Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.079478/2024-80 Cadastrado em 26/09/2024 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: darlisson77@yahoo. DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS 1041631 com.br Tipo do Processo: ALTERACAO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DE CURSO. REFORMA CURRICULAR (GRADUACAO) Assunto do Processo: IFE.122.2 - REFORMULACAO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: REFORMA PARCIAL DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO CCEN Unidade de Origem: DEPARTAMENTO DE QUIMICA FUNDAMENTAL - CCEN (11.59.06) Criado Por: DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 26/09/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2024 - UFRN - sipac03.ufpe.br.sipac03 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE QUIMICA FUNDAMENTAL - CCEN OFICIO Nº 10929/2024 - DQF (11.59.06) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 26 de setembro de 2024. À Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Venho por meio deste enviar para aprovação o novo texto do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do CCEN, à fim de ser submetido no portal e-MEC para avaliação no âmbito da revalidação do reconhecimento do curso. Envio também os seguintes documentos: - Ata de aprovação pelo NDE; - Ata de aprovação pelo Colegiado do curso; - Ad referendum da chefia do Departamento de Química Fundamental aprovando o PPC; - Portaria do NDE; - Portaria do Colegiado do Curso. Sem mais para o momento, me despeço. Com os melhores cumprimentos, Darlisson de Alexandria Santos (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:46) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Processo Associado: 23076.079478/2024-80 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 10929, ano: 2024, tipo: OFICIO, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: e63e286746 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL – CCEN Prof. Dr. Alfredo Macedo Gomes Reitor Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA Profª Drª Claudete Fernandes Pereira Diretora DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL Prof. Dr. Elton de Lima Borges Chefe do Departamento COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Prof. Dr. Darlisson de Alexandria Santos Coordenador Prof. Dr. Marcos Vinicius Foguel Vice-coordenador NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Prof. Dr. Darlisson de Alexandria Santos Prof. Dr. Marcos Vinicius Foguel Profa. Dra. Marília Gabriela de Menezes Guedes Profa. Dra. Giovannia Araújo de Lima Pereira Prof. Dr. Ricardo Oliveira da Silva PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Licenciatura em Química Diretrizes Curriculares: Os princípios norteadores do projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Química são os estabelecidos nos termos da Resolução CNE/CES nº8, de 11 de março de 2002 (Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química). Título Conferido: Licenciado em Química Modalidade: Presencial Número de vagas: 30 (trinta) Entrada: primeiro semestre do ano letivo Turno: Noturno Carga horária: 2.805 horas/aula – 171 Créditos Tempo para integralização curricular: Mínimo 08 (oito) e máximo 16 (dezesseis) períodos letivos. Início do Curso na UFPE: 01/03/1967 Data da Reforma Parcial do PPC: Setembro de 2024 Portaria de Reconhecimento do Curso: Lei Federal 1.254/1950, publicada em 08/12/1950 Portaria de Renovação de Reconhecimento do Curso: Portaria número 921 de 27/12/2018, publicado em 28/12/2018 Departamentos envolvidos: Departamento de Química Fundamental (DQF), Departamento de Física (DF), Departamento de Matemática (DMAT), Departamento de Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (DFSFE), Departamento de Ensino e Currículo (DEC), Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação (DPSIE) e Departamento de Políticas e Gestão da Educação (DPGE) 2. HISTÓRICO DO CURSO A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do Recife (UR), teve o início de suas atividades datado de 11 de agosto de 1946, tendo sido fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário em um loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, com a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. No período de 2005 a 2012, foram criadas 2.402 vagas em cursos de graduação, passando de 4.425 vagas para 6.827 vagas em 2012, num crescimento de mais de 54%. Neste período, 27 cursos foram implantados, entre eles uma Licenciatura em Dança e os bacharelados em Cinema e Audiovisuais, Arqueologia, Museologia, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento se deu em decorrência, principalmente, de dois Programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Atualmente a UFPE possui oito Pró-Reitorias e nove Órgãos Suplementares, além de doze Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. De acordo com os dados recentes, a UFPE oferece 100 cursos presenciais regulares de graduação, 133 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e 56 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. O Departamento de Química Fundamental (DQF) foi criado em dezembro de 1982 por professores do Grupo de Física Atômica e Molecular, liderados pelo Professor Ricardo de Carvalho Ferreira, em conjunto com um grupo de professores pós-graduados em Química pela USP (Universidade de São Paulo) e UNICAMP (Universidade de Campinas – SP). Em 1985, o DQF assumiu a responsabilidade sobre o curso de graduação em Química (Bacharelado e Licenciatura), introduzindo uma estrutura curricular atualizada e flexível, contando com financiamento do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT). A partir de 1988, o Departamento passou a ocupar instalações próprias e, com o apoio financeiro da FINEP, o DQF começou a implantar seus laboratórios de pesquisa, iniciando em 1989 o Programa de Pós-graduação em Química (PPGQ), recomendado pela CAPES, com base em parecer amplamente favorável, nos níveis de mestrado e doutorado. Atualmente, o PPGQ oferecido no DQF é avaliado com conceito 5 (cinco) pela CAPES. O DQF oferece dois cursos de graduação: Licenciatura em Química e Bacharelado em Química. Até o ano de 1994, os dois cursos eram realizados conjuntamente, diferindo o Bacharelado da Licenciatura apenas nas disciplinas voltadas para a área de Educação. A partir do ano de 1994, foi implantado um currículo diferenciado para a Licenciatura, sendo o curso realizado no período noturno. No ano de 2012, foi implementado um perfil atualizado do curso de Licenciatura de Química (Perfil 5008), ampliando a carga horária destinada aos Estágios Supervisionados, que passaram a ter 405 horas-aula, e Práticas Pedagógicas, que passaram a ter 420 horas-aula, além de contemplar temas importantes para a formação do licenciado, como a Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Gestão Escolar. Até o ano de 2010, existia apenas uma Coordenação de Graduação, a qual era responsável pelos dois cursos. A partir de 2010, houve uma separação, sendo instituídas as coordenações dos cursos de Bacharelado em Química e Licenciatura em Química, separadamente. A escolha do coordenador e vice-coordenador de curso se dá através de consulta aos docentes e discentes do curso e o mandato dos mesmos é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução por mais um mandato. No semestre 2024.1, o curso de Química Licenciatura contabilizou 137 alunos regularmente matriculados O corpo docente do DQF é formado por 37 doutores, titulados por mais de 20 diferentes programas de pós- graduação. Todos esses professores estão vinculados à Universidade Federal de Pernambuco em regime de Dedicação Exclusiva, atuando nos dois cursos de graduação oferecidos pelo DQF e no PPGQ (Programa de Pós- Graduação em Química). Isso permite uma forte integração entre os cursos de graduação e de pós-graduação, inclusive com algumas disciplinas que são ministradas no curso de pós-graduação, podendo ser cursadas como eletivas nos cursos de graduação. Além disso, os alunos do curso de Química Licenciatura podem participar dos diferentes projetos e programas oferecidos pelo DQF, como: PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência; Programa de Residência Pedagógica; PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica; e PET Química – Programa de Educação Tutorial. A UFPE também oferece um conjunto de bolsas e auxílios que podem ser utilizados pelos alunos do Curso de Licenciatura em Química. Na penúltima avaliação realizada pelo INEP, realizada em 2017, o curso de Licenciatura em Química obteve conceito ENADE igual a 4 (quatro) e Conceito Preliminar de Curso (CPC) também igual a 4 (quatro). Atualmente o CPC do curso foi mantido em 04 (quatro), enquanto a nota do ENADE realizado 2021 caiu para 3 (três). O Curso no Contexto Local/Regional/ Nacional O curso de Licenciatura em Química foi criado para atender a necessidade de formar professores de bom nível para o ensino de Química, em função, inclusive do contexto local, sendo reconhecida a enorme carência de profissionais na área. Considerando a qualidade e experiência do corpo docente do DQF, e dos outros departamentos que atuam no curso de Licenciatura em Química, o curso coloca profissionais diferenciados no mercado local, regional e nacional. Vários dos egressos do curso procuram a pós-graduação e desses muitos integram os quadros docentes de instituições formadoras de professores de química, tais como: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Instituto Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (IFPE), Instituto Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (IFAL), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), entre outros. Com isso, há uma forte inserção na Rede Federal de Educação, destacando-se as instituições da região nordeste. A influência do corpo docente do curso pode se notar na forte divulgação científica, com participação de discentes; na formação continuada de professores, da Rede Estadual de Ensino; e em projetos para a melhoria das condições de ensino nas escolas públicas, particularmente através da coordenação do Espaço Ciência, que é um museu de ciências do Governo do Estado de Pernambuco, concebido no DQF e que por 30 anos foi coordenado pelo docente do DQF, Professor Dr. Antônio Carlos Pavão. 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA PARCIAL DO CURSO DE LICENCIATURA (baseada em dados diagnósticos do curso) O atual Perfil Curricular do curso de Licenciatura em Química da UFPE (Perfil 5008) foi implementado no semestre 2012.1, com o ingresso da primeira turma. Desde então, várias resoluções internas foram aprovadas e, portanto, faz-se necessário uma reforma parcial para adequação e atualização do perfil curricular do curso de Licenciatura em Química, enquanto a reforma integral encontra-se em elaboração, e terá como objetivo atender, entre outros pontos, a curricularização das atividades de extensão, bem como carga horária total mínima para o curso de 3200 horas. Outra modificação que impacta diretamente na formação do licenciado é a possibilidade de os estudantes da graduação aproveitarem a carga horária cursada em disciplinas de Mestrado ou Doutorado (Disciplinas de Formação Avançada), conforme Resolução CEPE Nº 18/2021, sendo possível incluí-las na regulamentação das atividades complementares. Além do mais, a UFPE regulamentou nos cursos de graduação da instituição, por meio da Resolução CEPE Nº 03/2023, as Atividades Práticas Supervisionadas (APS), as quais são atividades acadêmicas institucionais, para além da sala de aula, desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes nos cursos de graduação, como parte integrante da carga horária do componente curricular. Vale salientar que a reforma do PPC se justifica para atender mais duas resoluções institucionais aprovadas recentemente pelo CEPE: (i) Resolução CEPE Nº18/2022, que disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de graduação da UFPE, (ii) Resolução CEPE Nº 11/2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. 4. MARCO TEÓRICO Os princípios norteadores do projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Química são os estabelecidos no Plano Nacional de Graduação (PNG), na proposta de Projeto Político-Pedagógico Institucional-UFPE (2007), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394 de 12/1996) e Plano Nacional de Educação (Lei nº 13005, de 25 de junho de 2014) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE para o período de 2019-2023. O Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPPI - UFPE) orienta as ações da Universidade em relação às suas bases sócio-filosóficas e epistemológicas, delineando os valores, as intenções, as metas, as ações e as prioridades da Instituição. Em relação à formação profissional nos cursos de graduação, o PPPI-UFPE enfatiza que a formação no ensino superior deve estar sustentada pela Pesquisa, Ensino e Extensão. Outro ponto de destaque orienta que a elaboração e implementação das estruturas curriculares ocorram de forma flexível, proporcionando uma formação mais ampla e que priorize conteúdos que desenvolvam o senso crítico. Desta forma, o PPC da Licenciatura em Química está fundamentado na concepção de currículo como instrumento de ação política que retrata o conjunto de valores e interesses da sociedade, o tipo de educação e a concepção de sujeito que se deseja formar. Assim, entende-se a prática curricular como totalidade sociocultural complexa, que se materializa nas ações dos envolvidos no processo educativo. Essa concepção supera os paradigmas tradicionais no desenvolvimento de objetivos e procedimentos metodológicos precisos e mensuráveis que explicam o currículo como organização técnica e burocrática, elemento neutro, que transmite o conhecimento de forma desinteressada. Compreende-se que a educação carrega a possibilidade de contribuir com o processo de transformação social e emancipação dos sujeitos, na medida em que no ato educativo, professor e estudantes são os protagonistas do processo que, juntos, dialogam e constroem o conhecimento mediante análise crítica das relações entre os sujeitos e a sociedade. Essa concepção de educação contribui para a construção do currículo como uma estrutura de produção de conhecimento pautado na visão articulada de ser humano e de sociedade que possibilita os sujeitos se verem como participantes de um mundo em constante transformação e como atores na construção de uma sociedade menos desigual. É importante salientar que o presente PPC de Licenciatura em Química procurou seguir todas estas recomendações do PPPI-UFPE, e que estas aparecerão ao longo da apresentação do mesmo. Além disso, o projeto pedagógico do curso busca valorizar ações inclusivas, considerando que o processo de formação vai além de dotar o futuro profissional das habilidades e competências inerentes à sua área de formação, no caso, a Química. Mas, que ele compreenda o ser humano como cidadão, profissional, inserido em um contexto social, considerando suas potencialidades e limitações. Dentro de princípios éticos bem estabelecidos. Sendo assim, o PPC contempla uma série de possibilidades que permita superar barreiras de ordem comunicacional, metodológica, instrumental e arquitetônica, visando que a formação seja a mais ampla possível, combatendo veementemente todo e qualquer tipo de preconceito, estigmas e discriminações. 5. OBJETIVOS DO CURSO (observadas as Diretrizes curriculares) 5.1 Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Química tem por objetivo geral formar profissionais capazes de analisar, discutir, planejar, vivenciar e avaliar processos teóricos-metodológicos de ensino e de aprendizagem de Química, para atender a demanda no Estado de Pernambuco, na Região Nordeste e no País, com sólido domínio dos conceitos químicos e pedagógicos para mediar a construção do conhecimento químico nos diferentes espaços de aprendizagem comprometido com a melhoria permanente da qualidade social da educação. 5.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos do Curso de Química Licenciatura consistem em formar profissionais habilitados para: - Articular teoria e prática, fundada no domínio dos conhecimentos científicos e didáticos, contemplando o aperfeiçoamento da prática educativa; - Produzir e divulgar o conhecimento, a partir da pesquisa e da extensão como princípios pedagógicos essenciais ao exercício e aprimoramento profissional; - Avaliar e preparar recursos didáticos para o ensino de química na educação básica; - Vivenciar processos inclusivos de ensino e de aprendizagem de estudantes com deficiências e transtornos; - Reconhecer, respeitar e valorizar as diferenças étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de território e territorialidades, de geração, entre outras; - Trabalhar as questões ambientais na perspectiva da sustentabilidade e da preservação do planeta. - Usar de forma competente as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), objetivando aprimorar a prática pedagógica e ampliar a formação cultural; - Atuar na gestão e organização das instituições de educação básica, planejando, executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas educacionais. 6. PERFIL PROFISSIONAL O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em Química e áreas afins. Sólida formação pedagógica e adequada preparação para vivenciar processos de ensino e aprendizagem dos conhecimentos e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educação do Ensino Médio e anos finais do Ensino Fundamental. Ele deve ser capaz de intermediar a construção do conhecimento químico a partir de diferentes contextos, associando, sempre que possível, Ciência-Tecnologia- Sociedade-Meio Ambiente. 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL A principal área de atuação do profissional Licenciado em Química é a docência na Educação Básica, séries finais do Ensino Fundamental, e em todo o Ensino Médio, mas a sua sólida formação permitirá a atuação em diferentes segmentos do mercado de trabalho, tais como: 1) Atuar na sala de aula como intermediador do processo de construção do conhecimento químico; 2) Atuar na gestão escolar – na coordenação pedagógica, direção escolar ou direção rede de ensino; 3) Atuar como consultor pedagógico, na rede pública ou privada de ensino; 4) Atuar como empreendedor de instrumentos didáticos; 5) Atuar capacitando profissionais na sua área de conhecimento; 6) Atuar em pesquisa e inovação na sua área de conhecimento. 8. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Com relação à formação pessoal e à profissão ✔ Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das normas de segurança e das técnicas básicas em Laboratórios de Química; ✔ Possuir conhecimentos matemáticos e físicos suficientes para descrever as estruturas químicas e os processos em que participam; ✔ Possuir capacidade crítica para analisar os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético e democrático que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político; ✔ Ter interesse em aperfeiçoar continuamente sua formação pedagógica e do seu conhecimento técnico específico; ✔ Compreender os conceitos, leis e princípios da Química, bem como as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico- químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade. ✔ Conhecer os requisitos de segurança em Laboratórios de Química e dos procedimentos de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns; ✔ Conhecer as teorias psicológicas e pedagógicas que fundamentam o processo de ensino e aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional; ✔ Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas na área da educação e no Ensino de Química; ✔ Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de inclusão, desenvolvimento social e coletivo. Com relação à prática profissional ✔ Ter habilidades que o capacitem para a preparação e avaliação de recursos didáticos, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química; ✔ Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional; ✔ Atuar no magistério, no ensino fundamental e médio, com espírito dinâmico, criativo, utilizando metodologia de ensino variada, contribuindo para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico, a partir do princípio de que todos são capazes de aprender; ✔ Ter a capacidade de organizar e usar Laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino; ✔ Conhecer a estrutura e a governança dos sistemas educacionais; ✔ Criar e saber gerir os ambientes de aprendizagem. ✔ Participar do Projeto Político Pedagógico da Escola; ✔ Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais; ✔ Saber identificar e fazer buscas nas fontes de informações relevantes para a Química, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica; ✔ Compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente, inglês); ✔ Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos; ✔ Refletir de forma crítica sobre a sua prática docente, identificando problemas de ensino/aprendizagem e seus aspectos epistemológicos; ✔ Saber usar diferentes recursos didáticos, como a experimentação em Química e o uso de jogos e softwares didáticos. Com relação ao engajamento profissional ✔ Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania enquanto cidadão e educador. ✔ Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e a sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção; ✔ Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo e ter a capacidade de se adequar às diferentes condições do exercício profissional; ✔ Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo; ✔ Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político, bem como os aspectos éticos contidos nesta construção. 9. METODOLOGIA O curso de Licenciatura em Química da UFPE, campus Recife, funciona na modalidade presencial. Os componentes curriculares estão dispostos em oito semestres letivos, sendo adotado o regime de créditos acadêmicos. As propostas metodológicas previstas no curso e/ou nos componentes curriculares poderão ser: (1) aulas expositiva-dialogadas; (2) aulas práticas nos laboratórios de ensino; (3) seminários; (4) aulas de campo; (5) sala de aula invertida; (6) metodologias ativas; (7) estudo de caso; (8) estudos dirigidos. Com a regulamentação das Atividades Práticas Supervisionadas (APS), por meio da Resolução CEPE Nº 03/2023, as mesmas podem ser utilizadas como alternativas de ensino para além da sala de aula, desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes nos cursos de graduação, como parte integrante da carga horária do componente curricular. No início de cada semestre letivo, os docentes disponibilizam seu plano de ensino na plataforma Sigaa – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas, ou correspondente. Nesta mesma plataforma, estão disponibilizados os diários de classe de cada disciplina. É importante destacar que os docentes que atuam no curso possuem formação diversa e estão lotados em pelo menos 07 (sete) diferentes departamentos da UFPE, demonstrando a interdisciplinaridade do curso de Química Licenciatura. São previstos 43 (quarenta e três) componentes curriculares obrigatórios, incluindo o Trabalho de Conclusão de Curso. Além disso, os discentes devem cursar 210 horas de Atividades Complementares e 120 horas- aula em Componentes Eletivos Livres. A carga horária total do Curso de Licenciatura em Química será de 2.805 horas. Os Componentes Eletivos Livres podem ser cursados em qualquer unidade acadêmica da UFPE ou em outra Instituição de Ensino Superior, reconhecido pelo MEC e se aprovado pelo Colegiado do Curso Licenciatura em Química da UFPE. Os estudantes, durante o percurso formativo, podem participar de diferentes atividades e programas institucionais, como o PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, o Programa de Residência Pedagógica, e outros. De acordo com a Resolução N. 10/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da UFPE, o estudante pode participar de programas de mobilidade estudantil nacional e internacional, tendo garantidos os registros das atividades acadêmicas desenvolvidas. A coordenação do curso será responsável por avaliar e atribuir as equivalências dos componentes curriculares cursados na instituição acolhedora e fazer os devidos registros. Por fim, informamos que o curso se propõe, conforme Resolução ConsUni/UFPE N. 11/2019, a garantir a acessibilidade metodológica no âmbito dos componentes curriculares com apoio do Núcleo de Acessibilidade – NACE, setor capacitado da UFPE para auxiliar os docentes no processo de acolhimento dos estudantes com com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. O NACE possui Serviço de tradução e interpretação de Libras; tradução visual/audiodescrição; sistema de tradução simultânea para audiodescrição; computador com software leitor e scanner com sintetizador de voz; e computador interativo. 10. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação é um processo contínuo e dinâmico, que deve ser utilizado para orientar procedimentos e ajustar condutas, buscando ter êxito naquilo que se propõe. Nesse sentido, a avaliação (ou o ato de avaliar) não pode ser entendida como etapa final do processo, mas como algo inerente ao próprio processo. Sendo assim, a avaliação é um processo de retroalimentação da prática pedagógica. Então, a sistemática de avaliação apresentada neste projeto pedagógico vai além da avaliação dos estudantes em cada componente curricular. Ela perpassa pela avaliação dos docentes, feita pelos discentes, e pela infraestrutura oferecida pelo curso, envolvendo todos os sujeitos envolvidos no processo – docentes, discentes, técnicos e gestores. Para isso, são utilizados diferentes instrumentos de avaliação, que dotará o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de subsídios para fazer as intervenções necessárias. Sendo assim, a autoavaliação do curso pelo Departamento demanda a participação ativa dos docentes e discentes, sendo considerados os conteúdos programáticos das disciplinas e a eficiência em sua implementação, a infraestrutura disponível, o acompanhamento do aproveitamento dos alunos, bem como o acompanhamento das taxas de evasão e retenção. Essa autoavaliação permitirá uma troca, entre os professores, das experiências de ensino, bem como gerar uma resposta mais rápida na adoção de ações que levem a uma melhoria na aprendizagem dos alunos. Em relação à avaliação institucional, a UFPE tem implementado processos de avaliação da qualidade do ensino de graduação. As iniciativas envolvem diagnóstico, processos de autoavaliação e, em alguns casos, avaliação externa. Vários desses processos foram realizados a partir do referencial estabelecido pelo Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB. Os cursos de graduação passaram a ser avaliados através da Avaliação das Condições de Oferta e do Exame Nacional de Cursos. Na avaliação das condições de oferta era verificada a organização didático-pedagógica dos cursos, a qualificação e adequação do seu corpo docente, e as suas instalações e condições gerais de infraestrutura. O Exame Nacional de Cursos era aplicado sobre os alunos concluintes, sendo formulado a partir das diretrizes e conteúdos curriculares adotados pelas instituições de ensino. Na Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação realizada no ano 2000 pela Comissão do MEC os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Química foram avaliados e receberam conceito muito bom (CMB) em todos os critérios avaliados, que foram: qualificação do corpo docente; organização didático-pedagógica e instalações. No período compreendido entre os anos de 2000 e 2003, os cursos de Química receberam o conceito A no Exame Nacional de Cursos (PROVÃO). A partir de 2004, a avaliação dos cursos de graduação foi reestruturada pelo MEC, sendo introduzido o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o SINAES, tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. Os alunos dos cursos de Graduação – Licenciatura em Química, Bacharelado em Química e Química Industrial da UFPE realizaram o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) em 2005, sendo obtido o valor 3 (três) para o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) e o valor 3 (três) para o conceito ENADE. A partir de 2011, os cursos de Química passaram a ser avaliados separadamente. Em 2014, o curso de Licenciatura em Química obteve Conceito ENADE igual 4 (quatro) e Conceito Preliminar de Curso também igual a 4 (quatro). Em 2017, a avaliação do ENADE do curso de Licenciatura em Química se manteve com conceito 4. Devido à pandemia de covid-19, a última avaliação do ENADE ocorreu apenas em 2021, sendo que nesta edição, o curso obteve o conceito 3 (três). Um dos aspectos analisados que contribuiu para um menor desempenho acadêmico dos estudantes na prova, foi a desmotivação diante do contexto de pandemia. Na construção do Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) da UFPE, alguns pontos foram abordados que são de grande importância para o ensino de graduação e podem ser destacados, tais como: (i) condições da infraestrutura do Campus da UFPE, (ii) dimensão didático-pedagógica, (iii) política de atendimento ao estudante, (iv) graduação e perfil do egresso, (v) currículo e os processos de ensino e aprendizagem, (vi) processos avaliativos da UFPE. Neste último item, processos avaliativos, um dos pontos abordados é o acesso, a evasão e retenção nos cursos de graduação. Com esse objetivo de avaliar a evasão e retenção foi realizado em 2007 um levantamento de dados do desempenho dos alunos por Centro, curso e dados por disciplina. A partir desses dados algumas propostas para reduzir a evasão e retenção, melhorar o atendimento aos alunos, para melhoria da infraestrutura de salas de aula e laboratórios de ensino foram abordados no Projeto REUNI-UFPE, resultando na construção dos Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (NIATE), ampliando a oferta de espaços de aprendizagem e na contratação de docentes e técnicos para áreas identificadas com déficit de pessoal. A UFPE, através do Projeto de Resolução de Avaliação Docente, destaca a importância da avaliação das atividades de ensino na graduação para o aprimoramento da qualidade do curso, assim como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. A avaliação das atividades de ensino compreende três mecanismos distintos, a saber: (i) avaliação realizada pelo corpo discente; (ii) autoavaliação do docente; (iii) acompanhamento do professor pela coordenação do curso de graduação que ele ministra aulas. Em relação à atuação do docente, uma das iniciativas da UFPE tem sido a capacitação docente através da implantação de Cursos de Atualização Didático- Pedagógica, que são oferecidos com regularidade pela instituição. Avaliação dos docentes e da infraestrutura feita pelos discentes A UFPE utiliza o Sistema de Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) para realizar a avaliação dos docentes pelos discentes. Cada estudante tem uma conta privativa utilizada para efetuar a matrícula e acompanhar sua vida acadêmica. Ao final de cada semestre letivo, os estudantes são convidados a participar do processo de avaliação institucional, conforme Resolução CEPE N.10/2017. Neste instrumento de avaliação, os estudantes avaliam aspectos didáticos, a relação dos professores com os alunos, assiduidade e a observância ao planejamento do curso. Semestralmente, é disponibilizado aos coordenadores de curso um relatório com esses dados. Essas avaliações são apresentadas de forma ampla, sem identificar os avaliadores, no caso, os discentes. Além disso, os alunos matriculados são regularmente convidados a avaliar a estrutura física dos espaços de aprendizagem utilizados no curso, bem como a relação com os profissionais técnicos. Isso é feito pela coordenação do curso, em formulário próprio. Por fim, há um canal de comunicação com os egressos do curso, via e-mails e rede social, com o objetivo de obter informações sobre a atuação dos mesmos e consultá-los sobre possíveis demandas observadas na atuação profissional e não atendidas na formação inicial. Adicionalmente, a cada ano os docentes são convidados a realizarem autoavaliação de sua atuação nas atividades de ensino bem como avaliarem a infraestrutura física disponível para as atividades de ensino. Os resultados desta avaliação, bem como a realizada pelos discentes, são utilizados pela Prograd, a fim de tomar decisões relevantes ligadas aos cursos de graduação da UFPE. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem As estratégias de ensino adotadas, assim como os sistemas de avaliação de aprendizagem, são definidas pelos professores, e incluídas nos Planos de Ensino apresentados aos alunos no início das atividades de cada semestre. A avaliação de aprendizagem é feita por disciplina, abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento, de acordo com a Resolução N°. 04/94/CCEPE, de dezembro de 1994, que estabelece as normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle da frequência nos Cursos de Graduação. A avaliação de aproveitamento é feita ao longo do período e envolve diferentes instrumentos, tais como: provas e trabalhos escritos, apresentações orais, testes de curta duração, listas de exercícios, seminários, relatórios, caderno de laboratório, APS, etc., que são definidos no Plano de Ensino de cada disciplina. Os instrumentos utilizados na avaliação variam de disciplina para disciplina, de acordo com o planejamento do docente e as características da disciplina (teórica ou experimental). Por fim, informamos que o curso se propõe a garantir a acessibilidade nos processos avaliativos discentes com apoio do NACE, para auxiliar os docentes no processo avaliativo dos estudantes com necessidades especiais, conforme a Resolução ConsUni/UFPE N. 11/2019. O NACE possui serviço de tradução e interpretação de Libras; tradução visual/audiodescrição. (sistema de tradução simultânea para audiodescrição); computador com software ledor e scanner com sintetizador de voz; e computador interativo. 11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estrutura Geral do Curso de Licenciatura em Química a ser adotada O curso foi estruturado em módulos semestrais de forma a ser realizado em oito semestres no horário noturno, também será possível, dependendo do desempenho do aluno e da sua disponibilidade de tempo, ser concluído em oito semestres. No máximo, o aluno poderá concluí-lo em quatorze semestres. A Estrutura Curricular foi concebida de tal forma a evitar a compartimentalização do conhecimento, buscando sempre a integração entre os conteúdos de Química e a correlação entre a química e as áreas afins, objetivando a interdisciplinaridade. Conteúdos Curriculares, Descrição e Explanação dos Conteúdos De uma maneira geral, a distribuição da carga horária da presente estrutura curricular que estamos reformando, em relação à seção II da Resolução n0 12/2008 – UFPE apresenta as seguintes dimensões dos componentes: 1 - Componentes das práticas pedagógicas 1.1 - Prática como componente curricular distribuída ao longo do curso nas disciplinas denominadas de Práticas Pedagógicas (PP) - 420 horas. A primeira delas, Fundamentos da História da Química na sua relação com o ensino (60 h), envolve uma abordagem crítico-reflexiva da História da Química caracterizando-a como uma construção humana sob o ponto de vista social, político e cultural para o contexto da Educação Química. Nesta disciplina os alunos poderão entender a importância da História da Química no desenvolvimento da sociedade; compreender que a ciência é socialmente construída; desenvolver a capacidade de selecionar conteúdos de Química a ser trabalhados nas escolas da Educação Básica, considerando a sua importância história e o contexto social no qual esses conceitos foram construídos; elaborar e discutir propostas metodológicas aplicadas ao ensino de Química tendo como fundamento a contextualização e a interdisciplinaridade. Esta disciplina é interdepartamental sendo recomendado que seja ministrada por professores do Departamento de Química Fundamental (DQF) ou de forma compartilhada com professores do Departamento de Ensino e Currículos (DEC). As disciplinas Didática (60h) e Avaliação da Aprendizagem (60h) são ministradas por professores do Centro de Educação. As disciplinas de Metodologia do Ensino de Química são disciplinas interdepartamentais, sendo recomendado que sejam disciplinas compartilhadas entre o DQF e o DEC. A disciplina Metodologia do Ensino de Química 1 (60 h) envolve as concepções de ciências e os fundamentos epistemológicos, psicológicos, sociais e culturais do processo de ensino-aprendizagem de Ciências e de Química. Esta disciplina, devido às suas características, deverá ser ministrada por professores do DEC ou de forma compartilhada com o DQF. A disciplina Metodologia do Ensino de Química 2 (60 h) aborda, dentre outros pontos, a pesquisa no contexto do ensino de Ciências e de Química; os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de Química; a contextualização e a interdisciplinaridade como eixos norteadores para a seleção dos conteúdos de Ciências e de Química e para a elaboração de propostas metodológicas aplicadas ao ensino de Ciências e de Química. Esta disciplina, devido às suas características, deverá ser ministrada por professores do DEC ou de forma compartilhada com o DQF. A disciplina Metodologia do Ensino de Química 3 (60 h) envolve a construção do conhecimento científico na sala de aula e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem. Fundamentos e propostas metodológicas voltadas para o ensino de Ciências e de Química na Educação Básica. Esta disciplina, devido às suas características, deverá ser ministrada por professores do DEC ou de forma compartilhada com o DQF. A disciplina Metodologia do Ensino de Química 4 (60 h) visa abordar o papel da experimentação na construção de conceitos químicos, bem como o uso de métodos e técnicas em experimentos demonstrativos e investigativos no ensino de química; a teorização, análise crítica, seleção, produção e avaliação de ferramentas de ensino e recursos de aprendizagem na educação química. Esta disciplina, devido às suas características, deverá ser ministrada por professores do DEC ou de forma compartilhada com o DQF. 1.2 – Estágio Curricular Supervisionado em Química (1, 2, 3 e 4) - 405 horas O estágio curricular em Química tem início no quinto período do curso e se estende até o oitavo período, integralizando as 405 horas necessárias. O estágio deverá ser realizado numa escola da rede pública, no Colégio de Aplicação, ou em outros ambientes educativos informais, como por exemplo, projetos de extensão, museus de Ciências, etc., onde o estudante exercerá a atividade de docente regular em Química. A prática docente capacitará o futuro professor para os múltiplos modos de ser da atividade didático- acadêmica junto aos seus alunos, no ambiente de sala de aula e da escola. A supervisão do estágio é obrigatória e é feita pelo professor do componente curricular, sendo o mesmo do CE ou do DQF. As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em Química foram distribuídas da seguinte forma: - Estágio Curricular Supervisionado em Química 1 (90 h) aborda a escola campo de estágio: limites e possibilidades. Escola e sala de aula como espaços promotores do processo de ensino/aprendizagem. Projeto político-pedagógico escolar e as implicações do seu processo de construção. Relações sociais na escola e condições do exercício profissional docente. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Fundamental. - Estágio Curricular Supervisionado em Química 2 (105 h) versa sobre a organização curricular para o ensino de Ciências da Natureza e de Química nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Interdisciplinaridade e contextualização como prática de ensino em Ciências e de Química. Planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Regência no Ensino Fundamental e na educação de Jovens e Adultos; - Estágio Curricular Supervisionado em Química 3 (90 h) envolve propostas de ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio; planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Consideramos a regência no ensino fundamental para os alunos de Licenciatura em Química importante, pois é um espaço que pode permitir uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos abordados em Ciências; - Estágio Curricular Supervisionado em Química 4 (120 h) aborda propostas de ensino de Química no Ensino Médio, Regência de Química no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos. A maior carga horária foi atribuída a esse estágio, pois envolve a regência no ensino médio, principal campo de atuação dos Licenciados em Química. 2. Componentes curriculares de natureza científico-cultural: estão distribuídos ao longo do curso num total de 1830 horas/aula. 2.1 - Componentes curriculares da formação pedagógica geral: Fundamentos da Educação (60h), Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica (60h), Fundamentos Psicológicos da Educação (90 h), Gestão Educacional (60 h) e Libras (60 h). Carga Horária total no Centro de Educação (330 horas). 2.2 Componentes curriculares específicos Este conteúdo se distribui da seguinte forma: Disciplinas da Área de Matemática: Matemática L1, Cálculo L1 e Cálculo L2. Os conteúdos abordados são: - Matemática L1: Propriedades e operações com números naturais, inteiros, racionais e reais. Funções linear, linear afim, quadrática, exponencial, logaritmo e trigonométricas. Sistemas de equações lineares: método de eliminação de Gauss. Matrizes e determinantes. - Cálculo L1: Derivação e integração de funções de uma variável real. Aplicações destes conceitos. - Cálculo L2: Séries numéricas. Funções de várias variáveis. Continuidade e derivadas parciais. Carga Horária total em Matemática: 180 horas. Disciplinas da Área de Física: Física L1, Física L2 e Física Experimental L1. Os conteúdos abordados são: - Física L1: Mecânica: Cinética e Dinâmica; - Física Experimental L1: experimentos envolvendo os conteúdos de Cinética e Dinâmica; - Física L2: fluidos, ondas e termodinâmica. Carga Horária total em Física: 150 horas. Disciplinas na área de Química: Elementos de Química (60h), Introdução à Termodinâmica e ao Equilíbrio Químico (60h), Experimentos em Termodinâmica e Equilíbrio Químico (30h), Ligação Química e Estrutura Molecular (60h), Introdução à Química Experimental (30h), Experimentos de Ligação Química e Estrutura Molecular (30h), Cinética e Eletroquímica (60h), Química Analítica L1 (60h), Experimentos em Cinética e Eletroquímica (30h), Experimentos em Química Analítica (30h), Introdução à Química Orgânica (60h), Físico- Química Molecular (60h), Química Orgânica L1 (60h), Experimentos em Química Orgânica (30h), Experimentos em Físico-Química (30h), Química Inorgânica L1 (60h), Experimentos em Química Inorgânica (30h), Introdução à Química Quântica e Espectroscopia Molecular (60h), Análise Instrumental L (60h). Os conteúdos abordados nessas disciplinas envolvem: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais; estrutura atômica e molecular; análise química (métodos físicos e químicos e controle de qualidade analítico); termodinâmica química; cinética química; estudo de compostos orgânicos, organometálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas básicas de laboratório. Carga Horária total em Química: 900 horas. Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química incorpora a atividade de pesquisa como obrigatória. Todo estudante deve desenvolver um projeto de pesquisa, orientado por docente do curso ou de áreas afins, e defender uma monografia sobre o tema estudado. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve versar sobre Educação Química, Química ou de áreas afins. A Resolução 18/2022/ CEPE de junho de 2022, estabelece critérios para os Trabalhos de Conclusão de Curso na UFPE. O acompanhamento da elaboração da proposta do TCC será realizado na disciplina Trabalhos Dirigidos para o Ensino de Química (TDEQ), disciplina de 60 horas-aula, enquanto a finalização da proposta será desenvolvida na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 30 horas-aula, cujo pré- requisito será a disciplina TDEQ. 2.3 Componentes curriculares eletivos: Além das disciplinas obrigatórias, a estrutura curricular conta com 120 horas-aula de Componentes Curriculares Livres, que são de livre escolha do aluno nos diversos centros da UFPE ou de outras IES, tendo o aval do colegiado do Curso e seguindo as normas da UFPE. O Quadro 1 apresenta um conjunto de Componentes Eletivos do perfil curricular oferecidos pelo curso. Quadro 1. Componentes Eletivos do perfil curricular Carga Horária (h) Componente Eletivo Créditos Órgão Ofertante Teórica Prática Tópicos de Química para o Ensino 1 60 00 4 DQF Tópicos de Química para o Ensino 2 60 00 4 DQF Tópicos de Química para o Ensino 3 30 00 2 DQF Química Ambiental 60 00 4 DQF Introdução aos Métodos Instrumentais em Química Orgânica 30 00 2 DQF Introdução à Estereoquímica. 60 00 4 DQF Introdução à Nanociência 60 00 4 DQF Introdução à Ciência da Cor 60 00 4 DQF Processos Eletroquímicos e suas Aplicações 60 00 4 DQF Química de Processos Biológicos 60 00 4 DQF Introdução aos Polímeros Sintéticos e Naturais L 60 00 4 DQF Divulgação Científica 60 00 4 DQF Elaboração de Itens de Avaliação em Química 60 00 4 DQF Filosofia da Ciência 60 00 4 DFIL Educação de Jovens e Adultos 60 00 4 DEC Fundamentos da Educação Inclusiva 60 00 4 DPSIE Física Experimental L2 00 30 2 DF Física L3 60 00 4 DF Física Experimental L3 00 30 2 DF Física L4 60 00 4 DF Geometria Analítica L1 60 00 4 DMAT Álgebra Linear L1 60 00 4 DMAT Cálculo L3 60 00 4 DMAT Tratamento de Efluentes 30 00 2 DEQ Introdução à Proteção Radiológica 60 00 4 DEN Empreendedorismo e Inovação 60 00 4 DECON No caso de o discente optar por cursar o componente eletivo em outra Instituição de Ensino Superior (IES), ele deverá solicitar anteriormente à coordenação do curso de Licenciatura em Química e apresentar uma justificativa para cursar a disciplina fora da UFPE, indicando a instituição e apresentando a ementa da disciplina. Após a análise, a coordenação do curso fará o registro da carga horária no Sigaa, ou correspondente. Além disso, os discentes poderão cursar Disciplinas de Formação Avançada dos Programas de Pós- Graduação, de acordo com as normas estabelecidas na Resolução 18/2021 do CEPE/UFPE, que regulamenta o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada na UFPE, permitindo-lhes integralizar Carga Horária Eletiva Livre, Eletiva e Atividade Complementar nos currículos dos Cursos de Graduação da UFPE. 2.4. Atividades Complementares As Atividades Complementares são atividades de caráter científico, cultural ou acadêmico, em que o aluno pode escolher fazer algumas das seguintes atividades: Iniciação Científica, Monitoria, Apresentação de Trabalho em Congresso, publicação de trabalhos em periódicos, e demais atividades consideradas aprovadas pelo colegiado, que perfaçam um total de 210 horas. A Tabela 2 apresenta uma série de atividades consensualmente aceitas, no âmbito do DQF, como relevantes para a formação do estudante e, portanto, passíveis de serem creditadas como Atividades Complementares, em respeito ao disposto na Resolução n° 12/2013 do CCEPE da UFPE. Tabela 2. Relação das atividades de caráter sócio, científico e cultural que podem ser creditadas como Atividades Complementares Carga Limite total de Atividade Horária Comprovante horas/créditos Semestral Certificado e/ou Parecer 1 Iniciação Científica (com/sem bolsa) 60 h 120 / 8 do orientador Parecer do coordenador 2 Iniciação à Docência (com/sem bolsa) 60 h 120 / 8 do programa Parecer do coordenador 3 Residência Pedagógica (com/sem bolsa) 60 h 120/8 do programa Monitoria de disciplinas na UFPE (bolsista ou Certificado e/ou Parecer 3 30 h 120 / 8 voluntário) do orientador Apresentação de Trabalhos em Congressos, Certificado ou 4 30 h 120 / 8 Simpósios, cursos de verão, etc. Comprovante Participação em Congressos, Simpósios, cursos Certificado ou 5 15 h 60 / 4 de verão, etc. Comprovante Certificado e/ou parecer 6 Participação Projeto PET* 60 h 120 / 8 do tutor do PET Carta de aceite ou 7 Publicação de artigos e patentes 60 h 120 / 8 separata Participação em comissões ou órgão colegiado, Declaração do órgão 8 15 h 15 / 1 como representante estudantil. colegiado ou comissão Declaração emitida pela 9 Participação em colóquios e seminários 15 h 60 / 4 coordenação do curso * a carga horária referente às atividades do PET não será computada novamente como Iniciação Científica. Quanto à participação do estudante em projetos de iniciação científica, quando o mesmo não estiver vinculado a programas institucionais, o aluno deve apresentar documento comprobatório do registro do projeto de pesquisa na UFPE. Participação em congressos de Iniciação Científica deve ser creditada como atividade complementar. Formas de Acesso ao Curso A forma de acesso ao Curso de Licenciatura em Química obedecerá ao Regimento Geral da UFPE, alterado pela Resolução Nº 05/2017 - CCEPE/UFPE: SISU, ingresso por força de lei, conforme Art. 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Nº 9.394/1996) e pela Lei Nº 9.536/1997, transferências (interna e externa) e reintegração. Como forma de atrair estudantes para os seus cursos de graduação, a UFPE realiza anualmente a Expo UFPE ((https://sites.ufpe.br/expoufpe/), cujo evento congrega todos os cursos de graduação e tem programações presenciais e virtuais que estimulam o acesso aos cursos. Assim, o curso de Licenciatura em Química sempre participa deste evento contando com a participação dos coordenadores e alguns docentes e discentes que ficam fazendo demonstrações experimentais e apresentando o departamento e o curso para alunos do ensino médio. 12. QUADRO OU ESTRUTURA CURRICULAR COM IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES Estrutura Curricular no anexo I 13. EMENTÁRIO, RESUMOS DOS CONTEÚDOS E RESPECTIVAS BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTAR; O ementário das disciplinas encontra-se no anexo II 14. PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura tem como objetivo estabelecer uma relação entre teoria e prática, tal como expressa o Art. 10, § 20 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Além disso, a Resolução 20/2015 e Resolução 09/2018 CCEPE/UFPE, Instrução Normativa 01/2023 da UFPE, bem como a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco (ISBN 978-65-00-67203-9, 2023) que regulamentam as disciplinas de estágio nos Cursos de Graduação da UFPE. O estágio curricular supervisionado é o momento de buscar a efetivação, sob a supervisão de um profissional docente já atuante, de um processo de ensino-aprendizagem que tornar-se-á concreto e autônomo na profissionalização do estagiário. O estágio curricular supervisionado é, por isso, uma atividade privilegiada de diálogo crítico com a realidade que favorece a articulação ensino-pesquisa-extensão, configurando-se em: a) Espaço formativo e de sensibilização dos estudantes para o atendimento das necessidades sociais, que preserve os valores éticos que devem orientar a prática profissional; b) Momento de maior aproximação e compreensão da realidade profissional à luz dos aportes teóricos estudados, que favoreça a reflexão sobre a realidade e a aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento de habilidades conexas à profissão docente; c) Componente curricular, de caráter teórico-prático, cuja especificidade proporcione o contato efetivo do aluno com o campo de estágio, acompanhado pela instituição formadora. O curso de Licenciatura em Química da UFPE cumpre com as especificações das Resoluções acima citadas. O Estágio Curricular Supervisionado em Química terá início no quinto período do curso e se estenderá até o oitavo período, integralizando 405 horas-aula. Quanto ao campo de estágio, preferencialmente, o estágio deve ser realizado em uma instituição de ensino da rede pública, incluindo o Colégio de Aplicação da UFPE, ou em outros ambientes educativos informais, Museus de Ciências, etc., onde o estudante observará e exercerá a atividade de docente. A prática docente capacitará o futuro professor para os múltiplos modos de ser da atividade didático- acadêmica junto aos seus alunos, no ambiente de sala de aula e da escola. Neste sentido, o estágio deve permitir ao estagiário o contato com diferentes realidades didático-pedagógicas, incluindo a gestão escolar e do sistema educacional. A supervisão no estágio é obrigatória e será feita em parceria entre um professor supervisor, vinculado ao campo de estágio, um professor do DEC e um professor do DQF. Nas quatro disciplinas, o estagiário deve observar as atividades dos docentes no que diz respeito às atividades de regência, gestão escolar, e a interação comunidade-escola. Os Estágios Supervisionados em Ensino de Química 1, está voltado para as séries finais do Ensino Fundamental, enquanto os Estágios Supervisionados em Ensino de Química 2, 3 e 4 estão voltados para o Ensino Médio. As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em Química estão distribuídas da seguinte forma: Estágio Curricular Supervisionado em Química 1 (90 h) aborda a escola campo de estágio: limites e possibilidades. Escola e sala de aula como espaços promotores do processo de ensino/aprendizagem. Projeto político-pedagógico escolar e as implicações do seu processo de construção. Relações sociais na escola e condições do exercício profissional docente. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Fundamental. Estágio Curricular Supervisionado em Química 2 (105 h) versa sobre a organização curricular para o ensino de Ciências da Natureza e de Química nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Interdisciplinaridade e contextualização como prática de ensino em Ciências e de Química. Planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Regência no Ensino Fundamental e na educação de Jovens e Adultos; Estágio Curricular Supervisionado em Química 3 (90 h) envolve propostas de ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio; planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Consideramos a regência no ensino fundamental para os alunos de Licenciatura em Química importante, pois é um espaço que pode permitir uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos abordados em Ciências; Estágio Curricular Supervisionado em Química 4 (120 h) aborda propostas de ensino de Química no Ensino Médio. Regência de Química no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos. A maior carga horária foi atribuída a esse estágio, pois envolve a regência no ensino médio, principal campo de atuação dos Licenciados em Química. Ao final de cada estágio, o aluno deverá apresentar e defender um Relatório de Estágio. O detalhamento da metodologia de avaliação do aluno será disponibilizado pelo professor responsável pela disciplina no início do semestre no plano de ensino da disciplina. Considerando que o estágio é um momento de interação universidade- escola, há uma série de documentos comprobatórios que precisam ser entregues pelo estagiário. A relação destes documentos e demais orientações relativas às atividades do Estágio Curricular estão descritas no “Manual de Orientação Geral do Estágio Supervisionado em Ensino de Química”, que é disponibilizado aos estudantes no início de cada semestre letivo. A coordenação dos Estágios Supervisionados do curso de Licenciatura em Química será ocupada por um docente do DQF ou do DEC, o qual deve ser indicado pelo NDE do curso e confirmado pelo Colegiado do Curso. Conforme resolução da Portaria Normativa Nº 04, de 27 de janeiro de 2021, artigo 2 da UFPE, os estudantes que são bolsistas ou participantes voluntários do Programa de Residência Pedagógica poderão ter sua carga horária creditada. Poderá ser dada dispensa da carga horária prática das disciplinas: INT0016 - Estágio Supervisionado em Ensino de Química 1 (60 horas), INT0014 - Estágio Supervisionado em Ensino de Química 2 (75 horas), INT0015 - Estágio Supervisionado em Ensino de Química 3 (60 horas) e INT0017 - Estágio Supervisionado em Ensino de Química 4 (90 horas). Para a creditação das mesmas, o aluno deverá apresentar e defender um relatório ao final de cada semestre acerca das atividades desenvolvidas na Residência Pedagógica. O Professor Coordenador de Estágios fará a avaliação e indicará qual o componente curricular de Estágio Supervisionado em Química será atribuído a acreditação. Os estudantes que já desempenham atividade profissional na docência poderão requerer a creditação de parte da carga horária dos Estágios Supervisionados. Entretanto, é indispensável que as atividades atendam à proposta pedagógica do curso e tenham o acompanhamento do professor orientador, bem como a apresentação do relatório final de estágio que deverá ser aprovado pelo professor orientador e pelo Coordenador de Estágio do Curso. Nestes casos, a carga horária dispensada poderá atingir até 50% da carga horária prática do componente curricular de acordo com a avaliação individual pelo colegiado do curso, sempre em obediência a Resolução 20/2015 do CCEPE/UFPE e da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. 15. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A realização do trabalho de conclusão de curso deverá ser realizada em dois períodos do curso de Licenciatura em Química. No início da disciplina de Trabalho Dirigido para o Ensino de Química (TDEQ, QF574), o aluno deverá apresentar para o docente responsável pela disciplina, uma carta de aceite de um orientador e um resumo contendo um título provisório do projeto de pesquisa. O trabalho pode ser desenvolvido na área de Educação Química, Química ou áreas afins, podendo também estar vinculado a um estágio em escola, espaço de divulgação científica ou um laboratório de pesquisa. Os trabalhos desenvolvidos na área de pesquisa em Química necessitam, na elaboração da monografia, de um capítulo que contextualize esse trabalho para a área de Ensino de Química. Na disciplina TDEQ, é abordado como fazer o levantamento bibliográfico do tópico selecionado, como planejar o cronograma de atividades e como escrever uma monografia. No decorrer da disciplina é discutido como redigir cada tópico da monografia, tais como: introdução, referencial teórico, objetivos gerais e específicos, metodologia, resultados e discussão, conclusões e referência bibliográficas. Ao final da disciplina, a critério do docente, o aluno deverá apresentar um relatório de atividades sobre o trabalho desenvolvido durante o semestre e as atividades a serem realizadas no próximo semestre na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC, QF580). Os instrumentos de avaliação dos discentes nessa disciplina serão apresentados no início do semestre pelo professor responsável, no plano de ensino da disciplina, estando embasados na Resolução 18/2022/ CEPE de junho de 2022. Na disciplina de TCC, os alunos deverão concluir o trabalho de monografia iniciado na disciplina TDEQ. Nessa disciplina, o professor responsável, que acompanha o desenvolvimento da pesquisa dos alunos, através da apresentação de cada aluno do cronograma de trabalho semanal sobre as atividades que irá desenvolver durante todo o semestre para a finalização da monografia. Semanalmente são realizadas apresentações sobre os resultados obtidos pelos alunos e discutidas em sala até uma semana antes da entrega da monografia final. A monografia final será apresentada a uma banca examinadora, que avaliará o trabalho apresentado pelo aluno. Os instrumentos de avaliação dos discentes nessa disciplina são apresentados no início do semestre pelo professor responsável no plano de ensino da disciplina, estando embasados na Resolução 18/2022/ CEPE de junho de 2022. Os membros de bancas avaliadoras do TCC devem ter titulação mínima de mestrado ou ter notório-saber na área objeto do TCC, indicado pelo professor da disciplina de TCC. Este critério também se aplica aos orientadores de TCC. Após a defesa, o aluno deverá realizar as correções sugeridas pela banca e preparar a versão final, que deve ser catalogada, disponibilizada na Biblioteca do CCEN e entregue uma versão digitalizada na Secretaria do Curso de Licenciatura em Química. A inserção da nota de TCC no Sigaa será feita somente após a entrega da versão definitiva da monografia. 16. CORPO DOCENTE (CURRÍCULO NA PLATAFORMA LATTES) Atualmente o corpo docente do DQF é formado por 37 doutores efetivos e 11 professores aposentados, sendo 10 doutores e um mestre, titulados por 25 diferentes programas de pós-graduação em 10 países. Dezessete docentes são bolsistas de produtividade do CNPq e a maior parte do corpo docente atua em pelo menos um programa de pós-graduação. Dentre os 37 docentes efetivos, 26 deles já realizaram estágios pós-doutorais, reafirmando o comprometimento do corpo docente com a formação continuada. Os cursos de graduação em Química oferecidos no DQF têm se beneficiado da elevada qualificação e dedicação deste corpo docente, além dos docentes dos outros departamentos do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN). Há uma determinação, visando a integração entre as atividades de pesquisa e a formação inicial, para que todos os docentes que atuam na PPG ministrem aulas nos cursos de graduação (Licenciatura em Química e Bacharelado em Química). Além do discente ter a opção de cursar, como componente eletivo, algumas disciplinas ofertadas na PPG. A Tabela 3 apresenta a relação de docentes do DQF. Tabela 3. Professores Efetivos do Departamento de Química Fundamental/CCEN/UFPE. Nome Titulação Área de atuação Ana Paula Silveira Paim Professora Titular Química Analítica Doutora em Ciências – Universidade de São Paulo, 1999. André Galembeck Professor Associado Química Inorgânica Doutor em Ciências – Universidade de Campinas, 1998. Antonio Carlos Pavão Professor Titular Físico-Química Doutor em Ciências – Universidade de São Paulo, 1978. Armando Juan Navarro Vásquez Professor Titular Química Orgânica Doutor em Ciências - Universidade de Santiago de Compostela, Espanha, 2001 Claudete Fernandes Pereira Professora Associada Química Analítica Doutora em Ciências – Universidade de Campinas, 2006. Daniela Maria do Amaral Ferraz Professora Associada Navarro Doutora em Ciências - Universidade de São Paulo, Química Orgânica Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 1998. Danilo Fernandes Coelho Professor Adjunto Físico-Química Doutor em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2018. Darlisson de Alexandria Santos Professor Adjunto Química Orgânica Doutor em Ciências – Instituto de Química de São Carlos, USP, 2017. Denys Ewerton da Silva Santos Professor Adjunto Físico-Química Doutor em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2021. Eduardo Henrique Lago Falcão Professor Associado Química Inorgânica Doutor em Química – University of California, Los Angeles, 2006. Elton de Lima Borges Professor Adjunto Química Orgânica Doutor em Química – Universidade Federal de Pelotas, 2017. Fernando Hallwass Professor Titular Química Orgânica e Doutor em Química - Universidade Federal de Físico-química Pernambuco – 2004. Flamarion Borges Diniz Professor Associado Físico-Química Doutorado em Química - Texas A&M University System, College Station, Estados Unidos – 1987 Filipe da Silva Lima Professor Adjunto Físico-Química Doutor em Ciências – Universidade de São Paulo, 2013. Gabriel Aires Urquiza de Professor Adjunto Físico-Química Carvalho Doutor em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2017. Giovannia Araújo de Lima Professora Associada Química Inorgânica Pereira Doutora em Bioquímica – Universidade de Coimbra, 2008. Gustavo Laureano Coelho Moura Professor Adjunto Físico-Química Doutor em Ciências – Universidade Federal de Pernambuco, 2008. Ivani Malvestiti Professora Associada Química Orgânica Doutora em Química – Universidade Federal de São Carlos, 1994. Janaína Versiani dos Anjos Professora Associada Química Orgânica Doutora em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2008 Joanna Elzbieta Kulesza Professora Adjunta Química Inorgânica Doutora em Ciências – Gdansk University of Technology, Poland e Université de Strasbourg, France, 2011. João Bosco Paraíso da Silva Professor Titular Físico-Química Doutor em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 1998. Jorge Luiz Neves Professor Associado Físico-Química Doutor em Ciências – Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. Lais Araujo Souza Professora Adjunta Química Analítica Doutora em Química – Universidade Federal da Bahia, 2019. Marcella Auxiliadora de Melo Professora Adjunta Química Inorgânica Lucena Doutora em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2008. Marcelo Navarro Professor Titular Química Orgânica e Doutor em Ciências - Universidade de São Paulo, Físico-Química Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 1994. Marcos Vinicius Foguel Professor Adjunto Química Analítica Doutor em Química – Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", 2015. Mariana Paola Cabrera Professora Adjunta Química Inorgânica Doutora em Ciências Biológicas – Universidade Federal de Pernambuco, 2013. Nathalia Bezerra de Lima Professora Adjunta Físico-Química Doutora em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2008. Paulo Henrique Menezes da Silva Professor Titular Química Orgânica Doutor em Química – Universidade de São Paulo e University of Michigan, 1998. Petrus d'Amorim Santa-Cruz Professor Titular Química Inorgânica Oliveira Doutor em Ciências – Universite de Paris XI, 1995. Ricardo Luiz Longo Professor Titular Físico-química e Doutor em Química - Universidade da Flórida, Química Inorgânica EUA, 1993. Ricardo Oliveira da Silva Professor Associado Química Analítica e Doutor em Química – Universidade Federal de Ensino de Química Pernambuco, 2010. Roberta Ayres de Oliveira Professora Associada Química Orgânica Doutora em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 2009. Rodolfo Hideki Vicente Professor Adjunto Química Orgânica Nishimura Doutor em Ciências - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2019. Severino Alves Júnior Professor Associado Química Inorgânica Doutor em Química – Universidade Federal de Pernambuco, 1998. Vagner Bezerra dos Santos Professor Associado Química Analítica Doutor em Química – Universidade Federal de São Carlos, 2013. Walter Mendes de Azevedo Professor Titular Química Inorgânica Doutor em Física – The Victoria University Of Manchester, 1986. Alfredo Arnóbio de Souza da Professor Titular (Aposentado) Físico-Química Gama Doutor em Física – Universidade Federal de Pernambuco, 1981. Alfredo Mayall Simas Professor Titular (Aposentado) Físico-Química Doutor em Química – Queen's University, Canadá, 1982. Arnaldo Rabelo de Carvalho Professor Adjunto (Aposentado) Ensino de Química Mestre em Química – Departamento de Física, Universidade Federal de Pernambuco, 1977. Gilberto Fernandes de Sá Professor Titular (Aposentado e Professor Emérito) Química Inorgânica Doutor em Química – Universidade de São Paulo, 1972. Lothar Wilhelm Bieber Professor Associado (Aposentado) Química Orgânica Doutor em Química – Universidade de Würzburg/Alemanha, 1975. Madalena C. da Cunha Areias Professora Associada (Aposentado) Química Analítica Doutora em Química – Universidade de São Paulo, 1998. Mozart Neves Ramos Professor Associado (Aposentado e Professor Físico-Química Emérito) Doutor em Química – Universidade de Campinas, 1982. Oscar Manuel Loureiro Malta Professor Titular (Aposentado e Professor Emérito) Físico-Química Doutor em D'etat Ès Sciences Physiques – Université Pierre et Marie Curie, 1981 Rajendra Mohan Srivastava Professor Titular (Aposentado) Química Orgânica Doutor em Química – University fo Lucknow, India, 1965. Rosa Maria Souto-Maior Professora Associada (Aposentado) Química Orgânica Doutora em Química – Universidade da Califórnia, 1988. Simone Maria da Cruz Gonçalves Professora Associada (Aposentado) Química Orgânica Doutora em Química – Universidade de São Paulo, 1990. 17. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso de Licenciatura em Química funciona nas instalações do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) e do Centro de Educação (CE) da UFPE. No CCEN, são utilizadas as instalações do DQF, da Área II e do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino dos Centros de Ciências Exatas e da Natureza & de Tecnologia e Geociências (NIATE-CCEN/CTG). O DQF oferece a seguinte infraestrutura para o funcionamento do curso de Licenciatura em Química: ● 54 (cinquenta e quatro) armários para os discentes dos cursos de Licenciatura em Química e Bacharelado em Química. Esses armários são compartilhados por até dois alunos. No início de cada semestre, é feita uma consulta aos alunos para atualizar a utilização dos mesmos; ● Uma área de convivência equipada com geladeira, fornos microondas, mesas e balcão, para que os estudantes possam fazer suas refeições e interagir; ● Um auditório climatizado, para sessenta pessoas, equipado com datashow e acesso à internet; ● Uma sala de reuniões climatizada, para quinze pessoas, equipado com datashow e acesso à internet; ● Uma sala de estudo com acesso à internet e pontos de rede para que os alunos possam conectar seus dispositivos portáteis. ● Três salas de aulas climatizadas, para quarenta alunos, equipadas com datashow e acesso à internet; ● Um laboratório multiusuário, denominado de Central Analítica, que atende aos cursos de Graduação e Pós- graduação do DQF e outros programas de pós-graduação da UFPE. Este laboratório é didaticamente dividido em três campos: (1) espectroscopia, contando com um espectrômetro de ressonância magnética nuclear, um espectrofotômetro na região do ultravioleta e visível, um espectrofotômetro na região do infravermelho médio, e dois relaxômetros de baixo campo; (2) cromatografia, contando com dois cromatógrafos de fase gasosa, sendo um acoplado a um espectrômetro de massas (GC-MS), um cromatógrafo de fase líquida acoplado a um espectrômetro de massas (HPLC-MS), e um cromatógrafo de permeação em gel (GPC); e (3) determinações elementares, contando com analisador elementar (CHNS- O), microscopia eletrônica de varredura (MEV-EDS), e difração de raios-X (DRX). Essa estrutura é utilizada por algumas disciplinas experimentais do curso; ● Um laboratório de Hialotecnia, que auxilia no ensino e na pesquisa, confeccionando e recuperando vidrarias para laboratórios; ● Secretarias para Chefia do Departamento, Coordenação dos Cursos de Graduação e Coordenação do Curso de Pós-graduação; ● Setor financeiro; ● Oito sanitários de uso geral e adaptados para portadores de necessidades especiais. ● Um elevador, adaptado para pessoas portadoras de necessidades especiais, de acesso às salas de estudo dos estudantes de graduação e pós-graduação, bem como a sala de docentes. ● O NIATE-CCEN/CTG é um espaço dedicado exclusivamente às atividades de ensino, dispondo de quatro pisos, com salas administrativas e de professores, salas de aulas com capacidade para atender até 60 alunos, laboratórios de ensino de Física, quatro laboratórios de ensino de Química (Tabela 4), projetados para atender até 20 alunos por turma, e um Laboratório de Informática. Pessoas portadoras de necessidades especiais podem acessar os pisos superiores usando um elevador adaptado. ● Além dos espaços físicos do DQF e do NIATE-CCEN/CTG, os alunos do curso de Química Licenciatura usam o espaço comum do CCEN, que dispõe de uma Biblioteca Setorial; salas de aula, na Área II; e o Auditório Prof Ricardo Ferreira, com capacidade para atender 193 pessoas. ● A Biblioteca Setorial do CCEN atende a todos os cursos do Centro. Além do acervo bibliográfico, livros e periódicos, e computadores para acesso a internet e ao banco de dados da biblioteca, a biblioteca dispõe de espaços para estudo em grupo e individual. Os alunos podem utilizar os terminais da Biblioteca Setorial do CCEN para pesquisar, reservar e renovar empréstimos em qualquer biblioteca do campus. Cada unidade acadêmica do campus tem uma biblioteca setorial e há uma Biblioteca Central, com amplo acervo. Os alunos do curso de Licenciatura em Química frequentam basicamente duas unidades acadêmicas, o CCEN e o CE, tendo acesso às duas bibliotecas setoriais. Entretanto, o cadastramento feito no sistema da biblioteca setorial do CCEN dá acesso a todas as bibliotecas setoriais e a Biblioteca Central da UFPE. O funcionamento da biblioteca setorial do CCEN se dá de segunda a sexta, das 08 h às 22 h. ● A Área II, assim como o NIATE-CCEN/CTG, é um espaço dedicado exclusivamente às atividades de ensino, contando com amplas salas de aula, onde são ministradas as aulas das áreas de Matemática e Física, e de Química. Além disso, conta com um laboratório de ensino dimensionado para atender até quinze alunos (Tabela 4). Este laboratório foi planejado e equipado principalmente para disciplinas envolvendo experimentos na área de Química Orgânica, Inorgânica e Físico-química. Este laboratório está equipado com: quatro capelas com sistema de exaustão, chuveiro de emergência e lava-olhos. Os equipamentos disponíveis para a realização de experimentos de química são: balanças analíticas (2) e semi-analíticas (2), agitadores magnéticos, estufa, geladeira, equipamento para medir ponto de fusão, rotaevaporadores (3) acoplados com bombas hidráulicas, bombas de vácuo, destilador, centrífuga, fotocolorímetros, condutivímetro, multímetros, mantas aquecedoras, refratômetro, viscosímetro, pHmetros, digestor de amostras, entre outros. Tabela 4. Laboratórios de Química disponíveis para os alunos do Curso de Licenciatura em Química Laboratório Atividades 1. Laboratório de Ensino da Área Preparado para atender as disciplinas: QF577 - Experimentos em II Química Inorgânica e QF576 - Experimentos em Química Orgânica 2.Laboratório 1 de Ensino Preparado para atender a disciplina QF563 - Introdução à Química NIATE-CCEN/CTG Experimental 3.Laboratório 2 de Ensino Preparado para atender as disciplinas: QF566 - Experimentos em NIATE-CCEN/CTG Termodinâmica e Equilíbrio Químico, e QF568 - Experimentos em Ligação Química e Estrutura Molecular (juntamente com o Laboratório de Informática 4.Laboratório 3 de Ensino Preparado para atender a disciplina QF570 - Experimentos em NIATE-CCEN/CTG Química Analítica 5. LAPEC (Laboratório Prof. Preparado para atender as disciplinas de Metodologia do Ensino em Arnaldo Rabêlo Carvalho) Química 4, e as disciplinas de Estágio Supervisionado em Ensino de Química L1, L2, L3 e L4, assim como os estudantes participantes do PIBID e Programa de Residência Pedagógica. 6.Laboratório de Ciências do CE Preparado para atender as disciplinas de Metodologia do Ensino em Química 1, 2, 3 e 4 e Estágio Supervisionado em Ensino de Química L1, L2, L3 e L4. Além desses espaços, o DQF dispõe de Laboratórios de Pesquisa e salas para os professores. O departamento conta atualmente com vinte laboratórios de pesquisa e mais um laboratório em estruturação (Química de Materiais). Os laboratórios são os seguintes: um laboratório de Ensino de Química, três laboratórios de Espectroscopia, três laboratórios de Química Computacional, seis laboratórios de Química Orgânica, dois laboratórios de Eletroquímica, três laboratórios de Química Inorgânica, um laboratório de Química do Estado Sólido, um laboratório de Química Analítica e um laboratório de Ecologia Química. No CE os alunos cursam os componentes de Formação Pedagógica Geral e algumas Práticas Pedagógicas. Nesta unidade acadêmica, os alunos têm acesso à Biblioteca Setorial, que dispõe de amplo acervo e terminais de computadores que permitem a reserva, o empréstimo e a renovação de empréstimos feitos em qualquer biblioteca da UFPE. As aulas são ministradas no prédio principal do CE e no Núcleo Integrado de Atividades de Ensino dos Centros de Educação e de Filosofia e Ciências Humanas (NIATE-CE/CFCH). A estrutura física do NIATE- CE/CFCH é similar a do NIATE-CCEN/CTG. Os discentes do curso também dispõem do Colégio de Aplicação da UFPE como um espaço privilegiado para realização dos estágios supervisionados. Vale salientar que além dos espaços físicos, citados anteriormente, estará disponível o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) como suporte para funcionamento do curso. A acessibilidade arquitetônica dos espaços físicos está contemplada neste projeto, uma vez que as salas de aula no Departamento de Química Fundamental encontram-se no piso térreo, bem como as salas de aula e o Laboratórios de Ensino da Área II, garantindo o fácil acesso para qualquer estudante. Nos NIATEs (CE/CFCH e CCEN/CTG) existe um elevador que garante o acesso dos alunos a qualquer um dos andares do prédio. 18. APOIO AO DISCENTE A estrutura administrativa da UFPE, além de conter a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) que é responsável por tudo que concerne o ensino de graduação na universidade, contém Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES), que trata diretamente com o discente, oferecendo condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento profissional e o exercício pleno de sua cidadania. A PROAES é responsável, no âmbito da UFPE, pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), atuando para ampliar as condições de permanência do discente, minimizando as taxas de retenção e evasão escolar, bem como atuando para promover a inclusão social pela educação. Através da PROAES, o discente tem acesso a diferentes serviços e programas, como: ● Moradia estudantil, que oferece nas Casas dos Estudantes para alunos oriundos de cidades fora da Região Metropolitana do Recife; ● Auxílio creche, concedido a estudantes-mães, através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas, no campus Recife; ● Auxílio alimentação, que concede isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar), no Restaurante Universitário, para estudantes que atendam os requisitos para ingresso no programa; ● Bolsa permanência, destinadas a auxiliar os estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, de forma a permanecer no curso; ● Programa de Assistência Estudantil, que oferece bolsas do PNAES para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica; ● Núcleo de Acessibilidade da UFPE – NACE, que apoia e promove acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, autismo, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Para isso, o NACE dispõe de uma equipe multidisciplinar e oferece uma série de atividades para a comunidade; ● Núcleo de Assistência a Saúde do Estudante (NASE), que atua amparado nas diversas estratégias desenvolvidas pela PROAES no campo da assistência estudantil, visando ampliar o acesso ao cuidado integral através dos profissionais componentes do NASE e, nos casos em que este Núcleo não dispuser de recursos para o efetivo atendimento do estudante, este poderá ser referenciado para serviços da UFPE articulados ao NASE; à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) ou mesmo à rede privada, conforme necessidade determinada pela singularidade do caso; ● Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), tem como objetivo implementar, fortalecer e apoiar programas e projetos de extensão que contribuam para a formação dos estudantes e que os mesmos sejam capazes de atuar em diversos setores da sociedade. Neste programa são concedidas bolsas a estudantes vinculados a iniciativas extensionistas, propostas por docentes ou técnicos-administrativos da UFPE; ● Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), que é uma modalidade de pesquisa em que os alunos da graduação são iniciados na prática científica e estimulados a participar de projetos de pesquisa desenvolvidos na Universidade, sob a orientação de um professor, como bolsistas ou como voluntários; ● Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), tem por finalidade o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica através da concessão de bolsas a alunos de licenciatura em parceria com escolas da rede pública de ensino. Os estudantes são inseridos nas escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola; ● Monitoria, destinado aos estudantes de graduação da UFPE, cujo apoio acadêmico dado visa garantir o progresso contínuo do seu ensino de graduação a partir de experiências práticas; ● Mobilidade Acadêmica, alcança somente alunos de cursos de graduação, os quais terão vínculo temporário com a Instituição receptora pelo prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em caráter excepcional, e a critério das Instituições envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre; ● Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA), de natureza afirmativa e assistencial, faz parte da Política Institucional da UFPE desde 2004 e se destina aos estudantes egressos de escola pública que obtiveram as melhores classificações no último processo seletivo para os diversos cursos da UFPE; ● Portal do Estudante, onde o discente tem acesso a todas as informações relativas à UFPE e as diferentes políticas empregadas na universidade – Assistência Estudantil, Intercâmbio, Restaurante Universitário, Bibliotecas, Mobilidade Urbana e sua Vida Acadêmica. Além do apoio fornecido pela PROAES a coordenação do Curso de Licenciatura em Química presta serviço de apoio personalizado aos estudantes através do atendimento da Secretaria do Curso de Licenciatura em Química em horário ininterrupto das 8:00 até às 22:10 horas de segunda-feira a sexta-feira. O estudante também encontra informações do curso e atividades extracurriculares na website da UFPE no sítio específico do Curso de Licenciatura em Química. 19. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO COM INDICAÇÃO DOS CRITÉRIOS E DE CONDIÇÕES INDISPENSÁVEIS AO SEU FUNCIONAMENTO O PPC é uma ferramenta norteadora do processo educativo, um instrumento de gestão democrática construído coletivamente a partir da análise e discussão da realidade do curso da licenciatura em química em articulação com a realidade educacional e social para tomada de decisão e definição de prioridades e metas para a formação sólida e qualificada dos licenciandos. Entretanto, para o sucesso de sua implementação é preciso o envolvimento de todos que integram a comunidade, fiscalizando sua implementação, identificando possíveis problemas e auxiliando nos encaminhamentos. Nesse sentido, o papel do NDE e do Colegiado do Curso é fundamental. A Resolução nº 1/2013-CCEPE no seu Capítulo I trata das atribuições do NDE: (i) assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do PPC, de modo coparticipativo; (ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; (iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; (iv) incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; (v). zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; (vi) zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. O NDE é constituído por cinco professores do curso (Tabela 5), sendo os atuais coordenador e vice- coordenador de curso, o coordenador de estágios, um ex-coordenador de curso, e um professor efetivo do quadro docente permanente do DQF, visando manter a memória da administração do curso. Atualmente, a constituição do NDE é a seguinte: Tabela 5. Composição do NDE do Curso de Licenciatura em Química Integrante Função Departamento Prof. Darlisson de Alexandria Santos Coordenador do curso DQF/CCEN Prof. Marcos Vinicius Foguel Vice-coordenador do curso DQF/CCEN Profª Marília Gabriela de Menezes Guedes Coordenadora de estágios DEC/CE Profª Giovannia Araújo de Lima Pereira Ex-coordenadora do curso DQF/CCEN Prof. Ricardo Oliveira da Silva Professor do departamento DQF/CCEN O NDE utilizará os: (1) relatórios de avaliação do docente pelo discente, (2) relatório de avaliação de curso realizado pelo INEP, (3) relatório do ENADE, e (4) relatório de evasão e retenção da PROPLAN para avaliar o desenvolvimento do PPC. A formação do Colegiado do Curso obedecerá a Resolução nº 02/2003 da UFPE. Portanto, considerando a carga horária de todas as disciplinas obrigatórias (exceto as disciplinas de estágio curricular) e as respectivas porcentagens dos componentes curriculares oferecidos por cada departamento, a composição do Colegiado do Curso será dada conforme Tabela 6. Tabela 6. Composição do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química em conformidade com a Resolução nº 02/2003 da UFPE. Órgão Ofertante C.H. % C.H.T. Nº de representantes DPSIE 240 10,5 2 DEC 420 18,4 2 DPGE 120 5,3 1 DFSFE 60 2,6 0 DMAT 180 7,9 1 DF 150 6,6 1 DQF 1110 48,7 5 Representante Estudantil - - 1 Coordenação do Curso - - 2 Total 15 ANEXO I - ESTRUTURA CURRICULAR COM IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES Código Disciplinas Departamento Disciplina 1º Período QF564 (QL-0) Elementos de Química DQF QF565 Introdução à Química Experimental DQF MA053 Matemática L1 DMat SF451 Fundamentos da Educação DFSFE / CE AP493 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola DPGE / CE Básica. 2º Período QF563 (QL-1) Introdução à Termodinâmica e ao Equilíbrio Químico DQF FI202 Física L1 DF MA016 Cálculo L1 DMat TE707 (PP) Didática DEC / CE QF566 (QE-1) Experimentos em Termodinâmica e Equilíbrio Químico DQF FI130 Física Experimental L1 DF 3º Período QF567 (QL-2) Ligação Química e Estrutura Molecular. DQF FI203 Física L2 DF MA017 Cálculo L2 DMat QF568 (QE-2) Experimentos de Ligação Química e Estrutura. Molecular DQF PO493 (PP) Avaliação da Aprendizagem DPSIE / CE 4º Período QF569 (QL-3) Cinética e Eletroquímica DQF QF200 (QAL) Química Analítica L 1 DQF QF571 (QE-3) Experimentos em Cinética e Eletroquímica DQF QF570 (QE-4) Experimentos em Química Analítica DQF INT0010 (PP) Metodologia do Ensino de Química 1 IN INT0009 (PP) Fundamentos da História da Química na sua relação com o IN ensino 5º Período QF572 (QL-4) Introdução à Química Orgânica DQF QF573 (FQM) Físico-Química Molecular DQF INT0011 (PP) Metodologia do Ensino de Química 2 IN INT0016 (ECS-L1) Estágio Curricular Supervisionado L1 IN PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação DPSIE / CE 6º Período QF204 (QOL) Química Orgânica L1 DQF QF575 (QE-5) Experimentos em Físico-Química DQF QF576 (QE-6) Experimentos em Química Orgânica DQF INT0012 (PP) Metodologia do Ensino de Química 3 IN INT0014 (ECS-L2) Estágio Curricular Supervisionado L2 IN AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar DPGE / CE Eletiva 1 (30h) livre 7º Período QF203 Química Inorgânica L1 DQF QF577 (QE-7) Experimentos em Química Inorgânica DQF QF574 (PP) Trabalhos Dirigidos para o Ensino de Química DQF INT0015 (ECS-L3) Estágio Curricular Supervisionado L3 IN PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais na Educação DPSIE / CE INT0013 (PP) Metodologia do Ensino de Química 4 IN 8º Período QF578 (QQEM) Introdução a Química Quântica e Espectroscopia DQF Molecular INT0017 (ECS-L4) Estágio Curricular Supervisionado L4 IN QF580 (TCC) Trabalho de Conclusão de Curso DQF QF579 (AIL-) Análise Instrumental L DQF Eletiva 2 (60h) Livre Eletiva 3 (30h) Livre IN – Interdepartamental: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino e Departamento de Química Fundamental. Departamento de Química Fundamental (DQF), Departamento de Física (DF), Departamento de Matemática (DMAT), Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE), Departamento de Ensino e Currículo (DEC), Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação (DPSIE) e Departamento de Políticas e Gestão da Educação (DPGE). Relação de disciplinas, pré-requisitos e co- requisitos Componentes Obrigatórias Carga Ch Total Créditos Horária Sigla Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos Depto. MA053 Matemática L1 4 4 60 MA016 Cálculo L1 4 4 60 MA053 MA017 Cálculo L2 4 4 60 MA016 FI202 Física L1 4 4 60 FI203 Física L2 4 4 60 FI202 FI130 Física Experimental L1 2 1 30 FI202 QF564 (QL-0) Elementos de Química 4 4 60 QF563 (PP-1) Introdução à Química 2 1 30 Experimental QF565 (QL-1) Introdução à Termodinâmica e ao 4 4 60 QL-0 Equilíbrio Químico QF567 (QL-2) Ligação Química e Estrutura 4 4 60 QL-1 Molecular. MA016 QF566 (QE-1) Experimentos em Termodinâmica 2 1 30 PP-1 QL-1 e Equilíbrio Químico QF568 (QE-2) Experimentos de Ligação 2 1 30 QE-1 QL-2 Química e Estrutura Molecular SF451 Fundamentos da Educação 4 4 60 AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar 4 4 60 PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação 6 6 90 AP493 Políticas Educacionais, Organização e 4 4 60 SF451 Funcionamento da Escola Básica. PO494 Língua Brasileira de Sinais (Libras) 4 4 60 Ciclo Profissional ou Tronco Comum QF569 (QL-3) Cinética e Eletroquímica 4 4 60 QL-1 QF200 (QAL) Química Analítica L 1 4 4 60 QL-1 QF571 (QE-3) Experimentos em Cinética e 2 1 30 QE-1 QL-3 Eletroquímica QF570 (QE-4) Experimentos em Química 2 1 30 QE-1 QF200 Analítica QF572 (QL-4) Introdução à Química Orgânica 4 4 60 QL-2 QF573 (FQM) Físico-Química Molecular 4 4 60 QL-1, QL-2 e MA016 QF204 (QOL) Química Orgânica L1 4 4 60 QL-4 QF575 (QE-5) Experimentos em Físico- 2 1 30 QE-1 FQM Química QF576 (QE-6) Experimentos em Química 2 1 30 QE-1 QOL Orgânica QF203 Química Inorgânica L1 4 4 60 QL-2 QF577 (QE-7) Experimentos em Química 2 1 30 QE-2 QF203 Inorgânica QF578 (QQEM) Introdução a Química 4 4 60 FQM Quântica e Espectroscopia Molecular QF579 (AIL-) Análise Instrumental L 4 4 60 QL-4 e QF200 QF580 (TCC) Trabalho de Conclusão de 2 2 30 PP-8 Curso QF574 Trabalhos Dirigidos para o Ensino de 4 4 60 QL2, QL3 e Química 1.200h Carga horária obrigatória* INT0010 (PP-5) Metodologia do Ensino de 4 4 60 TE707 e PO492 Química 1 INT0011 (PP-6) Metodologia do Ensino de 4 4 60 PP-5 Química 2 INT0012 (PP-7) Metodologia do Ensino de 4 4 60 PP-6 Química 3 INT0013 (PP-9) Metodologia do Ensino de 4 4 60 PP-7, QL-1, QL-2, Química 4 QE-1 INT0016 (ECS-L1) Estágio Supervisionado em 2 4 4 90 PP-5 Ensino de Química L1 INT0014 (ECS-L2) Estágio Supervisionado em 2 5 4 105 PP-6 e ECS-L1 Ensino de Química L2 INT0015 (ECS-L3) Estágio Supervisionado em 2 4 4 90 PP-7 e ESC-L2 Ensino de Química L3 INT0017 (ECS-L4) Estágio Supervisionado em 2 6 5 120 PP-9, ESC-L3, Ensino de Química L4 TE707 (PP-2) Didática 4 4 60 SF451 INT0009 (PP-3) Fundamentos da História da 4 4 60 SF451 Química na sua relação com o ensino PO493 (PP-4) Avaliação da Aprendizagem 4 4 60 COMPONENTES ELETIVOS QF559 Química Ambiental 4 4 60 QL-1 QF581 Introdução a Estereoquímica. 4 4 60 QL-2 QF543 Introdução à Nanociência 4 4 60 QF551 Introdução à Ciência da Cor 4 4 60 MA016 QF472 Processos Eletroquímicos e suas 4 4 60 QL-1 e QL-2 Aplicações QF506 Tópicos de Química para o Ensino 1 4 4 60 QL-2 QF507 Tópicos de Química para o Ensino 2 4 4 60 QL-2 QF508 Tópicos de Química para o ensino 3 2 2 30 QL-2 QF559 Química de Processos Biológicos 4 4 60 QL-1 e OL-4 QF504 Introdução aos Polímeros Sintéticos e 4 4 60 QL-4 Naturais L QF549 Introdução aos Métodos Instrumentais 2 2 30 em Química Orgânica QF538 Divulgação Científica 4 4 60 EN226 Introdução à Proteção Radiológica 4 4 60 FI131 Física Experimental L2 3 3 45 FI130 FI203 FI204 Física L3 4 4 60 FI203 F1132 Física Experimental L3 2 2 30 FI131 FI204 FI205 Física L4 4 4 60 FI204 MA054 Geometria Analítica L1 4 4 60 MA045 Álgebra Linear L1 4 4 60 MA054 MA018 Cálculo L3 4 4 60 MA017 EQ171 Tratamento de Efluentes 2 2 30 PO476 Fundamentos da Educação Inclusiva 4 4 60 TE220 Educação de Jovens e Adultos 4 4 60 FL260 Filosofia da Ciência 4 4 60 IN095 Empreendedorismo 4 4 60 A carga horária mínima em componentes curriculares eletivos será de 120 h. Os componentes eletivos poderão ser cursados em qualquer departamento da UFPE ou em outras Instituições de Ensino Superior devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação, sendo nesse último caso necessário a aprovação do Colegiado do curso. *Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.475 **Componentes Eletivos 120 ***Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 2.805 A Resolução Nº 06/2005 da UFPE considera como carga horária livre no perfil do curso as disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares. Logo, a soma de componentes eletivos e atividades complementares correspondem ao valor de 330 horas. A carga horária de atividades complementares máxima será de 210 horas. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 08 Tempo Médio 10 Tempo Máximo 14 ANEXO II - EMENTÁRIO, RESUMOS DOS CONTEÚDOS E RESPECTIVAS BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA053 Matemática L1 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos C.H. EMENTA Sistemas numéricos - Equações polinomiais - Funções elementares - Sistemas lineares e determinantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propriedades e operações com números naturais, inteiros, racionais e reais. Equações polinomiais e números complexos. Funções: lineares, quadráticas, exponenciais, logaritmo e trigonométricas. Sistemas de equações lineares: método de eliminação de Gauss. Matrizes e determinantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Lima E.L., Coordenadas no Plano, IMPA. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. 2. Lima E.L., Coordenadas no Espaço, Rio de Janeiro : SBM, 2007. 3. Lima E.L., Logaritmos, Rio de Janeiro : SBM, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Carmo M.P., Morgado A C. e Wagner E., Trigonometria/Números Complexos, IMPA. 2. Spivak M., Cálculo Infinitesimal, vol. 1. Barcelona : Ed. Reverte, 1974. 3. Pré-cálculo sem mistério. Huettenmueller, Rhonda. Rio de Janeiro : Alta Books, 2011. 4.Fundamentos de matematica elementar . Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, Carlos Murakami. São Paulo : Atual, c1977. 5. Progressões e matemática financeira / Augusto Cesar Morgado ; Eduardo Wagner ; Sheila Cristina Zani. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática, c2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA016 Cálculo L1 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos MA053-Matematica L1 Co-Requisitos C.H. EMENTA Métodos e conceitos de cálculo em uma variável: limites e continuidade de funções, derivadas, aplicações da derivada, integrais definidas e indefinidas, técnicas de integração, aplicações da integral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e continuidade de funções: definições, exemplos, propriedades, teoremas. Derivada: definição, interpretação geométrica e física, exemplos, propriedades, regras de derivação, regra da cadeia, derivação implícita, derivadas de funções algébricas, derivada de ordem superior, derivadas de funções trigonométricas, derivadas de funções inversas, derivadas de funções exponenciais e logarítmicas. Aplicações da derivada: significado do sinal da derivada primeira, crescimento e decrescimento de uma função, esboço de gráficos de funções reais, significado do sinal da derivada segunda, estudo da concavidade de uma função, teoria de máximos e mínimos, problemas de máximos e mínimos, teorema de Rolle e teorema do valor médio, teorema do valor generalizado, esboço de gráficos de assíntotas horizontais, verticais e inclinadas, gráficos de funções, aplicações à economia. Integrais definidas: área, definição e propriedades, teorema do valor médio para integrais definidas, teorema fundamental do cálculo. Integrais indefinidas: definição, primitivas, propriedades, mudanças de variável. Técnicas de integração: integração por substituição, integração por partes, substituições trigonométricas. Expressões quadráticas, frações parciais, integração de funções racionais de senos e cossenos e outras integrais trigonométricas. Integrais Impróprias. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. STEWART, Cálculo, Vol. 1, Cengage Learning 2. Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Vol. 1 – LTC – Editora 3.Cáculo de Funções de Uma Variável 1-2. Lang, Serge. Sao Paulo : LTC, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Ávila, Geraldo – Cálculo 1 – Funções de uma variável – LTC Editora 2. LEITHOLD, Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982 3. Calculus V1. Tom M. Apostol. New York : Blaisdell, c1961. 4. Cálculo diferencial e integral : resumo e teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. Frank Ayres Jr. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1961.. 5 Calculo. George B. Thomas. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA017 Cálculo L2 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos MA016-Cálculo L1 Co-Requisitos C.H. EMENTA Funções de várias variáveis. Limites e continuidade de funções de mais de uma Variável. Derivadas parciais e direcionais. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange, Integrais múltiplas. Mudança de Variáveis e Integrais Múltiplas. Aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções de duas ou mais variáveis: definição, exemplos, limites e continuidade de funções várias variáveis, derivadas parciais, derivada direcional, plano tangente e reta normal, gradiente, curvas de nível, regra da cadeia para derivadas parciais, diferencial total, máximo e mínimo de uma função de duas variáveis independentes, derivadas de ordem superior, máximo e mínimo de uma função de várias variáveis independentes, multiplicadores de Lagrange, diferencial exata, derivadas de integrais, aplicações. Integrais múltiplas: integrais duplas sobre um retângulo, integrais duplas sobre uma região mais geral, integrais duplas em coordenadas polares, aplicações: massa e centro de massa, área de superfícies, integrais triplas, integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas, mudança de variáveis e integrais múltiplas, volumes, áreas de superfícies. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. STEWART, Cálculo, Vol. 2, Cengage Learning 2. Cálculo Infinitesimal – Vol. 2 – Editora Reverté, Spivak, Michael 3. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis – Diomara Pinto – Editora UFRJ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Um Curso de Cálculo – Vol. 2, 3,4 – Hamilton Luiz Guidorizzi – LTC 2 . L. LEITHOLD, Cálculo com geometria analítica Vol. 2, Harper & Row do Brasil, 1982. 3. Calculo diferencial e integral : resumo e teoria, problemas resolvidos, problemas propostos /Frank Ayres Jr. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1961. 4 . Calculus Vol 2. Tom M. Apostol . New York : John Wiley & Sons, c1967. 5. Cálculo: Funções de Várias Variáveis. Ávila. Geraldo. Rio de Janeiro : LTC, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FI130 Fisica Experimental L1 0 30 2 30 2 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos FI202-Física L1 C.H. EMENTA Introdução à teoria dos erros e medidas, algarismos significativos, medidas indiretas e propagação de erros; análise estatística de medidas; distribuição gaussiana; construção e análise de gráficos lineares e logaritmos; linearização de funções; Complementação dos conteúdos de Cinemática, Dinâmica, Trabalho e Energia, Sistema de Partículas, e Rotação através de montagem e realização de experiências. A ementa deste curso pretende instruir os alunos de licenciatura no sentido de permitir o aprendizado, a discussão e a aplicação dos conceitos acima descritos utilizando a contextualização de técnicas e estratégias de ensino de forma dinâmica e atualizada. A estratégia se dará através da aquisição de conhecimentos teóricos e práticos que possam ser transmitidos no contexto do ensino de física de ensino médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. I Utilização de aparelhos de medidas. Obtenção, tratamento estatístico e análise das medidas obtidas. 2. Movimento unidimensional. Construção e análise de gráficos lineares. 3. Determinação da aceleração da gravidade g. Construção e análise de gráficos logaritmos. 4. Conservação do momento linear em colisões bidimensionais. 5. Dinâmica da Rotação e Conservação de energia mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Departamento de Física – UFPE, “Roteiros para Experimentos Didáticos em Física”, 2014 2. P. Tipler e R. Llewellyn, “Física Moderna”, 5ª edição, LTC, 2008. 3. Robert Eisberg e Robert Resnick, “Fisica quântica - átomos moléculas sólidos núcleos e partículas”, 1a edição, Campus, 1979. 4. D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 4, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. J. Leite Lopes, “A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas elementares”, Ed. da UFRJ, 2005. 2. J. J. Brehm e J. W. Mullins, “Introduction to the structure of matter: a course in modern physics”, John Willey, 1a edição, 1989. 3. A. Beiser, “Conceitos de Fisica moderna”, Editora Polígono, 1969. 4. H. D. Young, R. A. Freedman, “Física IV, Ótica e Física Moderna”, Addison-Wesley, 2009. 5. H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 4, Blücher, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF564 Elementos de Química 60 4 60 1 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Não há C.H. EMENTA Notação científica e algarismos significativos; sistema internacional de unidades (SI); grandezas macroscópicas físicas e químicas; representação da medida experimental de uma grandeza ou propriedade física e química; informação química; a IUPAC; uso criterioso da literatura e informação química: livros, periódicos e a Internet; Matéria e energia; elementos, átomos e a tabela periódica; compostos e sua nomenclatura; mol e massa molar; misturas e soluções; medidas de concentração: fração molar, molalidade, molaridade, percentagem em massa e em volume; leis de conservação; equações químicas; balanceamento e estequiometria; dissociação em íons; precipitação; ácidos e bases; reações de oxi-redução e seu balanceamento; reagentes limitantes. As propriedades dos gases. Líquidos e soluções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Notação científica: numérica e escrita. Grandezas físicas. Unidades básicas e derivadas. Sistema internacional de unidades (SI). Algarismos significativos. Representação da medida experimental de uma grandeza ou propriedade física e química. Informação química. A IUPAC. O uso criterioso da literatura e informação química: livros, periódicos e a Internet. Conceitos básicos sobre matéria e energia: suas definições e medidas. Grandezas físicas macroscópicas: massa, volume, pressão, temperatura. Como defini-las e medi-las. Principais propriedades intensivas e extensivas da matéria, tais como: massa, volume, pressão, temperatura, densidade, energia. Elementos, átomos e a tabela periódica. Quantidade de matéria: o conceito de mol e massa molar. Fórmulas químicas e estruturas dos compostos mais comuns. Valência dos átomos. Íons monoatômicos e poliatômicos. Combinação de átomos e de íons e as fórmulas químicas. Nomenclatura. Misturas e soluções. Soluções aquosas. Medidas de concentração: fração molar, molalidade, molaridade, percentagem em massa, percentagem em volume. Leis de conservação: tipos de átomos, massa e carga. Representação de reações químicas através de equações químicas. Balanceamento e estequiometria de equações químicas. Dissociação em íons. Precipitação. Conceitos de ácidos e bases. Reações entre ácidos e bases. Número de oxidação. Reações de oxi-redução e seu balanceamento. Reagentes limitantes e rendimentos de reações. Propriedade dos Gases; lei dos gases, a equação dos gases ideais. Equilíbrios de fase, Tipos de soluções; Estequiometria de solução. Lei de Henry e Lei de Raoult. Teoria da solução ideal; Soluções não ideais. Solubilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA P. W. Atkins, L. Jones, Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 3a edição, Bookman, Porto Alegre, 2006. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, tradução: Ana Maron Vichi, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, 2005. Edward de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, MG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 1, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 2, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 3, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. W.L. Masterton, Química: princípios e reações, tradução da 6ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2010. R. Chang, Química Geral: conceitos essenciais, 4ª edição. Porto Alegre, AMGH editora, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF563 Introdução à Química Experimental 30 1 30 1 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Não há C.H. EMENTA Segurança em laboratórios de Química, Armazenamento e descarte de compostos químicos, Noções básicas de laboratório, Operações básicas de Laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento de um laboratório de Ensino de Química: disposição de capelas, portas, janelas, equipamentos e adequação as normas de segurança. Compra de materiais: vidrarias e reagentes (compostos controlados pela Polícia Federal e Exército). Regras gerais de segurança: Estar inteirado do procedimento experimental que será executado, da toxicidade dos reagentes que serão utilizados, como manipular reagentes e solventes, como proceder em caso de acidentes. Vestes de laboratório. Noções científicas: utilização do caderno de laboratório (etapas principais do procedimento, coleta de dados matemáticos (tabelas), observações experimentais, construção e análise de gráficos, etc.), Preparação de pré- relatório e relatório. Utilização de Handbook, catálogos (Aldrich, Sigma, etc.), Chemical Abstract e periódicos CAPES (Journal of Chemical Education, Journal of the American Chemical Society e Nature). Operações Básicas de Laboratório: vidrarias de laboratório (nomes e utilização qualitativa e quantitativa), lavagem e secagem. Precisão e Exatidão: experimento dos volumes comparativos entre béquer, proveta, pipeta e erlenmeyer (calibração). Balança: teoria e utilização. Técnica de pipetagem. Técnica de filtração. Técnica de transferência de sólidos e líquidos. Técnica de solubilização. Preparação de soluções (diluída, saturada e supersaturada) / dissociação e ionização. Técnica de precipitação (reação oxi-redução, dupla-troca, etc). Semelhante dissolve semelhante (abordar o uso do metanol e etanol, clorofórmio, acetato de etila e ciclohexano na química de produtos naturais). Técnicas de extrações (líquido – líquido, líquido-sólido, sólido-gás). Experimento de análise elementar, com cálculos. Importância na determinação de fórmula molecular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vogel, A.I. Textbook of Practical Organic Chemistry (5th Edition). Bretherick, L. Handbook of Reactive Chemical Hazards, 2nd ed., Butterworths, London, 1981. Steere NV. Handbook of Laboratory Safety, 2nd ed., CRC Press, Boca Raton – Florida, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR P. Atkins e L. Jones Princípios de Química, Artmed Editora Ltda, Porto Alegre, 2001. Brown de LeMay e Bursten. Química, Ciência Central, LTC Editora, 1999. J.C. Kotz e P. Treiche. Química e Reações Químicas, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998. Mahan, B.M.; Myer, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Slowinski, E.J.; Wolsey, W.C.; Masterton, W.L. Chemical principles in the laboratory. 5.ed. Fort Worth: Sauders College Publ., 1973. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF565 Introdução à Termodinâmica e Equilíbrio 60 0 4 60 2 Químico QF564-Elementos de Não há. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Química EMENTA Termodinâmica química. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico em soluções aquosas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas, estados e funções de estado. As variáveis termodinâmicas Lei zero: equilíbrio térmico e temperatura. Escala e medição da temperatura Trabalho e calor. A primeira lei da termodinâmica Termoquímica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica Entropia absoluta e a terceira lei da termodinâmica Equilíbrio físico: potencial químico e estado padrão Equilíbrio de soluções: atividade, propriedades coligativas A natureza do equilíbrio químico Energia livre e a constante de equilíbrio A constante de equilíbrio Efeitos externos sobre o equilíbrio Dependência do equilíbrio com a temperatura Cálculos com a constante de equilíbrio: sais pouco solúveis/hidrólise, ácidos e bases BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 1, 2 e 3, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. 2. J. P. Braga, Físico-Química: Aspectos Moleculares e Fenomenológicos, Editora UFV, Viçosa, MG, 2004. 3. Edward de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, MG, 2006. 4. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, tradução: Ana Maron Vichi, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Princípios de Química, Peter Atkins e Loretta Jones, Artmed Editora Ltda, Porto Alegre, 2001. 2. Química, Ciência Central de Brown de LeMay e Bursten, LTC Editora, 1999. 3. Química e Reações Químicas de J.C. Kotz e P. Treichel, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998 4. Eletroquímica. Princípios e Aplicações. E. A. Ticianelli, E. R. Gonzalez. 2a Edição, EDUSP, 2013 5. Cinética Química. Teoria e Prática. A. Araújo de Souza, R. Fernandes de Farias. 2a Edião, Átomo, 2013 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF567 Ligação Química e Estrutura 4 0 4 60 3 Molecular QF565-Introdução à Termodinâmica e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Equilíbrio Químico; MA016-Cálculo L1A EMENTA A estrutura eletrônica dos átomos. A ligação química. Teoria dos orbitais moleculares. Química Nuclear. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A estrutura atômica. O átomo de hidrogênio Átomos multieletrônicos Organização dos elementos químicos e a tabela periódica Propriedades periódicas Ligações químicas Conceito de valência e hibridização Ligações covalentes Modelos de Lewis e VSEPR Estrutura molecular de compostos inorgânicos simples e orgânicos Teoria de orbitais moleculares: moléculas diatômicas e triatômicas Moléculas poliatômicas Ordens de ligação e a relação com as distâncias e energias de ligação Ligações iônicas e as estruturas cristalinas Núcleo atômico. Massa e energia nuclear. Estabilidade nuclear. Radioatividade. Cinética dos processos de decaimento radioativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ● LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. ● SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014. ● HUHEEY, J.E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. ● HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ● USIE, E. Introduction to Coordination Chemistry. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2005. ● NAKAMOTO, N. Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination Compounds: Part A and Part B. New York: John Wiley & Sons, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF566 Experimentos em Termodinâmica e 0 30 1 30 2 Equilíbrio Químico QF563-Introdução a QF565-Introdução à Pré-requisitos Química Co-Requisitos Termodinâmica e ao Requisitos C.H. Experimental Equilíbrio Químico EMENTA Realização de experimentos que ilustram os princípios da termodinâmica química e do equilíbrio químico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos relacionados aos seguintes tópicos: Termoquímica; Propriedades coligativas das soluções; Equilíbrio Químico, Temperatura e Princípio de Le Chatelier; Sais pouco solúveis; Hidrólise; Reações ácido- base, pH e indicadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 1, 2 e 3, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. 2. J. P. Braga, Físico-Química: Aspectos Moleculares e Fenomenológicos, Editora UFV, Viçosa, MG, 2004. 3. Edward de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, MG, 2006. 4. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, tradução: Ana Maron Vichi, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. C. O. B. de Miranda-Pinto, E. de Souza, Manual de Trabalhos Práticos de Físico-Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006. 2. R. N. Rangel, Práticas de Físico-Química, 3a. edição revista e ampliada, Editora Edgar Blücler, São Paulo, 2006. 3. W. A. Bueno, Manual de Laboratório de Físico-Química, McGraw Hill, São Paulo, 1980. 4. G. Weddler, Manual de Química Física, 4a. edição, Fundação Lacouste Gubenkian, Lisboa, 2001. 5. Cinética Química. Teoria e Prática. A. Araújo de Souza, R. Fernandes de Farias. 2a Edião, Átomo, 2013 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF568 Experimentos em Ligação Química e 0 30 1 30 3 Estrutura Molecular QF566-Experimentos em QF567-Ligação Química e Termodinâmica e Equilíbrio Estrutura Molecular Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Químico EMENTA Experimentos envolvendo os conteúdos de estrutura eletrônica dos átomos; ligação química e modelos estruturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos envolvendo os conteúdos de estrutura eletrônica dos átomos; ligação química e modelos estruturais. Utilização de programas computacionais para avaliação de constante de força de ligações, ordem de ligação, polaridade de ligação. Determinação de geometria molecular, polaridade e propriedades elétricas (dipolo, quadrupolo). Análise conformacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ● LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. ● SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014. ● HUHEEY, J.E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. ● HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ● MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ● NAKAMOTO, N. Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination Compounds: Part A and Part B. New York: John Wiley & Sons, 1997. ● KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. Vols. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Períod Carga Horária o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF569 Cinética e Eletroquímica 60 0 4 60 4 QF565-Introdução à Não há. Termodinâmica e ao Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Equilíbrio Químico EMENTA Cinética química. Reações de oxidação-redução. Eletroquímica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leis de velocidade, velocidade de reação e equilíbrio. Efeito da temperatura. Teoria das velocidades de reações: teoria das colisões, superfícies de energia potencial e coordenadas de reação e teoria do estado de transição. Velocidade de reações em solução. Mecanismos de reação. Catálise e seus mecanismos. Estados de oxidação. O conceito de semi-reação. Células galvânicas. A equação de Nernst. Eletroquímica e Funções termodinâmicas (Função de Gibbs, Entalpia e Entropia). Eletrólise. Aplicações da eletroquímica. Cinética de reações em eletrodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 1, 2 e 3, tradução da 6a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2004. 2. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, tradução: Ana Maron Vichi, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, 2005. 3. Edward de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, MG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Princípios de Química, Peter Atkins e Loretta Jones, Artmed Editora Ltda, Porto Alegre, 2001. 2. Química, Ciência Central de Brown de LeMay e Bursten, LTC Editora, 1999. 3. Química e Reações Químicas de J.C. Kotz e P. Treichel, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998 4. Eletroquímica. Princípios e Aplicações. E. A. Ticianelli, E. R. Gonzalez. 2a Edição, EDUSP, 2013 5. Cinética Química. Teoria e Prática. A. Araújo de Souza, R. Fernandes de Farias. 2a Edião, Átomo, 2013 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF571 Experimentos em Cinética e Eletroquímica 0 30 1 30 4 QF566-Experimentos em QF569-Cinética e Pré-requisitos Termodinâmica e Equilíbrio Co-Requisitos Eletroquímica Requisitos C.H. Químico EMENTA Experimentos que ilustram os princípios e conceitos de cinética química; reações de oxidação-redução e eletroquímica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leis de velocidade, velocidade de reação e equilíbrio. Efeito da temperatura. Teoria das velocidades de reações: teoria das colisões, superfícies de energia potencial e coordenadas de reação e teoria do estado de transição. Velocidade de reações em solução. Mecanismos de reação. Catálise e seus mecanismos. Estados de oxidação. O conceito de semi-reação. Células galvânicas. A equação de Nernst. Eletroquímica e Funções termodinâmicas (Função de Gibbs, Entalpia e Entropia). Eletrólise. Aplicações da eletroquímica. Cinética de reações em eletrodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. P. W. Atkins, Físico-Química, vols. 1, 2 e 3, tradução da 7a. edição, Bookman, Porto Alegre, 2003. 2. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, tradução: Ana Maron Vichi, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, 2005. 3. C. O. B. de Miranda-Pinto, E. de Souza, Manual de Trabalhos Práticos de Físico-Química, Editora UFMG, 2006. 4. W. A. Bueno, Manual de Laboratório de Físico-Química, McGraw Hill, São Paulo, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. N. Rangel, Práticas de Físico-Química, 3a. edição revista e ampliada, Editora Edgar Blücler, São Paulo, 2006. 2. G. Weddler, Manual de Química Física, 4a. edição, Fundação Lacouste Gubenkian, Lisboa, 2001. 3. Edward de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, MG, 2006. 4. Eletroquímica. Princípios e Aplicações. E. A. Ticianelli, E. R. Gonzalez. 2a Edição, EDUSP, 2013 5. Cinética Química. Teoria e Prática. A. Araújo de Souza, R. Fernandes de Farias. 2a Edião, Átomo, 2013 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF573 Físico-Química Molecular 60 0 4 60 5 QF567-Ligação Química e Não há Estrutura Molecular, Pré-requisitos QF565-Introdução à Co-Requisitos Requisitos C.H. Termodinâmica e Equilíbrio Químico, e MA016-Cálculo L1 EMENTA Introdução à teoria quântica. Sistemas ligados, quantização da energia e degenerescência. Estados quânticos de átomos e moléculas. Graus de liberdade de moléculas e seus movimentos. Revisão da termodinâmica clássica. Introdução à probabilidade e combinatória. O conceito de ensemble, microestados, estados acessíveis e o fator de Boltzmann. Funções termodinâmicas (energia interna e entropia) em termos dos estados e níveis de energia. Conexão entre as propriedades microscópicas (moleculares) e macroscópicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Falhas da teoria clássica para a descrição de átomos e moléculas. Modelo atômico de Bohr. Estados quânticos de átomos e moléculas. Níveis de energia e suas degenerescências. Movimentos moleculares e graus de liberdade: eletrônicos, translacionais, rotacionais e vibracionais. Revisão da termodinâmica clássica: temperatura, leis, funções de estado, funções termodinâmicas (energia interna, entalpia, entropia e energias de Gibbs e de Helmholtz). Introdução à probabilidade e combinatória. O conceito de ensemble, a distribuição de estados, microestados e estados acessíveis. O fator de Boltzmann e a distribuição em equilíbrio térmico. As propriedades e funções termodinâmicas (energia interna, capacidade calorífica, pressão, entropia, energia de Gibbs e de Helmholtz) em termos dos estados acessíveis e dos níveis de energia. Interpretação microscópica da temperatura e da entropia. As conexões entre as propriedades moleculares (massa, estrutura molecular, freqüências vibracionais) e as propriedades macroscópicas (energia interna, capacidade calorífica, entropia). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. P. Braga, Físico-Química: Aspectos Moleculares e Fenomenológicos, Editora UFV, Viçosa, MG, 2002. 2. E. de Souza, Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005. 3. P. Atkins, Físico-Química - Fundamentos, tradução da 3a. edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2003. 4. P. Atkins, J. de Paula, Físico-Química, vols. 1 e 2, tradução da 8a. edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2005. 2. D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach, University Science Book, Sausalito, CA, 1997. 3. D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Molecular Thermodynamics, University Science Book, Sausalito, CA, 1999. 4. E. I. Kozliak, Introduction of Entropy via the Boltzmann distribution in Undergraduate Physical Chemistry: A Molecular Approach, Journal of Chemical Education, vol. 81, p. 1595-1598, 2004. 5. VIANNA, José David Mangueira; FAZZIO, Adalberto; CANUTO, Sylvio. Teoria quântica de moléculas e sólidos: simulação computacional . São Paulo: Livraria da Física, 2004. 401 p. ISBN 8588325160 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI ELETIVO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF575 Experimentos em Físico-química 0 30 1 30 6 QF566-Experimentos em QF573-Físico-Química Pré-requisitos Termodinâmica e Equilíbrio Co-Requisitos Molecular Requisitos C.H. Químico EMENTA Experimentos envolvendo os conteúdos de físico-química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Experimentos laboratoriais relacionados aos seguintes tópicos: Espectros atômicos: linhas de absorção, linhas de emissão, séries e quantização; fotometria de chamas. Espectros moleculares: absorção eletrônica de corantes; vibracional na região de infravermelho de compostos carbonílicos. Índice de refração, polarizabilidade e molecular, momento dipolar. Viscosidade e tamanho de moléculas e partículas em solução. Dispositivos mecânicos para obtenção da distribuição de Boltzmann. Experimentos computacionais relacionados aos seguintes tópicos: Níveis de energia de átomos com 1 e 2 elétrons: dependência com a carga nuclear; degenerescências; comparações com resultados experimentais de laboratório. Níveis de energia e interação da radiação com a matéria: partícula na caixa 1-D como modelo de sistemas conjugados; efeitos de um potencial oscilatório (teoria de perturbação); comparações com resultados experimentais de laboratório. Níveis de energia de osciladores harmônicos: dependências com a constante de força (força de ligação) e massa reduzida; comparações com resultados experimentais de laboratório. Espectros eletrônicos: cálculos computacionais com o programa ZINDO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. D. W. Ball, Físico-Química, vol. 1 e 2, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2005. 2. C. O. B. de Miranda-Pinto, E. de Souza, Manual de Trabalhos Práticos de Físico-Química, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006. 3. R. N. Rangel, Práticas de Físico-Química, 3a. edição revista e ampliada, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2006. 4. W. A. Bueno, Manual de Laboratório de Físico-Química, McGraw Hill, São Paulo, 1980. 5. G. Weddler, Manual de Química Física, 4a. edição, Fundação Lacouste Gubenkian, Lisboa, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. P. Atkins e L. Jones – Princípios de Química, editora Bookman, São Paulo, 3a edição, 2006. 2. D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Molecular Thermodynamics, University Science Book, Sausalito, CA, 1999. Artigos do Journal of Chemical Education: 3. E. I. Kozliak, Introduction of Entropy via the Boltzmann distribution in Undergraduate Physical Chemistry: A Molecular Approach, Journal of Chemical Education, vol. 81, p. 1595-1598, 2004. 4. F. B. Ellis, D. C. Ellis, An Experimental Approach to Teaching and Learning Elementary Statistical Mechanics, Journal of Chemical Education, Vol. 85, 78-82 2008. 5. T. Mortier, A. Wellens, M.-J. Janssens, Inexpensive Alcohol Burners for Flame Tests Using Aluminum Tea Light Candle Holders, Journal of Chemical Education, Vol. 85, 522 2008. 6. R. M. Hanson, P. Riley, J. Schwinefus, P. J. Fischer, Using Graphs of Gibbs Energy versus Temperature in General Chemistry Discussions of Phase Changes and Colligative Properties, Journal of Chemical Education, Vol. 85, 1142-1145 2008. 7. F. Wakabayashi, K. Hamada, A DVD Spectroscope: A Simple, High-Resolution Classroom Spectroscope, Journal of Chemical Education, Vol. 83, 56-58 2006. 8. R. M. Hanson, B. Michalek, Give Them Money: The Boltzmann Game, a Classroom or Laboratory Activity Modeling Entropy Changes and the Distribution of Energy in Chemical Systems, Journal of Chemical Education, Vol. 83, 581- 588 2006. 9. B. M. Hutchins, T. T. Morgan, M. G. Ucak-Astarlioglu, M. E. Williams, Optical Properties of Fluorescent Mixtures: Comparing Quantum Dots to Organic Dyes, Journal of Chemical Education, Vol. 84, 1301-1303 2007. 10. J. M. Parnis, M. G. K. Thompson, Modeling Stretching Modes of Common Organic Molecules with the Quantum Mechanical Harmonic Oscillator. An Undergraduate Vibrational Spectroscopy Laboratory Exercise, Journal of Chemical Education, Vol. 81, 1196-1198 2004. 11. Kenny B. Lipkowlz, Molecular Modeling in Organic Chemistry. Correlating Odors with Molecular Structure, Journal of Chemical Education, Vol. 66, 275-277 1989. 12. C. D. Montgomery, π Backbonding in Carbonyl Complexes and Carbon–Oxygen Stretching Frequencies: A Molecular Modeling Exercise, Journal of Chemical Education, Vol. 84, 102-105 2007. 13. R. K. Hessley, Computational Investigations for Undergraduate Organic Chemistry: Modeling a TLC Exercise to Investigate Molecular Structure and Intermolecular Forces, Journal of Chemical Education, Vol. 77, 203-205 2000. 14. W. C. Patalinghug, M. Chang, J. Solis, Predicting the Shifts of Absorption Maxima of Azulene Derivatives Using Molecular Modeling and ZINDO CI Calculations of UV–Vis Spectra, Journal of Chemical Education, Vol. 84, 1945- 1947 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF578 Introdução a Química Quântica e 60 0 4 60 8 Espectroscopia molecular QF573-Físico-Química Não há Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Molecular EMENTA Introdução à teoria quântica. A estrutura eletrônica dos átomos. Espectroscopia atômica. A ligação química. Teoria dos orbitais moleculares e de ligação de valência. Graus de liberdade molecular. Espectroscopia molecular: rotacional, vibracional e eletrônica. Ressonância magnética nuclear. Ressonância paramagnética eletrônica. Difração de raios X. Espectrometria de massas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos átomos: átomo com um elétron, momento angular orbital e spin, acoplamento spin- órbita, efeitos de campos externos, interação entre elétrons e princípio de Pauli, átomos multieletrônicos e aproximação de Hartree-Fock. Espectros atômicos: interação da radiação com a matéria, regras de seleção para transições entre componentes dos multipletos atômicos. Aspectos qualitativos e quantitativos da teoria de ligação de valência e da teoria dos orbitais moleculares. Ligações químicas: ligação covalente, ligação iônica e metálica. Estrutura de bandas em sólidos. Estados moleculares. Espectros moleculares: rotacional, vibracional e eletrônico. Princípio de Franck- Condon e deslocamento Stokes. Ressonância magnética nuclear. Ressonância paramagnética eletrônica. Espectroscopia de massa. Difração de raios X. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. P. Atkins, Físico-Química - Fundamentos, tradução da 3a. edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2003. 2. P. Atkins, J. de Paula, Físico-Química, vols. 1 e 2, tradução da 8a. edição, LTC Editora, RJ, 2008. 3. J. P. Braga, Fundamentos de Química Quântica, Editora UFV, Viçosa, MG, 2007. 4. E. Hollauer, Química Quântica, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Ávila, Geraldo – Cálculo 1 – Funções de uma variável – LTC Editora 2. D. A. McQuarrie, J. D. Simon, Physical Chemistry – A Molecular Approach, University Science Book, Sausalito, CA, 1997. 3. LEITHOLD, Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982 4. JACOBSEN, Neil E. NMR spectroscopy explained: simplified theory, applications and examples for organic chemistry and structural biology . Hoboken, N.J.: Wiley-Interscience, c2007. xv, 668 p. ISBN 9780471730965 (enc.). 5. LENG, Y. Materials characterization: introduction to microscopic and spectroscopic methods . Singapore: John Wiley & Sons, 2008 xii, 337 p. ISBN 9780470822982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF200 Química Analítica L1 60 00 04 60 4º QF565 - Introdução à termodinâmica Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. e ao Equilíbrio Químico EMENTA Fundamentos de Química Analítica Qualitativa. Tratamento de dados. Gravimetria. Volumetria. Métodos espectroanalíticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à química analítica qualitativa e quantitativa. Coleta e Preparo de amostras. Curva analítica, adição padrão e padrão interno. Tratamento de dados: precisão e exatidão, erros determinados, erros grosseiros, erros indeterminados. Tratamento estatístico dos erros indeterminados. Introdução à quimiometria. Métodos Gravimétricos de Análise: Propriedades dos precipitados e reagentes precipitantes; Coprecipitação e precipitação em solução homogênea; Aplicações. Introdução aos Métodos Volumétricos de Análise: Padrões; A química das soluções aquosas: atividade e equilíbrio químico; Aplicação de cálculos de equilíbrio a sistemas complexos (multiequilíbrio) Titulações de precipitação, de neutralização, complexação e oxi-redução. Curvas de titulação; Indicadores; Aplicações Introdução à espectroanalítica: absorção e emissão atômica, absorção molecular UV-VIS; Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SKOOG, D.A.; WEST, W.M.; HOLLER, F.J. CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. - HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. - MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, VOGEL, M.J.K. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. - HARVEY, D. Modern Analytical Chemistry. 1.ed. Boston: McGraw-Hill Science, 2000. - HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química analítica e análise quantitativa. 1.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. - VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5.ed., Jaú: Editora Mestre, 1992. - OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF570 Experimentos em Química Analítica 00 30 1 30 4º QF566-Experimentos em QF200-Química Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Termodinâmica e Equilíbrio Quimico Analítica L1 EMENTA Introdução à química analítica: qualitativa e quantitativa. Coleta e tratamento de amostras. Curva analítica e adição de padrão e padrão interno. Tratamento de dados: precisão e exatidão, erros determinados, grosseiros, indeterminados. Tratamento estatístico dos erros indeterminados. Introdução à quimiometria. Métodos gravimétricos de análise. Propriedades dos precipitados e reagentes precipitados. Coprecipitação e precipitação em solução homogênea. Aplicações. Introdução aos métodos volumétricos de análise. Padrões. A química das soluções aquosas: atividade e equilíbrio químico. Aplicação de cálculos de equilíbrio a sistemas complexos (multiequilíbrio). Titulações de precipitação, de neutralização, de complexação, e redox. Curvas de titulação. Indicadores. Aplicações. Introdução à espectroanalítica: absorção e emissão atômica, absorção molecular UV-Vis. Aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas Espectroanalíticas: Princípios, Instrumentação e Aplicações. Espectrometria de Luminescência Molecular: Espectrometria no Infravermelho; Espectrometria de Massas. Princípios, Instrumentação e Aplicações. Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear: Princípios, Instrumentação e Aplicações. Técnicas Eletroanalíticas: Princípios, Instrumentação e Aplicações: Potenciometria: Condutimetria, Voltametria, Coulometria. Princípios, Instrumentação e Aplicações. Métodos de Separação: Cromatografia e Eletroforese Capilar. Princípios, Instrumentação e Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SKOOG, D.A.; WEST, W.M.; HOLLER, F.J. CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. - HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. - BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, VOGEL, M.J.K. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. - HARVEY, D. Modern Analytical Chemistry. 1.ed. Boston: McGraw-Hill Science, 2000. - HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química analítica e análise quantitativa. 1.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. - VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5.ed., Jaú: Editora Mestre, 1992. - OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF579 Análise Instrumental L 60 00 04 60 8º QF572-Introdução a Química Pré-requisitos Orgânica Co-Requisitos Requisitos C.H. QF200-Química Analítica L1 EMENTA Espectrometria de Luminescência Molecular, Espectrometria no Infravermelho. Espectrometria de Massas, Ressonância Magnética Nuclear, Potenciometria, Cromatografia e Eletroforese capilar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas Espectroanalíticas: Princípios, Instrumentação e Aplicações. Espectrometria de Luminescência Molecular: Espectrometria no Infravermelho; Espectrometria de Massas. Princípios, Instrumentação e Aplicações. Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear: Princípios, Instrumentação e Aplicações. Técnicas Eletroanalíticas: Princípios, Instrumentação e Aplicações: Potenciometria: Condutimetria, Voltametria, Coulometria. Princípios, Instrumentação e Aplicações. Métodos de Separação: Cromatografia e Eletroforese Capilar. Princípios, Instrumentação e Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental, 5.ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. - SILVERSTEIN, R. M. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. - HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. - SKOOG, D.A.; WEST, W.M.; HOLLER, F.J. CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PAVIA, D.L; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; VYVYAN, J.R. Introdução à Espectroscopia. 1.ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. - HARVEY, D. Modern Analytical Chemistry. 1st ed. Boston: McGraw-Hill Science, 2000. - HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química analítica e análise quantitativa. 1.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. - STRADIOTTO, N.R. Métodos eletroanalíticos: conceitos, experimentos e aplicações. 1ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2021. - COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. BONATO, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora Da Unicamp, 2006. - BARD, A.J.; FAULKNER, L.R. Electrochemical methods: fundamentals and applications. 2nd ed. Nova Iorque: John Wiley & Sons, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF572 Introdução à Química Orgânica 60 4 60 5 QF567-Ligação Química e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Estrutura Molecular EMENTA Ligações Químicas. Ácidos e bases. Alcanos. Estereoquímica. Reações iônicas e radicalares. Alcenos e alcinos. Sistemas insaturados conjugados. Aromaticidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e Propriedades do carbono: conceitos fundamentais de estrutura, ligação química. Orbitais híbridos, ligação covalente. Energia de dissociação. Ácidos e bases. Alcanos: Estrutura, nomenclatura, propriedades físicas, métodos de obtenção (reações e mecanismos), transformações (reações e mecanismos). Análise conformacional. Estereoquímica: enantioisomeria, quiralidade, configuração, diastereoisomeria. Reações iônicas: Reações de substituição nucleofílica e de eliminação em haletos de alquila. Alcenos e Alcinos: Propriedades e síntese. Reações de eliminação nos haletos de alquila. Alcenos e alcinos: reações de adição. Álcoois e éteres. Sistemas insaturados conjugados. Aromaticidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. W. Graham Solomons, C. B. Fryhle, S. A. Snyder, Química Orgânica - Vol. 1, 12ª ed., Editora LTC, 2018. J. Mcmurry, Química orgânica: Combo, 3ª ed., Editora Cengage Learning, 2016. K. P.C.Vollhardt, N.E. Schore; Química Orgânica: Estrutura e Função, trad. Ricardo B. Alencastro...[et al.], Bookman, Porto Alegre, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R. Silverstein, F. Webster, D. Kiemle, D. Bryce, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, Editora LTC, 8a Edição, 2019. M. G. Constantino, Química Orgânica vol. 1 e Vol. 2 –, Editora LTC, 2008. A. J. S. Góes, Estereoisomeria de Compostos Orgânicos -Conceitos e Aplicações -– Editora Blucher, 2019. F. A. Carey, Química Orgânica, 7ª ed., Editora McGraw Hill, 2011. P. Costa; V. Ferreira; P. Esteves; M. Vasconcellos, Ácidos e Bases em Química Orgânica, Editora Bookman, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF204 Química Orgânica L1 60 0 4 6 Introdução à Química Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Orgânica EMENTA Benzeno e o anel aromático. Substituição eletrofílica aromática. Haletos de arila e substituição nucleofílica aromática. Fenóis. Aldeídos e cetonas. Ácidos carboxílicos. Derivados dos ácidos carboxílicos. Conjugação, sistemas alílicos, dienos e polienos, compostos carbonílicos insaturados, reações do tipo Diels-Alder. Aminas. Outras funções orgânicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Benzeno e o anel aromático. Reações de compostos aromáticos: substituição eletrofílica aromática. Haletos de arila e substituição nucleofílica aromática. Fenóis. Aldeídos e cetonas: Estrutura e propriedades. Adição nucleofílica ao grupo carbonílico. Reagentes organometálicos. Métodos de redução e oxidação de aldeídos e cetonas. Reações aldólicas. Adição nucleofílica vs. formação de enolatos. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Estrutura e propriedades. Adição-eliminação nucleofílica no carbono acílico. Cloretos de acila. Anidridos. Ésteres. Amidas. Formação de sais, sabões, detergentes e tensoativos. Compostos ß-dicarbonílicos: síntese e reações. Adição conjugada. Reação de Diels-Alder. Aminas. Outras funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. W. Graham Solomons, C. B. Fryhle, S. A. Snyder, Química Orgânica - Vol. 1 e 2, 12ª ed., Editora LTC, 2018. J. Mcmurry, Química orgânica: Combo, 3ª ed., Editora Cengage Learning, 2016. K. P.C.Vollhardt, N.E. Schore; Química Orgânica: Estrutura e Função, trad. Ricardo B. Alencastro...[et al.], Bookman, Porto Alegre, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R. Silverstein, F. Webster, D. Kiemle, D. Bryce, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, Editora LTC, 8a Edição, 2019 ( 2012 na biblioteca). M. G. Constantino, Química Orgânica vol. 1 e Vol. 2 –, Editora LTC, 2008. A. J. S. Góes, Estereoisomeria de Compostos Orgânicos -Conceitos e Aplicações -– Editora Blucher, 2019. F. A. Carey, Química Orgânica, 7ª ed., Editora McGraw Hill, 2011. P. Costa; V. Ferreira; P. Esteves; M. Vasconcellos, Ácidos e Bases em Química Orgânica, Editora Bookman, 2005. J. Clayden, N. Greeves, S. Warren, Organic Chemistry, 2nd Edition, Oxford University Press; 2nd ed., 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF576 Experimentos em Química Orgânica 0 30 1 30 6 QF566-Experimentos em QF204-Química Orgânica L1 Requisitos Pré-requisitos Termodinâmica e Equilíbrio Co-Requisitos C.H. Químico EMENTA Experimentos envolvendo a síntese, isolamento, purificação e caracterização de compostos orgânicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Benzeno e o anel aromático. Reações de compostos aromáticos: substituição eletrofílica aromática. Haletos de arila e substituição nucleofílica aromática. Fenóis. Aldeídos e cetonas: Estrutura e propriedades. Adição nucleofílica ao grupo carbonílico. Reagentes organometálicos. Métodos de redução e oxidação de aldeídos e cetonas. Reações aldólicas. Adição nucleofílica vs. formação de enolatos. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Estrutura e propriedades. Adição-eliminação nucleofílica no carbono acílico. Cloretos de acila. Anidridos. Ésteres. Amidas. Formação de sais, sabões, detergentes e tensoativos. Compostos ß- dicarbonílicos: síntese e reações. Adição conjugada. Reação de Diels-Alder. Aminas. Outras funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. W. Graham Solomons, C. B. Fryhle, S. A. Snyder, Química Orgânica - Vol. 1 e vol. 2, 12ª ed., Editora LTC, 2018. R. Silverstein, F. Webster, D. Kiemle, D. Bryce, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, Editora LTC, 8a Edição, 2019. D. L. Pavia, G. M. Lampman, G. S. Kriz, R. G. Engel, R. B. de Alencastro (Tradutor), Orgânica Experimental: Técnicas de Escala Pequena - Editora: Bookman; 2ª edição (2009). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR F. A. Carey, Química Orgânica, 7ª ed., Editora McGraw Hill, 2011. P. Costa; V. Ferreira; P. Esteves; M. Vasconcellos, Ácidos e Bases em Química Orgânica, Editora Bookman, 2005. P. Costa, R. Pilli, S. Pinheiro, M. Vasconcellos, Substâncias Carboniladas e Derivados - Editora Bookman, 1ª ed. 2003. A. J. S. Góes, Estereoisomeria de Compostos Orgânicos -Conceitos e Aplicações -– Editora Blucher, 2019. J. Clayden, N. Greeves, S. Warren, Organic Chemistry ,2nd Edition, Oxford University Press; 2nd ed., 2012 R. Silva, N. Bocchi, R. Rocha-Filho, P. Machado, Introdução à Química Experimental - Editora: EdUFSCar; 3ªed, 2021. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF203 Química Inorgânica L1 60 0 4 60 7 QF567-Ligação Química e Pré-requisitos Estrutura Co-Requisitos Requisitos C.H. Molecular EMENTA Introdução ao estudo da ligação química nos compostos de coordenação. Espectroscopia e propriedades magnéticas dos compostos inorgânicos. Compostos organometálicos. Mecanismos de reação para compostos complexos. Tópicos interdisciplinares: Catálise CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos elementos de transição. Descrição teórica da ligação em compostos complexos. Teoria do Campo Cristalino. Teoria dos orbitais moleculares aplicada aos compostos coordenação. Estrutura e simetria de complexos. Espectro eletrônico dos átomos isolados. Espectro eletrônico dos compostos coordenação. Espectros d-d e de transferência de carga. Propriedades magnéticas de complexos: Composto de alto e baixo spin, campo forte e campo fraco. Ligação em compostos organometálicos. Doação e retrodoação de carga (π-back-bonding). Carbonilas metálicas. Nitrosilas e compostos de N2. Metalocenos. Complexos com derivados etilênicos e acetilênicos. Ligação metal-metal e compostos polinucleares. Cinética e mecanismos de reação para compostos complexos. Reações de substituição de ligantes em complexos octaédricos e planos. Efeito trans. Reação Redox BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● LEE, J.D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. ● SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. ● MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014. ● HUHEEY, J.E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. ● ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● RAYNER-CANHAM, G. Química Inorgânica Descritiva. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2017. ● HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ● HOUSE, J. Inorganic Chemistry. 2. ed. San Diego: Academic Press, 2012. ● NAKAMOTO, N. Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination Compounds: Part A and Part B. New York: John Wiley & Sons, 1997. ● USIE, E. Introduction to Coordination Chemistry. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF577 Experimentos em Química 0 30 1 30 7 Inorgânica QF568-Experimentos de QF203-Química Inorgânica L1 Pré-requisitos Ligação Química e Estrutura Co-Requisitos Requisitos C.H. Molecular EMENTA Síntese e caracterização de compostos de coordenação. Espectroscopia e propriedades magnéticas dos compostos inorgânicos. Organometálicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura eletrônica dos elementos de transição. Descrição teórica da ligação em compostos complexos. Teoria do Campo Cristalino. Teoria dos orbitais moleculares aplicada aos compostos coordenação. Estrutura e simetria de complexos. Espectro eletrônico dos átomos isolados. Espectro eletrônico dos compostos coordenação. Espectros d-d e de transferência de carga. Propriedades magnéticas de complexos: Composto de alto e baixo spin, campo forte e campo fraco. Ligação em compostos organometálicos. Doação e retrodoação de carga (π-back-bonding). Carbonilas metálicas. Nitrosilas e compostos de N2. Metalocenos. Complexos com derivados etilênicos e acetilênicos. Ligação metal-metal e compostos polinucleares. Cinética e mecanismos de reação para compostos complexos. Reações de substituição de ligantes em complexos octaédricos e planos. Efeito trans. Reação Redox. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ● SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003. ● LEE, J.D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. ● HUHEEY, J.E.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. ● MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● HOUSECROFT, C. E.; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ● HOUSE, J. Inorganic Chemistry. 2. ed. San Diego: Academic Press, 2012. ● MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ● NAKAMOTO, N. Infrared and Raman Spectra of Inorganic and Coordination Compounds: Part A and Part B. New York: John Wiley & Sons, 1997. ● USIE, E. Introduction to Coordination Chemistry. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2005. ● KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. Vols. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Trabalhos Dirigidos para o Ensino de QF574 60 4 60 7 Química QF567 – Ligação Química e Estrutura Co- Requisitos 1.200h carga horária Pré-requisitos Molecular; e QF569 – Cinética e Requisitos C.H. obrigatória Eletroquímica EMENTA Trabalho na área de Educação, Ensino de Química, ou em Química e áreas afins, orientado por professor credenciado pela Coordenação do Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento de trabalho orientado na área de Educação, Ensino de Química, ou em Química e áreas afins, de acordo com um plano de trabalho previamente estabelecido, podendo estar vinculado a um estágio em escola ou um espaço de divulgação científica, um laboratório de pesquisa. Os trabalhos desenvolvidos na área de pesquisa necessitam na elaboração da monografia de um capítulo que contextualize esse trabalho para a área de Ensino. O aluno deve apresentar para o professor responsável pela disciplina uma carta de aceite do orientador e um resumo com título provisório do trabalho a ser desenvolvido na monografia. É abordado o levantamento bibliográfico do tópico selecionado, planejamento do cronograma de atividades. Também é discutido como redigir cada tópico da monografia, tais como: objetivos gerais e específicos, metodologia, resultados e discussão, conclusões e referência bibliográficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gonçalves, H. A. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Editora Avercamp Ltda, 2004. Abrahamsohn, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan S.A., 2004. Aquino, I.S. Como Falar em Encontros Científicos: do Seminário em Sala de Aula a Congressos Internacionais. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. Sampaio, M. Curso de Locução Dirigida para Todas as Profissões. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia Ltda., 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Tachizawa, T; Mendes, G. 2005. Como fazer monografia na prática. 10a. Edição, Editora FGV, RJ. Barros, A.J.S.; Lehfeld, N.A.S. 2000. Fundamentos de metodologia científica. Um guia para a iniciação científica. 2 a. Edição, Editora Pearson/Makron Books, São Paulo. Guedes, E.M. 1997. Curso de Metodologia Científica. HD Livros Editora, Curitiba. R. A. Day, How to write and publish a Scientific paper, 6th Ed., Greenwood, 2006. R. Barrass, Scientists must write, Chapman & Hall, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF580 Trabalho de Conclusão de Curso 30 2 30 8 QF574-Trabalhos Dirigidos para o Ensino Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos de Química C.H. EMENTA Trabalho de conclusão de curso na área de Educação, Ensino de Química, ou em Química e áreas afins, orientado por professor credenciado pela Coordenação do Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os alunos deverão concluir o trabalho de monografia desenvolvido na área de Educação, Ensino de Química, ou em Química e áreas afins. O professor responsável acompanha o desenvolvimento do trabalho dos alunos através da apresentação individual do cronograma de trabalho semanal sobre as atividades que irá desenvolver durante todo o semestre para a finalização da monografia. Periodicamente, são realizadas apresentações sobre os resultados obtidos pelos alunos e discutidas em sala até uma semana antes da entrega da monografia final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gonçalves, H. A. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Editora Avercamp Ltda, 2004. Abrahamsohn, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan S.A., 2004. Aquino, I.S. Como Falar em Encontros Científicos: do Seminário em Sala de Aula a Congressos Internacionais. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. Sampaio, M. Curso de Locução Dirigida para Todas as Profissões. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia Ltda., 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Tachizawa, T; Mendes, G. 2005. Como fazer monografia na prática. 10a. Edição, Editora FGV, RJ. Barros, A.J.S.; Lehfeld, N.A.S. 2000. Fundamentos de metodologia científica. Um guia para a iniciação científica. 2 a. Edição, Editora Pearson/Makron Books, São Paulo. Guedes, E.M. 1997. Curso de Metodologia Científica. HD Livros Editora, Curitiba. R. A. Day, How to write and publish a Scientific paper, 6th Ed., Greenwood, 2006. R. Barrass, Scientists must write, Chapman & Hall, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática INT0010 Metodologia do Ensino de Química I 60 0 4 60 4 TE707L- Didática; Requisitos Pré-requisitos PO492L - Fund. Psicológicos da Co-Requisitos C.H. Educação EMENTA Natureza do conhecimento científico e o desenvolvimento da Ciência e suas implicações na prática pedagógica do(a) professor(a) de Ciências e de Química. Fundamentos epistemológicos, psicológicos, sociais e culturais do processo de ensino-aprendizagem de Ciências e de Química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Natureza do conhecimento científico e o desenvolvimento da Ciência e suas implicações na prática pedagógica do(a) professor(a) de Química: Empirismo (Bacon); Falseacionismo (Popper); Programas de Pesquisa (Lakatos); Paradigmas (Kuhn); Racionalismo dialético (Bachelard); Pensamento complexo (Morin). - Contribuições epistemológicas de Bachelard; contribuições das teorias de Piaget, Vygotsky, Ausubel e Paulo Freire. - Conhecimento cotidiano e conhecimento científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHELARD. G. Formação do espírito científico: contribuições para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2019. DELIZOICOV, D. Ensino de ciências: fundamentos de métodos. 3. ed. Cortez, 2009. ZANON, l. B. & MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife, PE: Bagaço, 2009. BACHELARD. G. O novo espírito científico. 3. Edição, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. CACHAPUZ, A. GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J.; VILCHES, A.(Orgs.); A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALHO, A.M.P.; VANNUCHI, A.I.; BARROS, M.A.; Ciências no Ensino fundamental. 1. Edição, Scipione, 1998 CARVALHO, A.M.P.; Ensino de ciências, unindo a pesquisa e a prática, 1. Edição. Thomson Pioneira, 2003 FISHER, L.; A ciência no cotidiano: como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo:Centauro, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2008. HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. KUHN, T.S.; A estrutura das revoluções cientificas. 8 Edição, Perspectiva, 2003 LAHERA, J.; FORTEZA, A.; Ciências físicas nos ensino fundamental e médio, modelos e exemplos. Porto Alegre: Artmed, 2006 MORAES, R. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre EDIPUCRS, 2000. MIZUKAMI, Mª DAS GRAÇAS N. Ensino: As Abordagens do Processo. SP., EPU, 1986. SFORNI, M.S.F.; Aprendizagem Conceitual e Organização do Ensino; 1. Edição, Araraquara: JM Editora, 2004. SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. Rio Grande do Sul: Inijuí, 2010. ZANON, l. B. & MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. Artigos em revistas, tais como: CALOR, A.R.; SANTOS, C.M.D.; Filosofia e ensino de ciências: uma convergência necessária. Revista Ciência Hoje, novembro de 2004, p.59-61. DRIVER, R.; ASOKO, H.; LEACH, J.; MORTIMER, E.; SCOTT, P.; Construindo conhecimento científico em sala de aula. Química Nova na Escola, 1999, 9, 31-40. GIORDAN, M.; KOSMINSKY, L.; As visões de ciência e sobre cientista entre estudantes do ensino médio. Química Nova na Escola, 2002, 15, 11-18. IVANISSEVICH, A.; O que os nossos jovens sabem sobre ciências; Revista Ciência Hoje, dezembro de 2003, p.26-33. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática INT0011 Metodologia do Ensino de Química II 60 0 4 60 5 INT0010-Metodologia do Ensino de Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Química I C.H. EMENTA Fundamentos teóricos e práticos sobre o processo de ensino e aprendizagem das ciências em espaços formais e não formais. Construção do conhecimento científico na sala de aula e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa no contexto do ensino de Ciências e de Química CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Os fundamentos teóricos e práticos sobre o processo de ensino e aprendizagem das ciências em espaços formais (Ensino tradicional; Ensino por descoberta; ensino expositivo; conflito cognitivo; ensino por pesquisa); - Construção do conhecimento científico na sala de aula e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem; - A abordagem construtivista no ensino de Ciências e Química; - Os fundamentos teóricos e práticos sobre o processo de ensino e aprendizagem das ciências em espaços não formais; - Tendências e perspectivas da pesquisa em ensino de Ciências e de Química. - O ensino de Ciências e de Química na atualidade – desafios, possibilidades e perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomson; Cengage Learning, 2004. ZANON, l. B. & MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, S. de M.; LABURÚ, C. Considerações sobre a função do experimento no ensino de ciências. In: NARDI, R. (org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo. Escrituras, 1998, p. 53-60. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. SP: FTD, 1999; CACHAPUZ, A. GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J.; VILCHES, A.(Orgs.); A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALHO, A.M.P.; VANNUCHI, A.I.; BARROS, M.A.; Ciências no Ensino Fundamental. 1. Edição, Scipione, 1998 DOHME, V.; DOHME, W. Ensinando a criança a amar a natureza: atividades, jogos, histórias e artesanato. São Paulo: Informal Editora, 2002. FARADAY, M.; A história da química de uma vela: as forças da matéria. Rio de Janeiro. Contraponto, 2003. MACEDO, L. DE et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. NUÑEZ, I.B.; RAMALHO, B.L (ORGS.); Fundamentos do ensino-aprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. PINTO, N. B. O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000. SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. Rio Grande do Sul: Inijuí, 2010. WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998. Artigos de revistas e anais, tais como: CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. In: XIII ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO. 13-16 de abril de 2006. Universidade Federal de Pernambuco. Anais... Recife. Brasil. (p.163-180). GIORDAN, M.; O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n0 10, 1999, 43-50. NUSSBAUM, J.; Classroom conceptual change: philosophical perspectives. International Journal in Science Education, v.11, Special Issue, 530-540. MARTINS, Isabel, GOUVEA, Guaracira e PICCININI, Cláudia. Aprendendo com imagens. Cienc. Cult., out./dez. 2005, vol.57, no.4, p.38-40. MOREIRA, M.A.; A teoria dos campos conceituais de Vergnaud, o ensino de ciências e a pesquisa nesta área. Investigações no Ensino de Ciências. Acesso através do site: http://www.if.ufrgs.br/public/ensino, 2002, 1- 22. MORTIMER, E.F.; Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Investigações no Ensino de Ciências. Disponível em: , 1996, 1-18. MORTIMER, E.F.; Scott, P.; Analise discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sócio-cultural para analisar e planejar o ensino. Investigações no Ensino de Ciências. Disponível em: < http://www.if.ufrgs.br/public/ensino>, 2002. SELLES, S. E.; AYRES, A. C. B. M. Representações sobre o sistema digestório: um estudo a partir da perspectiva de modelos mentais. Anais do Simpósio Latino-Americano da IOESTE. 02-04 de fevereiro de 2000. Universidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. (p. 67-72). FREITAS S. D. Analogias e metáforas no ensino de ciências: Que dizem as pesquisas? Anais do Simpósio Latino-Americano da IOESTE. 02-04 de fevereiro de 2000. Universidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. (p.281-285). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática INT0013 Metodologia do Ensino de Química III 60 0 4 60 7 INT0011-Metodologia do Ensino de Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Química II C.H. EMENTA O papel da experimentação na construção de conceitos químicos. Métodos e técnicas no uso de experimentos demonstrativos e investigativos no ensino de química. Teorização, análise crítica, seleção, produção e avaliação de ferramentas de ensino e recursos de aprendizagem na educação química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Ferramentas de ensino e recurso de aprendizagem: concepções; princípios psico-pedagógicos para sua utilização; abordagem histórica; exploração do uso e limitações de objetos, materiais e equipamentos; montagens experimentais; seleção, avaliação do uso e produção de ferramentas de ensino e recursos de aprendizagem em química. - Livro didático: análise e utilização no ensino de química. - O papel da experimentação na construção de conceitos químicos: o papel do experimento demonstrativo e investigativo no ensino de química; metodologias no uso de experimento demonstrativo e investigativo; técnicas na apresentação de experimento demonstrativo e investigativo; avaliação do uso de experimento demonstrativo e investigativo na sala de aula; seleção de experimentos demonstrativos e investigativos; montagem e adaptação de experimentos demonstrativos e investigativos; materiais de baixo custo e fácil aquisição na elaboração dos experimentos; precauções na apresentação dos experimentos que envolvam risco; a ciência e a arte das experimentações químicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIZOICOV, D. Ensino de ciências: fundamentos de métodos. 3. ed. Cortez, 2009. CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomson; Cengage Learning, 2004. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. SP: FTD, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, S. de M.; LABURÚ, C. Considerações sobre a função do experimento no ensino de ciências. In: NARDI, R.(org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo. Escrituras. p. 53-60, 1998. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. SP: FTD, 1999; MACEDO, L. DE et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FISHER, L.; A ciência no cotidiano: como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004 MATEUS, A.L.; Química na Cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001 PINTO, N. B. O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CASTLING, A. Competence based Teaching and Training. London: Thomson Learning, 1996. FELTRAN FILHO, A. et al. Técnicas de ensino: porque não? Campinas, SP: Papirus, 1991 HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas: Papirus, 2006. Artigos em revistas e anais, tais como: GIORDAN, M.; O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n.10, 1999, 43- 50. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática INT0013 Metodologia do Ensino de Química IV 60 0 4 60 7 INT0012-Metodologia do Ensino de Química III QF567 - Ligação Química e Estrutura Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Molecular C.H. QF566 Experimentos em Termodinâmica e Equilíbrio Químico EMENTA O papel da experimentação na construção de conceitos químicos. Métodos e técnicas no uso de experimentos demonstrativos e investigativos no ensino de química. Teorização, análise crítica, seleção, produção e avaliação de ferramentas de ensino e recursos de aprendizagem na educação química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Ferramentas de ensino e recurso de aprendizagem: concepções; princípios psico-pedagógicos para sua utilização; abordagem histórica; exploração do uso e limitações de objetos, materiais e equipamentos; montagens experimentais; seleção, avaliação do uso e produção de ferramentas de ensino e recursos de aprendizagem em química. - Livro didático: análise e utilização no ensino de química. - O papel da experimentação na construção de conceitos químicos: o papel do experimento demonstrativo e investigativo no ensino de química; metodologias no uso de experimento demonstrativo e investigativo; técnicas na apresentação de experimento demonstrativo e investigativo; avaliação do uso de experimento demonstrativo e investigativo na sala de aula; seleção de experimentos demonstrativos e investigativos; montagem e adaptação de experimentos demonstrativos e investigativos; materiais de baixo custo e fácil aquisição na elaboração dos experimentos; precauções na apresentação dos experimentos que envolvam risco; a ciência e a arte das experimentações químicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIZOICOV, D. Ensino de ciências: fundamentos de métodos. 3. ed. Cortez, 2009. CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomson; Cengage Learning, 2004. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. SP: FTD, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, S. de M.; LABURÚ, C. Considerações sobre a função do experimento no ensino de ciências. In: NARDI, R.(org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo. Escrituras. p. 53-60, 1998. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. SP: FTD, 1999; MACEDO, L. DE et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FISHER, L.; A ciência no cotidiano: como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004 MATEUS, A.L.; Química na Cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001 PINTO, N. B. O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CASTLING, A. Competence based Teaching and Training. London: Thomson Learning, 1996. FELTRAN FILHO, A. et al. Técnicas de ensino: porque não? Campinas, SP: Papirus, 1991 HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas: Papirus, 2006. Artigos em revistas e anais, tais como: GIORDAN, M.; O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n.10, 1999, 43- 50. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Estágio Supervisionado em Ensino de INT0016 30 60 4 90 5 Química L1 INT0010-Metodologia do Ensino de Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Química I C.H. EMENTA Escola campo de estágio: limites e possibilidades. Escola e sala de aula como espaços promotores do processo de ensino/aprendizagem. Projeto político-pedagógico escolar e as implicações do seu processo de construção. Relações sociais na escola e condições do exercício profissional docente. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Papel do estágio na formação inicial e continuada de professores - Função social e finalidades educativas da escola campo de estágio: estrutura física e administrativa; perfil do professorado e do alunado; relação escola-família e escola-comunidade; projeto político-pedagógico; cotidiano, rotina e cultura escolar. - Dimensões da prática escolar e educativa. - Projeto Político Pedagógico Escolar. - Interações sociais em situação de ensino-aprendizagem: relações professor-aluno; práticas facilitadoras e dificultadoras da aprendizagem; disciplina, autoridade e relações simbólicas e de poder na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004 MACHADO, L. B.; SANTIAGO, E. Políticas e gestão da educação básica. 2.ed. Recife : Ed. Universitária da UFPE, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2005. DELIZOICOV, D.; Ensino de ciências: fundamentos de métodos. 1. edição. Cortez, 2003 GIL PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. Questões de nossa época. São Paulo: Cortez, 2006. NÓVOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto editora, 2000. PERRENOUD, P.; Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIRONEZ, S. C. (org.). A prática do ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2000. QUELUZ, A. G. O trabalho docente – teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. Rio Grande do Sul: Inijuí, 2010. ZABALA, A. Prática educativa-como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998 ZANON, l. B. e MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. Artigos em revistas, tais como: SOUZA, M. L.; FREITAS, D. DE. O cotidiano de educandos(as) trabalhados na prática educativa de professores e professoras de biologia. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 4. n. 2, p. 16-23. 2004; MARTINEZ LOSADA, C.; GARCIA BARROS, S.; MODELO ALONSO, M.; Las ideas de los professores de ciências sobre formación docente. Enseñanza de las ciencias, 1993, 11(1), 26-32. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Estágio Supervisionado em Ensino de INT0014 30 75 4 105 6 Química L2 INT0016-Estágio Supervisionado em Ensino de Química L1 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos INT0011-Metodologia do Ensino de C.H. Química II EMENTA Organização curricular para o ensino de Ciências da Natureza e de Química nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Interdisciplinaridade e contextualização como prática de ensino em Ciências e de Química. Planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Regência no Ensino Fundamental e na educação de Jovens e Adultos: perspectiva de docentes em exercício e licenciandos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organização curricular e Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Fundamental II). - Seleção dos conteúdos de Ciências e de Química: interdisciplinaridade e Contextualização. - Planejamento para ensino de Ciências da Natureza. - Sequências didáticas para o ensino de Ciências da Natureza do 6º ao 9º do Ensino Fundamental. - Recursos e estratégias didáticas para o ensino de ciências no segmento de 6º a 9º ano do Ensino Fundamental: elaboração, vivência e avaliação nas escolas, campo de estágio e espaços informais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1999. FARIAS, Isabel Maria Sabino de; SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco; BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho; FRANÇA, Maria do Socorro Lima Marques. Didática e docência: aprendendo a profissão. 3. ed.. Brasília: Liber Livro, 2011. ZANON, l. B. e MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife, PE: Bagaço, 2009. CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2005. MACEDO, L. de et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. NÓVOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. KRASILCHIK, m. Prática de ensino de biologia. 4ª. Edição. rev. e ampl. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2004 Artigos em revistas e anais, tais como: DINIZ, R. E. da S.; CAMPOS, L. M. L. Formação inicial reflexiva de professores de ciências e biologia: possibilidades e limites de uma proposta. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 4. n. 2, p. 27-39. Maio-Agos 2004; SOUSA, G. G. de; MARANDINO, M. Desafios para expor a biologia em museus de ciências. Anais do Simpósio LatinoAmericano da IOESTE. 02-04 de fevereiro de 2000. Universidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. (p.72-76). Artigos do Journal of Chemical Education, Química Nova, Química Nova na Escola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Estágio Supervisionado em Ensino de INT0015 30 60 4 90 7 Química L3 INT0014-Estágio Supervisionado em Ensino de Química L2 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos INT0012-Metodologia do Ensino de C.H. Química III EMENTA Propostas de ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio. Planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Organização curricular e Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). - Seleção dos conteúdos de Química: interdisciplinaridade e Contextualização. - Planejamento para ensino de Ciências da Natureza. - Seqüências didáticas para o ensino de Química no Ensino Médio - Recursos e estratégias didáticas para o ensino de Química no Ensino Médio: elaboração, vivência e avaliação nas escolas campo de estágio e em espaços informais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1999. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: Área de Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2004. V. ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. FARIAS, Isabel Maria Sabino de; SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco; BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho; FRANÇA, Maria do Socorro Lima Marques. Didática e docência: aprendendo a profissão. 3. ed.. Brasília: Liber Livro, 2011. ZANON, l. B. e MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2005. FELTRAN, A. e col. Técnicas de Ensino: Por que não?, Editora Papirus, 18a. edição, 2007. KISHIMOTO, M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez Editora, 1996. KRASILCHIK, m. Prática de ensino de biologia. 4ª. Edição. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2004. MACEDO, L. de et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. NÓVOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. PIRONEZ, S. C. (org.). A prática do ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2000. QUELUZ, A. G. O trabalho docente – teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. ZABALA, A. Prática educativa-como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZANON, l. B. e MALDANER, O. A.(Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. Artigos em revistas e anais: DINIZ, R. E. da S.; CAMPOS, L. M. L. Formação inicial reflexiva de professores de ciências e biologia: possibilidades e limites de uma proposta. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 4. n. 2, p. 27-39, 2004. SOUSA, G. G. de; MARANDINO, M. Desafios para expor a biologia em museus de ciências. Anais do Simpósio LatinoAmericano da IOESTE. 02-04 de fevereiro de 2000. Universidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. (p. 72-76) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Estágio Supervisionado em Ensino de INT0017 30 90 4 120 8 Química L4 INT0015-Estágio Supervisionado em Ensino de Química L3 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos INT0013-Metodologia do Ensino de C.H. Química IV EMENTA Propostas de ensino de Química no Ensino Médio. Regência de Química no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos: perspectiva de docentes em exercício e licenciandos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Seqüências didáticas para o ensino de Química no Ensino Médio - Recursos e estratégias didáticas para o ensino de Química no Ensino Médio: elaboração, vivência e avaliação nas escolas campo de estágio e em espaços informais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. FARIAS, Isabel Maria Sabino de; SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco; BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho; FRANÇA, Maria do Socorro Lima Marques. Didática e docência: aprendendo a profissão. 3. ed.. Brasília: Liber Livro, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 85. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. A.; BARBOSA, R. M. (Orgs.) Projetos interdisciplinares em ciências e matemática: fundamentos e vivências. Recife, PE: Bagaço, 2009. CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2005. MACEDO, L. de et al. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. NÓVOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. KRASILCHIK, m. Prática de ensino de biologia. 4ª. Edição. rev. e ampl. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2004 Artigos em revistas e anais, tais como: DINIZ, R. E. da S.; CAMPOS, L. M. L. Formação inicial reflexiva de professores de ciências e biologia: possibilidades e limites de uma proposta. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 4. n. 2, p. 27-39. Maio-Agos 2004; SOUSA, G. G. de; MARANDINO, M. Desafios para expor a biologia em museus de ciências. Anais do Simpósio LatinoAmericano da IOESTE. 02-04 de fevereiro de 2000. Universidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. (p.72-76). Artigos do Journal of Chemical Education, Química Nova, Química Nova na Escola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática SF451 Fundamentos da Educação 60 0 4 60 2 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, instrumentando o aluno para a compreensão de sua formação prática como educador e para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à Educação brasileira numa perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Delimitações conceituais Conceito de educação Educação formal, não formal e informal A Educação e uma nova escola A relação ensinar-aprender A maestria Unidade II – Teorias educacionais e teorias pedagógicas Teorias pedagógicas e o debate moderno em Educação Escola Nova e teorias humanistas Perspectivas técnicas em educação Relação educação e sociedade: contribuição sociológica Pedagogias da conscientização Unidade 3 – Desafios da Educação Brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. Brasiliense: 1982. SILVA, André Gustavo Ferreira da; COSTA E SILVA, Gildemarks; MATOS, Junot Cornelio. (Org.). Fundamentos da Educação: fronteiras e desafios. Recife: Editora Universitária UFPE, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Sobre jequitibás e eucaliptos. In:____________. Conversas com quem gosta de ensinar: qualidade total na educação. 12 ed. Campinas: Papirus, 2010. ALTHUSSER, Louis. Os aparelhos ideológicos do Estado. In: ___________. Ideologia e aparelhos Ideológicos do Estado. Editorial Presença, 1980. p. 41-52. BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. In:__________. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. BEVILACQUA, Aluisio Pampolha. John Dewey e a Escola Nova no Brasil. Ciência & Luta de Classes Digital, a. 1, v.1, n.1, p. 1-18, 2014. GRAVATÁ et. al. Volta ao mundo em 13 escolas: sinais do futuro no presente. São Paulo: Fundação Telefônica: A. G., 2013. FREIRE, Paulo. Não há docência sem discência. In:______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não-formal. Sion: IDE, 2005. GOHN, Maria Gloria. Movimentos sociais na contemporaneidade. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 47, p. 333-361, maio-ago. 2011. LIBÂNEO, José Carlos. Uma nova escola. In:______. Adeus professor adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 27- 30. ______. As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na educação. In: LIB NEO, J. C.; SANTOS, A. (orgs). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005. p. 15-58. MIRA, Marilia Marques; ROMANOWSKI, Joana Paulin. Tecnicismo, neotecnicismo e as práticas pedagógicas no cotidiano escolar. In: IX Congresso Nacional de Educação, III Encontro Brasileiro de Psicopedagogia, Curitiba, 26-29 de outubro de 2009. Anais…, Universidade Federal do Paraná, 2009. PEREIRA, C. M. R. C., SABBATINI, M., VOSS, R. R. Paulo Freire em debate. Recife: Editora Universitária UFPE, 2013. REVISTA NOVA ESCOLA. Grandes pensadores: 41 educadores que fizeram história, da Grécia Antiga aos dias de hoje. São Paulo, Editora Abril, 2008. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo e Departamento de Química Fundamental-DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 0 4 60 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Administração Geral e Educacional - Conceitos - Principais bases teóricas - Paradigmas e perspectiva da gestão educacional - Perspectivas e implicações do processo de gestão democrática na escola Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar - Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar - Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos) - O dirigente e sua equipe - Proposta Pedagógica na gestão democrática da escola - Relações da escola com a comunidade - Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. ALONSO, Myrtes. “A administração educacional e os desafios da modernidade”. Revista brasileira de administração educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995. ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação &Sociedade, no 2, p. 36-46, jan. 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZERRA, M. C. e AGUIAR, M. C. C. DE. “Projeto político pedagógico da escola: eixo central do programa de formação continuada de dirigentes de escolas municipais”. Rev de Administração Educacional. V. 1, n.3, p. 119-134, 1999. BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983, 617 p. ou São Paulo: ed. Makron Brooks, 1993. 921 p. CLUBERTSON, Jack. A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliação dos planos de desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968. FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3.ed., São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994. GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, no 28, p. 49-62, 1992. GARCIA, Walter. Administração Educacional em crise. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação 90 0 6 90 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento – conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias. 2 - Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise, Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Psicologia e Orientação Educacionais Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Políticas Educacionais, Organização e AP493 60 0 4 60 Funcionamento da Escola Básica Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, políticos, culturais e sociais. Princípios, objetivos e características da Educação Básica, suas etapas e modalidades, problematizadas como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro - Processo de Organização da Educação Nacional: concepção e princípios da educação; - O paradigma sistêmico de organização e gestão da educação nacional. UNIDADE II Legislação e Financiamento da Educação Básica Nacional - O Direito à Educação nas Constituições e Reformas Educacionais (de 1930 aos dias atuais); - As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61; 9394/96); - O Plano Nacional de Educação: repercussões na (re) organização e financiamento da educação básica. UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis, Modalidades e Diretrizes - Educação Infantil: Legislação específica, demanda/oferta, diretrizes e referencial curricular nacional; - Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular; - Ensino Médio: legislação específica, demanda/oferta, organização curricular; - As Modalidades de Educação: Profissional, Jovens e Adultos, Especial, Ead, do Campo e Indígena: legislação específica, demanda/oferta, organização e funcionamento; - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica; - Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2013. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo, Cortez, 2012. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória limites e perspectivas. 12. Ed. São Paulo. Autores Associados. 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 4. ed. São Paulo. AVERCAMP. 2009. GIRALDELLI, Paulo. História da educação no Brasil. São Paulo. Cortez. 2006. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo, Xamã, 2002. RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas. Autores Associados, 2010 SAVIANI, D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2. ed. São Paulo, Editores Associados, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Fundamentos da Língua Brasileira de PO494 30 30 4 60 Sinais - LIBRAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA - Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais. - História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional. - Abordagens educacionais para pessoas surdas. II – A GRAMÁTICA DA LIBRAS - A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático. - Os parâmetros da Libras: - expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial); - reconhecimento de espaço de sinalização; - reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; - reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala). - Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais. III – A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE - O uso da Libras nos vários contextos de interação social. - Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2). - Peculiaridades na escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue. IV – O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo. - A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo. - O tradutor e intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do estudante surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. ________. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação / FAPESP, 2009. LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Psicologia e Orientação Educacionais Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática TE707 Didática 60 0 4 60 3 Requisitos Pré-requisitos SF451-Fundamentos da Educação Co-Requisitos C.H. EMENTA O estudo da didática: o ensino, a aula, e seus fundamentos epistemológicos, pedagógicos, sócio-culturais, históricos, psicológicos, estéticos, éticos, políticos, e suas relações com a educação, a pedagogia, o currículo e os saberes. processos de planejamento, execução, avaliação e suas categorias básicas: ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, técnica/política, subjetividade individual e coletiva, na perspectiva da formação de professores/educação básica no contexto da prática educativa e sócio-cultural mais amplo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Didática: objeto de estudo e suas relações históricas com a Pedagogia e com o contexto sócio-cultural mais amplo; O processo de ensino na relação com a aprendizagem nas diversas concepções pedagógicas e de conhecimento; A dimensão Ética da profissão docente. ● A Aula e suas categorias básicas no contexto da Educação Básica: ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, dimensão técnica-política, subjetividade individual e coletiva. ● A docência e sua relação com a cultura da escola e escolar, os saberes docentes/discentes, curriculares, escolares e as novas linguagens. ● O planejamento, a avaliação e o ensino-aprendizagem enquanto uma práxis educativa, pedagógica e sócio- cultural integrada: O projeto político-pedagógico e curricular da escola e sua relação com o projeto didático; Função/enfoques teórico-metodológicos; Componentes curriculares (objetivos, conteúdos, metodologias/atividades/meios e procedimentos avaliativos); Modalidades: planos de ensino, de unidade, de aula e projetos de trabalho com temas transversais; Formas de organização e desenvolvimento; Instrumentos, recursos e critérios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, M. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2009. BEHRENS. M. Paradigma da complexidade metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis, Vozes, 2006. FARIAS, I.; SALES, J.; BRAGA, M. & FRANÇA, M. Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. PUENTES, R.; AQUINO, O. & QUILLICI NETO, A. Profissionalização dos professores: conhecimentos, saberes e competências necessários à docência. Educar, v. 34, 2009, p. 169 – 184. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, M. & OLIVEIRA, M. (Org.). Alternativas da Didática. Campinas SP: Papirus Editora, 2004. ALARCÃO, I. (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. CUNHA, M.A docência como ação complexa: o papel na formação de professores”. In: ROMANOWSKI, J. et al. Conhecimento local e conhecimento universal:pesquisa, didática e ação docente. Vol. I .Curitiba: Champagnat, 2004, p.31-42. LOUREIRO, Carlos. A docência como profissão. Porto: Asa Editores, 2001. MASETTO, Marcos (Org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. MELO, M. A construção do saber docente: entre a formação e o trabalho. XXV Reunião Anual da ANPEd, 2002. OLIVEIRA, M. (Org.). Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1993. PENIN , S. A aula espaço de cultura , lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus. 1994. PERRENOUD, P. & ALTET, M. (Org.). Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD. P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed. 2002. VASCONCELOS, C. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. VASCONCELOS, C. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. São Paulo: Libertad, 2003. VEIGA, I. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus. 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Métodos e Técnicas de Ensino Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática Fundamentos da História da Química na INT0009 60 4 60 4 sua Relação com o Ensino Requisitos Pré-requisitos SF451 – Fundamentos da Educação Co-Requisitos C.H. EMENTA Abordagem crítico-reflexiva da História da Química caracterizando-a como uma construção humana sob o ponto de vista social, político e cultural para o contexto da Educação Química. A História da Química e a construção do conhecimento científico: o método científico e o desenvolvimento da Química na sua relação com o ensino; Concepções epistemológicas e o ensino de Química: contribuições da abordagem histórica como prática pedagógica para o ensino de Química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à História da Química na sua relação com o ensino de Química, da Época Pré-clássica aos meados do século XX. História dos conceitos fundamentais em Química. História e contribuição dos prêmios Nobel em Química e seu impacto nos conceitos químicos e na humanização da ciência. Estratégias metodológicas possíveis para a inserção da História da Química na Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O Que é Ciência, Afinal? Ed. Brasiliense, São Paulo; 1993 LE COUTEUR, P.; BURRESON, J. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed, 2006. STRATHERN, P. O Sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da Química. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASSOT, A. A ciência através dos tempos, Ed. Moderna, 2ª ed. São Paulo; 2004 COBB, C. and GOLDWHITE, H. Creations of fire: chemistry's lively history from alchemy to the atomic age, Plenum Press, NY;1995 NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da Química: um livro-texto para a graduação. São Paulo: Editora Átomo, 2008. OKI, M. C. M.; MORADILLO, E. F. O ensino de História da Química: contribuindo para a compreensão da natureza da Ciência. Ciência & Educação, v. 14, n. 1, p. 67-88, 2008. RHEINBOLDT, H. História da Balança, Nova Stella. São Paulo; 1998 SILVA, D. D.; FARIAS, R. F.; NEVES, L. S. História da Química no Brasil. São Paulo: Editora Átomo, 2006. TRINDADE, D. F. e TRINDADE, L. S. P. A História da História da Ciência: uma possibilidade para aprender ciências. São Paulo: Madras, 2004. VANIN, J. A. Alquimistas e químicos, Ed. Moderna. São Paulo; 2008 Textos da seção História da Química do periódico Química Nova na Escola, SBQ. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF e Licenciatura em Química Departamento de Ensino e Currículo - DEC _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática PO493 Avaliação da Aprendizagem 45 15 4 60 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação. - A Geração de Mensuração; - A Geração de Descrição; - A Geração de Julgamento; - A Geração de Negociação. Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem. - Critérios de Avaliação; - Classificação dos Juízos; - Tipologia da Avaliação; - Funções da Avaliação; - Princípios da Avaliação; - Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem - As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa; - Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva - Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa; - Avaliação Formativa; - Avaliação como Regulação - Avaliação Mediadora; - Avaliação Compartilhada; - Avaliação como Julgamento; - Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido; - A Avaliação e a Problemática do Erro; - Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar - A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens; - A classificação das Tarefas para as Aprendizagens; - O Planejamento da Avaliação Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação - Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem; - Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos; - Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação á distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12a Ed. São Paulo: Cortez, 2011. MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petropólis: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Fátima Maria Leite. (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. Universitária, 2010. DESPRESDITERIS, Léa e TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso... instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa. (org.).Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Psicologia e Orientação Educacionais Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF559 Química Ambiental 60 00 04 60 Introdução à Termodinâmica e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Equilíbrio Químico EMENTA Aplicação de conceitos básicos de química para processos ambientais que ocorrem naturalmente na atmosfera, em fase sólida e nas águas. Geoquímica incluindo origem dos elementos no universo e no planeta. Importância dos processos biológicos. Atuação do homem na natureza e seu impacto nos processos químicos naturais. Energia e meio ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Química Nuclear: Instabilidade dos núcleos. Processos de emissão alfa, beta e gama. Reações nucleares. Geoquímica no Universo e o Sistema Solar. Geoquímica na Terra. A Formação do planeta, processos de diferenciação. Comparação com o universo. Importância para a consolidação da vida no planeta. A evolução química do planeta. Aplicações de química para diferenciação da Terra. Hidrosfera. Hidrosfera. Atmosfera. Biosfera. Ciclos químicos (CO2 N2, P). Reações nos ciclos químicos (ácido-base, redox, solubilidade). Reações nos ciclos do Carbono, Nitrogênio e Fósforo. Equilíbrio carbonato na natureza (ácido-base e solubilidade). Equilíbrio redox na natureza, diagramas E/pH. Poluição. Necessidades energéticas. Energia nuclear. Impacto ambiental. Energia hidrelétarica. Impacto ambiental. Energia térmica. Impacto ambiental. Energias alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ROCHA, J.C., ROSA, A. H.; CARDOSO, A.A. Introdução à Química Ambiental. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. - BAIRD, C. Environmental chemistry. 2. ed. Nova Iorque: W.H. Freeman, 1999. - MANAHAN, S.E. Environmental chemistry. 8.ed. Boca Raton: CRC Press, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ANDREWS, J.E. An Introduction to environmental chemistry. 2.ed. Malden: Blackwell Publishing, 2004. - LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; LUCHESE, E.B. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência / Rio de Janeiro: LTC, 2009. - BENN, F.R.; McAULIFFE, C.A. Química e poluição. São Paulo: Rda USP: Livros Técnicos e Científicos Ed., 1981. - DOMÈNECH, X.; PERAL, J. Química ambiental de sistemas terrestres. Barcelona: Reverté, 2006. - MIHELCIC, J.R.; ZIMMERMAN, J.B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF581 Introdução a Estereoquímica 60 0 4 60 QF567-Ligação Química e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Estrutura Molecular EMENTA Estrutura: constituição, configuração e conformação; Estereoisomeria: enantiômeros e diastereoisômeros; elementos de simetria. Configuração absoluta e relativa. Sistemas de nomenclatura; Propriedades dos enantiômeros; Racematos e composição enantiomérica. Métodos de separação; Pró-quiralidade; Configuração e conformação de classes de compostos. Propriedades quirópticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura: constituição, configuração e conformação. Estereoisomeria: enantiômeros e diasteroisômeros - Elementos de simetria. Configuração absoluta e relative. Sistemas de nomenclatura. Propriedades de enantiômeros. Racematos e composição enantiomérica. Métodos de separação. Pró-quiralidade. Configuração e conformação de classes de compostos. Propriedades quirópticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. W. Graham Solomons, C. B. Fryhle, S. A. Snyder, Química Orgânica - Vol. 1 e 2, 12ª ed., Editora LTC, 2018. E. L. Eliel, S. H. Wilen, M. P. Doyle, Basic organic stereochemistry, Wiley 2001 K. P.C.Vollhardt, N.E. Schore; Química Orgânica: Estrutura e Função, trad. Ricardo B. Alencastro...[et al.], Bookman, Porto Alegre, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR P. Wyatt, S. Warren, Organic Synthesis: Strategy and Control, John Wiley & Sons, 2007. J. Mcmurry, Química orgânica: Combo, 3ª ed., Editora Cengage Learning, 2016. A. J. S. Góes, Estereoisomeria de Compostos Orgânicos -Conceitos e Aplicações -– Editora Blucher, 2019. F. A. Carey, Química Orgânica, 7ª ed., Editora McGraw Hill, 2011. J. Clayden, N. Greeves, S. Warren, Organic Chemistry, 2nd Edition, Oxford University Press; 2nd ed., 2012 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF543 Introdução à Nanociência 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Associada as mudanças de paradigma na ciência, a nanociência figura como uma das áreas mais atraentes e promissoras para um salto no desenvolvimento tecnológico deste século que se inicia. Esta área vem crescendo dia após dia, e pode provocar grande impacto na ciência dos materiais, física e biologia. Prevê-se que nos próximos 20 anos a nanociência transformará a ciência, tecnologia e sociedade. No futuro pode ser um curso fundamental para todo pesquisador na área de Química, Física da Matéria Condensada, e Biologia. Neste curso será apresentada uma visão introdutória sobre nanociência indo desde definições básicas até aplicações em nanotecnologia, inclusive com apoio de práticas envolvendo microscopia de força atômica (microscopia em escala nanoscópica) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições e efeitos de tamanho em ciência; O estado da arte; materiais nanoestruturados; Nanodispositivos; Eletrônica Molecular; Nanobiotecnologia; Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - TOMA, H.E. O Mundo Nanométrico: a dimensão do novo século. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. - POOLE, C.P.; OWENS, F.J. Introduction to Nanotechnology. Hoboken: Wiley-Interscience, 2003. - WILSON, M. Nanotechnology: basic science and emerging technologies. Boca Raton: Chapman & Hall/CRC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DURÁN, N.; MATTOSO, L.H.C.; MORAIS, P.C. Nanotecnologia: introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo: Artliber, 2006. - MARTINS, P.R.; DULLEY, R. Nanotecnologia, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2008. - INVERNIZZI, G.F.N. Las nanotecnologías en América Latina. México: Red Latinoamericana de Nanotechnología y Sociedad: Universidad Autónoma de Zacatecas: MAPorrúa librero-editor, 2008. - TIMP, G. Nanotechnology. Nova Iorque: Springer Book Archive, 1999. - LOOS, M.R. Nanociencia e Nanotecnologia: compositos termofixos reforcados com nanotubos de carbono. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI X ELETIVO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF551 Introdução à Ciência da Cor 4 0 4 60 Pré-requisitos Cálculo L1 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de radiometria e colorimetria, com base nos padrões da Comission Internationale de l’ eclairage (CIE), iniciando com os mecanismos de visão humana e abordando as diversas causas da cor (um total de 15 mecanismos). A interpretação de diagramas de cromaticidade para síntese aditiva de cores será complementada com a utilização de programas computacionais, a algumas aplicações que serão discutidas para diversas áreas. Para a licenciatura serão apresentados métodos para ensino didático sobre a cor e suas causas. Para explicação de algumas causas, serão feitas algumas experiências, inclusive utilizando-se microscopia de força atômica de insetos cujas estruturas originam cores por interferência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão humana; Respostas de cones e bastonetes; Síntese aditiva e substrativa; Tristimulus; Visão fotóptica e escotóptica; Diagramas de cromaticidade; Radiometria; Causas das cores. Experimentos com microscopia de tunelamento e/ou Força Atômica (AFM) e espectroscopia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 9. ed. Brasília: Editora da UNB, 1989. • SILVEIRA, L. M. Introdução à Teoria da Cor. 1. ed. Curitiba: Ed. UTFPR, 2011. • WYSZECKI, G.; STILES, W. S. Color Science: Concepts and Methods, Quantitative Data Formulae. 2. ed. New York: John Wiley and Sons, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • PEDROSA, I. O universo da cor. Rio de Janeiro: Senac, 2012. • SHEVELL, S. K. The Science of Color. 2. ed. Oxford: Elsevier Science, 2003. • NASSAU, K. The Physics and Chemistry of Color: The Fifteen Causes of Color. 1. ed. New York: Wiley–Blackwell, 1983. • SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. • ZANETTE, S. I. Introdução à Microscopia de Força Atômica. São Paulo: LF Editorial, 2023. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática QF472 Processos Eletroquímicos e suas 60 00 04 60 8º Aplicações QF567 - Ligação Química E Estrutura Molecular Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. QF565 - Introdução à Termodinâmica e Equilíbrio Químico EMENTA Introdução à eletroquímica, reações redox em solução e em eletrodos. Células galvânicas e eletrolíticas. Aplicações de eletroquímica: pilhas e baterias, eletrólise industrial, métodos eletroanalíticos clássicos, corrosão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à eletroquímica: equilíbrio de íons em solução, equilíbrio íon – metal, potencial eletroquímico. Reações redox em solução, eletrodos reversíveis (eletrodos de referência), a escala de potencial do eletrodo de hidrogênio e outros. Agentes redutor e oxidante. Previsão de reações e limitações termodinâmicas. Células galvânicas e eletrolíticas. Curvas de corrente vs potencial para interfaces eletrodo/solução. Pilhas mais comuns: pilha seca e alcalina. Baterias: bateria de chumbo ácido e de lítio. Processos industriais importantes que aplicam eletrólise (refino de metais, eletrossíntese orgânica). Titulações redox, condutimétricas e introdução a métodos instrumentais. Corrosão do ponto de vista eletroquímico (modelos, mecanismos e métodos de prevenção). BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o Meio Ambiente, 3a Edição, 2006, editora Bookman. - BARD, A. J.; FAULKNER, L. R. Electrochemical methods: fundamentals and applications. 2.ed. Nova York: John Wiley & Sons, 2001. - BRETT, A.M.O.; BRETT, C.M.A. Eletroquímica: princípios, métodos e aplicações, 1.ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - STRADIOTTO, N.R. Métodos eletroanalíticos: conceitos, experimentos e aplicações. 1ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2021. - DAMASKIN, B.; PETRI, O. Fundamentos da electroquimica teórica. Moscou: MIR, 1985. - TICIANELLI, E. A.; GONZALEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2005. - POTTER, E. C. Electrochemistry principles e applications. London: Cleaver-Hume, 1956. - KORYTA, J.; DVORAK, J.; BOHACKOVA, V. Electrochemistry. London: Methuen, 1970. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF506 Tópicos de Química para o Ensino 1 60 0 4 60 8 QF567-Ligação Química e Estrutura Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Molecular C.H. EMENTA Aplicações do conhecimento disponível em química moderna para problemas relevantes ao ensino médio, tais como, questões tecnológicas, de meio ambiente, pesquisa, materiais, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo variável a ser proposto pelo docente que for apresentar a disciplina e que atenda ao teor da Ementa. Deve ser um curso de interesse geral e atual que empregue os conceitos aprendidos em nível de graduação e alguns conhecimentos mais específicos em nível das áreas básicas de Química (Orgânica, Inorgânica, Físico- química e Analítica). BIBLIOGRAFIA BÁSICA P. W. Atkins, L. Jones, Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 3a edição, Bookman, Porto Alegre, 2006. W.L. Masterton, Química: princípios e reações, tradução da 6ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2010. R. Chang, Química Geral: conceitos essenciais, 4ª edição. Porto Alegre, AMGH editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Zanon, L.B.; Maldaner, O.A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Editora Uniui, 2020. Vogel, A.I. Textbook of Practical Organic Chemistry (5th Edition). Brown de LeMay e Bursten. Química, Ciência Central, LTC Editora, 1999. J.C. Kotz e P. Treiche. Química e Reações Químicas, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998. Mahan, B.M.; Myer, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF507 Tópicos de Química para o Ensino 2 60 0 4 60 QF567-Ligação Química e Estrutura Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Molecular C.H. EMENTA Aplicações do conhecimento disponível em química moderna para problemas relevantes ao ensino médio, tais como, questões tecnológicas, de meio ambiente, pesquisa, materiais, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo variável a ser proposto pelo docente que for apresentar a disciplina e que atenda ao teor da Ementa. Deve ser um curso de interesse geral e atual que empregue os conceitos aprendidos em nível de graduação e alguns conhecimentos mais específicos em nível das áreas básicas de Química (Orgânica, Inorgânica, Físico- química e Analítica). BIBLIOGRAFIA BÁSICA P. W. Atkins, L. Jones, Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 3a edição, Bookman, Porto Alegre, 2006. W.L. Masterton, Química: princípios e reações, tradução da 6ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2010. R. Chang, Química Geral: conceitos essenciais, 4ª edição. Porto Alegre, AMGH editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Zanon, L.B.; Maldaner, O.A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Editora Uniui, 2020. Vogel, A.I. Textbook of Practical Organic Chemistry (5th Edition). Brown de LeMay e Bursten. Química, Ciência Central, LTC Editora, 1999. l. J.C. Kotz e P. Treiche. Química e Reações Químicas, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998. Mahan, B.M.; Myer, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Psicologia e Orientação Educacionais Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF508 Tópicos de Química para o Ensino 3 30 0 2 30 8 QF567-Ligação Química e Estrutura Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos Molecular C.H. EMENTA Aplicações do conhecimento disponível em química moderna para problemas relevantes ao ensino médio, tais como, questões tecnológicas, de meio ambiente, pesquisa, materiais, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo variável a ser proposto pelo docente que for apresentar a disciplina e que atenda ao teor da Ementa. Deve ser um curso de interesse geral e atual que empregue os conceitos aprendidos em nível de graduação e alguns conhecimentos mais específicos em nível das áreas básicas de Química (Orgânica, Inorgânica, Físico- química e Analítica). BIBLIOGRAFIA BÁSICA P. W. Atkins, L. Jones, Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 3a edição, Bookman, Porto Alegre, 2006. W.L. Masterton, Química: princípios e reações, tradução da 6ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2010. R. Chang, Química Geral: conceitos essenciais, 4ª edição. Porto Alegre, AMGH editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Zanon, L.B.; Maldaner, O.A. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Editora Uniui, 2020. Vogel, A.I. Textbook of Practical Organic Chemistry (5th Edition). Brown de LeMay e Bursten. Química, Ciência Central, LTC Editora, 1999. l. J.C. Kotz e P. Treiche. Química e Reações Químicas, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998. Mahan, B.M.; Myer, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF534 Química de Processos Biológicos 60 00 04 60 Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à bioquímica a partir da relação entre as propriedades bioquímicas dos sistemas vivos e as características das principais classes de biomoléculas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propriedades distintivas dos sistemas vivos: Composição macromolecular, compartimentação, ambiente intracelular, acoplamento energético entre catabolismo e anabolismo, intermediários químicos e energéticos, precursores da biossíntese das macromoléculas. Termodinâmica de sistemas biológicos: Primeira e segunda lei, cálculos de energia livre, importância dos processos acoplados em sistemas biológicos. Catálise enzimática: Especificidade. Cinética enzimática, tunelamento, alosteria. Mecanismos catalíticos. Dinâmica de proteínas. Estudo de caso: bioquímica de hemoglobina, determinação de atividades enzimáticas, aplicações em química analítica. Fluxos de matéria e energia no metabolismo: Tipos de reações metabólicas. Glicólise, ciclo de Krebs, glicogênese, fosforilação oxidativa, fotossíntese, fixação de nitrogênio. Transdução de energia. Estudo de caso: bioquímica da rodopsina bacteriana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. - VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. - RAW, I.; COLLI, W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Edart, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. - CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. - MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1991. - PRATT, C.W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF504 Introdução aos Polímeros Sintéticos e 60 00 04 60 Naturais L QF572 - Introdução a Química Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Orgânica EMENTA Introdução aos polímeros sintéticos e naturais com ênfase em suas aplicações mais “modernas”. Introdução aos cristais líquidos e suas aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Polímeros: definição e evolução histórica do conceito de polímeros. Polímeros naturais e sintéticos: polissacarídeos, peptídeos, ácidos nucleicos, e principais polímeros sintéticos orgânicos e inorgânicos. Nomenclatura de polímeros: nomenclatura baseada na origem, nomenclatura segundo a convenção do IUPAC, e nomes comerciais. Estrutura de cadeias: configuração e conformação, estereoquímica, cadeias lineares, cadeias ramificadas, cadeias interligadas, copolímeros. Estrutura de polímeros: cristalinidade e transições térmicas. Peso molecular. Propriedades mecânicas de polímeros: elastômeros, fibras e plásticos. Síntese de polímeros: reações de polimerização (etapas e cadeia), e técnicas de polimerização (solução, bulk, emulsão, catálise de transferência de fase, etc.) Polímeros com aplicações tecnológicas e biomédicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MANO, E.B.; MENDES, L.C. Introdução a polímeros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999 - CANEVAROLO JÚNIOR, S.V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnológicos e engenheiros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006. - NICHLSON, J.W. The Chemistry of Polymers. Cambridge: The Royal Society of Chemistry, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Química Orgânica – T. W. Graham Solomons. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996(6a edição). - MARINHO, J.R.D. Macromoléculas e polímeros. Barueri: Manole, 2005. - GROSBERG, A.Y.; KHOKHLOV, A.R. Giant molecules: here, there, and everywhere. 2.ed Hackensack: World Scientific, 2011. - ODIAN, G.G. Principles of polymerization. 4.ed. Hoboken: Wiley-Interscience: John Wiley, 2004. - SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 12.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática QF549 Introdução aos Métodos Instrumentais em 30 0 2 30 Química Orgânica Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Energia e o espectro eletromagnético. Teoria e aplicações: Espectroscopia no infravermelho e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear. Espectroscopia no ultravioleta e visível, teoria da espectroscopia eletrônica, aplicações da espectroscopia eletrônica. Espectrometria de massas: princípios básicos, instrumentação, íons metaestáveis e processos de fragmentações. Elucidação estrutural pela aplicação conjunta das espectroscopias de ultravioleta, infravermelho, ressonância magnética nuclear e espectrometria massa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espectroscopia de Infravermelho: Processo de absorção; Tipos de vibração molecular; Determinação de grupos funcionais; Interpretação de espectros de Infravermelho. Ressonância Magnética Nuclear: Estados de spin; Mecanismos de absorção de energia (ressonância; Blindagem e deslocamento químico; Equivalência química; Constantes de acoplamento; Integrais e integração; Interpretação de espectros de RMN. Espectrometria de Massas: O espectrômetro de massas; Cromatografia gasosa – espectrometria de massas; íons metaestáveis e processos de fragmentações. Interpretação de espectros de Massas Espectroscopia de Ultravioleta: A natureza da excitação eletrônica; Instrumentação; Influência dos solventes; Efeitos de conjugação e grupos funcionais; Interpretação de espectros de Ultravioleta. Elucidação estrutural pela aplicação conjunta das espectroscopias de ultravioleta, infravermelho, ressonância magnética nuclear e espectrometria massa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA T. W. Graham Solomons, C. B. Fryhle, S. A. Snyder, Química Orgânica - Vol. 1 e vol. 2, 12ª ed., Editora LTC, 2018. R. Silverstein, F. Webster, D. Kiemle, D. Bryce, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, Editora LTC, 8 Edição, 2019. D. Pavia, G. Lampman, G. Kriz, J. Vyvyan, Introdução à espectroscopia, Editora Cengage Learning, 2a edição, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR C. Nascimento, Ressonância Magnética Nuclear, Editora Blucher, 1a edição, 2016. H. Friebolin, Basic One- And Two-Dimensional NMR Spectroscopy– Editora Wiley-VCH Verlag, 2010. P. Larkin, Infrared and Raman Spectroscopy: Principles and Spectral Interpretation, – Editora Elsevier, 2017. W. Kemp, Organic Spectroscopy, 2nd ed., Macmillan Publishers, 1987. D. H. Williams, I. Fleming, Spectroscopic Methods in Organic Chemistry, 5th. Ed, McGraw-Hill, 1995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática QF538 Divulgação Científica 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Não há C.H. EMENTA Necessidade histórica e social da divulgação científica. Programas de divulgação científica na área de química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos da divulgação científica. A popularização do saber. Exposições de Química. Feiras de Química. Olimpíadas de Química. Jornalismo científico. Teatro Científico. A Química nos Museus e Centros de Ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - S. Crestana, E. Hamburger, S. Mascarenha – “ Educação para a Ciência”, Ed. Livraria da Física Ltda, São Paulo, 2002. - L. Massarani, I.C. Moreira, F. Brito - “Ciência e Público” , Casa da Ciência ed., Rio de Janeiro, 2002. - C.M. Sousa, N.P.Marques, T.S. Silveira. Cabral - “A Comunicação Publica da Ciência”, Ed. Livraria Universitária, Tambaté, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Silva, D.O. Anotações sobre discursos no relise difusionista: linguagem científica e tecnológica no jornalismo. João Pessoa: Idéia, 2013. - Braga, G.M.; Pinheiro, L.V.R. Desafios do impresso ao digital: questões contemporâneas de informação e conhecimento. Brasília, DF : IBICT: UNESCO, 2009. - Vogt, C.; Gomes, M.; Muniz, R. Comciência e Divulgação Científica. Campinas: BCCL/ UNICAMP, 2018. - Porto, C.M.; Brotas, A.M.P.; Bortoliero, S.T. Diálogos entre ciência e divulgação científica. Salvador: EDUFBA, 2011. - Massarani, L.; Dias, E.M.S. José Reis: Reflexões sobre a divulgação científica. Rio de Janeiro: Fiocruz/COC, 2018. - Artigos científicos no tópico abordado. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Química Fundamental – DQF Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática EN226 Introdução à Proteção Radiológica 60 0 4 60 Pré-requisitos não há. Co-Requisitos não há. Requisitos C.H. EMENTA Conceitos fundamentais, grandezas e unidades de radiação, filosofia da proteção radiológica, proteção às radiações externas, proteção às radiações internas, monitoração individual e monitoração de área, manuseio de material radioativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teórico: Propriedades das radiações ionizantes; Interação da radiação com a matéria; Objetivos da proteção radiológica; Unidades e Grandezas da proteção Radiológica; Exposição Ocupacional, Sistema de limitação de dose; Proteção às exposições externas, Cálculo de blindagens; Proteção às exposições internas; Bases biológicas para a dosimetria interna; Detectores de radiação; Monitoração de área e individual. Prática: Estudo da variação da dose em função da distância, Medidas com monitores de área e monitores individuais; Estudo de diferentes materiais para blindagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA James Turner- Atoms, Radiation and Radiation Protection- John Wiley & Sons. Otto G. Raabe- International Radiation Dosimetry- Medical Physics Publishing. SHAPIRO, Jacob. Radiation protection: a guide for scientists, regulators, and physicians . 4th. ed. -. Cambridge: Harvard University Press, 2002.. 663 p. ISBN 067407409 : (enc.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Protection from Potential Exposures : application to selected radiation sources adopted by commission in november 1996 / 1997 - LIRA, Renata Farias. Otimização de sistemas de radioproteção para serviços de medicina nuclear. Recife, 2012. 81 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, 2012 - DOWD, Steven B.; TILSON, Elwin R. Practical Radiation Protection and Applied Radiobiology. 2.ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1999.. 352 p. ISBN 0-7216-7523-9 : (broch.) - BUSHONG, Stewart C. Radiologic Science for Techinologists: phisics, biology and protection . 6.ed. Saint Louis: Mosby, 1997. 586 p. ISBN 0-8151-1579-2 : (broch.) - AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA. Personnel dosimetry for radiation accidents. Vienna IAEA 1965.. 713 p. (Proceedings series (International Atomic Energy Agency) ). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Química Fundamental Química Licenciatura _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FI204 Física L3 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos Física L2 Co-Requisitos C.H. EMENTA Eletricidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eletrostática: carga elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss e Aplicações. Circuitos elétricos: corrente elétrica; lei de Ohm; circuitos de corrente contínua. Campo magnético: Força magnética e lei de Ampére. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA: R. Resnick e D. Halliday, Vol. 3, 4aEd., Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1985. FÍSICA: P. Tipler, Vol. 2, 2a Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1984. D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 1, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. J. Leite Lopes, “A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas elementares”, Ed. da UFRJ, 2005. 2. J. J. Brehm e J. W. Mullins, “Introduction to the structure of matter: a course in modern physics”, John Willey, 1a edição, 1989. 3. A. Beiser, “Conceitos de Fisica moderna”, Editora Polígono, 1969. 4. H. D. Young, R. A. Freedman, “Física IV, Ótica e Física Moderna”, Addison-Wesley, 2009. 5. H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 4, Blücher, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FI205 Física L4 60 4 60 5 Requisitos Pré-requisitos FI204-Física L3 Co-Requisitos C.H. EMENTA Ondas eletromagnéticas, luz, ótica geométrica, ótica física, teoria da relatividade restrita e conceitos básicos de física quântica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I- EQUAÇÕES DE MAXWELL: Corrente de deslocamento, as equações de Maxwell. II - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: descrição de uma onda eletromagnética, o vetor de Poynting, reflexão, refração e polarização. III - LUZ: Onda ou partícula, velocidade da luz, espectro eletromagnético, princípio de Fermat, reflexão, refração, polarização da luz. IV - ÓTICA GEOMÉTRICA: Espelho plano, espelhos esféricos, lentes, formação de imagens por refração. V - ÓTICA FÍSICA: Natureza ondulatória da luz, interferência com duas ou mais fontes, modelo vetorial para a adição de ondas harmônicas, difração, figuras de difração. VI - TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA: Postulados de Einstein, dilatação do tempo, contração do comprimento, conceito de simultaneidade, transformação de Lorentz, momento relativístico, energia relativística, massa e energia. VII - CONCEITOS BÁSICOS DE FÍSICA QUÂNTICA: Radiação do corpo negro e a teoria de Planck, efeito fotoelétrico, efeito Compton, dualidade onda-partícula, e princípio da incerteza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 4, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. - P. Tipler; G. Mosca, “Física para Cientistas e Engenheiros”, vol. 2 e 3, 6. Livros Técnicos e Científicos, 2009. - H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básico”, vol. 4, Blücher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - R. A. Serway; J.W. Jewett Jr. Princípios de Física, v. 4, Cengage Learning, 2004 - R. P. Feynman, T. B. Leighton; M. Sands. Lições de Física de Feynman, V. 2 e 3, Bookman, 2008. - H. D. Young, T. A. Freedman. Física IV, Ótica e Física Moderna. Addison-Wewsley, 2009. - A. M. Luiz. Ótica e Física Moderna, Teoria e Problemas Resolvidos. Editora Livraria da Física, 2009. - J. Walker. O Circo Voador da Física. Livros Técnicos e Científicos (LTC), 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FI131 Física Experimental L2 45 3 45 Requisitos Pré-requisitos Física Experimental L1 Co-Requisitos FI203-Física L2 C.H. EMENTA Abordagem dos aspectos conceituais, antropológicos e didáticos da escolarização de jovens e adultos (séries iniciais), particularizando o conjunto de situações de ensino-aprendizagem vivenciadas pelo aluno e o professor no cotidiano da sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação de jovens e adultos – desafio da Escola e Movimentos Sociais de Educação; 2. Processo de alfabetização de Jovens e Adultos – concepções e procedimentos didáticos; 3. A formação do leitor Jovem e Adulto; 4. O conhecimento matemático na sala de aula de jovens e adultos; 5. As Ciências Sociais e a Construção da identidade social do aluno da educação de Jovens e Adultos; 6. As Ciências Naturais na Educação de Jovens e Adultos – procedimentos metodológicos; 7. Artes Plásticas na sala de Jovens e Adultos – conhecimento estético e a formação do usuário da produção cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARRAHER, T. Nunes – Na vida dez, na escola zero – Cortez, SP, 1988; 2. DUARTE, N. O. – O Ensino da Matemática na Educação de Jovens e Adultos, São Paulo, Cortez, 1986; 3. FOUCAMBERT, J.A. – A Leitura em Questão, Porto Alegre, Artes Médicas; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FUNCK, T. Alfabetização de Adultos – Relato de uma Experiência Construtiva, GEEMPA, Petrópolis, Vozes, 1994; 2. INEA – Guia do Alfabetizador – México – 1994; 3. LEMLE, M. Guia Teórico do Afabetizador – Série Princípios – Editora Ática – SP/1987; 4. LIMA, O. Adriana – Alfabetização de Jovens e Adultos – A Reconstrução da Escola – Petrópolis, Vozes, 1991; 5. PINTO, Álvaro Vieira – Sete Lições Sobre Educação de Adultos – Cortez Editora – SP/1994 6. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido – Afrontamento, Porto, 1975. 7. PERNAMBUCO, sece – Por que Alfabetismo? Ler a Vida e Escrever a História! 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Métodos e Técnicas de Ensino Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FI132 Física Experimental L3 30 2 30 Requisitos Pré-requisitos Física Experimental L1 Co-Requisitos Física L2 C.H. EMENTA Experimentos sobre tópico Eletricidade CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eletrostática: carga elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss e Aplicações. Circuitos elétricos: corrente elétrica; lei de Ohm; circuitos de corrente contínua. Campo magnético: Força magnética e lei de Ampére. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA: R. Resnick e D. Halliday,, 4.Ed., Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1985. FÍSICA: P. Tipler, 2a Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1984. D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 1, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. J. Leite Lopes, “A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas elementares”, Ed. da UFRJ, 2005. 2. J. J. Brehm e J. W. Mullins, “Introduction to the structure of matter: a course in modern physics”, John Willey, 1a edição, 1989. 3. A. Beiser, “Conceitos de Fisica moderna”, Editora Polígono, 1969. 4. H. D. Young, R. A. Freedman, “Física IV, Ótica e Física Moderna”, Addison-Wesley, 2009. 5. H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 4, Blücher, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA054 Geometria Analítica L1 60 4 60 1 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Coordenadas no plano e no espaço – álgebra vetorial – plano complexo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Coordenadas cartesianas no plano, reta, circunferência, cônicas e regiões planas. Vetores no plano, álgebra vetorial, produto escalar. Coordenadas polares. O plano complexo, representação de figuras planas utilizando os complexos. Coordenadas e vetores no espaço, produto vetorial, produto misto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Geometria Analítica, Reis & Silva, LTC 2. Geometria Analítica, Paulo Boulos e Ivan de Camargo – MaGraw-Hill 3. Coordenadas no Plano, Elon Lages Lima, Coleção Professor de Matemática, SBM BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Coordenadas no Espaço, Elon Lages Lima, Coleção Professor de Matemática, SBM 2. LEITHOLD,L.,Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982 3. Durant, C., Notas de geometria analítica, Notas de Curso DMat. 4. Steimbruch, A.; Winterle, P. Geometria Analítica. Pearson, 1987. 5. Guikkou, L.; Purcell, E.J.; Varberg, D. Manual de soluções do estudante para cálculo com geometria analítica. 5.ed. Prentice-Hall, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA045 Álgebra Linear L1 60 4 60 1 MA054-Geometria Analítica Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos L1 C.H. EMENTA Sistemas lineares – espaços vetoriais – produto interno – transformações lineares - diagonalização - formas quadráticas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Solução de sistemas lineares, espaços vetoriais, trasformações lineares e matrizes, determinantes, diagonalização de matrizes, espaços vetoriais euclidianos, formas bilineares e quadráticas, classificação das cônicas e quádricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. José Luiz Boldrini e outros, Álgebra Linear, Editora Habra Ltda. 2. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 3. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2. LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. 323p. 3. CARLEN, Eric; CARVALHO, Maria Conceição. Álgebra linear: desde o início. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. vii, 259 p. 4. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xvi, 390 p. 5. NICHOLSON, W. Keith; NICHOLSON, W. Keith. Algebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 2006. 394p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática MA018 Cálculo L3 60 4 60 4 Requisitos Pré-requisitos MA017-Cálculo L2 Co-Requisitos C.H. EMENTA Cálculo Vetorial: Integrais de Linha, Teorema de Green,Teorema da Divergência (Gauss), Teorema de Stokes. Seqüências, séries, séries de potência, série de Taylor e Maclaurin. Máximos e mínimos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curvas planas e espaciais, parametrização de curvas planas e espaciais, comprimento de arco e parametrização em relação ao comprimento do arco. Campos vetorias: Campos gradientes, obtenção de uma função a partir de seu gradiente, campo conservativo. Trabalho e Integrais de linha. Independência do caminho e Campo conservativo. Teorema de Green e Aplicações. Integral de superfície: teorema da divergência, teorema de Stokes, aplicações. Sequências e séries: definições, testes de convergência, propriedades, teoremas. Séries de potências: expansão em séries de potências para funções, propriedades e teoremas. Séries de Taylor e Maclaurin: definições, propriedades, teoremas e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Um curso de cálculo – Vols. 2, 3, Hamailton Guidorizzi – LTC 2. Cálculo infinitesimal – Vol. 2, Michael Spivak – Editora Reverté 3. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis, Diomara Pinto e outros – Editora UFRJ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Diomara Pinto e outros, Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis, Editora UFRJ. 2. Simmons, G. F., Cálculo com a geometria analítica, Vols 1 e 2, McGraw-Hill, 1987. 3. ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 5. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática EQ171 Tratamento de Efluentes 30 2 20 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Fontes e características dos efluentes industriais. Cálculo de concentração de efluentes no corpo receptor. Tratamentos físicos, químicos e biológicos. Manipulação dos logos e disposição final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fontes: características dos resíduos industriais. Cálculo da concentração de efluentes no corpo receptor. Tratamentos físicos, químicos e biológicos. Manipulação de lodos e disposição final. 2. Pré-tratamento, tratamento primário, secundário e terciário. 3. Mecanismo de transferência de oxigênio. 4. Princípio de oxidação biológica. Processos biológicos de tratamento de resíduos. 5. Absorção e troca iônica. 6. Oxidação química. 7. Disposição de resíduos sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4th. ed. Boston: McGraw- Hill, 2003. 1819 p. (McGraw-Hill series in civil and environmental engineering) ISBN 0070418780 (enc.) 2. HAANDEL, Adrianus van.; MARAIS, Gerrit. O comportamento do sistema de lodo ativado: teoria e aplicações para projetos e operação. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba, 1999. 472 p. ISBN (Broch.) 3. VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1996. 134 p. Princípios do tratamento biológico de águas residuarias. 3) ISBN 85-85266-06-6. 4. VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.. 211 p. ((Princípios do tratamento biológico de águas residuarias ; 2).) ISBN 85-85266-05-8. 5. JORDÃO, E.P. Tratamento de esgoto doméstico. ABES, São Paulo, 1995, 681p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. EATON, Andew D. (Ed.). Standard methods for the examination of water and wastewater. 21st. ed. Washington: American Public Health Association, 2005. 1 v. ISBN 0875530478 (enc.) 2. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP)... Resíduos sólidos industriais. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1985. 182p. (Série ATAS ;n.1) 3. GURNHAM, C. Fred. Principles of industrial waste treatment. New York: J. Wiley, с1955.399р. 4. COELHO, Hamilton. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 87p. 5. SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosalia Maria de (Org.). Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. ISBN 8585676809 (broch.) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Engenharia Química Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática IN095 Empreendedorismo 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Significado e objetivo da criação de negócios. A atividade empresarial e empreendedora. A identificação das oportunidades. A criatividade. Pesquisa. As informações como base de qualquer planejamento. O ambiente globalizado. Desenvolvimento e implantação de negócios. O fator humano e a estratégia de gerenciamento. Fundamentos administrativos / financeiros / mercadológicos e de produção. Ferramentas e opções para composição e alavancagem de negócios. Planos de negócios para o comércio, indústria e serviços.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do plano de formação de empreendedores. 1.2 O trabalho e suas perspectivas futuras. 1.3 O conceito de empreendedor e “intrapreneur” 1.4 A importância do empreendedorismo no mercado de trabalho 1.5 Mudança de paradigmas e globalização 1.6 Apresentação de ementas que compõem a ênfase em empreendedorismo 1.7 Questionário de auto- descrição comportamental 2. Integração do grupo 2.2 Discussão de expectativas quanto ao curso de engenharia e à ênfase em empreendedorismo. 2.3 Apresentação dos participantes. 2.4 Desenvolvimento dos conceitos de liderança situacional, comunicação, trabalho em equipe e interação grupal. 2.5 Levantamento das características individuais quanto aos conceitos desenvolvidos no item anterior. 3. Sensibilização. 3.2 Desenvolvimento do uso de sentidos na execução de tarefas. 3.3 Reconhecimento das dimensões do corpo e do espaço. 3.4 Expressão de movimentos e emoções. 3.5 Linguagem corporal. 3.6 Processo de integração e confiança interpessoal. 3.7 Exercícios de cooperação. 4. Iniciação do trabalho em grupo. 4.2 Papéis sociais em grupo. 4.3 Reconhecimento de limitações autoimpostas. 4.4 Superação de inibições. 5. Vivência de negócios. 5.2 Concepção de produto. 5.3 Definição de tecnologias, processos, produtos e serviços. 5.4 Terceirização, parcerias e sociedades. 6. Sessão de feedback 6.2 Avaliação dos tópicos abordados. 6.3 Levantamento de necessidade de aprimoramento individual. 6.4 Entrega dos trabalhos individuais. 7. Criatividade no desenvolvimento de negócios. 7.2 Avaliação individual do potencial criativo. 7.3. Desenvolvimento de atitudes adequadas às situações imprevistas. 7.4 Estimulo à expressão do pensamento divergente. 7.5 Pensamento divergente e solução de problemas. 7.6 Estímulo a expressão do pensamento convergente. 7.7 Pensamento convergente e solução de problemas. 7.8 Exercícios envolvendo simultaneamente o pensamento divergente e convergente. 8. Vivência de negócio II. 8.2 Competitividade e negociações. 8.3 Planejamento e organização do negócio: plano de negócios. 8.4 Tomada de decisões. 9. Trabalho de final de curso: Apresentação de plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. - DRUCKER, P. F. Inovação e espirito empreendedor (entrepreneurship): pratica e principios. São Paulo: Pioneira, 2013. - HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 20014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 5. ed. Barueri: Manole, 2014. - FILION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. São Paulo: Atlas, 2015. - McCLELLAND, D. C. The Achieving Society. Princeton: Van Nostrand, 1961. - SARASVATHY, S. D. Effectuation: Elements of Entrepreneurial Expertise. Edward Elgar Publishing, 2008. - SHANE, S.; VENKATARAMAN, S. The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of Management Review, v. 25, n. 1, p. 217-226, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Turismo _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática FL260 Filosofia da Ciência 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Não há C.H. EMENTA A estrutura conceptual fundamental das ciências, tal como foi revelada pelo seu desenvolvimento histórico. Os diversos paradigmas que têm orientado a pesquisa científica, especialmente nos últimos séculos: Ciência, poder político e ético. Como articular ciência e ética? Teorias como estruturas: os paradigmas de Kuhn. Racionalismo versus relativismo. Determinismo Tecnológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A divisão das ciências segundo Aristóteles; O Estoicismo de Zenão de Cítio; A astronomia segundo Eudóxio; Os escritos sobre Filosofia e Medicina de Galeno; O sistema matemático de Ptolomeu; Os filósofos árabes: Avicena e Averróis; A filosofia experimental de Robert Grosseteste; O nominalismo de Guilherme de Ockham; A Alquimia de Paracelso; De Revolutionibus Orbium Celestium , de Nicolau Copérnico; O neoplatonismo e o pitagórico de Johannes Kepler; O realismo de Galileu Galilei; O Homem Máquina de Julien de la Mettrie; O Iluminismo de Christian Wolff; O Atomismo Lógico e a Teoria das Descrições em Bertrand Russel; A idéia de Ciência em Alfred Whitehead; Cibernética e Sociedade; Status e poder do Cientista;Técnica,Ciência e tecnologia; A problemática dos erros conceituais na Matemática; A problemática dos erros conceituais na Física; A ciência em Canguilhem; As Leis de Einstein; O problema do determinismo tecnológico; A teoria do Caos; Pessimismo e otimismo científico e tecnológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALVES, Rubem: Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e suas regras. S. Paulo: Brasiliense, 1982. - BACHELARD, Gaston. Filosofia do novo espírito científico. Lisboa: Presença, s.d. - BURTT, Edwin: As Bases Metafísicas da Ciência Moderna. Brasília: UnB, 1983, 1a reimpressão 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2007. - FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. - HALL, A Rupert. A Revolução na Ciência. Lisboa: Edições 70, 1983. - JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. - KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científica. São Paulo: Perspectiva, 1978. - LOSEE, John. Introdução Histórica à Filosofia da Ciência. São Paulo: EDUSP, 1979. - POPPER, Karl. R. A lógica da pesquisa científica. S. Paulo: Cultrix, EDUSP. - TATON, R. História geral das ciências. S. Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Filosofia Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática PO476 Fundamentos da Educação Inclusiva 60 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios éticos e legais da educação inclusiva. o ensino de alunos com deficiência, sob a égide da escola para todos, com qualidade e respeito às necessidades individuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A política de educação traduzida na questão da inclusão nas suas diferentes formas. As diferentes estratégias de ensino que norteiam uma prática inclusiva, considerando os diferentes ambientes. Papel dos profissionais da educação em relação às pessoas com deficiência e a mudança de paradigmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BAPTISTA, C. R. (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2015. - BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. - MONTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CARVALHO, R.E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre, Mediação, 2009. - MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2003. - OLIVEIRA, L.F.M. Formação Docente na Escola Inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2009. - PACHECO, J. Caminhos para a Inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. - RIBEIRO, M.L.S; BAUMEL, R.C.R.C. Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Total Período Teórica Prática TE220 Educação de Jovens e Adultos 60 4 60 Requisitos Pré-requisitos Não há Co-Requisitos Não há C.H. EMENTA Abordagem dos aspectos conceituais, antropológicos e didáticos da escolarização de jovens e adultos (séries iniciais), particularizando o conjunto de situações de ensino-aprendizagem vivenciadas pelo aluno e o professor no cotidiano da sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação de jovens e adultos – desafio da Escola e Movimentos Sociais de Educação; 2. Processo de alfabetização de Jovens e Adultos – concepções e procedimentos didáticos; 3. A formação do leitor Jovem e Adulto; 4. O conhecimento matemático na sala de aula de jovens e adultos; 5. As Ciências Sociais e a Construção da identidade social do aluno da educação de Jovens e Adultos; 6. As Ciências Naturais na Educação de Jovens e Adultos – procedimentos metodológicos; 7. Artes Plásticas na sala de Jovens e Adultos – conhecimento estético e a formação do usuário da produção cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARRAHER, T. Nunes – Na vida dez, na escola zero – Cortez, SP, 1988; 2. DUARTE, N. O. – O Ensino da Matemática na Educação de Jovens e Adultos, São Paulo, Cortez, 1986; 3. FOUCAMBERT, J.A. – A Leitura em Questão, Porto Alegre, Artes Médicas; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FUNCK, T. Alfabetização de Adultos – Relato de uma Experiência Construtiva, GEEMPA, Petrópolis, Vozes, 1994; 2. INEA – Guia do Alfabetizador – México – 1994; 3. LEMLE, M. Guia Teórico do Afabetizador – Série Princípios – Editora Ática – SP/1987; 4. LIMA, O. Adriana – Alfabetização de Jovens e Adultos – A Reconstrução da Escola – Petrópolis, Vozes, 1991; 5. PINTO, Álvaro Vieira – Sete Lições Sobre Educação de Adultos – Cortez Editora – SP/1994 6. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido – Afrontamento, Porto, 1975. 7. PERNAMBUCO, sece – Por que Alfabetismo? Ler a Vida e Escrever a História! 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Métodos e Técnicas de Ensino Licenciatura em Química _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ANEXO III - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para o curso de Licenciatura em Química do Departamento de Química Fundamental, conforme Resolução nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco. Este documento dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria, no curso de Licenciatura em Química. As diretrizes fixadas neste regulamento orientam o Colegiado e a coordenação do curso a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, inter e/ou multidisciplinares e de atualização profissional. Portanto, as Atividades Complementares buscam ampliar e personalizar a formação do profissional, observando características e interesses do profissional em formação. Entende-se Atividades Complementares como atividades de caráter científico, cultural ou acadêmico, em que o aluno pode escolher fazer algumas das seguintes atividades: Iniciação à Docência, Iniciação Científica, Residência Pedagógica, Monitoria, Apresentação de Trabalho em Congresso, publicação de trabalhos em periódicos, e demais atividades consideradas e aprovadas pelo Colegiado do Curso, que perfaçam um total de 210 horas (14 créditos). Art. 1º. O/A estudante deverá solicitar a creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria, entre outras descritas na Tabela de Atividades Complementares que compõe esse regulamento, utilizando para isso da funcionalidade “Atividades Autônomas”, do SIGAA, conforme orienta o tutorial da PROGRAD para Cadastro de Atividade Autônoma pelo/a Estudante (tutorial); Art. 2º. O/A estudante deverá anexar, no momento de sua solicitação, documentos comprobatórios que indiquem a natureza da atividade realizada e a carga horária cumprida pelo requerente, bem como informar a carga horária de Atividades Complementares que está sendo solicitada, observando-se a Tabela de Atividades Complementares constante desse regulamento, a qual especifica os tipos de atividades compreendidas como Atividades Autônomas e a carga horária máxima que pode ser solicitada para cada atividade; Art. 3º. As Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso. Para integralização do curso, o/a estudante deve creditar 210 (duzentos e dez) horas-aula / 14 (quatorze) créditos, que devem ser realizadas durante o vínculo do/da estudante com o curso de Licenciatura em Química. A Tabela 1 apresenta uma série de atividades aprovadas pelo NDE e Colegiado do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Pernambuco (campus Recife), que podem ser creditadas como Atividades Complementares, em respeito ao disposto na Resolução n° 12/2013 do CCEPE da UFPE. Tabela 1. Relação das atividades de caráter sócio, científico e cultural que podem ser creditadas como Atividades Complementares CH Tipo de Atividade Autônoma Limite total Atividades Comprovante semestral (SigaA) CH/Crédito 1. Iniciação à Docência (com/sem bolsa) 60 Parecer do coordenador PIBID 120 / 8 2. Residência Pedagógica (com/sem bolsa) 60 Parecer do coordenador RP 120 / 8 Certificado e/ou Parecer do 3. Iniciação Científica (com/sem bolsa) 60 PIBIC 120 / 8 orientador 4. Monitoria de disciplinas na UFPE (bolsista ou Certificado e/ou Parecer do 30 Monitoria 120 / 8 voluntário) orientador Participação em grupos de 5. Participação no Programa de Educação Tutorial – Certificado e/ou Parecer do 60 pesquisa e estudos 120 / 8 PET Química tutor do PET Química institucionalizados 6. Publicação de artigos ou patentes 60 Carta de aceite ou separata Pesquisa Publicação de artigos 120 / 8 7. Apresentação de Trabalhos em Congressos, Participação em eventos 30 Certificado ou comprovante 120 / 8 Simpósios, cursos de verão, etc. (Apresentação de Trabalho) 8. Participação em Congressos, Simpósios, cursos de Ouvinte em Palestra, 15 Certificado ou comprovante 60 / 4 verão, etc. Congresso, Seminário 9. Participação em comissões ou órgão colegiado, Declaração do órgão 15 Participação em comissão 15 / 1 como representante estudantil colegiado ou comissão Declaração emitida pela Ouvinte em Palestra, 10. Participação em colóquios e seminários 15 60 / 4 coordenação do curso Congresso, Seminário § 1º A carga horária referente à participação no Programa de Educação Tutorial – PET Química não será creditada em duplicidade como Iniciação Científica. § 2º Nos casos em que o/a estudante participar de projetos de Iniciação Científica que não estejam vinculados a programas institucionais, o/a estudante deve apresentar documento comprobatório do registro do projeto de pesquisa na UFPE. § 3º A apresentação de trabalho em Congresso de Iniciação Científica deve ser creditada considerando o disposto no item 7 da Tabela 1. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS O/A estudante deverá inserir no SIGAA os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas para que a Coordenação possa proceder à análise e registro da creditação. Caberá à Coordenação do Curso de Licenciatura em Química, julgar a creditação das horas e avaliar a adequação das atividades apresentadas. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 14 de setembro de 2024 ANEXO IV - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o curso de Licenciatura em Química do Departamento de Química Fundamental, conforme a Resolução Nº 18/2022, aprovada em 15 de junho de 2022 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco. Este documento dispõe sobre os procedimentos e critérios para elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Licenciatura em Química. As diretrizes fixadas neste regulamento orientam o Colegiado e a coordenação do curso a encaminharem os processos de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso apresentados pelos alunos. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química incorpora a atividade de pesquisa como obrigatória. Desta forma, todo estudante deve desenvolver um projeto de pesquisa, orientado por docente do curso ou de áreas afins, e defender uma monografia sobre o tema estudado, o qual deve versar sobre Educação Química, Química ou de áreas afins. A realização do trabalho de conclusão de curso deverá ser realizada em dois períodos do curso de Licenciatura em Química, onde elaboração da proposta do TCC é realizada na disciplina Trabalhos Dirigidos para o Ensino de Química (TDEQ, QF574), disciplina de 60 horas-aula, enquanto a execução e finalização da proposta é realizada na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC, QF580), com carga horária de 30 horas-aula e cujo pré-requisito é a disciplina TDEQ. CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º. No início da disciplina de Trabalho Dirigido para o Ensino de Química (TDEQ, QF574), o aluno deverá submeter ao docente responsável pela disciplina uma carta de anuência do orientador (e coorientador, quando pertinente), bem como um resumo contendo um título provisório do projeto de pesquisa, o qual deverá ser na área de Educação Química, Química ou áreas afins, e pode estar vinculado a estágios em escolas, espaços de divulgação científica ou laboratórios de pesquisa. Art. 2º. A orientação do(a) discente deverá ser realizada por profissionais com titulação mínima de mestrado (ou notório saber na área do TCC), nas categorias constantes na Resolução 18/2022/CEPE de 15 junho de 2022. Art. 3º. Para os trabalhos propostos na área de pesquisa em Química, a monografia deverá incluir um capítulo que contextualize o trabalho na área de Ensino de Química. Art. 4º. Cabe ao docente responsável da disciplina de TDEQ: I – Estabelecer o cronograma de elaboração da proposta de TCC, respeitando o Calendário Acadêmico da UFPE; II – Acompanhar e sugerir atividades que contribuam para escrita da proposta de TCC; III – Discutir e abordar os tópicos que devem constar na monografia: introdução, referencial teórico, objetivos gerais e específicos, metodologia, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas; IV – Definir a metodologia de avaliação da proposta de TCC desenvolvida ao longo da disciplina de TDEQ, bem como o planejamento das atividades referentes à execução da monografia na disciplina seguinte, QF580; V - Registrar a nota final dos/as estudantes de TDEQ no Sistema de Gestão Acadêmica. Parágrafo único. Os instrumentos de avaliação dos discentes na disciplina TDEQ serão apresentados no início do semestre pelo professor responsável, conforme o plano de ensino da disciplina, e estão embasados na Resolução 18/2022/CEPE de 15 junho de 2022. CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 5º. Na disciplina seguinte (QF580), os alunos deverão concluir o trabalho de monografia iniciado na disciplina TDEQ. O docente responsável pela disciplina de TCC acompanhará o desenvolvimento do projeto de pesquisa dos/as estudantes através de um cronograma de atividades semanais, estabelecido juntamente com o orientador (e coorientador, quando pertinente), no início do semestre letivo. Art. 6º. A monografia final será apresentada a uma banca examinadora (definida seguindo os critérios constantes na Resolução 18/2022/CEPE), previamente acordada pelo orientador e docente responsável pela disciplina. CAPÍTULO VI DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E REGISTRO Art. 7º. Após a defesa, o aluno deverá realizar as correções sugeridas pela banca e preparar a versão final da monografia. Art. 8º. O docente responsável pela disciplina registrará a nota final dos/as estudantes da disciplina de TCC no Sistema de Gestão Acadêmica, somente após a entrega da versão definitiva da monografia. Art. 9º. A versão final deve ser catalogada, disponibilizada na Biblioteca do CCEN e entregue em formato digitalizado na Secretaria do Curso de Licenciatura em Química. Art. 10. O TCC deverá ser depositado no Repositório de acordo com as orientações disponíveis na página eletrônica do SIB e na Resolução 18/2022. Art. 11. É de responsabilidade do/a discente que o arquivo submetido corresponda à versão final e corrigida de seu TCC, aprovado pela banca examinadora, validado pelo/a orientador/a e estruturado conforme orientações do curso. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12. Ao solicitar o diploma de Curso de Graduação, o/a discente concluinte deverá anexar o comprovante de depósito do TCC no Repositório Digital da UFPE. Parágrafo único. A emissão da comprovação do depósito no Repositório Digital da UFPE será de responsabilidade do Sistema Integrado de Bibliotecas. Recife, 14 de setembro de 2024. ANEXO V - REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – CCEN CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para o Estágio do Curso de Licenciatura em Química do Departamento de Química Fundamental, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução 20/2015, a Instrução normativa nº 3/2022, de 15 de setembro de 2022 e a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da Universidade Federal de Pernambuco de 15 de junho de 2022. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º. O estágio curricular supervisionado do Curso de Licenciatura em Química é o momento de buscar a efetivação, sob a supervisão de um profissional docente já atuante, de um processo de ensino- aprendizagem que tornar-se-á concreto e autônomo na profissionalização do estagiário. O estágio curricular supervisionado é, por isso, uma atividade privilegiada de diálogo crítico com a realidade que favorece a articulação ensino-pesquisa-extensão. As atividades realizadas pelo estagiário deverão obrigatoriamente ter correlação com a área de estudos do curso ao qual é vinculado, segundo §5° do art. 1º da resolução n° 20/2015. Art. 3º. São finalidades do estágio: I - proporcionar ao licenciando um espaço formativo e de sensibilização para o atendimento das necessidades sociais, que preserve os valores éticos que devem orientar a prática profissional; II - vivenciar momento de maior aproximação e compreensão da realidade profissional à luz dos aportes teóricos estudados, que favoreça a reflexão sobre a realidade e a aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento de habilidades conexas à profissão docente; III - articular teoria e prática com o contato efetivo do licenciando com as escolas, acompanhado pela instituição formadora. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4º. Constituem campos de estágio as instituições de ensino fundamental e médio, das redes públicas, bem como outras instituições de ensino e outros ambientes educativos informais como Museus de Ciências, validadas pela coordenação do curso. Art. 5º. Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos; acompanhamento do docente em seu processo de formação e atuação profissional; observação do processo de ensino, aprendizagem e avaliação dos conteúdos científicos; Regência em turma no Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos nos anos finais e no Ensino Médio. Participação em atividades pedagógicas de gestão (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.). III - vivência de diferentes realidades didático-pedagógicas, incluindo a gestão escolar e do sistema educacional. IV – avaliação formativa. Art. 6º. Para formalização do convênio para concessão de estágio, a concedente ou agente de integração ou a Coordenação de Estágio do curso interessada naquele campo de estágio deverá seguir o seguinte fluxo de encaminhamento da documentação de forma virtual: I - o interessado na celebração do convênio encaminha os documentos necessários à instrução do processo administrativo de assinatura de convênio e informa a (s) modalidade (s) de estágio a ser (em) concedida (s), por e-mail, para a Coordenação de Formação para o Trabalho da Prograd; II - a concedente ou o agente de integração realiza o seu cadastro no site sipac.ufpe.br na aba “Assinantes Externos” e após realizado, deverá enviar e-mail com assunto “Autorização de assinante externo” para coordformacaoparaotrabalho.prograd@ufpe.br; III - a Coordenação de Formação para o Trabalho recebe a documentação, verifica se foram enviados todos os documentos necessários, forma processo administrativo no SIPAC, com a documentação e a minuta específica a ser utilizada, analisa a viabilidade do convênio e despacha o processo para a Procuradoria Federal junto à UFPE; IV - a Procuradoria Federal analisa os pressupostos jurídicos e a viabilidade da celebração do convênio e emite parecer manifestando se há ou não oposição à assinatura do instrumento, devolvendo o processo para a Coordenação de Formação para o Trabalho, para providências cabíveis; e V - não havendo nada a opor por parte da Procuradoria Federal à celebração do convênio, o termo é colocado para assinatura digital no SIPAC da concedente ou agente de integração e da Pró-Reitoria de Graduação. §1º As assinaturas das concedentes deverão ser digitais, podendo se dar através do SIPAC, conforme fluxo constante dos incisos deste artigo ou, alternativamente, caso a concedente ou o agente de integração tenham sistemas próprios para assinaturas digitais certificadas, esses podem permanecer sendo utilizados. § 2º Havendo alguma recomendação de diligência por parte da Procuradoria Federal junto à UFPE, a Coordenação de Formação para o Trabalho entrará em contato com a concedente ou agente de integração para retificação e prosseguimento do feito. § 3º Assinado o convênio, a coordenação de Formação para o Trabalho finaliza o processo no SIPAC e encaminha por e-mail a via da concedente devidamente assinada. § 4 Na página da Coordenação de Formação para o Trabalho da Prograd, consta o arquivo denominado “Procedimentos para celebração de convênios”, no qual é possível verificar quais documentos são necessários à instrução do processo administrativo, de acordo com cada concedente. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 7º. A Coordenação de Estágios do Curso de Licenciatura em Química tem a função de coordenar, articular e administrar os estágios. Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo colegiado de Química dentre seus membros, e homologado pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido por mais um período. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 9º. De acordo com a Resolução CCEPE 20/2015, compete ao Coordenador de Estágios: I - identificar as oportunidades de estágio; II - firmar termos de compromisso; III - indicar docentes para orientação dos estágios; IV - planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração; V - avaliar os relatórios finais junto com os professores orientadores; VI - realizar o competente registro no SIGAA; VII - enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campo de estágio selecionados para celebração de Convênios; VIII - encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. IX - diligenciar a assinatura dos Convênios indicados pelas Coordenações de Estágio. Art. 10º. As Coordenações de Estágio dos cursos deverão produzir os documentos integrantes do acervo acadêmico relacionados ao estágio inteiramente no meio digital. § 1º As assinaturas do estudante, da coordenação de estágio e do professor orientador deverão ser digitais, pelo SIPAC ou, alternativamente, podem ser utilizados os serviços de assinatura digitais certificadas, como por exemplo o gov.br. § 2º Até o início da utilização do SIGAA pelo Campus Recife, os estudantes deste campus que forem assinar os documentos referentes ao estágio pelo SIPAC precisam fazer o cadastro como assinantes externos. § 3º Os assinantes externos à UFPE (concedente, supervisor e o agente de integração, caso haja a interveniência deste), poderão assinar pelo SIPAC ou, alternativamente, podem ser utilizados os serviços de assinatura digitais certificadas. § 4º Caso a concedente ou o agente de integração tenham sistemas próprios para assinaturas digitais certificadas, esses podem permanecer sendo utilizados. Art. 11º. Para formalização de estágio obrigatório, a Coordenação de Estágio do curso deve seguir seu fluxo próprio de encaminhamento dos estagiários e o trâmite da documentação deverá ocorrer virtualmente. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química. Seção II Do professor de estágio Parágrafo Único - Cada professor de estágio terá como limite máximo a supervisão 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo à carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado. Art. 12º. Compete ao professor de estágio, conforme Art. 14 da Resolução 20/2015: I - supervisionar o estágio obrigatório; II – acompanhar as atividades dos estágios; III - aprovar os planos e programas, a serem executados junto às instituições que servirão de campo de estágio; IV - orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - participar das reuniões de estágio; VI - acompanhar, orientar e avaliar o relatório parcial e final dos alunos; VII - visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as atividades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII - encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. Art. 13º. O estágio obrigatório dos cursos das licenciaturas deve ser realizado presencialmente. § 2º A orientação aos estagiários pelo professor orientador, preferencialmente, deve se dar de forma presencial, podendo ser realizada mediada por tecnologia, desde que prevista no PPC. CAPÍTULO V DOS ESTÁGIOS Art. 14º. Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não-obrigatório em conformidade com o §1° do art. 1° da resolução 20/2015. Art. 15º. O curso de Licenciatura em Química possui em sua estrutura curricular, quatro disciplinas de estágio supervisionado, sendo todas não remuneradas e obrigatórias para a conclusão do curso. Para cursar estas disciplinas, o aluno deverá solicitar matrícula em tempo estabelecido pelo calendário acadêmico, formalizar o termo de compromisso entre o estudante, a escola onde atuará como estagiário e a UFPE. Art. 16º. O estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Química deverá ser realizado preferencialmente em uma instituição de ensino da rede pública, incluindo o Colégio de Aplicação da UFPE, ou em outros ambientes educativos informais, Museus de Ciências, etc., onde o estudante observará e exercerá a atividade de docente. Art. 17º. As formalidades exigidas para a realização dos estágios em conformidade com a Resolução 20/2015 art. 6º são as seguintes: I - solicitação prévia de matrícula na disciplina de estágio para os alunos vinculados do curso, no caso de estágio obrigatório. II - aprovação do plano individual de estágio pela Coordenação do Curso, no caso de estágio não obrigatório, ou Coordenação de Estágio, no caso de obrigatório; III - formalização do termo de compromisso de estágio entre o estudante, a concedente e a UFPE, que deverá ser assinado seguindo essa ordem; IV - Entrega do plano de atividades assinado pelo discente, supervisor de estágio, professor orientador e coordenador de estágio seguindo esta ordem. Parágrafo Único - As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma instituição de Ensino Fundamental e/ou Médio ou espaços educativos mencionados no artigo 4º, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição de ensino e de um professor de estágio lotado no Departamento de Ensino e Currículo e/ou do Departamento de Química Fundamental. Art. 18º. Estágio Curricular Supervisionado em Química 1 (90 h) aborda a escola campo de estágio: limites e possibilidades. Escola e sala de aula como espaços promotores do processo de ensino/aprendizagem. Projeto político-pedagógico escolar e as implicações do seu processo de construção. Relações sociais na escola e condições do exercício profissional docente. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Fundamental. Estágio Curricular Supervisionado em Química 2 (105 h) versa sobre a organização curricular para o ensino de Ciências da Natureza e de Química nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Interdisciplinaridade e contextualização como prática de ensino em Ciências e de Química. Planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Regência no Ensino Fundamental e na educação de Jovens e Adultos. Estágio Curricular Supervisionado em Química 3 (90 h) envolve propostas de ensino de Ciências da Natureza no Ensino Médio; planejamento para o ensino de Ciências da Natureza. Observação e análise crítica das diversas dimensões da dinâmica escolar, das relações sociais na escola, das condições do exercício do trabalho educativo escolar no Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Estágio Curricular Supervisionado em Química 4 (120 h) aborda propostas de ensino de Química no Ensino Médio. Regência de Química no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos. Todos os Estágios devem ser realizados sob a observação do professor supervisor e orientação do professor da UFPE. Art. 19º. O estágio não-obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso, em qualquer um de seus períodos. Estágio não obrigatório precisa ser supervisionado pelo professor orientador da instituição e do professor supervisor, segundo o §1° do art. 3° da lei n° 11.788/2008, e também precisa ter Plano de Atividades e Termo de Compromisso assinados, segundo art.10° da resolução nº 20/2015. Art. 20º. Segundo o §2° do art. 10º da mesma resolução, é possível integralizar a carga horária do estágio não obrigatório como atividade complementar, de acordo com as definições contidas no Projeto Pedagógico do curso. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a coordenação de estágio do Curso de Licenciatura em Química. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. Parágrafo 3º - Aos estudantes da Licenciatura em Química será facultado o direito de exercer estágio não-obrigatório, desde que estejam regularmente matriculados. A realização deste estágio dependerá da aprovação da Coordenação de Estágio. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 21º. A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor do componente curricular Estágio Supervisionado com a participação dos professores supervisores que orientam os estagiários nos locais de estágio. Parágrafo 1º – Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina de estágio supervisionado em conformidade com o §2º do art. 9º da resolução n° 20/2015 levando em consideração as avaliações feitas pelo supervisor da instituição concedente. Parágrafo 2º - Para a aprovação final do estágio, o estudante deverá encaminhar à Coordenação de Estágio do curso de Licenciatura em Química, até o final do semestre letivo a comprovação de cumprimento do plano de atividade, “relatório aprovado pelo supervisor e pelo professor orientador de estágio, objetivando o acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas, ao qual deverá ser atribuída uma nota em escala de O (zero) a 10 (dez) pontos”, conforme estabelecido pelo art. 8° da Resolução 20/2015. Parágrafo 3º - Conforme determinado pelo §3º do art. 9° da Resolução 20/2015, o aluno que “obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado do Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio”. No caso de o estudante não conseguir finalizar o estágio, lhe será concedido o direito à renovação de matrícula da referida disciplina. Parágrafo 4º - De acordo com o estabelecido pelo §4º do art. 9° da Resolução 20/2015, em caso de reprovação, o estudante perderá a prioridade para concorrer à pré-seleção para outro estágio. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 22º. O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com criticidade fundamentado em conceitos didático-pedagógicos da educação química. Art. 23º. São atribuições e responsabilidade do estagiário: I - obedecer a legislação de estágio vigente; II - escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROGRAD com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor de estágio, no caso do estágio obrigatório; III - assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a instituição onde irá desenvolver o estágio; IV - elaborar e cumprir o Plano de Atividades, aprovado pelo professor de estágio e professor supervisor; V - aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Atividades; VII - cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final; IX - manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética e responsável. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 24º. Conforme o art. 16 da Resolução 20/2015, a concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsório no estágio não-obrigatório e facultativa no estágio obrigatório. O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. Parágrafo Único – Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudantes beneficiados por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 25º. O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Parágrafo Único – De acordo com §1º do art. 17 estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: (1) Os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; (2) Os estudantes da UFPE que estiverem realizando estágio obrigatório em instituição externa, quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais, desde que explicitada essa condição em convênio estabelecido entre instituições, conforme §2º do art. 2º da resolução 20/2015. Art. 26º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido à apreciação do Colegiado dos Cursos de Licenciatura em Química Art. 27º. Este regulamento entra em vigor no primeiro semestre letivo de 2024. Recife, 14 de setembro de 2024. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/09/0025 PROJETO Nº 1/25 - CGLQ CCEN (11.59.20) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:46 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 25, tipo: PROJETO, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: acef3e1997 ATA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA, DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL, DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA VINTE E SEIS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E VINTE E QUATRO. No dia vinte e seis de setembro de dois mil e vinte e quatro, o Prof. Darlisson de Alexandria Santos, Coordenador do Curso de Licenciatura em Química, convocou os membros do Colegiado desse curso, a participarem de reunião extraordinária online, com a seguinte pauta única: aprovação da reforma parcial do Projeto Político Pedagógico do Curso. Participaram da consulta os seguintes membros: Marcos Vinicius Foguel, Giovannia Araújo de Lima Pereira, Ricardo Oliveira da Silva, Ivani Malvestiti, Roberta Ayres de Oliveira e Denys Ewerton da Silva Santos, como representantes do Departamento de Química Fundamental, Sérgio Wlademir da Silva Apolinário, como representante do Departamento de Física, Peter Malcom Johnson, como representante do Departamento de Matemática, Maria da Conceição Silva Lima, como representante do Departamento de Políticas e Gestão da Educação, José Arnor de Lima Júnior, como representante do Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação, Marília Gabriela de Menezes Guedes, como representante do Departamento de Ensino e Currículo, e Edlleyde Silva de Santana, como representante discente. Inicialmente, o Prof. Darlisson esclareceu que a reforma parcial do PPC do curso era uma demanda urgente, visto que o curso está passando pelo processo de revalidação do reconhecimento junto ao MEC e que a mesma era uma forma de atualização das normas e metodologias utilizadas no curso de Licenciatura em Química do CCEN. Sendo assim, o Prof. Darlisson, disponibilizou aos membros do colegiado o novo texto do PPC bem como os novos regulamentos de Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão e Estágios Curriculares do curso. Apurados os votos, o novo PPC foi aprovado por unanimidade. E, não havendo nada mais a tratar, o Servidor do Curso de Licenciatura em Química do Departamento de Química Fundamental, Carlos Antônio da Silva, lavrou a presente ata, assinada pelo coordenador do curso. Prof. Darlisson de Alexandria Santos Coordenador do Curso de Licenciatura em Química. Presidente do Colegiado. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/09/0025 ATA DE COLEGIADO Nº 1/25 - CGLQ CCEN (11.59.20) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:46 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 25, tipo: ATA DE COLEGIADO, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: 05b4824c57 ATA DA REUNIÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA VINTE E CINCO DE SETEMBRO DE DOIS MIL VINTE E QUATRO. Às 16 horas, do dia 25 de setembro de 2024, reuniram-se os docentes Darlisson de Alexandria Santos, Marcos Vinícius Foguel, Giovannia Araújo de Lima Pereira, Marília Gabriela de Menezes Guedes e Ricardo Oliveira da Silva, membros efetivos do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Química, sob a presidência do Prof. Darlisson de Alexandria Santos. Inicialmente, o Prof. Darlisson informou a pauta da reunião: 1) Aprovar o novo texto da reforma parcial do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC); 2) Aprovar os regulamentos de Atividades Complementares (ACs), Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) e Estágio Curricular Supervisionado. Com a palavra o Prof. Darlisson agradeceu aos demais integrantes pela atuação na escrita do PPC e mostrou as principais mudanças feitas para atender às resoluções internas do CEPE da UFPE e atender parcialmente à resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Aberta a discussão os membros aprovaram as mudanças propostas e ficou decidido que o PPC seria enviado para o Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica (NEAP) do CCEN/UFPE para análise. Em caso de parecer positivo, o PPC seria então enviado para apreciação pela Coordenação Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação ligada à Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da UFPE. Em relação aos regulamentos de ACs, TCC e Estágio Curricular, os mesmos foram apreciados pelos membros NDE e avaliados como adequados para a aprovação. Desta forma, os regulamentos foram aprovados por unanimidade e, de acordo com solicitação anterior da Prograd, foram adicionados como anexos ao texto final do PPC do curso de Licenciatura em Química. E, não havendo nada mais a tratar, o Secretário do Curso de Licenciatura em Química, do Departamento de Química Fundamental, Carlos Antônio da Silva, lavrou a presente ata a qual é assinada pelo Prof. Darlisson de Alexandria Santos, coordenador do curso. ____________________________ Prof. Darlisson de Alexandria Santos Coordenador do Curso de Licenciatura em Química MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 25/09/0025 ATA Nº 1/25 - CGLQ CCEN (11.59.20) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:46 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 25, tipo: ATA, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: d5e75c9db0 APROVAÇÃO AD REFERENDUM O Chefe em exercício do Departamento de Química Fundamental do Centro de Ciência Exatas e da Natureza-CCEN, Paulo Henrique Menezes da Silva (SIAPE no 2308473), portaria Nº 5431/2023, no uso de suas atribuições legais previstas no regimento da UFPE, CONSIDERANDO a aprovação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do CCEN pelo seu respectivo Núcleo Docente Estruturante (NDE) no dia 25 de setembro de 2024; CONSIDERANDO a aprovação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do CCEN pelo seu respectivo colegiado no dia 26 de setembro de 2024; RESOLVE: aprovar, Ad Referendum, o novo PPC do curso de Licenciatura em Química do CCEN, tendo em vista ser uma reforma parcial necessária para atualização do curso. Recife, 26 de setembro de 2024. PAULO HENRIQUE MENEZES DA SILVA (SIAPE: 2308473) Vice-chefe do Departamento de Química Fundamental Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/no Cidade Universitária – Recife, PE – CEP 50.740-560 secgdqf@ufpe.br 🕿 (81) 2126-8444 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/09/2024 DECLARACAO Nº 15926/2024 - DQF (11.59.06) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 13:03 ) PAULO HENRIQUE MENEZES DA SILVA SUBCHEFE DQF (11.59.06) Matrícula: ###084#3 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 15926, ano: 2024, tipo: DECLARACAO, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: bb9eda5873 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 26/09/0025 TERMO DE AD-REFERENDUM Nº 1/25 - DQF (11.59.06) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:47 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 25, tipo: TERMO DE AD-REFERENDUM, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: 05299e5740 PORTARIA Nº 10/2024 – CCEN, DE 18 DE SETEMBRO DE 2024. EMENTA: Designação de Colegiado de Curso A DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Designar, a partir de 01/07/2024, os membros, abaixo relacionados, para comporem o Colegiado do Curso de Licenciatura em Química (Processo nº 23076.076096/2024-20). Prof. Dr. Darlisson de Alexandria Santos - Coordenador Prof. Dr. Marcos Vinicius Foguel – Vice-coordenador Profa. Dra. Giovannia Araújo de Lima Pereira – Departamento de Química Fundamental Prof. Dr. Ricardo Oliveira da Silva - Departamento de Química Fundamental Profa. Dra. Marília Gabriela de Menezes Guedes – Departamento de Ensino e Currículo Profa. Dra. Ivani Malvestiti - Departamento de Química Fundamental Profa. Dra. Roberta Ayres de Oliveira - Departamento de Química Fundamental Prof. Dr. Denys Ewerton da Silva Santos - Departamento de Química Fundamental Prof. Dr. José Arnor de Lima Júnior – Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação Profa. Dra. Maria da Conceição Silva Lima - Departamento de Políticas e Gestão da Educação Prof. Dr. Sérgio Wlademir da Silva Apolinário – Departamento de Física Prof. Dr. Peter Malcom Johnson – Departamento de Matemática Edlleyde Silva de Santana – Representante discente Prof.ª Claudete Fernandes Pereira Diretora do CCEN B.O. UFPE, RECIFE, 59 ( 167 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 77 19 DE SETEMBRO DE 2024 67 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 20/09/2024 PORTARIA Nº 7598/2024 - CCEN (11.59) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 20/09/2024 09:53 ) CLAUDETE FERNANDES PEREIRA DIRETOR DE CENTRO ACADEMICO CCEN (11.59) Matrícula: ###509#7 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7598, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 20/09/2024 e o código de verificação: d65c86050a MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 18/09/2024 PORTARIA Nº 7805/2024 - CGLQ CCEN (11.59.20) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:47 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7805, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: 307d30b39e GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 3643, DE 19 DE SETEMBRO DE 2024. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os indicados abaixo, para composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Licenciatura em Química, do Centro de Ciência Exatas e da Natureza- CCEN: NDE – 2020 Profª. Giovannia Araújo de Lima Pereira – Coordenadora (designação: 01/09/2020); Profª. Maria Goreti Carvalho Pereira (designação: 06/09/2018); Profª. Marília Gabriela de Menezes Guedes (designação: 06/09/2018); Prof. Ricardo Oliveira da Silva (designação: 06/09/2018); Prof. Fernando Hallwass (designação: 01/09/2020). NDE – 2021 Profª. Giovannia Araújo de Lima Pereira - Coordenadora (designação: 12/01/2021); Prof. Ricardo Oliveira da Silva (recondução em 06/09/2021); Profª. Maria Goreti Carvalho Pereira (recondução em 06/09/2021); Profª. Marília Gabriela de Menezes Guedes (recondução em 06/09/2021); Profª. Ana Paula Silveira Paim (designação em 06/09/2021). NDE – 2022 Profª. Giovannia Araújo de Lima Pereira - Coordenadora (designação: 12/01/2021); Prof. Fernando Hallwass (designação em 08/06/2022); Profª. Ana Paula Silveira Paim (designação em 06/09/2021); Prof. Ricardo Oliveira da Silva (DQF) (recondução em 06/09/2021); Profª. Marília Gabriela de Menezes Guedes (recondução em 06/09/2021). NDE – 01/07/2024 Prof. Darlisson de Alexandria Santos – Coordenador - (designação: 01/07/2024); Prof. Marcos Vinícius Foguel (designação: 01/07/2024); Profª. Giovannia Araújo de Lima Pereira (designação: 01/07/2024); Prof. Ricardo Oliveira da Silva (Recondução em 06/09/2021); Profª. Marília Gabriela de Menezes Guedes (Recondução em 06/09/2021). NDE – 06/09/2024 Prof. Darlisson de Alexandria Santos – Coordenador (designação em 01/07/2024); Prof. Marcos Vinícius Foguel (designação em 01/07/2024); Profª. Giovannia Araújo de Lima Pereira (designação em 01/07/2024); Prof. Ricardo Oliveira da Silva (recondução em 06/09/2024); Profª. Marília Gabriela de Menezes Guedes (recondução em 06/09/2024). Processo n.º 23076.076171/2024-32 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 19/09/2024 PORTARIA Nº 7589/2024 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 19/09/2024 17:11 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR GR (11.01) Matrícula: ###712#8 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7589, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 19/09/2024 e o código de verificação: bcfb82d792 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 19/09/2024 PORTARIA Nº 7806/2024 - CGLQ CCEN (11.59.20) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 26/09/2024 18:47 ) DARLISSON DE ALEXANDRIA SANTOS COORDENADOR - TITULAR CGLQ CCEN (11.59.20) Matrícula: ###416#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7806, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 26/09/2024 e o código de verificação: 857c41c4ef 27/09/2024, 14:56 Ofício Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD OFICIO ELETRONICO Nº 12/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Código: 202509906) Nº do Protocolo: 23076.079864/2024-37 Recife-PE, 27 de Setembro de 2024. COORDENACAO DA GRADUACAO EM LICENCIATURA EM QUIMICA - CCEN Título: Aprovação da Reforma Parcial do PPC Assunto: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO À Coordenação do Curso de Licenciatura em Química - CCEN, Atendidas as exigências, informamos que a Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação (CDPCG/PROGRAD), aprova a Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Química, do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN), efetuada através do Processo Eletrônico nº 23076.079478/2024-80, de 26 de setembro de 2024. Informamos que, após a aprovação, o Processo Eletrônico será arquivado na CDPCG, conforme fluxo processual de Reforma do PPC. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Autenticado em 27/09/2024 14:56) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: 2098619 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 12, ano: 2024, tipo: OFICIO ELETRONICO, data de emissão: 27/09/2024 e o código de verificação: 42f37e125f Copyright 2007 - Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - UFPE https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=2943097&sr=true 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 27/09/2024 COPIA DE OFICIO Nº 887/2024 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 27/09/2024 15:02 ) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: ###986#9 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 887, ano: 2024, tipo: COPIA DE OFICIO, data de emissão: 27/09/2024 e o código de verificação: dc08632b62 ANEXO DOCUMENTO DE APENSAMENTO AO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: USO DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CEPE Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025 A coordenação do curso de graduação presencial Licenciatura em Química do Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) solicita à Pró-Reitoria de Graduação apensamento ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), no item relacionado à metodologia, da possibilidade de uso de atividades não presenciais (síncronas e síncronas mediadas) para fins de complementação de carga horária dos componentes curriculares do curso de graduação a partir do semestre 2025.1, nos termos do Decreto Nº 12.456, de 19 de maio de 2025 e das Portarias MEC Nº 378, de 19 de maio de 2025, e MEC Nº 381, de 20 de maio de 2025. Fica, portanto, a critério do/a docente, responsável pelo componente curricular, a adoção das atividades síncronas e síncronas mediadas nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação presenciais em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres, circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Caso o docente adote as atividades síncronas e/ou síncronas mediadas, nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação, este/a precisa seguir as orientações presentes na Resolução CEPE nº 05/2025, do CEPE. Data: 05/06/2025 Coordenador/a do Curso: Darlisson de Alexandria Santos SIAPE 1041631 Coord. Licenciatura em Química - CCEN ATA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA, DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FUNDAMENTAL, DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA QUATRO DE JUNHO DE DOIS MIL E VINTE E CINCO. No dia quatro de junho de dois mil e vinte e cinco, o Prof. Darlisson de Alexandria Santos, Coordenador do Curso de Licenciatura em Química, convocou os membros do Colegiado desse curso, a participarem de reunião online, com a seguinte pauta: 1) Aprovar o apensamento da Resolução CEPE/UFPE N°5, de 2 de junho de 2025, ao PPC do curso de Licenciatura em Química do CCEN. Participaram da consulta os seguintes membros: Marcos Vinicius Foguel, Giovannia Araújo de Lima Pereira, Ricardo Oliveira da Silva, Ivani Malvestiti, Roberta Ayres de Oliveira e Denys Ewerton da Silva Santos, como representantes do Departamento de Química Fundamental, Sérgio Wlademir da Silva Apolinário, como representante do Departamento de Física, Peter Malcom Johnson, como representante do Departamento de Matemática, José Arnor de Lima Júnior, como representante do Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação, Marília Gabriela de Menezes Guedes, como representante do Departamento de Ensino e Currículo, e Edlleyde Silva de Santana, como representante discente. 1) Aprovação do apensamento da Resolução CEPE/UFPE N°5, de 2 de junho de 2025, ao PPC do curso de Licenciatura em Química do CCEN. Inicialmente, o Prof. Darlisson esclareceu que a UFPE publicou a RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025, que define os procedimentos para a realização de atividades síncrona, síncrona mediada e assíncrona, nos cursos de graduação presenciais, em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres, circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Desta forma, a Pró-Reitoria de Graduação solicitou aos cursos que aprovassem o apensamento desta resolução ao PPC do curso de Licenciatura em Química via colegiado, a fim de que a mesma passe a valer para as disciplinas do nosso curso. Foi então aberta a votação, sendo a concessão aprovada por unanimidade entre todos os presentes. E, não havendo nada mais a tratar, o coordenador do Curso de Licenciatura em Química do Departamento de Química Fundamental, Darlisson de Alexandria Santos, lavrou a presente ata e a assinou. Prof. Darlisson de Alexandria Santos Coordenador do Curso de Licenciatura em Química. Presidente do Colegiado.