UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 2012 1 REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE (homologado em 19 de outubro de 2010) Juliana manso Sayão – Coordenadora do Curso Luiz Augustinho Menezes da Silva – Vice-coordenador do Curso Carlos Daniel Perez Cristiano Aparecido Chagas Emanuel Souto da Mota Silveira Gilmar Beserra de Farias Jeanne Claine de Albuquerque Modesto 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 1. HISTÓRICO 6 2. JUSTIFICATIVA 10 3. MARCO TEÓRICO 10 4. OBJETIVOS 13 4.1 Objetivo Geral 13 4.2 Objetivos Específicos 13 5. PERFIL DO PROFISSIONAL 14 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL 14 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 15 8. ESTÁGIO DE ENSINO DE BIOLOGIA 16 8.1 Introdução 16 8.2 Objetivos do Estágio de Ensino de Biologia 17 8.3 Campos de Estágio 18 8.4 Etapas do Estágio do Ensino de Biologia 18 8.5 Acompanhamento do Estágio de Ensino de Biologia 23 8.6 Atribuições dos Envolvidos no Estágio de Ensino de Biologia 24 8.7. Avaliação do Estágio de Ensino de Biologia 25 8.8. Aproveitamento de Carga Horária Profissional 25 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 26 9.1 Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem 26 9.2 Avaliação do Curso 28 9.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 28 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 29 11. ESTRUTURA CURRICULAR 30 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios 30 3 11.2 Componentes Curriculares Eletivos 31 11.3 Atividades Complementares 34 12. CORPO DOCENTE 38 13. INFRAESTRUTURA 38 13.1 Instalações 38 13.1.1 Biblioteca 39 13.1.2 Laboratórios 44 13.1.3 Auditório 47 13.1.4 Salas de aula 47 13.1.5 Setor de Apoio Técnico – SAT 47 13.2 RECURSOS HUMANOS 48 13.2.1 Docentes 48 13.2.2 Técnicos Administrativos 49 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 51 ANEXOS ANEXO I – PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES ANEXO II – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ANEXO III – CORPO DOCENTE ANEXO IV – DISCIPLINAS OFERTADAS / DOCENTES ANEXO V – EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIO E MATERIAIS DOS LABORATÓRIOS ANEXO VI – TRECHOS DE ATAS 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS APRESENTAÇÃO O Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas, instalado no município de Vitória de Santo Antão, destina-se à formação de professores para as séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, bem como um profissional que atue na área de pesquisas de ensino de ciências. Atualmente, um dos principais objetivos do ensino de Ciências é preparar o cidadão para pensar sobre situações que exigem um posicionamento diante de questões conflituosas. O crescimento da Ciência e da tecnologia, juntamente com a degradação ambiental, exige que os cidadãos estejam preparados para se posicionar politicamente e participar ativamente munidos de conhecimentos aprendidos na escola ou em outros espaços culturais e coerentes com os valores pessoais e de sua cultura (KRASILCHIK e MARANDINO, 2004). Para isso, torna-se necessário a formação de professores com uma sólida formação pedagógica, visando uma educação inclusiva e com adequada fundamentação teórico-prática na área de Biologia. Assim, de acordo com Trivelato e Silva (2011), é muito importante que essa nova geração de professores em formação reconheçam durante o curso alguns fatores determinantes em relação ao processo de ensino e aprendizagem: a) valorizar a existência de concepções espontâneas (conhecimentos prévios); b) entender que o processo de aprendizagem requer construção e reconstrução de conhecimentos; c) aproximar a aprendizagem de ciências das características do fazer científico; d) propor a aprendizagem a partir de situações problema; e) reconhecer o caráter social da construção do conhecimento científico. É neste contexto que se observa a grande importância da formação de professores de biologia capazes de perceber e planejar ações que envolvam 5 educação e ciência. Desta forma, tais profissionais seriam capazes de oferecer novas alternativas, por meio da educação formal, com o intuito de formar cidadãos autônomos, com capacidade crítica e agentes transformadores de sua realidade. 1. HISTÓRICO No Brasil, entre os anos de 1930 a 1960, o Curso de Ciências Biológicas era conhecido como História Natural e passou por muitas alterações, sempre se ajustando a uma estrutura curricular que acompanhava os progressos científicos, visando principalmente a sua atualização. Durante esse período, o curso era formado por disciplinas como Física, Mineralogia, Biologia Geral, Botânica, Zoologia, Geologia, Química e Fisiologia. A partir da década de 1960 o curso passou a se chamar Ciências Biológicas. A formação de professores nas áreas de Ciências e Biologia iniciou com os chamados “bacharéis-especialistas-licenciados”, profissionais que se formavam em três anos, cursando disciplinas específicas e, estudando mais um ano de disciplinas pedagógicas, garantiam a habilitação docente para a educação básica. Era o chamado esquema “3+1”, que legitimava o direito a ensinar nos cursos ginasial e colegial. Até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961, ministravam-se aulas de Ciências apenas nas duas últimas séries do antigo curso ginasial. A partir da nova LDB, a disciplina de Ciências passou a ser obrigatória nas oito séries do então Primeiro Grau, agora Ensino Fundamental. Essa obrigatoriedade permitiu perceber a falta de professores capacitados para ministrá-la. Nesse momento, surgiram os cursos de curta duração (dois anos), que habilitavam professores para ensinar no curso ginasial. Se estudassem mais um ano teriam o direito de ministrar aulas no colegial. Mais tarde, uma resolução do então Conselho Federal de Ensino (CFE 30/74) diminuiu o tempo de formação de professores de Ciências para dois anos (licenciatura curta), conferindo apenas a habilitação para ensinar no 6 Primeiro Grau. Portanto, no Brasil, a formação de professores de Ciências e Biologia estava se tornando cada vez mais simplificada. A lei 9.394/96 extinguiu o curso de licenciatura curta e trouxe uma série de soluções que tornaram ainda mais precária a formação de docentes nessa área. Por exemplo, os portadores de diploma desta modalidade poderiam complementar a sua formação com 540 horas, que incluiriam 300 horas de estágio e 240 horas de disciplinas pedagógicas. Todos os professores em exercício poderiam ser dispensados do estágio, reduzindo para 240 horas a formação complementar para adquirir o diploma de licenciatura plena. Esses professores de Ciências e Biologia devem ter improvisado muitas de suas aulas, pois a sua formação acumulou lacunas imensas, especialmente na área científica (BIZZO, 2005). Entre os anos de 1990 e 2000, os professores de Biologia presenciaram uma improvisação por parte de muitas escolas que contratavam profissionais de áreas da saúde, como medicina, por exemplo, sob o pretexto da falta de profissionais docentes nesta área. Assim, tivemos no Brasil um modelo de formação de professores de Ciências e Biologia que pressupunha a lógica da racionalidade técnica, entendendo que o domínio dos conteúdos específicos seria a condição necessária e aceitável para formar o bom professor (BIZZO, 2005). A partir da promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), passou-se a se exigir que a docência no Ensino Básico fosse realizada apenas por profissionais licenciados em suas áreas específicas. As Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002, que instituíram, respectivamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e a carga horária dos cursos de licenciatura, permitiram a perspectiva de uma concepção inovadora, adequada e específica na formação de professores para o Ensino Fundamental e Médio. Assim, é possível observar que nas últimas décadas houve muitas mudanças no que se refere à formação do professor. Além disso, as mudanças também aconteceram não somente na formação dos professores, mas nos 7 cursos pedagógicos, nos livros didáticos e no âmbito social em que todos esses aspectos estão inseridos (Trivelato e Silva, 2011) Na Universidade Federal de Pernambuco, o Curso em Ciências Biológicas, até então chamado de História Natural, foi criado na década de 1940. No final da década de 1960 o Conselho Federal de Educação (Resolução 107/69) estabeleceu o currículo mínimo e a duração do Curso. Em 1979 a Lei nº. 6.684, de 3 de setembro, regulamentou a profissão do Biólogo e criou o Conselho Federal de Biologia, assim como seus Conselhos Regionais. A Lei 7.014 de 30 de agosto de 1982 alterou o exercício da profissão do Biólogo e a prestação de serviço desses profissionais, posteriormente regulamentadas pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Em 1994, foi realizada uma nova reforma curricular no Curso de Ciências Biológicas da UFPE, criando-se dois perfis: Licenciatura (5609) e Bacharelado (5610). Estes dois perfis possuíam uma matriz curricular comum, com mudanças nas disciplinas específicas. A partir de 1996, o curso foi desmembrado, desaparecendo os perfis, passando a ser Curso em Ciências Biológicas/ Bacharelado (5401) e Curso em Ciências Biológicas/ Licenciatura (5501), cada um com sua matriz curricular e carga horária específica. No ano de 2006 iniciou-se o processo de interiorização da Universidade Federal de Pernambuco, como parte do Planejamento Estratégico Institucional (PEI, outubro 2003), com a criação do Centro Acadêmico do Agreste e do Centro Acadêmico de Vitória. Neste último, foi criado o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, devido a uma carência na formação de professores dessa área no município de Vitória de Santo Antão e na região circunvizinha. Em seu sexto ano de funcionamento (2012.2) o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas formou 4 turmas (de 2006.2 a 2008.1) e possui professores contratados para todas as disciplinas oferecidas, além de Projetos de Extensão e Iniciação Científica, com alunos bolsistas e voluntários. A produção dos docentes apresenta projetos de pesquisa e extensão aprovados com recursos de instituição de fomento (CNPq, FACEPE) e das próreitorias da UFPE, que resultaram em produções científicas publicadas em 8 revistas nacionais e internacionais indexadas, tornando o nome do CAV conhecido no meio acadêmico e na comunidade científica. Até pouco tempo os profissionais formados nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacharelado em Ciências Biológicas recebiam o título de Biólogos, havendo sobreposição em muitas de suas atribuições. Após inúmeras discussões foi elaborado um documento elaboração do documento encaminhado pelo Sistema CFBio/CRBios em 30/09/2009, quando da Consulta Pública promovida pela SESu/MEC relativa aos Referenciais para os cursos de graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado, que traçou o perfil, as áreas de atuação e grade curricular mínima para a formação do Bacharel, como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia; e do Licenciado como sendo profissional apto para atuar na docência de Ciências e Biologia no ensino fundamental, médio e superior, e em atividades correlatas à docência relativas ao ensino formal e informal, conforme orientação do Diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SESu/MEC - Prof. Paulo Wollinger, em reuniões ocorridas naquela casa. Ressalta-se que este documento foi apresentado ao Plenário do CFBio na CXXVI Reunião Ordinária e 224ª Sessão Plenária, realizada em 23 de outubro de 2009 e revisto e referendado na CXXXI Reunião Ordinária e 229ª Sessão Plenária, realizada em 26 de fevereiro de 2010, quando a Coordenação do Grupo de Trabalho discutiu os conteúdos curriculares necessários a formação de um Biólogo para trabalhar nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia. Tal trabalho reafirma a necessidade de se estabelecer normas que orientem não somente os CRBios na análise da documentação relativa ao registro, mas também as IES quanto ao perfil do Biólogo demandado pela sociedade contemporânea e os requisitos mínimos de sua qualificação profissional. 9 2. JUSTIFICATIVA O atual perfil do curso está em vigor desde o segundo semestre de 2006 e já passou por avaliação do Ministério da Educação com nota quatro. Nesta altura, pudemos fazer uma análise dos pontos fracos e fortes de nosso curso e nossa avaliação é a de que é chegado o momento de reformular o perfil e o projeto pedagógico do curso como um todo. Não bastasse o fato de que o projeto pedagógico não deve ser estático no tempo e deve, de fato, ser constantemente reavaliado com vistas a se adaptar ao perfil do egresso que a sociedade necessita, alguns fatores nos forçam ainda mais a rever o projeto pedagógico e a matriz curricular. Neste novo PPC, estão contempladas: 1) a Lei no 11.645 de 10 de março de 2008, que obriga os cursos de licenciatura a apresentar em seus projetos pedagógicos os temas relacionados à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; 2) a Lei no 9.795, de 27 de abril 1999 que exige a inserção do tema Meio Ambiente no projeto pedagógico dos cursos de licenciatura. Este PPC vem ainda adaptar o curso à resolução Nº 213, de 20 de março de 2010 do Conselho Federal de Biologia (CFBIO) que estabelece os requisitos mínimos para a atuação do biólogo e que, na prática, restringe o egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a atuar como professor de ciências e biologia no ensino básico. Vale ressaltar que, antes de tal resolução, o licenciado em ciências biológicas era considerado apto a atur como biólogo. Assim, este novo projeto pedagógico está voltado exclusivamente para a formação do professor de ciências no ensino fundamental e biologia no ensino médio. 3. MARCO TEÓRICO A Biologia é a ciência que estuda os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente, além dos processos e mecanismos que regulam a vida. Desta forma, profissionais formados nesta área do conhecimento têm papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da natureza. 10 A diretriz curricular para os cursos de Ciências Biológicas indica o estabelecimento de relações entre ciência, tecnologia e sociedade, além de entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas, referente a conceitos/princípios/teorias, bem como se portar como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental. Desta forma, o currículo do curso de Ciências Biológicas deve possibilitar a compreensão de que a vida se organizou através do tempo, sob a ação de processos evolutivos, tendo resultado numa diversidade de formas sobre as quais continuam atuando as pressões seletivas. Esses organismos, incluindo os seres humanos, não estão isolados. Ao contrário, constituem sistemas que estabelecem complexas relações de interdependência. O entendimento dessas interações envolve a compreensão das condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna própria das diferentes espécies e sistemas biológicos. Contudo, particular atenção deve ser dispensada às relações estabelecidas pelos seres humanos, dada a sua especificidade. Em tal abordagem, os conhecimentos biológicos não se dissociam dos sociais, políticos, econômicos e culturais. Sabe-se que, durante toda a vida, o ser humano constrói uma série de conhecimentos e percepções acerca de tudo que lhe cerca e do que é vivenciado. Isso pode ser considerado como um conhecimento pré-existente, podendo este ser um facilitador ou um complicador no processo ensino-aprendizagem. Alguns autores citam que tais concepções são caracterizadas como construções pessoais dos alunos que foram elaboradas de forma espontânea. Pozo (1998) cita ainda que a utilização das concepções alternativas em sala de aula visa organizar e dar sentido às diversas situações de ensino e conteúdos a serem ministrados. Se esta visão não é utilizada dentro das Instituições de Ensino Superior, principalmente nas Licenciaturas, que tipo de educadores será formado? Mortimer (2000) acredita que o ensino efetivo em sala de aula depende também de um elemento facilitador, representado pelo professor. O mais importante no processo de ensino e aprendizagem são as etapas de construção do conhecimento percorridas por professores e alunos 11 (Mortimer, 2000) para criar ou construir o conhecimento, favorecendo as gerações futuras para que seja possível reduzir os problemas deixados por vários anos e que afetam principalmente a vida. Neste contexto, Carvalho et al. (2005) citam que a globalização provoca efeitos que reforçam concepções consumistas, individualistas e utilitaristas, o que nos leva a ter uma postura de arrogância intelectual e ambiental. Por ter a vida como tema, a educação científica se constitui em recurso privilegiado com vistas à superação desse quadro. Ela deve procurar conscientizar as futuras gerações para a nossa condição de seres vivos, humanos sim, mas, principalmente por isso, falíveis em nossas formas de utilizar, compreender e modificar o mundo em que vivemos. Nessa empreitada, uma aproximação literal e afetiva entre humanos e os demais integrantes do mundo vivo, representa um passo fundamental. Afinal, ninguém conhece algo com o que não teve contato, com o que não conviveu, verdadeiramente. Da mesma forma, ninguém pode gostar daquilo que não conhece e tampouco deseja conhecer aquilo de que não gosta. As novas perspectivas éticas e antropológicas aqui esboçadas nada têm de conformistas. Para que possam ser efetivamente praticadas, deverão conduzir a transformações econômicas, sociais, culturais e políticas de grande profundidade, exigindo uma mudança de rumos para o conjunto dos seres humanos nas suas relações com a natureza. A educação deverá colocar-se a serviço destas transformações profundas, favorecendo a construção de novas formas de subjetividade e de cidadania na escola, dotando os alunos dos atributos teóricos e práticos para que eles utilizem, compreendam e transformem o mundo da forma mais responsável possível. Nesse contexto, uma importante contribuição do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas poderá ser oferecida na medida em que estes proporcionem a alfabetização cientifica e a apreensão e valorização do fenômeno vida (Carvalho et al. 2005). Esta deve ser a linha norteadora para a formação dos futuros professores de biologia. Que os novos profissionais possam atuar como construtores de jovens e adultos, na defesa e melhoria da qualidade de vida para todos os seres. 12 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Objetivo Geral O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do Centro Acadêmico de Vitória, visa formar profissionais da comunidade interiorana de Pernambuco, egressos da rede de ensino médio desta região do Estado, para atuarem de forma competente e responsável como professores de ciências e biologia. 4.2 Objetivos Específicos  Formar professores de Ciências e Biologia para o Ensino Fundamental e Médio;  Construir e/ou melhorar o senso crítico e a criatividade dos alunos;  Disseminar conhecimentos sobre a natureza e o meio ambiente, visando à melhoria da qualidade de vida relacionada com a educação ambiental.  Desenvolver e aplicar técnicas de ensino e pesquisa, oferecendo aos alunos, a oportunidade de iniciar um projeto através de programas de Iniciação Científica nas diversas áreas do ensino de ciências e biologia;  Desenvolver com os alunos uma concepção de professor-pesquisador na área de ensino de ciências, como veículo de rupturas com posturas tradicionais de ensino-aprendizagem-avaliação e mudanças das ações escolares e das práticas pedagógicas;  Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com o ensino de ciências e biologia.  Conscientizar através de diferentes abordagens sobre a importância da inclusão social e relações étnico-raciais. 5. PERFIL DO PROFISSIONAL 13 O futuro professor de biologia deve ser um mediador capaz de orientar o processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente do seu papel na formação de cidadãos críticos e da sua contribuição e responsabilidade na transformação da realidade, na busca da melhoria da qualidade de vida da população. Sua atuação deverá ser preponderante na preservação do meio ambiente. Devido a sua sólida formação nos princípios e teorias da biologia, ele será capaz de lidar tanto no nível técnico quanto experimental, na elaboração e execução de projetos na área do ensino de ciências e biologia, sendo capaz de relacionar ciência, tecnologia e sociedade, compreendendo as interações dos sistemas biológicos. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL Compete ao professor de ciências e biologia desenvolver situações e estratégias didáticas que favoreçam o desenvolvimento do conhecimento de forma critica e autônoma, possibilitando integrar a dimensão pedagógica ao conhecimento cientifico formal. Ele deve ser capaz de organizar, participar e coordenar projetos ou pesquisas científicas básicas, ou aplicadas, nos vários setores do ensino de ciências e biologia ou a ela ligados. Também compete a ele orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias, emitindo e assinando laudos técnicos no âmbito de sua especialidade a empresas privadas ou ao setor público e outras entidades. Desta forma, o profissional pode exercer a sua profissão principalmente em instituições de Ensino Fundamental, Médio e Superior, institutos de pesquisa, empresas públicas e privadas, secretarias e fundações de meio ambiente, educação, ciência e tecnologia, unidades de conservação, museus. 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES 14 O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (noturno) pretende oferecer uma visão geral de todas as áreas da Biologia e permitir ao profissional atuar no ensino de Ciências e Biologia. As atividades desenvolvidas pelo Centro Acadêmico de Vitória/UFPE pretendem melhorar o ensino das Ciências Biológicas na Região, através de projetos contínuos desenvolvidos por alunos e professores do curso para integrar a Universidade e as escolas do ensino básico. Pretende também desenvolver e aperfeiçoar no aluno o espírito observador, o senso crítico, a capacidade para o ensino e pesquisa, o compromisso com a conservação da biodiversidade e as habilidades necessárias para diagnosticar e resolver questões inerentes às Ciências Biológicas. Para atingir o perfil de professor educador e/ou pesquisador, várias competências e habilidades específicas são essenciais. As principais são: - Possuir uma formação pedagógica teórico-prática, que permita a compreensão dos vários fatores que influenciam o processo de ensinoaprendizagem; - Possuir uma formação teórico-prática que permita a compreensão ampla do conhecimento das Ciências Biológicas e o exercício crítico de sua profissão; - Possuir forte embasamento do método científico e sua aplicabilidade na pesquisa em ensino de Ciências Biológicas; - Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões no âmbito educacional; - Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos; - Formular e elaborar estudos, projetos e/ou pesquisas científicas nos vários setores do ensino das Ciências Biológicas, e/ou outras ciências relacionadas, executando direta ou indiretamente as atividades pertinentes; - Ser capaz de trabalhar em grupos interdisciplinares para a resolução de questões ambientais; - Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa ao ensino de Ciências Biológicas seja cumprida; 15 - Adaptar-se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. 8. ESTÁGIO DE ENSINO DE BIOLOGIA 8.1 Introdução O estágio docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/ UFPE constitui uma fase teórica instrumentalizadora da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnicos, cultural, científico e humano. Ele será realizado por meio da vivência das atividades docentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN) e todos os seus desdobramentos, principalmente as Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002, que instituíram respectivamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Deste modo, o Curso em Licenciatura e Ciências Biológicas do CAV/ UFPE elaborou a sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O estágio docente estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4 e será desenvolvido a partir do quarto período do curso com uma carga horária de 405 horas. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará como uma teoria da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade (Pimenta, 2002), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (Pimenta e Gonçalves, 1990). 16 A atuação do estagiário não deve se pautar apenas por um processo pedagógico multiplicador e reprodutor de técnicas, de conteúdos, de orientações, enfim, de reprodutor do saber. As novas exigências sociais têm direcionado e encaminhado a ação docente para novos rumos, para um professor diferente, capaz de se ajustar às novas realidades da sociedade, do conhecimento, dos meios de comunicação e informação, dos alunos e dos diversos universos culturais (Barreiro e Gebran, 2006). O Estágio de Ensino de Biologia oferecido aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV irá favorecer a conscientização e o enfrentamento lento e gradual do mundo do trabalho docente com o qual o licenciando irá se deparar, unindo as teorias do conhecimento, reflexão, diálogo e intervenção na realidade local. O desenvolvimento do estágio levará o futuro docente em contato direto às demandas da comunidade, engajando-o na realidade escolar vigente em nossa região, oferecendo a possibilidade de perceber os desafios da carreira docente e de refletir sobre a profissão que vai assumir. 8.2 Objetivos do Estágio de Ensino de Biologia I. Possibilitar o contato e a experiência com a realidade de seu futuro campo de trabalho. II. Vivenciar o processo educativo quanto aos aspectos de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação). III. Estabelecer contato com educadores, educandos e eventos ligados à educação. IV. Desenvolver competências e habilidades para refletir e tomar decisões frente a situações concretas da prática educativa. V. Desenvolver e sugerir instrumentos e métodos específicos e coerentes para o ensino de Ciências e Biologia. VI. Vivenciar formas efetivas de comunicação com o pessoal envolvido no processo de ensino. VII. Desenvolver hábitos de colaboração e de trabalho em equipe; VIII. Estabelecer condições de reafirmar a vocação docente, considerando o Sistema Escolar Brasileiro. 17 8.3 Campos de Estágio Serão considerados campos de estágio as escolas públicas (municipais, estaduais ou federais) e particulares em condições de proporcionar vivência prática compatível com o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/ UFPE. As escolas campo de estágio deverão partilhar da proposta de intervenção elaborada pelos acadêmicos do CAV principalmente por meio da direção, supervisão escolar e, principalmente, os professores colaboradores responsáveis pelas disciplinas de Ciências (Ensino Fundamental) e Biologia (Ensino Médio). As escolas deverão propiciar condições físicas e pedagógicas para que o licenciando cumpra, com eficiência, o seu período de estágio. 8.4 Etapas do Estágio do Ensino de Biologia O estágio docente será desenvolvido sob a forma de quatro disciplinas (Estágio de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4), totalizando 405 horas, que serão ministradas a partir do 4º período do curso. As disciplinas serão ministradas por professores com formação em biologia, envolvidos nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4. Nessas disciplinas, o aluno terá o suporte técnico-pedagógico necessário para a sua atuação no estágio docente e no futuro desempenho como profissional de ensino. Para isso, cada professor/biólogo envolvido com essa parte do curso será responsável por uma disciplina de Metodologia de Ensino e a sua correspondente de Estágio de Ensino (por exemplo, Metodologia de Ensino de Biologia 1 e Estágio de Ensino de Biologia 1). Para o cumprimento dos conteúdos previstos nas disciplinas de Estágio de Ensino de Biologia, para as reflexões sobre a prática e orientações gerais, serão utilizadas entre 10, 15 e 30 horas da carga horária em cada disciplina (ver quadro resumo).  ETAPA 1 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO, OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA, PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DE AULAS 18 Estágio de Ensino de Biologia 1 (4° período – 105 horas) O estágio deverá ser realizado em escolas de Ensino Fundamental (5ª a 9ª ano) e/ou Ensino Médio. Essa etapa tem como finalidade fazer com que o aluno estagiário se identifique com a filosofia da escola e entenda melhor o seu contexto e sua história. Segundo Pimenta e Lima (2004) o estágio não pode se resumir a observar professores em aula e imitar esses modelos, sem proceder a uma análise crítica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade social em que o ensino se processa. Assim, essa primeira etapa do estágio será dividida da seguinte forma: diagnóstico da escola campo de estágio (40h), observação em sala de aula (20h) e planejamento, execução e avaliação de aulas (30h). No diagnóstico da escola campo de estágio o aluno deverá realizar observações, entrevistas e reflexões acerca do funcionamento da unidade escolar e da realidade social no seu entorno. Segundo Libâneo (2001) a coleta de dados para o diagnóstico da escola pode ser dividida em alguns aspectos gerais: caracterização sócio econômica; estrutura física e material; pessoal integrante da comunidade escolar; estrutura, organização e funcionamento; planejamento escolar; organização geral da escola; direção e gestão da escola; avaliação. O estagiário poderá também participar de reunião de professores, conselho de classe e de elaboração de projetos para auxiliar a construção da sua visão crítica acerca do trabalho docente. Depois, na observação de sala de aula, o estagiário deverá suscitar questionamentos sobre a prática pedagógica, possibilitando a apreensão das condições determinantes que interferem na ação educativa e nos sujeitos envolvidos (Barreiro e Gebran, 2006). A observação de sala de aula e a análise das unidades didáticas deverão ser realizadas em turmas das séries finais do Ensino Fundamental e/ou turmas do Ensino Médio (totalizando 20 horas), dando maior mobilidade ao aluno estagiário, pois muitas escolas possuem apenas um desses níveis de ensino. Ainda serão utilizadas 30 horas para planejamento, execução e avaliação de no mínimo dez (10) aulas que deverão ser divididas entre o Ensino Fundamental e Médio, caso a escola tenha esses níveis de ensino. 19 Serão utilizadas 15 horas para reflexão da prática pedagógica, orientação do estágio e exposição dos conteúdos previstos no programa da disciplina. Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 1 deverá disponibilizar no mínimo 2 horas por aluno para executar as atividades de apoio e orientação das atividades previstas nas escolas campo de estágio, projetando uma estimativa de 90 horas para essa atividade (45 alunos x 2 horas).  ETAPA 2 COPARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA – ENSINO FUNDAMENTAL Estágio de Ensino de Biologia 2 (6º período – 90 horas) Essa etapa corresponde ao período de coparticipação e planejamento, na qual serão desenvolvidas atividades docentes conjuntas com o professor colaborador responsável pela classe (20 horas), observação de aulas de ciências (20 horas) e regência (40 horas), na qual o aluno ficará responsável pelo planejamento e execução de aulas para as séries finais do Ensino Fundamental. Durante a co-participação, junto com o professor responsável pela turma, o aluno estagiário poderá realizar atividades de planejamento de unidades didáticas, correção de trabalhos e provas, seleção de textos e exercícios de interesse da disciplina, preparação de material didático para aulas práticas e trabalhos de campo, por exemplo. O professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 2 disponibilizará aproximadamente 80 minutos (= 1,33 hora-aula) para acompanhar as atividades de cada aluno na escola campo de estágio, projetando uma estimativa de 80 horas-aula para essa atividade (60 alunos x 1,33 hora-aula). Serão disponibilizadas 10h para encontros no Centro Acadêmico de Vitória para orientações gerais e exposição dos conteúdos da respectiva disciplina.  ETAPA 3 REGÊNCIA – ENSINO MÉDIO Estágio de Ensino de Biologia 3 (7º período – 90 horas) 20 Nessa fase, o estagiário assumirá inteiramente a regência de classe e será responsável pelo planejamento e realização das atividades de ensinoaprendizagem que serão orientadas e avaliadas pelo professor colaborador e o professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia. É fundamental ter o professor colaborador como parceiro. As estratégias didáticas e os conteúdos serão escolhidos de comum acordo com o professor colaborador da escola no campo de estágio. Em nenhuma hipótese o estagiário poderá dirigir a classe sem previamente submeter o seu planejamento à apreciação do professor colaborador responsável pela disciplina ou do professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 3. O aluno estagiário ficará responsável pela execução de 40 horas-aula para turmas do Ensino Médio e/ou EJA e, para isso, terá mais 40 horas-aula para realizar atividades de planejamento de unidades didáticas, correção de trabalhos e atividades de avaliação, elaboração de exercícios, atividades experimentais e trabalhos de campo, por exemplo. O professor da disciplina de Estágio de Ensino da Biologia 3 deverá acompanhar e auxiliar o aluno nesse processo de planejamento e execução das aulas. Também, acompanhará os trabalhos dos estagiários nas escolas, utilizando o tempo mínimo de 80 minutos (= 1,33 hora-aula) por aluno, projetando uma estimativa de 80 horasaula para essa atividade (60 alunos x 1,33 hora-aula). E, para auxiliar esse processo de atividades práticas, o professor da disciplina de Estágio de Ensino da Biologia 3 utilizará 10 horas para estruturação das atividades práticas dos alunos na escola, reflexão da prática docente, exposição de conteúdos e orientações gerais, no Centro Acadêmico de Vitória (CAV), totalizando 90 horas previstas no programa desta disciplina.  ETAPA 4 PROJETOS DIDÁTICOS Estágio de Ensino de Biologia 4 (8º período – 120 horas) Corresponde ao período de elaboração, planejamento e execução de projetos didáticos que envolvam temas relacionados à biologia e/ou temas 21 transversais. A elaboração e execução de projetos didáticos visam atender uma necessidade concreta das escolas campo de estágio, devendo os alunos estagiários considerar a indicação da direção da escola e/ou dos professores supervisores, acrescido do contato com os alunos envolvidos no projeto quanto à temática a ser abordada. Geralmente, os temas a serem trabalhados voltamse para o debate e reflexão de assuntos importantes para solucionar e/ou melhor compreenderem os problemas locais ou de deficiências em determinados conteúdos escolares. Para essa etapa, também poderão ser desenvolvidos projetos e ações didáticas que envolvam a comunidade local e o Centro Acadêmico de Vitória, tais como: atividades de recuperação de alunos de escolas públicas, debate sobre temas transversais, projetos interdisciplinares (meio ambiente e saúde, por exemplo) e ciclo de palestras e minicursos de atualização e aperfeiçoamento para professores de ciências e biologia da rede pública de ensino, entre outras ações. Serão utilizadas 50 horas para encontros no Centro Acadêmico de Vitória para encaminhar a construção dos projetos e refletir sobre a atividade docente, além de orientações gerais e atividades práticas disciplinares previstas no programa da disciplina; serão utilizadas 70 horas para vivência do projeto, completando a carga horária mínima de 120 horas de atividade práticas da disciplina. Sugerese que esta etapa do estágio seja realizada em equipe, contribuindo para o desenvolvimento de conteúdos atitudinais e o fortalecimento de atividades cooperativas entre os futuros docentes. Desta forma, o estágio possibilitará um trabalho docente coletivo, uma vez que não é um assunto individual do futuro professor, pois a tarefa escolar é resultado das ações coletivas dos professores e das práticas institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais (Pimenta e Lima, 2004). O professor responsável por essa disciplina deverá utilizar 70 horas para acompanhar o trabalho das equipes em campo, já que a atividade proposta deverá ser realizada em equipe, não havendo necessidade de atendimento individual e sim por projeto. O professor responsável pelo Estágio de Ensino de Biologia 4 deverá acompanhar todo o processo de elaboração e execução dos projetos didáticos, garantindo a devida 22 sincronia entre os objetivos da disciplina, do desenvolvimento das atividades docentes do aluno estagiário e dos interesses da escola campo de estágio. Quadro Resumo – Atividades de estágio e distribuição da carga-horária obrigatória mínima para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (CAV/ UFPE). Etapas do estágio/ Disciplinas Atividades Carga-horária (horas) Estágio de Ensino de Biologia 1 a) Orientação/ Conteúdo 15 b) Diagnóstico da escola 40 c) Observação em sala de aula 20 d) Planejamento, execução e avaliação de dez (10) aulas no EF e/ou EM 30 SUBTOTAL 105 Estágio de Ensino de Biologia 2 a) Orientação/ Conteúdo 10 b) Coparticipação e planejamento das aulas 20 c) Observação de aulas 20 d) Regência de aulas de Ciências 40 SUBTOTAL 90 Estágio de Ensino de Biologia 3 a) Orientação/ Conteúdo 10 b) Planejamento das aulas 40 c) Regência de 40 aulas de Biologia 40 SUBTOTAL 90 Estágio de Ensino de Biologia 4 a) Orientação/ Conteúdo 50 b) Planejamento e execução de Projetos Didáticos 70 SUBTOTAL 120 TOTAL 405 8.5 Acompanhamento do estágio de ensino de biologia O acompanhamento do estágio deverá acontecer de forma sistemática pelo professor responsável, cumprindo visitas às escolas, conversando principalmente com a direção e o professor colaborador. Serão disponibilizadas entre cinco e seis horas semanais, divididas em dois dias durante a semana, para que o professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia realize plantão de atendimento e orientação individual ou em grupo no LABORATÓRIO DE ENSINO DE BIOLOGIA (LEB) do Centro Acadêmico de Vitória, vinculado ao Núcleo de Biologia. 23 8.6 Atribuições dos envolvidos no estágio de ensino de biologia Do professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia  Apresentar aos alunos no início do semestre um cronograma de reuniões sistemáticas para acompanhamento das atividades de estágio;  Acompanhar o estágio de forma sistemática, realizando visitas periódicas as escolas campo de estágio;  Apresentar ao aluno o plano de atividades a ser executado durante o período do estágio e os documentos necessários para o seu desenvolvimento, principalmente o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório e Plano de Atividades de Estágio, segundo as recomendações para realização de estágio estabelecida pela PROACAD;  Elaborar junto com o (a) aluno (a) o cronograma de atividades do estágio a ser cumprido;  Orientar, acompanhar e encorajar atividades criativas desenvolvidas pelo estagiário sob sua responsabilidade;  Indicar aos estagiários as fontes de pesquisa e de consulta necessárias para a solução das dificuldades didático-pedagógicas encontradas, retomando as reflexões e orientações estabelecidas nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Biologia;  Avaliar junto com o professor colaborador da escola campo de estágio o desempenho do estagiário. Do aluno estagiário  Cumprir as orientações e a carga horária mínima para cada atividade estabelecida pelo professor responsável pelo estágio;  Apresentar à administração da escola os documentos necessários de identificação e formalização do estágio, assim como o plano de trabalho com a carga horária mínima prevista para cada atividade;  Apresentar plano de trabalho ao professor colaborador da escola campo de estágio antes de executar as atividades planejadas; 24  Elaborar e entregar, nos prazos estipulados, os relatórios previstos pelo professor responsável pelo estágio. 8.7 Avaliação do estágio no ensino de biologia A avaliação deverá ter um caráter formativo e baseado principalmente nos aspectos qualitativos. Os critérios de avaliação utilizados de acordo com cada etapa do estágio serão comunicados aos alunos no início das atividades, por exemplo: desempenho no desenvolvimento de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação); domínio de conhecimentos teóricos; organização, iniciativa, criatividade e responsabilidade; independência na resolução de problemas; responsabilidade, pontualidade e assiduidade nas atividades de estágio; atitude reflexiva diante do conteúdo teórico estudado e da prática vivenciada; atitude ética e de respeito; frequência integral; apresentação de relatório de estágio com boa apresentação, linguagem correta, conteúdo e contribuição pessoal. A finalidade do relatório de estágio deverá ultrapassar eventuais cobranças burocráticas ou a simples necessidade da realização de um trabalho (Barreiro e Gebran, 2006), mas deverá admitir análises de eventuais desacertos e alternativas para o desenvolvimento de unidades didáticas e estratégias de ensinagem (senso Anastasiou e Alves, 2007) mais eficientes. . 8.8 Aproveitamento da carga horária profissional Segundo a resolução CNE/CP nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos que exercem atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio docente de até 200 horas. Portanto, o aluno que comprovar, mediante registro oficial, experiência docente em séries do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio pode requerer aproveitamento de 50% (cinquenta por cento) da carga horária do programa de Estágio de Ensino Biologia 1, 2 e 3. O requerimento de aproveitamento de carga horária referente ao programa do estágio de ensino deverá ser solicitado pelo aluno estagiário. A solicitação será analisada e será deferido ou não pelo professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia. Não será 25 concedido aproveitamento de carga horária para o programa de Estágio de Ensino de Biologia 4, por ser uma disciplina relativa a elaboração, planejamento e execução de projetos didáticos. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 9.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem A UFPE como um todo está em fase de renovação de seu sistema de avaliação, buscando implementar neste uma avaliação que observe não só o aprendizado do aluno como também a sua opinião quanto às práticas pedagógicas adotadas na Universidade. Ainda, está em processo de institucionalização o uso dos resultados do ENADE (prova e questionário) objetivando um melhor aproveitamento e aprimoramento de todo o processo. Hoje, a avaliação da aprendizagem da UFPE é regida pela Resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O Sistema Acadêmico da Universidade, o SIG@, garante o cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos seus resultados. A Resolução abrange aspectos de: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos 26 escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 3) O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. 4) Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) 5) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a Resolução nº. 02/85 do CCEPE; II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalhos de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou 27 trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. 9.2 Avaliação do Curso A avaliação do Curso desenvolve-se em consonância com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. A avaliação do Docente pelo Discente é aplicada semestralmente pela Secretaria Geral de Cursos e cujos resultados são apresentados nos processos de avaliação do estágio probatório de cada docente. A atual Coordenação está analisando os dados resultantes do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). A avaliação das disciplinas com maior retenção já resultou na abertura de novas turmas e do programa de Monitoria para disciplinas que não eram contempladas. As estratégias utilizadas para avaliação do Curso são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a Avaliação dos Cursos e Acompanhamento da Adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares do MEC. 9.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem seu Projeto Pedagógico avaliado anualmente e, quando necessário, inseridas modificações com normatização votada no Colegiado, com endosso da Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD), obedecendo à legislação pertinente. Na revisão do PPC segue-se, em geral, os seguintes procedimentos:  revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares: formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); 28 atualização bibliográfica das componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo professor específico da área à medida que os semestres ocorrem; inclusão e exclusão dos pré-requisitos;  atualização dos docentes e respectivos currículos;  sistemática de avaliação;  estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de componente obrigatório em eletivo);  demais itens do corpo do PPC. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas foi elaborado a partir da Resolução CES/CP nº 1 e 2, de 2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para o curso, de acordo com os objetivos e o perfil profissional estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9.394/1996). As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em nove semestres, com uma carga horária total de 2940 horas. A distribuição desta carga horária irá corresponder às exigências das resoluções para os cursos de Licenciatura. O tempo mínimo de integralização será de nove semestres, sendo o máximo de treze semestres. 29 11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO A concepção de currículo adotada para a construção deste Projeto Político Pedagógico aponta para a necessidade de garantirmos um processo de formação mais abrangente, atento às atuais demandas socioeducativas e, consequentemente, comprometido com a construção de um novo perfil profissional para os docentes que atuarão nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Nesse contexto, refletir sobre os componentes curriculares para a Licenciatura em Ciências Biológicas levou os agentes, envolvidos no processo, a definir os aspectos essenciais à renovação do programa de formação inicial, para os professores de Ciências Naturais e Biologia, oferecido pela Universidade Federal de Pernambuco, no Centro Acadêmico de Vitória. Partimos do princípio que o currículo é um espaço de produção de sentidos, de significados, posições de sujeito, e a sua materialização deve contribuir para formar docentes capazes de: reconhecer seu papel na estrutura social vigente, superar o ensino fundado na reprodução do conhecimento; refletir/pesquisar sobre sua prática; contribuir para desenvolver aprendizagens (conhecimentos, valores, atitudes, sentimentos, hábitos) comprometidos com a formação de cidadãos críticos, criativos e participativos; participar da elaboração dos projetos político-pedagógicos da escola em que atua; estabelecer vínculos entre o saber escolar e a realidade social dos alunos. A estrutura curricular proposta para o curso contempla os seguintes elementos: 1. Disciplinas obrigatórias: compreendem o conjunto de atividades acadêmicas que permitirão a construção do conhecimento, habilidades e competências do profissional licenciado em Ciência Biológicas. Integram de forma transversal componentes teórico-práticos do campo pedagógico e elementos das distintas áreas que compõem as Ciências Naturais. 30 2. Disciplinas eletivas: deverão complementar a formação do professor, preenchendo possíveis lacunas de conhecimento no profissional e direcionando o processo formativo. Os componentes eletivos devem apresentar preferencialmente conteúdos transversais e abordar temas gerais em Educação, Biologia, Saúde e Meio Ambiente. 11.3 Matriz curricular CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA Válido para os alunos ingressos a partir de 2013.1 Ch Total Ch Semanal Teor Prát Créditos 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios Estrutura e Dinâmica da Terra 15 30 3 45 Fundamentos da Biologia 30 30 3 60 Fundamentos da Educação 60 0 4 60 Fundamentos de Química 45 0 3 45 Historia e Filosofia da Ciência 45 0 3 45 Sistemática e Biogeografia 45 0 3 45 30 0 2 30 Fundamentos de Química- 60 0 4 60 Fundamentos de Educação Eletiva 30 0 2 30 Fundamentos de Física 45 0 3 45 Psicol. da Aprend. e do Desenvolvimento 90 0 6 90 - Zoologia I 15 30 3 45 - Biologia da Célula 30 30 3 60 - Bioquímica II 30 0 2 30 Bioquímica I 30 30 60 Estrutura e Dinâmica da Terra e Fundamentos da Biologia Códigos Pré-Requisitos CoRequisitos 1º ANO 1º Período - - 2º Período Bioquímica I Didática 2º ANO 3º Período Ecologia I 3 31 MEB I 15 60 3 75 Didática Organização do trabalho científico 30 0 2 30 Zoologia II 15 30 2 45 Zoologia 1 EEB 1 15 90 4 105 MEB I Embriologia 15 0 1 15 Genética I 30 30 3 60 4º Período 30 Libras 30 3 3 Biologia da Célula - 60 - Morfologia Vegetal 30 30 Zoologia III 15 30 2 45 Anatomofisiologia Humana 60 30 5 90 Ecologia II 15 30 2 45 Ecologia I Genética de Populações 15 30 2 45 Genética I MEB II 75 0 5 75 MEB I Zoologia IV 15 30 2 45 Zoologia 1 Diversidade de Plantas s/ Sementes 15 30 2 45 Morfologia vegetal EEB II 0 90 3 90 EEB I Matemática aplicada 30 0 2 30 MEB III 30 30 3 60 MEB II 45 0 3 45 Estrutura e Dinâmica da Terra 15 30 2 45 15 30 2 45 Matemática aplicada 15 30 2 45 Diversidade de Plantas sem sementes EEB III 0 90 3 90 EEB II Histologia geral 15 30 3 45 MEB IV 45 30 5 75 Biofisica 15 30 2 45 EEB IV 30 90 5 120 MEB IV e EEB III Eletiva 30 0 2 Fisiologia Vegetal 15 30 2 45 Morfologia vegetal Genética III 15 30 2 45 15 30 2 45 Genética 1 Bioquímica II; Biologia da Célula; Embriologia 30 0 30 Bioquímica, Histologia geral, Biologia da Célula e embriologia 60 Zoologia I 3º ANO 5º Período 6º Período Paleontologia Zoologia V 4º ANO 7º Período Bioestatística Diversidade de Plantas c/ Sementes MEB III - MEB III EEB III 8º Período Microbiologia e Imunologia Parasitologia Humana 2 - 32 30 0 2 Avaliacao da aprendizagem 60 0 4 Eletiva 30 0 2 Eletiva 30 0 2 30 30 TCC1 5º ANO 9º Período Fisiologia Animal Comparada 60 4 60 Gestão Educacional 30 30 4 60 Políticas Educacionais 60 0 4 60 TCC 2 30 0 2 30 Teor Prát Ch Total Ch Semanal Créditos 11.2 Componentes Curriculares Eletivos Ambiente e sociedade 15 30 2 45 Animais venenosos e peçonhentos 30 0 2 30 Biologia Marinha 45 0 3 45 Botânica econômica 45 0 3 45 Botânica ornamental 45 0 3 45 Comunicação e expressão 30 0 2 30 Ecologia de mamíferos 15 30 2 45 Ecologia do comportamento animal 30 0 2 30 Educação Inclusiva 30 0 2 30 Fauna urbana 15 30 2 45 Fotografia aplicada à Biologia 15 30 2 45 Fundamentos de informática 0 30 1 30 Matemática básica 30 0 2 30 Natureza, sociedade e educação ambiental 30 0 2 30 Saúde ambiental 30 0 2 30 Trabalho de Campo em Ecologia Vegetal 30 0 2 30 Códigos - Fisiologia Humana e Zoologia 5 TCC 1 Pré-Requisitos Co-Requisitos Zoologia 4 Ecologia 1 Zoologia 5 33 3. Atividades Complementares: consideram-se como atividades complementares aquelas que tenham cunho acadêmico e contribuam para o aprimoramento da formação do egresso. Estas atividades são parte integrante do currículo, portanto, obrigatórias e devem ser desenvolvidas pelos estudantes, contabilizadas a partir do primeiro semestre da graduação e validadas mediante pedido comprovado do estudante à Coordenação de Curso, conforme regras estabelecidas na RESOLUÇÃO Nº 06/2005 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. A validação dos documentos comprobatórios esta sujeita à aprovação pelos membros do Colegiado do curso, devendo o aluno entrar com um pedido prévio de validação até um ano antes da data prevista para a conclusão da Licenciatura. No quadro abaixo são detalhadas as atividades complementares previstas na estrutura do curso: Quadro 1 – Descrição das atividades complementares Atividade Monitoria Extensão Iniciação Científica Descrição Atividades de auxílio aos alunos em trabalhos ou aulas, de pesquisa bibliográfica, atividades de campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência nas disciplinas. Deve ser comprovado por certificado emitido pela instituição. Atividades desenvolvidas com o propósito de aproximar a universidade da comunidade, podendo ser projetos e eventos comprovados através de certificado emitido por pró-reitoria de extensão. Compreende atividades de pesquisa, supervisionada pelo docente responsável e registrada em órgão competente. As pesquisas devem estar prioritariamente voltadas para o 34 universo educativo, tendo como referência o papel do professor na construção do conhecimento. Inclui participação em congressos, palestras e cursos, apresentação de resumos, todos comprovados por certificado emitido por Atualização e entidade científica reconhecida ou instituições Divulgação Científica de ensino superior. Inclui ainda disciplinas cursadas fora do perfil do curso que possam complementar a formação do egresso. As pontuações máximas para cada item acima estão descritas em Regimento Interno, disponibilizado para o aluno pela Coordenação do Curso e pela Escolaridade. A elaboração deste perfil também considerou os instrumentos legais que determinam a inserção das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prevista na Lei no 11.645 de 10 de março de 2008, e Meio ambiente, recomendada pela Lei no 9.795, de 27 de abril 1999. Os dois eixos temáticos citados acima, por sua natureza transversal, serão trabalhados de forma integrada nas disciplinas que compõem o perfil do curso. A possibilidade de tratamento disciplinar tradicional não cabe à proposta de desenvolvimento dos temas, uma vez que os mesmos exigem compreensão de múltiplas dimensões do modelo de sociedade que vimos construindo ao longo do tempo. Assim, optamos pelo desenvolvimento de ações interdisciplinares, mobilizadas por componentes curriculares já instituídos como disciplinas obrigatórias e eletivas. A intenção é de que as mesmas funcionem como agentes articuladores, promovendo o desenvolvimento dos referidos eixos de forma contextualizada e integrada. O conjunto de ações envolvendo o trabalho com as relações étnicoraciais deverá contemplar aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições 35 nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil, como previsto na referida lei. A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Todas as ações desenvolvidas pelo Núcleo de Biologia estarão fundamentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que apontam como princípios básicos para o desenvolvimento do tema:  Consciência política e histórica da diversidade;  Fortalecimento de identidades e direitos;  Ações educativas de combate ao racismo e a discriminações. O trabalho com eixo meio ambiente, presente de forma muito mais expressiva na estrutura do curso, deverá possibilitar a compreensão da evolução das relações entre seres humanos e o meio, estimular a redefinição de comportamentos e valores e reforçar a ideia da responsabilidade coletiva em defesa do equilíbrio ambiental, respeitando o que preconiza a resolução n o 02/2012 do Conselho Nacional de Educação e a já mencionada Política Nacional de Educação Ambiental. Entre os objetivos definidos pelos instrumentos que norteiam a inserção e desenvolvimento da temática, nos cursos e programas de formação profissional, destacamos:  Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações para fomentar novas práticas sociais de produção e consumo. 36  Garantir a democratização e o acesso às informações referentes à área socioambiental.  Estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica sobre a dimensão socioambiental. A opção de trabalharmos os dois eixos de forma integrada ao conjunto de disciplinas do curso exige dos professores a capacidade de articular ações multidisciplinares e garantir abordagem contextualizada dos temas. A análise dos componentes curriculares tradicionais permitiu identificar disciplinas que, nesse processo, ficarão responsáveis pela articulação das linhas temáticas: Quadro 2 – Componentes curriculares articuladores Eixo Temático Disciplinas Articuladoras Fundamentos Relações étnico-raciais de educação; Didática; Genéticas 1, 2; Evolução; MEB 1, 2, 3 e 4; Gestão Educacional; Políticas Educacionais; Estrutura e Dinâmica da Terra; Sistemática Meio Ambiente e Biogeografia; Fundamentos da Biologia; Ecologia 1 e 2; MEB 1, 2, 3 e 4 Observações: 1. Carga horária plena: 2.940 horas; 2. Carga horária dos componentes obrigatórios: 2.640 horas, incluindo metodologia e estágio de ensino; 3. O aluno deverá cursar 90 horas em componentes eletivos do perfil do curso; 4. O aluno deverá cumprir um total de 210 horas em eletivas livres ou atividades complementares (componentes eletivos em qualquer curso, monitoria, extensão, congressos, iniciação científica, etc), de acordo com os critérios estabelecidos pelo colegiado do curso. 37 Componentes Curriculares Científico-cultural (componentes obrigatórios) Estágio de Ensino de Biologia Componentes eletivos do perfil Componentes eletivos livres ou atividades complementares Carga horária plena Carga horária (h) 2235 405 90 210 2940 12. CORPO DOCENTE O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta com um quadro de 27 professores efetivos, em regime de trabalho de 40 horas, com dedicação exclusiva, lotados no Núcleo de Biologia; 05 professores efetivos do Núcleo de Nutrição, 07 do Núcleo de Enfermagem e 07 do Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte que ministram aulas no básico (Vide ANEXO III). 13. INFRAESTRUTURA Para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas são destinadas salas de aula com capacidade para atender 60 alunos, laboratório de informática, laboratórios das áreas básicas de uso comum e laboratórios específicos, além da biblioteca e da área de convivência à disposição dos discentes. 13.1 Instalações Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização da instituição estão equipados com ar condicionado, mobiliário e iluminação adequados, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. E estão se adequando para os portadores de necessidades especiais 38 13.1.1 Biblioteca A Biblioteca é uma unidade setorial integrante do Sistema de Bibliotecas da UFPE, em funcionamento desde 25 de setembro de 2006. Tem como principal objetivo atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no Centro Acadêmico de Vitória, através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais nas áreas de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição e áreas afins. Localizada no prédio administrativo do Centro Acadêmico, ocupa uma área física de cerca de 528 m², distribuída em dois pavimentos com os serviços estruturados da seguinte forma: No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas); o serviço de referência (treinamento de usuários, catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas) além do salão de estudos e o acervo circulante. No 1º andar, estão localizados: os setores administrativo e técnico (Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais); o serviço de pesquisa em bases de dados (Portal de periódicos da Capes, BDTD e outras bases nacionais e estrangeiras); o serviço de Comutação eletrônica;o repositório institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local,Teses e dissertações, Periódicos, Literatura e Pré-Vestibular) além do miniauditório, salas de estudo em grupo, cabines de estudo individual e o salão de leitura. Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sexta-feira, das 7h30m às 21h30m, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com títulos nacionais e estrangeiros para os cursos de graduação e pósgraduação nas áreas de atuação do Centro. 39 Público-alvo A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral. Equipe Em 2011, a Biblioteca contou com a seguinte equipe: 03 Bibliotecários (quadro da UFPE); 08 Assistentes Administrativos (quadro da UFPE) e 01 Bolsista de Extensão do Curso de Design. Grau Regime de de Formação Trabalho Fundamental imcompleto Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Fundamental Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total Bibliotecário Fem Mas Estagiário bolsista e Quadro auxiliar * Fem monitor Mas Fem Mas 1 1 1 6 1 1 7 1 1 1 3 Fonte: UFPE, BIBCAV 2012 * Foi incluído apenas servidores que atuam nas atividades típicas de biblioteca. Acervo O acervo específico para cada curso busca atender ao requisito de um exemplar da bibliografia básica para cada 6(seis) alunos previsto para cada 40 turma. A bibliografia básica contempla pelo menos 3 (três) títulos indicados conforme recomendação do Ministério da Educação (2008). O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra, doação ou permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através das sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões eletrônicos. Através de convênio mantido com a Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, a biblioteca recebe, regularmente por doação, todas as publicações do Ministério da Saúde. A Biblioteca do CAV possui um acervo bibliográfico composto por livros, folhetos, teses, CDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. Os dados abaixo apresentam o crescimento do número de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca no período de 2006 a 2011, desde a implantação do Centro. Tabela 1 - Crescimento do acervo no período de 2006 a 2011 ACERVO/ANO TÍTULOS EXEMPLARES 2006 287 1167 2007 321 1304 2008 541 1858 2009 775 3062 2010 1393 4656 2011 880 5595 Total geral 4.197 17.642 EXE. ADICIONAIS 28 64 73 129 158 208 660 (FONTE: Pergamum) Na coleção encontram-se 79 títulos de periódicos impressos nacionais e estrangeiros recebidos por doação. Tabela 2 - Coleção de Periódicos recebidos por doação Língua Títulos correntes* Não correntes Total 41 Nacionais 31 42 73 Estrangeiros 01 5 06 TOTAL GERAL 32 47 79 * Considerados títulos correntes a partir do ano de 2010. (FONTE: Kardex da Biblioteca - Coleção de periódicos da Biblioteca do CAV) Total de títulos em formato digital/eletrônico, por área de conhecimento do CNPq. Área (CNPq) DVD CD-ROMs Título Título 1 Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde 19 2 20 6 1 4 1 1 4 23 36 Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Multidisciplinar (7) Total Fonte: UFPE, PERGAMUM- BIBCAV 2010 Periódicos O acervo impresso de periódicos é composto por 75 títulos, conforme quadro abaixo: Tabela de periódicos por área de conhecimento ÁREA DO CONHECIMENTO 100 – Filosofia 360 – Problemas e serviços sociais 370 – Educação 500 – Ciências naturais 550 – Ciências da terra 570 – Biologia 580 – Ciências botânicas 590 – Zoologia 610 – Ciências da Saúde 620 – Engenharia 630 – Agricultura 660 – Engenharia química NÚMERO DE TÍTULOS 4 4 6 3 3 1 2 2 44 3 2 5 42 Total geral 79 Periódicos Impressos na área de Ciências Biológicas Acta Botânica Brasilica Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica Ciência e Cultura Ciência e Natura Nova Escola Revista Brasileira de Engenharia Biomédica Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista de Ciências Médicas e Biológicas Periódicos eletrônicos A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São mais de 24 mil títulos, com trabalhos abrangendo todas as áreas do conhecimento disponibilizados em versão integral. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em www.periódicos.capes.gov.br. Os usuários cadastrados na instituição, através de senha criada no sistema SIGA, podem realizar acesso remoto ao Portal de periódicos da Capes em qualquer lugar. Base de Dados As bases de dados para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Atualmente encontra-se disponível cerca de 140 bases envolvendo as subáreas de Genéticas, Botânica, Zoologia, Ecologia, Citologia e Biologia Celular, Histologia, Anatomia, Bioquímica e Biofísica, Fisiologia, Farmacologia, Neurofisiologia, Imunologia, Microbiologia e Parasitologia. Cabe destacar as seguintes bases Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD 43 Biological Abstract esp@cenet (European Patent Office) ISI MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine) Networked Digital Library of Theses and Dissertations : NDLTD Open Access and Scholarly Information System : OASIS.BR Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) SCIELO Scince Direct Scorpus Web of Science Catálogo on-line O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço www.biblioteca.ufpe.br Participação em redes e serviços de informação A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum. O COMUT pode ser acessado em www.ibict.br Serviços oferecidos pela Biblioteca  Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo das publicações científicas nacionais e estrangeiras;  Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;  Serviço de renovação e reserva de livros via internet;  Acesso disponível pela Intranet aos serviços;  Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT) 44  Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;  Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta eletrônicos;  Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;  Reserva da bibliografia usada nos cursos ( Coleção de consulta);  Horário de funcionamento diário ininterrupto;  Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;  Página web da biblioteca;  Capacitação de usuários ( presencial);  Biblioteca digital Institucional BDTD/UFPE  Catalogação na fonte;  Visitas dirigidas;  Empréstimo domiciliar  Treinamento em bases de dados;  Empréstimo entre bibliotecas;  Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e na pós-graduação;  Exposições periódicas;  Agendamento de salas para estudo em grupo;  Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o e ensino médio;  Disponibiliza acesso a rede Wireless. 13.1.2 LABORATÓRIOS O Centro Acadêmico de Vitória possui, atualmente, 24 laboratórios, os quais oferecem infraestrutura para as atividades de ensino, pesquisa e extensão de todos os cursos do CAV (Tabela 1), funcionando nos três turnos e administrados por uma Coordenação Geral. O Curso de Ciências Biológicas utiliza os seguintes laboratórios: 45  Pesquisa – os laboratórios de Biodiversidade e Genética, que são específicos do Curso; o Laboratório de Biotecnologia e Fármaco, compartilhado com os demais cursos;  Ensino - dez laboratórios de ensino, que compartilha com os demais cursos (Lab. de Microscopia 1, 2 e 3; Lab. Multifuncional 1 e 2; Lab. de Parasitologia, Lab. de Microbiologia e Imunologia; Lab. de Anatomia 2 e 3), sendo os de Microscopia os mais utilizados por Ciências Biológicas. Objetivo Os Laboratórios Acadêmicos visam auxiliar o processo ensinoaprendizado, integrando as dimensões teoria e prática, permitindo ao aluno executar procedimentos e técnicas, que auxiliem no desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à sua formação profissional. Tabela 1. Laboratórios Acadêmicos do CAV Laboratórios Atividades Desenvolvidas Anatomia 1 Pesquisa e Extensão Anatomia 2 Ensino, Pesquisa e Extensão Anatomia 3 Ensino, Pesquisa e Extensão Avaliação Clínica Ensino, Extensão Biodiversidade Pesquisa Biotecnologia e Fármacos Ensino, Pesquisa Biotério Ensino, Pesquisa e Extensão Bromatologia Ensino, Pesquisa e Extensão Emergência e Enfermagem Cirúrgica Fisiologia e Fármacos Ensino e Extensão Genética Pesquisa Microbiologia dos Alimentos Ensino e Pesquisa Microbiologia e Imunologia Ensino e Pesquisa Microscopia 1 Ensino Microscopia 2 Ensino Microscopia 3 Ensino e Pesquisa Multifuncional 1 Ensino, Pesquisa e Extensão Uso Exclusivo do Curso de Ciências Biológicas S Pesquisa S 46 Multifuncional 2 Ensino, Pesquisa e Extensão Parasitologia Ensino, Pesquisa e Extensão Semiologia e Semiotécnica 1 Ensino e Extensão Semiologia e Semiotécnica 2 Ensino e Extensão Técnicas Dietéticas Ensino e Extensão Tecnologia de Biomateriais Pesquisa Além dos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão acima citados, existe o de informática administrado pela Escolaridade, descrito adiante. Laboratórios de ensino específicos para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Entre os laboratórios específicos do Curso de Ciências Biológicas, destacamos, os da área didática, conforme abaixo: Jardim Didático Experimental O jardim didático está localizado no interior do bloco principal do Centro, visando atender as disciplinas do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, principalmente relacionadas à área da Botânica. O jardim possui exemplares Botânicos, principalmente monocotiledôneas e dicotiledôneas, além de gimnospermas e pteridófitas que podem ser usados em aulas práticas. O local possui um pequeno lago artificial onde se encontram plantas aquáticas e peixes, esse ultimo grupo pode ser utilizado em aulas de zoologia 4. Esse espaço atrai principalmente aves e insetos, mas também serve de local para uma diversidade de outros invertebrados que são usados em aulas de zoologia. Além O objetivo geral do jardim didático é mostrar um pouco da diversidade dos grupos vegetais de forma geral e, também, dentro de cada grupo. Laboratório de Pesquisa em Ensino de Biologia 47 O Laboratório é um espaço destinado ao desenvolvimento de pesquisas vinculadas ao Ensino de Ciências Naturais e Biologia, bem como à implementação de ações de formação e atualização docente. Os alunos e professores encontram também, nesse ambiente, condições para planejamento e execução de situações de ensino-aprendizagem, criação e teste de recursos de apoio didático e realização de discussões. Além dos gabinetes individuais para os docentes, a estrutura conta com sala de reunião/orientação e ambiente didático para execução de aulas, realização de experimentos e atividades alternativas. Equipamentos, Mobiliário e Materiais Os materiais e equipamentos dos laboratórios específicos e/ou utilizados pelo Curso de Ciências Biológicas constam no Anexo V deste documento. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA O CAV possui um Laboratório de Informática, aberto nos três turnos, atendendo discentes e docentes. O ambiente está equipado com ar condicionado, 13 microcomputadores, 13 bancadas, 1 birô, 25 cadeiras, 1 quadro branco e 1 arquivo. Os computadores estão ligados à internet através de rede sem fio, sendo utilizados os sistemas operacionais windows e linux. Além dos 13 computadores do laboratório de informática atendendo aos discentes e docentes o CAV conta com computadores na Biblioteca (uso de administrativos, docentes e discentes); computadores e impressoras nas salas de Coordenação dos Cursos e dos Professores (uso de administrativos e docentes). 48 O Setor Administrativo do Campus também possui equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. 13.1.3 Auditório Área ampla com capacidade para 150 pessoas, equipada com TV, DVD, computador, projetor de multimídia, retroprojetor. 13.1.4 Salas de Aula O Campus Vitória dispõe de 08 (oito) salas de aula equipadas com computador, projetor de multimídia e ar condicionado com capacidade para 510 lugares. 13.1.5 Setor de Apoio Técnico – SAT O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela organização, suporte técnico e reserva de salas e equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos do CAV. EQUIPAMENTO QUANTIDADE (sala de aula e reserva) Retroprojetores 13 Projetor de Multimídia 15 49 Televisores 02 DVD 03 Caixas de som 02 Notebook 02 Total 36 13.2 RECURSOS HUMANOS A gestão do Centro Acadêmico de Vitória é compartilhada por todos os Cursos e a coletivização do trabalho e integração das coordenações orientam toda a dinâmica de funcionamento da instituição. Assim, tanto os docentes quanto os funcionários técnico-administrativos estão lotados em setores que atendam aos quatro cursos: Licenciatura em Ciências Biológicas, Educação Física (Bacharelado), Enfermagem (Bacharelado) e Nutrição (Bacharelado). 13.2.1 Docentes Além de docentes do próprio Núcleo de Biologia, o Curso de Ciências Bioilógicas conta, no ciclo básico, com o apoio de docentes dos núcleos de Educação Física e Ciências do Esporte, Enfermagem e Nutrição, atuando em ensino, pesquisa e extensão, conforme quadro abaixo: DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DOCENTES DO NÚCLEO DE BIOLOGIA Efetivos Substitutos DOCENTES DE OUTROS NÚCLEOS Educ. Física e Enfermagem Nutrição 07 05 C. do Esporte 27 03 07 (Conferir ANEXO III – CORPO DOCENTE). 50 13.2.2 Técnicos Administrativos O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnicoadministrativos contratados, selecionados por concurso público, contando atualmente com 60 servidores efetivos, assim distribuídos: Setor Nº Servidores Biblioteca 11 Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças 06 Diretoria 03 Escolaridade 04 Laboratórios 17 NAEPS 05 NPE 01 Setor de Comunicação 02 Secretaria Geral de Cursos 06 Sec. Pós-graduação 02 Setor de Transporte 01 Vigilância 02 O quadro de servidores do Centro Acadêmico de Vitória é complementado com a terceirização de serviços de vigilância e de limpeza. 51 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processo de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 7ª ed. Joinville, SC: Univille, 2007. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores . São Paulo: AVERCAMP, 2006. BRASIL, Ministério da Educação Lei nº. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). BRASIL, Ministério da Educação Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências Biológicas. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. CARVALHO, W; Guazzelli, IRB (2005) A educação Biológica frente à cultura globalizada. Revista Enseñanza de las Ciências, número extra. 52 FORMULÁRIOS E-MEC PARA RECONHECIMENTO DE CURSO – Curso de Ciências Biológicas, 2010. KRASILCHIK, M; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Alternativa, 2001. MORTIMER, EF (2000) Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte:UFMG, 383 p. PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. Revendo o ensino de 2º. Grau: propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez, 1990. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. POZO, JI (1998) A aprendizagem e o ensino de fatos e conceitos. In: COLL, C. et al. Os conteúdos na reforma. Porto Alegre: Artes médicas, p. 17-71. Relatório Institucional do CAV/UFPE – Exercício 2009. SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO ACADÊMICA – SIG@ (UFPE), Relatório Perfil Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas – NOV 2010. TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PROACAD. Coletânea da Legislação Básica para Administração Acadêmica. Recife, 1996. 73p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Planejamento Estratégico Institucional – PEI. Recife. 27p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2009/2013. Recife. 79p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Projeto Político Pedagógico Institucional - PPPI. Recife, 2007. 70p. 54 ANEXOS 55 ANEXO I PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR 56 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 1º PERÍODO 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome BIOL0001 Anatomia Humana Pré-requisitos Teórica Prática 03 (45) 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 1 Requisitos C.H. EMENTA Oferecer conhecimentos necessários de anatomia, visando inseri-lo no cotidiano escolar, desde o ensino fundamental ao médio. Ao término da disciplina o aluno será capaz de identificar os planos de construção do corpo humano, as leis gerais de crescimento e fatores gerais de variação, os órgãos dos sistemas ósseo, articular, muscular, cardiovascular, respiratório, nervoso, digestório, urinário, reprodutor masculino e feminino. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas da área básica e profissional, no curso de ciências biológicas. Assim, como objetivos específicos da disciplina têm-se: a) Aprendizado quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas; b) Domínio da linguagem científica (Nômina anatômica); c) Aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas do círculo profissional; d) Compreender a individualidade do ser humano aplicando todos os conhecimentos adquiridos na disciplina com muito respeito e ética profissional; e) Reforçar as capacidades de abstração, experimentação, trabalho em equipe, ponderação e sentido de responsabilidade que se consideram alicerces relevantes na educação para a cidadania. METODOLOGIA ● Aulas Expositivas Dialogada: Neste caso, o conteúdo será exposto com a participação ativa dos estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. Deve favorecer uma análise crítica resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos estudantes. ● Estudo de Texto: Explorando as idéias de um autor a partir do estudo crítico de um texto e / ou busca de informações e exploração de idéias dos autores estudados. ● Seminários: Realizar o estudo de um tema a partir de fontes diversas a serem estudadas e sistematizadas pelos participantes, visando construir uma visão geral, como diz a palavra, “fazer germinar” as idéias. Portanto, não se reduz a uma simples divisão de capítulos ou tópicos de um livro entre grupos. ● Aulas Práticas: Neste tipo de aula os alunos serão divididos em pequenos grupos, onde os mesmos podem receber uma explicação geral ou individual, sobre as estruturas formadoras dos diferentes sistemas do corpo humano. Recursos Didáticos  Quadro Branco e Pincel 58   Equipamentos: retroprojetor, data show. Material Didático: apostilas, trabalhos científicos, etc. AVALIAÇÃO Serão realizadas principalmente provas teóricas (com questões objetivas e dissertativas) e práticas (identificação de estruturas) sobre os conteúdos abordados em sala de aula. Sendo também executadas outras atividades como estudos dirigidos ou de caso, exercícios individuais ou em grupo e seminários. Bem como, levar-se-á em consideração o interesse do aluno, a participação em sala e sua assiduidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À ANATOMIA Conceito de Anatomia; Divisão geral da anatomia; Métodos de estudo; Terminologia anatômica; Termo de posição e construção do corpo; Desenvolvimento e crescimento; Fatores gerais de variação anatômica; Conceito de normal e desvio da normalidade. 2. INTRODUÇÃO AOS OSSOS Conceito e função do esqueleto; Tipos de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação do esqueleto; Elementos descritivos. Arquitetura do esqueleto; Ossificação. 3. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS Classificação dos músculos; Origem e inserção; Vascularização e inervação; Ação; Reflexos e Tonus Muscular; Partes constituintes. 4. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES Classificação das articulações; Articulações sinoviais: subtipos; Elementos constituintes das articulações sinoviais; Movimento das articulações sinoviais. 5. SISTEMA DIGESTÓRIO Conceito e divisão; Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestinos; Glândulas anexas. 6. SISTEMA CARDIOVASCULAR Generalidades sobre o coração e pericárdio; Circulação sistêmica e pulmonar; Generalidades sobre artérias e veias. 7. SISTEMA RESPIRATÓRIO Nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; Faringe; Laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleuras. 8. SISTEMA URINÁRIO Rins; Ureteres; Bexiga; Uretra. 9. SISTEMA GENITAL FEMININO Ovário; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Vulva; Glândulas. 10. SISTEMA GENITAL MASCULINO Escroto; Testículos; Vias produtoras e excretoras de espermatozóide; Pênis; Vesícula Seminal; Próstata; Glândulas. 11. SISTEMA NERVOSO Classificação do sistema nervoso; Meninges, ventrículos e líquor; Medula espinal; Tronco encefálico; Cerebelo; Diencéfalo; Telencéfalo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia Humana Básica, Atheneu, 2ª ed. São Paulo, 2002. DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2a., Atheneu, São Paulo, 2006. DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a., Atheneu, São Paulo, 2007. DRAKE, R., VOGL, W., MITCHELL, A. Gray's Anatomia Clínica para Estudantes 1ª Ed. 1.1 Elsevier, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica, 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2007 SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana, 22 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele Ltda., São Paulo, 1991. TORTORA, J.E. Principios de Anatomia Humana, 10ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. VAN DE GRAAFF, Kent M., Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER, W & OSBURN, CA: Anatomia do Corpo Humano. 2a. ed., Atheneu, São Paulo, 1980. GOLDBERG, S. Anatomia Clínica. Luiz Irineu Cibils Settineri, Artes Médicas, Porto Alegre, 1993. GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. HAMILTON, W J: Tratado de Anatomia Humana, 2a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1982. JACOB SW & FRANCONE CA: Anatomia e Fisiologia Humana. 4a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1980. LOCKART, R & WILLIAMS, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977. ROHEN, JW; YOKOCHI, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed.; trad. Orlando Aidar, São Paulo, 1989. SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. PROMETHEUS: Atlas de Anatomia. Vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 59 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica BIOL0059 Biologia Celular e Embriologia Pré-requisitos Nenhum 3 (45) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 1 Prática 2 (30) Requisitos C.H. EMENTA Introdução à biologia celular. Histórico da estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações embrionárias. Desenvolvimento ontogênico humano. Evolução: de ovo a zigoto. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para o aluno: - desenvolver habilidades relacionadas ao reconhecimento dos componentes celulares e competências na compreensão da fisiologia da célula e sua comunicação com o meio; - desenvolver habilidades relacionadas ao reconhecimento das fases do desenvolvimento embrionário e competências para a compreensão dos conceitos relacionados ao processo de Embriogênese. METODOLOGIA Aulas expositivas, aulas práticas, apresentação de filmes ou animações, debates, leitura de textos complementares e/ou seminários. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de três ou mais avaliações parciais, que poderão ser aplicadas como: avaliação escrita, avaliação prática, seminário, trabalhos científicos ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Biologia Celular: histórico e diferença entre células procariontes e eucariontes 2. Microscopias 3. Métodos de estudos em Biologia Celular 4. Constituição Química das Células: ácidos nucléicos, carboidratos, lipídeos e proteínas 5. Membrana plasmática: estrutura, composição e suas especializações 6. Junções intercelulares 7. Citoesqueleto 8. Sistema de Endomembranas e secreção celular 9. Sistema endossomo-lisossomo e digestão intracelular 10. Organelas oxidativa: mitocôndrias e peroxissomos 11. Núcleo interfásico, Nucléolo e RNA-r 12. Ciclo celular e Mitose 13. Meiose e Gametogênese (espermatogênese e ovogênese) 14. Primeira semana do desenvolvimento embrionário: fertilização e segmentação do zigoto 15. Segunda semana do desenvolvimento embrionário: implantação do blastocisto; 16. Terceira semana do desenvolvimento embrionário: Gastrulação, Neurulação e início da diferenciação dos tecidos 17. Quarta à oitava semana do desenvolvimento embrionário: período da organogênese 61 18. Nona semana do desenvolvimento ao nascimento: período fetal 19. Membranas embrionárias, Placenta e cordão umbilical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS e cols. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALBERTS e cols. Fundamentos de Biologia Celular – Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOORE, Keith, PERSAUD, T.|V.N. Embriologia Clínica. São Paulo: Elsevier, 2008. SADLER, T.W. Langman - Embriologia Médica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Hernandes e RECCO-PIMENTEL, Shirley. A Célula. São Paulo: Manole, 2007. COOPER, Geoffrey M., HAUSMAN, Robert E. A Célula – Uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS __________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0007 Pré-requisitos Nome Fundamentos da Educação Nenhum Teórica 04 (60) Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina procura articular, em um conjunto de temas complementares, os aportes de Antropologia, da História, da Filosofia e da Sociologia da Educação e intenta oferecer ao licenciando uma visão geral dos principais conceitos, problemas, itinerários e projetos que envolvem a relação entre educação e sociedade/educação e formação humana, de maneira que o aluno perceba as estruturas complexas que envolvem o campo das Ciências Humanas e Sociais em sua relação com a educação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Compreender o contexto socioeconômico e cultural da educação moderna e contemporânea . Estudar os desafios e estratégias dos fundamentos das ciências humanas e sociais . Identificar as implicações das ciências humanas e sociais para a educação . Refletir as interfaces entre fundamentos da educação para a formação profissional do biólogo . Assimilar as diferentes relações entre educação, formação humana e ciências biológicas . Articular fundamentos da educação com a organização do processo educativo e pedagógico METODOLOGIA . Aula expositiva . Leitura, análise e interpretação de textos visando atingir objetivos propostos . Elaboração de textos e dissertações . Apresentação didática . Mesa redonda e debates AVALIAÇÃO A avaliação é processual. Assim, durante todo o processo de ensino e aprendizagem, serão realizados estudos dirigidos, provas escritas dissertativas e provas didáticas, acerca do conteúdo trabalhado, na conclusão, meio e no final de cada unidade e semestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE Educação moderna: o sujeito centrado 1. Sociedade primitiva, biologicista, funcionalista, estruturalista e sociedade de classes 2. Conceitos de educação e cultura 3. Contextualização histórica: Do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova ao fim ditadura militar 4. Teorias da educação e as tendências pedagógicas: Reprodução e transformação social 5. Estado, ideologia, desigualdades sociais, redução da pobreza Educação e capitalismo tardio: O Ocidente descentrado 1. Crise dos paradigmas: rebatimentos no pensamento educacional 2. Crise da teoria curricular crítica: que currículo adotar? 3. Neoliberalismo e educação: Mercado, consumo e cidadania 4. Pós-modernidade e os movimentos sociais 63 5. Globalização, Multiculturalismo e Pós-colonialismo 6. Escola, favela e as iniqüidades sociais 7. A escola tem futuro? II UNIDADE Novos desafios e estratégias educacionais: implicações para o trabalho educativo 1. Universalismo, particularismo e a questão da identidade 2. Relatório Delors – UNESCO 3. Expansão e reestruturação do ensino superior no governo Lula 4. Democracia participativa e políticas públicas em educação 5. Direitos humanos, família, gênero, sexualidade, questões étnicas e comunidade escolar 6. Crise ambiental, acidentes climáticos e a função do ensino de ciências Educação contemporânea: novos saberes e práticas pedagógicas 1 “Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil” – DEDS - 2005 a 2014 2. Formação humana e espiritualidade 3. Valores, ética, cultura de paz e meio ambiente 4. Informação, tecnologia, mídia, redes sociais 5. Educação Inclusiva e a Educação a Distancia 6. Intersetorialidade: Escolas Promotoras de Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1993. GENTILI, P. (Orgs) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis:, Vozes, 1996. SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas, SP; Autores Associados, 2008. SCHNITMAN, D. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: ArtMédicas, 1996. UNESCO – Década da educação para o desenvolvimento sustentável. 2005-2014. VORRABER, M. A escola tem futuro? São Paulo. Vozes, 2005. ______________. O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. Tecnologia de informação e comunicação na escola. PUC/SP. Mimeo, 2002. BAUMAN, S. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2001. BOFF, L. Globalização: desafios sócio-econômicos, éticos e educativos. Petrópolis: Vozes, 2000. BRANDÃO, C. R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRANDAO, Z. A Crise dos Paradigmas e a Educação. São Paulo: Cortez, 1999. BRASIL. Escolas Promotoras de Saúde. DF, 2004. _______. Diretrizes Nacionais para a Educação a Distância no âmbito da Educação Básica. Câmara de Educação Básica. Relatores: Gouveia, S. & Bizzo, N. CNE/MEC, 2002. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHAUI, M. As ciências humanas. In: Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. _________. Ética e ciência. In: Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. _________. A liberdade. In: Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. COSTA, M. O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. CUNHA, I. Na transição dos paradigmas: por que o professor? In: O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: Junqueira & Marin editores, 2005. DAMATTA, R. Relativizando: introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: 1987. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001 FORQUIN, J. C. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. ____________, M. Vigiar e punir. Petrópolis: RJ: Vozes, 2009. _____________. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. GENTILI, P. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1995. GHIRALDELLI, P. As críticas à subjetividade moderna e os impasses da filosofia da educação: os cinco demônios. In: O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000. HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. JAMESOM, F. Pós-modernismo. São Paulo: Ática, 2000. KUMAR, K. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006. KUPER, A. Cultura: visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988. LYOTARD, J. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. PELIZZOLI, M. Cultura de paz. Recife: Ed. Universitária as UFPE. 2009. PHILIPPI JR, A. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus, 2002. ROHR, F. Diálogos em educação e espiritualidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010. TOURAINE, A. Crítica à modernidade. São Paulo: Vozes, 1999. 64 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0002 Fundamentos de Química Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 1 Prática 03 (45) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento da teoria atômica, ligações químicas, as leis que regem a formação de compostos através das reações químicas e a proporção entre eles nestas transformações, bem como os seus comportamentos. Princípios de Cinética Química e Enzimática. Fundamentos de Química Orgânica e Termodinâmica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Construir conhecimento sobre os Fundamentos de Quimica fazendo com que o aluno relacione o conteúdo aprendido com o seu cotidiano bem como com o ciclo profissional do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. METODOLOGIA    Aulas expositivas com participação do aluno: exposição do conteúdo utilizando powerpoint e datashow. Durante a exposição, em alguns pontos, são propostos aos alunos problemas e discussões sobre o que está sendo apresentado. Intercalados e complementares à exposição, quando se aplicar ao assunto apresentado, podem ser propostos exercícios na sala para que os alunos discutam e procurem uma solução que será colocada no quadro para discussão e conferência de todos; Listas de exercício: Ao término de cada aula é entregue uma lista de exercícios para direcionar o aluno nos seus estudos fora da sala de aula; Apresentação de seminário: estimular nos alunos o senso crítico, incentivando-os a pesquisar informações atualizadas sobre assuntos apresentados na disciplina e a preparar slides para apresentar aquilo que foi aprendido. AVALIAÇÃO A disciplina constará de quatro avaliações que a critério dos docentes poderão ser seminários, provas subjetivas e/ou objetivas com e sem consulta, individual ou em dupla. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Teoria e Modelos Atômicos; Ligações Químicas; Óxido – Redução; Tabela Periódica; Ácidos e Bases; Princípios de termodinâmica e suas aplicações à Bioquímica; Cinética Química e Enzimática; Fundamentos de Química Orgânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W. Fisico-Quimica - Fundamentos (2003) LTC. Craig Fryhle & T.W.Graham Solomons - Química Orgânica - Vols. 1 e 2, Ed. LTC JONES & ATKINS: Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, trad. I. Caracelli et al., Bookman, 2001. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos científicos atuais relaciodados às aulas ministradas. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0006 Matemática Nenhum Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 1 Prática 03 (45) 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modelagem matemática, conjuntos, lógica simbólica, relações, funções – principais tipos de funções, aplicação da matemática na biologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Compreender e aplicar conceitos e recursos da Matemática à Biologia. METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios, seminários, trabalhos, provas relâmpagos, participação do aluno. AVALIAÇÃO Trabalhos, provas relâmpagos, interesse do aluno e resolução de listas de exercícios serão considerados para compor as notas em 3 (três) avaliações realizadas durante o período. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão sobre Matemática Básica; Noção intuitiva de Conjuntos: operações em conjuntos; Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais e reais; Noções de lógica simbólica: proposição, negação, conectivos; Introdução à Função: Gráficos e operações; Função do 1º Grau, Função do 2º Grau, Função Exponencial, Função Logarítmica, Progressão Aritmética, Progressão Geométrica; Introdução aos métodos do cálculo diferencial e integral: limites e derivadas; Aplicações da matemática na biologia e modelagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, GELSON. Fundamentos da Matemática Elementar, Volumes I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X, Editora Ática, 2006. SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores, Editora: Atlas Ano: 2002, Edição: 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATSCHELET E. Introdução à Matemática para Biocientistas. 1978. Editora Interciência. GOLDSTEIN L.; Lay D.; Schneider . Cálculo e suas aplicações. 1981. Editora Hemus. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 1980. Editora LTC. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0003 Sistemática e Biogeografia Pré-requisitos 03 (45) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 1 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Permitir ao aluno conhecer os princípios básicos em sistemática e biogeografia, abordando fundamentos práticos de taxonomia, reconstrução filogenética, especiação, história da biogeografia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE; Introduzir os alunos nos componentes que integram o corpo da biologia comparada: Forma (Sistematica ) e Espaço (Biogeografia) para dar uma abordagem integradora nos conceitos biologicos. METODOLOGIA Aulas teóricas, seminários e excursão didática. AVALIAÇÃO Provas escritas e seminários de discussão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12345678- Conceitos Básicos em Sistemática e Biogeografia; Fundamentos práticos de taxonomia (coleções, chaves de identificação, fontes bibliográficas, tipos de publicações, levantamento de localidades). Códigos de nomenclatura. Escolas de Sistemática (evolutiva, genética e filogenética); Modos de especiação; Frequência dos modos de Especiação; Historia da Biogeografia; Escolas da Biogeografia (dispersionismo, filogenética, panbiogeografia, cladística); Evolução da Biota sul-americana; 9- Excursão didática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Hickmann, Roberts & Larson. 2004. Principios Integrados de Zoologia. 11 ed. Guanabara/Koogan. Purves, W.K. et al. 2005. Vida: A Ciência da Biologia. 6º edição. Ed. Artmed Ricklefs, R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5º Edição. Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amorim, D, S. 1997. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto. Holos editora; Brown, J.H. & Lomolino, M.V. 2006. Biogeografia. FUNPEC. Espinosa, D. & Llorente B. J. 1993. Fundamentos de Biogeografia Filogenéticas. México D. C. Univ. Nacional Autônoma Del México; Futuyma, D.J. 1992. Biologia Evolutiva. 2º Edição. Soc. Brasileira de Genética/CNPq. Papavero, N. (org) 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo. Editora da UNESP. 69 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 70 2º PERÍODO 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0010 Pré-requisitos BIOQUÍMICA 1 BIOL0002 Fundamentos de Química 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Química dos aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucléicos, metabolismo dos carboidratos, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, metabolismo dos lipídeos e metabolismo dos aminoácidos. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE       Introduzir e discutir conceitos e teorias relativas ao processo de evolução química que resultou nos primeiros complexos moleculares com características biológicas; Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica; Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas: carboidratos, aminoácidos, nucleotídeos, lipídeos, vitaminas proteínas; Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles aplicadas; Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias biossintéticas e catabólicas celulares; Compreender o papel metabólico central do ciclo dos ácidos tricarboxílicos e da cadeia transportadora de elétrons, além da fosforilação oxidativa. METODOLOGIA  Procedimentos de ensino:  Apresentação de aulas expositivas;  Aulas práticas em laboratório de ensino ou laboratório;  Apresentação de seminários, debates sobre temas de interesse, exercícios estruturados, etc;  Recursos didáticos:  Quadro branco, retroprojetor, projetor de multimídia, TV, DVD, textos científicos, etc. AVALIAÇÃO  O aprendizado dos estudantes será avaliado através de provas formais, apresentação trabalhos e exercícios. 72 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS Aminoácidos e Peptídeos – definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de titulação. Proteínas – definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação. Enzimas – definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética. Metabolismo dos Aminoácidos – digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases. Carboidratos – definição, classificação em relação ao grupo funcional e ao número de oses (nomo, oligo, polissacarídeos), funções, ligações glicosídicas. Metabolismo dos Carboidratos – digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, gliicogenólise), rendimento energético e regulação. Ciclo de Krebs, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa – função, visão geral, papel do transporte de elétrons no metabolismo, rendimento energético. Fotossíntese. Lipídeos – definição, classificação, propriedades, funções Metabolismo dos Lipídeos – Metabolismo de ácidos nucléicos. Vitaminas e Coenzimas – definição, classificação, função, deficiência (causas e conseqüências). AULAS PRÁTICAS Soluções e Vidrarias – apresentação, visão geral do preparo das soluções. Aminoácidos – reações de identificação de aminoácidos e proteínas. Proteínas – reações de precipitação de proteínas. Enzimas – determinação da atividade, especificidade, inibição e desnaturação pelo calor da uréase. Carboidratos – reações de identificação de mono e polissacarídeos. Hidrólise do amido – identificação dos produtos da hidrólise. Lipídeos – saponificação, preparação de ácidos graxos livres, reação do colesterol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEHNINGER, NELSON & COX. Princípios de Bioquímica, Sarvier, 2005. STRYER, L. Bioquímica. 5a. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. VOET, Donald; VOET, Judith G.;PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE, Pamela, et. al. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. LEHMAN, Dennis D. & SACKHEIM, George I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. São Paulo: Manole, 2001. MARZOOCO, A. E., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE BIOL0011 Carga Horária Semanal Nome Código Didática Pré-requisitos BIOL0007 Educação Fundamentos de Teórica Prática 04 (60) 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e sua vinculação com a prática social mais ampla. Organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensino-aprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática, na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os fundamentos que embasam a prática pedagógica Verificar as relações entre prática pedagógica e prática social do processo educativo Conhecer os componentes da prática pedagógica Organizar o trabalho pedagógico centrado no processo ensino-aprendizagem Compreender a função social da didática e seu papel na melhoria da qualidade da educação METODOLOGIA Aula expositiva Leitura de textos Estudo dirigido Seminário e debate AVALIAÇÃO A avaliação é processual. Durante todo o processo de ensino-aprendizagem serão realizados estudos dirigidos, provas escritas e seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EIXO TEMÁTICO I – EDUCAÇÃO E DIDÁTICA: IDENTIDADES E RELAÇÕES HISTÓRICAS •A didática no processo educativo – Significados. •O objeto de estudo da Didática •A trajetória histórica da Didática na educação brasileira. •Tendências pedagógicas e suas relações com a Didática. •O trabalho docente no contexto escolar e social. •Relação ensino-pesquisa no cotidiano escolar EIXO TEMÁTICO II – DIDÁTICA E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO •A prática educativa - Situações de ensino: a aula / sua organização. •Os elementos do processo de ensino-aprendizagem. •Planejamento – definições, elementos constitutivos. •As relações em sala de aula (professor-aluno-conhecimento). •Formas organizativas do trabalho pedagógico. •Avaliação do processo de ensino-aprendizagem 74 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LIBÂNEO, J. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. _______. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez. 1995. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, I. (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001 CANDAU, V. “Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores”. VIII ENDIPE, vol. II. Florianópolis, 1996 CANDAU, V. “Da didática fundamental para o fundamental da Didática” in: ANDRÉ, M. (org.). Alternativas da Didática. Campinas, SP: Papirus, 2004. _______. (Org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. FELDMAN, D. Ajudar a ensinar relações entre Didática e ensino. Porto Alegre: ArtMed, 2001. FREITAS, L. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995. LEITE, D. (orgs.). Universidade futurante. Campinas. São Paulo: Papirus, 1997. MASETTO, M. (org.). Didática: a aula como centro. São Paulo: Cortez, 2000. NÓVOA, A. “Relação escola-sociedade: novas respostas para um velho problema”. In: Formação de professores. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. OLIVEIRA, M. A reconstrução da didática: elementos teórico-metodológicos. Campinas, SP: Papirus. 1992. ________. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1993. PENIN , S. A aula – espaço de cultura , lugar de conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1994. PERRENOUD, P. (orgs.). Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados. 1986. VASCONCELOS, C. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. VEIGA, I. (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. ________. (org.). Lições de didática. Campinas: Papirus, 2006. ZABALA, A. prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.SILVA, A. Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. Recife: ENDIPE, 2006. ZABALA, A. Enfoque globalizador e pensamento complexo – uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA - CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0013 Histologia Básica Pré-requisitos 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 02 Prática 02 (30) BIOL0059 Biologia Celular e Embriologia Requisitos C.H. EMENTA Estudo estrutural e ultraestrutural dos tecidos básicos sob o ponto de vista microscópico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Ao final desta disciplina o aluno deverá reconhecer a estrutura histomorfológica e funcional dos tecidos que compõem os órgãos e grandes sistemas do corpo humano de modo a compreender os processos biológicos a eles relacionados. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos tecidos em microscopia. Correlacionar aspectos teóricos e práticos dos conteúdos administrados. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais; aulas práticas de laboratório com estudo detalhado de lâminas histológicas. AVALIAÇÃO Provas escritas teóricas e práticas, elaboração de relatórios de aula prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas de processamento histológico e coloração. Tecido epitelial de revestimento, tecido epitelial glandular, tecido conjuntivo propriamente dito e com propriedades especiais, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido muscular e tecido nervoso. Células do sangue e hemocitopoese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0008 Pré-requisitos INTRODUÇÃO À FÍSICA BIOL0006 Matemática 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas sobre a Ciência e a Física e estudo de alguns fenômenos físicos, com análise qualitativa e quantitativa, priorizando sua aplicação em temas relevantes para a biologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir e revisar conceitos básicos da Física, como introdução aos assuntos que serão abordados na disciplina Biofísica. METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios, seminários, trabalhos, provas relâmpagos, participação do aluno. AVALIAÇÃO Trabalhos, provas relâmpagos, interesse do aluno e resolução de listas de exercícios serão considerados para compor as notas em 3 (três) avaliações realizadas durante o período. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Hidrodinâmica; Ondas; Óptica; Elétrica: Carga, Campo, Potencial, Corrente elétrica, Efeito Joule, Eletromagnetismo; Átomo de Bohr, Núcleo e Radioatividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRON, W.; GUIMARÃES, O. As Faces da Física. São Paulo: Editora Moderna, 2006. MÁXIMO, Antônio e ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. Vol I, II, III. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2001. RAMALHO, F. J; FERRARO, N.G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Vol. I, II e III. São Paulo: Editora Moderna, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J.L. Física Clássica. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: Atual Editora LTDA, 1998. GASPAR, A. Física. Vol. I, II e III. São Paulo: Editora Ática, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0017 Pré-requisitos Psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento Nenhum 06 (90) Nº. de Créditos C. H. Global Período 6 90 2 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento socioafetivo, cognitivo e os processos de ensino-aprendizagem em diversas fases da vida humana, considerando o indivíduo nas suas dimensões biológica, cultural e socioeconômica e implicações pedagógicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral Introduzir os alunos às teorias da ciência psicológica - no campo da aprendizagem e desenvolvimento - que possam contribuir para a formação profissional dos mesmos. Específicos Problematizar a relação professor-alunos, professor-pais e/ou responsáveis, professor-comunidade; Discutir acerca da interferência da cultura no processo de ensino-aprendizagem; METODOLOGIA Aula expositiva Seminário Filme AVALIAÇÃO Frequencia e participação nas atividades individuais e coletivas a serem desenvolvidas no decorrer do semestre (0-4) Apresentação de seminários (0-2) Prova escrita (0 - 4) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução: o que é psicologia . Psicologia enquanto área do conhecimento científico . História da Psicologia: principais precursores; . Definição e objeto de estudo da psicologia;  Processo de desenvolvimento humano . Teoria psicossexual de Freud: fases do desenvolvimento e a perspectiva psicanalítica do corpo . Teoria psicossocial de Eric Erikson . Wallon e a psicogênese da pessoa completa . Implicações educacionais  Comportamento: Influências internas e externas . Papel das interações: a alteridade em questão; 78 . Motivação e emoção do ponto de vista intersubjetivo; . Comportamento antissocial: Bullying, Burnout e outras consequências; . Laços sociais e afetivos: agressividade, violência e a banalização do mal.  Cultura pós-moderna, infância ,e adolescência . Afetividade, cognição e sofrimento psíquico. . Ideologia da Saúde Perfeita. . Psicopatologias contemporâneas: perdas de referências asseguradoras; . A nova via: saúde mental  Psicologia da aprendizagem . Skinner, Thorndike e o Behaviorismo: Condicionamento Clássico e Operante: . Humanismo de Carl Rogers . Teoria Construtivista Jean Piaget: principais conceitos, estágios de desenvolvimento e aprendizagem . Construtivismo pós-piagetiano: Vergnaud e a teoria dos campos conceituais. . Teoria sócio-histórica de Lev Vygotsky: idéias fundamentais e implicações educacionais. . Teoria das Inteligências Múltiplas e Social BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTORINA, J. A. et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. COLL, C., Palacios, J., Marchesi, A. (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Trad. Francisco Franke Settineri e Marcos A. G. Domingues. vols. 1 e 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LA TAILLE, Yves, OLIVEIRA, Marta Kohl e DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygostky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18. ed. São Paulo: Summus, 1992. RÊGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001 BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. São Paulo: Artes Médicas, 1998. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. 3. ed., São Paulo: Ática, 1997. CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000. DANIELS, Harry (org.). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola, 2002. DANIELS, Harry. Vygotsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2003. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. DUARTE, N. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. Autores associados, 1999. FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. . FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. FREIRE, Izabel. Raízes da Psicologia. Petrópolis, Vozes, 1997. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. GARNIER, C. BEDNARZ, N. e ULANOVSKAYA, I. Após Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista, Escolas russa e ocidental. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. HALL, C.S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J.B. Teorias da personalidade. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. KUPFER, M. C. M. Freud e a educação. São Paulo: Scipione,1995. LANE, S.T.M. & Codo, W. (1984). Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo : Brasiliense. LEITE, L. B. Piaget e a Escola de Genebra - As Contribuições da Psicologia. São Paulo: Cortez, 1987. LEITÃO, H.; ALMEIDA, L. Piaget e Freud: um encontro possível? O pensamento e a afetividade da criança em discussão. Maceió: EDUFPE/UDUFAL, 1997. LEVISKY, D. L. (Org.). Adolescência e violência: conseqüências da realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. MACIEL, I. M. (Org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MAHONEY, Abigail A. e ALMEIDA, Laurinda R. (org.) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2004. MILHOULLAN, Frank (1978). Skinner X Rogers: Maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus. MIZUKAMI, Ma. da G. - Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. NÉRI, A. L (Org). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas, Campinas, SP: Papirus, 2001. NOVAES, M. H. Psicologia da terceira idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. 2 ed. Rio de Janeiro: NAU, 2000. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. WADSWOTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1993. 79 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0012 Pré-requisitos Zoologia dos invertebrados I Nenhum 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os conhecimentos basais do reino animal. Entender o desenvolvimento e padrões arquitetônicos. Sistemática e biologia de protozoos, parazoos e metazoarios acelomados e pseudocelomados. Compreender a radiação adaptativa e filogenia dos diferentes grupos estudados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir os alunos nos aspectos taxonômicos, morfológico e ecológicos dos filos abordados no conteúdo programático METODOLOGIA Aulas teóricas, aulas praticas, seminários e excursão didática. AVALIAÇÃO Provas escritas, trabalhos práticos e seminários de discussão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Princípios do desenvolvimento. Protostomios e Deuterostomios; 2. Padrões arquitetônicos e simetria animal; 3. Classificação do reino animal; 4- Reino Protista; 5- Introdução aos Metazoa. 6- Placozoa e Porifera; 7- Introdução aos Eumetazoa. 8- Radiata; 9-Cnidaria; 10- Recifes coralinos; 11- Ctenophora; 12- Bilateria. 13- Protostomados; 14- Acelomados; 15- Platyhelminthes; 16- Pseudocelomados; 17- Rotifera; 18- Nematoda. 81 BIBLIOGRAFIA BÁSICA a Brusca, R. C. & Brusca, G.J. 2003. Invertebrates. 2 Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. a Hickman, Roberts & Larson. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11 Edição. Guanabara-Koogan. 846 pp. Ribeiro-Costa, C. S. & Moreira de Rocha, R. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. Ruppert, Fox & Barnes, RD. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. Sétima Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 82 3º PERÍODO 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0009 Bioestatística Pré-requisitos BIOL0006 Matemática 04 (60) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Introdução e conceitos fundamentais; o que é ciência; raciocínio hipotético-dedutivo; descrição e apresentação de dados; probabilidade; caracterização estatística das variáveis; testes estatísticos paramétricos e não paramétricos; análise multivariada de dados. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE          Reconhecer a importância da Bioestatística nas Ciências Biológicas; Compreender o que é ciência a partir de uma abordagem prática; Aplicar o raciocínio hipotético-dedutivo para a construção de hipóteses ligadas aos possíveis testes estatísticos existentes; Ser capaz de fazer levantamentos de dados compatíveis aos testes estatísticos; Apresentar e analisar dados por meio de tabulações, tabelas de freqüência, gráficos e/ou síntese numérica; Reconhecer e ser capaz de aplicar a curva de distribuição normal; Identificar situações para o uso de testes estatísticos paramátricos e não paramétricos; Adquirir noções básicas sobre a existência de análises multivariadas de dados; Usar programas de computador para análises estatísticas. METODOLOGIA Para estimular a investigação, reflexão, análise, sistematização e elaboração do conhecimento, além de manter boa relação entre teoria e prática, os procedimentos metodológicos adotados nesta disciplina são:  Exposições dialogadas;  Atividades em grupos;  Debates. AVALIAÇÃO Provas descritivas e trabalhos. 84 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARTE I – BASE FILOSÓFICA  Introdução à Bioestatística;  O que é ciência afinal?  Raciocínio hipotético-dedutivo (gerando conhecimentos novos em Biologia);  Natureza das variáveis; PARTE II – ESTATÍSTICA BÁSICA  Descrição de dados;  Apresentação de dados;  Probabilidade;  Caracterização estatística das variáveis;  Tamanho das amostras vs. erros do tipo I, do tipo II e poder do teste; PARTE III – ESTATÍSTICA APLICADA  Testes paramétricos;  Testes não paramétricos;  Análise multivariada de dados;  Pacotes estatísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, Manuel; AYRES JR., MANUEL; AYRES, DANIEL L.; SANTOS, AALEX S. Bioestat 3.0: aplicações estatísticas nas áreas biológicas e médicas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2003. BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 1981. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. FARIAS, Alfredo Alves de.; CESAR, Cibele Comini.; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SIEGEL, Sidney. Estatística não paramétrica. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1979. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) 1.1.1 X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0022 Pré-requisitos BIOFÍSICA BIOL0008 Introdução à Física 01 (15) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 3 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Estuda a fisioquímica da célula, os fenômenos de transporte e excitabilidade celular; comunicação e transdução celular. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. 2. 3. 4. 5. Entender os princípios físicos básicos que regem os seres vivos. Aplicar os princípios físicos aos fenômenos biológicos. Executar técnicas biofísicas e demonstrar a sua relevância na clínica e no laboratório de pesquisa. Ressaltar o caráter multidisciplinar da Biofísica. Estabelecer a importância da Biofísica como disciplina base para os cursos da área de Saúde. METODOLOGIA Aulas expositivas, resolução de exercícios pelo aluno, discussão de exercícios em sala de aula, leitura de textos complementares, aulas práticas. AVALIAÇÃO - Avaliação parcial do rendimento do aluno referente a cada aula, via discussão de exercícios e com pontuação por participação. - Provas discursivas aplicadas ao final de cada um dos 3 módulos de aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Modulo I:  Biofísica da Audição  Biofísica da Visão  Características físicas e químicas da água  pHmetria - Modulo II:  Membranas biológicas e proteínas transportadoras  Bioeletrogênese  Radioatividade  Radiobiologia e radioproteção - Módulo III:  Espectrofotometria  Diálise  Centrifugação  Cromatografia e eletroforese 86 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. GARCIA, E.A.C. Biofísica. 1a ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 3. OKUNO, E.I.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harba, 1982. 4. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEHNINGER, NELSON & COX. Princípios de Bioquímica, São Paulo: Sarvier, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0014 Pré-requisitos Genética Mendeliana e Molecular BIOL0059 Embriologia Biologia Celular 02 (30) e Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA O objetivo da disciplina é fornecer ao aluno uma visão geral da genética, que incluem noções básicas da genética mendeliana e genética molecular, procurando enfatizar a relação vertical entre o DNA, produtos protéicos e fenótipo, através de aulas introdutórias, discussões, seminários apresentados pelos alunos e ferramentas multimídia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o entendimento dos processos genéticos e para a busca de maiores informações sobre a genética. Garantir que o aluno, como futuro Licenciado em Ciências Biológicas, compreenda que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental. Proporcionar contato do aluno com temas atuais na área genética e com as novas formas de ensinar e aprender. METODOLOGIA  Procedimentos de ensino:  Aulas expositivas;  Aulas práticas em laboratório de ensino ou sala de aula para contato com DNA, célula, cariótipo, fatores sanguíneos e outras características genéticas de fácil observação; Envolver o aluno através de trabalhos em grupo, análise e discussão de textos, apresentação de seminários e contato com as práticas de laboratório; Recursos didáticos: Quadro, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso, laboratório de aula. AVALIAÇÃO Três avaliações valendo notas de 0 a 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O DNA como veículo da hereditariedade A estrutura do DNA Prática extração de DNA Replicação Transcrição e tradução Transcrição e tradução Estrutura dos cromossomos Genética Mendeliana 88 Mitose e Meiose Ligação e mapeamento Mutação e reparo Alterações cromossômicas numéricas Alterações cromossômicas estruturais Herança autossômica Sistema sanguíneo Herança ligada ao sexo: daltonismo, hemofilia. Herança multifatorial Raças Erros Inatos do Metabolismo Alimentos transgênicos Regulação gênica em procariotos Regulação gênica em eucariotos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alberts, B. et al. (2010) Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed. Grifftihs, A. J. F. et al. (2008). Introdução à Genética. 9ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Junqueira, L.C. e Carneiro, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Snustad, D. P. e Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. (2001). Genética Humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed. Otto, P. G., Otto, P. A. e Frota-Pessoa O. (2004). Genética Humana e Clínica. 2ª edição. São Paulo: Roca. Vogel, F. e Motulsky, A.G. (2000). Genética Humana, problemas e abordagens. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica BIOL0015 Histologia e Embriologia Especial Pré-requisitos BIOL0013 Histologia Básica BIOL0059 Biologia Celular e Embriologia Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 03 Prática 02 (30) Co-Requisitos 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Estudo morfológico dos órgãos e sistemas, correlações microscópicas entre a organização estrutural e as funções exercidas, embriogênese dos principais sistemas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Ao final desta disciplina o aluno deverá reconhecer a estrutura histomorfológica e embriogênese dos principais órgãos e sistemas do corpo humano de modo a compreender os processos biológicos a eles relacionados. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos órgãos e sistemas em microscopia. Correlacionar aspectos teóricos e práticos dos conteúdos administrados. METODOLOGIA Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais; aulas práticas de laboratório com estudo detalhado de lâminas histológicas. AVALIAÇÃO Provas escritas teóricas e práticas, apresentação de trabalhos, apresentação de seminários, confecção de modelos didáticos e elaboração de relatórios de aula prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histologia e Embriologia do Sistema Respiratório. Histologia e Embriologia do Sistema Cardiovascular. Histologia e Embriologia do Sistema Digestório. Histologia e Embriologia do Sistema Urinário. Histologia e Embriologia do Sistema Tegumentar. Histologia e Embriologia do Sistema Endócrino. Histologia e Embriologia do Sistema Endócrino. Histologia e Embriologia de Órgãos Linfóides. Histologia e Embriologia de Cabeça e Pescoço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L.;PERSAUD,T.V.N. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro:Elsevier,2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SADLER, T.W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica BIOL0016 Pré-requisitos Metodologia do Ensino de Biologia 1 BIOL0011 Didática Co-Requisitos 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 3 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Análise do processo de construção do conhecimento científico no contexto do ensino de Biologia. Ensino, aprendizagem e orientação sobre o estágio no ensino de Biologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1) Identificar e caracterizar os tipos de conhecimento; 2) Estabelecer diferenças entre o conhecimento científico e cotidiano; 3) Verificar os caminhos objetivos e subjetivos do conhecimento científico; 4) Reconhecer a visão ingênua do indutivismo e do método científico como um fator limitante para o ensino de Biologia; 5) Desenvolver planos de aula e sequências didáticas para o ensino de Biologia. METODOLOGIA Os conteúdos conceituais da disciplina serão abordados por meio de aulas expositivas dialogadas e por provocações suscitadas das leituras indicadas. Também serão utilizadas situações problemas, pesquisa e formação de grupos heterogêneos para debater sobre questões pertinentes ao ensino de Biologia. Os conteúdos procedimentais como planejar, executar e avaliar aulas de Biologia serão desenvolvidos por meio de oficinas e apresentações de sequências didáticas. AVALIAÇÃO A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre utilizando: fichas de leitura, portfólio, mapa conceitual, provas escritas dissertativas, seminários, participação e contribuição durante as discussões de questões relativas ao ensino de Ciências/Biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Análise da construção do conhecimento científico. O que é Ciência? Ciência e senso comum; Concepções de Ciências trabalhadas nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. UNIDADE II: Contextualização do ensino de Biologia. História e ensino de Biologia. Análise crítica da situação atual do ensino de Biologia; Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio; Orientações Curriculares para o Ensino Médio Alfabetização científica; Livros Didáticos de Biologia. UNIDADE III: Ensino e aprendizagem em Biologia. Análise crítica das teorias da aprendizagem no contexto do ensino de Biologia; O construtivismo e o ensino de Biologia; Preparação de aulas de Biologia (plano de aula, conteúdos, sequência didática, atividades experimentais e avaliação). UNIDADE IV: Orientação sobre o estágio de ensino de Biologia. 91 Tipos de estágio. Perspectivas para o ensino de Biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2000. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. CACHAPUZ, Antonio; GIL-PEREZ, Daniel; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de Carvalho; PRAIA, João.; VILCHES, Amparo. (Orgs.). A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CHALMERS, Alan. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003 FRACALANZA, Hilário.; MEGID-NETO, J. O livro didático de ciências no Brasil. Campinas: Komedi, 2006. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EPU, 1987. KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini. Ensino de ciências: pesquisas e reflexões. Ribeirão Preto: Holos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NARDI, Roberto (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. Escrituras: São Paulo, 2001. NARDI, Roberto (Org.). Educação em Ciências: da pesquisa a prática docente. São Paulo: Escrituras, 2001. NARDI, Roberto; BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva (org.) Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0018 Pré-requisitos Nome Zoologia dos Invertebrados II BIOL0012 Zoologia dos Invertebrados I Nº. de Créditos Teórica Prática 01 (15) 02 (30) Co-Requisitos 02 C. H. Global 45 Período 3 Requisitos C.H. EMENTA Sistemática e biologia dos invertebrados bilaterais lophotrochozoa e deuterostomia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. 2. 3. 4. Conhecer e entender a diversidade do Reino Animal, em especial dos Táxons Annelida, Mollusca, Lofoforados e Echinodermata. Familiarizar o aluno da graduação com a nomenclatura e as estruturas morfológicas dos diferentes filos estudados. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados. Começar a manipular equipamentos de laboratórios estabelecendo um nexo entre a teoria e a prática. METODOLOGIA *Aulas teóricas abordando o estudo dirigido dos tópicos escolhidos. *Aulas práticas com manipulação de material biológico e dissecação de animais para a observação interna dos mesmos. *Atividades artísticas baseadas nos conteúdos abordados nas aulas teórico-práticas. AVALIAÇÃO Serão 3 notas: - Avaliação escrita: serão 3 provas escritas valendo de 0-9 - Avaliação prática: relatórios de trabalhos práticos (vale um ponto na prova de cada tema) * As avaliações escritas e práticas sempre tem peso 2 ao calcular as notas - Apresentação de trabalhos: valendo de 0-10 - Excursão didática: trabalho de campo que da um acréscimo de até 0,5 em cada uma das três notas. Calculo das notas: 1º Nota= [(1° avaliação Annelida + trabalho prático de Annelida)x 2]+ Trabalho? 3 2º Nota:= [(2° avaliação Mollusca + trabalho prático de Mollusca)x 2]+ Trabalho? 3 3º Nota= [(3° avaliação Lofoforados e Echinodermata + trabalho prático de Echinodermata)x 2]+ Trabalho ? 3 Media final: 1° Nota + 2° Nota + 3° Nota 3 93 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Celoma: Padrões arquitetônicos dos celomados - Protostômios e Deuterostômios. 2. Filo Annelida - Bauplan geral e Classe Polychaeta 3. Teórico-prático do Filo Annelida 4. Prática de Annelida 5. Introdução ao Filo Mollusca e Classes Aplacophora, Monoplacophora, Polyplacophora e Scaphopoda 6. Filo Mollusca – Classe Gastropoda 7. Teórico-prático do Filo Mollusca – Classes Bivalvia e Cephalophoda 8. Prática de Mollusca 9. Lofoforados 10. Filo Echinodermata - Bauplan geral e Classe Asteroidea 11. Teórico-Prático do Filo Echinodermata – demais classes de Echinodermata 12. Prática de Echinodermata BIBLIOGRAFIA BÁSICA PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H. & HELLER, H. C. 2006. Vida: a ciência da Biologia. Volume II: Evolução, a Diversidade e Ecologia. 6 Edição. Artmed Editora S.A. 1044pp. RIBEIRO-COSTA, C. S. & ROCHA, R. M. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. a RUPPERT, FOX & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. 6 Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR a BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. 2003. Invertebrates. 2 Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. a HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. & LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11 Edição. GuanabaraKoogan. 846 pp. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 4º PERÍODO 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0028 Pré-requisitos Arthropoda BIOL0018 Zoologia dos Invertebrados II 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos artrópodes. Segmentação, tagmose, cefalizacao e apêndices segmentares. Classificação. Subfilo Quelicerata. Classe Arachnida. Subfilo Crustacea. Classes Malacostraca e Maxillopoda. Subfilo Myriapoda. Subfilo Hexapoda. Classe Insecta. Filogenia dos artrópodes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Reconhecer os diferentes grupos de artrópodes abordando aspectos da ecologia e morfologia dos mesmos. METODOLOGIA a) Aulas expositivas dialogadas. b)Trabalhos independentes: - exercícios e atividades. c) Trabalhos em grupo: - Leitura de textos seguida de discussão com nota por participação. - Laboratório. d) Aula de campo: para demonstrar as técnicas de trabalho de campo com artrópodes terrestres e aquáticos, bem como observar in loco aspectos de sua biologia e ecologia. AVALIAÇÃO Provas teóricas e práticas Elaboração de trabalhos didáticos Seminários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo dos artrópodes Segmentação, tagmose, cefalizacao e apêndices segmentares Classificação do Filo Artrhopoda Subfilo Chaelicerata: classificação, morfologia, fisiologia, ecologia e importância dos principias representantes Subfilo Crustácea: classificação, morfologia, fisiologia, ecologia e importância dos principias representantes Subfilo Myriapoda: classificação, morfologia, fisiologia, ecologia e importância dos principias representantes Subfilo Hexapoda: classificação, morfologia, fisiologia, ecologia e importância dos principias representantes Filogenia dos artrópodes. 96 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ruppert, Fox & Barnes, RD. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. Sétima Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. a Hickman, Roberts & Larson. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11 Edição. Guanabara-Koogan. 846 pp. a Brusca, R. C. & Brusca, G.J. 2003. Invertebrates. 2 Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Azevedo-Filho, W. S. De & Prates-Junior, P. H. de S. 2000.Técnicas de coleta e identificação de insetos. Porto Alegre: EDIPUCRS. 97p. Ribeiro-Costa, C. S. & Moreira de Rocha, R. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. Artigos científicos – selecionados a cada semestre DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica BIOL0020 Estágio de Ensino de Biologia 1 Pré-requisitos BIOL0016 Metodologia de Co-Requisitos Ensino de Biologia 1 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 105 4 Prática 04 (60) Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente por meio da observação e contextualização do espaço escolar. Observação de estratégias de ensino-aprendizagem nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Possibilitar o contato e a experiência com a realidade do futuro campo de trabalho; Vivenciar o processo educativo quanto aos aspectos de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação); Estabelecer contato com educadores, educandos e eventos ligados à educação; Desenvolver competências e habilidades para refletir e tomar decisões frente a situações concretas da prática educativa; Desenvolver e sugerir instrumentos e métodos específicos e coerentes para o ensino de Ciências e Biologia; Vivenciar formas efetivas de comunicação com o pessoal envolvido no processo de ensino. METODOLOGIA O estágio será acompanhado de forma sistemática, realizando visitas periódicas as escolas campo de estágio. Será apresentado ao aluno o plano de atividades a ser executado durante o período do estágio e os documentos necessários para o seu desenvolvimento, principalmente o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório. Será desenvolvido com o (a) aluno (a) um cronograma de atividades do estágio a ser cumprido. Os alunos estagiários serão acompanhados em suas atividades nas escolas campo de estágio e orientados a realizar atividades de planejamento, execução e avaliação de unidades didáticas. Em reuniões sistemáticas, serão indicadas aos alunos estagiários as fontes de pesquisa e de consulta necessárias para a solução das dificuldades didático-pedagógicas encontradas, retomando as reflexões estabelecidas nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Biologia 1, assim como a elaboração do relatório de estágio. AVALIAÇÃO A avaliação terá um caráter formativo e baseado principalmente nos aspectos qualitativos. Os critérios de avaliação utilizados nessa etapa do estágio serão comunicados aos alunos no início das atividades: desempenho no desenvolvimento de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação); domínio de conhecimentos teóricos; organização, iniciativa, criatividade e responsabilidade; independência na resolução de problemas; responsabilidade, pontualidade e assiduidade nas atividades de estágio; atitude reflexiva diante do conteúdo teórico estudado e da prática vivenciada; atitude ética e de respeito; freqüência integral; apresentação de relatório de estágio com boa apresentação, linguagem correta, conteúdo e contribuição pessoal. A finalidade do relatório de estágio deverá ultrapassar eventuais cobranças burocráticas ou a simples necessidade da realização de um trabalho. 98 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Elaboração das estratégias para as observações nas escolas; Currículo escolar e planejamento de unidades e sequências didáticas; Currículo escolar e desenvolvimento das atividades docentes; Contextualização do espaço escolar e de observação em aulas de Ciências e de Biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, César; MARTÍN, Elena. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome BIOL0035 Geologia Pré-requisitos Nenhum Teórica Prática 01 (15) 02 (30) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 4 Requisitos C.H. EMENTA Geologia – Objetivos, subdivisões. A Terra em conjunto e a Litosfera. Minerais. Rochas. Intemperismo. Recursos Hídricos. Estruturas em Rochas. Geologia e o Homem. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da moderna Geologia. Identificar os tipos de rocha; compreender os tipos de formação rochosa e os processos envolvidos em sua formação. Ter uma visão ampla e aplicada das dinâmicas interna e externas da Terra e suas consequências para a distribuição das feições geomorfológicas globais. Introduzir o conceito de Geologia Ambiental, e a interação de suas causas e efeitos para os organismos. METODOLOGIA - Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais (Retroprojetor, Data-show e Documentários) - Aplicação de Estudos Dirigidos em aula - Pesquisas teóricas a serem desenvolvidas extraclasse - Aula de Campo AVALIAÇÃO Provas Teóricas (total: 2) Trabalho Prático “O homem sem impacto” CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Geologia e seus objetivos; subdivisões da geologia; importância da geologia; geologia no Brasil e no Nordeste; o ciclo geológico; o ciclo das rochas; o ciclo geoquímico; processos geológicos; processos internos, magmatismo, terremotos, metamorfismo e deformação; processos externos, intemperismo, sedimentação; recursos hídricos; o ciclo da água; recursos hídricos superficiais e subterrâneos; geologia ambiental; perigos naturais e não naturais; inundações, deslizamentos, terremotos, atividades vulcânicas, erosão costeira; poluição ambiental; poluição da água, do solo e do ar; disposição dos resíduos sólidos; aspectos geológicos da saúde ambiental; elementos traços e ambiente geológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, O. Y. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE/IPT, 247p, 1995. PRESS, F, SIEVER R.,GROTZINGER, J. & JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução Rualdo Menegat, 4 ed. – Porto Alegre: bookman, 656 pp. 2006. TEIXEIRA et al. Decifrando a Terra. Oficina de texto, 568pp. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANNI, I.M.(1995)-Aspectos Conceituais do Sistema Clima Urbano: Uma Breve revisão Bibliográfica sobre as Ilhas de Calor, Cadernos de Geociências,N.15, IBGE. FERREIRA, J.B. (1980)- Dicionário de Geociências, Fundação Gorceix. McALESTER, A.L. trad. AMARAL, S.E, do (1971)- História Geológica da Vida, Edgar Blucher Ltda ed. São Paulo 100 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0045 Pré-requisitos Metodologia da Investigação Científica BIOL0009 Bioestatística 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaborar Projetos de Pesquisa; Redigir trabalhos científicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE         Conceituar metodologia; Conhecer a história do desenvolvimento dos conhecimentos; Compreender a rigorosidade do método científico; Construir projetos de pesquisa de acordo com normas definidas; Apresentar projetos de pesquisa; Identificar as diversas formas de divulgação do conhecimento científico; Redigir artigos científicos; Apresentar trabalhos científicos. METODOLOGIA Para estimular a investigação, reflexão, análise, sistematização e elaboração do conhecimento, além de manter boa relação entre teoria e prática, os procedimentos metodológicos adotados nesta disciplina são:  Exposições dialogadas;  Atividades em grupos;  Leitura de textos;  Debates. AVALIAÇÃO As avaliações seguirão a resolução 04/94 da UFPE, sendo baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos nas aulas teóricas e práticas. Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e orientações normativas da direção do CAV e da Coordenação Geral do Curso. A avaliação do desempenho escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos de assiduidade (o aluno deve ter frequência mínima de 75% - setenta e cinco por cento) e eficiência (o aluno deve obter, no mínimo, média final igual ou maior que 7,0 - sete inteiros). Assim, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e/ou não obtenha nota mínima 7,0. O instrumento avaliativo da disciplina será: • Trabalhos em grupos, em sala e extrassala de aula. Valores e pesos na composição da avaliação, por bimestre, serão oportunamente comunicados. 102 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Introdução à metodologia científica O estudo do método: evolução dos conhecimentos Projetos de pesquisa: base teórica Elaboração de projetos Apresentação de projetos de pesquisa Redação de trabalhos científicos: base teórica Elaboração de artigo científico Apresentação de artigos científicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHAMSOHN, P. 2004. Redação científica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CRUZ, C. & Ribeiro, U. 2004. Metodologia científica. 2ª ed. Axcel Books do Brasil Editora, Rio de Janeiro. MARCONI, M.A. & Lakatos, E.M. 2005. Metodologia do trabalho científico. 4ª ed. Atlas, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIAS, Alfredo Alves de.; CESAR, Cibele Comini.; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MATTAR, J. 2005. Metodologia científica na era da informática. 2ª ed. Saraiva, São Paulo. SEVERINO, A.J. 2002. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. Cortez Editora, São Paulo. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0070 Pré-requisitos Morfologia Vegetal Nenhum 01 (15) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica. Estudo da célula, tecidos e morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas). OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as estruturas externas e internas dos vegetais, além de estabelecer relações com fatores bióticos e abióticos do meio ambiente. METODOLOGIA Aulas expositivas, abordando todo o conteúdo teórico, sendo este aplicado posteriormente em aulas práticas. As aulas práticas são realizadas através de coleta de material botânico para análise em laboratório com auxílio de estereomicroscópio e análise de lâminas histológicas dos órgãos vegetativos de Angiospermas, utilizando microscópio de luz. AVALIAÇÃO A avaliação é feita a partir do desempenho dos alunos nos relatórios de aulas práticas e através de avaliações teóricas descritivas. Apresentações de seminários e debates em sala de aula também podem ser usados como forma de avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Célula vegetal; 2. Tecidos vegetais; 3. Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos; 4. Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; 5. Morfologia de flores, frutos e sementes. 6. Adaptações morfoanatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ªed. Editora UFV. Viçosa. 438p. Raven, P., Evert, R. & Eichhorn, S. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 830p. Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2000. Botânica – Organografia. Editora UFV (Universidade Federal de Viçosa). Viçosa.124p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bona, C., Boeger, M.R. & Santos, G.O. 2004. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Holos. Ribeirão Preto. 80p. Esau, K.1974. Anatomia das plantas com sementes. E. Blucher. São Paulo. 293p. Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. São Paulo. 416p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0072 Parasitologia Pré-requisitos BIOL0010 Bioquímica BIOL0013 Histologia Básica BIOL0059 Biologia Celular e Embriologia 01 (15) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Noções em imunoparasitologia. Sistemática em parasitologia. Biologia de parasitos relevantes para o setor de higiene e vigilância sanitária de alimentos. Interação parasitohospedeiro e manifestações clínicas. Diagnóstico clínico e laboratorial. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Treinamento técnico e científico. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Ao final do curso de Parasitologia o discente de enfermagem deverá compreender os fundamentos da interação parasitohospedeiro, conhecer as possíveis manifestações clínicas resultantes dessa interação e as formas tradicionais e alternativas de tratar as parasitoses. As medidas de intervenção, ao nível de comunidade, deverão ser administradas considerando as condições culturais e ambientais predisponentes discutidas durante o curso. METODOLOGIA Aula teórica expositiva. Estudo dirigido (ED) semanal (atividade em grupo que visa o manuseio de artigos científicos recentes – momento de aprofundamento sobre o tema). Mini pesquisa (MP) semanal (atividade individual de pesquisa bibliográfica que introduz o discente no conteúdo que será explorado na próxima aula teórica-prática. Esse procedimento visa transformar o momento da aula teórica numa ocasião real de sedimentação do tema). Seminário (atividade em equipe) Estudo da morfologia dos parasitos fixados em lâminas permanentes. AVALIAÇÃO Serão realizadas três avaliações teórico-práticas que responderão por 70% da média final. Os demais 30% serão distribuídos entre as atividades complementares (ED, MP, Seminário). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.1.2 1.1.3 Teórico Generalidades: 1. Noções sobre imunoparasitologia; 2. Noções sobre taxonomia; 3.Ecologia parasitária. PROTOZOOLOGIA – Classificação. Biologia dos protozoários. Transmissão. Interação parasito-hospedeiro. Imunidade e patogenia. Epidemiologia. Diagnóstico. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Vacinação. Protozoários cavitários, Protozoários teciduais e sangüíneos, Protozoários emergentes. Helmintologia – Classificação. Biologia dos helmintos. Transmissão. Interação parasito-hospedeiro. Imunidade e patogenia. Epidemiologia. Diagnóstico. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Vacinação. Helmintos sangüíneos. Helmintos intestinais. Helmintos viscerais. Helmintos emergentes. Artropodologia – Biologia dos ectoparasitos. Aracnídeos e Insetos. Prático Normas de biossegurança em laboratório de parasitologia. Coleta, transporte e processamento de amostras. Tamisação. Exame direto de amostras fecais. Concentração e isolamento de larvas de nematódeos das fezes. Métodos 105 de coloração. Protozoologia - Estudo morfológico das formas evolutivas infectantes em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Cultivo Helmintologia – Estudo morfológico de vermes adultos, ovos e outras formas evolutivas características de cada espécie em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Coprocultura. Artropodologia – Identificação dos artrópodes com base nos aspectos morfológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES, D.P.; Bittencourt Neto, J.B. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006. PARHAN, P. O sistema imune. Porto Alegre: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar CONSOLI R.A.G.B.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1998. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FERREIRA, M.U.; FORONDA, A.S.; SCHUMAKER, T.T.S. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo: Manole, 2003. FORATTINI, O.P. 1973. Entomologia Médica. Vol. I – IV, São Paulo:Edgard Blucher. FORATTINI, O.P. Culicidologia Médica. São Paulo: EDUSP, 2002. MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu,. 2001. NEVES, D. P.; SILVA, J. E. Coleta e preservação de insetos de importância médica. Belo Horizonte: Coopmed, 1989. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ROSSETTi, M.L.; SILVA, C.M.D.; RODRIGUES, J.J.S. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPOLADORE, L.G. Toxoplasmose em Clínica Médica, Gastroenterologia, Obstetrícia, Ginecologia, Oftalmologia, Neurologia, Neuropediatria, Pneumologia, Hematologia, Imunologia, Microbiologia. Rio de Janeiro: Argônio, 2004. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2005. URQUHART, G.M., et al. Parasitologia Veterinária. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. VERONESI, R.; Focaccia, R. Tratado de infectologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Periódicos nacionais e internacionais American Journal of Tropical Medicine and Hygiene/ Advances in Parasitology/ Cadernos de Saúde Pública/ Brazilian Journal of Medical Biological Sciences/ International Journal of Parasitology/ Memórias do Instituto Oswaldo Cruz/ Parasitologia Latinoamericana/ Revista Brasileira de Medicina Tropical/ Revista de Saúde Pública/ Tropical and Medical Parasitology/ Critical Reviews of Parasitology/ Experimental Parasitology/ Parasitology/ Revista da oficina Panamericana de Saúde (OPS)/ Revista do Instituto Adolfo Lutz/ The Journal of Parasitology/ Trends in Parasitology (originalmente Parasitology Today) Páginas da Internet www.ufrgs.br/parasito Atlas de Parasitologia www.cdfound.to.it/HTML/atlas.html Atlas de Parasitologia Médica www.dpd.cdc.gov/dpdx/Default.htm Center for Disease Control and Prevention www.periodicos.capes.gov.br Busca de artigos científicos www.icb.usp.br/~marcelocp Artrópodes parasitos do homem e dos animais DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica BIOL0023 Pré-requisitos POLÍTICAS EDUCACIONAIS Nenhum 04 (60) Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. X EMENTA Estudo das políticas para a educação escolar no Brasil, sua relação com a organização e o funcionamento das escolas de Educação Básica, considerando os fatores sociais, econômicos, políticos, culturais e análise dos resultados das políticas educacionais frente aos desafios e necessidades da sociedade contemporânea. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para: Proporcionar conhecimentos das políticas públicas para a educação nacional, considerando fatores que respeite a diversidade como base para a inclusão social, possibilitando o estudo dos níveis e modalidades de ensino, frente aos desafios e necessidades da sociedade, no contexto da legislação nacional. Conhecer a estrutura e a organização nacional do ensino na perspectiva dos programas e projetos para a educação básica. METODOLOGIA Entendendo a prática educativa como um processo dinâmico de construção, serão utilizados os seguintes procedimentos: Aulas expositivas dialogadas, debates coletivos, leituras de textos, exibição e análise de filmes, observações em escolas e classes inclusivas, seminários etc. AVALIAÇÃO A avaliação, sendo entendida como um processo contínuo e formativo, se dará, respeitando os seguintes aspectos: Observação em relação à participação efetiva dos alunos; Produção através de seminários, artigos, resumos, Apresentações de atividades pré-estabelecidas no contrato didático; Interação nas atividades coletivas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos sociopolítico e histórico das políticas educacionais no Brasil; As reformas e os planos de educação nacional; Políticas educacionais e as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ; Políticas educacionais e o estatuto da Criança e do Adolescente; A estrutura organizacional da educação nacional: níveis e modalidades da educação; Políticas educacionais e formação dos professores e plano de cargo e carreiras do magistério; Orçamento e financiamentos da educação nacional; Inclusão social e educacional; 107 Programas e projetos do Fundo nacional do desenvolvimento da educação; Políticas educacionais e avaliação da educação nacional Políticas educacionais e cultura afrodescendente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição federativa do Brasil. Brasília, 1988 ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961/1971/1996 ______. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990 ______. Diretrizes Curriculares Nacionais. 1998 /1999. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. 198 p. ISBN 8524909625 (broch.). Acervo 261784 LIBÂNEO, José Carlos. (org). Educação Escolar: política, estrutura e organização. São Paulo. Cortez, 2006. ROMANELLI. Otaiza de O. História da Educação no Brasil. Petrópolis. 2003 TEODORO, António. Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de governo. São Paulo: Cortez, 2003. 167 p. (Prospectiva; v.9) ISBN 8524909633 (broch.). Acervo 38286. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, João Batista (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A. 2005. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática na Escola: atuais tendências, novos desafios. SP: Cortez, 2003. NORONHA, Olinda Maria. Políticas neoliberais, conhecimento e educação. 2. ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. 90 p. (Educação em debate) ISBN 8575161725 (broch.) Livros - Acervo 293549 OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. 6ª edição. São Paulo. Edições Loyola. 2003 SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. ISBN 9788524912320 (broch.) - Acervo 295313 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 108 5º PERÍODO 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0073 Chordata I Pré-requisitos BIOL0028 Arthropoda 01 (15) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 45 5 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Estudo da evolução, biologia, anatomia, morfologia, taxonomia, distribuição e adaptações dos Protocordados, Ciclostomados, Peixes Ósseos e Peixes Cartilaginosos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 5. 6. 7. 8. Conhecer e entender a diversidade do Reino Animal, em especial dos Táxons Urochordata, Cephalochordata e Vertebrata (Classes Chondrichthyes e Osteichthyes) Familiarizar o aluno da graduação com a nomenclatura e as estruturas morfológicas dos diferentes filos estudados. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados. Começar a manipular equipamentos de laboratórios estabelecendo um nexo entre a teoria e a prática. METODOLOGIA Aulas teóricas abordando o estudo dirigido dos tópicos escolhidos. Aulas práticas com manipulação de material biológico e dissecação de animais para a observação interna dos mesmos. Atividades artísticas baseadas nos conteúdos abordados nas aulas teórico-práticas. AVALIAÇÃO Serão 3 notas: - Avaliação escrita: 2 provas teóricas (valor de 0 a 9) - Avaliação prática: 2 provas práticas (valor 0 a 1) - Apresentação de trabalho: valor de 0 a 10 Calculo das notas: 1º Nota= Prova teórica + Prova prática 2º Nota:= [(Prova teórica + prova prática) x2]+ Trabalho 3 Media final: 1° Nota + 2° Nota 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos Chordata – características diagnósticas. 2. Subfilo Urochordata. 3. Teórico-prática do Subfilo Urochordata. 4. Teórico-prática Subfilo Cephalochodata. 5. Introdução do Subfilo Vertebrata, evolução do crânio e Agnatha (taxonomia e morfologia). 6. Agnatha: biologia, diversidade e adaptações. 7. Classe Condrichthyes/Classe Osteichthyes e evolução da mandíbula e coluna vertebral. 8. Teórico-prática de esqueleto cefálico e branquial dos “peixes” e evolução das escamas e dentes. 9. Sistema circulatório e respiratório de “peixes”. 10. Sistema digestório de “peixes” e Controle da hidrostase em “peixes”. 11. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos e sistema reprodutor dos “peixes”. 110 12. Osmorregulação e excreção dos “peixes”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, M. 2006. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu Editora São Paulo Ltda.São Paulo. POUGH, F.H.; C.M. JANIS & J. B. HEISER. 2008. A vida dos vertebrados. Atheneu Editora. São Paulo Ltda. São Paulo. 839p. a RUPPERT, FOX & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. 6 Edição. Editora Roca Ltda. São Paulo 1145p. ORR, R.T. 1996. Biologia dos vertebrados. Editora Roca. 516p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica EVOLUÇÃO 03 (45) BIOL0014 GENÉTICA MENDELIANA E MOLECULAR Co-Requisitos BIOL0024 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 5 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA O objetivo da disciplina é discutir o processo evolutivo através da seleção natural, mediante a apresentação das evidências biológicas históricas, permeadas pelas descobertas propiciadas pelas técnicas atuais de comparação genética e reconstrução de filogenias. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o entendimento dos processos evolutivos para a busca de maiores informações sobre a origem e diversificação dos organismos vivos. Garantir que o aluno, como futuro Licenciado em Ciências Biológicas, compreenda que a evolução e sua variação são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental. Proporcionar contato do aluno com temas atuais na área de evolução e com as novas formas de ensinar e aprender esta disciplina. METODOLOGIA Procedimentos de ensino:  Aulas expositivas.  Discussões de filmes sobre os conteúdos apresentados na disciplina.  Excursão didática para o Parque Nacional do Catimbau, no município de Buíque/PE. Dentro do Parque, encontra-se o Sítio Arqueológico de Alcobaça, onde há registros da passagem do homem pré-histórico. Recursos didáticos: Quadro, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso. AVALIAÇÃO Três avaliações escritas, valendo notas de 0 a 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A origem da vida - Geração espontânea x Biogênese. A origem do universo e da terra. A origem da célula: do procarionte ao eucarionte. A origem das mitocôndrias e dos cloroplastos. Aspectos históricos sobre o desenvolvimento das idéias evolucionistas: o século XIX e XX. As evidências da evolução. A espécie como unidade biológica e como unidade evolutiva. Conceitos de espécie, subespécie e raça. Modelos de especiação: alopátrico, simpátrico e parapátrico. Ensino de evolução nas escolas. Tipos de seleção: seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Análises filogenéticas. 112 Evolução ao nível molecular. DNA mitocondrial e Barcodings Macroevolução: origem e evolução dos grandes grupos taxonômicos. A evolução da interação entre as espécies. Coevolução. Mutualismo. Evolução Humana. O registro fóssil na África e no mundo. A chegada do homem na América. Seleção natural e comportamento animal. A evolução do sexo e da proporção sexual. O papel da seleção sexual na evolução das estruturas e cores. Extinções e suas causas. Evolução e conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICKLEFS, ROBERT E. A economia da natureza. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIDLEY, MARK. Evolução. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUTUYMA, DOUGLAS J. Biologia evolutiva, 2ª edição. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1992. MATIOLI, SERGIO R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0025 Pré-requisitos Fisiologia Humana BIOL0001 Anatomia Humana BIOL0010 Bioquímica 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico e prático das funções de digestão, respiração, circulação, excreção, nutrição e regulação nos seres humanos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar conhecimento teórico e prático para compreensão da função dos diferentes sistemas que compõe o corpo humano e dos mecanismos de regulação para manutenção da homeostase. METODOLOGIA - Aulas expositivas teóricas empregando quadro, retroprojetor ou data-show; - Aulas práticas com humanos e animais; - Apresentação de seminários para discussão. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados com base no desempenho nas atividades programadas e por prova escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Neurofisiologia (sistema nervoso e seus componentes; sistema nervoso autônomo; sistema somato-sensorial e sistema motor; sistema visual; sistema auditivo e vestibular; córtex cerebral e as funções superiores do sistema nervoso); - Fisiologia respiratória (estrutura do sistema respiratório; mecânica da ventilação; ventilação; difusão e transporte de O2 e CO2 à periferia; controle da ventilação); - Fisiologia renal (rim; filtração glomerular e hemodinâmica renal; mecanismos de transporte de sal, água e não eletrólitos no nefro; regulação renal da concentração do meio interno; regulação renal do volume do meio interno; manutenção renal do equilíbrio ácido-base); - Fisiologia cardiovascular (propriedades do músculo cardíaco; circulação arterial, venosa e capilar; regulação do volume minuto cardíaco; regulação humoral da pressão arterial; regulação neural da pressão arterial); - Fisiologia endócrina (receptores e mecanismo de ação dos hormônios; sistema hipotálamo- hipófise; sistema reprodutor; controle endócrino do equilíbrio hidroeletrolítico; controle endócrino do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas); - Fisiologia do sistema digestório (motilidade do tubo digestório; secreções no tubo digestório; digestão e absorção de nutrientes; mecanismos de controle). BIBLIOGRAFIA BÁSICA - AIRES, MM - Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ªed. ou anteriores, 2008. - BERNE, RM; LEVY, MN - Fisiologia – Rio de Janeiro: Elsevier, 6ª ed. ou anteriores, 2009. - GUYTON, AC & HALL, JE - Tratado de Fisiologia Médica – Rio de Janeiro: Elsevier, 11ª Ed. ou anteriores, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COSTANZO, LS - Fisiologia – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. ou anteriores, 2007. - GANONG, WF - Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 114 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0071 Pré-requisitos Fisiologia Vegetal BIOL0070 Morfologia Vegetal 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos principais processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem nas plantas e sua interação com fatores ambientais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar aos alunos uma visão integrada das principais funções que ocorrem durante o desenvolvimento dos vegetais, tanto a nível celular quanto de indivíduo. METODOLOGIA Aulas expositivas, abordando todo o conteúdo teórico, sendo este aplicado posteriormente em aulas práticas. As aulas práticas consistem em montagem e análise de experimentos, utilizando protocolos usuais em fisiologia vegetal. AVALIAÇÃO A avaliação é feita a partir do desempenho dos alunos nos relatórios de aulas práticas, através de avaliações teóricas descritivas e seminários de artigos científicos sobre o conteúdo abordado nas aulas teóricas e práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Relações Hídricas; 2. Nutrição Mineral; 3. Fotossíntese; 4. Transporte no floema e xilema; 5. Respiração; 6. Germinação; 7. Fitormônios; 8. Crescimento e Desenvolvimento (floração, movimentos e fotomorfogênese). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Kerbauy, G.B. 2004. Fisiologia Vegetal. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 452p. Raven, P., Evert, R. & Eichhorn, S. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 830p. Taiz, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Ed. Artmed. Porto Alegre. 719p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ferreira, A.G. & Borghetti, F. 2004. Germinação: do básico ao aplicado. Artmed. Porto Alegre. 323p. Larcher, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. RiMa Artes e Textos. São Paulo. 531p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0026 Nome Genética de Populações Pré-requisitos Teórica Prática 01 (15) 02 (30) BIOL0014 Genética Mendeliana e Molecular Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 5 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Modernas abordagens de estudo da genética de populações; análise do status genético das populações atuais, naturais e laboratoriais; de técnicas de ensino da genética de populações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno embasamento teórico e prático para que ele compreenda os conceitos básicos da genética de populações e as premissas e análises das populações em equilíbrio de Hardy-Weinberg em suas múltiplas formas de expressão. Também proporcionar o embasamento prático para que ele compreenda os métodos de análise da diversidade e do polimorfismo das populações naturais e as formas de pesquisar e ensinar genética de populações. METODOLOGIA Procedimentos de ensino: - Aulas expositivas e exercícios práticos em sala de aula ou no laboratório de ensino. - Recursos didáticos: quadro branco, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso, trabalhos científicos. AVALIAÇÃO Três avaliações escritas, valendo notas de 0 a 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Determinação das frequências genotípicas e alélicas. Princípio de Hardy-Weinberg (HW) e as forças evolutivas capazes de afetar o equilíbrio. Extensão do Equilíbrio de HW: Alelos múltiplos e alelos ligados ao sexo. Equilíbrio de HW: efeito da seleção. Equilíbrio de HW: efeito da mutação e da migração SNiP’s, Deriva genética e efeito fundador Variabilidade genética, heterozigosidade e polimorfismos Endocruzamento e consanguinidade Genética quantitativa, seleção e herdabilidade Herança multifatorial, estudo de gêmeos e doenças comuns Variabilidade genética dentro e entre populações Métodos de análise da variabilidade genética das populações BIBLIOGRAFIA BÁSICA Beiguelman, B. (2008) Genética de populações humanas. Ribeirão Preto: SBG. Livro eletrônico disponível em: http://www.sbg.org.br/ebook/Novo/genetica_de_populacoes.pdf Beiguelman, B. (2008) A interpretação genética da variabilidade humana. Ribeirão Preto: SBG. Livro eletrônico disponível em: http://www.sbg.org.br/ebook/Novo/interp_genet_variabilidade_humana.pdf 117 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hartl, D. (2008). Princípios de Genética de População. 3ª edição. São Paulo: FUNPEC. Futuyma, D. J. (1992) Biologia evolutiva. 2ª edição. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0027 Pré-requisitos Metodologia do Ensino de Biologia 2 BIOL0016 Metodologia do Ensino de Biologia 1 05 (75) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 75 5 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de técnicas e elaboração de recursos didáticos, além de estratégias específicas das áreas das ciências físicas, químicas e biológicas de 5ª à 8ª série do ensino fundamental a serem aplicados no decorrer dos estágios. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Ciências Naturais e Biologia. METODOLOGIA         Exposições dialogadas. Atividades em grupos e individuais. Leitura, interpretação e discussões de textos. Pesquisa bibliográfica. Debates. Elaboração de sínteses. Investigação e análise da prática docente, mediante observação de aula no âmbito da educação básica. Atelier de criação/elaboração de projetos de trabalho/execução de aulas temáticas. AVALIAÇÃO Será realizada de forma contínua, tendo como indicadores a participação ativa dos alunos, o interesse pela leitura dos textos propostos, bem como a coerência, criticidade e criatividade na estruturação e apresentação das atividades propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção da área de Ciências Naturais: concepções de Ciência; concepções de ensino de Ciências Naturais. Estrutura da área de Ciências Naturais. O ensino de Ciências Naturais: principais tendências. Panorama das abordagens teóricas e pesquisas na área: panorama geral das pesquisas. As concepções alternativas e a educação em Ciências Naturais. Referenciais curriculares nacionais para a educação em Ciências Naturais no ensino fundamental. Os conteúdos no Ensino de Ciências Naturais. Planejamento de atividades para o ensino de Ciências Naturais: a experimentação no ensino de Ciências Naturais; atividades no ambiente; atividades de comunicação. Recursos didáticos no ensino das Ciências Naturais: livros didáticos; materiais audiovisuais; novas tecnologias e a educação em Ciências Naturais. 119 O planejamento curricular na Educação em Ciências Naturais. Avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002. KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU, 1987. NARDI, Roberto. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Naturais. 5ª a 8ª Séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. CACHAPUZ, A. et alii (orgs). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no Ensino Fundamental. O Conhecimento Físico (Coleção Pensamento e Ação no Magistério). São Paulo, Ed. Scipione, 1998) CARVALHO, A. M. P.; Gil-Pérez, D. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001. ______. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. KRASILCHIK, M., MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. LOPES, A. C; MACEDO, E. Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A., 2002. TRIVELATO, S. L. F. (ed.) Coletânea da 3ª Escola de Verão para Professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia. São Paulo, FEUSP (1995). WEISSMANN, Hilda (org.) Didática das Ciências Naturais. Contribuições e reflexões. Porto Alegre: ArtMed, 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 6º PERÍODO 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0074 Pré-requisitos 02 (30) Chordata II BIOL0073 Chordata I Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da evolução, biologia, anatomia, morfologia, taxonomia. Distribuição e adaptações dos Tetrapoda. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar futuros licenciados em Ciências Biológicas em reconhecer diferenças de biologia e morfo-funcionais, além das adaptações decorrentes, dos Tetrapoda. Informar os futuros profissionais da área sobre as questões evolutivas e relações filogenéticas destes grupos. METODOLOGIA Aulas expositivas, teórico-práticas e práticas em campo. Apresentação de parte do conteúdo na forma de exposição didática, elaborada pelos alunos. AVALIAÇÃO Provas teóricas, teórico-práticas e exposição didática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. TRANSIÇÃO DA VIDA AQUÁTICA PARA A VIDA TERRESTRE: premissas e adaptações morfo-funcionais. 2. ANFIBIOS E REPTEIS: Apresentação da diversidade dos grupos. Análise comparativa de tegumento, esqueleto, sistemas respiratório e circulatório, sistema nervoso, digestão, reprodução, excreção e utilização do hábitat. 3. EVOLUÇÃO DOS TETRAPODA: derivação da orelha media, dos apêndices pares, do aparelho hióideo, relações filogenéticas entre os grupos. 4. AVES E MAMÍFEROS: apresentação da diversidade dos grupos.Evolução das aves. Evolução dos mamíferos. Evolução das penas, pelos e glândulas mamárias. Adaptações morfo-fisiológicas das aves para o vôo. Sistemas respiratório e circulatório, sistema nervoso, digestão, reprodução, excreção de aves e mamíferos. Adaptações locomotoras dos mamíferos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo Ltda, 2006. POUGH, F. Heyser. et al. A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo Ltda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HÖFFLING, Elizabeth. et al. Chordata. São paulo: EDUSP, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0029 Pré-requisitos Diversidade de plantas sem sementes BIOLOO03 Sistemática e Biogeografia BIOLOO70 Morfologia Vegetal 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Conceituação e noções básicas de classificação, nomenclatura vegetal e da botânica geral, enfatizando, principalmente, o estudo das plantas sem sementes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas sem sementes, considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas e aulas práticas de laboratório, além de exercícios, debates e uma excursão didática. AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir do desempenho dos alunos em avaliações teóricas descritivas e apresentações de seminário. Relatórios, exercícios e debates em sala de aula também poderão ser usados como formas complementares de avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Sistemática Vegetal (considerações e conceitos); Histórico dos sistemas de classificação; Construção de chaves analíticas e nomenclatura vegetal; Herbários; Técnicas de coleta dos grupos criptogâmicos; Caracterização geral dos Liquens; Estudo dos principais grupos de algas procariontes (Cyanophyta) e eucariontes (Euglenophyta, Dinophyta, Haptophyta, Chrysophyta, Bacillariophyta, Chlorophyta, Phaeophyta e Rhodophyta), destacando as características principais, classificação, importância ecológica e econômica; Estudo dos principais grupos de briófitas (Hepatophyta, Antocerophyta, Bryophyta). Caracetrísticas principais, ciclos de vida e classificação. Importância ecológica, econômica e distribuição geográfica; Estudo dos principais grupos de samambaias e licófitas. Características principais, ciclos de vida e classificação. Importância ecológica, econômica e distribuição geográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Purves, W.K.;Sadava, D.; Orians,G.H. & Heller, H.C. 2006. Vida: A Ciência da Biologia. Vol II. 7ª Ed. Editora Artmed. Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. Tissot-Squali, M.L. 2007. Introdução a Botânica Sistemática. Editora Unijuí. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Gilme, J.M. 2007. Bryophyte Ecology. V. I. Michigan Tecnological University. Disponível: http://www.bryoecol.mtu.edu/ Ranker, T. & Haufler, C.H. 2008. Biology and evolution of Ferns and Lycophytes. Editora: Cambridge. Raviers, B. 2006. Biologia e filogenia das algas. 123 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0031 Pré-requisitos Estágio de Ensino de Biologia 2 BIOL0020 Estágio Ensino em Biologia 1 de Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 6 Prática 06 (90) 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente em séries do IV ciclo do Fundamental, aplicando metodologias e estratégias de ensino como processo de aprendizagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Aplicar os conhecimentos construídos no cotidiano escolar, tendo como foco o desenvolvimento de situações didáticas comprometidas com a aprendizagem significativa em Ciências Naturais. METODOLOGIA I. Elaboração das estratégias para as observações nas escolas; Elaboração dos roteiros de visita às escolas para o estágio de observação; Elaboração do planejamento e planos de aula para as regências; Análise de textos que fundamentam a prática docente (metodologias, didática, qualidade de ensino). II. Desenvolvimento das atividades de estágio; Desenvolvimento dos recursos didáticos e metodológicos a serem aplicados na regência das séries do IV Ciclo do Ensino fundamental; Estudo com textos com estudo dirigido ao processo avaliativo da aprendizagem; Elaboração do relatório das regências como pré-requisito para a conclusão da disciplina. AVALIAÇÃO Serão considerados os seguintes aspectos: a participação dos alunos ao longo dos encontros de orientação, o empenho na execução das atividades no campo de estágio e a produção do relatório final de execução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Observação e análise de contextos didáticos. Planejamento, organização e execução de situações de aprendizagem. Construção de instrumentos pedagógicos. Definição e aplicação de estratégias avaliativas alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília MEC/ SEF, 1998. Vol. 4. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. São Paulo, EDUSP, 2004. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V.M. (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo, Papirus, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 125 NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÒGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0030 Pré-requisitos Nome Metodologia do Ensino de Biologia 3 BIOL0027 Metodologia do Ensino de Biologia 2 Teórica Prática 02 (30) 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de recursos didáticos e conhecimentos metodológicos da prática docente aplicada ao Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos) como preceito a fortalecer e aprimorar habilidades na formação do professor de Biologia do Ensino Médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver objetivos, conteúdos, métodos, técnicas, recursos didáticos e avaliação voltados ao Ensino de Biologia. METODOLOGIA Processo de construção participativa, a partir da leitura, análise, discussão, debates, construção de trabalhos individuais e em grupo; resumos de textos, aulas expositivas, dialogadas, vídeos, experimentações, seminários e participação em eventos e visitas. AVALIAÇÃO Avaliação contínua do desempenho dos alunos nas atividades teóricas, práticas e teórico-práticas, o que implica em sua participação nos trabalhos, frequência, assiduidade e contribuição para o grupo. 3 – Ensino de EJA: 3.1 - Processo de aprendizagem para alunos do EJA 3.2 - Integração ao estudo da Biologia 4 - Treinamentos de Técnicas de Ensino 4.1 - Comunicação entre Professor e Aluno, 4.2 - Comunicação oral, visual, escrita e textual na aplicação das modalidades de ensino; 4.3 - Levantamento dos relatos de experiências vivenciadas por educadores do Ensino Médio; 4.4 - Simulações de situações diversas e vivenciadas nas instituições de Ensino Médio; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Elaboração de recursos didáticos: 1.1 - Elaborações de recursos didáticos que contemplem as modalidades e técnicas de ensino (laboratório, aulas campo, exposições didáticas); 1.2 - Métodos, técnicas e recursos didáticos para o ensino de Biologia; 1.3 - Os livros didáticos e as propostas pedagógicas ao de Biologia 2 – Avaliação: 2.1 - Práticas avaliativas no Ensino de Biologia 2.1.1- Conhecimentos dos processos avaliativos; 2.2 - Definições e propostas ao Ensino de Biologia 3 – Ensino de EJA: 127 3.1 - Processo de aprendizagem para alunos do EJA 3.2 - Integração ao estudo da Biologia 4 - Treinamentos de Técnicas de Ensino 4.1 - Comunicação entre Professor e Aluno, 4.2 - Comunicação oral, visual, escrita e textual na aplicação das modalidades de ensino; 4.3 - Levantamento dos relatos de experiências vivenciadas por educadores do Ensino Médio; 4.4 - Simulações de situações diversas e vivenciadas nas instituições de Ensino Médio; 5- Recursos Tecnológicos 5.1 - Recursos tecnológicos como mecanismo didático no Ensino de biologia 5.2 - O professor de Biologia X Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação (NTCI) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M.. Ensino de Ciências: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez: 2002. GIL-PERREZ, D. e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendência e informação. Questão de nossa época. V. 26, São Paulo: Cortez, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Ática, 1998. HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da escola à universidade. PoA, Ed.Mediação.30° Ed. 2009. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0041 Pré-requisitos Paleontologia BIOL0035 Geologia 03 (45) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 3 45 6 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Paleontologia; Objetivos; Tipos de fósseis e sua importância; Princípios da geologia aplicados à paleontologia; Distribuição ecológica, geográfica e geológica dos organismos; A diversificação da vida; Rochas sedimentares e o registro fossilífero. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da Paleontologia Identificar os tipos de fosseis e os processos de preservação dos organismos nas rochas. Ter uma visão ampla e aplicada das técnicas paleontológicas. Conhecer os organismos pretéritos e identificar o surgimento e extinção dos grupos biológicos ao longo da escala de tempo geológico. METODOLOGIA - Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais (Retroprojetor, Data-show e Documentários) - Aplicação de Estudos Dirigidos em aula e observações práticas - Pesquisas teóricas a serem desenvolvidas extraclasse. - Aula de Campo AVALIAÇÃO Prova Teórica (total: 2) Seminário Trabalho Prático CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O que é Paleontologia, sua relação com ciências correlatas e importância; 2. Objetivos da Paloentologia; 3. Conceito de Fóssil, restos X vestígios, molde (interno e externo e contra-molde), fósseis guias, fósseis vivos e icnofósseis (principais tipos); 4. Pincipio da superposição das camadas, Unifomitarismo X Atualismo; 5. Processos de fossilização: substituição, permineralização, criopreservação, dessecação, âmbar e fosfatização (exemplos brasileiros); 6. A construção da escala de tempo geológico, Eras, Períodos e Épocas, principais eventos na escala; 7. Primeiros registros fossilíferos e a diversificação da vida (Faunas de Burgues, Ediacara e Tommotiana), surgimento e desaparecimento de grupos biológicos ao longo do tempo geológico; 8. O que é tafonomia, etapas do trabalho tafonômico (morte + necrólise + desarticulação + transporte + soterramento + preservação + descoberta), bioestratinomia X fóssil diagenese, paleontologia experimental, estudo de caso. 129 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carvalho, I. S. ed. (2004) – “Paleontologia”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, Vol.1: 861, Vol. 2: 258 p. McALESTER, A.L. trad. AMARAL, S.E, do (1971)- História Geológica da Vida, Edgar Blucher Ltda ed. São Paulo. Ridley, M. (2007). Evolução. Artmed Ed, São Paulo. 752pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Benton, M. J. (2008). “Paleontologia de Vertebrados”•. Editora Atheneu, São Paulo, 464p. Briggs, E. G. & Crowther, P. R. ed. (1990) – “Palaeobiology. A synthesis”, Blackwell Sc. Publ.,Oxford, 583 p. Carvalho, I. Ed (2007) – Paleontologia Cenários da Vida, Rio de Janeiro, Interciência. 632p. Fernandes, A.C.S.; Borghi, L.; Carvalho, I.S.; Abreu, C.J. ed. (2002). “Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil”. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 7º PERÍODO 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Teórica BIOL0033 Pré-requisitos AVALIACAO DA APRENDIZAGEM Nenhum 04 (60) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Compreender a trajetória histórica da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da avaliação educacional, bem como a constituição de seu campo conceitual e praxiológico, apreendendo os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Articular a trajetória da avaliação com as teorias educacionais e as tendências pedagógicas. . Criar interfaces entre avaliação da aprendizagem e as problemáticas da escolarização no século XXI. . Refletir os tipos e praticas avaliativas em conjunto com a psicologia da aprendizagem e a questão do poder. . Identificar as relações entre avaliação aprendizagem e contextos sociais de periferias urbanas. . Conhecer as implicações da avaliação da aprendizagem na diminuição das iniqüidades sociais. . Compreender as possibilidades da avaliação da aprendizagem na promoção da melhoria da qualidade de ensino. METODOLOGIA . Aula expositiva . Leitura de textos . Interpretação, debate, reflexão e análise do material teórico . Estudo dirigido . Apresentação oral . Apresentação escrita AVALIAÇÃO A avaliação é processual. Assim, durante todo o processo de ensino e aprendizagem, serão realizados estudos dirigidos, provas escritas dissertativas, provas didáticas nas conclusões na metade e no final de cada semestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo da avaliação da aprendizagem. Origem da avaliação enquanto objeto da avaliação educacional. Abordagem e trajetória histórica da avaliação aprendizagem. Teorias educacionais e tendências pedagógicas. Fundamentos teórico-metodológicos da avaliação da aprendizagem: conceitos, critérios, princípios, funções. Concepção comportamentista, construtivista, socioconstrutivista, afetiva, holística da avaliação da aprendizagem. Dimensões da avaliação da aprendizagem: dimensão do poder, conceitual, sociopolitica, econômica, cultural, emocional, subjetiva, objetiva. Modelos de avaliação: avaliação somativa, formativa, geradora, reguladora, transformadora, mediadora, compartilhada e modelo de metacognicao. Fundamentos técnicos da avaliação: técnicas e instrumentos de avaliação, observação, inquirição, testagem. Planejamento e seleção dos conteúdos de aprendizagem. 132 Elaboração de indicadores de desempenho, expectativas de aprendizagens, situações de avaliação, técnicas e instrumentos de avaliação. Escolarização, periferias urbanas, favelas. Sucesso e fracasso escolar. Escola, avaliação, iniquidades sociais e melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 88 p. ENSAIO: avaliação e políticas públicas em educação. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio,1993. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 17.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 180 p. QUEIROZ, Tania; GODOY, Tania. Avaliação nossa de cada dia: guia prático de avaliação. São Paulo: Rideel, 2006. 311 p. ISBN 8533908520 (enc.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática educativa São Paulo: Paz e Terra, 1996. HAYDT, Regina. Funções, modalidades e propósitos da avaliação. In: Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Ed. Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre, 1994. PENNA FIRME, Thereza. Avaliação Hoje. In: Simpósio Nacional sobre Avaliação. Rio de Janeiro: Fundação CESGRANRIO, 1994. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999. TEDESCO, Juan. O novo pacto educativo. Moderna, 2000. VIANA, H. Avaliação educacional e avaliador. São Paulo: IBRASA, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NUCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0037 Pré-requisitos Diversidade de Plantas com Sementes BIOL0029 Diversidade de Plantas sem sementes 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceituação e noções básicas de classificação, nomenclatura e estudo das plantas com sementes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas com sementes, em especial as Angiospermas, considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica. METODOLOGIA Aulas expositivas, abordando todo o conteúdo teórico, sendo este aplicado posteriormente em aulas práticas. As aulas práticas são realizadas através de coleta de material botânico para análise em laboratório com auxílio de estereomicroscópio com objetivo de identificar as famílias vegetais através do uso de chaves de identificação. AVALIAÇÃO A avaliação é feita a partir do desempenho dos alunos nos relatórios de aulas práticas e através de avaliações teóricas descritivas. Apresentações de seminários e debates em sala de aula também podem ser usados como forma de avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistemas de classificação botânica; 2. Nomenclatura botânica; 3. Tipificação; 4. Noções de cladística; 5. Principais características de Gimnospermas: características gerais e principais grupos; 6. Angiospermas: características gerais e principais grupos; 7. Diferenças entre Angiospermas Basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas; 8.Noções sobre a evolução, importância ecológica, econômica e distribuição geográfica do grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A. & Stevens, P.F. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed. Porto Alegre. 632p. Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 830p. Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ªed. Instituto Plantarum. Nova Odessa. 704p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. São Paulo. 416p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 134 _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0032 Pré-requisitos Ecologia BIOL0074 Chordata 2 03 (45) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 7 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Estudos das diferentes relações entre os seres vivos e o meio ambiente; conceitos básicos de sistemas ecológicos; dinâmica e interação das populações; organização espacial temporal e funcional das comunidades; fluxos nos ecossistemas; controle biológico como ecologia aplicada; enfoque teórico prático de situações reais envolvendo observações, métodos e interpretação de dados ecológicos, através de trabalhos de campo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE       Identificar os níveis de organização em estudos ecológicos; Conceituar as diferentes interações entre as espécies; Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e os principais problemas ambientais da Terra; Analisar a situação ambiental do planeta sob uma perspectiva ecológica prática; Aplicar princípios de Ecologia de Populações, Ecologia de Comunidades e Ecologia de Ecossistemas em planos de manejo de unidades de conservação; Defender a qualidade ambiental com base em argumentos técnico-científicos fundamentados na Ecologia. METODOLOGIA Para estimular a investigação, reflexão, análise, sistematização e elaboração do conhecimento, além de manter boa relação entre teoria e prática, os procedimentos metodológicos adotados nesta disciplina são:  Exposições dialogadas;  Atividades em grupos;  Leitura, interpretação e discussões de textos;  Debates. AVALIAÇÃO As avaliações seguirão a resolução 04/94 da UFPE, sendo baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos nas aulas teóricas e práticas. Os alunos serão avaliados de acordo com normas regimentais, comunicados de Reitoria e Direção do CAV, orientações normativas da Coordenação Geral do Curso. A avaliação do desempenho escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos de assiduidade (o aluno deve ter freqüência mínima de 75% - setenta e cinco por cento) e eficiência (o aluno deve obter, no mínimo, média final igual ou maior que 7,0 - sete inteiros). Assim, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e/ou não obtenha nota míniam 7,0. Os instrumentos avaliativos da disciplina são: • Provas objetivas individuais. • Provas dissertativas individuais. 136 • Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. Valores e pesos na composição da avaliação, por bimestre, serão oportunamente comunicados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Introdução à Ecologia Conceitos básicos; Níveis de organização ecológica; A vida no ambiente físico; Auto-ecologia Ecofisiologia; Histórias de vida; Ecologia de populações Estrutura populacional; Dinâmica populacional; Interações entre espécies Competição; Predação; Simbiose; Ecologia de comunidades Estrutura de comunidades (organização espacial, temporal e funcional); Dinâmica de comunidades; Ecologia de ecossistemas Fluxo de energia e ciclagem de nutrientes; Produtividade; Regulagem dos ecossistemas; Ecologia e conservação Princípios ecológicos para conservação e manejo de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. PINTO-COELHO R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAJOZ, Roger. 2005. Princípios de ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed. LEAL, Inara Roberta; ALMEIDA, Walkiria Rejane de (Org.) 2010. Ecologia da caatinga: curso de campo 2009. Recife: Ed. Universitária da UFPE. LEAL, Inara Roberta; TABARELLI, Marcelo; SILVA, José Maria Cardoso da (Ed.). Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE VALENTIN, Jean L. 2003. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0038 Pré-requisitos Nome Estágio de Ensino de Biologia 3 BIOL0031 Estágio Ensino de Biologia 2 de Teórica Prática 02 (30) 04 (60) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 7 BIOL0030 Metodologia do Ensino de Biologia 3 Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente por meio da regência, planejamento e execução de unidades didáticas nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver estratégias de Ensino em Biologia, permitindo que o aluno adquira habilidades atuando como indivíduo crítico-construtivo, utilizando os conhecimentos de natureza científica e tecnológica. METODOLOGIA Processo de construção participativa, a partir da leitura, análise, discussão, debates, construção de trabalhos individuais e em grupo; resumos de textos, aulas expositivas, dialogadas, vídeos, experimentações, seminários e participação em eventos e visitas. AVALIAÇÃO Avaliação contínua do desempenho dos alunos nas atividades teóricas, práticas e teórico-práticas, o que implica em sua participação nos trabalhos, frequência, assiduidade e contribuição para o grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Estágio Supervisionado 1.1 - Considerações inciais 1.2 - A Importância do Estágio Supervisionado 1.3 - Histórico e Legislação para o Estágio 2 - Práticas Docentes 2.1 - O Trabalho Docente na formação do educando 2.2 - A Prática Pedagógica na Formação de Professores 2.3 - Desafios na Formação Docente em Ciências Biológicas 3- Ética Profissional 3.1 - A Ética Profissional do Educador em Biologia 3.2 – Ética, Moral e Competência 4- Estágio supervisionado: séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio 4.1 - A Abordagem dos Conteúdos no Ensino de Biologia 4.2 - Reflexões Teórico-Metodológicas para o Ensino de Biologia 4.3 - Relações entre Ciência e Tecnologia 4.3.1 - Escola versus Tecnologia 4.4 - Interdisciplinaridade e contextualização 4.5 - Educação versus Diversidade 138 5 – Novas perspectivas para o Ensino de Biologia 5.1 - Experimentação no Ensino de Biologia 5.2 - Ambientes de Aprendizagem no Ensino de Biologia 6 - Regência 6.1 - Elaboração das estratégias para a realização das atividades de regência nas escolas; 6.2 - Elaboração do relatório de regência em aulas de Ciências, nas séries finais do Ensino Fundamental e de Biologia, para o Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, I. M. F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M.. Ensino de Ciências: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez: 2002. KRASILCHIK, M.. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Ática, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF,2000. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M . P.; PRAIA, J. e AMPARO, V. A Necessária Renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0034 Pré-requisitos 01 (15) Microbiologia e Imunologia BIOL0010 Bioquímica BIOL0059 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 7 Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimentos básicos e importância dos principais microrganismos. Morfologia, fisiologia, reprodução e classificação de fungos, bactérias e vírus. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. 2. 3. 4. 5. Reconhecer a importância, aplicabilidade e morfofiologia dos principais grupos de microrganismos. Conhecer a reprodução, patogenicidade e classificação interna de cada grupo. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma infecção. METODOLOGIA Aulas discursivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais, incluindo vídeo. AVALIAÇÃO Avaliação teórico-prático dos conteúdos discutidos. Apresentação de seminários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Microbiologia: Histórico x atualidades da microbiologia. Principais grupos de microrganismos. Biossegurança no laboratório de Microbiologia. Esterilização e desinfecção. Flora microbiana na saúde e na doença. Técnicas de isolamento e contagem de microrganismos. Bacteriologia, Micologia e Virologia: Estrutura e morfologia bacteriana. Métodos de coloração de bactérias. Fisiologia bacteriana. Testes bioquímicos para identificação de bactérias. Genética bacteriana. Patogenicidade bacteriana. Principais grupos de agentes antimicrobianos e resistência bacteriana. Antibiograma. Principais infecções bacterianas em humanos. Classificação, morfologia e reprodução dos fungos. Micoses superficiais e sistêmicas. Classificação, estrutura e replicação viral. Principais infecções virais em humanos. Diagnóstico laboratorial das infecções bacterianas, fúngicas e virais. Imunologia: Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Sistema imunológico adaptativo. Antígenos e Imunoglobulinas. Resposta imune mediada por células. Resposta imune humoral. Imunidade às doenças infecciosas e parasitárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. Funções e distúrbios do sistema imune.Rio de Janeiro. Ed. Revinter. 2003 MENEZES E SILVA, .H.P.; NEUFELD, P.M.; LEITE, C.Q.F.; SATO, D. N. Bacteriologia e Micologia para o laboratório clínico. Rio de janeiro. Revinter. 2006. 140 MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI,G.S. & PFALLER,M.A. Microbiologia Médica. 4ª. Ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2004. ROITT, I.P. & DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10a. edição. Editora Guanabara Koogan. 489p. 2004. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:Editora Artmed,894p. 2005. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª. Ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R.R. & SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, J.G. Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 1ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. BURTON, G.R.W. & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 426p. 2005. CHAPEL, H.;HAENEY, M.; MISBAH, S. & SNOWDEN, N. Imunologia para o clínico. 4a. edição. Editora Revinter. 349p. 2004. CÔRREA, J.C. Antibióticos no dia-a-dia. 3ª. ed. Rio de Janeiro. Editora Rubio. 2004. DOAN, T.; MELVOLD, R.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005. FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2ª. Ed. Rio de janeiro. Editora Guanabara Koogan. 2000. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.& OSBORNE, B.A. Kuby Imunologia. 4ª. Edição. Editora Revinter. 662p. 2002 JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 5a. edição. 767p. 2002. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A.; BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S. & ORNSTON, L.N. Microbiologia Médica. 20 a. ed. Editora Guanabara Koogan, 524p. 1998. KONEMAN,E.W.; ALAN, S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER,P.C. & WINN JUNIOR, W.C. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 5ª. ed. São Paulo. Ed, Medsi, 2001 LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; HEINS-VACCARI, E.M. & MELO, N.T. Tratado de micologia médica Lacaz. 9ª. ed. Editora Sarvier. 1104. 2002. LEVINSON,W. & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª. ed. Editora Artmed. 632p. 2005. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M; TOBOUTI, N.R. & SINTO, S.I. Procedimentos básicos em Microbiologia clínica. 1ª. ed. São Paulo, Ed. Sarvier, 2004. PARSLOW, T.G.; STITES, D.I.; TERR, A.I. & IMBODEN, J.B. Imunologia. 10ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 684p. 2004. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia báscica e clínica. 1ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 327p. 1999. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1996. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1996. RIBEIRO, M.C. & SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. Para Bactérias e Fungos. 1ª. ed. Editora Atheneu. 112p. 2004. ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. Editora Manole, 481p. 2003. SANTOS, N.S. O; ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana. 1ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 254p. 2002. SCHAECHTER, M; ENGLEBERG, N.C.; EISENSTEIN, B.I. & MEDOFF, G. Microbiologia. Mecanismos das doenças infecciosas. 3a. ed. 642p. 2002. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Um texto ilustrado em cores. 1ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 224p. 2002. STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia Médica. 10ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 684p. 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 8º PERÍODO 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0052 Pré-requisitos 04 (60) Fisiologia Animal Comparada BIOL0025 Fisiologia Humana BIOL0074 Chordata II Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 60 8 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico e prático dos mecanismos, de forma comparada, dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, enfatizando os distintos avanços evolutivos dos animais dentro do contexto das adaptações dos ambientes em que vivem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar futuros licenciados em Ciências Biológicas para reconhecer diversas adaptações anátomo-fisiológicas dos animais, em resposta a algumas variáveis ambientais, relacionando estas adaptações com a evolução e comportamento dos variados grupos animais. METODOLOGIA Aulas expositivas, teórico-práticas e experimento em aula de campo. Apresentação de parte do conteúdo na forma de demonstração didática, elaborada pelos alunos. AVALIAÇÃO Provas teóricas, teórico-práticas e demonstração didática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Oxigênio: Solubilidade dos gases, respiração na água, órgãos respiratórios, respiração aérea, respiração das aves, respiração dos insetos. Sangue: Transporte de oxigênio no sangue, curvas de dissociação do oxigênio Alimento e energia: Captura de alimentos, taxa metabólica, armazenamento de energia, efeitos da concentração de oxigênio, problemas do mergulho, taxa metabólica e tamanho corpóreo, custo energético da locomoção, efeitso da altitude. Temperatura: Efeitos da variação da temperatura, tolerância à temperatura elevada, tolerância ao frio e congelamento, adaptação à temperatura, temperatura corpórea de aves e mamíferos, torpor e hibernação, temperatura corpórea em animais “de sangue frio”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Fisiologia animal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal. Adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2002. 143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0042 GESTÃO EDUCACIONAL Pré-requisitos 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e o comportamento das pessoas em particular. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar conhecimentos das concepções de organização e de gestão escolar, numa estrutura de gestão democrática, possibilitando o estudo das bases teóricas a partir de reflexões do cotidiano das escolas, nos aspectos legais e organizacionais da legislação nacional. METODOLOGIA Entendendo a prática educativa como um processo dinâmico de construção, serão utilizados os seguintes procedimentos: Questionamentos partindo da prática cotidiana e aprofundamentos teóricos necessários a compreensão da temática em questão; Leitura de textos que possa subsidiar as discussões em pauta; Análises de filmes didáticos em relação à gestão escolar; Aulas passeio em instituições de ensino público e privados; Exposição dialogada sob a coordenação do professor, tendo como referências os esquemas dos textos discutidos; Seminários temáticos; Oficinas para elaboração de instrumentos oficiais, necessários à gestão democrática. AVALIAÇÃO A avaliação, sendo entendida como um processo contínuo e formativo, se dará, respeitando os seguintes aspectos: Observação em relação à participação efetiva dos alunos; Produção escrita em momentos diários; Apresentações de atividades pré - estabelecidas no contrato didático; Interação nos trabalhos apresentados com elaboração de documentos escritos o que implica em sua participação nas atividades propostas, frequência, assiduidade e contribuição para o grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Gestão Educacional 1.1 – Administrações Gerais e Educacionais 1.2 – A Gestão Pública e Privada 1.3 – Perspectivas e Implicações da Gestão Democrática na escola 14 – Ética, Moral e Competência na gestão 2 – Prática da Gestão Escolar 2.1 – Tendências pedagógicas na prática da gestão democrática 145 2.2 – Autonomia da escola/ gestão participativa 2.3 – O dirigente e sua equipe 2.4 – Relações da escola com a comunidade 3- A Organização e autonomia escolar 3.1 - Projeto político pedagógico 3.2 – Avaliação Institucional 3.3 – Formação dos profissionais em educação 4- Instrumentos estruturadores da gestão financeira da escola 4.1 – UEX 4.2 – PDE 4.3 – PDDE 4.4 – Programas e projetos educacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MEC.. Direito à Educação: Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais. Orientações Gerais e Marcos Legais. MEC/ SEESP: Brasília, 2006. DUTRA, Joel Souza ( org).Gestão por competência: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.São Paulo: Editora Gente, 2001. LIBÂNIO, José Carlos.(org). Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996. Brasília: 1996. _______. Guia de consulta para o Programa de Apoio aos Secretários Municipais. Prasem. Brasília: 2001 PETRY, Ely Carlos. LDB- Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE, 2002. UFPE. Administração Educacional. Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional. Ed. Universitária da UFPE, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica BIOL0064 Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Pré-requisitos 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Deficiência auditiva e educação para pessoa surda: sua trajetória socioeducacional, a história e a política no Brasil; A formação do professor e suas relações na prática docente no contexto da inclusão; a prática bilíngue na educação do aluno surdo; a escrita, a fala e os sinais; Linguística em LIBRAS; Teoria de tradução e interpretação; Dicionário básico de LIBRAS; alfabeto manual; gramática de LIBRAS. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar conhecimentos dos fundamentos filosóficos, sociológicos e históricos da educação da pessoa surda, possibilitando o estudo da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, no contexto da legislação nacional; Conhecer e refletir sobre a trajetória sócia histórica da educação da pessoa surda; Entender o processo de comunicação e expressão entre a pessoa surda e o ouvinte; Conhecer a estrutura linguística da LIBRAS; Aplicar a LIBRAS na relação de comunicação com a pessoa surda, no contexto das práticas sociais. METODOLOGIA Entendendo a prática educativa como um processo dinâmico de construção, serão utilizados os seguintes procedimentos:  Questionamentos partindo da prática cotidiana e aprofundamentos teóricos necessários a compreensão da temática em questão;  Leitura de textos que possa subsidiar as discussões em pauta;  Análises de filmes didáticos em relação à área da surdez;  Visitas técnicas a instituições de comunidade surdas;  Exposição dialogada sob a coordenação do professor, tendo como referência os esquemas dos textos discutidos;  Seminários temáticos;  Aula prática de LIBRAS para uso da língua no cotidiano da comunicação entre surdos e ouvintes. AVALIAÇÃO A avaliação, sendo entendida como um processo contínuo e formativo, se dará, respeitando os seguintes aspectos: Observação em relação à participação efetiva dos alunos; Produção escrita em momentos diários; Apresentações de atividades pré-estabelecidas no contrato didático; Interação nas oficinas de comunicação. 147 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.1 Parte I – Estudos teórico em relação à política de inclusão da pessoa surda Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação do professor e inclusão da pessoa surda. 1.2 Parte II – LIBRAS  Estrutura lingüística da libras e escrita da LIBRAS.  Tradução e interpretação da libras e uso do vocabulário na prática profissional da educação, com aluno surdo. Parte III – Prática da libras  Uso da Libras na comunicação entre os alunos em sala de aula   BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. I e II - MEC. Brasília:2001. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais: 3ª Edição – Brasília: SENAC/ DF, 2009. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contextos: curso básico. Brasília: Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos, MEC/ SEESP: Brasília, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Elizabeth Oliveira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Ed. RevinterLtda. 2004 BRASIL. LEI nº 10.436/2002. Brasília: 2002. LUCHESI,Maria Regina Chisrichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Campinas, SP: Papirus, 2003. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS __________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) 1.2.1 X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0039 Pré-requisitos Metodologia do Ensino de Biologia 4 BIOL0030 Metodologia do Ensino de Biologia 3 Co-Requisitos 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 8 Prática 02 (30) Requisitos C.H. EMENTA Desenvolver habilidades na definição e elaboração das diversas técnicas de avaliação, de acordo com as modalidades e técnicas de ensino, recursos didáticos e metodológicos aplicados à disciplina de Biologia do Ensino Médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Definir os marcos teóricos para fundamentar e planejar estratégias didático-metodológicas contextualizadas e problematizadoras à execução dos conteúdos Científicos / Biológicos na Educação Básica, trabalhados na estruturação didática por projetos; - Ampliar o senso crítico e a criatividade dos licenciandos na elaboração e execução de projetos didáticos, enfatizando a interdisciplinaridade das diversas áreas de conhecimento com as Ciências Biológicas para maior compreensão e intervenção nos fenômenos sociais e naturais vivenciados e/ou constatados pelos estudantes da educação básica; - Propor e aplicar estratégias didático-metodológicas ao contexto da comunidade estudantil regional, em espaços formais e não formais de aprendizagem das ciências e biologia, pertinentes às discussões biológicas e aos temas transversais trabalhados com os projetos didáticos; METODOLOGIA - Aulas expositivas, leituras de textos e artigos científicos, debates e reflexões sobre os marcos teóricos para maior apropriação das bases epistemológicas que sustentam a proposta metodológica do ensino-aprendizagem por projetos didáticos; - Elaboração e exposição de propostas de projetos construídos para a compreensão de questionamentos surgidos / possíveis de surgir em espaços da educação básica formal ou não formal, conjuntamente com a participação do grupo multidisciplinar (área especifica da Biologia) e/ou interdisciplinar (com outras áreas de conhecimento) para maior assimilação e domínio do fenômeno trabalhado; - Execução de estratégias que ampliem a eficácia dos projetos didáticos, principalmente com as estratégias que intensificam e valorizam a participação e envolvimento dos alunos nas diversas etapas e na decisão de mudanças nas propostas do projeto, alcançando, assim, resultados anteriormente não esperados. Para isto, realizaremos acompanhamentos periódicos desde a identificação do(s) problema(s), seus questionamentos, elaboração das estratégias, e propostas de execução e avaliação do projeto didático; - Simulações de sequências didáticas e suas estratégias (atividades experimentais, atividades lúdicas, organização de palestras) para exercitar os componentes constituintes de um projeto didático, compreendendo tais sequências didáticas como parcelas do projeto. Assim, ampliaremos a aplicação dos recursos por licenciandos / equipes proponentes dos projetos didáticos, articulados com seus objetivos, em encontros de sala de aula; - Correlacionar as estratégias e recursos metodológicos da disciplina com planejamentos e execução das atividades no campo de estágio; 149 AVALIAÇÃO - Terá como eixos norteadores: os estudos e discussões dos marcos teóricos de forma socializada; realização de atividades complementares em sala de aula ou como atividades extra-classe; exercícios de sondagem da compreensão das leituras e da percepção da prática didático-pedagógica do professor de Ciências / Biologia / EJA; produção e exposição de recursos, planos e seqüências didáticas propostas e debatidas em sala de aula, articuladas com os projetos didáticos de cada equipe executora. Busca-se, então, ampliar as possibilidades e estratégias para um ensino da biologia problematizador, contextualizado e questionador dos fenômenos biológicos do dia-a-dia da comunidade estudantil, pertinentes a uma formação crítico-particpativa desses. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Definição de modalidades avaliativas; Resgate aos processos de elaboração dos planejamentos; Definição das estratégias de avaliação, contemplando os objetivos e recursos didáticos metodológicos para a diagnose das competências dos alunos; Elaboração de avaliações nas diversas modalidades aplicadas ao Ensino Básico; Simulação do preenchimento dos diversos modelos de cadernetas / diários de classe. II. Aplicação dos processos avaliativos; Simulações das avaliações com os licenciandos para diagnose das principais dificuldades da elaboração e correção; Definições de conteúdos e critérios de correção das avaliações; Avaliação da vivencia do processo de aprendizagem pelos alunos no decorrer dos estágios e das abordagens metodológicas da disciplina; Conclusão da disciplina com a elaboração do relatório final da disciplina, contemplando a vivencia de todas as metodologias de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120 p. PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 279 p. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre: Artmed, 1998. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 126 p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. CHASSOT, A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. DELIZOICOV, D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 364 p. DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 131p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa . 39.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 148p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 44.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 213 p. FREITAS, O. Didática da História Natural. MEC, s.d.HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. GIL, Antônio Carlos. Didática do ensino superior. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2009. xviii, 283 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. GRINSPUN, Mírian Paura Salrosa Zippin (Org.). A prática dos orientadores educacionais. 6. ed. aum. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EPU, 1987.KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 2a ed. , 1986. KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. MOREIRA, Marco A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006. 185p. MORIN, Edgar,; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis, (Org.). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104 p. NARDI, Roberto (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 2005. vi, 104 p. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001. ONTORIA PEÑA, Antonio. Mapas conceituais: uma técnica para aprender . 1.ed. São Paulo: Loyola, 2005. PILETTI, Claudino,. Didatica geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2007. 258 p. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 224 p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência : Selma Garrido Pimenta, Maria Socorro Lucena Lima. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 296 p. REY, Bernard. As competências transversais em questão. Porto Alegre: Artmed, 2002. vii, 232 p. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 325 p. 150 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0040 Pré-requisitos Estágio de Ensino de Biologia 4 BIOL0038 Estágio de Ensino de Biologia 3 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 120 8 Prática 06 (90) BIOL0039 Metodologia do Ensino de Biologia 4 Requisitos C.H. EMENTA Vivenciar a prática docente por meio de projetos didáticos, aplicando metodologias e estratégias de ensino como processo de aprendizagem. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Definir marcos teóricos para fundamentar e planejar estratégias didático-metodológicas contextualizadas e problematizadoras à execução de projetos didáticos; - Propor e aplicar projetos didáticos à comunidade local em espaços formais e não formais de aprendizagem das ciências e biologia, pertinentes às discussões biológicas e de temas transversais; - Ampliar estratégias de intervenções didáticas, expandindo as possibilidades da atuação docente com estratégias didático-metodológicas para a educação básica. METODOLOGIA - Estudos dos referenciais teóricos e trabalhos científicos na área da educação e no ensino das ciências para fundamentar discussões e planejamentos de estratégias pertinentes ao trabalho pedagógico por projetos didáticos. - Visitas ao campo de estágio para caracterização das problemáticas de maior pertinência ao estudo e intervenção dos saberes biológicos / científicos. - Elaboração de propostas de projetos em equipe a serem discutidos – tomando por base as necessidades do campo de estagio – e negociados com direção, coordenação, professores, estudantes e demais membros da comunidade escolar – após reconhecimento do campo de estagio. - Aplicação dos projetos didáticos pelas equipes proponentes, articulados com estratégias a serem elaboradas para atender a demanda e os questionamentos advindos dos membros – estudantes – participantes e executores do projeto. - Reuniões com o professor supervisor para analisar situações vivenciadas, refletindo sobre as atividades docentes, pertinentes para uma constante diagnose das situações e propostas a serem vivenciadas na continuidade de execução do projeto. - Reuniões periódicas com os demais colegas da turma, socializando resultados parciais e finais da vivência dos projetos. - Confecção de um relatório de estágio para sistematizar a vivência do projeto, sendo apresentado aos demais colegas, em atividade de socialização de experiência em um encontro ao final da disciplina. AVALIAÇÃO - Terá como eixos norteadores: o diagnóstico do campo de estágio, compreendendo as necessidades e as possibilidades da aplicação do projeto didático; elaboração e vivência do projeto, documentado em relatório de estágio, atribuindo um olhar crítico para o envolvimento da comunidade estudantil na execução do projeto e na 152 ampliação de saberes pertinentes a uma formação crítico-particpativa desses. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de projetos didáticos no espaço escolar; 2. Análise de textos que fundamentam a prática docente e a elaboração de projetos; 3. Desenvolvimento das atividades de estágio; 4. Elaboração do relatório de execução do projeto didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações . 8 .ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120 p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência : Selma Garrido Pimenta, Maria Socorro Lucena Lima. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 296 p. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 126 p. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998. BRANDÃO, Carlos Rodrigues,. O que é educação. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 116 p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. DELIZOICOV, D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. FREITAS, O. Didática da História Natural. MEC, s.d.HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. GRINSPUN, Mírian Paura Salrosa Zippin (Org.). A prática dos orientadores educacionais. 6. ed. aum. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EPU, 1987.KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 2a ed. , 1986. KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. MOREIRA, Marco A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006. 185 p. MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis, (Org.). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104 p. NARDI, Roberto (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 2005. vi, 104 p. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001. ONTORIA PEÑA, Antonio. Mapas conceituais: uma técnica para aprender . 1.ed. São Paulo: Loyola, 2005. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 279 p. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 224 p. REY, Bernard. As competências transversais em questão. Porto Alegre: Artmed, 2002. vii, 232 p. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 325 p. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0086 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Requisitos C.H. 2.000 Prática EMENTA Elaborar e desenvolver projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica e apresentá-lo em forma de monografia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao aluno ter experiência em trabalho de conclusão de curso em pesquisa no ensino de ciências, intervenção pedagógica ou pesquisa científica. METODOLOGIA Construção de Trabalho de conclusão de curso, com orientação ou co-orientação de professor do Núcleo de Biologia do CAV, segundo regimento específico. AVALIAÇÃO Avaliação de trabalho escrito e apresentação oral do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escolha do tema. Seleção da bibliografia. Elaboração e entrega do projeto. Desenvolvimento do projeto. Entrega de trabalho escrito. Apresentação oral com avaliação de banca especializada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Normas da ABNT e bibliografia referente ao tema. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 COMPONENTES ELETIVOS 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Anatomia comparada BIOL0050 Pré-requisitos BIOL0028 Arthropoda 2 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 2 (30) Requisitos C.H. EMENTA Visa fornecer aos alunos um conhecimento básico sobre os sistemas orgânicos, comparando entre as classes de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar aprofundamento nos conhecimentos das estruturas anatômicas referentes aos aparelhos locomotor, cardiovascular, respiratório, urogenital e digestório. METODOLOGIA Para adquirir conhecimento e criar habilidades sobre o conhecimento anatômico capazes de serem aplicadas, serão utilizados os seguintes procedimentos: Questionamentos partindo da prática cotidiana e aprofundamentos teóricos necessários a compreensão da temática em questão; Leitura de textos que possa subsidiar as discussões em pauta; Análises de artigos científicos da área; Aulas práticas para identificação das estruturas; Seminários temáticos; Aulas expositivas; AVALIAÇÃO A avaliação, sendo entendida como um processo contínuo e formativo, se dará, respeitando os seguintes aspectos: Produção escrita em momentos diários; Produção de avaliações práticas com identificação de estruturas anatômicas; Apresentações de atividades pré - estabelecidas no contrato didático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será voltado para o estudo comparativo entre os sistemas orgânicos dos peixes até os mamíferos: 1. ESTUDO DOS OSSOS 2. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS 3. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES 4. SISTEMA CARDIOVASCULAR 5. SISTEMA RESPIRATÓRIO 6. SISTEMA UROGENITAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA Aumüller, G.; Aust, G.; Doll, A. ET al.; Anatomia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. 2 Michael Schunke & Erik Schulte & Udo Schumacher & et al.; Prometheus: Atlas de Anatomia: Anatomia Geral Apar. Locomotor – vol 1. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. Dangelo J.G. e Fattini C.A.: Anatomia Humana Básica, Atheneu, São Paulo, 1995. OUTRAS A DEFINIR 156 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dangelo J.G. & Fattini C.A.: Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2a., Atheneu, São Paulo, 1978 Ltarjet, M: Anatomia Humana. 2a. ed.; Médicas Panamericanas, São Paulo, 1983. LOCKART, R & Williams, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977. Netter, FH: The CIBA Collection of Medical Ilustrations. Trad. Jaime Landmann, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1976. Rohen, JW; Yokochi, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed. OUTRAS A DEFINIR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0053 02 (30) Atuação Profissional do Biólogo Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Regulamentação da Profissão do Biólogo. Código de Ética. Campo de ação. O Biólogo na Sociedade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos alunos conhecimento sobre as diversas áreas de atuação do professor e do profissional biólogo. METODOLOGIA As aulas serão feitas de forma expositiva, onde serão convidados diversos profissionais que trabalham nos diversos ramos da biologia, evidenciando a gama do universo de atuação do profissional. AVALIAÇÃO A avaliação será feita por meio de frequência e relatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Lei e Decreto que regulamentam a profissão de Biólogo. 2-Código de Ética do Biólogo. 3-Campo de Ação do Biólogo. 4-Importância do Biólogo na Sociedade. 5-Conferências sobre temas da atualidade. OBS: O item 5 refere-se a temas variados e atuais, tais como: Ecoturismo, Ecologia, Educação Ambiental, Controle Biológico, Biotecnologia, entre outros, que serão trabalhados através de conferências ministradas por especialistas convidados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica BIOL0075 Biologia Celular Para o Ensino Médio Pré-requisitos BIOL0059 Biologia Celular e Embriologia 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. 1000 Prática 0 Co-Requisitos EMENTA Desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem em biologia celular para o ensino médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem relacionado à biologia celular. Promover debate em relação ao conteúdo de biologia celular nos ensinos fundamental e médio. Desenvolver estratégias para a compreensão e consolidação do pensamento científico. METODOLOGIA Promoção de discussões e debates. Apresentação de trabalhos e seminários. Pesquisas bibliográficas. Trabalhos em laboratório de biologia celular. Criação e apresentação de recursos didáticos. AVALIAÇÃO Avaliação continuada de seminários e apresentações e dos trabalhos entregues durante o curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo é variável de semestre a semestre de acordo com as expectativas dos estudantes matriculados, mas em termos gerais os seguintes assuntos são tratados: - o conteúdo de biologia celular nos ensinos fundamental e médio; - os livros didáticos do ensino fundamental e médio e seu conteúdo de biologia celular; - a biologia celular no laboratório; - recursos didáticos para a aprendizagem de biologia celular - a biologia celular nos vestibulares BIBLIOGRAFIA BÁSICA Optamos por não utilizar uma bibliografia básica pela especificidade da disciplina. Na sala são usados textos variados, capítulos de livros, artigos de revistas e jornal de acordo com a demanda dos estudantes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRACALANZA, H; MEGID NETO, Jorge (Org.). O livro didático de Ciências no Brasil. Campinas: Editora Komedi, 2006. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora EDUSP, 3ª edição, 1996. NÚCLEO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 159 _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0087 Nome Biologia de Cnidários Pré-requisitos BIOL0012 Zoologia dos Invertebrados I Nº. de Créditos Teórica Prática 02 (30) 0 02 Co-Requisitos C. H. Global Período 30 Requisitos C.H. EMENTA Princípios e conceitos básicos da taxonomia dos cnidários. Estudo da biologia dos principais grupos de cnidários. Introdução à ecologia e relação biológica dos cnidários. Estudo da filogenia e sistemática dos cnidários. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir os alunos nos aspectos biológicos, morfologicos, fisiológicos e evolutivos dos cnidários. METODOLOGIA Aulas teóricas, Aulas praticas, seminários e excursão didática. AVALIAÇÃO - Serão lançadas duas notas no SIGA - Serão realizadas duas avaliações teórico-práticas valendo de 0-10 ptos cada uma, cada avaliação será o 60% de cada nota do SIGA - Em cada aula serão realizadas provinhas (0-1 pto) do conteúdo teórico da aula prática - Ao final de cada aula prática será exigida a entrega de um relatório (0-1 pto) - No final da matéria será realizado um seminário de discussão (0-10 ptos) - As provinhas, relatórios e seminário conformarão o 40 % de cada uma das notas do SIGA - Como material anexo as aulas teóricas serão entregues trabalhos científicos que darão apoio teórico aos temas abordados, e poderão fazer parte das avaliações parciais ou provinhas. Calculo das notas 1º NOTA SIGA: (1º Prova x 0,6) + [(provinhas TP 1-5 + relatórios TP 1-5) x 0,4] 2º NOTA SIGA: (2º Prova x 0,6) + [(provinhas TP 6-10 + relatórios TP 6-10 + Seminário) x 0,4] 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Introdução aos cnidários. Celenterados ou cnidários? Histórico das classificações. Classificações atuais. Caracteres gerais dos cnidários. Pólipo e medusa. Solitários e coloniais. 2. Morfologia: Sub-filo Medusozoa (Classe Hydrozoa). 3. Morfologia: Sub-filo Medusozoa ( Classe Scyphozoa) 4. Morfologia: Sub-filo Medusozoa (Classes Cubozoa e Staurozoa). 5. Morfologia: Sub-filo Anthozoa (Classe Hexacorallia). 6. Morfologia: Sub-filo Anthozoa (Classe Octocorallia). 7. Tipos celulares e musculatura. 161 8. Histologia (tipos celulares e estruturas diagnosticas). 9. Cnidocistos 10. Biologia reprodutiva // ciclos de vida. 11. Suporte e locomoção. 12. Alimentação e biolumenescência. 13. Associações e aspectos ecológicos. 14. Sistemática e evolução dos cnidários BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEGLITSCH, P.A. 1986. Zoología de Invertebrados. 2ª Ed. Pirámide. 906pp. RIBEIRO-COSTA, C. S. & MOREIRA DE ROCHA, R. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. th RUPPERT, FOX & BARNES. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7 Edição. Roca. 1145 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 1990. Invertebrates. Sinauer. 922pp HYMAN, L.H. 1940. The Invertebrates: Protozoa trought Ctenophora. McGraw-Hill. 726pp. NIELSEN, C. 1995. Animal Evolution. Oxford Univ. Press. 467pp. STORER, T. 1984. Zoologia Geral. 6ª Ed. Ed. Nacional. 816pp. SITES RECOMENTADOS  http://host04.ipowerweb.com/~natureno/notes/dbiologia/biologia_cnidarios.htm#formas  http://www.escolavesper.com.br/celenterados.htm  http://www.bdt.fat.org.br/zoologia/cnidarios/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0078 Biologia e Ecologia de Crustáceos Decápodos Estuarinos Pré-requisitos BIOL0028 Arthropoda 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudar os principais grupos de Crustáceos Decápodos de regiões estuarinas sob os aspectos da diversidade e classificação da biologia (morfologia, fisiologia, reprodução, ciclo de vida etc.) e da ecologia (comportamento e adaptação aos ecossistemas estuarinos). OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 9. Conhecer e entender a diversidade de crustáceos estuarinos, especialmente do ecossistema manguezal. 10. Familiarizar o aluno da graduação com a nomenclatura e as estruturas morfológicas dos diferentes grupos de crustáceos estuarinos. 11. Entender a biologia e a ecologia das principais espécies de crustáceos decápodos estuarinos. 12. Começar a manipular equipamentos de laboratórios estabelecendo um nexo entre a teoria e a prática. METODOLOGIA Aulas teóricas abordando o estudo dirigido dos tópicos escolhidos. Aulas práticas com manipulação de material biológico e dissecação de animais para a observação interna dos mesmos. Atividades artísticas baseadas nos conteúdos abordados nas aulas teórico-práticas. AVALIAÇÃO Serão 2 notas: - Avaliação prática: prova prática com reconhecimento dos principais grupos de crustáceos decápodos estuarinos - Apresentação de trabalhos: valendo de 0-10 Cálculo da nota: (Avaliação prática + trabalho) 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos ecossistemas estuarinos 2. Introdução aos crustáceos decápodos e classificação 3. Morfologia dos principais grupos de decápodos estuarinos 4. Reprodução e muda dos decápodos estuarinos 5. Comportamento dos decápodos estuarinos 6. Adaptações dos diversos grupos de decápodos aos ecossistemas estuarinos 7. Ciclo de vida das principais espécies de decápodos estuarinos 8. Exploração comercial das espécies de decápodos estuarinos no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEVINTON, J.S. 2001. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. Oxford University Press. 515p. MELO, G.A.S. 1999. Manual de identificação dos Crustacea Decapoda do Litoral Brasileiro: Anomura, Thalassinidea, Palinuridea, Astacidea. Plêiade/FAPESP Ed., São Paulo, 551p. SASTRY, A.N. 1983. Ecological aspects os reproduction. In: VERNBERG, F.J. & W.B. VERNBERG (ed.) The biology of 163 Crustacea. VIII Environmental adaptations, vol. 8, p.179-270. New York, Academic Press inc. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADIYIODI, K.G. & R.G. ADIYODI. 1970. Endocrine control of reproduction in decapod Crustacea. Biol. Rev.,45:121-165. ADIYIODI, K.G. 1985. Reproduction and its control. In: BLISS, D.E. & H.L. MANTEL (Ed.). The biology of Crustacea. IX Integument, pigments, and harmonal processes vol.9, p. 147-215. New York, Academic press Inc. HARTNOLL, R.G. 1969. Mating in the Brachyura. Crustaceana, 16: 161-181. HARTNOLL, R.G. 1974. Variation in growth pattern between some secondary sexual characters in crabs (Decapoda, Brachyura). Crustaceana, 27: 131-136. HARTNOLL, R.G. 1982. Growth. In: ABELE, L.G. (ed.). The biology of Crustacea. II Embriology, Morphology and Genetics. Vol .2, p. 111-196. New York, Academic Press inc. HARTNOLL, R.G. & P. GOULD. 1988. Brachyuran life history strategies and optimization of egg production. Symp. Zool. Soc. Lond., 59: 1-6. Little, C. 2000. The Biology of Soft Shores and Estuaries: Biology of Habitats. Oxford University Press. 264p. MARTIN, J. W. & G. E. DAVIS. 2001. An updated classification of the recent Crustacea. Science Series 39. Natural History Museum of Los Angeles County. 124p. MELO G.A.S. 1996. Manual de identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. Plêiade/FAPESP Ed., São Paulo, 604p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL0051 Pré-requisitos Biologia Marinha BIOL0018 Zoologia dos Invertebrados I BIOL0073 Chordata I 03 (45) Co-Requisitos C. H. Global Período Prática 0 03 45 Requisitos C.H. 1000 EMENTA Estudo das características do ambiente marinho: conceito e divisão zonal. Fundamentos da ecologia e da oceanografia biológica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE; Entender a origem do reino animal e a sua diversificação. Familiarizar o aluno da graduação com a nomenclatura e as estruturas morfológicas dos diferentes filos estudados; Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados Começar a manipular equipamentos de laboratórios estabelecendo um nexo entre a teoria e a pratica. METODOLOGIA Aulas teóricas abordando o estudo dirigido dos tópicos escolhidos. Aulas práticas de campo Aulas de seminários de discussão. AVALIAÇÃO Provas escritas e seminários de discussão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Apresentação do curso. Objetivos e organização do mesmo. Introdução. O mar e o oceano. O planeta água. Divisões geográficas do mar. Mar vs Terra. Plâncton e Bentos . 2. Ambientes recifais. Recifes coralinos. Tipos. Origem e formação. Recifes de algas. 3. Distribuição dos organismos nos recifes costeiros. Padrões de zonação. Adaptações. 4. Prados de Fanerógamas.Características biológicas. Constituição. Distribuição mundial. 5. Manguezal. Características biológicas. Constituição. Distribuição mundial. Distribuição dos organismos no manguezal. Padrões de zonação. Adaptações. 6. Metodologias de substrato duro e inconsolidado. Coleta e conservação de plâncton. 7. Relações ecológicas entre organismos marinhos. Simbiose, comensalismo e parasitismo. 8.Transferência de energia entre plâncton e bentos. Produtividade primaria. Teias tróficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Kaiser, Attrill, Jennings, Thomas, Barnes, Brierley, Polunin, Raffaelli, Williams. 2005. Marine Ecology. Processes, Systems and Impacts. Oxford University Press. 557 pp. Keegan, B. F. et al. Biology of Benthic Organisms Pergamon Press, 1977. 630p. Odum, E. Ecology. Interamericana. Rio de Janeiro, 1985. 434p. Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. 2002. Biologia Marinha. Editora Interciência. 382 pp. Schmiegelow, J.M.M. O planeta azul. Uma introdução as ciências marinhas. 2004. Editora Interciencia. 202 pp. 165 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0080 Biologia de Morcegos Neotropicais Pré-requisitos 03 (45) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 45 6 Prática 0 BIOL0074 Chordata 2 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao estudo dos morcegos com ênfase aos grupos neotropicais abordando aspectos referentes à biologia alimentar, reprodutiva, distribuição geográfica, importância ecológica, econômica e médico- sanitária. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Visa abranger a diversidade de morcegos neotropicais. Compreendendo as relações sistemáticas através da apreciação da diversidade estrutural, com ênfase em adaptações à alimentação e locomoção. As aulas abordam os parâmetros biológicos, ecológicos e de comportamento dos morcegos relacionando a sua importância ecológica, econômica e médica. METODOLOGIA a) Aulas expositivas dialogadas. b)Trabalhos independentes: - exercícios e atividades. c) Trabalhos em grupo: - Leitura de textos seguidas de discussão com nota por participação. - Laboratório. AVALIAÇÃO Provas teóricas e práticas Elaboração de trabalhos didáticos Seminários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo dos morcegos – morfologia e caracteres principais Classificação dos Quirópteros com ênfase as espécies neotropicais Distribuição geográfica – composição da fauna de quirópteros por Bioma brasileiro Estudo dos hábitos alimentares e estratégias de forrageio Biologia reprodutiva, padrões de reprodução e classes etárias Dispersão de sementes (quiropterocoria) por morcegos – adaptações e estratégias Polinização (quiropterofilia) por morcegos – adaptações e estratégias Utilização de abrigos por morcegos Deslocamento em morcegos Morcegos sinantrópicos Raiva e outras zoonoses associadas aos morcegos Importância econômica dos morcegos Métodos utilizados para captura e registros de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, M Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed São Paulo: Atheneu. 2006 167 POUGH, F. H.; HEISER, J.B, MACFARLAND, W. N. 2008 A vida dos vertebrados. 4 ed São Paulo: Atheneu. 839p REIS, N. R. DOS; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P (eds) Morcegos do Brasil. Londrina: Nélio R. dos Reis. 253p. 2006. ROMER, A. S. Anatomia comparada dos Vertebrados, São Paulo, Atheneu Editora, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREDT, A.; ARAUJO, F. A. A.; CAETANO Jr., J.; RODRIGUES, M. G. R.; YOSHIZAWA, M.; SILVA, M. M. S.; HARMANI, N. M. S.; MASSUNAGA, P. N. T.; BÜRER, S. P.; PORTO, V. A. R.; UIEDA, W. 1998. Morcegos em áreas urbanas e rurais: Manual de Manejo e Controle. Fundação Nacional da Saúde, Brasilia, 117 p KUNZ, T. H 1988. Ecological and Behavioral Methods for the Study of Bats Washington, DC and london: Smithsonian Institution Press REIS N. R DOS; PERACCHI, A. L E SANTOS, G. A. S. D DOS (Eds) Ecologia de Morcegos. Londrina: Nélio Roberto dos Reis. 158p 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0047 Botânica Econômica Pré-requisitos 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. 1000 EMENTA Estudo da relação socioeconômica dos vegetais das diferentes vegetações brasileiras. Aplicação econômica das plantas e sua utilização na medicina, na alimentação, na forragem para a pecuária, na indústria madeireira, na farmacologia, na industria têxtil, no paisagismo e decoração, no florestamento e reflorestamento e para a formulação do relatório de impactos ambientais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Destacar a importância econômica dos vegetais nos mais variados grupos e importância do conhecimento e do uso no Brasil, destacando a região Nordeste. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas, além de debates e pesquisa sobre a utilização dos vegetais. AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir da participação dos alunos nas aulas (freqüência), apresentações de seminários e debates em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância econômica da Botânica na sociedade brasileira/nordestina; Utilização dos vegetais da flora brasileira na medicina homeopática e alopática; Principais espécies vegetais empregadas na industria madeireira; Principais espécies produtoras de óleos e ceras; Espécies vegetais empregadas na industria têxtil; Espécies empregadas em florestamento e reflorestamento; Principais espécies produtoras de látex; Principais espécies empregadas em decoração de interiores e exteriore: caracteres gerais e produção comercial; Conceitos de direitos e deveres ambientais; Arranjos florais (ikebana); Técnicas de miniaturização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0048 Botânica Ornamental Pré-requisitos 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos vegetais arbóreos, arbustivos, herbáceos utilizados na ornamentação de logradouros públicos e privados. Cultivo de plantas para ambientes internos e externos. Aplicação dos vegetais em projetos de paisagismos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Promover o conhecimento dos diversos grupos vegetais utilizados em ornamentação e sua adequação aos ambientes, além de informações sobre cultivo e manutenção. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas, além de debates e pesquisa sobre a utilização de plantas ornamentais mais utilizadas na região Nordeste. AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir da participação dos alunos nas aulas (frequência), apresentações de seminários e debates em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de botânica ornamental, histórico, aspectos atuais, perspectivas futuras; Elementos de morfologia botânica aplicados ao paisagismo - aspectos vegetativos e reprodutivos; Diferenças e semelhanças entre projetos paisagísticos; Plantas cultivadas em interiores; Plantas para ambientes externos; Estrato herbárceo, plantas de bordadeira; Estrato arbustivo; Estrato arbóreo; Plantas anuais e perenes; Folhagens ornamentais; Flores ornamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0085 02 (30) Ecologia do comportamento animal Co-requisito Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 0 Prática 0 BIOL 0032 Ecologia Requisitos C.H. EMENTA Conceituação da ecologia do comportamento. Efeitos da seleção natural sobre a evolução do comportamento. Interação da genética com o ambiente. Comportamentos de alimentação, reprodução, social, mecanismos de defesa e comunicação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar futuros licenciados em Ciências Biológicas em reconhecer diversas estratégias de comportamento animal em resposta a variadas imposições ambientais. E que sejam capazes de reconhecer elementos de evolução que norteiam a seleção destes comportamentos. METODOLOGIA Aulas expositivas e debates. AVALIAÇÃO Discussão de artigos científicos recentes sobre esta linha de pesquisa. Elaboração e discussão de um projeto em ecologia do comportamento animal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Seleção natural, altruísmo e egoísmo Seleção de parentesco, mutualismo, reciprocidade Comportamento social Comportamento intragrupo Comportamento reprodutivo: seleção sexual, poligamia e reprodução cooperativa Predação Parasitismo Cuidado parental Comunicação. Questões em ecologia do comportamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Krebs, J.A.e Davies, N.B. 1996. Introdução à ecologia comportamental. Editora Atheneu São Paulo. Del-Claro, K. 2009. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. UFU. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Papers recentes sobre o tema que serão levados às aulas para discussão. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0076 Ecologia de mamíferos Pré-requisitos 01 (15) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 6 Prática 02 (30) BIOL0074 Chordata 2 Requisitos C.H. 1.000 EMENTA Destacar os grupos de mamíferos neotropicais com ênfase nas espécies brasileiras, abordando as principais características, ecologia e importância. Proporcionar aos alunos um aprendizado para identificar as diferentes ordens de mamíferos, dos termos técnicos adotados na identificação das espécies. Conhecer técnicas especiais de coleta e observação de mamíferos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudo das suas principais características, reprodução e desenvolvimento. Estudo ecológico e taxonômico das principais ordens. Técnicas especiais de coleta e observação dos mamíferos. Importância ecológica e econômica. METODOLOGIA a) Aulas expositivas dialogadas. b)Trabalhos independentes: - exercícios e atividades. c) Trabalhos em grupo: - Leitura de textos seguida de discussão com nota por participação. - Laboratório. d) Aula de campo: para demonstrar as técnicas de trabalho de campo com mamíferos terrestres e alados, bem como observar in loco aspectos de sua biologia e ecologia. AVALIAÇÃO Provas teóricas e práticas Elaboração de trabalhos didáticos Seminários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Principais características da Classe Mammalia 2 Classificação dos mamíferos com ênfase aos grupos brasileiros 3 Morfometria em mamíferos 4 Importância ecológica dos mamíferos 5 Técnicas de coleta de mamíferos 6 Introdução ao estudo do comportamento em mamíferos 7 Estudos das ordens de mamífero brasileiros 7.1 Ordem Didelphiomorpha: ecologia, classificação e importância. 7.2 Ordem Xenarthra: ecologia, classificação e importância. 7.3 Ordem Chiroptera: ecologia, classificação e importância. 7.4 Ordem Rodentia: ecologia, classificação e importância. 7.5 Ordem Carnivora: ecologia, classificação e importância. 172 7.6 Ordem Lagomorpha: ecologia, classificação e importância. 7.7 Ordem Artiodactyla: ecologia, classificação e importância. 7.8 Ordem Perissodactyla: ecologia, classificação e importância. 7.9 Ordem Cetacea: ecologia, classificação e importância. 7.10 Ordem Sirenia: ecologia, classificação e importância. 7.11 Ordem Primates: ecologia, classificação e importância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, M Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed São Paulo: Atheneu. 2006 POUGH, F. H.; HEISER, J.B, MACFARLAND, W. N. 2008 A vida dos vertebrados. 4 ed São Paulo: Atheneu. 839p ROMER, A. S. Anatomia comparada dos Vertebrados, São Paulo, Atheneu Editora, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMMONS, L. H; FEER, F. 1990. Neotropical rainforest mammals: A field guide. Chicago: The University of Chicago, 281pp. REIS; N.R.; PERACCHI A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I. P. (Eds). Mamíferos do Brasil. Londrina, Nélio R. dos Reis, 437p REIS, N. R. DOS; PERACCHI, A. L; SANTOS, G. A. S. D. DOS Ecologia de mamíferos. Londrina: Nélio Roberto do Reis, 2008. REIS, N. R. DOS; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P (eds) Morcegos do Brasil. Londrina: Nélio R. dos Reis. 253p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0043 Educação e Avaliação Ambiental Pré-requisitos 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fornece meios à elaboração de propostas de trabalho em educação ambiental; introduz o aluno nos estudos de avaliação e impacto ambiental; contribui à iniciação no sistema de avaliação de projetos ambientais de desenvolvimento. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental, fornecendo informações sobre a questão da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável. METODOLOGIA A disciplina constará de aulas expositivas, com temas de pesquisa para debates e seminários. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados com a participação nas aulas, debates e apresentação de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Crescimento populacional e uso de recursos naturais; Sociedade, meio ambiente e gestão de recursos naturais; Avaliação de impacto ambiental; Organização e funcionamento de sistemas biológicos; Biodiversidade: conceito, distribuição e valoração; Ameaças à diversidade biológica; Conservação de espécies; Conservação de comunidades e ecossistemas; Diversidade biológica e status de conservação dos ecossistemas brasileiros. Desenvolvimento sustentável e ferramentas de gestão da biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Loureiro, C.F. et al. (orgs.) 2008. Sociedade e meio ambiente: A educação ambiental em debate. 5ed. Editora Cortez. Primack, R.B. & Rodrigues, E. 2001. Biologia da conservação. Santos, R.F. 2004. Planejamento ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cavalcanti, C. (org.). 2003 Desenvolvimento e natureza. 4 ed. Editora Cortez. Ricklefs, R.E. 2003. A economia da natureza. Editora Guanabara Koogan. Trigueiro, A. 2003. Meio ambiente no século 21. Editora Sextante Willians, M. 2003. Deforesting the earth. Chicago University Press. Wilson, E. 1988. Biodiversidade. Editora Nova Fronteira. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica BIOL0090 Educação Inclusiva Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Prática 02 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de educação especial/inclusiva ( trajetória histórica, legislação, procedimentos pedagógicos, sociedade inclusiva); educação e diversidade; educação como direito de todos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para o aluno: Proporcionar conhecimentos das concepções de educação especial/inclusiva numa estrutura de educação como direito de todos e contribuir para o aprofundamento de novos modos de construir, apropriar e difundir a educação inclusiva. METODOLOGIA Entendendo a prática educativa como um processo dinâmico de construção, serão utilizados os seguintes procedimentos: Aulas expositivas dialogadas, debates coletivos, leituras de textos, exibição e análise de filmes, observações em escolas e classes inclusivas, seminários etc.. AVALIAÇÃO A avaliação, sendo entendida como um processo contínuo e formativo, se dará, respeitando os seguintes aspectos: Observação em relação à participação efetiva dos alunos; Produção através de seminários, artigos, resumos, Apresentações de atividades pré-estabelecidas no contrato didático; Interação nas atividades coletivas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Estudos teórico em relação à política educacional ofertada  Visão histórica da pessoa com deficiência na sociedade;  Diferentes concepções de educação especial/inclusiva;  Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais;  Formação do professor no contexto da inclusão  Acessibilidade e cidadania Parte II – Práticas Inclusivas  Caravanas inclusivas através de seminários itinerantes;  Observações em salas e escolas inclusivas Parte III – Práticas de Acessibilidades  Estudos de acessibilidades no CAV. 175 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTILI, Pablo A. A. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. - Acervo 281873. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 287 p. (Coleção estudos culturais em educação) ISBN 9788532615145 (broch.). Número de Chamada: 379.81 P371 15.ed. (BC) (Caruaru) (CAV) LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. Acervo 295037 . São Paulo: Avercamp, 2006. 172 p. ISBN 8589311325 (broch.). Número de Chamada: 371.9 L732e (CAV) MAGALHÃES, Antonio M.; STOER, Stephen R. A escola para todos: e a excelência acadêmica . Acervo 263917 . São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003. 128 p. (Prospectiva ;v. 8) ISBN 8524909005 (broch.). Número de Chamada: 370.115 M188e (CE) (CAV) SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. Acervo 295313 . 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. ISBN 9788524912320 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei n.9.394/96), comentada e interpretada, artigo por artigo. 3. ed. atual. São Paulo: Avercamp, 2007. 191 p. ISBN 9788589311397 (broch.). Acervo 294268 Número de Chamada: 370.2681 B817l (CAV) (CE) CURY, Carlos Roberto Jamil,. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 117 p. (O que você precisa saber sobre) ISBN 8574901466 (broch.). Acervo 295206 Número de Chamada: 370.26 C982l 2.ed. (CAV) DENISE M. DE JESUS, CLAUDIO R. BAPTISTA, MARIA APARECIDA S. C. BARRETO E SONIA L. VICTOR (ORGS.) INCLUSÃO, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2007. 303 p. ISBN 9788577060184 (broch.). Acervo 234361 MARQUEZINE, Maria Cristina; ALMEIDA, Maria Amelia.; OMOTE, Sadao (Org.). Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina, PR: Eduel, 2003. xxi, 152 p. (Perspectivas multidisciplinares em educação especial ;1) ISBN 8572163816 (broc) - Acervo 271551 PRIOSTE, Cláudia; RAIÇA, Darcy; MACHADO, Maria Luiza Gomes. Dez questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. São Paulo: Avercamp, 2006. 111 p. ISBN 858931135X (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS __________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0054 Entomologia e Saúde Pública Pré-requisitos 03 (45) Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina tem como objetivos prover informações básicas sobre o reconhecimento, biologia e a importância médica de insetos transmissores de doenças ao homem, assim como os efeitos da urbanização sobre a ecologia e aspectos de controle de vetores. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar ao aluno conhecimento sobre as principais doenças relacionadas a insetos vetores e os problemas da saúde pública no Brasil. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas, além de debates e pesquisa sobre as principais doenças relacionadas a insetos. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será feita pela participação do aluno nas aulas, avaliação escrita e apresentação de seminário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância e diversidade de insetos vetores de patógenos para o homem; Transmissão de Malária por Anofelinos; Filariose bancroftiana em Recife: áreas endêmicas; relação vetor/parasita; medidas de controle biológico; Efeitos da urbanização sobre a ecologia de insetos urbanos de importância médica; Tripanosomiasis: parasitas, vetores e importância médica; Arboviroses: dengue e febre amarela; Leishmaniose: parasitas; vetores e importância médica; Míises; Entomologia Forense; Dermatite urticante causada por contato com Lepidópetros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BILOGIA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÒGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome BIOL0082 Evolução Vegetal Pré-requisitos BIOL0029 Diversidade Plantas sem sementes BIOL0041 Paleontologia Teórica Prática 02 (30) 0 Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período de Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reconhecer a história evolutiva dos principais grupos vegetais, enfocando principalmente a conquista do ambiente terrestre, a formação dos paleoambientes e o panorama atual da distribuição vegetacional e os grupos viventes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao aluno reconhecer os grupos importantes na evolução vegetal e os principais processos envolvidos na história evolutiva do grupo. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas e aulas práticas de laboratório, além de exercícios, debates e uma excursão didática. AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir do desempenho dos alunos nas aulas, em avaliações teóricas descritivas e apresentações de seminários. Relatórios, exercícios e debates em sala de aula também poderão ser usados como formas complementares de avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução a Paleobotânica; 2- Os processos de fossilização e considerações sobre os paleoambientes; 3Considerações sobre algas, fungos e liquens na conquista do ambiente terrestre; 4- A conquista do ambiente terrestre; 5- As primeiras plantas terrestres; 6- Principais grupos de plantas avasculares e vasculares sem sementes; 7- As primeiras florestas e as mudanças ambientais no processo de colonização terrestre; 8- Os principais grupos de plantas com sementes e sem flores; 9- A última era glacial e a distribuição atual dos organismos; 10- A evolução da flor e a diversificação das angiospermas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ianuuzzi, R. & Vieira, C.E.L. 2005. Paleobotânica. Editora:UFRGS. Purves, W.K.;Sadava, D.; Orians,G.H. & Heller, H.C. 2006. Vida: A Ciência da Biologia. Vol II. 7ª Ed. Editora Artmed. Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Paul, D. et al. 2004. Fossil Plants. Editora: Smithsonian Press. Taylor, T.N. et al. 2008. Paleobotany. Editora: Academic Press, 2 ed. Willis, K.J. & Mcelwain, J.C. 2002. The evolution of plants. Editora: Oxford UK. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 178 _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0088 Nome Fotografia Aplicada à Biologia Pré-requisitos Teórica Prática 01 (15) 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Reconhecer os principais conceitos desenvolvidos na história da fotografia, os tipos de máquinas fotográficas e suas peças e também os principais conceitos envolvidos na fotografia digital e sua aplicação na Biologia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao aluno reconhecer os princípios que regem a arte da fotografia e suas diversas aplicações no campo de atuação da Biologia. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, exercícios práticos com diferentes máquinas fotográficas, palestras e seminários. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será feita pela participação do aluno nas aulas teóricas e práticas, trabalhos e relatórios, avaliação escrita e exposição fotográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- História da fotografia; 2- Os diversos tipos de máquinas; 3- Introdução a arte da fotografia; 4- Conceitos em fotografia digital; 5- Os componentes das máquinas fotográficas; 6- Os diversos tipos de lentes e suas utilizações; 7- Conceitos em fotografia da vida silvestre; 8- a Importância da fotografia na Biologia; 9- Edição de imagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ang, T. 2007. Fotografia Digital – Uma Introdução. Editora SENAC. Colombini, F. 2009. Fotografia de Natureza Brasileira – Guia Prático. Editora Photos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hoppe, A. 2005. Fotografia digital sem mistérios. Editora: Photos. Tanaka, T. 2006. Fotografia digital para iniciantes. Editora: Digerati Editorial. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0049 3 (45) Fungos aquáticos Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Histórico. Conceito. Noções básicas de filogenia, nutrição, crescimento e metabolismo. Composição da parede celular. Morfologia de estruturas somáticas e reprodutivas. Reprodução sexuada e assexuada. Cilcogênese. Hábitat. Hábito. Principais técnicas de coleta, isolamento e preservação. Importância econômica. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Visa fornecer aos alunos conhecimentos sobre as características gerais dos fungos aquáticos e os principais grupos, destacando a importância econômica e ecológica. METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas, além de debates e seminários a serem apresentados pelos alunos. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será feita pela participação do aluno nas aulas, avaliação escrita e apresentação de seminário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracteres gerais dos fungos. Características dos fungos aquáticos e o hábitat. Organização externa e interna. Principais grupos de fungos aquáticos. Sistemática e Filogenia. Meios de cultura e manejo. Importância biológica e econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL 0019 Pré-requisitos Nome Introdução a Citogenética Teórica Prática 01 (15) 02 (30) BIOL0014 Genética Mendeliana Co-Requisitos e Molecular Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. ENEMTA No âmbito da disciplina, o aluno aprenderá conceitos básicos de citogenética, com enfoque voltado para suas necessidades como professor de ensino fundamental e médio, recebendo informações adicionais que ajudem a enriquecer a sua aula e a despertar em seus alunos um maior interesse pela citada área. Um enfoque moderno será dado aos mais diversos temas, destacando os conceitos apresentados e sua relação com os assuntos atuais, como biotecnologia, melhoramento animal e vegetal, clonagem, diagnóstico humano etc.. Além disso, um módulo destacando a importância da citogenética nos processos evolutivos será ministrado ao final do curso, incluindo discussões e práticas para fixação dos conceitos. As práticas serão voltadas para um treinamento dos alunos, auxiliando-os a preparar aulas práticas para cursos de 1º e 2º graus. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de citogenética para a busca de maiores informações sobre a origem e diversificação dos organismos vivos. Proporcionar contato do aluno com técnicas de citogenética atuais e com as novas formas de ensinar e aprender este tema. METODOLOGIA Procedimentos de ensino: Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratório de ensino ou sala de aula para contato com DNA, célula, cariótipo, e características genéticas de fácil observação. Contato prático com a metodologia básica de citogenética (insetos, plantas, mamíferos, seres humanos); Envolvimento dos alunos através de trabalhos em grupo, análise e discussão de textos, apresentação de relatórios e seminários. Recursos didáticos: Quadro branco, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso, laboratório de ensino e assistência de monitores de genética. AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos será realizada de forma teórica e prática, através de duas avaliações escritas, valendo notas de 0 a 10 e avaliação dos modelos didáticos apresentados em grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos em Citogenética (cromossomos - caracterização, descrição e comportamento; condensação e organização da cromatina) e aulas práticas em laboratório (observação de cromossomos animais/vegetais ao microscópio). Conceitos básicos de mitose e meiose e prática em laboratório (preparação e registro das fases da divisão mitótica em cebola). Alterações cromossômicas numéricas e estruturais em animais e vegetais e prática em sala de aula (montagem de modelos didáticos para o uso no ensino médio). Conceitos básicos da citogenética humana e prática em laboratório (técnica de preparação do cariótipo, métodos, 182 doenças, síndromes). Conceitos básicos em citogenética de cromossomos politênicos de dípteros e prática em laboratório (preparação de cromossomos politênicos de Drosophila melanogaster). Conceitos básicos em citogenética molecular de cromossomos politênicos de dípteros e técnicas de hibridização in situ e prática em laboratório (observação de cromossomos politênicos e imagens de hibridização in situ). Conceitos básicos em citogenética de cromossomos de mamíferos e prática em laboratório (técnica e observação de cromossomos de morcegos). Conceitos básicos em citogenética de cromossomos de peixes e prática em laboratório (técnica e observação de cromossomos de peixes). Métodos de pesquisa e análise da variabilidade cromossômica em animais/vegetais. Evolução dos organismos evidenciada a nível cromossômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alberts, B. et al. (2010) Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed. Grifftihs, A. J. F. et al. (2008). Introdução à Genética. 9ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Junqueira, L.C. e Carneiro, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Snustad, D. P. e Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Guerra, M. (1988). Introdução à Citogenética Geral. Guanabara. 142 p. Guerra, M., Lopes, M.J.S. (2002). Como observar cromossomos - Um guia de técnicas em citogenética vegetal, animal e humana.. Ribeirão Preto: FUNPEC, 131 p. Guerra, M. (org.) (2004). FISH - Conceitos e Aplicações na Citogenética - Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,. 176 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0046 3 (45) Micologia geral Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento básico sobre nutrientes essenciais e outros fatores ao crescimento, taxonomia e identificação de fungos e importância/aplicabilidade dos fungos em algumas áreas da ciência. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Visa fornecer aos alunos conhecimentos sobre as características gerais dos fungos e os principais grupos, destacando a importância econômica e ecológica METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas, além de debates e seminários a serem apresentados pelos alunos. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina será feita pela participação do aluno nas aulas, avaliação escrita e apresentação de seminário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracteres gerais dos fungos; Meios de cultura e métodos de esterilização; Elaboração de meio de cultura e manipulação de autoclave; Habitat e dispersão dos fungos. Isolamento de fungos do solo; Métodos usados na purificação e identificação de fungos; Fisiologia de fungos, aspectos da nutrição; Micotoxinas; Introdução à genética de fungos; Haplomastigomycotina: Chytridiomycetes e Hyphochytridiomycetes. Diplomastigomycotina: Oomycetes; Zygomycotina: Zygomycetes e Trichomycetes; Utilização de fungos no controle biológico; Ascomycotina: morfologia e reprodução; Ascomycotina: classificação e importância; Basidiomycotina: morfologia e reprodução; Basidiomycotina: classificação e importância; Deuteromycotina: morfologia e reprodução; Deuteromycotina: classificação e importância; Micorrizas; Fungos fitopatógenos: importância e conceito de doenças; Excursão de campo: doenças de plantas; Fungos fitopatógenos: sintomatologia e sinais em plantas; Isolamento de fungos do caule, folha, fruto e sementes; Fitoalexinas; Introdução à micologia médica; Diagnóstico laboratorial das micoses superficiais e profundas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A definir. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A definir. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTA MENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0044 Natureza, Sociedade e Educação Ambiental Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 02 (30) 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. 1000 EMENTA Analisa a apropriação da natureza e a utilização dos recursos naturais e suas consequências socioambientais, numa perspectiva histórica. Apresenta o manguezal e a utilização dos seus recursos no Nordeste do Brasil, enfocando os aspectos de exclusão social associados a esse ecossistema, bem como a sua representação nos livros didáticos do Ensino Médio. Situa a escola na problemática ambiente, buscando formas de implementação de programas de educação ambiental e de inserção de temas ambientais nas diferentes disciplinas do Ensino Médio. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental e a visão da relação homem-natureza. METODOLOGIA A disciplina constará de aulas expositivas, com temas de pesquisa para debates e seminários. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados com a participação nas aulas, debates e apresentação de seminários CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A terra em que vivemos; - Relação homem x natureza: a história das sociedades; - Aspectos ecológicos e sociais da colonização brasileira no Nordeste; - Recursos naturais e sua utilização na sociedade moderna; - Educação Ambiental: histórico e princípios; - O ecossistema manguezal e a utilização dos seus recursos; - A abordagem ambiental nos livros didáticos; - Princípios da Ecopedagogia; - Formas de inserção da problemática ambiental no currículo escolar; - Chico Mendes: história de vida e luta em prol da floresta amazônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carvalho, I.C.M. 2008. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4 ed. Editora Cortez. Coimbra, A. 2002. O outro lado do meio ambiente. Editora Millenium. Philippi Jr, A. & Pelicioni, M.C.F. (eds.). 2005. Educação ambiental e sustentabilidade. Editora Manole. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cavalcanti, C. (org.). 2003 Desenvolvimento e natureza. 4 ed. Editora Cortez. Loureiro, C.F. et al. (orgs.) 2008. Sociedade e meio ambiente: A educação ambiental em debate. 5ed. Editora Cortez. Prado Júnior, C. 1945. História Econômica do Brasil. Editora Brasiliense. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 185 _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 186 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0084 Pré-requisitos Nome Polinização e Reprodução de Angiospermas BIOL0070 Vegetal Morfologia Teórica Prática 01 (15) 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Estudo da morfologia e evolução floral. Síndromes de polinização, tipos florais e recursos. Interações e adaptações ecológicas planta-polinizador. Sistemas sexuais. Biologia reprodutiva: alogamia, autogamia, cleistogamia. Mecanismos de autoincompatibilidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as síndromes de polinização; a observar e descrever o comportamento dos visitantes florais e classifica-los em polinizador ou pilhador; realizar experimentos no campo para caracterizar o sistema reprodutivo das plantas. METODOLOGIA Aulas expositivas, abordando todo o conteúdo teórico, sendo este aplicado posteriormente em aulas práticas de campo e em laboratório. As aulas práticas de campo são realizadas através de observações diretas em plantas focais em seu período de floração; enquanto as práticas em laboratórios são feitas a partir da coleta de flores frescas para análise sob estereomicroscópio. AVALIAÇÃO A avaliação é feita a partir do desempenho dos alunos durante as aulas práticas de campo e de laboratório; apresentações de seminários e debates em sala de aula; e redação de um projeto abordando o conteúdo da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução e revisão dos conceitos em morfologia floral; 2. Tipos e recursos florais; 3. Técnicas em biologia floral; 4. Síndromes de polinização; 5. Polinização abiótica; 6. Polinização biótica; 7. Adaptações e evolução no sistema plantapolinizador; 8. Sistemas sexuais; 9. Sistema reprodutivo; 10. Técnicas em biologia reprodutiva; 11. Mecanismos de autoincompatibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Janzen, D.H. 1980. Ecologia vegetal nos trópicos. Coleção Temas de Biologia nº7. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. (E.P.U.) e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo. Machado, I.C., Lopes, A.V. & Pôrto, K.C. 1998. Reserva Ecológica de Dois Irmãos: Estudos em um Remanescente de Mata Atlântica em Área Urbana (Recife-Pernambuco-Brasil). Editora Universitária UFPE. Recife. Raven, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2007. Biologia vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Endress, P.K. 1994. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge University Press. Cambridge Leal, I.R., Tabarelli, M. & Silva, J.M.C. 2003 Ecologia e Conservação da Caatinga. Editora Universitária UFPE. Recife. Morellato, L.P.C. & Leitão-Filho, H.F. 1995. Ecologia e preservação de uma floresta tropical urbana. Editora da UNICAMP. Campinas. Proctor, M., Yeo, P. & Lack, A. 1996. The natural history of pollination. Timber Press. Oregon. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 187 _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTODE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código BIOL0079 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática Princípios de Biologia Molecular, Celular e Tecidual do Câncer. 02 (30) 0 BIOL0013 Histologia Básica BIOL0014 Genética Mendeliana e Molecular Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 - Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos aspectos etiológicos das neoplasias malignas e do comportamento das células neoplásicas; aspectos genéticos e moleculares da carcinogênese. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar e discutir os aspectos morfológicos e moleculares relacionados ao câncer e à carcinogênese. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas, seminários e discussões. AVALIAÇÃO Provas, seminários e trabalhos escritos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Estudo das Neoplasias. Distúrbios do crescimento e diferenciação celular. Nomenclatura e classificação das neoplasias. Aspectos clínicos das Neoplasias. Características, propriedades e crescimento das células neoplásicas. Propagação e disseminação das neoplasias. Diagnóstico e Tratamento das neoplasias. Genes e neoplasias. Carcinogenese Viral. Carcinogenese Química. Carcinogenese por radiações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2004. KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Weinberg, R. A. A Biologia do Câncer. Porto Alegre: Artmed, 2008 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0089 Pré-requisitos Nome Teórica Prática Serpentes Peçonhentas, Fisiopatologia dos Venenos e Soroterapia 3 (45) - BIOL0022 Biofísica BIOL0025 Fisiologia Humana Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento sobre a diversidade das serpentes causadoras de acidentes no Brasil, distribuição geográfica, aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos dos acidentes. Entendimento do mecanismo de ação das toxinas específicas de cada grupo de serpentes em diversos sistemas para compreensão dos processos fisiopatológicos desencadeados. Produção, distribuição e uso dos soros antiofídicos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 6. 7. Ensinar ao aluno como identificar as serpentes peçonhentas nas diferentes regiões do país. Discutir a epidemiologia dos acidentes por serpentes peçonhentas, ressaltando sua importância para a saúde pública do Brasil. 8. Explorar a diversidade das toxinas e mecanismos de ação das peçonhas de jararacas, cascavéis, corais e surucucus. 9. Descrever os aspectos clínicos dos acidentes por jararacas, cascavéis, corais e surucucus, relacionando-os as toxinas presentes na peçonha. 10. Expor e discutir a produção e distribuição de soros anti-ofídicos no Brasil e sua relevância no tratamento dos acidentados. METODOLOGIA Aulas expositivas, leitura e discussão de artigos relevantes ao tema. AVALIAÇÃO -Aplicação de provas discursivas. -Avaliação de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Epidemiologia dos acidentes por serpentes peçonhentas no Brasil. Serpentes não peçonhentas causadoras de acidentes. Introdução a toxinologia, principais classes de toxinas presentes nas peçonhas ofídicas e mecanismos de ação. Fisiopatologia das peçonhas de jararacas, aspectos clínicos e manejo dos acidentados. Introdução ao ofidismo,diversidade das serpentes peçonhentas brasileiras, distribuição e identificação. Fisiopatologia das peçonhas de surucucus, aspectos clínicos e manejo dos acidentados. Fisiopatologia das peçonhas de cascavéis, aspectos clínicos e manejo dos acidentados. Fisiopatologia das peçonhas de corais, aspectos clínicos e manejo dos acidentados. 190   Fisiopatologia das secreções tóxicas de serpentes não peçonhentas, aspectos clínicos e manejo dos acidentados. Princípios de soroterapia, produção de soros anti-ofídicos no Brasil, distribuição e importância clínica. Cuidados intensivos nos acidentes por serpentes peçonhentas. Prevenção de acidentes.  BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 CARDOSO, J.L.C., FRANÇA, F.O.S., WEN, F.H., MALAQUE, C.M.S., HADDAD Jr, V. Animais Peçonhentos no Brasil. Biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE/MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. Caderno 14. 7ª Ed. Brasil. Disponível para download no site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31487&janela=1 2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Situação epidemiológica atualizada dos acidentes por serpentes peçonhentas no Brasil. Disponível para download no site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1539 3. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE/MS. Atualidades sobre animais peçonhentos. Material diversificado, disponível para download no site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31487&janela=1 4. Artigos diversos e atuais publicados em periódicos. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0083 Pré-requisitos Nome Sistemática e Ecologia de Samambaias e Licófitas BIOL0029 Diversidade de plantas sem sementes. Teórica Prática 01 (15) 02 (30) Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Reconhecer os principais grupos de Samambaias e Licófitas com ênfase nas famílias e gêneros com ocorrência no Brasil, a evolução dos sistemas de classificação, a importância evolutiva, econômica e ecológica do grupo, além dos estudos desenvolvidos na atualidade. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao aluno reconhecer as principais características dos grandes grupos de licófitas e samambaias, entendendo sua filogenia e a importância do grupo (evolutiva, ecológica e econômica). METODOLOGIA O conteúdo será visto a partir de aulas teóricas expositivas e aulas práticas de laboratório, além de exercícios, debates e uma excursão didática. AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir do desempenho dos alunos nas aulas, em avaliações teóricas descritivas e apresentações de seminários. Relatórios, exercícios e debates em sala de aula também poderão ser usados como formas complementares de avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3 1- Caracterização geral e reprodução das Samambaias e Licófitas 2- Distribuição geográfica das Samambaias e Licófitas e seus ambientes de ocorrência 3- Sistemas de Classificação das Samambaias e Licófitas 4- Estudos em filogenia dos grupos 5- Estudos ecológicos do gametófito e do esporófito 6- Conservação e ameaça às espécies neotropicais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mehltreter,, K.; Walker, L.R. e Sharpe, J.M. Fern Ecology. Cambrige University Press. Ranker, T. & Haufler, C.H. 2008. Biology and evolution of Ferns and Lycophytes. Editora: Cambridge. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. Tryon, R. & Tryon, A. 1982. Ferns and allied plants, with special reference to tropical America. Editora Springer Verlag. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 192 _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 193 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Trabalho de Campo em Ecologia Vegetal BIOL0091 Pré-requisitos 02 (30) Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 02 30 Período Prática 0 BIOL0032 Ecologia Requisitos C.H. EMENTA Planejamento estratégico de trabalho de campo. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Cartas topográficas, mapas temáticos e imagens de satélite. SIG (Sistema de Informações Geográficas). Técnicas de amostragem da vegetação herbácea e lenhosa. Variações espaciais em pequena escala. Técnicas em observações das interações planta vs. animal vs. fatores climáticos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE        Efetuar o planejamento estratégico do trabalho de campo em ecologia vegetal Utilizar GPS, cartas topográficas, mapas temáticos, imagens de satélite e SGI Conhecer métodos de obtenção de dados climatológicos Conhecer as diferentes técnicas de amostragem da vegetação herbácea e lenhosa Identificar as escalas das variações espaciais, adequando a amostragem a estas variações Conhecer as técnicas de observação das interações entre plantas, animais e fatores climáticos Utilizar a estatística para planejar o desenho amostral METODOLOGIA Para estimular a investigação, reflexão, análise, sistematização e elaboração do conhecimento, além de manter boa relação entre teoria e prática, os procedimentos metodológicos adotados nesta disciplina são:  Exposições dialogadas;  Atividades em grupos;  Atividades de campo para treinamento das técnicas;  Leitura, interpretação e discussões de textos;  Debates;  Apresentação e discussão dos resultados da pesquisa desenvolvida durante a disciplina. AVALIAÇÃO As avaliações seguirão a resolução 04/94 da UFPE, sendo baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos nas aulas teóricas e práticas. Os alunos serão avaliados de acordo com normas regimentais, comunicados de Reitoria e Direção do CAV, orientações normativas da Coordenação Geral do Curso. A avaliação do desempenho escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos de assiduidade (o aluno deve ter freqüência mínima de 75% - setenta e cinco por cento) e eficiência (o aluno deve obter, no mínimo, média final igual ou maior que 7,0 - sete inteiros). Assim, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e/ou não obtenha nota mínima 7,0. Os instrumentos avaliativos da disciplina são: • Desempenho nas atividades de campo; • Desempenho no processamento de material/dados; • Apresentação dos resultados da pesquisa; • Relatório das atividades e dos resultados da pesquisa. 194 Valores e pesos na composição da avaliação, por bimestre, serão oportunamente comunicados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Planejamento estratégico do trabalho de campo Uso de ferramentas para o planejamento estratégico do trabalho de campo GPS (Sistema de Posicionamento Global). Cartas topográficas, mapas temáticos e imagens de satélite. SIG (Sistema de Informações Geográficas). Levantamento e obtenção de dados climatológicos Técnicas de amostragem de vegetação herbácea e lenhosa Estudo das variações espaciais de pequena escala Técnicas em observações das interações planta vs. Animal vs. fatores climáticos Uso de ferramentas estatísticas para o planejamento amostral BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. S. 2007. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas biológicas e médicas. Belém. Disponível em: http://euler.mat.ufrgs.br/~giacomo/Manuais-softw/Manual-BioEstat.pdf LEAL, I. R.; ALMEIDA, W. R. (Org.) 2010. Ecologia da caatinga: curso de campo. Recife: Ed. Universitária da UFPE. PINTO-COELHO R. M. 1985. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RICKLEFS, R. E. 1993. A economia da natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. 1981. Bioestatística. 2ª ed., São Paulo: EPU. EDWARDS, P. J.; WRATTEN, S. D. 1981. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU, 71 p. LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (Ed.). 2003. Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE. MANLY, B. F. J. 2008. Métodos estatísticos multivariados: uma introdução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 229 p. NOVO, E. M. L. M. 2002. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: E. Blucher. 308 p. PEREIRA, A. R. 2006. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. 2.ed. Belo Horizonte: FAPI, 238p. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. 2009. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos: Parentese. 127 p. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. 2002. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica BIOL0086 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Requisitos C.H. 2.000 Prática EMENTA Elaborar e desenvolver projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica e apresentá-lo em forma de monografia. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Permitir ao aluno ter experiência em trabalho de conclusão de curso em pesquisa no ensino de ciências, intervenção pedagógica ou pesquisa científica. METODOLOGIA Construção de Trabalho de conclusão de curso, com orientação ou co-orientação de professor do Núcleo de Biologia do CAV, segundo regimento específico. AVALIAÇÃO Avaliação de trabalho escrito e apresentação oral do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Escolha do tema. Seleção da bibliografia. Elaboração e entrega do projeto. Desenvolvimento do projeto. Entrega de trabalho escrito. Apresentação oral com avaliação de banca especializada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Normas da ABNT e bibliografia referente ao tema. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código BIOL0077 Nome Venenos Animais Pré-requisitos Teórica Prática 03 (45) 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 45 BIOL0074 CHORDATA 2 Requisitos C.H. Período 1000 EMENTA Conhecer os animais aquáticos e terrestres venenosos e peçonhentos; as principais classes de toxinas e suas ações farmacológicas; noções de envenenamento e forma de tratamento. Aplicações médicas e biotecnológica das toxinas animais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 11. Introduzir conceitos básicos da área de toxinologia. 12. Identificar e classificar os animais venenosos e peçonhentos no Brasil e no mundo. 13. Discutir a epidemiologia dos acidentes por estes animais, ressaltando sua importância para a saúde pública do Brasil. 14. Explorar a diversidade das toxinas e mecanismos de ação dos venenos, relacionando as toxinas aos aspectos clínicos dos acidentes. 15. Discutir a aplicabilidade biotecnológica das toxinas animais. 16. Expor e discutir a produção e distribuição de anti-venenos no Brasil e sua relevância no tratamento dos acidentados. METODOLOGIA Aulas expositivas, leitura e discussão de artigos relevantes ao tema. AVALIAÇÃO -Aplicação de provas discursivas. -Avaliação de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Conceitos de venenos, peçonhas e toxinas. Invertebrados marinhos venenosos ou peçonhentos. Sistemática, distribuição geográfica, toxinas e epidemiologia. Vertebrados aquáticos venenosos ou peçonhentos. Sistemática, distribuição geográfica, toxinas e epidemiologia. Escorpiões e aranhas de importância médica. Sistemática, distribuição geográfica e epidemiologia. Anfíbios e répteis venenosos ou peçonhentos de importância médica ou veterinária, sistemática, distribuição geográfica e epidemiologia. Lagartas, insetos e mamíferos venenosos ou peçonhentos. Sistemática, distribuição geográfica e epidemiologia. Composição dos venenos e peçonhas e suas principais ações farmacológicas. Identificação e formas de tratamento dos acidentes com animais aquáticos e terrestres 197   venenosos/peçonhentos. Produção de antivenenos. Aplicações clínicas e biotecnológicas de moléculas isoladas de secreções tóxicas animais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARDOSO, J.L.C., FRANÇA, F.O.S., WEN, F.H., MALAQUE, C.M.S., HADDAD Jr, V. Animais Peçonhentos no Brasil. Biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 2. Artigos diversos e atuais publicados em periódicos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 2. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE/MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. Caderno 14. 7ª Ed. Brasil. Disponível para download no site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31487&janela=1 3. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE/MS. Atualidades sobre animais peçonhentos. Material diversificado, disponível para download no site: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31487&janela=1 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE BIOLOGIA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 ANEXO II REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Art. 1º – Nos termos do Parecer CFBio Nº 01/2010, de 24 de março de 2010, o aluno deverá ser estimulado a elaborar trabalho de monografia sob orientação docente na área de ensino de ciências e/ou biologia.. Parágrafo único - Nos termos do Projeto Pedagógico e da Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro Acadêmico de Vitória, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória, conforme o disposto neste Regulamento. Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento de projeto de pesquisa ou de intervenção, sendo sua apresentação e aprovação, por banca de arguição, requisitos mandatórios para integração da Carga Horária Obrigatória. Art. 3º - O TCC tem por fim propiciar ao aluno: I. A inserção do acadêmico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no campo da Pesquisa Científica e Educacional; II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção; III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos e de habilidade na expressão oral e escrita; VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de temas vinculados à Licenciatura em Ciências Biológicas; VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, por meio da apresentação do TCC. Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I. Trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do Licenciado em Biologia; II. Trabalho original de pesquisa vinculado aos contextos didáticos em Ciência Naturais e Biologia. III. Síntese da produção realizada durante os projetos de intervenção pedagógica, desenvolvidos ao longo do curso. 200 Capítulo II – Da inscrição no Regime de Orientação Art. 5º – Será permitida a inscrição de todos os alunos matriculados no oitavo (TCC 1) e nono (TCC 2) semestres. Os casos especiais e em que o aluno possua reprovação não recuperada serão julgados pelo colegiado ou comissão designada por este. Parágrafo único - No início do oitavo semestre (TCC 1), o aluno deverá registrar o projeto escolhido em formulário específico (Anexo A) junto com o termo de compromisso preenchido pelo professor orientador. O aluno poderá registrar um projeto já em desenvolvimento, devendo o Orientador escrever uma carta comunicando em que nível de desenvolvimento se encontra a pesquisa. Capítulo III - Das fases do TCC Art. 6 º - Caberá ao Orientador a responsabilidade de acompanhar o procedimento necessário junto ao aluno, no sentido de realizar todas as etapas, desde a construção do projeto até a apresentação do TCC. § 1º – O projeto deverá ser entregue uma semana antes do período de matrícula e será submetido à aprovação do colegiado. Deverá ser entregue uma cópia impressa e outra em formato digital. § 2º – O projeto será avaliado por uma Comissão, composta por três membros do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que pode recorrer a um avaliador ad hoc, caso não se sinta a vontade para proceder o julgamento. Será avaliada a viabilidade do projeto e a sua estruturação, principalmente no que se refere a objetivos e metodologia. § 3º – Projetos já inseridos no PIBIC-UFPE ou associados a outros Órgãos de Financiamento serão automaticamente aprovados. Capítulo IV – Da Coordenação de TCC Art. 7º - A Coordenação de TCC estará subordinada à Coordenação do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas, sendo responsável pela organização e supervisão de inscrição e pela fase de apresentação. Parágrafo único – O Coordenador de TCC será selecionado dentre os professores do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do Núcleo de Biologia, sendo este último responsável pela inserção da matrícula do aluno. Art. 8º - Compete ao Coordenador de TCC: I. Divulgar aos alunos o prazo para inscrição no TCC; 201 II. Disponibilizar, aos alunos os formulários de inscrição e o calendário das etapas do TCC; III. Constituir Comissão Temporária para a avaliação dos projetos; IV. Encaminhar ao Coordenador do Curso, a cada semestre, a relação dos projetos aprovados e respectivos professores orientadores; V. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; VI. Promover reunião com os orientadores na metade do semestre; VII. Coordenar o processo de constituição das Bancas Examinadoras em conjunto com os professores orientadores; VIII. Divulgar, com antecedência mínima de 15 dias, lista contendo a composição das Bancas, bem como o local e horário para a defesa do trabalho monográfico do aluno; IX. Receber do professor orientador a versão final do TCC nas vias impressa e em CD-ROM para encaminhamento ao acervo da biblioteca; X. Dirimir quaisquer dúvidas do corpo discente, docente ou órgão superior no que se referir ao TCC do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas; XI. Zelar pelo cumprimento das presentes normas. Capítulo V – Dos Professores Orientadores Art. 9º - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente pertencente ao quadro de professores efetivos do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, com titulação mínima de Mestre. Também serão aceitos Orientadores Doutores e Mestres de outras Instituições de Ensino Superior ou Instituição de Pesquisa, desde que haja um Co-orientador dentro do quadro docente do Núcleo de Biologia do Centro Acadêmico de Vitória. Art. 10º - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por período letivo, podendo o Colegiado do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do Curso. Parágrafo único – Nenhum professor será obrigado a se envolver na Orientação de alunos para o TCC, ficando este assunto de comum acordo entre as partes. Art. 11º - É dever do professor orientador: I. Realizar com o aluno a escolha e definição do tema do TCC; II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto. III. Orientar o aluno na escolha da bibliografia; IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução; V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; VI. Atender semanalmente seus orientandos, em horário e local previamente determinados; 202 VII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; VIII. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC; I X. Presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado; X. Participar das defesas para as quais for designado; XI. Assinar, juntamente com os demais membros das Bancas Examinadoras, as atas das sessões de defesa; XII. Requerer ao Coordenador de TCC a inclusão das monografias de seus orientandos nas pautas de defesa; XIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; § 1º - A orientação deve ser individual. § 2º - O exercício da orientação não isenta o aluno da integral responsabilidade pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso. § 2º - Será de total responsabilidade do orientador a parte legal das solicitações ao Comitê de Ética em pesquisas em humanos e animais, bem como as licenças ambientais, no caso em que se aplicar. Art. 12º- O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC, ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser consultado o Coordenador do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas e respeitado o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste Regulamento. Capítulo VI – Dos Alunos em fase de Orientação Art. 13º - É dever do aluno sob orientação: I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento; II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou Coordenador de TCC; III. Freqüentar as atividades programadas de orientação com o professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar eventuais faltas; IV. Cumprir o calendário de atividades; V. Entregar ao orientador, quando solicitado, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender o TCC perante a Banca Examinadora. VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste regulamento. Capítulo VII – Da Inscrição no Regime de Orientação 203 Art. 14º – Um mês antes do período de matrícula o Coordenador do TCC deverá disponibilizar na Escolaridade o Calendário prévio das atividades. Parágrafo único – O calendário poderá ser alterado no decorrer do semestre, desde que a Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas seja informada com antecedência. Capítulo VII – Do Período de Inscrição Art. 15º – Após a divulgação do calendário do TCC será disponibilizado para os alunos: I. Formulário de Inscrição; II. Ficha de registro do projeto; III. Termo de Compromisso do Orientador; IV. Cópia do Regulamento do TCC. Capítulo VIII – Do projeto de TCC Art. 16º - O projeto do TCC deverá ser entregue, em duas vias, na escolaridade uma semana antes do período de matrícula do 8º período, contendo: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas como requisito para incremento de Carga Horária Obrigatória. III. Sumário IV. Introdução (Caracterização do problema e Revisão Bibliográfica). V. Justificativa. VI. Objetivos. VII. Hipóteses ou questões a investigar. VIII. Metodologia. IX. Cronograma. X. Orçamento. XI. Referências Bibliográficas. Parágrafo único - O projeto do TCC deverá ter extensão doc. ou rtf., conter entre 10 e 15 páginas; escrito em papel A4; fonte Arial12 no texto e 14 nos títulos; cor preta; com espaço entrelinhas de 1,5cm tanto para o texto quanto entre parágrafos; margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito. Art. 17º - Aprovado o projeto, um exemplar será encaminhado pelo Coordenador de TCC ao professor orientador e o segundo arquivado na Coordenação de TCC. 204 Art. 18º - A mudança de tema será permitida somente uma vez, mediante requerimento do aluno, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um novo projeto sujeito à aprovação da Coordenação do TCC, no prazo máximo de sete dias a contar da data da entrega do requerimento. Parágrafo único – A mudança de tema deverá ser requerida dentro do prazo de modificação de matrícula. Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais Art. 19º - No final da disciplina TCC 1 será exigido um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas, segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo professor orientador. Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC Art. 20º - O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, respeitando os seguintes padrões: § 1º - Deverá ter extensão doc. ou rtf., com espaço entrelinhas de 1,5 cm tanto para o texto quanto entre parágrafos, impresso em folhas brancas, papel A 4, tinta preta, fonte Arial 12 no texto e 14 nos títulos, margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito, sendo vedada a inserção de cabeçalho. § 2º - A redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor, conforme a estrutura a seguir: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “TCC apresentado ao Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas como requisito para incremento de Carga Horária de Atividades Complementares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas”; e os nomes do Autor e Orientador. III. Ficha catalográfica IV. Folha de aprovação V. Dedicatória (opcional) VI. Agradecimentos (opcional) VII. Resumo VIII. Abstract (opcional) IX. Listas: ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas (opcional) X. Sumário XI. Introdução com Justificativa XII. Revisão de literatura 205 XIII. Objetivos XIV. Hipóteses ou questões investigadas XV. Metodologia XVI. Resultados XVII. Discussões XVIII. Conclusões ou Considerações Finais XIX. Recomendações (opcional) XX. Apoio financeiro (quando houver) XXI. Referências Bibliográficas XXII. Anexo (s) § 3º - As referências bibliográficas e outras citações técnicas não citadas neste regulamento deverão seguir as normas vigentes da ABNT. § 4º - Uma cópia do trabalho na forma escrita deverá ser entregue na coordenação do TCC, no prazo mínimo de 20 dias antes da data da defesa. A entrega dos exemplares aos titulares e suplente da banca examinadora será de responsabilidade do aluno e do orientador. § 5º - A critério do Orientador o TCC poderá ser entregue na forma de Artigo Científico. Neste caso, devem constar os itens de I a VI e os itens IX e X do § 2º. Após isso deverá constar uma Introdução Geral do tema e respectivas referências bibliográficas, seguida do Artigo e Anexos(s), contendo as normas da revista. Caso não esteja expresso no artigo, deverá ser incluso, antes dos anexos, o item Conclusões ou Considerações Finais. O aluno deverá obrigatoriamente ser o primeiro autor do artigo científico. Art. 21º – O trabalho na forma escrita deverá ser encaminhado à Coordenação do TCC juntamente com carta de anuência do professor orientador. Parágrafo único – O encaminhamento fora do prazo previsto implicará na reprovação do aluno. Capítulo XI – Da Defesa do TCC Art. 22º – Será considerado apto à defesa o aluno que tenha encaminhado a versão escrita do TCC dentro do prazo estabelecido pelo Coordenador do TCC. Art. 23º – Para a defesa do TCC, o trabalho deverá ser apresentado na forma de pôster (90 x 130 cm) ou oral, em evento específico para este fim. Parágrafo único - A instalação e a retirada do pôster serão de responsabilidade do aluno. Art. 24º – O Coordenador de TCC divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com arguição. 206 Parágrafo único - A data para a defesa deverá ocorrer no último mês do semestre letivo. Capítulo XII - Da Banca Examinadora Art. 25º – A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois profissionais de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC, escolhidos em comum acordo entre aluno e orientador, aprovados pelo Coordenador de TCC. Neste ato também será nomeado um professor na qualidade de suplente. § 1º - Poderão compor as Bancas Examinadoras professores de outros Cursos, bem como de outras instituições de ensino superior e profissionais de áreas afins que apresentem fomação mínima de mestre . § 2º - Caso o Orientador seja de outra instituição, um docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ser incluído como membro da banca. § 3º - O professor orientador presidirá a Banca Examinadora. Art. 26º – A Banca Examinadora receberá do Orientador, no prazo mínimo de 15 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o “formulário de avaliação” e “carta de convocação” com data e hora da defesa do trabalho. Capítulo XIII – Do Exame e Avaliação do TCC Art. 27º - Durante a sessão de defesa, o aluno terá 20 minutos para a apresentação. Posteriormente, a banca examinadora terá 30 minutos para a argüição em forma de diálogo, sendo o tempo coordenado pelo presidente da banca. Art. 28º - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa (pôster e arguição). § 1º- O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Seqüência lógica das idéias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; VI. Pertinência na discussão dos resultados; VII. Adequação das citações no texto; § 2º- A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; 207 III. Atendimento à forma e estrutura do pôster, exigidas neste regulamento; IV. Clareza na redação do artigo e na apresentação dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança; VII. Expressão verbal. Art. 29º – A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador. § 1º - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de avaliação, onde cada membro da banca atribuirá suas notas (de zero a dez) considerando tanto versão escrita, quanto a defesa. § 2º - A nota final do trabalho será composta pela média aritmética das notas dos três membros da banca examinadora. § 3º O trabalho aceito em periódico indexado, garantirá 50% da nota, mediante cópia do parecer de aceite. Art. 30º – A nota final do TCC será informada pelo presidente da Banca Examinadora e, posteriormente, divulgada oficialmente, após homologação em Reunião do Colegiado, de acordo com fichas da Banca Examinadora. Art. 31º – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC. Art. 32º - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as correções recomendadas pela banca, o aluno deverá entregar ao professor orientador: a) Uma via impressa da versão final, encadernada, contendo a folha de aprovação devidamente assinada pelos membros da banca, para acervo da biblioteca; b) Uma cópia em CD-ROM contendo a versão final do trabalho escrito e do pôster, que será armazenada no acervo da biblioteca. O não cumprimento do Art 32º impede a integralização do aluno Parágrafo único – O professor orientador deverá encaminhar o material recebido ao coordenador de TCC, mediante carta de anuência. Art. 35º - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não poderá colar grau, tendo que se matricular novamente e apresentar um novo trabalho. Art. 36º – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. 208 ANEXO III CORPO DOCENTE 209 INFORMAÇÕES NO SISTEMA E-MEC EM 2010 Ficha do Curso – Docentes Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE BIOLOGIA / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Ana Cristina Lauer Garcia Genética Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Andre Mauricio Melo Santos Ecologia Doutorado C.Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Angélica Maria Kazue Uejima Zoologia Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Augusto Cesar Pessoa Santiago Biologia Vegetal Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Carlos Daniel Perez Zoologia Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Genética Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Saúde Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Daniela da Silva Castiglioni Biologia Animal Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Edvane Borges da Silva Radiecologia/Monitoração Ambiental Doutorado Física (Licenciatura) DE (40 h) Emanuel Souto da Mota Silveira Ensino de C. Naturais e Biologia Mestrado DE (40 h) Erika Maria Silva Freitas Francisco Carlos Amanajas de Aguiar Junior Biologia Celular/Histologia/Toxinologia Ciências Biológicas (Licenciatura) Ciências Biológicas (Modalidade Médica) Odontologia Claudia Rohde Cristiano Aparecido Chagas Histologia/Patologia Doutorado Doutorado DE (40 h) DE (40 h) 210 Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE BIOLOGIA / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* EFETIVOS Ensino de Ciências / Ornitologia Mestrado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Ivonaldo Neres Leite Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Sociologia da Educação Doutorado História DE (40 h) Ciências Biomédicas DE (40 h) José Eduardo Garcia Genética da Conservação Doutorado Medicina Veterinária DE (40 h) Juliana Manso Sayão Paleontologia Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Katharine Raquel Pereira dos Santos Morfologia de Grupos Recentes Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Ensino das Ciências Mestrado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Educação Doutoranda Pedagogia DE (40 h) Kleber Andrade da Silva Ecologia de Ecosistemas Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Luiz Augustinho Menezes da Silva Zoologia Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Maria Zélia de Santana Educação Inclusiva e LIBRAS Mestrado Pedagogia DE (40 h) Biotecnologia Radiobiologia/Aplicação de Simey de Souza Leão Pereira Magnata Radioisótopos Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Simone Rabelo da Cunha Ecologia Doutorado Oceanografia DE (40 h) Tarcila Correia de Lima Nadia Botânica Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Ana Paula Fernandes da Silveira Mota Formação humana e indivíduo Mestrado Pedagogia Carlos Alexandre Barros de Almeida Gilton Tadeu Alves Leite Pereira do Lago Engenharia de reatores nucleares Mestrado Licenciatura em Física 20 h 20 h Gilmar Beserra de Farias Kênio Erithon Cavalcante Lima Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira Toxinologia Noemia Pereira da Silva Santos Doutorado SUBSTITUTOS Biologia Celular e Embriologia Especialização Ciências Biológicas (Bacharelado) 20 h 211 Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE BIOLOGIA/ CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO DE ENFERMAGEM ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* EFETIVOS REGIME DE TRABALHO Carolina Peixoto Magalhães Comportamento Alimentar Mestrado Morfologia DE (40 H) Elainne Christine de Souza Gomes Parasitologia/Saúde Pública Mestrado Enfermagem (Bacharelado) DE (40 H) Gláucia Manoella de Souza Lima Microbiologia Doutorado Biomedicina DE (40 H) Idjane Santana de Oliveira Microbiologia Doutorado Biomedicina DE (40 H) José Cândido de Souza Ferraz Junior Microbiologia e Imunologia Doutorado Biomedicina DE (40 H) Lisiane dos Santos Oliveira Anatomia Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 H) Vitorina Nerivana Covello Rehn Micologia e Parasitologia Humana Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 H) Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE BIOLOGIA/ CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO DE NUTRIÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* Doutorado Carmem Lygia Burgos Ambrósio Bioquímica Nutrição (Bacharelado) REGIME DE TRABALHO DE (40 h) Educação Física Doutorado Educação Física DE (40 H) Bioquímica/Físico Química Fisiologia e Farmacologia Cardiovascular Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Ciências Biomédicas DE (40 h) Bioquímica/Química Medicinal Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Glaucia Maria Lopes Reis Farmacologia Doutorado Psicologia Clínica/Saúde Mental Doutorado Farmácia Psicologia DE (40 h) Maria Cicília de Carvalho Ribas Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz Nutrição e Cérebro Doutorado Medicina DE (40 h) Carol Virgínia Gois Leandro Cesar Augusto Souza de Andrade Cristina de Oliveira Silva Emerson Peter da Silva Falcao Doutorado DE (40 h) 212 Rene Duarte Martins Farmacologia e Farmácia Clínica Doutorado Farmácia DE (40 H) 213 ATUALIZADO EM SETEMBRO 2012 214 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DOCENTES DO NÚCLEO BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Ana Cristina Lauer Garcia Genética Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Andre Mauricio Melo Santos Ecologia Doutorado C.Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Angélica Maria Kazue Uejima Zoologia Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Biologia Vegetal Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Zoologia Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Claudia Rohde Genética Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Cristiano Aparecido Chagas Daniela da Silva Castiglioni (SAÍDA 2011.1) Saúde Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Edvane Borges da Silva Radiecologia/Monitoração Ambiental Doutorado Física (Licenciatura) DE (40 h) Emanuel Souto da Mota Silveira Mestrado Ciências Biológicas (Licenciatura) Ciências Biológicas (Modalidade Médica) DE (40 h) Erika Maria Silva Freitas Ensino de C. Naturais e Biologia Biologia Celular/Histologia/Toxinologia Francisco Carlos Amanajas de Aguiar Junior Histologia/Patologia Odontologia DE (40 h) Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Ciências Biomédicas DE (40 h) Augusto Cesar Pessoa Santiago Carlos Daniel Perez Biologia Animal Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado DE (40 h) Gilmar Beserra de Farias Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Ensino de Ciências / Ornitologia José Eduardo Garcia Genética da Conservação Doutorado Medicina Veterinária DE (40 h) Juliana Manso Sayão Paleontologia Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Katharine Raquel Pereira dos Santos Morfologia de Grupos Recentes Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Kênio Erithon Cavalcante Lima Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira Mestrado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Pedagogia DE (40 h) Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Kleber Andrade da Silva Toxinologia Ensino das Ciências Educação Ecologia de Ecosistemas Doutorado Doutoranda Doutorado 215 Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DOCENTES DO NÚCLEO BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Doutorado Ciências Biológicas (Bacharelado) DE (40 h) Educação Inclusiva e LIBRAS Mestrado Pedagogia DE (40 h) Biotecnologia Doutorado Ensino de Ciências Mestrado Pósdoutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h) Luiz Augustinho Menezes da Silva Zoologia Maria Zélia de Santana Noemia Pereira da Silva Santos Ricardo Ferreira das Neves Sílvia Helena Lima Schwamborn (recém-ingressada) Oceanografia Radiobiologia/Aplicação de Simey de Souza Leão Pereira Magnata Radioisótopos Engenharia de Pesca DE (40 h) Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) DE (40 h) Simone Rabelo da Cunha Ecologia Doutorado Oceanografia Tarcila Correia de Lima Nadia Botânica Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h) Magadã M. R de Lira Educação Mestrado Pedagogia 40 h Silvania Borba Educação Mestrado Pedagogia 40 h Ronaldo Celerino da Silva Genética SUBSTITUTOS 20 h 216 Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DOCENTES DO NÚCLEO DE ED. FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO Ary Gomes Filho Sistema cardiovascular/metabolismo/exercício Doutorado Educação Física DE (40 h) Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Bioquímica da Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h) João Henrique da Costa Silva Fisiologia Doutorado Farmácia DE (40 h) José Cândido de Souza Ferraz Junior Microbiologia e Imunologia Doutorado Biomedicina DE (40 H) Marco Antônio Fidalgo Amorim Nutrição Doutorado Educação Física DE (40 h) Mariana Pinheiro Fernandes Bioenergética/Fisiopatologia Médica Doutorado Biomedicina DE (40 h) Rhowena Jane Barbosa de Matos DOCENTES DO NÚCLEO DE ENFERMAGEM Neurofisiologia Doutorado Fisioterapia DE (40 h) ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Carolina Peixoto Magalhães Gláucia Manoella de Souza Lima Comportamento Alimentar Microbiologia Mestrado Doutorado Biomedicina Morfologia DE (40 H) DE (40 H) Idjane Santana de Oliveira Microbiologia Doutorado Biomedicina DE (40 H) Lisiane dos Santos Oliveira Anatomia Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 H) Vitorina Nerivana Covello Rehn Micologia e Parasitologia Humana Doutorado Ciências Biológicas Bacharelado DE (40 H) André de Lima Aires Parasitologia Doutorando Ciências Biológicas (Lic.) 40 h Taciana Rocha dos Santos Anatomia Mestranda Ciências Biológicas (Licenciatura) 20 h SUBSTITUTOS Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 217 DOCENTES DO NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Emerson Peter da Silva Falcao Bioquímica/Química Medicinal Glaucia Maria Lopes Reis Farmacologia QUALIFICAÇÃO TITULAÇÃO PROFISSIONAL* Doutorado Ciências Biomédicas Doutorado Farmácia Maria Cicília de Carvalho Ribas Mariane Cajubá de Britto Lira Psicologia Clínica/Saúde Mental Nanotecnologia Doutorado Doutorado Psicologia Farmácia DE (40 h) DE (40 h) Rene Duarte Martins Farmacologia e Farmácia Clínica Doutorado Farmácia DE (40 H) ÁREA DE CONHECIMENTO REGIME DE TRABALHO DE (40 h) DE (40 h) 218 ANEXO III DISCIPLINAS OFERTADAS/DOCENTES 219 FORMULÁRIO PARA VINCULAR OS DOCENTES ÀS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – VITÓRIA CADASTRO NO SISTEMA E-MEC EM 2010 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Anatomia Humana Lisiane dos Santos Oliveira Carolina Peixoto Magalhães Arthropoda Luiz Augustinho Menezes da Silva Daniela da Silva Castiglioni Avaliação da Aprendizagem Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira Bioestatística André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Biofísica Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Simey de Souza Leão Pereira Magnata Biologia Celular e Embriologia Cristiano Aparecido Chagas Érika Maria Silva Freitas Biologia de Cnidários Carlos Daniel Pérez Biologia Celular para o Ensino Médio (Eletiva) Cristiano Aparecido Chagas Biologia de Morcegos Neotropicais Luiz Augustinho Menezes da Silva Bioquímica Emerson Péter da Silva Falcão Chordata 1 Angélica Maria Kazue Uejima Luiz Augustinho Menezes da Silva Chordata 2 Angélica Maria Kazue Uejima Luiz Augustinho Menezes da Silva Didática Ivonaldo Neres Leite Diversidade de Plantas Com Sementes Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Diversidade de Plantas Sem Sementes Augusto Cesar Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Ecologia André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Ecologia de Mamíferos (eletiva) Luiz Augustinho Menezes da Silva Ecologia do Comportamento Animal (eletiva) Angélica Maria Kazue Uejima Estágio de Ensino de Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Estágio de Ensino de Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira Estágio de Ensino de Biologia 3 (foi oferecida até 2010.1) Estágio de Ensino de Biologia 4 Kênio Erithon Cavalcante Lima Evolução Ana Cristina Lauer Garcia 220 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Claudia Rohde José Eduardo Garcia Fisiologia Animal Comparada Angélica Maria Kazue Uejima Fisiologia Humana Carol Virgínia Góis Leandro Cristina de Oliveira Silva Gláucia Maria Lopes Reis Raquel Raimunda Goldestein Costa Cruz René Duarte Martins Fisiologia Vegetal Tarcila Correia de Lima Nadia Augusto César Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Fotografia Aplicada à Biologia Augusto César Pessoa Santiago Gilmar Beserra de Farias Juliana Manso Sayão Fundamentos da Educação Ivonaldo Neres Leite Fundamentos de Química Emerson Péter da Silva Falcão Genética de Populações Claudia Rohde Ana Cristina Lauer Garcia José Eduardo Garcia Genética Mendeliana e Molecular Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde José Eduardo Garcia Geologia Juliana Manso Sayão Gestão Educacional Maria Zélia de Santana Histologia Básica Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Histologia e Embriologia Especial Noemia Pereira da Silva Santos Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Katharine Raquel Pereira dos Santos Introdução a Física Edvane Borges da Silva Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Maria Zélia de Santana Matemática Edvane Borges da Silva Metodologia da Investigação Científica André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Metodologia do Ensino De Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Metodologia do Ensino De Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira Metodologia do Ensino De Biologia 3 (foi oferecida até 2010.1) Metodologia do Ensino De Biologia 4 Kênio Erithon Cavacante Lima Microbiologia e Imunologia Gláucia Manoella de Souza Lima Idjane Santana de Oliveira 221 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES José Cândido de Souza Ferraz Júnior Morfologia Vegetal Tarcila Correia de Lima Nadia Augusto César Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Natureza Sociedade e Educação Ambiental Ivonaldo Neres Leite Paleontologia Juliana Manso Sayão Parasitologia Elainne Christine de Souza Gomes Vitorina Nerivânia Covello Rehn Políticas Educacionais Maria Zélia de Santana Princípios de Biologia Molecular Celular e Tecidual do Câncer Cristiano Aparecido Chagas Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Maria Cicília de Carvalho Ribas Sistemática e Biogeografia André Maurício Melo Santos Augusto César Pessoa Santiago Carlos Daniel Pérez Trabalho de Conclusão de Curso (eletiva) Augusto César Pessoa Santiago Juliana Manso Sayão Venenos Animais Carlos Daniel Pérez Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Zoologia dos Invertebrados 1 Carlos Daniel Pérez Daniela da Silva Castiglioni Zoologia dos Invertebrados 2 Daniela da Silva Castiglioni Carlos Daniel Pérez 222 ATUALIZADO EM MARÇO 2011 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Anatomia Humana Carolina Peixoto Magalhães Lisiane dos Santos Oliveira Taciana Rocha dos Santos Arthropoda Sílvia Helena Lima Schwamborn Luiz Augustinho Menezes da Silva Avaliação da Aprendizagem Ana Paula Fernandes da Silveira Mota Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira Bioestatística André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Biofísica Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Simey de Souza Leão Pereira Magnata Biologia Celular e Embriologia Cristiano Aparecido Chagas Érika Maria Silva Freitas Gilton Tadeu Leite Pereira do Lago (Substituto) Biologia de Morcegos Neotropicais – ELETIVA Luiz Augustinho Menezes da Silva Bioquímica Emerson Péter da Silva Falcão Mariana Pinheiro Fernandes Chordata 1 Carlos Daniel Pérez Sílvia Helena Lima Schwamborn Luiz Augustinho Menezes da Silva Chordata 2 Angélica Maria Kazue Uejima Sílvia Helena Lima Schwamborn Luiz Augustinho Menezes da Silva Didática Substituto a ser contratado Diversidade de Plantas Com Sementes Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Diversidade de Plantas Sem Sementes Augusto Cesar Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Ecologia André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Estágio de Ensino de Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Estágio de Ensino de Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira Estágio de Ensino de Biologia 3 Ricardo Ferreira das Neves 223 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Estágio de Ensino de Biologia 4 Kênio Erithon Cavalcante Lima Evolução Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde José Eduardo Garcia Fisiologia Animal Comparada Angélica Maria Kazue Uejima Fisiologia Humana Ary Gomes Filho João Henrique da Costa Silva Marco Antonio Fidalgo Amorim René Duarte Martins Rhowena Jane Barbosa de Matos Fisiologia Vegetal Augusto César Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Fundamentos da Educação Substituto a ser contratado Fundamentos de Química Florisbela de Arruda C. e Siqueira Campos Mariane Cajubá de Britto Lira Genética de Populações Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde José Eduardo Garcia Genética Mendeliana e Molecular Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde José Eduardo Garcia Geologia Juliana Manso Sayão Gestão Educacional Ana Paula Fernandes da Silveira Mota (Subst.) Maria Zélia de Santana Histologia Básica Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Katharine Raquel Pereira dos Santos Histologia e Embriologia Especial Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Gilton Tadeu Leite Pereira do Lago (Subst.) Katharine Raquel Pereira dos Santos Introdução a Física Edvane Borges da Silva Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Maria Zélia de Santana Matemática Edvane Borges da Silva Metodologia da Investigação Científica André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Metodologia do Ensino de Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Metodologia do Ensino de Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira Metodologia do Ensino de Biologia 3 Ricardo Ferreira das Neves Metodologia do Ensino de Biologia 4 Kênio Erithon Cavalcante Lima Microbiologia e Imunologia Gláucia Manoella de Souza Lima 224 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Idjane Santana de Oliveira José Cândido de Souza Ferraz Júnior Morfologia Vegetal Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Paleontologia Juliana Manso Sayão Parasitologia André de Lima Aires (Substituto) Vitorina Nerivânia Covello Rehn Políticas Educacionais Ana Paula Fernandes da Silveira Mota Maria Zélia de Santana Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Ana Paula Fernandes da Silveira Mota (Subst.) Maria Cicília de Carvalho Ribas Sistemática e Biogeografia André Maurício Melo Santos Kléber Andrade da Silva Simone Rabelo da Cunha Tarcila Correia de Lima Nadia Trabalho de Campo em Ecologia Vegetal – ELETIVA André Maurício Melo Santos Kléber Andrade da Silva Simone Rabelo da Cunha Tarcila Correia de Lima Nadia Trabalho de Conclusão de Curso – ELETIVA Augusto César Pessoa Santiago Juliana Manso Sayão Zoologia dos Invertebrados 1 Carlos Daniel Pérez Luiz Augustinho Menezes da Silva Zoologia dos Invertebrados 2 Carlos Daniel Pérez Sílvia Helena Lima Schwamborn 225 FORMULÁRIO PARA VINCULAR OS DOCENTES ÀS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – VITÓRIA CADASTRO NO SISTEMA E-MEC EM 2012 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Anatomia Humana Carolina Peixoto Magalhães Lisiane dos Santos Oliveira Diogo D’Paula Cunha Brasileiro de Melo (Substituto) Arthropoda Sílvia Helena Lima Schwamborn Luiz Augustinho Menezes da Silva Avaliação da Aprendizagem Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira Bioestatística André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Biofísica Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Simey de Souza Leão Pereira Magnata Djanah Cota Machado (Substituta) Biologia Celular e Embriologia Cristiano Aparecido Chagas Érika Maria Silva Freitas Mônica Lúcia Adam Biologia de Morcegos Neotropicais ELETIVA Luiz Augustinho Menezes da Silva Biologia de Cnidários - ELETIVA Carlos Daniel Pérez Bioquímica Emerson Péter da Silva Falcão Rosângela Vidal de Souza Araújo (Substituta) Chordata 1 Carlos Daniel Pérez Sílvia Helena Lima Schwamborn Luiz Augustinho Menezes da Silva Chordata 2 Angélica Maria Kazue Uejima Juliana Manso Sayão Luiz Augustinho Menezes da Silva Didática Magadã Marinho Rocha Lira (Substituta) Silvania Lúcia de Souza Borba (Substituta) Diversidade de Plantas Com Sementes Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Diversidade de Plantas Sem Sementes Augusto Cesar Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Ecologia André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha Estágio de Ensino de Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Estágio de Ensino de Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira 226 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Estágio de Ensino de Biologia 3 Ricardo Ferreira das Neves Estágio de Ensino de Biologia 4 Kênio Erithon Cavalcante Lima Evolução Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde Ronaldo Celerido da Silva (Substituto) Fisiologia Animal Comparada Angélica Maria Kazue Uejima Fisiologia Humana João Henrique da Costa Silva René Duarte Martins Rhowena Jane Barbosa de Matos José Cândido de Souza Ferraz Junior Fisiologia Vegetal Augusto César Pessoa Santiago Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia FOTOGRAFIA APLICADA À BIOLOGIA Eletiva Augusto César Pessoa Santiago Gilmar Beserra de Farias Juliana Manso Sayão Tarcila Correia de Lima Nadia Fundamentos da Educação Silvania Lúcia de Souza Borba (Substituta) Fundamentos de Química Florisbela de Arruda C. e Siqueira Campos Genética de Populações Ana Cristina Lauer Garcia Ronaldo Celerino da Silva (Substituto) Genética Mendeliana e Molecular Ana Cristina Lauer Garcia Claudia Rohde José Eduardo Garcia Geologia Juliana Manso Sayão Gestão Educacional Maria Zélia de Santana Histologia Básica Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Katharine Raquel Pereira dos Santos Histologia e Embriologia Especial Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Katharine Raquel Pereira dos Santos Introdução a Física Edvane Borges da Silva Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Maria Zélia de Santana Matemática Edvane Borges da Silva Metodologia da Investigação Científica André Maurício Melo Santos Simone Rabelo da Cunha METODOLOGIA DA PESQUISA DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS - Eletiva Gilmar Beserra de Farias Ricardo Ferreira das Neves Kênio Erithon Cavalcante Lima Metodologia do Ensino de Biologia 1 Gilmar Beserra de Farias Metodologia do Ensino de Biologia 2 Emanuel Souto da Mota Silveira 227 DISCIPLINA INSERIR DOCENTES Metodologia do Ensino de Biologia 3 Ricardo Ferreira das Neves Metodologia do Ensino de Biologia 4 Kênio Erithon Cavalcante Lima Microbiologia e Imunologia Gláucia Manoella de Souza Lima Idjane Santana de Oliveira Morfologia Vegetal Kléber Andrade da Silva Tarcila Correia de Lima Nadia Paleontologia Juliana Manso Sayão Parasitologia Elainne Christine de Souza Gomes Vitorina Nerivânia Covello Rehn Políticas Educacionais Silvania Lúcia de Souza Borba (Substituta) Maria Zélia de Santana Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Magadã Marinho Rocha Lira (Substituta) Sistemática e Biogeografia André Maurício Melo Santos Carlos Daniel Pérez Augusto César Pessoa Santiago Trabalho de Campo em Ecologia Vegetal – ELETIVA André Maurício Melo Santos Kléber Andrade da Silva Simone Rabelo da Cunha Tarcila Correia de Lima Nadia Trabalho de Conclusão de Curso - ELETIVA Juliana Manso Sayão Zoologia dos Invertebrados 1 Carlos Daniel Pérez Luiz Augustinho Menezes da Silva Zoologia dos Invertebrados 2 Carlos Daniel Pérez Sílvia Helena Lima Schwamborn ANEXO IV 228 EQUIPAMENTOS MOBILIÁRIOS E MATERIAIS DOS LABORATÓRIOS 229 LABORATÓRIOS DE PESQUISA 230 BIODIVERSIDADE EQUIPAMENTOS E MOVEIS Armário de ferro QUANTIDADE 5 Armário cubículos 1 Mesas de madeira 6 Bancada de marmore 1 Estantes de ferro 2 Armário tipo arquivo 1 Ar condicionado split 2 Ar-condicionado – parede 1 Geladeira 1 Cafeteira 1 Computador 8 Lupa 7 Microscópio 3 Cadeira elevada 8 Cadeira de madeira 4 Cadeira 14 Banco de madeira 4 Encubadora 1 VIDRARIA QUANTIDADE Proveta 2 Becker 4 Balão de vidro 12 Placa de petri 40 REAGENTES PESO/QUANT Alcool 70% 10 Formaldeido 5 Toluol 4 N-hexano Xileno 4 3 Silica 2 Glicerina 2 231 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO EQUIPAMENTO Armário metálico Refrigerador Freezer Estufa Estufa Estufa Dispensador de parafina Chapa aquecedora Microtomo rotativo Banho histológico Estabilizador de tensão Microtomo rotativo Capela Cadeira tipo escritório Aparelho de ar refrigerado Aparelho de ar refrigerado Cadeira giratória Armário metálico Armário metálico Estabilizador de tensão Microscópio binocular Microcentrifuga Banho Maria Microcentrifuga Forno microondas Barrilhete Mesa em madeira tipo birô Cadeira tipo escritório fixa Histo hot Freezer Refrigerador Armário metálico Computador/ CPU Microscópio binocular Estabilizador de tensão Arquivo metálico Cadeira tipo escritório fixa Transiluminador Nobreak Monitor computador Computador/ CPU Estabilizador de tensão Computador/ CPU MARCA Pandin Bosch Eletrolux Odontobras Quimis Brasdonto Lupe Fisatom Lupe tec Lupe tec Microline Leica Quimis Elgin Yang CAV x IDENT/CNpQ x x Facep 8071 x x x x x x Pós-Graduação x x x x x x w3 x Microssol x/Doação Bausch & Lomb Renavan Fanem HT Brastemp x x X Easy path Consul Consul x Pandin X LG x Diagtech x Sms Easy path x Uvp HP Energ luz HP x x X X x x x X x x x x x x x 232 EQUIPAMENTO Estabilizador de tensão Estabilizador de tensão Microscópio invertido Leitor de Elisa Balança Eletrônica Banho maria Chapa aquecedora Forno microondas Agitador Estabilizador de tensão Microscópio binocular Akta Purifier Termociclador Thermocycler Aparelho de ar refrigerado Cadeira tipo escritório fixa CPU computador Banco em madeira Bancada em granito MARCA Energ luz Microsol Bioval CAV 1 1 1 IDENT/CNpQ 1 1 2 1 1 1 Shimadzu Quimis Quimis Brastemp Vertex 1 Bausch & Lomb GE Biocycler Biometria Brize 1(doação) 1 1 1 1 1 5 2 233 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO PESO/QUANT QUANT. Ácido Citrico P.A Anidro Azul de Alcian 8 Gx certificado Azul de Toluidina Ácido Fosfomolíbdico P.A Azul de Anilina Ágar Base Ácido Fosfomolídico P.A Ácido Fosfotungstico P.A Ácido Orto Periódico P.A Àcido Pícrico P.A Alaranjado G Alizarin Red S Alúmen de Potássio Pedra Bissulfito de Sódio B-Cyclodextrin Minimum 98% Carvão Ativo Granulado Cloral Hidratado Cloreto de Sódio P.A NaCl Corante Azul de Tripan (Tripan Blue) Corante Fluoresceínamina IsomeroI Cromotrop 2R Croreto de cálcio Puríssimo Anidro Dichlorodimethylsilane Dois -HydroxypropylB-Cyclodextrin Eosina Amarelada Escravate Biebrick Entelan Fast Green FCF Fast Green FCF 1000g 10g 25g 100G 25g Frasco 25g 100g 25g 250g 25g 25g 1000g 500g 25g 500g 100g 500g 25g 250mg 25g 1000g 500g 5g 25g 25g 100ml 25g 25g 1 1 1 1 3 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Fosfato de Potássio Monobásico P.A Anidro Fosfato de Sódio Dibásico P.A(Anidro Na2 HPO4) 500g 1 1000g 500g 1000g 500g 500g 100g 500g 500g 500g 100g 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5g 100g 25g 25g 1 1 1 1 MATERIAL Fosfato de Sódio Monobásico Anidro Gelatina em Pó Glycerol Gelatinaem Pó Hematoxilina Hidróxido de Bário P.A Octa Hidratado Hidróxido de Potássio Lentilhas P.A Hidróxido de Sódio L- Glutamine L-Ascorbic Acid2-Phosfhate Sesquimagnesium Salt Hydrate Óxido de Mercúrio II.P.A Óxido de Mercúrio II.P.A Safranina 234 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO MATERIAL PESO/QUANT Silicagel azul 4 a 8mm Silver Nitrato Sulfato de Ferro (II) e Amônio P.A.Hexahidratado Toluidine Blue O( Corante Azul de Toluidina) Tetraborato de Sódio Urethane Minimum 99% Vermelho de Sudan B Vermelho do Cango Formaldeído( Solução estabilizadora) Formaldeído P.A Formaldeído P.A Formaldeído 37% Formol Inibido 37-40% Acetona P.A Acetona P.A Álcoll Metilico P.A (Metanol) Higrogênio Peróxido P.A Ácido Fórmico P.A Clorofórmio P.A Ácido Acético Glacial P.A Ácido Acético Glacial P.A Éter Etílico P.A Éter Etílico P.A Glicerina P.A Bidestilada Glicerina P.A Twenn 80 P.S (Polissorbato 80) Xilol Ácido Cloridríco P.A. Ácido Cloridrico 37% Ácido Nítrico 65% Ácido Pícrico Saturado 1.5% Álcool Etílico Absoluto P.A Álcool Etílico 70% Formaldeído P.A Lugol 2% Corante Papanicolaou Ácido Acético Glacial 500g 25g 500g 25g 500g 100g 25g 25g 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1500 ml 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1l 1L 1L 1L 1L 1L 1L QUANT. 2 1 1 1 1 1 1 1 5 5 2 500ml 900ml 2 1 1.5ml 3 1 2 300ml 1 80ml 400ml 1 1 1 7 1 1 2 1 6 5 5 19 4 3 235 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO MATERIAL DIVERSO ESPECIFICAÇÃO Anel Histológico Easy Path (branco) x Cassete c/ abertura frontal x Cassete p/ biopsia x Ependorfs 1.5 ml Flasks Tissue Culture 40 ml x x Plate Test (tpp) Zellkultur test platte 12 x Ponteiras Azuis 1000 microlitros x Ponteiras Brancas 1000 microlitros x Test Plate Zellkulter test platte 96 F Agulha Cilíndrica (Cat Gut. Simples) Algodão Hidrófilo Algodão Hidrófilo Anasedan Injetável Caixa c/ Fios Cirúrgicos 70 cm c/ 24 envelopes Caixa c/ Fios Cirúrgicos 75 cm c/ 24 envelopes Caixa c/ Lâmina de Bisturi em Aço Inox c/100 unid ( Vlife) Cassetes Brancos Chave 353/ SW Chave 906q Chave 906q Chave de fenda Chave tipo L Envelopes Nylon Estante c/ 50 tubos c/ Heparina Sódica Estante Tipo Rack p/ Armazenamento de 80 Microtubos de 1.5-2 ml em formato retangular Fusíveis Lâmina de Bisturi Aço Inox Lâminas p/ corte em Resina Leica Lâminas p/ Microscopia EASY PATH Lâminas p/ Microscopia SLIDES Lâminas p/ Microscopia SOLIDOR CAIXA Lâminas p? Microscopia PERFECTA Lamínulas ( Vision Glass) Lamínulas (Glass Line) Lamínulas EXACTA Lamínulas Incolores Lamínulas Incolores x QUANT. 1 saco c/1000 unid. 2 sacos c/ 1000 unid . 1 caixa c/ 500 unid. 2 sacos c/ 1000 unid. 20 unid. 1 caixa c/ 113 unid. 2 sacos c/ 1000 unid. 2 sacos c/ 1000 unid. 1 caixa c/ 143 unid. 3/8 circ Rolo 500g Rolo 250g -----Caixa Caixa 2 Unid. 2 unid. 1 unid. 1 unid. 4 unid. 3 unid. caixa -----2.5X75 4x150 5x150 186/3x50 -----caixa ------ 5 Unid. 300 unid 1 unid. 2 unid. 1 unid. 2 unid. 2 unid. 1 unid. 1 unid. --------------------Caixa Caixa 2 Unid. 2 unid. 1 unid. 3 unid. 78 unid. 1 unid. 0 unid. 2 unid. 500 unid. 400 unid. 1300 unid. 7400 unid. 3000 unid. Caixa 24x40mm 24x60 mm 18X18 mm 22X22 mm 24x24 mm 236 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO ESPECIFICAÇÃO QUANT. Lamínulas Incolores 24x32 mm Lamínulas Incolores 24x40 mm Lamínulas Incolores 20x20 mm Lamínulas Incolores Glasscyto 24x24 mm Lamínulas VIDROBRAS 18X18 mm Lamínulas VISION GLASS 24X50 mm Lamínulas VISION GLASS 24x32 mm Lamínulas VISION GLASS 22X22 mm Manual de Instrução LEICA (CD) -----Navalha p/ Microtomo(LEICA) caixa Navalhas p/ Microtomo( DURAEDGE) Caixa Parafilme rolo Parafina em Pó SOLDAN 1kg Parafina HISTO PAR Pacotes 500g Parafina Histológica PROQUÍMIOS Pote Plástico 1 kg Parafina Histológica NUCLEAR Caixa 500g PARAPLAST PLUS (PARAFFIN) SIGMA 1 kg PH METRO de Bolso (PH TEK) -----Pinça Adson c/ Serrilha 12 cm Pinça Histológica Curva 15 cm Pinça Inclinada 45 Graus Grande Pinça Ponta Fina ABC STAINLESS L 75-S Pinça Ponta Fina Roney -----Pinça Quinelato Inox c/ Ponta Fina Pequeno Pinça Reta Erwin Guthf-36 Pequena(600-198) Pinça Reta Histológica 14 cm Pinça Reta Quinelato Inox Pequena Pincel Pequeno Pincel Grande Porta Cassete em Aço Inox Claro -----Porta Cassete em Aço Inox Escuro -----Seringas c/ Agulha BD 1 ml Seringas c/ agulha SR 5 ml Seringas com agulhas SR 1 ml Solução Fisiológica 0.9% 500 ml Suporte c/ Tiras Indicadoras de Ph -----Suporte em Inox p/ Esterilização de Material Cir´rgico ------Suporte p/ Bisturi -----Suporte p/ Bloco -----Suporte p/ Cassete -----Suporte p/ Microtomo em Tungstênio -----Suporte p/ parafina -----Tesoura ABC STAINLESS L76-54(0205) Tesoura ABC STAINLESS L79-54(1048) Tesoura c/ Ponta Curva Pequena QT-82311 1700 unid. 1000 unid. 2000 unid. 1000 unid. 4300 unid. 1700 unid. 2000 unid. 2000 unid. 1 unid. 3 unid. 5 unid. 2 unid. 1 unid. 95 unid. 1 unidade 7 unid. 5 unid. 1 unid. 1 unid. 5 Unid. 1 unid. 1 unid. 5 unid. 1 unid. 1 unid. 5 unid. 1 unid. 3 unid. 1 unid. 16 unid. 38 unid. 21 unid. 0 unid. 0 unid. 1 unid. 3 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 949 unid. 2 unid. 3 unid. 1 unid. MATERIAL DIVERSO 237 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO MATERIAL DIVERSO ESPECIFICAÇÃO Tesoura c/ Ponta Curva ABC STAINLEESS L75-S Tesoura c/ Ponta Curva e Dentada Média Tesoura c/ Ponta Curva Echo/ STAINLESS Pakistan Grande Tesoura c/ ponta Curva Estainless Pequena Tesoura c/ Ponta Penteada Grande Tesoura c/ Ponta Penteada ABC STANINLESS L78S4 Tesoura em Inox c/ Ponta Curva QF341-14 QUANT 1 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 1 unid. 4 unid. 238 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO VIDRARIA Almofariz Agitadores Magnéticos Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Bastão de Plástico Bastão de Vidro Becker de Plástico Becker de Plástico Becker de Plástico Becker de Plástico Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Becker de Vidro Erlemyer Vidro Funil de Vidro Grande Funil de Vidro Médio Funil de Vidro Pequeno óculos de Proteção Papel de Filtro Peras para Sucção Pinça Metálica Pipeta Graduada Pipeta Graduada Pipeta Graduada Pipeta Graduada Pistilo Placas de Petri de Vidro Placas de Petri Descartável Proveta de Plástico Proveta de Plástico Proveta de Vidro Proveta de Vidro Proveta de Vidro Proveta de Vidro UNID/CAIXA QUANT ----------250 ml 100 ml 200 ml 50 ml 25 ml ----------250ml 100ml 50ml 600ml 2L 500ml 600ml 250ML 100ml 50ml 25ml 5ml 1ml 250ml --------------------Médio ----------10ml 5ml 2ml 1ml ----------Pequena 1L 500ml 100ml 10ml 50ml 25ml 2 unid. 2 unid. 2 5 1 6 2 3 unid. 4 unid. 9 unid. 12 unid. 1 unid. 1 unid. 2 unid. 2 unid. 3 unid. 13 unid. 12 unid. 13 unid. 7 unid. 8 unid. 2 unid. 5 6 3 5 2 20 unid. 3 2 5 unid. 5 unid. 3 unid. 3 unid. 1 unid. 13 10 1 unid. 2 unid. 1 2 1 1 239 BIOTECNOLOGIA E FÁRMACO VIDRARIA Proveta de Vidro Proveta de Vidro Proveta de Vidro Proveta de Vidro Recipiente Retangular em Vidro c/ Tampa para Coloração Suporte para Lâminas em Vidro Termométro Tubos de Ensaio de Vidro (16x100) Tubos de Ensaio de Vidro (16x150) UNID/CAIXA QUANT 10ML 500ml 250ml 1L ------------------------ 1 3 unid. 2 unid. 2 unid. 13 13 2 unid. 50 unid. 50 unid. 240 GENÉTICA EQUIPAMENTOS Agitador de tubo (Vortex) MARCA CAV MIXER KMC-1300V X VERTEX 78HW-1 X IDENT/CNpQ Agitador magnético c/ aquecimento Agitador magnético c/ aquecimento Ar-concidionado X Autoclave Phoenix X Balança Analítica TECNAL X Balança semi-analítica Maste AS200C X Banho Maria DELTA BH-46 X Chapa aquecedora Layr Computador (CPU) Enxoval 2006 Computador (CPU) Compaq X Estabilizador Microsol x Estabilizador SWS x Estabilizador Facepe 6660 Estufa bacteriológica TECNAL TE-392/2 Facepe-6681 Fonte de eletroforese PWSys - PW300 Facepe-6678 Forno Microondas X Forno Microondas X Freezer vertical Electrolux FE18 Facepe-6684 Geladeira Consul essencial Particular Geladeira TECNAL Novos grupos Geladeira Duplex Continental Facepe APQ-07572.02/06 Impressora Epson Dura Brite Facepe 6659 Impressora HP photosmart Enxoval 2006 Impressora HP deskjet d1560 Facepe 9576 Lampada escritório Facepe-6654 Lampada escritório Facepe-6653 Lupa Tecnival X Lupa Lupa Tecnival X Facepe APQ-07962,02/08 Lupa X Lupa Lupa Maquina de lavar roupa Microscópio com entrada p/ câmera 6kg Facepe - 6693 Nikon Eclipse 80i X Monitor V7 X Monitor AOC pHmetro TECNAL TEC-3MP Facepe 6658 X 241 GENÉTICA EQUIPAMENTOS Scanner Sistema de iluminação por fibra óptica Sistema de iluminação por fibra óptica Sistema de iluminação por fibra óptica Sistema de iluminação por fibra óptica Teclado MARCA Genius Fibra Light Fibra Light Fibra Light Fibra Light CAV IDENT/CNpQ Enxoval 2006 242 GENÉTICA DIVERSOS Armário de aço Armário de aço Armário de aço (documentos) Armário de aço (documentos) Armário de aço (documentos) Armário de madeira Armário de madeira Armário madeira Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Balcão de mármore Banco de madeira Banco de madeira Banco de madeira Banco de madeira Banco de madeira Banco de madeira Cadeira Giratória Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Cadeira Giratória c/ braço Estante de ferro CAV Pandin ID/CNpQ Facepe 0796 Facepe 6680 Facepe 8679 Facepe 6661 Facepe-0757-2.02/08 TOMBO 5644/2009 5643/2009 01545-2008 00126-09 0131-09 Facepe APQ-0796-2.02-08 0143-09 0142-09 02262-2007 0150/09 X X X 0127/09 0151/09 0149/09 0128/09 X X X X X 0141-09 0138-09 0140-09 0137-09 0139-09 X X X X 5547/2009 01549-2008 0146-2009 01247-2007 Facepe-0757-2.02/06 Facepe-0757-2.02/06 Facepe-0757-2.02/06 Facepe-6675 Facepe-6674 Facepe-6676 X X Facepe APQ-0796-2.02-08 01372-2007 01344-2007 5646/2009 243 GENÉTICA DIVERSOS Estante de ferro Estante de ferro Estante de ferro Mesa madeira Mesa madeira p/ computador CAV ID/CNpQ Facepe 6662 Facepe 6664 facepe 6663 Facepe-07572.02/06 X TOMBO 01546/2008 01547-2008 01548-2008 01553-2008 00139-09 244 LABORATÓRIOS DE ENSINO 245 LABORATORIO MICROSCOPIA 1 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANT. Aparelho de ar refrigerado 1 Computador CPU 1 Estabilizador de tensão 1 Televisor 1 Microscópio c/ câmera 1 Gabinete de madeira 1 Quadro branco 1 Armário Baixo 1 Microscópio binocular (bioval) 18 Microscópio binocular (Diagtech) 19 Cadeira tipo escritório 2 Bancos de madeira 50 Bancada em Granito 13 VIDRARIA Tubo de ensaio 7 cm Lâminas QUANT. 200 10 246 LABORATÓRIO MICROSCOPIA 2 Equipamento Armário em madeira Aparelho de ar refrigerado Armário metálico Televisor Armário metálico Gabinete em madeira Cadeira tipo escritório preta 50 Bancos em madeira Mesa em granito Lupa (Tecnal) Microscópio binocular (Bioval) Microscópio com câmera Microscópio binocular (Diagtech) Quantidade 1 1 1 1 2 1 1 1 12 21 7 1 3 Coleções Biológicas 1 - ARMÁRIO DE METAL - ARTROPODA Crustáceos Aracnídeos Insetos 2 - ARMÁRIO DE METAL - BOTÂNICA Algas Excicatas de plantas 3 - ARMÁRIO DE MADEIRA - ZOO 1 Poriferos Cnidários 4 - ARMÁRIO DE METAL - ZOO 2 Vermes Moluscos Equinodermos PEÇAS QUE NÃO ESTÃO NOS ARMÁRIOS Maquetes Caixas entomológicas 247 MICROSCOPIA 3 EQUIPAMENTOS E MÓVEIS Estufa Friser horizontal Friser vertical Ar-condicionado – split Desumidificador Lupa Armário de ferro Armário de madeira Estantes de ferro Escada dobrável Mesas de madeira Bancada de mármore Bancos de madeira Cadeiras QUANT. 1 1 2 1 1 1 9 3 2 1 3 2 11 4 Coleções Biológicas 5- ARMÁRIO DE METAL - CHORDATA 1 E 2 Peixes Anfíbios Répteis Aves Roedores Ossadas 6- ARMÁRIO DE METAL - GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Rochas Fósseis 7- ARMÁRIO DE METAL - INCRUSTAÇÃO Peças em resina Peças em glicerina 8- ARMÁRIO DE MADEIRA – BOTÂNICA Plantas 9- ARMÁRIO DE MADEIRA – BOTÂNICA Plantas 248 ANEXO IV TRECHOS DE ATAS 249 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 16 DE MARÇO DE 2009. Ao décimo sexto dia do mês de março, às quinze horas, na sala de reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, Prof. Cristiano Aparecido Chagas, reuniram-se os membros do Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Augusto César Pessoa Santiago, Carolina Peixoto Magalhães, Emanuel Souto da Mota Silveira, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Maria Lopes Reis e Luiz Augustinho Menezes da Silva. Falta justificada: Jeanne Claine de Albuquerque Modesto. Falta: o representante do Diretório Acadêmico - DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Outros assuntos. 2.1 Pré-requisito e equivalência de disciplina. Prof. Cristiano informou sobre a possibilidade da retirada dos pré-requisitos Histologia e Embriologia especial da disciplina Fisiologia Humana. Ele também sugeriu a equivalência da disciplina Fisiologia Humana com os cursos de Enfermagem e Nutrição, sendo a proposta aprovada por todos. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 16 de março de 2009. 250 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE EXTRAORDINÁRIA DO TRECHO DE COLEGIADO ATA DO DA 2ª REUNIÃO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 29 DE JUNHO DE 2009. Ao vigésimo nono dia do mês de junho, às quinze horas, na sala de reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Cristiano Aparecido Chagas, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniramse os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Emanuel Souto da Mota Silveira, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Maria Lopes Reis, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto e Luiz Augustinho Menezes da Silva. Faltas justificadas: Augusto César Pessoa Santiago e Carolina Peixoto Magalhães. Faltas: Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior e o representante do Diretório Acadêmico - DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Inclusão de pré-requisito na disciplina eletiva Biologia Marinha (BIOL0051). Prof. Cristiano apresentou a solicitação feita pelo Prof. Carlos Daniel Pérez para acrescentar a disciplina Chordata I como pré-requisito da disciplina eletiva Biologia Marinha. Foi feita consulta junto à PROACAD (Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos) e verificou-se que não haveria problemas nesta alteração. A solicitação foi aprovada por todos (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 29 de junho de 2009. 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 21 DE SETEMBRO DE 2009. Ao vigésimo primeiro dia do mês de setembro de dois mil e nove, às quinze horas e trinta minutos, na sala de reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Augusto César Pessoa Santiago, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Cristiano Aparecido Chagas, Emanuel Souto da Mota Silveira, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Maria Lopes Reis, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto e Juliana Manso Sayão. Falta justificada: Luiz Augustinho Menezes da Silva. Faltas: Carolina Peixoto Magalhães e o representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Prof. Augusto informou que o TCC acontecerá com apresentação para Banca Examinadora e posterior entrega de monografia ou artigo, ficando a cargo do aluno a escolha do tipo de trabalho. Ele acrescentou que será criada uma disciplina para os alunos terem um orientador oficial. Prof. Gilmar disse que seria muito bom para o aluno ter a opção de escolher o tipo de trabalho, pois muitos alunos de iniciação científica já possuem um pré-projeto e tem interesse em desenvolver uma monografia. Prof. Cristiano sugeriu que fosse visto com os outros núcleos o procedimento utilizado para a monografia, assim todos seguiriam um padrão. Ele também sugeriu que essa disciplina fosse oferecida no 7º período, assim o aluno teria um ano para desenvolver seu TCC, mas o Prof. Augusto considera um semestre suficiente para a disciplina. Todos aprovaram que a oferta da disciplina fosse no 8º período. Prof. Augusto sugeriu que a Coordenação ficasse responsável em fazer um controle dos 252 matriculados na disciplina de monografia. Prof. Cristiano colocou que seria interessante criar apenas uma vaga por vez, assim seria feita uma fila de espera, de acordo com a entrega do pré-projeto. A sugestão foi aprovada por todos. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 21 de setembro de 2009. 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 23 DE NOVEMBRO DE 2009. Ao vigésimo terceiro dia do mês de novembro, às quinze horas e trinta minutos, na sala de reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Augusto César Pessoa Santiago, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Carolina Peixoto Magalhães, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto, Juliana Manso Sayão e Luiz Augustinho Menezes da Silva. Falta justificada:. Emanuel Souto da Mota Silveira. Faltas: Gláucia Maria Lopes Reis e o representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Disciplinas eletivas. Prof. Augusto apresentou a relação e as ementas das disciplinas eletivas solicitadas pelos docentes, conforme anexo (Anexo 3), para análise do Colegiado, tendo sido aprovadas as seguintes disciplinas: Introdução à fotografia, Biologia de Cnidários, Princípios de biologia molecular e tecidual do câncer, Sistemática e ecologia de samambaias e licófitas, Evolução vegetal, Ecologia do comportamento animal, Biologia de morcegos neotropicais, Polinização e reprodução de angiospermas, Introdução à citogenética. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 23 de novembro de 2009. 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE EXTRAORDINÁRIA DO TRECHO DE COLEGIADO ATA DO DA 4ª REUNIÃO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 01 DE DEZEMBRO DE 2009. Ao primeiro dia do mês de dezembro, às quinze horas e trinta minutos, na sala de reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Profa. Juliana Manso Sayão, Vice-Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO 1): Carolina Peixoto Magalhães, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Maria Lopes Reis, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto e Luiz Augustinho Menezes da Silva. Férias: Augusto César Pessoa Santiago. Falta justificada: Emanuel Souto da Mota Silveira. Falta: representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Outros assuntos. (...) 3.2 Pré-requisito do componente Metodologia de Investigação Científica (BIOL0045). O Colegiado aprovou a disciplina Bioestatística (BIOL0009) como pré-requisito do referido componente. Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 01 de dezembro de 2009. 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 01 DE MARÇO DE 2010. Ao primeiro dia do mês de março de dois mil e dez, às quinze horas, na sala de aula 03 (três) deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Augusto César Pessoa Santiago, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO 1): Emanuel Souto da Mota Silveira, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gláucia Maria Lopes Reis, Gláucia Manoella de Souza Lima, Juliana Manso Sayão e Luiz Augustinho Menezes da Silva, além dos professores convidados Ana Cristina Lauer Garcia, Angélica Maria Kazue Uejima, Kléber Andrade da Silva, Simone Rabelo da Cunha e Tarcila Correia de Lima Nadia. Falta justificada: Gilmar Beserra de Farias, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto. Falta: o representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Mudança de pré-requisito de disciplinas. Prof. Augusto informou que a Profa. Angélica sugere que a disciplina Fisiologia Animal Comparada (BIOL0052) tenha os seus prérequisitos alterados, ficando Fisiologia Humana (BIOL0025) e Chordata II (BIOL0074). Todos concordaram. Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 01 de março de 2010. 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 17 DE JUNHO DE 2010. Ao décimo sétimo dia do mês de junho de dois mil e dez, às dezesseis horas, na Sala de Reunião deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Augusto César Pessoa Santiago, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado, com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO 1): Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Manoella de Souza Lima, Juliana Manso Sayão e Luiz Augustinho Menezes da Silva. Falta justificada: Emanuel Souto da Mota Silveira, Gláucia Maria Lopes Reis, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto. Faltas: representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Novo perfil do curso de Ciências Biológicas (propostas enviadas). (...) Ele apresentou as solicitações de inclusão de duas novas disciplinas eletivas, conforme dados a seguir e ementas anexas (ANEXO 3): Serpentes Peçonhentas, Fisiopatologia dos Venenos e Soroterapia, com carga horária de 45 horas/aula, tendo como pré-requisitos as disciplinas Biofísica e Fisiologia Humana; Educação Inclusiva, com carga horária de 30 horas/aula. As referidas eletivas foram aprovadas por todos. Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 17 de junho de 2010. 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV NÚCLEO DE BIOLOGIA TRANSCRIÇÃO DO TRECHO DE ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Ao vigésimo terceiro dia do mês de fevereiro de dois mil e onze, às quinze horas e trinta minutos, na sala de aula 01 deste Centro Acadêmico, sob a presidência do Prof. Augusto César Pessoa Santiago, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO 1): Cristina de Oliveira Silva, Emanuel Souto da Mota Silveira, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, Gláucia Manoella De Souza Lima, Juliana Manso Sayão, Luiz Augustinho Menezes da Silva e Laura Emanuella Silva, esta última representante do Diretório Acadêmico – D.A. Falta: Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos. Faltas Justificadas: Jeanne Claine de Albuquerque Modesto. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Aprovação das Alterações do Projeto Político Pedagógico – PPC, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Prof. Augusto apresentou ao Colegiado as alterações do PPC de Licenciatura em Ciências Biológicas que foram feitas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante do curso (conforme anexo). E após alguns comentários as referidas alterações foram aprovadas pelo Colegiado. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 23 de fevereiro de 2011. 258 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.038848/2022-26 Cadastrado em 08/04/2022 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: KENIO ERITHON CAVALCANTE LIMA coordenabio.cav@ufpe.br Identificador: 4510651 Tipo do Processo: ATUALIZACAO CADASTRAL Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: SEGUE ATUALIZAÇÃO CADASTRAL REFERENTES AO NÚMERO DE VAGAS ANUAIS, ENTRADAS E TURNOS CONSTANTES NO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAV. Unidade de Origem: SECRETARIA GERAL DE GRADUAÇÃO - CAV (12.34.19) Criado Por: KATIA ELAINE DE VASCONCELOS E SILVA Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino 08/04/2022 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 08/04/2022 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) Data Destino SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DE GRADUAÇÃO - CAV OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO Nº 277/2022 - SGG CAV (12.34.19) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 08 de Abril de 2022 À Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação - PROGRAD Conforme solicitado por este setor, através de e-mail enviado no dia 28/01/2022, seguem em anexo os documentos relativos às informações referentes ao número de vagas anuais, entradas e turnos constantes no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV. (Assinado digitalmente em 08/04/2022 13:55) KENIO ERITHON CAVALCANTE LIMA COORDENADOR DE GRADUACAO Matrícula: 4510651 Processo Associado: 23076.038848/2022-26 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 277, ano: 2022, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 5b85370aa3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Resolução CNE/CES nº 1, de 01/07/2019 (Ed. Básica); Resolução CNE/CES nº 7, de 11/03/2002 (Ciências Biológicas) Título Conferido: Licenciado em Ciências Biológicas Modalidade: Presencial Número de Vagas: 90 (45 por entrada) Entrada: 2 (duas entradas) Turno (Manhã; Tarde; Noite; Integral: manhã/tarde; Integral: tarde/noite): Noite Carga Horária Total: 3.090 horas Tempo de Duração (Semestres): 9 semestres Ano de início do curso: 2006 Portaria de Autorização: Resolução nº 01/2006 – BO UFPE nº 45, págs. 1-6, de 03/10/2005 Portaria de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 485, de 19/12/2011 Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 921 de 27/12/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/04/2022 FORMULARIO Nº 1855/2022 - CGLCB CAV (12.34.25) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/04/2022 13:55 ) KENIO ERITHON CAVALCANTE LIMA COORDENADOR DE GRADUACAO 4510651 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1855, ano: 2022, tipo: FORMULARIO, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 0aef385cf9 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 05 DE FEVEREIRO DE 2022. Aos cinco dias do mês de março de dois mil e vinte e dois, às quinze horas, de forma remota, através da plataforma Google meet, sob a presidência do Prof. Kênio Erithon Cavalcante Lima, Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, reuniram-se os membros do Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista em anexo (ANEXO 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Edvane Borges da Silva, Flaviana Jorge de Lima, Simone Rabelo da Cunha, Ernani Nunes Ribeiro, Katharine Raquel Pereira dos Santos e Gilmar Beserra de Farias. Faltas justificadas: Érika Maria Silva Freitas e o Representante do D.A. A reunião teve a seguinte pauta: (…) 2. Apreciação de e-mail da CDP-PROGRAD sobre atualização de dados do curso. O Prof. Kênio Erithon explicou a necessidade de atualização dos Dados do Curso no Projeto Pedagógico e posterior encaminhamento à Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da PROGRAD, conforme mensagem deste setor via e-mail, cuja cópia foi encaminhada aos membros do Colegiado. Em seguida, o Professor Kênio Erithon apresentou o documento Dados do Curso com as informações atualizadas pela Técnica em Assuntos Educacionais Marcela Santiago. Informou também que, sendo aprovada a atualização pelo Colegiado, o documento deverá, em seguida, ser apreciado pelo Pleno do Curso. Após discussão entre os membros do Colegiado, o Professor Kênio Erithon pôs a atualização das informações do Curso em votação, com os seguintes dados: Nome do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas; Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Resolução CNE/CES nº 1, de 01/07/2019 (Ed. Básica); Resolução CNE/CES nº 7, de 11/03/2002 (Ciências Biológicas); Título Conferido: Licenciado em Ciências Biológicas; Modalidade: Presencial; Número de Vagas: 90 (45 por entrada); Entrada: 2; Turno (Manhã; Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3114-4101 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Tarde; Noite; Integral: manhã/tarde; Integral: tarde/noite): Noite; Carga Horária Total: 3.090 horas; Tempo de Duração (Semestres): 9 semestres; Ano de início do curso: 2006; Portaria de Autorização: Resolução nº 01/2006 – BO UFPE nº 45, págs. 1-6, de 03/10/2005; Portaria de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 485, de 19/12/2011; Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 921 de 27/12/2018. A atualização dos Dados do Curso foi aprovada. (…). Nada mais havendo a tratar, eu, Jimy Davison Emídio Cavalcanti, Técnico em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 06 de março de 2022. Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3114-4101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 05/03/2022 EXTRATO DE ATA Nº 1017/2022 - CGLCB CAV (12.34.25) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/04/2022 13:54 ) KATIA ELAINE DE VASCONCELOS E SILVA SECRETARIO GERAL 1649794 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1017, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 92bd0265e2 01/02 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 4ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO PLENO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (REMOTA) DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 07 DE ABRIL DE 2022. Ao sétimo dia do mês de abril de dois mil e vinte e dois, às quinze horas, em sala virtual do Google Meet, sob a presidência do Professor Kênio Erithon Cavalcante Lima, Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, reuniram-se os membros deste Pleno com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO 1): Ana Cristina Lauer Garcia, André Maurício Melo Santos, Angélica Maria Kazue Uejima, Augusto Cesar Pessoa Santiago, Carlos Daniel Pérez, Claudia Rohde, Cristiano Aparecido Chagas, Edvane Borges da Silva, Erika Maria Silva Freitas, Ernani Nunes Ribeiro, Flaviana Jorge de Lima, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior, Gilmar Beserra de Farias, João de Andrade Dutra Filho, José Eduardo Garcia, Katharine Raquel Pereira dos Santos, Kleber Andrade da Silva, Luiz Augustinho Menezes da Silva, Ricardo Ferreira das Neves, Silvia Helena Lima Schwamborn e Simone Rabelo da Cunha e Tarcila da Silva Lima. Faltas: Maria Zélia de Santana, Noemia Pereira da Silva Santos, Simey de Souza Leão Pereira Magnata e o representante do Diretório Acadêmico (D.A.). Faltas Justificadas: Emanuel Souto da Mota Silveira, Jeanne Claine de Albuquerque Modesto, Keyla Cristina Vieira Marques Ferreira e Paulo André da Silva, além das professoras substitutas Alessandra Maria dos Santos, José Gabriel e Suellen Tarcyla da Silva Lima. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Apreciação de Documentação solicitada pela PROGRAD (Atualização do curso no sistema da UFPE) - Documentação em anexo. Prof. Kênio informou que recebeu um e-mail da Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da Prograd o qual informa que foram detectadas divergências entre as informações referentes ao número de vagas anuais, entradas e turnos constantes no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e o que foi ofertado nos editais dos processos de ingresso dos estudantes no Sistema Integrado de Seleção Unificada da Universidade Federal de Rua Alto do Reservatório, S/N, Bela Vista, Vitória de Santo Antão – PE. CEP: 55.608 – 680 Telefone: (81)3114-4109/4119 | sgg.cav@ufpe.br | www.ufpe.br/cav 02/02 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Pernambuco (Sisu/UFPE), e por isso, o referido setor está solicitando que as informações sejam atualizadas a partir do preenchimento de um formulário enviado por eles conforme segue: Nome do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas; Diretrizes Curriculares do Curso/Área: Resolução CNE/CES nº 1, de 01/07/2019 (Ed. Básica); Resolução CNE/CES nº 7, de 11/03/2002 (Ciências Biológicas), Título Conferido: Licenciado em Ciências Biológicas; Modalidade: Presencial; Número de Vagas: 90 (45 por entrada); Entrada: 2 (duas entradas); Turno (Manhã; Tarde; Noite; Integral: manhã/tarde; Integral: tarde/noite): Noite; Carga Horária Total: 3.090 horas; Tempo de Duração (Semestres): 9 semestres; Ano de início do curso: 2006; Portaria de Autorização: Resolução nº 01/2006 – BO UFPE nº 45, págs. 1-6, de 03/10/2005; Portaria de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 485, de 19/12/2011 e Portaria de Renovação de Reconhecimento (Se houver): Portaria nº 921 de 27/12/2018. Após a apresentação dos dados, o Pleno aprovou por unanimidade. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Secretária Geral dos Cursos de Graduação, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 07 de abril de 2022. Rua Alto do Reservatório, S/N, Bela Vista, Vitória de Santo Antão – PE. CEP: 55.608 – 680 Telefone: (81)3114-4109/4119 | sgg.cav@ufpe.br | www.ufpe.br/cav MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 07/04/2022 EXTRATO DE ATA Nº 1018/2022 - CGLCB CAV (12.34.25) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/04/2022 13:54 ) KATIA ELAINE DE VASCONCELOS E SILVA SECRETARIO GERAL 1649794 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1018, ano: 2022, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 08/04/2022 e o código de verificação: 483c8a66ac MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 19858/2022 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 12 de Abril de 2022 Identificação do curso corrigido no PPC. Em, 12.04.2022 (Assinado digitalmente em 12/04/2022 12:21) GEORGINA MARAFANTE SA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS Matrícula: 1675252 Processo Associado: 23076.038848/2022-26 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 19858, ano: 2022, tipo: DESPACHO, data de emissão: 12/04/2022 e o código de verificação: de3b211a7a