Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.029885/2020-18 Cadastrado em 08/06/2020 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ luizkl@gmail.com Identificador: 1017573 MARIA AIDA FALCAO SANTOS BARROSO maidabarroso@gmail.com 1533380 MAURO DE ALMEIDA MAIBRADA maibrada@gmail.com 1132323 RINALDO DE MELO FONSECA rinaldo.fonseca@ufpe.br 1508917 E OUTROS... Tipo do Processo: REFORMA CURRICULAR: GRADUACAO Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: REFORMA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - CANTO, DO DEPARTAMENTO DE MÚSICA DA UFPE. Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM BACHARELADO EM MUSICA - CAC (12.13.71) Criado Por: LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ Observação: (INTERESSADO: SERVIDOR COM IDADE MAIOR OU IGUAL A 60 ANOS) Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data 08/06/2020 Destino COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS - PROACAD (11.13.29) Data Destino SIPAC | Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2020 - UFRN sipac02.ufpe.br.sipac02 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - CANTO Recife, 08 de junho de 2020 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Reitor: Prof. Dr. Alfredo Macedo Gomes Vice-Reitora: Prof. Dr. Moacyr Cunha de Araújo Filho Pró-Reitor de Assuntos Acadêmicos: Profª Drª Magna do Carmo Silva Campus Recife , Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Diretor do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Murilo Artur Araújo da Silveira, Vice-diretora do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Luiz Francisco Buarque de Lacerda Júnior DEPARTAMENTO DE MÚSICA Chefe do Departamento de Música: Prof. Ms. Mauro de Almeida Maibrada Subchefe do Departamento de Música: Prof. Dr. Sérgio Dias CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - CANTO Coordenador do Curso de Bacharelado em Música – Canto: Prof. Ms. Luiz Kleber Lyra de Queiroz Vice Coordenador do Curso de Bacharelado em Música – Canto: Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Prof. Ms Luiz Kleber Lyra de Queiroz – Coordenador do Curso – Área: Performance, canto Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca – Vice Coordenador do Curso – Área: Performance, sopros – metais Prof. Ms Mauro de Almeida Maibrada – Área: Performance, cordas dedilhadas Prof. Dr. Paulo Cristóvão de Lima – Área: Teoria Musical Profª Drª Luciana Câmara Queiroz de Souza – Área: Musicologia Prof. Dr. Valdir Caires de Souza - Área: Performance, sopros – madeiras 2 COLABORADORES: COLABORADORES DOCENTES: Prof. Ms Antônio Carlos Rabelo Nigro Filho – Área: Performance, teclas Profª Drª Daniele Cruz Barros – Área: Performance, sopros – madeiras Profª Ma Maria Aida Falcão Santos Barroso – Área: Teoria Musical Profª Drª Paula Farias Bujes– Área: Performance, cordas friccionadas Prof. Dr. Pedro Augusto Huff – Área: Performance, cordas friccionadas Prof. Dr. Sérgio Dias – Área: Musicologia COLABORADORES REPRESENTANTES DISCENTES: Kedma Johnson do Nascimento da Silva (2017-2018) Lucas Barbosa da Silva (2018-2019) Avner Raniery Barbosa Pereira (2019-2020) COLABORADORES REPRESENTANTES DO SEAP (SETOR DE ESTUDOS E ASSESSORIA PEDAGÓGICA): Alery Felinto Santana (Técnica em Assuntos Educacionais) Anna Maria Litwak Neves (Técnica em Assuntos Educacionais) Cynthia Maria Rodrigues Lins Ribeiro (Técnica em Assuntos Educacionais) Joene Maria Crespo Costa (Técnica em Assuntos Educacionais) Jorge Luís Lira da Silva (Técnico em Assuntos Educacionais) Saulo Rodrigo Alves de Souza (Técnico em Assuntos Educacionais) : Nome: Bacharelado em Música - Canto Diretrizes curriculares: Resolução Nº 2, de 8 de março de 2004. Título conferido: Bacharel em Música - Canto Modalidade: Presencial Número de Vagas: 04 vagas anuais Entrada: 1° semestre. Turno: Integral (Manhã e Tarde) : 2.500 horas. : 8 semestres : 1960 Data da reforma: 06 de junho de 2020 Portaria de Autorização: CONSUN em 26 de junho de 1957 Portaria de Reconhecimento: Parecer CFE 5.216 publicado em 31 de agosto de 1978. Portaria de Renovação de Reconhecimento: Portaria SERES nº 1014, de 25 de setembro de 2017, publicada no DOU em 27 de setembro de 2017. EQUIPE REVISORA Profª Ma Maria Aida Falcão Santos Barroso Profª Drª Paula Farias Bujes Prof. Ms Luiz Kleber Lyra de Queiroz 3 Profª Virgínia Cavalcanti Santos Castilho Profª Drª Luciana Câmara Queiroz de Souza Prof. Ms Mauro de Almeida Maibrada Profª Drª Daniele Cruz Barros Prof. Ms Antônio Carlos Rabelo Nigro Filho Prof. Dr. Rinaldo de Melo Fonseca Prof. Dr. Paulo Cristóvão de Lima TAE Alery Felinto Santana TAE Anna Maria Litwak Neves TAE Cynthia Maria Rodrigues Lins Ribeiro TAE Joene Maria Crespo Costa TAE Jorge Luís Lira da Silva TAE Saulo Rodrigo Alves de Souza 4 Sumário 1. HISTÓRICO DO CURSO ........................................................................................................................7 1.1. A Universidade Federal de Pernambuco ..............................................................................................7 1.1.1 O desafio de uma época ..................................................................................................................7 1.1.2 Novos desafios no Século 21 ..........................................................................................................8 1.1.3 Centros Acadêmicos .......................................................................................................................8 1.1.4 UFPE em números ..........................................................................................................................9 1.1.5 Administração e órgãos suplementares .........................................................................................10 1.2. O Centro de Artes e Comunicação......................................................................................................11 1.3 O Departamento de Música .................................................................................................................12 1.3.1 Histórico do Curso de Bacharelado em Música da UFPE ............................................................12 1.3.2 O curso de Bacharelado em Música ..............................................................................................15 1.3.3 Pós-Graduação ..............................................................................................................................17 1.3.4 Um prédio para o Departamento de Música .................................................................................18 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO ................................................................................18 2.1 Novas propostas ...................................................................................................................................24 3. MARCO TEÓRICO ................................................................................................................................33 3.1 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão .........................................................................38 4. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................39 4.1 Objetivo Geral......................................................................................................................................39 4.2 Objetivos Específicos...........................................................................................................................39 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...........................................................................................40 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ..........................................................................................41 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ............................................................................42 8. METODOLOGIA DO CURSO ..............................................................................................................44 8.1 Estratégias de ensino. ...........................................................................................................................45 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................46 9.1 A avaliação do aluno............................................................................................................................47 9.2 A avaliação das condições de ensino. ..................................................................................................49 9.2.1 A Avaliação do docente pelo discente e a Autoavaliação.............................................................49 9.3 A avaliação da Coordenação pelo Colegiado do Curso .......................................................................50 9.4 A avaliação do curso. ...........................................................................................................................50 9.4.1 INEP: Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. .......................51 9.4.2 ENADE .........................................................................................................................................51 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................................52 10.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade na organização curricular ........................................................52 10. 2 Abordagem dos temas transversais no currículo...............................................................................53 10.3 Componentes em Fluxo Contínuo......................................................................................................54 5 10.4 Acessibilidade ....................................................................................................................................55 10.5 Mudança de perfil ..............................................................................................................................55 10.6 Mobilidade estudantil.........................................................................................................................55 10.7 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Música – Canto. .................................................57 10.8 Tabela da Organização Curricular por período ..................................................................................61 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................64 11.1 Conhecimentos musicais exigidos no Vestibular...............................................................................65 12. ATIVIDADES CURRICULARES .......................................................................................................65 12.1 Atividades Complementares ..............................................................................................................65 12.2 Estágio não obrigatório ......................................................................................................................65 12.3 Atividades Curriculares de Extensão - ACEx ....................................................................................66 12.4 Componentes com regulamentação específica ..................................................................................66 12.4.1 Recital de Meio de Curso ............................................................................................................66 12.4.2 Recital de Conclusão de Curso ...................................................................................................67 12.4.3 Projeto de Música de Câmara .....................................................................................................67 13. CORPO DOCENTE ..............................................................................................................................67 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO .......................................................................69 14.1 Infraestrutura atual .............................................................................................................................69 14.2 Recursos Humanos.............................................................................................................................70 14.3 Acessibilidade ....................................................................................................................................70 14.4 Acervo Bibliográfico do Curso ..........................................................................................................71 15. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................72 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................74 16.1 Composição e atribuições do Núcleo Docente Estruturante ..............................................................74 16.2 Dinâmica de avaliação do PPC ..........................................................................................................75 ANEXOS .......................................................................................................................................................76 6 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1. A Universidade Federal de Pernambuco 1 1.1.1 O desafio de uma época A principal referência temporal de criação da Universidade Federal de Pernambuco é o dia 11 de agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR). Criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, a UR reunia um conjunto de escolas de nível superior existentes em Pernambuco:        Faculdade de Direito do Recife (fundada em 1827) Escola de Engenharia de Pernambuco (1895) Escola de Farmácia (1903) Escola de Odontologia (1913) Faculdade de Medicina do Recife (1915) Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) Faculdade de Filosofia do Recife (1940) O principal articulador da nova instituição - e seu primeiro reitor - o professor Joaquim Amazonas, um dos fundadores da Regional Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil, conhecia em detalhes o perfil de seus pares na Universidade e procurou, através dos concursos e das cátedras, incentivar o interesse pela vida acadêmica e pela incipiente produção científica. Joaquim Amazonas foi além da ideia de um centro acadêmico, e, de forma precursora, conclamou seus professores, gestores, técnicos e estudantes para participarem do projeto de uma verdadeira Cidade Universitária. A construção do campus do Recife começou em 1948, após uma longa discussão sobre a localização da obra. Entre os lugares cogitados estavam terrenos nos bairros de Joana Bezerra, Santo Amaro, Ibura, Centro do Recife, e um loteamento na Várzea, onde funcionou o antigo Engenho do Meio. E foi esse terreno do Engenho do Meio o escolhido para a construção do campus Recife, chamado posteriormente Campus Joaquim Amazonas. Em 1967, a UR foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Os recursos usados na aquisição e implantação do campus universitário foram provenientes do Governo do Estado, que alocou 0,10% dos impostos de vendas e consignações para a 1 Disponível em: https://www.ufpe.br/institucional/historia 7 edificação do projeto. Os primeiros prédios construídos no campus foram o Biotério, espaço destinado à criação de animais para posteriormente utilizar em experimentos, que ficou localizado na área onde atualmente está o Departamento de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde. A concepção do projeto arquitetônico do campus foi do arquiteto veneziano Mário Russo. 1.1.2 Novos desafios no Século 21 Em 2006, a UFPE iniciou um vigoroso processo de interiorização com a construção simultânea de dois novos campi, um no município de Caruaru, localizado a 130 Km do Recife; e outro na cidade de Vitória de Santo Antão, localizado a 55 Km da capital, unidades chamadas, respectivamente, de Centro Acadêmico do Agreste (CAA) e Centro Acadêmico de Vitória (CAV). Além disso, a construção do futuro da instituição implica um criterioso planejamento estratégico e uma atenção especial às questões de internacionalização. Nesse sentido, a UFPE mobilizou a comunidade para a realização do PEI - 2013-2027 e estruturou uma Diretoria de Relações Internacionais para o atendimento e a promoção da mobilidade discente e docente. Em 2016, a UFPE celebrou os 70 anos de fundação da Universidade do Recife e os 10 anos de sua interiorização com o lema "UFPE 70 anos, Tempos Transversos", promovendo uma série de eventos para marcar sua bela história de compromisso com Pernambuco e o Brasil através do ensino, da pesquisa e da extensão no mais alto nível. Atualmente a UFPE segue atuando na direção de seus compromissos institucionais. 1.1.3 Centros Acadêmicos A UFPE possui treze Centros Acadêmicos, sendo onze na capital, um em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e um em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas: ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Centro Acadêmico do Agreste (CAA) Centro Acadêmico de Vitória (CAV) Centros de Artes e Comunicação (CAC) Centro de Biociências (CB) Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) Centro de Ciências da Saúde (CCS) Centro de Ciências Médicas (CCM) Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) Centro de Educação (CE) Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) 8 ● Centro de Informática (CIn) ● Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 1.1.4 UFPE em números2 A estrutura da Universidade Federal de Pernambuco se comprova e é analisada por meio de números, conforme pode ser conferido, de forma atualizada, em sua página oficial3.  03 Campi (Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão);  13 Centros Acadêmicos;  104 cursos de graduação presenciais regulares: 87 cursos de graduação no campus Recife, 11 em Caruaru e 06 em Vitória de Santo Antão;  05 cursos de graduação a distância: Licenciatura em Letras – Língua Espanhola, Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa, Licenciatura em Matemática, Bacharelado em Ciências Contábeis e Licenciatura em Geografia;  145 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 75 Mestrados Acadêmicos, 17 Mestrados Profissionais e 53 Doutorados. Quase 40% desses programas receberam os conceitos 5 e 6 – entre os mais altos conceitos que compõem a Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) (dados de fevereiro de 2018).  56 cursos de pós-graduação lato sensu (especializações);  656 grupos de pesquisa na Universidade (dados de 2009);  319 projetos de extensão e 229 eventos em 2015; ● 31.235 alunos matriculados nos cursos de graduação - dados do semestre 2019.1, sendo 24.503 do Campus Recife, 4.367 do Campus do Agreste, e 1.746 do Campus Vitória. Os demais são vinculados a cursos EAD; ● 9.148 alunos de pós-graduação (4.384 do mestrado acadêmico, 662 do mestrado profissional, 4.102 do ) – dados do semestre de 2019.1; ● Em 2017, a UFPE formou 3,5 mestres por dia; ● Em 2017, a UFPE formou 1,7 doutores por dia; ● 12.937 artigos publicados em conferências de 2010 a 2016; revistas científicas, 17.461 artigos publicados em ● 6.030 dissertações de mestrado e 2.096 teses de doutorado defendidas de 2010 a 2016. ● 237 patentes solicitadas em nome da UFPE. ● 430 alunos do Colégio de Aplicação (ensinos fundamental e médio); ● 118 estudantes da UFPE fazendo intercâmbio no exterior no ano de 2017 (Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, Chile, Finlândia, França, Holanda, Itália, Portugal). A UFPE recebeu no ano de 2017 um total de 49 alunos intercambistas oriundos da Alemanha, Canadá, Colômbia, Holanda, Chile, Espanha, Bolívia, França, Itália, Argentina, Portugal, Japão, Costa Rica, Peru, Áustria. 2 Os dados apresentados encontram-se em constante alteração. Disponível em: https://www.ufpe.br/institucional/ufpe-em-numeros . Última atualização em 07/06/2019. 3 9 ● 17.336 benefícios pagos a estudantes por meio do programa de assistência estudantil – dados de 2014; ● 2.504 professores (dados de maio de 2019); ● 58 professores do Colégio de Aplicação, sendo 14 doutores (24%), 22 mestres (38%), 12 especialistas (21%), 8 graduados (14%) e 2 substitutos (3%) - dados de julho de 2011; ● 3.843 servidores técnico-administrativos, nos três campi, incluindo o Hospital das Clínicas (1.254 servidores). No HC, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), atuam mais 989 funcionários - dados de maio de 2019. 1.1.5 Administração e órgãos suplementares A Reitoria, Administração Central da Universidade, fica localizada no Campus Reitor Joaquim Amazonas. Vinculados ao Gabinete do Reitor, temos os seguintes setores:      Comissão de Ética - CET Diretoria de Inovação Diretoria de Políticas LGBT Diretoria de Relações Internacionais Núcleo de Acessibilidade – NACE Fazem parte da estrutura organizacional da UFPE os seguintes órgãos suplementares:             Biblioteca Central – BC Centro de Convenções – CECON Colégio de Aplicação – CAp, órgão voltado para a educação básica 10 Bibliotecas Setoriais Editora Universitária – EDUFPE Hospital das Clínicas – HC Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami – LIKA Núcleo de Educação Física e Desportos – NEFD Núcleo de Hotelaria e Turismo Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social – NUSP Prefeitura Universitária Institutos:     Instituto Futuro Instituto de Estudos da América Latina Instituto de Estudos África Instituto de Estudos Ásia 10 Ainda fazem parte da UFPE:     Núcleo de TV e Rádio Universitárias (TVU – Canal 11 e Universitária FM 99.9) Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA) Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco - FADE 1.2. O Centro de Artes e Comunicação4 A criação do Centro de Artes e Comunicação (CAC) ocorreu em 1975, pela junção da Escola das Belas Artes, da Faculdade de Arquitetura, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC tem como missão desenvolver cultura, ciência e tecnologia no âmbito das artes e da comunicação. Ao longo do tempo, formou profissionais nas duas áreas, planejando e implementando atividades de ensino, pesquisa e extensão. Considerado o centro de efervescência cultural da universidade, o CAC realiza exposições periódicas de artes plásticas, desenho, fotografia, projetos arquitetônicos e de pesquisa, música, dança, literatura, design e teatro. A Biblioteca Joaquim Cardozo possui um acervo que está totalmente direcionado para atender os cursos de graduação e pós-graduação ofertados no Centro de Artes e Comunicação. Na Galeria Capibaribe, o CAC recebe artistas locais e regionais. Os temas sociais também fazem parte das discussões no Centro por meio da Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara (CDH) que, na sua composição, conta com professores de diversos departamentos e alunos da graduação. Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pósgraduação e fomentar o intercâmbio entre alunos/professores dos países cujas línguas e culturas. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre departamentos, setores, núcleos de pesquisas, salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, laboratórios, oficinas, estúdios para gravação de áudio e vídeo, núcleos de pesquisa, ateliês, auditórios, anfiteatro e jardins. Integram o CAC oito Departamentos Acadêmicos: Arquitetura e Urbanismo, Artes, Ciência da Informação, Comunicação Social, Design, Expressão Gráfica, Letras e Música. Esses 4 Disponível em: https://www.ufpe.br/cac. Última atualização em 22/10/2018. 11 departamentos são responsáveis por 24 cursos de graduação, dos quais dois são em EAD, e 10 programas de Pós-Graduação stricto sensu nas seguintes áreas: Letras (Acadêmico e Profissional), Ergonomia, Comunicação, Arquitetura, Desenvolvimento Urbano, Direitos Humanos, Design, Artes Visuais, Música e Ciência da Informação. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 288 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 3.400 estudantes, cerca de 285 dos quais matriculados em cursos de pós-graduação. 1.3 O Departamento de Música5 Em 28 de março de 1960, o Reitor Prof. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima nomeou o Padre Jayme Cavalcanti Diniz como coordenador dos Cursos de Música da Escola de Belas Artes da Universidade do Recife. Em 25 de abril de 1960, foram abertas as inscrições para os alunos e em 02 de maio de 1960 começaram as aulas tendo como professores fundadores: Prof. Pe. Jayme Cavalcanti Diniz, Profª. Arlinda de Melo Rocha, Prof. Edson Magalhães Bandeira de Mello, Profª. Elyanna Silveira Varejão, Profª. Josefina Barros de Aguiar e Prof. Mário Câncio Justo dos Santos. Posteriormente, foram convidados a integrar o corpo o docente dos cursos de Música da Escola de Belas Artes da Universidade do Recife os seguintes professores: Prof. Luis Soler Realp, Prof. José Carrión Dominguez, Prof. Ernst Schürmann, Profª. Yara Portella Maciel, Profª. Sara Mutchnik Kauffman, Prof. Wascily Simões. 1.3.1 Histórico do Curso de Bacharelado em Música da UFPE Em 28 de março de 1960 o Prof. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima, Reitor da então Universidade do Recife criou a Escola de Música que foi vinculada à então Escola de Belas Artes, situada na Rua Benfica. Os professores fundadores dessa Escola de Música da Universidade do Recife foram Arlinda de Melo Rocha responsável pela Cátedra de Canto e Técnica Vocal, Edson Magalhães Bandeira de Mello responsável pelas Cátedras de Piano e de Teoria Superior, Elyanna Silveira Varejão, responsável pela Cátedra de Piano, Prof. Pe. Jayme Cavalcanti Diniz, responsável pelas Cátedras de Canto Coral e de História da Música, Josefina Barros de Aguiar, responsável pela Cátedra de Piano e Acompanhamento e Mário Câncio Justo dos Santos responsável pela Cátedra de Instrumentos de Sopro. 5 Por falta de documentação, algumas informações do texto foram reconstituídas através de conversas com professores e ex-professores do Departamento de Música. 12 Um semestre após a instalação dos Cursos de Música e já tendo sido iniciadas as aulas, foram convidados os professores José Carrión Dominguez, para as Cátedras de Violoncelo e Violão e Luis Soler Realp para as Cátedras de Violino e Música de Câmara. Os professores fundadores foram nomeados, em 30 de novembro de 1960, por portarias específicas e individuais como professores padrão M6 da parte permanente do quadro de pessoal da Universidade do Recife, criado pelo Decreto 49.322 de 23 de novembro de 19607. As atividades da Escola de Música tiveram início em 02 de maio de 1960 através dos exames de admissão dos alunos inscritos desde 25 de abril daquele mesmo ano postulando vagas para ingresso nos Cursos de Formação de Professores e nos Cursos de Formação de Concertistas nos moldes da então Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro. Por lei, era essa a escola padrão pela qual deveriam orientar-se todas as demais do país, tanto no que se refere à estrutura administrativa quando no que diz respeito à natureza, estrutura e programas dos cursos oferecidos. A duração dos cursos era de dez anos, independente da natureza dos mesmos. Esses 10 anos eram divididos em dois ciclos sendo o primeiro, com duração de quatro anos, de natureza preliminar ou de iniciação e o segundo, com a duração de 6 anos, de natureza superior ou profissional. Foram então estabelecidos os Cursos Superiores de Instrumento e Canto, que eram seriados: cada uma das séries envolvendo matérias fixas que deveriam ser concluídas, conjuntamente, naquele mesmo ano, sob pena de repetência. Existiu também o curso superior de Composição e Regência, criado um pouco mais tarde, após terem sido convidados os professores Nicolas Gosse Valle e Ernst Schürmann. A princípio não era exigida a conclusão do Ensino Médio (então chamado Segundo Grau) para o ingresso nos Cursos Superiores de Música. No entanto, apenas faziam jus ao diploma os concluintes que apresentassem certificado de conclusão do Segundo Grau completo (que compreendiam os cursos Clássico ou Científico) no momento de suas respectivas formaturas. Em 1961 foi aprovado o plano de remodelação do ensino no Curso Superior de Música. Em 1962, o Prof. Edson Magalhães Bandeira de Mello elabora o projeto "O Ensino Profissionalizante em Música: Possibilidades de Implementação na Universidade do Recife" que foi apresentado em 1963 à Escola de Belas Artes da Universidade do Recife. Assim foi criado, em 1963, o Departamento de Música da Universidade do Recife. Para a Chefia foi eleito o professor Edson Magalhães Bandeira de Mello, designado pela Portaria lavrada pelo Magnífico Reitor Dr. João Alfredo Gonçalves da Costa Lima, em 04 de junho de 1964. Com 6 Padrão M é como se denominavam as classes de professores à época. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-49322-23-novembro-19 60-388585publicacaooriginal-1-pe.html 7 13 esse projeto, a Escola de Música da Universidade do Recife foi uma das primeiras a adotar, mesmo antes da Reforma Universitária de 19688, o regime de Departamentos Administrativos para as Escolas. Em 1969, o antigo Departamento de Música foi subdividido em seis Departamentos, funcionando na antiga Escola de Belas Artes da Universidade do Recife que passou a ser chamada Escola de Artes da Universidade Federal de Pernambuco. Eram eles: - Departamento de Instrumentos de Teclado - Departamento de Instrumentos de Cordas - Departamento de Instrumentos de Sopro - Departamento de Canto e Técnica Vocal - Departamento de Composição e Regência - Departamento de Matérias Teóricas A Reforma Universitária de 1968 veio a mudar toda a estrutura da Universidade, que havia sido renomeada como Universidade Federal de Pernambuco em 1967, organizando-se em Centros, sendo o Departamento de Música extinto e incorporado como Curso de Música ao recém-criado Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística em 1974. A Portaria 281 de 10 de abril de 1974 do Magnífico Reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Marcionilo de Barros Lins, designa os Professores Isidro Queralt Prat e Edson Magalhães Bandeira de Mello para, no prazo de 30 dias, concluírem os trabalhos de organização funcional do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da Escola de Artes da UFPE. Na mesma ocasião foram suspensos os exames vestibulares para o ingresso nos Cursos Superiores de Instrumento e Canto pela falta de exigência de curso secundário completo para ingresso nos mesmos. Foi apenas em julho de 1978 que o Professor Theóphilo Benedicto de Vasconcellos, PróReitor para Assuntos Acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco, designou uma Comissão composta pelos Professores Mário Câncio Justo dos Santos, Edson Magalhães Bandeira de Mello e Elyanna Silveira Varejão para promover estudos quanto à viabilidade da implantação das habilitações de "Instrumento" e/ou "Composição e Regência" na Universidade Federal de Pernambuco, completando a estrutura departamental de cursos junto ao Curso de Licenciatura em Música. Essa designação permitiu que a comissão concluísse os estudos, resolvendo os problemas 8 LEI Nº 5.540, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1968 que fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. 14 burocráticos tendo sido os Cursos de Bacharelado aprovados pela Universidade Federal de Pernambuco, pelo Conselho Federal de Educação e pelo Ministério da Educação e Cultura. 1.3.2 O curso de Bacharelado em Música O primeiro vestibular unificado que incluía provas específicas de música ocorreu em 1979, com a primeira turma se iniciando no ano letivo de 1980. Para esse primeiro vestibular, foram oferecidas 20 vagas distribuídas entre os instrumentos violino, violoncelo, piano, violão, fagote, oboé e canto. A estrutura desse curso seguia o sistema de créditos com tempo mínimo de conclusão de 3 anos. Em pouco tempo isso se mostrou impraticável, visto que a disciplina Instrumento, central na matriz curricular tinha o total semanal de 6 horas/aula. Os constantes adiamentos para conclusão dos cursos que causavam retenção de alunos tornaram necessária uma mudança dessas cargas horárias. O conteúdo programático foi então redistribuído em 10 períodos por volta de 1987. Também em 1987 é restabelecido o Departamento de Música da UFPE, sendo desmembrado do Departamento de Teoria da Arte tornando-se órgão autônomo dentro do Centro de Artes e Comunicação. A Portaria de Pessoal 801, datada de 28 de julho de 1987, do Reitor Professor George Browne do Rego designou o Professor Edson Magalhães Bandeira de Mello e o Professor Osman Giuseppe Gióia para exercerem, respectivamente, os cargos de Chefe e Subchefe do Departamento de Música. Ainda em 1987, dirigida pela então coordenadora dos Cursos de Graduação em Música, Ilma José de Abreu Lira, realizou-se a primeira reforma completa dos cursos de Bacharelado. O conteúdo programático foi revisto, novas disciplinas incorporadas assim como incluídas novas opções de instrumentos como a flauta doce. Em 1994 abriu-se concurso para a inclusão de novas áreas instrumentais. Foram realizados concursos para áreas há muito tempo reclamadas pela comunidade, como flauta transversal, clarinete e viola, tendo sido ainda reposto no quadro o professor de violoncelo que havia se desligado da instituição. A partir de 1995 foram contratados quatro professores doutores visitantes. Desses, permaneceram no quadro os professores Paulo Cristóvão de Lima e Carlos Sandroni que desenvolvem áreas específicas que são hoje marca no Departamento em suas especialidades: Composição, Editoração musical e Etnomusicologia. Ainda em 1995 a aprovação pela SESu (Secretaria de Ensino Superior do MEC) do “ j q p Oq El ô ” m l p l b 15 Departamento Prof. Mauro de Almeida Maibrada, que captou recurso equivalente a noventa mil dólares, verba essa que permitiu criar e equipar o futuro estúdio de gravação do Departamento de Música. A Reitoria comprometeu-se com a reforma do espaço físico do que na época era a sala 25 do CAC, uma vez que o Departamento tinha a verba para a compra dos equipamentos. O retorno do professor Osman Giuseppe Gióia de seu mestrado em Computação Sônica permitiu, junto com esta melhoria de infraestrutura, a oferta da disciplina Técnica de Gravação, ofertada como eletiva dos cursos de graduação. Essa verba captada também permitiu que fossem criados e equipados a Sala Multimídia e o Laboratório de Música Eletrônica e Midi, adjacentes ao Estúdio. Ainda nesse período foi ampliado o laboratório de computadores para os discentes do Departamento. Em 2005 e 2006 foram realizados concursos para professores de trompa, fagote e oboé, complementando a área das madeiras. Através do projeto REUNI (2007), o Departamento expandiu o curso de Bacharelado em Instrumento através da contratação de novos professores, ofertando mais opções instrumentais e disciplinas eletivas. Material, equipamento e instrumental foram adquiridos para recompor e expandir os cursos já existentes. De 2007 a 2010 o projeto CAPES/FIPSE Music Alive! em consórcio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a West Virginia University e a East Carolina University propiciou a alunos do Departamento de Música um período de estudos de seis meses nos Estados Unidos. Em 2009, o curso passou por uma reforma em virtude da legislação vigente. Nessa reforma, algumas atividades que eram realizadas foram incorporadas como disciplinas, a exemplo das Atividades Complementares (Atividades Artísticas Culturais) dos Palcos (Estágio Curricular Palco) e do Recital de Conclusão de Curso (RCC), equivalente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de outros cursos da Universidade. Além disso, as formas de avaliação foram regulamentadas para garantir a realização de avaliações com bancas examinadoras específicas por área ou afinidade de instrumentos. Em 2015 um projeto realizado através de edital MEC/SESu possibilitou a ampliação do Laboratório de Informática e a criação do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva, possibilitando ao Departamento de Música realização de ações para a inclusão de pessoas com deficiência em seus cursos. A última década vem testemunhando o crescimento da atuação do Departamento na Extensão Universitária com a ampla promoção de eventos e formação de grupos artísticos permanentes que possibilitam ao corpo discente experiência artística de qualidade. A relação entre o Departamento e a comunidade pôde ser estreitada e abrir caminho para novos candidatos a nossos cursos. 16 A forma da entrada no vestibular também vem sendo revista e modernizada, buscando solucionar a ociosidade de vagas nos cursos. Em 2017 houve uma atualização na forma de ingresso no que se refere ao Teste de Habilidades Específicas (THE). A partir de então os candidatos passaram a submeter vídeos de seus testes práticos em instrumento. Além disso, abriuse a possibilidade de descentralização dos testes presenciais, disponibilizando, em caso de haver demanda, exames no Centro Acadêmico de Vitória (CAV – Vitória de Santo Antão) e Centro Acadêmico do Agreste (CAA - Caruaru). 1.3.3 Pós-Graduação Os cursos de pós-graduação lato sensu do Departamento de Música vêm sendo realizados l desde 1995, destacandoép ” T p m l Ep m m l lz “O p p x m m l dos cursos de bacharelado com a realidade do ensino do instrumento que muitas vezes serve de subsídio financeiro para os futuros bacharéis. Em 1998 foi criado pelo professor Carlos Sandroni o Núcleo de Etnomusicologia que no 000 lz p m “ Ep lz m E m l ” q reedições em 2002 e 2003. O Núcleo tem se destacado pelo desenvolvimento de pesquisa na área, atuando em parcerias com outros programas de pós-graduação e órgãos de fomento internos e externos. Em 0 4 “ Ep lz m m ” criado tendo por finalidade munir bacharéis e licenciados, mais especificamente, a respeito da pedagogia do instrumento, sendo realizadas, até o momento, três edições. Em respostas às novas demandas do meio musical, em 2019, o Departamento de Música, p l impul ú õ N b l l pl ” p lz m ú “ m distintas e aproxima o Departamento de Música a outros departamentos desta universidade para formar profissionais mais bem preparados para um mercado de trabalho dinâmico, atual e exigente. Atualmente, além da Especialização, o Departamento conta com o Mestrado em Música, na área de concentração Música e Sociedade, aprovado pela CAPES em 2016. Estão cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, cinco grupos de pesquisa liderados por professores do Departamento. São eles: Grupo de Pesquisa em Música Assistida por Computador, Grupo de Pesquisa em Competências Performáticas Musicais e Didáticas Instrumentais, Grupo de Pesquisa Mar de Corais, Grupo de Pesquisa em Práticas Interpretativas 17 em Instrumentos Históricos e Grupo de Pesquisa Formação e Atuação Profissional de Professores de Música. 1.3.4 Um prédio para o Departamento de Música Em 2018 a fase projetual de um prédio adequado para o trabalho do ensino e da performance musical teve seu início com a contratação, via licitação, de empresas com excelência na área. Compromisso do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), o novo prédio possibilitará a plena utilização dos investimentos já feitos permitindo que as atividades acadêmicas, artísticas, de pesquisa e extensão se desenvolvam num ambiente adequado. 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO São muitos os fatores que apontam para a necessidade da constante e periódica avaliação e reformulação dos Projetos Pedagógicos de Curso. Dentre esses fatores, destacamos: as mudanças na dinâmica social que afetam o perfil de nosso público alvo; o mercado de trabalho; os avanços tecnológicos e a adequação à legislação em vigor, tanto na esfera federal quanto na institucional, relacionada às resoluções que orientam os projetos pedagógicos dos cursos da UFPE. O perfil ora em vigor data de 2009, uma reforma parcial. Desde, então, houve um avanço na legislação no que diz respeito às diretrizes curriculares, promovendo inclusão e democratizando o acesso à Universidade. A adequação a essa legislação se faz urgente e necessária. A LEI Nº 12.711, DE 29 DE AGOSTO DE 20129 prevê a reserva de 50% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dessas vagas, há uma distribuição específica dada pela redação da Lei nº 13.409, de 201610, em seu Art. 3 : o Em cada instituição federal de ensino superior, as vagas de que trata o art. 1 desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total de vagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.11 o 9 Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. 10 Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino. 11 Segundo o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o percentual para o estado de Pernambuco de pretos, pardos e indígenas é de 62,40% e o de pessoas com deficiência de 27,58% da população. 18 A política de cotas altera sensivelmente os objetivos de nosso curso, trazendo a necessidade de uma visão mais ampla da realidade social e econômica de nossos discentes e provocando uma mudança de diretrizes em nosso projeto. No que diz respeito à inclusão da pessoa com deficiência, a LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 201512 traz grande avanço e institui a necessidade de adequação dos cursos com relação à acessibilidade, tanto comunicacional quanto de infraestrutura. A promoção de ações inclusivas, formação de profissionais aptos a lidar com esse público e oferta de vagas para pessoas com deficiência devem ser consideradas no projeto pedagógico. Há ainda a necessidade de um olhar permanente para as questões relacionadas aos Direitos Humanos13, às Relações Raciais14 e ao Meio Ambiente15 incluindo-as, transversalmente, no conteúdo programático das disciplinas ofertadas pelo curso, assim como em projetos de pesquisa e extensão. Além da adequação à legislação federal, é nossa preocupação que o Projeto Pedagógico esteja em conformidade com as normas e resoluções internas da UFPE. A Resolução CCEPE 09/2017 regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE. Segundo a resolução, serão destinados no mínimo 10% da carga horária total de integralização às Ações Curriculares de Extensão (ACEx), o que torna necessário um novo olhar para o currículo do curso, incluindo a Extensão com um novo status formativo. Já a Resolução 20/2015 (Alterada pela Resolução 09/2016) disciplina o Estágio nos Cursos de Graduação da UFPE: O estágio é um elemento que completa a formação acadêmica do estudante no processo de ensino e aprendizagem, constituindo-se instrumento fundamental de integração, aquisição de experiência, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. (p.1). Dentre as modalidades descritas na resolução supracitada, optamos por incluir na matriz curricular o estágio com duração mínima de um período letivo, em caráter não-obrigatório. Acreditamos que a inclusão do estágio poderá oferecer a nossos discentes oportunidades relacionadas ao mercado profissional, abrindo caminhos para o mercado de trabalho. 12 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dosDireitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. Pág. 37-41. 14 LEI Nº 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.. 15 LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. 13 19 Ainda em relação à carga horária de estágio não-obrigatório, a Resolução CCEPE 12/2013 dispõe sobre procedimentos para creditação desse tipo atividade, dentre outras, para serem creditadas como atividades complementares nos cursos de Graduação da UFPE, as quais não deverão exceder 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso: as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001 (p. 1). Assim, acreditamos que podemos oferecer ao aluno ingressante um projeto pedagógico mais integrado às questões sócio-políticas tanto na esfera federal, em conformidade com a legislação em vigor, quanto na esfera institucional, alinhando nosso projeto às políticas propostas pela UFPE. Nos últimos anos detectamos uma oscilação no número de vagas preenchidas em nossos cursos de bacharelado, havendo semestres em que não houve candidatos para o curso de Canto. Acreditamos que um dos motivos da recorrência de vagas ociosas seja a estrutura curricular atual, que foi pensada em outro contexto de atuação do cantor profissional. Apesar da nota 4,0 que o curso de Bacharelado em Música – Canto recebeu do MEC em sua última avaliação, em 2016; reconhecemos que a atual estrutura curricular não condiz mais com as necessidades de formação dos alunos estando inclusive defasada em relação a cursos semelhantes de outras Universidades Federais brasileiras. Contamos com um corpo docente reestruturado recentemente. No entanto, apesar de termos ampla capacidade de oferecer um curso competitivo e que atenda às demandas do mercado de trabalho e ofereça diversas opções aos egressos nesse âmbito, isto não vem se refletindo no número de vagas ocupadas nos últimos anos. Uma das soluções propostas para incentivar a ampliação de alunos ingressantes é a reorganização dos componentes curriculares, a diminuição do tempo de duração do curso de 10 (dez) para 8 (oito) semestres, como já ocorre na maioria das universidades brasileiras, e a redução de carga horária de 2.550 horas para 2.500 horas. Para tanto o presente projeto prevê uma Reforma Curricular Integral. Com relação à distribuição por turnos, entendemos que o curso atual, ofertado em um único turno (manhã), não permite aos discentes um amplo aproveitamento das atividades oferecidas pelo Departamento, principalmente no que concerne aos eventos e atividades artísticas realizadas em projetos de extensão. Para isso, propomos um curso em horário integral - em dois turnos (manhã e tarde) -, visando uma melhor distribuição da carga horária dos discentes. 20 Entendemos que a nova configuração do curso, conjugada à ampliação de nosso corpo docente e a uma ampla reformulação na matriz curricular, propiciará no futuro um maior interesse daqueles que buscam uma formação profissional mais especializada e abrangente, possibilitando uma diminuição de vagas ociosas ou o preenchimento total das mesmas. Para que isso se efetive, serão também necessárias estratégias para atrair novos discentes, que poderão incluir: divulgação institucional do novo perfil do curso, criação de um programa de Cursos de Extensão (cursos preparatórios); estabelecimento de parcerias com escolas de música municipais e/ou estaduais e incentivo à atuação artística, pedagógica e acadêmica dos docentes do Departamento de Música, ampliando o diálogo com a comunidade externa à UFPE. A atividade profissional do cantor lírico envolve sua atuação, como solista ou corista, em recitais, em concertos e em espetáculos cênicos (óperas e musicais) - na maioria das vezes apresentados em línguas estrangeiras, como italiano, francês, alemão ou inglês, entre outras. Enquanto artista de palco, o cantor lírico necessita de conhecimentos em diversas áreas do saber que vão além do conhecimento musical. Em sua formação artística é necessário que desenvolva habilidades vocais e musicais mas também conhecimentos específicos que vão da pronúncia de línguas estrangeiras e sua dicção ao cantar, até o desenvolvimento de consciência corporal e de recursos cênico-interpretativos. Em seu perfil curricular anterior, o curso de Bacharelado em Música – Canto possuía poucos componentes curriculares que abordassem esse espectro de habilidades e conhecimentos. A parte do curso que os apresentava aos alunos era apoiada quase que exclusivamente no componente Canto (1 a 10) – sem dúvida o principal eixo norteador do curso – ficando os conhecimentos transversais dependendo do conteúdo que cada professor de Canto desenvolvesse em sala de aula, sem uma necessária sistematização e um amadurecimento desses aspectos. A reforma curricular ora proposta vai ao encontro da formação integral do cantor, acrescentando componentes curriculares que abranjam as diversas áreas do saber necessárias à sua formação. Os componentes curriculares Dicção e Pronúncia (1 a 3), totalizando 90 horas, substituirão os componentes de língua estrangeira, existentes no perfil anterior, permitindo de forma sistemática que o discente possa estudar a fonética e a pronúncia diferenciada para o canto, em relação à língua falada, das línguas tradicionalmente utilizadas em óperas e concertos (português brasileiro, italiano, espanhol, latim, francês, inglês e alemão). O componente Dicção e Pronúncia 4 será oferecido como disciplina eletiva (30 horas) e abrangerá a pronúncia de línguas mais distantes e/ou menos usuais, como o catalão, o russo, o tcheco, o polonês, o romeno, entre outras. 21 A inserção dos componentes curriculares Canto em Cena (30 horas) e Oficina de Ópera 1 e 2 (60 horas cada), totalizando 150 horas, possibilitará ao discente a experimentação e o desenvolvimento gradativo de elementos interpretativos cênicos, propiciando experiências de palco em sua formação. Para os componentes Oficina de Ópera 1 e 2, haverá a necessidade de disponibilização de um técnico em música (pianista correpetidor). A ópera é uma das principais atividades profissionais do cantor lírico e o domínio de processos interpretativos e cênicos é fundamental para que o cantor possa se inserir no mercado de trabalho, seja como solista ou corista. Uma grande queixa de nossos alunos é a falta de uma sistematização de ensaios com pianistas para avaliações e recitais. Nossa proposta para otimizar ensaios orientados é criar o componente curricular Laboratório de Performance, em fluxo contínuo. Neste componente cada professor terá um horário semanal com todos os alunos de sua classe de instrumento, independente do semestre em que se encontram, acompanhados pelo pianista correpetidor. Ao final do curso o aluno haverá totalizado 240 horas de participação no Laboratório. Com relação à especificidade das aulas de Canto, que necessitam de uma abordagem personalizada por parte do docente, as disciplinas serão renomeadas como Orientação em Canto 1 a 8 16, cada uma com 30 horas, totalizando 240 horas. Essa medida facilitará o entendimento da natureza desse componente. A essas disciplinas estarão vinculados os conteúdos antes distribuídos no Estágio Curricular – Palco 1 a 3, e agora chamados de Recital de Meio de Curso (no 4º período) e de Recital de Conclusão de Curso (no 8º período). Sendo o piano o principal instrumento acompanhador do cantor, em aulas ou recitais, o Bacharelado em Música - Canto contará com os componentes curriculares obrigatórios Piano Funcional para Cantores 1 a 4, totalizando 120 horas. A desenvoltura no uso do piano é fundamental tanto para o estudo de repertório como para a realização de exercícios de técnica vocal. Os componentes curriculares Piano Funcional para Cantores 5 e 6 serão oferecidos como eletivos. O Bacharelado em Música - Canto seguirá novos formatos e cargas horárias dos componentes do bloco de disciplinas teóricas do tronco comum com o Bacharelado em Música – Instrumento. O conjunto de componentes de Harmonia seguirá com Harmonia 1 a 5, Formas e Análise 1 a 5 e Estética Musical, totalizando 330 horas e estruturados para ampliar o contato do 16 Cada uma das disciplinas de Orientação em Canto (1 a 8) possuirá um co-requisito de 30 horas de Laboratório de Performance, de forma que o aluno, ao final do curso terá cursado 240 horas deste componente. O componente Laboratório de Performance, por sua vez, não possui co-requisito, permitindo que alunos que cursem Instrumento complementar (Canto) ou mesmo alunos do curso de Licenciatura em Música, que cursem Prática instrumental (Canto), possam se inscrever e participar das aulas coletivas. 22 discente com seu conteúdo durante todo o decorrer do curso. Os componentes Contraponto Modal (30 horas) e Contraponto Tonal (30 horas) serão oferecidos como disciplinas eletivas. Da mesma forma os componentes ligados à Percepção Musical passarão a ser distribuídos por todo o transcorrer do curso. Percepção Musical 1 permanecerá com uma carga horária de 60 horas, para que ocorra um nivelamento dos alunos ingressantes. O restante do conteúdo do conjunto de disciplinas de Percepção Musical (Percepção Musical 2 a 7) será subdividido por componentes de 30 horas, totalizando 240 horas. Buscando uma melhor preparação para o mercado de trabalho, os alunos de Bacharelado em Música - Canto, ainda cursarão o componente Solfejo e Leitura à Primeira Vista aplicados ao canto 1, especialmente criado para este curso, com carga horária de 30 horas. O cantor profissional lida em toda a sua vida com o solfejo e a leitura à primeira vista. Um estudo prático mais aprofundado e intensivo se faz necessário para preparar o aluno para testes e audições e para sua vida profissional. Todo o bloco de Percepção Musical e Solfejo totalizará 270 horas. O componente curricular Solfejo e Leitura à Primeira Vista aplicados ao canto 2, com carga horária de 30 horas, será ofertado como disciplina eletiva. O conjunto de disciplinas relacionadas à História da Música será renomeado, passando a totalizar 240 horas distribuídas em 4 disciplinas referentes à música universal (ampliando as Histórias da Música 1 a 3, oferecidas no projeto anterior), 2 referentes à música brasileira e 2 a assuntos específicos do canto (História Social da Ópera e História e Literatura do Canto): - História social da música: da Antiguidade à Renascença; - História social da música: séculos XVI ao XVIII; - História social da música: século XIX; - História social da música: séculos XX e XXI; - História social da música no Brasil: período colonial; - História social da música no Brasil: Reinado e República e - História e Literatura do Canto - História Social da Ópera. Os novos componentes obrigatórios - História e Literatura do Canto e História Social da Ópera - permitirão um maior aprofundamento nas questões específicas do estudo do canto. O componente História e Literatura do Canto abordará as metodologias e técnicas do canto e os repertórios específicos de diferentes estilos e épocas e o componente História Social da Ópera focará naquela que é, sem dúvida, uma das grandes áreas de atuação do cantor lírico profissional. Outra demanda por parte dos alunos é a reformulação do componente curricular Música de Câmara. O formato idealizado para este componente, agora chamado de Projeto de Música de Câmara, também oferecida em formato de fluxo contínuo, durante quatro semestres, com carga 23 horária total de 120 horas, prevê obrigatoriamente a idealização, preparação, realização e apresentação pública de quatro projetos ao longo do curso.17 Em uma consulta realizada junto aos alunos de nossos cursos de Bacharelado (Instrumento e Canto), alguns dos discentes demonstraram interesse pela carreira acadêmica. Quando indagados em relação a seus planos após a conclusão do curso, muitos expressaram respostas como "produção de artigos acadêmicos", "encaminhar o mestrado e depois doutorado", "ministrar aulas acadêmicas". Esses dados nos alertaram para a atual carência no estímulo às atividades de pesquisa em nosso currículo. Para tanto, propomos a oferta dos componentes eletivos Iniciação à Pesquisa em Música, possibilitando aos discentes o conhecimento crítico e reflexivo das diferentes linhas de pesquisa em humanidades aplicados à música, e Tópicos Especiais em Música, que poderá ser ofertado com conteúdo de acordo com as demandas de docentes e discentes. “ l l 7” mbém p p bl m m m metodologia de avaliação. Nossa proposta é sua extinção, com a carga horária referente a ela sendo reduzida e readequada como Atividades Complementares. As modificações dos componentes curriculares (inserção de novos componentes, modificação de nomenclatura, conteúdo ou de carga horária), foram propostas não apenas pela busca de uma melhoria do curso em si, mas também a fim de equiparar o conteúdo oferecido pelo Bacharelado em Música - Canto da UFPE com a realidade das universidades brasileiras. Dessa forma esperamos, ao mesmo tempo, garantir a possibilidade de mobilidade dos estudantes entre universidades e, principalmente, oferecer uma formação mais adequada para a prática da atividade profissional do cantor na atualidade. 2.1 Novas propostas A Universidade Federal de Pernambuco, em sua campanha de comemoração aos 70 anos, Tempos Transversos, reafirmou sua visão de valorização do passado com a obrigação de olhar para o futuro fomentando a inovação pedagógica para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos. Essa proposta pertencente ao Programa Institucional de Inovação Pedagógica (Inova) marcou o início de ações da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD) em parceria com a Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ) e a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROExC). Adequando nossas metas pedagógicas aos tempos transversos de nossa sociedade e Universidade, os cursos de Bacharelado em Música - Canto e Instrumento preveem componentes curriculares com novos formatos como o 17 Ver Anexo XIII: Regulamentação do componente Projeto de Música de Câmara. 24 de fluxo contínuo para a presente reforma. Os componentes em fluxo contínuo inovam ao possibilitar que alunos de semestres distintos de um curso participem de uma mesma ação pedagógica, como o Laboratório de Performance, o Projeto de Música de Câmara (dos Bacharelados em Música – Canto e Instrumento) e as Práticas de Grupos Vocais e Orquestrais (do Bacharelado em Música – Instrumento), atividades indispensáveis para a formação de um músico instrumentista ou cantor. Como uma mudança repercute em outras, novas demandas relacionadas à produção cultural18 poderão acrescentar e pulverizar os resultados artísticos musicais na forma de recitais e concertos dentro e fora do nosso meio universitário, projetando o Departamento de Música para uma maior interação com a vida artístico-cultural da cidade do Recife e futura inserção dos alunos do curso no mercado de trabalho. Muito além disso, as atividades extensionistas do Departamento, expressas em seus diversos grupos, vêm ampliar a atuação do produto cultural da universidade gerando a necessidade do aporte da produção cultural. A produção cultural é de muita valia para a visibilidade e a inserção social dos cursos do Departamento de Música, possibilitando, na pluralidade de suas atividades, criar, estruturar e organizar projetos e produtos artístico-culturais, lidando com todas as etapas implicadas nesse processo. Sua repercussão profissional se dará ao projetar a produção do Departamento de Música para uma maior proximidade da academia a espaços, tais como: centros culturais, fundações, institutos, museus, teatros, galerias de arte, cinemas, bibliotecas, escolas de todos os níveis, órgãos l (m p ) z õ m (ONG’ ) indústrias cinematográfica e fonográfica, empresas de televisão e rádio, setores de marketing cultural, empresas de produção artística e escritórios de direitos autorais. Ainda pensando em novos formatos pedagógicos, o aproveitamento da infraestrutura do estúdio de gravação instalado no Departamento de Música possibilitará a nossos alunos experiências artísticas relacionadas ao uso da tecnologia, podendo resultar em projetos de gravação, transmissão ao vivo de concertos, suporte a performances de música contemporânea que dialogam com recursos tecnológicos, estímulo à criação, entre outros. Buscando um olhar mais humanizado para a formação dos músicos e considerando os diversos fatores causadores de doenças físicas diretamente relacionadas à atividade musical e ao adoecimento emocional típico de nossa sociedade, propomos a inserção de componentes curriculares que visam a um entendimento mais holístico da formação, incluindo o corpo do músico como um lugar de aprendizagem. Para isso, propomos a manutenção de disciplinas como Consciência Corporal e Expressão Artística e Fisiologia da Voz além da inserção de 18 Tais como os recitais de meio de curso (ver Anexo XI) e de conclusão de curso (ver Anexo XII), e a disciplina eletiva Projeto Artístico Interdisciplinar. 25 componente eletivo relacionado à saúde do músico: Seminários em Saúde do Músico, com 30 horas. Por fim, considerando a atuação de cantores profissionais no desenvolvimento local e regional, cabe ressaltar que eles serão inseridos em um meio musical extremamente rico e variado, que é o pernambucano. Com acesso à instrução acadêmica, futuros profissionais poderão integrar grupos musicais já existentes e também criar grupos novos, trazendo seu conhecimento e suas aptidões que serão somados às desses grupos. Igualmente relevante será o incremento da produção acadêmica. É de se esperar que a pesquisa em música, em todas as suas subáreas, se expanda e se aprofunde, uma vez que o egresso poderá ter contato com a prática da pesquisa em seu curso. Essa experiência possibilita, acima de tudo, uma conscientização do músico para as questões de pesquisa relevantes em um cenário regional, nacional e internacional. Apresentamos a seguir as tabelas com os componentes mantidos, modificados, criados e excluídos nesta reforma curricular. As tabelas se referem às mudanças no curso de Bacharelado em Música - Canto. Todo componente que não existia no perfil antigo de Bacharelado em Música - Canto e foi inserido no novo perfil aparece em “CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES”, mesmo que o componente já exista em outro curso (como Licenciatura em Música ou Bacharelado em Música - Instrumento). Em “MODIFICAÇÃO NOS COPMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES” foram inseridos apenas os componentes que sofreram mudanças na ementa e/ou carga horária. TABELA DE COMPONENTES MANTIDOS Departamento Nome do Componente Música MU972 - Dicção e Pronúncia 1 Música MU973 - Piano Funcional para Cantores 1 Música MU970 - Canto e Piano no Gênero Lied - Música MU897 - Composição Musical 1 - Música MU896 - Composição Musical 2 - Música MU895 - Composição Musical 3 - Música MU898 - Composição Musical 4 - Música MU676 - Editoração Musical .- Componentes Eletivos Tipo Componentes Obrigatórios COMPONENTES SEM MODIFICAÇÕES Observações O componente Dicção e Pronúncia 1 consta no perfil anterior como eletivo e passará a ser obrigatório. O componente Piano Funcional para Cantores 1 consta no perfil anterior como eletivo e passará a ser obrigatório. 26 Música MU971 - Improvisação Musical Séculos XVI a XIX - Música MU967 - Introdução à análise Póstonal - Música LE716 - Introdução a Libras - TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES19 Componentes Eletivos Tipo Departamento Nome do Componente Justificativa de Mudança Música História da Música Popular Brasileira Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 1 Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 2 Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 3 Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 4 Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 5 Atualização na ementa Música Instrumento Complementar 6 Atualização na ementa Música Música e Sociedade Atualização na ementa Música Técnica de Gravação Atualização na ementa Música Tópicos Especiais em Música Atualização na ementa e Modificação na carga horária Componentes Obrigatórios CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES20 19 20 Departamento Nome do Componente Música Canto em Cena Departamento de Artes / Curso de Dança AR539 - Consciência Corporal e Expressão Artística Música Dicção e Pronúncia 2 Música Dicção e Pronúncia 3 Música Estética Musical Música Fisiologia da Voz Justificativa de Criação Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. “Consciência Corporal e Expressão ” b mp Exp Corporal. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, Mudanças de carga-horária total ou ementas dos componentes curriculares. Criação de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 27 refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Música Formas Musicais e Análise 1 Música Formas Musicais e Análise 2 Música Formas Musicais e Análise 3 Música Formas Musicais e Análise 4 Música Formas Musicais e Análise 5 Música Harmonia 1 Música Harmonia 2 Música Harmonia 3 Música Harmonia 4 Música Harmonia 5 Música História e Literatura do Canto Música História social da música: da Antiguidade à Renascença Música História social da música: séculos XIV ao XVIII Música História social da música: século XIX Música História social da música: século XX e XXI Música História social da música no Brasil: período colonial Música História social da música no Brasil: Reinado e República Música História Social da Ópera Música Laboratório de Performance (Fluxo Contínuo) Música Oficina de Ópera 1 Música Oficina de Ópera 2 Música Orientação em Canto 1 Música Orientação em Canto 2 Música Orientação em Canto 3 Música Orientação em Canto 4 – Recital de Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas do antigo currículo CANTO (1 a 10) passará a ser trabalhado nos novos componentes ORIENTAÇÃO EM CANTO (1 a 8), dado o caráter individualizado da relação ensinoaprendizagem do Canto, e no componente LABORATÓRIO DE PERFORMANCE, em 28 Componentes Eletivos Meio de Curso fluxo contínuo. Música Orientação em Canto 5 Música Orientação em Canto 6 Música Orientação em Canto 7 Música Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso Música Percepção Musical 1 Música Percepção Musical 2 Música Percepção Musical 3 Música Percepção Musical 4 Música Percepção Musical 5 Música Percepção Musical 6 Música Percepção Musical 7 Música Piano Funcional para Cantores 2 Música Piano Funcional para Cantores 3 Música Piano Funcional para Cantores 4 Música Prática de Canto Coral 1 Música Prática de Canto Coral 2 Música Projeto de Música de Câmara (Fluxo Contínuo) Música Solfejo e leitura a primeira vista aplicados ao canto 1 Música MU844 - Baixo Contínuo 1 Música MU845 - Baixo Contínuo 2 Música MU846 - Baixo Contínuo 3 Música MU847 - Baixo Contínuo 4 Música Contraponto Modal Atualização do currículo. Música Contraponto Tonal Atualização do currículo. Música Dicção e Pronúncia 4 Música Harmonia 6 Música História das diferentes Artes e a Música: Conexões Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Música História e Cultura Afro-brasileira e indígena Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. O componente Percepção Musical foi readequado às necessidades do Curso. Os elementos ritmo, melodia, harmonia,polifonia e instrumentação, passam a ser abordados através de um aprofundamento progressivo, em cada um dos períodos do novo conjunto de disciplinas de Percepção, que terá a periodização de 1 a 7. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. 29 Música Iniciação à Pesquisa em Música Música Introdução à Etnomusicologia Música MU916 - Introdução à Musicologia Música Introdução às Músicas do Mundo Música Metodologia do Canto Música Música Brasileira de Tradição Oral Música MU923 - Música e Mídia Música Oficina de Frevo Música Piano Funcional para Cantores 5 Música Piano Funcional para Cantores 6 Música Projeto Artístico Interdisciplinar Música Ritmos Pernambucanos Música Seminários em Saúde do Músico Música Solfejo e Leitura à Primeira Vista Aplicados ao Canto 2 Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Obs: A disciplina integra o curso de Licenciatura em Música, porém sua ementa está sendo atualizada. Aprofundamento no instrumento, dando continuidade ao seu estudo. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Atualização do currículo – tronco comum dos Bacharelados. Aprofundamento no estudo do Solfejo e da Leitura á primeira vista. Atualização do currículo de acordo com as necessidades da formação do Cantor Lírico, refletindo as particularidades do mercado de trabalho. Componentes Obrigatórios EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES21 21 Departamento Nome do Componente Música MU819 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 1 Música MU825 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 2 Música MU828 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 3 Música MU830 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 4 Música MU832 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 5 Música MU836 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 6 Música MU837 - ATIVIDADE ARTÍSTICA CULTURAL 7 Justificativa de Exclusão Atualização do Currículo. O conjunto de pl “ l l” deixará de existir. As Atividades Complementares e as de Extensão (ACEx) cumprirão de forma mais adequada os objetivos destes componentes. Exclusão de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 30 Música MU096 - CANTO 1A Música MU368 - CANTO 2A Música MU293 - CANTO 3 Música MU369 - CANTO 4 Música MU295 - CANTO 5 Música MU370 - CANTO 6 Música MU297 - CANTO 7 Música MU371 - CANTO 8 Música MU299 - CANTO 9 Música MU372 - CANTO 10 Música MU271 - CANTO CORAL 1 Música MU272 - CANTO CORAL 2 Música MU821 - CANTO CORAL 3 Música MU822 - CANTO CORAL 4 Música MU823 - CANTO CORAL 5 Música MU826 - CANTO CORAL 6 Música MU456 - ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 1 Música MU457 - ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 2 Música MU458 - ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 3 Música MU459 - ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL 4 Música MU824 - ESTÁGIO CURRICULAR - PALCO 1 Música MU829 - ESTÁGIO CURRICULAR - PALCO 2 Música MU834 - ESTÁGIO CURRICULAR - PALCO 3 Departamento de Artes AR421 - EXPRESSAO CORPORAL 1A Música MU081 - FISIOLOGIA DA VOZ 1 Música MU551 - FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 1 Música MU552 - FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 2 Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de disciplinas CANTO (1 a 10) passará a ser trabalhado no conjunto de novos componentes ORIENTAÇÃO EM CANTO (1 a 8), dado o caráter individualizado da aula de Canto, e no componente Laboratório de Performance, em fluxo contínuo. Atualização do Currículo. O conteúdo do componente Canto Coral 1 passa ser integrado ao novo componente “ l ” ementa. Atualização do Currículo. Os componentes Canto Coral 3 a 6 deixam de existir. O aluno poderá participar dos Coros do Dep. de Música, creditando a carga horária como Atividade Complementar ou Atividade de Extensão (ACEx) Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes ESTETICA E ESTRUTURACAO MUSICAL passará a ser abordado no Conjunto de Disciplinas Formas Musicais e Análise 1 a 5. Atualização do Currículo. A Atividade de Estágio passa a ser regulamentada como Estágio não Obrigatório. As apresentações públicas, que compunham os componentes Palco 1 a 3, passam a constar nos Componentes Canto 4 – Recital de Meio de Curso e Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso. Atualização do Currículo. O componente será substituído por “ p l Exp ” Atualização do Currículo. Substituído por Fisiologia da Voz. Houve mudança na ementa. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes “FUNDAMENTOS DA CONSTRUCAO S L” p b Conjunto de componentes Harmonia 1 a 6, 31 Música MU553 - FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 3 Música MU554 - FUNDAM DA CONSTRUCAO MUSICAL 4 Música MU207 - HISTÓRIA DA MUSICA 1 Música MU208 - HISTÓRIA DA MUSICA 2 Música MU209 - HISTÓRIA DA MUSICA 3 Música MU205 - HISTÓRIA DA MUSICA BRASILEIRA Departamento de Artes AR005 - HISTÓRIA DAS ARTES Departamento de Ciência da Informação BI030 - METODOLOGIA DO ESTUDO Música MU282 - PERCEPCAO E INSTRUMENTACAO Música MU452 - PERCEPCAO HARMONICA Música MU450 - PERCEPCAO MELODICA Música MU451 - PERCEPCAO POLIFONICA Música MU055 - PERCEPCAO RITMICA Música MU827 - PRÁTICA DE MÚSICA DE CÂMARA 1 Música MU831 - PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 2 Música MU833 - PRÁTICA DA MÚSICA DE CÂMARA 3 Música MU835 - RECITAL DE CONCLUSÃO DE CURSO CANTO em Contraponto Modal e Contraponto Tonal. Atualização do Currículo. O conteúdo do conjunto de componentes História da Música (1 a 3) foi readequado q mp “H ó S l ú ” m m Atualização do Currículo. O conteúdo de História da Música foi ampliado para dois componentes de “H ó l mú B l” m novas ementas. O conteúdo do componente História das Artes foi readequado às necessidades do curso e estará presente no componente l “História das diferentes Artes e a ú : xõ ” O conteúdo do componente “Metodologia do E ” foi readequado às necessidades do curso e estará presente no componente l “ à q m ú ” O componente Percepção foi readequada às necessidades do Curso. Os elementos ritmo, melodia, harmonia, polifonia e instrumentação, passam a ser abordados através de um aprofundamento progressivo, em cada um dos períodos do novo conjunto de disciplinas de Percepção, que terá a periodização de 1 a 7. O conteúdo, a ementa e a metodologia do j mp “Prática de Música âm ” m q mpl mp “Projeto de Música de âm ” 0 m Fl x O Recital de Conclusão de Curso foi incorporado ao compo “O m Canto 8 – l l ” Componentes Optativos Departamento de Letras LE214 - FRANCES 1 Departamento de Letras LE031 - LINGUA ALEMA 1 Departamento de Letras LE246 - LINGUA ESPANHOLA 1 Departamento de Letras LE461 - LINGUA INGLESA 1A Atualização do Currículo. A inserção do conjunto de componente obrigatórios “ ú ” mp eletivo Dicção e Pronúncia 4 está mais de acordo com as habilidades necessárias ao Cantor profissional. Departamento de Letras LE244 - LINGUA ITALIANA 1 32 Componentes Eletivos Música MU817 - MÚSICA E CULTURA O componente não vem sendo mais ofertado. Conteúdo diluído em outros componentes. Música MU902 - PRÁTICAS INTERPRETATIVAS EM CHORO O componente não vem sendo mais ofertado. Conteúdo diluído em outros componentes. Interdepartamental IN816 - RELAÇÕES RACIAIS b Música MU678 - SEQUENCIAMENTO MIDI O componente não vem sendo mais ofertado. Conteúdo anacrônico. Música MU677 - TECNOLOGIA MUSICAL 1 O componente não vem sendo mais ofertado. Conteúdo diluído em outros componentes. O mp l “História e Cultura Afro” à x legais. 3. MARCO TEÓRICO O presente projeto, guiado pelas demandas da sociedade, dos alunos e do mercado de trabalho, parte do princípio de que o ser humano é um indivíduo que constrói e modifica o conhecimento. Como tal, ele é corresponsável pelas transformações pelas quais passa constantemente nossa sociedade (FREIRE, 2015)22. Formar indivíduos conscientes dessa responsabilidade é um dos objetivos do projeto educacional aqui proposto. Acreditamos que esse processo de construção precisa ser um processo crítico, pois de outra forma não há como fazer frente às desigualdades da sociedade brasileira e do mundo atual. Onde não há crítica, há a repetição do mesmo e consequente estagnação. Vale ressaltar que a formação crítica defendida aqui não é direcionada aos discentes. Educadores, educandos e sociedade modificam-se mutuamente nesse processo. Essa visão processual de formação é parte integrante de uma visão de educação superior democrática e inclusiva. Santos (2011), analisando o papel da universidade no mundo do capitalismo globalizado, defende que ela seja reformada no âmbito do que ele chama globalização contra-hegemônica. Esta se daria, segundo o autor, como reflexo de um projeto de país que resulte ... de um amplo contrato político e social desdobrado em vários contratos setoriais, sendo um deles o contrato educacional e, dentro dele, o contrato da universidade como bem público. A reforma [da universidade] tem por objetivo central responder positivamente às demandas sociais pela democratização radical da universidade, pondo fim a uma história de exclusão de grupos sociais e seus saberes de que a universidade tem sido protagonista ao longo do tempo. (SANTOS, 2011, p. 56)23. 22 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 51ª Ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz & Terra, 2015. 23 SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. (Coleção questões da nossa época; v. 11) 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 33 A democratização que serve de base para nossa reflexão aqui se dá por meio de instituições de ensino autônomas em constante diálogo com a sociedade. A Constituição Federal de 198824 afirma a autonomia universitária apontando para o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Consideramos que esse é o caminho para a formação de cidadãos comprometidos com seu meio, prontos a estabelecer diálogos com os diferentes sujeitos sociais. Assim, em conformidade com o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE25, buscamos inserir nosso curso em um projeto que promova o acesso de todos os cidadãos à produção e disseminação do conhecimento, ancorado em valores como cidadania, cooperação, criatividade, sustentabilidade, dignidade, diversidade, equidade, ética e integridade, visando, sobretudo contribuir para a inclusão social dos sujeitos, independente de sua condição sociocultural e econômica. (UFPE, 2015) Ao voltarmos nosso projeto pedagógico para tais valores, buscamos em Paulo Freire (2015)26 e Edgar Morin (2011)27 os conceitos relacionados aos saberes necessários à educação dos diferentes sujeitos presentes em nossa sociedade. Para isso é necessário um compromisso entre universidade e sociedade, baseado na interação dialógica (Freire, 1983)28 e no entendimento de que a universidade é o último nível formativo em que o estudante se pode converter, com plena consciência, em cidadão; é o lugar de debate onde, por definição, o espírito crítico tem de florescer; um lugar de confronto, não uma ilha onde o aluno desembarca para sair com um diploma. (SARAMAGO: 2013, p.26)29 Buscamos ainda o diálogo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 30 que reafirma o compromisso com a formação de seres autônomos através do estímulo à criação cultural e l m p p m l x ; àp q “ o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, d l m m m m mq ”; l “ m 24 BRASIL. Artigo 207 da Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 10 de setembro de 2017. 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Aprovado na Reunião do Conselho de Administração do dia 9 de fevereiro de 2015. Disponível em https://www.ufpe.br/proplan/planos-estrategicos. Acesso em 10.09.2017. 26 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 51ª Ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz & Terra, 2015. 27 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. Da Silva e Jeanne Sawaya. 2ª edição revisada. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2011. 28 FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 8ª Edição. Coleção O Mundo, Hoje. Vol 24. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983 29 SARAMAGO, José. Democracia e Universidade. Belém: Ed. UFPE; Lisboa: Fundação José Saramago, 2013. 30 BRASIL. Lei nº 9394 de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em 10 de setembro de 2017. 34 l é q m p mô m ” mp l -os através do ensino, publicação ou outras formas de comunicação; provocação “ p m z p m “ m m z m l p l p q m m p l” p q ”; l bl m m l “ ” p m l j l m to dos problemas do x “ b à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica ge ” É com base na literatura e nos documentos supracitados, visando à formação ampla do ser humano através da construção conjunta de conhecimentos e saberes que apresentamos o presente projeto pedagógico. Acreditamos que o currículo oferecido em nosso curso forneça meios para o exercício e a reflexão sobre a atividade profissional do músico através da interdisciplinaridade e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. (BRASIL, 1988)31 Quando tratamos da formação de cantores em todos os níveis faz-se necessária uma reflexão acerca do modelo conservatorial. Esse modelo ainda é a base do currículo de muitos cursos de música no Brasil. Por causa disso, defendemos a inclusão de maior diversidade de repertório, não focando apenas no virtuosismo técnico, mas incluindo a relação da música com as modernas tecnologias, a pesquisa, a criação, a reflexão teórica e o pensamento crítico na performance. Entendendo o aluno como corresponsável pelo curso e parceiro no processo de produção do saber e o docente como auxiliar nas escolhas das várias possibilidades do currículo, a flexibilização do currículo é uma meta a ser perseguida permitindo a diluição do modelo conservatorial e a inclusão dos diversos saberes musicais e culturais. (BARBEITAS, 2002)32 Um outro ponto a ser considerado é a inclusão da pesquisa no curso de Bacharelado em Música. Queiroz (2017)33 se refere à dificuldade na consolidação da pesquisa nos cursos de graduação como um dos problemas no desenvolvimento da pesquisa em música no país. Com base nessa constatação, atentamos para a importância do fomento de uma cultura de pesquisa em nossos cursos. Tendo em vista as especificidades da área de música bem como a diversidade cultural local, é nosso intuito promover uma formação em pesquisa que abarque diversas formas metodológicas. 31 BRASIL. Artigo 207 da Constituição Federal de 1988. Brasília: Senado, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 10 de setembro de 2017. 32 BARBEITAS, Flavio Terrigno. Do Conservatório à Universidade: o novo currículo de graduação da Escola de Música da UFMG. Revista da ABEM, Porto Alegre, v.7, 75-81, setembro de 2002. 33 QUEIROZ, Luis Ricardo. "Pesquisa em Música no Brasil: Aspectos históricos e tendências atuais" (Palestra ministrada em 26 de agosto de 2017 para alunos do III Curso de Especialização em Pedagogia do Instrumento). 35 Conforme foi ressaltado no início desta seção, a autonomia universitária e o tripé Ensino Pesquisa - Extensão têm se mostrado como bases necessárias para a democratização da Universidade e a inclusão social. Um dos objetivos deste Projeto Pedagógico é pensar a extensão como uma via de mão dupla, levando a um aprendizado constante. Já em curso em nosso Departamento, esse pensamento é uma das formas de aprofundarmos a própria ideia de extensão. Através do conceito da ecologia de saberes, SANTOS sugere uma forma de extensão ao contrário, de fora da universidade para dentro da universidade. Consiste na promoção de diálogos entre o saber científico ou humanístico, que a universidade produz, e saberes leigos, populares, tradicionais, urbanos, camponeses, provindos de culturas não-ocidentais (indígenas, de origem africana, oriental, etc.) que circulam na sociedade. (SANTOS, 2011, p.75-76)34 É com base no potencial apontado por Santos e em sintonia com o artigo 2º da Resolução N. 09/2017 da UFPE35 que buscamos fazer da Extensão Universitária um veículo de interação interdisciplinar entre a música e outras áreas do conhecimento, fomentando programas e projetos de extensão que contemplem o diálogo entre essas atividades, o ensino, a pesquisa e os saberes leigos. Na atualidade, temas como Acessibilidade e Inclusão vêm sendo debatidos com profundidade em diversas esferas. Não há como se pensar em um projeto pedagógico que atenda à diversidade humana em suas especificidades sem que seja incluído amplo debate sobre o assunto. Com relação às políticas de acessibilidade, resgatamos em Sassaki (2005)36 as seis dimensões que devem nortear as medidas para sua adequação no meio acadêmico: - Acessibilidade arquitetônica: sem barreiras ambientais físicas nos recintos internos e externos e nos transportes coletivos. - Acessibilidade comunicacional: sem barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas) e na comunicação virtual (acessibilidade digital). - Acessibilidade metodológica: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adaptações curriculares, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem, participação do todo de cada aluno, novo conceito de avaliação de aprendizagem, novo conceito de educação, novo conceito de logística didática etc), de ação comunitária (metodologia social, cultural, artística etc. baseada em participação ativa) e de educação dos filhos (novos métodos e técnicas nas relações familiares, etc). 34 SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. (Coleção questões da nossa época; v. 11) 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 35 l m l Ex ( Ex) m j ó G F E. 36 SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: o paradigma do século 21. Revista Inclusão. ano I, n. 1, p. 19-23, out., 2005. 36 - Acessibilidade instrumental: sem barreiras nos instrumentos e utensílios de estudo (lápis, caneta, transferidor, régua, teclado de computador, materiais pedagógicos), de atividades da vida diária (tecnologia assistiva para comunicar, fazer a higiene pessoal, vestir, comer, andar, tomar banho etc) e de lazer, esporte e recreação (dispositivos que atendam às limitações sensoriais, físicas e mentais, etc). - Acessibilidade programática: sem barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias, resoluções, medidas provisórias etc), em regulamentos (institucionais, escolares, empresariais, comunitários etc) e em normas de um geral. - Acessibilidade atitudinal: por meio de programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana resultando em quebra de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. (SASSAKI, 2005, p. 23) Ainda com relação ao tema, o Estatuto da Pessoa com Deficiência37 trouxe uma série de p m l p “ so à educação superior e à educação profissional e tecnológica em õ m m p ”( 8 - XIII). O Estatuto proporcionou também a inclusão de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento em conteúdos curriculares nos cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica (Artigo 28 - XIV), entre muitos outros artigos de extrema importância. O Departamento de Música, com bases nas discussões sobre o novo estatuto, iniciou esforços para promover ações que possibilitassem a inclusão em seus cursos superiores, com a criação do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva. Nossos esforços se dão através da conscientização de que a necessidade não é p “ mp l ” m q l é m l um caminho irrevogável, uma conquista de nossa sociedade. Também vale a lembrança de que nem sempre uma deficiência é algo inato, pois qualquer um de nós é passível de apresentar alguma ao longo da vida, seja por causas de saúde ou por acidentes. Então essa tomada de consciência é um dever de todos nós. No entanto, a implantação das leis – cada vez mais abrangentes –, não é nada simples. Dos espaços à contratação de profissionais especializados, os obstáculos ainda são muitos. Dentre as possibilidades que o ensino superior nos oferece como docentes está a realização de projetos de extensão universitária. A Extensão nos permite abrir um diálogo com a sociedade e foi esse o caminho pelo qual optamos no caso do LEMEI, uma decisão que consideramos acertada; possibilitou que pudéssemos convidar profissionais da área e pessoas ligadas a ONGs e instituições que trabalham há longo tempo com pessoas com deficiência para nos orientar acerca dos caminhos a serem seguidos. Além do apoio do próprio Departamento de Música da UFPE, do Centro de Estudos Inclusivos (CEI) do Centro de Educação UFPE e das Pró-Reitorias de Extensão e Cultura (PROExC) e de Assistência 37 BRASIL. LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm (Acesso em 18 mar. 2018). 37 Estudantil (PROAES) – através do Núcleo de Acessibilidade –, pudemos contar, desde o primeiro momento da criação de nosso laboratório, com a participação de importantes instituições pernambucanas que vêm nos oferecendo, além de conhecimentos a respeito das diferenças e peculiaridades de cada perfil, valiosíssimo suporte. Elas vêm nos informando como abordar as questões relativas às diferentes deficiências e a maneira como as pessoas com deficiência p mq j m p p z mm l ” (B OSO 2016. p.160-161)38 Esse diálogo com a comunidade e, principalmente, com as pessoas para as quais nosso olhar inclusivo e a acessibilidade se dirigem, se faz necessário. Principalmente quando pensamos nos cursos de Bacharelado em Música e o entendimento com relação às habilidades técnicas necessárias à sua conclusão. 3.1 Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Este projeto pedagógico atende a um dos princípios gerais estabelecidos pelo Estatuto da Universidade Federal de Pernambuco39, que objetiva organizar- “ m mé funcionamento que preservem a unidade das suas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurem a plena utilização dos seus recursos humanos e materiais, vedada a duplicação de meios para fins idênticos ou equiv l m p m m p j ”( m à m ” (T “ N ”( – Art 7º). p q através de parcerias, aplicarmop l “ p l m p mp l x - Artigo 4º, Item X) e, da realidade brasileira e colaborar no l ” l - “ m p públ 4º - Item II) Visando o trabalho cooperativo a nível interdisciplinar e multidisciplinar, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música - Canto busca o diálogo com diferentes Departamentos e Centros da UFPE, além de estar atento a oportunidades de parcerias com outras instituições de iniciativa pública ou privada que poderão resultar em projetos de pesquisa, cursos e ações extensionistas. m mú ” lém l mp lz p l l “ m p j à p q q m / extensão, eventos, iniciação à pesquisa, monitoria, entre outros, poderão ser creditadas como Atividades Complementares'40 e a participação ativa, em posição protagonista, em projetos de 38 BARROSO, Maria Aida. Música e Inclusão nas Universidades. In: Música e Inclusão – Múltiplos Olhares (org. Viviane Louro) São Paulo: Editora SOM, 2016. Pág. 147 a 162. 39 Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Pernambuco. Outubro - 2018. 40 l / 0 q “ põ b p m p vidades complementares nos Cursos de G F E”V x V I. 38 Extensão, serão incluídas no currículo na forma das Ações Curriculares de Extensão (ACEX)41. Entendemos a necessidade da construção de um currículo flexível que permita aos discentes a condução de sua própria formação através da possibilidade de participação em projetos diversos, transversais, que envolvam pesquisa e extensão como atividades formativas e associadas à proposta deste currículo. 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Objetivo Geral Em conformidade com a RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, de 8 de março de 2004, o curso de Bacharelado em Música – Canto tem como Objetivo Geral: Promover um processo de aprendizagem musical reflexiva, crítica, criativa e autônoma, na formação do Bacharel em Música, em consonância com a realidade local, nacional e internacional. 4.2 Objetivos Específicos - Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical através de atividades tanto curriculares quanto extracurriculares que envolvam a criação, a interpretação e a apreciação musical. - Contribuir para o desenvolvimento progressivo das habilidades artísticas dos graduandos tanto no âmbito individual quanto em práticas musicais coletivas e camerísticas. - Instrumentalizar os alunos para a aplicação de técnicas diversas de análise musical, promovendo a compreensão crítica das músicas ao seu redor. - Promover a criatividade por meio de uma performance reflexiva e autônoma. - Proporcionar conhecimentos multiculturais de músicas de diferentes países, etnias e dos diferentes gêneros da música nacional, possibilitando a apreciação inclusiva e a integração com outras áreas do conhecimento. - Incentivar a produção cultural e a participação dos alunos em apresentações e atividades musicais diversas. - Incentivar o aprendizado e a prática de técnicas de gravação. - Orientar os alunos nos cuidados com seu aparelho fonador, bem como com a manutenção dos instrumentos musicais que venham a utilizar de forma auxiliar. 41 l 9/ 0 7 q j “ ó l m G F E” V l x IX. Ex ( Ex) m 39 - Fomentar o ensino prático da técnica vocal, aliado ao conhecimento teórico existente sobre o assunto, considerando a especificidade da área da música, o campo de atuação e a natureza da atividade. - Promover a pesquisa em música. - Oferecer aos alunos o conhecimento das diversas possibilidades de atuação profissional na área musical e das características e requisitos específicos do mercado. - Promover os cuidados com a saúde do músico e seu bem-estar físico e mental, prevenindo o desenvolvimento de doenças laborais ou resultantes de stress psicológico. - Proporcionar espaço para a reflexão e discussão sobre o contexto sociocultural brasileiro e internacional, fomentando o conhecimento multifacetado e inclusivo das preferências musicais individuais e coletivas, para abarcar as diferentes perspectivas aportadas pelas etnias, pelas minorias e pela diversidade de gênero. - Fomentar pesquisa no uso de tecnologias existentes e na criação de novas tecnologias para fins tanto composicionais quanto de performance. - Promover o intercâmbio com outras instituições de ensino no Brasil e no exterior, ampliando o alcance do programa de mobilidade estudantil. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O curso de Bacharelado em Música - Canto, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, propõe-se a formar profissionais com pensamento crítico e sensibilidade artística, capazes de se colocarem como agentes transformadores da realidade. Através do desenvolvimento consistente de habilidades técnicas e estéticas, vocais e corporais e de um amplo espectro de conhecimentos musicais - como teoria musical, estilos, repertórios, treinamento auditivo, pronúncia e dicção de diversas línguas estrangeiras, entre outros - almeja-se que o egresso possa revelar habilidades indispensáveis à atuação profissional na sociedade nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas. Espera-se que o egresso seja capaz de gerenciar a própria carreira lidando com os desafios com os quais poderá se deparar no decorrer de sua trajetória profissional, atuando como cantor solista ou corista, em grandes ou pequenos grupos -, como pesquisador, ou como agente cultural. Não podem ser negligenciadas as possíveis – e necessárias – atuações nos campos da formação musical e da pesquisa. Nesses campos, deve ter a capacidade de exercer o ensino da voz como instrumento em todos os níveis, bem como o exercício da investigação científica que o munirá dos subsídios necessários para um fazer musical mais crítico e transformador. Na área da pesquisa, espera-se que o egresso do curso de Bacharelado em Música - Canto, esteja apto a 40 continuar seus estudos acadêmicos em fases mais adiantadas (pós-graduações, mestrado e doutorado). Como agente cultural e músico, que se mantenha em permanente aprimoramento e diálogo com as diversas áreas de produção musical e outras áreas afins, seguindo como agente transformador do ambiente sociocultural ao seu redor. Espera-se, ainda, um cidadão consciente das questões de saúde relacionadas à sua prática profissional, além de atuar em defesa do meio-ambiente, direitos humanos e diversidade. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional de um bacharel em música - canto é tão complexa quanto diversificada. Sua trajetória, no âmbito de um curso de graduação satisfatório, deverá atender às múltiplas experiências que caracterizam as atividades inerentes à vida profissional como um todo. Seu campo de atuação profissional reflete esta diversidade e complexidade. O Campo de atuação de um cantor compreende atividades diversas junto a grandes ou pequenos grupos vocais e instrumentais: orquestras, coros, conjuntos de câmara, bandas, entre outros. Em óperas, musicais, shows, concertos, recitais, peças teatrais e espetáculos em geral, o cantor profissional poderá atuar como intérprete (solista ou corista), além de poder atuar como preparador vocal ou diretor musical. Em espaços de ensino musical e pesquisa, formais ou não formais, o cantor profissional pode atuar como instrutor de canto (e disciplinas afins), podendo também desenvolver atividades de pesquisa relacionada à área musical e/ou áreas afins. Em eventos relacionados à música e/ou ao canto, como festivais, mostras, oficinas, masterclasses, simpósios e congressos, o cantor - além de sua atividade como intérprete ou professor - poderá desenvolver funções de curadoria, produção ou coordenação. Na esfera crítica e apreciativa, o profissional do canto também poderá atuar na autoria de textos de apoio (notas para programas de concerto, encartes de CDs ou DVDs, resenhas, artigos, pareceres técnicos, consultorias, roteiros para espetáculos e projetos), para si ou para outros membros da comunidade em que estiver inserido. Neste sentido, poderá conceber e escrever projetos, com total desenvoltura nos domínios da produção cultural (organização de espetáculos, turnês, curadorias, coordenação de espaços e seus projetos culturais), para além de eventos correlatos. Poderá ainda participar, como cantor, preparador vocal ou mesmo produtor de conteúdo musical, em estúdios de gravação (rádio, televisão, internet, CDs, DVDs, etc.), sendo capaz de neles dirigir projetos e manipular suas específicas tecnologias. 41 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES Em conformidade com o Art. 4º da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 8 DE MARÇO DE 2004, O curso de graduação em Música deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para: I - intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e excelência prática; II - viabilizar pesquisa científica e tecnológica em Música, visando à criação, compreensão e difusão da cultura e seu desenvolvimento; III - atuar, de forma significativa, nas manifestações musicais, instituídas ou emergentes; IV - atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com instituição de ensino específico de Música; V - estimular criações musicais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico. Observados os contextos socioculturais vigentes dos discentes bem como os ambientes para os quais se pretende projetar profissionalmente, o bacharelado oferecerá um aparato de recursos técnicos, estéticos, críticos e conceituais que permita aos estudantes a construção de uma base reflexiva para sua atuação artística e social. Portanto, as atividades da graduação se orientam no sentido de fomentar um aprendizado que não somente transforme ou aperfeiçoe os alunos tecnicamente, mas, sobretudo, os prepare para um constante exercício crítico que os possa guarnecer com os recursos oportunos para uma efetiva e competente transformação da sociedade. Superar a equivocada visão de que um bacharelado tem por tarefa exclusiva a formação de músicos para a atuação prática, na qual é necessário apenas um satisfatório domínio de suas vozes e instrumentos, é tarefa urgente. Estudos técnicos, percepção generalizada de conteúdos ou treinamentos especiais são de fato necessários, mas se mostram hoje insuficientes. Em contrapartida, é preciso provocar o senso crítico nos e dos alunos. Prepará-los para intervir no multifacetado universo em que atuarão. O incentivo à pesquisa, ao domínio das tecnologias disponíveis e - a partir das provocações do próprio meio - ao desenvolvimento de intervenções críticas constitui, neste sentido, a base de um tripé sem o qual o discente jamais poderia exercer, de forma competente, sua missão transformadora. Um músico profissional se forma para intervir; seja como intérprete, instrutor42 ou pesquisador, tem a missão de se superar constantemente e, através desse exercício, transformar o meio em que opera. Portanto, é inconcebível que um curso de graduação em nível de bacharelado 42 Vale esclarecer o papel de instrutor de um bacharel em música. Há, aqui, o reconhecimento de que a instrução do próprio instrumento ou do canto é uma atividade regularmente requerida de um músico. Os alunos e as alunas dos bacharelados em instrumento e canto geralmente já são instrutores antes mesmo de ingressar na universidade. Por isso a necessidade de promover transversalmente conhecimentos e práticas em pedagogia do instrumento e/ou do canto. 42 se exima de oferecer aos seus alunos um treinamento apropriado para esse mister. E tudo isso se concretiza quando posto em prática um conjunto de atividades (apresentações, observação crítica e investigação) que induzam os discentes na direção de processos participativos, cujas experiências se pautem pelo respeito a tudo que se possa vivenciar no âmbito das mentalidades. Perceber, sem restrições ou preconceitos, as manifestações culturais que emergem de uma sociedade dinâmica e libertária constitui meta a ser criteriosamente engendrada na trajetória do curso de bacharelado. Um curso de bacharelado que se reflita na sociedade deve se pautar pela comunicabilidade de suas principais atividades. Assim sendo, deve ocupar ativamente os espaços culturais predispostos. Agirá deste modo como um laboratório onde se processam experiências que se mostrarão frutíferas, tanto para os discentes nele matriculados quanto para o público em geral: processo consciente de formação de plateia, onde não apenas se leva em consideração os produtos que são oferecidos, mas as necessidades reais que pautam essa oferta. Em especial, a comunicação com outras instituições de ensino se faz extremamente oportuna, sobretudo se essas promovem a instrução básica de música. A partir desse contato, que deve ser permanente, conclusões interessantes se podem auferir no que concerne às necessidades transformadoras para ambas as esferas. Afinal, um curso de bacharelado em música deve ter claros os seus objetivos e levar em consideração as origens de seus alunos, suas principais dificuldades e os problemas relativos à sua formação anterior. Por seu turno é desejável que as escolas de música de base estejam sintonizadas com as necessidades pressupostas aos alunos que visem seguir a sua formação em nível superior. Isto não significa que o curso de bacharelado dite regras a serem praticadas pelo ensino básico ou preparatório de música, mas as soluções devem partir de um constante diálogo entre todos os agentes envolvidos em um processo que é associado e contínuo. Não existe arte sem o devido processo criativo. E criação é crítica: traduz-se na capacidade que os agentes têm de intelectualmente interferir nos tecidos culturais. Deste modo, não se pode ensinar arte sem que os alunos estejam capacitados a pensar sobre o que fazem para que possam, através de um processo sólido, crítico e revelador, romper com as cadeias do meramente préestabelecido. No entanto, é preciso que os discentes saibam, para além de promoverem a urgente criatividade renovadora, como operar tais mudanças. Neste sentido, é preciso que o curso os proveja do instrumental necessário para a atuação no campo da propaganda, da estratégia, e da pesquisa de mercado. Rever posturas dos músicos frente às necessidades de seu público é tarefa que exige preparação especializada e conscienciosa. Para tal, os discentes dos cursos de bacharelado devem ser preparados para repensar sua função social e, nela, seu comportamento. Entretanto, se a própria Academia não se conscientiza de sua função social, como poderá solicitar tal atitude de seus alunos? 43 A resposta está inequivocamente no campo do processual: precisa se adequar para que seus discentes não apenas dominem os seus instrumentos (entendendo-se a voz como instrumento) e tenham adequada formação correlata, mas que saibam se colocar adequadamente frente ao meio profissional. 8. METODOLOGIA DO CURSO O curso de Bacharelado em Música engloba a construção e o refinamento de habilidades e saberes de natureza muito diversa. Há um componente prático, representado pela performance individual e em conjunto, que ocupa uma parte significativa de sua carga horária. E há um componente teórico, de natureza tanto técnica quanto reflexiva, indispensável para o aprimoramento da performance, para a prática do ensino do canto e/ou instrumento e para o pensamento crítico sobre o fazer musical em todas as esferas. Com vistas a dar conta desta diversidade e em consonância com o marco teórico deste PPC, os princípios que norteiam as diversas metodologias adotadas no curso são a autonomia do estudante, o incentivo à autorregulação do estudo por parte do discente e o respeito às experiências pessoais dos alunos. Nessa perspectiva, o docente atua como um orientador do percurso acadêmico do discente. O embasamento e consequente revisão das práticas metodológicas também levam em conta algumas demandas oriundas da atualização do PPC. A exigência legal de que os cursos de graduação incluam a acessibilidade em suas diretrizes torna necessária a ampliação das metodologias de ensino e a avaliação de forma a contemplar as pessoas com deficiência. A Resolução 11/2019 do CONSUNI estabelece, em seu § p m ó ” “ l ” m “ l Para esse fim contamos com o LEMEI (Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva) possibilitou a aquisição de equipamentos como computadores adaptados, impressora Braille, máquinas Perkins, ampliadores de tela e livros que abordam o tema.43 Assim, o diálogo permanente com docentes, discentes (com e sem deficiência) e as entidades representativas tanto internas quanto externas à UFPE nos permite elaborar estratégias para a promoção da acessibilidade e da inclusão, podendo ainda ampliar esse olhar para questões relacionadas à saúde física e à mental do músico. A inclusão do estágio não-obrigatório impõe a discussão e implementação de metodologias de estágio específicas para os cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto. Vale mencionar também duas áreas da formação do músico que, neste projeto, ganharão implementação efetiva: a prática em ópera (e áreas correlatas) e a preparação para a carreira acadêmica. Para 43 Foram adquiridos em torno de 30 títulos, colocados à disposição na Biblioteca Joaquim Cardozo – CAC. 44 ambas as áreas já há práticas tradicionais de ensino em uso em diversas instituições pelo mundo. Cabe a nós adaptar essas práticas às perspectivas de autonomia e autorregulação descritas anteriormente. 8.1 Estratégias de ensino. As aulas de canto em um curso de bacharelado são ministradas individualmente ou em pequenos grupos. Isso é necessário para que os muitos detalhes que envolvem o desenvolvimento da técnica vocal e a construção da voz como instrumento, diferenciado e único para cada indivíduo, tanto do ponto de vista técnico quanto estilístico, sejam percebidos pelo professor e aluno, discutidos e aprimorados. No que diz respeito à ênfase na autonomia, o fomento à autorregulação dos estudos é fundamental.44 Desde o início de sua formação, o aluno é ensinado a identificar as questões a serem trabalhadas e a controlar seus avanços neste sentido. As aulas em grupo no Laboratório de Performance, são fundamentais e propiciam aos alunos a experiência de compartilhar seu próprio processo de autorregulação e acompanhar o desenvolvimento dos demais colegas, contribuindo de forma crítica e construtiva para a constante autoavaliação de cada um dos participantes do Laboratório, bem como do professor que conduz a atividade. Especificamente para as aulas de Laboratório de Performance ressaltamos a importância da presença e atuação do técnico em música – pianista correpetidor, fundamental no trabalho de construção da performance do canto lírico. O Projeto de Música de Câmara possibilitará, aos discentes, autonomia na proposta e gerenciamento de repertórios. A performance pública do repertório é outra estratégia de ensino essencial. O exercício da performance conduz a uma constante avaliação dos avanços e da solidificação do domínio técnico do instrumento e da capacidade de transmissão das qualidades estéticas das peças em estudo. A performance se dá tanto em sala de aula quanto em espaços públicos adequados. Ainda no conjunto das técnicas aplicadas para o aprimoramento da performance, ressaltamos a importância do uso do estúdio de gravação do Departamento de Música. A experiência de gravação é relevante para a vida profissional do músico, pois a gravação em estúdio representa uma fatia significativa do mercado. Ela proporciona também o registro da performance em alta definição, o que permite o controle da qualidade da própria performance num nível profissional. Para esta atividade contamos com o apoio técnico de dois profissionais especializados. 44 Sobre a autorregulação na formação musical ver MCPHERSON, G. E. e ZIMMERMAN, B.J. (2002). Selfregulation of musical learning: A social cognitive perspective. In R. Colwell & C. Richardson (Eds.), The new handbook of research on music teaching and learning (p. 327–347). New York: Oxford University Press.2002; 2011; ZIMMERMAN, B. J. (2000). Attaining self-regulation: A social cognitive perspective. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich, & M. Zeidner (Eds.), Handbook of Self-regulation. San Diego, CA: Academic Press. 45 Nas aulas coletivas de conteúdo teórico e/ou prático, serão utilizadas outras estratégias de ensino, tais como exposições orais, debates e seminários. Há ainda o emprego regular de diversas mídias em áudio e vídeo e também da Internet. O uso dessas mídias possibilita a apresentação de exemplos musicais, de vídeos explicativos de questões teórico-musicais, de materiais de outras manifestações artísticas que fazem uso da música ou dialogam com ela, dentre outras possibilidades. A dimensão da pesquisa no currículo se dará principalmente através da criação da disciplina eletiva Iniciação à Pesquisa em Música. Os alunos do Bacharelado em Música - Canto que se interessem pela área de pesquisa poderão, portanto, refletir sobre as diversas linhas de pesquisa em música através da análise de textos da área, palestras sobre o assunto e atividades práticas de escrita de projetos de pesquisa e de artigos sobre temas pertinentes. Além disso, será dada continuidade à apresentação de propostas PIBIC e à participação em eventos promovidos pelos grupos de pesquisa do Departamento cadastrados no Diretório de grupos de pesquisa do CNPq. Estas duas últimas atividades são parte do conteúdo previsto nas Atividades Complementares e possibilitam a prática da pesquisa acadêmica. Desta forma, podem ser somadas às estratégias de ensino em pesquisa. Já para o desenvolvimento de projetos culturais, o Recital de Meio de Curso (semestre 4) e o Recital de Conclusão de Curso (semestre 8) serão duas atividades práticas obrigatórias vinculadas à disciplina Orientação em Canto nas quais o aluno deverá lidar com os requerimentos mínimos para a realização de uma apresentação pública: agendamento de espaços, gerenciamento de ensaios, divulgação, feitura de material gráfico, gravação em áudio ou vídeo, de acordo com os requisitos de cada recital. Além disso, será ofertada a disciplina eletiva Projeto artístico interdisciplinar que envolverá a execução de um projeto artístico de livre escolha do aluno. 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO De forma ampla, a avaliação, um dos elementos mais importantes na constituição desta proposta curricular, além de permear seu processo de construção, deverá estar presente nas demais mpl m E m l “ m m p m l p curricular, ligada a outros agentes, como a política curricular, o tipo de tarefas nas quais se xp l p l ú pl j ” (SACRISTÁN, 1998, p. 311)45. 45 SACRISTÁN, J. G. Currículo – uma reflexão sobre a prática. trad.: Ernani F. da Fonseca Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 46 Neste projeto pedagógico, a avaliação consiste em um conjunto de fases ordenadas em sequência e funciona como um sistema que não deve ser separado dos processos de ensino e aprendizagem. Por isso, não deve ser vista como um mero mecanismo de julgamento do aluno, nem se restringir à análise dos alunos, ignorando outros elementos do processo de desenvolvimento do currículo. Assim, a avaliação considerará as diferentes perspectivas e interpretações dos envolvidos no processo, contribuindo, inclusive, para a análise dos instrumentos de avaliação que o professor utiliza. A avaliação ocorrerá de forma sistemática em três instâncias: o aluno, o professor e o currículo. A avaliação de aprendizagem, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por disciplina/atividade curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. A frequência às atividades escolares é obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de duas ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: • q l 7 0: • q l é p p mé m mé l l média; 0 menor que 7,0: o estudante necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • q 0: m lz x m l é p p média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. Existem ainda componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a frequência dos estudantes às aulas. No que diz respeito à avaliação do estágio curricular nãoobrigatório, há critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução n° 20/2015-CCEPE, alterada pela resolução 09/2016-CCEPE. 9.1 A avaliação do aluno. A avaliação do aluno será realizada nas seguintes modalidades: 47 l ó q l “ alunos, seus conhecimentos prévios [...] seus erros e pré- b m p p õ ” (HERNÁNDEZ, 1998, p. 94)46 bem como suas expectativas em relação ao que espera alcançar no curso. 2. Avaliação formativa, que será realizada durante todo o percurso do aluno dentro do curso, servindo para verificar a eficácia da aprendizagem e a necessidade de intervenção na adequação do processo educacional. 3. Avaliação somativa, que ocorrerá bimestralmente em cada um dos componentes curriculares em que o aluno se encontra matriculado. Essa modalidade servirá para acompanhar a evolução do aluno em relação às atividades em curso e está relacionada ao formato proposto pela Resolução CCEPE 4/94 que estabelece avaliação por frequência e aproveitamento. A avaliação pode ter natureza prática e/ou teórica. Dessa forma, os instrumentos de avaliação utilizados nas três modalidades de avaliação e devidamente especificados nos planos de ensino poderão constar de: ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Prova escrita, oral ou da prática da execução musical; Seminários individuais e em grupo; Redação de artigos, resenhas; Participação nas atividades propostas em sala de aula (assiduidade); Elaboração de comentários escritos e orais acerca da performance de colegas como forma de desenvolvimento do senso crítico sob orientação do professor; Trabalho de produção técnica e/ou artística: composição, arranjo, transcrição, editoração, gravação, projetos, entre outros; Recital (Recital comentado / Recital palestra); Relatórios de participação e/ou observação de eventos relacionados ao curso; Provas públicas com banca (com emissão de pareceres para as performances); Autoavaliação (em resposta à metodologia da autorregulação do estudo)47. Em relação ao processo de avaliação de discentes que possuem necessidades especiais, buscando facilitar a acessibilidade e promover a inclusão, os cursos de Bacharelado do Departamento de Música contam com o LEMEI (Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva) e o NACE/UFPE (Núcleo de Acessibilidade) que apoiam estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Em consonância com a Resolução 11/2019 do CONSUNI, o LEMEI disponibiliza ferramentas e desenvolve metodologias para avaliação que envolvem o uso de equipamentos adaptados e de tecnologia (computadores adaptados, programas de computador e aplicativos como MUSIBRAILE e PRODEAS) e a confecção e proposição de provas com formato adaptado de 46 HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998. 47 Ver pág. 41 e 42. 48 acordo com as necessidades dos discentes (prova oral, prova impressa com fontes ampliadas ou prova impressa em Braile). O Departamento de Música também tem contado regularmente com a presença de técnicos, estagiários ou monitores - funcionários ou alunos - como ledores e audiodescritores e intérpretes de Libras. Além disso já é adotada a prática de prazos dilatados para a realização de exercícios e avaliações por parte de discentes com deficiências. Essas medidas estão entre as elencadas pela resolução citada acima (Art. 3°, §1°, incisos VII e VIII). 9.2 A avaliação das condições de ensino. A avaliação das condições de ensino, sob responsabilidade da Coordenação de Avaliação de Cursos, da Diretoria de Desenvolvimento do Ensino da PROACAD, se dará segundo os seguintes parâmetros, conforme determinado pela RESOLUÇÃO Nº 10/2017 (CCEPE)48: ● Avaliação da infraestrutura física, realizada a cada dois anos; ● Avaliação do docente pelo discente, a cada semestre e ● Autoavaliação docente e discente, a cada ano. Guiada pelos princípios da institucionalidade, impessoalidade e qualificação dos processos “ l é compreendida como prática democrática que se constrói coletivamente e é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente m m ”( § º) Os instrumentos de avaliação serão disponibilizados no Sistema e Informação Acadêmica (SIGA), durante um período de 30 (trinta) dias, definido no calendário acadêmico anual. Essa disponibilização será precedida por uma chamada através do mesmo sistema. 9.2.1 A Avaliação do docente pelo discente e a Autoavaliação. O Sistema e Informação Acadêmica (SIGA) disponibiliza, desde 2013, formulários de avaliação do docente pelo discente e de autoavaliação no período de matrículas, contendo os seguintes critérios: a) Pontualidade: Inicia e termina a aula no horário previsto; b) Assiduidade: Comparecimento às aulas; c) Domínio de conteúdo: Conhecimento da disciplina; mostra segurança na ministração das aulas; responde efetivamente às questões formuladas; d) Clareza e objetividade na exposição: Demonstra ter planejado a aula; vincula teoria e prática; formula perguntas de natureza exploratória; busca alternativas para facilitar a aprendizagem; emprega voz audível; 48 RESOLUÇÃO Nº 10/2017 - CCEPE que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. 49 e) Organização da disciplina: Distribui o programa o início do semestre; relaciona bibliografia a ser consultada; segue o programa ao longo do semestre; f) Relacionamento: Relação professor/aluno dentro e fora da sala de aula; g) Avaliação da aprendizagem: Estimula a aprendizagem do aluno; identifica as deficiências na aprendizagem do aluno e orienta, tendo em vista a superação das mesmas; elabora adequadamente os instrumentos de avaliação; analisa com os alunos os resultados da avaliação. 9.3 A avaliação da Coordenação pelo Colegiado do Curso Apesar de a UFPE não possuir mecanismos oficiais de avaliação das Coordenações de Cursos, o Colegiado do Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, em suas reuniões, procura manter um diálogo com a Coordenação, avaliando a atuação de seus membros e em especial da própria coordenação. Propomos que anualmente, após o período de aulas, seja realizada uma reunião de Colegiado onde, de forma mais sistemática, sejam avaliadas as atuações do coordenador e do vice-coordenador e dos próprios integrantes do Colegiado, através de um diálogo transparente, em busca da manutenção da qualidade do processo pedagógico. Vale lembrar que o Colegiado, entre seus membros, possui um representante dos alunos. 9.4 A avaliação do curso. Internamente o curso de Bacharelado em Música – Canto será avaliado através de ações propostas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), junto ao Colegiado e Coordenação do Curso. Dentre elas, a realização de reuniões pedagógicas semestrais e a promoção de constante diálogo com os discentes através de fóruns e incentivo à participação da representação em reuniões de Colegiado e NDE. As condições físicas, tanto de infraestrutura quanto de material didático e equipamentos, também devem passar por constante avaliação buscando a manutenção da qualidade do ensino em salas de aula e espaços adequados, além da atualização constante de equipamentos e bibliografia. Importante salientar ainda a avaliação dos resultados das avaliações externas para a melhoria dos cursos, principalmente no que diz respeito à Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação e ao ENADE. Seus resultados devem nortear as ações para melhoria do curso. 50 9.4.1 INEP: Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui a avaliação das instituições de educação superior, de curso e do desempenho dos estudantes. lz l é E b l “ m procedimentos de avaliação, de modo a ajustá-los aos diferentes contextos e situação que se apresentam no cenário da educação superior e torná-los elementos balizadores da qualidade que se deseja para a graduação.” (HADDAD, 2008, p. 2)49 O instrumento de avaliação ora em vigor foi elaborado de forma conjunta pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pela Diretoria de Avaliação da Educação Superior (DAES), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Sua formulação baseou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos, os princípios e diretrizes do SINAES e os padrões de qualidade da educação superior. O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação poderá ser utilizado pelos avaliadores nas modalidades p l â p “ brangência e flexibilização necessárias para assegurar uma avaliação fidedigna dos cursos, realçar as especificidades que marcam cada um deles, e viabilizar a sua utilização associada a indicadores diagnósticos que contribuirão para uma análise mais substancial da realidade.” (HADDAD, 2008, p. 2). 9.4.2 ENADE O ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – é um instrumento de avaliação obrigatório e tem por finalidade avaliar o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, por ocasião de sua conclusão, com relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação. Por ser obrigatório, a informação sobre sua regularidade constará no histórico escolar do aluno. Sua periodicidade máxima é trienal para cada área do conhecimento. Esse instrumento integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), composto pelos processos de Avaliação de Cursos de Graduação e de Avaliação l õ m m pé p ( ES) l “q p m B q l cursos e l”50. 49 HADDAD, Fernando. Apresentação. In: Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES. Brasília: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep, 2008. 50 Informações disponíveis em: http://portal.inep.gov.br/enade Acesso em 31 de maio de 2019. 51 Tanto os resultados do ENADE quanto as respostas ao Questionário do Estudante trazidos nesse dispositivo são utilizados como referência para cálculo de indicadores de qualidade do ensino superior, a saber: Conceito ENADE, Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Todos esses indicadores atendem à Portaria nº 40, de 2007, p bl 0 0 T m m“ q l rsos e das instituições do país, sendo utilizados tanto para o desenvolvimento de políticas públicas para a educação superior q m l p l ”51 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Música (Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, art. 5°), a estrutura do novo perfil proposto apresenta os componentes curriculares dispostos de acordo com os seguintes eixos de formação: Conteúdos Básicos (estudos relacionados com a Cultura e as Artes, envolvendo também as Ciências Humanas e Sociais e as Ciências da Saúde), Conteúdos Específicos (estudos que particularizam e dão consistência à área de Música, abrangendo os relacionados com o Conhecimento Vocal, Instrumental, Composicional e Estético) e Conteúdos Teórico-Práticos (estudos que permitam a integração teoria/prática relacionada com o exercício da arte musical e do desempenho profissional, incluindo também Recital de Meio de Curso, Recital de Conclusão de Curso, Iniciação Científica e utilização de novas tecnologias). 10.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade na organização curricular A organização curricular do novo perfil amplia a flexibilidade com que o/a discente pode estruturar seu percurso acadêmico na medida em que propõem uma maior carga horária de Disciplinas Eletivas, de Atividades Complementares e de Atividade Curricular de Extensão (ACEx). Amplia-se, assim, a parcela da carga horária a ser preenchida de acordo com os interesses dos discentes. No que diz respeito à interdisciplinaridade, a formação do cantor pode contemplar conhecimentos de diversas áreas. O diálogo com as belas artes, a literatura e o teatro são exemplos claros. Assim, a presente proposta prevê a oferta de disciplinas que promovam essa integração. Haverá a oferta da disciplina obrigatória Fisiologia da Voz e das disciplinas eletivas Seminários em Saúde do Músico e Noções Básicas para o Movimento na Performance Musical, proporcionando aos discentes um intercâmbio mais que necessário com as Ciências da Saúde. Em se tratando da relação entre performance musical e corporeidade, as disciplinas obrigatórias 51 Idem. 52 Consciência Corporal e Expressão Artística, Canto em Cena e Oficina de Ópera 1 e 2 aliam conhecimentos da música e das artes cênicas. As disciplinas obrigatórias Dicção e Pronúncia 1, 2 e 3 e a disciplina eletiva Dicção e Pronúncia 4, trazem conhecimentos de Letras ligados a fonética e fonologia especificamente para o canto lírico. A disciplina eletiva História das diferentes Artes e a Música: Conexões visa preservar um espaço privilegiado de troca de conhecimentos entre a música e as demais artes, para além da presença dessa área do conhecimento de forma transversal em outras disciplinas. Cabe esclarecer que a oferta de disciplinas eletivas está condicionada às possibilidades e à disponibilidade de nosso corpo docente e dos docentes de outros cursos. Importante mencionar ainda o papel das Atividades Complementares e ACEx, que possibilitarão aos discentes experiências formativas diversificadas, como pode ser visto nas regulamentações específicas, além da possibilidade do Estágio não-obrigatório que permitirá acesso a experiências no campo profissional referente ao curso. 10. 2 Abordagem dos temas transversais no currículo. Na formação do músico, vários conhecimentos são tratados de forma transversal. A “Educação das Relações Étnico- ” e o “Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e ” são objetos de estudo de disciplinas como História social da música no Brasil: período colonial e História social da música no Brasil: Reinado e República, além das eletivas Introdução à etnomusicologia, Música Brasileira de Tradição Oral, Ritmos Pernambucanos, Introdução às músicas do mundo, História da Música Popular Brasileira e História e Cultura Afro-brasileira e indígena q H m l m õ l “Direitos ” através da abordagem histórica com viés sociológico. Tais questões são abordadas não apenas na compreensão das relações culturais estabelecidas pelos diferentes povos na formação da música brasileira como também as relações de trabalho e as discussões de políticas de proteção aos músicos em seus diversos perfis sociais, raciais e de gênero. Além disso, a indicação aos discentes de eletivas com abordagens específicas de tais temas possibilitam seu enriquecimento curricular. As artes plásticas e a literatura servem de referência para a compreensão de diferentes correntes da composição e performance musicais, sendo abordadas no ensino da performance (tanto na Orientação em Canto como no Projeto de Música de Câmara), da análise musical (Formas Musicais e Análise 1 a 4) e da percepção musical (Percepção Musical 1 a 7). Por sua vez, conhecimentos da percepção musical, da análise musical e das diversas disciplinas que tratam da história das músicas são tratados transversalmente no ensino e na prática da performance. Os 53 Recitais de Meio e de Conclusão de Curso e a eletiva Projeto Artístico Interdisciplinar são pontos de convergência desta transdisciplinaridade que permeia todo o curso. Serão inseridos ainda, de forma transversal, conteúdos relativos às questões ambientais, mais especificamente relacionados à Ecologia Sonora, presente no conteúdo programático da Percepção Musical. 10.3 Componentes em Fluxo Contínuo Uma das características da profissão do músico é a participação em grupos como bandas, orquestras, coros, conjuntos de câmara, entre outros. Para que esses grupos sejam criados dentro da dimensão curricular do Departamento de Música, é necessário que haja participação de alunos de diferentes períodos em uma mesma turma/horário. Isto propicia número de alunos suficientes (quantidade) para a formação de grupos, como também a possibilidade de conjuntos com variedade instrumental (qualidade). Os modelos de componentes curriculares até então existentes na UFPE não permitem que, em disciplinas sequenciais, alunos de diferentes períodos possam participar de uma mesma ação pedagógica. Os componentes em fluxo contínuo possibilitarão que um professor possa receber em uma mesma turma/horário alunos de períodos diferentes para práticas coletivas. Nesse caso, ao invés da disciplina ser sequencial - numerada de 1 a 4 ou 1 a 8 -, ela será única, com uma duração equivalente à soma das durações das disciplinas sequenciais, mas com a carga horária mp m“ ” 0 p m éq l mpl necessárias para integralizar a carga horária do componente. No curso de Bacharelado em música – Canto, os componentes em fluxo contínuo são: Projeto de Música de Câmara e Laboratório de Performance. O componente Projeto de Música de Câmara terá uma carga horária total de 120 horas. Ao longo de 4 semestres o aluno cursará fatias de 30 horas deste componente, até totalizar sua carga horária. O total de horas poderá ser cumprido ao longo do curso, sem necessidade de acontecerem em semestres seguidos. O componente Laboratório de Performance possuirá uma carga horária total de 240 horas e o alunos deverá cursar fatias de 30 horas por período, totalizando ao final dos 8 períodos do curso a carga horária do componente. Cada uma das disciplinas de Orientação em Instrumento (1 a 8) possuirá um co-requisito de 30 horas de Laboratório de Performance, de forma que o aluno, ao final do curso terá cursado 240 horas deste componente. O fluxograma da Figura 1 exemplifica como será a computação da carga horária para as disciplina em fluxo contínuo, tomando-se por base a disciplina Laboratório de Performance, de 240 horas. 54 10.4 Acessibilidade A acessibilidade é pensada para todo o currículo e viabilizada principalmente pelas ações do LEMEI – Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva, que atua junto aos docentes e discentes no acompanhamento, sugestão de adaptações e produção de material didático. Além do laboratório citado, destacamos o Núcleo de Acessibilidade (NACE), ligado à Reitoria, o qual objetiva apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. 10.5 Mudança de perfil Será facultado ao aluno em curso a opção de ingressar no perfil curricular proposto neste projeto. Caberá ao Colegiado definir quais disciplinas serão creditadas e quais serão obrigatórias para que se tenha direito ao ingresso no novo perfil, de acordo com o quadro de equivalência de disciplinas52. O Colegiado decidirá também quanto aos prazos para conclusão do curso dos alunos que optarem pela mudança de perfil, avaliando cada caso. 10.6 Mobilidade estudantil A mobilidade estudantil é regulamentada pela Resolução CCEPE nº 10/201353. É realizada através do Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica, resultado de um convênio firmado entre várias Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) que alcança somente alunos de cursos de graduação. O aluno participante deste convênio terá vínculo temporário com a Instituição receptora pelo prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em caráter excepcional, e a critério das Instituições envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre. Para se inscrever no Programa, o candidato deverá estar regularmente matriculado em curso de graduação de IFES participante; ter concluído, no mínimo, 20% da carga horária de integralização do curso ao qual se encontra vinculado na IFES de origem; e possuir, no máximo, 2 (duas) reprovações acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem ao pedido de mobilidade. Os convênios entre a UFPE e outras instituições são conduzidos por coordenação específica ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. 52 Ver quadro de equivalências no Anexo XIV. Resolução CCEPE nº 10/2013 que regulamenta a mobilidade estudantil nacional e internacional para os estudantes de Graduação no âmbito da UFPE. 53 55 Figura 1: Fluxograma apresentando a creditação da carga horária para a Disciplina Laboratório de Performance, em Fluxo Contínuo. Disciplinas em Fluxo Contínuo Passíveis de repetição para acúmulo de carga horária Laboratório de Performance Matrícula Laboratório de Performance 30 horas (8 semestres) Aluno aprovado? Não Sim Cursa novamente o componente Soma 30 horas ao componente Total da soma é igual à carga horária no PPC? (240 horas) Não Sim Finaliza e trava a matrícula no componente 56 10.7 Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Música – Canto. (PERFIL XXXX) – Válido para os alunos ingressantes a partir de 2020.1 Ciclo Profissional TEO PRAT 30 30 30 MU972 MU Canto em Cena Consciência Corporal e Expressão Artística Dicção e Pronúncia 1 Dicção e Pronúncia 2 30 30 - MU Dicção e Pronúncia 3 30 30 Sigla Depto. MU AR539 MU Ch. Total CARGA HORÁRIA Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Pré-Requisitos CoRequisitos 01 03 30 60 ------------------------------- ------------------------------- 02 02 30 30 ------------------------------- - 02 30 - 02 30 ---------------Dicção e Pronúncia 1 Dicção e Pronúncia 1 Formas Musicais e Análise 5 ---------------Harmonia 1 Formas Musicais e Análise 1 Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 4 ---------------Harmonia 1 Harmonia 2 Harmonia 3 Harmonia 4 ------------------------------História social da música: da Antiguidade à Renascença História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música: século XIX ---------------- História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música no Brasil: período ---------------- Estética Musical MU MU907 Fisiologia da Voz Formas Musicais e Análise 1 MU908 Formas Musicais e Análise 2 MU 30 30 30 - 02 02 02 30 30 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 Formas Musicais e Análise 3 MU Formas Musicais e Análise 4 MU Formas Musicais e Análise 5 MU MU MU MU MU MU MU MU Harmonia 1 Harmonia 2 Harmonia 3 Harmonia 4 Harmonia 5 História e Literatura do Canto História social da música: da Antiguidade à Renascença História social da música: séculos XIV ao XVIII MU 30 30 30 30 30 30 30 - 02 02 02 02 02 02 02 30 30 30 30 30 30 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 30 - 02 30 História social da música: século XIX MU História social da música: século XX e XXI MU História social da música no Brasil: período colonial MU História social da música no Brasil: Reinado e República ---------------- ------------------------------------------------------------- ---------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------- ---------------- ---------------- 57 colonial MU 30 - 02 30 História social da música: da Antiguidade à Renascença ---------------- - 30 08 240 ---------------- ---------------- - 60 60 30 02 02 01 60 60 30 Canto em Cena Canto em Cena ---------------- - 30 01 30 Orientação em Canto 1 - 30 01 30 Orientação em Canto 2 - 30 01 30 Orientação em Canto 3 - 30 01 30 - 30 01 30 Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Canto 5 ------------------------------Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratórioo de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance - 30 01 30 Orientação em Canto 6 História Social da Ópera MU MU MU MU Laboratório de Performance (Fluxo Contínuo)54 Oficina de Ópera 1 Oficina de Ópera 2 Orientação em Canto 1 MU Orientação em Canto 2 MU Orientação em Canto 3 MU Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso MU Orientação em Canto 5 MU Orientação em Canto 6 MU Orientação em Canto 7 MU Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso - 30 01 30 Orientação em Canto 7 MU MU Percepção Musical 1 30 30 30 - 03 02 60 30 - 30 01 30 30 - 02 30 ---------------Percepção Musical 1 Percepção Musical 1 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 - 30 01 30 30 - 02 30 - 30 01 30 MU Percepção Musical 2 Percepção Musical 3 MU Percepção Musical 4 MU Percepção Musical 5 MU Percepção Musical 6 MU Percepção Musical 7 MU973 MU MU MU MU MU MU Piano Funcional para Cantores 1 Piano Funcional para Cantores 2 Piano Funcional para Cantores 3 Piano Funcional para Cantores 4 Prática de Canto Coral 1 Prática de Canto Coral 2 Projeto de Música de Câmara (Fluxo - 30 30 01 01 30 30 - 30 01 30 - 30 01 30 - 30 30 30 01 01 04 30 30 120 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 ---------------Piano Funcional para Cantores 1 Piano Funcional para Cantores 2 Piano Funcional para Cantores 3 ---------------------------------------------- Laboratório de Performance Laboratório de Performance Laboratório de Performance ------------------------------------------------------------- ---------------- ---------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 54 Componente em Fluxo Contínuo, com carga horária distribuída de forma igual (30 horas/período) nos períodos 1 a 8 (co-requisito da Disciplina Orientação em Canto 1 a 8). Ao final do curso o discente terá cursado 240h. 58 MU Contínuo) 55 Solfejo e leitura a primeira vista aplicados ao canto 1 - 30 01 30 Percepção Musical 1 ------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------- Componentes Eletivos MU844 MU845 MU846 MU847 MU970 MU897 Baixo Contínuo 1 Baixo Contínuo 2 Baixo Contínuo 3 Baixo Contínuo 4 Canto e Piano no Gênero Lied Composição Musical 1 30 30 30 30 - 02 02 02 02 - 30 01 30 30 03 30 30 30 30 30 60 MU896 Composição Musical 2 30 30 03 60 MU895 Composição Musical 3 30 30 03 60 MU898 Composição Musical 4 30 30 03 60 MU MU MU Contraponto Modal Contraponto Tonal Dicção e Pronúncia 4 30 30 30 - 02 02 02 30 30 30 MU676 Editoração Musical Harmonia 6 30 30 - 01 02 30 30 30 30 - 02 02 30 30 60 - 04 60 ---------------- ---------------- - 30 01 30 ---------------- ---------------- 30 - 30 30 02 01 01 30 30 30 MU Instrumento Complementar 3 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 4 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 5 - 30 01 30 MU Instrumento Complementar 6 - 30 01 30 MU967 Introdução à análise Pós-tonal 30 - 02 30 ------------------------------Instrumento Complementar 1 Instrumento Complementar 2 Instrumento Complementar 3 Instrumento Complementar 4 Instrumento Complementar 5 Harmonia 5 e Formas Musicais e Análise 5 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Piano Funcional para Cantores 4 Piano Funcional para Cantores 5 ---------------------------------------------- ---------------- MU MU História da Música Popular Brasileira História das diferentes Artes e a Música: Conexões História e Cultura Afro-brasileira e indígena Improvisação Musical - Séculos XVI a XIX Iniciação à Pesquisa em Música Instrumento Complementar 1 Instrumento Complementar 2 ---------------Baixo Contínuo 1 Baixo Contínuo 2 Baixo Contínuo 3 ---------------Contraponto Modal Harmonia 2 Apresentação de Portfólio Composição Musical 1 Composição Musical 2 Composição Musical 3 ---------------Harmonia 5 Dicção e Pronúncia 1 ---------------Harmonia 5 Contraponto Tonal ------------------------------- MU MU MU MU MU971 MU MU LE716 MU916 MU MU MU MU923 MU MU MU Introdução à Etnomusicologia Introdução a Libras Introdução à musicologia Introdução às músicas do mundo Metodologia do Canto Música brasileira de tradição oral Música e Mídia Música e Sociedade Oficina de Frevo Piano Funcional para Cantores 5 30 60 30 30 30 02 04 02 02 02 02 02 04 02 01 30 60 30 30 30 30 30 60 45 30 30 - 30 30 30 60 15 - MU Piano Funcional para Cantores 6 - 30 01 30 MU MU MU Projeto Artístico Interdisciplinar Ritmos Pernambucanos Seminários em Saúde do Músico 30 30 30 30 30 - 03 03 02 60 60 30 ---------------------------------------------------------------------------- ------------------------------- ------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------- 55 Componente em Fluxo Contínuo, com carga horária distribuída de forma igual (30 horas/período) nos períodos 3 a 6. Ao final o discente terá cursado 120h. 59 MU MU MU Solfejo e Leitura a primeira vista aplicados ao canto 2 - Técnica de Gravação Tópicos Especiais em Música 30 30 30 30 - 01 03 02 30 60 30 Solfejo e Leitura a primeira vista aplicados.ao canto 1 ---------------- ----------------- ---------------- OBSERVAÇÕES l mp l p m “p é- q ”, ou por serem aprofundamentos de conteúdos de componentes obrigatórios, ou por fazerem parte de uma “sequência” de componentes, como é o caso, por exemplo, “ m mpl m ” 6 ou Baixo Contínuo 1 a 4. Para a integralização do curso o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 2.500 horas, constante de 1.950 horas de Componentes Obrigatórios, 150 horas de Componentes Eletivos Livres, 150 horas de Atividades Complementares e 250 horas de Atividades Curriculares de Extensão – ACEX. Ao final do curso o aluno deverá apresentar como trabalho de conclusão de curso o Recital de Conclusão de Curso (RCC), cuja preparaç l mp “Orientação em Canto 8 – Recital de l ” SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Componentes Obrigatórios 1.950 horas Componentes Eletivos do Perfil 0 horas Componentes Eletivos Livres 150 horas Atividades Complementares* 150 horas Atividades Curriculares de Extensão - ACEX* 250 horas Carga horária mínima 2.500 horas OBSERVAÇÃO * As atividades Complementares e as Atividades de Extensão são obrigatórias a todos os alunos vinculados ao perfil. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR TEMPO MÍNIMO 8 semestres TEMPO MÉDIO 10 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres 60 Sigla Depto. TEO PRAT 30 30 - 30 30 30 30 30 30 90 30 180 Ch. Total CARGA HORÁRIA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Creditos 10.8 Tabela da Organização Curricular por período PRÉREQUISITOS COREQUISITOS 03 01 02 01 60 30 30 30 ------------------------------------------------------------- 01 03 30 60 ------------------------------- ---------------------------------------------Laboratório de Performance ------------------------------- 01 12 30 270 ---------------- ---------------- PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 1 Percepção Musical 1 ------------------------------------------------------------- ---------------- Orientação em Canto 1 ---------------Piano Funcional para Cantores 1 Laboratório de Performance ------------------------------- ---------------- ---------------- PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 1 Harmonia 1 Harmonia 1 História social da música: da Antiguidade à Renascença ---------------Orientação em Canto 2 ---------------Dicção e Pronúncia 1 Piano Funcional para Cantores 2 ---------------- 1º PERÍODO MU MU MU MU Percepção Musical 1 Prática de Canto Coral 1 Fisiologia da Voz MU AR539 Laboratório de Performance Consciência Corporal e Expressão Artística Piano Funcional para Cantores 1 TOTAL Sigla Depto. TEO PRAT Ch. Total CARGA HORÁRIA COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Créditos MU973 Orientação em Canto 1 30 - 02 30 - 30 01 30 30 30 30 30 - 01 02 02 02 30 30 30 30 - 30 01 30 2º PERÍODO MU MU MU MU972 MU MU MU Percepção Musical 2 Solfejo e leitura a primeira vista aplicados ao canto 1 Prática de Canto Coral 2 Dicção e Pronúncia 1 Harmonia 1 História social da música: da Antiguidade à Renascença Orientação em Canto 2 - 30 30 01 01 30 30 MU Canto em Cena 120 30 180 01 14 30 300 CARGA HORÁRIA TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. TEO PRAT Ch. Total Laboratório de Performance Piano Funcional para Cantores 2 Créditos MU MU - 30 01 30 30 30 30 - 02 02 02 30 30 30 - 30 30 01 01 30 30 30 30 - 01 02 30 30 - 30 01 30 120 150 13 30 300 ---------------------------------------------------------------------------- 3º PERÍODO MU MU MU907 MU Percepção Musical 3 Harmonia 2 Formas Musicais e Análise 1 História social da música: séculos XIV ao XVIII MU MU Projeto de Música de Câmara MU MU Laboratório de Performance Dicção e Pronúncia 2 MU Orientação em Canto 3 Piano Funcional para Cantores 3 Componente Eletivo TOTAL ---------------------------------------------- ---------------Laboratório de Performance ---------------------------------------------- 61 TEO PRAT Ch. Total Sigla Depto. Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 30 - 02 30 30 30 - 02 02 30 30 30 - 02 30 - 30 01 30 30 30 30 - 01 01 02 30 30 30 - 30 01 30 150 120 14 270 CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Harmonia 2 Formas Musicais e Análise 1 História social da música: séculos XIV ao XVIII Orientação em Canto 3 ------------------------------Dicção e Pronúncia 1 Piano Funcional para Cantores 3 ---------------- PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Harmonia 3 Formas Musicais e Análise 2 História social da música: século XIX ---------------- ---------------Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso ------------------------------- ---------------Laboratório de Performance PRÉREQUISITOS COREQUISITOS Percepção Musical 5 e percepção Musical 4 ---------------- 4º PERÍODO MU Percepção Musical 4 MU Harmonia 3 MU908 MU MU MU MU MU História social da música: século XIX Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso Laboratório de Performance Projeto de Música de Câmara Dicção e Pronúncia 3 Piano Funcional para Cantores 4 TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. TEO PRAT Ch. Total MU Créditos Formas Musicais e Análise 2 - 30 01 30 30 30 - 02 02 30 30 30 - 02 30 - 30 30 01 01 30 30 30 30 - 01 02 120 120 12 30 30 30 270 CARGA HORÁRIA ------------------------------- ---------------- Laboratório de Performance ------------------------------------------------------------- 5º PERÍODO MU Percepção Musical 5 MU MU Harmonia 4 Formas Musicais e Análise 3 MU MU MU História social da música: século XX e XXI Projeto de Música de Câmara Laboratório de Performance História e Literatura do Canto Componente Eletivo TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. TEO PRAT Ch. Total MU MU Créditos Orientação em Canto 5 30 - 02 30 ---------------- ---------------- ------------------------------- 6º PERÍODO MU Percepção Musical 6 62 MU MU Harmonia 5 30 30 - 02 02 30 30 30 - 02 30 - 30 30 01 01 30 30 30 30 - 01 02 30 30 150 90 13 30 270 CARGA HORÁRIA Formas Musicais e Análise 4 MU História social da música no Brasil: período colonial MU MU Projeto de Música de Câmara MU MU Laboratório de Performance Orientação em Canto 6 História Social da Ópera COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. TEO PRAT Ch. Total TOTAL Créditos Componente Eletivo - 30 01 30 Harmonia 4 Formas Musicais e Análise 3 História social da música: séculos XIV ao XVIII ---------------Orientação em Canto 5 ---------------História social da música: da Antiguidade à Renascença PRÉREQUISITOS ---------------- ---------------- ---------------Laboratório de Performance ------------------------------- COREQUISITOS 7º PERÍODO MU Percepção Musical 7 MU 30 - 02 30 Formas Musicais e Análise 5 MU 30 - 02 30 História social da música no Brasil: Reinado e República Laboratório de Performance Oficina de Ópera 1 Componente Eletivo TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla Depto. - 30 01 30 - 30 60 01 02 60 150 09 30 60 30 240 TEO PRA Ch. Total MU MU Orientação em Canto 7 Créditos MU 30 - 02 30 - 30 01 30 - 30 60 01 02 30 120 06 30 60 30 180 CARGA HORÁRIA Percepção Musical 5 e percepção Musical 4 Formas Musicais e Análise 4 História social da música no Brasil: período colonial Orientação em Canto 6 ---------------Canto em Cena PRÉREQUISITOS ---------------- ---------------- ---------------Laboratório de Performance ------------------------------- CO-REQUISITOS 8º PERÍODO MU MU MU MU Estética Musical Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso Laboratório de Performance Oficina de Ópera 2 Componente Eletivo TOTAL Formas Musicais e Análise 5 Orientação em Canto 7 ---------------Canto em Cena ---------------Laboratório de Performance ------------------------------- 63 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Identificamos as seguintes formas de ingresso aos cursos do Departamento de Música da UFPE, além da transferência por "força de lei": através do Vestibular, do Ingresso Extravestibular/Transferência Externa, Reintegração ou Transferência Interna. O exame vestibular é realizado anualmente, em duas etapas, sendo a primeira etapa a realização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, prova aplicada em todo o país. A Segunda fase, específica para os cursos de música, se dá através do THE - Teste de Habilidade Específica, organizado pela Comissão de Vestibular (COVEST). A nota final do candidato é a média ponderada das provas realizadas nas duas fases. É considerado apto no THE o candidato que obtiver nota igual ou maior que 4 em todas as provas, conforme aprovado pelo Colegiado do curso56. As informações atualizadas sobre o THE são disponibilizadas na página da COVEST (http://www.covest.com.br). O Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa ocorre bianualmente e é voltado para a transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação para cursos de mesmo nome na UFPE. Para participar dessa seleção é necessário ter ingressado na instituição de origem mediante aprovação por Processo Seletivo Vestibular, pelo Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou pelo Programa Universidade para Todos (ProUni); ter registrada, no histórico escolar do curso de origem, média geral igual ou maior a 5,0 (cinco); ter realizado pelo menos uma das 5 (cinco) últimas edições do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) - contadas retroativamente da edição do Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa -, e obtido nota não inferior a 400 (quatrocentos) em cada uma das provas; ter cursado com aproveitamento escolar, sem considerar dispensas em componentes curriculares, no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) e no máximo 60% (sessenta por cento) da carga horária plena do curso de origem; estar vinculado à IES de origem por pelo menos 1 (um) ano letivo. O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna, que ocorre através da abertura de edital a cada dois anos, é voltado para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE a, no máximo, 5 anos e para os estudantes ativos que desejam mudar de turno, curso e Campus. No caso dos cursos de música há a necessidade de realização do THE (Teste de Habilidade Específica). 56 Aprovado em reunião do Colegiado de curso realizada no dia 17 de junho de 2019. 64 11.1 Conhecimentos musicais exigidos no Vestibular Assim como outras áreas do saber demandam preparação e conhecimento maior em certas disciplinas para o ingresso no curso, a entrada para o curso de Bacharelado em Música – Canto da UFPE demanda do candidato um conhecimento prévio que é avaliado na prova específica de música do Vestibular. O objetivo do curso não é iniciá-lo na área, mas sim dar ao aluno o conhecimento superior para seguir a profissão por ele pretendida. Dessa maneira, espera-se do aluno ingressante conhecimentos referentes aos currículos do curso de formação musical. O conteúdo, assim como o formato atualizado das provas do Teste de Habilidade Específica, são publicados anualmente na página da COVEST. 12. ATIVIDADES CURRICULARES 12.1 Atividades Complementares Na estrutura curricular proposta neste projeto, as Atividades Complementares corresponderão a 150 horas da carga horária total do curso, atendendo o previsto na Resolução 12/201357, seguindo ainda as diretrizes de seu Artigo 1º: para fins de creditação serão consideradas atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágio não-obrigatórios, levando-se em conta a participação do discente em eventos científicos, cursos, congressos, apresentação de trabalhos, publicações, representação discente junto aos órgãos da UFPE ou outros de interesse público, além de outras atividades reconhecidas na regulamentação específica. As Atividades Complementares serão reconhecidas e creditadas mediante apresentação de documentos que comprovem a sua realização, conforme regulamentação no Anexo VIII. 12.2 Estágio não obrigatório Considerando o estágio como importante elemento formativo por possibilitar ao estudante experiência em seu campo profissional, o presente projeto prevê a realização de estágio nãoobrigatório, em conformidade com a Resolução 20/201558, com duração mínima de um período letivo. Suas horas serão creditadas como Atividade Complementar, de acordo com o que diz a Resolução CCEPE 12/2013. A opção pela modalidade não-obrigatória em nosso currículo traz o compromisso do Departamento de Música em buscar convênios e espaços para a realização dos estágios, 57 Resolução 12/2013. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. 58 RESOLUÇÃO CCEPE Nº 20/2015 que disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Alterada pela Resolução 09/2016. 65 dialogando com os possíveis campos de trabalho que envolvam profissionais da música – cantores para que vagas sejam disponibilizadas de acordo com as especificidades formativas de nosso curso. As atividades de estágio poderão ser desenvolvidas em orquestras, corais, conjuntos musicais, estúdios de gravação, rádio, TV, cursos de canto, acervos de música, empresas de tecnologia, ONGs e equipamentos culturais. O Anexo IX deste Projeto Pedagógico traz a regulamentação específica para a realização do estágio não-obrigatório. 12.3 Atividades Curriculares de Extensão - ACEx Em m m l Nº 09/ 0 7 q “ l m Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de G F E” l m º “V l j ó (PPC), o mínimo de 10% da carga horária total de integralização dos Cursos de Graduação, na m l Ex ( Ex)” Projeto Pedagógico prevê a carga horária obrigatória de 240 horas a ser cumprida no decorrer do curso e apresenta, no anexo X, a regulamentação para a creditação de carga horária referente ao componente. m Para tal, compreende- l Ex ( Ex) “ õ x em forma de Programas e Projetos, com carga horária determinada na matriz curricular, p m p z l ” O p m p m mp m “ m conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo p z ” z p j “ j õ p e caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado p x p l m m ” A validação das ACEx poderá ser realizada nos diversos cursos da UFPE, desde o seu ingresso, independente do curso de origem. 12.4 Componentes com regulamentação específica 12.4.1 Recital de Meio de Curso O Recital de Meio de Curso está vinculado ao conjunto de componentes optativos Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso, ofertado no 4º Semestre do curso de Bacharelado em Canto. 66 Para realizar o Recital de Meio de Curso o aluno deverá estar atento à regulamentação específica apresentada no Anexo XI deste Projeto Pedagógico. 12.4.2 Recital de Conclusão de Curso Segundo a Resolução CNE/CES n°02/2004, em seu art. 9°, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular opcional da Instituição de ensino superior que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centradas em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamentação específica. Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir, no currículo do curso de graduação em Música, Trabalho de Conclusão de CursoTCC, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Diante disso, o Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto estabeleceu que esse componente curricular será disponibilizado associado ao componente Orientação em Canto 8, recebendo o nome de Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso, com carga horária de 30 horas, alocadas no currículo pleno do curso no 8º período. O Recital de Conclusão de Curso (RCC) compreenderá todo o processo de idealização, preparação e execução de um recital público, onde o programa, a divulgação e a ideia conceitual sejam delineados pelo/pela estudante com seu respectivo orientador segundo a regulamentação no Anexo XII. 12.4.3 Projeto de Música de Câmara O Projeto de Música de Câmara será realizado com carga horária total de 120 horas através da proposição, por parte do discente, de projeto artístico, seguindo a regulamentação apresentada no Anexo XIII deste Projeto Pedagógico. Sua oferta será feita no SIGA no formato de fluxo contínuo. 13. CORPO DOCENTE FICHA DO CURSO – DOCENTES CURSO: Bacharelado em Música – Canto VINCULAÇÃO: Departamento de Música / Centro de Artes e Comunicação / PROACAD DOCENTE CPF ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIM E DE Vínculo Empre- 67 Área em que o docente prestou o Concurso na UFPE A qualificação profissional é o Curso de Graduação TRABALHO gatício Doutorado Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Percussão) Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário DE Estatutário 702281757-04 Performance – Teclado; Educação Musical; Sociologia da música; Ensino coletivo Performance – Piano; Práticas Interpretativas; Pedagogia do instrumento; Neurociências Performance – Percussão Performance – Oboé; Práticas Interpretativas Musicologia DE Estatutário Cristiane Maria Galdino de Almeida Daniele Cruz Barros 361575204-00 Educação Musical Doutorado DE Estatutário 712757624-68 Doutorado DE Estatutário Dierson Torres de Oliveira Eduardo de Lima Visconti 455106107-78 Graduação Música – Bacharelado DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Música Popular) DE Estatutário Fernando Maia Assunção 192758974-68 Mestrado Música – Bacharelado (Violão) DE Estatutário Felícia Monteiro Coelho 013107344-37 Mestrado Música – Bacharelado (Flauta transversa) DE Estatutário Flávio Gomes Tenório de Medeiros Jailson Raulino da Silva 292777874-49 Performance – Flauta Doce; Etno/musicologia, Educação musical Composição / Teoria Musical Performance – Guitarra, Música Popular; Musicologia. Performance Violão / Informática na Educação Performance - Flauta transversal, Música de Câmara, Pedagogia, técnica e literatura flautística. Educação Musical Sociologia – Bacharelado Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado e Música – Licenciatura Doutorado Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado (Clarineta) DE Estatutário DE Estatutário João Evangelista dos Santos Neto José Marcelo Sena da Silva Klésia Garcia Andrade Leonardo Pellegrim Sanchez 839719714-15 Música – Bacharelado e Licenciatura Música – Bacharelado DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário Luciana Câmara Queiroz de Souza 037705177-25 Luiz Kleber Lyra de Queiroz 001586797-84 Márcia Alves Rangel 266250164-20 Maria Aida Falcão Santos Barroso 820032546-68 Ana Carolina Nunes do Couto 285434158-96 Antonio Carlos Rabêlo Nigro Filho 019438114-58 Antônio José do Rego Barreto Filho Artur Duvivier Ortenblad 284731404-00 Carlos Sandroni 269418448-09 294017278-13 527384184-49 171930104-25 033048159-10 852733501-82 Doutorado Doutorado Performance – Clarinete; Música de Câmara; Etnomusicologia Performance – Trombone Performance – Contrabaixo Educação Musical Doutorado Performance – Saxofone; Práticas Interpretativas; Análise; Etno/musicologia Performance – Cravo; Performance historicamente informada; Musicologia Performance – Canto; Práticas Interpretativas; Musicologia Histórica Técnica Vocal Mestrado Música – Bacharelado e Licenciatura Ed. Artística – Licenciatura (Habilitação em Música) Doutorado Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Canto) DE Estatutário Graduação Música – Bacharelado (Camto) Música – Bacharelado (Regência) DE Estatutário DE Estatutário Performance – Regência e Cravo; Práticas Interpretativas; Teoria da Música; Inclusão Mestrado Mestrado Doutorado Mestrado 68 Mauro de Almeida Maibrada Nelson Cavalcanti de Almeida Paula Farias Bujes 438420544-91 Paulo Cristovão de Lima Pedro Augusto Huff 267154654-87 Ricardo Brafman 012818434-58 Rinaldo de Melo Fonseca 819387054-91 Savio Rossi Santoro 042948277-93 Sérgio Dias 725774527-72 Sérgio Ricardo de Godoy Lima 588359384-49 Sérgio Luiz Deslandes de Souza 583234909-10 Valdir Caires de Souza 047760318-17 Virgínia Cavalcanti Santos Castilho 020240694-60 Viviane dos Santos Louro Wendell Macieira Kettle 303343708-76 104851714-49 004254680-03 913418250-00 253311068-03 Performance – Violão Composição / Teoria Musical Performance – Violino; Práticas Interpretativas; Pedagogia da Performance; Educação Musical. Composição / Teoria Musical Performance – Violoncelo Performance – Violino Performance – Trompa; Práticas Interpretativas; Música de câmara; Pedagogia dos Metais Performance – Viola; Música de câmara; Música sinfônica Musicologia; Performance – Regência, Flauta doce e Flauta transversal Performance – Teclado; Educação Musical; Sociologia da música; Ensino coletivo Regência; Composição; Música de Câmara; Música Popular; Musicologia. Performance – Fagote; Música de Câmara; Processos criativos Performance – Canto; Práticas Interpretativas; Musicologia Histórica Educação Musical; Inclusão; Regência; Ópera; Artes integradas Música – Bacharelado (Violão) Música – Bacharelado DE Estatutário DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Violino) DE Estatutário Doutorado Música - Bacharelado (Composição) Música – Bacharelado (Violoncelo) Música – Bacharelado (Violino) Música – Bacharelado (Trompa) DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Viola) DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Regência) DE Estatutário Mestrado Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Licenciatura DE Estatutário Doutorado Música – Licenciatura DE Estatutário Mestrado Música – Bacharelado (Canto) DE Estatutário Doutorado Música – Bacharelado (Piano) Música – Bacharelado (Composição e Regência) Música – Bacharelado (Piano) DE Estatutário DE Estatutário Mestrado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 Infraestrutura atual A infraestrutura do Departamento de Música é constituída de 12 salas de aula equipadas com instrumental e equipamento de áudio/vídeo no CAC; 06 salas cedidas no Centro de Convenções da UFPE (CECON); 05 salas de professores no anexo do Centro de Artes e 69 Comunicação; 02 salas administrativas; 01 laboratório com 20 computadores abrangendo as seguintes atividades: informática e tecnologias aplicadas à música, Educação Musical Inclusiva e Editoração Musical; 02 núcleos de pesquisa (Computação Sônica e Etnomusicologia); 01 Estúdio de gravação digital; e 01 laboratório de ensino de teclado em grupo. Além do laboratório de informática com programas específicos de música, os discentes têm acesso ao LIEG – Laboratórios disponíveis para todos os alunos do CAC e ao acervo da Biblioteca Joaquim Cardozo que dispõe de acervo de obras teóricas e partituras musicais. As salas de aula do Departamento de Música, equipadas com instrumentos musicais (como piano, cravo, percussão, entre outros) e equipamento de áudio/vídeo, são também laboratórios de prática e performance onde os discentes podem experimentar os processos de construção da performance históricamente embasada - nelas ocorrerão as aulas do componente Laboratório de Performance (fluxo contínuo). Os Laboratórios que atualmente atendem as aulas de graduação do Departamento de Música são: -LAPER – Laboratório de Performance; - LEMEI - Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva; - Laboratório de Ensino de Teclado em Grupo; - LIAM - Laboratório de Informática Aplicada à Música; - LaPHI – Laboratório de Performance Historicamente Informada; - LaptoP - Laboratório de Percussão; - Laboratórios de Música Coral (Coro Opus 2, Coro Universitário e Contracantos); - Núcleo de Estudos Sobre a Canção Brasileira de Câmara; - Núcleo de Estudos e Práticas da Voz Cantada; - Laboratório de Gravação (Estúdio de gravação acústico digital); - Laboratório de Composição e Performance para Big Band – Lab. Big Band; - Núcleo de Etnomusicologia. 14.2 Recursos Humanos Atualmente o Departamento de Música conta com 04 Técnicos Administrativos, 01 secretaria executiva, 03 músicos e 01 técnico de som. 14.3 Acessibilidade Em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, o Centro de Artes e Comunicação dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. 70 Adaptações à estrutura do prédio vêm sendo realizadas, como a construção de rampas e espaços reservados nas toaletes, vagas reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com o intuito de viabilizar a acessibilidade física em suas instalações. Com a implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), os cursos de música adquiriram instrumentos e equipamentos e aguardam a finalização do projeto de construção do prédio anexo ao CAC que permitirá a acessibilidade para pessoas com deficiência, como rampas de acesso, elevadores, espaço nos banheiros, lugares nos estacionamentos, portas de tamanho adequado, entre outros. Como parte das ações estratégicas referentes à acessibilidade, o Departamento adquiriu é p j “LE E – L b ó E Ep l l ” equipamentos de informática, teclados adaptados, instrumentos musicais de percussão, jogos adaptados, impressora Braille, Linha Braille, máquinas Perkins, entre outros com o intuito de possibilitar a adaptação os procedimentos pedagógicos e facilitar a inclusão de pessoas com deficiência em nossos cursos. 14.4 Acervo Bibliográfico do Curso O acervo bibliográfico dos cursos de Música da UFPE, disponível a todos os alunos, professores e funcionários, se encontra na Biblioteca Joaquim Cardozo, do Centro de Artes e Comunicação. São atualmente 4.918 itens que englobam partituras, livros, teses, dissertações, monografias, periódicos, artigos, CD-ROMs, CDs, entre outros. Outras bibliotecas da UFPE também possuem títulos e itens contendo música como assunto. Entre elas destacamos: - Biblioteca Central: 2.264 itens - Biblioteca da Educação: 1.909 itens - Biblioteca de Filosofia e Ciências Humanas: 474 itens - Biblioteca do Colégio de Aplicação: 280 itens - Biblioteca de Ciências da Saúde: 214 itens Os detalhes do acervo podem ser consultados pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, por meio do Sistema Pergamum, pelo link: www.biblioteca.ufpe.br O usuário ainda pode acessar o SIB pelo celular. Nessa versão, os usuários podem realizar consulta ao acervo, fazer renovação e reservar material de preferência, utilizando o seu celular smartphone. Para acessar, basta se conectar ao Pergamum UFPE, através do link: http://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/mobile O cadastro no SIB, além de permitir acesso às bibliotecas, fornece aos alunos acesso integral aos Portal da CAPES. 71 15. APOIO AO DISCENTE O acompanhamento aos discentes, no que diz respeito à condução do próprio curso, será feito pelo professor orientador de canto, devido às especificidades da área. Uma das características do curso de Bacharelado em Música – Canto é a relação direta entre o discente e seu professor l (orientador) mp “O m ” q possibilita que o professor possa acompanhar o discente em todo o curso. Assim, o professor orientador atuará como uma espécie de tutor, orientando o discente, quando solicitado, a respeito dos direcionamentos de sua formação. O Departamento de Música realiza ainda ações que visam o apoio e a orientação de seus alunos com relação à saúde mental, como o projeto PROBEM do CAC. Com relação às informações específicas sobre o curso, essas poderão ser acessadas através dos seguintes canais: ●S ● p m l mú www p b /m sica (8 ) 68 8 F E ●T l As informações acadêmicas (estrutura curricular do curso, horários de realização das disciplinas, componentes equivalentes, dentre outras informações importantes) são disponibilizadas aos discentes, de forma virtual, através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (https://siga.ufpe.br) e do Site do Departamento de Música da UFPE (https://www.ufpe.br/musica). No que diz respeito às ações institucionais de Apoio Estudantil, a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) responde pela gestão UFPE do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES59 buscando ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. De acordo com a Resolução Nº 15/2019, do CEPE, que regulamenta a Política de Assistência Estudantil, da UFPE, caracterizam-se como ações, executadas pela PROAES, os seguintes programas, auxílios e serviços da Assistência Estudantil: Programa de Moradia 59 DECRETO Nº 7.234, DE 19 DE JULHO DE 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm 72 Estudantil, Programa de Bolsa de Assistência Estudantil, Programa de Alimentação, Programa Estudante Convênio de Graduação – Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior/MEC, Programa de Bolsa Permanência/MEC, Programa de Atenção à Saúde, Programa de Apoio Pedagógico, Auxílio Creche, Auxílio Emergencial. Além disso, o discente tem acesso ao Núcleo de Apoio a Eventos, ao Restaurante Universitário e pode pleitear apoio à participação de estudantes de graduação em eventos (liberação de ônibus e Auxílio financeiro para obtenção de passagens para participação em eventos). Em relação à prática de esportes, o discente pode atuar em duas vertentes: o esporte universitário de competição e o esporte como forma recreativa e de lazer. Qualquer estudante de graduação ou pós-graduação, devidamente matriculado na UFPE, pode concorrer às vagas de atletas nas diversas modalidades esportivas. A Diretoria de Esportes, Lazer e Cultura da PROAES também é responsável pelo Projeto Instrumental de Bandeja, pelo Programa UFPE no Meu Quintal, pela Bolsa Atleta UFPE e Bolsa de Incentivo e Aperfeiçoamento Esportivo. Os estudantes também contam com o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE) que tem por l “ p p m bl estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/ p ”60 O atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE é orientado pela Resolução nº 11/2019 - ConsUni/UFPE, que em seu artigo 1º indica como público alvo para o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional os docentes, técnico-administrativos e discentes da UFPE nas seguintes condições: I - pessoa com deficiência nas áreas auditiva, visual, física, intelectual ou múltipla; II - pessoa com transtorno do espectro autista (TEA); III - pessoa com altas habilidades/superdotação; IV - pessoa com transtorno específico da aprendizagem: dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); V - pessoa com mobilidade reduzida. O Departamento de Música conta com o Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI), projeto de Extensão Universitária voltado para ações de inclusão de pessoas com deficiência e, no Centro de Artes e Comunicação (CAC), os estudantes contam ainda com o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), formado por Técnicos em Assuntos Educacionais e Pedagogos, que assessoram, do ponto de vista pedagógico, os cursos de graduação 60 Disponível em: https://www.ufpe.br/nucleodeacessibilidade/sobre 73 na gestão do ensino, da pesquisa e da extensão no âmbito da formação acadêmica, atuando como interlocutores entre docentes e estudantes. 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A implementação de um plano de reforma como o aqui apresentado, ou seja: completo, inclusivo, abrangente e que realmente forme profissionais para atuar na área, está ligada à concretização dos fatores já abordados quando da submissão por parte do Departamento de Música de sua proposta para o projeto REUNI. O projeto prevê a inclusão de novas áreas que demandarão, a longo prazo, a contratação de novos professores, equipamentos e instrumental específico. A construção do novo prédio, já em fase de execução do projeto, possibilitará a ampliação do espaço físico que permitirá a efetivação dos Recitais, Laboratórios de Performance e práticas coletivas que demanda a existência de um espaço que possua um palco eficiente para as diversas conformações que estas práticas possam exigir (orquestras, óperas, musicais, concertos). Também a médio e longo prazo este projeto demandará a contratação de técnicos para composição do quadro necessário à execução plena da proposta. Este projeto prevê sua plena implementação a partir do semestre 2021.1. 16.1 Composição e atribuições do Núcleo Docente Estruturante61 m p l ” m N° 0 / 0 q “N m “ avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos z Nú l p m E mp ” m lz B l m Música – Instrumento e Bacharelado em Música – Canto mantêm seu NDE composto por no mínimo 05 e no máximo 07 professores (dentro os quais o próprio coordenador, como presidente), indicados pelo Colegiado de Curso, com homologação pelo Pleno do Departamento e posterior envio para a PROACAD. O mandato de seus membros é de 3 anos, podendo haver recondução. Segundo a resolução N° 01/2013, são atribuições do NDE: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de 61 Ver ANEXO VII: Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). 74 trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Para a elaboração deste PPC, buscando conferir maior representatividade das diversas áreas contempladas, os docentes do Departamento de Música foram convidados a atuarem como colaboradores do NDE. Formou-se uma grupo de colaboradores, ao qual se juntaram representantes dos alunos e do SEAP/CAC. 16.2 Dinâmica de avaliação do PPC Com o intuito de manter a adequação do currículo do curso à realidade nacional e regional no que diz respeito ao mercado de trabalho e demanda profissional, esse currículo deverá passar por avaliações semestrais nos quatro primeiros anos de sua implementação e, após esse período, por avaliações anuais, que envolverá toda a comunidade do curso (discente, docente e administrativa). Essa avaliação ficará sob a responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que elaborará o instrumento de coleta de dados e promoverá a discussão com os integrantes de cada segmento sobre o andamento, manutenção e alterações no currículo do curso. O processo de avaliação do curso de Bacharelado em Música - Canto da UFPE será realizado por uma comissão composta pelo coordenador de curso, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), pelo Colegiado do curso através do qual, por regimento institucional, todas as áreas de saberes do curso estão representadas, pelo secretário do curso, por um representante do SEAP (Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica) e por um representante discente. A avaliação sistemática das condições de ensino servirá de instrumento para avaliação do curso, segundo os tópicos: 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas relacionadas a este projeto; 2. Corpo docente: condições de trabalho; atuação; desempenho acadêmico e profissional; formação profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, laboratórios específicos, material e instrumental necessário e sua atualização. As avaliações serão realizadas semestralmente por, no mínimo, uma reunião ordinária de convocação formal e específica. Por meio dessas ações, a comissão objetivará a concretização dos objetivos do curso. Ela avaliará o seu andamento, podendo sugerir alterações teórico- 75 metodológicas. Demandará da instituição e do departamento as adequações técnico-físicas. Cuidará, portanto, que os objetivos propostos sejam atingidos e que ajustes sejam feitos quando os dados estudados sugerirem esta necessidade. ANEXOS I. Quadro dos Dispositivos Legais e Normativos II. Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento de Conselho Departamental do Centro: a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação III. Trecho de ata de aprovação do Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto IV. Trecho de ata de aprovação do NDE do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto V. Portaria de Designação do Colegiado do Curso VI. Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) VII - Trechos de atas de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto VIII. Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música VIX. Regulamentação do Estágio não-obrigatório X. Regulação das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) XI l m mp O m“ m ” 4 - Recital de Meio de Curso XII l m mp O m“ m ” 8 - Recital de Conclusão de Curso XIII. Regulamentação do Projeto de Música de Câmara XIV. Quadro de Equivalência de Disciplinas XV. Programas dos Componentes Curriculares 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/06/2020 PROJETO DE CURSO Nº 42/2020 - CGBM DM (12.13.71) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2020 18:36 ) LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ COORDENADOR 1017573 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 42 , ano: 2020, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 08/06/2020 e o código de verificação: 385e49ec9f UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE MÚSICA ANEXOS I a XV PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA - CANTO Recife, 08 de junho de 2020 SUMÁRIO ANEXO I – Tabela de Dispositivos Legais e Normativos ..................................................................... 2 ANEXO II - Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento, Câmara de Graduação e Conselho Departamental do Centro. .............. 5 a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto ............................................................................................................................. 6 b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música................................................ 7 c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação ........... 8 d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação ...... 9 ANEXO III - Trecho de ata de aprovação do Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................................. 10 ANEXO IV - Trecho de ata de aprovação do NDE dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................................. 11 ANEXO V - Portaria de Designação do Colegiado do Curso. ............................................................. 12 ANEXO VI - Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)................................... 13 ANEXO VII - Trechos de atas (ou Ad Referendum) de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. ...................................... 14 a) Componente: Consciência Corporal e Expressão Artística ....................................................... 14 Departamento de Artes – Curso de Dança ........................................................................................ 14 b) Componente: Introdução a Libras ............................................................................................. 15 Departamento de Letras..................................................................................................................... 15 ANEXO VIII - Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................. 16 ANEXO IX - Regulamentação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. .............................................................................................................................. 20 ANEXO X - Normas para creditação das Atividades Curriculares de Extensão (ACEx) dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto .................................................................................... 24 ANEXO XI - Regulamentação do componente Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso do Curso de Bacharelado em Música – Canto............................................................................................ 28 ANEXO XII - Regulamentação do Componente Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso do Curso de Bacharelado em Música – Canto. ........................................................................... 31 ANEXO XIII - Regulamentação do Componente Projeto de Música de Câmara................................ 34 ANEXO XIV – Quadro de equivalência de componente curricular..................................................... 36 ANEXO XV - Programas dos componentes curriculares ..................................................................... 37 1 ANEXO I – Tabela de Dispositivos Legais e Normativos DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO 01. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura 02. Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. 03. 04. 05. 06. Titulação do corpo docente:  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Núcleo Docente Estruturante (NDE):  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); Tempo de integralização:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); FORMA DE ATENDIMENTO O presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES Nº 02/2004, publicada no Diário Oficial da União, Brasília, 12 de março de 2004, Seção 1, p. 10) que Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana (Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004) estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio da inclusão transversal nos componentes obrigatórios: “História social da música no Brasil: período colonial” e “História social da música no Brasil: Reinado e República” e pela inclusão transversal nos componentes eletivos: “Introdução à Etnomusicologia”, “Música Brasileira de Tradição Oral”, “Ritmos Pernambucanos”, “Introdução às músicas do mundo”, “História da Música Popular Brasileira” e “História e Cultura Afrobrasileira e indígena”. Conforme está descrito no item 13 (Corpo Docente) deste PPC, a quase totalidade do corpo docente que ministra aulas nos cursos de Bacharelado em Música – Canto possui formação em Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado), em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394/1996, art. 66. O curso atende ao dispositivo legal. Informações no ANEXO IV (Trecho de ata de aprovação do NDE com nome dos membros) e no ANEXO VII (Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante). Em relação à carga horária mínima de 2.400 horas estabelecida, conforme Resolução CNE, nº 2 de 18 de junho de 2007, a estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 2.500 horas. Segundo a Resolução CNE/CP Nº 02, de 18 de junho de 2007, o tempo de integralização determinado para os cursos de graduação, na 2 modalidade presencial é de, no mínimo, 3 a 4 anos letivos, para uma carga horária de 2.500 horas, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 8 semestres (4 anos). O tempo máximo previsto para integralização é de 14 semestres (7 anos). 07. 08. 09. 10. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida:  Decreto N° 5.296/2004;  Lei Nº 13.146/2015 O Curso de Bacharelado em Música acontece, em sua maioria, no andar térreo do Centro de Artes e Comunicação (CAC). Para acesso aos andares superiores o CAC, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Visando atender à Resolução Nº 11/2019 da UFPE, o curso de Bacharelado em Música ainda conta com o suporte do Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI) em articulação com o Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE. Ver itens 10.3 e 14.3 deste projeto. Disciplina obrigatória/eletiva de Libras:  Decreto N° 5.626/2005 Em cumprimento a determinação do Decreto N° 5.626/2005 , o componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS está inserido na estrutura curricular do curso Bacharelado em Música – Canto, como componente eletivo. Informações acadêmicas:  Portaria Normativa MEC N° 40/2007;  Portaria Normativa MEC N° 23/2010. As informações acadêmicas (estrutura curricular do curso, horários de realização das disciplinas, componentes equivalentes, dentre outras informações importantes) são disponibilizadas aos discentes, de forma virtual, através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (https://siga.ufpe.br) e do Site do Departamento de Música da UFPE (https://www.ufpe.br/musica). Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Centro de Artes, é disponibilizado o Manual do Aluno CAC, contendo informações detalhadas a respeito de cada curso Políticas de educação ambiental:  Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e o Decreto 4.281, de 25 de junho de 2002 são contemplados, de forma transversal, contínua e permanente, no decorrer de todo o curso, nos componentes curriculares Percepção Musical 1 a 7. 3 11. 12. 13. 14. 15. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 Não se aplica – Bacharelado. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos:  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. Pelo Parecer CNE/CP nº 8 e a Resolução CNE/CP nº 01/2012, que institui as Diretrizes Nacionais, o objetivo central da EDH é formar para a convivência social. Nesse sentido os Componentes práticos coletivos, como Prática de Canto Coral 1 e 2 e Projeto de Música de Câmara 1 a 4, se propõe ao exercício e à vivência das relações humanas na construção de um trabalho coletivo. As disciplinas eletivas “Música e Sociedade”, “Introdução às Músicas do Mundo”, “Seminários em Saúde do Músico” e “História e Cultura Afro-brasileira e indígena” abordam a questão de forma transversal. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:  Lei N° 12.764/2012. Atendendo a Resolução ConsUni/UFPE nº11/2019, que institucionaliza o atendimento à pessoa com Transtorno do Espectro Autista na UFPE, os estudantes contam com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE) que tem por finalidade “apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/ superdotação. Além disso o Departamento de Música conta com o Laboratório de Educação Musical Especial e Inclusiva (LEMEI), projeto de Extensão Universitária voltado para ações de inclusão de pessoas com deficiência. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira: Resolução Nº 7/2018 Não se aplica – Bacharelado. De acordo com o Art. 4º do Capítulo I, da Resolução Nº 7/2018, as atividades de extensão compõem 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil do curso de Bacharelado em Música Canto, fazendo parte de sua matriz curricular. 4 ANEXO II - Trechos de Atas relativos à aprovação do PPC ou reformas do mesmo pelo Colegiado do curso, Pleno do Departamento, Câmara de Graduação e Conselho Departamental do Centro. a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação 5 a) Ata de aprovação deste PPC pelo Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto 6 b) Ata de aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento de Música. 7 c) Ata de aprovação do PPC pela Câmara de Graduação do Centro de Artes e Comunicação 8 d) Ata de aprovação do PPC pelo Conselho Departamental do Centro de Artes e Comunicação 9 ANEXO III - Trecho de ata de aprovação do Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. 10 ANEXO IV - Trecho de ata de aprovação do NDE dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. 11 ANEXO V - Portaria de Designação do Colegiado do Curso. 12 ANEXO VI - Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). 13 ANEXO VII - Trechos de atas (ou Ad Referendum) de aprovação de oferta de componentes de outros Departamentos ao Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. a) Componente: Consciência Corporal e Expressão Artística Departamento de Artes – Curso de Dança 14 b) Componente: Introdução a Libras Departamento de Letras 15 ANEXO VIII - Regulamentação das Atividades Complementares dos cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 19/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capitulo I Das disposições preliminares Art. 1° - O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto do Departamento de Música. Conforme Resolução 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pernambuco que dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade. As diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados de curso e coordenadores de cursos a encaminharem os processos de solicitação de creditação no currículo dos alunos. Capitulo II Das finalidades Art. 2° - As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. § 1° A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação científica e em atividades de Monitoria. § 2° Os artigos da resolução citada que definem os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) o(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação, e até o semestre seguinte, elaborar solicitação de creditação da atividade no histórico escolar, dirigido ao Colegiado do Curso, e relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos; (4) o(s) professor(es) deverá(ao) elaborar parecer sobre a participação do(s) aluno(s) e encaminhar para o Colegiado do Curso, anexando os documentos entregues pelo(s) aluno(s). Art. 3º - Os critérios para avaliação dos pedidos de creditação deverão ser elaborados pelos Colegiados de Curso, dentre os quais deve-se considerar a exigência de carga horária mínima de 30 horas para que a atividade seja creditada 16 no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático dos(s) aluno(s) pelo(s) professor(es). Art. 4º - O Colegiado do Curso deverá decidir pela aprovação ou reprovação da creditação da atividade complementar no histórico escolar do aluno e encaminhar para o coordenador do curso, que registrará no SIG@ o tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão), o nome do aluno e a carga horária. Art. 5º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga horária será contada, no SIG@, como “Carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. Art. 6º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Art. 7º - As Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. Capitulo III Da Carga Horária e Natureza das atividades Art. 3° - Para os Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Bacharelado em Música – Canto, conforme proposto pelo NDE e aprovado pelo Colegiado do curso em 19 de julho de 2019, as atividades complementares a serem realizadas pelo aluno devem totalizar 150 horas. Art. 4° - Apresentamos no Quadro a seguir as atividades que o Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, com suas respectivas cargas horárias: ATIVIDADE PESQUISA MONITORIA CRÉDITO CARGA HORÁRIA DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO Projetos de pesquisa PIBIC (bolsista ou voluntário) 04 60 Certificado emitido pela PROPESQ ou Relatório final com parecer do orientador. Apresentação de trabalho em Congressos ou outros eventos acadêmicos 01 15 horas por trabalho (Máximo de 45) Certificado de apresentação Publicação em periódicos 04 30 horas por publicação (Máximo de 60) Cópia da publicação Publicação de resumos, pôsteres, trabalhos completos em anais de eventos científicos. 01 15 horas por trabalho (Máximo de 60) Cópia da publicação Monitoria (bolsista ou voluntário) 04 60 horas por semestre (Máximo de 120) Declaração emitida pela PROACAD ou Relatório final com parecer do orientador. 17 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Estágio não obrigatório, conforme regulamentação anexada a este PPC 01 15 horas por semestre (Máximo de 45) Relatório final emitido pelo órgão emissor com parecer do orientador. EXTENSÃO Projetos de extensão BIA ou similar (bolsista ou voluntário) 04 60 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Participação em ações de extensão, como cursos e eventos, cadastrados, não incluídos na regulamentação das ACEx. (ações nas quais o aluno/a aluna não é, necessariamente, protagonista). 02 30 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Participação na organização de eventos devidamente cadastrados e realizados pelo Departamento de Música 02 30 Certificado emitido pela PROExC ou Relatório final submetido ao Pleno do Departamento. Cursos 02 30 (Máximo de 60) Certificado emitido pela PROExC. Comparecimento a apresentações musicais com redação de resenha. Inclui-se audição de recitais do Departamento de Música, desde que o aluno não esteja participando dessas atividades como executante. 01 03 horas por atividade (Mínimo de 15 e Máximo de 45) Apresentação de declaração / programa com a assinatura do prof. responsável. Para cada concerto deverá ser produzida uma resenha, a ser lida e validada pelo professor de instrumento do discente. Comparecimento em palestras / mesas-redondas / simpósios, com apresentação de resenha. 01 03 horas por atividade (Mínimo de 15 e Máximo de 45) Apresentação de declaração / certificado de participação. Para cada atividade deverá ser produzida uma resenha, a ser lida e validada pelo professor de instrumento do discente. Participação em festivais, cursos e masterclasses 01 15 horas (Máximo de 45) Apresentação de certificado de participação emitido pela organização do evento. Realização de concertos em atividades não vinculadas ao curso. 01 15 horas (Máximo de 45) Apresentação de programa e peça(s) de divulgação. Atividades musicais não remuneradas em grupos (banda, orquestra, coral ou conjunto instrumental) da região. 01 15 horas (Máximo de 30) Declaração comprovando vínculo e carga horária. OUTROS 18 Concursos artísticos 02 15 horas (Máximo de 60) Colocação entre os 3 primeiros. Certificado / declaração de participação emitido pelo evento. Participação em atividades de outras bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou agências de fomento 02 60 Certificado emitido pelo setor da bolsa da UFPE ou Relatório final com parecer do orientador. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros de interesse público. 02 30 horas (Máximo 60) Declaração emitida pelo órgão colegiado. § 1° - As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão pela Resolução 12/2013. § 2° - O estágio não-obrigatório é regido pela Resolução 20/2015 e conta com regulamentação específica apresentada no Anexo IX. § 3° - As atividades de natureza semelhante (Pesquisa, Monitoria ou Extensão) poderão ser computadas até 4 vezes, para que o discente tenha experiência diversificada em sua formação. Art. 5° - Não serão consideradas como atividades complementares aquelas já previstas em outras disciplinas como, por exemplo, recitais ou provas de banca de instrumento ou música de câmara, quando o discente for o executante. Capitulo IV Das disposições finais Art. 6° - O aluno deverá entregar os documentos comprobatórios originais das atividades desenvolvidas, não o apresentar sem motivo justificado, somente será aceito se apresentado no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico da UFPE. Art. 7° - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Recife, 19 de julho de 2019. 19 ANEXO IX - Regulamentação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. APROVADO EM 26/07/2019 PELO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto do Departamento de Música da UFPE, em conformidade com a Resolução CCEPE 20/2015, segundo a qual: o estágio não-obrigatório “é aquele realizado como atividade opcional, com o intuito de complementar a formação do estudante mediante a vivência de experiências próprias da atividade profissional.” Art. 2° - O estágio não-obrigatório é um período de exercício pré-profissional, dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto, em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Capítulo II Das finalidades Art. 3° - São finalidades do estágio não-obrigatório: I - Proporcionar ao aluno dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; II - Possibilitar ao aluno a imersão em atividades inerentes à sua formação para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em áreas profissionais relativas à sua formação; Capítulo III Dos campos de estágio e áreas Art. 4° - São considerados campos de estágio as instituições de direito público e privado e a própria Universidade. Art. 5° - São compreendidas como áreas de estágio: orquestras, corais, conjuntos musicais, estúdios de gravação, rádio, TV, cursos de instrumento e/ou canto, acervos de música, empresas de tecnologia, ONGs, equipamentos culturais. 20 Parágrafo único - Outras áreas que surjam em função da formação específica do curso serão deliberadas pelo Colegiado do Curso. Art. 6° - Consideram-se proveitos da atuação no campo de estágio: I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber: técnica instrumental/vocal, performance artística, criação de conteúdo musical, composição, regência, orientação instrumental/vocal, curadoria; III - Possibilidade de experiência de situações reais relacionadas ao campo profissional; IV - Avaliação e autoavaliação. Capítulo IV Da coordenação do estágio não-obrigatório Art. 7° - A Coordenação do Estágio não-obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto será feita pela coordenação do Curso. Capítulo V Do estágio não-obrigatório Art. 8° - O estágio não-obrigatório poderá ter a duração mínima de um período letivo, com carga horária de até 75 horas. Art. 9° - A carga horária de estágios não-obrigatórios será registrada no histórico escolar do estudante como Atividade Complementar. Art. 10º - O estágio não-obrigatório constitui-se em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, considerando os interesses específicos possibilitados pela sua área de formação, desde que atenda aos seguintes pré-requisitos: I – Estar regularmente matriculado nos componentes curriculares obrigatórios do 3º período dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento ou Canto; II – Ter sido aprovado em todos os componentes obrigatórios do 1º e 2º períodos do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento e Canto; III – Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; IV – Presença comprovada de um músico (em exercício legal da profissão) no local onde será desenvolvido o estágio; Parágrafo único - Excepcionalmente, admitir-se-á que o estágio não-obrigatório seja supervisionado por profissional que detenha formação superior ou experiência na área, bem 21 como na entidade contratante a atividade a ser realizada pelo estagiário se relacione ao conteúdo da área de Música. V – Apresentar à Coordenação do Curso plano de estágio não-obrigatório assinado pelo profissional que supervisionará as atividades, conforme Resolução CCEPE 09 de 2016. VI – Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Parágrafo único - O responsável pela assinatura do termo de compromisso será o(a) Coordenador(a) do Curso. O termo de compromisso e o plano de estágio devem vir, obrigatoriamente, assinados pela Concedente e/ou Agente de integração e pelo aluno e apenas após a conferência dos dados e das condições acadêmicas do aluno no Sistema de Gestão Acadêmica, ser assinado pelo coordenador. VII - A jornada das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar cinco horas diárias, em conformidade com o Artigo 41 da Lei 3.857. VIII - O horário de início das atividades diárias não poderá coincidir com o horário letivo do curso, devendo ser iniciado após um intervalo de pelo menos 2 horas após o término das aulas dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento ou Canto. Art. 11º - O estágio curricular não-obrigatório será validado através de requerimento à Coordenação do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto para apreciação do plano, devidamente assinado pelo profissional responsável, para os estágios intermediados pelas empresas ou instituições de integração, para aprovação do Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Art. 12º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no Sistema de Gestão Acadêmica; II – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo Sistema de Gestão Acadêmica. Capítulo VI Do estagiário Art. 13° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 14° - Compete ao estagiário: I - Obedecer à legislação de estágio vigente; 22 II - Escolher, seu campo de estágio não-obrigatório, dentre aqueles oferecidos pelas entidades Concedentes e/ou Agentes de integração credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pela Coordenação do Curso e supervisor técnico; V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas os relatórios parcial e final; IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. Capítulo VII Das disposições transitórias e finais Art. 15° - Durante o período de estágio curricular não-obrigatório, o estagiário ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 16° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto. Art. 17º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 26/ de julho de 2019 23 ANEXO X - Normas para creditação das Atividades Curriculares de Extensão (ACEx) dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto APROVADAS EM 19/07/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária dos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento (240 horas) / Canto (250 horas), em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânicoinstitucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. 24 Capítulo II Das Finalidades Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. Capítulo III Das Competências Seção I Do Curso Art. 6º. Compete aos Cursos de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto oferecerem Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Seção II Do Coordenador de Curso Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Seção III Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão Art. 8º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão 25 Art. 9º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 11º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 12º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto que participa de uma ACEx. Art. 13º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Realizar a matrícula no componente curricular Ação Curricular de Extensão quando obtiver os certificados necessários para aprovação; Art. 14º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. 26 Art. 15º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu Plano de Trabalho. Parágrafo-Único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Seção VI Das atividades consideradas válidas para creditação Art. 16º. Serão consideradas atividades válidas para creditação como ACEx, desde que vinculadas a projetos e programas de extensão cadastrados na PROEXC: I. Atuar como instrumentista ou cantor em grupos musicais; II. Atuar como ministrante (palestras ou cursos em eventos vinculados a projetos e/ou programas); III. Atuar como produtor cultural; IV. Atuar como curador; V. Atuar na criação de conteúdo para programas de concerto; VI. Atuar na criação de conteúdo para programas de rádio / TV; VII. Participar em gravações de áudio/vídeo; VIII. Participar em projetos de outros cursos/departamentos, desde que ofereçam o devido protagonismo ao discente, estabelecendo a interdisciplinaridade. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 17º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 18º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Departamento de Música e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 19 de julho 2019 27 ANEXO XI - Regulamentação do componente Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso do Curso de Bacharelado em Música – Canto. APROVADO EM 28/06/2019 PELO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do Recital de Meio de Curso, vinculado ao componente obrigatório Orientação em Canto 4 - Recital de meio de curso. Art. 2º. O componente Orientação em Canto 4 - Recital de meio de curso tem por finalidade a realização, ao final do semestre letivo, de uma apresentação pública, com acesso gratuito, de repertório estudado pelo discente até aquele momento. Art. 3º. Para a realização do Recital de Meio de Curso, o discente deverá, em conjunto com o professor orientador, construir o processo de idealização, preparação e execução do recital, incluindo em seu planejamento a ideia conceitual, redação do programa e a divulgação, conforme instruções a seguir. Capítulo II Da idealização Art. 4º. O processo de idealização do Recital de Meio de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Montagem do programa – por estilo, por compositor, por gênero musical, ou um misto de todos os itens anteriores; II – Pesquisa sobre as obras, estilos e compositores para redação do texto que apresentará as obras do programa; III – Instituição de um cronograma de ensaios, incluindo data prevista para o recital. Capítulo III Da preparação Art. 5º. O processo de preparação do Recital de Meio de Curso deverá seguir as seguintes etapas: 28 I – Definição das obras; II – Definição do plano de trabalho; III – Consulta à banca e demais envolvidos (correpetidor, participantes) sobre o dia, horário e local do recital; IV – Agendamento de data e local adequado para a realização do Recital. V – Consulta à chefia sobre a viabilidade de transportes e/ou afinações dos instrumentos, caso necessário; VI – Atenção a eventuais necessidades de infraestrutura. Parágrafo único: A coordenação deverá ser comunicada para aprovação e convocação da banca com antecedência mínima de 60 dias; Capítulo IV Da execução Art. 6º. O recital deverá ter duração mínima de 40 minutos de música; Art. 7º. A banca avaliadora deverá ser composta por 3 professores sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador; Art. 8º. O programa de peças e estilos definido com o orientador deverá ser cumprido com base no repertório trabalhado ao longo do curso; Art. 9º. O repertório deverá ser executado de memória, com exceção de peças que tradicionalmente são feitas com leitura, como oratórios e sinfonias; Art. 10º. O programa deverá ser confeccionado contendo os seguintes itens: I - Capa (contendo data, local, hora e com o cabeçalho padrão do Departamento de Música) II - Indicação do nome da atividade: “Recital de meio de curso”; III - Breve release do estudante; IV - Programa de obras a serem executadas V - Um breve comentário sobre as obras executadas; VI - Contracapa padrão do Departamento de Música (nome do Reitor, Vice-reitor, Chefe e Sub-chefe de Departamento, Coordenador e Vice-Coordenador de Curso, logomarcas). Art. 11º. O programa deverá ser impresso para o recital ou disponibilizado em meio digital (QR-code); Art. 12º. Cartazes e/ou banners deverão ser confeccionados segundo o modelo de cartaz padrão do Departamento de Música. As peças poderão ser impressas ou divulgadas em meio digital; 29 Art. 13º. O Recital de Meio de Curso deverá ser divulgado nos meios universitários, canais oficiais da UFPE, mídias sociais, etc.; Art. 13º. Deve ser solicitada à chefia do departamento disponibilização de técnico e material para registro oficial em áudio/vídeo. Capítulo V Da avaliação Art. 14º. A banca examinadora avaliará a execução pública no que diz respeito à qualidade do repertório, ao domínio técnico e estilístico do aluno e ao cumprimento dos itens referentes à produção do espetáculo descritos acima; Art. 15º. A banca examinadora atribuirá uma nota de zero a dez e fornecerá um relatório por escrito justificando a nota atribuída e esclarecendo o aluno quanto aos objetivos alcançados e pontos a melhorar. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação e serão deliberados junto ao Colegiado do Curso. Recife, 28 de junho 2019 30 ANEXO XII - Regulamentação do Componente Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso do Curso de Bacharelado em Música – Canto. APROVADO EM 28/06/2019 PELO COLEGIADO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do Recital de Conclusão de Curso, vinculado ao componente obrigatório Orientação em Canto 8 - Recital de Conclusão de Curso. Art. 2º. O componente Orientação em Canto 8 - Recital de Conclusão de Curso tem por finalidade a realização, ao final do semestre letivo, de uma apresentação pública, com acesso gratuito, de repertório estudado pelo discente até aquele momento. Art. 3º. Para a realização do Recital de Conclusão de Curso, o discente deverá, em conjunto com o professor orientador, construir o processo de idealização, preparação e execução do recital, incluindo em seu planejamento a ideia conceitual, redação do programa e a divulgação, conforme instruções a seguir; Art. 4º. O Recital de Conclusão de Curso deve ser público e com acesso gratuito. Capítulo II Da idealização Art. 5º. O processo de idealização do Recital de Conclusão de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Montagem do programa – por estilo, por compositor, por gênero musical, ou um misto de todos os itens anteriores; II – Definição das obras com base, preferencialmente, no repertório já estudado até o momento, podendo ser aproveitado no máximo 10 minutos do repertório apresentado no Recital de Meio de Curso; III – Pesquisa sobre as obras, estilos e compositores para redação do texto que apresentará as obras do programa; IV – Instituição de um cronograma de ensaios, incluindo data prevista para o recital. 31 Capítulo III Da preparação Art. 6º. O processo de preparação do Recital de Conclusão de Curso deverá seguir as seguintes etapas: I – Definição do plano de trabalho; II – Consulta à banca e demais envolvidos (correpetidor, participantes) sobre o dia, horário e local do recital; III – Agendamento de data e local adequado para a realização de pré-recital e Recital. IV – Consulta à chefia sobre a viabilidade de transportes e/ou afinações dos instrumentos, caso necessário; V – Atenção a eventuais necessidades de infraestrutura. VI – Homologação da banca examinadora junto ao Colegiado dos Cursos de Bacharelado em Música Instrumento / Canto. Parágrafo único: A coordenação deverá ser comunicada para aprovação e convocação da banca com antecedência mínima de 30 dias do pré-recital; Capítulo IV Da execução Art. 7º. O recital deverá ter duração mínima de 50 minutos de música; Art. 8º. A banca avaliadora deverá ser composta por 3 professores sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador; Art. 9º. O programa de peças e estilos definido com o orientador deverá ser cumprido com base no repertório trabalhado ao longo do curso; Art. 10º. O repertório deverá ser executado de memória, com exceção de peças que tradicionalmente são feitas com leitura, como oratórios e sinfonias; Art. 11º. O programa deverá ser confeccionado contendo os seguintes itens: I - Capa (contendo data, local, hora e com o cabeçalho padrão do Departamento de Música) II - Indicação do nome da atividade: “Recital de Conclusão de Curso”; III - Breve release do estudante; IV - Programa de obras a serem executadas V - Um breve comentário sobre as obras executadas; 32 VI - Contracapa padrão do Departamento de Música (nome do Reitor, Vice-reitor, Chefe e Sub-chefe de Departamento, Coordenador e Vice-Coordenador de Curso, logomarcas). Art. 12º. O programa deverá ser impresso para o recital ou disponibilizado em meio digital (QR-code); Art. 13º. Cartazes e/ou banners deverão ser confeccionados segundo o modelo de cartaz padrão do Departamento de Música. As peças poderão ser impressas ou divulgadas em meio digital; Art. 14º. O Recital de Conclusão de Curso deverá ser divulgado nos meios universitários, canais oficiais da UFPE, mídias sociais, etc.; Art. 15º. Deve ser solicitada à chefia do departamento disponibilização de técnico e material para registro oficial em áudio/vídeo. Capítulo V Da avaliação Art. 16º. A avaliação ocorrerá em duas etapas: I - Pré-recital, com antecedência mínima de 15 dias do recital; II – Recital Art. 17º. A banca examinadora deverá estar presente nas duas etapas. Art. 18º. A banca examinadora avaliará a execução pública no que diz respeito à qualidade do repertório, ao domínio técnico e estilístico do aluno e ao cumprimento dos itens referentes à produção do espetáculo descritos acima. Parágrafo único. No pré-recital deverá ser informado à banca qual o estágio da produção do recital. Art. 19. A banca examinadora atribuirá conceito apto ou não apto no pré-recital e fornecerá um relatório por escrito justificando o conceito atribuído e esclarecendo ao aluno os objetivos alcançados e pontos a melhorar; Art. 19. A banca examinadora atribuirá uma nota de zero a dez ao Recital. Art. 20. A avaliação será realizada em Nota Única. Parágrafo único: Casos omissos deverão ser encaminhados à Coordenação e serão deliberados junto ao Colegiado do Curso. Recife, 28 de junho 2019 33 ANEXO XIII - Regulamentação do Componente Projeto de Música de Câmara. APROVADO EM 26/97/2019 PELO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA INSTRUMENTO / CANTO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para realização do componente obrigatório Projeto de Música de Câmara. Art. 2º. O componente Projeto de Música de Câmara tem como objetivos preparar o/a aluno/a para: I - Conhecer e executar o repertório camerístico de seu instrumento / canto; II - Dominar técnicas de ensaio coletivo; III - Dominar parâmetros de performance camerística tais como equilíbrio sonoro, afinação, sincronia, entradas, entre outros; IV - Criar e gerenciar grupos de música de câmara. Art. 3º. O componente será ofertado em fluxo contínuo, totalizando 120 horas. Art. 4º. Cada aluno/a deve participar de quatro Projetos de Música de Câmara ao longo de seu curso, podendo iniciar a partir do segundo semestre. Art. 5º. As propostas deverão ser apresentadas pelo grupo à coordenação da disciplina em data anterior ao período de modificação de matrícula do semestre. Art. 6º. Os discentes poderão ser orientados quanto à formação instrumental e ao repertório pelos respectivos professores de instrumento e pelos professores de música de câmara. Capítulo II Dos Projetos Art. 7º. Os Projetos de Música de Câmara deverão ser apresentados segundo os seguintes parâmetros: I – O tempo mínimo do repertório deverá ser 15 min; II – Serão permitidos duos desde que o repertório não coincida com aquele trabalhado na Orientação em “Instrumento” / Canto. 34 III – Será permitido repetir a mesma formação apenas uma vez; IV – Será permitida a colaboração de alunos não matriculados na disciplina desde que sejam alunos regularmente matriculados nos cursos do Departamento de Música. Capítulo III Da Avaliação Art. 8º. A avaliação do componente será realizada em dois exercícios sendo o primeiro feito pelo professor orientador e o segundo apresentado em performance pública a uma banca de 3 professores do componente, que decidirá se o projeto foi concluído satisfatoriamente, atribuindo nota de 0 (zero) a 10 (dez). Parágrafo único. O grupo que não apresentar seu projeto ou apresentar projeto insatisfatório não terá o projeto creditado. A situação dos/das alunos/as ficará pendente até a apresentação de quatro projetos concluídos satisfatoriamente. Capítulo IV Da Coordenação Art. 9º. O componente contará com um professor coordenador. Art. 10º. Caberá ao coordenador: I - Receber e acompanhar a execução dos projetos dos alunos; II - Avaliar se o projeto atende aos parâmetros estabelecidos nesta regulamentação III - Auxiliar na organização das bancas públicas que avaliam os projetos; IV - Analisar, juntamente com o colegiado de curso, casos omissos. Recife, 26 de julho 2019 35 ANEXO XIV – Quadro de equivalência de componente curricular. COMPONENTE CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL NOVO (Nº xxxxxxx) PERFIL ANTIGO (Nº) CÓDIGO NOME C. H. CÓDIGO NOME C. H. MU Prática de Canto Coral 1 30 MU271 Canto Coral 1 30 MU Prática de Canto Coral 2 30 MU272 Canto Coral 2 30 MU056 Percepção Musical 1 60 MU055 Percepção Rítmica 45 MU MU MU MU MU MU AR539 MU MU MU MU MU Percepção Musical 2 Percepção Musical 3 Percepção Musical 4 Percepção Musical 5 Percepção Musical 6 Percepção Musical 7 Consciência Corporal e Expressão Artística Harmonia 1 Harmonia 2 Harmonia 3 Harmonia 4 Harmonia 5 30 30 30 30 30 30 60 30 30 30 30 30 MU450 MU924 Percepção Musical 2 ou Percepção Melódica 60 60 MU451 MU925 MU452 MU926 Percepção Musical 3 ou Percepção Polifônica Percepção Musical 4 ou Percepção Harmônica 60 45 60 60 AR421 60 MU Contraponto Tonal 30 MU554 Expressão Corporal 1A Fundamentos da Construção Musical 1 Fundamentos da Construção Musical 2 Fundamentos da Construção Musical 3 Fundamentos da Construção Musical 4 MU MU MU MU MU MU Formas Musicais e Análise 1 Formas Musicais e Análise 2 Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 4 Formas Musicais e Análise 5 História social da música: da Antiguidade à Renascença 30 30 30 30 30 30 MU456 Estética e Estruturação Musical 1 60 MU457 Estética e Estruturação Musical 2 60 MU458 MU207 Estetica e Estruturacao Musical 3 História da Música 1 60 30 MU História social da música: séculos XIV ao XVIII História social da música: século XIX História social da música no Brasil: período colonial História social da música no Brasil: Reinado e República Tópicos Especiais em Música Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Projeto de Música de Câmara Orientação em Canto 1 Laboratório de Performance Orientação em Canto 2 Laboratório de Performance Orientação em Canto 3 Laboratório de Performance 30 MU208 História da Música 2 30 30 30 MU209 MU205 História da Música 3 História da Música brasileira 30 30 30 MU205 História da Música brasileira 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 MU690 MU827 MU831 MU833 MU838 MU096 Tópicos Especiais Prática de Música de Câmara 1 Prática de Música de Câmara 2 Prática de Música de Câmara 3 Prática de Música de Câmara 4 Canto 1A 45 30 30 30 30 60 MU368 Canto 2A 60 MU293 Canto 3 60 MU MU MU MU690 MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU MU551 MU552 MU553 60 60 60 60 Observação: Pedidos de equivalência de disciplinas não previstos no quadro acima serão avaliados pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Música – Instrumento / Canto, que decidirá sobre sua validação. 36 ANEXO XV - Programas dos componentes curriculares Departamento de Música Bacharelado em Música – Canto PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES Componentes Obrigatórios 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Canto em Cena Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA O estudo da expressão vocal e corporal aplicada à performance do cantor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exercícios cênicos, vocais e corporais, que propiciem a prática da atuação cênica para o cantor: - Aquecimentos vocais e corporais. A Voz - A voz no espaço cênico: o texto falado e o texto cantado. - Interpretação de texto e declamação poética. - Elementos para - O gesto vocal. - Cantar falando: recitativo e Sprechgesang. O Corpo - Definição e uso do espaço cênico. - As qualidades do movimento. Intenção, impulso, ritmo, organicidade, precisão e corporeidade. - A condução do corpo em cena: ação física, do olhar ao gesto. Elementos de criação - Processos criativos na interpretação do cantor-ator. - A criação de matrizes: o repertório corporal do cantor/ator. - A partitura corporal. - O canto em cena: da canção às árias de ópera. - Cantar e atuar: cenas cantadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUBERFAIN, Jane Celeste. Voz em cena: volume I e volume II. GUSE, Cristine Bello. O cantor-ator: Um estudo sobre a atuação cênica do cantor na ópera. Editora UNESP – São Paulo, 2011. Disponível gratuitamente em: http://editoraunesp.com.br/catalogo/9788539301645,o-cantor-ator (acessado em 21/06/2019). LABAN, Rudolf von. Domínio do movimento. 5.ed. São Paulo: Ed. Summus, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. BEUTTENMULLER, Maria da Gloria; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e expressão corporal. 2.ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 1992. LEAL, Patrícia. Respiração e expressividade: práticas corporais fundamentadas em Graham e Laban. São Paulo: FAPESP: Annablume, 2006. MARTINS, Willa Soanne. O gesto vocal em música. Tese. Rio de Janeiro: UniRio, 2013. Disponível gratuitamente em: http://www.unirio.br/ppgm/arquivos/teses/willa-soanne (Acessado em 21/06/2019). STANISLAVSKI, Konstantin. A preparação do ator - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19/07/2019 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código AR539 Nome Consciência Corporal e Expressão Artística Pré-requisitos - Teórica Prática 30h 30h Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60h 1 Requisitos C.H. - EMENTA Compreensão do corpo enquanto unidade somática. Exploração de estratégias de improvisação com base em noções e jogos corporais diversos. Estudo dos diferentes segmentos do corpo a partir de ações fundamentais e da ampliação proprioceptiva. Desenvolvimento das habilidades técnico-interpretativas, promovendo uma consciência espacial e corporal e um aperfeiçoamento na variedade dinâmica e na expressão artística. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos constituintes da linguagem da dança: corpo, tempo e espaço. Exercícios de respiração. Iniciação e sequenciamento do movimento; conexões ósseas. Relação das partes do corpo com o todo. Variação dinâmica; pulso e ritmo. Apoios e transferências. Pesquisas de movimento e investigação criativa. Abordagens interdisciplinares entre as diferentes linguagens artísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, G. Eutonia: Um Caminho para a Percepção Corporal. São Paulo: Martins Fontes, 1983. BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão Corpo: identidade e autonomia do movimento. Ilustrações Laura Beatriz. CALAZANS, Castilho Gomes (org.) Dança e Educação em Movimento. São Paulo: Cortez, 2003. FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Loban/ Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Anablume, 2006. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo Movimento. São Paulo: Summus, 1997. MILLER, Jussara. A escuta do corpo. São Paulo: Grupo editorial Summus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTHERAT, Thérèse e BERNSTEIN Carol. O corpo tem suas razões: Antiginástica e a Consciência de Si. São Paulo, Martins Fontes, 1977. DASCAL, Miriam. Eutonia. São Paulo: Senac, 2008. GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005. 40 GREINER, Christine; AMORIM (org.) Leituras do corpo. São Paulo: Annablume, 2003. VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio de. A dança. São Paulo, 1990. 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU972 Dicção e pronúncia 1 Pré-requisitos - Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da Fonética e da Fonologia de línguas do tronco Latino, visando a correta pronúncia padrão desses idiomas e o desenvolvimento da dicção para o Canto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apreciação do Português Brasileiro, do Latim e do Italiano. - Conhecimento do Alfabeto Fonético Internacional como subsídio para a conscientização do uso do sistema fonoarticulatório e para o estudo e performance do Canto. - Leitura e escrita de transcrição fonética. 1. Alfabeto Fonético Internacional: - História e revisões; - Letras: vogais simples e consoantes concernentes aos idiomas do tronco Latino; - Diacríticos e marcas de prosódia: articulação, fonação e tonicidade. 2. Processos e contatos fonoarticulatórios: - Diagrama das vogais; - Consoantes surdas e sonoras. 3. Fonética e Fonologia do Idioma Português Brasileiro (PB): - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do PB padrão; - Prosódia e Elisão de palavras em texto falado e cantado; - O PB padrão e as diferenças de pronúncia que caracterizam regionalismos; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 4. Fonética e Fonologia do Idioma Latino: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Latim; - Prosódia e Elisão de palavras em texto falado e cantado; - Diferenças de pronúncia entre o Latim Eclesiástico e o Latim Vulgar; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 42 5. Fonética e Fonologia do Idioma Italiano: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Italiano padrão; - Prosódia e Elisão de palavras em texto falado e cantado; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 6. Repertório de Música Vocal - Pesquisa de repertório musical vocal para os idiomas abordados; - Aplicação da transcrição e leitura fonética ao repertório musical vocal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAYAMA, A., et. al. PB cantado: normas para a pronúncia do português brasileiro no canto erudito. Opus, No. 13.2, dezembro, 2007. Disponível: . SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9a ed. São Paulo: Contexto, 2007. WILLIAMS, Edwin Bucher. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da lingua portuguesa. 6a ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADLER, Kurt. Phonetics and Diction in Singin: Italian, French, Spanish and German. Minneapolis: University of Mennesota Press, 1967. Disponível em . BABINI, Maurizio. Fonética, fonologia e ortoépia da língua italiana. São Paulo: Annablume, 2002. INTERNATIONAL PHONETIC SOCIETY. Internacional Phonetic Alphabet. Disponível em . SIMÕES, Darcilia. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. TAYLOR, Sean. A Musician's Guide to Latin Diction in Nineteenth and Twentieth Century Choral Repertoire. University of Cincinnati, 2013. Disponível em . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Dicção e pronúncia 2 Pré-requisitos DICÇÃO E PRONÚNCIA 1 Nº. de Créditos 30h Co-Requisitos C. H. Global Período Prática - 2 30h Requisitos C.H. 3 - EMENTA Estudo da Fonética e da Fonologia de línguas do tronco Latino, visando a correta pronúncia padrão desses idiomas e o desenvolvimento da dicção para o Canto. Apreciação do Espanhol e do Francês. Aprofundamento do Alfabeto Fonético Internacional como subsídio para a conscientização do uso do sistema fonoarticulatório e para o estudo e performance do Canto. Leitura e escrita de transcrição fonética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Alfabeto Fonético Internacional: - Letras: vogais mistas e outras consoantes concernentes aos idiomas do tronco Latino; 2. Processos e contatos fonoarticulatórios: - Diagrama das vogais; - Consoantes surdas e sonoras. 3. Fonética e Fonologia do Espanhol: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Espanhol; - Prosódia e Elisão de palavras em texto falado e cantado; - Diferenças de pronúncia entre o Espanhol padrão da Espanha e as vertentes da América Latina; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 4. Fonética e Fonologia do Francês: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Francês padrão; - Prosódia e Elisão de palavras em texto falado e cantado; - Especificidades da pronúncia francesa do Latim Eclesiástico; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 5. Repertório de Música Vocal - Pesquisa de repertório musical vocal para os idiomas abordados; - Aplicação da transcrição e leitura fonética ao repertório musical vocal. 44 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, Henrique de Oliveira. Dicionario de termos musicais Portugues-Frances-Italiano-InglesAlemão. Lisboa: Estampa, 1986. MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil-Espanha, 1998. PEDROSA, Otávia; SAILLER, Rosário. Língua estrangeira instrumental 1: francês. Recife: Editora UFPE, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADLER, Kurt. Phonetics and Diction in Singin: Italian, French, Spanish and German. Minneapolis: University of Mennesota Press, 1967. Disponível em https://epdf.pub/queue/phonetics-and-diction-insinging.html INTERNATIONAL PHONETIC SOCIETY. Internacional Phonetic Alphabet. Disponível em http://www.internationalphoneticalphabet.org NITZE, William A.; WILKINS, Ernest H. A Handbook os French Phonetics. New York: Henry Holt and Company, 1913. Disponível em https://www.pdfdrive.com/a-handbook-of-french-phoneticsd61640711.html ORTIZ-LAFONT, Camille. Spanish Diction in Latin American Art Song: Variant Lyric Pronunciations of (s), (ll), and (y). University of North Texas, 2017. Disponível em https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc984247/m2/1/high_res_d/ORTIZ-LAFONTDISSERTATION-2017.pdf REEVES, Anthony R. The Use of Franch Latin for Choral Music. Oklahoma City: Choral Journal, pp. 916, Outubro 2001. Disponível em https://acda.org/files/choral_journals/Reeves-CJ-Oct-2001.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 23/08/2019 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Dicção e pronúncia 3 Dicção e Pronúncia 1 Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 4 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da Fonética e da Fonologia de línguas do tronco Germânico, visando a correta pronúncia padrão desses idiomas e o desenvolvimento da dicção para o Canto. Apreciação do Inglês e do Alemão. Aprofundamento do Alfabeto Fonético Internacional como subsídio para a conscientização do uso do sistema fonoarticulatório e para o estudo e performance do Canto. Leitura e escrita de transcrição fonética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Alfabeto Fonético Internacional: - Letras: vogais médias e mistas, e outras consoantes concernentes aos idiomas do tronco Germânico; - Diacríticos e marcas de prosódia: articulação, fonação e tonicidade. 2. Processos e contatos fonoarticulatórios: - Diagrama das vogais; - Consoantes surdas e sonoras. 3. Fonética e Fonologia do Inglês: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Inglês; - Prosódia, Elisão e Separação de palavras em texto falado e cantado; - Diferenças de pronúncia entre o Inglês Britânico padrão e o Inglês Americano padrão; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 4. Fonética e Fonologia do Alemão: - Encontros vocálicos e consonantais; - Especificidades de pronúncia do Alemão padrão (Hochdeutch); - A problemática da pronúncia de palavras aglutinadas: Elisão e Acentos tônicos; - Prosódia, Inflexões características e Separação de palavras em texto falado e cantado; - Especificidades da pronúncia germânica do Latim Eclesiástico; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de transcrição fonética. 5. Repertório de Música Vocal - Pesquisa de repertório musical vocal para os idiomas abordados; - Aplicação da transcrição e leitura fonética ao repertório musical vocal. 46 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPANA, Milton. Alemão para brasileiros. 2a ed. rev. São Paulo: Pioneira, 1987. CRYSTAL, David. The English tone of voice: essays in intonation, prosody and paralanguage. London, UK: E. Arnold, 1975. MORRIS-WILSON, Ian. English phonemic transcription. Oxford: Brasil Blackwell, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADLER, Kurt. Phonetics and Diction in Singin: Italian, French, Spanish and German. Minneapolis: University of Mennesota Press, 1967. Disponível em https://epdf.pub/queue/phonetics-and-diction-in-singing.html FISCHER-DIESKAU, Dietrich. The Fischer-Dieskau Book of Lieder: The Original Texts of Over Seven Hundred and Fifty Songs. New York: Knopf, 1977. Disponível em https://openlibrary.org/books/OL4902713M/The_FischerDieskau_book_of_lieder INTERNATIONAL PHONETIC SOCIETY. Internacional Phonetic Alphabet. Disponível em http://www.internationalphoneticalphabet.org JOHNSTON, Amanda. Workbook for English and German Diction for Singers: A Comparative Approach. 2a ed. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 2016. Disponível em https://rowman.com/WebDocs/Workbook_English_and_German_Diction_for_ Singers_2E.pdf REIKOFSKI, Helen Dewey. Singing in English in the 21st Century: A Study Comparing and Applying the Tenets of Madeleine Marshall and Kathryn LaBouff. University of North Texas, 2015. Disponível em https://pdfs.semanticscholar.org/5177/4e1794295b25dd7d2fed3410c5167f860aa5.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 23/08/2019 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Estética Musical Pré-requisitos Formas Musicais e Análise 5 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8 - Requisitos C.H. EMENTA Estudo do pensamento musical ocidental através de uma perspectiva multidisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A estruturação musical nos diversos períodos históricos e sua relação com as artes plásticas, literatura e filosofia. - Música na Grécia antiga: o conceito de ethos. - Idade Média: o canto sacro e o canto secular, o início da polifonia. - Renascimento: a redescoberta da cultura greco-romana, o humanismo e o pensamento teórico musical da época. A Reforma e a Contrarreforma. - Barroco: gêneros vocais e música instrumental idiomática. Arte e filosofia no século XVII. - Classicismo: o iluminismo e o pensamento musical do século XVIII. - O período Romântico: nacionalismo e idealismo, o lied, ópera e drama musical. - O Pós-Romantismo: impressionismo e expressionismo, dodecafonia. - A música Contemporânea: experimentalismo, músique concrète e música eletroacústica, indeterminância, serialismo integral, minimalismo e a nova complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406p. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1981. 281p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Curso de estética: o sistema das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 630 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU081 Carga Horária Nome Fisiologia da Voz Pré-requisitos - Teórica Prática 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1 - Requisitos C.H. EMENTA Estudos de anatomia e fisiologia do aparelho fonador humano, incluindo o aparelho respiratório, para compreensão dos mecanismos da produção sonora no canto. Noções de saúde e higiene vocal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A natureza do som: sistemas vibratórios e onda sonora. - O sistema fonador: O sopro fonatório, a vibração das cordas vocais e o mecanismo ressonador. - Características da voz falada e voz cantada: parâmetros acústicos. - O mecanismo respiratório. Capacidade pulmonar, pressão subglótica e fluxo de ar, na fala e no canto. - Anatomia do aparelho respiratório: Orgãos e músculos. Mecanismo da respiração, o apoio respiratório. Tipos de respiração: toráxica, diafragmática e intercostal. - O aparelho fonador: Anatomia e fisiologia. Laringe, pregas vocais e fonação. Cartilagens e musculaturas. Teorias da fonação. - Sistema Ressonantal. Ressoadores e articuladores. Ossos e músculos. Faringe, véu palatino, mandíbula e dentes. Aparelho bucal: a língua. As fossas nasais, os seios da face e os músculos faciais. Fisiologia da fala e do canto. - Influência da audição sobre a produção sonora vocal . Sistema auditivo e regulagem da voz. - Projeção Vocal. O vibrato. Registros vocais. - A saúde do cantor. Técnica vocal, aquecimento e desaquecimento vocal. Higiene vocal e fatores de risco para a voz. Disfonias. Medicações e efeitos desejados e indesejados. 49 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LE HUCHE, F.; ALLALI, André. A voz. 3ª ed. POA: Artmed, 2005. COMROE JR., Julius H.. Fisiologia da respiração. 2. ed. -. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. COSTA, Henrique Olival; SILVA, Marta Assumpção de Andrada e.; DUPRAT, André de Campos; ECKLEY, Claudia Alessandra; VIOLA, Izabel. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia fonoaudiologica. Sao Paulo: Lovise, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETHLEM, Newton. Pneumologia. 2.ed. -. Rio de Janeiro: Atheneu, 1975. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. SP: Irmãos Vitale, 2006. PICCOLOTTO, Léslie; COSTA, Henrique Olival. Voz ativa: falando sobre o profissional da voz . São Paulo: Roca, 2000. SUNDBERG, Johan. Ciência da Voz: Fatos sobre a Voz na Fala e no Canto. - São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU907 Pré-requisitos Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 1 Harmonia 1 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da análise musical: elementos estruturais, unidades estruturais e suas funções. O Princípio Binário: Simples e Circular. O Princípio Ternário: Simples e Composto. O Processo Variação: Variação seccional; Tema e Variações. Variação contínua; basso ostinato. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU908 Formas Musicais e Análise 2 Pré-requisitos Formas Musicais e Análise 1 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Princípio Binário e a Forma Sonata. O Princípio Rondó: a Forma Rondó, a Forma Sonata-Rondó Análise da literatura representativa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 3 Formas Musicais e Análise 2 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O processo imitativo: exposição temática e imitação; Canon, Invenção e Fuga. - Análise de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. MANN, Alfred. The study of fugue. New York: Dover Publications, 1987, c1965. 339 p. REED, H. Owen.; HARDER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964. 123 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Johann Sebastian; MUGELLINI, Bruno. Das wohltemperierte klavier. Wiesbaden: Breitkopf & Härtel, 1937. 2 volumes. BACH, Johann Sebastian; HOFMANN, Klaus. Die kunst der fuge, BWV 1080. Kassel: Bärenreiter, 1995. 176 p. OLDROYD, George. The Technique and Spirit of Fugue. London, Oxford University Press, 1980. SCHUBERT, Peter; NEIDHÖFER, Christoph. Baroque counterpoint. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006. ix, 374 p. SPENCER, Peter e TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Formas Musicais e Análise 4 Formas Musicais e Análise 3 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem e estrutura das grandes formas: Suite, Sonata, Concerto, Sinfonia e Ópera. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Formas Musicais e Análise 5 30 - Formas Musicais e Análise 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo analítico-crítico de estruturas e processos composicionais da literatura musical ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estruturas musicais do século XX relacionadas com: tradição oral, neotonalismo, Aatonalidade, serialismo, indeterminação, minimalismo, música eletroacústica e formas musicais atípicas. Análise de obras representativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Form in music: an examination of traditional techniques of musical form and their applications in historical and contemporary styles. 2nd. ed. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, c1986. HARDY, Gordon.; FISH, Arnold. Music literature a workbook for analysis. New York; Toronto: Dodd, Mead, 1974. MATHES, James. The analysis of musical form. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1255p. SPENSER, Peter; TEMKO, Peter M. A Practical Approach to The Study of form in Music. Englewood Cliffs, NJ, 1988. 215 p. ZAMACOIS, Joaquim, 1894-1976. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. 2.ed. Barcelona: Labor, 1971, c1960. 275 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Harmonia 1 - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao sistema tonal. - Tessitura, distribuição e condução das vozes, dobramento, cadências. - Acordes primários no estado fundamental, na primeira e segunda inversão; características, cifras e encadeamentos. - Acordes secundários no estado fundamental e na primeira inversão, características, cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Harmonia 2 Pré-requisitos Harmonia 1 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Notas melódicas; características e aplicabilidade. - Acordes de sétima da dominante. - Acordes de sétima no modo menor, acordes de sétima no modo maior, suas inversões, cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. - Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 3 Harmonia 2 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de nona, décima primeira e decima terceira; suas inversões, cifras e encadeamentos. - Dominantes secundárias, acordes napolitanos, acordes de quinta e de sexta aumentada, suas cifras e encadeamentos. - Análise de exemplos da literatura. - Exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Harmonia 4 Harmonia 3 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 5 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Modulação aos tons vizinhos, aos tons afastados, aos tons homônimos. - Modulação por acordes de sétima, de sexta aumentada, dominantes secundárias e enarmonia. - Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Harmonia 5 Pré-requisitos Harmonia 4 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Modulação, empréstimo modal, acordes alterados, politonalidade. - Construção melódica, harmonização de melodias. - Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predominio de exercicios e um minino de regras / Paul Hindemith Tradução de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. KOELBREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas. 3.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, [1986]. 73 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. 335 p. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música: da Antiguidade à Renascença - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A Nova História e suas implicações metodológicas de abordagem. - As teorias sobre o surgimento da música enquanto fato estético. - A música nas antigas sociedades: China, Japão, Índia, Mesopotâmia, o Mundo Árabe, os Celtas, as Antigas Culturas Negro-Africanas, os Egípcios, os Maias, os Incas e os Astecas. - Os Gregos. - O Império Romano. O surgimento do Cristianismo. - A Idade Média. - O Renascimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 COTRIM, Gilberto Vieira. História & reflexão: pré-história, primeiras civilizações e antiguidade clássica. São Paulo: Saraiva, 1996 MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Pré-requisitos História social da música: da Antiguidade à Renascença Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Iluminismo e a música - O Barroco - O Neoclassicismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História Social da Música: Século XIX Pré-requisitos História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 4 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Romantismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome História Social da Música: Séculos XX e XXI História Social da Música: Século XIX Carga Horária Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h 5 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo crítico da música em uma perspectiva histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As músicas dos séculos XX e XXI: As guerras mundiais e as rupturas do sistema tonal. A politonalidade, a neo-modalidade e os compositores da tonalidade avançada O nascimento da história conceitual, da psicologia e as novas pesquisas no campo da Música Antiga. As novas propostas formais. A tecnologia e a música As novas tendências da música nas primeiras décadas do século XXI BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. CANDE, Roland de. História Universal da Música (2 vols). São Paulo: Martins Fontes, 2001. GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos sons. Caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1988. MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1997 MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo: Ática, 1993 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música no Brasil: Período Colonial História Social da Música: Séculos XIV ao XVIII Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das principais correntes e características da chamada música de concerto praticada no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Contextualização dos ambientes estético-musicais europeus em fins do século XV. - Música no Brasil colônia: séculos XVI a XVIII. - Formas de regulamentação da vida musical do Brasil colônia. - Música e a transferência da corte portuguesa para o Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. DINIZ, Pe. Jaime. Músicos Pernambucanos do Passado (3 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969/71 e 79 MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUDAZ, Rogério. Teatro e Música na América Portuguesa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Vila Rica. Belo Horizonte: Imprensa oficial, 19791981. SEVERIANO, jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Pualo: Ed. 34, 2008 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História Social da Música no Brasil: Reinado e República História Social da Música no Brasil: Período Colonial Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das principais correntes e características da chamada música de concerto praticada no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Música no Brasil do século XIX aos nossos dias. - A institucionalização do ensino de música. - Nacionalismo musical. - Modernismo e música no Brasil. - Vanguarda e novas perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCH, Marc. Apologia da História - Ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. BUDAZ, Rogério. Teatro e Música na América Portuguesa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Dificuldades, Reflexões e Possibilidades no Ensino da história da Música no Brasil do Nosso tempo. Arteriais. v. 1, n. 1, 2015. Disponível em https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/2104 DINIZ, Pe. Jaime. Músicos Pernambucanos do Passado (3 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969/71 e 79 NEVES, José Maria.Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981. SEVERIANO, jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Pualo: Ed. 34, 2008 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome HISTÓRIA SOCIAL DA ÓPERA Pré-requisitos História social da música: da Antiguidade à Renascença Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 6 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise das questões histórico-sociais que propiciaram o surgimento do gênero ópera em fins do século XVI e o seu desenvolvimento até os dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reflexões sobre a criação de uma “nova” tipologia de entretenimento social ligada aos anseios da nobreza e da crescente burguesia comercial/industrial. Estudo sobre as repercussões do novo gênero no panorama do Bel Canto em princípios do século XVII. A ópera barroca e a fixação das suas principais estruturas formais. Estudo da ópera enquanto fato psicossocial para as mentalidades da segunda metade do século XVIII. Questões relativas ao redimensionamento da ópera no início do Romantismo e as transformações, no âmbito do canto lírico frente aos avanços dos recursos cênicos e do sinfonismo. A ópera no século XX e as projeções para o gênero na contemporaneidade. O desenvolvimento da ópera no Brasil. 01 - O madrigal polifônico e o interesse pelo modelo “ideal” do teatro greco-romano: um anacronismo que resultou na criação de algo novo (l´ingano felice); 02 - a querela entre a relevância da música frente ao texto e as atividades da Camerata Bardi: os pioneiros do gênero (Caccini, Peri, Cavalli, Cavalieri e Carissimi); 03 - Claudio Monteverdi e a fixação de um modelo pertinente; 04 - a ópera nas principais escolas italianas: Veneza, Bologna e Nápoles; 05 - a fixação das principais estruturas operísticas: o advento da abertura instrumental, a aria da capo, os vários tipos de recitativo, os ensembles vocais e os corais; 06 - o surgimento da ópera buffa como gênero interdependente do drama heroico; 07 - a ópera francesa nas cortes de Luis XIII e XIV: Lully, Charpentier e Delalande; 08 - o nascimento do oratório como alternativa às normas do cotidiano; 09 - a ópera barroca tardia; 10 - a Querela dos Bufões e a reforma da ópera na segunda metade do século XVIII; 11 - Gluck, Haydn e Mozart: os autênticos reformadores; 12 - as perspectivas da ópera e o crescimento do sinfonismo musical: repercussões no âmbito da técnica do bel canto; 13 - a ópera francesa nos meados do século XIX; 14 - a reestruturação da ópera alemã: Mozart, Beethoven e Weber; 15 - Rossini e a consagração de um genial tradicionalismo; 16 - Richard Wagner e a concepção de um novo fazer lírico-teatral; 17 - Verdi e a ópera verista: a quebra de uma tradição argumental ou apenas uma reforma estrutural dos esquemas tradicionais (?); 67 18 - a ópera na Bèlle Époque; 19 - a ópera no alvorecer do século XX: as reverberações das novas propostas musicais no âmbito da ópera (atonalismo, dodecafonismo, politonalidade e música com intervenção de meios eletroacústicos); 20 – ópera no Brasil; 21 - novas perspectivas da ópera no alvorecer do século XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDÉ, Roland de. “História Universal da Música”: São Paulo, Martins Fontes, 2001, 2 vols. GROUT, Donald J. e PALISCA, Claude V. “História da Música Ocidental”: Lisboa, Gradiva, 1994. 1ª. ed. ABBATE, Carolyn e PARKER, Roger. “Uma História da Ópera - os últimos quatrocentos anos”: São Paulo, Companhia das Letras, 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/31438214/Uma_Historia_da_Opera__Roge_Parker BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Lauro Machado. “A Ópera Barroca Italiana”: São Paulo, Perspectiva, 2000. KERMAN, Joseph, 1924-. “A ópera como drama” – trad. E. Francisco Alves - Rio de Janeiro: J. Zahar, c1990. KOBBÉ, Gustav. “Kobbé: o livro completo da ópera” . Rio de Janeiro: J. Zahar, c1991. PEIXOTO, Fernando “Ópera e Encenação”: Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. HARTKOPF, Alessandra Lucas Lopes. “Ópera Brasileira nos Séculos XX e XXI: de 1950 a 2008”. Dissertação UNIRIO, RJ, 2010. Disponível em: http://www.unirio.br/ppgm/arquivos/dissertacoes/alessandra-hartkopf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE MÚSICA / CAC HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome História e Literatura do Canto Pré-requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período - 2 30 5 Co-Requisitos - Requisitos C.H. Teórica Prática 30 EMENTA Revisão da história e literatura do canto lírico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais gêneros vocais, compositores e obras de diferentes períodos históricos e países. - O Canto medieval e renascentista. - A Ópera. - Oratórios, Missas e Cantatas. - O Gênero Canção: - O Lied: Schubert, Schumann, Brahms, Wolf, Mahler, entre outros. - A Canção Francesa: Berlioz, Faurè, Bizet, Ravel, Duparc, Debussy, Charpentier, Chausson, Poulenc, Reinaldo Hahn, entre outros. - A Canção espanhola (ou em idioma espanhol): De Falla, Rodrigo, Turina, Obradors, Nin, Guastavino, entre outros. - A Canção inglesa, italiana e americana. A canção em outros países: Dowland, Purcell, Britten, Tosti, Ives, entre outros. - A Modinha e a Canção Brasileira de Câmara: Nepomuceno, Villa-Lobos, Lorenzo Fernandez, Mignone, Siqueira, Guarnieri, Guerra-Peixe e outros compositores. - A temática Afro-brasileira na Canção Brasileira. - A Canção brasileira sem piano. - O canto falado: Recitativos e Sprechgesang. - O canto na música contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev.e ampl. São Paulo: USP, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GROVE, George; SADIE, Stanley; ALVES, Eduardo Francisco; Trad. Dicionario Grove de música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. KOOPMAN, John, A Brief History of Singing, disponível em: http://www2.lawrence.edu/fast/KOOPMAJO /brief.html NEVES, José Maria. Musica contemporanea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981. 69 RESENDE FILHO, Laércio Costa. 3 vezes Pierrot : subsídios para uma interpretação do canto falado de Pierrô Lunar com a recriação poética de Augusto de Campos para o português. Dissertação de Mestrado. Escola de Comunicações e Artes, USP. São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 27/27158/tde-20052013-164447/pt-br.php ROSEN, Charles. El estilo clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Laboratório de Performance (fluxo contínuo) - Pré-requisitos Teórica Prática - 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 8 240h 1-8 Requisitos C.H. - EMENTA Tópicos relacionados à prática de performance na área instrumental ou vocal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Prática do repertório do instrumento / canto abrangendo: a) obras de diferentes compositores(as), estilos e períodos históricos; b) excertos orquestrais; c) excertos de ópera. - Preparação e apresentação perante o professor e os alunos da turma do repertório estudado no semestre, viabilizando o debate sobre os aspectos práticos e teóricos que levam a uma performance musical satisfatória. - Apresentação e discussão de tópicos sobre performance e pesquisa em práticas interpretativas e áreas afins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva,1998. QUANTZ, Johann Joachim, REILLY, Edward R., trad. On playing the flute. London: Faber and Faber, 1976. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. 2.ed. São Paulo Ed. UNESP, 2011. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Oficina de Ópera 1 Pré-requisitos Canto em Cena Teórica Prática - 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 7 Requisitos C.H. - - EMENTA A construção do personagem em espetáculos cênico-musicais: Óperas e/ou Musicais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exercícios para a atuação cênica do cantor: - Aquecimento vocal e corporal. - Articulação entre canto e gestualidade. - Interpretação e processo criativo. - Apropriação do texto e da música por parte do cantor-ator. - Apropriação do gestual: a partitura corporal. - Construção de imagens sonoras e visuais. - Ritmo (andamento) musical e ritmo cênico. A criação da personagem: - Compreensão e sentido do texto dramático (Libreto). - O contexto social e histórico. - Características físicas e psicológicas das personagens. - Arquétipos e estereótipos. - Memória emotiva e memória sensorial. - A ação física como elemento construtivo da cena. A voz da personagem em cena: - O sentido do texto cantado. A construção vocal da personagem. - O canto em diferentes estilos. - Elementos vocais interpretativos: Articulação, dinâmica, fraseado, ornamentação, etc. Elaboração de cena operística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSE, Cristine Bello. O cantor-ator: Um estudo sobre a atuação cênica do cantor na ópera. Editora UNESP – São Paulo, 2011. Disponível gratuitamente em: http://editoraunesp.com.br/catalogo/9788539301645,o-cantor-ator LABAN, Rudolf von. Domínio do movimento. 5.ed. São Paulo: Ed. Summus, 1978. STANISLAVSKI, Konstantin. A construcao da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 72 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAREWOOD (org.). Kobbé – O livro completo da Ópera. Rio de Janeiro; Ed. J. Zahar, 1991 GUBERFAIN, Jane Celeste. Voz em cena: volume I e volume II. KERMAN, Joseph. A ópera como drama; trad. Eduardo Francisco Alves - Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. LEAL, Patrícia. Respiração e expressividade: práticas corporais fundamentadas em Graham e Laban. São Paulo: FAPESP: Annablume, 2006. MARTINS, Willa Soanne. O gesto vocal em música. Tese. Rio de Janeiro: UniRio, 2013. Disponível gratuitamente em: http://www.unirio.br/ppgm/arquivos/teses/willa-soanne (Acessado em 21/06/2019). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 60 Oficina de Ópera 2 Canto em Cena Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 8 Requisitos C.H. - EMENTA A preparação e realização de um espetáculo operístico (ou Musical). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exercícios cênicos visando a construção de personagens e a atuação cênica do cantor-ator na ópera ou em musicais. A adequação da voz ao repertório operístico. A escolha de papéis. A Música como indutora da ação dramática. Elementos cênicos da ópera: Figurino, cenário, iluminação. A leitura e compreensão do texto dramático (Libreto). A construção do personagem. Montagem de cenas operísticas (ou de Musicais) ou Montagem completa de ópera (ou Musical). - Ensaios musicais - Ensaios cênicos - Ensaio à italiana. - Ensaios pré-gerais e gerais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSE, Cristine Bello. O cantor-ator: Um estudo sobre a atuação cênica do cantor na ópera. Editora UNESP – São Paulo, 2011. Disponível gratuitamente em: http://editoraunesp.com.br/catalogo/9788539301645,o-cantor-ator KERMAN, Joseph. A ópera como drama; tradução Eduardo Francisco Alves - Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. STANISLAVSKI, Constantin. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFITTO, Matteo. O ator-compositor: as ações físicas como eixo: de Stanislávski a Barba. São Paulo: Perspectiva. BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação: elaboração, codificação e sistematização de técnicas corpóreas e vocais de representação para o ator. 2. ed. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2009. KUSNET, Eugênio. Ator e método. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes Cênicas, 1987. HAREWOOD (org.), Conde de. Kobbé: O livro completo da Ópera. Rio de Janeiro; Ed. J. Zahar. SANTOLIN, Rosane Faraco. Stanislavski na Ópera: Procedimentos e Técnicas para o cantor-ator e o espetáculo. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em teatro. UDESC - Florianópolis, 2013. Disponível em 74 http://www.tede.udesc.br/bitstream/tede/1173/1/112524.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 1 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento, visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias, durante a prática do canto. - Respiração, para o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal, da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. 2) Estudo de elementos interpretativos do repertório como pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. 3) Realização de um repertório mínimo constante de: - 2 Canções de câmara de compositor brasileiro ou modinhas; em vernáculo. - 2 Árias italianas clássicas ou pré-clássicas ou canções italianas. - 2 Peças de livre escolha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. LEHMANN, Lilli. How to Sing. New York: Dover, 1993. LE HUCHE, F.; ALLALI, André. A voz. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Lauro Machado. A ópera barroca italiana. São Paulo: Perspectiva, 2000. DANNREUTHER, Edward. Musical Ornamentation. Part I. From Diruta To J. S. Bach. Part 2. From C. Ph. E. Bach To The Present Time. .Novello, Ewer And Co, London & New York, s.d. Disponível em: http://ks.imslp.info/files/imglnks/usimg/e/e5/IMSLP173134-PMLP305782-Dannreuther_Musical_Ornamentation_ 76 Vol_1.pdf http://ks.imslp.info/files/imglnks/usimg/4/41/IMSLP173136-PMLP305782-Dannreuther_Musical_ Ornamentation_ Vol_2 .pdf DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. MARIZ, Vasco. A canção brasileira: erudita, folclórica e popular. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Ministério da educação e cultura, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 2 Orientação em Canto 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento, visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias, durante a prática do canto. - Respiração, para o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal, da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. 2) Estudo de elementos interpretativos do repertório como pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. 3) Realização de um repertório mínimo constante de: - 2 Canções brasileiras de câmara ou modinhas. - 2 Árias de cantata ou de oratório ou de missas ou outras peças sacras, em latim. - 1 Ária italiana clássica ou pré-clássica (de ópera, oratório ou cantata) ou canção italiana. - 1 peça de livre escolha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Murilo Neves, Classificação vocal na prática pedagógica do canto lírico, Dissertação de Mestrado, UFRJ, RIO DE JANEIRO, 2012. Disponível em: https://docgo.net/detail-doc.html?utm_source=a-classificacao-vocal-napratica-pedagogica-do-canto-lirico CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. GARCIA, Manuel, Hints on Singing, Summit Publishing Company, California, 1894. Disponível em: http://elatril.com/partituras/Garcia/Garcia_-_Hints_on_Singing.pdf 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Lauro Machado. Ópera clássica italiana. São Paulo: Perspectiva, 2003. HERIOT, Angus. I castrati nel teatro d'opera. Milano: Rizzoli Editore, c1956 KOOPMAN, John. A Brief History of Singing. Em: http://www2.lawrence.edu/fast/KOOPMAJO/brief.html NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. SP: Ricordi Brasileira, 1981. ROSEN, Charles. El Estilo Clásico: Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza Editorial, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Orientação em Canto 3 Orientação em Canto 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento, visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias, durante a prática do canto. - Respiração, para o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal, da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. 2) Estudo de elementos interpretativos do repertório como pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. 3) Realização de um repertório mínimo constante de: - 2 Canções brasileiras de câmara ou modinhas. - 2 Canções de câmara em língua estrangeira (Espanhol ou Francês) - 1 Ária de cantata ou oratório (em Francês). - 1 Peça de livre escolha BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. HASLAM, W. E. Style in Singing. NEW YORK: G. SCHIRMER, 1911. Disponível em: https://www.gutenberg.org/files/21400/21400-h/21400-h.htm LAMPERTI, Francesco; GRIFFITH, J. C. The art of singing. New York: G. Schirmer, c1939. 80 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOKE, James Francis, Great Singers on the art of singing, Theo Presser CO. Philadelphia, 1921. Disponível em: https://www.gutenberg.org/files/33358/33358-h/33358-h.htm GRAVES, Victoria. Transitioning from romance to mélodie: An Analysis of Hector Berlioz’s La captive. Thesis. Faculty of Baylor University. Waco, Texas, 2012. Disponível em: https://baylor-ir.tdl.org/handle/2104/8313 ROUSSEAU, Jean-Jacques. Carta sobre a música francesa. Tradução de José Oscar de Almeida Marques e Daniela de Fátima Garcia. Campinas – IFCH – UNICAMP, (Textos Didáticos 58), 2005. Disponível em: https://www.unicamp.br/~jmarques/trad/ROUSSEAU-Carta_sobre_a_musica_francesa.pdf NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach. Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. RIBEIRO, Luiz Henrique Ramos; MAESHIRO, Midori. Gola aperta, respiração e texto: breves reflexões sobre duas diferentes abordagens técnicas no canto lírico. Anais do 14º Colóquio de Pesquisa do Programa de PósGraduação em Música da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-Graduação em Música, 2016. Disponível em: https://ppgmufrj.files.wordpress.com/2016/12/anais-do-coloquio-14-vol-25.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso Orientação em Canto 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento, visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias, durante a prática do canto. - Respiração, para o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal, da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. 2) Estudo de elementos interpretativos do repertório como pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. 3) Realização de um repertório mínimo constante de: - 1 Ciclo de canções de câmara brasileiras, com no mínimo 3 peças, em vernáculo ou língua africana. - 2 Canções de câmara em língua estrangeira (Alemão ou Inglês) - 1 Ária de cantata ou oratório (Alemão ou Inglês). 4) Preparação do Recital de Meio de Curso (RMC) que deverá seguir a regulamentação específica. O repertório será direcionado para a preparação do RMC e deverá se basear na diversidade de obras e estilos desenvolvidos durante os 4 primeiros períodos do curso. Ver detalhes na Regulamentação do RMC no PPC do Curso de bacharelado em Música – Canto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, André Luiz Lopes de. Aquecimento vocal para o canto erudito: teoria e prática. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado) – PUC SP, São Paulo, 2012. Disponível em: 82 https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11930 CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. MARAFIOTI, P. Mario. Caruso’s method of voice production: the scientific culture of the voice. New York: Dover, 1949. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Lauro Machado. A ópera inglesa. São Paulo: Perspectiva, 2000. PACHECO, Aberto (editor). A Língua Portuguesa em Música. Atas do Congresso Internacional - Núcleo Caravelas, Caravelas - CESEM – FCSH - Lisboa, 2012. Disponível em: https://docplayer.com.br/4348154Atas-congresso-internacional-a-lingua-portuguesa-em-musica.html REID, Cornelius, Vocal Mechanics and the Cultivation of Listening Skills, disponível em: https://corneliusreid.files.wordpress.com/2014/08/vocal-mechanics-and-listening-skills-for-web.pdf REIS, João Ivo de Freitas. O gênero Lied e a importância da sua integração no Ensino do Canto. Dissertação. Mestrado em Ensino da Música – Canto. Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Porto, Portugal, 2014/2015. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/19481/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Jo%C3%A3o%20Re is%20-%20Entrega.pdf ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 5 Orientação em Canto 4 – Recital de Meio de Curso Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento; visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias durante a prática do canto. - Respiração, visando o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal e da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. Estudo de elementos interpretativos do repertório como, pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. Repertório Mínimo: 1 Canções brasileiras de câmara ou modinhas. 2 Canções em língua estrangeira (Alemão, Francês, Inglês, Espanhol ou outro idioma) 2 Árias de ópera ou oratório ou cantata do Período Belcantista (Bellini, Donizetti ou Rossini) 1 Peça de livre escolha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. CURTIS, Henry Holbrook. Voice Building and Tone Placing: Showing a New Method of Reliefing Injured Vocal Cords by Tone Exercises. Third Edition. New York: D. Appleton and Company, 1914. Disponível em: https://archive.org/details/voicebuildington00curtrich PACHECO, Alberto Jose Vieira. Mudanças na pratica vocal da escola italiana de canto: uma analise 84 comparativa dos tratados de canto de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. Dissertação (mestrado) - UNICAMP, Campinas, SP. 2004. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284287 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Lauro Machado. Ópera romântica italiana. São Paulo: Perspectiva, 2002. GROUT, Donald J. e PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental: Lisboa, Gradiva, 1994. 1ª. ed. PEREIRA, Diego de Almeida; BORÉM, Fausto. A coloratura vocal em cinco tratados antigos de canto. In: Diálogos Musicais na Pós-Graduação: Práticas de Performance N.3. Belo Horizonte: UFMG, Selo Minas de Som. 2018. Disponível em: http://www.musica.ufmg.br/selominasdesom/wpcontent/uploads/2016/03/LIVRO-Di%C3%A1logos-Prat-Perf-N.3.pdf PILOTTI, Katarina. The Road to Bel Canto: On my re-training to Chiaroscuro. Thesis. Academy of Music, Örebro University, Sweden, 2009. Disponível em: http://oru.divaportal.org/smash/get/diva2:291620/FULLTEXT02 UTHUP, Cheruvathur. The acoustical foundations of Bel Canto. Indiana University, 2016. Disponível em:https://scholarworks.iu.edu/dspace/bitstream/handle/2022/21107/Uthup%2C%20Cheruvathur%20%28 DM%20Voice%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Orientação em Canto 6 Pré-requisitos Orientação em Canto 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 6 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento; visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias durante a prática do canto. - Respiração, visando o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal e da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. Estudo de elementos interpretativos do repertório como, pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. Repertório Mínimo: 1 Canção brasileiras de câmara. 2 Canções em língua estrangeira (Alemão, Francês, Inglês, Espanhol ou outro idioma) 2 Árias de ópera ou oratório ou cantata do período Romântico ou pós-romântico. 1 Peça de livre escolha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. SANTOS, Lenine Alves dos. O canto sem casaca: propriedades pedagógicas da canção brasileira e seleção de repertório para o ensino de canto no Brasil. Tese (doutorado) - UNESP, Instituto de Artes, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/104019 86 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Luciana Monteiro de; PEREIRA, Marcus Vinicius Medeiros (organizadores). Os Rumos da Canção. Anais do IV seminário da canção brasileira da escola de música da UFMG. Escola de Música da UFMG, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: http://www.musica.ufmg.br/selominasdesom/wpcontent/uploads/2018/09/IV-Semin%C3%A1rio-da-Can%C3%A7%C3%A3o-Brasileira-da-Escola-deM%C3%BAsica-da-UFMG.pdf COELHO, Lauro Machado. Ópera italiana após 1870. São Paulo: Perspectiva, 2002. LAMPERTI, Francesco; LIEBLING, Estelle. Vocal studies in bravura. New York: G. Schirmer, c1942. VAN MEDLYN, Margaret. Embodying Voice: singing Verdi, singing Wagner. Thesis. Victoria University of Wellington, New Zealand, 2016. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/41340378.pdf VUUREN, Cora-Mari. Exploring the diagnosis and correction of vocal faults encountered during the training of the classical singing voice. Dissertation - MMus (Performing Art) - Department of Music University of Pretoria. September 2017. Disponível em: https://repository.up.ac.za/bitstream/handle/2263/65618/VanVuuren _Exploring_2018.pdf?sequence=1&isAllowed=y DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 7 Orientação em Canto 6 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Laboratório de Performance Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento; visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias durante a prática do canto. - Respiração, visando o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal e da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. Estudo de elementos interpretativos do repertório como, pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. Repertório Mínimo: 1 Canção Brasileira de Câmara de compositor contemporâneo. 1 Ciclo de canções, com no mínimo 3 peças, em língua estrangeira. (Alemão, Francês, Inglês, Italiano ou Espanhol) 1 Ária de ópera de compositor do século XX. 1 Ária de Ópera ou Oratório ou cantata de compositor brasileiro, em vernáculo. 1 Peça atonal de compositor do século XX ou XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. GUSE, Cristine Bello. O cantor-ator: um estudo sobre a atuação cênica do cantor na ópera. São Paulo: Editora Unesp, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/113663 MARTINS, Willa Soanne. O gesto vocal em música. Tese. Rio de Janeiro: UniRio, 2013. Disponível em: http://www.unirio.br/ppgm/arquivos/teses/willa-soanne (Acessado em 21/06/2019). 88 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Luciana Monteiro de; PEREIRA, Marcus Vinicius Medeiros (organizadores). A Canção de Câmara Brasileira: Mulheres Compositoras e Outros Temas em Foco. Anais do V seminário da canção brasileira da escola de música da UFMG. Belo Horizonte, 2018. Disponível em: http://www.musica.ufmg.br/selominasdesom/wpcontent/uploads/2018/10/V-Semin%C3%A1rio-da-Can%C3%A7%C3%A3o-Brasileira-da-Escola-deM%C3%BAsica-da-UFMG.pdf COELHO, Lauro Machado. A ópera alemã. São Paulo: Perspectiva, 2000. KERMAN, Joseph, 1924-. “A ópera como drama” - tradução Eduardo Francisco Alves. -. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1990. NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. SP: Ricordi Brasileira, 1981. QUEIROZ, Luiz Kleber Lyra de. A Ópera "A Compadecida" de José Siqueira: elementos musicais característicos do nordeste brasileiro e subsídios para interpretação. Dissertação - UFPB, João Pessoa, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6601 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Módulo Atividade Complementar Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Orientação em Canto 8 – Recital de Conclusão de Curso Orientação em Canto 7 Co-Requisitos Laboratório de Performance Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 8 Requisitos C.H. EMENTA Orientação do estudo e prática dos conhecimentos e habilidades técnicos, estilísticos e criativos da execução vocal, para desenvolvimento de uma interpretação pessoal e fundamentada, através do repertório de diversos períodos e estilos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de Exercícios de: - Postura e relaxamento; visando o desenvolvimento da consciência corporal e a diminuição das tensões musculares desnecessárias durante a prática do canto. - Respiração, visando o aumento da capacidade respiratória e o desenvolvimento do controle do fluxo de ar durante o canto. - Vocalizes, para o aprimoramento da técnica do canto lírico, visando o desenvolvimento da extensão vocal e da homogeneidade do som em toda a extensão, da ressonância, do controle da intensidade sonora e da agilidade vocal. Estudo de elementos interpretativos do repertório como, pronúncia e dicção, fraseado, articulação, dinâmica, ornamentação, entre outros. Realização de Recital de Conclusão de Curso (RCC) conforme regulamentação específica. O repertório será direcionado para a preparação do RCC e deverá se basear na diversidade de obras e estilos desenvolvidos durante o curso, porém havendo a possibilidade da preparação de peças novas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKER, Richard L. A history of musical style. New York: Dover, 1986. NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. SP: Ricordi Brasileira, 1981. MENDES, Doriana. Versatilidade do intérprete contemporâneo: uma abordagem interpretativa de três 90 obras brasileiras para voz e cena Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do? select_action=&co_obra=203901 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBATE, Carolyn e PARKER, Roger. Uma História da Ópera - os últimos quatrocentos anos: São Paulo, Companhia das Letras, 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/31438214/Uma_Historia_da_Opera_-_Roge_Parker GUSE, Cristine Bello. O cantor-ator: um estudo sobre a atuação cênica do cantor na ópera. São Paulo: Editora Unesp, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/113663 SANTOS, Virgínia Cavalcanti. Uma descrição sonora contemporânea do imagético tradicional armorial como subsídio para abordagens interpretativas do ciclo de canções “Visagem” de Nelson Almeida. Dissertação - UFRN, Natal, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20984?mode=full SOUSA, Nadja Barbosa de. Escolas de canto italiana, alemã e francesa: características perceptivoauditivas e acústicas na voz do soprano. Tese (Doutorado) – PUC SP, 2015. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/12033/1/Nadja%20Barbosa%20de%20Sousa.pdf ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Percepção Musical 1 - Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos da notação musical. - Som, ruído e silêncio. Parâmetros do som. Ecologia sonora. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos. - TONAL: Melodias unitônicas. Escalas maiores e menores. Transposição. - MODAL: Modos eclesiásticos. - NÃO TONAL: Intervalos simples em contexto não tonal. - RITMO: Divisão em até 4 ou 6 partes. Compassos simples e compostos. Síncope, contratempo, quiálteras regulares. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 2 Pré-requisitos Percepção Musical 1 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 2 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Intervalos melódicos e harmônicos, simples e compostos. - TONAL: Tríades no estado fundamental e inversões. Funções tonais (tônica, dominante e subdominante). Encadeamentos. Cadências. Notas melódicas. - MODAL: Modos eclesiásticos. Modalismo na música brasileira. - NÃO TONAL: Melodias no contexto não tonal. - RITMO: Divisão em até 8 e 12 partes. Compassos simples e compostos. Síncope, Contratempo e Pausas. Quiálteras regulares de tempo e parte de tempo. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Percepção Musical 3 Percepção Musical 1 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos. Escalas cromáticas. Transposição. Tétrades no Estado Fundamental. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Modalismo na música brasileira. Dualismo modal. - NÃO TONAL: introdução ao serialismo e dodecafonismo. - RITMO: Mudanças de compasso com mudança de métrica. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Percepção Musical 4 Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 4 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas cromáticas. Transposição. Tétrades no Estado Fundamental e inversões. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Dualismo / oscilação modal. - NÃO TONAL: Serialismo integral. - RITMO: Ritmos. Mudanças de compasso com mudança de métrica. Quiálteras irregulares de tempo e parte de tempo. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 5 Pré-requisitos Percepção Musical 2 e Percepção Musical 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 5 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas cromáticas. Transposição. Acordes de 5 sons. Funções tonais relativas, dominantes secundárias. Encadeamentos. Cadências. - MODAL: Modalismo na música do século XX. - NÃO TONAL: Serialismo integral - RITMO: Serialismo rítmico. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 6 Pré-requisitos Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - TONAL: Melodias tonais modulantes aos tons vizinhos e afastados. Escalas alteradas. Transposição. Acordes de 5, 6 e 7 sons. Acordes alterados. Funções modulantes. - MODAL: Escalas com 2as aumentadas - NÃO TONAL: Agregados sonoros (clusters) - RITMO: Ritmos com valores adicionais. - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo - 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. RJ: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Percepção Musical 7 Pré-requisitos Percepção Musical 4 e Percepção Musical 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7 Requisitos C.H. - EMENTA Conceituação, percepção, representação, análise, criação e realização de estruturas melódicas, rítmicas e harmônicas nos contextos modal, tonal e atonal e suas relações com as diferentes maneiras de ouvir, escrever e fazer música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fixação e Revisão do conteúdo do semestre anterior. - Música do Séculos XX e novas tendências. - Politonalismo. Pantonalismo. - Modos sintéticos - Música aleatória - Fraseologia e estruturação musical. - Leitura e escrita musical. - Leitura, discussão e escrita de textos sobre diferentes aspectos da música e suas relações transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. [204] p. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. Trad. C. Guarnieri. São Paulo: Ricordi Bras., 1988. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. MED, Bohumil Teoria da Música. 4a. ed. Revista e ampliada. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. VILLA LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística e Musical. Rio de Janeiro: ABM/FUNARTE, 2009. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. ISBN 9788571397682. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU973 Carga Horária Nome Piano Funcional para Cantores 1 - Pré-requisitos Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Piano Funcional para Cantores 2 Piano Funcional para Cantores 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Piano Funcional para Cantores 3 Piano Funcional para Cantores 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 3 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Piano Funcional para Cantores 4 Piano Funcional para Cantores 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 4 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Prática de Canto Coral 1 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 1 - - Requisitos C.H. EMENTA Prática de Canto coletivo em diversas formações vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Tessitura e classificação vocal; - Postura, respiração, dicção e técnica vocal aplicada ao canto coral; - Coro a cappella ou com acompanhamento instrumental; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista. - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Repertório Coral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações corais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001. 111 p. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasilia: Musi Med, 1986. 117p. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, c2006. 102 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -Porto Alegre: Movimento, 1987. (Coleç. Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. SILVA, Ana Maris Goulart. O sujeito cantante: reflexões sobre o canto coral. Dissertação de Mestrado. São Paulo: s/n, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-145737/publico/ ANA_MARIS_GOULART_SILVA.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Prática de Canto Coral 2 Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Prática de Canto coletivo em diversas formações vocais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Tessitura e classificação vocal; - Postura, respiração, dicção e técnica vocal aplicada ao canto coral; - Técnicas de canto coral contemporâneas; - Coro a cappella ou com acompanhamento instrumental; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista. - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Repertório Coral variado de música brasileira ou internacional escrito originalmente para diferentes formações corais, abrangendo períodos diversos da história da música. - Arranjos / transcrições de música brasileira ou internacional para diferentes formações corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001. 111 p. MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasilia: Musi Med, 1986. 117p. PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, c2006. 102 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -Porto Alegre: Movimento, 1987. (Coleç. Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. SILVA, Ana Maris Goulart. O sujeito cantante: reflexões sobre o canto coral. Dissertação de Mestrado. São Paulo: s/n, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-08122014-145737/publico/ ANA_MARIS_GOULART_SILVA.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática - 30 Projeto de Música de Câmara (Fluxo contínuo) - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 120 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática de performance de repertório de música de câmara para grupos de diversas formações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos de técnica instrumental aplicados à formação em prática; - Estudo da partitura e leitura à primeira vista; - Análise musical – estrutural, técnica e estética; - Escuta melódica e escuta harmônica. Imagem sonora; - Elaboração da execução a partir de decisões interpretativas a respeito de elementos musicais tais como: andamento, articulação, timbragem; - Afinação e equilíbrio sonoro; - Interpretação e comunicação; - Gerenciamento e criação de grupos de música de câmara; - Produção de apresentação pública; - Repertório variado de obras originais ou arranjos / transcrições para a formação de câmara. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3.ed.-. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988. 79p. HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4.ed. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 481 p. ROBERTSON, Alec. La musica de camara. Madrid: Taurus, 1985. 400p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, J. Playing with history: the historical approach to musical performance Cambridge: Cambridge University Press, 2002. DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. 236 p. GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. 105 HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Solfejo e Leitura à Primeira Vista Aplicados ao Canto 1 Percepção Musical 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 2 - Requisitos C.H. - EMENTA Prática de leitura à primeira vista e emissão vocal de melodias a uma ou mais vozes nos contextos modal, tonal e atonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Análise e identificação de elementos estruturais da melodia (intervalos, fraseologia, contexto harmônico, etc.) - Construção da memória – audiação; - Leitura à primeira vista do solfejo a cappella; - Leitura à primeira vista do solfejo com acompanhamento harmônico; - Leitura à primeira vista de melodias com texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. 233 p. NARVESON, Paul R. Theory of meoldy: a complete general presentation of the pratical material, resources, and phenomena. Lanham, MD: University Press of America, 1984. 351p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESLAVA, Hilarión; CARRILLO, Julián. Método completo de solfeo: (sin acompañamiento). Buenos Aires: Ricordi Americana, 1959. 1 partitura (143 p.) GARAUDÉ, Alexis de; Aricó Júnior. Solfejos: opus 27. São Paulo: Irmãos Vitale, [19--]. 1 partitura (62 p.) KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. (Coleção Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. TOCH, Ernst. La Melodia. 2.ed. Barcelona: Labor, 1985. 192 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 107 Departamento de Música Bacharelado em Música – Canto PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES Componentes Eletivos 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU844 Carga Horária Nome Baixo Contínuo 1 - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - - Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução (história e prática) - Tríades maiores e menores: estado fundamental e inversões; encadeamento - Tríades diminutas: estado fundamental. - Encadeamento de tríades. - Retardo 4-3 - Cadências frequentes. - Retardo 7-6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU845 Pré-requisitos Carga Horária Nome Baixo Contínuo 2 Baixo Contínuo 1 Co-Requisitos Teórica Prática 30h - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - - Requisitos C.H. EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acorde de 7: estado fundamental e inversões. - Encadeamentos de tríades e acordes de 7 - Acorde de 9: estado fundamental e inversões. - Retardo 9-8 - Retardos do baixo - Acordes sobre notas de passagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU846 Pré-requisitos Carga Horária Nome Baixo Contínuo 3 Baixo Contínuo 2 Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de sétima diminuta: estado fundamental e inversões. - Notas melódicas e ornamentos. - Estilos de acompanhamento segundo documentos de época: Saint Lambert, A new treatise on accompaniment (1707); F. Gasparini, The practical harmonist at the harpsichord (1708); C.P.E. Bach, Essay on the true art of playing keyboard instruments (1753). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU847 Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática Baixo Contínuo 4 30h - Baixo Contínuo 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo e prática dos requisitos técnicos e analíticos para a execução do baixo contínuo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Acordes de sétima diminuta: estado fundamental e inversões. - Notas melódicas e ornamentos. - Estilos de acompanhamento segundo documentos de época: Saint Lambert, A new treatise on accompaniment (1707); F. Gasparini, The practical harmonist at the harpsichord (1708); C.P.E. Bach, Essay on the true art of playing keyboard instruments (1753). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, F. T. The Art of Accompaniment from a thorough-bass Mineola, (New York: Dover, 2003) FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo-Contínuo No Brasil - 1751-1851 - Os Tratados Em Português. Rio de Janeiro: 7letras/FAPERJ, 2011. ROSA, Stella Jocelina Almeida. “Teoria e prática do Baixo Contínuo: uma abordagem a partir das instruções de J. S. Bach.” Unicamp, 2007. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000415801 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Translated by Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009. DIAS, Gustavo Angelo, and JANK, Helena. “O acompanhamento instrumental segundo Lodovico da Viadana: uma tradução comentada da primeira fonte sobre o Baixo Contínuo na Música Sacra.” Revista Vórtex 4, no. 1 (2016): 1–17. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises David Ledbetter (ed. e coment.) Oxford: OUP, 1990 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_ Pratico_ al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) NORTH, Nigel. Continuo playing on the lute, archlute, and theorbo. Bloomington: Indiana University Press, c1987. xiii, 305 p. (Music--scholarship and performance) SAINT-LAMBERT Nouveau traité de l’accompagnement du clavecin, de l’orgue et des autres instruments (Paris, 1707) Disponível em http://imslp.org/wiki/Nouveau_trait%C3%A9_de_l'accompagnement_(Saint-Lambert,_Michel_de) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU970 Carga Horária Nome Canto e Piano no Gênero Lied Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Análise dos aspectos musicais e poéticos que caracterizam a indissociabilidade de Canto e Piano no gênero Lied (Canção Alemã) utilizando como material de estudo os ciclos de canções em idioma alemão dos períodos Romântico, Pós-Romântico ou Moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento da percepção da relação entre Canto e Piano através do estudo técnico individual e específico de cada instrumento e da prática das canções em conjunto. 1. Especificidades composicionais: - Identificação das construções melódicas do Canto e do Piano, isoladamente, e análise das suas interrelações; - Análise da construção harmônica de cada peça. 2. Fundamentação estilística: - Apreciação do contexto histórico e sócio-cultural em que as poesias e as músicas foram idealizadas; - Conhecimento das biografias dos compositores e dos poetas. 3. A música da palavra: - Apreciação do texto literário segundo sua construção poética observando: ◦ A prosódia no idioma alemão; ◦ Metáforas e onomatopeias; ◦ Associações de intenções dramáticas do texto à música; ◦ A indissociabilidade entre texto e música. - Conhecimento das regras de pronúncia e dicção do idioma Alemão (Hochdeutch) cantado, utilizando como ferramenta de estudo o Alfabeto Fonético Internacional. 4. Questões Técnico-Interpretativas características do gênero Lied: - Estudo de questões técnicas concernentes a cada instrumento (como respiração, articulação e digitação) a fim de se socializar conhecimentos que facilitem o diálogo musical entre os instrumentistas; - Fomento da interação entre cantores e pianistas proporcionando-lhes o intercâmbio de conhecimentos técnicos e idiomáticos de cada instrumento, buscando-se discutir e praticar possíveis abordagens interpretativas no gênero Lied. 5. Prática interpretativa: 113 - Estudo e execução de canções para canto e piano dos compositores Robert Schumann e Richard Strauss, de acordo com a capacidade técnica e a maturidade musical de cada aluno; - Recital de conclusão da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990. KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985. ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev.e ampl. São Paulo: USP, 2000. 946 p. + 1CD BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. SCHUMANN, Robert. Schumann on music: a selection from the writings. New York: Dover, 1965. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU897 Carga Horária Nome Composição Musical 1 Pré-requisitos Contraponto Modal Harmonia 2 Apresentação de Portfólio Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Construção de Motivos. - Desenvolvimento de frases: contorno melódico, ritmo e cadências. - Instrumentação: solo e duetos para madeiras, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Análise de texturas monofonia, homofonia, polifônica e de combinações timbrísticas. - Análise de formas e estilos dos períodos estéticos moderno e contemporâneo: atonalismo, serialismo, minimalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. - São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin s Press, 1967. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. What to listen for in music. New York: McGraw-Hill, c1957. 307 p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. INDY, Vincent d', 1851-1931. Cours de composition musicale. Paris: Durand, c1909. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU896 Carga Horária Nome Composição Musical 2 Pré-requisitos Composição Musical 1 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimento de frases, períodos e seções. - Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: duos, trios ou quartetos de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poética livre. - Linguagem: atonal, textural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. 95p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. INDY, Vincent d', 1851-1931. Cours de composition musicale. Paris: Durand, c1909. KOELLREUTTER, H. J. Introdução a estética e a composição musical contemporânea. 2.ed.-. Porto Alegre: Movimento, 1987. 57p. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU895 Carga Horária Nome Composição Musical 3 Pré-requisitos Composição Musical 2 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimentos de períodos e seções. - Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: trios, quartetos ou quintetos de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poética livre. Linguagem: atonal, textural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. - São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. BURNARD, David Alexander. Harmony and composition for the student and the potential composer. Melbourne: Allans Music, 1950. 233 p. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. Sao Paulo: Perspectiva, 1974. 165p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU898 Carga Horária Nome Composição Musical 4 Pré-requisitos Composição Musical 3 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo dos processos composicionais por meio de análises e reconstrução de modelos representativos da literatura musical contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimentos seções e formas. Análise de obras correspondentes aos períodos e estilos estéticos. - Instrumentação: grupos de câmara de madeira, metais, cordas, percussão ou qualquer combinação deles. - Formas: poéticas livres. Linguagem: atonal, texural, sonoridade expandida dos instrumentos tradicionais e influências da eletroacústica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULEZ, Pierre. A música hoje. 2. ed. -. São Paulo: Perspectiva, 1981. 148p. BURNARD, David Alexander. Harmony and composition for the student and the potential composer. Melbourne: Allans Music, 1950. 233 p. HINDEMITH, Paul. The craft on musical composition. London, UK: Schott, 1942. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPLAND, Aaron. What to listen for in music. New York: McGraw-Hill, c1957. 307 p. COPLAND, Aaron. A nova música. Rio de Janeiro: Record, 1969. 226p. GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. 406 p. SCHOENBERG, Arnold; STRANG, Gerald. Fundamentals of musical composition. New York, St. Martin's Press, 1967. 224 p. TOCH, Ernst. The shaping forces in music: an inquiry into the nature of harmony-melody-counterpoint-form. New York: Dover, c1977. 260 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Contraponto Modal - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da sobreposição de duas ou mais linhas melódicas, segundo as regras da polifonia vocal renascentista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Os modos eclesiásticos e o sistema modal do século XVI. - O sistema rítmico renascentista. - Característica da linha melódica vocal do século XVI. - Textura à duas vozes, imitação e cadências típicas. - Contraponto por espécies. - Análise de exemplos da literatura polifônica renascentista à duas vozes: Palestrina, Lassus, Victoria, Morley. - Exercícios baseados em modelos representativos da literatura Palestriniana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. Porto Alegre, RS: Ed. Sagra Luzzatto: Novak Multimedia, 2000. 133p. JEPPESEN, Knud. The style of Palestrina and the dissonance. Mineola, N. Y.: Dover Publications, 2005. 306 p. JEPPESEN, Knud. Counterpoint: the polyphonic vocal style of the sixteenth century. New York: Dover Publications, 2002. xviii, 302 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAULDIN, Robert. A Practical Approach to Sixteenth-Century Couterpoint. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, Inc.1985. MANN, Alfred. The Study of Counterpoint: From Johann Joseph Fux's Gradus Ad Parnassum. New York, NY: W. W. Norton & Company, Inc, 1965. PIRES, Filipe. Elementos Teóricos de Contraponto e Cânon. Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 1968. REED, H. Owen.; HARDER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964. 123 p. SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. 1.ed. São Paulo: Via Lettera, 2001. 246 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Contraponto Tonal Pré-requisitos Harmonia 5 Teórica Prática 30 - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudo da sobreposição de duas ou mais linhas melódicas, segundo as regras do sistema tonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Textura polifônica, considerações gerais, as cinco espécies. - Contraponto à duas vozes: ritmo, melodia, intervalos harmônicos. - Contraponto nota contra nota: condução das vozes e implicações harmônicas. - Diminuição simples com intervalos consonantes e dissonantes. - Diminuição em diversas proporções: 2:1, 3:1, 4:1, 8:1 e livre. - Contraponto duplo, invertível à oitava. - Canon e Invenção à duas vozes. Introdução ao contraponto à três vozes: diminuição e aumentação, contraponto duplo invertível à décima e à décima segunda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANN, Alfred. The study of fugue. New York: Dover Publications, 1987, c1965. 339 p. PROCTER, Leland H. Tonal counterpoint. Dubuque, Iowa: W.M.C. Brow, c1957. 157 p. REED, H. Owen.; HARD ER, Paul. Basic contrapuntal technique an introducion to linear style trough creative writing. New York: Mills Music, c1964.123 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Johann Sebastian; HOFMANN, Klaus. Die kunst der fuge, BWV 1080. Kassel: Bärenreiter, 1995.176 p. BACH, Johann Sebastian; MUGELLINI, Bruno. Das wohltemperierte klavier. Wiesbaden: Breitkopf & Härtel, 1937. 2 v. BACH, Johann Sebastian; DADELSEN, Georg von. Inventionen und sinfonien. Kassel: Bärenreiter, 1970. 82 p. SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. 1.ed. São Paulo: Via Lettera, 2001. 246 p. SCHUBERT, Peter; NEIDHÖFER, Christoph. Baroque counterpoint. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006. 374 p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Nome Dicção e Pronúncia 4 Dicção e Pronúncia 1 Carga Horária Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da Fonética de línguas, idiomas e dialetos menos convencionais na literatura musical, visando a correta pronúncia padrão desses idiomas e o desenvolvimento da dicção para o Canto. Apreciação de outros idiomas sugeridos. Pesquisa e leitura de transcrições fonéticas como ferramenta principal para a conscientização do uso do sistema fonoarticulatório e para o estudo e performance do Canto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Alfabeto Fonético Internacional: - Letras: vogais e consoantes concernentes aos idiomas sugeridos; - Diacríticos e marcas de prosódia: articulação, fonação, tom, entonação e tonicidade concernentes aos idiomas abordados. 2. Processos e contatos fonoarticulatórios: - Diagrama das vogais; - Consoantes surdas e sonoras. 3. Fonética dos idiomas sugeridos: - Pesquisa de transcrições fonéticas na literatura acadêmica e nas fontes de material referenciado da World Wide Web; - Exercícios de dicção e pronúncia, e de leitura fonética. 4. Repertório de Música Vocal - Pesquisa de repertório musical vocal para os idiomas sugeridos; - Aplicação da pesquisa e leitura fonética ao repertório musical vocal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAZNOK, Yara Borges. Música: entre o audível e o visível. São Paulo: UNESP, 2003. TARALLO, Fernando.; ALKMIN, Tania. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1987. ENTWISTLE, William James, 1895-1952. Russian and the slavonic languages. London: Faber and Faber, 1949. 121 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHEEK, Timothy. Singing in Czech: A Guide to Czech Lyric Diction and Vocal Repertoire. Lanham: Rowman and Littlefield, 2014. Disponível em: https://search.proquest.com/openview/59245fc15f7358ec1756441250edef65/1.pdf?pqorigsite=gscholar&cbl=35388 LEGASPI, Joseph David S. Filipino Diction for Singers. Indiana University, 2014. Disponível em: https://scholarworks.iu.edu/dspace/bitstream/handle/2022/17566/Legaspi%2C%20Joseph%20%28DM% 20Voice%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y RODRIGUES, Aryon Dall'Igna.; CABRAL, Ana Suely Arruda Câmara. Línguas e Culturas Macro-Jê. Brasilia: Editora Universidade de Brasilia, 2007. SCHAPIRO, Waldemar. Russian-english, english-russian pocket dictionary: soviet orthography. New York: F. S. Crofts, 1943. SCHUSTER-WACHSBERGER, Carrie Suzanne. Yiddish Diction in Singing. Nevada: University Libreries, 2016. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/62891473.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Música 23/08/2019 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU676 Carga Horária Nome Editoração Musical Pré-requisitos - Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Conhecimentos básicos de editoração Musical através da utilização do programa Finale. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais sobre editoração musical em geral e funcionamento básico do programa Finale; Elaboração de partituras para diversas combinações instrumentais/vocais. Utilização do programa Finale como ferramenta auxiliar na confecção de exercícios, transcrições, recuperação de partituras ou na criação de partituras personalizadas que possam facilitar o aprendizado de componentes curriculares que façam uso de partituras musicais em geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ZAMPRONHA, Edson S. Notacao, representacao e composicao um novo paradigma da escritura musical. São Paulo: Annablume : Fapesp, 2000.. 298 p. Call number: 78 Z26n (CAC) - LACERDA, Osvaldo. Regras de grafia musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1974. 77 p. - EMANUELLE, Kadja. Apostila para estudo do software FINALE 2014. Edição 2. pdf https://aulademusika.files.wordpress.com/2018/04/apostila-finale-2014_ed2.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHILLINGER, Joseph. Encyclopedia of rhythms: instrumental forms of harmony. New York: Da Capo Press, 1976. LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. 15.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1966. FIGUEIREDO, Carlos Alberto. Tipos de Edição, pdf Disponível em: http://seer.unirio.br/index.php/revistadebates/article/viewFile/4034/3595 SOUSA, Maria de Nazaré Valente. A Evolução da Notação Musical do Ocidente na História do Livro até à Invenção da Imprensa. Dissertação pdf. Disponível em: https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/3407/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o %20final%20%20Maria%20Sousa.pdf 123 WERNER, Maxwell. Werner Standard music practice notation. Music Public Associatio. pdf. Disponível em: http://icking-music-archive.org/lists/sottisier/notation.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Teórica Prática Harmonia 6 30 - Harmonia 5 Contraponto Tonal Co-Requisitos MU Pré-requisitos Carga Horária Nome - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da combinação simultânea de notas musicais para a produção de acordes e seus respectivos encadeamentos na formação de progressões hormônicas na música ocidental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Harmonia pós-tonal. Análise de exemplos da literatura, exercícios envolvendo preenchimento de vozes e realização de cifras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OTTMAN, Robert W. Elementary harmony: theory and practice. 2.ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1970. 286 p. SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004. 218 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 579 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth - century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004. 70 p. HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predomínio de exercícios e um mínimo de regras / Paul Hindemith Traducao de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU História da Música Popular Brasileira - Pré-requisitos Teórica Prática 30 - Co-Requisitos C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - Nº. de Créditos 2 - EMENTA Desenvolvimento histórico da música popular brasileira, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origens da música popular no período Colonial Brasileiro; Formação da música popular brasileira no séc. XIX; Samba e escolas de samba de 1917 aos anos 1950; O baião e o “regionalismo” na música popular; Bossa-nova e tendências dos anos 1960; tropicalismo e a sigla “MPB”; A música popular em Pernambuco; A música popular nas últimas décadas do século XX; novas tendências no séc. XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERIANO, Jairo; Mello, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo: Ed. 34, 1999. TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia, SP: Ateliê, 2008. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da bossa-nova. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. TELES, José. Do frevo ao manguebeat. São Paulo: Ed. 34, 2012. TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular - segundo seus gêneros. São Paulo: 34, 2013. VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome História das diferentes Artes e a Música: Conexões - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo panorâmico da História das Artes, Literatura e Arquitetura como elementos catalisadores das transformações técnicas e estéticas da Música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Arte no mundo Antigo – Evolução - A Arte Bizantina e Medieval – a Música como rito - Arte na Renascença – Uma estrutura para a música - Arte no Barroco e a Música do contraste - A arte Neoclássica e a elegância na Música: Simetrias - A arte Romântica: A música da emoção e dos músicos heróis - Arte Moderna e Contemporânea. Implicações para novos rumos musicais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 5. ed. Lisboa: Gradiva, 2007 GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013. GLANCEY, Jonathan. A História da arquitetura. São Paulo: Loyola, c2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMGART, Fritz Erwin; HOLLER, Marcos (Trad.). Breve história da arte. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 376 p. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1961 CAVALCANTI, Carlos. História das Artes da Renascença à Itália aos nossos dias. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970 ARGULLOL, Rafael. História geral da arte: a arte e o artista. Madri, Espanha: Ediciones del Prado, 1996 PISCHEL-FRASCHINI, Gina. História universal da arte: arquitetura, escultura, pintura, outras artes. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1979 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código MU Nome História e Cultura Afro-brasileira e Indígena Pré-requisitos - Teórica Prática 60 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 - Requisitos C.H. - EMENTA História dos povos indígenas no Brasil; História dos povos africanos no Brasil; Colonização portuguesa e Escravidão no Brasil; Resistências indígenas e africanas; Teorias racialistas no Brasil; mito da democracia Racial; Ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira e indígena; Discriminação, racismo e afirmação de identidades Étnico-raciais; Produção artística e cultural afro-brasileira e indígena. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Índios no Brasil: história, direitos e cidadania; História dos povos indígenas no Brasileira; Colonização portuguesa e Escravidão no Brasil; Resistências indígenas e africanas; O quilombo dos Palmares; Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; Mito da Democracia Racial; Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008; Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-raciais; Preconceitos, Racismo e afirmação das identidades étnico-raciais; Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais; Cotidiano escolar e racismo; Produção artística e cultural afro-brasileira e indígena. Biografia de artistas e produção artístico/cultural Projeto vídeo nas aldeias BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enígma. 2012. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita á História contemporânea. 2ª Edição. Editora: Selo Negro. 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e africana. Brasília: SECAD. 2004. 128 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES, Adriana. Franceses e Tupinambás na terra do Brasil. São Paulo: editora SENAC, 2001. PEREIRA, Amílear. O Mundo Negro: a constituição do Movimento negro contemporâneo no Brasil. p. 164-185. DIAS, Andrea Ernest. Mais ‘coisas’ sobre Moacir Santos, ou os caminhos de músico brasileiro. Tese (Programa de pós-graduação em música). Salvador, UFBA, 2010. LARKIN NASCIMENTO, Elisa (org.) Cultura em Movimento, Matrizes africanas do ativismo negro no Brasil. Coleção Sankofa. Vol.2. São Paulo: Selo Negro, 2008. LANDA; HERBETTA. Educação indígena e interculturalidade: um debate epistemológico e político. Goiânia: Editora da Imprensa Universitária, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código MU971 Nome Improvisação Musical – séculos XVI a XIX Pré-requisitos - Co-Requisitos Teórica Prática - 30 - Nº. de Créditos 1 C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática das técnicas e estilos de improvisação das músicas dos séculos XVI a XIX de tradição europeia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições de improvisação. Estudo documental das tradições de improvisação no período: tratados de glosas, manuais de baixo contínuo, tabelas e orientações para ornamentação, exemplos musicais de diminuições e ornamentação, partimento, formas de preludiar, formas de fantasia, cadência. Experimentação em sala de aula das práticas analisadas no estudo documental. Improvisação e composição a partir da análise harmônica e motívica de repertório escrito em formas musicais baseadas na improvisação (grounds, chaconas, passacaglias, tema e variações, etc.) Construção e apresentação de uma proposta artística com improvisação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bach, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009 GASPARINI, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_Pratico_al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) REZENDE, Renan Felipe Santos. A boa expressão ao tocar ou cantar. A tradução comentada de Versuch Einer Anweisung Die Flöte Traversiere Zu Spielen de Quantz. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós graduação em Música da UFPB. João Pessoa, 2015. Disponível em https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8673/2/arquivototal.pdf 130 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARNONCOURT, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. KHOURY, Stephanie. Partimento as improvisation pedagogy: renewing a lost art. Revista InCantare. V. 5, N. 2, 2014. Disponível em http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/358 NEUMANN, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. GJERDINGEN, Robert (Ed.). Monuments of Partimenti. Disponível em http://facultyweb.at.northwestern.edu/music/gjerdingen/partimenti/index.htm SWAIN, Joseph P. Form and function of the classical cadenza. The Journal of Musicology. V. 6, N. 1, 1988. Disponível em https://www.jstor.org/stable/763668 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Música 06 de dezembro de 2019 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Iniciação à Pesquisa em Música - Pré-requisitos Teórica Prática 30h - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo introdutório dos princípios, conceitos, metodologias e técnicas da pesquisa em música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Breve histórico da pesquisa em música. - Estudo crítico das principais correntes metodológicas da pesquisa em humanidades. - Análise das técnicas usualmente empregadas na pesquisa em humanidades em geral e em música em particular. - Os diferentes formatos de produção acadêmica. Os formatos específicos da área de música. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUDASZ, R. (ED.). Pesquisa em música no Brasil: métodos, domínios, perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. v. 1 FREIRE, V. (ED.). ori ontes da es uisa em música. Rio de Janeiro: 7Letras, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001. MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 05 de julho de 2019 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Instrumento Complementar 1 - Pré-requisitos Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento / fisiologia da voz; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 2 Instrumento Complementar 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU860 Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 3 Instrumento Complementar 2 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 4 Instrumento Complementar 3 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 5 Instrumento Complementar 4 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Instrumento Complementar 6 Instrumento Complementar 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da técnica instrumental ou vocal, dos processos de interpretação musical e repertório específico de um instrumento (ou canto) complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da organologia do instrumento; - Aspectos da técnica instrumental / vocal; - Exercícios técnicos; - Repertório variável de acordo com o desenvolvimento do aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTT, John. Playing with history: The Historical Approach to Music Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. CROCKER, Richard L. A History of Musical Style. New York: Dover Publications, 1986. DOLMETSCH, Arnold. The interpretation of the Music of the 17th e 18th Centuries. Mineola: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTT, John. Bach Interpretation: Articulation Marks in Primary Sources of J. S. Bach. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. JOURDAIN, Robert. Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música Captura Nossa Imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. NEUMANN, Frederik. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. Princeton: Princeton University Press, 1983. ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000. STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: a Practical Guidebook. New York: W. W. Norton, 1980. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Trabalho de Graduação Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU967 Pré-requisitos Carga Horária Nome Introdução à Análise Pós-tonal Nº. de Créditos C. H. Global Período - 2 30 - Co-Requisitos - Teórica Prática 30 Harmonia 5 e Formas Musicais e Análise 5 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de ferramentas necessárias para análise de obras pós tonais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Equivalência de oitavas e equivalência enarmônica - Classe de notas - Módulo 12 - Intervalos - Conjunto de classe de notas - Forma normal - Transposição - Inversão - Forma prima - Contorno - Coleções - Operações básicas para análise da música dodecafônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERLING, Cristina Capparelli. Análise musical para quem? Por que? In: Revista do Instituto de Artes, v.1, n.1, p.14-18. Porto Alegre: maio, 1990. KOELREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução à teoria das funções harmônicas, 2.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1980. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Thomas. Techniques and materials of tonal music with an introduction to twentienth century techniques. 2.ed. -. Boston: Houghton Mifflin, c1979. 268 p. BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004. 70 p. 139 HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional com predomínio de exercícios e um mínimo de regras / Paul Hindemith Traducao de Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 127 p. LESTER, Joel. Harmony in tonal music. New York: Alfred A. Knopf, 1982. PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica a expressão contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Musicas, 1995. 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código MU971 Nome Improvisação Musical – séculos XVI a XIX Pré-requisitos - Co-Requisitos Teórica Prática - 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo e prática das técnicas e estilos de improvisação das músicas dos séculos XVI a XIX de tradição europeia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições de improvisação. Estudo documental das tradições de improvisação no período: tratados de glosas, manuais de baixo contínuo, tabelas e orientações para ornamentação, exemplos musicais de diminuições e ornamentação, partimento, formas de preludiar, formas de fantasia, cadência. Experimentação em sala de aula das práticas analisadas no estudo documental. Improvisação e composição a partir da análise harmônica e motívica de repertório escrito em formas musicais baseadas na improvisação (grounds, chaconas, passacaglias, tema e variações, etc.) Construção e apresentação de uma proposta artística com improvisação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bach, C.P.E. Ensaio Sobre a Maneira Correta de Tocar Teclado. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Edit. da Unicamp, 2009 Gasparini, F. L’Armonico pratico al cimbalo (Veneza, 1708) Disponível em http://imslp.org/wiki/L'Armonico_Pratico_al_Cimbalo_(Gasparini,_Francesco) REZENDE, Renan Felipe Santos. A boa expressão ao tocar ou cantar. A tradução comentada de Versuch Einer Anweisung Die Flöte Traversiere Zu Spielen de Quantz. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós graduação em Música da UFPB. João Pessoa, 2015. Disponível em https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8673/2/arquivototal.pdf 141 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Harnoncourt, N. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. Khoury, Stephanie. Partimento as improvisation pedagogy: renewing a lost art. Revista InCantare. V. 5, N. 2, 2014. Disponível em http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/358 Neumann, Frederick. Ornamentation in baroque and post-baroque music: with special emphasis on J. S. Bach Princeton, NJ: Princeton University Press, c1978. Monuments of Partimenti. Gjerdingen, Robert (Ed.). Disponível em http://facultyweb.at.northwestern.edu/music/gjerdingen/partimenti/index.htm Swain, Joseph P. Form and function of the classical cadenza. The Journal of Musicology. V. 6, N. 1, 1988. Disponível em https://www.jstor.org/stable/763668 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Música 06 de dezembro de 2019 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome MU Introdução à Etnomusicologia Pré-requisitos - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - C. H. Global Período 30 - Nº. de Créditos 2 Requisitos C.H. - EMENTA Introdução ao estudo da Etnomusicologia, aspectos históricos e eixos temáticos no Brasil e no mundo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Grandes temas da Etnomusicologia; diversidade musical, comparatismo e folclore; transcrição e organologia; trabalho de campo e bi-musicalidade; música na cultura e música como cultura; música, tradição e modernização; música, colonialismo e poder. 2) Precursores da Etnomusicologia no Brasil: Mário de Andrade, viagens etnográficas e missão de pesquisas; Oneyda Alvarenga e Luiz Heitor Corrêa de Azevedo; Guerra-Peixe e o Movimento Folclórico; a historiografia da música popular brasileira. 3) Etnomusicologia na universidade brasileira: institucionalização e recursos de pesquisa; pesquisas sobre música indígena; pesquisas sobre música afro-brasileira; pesquisa sobre música popular de massas. A Etnomusicologia de pesquisa participativa e colaborativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NETTL, Bruno. The study of ethnomusicology: thirty-one issues and concepts. Urbana: Univ. of Illinois Press, 2005. SANDRONI, Carlos (org.) Anthropológicas, revista do PPG em Antropologia da UFPE, vol. 17, no. 1, 2006, Dossiê Etnomusicologia. Disponível em linha. TRAVASSOS, Elizabeth. Os mandarins milagrosos: arte e etnografia em Mário de Andrade e Béla Bartók. Rio de Janeiro: Zahar,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTÓK, Bela. Escritos sobre música popular, Cidade do México: Siglo Veintiuno, 1987. CRUCES, F. (org.) Las culturas musicales. Madri: Trotta, 2001. LUCAS, Elizabeth (org.) Mixagens em campo: Etnomusicologia, performance e diversidade musical. Porto Alegre: Marcavisual, 2013. LUHNING, Angela e ROSA, Laila A. C.(org.) Etnomusicologia: lugares e caminhos, fronteiras e diálogos, Salvador: ABET, 2006. LUHNING, Angela e Rosângela de Tugny (orgs.) Etnomusicologia no Brasil, Salvador: UFBA, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome LE716 INTRODUÇÃO À LIBRAS Pré-requisitos C. H. Global Nº. de Créditos Teórica - Co-Requisitos 60h Período Prática - 4 - 60 Requisitos C.H. - EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola: a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; 144 b. c. d. e. f. Noções sobre interpretação de Libras; Iconicidade versus arbitrariedade; Simultaneidade versus linearidade; Relação entre gesto e fala; O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPOVILLA, F. C. et alii.(1997). A língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva. 1 (2): 781-924. COPOVILLA, F. C. et alii.(1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia. USP. COPOVILLA, F. C. et alii.(2000). Dicionário Trilíngue. Língua de Sinais Brasileira. Português e Inglês. São Paulo. Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus. 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge. Mass: Havard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar. Gesture. and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M.C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter. 2000. PERLING, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR. C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998: 51-74 SOUZA. R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7. nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU916 Nome Introdução à Musicologia - Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos C. H. Global Período 30 - 2 30 - Co-Requisitos - - Requisitos C.H. EMENTA Estudo introdutório da história, das técnicas e das aplicações práticas da musicologia e das ferramentas da pesquisa musicológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectiva histórica do surgimento e da consolidação da musicologia como disciplina acadêmica. Os diversos ramos da musicologia. A produção do conhecimento em humanidades: paradigmas e métodos. As diversas correntes metodológicas aplicadas nos estudos musicológicos. A crítica à musicologia tradicional e a Nova Musicologia. Inter-, pluri- e transdisciplinaridade em musicologia. A musicologia no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOMBERG, Carla. Histórias da música no Brasil e musicologia: uma leitura preliminar. Projeto história v. 43, n. Jul-Dez, p. 415–444 , 2011. CASTAGNA, Paulo. A musicologia enquanto método científico. Revista do Conservatório de Música da UFPel n. 1, p. 7–31 , 2008a. CASTAGNA, Paulo. Avanços e perspectivas na musicologia histórica brasileira. Revista do Conservatório de Música da UFPel n. 1, p. 32–57 , 2008b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNA, Paulo. Em direção a uma história da musicologia no Brasil. VI Fórum do Centro de Linguagem Musical, São Paulo, 0 nov.- dez. de 2004. Anais. São Paulo: ECA-USP, 2004. p.68–81. CASTAGNA, Paulo. Musicologia portuguesa e brasileira: a inevitável integração. Revista da Sociedade Brasileira de Musicologia n. 1, p. 64–79, 1995. KERMAN, Joseph. Musicologia. Tradução lvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 331 p. PARNCUTT, R. Musicologia Sistemática: a história e o futuro do ensino acadêmico musical no ocidente. Em Pauta, v. 20, n. 34/35, p. 145–185, 2012. RIBEIRO J NIOR, João. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 2006. 72 p.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09 de agosto de 2019 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome MU Introdução às Músicas do Mundo Pré-requisitos - Teórica Prática 30h - Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30h - Requisitos C.H. - EMENTA Panorama da diversidade musical nas culturas contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais da diversidade musical entre as culturas humanas. Abordagem sistemática da diversidade musical. 2.1 Diversidade das formas e usos da música. 2.2 Diversidade dos instrumentos musicais. 2.3 Diversidade das modalidades de uso musical da voz. Abordagem por área geográfica das culturas musicais tradicionais. 3.1 Ocidente. 3.1.1 Músicas dos povos nativos das Américas. 3.1.2 Músicas da África Negra. 3.1.3 Músicas tradicionais europeias. 3.2 Oriente. 3.2.1 Músicas do mundo árabe. 3.2.2 Músicas do subcontinente indiano. 3.2.3 Músicas do Sudeste Asiático. 3.2.4 Músicas do Extremo Oriente. 3.3 Músicas da Oceania. 4. A diversidade musical contemporânea: tradicionalismo, homogeneização e criatividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NETTL, Bruno. The Study of Ethnomusicology: Thirty-one Issues and Concepts. Urbana (Illinois): University of Illinois Press, 2005. NETTL, Bruno. O estudo comparativo da mudança musical: estudos de caso de quatro culturas. In: Anthropológicas , 17 (1), Recife, PPGA-UFPE, 2006. [Disponível em linha] TENZER, Michael. Analitycal Studies in World Music. New York: Oxford University Press, 2006. 147 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELD, Steven. Uma doce cantiga de ninar para a world music. In: Debates, Cadernos do Programa de PósGraduação em Música, 8, Unirio, 2005. [Disponível em linha] HIGGINS, Kathleen Marie. The Music Between us: Is Music a Universal Language? Chicago: The University of Chicago Press, 2012. OCHOA, Ana Maria. Musicas Locales en Tiempos de Globalización. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 2003. SCHIPPERS, Huib. Facing the Music: Shaping Music Education from a Global Perspective. New York: Oxford University Press, 2010. STOCK, Jonathan. World Sound Matters: An Anthology of Music from Around the World. Londres: Schott, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/11/2019 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Metodologia do Canto Pré-requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período - 2 30 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Teórica Prática 30 EMENTA Estudo do desenvolvimento histórico da técnica vocal para o canto lírico: Práticas, métodos e tratados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O APARELHO FONADOR: Noções básicas de Anatomia e fisiologia. CLASSIFICAÇÃO DAS VOZES: Os diferentes tipos de vozes. Elementos para a classificação vocal: Extensão, tessitura, passagem e timbre. TÉCNICA VOCAL: Escolas de Canto Europeias. Postura, alongamento, flexibilidade e Relaxamento - O corpo: Músculos faciais, pescoço, língua e boca. - Técnicas e exercícios Respiração e controle do fluxo de ar. - Respiração torácica, diafragmática e intercostal. O Apoio. - Exercícios. Emissão, ressonância e projeção: - Exercícios de vocalize. - Afinação e ritmo. Homogeneidade sonora. Passagem e cobertura. - O uso de imagens no ensino do canto TRATADOS E MÉTODOS DE CANTO. HIGIENE VOCAL - Cuidados do cantor com a voz - Aquecimento e desaquecimento vocal BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENRIQUE, Luís L. Acústica Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. PACHECO, Alberto Jose Vieira. Mudanças na pratica vocal da escola italiana de canto: uma analise comparativa dos tratados de canto de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. Dissertação (mestrado) - UNICAMP, Campinas, SP. 2004. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284287 LEHMANN, Lilli. How to Sing. New York: Dover, 1993. 149 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Murilo Neves, Classificação vocal na prática pedagógica do canto lírico, Dissertação de Mestrado, UFRJ, RIO DE JANEIRO, 2012. Disponível em: https://docgo.net/detail-doc.html?utm_source=a-classificacaovocal-na-pratica-pedagogica-do-canto-lirico COSTA, Henrique Olival; SILVA, Marta Assumpcao de Andrada e.; DUPRAT, André de Campos; ECKLEY, Claudia Alessandra; VIOLA, Izabel. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia fonoaudiológica. Sao Paulo: Lovise, 1998. LEWIS, Robert. Fundamentals of Versatile Vocal Technique. Theses - Honors College. Baylor university, Waco, TX, 2014. Disponível em: https://baylor-ir.tdl.org/handle/2104/9034 RIBEIRO, Luiz Henrique Ramos; MAESHIRO, Midori. Gola aperta, respiração e texto: breves reflexões sobre duas diferentes abordagens técnicas no canto lírico. Anais do 14º Colóquio de Pesquisa do Programa de PósGraduação em Música da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-Graduação em Música, 2016. Disponível em: https://ppgmufrj.files.wordpress.com/2016/12/anais-do-coloquio-14-vol-25.pdf SOUSA, Nadja Barbosa de. Escolas de canto italiana, alemã e francesa: características perceptivo-auditivas e acústicas na voz do soprano. Tese (Doutorado) – PUC SP, 2015. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/12033/1/Nadja%20Barbosa%20de%20Sousa.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Música brasileira de tradição oral Pré-requisitos - Teórica Prática 30 - Co-Requisitos - Nº. de Créditos 2 C. H. Global Período 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das músicas brasileiras de tradição oral, das práticas musicais tradicionais de diferentes regiões, dos instrumentos populares artesanais, dos usos tradicionais da voz, e das contribuições de diferentes grupos étnicos à música brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos gerais da música brasileira de tradição oral. 2. Abordagem sistemática da música brasileira de tradição oral. 2.1 Formas e usos da música de tradição oral. 2.2 Instrumentos musicais tradicionais no Brasil. 2.3 Voz: texto, emissão, polifonia, relações entre solista e coro. 3. Abordagem por área geográfica da música brasileira de tradição oral. 3.1 Região Sul. 3.2 Região Sudeste. 3.3 Região Centro-Oeste. 3.4 Região Nordeste. 3.5 Região Norte. 4. Abordagem étnica da música brasileira de tradição oral. 4.1 Música ameríndia. 4.2 Música de origem portuguesa. 4.3 Música afro-brasileira. 4.4 Outras influências étnicas na música brasileira. 5. Aspectos atuais da música brasileira de tradição oral 5.1 Mercado, tecnologia e hibridismos. 5.2 A patrimonialização da música de tradição oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. SANDRONI, Carlos (org). Responde a Roda Outra Vez: Música tradicional no trajeto da Missão de Pesquisas de 1938. 2 CDs com livreto. Recife/João Pessoa: UFPE/UFPB, 2005. 151 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYALA, Maria Ignez e Marcos Ayala. Cocos, alegria e devoção. Natal: UFRN, 2000. LACERDA, Marcos Branda (org). Mário de Andrade: Missão de Pesquisas Folclóricas. 6 CDs com livreto. São Paulo: Sesc/Secretaria de Cultura, 2006. LARA, Silvia Hunold e Gustavo Pacheco (orgs.). Memória do Jongo. Rio de Janeiro: Folha Seca; Campinas: Cecult. 2007. LUCAS, Glaura. Os sons do Rosário. Belo Horizonte: UFMG, 2002. PIMENTEL, Alexandre, e Joana Corrêa (org). Na ponta do verso – poesia de improviso no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Cultural Caburé, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU923 MÚSICA E MÍDIA Pré-requisitos - Período Prática Nº. de Créditos C. H. Global Teórica 30 - 2 30 - Carga Horária Semanal Co-Requisitos - - Requisitos C.H. EMENTA Música e tecnologias de reprodução do som: abordagens históricas, sociológicas e musicológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História das tecnologias de reprodução sonora: do cilindro de cera à internet, passando pelo vinil e pelos CDs. A indústria cultural e seu impacto em conceitos, práticas e repertórios musicais. Música gravada e indústria do audiovisual: cinema e na televisão. Música gravada no rádio e na publicidade. A industrialização da música ao vivo: rádio, televisão, produtores e turnês. Apropriação local de recursos tecnológicos: bandas de garagem, estúdios caseiros, mp3 e redes sociais. Samplers, creative commons e problemas de propriedade intelectual. Música, mídia e juízos de valor. Música, mídia e educação musical: imigrantes e nativos digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. Ciberlegenda 24 (vol.1) Número temática “Sonoridades no cinema e no audiovisual”, UFF, 2011 (disponível on-line). LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Márcia Tosta. Os Donos da Voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2000. JANOTTI JR., Jeder. Heavy Metal com Dendê: música e mídia em tempos de globalização. Rio de Janeiro: E-papers, 2004. NEPOMUCENO, Rosa. Música caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: 34, 1999. 153 VALENTE, Heloísa. As Vozes da Canção na Mídia. São Paulo: Via Lettera, 2003. TROTTA, Felipe da Costa. O samba e suas fronteiras: pagode romântico e samba de raiz nos anos 1990. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE MÚSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Teórica Prática 60 - Música e Sociedade - Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo das diversas abordagens sociais da música. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Sociologia da Música Max Weber e a racionalização da música Theodor Adorno e a música como fetiche e negatividade Norbert Elias e a sociologia do gênio Howard Becker e a música como interação Antoine Hennion e a música como mediação Música e pensamento social no Brasil 2.1 Música e crítica social em Mário de Andrade 2.2 José Miguel Wisnik: Música, história e os dilemas brasileiros 2.3 Samba e sociedade, de José Ramos Tinhorão a Hermano Vianna Sociologia do panorama musical brasileiro contemporâneo Pensando sobre o que há de social na música que ouvimos e fazemos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor. “O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição”. Em Textos Escolhidos - Os Pensadores (Adorno e outros). São Paulo, várias edições. ELIAS, Norbert. Mozart: Sociologia de um Gênio. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular. Várias edições. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. BECKER, Howard. Outsiders – Estudos de Sociologia do Desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. TRAVASSOS, Elizabeth. Os Mandarins Milagrosos: Arte e Etnografia em Bela Bartok e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma Outra História das Músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. VIANNA, Hermano. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar/UFRJ, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome MU Oficina de Frevo Pré-requisitos - Teórica Prática 15 30 Co - Requisitos 2 - C. H. Global Período 45 Requisitos C.H. - EMENTA Reflexões sobre o frevo e seus aspectos teóricos e práticos através de uma abordagem musical, social e cultural visando subsídios à sua pesquisa e performance. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As Origens; A evolução histórica; Aspectos evolutivos técnicos estilísticos; Estudo do frevo como fenômeno social e cultural; Estudo sobre o frevo e a mídia; Estudo sobre o frevo no cenário local e nacional; Afinação em conjunto; A funcionalidade do frevo na educação musical e nos projetos sociais e culturais; Equilíbrio sonoro, unidade rítmica e de estilo; Percepção simultânea de cada instrumento no conjunto; Técnicas de execução em conjunto; Particularidades da Orquestra de frevo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor; HORKHEIMAR, Max. “A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas”. In Adorno e Horkheimer, Dialética do Esclarecimento, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. TELES, José Do frevo ao mangue-beat. São Paulo, 34, 2000. OLIVEIRA, Valdemar. Frevo, Capoeira e Passo. 2a Edição. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, Oneyda. Música popular brasileira. São Paulo, Duas Cidades, 1982. ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. 2ª edição. Rio de Janeiro, 1942. BENJAMIN, Roberto. Folguedos e danças de Pernambuco. 2ª ed. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1989. 156 DUARTE, Ruy. História Social do Frevo. Rio de Janeiro: Ed. Leitura S.A, 1968. MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 4a ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Piano Funcional para Cantores 5 Piano Funcional para Cantores 4 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Piano Funcional para Cantores 6 Piano Funcional para Cantores 5 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Apropriação de recursos básicos práticos para auxiliar o cantor em acompanhamento de exercícios técnicos de vocalizes, em redução de acompanhamentos de obras musicais e autoacompanhamento de canções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Execução de tríades e arpejos em tonalidades maiores e menores; - Execução de escalas em tonalidades maiores e menores; - Harmonização de canções com nível de dificuldade variado; - Princípios básicos para redução harmônica de partituras ao piano; - Redução harmônica de obras para canto e piano com nível de dificuldade variado; - Autoacompanhamento através de acordes; - Treino de leitura de Corais de J. S. Bach, tocando diversas combinações (soprano-baixo; soprano-contralto; soprano-tenor, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCITO, Salvatore; BEYER, Barnet J. Caruso and the art of singing: including Caruso’s vocal exercises and his practical advice to students and teachers of singing. New York: Dover, 1995. xi, 209 p. LHE´VINNE, Josef. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972. vii, 48 p. PRENTNER, Marie. Leschetizky's fundamental principles of piano technique. New YorK: Dover Publications, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. CINTI-DAMOREAU, Laure. Classic bel canto technique. New York: Dover Publications, 1997. RICHERME, Claudio. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air, 1997. SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. TREIN, Paul. A linguagem musical. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16/08/2019 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação X Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Teórica MU Pré-requisitos Projeto Artístico Interdisciplinar - Nº. de Créditos 30 Co-Requisitos C. H. Global Período Prática 30 - 3 60 Requisitos C.H. - EMENTA Pesquisa de diferentes linguagens e vivência de processos artísticos visando a criação de montagem artística interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Práticas artísticas das sociedades primitivas e na cultura popular / cultura erudita; - Arte como catarse e arte como bem de consumo; - Práticas artísticas na cultura não ocidental; - Práticas artísticas acadêmicas; - Práticas artísticas de vanguarda; - A emoção e a razão no jogo estético; - A relação artista – sociedade; - A relação humano – divino; - A relação criação – apresentação; - A relação tradição – inovação. - Pesquisa e discussões na construção de conteúdo e estrutura de um espetáculo. Ensaios e preparação: do roteiro aos elementos cênicos (cenário, figurino, coreografia, preparação de movimento, música e interpretação, etc.) - Produção e apresentação de espetáculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREENBERG, Clement, 1909 - 1994. Arte e cultura. São Paulo: Ática, 1996. 280 p. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. 441 p. SA, Simone Maria Andrade Pereira de (Org.). Rumos da cultura da música: negócios, estéticas, linguagens e audibilidades. Porto Alegre: Sulina, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 151 p. (Todas as Artes). GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3.ed. São Paulo: EDUSP, 2000. xliii, 385 p. (Ensaios latinoamericanos ; 1). GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V.; LATINO, Adriana. História da música ocidental. 5.ed. Lisboa: Gradiva, 2007. 759 p. OLIVEIRA, João Vicente Ganzarolli de, 1961-. A humanização da arte: temas e controvérsias na filosofia. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006. 252 p. 160 SANTAELLA, Lucia. (Arte) & (cultura): equívocos do elitismo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990. 113 p. (Biblioteca da educação. Série 7. Arte e cultura; v. 1) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Ritmos Pernambucanos Pré-requisitos - Carga Horária Teórica Prática 30h 30h Co-Requisitos - C. H. Global Período 60 - Nº. de Créditos 3 Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de gêneros musicais populares praticados em Pernambuco, com ênfase nas suas características rítmicas: história, etnografia, organologia e execução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Frevo de rua, frevo de bloco e frevo canção; Maracatu de baque virado e de baque solto; Caboclinhos; ciranda e coco; cavalo-marinho e reisados; Forró e suas matrizes (baião, xote, marcha junina etc.); Toques afro-pernambucanos. Instrumentos musicais usados nos ritmos pernambucanos. Contextos sociais dos ritmos pernambucanos. Adaptação de ritmos pernambucanos para diversos instrumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.1: Maracatu de Baque Virado e Baque Solto. Recife: Ed. do Autor, 2005. SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.2: Caboclinhos. Recife: Ed. do autor, 2009. SANTOS, Climério de Oliveira e RESENDE, Tarcísio. Batuque Book, vol.3: Forró. Recife: CEPE, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982. 3 vols. DREYFUS, Dominique. A vida do viajante: a saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Ed. 34, 1997. GUERRA-PEIXE, César. Maracatus do Recife. São Paulo: Irmãos Vitale, 1980. TELES, José. Do frevo ao manguebeat. São Paulo: Editora 34, 2000. OLIVEIRA, Valdemar. Frevo, Capoeira e Passo. 2a Edição. Recife: Cia. Editora de Pernambuco, 1985 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 09/08/2019 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Seminários em Saúde do Músico - Co-Requisitos Teórica Prática 30 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudos interdisciplinares referentes à saúde do músico em seus aspectos estruturais, sociais, físicos e emocionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Música e ergonomia - Música e terapia ocupacional - Música e saúde mental - Música e doenças funcionais - Música e inclusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. xxix, 855 p. CODO, Wanderley; SAMPAIO, José Jackson Coelho; HITOMI, Alberto Haruyoshi. Individuo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. 3. ed. -. Petrópolis: Vozes, 1998. 280 p. RUUD, Even. Música e saúde. São Paulo: Summus, 1991. 175p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Cristina Porto. Saúde do Músico: percurso e contribuições ao tema no Brasil. In: Opus. Revista Eletrônica da ANPPOM. v. 21, n. 3 (2015). Disponível em: http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/330 FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 99 p. LOURO, Viviane dos Santos (Org.). Música e inclusão: múltiplos olhares. São Paulo: Editora Som, 2016. 284p. MELO, Francisco Ricardo Lins Vieira de (Org.). Inclusão no ensino superior: docência e necessidades educacionais especiais. Natal, RN: EDUFRN, 2013. 330p. OLIVEIRA, Camila Frabetti Campos de; VEZZÁ Flora Maria Gomide. A saúde dos músicos: dor na prática profissional de músicos de orquestra no ABCD paulista. In: Revista brasileira de saúde ocupacional vol.35 no.121 São Paulo: Jan./Jun 2010 ZILLMER, Patrícia Jovane; DUBOIS, Rejane Caspani. A arte na inclusão de jovens com transtornos globais de desenvolvimento. Porto Alegre: Mediação, 2012. 192 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Pré-requisitos Carga Horária Nome Solfejo e leitura à primeira vista aplicados ao Canto 2 Solfejo e leitura à primeira vista aplicados ao Canto 1 Teórica Prática - 30 Co-Requisitos - Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 - Requisitos C.H. - EMENTA Prática de leitura à primeira e emissão vocal de melodias a uma ou mais vozes nos contextos modal, tonal e atonal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Análise e identificação de elementos estruturais da melodia (intervalos, fraseologia, contexto harmônico, etc.) - Construção da memória – audiação; - Leitura à primeira vista do solfejo a cappella; - Leitura à primeira vista do solfejo com acompanhamento harmônico; - Leitura à primeira vista de melodias com texto; - Criação melódica vocal – elementos de improvisação e ornamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. -. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1988. 233 p. NARVESON, Paul R. Theory of meoldy: a complete general presentation of the pratical material, resources, and phenomena. Lanham, MD: University Press of America, 1984. 351p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESLAVA, Hilarión; CARRILLO, Julián. Método completo de solfeo: (sin acompañamiento). Buenos Aires: Ricordi Americana, 1959. 1 partitura (143 p.) GARAUDÉ, Alexis de; Aricó Júnior. Solfejos: opus 27. São Paulo: Irmãos Vitale, [19--]. 1 partitura (62 p.) KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 5. ed. -. Porto Alegre: Movimento, 1987. 91p. (Coleção Luís Cosme; 1). SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 1.ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. 399p. TOCH, Ernst. La Melodia. 2.ed. Barcelona: Labor, 1985. 192 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 26 de julho de 2019 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MU Técnica de Gravação Pré-requisitos - Carga Horária Semanal Teórica Prática Nº. de Créditos 30 30 3 Co-Requisitos - C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Princípios de linguagem, equipamentos e software para gravação e processamento de áudio digital em estúdio doméstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de áudio digital Importando, gravando e exportando áudio Editando arquivos de áudio Entendendo e aplicando efeitos: Amplitude and compression Delay and echo Filter and equalize Restoration Reverb Special Stereo imagery Multitrack effects Mixagem em multi pistas Usando loops em multi pistas Finalizando fonograma. Programa de referência: Adobe Audition v. 3, ou superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADOBE, Audition help – disponível em: http://helpx.adobe.com/audition.html BALL JR.,Leonard V. The MIDI CONECTIONS. SILVA, Paulo André da. A escolha e possibilidades de uso de softwares educativos: a ótica de professores do Estado de Pernambuco. Recife, 2007. 189 folhas : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CE. Educação, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RATTON, Miguel – Criação de Músicas e sons no Computador, Editora Campos, 1995. 165 RUBIN, Davis M – O Músico Desktop, Trad. Kátia Roque, Malron Books do Brasil, 1996. MIRANDA, Raquel Gianolla. Informática na Educação: representações sócias do cotidiano. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2006. SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. xiv, 142 p. + CD-ROM ISBN 8573931914 (broch.). RAMONE, Phil - Gravando!OS BASTIDORES DA MÚSICA, Editora Guarda Chuva, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 23/08/2019 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MU Carga Horária Nome Teórica Prática 30 - Tópicos Especiais em Música Pré-requisitos - Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 - Requisitos C.H. - - EMENTA Estudos teóricos de assuntos relevantes em áreas específicas da música e/ou suas interações interdisciplinares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo ofertado pode abranger uma ou mais das seguintes áreas de interesse: - Aspectos específicos da linguagem harmônica; - Aspectos específicos dos estudos técnicos em métodos de instrumento / canto; - Aspectos de acústica musical; - Aspectos de tecnologia aplicada à música; - Aspectos da composição musical; - Aspectos de notação, leitura e escrita musical; - Aspectos de história da música; - Aspectos de musicologia e etnomusicologia; - Aspectos da performance historicamente informada; - Aspectos da interação entre música e outras linguagens artísticas; - Aspectos da interação entre a música e outras áreas de conhecimento; - Aspectos de música e saúde; - Aspectos de ecologia sonora; - Aspecto das adaptações técnico-instrumentais para as pessoas com deficiência; - Aspectos de análise musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUUD, Even. Música e saúde. São Paulo: Summus, 1991. 175p. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Curso e dis-curso do sistema musical: (tonal). São Paulo: Annablume, 1996. 189 p. ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 190 p. 167 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 165 p. (Estudos (Perspectiva); 26) BUTT, John. Playing with history: the historical approach to musical performance. Cambridge: New York: Cambridge University Press, 2002. xvi, 265 p. HENRIQUE, Luís L. Acústica musical. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1.130 p MENEZES FILHO, Florivaldo, 1962-. Apoteose de Schoenberg: ensaio sobre os arquétipos da harmonia contemporânea (agosto de 1984/ dezembro de 1985). São Paulo: Nova Stella: EDUSP, 1987. 286p. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011. 381 p. SCHOENBERG, Arnold; MALUF, Marden. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Música HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 19 de julho de 2019 168 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 08/06/2020 ANEXOS Nº 1448/2020 - CGBM DM (12.13.71) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 08/06/2020 18:36 ) LUIZ KLEBER LYRA DE QUEIROZ COORDENADOR 1017573 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1448, ano: 2020, tipo: ANEXOS, data de emissão: 08/06/2020 e o código de verificação: 6909200a18