçamento. Restauração de imagens. Histograma, equalização e especificação de histogramas, transformação de escalas, transformações geométricas, limiarização, exercícios. Processamento de imagens coloridas. Espaço de cores. Morfologia matemática. Morfologia matemática binária e em níveis de cinza. Segmentação. Segmentação por similaridade e por descontinuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLARD, D. H. Computer vision. PrenticeHall, 1982. • GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital image processing. Addison-Wesley, 1992. • PRATT, W. K. Digital image processing. New York: Wiley, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 391 • CHELLAPPA, R.; SAWCHUK, A. A. Digital image processing and analysis. IEEE Computer Society, 1985. • PARKER, J. R. Algorithms for image processing and computer vision. New York: Wiley Computer, 1997. • UMBAUGH, S. E. Computer vision and image processing: A practical approach using CVIP tools. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999. • NIXON, M. Feature Extraction and Image Processing for Computer Vision, Elsevier 3ed • PETROU, M. Image Processing, Wiley 2ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 392 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dispositivos móveis do tipo smartphone. Desenvolvimento ágil. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis. Aplicações típicas em dispositivos móveis do tipo smartphone. Ambientes de desenvolvimento de aplicativos. Persistência de Dados. Bancos de Dados para dispositivos móveis. Criação e publicação de aplicativos em dispositivos móveis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos móveis do tipo Smartphone. Aplicações tipicas em dispositivos móveis do tipo smartphon. Desenvolvimento ágil de software. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis (Android, iOs, WP8). Kits de desenvolvimento (SDKs) e simuladores. Ambientes de desenvolvimento (Eclipse, XCode, LiveCode). Padrões de projeto e padrões de arquitetura. Desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Persistência de dados em arquivos, na memória e em bancos de dados. Desenvolvimento de software baseado em templates. Processo de criação e publicação de um aplicativo para um dispositivo móvel do tipo smartphone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AMBLER, S. W. Agile Modeling: Effective Practices for eXtreme Programming and the Unified Process. John Wiley & Sons, 2002. • BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java: Uma introdução prática usando BlueJ. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. • BURNS, L. Building the Agile Database: How to Build a Successful Application Using Agile Without Sacrificing Data Management. LCC, 2011. • HELLO, B. Android: Introducing Google's Mobile Development Platform. Pragmatic Bookshelf, 2010. • SOMMERVILLE, I. Software Engineering, 9 ed. São Paulo: Pearson. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 393 • APPLE. Start Developing iPad Apps. The Objective-‐C Programming Language: Tools & Languages: Objective-‐ C. Disponívem em: http://developer.apple.com.AppleInc. • DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java How to Program, 9 ed. Prentice Hall/Pearson, 2012. • HEGARTY, P. iPad and iPhone App Development iTunesU: University of Stanford. Fall, 2011. • HOLGATE, C. Live Code Mobile Development. Beginner's Guide, 2012. • LEE, W.-M. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Editora Ciência Moderna, 2011. • MARZULLO, F. iPhone na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o iOS. Novatec, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 394 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina tem por objetivo o aprendizado de principais técnicas computacionais bioinspiradas e utilização destas técnicas em problemas práticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de computação inspiradas na biologia, incluindo Conceitos Básicos, Redes Neurais, Computação Evolutiva, Inteligência de Enxames (Otimização por Colônias de Formigas e Otimização por Enxames de Partículas), Sistemas Imunes Artificiais e Computação Baseada em DNA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARKIN, R. C. Behavior-based robots. The MIT Prees, 1998. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • CASTRO, L. N. Fundamentals of Natural Computing: basic concepts, algorithms, and applications. CRC Press, 2006 • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANGELINE, P. J. ; KINNEAR, K. E. Advances in Genetic Programming. The MIT Press, 1996. • BÃCK, T.; FOGEl, D. B.; MICHALEWICZ, Z. Handbook of Evolutionary Computation. CRC Press, 1997. • BALDI, P.; BRUAK, S. Bioinformatics: adaptive computation and machine learning. 2 ed. The MIT PRESS, 2001. • BODEN, M. The Philosophy of Artificial Life. Oxford University Press, 1996. • BONABEAU, E.; DORIGO, M.; THÉRAULAZ, G. Swarm Intelligence: from natural to artificial systems. Oxford University Press, 1999. 395 • GOLDBERG, D. E. Genetic Algorithms in Search, Optimization, and Machine Learning. Boston : Addison- Wesley, 1989. • KPRTENKAMP, D.; BONASSO, R. P.; MURPHY, R. (Eds). Artificial Inelligence and Mobile Robots. The MIT Press, 1998. • MITCHELL, M. An Introduction to Genetic Algorithms. The MIT PRESS, 1998. • RIBEIRO, C.; REALI, A ; ROMERO, R. Robôs Móveis Inteligentes: princípios e técnicas. Capítulo de livro da I Jornada de Atualização em Inteligência Artificial - JAIA’2001, Anais do XXI Congresso da SBC, vol. 3, p.257-306, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 396 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Bases de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programa Resumido: Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados. Modelo Relacional. Linguagem SQL. Processamento de transações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa: Introdução a bases de dados e Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados utilizando o Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional: conceitos, álgebra relacional e normalização. Introdução a SQL: comandos de definição de dados e de manipulação de dados. Introdução ao processamento de transações: conceitos e teoria. Aspectos de implementação dos sistemas gerenciadores de bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004. • SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. - Sistemas de Banco de Dados, 3a edição. Editora Makron Books, 1999. • BATINI, C.; CERI, S.; NAVATHE, S.B. Conceptual Database Design: an Entity-Relationship Approach. Benjamin/Cummings Pub. Co., 1992 397 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Tradução da 7a edição americana Editora Campus, 2000. • HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. Sagra Luzzatto, 2001. • O'NEIL, P.; O'NEIL, E. Database: Principles, Programming, and Performance, 2nd edition, Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Database Management Systems, 3rd edition. McGraw- Hill, 2003. • SETZER,V.W. Banco de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico, Projeto Físico, 3a edição. Edgard Blucher, 1989. • TOEREY, T.; Lightstone; S.; Nadeau, T. Database Modeling & Design: Logical Design. 4th edition. Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, 2005. • ULLMAN, J.D., WIDOM, J. A First Course in Database Systems. Prentice Hall, 1997 • VOSSEN, G. Data Models, Database Languages and Database Management Systems. Addison- Wesley Pub., 1991. ISBN 0201416042. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 398 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. • Provost, F.; Fawcett, T. Data Science for Business: What you need to know about data mining and data- analytic thinking by O'Reilly Media, 2013. 399 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Han, J.; Kamber, M.; Pei, J. Data Mining: Concepts and Techniques, Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). Morgan Kaufmann , 2011. • Witten, I.; Frank, E. Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). 2011. • Tan, P.-N.; Steinbach, M.; Kumar, T. Introduction to Data Mining. Addison Wesley, 2005. • BRATKO, I. Prolog Programming for Artificial Intelligence. 3. ed., Addison-Wesley, 2001. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 400 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Aprendizado de Máquina 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. 401 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Alpaydin, E. Introduction to Machine Learning. MIT Press.2004. • Mitchell, T. M. Machine Learning. McGraw-Hill.1997. • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 402 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Mineração a Partir de Grandes Bases NICEN 60 0 04 60 de Dados Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos. Ferramentas de mineração de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados: classificação, regressão, detecção de agrupamentos, descoberta de regras de associação, sumarização, modelagem de dependências, detecção de tendências e exceções. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos, tais como: bioinformática, sistemas de informação geográfica, bases de dados de imagens, bases de dados de documentos textuais, bases de dados multimídia, sistemas Web, bases de dados espaço-temporais, sistemas baseados em data streams. Ferramentas de mineração de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA 403 • HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining - Concepts and Techniques. Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • HAND, D.J.; MANNILA, H.; SMYTH, P. Principles of Data Mining. Cambridge. MA: MIT Press, 2001. • WITTEN,I. H.; FRANK, E. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, 2nd edition. Morgan Kaufmann, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FAYYAD, U.M.; PIATETSKY-SHAPIRO, G.; SMYTH, P.; UTHURUSAMY, R. Advances in Knowledge Discovery and Data Mining. Cambridge, MA: MIT Press, 1996. • KANTARDZIC, M.; ZURADA, J. Next Generation of Data Mining Applications. Wiley-IEEE Press, 2005. • Dunham, M. H. Data Mining Introductory and Advanced Topics. Prentice Hall/Pearson Education, 2003. • REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Monole, 2003. • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 404 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Visualização Computacional 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a visualização computacional. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização. Visualização de dados Multidimensionais. Técnicas alternativas de representação de dados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Visualização científica, visualização de informações e visualização de software. Problemas e limitações da Visualização. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização: Classificação de técnicas de visualização e seus dados. Taxonomias para Visualização. Discussão sobre a distinção entre Visualização Científica e de Informação. Organização e tipos de dados em visualização. Técnicas de Visualização volumétrica. Técnicas volumétricas baseadas em superfícies. Técnicas de visualização volumétrica direta. Comparação entre técnicas baseadas em superfícies e volumétricas. Visualização de vetoriais. Visualização de dados Multidimensionais: registros, textos, séries temporais, imagens e outros. Associação e Exemplos da Visualização com a Mineração de Dados (Mineração Visual de dados). Técnicas alternativas de representação de dados: glyphs, som, texturas, realidade virtual e outras. Sistemas de Visualização.Introdução a um sistema de visualização. Exemplos e prática. 405 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MINGHIM, R.; OLIVEIRA, M. C. F.; JAI 03 -“Uma Introdução à Visualização Computacional”, JAI’97 - Jornadas de Atualização em Informática, XVII Congresso da SBC, Brasília, 2 a 8 de Agosto de 1997, pp.85-131. • SCHROEDER, W.J.; MARTIN, K.; LORENSEN, W. - The Visualization Toolkit - An Object-Oriented Approach to 3D Graphics, Prentice-Hall, 4ª edição, 2006. • GALLAGHER, R.S. (Ed). Computer Visualization: Graphics Tecniques for Scientific and Engineering Analysis. CRC Press, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MARTINS, A.; de OLIVEIRA, M.C.F.; MINGHIM, R. Visualização Científica em Mecânica dos Fluídos, Notas do ICMSC, fev. 1997. • MINGHIM, R.; LEVKOWITZ, H. Visual Mining of Text Colections, Eurographics Tutorial Notes 11, 2007. • NELSON, G.M.; HAGEN, H.; MÜLLER, H. Scientific Visualization-Overviews, Methodologies, Techniques IEEE CS Press, 1997. • OLIVEIRA, M.C.F. de; LEVKOWITZ, H. From Visual Data Exploration to Visual Data Mining: A Survey. IEEE Trans. Vis. Comput. Graph. 9(3): 378-394 (2003). • SPENCE, R. Information Visualzation, Addison Wesley, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 406 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biofísica 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos, história e importância da Biofísica. Modelagem matemática e Biofísica. Identificação de diferentes linhas de pesquisa e usos da biofísica na prática. Conceitos de biomecânica, bioacústica, bioeletricidade, biotermodinâmica, biótica, biohidro e bioradiologia. Concepção e elaboração de projetos de pesquisa de natureza experimental usando como base a modelagem matemático de problemas do corpo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Biofísica: conceitos básicos e história. Modelagem em Física. Mecânica do corpo humano: forças, alavancas, energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos ondulatórios e som: audição, fala, propagação do som e efeito Doppler. Termodinâmica e efeitos da temperatura no corpo humano. Fenômenos elétricos e magnéticos. Física das radiações ionizantes e não ionizantes e seus efeitos biológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MOURÃO JÚNIOR, C. A. ; ABRAMOV, D. M. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole, 2003. • OKUNO, E.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 407 • Artigos selecionados na revista de Biofísica. • DURÁN, J. E. R. Biofisica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. • GARCIA, E.A.C. Biofisica. São Paulo: Sarvier, 2002. • HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2003. • MOURÃO JÚNIOR, Carlos A.; ABRAMOV, Dimitri M. 1. ed. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 408 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biomateriais 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Neste curso serão abordadas a inter e multidisciplinaridade existentes nas pesquisas realizadas com biomateriais, fornecendo condições para o conhecimento de certas considerações biológicas que estão associadas com a seleção e uso dos materiais; uma vez que estes devem permanecer em contato com diferentes tecidos e fluidos do corpo humano durante um certo período de tempo ou permanentemente. Serão estudadas as interações entre as várias áreas do conhecimento científico e tecnológico que estão presentes no desenvolvimento e na aplicação de novos biomateriais e as diversas técnicas e procedimentos empregados durante um tratamento clínico para a solução de problemas reais. Serão abordadas também as questões relacionadas com as Normas Técnicas e legislação correlata, levando-se em consideração que um biomaterial, para ser empregado, deve apresentar biocompatilidade local e sistêmica e biofuncionalidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução dos biomateriais. Aplicações dos biomateriais. Dispositivos de liberação controlada medicamentosa. Técnicas de manipulação celular e cultivo in vitro. Tipos de Biomateriais e suas propriedades físicas, químicas e mecânicas. Respostas biológicas à presença dos biomateriais. Resposta do biomaterial ao meiofisiológico. Aspectos práticos da utilização. Validação de biomateriais. Agentes de condicionamento químico e mecânico:cerâmicas, polímeros, ligas metálicas e compósitos como biomateriais. Engenharia de tecidos (scaffolds). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • WONG, J. Y. et. al. Biomaterials: Principles and Practices. 3. ed. Boca Raton: CRC Press, 2013. • CALLISTER, W. D. Materials Science and Engineering. An Introduction. 7. ed. Sâo Paulo: John Wiley & Sons, Inc., 2007. • RATNER, B. et al. Biomaterials Science. An Introduction to Materials in Medicine. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2012. 409 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RATNER, J. D; et al. Biomaterials science: an introduction to materials in medicine. Amsterdan: Elsevier, 2004. • VON RECUM, A. F. Handbook of biomaterials evaluation: scientific,technical, and clinical testing of implant material. Philadelphia: Taylor & Francis, 1999. • DYOPADHYAY, A. Characterization of Biomaterials. 1. ed. Amsterdam: Elsevier, 2013. • DUMITRIU, S. Polymeric Biomaterials: Structure and Function. 3. ed. New York: CRC Press, 2013. • VAN VLACK L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Blucher, 2014. • PARK, J. B. et al. Biomaterials. An Introduction. 3. ed. New York: Springer, 2007. • CANEVAROLO, S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2004. • HENCH, L. L.; WILSON, W. An Introduction to Bioceramics. Ed., World Scientific, 1993. • PARK, J. B.; LAKES, R.S. Biomaterials: an introduction, 2 ed. New York: Plenum Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 410 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 0 06 90 fontes renováveis. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Avaliação de potencial: agroenergia e resíduos; características físico-químicas da biomassa; processos bioquímicos de biodigestão, fermentação e hidrólise; processos físico-químicos de extração de óleo e transesterificação. Aspectos ambientais e sociais do uso energético da biomassa. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disponibilidade da biomassa. Caracterização da biomassa: propriedades físico-geométricas; critérios de definição de tamanho; composição química elementar e imediata de combustíveis de biomassa; poder calorífico e características de fusão das cinzas. Produção de etanol em regiões semiáridas: outras matérias-primas para a produção de etanol. Balanço de massa e energia nos processos de combustão: cálculo da quantidade teórica de ar necessária para a combustão; coeficiente de excesso de ar. análise de gases e expressões para a determinação do excesso de ar; equações fundamentais da combustão; cálculo do volume dos produtos da combustão; determinação da entalpia dos produtos da combustão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HINRICHS, R.A., KLEINBACH, M., REIS, L.B. Energia e Meio Ambiente. Cengage Learning, 2011. • MOUSDALE D. BIOFUELS - Biotechnology, Chemistry, and Sustainable Development. CRC Press, 2008. • CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Campinas: Editora da Unicamp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 411 • LEITE, R. C. C.; SOBRAL JÚNIOR, M.; LEAL, M. R. L. V.; CORTEZ, L. A. B. Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil, 1. ed. Brasilia: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), 2009. • NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações, 2 ed. Editora Interciência, 2003. • BUCKERIDGE, M.S.; GOLDMAN, G.H. Routes to Cellulosic Ethanol, 1 ed. New York: Springer Science- Business, 2011. • SCHULZ, G.E.; SCHIRMER, R.H. Principles of protein structure. New York: Springer, 1990. • Klass, D. Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Academic Press Publications, 1998. • Gupta, R.B., Demirbas, A. Gasoline, Diesel and Ethanol Biofuels from Grasses and Plants. Cambridge University Press, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 412 TRECHO DE ATA – 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 13/07/2021 DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA 1. Aprovação dos PPCs Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo e 2º Ciclos). A profa. Juliana informa que as comissões de estruturação dos PPCs do BICT 1º Ciclo e dos cursos de Matemática Aplicada e Ciência de Materiais (2º Ciclo) realizaram as modificações sugeridas pela DDE cuja análise foi enviada por email no dia 05/07/2021. Tais alterações nos PPCs foram verificadas pelo SEAP/CAA de forma a garantir que todas as solicitações da DDE tivessem sido atendidas. As alterações realizadas nos PPCs envolveram alguns aspectos organizacionais, atualização de resoluções e algumas alterações relativas às disciplinas, tais como inclusão da sigla NICEN no campo Sigla Departamento/núcleo nas tabelas do Quadro 1 e nas ementas; inclusão de disciplinas na tabela de ciclo profissional dos 2º Ciclos, pois nas versões anteriores todos os componentes obrigatórios do ciclo profissional estavam colocados no ciclo básico, junto com os componentes obrigatórios do 1º Ciclo; inclusão dos programas dos componentes curriculares de ações curriculares de extensão. Além disso à carga horária de ACEx do curso de Matemática Aplicada foi adicionada 10 h, por conta do cálculo dos 10% da carga horária total do curso ser de ACEx. Assim, a carga horária total do curso de Matemática Aplicada aumentou por 10 h, por conta de tal adição. No entanto, tal alteração não impacto no tempo de integralização do curso. Também foram adicionadas aos respectivos PPCs as normatizações de atividade complementar, ACEx, estágio não obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. Resultado: Aprovado por unanimidade. Caruaru, 13 julho de 2021. Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (SIAPE: 2053365) Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os membros abaixo relacionados para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo): Luís Vilela Leão (Siape 3450609) Augusto César Lima Moreira (Siape 2527886) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Gilmara Gonzaga Pedrosa (Siape 2536405) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Ricardo Lima Guimarães (Siape 2495595) Bacharelado em Ciência de Materiais (2º Ciclo): Sérgio de Lemos Campello (Siape 2887152) Augusto Cesar Lima Moreira (Siape 2527886) Jehan Fonseca do Nascimento (Siape 1999485) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Luis Henrique Vilela Leão (Siape 3450609) Roberta Pereira Dias (Siape 2145313) Bacharelado em Matemática Aplicada (2º Ciclo): Maria do Desterro Azevedo da Silva (Siape 2001760) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Elizabeth Lacerda Gomes (Siape 1948285) Gustavo Camelo Neto (Siape 1579085) João Francisco Liberato de Freitas (Siape 1836369) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Processo nº. 23076.045966/2021-97 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 08/06/2021 PORTARIA Nº 4170/2021 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2021 14:40 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR 1171268 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4170, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 08/06/2021 e o código de verificação: e7a1f5990c ANEXO 3 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Não se aplica. Uso dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão 01. ✔ Inserir a DCN do Curso (caso tenha); atualizada da proposta apresentada à ✔ Inserir a DCN da Área (caso tenha) Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Carga horária mínima, em horas: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); A Carga horária do curso é de 2470 h. ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE Atende à Resolução N° 02/2007 - CNE 02. (Saúde, Bacharelado, Presencial); (Bacharelado, Presencial) (Seção dados do ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE curso) (Licenciaturas); ✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE (Pedagogia); Tempo de integralização: Seu tempo mínimo de integralização é de ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE seis semestres atende à Resolução N° (Bacharelado, Presencial); 02/2007 - CNE, não podendo ultrapassar dez semestres. Quanto ao 2º Ciclo, as ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE orientações para integralização dependem 03. (Saúde, Bacharelado, Presencial); do curso de 2º Ciclo. Portanto, as ✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE informações podem ser acessadas nos (Licenciaturas e Pedagogia); respectivos PPCs. ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE (Cap. 10) (Licenciaturas e Pedagogia); Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: Oferecimento da disciplina eletiva Libras 04. ✔ Decreto N° 5.626/2005. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de Diretrizes Curriculares Nacionais para acordo com as diretrizes Curriculares Educação das Relações Étnico-raciais e para Nacionais para Educação das Relações 05. o Ensino de História e Cultura Afro- Étnico-raciais e para o Ensino de História e brasileira e Africana: Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para 416 a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, tal como “Diversidade Cultural Brasileira”, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, Diretrizes Nacionais para a Educação em de 06/03/2012, que originou a Resolução Direitos Humanos: CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros 06. ✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; componentes curriculares, em particular, as ✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. disciplinas Pós-Modernidade: Estudos Culturais; Introdução ao pensamento Semiótico; Antropologia Cultural; Sociologia do Consumo; Introdução à Psicologia Social; Psicologia Social II; Ciência Tecnologia e Sociedade; Comunicação e Divulgação Científica; Diversidade Cultural Brasileira, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, Políticas de Educação Ambiental: contínuo e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e 07. ✔ Lei Nº 9.795/1999; Meio Ambiente, Base Experimental das ✔ Decreto Nº 4.281/2002. Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvam atividades em laboratório, nas quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos 417 ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no Centro que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados, causado pelas atividades realizadas no Centro e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. (Cap. 10) Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialmente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de Titulação do corpo docente: 08. profissionais com titulação máxima, o ✔ Lei Nº 9.394/1996. processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. (Cap. 13) PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021 de DESIGNAÇÃO COLETIVA para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Núcleo Docente Estruturante (NDE): Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e 09. ✔ Resolução N° 01/2010 - CONAES; Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de ✔ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021. Anexo PPC. 10. (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2) Condições de acesso para pessoas com 418 deficiência e/ou mobilidade reduzida: ✔ Decreto N° 5.296/2004; ✔ Lei Nº 13.146/2015 ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: 11. ✔ Lei N° 12.764/2012; (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2) ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na O curso atende às resoluções, incluindo a Educação Superior Brasileira: realização de 10% da carga horária do curso 12. em ações curriculares de extensão (250 h), ✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; conforme organização curricular do curso ✔ Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE. (Cap. 10, Seção 11.2) Os estudantes terão acesso às principais informações acerca do Curso por meio de um site que será criado, onde conterá: Informações acadêmicas: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo docente, 13. ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; programas de apoio, resoluções ✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE (Seção 15.2) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação 14. Não se aplica. Básica: ✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais da 15. Educação Básica: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de 16. licenciatura, de graduação plena: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE; ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE. 419 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Resolução NICEN-05/2021 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de atividades complementares no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as atividades complementares do curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco e estabelecer os mecanismos de acompanhamento, cumprimento e registro acadêmico das mesmas. Art. 2º As atividades complementares são entendidas como ações realizadas pelos discentes dentro e fora da UFPE, no período de vínculo com o Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. São atividades situadas no eixo ensino, pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo em Ciências Exatas e áreas correlatas, que buscam complementar a formação ofertada pelo curso e que ampliam o horizonte de conhecimentos teóricos e práticos dos discentes. Art. 3º A Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. As diretrizes fixadas nestas normas orientam os colegiados e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação destas atividades no currículo dos alunos. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º Para todos os efeitos, no curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia serão consideradas Atividades Complementares: 420 I. Participação em projetos de pesquisa; II. Participação em projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação; III. Participação em monitoria; IV. Participação em tutoria; V. Realização de estágios não obrigatórios; VI. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; VII. Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados; VIII. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IX. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; X. Publicação de artigos em revista Qualis C, B ou A e patentes; XI. Atuação profissional, como atividades de estágio extracurricular ou em prestação de serviços. XII. Participação em Empresa Júnior. Parágrafo único. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Art. 5º Em seu conjunto, o aluno deverá registrar, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares nas seguintes proporções, devendo atentar às limitações de aproveitamento de carga horária por atividade: I. Em Projetos de Pesquisa, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; II. Em Projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; III. Em Monitoria, o aproveitamento será de 30 horas por semestre, sendo 60 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IV. Em Tutoria, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; V. Em Estágio não obrigatório, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VI. Em participação em comissão organizadora de eventos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VII. Em participação em Eventos Científicos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo; aproveitado para esse tipo de atividade; VIII. Para apresentação de Trabalho em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IX. Para Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; X. Para artigos publicados em revistas da área pontuadas de acordo com avaliação 421 Qualis/Capes* e Patentes, o aproveitamento será de até 30 horas por publicação, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade (ver § 2º, a seguir); XI. Para Atividades de representação discente junto aos órgãos colegiados da UFPE, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XII. Para atuação prática em ambiente profissional (estágio), o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIII. Para atuação prática em atividade de cunho profissional em prestação de serviço, o aproveitamento será de 15 horas, mediante declaração do supervisor (profissional individual ou representante de instituição), sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIV. Para participação em Empresa Júnior, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade. § 1º. As atividades descritas nos incisos I, II e III, a saber, Pesquisa, Inovação e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. § 2º. A carga horária a ser creditada por qualificação Qualis/Capes do Periódico (no semestre de publicação do artigo) deve respeitar as seguintes proporções: A1, A2 – 30 horas; B1, B2, B3 – 20 horas; B4, B5 e C – 10 horas. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 6º Compete ao Coordenador do Curso: I. Informar os alunos sobre o cumprimento da carga horária de atividades complementares no âmbito do Curso; II. Analisar se as atividades complementares apresentadas cumprem os requisitos descritos nesta Resolução e realizar o registro acadêmico no sistema Sig@ ou equivalente; III. Levar à apreciação do Colegiado do Curso, eventuais casos que não estejam previstos nesta Resolução para aprovação. Art. 7º Compete ao aluno: I. Informar-se acerca das atividades complementares dentro e fora da UFPE, bem como dos procedimentos legais para seu registro acadêmico; II. Participar efetivamente de programas de atividades complementares; III. Entregar à Coordenação os comprovantes de participação, com o formulário próprio de solicitação de registro acadêmico das atividades complementares concluídas (Anexo III). 422 Parágrafo único. Os comprovantes de participação poderão ser cópias autenticadas por servidor público na própria Coordenação, mediante apresentação dos originais. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8º As atividades complementares aceitas para creditação e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Parágrafo único. Tendo em vista a possibilidade de surgimento de novas atividades não previstas neste Regulamento, a tabela de atividades complementares poderá ser ampliada, desde que haja aprovação do Colegiado do Curso. Art. 9º Os documentos comprobatórios de atividades complementares encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Art. 10º As atividades complementares não serão aproveitadas para concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do Curso. Art. 11º Os casos omissos neste Regulamento serão levados ao Colegiado do Curso para apreciação. Art. 12º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 423 ANEXO I APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividade Complementares Carga Horária Carga Horária Máxima Projeto de Pesquisa 60 horas por semestre Até 120 horas Projeto de Desenvolvimento 60 horas por semestre Até 120 horas Tecnológico e Inovação Monitoria 30 horas por semestre Até 60 horas Tutoria 30 horas por semestre Até 60 horas Estágio não obrigatório 60 horas por semestre Até 120 horas Participação em comissão 15 horas por evento Até 30 horas organizadora de eventos Participação em Eventos 15 horas por evento Até 30 horas Científicos Apresentação de Trabalho 15 horas por evento/publicação Até 30 horas Científico Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, 15 horas por evento Até 30 horas seminários e assemelhados Artigos Publicados em Revistas da Área pontuadas de acordo Até 30 horas por publicação Até 120 horas com avaliação Qualis/Capes* Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de 60 horas por semestre Até 120 horas Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Experiência prática em ambiente profissional 15 horas por atuação, serviço Até 30 horas (prestação de serviços) Participação em empresa Júnior 60 horas por semestre Até 120 horas 424 ANEXO II DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Relatório semestral da monitoria, com o aval Monitoria reconhecida pela Universidade Federal de do professor orientador, e certificado emitido Pernambuco pela PROGRAD Certificado ou Relatório do aluno com Participação em Tutoria parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projeto de pesquisa, certificada pela do professor orientador, e certificado emitido Universidade Federal de Pernambuco pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do aluno com parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projetos de desenvolvimento e do professor orientador, e certificado emitido inovação tecnológica, certificada pela Universidade pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do Federal de Pernambuco aluno com parecer do orientador Publicação Artigos em Publicados em Revistas da Área Cópia do artigo ou Carta de aceite pontuadas de acordo com avaliação Qualis/Capes Apresentação e/ou Publicação em anais de congressos Certificado emitido pelo órgão competente e similares responsável pelo evento e cópia do trabalho Participação em cursos, oficinas, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente congressos, encontros estudantis e congêneres. responsável pelo evento Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de Cópia do contrato Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Experiência prática em ambiente profissional Declaração do supervisor (profissional (prestação de serviços) individual ou representante de instituição). Participação como representante estudantil no Declaração assinada pela Coordenação do colegiado do curso e/ou centro acadêmico da UFPE Curso Declaração do Presidente da Empresa, Participação em empresa Júnior especificando a Carga horária 425 ANEXO III UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Eu, ____________________________________________________, CPF _____________________, aluno regularmente matriculado no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, venho por meio desta, solicitar registro acadêmico das Atividades Complementares comprovadas em anexo, para fins de integralização curricular. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 426 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Resolução NICEN-06/2021 REGULAMENTO PARA AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO DO CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para Ações Curriculares de Extensão do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 250 horas para integralização do Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só 427 serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DO CURSO Art. 6º - Compete ao Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia oferecer Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. SEÇÃO II DO COORDENADOR DE CURSO Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Art. 8º. Compete ao Coordenador de Curso a creditação da carga horária das ACEx do estudante no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica vigente. SEÇÃO III DO COORDENADOR SETORIAL DE EXTENSÃO / REPRESENTANTE SETORIAL DE EXTENSÃO Art. 9º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de 428 Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. SEÇÃO IV DO COORDENADOR DE PROGRAMA OU DE PROJETO DE EXTENSÃO Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental/Núcleo para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 11º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 12º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; SEÇÃO V DO DISCENTE EXTENSIONISTA Art. 13º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia que participa de uma ACEx. Parágrafo único. A matrícula do aluno no componente ACEx deverá acontecer apenas quando o discente possuir todos os certificados para integralizar o total da carga horária da ACEx. Art. 14º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; 429 II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 15º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Art. 16º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 17º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 18º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria de Graduação. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. 430 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Resolução NICEN-07/2021 REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de estágio supervisionado não obrigatório no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco. O Colegiado do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE. CONSIDERANDO: A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; A Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; A Resolução nº 20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 50 (104 especial), de 13 de novembro de 2015 que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 51 (069 especial), de 14 de julho de 2016 que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2018 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 02/2020 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife 55 (001 especial), de 02 de janeiro de 2020, que altera 431 dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. REGULAMENTA: CAPÍTULO I - OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório é a etapa da formação do graduando em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia de caráter pré- profissional, eminentemente pedagógico e deve atender aos seguintes objetivos: I. Permitir aos alunos do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia o desenvolvimento dos conhecimentos acadêmicos, conciliando teoria e prática; II. Proporcionar ao aluno a possibilidade de vivenciar os conhecimentos adquiridos durante o tempo de permanência no curso; III. Contribuir para a formação de uma consciência crítica no aluno em relação à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural; IV. Proporcionar ao discente a oportunidade de integração de conhecimentos, visando a aquisição de competência técnico-científica comprometida com a realidade social; V. Contribuir para que o aluno desenvolva, de forma sistêmica, uma visão da realidade organizacional; VI. Contribuir para a integração da universidade com a comunidade e o mercado de trabalho. Art. 2º O Estágio pode ser efetuado junto às empresas, instituições ou associações públicas, privadas ou de economia mista, independentemente de seu porte ou ramo de atuação, que atuem na atividade em Ciência e Tecnologia ou em atividades correlatas, desenvolvendo atividades relacionadas com pesquisa e ou execução de trabalhos técnicos ou práticos, as quais devem estar conveniadas a UFPE ou ter convênios celebrados com agentes externos de integração. Parágrafo Único: Entende-se como atividades em Ciência e Tecnologia ou correlatas, as atividades realizadas nas seguintes áreas de atuação: I. Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); II. No setor de serviços em geral - atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em Ciência e Tecnologia; III. Organizações do terceiro setor (gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). IV. Empresas incubadas e incubadoras; V. Outras áreas correlatas às atividades em Ciência e Tecnologia. 432 Art. 3º A Lei 11.788/2008 prevê apenas duas modalidades de estágio: o Estágio Obrigatório e o Estágio Não Obrigatório. Parágrafo I: O Estágio Obrigatório é aquele definido como requisito para a conclusão do curso, ou seja, é aquele apresentado como disciplina específica, definido no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Parágrafo II: O Estágio Não Obrigatório, objeto desta normatização, é aquele realizado como atividade opcional, com o intuito de complementar a formação do estudante mediante a vivência de experiências próprias da atividade profissional, ou seja, poderá ser acrescido à carga horária regular e obrigatória como atividades complementares. CAPÍTULO II - DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 4º - Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I. estiver regularmente matriculado e com frequência regular; II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do curso, que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. possuir, a partir do terceiro semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os anos anteriores; (Redação dada pela Res. 02/2020-CEPE) IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do Curso ao qual é vinculado. § 1º - Em caso de estudante vindo de outra instituição por força de programa de mobilidade acadêmica, o Coordenador de Estágio do curso da UFPE poderá autorizar a realização de estágio mediante a avaliação dos créditos e disciplinas cursadas pelo estudante na sua instituição de origem. § 2º - A carga horária de estágios não obrigatórios poderá ser registrada no histórico escolar do estudante como atividade complementar, de acordo com os limites definidos no Projeto Pedagógico do curso, mediante entrega pelo estudante dos relatórios parciais e final de estágio, consoante modelo específico de cada Curso, com menção de aprovação pelo supervisor e pelo professor orientador. § 3º – O estágio, na mesma parte concedente, não poderá ter duração superior 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, e suas atividades deverão ter progressiva complexidade, consoante o estudante avance na sua formação. 433 CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 5º O Estágio deverá ser celebrado através de convênio entre a organização concedente do estágio e a UFPE. Para concessão do estágio entre a UFPE e a concedente será celebrado convênio através do Termo de Convênio para Desenvolvimento de Programas de Estágio Curricular ou por meio dos convênios celebrados com agentes externos de integração. Art. 6º O Estágio deve ser desenvolvido individualmente e para termos de creditação do Estágio não Obrigatório deve ter carga horária mínima de 60 horas. Art. 7º Não é permitido o início das atividades de Estágio sem a devida apresentação dos seguintes documentos assinados pelas partes competentes: Termo de Compromisso de Estágio Curricular não Obrigatório e Plano de Atividades e sua assinatura está condicionada a existência de um convênio celebrado pela UFPE diretamente com a Concedente do Estágio ou através de um Agente de Integração igualmente conveniado, conforme preceitua o artigo 2º, da Resolução 20/2015 – CCEPE. CAPÍTULO IV - DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO Art. 8° - O estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante, estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais. Art. 9° - São atribuições e responsabilidades do estagiário: I. executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma; II. manter contato com o professor orientador nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; III. apresentar o relatório parcial e final ao professor orientador para a avaliação do estágio; IV. executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio e/ou pelo orientador. Art. 10° - Cada curso deverá manter uma Coordenação e Vice-Coordenação de Estágio, indicadas pelo seu colegiado, com mandato de 02 (dois) anos e redução de carga horária equiparada à Coordenação de Curso, responsável pelos estágios obrigatórios e não obrigatórios, à qual competirá: I. identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando; II. estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário; III. celebrar termos de compromisso de estágio, representando a UFPE, e zelar pelo cumprimento dos mesmos; IV. indicar docentes para orientação dos estágios; 434 V. planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração; VI. avaliar os relatórios finais com os professores orientadores; VII. realizar o competente registro no SIG@. VIII. enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campos de estágio selecionados, com a documentação para celebração dos respectivos Convênios; IX. Encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. Art. 11° - Aos professores orientadores, competirá: I. representar a UFPE na definição do plano de atividades do estagiário; II. acompanhar a execução do plano de atividades lastreado nos relatórios periódicos de responsabilidade do estagiário; III. realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na fundamentação das experiências e nas propostas de novas estratégias; IV. propor aos estagiários estratégias que superem as dificuldades encontradas. V. manter contato periódico com os supervisores técnicos das instituições concedentes; VI. realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita. CAPÍTULO V - DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Art. 12° - A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsória no estágio não obrigatório. § 1º - O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. § 2º - Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudante beneficiado por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 13° - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. § 1º - Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: I. os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; II. os estudantes de outras Instituições de Ensino que estiverem estagiando em órgão da UFPE, quando explicitada essa condição em convênio 435 estabelecido entre as duas Instituições de Ensino; . § 2º - Em caso de estudante da UFPE que esteja em mobilidade em outra instituição, esta última deverá providenciar o seguro contra acidentes pessoais. Art. 14° - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais. Parágrafo único - Nos estágios relativos a cursos que alternam teoria e prática, e nos períodos em que não estejam previstas aulas presenciais, a jornada de atividade em estágio será estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, observado o limite máximo de 40 (quarenta) horas semanais. CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, no âmbito de sua competência. Art. 16º O presente Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, sendo revogadas as disposições em contrário. 436 ANEXO A - ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia O relatório deve ser entregue obedecendo às normas da ABNT, digitalmente e seguindo as normativas vigentes de depósito de Trabalho de Conclusão de Curso na Biblioteca do Centro Acadêmico do Agreste. Elementos Obrigatórios: ● Capa: Nome do aluno(a) e Informações gerais (curso, período atual, faculdade, professor(a) orientador(a) e supervisor(a) na concedente e período de realização do estágio); ● Introdução: Identificação do campo do Estágio. Identificação da Empresa. Apresentação da Empresa, Área na empresa onde foi realizado o estágio. Data de início. Data de término. Duração em horas; ● Apresentação e análise das atividades desenvolvidas (O que foi feito; por que foi feito; como foi feito; qual a aprendizagem com a atividade); ● Conclusão; ● Referências (se houver); ● Apêndices (se houver); ● Anexos: Ficha de Avaliação do Estágio pelo Supervisor e Comprovação do Vínculo Empregatício, cópia do termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pela instituição que oferece o estágio, representante da UFPE e aluno. 437 ANEXO B - FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO SUPERVISOR Observação: Este modelo deverá ser redigido em papel timbrado da empresa onde foi realizado o estágio, contendo a assinatura, nome e cargo do responsável, assim como carimbo da empresa. (Cidade), ______ de__________ de _______ A Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia A/C: _______________________________________________ Atestamos que ___(nome e CPF do(a) aluno(a))__________________________ cumpriu ____________ horas de estágio nesta empresa, distribuídas no período de _____ / ______/ _______ a _______ / _______ / ________, exercendo as atividades de: (relacionar as áreas e funções de atuação). A avaliação da empresa sobre as atividades realizadas pelo estagiário se baseou nos seguintes critérios: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na empresa (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. Considerando estes itens, atribuo a nota __(atribuir nota de 0,0 a 10,0)___ para as atividades desempenhadas pelo aluno durante o período de Estágio. Colocamo-nos a disposição de Vossa Senhoria para maiores informações. Atenciosamente, ______________________________________ Assinatura do Supervisor do Estágio e Carimbo 438 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Resolução NICEN-12/2021 REGULAMENTO PARA OS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização dos componentes curriculares eletivos de trabalho de conclusão de curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é entendido como atividade de síntese e integração de conhecimento adquiridos durante o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Art. 2º Sendo de caráter obrigatório, a realização de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) durante o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia dar-se- á mediante escolha dentre os componentes curriculares optativas, ou seja, os componentes curriculares eletivos do TCC Projeto Empreendedor (I e II) ou Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patentes (I e II), a depender da vocação do estudante para a pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo. § 1º. Os componentes curriculares de Produção de Patente (I e II), Projeto Empreendedor (I e II) e Projeto Científico e Tecnológico (I e II) são equivalentes à atividade curricular TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) no Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. § 2º. A carga horária total é de 60 (sessenta) horas sendo realizada em dois semestres letivos. Art. 3º O TCC consistirá em um trabalho escrito que será elaborado de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 4º O TCC tem como objetivo permitir que o discente desenvolva, sob a orientação 439 de um pesquisador, um estudo aprofundado em um tópico de pesquisa, inovação e/ou empreendedorismo na área de Ciência e Tecnologia. Parágrafo único. O TCC deve ser desenvolvido individualmente. Art. 5º Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomendar-se-á que seja cursado ao longo do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia o componente curricular eletivo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos orienta-se que o discente curse Produção de Patentes I. Se a inclinação do discente for para o empreendedorismo, recomenda-se que seja cursado o componente curricular eletivo do TCC de Projeto Empreendedor I. Parágrafo único. A matrícula no componente curricular eletivo do TCC I será admitida a partir do momento que o aluno tenha cumprido 1.500 horas da carga horária do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Art. 6º Recomenda-se que os componentes curriculares eletivos do TCC II, Projeto Científico e Tecnológico II ou Produção de Patentes II ou Projeto Empreendedor II, sejam cursados no último semestre do curso. Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de valor tecnológico agregado, seja através de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. Parágrafo único. Para cursar o componente curricular eletivo do TCC II, será necessário o discente ter cursado o correspondente componente curricular eletivo do TCC I do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Art. 7º Ao final do componente curricular eletivo do TCC II, o discente deverá proceder à avaliação, descrita no capítulo IV desde regulamento, que envolverá a entrega de trabalho escrito aos membros de uma banca examinadora (contendo dois titulares e um suplente), cujo formato dependerá do componente curricular eletivo escolhido, e defesa pública do mesmo. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. Art. 8º O aluno matriculado no componente curricular eletivo do TCC I deverá procurar um orientador que atenda as exigências descritas no artigo 9º, de acordo com as áreas de interesse do mesmo, e obter a sua anuência de orientação. § 1º. A anuência do professor somente estará configurada com a assinatura da Carta de Aceite (ANEXO A); § 2º. A Carta de Aceite deverá ser entregue ao Coordenador da Disciplina, respeitado o prazo estabelecido no cronograma de atividades de cada semestre letivo. 440 CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 9º A estrutura administrativa dos componentes curriculares eletivos do TCC Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II é formada por: I. Professor Coordenador; II. Professores Orientadores; III. Alunos matriculados na disciplina. Art. 10º O Professor Coordenador deverá ser indicado pela coordenação do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia para coordenar as atividades das disciplinas. Parágrafo único. Os componentes curriculares eletivos do TCC I e II poderão ter coordenadores distintos. Art. 11º O Professor orientador poderá ser do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN. § 1º. Será permitida a coorientação, desde que tenha o consentimento do professor orientador e seja informado ao coordenador da disciplina, podendo este ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN ou estudantes de mestrado ou doutorado vinculados à uma a PPG na área de desenvolvimento do TCC. § 2º. É considerado orientando o aluno regularmente matriculado no componente curricular eletivo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I ou II, Produção de Patentes I ou II e Projeto Empreendedor I ou II, no Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Art. 12º Ao Coordenador da disciplina compete: I. Estabelecer semestralmente o cronograma de atividades a serem desenvolvidas no âmbito da disciplina; II. Realizar reunião com os alunos matriculados na disciplina para apresentar a sistemática a ser adotada na disciplina e o cronograma de atividades; III. Disponibilizar no SIG@ os resultados da avaliação de alunos matriculados na disciplina, respeitando o calendário acadêmico da Universidade; IV. Fornecer à Coordenação do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia informações a respeito do andamento da disciplina. Art. 13º Ao Professor Orientador compete: 441 I. Participar de reunião de apresentação das disciplinas de Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II, quando convidado pelo Coordenador; II. Manifestar sua anuência na orientação por meio de Carta de Aceite; III. Acompanhar os seus orientandos na elaboração e desenvolvimento do Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso; IV. Estabelecer um horário semanal para orientação dos alunos; V. Emitir parecer com nota da avaliação do componente curricular eletivo do TCC I para ser enviado ao coordenador da disciplina. VI. Coordenar as atividades necessárias à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII. Estabelecer junto com o orientador e membros da banca data e horário da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular eletivo do TCC II. VIII. Convidar os membros que irão compor a banca examinadora do TCC. IX. Reservar, quando solicitado, local e equipamentos necessários à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; no caso em que houver necessidade de realização de defesa fechada, também providenciar termos de sigilo e confidencialidade no modelo proposto pela Diretoria de Inovação da UFPE para ser assinado pelos participantes (ANEXOS B e C); Art. 14º Compete ao aluno: I. Participar de reunião convocada pelo Coordenador para esclarecimentos sobre a disciplina e apresentação de cronograma de atividades; II. Cumprir o cronograma definido para a disciplina; III. Frequentar assiduamente e pontualmente o horário de orientação; IV. Elaborar o Projeto e o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a orientação geral desta norma; V. Entregar as versões prévias do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso ao seu orientador, de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; VI. Fazer a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular eletivo do TCC II. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual a defesa deverá ser realizada de forma fechada; VII. Proceder à revisão dos pontos sugeridos pela banca examinadora do TCC; VIII. Entregar ao seu orientador a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO Art. 15º A avaliação do trabalho do componente curricular eletivo do TCC (I e II) que esteja sendo cursada pelo discente será realizada pelo professor orientador e pelo coordenador da disciplina. A nota final deve ser expressa entre 0 (zero) à 10 (dez). Parágrafo único. Será considerado aprovado o aluno que obter nota maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. 442 Art. 16º A avalição do componente curricular eletivo do TCC I será feita por meio da avaliação, pelo orientador, do projeto baseado na componente curricular optativa escolhida, ou seja, Projeto Empreendedor I, Projeto Científico e Tecnológico I ou ainda Produção de Patentes I, que deverá informar a nota ao coordenador da disciplina. Art. 17º A avaliação do componente curricular eletivo do TCC II será feita por meio de uma apresentação aberta ao público, perante uma banca examinadora composta por três membros, com duração máxima de 30 (trinta) minutos. § 1º. O evento será presidido pelo professor orientador; § 2º. A avaliação será feita por uma banca examinadora constituída pelo professor orientador, mais dois membros escolhidos pelo professor orientador e um suplente: I. Um dos membros escolhidos pelo orientador deve ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN) ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE. II. O segundo convidado para banca não necessita ser professor do NICEN, sendo necessário apenas que tenha conhecimento sobre o tema abordado no TCC e tenha formação em nível mestrado. III. O suplente pode atender ao requisito I ou II acima. § 3º. O aluno deverá entregar ao coordenador da disciplina três exemplares de seu Trabalho de Conclusão de Curso na data estabelecida pelo cronograma de atividades da disciplina, que atenda a um prazo mínimo de 15 dias de antecedência, para que haja tempo hábil de leitura (pelos membros da banca) e de divulgação para o público geral da data da defesa. § 4º. A defesa do TCC deverá ser pública, exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. § 5º. A ausência do aluno à apresentação ou a não entrega do Trabalho de Conclusão de Curso implicará em sua reprovação por falta na disciplina. Art. 18º O trabalho escrito deverá ser apresentado da seguinte forma: I. Para os casos em que se optar pela monografia, a redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor com observância das mais recentes normas de apresentação de trabalho científico estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. II. Para os casos em que se optar pelo formato em artigo, escolher revista indexada da área e usar o formato sugerido pela revista para apresentação do trabalho obedecendo as regras gramaticais e ortográficas da língua escolhida para a redação ou exigida pela revista. III. Para os casos de patente, deverá ser seguido o Guia Prático para Inventores (Depósito de Pedido de Patente), disponível na página da POSITIVA: https://www.ufpe.br/positiva/ 443 IV. Para os casos de projeto empreendedor, deverá ser escrito trabalho de uma startup ou projeto de, com modelo de negócios inovador em desenvolvimento nas fases de ideação ou operação, que deverá contemplar os seguintes aspectos: empreendedor e equipe (complementariedade; perfil empreendedor; domínio do negócio e tecnologia; nível de dedicação ao projeto; negócio (conhecimento sobre o problema a ser resolvido; conhecimento sobre o público alvo e concorrentes; modelo de negócio e potencial de escalabilidade; tamanho do mercado de atuação); solução (coerência entre o problema e a solução apresentada; grau de inovação; estágio de desenvolvimento e validação. Art. 19º A avaliação do componente curricular eletivo do TCC II levará em consideração o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa. § 1º. O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração o formato escolhido e os pontos a seguir, em consonância com o formato adotado: I. Clareza e objetividade da redação II. Sequência lógica das ideias; III. Atendimento aos objetivos propostos; IV. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; V. Pertinência na discussão dos resultados; VI. Adequação das citações no texto; VII. Qualidade e quantidade de referências. § 2º. A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; III. Coerência entre o texto e a exposição oral; IV. Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade argumentativa e pertinência das respostas; VII. Uso racional do tempo; VIII. Expressão verbal. Art. 20º A nota da avaliação será conhecida após reunião fechada da banca examinadora. § 1º. Caberá ao professor orientador solicitar a retirada do aluno e do público para a deliberação da banca examinadora. § 2º. Os avaliadores deverão preencher o formulário individual de avaliação (ANEXOS D e E) ao final da defesa, onde cada membro da banca atribuirá sua nota. § 3º. A nota final do trabalho será composta pela média aritmética da nota dos três avaliadores § 4º. Será aprovado o aluno que obtiver média aritmética maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. 444 § 5º. Após a deliberação da banca examinadora, o professor orientador convocará aluno e público para comunicar o resultado da avaliação. § 6º. A avaliação será documentada em ata (ANEXO F). Art. 21º Em caso de aprovação, a versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão do Curso como fruto do componente curricular eletivo do TCC II, após a defesa perante à banca examinadora e realização das correções demandadas sob supervisão do orientador, deverá ser entregue em versão digital ao coordenador da disciplina em data especificada no cronograma estabelecido de atividades da disciplina, atendendo o prazo máximo de 60 dias. § 1º. O aluno será considerado reprovado por falta na disciplina se não cumprir o prazo de entrega da versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso. § 2º. Caberá ao professor orientador a verificação das alterações sugeridas pela banca examinadora. § 3º. Caberá ao aluno se informar das regulamentações vigentes e das datas para o depósito do TCC na Biblioteca do Campus do Agreste, inclusive os casos em que houver necessidade de sigilo. CAPÍTULO V DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 22º Os casos em que esta regulamentação não for clara ou for omissa devem ser decididos em reuniões do Colegiado do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Art. 23º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 445 ANEXO A: CARTA DE ACEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO Eu, Prof./Profa./pesquisador _______________________________________________ do (Núcleo/Departamento) da Universidade Federal de Pernambuco, SIAPE nº _______, nos termos do Regulamento dos componentes curriculares eletivos do TCC, comprometo- me a orientar o(a) aluno(a) _______________________________ durante o ___ semestre de ________. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 446 ANEXO B: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Membro da Banca Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE COMPROMISSO DE SIGILO E CONFIDENCIALIDADE PARA MEMBRO DE BANCA ____________________(nome e qualificação completa), residente na ______(endereço completo), cidade de ___________________, estado do(e) _________, ______________________, infra firmado(a), por este instrumento legal, assume o compromisso de manter confidencialidade e sigilo sobre todas as informações técnicas e quaisquer outras atividades, seja, diretas ou indiretas, oriundas da dissertação/tese que tem como título: "_____________(título do trabalho)________________”, de autoria do (mestrando, doutorando, etc) ____________(nome e qualificação completa do autor do projeto)_________________________, residente na _____(endereço completo)_____, cidade de _______________________, estado do(e) ______________________________, cuja banca participa na qualidade de (____Avaliador(a), Coordenador(a), etc_______). Todas as partes envolvidas reconhecem a Diretoria de Inovação da UFPE, como gestor responsável pelo pleno encaminhamento de medidas assecuratórias sobre as informações técnicas contidas na dissertação/tese acima mencionada, considerando que este órgão é o depositário originário do projeto para efeitos de patenteamento junto ao INPI. Por este Termo de Sigilo e Confidencialidade, compromete-se a: 1. Não utilizar as informações confidenciais a que tiver acesso, para gerar benefício próprio exclusivo e/ou unilateral, presente ou futuro, ou para uso de terceiros; 2. Não efetuar nenhuma gravação ou cópia da documentação confidencial a que tiver acesso relacionado ao conteúdo dessa dissertação/tese; 3. Não se apropriar para si ou para outrem de material confidencial e/ou sigiloso que venha a ser disponibilizado aos participantes dessa dissertação/tese; 4. Não repassar o conhecimento das Informações confidenciais, responsabilizando-se por todas as pessoas que vierem a ter acesso às informações, por seu intermédio, e obrigando-se, desta forma, a ressarcir a ocorrência de qualquer dano e/ou prejuízo oriundo de uma eventual quebra de sigilo das informações fornecidas. O compromisso ora assumido será válido até que os direitos dos envolvidos tenham sido devidamente protegidos sob cautelas legais exigíveis, ou tornado público pelo inventor ou pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual - INPI, podendo ser prorrogado no interesse da preservação sigilosa das informações para a parte 447 interessada, no tempo que for mais conveniente, desconsiderando-se a infração quando ditas informações forem formalmente tornadas de conhecimento público. O descumprimento das obrigações ora assumidas importará nas seguintes sanções: 1. Exclusão de futuras participações nas atividades da Universidade Federal de Pernambuco, por um período a ser definido pela Diretoria de Inovação, não inferior a 10 (dez) anos; 2. Em qualquer hipótese, estará sujeito o infrator a responder por perdas e danos, na proporção que o prejuízo resultar da quebra de sigilo a ser aferido por especialista na questão; 3. Incorrerá também o infrator nas penas previstas no Art. 154 do Código Penal, que trata da violação de segredo profissional; 4. Concomitantemente, e no âmbito dos crimes contra a Administração Pública, ser for o caso, incorrerá o infrator nas penalidades previstas como violação de sigilo funcional, e capituladas no Art. 325 do Código Penal, sem prejuízos das sanções administrativas e civis decorrentes das legislações pertinentes; 5. Dentre as penalidades previstas ao infrator decorrerão também aquelas oriundas de tratados e normas de caráter internacional que sejam devidamente reguladas pela lei brasileira. Para efeito de atenuante, serão considerados com exceção às obrigatoriedades ora descritas, as seguintes hipóteses: 1. Quando se tratar de informação já conhecida anteriormente às tratativas da dissertação que tem como título: “( título do trabalho ”, de autoria do estudante acima qualificado; 2. Quando houver prévia e expressa anuência do autor, juntamente com a UFPE quanto a liberação da obrigação de sigilo e confidencialidade; 3. Quanto a informação foi comprovadamente obtida por outra fonte, de forma legal e legítima, independente do presente instrumento jurídico; 4. Quando autorizada por determinação judicial e/ou governamental para seu conhecimento à pessoa alheia à UFPE e ao autor, desde que notificada imediatamente à representação legal destas, previamente à liberação e sendo requerido segredo de justiça no seu trato judicial e/ou administrativo. A divulgação a respeito de qualquer aspecto ou informações sobre o presente instrumento estará adstrita ao prévio conhecimento da Universidade Federal de Pernambuco e ao autor da dissertação/tese em comento, ressalvada a mera informação sobre sua existência ou a divulgação para fins eminentemente científicos. Pelo não cumprimento do presente Termo de Confidencialidade fica o abaixo assinado ciente de todas as sanções judiciais que poderão advir da quebra de sigilo nos termos acima propostos. Caruaru, _____ de ______________ de 20_____. ____________________________________ Nome do Compromissário CPF: TESTEMUNHAS: _____________________________ ________________________________ Nome: Nome: CPF: CPF: 448 ANEXO C: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Espectador Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE SIGILO PARA QUEM TOMA CONHECIMENTO DA INVENÇÃO Sr(a), _______________________________________, nacionalidade _______________________, estado civil _______________,formação _____________________, residente e domiciliado __________________________________________ _______________________________________, doravante denominado ESPECTADOR. CONSIDERANDO: a) Que o ESPECTADOR assistiu a defesa intitulada ( nome do trabalho) do aluno ( nome ), e que teve acesso às informações técnicas confidenciais reativas às pesquisas desenvolvidas no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal de Pernambuco; b) Que a UFPE é titular dos direitos de propriedade intelectual porventura obtidos das pesquisas desenvolvidas na Universidade e, para resguardar tal direito, deve assegurar o atendimento ao requisito “novidade” exigido pela legislação pertinente; Firma o ESPECTADOR o presente Termo de Sigilo, mediante as cláusulas e condições a seguir: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO É objeto do presente termo o sigilo pelo ESPECTADOR em relação a qualquer “Informação Confidencial” a que tiver acesso no exercício de suas atividades junto à UFPE. CLÁUSULA SEGUNDA – DO CONCEITO A expressão “Informação Confidencial” abrange toda a informação relativa às pesquisas desenvolvidas na UFPE a que o ESPECTADOR tenha acesso, sob a forma escrita, verbal ou por quaisquer outros meios de comunicação, inclusive eletrônicos. Parágrafo primeiro: Para fins do presente termo o conceito “Informação Confidencial” inclui materiais biológicos em espécie. 449 Parágrafo segundo: Não será considerada “Informação Confidencial” aquela que estiver sob domínio público antes de ser revelada ou disponibilizada ao ESPECTADOR ou que for tornada pública pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional. CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO O presente termo vigorará até que os direitos de propriedade intelectual das pesquisas desenvolvidas na UFPE estejam devidamente protegidos junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional pela UFPE. CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO ESPECTADOR O ESPECTADOR compromete-se a: a) Manter a “Informação Confidencial” sob sigilo; b) Não fazer cópia ou registro por escrito sobre qualquer parte da “Informação Confidencial” e garantir que esta esteja protegida de forma adequada contra revelação, cópia, registro ou uso indevido e não autorizado; c) Devolver todos os documentos relacionados à “Informação Confidencial”, incluindo cópias, tão logo seja solicitado pela UFPE; d) Não reclamar a qualquer tempo posse de direito relativo ao uso de produtos ou processos derivados da “Informação Confidencial”. CLÁUSULA QUINTA – DAS PENALIDADES Caso o ESPECTADOR descumpra quaisquer das obrigações previstas no presente termo, a Universidade Federal de Pernambuco – UFPE impetrará a respectiva ação indenizatória junto à autoridade competente, que aplicará as sanções de cunho civil e criminal cabíveis. CLÁUSULA SEXTA – DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Federal, Seção Judiciária de Pernambuco, nos termos do inciso I, do art. 109, da Constituição Federal para dirimir dúvidas ou litígios oriundos do presente instrumento. Caruaru, __ de ________ de 20__. _______________________________________ ESPECTADOR 450 ANEXO D: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Avaliador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso no componente curricular TCC II no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do NICEN/CAA/UFPE pelo docente avaliador da Banca Examinadora. Discente: Avaliador: TRABALHO ESCRITO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Originalidade do trabalho e relevância do tema 2 2. Estrutura, formatação, redação e organização do trabalho 2 monográfico. 3. Apresentação de metodologia adequada ao problema e à 2 obtenção dos objetivos com clareza; descrição dos instrumentos utilizados. 4. Análise de dados e resultados (interpretação correta dos dados e 2 articulada com a base teórica) 5. Conclusões ou considerações finais (fundamentadas nos dados 1 da pesquisa, claras e objetivas) 451 6. Citações e Referências Bibliográficas apresentadas conforme as 1 normas do formato do tipo de trabalho escolhido N1 - Total 10 APRESENTAÇÃO E DEFESA Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Estruturação e ordenação do conteúdo da apresentação: 2 estratégia adequada à apresentação; estrutura lógica, qualidade do material visual, slides; coerência científica 2. Comportamento e postura adequados à defesa 1 3. Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da 3 gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese 4. Arguição: domínio, clareza e segurança nas respostas 4 N2 - Total 10 𝑁1 + 𝑁2 Nota Final = = ----------------------------------------------------------------- 2 Caruaru-PE ___________/__________/_______________ _________________________________________________________ Assinatura do Examinador 452 ANEXO E: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – Orientador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II (TCC II) no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do NICEN/CAA/UFPE pelo docente orientador. Discente: Orientador: ORIENTAÇÃO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE - O discente compareceu com assiduidade nas reuniões com o orientador? 2,0 - Os prazos estabelecidos foram cumpridos de forma satisfatória pelo orientando? 2. INICIATIVA Como você avalia a iniciativa do seu orientando em relação ao 1,0 desenvolvimento do TCC? 453 3. AUTONOMIA E DESENVOLVIMENTO PRÁTICO Como você avalia a capacidade do seu orientando em resolver problemas teóricos e práticos, levando em consideração prazos, 3,0 disponibilidade, empenho e interesse? 4. CONHECIMENTO Após o início do desenvolvimento do trabalho, como você avalia o conhecimento do aluno sobre o tema e capacidade do mesmo em 1,0 buscar informações de forma autônoma? 5. ELABORAÇÃO TEXTUAL Como você avalia a capacidade de escrita do seu orientando, levando-se em conta as normas ortográficas, capacidade de síntese 1,5 de ideias, capacidade de criação? 6. APRESENTAÇÃO ORAL Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso 1,5 correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese N1 - Total 10 Nota Final = Caruaru-PE _________________________________________ Assinatura do Orientador 454 ANEXO F: ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos, ___ ( __________________________) dias do mês de __________________, do ano de ________ realizou-se no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza, a sessão de defesa pública/fechada do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado:___________________ ___________________________________________________________________________, elaborada pelo(a) aluno(a) _____________________________________________________, deste curso de graduação, CPF nº ______________________. A Banca Examinadora, foi composta pelos professores____________________________________________________ (Orientador(a)); __________________________________________________ (Examinador(a) I) e _____________________________________________ (Examinador(a) II). O orientador(a) deu início ao trabalho às ____ horas e ____ minutos. Após a apresentação e arguição do aluno(a), a banca reuniu-se reservadamente para a realizar o julgamento da defesa. O presidente anunciou aos presentes o seguinte parecer: ( ) aprovado plenamente ( ) aprovado com revisão ( ) reprovado Média: _________ Nada mais havendo a tratar foi encerrada a sessão e lavrada a presente ata que será por mim assinada e pelos examinadores. Caruaru, _____ de _____________ de __________ ________________________________________ Orientador(a) ________________________________________ Examinador(a) I ________________________________________ Examinador (II) 455 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/07/2021 PROJETO DE CURSO Nº 59/2021 - NICEN (12.33.14) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/07/2021 09:50 ) JULIANA ANGEIRAS BATISTA DA SILVA COORDENADOR - TITULAR NICEN (12.33.14) Matrícula: ###533#5 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 59, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 26/07/2021 e o código de verificação: 57cdda6057 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência de Materiais Curso associado ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Julho de 2021 1 Dados do curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor Prof. Alfredo Macedo Gomes Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE Diretor Prof. Manoel Guedes Alcoforado Neto NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Coordenadora Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva COORDENAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS Coordenador Prof. Sérgio de Lemos Campello COMISSÃO DE ESTRUTURAÇÃO DO PPC Prof. Augusto Cesar Lima Moreira Prof. Jehan Fonseca do Nascimento Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva Prof. Luis Henrique Vilela Leão Profa. Roberta Pereira Dias Prof. Sérgio de Lemos Campello COLABORADORES Profa. Ana Paula de Souza de Freitas Prof. Augusto César Lima Moreira Prof. Cleiton de Lima Ricardo Profa. Elizabeth Lacerda Gomes Prof. Felipe Sinésio Trajano Arruda Profa. Gilmara Gonzaga Pedrosa Prof. Gleybson Miguel da Silva Prof. Gustavo Camelo Neto Prof. Jehan Fonseca do Nascimento Prof. João Francisco Liberato de Freitas Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva Prof. Luis Henrique Vilela Leão Prof. Marcos Luiz Henrique Maria do Desterro Azevedo da Silva Prof. Ricardo Lima Guimarães Profa. Roberta Pereira Dias Prof. Sérgio de Lemos Campello 2 Identificação do curso Nome: Bacharelado em Ciência de Materiais Diretrizes curriculares: não se aplica. Uso dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Título conferido: Bacharel em Ciência de Materiais Modalidade: presencial Número de Vagas: 20 Entrada: anual Turno: integral (manhã/tarde) Carga horária: 2970 h Duração: 4 anos Início do curso: 2022.1 Portaria de Autorização: [...] Portaria de Reconhecimento: [...] Equipe Revisora: EQUIPE SEAP Alba Maria Aguiar Marinho Melo Aline Kátia Ferreira Galindo Iris do Socorro Barbosa Lenivaldo Aragão Monteiro Maria Adalva Santos Siqueira. 3 SUMÁRIO 1. Histórico: a instituição UFPE 6 2. Justificativa 10 2.1 Bacharelado em Ciência de Materiais 21 3. Marco teórico 23 3.1 Introdução 23 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. 26 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação 28 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura 30 3.4.1 Função socioeconômica 30 3.4.2. Função socioeducativa 32 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional 33 4. Objetivos do curso 36 4.1 Objetivo Geral 36 4.2 Objetivos Específicos 36 4.3 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais 37 4.4 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais 38 5. Perfil profissional do egresso 38 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico 39 7. Competências, atitudes e habilidades 41 8. Metodologia do Curso 42 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) 44 10. Organização Curricular do Curso 47 10.1 Quadro de estrutura curricular 51 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 59 11. Atividades Curriculares 60 11.1 Atividades Complementares 61 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE) 61 11.3 Estágio Supervisionado 64 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 65 12. Formas de acesso ao curso 67 12.1 Formas de acesso ao Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 67 12.2 Formas de acesso ao Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais 68 4 13. Corpo Docente 69 14. Suporte para funcionamento do curso 70 15. Apoio ao Discente 72 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE 72 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso 76 Referências 77 Apêndices 80 A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios 80 B – Ementas dos componentes curriculares optativos do trabalho de conclusão de curso 173 C – Ementas dos componentes curriculares eletivos 186 Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 420 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 421 3 – Tabela de Dispositivos legais e normativos 423 4 – Regulamento de atividades complementares 427 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 434 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 438 7 – Regulamento para os componentes curriculares optativos de trabalho de conclusão de curso 446 5 1. Histórico: a instituição UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi fundada em 1946 pela união de várias instituições de ensino superior que, na época, eram conhecidas como Faculdade de Direito do Recife, Escola de Engenharia de Pernambuco, Faculdade de Medicina do Recife, Escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco e Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Atualmente, a UFPE possui grande importância no cenário de desenvolvimento socioeconômico do Brasil, refletida pela colocação da UFPE entre as dez melhores universidades do país e a melhor das regiões Norte e Nordeste (Fonte: Folha de São Paulo – publicado em 2015). Desde a sua fundação, a UFPE vem evoluindo ao longo dos anos com destaques tanto em ensino, quanto em pesquisa e extensão. Vários indicadores são avaliados constantemente pelo Ministério da Educação (MEC) e o resultado disso é a consolidação da UFPE como universidade de referência no Norte e no Nordeste do Brasil. No âmbito estadual, a UFPE vem contribuindo na formação de profissionais qualificados para atuarem em setores estratégicos do estado de Pernambuco, tais como na indústria e prestação de serviços em geral. Além disso, a UFPE também é destaque na pesquisa, contando com diversos programas de pós-graduação, cuja maioria deles são classificados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com nota 5, cuja escala pode variar entre 1 a 7. Mantendo-se a meta de participar ativamente no desenvolvimento do estado de Pernambuco, a UFPE também vem avançando com a implantação de campi em outras regiões, além da região metropolitana. Observando o avanço sócio econômico da Zona da Mata e do Agreste pernambucano, a UFPE, com incentivo do Governo Federal, promoveu sua expansão em direção ao interior do estado. Hoje, ela é detentora de treze Centros Acadêmicos, dois dos quais estão localizados localizados nos municípios de Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória) e Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste), fazendo-se presente em três regiões de Pernambuco e reunindo uma comunidade acadêmica de mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação, oferecendo mais de 200 cursos de Graduação, Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e lato sensu. Esse cenário evidencia a relevância institucional da UFPE ao contribuir para o desenvolvimento estrutural por meio da formação de recursos humanos capacitados para atender as diversas demandas sociais e econômicas do estado de Pernambuco. 6 No entanto, os novos desafios que a sociedade vem impondo, em particular, no contexto da digitalização e da globalização da sociedade e da economia, pressupõe elevados desafios em termos de novos métodos de ensino e aprendizagem que promovam o desenvolvimento autônomo, ao mesmo tempo em que habilitem as novas gerações para sua inserção satisfatória no mundo do trabalho, por meio da expansão e aprofundamento de competências para produção de conhecimento e para atuação no sistema de inovação do território em que se inserem, de forma comprometida com redução de desigualdades e sustentabilidade socioambiental. O Centro Acadêmico do Agreste O Centro Acadêmico do Agreste (CAA), através do incentivo do Governo Federal, foi inaugurado na cidade de Caruaru em março de 2006. Seguindo as diretrizes do Governo acerca da interiorização das Instituições Federais de Ensino Superior (IFE’s), o CAA foi o primeiro Centro da UFPE no interior do Estado tendo como principal objetivo levar a UFPE a participar ativamente no processo de desenvolvimento social, cultural e econômico das regiões do estado de Pernambuco, como a Zona da Mata e Agreste, haja vista o grande potencial econômico, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB), dessas regiões para o estado. Diferentemente dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, que funcionam numa estrutura departamental, o CAA opera numa estrutura de núcleos. Esses núcleos têm a finalidade de estimular o caráter multidisciplinar entre os docentes e discentes, vinculando essa multidisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação. Atualmente o CAA possui seis núcleos: Núcleo de Gestão (NG), Núcleo de Design e Comunicação (NDC), Núcleo de Formação Docente (NFD), Núcleo de Tecnologia (NT), Núcleo de Ciências da Vida (NCV) e Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN). Em particular, o NICEN foi criado no final de 2015 com o objetivo de agregar profissionais das áreas de ciências e tecnologia e também implementar os Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia. Nesses núcleos funcionam os cursos de graduação e de pós-graduação. A graduação corresponde ao quantitativo de 12 cursos, sendo 2 cursos no NG: Administração e Economia; 2 cursos no NDC: Design e Comunicação Social; 5 cursos no NFD: Pedagogia, Física- Licenciatura, Matemática-Licenciatura, Química-Licenciatura e Intercultural Indígena- Licenciatura; 2 cursos no NT: Engenharia Civil e Engenharia de Produção; 1 curso no Núcleo de Ciências da Vida: Medicina. Com relação à pós-graduação, esta possui 7 cursos nas seguintes 7 áreas do conhecimento: gestão, moda, educação contemporânea, ensino de ciências e matemática, profissionalizante em ensino de física, engenharia civil e ambiental e engenharia de produção. Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza O Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza foi criado em 2015 no CAA com a finalidade de oferecer uma estrutura acadêmica diferenciada que atenda às necessidades socioeconômicas do interior do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Para atender esta proposta, o NICEN fará uso de uma estrutura educacional inovadora na UFPE, porém já existente em várias universidades públicas no país. Essa estrutura educacional está baseada na interdisciplinaridade e culmina nos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT). O BICT têm como princípio agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando maior comunicação entre docentes e discentes das diversas áreas. A consequência dessa comunicação entre as diferentes áreas do conhecimento é a possibilidade de formar pessoas com perfil profissional mais adequado para atuar nas demandas da sociedade atual e favorecer ainda mais a participação da sociedade como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos, ou seja, problemas que necessitam de uma visão interdisciplinar para solucioná-los. Esta proposta deverá contribuir para a adequação da UFPE aos desafios colocados por este contexto de mudanças de grande magnitude que o país e o estado já atravessam, em sintonia com a ideia de universidade necessária (Documento UFPE Futuro). Dentre as estratégias territoriais traçadas pela UFPE associadas às naturezas distintas para os diferentes Centros Acadêmicos, e descritas no documento recém criado “UFPE Futuro”, está a concepção de implantação de cursos de graduação com base em métodos inovadores de ensino e aprendizagem que combinem conjuntos de habilidades (ao invés de disciplinas independentes) tecnológicas e humanistas, indispensáveis à formação das novas gerações capazes de contribuir para a construção de sociedade e economia mais sustentáveis e menos desiguais. O NICEN pretende implementar cursos de graduação completamente novos, que terão características pedagógicas diferentes dos que existem nos outros Centros Acadêmicos e que deverão se adequar ao modelo de ensino e aprendizagem inspirado na noção de sociedade do 8 aprendizado. Os fundamentos essenciais são a construção de condições para a formação de cidadãos e profissionais e produção de conhecimento consistentes com as exigências da sociedade e economia do aprendizado, os quais se assentam em quatro dimensões: Criatividade, Autodeterminação, Desenvolvimento Inclusivo e Sustentabilidade (CADIS). Assim, com a implantação dos Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia no NICEN/CAA, pretende-se criar uma estrutura acadêmica diferenciada, que atenda às necessidades socioeconômicas do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Por se tratar de um núcleo voltado para a ciência e tecnologia, e para atender a necessidade de desenvolvimento dessas áreas no Agreste, inicialmente, serão ofertados os seguintes cursos: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) no primeiro ciclo; e, inicialmente, os Bacharelados em Matemática Aplicada e Ciência de Materiais no segundo ciclo, com possibilidade de ampliação da oferta de outros cursos na área de Ciência e Tecnologia (C&T) de forma simples e direta, de acordo com a proposta de estrutura acadêmica a ser discutida e proposta neste documento. Vale ressaltar que o estudante que optar por fazer o 3º ciclo (passando pelo 2º ciclo ou não) terá uma ampla gama de opções dentro da própria UFPE, que possui pós-graduações lato sensu e strictu sensu em todas as áreas do conhecimento. Em particular, no CAA existe o Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF), vinculado à docentes do NICEN, que é um programa nacional de pós-graduação de caráter profissional, voltado a professores de ensino médio e fundamental com ênfase principal em aspectos de conteúdos na área de Física. É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF) com o objetivo de coordenar diferentes capacidades apresentadas por diversas Instituições de Ensino Superior (IES) distribuídas em todas as regiões do País, cujo CAA é um dos polos. Os bacharelados interdisciplinares têm como filosofia agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando, com isso, maior comunicação entre docentes e discentes de diversas áreas. Como consequência dessa comunicação mais ativa, tem-se a possibilidade de formar profissionais com perfil mais adequado para atuar nas demandas da sociedade e favorecer ainda mais a participação da sociedade dentro da universidade, como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos. Adicionalmente, com o projeto proposto neste documento, pretende-se criar um ambiente propício à inovação, pela concentração de 9 conhecimento e de capital intelectual, no qual os estudantes sejam fontes potenciais de empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. 2. Justificativa Em pleno século XXI, é possível observar rápidas mudanças sociais e econômicas no mundo. Essas rápidas mudanças, na concepção de vida da sociedade, deve-se, em parte, aos avanços científicos e tecnológicos ao longo deste século. Como consequência de uma dinâmica socioeconômica contínua, novos formatos de ensino vêm sendo apresentados. Nesse sentido, a estrutura educacional interdisciplinar vem ganhando grande destaque em escala mundial. Recentemente, a Nature, revista de grande prestígio científico e tecnológico, publicou dois artigos em 2015, intitulados “Mindmeld”1 e “How to solve the world’s biggest problems”2. Esses artigos descrevem o elo entre diferentes áreas do conhecimento produzindo um terreno comum e, como consequência desse elo, a possibilidade de resolver grandes problemas do mundo, como, por exemplo, na realização de um estudo sobre fatores climáticos, que necessitam da ação conjunta de diversos campos do conhecimento. O Brasil também vem passando, ao longo das duas últimas décadas, por profundas mudanças tanto em seus arranjos de produção como em sua estrutura socioeconômica. Essas mudanças têm ocorrido por diversos fatores, sendo a crescente inserção de sua economia no comércio globalizado um dos principais. Como consequência, o País ambém vem estudando novas estruturas educacionais para sua nação, uma vez que há necessidade de se pensar em novos formatos de ensino é fundamental em um mundo globalizado. Isso se deve, entre outras coisas, ao grau de competitividade dos pontos de vista econômico, social, científico e tecnológico entre os países e, por isso, torna-se necessária a existência de uma política educacional global e eficiente para que o Brasil também continue a crescer social e economicamente no mundo contemporâneo. 1 Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b 2 LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a 10 As discussões sobre uma nova estrutura educacional para as universidades públicas brasileiras iniciaram em 2006, ano que também ocorreram as expansões das universidades públicas para o interior do país, por meio de recursos do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Através deste programa, foram criados em Pernambuco o Centro Acadêmico de Vitória (CAV), localizado no município de Vitória de Santo Antão, e o Centro Acadêmico do Agreste (CAA), localizado no município de Caruaru, ambos vinculados à UFPE, além de outros Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). Fora o crescimento do número de vagas das universidades, aumentando o acesso a ela, o programa REUNI tinha outra característica importante, a de incentivar a construção de uma nova estrutura acadêmica, a fim de melhorar o processo formativo na graduação. Para discussões sobre uma estrutura acadêmica adequada, vale destacar a proposta do professor Anísio Teixeira, que foi pensada para a Universidade de Brasília na década de 60. Tal proposta acadêmica já era empregada em seu fundamento na Europa, no século XIX, como uma alternativa ao modelo educacional aplicado na época, que era superado em seus contextos de origem, assim como é observada na maioria das universidades públicas brasileiras em pleno século XXI. Essa proposta resulta na implantação de bacharelados interdisciplinares que funcionam em regime de ciclos. Tal regime permite ampliar opções de formação dentro das universidades. Com esse perfil educacional, as áreas de ciência e tecnologia (C&T) foram pioneiras por meio dos seguintes IFES: Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). A estrutura dos bacharelados interdisciplinares está descrita nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 (Disponível em http://reuni.mec.gov.br). Em geral, ela é composta por três ciclos: i) o primeiro ciclo fornece uma formação generalizada em ciência, tecnologia, saúde e humanidade, valorizando os conceitos, a ética e a cultura; ii) o segundo ciclo fornece uma formação específica e de caráter profissional, e iii) o terceiro ciclo é destinado a formação no nível de pós-graduação. Note que, pela estrutura simplificada dos bacharelados interdisciplinares, é possível observar uma 11 preocupação não apenas com a formação generalizada do discente egresso, mas também na formação profissional a níveis de graduação e pós-graduação. Salientamos, ainda, que esse modelo de curso atende integralmente aos princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade na Administração Pública, visto que o número de contratações e a relação custo/benefício é mínima em relação aos formatos tradicionais. Apesar do fundamento da nova proposta educacional brasileira ser conhecida desde o século XIX, a estrutura de bacharelados interdisciplinares é bastante dinâmica e, como o propósito é ampliar a comunicação entre diversas áreas do conhecimento e com vários setores da sociedade, faz-se necessária a incorporação de uma configuração inovadora que atenda às demandas sociais em escala mundial, nacional, estadual e municipal. Em escala mundial, como citado anteriormente, há um grande crescimento em atividades educacionais interdisciplinares na busca de soluções para problemas sociais, econômicos e naturais cada vez mais complexos. Em escala nacional, a estrutura interdisciplinar é uma realidade, não apenas para atender o mundo globalizado, mas para democratizar o conhecimento técnico e científico em todo território nacional, favorecendo, com isso, a formação de indivíduos mais engajados na busca de soluções para os diversos problemas do país. Em escala estadual, especificamente em Pernambuco, pode-se observar nos últimos anos o grande crescimento industrial, impulsionando o crescimento econômico do estado, sendo, assim, um dos principais agentes no desenvolvimento socioeconômico da região Nordeste. De 2007 a 2013, Pernambuco dobrou o valor absoluto do seu PIB, gerou mais de 560 mil postos de trabalho, aumentou o número de indústrias em mais de 40% e ampliou sua capacidade de investimento, saindo de um patamar de R$ 500 milhões para mais de R$ 3 bilhões ao ano. Dessa forma, o Estado assume hoje o posto de 10ª maior economia do país. Nas próximas duas décadas, a perspectiva é de aumentar sua participação no PIB nacional em pelo menos 1%, saindo da casa dos 2,5% para algo em torno dos 3,5% (Fonte: AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014). Do ponto de vista produtivo e econômico, o estado de Pernambuco é dividido em Regiões de Desenvolvimento (RD), que correspondem a um quantitativo de 12 RD’s (Figura 1). Os índices de desenvolvimento econômico e humano de PE são maiores na RD Metropolitana, onde se concentram a capital do Estado (Recife) e as cidades que compõe a região metropolitana e o Arquipélago de Fernando de Noronha. A região Agreste corresponde 12 à maior economia do interior e a segunda do Estado, ficando atrás apenas da região Metropolitana (CONDEPE/FIDEM/IBGE – publicado em 2015)3. Figura 1: Regiões de desenvolvimento do estado de Pernambuco. Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. As diversidades e potencialidades produtivas do Agreste foram pesquisadas pelo Governo do Estado de Pernambuco através da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco CONDEPE/FIDEM (op. cit.). A Figura 2 mostra os setores produtivos mais significativos para cada RD. Dando destaque ao Agreste, observa-se no Agreste Central: serviços, avicultura, pecuária de corte, leiteira e industrial. No Agreste Meridional: pecuária leiteira, agricultura e turismo. Por fim, no Agreste Setentrional: têxtil e confecção, fruticultura e serviços. Ainda sobre a informação contida na Figura 2, é importante destacar que a pesquisa realizada pela CONDEPE/FIDEM (op. cit.), foi publicada no ano de 2010. No entanto, do ano de 2010 até o ano de 2015, a região Agreste vem crescendo em diversos setores produtivos, como na área da computação e tecnologia da informação, através do porto digital; na área de automação, comunicação, instrumentação e outras áreas tecnológicas, através da fazenda da 3 Informativo Panorama Pernambuco. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. 13 inovação; na construção de parques eólicos de geração, armazenamento e distribuição de energia elétrica; de forma que a tendência é continuar crescendo. Em relatório recente produzido pelo Banco do Nordeste (2015)4, que trata do perfil socioeconômico de Pernambuco, são destacados os principais polos em crescimento no Estado: Indústria automotiva, com a Fiat e a montadora de motos Shineray; indústria petroquímica, com a Refinaria Abreu e Lima, a Petroquímica Suape, Fábrica de resina PET da italiana Mossi & Ghisolfi; geração eólica de energia, com produção de turbinas (Impsa), pás (Eólice/LM Wind Power), torres (Gestamp), flanges (Iraeta); indústria naval, com o Estaleiro Atlântico Sul, Estaleiro Vard Promar, Estaleiro CMO, Estaleiro Galíctio, Estaleiro Navalmare; além da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Suape, com a instalação de diversas empresas nos mais variados setores, incluindo a Companhia Brasileira de Vidros Planos, Gerdau, AcelorMital, Nobile etc.; dos subsetores da indústria, é destacada a preponderância das atividades de fabricação de produtos alimentícios, produtos químicos e de minerais não-metálicos, sendo essas atividades responsáveis, em conjunto, por cerca de 40% do Valor Adicionado Bruto da indústria de transformação no Estado. Outro setor que se destaca na economia Pernambucana é o setor automotivo, com o Polo Automotivo da Jeep (Stellantis), localizado município de Goiana (PE), que emprega atualmente mais de 13.000 pessoas. O complexo reúne a fábrica do Grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles, atualmente Stellantis), que opera em 3 turnos e produz 1.000 veículos por dia, e 16 empresas que fornecem peças para a produção dos automóveis. Segundo a montadora, o plano em curso de investimentos é de R$ 7,5 bilhões até 2025, focando principalmente no desenvolvimento de novos produtos e na atração de novos fornecedores. De acordo com dados da plataforma Perfil da Indústria nos Estados5, a indústria foi responsável por 19,7% do PIB de Pernambuco em 2016, uma alta de 0,5 ponto percentual na comparação com 2006. Em particular, Caruaru aparece no Relatório do Banco do Nordeste (2015) entre os municípios que apresentam maior atividade da indústria de transformação de maior expressão em número de empregos formais, correspondendo a cerca de 6% de todo o Estado, 4 BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021. 5 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. 14 principalmente no segmento de fabricação de artigos do vestuário e acessórios, produtos alimentícios e de minerais não metálicos. Como conclusão, tal relatório afimar que (p. 169) Conforme evidenciado no presente perfil social e econômico, o estado de Pernambuco é detentor de uma expressiva base de recursos naturais que necessita ser utilizada de forma sustentável e em prol da maioria da população local. Recentemente, a Unidade Federativa passou por um amplo processo de transformação. Os diferentes indicadores econômicos e sociais analisados mostraram importante avanço, o que se traduziu em melhoria no bem-estar da população. Ainda, é destacado nesse contexto, que as “estratégias a serem elaboradas e implementadas devem levar em conta um complexo quadro social e econômico delineado em um território que sofre crescente pressão ambiental causada por atividades humanas.” Com a meta de produzir profissionais qualificados, há na região Agreste cursos profissionalizantes oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), o qual possui quatro unidades de ensino, sendo três unidades no Agreste Central, nos municípios de Belo Jardim, Caruaru e Pesqueira, e uma unidade no Agreste Meridional, localizada em Garanhuns. No entanto, devido ao crescimento socioeconômico contínuo da região, faz-se necessária uma estrutura diferenciada capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região Agreste, contribuindo com o desenvolvimento do interior do estado de Pernambuco. Contudo, do ponto de vista quantitativo, a formação de profissionais de nível superior que possam promover um crescimento socioeconômico contínuo da região, capazes tanto de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região de forma a contribuir com o desenvolvimento do estado de Pernambuco, ainda é deficitária. Além disso, dada a crescente base tecnológica instalada e em instalação no Estado, tais como, a refinaria Abreu e Lima, o pólo farmacoquímico, o estaleiro, o projeto Suape-Global, o porto digital, dentre outros, acreditamos que profissionais qualificados na área de C&T terão um largo espectro de ação dentro desta base tecnológica e deveriam ser prontamente fixados no Estado. Com isso, devido ao crescimento socioeconômico contínuo do estado, faz-se necessária uma estrutura diferenciada de ensino, pesquisa, extensão e inovação, capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região, contribuindo com seu desenvolvimento. 15 Por exemplo, destaca-se a importância do Arranjo Produtivo Local (APL) do Polo Gesseiro do Araripe para o desenvolvimento do estado de Pernambuco e em especial a Região do Araripe. Tal polo é responsável pela produção de cerca de 97% do gesso consumido no Brasil. A região tem grande potencial para ampliar a produção, tendo em vista a sua localização, dentro do depósito mais importante de reserva de minério de gipsita no Brasil, considerada a de melhor qualidade do mundo, com a pureza do minério variando entre 88% e 98%; e, em particular, com aumento da geração de empregos diretos e indiretos e faturamento anual (em 2014, 13,9 mil empregos diretos e 69 mil indiretos e faturamento na ordem de R$ 1,4 bilhões/ano)6. No entanto, questões relativas à demanda energética e impacto ambiental foram recentemente discutidas no Simpósio do Polo Gesseiro Araripe, uma vez que o processo de calcinação da gipsita, etapa de produção do gesso na qual o minério é submetido a altas temperaturas, requer grande quantidade de energia, que, em sua maioria, provém da vegetação local que, além de não estar dentro de um plano de manejo florestal sustentado, não é suficiente para atender às necessidades atuais do polo gesseiro. Além disso, vários problemas ainda são um entrave para o desenvolvimento regional, em que destacamos a importância da atuação do profissional com perfil interdisciplinar na área de Ciência e Tecnologia, por exemplo, no uso de fontes alternativas e aumento da eficiência da matriz energética; pesquisas sobre a viabilidade sócio-técnica-econômica do uso de fibras vegetais e outros materiais na melhoria do desempenho de produtos do gesso nos seus vários usos, bem como acerca da exploração da gipsita, matriz energética, produto final, poluição e reciclagem; produção de dados para orientar políticas públicas, financiamentos por meio de bancos ou de órgãos governamentais, manejo ambiental; capacitação profissional etc. Figura 2: Diversidades e potencialidades econômicas de cada RD. 6 INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 16 Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. Nessa perspectiva de auxiliar ativamente na manutenção do crescimento socioeconômico do Estado, o NICEN alinhado com o projeto UFPE Futuro apresenta este documento do Projeto Pedagógico do curso de Bacharelados Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, considerando as potencialidades econômicas e sociais do Estado e, em particular, da região Agreste. O BICT/NICEN/CAA/UFPE, conforme já mencionado de forma sucinta, é baseado na formação em ciclos, com características voltadas para a inovação e o empreendedorismo, e possui uma estrutura dinâmica que permite a inclusão de cursos do 2º ciclo na área de Ciências Exatas e Tecnologia dentro deste formato de forma imediata, de modo a atender as demandas socioeconômicas regionais sem comprometer os princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade na Administração Pública dentro dessa instituição. Atualmente, a grande maioria das universidades públicas brasileiras funcionam baseadas em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão. Reservando-se as características de cada pilar. Esperava-se que, com essas características de funcionamento da universidade pública, conseguisse atingir suas metas em totalidade. Tais metas seriam, entre outras, formar indivíduos qualificados em níveis de graduação e pós-graduação a fim de atuar nas demandas sociais, desenvolver ciência e tecnologia para contribuir com a geração de conhecimentos e desenvolver atividades sociais no intuito de trazer a sociedade para o interior da universidade, tornando-a mais participativa nas questões de interesse social. Contudo, conforme citado anteriormente, observa-se que essas metas não vêm sendo atendidas em sua plenitude, já que a estrutura organizacional nas universidades públicas ainda possui dificuldades em lidar com algumas 17 dessas questões, principalmente quando relacionadas com o interesse da sociedade e sua relação com a universidade pública. Dentre os vários efeitos causados pela defasagem organizacional das universidades, destaca-se, por exemplo, o grande abismo entre a academia e os setores produtivos. Esse afastamento faz com que atividades importantes para o desenvolvimento do país fiquem em segundo plano, como a inovação tecnológica, propriedade intelectual, gestão e empreendedorismo. Na estrutura acadêmica atual, observa-se o discente sendo formado com o perfil bastante acadêmico e sem estar situado com questões do mercado de trabalho, do social e da economia do país. Isso acontece porque durante muitos anos as universidades estavam voltadas a formar um profissional com características específicas de determinadas área, sem situá-lo em outras questões importantes para a região ou para o país. Por outro lado, como consequência desse tipo de formação, o setor produtivo, que absorve os novos profissionais, também destaca a falta de sensibilidade nas questões citadas, o que é um entrave na contratação desses profissionais, já que gera um custo adicional para a empresa prepará-lo para o mercado de trabalho. A distância entre academia e os setores produtivo é facilmente detectada em Pernambuco. Com base nos dados informados na proposta do governo do estado para o planejamento estratégico de Pernambuco até 2035 (Governo de Pernambuco, Visão de Futuro Pernambuco 2035 - Publicado em 2015)7, as empresas de Pernambuco são pouco inovadoras. Observando o percentual de empresas industriais que inovam, apenas 35,3% destas produziram inovação em 2011. Embora o estado tenha uma posição destacada no setor terciário, de maior densidade tecnológica, e na capacidade de pesquisa, essa defasagem em inovação reflete, em grande parte, a ausência de articulação entre universidades e empresas. Para o desenvolvimento de Pernambuco em um ambiente de grande disputa competitiva, é necessário que o empresariado assuma uma postura inovadora, e as instituições de C&T sejam mais robustas e acessíveis. As metas de Pernambuco para 2035, com relação à inovação, são expressivas e requerem das instituições de ensino uma ação arrojada tanto no aumento da quantidade de profissionais formados, quanto na modernização do perfil de formação dos discentes. Dentre as 7 PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual-jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5bbf- dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 18 principais metas estão: aumentar o percentual das empresas industriais de Pernambuco que inovam de 36,1%, em 2015, para 63%, em 2035; e ampliar, em cinco vezes, o número de pesquisadores de Pernambuco passando de 6.955, em 2015, para 26.900, em 2035 (Governo de Pernambuco, Visão de Futuro Pernambuco 2035 - Publicado em 2015)8,. Visando contribuir para a construção de uma nova realidade acadêmica, o NICEN, através de seus Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, pretende desenvolver uma estrutura organizacional acadêmica inovadora que aproxime efetivamente a sociedade e os setores inovadores da universidade. Esta estrutura se adéqua aos referenciais orientadores, propostos pelo Ministério da Educação (MEC), para constituição de bacharelados interdisciplinares e similares, como também às diretrizes sobre pesquisa e inovação propostas pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Por exemplo, o uso de laboratórios multiusuários e produção de atividades de desenvolvimento, estimulando a inovação tecnológica, numa abordagem interdisciplinar. Além disso, a integração dos bacharelados por meio dos componentes curriculares tem como um dos principais objetivos fornecer uma formação generalizada, a fim de fornecer ao egresso conhecimento interdisciplinar em temas importantes para o desenvolvimento do país, mas sem perder o caráter técnico, o que é importante para sua profissionalização. Adicionalmente, pensando na universidade como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, o NICEN vislumbra seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. O diagrama da Figura 3 mostra a relação entre a tríade Ensino, Pesquisa Científica e Tecnológica e Inovação e Empreendedorismo na proposição de ações autossustentáveis para o desenvolvimento de aspectos sociais e econômicos a partir da estrutura organizacional proposta para o BICT. Com isso, a ideia é que a própria estrutura gestora do curso tenha um caráter autossustentável e com grande foco na inovação e no empreendedorismo, que prevê a instalação de startups em estruturas incubadoras no próprio CAA ou em outras partes da UFPE. Essas 8 PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual-jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5bbf- dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 19 empresas deverão estar articuladas com as atividades de ensino, pesquisa e extensão já desenvolvidas na UFPE, mas com maior dinamismo e objetividade. Figura 3: Diagrama simplificado das ações gestoras do NICEN para o BICT em uma visão de universidade empreendedora. Fonte: Os autores. O desenvolvimento de startups vai além da preocupação do NICEN com os futuros profissionais formados, ele mostra o cuidado em se criar meios que possam, ao decorrer dos anos,gerar impacto na economia local com a melhoria e geração de novos setores produtivos e a atração de grandes empresas para o interior do estado, trazendo, com isso, mais recursos financeiros, tanto para a UFPE como para o estado como um todo. Em uma visão macro do desenvolvimento socioeconômico, o estado de Pernambuco tende a ganhar com toda a modernização a ser desenvolvida no seu interior, e isso terá impacto imediato em escala regional e nacional. Em resumo, a UFPE criou o NICEN para conceber o BICT com o objetivo de somar forças para ampliar o desenvolvimento socioeconômico do Estado e, em particular, para a região Agreste. A estrutura organizacional proposta para seu funcionamento é inovadora na UFPE e atende às suas normas regimentais, bem como a de outros importantes órgãos governamentais, como, por exemplo, MEC e MCTI. Além disso, e mais importante, a estrutura gestora proposta pelo NICEN foi pensada considerando os aspectos sociais, econômicos e 20 culturais da região. Logo, pode-se dizer que é uma estrutura diferenciada e compromissada com a região de Pernambuco no qual estará inserida. De acordo com o levantamento dos dados, sobre o Curso de Graduação em Ciência de Materiais, não há cadastro de nenhum curso dessa natureza no país em nível de Graduação. No entanto, ao redor do mundo já são ofertados cursos específicos de graduação em Ciência de Materiais, como, por exemplo, o MIT em Massachusetts (US), Stanford University, na Califórnia (US), Nanyang Technological University, Singapura (NTU SG), University of Cambridge, Inglaterra (UK), École Polytechnique Fédérale de Lausanne – EPFL (CH), Tsinghua University, Beijing (CN); Korea Advanced Institute of Science & Technology – KAIST, Tóquio (JP); Technical University of Munich (DE) entre muitos outros. No País, existem cursos de graduação em áreas que reforçam a demanda para a oferta de um curso de Ciência de Materiais, por exemplo, Bacharelado Nanociências e Nanotecnologia da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), Bacharelado em Física com ênfase em Materiais (UPE, UFOP, UFABC, UFMG), Bacharelado em Ciências Moleculares (USP), Bacharelado Física e Ciência dos Materiais (USP – São Carlos), Bacharelado em Física dos Materiais (UFU, UNESP). A UFPE tem uma atitude pioneira na criação do curso de graduação em Ciência de Materiais, um curso de graduação inédito no Brasil. A justificativa para sua criação está descrita na seção a seguir. 2.1 Bacharelado em Ciência de Materiais A ciência de materiais é um campo interdisciplinar que envolve as propriedades da matéria e suas aplicações a várias áreas da ciência e da engenharia. Inclui elementos de física e química aplicados, assim como de matemática e computação nos estudos teóricos e computacionais de propriedades estruturais dos materiais. Com a atenção significativa da mídia à nanociência e nanotecnologia nos últimos anos, a ciência de materiais foi impulsionada para a vanguarda em muitas universidades. Na ciência de materiais, em vez de procurar e descobrir materiais aleatoriamente e explorar suas propriedades, o objetivo é entender os materiais fundamentalmente para que novos materiais com as propriedades desejadas possam ser criados. 21 A sociedade moderna é fortemente dependente de materiais avançados, por exemplo, compostos para veículos mais rápidos e seguros, fibras ópticas para telecomunicações e microchips de silício para a revolução da informação. Os cientistas de materiais estudam as relações entre a estrutura e as propriedades de um material e como ele é feito. Eles também desenvolvem novos materiais e planejam processos para fabricá-los. Ciência de materiais é vital para o desenvolvimento em nanotecnologia, computação quântica, baterias e fusão nuclear, bem como tecnologias médicas, como materiais de reposição óssea. Logo, a base de toda ciência de materiais envolve relacionar as propriedades desejadas e o desempenho relativo de um material em uma determinada aplicação à estrutura dos átomos e fases desse material por meio da caracterização. Seguindo com o intuito de contribuir para os avanços do interior pernambucano, a formulação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais busca estabelecer a estrutura necessária para oferecer uma graduação de qualidade, interdisciplinar e que valorize e atenda às necessidades e exigências sociais, humanas, educacionais, científicas e tecnológicas locais e globais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB afirma que a finalidade da educação é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Esses princípios são, portanto, os pilares do curso aqui apresentado. A eles são somados objetivos trazidos na Constituição da República Federativa do Brasil quando cita o desejo de uma sociedade livre, justa e solidária; do desenvolvimento nacional e do bem comum. O curso de Bacharelado em Ciência de Materiais do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza, além de preparar para a carreira no ensino superior e para a pesquisa, oferece a seus graduandos um conhecimento multi- e interdisciplinar. Os conteúdos presentes em seu ciclo obrigatório proporcionam uma formação diversificada que valoriza os aspectos sociais, humanos, tecnológicos e de inovação, permitindo que os alunos transitem com maior conforto entre as diversas áreas. O curso abrange dos fundamentos em física e química às propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais, assim como as aplicações destinadas a cada material. 22 O curso também oferece a oportunidade de desenvolver uma compreensão introdutória do empreendedorismo e o discente terá a possibilidade de dar continuidade a seus estudos em nível de mestrado e doutorado (3º Ciclo). 3. Marco teórico 3.1 Introdução Muitos dos grandes avanços e inovações tecnológicos, tais como os dispositivos de DVD e BlueRay, telas de cristal líquido, celulares, circuitos e placas de computadores e dispositivos eletrônicos cada vez menores e mais eficientes, equipamentos hospitalares de ressonância nuclear magnética, diagnóstico, análises, sensores nanoestruturados, fármacos “inteligentes”, nasceram das investigações em nível de pesquisa básica e aplicada. Esses são apenas pouco exemplos que mostram que o desenvolvimento econômico e social de um país perpassa pela necessidade de investimentos em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. A diminuição de investimentos nessas áreas, colabora para o aumento da pobreza e das desigualdades sociais, além de contribuir para a estagnação econômica e da produção de ciência e tecnologia pelo país. Nesse cenário, as Universidades, principalmente as públicas, têm tido papel fundamental na formação de profissionais qualificados para o mercado e no desenvolvimento científico e tecnológico, além de contribuir para diminuição das desigualdades sociais por meio das políticas de cotas, do sistema de assistência estudantil e pelo desenvolvimento de ações junto a sociedade. Dessa forma, para que haja expansão nos limites da tecnologia a fim de promover inovações nos anos que virão, urge amplo investimento em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Contudo, vale salientar que tais investimentos não só implicam na aquisição de equipamentos e infraestrutura, como também (e principalmente) na formação de pessoal qualificado que possa atuar ativamente na produção científica e tecnológica para melhorar a qualidade de vida da população. Entretanto, apesar dos avanços nos últimos anos relacionados ao acesso à universidade, paradoxalmente, este acesso à educação superior no Brasil é notoriamente restrito, fato esse que não tem sido objeto de discórdia entre os estudiosos da área. Em parte, isto pode ser explicado 23 não só pelo passado escravocrata, mas também pela implantação tardia de cursos superiores no país, tendo sua primeira universidade fundada no século XX, e, também, pela natureza e abrangência das políticas e ações voltadas à reversão ou mitigação desta situação. Com relação ao ingresso na educação superior estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)9 mostram que o acesso na faixa etária de 18 a 24 anos mais que dobrou no período de 2000 a 2010. Anteriormente, a proporção destes jovens que declararam ter tido acesso a este nível de ensino era de apenas 9,1% no ano inicial deste período, mas ao final atingia 18,7% do total. Além disso, de acordo com dados dos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumentou de cerca de 10 pontos percentuais no período 2000 a 2010 na participação de pessoas com 25 anos ou mais entre aqueles que frequentavam educação superior, passando de 42% para 52% do total. No caso específico das regiões Norte e Nordeste, apesar de praticamente triplicaram seus índices ao final deste período, ainda possuem taxas de acesso à educação superior que mostram que essas regiões se encontram em situação precária, mesmo tendo crescido de forma mais intensa, mantiveram-se em desvantagem quando comparadas às demais. Entretanto, deve- se ressaltar que houve redução das desigualdades regionais ao longo desse período. Se no ano inicial a menor taxa regional correspondia a apenas 28% do índice registrado no Sul, ao final do período, esta proporção havia sido ampliada para 48%. Tratando-se especificamente dos cursos nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, do total de estudantes cursando o ensino superior apenas 17% estão matriculados em algum curso nessas áreas, de acordo com dados da Education at Glance da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), enquanto que nos países ricos esse percentual chega a 24% (ESTADO DE MINAS, 2018). Portanto, é imperativo estimular jovens a se dedicarem a essas carreiras pouco difundidas e de vital importância ao desenvolvimento do país. Buscando acompanhar a tendência mundial, o MEC está investindo esforços para a mudança no modelo educacional de nível superior no Brasil. Dentro desta perspectiva, foi criado o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, que caracteriza-se [...] por agregar uma formação geral humanística, científica e artística ao aprofundamento num dado campo do saber, promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitarão ao egresso a aquisição de ferramentas cognitivas que conferem autonomia para aprendizagem ao longo da vida bem como 9 CORBUCCI, P. R.Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. 24 uma inserção mais plena na vida social, em todas as suas dimensões (UFBA, 2008, p. 12)10. Anterior à implantação de Bacharelados interdisciplinares no País, que ocorreu a partir do ano de 2005 com a UFABC, o Ministério da Educação já trazia em seus documentos oficiais profundas modificações na educação superior, como apresenta o documento referente à expansão das Universidades Federais referente ao período de entre 2003 e 2012, dentre as quais destacamos: I. Recomenda a extinção dos departamentos nas universidades; II. Extinção dos currículos mínimos; III. Introdução das Diretrizes Curriculares, flexibilização curricular, mobilidade acadêmica, enfoque sistêmico e interdisciplinar, criação dos ciclos básico e profissional, entre outros; IV. Diploma ou Certificado acadêmico é diferente de título profissional, não dando mais o direito automático de exercício da profissão; V. Redução da duração dos cursos, no qual a graduação é considerada etapa inicial da formação, devendo ser complementada com a pós-graduação; VI. Inserção de até 20% de Ensino a Distância (EAD) nas disciplinas semipresenciais; VII. Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES. Sendo assim, o curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, proposto neste documento, tem em seus objetivos a melhora da qualidade e a ampliação do acesso e permanência do estudante nos cursos de graduação em uma proposta nova de formação, contribuindo, assim, para a formação de recursos humanos, visando um projeto de país no qual Ciência, Tecnologia e Inovação passam a ter papel estratégico no desenvolvimento deste. Certamente, com este novo formato de formação deve-se elevar a taxa de conclusão de cursos e aumentar a inclusão social das classes menos favorecidas da população. Diante do exposto, seguem algumas diretrizes, de caráter absolutamente geral, acerca das concepções teóricas e 10 Universidade Federal da Bahia (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA; 2008. 25 epistemológicas que visam direcionar ações quando da implantação do Projeto Pedagógico do referido curso. 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. Na educação básica e até no ensino superior, o ensino das Ciências e suas tecnologias tem se dado de forma simplista e dogmática, voltado, muitas vezes, à mera apresentação de conteúdos já elaborados e descontextualizados, tanto do ponto de vista histórico, quanto epistemológico. Os cidadãos que emergem desse paradigma puramente ‘tecnicista’, acabam por desenvolver visões deformadas das ciências e tecnologias11, a saber, visões descontextualizadas e socialmente neutras que não apenas negam a proximidade entre natureza e cultura, ciência e sociedade, como também omitem dimensões essenciais da atividade científica e tecnológica, tais como: I. seu impacto no meio natural e social; II. os interesses e influências da sociedade no seu desenvolvimento acarretando em uma separação; III. a não-passividade decorrente de fatores externos (sociais) da consciência cognoscente na correlação sujeito-objeto (humano-inumano) durante o fenômeno do conhecimento; Desde o advento do pensamento científico moderno as ciências da natureza, como a Física, se tornarem para as demais e para o mundo extra-acadêmico em um “modelo de ciência” almejado e/ou imitado. Aqui é importante reforçar a pluralidade “ciências da natureza” já que não são uma só e não é como se a natureza as constituísse e, deste modo, se tornasse um único objeto. Se por um lado não se pode negar que – ao menos no âmbito dos artefatos científico- tecnológicos – o paradigma tecnicista tenha ‘obtido êxito’, por outro, reforçou a crença no sucesso de uma suposta separação entre a natureza e sociedade decorrente de um fazer científico – um método – considerado rígido, algorítmico e infalível12. 11 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. 12 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 26 Difundido largamente como parte do manual de etiquetas da modernidade em epistemologias e metodologias, este método científico corresponderia à adoção de uma postura transcendentalizada frente ao seu objeto de pesquisa, isto é, a adoção de uma perspectiva estrategicamente limpa, “distanciada” da cultura, da política e da história cotidianas. Para muitos, a força política das ciências e técnicas se deve, em parte, ao fato de se portarem como se estivessem – elas e os seus objetos de pesquisa, constantemente livres, “purificados” destas variáveis não desejáveis/impuras e, desta maneira, acima, e além, do tempo e dos espaços compartilhados pelos não cientistas. Conforme cita F. Branquinho (op. cit.): ... as sociedades modernas acreditam que conseguem separar suas representações do mundo subjetivo, mítico, enfim, os valores, do mundo que a ciência, a técnica e a economia lhes permitem conhecer, isto é, os fatos. Como conseqüência dessa crença no sucesso da separação entre a natureza e a sociedade, conquistada por meio do fazer científico, os modernos se pensam diferentes das demais culturas: aquelas que misturam as estrelas às famílias, o cosmos ao parentesco... Decorre daí uma denotada resistência pelos atores que compõem as ditas ciências exatas para reconhecer esta proximidade entre natureza e cultura, entre humanos e inumanos, entre o que se produz dentro e o que se produz fora dos laboratórios, enfim, entre a ciência e a sociedade, de acordo com Bruno Latour13, pode ser explicada historicamente pela constatação de que o poder das ciências – e especialmente, o poder das ciências naturais sobre as quais todas as outras ciências, de um modo ou de outro se espelham – não advém apenas do seu imaginário contato asséptico com os objetos “extra-humanos” ou inumanos, mas também do fato destas ciências não serem (aparentemente) ou não se sentirem limitadas pelos mesmos pontos de vista históricos ou humanos – seus objetos de pesquisa são vistos pela sociedade como transcendentes e, de certa forma, independentes do olhar humano (Latour, op. cit.). Segundo Branquinho (op. cit.): ... Ciência, geopolítica, política ambiental e de saúde, economia, interesses e valores estão irremediavelmente ligados entre si há muitos anos, aliás há séculos, tendo a(s) historia(s) da(s) ciência(s) como testemunha. Contudo, essa constatação não implicou mudanças significativas em nosso modo de conceber a ciência ou os processos de construção do conhecimento científico: continuamos a acreditar que a ciência é capaz de estudar as “coisas em si”, a natureza e que, assim a separamos da sociedade, isto é dos “homens entre eles. Diante do exposto, considera-se como uma diretriz norteadora deste projeto desconstruir dicotomias – tais como entre ciência e sociedade, natureza e cultura – promovendo a indissociabilidade entre esses conceitos nas ações formativas em ensino, extensão e pesquisa. 13 LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. 27 Essa diretriz, não só está em ressonância com os anseios de uma sociedade cônscia quanto aos processos de escolha dos rumos que a sociedade deve tomar como pode vir a se constituir em alicerce de uma sociedade pós-moderna. 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação Ainda hoje é notória a dificuldade de envolver os estudantes na aprendizagem das chamadas Ciências Exatas e da Natureza. Em cursos universitários cujo perfil profissionalizante é mais voltado para atuação prática e são baseados em metodologias puramente tradicionalistas, observa-se grande evasão de estudantes ainda cursando o ciclo básico. Neste formato, o ensino de disciplinas de Ciências Exatas e da Naturezda traz consigo metodologias de ensino focadas na mera transmissão propedêutica de conteúdos, restando ao estudante apreendê-los, ainda que de forma descontextualizada e não significativa. A situação torna-se um tanto quanto pior quando se constata que, apesar do esforço da ciência em compreender a realidade através de modelos teóricos cada vez mais complexos – e supostamente mais “próximos da realidade” – tais modelos, por melhores que sejam, são intrinsecamente incompletos quando comparados às situações que pretendem modelar. Portanto, a correlação entre os modelos teóricos e as situações (os objetos) reais (supostamente reais) que pretendem descrever requer, além da dimensão técnica do conhecimento, a dimensão epistemológica do mesmo. Sem esta última, não é raro adquirir concepções espontâneas nas quais os modelos teóricos são uma descrição completa da realidade na qual ele, estudante, está inserido. A incompreensão epistemológica acerca da essência do conhecimento, não obstante, conduz o estudante ao realismo ingênuo, fato esse que pode contribuir ainda mais para um ensino propedêutico e mnemônico. Diante disso, não seria um absurdo afirmar que o ensino dessas disciplinas se reduz a uma espécie de jogo, cujas regras, apesar de tácitas, são claras: o professor ensina, o aluno aprende e tudo é medido na avaliação que, por sua vez, se materializa na forma de resolução de problemas. O sucesso obtido nessas avaliações possibilita o acesso a etapas posteriores na carreira acadêmica do estudante que, por sua vez, vai adquirindo reconhecimento social, principalmente em âmbito familiar. Desta forma, os conteúdos programáticos que, em princípio, deveriam servir de base para um entendimento do mundo que o cerca – permitindo 28 ao mesmo uma postura ativa em torno das questões sociais, epistemológicas e políticas da sociedade – ficam condenados ao esquecimento imediatamente após as avaliações. Um contraponto a essa aprendizagem mnemônico-propedêutica descrita nos parágrafos anteriores consiste na aprendizagem significativa14. Nela, busca-se a apreensão de conceitos em contraponto ao mero acúmulo de informações descontextualizadas e desprovidas de significados. Para este fim – a busca de uma aprendizagem significativa – o presente projeto pedagógico, tem em seu âmago, alguns pressupostos: I. Um dado conceito só pode ser entendido como tal quando associado a situações que o fazem operacional; II. São necessárias várias situações distintas para dar significado ao conceito; III. Uma situação requer mais do que um conceito para ser explicada. Os três pressupostos que acabamos de apresentar formam o cerne da Teoria dos Campos Conceituais proposta por Vergnaud15. Vergnaud define um campo conceitual como sendo um conjunto de problemas e situações cujo tratamento requer conceitos, procedimentos e representações de tipos diferentes, mas intimamente relacionados e cujo domínio se dá ao longo de um extenso período de tempo. Ora, se por um lado deve-se pensar o problema do ensino, considerando, os efeitos cada vez mais deletérios da compartimentação dos saberes por áreas de conhecimento (exatas, humanidades e biológicas) e da incapacidade de articulá-los, uns aos outros; por outro lado, pode-se pensar em soluções, tomando-se a Teoria dos Campos Conceituais como ferramenta metodológica. Dito de outra forma, a busca pela ampliação de campos conceituais por meio da interdisciplinaridade (na qual diferentes saberes, habilidades e competências, até então compartimentados em diferentes disciplinas/áreas de conhecimento, devem ‘atuar’ de forma articulada, buscando a solução de uma situação problema) pode ser uma solução para se integrar e contextualizar conhecimentos outrora fragmentados em estruturas disciplinares, possibilitando, dessa forma, uma formação cidadã16. Assim, como mais uma das diretrizes norteadora deste projeto, recomenda-se ampliar os campos conceituais visando a integração dos fragmentos de conhecimentos disciplinares, promovendo a interdisciplinaridade nas ações formativas em ensino, pesquisa, extensão e 14 MOREIRA, M. A. A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. 15 DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. 16 MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. 29 inovação. Pretende-se com isso, substituir um saber acumulado, empilhado e que não dispõe de um princípio de seleção e organização que lhe dê sentido, por outro que privilegie uma “aptidão geral para colocar e tratar os problemas” e contenha princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido. 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura Dentre as várias ramificações possíveis acerca das funções sociais da educação em ciências exatas e tecnologias, ressaltamos duas que consideramos prioritária neste projeto, brevemente abordadas nos subitens seguintes (3.4.1 e 3.4.2): 1. A função socioeconômica: transformar o conhecimento em qualidade de vida através da geração de recursos humanos qualificados e promover ambientes de inovação tecnológica; 2. A função socioeducativa: democratizar o conhecimento produzido, combater a pós-verdade, visando o conhecimento científico a constituir-se em senso comum. 3.4.1 Função socioeconômica Para grande parte da sociedade, o papel das universidades é meramente formativo. Dito de outra forma, o senso comum que permeia o inconsciente coletivo social reduz o papel dessas instituições à formação de mão de obra qualificada. Tal fato é claramente um equívoco e, conforme cita o professor Renato Janine Ribeiro (2005), ex-diretor de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o maior papel da universidade é a transformação social. “Para a sociedade, a universidade se resume à mera formação de alunos, mas cabe a nós mostrar que ela é muito mais que isso, que é também pesquisa, extensão, mudança”. A universidade tem na pesquisa a função tanto de gerar novos conhecimentos quanto de consolidar paradigmas17. O conhecimento deve ser a mola propulsora do desenvolvimento de uma sociedade, sendo que entre a produção/consolidação desse conhecimento (pesquisa) e a 17 KUHN,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. 30 sua conversão em qualidade de vida (mudança) há um longo caminho a ser percorrido. Esse caminho passa necessariamente pelo conceito de extensão. A extensão é o fio condutor que promove a interação entre o Estado (aqui representado pela universidade pública) e a sociedade (Audy, op. cit.). A visão de extensão da instituição é quem define o contrato social entre a mesma e o seu entorno. Nesse sentido , a Universidade Federal de Pernambuco18 entende que Art. 1º - Compete à extensão na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entendida como atividade acadêmica articulada com o ensino e a pesquisa, promover a relação transformadora e integradora entre a Universidade e a Sociedade. Art. 2º - São modalidades de ação extensionista da UFPE: I. Programas; II. Projetos; III. Cursos de extensão; IV. Eventos; V. Serviços. O entendimento acima constitui uma linha de pensamento mais no sentido de mostrar “o que fazer” do que “como fazer”. E não poderia ser diferente, tendo em vista as peculiaridades intrínsecas que subjazem as diferentes áreas do conhecimento – sem que isso promova fragmentações excessivas dessas áreas – e as diferentes regiões onde os Centros Acadêmicos estão instalados fora do município de Recife (Caruaru e Vitória de Santo Antão). Assim sendo, o “como fazer” deve ser formulado com cautela, analisando-se criticamente caso a caso e submetendo cada proposta a revisões periódicas, aperfeiçoando-a a cada iteração, até que a mesma convirja para o “estado ótimo”. Apesar das peculiaridades intrínsecas expostas acima, a extensão e seu “como fazer” devem levar em conta também um horizonte – ainda que especulativo – de fatores externos, tais como19: I. As profundas mudanças na sociedade, gerando novas demandas, novas carreiras profissionais, com formação mais abrangente e flexível, fim do emprego único, perspectivas de uma vida profissional com mudanças de carreira frequentes; II. Complexificação dos problemas, com demandas por conhecimento diversos na busca das soluções para os desafios e problemas das empresas e da sociedade; III. Importância da capacidade de aprender a aprender, mais autonomia na aquisição de conhecimentos e na formação, necessidade crescente de educação continuada por toda a vida, visando manter a capacidade de renovação e adaptação às constantes mudanças. 18 Resolução Nº 09/2007 CCEPE/UFPE, que dispõe sobre as atividades de extensão e dá outras providências. 19 AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade, Estudos Avançados, 31 (90), 2017. 31 Os fatores externos acima sugerem que não há como promover extensão visando o desenvolvimento econômico sem que elementos tais como criatividade, inovação, empreendedorismo, dentre outras, estejam presentes. Segundo Audy20: As relações entre ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento são interativas, simultâneas e complexas, tendo as pessoas como principal força propulsora de um ciclo virtuoso, a pesquisa como base, a inovação como vetor e o desenvolvimento como consequência. O autor ainda afirma que Inovação é mais do que a ideia, é ideia aplicada, executada. Os processos, os produtos, a sociedade, o mundo transformado, melhorado, recriado. Inovador não é quem tem boas ideias, inovador é quem tem a capacidade de, com uma boa ideia nas mãos, transformar o mundo a seu redor, agregando valor, seja econômico, social, ou pessoal. Enfrentar e vencer os desafios, transformar, criar o novo. Diante dessa breve digressão acerca de um horizonte possível, a extensão em âmbito socioeconômico deve ter como diretrizes, não só identificar nichos econômicos causados pela geração de novas demandas preenchendo essas lacunas (por meio de incubação de empresas, por exemplo) como promover um elo com a iniciativa privada, que seja capaz de impulsionar o processo inovador através dos fluxos de conhecimento garantindo assim a competitividade e a permanência dessas empresas no mercado em que atuam. 3.4.2. Função socioeducativa Vivemos na era da pós-verdade? Em 2016 o Oxford Dictionaries escolheu a palavra “pós-verdade” como sua palavra do ano, sendo definida como “circunstâncias em que os fatos objetivos são menos influentes em formar a opinião pública do que os apelos à emoção e a crença pessoal”. Campanhas antivacinação, ceticismo em relação ao aquecimento global, dentre outros fenômenos sociais, vem intrigando especialistas na medida em que fatos objetivos foram suprimidos pelo poder de evocar as emoções, crenças e sentimentos das pessoas 21. Afinal de contas, dada a quantidade de informação disponível na web, quem precisa de especialistas/cientistas? Segundo D´Ancona (op. cit.), o negacionismo científico – convicção de que cientistas servem ao governo e às corporações em detrimento dos interesses da humanidade – está em constante ascensão ao ponto de tornar-se tanto uma ameaça à saúde 20 AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade, Estudos Avançados, 31 (90), 2017. 21 D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. 32 pública (com as campanhas antivacinação, por exemplo) quanto uma ameaça à segurança de cidadãos (com as campanhas anti-imigração). O combate ao negacionismo científico e suas consequências negativas perpassa por ações concretas para evitar que a universidade torne-se uma “ilha sociotécnica” cuja produção do conhecimento tenha um foco exclusivamente socioeconômico quando não – em uma situação extrema – tornar tal produção, um fim em si mesmo. Deve-se ir além e promover atividades de extensão no âmbito socioeducacional. Tais atividades têm como intuito promover a democratização dos conceitos científicos através de ações que promovam a alfabetização científica, com o objetivo de garantir a participação da maior parcela possível da população quando da tomada de decisões relevantes à sociedade22. As atividades de extensão socioeducativas devem contribuir para a formação de cidadãos habilitados – no que tange o conhecimento científico – a interferir política e economicamente no sentido de gerar mudanças (positivas) em seu entorno. Para tal, deve-se propor atividades que visem a tornar o conhecimento acadêmico em um conhecimento compreensivo e íntimo, que não separe cientistas de não-cientistas. Conforme afirma Boaventura23, “a ciência pós-moderna procura reabilitar o senso comum por reconhecer nesta forma de conhecimento algumas virtualidades para enriquecer a nossa relação com o mundo”. Assim, os projetos de extensão socioeducativos devem ser propostos no sentido de transpor didaticamente o conhecimento produzido por cientistas através de eventos de divulgação científica, visando a construção de uma cultura científica que possa a embasar cidadãos cônscios quando da necessidade de tomada de decisão. 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional A partir da Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, é que a acessibilidade na Educação Superior começou a ser regulamentada e implementada a nível nacional. A resolução nº 11/2019 do CEPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco, visa prover iniciativas que 22 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 23 SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 33 contemplem o princípio da inclusão social da pessoa com deficiência nos projetos pedagógicos de seus cursos presenciais e a distância, bem como nas atividades laborais e no local de trabalho, garantindo ações voltadas para o atendimento às demandas do público-alvo. Em particular, no caput 1 do artigo 3°, a resolução define as responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem e da adequação do ambiente de trabalho, a saber: I - estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; II - recursos didático-pedagógicos acessíveis; III - recursos de tecnologia assistiva; IV - ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; V - dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; VI - oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; VII - tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; VIII - dilatação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Assegurar o direito da pessoa com necessidades especiais à educação superior por meio de ações institucionais visando a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando possíveis barreiras (pedagógicas, arquitetônicas, de comunicação e informação), promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade é, de fato, um grande desafio. A inclusão não deve ser vista apenas pelo viés da limitação (física, cognitiva ou sensorial), mas por todos que, de alguma forma, apresentam qualquer tipo de dificuldade. 34 Promover igualdade de oportunidades para discentes peculiarmente distintos é uma tarefa que, a priori, demandaria mapear todas as possíveis peculiaridades de possíveis discentes que, por ventura, viessem a ingressar no curso em um futuro próximo. Dada a vastidão de possibilidades, uma metodologia que procedesse desta forma, certamente seria pouco eficaz e, concomitantemente, proibitivamente complexa. Assim, se por um lado, necessidades especiais envolvendo mobilidade (incisos IV e V), administrativas (incisos VI e VII) ou meramente burocrática (inciso VIII), por exemplo, fogem do escopo das situações de ensino e aprendizagem, o mesmo não se pode falar dos incisos I, II e III. Diante do exposto, vemos então que seria contraproducente mapear de antemão, todas as possibilidades de necessidades especiais e propor, para cada uma delas, uma solução que contemple os incisos I, II e III. Com isso em mente e, dado o dinamismo na evolução tecnológica acerca de aplicativos/softwares voltados para inclusão, propõe-se o seguinte protocolo, visando ações para inclusão/acessibilidade de discentes portadores de necessidades especiais: i- Montar uma comissão permanente de acessibilidade e inclusão do curso; ii- solicitar parecer de profissional competente detalhando deficiências e/ou necessidades especiais do discente; iii- de posse do parecer, a comissão deverá propor estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas, recursos didático-pedagógicos acessíveis e recursos de tecnologia assistiva, que melhor atendam à demanda específica. Portanto, grosso modo, em detrimento de soluções a priori que atendam a resolução, propõe-se um protocolo a priori que atenda, caso a caso, a resolução vigente, de forma a contemplar as especificidades e atender todas as dimensões da acessibilidade: Arquitetônico, comunicacional, metodológica, programática, atitudinal e digital. 35 4. Objetivos do curso 4.1 Objetivo Geral O curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia é um curso superior de formação em nível de graduação flexível, podendo ser de natureza geral, com foco na interdisciplinaridade e no diálogo entre áreas de conhecimento – manifestadas por suas componentes curriculares – fato esse garantido pela articulação e inter-relação entre disciplinas, dentro e entre as grandes áreas, tendo como requisito fundamental a possibilidade de o discente adaptar o seu percurso formativo ao longo do curso de acordo com seus interesses (flexibilização curricular). Os objetivos principais e específicos do curso foram propostos de acordo com Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. Dois objetivos principais podem ser destacados: ❏ Formar cidadãos de nível superior que possam desempenhar funções técnico-gerenciais nas quais se requeira formação superior generalista com forte base científica e tecnológica, habilitando o estudante a aplicar esses conhecimentos por meio de uma visão atualizada, contemplando os cenários e as oportunidades do mundo moderno. ❏ Possibilitar ao estudante uma formação que valorize uma postura ética e socialmente comprometida, seja na realização de atividades ou na resolução de problemas, oriundas de uma visão ampla e interdisciplinar. 4.2 Objetivos Específicos Para compreender melhor os objetivos do curso, são destacados os seguintes objetivos específicos: 36 ❏ Ampliar o currículo básico em extensão e profundidade no que diz respeito à informática, computação científica, às ciências naturais, às ciências de engenharia e à matemática. ❏ Por meio da flexibilização curricular, permitir trajetórias formativas diferenciadas, de acordo com o interesse do discente. ❏ Estruturar o currículo profissional de modo a atender às demandas das tecnologias modernas e emergentes e incorporar disciplinas que permitam uma inserção mais rápida dos formandos na sociedade moderna. ❏ Estimular e desenvolver nos estudantes as habilidades de descobrir, inventar e criticar, características das Ciências Naturais, das Engenharias e das Matemáticas. ❏ Incentivar a pesquisa científica comprometida com a responsabilidade social e ética. ❏ Favorecer e estimular a participação de discentes, docentes e corpo técnico- administrativo nos diversos programas da instituição. ❏ Valorizar e incentivar o debate, o questionamento, o espírito empreendedor, a criatividade, o trabalho em equipe e a liberdade de pensamento. 4.3 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais O curso de Bacharelado em Ciência de Materiais deve conferir ao estudante uma formação sólida com um amplo conhecimento multi- e interdisciplinar, que estabeleça relações entre Física, Química, Biologia e outras áreas de conhecimentos, visando preparar o egresso para atuação no mercado de trabalho, cujo campo de atuação para tal profissional é bastante amplo e vem crescendo e recebendo destaque, entre elas, na indústria e em empresas, além de iniciar a pesquisa em Ciência de Materiais ou áreas afins e aprimorar seus conhecimentos em programas de pós-graduação para atuar dentro e fora de ambientes acadêmicos de nível superior. O egresso deve ser consciente da realidade profissional e social, apresentando postura crítica, humanística e reflexiva de maneira a estar preparado para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. 37 4.4 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais São objetivos específicos do Bacharelado em Ciência de Materiais do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza: ▪ Possibilitar que o discente tenha conhecimento dos fundamentos das propriedades estruturais e das aplicações da Ciência de Materiais na modelagem, planejamento, síntese e caracterização dos materiais para resolução de problemas em diversas áreas; ▪ Estimular a produção, organização e socialização do saber; ▪ Desenvolver a autonomia do aluno e a atualização continuada; ▪ Incentivar atitudes investigativas e o emprego de conhecimentos científicos e tecnológicos na resolução de problemas; ▪ Promover uma postura ética, humana, responsável e socialmente comprometida que contribua para o progresso científico, tecnológico e social da nação. 5. Perfil profissional do egresso Ao concluir o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, o egresso deverá ter obtido uma formação superior, em princípio, generalista em conteúdos fundamentais da grande área de Ciência Exatas, da Natureza e Tecnologia. Ainda, deverá ser capaz de se adaptar, de modo crítico e criativo, às novas condições de seu tempo e propor a resolução de problemas, considerando seus aspectos tecnológicos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. O egresso poderá atuar como pesquisador, gestor, analista, consultor e empreendedor nas áreas de desenvolvimento científico e tecnológico, na realização de tarefas e na solução de problemas relacionados com a sua área de atuação para atender às funções de natureza estratégica, tecnológica, ambiental e de sustentabilidade requeridas na geração de novos conhecimentos e nos processos de produção e serviços. Somada a isso, com a formação de Bacharel em Ciência de Materiais, espera-se do egresso, primordialmente, sólidos conhecimentos em Matemática, Física e Química. Em adição, espera-se que o egresso seja capaz de planejar, sintetizar, caracterizar e aplicar os diferentes materiais existentes. Técnicas e ferramentas matemáticas, computacionais e estatísticas também permearão o dia-a-dia do egresso do Bacharelado em Ciência de Materiais, assim como o tratamento de questões interdisciplinares onde a atuação de um cientista com tais 38 conhecimentos possa colaborar e se adaptar, de modo crítico e criativo, sugestionando a resolução de problemas considerando seus aspectos tecnológicos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico O profissional em Ciência e Tecnologia estará academicamente apto a ingressar em um dos cursos de Ciências Exatas e Naturais, vinculados ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, segundo normas regulamentadas pela UFPE. O egresso do Bacharelado em Ciências e Tecnologia poderá atuar no mercado de trabalho em área na qual se exija o nível de graduação superior não especificada ou em áreas do setor primário, secundário, terciário ou do terceiro setor. Poderá candidatar-se a cursos de pós-graduação stricto-sensu na área correlata da formação superior concluída. Considerando o perfil pretendido de acordo com as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o profissional poderá atuar especificamente nas seguintes áreas: ❏ Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); ❏ No setor de serviços em geral – atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em ciência e tecnologia; ❏ Atuar em atividades de pesquisa em Ciência e Tecnologia, inclusive por meio de estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu; ❏ Empreender seu próprio negócio em Ciência e Tecnologia; ❏ Organizações do terceiro setor (cargos de gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). A proposição do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, enfatizando a formação interdisciplinar pelas ciências naturais que formam sua base (Física, Química, Matemática e Tecnologia), permitirá que o profissional atue com mais facilidade em áreas interdisciplinares, comuns à Tecnologia de Materiais, propondo soluções que dependem do conhecimento de diferentes áreas para problemas que são, intrinsecamente, de caráter 39 interdisciplinar, visando promover o desenvolvimento socioeconômico a partir de uma mudança de paradigma tecnológico, onde é necessário suplantar os limites impostos pela ciência atual. A formação em nível de graduação facilitará essa circulação, pois o profissional será capaz de compreender diversas linguagens científicas sem a necessidade premente de se especializar, caso assim o deseje, em uma área ou outra do conhecimento. A pós-graduação é o momento da especialização, do foco em um problema específico, e não da formação ampla, interdisciplinar e multidisciplinar. Tal formação ampla é melhor realizada durante a graduação, onde o estudante terá uma visão geral das grandes áreas envolvidas em Ciência de Materiais para, depois sim, especializar-se em sua ênfase e, se desejar, seguir seus estudos ainda mais especializados na pós-graduação. A Ciência de Materiais em nível de pós-graduação existe na UFPE, sendo realizada tanto pelos diversos grupos de pesquisa que atuam na área, tanto no Campus Recife quanto no Centro Acadêmico do Agreste. Visando as especificidades do profissional mais voltadas para o âmbito estadual e regional, como já descrito na seção anterior, podemos apontar que o perfil profissional do egresso é pesquisador, desenvolvedor, examinador de patentes, projetos, controle de qualidade, empreendedor, e pode atuar voltado para o desenvolvimento de produtos e processos, com destaque para a atuação na região, por exemplo: • Células Fotovoltaicas com maior eficiência – alta incidência solar no Agreste; • Nanotecnologia aplicada à Sensores: sensor de voláteis, contaminação de poços, etc. • Tecidos funcionais: nanotecnologia aplicada à indústria têxtil (hidrofóbicos, transparente ao infravermelho,…); • Revestimentos funcionais nanoestruturados: desenvolvendo novas variedades de tintas antissalinizadoras, por exemplo; • Biomédicas: projetando materiais biocompatíveis para próteses e implantes. • Polímeros: incluindo polímeros biológicos com aplicação em biorremediação de poços; • Supercapacitores e Células de combustível: melhora na eficiência de armazenamento de energia de fontes alternativas; 40 • Proposição de materiais e processos eficientes para tratamento de efluentes industriais, tais como os oriundos da indústria têxtil. Todos os pontos apresentados demonstram que as habilidades propostas para o Cientista de Materiais estão diretamente relacionadas com as cinco áreas de interesse nacional com objetivo de atingir uma sociedade sustentável com alta qualidade de vida, segundo Hahn (1994): informação/comunicação; transportes, energia, saúde e desenvolvimento. Assim, as possíveis áreas de atuação para o cientista de materiais são: Pólo gesseiro; Indústria automotiva e naval; indústria têxtil e de confecções; indústria petroquímica, indústria farmacêutica, armazenamento e distribuição de energia, tratamento de efluentes, empresas do setor financeiro, bancário, gestão, centros/institutos de pesquisas etc. 7. Competências, atitudes e habilidades As competências, habilidades, atitudes e valores que integram o perfil dos egressos do BICT estão listadas abaixo e seguem os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. São elas: 1. Capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e responder a novas demandas da sociedade contemporânea; 2. Capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas; 3. Capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber; 4. Atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do conhecimento; 5. Capacidade de trabalho em equipe e em redes; 6. Capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando e relacionando com a situação global; 7. Atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e das relações interpessoais; 8. Comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência, tecnologia, economia, sociedade e ambiente; 41 9. Postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho; 10. Capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas; 11. Sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e das diferenças étnico-culturais; 12. Capacidade de utilizar novas tecnologias que formam a base das atividades profissionais; 13. Capacidade de empreendedorismo nos setores público, privado e terceiro setor. 8. Metodologia do Curso O percurso metodológico desenvolvido no curso tem como finalidade contribuir para a formação profissional dos discentes do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, garantindo a acessibilidade para que os mesmos permaneçam com qualidade na UFPE, mediante a efetivação de ações que visem eliminar barreiras que possam restringir a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional dos mesmos. A prática pedagógica do curso buscará promover uma formação baseada na interdisciplinaridade, no uso de metodologias ativas e no diálogo entre as áreas de conhecimento da Ciência, da Tecnologia, da Inovação e de seus Componentes Curriculares. A interdisciplinaridade, característica marcante do processo de ensino e aprendizagem no BICT, fundamenta-se em uma formação humana com base na superação da fragmentação do conhecimento de forma que os discentes possam articular outros saberes e práticas abordadas nos diferentes componentes curriculares do curso, tornando-os aptos a resolverem problemas complexos que se apresentam no mundo do trabalho. Para isso, os componentes curriculares obrigatórios e eletivos, tanto das ciências da natureza como das puramente lógicas, das tecnológicas e das humanas, proporcionarão o contato dos discentes com conhecimentos científicos atuais, compatíveis com as tecnologias em uso e com os novos conceitos da ciência dentro de uma perspectiva interdisciplinar. As atividades voltadas à inovação e ao empreendedorismo são contempladas tanto nos componentes curriculares quanto no desenvolvimento de projetos multi- e interdisciplinares e no trabalho de conclusão de curso, visando diminuir a distância entre a teoria e a prática, além de possibilitar o desenvolvimento de produtos de base tecnológica. Da mesma forma, o envolvimento dos discentes em projetos de pesquisa e extensão durante a realização do curso contribuirá, também, para promover a 42 superação da dicotomia teoria-prática. A seguir, estão descritas algumas das metodologias utilizadas no processo de formação dos discentes: Realização de seminários envolvendo temas de Ciência, Tecnologia e Inovação; ❏ Atividades voltadas à Inovação e ao Empreendedorismo; ❏ Participação em projetos de pesquisas e extensão para o desenvolvimento de produtos de base tecnológica e social; ❏ Desenvolvimento de projetos de startup nas incubadoras; ❏ Estímulo à participação em congressos, seminários e outras atividades acadêmicas, científicas e culturais; ❏ Estudos dirigidos e oficinas pedagógicas que envolvam temas relevantes e atuais na área de Ciência, Tecnologia e Inovação. A metodologia do curso também promoverá a acessibilidade dos estudantes com deficiência através do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), o qual tem como objetivo apoiar e promover o desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes com mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Além disso, o docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com deficiência, de acordo com a Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que institucionaliza o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. O discente também poderá cursar disciplinas ofertadas na modalidade a distância, cujos professores poderão trabalhar com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UFPE, conforme prevê a Resolução nº10/2019 – CEPE. Dessa forma, há uma flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados nesta modalidade, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade a distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça a Resolução nº10/2019 – CEPE. 43 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) O sistema de avaliação contempla a avaliação do processo de ensino e aprendizagem e outras formas de avaliação, e envolve avaliação institucional, do corpo discente e do corpo docente, e da avaliação e acompanhamento no processo de concretização do PPC, realizado pelo NDE. A avaliação do discente será realizada em cada componente curricular, conforme o plano de ensino apresentado pelo docente no início de cada semestre letivo, obedecendo à Resolução 04/94 do CCEPE24/UFPE. Esta avaliação deve ser realizada com o objetivo de averiguar não apenas a construção do conhecimento em si mas também aferir as habilidades e competências desenvolvidas durante o processo. Neste sentido, além das avaliações ditas tradicionais (provas escritas, listas de exercícios, seminários, relatórios etc.) recomenda-se fortemente o desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento de habilidades e competências além do espírito científico, conforme definido por Bachelarde (1996)25. A avaliação poderá ser individual ou em grupo, mas se propõe que a avaliação seja realizada de modo a aferir a individualidade do desempenho de cada acadêmico. Para obter aprovação por média, o aluno tem que apresentar um desempenho igual ou superior a 7,0 (sete). Caso isto não ocorra, ele tem a possibilidade de se recuperar através de uma prova final, realizada no final do semestre. Para isto, ele precisa ter uma avaliação média no semestre não inferior a 3,0 (três). A nota da prova final será adicionada à média do semestre e o resultado dividido por 2 (dois). Para aprovação, a média final resultante deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco). A acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida, conforme Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. É importante destacar que durante o processo de avaliação, a acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida através do NACE, o qual tem como finalidade promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos pela UFPE. Nesse sentido, a Comissão de Acessibilidade deverá dispor dos seguintes recursos de acessibilidade e tecnologia assistiva, tais como impressora em braile, computadores, sistema jaws, lupas eletrônicas, scanner de voz, cadeiras 24 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 25 BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. 44 de rodas mecânica e cadeira de rodas motorizada. Nesse sentido, o docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, disponibilização de tempo adicional para avaliação, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com deficiência. A avaliação da infraestrutura física e a autoavaliação docente e discente serão realizadas de acordo com a Resolução CCEPE nº10/2017, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Ao final de cada semestre, a Coordenação do Curso promoverá a avaliação do desempenho dos professores frente aos componentes curriculares ministrados, por meio da avaliação no SIG@UFPE do docente pelo discente, preenchidas pelos alunos, conforme orientações vigentes da Pró-Reitoria para Graduação (PROGRAD) da Universidade Federal de Pernambuco. Além disso, cada docente deverá proceder a sua autoavaliação, em formato livre, devendo encaminhá-la ao Coordenador do Curso a que pertence a(s) disciplina(s) que estiver ministrando até trinta dias após o encerramento do semestre letivo. A avaliação das atividades de ensino na graduação contribui para o aprimoramento da qualidade do curso, bem como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. O processo de avaliação institucional dos Cursos da Universidade Federal de Pernambuco foi implantado em outubro de 2013, via sistema SIG@UFPE (https://www.siga.ufpe.br/ufpe/index.jsp) através da aplicação de um questionário de avaliação, com perguntas objetivas, para a sua comunidade acadêmica. Este processo de avaliação institucional é importante na medida em que seus resultados poderão consolidar os procedimentos utilizados nos diversos setores da instituição e auxiliar na detecção de falhas. Além disso, poderá funcionar como um fator de motivação para uma participação mais ativa de todos os sujeitos envolvidos nas atividades acadêmicas e de apoio logístico, técnico e administrativo do Curso. Os resultados obtidos neste processo de avaliação institucional deverão servir de parâmetros para a promoção de ações que visem melhorias pedagógicas, administrativas e estruturais necessárias ao bom funcionamento do Curso. Estas análises, juntamente com os resultados da avaliação dos Relatórios Gerenciais do SIG@UFPE irão subsidiar a elaboração dos relatórios com as propostas de reforma do PPC do Curso, que deverão ser apresentados e discutidos nas seguintes instâncias da UFPE: Núcleo Docente Estruturante (NDE) do BICT, instância responsável pela elaboração, avaliação, e atualização do PPC, Colegiado do BICT, colegiados dos cursos do 2º ciclo), Pleno do NICEN, Conselho do Centro e PROGRAD. O processo de avaliação do PPC deve ser realizado de forma contínua, organizada e sistematizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), normatizado na Resolução 01/2013 da 45 CCEPE26/UFPE, e pelo colegiado do Curso para revisão e atualização. As estratégias de organização do processo de avaliação de PPC serão compostas principalmente por reuniões periódicas do NDE (reuniões bimestrais), especialmente organizadas para esse fim, visando a análise do Projeto com base nas experiências pedagógicas, nos resultados de avaliação do processo de ensino e aprendizagem e nos resultados de avaliação institucionais respondidos pela comunidade acadêmica ao final de cada semestre. A partir desta análise serão elaboradas propostas de reformulação que deverão ser apresentadas e discutidas nas seguintes instâncias da UFPE: Colegiado do BICT, Conselho do Centro e PROGRAD. A composição do NDE será indicada após a criação do curso. No entanto, em caráter transitório, foi designada Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), de acordo com a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE, cuja Portaria N.º 2150, de 08 de junho de 2021 de designação coletiva, encontra-se na seção de anexos deste documento. Os membros desta comissão são: • Prof. Augusto Cesar Lima Moreira • Prof. Jehan Fonseca do Nascimento • Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva • Prof. Luis Henrique Vilela Leão • Profa. Roberta Pereira Dias • Prof. Sérgio de Lemos Campello Quando da criação do curso, o NDE será designado e deverá integrar a estrutura de gestão acadêmica do Curso e tem as seguintes atribuições, segundo a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE: ❏ Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo participativo; ❏ Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 26 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 46 ❏ Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; ❏ Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; ❏ Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; ❏ Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Sendo assim, as atribuições que são de competência do NDE o torna fundamental no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. 10. Organização Curricular do Curso Primordialmente, o Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologias tem como filosofia oferecer uma estrutura flexível e que permita ao discente moldar sua formação de acordo com suas afinidades e interesses. Com este intuito, a sua organização curricular apresenta três tipos de disciplinas: as obrigatórias, as eletivas direcionadas (eletivas do perfil) e as eletivas livres. As disciplinas obrigatórias são aquelas que garantem uma formação sólida nas ciências exatas. Estas disciplinas apresentam os assuntos essenciais para que se possa transitar entre as subáreas e, se assim o discente desejar, continuar os estudos direcionando para uma delas. São denominadas disciplinas eletivas direcionadas (eletivas do perfil) aquelas que são oferecidas como obrigatórias nos cursos de 2º ciclo, ou seja, para que o discente se forme no período de tempo regular no curso do 2º ciclo de sua escolha, ele deverá cursar essas disciplinas eletivas direcionadas ainda no 1º ciclo do BICT. As orientação sobre quais disciplinas devem ser cursadas, bem como o semestre recomendado ao longo do curso do 1º ciclo do BICT podem ser acessadas nos projetos pedagógicos dos respectivos cursos do 2º ciclo. Além disso, a estrutura do curso contará com a ativa orientação na escolha dessas disciplinas através de programas de tutorias, seminários e manual do discente. No caso do curso de Ciência de Materiais, o discente será orientado a cursar eletivas no 1º Ciclo que correspondam à disciplinas 47 obrigatórias do ciclo profissional deste curso como sendo eletivas direcionadas no 1ª Ciclo. Essas disciplinas devem permitir maior aprofundamento em assuntos específicos e possibilitam que o estudante experimente as nuances de um curso antes de estar matriculado nele. As disciplinas eletivas livres são as que podem ser escolhidas em qualquer curso de graduação vinculado ou não ao BICT, pós-graduação da UFPE ou de outra IES reconhecida pelo MEC. Elas oferecem a possibilidade de conhecimento mais abrangente, uma vez que podem ou não estar vinculadas à área de Ciências. Adicionalmente, existe a possibilidade do discente cursas disciplinas internacionalizadas ofertadas nos cursos de graduação da UFPE, de acordo com a Resolução nº 09/2019 do CEPE, que regulamenta a oferta de tais disciplinas. As disciplinas cursadas em programas de pós-graduação serão classificadas no Grupo de Disciplinas de Formação Avançada e possui regulamentação por meio da Resolução nº 06/2019 do CEPE. Dessa forma, o conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o(s) Colegiado(s) do(s) Programa(s) de Pós-Graduação responsável pela oferta das disciplinas e o Colegiado do BICT. O número máximo de créditos integralizáveis nessa modalidade é de 120 h. As disciplinas de formação avançada serão integralizadas no currículo do estudante como eletivas livres. Procurando proporcionar um melhor aproveitamento dos estudantes ao longo do Curso, será ofertado o curso de Bases Matemáticas, sendo fortemente recomendado que o estudante o curse preferencialmente em períodos iniciais, em particular entre os 1º e 2º períodos, visando desenvolver ou aprimorar habilidades básicas na área de conhecimento, como o raciocínio lógico e o espírito de investigação. Além da importância pontuada acima, a carga horária deste exercício também poderá ser utilizada como atividade complementar. O BICT e, consequentemente, o BCM não aderem ao modelo de pré-requisitos. As disciplinas podem ser cursadas em qualquer ordem determinada pelo aluno. Compreendendo que para algumas delas existe uma ordenação mais adequada, esta é indicada como recomendação. A flexibilidade causada pela falta de pré-requisitos contribui para a diminuição da retenção e evasão, uma vez que é possível dar continuidade ao curso mesmo havendo reprovações. No entanto, é altamente indicado que esta flexibilidade seja utilizada de forma responsável e que as recomendações sejam atendidas. Vale ressaltar que excepcionalmente os componentes curriculares optativos do TCC (Produção de Patente I e II, Projeto Empreendedor I e II, Projeto Científico e Tecnológico I e II) possuem pré-requisitos (ver seção 11.4). 48 Outra característica do BICT é o oferecimento de disciplinas na modalidade à distância, o que poderá fornecer uma maior flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados no formato a distância, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade à distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça à Resolução nº10/2019 – CEPE, lembrando que a carga horária total cursada de componentes curriculares nessa modalidade não deverá ultrapassar 20% da carga horária total do curso. A carga horária total de 2470 h para a integralização do 1º Ciclo do BICT está distribuída em cada um dos tipos de disciplinas em: 1380 h de disciplinas obrigatórias, 600 h de disciplinas direcionadas, 120 h de disciplinas eletivas livres, 120 h de atividades complementares e 250 h de ações curriculares de extensão. Para o 2º Ciclo com formação em Bacharelado em Ciência de Materiais, a carga horária total de 2970 h para a integralização está distribuída em cada um dos tipos de disciplinas em: 2310 h de disciplinas obrigatórias (incluindo as disciplinas obrigatórias do 1º Ciclo), 120 h de disciplinas eletivas, 120 h de disciplinas eletivas livres (que pode incluir disciplinas eletivas cursadas ao longo do 1º Ciclo), 120 h de atividades complementares e 300 h de ações curriculares de extensão. As atividades complementares e ações curriculares de extensão podem incluir ativididades/ações desenvolvidas e/ou iniciadas ao longo do 1º Ciclo. Para cada componente curricular é especificado também o tempo de estudo individual (I) recomendado. Sua carga horária não é computável, mas explicita o tempo médio de estudo extraclasse que o discente deve se dedicar. Em cumprimento aos dispositivos legais e normativos obrigatórios dos cursos de graduação, a disciplina de Libras será ofertada como componente curricular eletivo, com o objetivo de discutir os aspectos sociais da inserção do surdo na sociedade, rompendo barreiras de preconceito, estereótipo e estigma. Também devem ser tratados os aspectos psicológicos e cognitivos, a interação e comunicação promovida por meio da introdução ao idioma Libras. Além disso, humanidades são tratadas de forma transversal, responsável por consolidar a formação social e cidadã do Bacharel, além de levar à reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Também conhecimentos básicos de História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia contribuirão para sua atuação profissional, estabelecendo consciência de seu papel como profissional cidadão. Em particular, o componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação 49 das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, em particular, as disciplinas listadas a seguir: • Pós Modernidade: Estudos Culturais • Introdução ao pensamento Semiótico • Antropologia Cultural • Sociologia do Consumo • Introdução à Psicologia Social • Psicologia Social II • Ciência Tecnologia e Sociedade • Comunicação e Divulgação Científica • Diversidade Cultural Brasileira abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, contínuo e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e Meio Ambiente, Base Experimental das Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvam atividades em laboratório, nas quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no CAA que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados pelas atividades realizadas no CAA e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. Além das disciplinas para a integralização do BICT é necessário apresentar 120 horas de atividades complementares que podem ser realizadas, por exemplo, na forma de trabalho de iniciação científica, monitoria, participação de projetos multi- e interdisciplinares, atividades de tutoria etc. As atividades complementares deverão ser regidas em concordância com a 50 Resolução Nº 12/2013/CCEPE27/UFPE. Na subseção 13.1 estão apresentadas as condições de oferta das atividades complementares no curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento no currículo. Em consonância com a Resolução Nº 09/2017 do CCEPE4, o estudante deve realizar 300 horas de Atividades Curriculares de Extensão (ACEx), com o objetivo dele promover o desenvolvimento cultural, material e humano da comunidade em ações sociais planejadas e desenvolvidas de forma que possa beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. Na subseção 13.4, estão apresentadas as condições de oferta das Ações Curriculares de Extensão no Curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de ações (projetos e programas) e as formas de aproveitamento no currículo. Para o Bacharelado em Ciência de Materiais, o tempo mínimo28 é de 8 semestres letivos, e o máximo de 14 semestres letivos. Serão ofertadas anualmente 20 vagas no período diurno, sendo a distribuição em uma única entrada. 10.1 Quadro de estrutura curricular A estrutura curricular do Curso Bacharelado em Ciência de Materiais e seus componentes curriculares obrigatórios e eletivos estão apresentados no Quadro 1, onde estão especificadas as seguintes informações sobre o componente curricular: sigla da coordenação responsável; identificação; carga horária teórica e prática integral; número de créditos; e carga horária total. As disciplinas com sigla iniciada em BCT são obrigatórias do BICT. Além disso, estão apresentadas síntese da carga horária e integralização do curso. No Quadro 2 está exposta a recomendação da distribuição dos componentes curriculares obrigatórios por período em bloco. Cada crédito equivale a 15 horas de aula no caso das teóricas e 30 horas para as práticas. 27 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 28 Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 51 Quadro 1: Componentes obrigatórios, eletivos, síntese da carga horária e integralização do Bacharelado em Ciência de Materiais. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS (PERFIL 1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2022 Componentes Obrigatórias Carga Ch Total Créditos Horária Sigla Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos Depto. NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 Base Experimental das Ciências Exatas e NICEN 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 Cálculo de Funções de Várias Variáveis NICEN 60 0 4 60 I NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 Introdução à Química Orgânica e NICEN 60 0 4 60 Biotecnologia NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 Laboratório de Transformações NICEN 0 60 2 60 Químicas NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 Introdução às Equações Diferenciais NICEN 60 0 4 60 Ordinárias NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 Ciclo Profissional ou Tronco Comum NICEN Materiais Avançados 00 60 02 60 NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 60 00 04 60 I 52 NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 00 60 02 60 II Cálculo de Funções de Várias Variáveis NICEN 60 00 04 60 II NICEN Inovação Tecnológica 30 00 02 30 NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 0 2 30 Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas I Filosofia da Ciência e Metodologia NICEN 30 00 02 30 Científica NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 Atômicos e Moleculares NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 COMPONENTES OPTATIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Cumprir carga horária de NICEN Produção de Patente I 15 15 01 30 1800 h do curso NICEN Produção de Patente II 00 30 01 30 Produção de Patente I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 1800 h do curso NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 Projeto Empreendedor I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 1800 h do curso Projeto Científico e NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 00 30 01 30 Tecnológico I COMPONENTES ELETIVOS NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 NICEN Álgebra I 60 00 04 60 NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 NICEN Análise Real I 60 00 04 60 NICEN Análise Real II 60 00 04 60 NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 00 04 60 NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 Introdução à Equações Diferenciais NICEN 60 00 04 60 Parciais NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 53 NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 NICEN Programação II 60 00 04 60 NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 NICEN Teoria de Probabilidade 60 00 04 60 NICEN Inferência estatística 60 00 04 60 NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 00 04 60 Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 00 04 60 Dinâmico NICEN Redes Complexas 60 00 04 60 NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas II NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 NICEN Química Forense 60 00 04 60 NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 NICEN Catálise Química 60 00 04 60 NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 54 NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 NICEN Programação Linear 60 00 04 60 NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 NICEN Compiladores 60 00 04 60 NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Organização e Arquitetura de NICEN 60 00 04 60 Computadores NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 NICEN Sistemas distribuídos 60 00 04 60 NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 NICEN Programação para Web 60 00 04 60 NICEN Introdução ao desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 NICEN Bases de Dados 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 00 04 60 NICEN Aprendizado de Máquina 60 00 04 60 Mineração a Partir de Grandes Bases de NICEN 60 00 04 60 Dados NICEN Visualização Computacional 60 00 04 60 NICEN Biofísica 60 00 04 60 NICEN Biomateriais 60 00 04 60 Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 00 06 90 fontes renováveis NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 00 04 60 NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 00 04 60 NICEN Antropologia Cultural 60 00 04 60 NICEN Sociologia do Consumo 30 00 02 30 NICEN Introdução à Psicologia Social 60 00 04 60 NICEN Psicologia Social II 60 00 04 60 NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 00 04 60 NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 00 04 60 NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 00 04 60 NICEN Libras 30 30 03 60 55 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2310 Componentes Eletivos do Perfil 120 Componentes Eletivos Livres 120 * Atividades Complementares 120 * Ações Curriculares de Extensão 300 Carga Horária Total 2970 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades Complementares e Ações Curriculares de Extensão. OBSERVAÇÃO: O quantitativo de cargas horárias que o estudante deverá cumprir para integralizar o currículo é o seguinte: componentes obrigatórios 2310 h, componentes eletivos do perfil 120 h, componentes eletivos livres 120 h, atividades complementares 120 h, ações curriculares de extensão 300 h. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 sem Tempo Médio - Tempo Máximo 14 sem 56 Quadro 2: Recomendação da distribuição dos componenetes curriculares obrigatórios do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais por semestre, com carga horária teórica (T), prática (P) e total (To) indicada. Ano Semestre Disciplinas (T – P – To) Base Vetores e Cálculo de Introdução a Introdução à Experimental das Ecologia e Meio Introdução a Geometria Funções de uma Estrutura da *Seminários de C.H./crétidos total 1º Programação Ciências Exatas e Ambiente Ciências Sociais Analítica Variável I Matéria Introdução ao obrigatórias no Tecnológicas curso (30) semestre (30 – 30 – 60) (30-0-30) (30 – 0 – 30) (60 – 0 – 60) (60 – 0 – 60) (60- 0 – 60) (0 – 30 – 30) 1º C.H./crétidos 60/3 30/1 60/4 60/4 60/4 30/2 30/2 330/20 Cálculo de Programação Fundamentos de Mecânica Transformações Álgebra Linear Funções de uma Orientada à Mecânica Experimental Químicas 2º Variável II Objeto I Eletiva(s) (60–0–60) (60 – 0 – 60) (0 – 30 – 30) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) C.H./crétidos 60/4 30/1 60/4 60/4 60/4 60/4 330/21 Cálculo de Laboratório de Inovação e Introdução à Fundamentos de Termodinâmica Probabilidade e Funções de várias Transformações Prospecção à Ciência de Termodinâmica Experimental Estatística 3º Variáveis I Químicas Pesquisa Materiais (30 – 0 – 30) (0 – 30 – 30) (60 – 0 – 60) (60 – 0 – 60) (0-60-60) (30-0-30) (60-0-60) C.H./crétidos 30/2 30/1 60/4 60/4 60/2 30/2 60/4 330/19 2º Introdução às Introdução à Fundamentos do Laboratório de Cálculo Equações Inglês Introdução a Química Orgânica 4º Eletromagnetismo Eletromagnetismo Numérico Diferenciais Instrumental Administração e Biotecnologia Ordinárias (60 – 0 – 60) (0-30-30) (45-15-60) (30-0-30) (60-0-60) (60-0-60) (60 – 0 – 60) C.H./crétidos 60/4 30/1 60/3 60/4 30/2 60/4 60/4 360/22 Cálculo de Filosofia da Propagação de Tecnologia dos Inovação Funções de Várias Ciência e 3º 5º Ondas e Ótica materiais tecnológica Eletiva(s) Variáveis II Metodologia (30-0-30) (60-0-60) (30-0-30) Científica (60-0-60) 57 (30-0-30) C.H./crétidos 30/2 60/4 30/2 60/4 30/2 210/14 Métodos Química dos Português Fundamentos de Matemáticos para Análise Compostos 6º Instrumental Física Moderna Engenheiros e Instrumental Eletiva(s) Inorgânicos I Cientistas I (60 – 0 – 60) (30-0-30) (30-30-60) (60-0-60) (90-0-90) C.H./crétidos 60/4 30/2 60/4 90/6 60/3 300/19 Teoria Preparação e Preparação e Princípios de Quântica Optativa do Termodinâmica caracterização de caracterização Modelagem Aplicada a TCC I de Materiais 7º materiais I de materiais II Matemática Sistemas Eletiva(s) Atômicos e (15-15-30)29 (60-0-60) (60-0-60) (0-60-60) (60-0-60) Moleculares (60-0-60) 4º C.H./crétidos 60/4 60/4 60/2 60/2 60/4 30/2 330/18 Introdução aos Carga Horária Materiais Materiais Complementar Optativa do 8º Avançados Eletiva(s) Biocompatíveis TCC II (120) e ACEx (0-60-60) (300) 30 (0-30-30)23 (30-0-30) C.H./crétidos 60/2 30/2 30/1 120/5 29 Ver informações na seção 13.3 Trabalho de Conclusão de Curso. 30 Cargas horárias relativa às atividades complementares e ações curriculares de extensão (ACEx) são computadas ao final do curso. No entanto, as atividades devem ser desenvolvidas ao longo do curso, não apenas no último período. 58 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período No Quadro 3 encontra-se a recomendação da estrutura curricular por período. Quadro 3: Recomendação da estrutura curricular por período do Bacharelado em Ciência de Materiais. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO C Carga r C COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária é h d T Sigla BACHARELADO EM CIÊNCIA DE it ot Teo Prát o al Pré-requisito Co-Requisitos Depto. MATERIAIS s 1º PERÍODO NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 NICEN Base Experimental das Ciências Exatas e 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria analítica 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 0 2 30 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 0 2 30 TOTAL 330 HORAS 2º PERÍODO NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 0 4 60 TOTAL 330 HORAS 3º PERÍODO NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Transformações Químicas 0 60 2 60 NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 0 4 60 TOTAL 330 HORAS 4º PERÍODO NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Cálculo Numérico 45 15 3 60 NICEN Introdução às Equações Diferenciais 60 0 4 60 Ordinárias NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 59 NICEN Introdução à Química Orgânica e 60 0 4 60 Biotecnologia NICEN Introdução à Administração 60 0 4 60 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 NICEN Tecnologia dos Materiais 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis II 60 0 4 60 NICEN Inovação tecnológica 30 0 2 30 NICEN Filosofia da Ciência e Metodologia Científica 30 0 2 30 TOTAL 210 HORAS 6º PERÍODO NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 0 2 30 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 0 4 60 NICEN Métodos Matemáticos para Engenheiros e 90 0 6 90 Cientistas I NICEN Análise Instrumental 30 30 3 60 TOTAL 300 HORAS 7º PERÍODO NICEN Termodinâmica de Materiais 60 0 4 60 NICEN Preparação e caracterização de materiais I 60 0 4 60 NICEN Preparação e caracterização de materiais II 0 60 2 60 NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 0 4 60 NICEN Teoria Quântica Aplicada a Sistemas Atômicos e Moleculares 60 0 4 60 NICEN Optativa do TCC I 15 15 2 30 TOTAL 330 HORAS 8º PERÍODO NICEN Materiais Avançados 0 60 2 60 NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 0 2 30 NICEN Optativa do TCC II 0 30 1 30 TOTAL 120 HORAS TOTAL GERAL 2310 HORAS 11. Atividades Curriculares O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditar atividades de pesquisa, extensão, monitoria e atividades complementares nos Cursos de graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nestas Resoluções orientam os coordenadores e colegiados dos cursos a encaminharem os processos de solicitação de créditos destas atividades no currículo dos alunos. A seguir, serão 60 descritos os procedimentos relativos à atividades complementares e ações curriculares de extensão, que são componentes curriculares obrigatórios; e estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, obrigatório para a integralização do curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. 11.1 Atividades Complementares As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, sendo de caráter obrigatório e carga horária total de 120 horas. As atividades somente serão computadas com apresentação de documentação comprobatória. A carga horária computada por atividade não poderá ser inferior à 15 horas. No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima no computo dos créditos, esta poderá ser somada à outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. Vale ressaltar que as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros estarão excluídas para o cálculo da carga horária complementar. O aluno do BICT deve participar de ao menos 1 (uma) atividade de cada uma das três áreas: atividades de complementação da formação social, humana, cultural e acadêmica; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional, podendo ser realizadas no próprio Centro, em outros Centros da UFPE, em organizações públicas e privadas, preferencialmente em horários que não afetem as demais atividades do Curso. As atividades realizadas ao longo do 1º e/ou 2º Ciclo(s) do BICT serão consideradas com a devida comprovação. Ou seja, se o estudante cumpriu as ativiades complementares no 1º ciclo, as mesmas serão contabilizadas no 2º Ciclo. O regulamento das atividades complementares encontra-se no Anexo 4. 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE) A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Por meio de atividades de extensão, o discente promoverá o desenvolvimento cultural, material e humano 61 da comunidade em ações sociais planejadas e desenvolvidas com o objetivo de beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. As Ações Curriculares de Extensão no BICT constituem cerca de 10% da carga horária total de integralização do Curso (300 h), que devem ser realizadas por meio de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE31 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico- institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE6 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Visando a própria característica do BICT, de ser interdisciplinar, humanista, social, inovador e empreendedor, espera-se que neste campo de ações sejam desenvolvidos diversos projetos nas áreas de Saúde, Direitos Humanos, Cultura, Comunicação, Meio Ambiente, Tecnologia, Trabalho e Educação, que podem ocorrer em colaboração com outros Núcleos do Centro e em outros centros da UFPE. As ações serão realizadas por professores, técnicos e alunos da Universidade Federal de Pernambuco e visam contribuir para a melhoria da qualidade 31 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 62 de vida da população e para o desenvolvimento acadêmico da UFPE. Em particular, espera-se que a comunicação e/ou jornalismo científico (televisivo, impresso, eletrônico – incluindo o próprio site do Curso – etc.) possa ter um papel relevante no fortalecimento da importância das ciências para a sociedade, para o desenvolvimento tecnológico e para o meio ambiente, incluindo ações que envolvam a abordagem de temas como gerenciamento de resíduos, redução da poluição, consumo consciente e, de modo geral, a educação ambiental, tanto do ponto de vista das pessoas quanto das empresas da região. Vale ressaltar que para que todos os grupos sociais tenham acesso à informação, à construção de conhecimentos e integração na sociedade, são fatores de extrema relevância que essas ações ocorram de modo inclusivo, de tal forma que possa considerar as particularidades da comunidade que seja foco da ação em questão, inclusive, enfocando a realidade de pessoas com deficiências físicas, tal como a surdez32. Nesse ponto, a transversalidade dos temas Educação Ambiental, Educação para os Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-raciais, no Curso BICT, bem como das humanidades, é de fundamental importância para o desenvolvimento de tais ações. As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Compete ao Curso oferecer Programas e/ou Projetos em carga horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Mas cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar ao Curso de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. O Coordenador de Curso deverá aprovar os discentes no componente curricular ACEx, que poderá ser realizado no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão pode ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, um professor substituto ou técnico de Nível Superior; e deverá ser responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Além disso, compete ao 32 AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. 63 Coordenador de Programa ou de Projeto definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de BICT que participa de uma ACEx. O mesmo poderá participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Quando obtiver os certificados necessários para aprovação, o discente poderá realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão. Vale ressaltar que o Discente Extensionista poderá realizar toda a carga horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Além disso, as atividades realizadas ao longo do 1º e/ou 2º Ciclo(s) do BICT serão consideradas com a devida comprovação. Ou seja, se o estudante cumpriu a carga horária no 1º ciclo, as mesmas serão contabilizadas no 2º Ciclo. O regulamento das ações curriculares de extensão encontra-se no Anexo 5. 11.3 Estágio Supervisionado Este tipo de atividade não está prevista durante o 1º e 2º ciclo no BICT. No entanto, o estudante poderá realizar estágio supervisionado não obrigatório, caso atenda aos requisitos dispostos na Resolução Nº 20/2015 do CCEPE33, alterada pelas Resoluções Nº 09/2016 e Nº9/2018 do CCEPE5, e pela Resolução Nº2/2020 – CEPE. 33 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 64 Ainda, a interação com o setor produtivo poderá se dar de diversas formas, tais como pela articulação entre universidade e empresas, em que o discente poderá assumir uma postura inovadora, facilitando a interação entre instituições de C&T e o setor produtivo, conforme já citado, em que a universidade atua como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, e seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. Além disso, diversos editais de agências de fomento nacional e estadual estimulam a articulação de parcerias das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e entidades do ecossistema nacional de inovação, com o objetivo de acelerar e fomentar negócios inovadores de base tecnológica, tais como a criação ou inserção em empresas, transferência de tecnologia etc. que permitam geração de riqueza e bem-estar para a sociedade. O regulamento do estágio supervisionado não obrigatório encontra-se no Anexo 6. 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório a ser desenvolvido para complementar a formação do bacharel em Ciência de Materiais, que venha a propiciar um reforço em sua postura de estudioso, pesquisador e empreendedor. Seu objetivo é estimular no discente a capacidade de pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo, bem como desenvolver habilidade em revisão bibliográfica, síntese e escrita. Sendo assim, esta ação o favorecerá a ter uma visão ampla sobre a Ciência de Materiais, articulando os conhecimentos adquiridos ao longo do Curso com o processo de investigação, reflexão, proposição e/ou aplicação acerca de um ou mais temas. O Trabalho de Conclusão de Curso exigirá carga horária de 60 (sessenta) horas, sendo realizado em dois semestres letivos. O discente deverá escolher duas dentre as disciplinas optativas que possuem mesmo nome (I e II). Os referidos componentes curriculares são: Projeto Empreededor (I e II), Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patente (I e II). Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomenda-se que sejam cursadas ao longo 65 do curso as disciplinas de Projeto Científico e Tecnológico I e II. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos, recomenda-se que sejam cursadas Produção de Patente I e II. Por fim, se for o caso da vocação do discente ser para o empreendedorismo, as disciplinas ideais são disciplinas de Projeto Empreendedor I e II. Porém, para se matricular em qualquer componente citado anteriormente o aluno deverá ter completado o mínimo de 1800 horas da carga horária total do curso descrita neste Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência de Materiais. Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração/desenvolvimento de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de alto valor tecnológico agregado, seja por meio de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. No que diz respeito à temática, é importante ressaltar que o projeto, obrigatoriamente, deve evidenciar o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos em matemática e/ou matemática aplicada, de seus conceitos, técnicas, ferramentas e/ou tecnologias. Durante o primeiro componente curricular selecionado, para o cumprimento de suas atividades, será fixado um cronograma para a escolha de um orientador – docente responsável por supervisionar o desenvolvimento das atividades pelo discente. Por fim, o trabalho resultante obtido ao final do segundo componente curricular deve ser apresentado em formato de monografia ou artigo, ou mesmo outro formato (depósito de patente, projeto de startups), a depender do componente optativo selecionado para o desenvolvimento do TCC. Ele será apreciado por uma banca composta por três docentes, sendo um deles o orientador e dois deles arguidores a serem indicados. A avaliação será realizada em sessão pública, e só será aprovado aquele que seja considerado satisfatório por todos os membros da banca. Caso seja considerado insatisfatório, ele deverá ser refeito de acordo com as recomendações recebidas e então reapresentado dentro do prazo estipulado para nova avaliação, a qual, quando possível, será realizada pelos mesmos docentes que compuseram a banca original. A divulgação devida de um cronograma permitirá situar todas as etapas necessárias para a conclusão do TCC, desde o envio do material para apreciação pela banca até o envio da versão final para Coordenação do Curso. 66 O regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Anexo 7. 12. Formas de acesso ao curso 12.1 Formas de acesso ao Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia O processo seletivo para o Curso de Graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais (BICT) da Universidade Federal de Pernambuco se dará em consonância com aqueles atualmente previstos pela PROGRAD: ❏ Sistema de Seleção Unificado (SISU) do MEC, no qual as vagas oferecidas anualmente serão preenchidas em uma única fase, baseado no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); ❏ Transferência interna e Reintegração, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE, conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, para o preenchimento de vagas ociosas; ❏ Transferência externa e Diplomados, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE e conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, também para o preenchimento de vagas ociosas; ❏ Estudantes oriundos de outras instituições, nacionais e internacionais, participantes de convênios específicos de intercâmbio firmados pela UFPE; ❏ Ex-Ofício, de acordo com o Art. 49 da Lei 9.394/1996 e pela Lei 9.536/1997. Será possível, também, o acesso temporário, mas sem formação de vínculo com o curso, de estudantes vinculados a outros cursos da UFPE, associados a outra instituição de ensino superior em curso reconhecido pelo MEC ou diplomados para cursar disciplinas isoladas. O ingresso temporário seguirá de acordo com calendário e edital divulgados pela PROGRAD. O BICT/NICEN/CAA se caracteriza primordialmente como um curso superior (bacharelado) de profissionalização flexível, não-específica, consolidando-o como um curso de formação universitária, envolvendo um patamar de formação capaz de conferir significação (para a sociedade e para o mercado de trabalho) ao seu diploma respectivo (Bacharel Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia). 67 Em consonância com o seu caráter de formação geral, o diploma do BICT também é – a critério do discente e em função de seu mérito acadêmico relativo – conducente ao ingresso em outro curso superior, sejam eles especificamente desenhados para tal fim, sejam outros cursos da UFPE e de outras instituições que admitam reingresso de graduados em condições especificadas (acesso a cursos universitários para portadores de diploma de nível superior). Por outro lado, pressupõe também a capacitação e qualificação de egressos para o acesso a cursos de pós-graduação, sejam eles lato sensu ou stricto sensu. O curso de graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia corresponde ao primeiro de dois ciclos formativos, sendo o segundo ciclo de formação específica nas áreas de Ciências. O curso de graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais corresponde, portanto, ao segundo ciclo formativo do BICT. O número de vagas destinadas ao acesso inicial ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e ao 2º ciclo ou pós-BICT, previstos a serem implantados no CAA, estão dispostos no Quadro 4. Quadro 4: Número de vagas destinado ao acesso inicial no BICT e nos cursos de 2º ciclo. Número de Área / Curso vagas Bacharelados Interdisciplinares em Ciência 40 e Tecnologia Ciência de Materiais (MT) 20 Ciências Matemática Aplicada (MC) 20 12.2 Formas de acesso ao Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais O modo de progressão para o curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, que se refere ao 2º ciclo, foi adotado de acordo com os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, que recomenda a utilização de formas processuais de seleção 68 para a progressão, levando-se em conta indicadores de rendimento, aproveitamento, desempenho e outros. O estudante deve escolher suas eletivas direcionadas priorizando os componentes curriculares obrigatórios do Quadro 1 (ver seção 10). Após concluídos todos os componentes curriculares obrigatórios do BICT, o candidato estará apto a concorrer às vagas disponibilizadas para o curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, que serão preenchidas seguindo a ordem decrescente do ranking acadêmico, baseado no Coeficiente de Rendimento (CR). Tal coeficiente é dado por ∑𝑁 𝑖=1 𝑁𝑖 𝑃𝑖 𝐶𝑖 Eq. 1 𝐶𝑅 = ∑𝑁 𝑖=1 𝐶𝑖 em que i é o índice da disciplina cursada, Ci é o número de créditos da disciplina, Ni é a nota obtida na disciplina correspondente e Pi corresponde à um ‘peso estatístico’ a ser atribuído às eletivas direcionadas para fins de acesso ao 2° ciclo, conforme discutiremos a seguir. O somatório deve ser realizado sobre todas as N disciplinas (obrigatórias, eletivas direcionadas e livres, atividades complementares e ACEx) cursadas no 1° ciclo. O peso estatístico será Pi = 1,5 para todas as eletivas direcionadas escolhidas no Quadro 1, não podendo a quantidade ultrapassar em 2/3 da carga horária total dessa categoria de disciplinas. O limite de 2/3 visa direcionar o estudante a procurar eletivas distintas das disciplinas do ciclo profissional do curso do 2° ciclo pretendido no intuito de promover um maior intercâmbio com outras áreas do conhecimento. Para todas as demais disciplinas o peso estatístico será Pi = 1,0. Vale ressaltar que essa regra também se aplica ao discente que esteja integralizando outro curso de 2º Ciclo do BICT. 13. Corpo Docente O corpo docente será constituído por profissionais com formação acadêmica capazes de ministrar os componentes curriculares do curso. Estes docentes garantirão o atendimento e a orientação integral respectiva à comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, pesquisa e 69 extensão, inovação e empreendedorismo, objetivando a formação de um profissional interdisciplinar para atuar em áreas relacionadas às Ciências Exatas e Tecnologia. Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialemente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de profissionais com titulação máxima, o processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. Para o pleno funcionamento do BICT, considerando suas características associadas à formação flexível e interdisciplinar, com possibilidade de oferta de componentes em diferentes subáreas do conhecimento na área de Ciências Exatas e da Natureza, bem como considerando o quantitativo de discentes em entrada anual e oferta de componentes para os cursos de segundo ciclo (Matemática Aplicada e Ciência de Materiais), e a resolução 01/88 CCEPE-UFPE que trata das atividades docentes, o quantitativo de docentes efetivos deve ser de 6 (base 12 h ensino/semana) a 10 docentes (base 8 h ensino/semana). 14. Suporte para funcionamento do curso O BICT funcionará nas instalações do Centro Acadêmico do Agreste, em ambientes compartilhados e multiusuário, até a infraestrutura definitiva para o NICEN e o BICT seja disponibilizada. Para atender às necessidades do curso, considerando o quantitativo de discentes e a entrada anual, é de 3 salas de aula, 1 Laboratório de Química (localizado Bloco A) e 1 Laboratório de Informática (Bloco C). Também salas de aula menores estarão disponíveis para atendimento às demandas do curso, em especial, para a oferta de disciplinas eletivas direcionadas ao segundo ciclo. Vale ressaltar que os espaços físicos existentes no Centro Acadêmico do Agreste possui portas acessíveis a cadeirantes, vagas de estacionamento 70 reservada para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, rampas de acesso e outros aspectos que atendem às condições de acessibilidade previstas no Decreto n° 5.296/2004. Projetos de pesquisa coordenados pelos docentes do NICEN com captação de recursos de agências de fomento já finalizados e em andamento permitiram a aquisição de materiais/equipamentos que também poderão dar suporte para as atividades de pesquisa do BICT. Em particular, o recurso obtido via MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA – 02/2014 – Equipamentos multiusuários que cria o Laboratório Multiusuário de Materiais e Dispositivos (LAMAD) do Centro Acadêmico do Agreste, é um laboratório constituído por dois ambientes para preparação e caracterização de materiais, voltados exclusivamente para atividades de pesquisa, têm como finalidade atender desde a demandas institucionais da UFPE, em especial do CAA, em níveis de graduação e pós-graduação, além de demandas de outros centros de pesquisa instalados no país e no exterior e do setor produtivo, ambos por meio de parcerias. Além dos espaços físicos, o curso contará com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizado pela UFPE, como suporte para funcionamento das disciplinas ofertadas na modalidade à distância. Vale destacar que, por se localizar em uma região ainda pouco ocupada pelo homem, neste projeto foi sugerido que sejam minimizados os impactos ambientais causados com a crescente infraestrutura associada à UFPE na localidade, por exemplo, com a adequação à topografia local e redução da movimentação de terra, preservação e recuperação da vegetação nos arredores das edificações. Dessa forma, procura-se que as atividades a serem realizadas nos espaços propostos caminhem na direção da sustentabilidade com a minimização da utilização de recursos naturais e energia. Além da infraestrutura física, o projeto conta também com um quantitativo de técnicos necessários para o funcionamento das atividades administrativas, pedagógicas e laboratoriais do BICT. Faz-se necessária a contratação de, pelo menos, um (1) técnico para organizar e preparar documentações relativas ao curso. Além disso, o CAA atualmente possui diversos setores que atuam de forma compartilhada e integrada que poderão tratar assuntos educacionais, atendendo alunos e professores do curso a respeito das atividades pedagógicas, bem como possui técnicos em assuntos educacionais (TAEs), engenheiro civil, médico e psicólogo. No entanto, com a expansão da infraestrutura de laboratório, será necessária a contratação de um (1) técnico em Química e um (1) técnico em Eletrônica. Quanto ao acervo bibliográfico, o CAA conta a Biblioteca Agreste Ariano Suassuna que oferece suporte informacional às atividades de ensino e pesquisa da comunidade acadêmica da 71 UFPE e UPE (Caruaru), através do seu acervo e serviços, com a finalidade de incentivar e aprimorar o aprendizado científico nas respectivas áreas. A biblioteca está localizada no térreo e primeiro piso do Bloco administrativo, possui 48 cabines de estudo individual e 4 cabines de estudo em grupo. Ao usuário é permitida a consulta, pesquisa local e empréstimo domiciliar. O acervo da Biblioteca é de acesso livre e possui livros e multimeios nas áreas de atuação do CAA, constando, atualmente, 9605 títulos, 43190 exemplares, 339 dissertações e 980 monografias. É necessário destacar que o projeto de infraestrutura conta com uma possível expansão do curso de BICT no que diz respeito ao número de estudantes. Logo, já foi previsto para os próximos dez anos um aumento na entrada de alunos. Os dados sobre esse aumento são descritos no projeto supracitado. Diante do desafio da permanência do aluno no curso, este projeto também foi pensado e organizado de forma a dar suporte social e psicológico, promovendo o acompanhamento em relação às questões de aprendizagem, de ordem psicológica e social. Acrescenta-se, ainda, o desenvolvimento de atividades de extensão universitária, proporcionando momentos de estudo e reflexão de forma interdisciplinar, associando a extensão, a pesquisa e o ensino. 15. Apoio ao Discente 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE A UFPE possui programas de bolsas e auxílios destinados aos estudantes da instituição, que são coordenados pela Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis – PROAES - criada em 2011. Estes programas visam atender às necessidades dos discentes oferecendo bolsas e auxílios, sobretudo para aqueles em vulnerabilidade socioeconômica, procurando assistir os estudantes na consecução de seus cursos em tempo hábil. Também viabilizam o comparecimento e a permanência de todos nas atividades de seus respectivos Centros Acadêmicos, e, assim, promovem uma formação universitária democrática e cidadã. A PROAES possui duas diretorias que agregam as ações de inclusão social voltada para a comunidade estudantil. Os programas existentes e as diretorias responsáveis são: ❏ Diretoria para Assuntos Estudantis (DAE) – é responsável pelos Programas: Moradia Estudantil; Auxílio Alimentação (Restaurante Universitário); Bolsa Permanência 72 (Manutenção Acadêmica); Auxílio Transporte; Auxílio Creche; CEU – Casa de Estudante Universitário; Restaurante Universitário. ❏ Diretoria de Ações Integrativas (DAI) – é responsável pelos Programas: Auxilio a Eventos; Bolsa Atleta; Auxílio a Língua Estrangeira; NAE-Núcleo de Apoio a Eventos; NASE- Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante, inaugurado em 11/06/2014; Núcleo de Acessibilidade. As ações são feitas através de bolsas e auxílios que os estudantes podem participar concorrendo aos Editais. Todos os Editais e critérios de seleção para bolsas e auxílios são publicados na página eletrônica da PROAES e no Portal do Estudante. Os programas de assistência estudantil são financiados pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), executado no âmbito do MEC através do Decreto 7234 de 19 de julho de 2010, para apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial das instituições federais de ensino superior. O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações de repetência e evasão. O PNAES oferece assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte, à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. As ações são executadas pela própria instituição de ensino, que acompanha e avalia o desenvolvimento do programa. Os programas de assistência estudantil oferecidos pela UFPE são descritos a seguir: ❏ Programa de Moradia Estudantil: tem o objetivo de promover a permanência do estudante da UFPE, comprovadamente carente de recursos financeiros e oriundos de cidades diferentes das sedes em que estão localizados os Centros Acadêmicos da UFPE ou outros estados, por meio de concessão de moradia em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim; ❏ Programa de Bolsa Permanência: a bolsa tem o objetivo de auxiliar os estudantes de graduação em vulnerabilidade socioeconômica a permanecer no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. A seleção para a Bolsa Permanência é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de Edital publicado na Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE/PROAES); 73 ❏ Auxílio Alimentação: concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes dos Centros Acadêmicos localizados em Recife. Nos Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória, o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante; ❏ Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual estão matriculados; ❏ Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: tem como objetivo conceder auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital; ❏ Bolsa Atleta: Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico; ❏ Auxílio Creche: Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para os Centros Acadêmicos localizados em Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória; ❏ Auxílio a Língua Estrangeira ou Idiomas: Os estudantes podem se matricular através do Núcleo de Línguas do Departamento de Letras nos cursos de Inglês, Francês e Espanhol; ❏ Programa de Apoio Pedagógico: Possibilita que os estudantes tenham acesso ao material didático necessário às aulas práticas. Os estudantes selecionados recebem o material exigido para as aulas no período letivo; ❏ Programa BIA (Bolsa de Incentivo Acadêmico): resultante de uma parceria entre a Pró- Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), tem como objetivos contribuir para a ampliação de políticas de acesso, manutenção e sucesso dos alunos ingressantes na 74 UFPE, oriundos da rede pública estadual e municipal de ensino, por meio da concessão de uma bolsa de incentivo acadêmico no primeiro ano do curso de graduação. Além disso, núcleos/setores que atendem aos estudantes com ações diferenciadas: ❏ Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (NASE) – inaugurado em 2014, e destinado somente aos estudantes de graduação da UFPE, prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). No local, são disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico (eletivo). ❏ Núcleo de Acessibilidade – criado em junho de 2014, atende ao compromisso institucional de garantia do acesso e permanência com qualidade no processo educacional dos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como prerrogativa básica do direito de todos à Educação, posta em nossa constituição no art. 5º, além de ampla legislação. Com suporte do Programa Incluir, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE, avança em seu pressuposto inicial, uma vez que propõe ações voltadas não apenas para os estudantes, mas para docentes, demais servidores e usuários dos serviços ofertados nesta Instituições de Ensino Superior. ❏ SEAP – criado por deliberação do Conselho do Centro Acadêmico do Agreste e diretamente vinculado à Coordenação de Ensino deste Centro, o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica - SEAP/CAA - é responsável pelo desenvolvimento de atividades relacionadas ao estudo e assessoramento pedagógico aos cursos, colaborando com a referida coordenação na gestão do ensino. Dentre elas destacam-se: Assessoria na elaboração, reformulação e atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação (PPCs); Monitoramento dos fenômenos educacionais (evasão, retenção); Acompanhamento das situações de regularização dos discentes (INEP/ENADE); Norteamento/encaminhamento inicial aos estudantes com baixo desempenho acadêmico. ❏ Central de Estágio – Vinculada à Coordenação Geral de Ensino e Graduação do Centro Acadêmico do Agreste - UFPE/CAA, a Central de Estágio CAA tem como objetivo atuar junto aos discentes, docentes e concedentes de estágio, orientando-os e apoiando- 75 os no que concerne ao desenvolvimento da atividade acadêmica de Estágio Curricular no âmbito do Campus do Agreste. 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso O Curso de graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais apresenta uma proposta diferenciada em termos da estrutura da matriz curricular, em relação aos demais cursos implementados atualmente na UFPE. Assim, para orientar os estudantes no que diz respeito ao que é proposto pelo Projeto Pedagógico do Curso, serão promovidas três ações, que são: a realização de uma Semana de Integração, a criação de um Programa de Orientação Tutorial e o oferecimento de seminários de introdução ao curso. A Semana de Integração, realizada no início do semestre, terá como finalidade promover palestras para apresentar a dinâmica de funcionamento do curso de BICT para os discentes ingressantes, de tal forma que os mesmos possam conhecer e compreender a proposta do curso e ter uma visão ampla de todas as atividades relacionadas ao mesmo. O Programa de Orientação Tutorial terá como objetivo promover a adaptação do estudante no BICT, orientando-o no que diz respeito às áreas de ensino, pesquisa e extensão por meio de acompanhamento de um professor tutor voluntário. O tutor deverá ser um docente do Centro Acadêmico ligado ao programa. O tutor irá acompanhar o desenvolvimento acadêmico do estudante, além de desempenhar a função de conselheiro, a quem o estudante deverá recorrer quando houver dúvidas a respeito de escolha de disciplinas, trancamento, estratégias de estudo etc. Os seminários de introdução ocorrerão regularmente ao longo do semestre e nele, professores e/ou pesquisadores serão convidados à apresentar seminários em um dos aspectos relevantes à integração do discente para o bom aproveitamento do curso. Assim, serão apresentadas atividades ligadas ao ensino, tais como aspectos práticos e possibilidades de formação do discente, os programas e projetos de extensão, as pesquisas científicas e tecnológicas desenvolvidas no CAA e/ou em parceria com outros Centros da UFPE ou de outras instituições, experiências de empreendedorismo na área de C&T, incubadoras de empresas no Estado de Pernambuco e no país, startups, etc Para facilitar o acesso dos estudantes as principais informações acerca do Curso, será criado um site, onde conterá: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo 76 docente, programas de apoio, resoluções institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE. Além disso, o curso deve atender a acessibilidade e inclusão educacional os discentes nas seguintes condições, de acordo com a Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE: pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); pessoa com altas habilidades/superdotação; pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); pessoa com mobilidade reduzida; provendo iniciativas para atendimento das atividades, tais como estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; recursos didático-pedagógicos acessíveis; recursos de tecnologia assistiva; ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Várias dessas iniciativas já promovidas periodicamente na UFPE pela PROGRAD, PROGEPE, Centro de Educação, NUFOPE (Núcleo de Formação Didático-Pedagógica dos Docentes da UFPE) etc. Este último é uma unidade acadêmica da UFPE que desenvolve atividades de formação didático- pedagógica de seus professores e de produção de conhecimento sobre a docência universitária. Referências AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade. Estudos Avançados, 31 (90), 2017. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. 77 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. CORBUCCI, P. R.Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. INFORMATIVO PANORAMA PERNAMBUCO. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 KUHN,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b MOREIRA, M. A. A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual- jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5b bf-dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA, 2008. SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 79 Apêndices A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios B – Ementas dos componentes curriculares optativos do trabalho de conclusão de curso C – Ementas dos componentes curriculares eletivos Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 3 – Tabela de Dispositivos legais e normativos 4 – Regulamento de atividades complementares 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 7 – Regulamento para os componentes curriculares optativos de trabalho de conclusão de curso 80 APÊNDICE A – Componentes Curriculares Obrigatórios do curso de Ciência de Materiais 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Programação 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de algoritmos, introdução a uma linguagem de programação estruturada, comandos de entrada e saída padrão, dados fundamentais e operações, desvio de fluxo e comandos de decisões, operações repetitivas e iterações, entrada e saída em arquivos, funções, matrizes e estruturas de dados, alocação dinâmica de memória, pilhas e listas encadeadas, princípios de otimização. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Algoritmos e algoritmos estruturados: exemplo de ordenação simples de dados e exemplo de busca em dados ordenados. Introdução a uma linguagem de programação estruturada: principais características da linguagem; importância e história da linguagem. Entrada e saída padrão: exemplo de saída em tela e exemplo de entrada via teclado. Dados fundamentais da linguagem e suas operações: dados constantes e variáveis; declaração de dados. Operações aritméticas: exemplos de operações elementares e exemplos de precedência de operações. Desvio de Fluxo: exemplo de tomada de decisão e exemplo de obtenção exata de todas as raízes de uma equação de segundo grau. Iterações e operações repetitivas (laços): exemplo de tabelamento de valores de uma função algébrica e exemplo de resolução de uma equação algébrica por bissecção de interval. Entrada e saída em arquivos: arquivos de texto e binários, salvando dados em um arquivo, lendo dados de um arquivo, lidando com erros de leitura e escrita em arquivos. Funções: funções de biblioteca, argumentos e retorno de uma função (domínio e imagem), funções recursivas: calculando n!. Matrizes: exemplo de adição de matrizes e exemplo de multiplicação de matrizes; estruturas de dados: exemplo de cartão de identificação pessoal, representando números complexos. Alocação dinâmica de memória: variáveis para endereçamento de memória (ponteiros) e manipulações indiretas de dados. Pilhas e listas encadeadas: exemplo de pilha de dados e exemplo de lista encadeada. Otimização: utilizando o valor de uma operação lógica, utilizando operadores binário e utilizando alocação dinâmica para evitar operações redundantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 82 • ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, 2 ed. São Paulo: Prentice Hall Press,2008. • FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C.Algoritimos e estruturas de dados, 1.ed. Rio de Janero: LTC, 1994. • MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F.Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores, 21 ed. São Paulo: Érica, 2008. • TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C++, 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. • JAMSA, K. A.; KLANDER, L. Pogramando em C/C++: a bíblia . São Paulo: Makron Books, 1999. • FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: Pascal estruturado, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. • JOYANES AGUILAR, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2008. • PUGA, S.; RISSETTI, G.Lógica de programação e estruturas de dados, com aplicações em Java, 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Limite. Continuidade. Derivada. Integral. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e continuidade de funções reais de uma variável: definições, propriedades e teoremas.Derivada: definição,interpretação geométrica e taxa de variação, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de ordemsuperior, derivadas de funções trigonométricas, derivadas de funções inversas, derivadas de funçõesexponencial e logarítmica.Diferencial da função de uma variável.Aplicações da derivada: máximos e mínimos (absolutos e relativos), análise do comportamento de funções através de derivadas, Regra de L'Hôpital, crescimento, decrescimento, concavidade e construções de gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2001. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol.1. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo,vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. • THOMAS, G.: Cálculo, Vol. 1, 10a ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. 84 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Base Experimental das Ciências Exatas e 1º NICEN 00 30 01 30 Tecnológicas Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos selecionados que abrangem áreas diversas, como física, química e biologia. O método científico. Escrita científica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regras de conduta em laboratório e segurança. Manuseio de vidrarias/equipamentos. Resíduos químicos. Divisão dos grupos de trabalho. Método científico. Como o conhecimento científico é gerado. Experimentos selecionados em ciências naturais. Revisão de literatura. Ética. Propriedade Intelectual. Plágio. Pesquisa em bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. • NETO, B. B.; Scarminio, I.S.; Bruns, R.E. Como fazer experimentos, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2010. • POINCARÉ, H. O valor da Ciência, 1ª ed. Rio de Janeiro. Contraponto. 1995. • RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, 2002. • SANTORO, A. et al. Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. • TAYLOR, J.R. Introdução à análise de erros, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2012. • Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos de Química Analítica, 8ª Ed., 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 86 • HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física, 4ª ed. São Paulo: UNICAMP, 1993. • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. • ROESKY, H. W.; MOCKEL, K. Chemical curiosities: spectacular experiments and inspired quotes. New York: VCH, 1997. • ROESKY, H. W. Spectacular Chemical Experiments. Gottingen: Wiley-VCH, 2007. • SHAKHASSHIRI, B.Z. Chemical Demonstrations: A handbook for teachers of chemistry. Medison: University of Wisconsin Press, 1989. • VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para a Redação Científica: Por que seu artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vetores. Retas e planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Estima-se que o aluno tenha um número 06de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores: definição, soma de vetores e produto por escalar, interpretação geométricas, combinação linear, dependência, independência linear, bases do espaço, produto interno, vetorial emisto. Retas e planos: equações da reta nas formas paramétrica e simétrica,equações do plano nas formas cartesiana e paramétrica, posição relativa entre dois planos, ângulo entre dois planos, posição relativa entre reta e plano, interseção de três planos, Regra de Cramer, distâncias envolvendo ponto, reta e plano. Cônicas: elipse, parábola e hipérbole.Superfícies quádricas: cilindros e superfícies de revolução, elipsóide, hiperboloide, paraboloide e cone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial.3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • REIS, G. L.; SILVA, V.V.Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 88 • IEZZI, G.Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica : 86 exercícios resolvidos, 392 exercícios propostos com resposta, 271 testes de vestibulares com resposta. 5.ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 1 v. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 2 v. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Adquirir conhecimento, intuição e habilidade matemática em situações físicas envolvendo: Radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico e efeito Compton; Modelos atômicos e níveis de energia dos átomos com base na teoria quântica; Principio de Incerteza de Heisenberg; Dualidade onda-partícula; A equação de Schrondiger; Solução de potenciais simples utilizando a equação de Schrodinger e suas consequências; As soluções da equação de Schrodinger para o átomo de Hidrogênio; Números quânticos e níveis de energia da estrutura atômica; Spin e principio de exclusão de Pauli e regras de seleção; Descrição de átomos por meio da teoria quântica; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Tipos de interações entre as moléculas; Interações moleculares em gases, líquidos e sólidos; Propriedades físicas de líquidos e sólidos com base nas interações entre seus constituintes; Materiais Inorgânicos; Materiais para as novas tecnologias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases experimentais da Teoria Quântica. Quantização de Energia e Momento Angular. Modelo de Bohr. Dualidade onda- partícula. Relação de incerteza de Heisenberg. Equação de Schrodinger: função de onda, soluções de potenciais unidimensionais simples. Tunelamento. O átomo de Hidrogênio. Números quânticos, níveis de energia, spin e princípio de exclusão de Pauli. Fundamentos Quânticos de ligação química; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Interações intermoleculares; Introdução à física da matéria condensada: Estruturas Cristalinas, Teoria de bandas e propriedades dos materiais. Materiais Inorgânicos e o planejamento de materiais para novas tecnologias; As formas de estruturação da matéria, suas consequências e aplicações tecnológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 90 • ATKINS, P. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 7 ed. Porto Alegre : Bookman, 2018. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • THOMTON, S. T.; REX, A. Modern physics for scientists and engineers, 3 ed. Brooks-Cole, 2006. • LEVINE, Ira N. Quantum chemistry. 6 ed. Harlow, USA: Prentice Hall, 2008. 751 p. • EISBERG, R.; RESNICK, R. Física quântica - átomos moléculas sólidos núcleos e partículas, 1ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. • MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário,4 Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. • FEYNMAN, Richard P. et al. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman 2008. 416 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Meio físico e biomas. Energia e ciclos biogeoquímicos. Adaptação em ambientes variantes. Ciclos de vida, sexo e evolução. Comportamento social. Estrutura e genética de populações. Crescimento e dinâmica populacional. Predação, competição e modelos matemáticos. Coevolução e mutualismo. Comunidades. Sucessão ecológica. Biodiversidade, conservação e sustentabilidade. Apresentar e discutir os conceitos e princípios da Educação Ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A vida e o ambiente físico: Adaptações ao Ambiente Físico. Variações no Ambiente. Conceito de Biomas na Ecologia. Organismos: Evolução e Adaptação. Ajustamento Evolutivo. Populações: Distribuição e Estrutura espacial das populações. Crescimento populacional e regulação. Dinâmica Temporal e Espacial das Populações. Genética Populacional. Interações de espécies: Interações entre as espécies. Dinâmica Consumidor-Recurso. Competição. Evolução as Interações das Espécies. Comunidades: Estruturas. Sucessão Ecológica e Desenvolvimento da Comunidade. Biodiversidade. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 92 • BEGON, M.; TWNSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2010. • ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learnin. 2008. 612 p. • CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. • PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RIDLEY, M. Evolução, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. • CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 664 p. • GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4 ed. Londrina, PR: Editora Planta. 2009. 287 p. • KREBS, J. R. et al. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora. 1966. 420 p. • MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning. 2008. 123 p. • PRIMACK, Richard B. et al. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. • REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões de Nossa Época). • SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às Ciências Sociais. Transformações sociais do séc. XVIII. O pensamento sociológico clássico. Globalização. Transformações no trabalho. Questões urbanas. Movimentos sociais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao pensamento científico sobre o social: as origens do pensamento sobre o social. Transformações sociais do século XVIII e as Revoluções burguesas. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico: Emile Durkheim e o pensamento positivista (a relação indivíduo x sociedade; os fatos sociais, a consciência coletiva; solidariedade mecânica e orgânica), Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (classes sociais, ideologia e alienação), Max Weber e a busca da conexão de sentido (ação social; a ética protestante e o espírito do capitalismo; teoria da burocracia). Globalização e suas consequências: a globalização comercial e financeira, revolução tecnocientífica, corporações transnacionais, o Brasil na nova ordem internacional. Transformações no Trabalho. O processo de precarização do Trabalho. Desemprego estrutural; informalidade. Movimentos sociais: a sociedade em movimento e movimentos da sociedade em rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e acentralidade do mundo do trabalho. 14ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. • COSTA, C. Sociologia: introdução à Ciência da Sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005. • VIEIRA, L. Cidadania e globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 94 • BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo, 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003. • CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. • MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 57ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. • MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • BOURDIEU, Pierre; CHAMPAGNE, Patrick; LANDAIS, E. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora da UNESP, 2004. 86 p. • MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 330 p. • OLIVEIRA, Maria Coleta. Demografia da exclusão social. Câmpusnas: Unicamp, 2001. 296 p. • Weber, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 187 p. • WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4 ed. Brasília: UnB, 2004. v. 1. 422 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Cálculo de Funções de Uma Variável II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Integrais. Aplicações de integrais. Sequências e Séries Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais: integral definida, interpretação geométrica, propriedades, antiderivada e integral indefinida, Teorema Fundamental do Cálculo e integrais impróprias. Técnicas de integração: técnicas elementares, mudança de variáveis, integração por partes, integração de funções racionais por frações parciais e integrais trigonométricas. Aplicações ao cálculo de áreas e volumes. Sequências e Séries: teste de convergências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • STEWART, J. Cálculo, vol I. Editora Thomson 2009. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • BOULOS P. Pré-calculo. São Paulo: Pearson M, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CAPITU, A.; MIRANDA, D. Bases Matemáticas. Universidade Federal do ABC, Santo André, 2015. • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de cálculo, vol I. Editora LTC 2001. • LIMA, E; CARVALHO, P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. • DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education, 2008. v. único. • HALMOS, P. R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 96 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Fundamentos de Mecânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinemática e dinâmica da partícula. Cinemática e dinâmica da rotação. Leis de conservação da energia e dos momentos linear e angular. Estima-se que o aluno tenha um número de duas horas semanais de trabalho extra-classe, para um bom aproveitamento da disciplina. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades e grandezas físicas. Análise dimensional. Vetores. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões.Leis de Newton do movimento. Aplicação das leis de Newtons. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação da energia. Momento linear e impulso. Colisões. Cinemática rotacional. Torque e momento angular. Conservação do momento angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4ª ed., vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002 • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SEARS, Z. Física, 10ª ed., v. 1. São Paulo: Pearson, 2003. • SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica, vol. 1. Cengage Learning, 2004. SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. 98 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Mecânica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Algarismos significativos, medidas e erros. Instrumentos de medidas. Construção de gráficos. Experiências de laboratório envolvendo conceitos de mecânica clássica. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à teoria dos erros. Algarismos significativos. Propagação e distribuição dos erros. Processos gráficos e numéricos para análise de resultados experimentais. Determinação da aceleração da gravidade local. Trilho de ar: MUV. Lançamento de projéteis. Segunda Lei de Newton. Oscilações e movimento harmônico simples. Colisões elásticas e inelásticas. Momento deinércia de um disco e conservação da energia. Movimento oscilatório amortecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade, 2 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. • TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria dos Erros, 2 ed. Edgard Blücher, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 100 • BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO,V. J. Instrumentação e Fundamentos de medidas,vol.1, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • POACENTINI, J. J.; GRANDI , B. C.S. et al. Introdução ao Laboratório de Física, 4ed. Santa Catarina: UFSC, 2012. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Álgebra Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de equações lineares e matrizes. Espaço vetorial. Subespaços vetoriais. Base de um espaço vetorial e dimensão. Transformações lineares. Operadores. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Forma canônica de Jordan. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas de Equações Lineares: sistemas e matrizes, matrizes escalonadas, sistemas homogêneos, posto e nulidade de uma matriz, determinantes, desenvolvimento de Laplace, Regra de Cramer e inversão de matrizes. Espaço Vetorial: definição e exemplos, subespaços vetoriais, combinação linear, dependência e independência linear, base de um espaço vetorial e mudança de base. Transformações Lineares: definição de transformação linear e exemplos, núcleo e imagem de uma transformação linear, transformaçõeslineares e matrizes, matriz mudança de base. Autovalores e Autovetores: polinômio característico. Diagonalização de operadores: base de autovetores, estudo de vibrações, polinômio minimal, espaços vetoriais complexos, operadores nilpodentes e forma canônica de Jordan. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOLDRINI, L. J.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G.Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 8 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 102 • ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2001. • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed. Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • STEVEN, J. L., Álgebra Linear Com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • DE ARAUJO, T. P. . Álgebra Linear: Teoria e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Transformações Químicas 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termodinâmica química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Reações de oxidação-redução. Eletroquímica: células galvânicas; células eletrolíticas. Cinética química. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termodinâmica: energia, calor e trabalho, 1ª Lei da termodinâmica. Entalpia, entalpias de reação, entalpia padrão de formação. Entropia e desordem, variações de entropia, entropias padrão molares. Energia livre de Gibbs, energia de Gibbs de reação. Equilíbrio Químico: termodinâmica e equilíbrio químico. Constante de equilíbrio, equilíbrio heterogêneo. Usando a constante de equilíbrio. A resposta do equilíbrio às mudanças nas condições. Equilíbrio ácido-base: definições de ácidos e bases, escala de pH. Equilíbrios em fase aquosa: equilíbrio ácido-base, pH de soluções de ácidos e bases fracos. Equilíbrio de solubilidade. Produto de solubilidade. Efeito do íon comum. Eletroquímica: celas galvânicas, potencial de célula e energia livre. Potenciais padrão e constante de equilíbrio, equação de Nernst, eletrólise e Lei de Faraday. Cinética Química: velocidade de reação, leis de velocidade e ordem de reação, leis integradas de primeira e segunda ordens, tempo de meia-vida, mecanismos de reações, reações elementares, modelos de reações, efeito da temperatura, teoria das colisões, teoria do complexo ativado; catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2012. • BRADY, J. E. et al. Química Geral,vol. 1 e 2, 5 ed. Editora LTC, 2009. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • RUSSEL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2 ed. Pearson Education, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 104 • BURROWS, A., HOLMAN, J., PARSONS, A., PILLING, G., PRICE, G. Química, Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • MASTERTON. W. L., HURLEY C.N. Química Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • MYERS, R. J., MAHAN, B. M. Química, um Curso Universitário, 4 ed. São Paulo: Blücher, 1996. • ROESKY, H. W., Spectacular Chemical Experiments.Gottingen: Wiley-VCH, 2007. 224 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à orientação a objetos, Linguagem de modelagem, Listas, Manipulação de exceções,Modularidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à orientação a objetos: conceitos de orientação a objetos. Classes e objetos. Atributos e métodos. Abstração e encapsulamento. Interfaces e classes abstratas. Relacionamento entre objetos: composição, associação, dependência e herança. Herança, dynamic binding e polimorfismo. Type casting. Construtores. Linguagem de modelagem: diagrama de classes. Diagrama de interação. Estruturas de dados. Listas: dicionários. Recursividade. Métodos de ordenação. Manipulação de exceções. Modularidade: criação de módulos. Reutilização de código. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BARNES, D. J. Kölling, M. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 7: A Bíblia. Makron Books, 2003. • SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FOWLER, M. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2005. • DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2007. • MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2. ed. Santa Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997. • RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. • TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências. Uberlândia: UFU, 1989. • WALNUM, Clayton. Java em exemplos. São Paulo: Makron Books, 1997. 106 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções de Rn em R. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Diferencial. Plano tangente. Máximos e mínimos. Integração de funções de duas ou mais variáveis e aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de coordenadas. Estima-se que o aluno tenha um número de 08 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções de várias variáveis: funções de Rn em R, gráficos, curvas e superfícies de nível, limite, continuidade, derivadas parciais, diferencial, plano tangente e Regra da Cadeia. Aplicações: máximos, mínimos, problemas de máximos e mínimos, Multiplicadores de Lagrange e Teoremas da Função Inversa e Implícita. Integração de funções de duas ou mais variáveis: definições, cálculo por meio de integrais repetidas, integrais duplas, Teorema de Fubini, integrais triplas, propriedades da integral, mudança de coordenadas(polares, cilíndricas e esféricas), aplicações das integrais duplas e triplas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MUNEM, M. A. e FOULIS, D. J. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • STEWART, J.Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomsom Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol. 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.Cálculo B, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. • LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2. São Paulo: Habra Ltda., 2004. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 2, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. 108 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura: equilíbrio térmico e temperatura; as escalas de temperatura Celsius e Fahrenheit; termômetros a gás e escala de temperatura absoluta; a lei dos gases ideais. Gases Reais. Interações intermoleculares. Teoria cinética dos gases: calculando a pressão exercida por um gás; a interpretação molecular da temperatura; o teorema de equipartição; livre caminho médio; a distribuição das velocidades moleculares. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica: capacidade calorífica e calor específico e calorimetria; mudança de fase e calor latente; a experiência de Joule e a Primeira Lei da Termodinâmica; a energia interna de um gás ideal; trabalho e diagrama PV de um gás e processos quase-estáticos; capacidades caloríficas dos gases e teorema da equipartição; capacidades caloríficas dos sólidos; falha do teorema da equipartição; compressão adiabática quase-estática de um gás e velocidade das ondas sonoras. A Segunda Lei da Termodinâmica: máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica; refrigeradores e a Segunda Lei da Termodinâmica; equivalência entre os enunciados de Kelvin e Clausius; a máquina de Carnot; bombas de calor; irreversibilidade e desordem; entropia; entropia e disponibilidade de energia; entropia e probabilidade. Propriedades térmicas e processos térmicos: dilatação térmica; a equação de van der Waals e as isotermas líquido-vapor; diagramas de fase; transferência de energia térmica (condução, convecção, radiação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 110 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8 ed., vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4 ed., vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, 6 ed., vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BEN-YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física 3: Mecânica, 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Termodinâmica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo os seguintes temas da termodinâmica: temperatura, teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • PIACENTINI, J. J. et al.Introdução ao Laboratório de Física, 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 3, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANTORO, A. et al.Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2 ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo, 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. • Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Disponível em: . Acesso em 21 de fevereiro de 2017. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. 112 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Gestão da inovação tecnológica, tipologias, condicionantes, avaliação, tomada de decisões e estratégias. Prospecção tecnológica e desenvolvimento tecnológico. Processo de investigação e desenvolvimento tecnológico. Transferência da tecnologia para a sociedade, mapeamento tecnológico. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases conceituais e importância da inovação tecnológica. Processos de inovação tecnológica. Prospecção tecnológica. Projetos de inovação tecnológica. Avaliação econômica da tecnologia. Indicadores de Inovação tecnológica. Fontes de recursos financeiros em inovação tecnológica. Desenvolvimento tecnológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 114 • ANDREASSI, T. Gestão da Inovação Tecnológica: Coleção Debates em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007. • BESSANT, J.; PAVITT, K.; TIDD, J. Gestão da Inovação, 3 ed. São Paulo: Artmed, 2008. • MATTOS, J. R. L.; GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. São Paulo:Saraiva, 2005. • MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S.Inovação Organizacional e Tecnológica. SãoPaulo: Thomson, 2007. • PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T.Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006. • WEISZ, J. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009. • CAPACITE – Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários (ISBN 978-85-7822-167-6). • CAPACITE – Exemplos de Inovação Tecnológica (ISBN 978-85-7822-293-2). • CAPACITE - Os Caminhos para a Inovação Tecnológica (ISBN: 978-85-7822-428-8 CD-ROM, 978-85-7822-435-6 Online, 978-85-427-1 Impresso). • AYERHOFF, Z. D. V. L. Uma Análise sobre os Estudos de Prospecção Tecnológica. Cadernos de Prospecção. , v.1, n.1, 2008, p.3 – 3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf, acesso em 31 mar. 2012. • UINTELLA, C. M., Editorial. Cadernos de Prospecção. v.1, n.1, 2008. p.3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDREASSI, T. Estudo das relações entre indicadores de P&D e Indicadores de resultado empresarial em empresas brasileiras. Tese de doutorado – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. • COUTINHO, P. L. Estratégia tecnológica e gestão da Inovação: uma estrutura analítica voltada para os administradores de empresas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. • IMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade Intelectual e Universidade: Aspectos Gerais, Florianópolis, Fundação Boiteux, 2005. • QUINTELLA, C. M.; TEIXEIRA, L. S. G.; KORN, M. G. A.; COSTA NETO, P. R.; TORRES, E. A.; CASTRO, M. P.; JESUS, C. A. C. Cadeia do Biodiesel da Bancada à Indústria: Uma Visão Geral com Prospecção de Tarefas e Oportunidades para P.DeI. Quím. Nova, 2009, v. 32, p. 793-808. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • RUSSO, S. L. (Org.); SILVA, G. F. (Org.); SERAFINI, Mairim Russo (Org.); PAIXÃO, A. E. (Org.); NUNES, M. A. S. N. (Org.). Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários. 1. ed. São Cristóvão: Editora UFS, 2011a. v. 1. 343 p. • SILVA, Antônio Carlos Teixeira da. Inovação: Como Criar Idéias que geram Resultados, Rio de Janeiro, Qualitymark, 2003. 115 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Laboratório de Transformações Químicas 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do laboratório e das normas de segurança. Técnicas básicas de laboratório de Química. Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos gerais da química: termodinâmica química, equilíbrio químico, equilíbrio de solubilidade, equilíbrio ácido-base. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas básicas de segurança em laboratório de química. Manuseio de vidrarias básicas utilizadas no laboratório: aferição do menisco, técnica de pipetagem, pesagem. Experimentos relacionados aos conteúdos de: Termodinâmica, Equilíbrio químico: alterações no estado de equilíbrio, efeito da mudança de concentração, efeito da temperatura, Equilíbrio de solubilidade, Equilíbrio ácido base, Eletroquímica e Cinética química: estudo cinético de uma reação química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química:questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. • BROWN, T. et al. Química: a ciência central, 9 ed.São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6 ed. Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 2, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Química: um Curso Universitário, 4 ed. Edgard Blucher Ltda., 2002. • VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 117 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Probabilidade e Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estatística Descritiva. Probabilidade. Inferência. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estatística: tipos de variáveis, séries estatísticas, gráficos, população, amostra, distribuição de frequências, medidas de posições, medida de dispersão e separatrizes. Probabibilidade: introdução a probabilidade(espaços amostrais e eventos), probabilidade condicionada e independência, Teorema de Bayes, variáveis aleatórias discretas, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição de Poisson como aproximação da distribuição binomial, variáveis aleatórias contínuas, função de distribuição acumulada, variáveis aleatórias uniformemente distribuídas, valor esperado de uma variável aleatória , variância de uma variável aleatória, distribuição normal padrão, distribuição normal, distribuição exponencial e amostras aleatórias e estatísticas. Inferência: estimação por ponto e intervalo, teste da média, teste qui-quadrado e correlação e regressão linear simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CRESPO, A.C. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva 2014 • MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. • MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 8.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. • MORETTIN, L G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Makron Books, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 119 • DONAIRE, D. e MARTINS G. A. Princípio de Estatística, 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. • FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística aplicada, 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 5 Versão do Estudante Guia do Usuário. São Paulo: MADRON Books, 1997. • LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel, 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • TOLEDO, G. L. Estatística Básica, 2 ed. Atlas, São Paulo, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 3º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Ciência dos Materiais. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; A Estrutura dos Sólidos Cristalinos; Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Ciência dos Materiais. Ligações Químicas. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições Estruturais. Microestrutura. Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Editora LTC, 2008, 7ª edição. • SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. Editora Bookman, 2008, 4 ª edição. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Editora Bookman, 2012. 5ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Física do estado sólido. Editora Cengage Learning, 2011. • CECHELLA, I. G. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, v.2. Editora Ibracon, 2010, 2° edição. • MOORE, W. J. Físico-química, v.2. Editora Edgard Blucher, 1976. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa. Editora. Edgard Blücher Ltda, 1999, tradução da 5a edição. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central. Editora: Prentice Hall Brasil, 2008, 9° edição. 121 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Eletromagnetismo 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos.Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos. O campo magnético. A lei de Ampere. A lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de carga elétrica, campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações. Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos. Campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente. Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz. Circuitos RC, RL, RLC. Indutância. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003 • CUTNELL, John D., JOHNSON, Kenneth W. Física - Vol. 2, 9ª edição. LTC, 2016. • SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo, Bookman, 2012. 123 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo: carga e matéria,o campo elétrico, a lei de Gauss,potencial elétrico,capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos, o campo magnético, a lei de Ampere, a lei de Faraday, indutância, propriedades magnéticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos envolvendo: campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações, Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos,campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente, Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz,circuitos RC, RL, RLC, indutância, equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • PIACENTINI, J. J. et. al. Introdução ao laboratório de física, 5 ed. Santa Catarina: UFSC, 2013. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 125 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 3, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002. • SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo, Bookman, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Erros. Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados. Integração Numérica. Equações Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Erros: sistemas de numeração, erros absolutos e relativos, arredondamento, programação de erros nas operações aritméticas. Zeros de funções reais: isolamento de raízes, refinamento, métodos especiais (bisseção, cordas, interação linear e Newton). Resolução de sistemas lineares: métodos diretos – Cramer, método da eliminação de gauss, fatoração LU, métodos interativos- Jacob/Gauss-Seidel. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados: interpolação polinomial, diferenças divididas, interpolação de Lagrange e de Newton, interpolação inversa. Integração numérica: regra dos trapézios, método de Newton-Cotes, regra de Simpson e quadratura gaussiana. Equações diferenciais ordinárias: método de Euler, método da série de Taylor e método de Runge-Kutta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 127 • BARROS, I. Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. 114 p. • BARROSO, L.C. Cálculo Numérico (com aplicações). Harbra. 2a. ed. (1987). • BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM, J. A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Inglês Instrumental 30 0 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Estratégias de leitura. Aquisição de vocabulário. Instrução de aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais do inglês acadêmico-científico. Estima-se que o aluno tenha um número de 03 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O processo de leitura: os modelos de leitura, gênero, objetivos, alfabeto, assuntos e níveis de leitura. Estratégias de leitura: leitura para anotação das ideias principais,leitura para fazer um resumo do texto, uso do dicionário, estratégias de vocabulário (palavras conhecidas, cognatos, afixos, inferência lexical). Conscientização de desvios linguísticos característicos de leitores brasileiros lendo em língua inglesa: o contexto, palavras cognatas, informação não verbal e aspectos estruturais. Aquisição de vocabulário. Gramática da língua inglesa:afixos constitutivos de diferentes classes gramaticais,formas em – ING, estrutura do período simples, verbos, estrutura do período composto e pronomes. Estruturas textuais: estrutura geral do texto, estrutura do parágrafo, noções de coesão e coerência, elementos de coesão. Reconhecimento de estruturas textuais e características linguísticas de textos acadêmicos diversos. Estrutura básica de abstracts (resumos), artigos científicos e resenhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GAMA, A.N.M. et al. . Introdução à Leitura em inglês. 2 ed. rev. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2001. • MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulos I e II. São Paulo: Texto novo, 2002. • SOUZA, A. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Editora Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 129 • DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica. Belo Horizonte: Mazza, 1988. • GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. Cambrige: Cambridge University Press, 1981. • OXFORD, R. Language learning strategies. New York: Newbury, 1989. • TORRES, Nelson. Gramática “O Inglês Descomplicado”. 10 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007. • MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem e aplicações. Equações diferenciais lineares de 2a ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Sistema de equações diferenciais de 1a ordem. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, não exatas com fatores integrantes simples e outras. Algumas aplicações das equações de primeira ordem. Equações diferenciais de Segunda ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das homogêneas com coeficientes constantes. Equações lineares não homogêneas. Método dos coeficientes a determinar e método da variação dos parâmetros. Estudo introdutório das oscilações lineares e forçadas. Transformada de Laplace, propriedades fundamentais e utilização para resolução de equações diferenciais. Propriedades básicas dos sistemas de equações diferencias lineares. Equações lineares com coeficientes constantes. Matriz fundamental e exponencial de uma matriz. Sistemas lineares não homogêneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • FIGUEIREDO, D. G. Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática Aplicada. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. • GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARNOLD, V. I. Ordinary Differential Equations.Springer, 1992. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. • BRONSON, R. Equações Diferenciais, Makron Books, São Paulo, 1995. 131 • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais, Prentice Hall, São Paulo, 2002. • SOTOMAYOR, J. Equações Diferenciais Ordinárias, Coleção Textos Universitários do IME-USP, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Introdução à Química Orgânica e 4º NICEN 60 00 04 60 Biotecnologia Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Orgânica: escopo, estrutura eletrônica, ligações químicas. Grupos Funcionais e Nomenclatura. Estereoquímica. Reações Orgânicas e seus mecanismos. Introdução às biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química orgânica: escopo, estrutura eletrônica. Ligações químicas em compostos orgânicos. Grupos funcionais e suas nomenclaturas e propriedades: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois e éteres, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados, aminas. Estereoquímica. Reações orgânicas: adição, eliminação e substituição. Mecanismos de reação: adição, eliminação e substituição. Biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 1,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 2,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • VOLLHARD, P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função, 6 ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 1, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 2, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol.1, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol. 3, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica: combo, 7 ed. Cengage Learning, 2012. 133 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Administração. Evolução do pensamento e da Teoria Administrativa. Administração e sua relação com o desenvolvimento social. Perspectivas da administração na sociedade contemporânea. Processos administrativos. Planejamento, organização, liderança e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da Administração: o que significa administrar. Origem, conteúdo e objeto de estudo da administração. As competências essenciais do administrador. O papel do administrador frente aos novos paradigmas. Evolução histórica: história do desenvolvimento da teoria administrativa. O contexto do surgimento da teoria administrativa e suas influências. As principais teorias do pensamento administrativo e seus enfoques. Novas configurações organizacionais. O processo administrativo: as funções básicas da administração. Natureza interativa do processo organizacional. As funções administrativas frente às novas tendências. Noções gerais de planejamento, coordenação e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações. Colaboração de Reynaldo C. Marcondes, 3.ed. São Paulo-: Saraiva, 2006. • DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. • MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thompson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 135 • CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração,6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. • KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração, 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. • MAXIMIANO, A. C. A.. Teoria geral da Administração. Edição compacta. São Paulo: Atlas,2008. • SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende, 22.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006. • ROBBINS, S. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 5º NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Oscilações, ondas, ótica geométrica, interferência e difração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Oscilações Harmônicas, exemplos e aplicações. Superposição de movimento harmônico simples. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas em uma dimensão, equação das cordas vibrantes, intensidade, interferência e reflexão de ondas. Ótica Geométrica: reflexão, refração, princípio de Fermat, espelhos, lentes e superfície refratora. Interferência, experimento de Young, lâminas delgadas, interferômetros e coerência. Noções sobre difração, princípio de Huygens-Fresnel, difração de Fresnel e difração de Fraunhofer. Exemplos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física I,. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física IV, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física II: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física IV: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. 137 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Classificação, propriedades físicas e aplicações de materiais poliméricos, cerâmicos, metálicos, semicondutores, vítreos e compósitos. Classificação dos materiais. Principais propriedades elétricas, magnéticas e óticas e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Classificação dos materiais e principais propriedades e aplicações. Propriedades elétricas dos materiais: condutividade elétrica, teoria de bandas, semicondutividade, comportamento dielétrico. Propriedades magnéticas dos materiais: magnetização, permeabilidade, interações entre campo magnético e materiais, supercondutividade. Propriedades ópticas dos materiais: interações da radiação com a matéria, refração, reflexão, absorção, transmissão, luminescência, fotocondutividade, lasers e fibras ópticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • JUNIOR CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. • SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. • VAN VLACK, L.Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 139 • GERSTEN, J. I.;SMITH, F. W. The Physics and Chemistry of Materials.John Wiley & Sons, 2001 • KITTEL, C.Introduction to Solid State Physics. John Wiley & Sons, 2004. • SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, 3ª Ed. Portugal: Mac-Graw Hill, 1998. • HENCH, L. L., WEST, J. K. Principles of Electronic Ceramic. Wiley & Sons, 1990. • LEVINSON, M.; HIRANO, S; Grain Boundaries and Interfacial Phenomena in Electronic Ceramics. American Ceramic Society, 1997. • PRIYA, S; WEIDENKAFF, A.; NORTON, D. P. Advances in Electronic Ceramics II. Wiley- American Ceramic Society, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inovação Tecnológica 30 0 02 30 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Definição e perspectiva, o processo de inovação tecnológica, criação e disseminação de tecnologia, adoção e implementação de tecnologia (o contexto da mudança), processos decisórios de implementação, inovação de processos (entendendo, selecionando e melhorando processos existentes), implementação das inovações através da tecnologia de informação, gerenciamento do processo de inovação(criando condições para o trabalho criativo) e formulação de estratégias. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mitos e contexto histórico da Inovação. Definições e conceitos de inovação tecnológica e de negócios. Escolha de projetos e influências. Alavancas da Inovação. Mapeamento e classificação da inovação (radical, semi-radical e incremental). Processos, condições e ambientes de Inovação. Modelos de gestão de Inovação (aberto e fechado). Inovação disruptiva (baixo e novo mercado) como estratégia. Propriedade intelectual e inovação. Cultura de Inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHRISTENSEN, C. M. O crescimento pela Inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. São Paulo: Campus, 2003. • DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Bookman, 2005. • GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. Inovação: prioridade nº 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • BERNARDES, R.; ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. • BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 141 • BERKUM, S. O Mito da Inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007. • GUTSCHE, J. Criação e Inovação no Caos. São Paulo: Elsevier, 2010. • BARBIERI, J. (Org.) Organizações inovadoras. Estudos e casos brasileiros. Rio de Janeiro: FGV, p. 41-63, 2003. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de • Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. • DAY, G.; SHOEMAKER, P.; GUNTHER, R. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003. • DODGSON, M.; GANN, D. M.; PHILLIPS, N. The Oxford Handbook of Innovation Management. Oxford: Oxford University Press, 2014. • FAGERBERG, J.; MOWERY, D. C.; NELSON, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005. • FAGERBERG, J.; MARTIN, B. R.; ANDERSEN, E. S. Innovation Studies: Evolution and Future Challenges. Oxford: Oxford University Press, 2013. • FRANZ, H. W.; HOCHGERNER, J.; HOWALDT, J. (Eds.) Challenge Social Innovation. Berlin/Heidelberg: Springer, 2012. • FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora Unicamp, 2008. • NELSON, R. National Innovation Systems. New York: Oxford University Press, 1993. • PITSIS, T.; SIMPSON, A.; DEHLIN, E. (Orgs.). The Handbook of Managerial and Organizational Innovation. London: Edward Elgar, 2013. • TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008. • TIGRE, P. Gestão da inovação. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis II 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções vetoriais. Campos vetoriais. Operadores gradiente, divergente e rotacional. Integrais de Linha e de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções vetoriais, curvas parametrizadas, relação entre curvas parametrizadas e funções vetoriais, comprimento de arco, integral de funções reais sobre curvas parametrizadas e curvatura. Campos Vetoriais e campos conservativos. Integrais de linha, Teorema Fundamental das Integrais de Linha, independência do caminho, conservação de energia, Teorema de Green e aplicações. Rotacional, divergente, laplaciano, superfícies parametrizadas, superfícies orientáveis, integrais de superfícies, Teorema de Stokes e Teorema de Gauss (do divergente). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC. 2001. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • LORETO, A. C. C.; LORETO JUNIOR, A. P.; PAGLIARDE, J. E. Cálculo diferencial e integral 3. São Paulo: LCT, 2006. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 143 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Filosofia da Ciência e Metodologia Científica 30 00 02 30 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana. Indutivismo, falsificacionismo, paradigmas, tradições de pesquisa, populações conceituais, formação do espírito científico, modelos e teorias, realismo e instrumentalismo, dimensões da atividade científica (teoria, experimentação, simulação e instrumentação). Os tópicos devem ser abordados à luz dos principais marcos da história da Física. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visões deformadas das ciências e da tecnologia. Introdução à teoria do conhecimento. A possibilidade, a origem, a essência e os tipos de conhecimento. As possibilidades do conhecimento. Origens do conhecimento: empirismo, racionalismo, intelectualismo e apriorismo. Essências: realismo, idealismo, fenomenalismo, exemplos. Tipos de conhecimento: racional discursivo x irracional intuitivo, exemplos. Teoria x Realidade: Objetos-modelo, modelos teóricos e teorias. Classificação das teorias: caixa preta x caixa translúcida, exemplos. Problema teoria e observação em ciência: Indutivismo versus falsificacionismo de Popper. Programas de pesquisa de Imre Lakatos.Correlação entre teoria e observação em ciências. Teorias como estruturas e os paradigmas de Thomas Kuhn: pré-ciência versus ciência normal. Ciência madura, crises e revoluções, exemplos. O anarquismo científico de Paul Feyerabend. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983. FREIRE JR., O.; PESSOA JR., O.; BROMBERG, J. Teoria quântica: estudos históricos e implicações culturais. Campina Grande & São Paulo: EDUEPB e Livraria da Física, 2011. LENOIR, T. Instituindo a ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: Unisinos, 2003. MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda., 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 145 • Artigos nas revistas: RBEF, CBEF, Scientia Studiae, Cadernos de História e Filosofia das Ciências, entre outras. • CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 158p. • CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 11. reimpr. (1. impr. 1994). São Paulo: Moderna, 2001. 191 p. • CID, L.P.B. Morfogênese do conhecimento científico. Brasília: Embrapa. 2004. 99 p. • CID, L.P.B. O método científico, o cientista e a sociedade. Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. 44 p. • COSTA, S. F. Método científico: Os caminhos da investigação. São Paulo: Harbra, 2001. 103p. • CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023: 2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. 89 p. • FREIRE-MAIA, N. Verdades da ciências e outras verdades: A visão de um cientista. São Paulo: Ed. Unesp; Ribeirão Preto: SBG. 2008. 310 p. • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. 12 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 175 p. • HEATH, O.V.S. A estatística na pesquisa científica. Tradução de L. Hegenberg e O.S. da Mota. São Paulo: EPU/USP, 1981. 95 p. (Série Temas de Biologia, v.1). • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodoscientíficos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 249 p. • VOLPATO, G. Bases teóricas da redação científica: porqueseuartigofoinegado? São Paulo, Vinhedo: Cultura Acadêmica, Scripta, 2007. v. 1. 125 p. • VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. Botucatu: Tipomic, 2004. 233 p. • VOLPATO, G. Dicas para redação científica. 2. ed. ampl. rev. Botucatu: Gilson Luiz Volpato, 2006. 84 p. • VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. ampl. rev. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 25 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 6º NICEN Português Instrumental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Português padrão. Gramática normativa. Revisão de conceitos. Produção de textos. Aspectos gramaticais. Interpretação de texto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gramática tradicional: conceitos de gramática, organização das principais gramáticas normativas do português. Noções de gramática: acentuação, pontuação e crase; regência nominal e verbal; colocação pronominal; emprego de pronomes relativos; emprego dos tempos e modos verbais do discurso em narrativas, descrições e dissertações. Gramática normativa e norma culta escrita; correção gramatical e ortografia; gramática normativa e desenvolvimento da escrita padrão; adequação linguística. Produção de textos: leitura e produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos; técnicas de produção textual (resumo e resenha). Produção de texto administrativo: tipologia de atos administrativos (ofício, memorando, edital, ata, certidão, declaração, portaria, atestado e requerimento); linguagem e característica do moderno texto oficial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • FIORIN, J. L, SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • KOCH, I. & TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GIERING, M. E.;VEPPO, M. H. A.; MOURA, A. B. N.; GUEDES, R. Análise e produção de textos, 4 ed. 1994. • GARCIA, L. Manual de Redação e Estilo, 29 ed. São Paulo: Globo, 2005. • SOARES, M. B; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1978. • KOCH, I. A. Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. • SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ. Editora Lamparina, 2007, 7a edição revisada. 147 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 00 02 30 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Origens da teoria quântica. Introdução à mecânica quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Radiação de corpo negro e constante de Planck. Efeito fotoelétrico. Raios X. Espalhamento Compton. Espectros atômicos: modelo de Bohr. Comprimento de onda de Broglie e ondas de matéria. Função de onda. Princípio da incerteza. Dualidade onda- partícula. Equação de Schrodinger e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. • EISBERB,R.;RESNICK,R.,Física Quântica. Editora Campus, 1979. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOHM, D. A Teoria da Relatividade Restrita, UNESP, 2014. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 4. São Paulo:Edgard Blucher, 1998. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. 149 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura atômica moderna. Estrutura molecular e ligação química. Sólidos iônicos, reticulados, moleculares e metálicos. Química descritiva dos elementos e seus compostos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos átomos hidrogenóides e multieletrônicos, efeito de blindagem, carga nuclear efetiva e configuração eletrônica. Propriedades periódicas: energia de ionização, afinidade eletrônica, eletronegatividade e raio atômico.Hibridização, orbitais moleculares, geometria molecular, ressonância, forças intermoleculares, teoria de bandas. Aspectos gerais das ligações iônicas e metálicas; Empacotamento de esferas, célula unitária e a descrição da estrutura cristalina, empacotamento de esferas e buracos na estrutura de empacotamento compacto, estruturas que não apresentam empacotamento compacto; Aspectos energéticos na formação da ligação iônica, entalpia de rede e suas consequências; polimorfismo de metais e raios atômicos, tipos de ligas metálicas. Hidrogênio e seus compostos; a química sistemática dos metais alcalinos e alcalinos terrosos (Grupos 1 e 2); Grupo do Boro, (Grupo 13); Grupo do carbono, (Grupo 14); Grupo do nitrogênio, (Grupo 15); Grupo dos calcogênios, (Grupo 16); a química sistemática dos halogênios, (Grupo 17); propriedades gerais dos metais de transição. Propriedades gerais dos lantanídeos, actinídeos e transactinídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 151 • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Engenheiros e NICEN 90 00 06 90 6º Cientistas I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos em álgebra linear, análise vetorial, tensores e variáveis complexas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos de Álgebra Linear I: rudimentos; noções básicas sobre o espectro de uma matriz (o traço de uma matriz); polinômios de matrizes (Teorema de Hamilton-Cayley); mQatrizes diagonalizáveis e o Teorema Espectral (diagonalização simultânea de matrizes); matrizes auto-adjuntas, normais e unitárias; o Teorema de Decomposição de Jordan e a Forma Canônica de Matrizes (resultados preparatórios, o Teorema da Decomposição de Jordan, matrizes nilpotentes e sua representação canônica, aforma canônica de matrizes). Tópicos de Álgebra Linear II 1: uma topologia métrica em Mat (C; n); exponenciais, logaritmos e funções analíticas de matrizes (aexponenciação de matrizes); a fórmula de Lie-Trotter e a fórmula do comutador; aplicações lineares em Mat (C; n); a fórmula de Baker, Campbell e Hausdorff; afórmula de Duhamel e algumas de suas consequências. Noções de Análise Vetorial: rotação dos eixos coordenados; produto escalar, produto vetorial, produtos triplos; gradiente, divergente e rotacional; integração vetorial, Teorema de Gauss, Teorema de Stokes, Teoria do Potencial; Lei de Gauss, Equação de Poisson, Função Delta de Dirac, Teorema de Helmholtz; coordenadas curvas e tensores, coordenadas ortogonais; operadores vetoriais diferenciais; coordenadas cilíndricas circulares, coordenadas polares esféricas. Noções de Análise Tensorial: contração, produto direto; regra do quociente; pseudo-tensores, tensores duais; tensores gerais; operadores de derivadas de tensores.Funções de uma variável complexa: álgebra complexa; condições de Cauchy-Riemann; Teorema Integral de Cauchy; Fórmula Integral de Cauchy; expansão de Laurent, singularidades, mapeamento, mapeamento conforme; cálculo de resíduos,relações de dispersão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos espectométricos: visível, absorção atômico e fotometria de chama. Métodos eletroquímicos: potenciometria, condutometria, eletrogravimetria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Análise Instrumental: classificação dos métodos analíticos, métodos instrumentais e propriedades físicas medidas, seleção dos métodos instrumentais, métodos de calibração dos instrumentos. Espectroscopia por Absorção Molecular na Região do UV – Visível: introdução, aspectos quantitativos (Lei de Beer), erro espectrofotométrico, instrumentação, titulação espectrofotométrica, aplicações. Espectroscopia por Absorção Atômica: introdução, princípios teóricos, instrumentação, aplicações. Espectroscopia por Emissão Atômica: introdução, fontes de excitação elétrica, fotometria de chama, instrumentação, interferências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GONÇALVES, M. J. S. S. Métodos Instrumentais para Análise de Soluções - Análise Quantitativa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. • SKOOG, D. A.; LEATY, J.J. Principles of Instrumental Analysis. 4th ed. New York: Saunders College Publishing, 1992. • VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa.Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 155 • CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry. 4th ed.. New York: John Wiley and Sons, 1986. • CHRISTIAN, G. D.; REILLY, J. E. Instrumental Analysis. 2 th ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.: HOLLER, F. J. Analytical Chemistry: an introduction.5th ed. Philadelphia: Saunders Golden Supburt Series, 1990. • WILLARD, H. H. et al.Instrumental Methods of Analysis. 7th ed. California: Wadswoth Publishing Company, 1988. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Termodinâmica Estatística: Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeiro princípio da termodinâmica (PPT) revisão e aplicações; PPT e reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura. O Segundo Princípio da Termodinâmica (SPT): revisão, entropia, variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase nos sistemas de um único componente, equilíbrio químico em sistemas homogêneos, equilíbrio químico em misturas, mudança da energia de Gibbs nas reações químicas, o equilíbrio nos sistemas heterogêneos. O terceiro princípio da termodinâmica (TPT): o TPT e aplicações para cálculo de equilíbrios, TPT aplicada à cálculo de equilíbrios. Regras de fases: deduções, diagramas e exemplos de diagramas. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 157 • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, J. P. Termodinâmica estatística de átomos e moléculas. Editora Livraria da Física, 2013. • ROBERT T. DEHOFF: Thermodynamics in Materials Science, McGraw Hill, 1993. • Mary Anne White, Properties of Materials, Oxford, 1999. • BERLINCK, C.; MARTINS, J. G.; ALVES, R. As duas primeiras leis: uma introdução à termodinâmica, ed. 1. São Paulo: UNESP, 2013. • SWALIN, R. A. Thermodynamics of Solids, 2nd ed., Wiley, 1972. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais I 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Metodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 159 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais II 00 60 02 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 161 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e formulação de problemas. Aplicações de Equações de Diferenças e Equações Diferenciais Ordinárias. Alguns temas e modelos matemáticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e formulação de problemas: escolha de temas, coleta de dados e formulação de modelos. A modelagem matemática em pesquisa científica. Aplicações de equações de diferenças: o método dos quadrados mínimos, equações de diferenças lineares, sistemas de equações de diferenças e equações de diferenças não lineares. Aplicações de equações diferenciais ordinárias: modelos de dinâmica populacional (Malthus, Verhurst, Volterra, entre outros), modelos clássicos de Física e modelos comportamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002. • BASTSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, 1978. • BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSANEZI, R. C.; FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. • EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology. MacGraw-Hill, 1988. • MURRAY, J. D. Mathematical Biology. Springer-Verlag, 1993. • ZILL. D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Editora Afiliada, 2003. • BENDER, E. A. An Introduction to Mathematical Modeling, Dover Books on Computer Science, 1st ed. 163 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 7º Atômicos e Moleculares Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios e aplicações da mecânica quântica à estrutura atômica e molecular. Noções de cálculos de Química Quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equação de Schrödinger Independente do Tempo. Equação de Schrödinger Dependente do Tempo. Teoremas da Mecânica Quântica. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio; Solução Exata da Equação de Schrödinger para Átomos Hidrogenóides. Soluções Aproximadas para a Equação de Schrödinger. Átomos Multi-Eletrônicos; Princípio da Exclusão de Pauli; Função de Onda Antissimétrica: Determinantes de Slater. Separação Born-Oppenheimer: Moléculas Diatômicas; Moléculas Poliatômicas. Estrutura Eletrônica de Moléculas Diatômicas; Estrutura Eletrônica de Moléculas Poliatômicas; Orbitais Moleculares; Introdução aos Cálculos de Química Quântica, Métodos ab initio e Semiempíricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. • MCQUARRIE, D. A. Quantum Chemistry, 2 ed. University Science Books, 2007. • SZABO, A., OSTLUND, N. S., Modern Quantum Chemistry: Introduction to Advanced ElectronicStructure Theory. Dover Books on Chemistry,1996. 165 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Avançados 0 60 02 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Técnicas experimentais: microscopia eletrônica, síntese, deposição de filmes finos. Modelos teóricos e cálculos de estrutura eletrônica de sistemas nanométricos. Propriedades térmicas, químicas e físicas dos materiais. Espectroscopia e propriedades ópticas. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da evolução dos materiais micro-estruturados para os nano-estruturados. Revisão geral das técnicas de síntese de materiais e análise de resultados dos principais métodos de caracterização. Síntese de materiais policristalinos e monocristalinos. Técnicas de crescimento epitaxiais. Técnicas de deposição de filmes finos. Fulerenos e Nanotubos de carbono: propriedades e aplicações. Estruturas nanométricas. Técnicas de crescimento de materiais nanoestruturados: top-down e bottom-up. Técnicas de observação de nanoestruturas: microscopia eletrônica, microscopia de varredura por sonda (STM, AFM). Propriedades em escala nanométrica: estrutura eletrônica de sistemas unidimensionais e adimensionais. Efeitos quânticos: interações de troca. Propriedades vibratórias e térmicas. Espectroscopia UV e IV Considerações éticas, avanços e aplicações de materiais nano estruturados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 167 • ALCÁCER, L. Introdução a química quântica computacional. Lisboa: IST Press, 2007. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • KHAN, Z. H.; Nanomaterials and Their Applications. 1ª Ed. Springer Singapure, Gateway West. • OCHSNER, Andreas; Engineering Applications of New Materials and Technologies, 1st Ed, Springer International Publisher, • SMALLMAN, R.E.; NGAN, A.H.W.; Physical Metallurgy and Advanced Materials, 7th Edition, Butterworth- Heinemann, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 00 02 30 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 8º EMENTA A disciplina visa fornecer ao aluno os principais conceitos e definições sobre biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de Biomateriais e sua classificação. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e definições: biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de biomateriais. Classificação de biomateriais: biomateriais sintéticos, biomateriais naturais, biomateriais bioinertes, bioativos, absorvíveis, bioreabsorvíveis; biomateriais metálicos, poliméricos, cerâmicos, compósitos; biomateriais híbridos e engenharia de tecidos. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos (tecidos moles, tecidos duros, sangue). Biomaterias aplicados às diferentes áreas da medicina e odontologia. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S.Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1ª Ed. Cultura Médica. 2006. • RATNER, B.D. et al. Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2.ed. Academic Press. 2004. • WILLIANS, D.F. The Williams Dictionary of Biomaterials, 1 ed. Liverpool University,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 169 • PARK, J.B. Biomaterials Principles and Applications, 1.ed. Boca Raton: CRC Press, 2002. • TEMENOFF, J. S.; MIKOS, A. G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science, 1.ed. Boca Raton: CRC. 2007. • THOMAS, D. W. Advanced Biomaterials for medical Applications, 1.ed. Kluwer Academic, 2005. • CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. LTC editora, 7ª. ed. RJ, 2008. • SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Ed. Pearson Prentice Hall, 6a. ed. Sao Paulo, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar X Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ações Curriculares de Extensão 0 300 10 300 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos de extensão contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a ciência e tecnologia, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas. A ementa é proposta pelos coordenadores dos projetos através de um plano compatível com as atividades de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO tema do projeto de extensão deverá abranger pelo áreas da Ciência e Tecnologia, envolvendo planejamento e elaboração de projetos de, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de conhecimento e/ou produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • P. Demo. Introdução à Metodologia da Ciência. Atlas. 2ª edição. 2008. • E. M. Lakatos.; M. A. Marconi. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. 5ª edição. 2003. • M. A. Marconi, E. M. Lakatos. Técnicas de Pesquisa. Atlas. 6ª edição. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RESOLUÇÃO DEE – Trabalho de Conclusão de Curso. • RESOLUÇÃO DEE – Estágio Curricular. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Complementares. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Curriculares de Extensão. • Notas de Aula. • Artigos de revistas indexadas. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 171 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 172 APÊNDICE B – Componentes Curriculares Optativos do Trabalho de Conclusão de Curso 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1800 EMENTA Uma breve introdução sobre patentes. Proteção do trabalho intelectual. Fonte original da informação tecnológica. Transferência de informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Uma breve introdução sobre patentes: das origens a internacionalização, bases institucionais do sistema internacional. Proteção do trabalho intelectual: invenção, inovação e desenvolvimento; diferenças entre patente e segredo; razões para criar a patente; possibilidades para patentear; região onde é feita a patente; o inventor, titularidade e direitos conferidos; pedido de patente; transferência e licença de direitos; domínio público: a disponibilidade da tecnologia. Fonte original da informação tecnológica: informações científica e tecnológica, a informação do sistema internacional de informação tecnológica, usuário e uso da informação patentária, operando o sistema de informação patentária. Transferência de Informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia: da era do segredo à era da divulgação, formas potenciais de divulgação indevidas, salvaguarda da divulgação indevida (obrigatoriedade do sigilo), transferência de material de pesquisa, comercialização da tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed.Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 174 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes II 00 30 01 30 8º Pré-requisitos Produção de Patentes I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Escrita técnica da patente. Construção de uma proposta de patente. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Escrita técnica da patente: estrutura do documento; relatório descritivo e reivindicações; resumo, desenhos do protótipo, especificações para o pedido de patente e considerações finais. 2. Construção do projeto de patente: fazendo uso do item 1 e dos conhecimentos obtidos na componente curricular IC03, é proposto ao discente a construção de um projeto de patente, onde ele precisa fazer a construção do estado da arte em determinado tema de punho cientifico – tecnológico, que pode ser proposto pelo docente ou de própria iniciativa do discente (mais desejável), e, em seguida, propor uma inovação sobre o tema proposto. Por fim, o docente deve apresentar seu projeto por escrito e também oral como critério de avaliação na componente curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 176 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1800 EMENTA Projeto e planejamento. Etapas do projeto. Análise de mercado. Localização. Escala do projeto. Financiamento. Análise financeira e viabilidade econômica. Avaliação de projetos sociais. Externalidade e efeitos ambientais. Riscos e incertezas. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento: a estratégia como plano e posição, o projeto no processo de planejamento.A estrutura e as etapas de um projeto: a estrutura do projeto e os tipos de projetos, as etapas de um projeto. A análise de mercado: demanda e oferta, classificação dos bens e variáveis que influem na sua demanda, ciclo de vida de um produto, estudo de mercado, aspectos quantitativos e qualitativos. Localização: teoria da localização, método dos orçamentos comparados, erros de localização. Determinação da escala do projeto: definição do tamanho, custos e tamanho, aprendizagem. Financiamento e recursos para o projeto: fontes de recursos, financiamento do projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos: critérios de análise (payback, NPV, TIR, TMA, etc.). Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 178 • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 8º Pré-requisitos Projeto Empreendedor I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projeto a ser desenvolvido na prática valendo-se dos conceitos e técnicas obtidos com a disciplina de Projetos I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento. A estrutura e as etapas de um projeto. A análise de mercado. Localização. Determinação da escala do projeto. Financiamento e recursos para o projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos. Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 180 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 1800 EMENTA Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. Elaboração de textos científicos. Metodologia de desenvolvimento: teórico, prático, experimentação, pesquisa de campo, entre outros. Aspectos éticos da pesquisa científica. Impactos sociais e ambientais das pesquisas propostas. Normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. 2) O projeto de pesquisa. Pesquisa descritiva e experimental. O problema da pesquisa. O enunciado das hipóteses. Coleta, análise e interpretação dos dados. 3) Metodologia de desenvolvimento. Problema metodológico da pesquisa. 4) Aspectos éticos e sociais das propostas. 5) Avaliação de impactos ambientais das pesquisas propostas. 6) Redação do projeto e de relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 182 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 0 30 01 30 8º Projeto Científico e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Tecnológico I EMENTA Aspectos relevantes para a redação de manuscritos científicos. Redação de artigo ou monografia. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Comunicação e conhecimento científico. 2) Escrita de textos científicos. 3) Orientação da elaboração da escrita em relação aos seguintes aspectos: coleta e registro dados no campo de pesquisa; tratamento dos dados coletados; análise e discussão dos dados obtidos; conclusões; normatização de referências bibliográficas. 4) Preparação de um texto original para publicação e/ou Orientação na redação de manuscrito científico, realizada em conjunto com o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica até a conclusão da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 184 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • OGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 185 APÊNDICE C – Componentes Curriculares Eletivos 186 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Principais características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. Definição, características e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. O planejamento financeiro nas empresas emergentes. Fundamentos de excelência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais conceitos, características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades. Análise de SWOT. Business Model Generation (Canvas). Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente e importância do planejamento financeiro. Definição, características, construção e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2000. • DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2008. • HASHIMOTO, M. Espirito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra- empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 187 • MARINS, L. Ninguém é empreendedor sozinho. São Paulo: Saraiva, 2008. • MENDES, J. Manual do empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009. • PERSE, B. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. Disponível em http://www.ameninadovale.com/volume1/ • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. • SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005. • SUTTON, Robert L. Idéias malucas que funcionam: 11 práticas e 1/2 para promover, gerenciar e sustentar inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): pratica e princípios. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. • CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação: com estudos de casos nacionais e internacionais. São Paulo: Pioneira, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre o conceito de cultura a partir da perspectiva dos Estudos Culturais (fundamentos, teorias, críticas), Estruturalismo, Pós-Estruturalismo, Marxismo, Pós-Modernismo e Teorias da etnicidade e gênero. Estudo sobre a construção (e desconstrução) das políticas do popular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estudos Culturais: conceitos e definições de cultura sob diferentes perspectivas. Fundamentos, teorias e críticas. 2- Estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 3- Pós-estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 4- Marxismo: breve introdução; 5- Pós-Modernismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 6- Teorias da etnicidade; 7- Gênero; 8- Cultura e política popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. HOLLANDA, H. B. (Org.) Pós-modernismo e política. 2a. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. EAGLETON, T. As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. .Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. SEVCENKO, N. et alii. Pós-modernidade. Campinas: Ed. da Unicamp, 1987. SILVA, T. T. (Org.) O que é, afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autentica, 1999. STOREY, J. (Ed.) Cultural theory and popular culture: a reader. 2. ed. Athens: The University of Georgia Press, 1998. VATTIMO, G. O Fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Lisboa: Presença, 1987. 189 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos históricos da semiótica: origens, desenvolvimentos e desdobramentos. Perspectivas atuais da semiótica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- A semiótica: a dúvida terminológica e de objeto 2- Precursores da semiótica e sua vinculação com ideias posteriores. Correntes modernas: o racionalismo e o empirismo modernos; estudos históricos e comparados, e seu envolvimento com a cultura. 3- O surgimento da semiologia. Ciência da interpretação dos signos: função semiótica (semiose e significação). 4- O semiótico, o sígnico e o sêmico. Tipologia dos sistemas semióticos: semióticas verbais, não-verbais e complexas ou sincréticas; semióticas naturais e semióticas humanas. 5- Tendências da semiótica contemporânea: a semiótica russa; a semiótica francesa e a semiótica filosófica de Pierce. 6- A especialização do estudo: sociossemiótica, semiótica das culturas e semiótica das paixões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARBOSA, Maria Aparecida. Léxico, Produção e Criatividade. 3ª ed. São Paulo: Plêiade, 1996. - BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de M. O objeto transacional no espetáculo popular de Parintins: de fetiche a ídolo. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.223-236. - COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica: Charles S. Peirce. In: Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1990. p. 51-80. - COURTÉS, J. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Almedina, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 191 - FONTANILLE, Jacques; ZILBERBERG, Claude. Prólogo (p.9-14); Paixão (p. 293-320). In: Tensão e significação. Tradução de Ivã Carlos Lopes, Luiz Tatit e Waldir Beividas. São Paulo: Humanitas, 2001. - FOSSALI, Pierluigi Basso. Semiótica dos objetos e obra fílmica. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.87-119. - GREIMAS, Algirdas Julien e COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica; São Paulo: Cultrix,1989 - HÉNAULT, Anne. Oposições inextricáveis. In: História concisa da Semiótica. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editoria, 2006. p.15-34. - HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Tradução de J. Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 1973. - JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Antropologia Cultural 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A diversidade das sociedades humanas. Analise das práticas e manifestações culturais por meio de uma perspectiva antropológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à antropologia. 2. O conceito de cultura. 3. O relativismo e o etnocentrismo. 4. Identidade e diversidade cultural. 5. Métodos de pesquisa e investigação na antropologia (etnografia). 6. Antropologia dos objetos. 7. Antropologia das artes e estéticas. 8. Consumo e diferenças culturais na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ADORNO, Theodor W. 1982. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 11-27. -----------------------------------. 1986. A Indústria Cultural, in Sociologia: Theodor W. Adorno, G. Cohn, org., São Paulo: Ática, pp. 92-99. - ALMEIDA, K. P. De. 1998. Por Uma Semântica Profunda: Arte, Cultura e História no Pensamento de Franz Boas, Mana 4 (2): 7- 34. - APPADURAI, Arjun. 2008. A vida social das coisas. EdUFF, Niterói, RJ. - BARCELOS Neto, Aristóteles. 2002. A arte dos sonhos: uma iconografia ameríndia. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia. 193 - BAUDRILLARD, Jean, 1891 El sistema de los objetos. 5a. ed. México; Bogotá: Siglo Veintiuno Editores, 1981. -- viii, 229 p. ; 18 cm. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENJAMIN, Walter. 1969. A Obra de Arte no Tempo de suas Técnicas de Reprodução, in Sociologia da Arte, IV, G. Velho, org., Rio de Janeiro: Zahar, pp. 15-47. - BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005 - BOURDIEU, Pierre. A Distinção: critica social do julgamento. São Paulo: EDUSP, 2008. 556p - DAMATTA, Roberto 1987. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. pp. 143-215. - ECO, Umberto. 1981. A Definição da Arte. Lisboa: Edições 70, pp. 123-149. - GEERTZ, Clifford. 1998. A Arte como um (sic) Sistema Cultural, in O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa, Petrópolis: Vozes, pp. 142-181. - LAPLANTINE, François. Introdução. O campo e a abordagem antropológicos. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 1987 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sociologia do Consumo 30 - 2 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sociologia e consumo. Consumo e infância. Publicidade e consumo. Obsolescência e impactos ambientais do consumo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de sociologia; 2- Sociologia e consumo; 3- Sociedade do consumo; 4- Infância, cidadania e consumo; 5- Obsolescência, consumo e o efêmero; 6- Publicidade, marcas e consumo; 7- Consumo e impactos ambientais; 8- Decrescimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LIPOVETSKY, Gilles, A felicidade paradoxal. Ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo, SP: Companhia das Letras, 2007. - LEONARD, Anne, A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - BARBER, B., Consumido. Como o mercado corrompe as crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos, RJ: Record, 2009. (Capítulos 1, 3, 4 e - SCHOR, Juliet, Nascidos para comprar, SP: Gente, 2009. - BAUMAN, Zygmunt, Vida para consumo. A transformação das pessoas em mercadoria, Petrópolis: Zahar,2008. - KLEIN, N., Sem logo. A tirania das marcas num planeta vendido, RJ: Record. - GASTALDO, E., Publicidade e sociedade: uma perspectiva antropológica, Porto Alegre: Sulina, 2013. - CHIACHIRI, R., O poder sugestivo da publicidade, SP: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 195 - PACKARD, V., Estratégia do desperdício, SP: Ibrasa, 1965. - PADILHA, V.; BONIFÁCIO, R. Obsolescência planejada: armadilha silenciosa na sociedade de consumo. In: Le Monde Diplomatique Brasil, 02 de setembro de 2013. - LEONARD, A., A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - LATOUCHE, S., Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno, SP: Martins Fontes, 2009. - JACKSON, T., Prosperidade sem crescimento. Economia para um planeta finito, Lisboa: Edições Tinta-da-China, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Psicologia Social 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As correntes da Psicologia Social: americana, francesa e latino-americana; os processos de produção e reprodução da realidade social; a formação dos sujeitos, grupos e instituições; a vida cotidiana e a realidade social em perspectiva teórica e instrumental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenvolvimento da Psicologia Social 1.1. O surgimento da psicologia como ciência independente; 1.2. Conceito da psicologia social; 1.3. Histórico da psicologia social; 1.4. Métodos de pesquisa social 1.5. Intervenções da psicologia social 2. Pensamento Social 2.1. Cognição social – Desenvolvimento da subjetividade e identidade social e autoconhecimento; 2.2. Atitudes: conceito, formação e mudança; 2.3.Preconceito, esteriótipos e discriminação; 3. Sociedade e Cultura 3.1. A teoria das representações sociais; 3.2.Influência social; 3.3.Comportamento antissocial: a agressão; 3.4.Comportamento pró-social: o altruísmo; 3.5.Comportamento grupal; 3.6.Ideologia e sociedade de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FIGUEIREDO, Luiz Claudio. Psicologia: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo:EDUC, 2000. - MYERS, D.G. Psicologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2000 - RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B.. Psicologia Social. 24ª ed. Rio de Janeiro:Vozes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 197 - GERERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. - STREY, M. N. (org). Psicologia Social Contemporânea: livro texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. - FAAR, R. M. As raízes da psicologia socialmoderna. Petrópolis: Vozes, 2001. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Psicologia Social II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 1. Psicologia das massas. 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos. 3. Representações sociais. 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social. 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 199 1. Psicologia das massas • Contexto histórico da produção do conhecimento acerca dos fenômenos de massa • O indivíduo e a multidão • Controle social e domínio político 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos • Contexto histórico em que surgiu a escola de Frankfurt • Os objetivos da escola de Frankfurt • Os pressupostos da teoria crítica • Crítica à ciência iluminista e destruição do sujeito • A psicologia social de Adorno • Teoria de campo e estudos de pequenos grupos 3. Representações sociais • As representações coletivas (Durkheim) • As mentalidades primitivas (Lévy-Bruhl) • As representações sociais (Moscovici) • A formulação do conceito de representações • Ancoragem e objetivação • Núcleo central das representações sociais • Representações sociais e vida cotidiana 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social • Pressupostos fundamentais. • A construção social dos processos mentais superiores • Inter-subjetividade e intra-subjetividade. • Socialização e construção dos significados • Internalização e construção dos sentidos 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil • Influências teóricas das abordagens sócio-interacionistas (G.H. Mead e Vygotsky) • Estudos acerca da identidade, da consciência, da alienação e ideologia • Modelo de ação da psicologia comunitária BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Adorno, T. W. (1965). La personalidad autoritaria. Buenos Aires: Proyección. - Adorno, T. W. (1996). Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia alemã. Em T. W. Adorno: textos escolhidos. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural. - Lane, S. T. M & Codo, W. (orgs). (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense. - Lane, S. T. M. & Sawaia, B. B. (orgs.). (1995). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC. - Guareschi, P. A. (1994). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes. - Rego, T. C. (1995). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Cardoso, I., Crochik, J.L., Azevedo, M.A. & Menin, M.S.S. (1995). Psicologia e política: reflexões sobre possibilidades e dificuldades desse encontro. São Paulo: Cortez. - Cole, M. (1997). Cultural psychology: a once and future discipline. London: The Belknap Press of Harvard Press. - Slater, P. (1978). Origem e significado da Escola de Frankfurt. Zahar: Rio de Janeiro. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. 200 - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. O movimento CTSA: histórico, objetivos e modalidades. Configurações curriculares mediante o enfoque CTSA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. 2. Noções em Sociologia da Ciência. 3. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. 4. CTSA: 4.1 Retrospectiva histórica sobre a relação Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente CTSA; 4.2- O papel de não neutralidade da Ciência; 4.3 Atividade científica e atividade tecnológica; 5. A relação ciência e cultura no movimento CTSA. 6. Fundamentos da relação CTSA e o currículo de Ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o contexto da educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,1998. BECK, Ulrich. Sociedade de risco. Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v.1. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MONTIBELLER, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 202 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: UNESP, 1997. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. v.2. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2 ed.Ijuí: Unijuí, 2001. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2.ed. São Paulo: UNESP, 2001. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994. SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: UNB, 2011. SANTOS, Boaventura de Souza. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A notícia científica: conceituação. A ciência e a tecnologia como áreas de cobertura. Importância das fontes de informação. Redação de notícias e reportagens científicas. Ética na informação. Direitos Humanos e Comunicação. Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Contribuir para o entendimento dos conceitos, técnicas e práticas associados a comunicação dos assuntos relacionados aos avanços científicos e tecnológicos, observando aspectos históricos do desenvolvimento da divulgação científica, da comunicação científica e do jornalismo científico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar criticamente os aspectos metodológicos, sociais, políticos e econômicos que envolvem a ciência, a tecnologia e suas aplicações; - Identificar as principais características da divulgação científica e seu papel na sociedade; - Compreender os direitos e deveres de jornalistas, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil; - Realizar estudos teóricos e práticos, por meio de pesquisas de campo junto a redações, jornalistas e divulgadores científicos (não jornalistas). METODOLOGIA Aulas teóricas, palestras, estudos de casos, observação e discussão das práticas profissionais da comunicação científica, realização de matérias, redação de artigos etc. AVALIAÇÃO Realização de matérias para TV, rádio, internet, jornal etc. Redação de artigos de comunicação e divulgação científica etc. 204 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Jornalismo Científico: Conceitos Básicos (Comunicação Científica, Midialogia Científica, Jornalismo Científico, Divulgação Científica e Disseminação Científica). 2) Fontes em Jornalismo Científico. 3) Jornalismo, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: compromisso social e outros interesses. 4) Ciência e tecnologia no século XXI: os novos paradigmas. Comunicação como meio de Educar. 5)Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. 6) A política de ciência, tecnologia e de divulgação do conhecimento científico no Brasil. 7) Os centros geradores de ciência e tecnologia no Brasil: universidades, empresas, institutos de pesquisa e suas estruturas de comunicação. 8) O papel da divulgação científica. Como fazê-lo e ser divulgador de um trabalho mediate a formulação de um novo discurso efetivo. 9) O Jornalismo e a comunicação científica na Internet. 10) O Jornalismo e a comunicação científica no Rádio e na Televisão. 11) Abordagem acerca dos Direitos Humanos e Diversidade na comunicação Produzindo uma matéria de C & T: as etapas básicas 12) Jornalismo Científico no Brasil: estudo de casos 13) Produção de artigos e outros textos de comunicação e divulgação de ciência e tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. Zamboni, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BUENO, W. C. Jornalismo Científico no Brasil: aspectos teóricos e práticos. São Paulo, CJE/ECA/USP, 1988. BURKETT, W. Jornalismo Científico: Como escrever sobre ciência, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1990. BARBOSA, Bia; BRANT, João. Direitos humanos e comunicação democrática: o que vem antes? Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2009. CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo, Cia Editora Nacional/EDUSP, 1976. - GRANGER, Gilles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo, Unesp, 1994. - HELENE, M. E. M. Ciência e Tecnologia de mãos dadas com o poder. São Paulo, Editora Moderna, 1996. MEDINA, C. (org.). Ciência e Sociedade: Mediações Jornalísticas. São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social/Estação Ciência (USP), 2005. - DE MEIS, L. Ciência e educação: o conflito humano-tecnológico. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1998. - SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo, Cia. das Letras, 1996. SILVA, A. C. M. Estação Ciência: Sinônimo de Aprendizado Informal, Lúdico e Interativo. In: Ernst Wolfgang Hamburger (org.). O Desafio de Ensinar Ciências no Século XXI. 1ª ed. São Paulo, Edusp, 2000. 205 SILVA, A. C. M. Ciência de forma lúdica e Interativa. In: Comunicação & Educação. São Paulo, 1999. LEONELLI, Vera (org.). ABC direitos humanos. Salvador: UNICEF, Projeto Axé, 2002. MELLO, Ricardo. Comunicação de interesse público. Recife: Bagaço, 2007. ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2010. TORO, José. Bernardo; WERNECK, Nísia Maria Duarte. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. São Paulo: Autêntica, 2004. UNESCO. Um mundo e muitas vozes . Rio de Janeiro: FGV,1983. SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos conceitos recorrentemente associados a ela: termos como ‘história’, ‘cultura’, ‘Estado’, ‘legalidade’, ‘raça’, ‘mestiçagem’ ou ‘políticas da diferença’ serão examinados à luz de seu caráter sociológico e cosmopolítico e não como realidades ou objetos naturalmente dados, passíveis de uma (boa) política. Privilegiar-se-á o contexto de aplicação das Leis 10639/03, 11645/08 e das ‘Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana’. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Notas introdutórias: ‘cultura’, ‘diversidade’, ‘Brasil’. 2. As leis; 3. A construção da nação – Raça, natureza e cultura. 4. Mestiçagem. 5. Festas, um encontro diverso. 6. Estado e sociedade. 7. Orientalismo e a construção de estereótipos 8. Raça, racismo e políticas da diferença. 9. Diversidade religiosa, cultura e espaço público 10. Gênero e diversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNESCO. 2001. Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. 31ª Sessão da Conferência Geral. Paris, disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160por.pdf. MOREIRA, Antonio Flávio. 2007. Indagações sobre currículo. Currículo, conhecimento e cultura. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 48p. 207 FREYRE, Gilberto. 2003 (1933). “Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida”. Em: Casa Grande & Senzala – Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, pp 64-155. ZARUR, George. Em: “A utopia brasileira: Etnia e construção da nação no pensamento social brasileiro”. Em: Etnia e nação na América Latina. Disponível em: HTTP://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/flacso/zarur/ pdf. COSTA, Sergio. 2001. A mestiçagem e seus contrários: Etnicidade e nacionalidade no Brasil contemporâneo. Tempo Social, 13(1), Rev. Sociol. São Paulo, USP, pp. 143-158. DA MATTA, Roberto. 1980. “Carnavais, paradas e procissões”. Em: Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 35- 66. SAID, Edward. 2013 (1978) “Introdução”. Em: O orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 27-60. TELLES, Edward. 2012 (2004). “Da democracia racial à ação afirmativa”, cp. 3. Em: O significado da raça na sociedade brasileira. Versão divulgada na internet em Agosto de 2012, pp. 20-64. GIUMBELLI, Emerson. 2010. A religião nos limites da simples educação: Notas sobre livros didáticos e orientações curriculares de ensino religioso. Revista de Antropologia, vol. 53, num. 1, pp. 39-78. MEAD, Margaret. Sexo e temperamento em três sociedades primitivas. São Paulo: Ed. Perspectiva (fragmento a definir). ARÁN, Marcia. 2009. A psicanálise e o dispositivo da diferença sexual. Revista de Estudos Feministas, num. 17, vol. 3, pp. 653-673. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PÉREZ, Léa. 2013. Dionísio nos trópicos: festa religiosa e barroquização do mundo – por uma antropologia das efervescências coletivas. Disponível em http://www.antropologia.com.br/arti/colab/a12-lfreitas.pdf. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008. “No Brasil todo mundo é índio exceto quem não é”. Em: Encontros – Eduardo Viveiros de Castro, Renato Stuztman (org.). Rio de Janeiro: Azougue Ed., pp. 130-161. BURGARDT, Victor Hugo. 2007. “Mitos e realidades na “Ilha de Guayana”: A autodeterminação dos povos indígenas”. Textos & Debates, vol. 1, num. 12, 30p. MACEDO, Elisabeth. 2006. Por uma política da diferença. Cadernos de Pesquisa, vol. 36, num. 128, pp. 327-356. MIRANDA, Ana Paula e Boris Maia. 2014. Ensinar religião ou falar de religião? Controvérsias em escolas públicas do Rio de Janeiro. Revista Teias, vol. 14, num. 36, pp. 80-97. ALMEIDA, Ronaldo e Paula Montero. 2001. Trânsito religioso no Brasil. São Paulo em perspectiva, 15(3), pp. 92-101. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN LIBRAS 30 30 3 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; A escrita do surdo; o papel do intérprete de LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; Aspectos Linguísticos da LIBRAS;Os sinais e seus Parâmetros; Marcações não manuais: Expressões faciais Gramaticais; Saudações: Promovendo um contexto dialógico em língua de sinais; Ordem das palavras na Libras;Numerais e sistema monetário;Verbos;Substantivos;Adjetivos;Advérbios de Tempo/hora;Pronomes;Alimentos;Materiais Escolares;Sinais Específicos da Aréa das Licenciaturas Exatas;Disciplinas;Família;Sinais da área da educação;Práticas de Conversação;A língua em uso: Contextos triviais de comunicação;Possibilidades de Expressão Corporal- Dramatizações e teatro em Libras; A escrita do surdo. O papel do intérprete de LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, c2004. 209 2. GESSER, A. Um olho no professor surdo e outro na caneta: ouvintes aprendendo a Língua Brasileira de Sinais. 2006. 199 f. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. 3. GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996. 4. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. 5. SCHNEIDER, R. Educação de Surdos: inclusão no Ensino Regular. Passo Fundo, RS: Editora UPF, 2006. 6. SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação, 1998. 7. RODRIGUES, D. (org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. 8. SOUZA, R. M. . Língua de Sinais e Escola: considerações a partir do texto de regulamentação da Língua Brasileira de Sinais. ETD. Educação Temátic Digital (Online), v. 7, p. 266-281, 2006. 9. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2002, v.1 e v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GESSER, AUDREI.LIBRAS – Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 2. QUADROS, R. M. E KARNOPP, L. B. Língua de sinais Brasileira: Estudos Línguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004. 3. CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 4. CHROCHÍK, J.L. Apontamentos sobre Educação Inclusiva. Em Santos, G.A. e Divino, J.S. (org) Estudos sobre Ética. A construção de valores na sociedade e na educação. São Paulo: do Psicólogo, 2002. 5. GÓES, M. C. R. ; SOUZA, R. M. . Linguagem e as estratégias comunicativas na interlocução entre educadores ouvintes e alunos surdos. Revista de Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 59-76, 1998. 6. GÓES, M. C. R. ; TARTUCI, D. . Alunos surdos na escolar regular: as experiências de letramento e os rituais de sala de aula. In: Lodi; Harrison; Campos; Teske. (Org.). Letramento e minorias. 1 ed. Porto Alegre: Mediação, 2002, v. 1, p. 110-119. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grupos e anéis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grupos: definição, homomorfismos, subgrupos, classes laterais, grupos cíclicos, Teorema de Lagrange, grupos de permutação, grupos de simetria, geradores, relações, subgrupos normais, grupos quociente e Teoremas do Isomorfismo. Anéis: definição, propriedades elementares, anéis de funções, de matrizes e dos quatérnios, domínio de integridade, corpo, subanéis, característica de anéis, ideais, homormofismos, anéis de polinômios, domínios euclidianos e fatoração única. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COXFORD, A. F.; SHULTE, A. P. (Org.). As Ideias da álgebra. São Paulo: Atual,c2004. • MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GARBI, G. G. O romance das equações algébricas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Livrariada Física, 2009. • GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • LANDAU, E. Teoria elementar dos números. São Paulo: Ciência Moderna, 2002. • VILANOVA, C. Elementos da Teoria dos Grupos e da Teoria dos Anéis; Rio de Janeiro: IMPA, 1972. • LANG, S. Algebra. 3ª ed. Reading.; Boston: Addison-Wesley, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 211 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Polinômios. Teoremas de estrutura. Extensões algébricas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Polinômios: polinômios em uma variável, números algébricos, solubilidade por radicais, polinômios com coeficientes inteiros, relação entre raízes e fatores de um polinômio, critérios de irredutibilidade, resultante de dois polinômios, polinômios simétricos e Teorema da Base de Hilbert.Teoremas de estrutura: definições básicas, Teorema Fundamental da Teoria de Galois, corpos finitos, extensões simples e compostas, extensões radicais e solúveis, insolubilidade da quíntica e computação de grupos solúveis sobre Q. Extensões algébricas: teoria básica de extensões de corpos, extensões algébricas, construção por meio de régua e compasso, corpo de decomposição e fechos algébrico, extensões separáveis e inseparáveis, polinômios ciclotômicos e extensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Curso de Álgebra, vol.1. Rio de Janeiro: IMPA, 1997. • GONCALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. • GARCIA, A. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • DOMINGUES, Hygino H. e IEZZI, Gelson, Álgebra Moderna, São Paulo: Atual Editora, 1982. • ARTIN, M. Algebra; New Jersey: Prentice-Hall, 1991. • CALLIOLI, Carlos A. e outros. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. rev. São Paulo: Atual, 1993. 213 • CALLIOLI, Carlos A. e outros. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. rev. São Paulo: Atual, 1993.Falta uma faFa dC. Elementos da Teoria dos Grupos e da Teoria dos Anéis; Rio de Janeiro: IMPA, 1972. • DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços vetoriais com produto interno. Formas bilineares. Produto exterior. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Produto interno. Funcionais lineares e adjuntos. Operadores positivos, unitários e normais. O Teorema espectral. Formas bilineares e formas quadráticas. Produto tensorial. Aplicações multilineares. Aplicações multilineares alternadas. Determinantes. Produto exterior. Aplicações induzidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • LANG, S.Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANTON, H.Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. • CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2005. • POOLE, D. Álgebra Línear. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 215 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Topologia do Rn. Caminhos no Espaço Euclidiano. Funções reais de n variáveis. Aplicações de R n em Rm, diferenciabilidade de uma aplicação. A regra da cadeia. A desigualdade do valor médio. A fórmula de Taylor. Teorema da Aplicação Inversa. A forma local das submersões e Teorema das Funções Implícitas. A forma local das imersões. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Topologia do espaço euclidiano: produto interno e norma, bolas e conjuntos limitados, sequências no espaço euclidiano, ponto de acumulação, aplicações contínuas, homeomorfismos, limites, conjuntos abertos e fechados, conjuntos compactos, distância entre dois pontos, conexidade e norma de uma transformação linear. Caminhos no espaço euclidiano: caminho diferenciáveis, integral de um caminho, os teoremas clássicos do cálculo, caminhos retificáveis e comprimento de arco como parâmetro. Funções reais de n variáveis: derivadas parciais, derivadas direcionais, funções diferenciáveis, diferencial de uma função, gradiente de uma função diferenciável, regra de Leibniz, teorema de Schwarz, fórmula de Taylor, teorema da função implícita e multiplicador de Lagrange.Aplicações diferenciáveis: diferenciabilidade de uma aplicação, Regra da Cadeia, fórmula de Taylor, desigualdade do valor médio, Teorema da Aplicação Inversa, forma local das imersões e submersões, Teorema do Posto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 2. 11.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. • LIMA, E. L. Análise no Espaço Rn. Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2002. • SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 217 • BARTLE, R. G. The Elements of Real Analysis. 2.ed. New York: John Wiley, 1976. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. New York: McGraw-Hill, 1987. • ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática; São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1999. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Números Reais. Topologia da Reta. Limite de Funções Reais. Funções Contínuas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos finitos e infinitos: números naturais, princípio da indução matemática, conjuntos finitos e infinito, conjuntos enumeráveis e não enumeráveis. Números reais: propriedades e completeza.Topologia da reta: conjuntos abertos e fechados, pontos de acumulação, conjuntos compactos e conjunto de cantor.Limite de funções reais. Funções contínuas: definição, funções contínuas num intervalo, funções contínuas em conjuntos compactos e continuidade uniforme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BARBONI, A.; PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. 219 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Derivadas e Integrais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções deriváveis: definição de derivada, regras operacionais, derivada e crescimento local, funções deriváveis num intervalo, fórmula de Taylor, aplicações da derivada, concavidade e convexidade.Integral de Riemann: definição, propriedades da integral, condições suficientes de integrabilidade, teoremas clássicos do Cálculo Integral e integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Livros Técnicos e Científicos, 2000. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G.J. Introdução à Análise Real. Livros Técnicos e Científicos. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • SPIVAK, M., Cálculo Infinitesimal, vol. 1 e 2. Ed. Reverté. • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 221 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à simulação computacional e modelagem de processos e sistemas. Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a métodos numéricos: raízes de funções; aproximações numéricas de funções; integração numérica e transformada de Fourier. Métodos numéricos para equações diferencias ordinárias: algoritmos de Verlet, Leap-Frog, Velocity-Verlet, Runge- Kutta, incrementos adaptativos, sistemas de equações diferencias ordinárias. Equações diferencias parciais: equação de difusão, equação de convexão, defeitos por radiação. Procedimentos explícitos, implícitos e Crank-Nicholson, equação de Schrödinger. Equação diferencias parciais: métodos de relaxações em duas ou mais dimensões. Aplicações de métodos numéricos em: dinâmica de sistemas mecânicos clássicos, dinâmica molecular, dinâmica de fluidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BURDEN R.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Learning, 2003. • CUNHA C.M.Métodos Numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000. • DOS SANTOS, J.; SILVA, Z. Métodos Numéricos.Recife: UFPE, 2006. • GILIAT, A. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, 2 ed. Editora Makron Books, 1997. • SPERANDIO D. et. al. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 223 • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • STEWART, J. Cálculo, 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoremas de existência e unicidade. Estudo de equações lineares. Estabilidade segundo Lyapunov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorema de existência e unicidade: soluções aproximadas, existência e unicidade, Teorema de Picard e de Pean, métodos das aproximações sucessiva, contração e ponto fixo, método do ponto fixo e dependência diferenciável das condições iniciais. Equações lineares: exponencial de matrizes e propriedades, classificação dos campos lineares, retrato de fase, equações lineares não autônomas, equações lineares não homogêneas, equações com coeficientes periódicos e Teorema de Floquet. Estabilidade e instabilidade assintótica de um ponto singular de uma equação autônoma: funções de Lyapounov, pontos fixos hiperbólicos, enunciado do Teorema de linearização de Grobman-Hartman, fluxo associado a uma equação autônoma, Teorema do Fluxo Tubular, conjuntos limites, campos no plano (órbitas periódicas e teorema de Poincaré-Bendixon), órbitas periódicas hiperbólicas e equação de Van der Pol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: SBM, 2005. • FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. • SOTOMAYOR, J. M.; Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 225 • ARNOLD, V. Equations Differentialles Ordinaires. Moscou: Mir, 1974. • HIRSCH M.; SMALE, S. Differential Equations Dynamical Systems and Linear Algebra. New York: Academic Press, 1974. • KREIDER, D. L.; KULLER R. G.; OSTBERG, D. R. Equações diferenciais, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1972. • NEMYTSKII V.; STEPANOV, V. Qualitative Theory of Differential Equations. New York: Dover Publications, 1989. • SCARDUA, B. Tópicos de Equações Diferenciais Ordinárias. 22°, Colóquio Brasileiro de Matemática, Rio de Janeiro: IMPA, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Curvas planas e curvas no espaço. Fórmulas de Frenet. Superfícies. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curvas planas e espaciais, referencial de Frenet, invariantes geométricos, Teorema Fundamental das Curvas, superfícies regulares, cálculo diferencial em superfícies, Primeira Forma Fundamental, isometrias e aplicações conformes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry. 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry. 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação de superfícies regulares. Aplicação normal de Gauss, operador de Weingarten, Segunda Forma Fundamental. Curvatura gaussiana, curvatura média. Superfícies regradas, superfícies mínimas. Teorema Egregium de Gauss. Transporte paralelo, geodésicas. Teorema de Gauss-Bonnet e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação de superficies regulares, aplicação normal de Gauss (propriedades fundamentais), aplicação de Gauss em coordenadas. Superfícies Mínimas e Superfícies Regradas. Geometria Intrínseca: isometrias. O Teorema de Gauss e as equações de compatibilidade, derivada covariante, transporte paralelo, geodésicas, Teorema de Gauss - Bonnet, aplicação exponencial e propriedades das geodésicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry, 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry, 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 228 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Equações Diferenciais Parciais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Séries de Fourier. Equação do calor. Equação da onda. Equação de Laplace. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Séries de Fourier: funções periódicas,convergência uniforme, coeficientes e séries de Fourier,séries de Fourier de funções pares e ímpares, cálculo de algumas séries de Fourier, integração de séries de Fourier, estimativas dos coeficientes de Fourier, convergência pontual da série de Fourier, desigualdades de Bessel, Cauchy - Schwarz e de Minkowski, convergência uniformeda série de Fourier, Teorema da Aproximação de Weierstrass e Identidade de Parseval. Equação do Calor: condução do calor, condições de fronteira não-homogêneas, equação do calor não-homogênea, condução do calor em uma barra não-homogênea e unicidade de solução. Equação da onda: equação da corda vibrante, resolução por série de Fourier, energia da corda vibrante, harmônicos, frequência e amplitude, vibrações forçadas e ressonância. Equação de Laplace: problema de Dirichlet no retângulo e no disco e problema de Dirichlet para a equação de Laplace num semi plano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G.Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, 5ª ed. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. • IÓRIO, V. M. EDP: Um Curso de Graduação. 4ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • ANDRADE, M. G. e MEDEIROS, L. A. Iniciação às Equações Diferenciais Parciais, LTC, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 230 • EVANS, L. C. Partial Differential Equations, 2ª ed. Graduate Studies in Mathematics, vol. 19. AMS, 2010. • IÓRIO JUNIOR, R.; IÓRIO, V. M. Equações Diferenciais Parciais: 3 ed.ªuma introdução. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2013. • STRAUSS, W.A. Partial Differential Equations: an introduction. Hoboken: Wiley, 2008. • JOST, J. Partial Differential Equations. New York: Springer-Verlag, 2013. • BERG, P. W.; MCGREGOR, J. L. Elementary Partial Differential Equations.S. Francisco: Holden-Day, 1966. • DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços topológicos. Convergência. Continuidade Uniforme. Espaços compactos. Bases enumeráveis. Metrizabilidade. Espaços de funções. Teorema de Arzelá-Áscoli. Teorema de Baire. Teorema de Tychonov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços topológicos: topologia, conjuntos abertos, conjuntos fechados, pontos de acumulação e espaços conexos. Convergência: sequências de funções, limite de uma função, convergência em espaços não-metrizáveis e redes. Continuidade uniforme: definição, exemplos, métricas uniformemente equivalentes, mudança de métrica e espaços de funções.Espaços compactos: definição, exemplos, conjuntos compactos no espaço euclidiano, espaços métricos compactos, espaços localmente compactos e Teorema de Tychonov.Bases enumeráveis e metrizabilidade: definição, exemplos, espaços topológicos com base enumerável e Teorema de Metrização de Urysohn. Espaços de funções: produtos cartesianos gerais, propriedades e metrizabilidade, convergência uniforme numa família de partes, equicontinuidade e o Teorema de Áscoli-Arzelá. Topologia Compacto-Aberta. Introdução às variedades topológicas: espaços de Hausdorff e Variedades Topológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L.Elementos de Topologia Geral, 3ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • DUGUNDJI, J. Topology. Boston: Allyn and Bacon, 1966. • MUNKRES, J. Topology a first course. Prentice-Hall, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 232 • KUELKAMP Nilo , Introdução à Topologia Geral, 3ª ed. São Paulo: Editora da UFSC, 2016. • ARMSTRONG, M.A. Basic topology. New York: Springer-Verlag, 1983. • SIMMONS, G. F. Introduction to Topology and Modern Analysis. New York: McGraw-Hill, 1963. • DOMINGUES, H. H., Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Atual Editora, 1982. • LIPSCHUTZ, S., General Topology. New York: McGraw-Hill, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Plano complexo. Funções complexas. Integrais de funções complexas. Séries, resíduos e pólos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Plano complexo: números complexos, propriedades algébricas, forma polar, potências e raízes, propriedades métricas do plano complexo.Funções complexas: limite, continuidade, derivação complexa, fórmulas de diferenciação, funções analíticas, condições de Cauchy-Riemann, funções harmônica, exponencial, trigonométrica, hiperbólica, multivalentes e logarítmica. Integrais de funções complexas: integrais de linha, Teorema de Cauchy- Goursat, fórmula integral de Cauchy, Teorema de Morera, Teorema de Liouville e Princípio do Máximo. Séries, resíduos e pólos: séries de Taylor e de Laurent, derivação e integração de séries de potências, singularidades, resíduos, Teorema dos resíduos e aplicação ao cálculo de integrais de funções reais, transformações conformes e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • CHURCHILL, R.Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 234 • BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Complex variables and applications. 9 ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 2015. • OLIVEIRA, C. E. ; MAIORINO, J. E. Introdução aos métodos da Matemática aplicada. 3ª ed.Campinas: Editora da Unicamp, 2010. • SMIRNOV, G. B. Análise complexa e aplicações. Lisboa: Escolar Editora, 2004. 290p. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. • SPIEGEL, M. R. Complex variables: with an Introduction to conformal mapping and its applications. 2ª ed.New York: McGraw-Hill, 2009.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 235 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções mensuráveis. Espaços de Medida. Construção de Medida. Medida de Lebesgue. Integral. Integral de Lebesgue. Funções Integráveis. Espaço Lp. Tipos de convergência. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Notação e terminologia de conjuntos, conceito de mensurabilidade, topologia, sigma álgebra, espaço mensurável, conjunto mensurável, espaços métricos, funções mensuráveis, conjuntos de Borel, funções simples, propriedades elementar de medidas, integração de função positiva, integral de Lebesgue, teorema da convergência monótona, Lema de Fatou, medida positiva de Bores, espaços vetoriais, transformação linear, preliminares topológicas, teorema de representação de Riesz, medida de Borel, medida de Lebesque, teoria elementar de espaço de Hilbert, espaços de Banach e espaço L p. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CASTRO JR., A. A. Curso de Teoria da Medida. 3ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • FERNANDEZ, P. Medida e Integração. 2a Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. 3a Edição. New York: McGraw-Hill, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G. A Modern Theory of Integration. American Mahematical Society Providence, 2003. • BARTLE, R. G. The Elements of Integration and Lebesgue Measure. Coleção Wiley Classics. New York: John Wiley Professional, 1995. • ROYDEN, H. L. Real Analysis, 3rd edition. Pearson, 1988. • ZYGMUND, A.; WHEEDEN, R. Measure and Integration. CRC Pres, 1977. • CABRAL, Marco A. P.. Introdução à Teoria da Medida e Integral de Lebesgue. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 236 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução Matemática. Divisibilidade. Números primos. Equações Diofantinas. Congruência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios de Indução (1ª e 2ª forma). Princípio da Boa Ordenação. Divisibilidade. O algoritmo da divisão. MDC e MMC. Números primos. Teorema Fundamental da Aritmética. Sistemas de numeração. Representação de um número numa base arbitrária. Mudança de base. Equações diofantinas lineares. Ternos Pitagóricos. Classes de congruência e sistemas completos de resíduos módulo m. Aplicações: critérios de divisibilidade. Congruências lineares: condições para existência e cálculo de soluções. Sistemas de congruências e o Teorema Chinês de Restos. A função phi de Euler, o Teorema de Euler e o Pequeno Teorema de Fermat. Teorema de Wilson. Tópicos adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. • NIVEN, I. M.; ZUCKERMAN, H.S.; MONTGOMERY, H. L. An Introduction to the Theory of Numbers. 5 ed. New York: Wiley, 1991. • SANTOS, J. P. O. Introdução à Teoria dos Números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Números. Livraria Nobel S.A. 1981. • COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2014. • FIGUEIREDO, D. G. Números Irracionais e Transcendentes. 7ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2011. • MILIES, F. C. P; COELHO, S. P. Números: uma introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2013. • POLCINO, C. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: Edusp, 2006. 238 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 239 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução. Recursão. Teoria intuitiva de Conjuntos. Operações com Conjuntos. Análise combinatória. Probabilidade. Relações. Relações de Equivalência e de Ordem. Conceito de Funções. Matrizes. Grafos e Árvores. Algoritmo para Gráficos. Sistemas algébricos. Álgebras booleanas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de Demonstração. Indução. Recursividade e Relações de Recorrência. Conjuntos. Relações entre conjuntos. Conjuntos de conjuntos. Operações binárias e unárias. Operações em conjuntos. Identidade envolvendo conjuntos. Conjuntos contáveis e não contáveis. O princípio da multiplicação. O princípio da adição. Princípio de inclusão e exclusão. Princípio da casa de pombo. Permuntações. Arranjos e combinações. Introdução a probabilidade. Distribuição de probabilidades. Probabilidade condicional. Valor esperado. Triângulo de Pascal. Teorema binomial. Relações binárias. Ordens parciais. Relações de equivalência. Definição e propriedades de funções. Composição de Funções. Funções inversas e Permutações.Conjuntos equivalentes. Matrizes. Operações com Matrizes. Matrizes Booleanas. Grafos e suas representações. Árvore e suas representações. Grafos direcionado.Caminho de Euler e Circuito Hamiltoniano. Caminho mínimo e árvore geradora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 5ª ed. São Paulo: Atual, 2018. • GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 8. ed. LTC, 2014. • SCHEINERMAN, Ed. R.,Matemática Discreta: uma Introdução. 2ª ed.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 240 • ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática; São Paulo: Nobel, 2017. • BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4ª ed.São Paulo: Edgar Bluche, 2006. • KENNETH, H. R. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. São Paulo: Mc-Graw Hill, 2007. • HUNTER, D. J. Fundamentos da Matemática Discreta. LTC. Ed. 1, 2011. • LIPSCHUTZ, S; LIPSON, M. Matemática Discreta. Coleção Schaum, Bookman, 2004. • ROSS, K; WRIGHT, C. Discrete Mathematics. 5ª ed.Prentice Hall, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 241 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programação orientada a objetos. A linguagem Java e sua máquina virtual. Interfaces e processamento de eventos. Programação gráfica na linguagem Java. Fluxo e filtros de dados. Sockets e invocação remota de métodos. Programação concorrente usando threads. Acesso a bancos de dados. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características avançadas de classes: declarar e usar variáveis e métodos estáticos; declarar e usar classes, métodos, e variáveis “finais”; usar métodos abstratos e interfaces. Arrays e Coleções: declarar e criar arrays primitivas, de classe, ou array de tipos; explicar porque e mostrar como inicializar os elementos de um array; determinar o número dos elementos de um array; escrever o código para cópia de arrays; java 5.0 Tipos Genéricos (Genercis) aplicados à Coleções (Java 5.0). Exceções: definir exceções; escrever o uso dos keywords "Try", "Catch" e "Finally"; descrever categorias das Exceções; identificar Exceções comuns; escrever o código para gerenciar suas próprias Exceções. Aplicações Baseadas em Texto: escrever código para acessar "Argumentos de Linha de Comando" e propriedades de sistema; examinar e manipular Arquivos e Diretórios; ler de Arquivos e escrever em Arquivos (File I/O); descrever as coleções API; usar "Iterators"; documentar software usando a ferramenta Java™doc do ambiente Java™ 2 SDK; o uso do Static Import (Java 5.0). Fluxo de I/O Avançado: usar a versão Streams (Fluxo) do pacote de Java.io; construir e usar Fluxo de I/O (I/O Streams); distinguir "Readers" e "Writers" dos Streams; construir e usar Streams; compreender como criar suas próprias classes de processamento de Fluxo (Streams); ler, escrever, e atualizar dados em Arquivos de acesso aleatório; usar a Interface "Serialization" para codificar o estado de um objeto em um Fluxo de I/O e implementar a persistencia do objeto. Acessando banco de dados com JAVA: entender o que são Drivers; diferenciar ODBC, JDBC e DRIVERMANAGER; desenvolver uma aplicação Java para conexão com banco de dados; criar um objeto a partir da classe "Statement"; utilizar os métodos executeUpdate e executeQuery da classe "Statement"; saber configurar o ODBC da Microsoft para criar uma fonte de dados; saber utilizar os métodos das Classes DataBaseMetaData e ResultSetMetaData; saber criar as "Prepared Statement"; entender e aplicar o conceito de Transação. 242 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Barnes, David J.; Kölling, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática usando BlueJ. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos em java. Florianópolis: Visual Books, 2007. • SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas; prefácio de Bryan Basham.. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. • DEITEL, H., DEITEL, P. Java: como programar. Prentice-Hall, 8a edição, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOODRICH, M.T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007 • LAFORE, R Estruturas de dados e algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. • LUCKOW, D. H.; MELO, A. A. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010. • BLOCH, Joshua. Effective Java. Prentice Hall, 2a edição, 2008. • ECKEL, B. Thinking in java. Prentice Hall, 4a edição, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sequências. Séries. Aplicações a Equação Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências numéricas: definição, exemplos, limites e desigualdades, operações com limites e limites infinitos. Séries numéricas: definição, exemplos, séries convergentes, séries absolutamente convergentes, testes de convergência, comutatividade. Sequências e Séries de funções: convergência pontual, convergência uniforme, propriedades da convergência uniforme, representação de funções por séries de potência, funções trigonométricas e séries de Taylor. Solução em Séries para EDOs. Método de Frobenius. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • LIMA, E. L. Análise real: funções de uma variável, vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • STEWART, J. Cálculo. vol 2. 5 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006, 584 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • APOSTOL, T. M. Calculus. vol 1. 2rd ed. New York: Wiley, 1969. • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • KNOPP, K; BAGEMIHL, F. Infinite sequences and series. New York: Dover, 1956, 186 p. • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Moderna, 2016. • RUDIN, W. Principles of mathematical analysis. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1976. 342 p. (International series in pure and applied mathematics). 244 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Probabilidade 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Axiomas das probabilidade; probabilidade condicional e independência; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Propriedades da esperança; teoremas limites; processo de Poisson; cadeias de Markov Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Axiomas das probabilidade; 2. Probabilidade condicional e independência; 3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas; 4. Propriedades da esperança; 5. Teoremas limites; 6. Processo de Poisson; 7. Cadeias de Markov BIBLIOGRAFIA BÁSICA • S. M. Ross, Probabilidade: um Curso Moderno com Aplicações, 8a ed., São Paulo: Bookman, 2010. • A. C. O. Morgado, J. B. P. Carvalho, P. C. P. Carvalho, P. J. Fernandez, Análise Combinatória e Probabilidade: com a Solução dos Exercícios, 6a ed., Rio de Janeiro: IMPA/vitae, 2004. • C. A. B. Dantas, Probabilidade: um Curso Introdutório, São Paulo: Edusp, 1997. 246 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. • P. G. Hoel, S. C. Port, C. J. Stone, Introdução à Teoria das Probabilidades, Rio de Janeiro: Interciência, 1978. • W. Feller, Introduction to Probability Theory and its Applications, vol.I, 3rd ed., New York: Wiley, 1968. • M. H. DeGroot, M. J. Schervish, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison Wesley, 2002. • G. G. Roussas, A Course in Mathematical Statistics, 2nd ed., San Diego: Academic Press, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE 247 X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inferência estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos estatísticos; Amostras; verossimilhança; Suficiência e completicidade; Estimação; Intervalos de confiança; Testes de hipóteses e Método Bayesiano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos estatísticos: principais modelos discretos e contínuos e família exponencial. 2. Amostras e distribuições amostrais. 3. Verossimilhança. 4. Suficiência e completicidade. 5. Métodos de estimação clássicos. 6. Critérios para avaliação de estimadores: viés, eficiência e consistência. 7. Intervalos de confiança. 8. Testes de hipóteses: testes mais poderosos, lema de Neyman-Pearson, teste da razão de verossimilhanças, teste score, teste de Wald. 9. Testes para média e variância em populações normais. 10. Método Bayesiano: distribuição a priori, distribuição a posteriori, estimação pontual e intervalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • H. Bolfarine, M. C. Sandoval, Introdução à Inferência Estatística, 2a ed., Rio de Janeiro: SBM, 2010. • CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • EDITORA, SENAI-SP (Ed.). Probabilidade, inferência estatística e testes–Utilizando MATLAB e Excel. SENAI- SP Editora, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 248 • M. H. DeGroot, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison-Wesley, 2002. • R. V. Hogg, J. W. McKean, A. Craig, Introduction to Mathematical Statistics, 6th ed., Prentice Hall, 2005. • G. Casella, R. L. Berger, Statistical Inference, 2nd ed., Pacific Grove: Duxbury/Thomson Learning, 2002. • H. Migon, D. Gamerman, Statistical Inference: an Integrated Approach, London: Arnold, 1999. • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 249 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Otimização irrestrita. Otimização com restrições. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Otimização irrestrita: condições de otimalidade e métodos para otimização sem restrições. Otimização com restrições: métodos para restrições “simples” (caixas e poliedros), condições de otimalidade de Karush-Kuhn-Tucker. Métodos de pontos interiores. Lagrangianos aumentados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSEKAS, D. P. Non Linear Programming. 3 ed. Athena Scientific, 2016. 880 p. • FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não-Linear. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. • NOCEDAL, J.; WRIGHT, S. J. Numerical Optimization. New York: Springer, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S. ; SHERALI, H. D. ; SHETTY, C. M. Nonlinear Programming: Theory and Algorithms. 3. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. • FLETCHER, R. Practical Methods of Optimization. 2 ed. John Wiley, 2000. • GILL, P. J.; MURRAY, W.; WRIGHT. Practical Optimization. Academic Press, 1981. • GOLUB, G. H.; VAN LOAN, C. F. Matrix Computations. 3. ed. The Johns Hopkins University Press, 1996. • LUENBERGER, D. G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. 2. ed. Addison-Wesley, 1984. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 250 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações da otimização inteira e construção de modelos. Técnicas de resolução: métodos baseados em relaxação, planos de cortes e técnicas enumerativas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aplicações da otimização inteira, tipos de problemas e construção de modelos. Resolução de problemas de otimização discreta. Introdução a relaxação de modelos: relaxação linear, lagrangiana e combinatória. Métodos enumerativos: princípios básicos. Método Branch-and-Bound. Princípio de planos de cortes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LISBOA, E. F. A. Pesquisa Operacional. Rio do Janeiro, 2002. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. • MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. 2 ed. Cengage, 2010. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. 252 • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. 254 • AHUJA, R. K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and apllications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 256 • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos atuais de otimização combinatória. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos atuais de otimização combinatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CHVÁTAL, V. Linear Programming. New York: Freeman, 1983. • COOK, W. J.; CUNNINGHAM, W. H.; PULLEYBLANK, W. R.; SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, 1997. • PAPADIMITIOU, C. H.; STEIGLITZ, K. Combinatorial Optimization: algotithms and complexity. New York: Dover Publications, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CORMEN, T. H. ; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. ; STEIN, C. Introduction to Algorithms. 3 ed. Cambridge: MIT Press, 2009. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol A. Springer, 2003. 258 • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol B. Springer, 2003. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol C. Springer, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Comparações Simples. Análise de variância. Modelos de planejamento experimentais. Experimentos fatoriais. Componentes de variância. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comparações simples. Análise de Variância (um e dois fatores). Métodos de comparações múltiplas. Componentes de Variância. Planejamentos fatoriais. Planejamentos fatoriais em blocos. Planejamentos fatoriais fracionários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MONTEGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 10 ed. Wiley, 2020. • NETER, J.; KURTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J; WASSERMAN, W. Applied Linear Statistical Models. 5 ed. McGraw-Hill Higher, 2004. • WERKEMA, M. C.C.; AGUIAR, S. Planejamento e Análise de Experimentos: como identificar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: na introduction to design,data analysis and model building. New York: Wiley, 1987. • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: design, innovation, and discovery. 2 ed. Wiley-Interscience, 2005. • CORNELL, J. A. Experiments with Mixtures : designs, models, and the analysis of mixture data. 3 ed. John Wiley & Sons, 2002. 260 • MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. 7 ed. John Wiley & Sons, 2012. • WERKEMA, M. C. C.; AGUIAR, S. Otimização estatística de processo: como determinar a condição de operação de um processo que leva ao alcance de uma meta de melhoria. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 261 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação dos modelos de redes neurais artificiais para classificação/predição de padrões e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de modelos conexionistas. Aprendizado em modelos conexionistas: aprendizado supervisionado, não-supervisionado, competitivo. Arquiteturas básicas: Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes RBF. Aprendizado profundo: arquiteturas convolucionais (CNN), encoder-decoder, redes adversárias, transfer learning, redes recorrentes e modelos de atenção. Sistemas de auto-organização: PCA, LDA e rede de Kohonen. Memórias Associativas: Redes de Hopfield. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. • GOODFELLOW, I.; BENGIO, Y.; COURVILLE, A. Deep Learning. The Mit Press, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Deep Learning Tutorial: release 0.1. LISA lab, University of Montreal, 2015. • HERTZ, J.; KROGH, A; PALMER, R. G. Introduction to Theory of Neural Computation. Boston : Addison- Wesley, 1991. • LIPPMANN, R, P. An Introduction to the Theory of Neural Computation. IEE-ASSP Magazine, vol. 4, nº 2, p. 4- 22, abril, 1987. 262 • PEDRYCZ, W. Fuzzy Control and Fuzzy Sistems. 2 ed. Research Studies Press, 1993. • RUMELHART, D ; HINTON, G. ; WILLIAMS, R. Learning Internal Representations by Error Propagation. In: RUMELHART, D. E. ; MCCLELLAND, J. L. Parallel Distributed Processing: Explorations in the Microstructure of Cognition. vol 1. Cambrigde : MIT Press, 1986. p. 318-362. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 263 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Inferência para distribuições multivariadas, técnicas de redução de dimensão e Análise de agrupamentos. . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores aleatórios. Vetor de médias e matriz de covariâncias amostrais. Visualização de dados multivariados Distribuição normal multivariada e verificação de normalidade multivariada. Análise de variância multivariada. Métodos de redução de dimensionalidade: análise de componentes principais, análise fatorial, análise de correlação canônica e análise de correspondência. Análise de agrupamentos (clustering): K-médias e técnicas de agrupamento hierárquico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Friedman, J., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2001). The elements of statistical learning. New York, NY, USA:: Springer Series in Statistics. • James, G., Witten, D., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2013). An introduction to statistical learning (with applications in R). New York: springer. • Johnson, R. A. and Wichern, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 5th edition. Prentice-Hall BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 264 • Chatfield, C., & Collins, A.J, 1980. Introduction to multivariate analysis. Chapman&Hall/CRC. • Géron, A. (2017). Hands-on machine learning with Scikit-Learn and TensorFlow: concepts, tools, and techniques to build intelligent systems. O'Reilly Media, Inc.. • Mardia, K. V., Kent, J. T. and Bibby, J. M. (1979). Multivariate Analysis. Academic Press. • Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E. and Black, W. (1998). Multivariate Data Analysis, 5th edition, Prentice Hall. • Greenacre, M. J. (1984). Theory and Applications of Correspondence Analysis. London: Academic Press. • Mingoti, S. A. (2005). Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem Aplicada. Belo Horizonte: UFMG DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 265 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos Lineares generalizados. Métodos de Estimação. Testes de Hipóteses. Técnicas de diagnóstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos Lineares Generalizados: Definição. Função desvio. Métodos de Estimação.Teste de hipóteses. Técnicas de diagnóstico. Aplicações. Regressão Logística: Métodos clássicos. Regressão Logística linear. Modelos de dose- resposta. Técnicas de diagnóstico. Seleção de modelos. Regressão logística condicional. Aplicações. Regressão de Poisson: Métodos clássicos. Modelos log-lineares. Classificação de modelos. Relação com modelos multinomiais. Aplicações. Modelos de Quase-Verrossimilhança: Definição. Estimação e Testes. Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOBSON, Annette J.; BARNETT, Adrian G. An introduction to generalized linear models. CRC press, 2018. • PAULA, Gilberto Alvarenga. Modelos de regressão: com apoio computacional. São Paulo: IME-USP, 2004. • CORDEIRO, Gauss Moutinho; DEMÉTRIO, Clarice GB. Modelos lineares generalizados e extensões. Piracicaba: USP, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 266 • McCullagh, P. and Nelser, J.A. (1989). Generalized linear models, second Edition. London: Chapman and Hall • Collet, D. (1991). Modelling binary data. London: Chapman and Hall. • Demetrio, C. G. B. (2002). Modelos Lineares Generalizados em Experimentação Agronômica. ESALQ/USP. • Breslow, N.E. and Day, N.E., (1987). Statistical methods in cancer research. Vol. 2 - The design and analysis of cohort studies. Lyon: IARC. • Atkinson, A.C., (1995). Plots, transformations, and regressions. Oxford: Oxford Science Publications DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 267 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 0 04 60 Dinâmico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos de Suavização. Metodologia de Box e Jenkins, indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação, Modelos estruturais: espaço de estado e previsão Bayesiana . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Séries temporais: conceito, suavização, tendência, sazonalidade, alisamento exponencial. 2. Séries estacionárias. 3. Função de autocovariância e autocorrelação. 4. Modelos: ARMA, ARIMA, SARIMA. 5. Identificação. 6. Estimação. 7. Previsão. 8. Diagnósticos. 9. indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação 10. Modelos estruturais: espaço de estado e previsão bayesiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Raquel Prado and Mike West - Time series, modelling, computations and inference. Chapman & Hall/CRC, 2010 • MORETTIN, P.A.; TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. Blucher, 2004. • MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, Clélia MC. Análise de séries temporais: modelos lineares univariados. Editora Blucher, 2018. 268 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CHATFIELD, C. “The Analysis of Time Series”. 5th ed., Chapman & Hall, 1996. • BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A. “Introduction to Time Series and Forecasting”. Springer- Verlag, 1996. • BOX, J.; JENKINS, G.M; REISEL, G.C; Ljung, G.M. “Time series analysis: Forecasting and Control”. Prentice-Hall, 5th Ed. 2015. • MAIMON, ODED, ROKACH, LIOR (Eds.). Data Mining and Knowledge Discovery Handbook, Springer, 2010. • MONTGOMERY, D.C.; Jennings, C.L.; Kulahci, M. Introduction to Time Series Analysis and Forecasting-Wiley (2015) . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 269 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Complexas 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Representação de redes complexas, medidas para caracterização topológica de redes complexas, redes ponderadas, processos dinâmicos em redes complexas, classificação de redes complexas, aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e motivação. Representação de redes complexas. Medidas para caracterização topológica de redes complexas: grau, coeficiente de aglomeração, número de ciclos, comprimento dos menores caminhos, motivos, medidas de centralidade, medidas espectrais, medidas hierárquicas, medidas fractais, estrutura de comunidades. Modelos e Algoritmos de Geração de Redes Complexas: grafos aleatórios, modelo small world, redes livre de escala, redes com estrutura hierárquica, modelo de configuração. Redes ponderadas. Redes espaciais. Métodos de detecção de comunidades. Processos dinâmicos em redes complexas: caminhadas aleatórias, falhas e ataques, falhas em cascata, comunicação e congestionamento, propagação de epidemias, propagação de opiniões, sincronização e dinâmica coletiva. Otimização em redes complexas: otimização de fluxo em redes e robustez. Busca em redes e navegação. Função Geradora. Algoritmos: page-rank, grau de intermediação, detecção de comunidades, sincronização, falhas em cascata, caminhadas aleatórias. Aplicações: redes sociais, Internet,world Wide Web, Bioinformática, cérebro, malhas rodoviárias, linguagem, processamento de imagens, reconhecimento de padrões. Classificação de redes complexas. 270 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Mark Newman, Networks: An Introduction, Oxford University Press, 2010, ISBN 978-0-199-20665-0 • S. Boccaletti et al., Complex Networks: Structure and Dynamics, Phys. Rep., 424 (2006), 175-308. • Luciano da F.Costa, Osvaldo N. Oliveira Jr., Gonzalo Travieso, Francisco Aparecido Rodrigues, Paulino R. Villas Boas, Lucas Antiqueira, Matheus P. Viana, Luis E. C. da Rocha, Analyzing and Modeling Real- World Phenomena with Complex Networks: A Survey of Applications, Advances in Physics, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Alain Barrat, Marc Barthelemy, Alessandro Vespignani, Dynamical processes in complex networks, Cambridge University Press, 2008, ISBN 978-0-521-87950-7 • Luciano da F. Costa, Francisco Aparecido Rodrigues, Gonzalo Travieso and P. R. Villas Boas, Characterization of complex networks: A survey of measurements, Advances in Physics, Volume 56, pages 167 - 242, 1, (2007) • M. E. J. Newman, The structure and function of complex networks, SIAM Review 45, 167-256 (2003) • DIESTEL, R., Graph Theory, Springer-Verlag Heidelberg, New York, 2005. • METZ, Jean et al. Redes complexas: conceitos e aplicações. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 271 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Eletrostática no vácuo. Eletrostática em materiais dielétricos. Soluções das equações de Laplace ePoisson. Corrente elétrica. Campos magnéticos de correntes estacionárias. Magnetismo em meiosmateriais. Indução eletromagnética. Equações de Maxwell. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise vetorial: integrais de linha, superfície e volume; gradiente, divergente e rotacional; Teoremas da divergência, de Stokes e de Helmholtz; função delta de Dirac e função degrau. Eletrostática: vetor campo elétrico E – Lei de Coulomb, distribuições contínuas de carga; fluxo e divergência de E – Lei de Gauss e aplicações, rotacional de E.; potencial elétrico - equações de Laplace e Poisson, condições de contorno; trabalho e energia na eletrostática – energia de interação e autoenergia; condutores – cargas induzidas, capacitores. Técnicas especiais de solução de problemas eletrostáticos: equação de Laplace em uma, duas e três dimensões – condições de contorno e teoremas da unicidade da solução; método de imagens – problemas típicos, carga superficial induzida, força e energia, outros problemas de imagens; separação de variáveis – coordenadas cartesianas e esféricas; expansão em multipolos - potencial e campo elétrico a grandes distâncias, termos de monopolo, dipolo e quadrupolo. Campo elétrico em meios materiais: dielétricos – dipolos induzidos, moléculas polares e vetor polarização P; campo de um objeto polarizado – cargas ligadas, campo elétrico no interior de um dielétrico; vetor deslocamento elétrico D – Lei de Gauss nos dielétricos, condições de contorno para E e D.; dielétricos lineares – susceptibilidade e permeabilidade elétrica, problemas de contorno com dielétricos lineares; energia e força em sistemas dielétricos. Magnetostática: vetor campo magnético B – força magnética e correntes; Lei de Biot-Savart – correntes estacionárias com o fontes de B e aplicações; lei de ampère – o rotacional de B, aplicações da lei de ampère; potencial vetor magnético A – expansão de A em contribuições de multipolos, momento de dipolo magnético. Campo magnético em meios materiais: magnetização – diamagnetismo, paramagnetismo e ferromagnetismo, momentos de dipolo magnético atômicos, vetor magnetização M.; campo de um objeto magnetizado – correntes ligadas, campo magnético no interior de um material magnético; vetor campo auxiliar H – lei de ampère em materiais magnéticos; condições de contorno para B e H.; meios magnéticos lineares e não-lineares – susceptibilidade magmética, permeabilidade magnéticas; ferromagnetismo. Eletrodinâmica: força eletromotriz – Lei de Ohm; força eletromotriz de movimento; Lei de Indução de Faraday – campos elétricos induzidos; indutância; energia no campo magnético; equações de Maxwell – Lei de Ampère-Maxwell; equações de Maxwell no vácuo e em meios materiais com relações constitutivas conhecidas; condições de contorno dos campos vetoriais em interfaces. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3 ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999. 576 p. • HAYT JUNIOR, W. H., BUCK, J. A. Eletromagnetismo, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics, 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. 272 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 273 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leis de conservação em eletromagnetismo. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas. Guias de ondas, linhas de transmissão, radiação de dipolos e introdução a antenas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leis de conservação em eletromagnetismo: equação de continuidade, Teorema de Pointing, terceira lei de Newton na eletrodinâmica, conservação do momento e momento angular. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas: equação de onda, ondas senoidais, condições de contorno (reflexão e transmissão), polarização, ondas eletromagnéticas no vácuo, ondas eletromagnéticas em dielétricos, ondas eletromagnéticas em condutores e dispersão cromática. Guias de ondas: guias de ondas, modos de propagação TE, modos de propagação TM, potências de transmissão e atenuação em guias de ondas e ressonadores de guias de ondas. Linhas de transmissão: linhas de transmissão paralelas, equações de linhas de transmissão, potências e impedâncias em linhas de transmissão, carta de Smith e aplicações de linhas de transmissão. Radiação de dipolos e introdução a antenas: radiação,radiação de dipolo elétrico, radiação de dipolo magnéticos, radiação de uma fonte arbitrária, radiação de cargas pontuais, introdução a antenas, tipos básicos de antenas, conjunto de antenas, área efetiva e equação de Friis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999.576 p. • HAYT JUNIOR, W. H.; BUCK, J. A.Eletromagnetismo, 6 ed. LTC editora, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 274 • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons,1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo, 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 275 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Problemas com a mecânica Newtoniana, Leibniz, Berkeley, Mach, o Movimento Relativo e a experiência do balde, Teoria da Relatividade Especial. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Teoria da Relatividade Especial. Indução eletromagnética: assimetria apontada por Einstein, esta assimetria não existe no fenômeno observado experimentalmente, esta assimetria não existia para Faraday, esta assimetria não existia para Maxwell, esta assimetria não existe na Eletrodinâmica de Weber, origem da assimetria apontada por Einstein. Princípios ou Postulados da Relatividade: transformações de Lorentz, cinemática e dinâmica na relatividade restrita. Paradoxo dos Gêmeos. Constância da velocidade da luz: postulados de Einstein, fenômenos balísticos e fenômenos ondulatórios. Origens e Significados da velocidade que aparece na força magnética: significado da velocidade para Maxwell, significado da velocidade para Thomson e para Heaviside, significado da velocidade para Lorentz e significado da velocidade para Einstein. Experiência de Michelson- Morley. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOHM, D. A teoria da relatividade restrita.São Paulo: Editora UNESP, 2014. • GAZZINELLI, R.Teoria da relatividade especial, 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. • MARTINS, R. A. Teoria da relatividade especial, 2 ed. Livraria da Fisica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 276 • Artigos da revista brasileira de ensino de física – (RBEF). • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 277 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sensores e dispositivos eletrônicos. Montagem e análise de circuitos. Técnicas e instrumentação eletrônica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos eletrônicos. Fontes. Multímetros. Osciloscópios. Análise de malha.; Estudos de redes. Circuitos amplificadores. Circuitos de ressonantes. Ponte de Wheastone. Filtros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 278 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 279 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Componentes de circuitos. Técnicas de medição de tensão, corrente, resistência, frequência. Montagem de circuitos simples. Arduino Uno. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Resistores. Capacitores. Diodos. Transistores. Galvanômetro e multímetros. Circuitos de corrente contínua e alternada. Montagem de experimentos utilizando Arduino Uno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD. Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 280 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 281 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos de cinemática e mecânica newtoniana. Cálculo de variações. Princípio de Hamilton.Mecânica Lagrangeana. Mecânica Hamiltoniana. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de Cinemática: conceitos fundamentais; partícula; sistema de coordenadas; graus de liberdade; variáveis dependentes e variáveis independentes; movimento em coordenadas cartesianas, polares e esféricas; componentes de posição, velocidade e aceleração em diferentes sistemas de coordenadas; movimento relativo, aceleração centrípeta e de Coriolis. Elementos de dinâmica Newtoniana. Leis de Newton, sistemas inercias e não inerciais, forças de inércia, princípios de conservação. Cálculo variacional: introdução, equação de Euler para uma variável dependente, distância mínima e caminho de tempo mínimo, princípio de Fermat e lei de Snell, outras aplicações.Mecânica lagrangeana: equação de Euler para várias variáveis dependentes, coordenadas generalizadas, Princípio de Hamilton,lagrangeana, equação de Euler-Lagrange, aplicações da equação de Euler- Lagrange, oscilações, multiplicadores de Lagrange (exemplos e aplicações), princípios de conservação, exemplos. Mecânica hamiltoniana: hamiltoniana, momento generalizado, equações de movimento de Hamilton, exemplos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 282 • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 283 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dinâmica de forças contrais, dinâmica de sistemas de partículas, referenciais não inerciais, dinâmicas de corpos extensos, oscilações acopladas, sistemas contínuos e ondas mecânicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Força central. Movimento em campo de força central. O problema de dois corpos e sua redução ao problema de um corpo, massa reduzida, Lagrangeano do sistema, potencial efetivo, classificação qualitativa de órbitas, equação diferencial das órbitas, o problema de Kepler (seções cônicas), Teorema de Bertrand e o vetor de Laplace-Runge-Lenz, noções básicas de teoria de espalhamento (parâmetro de impacto, seções de choque, etc.) e espalhamento por força central (espalhamento de Rutherford). Corpo rígido: coordenadas independentes do corpo rígido, transformações ortogonais, ângulos de Euler, parâmetros de Kaluza- Klein, teorema de Euler para o movimento do corpo rígido, rotação infinitesimal, força de Coriolis, movimento angular, energia cinética, tensor de inércia, autovaloresdo tensor de inércia, eixos principais, movimento de corpos rígidos não submetidos a forças externas, pião simétrico. Oscilações acopladas: a equação de autovalores e os eixos principais, freqüências normais de vibração, coordenadas normais, vibrações lineares, vibrações forçadas. Ondas: equação de onda em 1D, 2D e 3D e suas soluções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 284 • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 285 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria das probabilidades, mecânica estatística do equilíbrio, ensembles, noções de dinâmica estocástica, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de teoria das probabilidades, permutações e combinações, variáveis aleatórias e probabilidade, distribuições binomiais, teorema central do limite e lei dos grandes números, caminhada aleatória, distribuições infinitamente divisíveis, teorema central do limite, caminhada aleatória de Weiserstrass, forma geral das distribuições infinitamente divisíveis. Dinâmica estocástica, cadeias de Markov, equação mestra, movimento browniano, equação de Fokker-Planck. Fundamentos da mecânica estatística, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Mecânica estatística de equilíbrio, o ensemble microcanônico, teoria das flutuações de Einstein, o ensemble canônico, calor específico de um sólido de Debye, transições ordem-desordem, o ensemble grande-canônico, gases ideais quânticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • REICHL, L. E. A modern course in statistical physics, 3 ed. Austin, TX: Wiley VCH, 2009. • REIF, F. Fundamentals of statistical and thermal physics. Long Grove, IL: Waveland, 2009. • SALINAS, S. R. A.Introdução à Física Estatística, 2.ed. São Paulo: Edusp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 286 • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1° ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 4, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • Landau L. D.; Lifshitz E. M.; Pitaevskiĭ L. P. Statistical Physics, Parte 1, 3a ed. 1980. • Pathria, R K; Beale, P. D. Statistical Mechanics, Academic Press, 2011. • Kittel, C. Elementary Statistical Physics, Dover, 2004 • Tolman, R. C. The Principles of Statistical Mechanics, Dover, 2010. • Kubo, R.; Ichimura, H.; Usui, T.; Hashitsume, N. Statistical Mechanics, North Holland, 1990. • D. A. McQuarrie, Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 287 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos conceituais e formais da Mecânica Quântica. Princípio da superposição. Estados e observáveis. Medição. Sistemas com variáveis bivalentes. Emaranhamento, descoerência e informação quântica. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A equação de Schrödinger e a álgebra de operadores: a equação de onda e a sua interpretação; conservação da probabilidade; normalização da função de onda; estados estacionários e não-estacionários; ortogonalidade dos auto-estados; auto estados no espaço de posição e de momentum; valores esperados; operadores, observáveis e relações de incerteza; Teorema de Ehrenfest e teorema do Virial; comutadores e regras e comutação.Aplicações da equação de Schrödinger: partícula livre, partícula na caixa, potencial degrau, barreira de potencial retangular, potencial delta e poço quadrado unidimensional.Formalismo da mecânica quântica: postulados da mecânica quântica; funções de onda versus vetores de estado; notação de Dirac (Bras, Kets e representações matriciais), base dos Kets e mudança de base; produto interno (ou escalar); espaço de Hilbert; operadores lineares, hermitianos e de projeção; autovalores e autovetores de operadores Hermitianos; comutatividade e compatibilidade; produto tensorial de espaços de estados e de operadores.Dinâmica quântica: o operador de evolução temporal e a equação de Schrödinger; representação de Schrödinger, Heisenberg e de interação; dependência temporal do valor esperado e equação de movimento de Heisenberg.Oscilador harmônico: equação de Schrödinger para o oscilador harmônico; solução via método analítico; solução via método algébrico: operadores de criação e aniquilação; evolução temporal do oscilador harmônico e estados coerentes.Potenciais centrais e momento angular: momentumangular orbital, autovalores e autofunções do Momentum angular, harmônicos esféricos, a redução do problema de força central, partícula na caixa esférica e átomo de hidrogênio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 288 • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 289 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos aproximados em M.Q., método WKB, método variacional linear, teoria de perturbação dependente e independente do tempo, espalhamento, partículas idênticas, o problema de muitos corpos interagentes, noções em teoria quântica de campos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria de perturbação independente do tempo: teoria de perturbação não degenerada, teoria de perturbação degenerada, a estrutura fina do hidrogênio, o efeito Zeeman, separação hiperfina e efeito Stark. Princípio variacional: teoria, o estado fundamental do hélio, íon de molécula de hidrogênio, método variacional linear, aplicações. Aproximação WKB: a região 'clássica', tunelamento e as fórmulas de conexão.Teoria de perturbação dependente do tempo: sistemas de dois níveis, emissão e absorção de radiação, emissão espontânea e aplicações. A aproximação adiabática: o teorema adiabático e fase de Berry. Espalhamento: introdução, análise de ondas parciais, mudança de fase, aproximação de Born, série de Dyson e aproximações de ordem superiores, matriz S (espalhamento), matriz T (transmissão) e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 290 •CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 291 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Enegenheiros e NICEN 90 00 06 90 Cientistas II Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias e parciais, funções especiais e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Ordinárias, uma introdução: definição (equações diferenciais ordinárias lineares, tópicos especiais), exemplos (equações ordinárias de primeira ordem, equações ordinárias de segunda ordem. exemplos de interesse), sistemas de equações diferenciais ordinárias, discussão sobre problemas de valor inicial. Sistemas de equações diferenciais lineares: introdução, unicidade e existência de soluções (unicidade, existência, a Série de Dyson, propriedades de D(s; t)), equações com coeficientes constantes (alguns exemplos e aplicações), teoria de perturbações de sistemas lineares, sistemas de equações diferenciais lineares no plano complexo (o caso analítico, resolução por séries de potências, sistemas com pontos singulares, sistemas com pontos singulares simples), sistemas drovenientes de EDO's de ordem m (pontos singulares simples em EDO's de ordem m, singularidades no infinito, alguns exemplos de interesse). Soluções de equações diferenciais ordinárias lineares no plano complexo: soluções em séries de potências para equações regulares (a equação do oscilador harmônico simples, a equação de Legendre, aequação de Hermite, a equação de Airy, a equação de Chebyshev, o caso de equações regulares gerais), solução de equações singulares regulares - o método de Frobenius (equações singulares regulares - o caso geral, a equação de Euler revisitada, a equação de Bessel, a equação de Laguerre , a equação hipergeométrica, a equação hipergeométrica confluente), algumas equações associadas (a equação de Legendre associada, a equação de Laguerre associada, a equação de Bessel esférica). Propriedades de algumas soluções de equações diferenciais ordinárias e aplicações: discussão preliminar (definições e considerações preliminares, relações de ortogonalidade, fórmulas de Rodrigues, funções geratrizes), propriedades de algumas funções especiais (propriedades dos polinômios de Legendre, propriedades dos polinômios de Legendre associados, harmônicos esféricos, propriedades dos polinômios de Hermite, propriedades dos polinômios de Laguerre, propriedades dos polinômios de Laguerre associados, propriedades das funções de Bessel, propriedades das funções de Bessel esféricas), algumas aplicações selecionadas (as equações de Helmholtz e de Laplace, o problema da corda pendurada, o problema da membrana circular, o oscilador harmônico na mecânica quântica e a 292 equação de Hermite, o átomo de hidrogênio e a equação de Laguerre associada). Introdução ao problema de Sturm-Liouville: introdução, o problema de Sturm-Liouville (SL) (resolvendo o problema de SL, a função de Green, o Teorema de Green), o problema de Sturm-Liouville, propriedades básicas dos autovalores e das autofunções de problemas de SL (realidade dos autovalores, ortogonalidade de autofunções, a simplicidade dos autovalores, condições suficientes para a positividade dos autovalores), a equação integral de Fredholm, uma aplicação do problema de Sturm-Liouville, comentários finais (o problema de Sturm-Liouville singular – a prova do Teorema da Existência e Unicidade, prova da proposição, comentário sobre o determinante wronskiano, ausência de autovalores em um problema singular). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 293 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e perfeitos. Trabalho e calor. Primeira lei da Termodinâmica. Segunda lei da Termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração. Aplicações à Física, Química e Ciências de Materiais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equilíbrio termodinâmico. Tempo de relaxação e de processo. Diferencial exata e inexata. Variável de estado e equação de estado. Gás ideal. Pressão. Gases reais. Equação de van der Waals. Lei zero da Termodinâmica, temperatura, a primeira lei da termodinâmica, calor, trabalho e energia interna, processos termodinâmicos, velocidade do som. A segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclo de Carnot. Máquinas térmicas. Processos reversíveis e irreversíveis. Relação fundamental da termodinâmica. Potencial químico. Calor específico. Relações termodinâmicas. Equação de Gibbs-Duhem. Entropia de um gás ideal. a 3ª lei da termodinâmica. Misturas de gases. Escala absoluta de temperatura. Efeito joule. Efeito Joule-Thomson. Ciclo de Oto. Radiação do corpo negro. Hélio líquido. Potenciais termodinâmicos: entalpia, energia livre de Gibbs e de Helmotz; grande potencial. Relações de Maxwell. Equilíbrio termodinâmico. Equações de Clausius - Clapeyron. Pontos Críticos. Mudanças de fase de 1ª e 2ª espécie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. vol. 2, 1° ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica, 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 294 • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G.; SILVA, J. L. C. A História da Termodinâmica Clássica: Uma Ciência Fundamental, Eduel, 2009. • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G. Termodinâmica uma Coletânea de Problemas. Editora Livraria da Física, 2006. • PLANCK, M., Treatise on Thermodynamics, Dover, New York, 1969. • FERMI, E. Thermodynamics, Dover, 1956. • YEOMANS, J. M.. Statistical mechanics of phase transitions. Clarendon Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 295 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura cristalina dos sólidos. Ligações cristalinas. Classificação de redes. Dinâmica de rede. Elétrons em metais. Teoria de bandas. Vibrações cristalinas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Arranjo periódicos de átomos. Tipos fundamentais de redes. Índices dos planos cristalinos. Estruturas cristalinas. Redes de Bravais. Rede recíproca. Lei de Bragg. Zona de Brillouin. Bandas de energia. Superfície de Fermi. Metais. Isolantes. Semicondutores. Fônons. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 296 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 297 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Código Carga Horária Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Propriedades magnéticas de sólidos. Propriedades ópticas e de transporte. Supercondutividade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Magnetismo atômico. Diamagnetismo. Paramagnetismo. Ferromagnetismo. Anti ferromagnetismo. Regras de Hund. Paramagnetismo de Pauli. Interação eletrônica e ordem magnética. Domínios e histerese. Magnetoresistência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ 298 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 299 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinética e dinâmica química. Métodos experimentais. Formulações teóricas da cinética química. Eletroquímica. Processos de eletrodo. Técnicas eletroquímicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cinética Química: Teoria das colisões. Seção de choque, velocidade, energética e mecanismos das reações químicas. Reações em fase gasosa. Reações em meios condensados. Eletroquímica: Eletrodos. A interfase eletrodo/solução. A dupla camada eletroquímica: estrutura e propriedades, origem do potencial de um eletrodo. Eletrodos: categorias Termodinâmica eletroquímica. Cinética eletroquímica. Transporte de íons em solução. Células galvânicas e eletrolíticas. Bioeletroquímica. Corrosão Eletrodeposição. Métodos eletroquímicos de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARD, A.J.; FAULKNER, J. R. Electrochemical Methods, Fundamentals and Applications. Wiley. 2000. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • BRETT, A. M. O.; BRETT, C.M.A. Eletroquímica, Princípios, Métodos e Aplicações. Almedina. 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. 300 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 301 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos da Físico-Química: termoquímica, equilíbrio de fases, equilíbrio químico, eletroquímica e cinética química, química quântica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termoquímica. Equilíbrio de fases. Equilíbrio de reações químicas. Pilhas eletroquímica. Células eletrolíticas. Cinética de reações química em solução. Espectroscopia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2.São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • Rangel, Renato N. Práticas de Físico-Química, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos de revistas científicas, tais como Journal of Chemical Education. • BERRY, R. S.; RICE, S. A.; ROSS, J.Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. • MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. (capítulos 1-12; 22). • I. H. Macedo, Físico-Química. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981, vol. 1. • DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970. 302 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 303 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de processos metabólicos e biossintéticos de hidratos de carbono, lipídios, vitaminas, aminoácidos, proteínas, nucleosídeos, ácidos nucléicos e hormônios no organismo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de --horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: A química é a lógica do fenômeno biológico: visão geral das biomoléculas e as mesmas nas organelas de uma célula; tipo de células: Procariotas e Eucariotas (animais e vegetais); cinco tipos de transformações químicas mais comuns nas células; água: propriedades e funções;pH, equilíbrio iônico e tampões. Proteínas: aminoácidos e peptídeos (estrutura e propriedades); a química ácido-base dos aminoácidos; purificação de aminoácidos e proteínas; reações de carcterização de aminoácidos e proteínas; arquitetura protéica /estrutura tridimensional das proteínas; determinação da estrutura primária das proteínas; síntese protéica e hormônios de natureza protéica; enzimas: propriedades e modo de ação; o modelo de Michaelis-Menten; inibição enzimática; uso da inibição enzimática na medicina, farmacologia e desenvolvimento de fármacos. Carboidratos: estrutura, função, classificação, isomeria e estereoquímica dos principais monossacarídeos; química dos carboidratos (formação de hemiacetal e hemicetal, formação de anômeros, ligações glicosídicas, metilações, oxidações, reduções e esterificações); reconhecimento dos principais dissacarídeos e polissacarídeos, bem como suas funções nos organismos vivos. Nucleosídeos e ácidos nucléicos: definição, estrutura, classificação; propriedades químicas dos ácidos nucléicos; estrutura primária e secundária do DNA – a dupla hélice de Watson e Crick; o DNA e a síntese protéica – duplicação, transcrição e tradução; replicação, desnaturação e renaturação do DNA, transformações químicas não-enzimáticas do DNA; tamanho e enovelamento do DNA em vírus, bactérias e seres superiores. Lípides e membranas: definição, estrutura, classificação e proriedades de lipídeos; lipídeos de reserva; lipídeos de membrana; outros lipídeos (eicosanóides, vitaminas lipossolúveis e terpenóides); esteróides (hormônios esteroidais, ácidos biliares, cardiotônicos e saponinas); membranas biológicas (função, constituição e propriedades). Vitaminas e coenzimas: vitaminas hidrossolúveis (apresentação e participação das mesmas na estrutura de coenzimas); vitamina B1 e o pirofosfato de tiamina; niacina e o NAD+/ NADP+ e suas formas reduzidas; vitamina B2 e o FAD / FMN;vitamina B12 e as 5’- desoxiadenosilcobalamina / metilcobalamina; ácido pantotênico 304 e a coenzima A; vit. B6 e o piridoxal fosfato; ácido fólico e a tetraidrofolato; vitamina C. Metabolismo: uma visão geral do metabolismo (catabolismo e anabolismo); glicólise e suas aplicações industruais; ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERG, J. M.; STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. • GARRETR, R. H.; GRISHAM, C. M., Biochemistry , 4ª ed. New York: Brookes-Cole, 2008. • NELSON, D. L.; M. COX, M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6ª ed. São Paulo: Artmed, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HORTON, H. R.; MORAN, L. A.; OCHS, R. S.; RAWN, J. D.; GRAY, S. Fundamentos de Bioquímica. Prentice- Hall do Brasil Ltda: Rio de Janeiro. 1996. • LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M.; SIMÕES, A. A.; LODI, W. R. N. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier, 2006, 4ª edição. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquimica básica. Editora Koogan, 2007, 3ª edição. • SOLOMONS, T. W. G.; FRUHLE, C. B. Química Orgânica, 7ª edição, LTC: Rio de Janeiro, 2001. • VOET, D.; VOET, J. G. Bioquimíca. Editora Artmed, 2006, 3ª edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 305 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência. Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência.Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W.High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C.Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos,5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 306 • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 307 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações práticas das espectroscópias: ótica de absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta; de ressonância magnética nuclear; de raios-x e de massa. Análise termogravimétrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espectroscopia por absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta. Ressonância magnética nuclear. Espectroscopia por fluorescência de raios X - determinações qualitativa e quantitativa. Espectrometria de massas. Análise termogravimétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W. High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. 308 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 309 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Atividades experimentais para compreensão da química e de seus impactos na sociedade. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química dos colóides: preparação, propriedades dos sistemas coloidais e estabilidade de colóides. Considerações sobre desestabilização de colóides. Coagulação e agentes coagulantes. Floculação. Surfactantes, sabões e detergentes. Fundamentos. Tensão superficial e fenômeno da detergência. Tipos de surfactantes. Formulações de detergentes. Reações de oxirredução: montagem de pilhas e acumuladores, titulometria de oxirredução, potenciometria. Eletrólise, corrosão, estrutura em materiais isolantes e condutores: a) Eletrólise do cloreto de sódio aquoso, galvanoplastia, b) Corrosão de alguns metais e proteção contra corrosão, c) Condutivimetria. Polímeros, metais e cerâmicas: a) Reações de polimerização, b) Características e propriedades mecânicas, transformação de fase, c) Propriedades, aplicações e processamento das cerâmicas. Reaproveitamento de plásticos por reciclagem. Plásticos biodegradáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GENTIL, V. Corrosão, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2011. • HACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. • KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas, 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 310 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • ALBUQUERQUE, J. A. C. Planeta plático: tudo que você precisa saber sobre pláticos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. • BROWN, T.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central, 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedades dos polímeros. São Carlos: EdUFSCar, 2002. • ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos: EdUFSCar, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 311 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compostos de coordenação. Isomeria nos compostos de coordenação. Ligação química em compostos de coordenação. Equilíbrio, cinética e mecanismo dos compostos de coordenação. Catálise. Introdução aos compostos organometálicos. Introdução a Bioinorgânica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria de Werner. Classificação com base no íon metálico (mononucleares, binucleares) e nos ligantes (monodentados, bidentados, hexadentados); efeito quelato; número de coordenação; Nox do átomo ou íon central; complexos neutros e carregados. Nomenclatura. Aplicações dos compostos de coordenação. 2. Isomeria de constituição, isomeria geométrica e isomeria ótica. 3. Regra do número atômico efetivo (NAE) ou regra dos 18 elétrons; teoria do campo cristalino (TCC); parâmetros do campo cristalino, desdobramento do campo cristalino, campo forte e fraco, série espectroquímica, aplicações (octaedros, tetraedros e quadrado plano); abordagens quânticas: teoria da ligação de valência (TLV); Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM). Relações das teorias de ligação com as propriedades de cor e magnetismo. 4. Reações de substituição para complexos quadrado planares e octaédricos; reações de oxidação e redução; efeito trans; síntese de isômeros cis-trans; constantes de estabilidade; fatores que determinam a estabilidade; velocidade de coordenação; complexos inertes e lábeis; mecanismos de substituição dos ligantes (SN1, SN2; catálise; princípios gerais; catálise homogênea e heterogênea; introdução aos compostos organometálicos; principais reações. 5. Elementos essenciais aos sistemas vivos; metaloporfirinas; proteínas; enzimas; processos de oxidação- redução; fotossíntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 312 • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 313 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura de compostos orgânicos. Químicas de compostos orgânicos. Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais. Mecanismos reacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura de compostos orgânicos: Grupos funcionais, Análise conformacional, Ressonância e aromaticidade, Isomeria, Estereoquímica; relações entre estrutura e propriedades físico. Química de compostos orgânicos: Acidez e basicidade; Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais com noções dos correspondentes mecanismos reacionais: reações radicalares, de substituição nucleofílica, reações de eliminação, reações de adição nucleofílica e eletrofílica, reações de adição- eliminação e de eliminação-adição, reações de substituição eletrofílica, reações pericíclica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 314 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 315 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Cinética química aplicada à mecanismos de reações orgânicas. Adição nucleofílica a compostos carbonílicos Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos. Reações de eliminação. Adições polares a duplas ligações. Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Uso de cinética química para o esclarecimento de mecanismos. Estudos de reações: Adição nucleofílica a compostos carbonílicos (reatividade, mecanismos de adição/eliminação, reações envolvendo derivados de ácidos carboxílicos). Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos (mecanismos SN1 e SN2, estereoquímica, nucleofilicidade, efeitos do solvente). Reações de eliminação (mecanismos E1 e E2, estereoquímica e regioquímica de eliminações). Adições polares a duplas ligações (adições eletrofílicas e nucleofílicas a alcenos, alcinos e dienos). Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas (tipos de mecanismos pericíclicos; cicloadição Diels-Alder e investigação mecanística). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 316 • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 317 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Inorgânica abordada através de experimentos relacionados aos seus conceitos. Identificação de íons metálicos, reatividade de metais alcalinos, alcalinos terrosos e alumínio. Síntese, caracterização e propriedades de compostos de coordenação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Testes de chama para cátions de sais metálicos. Reações dos metais alcalinos e seus compostos. . Reações dos metais alcalinos terrosos e seus compostos. Propriedades químicas do alumínio; anfoterismo. Síntese e caracterização de compostos de coordenação. Propriedade de compostos de coordenação. Efeito dos ligantes nas cores de complexos de metais de transição. Preparação e caracterização de organometálicos de transição-d. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed.Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas.6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. 318 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 319 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Segurança no laboratório de química orgânica. Realização de experimentos envolvendo diversos aspectos da Química Orgânica: reconhecimento de grupos funcionais, estudo de acidez-basicidade e reações de síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reconhecimento de funções orgânicas por testes químicos clássicos (teste de Bayer, tollens, etc.). Práticas de acidez-basicidade (avaliação de pka e de pH de diversas substâncias orgânicas). Reações de eliminação: obtenção de ciclo-hexeno a partir do ciclo- hexanol (método do ácido sulfúrico e método do ácido fosfórico). Quebra oxidativa de ligações duplas: obtenção do ácido adípico. Adição a alquenos: dibromação do ciclo-hexeno (Br2) e/ou bromação alílica do ciclo-hexeno (com NBS). Conversão de alcoóis a haletos de alquila: Síntese do cloreto do terc-butila e estudo cinético. Reações de alcoóis: oxidação e esterificação (ciclohexanona, salicilato de (m)etila, ésteres aromatizantes de frutas, obtenção de ésteres monoméricos e poliméricos do ácido adípico). Cromatografia em coluna (cis-trans-azobenzeno, isolamento de caroteno de espinafre, etc.). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • A. I. Química Orgânica, análise orgânica qualitativa, vol.1-3. Rio de janeiro: LTC, 1995. • SMITH, J.G. Organic Chemistry. 3ª ed. McGraw-Hill Science. 2010. • Vollhardt, P.; Schore, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 320 • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 321 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A natureza da matéria. As propriedades dos gases. A primeira lei da Termodinâmica. Termodinâmica. A segunda lei da Termodinâmica. Transformações físicas de sistemas puros. Transformações físicas de misturas simples. Reações químicas. A situação geral de equilíbrio. Misturas e soluções, potenciais químicos e atividade, sistemas de composição variável, equilíbrio de fases equilíbrios múltiplos em sistemas heterogêneos, aplicações tecnológicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Quantização. A distribuição de Boltzmann. Os estados da matéria. Força, pressão e energia. Equação de estado de um gás ideal. Princípio de Avogadro. Misturas de gases ideais. Gases imperfeitos. A equação de van der Waals. Constantes críticas. Princípios dos estados correspondentes. Sistemas termodinâmicos. Calor, trabalho e energia interna. A primeira Lei da Termodinâmica. Reversibilidade termodinâmica. Capacidade calorífica. Entalpia. Calor e trabalho a nível molecular. Variáveis extensivas e intensivas. Funções de estado e funções de caminho. Variação da energia interna e da entalpia com a temperatura. Coeficiente de Joule-Thomson. Liquefação de gases. Processos adiabáticos, isotérmicos, reversíveis e irreversíveis num gás ideal. Entalpia de reação. Estado padrão. Lei de Hess. Calorimetria. Entalpia de combustão, entalpia de ligação e entalpia de atomização. Ciclos Haber-Born. Processos espontâneos. Variação de entropia numa expansão isotérmica de um gás ideal. Definição termodinâmica de entropia. A segunda Lei da Termodinâmica. Variação de entropia do universo e do ambiente. Função de Helmholtz. Função de Gibbs. Trabalho máximo disponível. Cálculo termoquímico da entropia. A primeira lei da Termodinâmica. Relações de Maxwell. Equação de Gibbs-Helmholtz. Potencial químico de um gás ideal. Gases reais. Equalidade. A equação fundamental da termodinâmica química. Variação do potencial químico com a pressão e a temperatura. Diagramas de fase. Pressão de vapor. Equação de Clausius-Clapeyron. Regra das fases para sistemas com um componente. Transições de primeira e segunda ordem. Transições lambda. Refrigeração. Desmagnetização adiabática. Tensão superficial. Bolhas e gotas. Equação Laplace. Equação de Kelvin. Capilaridade. Grandezas molares parciais. Equação de Gibbs-Duhem. Termodinâmica das misturas. Lei de Raoult. 322 Lei de Henry. Propriedades coligativas. Destilação. Soluções reais. Atividade. Agentes tensoativos. Grau de avanço de uma reação. Equilíbrio químico e constantes de equilíbrio. Fatores que influenciam o equilíbrio. Equação de van’t Hoff. Função de Gibbs molar padrão. Regra das fases. Sistemas de dois componentes. Diagramas líquido-vapor, líquido-líquido e líquidosólido. Refinamento por zona. Sistemas de três componentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 323 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Interação da radiação com átomos e moléculas. Coeficientes de absorção e emissão. Espectro rotacional, vibracional e eletrônico de moléculas. Ressonância nuclear magnética. Espectroscopia Mössbauer. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de mecânica quântica: operadores, funções de onda, equação de Schödinger. Revisão de química quântica: partícula na caixa, sistemas com duas partículas (rotor rígido, oscilador harmônico, átomo de hidrogênio). O método variacional e a teoria de perturbação. Separação de Born-Oppenheimer, estrutura eletrônica de moléculas, orbitais moleculares, e o método de Hartree- Fock (HF). A distribuição de Boltzmann e populações. Descrição clássica da teoria eletromagnética da radiação e o fóton. Equação de Schrödinger dependente do tempo. Coeficientes de Einstein. Aproximação de Born-Oppenheimer. Interação da radiação eletromagnética com a matéria. Absorção e emissão de radiação. Intensidades de linhas espectrais. Instrumentação em espectroscopia. Espectroscopia rotacional. Espectroscopia vibracional. Espectroscopia Raman. Polarizabilidade. Regras de seleção em espectroscopia. Espectroscopia eletrônica; Excitação eletrônica e progressão vibracional. Princípio de Frank-Condon. Relaxação eletrônica: fluorescência e fosforescência. Espectroscopia LASER. Princípios básicos das Espectroscopias: RMN, EPR e Mossbauer. Fundamentos básicos e aplicações de radiação síncrotron. Aplicações de métodos de química quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W. Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • HOLLAS, J. M. Modern Spectroscopy, 2 ed. New York: John Wiley&Sons,1992. • LEVINE, I. N. Molecular Spectroscopy. New York: John Wiley&Sons, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 324 • DYKSTRA, C. E. Quantum Chemistry & Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hal, 1992. • KROTO, H. W. Molecular Rotation Spectra. New York: Dover,1992. • MCHALE, J. L. Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hall, 1999. • SOLÉ, J. G.; BAUSÁ, L. E.; JAQUE, D. An Introduction to the Optical Spectroscopyof Inorganic Solids. Chichester: John Wiley&Sons Ltd, 2005. • WILSON JR, E. B.; DECIUS, J. C.; CROSS, P. C. Molecular Vibrations. New York: Dover,1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 325 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Mecânica clássica newtoniana e hamiltoniana. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos princípios da termodinâmica e aplicações a reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura; variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase e equilíbrio químico. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 326 • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 327 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas, utilizando técnicas modernas em síntese orgânica (microondas e ultra-som). Caracterização completa por RMN, MS, IV e micro-análise e aplicação dos produtos da síntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SILVERSTEIN, R.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª ed., v.1., Editora LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica I. 6ª edição, Editora Cengage Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 328 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 329 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos espectros atômicos. Simetria e campo cristalino. Ligação química e orbitais moleculares. Interações vibrônicas. Estrutura eletrônica dos compostos dos elementos de transição e lantanídeos. Propriedades eletro-óticas e magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos espectros atômicos: hamiltoniana para átomos multieletrônicos, método de Hartree-Fock, elementos de matriz de funções de onda multieletrônicas, repulsão intereletrônica, acoplamento spinorbita, estrutura fina, efeito Zeeman, estrutura hiperfina,transições óticas. Simetria e campo cristalino: operadores de simetria e momento angular, modelo vetorial do átomo, operadores de simetria e representações irredutíveis de grupos pontuais, grupos cristalográficos, hamiltoniana do campo cristalino, desdobramento de níveis eletrônicos, valência dirigida, regras de seleção para transições óticas. Ligação química e orbitais moleculares: método de ligação e valência, orbitais híbridos, teoria de grupos e orbitais moleculares, modos normais de vibração, regras de seleção para os espectros eletrônico e vibracional. Interações vibrônicas: aproximação de Born-Oppenheimer, princípio de Franck-Condon, acoplamento vibrônico, perfis dos espectros de absorção e emissão, transições vibrônicas e outros processos não radiativos, regras de seleção, efeito da temperatura. Estrutura eletrônica de compostos de elementos de transição e lantanídeos: campo fraco e campo forte, diagramas de correlação, diagramas de Tanabe-Sugano, série espectroquímica, transições interconfiguração, transferência de carga, níveis de energia 4f, intensidades de transições f-f e tempo de vida de estados excitados, transferência de energia. 6. Efeitos eletro-óticos e magnéticos: propriedades elétricas, magnéticas e óticas de materiais com elementos de transição e lantanídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLHAUSEN, C. J. Introduction to ligand field theory. New York: McGraw-Hill A.F, 1962. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • SHRIVER, D.F. ATKINS, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. 330 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Reimmpressão. Porto Alegre: Bookman, 2012. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed.São Paulo: Prentice Halll, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 331 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Considerações gerais. Química das águas naturais. Principais substâncias tóxicas orgânicas e inorgânicas. Ciclos da matéria, atividades antropogênicas e poluição, ecologia industrial e química verde. Contaminação e remediação de solos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de meio ambiente, definição e importância da química ambiental, origem e intensificação dos problemas ambientais, definição de poluição, tipos de poluição. Reações de oxidação-redução e ácido/base, demanda bioquímica e química de oxigênio, dureza, alcalinidade, Fontes de compostos para o ambiente, principais reações que ocorrem em ambientes aquáticos, nos solos e na atmosfera, importância das substâncias húmicas na disponibilização de nutrientes. Poluição natural e antropogênica, metais “pesados”, compostos orgânicos naturais e sintéticos, poluentes emergentes, interferentes endócrinos, impactos ambientais. Ecossistemas: fluxo de matéria e energia ciclos biogeoquímicos, fontes de poluição antropogênica e poluentes típicos, fases da poluição, Princípios básicos da química verde, prevenção e tratamento. Solos rural e urbano, resíduos domésticos e aterros sanitários, remediação de solos contaminados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BAIRD, C. Química ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. • BARBAULT, R. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Curitiba: Vozes, 2011. • TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L.; BEGON, M. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 332 • BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988. • BEGON, M; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecology: from Individuals to Ecosystems, 4ª ed. Editora Blackwell Publishing, 2006. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. • PELCZAR JR. et al.Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ª ed, v. 2. Editora Makron Books, 1997. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 5ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 333 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Hidrocarbonetos, Espécies heteroatômicas, Misturas, Petróleo, Composição do petróleo, Aproveitamento comercial do petróleo, Avaliação de petróleo, Química analítica do petróleo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Hidrocarbonetos: alcanos alcenos aromáticos -séries homólogas isômeros -propriedades físico-químicas -reatividade: combustão. Espécies heteroatômicas - ácidos carboxílicos fenóis sulfurados –nitrogenados. Misturas - propriedades de mistura -processos de separação -destilação -extração: miscibilidade, partição -equilíbrio sólido-líquido. Petróleo - biogênese, abiogênese -reservatórios -querogênio -maturação -biodegradação –biomarcadores. Composição do petróleo - distribuições de substâncias -propriedades físico-químicas -famílias de componentes: HPAs, resinas, asfaltenos. Aproveitamento comercial do petróleo - processos de refino -especificação de produtos. Avaliação de petróleo - valor comercial dos diferentes óleos -curvas de destilação: equilíbrio líquido- vapor e pseudização -fatores característicos: oAPI, K de Watson -viscosidade -ponto de fluidez -peso molecular médio -teor de enxofre-presença de água e sal -número de acidez total -resíduo de carbono. Química analítica do petróleo - cromatografias - espectrometria de massas volumetrias -espectrometria atômica -fotometrias e espalhamento de luz -outras técnicas analíticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SPEIGHT, J. G.The chemistry and technology of petroleum, 3ª ed. New York: Marcel Dekker, 1999. • POMINI, M. A Química na Produção de Petróleo, 1ª ed.Rio de Janeiro: Interciência, 2013. • FARAH, M. A. Petróleo e Seus Derivados, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 334 • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • FARIAS, R. F. Introdução à Química do Petróleo, 1ª edição, Ed. Ciência Moderna, 2009. • GARCIA, K. C., Petróleo Acidentes Ambientais e Riscos a Biodiversidade, 1ª edição, Ed. Interciência, 2011. • GAUTO, M. Petróleo e Gás. Princípios de Exploração, Porto Alegre, Ed. Bookman, 2016. • SELLEY, R. C.; SONNENBERG, S.A.; Geologia do Petróleo, 3ª edição, Ed. Elsevier, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 335 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Forense 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Química Forense: conceitos; leis, área de atuação (perito criminal); função do perito; local de crime; apreensões. Documentoscopia. Balística. Drogas de Abuso. Toxicologia Forense. Adulteração de combustível. Técnicas Analíticas e aplicações em Química Forense: Fluorescência de Raios-X; Espectrometria de Massa (LC e CG - MS); Análise Termogravimétrica; Espectroscopia na região do Infravermelho (FTIR, NIR, micro espectroscopia); Espectroscopia de emissão atômica (ICP - MS, ICP OES), Quimiometria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Química forense: Histórico; Conceitos e leis. Documentoscopia: Conceito; Formas de falsificação; Análise de cheques e documentos; Análise de papel moeda e CRLV; Análise por VSC (comparador vídeos espectral); Análise de cruzamento de traços por MEV; Métodos modernos em Documentoscopia: Espectrometria de massas ambiente, AFM, e microscopia ótica; Balística: Conceito; Estudos de casos; Marcadores inorgânicos (Pb, Ba e Sb); Técnicas analísticas empregadas para analise de marcadores convencionais: MEV/EDX e ICP OES; Marcadores fotolumiscentes; Discussão de artigos científicos. Drogas de abuso: Conceito; Estimulantes, Pertubadores e depressores de Sistema Nervoso Central; Técnicas de Triagem (colorimétrico e TLC) para análise de cocaína, maconha e anfeminas; Análise de cocaína por GC; MS: quantificação química; Análise de drogas de abuso por espectrometria de massas ambiente e atmosférica; Discussão de artigos científicos. Contrafacção de medicamentos, bebidas e perfumes: Conceito; Análise de medicamentos falsificados por métodos quimiométricos e XRF. Local de crime e Análise de DNA: Conceito; Preservação do local de crime; Definição de crime; Estudos de caso; Vestígios na cena do crime; Análise de partenidade/maternidade por eletroforese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 336 • BRUNI, A. T.; VELHO, J. A.; OLIVEIRA, M. F. Fundamentos de Química Forense: Uma análise prática da química que soluciona crimes, 1ª ed. Campinas: Millenium. 2012. • DOREA, L. E.; STUMVOLL, V. P. Criminalística, 2ª ed. Campinas: Millennium, 2012. • JOBIM, L. F.; COSTA, L. R. S.; SILVA, M. Identificação Humana: Identificação Médico Legal, Perícias Odontológicas, Identificação Humana pelo DNA. 2ª ed. Campinas: Millennium. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DOREA, L. E. Local de Crime, 1ª ed. Campinas: Millennium. 2012. • MENDES L. B. Documentoscopia, 3ª ed. Campinas: Millennium. 2010. • PASSAGLI, M. Toxicologia Forense, 2ª ed, ed. Campinas: Millennium. 2009. • TOCCHETTO, D. Balística Forense: Aspectos técnicos e jurídicos. 5ª ed. Campinas: Millennum, 2009. • Publicação em periódicos científicos de circulação internacional. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 337 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Importância e objetivos da síntese orgânica. Interconversão de grupos funcionais. Grupos de Proteção. Análise retrossintética. Oxidações e reduções. Reações de eliminação. Organometálicos (Reações de acoplamento cruzado). Formação de Ligações Carbono-Carbono (Reação de Wittig, Reação de Diels-Alder, condensação aldólica e reações correlatas, reações de alquilação, adição de Michael, anelação de Robinson). Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Estratégias sintéticas na preparação de produtos naturais biologicamente importantes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância e objetivos da síntese orgânica: estratégias sintéticas. Interconversão de grupos funcionais. Análise retrossintética, inversão, adição e remoção de grupos funcionais. Enolatos: formação, acilação e alquilação: Controle cinético vs termodinâmico, efeitos estereoeletrônicos. Alquilação via diânion, acilação e alquilação de cetonas, ésteres e amidas. Estados de transição de Ireland. Uso de enaminas e metalo-enaminas em alquilação e acilação. Aplicação em síntese estereosseltiva total. Reação Aldólica: reações de adição e condensação de aldol: Reações de aldol cruzada. Estados de Transição de Zimmermann-Traxler. Reações relacionadas a aldol. Aplicações em síntese estereosseletiva total. Adição de Michael: métodos de adição conjugada. Adição de reagentes organometálicos. Efeitos estéricos na adição. Anelação de Robinson; abrangência e aplicações sintéticas. Usos de organometálicos na formação da ligação C-C: Preparação e reações de compostos organometálicos de magnésio, lítio, cobre e cádmio. Preparação e reações de organometálicos de transição: reações via complexos sigma, pi-alil-paládio. Reações de Wacker, Heck. Reações de acoplamento cruzado: Suzuki, Stille, Sonogashira, Yamada. Abrangência e tipos reações de metátese. Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Grupos de proteção em Síntese. Oxidações- Oxidação de hidrocarbonetos, álcoois e cetonas. Oxidação e epoxidação de olefinas. Oxidação com DMSO ativado. Oxidação de Bayer-Villiger. Reduções- Hidrogenação catalítica de olefinas e outros grupos funcionais. Reduções por metais dissolvidos. Redução de Birch. Reduções por transferência de hidretos. Reduções por boranos e alquilboranos. Dessulfurização e redução de Wolf-Kirshner. Formação de ligações carbono-carbono simultâneas, reação de Diels-Alder: histórico, abrangência e importância sintética: Principais dienos e dienófilos. Reação de Diels-Alder, reação retro 338 e intramolecular. Mecanismo, regioquímica, estereoquímica e efeito dapressão. Aplicações sintéticas. Efeito de um catalítico de um ácido de Lewis. Reações do tipo ENE e outras similares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. et al.Advanced Organic Chemistry, 4 ed.New York: Academic Publishers, 2000. • NICOLAOU, K.; SNUDER, S. Classics in total synthesis II. New York: John Wiley & Sons, 2003. • SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7ª edição, Editora LTC, 2007. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 339 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Catálise Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos gerais da catálise química. Síntese e aspectos estruturais de catalisadores. Métodos de caracterização. Atividade catalítica e seletividade. Catálise ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Catálise homogênea e heterogênea: definições e tipos; aplicações industriais e mercado mundial de catalisadores; novas tendências na área de catálise. Classificação estrutural, processos de síntese, natureza dos sítios ácidos e bases, influência da composição química na acidez do catalisador. Métodos térmicos: microcalorimetria, ATD, ATG, Cal-Ad. Métodos espectroscópicos: IV, Uv-Vis, RMN. Métodos estruturais: raios X, difração de nêutrons, microscopia eletrônica.Isomerização, alquilação, craqueamento de hidrocarbonetos, hidratação de olefinas, desidratação de álcoois. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHMAL, M.Catálise Heterogênea. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. • FIGUEIREDO, J. L.; RIBEIRO, F. R., ORFAO, J. J. M. Catalise Heterogênea. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. • SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 340 • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4 ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • VANNICE, M.A. Kinetics of Catalytic Reactions. New York: Springer, 2005 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 341 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos importantes em sistemas biológicos. Princípios fundamentais de bioquímica. Transporte e estocagem de íons metálicos. Metalo-enzimas e metalo-proteínas. Complexos metálicos como agentes quimioterápicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos importantes em sistemas biológicos: ocorrência e disponibilidade nos organismos, funções biológicas dos elementos inorgânicos, essencialidade e toxicidade dos elementos inorgânicos. Princípios fundamentais de bioquímica: composição das biomoléculas; ligantes biológicos para íons metálicos; coordenação por proteínas; ligantes tetrapirrólicos e outros macrocíclicos; ligantes nucleotídeos, nucleobases e ácidos nucléicos (RNA, DNA); metalobiomoléculas e suas funções. Transporte e estocagem de íons metálicos: estudo dos processos de transporte, estocagem e armazenamento da molécula de dioxigênio e íons metálicos; propriedades da molécula de dioxigênio; mecanismos de transporte, estocagem e armazenamento através da hemoglobina e mioglobina; diferenciação entre hemoglobina e mioglobina; efeito cooperativo da hemoglobina; efeito bohr; coordenação do grupo heme com o diooxigênio e monóxido de carbono; mobilização de ïons metálicos; grupos sideróforos : transporte de ferro em microorganismos; transporte e estocagem de ferro em organismos superiores : propriedades da transferrina e ferritina; funções e propriedades de hemoproteínas: 5.1 citocromos, 5.2 p- 450 : funções e aplicações. Metalo-enzimas e metalo-proteínas. Química medicinal: quimioterapia (complexos de platina utilizados na terapia do câncer); quiomioterapia (complexos de paládio, ródio e outros com atividade citostática); drogas utilizadas no tratamento da artrite reumatoide; drogas utilizadas no tratamento da doença maníaco-depressiva (compostos de lítio; toxicidade de elementos inorgânicos e quelatoterapia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 342 • BERTINI, I.; GRAY, H.; LIPPARD, S.; VALENTINE, J. S. Bioinorganic Chemistry, University Science Books, 1994. • FRAÚSTO, J. J . R.; WILLIAMS, R. J. P. The Biological Chemistry of the Elements, Oxford: Clarendon, 1994. • KAIM, W.; SCHWEDERSKI, B. Bioinorganic Chemistry: Inorganic Elements in the Chemistry of Life. New York: John Libbey & Sons, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FENTON, D. E. Biocoordination Chemistry. Oxford: Oxford Science Publications, 1995. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C. O.; CASTELLAN, M. E.; METZ , C. Chemistry, New York: Academic Press, 1980. • SHRIVER, D. F.; Química Inorgânica. Porto Alegre, RS. Editora Bookman, 2003.4, 3ª edição. • WILKINS, P. C.; WILKINS, R. G. Inorganic Chemistry in Biology. Oxford: Oxford Science Publications, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 343 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos métodos empregados atualmente na química computacional. Descrição de várias técnicas e aplicação em moléculas simples, agregados moleculares e reações químicas. Familiarização com softwares modernos e seu emprego na solução de problemas práticos da química. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos moleculares bidimensionais e tridimensionais. Construção e visualização de modelos no computador. Manipulação de estruturas químicas no computador, similaridade molecular e banco de dados. Métodos mecânico-quânticos. Descrição geral de métodos semiempíricos, ab initio. Comparação entre os métodos, relação custo e qualidade. Aplicações: obtenção de propriedades moleculares como geometria, potencial eletrostático, dipolos, polarizabilidades, espectro infra-vermelho e ultravioleta-visível, propriedades termodinâmicas, dentre outras. Processos reativos, estado de transição, intermediários e coordenada de reação. Método de mecânica molecular. Campos de força, parametrização e validação. Vantagens e desvantagens em relação aos métodos quânticos. Aplicações: obtenção de geometrias de equilíbrio e confórmeros, agregados, etc. Métodos de simulação para uma molécula e agregados. Métodos de dinâmica molecular e métodos Monte-Carlo. Aplicações: busca de confórmeros e geometria de menor energia, comparação com outros métodos. Propriedades de equilíbrio e propriedades dinâmicas de moléculas e agregados. Abordagem de problemas atuais onde são empregadas as técnicas da química computacional como ciência dos materiais, concepção de fármacos, macromoléculas, dentre outros tópicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 344 • CRAMER, C. J. Essentials of Computacional Chemistry. Editora Willey, 2002. • LEACH, A. R. Molecular Modelling. Principles and Applications. Prentice Hall, 2001, 2° edition. • MORGON, N. H.; COUTINHO, K. Métodos de Química Teórica e Modelagem Molecular. Editora Livraria da Física, 2007. • D. Frenkel, B. Smit, Understanding Molecular Simulation, Academic Press, 2nd edition, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HIRST, D. M. A Computational Approach to Chemistry. Oxford: Blackwell, 1990. • HEHRE, W. J.; RADOM, L.; SCHLEYER, P. V. R.; POPE, J. A. Ab Initio Molecular Orbital Theory. New York: Wiley, 1986. • GRANT, H. G.; RICHARDS, W. G. Computational Chemistry. Oxford: Oxford Univ. Press, 1995. • HEHRE, W. J. Practical Strategies for Electronic Structure Calculations.Wave function. California: Irvine, 1995. • VERNIN, G.; CHANON, M. Computer Aids to Chemistry. Ellis Horwood Series in Chemical Science, 1986. • M. P. Allen, D. J. Tildesley, Computer Simulation of Liquids, Oxford University Press, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 345 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa apresentar ao aluno as principais técnicas de caracterização de Biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análises químicas.Técnica de absorção molecular (BET, Brunauer, Emmett, Teller). Porosidade. Análise térmica: DTA, DSC, TG, dilatometria. Ressonância paramagnética eletrônica.Ressonância Magnética Nuclear. Espectroscopia UV-visível. Fluorescência. Fotoluminescência. Espectroscopia por infravermelho (FTIR). Espectroscopia Raman. Microscopia óptica. Medidas elétricas. Difratometria de raios-X. Análise EDX. Microscopia de força atômica. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de transmissão. Testes de resistência mecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE R. L., PEREIRA M. M., MANSUR H. S.; Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1a . Rio de Janeiro. Ed. Editora Guanabara Koogan. 2012. • GILL P.; MOGHADAM T.T.; RANJBAR B. Differential Scanning Calorimetry Techniques: Applications in Biology and Nanoscience. Journal of Biomolecular Techniques. 2010. • GRANJEIRO, J. M.; ALMEIDA-SOARES, G.D. Biomateriais em Odontologia. São Paulo: VM Cultural. 2011. • RATNER B. D., HOFFMAN A. S., SCHOEN F. J., LEMONS J. E.; Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2a ed. Academic Press. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 346 • BRUNAUER, S.; EMMETT, P. H.; TELLER, E. Adsorption of Gases in Multimolecular Layers. J. Am. Chem. Soc., 1938. • CLARKE, A.; EBERHARDT, C. N. Microscopy techniques for materials science, Cambridge, Woodhead Publishing Limited, 2002. • HOFFMANN, E.; STROOBANT, V. Mass Spectrometry: Principles and Applications, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTD, 2007. • WASEDA, Y.; MATSUBARA, E. E.; SHINODA, K. X-Ray Diffraction Crystallography: Introduction, Examples and Solved Problems. Ed. Springer, 2011. • MARK, J. E. Physical Properties of Polymers, 2ª ed. Handbook, 2007. • BRYNDA, M. Introduction to Electron Paramagnetic Resonance Spectroscopy. Biomedical Applications of Biophysics. Handbook of Modern Biophysics, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 347 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Panorama geral da classificação, estrutura, propriedades e aplicações de materiais poliméricos.Introdução geral. Conceitos fundamentais. Polimerização. Introdução à físico-química de polímeros. Pesos moleculares de polímeros. Estados físicos. Principais plásticos. Fibras sintéticas. Elastômeros. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução geral: conceito de polímeros; fontes de matérias primas. Conceitos Fundamentais: forças moleculares em polímeros; tipos de cadeias; tipos de copolímeros; polímeros multicomponentes ou ligas poliméricas; classificação dos polímeros;estado amorfo e estado cristalino;temperaturas de transição.Polimerização: noções sobre as principais variáveis na síntese de polímeros; classificação dos processos de polimerização; polimerização em cadeias;copolimerização;métodos de polimerização quanto ao arranjo físico;degradação de polímeros. Introdução à físico-química de polímeros:conformação das moléculas de polímero em solução; solubilização de polímeros; termodinâmica das soluções poliméricas; métodos para a determinação do parâmetro de solubilidade. Pesos moleculares de polímeros: tipos de médias de pesos moleculares; curvas de distribuição de pesos moleculares;princípios de fracionamento de polímeros;principais métodos de determinação de peso molecular de polímeros. Estados físicos de polímeros:introdução à reologia dos polímeros;fluidos newtonianos e não – newtonianos;viscoeslasticidade do estado sólido;modelos da viscoelasticidade linear;propriedades mecânicas de polímeros.Principais plásticos:classificação dos plásticos;termoplásticos (estrutura, propriedades e aplicações); termofixos (estrutura, propriedades e aplicações). Fibras sintéticas: introdução;propriedades das fibras têxteis. Elastômeros: introdução; características elastoméricas típicas;propriedades dos elastômeros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 348 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P.Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. • ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química, Vol. 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. • CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CANEVAROLO, Jr. S. V. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 3ª ed. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2010. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedade dos polímeros. São Carlos: UFSCar, 2010. • SPERLING, H.; Introduction to Physical Polymer Science. Wiley-Interscience; 4a edição, 2005. • BRETAS, ROSARIO E. S.; DÁVILLA, MACOS A.; Reologia de Polímeros Fundidos. EDUFSCar, São Carlos, 2005. • LOBO, H; BONILLA,J. V.; Handbook of Plastics Analisys, Ed. Marcel Dekker, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 349 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introduzir conceitos de cerâmicas tradicionais e de engenharia. Noções de processamento de materiais cerâmicos. Análises de materiais refratários: princípios, definição e aplicações de materiais vítreos e cimenticios. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de estrutura, propriedades e processamento dos materiais cerâmicos. Classificação dos materiais cerâmicos. Modificação de superfície com cerâmicas de engenharia. Recobrimentos cerâmicos e métodos de união de materiais. Síntese química de matérias-primas. Métodos tradicionais de fabricação de materiais cerâmicos. Aplicações de materiais cerâmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ADAMSON, A. W.; Physical Chemistry of Surfaces, 5thed. New York: Wiley-Inter-Science, 1990. • REED, J. S. Introduction to the Principles of Ceramic Processing. New York: John Wiley & Sons Inc, 1995. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. • BARSOUM, M.W.; Fundamentals of Ceramics. 2th Ed. Bristol. Institute of Physics Publishing, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 350 • Artigos recentes de periódicos indicados pelo professor da disciplina. • RICHERSON, David W.; Modern ceramic engineering: processing, and use in design. 3a. ed.. Boca Raton: CRC Press, 2006. • SHACKELFORD, J.F.; DOREMUS, R.H.; Ceramic and glass materials: structure, properties and processing, Springer, 1st edition, 2008. • CARTER, C. B.; NORTON, M. G. Ceramic Materials: science and engineering, Springer 1st edition 2007. • KINGERY, W. D.; BOWEN, H. K.; UHLMANN, D. R. Introduction to ceramics. New York: John Wiley & Sons, 1976. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 351 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Bases moleculares e ferramentas utilizadas na nanociência e nanotecnologia. Introdução a conceitos de eletrônica molecular, de química supramolecular, controle de propriedades pelo ajuste da estrutura molecular. Introdução aos conceitos de montagem de dispositivos moleculares e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definições, modelando propriedades através da estrutura química, química como ciência central para nanociência e nanotecnologia. Interações supramoleculares: Tipos de interação entre moléculas, a supermolécula e reconhecimento molecular, auto-organização, dispositivos moleculares e supramoleculares, engenharia e arquitetura molecular, o fenômeno da complexidade, moléculas e agregados moleculares como nanomáquinas, ativação por econhecimento, ativação por pH, ativação por luz, eletrônica molecular – nanoeletrônica, fios moleculares, nanotubos de carbono e materiais as semelhados, pontos quânticos e espectroscopia, polímeros condutores, cristais líquidos, fotônica, processamento de informações pela mudança de propriedades, computação molecular, dendrímeros, nanotribologia, nanobiotecnologia, técnicas experimentais em nanociência e nanotecnologia, mecanossíntese, microscopia, manipulação em nível atômico, catálise e nanotecnologia, nanopartículas, nanocavidades. Nanotecnologia no Brasil: perspectivas, aplicações futuras, ética em nanociência e nanotecnologia, por quê? Para quê? Para quem? Usos e abusos da nanotecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHAVES, A. S.; VALADARES, E.C.; ALVES, E. G. Aplicações da física quântica do transistor à nanotecnologia, 1 ed. Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 352 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • ROGERS, B.; ADAMS, J.; PENNHATHUR, S.; Nanotechnology: Understanding Small Systems. Boca Raton, Florida: CRC Press, 2008. • RUBAHN, H.G.; Basics of Nanotechnology. Wiley-VCH, 2008. • FERREIRA, M; LEITE, F. L.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Grandes Areas da Nanociência e Suas Aplicações. vol.2, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 • FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Técnicas de Nanocaraterização, vol 3, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 353 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET). Microscópio eletrônico de varredura (MEV). Microanálise. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET): fonte de elétrons, sistema de iluminação, sistema de formação da imagem, aberrações de lentes, poder de resolução e profundidade de campo e foco, formação do diagrama de difração e da imagem. Microscópio eletrônico de varredura (MEV): sistema óptico-eletrônico, interação feixe-amostra. Formação de imagens no microscópio eletrônico de transmissão. Microanálise: descrição do método, espectro característico de emissão de raios-X, espectroscopia por dispersão de energia (EDS) e por dispersão de comprimento de onda (WDS), microanálise por raios-X em MET e MEV, microanálise por perda de energia de elétrons (EELS). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRAMOWITZ, M. Contrast Methods in Microscopy: Transmitted Light, vol. 2. New York: Olympus Corporation Publishing, 1987. • BOZZOLA, J.J; JONES, D. R. J. Electron Microscopy. 2ª ed. 1998. • LEAL, L. H. M. Fundamentos de Microscopia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2000. • EGERTON, R. F., Physical Principles of Electron Microscopy: An Introduction to TEM, SEM, and AEM. Springer, 2nd ed. 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 354 • WILLIAMS, D.B.; CARTER, C.B. Transmission Electron Microscopy: Textbook for Materials Science. Springer. • NEWBURRY, D. E. et al. Advanced Scanning Electron Microscopy And X-Ray Microanalysis. 2 ed. New York: Plenum Press, 1987. • FULTZ, B.; HOWE, J. Transmission Electron Microscopy And Diffractometry Of Materials. Berlin: Springer, 2008. • BRODUSCH, N; DEMERS H.; GAUVIN R. Field Emission Scanning Electron Microscopy: New Perspectives for Materials Characterization. 1 ed. Spring Singapore, 2018 • ZANETTE, S. I., Introdução à Microscopia de Força Atômica, São Paulo. Livraria da Física : CBPF, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 355 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à computação gráfica. Introdução ao OpenGL. Transformações geométricas. Algoritmo de projeção. Algoritmos de recorte. Sintetização de imagens. Modelagem de objetos. Processo de visualização. Geração de imagens com realismo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à computação gráfica: conceitos básicos, aplicações, sistemas e equipamentos gráficos, definição de objeto gráfico. Introdução ao OpenGL: tipos de dados, bibliotecas: GLU, GLUT, GLAUX, primitivas gráficas. Transformações geométricas: transformação de escala, espelhamento, transformação de rotação, matriz de transformação, combinação das transformações. Algoritmo de projeção: transformação de projeção, projeções cônicas, projeções paralelas e em perspectiva. Algoritmos de recorte: recorte 2D/3D, recorte de pontos, linhas e polígonos. Sintetização de imagens: tratamento de linhas e superfícies escondidas, sombreamento, formas e modelos geométricos. Modelagem de objetos: técnicas de modelagem e representação de objetos gráficos, modelagem geométrica, modelagem por fronteira e malhas poligonais. Processo de visualização: pipeline de visualização 2D/3D, rasterização de linhas, círculos e polígonos. Geração de imagens com realismo: realismo, modelos de iluminação, algoritmos de sombreamento de Gouraud e Phong 5, fundamentos de processamento de imagens, fundamentos de imagens digitais, filtragem linear e não-linear no domínio espacial, filtragem no domínio de frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FOLEY, V. D.; FEINER, H. Computer Graphics - Principles and Practice. 2ª ed. Addison-Wesley, 1993. • GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica, vol. 1. Série Computação e Matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. • GOMES, J.; VELHO, L. Projeto e Implementação de Sistemas Gráficos 3D. 2000. • ROGERS, D. F.; ADAMS, J. A. Mathematical Elements for Computer Graphics. 2ª ed. McGraw Hill, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 356 • BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303 p. • MAGALHÃES, L. P. Computação gráfica: interfaces em sistemas de computação gráfica. Campinas: Papirus, 1986. 196 p. • VELHO, L; GOMES, J. Sistemas gráficos 3D. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 330 p. • FARIN, Gerald, Curves and Surfaces for CAGD - A Practical Guide, 5ª edição, Morgan-Kaufmann, 2002 • THALMANN, Nadia Magnenat. Computer animation theory and pratice . 2. rev. ed. -. Tokyo ; Berlin: Springer Verlag, c 1990. 245p. ((Computer science Workbench)) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 357 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de computação de alto desempenho. Arquitetura de computadores de alto desempenho. Programação paralela. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares. Bibliotecas de alto desempenho de álgebra linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Computação de alto desempenho: aplicações, fundamentos e terminologia. Arquitetura de computadores de alto desempenho: arquiteturas com memória compartilhada, distribuída e híbrida, arquiteturas multicore. Ambientes de programação paralela: API OpenMP – Open Multi-processing - Princípios e aplicações. MPI – Message Passing Interface - Princípios e aplicações. Projeto de programas em paralelo. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares: métodos iterativos (estacionários e não estacionários), critérios de parada e taxas de convergência. Bibliotecas de alto desempenho da Álgebra Linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J. L. Computer Designe and Organization: the hardware/software interface, 3 ed. 2006. • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Computer Arquitecture: a quantitative approach, 5 ed. 2012. • WOLF, W. H. Performance embedded computing: architectures, applications and methodologiess. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 358 • GREENBAUM, A. Iterative methods for solving linear systems. Siam, 1997. • DEMMEL, J. W. Applied Numerical Linear Algebra. Siam, 1997. • GRAMA, A; GUPTA, A. Introduction to Parallel Computing, Addison-Wesley, 2003 • ANDREWS, G. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming, Addison-Wesley, 1999 • DONGARRA, J. et al. Sourcebook of Parallel Computing, Morgan Kaufmann, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 359 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Estrutura de dados não-lineares: árvores. Fila de prioridade e Heaps. Dicionário de dados. Classificação de dados. Balanceamento em árvores. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Árvores: conceito, representação e terminologia, árvores genéricas, árvores binárias, implementação de árvore genérica através de árvore binária e algoritmos em árvores. Filas de prioridade e Heaps. Dicionários de dados: tabela hash e árvore binária de pesquisa. Classificação por troca: método da bolha (bubble sort), inserção direta, seleção direta e método da troca e partição (quicksort e mergesort). Classificação por seleção: seleção em árvore binária (heapsort).Árvores balanceadas: árvore AVL e árvores vermelho-preto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. Campus, 2002. • GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 360 • CORMEN, T. H.; LEISERNON, C. E.; RIVEST, Ronald L. Introduction to Algorithms. McGraw-Hill, 1990. • PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. • SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 2ª ed. LTC, 1997. • VELOSO, P. A. S. Estruturas de Dados. Elsevier, 1992. • LEVITIN, A.. Introduction to design & analysis of algorithms. 3rd edition. Pearson, 2012. ISBN 9780132316811 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 361 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos diretos para solução de sistemas lineares. Técnicas iterativas em Álgebra Matricial. Teoria da aproximação. Aproximação de autovalores. Soluções numéricas de sistemas de equações não lineares. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas lineares de equações. Estratégias de articulação. Álgebra linear e inversão de matriz. O determinante de uma matriz. Fatorização de matriz. Tipo especial de matrizes. Norma de vetores e matrizes. Autovalores e autovetores. Técnica interativas de Jacobi e Gauss-Siedel. Técnicas de relaxamento para resolver sistemas lineares. Limites de erro e refinamento iterativo. Método do gradiente de conjugado. Aproximação por mínimos quadrados discretos. Polinômios ortogonais e aproximação de mínimos quadrados. Polinômios de Chebyshev e economizarão da série de potência. Aproximação das funções racionais. Aproximação polinomial trigonométrica. Transformadas de Fourier rápidas. Álgebra linear e autovalores. Matrizes ortogonais. O método de potência. Método de Haouserholder. O Algoritmo QR. Decomposição de valor singular. Pontos fixos para funções de várias variáveis. Método de Newton. Métodos Quasi-Newton. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CUNHA, M.C.C. Métodos Numéricos. Campinas: Editora UNICAMP. 2003. • DOUGLAS, F. J.; BURDEN L. R. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: Editora Thomson, 2008. • GOLUB, G.; LOAN, C. V. Matrix Computations. The John Hopkins University Press, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 362 • ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 364 p. • FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, 505 p. • GOLUB, G.; ORTEGA, J. Scientific Computing: an introduction to parallel computing. Academic Press, 1993. • SEWELL, G. Computational Methods of Linear Algebra, World Scientific Publishing Company; Edição: 3rd Revised ed. (7 de julho de 2014) • CIARLET, P. G. Introduction to Numerical Linear Algebra and Optimisation, Cambridge University Press (Aug. 25 1989) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 363 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Álgebra computacional. Matemática discreta. Elementos de linguagem e lógica matemática. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Álgebra computacional: propriedades matriciais, espaço vetorial, transformações lineares, autovalores e autovetores, técnicas de inversão de matrizes, fatorização de matrizes, estabilidade de matrizes e transformações QR (Métodos). Álgebra booleana. Circuitos combinatoriais. Aritmética modular. A linguagem da Matemática. Teoremas, axiomas, propriedades, lemas, corolários. Relações de recorrência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLUB, G.; VAN LOAN, C. Matrix Computations. Johns Hoppkins University Press, 1984. • JOHNSONBAUGH, R. Discrete Mathematics. 4 ed. Prentice Hall, 1993. • KNUTH, D. Matemática Concreta. McGraw Hills, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • STEWART, G.M. Introduction to Matrix Computations, Academic Press, 1986. • YANG, X. Introduction to Computational Mathematics, World Scientific Pub Co Inc (June 1, 2008) • RÖMISCH, W.; ZEUGMANN, T. Mathematical Analysis and the Mathematics of Computation, Springer; Edição: Softcover reprint of the original 1st ed. 2016 (27 de outubro de 2018) • BURDEN, R. L. Numerical Analysis, Cengage Learning, ,2014. • MAYERS, D. F. An Introduction to Numerical Analysis. Cambridge University Press, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 364 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 365 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de desigualdades. Problemas primal e dual. Teoria da dualidade. Complementações e aplicações. Método simplex. Simplex revisado Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à programação linear. Sistemas de desigualdades. Introdução ao método simplex. Teorema Fundamental da Programação Linear. Eficiência do método simplex. Teorema da dualidade. Decomposição L.U. O Método simplex revisado. Solubilidade de sistemas de desigualdades de equações. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSIMAS D.; TSITSIKLIS, J. Introduction to Linear Optimization, Athena Scientific, 1997. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M.; JARVIS, J.; SHERALI, H. Linear Programming and Network Flows. New York: John Wiley and Sons, 1990. • CHVATAL, V. Linear Programming. New York: W. H. Freeman and Company, 1983. • GOLBARG, M.C; LUNA, H.P.H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2005. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. 366 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 367 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tipografia científica. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R. Métodos computacionalmente intensivos. Projetos de pesquisa em estatística. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipografia científica: processadores de texto e editores de texto e Introdução ao LaTeX. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R: introdução ao ambiente R, manipulação de dados, laços e condicionais e algoritmos úteis em estatística. Métodos computacionalmente intensivos: simulação de Monte Carlo, bootstrap. Projetos de pesquisa em estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUN, W. J.; MURDOCH, D. J. A First Course in Statistical Programming with R. Cambridge University Press, 2008. • ROSS, S. Simulation, 2 ed. New York: Academic Press, 1997. • VERZANI, J. Using R for introductory statistics. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CODY, R.P.; SMITH, J.K. Applied statistics and the SAS programming language, 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2006. • DACHS, J. N.W. Estatística Computacional: uma introdução em turbo Pascal. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • DALGAARD, P. Introductory statistics with R. New York: Springer, 2002. • DAVISON, A. C.; HINKLEY, D. Bootstrap methods and their application, Cambridge: Cambridge University Press, 1997. • KENNEDY JR, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing, New York: Marcel Dekker, 1980. • RIZZO, M. Statistical computing with R. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2008. 368 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 369 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Relação entre lógica, matemática e computação. Sintaxe e semântica da lógica proposicional. Sintaxe e semântica da lógica de predicados. Sistemas de prova com dedução natural. Formalização e verificação de argumentos. Teorias de Primeira Ordem. Aplicações de Lógica na Computação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sintaxe lógica proposicional. Tabelas verdade. Interpretação fórmulas. Tautologias. Contradições. Modelos e consequência semântica. Formalização de argumentos. Formalização. Teorema da Substituição. Equivalências e aplicações. Dedução natural. Lógica de predicados: termos, fórmulas, formalização e verificação de argumentos. Lógica booleana, lógica de Hoare. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. • HUTH, M. R. A; RYAN, M. D. Logic in Computer Science: Modelling and Reasoning about systems. Cambridge University Press, 2000. • SOUZA, J.N. Lógica para Ciência da Computação. Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MENDELSON, B. Introduction to Mathematical Logic. Nova Jersey: Van Nostrand, 1964. • MORTARI, C. A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP, 2001. • NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica, coleção Schaum. Mcgraw-Hill, 1991. • DALEN, D. V. Logic and Structure, Springer, 4th edition, 2004. • BARWISE, J. & ETCHEMENDY, J. Language, Proof and Logic, Seven Bridges Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 370 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 371 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados; Alocação Dinâmica de Memória; Algoritmos Recursivos; Estruturas de Dados em Memória Principal; Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal; Pesquisa Digital, Algoritmos de Ordenação Interna. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados. Alocação Dinâmica de Memória. Análise de Algoritmos. Medida de Tempo de Execução. Notação O. Algoritmos Recursivos. Estrutura de Dados na Memória Principal: Listas Lineares. Pilhas. Filas. Alocação Sequencial e Encadeada. Árvores. Árvores Binárias. Árvores Balanceadas. Algoritmos de Ordenação Interna: Seleção Direta. Inserção Direta. Seleção e Troca. Shellsort. Heapsort. QuickSort. Mergesort. Radixsort. Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal: Dicionários. Pesquisa em Tabelas. Pesquisa Sequencial. Pesquisa Binária. Pesquisa Fibonacciana. Pesquisa com Transformação de Chaves. Árvores Binárias de Pesquisa. Pesquisa Digital: Árvores de Pesquisa Digital. Árvores Tries. Árvores Patrícia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A.V.; HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D. Data Structures and Algorithms. Addison-Wesley, 1983. • CORMEN, T. H., LEISERSON, C.E.; RIVEST, R. L. Introduction to Algorithms.MIT Press, Cambridge, 1992. • ZIVIANI, N.Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C, 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 372 • SEDGEWICK, R.Algorithms, 2 ed. Addison-Wesley, 1988. • WIRTH, N.Algorithms and Data Structures. Prentice-Hall, 1986. • LEVITIN, A. Introduction to the design and analysis of algorithms (3rd ed). Addison Wesley, 2011 • SHAFFER, C. Data Structures and Algorithm Analysis . Dover Publications, 2013 • DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C.; Algoritmos. McGraw Hill, 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 373 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de arquitetura de software. Documentação de arquitetura de software. Conceitos de componentes e frameworks. Programação orientada a aspecto. Padrões de projeto: classificação e utilização.Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC). Model Driven Architecture (MDA). Service Oriented Architecture (SOA). Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição do conceito de arquitetura de software, componentes, framework e padrões.Arquitetura de software: Introdução. Estilos arquiteturais. Arquitetura de referência (Java e .Net). Documentação de arquitetura de software. Responsabilidades do arquiteto de software. Service Oriented Architecture (SOA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. Padrões: Introdução. Tipos de padrões (análise, projeto, banco de dados, programação, entre outros). Padrões de projeto. Introdução e classificação. Padrões de Projeto do GoF (padrões de criação, estruturais e comportamentais). Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC): Introdução e histórico. Conceitos e aplicação do MVC. Desenvolvimento orientado a aspectos. Introdução e conceitos básicos. Bibliotecas para programação baseada em aspectos. Model Driven Architecture (MDA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUDE, E. Projeto de Software: da programação à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005. • FOWLER, M. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto Alegre: Bookman, 2006. • FOWLER, M. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 374 • GAMMA, E.; HELM, R.; RALPH, J.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. • GRAHAM, S. Building Web Services with Java – Making Sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI, 2 ed. Sams . Publishing, 2005. • MENDES, A. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Campus, 2002. • METSKER, S. J. Padrões de Projeto em Java. Porto Alegre: Bookman, 2004. • SAMPAIO, C. SOA e Web Services em Java. Brasport, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 375 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Engenharia de Software. Modelos de Ciclo de Vida de Software. Produto de Software. Técnicas de Levantamento de Requisitos. Estudo de Viabilidade. Especificaçãode Sistemas de Software utilizando Paradigmas de Análise e Projeto de Sistemas.Gerenciamento do Tempo. Métricas de Software. Introdução à Gerência de Projetos. Qualidade de Software. Gerenciamento de Riscos. Testes e Revisão de Software. Implantação de Software. Manutenção de Software. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à engenharia de software: visão geral de engenharia de software, principais problemas atuais (crise de software), importância da engenharia de software, papéis do profissional. Modelos de ciclo de vida de software: histórico de evolução dos modelos e processos de desenvolvimento de software, modelo em cascata, modelo por prototipação, modelo em espiral, modelo em V, processo unificado, MDA, processos ágeis, modelo axiomático: Produto de software: conceito de software como produto. Técnicas de levantamento de requisitos: engenharia de sistema, conceituação de requisitos, requisitos de sistema, requisitos de software, documento de requisitos, traçabilidade de requisitos, alocação de requisitos a casos de uso. Estudo de viabilidade: análise da viabilidade técnica e econômica de desenvolvimento de software. Especificação de sistemas de software utilizando paradigmas de análise e projeto de sistemas: engenharia de sistemas, especificação de sistemas (arquitetura, padrões de segurança, padrões de qualidade), artefatos do desenvolvimento de software. Gerenciamento do tempo: técnicas de gerenciamento do tempo, cronogramas. Métricas de software: estudo das principais métricas de software, coesão, acoplamento, complexidade. Introdução à gerência de projetos: visão geral da gerência de projetos, papéis do gerente, gerência de configuração.Qualidade de software: visão geral de qualidade de software, programas de qualidade, CMMI. Gerenciamento de riscos: conceituação sobre riscos de projeto, técnicas de análise de riscos. Testes e revisão de software: modelos de revisão de artefatos de software, plano e controle de revisões, plano de testes. Implantação de software: problemas, plano e técnicas de implantação de software. Manutenção de software: problemas, planejamento e técnicas de manutenção de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 376 • ENGHOLM JUNIOR, H. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec, 2010. • PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática, Prentice Hall Brasil, 2004. • PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MAGELA, R. Engenharia de software aplicada: Princípios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. • PETERS, J. F.; PEDRYCZ, W. Engenharia de software: Teoria e prática. Campus, 2000. • SCHACH, S. R. Engenharia de software: Os paradigmas clássico e orientado a objetos. McGraw Hill, 2008. • SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. • POPPENDIECK, T. Implementando o Desenvolvimento Lean de Software: Do conceito ao dinheiro. Bookman. 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 377 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Compiladores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR. Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Geração de código intermediário. Otimização de código intermediário. Geração e otimização de código objeto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Processadores de linguagens. Estrutura de um compilador. Reconhecedores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR Autômatos finitos (AFD e AFND). Análise sintática. Gramáticas livres de contexto. Autômatos de pilha (APD e APND). Árvores de análise sintática e ambiguidades. Análise sintática descendente recursiva. Análise sintática LL(1). Conjuntos primeiros e de sequência. Análise sintática ascendente. Autômatos finitos de Itens LR(0). Análise sintática LR(0). Análise sintática SLR(1). Análise sintática LR(1). Análise sintática LALR(1). Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Atributos e gramáticas de atributos. Algoritmos para computação de atributos. Tabela de símbolos. Geração de código intermediário Variantes das árvores sintáticas. Códigos de três endereços. Tipos e declarações. Tradução de expressões. Verificação de tipo. Otimização de código intermediário. Principais fontes de otimização. Introdução à análise de fluxo de dados. Fundamentos da análise de fluxo de dados. Geração e otimização de código objeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A. V. et al. Compilers: Principles, techniques and tools. Addison-Wesley, 1986. • JOSÉ NETO, J. Introdução à compilação. Rio de Janeiro: LTC, 1987 • LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e práticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 378 Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DELAMARO, M. E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. • PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. 3.ed. Porto • ANDREW, W.. Modern Compiler Implementation in Java®. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997 • Muchnick, Steven. Advanced Compiler Design and Implementation. 1st ed. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 1997 • Cooper, Keith, and Linda Torczon. Engineering a Compiler. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 379 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Alfabetos e Linguagens. Autômatos Finitos. Linguagens Livres de Contexto. Máquinas de Turing. Tese de Church. Não- computabilidade. Complexidade Computacional. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alfabetos e Linguagens; Autômatos Finitos. Introdução. Alfabetos. Linguagens. Expressões regulares. Autômatos finitos deterministas e não-deterministas. Equivalência entre autômatos. Linguagens regulares e suas propriedades. Existência de linguagens não-regulares: teorema do bombeamento. Linguagens Livres de Contexto. Conceito de gramática. Gramáticas livres de contexto. Gramáticas regulares. Autômatos de pilha. Linguagens livres de contexto e suas propriedades. Determinismo. Introdução à análise léxica e sintática. Máquinas de Turing. Definição. Computação com Máquinas de Turing. Combinação de Máquinas de Turing. Extensões das Máquinas de Turing. Máquinas de Turing não-deterministas. Tese de Church; Não- computabilidade. A tese de Church. Máquinas de Turing e gramáticas. Funções primitivas recursivas. Godelização. Funções mu- recursivas. Turing computabilidade. Máquinas de Turing universais. Não-computabilidade. O problema de parada em Máquinas de Turing. Enumerabilidade. Aceitabilidade. Decidibilidade. Problemas insolúveis. Exemplos. Complexidade Computacional. Máquinas de Turing limitadas em tempo e espaço. Grau de crescimento de funções. Simulações limitadas em tempo. As classes P e NP. NP-completude. Alguns problemas NP-completos. Hierarquia de complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de teoria da computação, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. • SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. Thomson Pioneira, 2007. 380 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CAMPELLO, R. E; MACULAN, N. Algoritmos e heurísticas. Rio de Janeiro: EDUFF, 1994. • DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação. Sagra-Luzzato, 1999. • HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. Introduction to automata theory, languages and computation. Addison- Wesley, 1979. • SIPSER, M. Thomson Pioneira, Introdução à Teoria da Computação ISBN 8522104999, 2007 • KOZEN, D. Automata and Computability, Springer, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 381 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Organização e Arquitetura de Computadores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aritmética para computadores. Arquiteturas gerais de computadores. Arquiteturas RISC e CISC. Unidade Central de Processamento. Unidade Lógica e Aritmética. Instruções e linguagem de máquina. Modos de endereçamento. Sistemas de memória. Pipeline. Mecanismos de interrupção. Interface com periféricos. Arquiteturas Paralelas e não Convencionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aritmética para computadores: representação de números em sistemas digitais e aritmética básica. Arquiteturas gerais de computadores: barramentos, CPU, ULA e UC. Registradores. Memórias. Sistemas multiprocessados. Arquiteturas RISC e CISC: microarquitetura, ISAs e alternativas de implementação. Unidade Central de Processamento: projeto de unidade de controle: decodificação e execução de instruções. Unidade Lógica e Aritmética: implementação de circuitos aritméticos. Instruções e linguagem de máquina: instruções básicas da arquitetura MIPS. Modos de endereçamento: registrador. Imediato. Direto. Indireto. Sistemas de memória: hierarquia de memória. Cache. Cache multinível. Memória virtual. Pipeline: técnicas e circuitos de paralelismo a nível de instrução. Mecanismos de interrupção: teoria de funcionamento de interrupções. Importância para o Sistema Operacional. Interface com periféricos: opções de implementação de comunicação com periféricos (polling, interrupções, DMA). Arquiteturas paralelas e não convencionais: Multiprocessamento. Noções de programação paralela. Arquiteturas dedicadas (processamento vetorial, DSP, placas gráficas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: A interface hardware/software, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais, 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 382 • LORIN, H.; REINPRECHT, R. Introdução à arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1985. • HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D.A. Computer architecture: A quantitative approach, 4 ed. Boston: Morgan Kaufmann, 2007. • WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores, 3 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. • PATERSON, D. A. Organizalçao e Projeto de Computadores, Elsevier 4ed. • STALLING, W. Arquitetura e Organização de Comutadores, Pearson, 8ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 383 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório dos fundamentos e aplicações de Inteligência Artificial. Histórico e princípios de IA. Resolução de problemas. Representação de conhecimento. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Agentes inteligentes. Busca sem informação. Busca com informação, gulosa, A*. Busca com satisfação de restrições. Busca competitiva. Agentes lógicos, lógica proposicional, lógica de primeira ordem e inferência. Planejamento. Incerteza, probabilidade, Independência e Regra de Bayes. Redes Bayesianas. Funções de utilidade e tomada de decisões. Aprendizado e aprendizagem em árvores de decisões. Aprendizado estatístico. Redes Bayesianas, Redes neurais, modelos de Markov escondidos. Tópicos em Processamento de linguagens naturais. Tópicos em robótica. Tópicos em visão computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: LTC, 2010. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. F.; LUDERMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GOLDSCHMIDT, R.; PASSOS, E. L. Data mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 384 • AZEVEDO, F. M.; BRASIL, L. M.; OLIVEIRA, R. C. L. Redes neurais com aplicações em controles e em sistemas especialistas. Florianópolis: Bookstore, 2000. • HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • MITCHELL, T. M. Machine learning. Boston: WCB/McGraw-Hill, 1997. • REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2005. • ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • WOOLDRIDGE, M. J. An introduction to multiagent systems, 2 ed. New York: J. Wiley, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 385 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos e históricos. Gerencia de processos e programação concorrente. Gerencia de dispositivos. Gerencia de memória Sistema de arquivos. Estudo de sistemas operacionais existentes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Caracterização de sistemas operacionais. Histórico. Conceitos básicos. Interface com o usuário.Estruturação de sistemas operacionais. Gerência de processos: Comunicação e sincronizaão entre processos. Problemas clássicos da programação concorrente; Estratégias de escalonamento de processos. Gerencia de dispositivos: Princípio de harware e software. Mecanismos de tratamento de interrupções. Estudo do problema de deadlok. Controladores de dispositivos periféricos. Gerência de memória: Sistemas monoprogramados. Sistemas multiprogramados com particionamento fixo e variável. Gerência de espaço disponível e swapping. Gerência de memória virtual com paginação, segmentação e esquema misto. Sistemas de arquivos: Estruturas básicas e diretórios. Gerência de espaço em disco. Armazenamento de arquivos. Mecanismos de proteção e compartilhamento. Estudo de sistemas existentes: unix, vax, ms-dos, cp/m, mvs, vm, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALINGAERT, P. Operating Systems Elements. P. HALL, 1982. • PETERSON, L. L. SILBERSCHATZ, A. Operating Systems Concepts. A. WESLEY, 1985. • TANENBAUM, A. S. Operating Systems: Design And Implementation. P. HALL, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 386 • DEITEL, H. M. An Introduction to Operating Systems. A. Wesley, 1984. • HOLT, R. C. et al. Structured Concurrente Programming with Operating Systems Applications. A. Wesley, 1978. • SHAY, W. An Introduction to Operating Systems, Prentice Hall (January 14, 1997) • KIFER, M.; SMOLKA, S. Introduction to Operating System Design and Implementation, Springer 2007 • STALLING, W. Operating Systems: Internals and Design Principles, Pearson 9ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 387 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Introdução ao Data Mining. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Introdução aos conceitos básicos de banco de dados. Modelo entidade- relacionamento. Modelo relacional: conceitos e restrições do modelo relacional, álgebra relacional. Mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional. Dependências funcionais e normalização. Arquiteturas de Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados. Arquitetura lógica de SGBD: arquitetura de três esquemas e independência de dados. Arquiteturas centralizadas e cliente-servidor para os SGBD. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Introdução aos SGBD atuais: principais características, pontos em comum, vantagens e desvantagens. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. SQL: definição de esquemas, restrições básicas e consultas. Asserções, visões e técnicas de programação. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Visão sobre os conceitos: armazenamento de dados e estruturas de indexação de arquivos, processamento e otimização de consultas, transações. Introdução ao Data Mining. Introdução ao processo de descoberta de conhecimento em bases de dados (KDD). Etapas do processo de KDD. Conceitos e Tecnologias de Suporte à Mineração de Dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados, 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2005. • HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. • SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de banco de dados, 3 ed. São Paulo: Makron, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 388 • GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de banco de dados: Modelagem, projeto e linguagem SQL, 1 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados, 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008. • NAVATHE, S. B. Fundamentals of Database Systems; Pearson, 7ed. • MOLINA. H.G.; ULLMAN, J. D. Database System: The complete Book, Pearson; 2 edition (June 15, 2008). • DATE. C. J. An Introduction to Database Systems, Pearson; 8 edition (August 1, 2003). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 389 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Distribuídos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização de sistemas distribuídos. Modelos de sistema. Processos em sistemas distribuídos. Objetos distribuídos. Serviços de nomes e serviços de diretórios. Segurança em sistemas distribuídos. Novos modelos de sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Replicação e tolerância a falhas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracterização De Sistemas Distribuídos: Compartilhamento de recursos. Transparências de distribuição serviços. Principais problemas e desafios. Exemplos de sistemas distribuídos. Aplicações distribuídas. Modelos De Sistema. Arquitetura geral de sistemas distribuídos (middleware, cliente-servidor, peer-to-peer, agentes móveis). Requisitos de projeto (desempenho, qualidade de serviço confiabilidade, transparência). Modelos de interação. Modelos de falha. Modelos de segurança. Processos Em Sistemas Distribuídos. Comunicação interprocessos (API de sockets, representação de dados). Processos clientes e processos servidores. Uso de threads. Código móvel e agentes. Objetos Distribuídos: Chamada de procedimentos remotos (RPC). Modelo de objetos distribuídos (interfaces, referência de objeto, operações, exceções, chamada de métodos remotos). Uso e implementação de RMI. Plataformas de middleware e processamento distribuído aberto. Java RMI. CORBA. Eventos e notificações. Serviços De Nomes E Serviços De Diretórios: Publicação e descoberta de serviços, principais tecnologias disponíveis: Segurança Em Sistemas Distribuídos. Principais aspectos de segurança (confidencialidade, integridade, autenticação, não-repúdio): Uso de criptografia. Assinaturas e certificados digitais. Novos Modelos De Sistemas Distribuídos: Sistemas peer-to-peer. Web services. Computação em grade. Computação móvel e ubíqua. Multimídia distribuída. Algoritmos Distribuídos: Conceitos relacionados ao tempo em sistemas distribuídos. Relógios lógicos. Sincronização de relógios físicos. Estado global. Exclusão mútua distribuída. Eleições, comunicação de grupo. Consenso. Tansações distribuídas. Replicação E Tolerância A Falhas. Comunicação confiável. Replicação e manutenção de consistência entre réplicas. Transações distribuídas. Comunicação de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 390 • COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: Conceitos e projeto, 4 ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. • TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2 ed. São Paulo: Pearson Education. 2008. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • KLEPPMANN, M. Designing Data-Intensive Applications, O’Reilly, 2017 • RAYNAL, M. Concurrent Programming: Algorithms, Principles, and Foundations, Springer, 2013. • ROOSTA, S. H. Parallel Processing and Parallel Algorithms, Springer, 2000. • HANSEN, B. Classic Operating Systems From Batch Processing to Distributed Systems, Springer 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 391 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos em grafos. Busca em largura e profundidade. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Conceitos básicos. Grafos e dígrafos. Extensões de grafos.Planaridade. Conectividade. Conectividade de nós e grafos. Árvores x Grafos. Algoritmo de conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos de coloração de grafos. Exemplos e aplicações de grafos infinitos. Algoritmos em grafos: Busca em largura e profundidade. Algoritmos de busca em largura e profundidade. Implementações e aplicações. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Algoritmo de Dijkstra. Algoritmos para geração da árvore mínima. Algoritmos de ordenação topológica de grafos. Algoritmos de fluxo de rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOAVENTURA NETTO, P. O.Grafos: teoria, modelos, algoritmos, 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. • FURTADO, A. L. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1973. • GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOAVENTURA NETTO, P. O.; JURKIEWICZ, Samuel. Grafos:introdução e prática. São Paulo: Blucher, 2009. • ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações,6 ed.McGraw-Hill Brasil. 2008. • TRUDEAU, R. J. Introduction to Graph Theory. Dover Books on Mathematics (2nd Edition) • BOLLOBAS, B. Modern Graph Theory. Springer, 1998 • BONDY. J. A. Graph Theory with Applications, North Holland . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 392 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 393 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação para Web 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projetos de Sistemas para Web: modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas, protocolo http.Linguagens de marcação para Interface com o usuário. Servidores: web, web dinâmico e de aplicação. Linguagens de programação para Internet. Tecnologias de apoio à programação para Internet. Frameworks de programação para Internet. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programas para web e programação distribuída: modelo cliente-servidor. Arquitetura em camadas: programas em 2, 3 e 4 camadas. Camada cliente. Camada web. Camada lógica. Camada legada. Camada web: linguagens de programação. Protocolo HTTP. Servidores de página estáticas e dinâmicas. Frameworks de apoio à programação. Camada lógica: linguagens de programação. Protocolos. Servidores de aplicação. Frameworks de apoio à programação. Camada legada: acesso a sistemas legados. Acesso a bancos de dados. Protocolos. Prática de programação utilizando a plataforma Java. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALBUQUERQUE, F. TCP/IP internet: programação de sistemas distribuídos: HTML, Javascript e Java. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2001. • COULOURIS, G. et all. Distributed systems: concepts and design. 4 ed. Harlow : Addison-Wesley, 2005. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 394 • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet, Bookman; Edição: 6 (15 de abril de 2016). • STALLING, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, Elsevier; Edição: 1 (17 de março de 2016). • FOROUZAN, B. A. Computer Networks: A Top-Down Approach, McGraw-Hill Science/Engineering/Math; Edição: 1 (7 de março de 2011) • FOROUZAN, B. A. Data Communications and Networking, McGraw-Hill Higher Education; Edição: 5 (17 de fevereiro de 2012) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 395 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao Desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos. Linguagens e arquitetura de jogos. Fundamentos de programação aplicados ao desenvolvimento de jogos. Tópicos avançados em desenvolvimento de jogos, tais como detecção de colisão e inteligência artificial. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos: História dos Jogos. Jogos e a Sociedade. Teoria da Diversão Natural. Game Design. Linguagens e Arquitetura de Jogos: C++, Java, e Linguagens de Scripting. Arquitetura de Jogos. SDL – Simple Direct Layer. Fundamentos de Programação aplicados ao desenvolvimento de jogos: Vetores, Vetores de Bit e Matrizes. Listas Encadeadas, Pilhas e Filas. Tabela Hash. Árvores, Árvores Binárias e BSTs. Filas de prioridade e Heaps. Grafos e Máquinas de Estado Finitas. Orientação à Objetos. Tópicos Avançados em desenvolvimento de jogos. Padrões de projeto. Gerenciamento de Recursos. Serialização. Detecção e Resolução de Colisão. Inteligência Artificial BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUCKLAND, M. Programming Game AI by Example, 1 ed. Wordware Publishing, 2005. • PENTON, R. Data structures for game programmers, 1 ed. The Premier Press, 2003. • RABIN, S. Introduction to Game Development, 2 ed. Charles River Media, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 396 • PAZERA, E. Focus on SDL, 1 ed. The Premier Press, 2003. • GREGORY, J. Game Engine Architecture, CRC Press 2ed 2014 • NYSTROM, R. Game Programming Patterns, Genever Benning; 1 edition (November 2, 2014) • HANSFORD, F. Practical Linear Algebra: A Geometry Toolboox, A K Peters/CRC Press; 3 edition (August, 2013) • MILLINGTON, I. Game Physics Engine Development: How to Build a Robust Commercial-Grade Physics Engine for your Game, CRC Press; 2 edition (January 2, 2010) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 397 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Aquisição de imagens. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Restauração de imagens. Processamento de imagens coloridas. Morfologia matemática. Segmentação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Introdução ao processamento de imagens, aplicações, amostragem e quantização. Aquisição de imagens. Arquivos de imagens, imagens digitais e impressoras, etapas do Processamento de Imagens, vizinhança, conectividade, distância, operações sobre imagens, máscaras. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Aprimoramento de imagens - suavização e aguçamento. Restauração de imagens. Histograma, equalização e especificação de histogramas, transformação de escalas, transformações geométricas, limiarização, exercícios. Processamento de imagens coloridas. Espaço de cores. Morfologia matemática. Morfologia matemática binária e em níveis de cinza. Segmentação. Segmentação por similaridade e por descontinuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLARD, D. H. Computer vision. PrenticeHall, 1982. • GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital image processing. Addison-Wesley, 1992. • PRATT, W. K. Digital image processing. New York: Wiley, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 398 • CHELLAPPA, R.; SAWCHUK, A. A. Digital image processing and analysis. IEEE Computer Society, 1985. • PARKER, J. R. Algorithms for image processing and computer vision. New York: Wiley Computer, 1997. • UMBAUGH, S. E. Computer vision and image processing: A practical approach using CVIP tools. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999. • NIXON, M. Feature Extraction and Image Processing for Computer Vision, Elsevier 3ed • PETROU, M. Image Processing, Wiley 2ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 399 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dispositivos móveis do tipo smartphone. Desenvolvimento ágil. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis. Aplicações típicas em dispositivos móveis do tipo smartphone. Ambientes de desenvolvimento de aplicativos. Persistência de Dados. Bancos de Dados para dispositivos móveis. Criação e publicação de aplicativos em dispositivos móveis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos móveis do tipo Smartphone. Aplicações tipicas em dispositivos móveis do tipo smartphon. Desenvolvimento ágil de software. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis (Android, iOs, WP8). Kits de desenvolvimento (SDKs) e simuladores. Ambientes de desenvolvimento (Eclipse, XCode, LiveCode). Padrões de projeto e padrões de arquitetura. Desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Persistência de dados em arquivos, na memória e em bancos de dados. Desenvolvimento de software baseado em templates. Processo de criação e publicação de um aplicativo para um dispositivo móvel do tipo smartphone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AMBLER, S. W. Agile Modeling: Effective Practices for eXtreme Programming and the Unified Process. John Wiley & Sons, 2002. • BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java: Uma introdução prática usando BlueJ. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. • BURNS, L. Building the Agile Database: How to Build a Successful Application Using Agile Without Sacrificing Data Management. LCC, 2011. • HELLO, B. Android: Introducing Google's Mobile Development Platform. Pragmatic Bookshelf, 2010. • SOMMERVILLE, I. Software Engineering, 9 ed. São Paulo: Pearson. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 400 • APPLE. Start Developing iPad Apps. The Objective-‐C Programming Language: Tools & Languages: Objective-‐ C. Disponívem em: http://developer.apple.com.AppleInc. • DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java How to Program, 9 ed. Prentice Hall/Pearson, 2012. • HEGARTY, P. iPad and iPhone App Development iTunesU: University of Stanford. Fall, 2011. • HOLGATE, C. Live Code Mobile Development. Beginner's Guide, 2012. • LEE, W.-M. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Editora Ciência Moderna, 2011. • MARZULLO, F. iPhone na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o iOS. Novatec, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 401 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina tem por objetivo o aprendizado de principais técnicas computacionais bioinspiradas e utilização destas técnicas em problemas práticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de computação inspiradas na biologia, incluindo Conceitos Básicos, Redes Neurais, Computação Evolutiva, Inteligência de Enxames (Otimização por Colônias de Formigas e Otimização por Enxames de Partículas), Sistemas Imunes Artificiais e Computação Baseada em DNA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARKIN, R. C. Behavior-based robots. The MIT Prees, 1998. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • CASTRO, L. N. Fundamentals of Natural Computing: basic concepts, algorithms, and applications. CRC Press, 2006 • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANGELINE, P. J. ; KINNEAR, K. E. Advances in Genetic Programming. The MIT Press, 1996. • BÃCK, T.; FOGEl, D. B.; MICHALEWICZ, Z. Handbook of Evolutionary Computation. CRC Press, 1997. • BALDI, P.; BRUAK, S. Bioinformatics: adaptive computation and machine learning. 2 ed. The MIT PRESS, 2001. • BODEN, M. The Philosophy of Artificial Life. Oxford University Press, 1996. 402 • BONABEAU, E.; DORIGO, M.; THÉRAULAZ, G. Swarm Intelligence: from natural to artificial systems. Oxford University Press, 1999. • GOLDBERG, D. E. Genetic Algorithms in Search, Optimization, and Machine Learning. Boston : Addison- Wesley, 1989. • KPRTENKAMP, D.; BONASSO, R. P.; MURPHY, R. (Eds). Artificial Inelligence and Mobile Robots. The MIT Press, 1998. • MITCHELL, M. An Introduction to Genetic Algorithms. The MIT PRESS, 1998. • RIBEIRO, C.; REALI, A ; ROMERO, R. Robôs Móveis Inteligentes: princípios e técnicas. Capítulo de livro da I Jornada de Atualização em Inteligência Artificial - JAIA’2001, Anais do XXI Congresso da SBC, vol. 3, p.257-306, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 403 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Bases de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programa Resumido: Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados. Modelo Relacional. Linguagem SQL. Processamento de transações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa: Introdução a bases de dados e Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados utilizando o Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional: conceitos, álgebra relacional e normalização. Introdução a SQL: comandos de definição de dados e de manipulação de dados. Introdução ao processamento de transações: conceitos e teoria. Aspectos de implementação dos sistemas gerenciadores de bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004. • SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. - Sistemas de Banco de Dados, 3a edição. Editora Makron Books, 1999. • BATINI, C.; CERI, S.; NAVATHE, S.B. Conceptual Database Design: an Entity-Relationship Approach. Benjamin/Cummings Pub. Co., 1992 404 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Tradução da 7a edição americana Editora Campus, 2000. • HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. Sagra Luzzatto, 2001. • O'NEIL, P.; O'NEIL, E. Database: Principles, Programming, and Performance, 2nd edition, Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Database Management Systems, 3rd edition. McGraw- Hill, 2003. • SETZER,V.W. Banco de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico, Projeto Físico, 3a edição. Edgard Blucher, 1989. • TOEREY, T.; Lightstone; S.; Nadeau, T. Database Modeling & Design: Logical Design. 4th edition. Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, 2005. • ULLMAN, J.D., WIDOM, J. A First Course in Database Systems. Prentice Hall, 1997 • VOSSEN, G. Data Models, Database Languages and Database Management Systems. Addison- Wesley Pub., 1991. ISBN 0201416042. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 405 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. • Provost, F.; Fawcett, T. Data Science for Business: What you need to know about data mining and data- analytic thinking by O'Reilly Media, 2013. 406 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Han, J.; Kamber, M.; Pei, J. Data Mining: Concepts and Techniques, Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). Morgan Kaufmann , 2011. • Witten, I.; Frank, E. Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). 2011. • Tan, P.-N.; Steinbach, M.; Kumar, T. Introduction to Data Mining. Addison Wesley, 2005. • BRATKO, I. Prolog Programming for Artificial Intelligence. 3. ed., Addison-Wesley, 2001. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 407 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Aprendizado de Máquina 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Alpaydin, E. Introduction to Machine Learning. MIT Press.2004. • Mitchell, T. M. Machine Learning. McGraw-Hill.1997. • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. 408 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 409 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Mineração a Partir de Grandes Bases NICEN 60 0 04 60 de Dados Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos. Ferramentas de mineração de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados: classificação, regressão, detecção de agrupamentos, descoberta de regras de associação, sumarização, modelagem de dependências, detecção de tendências e exceções. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos, tais como: bioinformática, sistemas de informação geográfica, bases de dados de imagens, bases de dados de documentos textuais, bases de dados multimídia, sistemas Web, bases de dados espaço-temporais, sistemas baseados em data streams. Ferramentas de mineração de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA 410 • HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining - Concepts and Techniques. Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • HAND, D.J.; MANNILA, H.; SMYTH, P. Principles of Data Mining. Cambridge. MA: MIT Press, 2001. • WITTEN,I. H.; FRANK, E. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, 2nd edition. Morgan Kaufmann, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FAYYAD, U.M.; PIATETSKY-SHAPIRO, G.; SMYTH, P.; UTHURUSAMY, R. Advances in Knowledge Discovery and Data Mining. Cambridge, MA: MIT Press, 1996. • KANTARDZIC, M.; ZURADA, J. Next Generation of Data Mining Applications. Wiley-IEEE Press, 2005. • Dunham, M. H. Data Mining Introductory and Advanced Topics. Prentice Hall/Pearson Education, 2003. • REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Monole, 2003. • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 411 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Visualização Computacional 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a visualização computacional. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização. Visualização de dados Multidimensionais. Técnicas alternativas de representação de dados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Visualização científica, visualização de informações e visualização de software. Problemas e limitações da Visualização. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização: Classificação de técnicas de visualização e seus dados. Taxonomias para Visualização. Discussão sobre a distinção entre Visualização Científica e de Informação. Organização e tipos de dados em visualização. Técnicas de Visualização volumétrica. Técnicas volumétricas baseadas em superfícies. Técnicas de visualização volumétrica direta. Comparação entre técnicas baseadas em superfícies e volumétricas. Visualização de vetoriais. Visualização de dados Multidimensionais: registros, textos, séries temporais, imagens e outros. Associação e Exemplos da Visualização com a Mineração de Dados (Mineração Visual de dados). Técnicas alternativas de representação de dados: glyphs, som, texturas, realidade virtual e outras. Sistemas de Visualização.Introdução a um sistema de visualização. Exemplos e prática. 412 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MINGHIM, R.; OLIVEIRA, M. C. F.; JAI 03 -“Uma Introdução à Visualização Computacional”, JAI’97 - Jornadas de Atualização em Informática, XVII Congresso da SBC, Brasília, 2 a 8 de Agosto de 1997, pp.85-131. • SCHROEDER, W.J.; MARTIN, K.; LORENSEN, W. - The Visualization Toolkit - An Object-Oriented Approach to 3D Graphics, Prentice-Hall, 4ª edição, 2006. • GALLAGHER, R.S. (Ed). Computer Visualization: Graphics Tecniques for Scientific and Engineering Analysis. CRC Press, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MARTINS, A.; de OLIVEIRA, M.C.F.; MINGHIM, R. Visualização Científica em Mecânica dos Fluídos, Notas do ICMSC, fev. 1997. • MINGHIM, R.; LEVKOWITZ, H. Visual Mining of Text Colections, Eurographics Tutorial Notes 11, 2007. • NELSON, G.M.; HAGEN, H.; MÜLLER, H. Scientific Visualization-Overviews, Methodologies, Techniques IEEE CS Press, 1997. • OLIVEIRA, M.C.F. de; LEVKOWITZ, H. From Visual Data Exploration to Visual Data Mining: A Survey. IEEE Trans. Vis. Comput. Graph. 9(3): 378-394 (2003). • SPENCE, R. Information Visualzation, Addison Wesley, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 413 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biofísica 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos, história e importância da Biofísica. Modelagem matemática e Biofísica. Identificação de diferentes linhas de pesquisa e usos da biofísica na prática. Conceitos de biomecânica, bioacústica, bioeletricidade, biotermodinâmica, biótica, biohidro e bioradiologia. Concepção e elaboração de projetos de pesquisa de natureza experimental usando como base a modelagem matemático de problemas do corpo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Biofísica: conceitos básicos e história. Modelagem em Física. Mecânica do corpo humano: forças, alavancas, energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos ondulatórios e som: audição, fala, propagação do som e efeito Doppler. Termodinâmica e efeitos da temperatura no corpo humano. Fenômenos elétricos e magnéticos. Física das radiações ionizantes e não ionizantes e seus efeitos biológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MOURÃO JÚNIOR, C. A. ; ABRAMOV, D. M. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole, 2003. • OKUNO, E.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 414 • Artigos selecionados na revista de Biofísica. • DURÁN, J. E. R. Biofisica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. • GARCIA, E.A.C. Biofisica. São Paulo: Sarvier, 2002. • HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2003. • MOURÃO JÚNIOR, Carlos A.; ABRAMOV, Dimitri M. 1. ed. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 415 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biomateriais 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Neste curso serão abordadas a inter e multidisciplinaridade existentes nas pesquisas realizadas com biomateriais, fornecendo condições para o conhecimento de certas considerações biológicas que estão associadas com a seleção e uso dos materiais; uma vez que estes devem permanecer em contato com diferentes tecidos e fluidos do corpo humano durante um certo período de tempo ou permanentemente. Serão estudadas as interações entre as várias áreas do conhecimento científico e tecnológico que estão presentes no desenvolvimento e na aplicação de novos biomateriais e as diversas técnicas e procedimentos empregados durante um tratamento clínico para a solução de problemas reais. Serão abordadas também as questões relacionadas com as Normas Técnicas e legislação correlata, levando-se em consideração que um biomaterial, para ser empregado, deve apresentar biocompatilidade local e sistêmica e biofuncionalidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução dos biomateriais. Aplicações dos biomateriais. Dispositivos de liberação controlada medicamentosa. Técnicas de manipulação celular e cultivo in vitro. Tipos de Biomateriais e suas propriedades físicas, químicas e mecânicas. Respostas biológicas à presença dos biomateriais. Resposta do biomaterial ao meiofisiológico. Aspectos práticos da utilização. Validação de biomateriais. Agentes de condicionamento químico e mecânico:cerâmicas, polímeros, ligas metálicas e compósitos como biomateriais. Engenharia de tecidos (scaffolds). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • WONG, J. Y. et. al. Biomaterials: Principles and Practices. 3. ed. Boca Raton: CRC Press, 2013. • CALLISTER, W. D. Materials Science and Engineering. An Introduction. 7. ed. Sâo Paulo: John Wiley & Sons, Inc., 2007. • RATNER, B. et al. Biomaterials Science. An Introduction to Materials in Medicine. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 416 • RATNER, J. D; et al. Biomaterials science: an introduction to materials in medicine. Amsterdan: Elsevier, 2004. • VON RECUM, A. F. Handbook of biomaterials evaluation: scientific,technical, and clinical testing of implant material. Philadelphia: Taylor & Francis, 1999. • DYOPADHYAY, A. Characterization of Biomaterials. 1. ed. Amsterdam: Elsevier, 2013. • DUMITRIU, S. Polymeric Biomaterials: Structure and Function. 3. ed. New York: CRC Press, 2013. • VAN VLACK L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Blucher, 2014. • PARK, J. B. et al. Biomaterials. An Introduction. 3. ed. New York: Springer, 2007. • CANEVAROLO, S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2004. • HENCH, L. L.; WILSON, W. An Introduction to Bioceramics. Ed., World Scientific, 1993. • PARK, J. B.; LAKES, R.S. Biomaterials: an introduction, 2 ed. New York: Plenum Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 417 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 0 06 90 fontes renováveis. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Avaliação de potencial: agroenergia e resíduos; características físico-químicas da biomassa; processos bioquímicos de biodigestão, fermentação e hidrólise; processos físico-químicos de extração de óleo e transesterificação. Aspectos ambientais e sociais do uso energético da biomassa. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disponibilidade da biomassa. Caracterização da biomassa: propriedades físico-geométricas; critérios de definição de tamanho; composição química elementar e imediata de combustíveis de biomassa; poder calorífico e características de fusão das cinzas. Produção de etanol em regiões semiáridas: outras matérias-primas para a produção de etanol. Balanço de massa e energia nos processos de combustão: cálculo da quantidade teórica de ar necessária para a combustão; coeficiente de excesso de ar. análise de gases e expressões para a determinação do excesso de ar; equações fundamentais da combustão; cálculo do volume dos produtos da combustão; determinação da entalpia dos produtos da combustão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HINRICHS, R.A., KLEINBACH, M., REIS, L.B. Energia e Meio Ambiente. Cengage Learning, 2011. • MOUSDALE D. BIOFUELS - Biotechnology, Chemistry, and Sustainable Development. CRC Press, 2008. • CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Campinas: Editora da Unicamp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 418 • LEITE, R. C. C.; SOBRAL JÚNIOR, M.; LEAL, M. R. L. V.; CORTEZ, L. A. B. Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil, 1. ed. Brasilia: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), 2009. • NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações, 2 ed. Editora Interciência, 2003. • BUCKERIDGE, M.S.; GOLDMAN, G.H. Routes to Cellulosic Ethanol, 1 ed. New York: Springer Science-Business, 2011. • SCHULZ, G.E.; SCHIRMER, R.H. Principles of protein structure. New York: Springer, 1990. • Klass, D. Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Academic Press Publications, 1998. • Gupta, R.B., Demirbas, A. Gasoline, Diesel and Ethanol Biofuels from Grasses and Plants. Cambridge University Press, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 419 TRECHO DE ATA – 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 13/07/2021 DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA 1. Aprovação dos PPCs Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo e 2º Ciclos). A profa. Juliana informa que as comissões de estruturação dos PPCs do BICT 1º Ciclo e dos cursos de Matemática Aplicada e Ciência de Materiais (2º Ciclo) realizaram as modificações sugeridas pela DDE cuja análise foi enviada por email no dia 05/07/2021. Tais alterações nos PPCs foram verificadas pelo SEAP/CAA de forma a garantir que todas as solicitações da DDE tivessem sido atendidas. As alterações realizadas nos PPCs envolveram alguns aspectos organizacionais, atualização de resoluções e algumas alterações relativas às disciplinas, tais como inclusão da sigla NICEN no campo Sigla Departamento/núcleo nas tabelas do Quadro 1 e nas ementas; inclusão de disciplinas na tabela de ciclo profissional dos 2º Ciclos, pois nas versões anteriores todos os componentes obrigatórios do ciclo profissional estavam colocados no ciclo básico, junto com os componentes obrigatórios do 1º Ciclo; inclusão dos programas dos componentes curriculares de ações curriculares de extensão. Além disso à carga horária de ACEx do curso de Matemática Aplicada foi adicionada 10 h, por conta do cálculo dos 10% da carga horária total do curso ser de ACEx. Assim, a carga horária total do curso de Matemática Aplicada aumentou por 10 h, por conta de tal adição. No entanto, tal alteração não impacto no tempo de integralização do curso. Também foram adicionadas aos respectivos PPCs as normatizações de atividade complementar, ACEx, estágio não obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. Resultado: Aprovado por unanimidade. Caruaru, 13 julho de 2021. Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (SIAPE: 2053365) Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os membros abaixo relacionados para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo): Luís Vilela Leão (Siape 3450609) Augusto César Lima Moreira (Siape 2527886) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Gilmara Gonzaga Pedrosa (Siape 2536405) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Ricardo Lima Guimarães (Siape 2495595) Bacharelado em Ciência de Materiais (2º Ciclo): Sérgio de Lemos Campello (Siape 2887152) Augusto Cesar Lima Moreira (Siape 2527886) Jehan Fonseca do Nascimento (Siape 1999485) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Luis Henrique Vilela Leão (Siape 3450609) Roberta Pereira Dias (Siape 2145313) Bacharelado em Matemática Aplicada (2º Ciclo): Maria do Desterro Azevedo da Silva (Siape 2001760) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Elizabeth Lacerda Gomes (Siape 1948285) Gustavo Camelo Neto (Siape 1579085) João Francisco Liberato de Freitas (Siape 1836369) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Processo nº. 23076.045966/2021-97 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 08/06/2021 PORTARIA Nº 4170/2021 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2021 14:40 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR 1171268 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4170, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 08/06/2021 e o código de verificação: e7a1f5990c ANEXO 3 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Não se aplica. Uso dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão 01. ✔ Inserir a DCN do Curso (caso tenha); atualizada da proposta apresentada à ✔ Inserir a DCN da Área (caso tenha) Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Carga horária mínima, em horas: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE A Carga horária do curso é de 2970 h. 02. (Saúde, Bacharelado, Presencial); Atende à Resolução N° 02/2007 - CNE ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE (Bacharelado, Presencial) (Dados do curso) (Licenciaturas); ✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE (Pedagogia); Tempo de integralização: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); Seu tempo mínimo de integralização é de ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE oito semestres atende à Resolução N° 03. (Saúde, Bacharelado, Presencial); 02/2007 - CNE, não podendo ultrapassar ✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE quatorze semestres. (Licenciaturas e Pedagogia); ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE (Licenciaturas e Pedagogia); Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: Oferecimento da disciplina eletiva Libras 04. ✔ Decreto N° 5.626/2005. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de Diretrizes Curriculares Nacionais para acordo com as diretrizes Curriculares Educação das Relações Étnico-raciais e para Nacionais para Educação das Relações 05. o Ensino de História e Cultura Afro- Étnico-raciais e para o Ensino de História e brasileira e Africana: Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para 423 a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, tal como “Diversidade Cultural Brasileira”, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, Diretrizes Nacionais para a Educação em de 06/03/2012, que originou a Resolução Direitos Humanos: CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros 06. ✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; componentes curriculares, em particular, as ✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. disciplinas Pós-Modernidade: Estudos Culturais; Introdução ao pensamento Semiótico; Antropologia Cultural; Sociologia do Consumo; Introdução à Psicologia Social; Psicologia Social II; Ciência Tecnologia e Sociedade; Comunicação e Divulgação Científica; Diversidade Cultural Brasileira, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, Políticas de Educação Ambiental: contínuo e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e 07. ✔ Lei Nº 9.795/1999; Meio Ambiente, Base Experimental das ✔ Decreto Nº 4.281/2002. Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvam atividades em laboratório, nas quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos 424 ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no Centro que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados, causado pelas atividades realizadas no Centro e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. (Cap. 10) Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialmente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de Titulação do corpo docente: 08. profissionais com titulação máxima, o ✔ Lei Nº 9.394/1996. processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. (Cap. 13) PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021 de DESIGNAÇÃO COLETIVA para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Núcleo Docente Estruturante (NDE): Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de 09. ✔ Resolução N° 01/2010 - CONAES; Bacharelado em Ciência de Materiais e ✔ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021. Anexo PPC 10. (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2) 425 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: ✔ Decreto N° 5.296/2004; ✔ Lei Nº 13.146/2015 ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: 11. ✔ Lei N° 12.764/2012; (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2;) ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na O curso atende às resoluções, incluindo a Educação Superior Brasileira: realização de 10% da carga horária do curso 12. em ações curriculares de extensão (300 h), ✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; conforme organização curricular do curso ✔ Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE. (Cap. 10, Seção 11.2) Os estudantes terão acesso às principais informações acerca do Curso por meio de um site que será criado, onde conterá: Informações acadêmicas: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo docente, 13. ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; programas de apoio, resoluções ✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE (Seção 15.2) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação 14. Não se aplica. Básica: ✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais da 15. Educação Básica: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de 16. licenciatura, de graduação plena: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE; ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE. 426 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais Resolução NICEN-05/2021 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de atividades complementares no Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais da Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as atividades complementares do curso Bacharelado em Ciência de Materiais da Universidade Federal de Pernambuco e estabelecer os mecanismos de acompanhamento, cumprimento e registro acadêmico das mesmas. Art. 2º As atividades complementares são entendidas como ações realizadas pelos discentes dentro e fora da UFPE, no período de vínculo com o Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. São atividades situadas no eixo ensino, pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo em Ciências Exatas e áreas correlatas, que buscam complementar a formação ofertada pelo curso e que ampliam o horizonte de conhecimentos teóricos e práticos dos discentes. Art. 3º A Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. As diretrizes fixadas nestas normas orientam os colegiados e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação destas atividades no currículo dos alunos. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º Para todos os efeitos, no curso de Bacharelado em Ciência de Materiais serão consideradas Atividades Complementares: 427 I. Participação em projetos de pesquisa; II. Participação em projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação; III. Participação em monitoria; IV. Participação em tutoria; V. Realização de estágios não obrigatórios; VI. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; VII. Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados; VIII. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IX. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; X. Publicação de artigos em revista Qualis C, B ou A e patentes; XI. Atuação profissional, como atividades de estágio extracurricular ou em prestação de serviços. XII. Participação em Empresa Júnior. Parágrafo único. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Art. 5º Em seu conjunto, o aluno deverá registrar, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares nas seguintes proporções, devendo atentar às limitações de aproveitamento de carga horária por atividade: I. Em Projetos de Pesquisa, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; II. Em Projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; III. Em Monitoria, o aproveitamento será de 30 horas por semestre, sendo 60 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IV. Em Tutoria, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; V. Em Estágio não obrigatório, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VI. Em participação em comissão organizadora de eventos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VII. Em participação em Eventos Científicos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo; aproveitado para esse tipo de atividade; VIII. Para apresentação de Trabalho em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IX. Para Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; X. Para artigos publicados em revistas da área pontuadas de acordo com avaliação Qualis/Capes* e Patentes, o aproveitamento será de até 30 horas por publicação, 428 sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade (ver § 2º, a seguir); XI. Para Atividades de representação discente junto aos órgãos colegiados da UFPE, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XII. Para atuação prática em ambiente profissional (estágio), o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIII. Para atuação prática em atividade de cunho profissional em prestação de serviço, o aproveitamento será de 15 horas, mediante declaração do supervisor (profissional individual ou representante de instituição), sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIV. Para participação em Empresa Júnior, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade. § 1º. As atividades descritas nos incisos I, II e III, a saber, Pesquisa, Inovação e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. § 2º. A carga horária a ser creditada por qualificação Qualis/Capes do Periódico (no semestre de publicação do artigo) deve respeitar as seguintes proporções: A1, A2 – 30 horas; B1, B2, B3 – 20 horas; B4, B5 e C – 10 horas. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 6º Compete ao Coordenador do Curso: I. Informar os alunos sobre o cumprimento da carga horária de atividades complementares no âmbito do Curso; II. Analisar se as atividades complementares apresentadas cumprem os requisitos descritos nesta Resolução e realizar o registro acadêmico no sistema Sig@ ou equivalente; III. Levar à apreciação do Colegiado do Curso, eventuais casos que não estejam previstos nesta Resolução para aprovação. Art. 7º Compete ao aluno: I. Informar-se acerca das atividades complementares dentro e fora da UFPE, bem como dos procedimentos legais para seu registro acadêmico; II. Participar efetivamente de programas de atividades complementares; III. Entregar à Coordenação os comprovantes de participação, com o formulário próprio de solicitação de registro acadêmico das atividades complementares concluídas (Anexo III). Parágrafo único. Os comprovantes de participação poderão ser cópias autenticadas por servidor público na própria Coordenação, mediante apresentação dos originais. 429 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8º As atividades complementares aceitas para creditação e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Parágrafo único. Tendo em vista a possibilidade de surgimento de novas atividades não previstas neste Regulamento, a tabela de atividades complementares poderá ser ampliada, desde que haja aprovação do Colegiado do Curso. Art. 9º Os documentos comprobatórios de atividades complementares encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Art. 10º As atividades complementares não serão aproveitadas para concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do Curso. Art. 11º Os casos omissos neste Regulamento serão levados ao Colegiado do Curso para apreciação. Art. 12º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 430 ANEXO I APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividade Complementares Carga Horária Carga Horária Máxima Projeto de Pesquisa 60 horas por semestre Até 120 horas Projeto de Desenvolvimento 60 horas por semestre Até 120 horas Tecnológico e Inovação Monitoria 30 horas por semestre Até 60 horas Tutoria 30 horas por semestre Até 60 horas Estágio não obrigatório 60 horas por semestre Até 120 horas Participação em comissão 15 horas por evento Até 30 horas organizadora de eventos Participação em Eventos 15 horas por evento Até 30 horas Científicos Apresentação de Trabalho 15 horas por evento/publicação Até 30 horas Científico Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, 15 horas por evento Até 30 horas seminários e assemelhados Artigos Publicados em Revistas da Área pontuadas de acordo Até 30 horas por publicação Até 120 horas com avaliação Qualis/Capes* Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de 60 horas por semestre Até 120 horas Bacharelado em Ciência de Materiais Experiência prática em ambiente profissional 15 horas por atuação, serviço Até 30 horas (prestação de serviços) Participação em empresa Júnior 60 horas por semestre Até 120 horas 431 ANEXO II DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Relatório semestral da monitoria, com o aval Monitoria reconhecida pela Universidade Federal de do professor orientador, e certificado emitido Pernambuco pela PROGRAD Certificado ou Relatório do aluno com Participação em Tutoria parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projeto de pesquisa, certificada pela do professor orientador, e certificado emitido Universidade Federal de Pernambuco pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do aluno com parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projetos de desenvolvimento e do professor orientador, e certificado emitido inovação tecnológica, certificada pela Universidade pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do Federal de Pernambuco aluno com parecer do orientador Publicação Artigos em Publicados em Revistas da Área Cópia do artigo ou Carta de aceite pontuadas de acordo com avaliação Qualis/Capes Apresentação e/ou Publicação em anais de congressos Certificado emitido pelo órgão competente e similares responsável pelo evento e cópia do trabalho Participação em cursos, oficinas, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente congressos, encontros estudantis e congêneres. responsável pelo evento Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de Cópia do contrato Bacharelado em Ciência de Materiais Experiência prática em ambiente profissional Declaração do supervisor (profissional (prestação de serviços) individual ou representante de instituição). Participação como representante estudantil no Declaração assinada pela Coordenação do colegiado do curso e/ou centro acadêmico da UFPE Curso Declaração do Presidente da Empresa, Participação em empresa Júnior especificando a Carga horária 432 ANEXO III UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Eu, ____________________________________________________, CPF _____________________, aluno regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, venho por meio desta, solicitar registro acadêmico das Atividades Complementares comprovadas em anexo, para fins de integralização curricular. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 433 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais Resolução NICEN-06/2021 REGULAMENTO PARA AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO DO CURSO EM BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para Ações Curriculares de Extensão do curso de Bacharelado em Ciência de Materiais na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 300 horas para integralização do Curso de Graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014- 2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só 434 serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DO CURSO Art. 6º - Compete ao Curso de Graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais oferecer Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. SEÇÃO II DO COORDENADOR DE CURSO Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Art. 8º. Compete ao Coordenador de Curso a creditação da carga horária das ACEx do estudante no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica vigente. SEÇÃO III DO COORDENADOR SETORIAL DE EXTENSÃO / REPRESENTANTE SETORIAL DE EXTENSÃO Art. 9º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de 435 Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. SEÇÃO IV DO COORDENADOR DE PROGRAMA OU DE PROJETO DE EXTENSÃO Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental/Núcleo para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 11º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 12º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; SEÇÃO V DO DISCENTE EXTENSIONISTA Art. 13º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais que participa de uma ACEx. Parágrafo único. A matrícula do aluno no componente ACEx deverá acontecer apenas quando o discente possuir todos os certificados para integralizar o total da carga horária da ACEx. Art. 14º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; 436 II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 15º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Art. 16º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 17º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 18º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria de Graduação. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. 437 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais Resolução NICEN-07/2021 REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de estágio supervisionado não obrigatório no Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais da Universidade Federal de Pernambuco. O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE. CONSIDERANDO: A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; A Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; A Resolução nº 20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 50 (104 especial), de 13 de novembro de 2015 que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 51 (069 especial), de 14 de julho de 2016 que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2018 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 02/2020 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife 55 (001 especial), de 02 de janeiro de 2020, que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de 438 Graduação da UFPE. REGULAMENTA: CAPÍTULO I - OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado não Obrigatório é a etapa da formação do graduando em Bacharelado em Ciência de Materiais de caráter pré-profissional, eminentemente pedagógico e deve atender aos seguintes objetivos: I. Permitir aos alunos do curso de Bacharelado em Ciência de Materiais o desenvolvimento dos conhecimentos acadêmicos, conciliando teoria e prática; II. Proporcionar ao aluno a possibilidade de vivenciar os conhecimentos adquiridos durante o tempo de permanência no curso; III. Contribuir para a formação de uma consciência crítica no aluno em relação à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural; IV. Proporcionar ao discente a oportunidade de integração de conhecimentos, visando a aquisição de competência técnico-científica comprometida com a realidade social; V. Contribuir para que o aluno desenvolva, de forma sistêmica, uma visão da realidade organizacional; VI. Contribuir para a integração da universidade com a comunidade e o mercado de trabalho. Art. 2º O Estágio pode ser efetuado junto às empresas, instituições ou associações públicas, privadas ou de economia mista, independentemente de seu porte ou ramo de atuação, que atuem na atividade em Ciência de Materiais ou em atividades correlatas, desenvolvendo atividades relacionadas com pesquisa e ou execução de trabalhos técnicos ou práticos, as quais devem estar conveniadas a UFPE ou ter convênios celebrados com agentes externos de integração. Parágrafo Único: Entende-se como atividades em Ciência de Materiais ou correlatas, as atividades realizadas nas seguintes áreas de atuação: I. Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); II. No setor de serviços em geral - atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em Ciência de Materiais; III. Organizações do terceiro setor (gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). IV. Empresas incubadas e incubadoras; V. Outras áreas correlatas às atividades em Ciência de Materiais. 439 Art. 3º A Lei 11.788/2008 prevê apenas duas modalidades de estágio: o Estágio Obrigatório e o Estágio Não Obrigatório. Parágrafo I: O Estágio Obrigatório é aquele definido como requisito para a conclusão do curso, ou seja, é aquele apresentado como disciplina específica, definido no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Parágrafo II: O Estágio Não Obrigatório, objeto desta normatização, é aquele realizado como atividade opcional, com o intuito de complementar a formação do estudante mediante a vivência de experiências próprias da atividade profissional, ou seja, poderá ser acrescido à carga horária regular e obrigatória como atividades complementares. CAPÍTULO II - DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 4º - Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I. estiver regularmente matriculado e com frequência regular; II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do curso, que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. possuir, a partir do terceiro semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os anos anteriores; (Redação dada pela Res. 02/2020-CEPE) IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do Curso ao qual é vinculado. § 1º - Em caso de estudante vindo de outra instituição por força de programa de mobilidade acadêmica, o Coordenador de Estágio do curso da UFPE poderá autorizar a realização de estágio mediante a avaliação dos créditos e disciplinas cursadas pelo estudante na sua instituição de origem. § 2º - A carga horária de estágios não obrigatórios poderá ser registrada no histórico escolar do estudante como atividade complementar, de acordo com os limites definidos no Projeto Pedagógico do curso, mediante entrega pelo estudante dos relatórios parciais e final de estágio, consoante modelo específico de cada Curso, com menção de aprovação pelo supervisor e pelo professor orientador. § 3º – O estágio, na mesma parte concedente, não poderá ter duração superior 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, e suas atividades deverão ter progressiva complexidade, consoante o estudante avance na sua formação. 440 CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 5º O Estágio deverá ser celebrado através de convênio entre a organização concedente do estágio e a UFPE. Para concessão do estágio entre a UFPE e a concedente será celebrado convênio através do Termo de Convênio para Desenvolvimento de Programas de Estágio Curricular ou por meio dos convênios celebrados com agentes externos de integração. Art. 6º O Estágio deve ser desenvolvido individualmente e para termos de creditação do Estágio não Obrigatório deve ter carga horária mínima de 60 horas. Art. 7º Não é permitido o início das atividades de Estágio sem a devida apresentação dos seguintes documentos assinados pelas partes competentes: Termo de Compromisso de Estágio Curricular não Obrigatório e Plano de Atividades e sua assinatura está condicionada a existência de um convênio celebrado pela UFPE diretamente com a Concedente do Estágio ou através de um Agente de Integração igualmente conveniado, conforme preceitua o artigo 2º, da Resolução 20/2015 – CCEPE. CAPÍTULO IV - DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO Art. 8° - O estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante, estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais. Art. 9° - São atribuições e responsabilidades do estagiário: I. executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma; II. manter contato com o professor orientador nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; III. apresentar o relatório parcial e final ao professor orientador para a avaliação do estágio; IV. executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio e/ou pelo orientador. Art. 10° - Cada curso deverá manter uma Coordenação e Vice-Coordenação de Estágio, indicadas pelo seu colegiado, com mandato de 02 (dois) anos e redução de carga horária equiparada à Coordenação de Curso, responsável pelos estágios obrigatórios e não obrigatórios, à qual competirá: I. identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando; II. estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário; III. celebrar termos de compromisso de estágio, representando a UFPE, e zelar pelo cumprimento dos mesmos; IV. indicar docentes para orientação dos estágios; V. planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração; 441 VI. avaliar os relatórios finais com os professores orientadores; VII. realizar o competente registro no SIG@. VIII. enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campos de estágio selecionados, com a documentação para celebração dos respectivos Convênios; IX. Encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. Art. 11° - Aos professores orientadores, competirá: I. representar a UFPE na definição do plano de atividades do estagiário; II. acompanhar a execução do plano de atividades lastreado nos relatórios periódicos de responsabilidade do estagiário; III. realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na fundamentação das experiências e nas propostas de novas estratégias; IV. propor aos estagiários estratégias que superem as dificuldades encontradas. V. manter contato periódico com os supervisores técnicos das instituições concedentes; VI. realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita. CAPÍTULO V - DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Art. 12° - A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsória no estágio não obrigatório. § 1º - O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. § 2º - Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudante beneficiado por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 13° - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. § 1º - Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: I. os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; II. os estudantes de outras Instituições de Ensino que estiverem estagiando em órgão da UFPE, quando explicitada essa condição em convênio estabelecido entre as duas Instituições de Ensino; . § 2º - Em caso de estudante da UFPE que esteja em mobilidade em outra 442 instituição, esta última deverá providenciar o seguro contra acidentes pessoais. Art. 14° - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais. Parágrafo único - Nos estágios relativos a cursos que alternam teoria e prática, e nos períodos em que não estejam previstas aulas presenciais, a jornada de atividade em estágio será estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, observado o limite máximo de 40 (quarenta) horas semanais. CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Graduação em Bacharelado em Ciência de Materiais, no âmbito de sua competência. Art. 16º O presente Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais, sendo revogadas as disposições em contrário. 443 ANEXO A - ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais O relatório deve ser entregue obedecendo às normas da ABNT, digitalmente e seguindo as normativas vigentes de depósito de Trabalho de Conclusão de Curso na Biblioteca do Centro Acadêmico do Agreste. Elementos Obrigatórios: ● Capa: Nome do aluno(a) e Informações gerais (curso, período atual, faculdade, professor(a) orientador(a) e supervisor(a) na concedente e período de realização do estágio); ● Introdução: Identificação do campo do Estágio. Identificação da Empresa. Apresentação da Empresa, Área na empresa onde foi realizado o estágio. Data de início. Data de término. Duração em horas; ● Apresentação e análise das atividades desenvolvidas (O que foi feito; por que foi feito; como foi feito; qual a aprendizagem com a atividade); ● Conclusão; ● Referências (se houver); ● Apêndices (se houver); ● Anexos: Ficha de Avaliação do Estágio pelo Supervisor e Comprovação do Vínculo Empregatício, cópia do termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pela instituição que oferece o estágio, representante da UFPE e aluno. 444 ANEXO B - FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO SUPERVISOR Observação: Este modelo deverá ser redigido em papel timbrado da empresa onde foi realizado o estágio, contendo a assinatura, nome e cargo do responsável, assim como carimbo da empresa. (Cidade), ______ de__________ de _______ A Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais A/C: _______________________________________________ Atestamos que ___(nome e CPF do(a) aluno(a))__________________________ cumpriu ____________ horas de estágio nesta empresa, distribuídas no período de _____ / ______/ _______ a _______ / _______ / ________, exercendo as atividades de: (relacionar as áreas e funções de atuação). A avaliação da empresa sobre as atividades realizadas pelo estagiário se baseou nos seguintes critérios: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na empresa (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. Considerando estes itens, atribuo a nota __(atribuir nota de 0,0 a 10,0)___ para as atividades desempenhadas pelo aluno durante o período de Estágio. Colocamo-nos a disposição de Vossa Senhoria para maiores informações. Atenciosamente, ______________________________________ Assinatura do Supervisor do Estágio e Carimbo 445 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais Resolução NICEN-12/2021 REGULAMENTO PARA OS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização dos componentes curriculares optativos de trabalho de conclusão de curso de Bacharelado em Ciência de Materiais na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é entendido como atividade de síntese e integração de conhecimento adquiridos durante o curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. Art. 2º Sendo de caráter obrigatório, a realização de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) durante o curso de Bacharelado em Ciência de Materiais dar-se-á mediante escolha dentre os componentes curriculares optativas, ou seja, os componentes curriculares optativos do TCC Projeto Empreendedor (I e II) ou Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patentes (I e II), a depender da vocação do estudante para a pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo. § 1º. Os componentes curriculares de Produção de Patente (I e II), Projeto Empreendedor (I e II) e Projeto Científico e Tecnológico (I e II) são equivalentes à atividade curricular TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Ciência de Materiais. § 2º. A carga horária total é de 60 (sessenta) horas sendo realizada em dois semestres letivos. Art. 3º O TCC consistirá em um trabalho escrito que será elaborado de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 4º O TCC tem como objetivo permitir que o discente desenvolva, sob a orientação de um pesquisador, um estudo aprofundado em um tópico de pesquisa, inovação e/ou empreendedorismo na área de Ciência de Materiais. 446 Parágrafo único. O TCC deve ser desenvolvido individualmente. Art. 5º Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomendar-se-á que seja cursado ao longo do Bacharelado em Ciência de Materiais o componente curricular optativo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos orienta-se que o discente curse Produção de Patentes I. Se a inclinação do discente for para o empreendedorismo, recomenda-se que seja cursado o componente curricular optativo do TCC de Projeto Empreendedor I. Parágrafo único. A matrícula no componente curricular optativo do TCC I será admitida a partir do momento que o aluno tenha cumprido 1.800 horas da carga horária do curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. Art. 6º Recomenda-se que os componentes curriculares optativos do TCC II, Projeto Científico e Tecnológico II ou Produção de Patentes II ou Projeto Empreendedor II, sejam cursados no último semestre do curso. Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de valor tecnológico agregado, seja através de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. Parágrafo único. Para cursar o componente curricular optativo do TCC II, será necessário o discente ter cursado o correspondente componente curricular optativo do TCC I do curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. Art. 7º Ao final do componente curricular optativo do TCC II, o discente deverá proceder à avaliação, descrita no capítulo IV desde regulamento, que envolverá a entrega de trabalho escrito aos membros de uma banca examinadora (contendo dois titulares e um suplente), cujo formato dependerá do componente curricular optativo escolhido, e defesa pública do mesmo. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. Art. 8º O aluno matriculado no componente curricular optativo do TCC I deverá procurar um orientador que atenda as exigências descritas no artigo 9º, de acordo com as áreas de interesse do mesmo, e obter a sua anuência de orientação. § 1º. A anuência do professor somente estará configurada com a assinatura da Carta de Aceite (ANEXO A); § 2º. A Carta de Aceite deverá ser entregue ao Coordenador da Disciplina, respeitado o prazo estabelecido no cronograma de atividades de cada semestre letivo. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 447 Art. 9º A estrutura administrativa dos componentes curriculares optativos do TCC Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II é formada por: I. Professor Coordenador; II. Professores Orientadores; III. Alunos matriculados na disciplina. Art. 10º O Professor Coordenador deverá ser indicado pela coordenação do curso de Ciência de Materiais para coordenar as atividades das disciplinas. Parágrafo único. Os componentes curriculares optativos do TCC I e II poderão ter coordenadores distintos. Art. 11º O Professor orientador poderá ser do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN. § 1º. Será permitida a coorientação, desde que tenha o consentimento do professor orientador e seja informado ao coordenador da disciplina, podendo este ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN ou estudantes de mestrado ou doutorado vinculados à uma a PPG na área de desenvolvimento do TCC. § 2º. É considerado orientando o aluno regularmente matriculado no componente curricular optativo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I ou II, Produção de Patentes I ou II e Projeto Empreendedor I ou II, em Ciência de Materiais. Art. 12º Ao Coordenador da disciplina compete: I. Estabelecer semestralmente o cronograma de atividades a serem desenvolvidas no âmbito da disciplina; II. Realizar reunião com os alunos matriculados na disciplina para apresentar a sistemática a ser adotada na disciplina e o cronograma de atividades; III. Disponibilizar no SIG@ os resultados da avaliação de alunos matriculados na disciplina, respeitando o calendário acadêmico da Universidade; IV. Fornecer à Coordenação do Curso de Ciência de Materiais informações a respeito do andamento da disciplina. Art. 13º Ao Professor Orientador compete: I. Participar de reunião de apresentação das disciplinas de Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II, quando convidado pelo Coordenador; II. Manifestar sua anuência na orientação por meio de Carta de Aceite; III. Acompanhar os seus orientandos na elaboração e desenvolvimento do Projeto e 448 Trabalho de Conclusão de Curso; IV. Estabelecer um horário semanal para orientação dos alunos; V. Emitir parecer com nota da avaliação do componente curricular optativo do TCC I para ser enviado ao coordenador da disciplina. VI. Coordenar as atividades necessárias à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII. Estabelecer junto com o orientador e membros da banca data e horário da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular optativo do TCC II. VIII. Convidar os membros que irão compor a banca examinadora do TCC. IX. Reservar, quando solicitado, local e equipamentos necessários à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; no caso em que houver necessidade de realização de defesa fechada, também providenciar termos de sigilo e confidencialidade no modelo proposto pela Diretoria de Inovação da UFPE para ser assinado pelos participantes (ANEXOS B e C); Art. 14º Compete ao aluno: I. Participar de reunião convocada pelo Coordenador para esclarecimentos sobre a disciplina e apresentação de cronograma de atividades; II. Cumprir o cronograma definido para a disciplina; III. Frequentar assiduamente e pontualmente o horário de orientação; IV. Elaborar o Projeto e o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a orientação geral desta norma; V. Entregar as versões prévias do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso ao seu orientador, de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; VI. Fazer a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular optativo do TCC II. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual a defesa deverá ser realizada de forma fechada; VII. Proceder à revisão dos pontos sugeridos pela banca examinadora do TCC; VIII. Entregar ao seu orientador a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO Art. 15º A avaliação do trabalho do componente curricular optativo do TCC (I e II) que esteja sendo cursada pelo discente será realizada pelo professor orientador e pelo coordenador da disciplina. A nota final deve ser expressa entre 0 (zero) à 10 (dez). Parágrafo único. Será considerado aprovado o aluno que obter nota maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. Art. 16º A avalição do componente curricular optativo do TCC I será feita por meio da avaliação, pelo orientador, do projeto baseado na componente curricular optativa escolhida, ou seja, Projeto Empreendedor I, Projeto Científico e Tecnológico I ou ainda Produção de Patentes I, que deverá informar a nota ao coordenador da disciplina. 449 Art. 17º A avaliação do componente curricular optativo do TCC II será feita por meio de uma apresentação aberta ao público, perante uma banca examinadora composta por três membros, com duração máxima de 30 (trinta) minutos. § 1º. O evento será presidido pelo professor orientador; § 2º. A avaliação será feita por uma banca examinadora constituída pelo professor orientador, mais dois membros escolhidos pelo professor orientador e um suplente: I. Um dos membros escolhidos pelo orientador deve ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN) ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE. II. O segundo convidado para banca não necessita ser professor do NICEN, sendo necessário apenas que tenha conhecimento sobre o tema abordado no TCC e tenha formação em nível mestrado. III. O suplente pode atender ao requisito I ou II acima. § 3º. O aluno deverá entregar ao coordenador da disciplina três exemplares de seu Trabalho de Conclusão de Curso na data estabelecida pelo cronograma de atividades da disciplina, que atenda a um prazo mínimo de 15 dias de antecedência, para que haja tempo hábil de leitura (pelos membros da banca) e de divulgação para o público geral da data da defesa. § 4º. A defesa do TCC deverá ser pública, exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. § 5º. A ausência do aluno à apresentação ou a não entrega do Trabalho de Conclusão de Curso implicará em sua reprovação por falta na disciplina. Art. 18º O trabalho escrito deverá ser apresentado da seguinte forma: I. Para os casos em que se optar pela monografia, a redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor com observância das mais recentes normas de apresentação de trabalho científico estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. II. Para os casos em que se optar pelo formato em artigo, escolher revista indexada da área e usar o formato sugerido pela revista para apresentação do trabalho obedecendo as regras gramaticais e ortográficas da língua escolhida para a redação ou exigida pela revista. III. Para os casos de patente, deverá ser seguido o Guia Prático para Inventores (Depósito de Pedido de Patente), disponível na página da POSITIVA: https://www.ufpe.br/positiva/ IV. Para os casos de projeto empreendedor, deverá ser escrito trabalho de uma startup ou projeto de, com modelo de negócios inovador em desenvolvimento nas fases de ideação ou operação, que deverá contemplar os seguintes aspectos: empreendedor e equipe (complementariedade; perfil empreendedor; domínio do negócio e tecnologia; nível de dedicação ao projeto; negócio (conhecimento sobre 450 o problema a ser resolvido; conhecimento sobre o público alvo e concorrentes; modelo de negócio e potencial de escalabilidade; tamanho do mercado de atuação); solução (coerência entre o problema e a solução apresentada; grau de inovação; estágio de desenvolvimento e validação. Art. 19º A avaliação do componente curricular optativo do TCC II levará em consideração o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa. § 1º. O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração o formato escolhido e os pontos a seguir, em consonância com o formato adotado: I. Clareza e objetividade da redação II. Sequência lógica das ideias; III. Atendimento aos objetivos propostos; IV. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; V. Pertinência na discussão dos resultados; VI. Adequação das citações no texto; VII. Qualidade e quantidade de referências. § 2º. A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; III. Coerência entre o texto e a exposição oral; IV. Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade argumentativa e pertinência das respostas; VII. Uso racional do tempo; VIII. Expressão verbal. Art. 20º A nota da avaliação será conhecida após reunião fechada da banca examinadora. § 1º. Caberá ao professor orientador solicitar a retirada do aluno e do público para a deliberação da banca examinadora. § 2º. Os avaliadores deverão preencher o formulário individual de avaliação (ANEXOS D e E) ao final da defesa, onde cada membro da banca atribuirá sua nota. § 3º. A nota final do trabalho será composta pela média aritmética da nota dos três avaliadores § 4º. Será aprovado o aluno que obtiver média aritmética maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. § 5º. Após a deliberação da banca examinadora, o professor orientador convocará aluno e público para comunicar o resultado da avaliação. § 6º. A avaliação será documentada em ata (ANEXO F). Art. 21º Em caso de aprovação, a versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão do 451 Curso como fruto do componente curricular optativo do TCC II, após a defesa perante à banca examinadora e realização das correções demandadas sob supervisão do orientador, deverá ser entregue em versão digital ao coordenador da disciplina em data especificada no cronograma estabelecido de atividades da disciplina, atendendo o prazo máximo de 60 dias. § 1º. O aluno será considerado reprovado por falta na disciplina se não cumprir o prazo de entrega da versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso. § 2º. Caberá ao professor orientador a verificação das alterações sugeridas pela banca examinadora. § 3º. Caberá ao aluno se informar das regulamentações vigentes e das datas para o depósito do TCC na Biblioteca do Campus do Agreste, inclusive os casos em que houver necessidade de sigilo. CAPÍTULO V DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 22º Os casos em que esta regulamentação não for clara ou for omissa devem ser decididos em reuniões do Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais. Art. 23º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 452 ANEXO A: CARTA DE ACEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Ciência de Materiais CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO Eu, Prof./Profa./pesquisador _______________________________________________ do (Núcleo/Departamento) da Universidade Federal de Pernambuco, SIAPE nº _______, nos termos do Regulamento dos componentes curriculares optativos do TCC, comprometo-me a orientar o(a) aluno(a) _______________________________ durante o ___ semestre de ________. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 453 ANEXO B: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Membro da Banca Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE COMPROMISSO DE SIGILO E CONFIDENCIALIDADE PARA MEMBRO DE BANCA ____________________(nome e qualificação completa), residente na ______(endereço completo), cidade de ___________________, estado do(e) _________, ______________________, infra firmado(a), por este instrumento legal, assume o compromisso de manter confidencialidade e sigilo sobre todas as informações técnicas e quaisquer outras atividades, seja, diretas ou indiretas, oriundas da dissertação/tese que tem como título: "_____________(título do trabalho)________________”, de autoria do (mestrando, doutorando, etc) ____________(nome e qualificação completa do autor do projeto)_________________________, residente na _____(endereço completo)_____, cidade de _______________________, estado do(e) ______________________________, cuja banca participa na qualidade de (____Avaliador(a), Coordenador(a), etc_______). Todas as partes envolvidas reconhecem a Diretoria de Inovação da UFPE, como gestor responsável pelo pleno encaminhamento de medidas assecuratórias sobre as informações técnicas contidas na dissertação/tese acima mencionada, considerando que este órgão é o depositário originário do projeto para efeitos de patenteamento junto ao INPI. Por este Termo de Sigilo e Confidencialidade, compromete-se a: 1. Não utilizar as informações confidenciais a que tiver acesso, para gerar benefício próprio exclusivo e/ou unilateral, presente ou futuro, ou para uso de terceiros; 2. Não efetuar nenhuma gravação ou cópia da documentação confidencial a que tiver acesso relacionado ao conteúdo dessa dissertação/tese; 3. Não se apropriar para si ou para outrem de material confidencial e/ou sigiloso que venha a ser disponibilizado aos participantes dessa dissertação/tese; 4. Não repassar o conhecimento das Informações confidenciais, responsabilizando-se por todas as pessoas que vierem a ter acesso às informações, por seu intermédio, e obrigando-se, desta forma, a ressarcir a ocorrência de qualquer dano e/ou prejuízo oriundo de uma eventual quebra de sigilo das informações fornecidas. O compromisso ora assumido será válido até que os direitos dos envolvidos tenham sido devidamente protegidos sob cautelas legais exigíveis, ou tornado público pelo inventor ou pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual - INPI, podendo ser prorrogado no interesse da preservação sigilosa das informações para a parte 454 interessada, no tempo que for mais conveniente, desconsiderando-se a infração quando ditas informações forem formalmente tornadas de conhecimento público. O descumprimento das obrigações ora assumidas importará nas seguintes sanções: 1. Exclusão de futuras participações nas atividades da Universidade Federal de Pernambuco, por um período a ser definido pela Diretoria de Inovação, não inferior a 10 (dez) anos; 2. Em qualquer hipótese, estará sujeito o infrator a responder por perdas e danos, na proporção que o prejuízo resultar da quebra de sigilo a ser aferido por especialista na questão; 3. Incorrerá também o infrator nas penas previstas no Art. 154 do Código Penal, que trata da violação de segredo profissional; 4. Concomitantemente, e no âmbito dos crimes contra a Administração Pública, ser for o caso, incorrerá o infrator nas penalidades previstas como violação de sigilo funcional, e capituladas no Art. 325 do Código Penal, sem prejuízos das sanções administrativas e civis decorrentes das legislações pertinentes; 5. Dentre as penalidades previstas ao infrator decorrerão também aquelas oriundas de tratados e normas de caráter internacional que sejam devidamente reguladas pela lei brasileira. Para efeito de atenuante, serão considerados com exceção às obrigatoriedades ora descritas, as seguintes hipóteses: 1. Quando se tratar de informação já conhecida anteriormente às tratativas da dissertação que tem como título: “( título do trabalho ”, de autoria do estudante acima qualificado; 2. Quando houver prévia e expressa anuência do autor, juntamente com a UFPE quanto a liberação da obrigação de sigilo e confidencialidade; 3. Quanto a informação foi comprovadamente obtida por outra fonte, de forma legal e legítima, independente do presente instrumento jurídico; 4. Quando autorizada por determinação judicial e/ou governamental para seu conhecimento à pessoa alheia à UFPE e ao autor, desde que notificada imediatamente à representação legal destas, previamente à liberação e sendo requerido segredo de justiça no seu trato judicial e/ou administrativo. A divulgação a respeito de qualquer aspecto ou informações sobre o presente instrumento estará adstrita ao prévio conhecimento da Universidade Federal de Pernambuco e ao autor da dissertação/tese em comento, ressalvada a mera informação sobre sua existência ou a divulgação para fins eminentemente científicos. Pelo não cumprimento do presente Termo de Confidencialidade fica o abaixo assinado ciente de todas as sanções judiciais que poderão advir da quebra de sigilo nos termos acima propostos. Caruaru, _____ de ______________ de 20_____. ____________________________________ Nome do Compromissário CPF: TESTEMUNHAS: _____________________________ ________________________________ Nome: Nome: CPF: CPF: 455 ANEXO C: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Espectador Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE SIGILO PARA QUEM TOMA CONHECIMENTO DA INVENÇÃO Sr(a), _______________________________________, nacionalidade _______________________, estado civil _______________,formação _____________________, residente e domiciliado __________________________________________ _______________________________________, doravante denominado ESPECTADOR. CONSIDERANDO: a) Que o ESPECTADOR assistiu a defesa intitulada ( nome do trabalho) do aluno ( nome ), e que teve acesso às informações técnicas confidenciais reativas às pesquisas desenvolvidas no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal de Pernambuco; b) Que a UFPE é titular dos direitos de propriedade intelectual porventura obtidos das pesquisas desenvolvidas na Universidade e, para resguardar tal direito, deve assegurar o atendimento ao requisito “novidade” exigido pela legislação pertinente; Firma o ESPECTADOR o presente Termo de Sigilo, mediante as cláusulas e condições a seguir: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO É objeto do presente termo o sigilo pelo ESPECTADOR em relação a qualquer “Informação Confidencial” a que tiver acesso no exercício de suas atividades junto à UFPE. CLÁUSULA SEGUNDA – DO CONCEITO A expressão “Informação Confidencial” abrange toda a informação relativa às pesquisas desenvolvidas na UFPE a que o ESPECTADOR tenha acesso, sob a forma escrita, verbal ou por quaisquer outros meios de comunicação, inclusive eletrônicos. Parágrafo primeiro: Para fins do presente termo o conceito “Informação Confidencial” inclui materiais biológicos em espécie. 456 Parágrafo segundo: Não será considerada “Informação Confidencial” aquela que estiver sob domínio público antes de ser revelada ou disponibilizada ao ESPECTADOR ou que for tornada pública pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional. CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO O presente termo vigorará até que os direitos de propriedade intelectual das pesquisas desenvolvidas na UFPE estejam devidamente protegidos junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional pela UFPE. CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO ESPECTADOR O ESPECTADOR compromete-se a: a) Manter a “Informação Confidencial” sob sigilo; b) Não fazer cópia ou registro por escrito sobre qualquer parte da “Informação Confidencial” e garantir que esta esteja protegida de forma adequada contra revelação, cópia, registro ou uso indevido e não autorizado; c) Devolver todos os documentos relacionados à “Informação Confidencial”, incluindo cópias, tão logo seja solicitado pela UFPE; d) Não reclamar a qualquer tempo posse de direito relativo ao uso de produtos ou processos derivados da “Informação Confidencial”. CLÁUSULA QUINTA – DAS PENALIDADES Caso o ESPECTADOR descumpra quaisquer das obrigações previstas no presente termo, a Universidade Federal de Pernambuco – UFPE impetrará a respectiva ação indenizatória junto à autoridade competente, que aplicará as sanções de cunho civil e criminal cabíveis. CLÁUSULA SEXTA – DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Federal, Seção Judiciária de Pernambuco, nos termos do inciso I, do art. 109, da Constituição Federal para dirimir dúvidas ou litígios oriundos do presente instrumento. Caruaru, __ de ________ de 20__. _______________________________________ ESPECTADOR 457 ANEXO D: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Avaliador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso no componente curricular TCC II no Curso de Ciência de Materiais do NICEN/CAA/UFPE pelo docente avaliador da Banca Examinadora. Discente: Avaliador: TRABALHO ESCRITO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Originalidade do trabalho e relevância do tema 2 2. Estrutura, formatação, redação e organização do trabalho 2 monográfico. 3. Apresentação de metodologia adequada ao problema e à 2 obtenção dos objetivos com clareza; descrição dos instrumentos utilizados. 4. Análise de dados e resultados (interpretação correta dos dados e 2 articulada com a base teórica) 5. Conclusões ou considerações finais (fundamentadas nos dados 1 da pesquisa, claras e objetivas) 6. Citações e Referências Bibliográficas apresentadas conforme as 1 normas do formato do tipo de trabalho escolhido N1 - Total 10 458 APRESENTAÇÃO E DEFESA Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Estruturação e ordenação do conteúdo da apresentação: 2 estratégia adequada à apresentação; estrutura lógica, qualidade do material visual, slides; coerência científica 2. Comportamento e postura adequados à defesa 1 3. Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da 3 gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese 4. Arguição: domínio, clareza e segurança nas respostas 4 N2 - Total 10 𝑁1 + 𝑁2 Nota Final = = ----------------------------------------------------------------- 2 Caruaru-PE ___________/__________/_______________ _________________________________________________________ Assinatura do Examinador 459 ANEXO E: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – Orientador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM CIÊNCIA DE MATERIAIS DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II (TCC II) no Curso de Ciência de Materiais do NICEN/CAA/UFPE pelo docente orientador. Discente: Orientador: ORIENTAÇÃO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE - O discente compareceu com assiduidade nas reuniões com o orientador? 2,0 - Os prazos estabelecidos foram cumpridos de forma satisfatória pelo orientando? 2. INICIATIVA Como você avalia a iniciativa do seu orientando em relação ao 1,0 desenvolvimento do TCC? 3. AUTONOMIA E DESENVOLVIMENTO PRÁTICO 3,0 460 Como você avalia a capacidade do seu orientando em resolver problemas teóricos e práticos, levando em consideração prazos, disponibilidade, empenho e interesse? 4. CONHECIMENTO Após o início do desenvolvimento do trabalho, como você avalia o conhecimento do aluno sobre o tema e capacidade do mesmo em 1,0 buscar informações de forma autônoma? 5. ELABORAÇÃO TEXTUAL Como você avalia a capacidade de escrita do seu orientando, levando-se em conta as normas ortográficas, capacidade de síntese 1,5 de ideias, capacidade de criação? 6. APRESENTAÇÃO ORAL Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso 1,5 correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese N1 - Total 10 Nota Final = Caruaru-PE _________________________________________ Assinatura do Orientador 461 ANEXO F: ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso Bacharelado em Ciência de Materiais ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos, ___ ( __________________________) dias do mês de __________________, do ano de ________ realizou-se no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza, a sessão de defesa pública/fechada do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado:___________________ ___________________________________________________________________________, elaborada pelo(a) aluno(a) _____________________________________________________, deste curso de graduação, CPF nº ______________________. A Banca Examinadora, foi composta pelos professores____________________________________________________ (Orientador(a)); __________________________________________________ (Examinador(a) I) e _____________________________________________ (Examinador(a) II). O orientador(a) deu início ao trabalho às ____ horas e ____ minutos. Após a apresentação e arguição do aluno(a), a banca reuniu-se reservadamente para a realizar o julgamento da defesa. O presidente anunciou aos presentes o seguinte parecer: ( ) aprovado plenamente ( ) aprovado com revisão ( ) reprovado Média: _________ Nada mais havendo a tratar foi encerrada a sessão e lavrada a presente ata que será por mim assinada e pelos examinadores. Caruaru, _____ de _____________ de __________ ________________________________________ Orientador(a) ________________________________________ Examinador(a) I ________________________________________ Examinador (II) 462 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/07/2021 PROJETO DE CURSO Nº 60/2021 - NICEN (12.33.14) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/07/2021 09:50 ) JULIANA ANGEIRAS BATISTA DA SILVA COORDENADOR - TITULAR NICEN (12.33.14) Matrícula: ###533#5 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 60, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 26/07/2021 e o código de verificação: 3969543620 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Curso associado ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Julho de 2021 Dados do curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor Prof. Alfredo Macedo Gomes Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE Diretor Prof. Manoel Guedes Alcoforado Neto NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Coordenadora Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva COORDENAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA Coordenador Profa. Maria do Desterro Azevedo da Silva COMISSÃO DE ESTRUTURAÇÃO DO PPC Prof. Cleiton de Lima Ricardo Profa. Elizabeth Lacerda Gomes Prof. Gustavo Camelo Neto Prof. João Francisco Liberato de Freitas Prof. Marcos Luiz Henrique Profa. Maria do Desterro Azevedo da Silva COLABORADORES Profa. Ana Paula de Souza de Freitas Prof. Augusto César Lima Moreira Prof. Cleiton de Lima Ricardo Profa. Elizabeth Lacerda Gomes Prof. Felipe Sinésio Trajano Arruda Profa. Gilmara Gonzaga Pedrosa Prof. Gleybson Miguel da Silva Prof. Gustavo Camelo Neto Prof. Jehan Fonseca do Nascimento Prof. João Francisco Liberato de Freitas Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva Prof. Luis Henrique Vilela Leão Prof. Marcos Luiz Henrique Maria do Desterro Azevedo da Silva Prof. Ricardo Lima Guimarães Profa. Roberta Pereira Dias Prof. Sérgio de Lemos Campello 2 Identificação do curso Nome: Bacharelado em Matemática Aplicada Diretrizes curriculares: Este documento se baseou nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf, além dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Título conferido: Bacharel em Matemática Aplicada Modalidade: presencial Número de Vagas: 20 Entrada: anual Turno: integral (manhã/tarde) Carga horária: 3440 h Duração: 4 anos Início do curso: 2022.1 Portaria de Autorização: [...] Portaria de Reconhecimento: [...] Equipe Revisora: EQUIPE SEAP Alba Maria Aguiar Marinho Melo Aline Kátia Ferreira Galindo Iris do Socorro Barbosa Lenivaldo Aragão Monteiro Maria Adalva Santos Siqueira. 3 Lista de abreviaturas e siglas BICT Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia CAA Centro Acadêmico do Agreste CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAV Centro Acadêmico de Vitória CEU Casa do Estudante Universitário CCEPE Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão C&T Ciência e Tecnologia CTI Ciência, Tecnologia e Inovação DAE Diretoria para Assuntos Estudantis DAI Diretoria de Ações Integrativas DOU Diário Oficial da União ENEM Exame Nacional do Ensino Médio EAD Ensino a Distância FACEPE Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IFES Institutos Federais de Ensino Superior IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LDB Lei de Diretrizes e Bases MCTI Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação MEC Ministério da Educação NACE Núcleo de Acessibilidade da UFPE NASE Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante NCV Núcleo de Ciências da Vida NDE Núcleo Docente Estruturante 4 NICEN Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza NDC Núcleo de Design e Comunicação NFD Núcleo de Formação Docente NG Núcleo de Gestão NT Núcleo de Tecnologia PIB Produto Interno Bruto PNAES Plano Nacional de Assistência Estudantil PROExC Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROGRAD Pró-Reitoria para Graduação PROAES Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis RD Regiões de Desenvolvimento REUNI Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SISU Sistema de Seleção Unificado TCC Trabalhos de Conclusão de Curso UFPE Universidade Federal de Pernambuco 5 SUMÁRIO 1. Histórico: a instituição UFPE 8 2. Justificativa 12 2.1 Bacharelado em Matemática Aplicada 22 3. Marco teórico 24 3.1 Introdução 24 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. 27 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação 29 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura 31 3.4.1 Função socioeconômica 31 3.4.2. Função socioeducativa 33 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional 34 4. Objetivos do Curso 36 4.1 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 37 4.2 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 37 4.3 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada 38 4.4 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada 38 5. Perfil profissional do egresso 39 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico 39 7. Competências, atitudes e habilidades 42 8. Metodologia do Curso 43 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) 45 10. Organização Curricular do Curso 48 10.1 Quadro de estrutura curricular 53 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 61 11. Atividades Curriculares 62 11.1 Atividades Complementares 63 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE) 63 11.3 Estágio Supervisionado 66 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 67 12. Formas de acesso ao curso 68 12.1 Formas de acesso ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 68 12.2 Forma de acesso ao curso de Bacharelado em Matemática Aplicada 70 12.2.1 Ênfases do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada 71 6 13. Corpo Docente 71 14. Suporte para funcionamento do curso 72 15. Apoio ao Discente 74 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE 74 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso 77 Referências 79 Apêndices 81 A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios 82 B – Ementas dos componentes curriculares optativos do trabalho de conclusão de curso 179 C – Ementas dos componentes curriculares eletivos 192 Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 422 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 423 3 – Tabela de Dispositivos legais e normativos 425 4 – Regulamento de atividades complementares 429 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 436 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 440 7 – Regulamento para as disciplinas de projeto de trabalho de conclusão de curso e trabalho de conclusão de curso 448 7 1. Histórico: a instituição UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi fundada em 1946 pela união de várias instituições de ensino superior que, na época, eram conhecidas como Faculdade de Direito do Recife, Escola de Engenharia de Pernambuco, Faculdade de Medicina do Recife, Escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco e Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Atualmente, a UFPE possui grande importância no cenário de desenvolvimento socioeconômico do Brasil, refletida pela colocação da UFPE entre as dez melhores universidades do país e a melhor da região Nordeste divulgada pelo Ranking de Universidade Folha (Fonte: Folha de São Paulo – publicado em 2019). Desde a sua fundação, a UFPE vem evoluindo ao longo dos anos com destaques tanto em ensino, quanto em pesquisa e extensão. Vários indicadores são avaliados constantemente pelo Ministério da Educação (MEC) e o resultado disso é a consolidação da UFPE como universidade de referência no Norte e no Nordeste do Brasil. No âmbito estadual, a UFPE vem contribuindo na formação de profissionais qualificados para atuarem em setores estratégicos do estado de Pernambuco, tais como na indústria e prestação de serviços em geral. Além disso, a UFPE também é destaque na pesquisa, contando com diversos programas de pós-graduação, cuja maioria deles são classificados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com nota 5, cuja escala pode variar entre 1 a 7. Mantendo-se a meta de participar ativamente no desenvolvimento do estado de Pernambuco, a UFPE também vem avançando com a implantação de campi em outras regiões, além da região metropolitana. Observando o avanço sócio econômico da Zona da Mata e do Agreste pernambucano, a UFPE, com incentivo do Governo Federal, promoveu sua expansão em direção ao interior do estado. Hoje, ela é detentora de treze Centros Acadêmicos, dois dos quais estão localizados localizados nos municípios de Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória) e Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste), fazendo-se presente em três regiões de Pernambuco e reunindo uma comunidade acadêmica de mais de 40 mil pessoas, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação, oferecendo mais de 200 cursos de Graduação, Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e lato sensu. Esse cenário evidencia a relevância institucional da UFPE ao contribuir para o desenvolvimento estrutural por meio da formação de recursos humanos capacitados para atender as diversas demandas sociais e econômicas do estado de Pernambuco. 8 No entanto, os novos desafios que a sociedade vem impondo, em particular, no contexto da digitalização e da globalização da sociedade e da economia, pressupõe elevados desafios em termos de novos métodos de ensino e aprendizagem que promovam o desenvolvimento autônomo, ao mesmo tempo em que habilitem as novas gerações para sua inserção satisfatória no mundo do trabalho, por meio da expansão e aprofundamento de competências para produção de conhecimento e para atuação no sistema de inovação do território em que se inserem, de forma comprometida com redução de desigualdades e com sustentabilidade socioambiental. O Centro Acadêmico do Agreste O Centro Acadêmico do Agreste (CAA), através do incentivo do Governo Federal, foi inaugurado na cidade de Caruaru em março de 2006. Seguindo as diretrizes do Governo acerca da interiorização das Instituições Federais de Ensino Superior (IFE’s), o CAA foi o primeiro Centro da UFPE no interior do Estado tendo como principal objetivo levar a UFPE a participar ativamente no processo de desenvolvimento social, cultural e econômico das regiões do estado de Pernambuco, como a Zona da Mata e Agreste, haja vista o grande potencial econômico, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB), dessas regiões para o estado. Diferentemente dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, que funcionam numa estrutura departamental, o CAA opera numa estrutura de núcleos. Esses núcleos têm a finalidade de estimular o caráter multidisciplinar entre os docentes e discentes, vinculando essa multidisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação. Atualmente o CAA possui seis núcleos: Núcleo de Gestão (NG), Núcleo de Design e Comunicação (NDC), Núcleo de Formação Docente (NFD), Núcleo de Tecnologia (NT), Núcleo de Ciências da Vida (NCV) e Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN). Em particular, o NICEN foi criado no final de 2015 com o objetivo de agregar profissionais das áreas de ciências e tecnologia e também implementar os Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnolgia. Nesses núcleos funcionam os cursos de graduação e de pós-graduação. A graduação corresponde ao quantitativo de 12 cursos, sendo 2 cursos no NG: Administração e Economia; 2 cursos no NDC: Design e Comunicação Social; 5 cursos no NFD: Pedagogia, Física- Licenciatura, Matemática-Licenciatura, Química-Licenciatura e Intercultural Indígena- Licenciatura; 2 cursos no NT: Engenharia Civil e Engenharia de Produção; 1 curso no Núcleo de Ciências da Vida: Medicina. Com relação à pós-graduação, esta possui 7 cursos nas seguintes áreas do conhecimento: gestão, moda, educação contemporânea, ensino de ciências e 9 matemática, profissionalizante em ensino de física, engenharia civil e ambiental e engenharia de produção. Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza O Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza foi criado em 2015 no CAA com a finalidade de oferecer uma estrutura acadêmica diferenciada que atenda às necessidades socioeconômicas do interior do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Para atender esta proposta, o NICEN fará uso de uma estrutura educacional inovadora na UFPE, porém já existente em várias universidades públicas no país. Essa estrutura educacional está baseada na interdisciplinaridade e culmina nos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT). O BICT têm como princípio agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando maior comunicação entre docentes e discentes das diversas áreas. A consequência dessa comunicação entre as diferentes áreas do conhecimento é a possibilidade de formar pessoas com perfil profissional mais adequado para atuar nas demandas da sociedade atual e favorecer ainda mais a participação da sociedade como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos, ou seja, problemas que necessitam de uma visão interdisciplinar para solucioná-los. Esta proposta deverá contribuir para a adequação da UFPE aos desafios colocados por este contexto de mudanças de grande magnitude que o país e o estado já atravessam, em sintonia com a ideia de universidade necessária (Documento UFPE Futuro). Dentre as estratégias territoriais traçadas pela UFPE associadas às naturezas distintas para os diferentes Centros Acadêmicos, e descritas no documento recém criado “UFPE Futuro”, está a concepção de implantação de cursos de graduação com base em métodos inovadores de ensino e aprendizagem que combinem conjuntos de habilidades (ao invés de disciplinas independentes) tecnológicas e humanistas, indispensáveis à formação das novas gerações capazes de contribuir para a construção de sociedade e economia mais sustentáveis e menos desiguais. O NICEN pretende implementar cursos de graduação completamente novos, que terão características pedagógicas diferentes dos que existem nos outros Centros Acadêmicos e que deverão se adequar ao modelo de ensino e aprendizagem inspirado na noção de sociedade do aprendizado. Os fundamentos essenciais são a construção de condições para a formação de cidadãos e profissionais e produção de conhecimento consistentes com as exigências da 10 sociedade e economia do aprendizado, os quais se assentam em quatro dimensões: Criatividade, Autodeterminação, Desenvolvimento Inclusivo e Sustentabilidade (CADIS). Assim, com a implantação dos Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia no NICEN/CAA, pretende-se criar uma estrutura acadêmica diferenciada, que atenda às necessidades socioeconômicas do estado de Pernambuco, além de planejar ações de desenvolvimento futuras para a região. Por se tratar de um núcleo voltado para a ciência e tecnologia, e para atender a necessidade de desenvolvimento dessas áreas no Agreste, inicialmente, serão ofertados os seguintes cursos: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) no primeiro ciclo; e, inicialmente, os Bacharelados em Matemática Aplicada e Ciência de Materiais no segundo ciclo, com possibilidade de ampliação da oferta de outros cursos na área de Ciência e Tecnologia (C&T) de forma simples e direta, de acordo com a proposta de estrutura acadêmica a ser discutida e proposta neste documento. Vale ressaltar que o estudante que optar por fazer o 3º ciclo (passando pelo 2º ciclo ou não) terá uma ampla gama de opções dentro da própria UFPE, que possui pós-graduações lato sensu e strictu sensu em todas as áreas do conhecimento. Em particular, no CAA existe o Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF), vinculado à docentes do NICEN, que é um programa nacional de pós-graduação de caráter profissional, voltado a professores de ensino médio e fundamental com ênfase principal em aspectos de conteúdos na área de Física. É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF) com o objetivo de coordenar diferentes capacidades apresentadas por diversas Instituições de Ensino Superior (IES) distribuídas em todas as regiões do País, cujo CAA é um dos polos. Os bacharelados interdisciplinares têm como filosofia agregar diversas áreas do conhecimento através de componentes curriculares, possibilitando, com isso, maior comunicação entre docentes e discentes de diversas áreas. Como consequência dessa comunicação mais ativa, tem-se a possibilidade de formar profissionais com perfil mais adequado para atuar nas demandas da sociedade e favorecer ainda mais a participação da sociedade dentro da universidade como parte importante na construção de soluções e de formulação de problemas complexos. Adicionalmente, com o projeto proposto neste documento, pretende-se criar um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, no qual os estudantes sejam fontes potenciais de empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e 11 empreendedorismo, além de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. 2. Justificativa Em pleno século XXI é possível observar rápidas mudanças sociais e econômicas no mundo. Essas rápidas mudanças, na concepção de vida da sociedade, deve-se, em parte, aos avanços científicos e tecnológicos ao longo deste século. Como consequência de uma dinâmica socioeconômica contínua, novos formatos de ensino vêm sendo apresentados. Nesse sentido, a estrutura educacional interdisciplinar vem ganhando grande destaque em escala mundial. Recentemente, a Nature, revista de grande prestígio científico e tecnológico, publicou dois artigos em 2015, intitulados “Mindmeld”1 e “How to solve the world’s biggest problems”2. Esses artigos descrevem o elo entre diferentes áreas do conhecimento produzindo um terreno comum e, como consequência desse elo, a possibilidade de resolver grandes problemas do mundo, como, por exemplo, na realização de um estudo sobre fatores climáticos, que necessitam da ação conjunta de diversos campos do conhecimento. O Brasil também vem passando, ao longo das duas últimas décadas, por profundas mudanças tanto em seus arranjos de produção como em sua estrutura socioeconômica. Essas mudanças têm ocorrido por diversos fatores, sendo a crescente inserção de sua economia no comércio globalizado um dos principais. Como consequência, o Brasil também vem estudando novas estruturas educacionais para sua nação, uma vez que há necessidade de se pensar em novos formatos de ensino é fundamental em um mundo globalizado. Isso se deve, entre outras coisas, ao grau de competitividade dos pontos de vista econômico, social, científico e tecnológico entre os países e, por isso, torna-se necessária a existência de uma política educacional global e eficiente para que o Brasil também continue a crescer social e economicamente no mundo contemporâneo. As discussões sobre uma nova estrutura educacional para as universidades públicas brasileiras iniciaram em 2006, ano que também ocorreram as expansões das universidades públicas para o interior do país, por meio de recursos do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Através deste programa foram criados em Pernambuco o Centro Acadêmico de Vitória (CAV), localizado no município de Vitória de 1 Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b 2 LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a 12 Santo Antão, e o Centro Acadêmico do Agreste (CAA), localizado no município de Caruaru, ambos vinculados à UFPE, além de outros Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). Fora o crescimento do número de vagas das universidades, aumentando o acesso a ela, o programa REUNI tinha outra característica importante: incentivar a construção de uma nova estrutura acadêmica, a fim de melhorar o processo formativo na graduação. Para discussões sobre uma estrutura acadêmica adequada, vale destacar a proposta do professor Anísio Teixeira, que foi pensada para a Universidade de Brasília na década de 60. Tal proposta acadêmica já era empregada em seu fundamento na Europa, no século XIX, como uma alternativa ao modelo educacional aplicado na época, que era superado em seus contextos de origem, assim como é observada na maioria das universidades públicas brasileiras em pleno século XXI. Essa proposta resulta na implantação de bacharelados interdisciplinares que funcionam em regime de ciclos. Tal regime permite ampliar opções de formação dentro das universidades. Com esse perfil educacional, as áreas de ciência e tecnologia (C&T) foram pioneiras por meio dos seguintes IFES: Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). A estrutura dos bacharelados interdisciplinares está descrita nos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 (Disponível em http://reuni.mec.gov.br). Em geral, ela é composta por três ciclos: i) o primeiro ciclo fornece uma formação generalizada em ciência, tecnologia, saúde e humanidade, valorizando os conceitos, a ética e a cultura; ii) o segundo ciclo fornece uma formação específica e de caráter profissional, e iii) o terceiro ciclo é destinado a formação no nível de pós-graduação. Note que, pela estrutura simplificada dos bacharelados interdisciplinares, é possível observar uma preocupação não apenas com a formação generalizada do discente egresso, mas também na formação profissional a níveis de graduação e pós-graduação. Salientamos, ainda, que esse modelo de curso atende integralmente aos princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade na Administração Pública, visto que o número de contratações é mínimo e a relação custo/benefício é muito vantajosa comparados aos formatos tradicionais. 13 Apesar do fundamento da nova proposta educacional brasileira ser conhecida desde o século XIX, a estrutura de bacharelados interdisciplinares é bastante dinâmica e, como o propósito é ampliar a comunicação entre diversas áreas do conhecimento e com vários setores da sociedade, faz-se necessária a incorporação de uma configuração inovadora que atenda às demandas sociais em escala mundial, nacional, estadual e municipal. Em escala mundial, como citado anteriormente, há um grande crescimento em atividades educacionais interdisciplinares na busca de soluções para problemas sociais, econômicos e naturais cada vez mais complexos. Em escala nacional, a estrutura interdisciplinar é uma realidade, não apenas para atender o mundo globalizado, mas para democratizar o conhecimento técnico e científico em todo território nacional, favorecendo, com isso, a formação de indivíduos mais engajados na busca de soluções para os diversos problemas do país. Em escala estadual, especificamente em Pernambuco, pode-se observar nos últimos anos o grande crescimento industrial, impulsionando o crescimento econômico do estado, sendo, assim, um dos principais agentes no desenvolvimento socioeconômico da região Nordeste. De 2007 a 2013, Pernambuco dobrou o valor absoluto do seu PIB, gerou mais de 560 mil postos de trabalho, aumentou o número de indústrias em mais de 40% e ampliou sua capacidade de investimento, saindo de um patamar de R$ 500 milhões para mais de R$ 3 bilhões ao ano. O Estado ocupa o posto de 10ª maior economia do país. Nas próximas duas décadas, a perspectiva é de aumentar sua participação no PIB nacional em pelo menos 1%, saindo da casa dos 2,5% para algo em torno dos 3,5% (Fonte: AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014). Do ponto de vista produtivo e econômico, o estado de Pernambuco é dividido em Regiões de Desenvolvimento (RD), que correspondem a um quantitativo de 12 RD’s (Figura 1). Os índices de desenvolvimento econômico e humano de PE são maiores na RD Metropolitana, onde se concentram a capital do Estado (Recife) e as cidades que compõe a região metropolitana e o Arquipélago de Fernando de Noronha. A região Agreste corresponde à maior economia do interior e a segunda do Estado, ficando atrás apenas da região Metropolitana (CONDEPE/FIDEM/IBGE – publicado em 2015)3. As diversidades e potencialidades produtivas do Agreste foram pesquisadas pelo Governo do Estado de Pernambuco através da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas 3 Informativo Panorama Pernambuco. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. 14 de Pernambuco CONDEPE/FIDEM4. A Figura 2 mostra os setores produtivos mais significativos para cada RD. Dando destaque ao Agreste, observa-se no Agreste Central: serviços, avicultura, pecuária de corte, leiteira e industrial. No Agreste Meridional: pecuária leiteira, agricultura e turismo. Por fim, no Agreste Setentrional: têxtil e confecção, fruticultura e serviços. Ainda sobre a informação contida na Figura 2, é importante destacar que a pesquisa realizada pela CONDEPE/FIDEM foi publicada no ano de 2010. No entanto, do ano de 2010 até o ano de 2015, a região Agreste vem crescendo em diversos setores produtivos, como na área da computação e tecnologia da informação, através do porto digital; na área de automação, comunicação, instrumentação e outras áreas tecnológicas, através da fazenda da inovação; na construção de parques eólicos de geração, armazenamento e distribuição de energia elétrica; de forma que a tendência é continuar crescendo. Figura 1: Regiões de desenvolvimento do estado de Pernambuco. Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. Em relatório recente produzido pelo Banco do Nordeste (2015)5, que trata do perfil socioeconômico de Pernambuco, são destacados os principais polos em crescimento no Estado: Indústria automotiva, com a Fiat e a montadora de motos Shineray; indústria petroquímica, com 4 Informativo Panorama Pernambuco. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. 5 BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021. 15 a Refinaria Abreu e Lima, a Petroquímica Suape, Fábrica de resina PET da italiana Mossi & Ghisolfi; geração eólica de energia, com produção de turbinas (Impsa), pás (Eólice/LM Wind Power), torres (Gestamp), flanges (Iraeta); indústria naval, com o Estaleiro Atlântico Sul, Estaleiro Vard Promar, Estaleiro CMO, Estaleiro Galíctio, Estaleiro Navalmare; além da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Suape, com a instalação de diversas empresas nos mais variados setores, incluindo a Companhia Brasileira de Vidros Planos, Gerdau, AcelorMital, Nobile etc.; Dos subsetores da indústria, é destacada a preponderância das atividades de fabricação de produtos alimentícios, de fabricação de produtos químicos e de fabricação de produtos de minerais não-metálicos, sendo essas atividades responsáveis, em conjunto, por cerca de 40% do Valor Adicionado Bruto da indústria de transformação no Estado. Outro setor que se destaca na economia Pernambucana é o setor automotivo, com o Polo Automotivo da Jeep (Stellantis), localizado município de Goiana (PE), que emprega atualmente mais de 13.000 pessoas. O complexo reúne a fábrica do Grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles, atualmente Stellantis), que opera em 3 turnos e produz 1.000 veículos por dia, e 16 empresas que fornecem peças para a produção dos automóveis. Segundo a montadora, o plano em curso de investimentos é de R$ 7,5 bilhões até 2025, focando principalmente no desenvolvimento de novos produtos e na atração de novos fornecedores. De acordo com dados da plataforma Perfil da Indústria nos Estados6, a indústria foi responsável por 19,7% do PIB de Pernambuco em 2016, uma alta de 0,5 ponto percentual na comparação com 2006. Em particular, Caruaru aparece no Relatório do Banco do Nordeste (2015) entre os municípios que apresentam maior atividade da indústria de transformação de maior expressão em número de empregos formais, correspondendo a cerca de 6% de todo o Estado, principalmente no segmento de fabricação de artigos do vestuário e acessórios, produtos alimentícios e de minerais não metálicos. Como conclusão, tal relatório afimar que (p. 169) Conforme evidenciado no presente perfil social e econômico, o estado de Pernambuco é detentor de uma expressiva base de recursos naturais que necessita ser utilizada de forma sustentável e em prol da maioria da população local. Recentemente, a Unidade Federativa passou por um amplo processo de transformação. Os diferentes indicadores econômicos e sociais analisados mostraram importante avanço, o que se traduziu em melhoria no bem-estar da população. 6 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. 16 Ainda, é destacado nesse contexto, que as “estratégias a serem elaboradas e implementadas devem levar em conta um complexo quadro social e econômico delineado em um território que sofre crescente pressão ambiental causada por atividades humanas.” Com a meta de produzir profissionais qualificados, há na região Agreste cursos profissionalizantes oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), o qual possui quatro unidades de ensino, sendo três unidades no Agreste Central, nos municípios de Belo Jardim, Caruaru e Pesqueira, e uma unidade no Agreste Meridional, localizada em Garanhuns. No entanto, devido ao crescimento socioeconômico contínuo da região, faz-se necessária uma estrutura diferenciada capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região Agreste, contribuindo com o desenvolvimento do interior do estado de Pernambuco. Contudo, do ponto de vista quantitativo, a formação de profissionais de nível superior que possam promover um crescimento socioeconômico contínuo da região, capazes tanto de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região de forma a contribuir com o desenvolvimento do estado de Pernambuco, ainda é deficitária. Além disso, dada a crescente base tecnológica instalada e em instalação no Estado, tais como, a refinaria Abreu e Lima, o pólo farmacoquímico, o estaleiro, o projeto Suape-Global, o porto digital, dentre outros, acreditamos que profissionais qualificados na área de C&T terão um largo espectro de ação dentro desta base tecnológica e deveriam ser prontamente fixados no Estado. Com isso, devido ao crescimento socioeconômico contínuo do estado, faz-se necessária uma estrutura diferenciada de ensino, pesquisa, extensão e inovação, capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região, contribuindo com seu desenvolvimento. Por exemplo, destaca-se a importância do Arranjo Produtivo Local (APL) do Polo Gesseiro do Araripe para o desenvolvimento do estado de Pernambuco e em especial a Região do Araripe. Tal polo é responsável pela produção de cerca de 97% do gesso consumido no Brasil. A região tem grande potencial para ampliar a produção, tendo em vista a sua localização, dentro do depósito mais importante de reserva de minério de gipsita no Brasil, considerada a de melhor qualidade do mundo, com a pureza do minério variando entre 88% e 98%; e, em particular, com aumento da geração de empregos diretos e indiretos e faturamento anual (em 2014, 13,9 mil empregos diretos e 69 mil indiretos e faturamento na ordem de R$ 1,4 17 bilhões/ano)7. No entanto, questões relativas à demanda energética e impacto ambiental foram recentemente discutidas no Simpósio do Polo Gesseiro Araripe, uma vez que o processo de calcinação da gipsita, etapa de produção do gesso na qual o minério é submetido a altas temperaturas, requer grande quantidade de energia, que, em sua maioria, provém da vegetação local que, além de não estar dentro de um plano de manejo florestal sustentado, não é suficiente para atender às necessidades atuais do polo gesseiro. Além disso, vários problemas ainda são um entrave para o desenvolvimento regional, em que destacamos a importância da atuação do profissional com perfil interdisciplinar na área de Ciência e Tecnologia, por exemplo, no uso de fontes alternativas e aumento da eficiência da matriz energética; pesquisas sobre a viabilidade sócio-técnica-econômica do uso de fibras vegetais e outros materiais na melhoria do desempenho de produtos do gesso nos seus vários usos, bem como acerca da exploração da gipsita, matriz energética, produto final, poluição e reciclagem; produção de dados para orientar políticas públicas, financiamentos por meio de bancos ou de órgãos governamentais, manejo ambiental; capacitação profissional etc. Figura 2: Diversidades e potencialidades econômicas de cada RD. Fonte: FIDEM/CONDEPE – 2010. 7 INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 18 Nessa perspectiva de auxiliar ativamente na manutenção do crescimento socioeconômico do Estado, o NICEN alinhado com o projeto UFPE Futuro apresenta este documento do Projeto Pedagógico do curso de Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, considerando as potencialidades econômicas e sociais do Estado e, em particular, da região Agreste. O BICT/NICEN/CAA/UFPE, conforme já mencionado de forma sucinta, é baseado na formação em ciclos, com características voltadas para a inovação e o empreendedorismo, e possui uma estrutura dinâmica que permite a inclusão de cursos do 2º ciclo na área de Ciências Exatas e Tecnologia dentro deste formato de forma imediata, de modo a atender as demandas socioeconômicas regionais sem comprometer os princípios da Eficiência, Eficácia e Economicidade na Administração Pública dentro dessa instituição. Atualmente, a grande maioria das universidades públicas brasileiras funcionam baseadas em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão, cada um com suas carasterísticas bem definidas. Esperava-se que, com esse formato de funcionamento da universidade pública, conseguisse atingir suas metas em totalidade. Tais metas seriam, entre outras, formar indivíduos qualificados em níveis de graduação e pós-graduação a fim de atuar nas demandas sociais, desenvolver ciência e tecnologia para contribuir com a geração de conhecimentos e desenvolver atividades sociais no intuito de trazer a sociedade para o interior da universidade, tornando-a mais participativa nas questões de interesse social. Contudo, conforme citado anteriormente, observa-se que essas metas não vêm sendo atendidas em sua plenitude, já que a estrutura organizacional nas universidades públicas ainda possui dificuldades em lidar com algumas dessas questões, principalmente quando relacionadas com o interesse da sociedade e sua relação com a universidade pública. Dentre os vários efeitos causados pela defasagem organizacional das universidades, destaca-se, por exemplo, o grande abismo entre a academia e os setores produtivos. Esse afastamento faz com que atividades importantes para o desenvolvimento do país fiquem em segundo plano, como a inovação tecnológica, propriedade intelectual, gestão e empreendedorismo. Na estrutura acadêmica atual, observa-se o discente sendo formado com o perfil bastante acadêmico e sem estar situado com questões do mercado de trabalho, do social e da economia do país. Isso acontece porque durante muitos anos as universidades estavam voltadas a formar um profissional com características específicas de determinadas áreas, sem situá-lo em outras questões importantes para a região ou para o país. Por outro lado, como consequência desse tipo de formação, o setor produtivo, que absorve os novos profissionais, também destaca a falta de sensibilidade nas questões citadas, o que é um entrave na contratação 19 desses profissionais, já que gera um custo adicional para a empresa prepará-los para o mercado de trabalho. A distância entre academia e os setores produtivo é facilmente detectada em Pernambuco. Com base nos dados informados na proposta do governo do estado para o planejamento estratégico de Pernambuco até 2035 (Governo de Pernambuco, Visão de Futuro Pernambuco 2035 - Publicado em 2015)8, as empresas de Pernambuco são pouco inovadoras. Observando o percentual de empresas industriais que inovam, apenas 35,3% destas produziram inovação em 2011. Embora o estado tenha uma posição destacada no setor terciário, de maior densidade tecnológica, e na capacidade de pesquisa, essa defasagem em inovação reflete, em grande parte, a ausência de articulação entre universidades e empresas. Para o desenvolvimento de Pernambuco em um ambiente de grande disputa competitiva, é necessário que o empresariado assuma uma postura inovadora, e as instituições de C&T sejam mais robustas e acessíveis. As metas de Pernambuco para 2035, com relação à inovação, são expressivas e requerem das instituições de ensino uma ação arrojada tanto no aumento da quantidade de profissionais formados, quanto na modernização do perfil de formação dos discentes. Dentre as principais metas estão: aumentar o percentual das empresas industriais de Pernambuco que inovam de 36,1%, em 2015, para 63%, em 2035; e ampliar, em cinco vezes, o número de pesquisadores de Pernambuco passando de 6.955, em 2015, para 34.775, em 2035 (Visão de Futuro Pernambuco 2035. Plano Estratégico de Desenvolvimento de Longo Prazo, Governo do Estado de Pernambuco, 2015) (op. cit.). Visando contribuir para a construção de uma nova realidade acadêmica, o NICEN, através de seus Bacharelados Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia, pretende desenvolver uma estrutura organizacional acadêmica inovadora que aproxime efetivamente a sociedade e os setores inovadores da universidade. Esta estrutura se adéqua aos referenciais orientadores, propostos pelo Ministério da Educação (MEC), para constituição de bacharelados interdisciplinares e similares, como também às diretrizes sobre pesquisa e inovação propostas pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Por exemplo, o uso de laboratórios multiusuários e produção de atividades de desenvolvimento, estimulando a inovação tecnológica, numa abordagem interdisciplinar. Além disso, a integração dos bacharelados por 8 PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual-jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5bbf- dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 20 meio dos componentes curriculares tem como um dos principais objetivos fornecer uma formação generalizada, a fim de fornecer ao egresso conhecimento interdisciplinar em temas importantes para o desenvolvimento do país, mas sem perder o caráter técnico, o que é importante para sua profissionalização. Adicionalmente, pensando na universidade como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, o NICEN vislumbra seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. O diagrama da Figura 3 mostra a relação entre a tríade Ensino, Pesquisa Científica e Tecnológica e Inovação e Empreendedorismo na proposição de ações autossustentáveis para o desenvolvimento de aspectos sociais e econômicos a partir da estrutura organizacional proposta para o BICT. Com isso, a ideia é que a própria estrutura gestora do curso tenha um caráter autossustentável e com grande foco na inovação e no empreendedorismo, que prevê a instalação de startups em estruturas incubadoras no próprio CAA ou em outras partes da UFPE. Essas empresas deverão estar articuladas com as atividades de ensino, pesquisa e extensão já desenvolvidas na UFPE, mas com maior dinamismo e objetividade. Figura 3: Diagrama simplificado das ações gestoras do NICEN para o BICT em uma visão de universidade empreendedora. Fonte: Os autores. 21 O desenvolvimento de startups vai além da preocupação do NICEN com os futuros profissionais formados, ele mostra o cuidado em se criar meios que possam, ao decorrer dos anos, gerar impacto na economia local com a melhoria e geração de novos setores produtivos e a atração de grandes empresas para o interior do estado, trazendo, com isso, mais recursos financeiros, tanto para a UFPE como para o estado como um todo. Em uma visão macro do desenvolvimento socioeconômico, Pernambuco tende a ganhar com toda a modernização a ser desenvolvida no seu interior, e isso terá impacto imediato em escala regional e nacional. Em resumo, a UFPE criou o NICEN para conceber o BICT com o objetivo de somar forças para ampliar o desenvolvimento socioeconômico do Estado e, em particular, para a região Agreste. A estrutura organizacional proposta para seu funcionamento é inovadora na UFPE e atende às suas normas regimentais, bem como a de outros importantes órgãos governamentais, como, por exemplo, MEC e MCTI. Além disso, e mais importante, a estrutura gestora proposta pelo NICEN foi pensada considerando os aspectos sociais, econômicos e culturais da região. Logo, pode-se dizer que é uma estrutura diferenciada e compromissada com a região de Pernambuco na qual estará inserida. Além disso, a UFPE propõe a criação do curso de graduação em Matemática Aplicada, um curso de graduação inédito nesta Instituição. A justificativa para sua criação está descrita na seção a seguir. 2.1 Bacharelado em Matemática Aplicada A matemática é uma das ciências que mais se relaciona com outras áreas de conhecimento. De fato, é difícil encontrar algum espaço onde ela não esteja inserida, seja em um grau modesto ou robusto. Seu uso pode melhorar o entendimento que se tem da realidade, pois é capaz de transcrevê-la em linguagem científica. Conta-se, portanto, com uma ferramenta importante em uma realidade onde as mudanças ocorrem rapidamente e precisam ser estudadas e, por muitas vezes, controladas. A pandemia pelo coronavírus (Covid-19), que chegou ao Brasil em 2020, forçadamente acelerou mudanças e inovações no mercado de trabalho, na economia e nas relações interpessoais. A necessidade da ciência ser capaz de se adaptar e lidar rapidamente com problemas reais se tornou urgente. A busca por uma vacina e a necessidade de verificar a 22 eficácia de medicamentos e de ações de contenção do vírus foi responsável por um esforço hercúleo por parte dos cientistas, o que exigiu eficiência, flexibilidade e inovação. Em um cenário como o descrito acima, por exemplo, é possível perceber as aplicações da matemática se expandindo cada vez mais em áreas como a biológica, a humana, a social, a econômica, entre outras, além de seu papel fundamental nas tecnologias, em particular nas computacionais. Sendo assim, é necessário que se tenha profissionais com formação sólida e flexível para oferecer à sociedade as competências de que precisa para seu desenvolvimento e manutenção. Seguindo com o intuito de contribuir para os avanços do interior pernambucano, a formulação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada busca estabelecer a estrutura necessária para oferecer uma graduação de qualidade, interdisciplinar e que valorize e atenda às necessidades e exigências sociais, humanas, educacionais, científicas e tecnológicas locais e globais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB afirma que a finalidade da educação é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Esses princípios são, portanto, os pilares do curso aqui apresentado. A eles são somados objetivos trazidos na Constituição da República Federativa do Brasil quando cita o desejo de uma sociedade livre, justa e solidária; do desenvolvimento nacional e do bem comum. O curso de Bacharelado em Matemática Aplicada do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza além de preparar para a carreira no ensino superior e para a pesquisa, oferece a seus graduandos um conhecimento multi- e interdisciplinar. Os conteúdos presentes em seu ciclo obrigatório proporcionam uma formação diversificada que valoriza os aspectos sociais, humanos, tecnológicos e de inovação, permitindo que os alunos transitem com maior conforto entre as diversas áreas. Seu currículo foi pensado de maneira a oferecer ao discente a criação e incentivo de habilidades como o raciocínio lógico, o formalismo próprio e necessário à matemática, amplos conhecimentos computacionais, capacidade de modelar e ter diferentes visões do mesmo problema, a prática da pesquisa, o uso da inter-relação de áreas, entre outros. Essa formação permite ao egresso ocupar os mais diversos espaços no mercado devido a sua capacidade analítica de resolver problemas, inclusive aqueles que não têm uma solução óbvia, o que lhe fornece destaque na atuação profissional. Além de usar técnicas específicas, investigar o perfil do cliente ideal ou prestar consultoria de vendas, o matemático aplicado tem expandido cada 23 vez mais seu campo de trabalho por estar apto a manipular grandes bases de dados e resolver problemas por meio do pensamento lógico e/ou de ferramentas da computação. O discente também pode dar continuidade a seus estudos em nível de mestrado e doutorado (3º Ciclo). O discente pode, ainda, adquirir conhecimentos mais específicos dentre os ramos da Matemática Aplicada optando por cursar uma ênfase em Otimização ou Ciências de Dados, adquirindo, assim, saberes mais aprofundados em temas atuais e relevantes que lhe conferem melhor valorização profissional. 3. Marco teórico 3.1 Introdução Muitos dos grandes avanços e inovações tecnológicos, tais como os dispositivos de DVD e BlueRay, telas de cristal líquido, celulares, circuitos e placas de computadores e dispositivos eletrônicos cada vez menores e mais eficientes, equipamentos hospitalares de ressonância nuclear magnética, diagnóstico, análises, sensores nanoestruturados, fármacos “inteligentes”, nasceram das investigações em nível de pesquisa básica e aplicada. Esses são apenas pouco exemplos que mostram que o desenvolvimento econômico e social de um país perpassa pela necessidade de investimentos em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. A diminuição de investimentos nessas áreas, colabora para o aumento da pobreza e das desigualdades sociais, além de contribuir para a estagnação econômica e da produção de ciência e tecnologia pelo país. Nesse cenário, as Universidades, principalmente as públicas, têm tido papel fundamental na formação de profissionais qualificados para o mercado e no desenvolvimento científico e tecnológico, além de contribuir para diminuição das desigualdades sociais por meio das políticas de cotas, do sistema de assistência estudantil e pelo desenvolvimento de ações junto a sociedade. Dessa forma, para que haja expansão nos limites da tecnologia a fim de promover inovações nos anos que virão, urge amplo investimento em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Contudo, vale salientar que tais investimentos não só implicam na aquisição de equipamentos e infraestrutura, como também (e principalmente) na formação de pessoal qualificado que possa atuar ativamente na produção científica e tecnológica para melhorar a qualidade de vida da população. 24 Entretanto, apesar dos avanços nos últimos anos relacionados ao acesso à universidade, paradoxalmente, este acesso à educação superior no Brasil é notoriamente restrito, fato esse que não tem sido objeto de discórdia entre os estudiosos da área. Em parte, isto pode ser explicado não só pelo passado escravocrata, mas também pela implantação tardia de cursos superiores no país, tendo sua primeira universidade fundada no século XX, e, também, pela natureza e abrangência das políticas e ações voltadas à reversão ou mitigação desta situação. Com relação ao ingresso na educação superior estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)9 mostram que o acesso na faixa etária de 18 a 24 anos mais que dobrou no período de 2000 a 2010. Anteriormente, a proporção destes jovens que declararam ter tido acesso a este nível de ensino era de apenas 9,1% no ano inicial deste período, mas ao final atingia 18,7% do total. Além disso, de acordo com dados dos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumentou de cerca de 10 pontos percentuais no período 2000 a 2010 na participação de pessoas com 25 anos ou mais entre aqueles que frequentavam educação superior, passando de 42% para 52% do total. No caso específico das regiões Norte e Nordeste, apesar de praticamente triplicaram seus índices ao final deste período, ainda possuem taxas de acesso à educação superior que mostram que essas regiões se encontram em situação precária, mesmo tendo crescido de forma mais intensa, mantiveram-se em desvantagem quando comparadas às demais. Entretanto, deve- se ressaltar que houve redução das desigualdades regionais ao longo desse período. Se no ano inicial a menor taxa regional correspondia a apenas 28% do índice registrado no Sul, ao final do período, esta proporção havia sido ampliada para 48%. Tratando-se especificamente dos cursos nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, do total de estudantes cursando o ensino superior apenas 17% estão matriculados em algum curso nessas áreas, de acordo com dados da Education at Glance da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), enquanto que nos países ricos esse percentual chega a 24% (ESTADO DE MINAS, 2018). Portanto, é imperativo estimular jovens a se dedicarem a essas carreiras pouco difundidas e de vital importância ao desenvolvimento do país. Buscando acompanhar a tendência mundial, o MEC está investindo esforços para a mudança no modelo educacional de nível superior no Brasil. Dentro desta perspectiva, foi criado o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, que caracteriza-se 9 CORBUCCI, P. R.Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. 25 [...] por agregar uma formação geral humanística, científica e artística ao aprofundamento num dado campo do saber, promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitarão ao egresso a aquisição de ferramentas cognitivas que conferem autonomia para aprendizagem ao longo da vida bem como uma inserção mais plena na vida social, em todas as suas dimensões (UFBA, 2008, p. 12)10. Anterior à implantação de Bacharelados interdisciplinares no País, que ocorreu a partir do ano de 2005 com a UFABC, o Ministério da Educação já trazia em seus documentos oficiais profundas modificações na educação superior, como apresenta o documento referente à expansão das Universidades Federais referente ao período de entre 2003 e 2012, dentre as quais destacamos: I. Recomenda a extinção dos departamentos nas universidades; II. Extinção dos currículos mínimos; III. Introdução das Diretrizes Curriculares, flexibilização curricular, mobilidade acadêmica, enfoque sistêmico e interdisciplinar, criação dos ciclos básico e profissional, entre outros; IV. Diploma ou Certificado acadêmico é diferente de título profissional, não dando mais o direito automático de exercício da profissão; V. Redução da duração dos cursos, no qual a graduação é considerada etapa inicial da formação, devendo ser complementada com a pós-graduação; VI. Inserção de até 20% de Ensino a Distância (EAD) nas disciplinas semipresenciais; VII. Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES. Sendo assim, o curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, proposto neste documento, tem em seus objetivos a melhora da qualidade e a ampliação do acesso e permanência do estudante nos cursos de graduação em uma proposta nova de formação, contribuindo, assim, para a formação de recursos humanos, visando um projeto de país no qual Ciência, Tecnologia e Inovação passam a ter papel estratégico no desenvolvimento deste. Certamente, com este novo formato de formação deve-se elevar a taxa de conclusão de cursos e aumentar a inclusão social das classes menos favorecidas da população. Diante do exposto, seguem algumas diretrizes, de caráter absolutamente geral, acerca das concepções teóricas e 10 Universidade Federal da Bahia (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA; 2008. 26 epistemológicas que visam direcionar ações quando da implantação do Projeto Pedagógico do referido curso. 3.2 Ciências exatas, tecnologias, sociedade e cultura. Na educação básica e até no ensino superior, o ensino das Ciências e suas tecnologias tem se dado de forma simplista e dogmática, voltado, muitas vezes, à mera apresentação de conteúdos já elaborados e descontextualizados, tanto do ponto de vista histórico, quanto epistemológico. Os cidadãos que emergem desse paradigma puramente ‘tecnicista’, acabam por desenvolver visões deformadas das ciências e tecnologias11, a saber, visões descontextualizadas e socialmente neutras que não apenas negam a proximidade entre natureza e cultura, ciência e sociedade, como também omitem dimensões essenciais da atividade científica e tecnológica, tais como: I. seu impacto no meio natural e social; II. os interesses e influências da sociedade no seu desenvolvimento acarretando em uma separação; III. a não-passividade decorrente de fatores externos (sociais) da consciência cognoscente na correlação sujeito-objeto (humano-inumano) durante o fenômeno do conhecimento; Desde o advento do pensamento científico moderno as ciências da natureza, como a Física, se tornarem para as demais e para o mundo extra-acadêmico em um “modelo de ciência” almejado e/ou imitado. Aqui é importante reforçar a pluralidade “ciências da natureza” já que não são uma só e não é como se a natureza as constituísse e, deste modo, se tornasse um único objeto. Se por um lado não se pode negar que – ao menos no âmbito dos artefatos científico- tecnológicos – o paradigma tecnicista tenha ‘obtido êxito’, por outro, reforçou a crença no sucesso de uma suposta separação entre a natureza e sociedade decorrente de um fazer científico – um método – considerado rígido, algorítmico e infalível12. Difundido largamente como parte do manual de etiquetas da modernidade em epistemologias e metodologias, este método científico corresponderia à adoção de uma postura 11 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. 12 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 27 transcendentalizada frente ao seu objeto de pesquisa, isto é, a adoção de uma perspectiva estrategicamente limpa, “distanciada” da cultura, da política e da história cotidianas. Para muitos, a força política das ciências e técnicas se deve, em parte, ao fato de se portarem como se estivessem – elas e os seus objetos de pesquisa, constantemente livres, “purificados” destas variáveis não desejáveis/impuras e, desta maneira, acima, e além, do tempo e dos espaços compartilhados pelos não cientistas. Conforme cita F. Branquinho (op. cit.): ... as sociedades modernas acreditam que conseguem separar suas representações do mundo subjetivo, mítico, enfim, os valores, do mundo que a ciência, a técnica e a economia lhes permitem conhecer, isto é, os fatos. Como conseqüência dessa crença no sucesso da separação entre a natureza e a sociedade, conquistada por meio do fazer científico, os modernos se pensam diferentes das demais culturas: aquelas que misturam as estrelas às famílias, o cosmos ao parentesco... Decorre daí uma denotada resistência pelos atores que compõem as ditas ciências exatas para reconhecer esta proximidade entre natureza e cultura, entre humanos e inumanos, entre o que se produz dentro e o que se produz fora dos laboratórios, enfim, entre a ciência e a sociedade, de acordo com Bruno Latour13, pode ser explicada historicamente pela constatação de que o poder das ciências – e especialmente, o poder das ciências naturais sobre as quais todas as outras ciências, de um modo ou de outro se espelham – não advém apenas do seu imaginário contato asséptico com os objetos “extra-humanos” ou inumanos, mas também do fato destas ciências não serem (aparentemente) ou não se sentirem limitadas pelos mesmos pontos de vista históricos ou humanos – seus objetos de pesquisa são vistos pela sociedade como transcendentes e, de certa forma, independentes do olhar humano (Latour, op. cit.). Segundo Branquinho (op. cit.): ... Ciência, geopolítica, política ambiental e de saúde, economia, interesses e valores estão irremediavelmente ligados entre si há muitos anos, aliás há séculos, tendo a(s) historia(s) da(s) ciência(s) como testemunha. Contudo, essa constatação não implicou mudanças significativas em nosso modo de conceber a ciência ou os processos de construção do conhecimento científico: continuamos a acreditar que a ciência é capaz de estudar as “coisas em si”, a natureza e que, assim a separamos da sociedade, isto é dos “homens entre eles. Diante do exposto, considera-se como uma diretriz norteadora deste projeto desconstruir dicotomias – tais como entre ciência e sociedade, natureza e cultura – promovendo a indissociabilidade entre esses conceitos nas ações formativas em ensino, extensão e pesquisa. Essa diretriz, não só está em ressonância com os anseios de uma sociedade cônscia quanto aos processos de escolha dos rumos que a sociedade deve tomar como pode vir a se constituir em alicerce de uma sociedade pós-moderna. 13 LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. 28 3.3 Ciências exatas, tecnologias e educação Ainda hoje é notória a dificuldade de envolver os estudantes na aprendizagem das chamadas Ciências Exatas e da Natureza. Em cursos universitários cujo perfil profissionalizante é mais voltado para atuação prática e são baseados em metodologias puramente tradicionalistas, observa-se grande evasão de estudantes ainda cursando o ciclo básico. Neste formato, o ensino de disciplinas de Ciências Exatas e da Naturezda traz consigo metodologias de ensino focadas na mera transmissão propedêutica de conteúdos, restando ao estudante apreendê-los, ainda que de forma descontextualizada e não significativa. A situação torna-se um tanto quanto pior quando se constata que, apesar do esforço da ciência em compreender a realidade através de modelos teóricos cada vez mais complexos – e supostamente mais “próximos da realidade” – tais modelos, por melhores que sejam, são intrinsecamente incompletos quando comparados às situações que pretendem modelar. Portanto, a correlação entre os modelos teóricos e as situações (os objetos) reais (supostamente reais) que pretendem descrever requer, além da dimensão técnica do conhecimento, a dimensão epistemológica do mesmo. Sem esta última, não é raro adquirir concepções espontâneas nas quais os modelos teóricos são uma descrição completa da realidade na qual ele, estudante, está inserido. A incompreensão epistemológica acerca da essência do conhecimento, não obstante, conduz o estudante ao realismo ingênuo, fato esse que pode contribuir ainda mais para um ensino propedêutico e mnemônico. Diante disso, não seria um absurdo afirmar que o ensino dessas disciplinas se reduz a uma espécie de jogo, cujas regras, apesar de tácitas, são claras: o professor ensina, o aluno aprende e tudo é medido na avaliação que, por sua vez, se materializa na forma de resolução de problemas. O sucesso obtido nessas avaliações possibilita o acesso a etapas posteriores na carreira acadêmica do estudante que, por sua vez, vai adquirindo reconhecimento social, principalmente em âmbito familiar. Desta forma, os conteúdos programáticos que, em princípio, deveriam servir de base para um entendimento do mundo que o cerca – permitindo ao mesmo uma postura ativa em torno das questões sociais, epistemológicas e políticas da sociedade – ficam condenados ao esquecimento imediatamente após as avaliações. Um contraponto a essa aprendizagem mnemônico-propedêutica descrita nos parágrafos anteriores consiste na aprendizagem significativa14. Nela, busca-se a apreensão de conceitos em 14 MOREIRA, M. A. A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. 29 contraponto ao mero acúmulo de informações descontextualizadas e desprovidas de significados. Para este fim – a busca de uma aprendizagem significativa – o presente projeto pedagógico, tem em seu âmago, alguns pressupostos: I. Um dado conceito só pode ser entendido como tal quando associado a situações que o fazem operacional; II. São necessárias várias situações distintas para dar significado ao conceito; III. Uma situação requer mais do que um conceito para ser explicada. Os três pressupostos que acabamos de apresentar formam o cerne da Teoria dos Campos Conceituais proposta por Vergnaud15. Vergnaud define um campo conceitual como sendo um conjunto de problemas e situações cujo tratamento requer conceitos, procedimentos e representações de tipos diferentes, mas intimamente relacionados e cujo domínio se dá ao longo de um extenso período de tempo. Ora, se por um lado deve-se pensar o problema do ensino, considerando, os efeitos cada vez mais deletérios da compartimentação dos saberes por áreas de conhecimento (exatas, humanidades e biológicas) e da incapacidade de articulá-los, uns aos outros; por outro lado, pode-se pensar em soluções, tomando-se a Teoria dos Campos Conceituais como ferramenta metodológica. Dito de outra forma, a busca pela ampliação de campos conceituais por meio da interdisciplinaridade (na qual diferentes saberes, habilidades e competências, até então compartimentados em diferentes disciplinas/áreas de conhecimento, devem ‘atuar’ de forma articulada, buscando a solução de uma situação problema) pode ser uma solução para se integrar e contextualizar conhecimentos outrora fragmentados em estruturas disciplinares, possibilitando, dessa forma, uma formação cidadã16. Assim, como mais uma das diretrizes norteadora deste projeto, recomenda-se ampliar os campos conceituais visando a integração dos fragmentos de conhecimentos disciplinares, promovendo a interdisciplinaridade nas ações formativas em ensino, pesquisa, extensão e inovação. Pretende-se com isso, substituir um saber acumulado, empilhado e que não dispõe de um princípio de seleção e organização que lhe dê sentido, por outro que privilegie uma “aptidão geral para colocar e tratar os problemas” e contenha princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido. 15 DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. 16 MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. 30 3.4 Educação em ciências exatas e tecnologias, sociedade e cultura Dentre as várias ramificações possíveis acerca das funções sociais da educação em ciências exatas e tecnologias, ressaltamos duas que consideramos prioritária neste projeto, brevemente abordadas nos subitens seguintes (3.4.1 e 3.4.2): 1. A função socioeconômica: transformar o conhecimento em qualidade de vida através da geração de recursos humanos qualificados e promover ambientes de inovação tecnológica; 2. A função socioeducativa: democratizar o conhecimento produzido, combater a pós-verdade, visando o conhecimento científico a constituir-se em senso comum. 3.4.1 Função socioeconômica Para grande parte da sociedade, o papel das universidades é meramente formativo. Dito de outra forma, o senso comum que permeia o inconsciente coletivo social reduz o papel dessas instituições à formação de mão de obra qualificada. Tal fato é claramente um equívoco e, conforme cita o professor Renato Janine Ribeiro (2005), ex-diretor de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o maior papel da universidade é a transformação social. “Para a sociedade, a universidade se resume à mera formação de alunos, mas cabe a nós mostrar que ela é muito mais que isso, que é também pesquisa, extensão, mudança”. A universidade tem na pesquisa a função tanto de gerar novos conhecimentos quanto de consolidar paradigmas17. O conhecimento deve ser a mola propulsora do desenvolvimento de uma sociedade, sendo que entre a produção/consolidação desse conhecimento (pesquisa) e a sua conversão em qualidade de vida (mudança) há um longo caminho a ser percorrido. Esse caminho passa necessariamente pelo conceito de extensão. A extensão é o fio condutor que promove a interação entre o Estado (aqui representado pela universidade pública) e a sociedade (Audy, op. cit.). A visão de extensão da instituição é quem define o contrato social entre a mesma e o seu entorno. Nesse sentido , a Universidade Federal de Pernambuco18 entende que 17 Kuhn,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. 18 Resolução Nº 09/2007 CCEPE/UFPE, que dispõe sobre as atividades de extensão e dá outras providências. 31 Art. 1º - Compete à extensão na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entendida como atividade acadêmica articulada com o ensino e a pesquisa, promover a relação transformadora e integradora entre a Universidade e a Sociedade. Art. 2º - São modalidades de ação extensionista da UFPE: I. Programas; II. Projetos; III. Cursos de extensão; IV. Eventos; V. Serviços. O entendimento acima constitui uma linha de pensamento mais no sentido de mostrar “o que fazer” do que “como fazer”. E não poderia ser diferente, tendo em vista as peculiaridades intrínsecas que subjazem as diferentes áreas do conhecimento – sem que isso promova fragmentações excessivas dessas áreas – e as diferentes regiões onde os Centros Acadêmicos estão instalados fora do município de Recife (Caruaru e Vitória de Santo Antão). Assim sendo, o “como fazer” deve ser formulado com cautela, analisando-se criticamente caso a caso e submetendo cada proposta a revisões periódicas, aperfeiçoando-a a cada iteração, até que a mesma convirja para o “estado ótimo”. Apesar das peculiaridades intrínsecas expostas acima, a extensão e seu “como fazer” devem levar em conta também um horizonte – ainda que especulativo – de fatores externos, tais como19: I. As profundas mudanças na sociedade, gerando novas demandas, novas carreiras profissionais, com formação mais abrangente e flexível, fim do emprego único, perspectivas de uma vida profissional com mudanças de carreira frequentes; II. Complexificação dos problemas, com demandas por conhecimento diversos na busca das soluções para os desafios e problemas das empresas e da sociedade; III. Importância da capacidade de aprender a aprender, mais autonomia na aquisição de conhecimentos e na formação, necessidade crescente de educação continuada por toda a vida, visando manter a capacidade de renovação e adaptação às constantes mudanças. Os fatores externos acima sugerem que não há como promover extensão visando o desenvolvimento econômico sem que elementos tais como criatividade, inovação, empreendedorismo, dentre outras, estejam presentes. Segundo Audy (op. cit.): As relações entre ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento são interativas, simultâneas e complexas, tendo as pessoas como principal força propulsora de um ciclo virtuoso, a pesquisa como base, a inovação como vetor e o desenvolvimento como consequência. O autor ainda afirma que 19 Audy, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade, Estudos Avançados, 31 (90), 2017. 32 Inovação é mais do que a ideia, é ideia aplicada, executada. Os processos, os produtos, a sociedade, o mundo transformado, melhorado, recriado. Inovador não é quem tem boas ideias, inovador é quem tem a capacidade de, com uma boa ideia nas mãos, transformar o mundo a seu redor, agregando valor, seja econômico, social, ou pessoal. Enfrentar e vencer os desafios, transformar, criar o novo. Diante dessa breve digressão acerca de um horizonte possível, a extensão em âmbito socioeconômico deve ter como diretrizes, não só identificar nichos econômicos causados pela geração de novas demandas preenchendo essas lacunas (por meio de incubação de empresas, por exemplo) como promover um elo com a iniciativa privada, que seja capaz de impulsionar o processo inovador através dos fluxos de conhecimento garantindo assim a competitividade e a permanência dessas empresas no mercado em que atuam. 3.4.2. Função socioeducativa Vivemos na era da pós-verdade? Em 2016 o Oxford Dictionaries escolheu a palavra “pós-verdade” como sua palavra do ano, sendo definida como “circunstâncias em que os fatos objetivos são menos influentes em formar a opinião pública do que os apelos à emoção e a crença pessoal”. Campanhas antivacinação, ceticismo em relação ao aquecimento global, dentre outros fenômenos sociais, vem intrigando especialistas na medida em que fatos objetivos foram suprimidos pelo poder de evocar as emoções, crenças e sentimentos das pessoas 20. Afinal de contas, dada a quantidade de informação disponível na web, quem precisa de especialistas/cientistas? Segundo D´Ancona (op. cit.), o negacionismo científico – convicção de que cientistas servem ao governo e às corporações em detrimento dos interesses da humanidade – está em constante ascensão ao ponto de tornar-se tanto uma ameaça à saúde pública (com as campanhas antivacinação, por exemplo) quanto uma ameaça à segurança de cidadãos (com as campanhas anti-imigração). O combate ao negacionismo científico e suas consequências negativas perpassa por ações concretas para evitar que a universidade torne-se uma “ilha sociotécnica” cuja produção do conhecimento tenha um foco exclusivamente socioeconômico quando não – em uma situação extrema – tornar tal produção, um fim em si mesmo. Deve-se ir além e promover atividades de extensão no âmbito socioeducacional. 20 D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. 33 Tais atividades têm como intuito promover a democratização dos conceitos científicos através de ações que promovam a alfabetização científica, com o objetivo de garantir a participação da maior parcela possível da população quando da tomada de decisões relevantes à sociedade21. As atividades de extensão socioeducativas devem contribuir para a formação de cidadãos habilitados – no que tange o conhecimento científico – a interferir política e economicamente no sentido de gerar mudanças (positivas) em seu entorno. Para tal, deve-se propor atividades que visem a tornar o conhecimento acadêmico em um conhecimento compreensivo e íntimo, que não separe cientistas de não-cientistas. Conforme afirma Boaventura22, “a ciência pós-moderna procura reabilitar o senso comum por reconhecer nesta forma de conhecimento algumas virtualidades para enriquecer a nossa relação com o mundo”. Assim, os projetos de extensão socioeducativos devem ser propostos no sentido de transpor didaticamente o conhecimento produzido por cientistas através de eventos de divulgação científica, visando a construção de uma cultura científica que possa a embasar cidadãos cônscios quando da necessidade de tomada de decisão. 3.5 Acessibilidade e inclusão educacional A partir da Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, é que a acessibilidade na Educação Superior começou a ser regulamentada e implementada a nível nacional. A resolução nº 11/2019 do CEPE, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco, visa prover iniciativas que contemplem o princípio da inclusão social da pessoa com deficiência nos projetos pedagógicos de seus cursos presenciais e a distância, bem como nas atividades laborais e no local de trabalho, garantindo ações voltadas para o atendimento às demandas do público-alvo. Em particular, no caput 1 do artigo 3°, a resolução define as responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem e da adequação do ambiente de trabalho, a saber: 21 BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. 22 SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 34 I - estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; II - recursos didático-pedagógicos acessíveis; III - recursos de tecnologia assistiva; IV - ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; V - dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; VI - oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; VII - tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; VIII - dilatação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Assegurar o direito da pessoa com necessidades especiais à educação superior por meio de ações institucionais visando a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando possíveis barreiras (pedagógicas, arquitetônicas, de comunicação e informação), promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade é, de fato, um grande desafio. A inclusão não deve ser vista apenas pelo viés da limitação (física, cognitiva ou sensorial), mas por todos que, de alguma forma, apresentam qualquer tipo de dificuldade. Promover igualdade de oportunidades para discentes peculiarmente distintos é uma tarefa que, a priori, demandaria mapear todas as possíveis peculiaridades de possíveis discentes que, por ventura, viessem a ingressar no curso em um futuro próximo. Dada a vastidão de possibilidades, uma metodologia que procedesse desta forma, certamente seria pouco eficaz e, concomitantemente, proibitivamente complexa. Assim, se por um lado, necessidades especiais envolvendo mobilidade (incisos IV e V), administrativas (incisos VI e VII) ou meramente burocrática (inciso VIII), por exemplo, fogem do escopo das situações de ensino e aprendizagem, o mesmo não se pode falar dos incisos I, II e III. 35 Diante do exposto, vemos então que seria contraproducente mapear de antemão, todas as possibilidades de necessidades especiais e propor, para cada uma delas, uma solução que contemple os incisos I, II e III. Com isso em mente e, dado o dinamismo na evolução tecnológica acerca de aplicativos/softwares voltados para inclusão, propõe-se o seguinte protocolo, visando ações para inclusão/acessibilidade de discentes portadores de necessidades especiais: i- Montar uma comissão permanente de acessibilidade e inclusão do curso; ii- solicitar parecer de profissional competente detalhando deficiências e/ou necessidades especiais do discente; iii- de posse do parecer, a comissão deverá propor estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas, recursos didático-pedagógicos acessíveis e recursos de tecnologia assistiva, que melhor atendam à demanda específica. Portanto, grosso modo, em detrimento de soluções a priori que atendam a resolução, propõe-se um protocolo a priori que atenda, caso a caso, a resolução vigente, de forma a contemplar as especificidades e atender todas as dimensões da acessibilidade: Arquitetônico, comunicacional, metodológica, programática, atitudinal e digital. 4. Objetivos do Curso O curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia é um curso superior de formação em nível de graduação flexível, podendo ser de natureza geral, com foco na interdisciplinaridade e no diálogo entre áreas de conhecimento – manifestadas por suas componentes curriculares – fato esse garantido pela articulação e inter-relação entre disciplinas, dentro e entre as grandes áreas, tendo como requisito fundamental a possibilidade de o discente adaptar o seu percurso formativo ao longo do curso de acordo com seus interesses (flexibilização curricular). Os objetivos principais e específicos foram propostos de acordo com Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho 36 Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. 4.1 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Dois objetivos principais podem ser destacados: ❏ Formar cidadãos de nível superior que possam desempenhar funções técnico-gerenciais nas quais se requeira formação superior generalista com forte base científica e tecnológica, habilitando o estudante a aplicar esses conhecimentos por meio de uma visão atualizada, contemplando os cenários e as oportunidades do mundo moderno. ❏ Possibilitar ao estudante uma formação que valorize uma postura ética e socialmente comprometida, seja na realização de atividades ou na resolução de problemas, oriundas de uma visão ampla e interdisciplinar. 4.2 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Para compreender melhor os objetivos do curso, são destacados os seguintes objetivos específicos: ❏ Ampliar o currículo básico em extensão e profundidade no que diz respeito à informática, computação científica, às ciências naturais, às ciências de engenharia e à matemática. ❏ Por meio da flexibilização curricular, permitir trajetórias formativas diferenciadas, de acordo com o interesse do discente. ❏ Estruturar o currículo profissional de modo a atender às demandas das tecnologias modernas e emergentes e incorporar disciplinas que permitam uma inserção mais rápida dos formandos na sociedade moderna. ❏ Estimular e desenvolver nos estudantes as habilidades de descobrir, inventar e criticar, características das Ciências Naturais, das Engenharias e das Matemáticas. ❏ Incentivar a pesquisa científica comprometida com a responsabilidade social e ética. 37 ❏ Favorecer e estimular a participação de discentes, docentes e corpo técnico- administrativo nos diversos programas da instituição. ❏ Valorizar e incentivar o debate, o questionamento, o espírito empreendedor, a criatividade, o trabalho em equipe e a liberdade de pensamento. 4.3 Objetivo Geral do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada O curso de matemática aplicada deve conferir ao estudante uma formação sólida com um amplo conhecimento multi- e interdisciplinar, que estabeleça relações entre matemática e outras áreas de conhecimentos, visando preparar o egresso para atuação no mercado de trabalho, cujo campo de atuação para tal profissional é bastante amplo e vem crescendo e recebendo destaque, entre elas, na indústria e em empresas cujos serviços requerem conhecimentos de manipulação de grandes bases de dados, resolvendo problemas por meio do pensamento lógico e de ferramentas da computação, modelagem matemática etc., além de iniciar a pesquisa em matemática, matemática aplicada ou áreas afins e aprimorar seus conhecimentos em programas de pós-graduação para atuar dentro e fora de ambientes acadêmicos de nível superior. O egresso deve ser consciente da realidade profissional e social, apresentando postura crítica, humanística e reflexiva de maneira a estar preparado para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. 4.4 Objetivos Específicos do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada São objetivos específicos do Bacharelado em Matemática Aplicada do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza: ▪ Possibilitar que o discente tenha conhecimento das aplicações da Matemática na modelagem e resolução de problema em diversas áreas; ▪ Estimular a produção, organização e socialização do saber; ▪ Desenvolver a autonomia do aluno e a atualização continuada; ▪ Incentivar atitudes investigativas e o emprego de conhecimentos científicos e tecnológicos na resolução de problemas; 38 ▪ Promover uma postura ética, humana, responsável e socialmente comprometida que contribua para o progresso científico, tecnológico e social da nação. 5. Perfil profissional do egresso Ao concluir o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, o egresso deverá ter obtido uma formação superior, em princípio, generalista em conteúdos fundamentais da grande área de Ciência Exatas, da Natureza e Tecnologia que, somada à formação de bacharel em Matemática Aplicada, espera-se do egresso, primordialmente, sólidos conhecimentos em Matemática, Computação e Estatística. Daqueles que optarem por cursar uma ênfase, espera-se que demonstrem amplos conhecimentos em Otimização ou Ciências de Dados, de acordo com a ênfase escolhida. Em adição, espera-se que o egresso seja capaz de aplicar técnicas e ferramentas matemáticas, computacionais e estatísticas no tratamento de questões interdisciplinares e se adaptar, de modo crítico e criativo, às novas condições de seu tempo, sugestionando a resolução de problemas considerando seus aspectos tecnológicos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. 6. Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico O profissional em Ciência e Tecnologia estará academicamente apto a ingressar em um dos cursos de Ciências Exatas e Naturais vinculados ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, segundo normas regulamentadas pela UFPE. O egresso poderá atuar no mercado de trabalho em área na qual se exija o nível de graduação superior não especificada ou em áreas do setor primário, secundário, terciário ou do terceiro setor. Poderá candidatar-se a cursos de pós-graduação stricto-sensu na área correlata da formação superior concluída. Considerando o perfil pretendido de acordo com as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o profissional poderá atuar especificamente nas seguintes áreas: ❏ Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); 39 ❏ No setor de serviços em geral – atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em ciência e tecnologia; ❏ Atuar em atividades de pesquisa em Ciência e Tecnologia, inclusive por meio de estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu; ❏ Empreender seu próprio negócio em Ciência e Tecnologia; ❏ Organizações do terceiro setor (cargos de gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). Em particular, no que diz respeito ao Bacharelado em Matemática Aplicada, o egresso poderá atuar como pesquisador, gestor, analista, consultor e empreendedor nas áreas de desenvolvimento científico e tecnológico, na realização de tarefas e na solução de problemas que relacionem a matemática às diversas áreas do conhecimento para atender às funções de natureza estratégica, tecnológica, ambiental e de sustentabilidade requeridas na geração de novos conhecimentos e nos processos de produção e serviços. Sendo assim, o campo de atuação para tal profissional é bastante amplo e vem crescendo e recebendo destaque, uma vez que possui uma ampla gama de possibilidades de atuação no mercado de trabalho, entre elas, na indústria e em empresas cujos serviços requerem conhecimentos de modelagem matemática, tais como: indústria, empresas de softwares, bancos, centros de pesquisas bancos, seguradoras, telecomunicações, mineradoras, operadores logísticos etc., transformando os problemas associados a tais mercados em modelos matemáticos. Pode-se destacar atuação nos seguintes setores: ✓ Economia e mercado financeiro: otimiza o gerenciamento de investimentos e faz modelagem de produtos financeiros; ✓ Design de produtos: faz testes e simula a funcionalidade dos produtos, otimizando-os; ✓ Produção: otimiza os processos de produção para evitar desperdícios, gerencia a cadeia de suprimentos e atua na modelagem de sistemas de produção; ✓ Gerenciamento ambiental: cria modelagens com o intuito de auxiliar decisões a respeito de produtos ou processos que causam danos ao meio ambiente; 40 ✓ Biomatemática: atua na recuperação de imagens obtidas por exames como tomografias e ressonâncias e quantifica a leitura de imagens de ultrassonografia, evolução de sistemas biológicos, proposição de modelos capazes de predizer a eficácia de medicamentos na indústria farmacêutica, evolução de epdimeias, pandemias, logística de vacinação; ✓ Ciências computacionais: cria algoritmos matemáticos para softwares e traduz modelos matemáticos para a linguagem computacional. Especificamente à região Agreste e ao Estado de Pernambuco, não existe um curso de graduação que possibilite a formação interdisciplinar de Matemáticos Aplicados. No entanto, existe um amplo e forte potencial para atuação de tal profissional, que pode ser prontamente absorvido. Localmente, o egresso poderá trabalhar em qualquer campo: indústrias, empresas de software, em bancos e financeiras ou em centros de pesquisa públicos e privados. De forma geral, a atuação consiste em transformar problemas a serem enfrentados em modelos matemáticos e, então, resolvê-los. Ou seja, o curso constitui uma janela de oportunidade para formação de recursos humanos preparados para lidar com cálculos complexos e algoritmos computacionais para as mais diversas aplicações no mercado de trabalho e de alto nível. Assim, a formação de tal profissional já fica justificada pelo potencial para colaboração no Agreste, que possui uma ampla diversidade de empresas, inclusive familiares, podendo contribuir para promover um crescimento socioeconômico contínuo da região por serem capazes de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na região. Além disso, diversos outros seguimentos, tais como financeiro, logístico, segurança, marketing etc., são possibilidades onde a atuação se expande cada vez mais. A nível Estadual, como já colocado na seção 2.2, dada a base tecnológica instalada no Estado, tais como a indústria petroquímica, o pólo farmacoquímico, o projeto Suape-Global, o porto digital, indústria automotiva, geração eólica de energia, indústria naval, além da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Suape, dentre outros, bem como os diversos setores socioeconômicos no qual o profissional poderá atuar, acreditamos que tais profissionais qualificados na área de C&T terão um largo espectro de ação dentro desta base tecnológica e deveriam ser prontamente fixados no Estado. 41 7. Competências, atitudes e habilidades As competências, habilidades, atitudes e valores que integram o perfil dos egressos do BICT estão listadas abaixo e seguem os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, cujo documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão atualizada da proposta apresentada à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010 está disponível em http://reuni.mec.gov.br. São elas: • Capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e responder a novas demandas da sociedade contemporânea; • Capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas; • Capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber; • Atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do conhecimento; • Capacidade de trabalho em equipe e em redes; • Capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando e relacionando com a situação global; • Atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e das relações interpessoais; • Comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência, tecnologia, economia, sociedade e ambiente; • Postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho; • Capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas; • Sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e das diferenças étnico-culturais; • Capacidade de utilizar novas tecnologias que formam a base das atividades profissionais; • Capacidade de empreendedorismo nos setores público, privado e terceiro setor. No que se refere ao Bacharelado em Matemática Aplicada, além das supracitadas, este deve conferir ao egresso: 42 • Habilidade de integrar as diversas áreas de conhecimento para identificar, modelar e resolver problemas, sejam eles pertencentes à própria matemática ou não, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; • Conhecimento de questões contemporâneas e entendimento do impacto das soluções encontradas num contexto global e social; • Competência para participar de programas de formação continuada e realizar estudos de pós-graduação; • Habilidade para interpretar dados, utilizar meios numéricos e sistemas computacionais. 8. Metodologia do Curso O percurso metodológico desenvolvido no Curso tem como finalidade contribuir para a formação profissional dos discentes, garantindo a acessibilidade para que permaneçam com qualidade na UFPE, mediante a efetivação de ações que visem eliminar barreiras que possam restringir a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional. A prática pedagógica do Curso buscará promover uma formação baseada na interdisciplinaridade, no uso de metodologias ativas e no diálogo entre as áreas de conhecimento da Ciência, da Tecnologia, da Inovação e de seus Componentes Curriculares. A interdisciplinaridade, característica marcante do processo de ensino e aprendizagem do Curso, fundamenta-se em uma formação humana com base na superação da fragmentação do conhecimento de forma que os discentes possam articular outros saberes e práticas abordadas nos diferentes componentes curriculares presentes, tornando-os aptos a resolverem problemas complexos que se apresentam no mundo do trabalho. Para isso, os componentes curriculares obrigatórios e eletivos, tanto das ciências da natureza como das puramente lógicas, das tecnológicas e das humanas, proporcionarão o contato dos discentes com conhecimentos científicos atuais, compatíveis com as tecnologias em uso e com os novos conceitos da ciência dentro de uma perspectiva interdisciplinar. As atividades voltadas à inovação e ao empreendedorismo são contempladas tanto nos componentes curriculares quanto no desenvolvimento de projetos multi- e interdisciplinares e no trabalho de conclusão de curso, visando diminuir a distância entre a teoria e a prática, além de possibilitar o desenvolvimento de produtos de base tecnológica. Da mesma forma, o envolvimento dos discentes em projetos de pesquisa e extensão durante a realização do curso contribuirá, também, para promover a 43 superação da dicotomia teoria-prática. A seguir, estão descritas algumas das metodologias utilizadas no processo de formação dos discentes: ❏ Realização de seminários envolvendo temas de Ciência, Tecnologia e Inovação; ❏ Atividades voltadas à Inovação e ao Empreendedorismo; ❏ Participação em projetos de pesquisas e extensão para o desenvolvimento de produtos de base tecnológica e social; ❏ Desenvolvimento de projetos de startup nas incubadoras; ❏ Estímulo à participação em congressos, seminários e outras atividades acadêmicas, científicas e culturais; ❏ Estudos dirigidos e oficinas pedagógicas que envolvam temas relevantes e atuais na área de Ciência, Tecnologia e Inovação. A metodologia do curso também promoverá a acessibilidade dos estudantes com deficiência através do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE), o qual tem como objetivo apoiar e promover o desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes com mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Além disso, o docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com deficiência, de acordo com a Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que institucionaliza o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. O discente também poderá cursar disciplinas ofertadas na modalidade a distância, cujos professores poderão trabalhar com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UFPE, conforme prevê a Resolução nº10/2019 – CEPE. Dessa forma, há uma flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados nesta modalidade, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade a distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça a Resolução nº10/2019 – CEPE. 44 9. Sistemáticas de avaliação (da aprendizagem dos estudantes e outras formas de avaliação) O sistema de avaliação contempla a avaliação do processo de ensino e aprendizagem e outras formas de avaliação, e envolve avaliação institucional, do corpo discente e do corpo docente, e da avaliação e acompanhamento no processo de concretização do PPC, realizado pelo NDE. A avaliação do discente será realizada em cada componente curricular, conforme o plano de ensino apresentado pelo docente no início de cada semestre letivo, obedecendo à Resolução 04/94 do CCEPE23/UFPE. Esta avaliação deve ser realizada com o objetivo de averiguar não apenas a construção do conhecimento em si mas também aferir as habilidades e competências desenvolvidas durante o processo. Neste sentido, além das avaliações ditas tradicionais (provas escritas, listas de exercícios, seminários, relatórios etc.) recomenda-se fortemente o desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento de habilidades e competências além do espírito científico, conforme definido por Bachelarde (1996)24. A avaliação poderá ser individual ou em grupo, mas se propõe que seja realizada de modo a aferir a individualidade do desempenho de cada acadêmico. Para obter aprovação por média, o aluno tem que apresentar um desempenho igual ou superior a 7,0 (sete). Caso isto não ocorra, ele tem a possibilidade de se recuperar através de uma prova final, realizada no final do semestre. Para isto, ele precisa assegurar média no semestre não inferior a 3,0 (três). A nota da prova final será adicionada à média do semestre e o resultado dividido por 2 (dois). Para aprovação, a média final resultante deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco). A acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida, conforme Resolução ConsUni/UFPE Nº11 de 2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. É importante destacar que durante o processo de avaliação, a acessibilidade aos discentes com deficiência será garantida através do NACE, o qual tem como finalidade promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos pela UFPE. Nesse sentido, a Comissão de Acessibilidade deverá dispor de recursos de acessibilidade e tecnologia assistiva, tais como impressora em braile, computadores, sistema jaws, lupas eletrônicas, scanner de voz, cadeiras de rodas mecânica e cadeira de rodas motorizada. O docente, por meio de ações atitudinais, metodológicas, disponibilização de 23 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 24 BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. 45 tempo adicional para avaliação, entre outros, também poderá promover a inclusão da pessoa com deficiência. A avaliação da infraestrutura física e a autoavaliação docente e discente serão realizadas de acordo com a Resolução CCEPE nº10/2017, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Ao final de cada semestre, a Coordenação do Curso promoverá a avaliação do desempenho dos professores frente aos componentes curriculares ministrados, por meio da avaliação no SIG@UFPE do docente pelo discente, conforme orientações vigentes da Pró- Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROGRAD) da Universidade Federal de Pernambuco. Além disso, cada docente deverá proceder a sua autoavaliação, em formato livre, devendo encaminhá-la ao Coordenador do Curso a que pertence a(s) disciplina(s) que estiver ministrando até trinta dias após o encerramento do semestre letivo. A avaliação das atividades de ensino na graduação contribui para o aprimoramento da qualidade do curso, bem como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. O processo de avaliação institucional dos Cursos da Universidade Federal de Pernambuco foi implantado em outubro de 2013, via sistema SIG@UFPE (https://www.siga.ufpe.br/ufpe/index.jsp), por meio da aplicação de um questionário com perguntas objetivas, para a sua comunidade acadêmica. Este processo de avaliação institucional é importante na medida em que seus resultados poderão consolidar os procedimentos utilizados nos diversos setores da instituição e auxiliar na detecção de falhas. Além disso, poderá funcionar como um fator de motivação para uma participação mais ativa de todos os sujeitos envolvidos nas atividades acadêmicas e de apoio logístico, técnico e administrativo do Curso. Os resultados obtidos neste processo de avaliação institucional deverão servir de parâmetros para a promoção de ações que visem melhorias pedagógicas, administrativas e estruturais necessárias ao bom funcionamento do Curso. Estas análises, juntamente com os resultados da avaliação dos Relatórios Gerenciais do SIG@UFPE, irão subsidiar a elaboração dos relatórios com as propostas de reforma do PPC do Curso, que deverão ser apresentados e discutidos nas seguintes instâncias da UFPE: Núcleo Docente Estruturante (NDE) do BICT, instância responsável pela elaboração, avaliação, e atualização do PPC; Colegiado do BICT; colegiados dos cursos do 2º ciclo; Pleno do NICEN; Conselho do Centro e PROGRAD. O processo de avaliação do PPC deve ser realizado de forma contínua, organizada e sistematizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), normatizado na Resolução 01/2013 da 46 CCEPE25/UFPE, e pelo colegiado do Curso para revisão e atualização. As estratégias de organização do processo de avaliação de PPC serão compostas principalmente por reuniões periódicas do NDE (reuniões bimestrais), especialmente organizadas para esse fim, visando a análise do Projeto com base nas experiências pedagógicas, nos resultados de avaliação do processo de ensino e aprendizagem e nos resultados de avaliação institucionais respondidos pela comunidade acadêmica ao final de cada semestre. A partir desta análise serão elaboradas propostas de reformulação que deverão ser apresentadas e discutidas nas seguintes instâncias da UFPE: Colegiado do BICT, Conselho do Centro e PROGRAD. A composição do NDE será indicada após a criação do curso. No entanto, em caráter transitório, foi designada Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), de acordo com a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE, cuja Portaria N.º 2150, de 08 de junho de 2021 de designação coletiva, encontra-se na seção de anexos deste documento. Os membros desta comissão são: • Prof. Cleiton de Lima Ricardo • Profa. Elizabeth Lacerda Gomes • Prof. Gustavo Camelo Neto • Prof. João Francisco Liberato de Freitas • Prof. Marcos Luiz Henrique • Profa. Maria do Desterro Azevedo da Silva Quando da criação do curso, o NDE será designado e deverá integrar a estrutura de gestão acadêmica do Curso e tem as seguintes atribuições, segundo a Resolução 01/2013 da CCEPE7/UFPE: ❏ Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo participativo; ❏ Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; ❏ Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 25 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 47 ❏ Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; ❏ Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; ❏ Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Sendo assim, as atribuições que são de competência do NDE o torna fundamental no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. 10. Organização Curricular do Curso Primordialmente, o Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologias tem como filosofia oferecer uma estrutura flexível e que permita ao discente moldar sua formação de acordo com suas afinidades e interesses. Com este intuito, a sua organização curricular apresenta três tipos de disciplinas: as obrigatórias, as eletivas direcionadas (eletivas do perfil) e as eletivas livres. As disciplinas obrigatórias são aquelas que garantem uma formação sólida nas ciências exatas. Estas disciplinas apresentam os assuntos essenciais para que se possa transitar entre as subáreas e, se assim o discente desejar, continuar os estudos direcionando para uma delas. São denominadas disciplinas eletivas direcionadas (eletivas do perfil) aquelas que são oferecidas como obrigatórias nos cursos de 2º ciclo, ou seja, para que o discente se forme no período de tempo regular no curso do 2º ciclo de sua escolha, ele deverá cursar essas disciplinas eletivas direcionadas ainda no 1º ciclo do BICT. As orientação sobre quais disciplinas devem ser cursadas, bem como o semestre recomendado ao longo do curso do 1º ciclo do BICT podem ser acessadas nos projetos pedagógicos dos respectivos cursos do 2º ciclo. Além disso, a estrutura do curso contará com a ativa orientação na escolha dessas disciplinas através de programas de tutorias, seminários e manual do discente. No caso do curso de Matemática Aplicada, o discente será orientado a cursar eletivas no 1º Ciclo que correspondam à disciplinas obrigatórias do ciclo profissional deste curso como sendo eletivas direcionadas no 1ª Ciclo. Essas disciplinas devem permitir maior aprofundamento em assuntos específicos e possibilitam que o estudante experimente as nuances de um curso antes de estar matriculado nele. 48 São denominadas disciplinas eletivas direcionadas (eletivas do perfil) aquelas que são oferecidas como obrigatórias nos cursos de pós-BICT, sendo assim, para que o discente se forme no período de tempo regular no curso do 2º ciclo, ele deverá se matricular e ter aproveitamento em disciplinas eletivas direcionadas ainda no 1º ciclo do BICT. O intuito desses componentes curriculares é permitir maior aprofundamento em assuntos específicos e possibilitar que o estudante experimente as nuances do Bacharelado em Matemática Aplicada (2º ciclo) antes de estar matriculado nele. As disciplinas eletivas livres são as que podem ser escolhidas em qualquer curso de graduação vinculado ou não ao BICT, pós-graduação da UFPE ou de outra IES reconhecida pelo MEC. Elas oferecem a possibilidade de conhecimento mais abrangente, uma vez que podem ou não estar vinculadas à área de Ciências. Adicionalmente, existe a possibilidade do discente cursas disciplinas internacionalizadas ofertadas nos cursos de graduação da UFPE, de acordo com a Resolução nº 09/2019 do CEPE, que regulamenta a oferta de tais disciplinas. As disciplinas cursadas em programas de pós-graduação serão classificadas no Grupo de Disciplinas de Formação Avançada e possui regulamentação por meio da Resolução nº 06/2019 do CEPE. Dessa forma, o conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o(s) Colegiado(s) do(s) Programa(s) de Pós-Graduação responsável pela oferta das disciplinas e o Colegiado do BICT. O número máximo de créditos integralizáveis nessa modalidade é de 120 h. As disciplinas de formação avançada serão integralizadas no currículo do estudante como eletivas livres. Procurando proporcionar um melhor aproveitamento dos estudantes ao longo do Curso, será ofertado o curso de Bases Matemáticas, sendo fortemente recomendado que o estudante o curse preferencialmente em períodos iniciais, em particular entre os 1º e 2º períodos, visando desenvolver ou aprimorar habilidades básicas na área de conhecimento, como o raciocínio lógico e o espírito de investigação. Além da importância pontuada acima, a carga horária deste exercício também poderá ser utilizada como atividade complementar. Em particular, disciplinas cursadas em programas de pós-graduação serão classificadas no Grupo de Disciplinas de Formação Avançada e possui regulamentação por meio da Resolução nº 06/2019 do CEPE. Dessa forma, o conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o(s) Colegiado(s) do(s) Programa(s) de Pós-Graduação responsável pela oferta das disciplinas e o Colegiado do BICT. O número máximo de créditos integralizáveis nessa modalidade é de 8 49 créditos ou 120 h. Adicionalmente, existe a possibilidade do discente cursas disciplinas internacionalizadas ofertadas nos cursos de graduação da UFPE, de acordo com a Resolução nº 09/2019 do CEPE, que regulamenta a oferta de tais disciplinas. Com relação ao Bacharelado em Matemática Aplicada, existe um rol de disciplinas que devem ser cursadas para a integralização neste curso de 2º Ciclo. Além disso, no caso do aluno que opta por cursar uma ênfase, ele deve escolher suas eletivas livres dentro do rol de específicas da ênfase pretendida. A matriz curricular não adere ao modelo de pré-requisitos. As disciplinas podem ser cursadas em qualquer ordem determinada pelo estudante. Compreendendo que para algumas delas existe uma ordenação mais adequada, esta é indicada como recomendação. A flexibilidade causada pela falta de pré-requisitos contribui para a diminuição da retenção e evasão, uma vez que é possível dar continuidade ao curso mesmo havendo reprovações. No entanto, é altamente indicado que esta flexibilidade seja utilizada de forma responsável e que as recomendações sejam atendidas. Vale ressaltar que excepcionalmente os componentes curriculares optativos do TCC (Produção de Patente I e II, Projeto Empreendedor I e II, Projeto Científico e Tecnológico I e II) possuem pré-requisitos (ver seção 11.4). Outra característica do BICT é o oferecimento de disciplinas na modalidade à distância, o que poderá fornecer uma maior flexibilidade quanto aos componentes curriculares que serão ofertados no formato a distância, dado que é a demanda de momento que irá direcionar para este formato. Nesse sentido, qualquer componente obrigatório poderá ser ofertado na modalidade à distância, desde que a carga horária total do discente nesta modalidade obedeça à Resolução nº10/2019 – CEPE, lembrando que a carga horária total cursada de componentes curriculares nessa modalidade não deverá ultrapassar 20% da carga horária total do curso. A carga horária total de 2470 h para a integralização do 1º Ciclo do BICT está distribuída em cada um dos tipos de disciplinas em: 1380 h de disciplinas obrigatórias, 600 h de disciplinas direcionadas, 120 h de disciplinas eletivas livres, 120 h de atividades complementares e 250 h de ações curriculares de extensão. Para o 2º Ciclo com formação em Bacharelado em Matemática Aplicada, a carga horária total de 3440 h para a integralização está distribuída em cada um dos tipos de disciplinas em: 2550 h de disciplinas obrigatórias (incluindo as disciplinas obrigatórias do 1º Ciclo), 300 h de disciplinas eletivas e 120 h de disciplinas eletivas livres (que pode incluir disciplinas eletivas cursadas ao longo do 1º Ciclo), 120 h de atividades complementares e 350 h de ações 50 curriculares de extensão. As atividades complementares e ações curriculares de extensão podem incluir ativididades/ações desenvolvidas e/ou iniciadas ao longo do 1º Ciclo. Ainda, se o discente optar pela ênfase em Otimização ou pela ênfase em Ciência de Dados, a carga horária total ainda permace 3440 h para a integralização, no entanto, o discente terá que cursar entre as disciplinas eletivas (carga horária de 300 h), disciplinas específicas da ênfase (ver seção 10.1), o que corresponde, respectivamente, a 240 h e 300 h. Para cada componente curricular é especificado também o tempo de estudo individual (I) recomendado. Sua carga horária não é computável, mas explicita o tempo médio de estudo extraclasse que o discente deve se dedicar. Em cumprimento aos dispositivos legais e normativos obrigatórios dos cursos de graduação, a disciplina de Libras será ofertada como componente curricular eletivo, com o objetivo de discutir os aspectos sociais da inserção do surdo na sociedade, rompendo barreiras de preconceito, estereótipo e estigma. Também devem ser tratados os aspectos psicológicos e cognitivos, a interação e comunicação promovida por meio da introdução ao idioma Libras. Além disso, humanidades são tratadas de forma transversal, responsável por consolidar a formação social e cidadã do bacharel, além de levar à reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Também conhecimentos básicos de História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia contribuirão para sua atuação profissional, estabelecendo consciência de seu papel como profissional cidadão. Em particular, o componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, em particular, as disciplinas listadas a seguir: • Pós Modernidade: Estudos Culturais • Introdução ao pensamento Semiótico • Antropologia Cultural • Sociologia do Consumo • Introdução à Psicologia Social • Psicologia Social II • Ciência Tecnologia e Sociedade 51 • Comunicação e Divulgação Científica • Diversidade Cultural Brasileira abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, contínua e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e Meio Ambiente, Base Experimental das Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvem atividades em laboratório, nos quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no CAA que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados pelas atividades realizadas no CAA e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. Além das disciplinas para a integralização do BICT é necessário apresentar 120 horas de atividades complementares que podem ser realizadas, por exemplo, na forma de trabalho de iniciação científica, monitoria, participação de projetos multi- e interdisciplinares, atividades de tutoria etc. As atividades complementares deverão ser regidas em concordância com a Resolução Nº 12/2013/CCEPE26/UFPE. Na subseção 13.1 estão apresentadas as condições de oferta das atividades complementares no curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento no currículo. Em consonância com a Resolução Nº 09/2017 do CCEPE4, o estudante deve realizar 350 horas de Atividades Curriculares de Extensão (ACEx), com o objetivo dele promover o desenvolvimento cultural, material e humano da comunidade em ações sociais planejadas e desenvolvidas de forma que possa beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. Na subseção 13.4, estão apresentadas as condições de oferta das Ações Curriculares de Extensão no Curso, abordando os aspectos: carga horária, diversidade de ações (projetos e programas) e as formas de aproveitamento no currículo. 26 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 52 Para o Bacharelado em Matemática Aplicada, o tempo mínimo27 é de 8 semestres letivos, e o máximo de 14 semestres letivos. Serão ofertadas anualmente 20 vagas no período diurno, sendo a distribuição em uma única entrada. 10.1 Quadro de estrutura curricular A estrutura curricular do Curso Bacharelado em Matemática Aplicada e seus componentes curriculares obrigatórios e eletivos estão apresentados no Quadro1, onde estão especificadas as seguintes informações sobre o componente curricular: sigla da coordenação responsável; identificação; carga horária teórica e prática integral; número de créditos; e carga horária total. As disciplinas com sigla iniciada em BCT são obrigatórias do BICT. Além disso, estão apresentadas síntese da carga horária e integralização do curso. No Quadro 2 está exposta a recomendação da distribuição dos componentes curriculares obrigatórios por período em bloco. Cada crédito equivale a 15 horas de aula no caso das teóricas e 30 horas para as práticas. Além disso, o aluno que optar pela ênfase em Otimização deve obrigatoriamente cursar as disciplinas Otimização Não Linear e Otimização Inteira. Além disso, deve escolher duas dentre as listadas abaixo: • Fluxos em Redes; • Laboratório de Otimização; • Tópicos em Otimização Combinatória; • Introdução à Inteligência Artificial; • Planejamento de Experimentos I; • Teoria de Grafos e Algoritmos; • Redes Neurais e Aprendizado Profundo; • Introdução à Computação Bioinspirada. Aquele que escolher a ênfase em Ciência de Dados precisa obrigatoriamente cursar dois dos componentes curriculares listados abaixo • Bases de Dados; • Introdução à Inteligência Artificial; • Introdução à Ciência de Dados; • Aprendizado de Máquinas; 27 Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 53 • Redes Neurais e Aprendizado Profundo; • Mineração a partir de Grandes Bases de Dados; • Visualização Computacional; e três dentre os seguintes: • Estatística Computacional; • Análise Multivariada; • Modelos Lineares Generalizados; • Séries Temporais; • Redes Complexas; • Mineração Estatística de Dados. Quadro 1: Componentes obrigatórios, eletivos, síntese da carga horária e integralização do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA (PERFIL 1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2022 Componentes Obrigatórias Carga Ch Total Créditos Horária Sigla Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos Depto. NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 Base Experimental das Ciências Exatas e NICEN 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 Cálculo de Funções de Várias Variáveis NICEN 60 0 4 60 I NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 Introdução à Química Orgânica e NICEN 60 0 4 60 Biotecnologia NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 Laboratório de Transformações NICEN 0 60 2 60 Químicas NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 54 Introdução às Equações Diferenciais NICEN 60 0 4 60 Ordinárias NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 Ciclo Profissional ou Tronco Comum NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 NICEN Programação Linear 60 00 04 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 00 02 30 NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 NICEN Análise Real I 60 00 04 60 NICEN Complemento de Cálculo Numérico 60 00 04 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis 60 00 04 60 II NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 NICEN Introdução às Equações Diferenciais 60 00 04 60 Parciais NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 NICEN Teoria da Probabilidade 60 00 04 60 NICEN Inferência Estatística 60 00 04 60 COMPONENTES OPTATIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Cumprir carga horária de NICEN Produção de Patente I 15 15 01 30 2600 h do curso NICEN Produção de Patente II 00 30 01 30 Produção de Patente I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 2600 h do curso NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 Projeto Empreendedor I Cumprir carga horária de NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 2600 h do curso Projeto Científico e NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 00 30 01 30 Tecnológico I 55 COMPONENTES ELETIVOS NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 NICEN Inovação Tecnológica 30 00 02 30 NICEN Álgebra I 60 00 04 60 NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 NICEN Análise Real II 60 00 04 60 NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 NICEN Programação II 60 00 04 60 NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 00 04 60 Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 00 04 60 Dinâmico NICEN Redes Complexas 60 00 04 60 NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas I Métodos Matemáticos para Engenheiros NICEN 90 00 06 90 e Cientistas II NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 Filosofia da Ciência e Metodologia NICEN 30 00 02 30 Científica NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 Atômicos e Moleculares NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 56 NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 NICEN Química Forense 60 00 04 60 NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 NICEN Catálise Química 60 00 04 60 NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 NICEN Materiais Avançados 00 60 02 60 NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 60 00 04 60 I NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 00 02 30 NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 Preparação e caracterização de materiais NICEN 00 60 02 60 II NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 NICEN Compiladores 60 00 04 60 NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Organização e Arquitetura de NICEN 60 00 04 60 Computadores NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 NICEN Sistemas distribuídos 60 00 04 60 NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 NICEN Programação para Web 60 00 04 60 NICEN Introdução ao desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 NICEN Bases de Dados 60 00 04 60 NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 00 04 60 NICEN Aprendizado de Máquina 60 00 04 60 Mineração a Partir de Grandes Bases de NICEN 60 00 04 60 Dados NICEN Visualização Computacional 60 00 04 60 57 NICEN Biofísica 60 00 04 60 NICEN Biomateriais 60 00 04 60 Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 00 06 90 fontes renováveis NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 00 04 60 NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 00 04 60 NICEN Antropologia Cultural 60 00 04 60 NICEN Sociologia do Consumo 30 00 02 30 NICEN Introdução à Psicologia Social 60 00 04 60 NICEN Psicologia Social II 60 00 04 60 NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 00 04 60 NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 00 04 60 NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 00 04 60 NICEN Libras 30 30 03 60 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2550 Componentes Eletivos do Perfil 300 Componentes Eletivos Livres 120 * Atividades Complementares 120 * Ações Curriculares de Extensão 350 Carga Horária Total 3440 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades Complementares e Ações Curriculares de Extensão. OBSERVAÇÃO: O quantitativo de cargas horárias que o estudante deverá cumprir para integralizar o currículo é o seguinte: componentes obrigatórios 2550 h, componentes eletivos do perfil 300 h, componentes eletivos livres 120 h, atividades complementares 120 h, ações curriculares de extensão 350 h. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 8 sem Tempo Médio - Tempo Máximo 14 sem 58 Quadro 2: Recomendação da distribuição dos componentes curriculares obrigatórios do Bacharelado em Matemática Aplicada por semestre, com carga horária teórica (T), prática (P) e total (To) indicada. Ano Semestre Disciplinas (T – P – To) Base Vetores e Cálculo de Introdução a Seminários Introdução à Experimental das Introdução a C.H./créditos Geometria Funções de uma Estrutura da Ecologia e Meio de Programação Ciências Exatas e Ciências Sociais total 1º Analítica Variável I Matéria Ambiente (30-0- Introdução Tecnológicas obrigatórias (30 – 30 – 60) 30) (30 – 0 – 30) ao curso no semestre (60 – 0 – 60) (60 – 0 – 60) (60- 0 – 60) (30)28 (0 – 30 – 30) 1º C.H./créditos 60/3 30/1 60/4 60/4 60/4 30/2 30/2 330/20 Cálculo de Programação Matemática Fundamentos de Mecânica Transformações Álgebra Linear Funções de uma Orientada à Discreta Mecânica Experimental Químicas 2º Variável II Objeto I (60–0–60); (60-0-60) (60 – 0 – 60) (0 – 30 – 30) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) C.H./créditos 60/4 30/1 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 390/25 Cálculo de Laboratório de Inovação e Fundamentos de Termodinâmica Probabilidade e Funções de Várias Transformações Prospecção à Termodinâmica Experimental Estatística Eletiva(s) 3º Variáveis I Químicas Pesquisa (30 – 0 – 30) (0 – 30 – 30) (60 – 0 – 60) (60 – 0 – 60) (0-60-60) (30-0-30) 2º C.H./créditos 30/2 30/1 60/4 60/4 60/2 30/2 270/15 Introdução às Introdução à Fundamentos do Laboratório de Equações Inglês Introdução a Cálculo Numérico Química Orgânica 4º Eletromagnetismo Eletromagnetismo Diferenciais Instrumental Administração e Biotecnologia (45-15-60) Ordinárias (60 – 0 – 60) (0-30-30) (30-0-30) (60-0-60) (60-0-60) (60 – 0 – 60) C.H./créditos 60/4 30/1 60/3 60/4 30/2 60/4 60/4 360/22 28 Acões que orientam os estudantes no que diz respeito ao que é proposto pelo Projeto Pedagógico do Curso. 59 Ano Semestre Disciplinas (T – P – To) 5º Propagação de Algoritmos e Princípios de Cálculo de Ondas e Ótica Estrutura de Modelagem Funções de Análise Real I Dados I Matemática Várias Variáveis Eletiva(s) (30-0-30) II (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) 3° C.H./créditos 30/2 60/4 60/4 60/4 60/4 270/18 6º Português Algoritmos e Fundamentos de Equações Introdução à Introdução à Instrumental Estrutura de Física Moderna Diferenciais Variáveis Topologia Dados II Ordinárias Complexas Eletivas(s) (60-0-60) (30-0-30) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) C.H./créditos 60/4 60/4 30/2 60/4 60/4 60/4 330/22 4° 7º Complementos de Programação Sequências e Introdução às Teoria de Geometria Optativa do Álgebra Linear Linear Séries Equações Probabilidade Diferencial I TCC I Diferenciais Eletivas(s) (60-0-60) (60-0-60) (60-0-60) Parciais (60-0-60) (60-0-60) (15-15-30)29 (60-0-60) C.H./créditos 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 60/4 30/1 390/25 8° Introdução à Complemento de Inferência Carga Horária Optativa do Álgebra Cálculo Estatística Complementar TCC II Numérico Eletivas(s) (120) e ACEx (60-0-60) (60-0-60) (350) 30 (0-30-30)25 (60-0-60) C.H./créditos 60/4 60/4 60/4 30/1 210/13 29 Ver informações na seção 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso. 30 Cargas horárias relativa às atividades complementares e ações curriculares de extensão (ACEx) são computadas ao final do curso. No entanto, as atividades devem ser desenvolvidas ao longo do curso, não apenas no último período. 60 10.2 Tabela da Organização Curricular por Período No Quadro 3 encontra-se a recomendação da estrutura curricular por período. Quadro 3: Recomendação da estrutura curricular por período do Bacharelado em Matemática Aplicada. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO C Carga r C COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária é h d T Sigla BACHARELADO EM MATEMÁTICA it ot Teo Prát o al Pré-requisito Co-Requisitos Depto. APLICADA s 1º PERÍODO NICEN Introdução à Programação 30 30 3 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 0 4 60 NICEN Base Experimental das Ciências Exatas e 0 30 1 30 Tecnológicas NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 0 4 60 NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 0 4 60 NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 0 2 30 NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 0 2 30 TOTAL 330 HORAS 2º PERÍODO NICEN Fundamentos de Mecânica 60 0 4 60 NICEN Mecânica Experimental 0 30 1 30 NICEN Álgebra Linear 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de uma Variável II 60 0 4 60 NICEN Transformações Químicas 60 0 4 60 NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 0 4 60 NICEN Matemática Discreta 60 0 4 60 TOTAL 390 HORAS 3º PERÍODO NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 0 2 30 NICEN Termodinâmica Experimental 0 30 1 30 NICEN Probabilidade e Estatística 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Transformações Químicas 0 60 2 60 NICEN Inovação e Prospecção à Pesquisa 30 0 2 30 TOTAL 270 HORAS 4º PERÍODO NICEN Fundamentos do Eletromagnetismo 60 0 4 60 NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 0 30 1 30 NICEN Cálculo Numérico 45 15 3 60 Introdução às Equações Diferenciais 60 0 4 60 NICEN Ordinárias NICEN Inglês Instrumental 30 0 2 30 Introdução à Química Orgânica e 60 0 4 60 NICEN Biotecnologia NICEN Introdução à Administração 60 0 4 60 61 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 0 2 30 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 0 4 60 NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 0 4 60 NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis II 60 0 4 60 NICEN Análise Real I 60 0 4 60 TOTAL 270 HORAS 6º PERÍODO NICEN Português Instrumental 60 0 4 60 NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 0 4 60 NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 0 2 30 NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 0 4 60 NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 0 4 60 NICEN Introdução à Topologia 60 0 4 60 TOTAL 330 HORAS 7º PERÍODO NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 0 4 60 NICEN Programação Linear 60 0 04 60 NICEN Sequências e Séries 60 0 4 60 NICEN Introdução às Equações Diferenciais Parciais 60 0 4 60 NICEN Teoria de Probabilidade 60 0 4 60 NICEN Geometria Diferencial I 60 0 4 60 NICEN Optativa do TCC I 15 15 2 30 TOTAL 390 HORAS 8º PERÍODO NICEN Introdução à Álgebra 60 0 4 60 NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 0 4 60 NICEN Inferência Estatística 60 0 4 60 NICEN Optativa do TCC II 0 30 1 30 TOTAL 210 HORAS TOTAL 2550 HORAS 11. Atividades Curriculares O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditar atividades de pesquisa, extensão, monitoria e atividades complementares nos Cursos de graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nestas Resoluções orientam os coordenadores e colegiados dos cursos a encaminharem os processos de solicitação de créditos destas atividades no currículo dos alunos. A seguir, serão descritos os procedimentos relativos à atividades complementares e ações curriculares de extensão, que são componentes curriculares obrigatórios; e estágio supervisionado e trabalho 62 de conclusão de curso, obrigatório para a integralização do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. 11.1 Atividades Complementares As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, sendo de caráter obrigatório e carga horária total de 120 horas. As atividades somente serão computadas com apresentação de documentação comprobatória. A carga horária computada por atividade não poderá ser inferior à 15 horas. No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima no computo dos créditos, esta poderá ser somada à outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. Vale ressaltar que as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros estarão excluídas para o cálculo da carga horária complementar. O aluno do BICT deve participar de ao menos 1 (uma) atividade de cada uma das três áreas: atividades de complementação da formação social, humana, cultural e acadêmica; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional, podendo ser realizadas no próprio Centro, em outros Centros da UFPE, em organizações públicas e privadas, preferencialmente em horários que não afetem as demais atividades do Curso. As atividades realizadas ao longo do 1º e/ou 2º Ciclo(s) do BICT serão consideradas com a devida comprovação. Ou seja, se o estudante cumpriu as ativiades complementares no 1º ciclo, as mesmas serão contabilizadas no 2º Ciclo. O regulamento das atividades complementares encontra-se no Anexo 4. 11.2 Ações Curriculares de Extensão – ACEx (Resolução Nº 09/2017 - CCEPE31) A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores sociais. Por meio de atividades de extensão, o discente promoverá o desenvolvimento cultural, material e humano da comunidade 31 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 63 em ações sociais planejadas e desenvolvidas com o objetivo de beneficiar a comunidade local, em primeira instância, e depois nos níveis regional e nacional, com soluções que impactem diretamente na melhoria da qualidade de vida da população. São finalidades da Extensão Universitária: o Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores sociais, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; o Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores sociais; o Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. As Ações Curriculares de Extensão no BICT constituem cerca de 10% da carga horária total de integralização do Curso (350 h), que devem ser realizadas por meio de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE18 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico- institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Visando a própria característica do Curso, de ser interdisciplinar, humanista, social, inovador e empreendedor, espera-se que neste campo de ações sejam desenvolvidos diversos projetos nas áreas de Saúde, Direitos Humanos, Cultura, Comunicação, Meio Ambiente, Tecnologia, Trabalho e Educação, que podem ocorrer em colaboração com outros Núcleos do Centro e em outros centros da UFPE. As ações serão realizadas por professores, técnicos e alunos da Universidade Federal de Pernambuco e visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e para o desenvolvimento acadêmico da UFPE. Em particular, espera-se que a comunicação e/ou jornalismo científico (televisivo, impresso, eletrônico – incluindo o próprio site do Curso – etc.) possa ter um papel relevante no fortalecimento da importância das ciências para a sociedade, para o desenvolvimento tecnológico e para o meio ambiente, 64 incluindo ações que envolvam a abordagem de temas como gerenciamento de resíduos, redução da poluição, consumo consciente e, de modo geral, a educação ambiental, tanto do ponto de vista das pessoas quanto das empresas da região. Vale ressaltar que para que todos os grupos sociais tenham acesso à informação, à construção de conhecimentos e integração na sociedade, são fatores de extrema relevância que essas ações ocorram de modo inclusivo, de tal forma que possa considerar as particularidades da comunidade que seja foco da ação em questão, inclusive, enfocando a realidade de pessoas com deficiências físicas, tal como a surdez32. Nesse ponto, a transversalidade dos temas Educação Ambiental, Educação para os Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-raciais, no Curso BICT, bem como das humanidades, é de fundamental importância para o desenvolvimento de tais ações. As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Compete ao Curso oferecer Programas e/ou Projetos em carga horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Mas cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar ao Curso de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. O Coordenador de Curso deverá aprovar os discentes no componente curricular ACEx, que poderá ser realizado no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão pode ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, um professor substituto ou técnico de Nível Superior; e deverá ser responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Além disso, compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado, estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; 32 AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. 65 elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso que participa de uma ACEx. Ele poderá participar da que for de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Quando obtiver os certificados necessários para aprovação, poderá realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão. Vale ressaltar que é permitido ao Discente Extensionista cumprir toda a carga horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Além disso, as atividades realizadas ao longo do 1º e/ou 2º Ciclo(s) do BICT serão consideradas com a devida comprovação. Ou seja, se o estudante cumpriu a carga horária no 1º ciclo, as mesmas serão contabilizadas no 2º Ciclo. O regulamento das ações curriculares de extensão encontra-se no Anexo 5. 11.3 Estágio Supervisionado Este tipo de atividade não está prevista durante o 1º e 2º ciclo no BICT. No entanto, o estudante poderá realizar estágio supervisionado não obrigatório, caso atenda aos requisitos dispostos na Resolução Nº 20/2015 do CCEPE33, alterada pelas Resoluções Nº 09/2016 e Nº9/2018 do CCEPE5, e pela Resolução Nº2/2020 – CEPE. Ainda, a interação com o setor produtivo poderá se dar de diversas formas, tais como pela articulação entre universidade e empresas, em que o discente poderá assumir uma postura inovadora, facilitando a interação entre instituições de C&T e o setor produtivo, conforme já citado, em que a universidade atua como um ambiente propício à inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, e seus estudantes como uma fonte de potenciais empreendedores. Desta forma, os discentes, durante seu período de formação, terão contatos com ações e componentes curriculares que irão estimular características de inovação e 33 Desde 2018 o Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE passou a ser denominado CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 66 empreendedorismo, além da realização de atividades supervisionadas distribuídas ao longo do curso, e de uma forte interação entre a área técnica e os conceitos de inovação e empreendedorismo. Além disso, diversos editais de agências de fomento nacional e estadual estimulam a articulação de parcerias das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e entidades do ecossistema nacional de inovação, com o objetivo de acelerar e fomentar negócios inovadores de base tecnológica, tais como a criação ou inserção em empresas, transferência de tecnologia etc. que permitam geração de riqueza e bem-estar para a sociedade. O regulamento do estágio supervisionado não obrigatório encontra-se no Anexo 6. 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório a ser desenvolvido para complementar a formação do bacharel em Matemática Aplicada, que venha a propiciar um reforço em sua postura de estudioso, pesquisador e empreendedor. Seu objetivo é estimular no discente a capacidade de pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo, seja no contexto matemático e/ou computacional, bem como desenvolver habilidade em revisão bibliográfica, síntese e escrita. Sendo assim, esta ação o favorecerá a ter uma visão ampla sobre a Matemática Aplicada, articulando os conhecimentos adquiridos ao longo do Curso com o processo de investigação, reflexão, proposição e/ou aplicação acerca de um ou mais temas. O Trabalho de Conclusão de Curso exigirá carga horária de 60 (sessenta) horas, sendo realizado em dois semestres letivos. O discente deverá escolher duas dentre as disciplinas optativas que possuem mesmo nome (I e II). Os referidos componentes curriculares são: Projeto Empreededor (I e II), Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patente (I e II). Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomendar-se que sejam cursadas ao longo do curso as disciplinas de Projeto Científico e Tecnológico I e II. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos, recomenda-se que sejam cursadas Produção de Patente I e II. Por fim, se for o caso da vocação do discente ser para o empreendedorismo, as disciplinas ideais são disciplinas de Projeto Empreendedor I e II. Porém, para se matricular em qualquer componente citado anteriormente o aluno deverá ter completado o mínimo de 2600 horas da carga horária total do curso descrita no Projeto Pedagógico do Bacharelado em Matemática Aplicada. 67 Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração/desenvolvimento de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de alto valor tecnológico agregado, seja por meio de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. No que diz respeito à temática, é importante ressaltar que o projeto, obrigatoriamente, deve evidenciar o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos em matemática e/ou matemática aplicada, de seus conceitos, técnicas, ferramentas e/ou tecnologias. Durante o primeiro componente curricular selecionado, para o cumprimento de suas atividades, será fixado um cronograma para a escolha de um orientador – docente responsável por supervisionar o desenvolvimento das atividades pelo discente. Por fim, o trabalho resultante obtido ao final do segundo componente curricular deve ser apresentado em formato de monografia ou artigo ou mesmo outro formato (depósito de patente, projeto de startups), a depender do componente optativo selecionado para o desenvolvimento do TCC. Ele será apreciado por uma banca composta por três docentes, sendo um deles o orientador e dois deles arguidores a serem indicados. A avaliação será realizada em sessão pública, e só será aprovado aquele que seja considerado satisfatório por todos os membros da banca. Caso seja considerado insatisfatório, ele deverá ser refeito de acordo com as recomendações recebidas e então reapresentado dentro do prazo estipulado para nova avaliação, a qual, quando possível, será realizada pelos mesmos docentes que compuseram a banca original. A divulgação devida de um cronograma permitirá situar todas as etapas necessárias para a conclusão do TCC, desde o envio do material para apreciação pela banca até o envio da versão final para Coordenação do Curso. O regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Anexo 7. 12. Formas de acesso ao curso 12.1 Formas de acesso ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia O processo seletivo para o Curso de Graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) da Universidade Federal de Pernambuco se dará em consonância com aqueles atualmente previstos pela PROGRAD: 68 ❏ Sistema de Seleção Unificado (SISU) do MEC, no qual as vagas oferecidas anualmente serão preenchidas em uma única fase, baseado no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); ❏ Transferência interna e Reintegração, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE, conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, para o preenchimento de vagas ociosas; ❏ Transferência externa e Diplomados, de acordo com a Resolução 08/2021 do CEPE e conforme calendário e edital divulgados pela PROGRAD, também para o preenchimento de vagas ociosas; ❏ Estudantes oriundos de outras instituições, nacionais e internacionais, participantes de convênios específicos de intercâmbio firmados pela UFPE; ❏ Ex-Ofício, de acordo com o Art. 49 da Lei 9.394/1996 e pela Lei 9.536/1997. Será possível, também, o acesso temporário, mas sem formação de vínculo com o curso, de estudantes vinculados a outros cursos da UFPE, associados a outra instituição de ensino superior em curso reconhecido pelo MEC ou diplomados para cursar disciplinas isoladas. O ingresso temporário seguirá de acordo com calendário e edital divulgados pela PROGRAD. O BICT/NICEN/CAA se caracteriza primordialmente como um curso superior (bacharelado) de profissionalização flexível, não-específica, consolidando-o como um curso de formação universitária, envolvendo um patamar de formação capaz de conferir significação (para a sociedade e para o mercado de trabalho) ao seu diploma respectivo (Bacharel Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia). Em consonância com o seu caráter de formação geral, o diploma do BICT também é – a critério do discente e em função de seu mérito acadêmico relativo – conducente ao ingresso em outro curso superior, sejam eles especificamente desenhados para tal fim, sejam outros cursos da UFPE e de outras instituições que admitam reingresso de graduados em condições especificadas (acesso a cursos universitários para portadores de diploma de nível superior). Por outro lado, pressupõe também a capacitação e qualificação de egressos para o acesso a cursos de pós-graduação, sejam eles lato sensu ou stricto sensu. O curso de graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia corresponde ao primeiro de dois ciclos formativos, sendo o segundo ciclo de formação específica nas áreas de Ciências. 69 O número de vagas destinadas ao acesso inicial ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e ao 2º ciclo ou pós-BICT, previstos a serem implantados no CAA, estão dispostos no Quadro 4. Quadro 4: Número de vagas destinado ao acesso inicial no BICT e nos cursos de 2º ciclo. Número de Área / Curso vagas Bacharelados Interdisciplinares em Ciência 40 e Tecnologia Ciência de Materiais (MT) 20 Ciências Matemática Aplicada (MC) 20 12.2 Forma de acesso ao curso de Bacharelado em Matemática Aplicada O modo de progressão para o curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, que se refere ao 2º ciclo, foi adotado de acordo com os Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares, que recomenda a utilização de formas processuais de seleção para a progressão, levando-se em conta indicadores de rendimento, aproveitamento, desempenho e outros. O estudante deve escolher suas eletivas direcionadas priorizando os componentes curriculares obrigatórios do Quadro 1 (ver seção 10). Após concluídos todos os componentes curriculares obrigatórios do BICT, o candidato estará apto a concorrer às vagas disponibilizadas para o curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, que serão preenchidas seguindo a ordem decrescente do ranking acadêmico, baseado no Coeficiente de Rendimento (CR). Tal coeficiente é dado por ∑𝑁 𝑖=1 𝑁𝑖 𝑃𝑖 𝐶𝑖 Eq. 1 𝐶𝑅 = , ∑𝑁 𝑖=1 𝐶𝑖 em que i é o índice da disciplina cursada, Ci é o número de créditos da disciplina, Ni é a nota obtida na disciplina correspondente e Pi corresponde à um ‘peso estatístico’ a ser atribuído às eletivas direcionadas para fins de acesso ao 2° ciclo, conforme discutiremos a seguir. O 70 somatório deve ser realizado sobre todas as N disciplinas (obrigatórias, eletivas direcionadas e livres, atividades complementares e ACEx) cursadas no 1° ciclo. O peso estatístico será Pi = 1,5 para todas as eletivas direcionadas escolhidas no Quadro 1, não podendo a quantidade ultrapassar em 2/3 da carga horária total dessa categoria de disciplinas. O limite de 2/3 visa direcionar o estudante a procurar eletivas distintas das disciplinas do ciclo profissional do curso do 2° ciclo pretendido no intuito de promover um maior intercâmbio com outras áreas do conhecimento. Para todas as demais disciplinas o peso estatístico será Pi = 1,0. Vale ressaltar que essa regra também se aplica ao discente que esteja integralizando outro curso de 2º Ciclo do BICT. 12.2.1 Ênfases do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Com o intuito de oferecer ao discente uma formação mais específica em algum ramo da Matemática Aplicada, o Bacharelado oferece duas opções de ênfases: Otimização e Ciência de Dados. Aquele que optar por cursar uma delas deve escolher e ser aceito por um orientador associado à ênfase pretendida, que, entre outros, auxiliará na definição dos componentes curriculares a serem cursados. A quantidade de vagas, portanto, está diretamente relacionada à disponibilidade de docente orientador. 13. Corpo Docente O corpo docente será constituído por profissionais com formação acadêmica capazes de ministrar os componentes curriculares do curso. Estes docentes garantirão o atendimento e a orientação integral respectiva à comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, inovação e empreendedorismo, objetivando a formação de um profissional interdisciplinar para atuar em áreas relacionadas às Ciências Exatas e Tecnologia. Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialemente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. 71 Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de profissionais com titulação máxima, o processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. Para o pleno funcionamento do BICT, considerando suas características associadas à formação flexível e interdisciplinar, com possibilidade de oferta de componentes em diferentes subáreas do conhecimento na área de Ciências Exatas e da Natureza, bem como considerando o quantitativo de discentes em entrada anual e oferta de componentes para os cursos de segundo ciclo (Matemática Aplicada e Ciência de Materiais), e a resolução 01/88 CCEPE-UFPE que trata das atividades docentes, o quantitativo de docentes efetivos deve ser de 6 (base 12 h ensino/semana) a 10 docentes (base 8 h ensino/semana). 14. Suporte para funcionamento do curso O BICT funcionará nas instalações do Centro Acadêmico do Agreste, em ambientes compartilhados e multiusuário, até a infraestrutura definitiva para o NICEN e o BICT seja disponibilizada. Para atender às necessidades do curso, considerando o quantitativo de discentes e a entrada anual, é de 3 salas de aula, 1 Laboratório de Química (localizado Bloco A) e 1 Laboratório de Informática (Bloco C). Também salas de aula menores estarão disponíveis para atendimento às demandas do curso, em especial, para a oferta de disciplinas eletivas direcionadas ao segundo ciclo. Vale ressaltar que os espaços físicos existentes no Centro Acadêmico do Agreste possui portas acessíveis a cadeirantes, vagas de estacionamento reservada para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, rampas de acesso e outros aspectos que atendem às condições de acessibilidade previstas no Decreto n° 5.296/2004. Projetos de pesquisa coordenados pelos docentes do NICEN com captação de recursos de agências de fomento já finalizados e em andamento permitiram a aquisição de materiais/equipamentos que também poderão dar suporte para as atividades de pesquisa do BICT. Em particular, o recurso obtido via MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA – 02/2014 – Equipamentos multiusuários que cria o Laboratório Multiusuário de Materiais e Dispositivos (LAMAD) do Centro Acadêmico do Agreste, é um laboratório constituído por dois ambientes 72 para preparação e caracterização de materiais, voltados exclusivamente para atividades de pesquisa, têm como finalidade atender desde a demandas institucionais da UFPE, em especial do CAA, em níveis de graduação e pós-graduação, além de demandas de outros centros de pesquisa instalados no país e no exterior e do setor produtivo, ambos por meio de parcerias. Além dos espaços físicos, o curso contará com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizado pela UFPE, como suporte para funcionamento das disciplinas ofertadas na modalidade à distância. Vale destacar que, por se localizar em uma região ainda pouco ocupada pelo homem, neste projeto foi sugerido que sejam minimizados os impactos ambientais causados com a crescente infraestrutura associada à UFPE na localidade, por exemplo, com a adequação à topografia local e redução da movimentação de terra, preservação e recuperação da vegetação nos arredores das edificações. Dessa forma, procura-se que as atividades a serem realizadas nos espaços propostos caminhem na direção da sustentabilidade com a minimização da utilização de recursos naturais e energia. Além da infraestrutura física, o projeto conta também com um quantitativo de técnicos necessários para o funcionamento das atividades administrativas, pedagógicas e laboratoriais do BICT. Faz-se necessária a contratação de, pelo menos, um (1) técnico para organizar e preparar documentações relativas ao curso. Além disso, o CAA atualmente possui diversos setores que atuam de forma compartilhada e integrada que poderão tratar assuntos educacionais, atendendo alunos e professores do curso a respeito das atividades pedagógicas, bem como possui técnicos em assuntos educacionais (TAEs), engenheiro civil, médico e psicólogo. No entanto, com a expansão da infraestrutura de laboratório, será necessária a contratação de um (1) técnico em Química e um (1) técnico em Eletrônica. Quanto ao acervo bibliográfico, o CAA conta a Biblioteca Agreste Ariano Suassuna que oferece suporte informacional às atividades de ensino e pesquisa da comunidade acadêmica da UFPE e UPE (Caruaru), através do seu acervo e serviços, com a finalidade de incentivar e aprimorar o aprendizado científico nas respectivas áreas. A biblioteca está localizada no térreo e primeiro piso do Bloco administrativo, possui 48 cabines de estudo individual e 4 cabines de estudo em grupo. Ao usuário é permitida a consulta, pesquisa local e empréstimo domiciliar. O acervo da Biblioteca é de acesso livre e possui livros e multimeios nas áreas de atuação do CAA, constando, atualmente, 9605 títulos, 43190 exemplares, 339 dissertações e 980 monografias. 73 É necessário destacar que o projeto de infraestrutura conta com uma possível expansão do curso de BICT no que diz respeito ao número de estudantes. Logo, já foi previsto para os próximos dez anos um aumento na entrada de alunos. Os dados sobre esse aumento são descritos no projeto supracitado. Diante do desafio da permanência do aluno no curso, este projeto também foi pensado e organizado de forma a dar suporte social e psicológico, promovendo o acompanhamento em relação às questões de aprendizagem, de ordem psicológica e social. Acrescenta-se, ainda, o desenvolvimento de atividades de extensão universitária, proporcionando momentos de estudo e reflexão de forma interdisciplinar, associando a extensão, a pesquisa e o ensino. 15. Apoio ao Discente 15.1 Programas de assistência estudantil da UFPE A UFPE possui programas de bolsas e auxílios destinados aos estudantes da instituição, que são coordenados pela Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis – PROAES - criada em 2011. Estes programas visam atender às necessidades dos discentes oferecendo bolsas e auxílios, sobretudo para aqueles em vulnerabilidade socioeconômica, procurando assistir os estudantes na consecução de seus cursos em tempo hábil. Também viabilizam o comparecimento e a permanência de todos nas atividades de seus respectivos Centros Acadêmicos, e, assim, promovem uma formação universitária democrática e cidadã. A PROAES possui duas diretorias que agregam as ações de inclusão social voltada para a comunidade estudantil. Os programas existentes e as diretorias responsáveis são: ❏ Diretoria para Assuntos Estudantis (DAE) – é responsável pelos Programas: Moradia Estudantil; Auxílio Alimentação (Restaurante Universitário); Bolsa Permanência (Manutenção Acadêmica); Auxílio Transporte; Auxílio Creche; CEU – Casa de Estudante Universitário; Restaurante Universitário. ❏ Diretoria de Ações Integrativas (DAI) – é responsável pelos Programas: Auxilio a Eventos; Bolsa Atleta; Auxílio a Língua Estrangeira; NAE-Núcleo de Apoio a Eventos; NASE- Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante, inaugurado em 11/06/2014; Núcleo de Acessibilidade. 74 As ações são feitas por meio de bolsas e auxílios que os estudantes podem participar concorrendo aos editais. Todos os editais e critérios de seleção para bolsas e auxílios são publicados na página eletrônica da PROAES e no Portal do Estudante. Os programas de assistência estudantil são financiados pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), executado no âmbito do MEC por meio do Decreto 7234 de 19 de julho de 2010 para apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presenciais das instituições federais de ensino superior. O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações de repetência e evasão. O PNAES oferece assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. As ações são executadas pela própria instituição de ensino, que acompanha e avalia o desenvolvimento do programa. Os programas de assistência estudantil oferecidos pela UFPE são descritos a seguir: ❏ Programa de Moradia Estudantil: tem o objetivo de promover a permanência do estudante da UFPE, comprovadamente carente de recursos financeiros e oriundos de cidades diferentes das sedes em que estão localizados os Centros Acadêmicos da UFPE ou outros estados, por meio de concessão de moradia em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim; ❏ Programa de Bolsa Permanência: a bolsa tem o objetivo de auxiliar os estudantes de graduação em vulnerabilidade socioeconômica a permanecer no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. A seleção para a Bolsa Permanência é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de Edital publicado na Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE/PROAES); ❏ Auxílio Alimentação: concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes dos Centros Acadêmicos localizados em Recife. Nos Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória, o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante; ❏ Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos Centros Acadêmicos localizados em Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento 75 no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual estão matriculados; ❏ Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: tem como objetivo conceder auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos fora da UFPE, sejam eles científicos, tecnológicos, culturais ou ligados ao movimento estudantil, sendo a seleção realizada através de Edital; ❏ Bolsa Atleta: concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE e atrelada ao seu bom desempenho acadêmico com o intuito de auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, e para a atuação na gestão esportiva; ❏ Auxílio Creche: Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para os Centros Acadêmicos localizados em Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os Centros Acadêmicos do Agreste e de Vitória; ❏ Auxílio a Língua Estrangeira ou Idiomas: os estudantes podem se matricular através do Núcleo de Línguas do Departamento de Letras nos cursos de Inglês, Francês e Espanhol; ❏ Programa de Apoio Pedagógico: possibilita que os estudantes tenham acesso ao material didático necessário às aulas práticas. Quando selecionados, eles recebem o material exigido para as aulas no período letivo; ❏ Programa BIA (Bolsa de Incentivo Acadêmico): resultante de uma parceria entre a Pró- Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), tem como objetivo contribuir para a ampliação de políticas de acesso, manutenção e sucesso dos alunos ingressantes na UFPE, oriundos da rede pública estadual e municipal de ensino, por meio da concessão de uma bolsa de incentivo acadêmico no primeiro ano do curso de graduação. Além disso, núcleos/setores que atendem aos estudantes com ações diferenciadas: ❏ Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (NASE) – inaugurado em 2014, e destinado somente aos estudantes de graduação da UFPE, prioritariamente aos alunos beneficiados pelos programas de assistência estudantil da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). No local são disponibilizados serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Nutrição e atendimento médico clínico (eletivo). 76 ❏ Núcleo de Acessibilidade – criado em junho de 2014, atende ao compromisso institucional de garantia do acesso e permanência com qualidade no processo educacional dos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como prerrogativa básica do direito de todos à Educação, posta em nossa constituição no art. 5º, além de ampla legislação. Com suporte do Programa Incluir, o Núcleo de Acessibilidade da UFPE avança em seu pressuposto inicial, uma vez que propõe ações voltadas não apenas para os estudantes, mas para docentes, demais servidores e usuários dos serviços ofertados nesta Instituições de Ensino Superior. ❏ SEAP – criado por deliberação do Conselho do Centro Acadêmico do Agreste e diretamente vinculado à Coordenação de Ensino deste Centro, o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica - SEAP/CAA - é responsável pelo desenvolvimento de atividades relacionadas ao estudo e assessoramento pedagógico aos cursos, colaborando com a referida coordenação na gestão do ensino. Dentre elas destacam-se: Assessoria na elaboração, reformulação e atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação (PPCs); Monitoramento dos fenômenos educacionais (evasão, retenção); Acompanhamento das situações de regularização dos discentes (INEP/ENADE); Norteamento/encaminhamento inicial aos estudantes com baixo desempenho acadêmico. ❏ Central de Estágio – Vinculada à Coordenação Geral de Ensino e Graduação do Centro Acadêmico do Agreste - UFPE/CAA, a Central de Estágio CAA tem como objetivo atuar junto aos discentes, docentes e concedentes de estágio, orientando-os e apoiando- os no que concerne ao desenvolvimento da atividade acadêmica de Estágio Curricular no âmbito do Campus do Agreste. 15.2 Ações de apoio estudantis promovidas pelo curso O Curso apresenta uma proposta diferenciada em termos da estrutura da matriz curricular em relação aos demais cursos implementados atualmente na UFPE. Assim, para orientar os estudantes no que diz respeito ao que é proposto pelo Projeto Pedagógico do Curso, serão promovidas três ações, que são: a realização de uma Semana de Integração, a criação de um Programa de Orientação Tutorial e o oferecimento de seminários de introdução ao curso. 77 Considerando que uma parte substancial das disciplinas do BICT envolvem conteúdos da matemática e entendendo que o conhecimento adequado dos fundamentos dessa ciência são fundamentais para o bom desempenho dos alunos, será ofertado, em caráter obrigatório, o curso de Bases Matemáticas, com início anterior ao da graduação. Visando desenvolver ou aprimorar habilidades básicas na área de conhecimento, como o raciocínio lógico e o espírito de investigação, essa ação tem também como objetivo diminuir a evasão e as reprovações. Além da importância pontuada acima, a carga horária desse exercício poderá ser utilizada como atividade complementar. A Semana de Integração, realizada no início do semestre, terá como finalidade promover palestras para apresentar a dinâmica de funcionamento do curso para os discentes ingressantes, de tal forma que possam conhecer e compreender a sua proposta e ter uma visão ampla de todas as atividades relacionadas a ele. O Programa de Orientação Tutorial terá como objetivo promover a adaptação do estudante, orientando-o no que diz respeito às áreas de ensino, pesquisa e extensão por meio de acompanhamento de um professor tutor voluntário. O tutor deverá ser um docente do Centro Acadêmico ligado ao programa. Sua função será acompanhar o desenvolvimento acadêmico do estudante, além de desempenhar a função de conselheiro, a quem o estudante deverá recorrer quando houver dúvidas a respeito de escolha de disciplinas, trancamento, estratégias de estudo etc. Os seminários de introdução ocorrerão regularmente ao longo do semestre e neles, professores e/ou pesquisadores serão convidados à apresentar seminários em um dos aspectos relevantes à integração do discente para o bom aproveitamento do curso. Assim, serão apresentadas atividades ligadas ao ensino, tais como aspectos práticos e possibilidades de formação do discente; os programas e projetos de extensão; as pesquisas científicas e tecnológicas desenvolvidas no CAA e/ou em parceria com outros Centros da UFPE ou de outras instituições; experiências de empreendedorismo na área de C&T; incubadoras de empresas no Estado de Pernambuco e no país; startups; etc Para facilitar o acesso dos estudantes as principais informações acerca do Curso, será criado um site, onde conterá: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo docente, programas de apoio, resoluções institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE. Além disso, o curso deve atender a acessibilidade e inclusão educacional os discentes nas seguintes condições, de acordo com a Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE: pessoa com 78 deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); pessoa com altas habilidades/superdotação; pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); pessoa com mobilidade reduzida; provendo iniciativas para atendimento das atividades, tais como estratégias de ensino, avaliação em formatos acessíveis e/ou adaptação das atividades avaliativas; recursos didático-pedagógicos acessíveis; recursos de tecnologia assistiva; ambientes de trabalho adaptados, respeitando o perfil vocacional; dependências das unidades acadêmicas e administrativas acessíveis com eliminação de barreiras arquitetônicas e ambiente de comunicação adequados; oferta para docentes e técnico-administrativos de formação continuada para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem, bem como o desenvolvimento profissional com foco no atendimento em acessibilidade e inclusão educacional; tradutor e intérprete de Libras, ledor e transcritor além de outros apoios especializados que se julguem necessários, conforme a especificidade apresentada; dilação de tempo em até 50% do período total das avaliações, podendo este tempo ser estendido, considerando as especificidades e singularidades do discente, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade. Várias dessas iniciativas já promovidas periodicamente na UFPE pela PROGRAD, PROGEPE, Centro de Educação, NUFOPE (Núcleo de Formação Didático-Pedagógica dos Docentes da UFPE) etc. Este último é uma unidade acadêmica da UFPE que desenvolve atividades de formação didático- pedagógica de seus professores e de produção de conhecimento sobre a docência universitária. Referências AGAPITO, F. M.; STROHSCHOEN, A. A. G.; LOPES, M. I.; LEÃO, M. F. Educação, Artes e Inclusão, n. 2, 2015. AUDY, J. A Inovação, o Desenvolvimento e o Papel da Universidade. Estudos Avançados, 31 (90), 2017. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Contraponto editora, Rio de Janeiro, 1996. BRANQUINHO, F. Contribuição da Antropologia da Ciência à Educação em Ciência, Ambiente e Saúde, GE: Educação Ambiental, n.22, 2012. BEZERRA, F. J. A. et al. (Org.) Perfil Sócio Econômico de Pernambuco. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza. 2015, p. 169. Disponível em https://www.bnb.gov.br/documents/80223/4476032/PE+Perfil+2015.pdf/8dea8812-afa4-c337-6376- c4a7da3aef1f. Acessado em 14/05/2021 79 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. DE; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Cortez Editora, São Paulo, 2005. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Perfil da Indústria nos Estados. disponível em: portaldaindustria.com.br. Acessado em 14/05/2021. CORBUCCI, P. R.Evolução do Acesso de Jovens à Educação Superior no Brasil, IPEA, 2014. D´ANCONA, M. Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fakenews. Faro Editorial, São Paulo, 2018. DE CARVALHO Jr., G. D. Aula de Física: do planejamento À avaliação. Editora Livraria da Física. São Paulo, 2011. INFORMATIVO PANORAMA PERNAMBUCO. Publicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD Diper, PANORAMA PERNAMBUCO, n°3 - Dezembro de 2014. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO. Polo Gesseiro do Araripe: Potencialidades, Problemas e Soluções. Simpósio. 2014. Disponível em: http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/1- Relat%C3%B3rio%20apresenta%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acessado em: 14/05/21 KUHN,T. S. Estruturas das Revoluções Científicas. Editora Perspectiva. São Paulo, 2010. LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Editora 34. Rio de Janeiro, 1994; 2001. LEDFORD, H. How to solve the world's biggest problems. Nature 525, 308–311 (2015). https://doi.org/10.1038/525308a Mind meld. Nature 525, 289–290 (2015). https://doi.org/10.1038/525289b MOREIRA, M. A. A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, O Ensino de Ciências e a Pesquisa nesta Área. Investigações em Ensino de Ciências – V. 7(1), pp. 7-29, 2002. MORIN, E. A Cabeça Bem Feita, 8ª Ed. Bertrand Brasil, 2003. PERNAMBUCO. Visão de Futuro Pernambuco 2035: Proposta para discussão com a sociedade. Vol. 7, 2015. Disponível em: https://www.comissaodaverdade.pe.gov.br/uploads/r/arquivo-publico-estadual- jordao- emerenciano/7/5/1/7511a9605ac4836d071b2a10f25e27ca2afa26e8fc0a44851101f2f5a7c3d4cc/5a0d5b bf-dc40-47d9-8572-d22aa08f4702-_9_Visao_de_Futuro_de_Pernambuco.pdf Acessado em: 14/05/21 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA). Projeto Pedagógico dos Bacharelados Interdisciplinares Salvador: UFBA, 2008. SANTOS, B. d. S. Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora. São Paulo, 2018. 80 Apêndices A – Ementas dos componentes curriculares obrigatórios B – Ementas dos componentes curriculares optativos do trabalho de conclusão de curso C – Ementas dos componentes curriculares eletivos Anexos 1 – Ata com aprovação do PPC no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza 2 – Portaria de designação dos professores que compõe a Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico do Curso. 3 – Tabela de Dispositivos legais e normativos 4 – Regulamento de atividades complementares 5 – Regulamento para ações curriculares de extensão 6 – Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório 7 – Regulamento para as disciplinas de projeto de trabalho de conclusão de curso e trabalho de conclusão de curso 81 APÊNDICE A – Componentes Curriculares Obrigatórios do curso de Matemática Aplicada 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Programação 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de algoritmos, introdução a uma linguagem de programação estruturada, comandos de entrada e saída padrão, dados fundamentais e operações, desvio de fluxo e comandos de decisões, operações repetitivas e iterações, entrada e saída em arquivos, funções, matrizes e estruturas de dados, alocação dinâmica de memória, pilhas e listas encadeadas, princípios de otimização. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Algoritmos e algoritmos estruturados: exemplo de ordenação simples de dados e exemplo de busca em dados ordenados. Introdução a uma linguagem de programação estruturada: principais características da linguagem; importância e história da linguagem. Entrada e saída padrão: exemplo de saída em tela e exemplo de entrada via teclado. Dados fundamentais da linguagem e suas operações: dados constantes e variáveis; declaração de dados. Operações aritméticas: exemplos de operações elementares e exemplos de precedência de operações. Desvio de Fluxo: exemplo de tomada de decisão e exemplo de obtenção exata de todas as raízes de uma equação de segundo grau. Iterações e operações repetitivas (laços): exemplo de tabelamento de valores de uma função algébrica e exemplo de resolução de uma equação algébrica por bissecção de interval. Entrada e saída em arquivos: arquivos de texto e binários, salvando dados em um arquivo, lendo dados de um arquivo, lidando com erros de leitura e escrita em arquivos. Funções: funções de biblioteca, argumentos e retorno de uma função (domínio e imagem), funções recursivas: calculando n!. Matrizes: exemplo de adição de matrizes e exemplo de multiplicação de matrizes; estruturas de dados: exemplo de cartão de identificação pessoal, representando números complexos. Alocação dinâmica de memória: variáveis para endereçamento de memória (ponteiros) e manipulações indiretas de dados. Pilhas e listas encadeadas: exemplo de pilha de dados e exemplo de lista encadeada. Otimização: utilizando o valor de uma operação lógica, utilizando operadores binário e utilizando alocação dinâmica para evitar operações redundantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 83 • ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V.Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, 2 ed. São Paulo: Prentice Hall Press,2008. • FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C.Algoritimos e estruturas de dados, 1.ed. Rio de Janero: LTC, 1994. • MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F.Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores, 21 ed. São Paulo: Érica, 2008. • TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C++, 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. • JAMSA, K. A.; KLANDER, L. Pogramando em C/C++: a bíblia . São Paulo: Makron Books, 1999. • FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: Pascal estruturado, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. • JOYANES AGUILAR, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2008. • PUGA, S.; RISSETTI, G.Lógica de programação e estruturas de dados, com aplicações em Java, 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Cálculo de Funções de uma Variável I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Limite. Continuidade. Derivada. Integral. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e continuidade de funções reais de uma variável: definições, propriedades e teoremas.Derivada: definição,interpretação geométrica e taxa de variação, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de ordemsuperior, derivadas de funções trigonométricas, derivadas de funções inversas, derivadas de funçõesexponencial e logarítmica.Diferencial da função de uma variável.Aplicações da derivada: máximos e mínimos (absolutos e relativos), análise do comportamento de funções através de derivadas, Regra de L'Hôpital, crescimento, decrescimento, concavidade e construções de gráficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2001. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol.1. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo,vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. • THOMAS, G.: Cálculo, Vol. 1, 10a ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. 85 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Base Experimental das Ciências Exatas e 1º NICEN 00 30 01 30 Tecnológicas Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos selecionados que abrangem áreas diversas, como física, química e biologia. O método científico. Escrita científica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regras de conduta em laboratório e segurança. Manuseio de vidrarias/equipamentos. Resíduos químicos. Divisão dos grupos de trabalho. Método científico. Como o conhecimento científico é gerado. Experimentos selecionados em ciências naturais. Revisão de literatura. Ética. Propriedade Intelectual. Plágio. Pesquisa em bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. • NETO, B. B.; Scarminio, I.S.; Bruns, R.E. Como fazer experimentos, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2010. • POINCARÉ, H. O valor da Ciência, 1ª ed. Rio de Janeiro. Contraponto. 1995. • RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Loyola, 2002. • SANTORO, A. et al. Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. • TAYLOR, J.R. Introdução à análise de erros, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2012. • Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos de Química Analítica, 8ª Ed., 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 87 • HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física, 4ª ed. São Paulo: UNICAMP, 1993. • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. • ROESKY, H. W.; MOCKEL, K. Chemical curiosities: spectacular experiments and inspired quotes. New York: VCH, 1997. • ROESKY, H. W. Spectacular Chemical Experiments. Gottingen: Wiley-VCH, 2007. • SHAKHASSHIRI, B.Z. Chemical Demonstrations: A handbook for teachers of chemistry. Medison: University of Wisconsin Press, 1989. • VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para a Redação Científica: Por que seu artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Vetores e Geometria Analítica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vetores. Retas e planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Estima-se que o aluno tenha um número 06de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores: definição, soma de vetores e produto por escalar, interpretação geométricas, combinação linear, dependência, independência linear, bases do espaço, produto interno, vetorial emisto. Retas e planos: equações da reta nas formas paramétrica e simétrica,equações do plano nas formas cartesiana e paramétrica, posição relativa entre dois planos, ângulo entre dois planos, posição relativa entre reta e plano, interseção de três planos, Regra de Cramer, distâncias envolvendo ponto, reta e plano. Cônicas: elipse, parábola e hipérbole.Superfícies quádricas: cilindros e superfícies de revolução, elipsóide, hiperboloide, paraboloide e cone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial.3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • REIS, G. L.; SILVA, V.V.Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 89 • IEZZI, G.Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica : 86 exercícios resolvidos, 392 exercícios propostos com resposta, 271 testes de vestibulares com resposta. 5.ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 1 v. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. 2 v. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 1º NICEN Introdução à Estrutura da Matéria 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Adquirir conhecimento, intuição e habilidade matemática em situações físicas envolvendo: Radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico e efeito Compton; Modelos atômicos e níveis de energia dos átomos com base na teoria quântica; Principio de Incerteza de Heisenberg; Dualidade onda-partícula; A equação de Schrondiger; Solução de potenciais simples utilizando a equação de Schrodinger e suas consequências; As soluções da equação de Schrodinger para o átomo de Hidrogênio; Números quânticos e níveis de energia da estrutura atômica; Spin e principio de exclusão de Pauli e regras de seleção; Descrição de átomos por meio da teoria quântica; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Tipos de interações entre as moléculas; Interações moleculares em gases, líquidos e sólidos; Propriedades físicas de líquidos e sólidos com base nas interações entre seus constituintes; Materiais Inorgânicos; Materiais para as novas tecnologias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases experimentais da Teoria Quântica. Quantização de Energia e Momento Angular. Modelo de Bohr. Dualidade onda- partícula. Relação de incerteza de Heisenberg. Equação de Schrodinger: função de onda, soluções de potenciais unidimensionais simples. Tunelamento. O átomo de Hidrogênio. Números quânticos, níveis de energia, spin e princípio de exclusão de Pauli. Fundamentos Quânticos de ligação química; Teoria da ligação de valência; Teoria do Orbital Molecular; Interações intermoleculares; Introdução à física da matéria condensada: Estruturas Cristalinas, Teoria de bandas e propriedades dos materiais. Materiais Inorgânicos e o planejamento de materiais para novas tecnologias; As formas de estruturação da matéria, suas consequências e aplicações tecnológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 91 • ATKINS, P. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 7 ed. Porto Alegre : Bookman, 2018. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • THOMTON, S. T.; REX, A. Modern physics for scientists and engineers, 3 ed. Brooks-Cole, 2006. • LEVINE, Ira N. Quantum chemistry. 6 ed. Harlow, USA: Prentice Hall, 2008. 751 p. • EISBERG, R.; RESNICK, R. Física quântica - átomos moléculas sólidos núcleos e partículas, 1ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979. • MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário,4 Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. • FEYNMAN, Richard P. et al. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman 2008. 416 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ecologia e Meio Ambiente 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Meio físico e biomas. Energia e ciclos biogeoquímicos. Adaptação em ambientes variantes. Ciclos de vida, sexo e evolução. Comportamento social. Estrutura e genética de populações. Crescimento e dinâmica populacional. Predação, competição e modelos matemáticos. Coevolução e mutualismo. Comunidades. Sucessão ecológica. Biodiversidade, conservação e sustentabilidade. Apresentar e discutir os conceitos e princípios da Educação Ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A vida e o ambiente físico: Adaptações ao Ambiente Físico. Variações no Ambiente. Conceito de Biomas na Ecologia. Organismos: Evolução e Adaptação. Ajustamento Evolutivo. Populações: Distribuição e Estrutura espacial das populações. Crescimento populacional e regulação. Dinâmica Temporal e Espacial das Populações. Genética Populacional. Interações de espécies: Interações entre as espécies. Dinâmica Consumidor-Recurso. Competição. Evolução as Interações das Espécies. Comunidades: Estruturas. Sucessão Ecológica e Desenvolvimento da Comunidade. Biodiversidade. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. Conceitos, princípios e pensamentos norteadores da Educação Ambiental. Concepções de meio ambiente e educação ambiental; Campanhas educativas como estratégia de conservação, planejamento e saneamento ambiental. Análise e vivências de experiências práticas de educação ambiental em diferentes contextos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 93 • BEGON, M.; TWNSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2010. • ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learnin. 2008. 612 p. • CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. • PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RIDLEY, M. Evolução, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. • CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 664 p. • GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4 ed. Londrina, PR: Editora Planta. 2009. 287 p. • KREBS, J. R. et al. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora. 1966. 420 p. • MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning. 2008. 123 p. • PRIMACK, Richard B. et al. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. • REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões de Nossa Época). • SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Ciências Sociais 30 00 02 30 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às Ciências Sociais. Transformações sociais do séc. XVIII. O pensamento sociológico clássico. Globalização. Transformações no trabalho. Questões urbanas. Movimentos sociais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao pensamento científico sobre o social: as origens do pensamento sobre o social. Transformações sociais do século XVIII e as Revoluções burguesas. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico: Emile Durkheim e o pensamento positivista (a relação indivíduo x sociedade; os fatos sociais, a consciência coletiva; solidariedade mecânica e orgânica), Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (classes sociais, ideologia e alienação), Max Weber e a busca da conexão de sentido (ação social; a ética protestante e o espírito do capitalismo; teoria da burocracia). Globalização e suas consequências: a globalização comercial e financeira, revolução tecnocientífica, corporações transnacionais, o Brasil na nova ordem internacional. Transformações no Trabalho. O processo de precarização do Trabalho. Desemprego estrutural; informalidade. Movimentos sociais: a sociedade em movimento e movimentos da sociedade em rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e acentralidade do mundo do trabalho. 14ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. • COSTA, C. Sociologia: introdução à Ciência da Sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005. • VIEIRA, L. Cidadania e globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 95 • BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo, 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003. • CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. • MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 57ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. • MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • BOURDIEU, Pierre; CHAMPAGNE, Patrick; LANDAIS, E. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora da UNESP, 2004. 86 p. • MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 330 p. • OLIVEIRA, Maria Coleta. Demografia da exclusão social. Câmpusnas: Unicamp, 2001. 296 p. • Weber, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 187 p. • WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4 ed. Brasília: UnB, 2004. v. 1. 422 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Fundamentos de Mecânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinemática e dinâmica da partícula. Cinemática e dinâmica da rotação. Leis de conservação da energia e dos momentos linear e angular. Estima-se que o aluno tenha um número de duas horas semanais de trabalho extra-classe, para um bom aproveitamento da disciplina. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades e grandezas físicas. Análise dimensional. Vetores. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões.Leis de Newton do movimento. Aplicação das leis de Newtons. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação da energia. Momento linear e impulso. Colisões. Cinemática rotacional. Torque e momento angular. Conservação do momento angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4ª ed., vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002 • CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SEARS, Z. Física, 10ª ed., v. 1. São Paulo: Pearson, 2003. • SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica, vol. 1. Cengage Learning, 2004. SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. 97 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Mecânica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Algarismos significativos, medidas e erros. Instrumentos de medidas. Construção de gráficos. Experiências de laboratório envolvendo conceitos de mecânica clássica. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à teoria dos erros. Algarismos significativos. Propagação e distribuição dos erros. Processos gráficos e numéricos para análise de resultados experimentais. Determinação da aceleração da gravidade local. Trilho de ar: MUV. Lançamento de projéteis. Segunda Lei de Newton. Oscilações e movimento harmônico simples. Colisões elásticas e inelásticas. Momento deinércia de um disco e conservação da energia. Movimento oscilatório amortecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade, 2 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. • TAYLOR, J. R. Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria dos Erros, 2 ed. Edgard Blücher, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 99 • BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO,V. J. Instrumentação e Fundamentos de medidas,vol.1, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • POACENTINI, J. J.; GRANDI , B. C.S. et al. Introdução ao Laboratório de Física, 4ed. Santa Catarina: UFSC, 2012. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8ª ed., vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Álgebra Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de equações lineares e matrizes. Espaço vetorial. Subespaços vetoriais. Base de um espaço vetorial e dimensão. Transformações lineares. Operadores. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Forma canônica de Jordan. Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas de Equações Lineares: sistemas e matrizes, matrizes escalonadas, sistemas homogêneos, posto e nulidade de uma matriz, determinantes, desenvolvimento de Laplace, Regra de Cramer e inversão de matrizes. Espaço Vetorial: definição e exemplos, subespaços vetoriais, combinação linear, dependência e independência linear, base de um espaço vetorial e mudança de base. Transformações Lineares: definição de transformação linear e exemplos, núcleo e imagem de uma transformação linear, transformaçõeslineares e matrizes, matriz mudança de base. Autovalores e Autovetores: polinômio característico. Diagonalização de operadores: base de autovetores, estudo de vibrações, polinômio minimal, espaços vetoriais complexos, operadores nilpodentes e forma canônica de Jordan. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOLDRINI, L. J.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G.Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 8 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. • STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 101 • ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2001. • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed. Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • STEVEN, J. L., Álgebra Linear Com Aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • DE ARAUJO, T. P. . Álgebra Linear: Teoria e Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Cálculo de Funcões de Uma Variável II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Integrais. Aplicações de integrais. Sequências e Séries Estima-se que o aluno tenha um número de 06 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais: integral definida, interpretação geométrica, propriedades, antiderivada e integral indefinida, Teorema Fundamental do Cálculo e integrais impróprias. Técnicas de integração: técnicas elementares, mudança de variáveis, integração por partes, integração de funções racionais por frações parciais e integrais trigonométricas. Aplicações ao cálculo de áreas e volumes. Sequências e Séries: teste de convergências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • STEWART, J. Cálculo, vol I. Editora Thomson 2009. • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Habra Ltda. 2004. • BOULOS P. Pré-calculo. São Paulo: Pearson M, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CAPITU, A.; MIRANDA, D. Bases Matemáticas. Universidade Federal do ABC, Santo André, 2015. • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de cálculo, vol I. Editora LTC 2001. • LIMA, E; CARVALHO, P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. • DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education, 2008. v. único. • HALMOS, P. R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001 103 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 2º NICEN Transformações Químicas 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termodinâmica química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Reações de oxidação-redução. Eletroquímica: células galvânicas; células eletrolíticas. Cinética química. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termodinâmica: energia, calor e trabalho, 1ª Lei da termodinâmica. Entalpia, entalpias de reação, entalpia padrão de formação. Entropia e desordem, variações de entropia, entropias padrão molares. Energia livre de Gibbs, energia de Gibbs de reação. Equilíbrio Químico: termodinâmica e equilíbrio químico. Constante de equilíbrio, equilíbrio heterogêneo. Usando a constante de equilíbrio. A resposta do equilíbrio às mudanças nas condições. Equilíbrio ácido-base: definições de ácidos e bases, escala de pH. Equilíbrios em fase aquosa: equilíbrio ácido-base, pH de soluções de ácidos e bases fracos. Equilíbrio de solubilidade. Produto de solubilidade. Efeito do íon comum. Eletroquímica: celas galvânicas, potencial de célula e energia livre. Potenciais padrão e constante de equilíbrio, equação de Nernst, eletrólise e Lei de Faraday. Cinética Química: velocidade de reação, leis de velocidade e ordem de reação, leis integradas de primeira e segunda ordens, tempo de meia-vida, mecanismos de reações, reações elementares, modelos de reações, efeito da temperatura, teoria das colisões, teoria do complexo ativado; catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2012. • BRADY, J. E. et al. Química Geral,vol. 1 e 2, 5 ed. Editora LTC, 2009. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • RUSSEL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2 ed. Pearson Education, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 105 • BURROWS, A., HOLMAN, J., PARSONS, A., PILLING, G., PRICE, G. Química, Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 6 ed. Cengage Learning, 2009. • MASTERTON. W. L., HURLEY C.N. Química Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • MYERS, R. J., MAHAN, B. M. Química, um Curso Universitário, 4 ed. São Paulo: Blücher, 1996. • ROESKY, H. W., Spectacular Chemical Experiments.Gottingen: Wiley-VCH, 2007. 224 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Orientada à Objeto I 60 00 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à orientação a objetos, Linguagem de modelagem, Listas, Manipulação de exceções,Modularidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à orientação a objetos: conceitos de orientação a objetos. Classes e objetos. Atributos e métodos. Abstração e encapsulamento. Interfaces e classes abstratas. Relacionamento entre objetos: composição, associação, dependência e herança. Herança, dynamic binding e polimorfismo. Type casting. Construtores. Linguagem de modelagem: diagrama de classes. Diagrama de interação. Estruturas de dados. Listas: dicionários. Recursividade. Métodos de ordenação. Manipulação de exceções. Modularidade: criação de módulos. Reutilização de código. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BARNES, D. J. Kölling, M. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 7: A Bíblia. Makron Books, 2003. • SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FOWLER, M. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2005. • DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2007. • MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2. ed. Santa Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997. • RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. • TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências. Uberlândia: UFU, 1989. • WALNUM, Clayton. Java em exemplos. São Paulo: Makron Books, 1997. 107 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Matemática Discreta 60 00 04 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução. Recursão. Teoria intuitiva de Conjuntos. Operações com Conjuntos. Análise combinatória. Probabilidade. Relações. Relações de Equivalência e de Ordem. Conceito de Funções. Matrizes. Grafos e Árvores. Algoritmo para Gráficos. Sistemas algébricos. Álgebras booleanas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de Demonstração. Indução. Recursividade e Relações de Recorrência. Conjuntos. Relações entre conjuntos. Conjuntos de conjuntos. Operações binárias e unárias. Operações em conjuntos. Identidade envolvendo conjuntos. Conjuntos contáveis e não contáveis. O princípio da multiplicação. O princípio da adição. Princípio de inclusão e exclusão. Princípio da casa de pombo. Permuntações. Arranjos e combinações. Introdução a probabilidade. Distribuição de probabilidades. Probabilidade condicional. Valor esperado. Triângulo de Pascal. Teorema binomial. Relações binárias. Ordens parciais. Relações de equivalência. Definição e propriedades de funções. Composição de Funções. Funções inversas e Permutações.Conjuntos equivalentes. Matrizes. Operações com Matrizes. Matrizes Booleanas. Grafos e suas representações. Árvore e suas representações. Grafos direcionado.Caminho de Euler e Circuito Hamiltoniano. Caminho mínimo e árvore geradora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 5ª ed. São Paulo: Atual, 2018. • GERSTING, J. L., Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 8. ed. LTC, 2014. • SCHEINERMAN, Ed. R.,Matemática Discreta: uma Introdução. 2ª ed.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 109 • ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática; São Paulo: Nobel, 2017. • BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4ª ed.São Paulo: Edgar Bluche, 2006. • KENNETH, H. R. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. São Paulo: Mc-Graw Hill, 2007. • HUNTER, D. J. Fundamentos da Matemática Discreta. LTC. Ed. 1, 2011. • LIPSCHUTZ, S; LIPSON, M. Matemática Discreta. Coleção Schaum, Bookman, 2004. • ROSS, K; WRIGHT, C. Discrete Mathematics. 5ª ed.Prentice Hall, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Fundamentos de Termodinâmica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura: equilíbrio térmico e temperatura; as escalas de temperatura Celsius e Fahrenheit; termômetros a gás e escala de temperatura absoluta; a lei dos gases ideais. Gases Reais. Interações intermoleculares. Teoria cinética dos gases: calculando a pressão exercida por um gás; a interpretação molecular da temperatura; o teorema de equipartição; livre caminho médio; a distribuição das velocidades moleculares. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica: capacidade calorífica e calor específico e calorimetria; mudança de fase e calor latente; a experiência de Joule e a Primeira Lei da Termodinâmica; a energia interna de um gás ideal; trabalho e diagrama PV de um gás e processos quase-estáticos; capacidades caloríficas dos gases e teorema da equipartição; capacidades caloríficas dos sólidos; falha do teorema da equipartição; compressão adiabática quase-estática de um gás e velocidade das ondas sonoras. A Segunda Lei da Termodinâmica: máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica; refrigeradores e a Segunda Lei da Termodinâmica; equivalência entre os enunciados de Kelvin e Clausius; a máquina de Carnot; bombas de calor; irreversibilidade e desordem; entropia; entropia e disponibilidade de energia; entropia e probabilidade. Propriedades térmicas e processos térmicos: dilatação térmica; a equação de van der Waals e as isotermas líquido-vapor; diagramas de fase; transferência de energia térmica (condução, convecção, radiação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 111 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 8 ed., vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4 ed., vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, 6 ed., vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BEN-YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física 3: Mecânica, 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Termodinâmica Experimental 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo os seguintes temas da termodinâmica: temperatura, teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temperatura. Teoria cinética dos gases. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades térmicas e processos térmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEWITT, P. G. Física conceitual, 9 ed. São Paulo: Bookman, 2002. • PIACENTINI, J. J. et al.Introdução ao Laboratório de Física, 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. • TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 3, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANTORO, A. et al.Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2 ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002 • VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo, 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. • Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Disponível em: . Acesso em 21 de fevereiro de 2017. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2003. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. 113 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Probabilidade e Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estatística Descritiva. Probabilidade. Inferência. Estima-se que o aluno tenha um número 04de horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estatística: tipos de variáveis, séries estatísticas, gráficos, população, amostra, distribuição de frequências, medidas de posições, medida de dispersão e separatrizes. Probabibilidade: introdução a probabilidade(espaços amostrais e eventos), probabilidade condicionada e independência, Teorema de Bayes, variáveis aleatórias discretas, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição de Poisson como aproximação da distribuição binomial, variáveis aleatórias contínuas, função de distribuição acumulada, variáveis aleatórias uniformemente distribuídas, valor esperado de uma variável aleatória , variância de uma variável aleatória, distribuição normal padrão, distribuição normal, distribuição exponencial e amostras aleatórias e estatísticas. Inferência: estimação por ponto e intervalo, teste da média, teste qui-quadrado e correlação e regressão linear simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CRESPO, A.C. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva 2014 • MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. • MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 8.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. • MORETTIN, L G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Makron Books, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 115 • DONAIRE, D. e MARTINS G. A. Princípio de Estatística, 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. • FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística aplicada, 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 5 Versão do Estudante Guia do Usuário. São Paulo: MADRON Books, 1997. • LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel, 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • TOLEDO, G. L. Estatística Básica, 2 ed. Atlas, São Paulo, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções de Rn em R. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Diferencial. Plano tangente. Máximos e mínimos. Integração de funções de duas ou mais variáveis e aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de coordenadas. Estima-se que o aluno tenha um número de 08 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções de várias variáveis: funções de Rn em R, gráficos, curvas e superfícies de nível, limite, continuidade, derivadas parciais, diferencial, plano tangente e Regra da Cadeia. Aplicações: máximos, mínimos, problemas de máximos e mínimos, Multiplicadores de Lagrange e Teoremas da Função Inversa e Implícita. Integração de funções de duas ou mais variáveis: definições, cálculo por meio de integrais repetidas, integrais duplas, Teorema de Fubini, integrais triplas, propriedades da integral, mudança de coordenadas(polares, cilíndricas e esféricas), aplicações das integrais duplas e triplas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. L.Um curso de Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MUNEM, M. A. e FOULIS, D. J. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982. • STEWART, J.Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomsom Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol. 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. • FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.Cálculo B, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. • LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 e 2. São Paulo: Habra Ltda., 2004. • SWOKOWSKI E. W. , Cálculo com Geometria Analítica, Vol 2, São Paulo: Makron Books do Brasil Editora,1995. 117 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Laboratório de Transformações Químicas 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do laboratório e das normas de segurança. Técnicas básicas de laboratório de Química. Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos gerais da química: termodinâmica química, equilíbrio químico, equilíbrio de solubilidade, equilíbrio ácido-base. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas básicas de segurança em laboratório de química. Manuseio de vidrarias básicas utilizadas no laboratório: aferição do menisco, técnica de pipetagem, pesagem. Experimentos relacionados aos conteúdos de: Termodinâmica, Equilíbrio químico: alterações no estado de equilíbrio, efeito da mudança de concentração, efeito da temperatura, Equilíbrio de solubilidade, Equilíbrio ácido base, Eletroquímica e Cinética química: estudo cinético de uma reação química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química:questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. • BROWN, T. et al. Química: a ciência central, 9 ed.São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6 ed. Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • BRADY, J. E. et al. Química Geral, vol. 2, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Química: um Curso Universitário, 4 ed. Edgard Blucher Ltda., 2002. • VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 119 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 3º NICEN Inovação e prospecção à pesquisa 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Gestão da inovação tecnológica, tipologias, condicionantes, avaliação, tomada de decisões e estratégias. Prospecção tecnológica e desenvolvimento tecnológico. Processo de investigação e desenvolvimento tecnológico. Transferência da tecnologia para a sociedade, mapeamento tecnológico. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases conceituais e importância da inovação tecnológica. Processos de inovação tecnológica. Prospecção tecnológica. Projetos de inovação tecnológica. Avaliação econômica da tecnologia. Indicadores de Inovação tecnológica. Fontes de recursos financeiros em inovação tecnológica. Desenvolvimento tecnológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 121 • ANDREASSI, T. Gestão da Inovação Tecnológica: Coleção Debates em Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007. • BESSANT, J.; PAVITT, K.; TIDD, J. Gestão da Inovação, 3 ed. São Paulo: Artmed, 2008. • MATTOS, J. R. L.; GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. São Paulo:Saraiva, 2005. • MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S.Inovação Organizacional e Tecnológica. SãoPaulo: Thomson, 2007. • PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T.Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006. • WEISZ, J. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009. • CAPACITE – Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários (ISBN 978-85-7822-167-6). • CAPACITE – Exemplos de Inovação Tecnológica (ISBN 978-85-7822-293-2). • CAPACITE - Os Caminhos para a Inovação Tecnológica (ISBN: 978-85-7822-428-8 CD-ROM, 978-85-7822-435-6 Online, 978-85-427-1 Impresso). • AYERHOFF, Z. D. V. L. Uma Análise sobre os Estudos de Prospecção Tecnológica. Cadernos de Prospecção. , v.1, n.1, 2008, p.3 – 3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf, acesso em 31 mar. 2012. • UINTELLA, C. M., Editorial. Cadernos de Prospecção. v.1, n.1, 2008. p.3. Disponível em www.portaldainovacao.org/uploads/fckeditor/Cadernos01[02].pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDREASSI, T. Estudo das relações entre indicadores de P&D e Indicadores de resultado empresarial em empresas brasileiras. Tese de doutorado – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. • COUTINHO, P. L. Estratégia tecnológica e gestão da Inovação: uma estrutura analítica voltada para os administradores de empresas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. • IMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade Intelectual e Universidade: Aspectos Gerais, Florianópolis, Fundação Boiteux, 2005. • QUINTELLA, C. M.; TEIXEIRA, L. S. G.; KORN, M. G. A.; COSTA NETO, P. R.; TORRES, E. A.; CASTRO, M. P.; JESUS, C. A. C. Cadeia do Biodiesel da Bancada à Indústria: Uma Visão Geral com Prospecção de Tarefas e Oportunidades para P.DeI. Quím. Nova, 2009, v. 32, p. 793-808. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • RUSSO, S. L. (Org.); SILVA, G. F. (Org.); SERAFINI, Mairim Russo (Org.); PAIXÃO, A. E. (Org.); NUNES, M. A. S. N. (Org.). Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários. 1. ed. São Cristóvão: Editora UFS, 2011a. v. 1. 343 p. • SILVA, Antônio Carlos Teixeira da. Inovação: Como Criar Idéias que geram Resultados, Rio de Janeiro, Qualitymark, 2003. 122 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Eletromagnetismo 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos.Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos. O campo magnético. A lei de Ampere. A lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de carga elétrica, campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações. Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos. Campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente. Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz. Circuitos RC, RL, RLC. Indutância. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009 • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 124 • SANDS, M.; FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B. Lições de Física do Feynman, vol. 1, Bookman, 2008. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003 • CUTNELL, John D., JOHNSON, Kenneth W. Física - Vol. 2, 9ª DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE edição. LTC, 2016. HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e • Tecnologia SADIKU, M. N. O. ElementosTecnologia de eletromagnetismo, Bookman, 2012. _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Laboratório de Eletromagnetismo 00 30 01 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos envolvendo: carga e matéria,o campo elétrico, a lei de Gauss,potencial elétrico,capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos, o campo magnético, a lei de Ampere, a lei de Faraday, indutância, propriedades magnéticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos envolvendo: campo elétrico, força elétrica, potencial elétrico, energia potencial elétrica, trabalho, distribuições discretas e contínuas de carga, lei de Gauss, aplicações, Circuitos elétricos, circuitos de corrente alternada, força eletromotriz, capacitores, dielétricos,campo magnético e forças magnéticas, lei de Biot-Savart, trabalho e energia, distribuições de corrente, Lei de Âmpere, Lei de Ohm, Lei da Indução de Faraday, Lei de Lenz,circuitos RC, RL, RLC, indutância, equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física III, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • PIACENTINI, J. J. et. al. Introdução ao laboratório de física, 5 ed. Santa Catarina: UFSC, 2013. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 126 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 3, 5ª edição. LTC, 2003. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 3, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • BEVINGTON, P. R.; ROBINSON, D. K. Data Reduction and Error Analysis for the Physical Sciences, McGraw- Hill, 2002. • SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo, Bookman, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo Numérico 45 15 03 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Erros. Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados. Integração Numérica. Equações Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Erros: sistemas de numeração, erros absolutos e relativos, arredondamento, programação de erros nas operações aritméticas. Zeros de funções reais: isolamento de raízes, refinamento, métodos especiais (bisseção, cordas, interação linear e Newton). Resolução de sistemas lineares: métodos diretos – Cramer, método da eliminação de gauss, fatoração LU, métodos interativos- Jacob/Gauss-Seidel. Interpolação de curvas pelo método dos mínimos quadrados: interpolação polinomial, diferenças divididas, interpolação de Lagrange e de Newton, interpolação inversa. Integração numérica: regra dos trapézios, método de Newton-Cotes, regra de Simpson e quadratura gaussiana. Equações diferenciais ordinárias: método de Euler, método da série de Taylor e método de Runge-Kutta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 128 • BARROS, I. Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. 114 p. • BARROSO, L.C. Cálculo Numérico (com aplicações). Harbra. 2a. ed. (1987). • BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM, J. A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem e aplicações. Equações diferenciais lineares de 2a ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Sistema de equações diferenciais de 1a ordem. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, não exatas com fatores integrantes simples e outras. Algumas aplicações das equações de primeira ordem. Equações diferenciais de Segunda ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das homogêneas com coeficientes constantes. Equações lineares não homogêneas. Método dos coeficientes a determinar e método da variação dos parâmetros. Estudo introdutório das oscilações lineares e forçadas. Transformada de Laplace, propriedades fundamentais e utilização para resolução de equações diferenciais. Propriedades básicas dos sistemas de equações diferencias lineares. Equações lineares com coeficientes constantes. Matriz fundamental e exponencial de uma matriz. Sistemas lineares não homogêneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • FIGUEIREDO, D. G. Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática Aplicada. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. • GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARNOLD, V. I. Ordinary Differential Equations.Springer, 1992. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. • BRONSON, R. Equações Diferenciais, Makron Books, São Paulo, 1995. 130 • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais, Prentice Hall, São Paulo, 2002. • SOTOMAYOR, J. Equações Diferenciais Ordinárias, Coleção Textos Universitários do IME-USP, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 4º NICEN Inglês Instrumental 30 0 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Estratégias de leitura. Aquisição de vocabulário. Instrução de aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais do inglês acadêmico-científico. Estima-se que o aluno tenha um número de 03 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O processo de leitura: os modelos de leitura, gênero, objetivos, alfabeto, assuntos e níveis de leitura. Estratégias de leitura: leitura para anotação das ideias principais,leitura para fazer um resumo do texto, uso do dicionário, estratégias de vocabulário (palavras conhecidas, cognatos, afixos, inferência lexical). Conscientização de desvios linguísticos característicos de leitores brasileiros lendo em língua inglesa: o contexto, palavras cognatas, informação não verbal e aspectos estruturais. Aquisição de vocabulário. Gramática da língua inglesa:afixos constitutivos de diferentes classes gramaticais,formas em – ING, estrutura do período simples, verbos, estrutura do período composto e pronomes. Estruturas textuais: estrutura geral do texto, estrutura do parágrafo, noções de coesão e coerência, elementos de coesão. Reconhecimento de estruturas textuais e características linguísticas de textos acadêmicos diversos. Estrutura básica de abstracts (resumos), artigos científicos e resenhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GAMA, A.N.M. et al. . Introdução à Leitura em inglês. 2 ed. rev. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2001. • MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulos I e II. São Paulo: Texto novo, 2002. • SOUZA, A. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Editora Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 132 • DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica. Belo Horizonte: Mazza, 1988. • GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. Cambrige: Cambridge University Press, 1981. • OXFORD, R. Language learning strategies. New York: Newbury, 1989. • TORRES, Nelson. Gramática “O Inglês Descomplicado”. 10 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007. • MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Introdução à Química Orgânica e 4º NICEN 60 00 04 60 Biotecnologia Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Orgânica: escopo, estrutura eletrônica, ligações químicas. Grupos Funcionais e Nomenclatura. Estereoquímica. Reações Orgânicas e seus mecanismos. Introdução às biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química orgânica: escopo, estrutura eletrônica. Ligações químicas em compostos orgânicos. Grupos funcionais e suas nomenclaturas e propriedades: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois e éteres, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados, aminas. Estereoquímica. Reações orgânicas: adição, eliminação e substituição. Mecanismos de reação: adição, eliminação e substituição. Biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 1,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • CAREY, F. A. Química Orgânica,vol. 2,7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol. 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. • VOLLHARD, P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função, 6 ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 1, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • BRUICE, P. Y. Química orgânica,vol. 2, 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol.1, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário, vol. 3, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica: combo, 7 ed. Cengage Learning, 2012. 134 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Administração 60 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo da Administração. Evolução do pensamento e da Teoria Administrativa. Administração e sua relação com o desenvolvimento social. Perspectivas da administração na sociedade contemporânea. Processos administrativos. Planejamento, organização, liderança e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da Administração: o que significa administrar. Origem, conteúdo e objeto de estudo da administração. As competências essenciais do administrador. O papel do administrador frente aos novos paradigmas. Evolução histórica: história do desenvolvimento da teoria administrativa. O contexto do surgimento da teoria administrativa e suas influências. As principais teorias do pensamento administrativo e seus enfoques. Novas configurações organizacionais. O processo administrativo: as funções básicas da administração. Natureza interativa do processo organizacional. As funções administrativas frente às novas tendências. Noções gerais de planejamento, coordenação e controle. Estruturas organizacionais. Funções administrativas. Enfoque crítico da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações. Colaboração de Reynaldo C. Marcondes, 3.ed. São Paulo-: Saraiva, 2006. • DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. • MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thompson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 136 • CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração,6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. • KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração, 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. • MAXIMIANO, A. C. A.. Teoria geral da Administração. Edição compacta. São Paulo: Atlas,2008. • SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende, 22.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2006. • ROBBINS, S. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 5º NICEN Propagação de Ondas e Ótica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Oscilações, ondas, ótica geométrica, interferência e difração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Oscilações Harmônicas, exemplos e aplicações. Superposição de movimento harmônico simples. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas em uma dimensão, equação das cordas vibrantes, intensidade, interferência e reflexão de ondas. Ótica Geométrica: reflexão, refração, princípio de Fermat, espelhos, lentes e superfície refratora. Interferência, experimento de Young, lâminas delgadas, interferômetros e coerência. Noções sobre difração, princípio de Huygens-Fresnel, difração de Fresnel e difração de Fraunhofer. Exemplos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física I,. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física IV, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física II: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1 ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009 • TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009. • YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física IV: eletromagnetismo. São Paulo: Addinson Wesley, 2009. 138 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados I 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Estrutura de dados não-lineares: árvores. Fila de prioridade e Heaps. Dicionário de dados. Classificação de dados. Balanceamento em árvores. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise de algoritmos. Estruturas de dados lineares: pilhas, filas e listas encadeadas. Árvores: conceito, representação e terminologia, árvores genéricas, árvores binárias, implementação de árvore genérica através de árvore binária e algoritmos em árvores. Filas de prioridade e Heaps. Dicionários de dados: tabela hash e árvore binária de pesquisa. Classificação por troca: método da bolha (bubble sort), inserção direta, seleção direta e método da troca e partição (quicksort e mergesort). Classificação por seleção: seleção em árvore binária (heapsort).Árvores balanceadas: árvore AVL e árvores vermelho-preto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. Campus, 2002. • GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. • GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 140 • CORMEN, T. H.; LEISERNON, C. E.; RIVEST, Ronald L. Introduction to Algorithms. McGraw-Hill, 1990. • PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. • SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 2ª ed. LTC, 1997. • VELOSO, P. A. S. Estruturas de Dados. Elsevier, 1992. • LEVITIN, A.. Introduction to design & analysis of algorithms. 3rd edition. Pearson, 2012. ISBN 9780132316811 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Princípios de Modelagem Matemática 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e formulação de problemas. Aplicações de Equações de Diferenças e Equações Diferenciais Ordinárias. Alguns temas e modelos matemáticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e formulação de problemas: escolha de temas, coleta de dados e formulação de modelos. A modelagem matemática em pesquisa científica. Aplicações de equações de diferenças: o método dos quadrados mínimos, equações de diferenças lineares, sistemas de equações de diferenças e equações de diferenças não lineares. Aplicações de equações diferenciais ordinárias: modelos de dinâmica populacional (Malthus, Verhurst, Volterra, entre outros), modelos clássicos de Física e modelos comportamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002. • BASTSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, 1978. • BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSANEZI, R. C.; FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. • EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology. MacGraw-Hill, 1988. • MURRAY, J. D. Mathematical Biology. Springer-Verlag, 1993. • ZILL. D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Editora Afiliada, 2003. • BENDER, E. A. An Introduction to Mathematical Modeling, Dover Books on Computer Science, 1st ed. 142 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Cálculo de Funções de Várias Variáveis II 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções vetoriais. Campos vetoriais. Operadores gradiente, divergente e rotacional. Integrais de Linha e de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções vetoriais, curvas parametrizadas, relação entre curvas parametrizadas e funções vetoriais, comprimento de arco, integral de funções reais sobre curvas parametrizadas e curvatura. Campos Vetoriais e campos conservativos. Integrais de linha, Teorema Fundamental das Integrais de Linha, independência do caminho, conservação de energia, Teorema de Green e aplicações. Rotacional, divergente, laplaciano, superfícies parametrizadas, superfícies orientáveis, integrais de superfícies, Teorema de Stokes e Teorema de Gauss (do divergente). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC. 2001. • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • LORETO, A. C. C.; LORETO JUNIOR, A. P.; PAGLIARDE, J. E. Cálculo diferencial e integral 3. São Paulo: LCT, 2006. • MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1982. • STEWART, J. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 144 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real I 60 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Números Reais. Topologia da Reta. Limite de Funções Reais. Funções Contínuas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos finitos e infinitos: números naturais, princípio da indução matemática, conjuntos finitos e infinito, conjuntos enumeráveis e não enumeráveis. Números reais: propriedades e completeza.Topologia da reta: conjuntos abertos e fechados, pontos de acumulação, conjuntos compactos e conjunto de cantor.Limite de funções reais. Funções contínuas: definição, funções contínuas num intervalo, funções contínuas em conjuntos compactos e continuidade uniforme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BARBONI, A.; PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. 146 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática 6º NICEN Português Instrumental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Português padrão. Gramática normativa. Revisão de conceitos. Produção de textos. Aspectos gramaticais. Interpretação de texto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gramática tradicional: conceitos de gramática, organização das principais gramáticas normativas do português. Noções de gramática: acentuação, pontuação e crase; regência nominal e verbal; colocação pronominal; emprego de pronomes relativos; emprego dos tempos e modos verbais do discurso em narrativas, descrições e dissertações. Gramática normativa e norma culta escrita; correção gramatical e ortografia; gramática normativa e desenvolvimento da escrita padrão; adequação linguística. Produção de textos: leitura e produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos; técnicas de produção textual (resumo e resenha). Produção de texto administrativo: tipologia de atos administrativos (ofício, memorando, edital, ata, certidão, declaração, portaria, atestado e requerimento); linguagem e característica do moderno texto oficial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • FIORIN, J. L, SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. • KOCH, I. & TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GIERING, M. E.;VEPPO, M. H. A.; MOURA, A. B. N.; GUEDES, R. Análise e produção de textos, 4 ed. 1994. • GARCIA, L. Manual de Redação e Estilo, 29 ed. São Paulo: Globo, 2005. • SOARES, M. B; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1978. • KOCH, I. A. Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. • SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ. Editora Lamparina, 2007, 7a edição revisada. 148 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Algoritmos e Estrutura de Dados II 60 00 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados; Alocação Dinâmica de Memória; Algoritmos Recursivos; Estruturas de Dados em Memória Principal; Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal; Pesquisa Digital, Algoritmos de Ordenação Interna. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Estruturas de Dados e de Tipos Abstratos de Dados. Alocação Dinâmica de Memória. Análise de Algoritmos. Medida de Tempo de Execução. Notação O. Algoritmos Recursivos. Estrutura de Dados na Memória Principal: Listas Lineares. Pilhas. Filas. Alocação Sequencial e Encadeada. Árvores. Árvores Binárias. Árvores Balanceadas. Algoritmos de Ordenação Interna: Seleção Direta. Inserção Direta. Seleção e Troca. Shellsort. Heapsort. QuickSort. Mergesort. Radixsort. Algoritmos de Pesquisa em Memória Principal: Dicionários. Pesquisa em Tabelas. Pesquisa Sequencial. Pesquisa Binária. Pesquisa Fibonacciana. Pesquisa com Transformação de Chaves. Árvores Binárias de Pesquisa. Pesquisa Digital: Árvores de Pesquisa Digital. Árvores Tries. Árvores Patrícia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A.V.; HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D. Data Structures and Algorithms. Addison-Wesley, 1983. • CORMEN, T. H., LEISERSON, C.E.; RIVEST, R. L. Introduction to Algorithms.MIT Press, Cambridge, 1992. • ZIVIANI, N.Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C, 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 150 • SEDGEWICK, R.Algorithms, 2 ed. Addison-Wesley, 1988. • WIRTH, N.Algorithms and Data Structures. Prentice-Hall, 1986. • LEVITIN, A. Introduction to the design and analysis of algorithms (3rd ed). Addison Wesley, 2011 • SHAFFER, C. Data Structures and Algorithm Analysis . Dover Publications, 2013 • DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C.; Algoritmos. McGraw Hill, 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Física Moderna 30 00 02 30 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Origens da teoria quântica. Introdução à mecânica quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Radiação de corpo negro e constante de Planck. Efeito fotoelétrico. Raios X. Espalhamento Compton. Espectros atômicos: modelo de Bohr. Comprimento de onda de Broglie e ondas de matéria. Função de onda. Princípio da incerteza. Dualidade onda- partícula. Equação de Schrodinger e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. EISBERB,R.;RESNICK,R.,Física Quântica. Editora Campus, 1979. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOHM, D. A Teoria da Relatividade Restrita, UNESP, 2014. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 4. São Paulo:Edgard Blucher, 1998. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. 152 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Equações Diferenciais Ordinárias 60 00 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoremas de existência e unicidade. Estudo de equações lineares. Estabilidade segundo Lyapunov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorema de existência e unicidade: soluções aproximadas, existência e unicidade, Teorema de Picard e de Pean, métodos das aproximações sucessiva, contração e ponto fixo, método do ponto fixo e dependência diferenciável das condições iniciais. Equações lineares: exponencial de matrizes e propriedades, classificação dos campos lineares, retrato de fase, equações lineares não autônomas, equações lineares não homogêneas, equações com coeficientes periódicos e Teorema de Floquet. Estabilidade e instabilidade assintótica de um ponto singular de uma equação autônoma: funções de Lyapounov, pontos fixos hiperbólicos, enunciado do Teorema de linearização de Grobman-Hartman, fluxo associado a uma equação autônoma, Teorema do Fluxo Tubular, conjuntos limites, campos no plano (órbitas periódicas e teorema de Poincaré-Bendixon), órbitas periódicas hiperbólicas e equação de Van der Pol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: SBM, 2005. • FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. • SOTOMAYOR, J. M.; Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 154 • ARNOLD, V. Equations Differentialles Ordinaires. Moscou: Mir, 1974. • HIRSCH M.; SMALE, S. Differential Equations Dynamical Systems and Linear Algebra. New York: Academic Press, 1974. • KREIDER, D. L.; KULLER R. G.; OSTBERG, D. R. Equações diferenciais, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1972. • NEMYTSKII V.; STEPANOV, V. Qualitative Theory of Differential Equations. New York: Dover Publications, 1989. • SCARDUA, B. Tópicos de Equações Diferenciais Ordinárias. 22°, Colóquio Brasileiro de Matemática, Rio de Janeiro: IMPA, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Variáveis Complexas 60 00 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Plano complexo. Funções complexas. Integrais de funções complexas. Séries, resíduos e pólos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Plano complexo: números complexos, propriedades algébricas, forma polar, potências e raízes, propriedades métricas do plano complexo.Funções complexas: limite, continuidade, derivação complexa, fórmulas de diferenciação, funções analíticas, condições de Cauchy-Riemann, funções harmônica, exponencial, trigonométrica, hiperbólica, multivalentes e logarítmica. Integrais de funções complexas: integrais de linha, Teorema de Cauchy- Goursat, fórmula integral de Cauchy, Teorema de Morera, Teorema de Liouville e Princípio do Máximo. Séries, resíduos e pólos: séries de Taylor e de Laurent, derivação e integração de séries de potências, singularidades, resíduos, Teorema dos resíduos e aplicação ao cálculo de integrais de funções reais, transformações conformes e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • CHURCHILL, R.Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 156 • BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Complex variables and applications. 9 ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 2015. • OLIVEIRA, C. E. ; MAIORINO, J. E. Introdução aos métodos da Matemática aplicada. 3ª ed.Campinas: Editora da Unicamp, 2010. • SMIRNOV, G. B. Análise complexa e aplicações. Lisboa: Escolar Editora, 2004. 290p. • STEWART, J. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cengace Learning, 2012. • SPIEGEL, M. R. Complex variables: with an Introduction to conformal mapping and its applications. 2ª ed.New York: McGraw-Hill, 2009.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Topologia 60 00 04 60 6º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços topológicos. Convergência. Continuidade Uniforme. Espaços compactos. Bases enumeráveis. Metrizabilidade. Espaços de funções. Teorema de Arzelá-Áscoli. Teorema de Baire. Teorema de Tychonov. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaços topológicos: topologia, conjuntos abertos, conjuntos fechados, pontos de acumulação e espaços conexos. Convergência: sequências de funções, limite de uma função, convergência em espaços não-metrizáveis e redes. Continuidade uniforme: definição, exemplos, métricas uniformemente equivalentes, mudança de métrica e espaços de funções.Espaços compactos: definição, exemplos, conjuntos compactos no espaço euclidiano, espaços métricos compactos, espaços localmente compactos e Teorema de Tychonov.Bases enumeráveis e metrizabilidade: definição, exemplos, espaços topológicos com base enumerável e Teorema de Metrização de Urysohn. Espaços de funções: produtos cartesianos gerais, propriedades e metrizabilidade, convergência uniforme numa família de partes, equicontinuidade e o Teorema de Áscoli-Arzelá. Topologia Compacto-Aberta. Introdução às variedades topológicas: espaços de Hausdorff e Variedades Topológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L.Elementos de Topologia Geral, 3ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • DUGUNDJI, J. Topology. Boston: Allyn and Bacon, 1966. • MUNKRES, J. Topology a first course. Prentice-Hall, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 158 • KUELKAMP Nilo , Introdução à Topologia Geral, 3ª ed. São Paulo: Editora da UFSC, 2016. • ARMSTRONG, M.A. Basic topology. New York: Springer-Verlag, 1983. • SIMMONS, G. F. Introduction to Topology and Modern Analysis. New York: McGraw-Hill, 1963. • DOMINGUES, H. H., Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Atual Editora, 1982. • LIPSCHUTZ, S., General Topology. New York: McGraw-Hill, 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Álgebra Linear 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Espaços vetoriais com produto interno. Formas bilineares. Produto exterior. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Produto interno. Funcionais lineares e adjuntos. Operadores positivos, unitários e normais. O Teorema espectral. Formas bilineares e formas quadráticas. Produto tensorial. Aplicações multilineares. Aplicações multilineares alternadas. Determinantes. Produto exterior. Aplicações induzidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. 2 ed Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC, 1979. • LANG, S.Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. • LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANTON, H.Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. • CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990. • COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2005. • POOLE, D. Álgebra Línear. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 160 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação Linear 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de desigualdades. Problemas primal e dual. Teoria da dualidade. Complementações e aplicações. Método simplex. Simplex revisado Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à programação linear. Sistemas de desigualdades. Introdução ao método simplex. Teorema Fundamental da Programação Linear. Eficiência do método simplex. Teorema da dualidade. Decomposição L.U. O Método simplex revisado. Solubilidade de sistemas de desigualdades de equações. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSIMAS D.; TSITSIKLIS, J. Introduction to Linear Optimization, Athena Scientific, 1997. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M.; JARVIS, J.; SHERALI, H. Linear Programming and Network Flows. New York: John Wiley and Sons, 1990. • CHVATAL, V. Linear Programming. New York: W. H. Freeman and Company, 1983. • GOLBARG, M.C; LUNA, H.P.H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2005. • NEMHAUSER, G.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization, Wiley-Interscience, 1988. • WOLSEY, L. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. 162 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sequências e Séries 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sequências. Séries. Aplicações a Equação Diferenciais Ordinárias. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências numéricas: definição, exemplos, limites e desigualdades, operações com limites e limites infinitos. Séries numéricas: definição, exemplos, séries convergentes, séries absolutamente convergentes, testes de convergência, comutatividade. Sequências e Séries de funções: convergência pontual, convergência uniforme, propriedades da convergência uniforme, representação de funções por séries de potência, funções trigonométricas e séries de Taylor. Solução em Séries para EDOs. Método de Frobenius. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 429 p. • LIMA, E. L. Análise real: funções de uma variável, vol. 1. 10 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • STEWART, J. Cálculo. vol 2. 5 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006, 584 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • APOSTOL, T. M. Calculus. vol 1. 2rd ed. New York: Wiley, 1969. • GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. vol. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. • KNOPP, K; BAGEMIHL, F. Infinite sequences and series. New York: Dover, 1956, 186 p. 164 • MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Moderna, 2016. • RUDIN, W. Principles of mathematical analysis. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1976. 342 p. (International series in pure and applied mathematics). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução às Equações Diferenciais Parciais 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Séries de Fourier. Equação do calor. Equação da onda. Equação de Laplace. Estima-se que o aluno tenha um número de 08horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Séries de Fourier: funções periódicas,convergência uniforme, coeficientes e séries de Fourier,séries de Fourier de funções pares e ímpares, cálculo de algumas séries de Fourier, integração de séries de Fourier, estimativas dos coeficientes de Fourier, convergência pontual da série de Fourier, desigualdades de Bessel, Cauchy - Schwarz e de Minkowski, convergência uniformeda série de Fourier, Teorema da Aproximação de Weierstrass e Identidade de Parseval. Equação do Calor: condução do calor, condições de fronteira não-homogêneas, equação do calor não-homogênea, condução do calor em uma barra não-homogênea e unicidade de solução. Equação da onda: equação da corda vibrante, resolução por série de Fourier, energia da corda vibrante, harmônicos, frequência e amplitude, vibrações forçadas e ressonância. Equação de Laplace: problema de Dirichlet no retângulo e no disco e problema de Dirichlet para a equação de Laplace num semi plano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G.Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, 5ª ed. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. • IÓRIO, V. M. EDP: Um Curso de Graduação. 4ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • ANDRADE, M. G. e MEDEIROS, L. A. Iniciação às Equações Diferenciais Parciais, LTC, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 166 • EVANS, L. C. Partial Differential Equations, 2ª ed. Graduate Studies in Mathematics, vol. 19. AMS, 2010. • IÓRIO JUNIOR, R.; IÓRIO, V. M. Equações Diferenciais Parciais: 3 ed.ªuma introdução. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2013. • STRAUSS, W.A. Partial Differential Equations: an introduction. Hoboken: Wiley, 2008. • JOST, J. Partial Differential Equations. New York: Springer-Verlag, 2013. • BERG, P. W.; MCGREGOR, J. L. Elementary Partial Differential Equations.S. Francisco: Holden-Day, 1966. • DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Probabilidade 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Axiomas das probabilidade; probabilidade condicional e independência; Variáveis aleatórias discretas e contínuas; Propriedades da esperança; teoremas limites; processo de Poisson; cadeias de Markov Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Axiomas das probabilidade; 2. Probabilidade condicional e independência; 3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas; 4. Propriedades da esperança; 5. Teoremas limites; 6. Processo de Poisson; 7. Cadeias de Markov BIBLIOGRAFIA BÁSICA 168 • S. M. Ross, Probabilidade: um Curso Moderno com Aplicações, 8a ed., São Paulo: Bookman, 2010. • A. C. O. Morgado, J. B. P. Carvalho, P. C. P. Carvalho, P. J. Fernandez, Análise Combinatória e Probabilidade: com a Solução dos Exercícios, 6a ed., Rio de Janeiro: IMPA/vitae, 2004. • C. A. B. Dantas, Probabilidade: um Curso Introdutório, São Paulo: Edusp, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. • P. G. Hoel, S. C. Port, C. J. Stone, Introdução à Teoria das Probabilidades, Rio de Janeiro: Interciência, 1978. • W. Feller, Introduction to Probability Theory and its Applications, vol.I, 3rd ed., New York: Wiley, 1968. • M. H. DeGroot, M. J. Schervish, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison Wesley, 2002. • G. G. Roussas, A Course in Mathematical Statistics, 2nd ed., San Diego: Academic Press, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial I 60 00 04 60 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Curvas planas e curvas no espaço. Fórmulas de Frenet. Superfícies. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curvas planas e espaciais, referencial de Frenet, invariantes geométricos, Teorema Fundamental das Curvas, superfícies regulares, cálculo diferencial em superfícies, Primeira Forma Fundamental, isometrias e aplicações conformes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry. 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry. 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Álgebra 60 00 04 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grupos e anéis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grupos: definição, homomorfismos, subgrupos, classes laterais, grupos cíclicos, Teorema de Lagrange, grupos de permutação, grupos de simetria, geradores, relações, subgrupos normais, grupos quociente e Teoremas do Isomorfismo. Anéis: definição, propriedades elementares, anéis de funções, de matrizes e dos quatérnios, domínio de integridade, corpo, subanéis, característica de anéis, ideais, homormofismos, anéis de polinômios, domínios euclidianos e fatoração única. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COXFORD, A. F.; SHULTE, A. P. (Org.). As Ideias da álgebra. São Paulo: Atual,c2004. • MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GARBI, G. G. O romance das equações algébricas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Livrariada Física, 2009. • GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. • LANDAU, E. Teoria elementar dos números. São Paulo: Ciência Moderna, 2002. • VILANOVA, C. Elementos da Teoria dos Grupos e da Teoria dos Anéis; Rio de Janeiro: IMPA, 1972. • LANG, S. Algebra. 3ª ed. Reading.; Boston: Addison-Wesley, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 171 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Complementos de Cálculo Numérico 60 00 04 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à simulação computacional e modelagem de processos e sistemas. Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a métodos numéricos: raízes de funções; aproximações numéricas de funções; integração numérica e transformada de Fourier. Métodos numéricos para equações diferencias ordinárias: algoritmos de Verlet, Leap-Frog, Velocity-Verlet, Runge- Kutta, incrementos adaptativos, sistemas de equações diferencias ordinárias. Equações diferencias parciais: equação de difusão, equação de convexão, defeitos por radiação. Procedimentos explícitos, implícitos e Crank-Nicholson, equação de Schrödinger. Equação diferencias parciais: métodos de relaxações em duas ou mais dimensões. Aplicações de métodos numéricos em: dinâmica de sistemas mecânicos clássicos, dinâmica molecular, dinâmica de fluidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BURDEN R.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Learning, 2003. • CUNHA C.M.Métodos Numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000. • DOS SANTOS, J.; SILVA, Z. Métodos Numéricos.Recife: UFPE, 2006. • GILIAT, A. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. • RUGGIERO M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, 2 ed. Editora Makron Books, 1997. • SPERANDIO D. et. al. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 173 • ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. • AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. • BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. • FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • STEWART, J. Cálculo, 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inferência estatística 60 00 04 60 8º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos estatísticos; Amostras; verossimilhança; Suficiência e completicidade; Estimação; Intervalos de confiança; Testes de hipóteses e Método Bayesiano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos estatísticos: principais modelos discretos e contínuos e família exponencial. 2. Amostras e distribuições amostrais. 3. Verossimilhança. 4. Suficiência e completicidade. 5. Métodos de estimação clássicos. 6. Critérios para avaliação de estimadores: viés, eficiência e consistência. 7. Intervalos de confiança. 8. Testes de hipóteses: testes mais poderosos, lema de Neyman-Pearson, teste da razão de verossimilhanças, teste score, teste de Wald. 9. Testes para média e variância em populações normais. 10. Método Bayesiano: distribuição a priori, distribuição a posteriori, estimação pontual e intervalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 175 • H. Bolfarine, M. C. Sandoval, Introdução à Inferência Estatística, 2a ed., Rio de Janeiro: SBM, 2010. • CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • EDITORA, SENAI-SP (Ed.). Probabilidade, inferência estatística e testes–Utilizando MATLAB e Excel. SENAI- SP Editora, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • M. H. DeGroot, Probability and Statistics, 3rd ed., Boston: Addison-Wesley, 2002. • R. V. Hogg, J. W. McKean, A. Craig, Introduction to Mathematical Statistics, 6th ed., Prentice Hall, 2005. • G. Casella, R. L. Berger, Statistical Inference, 2nd ed., Pacific Grove: Duxbury/Thomson Learning, 2002. • H. Migon, D. Gamerman, Statistical Inference: an Integrated Approach, London: Arnold, 1999. • A. M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New York: McGraw Hill, 1974. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar X Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ações Curriculares de Extensão 0 350 11 350 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos de extensão contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a ciência e tecnologia, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas. A ementa é proposta pelos coordenadores dos projetos através de um plano compatível com as atividades de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO tema do projeto de extensão deverá abranger pelo áreas da Ciência e Tecnologia, envolvendo planejamento e elaboração de projetos de, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de conhecimento e/ou produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • P. Demo. Introdução à Metodologia da Ciência. Atlas. 2ª edição. 2008. • E. M. Lakatos.; M. A. Marconi. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. 5ª edição. 2003. • M. A. Marconi, E. M. Lakatos. Técnicas de Pesquisa. Atlas. 6ª edição. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • RESOLUÇÃO DEE – Trabalho de Conclusão de Curso. • RESOLUÇÃO DEE – Estágio Curricular. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Complementares. • RESOLUÇÃO DEE – Atividades Curriculares de Extensão. • Notas de Aula. • Artigos de revistas indexadas. 177 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 APÊNDICE B – Componentes Curriculares Optativos do Trabalho de Conclusão de Curso 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 2600 EMENTA Uma breve introdução sobre patentes. Proteção do trabalho intelectual. Fonte original da informação tecnológica. Transferência de informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Uma breve introdução sobre patentes: das origens a internacionalização, bases institucionais do sistema internacional. Proteção do trabalho intelectual: invenção, inovação e desenvolvimento; diferenças entre patente e segredo; razões para criar a patente; possibilidades para patentear; região onde é feita a patente; o inventor, titularidade e direitos conferidos; pedido de patente; transferência e licença de direitos; domínio público: a disponibilidade da tecnologia. Fonte original da informação tecnológica: informações científica e tecnológica, a informação do sistema internacional de informação tecnológica, usuário e uso da informação patentária, operando o sistema de informação patentária. Transferência de Informação, de material de pesquisa e comercialização da tecnologia: da era do segredo à era da divulgação, formas potenciais de divulgação indevidas, salvaguarda da divulgação indevida (obrigatoriedade do sigilo), transferência de material de pesquisa, comercialização da tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed.Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 180 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Produção de Patentes II 00 30 01 30 8º Pré-requisitos Produção de Patentes I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Escrita técnica da patente. Construção de uma proposta de patente. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Escrita técnica da patente: estrutura do documento; relatório descritivo e reivindicações; resumo, desenhos do protótipo, especificações para o pedido de patente e considerações finais. 2. Construção do projeto de patente: fazendo uso do item 1 e dos conhecimentos obtidos na componente curricular IC03, é proposto ao discente a construção de um projeto de patente, onde ele precisa fazer a construção do estado da arte em determinado tema de punho cientifico – tecnológico, que pode ser proposto pelo docente ou de própria iniciativa do discente (mais desejável), e, em seguida, propor uma inovação sobre o tema proposto. Por fim, o docente deve apresentar seu projeto por escrito e também oral como critério de avaliação na componente curricular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRANTES, A. C. S. Patentes de modelo de utilidade no Brasil, 1 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. • MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisas & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual, 1 ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. • PARANAGUA, P. Patente e criações industriais, 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 182 • MAGALHÃES, A. Manual de redação de patentes: um guia prático para uso de leigos e profissionais, 1 ed. São Paulo: Schoba, 2016. • STRENGER, I. Marcas e Patentes. 2ed. LTR: São Paulo, 2004. • FEDERMAN, S. R. Patentes: Desenvolvendo seus Mistérios. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. • PCT - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), Patent Cooperation Treaty. Disponível em www.inpi.gov.br/index.php/patente/pct. • QUINTELLA, C.M. e col. Cartilha da PI - Propriedade Intelectual: O quê? Quem? Por quê? Para quê?. Salvador, BA: EDUFBA, 2006. • BARROS, Carla Eugenia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Evocati. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 2600 EMENTA Projeto e planejamento. Etapas do projeto. Análise de mercado. Localização. Escala do projeto. Financiamento. Análise financeira e viabilidade econômica. Avaliação de projetos sociais. Externalidade e efeitos ambientais. Riscos e incertezas. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento: a estratégia como plano e posição, o projeto no processo de planejamento.A estrutura e as etapas de um projeto: a estrutura do projeto e os tipos de projetos, as etapas de um projeto. A análise de mercado: demanda e oferta, classificação dos bens e variáveis que influem na sua demanda, ciclo de vida de um produto, estudo de mercado, aspectos quantitativos e qualitativos. Localização: teoria da localização, método dos orçamentos comparados, erros de localização. Determinação da escala do projeto: definição do tamanho, custos e tamanho, aprendizagem. Financiamento e recursos para o projeto: fontes de recursos, financiamento do projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos: critérios de análise (payback, NPV, TIR, TMA, etc.). Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 184 • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Empreendedor II 00 30 01 30 8º Pré-requisitos Projeto Empreendedor I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projeto a ser desenvolvido na prática valendo-se dos conceitos e técnicas obtidos com a disciplina de Projetos I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento. A estrutura e as etapas de um projeto. A análise de mercado. Localização. Determinação da escala do projeto. Financiamento e recursos para o projeto. Os quadros financeiros do projeto. Critérios quantitativos de análise econômica de projetos. Projetos sociais: externalidades e efeitos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 6ª edição, 1991. • MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522460960. • CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas, 1981. • WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos selecionados pelo docente que irá ministrar a disciplina. • MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p. ISBN 9788522440405 • VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. xiii, 295 p. ISBN 8534612080. • KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling and controlling – 8. ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 2003. • ALERIANO, D. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron, Rio deJaneiro, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 186 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico I 15 15 01 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. 2600 EMENTA Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. Elaboração de textos científicos. Metodologia de desenvolvimento: teórico, prático, experimentação, pesquisa de campo, entre outros. Aspectos éticos da pesquisa científica. Impactos sociais e ambientais das pesquisas propostas. Normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Normas e diretrizes para o desenvolvimento de trabalho científico. 2) O projeto de pesquisa. Pesquisa descritiva e experimental. O problema da pesquisa. O enunciado das hipóteses. Coleta, análise e interpretação dos dados. 3) Metodologia de desenvolvimento. Problema metodológico da pesquisa. 4) Aspectos éticos e sociais das propostas. 5) Avaliação de impactos ambientais das pesquisas propostas. 6) Redação do projeto e de relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 188 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo X Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Projeto Científico e Tecnológico II 0 30 01 30 8º Projeto Científico e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Tecnológico I EMENTA Aspectos relevantes para a redação de manuscritos científicos. Redação de artigo ou monografia. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Comunicação e conhecimento científico. 2) Escrita de textos científicos. 3) Orientação da elaboração da escrita em relação aos seguintes aspectos: coleta e registro dados no campo de pesquisa; tratamento dos dados coletados; análise e discussão dos dados obtidos; conclusões; normatização de referências bibliográficas. 4) Preparação de um texto original para publicação e/ou Orientação na redação de manuscrito científico, realizada em conjunto com o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica até a conclusão da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALLIANO, A. G. O Método Científico - Teoria e Prática. Editora Harbra, 1986. • MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. Editora Atlas, 2010. • SEVERIANO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a ed. Editora Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 190 • ERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica - teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Editora Vozes, 2002. • LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5a ed. Editora Atlas, 2008. • MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7a ed. Editora Atlas, 2007. • WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • OGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 191 APÊNDICE C – Componentes Curriculares Eletivos 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Empreendedorismo 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Principais características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. Definição, características e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. O planejamento financeiro nas empresas emergentes. Fundamentos de excelência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais conceitos, características e perfil do empreendedor (comportamento e personalidade). Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. Atitudes empreendedoras. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades. Análise de SWOT. Business Model Generation (Canvas). Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente e importância do planejamento financeiro. Definição, características, construção e aspectos de um plano de negócios. Empreendedorismo corporativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2000. • DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2008. • HASHIMOTO, M. Espirito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra- empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 193 • MARINS, L. Ninguém é empreendedor sozinho. São Paulo: Saraiva, 2008. • MENDES, J. Manual do empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009. • PERSE, B. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. Disponível em http://www.ameninadovale.com/volume1/ • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. • SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005. • SUTTON, Robert L. Idéias malucas que funcionam: 11 práticas e 1/2 para promover, gerenciar e sustentar inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): pratica e princípios. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. • CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação: com estudos de casos nacionais e internacionais. São Paulo: Pioneira, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Inovação Tecnológica 30 0 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Definição e perspectiva, o processo de inovação tecnológica, criação e disseminação de tecnologia, adoção e implementação de tecnologia (o contexto da mudança), processos decisórios de implementação, inovação de processos (entendendo, selecionando e melhorando processos existentes), implementação das inovações através da tecnologia de informação, gerenciamento do processo de inovação(criando condições para o trabalho criativo) e formulação de estratégias. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mitos e contexto histórico da Inovação. Definições e conceitos de inovação tecnológica e de negócios. Escolha de projetos e influências. Alavancas da Inovação. Mapeamento e classificação da inovação (radical, semi-radical e incremental). Processos, condições e ambientes de Inovação. Modelos de gestão de Inovação (aberto e fechado). Inovação disruptiva (baixo e novo mercado) como estratégia. Propriedade intelectual e inovação. Cultura de Inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHRISTENSEN, C. M. O crescimento pela Inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. São Paulo: Campus, 2003. • DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Bookman, 2005. • GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. Inovação: prioridade nº 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • BERNARDES, R.; ANDREASSI, T. Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. • BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 195 • BERKUM, S. O Mito da Inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007. • GUTSCHE, J. Criação e Inovação no Caos. São Paulo: Elsevier, 2010. • BARBIERI, J. (Org.) Organizações inovadoras. Estudos e casos brasileiros. Rio de Janeiro: FGV, p. 41-63, 2003. • OZZI, A.; JUDICE, V.; DOLABELA, F.; FILION, L. (Orgs.) Empreendedorismo de base tecnológica. Rio de • Janeiro: Campus-Elsevier, 2007. • DAY, G.; SHOEMAKER, P.; GUNTHER, R. Gestão de tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003. • DODGSON, M.; GANN, D. M.; PHILLIPS, N. The Oxford Handbook of Innovation Management. Oxford: Oxford University Press, 2014. • FAGERBERG, J.; MOWERY, D. C.; NELSON, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005. • FAGERBERG, J.; MARTIN, B. R.; ANDERSEN, E. S. Innovation Studies: Evolution and Future Challenges. Oxford: Oxford University Press, 2013. • FRANZ, H. W.; HOCHGERNER, J.; HOWALDT, J. (Eds.) Challenge Social Innovation. Berlin/Heidelberg: Springer, 2012. • FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora Unicamp, 2008. • NELSON, R. National Innovation Systems. New York: Oxford University Press, 1993. • PITSIS, T.; SIMPSON, A.; DEHLIN, E. (Orgs.). The Handbook of Managerial and Organizational Innovation. London: Edward Elgar, 2013. • TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008. • TIGRE, P. Gestão da inovação. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 197 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Pós Modernidade: Estudos Culturais 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre o conceito de cultura a partir da perspectiva dos Estudos Culturais (fundamentos, teorias, críticas), Estruturalismo, Pós-Estruturalismo, Marxismo, Pós-Modernismo e Teorias da etnicidade e gênero. Estudo sobre a construção (e desconstrução) das políticas do popular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estudos Culturais: conceitos e definições de cultura sob diferentes perspectivas. Fundamentos, teorias e críticas. 2- Estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 3- Pós-estruturalismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 4- Marxismo: breve introdução; 5- Pós-Modernismo: história, fundamentos, conceitos e definições. Exemplos. 6- Teorias da etnicidade; 7- Gênero; 8- Cultura e política popular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. HOLLANDA, H. B. (Org.) Pós-modernismo e política. 2a. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. EAGLETON, T. As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. .Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. SEVCENKO, N. et alii. Pós-modernidade. Campinas: Ed. da Unicamp, 1987. SILVA, T. T. (Org.) O que é, afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autentica, 1999. STOREY, J. (Ed.) Cultural theory and popular culture: a reader. 2. ed. Athens: The University of Georgia Press, 1998. VATTIMO, G. O Fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Lisboa: Presença, 1987. 198 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao pensamento Semiótico 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos históricos da semiótica: origens, desenvolvimentos e desdobramentos. Perspectivas atuais da semiótica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- A semiótica: a dúvida terminológica e de objeto 2- Precursores da semiótica e sua vinculação com ideias posteriores. Correntes modernas: o racionalismo e o empirismo modernos; estudos históricos e comparados, e seu envolvimento com a cultura. 3- O surgimento da semiologia. Ciência da interpretação dos signos: função semiótica (semiose e significação). 4- O semiótico, o sígnico e o sêmico. Tipologia dos sistemas semióticos: semióticas verbais, não-verbais e complexas ou sincréticas; semióticas naturais e semióticas humanas. 5- Tendências da semiótica contemporânea: a semiótica russa; a semiótica francesa e a semiótica filosófica de Pierce. 6- A especialização do estudo: sociossemiótica, semiótica das culturas e semiótica das paixões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARBOSA, Maria Aparecida. Léxico, Produção e Criatividade. 3ª ed. São Paulo: Plêiade, 1996. - BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de M. O objeto transacional no espetáculo popular de Parintins: de fetiche a ídolo. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.223-236. - COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica: Charles S. Peirce. In: Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1990. p. 51-80. - COURTÉS, J. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Almedina, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 200 - FONTANILLE, Jacques; ZILBERBERG, Claude. Prólogo (p.9-14); Paixão (p. 293-320). In: Tensão e significação. Tradução de Ivã Carlos Lopes, Luiz Tatit e Waldir Beividas. São Paulo: Humanitas, 2001. - FOSSALI, Pierluigi Basso. Semiótica dos objetos e obra fílmica. In: BATISTA e RASTIER (Orgs) Semiótica e Cultura: dos discursos aos universos construídos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2015, p.87-119. - GREIMAS, Algirdas Julien e COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica; São Paulo: Cultrix,1989 - HÉNAULT, Anne. Oposições inextricáveis. In: História concisa da Semiótica. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editoria, 2006. p.15-34. - HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Tradução de J. Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 1973. - JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Antropologia Cultural 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A diversidade das sociedades humanas. Analise das práticas e manifestações culturais por meio de uma perspectiva antropológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à antropologia. 2. O conceito de cultura. 3. O relativismo e o etnocentrismo. 4. Identidade e diversidade cultural. 5. Métodos de pesquisa e investigação na antropologia (etnografia). 6. Antropologia dos objetos. 7. Antropologia das artes e estéticas. 8. Consumo e diferenças culturais na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ADORNO, Theodor W. 1982. Teoria Estética. Lisboa: Edições 70, 11-27. -----------------------------------. 1986. A Indústria Cultural, in Sociologia: Theodor W. Adorno, G. Cohn, org., São Paulo: Ática, pp. 92-99. - ALMEIDA, K. P. De. 1998. Por Uma Semântica Profunda: Arte, Cultura e História no Pensamento de Franz Boas, Mana 4 (2): 7- 34. - APPADURAI, Arjun. 2008. A vida social das coisas. EdUFF, Niterói, RJ. - BARCELOS Neto, Aristóteles. 2002. A arte dos sonhos: uma iconografia ameríndia. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia. 202 - BAUDRILLARD, Jean, 1891 El sistema de los objetos. 5a. ed. México; Bogotá: Siglo Veintiuno Editores, 1981. -- viii, 229 p. ; 18 cm. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENJAMIN, Walter. 1969. A Obra de Arte no Tempo de suas Técnicas de Reprodução, in Sociologia da Arte, IV, G. Velho, org., Rio de Janeiro: Zahar, pp. 15-47. - BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005 - BOURDIEU, Pierre. A Distinção: critica social do julgamento. São Paulo: EDUSP, 2008. 556p - DAMATTA, Roberto 1987. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. pp. 143-215. - ECO, Umberto. 1981. A Definição da Arte. Lisboa: Edições 70, pp. 123-149. - GEERTZ, Clifford. 1998. A Arte como um (sic) Sistema Cultural, in O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa, Petrópolis: Vozes, pp. 142-181. - LAPLANTINE, François. Introdução. O campo e a abordagem antropológicos. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 1987 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sociologia do Consumo 30 - 2 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sociologia e consumo. Consumo e infância. Publicidade e consumo. Obsolescência e impactos ambientais do consumo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de sociologia; 2- Sociologia e consumo; 3- Sociedade do consumo; 4- Infância, cidadania e consumo; 5- Obsolescência, consumo e o efêmero; 6- Publicidade, marcas e consumo; 7- Consumo e impactos ambientais; 8- Decrescimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LIPOVETSKY, Gilles, A felicidade paradoxal. Ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo, SP: Companhia das Letras, 2007. - LEONARD, Anne, A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - BARBER, B., Consumido. Como o mercado corrompe as crianças, infantiliza adultos e engole cidadãos, RJ: Record, 2009. (Capítulos 1, 3, 4 e - SCHOR, Juliet, Nascidos para comprar, SP: Gente, 2009. - BAUMAN, Zygmunt, Vida para consumo. A transformação das pessoas em mercadoria, Petrópolis: Zahar,2008. - KLEIN, N., Sem logo. A tirania das marcas num planeta vendido, RJ: Record. - GASTALDO, E., Publicidade e sociedade: uma perspectiva antropológica, Porto Alegre: Sulina, 2013. - CHIACHIRI, R., O poder sugestivo da publicidade, SP: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 204 - PACKARD, V., Estratégia do desperdício, SP: Ibrasa, 1965. - PADILHA, V.; BONIFÁCIO, R. Obsolescência planejada: armadilha silenciosa na sociedade de consumo. In: Le Monde Diplomatique Brasil, 02 de setembro de 2013. - LEONARD, A., A história das coisas. Da natureza ao lixo, RJ: Zahar, 2011. - LATOUCHE, S., Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno, SP: Martins Fontes, 2009. - JACKSON, T., Prosperidade sem crescimento. Economia para um planeta finito, Lisboa: Edições Tinta-da-China, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Psicologia Social 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As correntes da Psicologia Social: americana, francesa e latino-americana; os processos de produção e reprodução da realidade social; a formação dos sujeitos, grupos e instituições; a vida cotidiana e a realidade social em perspectiva teórica e instrumental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenvolvimento da Psicologia Social 1.1. O surgimento da psicologia como ciência independente; 1.2. Conceito da psicologia social; 1.3. Histórico da psicologia social; 1.4. Métodos de pesquisa social 1.5. Intervenções da psicologia social 2. Pensamento Social 2.1. Cognição social – Desenvolvimento da subjetividade e identidade social e autoconhecimento; 2.2. Atitudes: conceito, formação e mudança; 2.3.Preconceito, esteriótipos e discriminação; 3. Sociedade e Cultura 3.1. A teoria das representações sociais; 3.2.Influência social; 3.3.Comportamento antissocial: a agressão; 3.4.Comportamento pró-social: o altruísmo; 3.5.Comportamento grupal; 3.6.Ideologia e sociedade de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FIGUEIREDO, Luiz Claudio. Psicologia: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo:EDUC, 2000. - MYERS, D.G. Psicologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2000 - RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B.. Psicologia Social. 24ª ed. Rio de Janeiro:Vozes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 206 - GERERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. - STREY, M. N. (org). Psicologia Social Contemporânea: livro texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. - FAAR, R. M. As raízes da psicologia socialmoderna. Petrópolis: Vozes, 2001. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Psicologia Social II 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 1. Psicologia das massas. 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos. 3. Representações sociais. 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social. 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 208 1. Psicologia das massas • Contexto histórico da produção do conhecimento acerca dos fenômenos de massa • O indivíduo e a multidão • Controle social e domínio político 2. Teoria crítica e estudo dos pequenos grupos • Contexto histórico em que surgiu a escola de Frankfurt • Os objetivos da escola de Frankfurt • Os pressupostos da teoria crítica • Crítica à ciência iluminista e destruição do sujeito • A psicologia social de Adorno • Teoria de campo e estudos de pequenos grupos 3. Representações sociais • As representações coletivas (Durkheim) • As mentalidades primitivas (Lévy-Bruhl) • As representações sociais (Moscovici) • A formulação do conceito de representações • Ancoragem e objetivação • Núcleo central das representações sociais • Representações sociais e vida cotidiana 4. Abordagem sócio-histórica em psicologia social • Pressupostos fundamentais. • A construção social dos processos mentais superiores • Inter-subjetividade e intra-subjetividade. • Socialização e construção dos significados • Internalização e construção dos sentidos 5. Avanços recentes da psicologia social no Brasil • Influências teóricas das abordagens sócio-interacionistas (G.H. Mead e Vygotsky) • Estudos acerca da identidade, da consciência, da alienação e ideologia • Modelo de ação da psicologia comunitária BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Adorno, T. W. (1965). La personalidad autoritaria. Buenos Aires: Proyección. - Adorno, T. W. (1996). Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia alemã. Em T. W. Adorno: textos escolhidos. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural. - Lane, S. T. M & Codo, W. (orgs). (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense. - Lane, S. T. M. & Sawaia, B. B. (orgs.). (1995). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC. - Guareschi, P. A. (1994). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes. - Rego, T. C. (1995). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Cardoso, I., Crochik, J.L., Azevedo, M.A. & Menin, M.S.S. (1995). Psicologia e política: reflexões sobre possibilidades e dificuldades desse encontro. São Paulo: Cortez. - Cole, M. (1997). Cultural psychology: a once and future discipline. London: The Belknap Press of Harvard Press. - Slater, P. (1978). Origem e significado da Escola de Frankfurt. Zahar: Rio de Janeiro. - Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. - Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social: Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo. - Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac. - Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon. 209 - Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed. - Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Ciência Tecnologia e Sociedade 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. O movimento CTSA: histórico, objetivos e modalidades. Configurações curriculares mediante o enfoque CTSA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As interações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. 2. Noções em Sociologia da Ciência. 3. O conhecimento científico-tecnológico e seus impactos sociais, culturais, éticos, políticos e ambientais. 4. CTSA: 4.1 Retrospectiva histórica sobre a relação Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente CTSA; 4.2- O papel de não neutralidade da Ciência; 4.3 Atividade científica e atividade tecnológica; 5. A relação ciência e cultura no movimento CTSA. 6. Fundamentos da relação CTSA e o currículo de Ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o contexto da educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,1998. BECK, Ulrich. Sociedade de risco. Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v.1. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MONTIBELLER, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 211 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: UNESP, 1997. CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. v.2. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2 ed.Ijuí: Unijuí, 2001. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2.ed. São Paulo: UNESP, 2001. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994. SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: UNB, 2011. SANTOS, Boaventura de Souza. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Comunicação e Divulgação Científica 60 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A notícia científica: conceituação. A ciência e a tecnologia como áreas de cobertura. Importância das fontes de informação. Redação de notícias e reportagens científicas. Ética na informação. Direitos Humanos e Comunicação. Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Contribuir para o entendimento dos conceitos, técnicas e práticas associados a comunicação dos assuntos relacionados aos avanços científicos e tecnológicos, observando aspectos históricos do desenvolvimento da divulgação científica, da comunicação científica e do jornalismo científico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar criticamente os aspectos metodológicos, sociais, políticos e econômicos que envolvem a ciência, a tecnologia e suas aplicações; - Identificar as principais características da divulgação científica e seu papel na sociedade; - Compreender os direitos e deveres de jornalistas, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil; - Realizar estudos teóricos e práticos, por meio de pesquisas de campo junto a redações, jornalistas e divulgadores científicos (não jornalistas). METODOLOGIA Aulas teóricas, palestras, estudos de casos, observação e discussão das práticas profissionais da comunicação científica, realização de matérias, redação de artigos etc. AVALIAÇÃO Realização de matérias para TV, rádio, internet, jornal etc. Redação de artigos de comunicação e divulgação científica etc. 213 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Jornalismo Científico: Conceitos Básicos (Comunicação Científica, Midialogia Científica, Jornalismo Científico, Divulgação Científica e Disseminação Científica). 2) Fontes em Jornalismo Científico. 3) Jornalismo, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: compromisso social e outros interesses. 4) Ciência e tecnologia no século XXI: os novos paradigmas. Comunicação como meio de Educar. 5)Meio Ambiente e sociedade: Educação Ambiental. 6) A política de ciência, tecnologia e de divulgação do conhecimento científico no Brasil. 7) Os centros geradores de ciência e tecnologia no Brasil: universidades, empresas, institutos de pesquisa e suas estruturas de comunicação. 8) O papel da divulgação científica. Como fazê-lo e ser divulgador de um trabalho mediate a formulação de um novo discurso efetivo. 9) O Jornalismo e a comunicação científica na Internet. 10) O Jornalismo e a comunicação científica no Rádio e na Televisão. 11) Abordagem acerca dos Direitos Humanos e Diversidade na comunicação Produzindo uma matéria de C & T: as etapas básicas 12) Jornalismo Científico no Brasil: estudo de casos 13) Produção de artigos e outros textos de comunicação e divulgação de ciência e tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. ComCiência e divulgação científica, Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. Zamboni, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BUENO, W. C. Jornalismo Científico no Brasil: aspectos teóricos e práticos. São Paulo, CJE/ECA/USP, 1988. BURKETT, W. Jornalismo Científico: Como escrever sobre ciência, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1990. BARBOSA, Bia; BRANT, João. Direitos humanos e comunicação democrática: o que vem antes? Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2009. CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. PHILIPPI JR., A. & PELICIONI, M. C. F.(orgs) Educação ambiental em diferentes espaços. São Paulo: Signus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo, Cia Editora Nacional/EDUSP, 1976. - GRANGER, Gilles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo, Unesp, 1994. - HELENE, M. E. M. Ciência e Tecnologia de mãos dadas com o poder. São Paulo, Editora Moderna, 1996. MEDINA, C. (org.). Ciência e Sociedade: Mediações Jornalísticas. São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social/Estação Ciência (USP), 2005. - DE MEIS, L. Ciência e educação: o conflito humano-tecnológico. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1998. - SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo, Cia. das Letras, 1996. SILVA, A. C. M. Estação Ciência: Sinônimo de Aprendizado Informal, Lúdico e Interativo. In: Ernst Wolfgang Hamburger (org.). O Desafio de Ensinar Ciências no Século XXI. 1ª ed. São Paulo, Edusp, 2000. 214 SILVA, A. C. M. Ciência de forma lúdica e Interativa. In: Comunicação & Educação. São Paulo, 1999. LEONELLI, Vera (org.). ABC direitos humanos. Salvador: UNICEF, Projeto Axé, 2002. MELLO, Ricardo. Comunicação de interesse público. Recife: Bagaço, 2007. ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2010. TORO, José. Bernardo; WERNECK, Nísia Maria Duarte. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. São Paulo: Autêntica, 2004. UNESCO. Um mundo e muitas vozes . Rio de Janeiro: FGV,1983. SATO, M. & CARVALHO, I. C. M.; Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Diversidade Cultural Brasileira 60 - 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos conceitos recorrentemente associados a ela: termos como ‘história’, ‘cultura’, ‘Estado’, ‘legalidade’, ‘raça’, ‘mestiçagem’ ou ‘políticas da diferença’ serão examinados à luz de seu caráter sociológico e cosmopolítico e não como realidades ou objetos naturalmente dados, passíveis de uma (boa) política. Privilegiar-se-á o contexto de aplicação das Leis 10639/03, 11645/08 e das ‘Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana’. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Notas introdutórias: ‘cultura’, ‘diversidade’, ‘Brasil’. 2. As leis; 3. A construção da nação – Raça, natureza e cultura. 4. Mestiçagem. 5. Festas, um encontro diverso. 6. Estado e sociedade. 7. Orientalismo e a construção de estereótipos 8. Raça, racismo e políticas da diferença. 9. Diversidade religiosa, cultura e espaço público 10. Gênero e diversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNESCO. 2001. Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. 31ª Sessão da Conferência Geral. Paris, disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160por.pdf. MOREIRA, Antonio Flávio. 2007. Indagações sobre currículo. Currículo, conhecimento e cultura. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 48p. 216 FREYRE, Gilberto. 2003 (1933). “Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida”. Em: Casa Grande & Senzala – Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, pp 64-155. ZARUR, George. Em: “A utopia brasileira: Etnia e construção da nação no pensamento social brasileiro”. Em: Etnia e nação na América Latina. Disponível em: HTTP://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/flacso/zarur/ pdf. COSTA, Sergio. 2001. A mestiçagem e seus contrários: Etnicidade e nacionalidade no Brasil contemporâneo. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN LIBRAS 30 30 3 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; A escrita do surdo; o papel do intérprete de LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação inclusiva: marcos legais nacionais e internacionais. Educação Especial, Educação Inclusiva e recursos necessários. Aspectos sociais: preconceito, estereótipo e estigma. Aspectos psicológicos e cognitivos: Desenvolvimento e deficiência. Surdez: concepção médica e concepção social. História da comunicação do surdo: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Modalidade de língua oral e de língua de sinais. LIBRAS: introdução ao idioma e noções básicas; O alfabeto manual. Soletração de nomes. Sinais de nomes próprios; Aspectos Linguísticos da LIBRAS;Os sinais e seus Parâmetros; Marcações não manuais: Expressões faciais Gramaticais; Saudações: Promovendo um contexto dialógico em língua de sinais; Ordem das palavras na Libras;Numerais e sistema monetário;Verbos;Substantivos;Adjetivos;Advérbios de Tempo/hora;Pronomes;Alimentos;Materiais Escolares;Sinais Específicos da Aréa das Licenciaturas Exatas;Disciplinas;Família;Sinais da área da educação;Práticas de Conversação;A língua em uso: Contextos triviais de comunicação;Possibilidades de Expressão Corporal- Dramatizações e teatro em Libras; A escrita do surdo. O papel do intérprete de LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, c2004. 218 2. GESSER, A. Um olho no professor surdo e outro na caneta: ouvintes aprendendo a Língua Brasileira de Sinais. 2006. 199 f. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. 3. GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996. 4. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. 5. SCHNEIDER, R. Educação de Surdos: inclusão no Ensino Regular. Passo Fundo, RS: Editora UPF, 2006. 6. SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação, 1998. 7. RODRIGUES, D. (org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. 8. SOUZA, R. M. . Língua de Sinais e Escola: considerações a partir do texto de regulamentação da Língua Brasileira de Sinais. ETD. Educação Temátic Digital (Online), v. 7, p. 266-281, 2006. 9. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2002, v.1 e v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GESSER, AUDREI.LIBRAS – Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 2. QUADROS, R. M. E KARNOPP, L. B. Língua de sinais Brasileira: Estudos Línguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004. 3. CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 4. CHROCHÍK, J.L. Apontamentos sobre Educação Inclusiva. Em Santos, G.A. e Divino, J.S. (org) Estudos sobre Ética. A construção de valores na sociedade e na educação. São Paulo: do Psicólogo, 2002. 5. GÓES, M. C. R. ; SOUZA, R. M. . Linguagem e as estratégias comunicativas na interlocução entre educadores ouvintes e alunos surdos. Revista de Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 59-76, 1998. 6. GÓES, M. C. R. ; TARTUCI, D. . Alunos surdos na escolar regular: as experiências de letramento e os rituais de sala de aula. In: Lodi; Harrison; Campos; Teske. (Org.). Letramento e minorias. 1 ed. Porto Alegre: Mediação, 2002, v. 1, p. 110-119. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 219 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Polinômios. Teoremas de estrutura. Extensões algébricas. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Polinômios: polinômios em uma variável, números algébricos, solubilidade por radicais, polinômios com coeficientes inteiros, relação entre raízes e fatores de um polinômio, critérios de irredutibilidade, resultante de dois polinômios, polinômios simétricos e Teorema da Base de Hilbert.Teoremas de estrutura: definições básicas, Teorema Fundamental da Teoria de Galois, corpos finitos, extensões simples e compostas, extensões radicais e solúveis, insolubilidade da quíntica e computação de grupos solúveis sobre Q. Extensões algébricas: teoria básica de extensões de corpos, extensões algébricas, construção por meio de régua e compasso, corpo de decomposição e fechos algébrico, extensões separáveis e inseparáveis, polinômios ciclotômicos e extensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Curso de Álgebra, vol.1. Rio de Janeiro: IMPA, 1997. • GONCALVES, A. Introdução à álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. • GARCIA, A. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • LANG, S. Álgebra. Springer, 2000. • DOMINGUES, Hygino H. e IEZZI, Gelson, Álgebra Moderna, São Paulo: Atual Editora, 1982. • ARTIN, M. Algebra; New Jersey: Prentice-Hall, 1991. • CALLIOLI, Carlos A. e outros. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. rev. São Paulo: Atual, 1993. 220 • CALLIOLI, Carlos A. e outros. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. rev. São Paulo: Atual, 1993.Falta uma faFa dC. Elementos da Teoria dos Grupos e da Teoria dos Anéis; Rio de Janeiro: IMPA, 1972. • DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise no Rn I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Topologia do Rn. Caminhos no Espaço Euclidiano. Funções reais de n variáveis. Aplicações de R n em Rm, diferenciabilidade de uma aplicação. A regra da cadeia. A desigualdade do valor médio. A fórmula de Taylor. Teorema da Aplicação Inversa. A forma local das submersões e Teorema das Funções Implícitas. A forma local das imersões. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Topologia do espaço euclidiano: produto interno e norma, bolas e conjuntos limitados, sequências no espaço euclidiano, ponto de acumulação, aplicações contínuas, homeomorfismos, limites, conjuntos abertos e fechados, conjuntos compactos, distância entre dois pontos, conexidade e norma de uma transformação linear. Caminhos no espaço euclidiano: caminho diferenciáveis, integral de um caminho, os teoremas clássicos do cálculo, caminhos retificáveis e comprimento de arco como parâmetro. Funções reais de n variáveis: derivadas parciais, derivadas direcionais, funções diferenciáveis, diferencial de uma função, gradiente de uma função diferenciável, regra de Leibniz, teorema de Schwarz, fórmula de Taylor, teorema da função implícita e multiplicador de Lagrange.Aplicações diferenciáveis: diferenciabilidade de uma aplicação, Regra da Cadeia, fórmula de Taylor, desigualdade do valor médio, Teorema da Aplicação Inversa, forma local das imersões e submersões, Teorema do Posto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 2. 11.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. • LIMA, E. L. Análise no Espaço Rn. Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2002. • SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 222 • BARTLE, R. G. The Elements of Real Analysis. 2.ed. New York: John Wiley, 1976. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. New York: McGraw-Hill, 1987. • ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática; São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1999. • PUGH, Charles C. Real mathematical analysis; New York: Springer, 2010. • LANG, S. Analysis I; Reading, Mass: Addison-Wesley, 1968. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Real II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Derivadas e Integrais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções deriváveis: definição de derivada, regras operacionais, derivada e crescimento local, funções deriváveis num intervalo, fórmula de Taylor, aplicações da derivada, concavidade e convexidade.Integral de Riemann: definição, propriedades da integral, condições suficientes de integrabilidade, teoremas clássicos do Cálculo Integral e integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Livros Técnicos e Científicos, 2000. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • LIMA, E. L. Curso de análise, vol. 1. 13.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G.J. Introdução à Análise Real. Livros Técnicos e Científicos. • LIMA, E. L. Análise real, vol. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. • SPIVAK, M., Cálculo Infinitesimal, vol. 1 e 2. Ed. Reverté. • ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3.ed. rev. e ampl.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. • HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 224 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Geometria Diferencial II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Orientação de superfícies regulares. Aplicação normal de Gauss, operador de Weingarten, Segunda Forma Fundamental. Curvatura gaussiana, curvatura média. Superfícies regradas, superfícies mínimas. Teorema Egregium de Gauss. Transporte paralelo, geodésicas. Teorema de Gauss-Bonnet e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação de superficies regulares, aplicação normal de Gauss (propriedades fundamentais), aplicação de Gauss em coordenadas. Superfícies Mínimas e Superfícies Regradas. Geometria Intrínseca: isometrias. O Teorema de Gauss e as equações de compatibilidade, derivada covariante, transporte paralelo, geodésicas, Teorema de Gauss - Bonnet, aplicação exponencial e propriedades das geodésicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 6ª ed. Coleção Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM, 2014. • O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry, 2ª ed. Academic Press, 2006. • STOKER, J. Differential Geometry. John Wiley and Sons, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 226 • ARAÚJO, P. V.Geometria Diferencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. • GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. 3ª ed.CRC Press, 2006 • KUHNEL, W. Differential Geometry. 3ª ed.American Mathematical Society, 2015. • STRUIK, D. Lectures on Classical Differential Geometry, 2ª ed.Courier Dover Publications, 2003. • TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Medida e Integração 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Funções mensuráveis. Espaços de Medida. Construção de Medida. Medida de Lebesgue. Integral. Integral de Lebesgue. Funções Integráveis. Espaço Lp. Tipos de convergência. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Notação e terminologia de conjuntos, conceito de mensurabilidade, topologia, sigma álgebra, espaço mensurável, conjunto mensurável, espaços métricos, funções mensuráveis, conjuntos de Borel, funções simples, propriedades elementar de medidas, integração de função positiva, integral de Lebesgue, teorema da convergência monótona, Lema de Fatou, medida positiva de Bores, espaços vetoriais, transformação linear, preliminares topológicas, teorema de representação de Riesz, medida de Borel, medida de Lebesque, teoria elementar de espaço de Hilbert, espaços de Banach e espaço L p. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CASTRO JR., A. A. Curso de Teoria da Medida. 3ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • FERNANDEZ, P. Medida e Integração. 2a Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2015. • RUDIN, W. Real and Complex Analysis. 3a Edição. New York: McGraw-Hill, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARTLE, R.G. A Modern Theory of Integration. American Mahematical Society Providence, 2003. • BARTLE, R. G. The Elements of Integration and Lebesgue Measure. Coleção Wiley Classics. New York: John Wiley Professional, 1995. • ROYDEN, H. L. Real Analysis, 3rd edition. Pearson, 1988. • ZYGMUND, A.; WHEEDEN, R. Measure and Integration. CRC Pres, 1977. • CABRAL, Marco A. P.. Introdução à Teoria da Medida e Integral de Lebesgue. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 228 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria dos Números 45 00 03 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Indução Matemática. Divisibilidade. Números primos. Equações Diofantinas. Congruência. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios de Indução (1ª e 2ª forma). Princípio da Boa Ordenação. Divisibilidade. O algoritmo da divisão. MDC e MMC. Números primos. Teorema Fundamental da Aritmética. Sistemas de numeração. Representação de um número numa base arbitrária. Mudança de base. Equações diofantinas lineares. Ternos Pitagóricos. Classes de congruência e sistemas completos de resíduos módulo m. Aplicações: critérios de divisibilidade. Congruências lineares: condições para existência e cálculo de soluções. Sistemas de congruências e o Teorema Chinês de Restos. A função phi de Euler, o Teorema de Euler e o Pequeno Teorema de Fermat. Teorema de Wilson. Tópicos adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. • NIVEN, I. M.; ZUCKERMAN, H.S.; MONTGOMERY, H. L. An Introduction to the Theory of Numbers. 5 ed. New York: Wiley, 1991. • SANTOS, J. P. O. Introdução à Teoria dos Números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Números. Livraria Nobel S.A. 1981. • COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2014. • FIGUEIREDO, D. G. Números Irracionais e Transcendentes. 7ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2011. • MILIES, F. C. P; COELHO, S. P. Números: uma introdução à matemática. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2013. • POLCINO, C. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: Edusp, 2006. 230 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programação orientada a objetos. A linguagem Java e sua máquina virtual. Interfaces e processamento de eventos. Programação gráfica na linguagem Java. Fluxo e filtros de dados. Sockets e invocação remota de métodos. Programação concorrente usando threads. Acesso a bancos de dados. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características avançadas de classes: declarar e usar variáveis e métodos estáticos; declarar e usar classes, métodos, e variáveis “finais”; usar métodos abstratos e interfaces. Arrays e Coleções: declarar e criar arrays primitivas, de classe, ou array de tipos; explicar porque e mostrar como inicializar os elementos de um array; determinar o número dos elementos de um array; escrever o código para cópia de arrays; java 5.0 Tipos Genéricos (Genercis) aplicados à Coleções (Java 5.0). Exceções: definir exceções; escrever o uso dos keywords "Try", "Catch" e "Finally"; descrever categorias das Exceções; identificar Exceções comuns; escrever o código para gerenciar suas próprias Exceções. Aplicações Baseadas em Texto: escrever código para acessar "Argumentos de Linha de Comando" e propriedades de sistema; examinar e manipular Arquivos e Diretórios; ler de Arquivos e escrever em Arquivos (File I/O); descrever as coleções API; usar "Iterators"; documentar software usando a ferramenta Java™doc do ambiente Java™ 2 SDK; o uso do Static Import (Java 5.0). Fluxo de I/O Avançado: usar a versão Streams (Fluxo) do pacote de Java.io; construir e usar Fluxo de I/O (I/O Streams); distinguir "Readers" e "Writers" dos Streams; construir e usar Streams; compreender como criar suas próprias classes de processamento de Fluxo (Streams); ler, escrever, e atualizar dados em Arquivos de acesso aleatório; usar a Interface "Serialization" para codificar o estado de um objeto em um Fluxo de I/O e implementar a persistencia do objeto. Acessando banco de dados com JAVA: entender o que são Drivers; diferenciar ODBC, JDBC e DRIVERMANAGER; desenvolver uma aplicação Java para conexão com banco de dados; criar um objeto a partir da classe "Statement"; utilizar os métodos executeUpdate e executeQuery da classe "Statement"; saber configurar o ODBC da Microsoft para criar uma fonte de dados; saber utilizar os métodos das Classes DataBaseMetaData e ResultSetMetaData; saber criar as "Prepared Statement"; entender e aplicar o conceito de Transação. 232 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Barnes, David J.; Kölling, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática usando BlueJ. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos em java. Florianópolis: Visual Books, 2007. • SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas; prefácio de Bryan Basham.. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. • DEITEL, H., DEITEL, P. Java: como programar. Prentice-Hall, 8a edição, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOODRICH, M.T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007 • LAFORE, R Estruturas de dados e algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. • LUCKOW, D. H.; MELO, A. A. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010. • BLOCH, Joshua. Effective Java. Prentice Hall, 2a edição, 2008. • ECKEL, B. Thinking in java. Prentice Hall, 4a edição, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Não-Linear 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Otimização irrestrita. Otimização com restrições. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Otimização irrestrita: condições de otimalidade e métodos para otimização sem restrições. Otimização com restrições: métodos para restrições “simples” (caixas e poliedros), condições de otimalidade de Karush-Kuhn-Tucker. Métodos de pontos interiores. Lagrangianos aumentados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERTSEKAS, D. P. Non Linear Programming. 3 ed. Athena Scientific, 2016. 880 p. • FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não-Linear. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. • NOCEDAL, J.; WRIGHT, S. J. Numerical Optimization. New York: Springer, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S. ; SHERALI, H. D. ; SHETTY, C. M. Nonlinear Programming: Theory and Algorithms. 3. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006. • FLETCHER, R. Practical Methods of Optimization. 2 ed. John Wiley, 2000. • GILL, P. J.; MURRAY, W.; WRIGHT. Practical Optimization. Academic Press, 1981. • GOLUB, G. H.; VAN LOAN, C. F. Matrix Computations. 3. ed. The Johns Hopkins University Press, 1996. • LUENBERGER, D. G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. 2. ed. Addison-Wesley, 1984. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. 234 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 235 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Otimização Inteira 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações da otimização inteira e construção de modelos. Técnicas de resolução: métodos baseados em relaxação, planos de cortes e técnicas enumerativas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aplicações da otimização inteira, tipos de problemas e construção de modelos. Resolução de problemas de otimização discreta. Introdução a relaxação de modelos: relaxação linear, lagrangiana e combinatória. Métodos enumerativos: princípios básicos. Método Branch-and-Bound. Princípio de planos de cortes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • LISBOA, E. F. A. Pesquisa Operacional. Rio do Janeiro, 2002. • MARTINEZ, J. M.; SANTOS, S. A. Métodos Computacionais de Otimização. In: Colóquio Brasileiro de Matemática, nº 20, 1995, Rio de Janeiro. • MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. 2 ed. Cengage, 2010. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. 236 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fluxo em Redes 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas de redes e grafos. O problema do caminho mínimo. O problema de caminho máximo. O problema da árvore geradora mínima. Problema de Steiner. Problemas de fluxo. O método simplex para problemas de fluxo em rede e algoritmos de marcas para fluxo máximo e caminho mínimo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. • AHUJA, R. K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and apllications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. 238 • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 239 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Otimização 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem matemática e resolução de problemas práticos de otimização (linear, inteira, ou não linear), utilizando pacotes de modelagem algébrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. 2 ed. LTC, 2015. • GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: modelos e algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • WOLSEY, L. A. Integer Programming. Wiley-Interscience, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAZARAA, M. S.; DAVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. John Wiley, 1990. • NEMHAUSER, G. L.; WOLSEY, L. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience, 1988. 240 • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. • WINSTON, W. L. Operations Research: applications and algotithms. 4 ed. Thomson, 2004. • HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. AMGH, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 241 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tópicos em Otimização Combinatória 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos atuais de otimização combinatória. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos atuais de otimização combinatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CHVÁTAL, V. Linear Programming. New York: Freeman, 1983. • COOK, W. J.; CUNNINGHAM, W. H.; PULLEYBLANK, W. R.; SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization. John Wiley & Sons, 1997. • PAPADIMITIOU, C. H.; STEIGLITZ, K. Combinatorial Optimization: algotithms and complexity. New York: Dover Publications, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • AHUJA, R, K.; MAGNANTI, T. L. ; ORLIN, J. B. Network Flows: theory, algorithms, and applications. New Jersey: Prentice Hall, 1993. 242 • Artigos sobre tópicos recentes em otimização combinatória. • CORMEN, T. H. ; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. ; STEIN, C. Introduction to Algorithms. 3 ed. Cambridge: MIT Press, 2009. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol A. Springer, 2003. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol B. Springer, 2003. • SCHRIJVER, A. Combinatorial Optimization: polyhedra and efficiency. vol C. Springer, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Planejamento de Experimentos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Comparações Simples. Análise de variância. Modelos de planejamento experimentais. Experimentos fatoriais. Componentes de variância. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comparações simples. Análise de Variância (um e dois fatores). Métodos de comparações múltiplas. Componentes de Variância. Planejamentos fatoriais. Planejamentos fatoriais em blocos. Planejamentos fatoriais fracionários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MONTEGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 10 ed. Wiley, 2020. • NETER, J.; KURTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J; WASSERMAN, W. Applied Linear Statistical Models. 5 ed. McGraw-Hill Higher, 2004. • WERKEMA, M. C.C.; AGUIAR, S. Planejamento e Análise de Experimentos: como identificar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: na introduction to design,data analysis and model building. New York: Wiley, 1987. 244 • BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G. ; HUNTER, J. C. Statistics for Experimenters: design, innovation, and discovery. 2 ed. Wiley-Interscience, 2005. • CORNELL, J. A. Experiments with Mixtures : designs, models, and the analysis of mixture data. 3 ed. John Wiley & Sons, 2002. • MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. 7 ed. John Wiley & Sons, 2012. • WERKEMA, M. C. C.; AGUIAR, S. Otimização estatística de processo: como determinar a condição de operação de um processo que leva ao alcance de uma meta de melhoria. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Neurais e Aprendizado Profundo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentação dos modelos de redes neurais artificiais para classificação/predição de padrões e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de modelos conexionistas. Aprendizado em modelos conexionistas: aprendizado supervisionado, não-supervisionado, competitivo. Arquiteturas básicas: Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes RBF. Aprendizado profundo: arquiteturas convolucionais (CNN), encoder-decoder, redes adversárias, transfer learning, redes recorrentes e modelos de atenção. Sistemas de auto-organização: PCA, LDA e rede de Kohonen. Memórias Associativas: Redes de Hopfield. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. • GOODFELLOW, I.; BENGIO, Y.; COURVILLE, A. Deep Learning. The Mit Press, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Deep Learning Tutorial: release 0.1. LISA lab, University of Montreal, 2015. 246 • HERTZ, J.; KROGH, A; PALMER, R. G. Introduction to Theory of Neural Computation. Boston : Addison- Wesley, 1991. • LIPPMANN, R, P. An Introduction to the Theory of Neural Computation. IEE-ASSP Magazine, vol. 4, nº 2, p. 4- 22, abril, 1987. • PEDRYCZ, W. Fuzzy Control and Fuzzy Sistems. 2 ed. Research Studies Press, 1993. • RUMELHART, D ; HINTON, G. ; WILLIAMS, R. Learning Internal Representations by Error Propagation. In: RUMELHART, D. E. ; MCCLELLAND, J. L. Parallel Distributed Processing: Explorations in the Microstructure of Cognition. vol 1. Cambrigde : MIT Press, 1986. p. 318-362. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 247 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Multivariada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Inferência para distribuições multivariadas, técnicas de redução de dimensão e Análise de agrupamentos. . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores aleatórios. Vetor de médias e matriz de covariâncias amostrais. Visualização de dados multivariados Distribuição normal multivariada e verificação de normalidade multivariada. Análise de variância multivariada. Métodos de redução de dimensionalidade: análise de componentes principais, análise fatorial, análise de correlação canônica e análise de correspondência. Análise de agrupamentos (clustering): K-médias e técnicas de agrupamento hierárquico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Friedman, J., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2001). The elements of statistical learning. New York, NY, USA:: Springer Series in Statistics. • James, G., Witten, D., Hastie, T., & Tibshirani, R. (2013). An introduction to statistical learning (with applications in R). New York: springer. • Johnson, R. A. and Wichern, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. 5th edition. Prentice-Hall BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 248 • Chatfield, C., & Collins, A.J, 1980. Introduction to multivariate analysis. Chapman&Hall/CRC. • Géron, A. (2017). Hands-on machine learning with Scikit-Learn and TensorFlow: concepts, tools, and techniques to build intelligent systems. O'Reilly Media, Inc.. • Mardia, K. V., Kent, J. T. and Bibby, J. M. (1979). Multivariate Analysis. Academic Press. • Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E. and Black, W. (1998). Multivariate Data Analysis, 5th edition, Prentice Hall. • Greenacre, M. J. (1984). Theory and Applications of Correspondence Analysis. London: Academic Press. • Mingoti, S. A. (2005). Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem Aplicada. Belo Horizonte: UFMG DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS 249 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Modelos Lineares Generalizados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelos Lineares generalizados. Métodos de Estimação. Testes de Hipóteses. Técnicas de diagnóstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos Lineares Generalizados: Definição. Função desvio. Métodos de Estimação.Teste de hipóteses. Técnicas de diagnóstico. Aplicações. Regressão Logística: Métodos clássicos. Regressão Logística linear. Modelos de dose- resposta. Técnicas de diagnóstico. Seleção de modelos. Regressão logística condicional. Aplicações. Regressão de Poisson: Métodos clássicos. Modelos log-lineares. Classificação de modelos. Relação com modelos multinomiais. Aplicações. Modelos de Quase-Verrossimilhança: Definição. Estimação e Testes. Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA • DOBSON, Annette J.; BARNETT, Adrian G. An introduction to generalized linear models. CRC press, 2018. • PAULA, Gilberto Alvarenga. Modelos de regressão: com apoio computacional. São Paulo: IME-USP, 2004. • CORDEIRO, Gauss Moutinho; DEMÉTRIO, Clarice GB. Modelos lineares generalizados e extensões. Piracicaba: USP, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 250 • McCullagh, P. and Nelser, J.A. (1989). Generalized linear models, second Edition. London: Chapman and Hall • Collet, D. (1991). Modelling binary data. London: Chapman and Hall. • Demetrio, C. G. B. (2002). Modelos Lineares Generalizados em Experimentação Agronômica. ESALQ/USP. • Breslow, N.E. and Day, N.E., (1987). Statistical methods in cancer research. Vol. 2 - The design and analysis of cohort studies. Lyon: IARC. • Atkinson, A.C., (1995). Plots, transformations, and regressions. Oxford: Oxford Science Publications DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Séries Temporais e Aprendizado NICEN 60 0 04 60 Dinâmico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos de Suavização. Metodologia de Box e Jenkins, indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação, Modelos estruturais: espaço de estado e previsão Bayesiana . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Séries temporais: conceito, suavização, tendência, sazonalidade, alisamento exponencial. 2. Séries estacionárias. 3. Função de autocovariância e autocorrelação. 4. Modelos: ARMA, ARIMA, SARIMA. 5. Identificação. 6. Estimação. 7. Previsão. 8. Diagnósticos. 9. indexação: similaridade/dissimilaridade, agrupamento, sumarização e segmentação 10. Modelos estruturais: espaço de estado e previsão bayesiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Raquel Prado and Mike West - Time series, modelling, computations and inference. Chapman & Hall/CRC, 2010 • MORETTIN, P.A.; TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. Blucher, 2004. • MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, Clélia MC. Análise de séries temporais: modelos lineares univariados. Editora Blucher, 2018. 252 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CHATFIELD, C. “The Analysis of Time Series”. 5th ed., Chapman & Hall, 1996. • BROCKWELL, P.J.; DAVIS, R.A. “Introduction to Time Series and Forecasting”. Springer- Verlag, 1996. • BOX, J.; JENKINS, G.M; REISEL, G.C; Ljung, G.M. “Time series analysis: Forecasting and Control”. Prentice-Hall, 5th Ed. 2015. • MAIMON, ODED, ROKACH, LIOR (Eds.). Data Mining and Knowledge Discovery Handbook, Springer, 2010. • MONTGOMERY, D.C.; Jennings, C.L.; Kulahci, M. Introduction to Time Series Analysis and Forecasting-Wiley (2015) . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Redes Complexas 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Representação de redes complexas, medidas para caracterização topológica de redes complexas, redes ponderadas, processos dinâmicos em redes complexas, classificação de redes complexas, aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e motivação. Representação de redes complexas. Medidas para caracterização topológica de redes complexas: grau, coeficiente de aglomeração, número de ciclos, comprimento dos menores caminhos, motivos, medidas de centralidade, medidas espectrais, medidas hierárquicas, medidas fractais, estrutura de comunidades. Modelos e Algoritmos de Geração de Redes Complexas: grafos aleatórios, modelo small world, redes livre de escala, redes com estrutura hierárquica, modelo de configuração. Redes ponderadas. Redes espaciais. Métodos de detecção de comunidades. Processos dinâmicos em redes complexas: caminhadas aleatórias, falhas e ataques, falhas em cascata, comunicação e congestionamento, propagação de epidemias, propagação de opiniões, sincronização e dinâmica coletiva. Otimização em redes complexas: otimização de fluxo em redes e robustez. Busca em redes e navegação. Função Geradora. Algoritmos: page-rank, grau de intermediação, detecção de comunidades, sincronização, falhas em cascata, caminhadas aleatórias. Aplicações: redes sociais, Internet,world Wide Web, Bioinformática, cérebro, malhas rodoviárias, linguagem, processamento de imagens, reconhecimento de padrões. Classificação de redes complexas. 254 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Mark Newman, Networks: An Introduction, Oxford University Press, 2010, ISBN 978-0-199-20665-0 • S. Boccaletti et al., Complex Networks: Structure and Dynamics, Phys. Rep., 424 (2006), 175-308. • Luciano da F.Costa, Osvaldo N. Oliveira Jr., Gonzalo Travieso, Francisco Aparecido Rodrigues, Paulino R. Villas Boas, Lucas Antiqueira, Matheus P. Viana, Luis E. C. da Rocha, Analyzing and Modeling Real- World Phenomena with Complex Networks: A Survey of Applications, Advances in Physics, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Alain Barrat, Marc Barthelemy, Alessandro Vespignani, Dynamical processes in complex networks, Cambridge University Press, 2008, ISBN 978-0-521-87950-7 • Luciano da F. Costa, Francisco Aparecido Rodrigues, Gonzalo Travieso and P. R. Villas Boas, Characterization of complex networks: A survey of measurements, Advances in Physics, Volume 56, pages 167 - 242, 1, (2007) • M. E. J. Newman, The structure and function of complex networks, SIAM Review 45, 167-256 (2003) • DIESTEL, R., Graph Theory, Springer-Verlag Heidelberg, New York, 2005. • METZ, Jean et al. Redes complexas: conceitos e aplicações. 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Eletrostática no vácuo. Eletrostática em materiais dielétricos. Soluções das equações de Laplace ePoisson. Corrente elétrica. Campos magnéticos de correntes estacionárias. Magnetismo em meiosmateriais. Indução eletromagnética. Equações de Maxwell. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise vetorial: integrais de linha, superfície e volume; gradiente, divergente e rotacional; Teoremas da divergência, de Stokes e de Helmholtz; função delta de Dirac e função degrau. Eletrostática: vetor campo elétrico E – Lei de Coulomb, distribuições contínuas de carga; fluxo e divergência de E – Lei de Gauss e aplicações, rotacional de E.; potencial elétrico - equações de Laplace e Poisson, condições de contorno; trabalho e energia na eletrostática – energia de interação e autoenergia; condutores – cargas induzidas, capacitores. Técnicas especiais de solução de problemas eletrostáticos: equação de Laplace em uma, duas e três dimensões – condições de contorno e teoremas da unicidade da solução; método de imagens – problemas típicos, carga superficial induzida, força e energia, outros problemas de imagens; separação de variáveis – coordenadas cartesianas e esféricas; expansão em multipolos - potencial e campo elétrico a grandes distâncias, termos de monopolo, dipolo e quadrupolo. Campo elétrico em meios materiais: dielétricos – dipolos induzidos, moléculas polares e vetor polarização P; campo de um objeto polarizado – cargas ligadas, campo elétrico no interior de um dielétrico; vetor deslocamento elétrico D – Lei de Gauss nos dielétricos, condições de contorno para E e D.; dielétricos lineares – susceptibilidade e permeabilidade elétrica, problemas de contorno com dielétricos lineares; energia e força em sistemas dielétricos. Magnetostática: vetor campo magnético B – força magnética e correntes; Lei de Biot-Savart – correntes estacionárias com o fontes de B e aplicações; lei de ampère – o rotacional de B, aplicações da lei de ampère; potencial vetor magnético A – expansão de A em contribuições de multipolos, momento de dipolo magnético. Campo magnético em meios materiais: magnetização – diamagnetismo, paramagnetismo e ferromagnetismo, momentos de dipolo magnético atômicos, vetor magnetização M.; campo de um objeto magnetizado – correntes ligadas, campo magnético no interior de um material magnético; vetor campo auxiliar H – lei de ampère em materiais magnéticos; condições 256 de contorno para B e H.; meios magnéticos lineares e não-lineares – susceptibilidade magmética, permeabilidade magnéticas; ferromagnetismo. Eletrodinâmica: força eletromotriz – Lei de Ohm; força eletromotriz de movimento; Lei de Indução de Faraday – campos elétricos induzidos; indutância; energia no campo magnético; equações de Maxwell – Lei de Ampère-Maxwell; equações de Maxwell no vácuo e em meios materiais com relações constitutivas conhecidas; condições de contorno dos campos vetoriais em interfaces. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3 ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999. 576 p. • HAYT JUNIOR, W. H., BUCK, J. A. Eletromagnetismo, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics, 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletromagnetismo II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leis de conservação em eletromagnetismo. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas. Guias de ondas, linhas de transmissão, radiação de dipolos e introdução a antenas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leis de conservação em eletromagnetismo: equação de continuidade, Teorema de Pointing, terceira lei de Newton na eletrodinâmica, conservação do momento e momento angular. Ondas e propagação de ondas eletromagnéticas: equação de onda, ondas senoidais, condições de contorno (reflexão e transmissão), polarização, ondas eletromagnéticas no vácuo, ondas eletromagnéticas em dielétricos, ondas eletromagnéticas em condutores e dispersão cromática. Guias de ondas: guias de ondas, modos de propagação TE, modos de propagação TM, potências de transmissão e atenuação em guias de ondas e ressonadores de guias de ondas. Linhas de transmissão: linhas de transmissão paralelas, equações de linhas de transmissão, potências e impedâncias em linhas de transmissão, carta de Smith e aplicações de linhas de transmissão. Radiação de dipolos e introdução a antenas: radiação,radiação de dipolo elétrico, radiação de dipolo magnéticos, radiação de uma fonte arbitrária, radiação de cargas pontuais, introdução a antenas, tipos básicos de antenas, conjunto de antenas, área efetiva e equação de Friis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 3ed. New Jersey: Prentice Hall Press, 1999.576 p. • HAYT JUNIOR, W. H.; BUCK, J. A.Eletromagnetismo, 6 ed. LTC editora, 2013. • SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 4 ed. Bookman editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 258 • BASSALO, J.; FILARDO, M. Eletrodinâmica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • FARIA, R. N. Introdução ao magnetismo dos materiais. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • JACKSON, J. D. Classical electrodynamics. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons,1999. • MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo, 3.ed. Ponta Grossa: UEPG, 2007. • REITZ, J. R.;MILFORD, F.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. 31 ed. Elsevier, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Relatividade 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Problemas com a mecânica Newtoniana, Leibniz, Berkeley, Mach, o Movimento Relativo e a experiência do balde, Teoria da Relatividade Especial. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Teoria da Relatividade Especial. Indução eletromagnética: assimetria apontada por Einstein, esta assimetria não existe no fenômeno observado experimentalmente, esta assimetria não existia para Faraday, esta assimetria não existia para Maxwell, esta assimetria não existe na Eletrodinâmica de Weber, origem da assimetria apontada por Einstein. Princípios ou Postulados da Relatividade: transformações de Lorentz, cinemática e dinâmica na relatividade restrita. Paradoxo dos Gêmeos. Constância da velocidade da luz: postulados de Einstein, fenômenos balísticos e fenômenos ondulatórios. Origens e Significados da velocidade que aparece na força magnética: significado da velocidade para Maxwell, significado da velocidade para Thomson e para Heaviside, significado da velocidade para Lorentz e significado da velocidade para Einstein. Experiência de Michelson- Morley. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOHM, D. A teoria da relatividade restrita.São Paulo: Editora UNESP, 2014. • GAZZINELLI, R.Teoria da relatividade especial, 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. • MARTINS, R. A. Teoria da relatividade especial, 2 ed. Livraria da Fisica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 260 • Artigos da revista brasileira de ensino de física – (RBEF). • BREHM, J. J.; MULLINS, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern physics, 1 ed. John Willey, 1989. • EINSTEIN, A. Teoria da Relatividade Especial e Geral, Contraponto, 1999. • TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. Física - Vol. 4, 5ª edição. LTC, 2004. • FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman, vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 261 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado I 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sensores e dispositivos eletrônicos. Montagem e análise de circuitos. Técnicas e instrumentação eletrônica. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos eletrônicos. Fontes. Multímetros. Osciloscópios. Análise de malha.; Estudos de redes. Circuitos amplificadores. Circuitos de ressonantes. Ponte de Wheastone. Filtros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 262 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 263 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Laboratório de Física Avançado II 15 30 02 45 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Componentes de circuitos. Técnicas de medição de tensão, corrente, resistência, frequência. Montagem de circuitos simples. Arduino Uno. Estima-se que o aluno tenha um número de 02 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Resistores. Capacitores. Diodos. Transistores. Galvanômetro e multímetros. Circuitos de corrente contínua e alternada. Montagem de experimentos utilizando Arduino Uno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MCROBERTS, M. Arduino básico, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2015. • BANZI, M; SHILOH, M. Primeiros passos com o arduino: a plataforma de prototipagem eletrônica open source.São Paulo:Novatec, 2015. • G. L. SQUIRES Practical Physics. 3. ed. Cambridge University Press, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos da revista brasileira de ensino de física. • J. PIACENTINI E OUTROS Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. Santa Catarina: UFSC, 2001. • DAVID H. LOYD. Physics Laboratory Manual. Saunders College Publishing, 1997. • A. A. CAMPOS, E. S. ALVES E N. L. SPEZIALLI Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 264 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 265 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos de cinemática e mecânica newtoniana. Cálculo de variações. Princípio de Hamilton.Mecânica Lagrangeana. Mecânica Hamiltoniana. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de Cinemática: conceitos fundamentais; partícula; sistema de coordenadas; graus de liberdade; variáveis dependentes e variáveis independentes; movimento em coordenadas cartesianas, polares e esféricas; componentes de posição, velocidade e aceleração em diferentes sistemas de coordenadas; movimento relativo, aceleração centrípeta e de Coriolis. Elementos de dinâmica Newtoniana. Leis de Newton, sistemas inercias e não inerciais, forças de inércia, princípios de conservação. Cálculo variacional: introdução, equação de Euler para uma variável dependente, distância mínima e caminho de tempo mínimo, princípio de Fermat e lei de Snell, outras aplicações.Mecânica lagrangeana: equação de Euler para várias variáveis dependentes, coordenadas generalizadas, Princípio de Hamilton,lagrangeana, equação de Euler-Lagrange, aplicações da equação de Euler- Lagrange, oscilações, multiplicadores de Lagrange (exemplos e aplicações), princípios de conservação, exemplos. Mecânica hamiltoniana: hamiltoniana, momento generalizado, equações de movimento de Hamilton, exemplos e aplicações. 266 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 267 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Clássica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dinâmica de forças contrais, dinâmica de sistemas de partículas, referenciais não inerciais, dinâmicas de corpos extensos, oscilações acopladas, sistemas contínuos e ondas mecânicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Força central. Movimento em campo de força central. O problema de dois corpos e sua redução ao problema de um corpo, massa reduzida, Lagrangeano do sistema, potencial efetivo, classificação qualitativa de órbitas, equação diferencial das órbitas, o problema de Kepler (seções cônicas), Teorema de Bertrand e o vetor de Laplace-Runge-Lenz, noções básicas de teoria de espalhamento (parâmetro de impacto, seções de choque, etc.) e espalhamento por força central (espalhamento de Rutherford). Corpo rígido: coordenadas independentes do corpo rígido, transformações ortogonais, ângulos de Euler, parâmetros de Kaluza- Klein, teorema de Euler para o movimento do corpo rígido, rotação infinitesimal, força de Coriolis, movimento angular, energia cinética, tensor de inércia, autovaloresdo tensor de inércia, eixos principais, movimento de corpos rígidos não submetidos a forças externas, pião simétrico. Oscilações acopladas: a equação de autovalores e os eixos principais, freqüências normais de vibração, coordenadas normais, vibrações lineares, vibrações forçadas. Ondas: equação de onda em 1D, 2D e 3D e suas soluções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLDSTEIN, H.; POOLE, C. P.; SAFKO, J. L. Classical mechanics, 3 ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2002. • LEMOS, N. A. Mecânica Analítica, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007. • LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: EDUSP, 2006. • THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical dynamics of particles and systems, 5.ed. Belmont: Brooks/Cole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 268 • BARCELOS NETO, J. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana & Hamiltonian. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. • GREGORY, R. D. Classical mechanics: an undergraduate text. 3ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. • KLEPPNER, D.; KOLENKOW, R. J. An introduction to mechanics. New York: McGraw-Hill, 1973. • LANDAU, L. D.; LIFCHITZ, E. M. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. • TAYLOR, John R. Classical mechanics. Sausalito.: University Science Books, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 269 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria das probabilidades, mecânica estatística do equilíbrio, ensembles, noções de dinâmica estocástica, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de teoria das probabilidades, permutações e combinações, variáveis aleatórias e probabilidade, distribuições binomiais, teorema central do limite e lei dos grandes números, caminhada aleatória, distribuições infinitamente divisíveis, teorema central do limite, caminhada aleatória de Weiserstrass, forma geral das distribuições infinitamente divisíveis. Dinâmica estocástica, cadeias de Markov, equação mestra, movimento browniano, equação de Fokker-Planck. Fundamentos da mecânica estatística, a equação de Liouville, a teoria ergódica, o operador quântico densidade de probabilidade. Mecânica estatística de equilíbrio, o ensemble microcanônico, teoria das flutuações de Einstein, o ensemble canônico, calor específico de um sólido de Debye, transições ordem-desordem, o ensemble grande-canônico, gases ideais quânticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • REICHL, L. E. A modern course in statistical physics, 3 ed. Austin, TX: Wiley VCH, 2009. • REIF, F. Fundamentals of statistical and thermal physics. Long Grove, IL: Waveland, 2009. • SALINAS, S. R. A.Introdução à Física Estatística, 2.ed. São Paulo: Edusp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 270 • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 4, 1° ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • TIPPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol 4, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • Landau L. D.; Lifshitz E. M.; Pitaevskiĭ L. P. Statistical Physics, Parte 1, 3a ed. 1980. • Pathria, R K; Beale, P. D. Statistical Mechanics, Academic Press, 2011. • Kittel, C. Elementary Statistical Physics, Dover, 2004 • Tolman, R. C. The Principles of Statistical Mechanics, Dover, 2010. • Kubo, R.; Ichimura, H.; Usui, T.; Hashitsume, N. Statistical Mechanics, North Holland, 1990. • D. A. McQuarrie, Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 271 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos conceituais e formais da Mecânica Quântica. Princípio da superposição. Estados e observáveis. Medição. Sistemas com variáveis bivalentes. Emaranhamento, descoerência e informação quântica. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A equação de Schrödinger e a álgebra de operadores: a equação de onda e a sua interpretação; conservação da probabilidade; normalização da função de onda; estados estacionários e não-estacionários; ortogonalidade dos auto-estados; auto estados no espaço de posição e de momentum; valores esperados; operadores, observáveis e relações de incerteza; Teorema de Ehrenfest e teorema do Virial; comutadores e regras e comutação.Aplicações da equação de Schrödinger: partícula livre, partícula na caixa, potencial degrau, barreira de potencial retangular, potencial delta e poço quadrado unidimensional.Formalismo da mecânica quântica: postulados da mecânica quântica; funções de onda versus vetores de estado; notação de Dirac (Bras, Kets e representações matriciais), base dos Kets e mudança de base; produto interno (ou escalar); espaço de Hilbert; operadores lineares, hermitianos e de projeção; autovalores e autovetores de operadores Hermitianos; comutatividade e compatibilidade; produto tensorial de espaços de estados e de operadores.Dinâmica quântica: o operador de evolução temporal e a equação de Schrödinger; representação de Schrödinger, Heisenberg e de interação; dependência temporal do valor esperado e equação de movimento de Heisenberg.Oscilador harmônico: equação de Schrödinger para o oscilador harmônico; solução via método analítico; solução via método algébrico: operadores de criação e aniquilação; evolução temporal do oscilador harmônico e estados coerentes.Potenciais centrais e momento angular: momentumangular orbital, autovalores e autofunções do Momentum angular, harmônicos esféricos, a redução do problema de força central, partícula na caixa esférica e átomo de hidrogênio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 272 • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 273 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Mecânica Quântica II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos aproximados em M.Q., método WKB, método variacional linear, teoria de perturbação dependente e independente do tempo, espalhamento, partículas idênticas, o problema de muitos corpos interagentes, noções em teoria quântica de campos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria de perturbação independente do tempo: teoria de perturbação não degenerada, teoria de perturbação degenerada, a estrutura fina do hidrogênio, o efeito Zeeman, separação hiperfina e efeito Stark. Princípio variacional: teoria, o estado fundamental do hélio, íon de molécula de hidrogênio, método variacional linear, aplicações. Aproximação WKB: a região 'clássica', tunelamento e as fórmulas de conexão.Teoria de perturbação dependente do tempo: sistemas de dois níveis, emissão e absorção de radiação, emissão espontânea e aplicações. A aproximação adiabática: o teorema adiabático e fase de Berry. Espalhamento: introdução, análise de ondas parciais, mudança de fase, aproximação de Born, série de Dyson e aproximações de ordem superiores, matriz S (espalhamento), matriz T (transmissão) e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EISBERG, R.,RESNICK, R.Física Quântica, Rio de Janeiro: Campus 1979. • GRIFFITHS, D.J.Introduction to Quantum Mechanics. Pearson Higher Education Publishers, 1994. • SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. Springer; Edição: 2nd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 274 •CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. • SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics.Addison Wesley, 1994. • NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica: ótica, relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. • D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach. University Science Books, Sausalito, CA, 1997. • NOUREDINE, Z. Quantum Mechanics: Concepts and Applications 2nd Edition, Wiley; 2 edition, 2009. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 275 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Engenheiros e NICEN 90 00 06 90 Cientistas I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos em álgebra linear, análise vetorial, tensores e variáveis complexas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos de Álgebra Linear I: rudimentos; noções básicas sobre o espectro de uma matriz (o traço de uma matriz); polinômios de matrizes (Teorema de Hamilton-Cayley); mQatrizes diagonalizáveis e o Teorema Espectral (diagonalização simultânea de matrizes); matrizes auto-adjuntas, normais e unitárias; o Teorema de Decomposição de Jordan e a Forma Canônica de Matrizes (resultados preparatórios, o Teorema da Decomposição de Jordan, matrizes nilpotentes e sua representação canônica, aforma canônica de matrizes). Tópicos de Álgebra Linear II 1: uma topologia métrica em Mat (C; n); exponenciais, logaritmos e funções analíticas de matrizes (aexponenciação de matrizes); a fórmula de Lie-Trotter e a fórmula do comutador; aplicações lineares em Mat (C; n); a fórmula de Baker, Campbell e Hausdorff; afórmula de Duhamel e algumas de suas consequências. Noções de Análise Vetorial: rotação dos eixos coordenados; produto escalar, produto vetorial, produtos triplos; gradiente, divergente e rotacional; integração vetorial, Teorema de Gauss, Teorema de Stokes, Teoria do Potencial; Lei de Gauss, Equação de Poisson, Função Delta de Dirac, Teorema de Helmholtz; coordenadas curvas e tensores, coordenadas ortogonais; operadores vetoriais diferenciais; coordenadas cilíndricas circulares, coordenadas polares esféricas. Noções de Análise Tensorial: contração, produto direto; regra do quociente; pseudo-tensores, tensores duais; tensores gerais; operadores de derivadas de tensores.Funções de uma variável complexa: álgebra complexa; condições de Cauchy-Riemann; Teorema Integral de Cauchy; Fórmula Integral de Cauchy; expansão de Laurent, singularidades, mapeamento, mapeamento conforme; cálculo de resíduos,relações de dispersão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 276 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 277 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Métodos Matemáticos para Enegenheiros e NICEN 90 00 06 90 Cientistas II Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias e parciais, funções especiais e aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Ordinárias, uma introdução: definição (equações diferenciais ordinárias lineares, tópicos especiais), exemplos (equações ordinárias de primeira ordem, equações ordinárias de segunda ordem. exemplos de interesse), sistemas de equações diferenciais ordinárias, discussão sobre problemas de valor inicial. Sistemas de equações diferenciais lineares: introdução, unicidade e existência de soluções (unicidade, existência, a Série de Dyson, propriedades de D(s; t)), equações com coeficientes constantes (alguns exemplos e aplicações), teoria de perturbações de sistemas lineares, sistemas de equações diferenciais lineares no plano complexo (o caso analítico, resolução por séries de potências, sistemas com pontos singulares, sistemas com pontos singulares simples), sistemas drovenientes de EDO's de ordem m (pontos singulares simples em EDO's de ordem m, singularidades no infinito, alguns exemplos de interesse). Soluções de equações diferenciais ordinárias lineares no plano complexo: soluções em séries de potências para equações regulares (a equação do oscilador harmônico simples, a equação de Legendre, aequação de Hermite, a equação de Airy, a equação de Chebyshev, o caso de equações regulares gerais), solução de equações singulares regulares - o método de Frobenius (equações singulares regulares - o caso geral, a equação de Euler revisitada, a equação de Bessel, a equação de Laguerre , a equação hipergeométrica, a equação hipergeométrica confluente), algumas equações associadas (a equação de Legendre associada, a equação de Laguerre associada, a equação de Bessel esférica). Propriedades de algumas soluções de equações diferenciais ordinárias e aplicações: discussão preliminar (definições e considerações preliminares, relações de ortogonalidade, fórmulas de Rodrigues, funções geratrizes), propriedades de algumas funções especiais (propriedades dos polinômios de Legendre, propriedades dos polinômios de Legendre associados, harmônicos esféricos, propriedades dos polinômios de Hermite, propriedades dos polinômios de Laguerre, propriedades dos polinômios de Laguerre associados, propriedades das funções de Bessel, propriedades das funções de Bessel esféricas), algumas aplicações selecionadas (as equações de Helmholtz e de Laplace, o problema da corda pendurada, o problema da membrana circular, o oscilador harmônico na mecânica quântica e a 278 equação de Hermite, o átomo de hidrogênio e a equação de Laguerre associada). Introdução ao problema de Sturm-Liouville: introdução, o problema de Sturm-Liouville (SL) (resolvendo o problema de SL, a função de Green, o Teorema de Green), o problema de Sturm-Liouville, propriedades básicas dos autovalores e das autofunções de problemas de SL (realidade dos autovalores, ortogonalidade de autofunções, a simplicidade dos autovalores, condições suficientes para a positividade dos autovalores), a equação integral de Fredholm, uma aplicação do problema de Sturm-Liouville, comentários finais (o problema de Sturm-Liouville singular – a prova do Teorema da Existência e Unicidade, prova da proposição, comentário sobre o determinante wronskiano, ausência de autovalores em um problema singular). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARFKEN, G.; WEBER, H. J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. • BUTKOV, E. Física matemática, 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • LEMOS, N. A.Convite à física matemática, 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática: equações diferenciais, funções de Green e distribuições. São Paulo: Livraria da Física, 2006. • RILEY, K.; HOBSON, M.; BENCE, S. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide, Cambridge, 2006. • DENNERY, P.; KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists, Dover, 1996. • BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Wiley, 2005. • FELDER, G. N.; FELDER, K. M. Mathematical Methods in Engineering and Physics, Wiley, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 279 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e perfeitos. Trabalho e calor. Primeira lei da Termodinâmica. Segunda lei da Termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração. Aplicações à Física, Química e Ciências de Materiais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equilíbrio termodinâmico. Tempo de relaxação e de processo. Diferencial exata e inexata. Variável de estado e equação de estado. Gás ideal. Pressão. Gases reais. Equação de van der Waals. Lei zero da Termodinâmica, temperatura, a primeira lei da termodinâmica, calor, trabalho e energia interna, processos termodinâmicos, velocidade do som. A segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclo de Carnot. Máquinas térmicas. Processos reversíveis e irreversíveis. Relação fundamental da termodinâmica. Potencial químico. Calor específico. Relações termodinâmicas. Equação de Gibbs-Duhem. Entropia de um gás ideal. a 3ª lei da termodinâmica. Misturas de gases. Escala absoluta de temperatura. Efeito joule. Efeito Joule-Thomson. Ciclo de Oto. Radiação do corpo negro. Hélio líquido. Potenciais termodinâmicos: entalpia, energia livre de Gibbs e de Helmotz; grande potencial. Relações de Maxwell. Equilíbrio termodinâmico. Equações de Clausius - Clapeyron. Pontos Críticos. Mudanças de fase de 1ª e 2ª espécie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. vol. 2, 1° ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. • OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica, 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 280 • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G.; SILVA, J. L. C. A História da Termodinâmica Clássica: Uma Ciência Fundamental, Eduel, 2009. • DE PÁDUA, A. B.; DE PÁDUA, C. G. Termodinâmica uma Coletânea de Problemas. Editora Livraria da Física, 2006. • PLANCK, M., Treatise on Thermodynamics, Dover, New York, 1969. • FERMI, E. Thermodynamics, Dover, 1956. • YEOMANS, J. M.. Statistical mechanics of phase transitions. Clarendon Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 281 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura cristalina dos sólidos. Ligações cristalinas. Classificação de redes. Dinâmica de rede. Elétrons em metais. Teoria de bandas. Vibrações cristalinas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Arranjo periódicos de átomos. Tipos fundamentais de redes. Índices dos planos cristalinos. Estruturas cristalinas. Redes de Bravais. Rede recíproca. Lei de Bragg. Zona de Brillouin. Bandas de energia. Superfície de Fermi. Metais. Isolantes. Semicondutores. Fônons. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 282 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 283 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Código Carga Horária Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estado Sólido II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Propriedades magnéticas de sólidos. Propriedades ópticas e de transporte. Supercondutividade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Magnetismo atômico. Diamagnetismo. Paramagnetismo. Ferromagnetismo. Anti ferromagnetismo. Regras de Hund. Paramagnetismo de Pauli. Interação eletrônica e ordem magnética. Domínios e histerese. Magnetoresistência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ASCHCROFT, N.W.; MERMING, N. D. Solid State Physics. Philadelphia: Holt, Rinehart and Winston, 1976. • KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1976. • OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido, 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SIMON, S. H. The Oxford Solid State Basics. Oxford University Press, 2013. • AMNON, A.; ORA, E.-W. Introduction to Solid State Physics. World Scientific, 2018 • GROSSO, G.; PARRAVICINI, G. P. Solid State Physics, Academic Press, 2013. • REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, Waveland, 2008. • GRIFFITHS, D.; SCHROETER D. Introduction to Quantum Mechanics, Cambridge University Press, 2018 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ 284 ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 285 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Filosofia da Ciência e Metodologia Científica 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana. Indutivismo, falsificacionismo, paradigmas, tradições de pesquisa, populações conceituais, formação do espírito científico, modelos e teorias, realismo e instrumentalismo, dimensões da atividade científica (teoria, experimentação, simulação e instrumentação). Os tópicos devem ser abordados à luz dos principais marcos da história da Física. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visões deformadas das ciências e da tecnologia. Introdução à teoria do conhecimento. A possibilidade, a origem, a essência e os tipos de conhecimento. As possibilidades do conhecimento. Origens do conhecimento: empirismo, racionalismo, intelectualismo e apriorismo. Essências: realismo, idealismo, fenomenalismo, exemplos. Tipos de conhecimento: racional discursivo x irracional intuitivo, exemplos. Teoria x Realidade: Objetos-modelo, modelos teóricos e teorias. Classificação das teorias: caixa preta x caixa translúcida, exemplos. Problema teoria e observação em ciência: Indutivismo versus falsificacionismo de Popper. Programas de pesquisa de Imre Lakatos.Correlação entre teoria e observação em ciências. Teorias como estruturas e os paradigmas de Thomas Kuhn: pré-ciência versus ciência normal. Ciência madura, crises e revoluções, exemplos. O anarquismo científico de Paul Feyerabend. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983. FREIRE JR., O.; PESSOA JR., O.; BROMBERG, J. Teoria quântica: estudos históricos e implicações culturais. Campina Grande & São Paulo: EDUEPB e Livraria da Física, 2011. LENOIR, T. Instituindo a ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: Unisinos, 2003. MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda., 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 286 • Artigos nas revistas: RBEF, CBEF, Scientia Studiae, Cadernos de História e Filosofia das Ciências, entre outras. • CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 158p. • CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 11. reimpr. (1. impr. 1994). São Paulo: Moderna, 2001. 191 p. • CID, L.P.B. Morfogênese do conhecimento científico. Brasília: Embrapa. 2004. 99 p. • CID, L.P.B. O método científico, o cientista e a sociedade. Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. 44 p. • COSTA, S. F. Método científico: Os caminhos da investigação. São Paulo: Harbra, 2001. 103p. • CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023: 2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. 89 p. • FREIRE-MAIA, N. Verdades da ciências e outras verdades: A visão de um cientista. São Paulo: Ed. Unesp; Ribeirão Preto: SBG. 2008. 310 p. • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. 12 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 175 p. • HEATH, O.V.S. A estatística na pesquisa científica. Tradução de L. Hegenberg e O.S. da Mota. São Paulo: EPU/USP, 1981. 95 p. (Série Temas de Biologia, v.1). • LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.de A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodoscientíficos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 249 p. • VOLPATO, G. Bases teóricas da redação científica: porqueseuartigofoinegado? São Paulo, Vinhedo: Cultura Acadêmica, Scripta, 2007. v. 1. 125 p. • VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. Botucatu: Tipomic, 2004. 233 p. • VOLPATO, G. Dicas para redação científica. 2. ed. ampl. rev. Botucatu: Gilson Luiz Volpato, 2006. 84 p. • VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. ampl. rev. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. 25 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 287 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Análise Instrumental 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos espectométricos: visível, absorção atômico e fotometria de chama. Métodos eletroquímicos: potenciometria, condutometria, eletrogravimetria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Análise Instrumental: classificação dos métodos analíticos, métodos instrumentais e propriedades físicas medidas, seleção dos métodos instrumentais, métodos de calibração dos instrumentos. Espectroscopia por Absorção Molecular na Região do UV – Visível: introdução, aspectos quantitativos (Lei de Beer), erro espectrofotométrico, instrumentação, titulação espectrofotométrica, aplicações. Espectroscopia por Absorção Atômica: introdução, princípios teóricos, instrumentação, aplicações. Espectroscopia por Emissão Atômica: introdução, fontes de excitação elétrica, fotometria de chama, instrumentação, interferências, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GONÇALVES, M. J. S. S. Métodos Instrumentais para Análise de Soluções - Análise Quantitativa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. • SKOOG, D. A.; LEATY, J.J. Principles of Instrumental Analysis. 4th ed. New York: Saunders College Publishing, 1992. • VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa.Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 288 • CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry. 4th ed.. New York: John Wiley and Sons, 1986. • CHRISTIAN, G. D.; REILLY, J. E. Instrumental Analysis. 2 th ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.: HOLLER, F. J. Analytical Chemistry: an introduction.5th ed. Philadelphia: Saunders Golden Supburt Series, 1990. • WILLARD, H. H. et al.Instrumental Methods of Analysis. 7th ed. California: Wadswoth Publishing Company, 1988. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 289 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Eletroquímica e Cinética Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinética e dinâmica química. Métodos experimentais. Formulações teóricas da cinética química. Eletroquímica. Processos de eletrodo. Técnicas eletroquímicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cinética Química: Teoria das colisões. Seção de choque, velocidade, energética e mecanismos das reações químicas. Reações em fase gasosa. Reações em meios condensados. Eletroquímica: Eletrodos. A interfase eletrodo/solução. A dupla camada eletroquímica: estrutura e propriedades, origem do potencial de um eletrodo. Eletrodos: categorias Termodinâmica eletroquímica. Cinética eletroquímica. Transporte de íons em solução. Células galvânicas e eletrolíticas. Bioeletroquímica. Corrosão Eletrodeposição. Métodos eletroquímicos de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W.Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARD, A.J.; FAULKNER, J. R. Electrochemical Methods, Fundamentals and Applications. Wiley. 2000. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • BRETT, A. M. O.; BRETT, C.M.A. Eletroquímica, Princípios, Métodos e Aplicações. Almedina. 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. 290 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 291 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Físico-Química Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentos abordando conceitos relacionados aos conteúdos da Físico-Química: termoquímica, equilíbrio de fases, equilíbrio químico, eletroquímica e cinética química, química quântica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Termoquímica. Equilíbrio de fases. Equilíbrio de reações químicas. Pilhas eletroquímica. Células eletrolíticas. Cinética de reações química em solução. Espectroscopia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2.São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. • Rangel, Renato N. Práticas de Físico-Química, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigos de revistas científicas, tais como Journal of Chemical Education. • BERRY, R. S.; RICE, S. A.; ROSS, J.Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. • MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. • N. Levine, Physical Chemistry. 3rd Ed., McGraw-Hill, New York, 1988. (capítulos 1-12; 22). • I. H. Macedo, Físico-Química. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981, vol. 1. • DANIELS, F. et. Al. – Experimental physical chemistry. New York McGraw – Hill, 1970. 292 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 293 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Fundamentos de Bioquímica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de processos metabólicos e biossintéticos de hidratos de carbono, lipídios, vitaminas, aminoácidos, proteínas, nucleosídeos, ácidos nucléicos e hormônios no organismo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de --horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: A química é a lógica do fenômeno biológico: visão geral das biomoléculas e as mesmas nas organelas de uma célula; tipo de células: Procariotas e Eucariotas (animais e vegetais); cinco tipos de transformações químicas mais comuns nas células; água: propriedades e funções;pH, equilíbrio iônico e tampões. Proteínas: aminoácidos e peptídeos (estrutura e propriedades); a química ácido-base dos aminoácidos; purificação de aminoácidos e proteínas; reações de carcterização de aminoácidos e proteínas; arquitetura protéica /estrutura tridimensional das proteínas; determinação da estrutura primária das proteínas; síntese protéica e hormônios de natureza protéica; enzimas: propriedades e modo de ação; o modelo de Michaelis-Menten; inibição enzimática; uso da inibição enzimática na medicina, farmacologia e desenvolvimento de fármacos. Carboidratos: estrutura, função, classificação, isomeria e estereoquímica dos principais monossacarídeos; química dos carboidratos (formação de hemiacetal e hemicetal, formação de anômeros, ligações glicosídicas, metilações, oxidações, reduções e esterificações); reconhecimento dos principais dissacarídeos e polissacarídeos, bem como suas funções nos organismos vivos. Nucleosídeos e ácidos nucléicos: definição, estrutura, classificação; propriedades químicas dos ácidos nucléicos; estrutura primária e secundária do DNA – a dupla hélice de Watson e Crick; o DNA e a síntese protéica – duplicação, transcrição e tradução; replicação, desnaturação e renaturação do DNA, transformações químicas não-enzimáticas do DNA; tamanho e enovelamento do DNA em vírus, bactérias e seres superiores. Lípides e membranas: definição, estrutura, classificação e proriedades de lipídeos; lipídeos de reserva; lipídeos de membrana; outros lipídeos (eicosanóides, vitaminas lipossolúveis e terpenóides); esteróides (hormônios esteroidais, ácidos biliares, cardiotônicos e saponinas); membranas biológicas (função, constituição e propriedades). Vitaminas e coenzimas: vitaminas hidrossolúveis (apresentação e participação das mesmas na estrutura de coenzimas); vitamina B1 e o pirofosfato de tiamina; niacina e o NAD+/ NADP+ e suas formas reduzidas; vitamina B2 e o FAD / FMN;vitamina B12 e as 5’- desoxiadenosilcobalamina / metilcobalamina; ácido pantotênico 294 e a coenzima A; vit. B6 e o piridoxal fosfato; ácido fólico e a tetraidrofolato; vitamina C. Metabolismo: uma visão geral do metabolismo (catabolismo e anabolismo); glicólise e suas aplicações industruais; ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BERG, J. M.; STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. • GARRETR, R. H.; GRISHAM, C. M., Biochemistry , 4ª ed. New York: Brookes-Cole, 2008. • NELSON, D. L.; M. COX, M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6ª ed. São Paulo: Artmed, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HORTON, H. R.; MORAN, L. A.; OCHS, R. S.; RAWN, J. D.; GRAY, S. Fundamentos de Bioquímica. Prentice- Hall do Brasil Ltda: Rio de Janeiro. 1996. • LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M.; SIMÕES, A. A.; LODI, W. R. N. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier, 2006, 4ª edição. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquimica básica. Editora Koogan, 2007, 3ª edição. • SOLOMONS, T. W. G.; FRUHLE, C. B. Química Orgânica, 7ª edição, LTC: Rio de Janeiro, 2001. • VOET, D.; VOET, J. G. Bioquimíca. Editora Artmed, 2006, 3ª edição. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 295 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Teoria Quântica Aplicada a Sistemas NICEN 60 00 04 60 Atômicos e Moleculares Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios e aplicações da mecânica quântica à estrutura atômica e molecular. Noções de cálculos de Química Quântica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equação de Schrödinger Independente do Tempo. Equação de Schrödinger Dependente do Tempo. Teoremas da Mecânica Quântica. Momento Angular. Átomo de Hidrogênio; Solução Exata da Equação de Schrödinger para Átomos Hidrogenóides. Soluções Aproximadas para a Equação de Schrödinger. Átomos Multi-Eletrônicos; Princípio da Exclusão de Pauli; Função de Onda Antissimétrica: Determinantes de Slater. Separação Born-Oppenheimer: Moléculas Diatômicas; Moléculas Poliatômicas. Estrutura Eletrônica de Moléculas Diatômicas; Estrutura Eletrônica de Moléculas Poliatômicas; Orbitais Moleculares; Introdução aos Cálculos de Química Quântica, Métodos ab initio e Semiempíricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: a molecular approach. Sausalito:University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • HOLLAUER, E. Química Quântica, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • LEVINE, I. N. Quantum Chemistry, 7 ed, Pearson, 2016. • MCQUARRIE, D. A. Quantum Chemistry, 2 ed. University Science Books, 2007. • SZABO, A., OSTLUND, N. S., Modern Quantum Chemistry: Introduction to Advanced ElectronicStructure Theory. Dover Books on Chemistry,1996. 296 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 297 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química I 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência. Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria da perturbação dependente do tempo: taxa de transição e regras de seleção. Espectroscopia molecular nas regiões de microondas, infravermelho e visível/ultravioleta. Espectroscopia Raman. Estados eletrônicos de moléculas e espectro molecular: métodos dos orbitais moleculares e da ligação de valência.Diagramas de correlação para moléculas diatômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W.High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C.Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos,5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 298 • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 299 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Métodos de Análise Química II 30 30 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aplicações práticas das espectroscópias: ótica de absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta; de ressonância magnética nuclear; de raios-x e de massa. Análise termogravimétrica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espectroscopia por absorção molecular nas regiões do infravermelho, do visível e do ultravioleta. Ressonância magnética nuclear. Espectroscopia por fluorescência de raios X - determinações qualitativa e quantitativa. Espectrometria de massas. Análise termogravimétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CLARIDGE, T.D.W. High-Resolution NMR Techniques In Organic Chemistry. Dyson Perins Laboratory. Amsterdam: Elsevier, 1999. • SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.S.; MORRIL, T.C. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. • WILLIAMS, D.H.; FLEMING, M.A. Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 2 ed. London: Mcgraw-Hill, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química, v.2. Editora LTC, 2012. • BARROW, G.M. Introduction to Molecular Spectroscopy. New York: Mcgraw-Hill International Editions, 1962. • CHRISTIAN, G. D.: REILLY, J. E. Instrumental Analysis, 2 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1986. • KETTLE, S.F.A. Physical Inorganic Chemistry. Epektrum, 1996. • PAVIA, D. L. et al.; Introdução à Espectroscopia. Tradução da 4ª ed. Norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 2012. 300 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 301 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Aplicada 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Atividades experimentais para compreensão da química e de seus impactos na sociedade. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química dos colóides: preparação, propriedades dos sistemas coloidais e estabilidade de colóides. Considerações sobre desestabilização de colóides. Coagulação e agentes coagulantes. Floculação. Surfactantes, sabões e detergentes. Fundamentos. Tensão superficial e fenômeno da detergência. Tipos de surfactantes. Formulações de detergentes. Reações de oxirredução: montagem de pilhas e acumuladores, titulometria de oxirredução, potenciometria. Eletrólise, corrosão, estrutura em materiais isolantes e condutores: a) Eletrólise do cloreto de sódio aquoso, galvanoplastia, b) Corrosão de alguns metais e proteção contra corrosão, c) Condutivimetria. Polímeros, metais e cerâmicas: a) Reações de polimerização, b) Características e propriedades mecânicas, transformação de fase, c) Propriedades, aplicações e processamento das cerâmicas. Reaproveitamento de plásticos por reciclagem. Plásticos biodegradáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GENTIL, V. Corrosão, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2011. • HACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. • KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas, 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 302 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengabe Learning, 2008. • ALBUQUERQUE, J. A. C. Planeta plático: tudo que você precisa saber sobre pláticos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. • BROWN, T.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central, 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedades dos polímeros. São Carlos: EdUFSCar, 2002. • ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos: EdUFSCar, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 303 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura atômica moderna. Estrutura molecular e ligação química. Sólidos iônicos, reticulados, moleculares e metálicos. Química descritiva dos elementos e seus compostos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos átomos hidrogenóides e multieletrônicos, efeito de blindagem, carga nuclear efetiva e configuração eletrônica. Propriedades periódicas: energia de ionização, afinidade eletrônica, eletronegatividade e raio atômico.Hibridização, orbitais moleculares, geometria molecular, ressonância, forças intermoleculares, teoria de bandas. Aspectos gerais das ligações iônicas e metálicas; Empacotamento de esferas, célula unitária e a descrição da estrutura cristalina, empacotamento de esferas e buracos na estrutura de empacotamento compacto, estruturas que não apresentam empacotamento compacto; Aspectos energéticos na formação da ligação iônica, entalpia de rede e suas consequências; polimorfismo de metais e raios atômicos, tipos de ligas metálicas. Hidrogênio e seus compostos; a química sistemática dos metais alcalinos e alcalinos terrosos (Grupos 1 e 2); Grupo do Boro, (Grupo 13); Grupo do carbono, (Grupo 14); Grupo do nitrogênio, (Grupo 15); Grupo dos calcogênios, (Grupo 16); a química sistemática dos halogênios, (Grupo 17); propriedades gerais dos metais de transição. Propriedades gerais dos lantanídeos, actinídeos e transactinídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 304 • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 305 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Inorgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compostos de coordenação. Isomeria nos compostos de coordenação. Ligação química em compostos de coordenação. Equilíbrio, cinética e mecanismo dos compostos de coordenação. Catálise. Introdução aos compostos organometálicos. Introdução a Bioinorgânica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria de Werner. Classificação com base no íon metálico (mononucleares, binucleares) e nos ligantes (monodentados, bidentados, hexadentados); efeito quelato; número de coordenação; Nox do átomo ou íon central; complexos neutros e carregados. Nomenclatura. Aplicações dos compostos de coordenação. 2. Isomeria de constituição, isomeria geométrica e isomeria ótica. 3. Regra do número atômico efetivo (NAE) ou regra dos 18 elétrons; teoria do campo cristalino (TCC); parâmetros do campo cristalino, desdobramento do campo cristalino, campo forte e fraco, série espectroquímica, aplicações (octaedros, tetraedros e quadrado plano); abordagens quânticas: teoria da ligação de valência (TLV); Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM). Relações das teorias de ligação com as propriedades de cor e magnetismo. 4. Reações de substituição para complexos quadrado planares e octaédricos; reações de oxidação e redução; efeito trans; síntese de isômeros cis-trans; constantes de estabilidade; fatores que determinam a estabilidade; velocidade de coordenação; complexos inertes e lábeis; mecanismos de substituição dos ligantes (SN1, SN2; catálise; princípios gerais; catálise homogênea e heterogênea; introdução aos compostos organometálicos; principais reações. 5. Elementos essenciais aos sistemas vivos; metaloporfirinas; proteínas; enzimas; processos de oxidação- redução; fotossíntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 306 • ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Editora Artmed-Bookman, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed . Editora Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed. Editora Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 307 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estrutura de compostos orgânicos. Químicas de compostos orgânicos. Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais. Mecanismos reacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura de compostos orgânicos: Grupos funcionais, Análise conformacional, Ressonância e aromaticidade, Isomeria, Estereoquímica; relações entre estrutura e propriedades físico. Química de compostos orgânicos: Acidez e basicidade; Principais reações orgânicas envolvendo diferentes grupos funcionais com noções dos correspondentes mecanismos reacionais: reações radicalares, de substituição nucleofílica, reações de eliminação, reações de adição nucleofílica e eletrofílica, reações de adição- eliminação e de eliminação-adição, reações de substituição eletrofílica, reações pericíclica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 308 CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 309 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química dos Compostos Orgânicos II 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Cinética química aplicada à mecanismos de reações orgânicas. Adição nucleofílica a compostos carbonílicos Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos. Reações de eliminação. Adições polares a duplas ligações. Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo mecanístico de reações químicas. Uso de cinética química para o esclarecimento de mecanismos. Estudos de reações: Adição nucleofílica a compostos carbonílicos (reatividade, mecanismos de adição/eliminação, reações envolvendo derivados de ácidos carboxílicos). Formação e reatividade de enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos alifáticos (mecanismos SN1 e SN2, estereoquímica, nucleofilicidade, efeitos do solvente). Reações de eliminação (mecanismos E1 e E2, estereoquímica e regioquímica de eliminações). Adições polares a duplas ligações (adições eletrofílicas e nucleofílicas a alcenos, alcinos e dienos). Substituição eletrofílica e nucleofílica em compostos aromáticos. Introdução às reações pericícilicas (tipos de mecanismos pericíclicos; cicloadição Diels-Alder e investigação mecanística). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • SMITH, J.G. Organic Chemistry, 3ª ed. McGraw-Hill Science, 2010. • VOLLHARDT, P.; SCHORE, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 310 • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª edição, v.1., Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 9ª edição, v. 1,Editora LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 311 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Inorgânica Experimental 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química Inorgânica abordada através de experimentos relacionados aos seus conceitos. Identificação de íons metálicos, reatividade de metais alcalinos, alcalinos terrosos e alumínio. Síntese, caracterização e propriedades de compostos de coordenação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Testes de chama para cátions de sais metálicos. Reações dos metais alcalinos e seus compostos. . Reações dos metais alcalinos terrosos e seus compostos. Propriedades químicas do alumínio; anfoterismo. Síntese e caracterização de compostos de coordenação. Propriedade de compostos de coordenação. Efeito dos ligantes nas cores de complexos de metais de transição. Preparação e caracterização de organometálicos de transição-d. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P., Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999. • SHRIVER, D. F. et al. Química Inorgânica, 4ª ed.Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas.6ª ed, v. 1. Editora Cengage Learning, 2010. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. 312 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 313 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Experimental 00 120 04 120 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Segurança no laboratório de química orgânica. Realização de experimentos envolvendo diversos aspectos da Química Orgânica: reconhecimento de grupos funcionais, estudo de acidez-basicidade e reações de síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reconhecimento de funções orgânicas por testes químicos clássicos (teste de Bayer, tollens, etc.). Práticas de acidez-basicidade (avaliação de pka e de pH de diversas substâncias orgânicas). Reações de eliminação: obtenção de ciclo-hexeno a partir do ciclo- hexanol (método do ácido sulfúrico e método do ácido fosfórico). Quebra oxidativa de ligações duplas: obtenção do ácido adípico. Adição a alquenos: dibromação do ciclo-hexeno (Br2) e/ou bromação alílica do ciclo-hexeno (com NBS). Conversão de alcoóis a haletos de alquila: Síntese do cloreto do terc-butila e estudo cinético. Reações de alcoóis: oxidação e esterificação (ciclohexanona, salicilato de (m)etila, ésteres aromatizantes de frutas, obtenção de ésteres monoméricos e poliméricos do ácido adípico). Cromatografia em coluna (cis-trans-azobenzeno, isolamento de caroteno de espinafre, etc.). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • A. I. Química Orgânica, análise orgânica qualitativa, vol.1-3. Rio de janeiro: LTC, 1995. • SMITH, J.G. Organic Chemistry. 3ª ed. McGraw-Hill Science. 2010. • Vollhardt, P.; Schore, N. Química orgânica: estrutura e função, 6ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 314 • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J. et al. Organic chemistry, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • FLEMING, I. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions. Wiley, 2009. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 315 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A natureza da matéria. As propriedades dos gases. A primeira lei da Termodinâmica. Termodinâmica. A segunda lei da Termodinâmica. Transformações físicas de sistemas puros. Transformações físicas de misturas simples. Reações químicas. A situação geral de equilíbrio. Misturas e soluções, potenciais químicos e atividade, sistemas de composição variável, equilíbrio de fases equilíbrios múltiplos em sistemas heterogêneos, aplicações tecnológicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Quantização. A distribuição de Boltzmann. Os estados da matéria. Força, pressão e energia. Equação de estado de um gás ideal. Princípio de Avogadro. Misturas de gases ideais. Gases imperfeitos. A equação de van der Waals. Constantes críticas. Princípios dos estados correspondentes. Sistemas termodinâmicos. Calor, trabalho e energia interna. A primeira Lei da Termodinâmica. Reversibilidade termodinâmica. Capacidade calorífica. Entalpia. Calor e trabalho a nível molecular. Variáveis extensivas e intensivas. Funções de estado e funções de caminho. Variação da energia interna e da entalpia com a temperatura. Coeficiente de Joule-Thomson. Liquefação de gases. Processos adiabáticos, isotérmicos, reversíveis e irreversíveis num gás ideal. Entalpia de reação. Estado padrão. Lei de Hess. Calorimetria. Entalpia de combustão, entalpia de ligação e entalpia de atomização. Ciclos Haber-Born. Processos espontâneos. Variação de entropia numa expansão isotérmica de um gás ideal. Definição termodinâmica de entropia. A segunda Lei da Termodinâmica. Variação de entropia do universo e do ambiente. Função de Helmholtz. Função de Gibbs. Trabalho máximo disponível. Cálculo termoquímico da entropia. A primeira lei da Termodinâmica. Relações de Maxwell. Equação de Gibbs-Helmholtz. Potencial químico de um gás ideal. Gases reais. Equalidade. A equação fundamental da termodinâmica química. Variação do potencial químico com a pressão e a temperatura. Diagramas de fase. Pressão de vapor. Equação de Clausius-Clapeyron. Regra das fases para sistemas com um componente. Transições de primeira e segunda ordem. Transições lambda. Refrigeração. Desmagnetização adiabática. Tensão superficial. Bolhas e gotas. Equação Laplace. Equação de Kelvin. Capilaridade. Grandezas molares parciais. Equação de Gibbs-Duhem. Termodinâmica das misturas. Lei de Raoult. 316 Lei de Henry. Propriedades coligativas. Destilação. Soluções reais. Atividade. Agentes tensoativos. Grau de avanço de uma reação. Equilíbrio químico e constantes de equilíbrio. Fatores que influenciam o equilíbrio. Equação de van’t Hoff. Função de Gibbs molar padrão. Regra das fases. Sistemas de dois componentes. Diagramas líquido-vapor, líquido-líquido e líquidosólido. Refinamento por zona. Sistemas de três componentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BALL, D. W., Físico-Química, vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson, 2005. • CASTELLAN G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • Reif, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Waveland Pr Inc; 56946th edition, 2008. • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 317 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Espectroscopia Molecular 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Interação da radiação com átomos e moléculas. Coeficientes de absorção e emissão. Espectro rotacional, vibracional e eletrônico de moléculas. Ressonância nuclear magnética. Espectroscopia Mössbauer. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de mecânica quântica: operadores, funções de onda, equação de Schödinger. Revisão de química quântica: partícula na caixa, sistemas com duas partículas (rotor rígido, oscilador harmônico, átomo de hidrogênio). O método variacional e a teoria de perturbação. Separação de Born-Oppenheimer, estrutura eletrônica de moléculas, orbitais moleculares, e o método de Hartree- Fock (HF). A distribuição de Boltzmann e populações. Descrição clássica da teoria eletromagnética da radiação e o fóton. Equação de Schrödinger dependente do tempo. Coeficientes de Einstein. Aproximação de Born-Oppenheimer. Interação da radiação eletromagnética com a matéria. Absorção e emissão de radiação. Intensidades de linhas espectrais. Instrumentação em espectroscopia. Espectroscopia rotacional. Espectroscopia vibracional. Espectroscopia Raman. Polarizabilidade. Regras de seleção em espectroscopia. Espectroscopia eletrônica; Excitação eletrônica e progressão vibracional. Princípio de Frank-Condon. Relaxação eletrônica: fluorescência e fosforescência. Espectroscopia LASER. Princípios básicos das Espectroscopias: RMN, EPR e Mossbauer. Fundamentos básicos e aplicações de radiação síncrotron. Aplicações de métodos de química quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. LTC, 2008. • BALL, D. W. Físico-Química, vol. 1 e 2. Thomson, 2005. • HOLLAS, J. M. Modern Spectroscopy, 2 ed. New York: John Wiley&Sons,1992. • LEVINE, I. N. Molecular Spectroscopy. New York: John Wiley&Sons, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 318 • DYKSTRA, C. E. Quantum Chemistry & Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hal, 1992. • KROTO, H. W. Molecular Rotation Spectra. New York: Dover,1992. • MCHALE, J. L. Molecular Spectroscopy. New Jersey: Prentice Hall, 1999. • SOLÉ, J. G.; BAUSÁ, L. E.; JAQUE, D. An Introduction to the Optical Spectroscopyof Inorganic Solids. Chichester: John Wiley&Sons Ltd, 2005. • WILSON JR, E. B.; DECIUS, J. C.; CROSS, P. C. Molecular Vibrations. New York: Dover,1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 319 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica Estatística 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Mecânica clássica newtoniana e hamiltoniana. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos princípios da termodinâmica e aplicações a reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura; variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase e equilíbrio químico. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 320 • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 321 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Orgânica Aplicada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento de projetos de síntese de pequenas moléculas, utilizando técnicas modernas em síntese orgânica (microondas e ultra-som). Caracterização completa por RMN, MS, IV e micro-análise e aplicação dos produtos da síntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SILVERSTEIN, R.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. 1ª ed., v.1., Editora LTC, 2009. • MCMURRY, J. Química Orgânica I. 6ª edição, Editora Cengage Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 322 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 323 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria do Campo Ligante 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos espectros atômicos. Simetria e campo cristalino. Ligação química e orbitais moleculares. Interações vibrônicas. Estrutura eletrônica dos compostos dos elementos de transição e lantanídeos. Propriedades eletro-óticas e magnéticas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos espectros atômicos: hamiltoniana para átomos multieletrônicos, método de Hartree-Fock, elementos de matriz de funções de onda multieletrônicas, repulsão intereletrônica, acoplamento spinorbita, estrutura fina, efeito Zeeman, estrutura hiperfina,transições óticas. Simetria e campo cristalino: operadores de simetria e momento angular, modelo vetorial do átomo, operadores de simetria e representações irredutíveis de grupos pontuais, grupos cristalográficos, hamiltoniana do campo cristalino, desdobramento de níveis eletrônicos, valência dirigida, regras de seleção para transições óticas. Ligação química e orbitais moleculares: método de ligação e valência, orbitais híbridos, teoria de grupos e orbitais moleculares, modos normais de vibração, regras de seleção para os espectros eletrônico e vibracional. Interações vibrônicas: aproximação de Born-Oppenheimer, princípio de Franck-Condon, acoplamento vibrônico, perfis dos espectros de absorção e emissão, transições vibrônicas e outros processos não radiativos, regras de seleção, efeito da temperatura. Estrutura eletrônica de compostos de elementos de transição e lantanídeos: campo fraco e campo forte, diagramas de correlação, diagramas de Tanabe-Sugano, série espectroquímica, transições interconfiguração, transferência de carga, níveis de energia 4f, intensidades de transições f-f e tempo de vida de estados excitados, transferência de energia. 6. Efeitos eletro-óticos e magnéticos: propriedades elétricas, magnéticas e óticas de materiais com elementos de transição e lantanídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLHAUSEN, C. J. Introduction to ligand field theory. New York: McGraw-Hill A.F, 1962. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • SHRIVER, D.F. ATKINS, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. 324 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Reimmpressão. Porto Alegre: Bookman, 2012. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central, 9ª ed.São Paulo: Prentice Halll, 2008. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, 6ª ed, v. 2. Editora Cengage Learning, 2010. • WILLIAMS, A. F. A Theoretical Approach to Inorganic Chemistry. Springer-Verlag, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 325 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Ambiental 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Considerações gerais. Química das águas naturais. Principais substâncias tóxicas orgânicas e inorgânicas. Ciclos da matéria, atividades antropogênicas e poluição, ecologia industrial e química verde. Contaminação e remediação de solos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de meio ambiente, definição e importância da química ambiental, origem e intensificação dos problemas ambientais, definição de poluição, tipos de poluição. Reações de oxidação-redução e ácido/base, demanda bioquímica e química de oxigênio, dureza, alcalinidade, Fontes de compostos para o ambiente, principais reações que ocorrem em ambientes aquáticos, nos solos e na atmosfera, importância das substâncias húmicas na disponibilização de nutrientes. Poluição natural e antropogênica, metais “pesados”, compostos orgânicos naturais e sintéticos, poluentes emergentes, interferentes endócrinos, impactos ambientais. Ecossistemas: fluxo de matéria e energia ciclos biogeoquímicos, fontes de poluição antropogênica e poluentes típicos, fases da poluição, Princípios básicos da química verde, prevenção e tratamento. Solos rural e urbano, resíduos domésticos e aterros sanitários, remediação de solos contaminados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BAIRD, C. Química ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. • BARBAULT, R. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Curitiba: Vozes, 2011. • TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L.; BEGON, M. Fundamentos em ecologia, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 326 • BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988. • BEGON, M; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecology: from Individuals to Ecosystems, 4ª ed. Editora Blackwell Publishing, 2006. • MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. • PELCZAR JR. et al.Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ª ed, v. 2. Editora Makron Books, 1997. • RICKLEFS, R. E. A economia da natureza, 5ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 327 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química do Petróleo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Hidrocarbonetos, Espécies heteroatômicas, Misturas, Petróleo, Composição do petróleo, Aproveitamento comercial do petróleo, Avaliação de petróleo, Química analítica do petróleo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Hidrocarbonetos: alcanos alcenos aromáticos -séries homólogas isômeros -propriedades físico-químicas -reatividade: combustão. Espécies heteroatômicas - ácidos carboxílicos fenóis sulfurados –nitrogenados. Misturas - propriedades de mistura -processos de separação -destilação -extração: miscibilidade, partição -equilíbrio sólido-líquido. Petróleo - biogênese, abiogênese -reservatórios -querogênio -maturação -biodegradação –biomarcadores. Composição do petróleo - distribuições de substâncias -propriedades físico-químicas -famílias de componentes: HPAs, resinas, asfaltenos. Aproveitamento comercial do petróleo - processos de refino -especificação de produtos. Avaliação de petróleo - valor comercial dos diferentes óleos -curvas de destilação: equilíbrio líquido- vapor e pseudização -fatores característicos: oAPI, K de Watson -viscosidade -ponto de fluidez -peso molecular médio -teor de enxofre-presença de água e sal -número de acidez total -resíduo de carbono. Química analítica do petróleo - cromatografias - espectrometria de massas volumetrias -espectrometria atômica -fotometrias e espalhamento de luz -outras técnicas analíticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SPEIGHT, J. G.The chemistry and technology of petroleum, 3ª ed. New York: Marcel Dekker, 1999. • POMINI, M. A Química na Produção de Petróleo, 1ª ed.Rio de Janeiro: Interciência, 2013. • FARAH, M. A. Petróleo e Seus Derivados, 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 328 • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • Artigos da revista Processos Químicos dentre outras de circulação nacional. • FARIAS, R. F. Introdução à Química do Petróleo, 1ª edição, Ed. Ciência Moderna, 2009. • GARCIA, K. C., Petróleo Acidentes Ambientais e Riscos a Biodiversidade, 1ª edição, Ed. Interciência, 2011. • GAUTO, M. Petróleo e Gás. Princípios de Exploração, Porto Alegre, Ed. Bookman, 2016. • SELLEY, R. C.; SONNENBERG, S.A.; Geologia do Petróleo, 3ª edição, Ed. Elsevier, 2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 329 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Forense 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Química Forense: conceitos; leis, área de atuação (perito criminal); função do perito; local de crime; apreensões. Documentoscopia. Balística. Drogas de Abuso. Toxicologia Forense. Adulteração de combustível. Técnicas Analíticas e aplicações em Química Forense: Fluorescência de Raios-X; Espectrometria de Massa (LC e CG - MS); Análise Termogravimétrica; Espectroscopia na região do Infravermelho (FTIR, NIR, micro espectroscopia); Espectroscopia de emissão atômica (ICP - MS, ICP OES), Quimiometria. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Química forense: Histórico; Conceitos e leis. Documentoscopia: Conceito; Formas de falsificação; Análise de cheques e documentos; Análise de papel moeda e CRLV; Análise por VSC (comparador vídeos espectral); Análise de cruzamento de traços por MEV; Métodos modernos em Documentoscopia: Espectrometria de massas ambiente, AFM, e microscopia ótica; Balística: Conceito; Estudos de casos; Marcadores inorgânicos (Pb, Ba e Sb); Técnicas analísticas empregadas para analise de marcadores convencionais: MEV/EDX e ICP OES; Marcadores fotolumiscentes; Discussão de artigos científicos. Drogas de abuso: Conceito; Estimulantes, Pertubadores e depressores de Sistema Nervoso Central; Técnicas de Triagem (colorimétrico e TLC) para análise de cocaína, maconha e anfeminas; Análise de cocaína por GC; MS: quantificação química; Análise de drogas de abuso por espectrometria de massas ambiente e atmosférica; Discussão de artigos científicos. Contrafacção de medicamentos, bebidas e perfumes: Conceito; Análise de medicamentos falsificados por métodos quimiométricos e XRF. Local de crime e Análise de DNA: Conceito; Preservação do local de crime; Definição de crime; Estudos de caso; Vestígios na cena do crime; Análise de partenidade/maternidade por eletroforese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 330 • BRUNI, A. T.; VELHO, J. A.; OLIVEIRA, M. F. Fundamentos de Química Forense: Uma análise prática da química que soluciona crimes, 1ª ed. Campinas: Millenium. 2012. • DOREA, L. E.; STUMVOLL, V. P. Criminalística, 2ª ed. Campinas: Millennium, 2012. • JOBIM, L. F.; COSTA, L. R. S.; SILVA, M. Identificação Humana: Identificação Médico Legal, Perícias Odontológicas, Identificação Humana pelo DNA. 2ª ed. Campinas: Millennium. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DOREA, L. E. Local de Crime, 1ª ed. Campinas: Millennium. 2012. • MENDES L. B. Documentoscopia, 3ª ed. Campinas: Millennium. 2010. • PASSAGLI, M. Toxicologia Forense, 2ª ed, ed. Campinas: Millennium. 2009. • TOCCHETTO, D. Balística Forense: Aspectos técnicos e jurídicos. 5ª ed. Campinas: Millennum, 2009. • Publicação em periódicos científicos de circulação internacional. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 331 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Síntese Orgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Importância e objetivos da síntese orgânica. Interconversão de grupos funcionais. Grupos de Proteção. Análise retrossintética. Oxidações e reduções. Reações de eliminação. Organometálicos (Reações de acoplamento cruzado). Formação de Ligações Carbono-Carbono (Reação de Wittig, Reação de Diels-Alder, condensação aldólica e reações correlatas, reações de alquilação, adição de Michael, anelação de Robinson). Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Estratégias sintéticas na preparação de produtos naturais biologicamente importantes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância e objetivos da síntese orgânica: estratégias sintéticas. Interconversão de grupos funcionais. Análise retrossintética, inversão, adição e remoção de grupos funcionais. Enolatos: formação, acilação e alquilação: Controle cinético vs termodinâmico, efeitos estereoeletrônicos. Alquilação via diânion, acilação e alquilação de cetonas, ésteres e amidas. Estados de transição de Ireland. Uso de enaminas e metalo-enaminas em alquilação e acilação. Aplicação em síntese estereosseltiva total. Reação Aldólica: reações de adição e condensação de aldol: Reações de aldol cruzada. Estados de Transição de Zimmermann-Traxler. Reações relacionadas a aldol. Aplicações em síntese estereosseletiva total. Adição de Michael: métodos de adição conjugada. Adição de reagentes organometálicos. Efeitos estéricos na adição. Anelação de Robinson; abrangência e aplicações sintéticas. Usos de organometálicos na formação da ligação C-C: Preparação e reações de compostos organometálicos de magnésio, lítio, cobre e cádmio. Preparação e reações de organometálicos de transição: reações via complexos sigma, pi-alil-paládio. Reações de Wacker, Heck. Reações de acoplamento cruzado: Suzuki, Stille, Sonogashira, Yamada. Abrangência e tipos reações de metátese. Formação e Reação de organoboranos e organosilanos. Grupos de proteção em Síntese. Oxidações- Oxidação de hidrocarbonetos, álcoois e cetonas. Oxidação e epoxidação de olefinas. Oxidação com DMSO ativado. Oxidação de Bayer-Villiger. Reduções- Hidrogenação catalítica de olefinas e outros grupos funcionais. Reduções por metais dissolvidos. Redução de Birch. Reduções por transferência de hidretos. Reduções por boranos e alquilboranos. Dessulfurização e redução de Wolf-Kirshner. Formação de ligações carbono-carbono simultâneas, reação de Diels-Alder: histórico, abrangência e importância sintética: Principais dienos e dienófilos. Reação de Diels-Alder, reação retro 332 e intramolecular. Mecanismo, regioquímica, estereoquímica e efeito dapressão. Aplicações sintéticas. Efeito de um catalítico de um ácido de Lewis. Reações do tipo ENE e outras similares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAREY, F. et al.Advanced Organic Chemistry, 4 ed.New York: Academic Publishers, 2000. • NICOLAOU, K.; SNUDER, S. Classics in total synthesis II. New York: John Wiley & Sons, 2003. • SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAIBANTE, C. T. S. Química Orgânica – um Curso Experimental, 1ª ed., São Paulo, Editora átomo, 2015. • BRUICE, P.Y. Organic chemistry, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • CLAYDEN, J.; et al. Organic chemistry, 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2012. • SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7ª edição, Editora LTC, 2007. • ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 333 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Catálise Química 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos gerais da catálise química. Síntese e aspectos estruturais de catalisadores. Métodos de caracterização. Atividade catalítica e seletividade. Catálise ambiental. Estima-se que o aluno tenha um número de04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Catálise homogênea e heterogênea: definições e tipos; aplicações industriais e mercado mundial de catalisadores; novas tendências na área de catálise. Classificação estrutural, processos de síntese, natureza dos sítios ácidos e bases, influência da composição química na acidez do catalisador. Métodos térmicos: microcalorimetria, ATD, ATG, Cal-Ad. Métodos espectroscópicos: IV, Uv-Vis, RMN. Métodos estruturais: raios X, difração de nêutrons, microscopia eletrônica.Isomerização, alquilação, craqueamento de hidrocarbonetos, hidratação de olefinas, desidratação de álcoois. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHMAL, M.Catálise Heterogênea. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. • FIGUEIREDO, J. L.; RIBEIRO, F. R., ORFAO, J. J. M. Catalise Heterogênea. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. • SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 334 • ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4 ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. • VANNICE, M.A. Kinetics of Catalytic Reactions. New York: Springer, 2005 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 335 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Química Bioinorgânica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos importantes em sistemas biológicos. Princípios fundamentais de bioquímica. Transporte e estocagem de íons metálicos. Metalo-enzimas e metalo-proteínas. Complexos metálicos como agentes quimioterápicos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos importantes em sistemas biológicos: ocorrência e disponibilidade nos organismos, funções biológicas dos elementos inorgânicos, essencialidade e toxicidade dos elementos inorgânicos. Princípios fundamentais de bioquímica: composição das biomoléculas; ligantes biológicos para íons metálicos; coordenação por proteínas; ligantes tetrapirrólicos e outros macrocíclicos; ligantes nucleotídeos, nucleobases e ácidos nucléicos (RNA, DNA); metalobiomoléculas e suas funções. Transporte e estocagem de íons metálicos: estudo dos processos de transporte, estocagem e armazenamento da molécula de dioxigênio e íons metálicos; propriedades da molécula de dioxigênio; mecanismos de transporte, estocagem e armazenamento através da hemoglobina e mioglobina; diferenciação entre hemoglobina e mioglobina; efeito cooperativo da hemoglobina; efeito bohr; coordenação do grupo heme com o diooxigênio e monóxido de carbono; mobilização de ïons metálicos; grupos sideróforos : transporte de ferro em microorganismos; transporte e estocagem de ferro em organismos superiores : propriedades da transferrina e ferritina; funções e propriedades de hemoproteínas: 5.1 citocromos, 5.2 p- 450 : funções e aplicações. Metalo-enzimas e metalo-proteínas. Química medicinal: quimioterapia (complexos de platina utilizados na terapia do câncer); quiomioterapia (complexos de paládio, ródio e outros com atividade citostática); drogas utilizadas no tratamento da artrite reumatoide; drogas utilizadas no tratamento da doença maníaco-depressiva (compostos de lítio; toxicidade de elementos inorgânicos e quelatoterapia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 336 • BERTINI, I.; GRAY, H.; LIPPARD, S.; VALENTINE, J. S. Bioinorganic Chemistry, University Science Books, 1994. • FRAÚSTO, J. J . R.; WILLIAMS, R. J. P. The Biological Chemistry of the Elements, Oxford: Clarendon, 1994. • KAIM, W.; SCHWEDERSKI, B. Bioinorganic Chemistry: Inorganic Elements in the Chemistry of Life. New York: John Libbey & Sons, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FENTON, D. E. Biocoordination Chemistry. Oxford: Oxford Science Publications, 1995. • HUHEEY, J. E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity, 4ª ed. Harper Collins College Publishers, 1993. • MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C. O.; CASTELLAN, M. E.; METZ , C. Chemistry, New York: Academic Press, 1980. • SHRIVER, D. F.; Química Inorgânica. Porto Alegre, RS. Editora Bookman, 2003.4, 3ª edição. • WILKINS, P. C.; WILKINS, R. G. Inorganic Chemistry in Biology. Oxford: Oxford Science Publications, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 337 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Química Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos métodos empregados atualmente na química computacional. Descrição de várias técnicas e aplicação em moléculas simples, agregados moleculares e reações químicas. Familiarização com softwares modernos e seu emprego na solução de problemas práticos da química. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos moleculares bidimensionais e tridimensionais. Construção e visualização de modelos no computador. Manipulação de estruturas químicas no computador, similaridade molecular e banco de dados. Métodos mecânico-quânticos. Descrição geral de métodos semiempíricos, ab initio. Comparação entre os métodos, relação custo e qualidade. Aplicações: obtenção de propriedades moleculares como geometria, potencial eletrostático, dipolos, polarizabilidades, espectro infra-vermelho e ultravioleta-visível, propriedades termodinâmicas, dentre outras. Processos reativos, estado de transição, intermediários e coordenada de reação. Método de mecânica molecular. Campos de força, parametrização e validação. Vantagens e desvantagens em relação aos métodos quânticos. Aplicações: obtenção de geometrias de equilíbrio e confórmeros, agregados, etc. Métodos de simulação para uma molécula e agregados. Métodos de dinâmica molecular e métodos Monte-Carlo. Aplicações: busca de confórmeros e geometria de menor energia, comparação com outros métodos. Propriedades de equilíbrio e propriedades dinâmicas de moléculas e agregados. Abordagem de problemas atuais onde são empregadas as técnicas da química computacional como ciência dos materiais, concepção de fármacos, macromoléculas, dentre outros tópicos. 338 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CRAMER, C. J. Essentials of Computacional Chemistry. Editora Willey, 2002. • LEACH, A. R. Molecular Modelling. Principles and Applications. Prentice Hall, 2001, 2° edition. • MORGON, N. H.; COUTINHO, K. Métodos de Química Teórica e Modelagem Molecular. Editora Livraria da Física, 2007. • D. Frenkel, B. Smit, Understanding Molecular Simulation, Academic Press, 2nd edition, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • HIRST, D. M. A Computational Approach to Chemistry. Oxford: Blackwell, 1990. • HEHRE, W. J.; RADOM, L.; SCHLEYER, P. V. R.; POPE, J. A. Ab Initio Molecular Orbital Theory. New York: Wiley, 1986. • GRANT, H. G.; RICHARDS, W. G. Computational Chemistry. Oxford: Oxford Univ. Press, 1995. • HEHRE, W. J. Practical Strategies for Electronic Structure Calculations.Wave function. California: Irvine, 1995. • VERNIN, G.; CHANON, M. Computer Aids to Chemistry. Ellis Horwood Series in Chemical Science, 1986. • M. P. Allen, D. J. Tildesley, Computer Simulation of Liquids, Oxford University Press, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 339 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Caracterização de Biomateriais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa apresentar ao aluno as principais técnicas de caracterização de Biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análises químicas.Técnica de absorção molecular (BET, Brunauer, Emmett, Teller). Porosidade. Análise térmica: DTA, DSC, TG, dilatometria. Ressonância paramagnética eletrônica.Ressonância Magnética Nuclear. Espectroscopia UV-visível. Fluorescência. Fotoluminescência. Espectroscopia por infravermelho (FTIR). Espectroscopia Raman. Microscopia óptica. Medidas elétricas. Difratometria de raios-X. Análise EDX. Microscopia de força atômica. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de transmissão. Testes de resistência mecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE R. L., PEREIRA M. M., MANSUR H. S.; Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1a . Rio de Janeiro. Ed. Editora Guanabara Koogan. 2012. • GILL P.; MOGHADAM T.T.; RANJBAR B. Differential Scanning Calorimetry Techniques: Applications in Biology and Nanoscience. Journal of Biomolecular Techniques. 2010. • GRANJEIRO, J. M.; ALMEIDA-SOARES, G.D. Biomateriais em Odontologia. São Paulo: VM Cultural. 2011. • RATNER B. D., HOFFMAN A. S., SCHOEN F. J., LEMONS J. E.; Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2a ed. Academic Press. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 340 • BRUNAUER, S.; EMMETT, P. H.; TELLER, E. Adsorption of Gases in Multimolecular Layers. J. Am. Chem. Soc., 1938. • CLARKE, A.; EBERHARDT, C. N. Microscopy techniques for materials science, Cambridge, Woodhead Publishing Limited, 2002. • HOFFMANN, E.; STROOBANT, V. Mass Spectrometry: Principles and Applications, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTD, 2007. • WASEDA, Y.; MATSUBARA, E. E.; SHINODA, K. X-Ray Diffraction Crystallography: Introduction, Examples and Solved Problems. Ed. Springer, 2011. • MARK, J. E. Physical Properties of Polymers, 2ª ed. Handbook, 2007. • BRYNDA, M. Introduction to Electron Paramagnetic Resonance Spectroscopy. Biomedical Applications of Biophysics. Handbook of Modern Biophysics, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 341 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Avançados 0 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Técnicas experimentais: microscopia eletrônica, síntese, deposição de filmes finos. Modelos teóricos e cálculos de estrutura eletrônica de sistemas nanométricos. Propriedades térmicas, químicas e físicas dos materiais. Espectroscopia e propriedades ópticas. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da evolução dos materiais micro-estruturados para os nano-estruturados. Revisão geral das técnicas de síntese de materiais e análise de resultados dos principais métodos de caracterização. Síntese de materiais policristalinos e monocristalinos. Técnicas de crescimento epitaxiais. Técnicas de deposição de filmes finos. Fulerenos e Nanotubos de carbono: propriedades e aplicações. Estruturas nanométricas. Técnicas de crescimento de materiais nanoestruturados: top-down e bottom-up. Técnicas de observação de nanoestruturas: microscopia eletrônica, microscopia de varredura por sonda (STM, AFM). Propriedades em escala nanométrica: estrutura eletrônica de sistemas unidimensionais e adimensionais. Efeitos quânticos: interações de troca. Propriedades vibratórias e térmicas. Espectroscopia UV e IV Considerações éticas, avanços e aplicações de materiais nano estruturados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALCÁCER, L. Introdução a química quântica computacional. Lisboa: IST Press, 2007. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 342 • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • KHAN, Z. H.; Nanomaterials and Their Applications. 1ª Ed. Springer Singapure, Gateway West. • OCHSNER, Andreas; Engineering Applications of New Materials and Technologies, 1st Ed, Springer International Publisher, • SMALLMAN, R.E.; NGAN, A.H.W.; Physical Metallurgy and Advanced Materials, 7th Edition, Butterworth- Heinemann, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 343 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Tecnologia dos Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Classificação, propriedades físicas e aplicações de materiais poliméricos, cerâmicos, metálicos, semicondutores, vítreos e compósitos. Classificação dos materiais. Principais propriedades elétricas, magnéticas e óticas e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Classificação dos materiais e principais propriedades e aplicações. Propriedades elétricas dos materiais: condutividade elétrica, teoria de bandas, semicondutividade, comportamento dielétrico. Propriedades magnéticas dos materiais: magnetização, permeabilidade, interações entre campo magnético e materiais, supercondutividade. Propriedades ópticas dos materiais: interações da radiação com a matéria, refração, reflexão, absorção, transmissão, luminescência, fotocondutividade, lasers e fibras ópticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • JUNIOR CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. • SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais, 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. • VAN VLACK, L.Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 344 • GERSTEN, J. I.;SMITH, F. W. The Physics and Chemistry of Materials.John Wiley & Sons, 2001 • KITTEL, C.Introduction to Solid State Physics. John Wiley & Sons, 2004. • SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, 3ª Ed. Portugal: Mac-Graw Hill, 1998. • HENCH, L. L., WEST, J. K. Principles of Electronic Ceramic. Wiley & Sons, 1990. • LEVINSON, M.; HIRANO, S; Grain Boundaries and Interfacial Phenomena in Electronic Ceramics. American Ceramic Society, 1997. • PRIYA, S; WEIDENKAFF, A.; NORTON, D. P. Advances in Electronic Ceramics II. Wiley- American Ceramic Society, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 345 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais I 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Metodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 346 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 347 FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução aos Materiais Biocompatíveis 30 00 02 30 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa fornecer ao aluno os principais conceitos e definições sobre biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de Biomateriais e sua classificação. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e definições: biomateriais, biocompatibilidade, biodesempenho, dispositivos biomédicos, implante, prótese, órtese e outros. Interdisciplinaridade no desenvolvimento, avaliação e aplicação de biomateriais. Classificação de biomateriais: biomateriais sintéticos, biomateriais naturais, biomateriais bioinertes, bioativos, absorvíveis, bioreabsorvíveis; biomateriais metálicos, poliméricos, cerâmicos, compósitos; biomateriais híbridos e engenharia de tecidos. Noções de interações entre biomateriais e sistemas biológicos (tecidos moles, tecidos duros, sangue). Biomaterias aplicados às diferentes áreas da medicina e odontologia. Esterilização de biomateriais. Perpectivas e desafios tecnológicos em biomateriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S.Biomateriais: Fundamentos & Aplicações, 1ª Ed. Cultura Médica. 2006. • RATNER, B.D. et al. Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. 2.ed. Academic Press. 2004. • WILLIANS, D.F. The Williams Dictionary of Biomaterials, 1 ed. Liverpool University,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 348 • PARK, J.B. Biomaterials Principles and Applications, 1.ed. Boca Raton: CRC Press, 2002. • TEMENOFF, J. S.; MIKOS, A. G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science, 1.ed. Boca Raton: CRC. 2007. • THOMAS, D. W. Advanced Biomaterials for medical Applications, 1.ed. Kluwer Academic, 2005. • CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. LTC editora, 7ª. ed. RJ, 2008. • SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Ed. Pearson Prentice Hall, 6a. ed. Sao Paulo, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 349 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Poliméricos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Panorama geral da classificação, estrutura, propriedades e aplicações de materiais poliméricos.Introdução geral. Conceitos fundamentais. Polimerização. Introdução à físico-química de polímeros. Pesos moleculares de polímeros. Estados físicos. Principais plásticos. Fibras sintéticas. Elastômeros. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução geral: conceito de polímeros; fontes de matérias primas. Conceitos Fundamentais: forças moleculares em polímeros; tipos de cadeias; tipos de copolímeros; polímeros multicomponentes ou ligas poliméricas; classificação dos polímeros;estado amorfo e estado cristalino;temperaturas de transição.Polimerização: noções sobre as principais variáveis na síntese de polímeros; classificação dos processos de polimerização; polimerização em cadeias;copolimerização;métodos de polimerização quanto ao arranjo físico;degradação de polímeros. Introdução à físico-química de polímeros:conformação das moléculas de polímero em solução; solubilização de polímeros; termodinâmica das soluções poliméricas; métodos para a determinação do parâmetro de solubilidade. Pesos moleculares de polímeros: tipos de médias de pesos moleculares; curvas de distribuição de pesos moleculares;princípios de fracionamento de polímeros;principais métodos de determinação de peso molecular de polímeros. Estados físicos de polímeros:introdução à reologia dos polímeros;fluidos newtonianos e não – newtonianos;viscoeslasticidade do estado sólido;modelos da viscoelasticidade linear;propriedades mecânicas de polímeros.Principais plásticos:classificação dos plásticos;termoplásticos (estrutura, propriedades e aplicações); termofixos (estrutura, propriedades e aplicações). Fibras sintéticas: introdução;propriedades das fibras têxteis. Elastômeros: introdução; características elastoméricas típicas;propriedades dos elastômeros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 350 • ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P.Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. • ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química, Vol. 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. • CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CANEVAROLO, Jr. S. V. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 3ª ed. São Paulo: Artliber Editora Ltda, 2010. • LISBÃO, A. S. Estrutura e propriedade dos polímeros. São Carlos: UFSCar, 2010. • SPERLING, H.; Introduction to Physical Polymer Science. Wiley-Interscience; 4a edição, 2005. • BRETAS, ROSARIO E. S.; DÁVILLA, MACOS A.; Reologia de Polímeros Fundidos. EDUFSCar, São Carlos, 2005. • LOBO, H; BONILLA,J. V.; Handbook of Plastics Analisys, Ed. Marcel Dekker, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 351 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Termodinâmica de Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos primeiro, segundo e terceiro princípios da termodinâmica, cálculo de equilíbrios, regra de fases. Termodinâmica Estatística: Contexto da termodinâmica estatística na físico-química e suas aplicações em Química, Fisica e Ciência de Materiais. Conexões entre descrições microscópicas e propriedades macroscópicas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeiro princípio da termodinâmica (PPT) revisão e aplicações; PPT e reações químicas; lei de Hess e seqüências de reações; entalpia de reação e temperatura. O Segundo Princípio da Termodinâmica (SPT): revisão, entropia, variação de entropia para diferentes processos, energia de Gibbs e de Helmholtz. Cálculo de equilíbrios: transformações de fase nos sistemas de um único componente, equilíbrio químico em sistemas homogêneos, equilíbrio químico em misturas, mudança da energia de Gibbs nas reações químicas, o equilíbrio nos sistemas heterogêneos. O terceiro princípio da termodinâmica (TPT): o TPT e aplicações para cálculo de equilíbrios, TPT aplicada à cálculo de equilíbrios. Regras de fases: deduções, diagramas e exemplos de diagramas. Ensemble e a formulação estatística das 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica. Mecânica estatística clássica e quântica. Gás ideal mono- e poliatômico. Funções de partição translacional, rotacional, vibracional e eletrônica. Equilíbrio químico. Cinética química. Rede cristalina ideal. Flutuações. Simulação computacional (análise estatística de sistemas reais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 352 • DILÃO, R. M. A. Termodinâmica e física da estrutura da matéria. São Paulo: Escolar, 2011 • POLIAKOV, V. P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Editora UFPR, 2005. • CALLISTER Jr., W. D., RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais, 10a edição, Editora LTC, 2020. • ATKINS, P.; PAULA, J., Físico-Química, vol.1 e 2, 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MCQUARRIE, D. A., SIMON, J. D., Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRAGA, J. P. Termodinâmica estatística de átomos e moléculas. Editora Livraria da Física, 2013. • ROBERT T. DEHOFF: Thermodynamics in Materials Science, McGraw Hill, 1993. • Mary Anne White, Properties of Materials, Oxford, 1999. • BERLINCK, C.; MARTINS, J. G.; ALVES, R. As duas primeiras leis: uma introdução à termodinâmica, ed. 1. São Paulo: UNESP, 2013. • SWALIN, R. A. Thermodynamics of Solids, 2nd ed., Wiley, 1972. • BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J. Physical Chemistry, 2 ed. New York: John Wiley, 2000. • ALLEN, M. P., TILDESLEY, D. J., Computer Simulation of Liquids. Oxford: Oxford University Press, 1987. • CHANDLER, D. Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford: Oxford University Press, 1987. • HILL, T. L. An Introduction to Statistical Thermodynamics. New York: Dover, 1960. • HILL, T. L. Statistical Mechanics: Principles and Selected Applications. New York: Dover, 1956. • LANDSBERG, P. T. Thermodynamics and Statistical Mechanics, Dover, New York, 1990. • SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística, 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1999. • MCQUARRIE, D. A. Statistical Mechanics, HarperCollins Publishers, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 353 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Materiais Cerâmicos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introduzir conceitos de cerâmicas tradicionais e de engenharia. Noções de processamento de materiais cerâmicos. Análises de materiais refratários: princípios, definição e aplicações de materiais vítreos e cimenticios. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de estrutura, propriedades e processamento dos materiais cerâmicos. Classificação dos materiais cerâmicos. Modificação de superfície com cerâmicas de engenharia. Recobrimentos cerâmicos e métodos de união de materiais. Síntese química de matérias-primas. Métodos tradicionais de fabricação de materiais cerâmicos. Aplicações de materiais cerâmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ADAMSON, A. W.; Physical Chemistry of Surfaces, 5thed. New York: Wiley-Inter-Science, 1990. • REED, J. S. Introduction to the Principles of Ceramic Processing. New York: John Wiley & Sons Inc, 1995. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. • BARSOUM, M.W.; Fundamentals of Ceramics. 2th Ed. Bristol. Institute of Physics Publishing, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 354 • Artigos recentes de periódicos indicados pelo professor da disciplina. • RICHERSON, David W.; Modern ceramic engineering: processing, and use in design. 3a. ed.. Boca Raton: CRC Press, 2006. • SHACKELFORD, J.F.; DOREMUS, R.H.; Ceramic and glass materials: structure, properties and processing, Springer, 1st edition, 2008. • CARTER, C. B.; NORTON, M. G. Ceramic Materials: science and engineering, Springer 1st edition 2007. • KINGERY, W. D.; BOWEN, H. K.; UHLMANN, D. R. Introduction to ceramics. New York: John Wiley & Sons, 1976. • HEIMANN, R. B.; Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, Weinheim, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 355 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Nanociência e Nanotecnologia 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Bases moleculares e ferramentas utilizadas na nanociência e nanotecnologia. Introdução a conceitos de eletrônica molecular, de química supramolecular, controle de propriedades pelo ajuste da estrutura molecular. Introdução aos conceitos de montagem de dispositivos moleculares e suas aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definições, modelando propriedades através da estrutura química, química como ciência central para nanociência e nanotecnologia. Interações supramoleculares: Tipos de interação entre moléculas, a supermolécula e reconhecimento molecular, auto-organização, dispositivos moleculares e supramoleculares, engenharia e arquitetura molecular, o fenômeno da complexidade, moléculas e agregados moleculares como nanomáquinas, ativação por econhecimento, ativação por pH, ativação por luz, eletrônica molecular – nanoeletrônica, fios moleculares, nanotubos de carbono e materiais as semelhados, pontos quânticos e espectroscopia, polímeros condutores, cristais líquidos, fotônica, processamento de informações pela mudança de propriedades, computação molecular, dendrímeros, nanotribologia, nanobiotecnologia, técnicas experimentais em nanociência e nanotecnologia, mecanossíntese, microscopia, manipulação em nível atômico, catálise e nanotecnologia, nanopartículas, nanocavidades. Nanotecnologia no Brasil: perspectivas, aplicações futuras, ética em nanociência e nanotecnologia, por quê? Para quê? Para quem? Usos e abusos da nanotecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHAVES, A. S.; VALADARES, E.C.; ALVES, E. G. Aplicações da física quântica do transistor à nanotecnologia, 1 ed. Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Livraria da Física, 2005. • REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos, 4 ed. Editora Livraria da Física, 2015. • RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. RÓZ, A. L.; LEITE, F. L.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N. Nanoestruturas, vol.1, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 356 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Artigo recentes dos periódicos J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, J.Org.Chem, entre outros. • TOMA, H. E. Nanotecnologia molecular: materiais e dispositivos. Coleção de Química Conceitual, vol. 6. São Paulo: Blucher, 2016. • ROGERS, B.; ADAMS, J.; PENNHATHUR, S.; Nanotechnology: Understanding Small Systems. Boca Raton, Florida: CRC Press, 2008. • RUBAHN, H.G.; Basics of Nanotechnology. Wiley-VCH, 2008. • FERREIRA, M; LEITE, F. L.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Grandes Areas da Nanociência e Suas Aplicações. vol.2, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 • FERREIRA, M.; OLIVEIRA, O. N.; RÓZ, A. L. Técnicas de Nanocaraterização, vol 3, Coleção Nanociência e Nanotecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 357 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Microscopia Eletrônica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET). Microscópio eletrônico de varredura (MEV). Microanálise. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de óptica eletrônica. Lentes magnéticas. Microscópio eletrônico de transmissão (MET): fonte de elétrons, sistema de iluminação, sistema de formação da imagem, aberrações de lentes, poder de resolução e profundidade de campo e foco, formação do diagrama de difração e da imagem. Microscópio eletrônico de varredura (MEV): sistema óptico-eletrônico, interação feixe-amostra. Formação de imagens no microscópio eletrônico de transmissão. Microanálise: descrição do método, espectro característico de emissão de raios-X, espectroscopia por dispersão de energia (EDS) e por dispersão de comprimento de onda (WDS), microanálise por raios-X em MET e MEV, microanálise por perda de energia de elétrons (EELS). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ABRAMOWITZ, M. Contrast Methods in Microscopy: Transmitted Light, vol. 2. New York: Olympus Corporation Publishing, 1987. • BOZZOLA, J.J; JONES, D. R. J. Electron Microscopy. 2ª ed. 1998. • LEAL, L. H. M. Fundamentos de Microscopia. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2000. • EGERTON, R. F., Physical Principles of Electron Microscopy: An Introduction to TEM, SEM, and AEM. Springer, 2nd ed. 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 358 • WILLIAMS, D.B.; CARTER, C.B. Transmission Electron Microscopy: Textbook for Materials Science. Springer. • NEWBURRY, D. E. et al. Advanced Scanning Electron Microscopy And X-Ray Microanalysis. 2 ed. New York: Plenum Press, 1987. • FULTZ, B.; HOWE, J. Transmission Electron Microscopy And Diffractometry Of Materials. Berlin: Springer, 2008. • BRODUSCH, N; DEMERS H.; GAUVIN R. Field Emission Scanning Electron Microscopy: New Perspectives for Materials Characterization. 1 ed. Spring Singapore, 2018 • ZANETTE, S. I., Introdução à Microscopia de Força Atômica, São Paulo. Livraria da Física : CBPF, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 359 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Materiais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Ciência dos Materiais. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; A Estrutura dos Sólidos Cristalinos; Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Ciência dos Materiais. Ligações Químicas. Arranjos atômicos. Cristalografia e Difração de Raios-X. Imperfeições Estruturais. Microestrutura. Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Discordâncias e Mecanismos de Aumento da Resistência; Falha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Editora LTC, 2008, 7ª edição. • SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. Editora Bookman, 2008, 4 ª edição. • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Editora Bookman, 2012. 5ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Física do estado sólido. Editora Cengage Learning, 2011. • CECHELLA, I. G. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, v.2. Editora Ibracon, 2010, 2° edição. • MOORE, W. J. Físico-química, v.2. Editora Edgard Blucher, 1976. • LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa. Editora. Edgard Blücher Ltda, 1999, tradução da 5a edição. • BROWN, T. et al. Química: A ciência central. Editora: Prentice Hall Brasil, 2008, 9° edição. 360 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 361 PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Preparação e Caracterização de Materiais II 00 60 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos experimentais de síntese; Microscopias. Microanálises. Ensaios Mecânicos. Análises Térmicas. Microanálise. Espectroscopias. Estima-se que o aluno tenha um número de -- horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo das técnicas experimentais e análise de resultados. Microscopia óptica. Metalografia quantitativa. Análise de imagens. Microscopia eletrônica de varredura. Formação de imagens com elétrons secundários e retroespalhados. Microanálise semi- quantitativa por energia dispersiva de raios-X. Difração de elétrons retroespalhados. Microscopia eletrônica de transmissão. Difratometria de raios-X. Determinação de fases. Tensão residual. Textura cristalográfica. Ensaios mecânicos. Espectroscopia de absorção na região do infravermelho. Análises térmicas (análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial, análise termogravimétrica). Análises térmicas para polímeros (HDT, Vicat, Índice de Fluidez). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CANEVAROLO Jr., S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. São Paulo: ArtLiber, 2004. • HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • MOTHÉ, C.G.; AZEVEDO, A.D. de. Análise Térmica de Materiais. São Paulo: I editora, 2002. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2ª ed., London: CRC Press, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 362 • CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray Diffaction, 3ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. • KLUG, H. P.; ALEXANDER, L. E. X-Ray Diffraction Procedures: For Polycrystalline and Amorphous Materials. 2ª ed. New York: John Wiley and Sons, 1974. • SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. • GIACOVAZZO, C. et al. Fundamentals of Crystallography, 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1992. • FLEWITT, P.E.J.; WILD, R. K. Physical Methods for Materials Characterization, 2¬™ ed., London: CRC Press, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 363 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Gráfica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à computação gráfica. Introdução ao OpenGL. Transformações geométricas. Algoritmo de projeção. Algoritmos de recorte. Sintetização de imagens. Modelagem de objetos. Processo de visualização. Geração de imagens com realismo. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à computação gráfica: conceitos básicos, aplicações, sistemas e equipamentos gráficos, definição de objeto gráfico. Introdução ao OpenGL: tipos de dados, bibliotecas: GLU, GLUT, GLAUX, primitivas gráficas. Transformações geométricas: transformação de escala, espelhamento, transformação de rotação, matriz de transformação, combinação das transformações. Algoritmo de projeção: transformação de projeção, projeções cônicas, projeções paralelas e em perspectiva. Algoritmos de recorte: recorte 2D/3D, recorte de pontos, linhas e polígonos. Sintetização de imagens: tratamento de linhas e superfícies escondidas, sombreamento, formas e modelos geométricos. Modelagem de objetos: técnicas de modelagem e representação de objetos gráficos, modelagem geométrica, modelagem por fronteira e malhas poligonais. Processo de visualização: pipeline de visualização 2D/3D, rasterização de linhas, círculos e polígonos. Geração de imagens com realismo: realismo, modelos de iluminação, algoritmos de sombreamento de Gouraud e Phong 5, fundamentos de processamento de imagens, fundamentos de imagens digitais, filtragem linear e não-linear no domínio espacial, filtragem no domínio de frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FOLEY, V. D.; FEINER, H. Computer Graphics - Principles and Practice. 2ª ed. Addison-Wesley, 1993. • GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica, vol. 1. Série Computação e Matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. • GOMES, J.; VELHO, L. Projeto e Implementação de Sistemas Gráficos 3D. 2000. • ROGERS, D. F.; ADAMS, J. A. Mathematical Elements for Computer Graphics. 2ª ed. McGraw Hill, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 364 • BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303 p. • MAGALHÃES, L. P. Computação gráfica: interfaces em sistemas de computação gráfica. Campinas: Papirus, 1986. 196 p. • VELHO, L; GOMES, J. Sistemas gráficos 3D. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 330 p. • FARIN, Gerald, Curves and Surfaces for CAGD - A Practical Guide, 5ª edição, Morgan-Kaufmann, 2002 • THALMANN, Nadia Magnenat. Computer animation theory and pratice . 2. rev. ed. -. Tokyo ; Berlin: Springer Verlag, c 1990. 245p. ((Computer science Workbench)) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 365 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Computação de Alto Desempenho 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de computação de alto desempenho. Arquitetura de computadores de alto desempenho. Programação paralela. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares. Bibliotecas de alto desempenho de álgebra linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Computação de alto desempenho: aplicações, fundamentos e terminologia. Arquitetura de computadores de alto desempenho: arquiteturas com memória compartilhada, distribuída e híbrida, arquiteturas multicore. Ambientes de programação paralela: API OpenMP – Open Multi-processing - Princípios e aplicações. MPI – Message Passing Interface - Princípios e aplicações. Projeto de programas em paralelo. Avaliação e implementação de Solvers eficientes para solução de sistemas lineares: métodos iterativos (estacionários e não estacionários), critérios de parada e taxas de convergência. Bibliotecas de alto desempenho da Álgebra Linear. Técnicas de avaliação e aumento do desempenho de códigos computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J. L. Computer Designe and Organization: the hardware/software interface, 3 ed. 2006. • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Computer Arquitecture: a quantitative approach, 5 ed. 2012. • WOLF, W. H. Performance embedded computing: architectures, applications and methodologiess. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 366 • GREENBAUM, A. Iterative methods for solving linear systems. Siam, 1997. • DEMMEL, J. W. Applied Numerical Linear Algebra. Siam, 1997. • GRAMA, A; GUPTA, A. Introduction to Parallel Computing, Addison-Wesley, 2003 • ANDREWS, G. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming, Addison-Wesley, 1999 • DONGARRA, J. et al. Sourcebook of Parallel Computing, Morgan Kaufmann, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 367 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Álgebra Matricial Computacional 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Métodos diretos para solução de sistemas lineares. Técnicas iterativas em Álgebra Matricial. Teoria da aproximação. Aproximação de autovalores. Soluções numéricas de sistemas de equações não lineares. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas lineares de equações. Estratégias de articulação. Álgebra linear e inversão de matriz. O determinante de uma matriz. Fatorização de matriz. Tipo especial de matrizes. Norma de vetores e matrizes. Autovalores e autovetores. Técnica interativas de Jacobi e Gauss-Siedel. Técnicas de relaxamento para resolver sistemas lineares. Limites de erro e refinamento iterativo. Método do gradiente de conjugado. Aproximação por mínimos quadrados discretos. Polinômios ortogonais e aproximação de mínimos quadrados. Polinômios de Chebyshev e economizarão da série de potência. Aproximação das funções racionais. Aproximação polinomial trigonométrica. Transformadas de Fourier rápidas. Álgebra linear e autovalores. Matrizes ortogonais. O método de potência. Método de Haouserholder. O Algoritmo QR. Decomposição de valor singular. Pontos fixos para funções de várias variáveis. Método de Newton. Métodos Quasi-Newton. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CUNHA, M.C.C. Métodos Numéricos. Campinas: Editora UNICAMP. 2003. • DOUGLAS, F. J.; BURDEN L. R. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: Editora Thomson, 2008. • GOLUB, G.; LOAN, C. V. Matrix Computations. The John Hopkins University Press, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 368 • ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 364 p. • FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, 505 p. • GOLUB, G.; ORTEGA, J. Scientific Computing: an introduction to parallel computing. Academic Press, 1993. • SEWELL, G. Computational Methods of Linear Algebra, World Scientific Publishing Company; Edição: 3rd Revised ed. (7 de julho de 2014) • CIARLET, P. G. Introduction to Numerical Linear Algebra and Optimisation, Cambridge University Press (Aug. 25 1989) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 369 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Matemática Computacional 45 15 03 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Álgebra computacional. Matemática discreta. Elementos de linguagem e lógica matemática. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Álgebra computacional: propriedades matriciais, espaço vetorial, transformações lineares, autovalores e autovetores, técnicas de inversão de matrizes, fatorização de matrizes, estabilidade de matrizes e transformações QR (Métodos). Álgebra booleana. Circuitos combinatoriais. Aritmética modular. A linguagem da Matemática. Teoremas, axiomas, propriedades, lemas, corolários. Relações de recorrência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GOLUB, G.; VAN LOAN, C. Matrix Computations. Johns Hoppkins University Press, 1984. • JOHNSONBAUGH, R. Discrete Mathematics. 4 ed. Prentice Hall, 1993. • KNUTH, D. Matemática Concreta. McGraw Hills, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • STEWART, G.M. Introduction to Matrix Computations, Academic Press, 1986. • YANG, X. Introduction to Computational Mathematics, World Scientific Pub Co Inc (June 1, 2008) • RÖMISCH, W.; ZEUGMANN, T. Mathematical Analysis and the Mathematics of Computation, Springer; Edição: Softcover reprint of the original 1st ed. 2016 (27 de outubro de 2018) • BURDEN, R. L. Numerical Analysis, Cengage Learning, ,2014. • MAYERS, D. F. An Introduction to Numerical Analysis. Cambridge University Press, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 370 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 371 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Estatística Computacional 15 45 02 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tipografia científica. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R. Métodos computacionalmente intensivos. Projetos de pesquisa em estatística. Estima-se que o aluno tenha um número de 02horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipografia científica: processadores de texto e editores de texto e Introdução ao LaTeX. Geração de números pseudo-aleatórios. Programação em R: introdução ao ambiente R, manipulação de dados, laços e condicionais e algoritmos úteis em estatística. Métodos computacionalmente intensivos: simulação de Monte Carlo, bootstrap. Projetos de pesquisa em estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUN, W. J.; MURDOCH, D. J. A First Course in Statistical Programming with R. Cambridge University Press, 2008. • ROSS, S. Simulation, 2 ed. New York: Academic Press, 1997. • VERZANI, J. Using R for introductory statistics. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CODY, R.P.; SMITH, J.K. Applied statistics and the SAS programming language, 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2006. • DACHS, J. N.W. Estatística Computacional: uma introdução em turbo Pascal. Rio de Janeiro: LTC, 1988. • DALGAARD, P. Introductory statistics with R. New York: Springer, 2002. • DAVISON, A. C.; HINKLEY, D. Bootstrap methods and their application, Cambridge: Cambridge University Press, 1997. • KENNEDY JR, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing, New York: Marcel Dekker, 1980. • RIZZO, M. Statistical computing with R. Florida: Chapman & Hall/CRC Press, 2008. 372 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 373 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Lógica Básica 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Relação entre lógica, matemática e computação. Sintaxe e semântica da lógica proposicional. Sintaxe e semântica da lógica de predicados. Sistemas de prova com dedução natural. Formalização e verificação de argumentos. Teorias de Primeira Ordem. Aplicações de Lógica na Computação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sintaxe lógica proposicional. Tabelas verdade. Interpretação fórmulas. Tautologias. Contradições. Modelos e consequência semântica. Formalização de argumentos. Formalização. Teorema da Substituição. Equivalências e aplicações. Dedução natural. Lógica de predicados: termos, fórmulas, formalização e verificação de argumentos. Lógica booleana, lógica de Hoare. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. • HUTH, M. R. A; RYAN, M. D. Logic in Computer Science: Modelling and Reasoning about systems. Cambridge University Press, 2000. • SOUZA, J.N. Lógica para Ciência da Computação. Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MENDELSON, B. Introduction to Mathematical Logic. Nova Jersey: Van Nostrand, 1964. • MORTARI, C. A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP, 2001. • NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica, coleção Schaum. Mcgraw-Hill, 1991. • DALEN, D. V. Logic and Structure, Springer, 4th edition, 2004. • BARWISE, J. & ETCHEMENDY, J. Language, Proof and Logic, Seven Bridges Press, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia 374 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 375 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Arquitetura de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de arquitetura de software. Documentação de arquitetura de software. Conceitos de componentes e frameworks. Programação orientada a aspecto. Padrões de projeto: classificação e utilização.Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC). Model Driven Architecture (MDA). Service Oriented Architecture (SOA). Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição do conceito de arquitetura de software, componentes, framework e padrões.Arquitetura de software: Introdução. Estilos arquiteturais. Arquitetura de referência (Java e .Net). Documentação de arquitetura de software. Responsabilidades do arquiteto de software. Service Oriented Architecture (SOA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. Padrões: Introdução. Tipos de padrões (análise, projeto, banco de dados, programação, entre outros). Padrões de projeto. Introdução e classificação. Padrões de Projeto do GoF (padrões de criação, estruturais e comportamentais). Padrão Modelo-Visão-Controle (MVC): Introdução e histórico. Conceitos e aplicação do MVC. Desenvolvimento orientado a aspectos. Introdução e conceitos básicos. Bibliotecas para programação baseada em aspectos. Model Driven Architecture (MDA): Introdução e conceitos básicos. Ferramentas da literatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRAUDE, E. Projeto de Software: da programação à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005. • FOWLER, M. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto Alegre: Bookman, 2006. • FOWLER, M. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 376 • GAMMA, E.; HELM, R.; RALPH, J.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. • GRAHAM, S. Building Web Services with Java – Making Sense of XML, SOAP, WSDL and UDDI, 2 ed. Sams . Publishing, 2005. • MENDES, A. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Campus, 2002. • METSKER, S. J. Padrões de Projeto em Java. Porto Alegre: Bookman, 2004. • SAMPAIO, C. SOA e Web Services em Java. Brasport, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 377 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Engenharia de Software 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Engenharia de Software. Modelos de Ciclo de Vida de Software. Produto de Software. Técnicas de Levantamento de Requisitos. Estudo de Viabilidade. Especificaçãode Sistemas de Software utilizando Paradigmas de Análise e Projeto de Sistemas.Gerenciamento do Tempo. Métricas de Software. Introdução à Gerência de Projetos. Qualidade de Software. Gerenciamento de Riscos. Testes e Revisão de Software. Implantação de Software. Manutenção de Software. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à engenharia de software: visão geral de engenharia de software, principais problemas atuais (crise de software), importância da engenharia de software, papéis do profissional. Modelos de ciclo de vida de software: histórico de evolução dos modelos e processos de desenvolvimento de software, modelo em cascata, modelo por prototipação, modelo em espiral, modelo em V, processo unificado, MDA, processos ágeis, modelo axiomático: Produto de software: conceito de software como produto. Técnicas de levantamento de requisitos: engenharia de sistema, conceituação de requisitos, requisitos de sistema, requisitos de software, documento de requisitos, traçabilidade de requisitos, alocação de requisitos a casos de uso. Estudo de viabilidade: análise da viabilidade técnica e econômica de desenvolvimento de software. Especificação de sistemas de software utilizando paradigmas de análise e projeto de sistemas: engenharia de sistemas, especificação de sistemas (arquitetura, padrões de segurança, padrões de qualidade), artefatos do desenvolvimento de software. Gerenciamento do tempo: técnicas de gerenciamento do tempo, cronogramas. Métricas de software: estudo das principais métricas de software, coesão, acoplamento, complexidade. Introdução à gerência de projetos: visão geral da gerência de projetos, papéis do gerente, gerência de configuração.Qualidade de software: visão geral de qualidade de software, programas de qualidade, CMMI. Gerenciamento de riscos: conceituação sobre riscos de projeto, técnicas de análise de riscos. Testes e revisão de software: modelos de revisão de artefatos de software, plano e controle de revisões, plano de testes. Implantação de software: problemas, plano e técnicas de implantação de software. Manutenção de software: problemas, planejamento e técnicas de manutenção de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 378 • ENGHOLM JUNIOR, H. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec, 2010. • PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática, Prentice Hall Brasil, 2004. • PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MAGELA, R. Engenharia de software aplicada: Princípios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. • PETERS, J. F.; PEDRYCZ, W. Engenharia de software: Teoria e prática. Campus, 2000. • SCHACH, S. R. Engenharia de software: Os paradigmas clássico e orientado a objetos. McGraw Hill, 2008. • SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. • POPPENDIECK, T. Implementando o Desenvolvimento Lean de Software: Do conceito ao dinheiro. Bookman. 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 379 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Compiladores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR. Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Geração de código intermediário. Otimização de código intermediário. Geração e otimização de código objeto. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização e estrutura de compiladores, interpretadores e analisadores. Processadores de linguagens. Estrutura de um compilador. Reconhecedores. Análise e síntese; Análise léxica – expressões regulares e reconhecedores; Análise sintática – gramáticas livres de contexto, reconhecedores: parsers top-down e bottom-up; conjuntos First e Follow; tabelas preditivas e LR Autômatos finitos (AFD e AFND). Análise sintática. Gramáticas livres de contexto. Autômatos de pilha (APD e APND). Árvores de análise sintática e ambiguidades. Análise sintática descendente recursiva. Análise sintática LL(1). Conjuntos primeiros e de sequência. Análise sintática ascendente. Autômatos finitos de Itens LR(0). Análise sintática LR(0). Análise sintática SLR(1). Análise sintática LR(1). Análise sintática LALR(1). Análise semântica; atributos semânticos herdados e sintetizados; esquemas S e L atribuídos. Atributos e gramáticas de atributos. Algoritmos para computação de atributos. Tabela de símbolos. Geração de código intermediário Variantes das árvores sintáticas. Códigos de três endereços. Tipos e declarações. Tradução de expressões. Verificação de tipo. Otimização de código intermediário. Principais fontes de otimização. Introdução à análise de fluxo de dados. Fundamentos da análise de fluxo de dados. Geração e otimização de código objeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AHO, A. V. et al. Compilers: Principles, techniques and tools. Addison-Wesley, 1986. • JOSÉ NETO, J. Introdução à compilação. Rio de Janeiro: LTC, 1987 • LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e práticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 380 Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DELAMARO, M. E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. • PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. 3.ed. Porto • ANDREW, W.. Modern Compiler Implementation in Java®. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997 • Muchnick, Steven. Advanced Compiler Design and Implementation. 1st ed. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 1997 • Cooper, Keith, and Linda Torczon. Engineering a Compiler. San Mateo, CA: Morgan Kaufman, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 381 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria da Computação 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Alfabetos e Linguagens. Autômatos Finitos. Linguagens Livres de Contexto. Máquinas de Turing. Tese de Church. Não- computabilidade. Complexidade Computacional. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alfabetos e Linguagens; Autômatos Finitos. Introdução. Alfabetos. Linguagens. Expressões regulares. Autômatos finitos deterministas e não-deterministas. Equivalência entre autômatos. Linguagens regulares e suas propriedades. Existência de linguagens não-regulares: teorema do bombeamento. Linguagens Livres de Contexto. Conceito de gramática. Gramáticas livres de contexto. Gramáticas regulares. Autômatos de pilha. Linguagens livres de contexto e suas propriedades. Determinismo. Introdução à análise léxica e sintática. Máquinas de Turing. Definição. Computação com Máquinas de Turing. Combinação de Máquinas de Turing. Extensões das Máquinas de Turing. Máquinas de Turing não-deterministas. Tese de Church; Não- computabilidade. A tese de Church. Máquinas de Turing e gramáticas. Funções primitivas recursivas. Godelização. Funções mu- recursivas. Turing computabilidade. Máquinas de Turing universais. Não-computabilidade. O problema de parada em Máquinas de Turing. Enumerabilidade. Aceitabilidade. Decidibilidade. Problemas insolúveis. Exemplos. Complexidade Computacional. Máquinas de Turing limitadas em tempo e espaço. Grau de crescimento de funções. Simulações limitadas em tempo. As classes P e NP. NP-completude. Alguns problemas NP-completos. Hierarquia de complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. • LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de teoria da computação, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. • SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. Thomson Pioneira, 2007. 382 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CAMPELLO, R. E; MACULAN, N. Algoritmos e heurísticas. Rio de Janeiro: EDUFF, 1994. • DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação. Sagra-Luzzato, 1999. • HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. Introduction to automata theory, languages and computation. Addison- Wesley, 1979. • SIPSER, M. Thomson Pioneira, Introdução à Teoria da Computação ISBN 8522104999, 2007 • KOZEN, D. Automata and Computability, Springer, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 383 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Organização e Arquitetura de Computadores 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aritmética para computadores. Arquiteturas gerais de computadores. Arquiteturas RISC e CISC. Unidade Central de Processamento. Unidade Lógica e Aritmética. Instruções e linguagem de máquina. Modos de endereçamento. Sistemas de memória. Pipeline. Mecanismos de interrupção. Interface com periféricos. Arquiteturas Paralelas e não Convencionais. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aritmética para computadores: representação de números em sistemas digitais e aritmética básica. Arquiteturas gerais de computadores: barramentos, CPU, ULA e UC. Registradores. Memórias. Sistemas multiprocessados. Arquiteturas RISC e CISC: microarquitetura, ISAs e alternativas de implementação. Unidade Central de Processamento: projeto de unidade de controle: decodificação e execução de instruções. Unidade Lógica e Aritmética: implementação de circuitos aritméticos. Instruções e linguagem de máquina: instruções básicas da arquitetura MIPS. Modos de endereçamento: registrador. Imediato. Direto. Indireto. Sistemas de memória: hierarquia de memória. Cache. Cache multinível. Memória virtual. Pipeline: técnicas e circuitos de paralelismo a nível de instrução. Mecanismos de interrupção: teoria de funcionamento de interrupções. Importância para o Sistema Operacional. Interface com periféricos: opções de implementação de comunicação com periféricos (polling, interrupções, DMA). Arquiteturas paralelas e não convencionais: Multiprocessamento. Noções de programação paralela. Arquiteturas dedicadas (processamento vetorial, DSP, placas gráficas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: A interface hardware/software, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores, 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais, 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 384 • LORIN, H.; REINPRECHT, R. Introdução à arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1985. • HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D.A. Computer architecture: A quantitative approach, 4 ed. Boston: Morgan Kaufmann, 2007. • WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores, 3 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. • PATERSON, D. A. Organizalçao e Projeto de Computadores, Elsevier 4ed. • STALLING, W. Arquitetura e Organização de Comutadores, Pearson, 8ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 385 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Inteligência Artificial 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório dos fundamentos e aplicações de Inteligência Artificial. Histórico e princípios de IA. Resolução de problemas. Representação de conhecimento. Aplicações. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Agentes inteligentes. Busca sem informação. Busca com informação, gulosa, A*. Busca com satisfação de restrições. Busca competitiva. Agentes lógicos, lógica proposicional, lógica de primeira ordem e inferência. Planejamento. Incerteza, probabilidade, Independência e Regra de Bayes. Redes Bayesianas. Funções de utilidade e tomada de decisões. Aprendizado e aprendizagem em árvores de decisões. Aprendizado estatístico. Redes Bayesianas, Redes neurais, modelos de Markov escondidos. Tópicos em Processamento de linguagens naturais. Tópicos em robótica. Tópicos em visão computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: LTC, 2010. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. F.; LUDERMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • GOLDSCHMIDT, R.; PASSOS, E. L. Data mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 386 • AZEVEDO, F. M.; BRASIL, L. M.; OLIVEIRA, R. C. L. Redes neurais com aplicações em controles e em sistemas especialistas. Florianópolis: Bookstore, 2000. • HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. • MITCHELL, T. M. Machine learning. Boston: WCB/McGraw-Hill, 1997. • REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2005. • ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • WOOLDRIDGE, M. J. An introduction to multiagent systems, 2 ed. New York: J. Wiley, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 387 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Operacionais 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos e históricos. Gerencia de processos e programação concorrente. Gerencia de dispositivos. Gerencia de memória Sistema de arquivos. Estudo de sistemas operacionais existentes. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Caracterização de sistemas operacionais. Histórico. Conceitos básicos. Interface com o usuário.Estruturação de sistemas operacionais. Gerência de processos: Comunicação e sincronizaão entre processos. Problemas clássicos da programação concorrente; Estratégias de escalonamento de processos. Gerencia de dispositivos: Princípio de harware e software. Mecanismos de tratamento de interrupções. Estudo do problema de deadlok. Controladores de dispositivos periféricos. Gerência de memória: Sistemas monoprogramados. Sistemas multiprogramados com particionamento fixo e variável. Gerência de espaço disponível e swapping. Gerência de memória virtual com paginação, segmentação e esquema misto. Sistemas de arquivos: Estruturas básicas e diretórios. Gerência de espaço em disco. Armazenamento de arquivos. Mecanismos de proteção e compartilhamento. Estudo de sistemas existentes: unix, vax, ms-dos, cp/m, mvs, vm, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CALINGAERT, P. Operating Systems Elements. P. HALL, 1982. • PETERSON, L. L. SILBERSCHATZ, A. Operating Systems Concepts. A. WESLEY, 1985. • TANENBAUM, A. S. Operating Systems: Design And Implementation. P. HALL, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 388 • DEITEL, H. M. An Introduction to Operating Systems. A. Wesley, 1984. • HOLT, R. C. et al. Structured Concurrente Programming with Operating Systems Applications. A. Wesley, 1978. • SHAY, W. An Introduction to Operating Systems, Prentice Hall (January 14, 1997) • KIFER, M.; SMOLKA, S. Introduction to Operating System Design and Implementation, Springer 2007 • STALLING, W. Operating Systems: Internals and Design Principles, Pearson 9ª ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 389 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Banco de Dados 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Introdução ao Data Mining. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem e Projeto de Bancos de Dados. Introdução aos conceitos básicos de banco de dados. Modelo entidade- relacionamento. Modelo relacional: conceitos e restrições do modelo relacional, álgebra relacional. Mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional. Dependências funcionais e normalização. Arquiteturas de Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados. Arquitetura lógica de SGBD: arquitetura de três esquemas e independência de dados. Arquiteturas centralizadas e cliente-servidor para os SGBD. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados atuais. Introdução aos SGBD atuais: principais características, pontos em comum, vantagens e desvantagens. Linguagens de Definição e Manipulação de Dados. SQL: definição de esquemas, restrições básicas e consultas. Asserções, visões e técnicas de programação. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Visão sobre os conceitos: armazenamento de dados e estruturas de indexação de arquivos, processamento e otimização de consultas, transações. Introdução ao Data Mining. Introdução ao processo de descoberta de conhecimento em bases de dados (KDD). Etapas do processo de KDD. Conceitos e Tecnologias de Suporte à Mineração de Dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados, 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2005. • HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. • SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de banco de dados, 3 ed. São Paulo: Makron, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 390 • GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de banco de dados: Modelagem, projeto e linguagem SQL, 1 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados, 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008. • NAVATHE, S. B. Fundamentals of Database Systems; Pearson, 7ed. • MOLINA. H.G.; ULLMAN, J. D. Database System: The complete Book, Pearson; 2 edition (June 15, 2008). • DATE. C. J. An Introduction to Database Systems, Pearson; 8 edition (August 1, 2003). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 391 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Sistemas Distribuídos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização de sistemas distribuídos. Modelos de sistema. Processos em sistemas distribuídos. Objetos distribuídos. Serviços de nomes e serviços de diretórios. Segurança em sistemas distribuídos. Novos modelos de sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Replicação e tolerância a falhas. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracterização De Sistemas Distribuídos: Compartilhamento de recursos. Transparências de distribuição serviços. Principais problemas e desafios. Exemplos de sistemas distribuídos. Aplicações distribuídas. Modelos De Sistema. Arquitetura geral de sistemas distribuídos (middleware, cliente-servidor, peer-to-peer, agentes móveis). Requisitos de projeto (desempenho, qualidade de serviço confiabilidade, transparência). Modelos de interação. Modelos de falha. Modelos de segurança. Processos Em Sistemas Distribuídos. Comunicação interprocessos (API de sockets, representação de dados). Processos clientes e processos servidores. Uso de threads. Código móvel e agentes. Objetos Distribuídos: Chamada de procedimentos remotos (RPC). Modelo de objetos distribuídos (interfaces, referência de objeto, operações, exceções, chamada de métodos remotos). Uso e implementação de RMI. Plataformas de middleware e processamento distribuído aberto. Java RMI. CORBA. Eventos e notificações. Serviços De Nomes E Serviços De Diretórios: Publicação e descoberta de serviços, principais tecnologias disponíveis: Segurança Em Sistemas Distribuídos. Principais aspectos de segurança (confidencialidade, integridade, autenticação, não-repúdio): Uso de criptografia. Assinaturas e certificados digitais. Novos Modelos De Sistemas Distribuídos: Sistemas peer-to-peer. Web services. Computação em grade. Computação móvel e ubíqua. Multimídia distribuída. Algoritmos Distribuídos: Conceitos relacionados ao tempo em sistemas distribuídos. Relógios lógicos. Sincronização de relógios físicos. Estado global. Exclusão mútua distribuída. Eleições, comunicação de grupo. Consenso. Tansações distribuídas. Replicação E Tolerância A Falhas. Comunicação confiável. Replicação e manutenção de consistência entre réplicas. Transações distribuídas. Comunicação de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 392 • COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: Conceitos e projeto, 4 ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. • TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2 ed. São Paulo: Pearson Education. 2008. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • KLEPPMANN, M. Designing Data-Intensive Applications, O’Reilly, 2017 • RAYNAL, M. Concurrent Programming: Algorithms, Principles, and Foundations, Springer, 2013. • ROOSTA, S. H. Parallel Processing and Parallel Algorithms, Springer, 2000. • HANSEN, B. Classic Operating Systems From Batch Processing to Distributed Systems, Springer 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 393 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Teoria de Grafos e Algoritmos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos em grafos. Busca em largura e profundidade. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Conceitos básicos. Grafos e dígrafos. Extensões de grafos.Planaridade. Conectividade. Conectividade de nós e grafos. Árvores x Grafos. Algoritmo de conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos de coloração de grafos. Exemplos e aplicações de grafos infinitos. Algoritmos em grafos: Busca em largura e profundidade. Algoritmos de busca em largura e profundidade. Implementações e aplicações. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. Algoritmo de Dijkstra. Algoritmos para geração da árvore mínima. Algoritmos de ordenação topológica de grafos. Algoritmos de fluxo de rede. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BOAVENTURA NETTO, P. O.Grafos: teoria, modelos, algoritmos, 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. • FURTADO, A. L. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1973. • GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOAVENTURA NETTO, P. O.; JURKIEWICZ, Samuel. Grafos:introdução e prática. São Paulo: Blucher, 2009. • ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações,6 ed.McGraw-Hill Brasil. 2008. • TRUDEAU, R. J. Introduction to Graph Theory. Dover Books on Mathematics (2nd Edition) • BOLLOBAS, B. Modern Graph Theory. Springer, 1998 • BONDY. J. A. Graph Theory with Applications, North Holland . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 394 CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 395 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Programação para Web 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projetos de Sistemas para Web: modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas, protocolo http.Linguagens de marcação para Interface com o usuário. Servidores: web, web dinâmico e de aplicação. Linguagens de programação para Internet. Tecnologias de apoio à programação para Internet. Frameworks de programação para Internet. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programas para web e programação distribuída: modelo cliente-servidor. Arquitetura em camadas: programas em 2, 3 e 4 camadas. Camada cliente. Camada web. Camada lógica. Camada legada. Camada web: linguagens de programação. Protocolo HTTP. Servidores de página estáticas e dinâmicas. Frameworks de apoio à programação. Camada lógica: linguagens de programação. Protocolos. Servidores de aplicação. Frameworks de apoio à programação. Camada legada: acesso a sistemas legados. Acesso a bancos de dados. Protocolos. Prática de programação utilizando a plataforma Java. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ALBUQUERQUE, F. TCP/IP internet: programação de sistemas distribuídos: HTML, Javascript e Java. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2001. • COULOURIS, G. et all. Distributed systems: concepts and design. 4 ed. Harlow : Addison-Wesley, 2005. • TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 396 • KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet, 3 ed. São Paulo: Pearson. 2006. • COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet, Bookman; Edição: 6 (15 de abril de 2016). • STALLING, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, Elsevier; Edição: 1 (17 de março de 2016). • FOROUZAN, B. A. Computer Networks: A Top-Down Approach, McGraw-Hill Science/Engineering/Math; Edição: 1 (7 de março de 2011) • FOROUZAN, B. A. Data Communications and Networking, McGraw-Hill Higher Education; Edição: 5 (17 de fevereiro de 2012) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 397 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução ao Desenvolvimento de Jogos 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos. Linguagens e arquitetura de jogos. Fundamentos de programação aplicados ao desenvolvimento de jogos. Tópicos avançados em desenvolvimento de jogos, tais como detecção de colisão e inteligência artificial. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos: História dos Jogos. Jogos e a Sociedade. Teoria da Diversão Natural. Game Design. Linguagens e Arquitetura de Jogos: C++, Java, e Linguagens de Scripting. Arquitetura de Jogos. SDL – Simple Direct Layer. Fundamentos de Programação aplicados ao desenvolvimento de jogos: Vetores, Vetores de Bit e Matrizes. Listas Encadeadas, Pilhas e Filas. Tabela Hash. Árvores, Árvores Binárias e BSTs. Filas de prioridade e Heaps. Grafos e Máquinas de Estado Finitas. Orientação à Objetos. Tópicos Avançados em desenvolvimento de jogos. Padrões de projeto. Gerenciamento de Recursos. Serialização. Detecção e Resolução de Colisão. Inteligência Artificial BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BUCKLAND, M. Programming Game AI by Example, 1 ed. Wordware Publishing, 2005. • PENTON, R. Data structures for game programmers, 1 ed. The Premier Press, 2003. • RABIN, S. Introduction to Game Development, 2 ed. Charles River Media, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 398 • PAZERA, E. Focus on SDL, 1 ed. The Premier Press, 2003. • GREGORY, J. Game Engine Architecture, CRC Press 2ed 2014 • NYSTROM, R. Game Programming Patterns, Genever Benning; 1 edition (November 2, 2014) • HANSFORD, F. Practical Linear Algebra: A Geometry Toolboox, A K Peters/CRC Press; 3 edition (August, 2013) • MILLINGTON, I. Game Physics Engine Development: How to Build a Robust Commercial-Grade Physics Engine for your Game, CRC Press; 2 edition (January 2, 2010) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 399 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Processamento de Imagens 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Aquisição de imagens. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Restauração de imagens. Processamento de imagens coloridas. Morfologia matemática. Segmentação. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos, aplicações, representação e modelagem matemática de imagens digitais. Introdução ao processamento de imagens, aplicações, amostragem e quantização. Aquisição de imagens. Arquivos de imagens, imagens digitais e impressoras, etapas do Processamento de Imagens, vizinhança, conectividade, distância, operações sobre imagens, máscaras. Realce/melhoria de imagens no domínio da frequência espacial. Aprimoramento de imagens - suavização e aguçamento. Restauração de imagens. Histograma, equalização e especificação de histogramas, transformação de escalas, transformações geométricas, limiarização, exercícios. Processamento de imagens coloridas. Espaço de cores. Morfologia matemática. Morfologia matemática binária e em níveis de cinza. Segmentação. Segmentação por similaridade e por descontinuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BALLARD, D. H. Computer vision. PrenticeHall, 1982. • GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital image processing. Addison-Wesley, 1992. • PRATT, W. K. Digital image processing. New York: Wiley, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 400 • CHELLAPPA, R.; SAWCHUK, A. A. Digital image processing and analysis. IEEE Computer Society, 1985. • PARKER, J. R. Algorithms for image processing and computer vision. New York: Wiley Computer, 1997. • UMBAUGH, S. E. Computer vision and image processing: A practical approach using CVIP tools. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999. • NIXON, M. Feature Extraction and Image Processing for Computer Vision, Elsevier 3ed • PETROU, M. Image Processing, Wiley 2ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 401 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Desenvolvimento de Sistemas para NICEN 60 00 04 60 Dispositivos Móveis Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dispositivos móveis do tipo smartphone. Desenvolvimento ágil. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis. Aplicações típicas em dispositivos móveis do tipo smartphone. Ambientes de desenvolvimento de aplicativos. Persistência de Dados. Bancos de Dados para dispositivos móveis. Criação e publicação de aplicativos em dispositivos móveis. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dispositivos móveis do tipo Smartphone. Aplicações tipicas em dispositivos móveis do tipo smartphon. Desenvolvimento ágil de software. Sistemas Operacionais de dispositivos móveis (Android, iOs, WP8). Kits de desenvolvimento (SDKs) e simuladores. Ambientes de desenvolvimento (Eclipse, XCode, LiveCode). Padrões de projeto e padrões de arquitetura. Desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Persistência de dados em arquivos, na memória e em bancos de dados. Desenvolvimento de software baseado em templates. Processo de criação e publicação de um aplicativo para um dispositivo móvel do tipo smartphone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AMBLER, S. W. Agile Modeling: Effective Practices for eXtreme Programming and the Unified Process. John Wiley & Sons, 2002. • BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java: Uma introdução prática usando BlueJ. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. • BURNS, L. Building the Agile Database: How to Build a Successful Application Using Agile Without Sacrificing Data Management. LCC, 2011. • HELLO, B. Android: Introducing Google's Mobile Development Platform. Pragmatic Bookshelf, 2010. • SOMMERVILLE, I. Software Engineering, 9 ed. São Paulo: Pearson. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 402 • APPLE. Start Developing iPad Apps. The Objective-‐C Programming Language: Tools & Languages: Objective-‐ C. Disponívem em: http://developer.apple.com.AppleInc. • DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java How to Program, 9 ed. Prentice Hall/Pearson, 2012. • HEGARTY, P. iPad and iPhone App Development iTunesU: University of Stanford. Fall, 2011. • HOLGATE, C. Live Code Mobile Development. Beginner's Guide, 2012. • LEE, W.-M. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Editora Ciência Moderna, 2011. • MARZULLO, F. iPhone na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o iOS. Novatec, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA/NICEN Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 403 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Computação Bioinspirada 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Esta disciplina tem por objetivo o aprendizado de principais técnicas computacionais bioinspiradas e utilização destas técnicas em problemas práticos. Estima-se que o aluno tenha um número de 04 horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de computação inspiradas na biologia, incluindo Conceitos Básicos, Redes Neurais, Computação Evolutiva, Inteligência de Enxames (Otimização por Colônias de Formigas e Otimização por Enxames de Partículas), Sistemas Imunes Artificiais e Computação Baseada em DNA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARKIN, R. C. Behavior-based robots. The MIT Prees, 1998. • BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P. L. F; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. • CASTRO, L. N. Fundamentals of Natural Computing: basic concepts, algorithms, and applications. CRC Press, 2006 • HAYKIN, S. Neural Networks: a comprehensive foundation. 2 ed. Pearson, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANGELINE, P. J. ; KINNEAR, K. E. Advances in Genetic Programming. The MIT Press, 1996. • BÃCK, T.; FOGEl, D. B.; MICHALEWICZ, Z. Handbook of Evolutionary Computation. CRC Press, 1997. • BALDI, P.; BRUAK, S. Bioinformatics: adaptive computation and machine learning. 2 ed. The MIT PRESS, 2001. • BODEN, M. The Philosophy of Artificial Life. Oxford University Press, 1996. 404 • BONABEAU, E.; DORIGO, M.; THÉRAULAZ, G. Swarm Intelligence: from natural to artificial systems. Oxford University Press, 1999. • GOLDBERG, D. E. Genetic Algorithms in Search, Optimization, and Machine Learning. Boston : Addison- Wesley, 1989. • KPRTENKAMP, D.; BONASSO, R. P.; MURPHY, R. (Eds). Artificial Inelligence and Mobile Robots. The MIT Press, 1998. • MITCHELL, M. An Introduction to Genetic Algorithms. The MIT PRESS, 1998. • RIBEIRO, C.; REALI, A ; ROMERO, R. Robôs Móveis Inteligentes: princípios e técnicas. Capítulo de livro da I Jornada de Atualização em Inteligência Artificial - JAIA’2001, Anais do XXI Congresso da SBC, vol. 3, p.257-306, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 405 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Bases de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Programa Resumido: Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados. Modelo Relacional. Linguagem SQL. Processamento de transações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa: Introdução a bases de dados e Sistemas Gerenciadores de Bases de Dados. Modelagem de dados utilizando o Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional: conceitos, álgebra relacional e normalização. Introdução a SQL: comandos de definição de dados e de manipulação de dados. Introdução ao processamento de transações: conceitos e teoria. Aspectos de implementação dos sistemas gerenciadores de bases de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004. • SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. - Sistemas de Banco de Dados, 3a edição. Editora Makron Books, 1999. • BATINI, C.; CERI, S.; NAVATHE, S.B. Conceptual Database Design: an Entity-Relationship Approach. Benjamin/Cummings Pub. Co., 1992 406 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Tradução da 7a edição americana Editora Campus, 2000. • HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. Sagra Luzzatto, 2001. • O'NEIL, P.; O'NEIL, E. Database: Principles, Programming, and Performance, 2nd edition, Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Database Management Systems, 3rd edition. McGraw- Hill, 2003. • SETZER,V.W. Banco de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico, Projeto Físico, 3a edição. Edgard Blucher, 1989. • TOEREY, T.; Lightstone; S.; Nadeau, T. Database Modeling & Design: Logical Design. 4th edition. Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, 2005. • ULLMAN, J.D., WIDOM, J. A First Course in Database Systems. Prentice Hall, 1997 • VOSSEN, G. Data Models, Database Languages and Database Management Systems. Addison- Wesley Pub., 1991. ISBN 0201416042. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 407 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Introdução à Ciência de Dados 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência de Dados; Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados; Mineração de Dados, Preparação de Dados, Pré-processamento de Dados; Modelagem de dados; Estudo de algoritmo preditivo simples (k-NN), Planejamento de experimentos; Análise de resultados experimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. • Provost, F.; Fawcett, T. Data Science for Business: What you need to know about data mining and data- analytic thinking by O'Reilly Media, 2013. 408 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Han, J.; Kamber, M.; Pei, J. Data Mining: Concepts and Techniques, Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). Morgan Kaufmann , 2011. • Witten, I.; Frank, E. Third Edition (The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems). 2011. • Tan, P.-N.; Steinbach, M.; Kumar, T. Introduction to Data Mining. Addison Wesley, 2005. • BRATKO, I. Prolog Programming for Artificial Intelligence. 3. ed., Addison-Wesley, 2001. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 409 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Aprendizado de Máquina 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado; Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos de Aprendizado de Máquina; Algoritmos que seguem diferentes paradigmas, incluindo algoritmos baseados em procura (algoritmos de inducao de arvores de decisao e de conjuntos de regras, redes neurais artificiais (perceptron e multilayer perceptron) e modelos probabilisticos (regressão logística e naive Bayes); Medidas de avaliação; Aplicações de Aprendizado de Máquina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 410 • Alpaydin, E. Introduction to Machine Learning. MIT Press.2004. • Mitchell, T. M. Machine Learning. McGraw-Hill.1997. • Faceli, Katti; Lorena, Ana Carolina; Gama, João ; de Carvalho, A. C. P. L. F. (2011). • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Inteligência Artificial - Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. Flach, P. (2012). • Machine Learning:The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge University Press. • RICH,E.ArtificialIntelligence.2.ed.McGrawHill, 1993. • NILSSON, NILS J. Artificial Intelligence, SAN FRANCISCO : MORGAN KAUFMANN, 1998. • POOLE, D.; MACKWORTH, A.; GOEBEL, R. Computational Intelligence: a Logical Approach. Oxford University Press, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 411 PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Mineração a Partir de Grandes Bases NICEN 60 0 04 60 de Dados Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos. Ferramentas de mineração de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos conceitos do processo de descoberta de conhecimento. Técnicas de preparação de dados. Técnicas de redução de dados. Tarefas e técnicas de mineração de dados: classificação, regressão, detecção de agrupamentos, descoberta de regras de associação, sumarização, modelagem de dependências, detecção de tendências e exceções. Conceitos e técnicas de visualização de dados. Mineração de dados visual. Exemplos de mineração de dados em domínios específicos, tais como: bioinformática, sistemas de informação geográfica, bases de dados de imagens, bases de dados de documentos textuais, bases de dados multimídia, sistemas Web, bases de dados espaço-temporais, sistemas baseados em data streams. Ferramentas de mineração de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA 412 • HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining - Concepts and Techniques. Morgan Kaufmann Publishers, 2001. • HAND, D.J.; MANNILA, H.; SMYTH, P. Principles of Data Mining. Cambridge. MA: MIT Press, 2001. • WITTEN,I. H.; FRANK, E. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, 2nd edition. Morgan Kaufmann, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FAYYAD, U.M.; PIATETSKY-SHAPIRO, G.; SMYTH, P.; UTHURUSAMY, R. Advances in Knowledge Discovery and Data Mining. Cambridge, MA: MIT Press, 1996. • KANTARDZIC, M.; ZURADA, J. Next Generation of Data Mining Applications. Wiley-IEEE Press, 2005. • Dunham, M. H. Data Mining Introductory and Advanced Topics. Prentice Hall/Pearson Education, 2003. • REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Monole, 2003. • ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th edition. Pearson/Addison Wesley 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 413 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Visualização Computacional 60 0 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a visualização computacional. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização. Visualização de dados Multidimensionais. Técnicas alternativas de representação de dados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Visualização científica, visualização de informações e visualização de software. Problemas e limitações da Visualização. Utilização do computador na análise de dados. Técnicas Básicas de Visualização: Classificação de técnicas de visualização e seus dados. Taxonomias para Visualização. Discussão sobre a distinção entre Visualização Científica e de Informação. Organização e tipos de dados em visualização. Técnicas de Visualização volumétrica. Técnicas volumétricas baseadas em superfícies. Técnicas de visualização volumétrica direta. Comparação entre técnicas baseadas em superfícies e volumétricas. Visualização de vetoriais. Visualização de dados Multidimensionais: registros, textos, séries temporais, imagens e outros. Associação e Exemplos da Visualização com a Mineração de Dados (Mineração Visual de dados). Técnicas alternativas de representação de dados: glyphs, som, texturas, realidade virtual e outras. Sistemas de Visualização.Introdução a um sistema de visualização. Exemplos e prática. 414 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MINGHIM, R.; OLIVEIRA, M. C. F.; JAI 03 -“Uma Introdução à Visualização Computacional”, JAI’97 - Jornadas de Atualização em Informática, XVII Congresso da SBC, Brasília, 2 a 8 de Agosto de 1997, pp.85-131. • SCHROEDER, W.J.; MARTIN, K.; LORENSEN, W. - The Visualization Toolkit - An Object-Oriented Approach to 3D Graphics, Prentice-Hall, 4ª edição, 2006. • GALLAGHER, R.S. (Ed). Computer Visualization: Graphics Tecniques for Scientific and Engineering Analysis. CRC Press, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MARTINS, A.; de OLIVEIRA, M.C.F.; MINGHIM, R. Visualização Científica em Mecânica dos Fluídos, Notas do ICMSC, fev. 1997. • MINGHIM, R.; LEVKOWITZ, H. Visual Mining of Text Colections, Eurographics Tutorial Notes 11, 2007. • NELSON, G.M.; HAGEN, H.; MÜLLER, H. Scientific Visualization-Overviews, Methodologies, Techniques IEEE CS Press, 1997. • OLIVEIRA, M.C.F. de; LEVKOWITZ, H. From Visual Data Exploration to Visual Data Mining: A Survey. IEEE Trans. Vis. Comput. Graph. 9(3): 378-394 (2003). • SPENCE, R. Information Visualzation, Addison Wesley, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 415 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biofísica 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos, história e importância da Biofísica. Modelagem matemática e Biofísica. Identificação de diferentes linhas de pesquisa e usos da biofísica na prática. Conceitos de biomecânica, bioacústica, bioeletricidade, biotermodinâmica, biótica, biohidro e bioradiologia. Concepção e elaboração de projetos de pesquisa de natureza experimental usando como base a modelagem matemático de problemas do corpo humano. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Biofísica: conceitos básicos e história. Modelagem em Física. Mecânica do corpo humano: forças, alavancas, energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos ondulatórios e som: audição, fala, propagação do som e efeito Doppler. Termodinâmica e efeitos da temperatura no corpo humano. Fenômenos elétricos e magnéticos. Física das radiações ionizantes e não ionizantes e seus efeitos biológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MOURÃO JÚNIOR, C. A. ; ABRAMOV, D. M. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole, 2003. • OKUNO, E.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 416 • Artigos selecionados na revista de Biofísica. • DURÁN, J. E. R. Biofisica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. • GARCIA, E.A.C. Biofisica. São Paulo: Sarvier, 2002. • HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2003. • MOURÃO JÚNIOR, Carlos A.; ABRAMOV, Dimitri M. 1. ed. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 417 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NICEN Biomateriais 60 0 4 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Neste curso serão abordadas a inter e multidisciplinaridade existentes nas pesquisas realizadas com biomateriais, fornecendo condições para o conhecimento de certas considerações biológicas que estão associadas com a seleção e uso dos materiais; uma vez que estes devem permanecer em contato com diferentes tecidos e fluidos do corpo humano durante um certo período de tempo ou permanentemente. Serão estudadas as interações entre as várias áreas do conhecimento científico e tecnológico que estão presentes no desenvolvimento e na aplicação de novos biomateriais e as diversas técnicas e procedimentos empregados durante um tratamento clínico para a solução de problemas reais. Serão abordadas também as questões relacionadas com as Normas Técnicas e legislação correlata, levando-se em consideração que um biomaterial, para ser empregado, deve apresentar biocompatilidade local e sistêmica e biofuncionalidade. Estima-se que o aluno tenha um número de 04horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução dos biomateriais. Aplicações dos biomateriais. Dispositivos de liberação controlada medicamentosa. Técnicas de manipulação celular e cultivo in vitro. Tipos de Biomateriais e suas propriedades físicas, químicas e mecânicas. Respostas biológicas à presença dos biomateriais. Resposta do biomaterial ao meiofisiológico. Aspectos práticos da utilização. Validação de biomateriais. Agentes de condicionamento químico e mecânico:cerâmicas, polímeros, ligas metálicas e compósitos como biomateriais. Engenharia de tecidos (scaffolds). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • WONG, J. Y. et. al. Biomaterials: Principles and Practices. 3. ed. Boca Raton: CRC Press, 2013. • CALLISTER, W. D. Materials Science and Engineering. An Introduction. 7. ed. Sâo Paulo: John Wiley & Sons, Inc., 2007. • RATNER, B. et al. Biomaterials Science. An Introduction to Materials in Medicine. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 418 • RATNER, J. D; et al. Biomaterials science: an introduction to materials in medicine. Amsterdan: Elsevier, 2004. • VON RECUM, A. F. Handbook of biomaterials evaluation: scientific,technical, and clinical testing of implant material. Philadelphia: Taylor & Francis, 1999. • DYOPADHYAY, A. Characterization of Biomaterials. 1. ed. Amsterdam: Elsevier, 2013. • DUMITRIU, S. Polymeric Biomaterials: Structure and Function. 3. ed. New York: CRC Press, 2013. • VAN VLACK L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Blucher, 2014. • PARK, J. B. et al. Biomaterials. An Introduction. 3. ed. New York: Springer, 2007. • CANEVAROLO, S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2004. • HENCH, L. L.; WILSON, W. An Introduction to Bioceramics. Ed., World Scientific, 1993. • PARK, J. B.; LAKES, R.S. Biomaterials: an introduction, 2 ed. New York: Plenum Press, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 419 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Biotecnologia: combustíveis a partir de NICEN 90 0 06 90 fontes renováveis. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Avaliação de potencial: agroenergia e resíduos; características físico-químicas da biomassa; processos bioquímicos de biodigestão, fermentação e hidrólise; processos físico-químicos de extração de óleo e transesterificação. Aspectos ambientais e sociais do uso energético da biomassa. Estima-se que o aluno tenha um número de 06horas semanais de trabalho extraclasse para um bom aproveitamento da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Disponibilidade da biomassa. Caracterização da biomassa: propriedades físico-geométricas; critérios de definição de tamanho; composição química elementar e imediata de combustíveis de biomassa; poder calorífico e características de fusão das cinzas. Produção de etanol em regiões semiáridas: outras matérias-primas para a produção de etanol. Balanço de massa e energia nos processos de combustão: cálculo da quantidade teórica de ar necessária para a combustão; coeficiente de excesso de ar. análise de gases e expressões para a determinação do excesso de ar; equações fundamentais da combustão; cálculo do volume dos produtos da combustão; determinação da entalpia dos produtos da combustão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HINRICHS, R.A., KLEINBACH, M., REIS, L.B. Energia e Meio Ambiente. Cengage Learning, 2011. • MOUSDALE D. BIOFUELS - Biotechnology, Chemistry, and Sustainable Development. CRC Press, 2008. • CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Campinas: Editora da Unicamp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 420 • LEITE, R. C. C.; SOBRAL JÚNIOR, M.; LEAL, M. R. L. V.; CORTEZ, L. A. B. Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil, 1. ed. Brasilia: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), 2009. • NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações, 2 ed. Editora Interciência, 2003. • BUCKERIDGE, M.S.; GOLDMAN, G.H. Routes to Cellulosic Ethanol, 1 ed. New York: Springer Science-Business, 2011. • SCHULZ, G.E.; SCHIRMER, R.H. Principles of protein structure. New York: Springer, 1990. • Klass, D. Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Academic Press Publications, 1998. • Gupta, R.B., Demirbas, A. Gasoline, Diesel and Ethanol Biofuels from Grasses and Plants. Cambridge University Press, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e CAA-NICEN/ Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Tecnologia _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 421 TRECHO DE ATA – 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 13/07/2021 DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA 1. Aprovação dos PPCs Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo e 2º Ciclos). A profa. Juliana informa que as comissões de estruturação dos PPCs do BICT 1º Ciclo e dos cursos de Matemática Aplicada e Ciência de Materiais (2º Ciclo) realizaram as modificações sugeridas pela DDE cuja análise foi enviada por email no dia 05/07/2021. Tais alterações nos PPCs foram verificadas pelo SEAP/CAA de forma a garantir que todas as solicitações da DDE tivessem sido atendidas. As alterações realizadas nos PPCs envolveram alguns aspectos organizacionais, atualização de resoluções e algumas alterações relativas às disciplinas, tais como inclusão da sigla NICEN no campo Sigla Departamento/núcleo nas tabelas do Quadro 1 e nas ementas; inclusão de disciplinas na tabela de ciclo profissional dos 2º Ciclos, pois nas versões anteriores todos os componentes obrigatórios do ciclo profissional estavam colocados no ciclo básico, junto com os componentes obrigatórios do 1º Ciclo; inclusão dos programas dos componentes curriculares de ações curriculares de extensão. Além disso à carga horária de ACEx do curso de Matemática Aplicada foi adicionada 10 h, por conta do cálculo dos 10% da carga horária total do curso ser de ACEx. Assim, a carga horária total do curso de Matemática Aplicada aumentou por 10 h, por conta de tal adição. No entanto, tal alteração não impacto no tempo de integralização do curso. Também foram adicionadas aos respectivos PPCs as normatizações de atividade complementar, ACEx, estágio não obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. Resultado: Aprovado por unanimidade. Caruaru, 13 julho de 2021. Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (SIAPE: 2053365) Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os membros abaixo relacionados para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo): Luís Vilela Leão (Siape 3450609) Augusto César Lima Moreira (Siape 2527886) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Gilmara Gonzaga Pedrosa (Siape 2536405) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Ricardo Lima Guimarães (Siape 2495595) Bacharelado em Ciência de Materiais (2º Ciclo): Sérgio de Lemos Campello (Siape 2887152) Augusto Cesar Lima Moreira (Siape 2527886) Jehan Fonseca do Nascimento (Siape 1999485) Juliana Angeiras Batista da Silva (Siape 2053365) Luis Henrique Vilela Leão (Siape 3450609) Roberta Pereira Dias (Siape 2145313) Bacharelado em Matemática Aplicada (2º Ciclo): Maria do Desterro Azevedo da Silva (Siape 2001760) Cleiton de Lima Ricardo (Siape 2159360) Elizabeth Lacerda Gomes (Siape 1948285) Gustavo Camelo Neto (Siape 1579085) João Francisco Liberato de Freitas (Siape 1836369) Marcos Luiz Henrique (Siape 2324067) Processo nº. 23076.045966/2021-97 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 08/06/2021 PORTARIA Nº 4170/2021 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2021 14:40 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR 1171268 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4170, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 08/06/2021 e o código de verificação: e7a1f5990c ANEXO 3 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Não se aplica. Uso dos Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010, e a versão 01. ✔ Inserir a DCN do Curso (caso tenha); atualizada da proposta apresentada à ✔ Inserir a DCN da Área (caso tenha) Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação em sua reunião de 7 de julho de 2010. Disponível em http://reuni.mec.gov.br. Carga horária mínima, em horas: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE A Carga horária do curso é de 3440 h. 02. (Saúde, Bacharelado, Presencial); Atende à Resolução N° 02/2007 - CNE ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE (Bacharelado, Presencial) (Dados do Curso) (Licenciaturas); ✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE (Pedagogia); Tempo de integralização: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); Seu tempo mínimo de integralização é de ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE oito semestres atende à Resolução N° 03. (Saúde, Bacharelado, Presencial); 02/2007 - CNE, não podendo ultrapassar ✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE quatorze semestres. (Licenciaturas e Pedagogia); ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE (Licenciaturas e Pedagogia); Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: Oferecimento da disciplina eletiva Libras 04. ✔ Decreto N° 5.626/2005. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de Diretrizes Curriculares Nacionais para acordo com as diretrizes Curriculares Educação das Relações Étnico-raciais e para Nacionais para Educação das Relações 05. o Ensino de História e Cultura Afro- Étnico-raciais e para o Ensino de História e brasileira e Africana: Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para 425 a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros componentes curriculares, tal como “Diversidade Cultural Brasileira”, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) O componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais (BCT) aborda a Educação das Relações Étnico-raciais, de acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N°01 de 17 de junho de 2004), e para Educação para os Direitos Humanos, de acordo com as diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°8, Diretrizes Nacionais para a Educação em de 06/03/2012, que originou a Resolução Direitos Humanos: CNE/CP N°1, de 30/05/2012. Outros 06. ✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; componentes curriculares, em particular, as ✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. disciplinas Pós-Modernidade: Estudos Culturais; Introdução ao pensamento Semiótico; Antropologia Cultural; Sociologia do Consumo; Introdução à Psicologia Social; Psicologia Social II; Ciência Tecnologia e Sociedade; Comunicação e Divulgação Científica; Diversidade Cultural Brasileira, abordam a temática e a realidade social de diversos grupos sociais, dentre os quais negros e índios se inserem, bem como a relação das ciências e da tecnologia com a sociedade. (Cap. 10) A Educação Ambiental, em consonância com as Políticas de Educação Ambiental previstas na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, é integrada de forma transversal, Políticas de Educação Ambiental: contínuo e permanente no Curso, em particular, nas disciplinas de Ecologia e 07. ✔ Lei Nº 9.795/1999; Meio Ambiente, Base Experimental das ✔ Decreto Nº 4.281/2002. Ciências Exatas e Tecnológicas, ambos componentes curriculares obrigatórios, além de estar presente nos componentes curriculares que envolvam atividades em laboratório, nas quais deverão tratar aspectos relacionados à impactos 426 ambientais e ao uso da Química Verde, que propõe o uso de produtos e a realização de processos químicos que reduzam ou eliminem o uso e a geração de substâncias nocivas. Outros componentes eletivos também tratam de forma indireta tais questões. Além disso, serão propostas ações no Centro que diminuam o impacto ambiental, como, por exemplo, o gerenciamento dos resíduos gerados, causado pelas atividades realizadas no Centro e em seu entorno, que poderão ser estendidas, por meio de Ações Curriculares de Extensão, à toda região. (Cap. 10) Os docentes que comporão o quadro de professores do curso de BICT estarão lotados no NICEN/CAA/UFPE e deverão possuir formação e especialização nas diversas subáreas do conhecimento tais como: Ciências de Materiais, Física, Química, Matemática e Engenharias, preferencialmente com título de doutorado e regime de trabalho em dedicação exclusiva. Na contratação de novos docentes, em casos de dificuldade de convocação de Titulação do corpo docente: 08. profissionais com titulação máxima, o ✔ Lei Nº 9.394/1996. processo seletivo será ofertado para mestres. Contudo, procura-se que o quantitativo de mestres não venha a ultrapassar 30% do quadro efetivo de docentes. Como observação, será constatada, durante o processo seletivo a intenção do candidato em realizar o doutoramento. Esta iniciativa é importante para qualificar ainda mais o corpo docente, e, com isso, garantir melhor qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso. (Cap. 13) PORTARIA N.º 2150, DE 08 DE JUNHO DE 2021 de DESIGNAÇÃO COLETIVA para composição das Comissões de Estruturação dos Projetos Pedagógicos do Núcleo Docente Estruturante (NDE): Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e 09. ✔ Resolução N° 01/2010 - CONAES; Tecnologia - BICT (1º Ciclo) e dos Cursos de ✔ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. Bacharelado em Ciência de Materiais e Matemática Aplicada (2º Ciclos), do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, a partir de 02/06/2021. Anexo PPC 10. Condições de acesso para pessoas com (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2) 427 deficiência e/ou mobilidade reduzida: ✔ Decreto N° 5.296/2004; ✔ Lei Nº 13.146/2015 ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: 11. ✔ Lei N° 12.764/2012; (Cap. 8, Cap. 9, Cap. 14, Seção 15.2) ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na O curso atende às resoluções, incluindo a Educação Superior Brasileira: realização de 10% da carga horária do curso 12. em ações curriculares de extensão (350 h), ✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; conforme organização curricular do curso ✔ Resolução Nº 09/2017 - CEPE/UFPE. (Cap. 10, Seção 11.2) Os estudantes terão acesso às principais informações acerca do Curso por meio de um site que será criado, onde conterá: Informações acadêmicas: matriz curricular, ementas dos componentes curriculares, corpo docente, 13. ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; programas de apoio, resoluções ✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. institucionais, normativas do curso, PPC, manuais acadêmicos, atividades complementares etc., além do Sig@ e da Página da UFPE (Seção 15.2) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação 14. Não se aplica. Básica: ✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais da 15. Educação Básica: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de 16. licenciatura, de graduação plena: Não se aplica. ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE; ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE. 428 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Resolução NICEN-05/2021 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de atividades complementares no Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada da Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as atividades complementares do curso Bacharelado em Matemática Aplicada da Universidade Federal de Pernambuco e estabelecer os mecanismos de acompanhamento, cumprimento e registro acadêmico das mesmas. Art. 2º As atividades complementares são entendidas como ações realizadas pelos discentes dentro e fora da UFPE, no período de vínculo com o Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. São atividades situadas no eixo ensino, pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo em Ciências Exatas e áreas correlatas, que buscam complementar a formação ofertada pelo curso e que ampliam o horizonte de conhecimentos teóricos e práticos dos discentes. Art. 3º A Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. As diretrizes fixadas nestas normas orientam os colegiados e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação destas atividades no currículo dos alunos. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º Para todos os efeitos, no curso de Bacharelado em Matemática Aplicada serão consideradas Atividades Complementares: 429 I. Participação em projetos de pesquisa; II. Participação em projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação; III. Participação em monitoria; IV. Participação em tutoria; V. Realização de estágios não obrigatórios; VI. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; VII. Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados; VIII. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IX. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; X. Publicação de artigos em revista Qualis C, B ou A e patentes; XI. Atuação profissional, como atividades de estágio extracurricular ou em prestação de serviços. XII. Participação em Empresa Júnior. Parágrafo único. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Art. 5º Em seu conjunto, o aluno deverá registrar, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares nas seguintes proporções, devendo atentar às limitações de aproveitamento de carga horária por atividade: I. Em Projetos de Pesquisa, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; II. Em Projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; III. Em Monitoria, o aproveitamento será de 30 horas por semestre, sendo 60 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IV. Em Tutoria, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; V. Em Estágio não obrigatório, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VI. Em participação em comissão organizadora de eventos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; VII. Em participação em Eventos Científicos, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo; aproveitado para esse tipo de atividade; VIII. Para apresentação de Trabalho em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; IX. Para Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, seminários e assemelhados, o aproveitamento será de 15 horas por evento, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; X. Para artigos publicados em revistas da área pontuadas de acordo com avaliação Qualis/Capes* e Patentes, o aproveitamento será de até 30 horas por publicação, 430 sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade (ver § 2º, a seguir); XI. Para Atividades de representação discente junto aos órgãos colegiados da UFPE, o aproveitamento será de 15 horas por semestre, sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XII. Para atuação prática em ambiente profissional (estágio), o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIII. Para atuação prática em atividade de cunho profissional em prestação de serviço, o aproveitamento será de 15 horas, mediante declaração do supervisor (profissional individual ou representante de instituição), sendo 30 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade; XIV. Para participação em Empresa Júnior, o aproveitamento será de 60 horas por semestre, sendo 120 horas o máximo aproveitado para esse tipo de atividade. § 1º. As atividades descritas nos incisos I, II e III, a saber, Pesquisa, Inovação e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. § 2º. A carga horária a ser creditada por qualificação Qualis/Capes do Periódico (no semestre de publicação do artigo) deve respeitar as seguintes proporções: A1, A2 – 30 horas; B1, B2, B3 – 20 horas; B4, B5 e C – 10 horas. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 6º Compete ao Coordenador do Curso: I. Informar os alunos sobre o cumprimento da carga horária de atividades complementares no âmbito do Curso; II. Analisar se as atividades complementares apresentadas cumprem os requisitos descritos nesta Resolução e realizar o registro acadêmico no sistema Sig@ ou equivalente; III. Levar à apreciação do Colegiado do Curso, eventuais casos que não estejam previstos nesta Resolução para aprovação. Art. 7º Compete ao aluno: I. Informar-se acerca das atividades complementares dentro e fora da UFPE, bem como dos procedimentos legais para seu registro acadêmico; II. Participar efetivamente de programas de atividades complementares; III. Entregar à Coordenação os comprovantes de participação, com o formulário próprio de solicitação de registro acadêmico das atividades complementares concluídas (Anexo III). Parágrafo único. Os comprovantes de participação poderão ser cópias autenticadas por servidor público na própria Coordenação, mediante apresentação dos originais. 431 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8º As atividades complementares aceitas para creditação e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Parágrafo único. Tendo em vista a possibilidade de surgimento de novas atividades não previstas neste Regulamento, a tabela de atividades complementares poderá ser ampliada, desde que haja aprovação do Colegiado do Curso. Art. 9º Os documentos comprobatórios de atividades complementares encontram-se em anexo a esta Resolução em tabela própria. Art. 10º As atividades complementares não serão aproveitadas para concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do Curso. Art. 11º Os casos omissos neste Regulamento serão levados ao Colegiado do Curso para apreciação. Art. 12º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 432 ANEXO I APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividade Complementares Carga Horária Carga Horária Máxima Projeto de Pesquisa 60 horas por semestre Até 120 horas Projeto de Desenvolvimento 60 horas por semestre Até 120 horas Tecnológico e Inovação Monitoria 30 horas por semestre Até 60 horas Tutoria 30 horas por semestre Até 60 horas Estágio não obrigatório 60 horas por semestre Até 120 horas Participação em comissão 15 horas por evento Até 30 horas organizadora de eventos Participação em Eventos 15 horas por evento Até 30 horas Científicos Apresentação de Trabalho 15 horas por evento/publicação Até 30 horas Científico Participação em cursos, oficinas, congressos, encontros, 15 horas por evento Até 30 horas seminários e assemelhados Artigos Publicados em Revistas da Área pontuadas de acordo Até 30 horas por publicação Até 120 horas com avaliação Qualis/Capes* Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de 60 horas por semestre Até 120 horas Bacharelado em Matemática Aplicada Experiência prática em ambiente profissional 15 horas por atuação, serviço Até 30 horas (prestação de serviços) Participação em empresa Júnior 60 horas por semestre Até 120 horas 433 ANEXO II DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Relatório semestral da monitoria, com o aval Monitoria reconhecida pela Universidade Federal de do professor orientador, e certificado emitido Pernambuco pela PROGRAD Certificado ou Relatório do aluno com Participação em Tutoria parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projeto de pesquisa, certificada pela do professor orientador, e certificado emitido Universidade Federal de Pernambuco pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do aluno com parecer do orientador Relatório semestral da iniciação, com o aval Participação em projetos de desenvolvimento e do professor orientador, e certificado emitido inovação tecnológica, certificada pela Universidade pela PROPESQI ou Certificado ou Relatório do Federal de Pernambuco aluno com parecer do orientador Publicação Artigos em Publicados em Revistas da Área Cópia do artigo ou Carta de aceite pontuadas de acordo com avaliação Qualis/Capes Apresentação e/ou Publicação em anais de congressos Certificado emitido pelo órgão competente e similares responsável pelo evento e cópia do trabalho Participação em cursos, oficinas, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente congressos, encontros estudantis e congêneres. responsável pelo evento Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de Cópia do contrato Bacharelado em Matemática Aplicada Experiência prática em ambiente profissional Declaração do supervisor (profissional (prestação de serviços) individual ou representante de instituição). Participação como representante estudantil no Declaração assinada pela Coordenação do colegiado do curso e/ou centro acadêmico da UFPE Curso Declaração do Presidente da Empresa, Participação em empresa Júnior especificando a Carga horária 434 ANEXO III UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Eu, ____________________________________________________, CPF _____________________, aluno regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, venho por meio desta, solicitar registro acadêmico das Atividades Complementares comprovadas em anexo, para fins de integralização curricular. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 435 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Resolução NICEN-06/2021 REGULAMENTO PARA AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO DO CURSO EM BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para Ações Curriculares de Extensão do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 350 horas para integralização do Curso de Graduação em Bacharelado em Matemática Aplicada em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014- 2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só 436 serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DO CURSO Art. 6º - Compete ao Curso de Graduação em Bacharelado em Matemática Aplicada oferecer Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. SEÇÃO II DO COORDENADOR DE CURSO Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Art. 8º. Compete ao Coordenador de Curso a creditação da carga horária das ACEx do estudante no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica vigente. SEÇÃO III DO COORDENADOR SETORIAL DE EXTENSÃO / REPRESENTANTE SETORIAL DE EXTENSÃO Art. 9º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de 437 Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. SEÇÃO IV DO COORDENADOR DE PROGRAMA OU DE PROJETO DE EXTENSÃO Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental/Núcleo para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 11º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 12º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; SEÇÃO V DO DISCENTE EXTENSIONISTA Art. 13º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Bacharelado em Matemática Aplicada que participa de uma ACEx. Parágrafo único. A matrícula do aluno no componente ACEx deverá acontecer apenas quando o discente possuir todos os certificados para integralizar o total da carga horária da ACEx. Art. 14º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; 438 II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 15º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Art. 16º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 17º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 18º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria de Graduação. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. 439 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Resolução NICEN-07/2021 REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização de estágio supervisionado não obrigatório no Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada da Universidade Federal de Pernambuco. O Colegiado do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, no uso de suas atribuições, conforme Regimento Geral da UFPE. CONSIDERANDO: A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; A Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; A Resolução nº 20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 50 (104 especial), de 13 de novembro de 2015 que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife, 51 (069 especial), de 14 de julho de 2016 que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 09/2018 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. A Resolução nº 02/2020 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, publicado no B.O. UFPE, Recife 55 (001 especial), de 02 de janeiro de 2020, que altera dispositivos da Resolução 20/2015 – CCEPE, que disciplina o Estágio nos cursos de 440 Graduação da UFPE. REGULAMENTA: CAPÍTULO I - OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado não Obrigatório é a etapa da formação do graduando em Bacharelado em Matemática Aplicada de caráter pré-profissional, eminentemente pedagógico e deve atender aos seguintes objetivos: I. Permitir aos alunos do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada o desenvolvimento dos conhecimentos acadêmicos, conciliando teoria e prática; II. Proporcionar ao aluno a possibilidade de vivenciar os conhecimentos adquiridos durante o tempo de permanência no curso; III. Contribuir para a formação de uma consciência crítica no aluno em relação à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural; IV. Proporcionar ao discente a oportunidade de integração de conhecimentos, visando a aquisição de competência técnico-científica comprometida com a realidade social; V. Contribuir para que o aluno desenvolva, de forma sistêmica, uma visão da realidade organizacional; VI. Contribuir para a integração da universidade com a comunidade e o mercado de trabalho. Art. 2º O Estágio pode ser efetuado junto às empresas, instituições ou associações públicas, privadas ou de economia mista, independentemente de seu porte ou ramo de atuação, que atuem na atividade em Matemática Aplicada ou em atividades correlatas, desenvolvendo atividades relacionadas com pesquisa e ou execução de trabalhos técnicos ou práticos, as quais devem estar conveniadas a UFPE ou ter convênios celebrados com agentes externos de integração. Parágrafo Único: Entende-se como atividades em Matemática Aplicada ou correlatas, as atividades realizadas nas seguintes áreas de atuação: I. Empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos aplicados à área, como pesquisador, gestor e consultor); II. No setor de serviços em geral - atendimento especializados em bancos e outras instituições financeiras, comércio (vendas, gerenciamento e serviços relacionados a produtos da área de C&T etc.), empresas de pesquisa e apoio em Matemática Aplicada; III. Organizações do terceiro setor (gestão, notadamente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico). IV. Empresas incubadas e incubadoras; V. Outras áreas correlatas às atividades em Matemática Aplicada. 441 Art. 3º A Lei 11.788/2008 prevê apenas duas modalidades de estágio: o Estágio Obrigatório e o Estágio Não Obrigatório. Parágrafo I: O Estágio Obrigatório é aquele definido como requisito para a conclusão do curso, ou seja, é aquele apresentado como disciplina específica, definido no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Parágrafo II: O Estágio Não Obrigatório, objeto desta normatização, é aquele realizado como atividade opcional, com o intuito de complementar a formação do estudante mediante a vivência de experiências próprias da atividade profissional, ou seja, poderá ser acrescido à carga horária regular e obrigatória como atividades complementares. CAPÍTULO II - DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 4º - Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I. estiver regularmente matriculado e com frequência regular; II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do curso, que não poderá ser inferior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; III. possuir, a partir do terceiro semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os anos anteriores; (Redação dada pela Res. 02/2020-CEPE) IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; V. tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do Curso ao qual é vinculado. § 1º - Em caso de estudante vindo de outra instituição por força de programa de mobilidade acadêmica, o Coordenador de Estágio do curso da UFPE poderá autorizar a realização de estágio mediante a avaliação dos créditos e disciplinas cursadas pelo estudante na sua instituição de origem. § 2º - A carga horária de estágios não obrigatórios poderá ser registrada no histórico escolar do estudante como atividade complementar, de acordo com os limites definidos no Projeto Pedagógico do curso, mediante entrega pelo estudante dos relatórios parciais e final de estágio, consoante modelo específico de cada Curso, com menção de aprovação pelo supervisor e pelo professor orientador. § 3º – O estágio, na mesma parte concedente, não poderá ter duração superior 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, e suas atividades deverão ter progressiva complexidade, consoante o estudante avance na sua formação. 442 CAPÍTULO III – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 5º O Estágio deverá ser celebrado através de convênio entre a organização concedente do estágio e a UFPE. Para concessão do estágio entre a UFPE e a concedente será celebrado convênio através do Termo de Convênio para Desenvolvimento de Programas de Estágio Curricular ou por meio dos convênios celebrados com agentes externos de integração. Art. 6º O Estágio deve ser desenvolvido individualmente e para termos de creditação do Estágio não Obrigatório deve ter carga horária mínima de 60 horas. Art. 7º Não é permitido o início das atividades de Estágio sem a devida apresentação dos seguintes documentos assinados pelas partes competentes: Termo de Compromisso de Estágio Curricular não Obrigatório e Plano de Atividades e sua assinatura está condicionada a existência de um convênio celebrado pela UFPE diretamente com a Concedente do Estágio ou através de um Agente de Integração igualmente conveniado, conforme preceitua o artigo 2º, da Resolução 20/2015 – CCEPE. CAPÍTULO IV - DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO Art. 8° - O estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante, estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais. Art. 9° - São atribuições e responsabilidades do estagiário: I. executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma; II. manter contato com o professor orientador nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; III. apresentar o relatório parcial e final ao professor orientador para a avaliação do estágio; IV. executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio e/ou pelo orientador. Art. 10° - Cada curso deverá manter uma Coordenação e Vice-Coordenação de Estágio, indicadas pelo seu colegiado, com mandato de 02 (dois) anos e redução de carga horária equiparada à Coordenação de Curso, responsável pelos estágios obrigatórios e não obrigatórios, à qual competirá: I. identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando; II. estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário; III. celebrar termos de compromisso de estágio, representando a UFPE, e zelar pelo cumprimento dos mesmos; IV. indicar docentes para orientação dos estágios; V. planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração; 443 VI. avaliar os relatórios finais com os professores orientadores; VII. realizar o competente registro no SIG@. VIII. enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campos de estágio selecionados, com a documentação para celebração dos respectivos Convênios; IX. Encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. Art. 11° - Aos professores orientadores, competirá: I. representar a UFPE na definição do plano de atividades do estagiário; II. acompanhar a execução do plano de atividades lastreado nos relatórios periódicos de responsabilidade do estagiário; III. realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na fundamentação das experiências e nas propostas de novas estratégias; IV. propor aos estagiários estratégias que superem as dificuldades encontradas. V. manter contato periódico com os supervisores técnicos das instituições concedentes; VI. realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita. CAPÍTULO V - DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Art. 12° - A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsória no estágio não obrigatório. § 1º - O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. § 2º - Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudante beneficiado por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 13° - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. § 1º - Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: I. os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; II. os estudantes de outras Instituições de Ensino que estiverem estagiando em órgão da UFPE, quando explicitada essa condição em convênio estabelecido entre as duas Instituições de Ensino; . § 2º - Em caso de estudante da UFPE que esteja em mobilidade em outra 444 instituição, esta última deverá providenciar o seguro contra acidentes pessoais. Art. 14° - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais. Parágrafo único - Nos estágios relativos a cursos que alternam teoria e prática, e nos períodos em que não estejam previstas aulas presenciais, a jornada de atividade em estágio será estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, observado o limite máximo de 40 (quarenta) horas semanais. CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º Casos não previstos neste regulamento deverão ser submetidos ao Colegiado do Curso de Graduação em Bacharelado em Matemática Aplicada, no âmbito de sua competência. Art. 16º O presente Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada, sendo revogadas as disposições em contrário. 445 ANEXO A - ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada O relatório deve ser entregue obedecendo às normas da ABNT, digitalmente e seguindo as normativas vigentes de depósito de Trabalho de Conclusão de Curso na Biblioteca do Centro Acadêmico do Agreste. Elementos Obrigatórios: ● Capa: Nome do aluno(a) e Informações gerais (curso, período atual, faculdade, professor(a) orientador(a) e supervisor(a) na concedente e período de realização do estágio); ● Introdução: Identificação do campo do Estágio. Identificação da Empresa. Apresentação da Empresa, Área na empresa onde foi realizado o estágio. Data de início. Data de término. Duração em horas; ● Apresentação e análise das atividades desenvolvidas (O que foi feito; por que foi feito; como foi feito; qual a aprendizagem com a atividade); ● Conclusão; ● Referências (se houver); ● Apêndices (se houver); ● Anexos: Ficha de Avaliação do Estágio pelo Supervisor e Comprovação do Vínculo Empregatício, cópia do termo de compromisso devidamente preenchido e assinado pela instituição que oferece o estágio, representante da UFPE e aluno. 446 ANEXO B - FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO SUPERVISOR Observação: Este modelo deverá ser redigido em papel timbrado da empresa onde foi realizado o estágio, contendo a assinatura, nome e cargo do responsável, assim como carimbo da empresa. (Cidade), ______ de__________ de _______ A Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada A/C: _______________________________________________ Atestamos que ___(nome e CPF do(a) aluno(a))__________________________ cumpriu ____________ horas de estágio nesta empresa, distribuídas no período de _____ / ______/ _______ a _______ / _______ / ________, exercendo as atividades de: (relacionar as áreas e funções de atuação). A avaliação da empresa sobre as atividades realizadas pelo estagiário se baseou nos seguintes critérios: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na empresa (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. Considerando estes itens, atribuo a nota __(atribuir nota de 0,0 a 10,0)___ para as atividades desempenhadas pelo aluno durante o período de Estágio. Colocamo-nos a disposição de Vossa Senhoria para maiores informações. Atenciosamente, ______________________________________ Assinatura do Supervisor do Estágio e Carimbo 447 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada Resolução NICEN-12/2021 REGULAMENTO PARA OS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA APLICADA APROVADO 13/07/2021 PELO PLENO DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Institui as regras para realização dos componentes curriculares optativos de trabalho de conclusão de curso de Bacharelado em Matemática Aplicada na Universidade Federal de Pernambuco. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é entendido como atividade de síntese e integração de conhecimento adquiridos durante o curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. Art. 2º Sendo de caráter obrigatório, a realização de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) durante o curso de Bacharelado em Matemática Aplicada dar-se-á mediante escolha dentre os componentes curriculares optativas, ou seja, os componentes curriculares optativos do TCC Projeto Empreendedor (I e II) ou Projeto Científico e Tecnológico (I e II) ou Produção de Patentes (I e II), a depender da vocação do estudante para a pesquisa, inovação e/ou para o empreendedorismo. § 1º. Os componentes curriculares de Produção de Patente (I e II), Projeto Empreendedor (I e II) e Projeto Científico e Tecnológico (I e II) são equivalentes à atividade curricular TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Matemática Aplicada. § 2º. A carga horária total é de 60 (sessenta) horas sendo realizada em dois semestres letivos. Art. 3º O TCC consistirá em um trabalho escrito que será elaborado de acordo com as normas gerais apresentadas neste instrumento. Art. 4º O TCC tem como objetivo permitir que o discente desenvolva, sob a orientação de um pesquisador, um estudo aprofundado em um tópico de pesquisa, inovação e/ou empreendedorismo na área de Matemática Aplicada. 448 Parágrafo único. O TCC deve ser desenvolvido individualmente. Art. 5º Em se tratando de pesquisa básica ou tecnológica, recomendar-se-á que seja cursado ao longo do Bacharelado em Matemática Aplicada o componente curricular optativo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I. Já em caso de vocação/opção para o desenvolvimento de produtos orienta-se que o discente curse Produção de Patentes I. Se a inclinação do discente for para o empreendedorismo, recomenda-se que seja cursado o componente curricular optativo do TCC de Projeto Empreendedor I. Parágrafo único. A matrícula no componente curricular optativo do TCC I será admitida a partir do momento que o aluno tenha cumprido 2.600 horas da carga horária do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. Art. 6º Recomenda-se que os componentes curriculares optativos do TCC II, Projeto Científico e Tecnológico II ou Produção de Patentes II ou Projeto Empreendedor II, sejam cursados no último semestre do curso. Tais componentes curriculares baseiam-se tanto na elaboração de um projeto teórico, experimental ou computacional voltados para pesquisas básica e aplicada, quanto no desenvolvimento de um (ou mais) produto(s), preferencialmente com patente registrada ou na proposição de serviços e/ou produtos de valor tecnológico agregado, seja através de sua própria empresa ou agregando valor aos produtos/serviços de empresas já existentes no mercado. Parágrafo único. Para cursar o componente curricular optativo do TCC II, será necessário o discente ter cursado o correspondente componente curricular optativo do TCC I do curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. Art. 7º Ao final do componente curricular optativo do TCC II, o discente deverá proceder à avaliação, descrita no capítulo IV desde regulamento, que envolverá a entrega de trabalho escrito aos membros de uma banca examinadora (contendo dois titulares e um suplente), cujo formato dependerá do componente curricular optativo escolhido, e defesa pública do mesmo. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. Art. 8º O aluno matriculado no componente curricular optativo do TCC I deverá procurar um orientador que atenda as exigências descritas no artigo 9º, de acordo com as áreas de interesse do mesmo, e obter a sua anuência de orientação. § 1º. A anuência do professor somente estará configurada com a assinatura da Carta de Aceite (ANEXO A); § 2º. A Carta de Aceite deverá ser entregue ao Coordenador da Disciplina, respeitado o prazo estabelecido no cronograma de atividades de cada semestre letivo. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 449 Art. 9º A estrutura administrativa dos componentes curriculares optativos do TCC Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II é formada por: I. Professor Coordenador; II. Professores Orientadores; III. Alunos matriculados na disciplina. Art. 10º O Professor Coordenador deverá ser indicado pela coordenação do curso de Matemática Aplicada para coordenar as atividades das disciplinas. Parágrafo único. Os componentes curriculares optativos do TCC I e II poderão ter coordenadores distintos. Art. 11º O Professor orientador poderá ser do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN. § 1º. Será permitida a coorientação, desde que tenha o consentimento do professor orientador e seja informado ao coordenador da disciplina, podendo este ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE, ou pesquisadores doutores que estejam desenvolvendo atividades de pós-doutorado vinculados ao NICEN ou estudantes de mestrado ou doutorado vinculados à uma a PPG na área de desenvolvimento do TCC. § 2º. É considerado orientando o aluno regularmente matriculado no componente curricular optativo do TCC Projeto Científico e Tecnológico I ou II, Produção de Patentes I ou II e Projeto Empreendedor I ou II, em Matemática Aplicada. Art. 12º Ao Coordenador da disciplina compete: I. Estabelecer semestralmente o cronograma de atividades a serem desenvolvidas no âmbito da disciplina; II. Realizar reunião com os alunos matriculados na disciplina para apresentar a sistemática a ser adotada na disciplina e o cronograma de atividades; III. Disponibilizar no SIG@ os resultados da avaliação de alunos matriculados na disciplina, respeitando o calendário acadêmico da Universidade; IV. Fornecer à Coordenação do Curso de Matemática Aplicada informações a respeito do andamento da disciplina. Art. 13º Ao Professor Orientador compete: I. Participar de reunião de apresentação das disciplinas de Projeto Científico e Tecnológico I e II, Produção de Patentes I e II e Projeto Empreendedor I e II, quando convidado pelo Coordenador; II. Manifestar sua anuência na orientação por meio de Carta de Aceite; III. Acompanhar os seus orientandos na elaboração e desenvolvimento do Projeto e 450 Trabalho de Conclusão de Curso; IV. Estabelecer um horário semanal para orientação dos alunos; V. Emitir parecer com nota da avaliação do componente curricular optativo do TCC I para ser enviado ao coordenador da disciplina. VI. Coordenar as atividades necessárias à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII. Estabelecer junto com o orientador e membros da banca data e horário da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular optativo do TCC II. VIII. Convidar os membros que irão compor a banca examinadora do TCC. IX. Reservar, quando solicitado, local e equipamentos necessários à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; no caso em que houver necessidade de realização de defesa fechada, também providenciar termos de sigilo e confidencialidade no modelo proposto pela Diretoria de Inovação da UFPE para ser assinado pelos participantes (ANEXOS B e C); Art. 14º Compete ao aluno: I. Participar de reunião convocada pelo Coordenador para esclarecimentos sobre a disciplina e apresentação de cronograma de atividades; II. Cumprir o cronograma definido para a disciplina; III. Frequentar assiduamente e pontualmente o horário de orientação; IV. Elaborar o Projeto e o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a orientação geral desta norma; V. Entregar as versões prévias do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso ao seu orientador, de acordo com o cronograma de atividades da disciplina; VI. Fazer a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como trabalho final do componente curricular optativo do TCC II. Exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual a defesa deverá ser realizada de forma fechada; VII. Proceder à revisão dos pontos sugeridos pela banca examinadora do TCC; VIII. Entregar ao seu orientador a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO Art. 15º A avaliação do trabalho do componente curricular optativo do TCC (I e II) que esteja sendo cursada pelo discente será realizada pelo professor orientador e pelo coordenador da disciplina. A nota final deve ser expressa entre 0 (zero) à 10 (dez). Parágrafo único. Será considerado aprovado o aluno que obter nota maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. Art. 16º A avalição do componente curricular optativo do TCC I será feita por meio da avaliação, pelo orientador, do projeto baseado na componente curricular optativa escolhida, ou seja, Projeto Empreendedor I, Projeto Científico e Tecnológico I ou ainda Produção de Patentes I, que deverá informar a nota ao coordenador da disciplina. 451 Art. 17º A avaliação do componente curricular optativo do TCC II será feita por meio de uma apresentação aberta ao público, perante uma banca examinadora composta por três membros, com duração máxima de 30 (trinta) minutos. § 1º. O evento será presidido pelo professor orientador; § 2º. A avaliação será feita por uma banca examinadora constituída pelo professor orientador, mais dois membros escolhidos pelo professor orientador e um suplente: I. Um dos membros escolhidos pelo orientador deve ser professor do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN) ou de outro Núcleo Acadêmico ou Departamento da UFPE. II. O segundo convidado para banca não necessita ser professor do NICEN, sendo necessário apenas que tenha conhecimento sobre o tema abordado no TCC e tenha formação em nível mestrado. III. O suplente pode atender ao requisito I ou II acima. § 3º. O aluno deverá entregar ao coordenador da disciplina três exemplares de seu Trabalho de Conclusão de Curso na data estabelecida pelo cronograma de atividades da disciplina, que atenda a um prazo mínimo de 15 dias de antecedência, para que haja tempo hábil de leitura (pelos membros da banca) e de divulgação para o público geral da data da defesa. § 4º. A defesa do TCC deverá ser pública, exceto quando os seus conteúdos envolverem conhecimentos passíveis de serem protegidos por direitos de propriedade intelectual, a defesa será realizada de forma fechada. § 5º. A ausência do aluno à apresentação ou a não entrega do Trabalho de Conclusão de Curso implicará em sua reprovação por falta na disciplina. Art. 18º O trabalho escrito deverá ser apresentado da seguinte forma: I. Para os casos em que se optar pela monografia, a redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor com observância das mais recentes normas de apresentação de trabalho científico estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. II. Para os casos em que se optar pelo formato em artigo, escolher revista indexada da área e usar o formato sugerido pela revista para apresentação do trabalho obedecendo as regras gramaticais e ortográficas da língua escolhida para a redação ou exigida pela revista. III. Para os casos de patente, deverá ser seguido o Guia Prático para Inventores (Depósito de Pedido de Patente), disponível na página da POSITIVA: https://www.ufpe.br/positiva/ IV. Para os casos de projeto empreendedor, deverá ser escrito trabalho de uma startup ou projeto de, com modelo de negócios inovador em desenvolvimento nas fases de ideação ou operação, que deverá contemplar os seguintes aspectos: empreendedor e equipe (complementariedade; perfil empreendedor; domínio do negócio e tecnologia; nível de dedicação ao projeto; negócio (conhecimento sobre 452 o problema a ser resolvido; conhecimento sobre o público alvo e concorrentes; modelo de negócio e potencial de escalabilidade; tamanho do mercado de atuação); solução (coerência entre o problema e a solução apresentada; grau de inovação; estágio de desenvolvimento e validação. Art. 19º A avaliação do componente curricular optativo do TCC II levará em consideração o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa. § 1º. O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração o formato escolhido e os pontos a seguir, em consonância com o formato adotado: I. Clareza e objetividade da redação II. Sequência lógica das ideias; III. Atendimento aos objetivos propostos; IV. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; V. Pertinência na discussão dos resultados; VI. Adequação das citações no texto; VII. Qualidade e quantidade de referências. § 2º. A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; III. Coerência entre o texto e a exposição oral; IV. Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade argumentativa e pertinência das respostas; VII. Uso racional do tempo; VIII. Expressão verbal. Art. 20º A nota da avaliação será conhecida após reunião fechada da banca examinadora. § 1º. Caberá ao professor orientador solicitar a retirada do aluno e do público para a deliberação da banca examinadora. § 2º. Os avaliadores deverão preencher o formulário individual de avaliação (ANEXOS D e E) ao final da defesa, onde cada membro da banca atribuirá sua nota. § 3º. A nota final do trabalho será composta pela média aritmética da nota dos três avaliadores § 4º. Será aprovado o aluno que obtiver média aritmética maior ou igual à 7,0 (sete). O aluno com nota inferior a sete será considerado reprovado. § 5º. Após a deliberação da banca examinadora, o professor orientador convocará aluno e público para comunicar o resultado da avaliação. § 6º. A avaliação será documentada em ata (ANEXO F). Art. 21º Em caso de aprovação, a versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão do 453 Curso como fruto do componente curricular optativo do TCC II, após a defesa perante a banca examinadora e realização das correções demandadas sob supervisão do orientador, deverá ser entregue em versão digital ao coordenador da disciplina em data especificada no cronograma estabelecido de atividades da disciplina, atendendo o prazo máximo de 60 dias. § 1º. O aluno será considerado reprovado por falta na disciplina se não cumprir o prazo de entrega da versão final e corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso. § 2º. Caberá ao professor orientador a verificação das alterações sugeridas pela banca examinadora. § 3º. Caberá ao aluno se informar das regulamentações vigentes e das datas para o depósito do TCC na Biblioteca do Campus do Agreste, inclusive os casos em que houver necessidade de sigilo. CAPÍTULO V DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 22º Os casos em que esta regulamentação não for clara ou for omissa devem ser decididos em reuniões do Colegiado do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada. Art. 23º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. 454 ANEXO A: CARTA DE ACEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO Eu, Prof./Profa./pesquisador _______________________________________________ do (Núcleo/Departamento) da Universidade Federal de Pernambuco, SIAPE nº _______, nos termos do Regulamento dos componentes curriculares optativos do TCC, comprometo-me a orientar o(a) aluno(a) _______________________________ durante o ___ semestre de ________. ____________________________________________________ Assinatura Caruaru, ___ de ____________ de ____________. 455 ANEXO B: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Membro da Banca Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE COMPROMISSO DE SIGILO E CONFIDENCIALIDADE PARA MEMBRO DE BANCA ____________________(nome e qualificação completa), residente na ______(endereço completo), cidade de ___________________, estado do(e) _________, ______________________, infra firmado(a), por este instrumento legal, assume o compromisso de manter confidencialidade e sigilo sobre todas as informações técnicas e quaisquer outras atividades, seja, diretas ou indiretas, oriundas da dissertação/tese que tem como título: "_____________(título do trabalho)________________”, de autoria do (mestrando, doutorando, etc) ____________(nome e qualificação completa do autor do projeto)_________________________, residente na _____(endereço completo)_____, cidade de _______________________, estado do(e) ______________________________, cuja banca participa na qualidade de (____Avaliador(a), Coordenador(a), etc_______). Todas as partes envolvidas reconhecem a Diretoria de Inovação da UFPE, como gestor responsável pelo pleno encaminhamento de medidas assecuratórias sobre as informações técnicas contidas na dissertação/tese acima mencionada, considerando que este órgão é o depositário originário do projeto para efeitos de patenteamento junto ao INPI. Por este Termo de Sigilo e Confidencialidade, compromete-se a: 1. Não utilizar as informações confidenciais a que tiver acesso, para gerar benefício próprio exclusivo e/ou unilateral, presente ou futuro, ou para uso de terceiros; 2. Não efetuar nenhuma gravação ou cópia da documentação confidencial a que tiver acesso relacionado ao conteúdo dessa dissertação/tese; 3. Não se apropriar para si ou para outrem de material confidencial e/ou sigiloso que venha a ser disponibilizado aos participantes dessa dissertação/tese; 4. Não repassar o conhecimento das Informações confidenciais, responsabilizando-se por todas as pessoas que vierem a ter acesso às informações, por seu intermédio, e obrigando-se, desta forma, a ressarcir a ocorrência de qualquer dano e/ou prejuízo oriundo de uma eventual quebra de sigilo das informações fornecidas. O compromisso ora assumido será válido até que os direitos dos envolvidos tenham sido devidamente protegidos sob cautelas legais exigíveis, ou tornado público pelo inventor ou pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual - INPI, podendo ser prorrogado no interesse da preservação sigilosa das informações para a parte 456 interessada, no tempo que for mais conveniente, desconsiderando-se a infração quando ditas informações forem formalmente tornadas de conhecimento público. O descumprimento das obrigações ora assumidas importará nas seguintes sanções: 1. Exclusão de futuras participações nas atividades da Universidade Federal de Pernambuco, por um período a ser definido pela Diretoria de Inovação, não inferior a 10 (dez) anos; 2. Em qualquer hipótese, estará sujeito o infrator a responder por perdas e danos, na proporção que o prejuízo resultar da quebra de sigilo a ser aferido por especialista na questão; 3. Incorrerá também o infrator nas penas previstas no Art. 154 do Código Penal, que trata da violação de segredo profissional; 4. Concomitantemente, e no âmbito dos crimes contra a Administração Pública, ser for o caso, incorrerá o infrator nas penalidades previstas como violação de sigilo funcional, e capituladas no Art. 325 do Código Penal, sem prejuízos das sanções administrativas e civis decorrentes das legislações pertinentes; 5. Dentre as penalidades previstas ao infrator decorrerão também aquelas oriundas de tratados e normas de caráter internacional que sejam devidamente reguladas pela lei brasileira. Para efeito de atenuante, serão considerados com exceção às obrigatoriedades ora descritas, as seguintes hipóteses: 1. Quando se tratar de informação já conhecida anteriormente às tratativas da dissertação que tem como título: “( título do trabalho ”, de autoria do estudante acima qualificado; 2. Quando houver prévia e expressa anuência do autor, juntamente com a UFPE quanto a liberação da obrigação de sigilo e confidencialidade; 3. Quanto a informação foi comprovadamente obtida por outra fonte, de forma legal e legítima, independente do presente instrumento jurídico; 4. Quando autorizada por determinação judicial e/ou governamental para seu conhecimento à pessoa alheia à UFPE e ao autor, desde que notificada imediatamente à representação legal destas, previamente à liberação e sendo requerido segredo de justiça no seu trato judicial e/ou administrativo. A divulgação a respeito de qualquer aspecto ou informações sobre o presente instrumento estará adstrita ao prévio conhecimento da Universidade Federal de Pernambuco e ao autor da dissertação/tese em comento, ressalvada a mera informação sobre sua existência ou a divulgação para fins eminentemente científicos. Pelo não cumprimento do presente Termo de Confidencialidade fica o abaixo assinado ciente de todas as sanções judiciais que poderão advir da quebra de sigilo nos termos acima propostos. Caruaru, _____ de ______________ de 20_____. ____________________________________ Nome do Compromissário CPF: TESTEMUNHAS: _____________________________ ________________________________ Nome: Nome: CPF: CPF: 457 ANEXO C: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO – Espectador Universidade Federal de Pernambuco Diretoria de Inovação TERMO DE SIGILO PARA QUEM TOMA CONHECIMENTO DA INVENÇÃO Sr(a), _______________________________________, nacionalidade _______________________, estado civil _______________,formação _____________________, residente e domiciliado __________________________________________ _______________________________________, doravante denominado ESPECTADOR. CONSIDERANDO: a) Que o ESPECTADOR assistiu a defesa intitulada ( nome do trabalho) do aluno ( nome ), e que teve acesso às informações técnicas confidenciais reativas às pesquisas desenvolvidas no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal de Pernambuco; b) Que a UFPE é titular dos direitos de propriedade intelectual porventura obtidos das pesquisas desenvolvidas na Universidade e, para resguardar tal direito, deve assegurar o atendimento ao requisito “novidade” exigido pela legislação pertinente; Firma o ESPECTADOR o presente Termo de Sigilo, mediante as cláusulas e condições a seguir: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO É objeto do presente termo o sigilo pelo ESPECTADOR em relação a qualquer “Informação Confidencial” a que tiver acesso no exercício de suas atividades junto à UFPE. CLÁUSULA SEGUNDA – DO CONCEITO A expressão “Informação Confidencial” abrange toda a informação relativa às pesquisas desenvolvidas na UFPE a que o ESPECTADOR tenha acesso, sob a forma escrita, verbal ou por quaisquer outros meios de comunicação, inclusive eletrônicos. Parágrafo primeiro: Para fins do presente termo o conceito “Informação Confidencial” inclui materiais biológicos em espécie. 458 Parágrafo segundo: Não será considerada “Informação Confidencial” aquela que estiver sob domínio público antes de ser revelada ou disponibilizada ao ESPECTADOR ou que for tornada pública pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional. CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO O presente termo vigorará até que os direitos de propriedade intelectual das pesquisas desenvolvidas na UFPE estejam devidamente protegidos junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou pelo Órgão competente em âmbito internacional pela UFPE. CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO ESPECTADOR O ESPECTADOR compromete-se a: a) Manter a “Informação Confidencial” sob sigilo; b) Não fazer cópia ou registro por escrito sobre qualquer parte da “Informação Confidencial” e garantir que esta esteja protegida de forma adequada contra revelação, cópia, registro ou uso indevido e não autorizado; c) Devolver todos os documentos relacionados à “Informação Confidencial”, incluindo cópias, tão logo seja solicitado pela UFPE; d) Não reclamar a qualquer tempo posse de direito relativo ao uso de produtos ou processos derivados da “Informação Confidencial”. CLÁUSULA QUINTA – DAS PENALIDADES Caso o ESPECTADOR descumpra quaisquer das obrigações previstas no presente termo, a Universidade Federal de Pernambuco – UFPE impetrará a respectiva ação indenizatória junto à autoridade competente, que aplicará as sanções de cunho civil e criminal cabíveis. CLÁUSULA SEXTA – DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Federal, Seção Judiciária de Pernambuco, nos termos do inciso I, do art. 109, da Constituição Federal para dirimir dúvidas ou litígios oriundos do presente instrumento. Caruaru, __ de ________ de 20__. _______________________________________ ESPECTADOR 459 ANEXO D: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Avaliador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM MATEMÁTICA APLICADA DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso no componente curricular TCC II no Curso de Matemática Aplicada do NICEN/CAA/UFPE pelo docente avaliador da Banca Examinadora. Discente: Avaliador: TRABALHO ESCRITO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Originalidade do trabalho e relevância do tema 2 2. Estrutura, formatação, redação e organização do trabalho 2 monográfico. 3. Apresentação de metodologia adequada ao problema e à 2 obtenção dos objetivos com clareza; descrição dos instrumentos utilizados. 4. Análise de dados e resultados (interpretação correta dos dados e 2 articulada com a base teórica) 5. Conclusões ou considerações finais (fundamentadas nos dados 1 da pesquisa, claras e objetivas) 6. Citações e Referências Bibliográficas apresentadas conforme as 1 normas do formato do tipo de trabalho escolhido N1 - Total 10 460 APRESENTAÇÃO E DEFESA Máximo Nota Aspectos avaliados 1. Estruturação e ordenação do conteúdo da apresentação: 2 estratégia adequada à apresentação; estrutura lógica, qualidade do material visual, slides; coerência científica 2. Comportamento e postura adequados à defesa 1 3. Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da 3 gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese 4. Arguição: domínio, clareza e segurança nas respostas 4 N2 - Total 10 𝑁1 + 𝑁2 Nota Final = = ----------------------------------------------------------------- 2 Caruaru-PE ___________/__________/_______________ _________________________________________________________ Assinatura do Examinador 461 ANEXO E: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – Orientador FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM MATEMÁTICA APLICADA DADOS DO AUTOR (A) NOME: CPF: DADOS DO TCC TÍTULO DO TRABALHO: DATA DA DEFESA: ORIENTADOR (A): COORIENTADOR (A): AVALIADOR (A) 1: AVALIADOR (A) 2: Formulário de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II (TCC II) no Curso de Matemática Aplicada do NICEN/CAA/UFPE pelo docente orientador. Discente: Orientador: ORIENTAÇÃO Máximo Nota Aspectos avaliados 1. PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE - O discente compareceu com assiduidade nas reuniões com o orientador? 2,0 - Os prazos estabelecidos foram cumpridos de forma satisfatória pelo orientando? 2. INICIATIVA Como você avalia a iniciativa do seu orientando em relação ao 1,0 desenvolvimento do TCC? 3. AUTONOMIA E DESENVOLVIMENTO PRÁTICO 3,0 462 Como você avalia a capacidade do seu orientando em resolver problemas teóricos e práticos, levando em consideração prazos, disponibilidade, empenho e interesse? 4. CONHECIMENTO Após o início do desenvolvimento do trabalho, como você avalia o conhecimento do aluno sobre o tema e capacidade do mesmo em 1,0 buscar informações de forma autônoma? 5. ELABORAÇÃO TEXTUAL Como você avalia a capacidade de escrita do seu orientando, levando-se em conta as normas ortográficas, capacidade de síntese 1,5 de ideias, capacidade de criação? 6. APRESENTAÇÃO ORAL Clareza e fluência na exposição das ideias: uso correto da gramática e clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso 1,5 correto de terminologia; organização das ideias; poder de síntese N1 - Total 10 Nota Final = Caruaru-PE _________________________________________ Assinatura do Orientador 463 ANEXO F: ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMUCO Centro Acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Curso Bacharelado em Matemática Aplicada ATA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos, ___ ( __________________________) dias do mês de __________________, do ano de ________ realizou-se no Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza, a sessão de defesa pública/fechada do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado:___________________ ___________________________________________________________________________, elaborada pelo(a) aluno(a) _____________________________________________________, deste curso de graduação, CPF nº ______________________. A Banca Examinadora, foi composta pelos professores____________________________________________________ (Orientador(a)); __________________________________________________ (Examinador(a) I) e _____________________________________________ (Examinador(a) II). O orientador(a) deu início ao trabalho às ____ horas e ____ minutos. Após a apresentação e arguição do aluno(a), a banca reuniu-se reservadamente para a realizar o julgamento da defesa. O presidente anunciou aos presentes o seguinte parecer: ( ) aprovado plenamente ( ) aprovado com revisão ( ) reprovado Média: _________ Nada mais havendo a tratar foi encerrada a sessão e lavrada a presente ata que será por mim assinada e pelos examinadores. Caruaru, _____ de _____________ de __________ ________________________________________ Orientador(a) ________________________________________ Examinador(a) I ________________________________________ Examinador (II) 464 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/07/2021 PROJETO DE CURSO Nº 61/2021 - NICEN (12.33.14) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/07/2021 09:50 ) JULIANA ANGEIRAS BATISTA DA SILVA COORDENADOR - TITULAR NICEN (12.33.14) Matrícula: ###533#5 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 61, ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 26/07/2021 e o código de verificação: 9f486ceca7 TRECHO DE ATA – 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 13/07/2021 DO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA 1. Aprovação dos PPCs Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º Ciclo e 2º Ciclos). A profa. Juliana informa que as comissões de estruturação dos PPCs do BICT 1º Ciclo e dos cursos de Matemática Aplicada e Ciência de Materiais (2º Ciclo) realizaram as modificações sugeridas pela DDE cuja análise foi enviada por email no dia 05/07/2021. Tais alterações nos PPCs foram verificadas pelo SEAP/CAA de forma a garantir que todas as solicitações da DDE tivessem sido atendidas. As alterações realizadas nos PPCs envolveram alguns aspectos organizacionais, atualização de resoluções e algumas alterações relativas às disciplinas, tais como inclusão da sigla NICEN no campo Sigla Departamento/núcleo nas tabelas do Quadro 1 e nas ementas; inclusão de disciplinas na tabela de ciclo profissional dos 2º Ciclos, pois nas versões anteriores todos os componentes obrigatórios do ciclo profissional estavam colocados no ciclo básico, junto com os componentes obrigatórios do 1º Ciclo; inclusão dos programas dos componentes curriculares de ações curriculares de extensão. Além disso à carga horária de ACEx do curso de Matemática Aplicada foi adicionada 10 h, por conta do cálculo dos 10% da carga horária total do curso ser de ACEx. Assim, a carga horária total do curso de Matemática Aplicada aumentou por 10 h, por conta de tal adição. No entanto, tal alteração não impacto no tempo de integralização do curso. Também foram adicionadas aos respectivos PPCs as normatizações de atividade complementar, ACEx, estágio não obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. Resultado: Aprovado por unanimidade. Caruaru, 13 julho de 2021. Profa. Juliana Angeiras Batista da Silva (SIAPE: 2053365) Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza Campus do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco Av Campina Grande – Nova Caruaru, Caruaru, PE. 55002-970. Phone: 81 2103-9156 www.ufpe.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 13/07/2021 TRECHO DA ATA DE COLEGIADO Nº 795/2021 - NICEN (12.33.14) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/07/2021 09:50 ) JULIANA ANGEIRAS BATISTA DA SILVA COORDENADOR - TITULAR NICEN (12.33.14) Matrícula: ###533#5 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 795, ano: 2021, tipo: TRECHO DA ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 26/07/2021 e o código de verificação: ab75be799e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SETOR DE ESTUDOS E ASSESSORIA PEDAGOGICA - CA DESPACHO Nº 38376/2021 - SEAP CAA CENS (12.33.74) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 27 de julho de 2021. À Diretoria do Centro Acadêmico do Agreste As alterações propostas pela Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da PROGRAD, realizadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (1º ciclo), Matemática Aplicada e Ciência de Materiais (2° ciclo) foram assessoradas e verificadas pelo SEAP/CAA. As adequações implicaram apenas em mudanças organizacionais, como aponta o trecho de Ata do Colegiado do Curso, que data de 13 de julho de 2021, o qual não refletiu aspectos que fossem antagônicos ao que foi aprovado pelo Conselho do Centro em 16 de junho de 2021. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 27/07/2021 20:40) ALBA MARIA AGUIAR MARINHO MELO PEDAGOGO-AREA SEAP CAA CENS (12.33.74) Matrícula: ###573#8 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 38376, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 27/07/2021 e o código de verificação: 74964f6681 AD REFERENDUM 021/2021 Processo 23076.045352/2021-88 – Alterações no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT - Primeiro Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e em Matemática Aplicada (Segundo Ciclo) – O Presidente do Conselho do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tendo em vista a necessidade imediata, aprova, ad referendum do Colegiado, conforme deliberado pelo Núcleo de Ciências Exatas e da Natureza (NICEN), e em atendimento à Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE/Prograd), as seguintes alterações no PPC do BICT (Primeiro Ciclo) e dos Cursos de Bacharelado em Ciência de Materiais e em Matemática Aplicada (Segundo Ciclo): adição de dez (10) horas de carga horária ACEx no Curso de Matemática Aplicada, por conta do cálculo de dez por cento (10%) de carga horária total do curso ser de ACEx; aumento da carga horária total do Curso de Matemática Aplicada, por conta da adição mencionada no ponto anterior, mas sem impacto no tempo de integralização do curso; inclusão da sigla NICEN no campo Sigla Departamento/Núcleo nas tabelas do Quadro 1 e nas ementas; inclusão dos componentes obrigatórios nas tabelas do 2º Ciclo, pois nas versões anteriores estavam juntos aos componentes obrigatórios do 1º Ciclo; inclusão dos programas dos componentes curriculares de ações curriculares de extensão; atualização e adição das normatizações de atividade complementar, ACEx, estágio não obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso. Caruaru, 26 de julho de 2021. Prof. Dr. Manoel Guedes Alcoforado Neto Diretor (Assinatura eletrônica) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/07/2021 EXTRATO DE ATA Nº AD REF 21/2021 - SECCAG (12.33.71) (Nº do Documento: 2150) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 29/07/2021 10:24 ) MANOEL GUEDES ALCOFORADO NETO DIRETOR - TITULAR DIRCA (12.33.87) Matrícula: ###968#4 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 2150, ano: 2021, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 29/07/2021 e o código de verificação: 4fa4c7ef45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DO CAMPUS DO AGRESTE - CA DESPACHO Nº 27080/2021 - SECCAG (12.33.71) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Caruaru-PE, 29 de julho de 2021. À Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação - CDPCG/Prograd Encaminhamos-lhes processo com a inclusão dos PPCs ajustados, conforme orientação dessa CDPCG, assim como os trechos de atas do NICEN e do CAA que aprovam as alterações. Informamos, também, que foram retiradas as versões anteriores dos PPCs. Atenciosamente (Assinado digitalmente em 29/07/2021 09:29) EDCLEIDE MARIA DA SILVA SECRETARIO EXECUTIVO SECCAG (12.33.71) Matrícula: ###253#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 27080, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 29/07/2021 e o código de verificação: 7ad7b13ee6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 38961/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 30 de julho de 2021. Em 30/07/2021, solicito o Desentranhamento da(s) peça(s) listada(s) abaixo, do processo 23076.045352/2021-88, por motivo de Arquivo desatualizado. Ordem: 15 Número: 35 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PROJETO DE CURSO (Assinado digitalmente em 30/07/2021 16:17) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR FUNÇÃO INDEFINIDA CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 38961, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 30/07/2021 e o código de verificação: c58d6a8d32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 39577/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 04 de agosto de 2021. Em 04/08/2021, solicito o Desentranhamento da(s) peça(s) listada(s) abaixo, do processo 23076.045352/2021-88, por motivo de Foi atualizado o texto para corrigir erros de digitação.. Ordem: 34 Número: 1086 Ano: 2021 Número de Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Tipo de Documento: PARECER (Assinado digitalmente em 04/08/2021 10:37) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR FUNÇÃO INDEFINIDA CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 39577, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 04/08/2021 e o código de verificação: 788f1950af MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD PARECER Nº 1107/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 04 de agosto de 2021. À Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD, Informamos que trata-se do Projeto Pedagógico de criação do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT e das formações complementares de Bacharelado Interdisciplinar em Matemática Aplicada e Bacharelado Interdisciplinar em Ciência de Materiais, do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, realizada pela Comissão de Estruturação do PPC, de acordo com a Portaria Nº 383, de 12 de abril de 2010, da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação - SESu/MEC; da Resolução Nº 3/2014, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco - CEPE/UFPE e da Instrução Normativa Nº 1/2021, da Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD. A criação do Curso de Graduação em BICT na UFPE vem atender a uma mudança nos paradigmas educacionais que estabeleceram novas formações universitárias a partir de um olhar mais ampliado para as profissões e o mercado de trabalho. Nesse sentido, o Curso de BICT proposto neste processo possui uma estrutura curricular em dois ciclos, sendo o primeiro ciclo de caráter generalista com componentes nas áreas de ciência, tecnologia, saúde e humanidade e o segundo ciclo com uma formação específica de caráter profissional, especialmente nas áreas de Ciências e Tecnologia. De acordo com o PPC do BICT, a criação desse curso no CAA se justifica devido ao crescimento socioeconômico contínuo da região, sendo necessária a criação de cursos que possuam “uma estrutura diferenciada capaz de atuar no desenvolvimento dos setores produtivos já existentes, como também no estímulo de novos polos econômicos na Região Agreste, contribuindo com o desenvolvimento do interior do Estado de Pernambuco”. A proposta formulada pela Comissão de Estruturação do Primeiro Ciclo do BICT considerou uma ampla formação generalista, em atendimento aos referenciais orientadores para formação interdisciplinar estabelecidos pelo MEC, tendo sua carga horária distribuída da seguinte forma: 1.380 h em componentes curriculares obrigatórios, 600 h em componentes curriculares eletivos do perfil, 120 h em componentes eletivos livres, 120 h em em atividades complementares, 250 h em ações curriculares de extensão, totalizando 2.470 h de carga horária total, que deverão ser desenvolvidos em no mínimo 6 (seis) e no máximo 10 (dez) semestres letivos. A proposta curricular do Primeiro Ciclo do BICT foi pensada de forma a permitir a flexibilização curricular do discente, tanto a partir de uma ampla carga horária eletiva, distribuída em disciplinas, atividades complementares e ações curriculares de extensão, quanto na diversidade de opções para o discente nestas atividades curriculares e na pouca existência de pré-requisitos e correquisitos entre os componentes curriculares. Apesar da proposta inicial do Primeiro Ciclo do BICT não prever uma carga horária obrigatória para o Estágio Curricular Supervisionado, o PPC permite que o discente realize estágio não obrigatório e compute até 60h dessa carga horária para integralização das Atividades Complementares. Da mesma forma, apesar do currículo dessa formação inicial não prever a obrigatoriedade do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o PPC recomenda que os discentes que desejarem trilhar a carreira acadêmica, realizem componentes curriculares específicos que contribuirão na elaboração de projetos que poderão ser desenvolvidos em futuras pesquisas acadêmicas. A forma de acesso ao Primeiro Ciclo do BICT se dará a partir do Sistema Integrado de Seleção Unificada do Ministério da Educação - Sisu/MEC, com 40 vagas anuais, sendo desenvolvidas em turno integral (manhã/tarde). Entretanto, o curso também permite a entrada por Transferência Interna e Reintegração, Transferência Externa e Portadores de Diploma, assim como discentes de outras instituições nacionais e internacionais participantes de convênios específicos de intercâmbio firmados pela UFPE, além do ingresso na modalidade ex-officio constante na legislação em vigor. O campo de atuação profissional para os egressos do Primeiro Ciclo do BICT abrange empresas privadas e instituições públicas, setores de serviços, atividades de pesquisas nas áreas de ciência e tecnologia, empreendedorismo, cargos de gestão na área de desenvolvimento tecnológico, o que possibilita uma grande abrangência profissional no mercado de trabalho local, regional e nacional. Vale salientar que ao integralizar a carga horária do Primeiro Ciclo do BICT, o discente já terá o direito de solicitar o diploma desta formação e continuar os estudos necessários para a integralização dos componentes curriculares do Segundo Ciclo do BICT, caso seja do seu interesse acadêmico-profissional. Nessa perspectiva, no que se refere a formação de Segundo Ciclo, o PPC de BI em Matemática Aplicada proposto pela Comissão de Estruturação do PPC de BICT destaca que esta formação “busca estabelecer a estrutura necessária para oferecer uma graduação de qualidade, interdisciplinar e que valorize e atenda às necessidades e exigências sociais, humanas, educacionais, científicas e tecnológicas locais e globais”. Ainda de acordo com o PPC de BI em Matemática Aplicada, o curso “além de preparar para a carreira no ensino superior e para a pesquisa, oferece a seus graduandos um conhecimento multi e interdisciplinar”, uma vez que “os conteúdos presentes em seu ciclo obrigatório proporcionam uma formação diversificada que valoriza os aspectos sociais, humanos, tecnológicos e de inovação, permitindo que os alunos transitem com maior conforto entre as diversas áreas”. Além disso, destaca-se a necessidade de formação nas áreas de matemática e ciências exatas no Estado de Pernambuco e no Brasil, sendo considerada uma área de muita relevância para a formação universitária, uma vez que “é uma das ciências que mais se relaciona com outras áreas de conhecimento”. Para tanto, a proposta pedagógica do BI em Matemática Aplicada foi pensada “de maneira a oferecer ao discente a criação e incentivo de habilidades como o raciocínio lógico, o formalismo próprio e necessário à matemática, amplos conhecimentos computacionais, capacidade de modelar e ter diferentes visões do mesmo problema, a prática da pesquisa, o uso da inter-relação de áreas, entre outros”. Sendo assim, a proposta pedagógica desta formação complementar do Segundo Ciclo do BICT considerou aspectos profissionais desta área de atuação, sendo distribuída da seguinte forma: 2.550 h em componentes curriculares obrigatórios, 300 h em componentes curriculares eletivos do perfil, 120 h em componentes curriculares eletivos livres, 120 h em atividades complementares e 350 h em ações curriculares de extensão, totalizando uma carga horária total de 3.440 h, das quais devem ser cursadas em no mínimo 8 (oito) e no máximo 14 (quatorze) semestres letivos. Destaca-se que a carga horária do curso do Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada já contabiliza a carga horária cursada no Primeiro Ciclo do BICT, uma vez que são formações contínuas e interligadas. Assim como nos componentes do Primeiro Ciclo do BICT, o Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada permite uma flexibilidade curricular ao discente, oferecendo-lhe a oportunidade de escolha tanto em disciplinas do seu interesse quanto em atividades complementares e ações curriculares de extensão, possuindo pouca previsão de pré-requisitos e correquisitos na formação acadêmica e uma intrínseca interdisciplinaridade entre os perfis curriculares. Ademais, assim como na formação em Primeiro Ciclo do BICT, a formação de Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada não prever a obrigatoriedade de Estágio Curricular Supervisionado, entretanto possibilita que os estudantes que realizarem estágios não obrigatórios possam integralizar até 60h desta carga horária em Atividades Complementares. Não obstante, diferentemente do Primeiro Ciclo do BICT, a formação do BI em Matemática Aplicada prever a obrigatoriedade do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, sendo desenvolvido numa carga horária de 60h, onde o discente optará entre três possibilidades de formação, sendo a primeira a partir de componentes do Projeto Empreendedor I e II, a segunda a partir de componentes de Projeto Científico e Tecnológico I e II e a terceira a partir de componentes de Produção de Patente I e II. Nesse sentido, destaca-se nesta proposta uma diversidade de opções de formação, inclusive no processo de construção na pesquisa acadêmica do discente. A forma de acesso à formação do Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada será por escolha do estudante e seguirá uma um ranking pré-estabelecido no PPC e aplicado no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga, uma vez que serão disponibilizadas 20 (vinte) vagas para o ingresso neste perfil curricular, que deverão ser desenvolvidos de forma integral (manhã/tarde), tal qual ocorre no Primeiro Ciclo do BICT. Destaca-se ainda que o PPC possibilita que o discente que integralizar o BI em Matemática Aplicada, poderá ingressar em outro BI de Segundo Ciclo do BICT, desde que seja respeitado o limite máximo do tempo de integralização e que atenda ao critério estabelecido de ranking para o migração entre os Cursos de BI do Segundo Ciclo. O campo de atuação profissional para os egressos na formação de Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada, além dos já descritos no Primeiro Ciclo do BICT, prever a atuação em locais de trabalho que exijam o conhecimento nas áreas de economia e mercado financeiro, design de produtos, produção, gerenciamento ambiental, biomatemática e ciências computacionais, o que garante uma inserção interdisciplinar no mercado de trabalho local, regional e nacional. Ainda no que se refere à formação de Segundo Ciclo, o BICT permite uma segunda trajetória complementar a partir do PPC do BI em Ciência de Materiais proposto pela Comissão de Estruturação do PPC de BICT. Destaca-se que esta formação acadêmica “envolve as propriedades da matéria e suas aplicações a várias áreas da ciência e da engenharia”, incluindo “elementos de física e química aplicados, assim como de matemática e computação nos estudos teóricos e computacionais de propriedades estruturais dos materiais”. De acordo com o PPC do BI em Ciência de Materiais, esta formação estuda “as relações entre a estrutura e as propriedades de um material e como ele é feito”. A formulação dessa proposta se justifica pela necessidade de um olhar interdisciplinar para construção de materiais nas áreas de indústria e comércio na Região do Agreste do Estado de Pernambuco. Segundo o PPC do BI em Ciência de Materiais, “o curso abrange [desde os] fundamentos em física e química às propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas de materiais, assim como as aplicações destinadas a cada material”. Nessa perspectiva, entende-se que a formação do BI em Ciência de Materiais contribuirá de sobremaneira para o aumento de desempenho do comércio e da indústria na Região Agreste do Estado de Pernambuco, uma vez que “busca estabelecer a estrutura necessária para oferecer uma graduação de qualidade, interdisciplinar e que valorize e atenda às necessidades e exigências sociais, humanas, educacionais, científicas e tecnológicas locais e globais”. Para tanto, a proposta pedagógica realizada pela Comissão de Estruturação do BI em Ciência de Materiais define uma carga horária de 2.310 h em componentes curriculares obrigatórios, 120 h em componentes curriculares eletivos do perfil, 120 h em componentes curriculares eletivos livres, 120 h em atividades complementares e 300 h em ações curriculares de extensão, totalizando uma carga horária total de 2.970 h, que deverão ser integralizadas em no mínimo 8 (oito) e no máximo 14 (quatorze) semestres letivos. Destaca-se novamente que a carga horária do curso do Segundo Ciclo do BI em Ciência de Materiais já contabiliza a carga horária cursada no Primeiro Ciclo do BICT, uma vez que são formações contínuas e interligadas. Assim como os componentes do Primeiro Ciclo do BICT e do Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada, o Segundo Ciclo do BI em Ciência de Materiais permite uma flexibilidade curricular ao discente, oferecendo-lhe a oportunidade de escolha tanto em disciplinas do seu interesse quanto em atividades complementares e ações curriculares de extensão, possuindo pouca previsão de pré-requisitos e correquisitos na formação acadêmica e uma intrínseca interdisciplinaridade entre os perfis curriculares. Por conseguinte, assim como na formação de Primeiro Ciclo do BICT e do Segundo Ciclo do BI em Matemática Aplicada, o BI em Ciência de Materiais também não prever a obrigatoriedade de Estágio Curricular Supervisionado, entretanto possibilita que os estudantes que realizarem estágios não obrigatórios possam integralizar até 60h desta carga horária em Atividades Complementares. No que se refere ao Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, esta formação também prever a obrigatoriedade da execução da pesquisa, assim como ocorre no BI em Matemática Aplicada, devendo ser desenvolvido numa carga horária de 60h, onde o discente optará entre três possibilidades de formação, sendo a primeira a partir de componentes do Projeto Empreendedor I e II, a segunda a partir de componentes de Projeto Científico e Tecnológico I e II e a terceira a partir de componentes de Produção de Patente I e II. Nesse sentido, destaca- se nesta proposta uma diversidade de opções de formação, inclusive no processo de construção na pesquisa acadêmica do discente, assim como ocorre na formação do BI em Matemática Aplicada. A forma de acesso à formação do Segundo Ciclo do BI em Ciência de Materiais, assim como ocorrerá no BI em Matemática Aplicada, será por escolha do estudante e seguirá um ranking pré-estabelecido no PPC e aplicado no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga, uma vez que também serão disponibilizadas 20 (vinte) vagas para este perfil curricular, que deverão ser desenvolvidos de forma integral (manhã/tarde), tal qual ocorre nas demais formações do BICT. Destaca-se ainda que o PPC possibilita que o discente que integralizar o BI em Ciência de Materiais, poderá ingressar em outro BI de Segundo Ciclo do BICT, desde que seja respeitado o limite máximo do tempo de integralização e que atenda ao critério estabelecido de ranking para o migração entre os Cursos de BI do Segundo Ciclo. O campo de atuação profissional para os egressos na formação de Segundo Ciclo do BI em Ciência de Materiais, além dos já descritos no Primeiro Ciclo do BICT, prever a atuação nos locais de trabalho que exigem conhecimento em células fotovoltaicas, nanotecnologia, tecidos funcionais, revestimentos, biomédicas, polímeros, supercapacitores e células de combustíveis, dentre outros, o que garante uma inserção interdisciplinar no mercado de trabalho local, regional e nacional. Destaca-se nas formações do BICT, tanto do primeiro quanto dos segundos ciclos, a intenção em formar profissionais que poderão “atuar como pesquisador, gestor, analista, consultor e empreendedor nas áreas de desenvolvimento científico e tecnológico, na realização de tarefas e na solução de problemas relacionados com a sua área de atuação para atender às funções de natureza estratégica, tecnológica, ambiental e de sustentabilidade requeridas na geração de novos conhecimentos e nos processos de produção e serviços”. Quanto à metodologia de ensino aplicada nas diversas formações do BICT, percebe-se uma preocupação com a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade, inclusive no que diz respeito à inovação e ao empreendedorismo, utilizando projetos de pesquisa e extensão, desenvolvimento de startups, estudos dirigidos, dentre outros. As formações do BICT também permitem a utilização de até 20% da carga horária total do curso em componentes curriculares à distância, a partir do atendimento à Resolução Nº 10/2019 - CEPE/UFPE. Destaca-se ainda o atendimento à Resolução Nº 11/2019, do Conselho Universitário - Consuni /UFPE, que trata da acessibilidade metodológicas, procedimentais e atitudinais que deverão ser levados em consideração na prática pedagógica. Os processos avaliativos dos cursos de BICT contemplam o atendimento às Resoluções Nº 4/1994 e 10 /2017 - CCEPE/UFPE, no que tange à avaliação discente e as avaliações do docente pelo discente, autoavaliação docente e avaliação da infraestrutura, respectivamente. Considerando ainda a Resolução Nº 11 /2019 - Consuni/UFPE, que trata da acessibilidade nos processos avaliativos às pessoas com deficiência. Ademais, destaca-se a previsão de avaliação do currículo a partir do trabalho que será desenvolvido pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE, seguindo as diretrizes da Resolução Nº 1/2013 - CCEPE/UFPE. Destaca-se na proposta pedagógica o atendimento aos dispositivos legais e normativos obrigatórios para os cursos de graduação, como, por exemplo, o atendimento às DCN para Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira através do componente curricular obrigatório Introdução às Ciências Sociais; a inclusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras através de componente curricular eletivo no perfil curricular; o atendimento às Políticas de Educação Ambiental de forma transversal, perpassando diversos componentes da formação acadêmica, em especial no componente obrigatório Ecologia e Meio Ambiente; os conteúdos relativos aos Direitos Humanos de forma transversal, mas principalmente através do componente Introdução às Ciências Sociais; a proteção da pessoa com transtorno de espectro autista, de acordo com a Resolução Nº 11/2019 - Consuni/UFPE. No que se refere à infraestrutura do curso, a proposta estabelecida nos PPC estabelece que serão utilizados os espaços já existentes no CAA, a saber: 3 (três) Salas de Aula, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Informática, as quais atendem aos requisitos de acessibilidade arquitetônica estabelecidos na legislação. Além disso, o curso utilizará o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA da UFPE para a oferta dos componentes curriculares à distância. Salienta-se que o PPC atende ao Guia de Elaboração do PPC da PROGRAD, apresentando o histórico do curso/área, a justificativa para criação do curso, o marco teórico, os objetivos do curso, o perfil profissional do egresso, o campo de atuação profissional, as competências, atitudes e habilidades, a metodologia do curso, a sistemática de avaliação, a organização curricular, a tabela de dispositivos legais e normativos, as formas de acesso ao curso, as atividades curriculares (atividades complementares, ações curriculares de extensão, estágio supervisionado não obrigatório e trabalho de conclusão de curso), o suporte para funcionamento do curso, o apoio ao discente e os programas dos componentes curriculares. Além disso, os PPC traz nos anexos as Normatizações das Atividades Complementares, das Ações Curriculares de Extensão, do Estágio Supervisionado Não Obrigatório e do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, detalhando a forma de atendimento destas atividades curriculares durante a formação acadêmica. Entretanto, será necessária a inclusão da Tabela do Corpo Docente que ministrará aulas no curso, tanto no Primeiro quanto nos Segundos Ciclos, uma vez que não foram apresentadas no PPC. Considerando que o PPC do Primeiro Ciclo do BICT e dos Segundos Ciclos do BI em Matemática Aplicada e do BI em Ciência de Materiais foram aprovados pelo Pleno do Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e da Natureza - NICEN (fls. 7 e 29), pela Câmara de Graduação do CAA (fl. 14) e pelo Conselho do CAA (fls. 20 e 31), além do parecer técnico-pedagógico do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica - SEAP /CAA (fls. 8 e 19), e considerando o atendimento aos preceitos institucionais e da legislação em vigor, somos de parecer favorável à aprovação do Projeto Pedagógico de criação do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (fl. 26), assim como das formações complementares previstas no PPC do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência de Materiais (fl. 27) e no PPC do Bacharelado Interdisciplinar em Matemática Aplicada (fl. 28), no Centro Acadêmico do Agreste - CAA, e à implantação dos respectivos Perfis Curriculares dos Cursos no Sistema de Informações e Gestão Acadêmica - Siga da UFPE a partir de 2022.1. Entretanto, para o pleno funcionamento do Curso de BICT e suas respectivas formações complementares serão necessários a contratação de pelo menos 6 (seis) docentes para atuar nas áreas constantes nos currículos, em especial nas subáreas de Ciências Exatas e da Natureza, assim como a contratação de pelo menos 1 (um) técnico-administrativo em educação para atuar nas atividades relativas ao curso. Ademais, a partir da expansão da infraestrutura de laboratórios prevista no projeto arquitetônico do CAA, faz-se necessário as contratações de 2 (dois) técnicos de laboratório, sendo 1 (um) na área de química e 1 (um) na área de eletrônica. Nos colocamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 04/08/2021 10:40) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 1107, ano: 2021, tipo: PARECER, data de emissão: 04/08/2021 e o código de verificação: cc93197466 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD DESPACHO Nº 39583/2021 - CADM PROGRAD (11.13.06) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 04 de agosto de 2021. Ao CEPE, A Câmara de Graduação e Ensino Básico - CGEB em sua 4ª Sessão Ordinária, realizada em 03 de agosto de 2021, aprovou por unanimidade a alteração nos Projetos Pedagógicos do BICT e dos Bacharelados em Ciências de Materiais e Matemática Aplicada. Diante do exposto, encaminhamos o presente para apreciação do CEPE. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 04/08/2021 11:10) REGINA COELI LAFAYETTE NEVES COORDENADOR - TITULAR CADM PROGRAD (11.13.06) Matrícula: ###333#5 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 39583, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 04/08/2021 e o código de verificação: a6008e4aa6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 41084/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 11 de agosto de 2021. À Diretoria do CE, Professora Ana Lúcia Felix Para relatar os Projetos Pedagógicos do Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia e dos Bacharelados em Ciências de Materiais e Matemática Aplicada do Centro Acadêmico do Agreste junto ao CEPE. (Assinado digitalmente em 11/08/2021 16:19) FELIPE SIMOES CEZAR SECRETARIO SEOCS GR (11.01.31) Matrícula: ###818#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 41084, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 11/08/2021 e o código de verificação: 9a2e68cd61 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 42268/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 18 de agosto de 2021. À CADM PROGRAD Em tempo, Por solicitação. (Assinado digitalmente em 18/08/2021 08:30) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE - TITULAR SEOCS GR (11.01.31) Matrícula: ###818#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 42268, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 18/08/2021 e o código de verificação: 909d97d2ff MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD DESPACHO Nº 42274/2021 - CADM PROGRAD (11.13.06) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 18 de agosto de 2021. Ao CEPE, Em tempo, solicitamos que o Despacho nº 39583 / 2021, de 04 de agosto de 2021, desta Coordenação Administrativa seja desconsiderado, sendo substituído por este: A Câmara de Graduação e Ensino Básico - CGEB em sua 4ª Sessão Ordinária, realizada em 03 de agosto de 2021, aprovou por unanimidade a criação dos cursos Bacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia e dos Bacharelados em Ciência de Materiais e Matemática e seus respectivos Projetos Pedagógicos. Diante do exposto, encaminhamos o presente para apreciação do CEPE. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 18/08/2021 08:59) REGINA COELI LAFAYETTE NEVES COORDENADOR - TITULAR CADM PROGRAD (11.13.06) Matrícula: ###333#5 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 42274, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 18/08/2021 e o código de verificação: 1343efc7f9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 43113/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 20 de agosto de 2021. À Diretoria do CE, Professora Ana Lúcia Félix, Para relatar o processo junto ao CEPE. (Assinado digitalmente em 20/08/2021 16:59) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE - TITULAR SEOCS GR (11.01.31) Matrícula: ###818#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 43113, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 20/08/2021 e o código de verificação: 38afe4fd86 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE DESPACHO Nº 48490/2021 - CE (11.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 17 de setembro de 2021. Trata-se do processo nº 23076.045352/2021-88, que consiste no Projeto Pedagógico de criação do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT e das formações complementares de Bacharelado Interdisciplinar em Matemática Aplicada e Bacharelado Interdisciplinar em Ciência de Materiais, do Centro Acadêmico do Agreste – CAA. O processo e seus documentos revelam que a criação desse Curso busca atender a uma mudança nos paradigmas educacionais que estabeleceram novas formações universitárias a partir de um olhar mais ampliado para as profissões e o mercado de trabalho. É um Curso que possui uma estrutura curricular em dois ciclos, sendo o primeiro ciclo de caráter generalista com componentes nas áreas de ciência, tecnologia, saúde e humanidade e o segundo ciclo com uma formação específica de caráter profissional, especialmente nas áreas de Ciências e Tecnologia. A criação desse curso no CAA é justificada a partir do crescimento socioeconômico contínuo da região, sendo necessária a criação de cursos que possuam estrutura adequada para estímulo de novos polos econômicos na Região Agreste. O processo está devidamente instruído, com parecer favorável da Câmara de Graduação e Ensino Básico - CGEB e com a devida documentação. Nesses termos, e considerando a relevância do Curso objeto desse processo, emito parecer favorável ao processo e submeto este parecer a apreciação do CEPE. (Assinado digitalmente em 17/09/2021 13:18) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 48490, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 17/09/2021 e o código de verificação: 318002ac03 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL BOLETIM DE SERVIÇO SUMÁRIO 1-2 1 GABINETE DO REITOR - GR - DECISAO 3-4 2 PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA - PROGEPE - PORTARIAS 5-5 3 CAMPUS DO AGRESTE - CAA - PORTARIAS 6-7 4 DIRETORIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIENCIAS - CTG - PORTARIAS 8-8 5 PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PROPG - EDITAIS DE SELECAO DE POS-GRADUACAO B.O. UFPE, RECIFE V.56 Nº156-BOLETIM DE SERVIÇO PAG. 01 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 BOLETIM OFICIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor – Prof. Alfredo Macedo Gomes Chefe da Seção de Publicações e Registro – Camila da Silva Oliveira Editado pela Diretoria de Administração de Pessoal/PROGEPE Edifício da Reitoria Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Sala 172 Cidade Universitária 50.670-901 – Recife – PE – Brasil Boletim Oficial da Universidade Federal de Pernambuco. V.1, nº 1, maio, 1966 Recife, Departamento Administrativo da Reitoria. Ex-Reitores: Prof. Murilo Humberto de Barros Guimarães (mai. 1966 – ago. 1971) Prof. Marcionilo de Barros Lins (ago. 1971 – ago. 1975) Prof. Paulo Frederico do Rêgo Maciel (set. 1975 – set. 1979) Prof. Geraldo Lafayette Bezerra (dez. 1979 – abr. 1983) Prof. Geraldo Calábria Lapenda (abr. 1983 – nov. 1983) Prof. George Browne Rêgo (nov. 1983 – nov. 1987) Prof. Edinaldo Gomes Bastos (nov. 1987 – nov. 1991) Prof. Éfrem de Aguiar Maranhão (nov. 1991 – nov. 1995) Prof. Mozart Neves Ramos (nov. 1995 - fev. 2003) Prof. Geraldo José Marques Pereira (fev. 2003 - out. 2003) Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins (out. 2003 - out. 2011) Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (out. 2011 - out. 2019) (5) Universidade – Pernambuco – Periódicos B.O. UFPE, RECIFE, 55 (109 ESPECIAL): 01 – 25 - 21 DE OUTUBRO DE 2020. 1 DECISÃO DO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO* MUDANÇA DE NOMENCLATURA DE CURSO O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 24 de setembro de 2021 em sua 4ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou por unanimidade, com base no Parecer nº 13/2021 do (a) conselheiro (a) MURILO ARTUR ARAUJO DA SILVEIRA, a solicitação de mudança de nomenclatura do curso de MESTRADO DE ENGENHARIA ESPACIAL para MESTRADO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS AEROESPACIAIS. *Republicada por ter saído com incorreções no boletim 153, de 28 de setembro de 2021. B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 1 DECISÃO DO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO* CRIAÇÃO DE CURSO E FORMAÇÕES COMPLEMENTARES O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 24 de setembro de 2021 em sua 4ª sessão ordinária do presente exercício, aprovou por unanimidade, com base no Parecer nº 12/2021 do (a) conselheiro (a) ANA LÚCIA FÉLIX DOS SANTOS, o Projeto Pedagógico de CRIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – BICT e das formações complementares de BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MATEMÁTICA APLICADA E BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA DE MATERIAIS, do Centro Acadêmico do Agreste – CAA. *Republicada por ter saído com incorreções no boletim 153, de 28 de setembro de 2021. B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 2 PORTARIA N.º 3834, DE 01 DE OUTUBRO DE 2021. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os membros abaixo relacionados para compor o COMITÊ INSTITUCIONAL DE AUTOAVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (CIAPGSS), devendo a vigência ser considerada a partir de 01 de março de 2021: Presidente: Pró-reitoria = Carol Virgínia Góis Leandro - SIAPE 2447193 Vice-presidente: Diretora de Pós-graduação Stricto Sensu = Tereza Cristina Medeiros de Araújo - SIAPE 1175854 Membros: I - 02 (dois) membros vinculados à Pró-reitoria de Pós-graduação (PROPG): - Habacuque Rocha Ribeiro de Sousa - SIAPE 2180489 - Ezau Luiz Monteiro da Silva - SIAPE 1650016 II - 02 (dois) representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA): - Renata Maria Toscano Barreto Lyra Nogueira - SIAPE 1864983 - Dayse Dutra Leite - SIAPE 1743419 III - 02 (dois) docentes da UFPE membros de corpo docente de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFPE: - Luciana Rosa Marques - SIAPE 2299442 - Ligia Cristina Monteiro Galindo Novaes - SIAPE 2447615 IV - 01 (um) técnico(a)-administrativo(a) vinculado(a) a Programa de Pós-Graduação da UFPE: - Cecília Nascimento Arruda - SIAPE 1755076 V - 01 (um) discente vinculado a um Curso de mestrado da UFPE: - Daniel Monteiro Bispo - Inovação Terapêutica - CPF 108.XXX.XXX-92 VI - 01 (um) discente vinculado a um Curso de doutorado da UFPE: - Silvana Alves Cardoso - CPF 018.XXX.XXX-77 VII - 01 (um) membro externo, que seja egresso de algum curso Stricto Sensu da UFPE: - Amanda Marques de Carvalho Gondim - CPF 041.XXX.XXX-45 VIII - 01 (um) membro externo à UFPE, que se enquadre na categoria de Pesquisador: - Assis Leão da Silva - CPF 021.XXX.XXX-50 - SIAPE 1747458 Processo n.º 23076.084957/2021-81 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 3 PORTARIA N.º 3835, DE 01 DE OUTUBRO DE 2021. DELEGAÇÃO DE PODERES O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Autorizar o Servidor Douglas José Silva Farias, matrícula SIAPE n.º 1295546, a conduzir veículo oficial a serviço do Departamento de Geologia, por 01 (um) ano. Caberá ao servidor a responsabilidade por quaisquer infrações cometidas na condução do veículo e pela pontuação delas decorrentes. Processo n.º 23076.075703/2021-67 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 4 PORTARIA INTERNA 39, DE 1 DE OUTUBRO DE 2021. SUBSTITUIÇÃO O DIRETOR DO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE, no uso das suas atribuições estatutárias e regimentais, resolve: Art. 1.º – Substituir a servidora Luciana Cramer, Siape 1650840, pelo servidor Ernesto Arcenio Valdés Rodriguez, Siape 1584345-9, como membro da Comissão de Sindicância responsável pela apuração dos fatos elencados no Processo 23076.042856/2021-65. Art. 2.º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prof. Dr. Manoel Guedes Alcoforado Neto Diretor B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 5 PORTARIA DE PESSOAL Nº 23 DE 30 DE SETEMBRO DE 2021 RECONDUÇÃO O VICE-DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Aprovar ad referendum do Conselho do Centro, a recondução a partir de 29/07/2021, dos professores Ademir de Jesus Amaral, (DEN), André Maciel Netto (DEN) e Afonso Henrique Sobreira de Oliveira (DECIV), como membros titulares da Comissão de Avaliação para Progressão dos Docentes do Departamento de Energia Nuclear; e Elielza Moura de Souza Barbosa (DEN) e Arnaldo Manoel Pereira Carneiro (DECIV), como membros suplentes. (Processo nº 084086/2021-27) JOSÉ ARAÚJO DOS SANTOS JÚNIOR VICE- DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 6 PORTARIA DE PESSOAL Nº. 22/2021, DE 28 DE SETEMBRO DE 2021. RETIFICAÇÃO O VICE-DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, e considerando a deliberação dos Senhores Conselheiros, na 8ª Reunião Ordinária do Conselho do Centro realizada nesta data, RESOLVE: Aprovar a retificação no nome do componente abaixo referido da Comissão de Avaliação para Progressão Horizontal e Vertical do Departamento de Engenharia Mecânica, designada por meio da Portaria nº 20/2021- CTG, conforme a seguir: Onde se lê : … e João Paulo Cerquinho de Araújo (Suplente); Leia-se: … e João Paulo Cerquinho Cajueiro (Suplente). Processo nº 23076.075815/2021- DEMEC/CTG. JOSÉ ARAÚJO DOS SANTOS JÚNIOR VICE-DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO – ANO LETIVO 2022 CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO 2ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL DA PG EM ADMINISTRAÇÃO Onde se lê: “2.2.2 (...) c) Comprovante de proficiência em língua inglesa, realizada não antes de 2019 e de acordo com o exigido no parágrafo 1º., do artigo 25, do Regimento Interno do PROPAD. O exame de proficiência deve atender ao especificado no ANEXO IV deste edital.” Leia-se: “2.2.2 (...) c) Comprovante de proficiência em língua inglesa realizada não antes de 2019 e de acordo com o exigido no parágrafo 1º do artigo 25 do Regimento Interno do PROPAD. O exame de proficiência deve atender ao especificado no ANEXO IV deste edital. Excepcionalmente, em virtude do contexto da pandemia da COVID-19, esta comprovação poderá ser apresentada até o fim do primeiro semestre letivo de 2022.” Publicado em 04 de outubro de 2021 PROF. ANDRE LUIZ MARANHAO DE SOUZA LEAO COORDENADOR DE POS-GRADUACAO EM ADMINISTRAÇÃO B.O. UFPE, RECIFE, 56 ( 156 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 8 04 DE OUTUBRO DE 2021 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 04/10/2021 BOLETIM OFICIAL Nº 178/2021 - SEOCS GR (11.01.31) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 04/10/2021 16:47 ) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE - TITULAR SEOCS GR (11.01.31) Matrícula: ###818#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 178, ano: 2021, tipo: BOLETIM OFICIAL, data de emissão: 04/10/2021 e o código de verificação: 26c9b0f982 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES - GR DESPACHO Nº 52418/2021 - SEOCS GR (11.01.31) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 06 de outubro de 2021. Ao DDE, para conhecimento e providências O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE reunido no dia 24 de setembro de 2021 em sua 4ª sessão ordinária, aprovou, com base no Parecer nº 12/2021 do (a) conselheiro (a) Ana Lúcia Félix dos Santos, o Projeto Pedagógico de CRIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – BICT e das formações complementares de BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MATEMÁTICA APLICADA E BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA DE MATERIAIS, do Centro Acadêmico do Agreste–CAA. Informo ainda que a decisão foi publicada no BO 156/2021, anexado ao processo no documento nº 43. (Assinado digitalmente em 06/10/2021 10:56) FELIPE SIMOES CEZAR ASSISTENTE - TITULAR SEOCS GR (11.01.31) Matrícula: ###818#3 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 52418, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 06/10/2021 e o código de verificação: a6f365efae MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD SOLICITACAO Nº 1281/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 06 de outubro de 2021. À Divisão de Currículos e Programas - DCP, Considerando a aprovação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPC de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia e as formações complementares em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência de Materiais e Bacharelado Interdisciplinar em Matemática Aplicada, do Centro Acadêmico do Agreste - CAA, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, publicado no Boletim Oficial Nº 156, de 04 de outubro de 2021 (fl. 43), solicitamos a implantação dos respectivos Perfis Curriculares dos Cursos de Graduação no Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - Siga. Após a referida implantação, solicitamos a devolução deste processo para arquivamento nesta Coordenação. Nos colocamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 06/10/2021 14:22) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 1281, ano: 2021, tipo: SOLICITACAO, data de emissão: 06/10/2021 e o código de verificação: 1dc59e115f MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 3287/2022 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 20 de janeiro de 2022. Curso criado no SIGA conforme solicitação e o respectivo perfil BIEN01. Devolvemos para essa Coordenação para os trâmistes que entederem necessários. (Assinado digitalmente em 20/01/2022 08:50) JAKELINE AMELIA DE ARRUDA LIRA ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###507#6 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 3287, ano: 2022, tipo: DESPACHO, data de emissão: 20/01/2022 e o código de verificação: 5070b2a9f7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD SOLICITACAO Nº 116/2022 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 25 de janeiro de 2022. À Divisão de Currículos e Programas – DCP / DDE, Informamos que a Coordenação Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação comunicou, através do Ofício 4/2022 - CDP, de 25/01/2022, à Coordenação do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT), sobre a respectiva implantação do Perfil Curricular BIEN01 no Siga. Devolvemos o presente processo para que seja implantado no Siga os perfis curriculares das formações complementares dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência de Materiais e Bacharelado Interdisciplinar em Matemática Aplicada, do Centro Acadêmico do Agreste – CAA. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 25/01/2022 16:05) TAIS PATRICIA SANTOS DE OLIVEIRA PIMENTEL TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###783#6 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 116, ano: 2022, tipo: SOLICITACAO, data de emissão: 25/01/2022 e o código de verificação: 4dcbab910f MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD DESPACHO Nº 6002/2022 - DCP PROGRAD (11.13.24) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de fevereiro de 2022. À Diretoria de Desenvolvimento de Ensino – DDE/PROGRAD, Solicitamos as providências necessárias e posterior envio a Divisão de Currículos e Programas para o ajuste no nome que consta no PPC, aprovado em todas as instancias da UFPE, e assim possamos ajustar no SIGA. Conforme informação da Coordenação de Controle Acadêmico, foi registrado no Ministério da Educação (MEC), o nome do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT), nome constante no Projeto Pedagógico do Curso (doc. 26), como Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 10/02/2022 10:33) JAKELINE AMELIA DE ARRUDA LIRA CHEFE - TITULAR DCP PROGRAD (11.13.24) Matrícula: ###507#6 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 6002, ano: 2022, tipo: DESPACHO, data de emissão: 10/02/2022 e o código de verificação: 8c59fc8fc5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE FINANÇAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DESPACHO Nº 35840/2022 - CAFG-PROGRAD (11.13.21) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de junho de 2022. À Coordenação Didático Pedagógica - CDP Em consulta ao E-mec, informamos que o nome do curso cadastrado é INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, sendo o termo Bacharelado, usado como o indicativo do Grau conferido. Portanto, sugerimos o ajuste do nome no PPC do Curso. Segue em anexo a imagem das telas do E-mec. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 10/06/2022 14:38) KAROLINA CARVALHO DE FARIAS COORDENADOR - TITULAR CAFG-PROGRAD (11.13.21) Matrícula: ###653#6 Processo Associado: 23076.045352/2021-88 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 35840, ano: 2022, tipo: DESPACHO, data de emissão: 10/06/2022 e o código de verificação: 0238600700 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 10/06/2022 IMAGEM Nº 42/2022 - CAFG-PROGRAD (11.13.21) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/06/2022 14:38 ) KAROLINA CARVALHO DE FARIAS COORDENADOR - TITULAR CAFG-PROGRAD (11.13.21) Matrícula: ###653#6 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 42, ano: 2022, tipo: IMAGEM, data de emissão: 10/06/2022 e o código de verificação: 2d9b6526d2