1 2 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 6 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 7 Instituição Mantenedora ............................................................................................................ 7 Instituição Mantida...................................................................................................................... 7 2. HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................................... 8 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO .................................................................. 10 3.1. DIAGNÓSTICO PARA AJUSTES NA REFORMA DO CURSO: ............................. 12 3.2. PROPOSTAS REFERENTES AOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO ......................................................................................................................................... 14 3.3 Relevância para o Desenvolvimento Local/Regional ............................................... 16 4. MARCO TEÓRICO.................................................................................................................. 18 4.1. Concepção Filosófica do Curso de Licenciatura em Artes Visuais na UFPE 18 5. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ........................... 20 5.1. Objetivo Geral .................................................................................................................. 20 5.2. Objetivos Específicos....................................................................................................... 20 6. PERFIL DO LICENCIADO EM ARTES VISUAIS .............................................................. 22 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .......................................................................... 24 8. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES ......................................................... 25 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ............................................ 26 9.1. Mecanismo de Avaliação ................................................................................................. 26 9.2. Os critérios de avaliação: ................................................................................................... 27 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ............................................................................................................................................ 28 10.1. Estrutura Curricular.................................................................................................... 28 10.2. Núcleos de Conteúdos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais ............ 30 11. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES CURRICULARES DA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM ARTES VISUAIS ...................................................................................................................... 32 12. QUADRO DE COMPONENTES CURRICULARES:......................................................... 36 12.1. Quadro de Componentes Curriculares Organizados por Núcleos de Conteúdo: .................................................................................................................................... 36 12.2. Quadro de Componentes Curriculares da Licenciatura em Artes Visuais Organizadas por Períodos ...................................................................................................... 38 12.3. Currículo Pleno do Curso de Licenciatura em Artes Visuais ......................... 41 13. EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ............................. 43 13.1. Relação de Ementas dos Componentes Curriculares Obrigatórios do Curso de Licenciatura em Arte Visuais ............................................................................... 43 13.2. Ementas dos Componentes Curriculares Eletivos ............................................ 47 13.3. Regime Escolar e Integralização do Curso. ......................................................... 50 13.4. Da Migração de Perfil:................................................................................................ 51 13.5. Administração Acadêmica do Curso:.................................................................... 51 14. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................... 52 15. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................... 54 19. CORPO DOCENTE................................................................................................................. 55 4 19.1. Quadro de Titulação do Corpo Docente ............................................................... 55 19.2. Regime de Trabalho do Docente ............................................................................ 55 19.3. Política de Qualificação dos Docentes ................................................................. 55 20. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................................... 57 20.1. Acervo da Biblioteca Joaquim Cardoso em Artes Visuais .............................. 57 20.2. Infra-Estrutura / Laboratório e Equipamentos .................................................... 58 21. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................... 61 22. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO: DA CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE ESPECIALISTAS PARA AVALIAR A VIABILIDADE ACADÊMICA E FÍSICA DO CURSO PROPOSTO. .................................................................................................................................... 62 ANEXOS ........................................................................................................................................... 63 ANEXO 1 – PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES ................................ 64 ANEXO 2 – CORPO DOCENTE............................................................................................. 236 ANEXO 3 – ESTRUTURA CURRICULAR (REFORMULAÇÃO GLOBAL) ...................... 237 ANEXO 5 – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES . 241 5 APRESENTAÇÃO Este documento contém proposta de ajustes ao Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, a qual, conforme a Resolução 06/2006, apresenta elementos que caracterizam uma reforma integral da estrutura curricular em vigor, cujo perfil 01113-1 teve início em 2011.1. A estrutura curricular recentemente implantada foi produto decorrente de longa discussão, não apenas no contexto do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, mas também no âmbito externo, por ocasião de participações em congressos e fóruns sobre o ensino da arte realizados no país a partir de 1993. Acreditando que a atual reforma geral da Licenciatura pressupõe um amplo diagnóstico e avaliação da situação atual do ensino da arte na UFPE, os estudos para a reforma do curso tiveram início em 1994, movidos pelos debates liderados pela CEEARTES (Comissão Especial de Especialistas em Arte) nos fóruns sobre o "Ensino de Artes no Brasil". Em todo processo de discussão os estudantes e professores vinculados ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística estiveram presentes. Essa presença foi mais acentuada por ocasião das avaliações interna e externa e dos fóruns promovidos pela PROACAD. O presente projeto visa promover a formação do professor de artes visuais, tendo em vista diversos contextos de atuação, levando em consideração os estudos de teorias e práticas sócio-educativas, artísticas e culturais. 6 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição Mantenedora Universidade Federal de Pernambuco Reitor: Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária 50670-901 - Recife - PE Tel.: (081) 2126 8000 / www.ufpe.br Instituição Mantida Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística Centro de Artes e Comunicação Av. Acadêmico Hélio Ramos, S/N Cidade Universitária 50740-530 - Recife - PE Tel / FAX: (081) 2126.8309; Tel.: (081) 2126.8755 Denominação: Curso de Licenciatura em Artes Visuais Local de Oferta: Campus Recife Total de vagas: 35 (em uma entrada anual) Carga Horária Total: 2.810 horas Tempo de Integralização: mínimo de 8 e máximo de 14 semestres letivos. Turno: Diurno (manhã e tarde) Ano de início do Curso na UFPE: 1976 7 2. HISTÓRICO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas da UFPE foi criado em 1976, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 5692, de 1971. Em 1986 o currículo foi reformulado, passando a adotar o currículo de Licenciatura Plena, com uma Habilitação em Artes Plásticas, mantendo-se até o presente momento, quando turmas em tal perfil curricular ainda encontram-se com o curso em andamento. O Curso é vinculado ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, o qual foi Criado em decorrência da aplicação do Plano de reestruturação da Universidade Federal de Pernambuco em 1974. O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística originou-se da reformulação dos preexistentes Departamentos de Desenho, Pintura e Escultura, do Departamento de História das Artes e do Departamento de Música, ligados à Escola de Belas Artes da UFPE. O currículo do Curso de Licenciatura em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas – perfil 8204, foi implantado com uma carga horária de 2745 horas/ aulas, distribuída em oito semestres com uma duração mínima de quatro anos. O currículo tem por objetivo dar um embasamento teórico e prático a partir das oficinas das diversas formas de expressão, num crescente aprofundamento na linguagem específica e nos seus processos pedagógicos. O processo de renovação atualmente em curso no sistema educacional brasileiro, legalmente instituído através da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, atende a necessidades de reestruturação e mudança das diretrizes e bases da educação nacional. No que tange às Artes Visuais, tal processo oferece condições favoráveis à reforma geral do atual Curso de Licenciatura em Artes Visuais. Consideramos os procedimentos em questão de extrema relevância e partilhamos, com a maioria dos membros da comunidade acadêmica brasileira, o sentimento de que, além de inadiáveis, as mudanças instituídas pela LDB respondem a desejos de reforma longamente acalantados pela maior parte dos docentes de nosso país. 8 Por mais de uma década, os docentes do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da Universidade Federal de Pernambuco refletiram constantemente sobre questões de interesse curricular e, em 1991, elaboraram um projeto de graduação que não chegou a ser aprovado. Com base nessas tentativas prévias, e respondendo ao presente chamado com uma série de discussões atualizadoras dos temas em pauta, somamos, efetivamente, todos os esforços para a elaboração do Projeto de Licenciatura em Artes Visuais, aqui proposto. É importante frisar que a partir da Constituição Federal de 1988, que regulamentou a Educação Brasileira através da Lei 9394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, os Cursos Superiores passam a ser orientados pelas “Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores”, definindo um novo plano para os Currículos dos cursos através de regulamentações gerais e específicas a cada área do conhecimento. Com esta regulamentação as Artes Plásticas passam a se classificar na grande área do conhecimento denominada Área de Artes Visuais. 9 3. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO A reformulação da Licenciatura em Artes Visuais se justifica por vários motivos. Primeiro, em razão das constantes solicitações advindas dos alunos para atualização dos componentes curriculares e inserção de novos componentes que contribuam para uma formação mais ampla e aprofundada no campo da arte e, especificamente, do ensino da arte. Segundo, pela crença, desejo e compromisso do corpo docente em proporcionar uma formação mais consistente e correspondente às necessidades contemporâneas do ensino de arte. Terceiro, por identificar esse diagnóstico correspondente à sugestão da Comissão de Avaliação Externa. Compreendendo a vida acadêmica universitária de atividades de ensino, pesquisa e extensão e sendo a arte por sua natureza ontológica um canal natural em que as três dimensões podem ser desenvolvidas, o Curso de Licenciatura em Artes Visuais deverá, portanto, estimular atividades de pesquisa em arte, o que contribuirá para a continuação dos estudos em nível de pós-graduação. A Licenciatura terá uma duração de quatro anos. Os componentes curriculares de conteúdo epistemológico da arte ficarão, em sua maior proporção, sob a responsabilidade do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Os componentes vinculados às Licenciaturas Diversas serão alocadas no Centro de Educação e os componentes eletivos serão alocadas tanto no Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística quanto nos demais departamentos, conforme a natureza de seus conteúdos. Uma vez que foi identificada a necessidade de alguns ajustes na estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais no perfil 01113-1, processo natural de qualquer implantação de um novo currículo, optamos por manter a proposta pedagógica do curso e do perfil profissional. Propomos a criação de novos componentes curriculares obrigatórios que são imprescindíveis para a formação do licenciando em Artes Visuais tais como: “Arte e 10 Antropologia” e “Arte e Sociedade”. Destacamos, ainda, que a criação desses novos componentes são fundamentais para possibilitar ao aluno a capacidade de trabalhar com pesquisas e constituir grupos de trabalho que produzam conhecimentos em arte, como também lhe proporcionar uma visão crítica dos conteúdos vivenciados na prática pedagógica. Por outro lado, foi diagnosticada a ausência de conteúdo referente a história e cultura indígena e afro-brasileira, que tem obrigatoriedade no ensino fundamental e médio, conforme a Lei nº 11645/2008. Para preencher essa lacuna, foi criado o componente curricular “Arte e Diversidade Étnico-Cultural”. A introdução de tal componente curricular visa também atualizar os conteúdos de cultura popular e regional, anteriormente abordados no componente curricular “Folclore” (retirada na proposta curricular 01113-1), sob uma perspectiva de aprofundamento teórico e análise crítica. A criação do componente eletivo Mediação Cultural deve-se à necessidade de abrir espaço de experimentação para o arte-educador no circuito artístico como meio de interação entre obras e o público. Nosso esforço foi marcante para vislumbrar metas compatíveis com a realidade social na qual se inserem professores e alunos desta Universidade. Nesse sentido, estruturamos um projeto acadêmico pensando na realidade local, evitando qualquer exagero orçamentário ou oneroso. Além de sintonizar a proposta curricular com as peculiaridades do século XXI, isto é, tentamos dar uma marca de interação ao currículo entre tradição, modernidade e pós-modernidade, e o equilíbrio entre reflexão, experiência e criação em arte. Dessa forma, tal reestruturação é resultado de uma preocupação de modo a possibilitar uma sólida preparação àqueles que serão agentes fundamentais pela formação e transformação da própria sociedade. 11 3.1. DIAGNÓSTICO PARA AJUSTES NA REFORMA DO CURSO: Algumas ações foram realizadas para diagnosticar e elaborar os novos ajustes curriculares. Foram elas: reuniões entre alunos e professores, reuniões entre professores, reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE). A partir dos diversos encontros, debates e diálogos que foram realizados, identificamos algumas lacunas e inadequação quanto a alguns componentes curriculares no que diz respeito às ementas, conteúdos, periodização. Foram criados novos componentes obrigatórios em áreas específicas, como também novos componentes eletivos. A necessidade de alguns ajustes na estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais no perfil 01113-1 corresponde ao processo natural de qualquer implantação de um novo currículo, mantendo a proposta pedagógica do curso e do perfil profissional na construção de novos modelos sociais. Entre os ajustes identificados como necessidade curricular para uma formação mais ampla e consistente, apontamos a criação de componentes curriculares obrigatórios que são imprescindíveis para a formação do licenciando em Artes Visuais tais como: Arte e Antropologia e Arte e Sociedade. Reforçamos, aqui, que a criação desses novos componentes são fundamentais para proporcionar aos alunos uma compreensão acerca das questões e relações antropológicas e sociais da arte no decorrer da história e na contemporaneidade. Além disso, o estudo desses componentes contribuirá para o desenvolvimento de uma visão mais aprofundada, crítica e criativa dos conteúdos vivenciados na própria prática pedagógica. Possibilitará, ainda, o exercício da capacidade de trabalhar com pesquisas e constituir grupos de trabalho que produzam conhecimentos em arte. 12 Por outro lado, identificou-se a ausência de componentes curriculares que abordem temáticas que hoje fazem parte dos conteúdos obrigatórios a serem ensinados no ensino fundamental e médio. Esses conteúdos fazem referência às culturas afrobrasileira e indígena, que tem obrigatoriedade no ensino fundamental e médio conforme a Lei nº 11645/2008. Para atender a essa necessidade, foi criado o componente curricular Arte e Diversidade Étnico-Cultural. Outro diagnóstico relativo ainda aos componentes obrigatórios foi a identificação de uma carga horária excedente no componente Metodologia de Ensino (que deve ter um mínimo de 180 horas, conforme Resolução 12/2008, art. 8°, parágrafo I, item a). Foram suprimidos, então, os componentes Metodologia do Ensino das Artes Visuais 4 e Metodologia do Ensino das Artes Visuais 5. A carga horária do Bloco de Prática como Componente Curricular (que deve ter um mínimo de 400 horas, segundo Resolução 12/2008) passou a ser distribuída conforme quadro abaixo: CÓDIGO PO 493 AR 647 TE 707 AR 615 AR AR AR TOTAL DISCIPLINA Avaliação da Aprendizagem Currículo e Cultura Didática Fundamentos da Arte Educação Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 7 Componentes Curriculares CH 60 30 60 60 60 60 75 405 CRÉDITOS 4 2 4 3 4 4 5 26 Em relação aos componentes eletivos, criou-se o componente Mediação Cultural, cuja necessidade está fundamentada na abertura de um espaço de aprofundamento e reflexão sobre práticas pedagógicas em espaços não escolares de ensino. Além disso, o objetivo contempla a possibilidade de experimentação para o arteeducador no circuito artístico como meio de interação entre obras e o público. Diagnosticamos ainda que os componentes curriculares eletivos Educação Ambiental (AR 673) e Educação Escolar Indígena (AR 674) podem ser ministrados por professores de outros departamentos e, por isso, optamos por torná-los 13 interdepartamentais. Decidimos, também, pela substituição do componente eletivo Educação de Jovens e Adultos (AR 675), uma vez que ele já é ofertado pelo curso de Pedagogia (TE705) e o aluno pode, se assim o desejar, cursá-lo como componente eletivo do perfil. Dessa forma, tais ajustes são resultado de uma preocupação em possibilitar uma preparação mais sólida e consistente, no que tange às necessidades contemporâneas, àqueles que serão agentes fundamentais responsáveis pela formação e transformação da própria sociedade. 3.2. PROPOSTAS REFERENTES AOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO Criação de novos componentes curriculares obrigatórios: Arte e Sociedade Arte e Antropologia Arte e Diversidade Étnico-Cultural Estética A Estética B Gravura A Gravura B Mudança de nomenclatura: Projeto de Ensino de Artes Visuais, para Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Mudança de código Educação Ambiental - AR 673 para IN Educação Escolar Indígena - AR 674 Mudanças de ementas: Estágio Curricular em Ensino das Artes 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes 2 14 Estágio Curricular em Ensino das Artes 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes 4 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 Componentes eletivos transformados em obrigatórios: Currículo e Cultura Leitura da Obra de Arte 1 Expressão Plástica Infantil Novos componentes eletivos: Iniciação às Técnicas de Estamparia Mediação Cultural Componentes obrigatórios transformados em eletivos: Arte Ambiental 1 Pintura 3 Critica da Arte Contemporânea Supressão dos componentes: Laboratório de Criação 1 Laboratório de Criação 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 4 (carga horária de Prática Pedagógica complementada por Fundamentos da Arte Educação) Metodologia do Ensino das Artes Visuais 5 (carga horária de Prática Pedagógica complementada por Currículo e Cultura) Substituição de componente: Educação de Jovens e Adultos (AR 675) por Educação de Jovens e Adultos (TE 705) 15 3.3 Relevância para o Desenvolvimento Local/Regional O Curso de Licenciatura em Educação Artística da UFPE foi criado em 1976, na categoria de Licenciatura Curta. Em 1986, esse curso foi reestruturado, tornando-se uma Licenciatura Plena, com duas habilitações específicas: Artes Plásticas e Artes Cênicas, ambos vinculados ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Até o momento, é o único curso existente no Estado de Pernambuco com o objetivo de preparar o profissional para o ensino das artes plásticas nas escolas da Educação Básica. Diante das exigências legais de reforma curricular que estão acontecendo em todas as universidades do país e as necessidades de uma educação e formação mais ampla, consistente, conectada à realidade do mundo contemporâneo, não podemos continuar com a mesma estrutura de curso dos anos 80. A velocidade, dinamicidade e pluralidade provocada pelo fenômeno da globalização apontam caminhos a serem percorridos na busca de uma contribuição mais efetiva à sociedade. Isso se reflete no papel que a universidade exerce no e para o meio social. Logo, uma de suas metas é proporcionar a formação de profissionais capazes de compreender, refletir e intervir na realidade cotidiana direcionando as ações para o desenvolvimento de uma sensibilidade voltada ao bem comum e coletivo. Esse trabalho segue o que preconizam os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), que estão diretamente atrelados à LDB (Lei de Diretrizes e Bases), nº 9.394 de dezembro de 1996, que passou a tratar o ensino de arte como obrigatório no currículo escolar e substituiu o termo “Educação Artística” por “Arte”. A lei foi assim promulgada, graças à força das entidades e professores de todo o país, ligados ao ensino de arte e que, de forma sistemática, dialogaram com parlamentares esclarecendo, apontando e defendendo a importância da arte no processo de formação integral do ser humano. Desse modo, uma série de reivindicações foi realizada para que a Arte fosse reconhecida como área legítima de conhecimento. 16 O volume 6 dos PCN, do 1º e 2º ciclos, em conformidade com a LDB/96, dedica-se à área de Arte, conceituando-a como uma forma de apreensão da realidade e do contexto sociocultural, portanto como sinônimo de conhecimento. Quando trata do encaminhamento metodológico, prevê que os conteúdos devem articular três possibilidades: a produção, a apreciação e a reflexão. Essas três possibilidades estão claramente embutidas no trabalho aqui apresentado. Poderíamos nos perguntar sobre a relevância desse conhecimento para a implementação de um curso de graduação na universidade. Ora, vários relatos e experiências confirmam que a arte é uma área do conhecimento e da atividade humana que pode ajudar em qualquer transformação. Não é difícil de reconhecermos que, em muitas situações no Brasil e, em particular, na nossa região, a identidade do povo se expressa profundamente através das manifestações artísticas. Nos diversos tipos de festas, sejam religiosas ou profanas a arte está presente através da música, da dança, das artes plásticas, das roupas, da moda. Mas esse é apenas um aspecto que envolve o popular e o folclórico e que, por si, já justificaria a presença da arte na escola. Mas a arte deve ter sua importância na escola, sobretudo, pelo fato de que ela propicia ao educando a oportunidade de desenvolver suas potencialidades: percepção, reflexão, poder de discernimento, imaginação, intuição, curiosidade, flexibilidade, auto-estima etc. A arte-educação, então, é uma área estratégica que propicia transformações no indivíduo e na escola pelo seu potencial como instrumento de construção de identidades e, portanto, de transformação da sociedade. 17 4. MARCO TEÓRICO 4.1. Concepção Filosófica do Curso de Licenciatura em Artes Visuais na UFPE  O ensino da arte, na contemporaneidade, postula a construção do conhecimento em arte e a interseção entre experimentação, informação e significação. Esse conhecimento se constrói no imbricamento dos atos de investigar, de realizar e de compreender questões que envolvem as configurações e o relacionamento entre Arte e sua compreensão. O currículo, por conseguinte, deve ser organizado de forma a garantir a integração dos componentes curriculares através do exercício da sensibilidade que gira em torno de três tópicos:  Fazer Artístico: visa permitir ao aluno uma intimidade com os materiais e técnicas que viabilizam a expressão visual e material da sua idéia – o conceitual da arte na dimensão da práxis.  Ato de Ver: compreende tanto a etapa do processo de criação em andamento, quanto a percepção e conhecimento que se tenha do objeto final, da sua contextualização histórica, da sua atualidade.  Questionar: a atitude crítica do exercício da dúvida, do questionamento constante é o terceiro pólo que interage constantemente com as etapas anteriores. O fazer e o refazer, o ver e o rever constituem atitudes de recuo que permitem ir mais longe. Entre este movimento constante de ir e vir se dá o exercício da sensibilidade que estará sendo contemplado em toda a sua plenitude, permitindo que se pense artisticamente. Tal exercício transcende a condição de formação de artistas, para se tornar atitude formadora de cidadãos sensíveis, críticos e autocríticos, capazes de refletirem acerca das relações dinâmicas do mundo em que se inserem e atuam. 18 Tendo como base esses pilares na formação, é fundamental salientar que essa vivência a ser experimentada pelos licenciandos servirá de alicerce para as suas futuras práticas pedagógicas. Exercitando as capacidades do fazer artístico, poderão promover o desenvolvimento de seus futuros alunos. Aprimorando o ato de ver, contribuirão para a formação de sujeitos mais sensíveis, conscientes, críticos e criativos. Estimulando o questionamento, possibilitarão a revisão contínua das ações, das produções, de sua inserção no mundo e das contribuições para a estruturação e reestruturação de uma sociedade menos injusta, mais equilibrada e harmoniosa. Logo, possibilitar uma formação de professores de arte conectada às necessidades sociais contemporâneas é nossa meta principal. 19 5. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 5.1. Objetivo Geral  Formar professores para o ensino da arte que saibam utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para adquirir, construir e veicular novos conhecimentos. 5.2. Objetivos Específicos  Vivenciar estratégias e metodologias dos processos de ensino e aprendizagem que propiciem meios conceituais e técnicos para o desenvolvimento da linguagem visual a partir de exercícios do fazer artístico e do pensar sobre o ensino desse fazer nas diferentes séries do Ensino Básico.  Questionar a realidade a partir da formulação de problemas na tentativa de enfrentá-los trabalhando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a percepção estética, a capacidade de análise crítica, selecionando estratégias de ensino que sejam adequadas ao contexto.  Pesquisar e saber organizar informações sobre arte e ensino da arte através de professores de arte, artistas, obras de arte, espaços culturais e educacionais fontes de comunicação e informação.  Possibilitar a experimentação, compreensão e a reflexão crítica nas artes visuais a partir do ato de ver, questionar e refletir.  Possibilitar experiências de estudo e reflexão sobre os desafios que o ensino da arte enfrenta nas escolas de Ensino Básico. 20  Criar espaços para viver experiências estéticas e didáticas no ensino da arte através de reflexões sobre o fazer pedagógico e estético.  Propiciar condições para o futuro professor de arte expressar a construção do olhar estético crítico através de produção, análise do processo, exploração de materiais de forma grupal ou individual.  Propiciar a conquista do olhar estético-crítico através de experiências e vivências ao longo do curso.  Observar as recomendações contidas na Resolução Nº 01 de 16 de janeiro de 2009 do Conselho Nacional de Educação, a qual preconiza que a formação do licenciando em Artes Visuais possibilite a capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, visando ao desenvolvimento da percepção, da reflexão, do potencial criativo, dentro da especificidade do pensamento visual e das competências e habilidades definidas nas diretrizes Curriculares Nacionais, a fim de que o licenciado em Artes Visuais possa atuar nos diferentes espaços escolares e não escolares de ensino presentes na comunidade e sociedade como um todo. 21 6. PERFIL DO LICENCIADO EM ARTES VISUAIS O Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFPE é organizado de modo a garantir que sejam contemplados na formação profissional conhecimentos sólidos relativos aos objetos de ensino e aos processos educativos, considerando tanto os conhecimentos acerca dos sistemas de ensino quanto os relativos à prática pedagógica voltada para as artes visuais. O perfil a ser formado será o de professor de artes visuais, com competência para atuar na Educação Básica. O Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFPE deve, portanto, formar profissionais habilitados para atuarem na área da produção, da pesquisa e do ensino das Artes Visuais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 sugere que a formação desses profissionais deve ser voltada para o desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do pensamento visual. A vertente da formação profissional especificada neste documento contempla o ensino e se compromete, portanto, com a formação do professor de Artes Visuais. O campo de atuação deste profissional encontra-se prioritariamente na instituição escolar, mais especificamente no contexto da educação básica, porém, não se restringe a esta, visto que as Artes Visuais como fenômeno educativo transcendem o espaço da escola inserindo-se em outros espaços sociais no fomento da formação acadêmica, artística e cultural. Como conhecimento, as Artes Visuais possuem muitas faces que se articulam e se complementam estando relacionadas a diversos outros campos do saber como a Psicologia, a Sociologia, a Antropologia, a Comunicação, a Filosofia, dentre outros. No caso da formação do professor a articulação com o campo de conhecimento da Pedagogia se faz imprescindível. Neste contexto, o curso aqui proposto pretende formar um profissional que além do domínio de conhecimentos específicos, seja capaz de 22 promover a articulação dos múltiplos saberes necessários à demanda do seu exercício profissional, inclusive aqueles advindos de suas vivências anteriores e extra-escolares, bem como do contexto social de seus alunos. Soma-se a este perfil a compreensão das questões que envolvam o ensino das Artes Visuais, a capacidade de avaliar criticamente sua própria atuação e a capacidade de interagir de forma cooperativa com a comunidade profissional, acadêmica e artística na elaboração de projetos e investigações no campo das Artes Visuais. Faz-se importante destacar a formação de um profissional atento à promoção do conhecimento em Artes Visuais que articule o fazer artístico, a apreciação das obras de arte e a contextualização histórica e social das mesmas, considerando o pensamento pedagógico contemporâneo em arte. 23 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O curso de Licenciatura em Artes Visuais forma professores para atuar nos níveis de ensino fundamental, médio e EJA, e em espaços não formais de educação. Ao longo de sua formação, o estudante vivencia práticas pedagógicas e processos de criação e de fundamentação teórica em linguagens visuais. O profissional graduado em Licenciatura em Artes Visuais é habilitado para lecionar nas redes pública e privada de ensino, podendo também exercer a função de arte educador em projetos sociais, organizações não governamentais e instituições culturais diversas, como museus, fundações, galerias de arte, entre outras. O curso possibilita ao licenciado em Artes Visuais atuar em projetos de pesquisa, uma vez que, enquanto aluno, tem oportunidade de participar de projetos de pesquisa, juntamente com professores do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística em diversas linhas na área da arte. 24 8. CONHECIMENTOS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de graduação em Artes Visuais da UFPE, de acordo com o que estabelece o Parecer CNE/CES nº 280/2007 de 06/12/07, possibilitará formação profissional que revele as competências e habilidades para que o formando possa: I – interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual; II – desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual; III – atuar, de forma significativa, nas manifestações visuais, instituídas ou emergentes; IV – atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições de ensino específico de artes visuais; V – estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores sociais. VI – compreensão do papel social da escola, ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, ao domínio do conhecimento pedagógico, ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. 25 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 9.1. Mecanismo de Avaliação Todo sistema educativo supõe uma avaliação dos processos de ensino e aprendizagem. Em arte isto não é diferente. A proposta curricular aqui apresentada requer um processo de avaliação contínuo, acompanhando o aluno em todo seu percurso, durante e em todos os semestres em que professores e alunos possam rever as metodologias e o trabalho em progresso. Os mecanismos adotados de avaliação contínua e sistemática incluirão as observações feitas no cotidiano nas aulas teóricas e práticas, as observações decorrentes do tutoramento, as discussões formais resultantes da apresentação de seminários, dos trabalhos escritos, das práticas de ateliê e dos trabalhos desenvolvidos como prática pedagógica. São os seguintes os instrumentos de avaliação:  Ficha de acompanhamento individual detalhada;  Portfólio do aluno;  Prova ou trabalhos escritos nos componentes curriculares teóricos;  Relatórios de observação, análise e intervenção;  Produção artística articulada com os conteúdos históricos e teóricos estudados em sala;  Elaboração de memoriais relacionados às experiências artísticas vivenciadas nas trajetórias de vida; 26  Produção artística desenvolvida em componentes curriculares de ateliê;  Seminários. 9.2. Os critérios de avaliação: Participação – Critério que avalia o envolvimento do licenciando com o componente curricular e sua contribuição para o crescimento do grupo ou da classe em todos os aspectos. Adequação técnica – Critério que avalia a competência do estudante na realização prática do artefato artístico, ou como ele articula as informações veiculadas no Curso ou Disciplina em relação à sua proposição de trabalho. Capacidade crítica – Critério que avalia o crescimento do estudante em relação às suas afirmativas e atitudes perante a obra de arte, de sua produção própria e da produção de seus colegas, bem como a relação desse saber específico com a prática docente. Competência didática – Critério que avalia a capacidade do licenciando para lidar com a problematização, a reflexão e a proposição de soluções a situações de ensinar, aprender, elaborar, executar e avaliar projetos de ensino na sala de aula, na escola e demais ambientes educativos. Conforme a resolução 04/94 – CCEPE/PROCAD será exigido o mínimo de 2 (dois) exercícios escolares por componente curricular. O aluno que não obtiver nota mínima 7 (sete) no final de cada componente curricular deverá ser submetido a um exame final cuja nota mínima é 5 (cinco) para obter aprovação. 27 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 10.1. Estrutura Curricular A presente proposta parte da vontade de direcionar o ensino das Artes Visuais na UFPE calcado na construção de conteúdos sobre a arte de nosso tempo, devendo ser consideradas também as diversas heranças culturais da região e do país. Vale salientar que o Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística tem interesse na criação do curso de Bacharelado em Artes Visuais e, para isso, existe uma comissão que está trabalhando para a implantação desse curso. Uma vez criado o curso de Bacharelado em Artes Visuais, a Licenciatura em Artes Visuais funcionará em paralelo e, portanto, um considerável número de componentes curriculares será comum aos dois cursos. O “Quadro de Componentes Curriculares da Licenciatura em Artes Visuais” apresentado mais abaixo explicitará melhor a estrutura curricular do curso. Propomos que o currículo seja composto de componentes curriculares na forma de componentes obrigatórios, componentes eletivos do perfil e eletivos livres, além de atividades complementares.  Os Componentes Obrigatórios constituem o corpo de conteúdos imprescindíveis à formação básica do aluno, necessários para imprimir-lhe unidade. Estão distribuídos ao longo dos quatro anos da graduação.  Os Componentes Eletivos do Perfil são de escolha opcional do aluno a partir de um leque de componentes apresentados pela Coordenação do Curso, os quais complementarão os créditos para a integralização do perfil do curso. 28  Os Componentes Eletivos Livres são componentes que poderão estar localizados em qualquer outro curso da UFPE, sendo necessária, no entanto, a aprovação de oferta dos mesmos pelos respectivos Plenos de Departamentos.  Os Componentes Complementares se caracterizam por atividades complementares, sejam no âmbito da UFPE ou na comunidade externa. O aluno poderá receber crédito por atividades complementares, inclusive participação em congressos, produções artísticas, estágios não-obrigatórios, visitas monitoradas, monitorias, exposições, prática profissional reconhecida, dentre outras, desde que positivamente avaliadas pelo colegiado do curso, conforme a Resolução 06/2005 CCEPE/UFPE, que trata de monitoria, pesquisa e ações extensionistas. Tais atividades complementares poderão ser reconhecidas em um máximo de 200 horas, flexibilizadas dentro do total de 2.810 horas que constituem a carga horária necessária para a integralização do Curso. Entre as Atividades Complementares, já regulamentadas pelo CCEPE da UFPE, constam: Programa de Iniciação Científica; Programa de Monitoria e Projetos de Extensão. Caso seja escolha do aluno, também poderá integralizar as horas de atividades complementares com o cumprimento de componentes eletivos livres, com posterior requerimento de reconhecimento ao colegiado do curso. O curso de Licenciatura em Artes Visuais promoverá as ações abaixo descritas como forma de incentivo às atividades acadêmicocientífico-culturais complementares.  Atividades Acadêmico-científico-culturais complementares:.  Discussão Temática: Atividades programadas no âmbito do Curso de Artes Visuais com o objetivo de desenvolver habilidades ou conhecimentos específicos e aprofundamento de assuntos pertinentes;  Iniciação à Pesquisa, Docência ou Extensão: Atividades vinculadas a programas de pesquisa, monitoria e extensão desenvolvidas pelo aluno, com aprovação do Colegiado de Curso; 29  Participação em Eventos Artísticos ou Culturais: Atividades comprovadas de participação do aluno em eventos artísticos ou culturais como Colóquios, Congressos, Encontros, Cursos de curta duração, Exposições, Festivais, Seminários e Simpósios  As Atividades de Tutoramento se caracterizam pelo acompanhamento individual do aluno por um professor específico do curso no período em que o aluno estará realizando a disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Licenciatura em Artes Visuais. O aluno terá o direito de eleger ou escolher o professor conforme o perfil acadêmico do mesmo. É função do professor-tutor acompanhar o desenvolvimento intelectual e artístico do aluno, a fim de que o mesmo sinta-se estimulado e preparado para um bom desempenho. Cada professor terá a obrigatoriedade de acompanhar um número máximo de 05 (cinco) alunos. 10.2. Núcleos de Conteúdos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais Com observação na Resolução Nº 1, de 16 de Janeiro de 2009 do Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, o Curso aqui proposto está estruturado em três núcleos de conteúdos: I – Núcleo Básico: contempla estudos relacionados às questões teóricoprático-pedagógicas direcionadas ao ensino de arte; engloba estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade da percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual; abrange componentes curriculares que tratam de processos de experimentação, criação produção e uso de materiais. II – Núcleo de desenvolvimento: estudos e processos de interação com outras áreas do conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, comunicação, antropologia e teorias do conhecimento, com o objetivo de fazer emergir e amadurecer a linguagem pessoal do formando através de sua pratica pedagógica e também da 30 elaboração e execução de seus projetos. Além da interação com outras áreas do conhecimento, este núcleo abrange componentes curriculares de caráter teórico e reflexivo sobre a arte em vários períodos históricos e na atualidade, bem como sobre a cultura brasileira, oportunizando ao aluno um conhecimento amplo sobre o fenômeno educacional da arte e o fenômeno artístico, suas repercussões e sua importância enquanto forma de conhecimento da experiência humana. III – Núcleo de aprofundamento: desenvolvimento do trabalho do formando sob orientação de um professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual compatíveis com a realidade mais ampla no contexto da arte e do ensino da arte. Este núcleo é constituído por componentes que focalizam a relação entre Artes Visuais e a Educação, de modo específico os elementos que configuram o trabalho docente. 31 11. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES CURRICULARES DA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM ARTES VISUAIS Os princípios e diretrizes que regem o currículo do Curso de Licenciatura em Artes Visuais são baseados nos seguintes documentos:  Lei de Diretrizes e Bases, nº 9.394 de dezembro de 1996.  Parecer CNE/CES nº 280/2007 de 06/12/07  Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais).  Resolução CNE/CP 1, de 18 de Fevereiro de 2002, que institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.  Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena de formação de professores da Educação Básica em nível superior.  Resolução Nº 1/ 2004 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE.  Relatório da CEEARTES (Comissão de Especialistas para o Ensino das Artes), designada pela Secretaria de Educação Superior do MEC, Agosto de 1997.  Resolução 01/2009-CNE/CES, 16 de janeiro de 2009. 32 Princípios Básicos Os princípios que fundamentam a formação profissional do Professor em Artes Visuais são os seguintes: 1- Formar o Licenciado em Artes Visuais em um prazo mínimo de 08 (oito) semestres e máximo de 14 (catorze) semestres letivos. 2- Flexibilizar o currículo, com a inserção de 200 horas para atividades complementares, permitindo ao aluno cursar parte dessa carga horária com componentes eletivos. 3- Integrar o ensino, pesquisa e extensão na dinâmica acadêmica. 4- Garantir e uniformizar o processo de avaliação semestral. 5- Otimizar a relação ideal professor / aluno em termos de espaço físico e de tempo ministrado em aula. 6- Garantir a prática pedagógica do licenciando. Diretrizes Curriculares 1- Permitir a construção de um currículo mais personalizado através de um leque abrangente de componentes complementares e eletivos. 2- Promover a inserção do aluno no circuito artístico e sócio-cultural, através de cursos, participação em congressos, seminários, concursos e exposições. 33 3- Estabelecer elos entre a experimentação prática, a reflexão crítica e a realidade a ser trabalhada durante todo o curso. 4- Propiciar meios conceituais e técnicos para o desenvolvimento de linguagens visuais e para a expressão artística, através de disciplinas que incentivem o resgate de uma linguagem pessoal. 5- Acompanhar o desenvolvimento acadêmico do aluno e discutir em reuniões pedagógicas o seu desempenho, a partir dos critérios estabelecidos. 6- Acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas através de reuniões do Núcleo Docente Estruturante. 7- Garantir um horário na estrutura curricular para assegurar que o aluno, durante o seu curso, tenha condições de ser orientado (por professores em suas diversas especialidades) nas diversas atividades que fazem parte da sua formação como profissional de artes visuais. 8- Criar condições de trabalho para o professor. O corpo docente deve ser contemplado com um número suficiente de professores de modo a permitir que as diversas áreas específicas de atuação possam contar com profissionais com experiências teóricas e/ou práticas que atendam com eficácia a suas necessidades específicas. 9- Proporcionar condições de funcionamento para o curso como um todo. As disciplinas práticas de laboratório, oficinas ou ateliês devem ser divididas em tantas turmas quanto forem necessárias para que a relação professor / aluno possa se passar dentro de parâmetros qualitativamente ideais. 34 10- Possibilitar o conferimento de créditos às Atividades Complementares reconhecidas pelo Colegiado do Curso, bem como dispensar o aluno de componentes curriculares correspondentes, através de documentação comprobatória, submetida à Coordenação por meio de Requerimento. 11- Garantir condições e espaços adequados para que os alunos desempenhem, com propriedade, seus projetos acadêmicos e possam concluir a graduação aptos a assumir a profissão. 12- Organizar um cronograma e estabelecer um lugar específico para atendimento individual professor / aluno. 13- Promover a melhoria da qualidade do ensino nas escolas no ensino fundamental, médio e EJA. 14- Possibilitar a inserção do aluno em linhas de pesquisa para o desenvolvimento de estudos mais aprofundados. 35 12. QUADRO DE COMPONENTES CURRICULARES: 12.1. Quadro de Componentes Curriculares Organizados por Núcleos de Conteúdo: I – NÚCLEO BÁSICO: Estudo dos fundamentos e da prática do fenômeno visual: CÓDIGO AR 626 AR AR AR AR 614 AR 618 AR AR AR 622 AR 612 AR 617 AR AR AR 611 AR 616 AR 620 AR 624 AR 630 AR 631 AR 635 AR 661 BI 476 AR 619 AR 621 AR 623 TOTAL DISCIPLINA Argila Arte e Antropologia Arte e Diversidade Étnico-cultural Arte e Sociedade Desenho 1 Desenho 2 Estética A Estética B Fotografia e Arte Fundamentos da Linguagem Visual 1 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Gravura A Gravura B História da Arte 1 História da Arte 2 História da Arte 3 História da Arte 4 História da Arte 5 História da Arte Brasileira 1 História da Arte Brasileira 2 Leitura da Obra de Arte 1 Metodologia do Trabalho Científico Pintura 1 Pintura 2 Tridimensionalidade 25 Componentes Curriculares CH 60 30 45 30 60 60 30 30 60 60 60 60 60 30 30 30 30 30 30 30 30 30 60 60 60 1095 CRÉDITOS 3 2 3 2 3 3 2 2 4 4 4 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 65 36 II – NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO: interação com áreas diversas do conhecimento / Projetos individuais. CÓDIGO DISCIPLINA AR Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais AR 643 Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais (TCC) TOTAL 02 Componentes Curriculares CH 30 CRÉDITOS 2 60 4 90 6 III – NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO: Estudo aprofundado da prática pedagógica em artes visuais. CÓDIGO PO 493 AR 647 TE 707 AR AR AR AR AR 650 AR 615 SF 451 PO 492 AP 492 LE 716 AR AR AR AP 493 TOTAL DISCIPLINA Avaliação da Aprendizagem Currículo e Cultura Didática Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 Expressão Plástica Infantil Fundamentos da Arte Educação Fundamentos da Educação Fundamentos Psicológicos da Educação Gestão Educacional e Gestão Escolar Introdução a LIBRAS Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica 17 Componentes Curriculares CH 60 30 60 120 120 90 90 30 60 60 90 60 60 60 60 75 60 CRÉDITOS 4 2 4 5 5 4 4 2 3 4 6 4 4 4 4 5 4 1185 68 37 12.2. Quadro de Componentes Curriculares da Licenciatura em Artes Visuais Organizadas por Períodos CRÉDITOS CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS AR611 HISTÓRIA DA ARTE 1 30 0 2 30 AR612 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 1 60 0 4 60 LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 AR626 ARGILA 30 30 3 60 AR614 DESENHO 1 30 30 3 60 AR615 FUNDAMENTOS DA ARTE EDUCAÇÃO 30 30 3 60 CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS 1º PERIODO 330 HORAS TOTAL 2º PERIODO SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 AR616 HISTÓRIA DA ARTE 2 30 0 2 30 HISTÓRIA DA ARTE 1 AR617 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 2 60 0 4 60 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL 1 BI476 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 0 2 30 AR618 DESENHO 2 30 30 3 60 AR619 PINTURA 1 30 30 3 60 AR ELETIVA 1 DESENHO 1 60 360 HORAS TOTAL 3º PERÍODO AR620 HISTÓRIA DA ARTE 3 30 0 2 30 TE707 DIDÁTICA 60 0 4 60 HISTÓRIA DA ARTE 2 38 AR621 PINTURA 2 30 30 3 60 PO492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 90 0 6 90 AR622 FOTOGRAFIA E ARTE 60 0 4 60 AR GRAVURA A 30 30 3 60 360 HORAS TOTAL 4º PERÍODO AR624 HISTÓRIA DA ARTE 4 30 0 2 30 AR623 TRIDIMENSIONALIDADE 30 30 3 60 AR METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 1 60 0 4 60 PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 AR ESTÉTICA A 30 0 2 30 AR650 EXPRESSÃO PLÁSTICA INFANTIL 30 0 2 30 AR GRAVURA B 30 30 3 60 HISTÓRIA DA ARTE 3 330 HORAS TOTAL 5º PERÍODO AR ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS 1 30 90 5 120 METODOLOGIA DAS ARTES VISUAIS 1 AR630 HISTÓRIA DA ARTE 5 30 0 2 30 HISTÓRIA DA ARTE 4 AR631 HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 1 30 0 2 30 AR METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 2 60 4 60 AP493 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA 60 4 60 0 0 ELETIVA 2 60 360 HORAS TOTAL 6º PERIODO AR ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS 2 30 90 5 120 AR635 HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 2 30 0 2 30 METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 2 HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 1 39 AR METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 3 75 0 5 75 AR ARTE E ANTROPOLOGIA 30 0 2 30 AR647 CURRÍCULO E CULTURA 30 3 30 0 ELETIVA 3 60 345 HORAS TOTAL 7º PERÍODO AR ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS 3 30 60 4 90 METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 3 AR INICIAÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 30 0 2 30 CARGA HORÁRIA DE 1.645H AR ARTE E SOCIEDADE 30 0 2 30 AR ESTÉTICA B 30 0 2 30 AR661 LEITURA DA OBRA DE ARTE 1 30 0 2 30 AR ARTE E DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL 45 0 3 45 ELETIVA 4 ESTÉTICA A 60 315 HORAS TOTAL 8º PERÍODO AP492 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR 60 0 4 60 AR643 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 60 0 4 60 AR ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS 4 30 60 4 90 INICIAÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS 3 210 HORAS TOTAL Componente/Bloco Disciplinas obrigatórias (1.275) Disciplinas pedagógicas (270) Eletivas Livres Componente Prática Pedagógica Estágio Total Total de horas 1.545 240 405 420 2.610 Atividades complementares 200 INTEGRALIZAÇÃO 2.810 40 Teo Prát Créditos Ch Total 12.3. Currículo Pleno do Curso de Licenciatura em Artes Visuais 2 2 3 60 2 0 2 30 3 0 3 45 2 0 2 30 4 0 4 60 2 0 2 30 2 2 3 60 2 2 3 60 4 0 4 60 2 6 5 120 Metodologia das Artes Visuais 1 2 6 5 120 Metodologia das Artes Visuais 2 2 4 4 90 Metodologia das Artes Visuais 3 2 4 4 90 Metodologia das Artes Visuais 3 AR AR AR650 AR622 AR615 SF451 AR612 Argila Arte e Antropologia Arte e Diversidade Étnico-Cultural Arte e Sociedade Avaliação da Aprendizagem Currículo e Cultura Desenho 1 Desenho 2 Didática Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 Estética A Estética B Expressão Plástica Infantil Fotografia e Arte Fundamentos da Arte Educação Fundamentos da Educação Fundamentos da Linguagem Visual 1 2 0 2 30 2 0 2 30 2 0 2 30 4 0 4 60 2 2 3 60 4 0 4 60 4 0 4 60 AR617 Fundamentos da Linguagem Visual 2 4 0 4 60 PO492 AP492 AR AR AR611 AR616 AR620 AR624 AR630 AR631 Fundamentos Psicológicos da Educação Gestão Educacional e Gestão Escolar Gravura A Gravura B História da Arte 1 História da Arte 2 História da Arte 3 História da Arte 4 História da Arte 5 História da Arte Brasileira 1 6 4 2 0 0 2 6 4 3 90 2 2 3 60 2 0 2 30 2 0 2 30 História da Arte 1 2 0 2 30 História da Arte 2 2 0 2 30 História da Arte 3 2 0 2 30 História da Arte 4 2 0 2 30 AR635 História da Arte Brasileira 2 2 0 2 30 História da Arte Brasileira 1 2 0 2 30 Carga Horária de 1.645h 4 0 4 60 2 0 2 30 4 0 4 60 4 0 4 60 Componentes Obrigatórios Sigla Depto. AR626 AR AR AR PO493 AR647 AR614 AR618 TE707 AR AR AR AR AR LE716 AR661 AR AR Ciclo Profissional Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Introdução a LIBRAS Leitura da Obra de Arte 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Ch Semanal Pré-Requisitos Corequisitos Desenho 1 Estética A Fund. Linguagem Visual 1 60 60 41 AR Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 Metodologia do Trabalho Científico Pintura 1 Pintura 2 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica. 5 0 5 75 2 0 2 30 2 2 3 60 2 2 3 60 4 0 4 60 AR643 Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais 4 0 4 60 AR623 Tridimensionalidade 2 2 3 139 2370 BI476 AR619 AR621 AP493 Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso De Licenciatura Em Artes Visuais 60 Componentes Eletivos AR289 AR632 AR637 AR 636 DE405 IN TE705 IN AR649 AR651 AR653 AR654 AR655 AR656 AR219 AR657 Animação Cultural Arte Ambiental 1 Arte Ambiental 2 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia Crítica da Arte Contemporânea Desenho Geométrico B Educação Ambiental Educação de Jovens e Adultos Educação Escolar Indígena Estudo da Performance Fotografia e Corpo História da Fotografia no Brasil História das Técnicas Artísticas Imagem Técnica Imagens Virtuais Iniciação às Técnicas de Estamparia Laboratório de Desenho AR658 Laboratório de Gravura 4 4 6 120 AR659 Laboratório de Pintura 4 4 6 120 AR660 Laboratório de Poéticas do Corpo 2 2 3 60 AR662 Leitura da Obra de Arte 2 2 0 2 30 AR AR663 AR625 AR664 AR665 AR666 AR667 AR668 AR669 AR670 AR671 Mediação Cultural Montagem de Exposição Pintura 3 Poéticas do Corpo Semiótica da Arte Tópicos em Arte 1 Tópicos em Arte 2 Tópicos em Arte 3 Tópicos em Arte 4 Tópicos em Arte 5 Tópicos em Arte 6 2 2 2 2 2 4 2 2 2 2 2 0 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 2 3 3 3 2 4 2 2 2 2 2 30 60 60 60 30 60 30 30 30 30 30 AR646 Nº 3 2 2 0 2 2 3 3 3 45 60 60 4 0 4 60 4 1 4 3 4 2 0 3 0 0 0 0 4 2 4 3 4 2 60 60 60 45 60 30 4 0 4 60 2 2 2 2 0 0 0 2 2 2 2 3 30 30 30 60 0 4 4 4 2 6 60 120 Arte Ambiental 1 Gravura A Gravura B Pintura 1 Pintura 2 Pintura 3 Leitura da Obra de Arte 1 Componente Obrigatório 1. do Perfil Estágio 2. Supervisionado Eletivas 3. Livres Prática 4. pedagógica Atividades 5. Acadêmico - científico-culturais complementares Total Carga horária 1.545 420 240 405 200 2.810 42 13. EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 13.1. Relação de Ementas dos Componentes Curriculares Obrigatórios do Curso de Licenciatura em Arte Visuais DISCIPLINA EMENTA Argila Arte e Antropologia Arte e Diversidade étnico-Cultural Arte e Sociedade Avaliação Aprendizagem da Currículo e Cultura Desenho 1 Desenho 2 Didática Estágio Curricular em Ensino das Artes Experimentação, conceituação e criação da forma tendo a argila como suporte. Introdução ao conhecimento das principais correntes da teoria antropológica, como ferramenta de análise de manifestações estéticas e artísticas Estudo da arte no Brasil abrangendo diversos contextos e práticas etno-culturais, especialmente os de cultura indígena, afro-brasileira e popular, envolvendo questões relacionadas às suas dinâmicas, hibridizações e interculturalidade Estudos da arte e seu impacto na dimensão social, problematizando suas funções, valorações e hierarquias. Estudo da avaliação da aprendizagem.enquanto objeto da reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição do seu campo conceitual praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. Abordagem de estudos que relacionam currículo e cultura e sua produtividade para a prática e teorização social. Ênfase em aspectos como linguagem, discurso, poder, representação, identidades e suas implicações na produção de dispositivos educacionais de controle, governo e subjetivação em processos educativos. Introdução às técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação de objetos. Estudo das técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação da figura humana. Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e sua vinculação com a prática social mais ampla. Organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensinoaprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática e na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta Estágio supervisionado de observação e regência das artes visuais , em turmas do ensino fundamental do 6ª ao 9ª ano na modalidade Código CH AR626 60 AR 30 AR 45 AR 30 PO493 60 AR647 30 AR614 60 AR618 60 TE707 60 AR 120 43 Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 Estética A Estética B Expressão Infantil Plástica Estágio supervisionado de observação e regência de artes visuais, em turmas de educação do ensino médio na modalidade regular e EJA. AR 120 Estágio supervisionado de observação e regência de artes visuais, em projetos sociais e organizações não governamentais. AR 90 AR 90 AR 30 AR 30 AR650 30 AR622 60 AR615 60 SF451 60 AR612 60 AR617 60 PO492 90 Estágio supervisionado de observação e regência em ação educativa das artes visuais, em museus e espaços culturais. Introduzir o aluno no universo da Estética, familiarizando-o com os conceitos fundamentais, os referenciais teóricos e os marcos formadores da disciplina. A relação entre a Estética, a Poética, a Crítica de Arte e a História da Arte. A Beleza enquanto problema filosófico. Principais teorias sobre a arte e sua importância para o homem. Dar continuidade às reflexões iniciadas na disciplina Estética 1. Os principais problemas da Estética na visão dos pensadores contemporâneos. Funções da arte na sociedade contemporânea. Estudo do repertório gráfico e expressivo da criança e do adolescente para o estabelecimento de uma visão clara e analítica sobre esse repertório com o objetivo de facilitar a própria educação do educador. Analisar as profundas relações da fotografia com as artes visuais, a partilha de códigos e os seus problemas de classificação como gênero retórico, estético e técnico. Fotografia e Arte Fundamentos Arte Educação da Fundamentos Educação da Fundamentos da Linguagem Visual 1 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Fundamentos Psicológicos Educação regular e EJA. da Disciplina teórica voltada para o estudo das idéias que contribuíram para a elaboração do conceito de Arte-educação e para a sua consolidação como atividade profissional no mundo contemporâneo. Introdução à análise e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, instrumentando o aluno para compreensão de sua formação e prática como educador e para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à educação brasileira numa perspectiva crítica e transformadora. Estudo dos conhecimentos relacionados aos elementos básicos da composição e dos conceitos relacionados à Teoria da Composição. Estudo da teoria da cor como elemento de composição da obra de arte. Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem em diversas fases da vida humana, considerando o indivíduo nas suas dimensões biológica, cultural e 44 Gravura A sócio-econômica e implicações pedagógicas. Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar numa concepção mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular. Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em relevo e mista. Gravura B Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em metal. AR 60 História da Arte 1 Estudo das manifestações artísticas na PréHistória e na Antiguidade Universal. AR611 30 História da Arte 2 Estudo das manifestações artísticas na Idade Média no Renascimento, no Barroco e no Rococó. AR616 30 História da Arte 3 Estudo das manifestações artísticas ocidentais do Neoclassicismo ao final do século XIX AR620 30 História da Arte 4 Estudo das manifestações artísticas do início do séc. XX até o 2° Pós Guerra Mundial AR624 30 Estudo das manifestações artísticas a partir do 2º Pós Guerra Mundial até o momento atual. AR630 30 Estudo das primeiras manifestações artísticas na pré-história no Brasil até o final do Século XIX. AR631 30 Estudo das manifestações artísticas do Século XX no Brasil até as manifestações atuais. AR635 30 AR 30 LE716 60 AR661 30 Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, no ensino médio na modalidade regular e EJA. AR 60 Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, em projetos sociais e AR 60 Gestão Educacional Escolar História da Arte 5 História da Arte Brasileira 1 História da Arte Brasileira 2 Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Introdução a LIBRAS Leitura da Obra de Arte 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Iniciação à estruturação do projeto individual, possibilitando uma revisão do percurso desenvolvido até então e redirecionamento das pesquisas e experimentações didáticas com vista ao projeto final em Ensino das Artes Visuais. Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. Iniciação às possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. AP492 60 AR 60 45 organizações não espaços culturais. Visuais 2 Metodologia Ensino das Visuais 3 governamentais, museus e do Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, em projetos sociais e Artes organizações não governamentais, museus e AR Metodologia do Iniciação metodológica ao estudo científico, fornecendo uma visão geral do trabalho de BI476 Trabalho Científico pesquisa e da produção de textos acadêmicos. Pintura 1 Pintura 2 Políticas Educacionais, Organização Funcionamento Escola Básica 75 espaços culturais. e da Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Tridimensionalidade Estudo de técnicas e procedimentos em pintura sobre papel, com ênfase em técnicas de nanquim, aquarela e aguadas de acrílica, e o uso de suportes, escala e materialidade de baixa densidade. Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em acrílica e polímeros acrílicos e o uso de suportes, escalas e materialidade com densidade mediana. Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-político e sociais. Princípios, objetivos e características da educação básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. Enfatizar o objeto de estudo escolhido pelo graduando e orientá-lo na elaboração de um projeto de pesquisa que vai do desenvolvimento da coleta e apuração dos dados ao tratamento das constatações, objetivando a redação de um trabalho monográfico. Estudo teórico-prático sobre o estado crítico da escultura contemporânea. Reflexão em torno da produção tridimensional da atualidade enfocando as diversas maneiras de articular seus conteúdos objetivando um questionamento não só de sua prática como de seus pressupostos teóricos, históricos e espaços-temporais. 30 AR619 60 AR621 60 AP493 60 60 AR643 AR623 60 46 13.2. Ementas dos Componentes Curriculares Eletivos Animação Cultural Arte Ambiental 1 Arte Ambiental 2 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia Crítica da Contemporânea arte Desenho Geométrico B Educação Ambiental Educação de Jovens e Adultos Abordagem interdisciplinar da Educação Artística, tendo em vista a movimentação cultural das comunidades. Estudo teórico-prático das tendências da arte na contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. Estudo prático das tendências da arte na contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja ele o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. Estudo das várias manifestações da arte na atualidade. Os processos utilizados pelo artista na construção de sua poética visual, considerando as influências de natureza política, filosófica cultural e tecnológica. O estudo da crítica de arte em contextos sóciohistóricos na perspectiva de: Desenvolver a percepção da arte contemporânea e sua transposição para o texto; - Apresentar diversas abordagens para a interpretação artística; - Exercitar o olhar como leitura. Estudo dos sistemas de representação bidimensional, treinando os alunos na percepção espacial, através de esboços em vistas ortogonais e perspectivas de formas geométricas. A transformação como elemento gerador de novas formas. Estudo das estruturas topológicas nas artes plásticas. Considerações históricas e teóricas dos conceitos de educação ambiental. Estrutura, funcionamento e evolução da natureza primária. O processo social, atores e cenários. Vinculação natureza/sociedade. Impactos socio-ambientais das atividades econômicas. A necessidade de relacionar educação ambiental e currículo escolar. Desenvolvimento sustentável no Brasil: nas grandes, meso e microrregiões geográficas, nos meios urbanos e rurais. Políticas públicas, planejamento e gestão do meio ambiente. Poder mundial e sobrevivência da vida no planeta para promover a construção de uma consciência crítica da relação homem-ambiente. Abordagem teórica-histórica da educação de jovens e adultos. dinâmicas e sujeitos da educação de jovens e adultos: concepção e história; os sujeitos históricos da educação de jovens e adultos e as questões sócio-culturais. elementos teóricos e metodológicos de processos educativos de AR289 45 AR632 60 AR637 60 AR646 60 AR636 60 DE405 60 IN 60 TE705 45 47 Educação Indígena Escolar Estudos da Performance Fotografia e Corpo História da Fotografia no Brasil História das Técnicas Artísticas Imagem Técnica Imagens Virtuais Iniciação às Técnicas de Estamparia Laboratório de Desenho Laboratório Gravura de Laboratório de Pintura educação de jovens e adultos: âmbito escolar e não-escolar. A legislação brasileira sobre as populações indígenas, com ênfase nos aspectos antropológicos e lingüísticos. Introdução à diversidade cultural e lingüística das populações indígenas e às políticas públicas de educação escolar para essas populações, com enfoque em seus aspectos legais e institucionais, e nas realidades distintas que requerem a construção de projetos educacionais específicos, pautados na interculturalidade. Estudo introdutório da Performance enquanto linguagem artística e campo de estudo teórico, como estímulo à ampliação das fronteiras da investigação e experimentação nas artes, pondo em destaque sua importância ritual e simbólica seu caráter híbrido e interdisciplinar, suas imbricações semiológicas. Explorar a relação significante da prática fotográfica dentro da rica diversidade de contextos sociais onde a mesma tem um papel na construção da identidade e da cultura através do corpo. Verificar as características da prática fotográfica, suas conseqüências e transformações no Brasil, desde as suas origens na segunda metade do século XIX. Estudo do desenvolvimento da Pintura, da Gravura e da Escultura, como linguagens expressivas, as técnicas através dos tempos e sua relação com a história da arte dos primórdios aos dias atuais. Estudo da imagem técnica em seus aspectos históricos, conceituais e técnicos. Exploração de processos, materiais e equipamentos em abordagens diferenciadas Atividades práticas de pesquisa e experimentação utilizando-se de imagens geradas pelo computador, visando a conquista de uma linguagem artística pessoal. Estudo prático e experimental de várias técnicas de estamparia. Conceituação e construção de projetos através do desenho visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. Conceituação e construção de projetos através da gravura visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. Estudo da pintura através da exploração de diversificadas possibilidades plásticas, pela manipulação livre dos aspectos estruturais, temáticos, técnicos e conceituais, conduzindo o aluno para a construção de uma plasticidade pessoal e de acordo com a atualidade, onde um IN 60 AR649 30 AR651 60 AR653 30 AR654 30 AR655 30 AR656 60 AR219 60 AR657 120 AR658 120 AR659 120 48 Laboratório de Poéticas do Corpo Leitura da Obra de Arte 2 Mediação Cultural Montagem Exposição Pintura 3 Poéticas do Corpo Semiótica da Arte Tópicos em Arte1 Tópicos em Arte 2 Tópicos em Arte 3 Tópicos em Arte 4 Tópicos em Arte 5 de diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética e conduzindo o aluno para a construção de uma poética pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. Aprofundamento das possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. Conceitos e estudo de casos de ações, produção e pesquisa de Mediação em Artes Visuais, em contextos museológicos específicos e outros. Estudo do planejamento e execução de projetos de mostras e exposições de arte. Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em técnicas de guache, óleo e encáustica e o uso de suportes, escalas e materialidade de alta densidade. Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética. Estudo da maneira como a Semiologia permite compreender a significação ou a produção de sentido, assim como as possibilidades de interpretação e reflexão em arte. Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, AR660 120 AR662 30 AR 30 AR663 60 AR625 60 AR664 60 AR665 30 AR666 60 AR667 30 AR668 30 AR669 30 AR670 30 49 Tópicos em Arte 6 apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte AR671 30 13.3. Regime Escolar e Integralização do Curso. O Curso de Licenciatura em Artes Visuais terá como regime escolar o sistema de crédito e a integralização do mesmo dar-se-á num prazo mínimo de 8 (oito) semestres letivos, equivalente a quatro anos, e máximo de 14 (catorze), sete anos, respectivamente. O corpo de componentes curriculares obrigatórios (2.370h) corresponde a 84,34% da carga horária total do curso; os componentes eletivos (240h) correspondem a 8,54% da carga horária do curso e 7,12 % são destinados a atividades complementares (200h). Quanto ao ingresso ao Curso de Licenciatura em Artes Visuais se fará mediante o processo seletivo administrado pela COVEST.  Regime escolar: semestral;  Número de vagas anuais: trinta e cinco (35);  Turno de funcionamento: manhã e tarde;  Tempo de duração do curso: 8 semestres (mínimo) e 14 semestres (máximo);  Carga horária total do curso: 2.810; As 2.810 horas do currículo estão distribuídas da seguinte forma: Ordem 1. 2. 3. 4. 5. TOTAL Componente Núcleo Básico Núcleo de Desenvolvimento Núcleo de Aprofundamento Componentes Eletivos Atividades complementares Carga horária 1.095 90 1.185 240 200 2.810 50 As atividades complementares poderão ser implementadas como carga horária eletiva livre, pois faculta o direito ao discente de enriquecer seu currículo com disciplinas eletivas, do perfil, de outros cursos ou de quaisquer outras Instituições de ensino superior; bem como integralizar a carga horária citada com atividades de monitoria, pesquisa ou extensão, conforme resolução 06/2006 CCPE/UFPE. 13.4. Da Migração de Perfil: Migração de Perfil: Será facultado ao aluno em curso a opção de migrar para o perfil curricular proposto neste projeto. Caberá ao Colegiado definir quais disciplinas serão creditadas e quais serão obrigatórias para que se tenha direito ao ingresso no novo perfil. 13.5. Administração Acadêmica do Curso: Coordenador(a) Vice-Coordenador(a) Secretário(a) Colegiado composto conforme as normas vigentes da UFPE. Núcleo Docente Estruturante 51 14. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio supervisionado oferece ao professor em formação a oportunidade de integrar teoria e prática desenvolvidas no ambiente escolar e em ambientes educacionais informais, sob a orientação de um professor, propiciando ao aluno adquirir experiência acadêmica de forma eficaz. A significativa ampliação da carga horária dos campos de estágio presente no projeto pedagógico do curso, a partir do aumento do número de disciplinas de Metodologia do Ensino das Artes Visuais com carga horária total de 195 horas e do Estágio Supervisionado Curricular em Ensino das Artes Visuais com uma carga horária total de 420 horas, e, da plena adequação da Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes do ensino superior e, entre outras disposições, revoga a Lei nº 6.494/1977 e alterações subseqüentes, o que justifica a necessidade de criação de um Programa de Estágio. No que tange ao Programa de Estágio, este será composto por uma equipe de docentes a ser indicada pelo Pleno Departamental do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, condicionado segundo a normatização da Lei nº 11.788/08 e todas as disposições acordadas à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD/UFPE, principalmente as referentes aos estágios obrigatórios e não obrigatórios. O licenciando em Artes Visuais poderá realizar seus estágios supervisionados no Colégio de Aplicação, na Escola de Artes João Pernambuco e escolas das redes pública e particular de Ensino Fundamental e Médio, como também em Organizações não governamentais (ONGs), Museus, Espaços Culturais da cidade que tenham convênio com a UFPE, como por exemplo o MAMAM, A Fundação Joaquim Nabuco, o Museu Murilo La Greca. 52 As deliberações pertinentes à administração do Programa de Estágio poderão existir desde que, condicionadas à feitura de regimento próprio, fundamentado nas orientações e normatizações acima citadas e devidamente aprovadas pelo Colegiado do curso. Os estágios não-obrigatórios deverão receber créditos por atividades complementares desde que também sejam avaliados pelo Colegiado do curso 53 15. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Para obter o Diploma de Licenciado em Artes Visuais o estudante terá que cumprir todos os créditos que a instituição estabelecer e ao final do curso, apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso, conforme Resolução CCE/PE nº12/2008 que estabelece “os cursos de formação de professor de graduação plena devem contemplar atividades de produção de conhecimento que culminarão com a elaboração e defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, vinculadas a componentes curriculares próprios, assegurada a orientação por um professor. O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação. O trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia será regulamentado pelo colegiado (do) curso, inclusive no que diz respeito ao professor orientador, à defesa do trabalho e à avaliação” São dois os componentes referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso de Ensino em Licenciatura em Artes Visuais, um no 7º (sétimo) período com carga horária de 30 horas, momento em que o aluno será orientado para iniciar à estruturação do projeto e outro no 8º (oitavo) período com carga horária de 60 horas, no qual deverá: 16. Apresentar uma monografia sobre um tema de ensino das Artes Visuais, como por exemplo: Campo da Educação, Prática Pedagógica, Prática Docente, Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Conforme está descrito na Resolução 12/2008 p Seção III, art. 25 a 27), entre outros; 17. Submeter o resultado a uma banca composta pelo orientador e por 2 (dois) professores convidados. 18. A defesa do T.C.C. deverá ser pública. 54 19. CORPO DOCENTE 19.1. Quadro de Titulação do Corpo Docente % Docentes Nº área curso na % na Nº em do área do outras curso áreas % em outras áreas Titulação Nº Docentes Especialização 1 8,33% 1 8,33% 0 0,00% Mestrado 3 25,00% 3 25,00% 0 0,00% Doutorado 8 66,67% 6 50,00% 2 0,00% TOTAL 12 100,00% 10 83,33% 2 16,67% 19.2. Regime de Trabalho do Docente Tempo Nº % Docentes Docentes Nº área curso na % na Nº em do área do outras curso áreas Tempo integral 11 91,67% 11 91,67% 0 0,00% Tempo parcial 1 8,33% 0 0,00% 1 8,33% Horista (< 20 hs) 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% TOTAL 100,00% 11 12 91,67% % em outras áreas 8,33% 19.3. Política de Qualificação dos Docentes No que se refere à qualificação do corpo docente, o Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística vem estimulando o ingresso de professores em cursos de pósgraduação, tendo atualmente uma professora concluindo o Mestrado vinculado ao 55 Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais UFPB/UFPE, e outra vinculada ao Doutorado na UNICAP. Dos docentes listados no quadro acima, dois pretendem realizar Doutorado. O Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística CAPES uma proposta de implantação de Mestrado Interinstitucional em Artes Visuais, entre a UFPE/ UFPB e UFBA. 56 20. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 20.1. Acervo da Biblioteca Joaquim Cardoso em Artes Visuais Gravura Títulos Livros Periódicos Catálogos Vídeos CDRooms Artística História da 457 Arte Teoria da Arte: Filosofia, Crítica, 3449 Semiótica, Sociologia Biografia de 2137 Artistas Desenho 928 Gravura 47 Pintura 2601 Escultura 402 Fotografia 230 Cinema/ 434 Videoart Instalação 45 Performance 235 Assemblage 01 Objeto 96 Arte-Educação 90 Arte Contemporâne 56 a Arte na Escola – Artistas 162 brasileiros Acervo Oficina Cerca de Guaianases 2.000 de Gravura TOTAL 11.208 338 162 2.000 Total de volumes da Biblioteca Joaquim Cardoso até 1999 = 37.161 57 20.2. Infra-Estrutura / Laboratório e Equipamentos O Curso de Licenciatura em Artes Visuais conta com os espaços de atelier no Centro de Artes e Comunicação e no DEC, na Rua Benfica, para atender aos componentes curriculares na natureza prática. Referente aos componentes teóricos o curso conta com quatro salas climatizadas e equipadas com equipamento de áudio visual, pertencentes ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, alocadas conforme distribuição de carga horária dos cursos vinculados ao Departamento.  Duas salas teóricas convencionais, com capacidade para 35 alunos, climatizadas e equipadas com material de áudio-visual.  2 (dois) ateliers de gravura – atelier 1 e 3  1 (um) atelier de Argila – atelier 8  2 (dois) atelier de trabalhos plásticos bidimensionais – atelier 4 e 9  1 (um atelier) para laboratório experimental para alunos – atelier 5  2 (dois) ateliers para desenho e pintura ( Rua Benfica) – atelier 2 e 3  1 (um) atelier para trabalhos plásticos tridimensionais – atelier 7  Construção de um galpão amplo e arejado para atividades de pintura e projetos laboratoriais plásticos bidimensionais.  3 (três) salas para orientação de alunos  1(uma) Galeria de Arte – Galeria Capibaribe 58  1 (um) laboratório de Informática do CAC (LIAG – Laboratório de Informática para Alunos de Graduação) Espaços existentes no Centro de Arte e Comunicação: Laboratório / Ateliê Área (m²) Ateliê Gravura xilo e 112,5 m² metal Ateliê Litogravura 112,5 m² Ateliê Argila 112,5 m² Ateliê Tridimensional 56,25 m² Ateliê Desenho e 112,5 m² Pintura Ateliê Laboratório 50,25 m² Experimental Laboratório Ateliê Sala de Áudio 4 Nº Aluno/ turma Nº Turno/ semana 18 1 15 18 1 18 1 18 1 10 1 / Equipamento Existente Equipamento a ser Adquirido 01 aparelho de TV 01 computador 35 bancadas de estudo 1 prensa elétrica p/ metal munida de feltros. 2 Rolos de grande dimensões 1 prensa manual para gravura cilindro com 15 cm. Diâmetro, p/ em metal Ateliê Gravura gravura em relevo. 1 prensa elétrica p/ gravura metal Instrumentos (buris, pontametal secas, goivas) 3 grandes mesas 2 ventiladores de teto 4 armários de aço Recipientes (banheiras) 2 mapotecas de aço plásticos de grandes dimensões. Construção de gabinete c/ vidro para gravação com ácidos. 1 tanque p/ limpeza de telas Ateliê Serigrafia 1 câmara escura p/ revelação 1 mesa sucção p/ serigrafia 4 mesas superfície trabalho 1 armário de aço 1 forno p/ cerâmica 59 Ateliê Modelagem Ateliê Tridimensional 3 grandes mesas 2 estantes de metal 2 armários de aço 1 armários de aço 2 grandes mesas Ateliê Pintura 2 Armário de AÇO 25 cavaletes verticais 1 portão de ferro p/ acesso ao depósito de argila. 1 grande bancada. Brita no solo do espaço externo. Tomadas elétricas. 1 Máquina de solda 1 Serra portátil elétrica 1 Lixadeira elétrica 1 Furadeira elétrica c/ brocas Cinzéis e goivas para escultura Goivas e ferramentas p/ escultura 2 armários de aço 2 grandes mesas 2 ventiladores de teto. 10 cavaletes verticais. 60 21. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A implementação do presente Projeto Pedagógico é possível, uma vez que as condições de concretização elencadas no Projeto Pedagógico em vigor foram parcialmente atendidas através da ampliação do quadro de professores, com a contratação de dois docentes: um para a área de Fundamentação Teórica e outro para a área de História da Arte, ambos contemplando a área pedagógica. 61 22. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO: DA CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE ESPECIALISTAS PARA AVALIAR A VIABILIDADE ACADÊMICA E FÍSICA DO CURSO PROPOSTO. O Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFPE será avaliado por uma Comissão de Avaliação composta pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), de forma sistemática, auxiliado por Técnicos em Assuntos Educacionais.. A avaliação das Condições de Ensino também será realizada periodicamente, levando-se em consideração os seguintes itens: a) Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto de curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; b) Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho, atuação e desempenho acadêmico e profissional; c) Infra-estrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. A Comissão de Avaliação terá reuniões ordinárias, durante as quais serão apresentados, examinados e discutidos os dados referentes aos itens acima elencados. A avaliação será fundamentada nas diretrizes aprovadas pelo Ministério da Educação e UFPE – DAP/CPA. O Projeto Pedagógico em questão será objeto de atenção por parte da Comissão de Avaliação, que poderá propor alterações e adequações à medida que forem registradas necessidades de aperfeiçoamento das bases teórico-metodológicas e operacionais vigentes. 62 ANEXOS 63 ANEXO 1 – PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 1º Carga Horária Semanal Código Nome AR626 Argila Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Experimentação, conceituação e criação da forma tendo a argila como suporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Preparação da argila A exploração de formas em relevo A exploração da forma nas três dimensões: altura, largura e profundidade A forma como repetição A forma , sua decomposição e jogos compositivos A forma em argila como objeto artístico BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGAS, Aércio Pereira. Argila – as essências da Terra. São Paulo: Moderna, 1996. GABBAI, Miriam B. Birmann. Cerâmica – arte da Terra. São Paulo: Callis, 1987. QUEIROZ, José. Cerâmica Portuguesa e outros estudos. Ed. Proença, 1987. TOMEI, Cláudio. Cerâmica sin horno com arcillete. Ed. Kape Luz, 1974. DAVID, Madeleine. Cerâmica e Porcelana Chinesas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DOMER, Peter. The new ceramias frends + tradutions. Ed. Thames and Hudson. 1ª ed., 1988. Rev. 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 6º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Arte e Antropologia Pré-requisitos Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao conhecimento das principais correntes da teoria antropológica, como ferramenta de análise de manifestações estéticas e artísticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Discussões do conceito de arte face à diversidade de contextos culturais. Mito, ritual, estética e imaginário Percursos teórico-metodológicos, principais referências: Durkheim, Mauss, Malinowski, Boas, Levi-Strauss, Geertz, Morin. Pesquisa de campo e etnografia Antropologia urbana Abordagens antropológicas contemporâneas da arte Antropologia, arte e cultura no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Kátia Maria Pereira de. “Por uma semântica profunda: arte, cultura e história no pensamento de Franz Boas” in: Mana – estudos de antropologia social, Rio de Janeiro, vol. 4, nº 2, outubro de 1988, 7-33. BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac &Naify, 2006. a comunicação urbana. São Paulo : Studio Nobel, 2004. CHARBONNIER, Georges. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 45 7º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Arte e Diversidade ÉtnicoCultural Pré-requisitos Prática 3 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da arte no Brasil abrangendo diversos contextos e práticas etno-culturais, especialmente os de cultura indígena, afro-brasileira e popular, envolvendo questões relacionadas às suas dinâmicas, hibridizações e interculturalidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO            O conceito de identidade cultural. Etnicidade e arte. A problemática do eurocentrismo nas artes. O olhar estrangeiro sobre o Brasil e o olhar brasileiro sobre o estrangeiro: representações e incorporações do “outro” na arte. O sentido estético na cosmologia e religiosidade de diversos grupos étnicoculturais. A experiência estética dos povos indígenas brasileiros. A presença africana na cultura brasileira. Cultura popular e folclore: trajetórias e questões sobre sua abordagem. Sincretismos culturais no Brasil e particularmente em Pernambuco. Manifestações culturais populares, festas e folguedos de Pernambuco. Arte/educação e interculturalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 68 ATHIAS, Renato (org.). Povos indígenas de Pernambuco: identidade, diversidade e conflito. Recife : Editora Universitária UFPE, 2007. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo : Edusp; Porto Alegre : Zouk, 2008. CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo : EDUSP, 2000. ______. Noticias recientes sobre la hibridación. TRANS – Revista Transcultural de Música, n.7, 2003. Texto apresentado como conferência no VI Congresso da SIBE (SociedaddeEtnomusicología), em Faro, julho de 2000. Disponível em: . CARVALHO, José Jorge. “Metamorfoses das tradições performáticas afro-brasileiras: de patrimônio imaterial a indústria do entretenimento”. In: Série encontros e Estudos 5 – Celebrações e Saberes da Cultura Popular, Funarte, IPHAN, CNFCP, Rio de Janeiro, 2004. CASCUDO, Luís da Camara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo : Global, 2000. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 7º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Arte e Sociedade Pré-requisitos Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudos da arte e seu impacto na dimensão social, problematizando suas funções, valorações e hierarquias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO              Conceitos básicos de sociedade, cultura, grupos sociais, interação, organização social, instituições. O pensamento sociológico na arte. As funções da arte e suas articulações culturais e sociais. Produção da arte. Recepção da arte Mediação: agentes e instituições Sistema de circulação e mercado de arte. Indústria cultural e cultura de massa O desafio contemporâneo: o hibridismo na arte Arte e contexto social latino americano. Arte e cidade Arte, mídia e tecnologia Hierarquias, habitus, distinção de gosto e diferenças culturais na arte BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo : Paz e Terra, 2002. AMARAL, Aracy Abreu. Arte para que? A preocupação social na arte brasileira, 19301970. São Paulo : Nobel, 1984. BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. São Paulo : Ed. Nacional, 1979. 71 BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 73 74 75 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 6º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR647 Currículo e Cultura Pré-requisitos Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem de estudos que relacionam currículo e cultura e sua produtividade para a prática e teorização social. Ênfase em aspectos como linguagem, discurso, poder, representação, identidades e suas implicações na produção de dispositivos educacionais de controle, governo e subjetivação em processos educativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . . . . . . . Teorias Curriculares Discursos que relacionam currículo e cultura O estatuto epistemológico da cultura Currículo e diferença cultural Currículo e identidades multidimensionais de classe, gênero, raça, etnia e geração. Currículo como uma política cultural: pedagogias culturais Currículo e Interculturalidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPLE, Michael W.(1999) Políticas Culturais e Educação. Porto: Porto Editora, 1999. BHABHA, Homi O Local da Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. CANDAU, Vera Maria “Interculturalidade e Educação Escolar” in Vera Maria Candau (org.) Reinventar a Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 77 CARVALHO, Rosângela Tenório de Discursos pela Interculturalidade no campo Curricular da Educação de Jovens e adultos no Brasil nos Anos 1990. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artísitca _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 1º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR614 Desenho 1 Pré-requisitos Prática 2 Co-Requisitos 2 Requisitos C.H. EMENTA Introdução às técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação de objetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O desenho como técnica: instrumentos, materiais e técnicas. 2. O desenho como forma de pensamento: o desenho simbólico, o desenho de observação e o desenho de memória. 3. Elementos básicos do desenho: a linha e a justaposição de tons. 4. O desenho simbólico e o pensamento visual. 5. O desenho de observação e interpretação de objetos. 6. O desenho de contorno: indo das partes ao todo através da linha tátil. 7. O desenho gestual e o croquis: indo do todo às partes através da linha. 8. O desenho com o claro-escuro: registrando a observação através da justaposição de tons. 9. O desenho do espaço: observação da perspectiva e desenhando em perspectiva. 10. O desenho de memória: uso dos modelos adquiridos através da observação de objetos e espaços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. DERDYK, Edith, Formas de Pensar o Desenho , São Paulo, Editora Scipione, 1989. 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TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 2º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR618 Pré-requisitos Desenho 2 DESENHO 1 Prática 2 Co-Requisitos 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das técnicas, materiais, instrumentos, métodos e conceitos em desenho, com ênfase na observação e interpretação da figura humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.O desenho como técnica representacional da figura humana. 2. O desenho linear como forma de observação e interpretação do gesto. 3. Croquis da figura humana: Exercícios com a figura humana parada Exercícios com a figura humana em movimento. 4. Volume e modulações gráficas. Desenho da figura com materiais diversos: materiais secos, Desenho com pincel e aguadas. 5. O modelo e a pose: A figura humana de pé, a figura humana reclinada, a figura humana em movimento. 6. O nu artístico 7. Retrata e auto-retrato. 8. O desenho gestual tendo a figura humana como modelo. 9. O desenho da figura humana por grandes mestres da arte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. DERDYK, Edith, O Desenho da Figura Humana, São Paulo, Editora Scipione, 1990. DERDYK, Edith, Formas de Pensar o Desenho , São Paulo, Editora Scipione, 1989. EDWARDS, Betty, Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, Rio de Janeiro, Ediouro, 1984. EDWARDS, Betty, Drawing on the Artist Within, New York, Simon & Schuster, 1986.. GORDON, Louise, Desenho Anatômico, Lisboa, Editorial Presença, 1979. 82 GORDON, Louise, Desenho da Cabeça Humana, Lisboa, Editorial Presença, 1977. HOGARTH, Bruce, Dinamic Anatomy, New York, Watson-Guptill, 1958. KAUPELIS, Robert, Learning to Draw, New York, Watson-Guptill, 1983. KAUPELIS, Robert, Experimental Drawing, London, Pitman House, 1980 MAIER, Manfred, Processos Elementales de Projectación y Configuración, Barcelona, Gustvo Gill, 1982. NETO, Onofre Penteado, Desenho Estrutural, São Paulo Perspectiva, 1981. NICOLAIDES, Kimon, The Natural Way to Draw, Great Britain, Redwood Burn, 2nd Edition, 1988. RAWSON, Philip, Drawing, Oxford, Oxford University Press, 2nd Edition, 1987. SIMPSON, Lan, The Encyclopedia of. Drawing Techiniques, London, Guild Pub, 1989. TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 84 85 86 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Pré-requisitos Metodologia da Artes Visuais 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 120 5º Prática 2 6 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação e regência das artes visuais, em turmas do ensino fundamental do 6ª ao 9ª ano na modalidade regular e EJA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos e norteadores para um estágio supervisionado de observação. Propostas e programas curriculares oficiais do ensino de arte para o ensino fundamental do 6ª ao 9ª ano na modalidade regular e EJA. Elaboração de planos de aula. A sala de aula e seus elementos constituintes. Relação professor / aluno. Interação aluno / aluno. Abordagens dos conteúdos. Espaço da aula. O material didático-pedagógico. O processo ensino / aprendizagem. Acompanhamento da regência e socialização das experiências. Avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONOVISKI, Jacob. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. BENJAMIN, Walter. Reflexão: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. 2ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1977. 88 _________________ e BRITTAIN, W. Lambert. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relatos de uma professora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. MOREIRA, Ana Angélica. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 1984. PILLAR. Analice Dutra. Fazendo arte na alfabetização. Porto Alegre: Kuarup, 1988. ________________ (Org). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre:1999. READ, Herbert. A redenção do robô: meu encontro com a educação através da arte. São Paulo: Summus, 1986. FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria de Resende. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993. ______________________ Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. RODARI, Gianini. Gramática da Fantasia. São Paulo: Summus, 1982. WALLAU, Hernri. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1988. Documentos: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília:MEC / SEF. 1997 Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino fundamental 5ª a 8ª: Arte. Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília: MEC/ SEF, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 5 120 6º Carga Horária Semanal Código AR Nome Teórica Prática 2 6 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Pré-requisitos Metodologia da Artes Visuais 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação e regência de artes visuais, em turmas de educação do ensino médio na modalidade regular e EJA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos e norteadores para um estágio supervisionado de observação e regência. Propostas e programas curriculares oficiais do ensino de arte para turmas do ensino médio na modalidade regular e EJA. Projeto pedagógico da escola. A sala de aula. O processo ensino aprendizagem Plano geral de regência. Planos de ensino em artes visuais. A sala de aula e seus elementos constituintes. Relação professor / aluno. Interação aluno / aluno. Abordagens dos conteúdos. Espaço da aula. O material didático-pedagógico. Elaboração de planos de aula. Acompanhamento, avaliação e socialização da experiência. 90 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubens. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas: Papirus, 1991. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/ Edusp, 1980. BARBOSA, Ana Mãe. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Cortez, 1991. _________________. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. _________________. Paulo: Cortez, 2002. (Org) Inquietações e Mudanças para o Ensino da Arte. São BORDENAVE, Juan Dias e PEREIRA, Adir Martins Estratégias de ensino / aprendizagem. Petrópolis:Vozes, 1986. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC / SEF. 1997. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam; a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. DERDICK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. FERREIRA, Sueli (Org.), MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e. O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. FERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Campinas: FICHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, coleção leituras, 1996. LUCHESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 1983. PERONEZ, Stella C. (Org.)A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo, PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, Artes 91 Médicas, 1999. PILLOTTO, Silvia S. Duarte. .(Org.) Processos Curriculares em Arte. Da Universidade ao Ensino Básico. Joinville SC: Univille, 2005. PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 1999. PIRONEZ, Stella C. (Org) A prática do ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Documentos:  Parâmetros em Ação. Ensino Médio; linguagem; códigos e suas tecnologias. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e tecnológica. Coordenação Geral do Ensino Médio.  Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnologia,MEC 1999.  Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino fundamental 5ª a 8ª: Arte. Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília: MEC/ SEF, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 90 7º Carga Horária Semanal Código AR Nome Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Pré-requisitos Metodologia da Artes Visuais 3 Co-Requisitos Teórica Prática 2 4 Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação e regência de artes visuais, em projetos sociais e organizações não governamentais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O processo ensino aprendizagem. Conceitos básicos e norteadores para um estágio supervisionado de observação e regência. O processo ensino aprendizagem Planos de ensino em artes visuais. Relação e interação professor / público alvo. Abordagens dos conteúdos. Acompanhamento, avaliação e socialização da experiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubens. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas: Papirus, 1991. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/ Edusp, 1980. BARBOSA, Ana Mãe. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Cortez, 1991. 93 _______. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. ________(Org.).Inquietações e Mudanças para o Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2002. BORDENAVE, Juan Dias e PEREIRA, Adir Martins Estratégias de ensino / aprendizagem. Petrópolis:Vozes, 1986. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam; a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez. A construção do olhar estético. Crítica do educador. DERDICK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. FERREIRA, Sueli (Org.), MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e. O ensino das artes. Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. FERREIRA, Sueli. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Campinas: FICHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, coleção leituras, 1996. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 1983. PILLOTTO, Silvia S. Duarte. .(Org.) Processos Curriculares em Arte. Da Universidade ao Ensino Básico. Joinville SC. Univille, 2005. PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 1999. READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 90 8º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 Pré-requisitos Metodologia da Artes Visuais 3 Prática 2 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação e regência em ação educativa das artes visuais, em museus e espaços culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O processo de mediação: objetivos e métodos Conceitos básicos e norteadores para um estágio supervisionado de observação e prática educativa. Relação mediador/público Relação público/mediador Abordagens da temáticas expositivas Acompanhamento, avaliação e socialização da experiência BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/ Edusp, 1980. BARBOSA, Ana Mãe. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Cortez, 1991. _________________. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. _________________. Paulo: Cortez, 2002. (Org) Inquietações e Mudanças para o Ensino da Arte. São 95 _________________. Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo, Cortez : 2005. ______. Educação em Museus: termos que revelam preconceitos. Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público, n. 1, p.28-32, 2008. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (Orgs.). Arte/Educação com Mediação Cultural e Social. São Paulo: UNESP, 2009. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam. A leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez A construção do olhar estético. Crítica do educador. CARVALHO, Maria Cristina M. Pereira de. Espaços de Cultura e formação de Professores /Monitores. In: LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda (Orgs.). Museu, Educação e Cultura: Encontros de Crianças e Professores com a Arte. Campinas: Papirus, 2005. p.117-139. COUTINHO, Rejane Galvão. Questões Sobre a Formação de Mediadores Culturais. In: Anais do 18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – FICHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. GRISPUM, Denise. Educação para o patrimônio: museu de arte e escola – reponsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) – FE-USP. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MANGUEL, Albert. Lendo imagens, uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das letras, 2001. MARTINS, Mirian. Mediação: provocações estética. São Paulo. Revista Mediação- Pós – Graduação – Instituto de Artes da Unesp/SP. V1, n1, outubro de 2005. O'DOHERTY, Brian. No Interior do Cubo Branco: a Ideologia do Espaço da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 1983. PERONEZ, Stella C. (Org.)A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo, PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 1999. 96 PIRONEZ, Stella C. (Org) A prática do ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam. Porto Alegre: Mediação, 2003. WILDER, Gabriela Suzana. Inclusão social e cultural: arte contemporânea e educação em museus. São Paulo : Ed. UNESP, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Estética A Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4° Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Introduzir o aluno no universo da Estética, familiarizando-o com os conceitos fundamentais, os referenciais teóricos e os marcos formadores da disciplina. A relação entre a Estética, a Poética, a Crítica de Arte e a História da Arte. A Beleza enquanto problema filosófico. Principais teorias sobre a arte e sua importância para o homem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Natureza e objeto da Estética. As primeiras reflexões sobre a Arte e a Beleza. A Estética enquanto disciplina autônoma. Teorias da Beleza: um panorama, de Platão a Kant. Estética objetivista e Estética subjetivista. Estética, Filosofia da Arte e Crítica de Arte. Estética e Poética. Estética e História da Arte. O homem e a vontade de Beleza. A Beleza enquanto problema filosófico. Beleza natural e Beleza artística. As categorias da Beleza. Origens da Arte. Principais teorias sobre a Arte. Arte, sociedade e progresso. Arte como construção, conhecimento e expressão. Hierarquia e classificação das artes. Os gêneros artísticos. 98 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Editora da UnB, 1987. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 2.ed. São Paulo: Ática, 1986. COCHOFEL, João José. Iniciação estética. Lisboa: Europa-América, s.d. DUARTE, Rodrigo (Organização e seleção). O belo autônomo: textos clássicos de Estética. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 2.ed. São Paulo: Ática, 1989. PAREYSON, Luigi. Os problemas da Estética. Trad. Maria Helena Nery Garcez. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SOURIAU, Etienne. Chaves da Estética. Trad. Cesarina Abdalla Belém. Rio: Civilização Brasileira, 1973. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 6.ed. Rio: José Olympio, 2003. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Sousa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. BERENSON, Bernard. Estética e História. Trad. Janete Meiches. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. Trad. Roberto Figurelli. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. ECO, Humberto. Arte e beleza na Estética medieval. Trad. Mario Sabino Filho. Rio de Janeiro: Globo, 1989. GALEFFI, Romano. Investigações de Estética. Salvador: UFBA, 1971 (2 volumes). HUISMAN, Denis. A Estética. Lisboa: Edições 70, 1984. OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. Trad. Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, s.d. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Pré-requisitos Estética B Estética A Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7° Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Dar continuidade às reflexões iniciadas no componente curricular Estética A. Os principais problemas da Estética na visão dos pensadores contemporâneos. Funções da arte na sociedade contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Beleza e desarmonia. O feio na arte. Arte engajada. Arte e sociedade. Arte e moral. Arte e política. Arte e progresso. Arte e intuição. Arte e inspiração. Arte e museu. Arte e colecionismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMTE - SPONVILLE, André. Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Trad. E. Brandão. São Paulo: Martins Fontes (1995), 2000. DUFRENNE, Mikel. A Estética e as Ciências da Arte. Trad. Alberto Bravo. Lisboa: Bertrand, 1982 (2 volumes). ECO,Umberto (org.). A Vertigem das Listas. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2010. 100 ________________ . A História da Feiúra.Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2007. _________________. A História da Beleza. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2004. GALEFFI, Romano. Investigações de Estética. Salvador: UFBA, 1971 (2 volumes). __________. Novos ensaios de Estética. Salvador: UFBA, 1979. GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. 8.ed. Rio: Revan, 2005. LÉGER, Fernand. Funções da pintura. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Nobel, 1989. ORTEGA Y GASSET, José. Adão no paraíso e outros ensaios de Estética. Trad. Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 2002. __________. A desumanização da arte. Trad. Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 1991. READ, Herbert. Arte e alienação: o papel do artista na sociedade. Trad. Waltensir Dutra. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. __________.O sentido da arte. Trad. E. Jacy Monteiro. 7.ed. São Paulo: IBRASA,1992. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. 6.ed. Rio: José Olympio, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUISMAN, Denis (org.). Dicionário dos Filósofos. Trad. I.C.Benedetti (coord.). São Paulo: Martins Fontes, (1984), 2001. KIVY, Peter (org). Estética: Fundamentos e questões da Filosofia da Arte. Trad. Luiz Euclides Calloni. São Paulo: Paulus, (2004) 2008, col. Filosofia. MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. Trad. Maria Elisabete Costa. Lisboa: Edições 70; São Paulo: Martins Fontes, 1986. SUASSUNA, Ariano. Almanaque armorial. Rio: José Olympio, 2008. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à Estética. Trad. João Baptista Soares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, (1992) 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 4º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR650 Expressão Plástica Infantil Pré-requisitos Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do repertório gráfico e expressivo da criança e do adolescente para o estabelecimento de uma visão clara e analítica sobre esse repertório com o objetivo de facilitar a própria educação do educador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. EVOLUÇÃO DA EXPRESSÃO GRÁFICA DA CRIANÇA 1.1 1.2 1.3 Desenho: o processo de aquisição da linguagem. As primeiras experiências e a importância da garatuja. As grandes fases da evolução segundo Viktor Lowenfeld, Rhoda Kellogg, Luquet e outros. 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 DA EXPRESSÃO GRÁFICA À CRÍTICA REFLEXIVA O desenho infantil e a escrita. A criança, o adolescente e a educação visual. A criança, o adolescente e os níveis de compreensão estética. As questões do processo, do produto final, e da seleção de trabalhos para exposições didáticas. 3. ATIVIDADES PRÁTICAS 3.1 3.2 Experiências de atividades práticas em atelier. Análise dessas experiências. 102 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DERDYK, Edith – Formas de pensar o desenho; desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Editora Scipione Ltda. 1989. ---------------------, O desenho da figura humana, São Paulo: Editora Scipione Ltda.1990 IAVELBERG, Rosa, Para Gostar de Aprender Arte; Sala de aula e formação de professores; São Paulo: Artmed, 2003. LOWENFELD, Vicktor, . A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou. 1977. LOWENFELD, Vicktor e Brittam, W. Lambert. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1ª Edição: 1972; 1977. MEREDIEU, Florence, O desenho infantil. São Paulo: Cultrix. 1994. MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: A educação do educador. São Paulo: Loyola. 1991. PILLAR, Analice Dutra. Desenho e construção do conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996. ----------------------. Desenho e escrita como sistemas de representação. Porto Alegre. Artes Médicas. 1996. FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no desenho da criança, Editora Papirus. 1998. KELLOGG, Rhoda. Analisis de la Expression Plástica Del Preescolar.. Editorial Cincel. 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EMENTA Analisar as profundas relações da fotografia com as artes visuais, a partilha de códigos e os seus problemas de classificação como gênero retórico, estético e técnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Pictorialismo e pintura 2. Objetividade fotográfica 3. O período das vanguardas 4. Fotomontagem e arte não - objetiva 5. Marcel Duchamp e a fotografia 6. Fotografia e o pós-guerra 7. A indicialidade fotográfica 8. Pintura e Fotografia 9. Fotografia: entre ciência e arte 10. Fotografia e narratividade 11. As práticas autobiográficas 12. A fotografia e o livro de artista 13. Ativismo e poder na arte 14. Espacializações da imagem fotográfica 15. A fotografia como registro na arte contemporânea BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADES, Dawn, Fotomontaje, tr. Elena L. Pujol, Barcelona, Gustavo Gili, (1976) 2002. ARBAÏZAR P., PICAUDÉ V. (eds.), la confusion de los géneros en la fotografía, tr. de C. Zelich, Barcelona, Gustavo Gili, (2001) 2004. 104 BRISSAC Peixoto, Nelson, Paisagens Urbanas, SP, Senac, 2004 CANONGIA, Ligia, (curadoria), ArteFoto, Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2003 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente COSTA, Heloísa e Rodrigues Renato, A Fotografia Moderna no Brasil, SP., CosacNaify, (1995) 2004. CHIARELLI, Tadeu, Arte Internacional Brasileira, S.Paulo, Lemos Editorial, 1999. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FERNANDES JR, Rubens, Labirintos e Identidades, Panorama da Fotografia no Brasil (1946-98), SP, Cosac & Naify, 2003. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AR615 Fundamentos da Arte Educação Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 1 Requisitos C.H. EMENTA Disciplina teórica voltada para o estudo das idéias que contribuíram para a elaboração do conceito de Arte-Educação e para a sua consolidação como atividade profissional no mundo contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases filosóficas: os principais filósofos que contribuíram para a construção do pensamento da Arte - Educação; 2. Bases sociológicas: as idéias estético-pedagógicas para a Arte – Educação; 3. Bases psicológicas: a teoria da personalidade e da criação artística; a teoria das funções da consciência e do processo criativo; 4. Arte-educação: perspectivas históricas na contemporaneidade; 5. O campo de atuação do Arte - Educador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae (Org.). Arte – Educação Contemporânea – Consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. BARBOSA, Ana Mae A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1991 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. DUARTE JR.., João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1981. 107 FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. KONDER, Leandro. Os marxistas e a arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. MASON, Rachel Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. MATHEWS, Gareth B. , A filosofia e a criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PILLAR, Analice Dutra (org) A Educação do Olhar. Porto Alegre: Mediação, 1999. READ, Herbert. A Redenção do Robô. São Paulo: Summus, 1986. REGO, Teresa C. Vygotsky – uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, Vozes, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais, em 13 de março de 2008 ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 108 109 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 60 1º Carga Horária Semanal Código AR612 Nome Teórica Prática 4 0 Fundamentos da Linguagem Visual 1 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conhecimentos relacionados aos elementos básicos da composição e dos conceitos relacionados à Teoria da Composição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Composição e Estruturação da Forma 1. Movimento- Análise de Composições Estáticas e Dinâmicas. 2. Ritmo; 3. Contraste; 4. Teoria Gestalt - Desenvolvimento dos Conteúdos Relacionados às "Leis de Percepção da Forma". Relação Figura-Fundo. 5. Conceitos de Composição, Vetores Espaciais e Análise Composicional de Imagens. 6. Análise dos elementos de composição aplicada a obras de arte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERS, Josef - Interaction of Colors. Yale University Press, USA ARNHEIM, Rudolf. Intuição e Intelecto na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ARNHEIM, Rudolf - O Poder do Centro - Edições Lisboa - Distribuído pela Livraria Martins Fontes. 111 BARONI, Daniele - Diseño Gráfico. Ediciones Folio. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. Martins Fontes : São Paulo, 1988. DONDIS, Donis A. - Sintaxe da Linguagem Visual. Editora Martins Fontes, 2ª edição, São Paulo,1997. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986. _______________. A História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. ITTEN, Johannes - The Art of Color. Van Nostrand Reimhold, USA. KANDINSKY, Wasily - Curso da Bauhaus. Editora Martins Fontes. _______________. Ponto, Linha e Plano. São Paulo:Martins Fontes, 1987 OSTROWERr, Fayga - Universos da Arte -Editora Campus - Rio de Janeiro, RJ - 3ª edição. MATISSE, Henri. Escritos e reflexões sobre arte. Ulisseia: Portugal, 1972. SAUSMAREZ, Maurice. Desenho básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa : Editorial Presença 1979. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 60 2º Carga Horária Semanal Código AR617 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 0 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Fundamentos da Linguagem Visual 1 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da teoria da cor como elemento de composição da obra de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sentido e Sentimento da Cor:       Os Planos de Cor; Harmonia por Semelhança e por Contraste. Os efeitos plásticos da Cor: as diferentes paletas A Pluralidade das Luzes: Cor luz. Os Valores Plásticos; Objetos e Objetivos da Pintura – cor pigmento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. O Poder do Centro. Lisboa: Edições 70, 1988. BAXANDALL, Michael. Sombras e Luzes. Trad. Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Edusp, (1995) 1997. BELLO, Susan. Pintando sua Alma. Trad. William Santiago. Brasília: UNB, 1998. BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Martins Fontes, 1972. 113 DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, ( 1973) 1997. KANDINSKY, Wassily. Ponto, Linha, Plano. Lisboa: Edições 70, 1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 115 116 117 118 119 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 3º Carga Horária Semanal Código AR Nome Teórica Prática 2 2 Gravura A Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em relevo e mista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Considerações Históricas das Técnicas de Gravura. 2. O Equipamento Básico: O material O instrumental 3. Processos de Gravação: A Xilogravura A Cologravura ou papelogravura A monotipia 4. Mecanismo de Impressão: Vivências das técnicas Tipos de papeis Cor na gravura Impressão e edição 5. Apreciação na Gravura: A gravura em diversos contextos histórico-socias. 6. Construção de um dossiê reflexivo sobre o processo desenvolvido. 121 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATA, Mário. Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje -Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994. BUTI, Marco. Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1jan./dez. COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. Campos do Jordão: Edições Mantiqueira, 1984. __________. Xilogravura, Manual Prático. Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira, 1987. DASILVA, Orlando. A Arte Maior da Gravura. São Paulo: Spade 1976. DAWISON, John . Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; Madrid: H. Blume Ediciones. 1982. FERREIRA, Heloisa Pires. Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. HULTS, Linda C.The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Gabriel, Maria. Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia, Lisboa, Livros Horizonte. 1986. GEELHAAR, Christian Jasper Johns Working Proofs; Petersburg Press, 1980 - SBN: 902825 11 9. KHOURY, Feres LourençoFeres Lourenço Khoury; São Paulo; Editora da Universidade de São Paulo, 1995. LASAR Segall. Catálogo: Exposição intinerante de gravuras. São Paulo: Museu Lasar Segall Fundação Pró-Memória.1989. MAM Panorama/84: Desenho e Gravura. Catálogo. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo 1984. MARTINS, Itajahy. Gravura, Arte e Técnica; Fundação Nestlé de Cultura São Paulo, 1987. MORAIS, Frederico & Suassuna, Ariano. Samico - 40 Anos de Gravura; Centro Cultural Banco do Brasil e Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, 1998. ROCHA, Valdir. Xilogravuras; Escrituras; São Paulo, 2001. Vários Autores. Guia Prático de Gravura; Editorial Estampa; Lisboa, 1996. Vários Autores. Gravura - Arte Brasileira do Século XX; Cosac & Naify / Itaú Cultural; São Paulo: 2000. WYE, Debora. Antoni Tàpies in Print; The Museum of Modern Art, New York; 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 4º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Gravura B Pré-requisitos Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico, conceitual, técnico e expressivo da gravura em metal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerações Históricas da Gravura em metal O equipamento Básico: O material O instrumental Processos de Gravação em Metal: Água forte Água tinta Ponta seca Maneira negra Processos de Impressão: Tipos de papeis Entintagem e limpeza de matriz Cor na gravura Impressão e edição Apreciação da Gravura: A calcogravura em diversos contextos histórico-sociais Construção de um dossiê reflexivo sobre o processo desenvolvido. 123 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATA, Mário. Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje -Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994. BUTI, Marco. Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1jan./dez. COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. Campos do Jordão: Edições Mantiqueira, 1984. __________. Xilogravura, Manual Prático. Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira, 1987. DASILVA, Orlando. A Arte Maior da Gravura. São Paulo: Spade 1976. DAWISON, John . Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; Madrid: H. Blume Ediciones. 1982. FERREIRA, Heloisa Pires. Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. HERSKOVITS, Anico. Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. HULTS, Linda C.The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Gabriel, Maria. Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia, Lisboa, Livros Horizonte. 1986. GEELHAAR, Christian Jasper Johns Working Proofs; Petersburg Press, 1980 - SBN: 902825 11 9. KHOURY, Feres LourençoFeres Lourenço Khoury; São Paulo; Editora da Universidade de São Paulo, 1995. LASAR Segall. Catálogo: Exposição intinerante de gravuras. São Paulo: Museu Lasar Segall Fundação Pró-Memória.1989. MAM Panorama/84: Desenho e Gravura. Catálogo. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo 1984. MARTINS, Itajahy. Gravura, Arte e Técnica; Fundação Nestlé de Cultura São Paulo, 1987. MORAIS, Frederico & Suassuna, Ariano. Samico - 40 Anos de Gravura; Centro Cultural Banco do Brasil e Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, 1998. ROCHA, Valdir. Xilogravuras; Escrituras; São Paulo, 2001. Vários Autores. Guia Prático de Gravura; Editorial Estampa; Lisboa, 1996. Vários Autores. Gravura - Arte Brasileira do Século XX; Cosac & Naify / Itaú Cultural; São Paulo: 2000. WYE, Debora. Antoni Tàpies in Print; The Museum of Modern Art, New York; 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR611 História da Arte 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas na Pré-História e na Antiguidade Universal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Conceitos e classificações de Arte e História da Arte A Arte do Homem Pré-Histórico: Paleolítico e Neolítico A Arte Egípcia O Oriente Próximo Antigo A Arte Grega A Arte Romana A Arte Pré-Colombiana Arte Africana BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMGART Fritz. Breve História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2000 BAZIN Germain. História da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989. BECCKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática,1997. BROSTIN J. Daniel. Os Criadores. Uma História da Criatividade Humana. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995. CHENEY Sheldon. História da Arte. Editora Ridel. São Paulo, 1995. 125 CHILVERS, Osborne. Dicionário Oxford de Arte. São Paulo, Marins Fontes, 2002. COLI, Jorge. O que é Arte? São Paulo, Brasiliense, 1988. CONTI, Flavio. Como reconhecer a Arte Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ECO, Umberto (Org.) 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 2º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR616 Pré-requisitos História da Arte 2 História da Arte 1 Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas na Idade Média no Renascimento, no Barroco e no Rococó. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  A Arte Cristã Primitiva  A Arte Medieval: Arte Bizantina, Arte Romântica e Arte Gótica.  Noções da estruturação da obra de Arte: considerações sobre construção e organização de um quadro.  Os estilos: fundamentação histórica e estilística: Proto-Renascimento Renascimento na Itália Renascimento fora da Itália Maneirismo Barroco Rococó BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATISTI Eugenio. Renascimento e Maneirismo. Lisboa, Ed. Verbo., 1984. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. BOORSTIN, Daniel J. Os Criadores. Uma História da Criatividade Humana. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1995. 128 CHASTEL, André. A arte Italiana. São Paulo, Martins Fontes, 2002. CHENEY, Sheldon. História da Arte. São Paulo. Editora Ridel, 1995 ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FAURE, Elie, A Arte Renascentista. São Paulo, Martins Fontes, 2002 GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. __________ Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. JANSON, H. W. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 LETTS, Rosa Maria. O Renascimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROVER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. PARSONS, Michel J. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992. ROWLAND, Madeleine. ROWLAND, Mainstone. O Barroco e o Século XVII. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentos da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR620 Pré-requisitos História da Arte 3 HISTÓRIA DA ARTE 2 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas ocidentais do Neoclassicismo ao final do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Neoclassicismo Romantismo Realismo Impressionismo Pós-Impressionismo Neo-Impressionismo Art Nouveau Simbolismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. __________ Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São 130 Paulo: Martins Fontes, 2007. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. JANSON, H. W. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 JANSON, H. W. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. São Paulo, Martins Fontes 2001. JONES, Stephen. A Arte do Século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. KITSON, Michael. Neoclassicismo. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1996 MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. OSTROVER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 4º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR624 Pré-requisitos História da Arte 4 HISTÓRIA DA ARTE 3 Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas do início do séc. XX até o 2° Pós Guerra Mundial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO               Introdução: Classicismo e ruptura Conceito de Moderno e Modernidade Poéticas Modernas: construção e crise Vanguardas artísticas Movimentos de vanguarda: Fauvismo Expressionismo Cubismo Futurismo Abstracionismo Lírico Abstracionismo Geométrico: Construtivismo, Suprematismo, Neoplasticismo. Dadaísmo Surrealismo Bauhaus BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 132 BARNARDINI, Aurora. O Futurismo Italiano. São Paulo, Perspectiva, 1979 BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. BENJAMIN, Walter. A Modernidade e os Modernos. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975. BRILL Alice, SAMSON Flexor. Do figurativismo ao abstracionismo. São Paulo, EDUSP, 1990. CHIPP, Herschel B. (Org.) Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderrno. Porto Alegre: L & PM, 1986. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FAURE Élie. A Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2001. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea – Do Cubismo ao Neocroncretismo. São Paulo: Nobel, 1985. JANSON, H. W. História Geral da Arte. O Mundo Moderno. São Paulo, Martins Fontes 2001. KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo, Martins Fontes, 2001. ____________. Curso da Bauhaus. São Paulo, Martins Fontes, 2001. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2001. MICHELI, Mário de. As Vanguardas Artisticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MORAIS, Frederico. Artes Plásticas: A crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. PARSONS, Michel J. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992. PEDROSA, Mário. Forma e percepção estética. São Paulo, Edusp. 1995 PREVSNER, Nicolau. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo, Martins Fontes, 1996. 133 READ, Hebert. A Concise History of. Modern Sculpture. London: Thames & Hudson, 1970. ____________. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,2001. RICHTER Hans. Dada: arte e antiarte. São Paulo, Martins Fontes, 2001 século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997 SPROCCATI, Sandro, org. Guia de história da arte: os artistas, as obras, os movimentos do século XIV aos nossos dias. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. SUBIRATIS Eduardo. Da Vanguarda ao pós-moderno. São Paulo, Nobel, 1987 VALLIER, Dora. A Arte Abstrata. São Paulo: Martins Fontes, 1986. WICK Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo, Martins Fontes, 2001 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 5º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR630 História da Arte 5 Pré-requisitos HISTÓRIA DA ARTE 4 Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das manifestações artísticas a partir do 2º Pós Guerra Mundial até o momento atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO              Informalismo do 2º pós-Guerra: Pintura gestual Materismo Tachismo Expressionismo abstrato Op Art e Arte Cinética Pop Art Novo Realismo Minimalismo Arte Povera Arte conceitual Body Art Land Art Hiperrealismo Neoexpressionismo Transvanguarda Multimedia: Vídeo arte Poéticas visuais Livros de artista Arte postal 135 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CELANT, Germano. Art Povera. CHIPP, Herschel B. (Org.) Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. ECO, Umberto (Org.) História da Beleza. Rio de Janeiro: 2004 FINEBERG, Jonathan. Art Since 1940. London: Laurence King Publishing, 1995. GLUBERG, Jorge. A Arte da Performance.São Paulo:Perspectiva,1987. GOLDBERG, Rose Lee. A Arte da Performance: Do Futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. GREENBERG, Clement. Arte e Cultura – ensaios críticos. São Paulo: Ática, 1996. LUCIE-SMITH, Edward. Art Now. New Jersey: The Wel Fleet Press, 1989. MORAIS, Frederico. Artes Plásticas: A crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. READ, Hebert. A Concise History of. Modern Sculpture. London: Thames & Hudson, 1970. ____________. Uma História da Pintura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,2001. SPROCCATI, Sandro. Guia da História da Arte. Lisboa: Editorial Presença, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 5º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR631 História da Arte Brasileira 1 Pré-requisitos Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das primeiras manifestações artísticas da Pré-História do Brasil até o final do século XIX CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Arte Pré-colonial no Brasil 2. Arte Colonial. 3. O olhar do colonizador 4. A Missão Holandesa 5. O Barroco no Brasil 6. Romantismo e Realismo 7. Missão Francesa e as Belas Artes 8. Neoclassicismo 9. Identidade nacional nascente BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADES, Dawn - Art in Latin América; Yaale University Press; New Haven and London, 1989; Observação: obra também traduzida para o Português. ARAÚJO, Olívio Tavares de. Imitação, realidade e mimese. Belo Horizonte. Universidade de Minas Gerais, 1993. AYALA, Walmir, Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Editora UFPR, Curitiba, 137 1996. ESTRADA DUQUE, I. Gonzaga. A Arte Brasileira: pintura e escultura. Rio de Janeiro, H. Lombaertz, 1988. FREYRE, Gilberto Casa Grande e Senzala Ed. José Olímpio. Rio de Janeiro, 1984. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife, Universitária. UFPE. PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1969. PROENÇA, Graça. História da Arte, São Paulo, Ática, 1999. TUPINAMBÁ, Yara. Três séculos e meio de pintura no Brasil. Rio de Janeiro. Reitoria da Universidade de Minas Gerais, 1980. VALLADARES,Clarival do Prado e Mello Filho, Luiz Emygidio de Albert Eckhout - Pintor de Maurício de Nassau no Brasil. 1637-1644 MEC/ Governo do Estado de Pernambuco. Recife, 1981. ZANINI, Walter (Org.) - História Geral da Arte no Brasil – vol 1: Instituto Walther Moreira Salles, São Paulo, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 6º Carga Horária Semanal Código Nome AR635 Pré-requisitos Teórica Prática 2 0 História da Arte Brasileira 2 HISTÓRIA DA BRASILEIRA 1 ARTE Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das primeiras manifestações artísticas do século XX no Brasil até as produções artísticas dos dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As artes e sua situação entre 1900 e 1922. 2. Samana de 22 e o modernismo em São Paulo 3. Manifesto regionalista em Pernambuco. 4. Os problemas do “nacional” frente ao “internacional” 5. Antropofagia: uma interpretação do Brasil. 6. Concretismo e a seara construtiva 7. Neoconcretismo e a ruptura subjetiva 8. Lygia Clark: o espaço no corpo 9. Hélio Oiticica: os espaços penetráveis 10. A Nova Figuração Brasileira 11. Anos 70: vanguarda e experimentalismo 12. Anos 80: o regresso da pintura 13. Anos 90: a linguagem fragmentada 139 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Aracy (org) Projeto Construtivo Brasileiro na Arte ( 1950 - 1962 ) MEC/ Funarte. Rio de Janeiro, 1977. __________. Artes Plásticas na Semana de 22 Ed. Perspectiva. São Paulo, 1979. ANDRADE, Oswald Utopia Antropofágica Ed. Globo, Rio de Janeiro, 1990. ARAÚJO, Olívio Tavares de. Imitação, realidade e mimese. Belo Horizonte. Universidade de Minas Gerais, 1993. __________. Dois Estudos sobre Volpi. Rio de Janeiro, Relume, 1996. BASTOS, Eliana Entre o Escândalo e o Sucesso - A semana de 22 e o Armory Show Editora da Unicamp. Campinas, 1991. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vertice e ruptura do projeto construtivo brasileiro . Sao Paulo: Cosac & Naify, 1999 BELLUSA, Ana Maria. Modernidade: Vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo, Unesp/ Memorial da América Latina, 1990. BITTENCOURT, Edgard; SANT’ANNA, Renata; e CARVALHO, Maria do Carmo Escorel. De dois em dois: um passeio pelas bienais. São Paulo, Martins Fontes, 2001. CANONGIA, Lígia Quase - Cinema ( coleção Arte Contemporânea Brasileira ) Funarte. Rio de Janeiro, 1988. CANTON, Kátia. Novíssima Arte Brasileira. Um guia de tendências. São Paulo, MAC/ Fapesp/ Iluminuras, 2000. CHIARELLIi, Tadeu Imagens de Segunda Geração MAC - USP. São Paulo, 1987. CLARK, Ligia. Lygia Clark. Rio de Janeiro, Funarte, 1980. COCCHIARALE, Fernando. Abstracionismo geométrico e informal, Rio de Janeiro. Funarte, 1988 COELHO,Teixeira. 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São Paulo PIGNATARI, Décio. Semiótica da arte e da arquitetura. São Paulo, Cultrix, 1981. PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas Brasileiras. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1969. PROENÇA, Graça. História da Arte, São Paulo, Ática, 1999. TUPINAMBÁ, Yara. Três séculos e meio de pintura no Brasil. Rio de Janeiro. Reitoria da Universidade de Minas Gerais, 1980.. VIEIRA, Lúcia Golveia Salão de 31 (Temas e Debates) Ed. Funarte. Rio de Janeiro, 1984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR Pré-requisitos Nome Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais CARGA 1.645H HORÁRIA DE Co-Requisitos Teórica Prática 2 0 Nº. de Créditos 2 C. H. Global Períod o 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Iniciação à estruturação do projeto individual, possibilitando uma revisão do percurso desenvolvido até então e redirecionamento das pesquisas e experimentações didáticas com vista ao projeto final em Ensino das Artes Visuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceituação do Projeto. 2. A relação processos artísticos e Ensino da Arte. 3. A arte como manifestação cultural da comunidade onde se vive. 4. Arte e Mediação Educativa. 5. Construindo conhecimento em arte: proposição, construção e implementação de um projeto interdisciplinar tendo a arte como foco a ser desenvolvido na comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Sueli (org) O Ensino das artes; construindo caminhos; São Paulo: Papirus Editora, 2003. FERRAZ, Mª Heloisa e FUSARI, Mª F. Resende Arte na Educação Escolar; São Paulo: Cortez Editora; 2001. ___________________ Metodologia do Ensino de Arte; São Paulo: Cortez Edt. 1999. 142 ROSSI, Mª Helena Wagner Imagens que Falam – Leitura da arte na Escola; Coleção Educação e Arte. Porto Alegre: Mediação, 2003. BUORO, Anamelia Bueno O Olhar em Construção. São Paulo: Cortez, BARBOSA, Ana Mae Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 60 1º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica LE716 Introdução a LIBRAS Pré-requisitos Prática 4 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; 144 c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa); BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. 145 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE LETRAS _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR661 Leitura da Obra de Arte 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Iniciação às possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Análises da Estrutura de Itten; Análises do Sentimento de Itten; Itten e a História da Arte. A Composição; Análise sobre a Cor; A dinâmica de contraste. Fundamentos sintáticos do Alfabetismo Visual; Elementos básicos da Comunicação Visual. Análises dos antigos mestres; A síntese do Estilo Visual. Como aprender a olhar a Obra de Arte Anatomia da mensagem visual; Técnicas visuais; Estratégia de comunicação. Tempo histórico e tempo individual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1996 BRADBURY, Malcom, e McFARLANE, Jarmes. Modernismo: Guia Geral. São Paulo: Schwrcz (1976) 1998. BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988. 147 CALCIRAN, Mônica M. Sobre a problemática do Espaço e da Espacialidade nas Artes Plásticas. Brasília: Cátedra, 1991. CATALOGUE: Du Trait à la Ligne. Paris: Centre George Pompidou, 1995. CATALOGUE: L’Écrit, Le Signe: Autour de quelques dessains d’écrivains. Paris: Centre George Pompidou, 1992. COSTELLA, Antônio F. Para Apreciar a arte: Roteiro Didático. Campos do Jordão: Montregreira, 1997. DELBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. ______________. Manifestos Midiológicossss. Petrópolis: Vozes, (1994) 1995. ______________. L’Óeil Naif. Paris: Seuil, 1994. FRIED, Michael. La Place du Spectateu: esthétiques et origines de la Peinture Moderne. Paris: Gallimard, (1980) 1990. GENETTE, Gérard. L’Oeuvre d’Art: Immanence et Transcendance. Paris: Seuil, 1994. GUÉRIN, Michel. O Que é Uma Obra?. São Paulo: Paz e Terra, (1993) 1995. HAUSER, Arnold. Arte e Sociedade. Lisboa: Presença, (1973) 1984. ______________. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HENRY, Michel. Voir l’Invisible. Paris: François Bourin, 1988. HUYSSEN, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1996. ITTEN, Johannes. L’Etude des oeuvres d’Art: De l’art antique à l’art moderne. Paris: Dessain et Tolra, (1988) 1990. LEIRNER, Sheila. Arte Como Medida. São Paulo: Perspectiva, 1982. ______________. Arte e Seu Tempo. São Paulo: Perspectiva, 1990. MANGUELL, Alberto. Lendo Imagens; São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARCHÁN FIZ, Simón. Del Arte Objetual Al Arte de Concepto. Madrid: Akal, 1997. MUSÉE D’ORSAY. Voir et Apprendre à Voir. Paris: La Documentation Française, 1991. 148 NOVAES, Adauto (org.). Artepensamento. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Cultrix, 1970. PALO, Maria José. Arte da Criação. São Paulo: Eden, 1998. PANOFSKY, Erwin. La perspective comme forme symbolique. Paris: Minuit, 1975. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Pré-requisitos Prática 4 Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, em turmas de ensino fundamental do 6º ao 9º ano na modalidade regular e EJA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias de aprendizagem. As teorias de Piaget, Vygotski, Paulo Freire e outros, e sua relação com o ensino da arte. Fundamentos teórico-metodológicos e técnico-metodológicos para o ensino das artes visuais. Arte como componente curricular, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Reflexão crítica do processo de ensino/aprendizagem nas aulas de artes visuais. Planejamento e aplicação de uma proposta metodológica. A escola e o ensino de artes visuais: perfil, identidade, formação do professor de arte. Currículo de artes visuais no ensino fundamental; projeto pedagógico de artes visuais no interior da escola. Materiais didáticos, livros e recursos tecnológicos para o ensino das artes visuais. Propostas e programas curriculares oficiais na área de artes visuais no ensino fundamental. Projetos didáticos e temáticos para os níveis de ensino fundamental. Orientação metodológica para o estágio supervisionado de observação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 150 ALVARES, Sonia Carbonell. Arte e educação estética para jovens e adultos: as transformações no olhar do aluno. São Paulo, 2006. Dissertação de mestrado – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo / orientadora: Profa. Dra. Marta Kohl de Oliveira. ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. São Paulo : Martins Fontes, 2004. ALVES, Rubens. Conversa com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1980. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 80 e novos tempos. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. _____. (org). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo, Cortez : 2005. _____. (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ : Vozes, 2002. CAMARGO, Fátima (org). Revelações pedagógicas, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria de Resende. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo : Cortez, 1993. _______________. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo : Paz e Terra, 1996. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre : Artes Médicas Sul, 2000. LUCHESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas, SP : Mercado das Letras, 2001. MEZUKAMI, Maria da Graça. Ensino. As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Arte Médica Sul, 2000. 151 PILLAR, Analice Dutra (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre : Mediação, 1999. PUPO, Maria Lucia de Souza. No reino da desigualdade. São Paulo: Perspectiva. Mediação, 2003. RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre : Mediação, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR Nome Teórica Prática 4 0 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, em projetos sociais e organizações não governamentais, museus e espaços culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais teorias do ensino da arte: arte como expressão, arte como linguagem, arte como área do conhecimento. Currículo de artes visuais no ensino médio; projeto pedagógico de artes visuais no interior da escola. Materiais didáticos, livros e recursos tecnológicos para o ensino das artes visuais. Propostas e programas curriculares oficiais na área de artes visuais no ensino médio. Planejamento de ensino na área de artes visuais. Projetos didáticos e temáticos para os níveis de ensino médio. Construção e aplicação de uma proposta metodológica específica. Avaliação da aprendizagem em artes visuais. Orientação metodológica para o estágio supervisionado de observação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/ Edusp, 1980. BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo : Cortez, 2002. BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: 153 Duas Cidades; Ed. 34, 2002. BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem de arte na escola. São Paulo : Cortez, 2000. ______. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo : Educ / Fapesp. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Ed. Scipione, 1989. FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria de Resende. Metodologia do ensino de arte. São Paulo:Cortez, 1993. ______________. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa, GUERRA, Maria Terezinha. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fluir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. OLIVEIRA, Maria Rita. A reconstrução da didática elementar: teorias metodológicas. Campinas, SP : Papirus, 1992. MALTHEURO, Gareth. A filosofia e a criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MÈREDIEU, Florence de. O desenho infantil. São Paulo : Cultrix, 1979. RODARI, Gianini. Gramática da Fantasia. São Paulo: Summus, 1978. PACHECO, Elza Dias (org.). Televisão, criança, imaginário e educação: dilemas e diálogos. Campinas, SP : Papirus, 1998. PILLOTTO, Silvia S. Duarte. (org.) Processos curriculares em arte: da Universidade ao Ensino Básico. Joinville, SC : Univille, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR Nome Teórica Prática 5 0 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 5 75 6º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino das artes visuais, em projetos sociais e organizações não governamentais, museus e espaços culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Artes visuais em projetos sociais e organizações não governamentais. Ensino de arte e contextos comunitários, museus e espaços culturais. Planejamento de oficinas, mini-cursos e projetos em espaços não formais de ensino. Planejamento de ensino na área de artes visuais em museus ou espaços culturais. Mediação entre arte e público. Projetos didáticos e temáticos para o ensino em projetos sociais, ONGS Construção e aplicação de uma proposta metodológica específica. Desdobramentos pedagógicos: ações educativas em museus e espaços culturais. Orientação metodológica para o estágio supervisionado de observação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 2005. __________. Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. __________. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. 155 __________. Educação em Museus: termos que revelam preconceitos. Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público, n. 1, p.28-32, 2008. __________. Tópicos utópicos. Belo Horizonte : C/Arte, 1998. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (Orgs.). Arte/Educação com Mediação Cultural e Social. São Paulo: UNESP, 2009. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações Pedagógicas. Ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações pedagógicas: ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. CARVALHO, Lívia Marques. O ensino de arte em ONGs. São Paulo : Cortez, 2008. CARVALHO, Maria Cristina M. Pereira de. Espaços de Cultura e formação de Professores /Monitores. In: LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda (Orgs.). Museu, Educação e Cultura: Encontros de Crianças e Professores com a Arte. Campinas: Papirus, 2005. p.117-139. COUTINHO, Rejane Galvão. Questões Sobre a Formação de Mediadores Culturais. In: Anais do 18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores de cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. Porto Alegre : Mediação, 2007 GRISPUM, Denise. Educação para o patrimônio: museu de arte e escola – reponsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) – FE-USP. MAFFESOLI, Michel. O Tempo das Tribos: O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. MANGUEL, Albert. Lendo imagens, uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das letras, 2001. MARTINS, Mirian. Mediação: provocações estética. São Paulo. Revista Mediação- Pós – Graduação – Instituto de Artes da Unesp/SP. V1, n1, outubro de 2005. 156 Martins, Raimundo. A cultura visual e a construção social da arte, da imagem e das práticas do ver. In: Oliveira, Marilda Oliveira de (Org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria: Ed. UFSM, 2007. p. 19 a 41. O'DOHERTY, Brian. No Interior do Cubo Branco: a Ideologia do Espaço da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PIMENTEL, Lúcia Gouveia. Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. São Paulo: C/Arte,(Org.) 1995. PILLAR, Analúcia Vieira. O vídeo e a metodologia triangular no ensino da arte. Porto Alegre: UFRG/Fundação Iochpe, 1992. PEREIRA, Sônia. Aula, espaço de cultura. Campinas: Papirus, 1994. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam. Porto Alegre: Mediação, 2003. WILDER, Gabriela Suzana. Inclusão social e cultural: arte contemporânea e educação em museus. São Paulo : Ed. UNESP, 2009. Sites: Anpap. Salvador: Anpap, 2009. Disponível em: . Acesso em: dez./2009. UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. A Declaração de Salamanca: sobre princípios, política e prática em Educação Especial. Salamanca, jun. 1994. Disponível na internet. . VERGARA, Luiz Guilherme. Curadorias Educativas. Rio de Janeiro- Anais ANPAP , 1996. Disponível também em: < http://www.arte.unb.br/anpap/vergara.htm>. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 158 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 2º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR619 Pré-requisitos Pintura 1 Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura sobre papel, com ênfase em técnicas de nanquim, aquarela e aguadas de acrílica, e o uso de suportes, escala e materialidade de baixa densidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Noções de história dos pigmentos  A aquarela: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história  O Nanquim: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história  A acrílica: - composição química, aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - o papel como suporte 160 - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 8573262923 MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994; ISBN 8573903929 HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 3º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR621 Pré-requisitos Pintura 2 Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em acrílica e polímeros acrílicos e o uso de suportes, escalas e materialidade com densidade mediana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O funcionamento da tinta acrílica e suas possibilidades de adensamento sobre as superfícies de várias naturezas, tais como: madeira, tela, duratex, plástico, etc.  Materiais e ferramentas necessárias ao manuseio.  Observação de obras significativas ao longo da história.  Análise das poéticas de diversos artistas ao longo da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 8573262923 MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994; ISBN 8573903929 HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. 162 DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 164 165 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR643 Pré-requisitos Nome Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 C. H. Global Períod o 60 8° Requisitos C.H. EMENTA Enfatizar o objeto de estudo escolhido pelo graduando e orienta-lo na elaboração de um projeto de pesquisa que vai do desenvolvimento da coleta e apuração dos dados ao tratamento das constatações, objetivando a redação de um trabalho monográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Escolha do objeto de estudo. Delimitação do objeto da pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa Revisão e discussão da literatura pertinente. Definição de metodologias de coleta e tratamento de dados. Redação do trabalho monográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Aracy et alli. BARROS, Aidil DEMO, Pedro Pesquisa em Artes Plásticas; Porto Alegre, UFRGS/ ANPAP, 1993. Fundamentos de Metodologia. Um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1986. Educar pela Pesquisa. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. 167 FABRIS, Annateresa RUDIO, Franz Victor SALOMON, Nelson de A pesquisa em Artes Visuais. In : Porto Arte, IA da UFRGS, v.2, Nº 4, nov. 1991. Introdução ao Projeto de pesquisa científica. 15ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1986. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. WARNER, Maria Celeste Almeida Artes Visuais; pesquisa hoje. Anais do II Encontro da (Org.) Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Visuais – Mestrado em Artes – UFBA. Salvador: CNPq/ CAPES, 2001. ZAMBONI, Silvio P. A pesquisa em arte. Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 4º Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR623 Tridimensionalidade Pré-requisitos Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático sobre o estado crítico da escultura contemporânea. Reflexão em torno da produção tridimensional da atualidade enfocando as diversas maneiras de articular seus conteúdos objetivando um questionamento não só de sua prática como de seus pressupostos teóricos, históricos e espaço-temporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          A produção escultórica brasileira desde 1922. A escultura no modernismo; A escultura no abstracionismo; A escultura no concretismo e neoconcretismo; As tendências construtivas; Novas figurações e arte conceitual; O Objeto As Assemblages . Exercícios de construção de poéticas no espaço tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Aracy - Mundo, Homem, Arte em Crise (Debates: Organização) Ed. Perspectiva - SP - 1986 DISCOVER THE WORLD WIDE WEB - With you Sportester. Ed. Sam Net - USA ECO, Humberto - Tratado Geral de Semiótica - 2º edição. Ed. Perspectiva - SP - 1976 169 FABRIS, Annateresa - ( e outros ) - Pós-Moderno/ Artes Plásticas, Cultura, Literatura, Psicanálise e Semiótica - Organização: Samira Chalub. Ed. Imago - RJ - 1994 KNELLER, George F. - Arte e Ciência da Criatividade - Universidade da Califórnia/L. A Tradução: José Reis. 9ª edição. Ed. Ibasa - SP OSTROWER, Fayga - Acasos e Criação Artística. Ed. Campus - RJ - 1990 TOLSTOY, Leon - O Que é Arte? Ed. Experimento - SP - 1994 Um Convite à magia da 3ª Dimensão - Volume 3. Ed. Martins Fontes - SP - 1994 COCCHIARALE, Fernando, FABRIS, Anateresa, FAVARETO, Celso, Et Al.. Tridimensionalidade: Arte Brasileira do Séc. XX. São Paulo: Cosac & Naify; ISBN: 8586374628 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 . DISCIPLINAS ELETIVAS 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR289 Animação Cultural Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Períod o Prática 3 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Abordagem interdisciplinar da Educação Artística, tendo em vista a movimentação cultural das comunidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.1 1.2 1.3 2. 2.1 2.2 em METODOLOGIA DA PARTICIPAÇÃO - 10 horas Formas, Tipos, expectativas de participação enquanto processo básico de comunicação e socialização; Da leitura do mundo à “palavração”: pela necessidade de trabalhar, de modo individual e grupal, com textos; Extensão ou Comunicação? discussão de conceitos e modos de operacionalização: aproximações ao pensamento de Paulo Freire. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E ANIMAÇÃO CULTURAL - 10 horas O arte-educador e a consciência da multidisciplinaridade: os equívocos da formação “polivalente”: iniciação ao debate desenvolvido por Ana Mae Barbosa; Compreensão da pesquisa participante e da “pesquisação” - técnicas de trabalho grupo, entrevistas, seminários e intervenções nas comunidades. 3.AÇÃO E ANIMAÇÃO CULTURAL -10 horas 3.1 3.2 A educação como cultura: limites, conflitos e convergências; Problematização dos conceitos de comunidade, sociedade e sociedade civil; 172 3.3 3.4 Perspectiva da AçãoCultural para a Liberdade, segundo o educador Paulo Freire. O Estado, o poder e as expressões culturais; as políticas culturais do Governo; o papel da Cultura nas Constituições. 4. 4.1 ANÁLISE DE MOVIMENTOS LOCAIS -15 horas Da Sociedade de Arte Moderna ao MCP, Movimento de Cultura Popular: roteiro histórico e perspectivas contemporâneas; O Complexo Cultural Recifense-Pernambucano: da década de 50 aos dias atuais; Crítica da Cultura e Projetos de Animação Cultural: estudo de casos. 4.2 4.3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bordenave, Juan Diaz O que é Participação ; Ed. Brasiliense. Bordenave, J. Diaz & Martins Pereira, Adair Estratégias de Ensino-Aprendizagem; Editora Vozes. Freire, Paulo Ação Cultural para a Liberdade e outros ensaios; Ed. Paz e Terra. Holanda, Heloisa Buarque Cultura e Participação; Ed. Brasiliense. Pignatari, Décio Signagem da Televisão; Ed. Brasiliense. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR632 Nome Arte Ambiental 1 Pré-requisitos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático das tendências da arte na contemporaneidade que utilizam o espaço incorporado à própria obra, seja o espaço da galeria, o ambiente natural ou as áreas urbanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      O espaço como elemento integrante e transformador da obra. A relação obra/ espaço/ espectador. A arte ambiental e as manifestações artísticas dos anos 70. A relação obra/ espaço/ natureza e as manifestações da ´Land Art`. A relação obra/ espaço/ realidade urbana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001 BARROS, Ana. A arte da percepção. Um namoro entre luz e o espaço. São Paulo: Annablume. 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos Editoria, 1999. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Editora iluminuras, 1999. LANCMAN, Sandra. A ecologia como foco da arte: Beuys e Krajcberg. In Porto Arte Revista de Artes Visuais. Instituto de Artes – UFRGS Vol. 1 Nº 1, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR637 Pré-requisitos Arte Ambiental 2 ARTE AMBIENTAL 1 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 2 Co-Requisitos 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático das tendências atuais da arte que utilizam o espaço incorporado à própria obra. Exercícios de poéticas visuais tendo o espaço como suporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   Conceituação de projetos tendo o espaço / ambiente como elemento de investigação para a construção de poéticas visuais. Elaboração de projetos em poéticas visuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER,Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001 BARROS, Ana. A arte da percepção. Um namoro entre luz e o espaço. São Paulo: Annablume. 1999. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos Editoria, 1999. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. Arte conceitual no museu. São Paulo: Editora iluminuras, 1999. LANCMAN, Sandra. A ecologia como foco da arte: Beuys e Krajcberg. In Porto Arte Revista de Artes Visuais. Instituto de Artes – UFRGS Vol. 1 Nº 1, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR646 Nome Teórica Prática 4 0 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Períod o Requisitos C.H. EMENTA Estudo das várias manifestações da arte na atualidade. Os processos utilizados pelo artista na construção de sua poética visual, considerando as influências de natureza política, filosófica cultural e tecnológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       As Vanguardas Artísticas. Entre a tradição e a inovação na arte. Tecnologia como matriz criativa. A cultura como tema para construção da obra artística. Matéria e imaterialidade na arte. A relação entre obra e execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, Michael Martins DALTO, Darlene Arte Contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Fontes, 2001. Processos de Criação. São Paulo: Marco Zero, 1993. DOMINGUES, Diana (Org.) A Arte tecnologias; São Paulo: Unesp, 1997. no Século XXI; a humanização das 176 FARIAS, Agnaldo Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002 HONNEF, Klaus Arte Contemporânea; Köln – Alemanha: Taschen, 1994 O´DOHERTY, Brian arte. São PAREYSON, Luigi No interior do cubo branco; a ideologia do espaço da Paulo: Martins Fontes, 2002. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SALLES, Cecília Almeida Gesto Inacabado; processo de criação artística. São Paulo: Annablume/ Fapesp, 1998. VILLELA, Milu (Apres.) Panorama de Arte Atual Brasileira 97. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR636 Crítica da Arte Contemporânea Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Prática 4 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA O estudo da crítica de arte em contextos sócio-históricos na perspectiva de:  Desenvolver a percepção da arte contemporânea e sua transposição para o texto;  Apresentar diversas abordagens para a interpretação artística;  Exercitar o olhar como leitura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O que é crítica? - Definições - Tipos de Abordagens (formal, histórica, etc.) 2. O Contexto da crítica: o papel na evolução da história da arte e da cultura ocidental. Exemplos: - a crítica tradicional e a reafirmação de valores elitistas, - a crítica de oposição e o surgimento da vanguarda artística no final do século XIX: a negação do status quo. 3. Tipos de texto: opinião vs. interpretação: - a escola adjetiva e a escola interpretativa, que combina opinião com informação. 4. Crítica Tradicional vs. a "Nova Crítica" - o surgimento nos EUA, nos anos 60, de um movimento de crítica, liderado pelo escritor Tom Wolfe, onde a descrição e a informação devem substituir excessos adjetivos. 5. A Modernidade, a Abstração na arte e o pensamento utópico do "Olhar Objetivo". - a valorização da "Arte per se". 178 - emblema da "nova crítica": o livro Against Interpretation (contra interpretação), da filósofa Susan Sontag. 6. A Pós-Modernidade e a Revalorização do Contexto da obra: - a crítica "neo-historicista" de Stephen Grenblatt. 7. Práticas de Crítica: - o treino do olhar e da sensibilidade - o fazer perguntas para obter respostas - a construção do texto. 8. Exemplos de Crítica - fontes: jornais, revistas, catálogos, televisão, rádio e internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Olívio Tavares. Imitação, Realidade e Mímese. Beolo Horizonte: Imprensa da Universidade de Minas Gerais, 1963 _____Problemas da Arte Contemporânea. BAUDELAIRE, Charles. Escritos Sobre Arte. São Paulo: Edusp, 1991. BERGER, John. Ways of Seeing. New York: Meutheun, 1987. CANTON, Kátia. E o Príncipe Dançou...São Paulo: Ática, 1994. COELHO, Teixeira. Moderno, Pós-Moderno. Porto Alegre: L & PM, 1990. CROCE, Benedetto. Estética. Buenos Aires: Nueva Vision, 1973. DISSANAYAKE, Ellen. What is Art For? Seattle, London: U. Washington Press, 1988. FISHER, Emst. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar ed., 1959. KANDINSKY, W. Do Esperitual na Arte. Lisboa: Dom Quixote, 1987. KLAUS, Rosalind. The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge: MIT Press, 1985. LANGER, Susanne K. Sentimentos e Forma. São Paulo: Cultrix, 1968. MELVILLE, Stephen. Contemporary theory and criticism (Beyond recognition: representation, power, and culture: reviwe article). Art in America (ISSN:0004-3214) v 81 p 30-2, july 93. McVILLEY, Thomas: 1938. Marginalia (contempory and art criticism). Artforum. (ISSN:0004-3532) v 26 p 11-12, May 88. OSTROWER, Fayga. A CASOS E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA. Rio de Janeiro: Campos, 1990. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1968. PEDROSA, Mário. Mundo, Homem, Arte em Crise. São Paulo: Perspectiva, 1975. ROSENBERG, Harold. The Tradition of the New. Chicago: University of Chicago: Press, 1982. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é Pós-Moderno. São Paulo: Brasileira, 1987. SONTAG, Susan. Against Interpretation. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica DE 405 Desenho Geométrico B Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 60 Períod o Prática 1 Co-Requisitos 3 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos sistemas de representação bidimensional, treinando os alunos na percepção espacial, através de esboços em vistas ortogonais e perspectivas de formas geométricas. A transformação como elemento gerador de novas formas. Estudo das estruturas topológicas nas artes plásticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo comparativo dos principais sistemas: vistas ortogonais, cavaleira, axonometria e sistema cônico. 2. Vistas ortogonais de peças com formato geométrico. 3. Cavaleira e axonometria de peças simples, aplicações plásticas nas malhas isométricas. 4. O sistema cônico e suas aplicações. 5. As transformações 5.1 As transformações e a criação. 5.2 As transformações: métricas, euclideanas, afins, projetivas e topológicas. 5.3 O desenho operativo, emocional e visual. 5.4 Rotação, rebatimento e simetria na criação de novas formas. 6. A estrutura das manifestações plásticas 6.1 A transformação topológica 6.2 O grafo na estrutura das manifestações plásticas. 180 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel C. Q. A Harmonia nas Manifestações Plásticas. ( ). Recife: Publicação do Clube de Engenharia de Pernambuco. _____________ A Criação no Processo Decisório.( ). Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. HOELSCHER, Randolph P., SPRINGER, Cliford H. e DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão Gráfica, Desenho Técnico.Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. MACHADO, Adervan MUNARI, Bruno Fontes Geometria Descritiva ( ). Editora Mograw Hill do Brasil. Design e Comunicação Visual. (1982). São Paulo: Livraria Martins OSTROWER, Fayga Ltda. Universos da Arte (1984). Rio de Janeiro: Editora Campus. WILMAR, Celso e PEREIRA, Maria Regina Editora Interciência. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Expressão Gráfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Geometria para Desenho Industrial. ( ). HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Expressão Gráfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica IN Educação Ambiental Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Períod o Prática 4 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Considerações históricas e teóricas dos conceitos de educação ambiental. Estrutura, funcionamento e evolução da natureza primária. O processo social, atores e cenários. Vinculação natureza/sociedade. Impactos socio-ambientais das atividades econômicas. A necessidade de relacionar educação ambiental e currículo escolar. Desenvolvimento sustentável no Brasil: nas grandes, meso e microrregiões geográficas, nos meios urbanos e rurais. Políticas públicas, planejamento e gestão do meio ambiente. Poder mundial e sobrevivência da vida no planeta para promover a construção de uma consciência crítica da relação homem-ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Educação Ambiental Princípios e Conceitos Básicos da Educação Ambiental Principais Problemas Ambientais As Diversas Dimensões da Relação Homem-Ambiente Principais Temas Relacionados à Educação Ambiental Educação Ambiental e Interdisciplinaridade Ambiente e Saúde Educação Ambiental e Currículo Escolar Projetos em Educação Ambiental Unidade I - Bases filosóficas, históricas e teóricas das ciências da natureza e da sociedade. Origem do universo, do planeta, da vida e do homem. O conceito da educação ambiental. O trabalho interdisciplinar na escola 182 Unidade II – Estrutura, funcionamento e evolução da natureza primária. Os ciclos biogeoquímicos, Cadeias e teias alimentares. Ecossistemas marinhos e terrestres. O equilíbrio ecológico. Unidade III – O processo social na era da globalização: atores e cenários globais e locais. Teorias do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Infra-estrutura e superestrutura no centro e na periferia do sistema mundo capitalista. Novas formas de relacionamento. O papel da educação. Poder mundial e sobrevivência da vida no planeta. Unidade IV – Vinculações natureza/sociedade. Impactos sócio ambientais das atividades econômicas e das guerras. Obstáculos ao Desenvolvimento Sustentável no mundo e no Brasil.: crescimento demográfico, modelo produtivista na agricultura, uso dos recursos naturais pelas indústrias. A urbanização e os sistemas urbanos. Unidade V – Brasil: organização do território: Macro, meso e microrregiões geográficas. Cidade e campo no Brasil. Outras unidades territoriais: sistema de proteção ambiental, terras indígenas, águas territoriais, faixa de fronteiras, regiões metropolitanas, polígono das secas, outras. A construção de um projeto de educação ambiental que promova nos alunos um pensamento crítico, discursivo, reflexivo e dialético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis, Vozes, 1998. CAVALCANTI, A . P.B (Org).Desenvolvimento sustentável e Planejamento. Bases teóricas e conceituais. Fortaleza, UFCE, 1997. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo : Editora Gaia, 1993 DREW,D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2002 FOSTER, J.B. Ecology against capitalism. New York : Monthly Review Press, 2002. GEORGE, S. O relatório Lugano. São Paulo, Boitempo, 2002. GIRDNER E.J. e SMITH,J. Killing me softly. Toxic, waste, corporate profit and the struggle for environmental justice. New York : Monthly Review Press, 2002 KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo. Para uma nova compreensão do lazer e do turismo. São Paulo, Aleph, 2000. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, Vozes, 2002. 183 LEFF, E. (Coord). A complexidade ambiental. São Paulo : Cortez, 2003 LEMOS, A.. I. DE. (Org). Turismo impactos socioambientais. São Paulo, Hucitec, 1999. MORAES, A . C.R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo, Hucitec, 1991. NOUZILLE, V. Les empoisonneurs. Enquête sur ces polluants et produits que nous tuent à petit feu. Paris : Fayard, 2005 LOUREIRO, C.F.B.(Org). Sociedade e meio ambiente. A educação ambiental em debate. São Paulo : Cortez,2002 RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável. A proteção do meio ambiente. Campinas, Papirus, 1997. 5ª edição. SOUZA E SILVA, J.F. (Org). Legislação do Ministério Público IV. Direito Ambiental. Recife : Ministério Público do Estado de Pernambuco, Procuradoria Geral da Justiça, Escola Superior do Ministério Público, 1998. ZANBERLAM,J. & FRONCHETI;A . Agricultura ecológica. Petrópolis, Vozes, 2001 www.monde-diplomatique.fr/ www.monthlyreview.org DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica TE705 Educação de Jovens e Adultos Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Períod o Prática 3 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórica-histórica da educação de jovens e adultos. dinâmicas e sujeitos da educação de jovens e adultos: concepção e história; os sujeitos históricos da educação de jovens e adultos e as questões sócio-culturais. elementos teóricos e metodológicos de processos educativos de educação de jovens e adultos: âmbito escolar e não-escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . Condições de produção da Educação de Jovens e Adultos no Brasil . Educação de Adultos, Educação Popular, Educação de Jovens e Adultos. . Movimentos Sociais e Educação de Jovens e Adultos . Os sujeitos educativos dos processos de Educação de Jovens e Adultos . Perfil Sócio Cultural dos Alunos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil . Discursos Curriculares sobre a Educação de Jovens e Adultos . Currículo e Temas Culturais na Educação de Jovens e Adultos . Alfabetização e elevação de escolaridade de Jovens e Adultos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEISIEGEL, Celso de Rui (1974) O Estado e Educação Popular: um estudo sobre a Educação de Adultos no Brasil. São Paulo: Pioneira. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (1986) A Educação como Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense. 185 CANÁRIO, Rui (2000) Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: EDUCA: ANEFA. CARVALHO, Rosângela Tenório (2004) Discursos pela interculturalidade no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: NUPEP/BAGAÇO CORTI, Ana Paula, FREITAS, Maria Virgínia de, SPOSITO, Marilia Pontes. O Encontro das culturas juvenis com a escola. São Paulo : Ação Educativa, 2001. 42 p. FREIRE, P. -(1975) Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, P. - (1990) - Alfabetização: Leitura do mundo, leitura da palavra. RJ: Paz e Terra. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz, PINTO, Regina Pahim (Orgs.). Negro e educação : presença do negro no sistema educacional brasileiro. São Paulo : Ação Educativa ; Anped, 2001. 100 p. HADDAD, Sérgio (Coord.). Educação de Jovens e Adultos no Brasil (1986-1998). Brasília: MEC; Inep; Comped, 2002. 140p. KOHL, Marta de Oliveira (1999) “Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem” Trabalho encomendado pelo GT “Educação de pessoas jovens e adultas” e apresentado na 22a Reunião Anual da ANPEd – 26 a 30 de setembro de 1999, Caxambu. PAIVA, Vanilda Pereira (1983) Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola. PINTO, Álvaro Vieira -(1994) Sete Lições Sobre Educação de Adultos. SP: Cortez. RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Coord.). Educação de jovens e adultos : novos leitores, novas leituras. Campinas ; Mercado de Letras, ALB; São Paulo : Ação Educativa, 2001. 224 p. (Leituras no Brasil). SOUZA, João Francisco (1987) - Uma Pedagogia da Revolução. SP: Cortez SOUZA, João Francisco (2000) A Educação Escolar, nosso Fazer Maior, Des(A)fia o nosso Saber.Educação de Jovens e Adultos Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco de (2000b) (org) A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no Mundo. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2003) Atualidade de Paulo Freire. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE 186 SOUZA, João Francisco (2004) E a Educação: Que? Recife: Bagaço. SPOSITO, Marília Pontes (Coord.). Juventude e Escolarização (1980-1998). Brasília: MEC; INEP; COMPED, 2002. 221p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica IN Educação Escolar Indígena Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Períod o Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA A legislação brasileira sobre as populações indígenas, com ênfase nos aspectos antropológicos e lingüísticos. Introdução à diversidade cultural e lingüística das populações indígenas e às políticas públicas de educação escolar para essas populações, com enfoque em seus aspectos legais e institucionais, e nas realidades distintas que requerem a construção de projetos educacionais específicos, pautados na interculturalidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A diversidade sócio-cultural e lingüística indígena no Brasil 2. A política de educação indígena, pelos próprios índios. 3. Educação indígena e educação escolar indígena. 4. A instituição escolar e processos de aprendizagem em diferentes sociedades indígenas. 5. Processos formativos relacionados às práticas pedagógicas de uma educação intercultural. 6. O ensino bilíngüe nas escolas indígenas. 188 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, J.G. O papel da antropologia, da lingüística e da pedagogia na educação escolar indígena. In: MARFAN, M. (Org.). Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação: formação de professores: educação indígena. Brasília, DF: MEC/SEF, 2002, p. 107-112. APOINME, A. Documento final da Conferência dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil. Brasília, DF: CIMI, 2000. D'ANGELIS, Wilmar R. e VEIGA, Juracilda (orgs.). Leitura e escrita em escolas indígenas. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997, pp. 212-220. FERNANDES, Florestan. "Notas sobre a educação na sociedade tupinambá". In: FERNANDES, F. A investigação etnológica no Brasil e outros ensaios. Petrópolis: Vozes, 1975, pp. 33-83. FERREIRA, Bruno. "Obstáculos à autonomia das escolas indígenas". In: D'ANGELIS, W.R. e VEIGA, J. (orgs.). Leitura e escrita em escolas indígenas. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997, pp. 212-220. LOPES da SILVA, A. Práticas pedagógicas na escola indígena. São Paulo, SP: Global, 2001. LOPES da SILVA, Aracy e Ferreira, Mariana Kawall. Antropologia, História e Educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Fapesp/Global/Mari, 2001. LOPES da SILVA, Aracy e Grupioni, Luís Donisete Benzi. A Temática Indígena na Escola: subsídios para professores de 1º e 2ºgraus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi, Vidal, Lux e Fischmann, Roseli. Povos Indígenas e Tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: Edusp e Unesco, 2001. MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena e alfabetização. São Paulo: Loyola, 1979. ________. Elogio de la lengua guarani. Assunção: Cepag, 1995. Ministério da Educação. Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena. Brasília: MEC-SEF e Comitê Nacional de Educação Escolar Indígena, 1993. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC, 1998. MOYA, Ruth. "Heterogeneidade cultural e educação: Encruzilhadas e tendências". Encontro Latino-americano de Jovens e Adultos Trabalhadores. MEC-Inep-SEF/Unesco, 1994. 189 PAULA, Eunice Dias de. A interculturalidade no cotidiano de uma escola indígena. Cad. CEDES, Dez 1999, vol.19, no.49, p.76-91. RICARDO, Carlos Alberto (Ed.). Povos Indígenas no Brasil — 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000. Secretaria de Educação - Projeto Tucum. Jenipapo, urucum e giz. Educação Escolar Indígena em debate. Cuiabá: Conselho de Educação Escolar Indígena de Mato Grosso, 1997. VEIGA, Juracilda e Salanova, Andrés. Questões de Educação Escolar Indígena: da formação do SILVA, A.L. A questão da educação indígena. São Paulo: Brasiliense, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR649 Estudos da Performance Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório da Performance enquanto linguagem artística e campo de estudo teórico, como estímulo à ampliação das fronteiras da investigação e experimentação nas artes, pondo em destaque sua importância ritual e simbólica seu caráter híbrido e interdisciplinar, suas imbricações semiológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aportes conceituais de fundamentação: o caráter ritual e primitivo; aproximações entre vida e arte; o caráter cênico- teatral e as interações da performance no universo das artes; 2. Raízes e heranças da performance: os movimentos de ruptura nas artes Século XX e seus desdobramentos na contemporaneidade; 3. A linguagem da performance: o campo potencial de manipulação de signos; o performer e o sentido de atuação; o espaço reservado aos discursos do corpo; o processo de criação; o diálogo com tecnologias midiáticas; 4. Interfaces da performance: estudos artístico-teatrais, estudos antropológicos, estudos etnocenológicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1989. 191 GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do Futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 1989. GREINER, Christine e BIÃO, Armindo (org). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998. BARBA, Eugênio e SAVARESE, Nicola (org). A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral. Campinas: HUCITEC e Editora da UNICAMP, 1995. NETTO, Teixeira Coelho. Moderno/Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM, 1986. READ, Herbert. A arte de agora, agora. São Paulo: Perspectiva, 1991. SCHECHNER, Richard. Performance Studies: An Introduction. New York. Routledge. 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR651 FOTOGRAFIA E CORPO Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Períod o Prática 4 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Explorar a relação significante da prática fotográfica dentro da rica diversidade de contextos sociais onde a mesma tem um papel na construção da identidade e da cultura através do corpo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 16. A fotografia como operação simbólica 17. Fotografia e corpo humano 18. A construção social do corpo humano 19. A construção social do sexo 20. O corpo e seus duplos 21. O olho clinico – fotografia, anatomia e arte 22. Estratégias da representação: o sujeito e o objeto 23. Corpo e alma 24. Auto-retrato 25. Fotografia de moda 26. O Nu 27. O privado e o público 28. O espetáculo do “outro” 29. Corpos tecnológicos Corpo mutante: o corpo em seu campo ampliado BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTHES, R., O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III, RJ, Nova Fronteira, (1982) 1990 _____________. Câmara Clara: notas sobre a fotografia,tr. Castanon Guimarães, RJ, 193 Nova Fronteira, (1980) 1984 BORHAN, Pierre, André Kertész: His Life and Work, Boston, N.York, London, Bulfinch Press Book, (1994) 2000. CAUQUELIN, A., Arte Contemporânea, uma introdução, tr. Rejane Janowitzer, S.Paulo, Martins, (1992), 2005 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente CORBIN, A., Courtine, J-J., Vigarello, G., História do Corpo, 3 vol., tr. Ephraim Ferreira Alves, Petrópolis, Vozes, (2005) 2008 Dictionnaire mondial de la photographie, Paris, Larousse / VUEF, (1996), 2001. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. ECO, U.(org.), A História da Feiúra, tr. Eliana Aguiar, R.J., Record, 2007. ______.(org.), A História da Beleza, tr. Eliana Aguiar, R.J., Record, 2004. EWING, A., W., Love and Desire, London Thames and Hudson, 1999. __________,The Body: photographs of the human form, S. Francisco, Chronicle Books, 1994. FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FIGUEIREDO, Lucy, Imagens Polifônicas: Corpo e fotografia, SP, Annablume, Fapesp, 2007 FREUND, Gisèle, La Fotografia como documento social, Barcelona, Editorial Gustavo Gili, (1974) ? FRIZOT, Michel, A New History of Photography, Köln, Könemann, (1994), 1998. HALL, Stuart, (Ed.), Representation:Cultural Representations and Signifying Practices ,London, SAGE Publications, (1997) 2001. KRAUSS,R., O Fotográfico, por una teoria dos deslocamentos, tr. Anne Marie Davée, Barcelona, G.Gili, (1990) 2002 194 ___________, El inconsciente óptico, Madri, Tecnos , (1993), 1997 LUCY - Smith, Edward, La sexualidad en el art occidental, tr.H. Mariani, Barcelona, Destino, (1972), 1992. MACHADO, Arlindo , Pré- Cinemas e Pós- Cinemas, Campinas, Papirus, 1997 MORRISROE, Patrícia, Mapplethorp: uma biografia, tr. F. Villas-Boas, RJ, Record, (1995) 1996 PEREZ, David (ed.), La certeza vulnerable: corpo y fotografia em el siglo XXI, Barcelona, Gustavo Gili, 2004 SAMAIN, Etienne (org.), O fotográfico, São Paulo, Hucitec CNPq, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR653 HISTORIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Verificar as características da prática fotográfica, suas conseqüências e transformações no Brasil, desde as suas origens na segunda metade do século XIX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 30. A fotografia no século XIX 31. Os pioneiros 32. Fotoclubismo e pictorialismo 33. A escola paulista 34. O processo da modernidade e o automático 35. Fotografia e o sistema de artes plásticas 36. Pictorialismo e imprensa 37. Fotografia moderna – figuração e abstração 38. Geraldo de Barros e as fotoformas 39. As representações da/na natureza 40. Fotografia e arte pop 41. José Oiticica Filho e o fotoclubismo carioca 42. Aloísio Magalhães e os cartemas 43. Arquitetura e fotografia – Cássio Vasconcelos 44. A fotografia como expressão do conceito 196 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Luiz, Retratos Amazônicos, (catálogo), São Paulo, MAM, 17/02/ a 03/04/2005 BRISSAC Peixoto, Nelson, Paisagens Urbanas, SP, Senac, 2004 CANONGIA, Ligia, (curadoria), ArteFoto, Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2003 COLEMAN, Catherine, Jano. La doble cara de la fotografía, Madrid, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, out/dez. 2007, Fondos de la colección permanente CORBIN, A., Courtine, J-J., Vigarello, G., História do Corpo, 3 vol., tr. Ephraim Ferreira Alves, Petrópolis, Vozes, (2005) 2008 COSTA, Heloísa e Rodrigues Renato, A Fotografia Moderna no Brasil, SP., CosacNaify, (1995) 2004. COSTA, H., Waldemar Cordeiro e a fotografia, SP, Cosac & Naify, Centro Universitário M.ª. Antonia da USP, 2002. CHIARELLI, Tadeu, Arte Internacional Brasileira, S.Paulo, Lemos Editorial, 1999. DUBOIS, Philipe, O Ato Fotográfico e Outros Ensaios, tr. M.Appenzeller, Campinas, Papirus, (1990) 2004. FABRIS, Annateresa, (org.), Fotografia: usos e funções no século XIX, SP,EDUSP ,(1991)1998 col. Texto e Arte n.º3. FABRIS, Annateresa, Identidades Visuais: uma leitura do retrato fotográfico, BH, UFMG, 2004. FERNANDES JR, Rubens, Labirintos e Identidades, Panorama da Fotografia no Brasil (1946-98), SP, Cosac & Naify, 2003. FIGUEIREDO, Lucy, Imagens Polifônicas: Corpo e fotografia, SP, Annablume, Fapesp, 2007 FLUSSER, V., Filosofia da Caixa Preta:ensaios para uma futura Filosofia da Fotografia, RJ, Dumará, (1993), 2002 FRIZOT, Michel, A New History of Photography, Köln, Könemann, (1994), 1998. HALL, Stuart, (Ed.), Representation:Cultural Representations and Signifying Practices ,London, SAGE Publications, (1997) 2001. 197 KARP Vasquez, P., A Fotografia no Império, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002. _______________, No rastro da pantera cor-de-rosa, Rio de Janeiro, Rocco, 2002, col. Artemidia. _______________, Reflexos e Reflexões, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 198? KOSSOY, Boris, Os Tempos da Fotografia: o Efêmero e o Perpétuo, Cotia (SP), Ateliê Editorial, 2007. _______________, Fotografia & História, Cotia (SP), Ateliê Editorial, (1989), 2001. _______________, Realidades e ficções na trama fotográfica, Cotia (SP), Ateliê Editorial, 1999. LUCY - Smith, Edward, La sexualidad en el art occidental, tr.H. Mariani, Barcelona, Destino, (1972), 1992. MACHADO, Arlindo , Pré- Cinemas e Pós- Cinemas, Campinas, Papirus, 1997 PEREZ, David (ed.), La certeza vulnerable: corpo y fotografia em el siglo XXI, Barcelona, Gustavo Gili, 2004 PERSICHETTI, Simonetta, Imagens da Fotografia Brasileira 1 e 2, São Paulo, Estação Liberdade, SENAC, 2000. SAMAIN, Etienne (org.), O fotográfico, São Paulo, Hucitec CNPq, 1998. SCHAEFFER, Jean-Marie, A Imagem precária, sobre o dispositivo fotográfico, São Paulo, Papirus, (1987) 1996 WELLS, Liz (Ed.), Photography: A Critical Introduction, London and NY, Routledge, (1996) 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR654 HISTORIA DAS TÉCNICAS ARTÍSTICAS Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento da Pintura, da Gravura e da Escultura, como linguagens expressivas, as técnicas através dos tempos e sua relação com a história da arte dos primórdios aos dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - HISTORIA DA PINTURA 1. A pintura nas cavernas, a pintura no Egito, na Fenícia, na Mesopotâmia, em Creta, Grécia, na Arte Etrusca, Romana, a pintura na China, no Japão, na Índia, na cultura Andina, a pintura Bizantina, Românica, Gótica, o Renascimento, o Maneirismo, o Barroco, o Rococó, o Neoclássico, a pintura Romântica, A pintura Moderna do Impressionismo às Vanguardas atuais. 2. A pintura encáustica das catacumbas egípcias aos pintores de vanguarda atuais. 3. A têmpera através dos séculos 4. A descoberta da tinta à óleo 5. Os afrescos dos Antigos Romanos aos dias atuais 6. As aquarelas de Turner 7. Os pintores Taoístas das dinastias T’ang e Sung na China, as pinturas japonesas e indianas. 8. Os segredos do Óleo-Encáustica de Rembrandt 9. As resinas plásticas da era Moderna, etc. 10. A pintura no Brasil desde o descobrimento aos dias atuais 199 2 – HISTORIA DA GRAVURA 1. A gravura antes de Düerer 2. A gravura no Sec. XVI: Düerer e Marcantonio Raimondi 3. A gravura no Sec. XVII: Tiziano, Van Dick e Rembrandt 4. O Século XIII: A gravura como reprodução da obra de arte 5. Os artistas gravadores: Wateau, Canaletto e Piranese 6. O Século XIX: A gravura ganha status com Goya, Hogarth, Blake, Whistler e Haden A contribuição de Senefelder A descoberta da gravura oriental 7. Sec. XIX: O expressionismo alemão como referencia e fortalecimento da gravura, como obra de arte: Kathe Kollwitz; Kirchner, Rotlluff, Munch e outros. Picasso, e outros europeus modernistas O Cubismo e as primeiras manifestações abstratas na gravura, o Abstracionismo, Dadaismo e o Surrealismo O Pop Art, e a tendencia da gravura A partir dos anos 60. A gravura de nossos dias: pluralidade e possibilidades. 8. A gravura no Brasil, A gravura popular, os clubes de gravuras, o realismo social e as tendências das vanguardas 3 - HISTORIA DA ESCULTURA 1. As esculturas primitivas 2. As esculturas Egípcias, Persas, Gregas e Romanas. 3. Os mestres das esculturas Gregas, o esplendor da forma perfeita. 4. A escultura-objeto na antiguidade 5. As esculturas monumentais 6. A escultura na Arquitetura 7. A escultura no Renascimento e no Barroco 8. A escultura Neoclássica e Art Noveau 9. Rodin e a escultura moderna 10. As esculturas monumentais Budistas no oriente 11. As esculturas Primitivas Africanas 12. As esculturas das Vanguardas 13. A escultura no Brasil a partir de Aleijadinho e os decoradores Barrocos 14. As esculturas populares no Brasil 15. A escultura no Brasil hoje. 16. Rodin e a escultura moderna 17. As esculturas monumentais Budistas no oriente 18. As esculturas Primitivas Africanas 19. As esculturas das Vanguardas 20. A escultura no Brasil a partir de Aleijadinho e os decoradores Barrocos 21. As esculturas populares no Brasil 200 A escultura no Brasil hoje. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Carlo Giulio: Arte Moderna. do Iluminismo aos Movimentos Contemporâneos. Sao Paulo. Edit. Schwarcz Ltda. 1993. ALBERTO DE POI, Marco: “Curso de Escultura”. Espana. Editorial DE VECCHI S.A. 1997 AZCARATE RISTORE, José María de, y otros: Historia del Arte. Madrid. Edit.Anaya. 1989. BRIHUEGA, Jaime y otros: Historia del Arte, 4. El mundo contemporáneo.Madrid. 1999. CIRLOT, Juan Eduardo: “Diccionario de los ismos”. Barcelona. Edit.Argos. 1956. GARCÍA, Juan Carlos: “Diccionario de pintura”. Barcelona. Edit. Larousse Planeta S.A. 1996. GOMBRICH, E. H.: Historia del Arte. Madrid. Edit. Alianza Editorial S.A. 1980. GOMBRICH, E. H.: Gombrich Esencial. Madrid. Edit. Debate. 1997. GOMBRICH, E. H.: Arte e ilusión. Barcelona. Edit. Gustavo Gili.1979. HATJE, Ursula: Historia de los estilos artísticos, I y II. Madrid. Edit. Istmo.1995. HUYGHE, René: El arte y el mundo moderno, I. Barcelona. Edit. Planeta. 1976. OSBORN. Harold.: Estética e Teoria da Arte. Sao Paulo. Edit. Cultrix.1968. OSBORN. Harold.: Origens da Forma na Arte. Sao Paulo. Edit. ZAHARs.d. ROSE-MARIE e HAGEN, Rainer.: Os Segrêdos das Obras-primas da Pintura. Edit. Taschen do Brasil; s.d. SANTAMERA, Cami: “Escultura en Piedra”. España. Editorial: Parramon Ediciones S.A. 2000 SIMPSON, Ian.: Curso Completo de Pintura. Edit. Naturart S.A. 2002. TOLSTOI, Leon: “O que é Arte?”. Rio de Janeiro. Edit. Ediouro. 2002. WOLFF, Janet: A Produçao Social da Arte. Rio de Janeiro. Edit Zahar. 1982 WOLLHEIM, Richard.: A Pintura como Arte. (Brasil) Edit. COSAC & NAIF. s.d DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR655 Imagem Técnica Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da imagem técnica em seus aspectos históricos, conceituais e técnicos. Exploração de processos, materiais e equipamentos em abordagens diferenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      As confluências entre, arte, ciência e tecnologia A relação Homem - Máquina. Imagem e cibercultura : a Ciberarte A realidade virtual. O Vídeo Arte BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Diana & VENTURELLI, Suzete. Criação e Poéticas Digitais. EDUCS, 2005. DOMINGUES, Diana (org). A arte no Século XXI. A humanização das tecnologias.São Paulo: UNESP, 1997. DOMINGUES, Diana - “Criação e Interatividade na Ciberarte” - São Paulo, Experimento, 2002. VENTURELLI, Suzete. Arte: Espaço, Tempo, Imagem.UNB, 2004 FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Relume Dumará, 2002. 202 ________. Da religiosidade: a literatura e o seno de realidade. SP: Escrituras, 2002. MACHADO, A. “Repensando Flusser e as imagens técnicas”. In: O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. PRADO, Gilbertto - “Arte telemática ”, São Paulo, Itaú Cultural, 2003 TAVARES, Monica e Julio Plaza - “Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais”, São Paulo, Editora Hucitec, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR656 Imagens Virtuais Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Atividades práticas de pesquisa e experimentação utilizando-se de imagens geradas pelo computador, visando a conquista de uma linguagem artística pessoal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Mudança de paradigma na criação de imagens Técnica e Poese: Poetécnica As Novas Relações entre as Artes Plásticas A Poética da Metamorfose Poéticas Intersemióticas Tratamento da Imagem A Imagem Processada A Imagem Interpolada Imagens Híbridas A Imagem Permutatória: campo dos possíveis Poéticas construídas em redes: a criação compartilhada Subjetividade e máquina Estudos Monográficos Estudos Críticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, (1990) 1995. 204 COLEMAN, A. D. The Digital Evolution. USA: Nazraeli Press, (1996) 1998. ______________. Depth of Field. University of New Mexico Press, 1998. COUCHOT, Edmond. Images. De l’Optique au Numérique. Paris: Hermès, 1988. DEBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Petrópolis: Vozes, (1992) 1993. DOMINGUES, Diana. (org.). A Arte no Século XXI. São Paulo: UNESP, 1997. DOMINGUES, Diana - “Criação e Interatividade na Ciberarte” - São Paulo, Experimento, 2002. DUBOIS, Philipe. O Ato Fotográfico e Outros Ensaios. Campinas: Papirus, (1990) 1993. GRRENBER, Droblas Adele; GREENBERG, Seth. Photoshop. Makron Books do Brasil, 1996. GUIMARÃES MONFORTE, Luiz. A Fotografia Pensante. São Paulo: SENAC, 1997. HOLZ–BONNEAU, Françoise. L’Image et l’Ordinateur. Paris: Aubier Montaigne, 1986. LÉVY, Pierre. A virtualização do texto. In O que é Virtual? São Paulo: Editora 34, 2001. LISTER, Martin (org.). La Imagem Fotográfica en La Cultura Digital. Barcelona: Paidós Iberica, 1995. LURY, Celia. Prosthetic Culture: Photography, Memory and Identity. London: Routledge, 1998. NUNES, Pedro. As Relações Estéticas no Cinema Eletrônico. UFPB, EDUFAL, EDUFRN, 1996. OLIVEIRA, Ana Cláudia; FECHINE, Yvana. Imagens Técnicas. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR219 Iniciação às Técnicas de Estamparia Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 60 Períod o Prática 0 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo prático e experimental de várias técnicas de estamparia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Confecção de Carimbos- Téc. Diversas de Monotipia. Aplicação com Matrizes em Texturas. Técnicas de Volume em estamparia Técnicas de Monotipia: – Azulejos – Acetato – Rolo de Silicone – Vegetação Técnicas de aquarela – Amarração – Cristais de Sal – Manchas Padronagens em Tecidos Finos – Guta Técnicas de Mascaramento – Degradê – Pintura Relevo Processos de Descoloração – Aquarela – Grafismos Técnicas. Mistas – Aquarela – Tinta em Pasta Confecção de Padronagens BIBLIOGRAFIA BÁSICA The Spirit Of – African Design. – Autor: Sharne Algotsson/Deny Dawis. Ed. Clarkson Potter/ Publishers/New York – 1996. Textile Designs – Autores: Susan Meller/ Joosts Elffers. Ed.Thames and Hudson – 1991. Africa-Trajes e Adornos – Autor: Iracy Carise ( Pesq. da FUNARTE.- Tese: Paris – 1979. Tecidos – Historia, Tramas, Tipos e Usos. Autor: Dinah Bueno Pezzolo. Ed. Senac/São Paulo – 2007. 206 Silk Painting For Fashion and Fine Art. - Autor: Susan Loise Moyer. Ed. Watson-Guptill – Publications/ New York – 1995 Textile Dyeing. Autor: Kate Broughton – Ed.Rockport Publishers, Rockport Massachusetti. 1995 Start-A-Craft Batik. Autor: Joy Campbell – Ed. The Apple Press. 1995. PARRAMON. Diseno de estampados de la idea al print final. Espanha: Parramon, 2009 FISCHER, Cristina Rodriguez. Diseno de estampados. São Paulo: Blumel, 2007 COLE, Drusilla. Estampados.São Paulo: Blume,, 2008 COLE, Drusilla. Diseno Textil Contemporâneo.São Paulo: Blume, 2008 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR657 Laboratório de Desenho Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Períod o Prática 4 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceituação e construção de projetos através do desenho visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Exploração criativa das técnicas e materiais do desenho. 2. Elaboração de projeto artístico individual através do desenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWEN, Ron, Drawing Master Class, London, Leopard Books, 1992. EDWARDS, Betty, Drawing on the Artist Within, New York, Simon & Schuster, 1986. EISLER, Georg, From Naked to the Nude Life Drawing in the 20 th Century, London, Thames&Hudson, 1977. ERNEST, Bruno – O Espelho Mágico de N. C. Escher, Berlin, Taschen, 1991 GLIMCHER, A. & M., Je Suis le Cahier-Os Cadernos de. Picasso, Rio de Janeiro, Record 1986. GODFREY, Tony, Drawing Today, London, Phaidon Press, 1990 208 KAUPELIS, Robert, Experimental Drawing, London, Pitman House, 1980. JOHNSON, Uina E., 20Th Century Drawings-Drawing of. The Masters, Boston, Little Brown & Co., 1969. SIMPSON, Lan, The Encyclopedia of. Drawing Techiniques, London, Guild Pub, 1989. TEISSIG, Karel, Les Techniques du Desin, Paris, Gründ, 1981. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR658 Laboratório de Gravura Pré-requisitos Gravura A Gravura B Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Períod o Prática 4 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Conceituação e construção de projetos através da gravura visando o desenvolvimento de uma linguagem individual e poética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Exploração criativa das técnicas e materiais de gravura. 2. Elaboração de projeto artístico individual através de procedimentos diversos de gravura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATA, Mário Introdução à Gravura no Brasil, in Gravura Brasileira Hoje -Depoimentos; Rio de Janeiro: SESC – Tijuca. 1994 BUTI, Marco.Marco Buti; São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995 CLÍMACO, José César T. O que é Gravura ? (1990). in Revista Goiana de Artes; Vol. 11 n. 1- jan./dez. COSTELLA, Antônio. Introdução à Gravura e História da Xilografia. (1984). Campos do Jordão: Edições Mantiqueira. __________________ Xilogravura, Manual Prático. (1987). Campos do Jordão: Ed. Mantiqueira. 210 DA SILVA Orlando. A Arte Maior da Gravura. (1976). São Paulo: Spade. DAWSON, John. Guia Completa de grabado e Impression; Tecnicas y Materiales; (1982) Madrid: H. Blume Ediciones. FERREIRA, Heloisa Pires Gravura Brasileira Hoje - Depoimentos. volumes I, II e III; Oficina de Gravura SESC Tijuca, 1995 a 1997; Rio de Janeiro. HERSKOVITS, Anico Xilogravura, Arte e Técnica. (1986). Porto Alegre: Ed. Tchê. Hults, Linda C. The Print in the Western World - An Introductory History; The University of Wisconsin Press, 1996. JORGE, Alice & Técnicas da Gravura Artística (Xilogravura, Linóleo, Calcografia, Litografia); Gabriel, Maria (1986); Lisboa, Livros Horizonte. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR659 Laboratório de Pintura Pré-requisitos Pintura 1 Pintura 2 Pintura 3 Nº. de Créditos C. H. Global 6 120 Períod o Prática 4 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da pintura através da exploração de diversificadas possibilidades plásticas, pela manipulação livre dos aspectos estruturais, temáticos, técnicos e conceituais, conduzindo o aluno para a construção de uma plasticidade pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O laboratório de pintura não terá um conteúdo específico. O conteúdo será oferecido pelo aluno à medida que reflete sobre o seu produto em processo. O professor funcionará como um facilitador e/ou consultor, podendo transitar no universo de vários possíveis conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. ITTEN, Johannes. The Art of Color; London: Van Nostrand Reinhold Company, 1973 2 nd. Edition. LUCIE-SMITH, Edward. Art Now. Printed in Spain by Artes Gráficas Toledo S.A., 1989. MAYER, Ralph, Manual do Artista; São Paulo: Mrtins Fontes, 1996 212 MOTTA, Edson e SALGADO, Mª. Luiza Guimarães. Iniciação à Pintura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. BECKET, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997. SPROCCATI, Sandro. Guia de História da Arte. Lisboa: Presença, 1997. WOLLHEIM, Richard. A pintura como Arte. São Paulo: Cossac & Naïf, 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR660 Nome Teórica Prática 2 2 Laboratório de Poéticas do Corpo Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Co-Requisitos Períod o Requisitos C.H. EMENTA Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética e conduzindo o aluno para a construção de uma poética pessoal e de acordo com a atualidade, onde um diário de atelier funcionará como um veículo para a conscientização de seu processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     As Vanguardas no Século XX Happening Body Art Performance BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTIDE, Roger Arte e Sociedade Editora Nacional. BATTCOCK, Gregory A Nova Arte Ed. Perspectiva. São Paulo, 1986. COHEN, Renato Performance Como Linguagem Ed. Perspectiva. São Paulo, 1990. 214 BRETT, Guy, Catherine David, Chris Dercon, Luciano Figueiredo, Lygia Pape Hélio Oiticica Centro de Artes Hélio Oiticica. Rio de Janeiro, 1993. BEUYS, Joseph Energy Plan For The Western Man Four Walls Eight Windows. New York, 1990. HERGOTT, Fabrice Joseph Beuys Éditions Du Centre Pompidou. Paris, 1994. DOCTORS, Márcio Situações: Arthur Barrio: Registro Centro Cultural Banco do Brasil. Rio de Janeiro, 1996. CLARK, Lygia Lygia Clark ( Coleção Arte Contemporânea) Funarte, 1980. FABRINNI, Ricardo Nascimento O Espaço de Lygia Clark Ed. Atlas. São Paulo, 1994. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Druckerei Uhl, Alemanha: Benedibt Taschen, 1994. LUCIE-Smith, Edward – Art Now. New Jersey; The Well Fleet Press, 1989. STANGOS, Nikos – Conceitos da Arte Moderna; Rio de Janeiro; Zahar, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR662 Leitura da Obra de Arte 2 Pré-requisitos Leitura da Obra de Arte 1 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aprofundamento das possibilidades de apreciação e de leitura de uma obra de arte, segundo as perspectivas histórica, social, estrutural, semiológica e fenomenológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. O que é uma Obra? Obra Prima e Tempo. A Obra e o Espectador: antropomorfismo e diferença. Os Limites da Representação; Imagens de Reflexão. A História da Arte nos limites de sua prática e de sua razão. A Arte como Renascimento e Imortalidade do Homem Ideal. O Dilema do Visível; O Interminável Limite do Olhar; Imagem e Conhecimento: as Viagens do Ver. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988. CATALOGUE: Du Trait à la Ligne. Paris: Centre George Pompidou, 1995. CATALOGUE: L’Écrit, Le Signe: Autour de quelques dessains d’écrivains. Paris: Centre George Pompidou, 1992. 216 DELBRAY, Régis. Vida e Morte da Imagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. ______________. L’Óeil Naif. Paris: Seuil, 1994. DÉMORIS, René. L’Artiste en Représentation. Paris: Desjonquères, 1993. DIDI-HUBERMAN, G. La Peinture Incarnée suivi de Le Chef d’Oeuvre Inconnu de Balzac. Paris: Minuit, 1985. _________________. Devant l’Image. Paris: Minuit, 1990. _________________. Ce Que Nous Voyons, Ce Qui Nous Regarde. Paris: Minuit, 1992. FOUCAULT, Michel. Les Mots et les Choses. Paris: Gallimard, 1966. ________________. Ceci n ést pas une pipe. Montpellier: fata Morgana, 1973. FRIED, Michael. Place du Spectateu: esthétiques et origines de la Peinture Moderne. Paris: Gallimard, (1980) 1990. GENETTE, Gérard. L’Oeuvre d’Art: Immanence et Transcendance. Paris: Seuil, 1994. GUÉRIN, Michel. O Que é Uma Obra?. São Paulo: Paz e Terra, (1993) 1995. HAUSER, Arnold. Arte e Sociedade. Lisboa: Presença, (1973) 1984. ______________. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HENRY, Michel. Voir l’Invisible. Paris: François Bourin, 1988. ITTEN, Johannes. L’Etude des oeuvres d’Art: De l’art antique à l’art moderne. Paris: Dessain et Tolra, (1988) 1990. LEIRNER, Sheila. Arte Como Medida. São Paulo: Perspectiva, 1982. ______________. Arte e Seu Tempo. São Paulo: Perspectiva, 1990. MANGUELL, Alberto. Lendo Imagens; São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MINAZZOLI, Agnès. La Première Ombre. Paris: Minuit, 1990. MARCHÁN FIZ, Simón. Del Arte Objetual Al Arte de Concepto. Madrid: Akal, 1997. MUSÉE D’ORSAY. Voir et Apprendre à Voir. Paris: La Documentation Française, 1991. NOUVELLE REVUE DE PSYCHANALYSE. Le Champ Visuel. Paris: Gallimard, 1987. 217 ___________________________________. Destins de Límage. Paris: Gallimard, 1991. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Cultrix, 1970. PANOFSKY, Erwin. La perspective comme forme symbolique. Paris: Minuit, 1975. Vários Autores. L’Effet Trompe ─ l’Oeil dans l’Art et la Psychanalyse. Paris: Bordas, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR Nome Teórica Prática 30 0 Mediação Cultural Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e estudo de casos de ações, produção e pesquisa de Mediação em Artes Visuais, em contextos museológicos específicos e outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mediação cultural através das Artes Visuais, em contextos diversos. Ações de mediação em exposições de Artes Visuais. Leitura da imagem e da obra de arte Cultura visual Diversidade cultural em Artes Visuais Intersubjetividade, intertextualidade e interdisciplinaridade Problemas, estratégias e encaminhamentos metodológicos Concepção da mediação como prática documentária Planejamento de oficinas, mini-cursos e projetos em espaços não formais de ensino. Desdobramentos pedagógicos: ações educativas em museus e espaços culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 2005. __________. Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. 219 __________. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. __________. Educação em Museus: termos que revelam preconceitos. Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público, n. 1, p.28-32, 2008. __________. Tópicos utópicos. Belo Horizonte : C/Arte, 1998. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (Orgs.). Arte/Educação com Mediação Cultural e Social. São Paulo: UNESP, 2009. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações Pedagógicas. Ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. CAMARGO, Fátima (Org). Revelações pedagógicas: ensaios, projetos e situações didáticas. São Paulo: Espaço Pedagógico, 2000. CARVALHO, Lívia Marques. O ensino de arte em ONGs. São Paulo : Cortez, 2008. CARVALHO, Maria Cristina M. Pereira de. Espaços de Cultura e formação de Professores /Monitores. In: LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda (Orgs.). Museu, Educação e Cultura: Encontros de Crianças e Professores com a Arte. Campinas: Papirus, 2005. p.117-139. COUTINHO, Rejane Galvão. Questões Sobre a Formação de Mediadores Culturais. In: Anais do 18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores de cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. Porto Alegre : Mediação, 2007 GRISPUM, Denise. Educação para o patrimônio: museu de arte e escola – reponsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) – FE-USP. MAFFESOLI, Michel. O Tempo das Tribos: O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. MANGUEL, Albert. Lendo imagens, uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das letras, 2001. MARTINS, Mirian. Mediação: provocações estética. São Paulo. Revista Mediação- Pós – Graduação – Instituto de Artes da Unesp/SP. V1, n1, outubro de 2005. 220 Martins, Raimundo. 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Disponível também em: < http://www.arte.unb.br/anpap/vergara.htm>. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AR663 Nome Teórica Prática 2 2 MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Requisitos C.H. EMENTA Estudos do planejamento e execução de projetos de mostras e exposições de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Aspectos conceituais: Fundamentação teórica. Conceituação estética. Aspectos curatoriais.  Planejamento: Propostas de exposições para museus e galerias; Órgãos e Políticas de fomento e incentivo cultural; Veículo facilitador para fruição da obra de arte.  Pré-produção: Montagem de cronograma, organograma e orçamento. Normas e especificações técnicas Convenção métrica Plano de divulgação Plano de montagem: estudo em plantas e maquetes; circulação do público; Visualização da obra; sinalização.  Produção: Lay-out da exposição. Adequação do espaço de montagem; Emolduramento e displays Transporte, embalagem e desembalagem de obras de arte. Execução de montagens: iluminação, equipamentos, e materiais. 222   Visitação: relação com o público em geral; relação com o público específico Pós-produção: Desmontagem da exposição Embalagem Transporte Itinerância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARANTE, Leonor. As Bienais de S. Paulo/ 1951 a 1987. São Paulo: Cia. Das Letras, 1987. BELCHER, Michael. Exhibitions in Museums. Washington DC: Smithsonian Institution Press, 1991. SCHAER, Roland. L’Invention des Musées. Paris: Découvert Gallimard, 1996. SEROTA, Nicolas. Experience or Interpretation: the Dilema of Museums of Modern Art. Nova York: Thames and Hudson, 1996. STANISZEWSKI, Mary Anne. The Power of Display: A History of Exhibition Installation at the Museum of Modern Art. Cambridge: The MIT Press, 1998 TRIERWEILLER, Denis. L’Art de l’exposition: Une documentation sur trente expositions exemplaires du XXe Siècle. Paris: Editio 1976. COELHO, Teixeira. Usos da Cultura; Políticas de Ação Cultural. São Paulo, Paz e Terra, 1997. ________________ Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. O’DOHERTY, Brian. No Interior do Cubo Branco. A Ideologia do Espaço da Arte. SãoPaulo: Martins Fontes, 2002 OLIVEIRA, Ana Cláudia. Vitrinas. Acidentes Estéticos na Cotidianidade.São Paulo: EDUC, 1997. PICK, John Arts Administration. London, E & F. N. Spon, 1980 _______ (ed.) The State and the Arts. London, City Arts, 1980 RIDLEEY F.F. The State and the Arts Journal of. Social Science Information, Unesco, 1977 XVI Salão Nacional de Artes Plásticas. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR625 Pré-requisitos Pintura 3 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos em pintura, com ênfase em técnicas de guache, óleo e encáustica e o uso de suportes, escalas e materialidade de alta densidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  O gouache : - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história.  Tinta à óleo: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história.  A encáustica: - composição química , aglutinantes e dispersantes - o funcionamento em relação às densidades - suportes adequados - materiais e ferramentas necessárias ao manuseio - observação de obras significativas ao longo da história 224 - análises das poéticas de diversos artistas ao longo da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 8573262923 MAYER, Ralfh. Manual do Artista; São Paulo: Martins Fontes. 1999. HARRISON, Hazel; Técnicas de desenho e pintura; São Paulo: Editora Cia dos Livros, 1994; ISBN 8573903929 HAYES,Colin. Guia Completa de Pintura Y dibujo; Madrid. H. Blume Ediciones.1981. DOERNER, Max. Los Materiales de Pintura Y su Empleo em el Arte; Barcelona: Editorial Reverte, S.A. 1978. JANUZCSAC, Waldemar, Técnicas de los Grandes Pintores; Madrid: H. Blume Ediciones. 1981. DELAMARE, François e Guineau, Bernard. Los Colores; Barcelona: Ediciones B , S.A. 2000. MOTA, Edson. Iniciação à Pintura; São Paulo: Nova Fronteira, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR664 Poéticas do Corpo Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Períod o Prática 2 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da produção visual no Século XX tomando o corpo como referência para a criação estética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Corpo: uma noção culturalmente construída 2. O corpo em contexto de ritos tradicionais 3. As vanguardas históricas do século XX e a inclusão de novos ritos 4. Happening, body-art, performance: diferenças e semelhanças 5. Teatro, artes plásticas: convergências e divergências 6. O resíduo performático 7. Corpo social, corpo individual BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASBAUM, Ricardo (org.) Arte Contemporânea Brasileira - texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2001. BASTIDE, Roger Arte e Sociedade Editora Nacional. BATTCOCK, Gregory A Nova Arte Ed. Perspectiva. São Paulo, 1986. CADERNO VIDEOBRASIL vol. 1- Performance, São Paulo, Associação Cultural 226 Videobrasil, 2005. CLARK, Lygia Lygia Clark ( Coleção Arte Contemporânea) Funarte, 1980. COHEN, Renato Performance Como Linguagem Ed. Perspectiva. São Paulo, 1990. BRETT, Guy, Catherine David, Chris Dercon, Luciano Figueiredo, Lygia Pape Hélio Oiticica Centro de Artes Hélio Oiticica. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR665 Semiótica da Arte Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina que se propõe a abordar a maneira como a Semiologia permite compreender a significação ou a produção de sentido, assim como as possibilidades de interpretação e reflexão em arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO d. Códigos Visuais: Retórica Visual; Efeito de Real; Reconhecimento Cultural; O Símbolo e o Símbolo; Descrição; Informação; Interpretação. e. Escolha Estética f. O Mito g. As Condições de Recepção h. O Sujeito do Processo de Significação i. Criação Visual e Figuras Retóricas j. O Processo de Significação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTHES, Roland. L’Empire des Signes. Paris: Flammarion, 1970. BERGER, John. Modos de Ver. São Paulo: Martins Fontes, (1972) 1987. DUCHAMP, Marcel. Duchamp du Signe. Paris: Flammarion, 1994. 228 GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, (1959) 1986. ECO, Umberto. A Estrutura Ausente. São Paulo: Perspectiva, 1971. ____________. Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1971. ____________. Le Singe. Bruxelas: Labor (1973), 1988. ____________. Sobre os Espelhos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ____________. La Production des Signes. Paris: Libraire Générale Française, (1976), 1992. ____________. La Guerre du Faux. Paris: Grasset & Fasquelle, 1985. ____________. Os Limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1995. JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. Campinas: Papirus, (1994) 1997. LAVRADOR, Gonçalves F. Estudos de Semiótica Fílmica 1 e 2. Porto: Afrontamento, 1985. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologie de la Perception. Paris: Gallimard, 1945. _______________________. Le Visible et L’Invisible. Paris: Gallimard, 1964. _______________________. L’Oeil et L’Esprit. Paris: Gallimard, 1964. OLIVEIRA, Ana Cláudia e FECHINE, Yvana. Semiótica da Arte (org.). São Paulo: Hacker, 1998. ___________________________________. Imagens Técnicas. São Paulo: Hacker, 1998. PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1995. PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. São Paulo: Cultrix (1989) 1995. SANTAELLA, Lucia e NÖTH, Winfried. Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras 1998. WILEY, Norbert. O Self Semiótico. São Paulo: Loyola, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR666 Tópicos em Arte 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Períod o Prática 4 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Variável, de acordo com o tema de cada projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR667 Tópicos em Arte 2 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR668 Tópicos em Arte 3 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR669 Tópicos em Arte 4 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR670 Tópicos em Arte 5 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica AR671 Tópicos em Arte 6 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Períod o Prática 2 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Disciplina de conteúdo variável que versa sobre arte. Serão consideradas as atividades como palestras, seminários, depoimentos de artistas e críticos de arte, discussão temática sobre arte, apresentação de trabalhos acadêmicos sobre arte, visitas orientadas a espaços de arte CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme a dinâmica artística – cultural de cada semestre letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Variável, de acordo com o tema de cada projeto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Teoria da Arte e Expressão Artística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Artes Visuais ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 235 ANEXO 2 – CORPO DOCENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos Ficha do Curso - Docentes Curso: Artes Visuais Vinculação: Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística do Centro de Artes e Comunicação DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO Ana Elizabete Gouveia Ana Elisabeth Lisboa Nogueira Cavalcanti Poéticas Artisticas Graduação-UFPE Professor Auxiliar 4 DE Poéticas Visuais Mestrado – UCPE Professor Adjunto 1 DE Carlos Newton Júnior História da Arte - Estética Doutorado - UFPE Professor Associado 1 DE Fernando Lúcio Barbosa Poéticas Visuais Doutorado -Complutense - Madrid Professor Adjunto 1 DE Maria Betânia e Silva Ensino da Arte Professor Adjunto 1 DE Madalena de Fátima Zaccara Pekala História da Arte Doutorado - UFMG Doutorado - Université de Lion França Professor Associado 1 DE Marilene Melo de Almeida Historia da Arte Especialista- UFPE Professor Assistente 2 DE Marcelo Farias Coutinho Teoria da Arte Doutorado - UFRG Professor Adjunto DE Maria do Carmo de Siqueira Nino Doutorado-Sorbone-Paris I Professor Adjunto 1 DE Mario Sette Teoria da Arte História da Arte/Poéticas Visuais Doutorado-USP Professor Adjunto 1 DE Renata Wilner Ensino da Arte Doutorado - UFRJ Professora Adjunto 1 DE Suely Cisneiros Muniz Práticas de Atelie Mestrado- UFPE Professor Assistente 4 DE 236 ANEXO 3 – ESTRUTURA CURRICULAR (REFORMULAÇÃO GLOBAL) COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR (REFORMULAÇÃO GLOBAL) CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CICLO: DEPTO . NOME DA DISCIPLINA (33 DÍGITOS) E REQUISITOS CH SEM Téo. Prat. CR CH AR289 Animação Cultural 3 0 3 TOT AL 45 AR626 Argila 2 2 3 60 AR632 Arte Ambiental 1 2 2 3 60 AR637 Arte Ambiental 2 2 2 3 AR646 Arte Contemporânea: Processo Criativo e Tecnologia 4 0 AR Arte e Antropologia 2 AR Arte e Diversidade Étnico-Cultural AR (CÓDIGO) Obrig . Elet. X PROFESSOR (ES) Arnaldo Siqueira Suely Cisneiros. X Marcelo Coutinho 60 X X 4 60 X Maria do Carmo Nino 0 2 30 3 0 3 30 Arte e Sociedade 2 0 2 30 PO 310 Avaliação da Aprendizagem 4 0 4 60 AR636 Crítica da Arte Contemporânea 4 0 4 60 AR647 Currículo e Cultura 2 0 2 30 AR614 Desenho 1 2 2 3 60 X X X X X X X Maria do Carmo Nino Maria Acselrad Renata Wilnner Carlos Newton Prof. Centro de Educação Madalena Zaccara Pekala Renata Wilner Marilene Melo de Almeida 237 AR618 Desenho 2 2 2 3 60 DE405 Desenho Geométrico B 1 3 2 60 TE201 Didática 4 0 4 60 IN Educação Ambiental 4 0 4 60 TE705 Educação de Jovens e Adultos 2 0 2 30 IN Educação Escolar Indígena 4 0 4 60 AR 1 3 2 60 X Renata Wilner 2 6 5 120 X Renata Wilner 2 6 5 120 X Renata Wilner 2 6 5 120 X Renata Wilner AR Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 Estética A 2 0 2 60 X Carlos Newton AR Estética B 2 0 2 60 AR649 Estudos da Performance 2 0 2 30 AR650 Expressão Plástica Infantil 2 0 2 30 AR622 Fotografia e Arte 4 0 4 60 AR651 Fotografia e Corpo 4 0 4 60 AR615 Fundamentos da Arte Educação 2 2 3 60 SF451 Fundamentos da Educação 4 0 4 60 AR612 Fundamentos da Linguagem Visual 1 4 0 4 60 AR617 Fundamentos da Linguagem Visual 2 4 0 4 60 PO492 AP492 Fundamentos Psicológicos da Educação Gestão Educacional 6 4 0 0 6 4 90 60 AR Gravura 1 2 2 3 30 AR AR AR Marilene Melo de Almeida X X Prof. Centro de Educação X X X X X X X Interdepartamental Centro de Educação Interdepartamental Marcelo Coutinho Marcelo Coutinho Maria Betânia Maria do Carmo Nino X X X X X X X X X Depto. Expressão Gráfica Marcelo Coutinho Maria Betânia Prof. Centro de Educação Fernando Lúcio Barbosa Fernando Lúcio Barbosa Prof. do Centro de Educação Prof. do Centro de Educação Ana Elizabeth Lisboa Cavalcanti 238 AR Gravura 2 2 2 3 30 AR611 História da Arte 1 2 0 2 30 AR616 História da Arte 2 2 0 2 30 AR620 História da Arte 3 2 0 2 30 AR624 História da Arte 4 2 0 2 30 AR630 História da Arte 5 2 0 2 30 AR631 História da Arte Brasileira 1 2 0 2 30 AR635 História da Arte Brasileira 2 2 0 2 30 AR653 História da Fotografia no Brasil 2 0 2 30 AR654 História das Técnicas Artísticas 2 0 2 30 AR655 Imagem Técnica 2 0 2 30 AR656 Imagens Virtuais 2 2 3 60 AR 2 0 2 30 AR219 Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Iniciação às Técnicas de Estamparia 2 2 3 60 LE716 Introdução a LIBRAS 4 0 4 60 AR657 Laboratório de Desenho 4 4 6 120 AR658 Laboratório de Gravura 4 4 6 120 AR659 Laboratório de Pintura 4 4 6 120 AR660 Laboratório de Poéticas do Corpo 2 2 3 60 AR661 Leitura da Obra de Arte 1 2 0 2 30 AR662 Leitura da Obra de Arte 2 2 0 2 30 AR Mediação Cultural 2 0 2 30 AR Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 4 0 4 60 AR Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 4 0 4 60 AR Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 4 0 4 60 X Madalena Zaccara X X X X X X X Carlos Newton Marilene Melo de Almeida Marilene Melo de Almeida Marilene Melo de Almeida Madalena Zaccara Madalena Zaccara X X X X X X Maria do Carmo Nino Ana Elizabete Gouveia Ana Elizabete Gouveia Maria do Carmo Nino Professores do Departamento de Teoria da Arte Suely Cisneiros Letras X X X X X Fernando Lúcio Ana Elizabeth Lisboa Cavalcanti Ana Elizabete Gouveia Marcelo Coutinho Mário Sette X X X X X X Ana Elizabeth Lisboa Cavalcanti Mário Sette Ana Elizabeth Lisboa Cavalcanti Maria Betânia Maria Betânia Maria Betânia 239 BI476 Metodologia do Trabalho Científico 2 0 2 30 AR663 Montagem de Exposição 2 2 3 60 AR619 Pintura 1 2 2 3 60 AR621 Pintura 2 2 2 3 60 AR625 Pintura 3 2 2 3 60 AR664 Poéticas do Corpo 0 4 2 60 AP493 4 0 4 60 AR665 Políticas Educacionais, Organização e Fundamentos da Escola Básica Semiótica da Arte 2 0 2 30 AR666 Tópicos em Arte 1 4 0 4 60 AR667 Tópicos em Arte 2 2 0 2 30 AR668 Tópicos em Arte 3 2 0 2 30 AR669 Tópicos em Arte 4 2 0 2 30 AR670 Tópicos em Arte 5 2 0 2 30 AR671 Tópicos em Arte 6 2 0 2 30 AR643 Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Tridimensionalidade 4 0 4 60 X 2 2 3 60 X AR623 Dep. Ciências da Informação X X Mário Sette Mário Sette X X Ana Elizabete Gouveia X X Ana Elizabete Gouveia Marcelo Coutinho Professor do Centro Educação X X X X X X X X Fernando Lúcio Profs.do Dep. Teoria da Arte Profs.do Dep. Teoria da Arte Profs.do Dep. Teoria da Arte Profs.do Dep. Teoria da Arte Profs.do Dep. Teoria da Arte Profs.do Dep. Teoria da Arte Professores do Dep. Teoria da Arte Suely Cisneiros 240 ANEXO 5 – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR NOVO EQUIVALENTE NO PERFIL 01113-1 CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH AR626 Argila 60 AR Arte e Antropologia 30 AR Arte e Diversidade Étnico-Cultural 45 AR Arte e Sociedade 30 PO493 Avaliação da Aprendizagem 60 AR647 Currículo e Cultura 30 AR614 Desenho 1 60 AR618 Desenho 2 60 TE707 Didática 60 AR AR AR AR Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 120 AR629 120 AR634 90 AR641 90 AR644 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 1 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 2 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 3 Estágio Curricular em Ensino das Artes Visuais 4 120 120 90 90 AR Estética A 30 AR001 Estética 30 AR Estética B 30 AR648 Estética 2 30 AR650 Expressão Plástica Infantil 30 AR622 Fotografia e Arte 60 AR615 Fundamentos da Arte Educação 60 SF451 Fundamentos da Educação 60 AR612 Fundamentos da Linguagem Visual 1 60 241 AR617 Fundamentos da Linguagem Visual 2 60 PO492 Fundamentos Educação 90 AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 AR Gravura A 60 AR613 Gravura 1A 60 AR Gravura B 60 AR652 Gravura 2A 60 AR611 História da Arte 1 30 AR616 História da Arte 2 30 AR620 História da Arte 3 30 AR624 História da Arte 4 30 AR630 História da Arte 5 30 AR631 História da Arte Brasileira 1 30 AR635 História da Arte Brasileira 2 30 AR Iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais 30 AR638 Projeto em Ensino de Artes Visuais 30 LE716 Introdução a LIBRAS 60 AR661 Leitura da Obra de Arte 1 30 AR AR AR Psicologicos da Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 3 60 60 75 BI476 Metodologia do Trabalho Científico 30 AR619 Pintura 1 60 AR621 Pintura 2 60 AP493 AR643 AR623 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica. Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Artes Visuais Tridimensionalidade 60 60 60 2370 2370 242 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR NOVO CÓDIGO NOME CH COMPONENTE CURRICULAR EQUIVALENTE NO CURRÍCULO ANTIGO (Perfil 8204-1) CÓDIGO AR426 60 AR015 60 AR309 60 AR310 60 AR215 AR005 História das Artes 60 AR500 História das Artes Plásticas 60 AR505 História das Artes Plásticas Brasileiras 60 60 AR425 Metodologia das Artes Plásticas 45 30 BI030 Metodologia do Estudo 30 Oficina de Plástica Iniciação às Técnicas de Pintura Expressão Plástica em Volume 60 Argila 60 AR315 AR614 Desenho 1 60 AR205 AR618 Desenho 2 60 AR502 AR AR650 Estágio Curricular em Artes 120 Visuais 1 Estágio Curricular em Artes 120 Visuais 2 Expressão Plástica Infantil TE660 TE661 AR Fundamentos da Arte Educação Fundamentos da Linguagem Visual 1 Fundamentos da Linguagem Visual 2 Gravura A AR611 História da Arte 1 30 AR616 História da Arte 2 30 AR620 História da Arte 3 30 AR624 História da Arte 4 30 AR631 História da Arte Brasileira 1 30 AR635 30 AR619 História da Arte Brasileira 2 Metodologia do Ensino das Artes Visuais 1 Metodologia do Trabalho Científico Pintura 1 60 AR320 AR621 Pintura 2 60 AR210 AR623 Tridimensionalidade 60 AR346 AR615 AR612 AR617 AR BI476 CH 30 AR626 AR NOME Pesquisa e Criação com Argila Oficina de Desenho Desenho do Modelo Vivo Prática de Ensino em Artes Plásticas 1 Prática de Ensino em Artes Plásticas 2 Expressão Plástica Infantil Fundamentos da Arte Educação Fundamentos da Linguagem Visual 1A Fundamentos da Linguagem Visual 2A Gravura 1 60 60 90 150 150 45 60 60 60 120 90 60 243 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR ANTIGO (Perfil 8204-1) CÓDIGO AR315 AR205 AR502 TE660 TE661 AR426 NOME COMPONENTE CURRICULAR EQUIVALENTE NO CURRÍCULO NOVO CH CÓDIGO NOME CH 60 AR626 Argila 60 60 AR614 Desenho 1 60 Desenho do Modelo Vivo 90 Prática de Ensino em Artes 150 Plásticas 1 Prática de Ensino em Artes 150 Plásticas 2 AR618 Expressão Plástica Infantil 45 AR650 60 AR615 60 AR612 Pesquisa e Criação com Argila Oficina de Desenho AR AR Desenho 2 60 Estágio Curricular em 120 Artes Visuais 1 Estágio Curricular em 120 Artes Visuais 2 Expressão Plástica 30 Infantil Fundamentos da Arte 60 Educação Fundamentos da 60 Linguagem Visual 1 Fundamentos da 60 Linguagem Visual 2 Gravura A 60 História da Arte 1 30 História da Arte 2 30 História da Arte 3 30 História da Arte 4 30 História da Arte Brasileira 1 30 História da Arte 30 Brasileira 2 Metodologia do Ensino 60 das Artes Visuais 1 Metodologia do 30 Trabalho Científico Pintura 1 60 AR215 Fundamentos da Arte Educação Fundamentos da Linguagem Visual 1A Fundamentos da Linguagem Visual 2A Gravura 1 60 120 AR005 História das Artes 60 AR500 História das Artes Plásticas 60 AR505 História das Artes Plásticas Brasileiras 60 AR631 AR635 AR425 Metodologia das Artes Plásticas 45 AR BI030 Metodologia do Estudo 30 BI476 AR320 Oficina de Plástica Iniciação às Técnicas de Pintura Expressão Plástica em Volume 60 AR619 90 AR621 Pintura 2 60 60 AR623 Tridimensionalidade 60 AR015 AR309 AR310 AR210 AR346 AR617 AR AR611 AR616 AR620 AR624 244 ANEXO 6 – ATAS DE APROVAÇÃO 245 246 247 248