Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.050053/2021-37 Cadastrado em 14/06/2021 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: SIMEY DE SOUZA LEAO PEREIRA MAGNATA simey.pmagnata@ufpe.br Identificador: 1742838 Tipo do Processo: IMPLANTACAO DE CURSO: GRADUACAO (CRIACAO) Classificação: 121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: CRIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EAD DO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA. Unidade de Origem: CURSOS DE CIENCIAS BIOLOGICAS - CAV (12.34.24) Criado Por: SIMEY DE SOUZA LEAO PEREIRA MAGNATA Observação: --Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino 28/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 15/07/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 28/07/2021 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) 12/07/2021 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES GR (11.01.31) 26/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 06/07/2021 DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE (11.45) 20/07/2021 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) 05/07/2021 SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES GR (11.01.31) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 05/07/2021 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD (11.13) 20/07/2021 29/06/2021 DIVISAO DE CURRICULOS E PROGRAMAS - PROGRAD (11.13.24) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 15/07/2021 29/06/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 15/07/2021 21/06/2021 CURSOS DE CIENCIAS BIOLOGICAS - CAV (12.34.24) 15/07/2021 CURSOS DE CIENCIAS BIOLOGICAS - CAV (12.34.24) 14/06/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 15/07/2021 14/06/2021 15/07/2021 CURSOS DE CIENCIAS BIOLOGICAS - CAV (12.34.24) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) 15/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 15/07/2021 CURSOS DE CIENCIAS BIOLOGICAS - CAV (12.34.24) 15/07/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) SIPAC | Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2021 - UFRN sipac01.ufpe.br.sipac01 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Modalidade à Distância) VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 2021 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Alfredo Macedo Gomes (2020 –2024) Vice-reitor: Moacyr Cunha de Araújo Filho (2020 – 2024) Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV Diretor: José Eduardo Garcia (2020 – 2024) Vice-diretor: José Antônio dos Santos (2020 – 2024) Campus de Vitória de Santo Antão Rua Alto do Reservatório s/n Bela Vista Vitória de Santo Antão PE CEP: 55608-680 Telefone: (81) 35233351 COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Coordenador (a): Jeanne Claine de Albuquerque Modesto Vice Coordenador (a): Sílvia Helena Lima Schwamborn COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Modalidade à Distância) Coordenador (a): Simey de Souza Leão Pereira Magnata (2021) Vice coordenador: Augusto César Pessoa Santiago (2021) DOCENTES Simey de Souza Leão Pereira Magnata Augusto César Pessoa Santiago Erika Maria Silva Freitas Ernani Nunes Ribeiro Kênio Erithon Cavalcante Lima Maria Zélia de Santana Ricardo Ferreira das Neves COLABORADORES Marcela de Souza Santiago - Secretaria Geral de Graduação CAV-UFPE Jackeline Ewen Apolinário Lira - Secretaria Geral de Graduação CAV-UFPE Celso Carlos Ribeiro Sá - Seção de Currículos e Programas PROGRAD/UFPE Lúcia Helena Magalhães – Assessora da PROGRAD/UFPE Giane da Paz Ferreira Silva – Bibliotecária CAV/UFPE Wellinson Vaz Braz de Melo – SPREAD IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Instituição Mantenedora: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Instituição Mantida: Centro Acadêmico da Vitória - CAV – UFPE. Nome do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas. Diretrizes Curriculares: Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019; Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, o qual regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDBEN). Título conferido: Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade a Distância. Modalidade: À distância. Vagas: 150 anuais (30 vagas por Polo). Polos: Polo Caruaru (CAA), Polo Surubim, Polo Vitória de Santo Antão (CAV); Polo Limoeiro e Polo Santa Cruz do Capibaribe. Entrada: 1º semestre. Turno: Não se aplica. Carga Horária: 3517 horas (Resolução nº 2, de 20 de dezembro de 2019) Duração/Tempo de Integralização: 08 semestres (mínimo); 14 semestres (máximo). Início do curso: 2021.1 Portaria de Reconhecimento: Código no Sig@: Identificação no Sig@: Número do perfil para catalogação: Equipe Revisora: Augusto César Pessoa Santiago Erika Maria Silva Freitas Ernani Nunes Ribeiro Kênio Erithon Cavalcante Lima Maria Zélia de Santana Ricardo Ferreira das Neves Simey de Souza Leão Pereira Magnata Sumário 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO ...................................................................................... 8 1.1. Histórico da UFPE ................................................................................................................................................. 8 1.2. Histórico do Centro Acadêmico da Vitória – CAV ................................................................................................... 9 1.3. Histórico do Curso De Ciências Biológicas na UFPE ............................................................................................ 11 2. JUSTIFICATIVA PARA A PROPOSTA DO CURSO ..................................................... 15 2.1. Relevância do Profissional para o Desenvolvimento Local e Regional ................................................................. 16 2.2. Diagnóstico do Curso .......................................................................................................................................... 17 3. MARCO TEÓRICO ....................................................................................................... 19 3.1. Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................................................................... 21 4. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................. 22 4.1. Objetivo Geral .................................................................................................................................................... 22 4.2. Objetivos Específicos ............................................................................................... 22 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................... 23 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL....................................................................... 24 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ........................................................... 25 8. METODOLOGIA DO CURSO ........................................................................................ 26 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 28 9.1. Concepção de Avaliação .................................................................................................................................... 28 9.2. Sistemática de Avaliação da Aprendizagem ............................................................ 29 9.3. Sistemática de Autoavaliação Docente ............................................................................................................... 33 9.4. Sistemática de Avaliação Docente pelo Discecnte ................................................... 33 9.5. Sistemática de Avaliação do Curso ...................................................................................................................... 34 9.6. Sistemática de Concretização e Avaliação do Projeto Pedagógico .......................... 34 9.7. Condições de Operacionalização do Curso .......................................................................................................... 34 9.8. Atribuições do Núcleo Docente Estruturante ............................................................ 35 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................. 37 10.1. Áreas, Temas Transversais, Flexibilidade e Interdisciplinaridade na Organização do Currículo ......................................................................................................................... 37 10.2. Quadro ou Estrutura Curricular .............................................................................. 39 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO E MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL................................................................................................... 48 12. ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................... 49 12.1. Atividades Complementares .................................................................................. 49 12.2. Ações Curriculares de Extensão ............................................................................ 49 12.3. Estágio Supervisionado ......................................................................................... 50 12.4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................ 51 13. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 52 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................................................... 53 14.1. Polos de Apoio Presencial, Estrutura Atual e Necessidade de Adequações ......... 55 14.2. Acessibilidade ........................................................................................................ 57 14.3. Recursos Físicos e Virtuais do Centro Acadêmico da Vitória ................................ 59 14.4. Biblioteca e Acervo ................................................................................................ 60 14.5. Laboratórios de Ensino .......................................................................................... 68 14.6. Recursos Humanos ............................................................................................... 83 15. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 87 15.1. Coordenação Setorial de Assistência Estudantil (CAEST) ..................................... 87 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 91 ANEXOS ANEXO I – PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ........................................... 94 ANEXO II – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................... 260 ANEXO III – REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE ENSINO DE BIOLOGIA ................. 266 ANEXO IV – REGIMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO .................................................................................................. 275 ANEXO V – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .... 282 ANEXO VI – NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO ........... 292 ANEXO VII – CORPO DOCENTE.................................................................................... 296 ANEXO VIII – DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO ..................................................... 300 8 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO 1.1. Histórico da UFPE Em 2027, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) completará 200 anos, marcados da data em que foi criada nossa Faculdade de Direito, atingindo, portanto, dois séculos de contribuição ao Brasil. Em 11 de agosto de 1946, foi fundada a Universidade do Recife (UR), criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, de 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife, a Escola de Engenharia de Pernambuco, a Faculdade de Medicina do Recife, com as escolas anexas de Odontologia e Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco e a Faculdade de Filosofia do Recife. Em 1948, começou a construção do campus universitário Recife. Após 19 anos, em 1965, a Universidade do Recife foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC). A UFPE oferece, atualmente, um total de 109 (cento e nove) cursos de graduação, sendo 104 (cento e quatro) presenciais distribuídos em 13 (treze) centros e 05 (cinco) cursos de graduação à distância. Na pós-graduação, a UFPE possui 65 (sessenta e cinco) mestrados acadêmicos, 06 (seis) mestrados profissionalizantes, 45 (quarenta e cinco) doutorados, além de cursos de especialização lato sensu. A UFPE é a principal Instituição Federal de Educação Superior da região nordeste e está entre as dez melhores instituições públicas do país, segundo o ENADE de 2015 (UFPE, 2016). Dentre os 13 (treze) Centros Acadêmicos que integram a Universidade,11 (onze)estão na capital, e dois no interior, sendo, 01 (um) em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico da Vitória – CAV) e 01 em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). O campus Recife foi inaugurado com o nome de Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas e integra as seguintes unidades acadêmicas:  Centros de Artes e Comunicação (CAC)  Centro de Biociências (CB)  Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN)  Centro de Ciências da Saúde (CCS)  Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)  Centro de Ciências Médicas (CCM)  Centro de Educação (CE) 9  Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)  Centro de Informática (CIn)  Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) Além do Campus Recife com 10 centros, há na capital do estado o Campus Centro, constituído pelo Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). O ensino de graduação na UFPE tem se expandido de forma bastante relevante no período de 2009 a 2013. Esta expansão deve-se ao processo de interiorização e à realização das metas do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) (BRASIL,2007). A criação, em 2006, dos campi Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico da Vitória – CAV) e Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA) foram importantes marcos nos processos de consolidação do projeto de expansão e interiorização promovido no âmbito da UFPE. No campus Caruaru está o Centro Acadêmico do Agreste (CAA), onde funcionam os cursos de Comunicação Social, Intercultural Indígena, Medicina, Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática. No campus Vitória está o Centro Acadêmico da Vitória (CAV), onde estão os cursos de Bacharelado em Nutrição, em Saúde Coletiva, em Enfermagem, em Educação Física e as Licenciaturas em Ciências Biológicas eEducação Física. Esse campus também conta com uma Unidade de Treinamento em Práticas de Nutrição (Clínica-Escola). 1.2. Histórico do Centro Acadêmico da Vitória – CAV O Centro Acadêmico da Vitória – CAV está em funcionamento desde 21 de agosto de 2006, localizado na cidade da Vitória de Santo Antão, com caráter multidisciplinar e atualmente tem seis cursos de graduação: Enfermagem, Nutrição, Ciências Biológicas Licenciatura, Educação Física Bacharelado e Licenciatura e Saúde Coletiva. O compromisso social da instituição com a população em geral, em especial, com a parcela menos favorecida e distante dos grandes centros, o empenho das autoridades municipais da Vitória de Santo Antão, que colocaram à disposição da UFPE as primeiras instalações físicas necessárias para criação dos cursos, e a possibilidade de o governo federal financiar a interiorização; convergiram positivamente para a consolidação deste projeto no âmbito da UFPE. Em agosto de 2006, iniciaram-se as atividades acadêmicas do campus Vitória com os cursos de Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado em Nutrição 10 e Licenciatura em Ciências Biológicas, e, mais recentemente, através do Programa REUNI, a implantação dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física, e Bacharelado em Saúde Coletiva, este último com primeira turma no 1º semestre de 2013. A estrutura administrativa do CAV-UFPE possibilita a abordagem multidisciplinar e a filosofia multiusuária de utilização das suas instalações sendo estruturado em cursos: Enfermagem, Nutrição, Ciências Biológicas, Educação Física(Bacharelado e Licenciatura e), Saúde Coletiva. a Coordenação Setorial de Pesquisa e Extensão, a Coordenação Setorial de Pós graduação e a Unidade Setorial de Graduação. Em 2008, o CAV-UFPE aprovou o Programa de Pós-Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente (Nível 3 da CAPES), o primeiro programa de pós-graduação inserido na política de interiorização das Universidades Federais. A criação deste programa possibilitou um avanço em termos tecnológicos e ambientais para o município da Vitória de Santo Antão e para cidades do entorno da Zona da Mata do estado de Pernambuco, contudo finalizou suas atividades. Atualmente, o Centro oferta a pós-graduação nas modalidades Lato Sensu e Stricto Sensu através dos programas e cursos abaixo especificados. O programa de pósgraduação em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica (PPGNAPF) é um programa temático e está inserido na recém-criada área de Nutrição da CAPES. O PPGNAFPF é composto de duas áreas de concentração: Bases experimentais e clínicas da plasticidade Fenotípica e Fatores Ambientais moduladores da Plasticidade Fenotípica. Esse programa atua de forma multidisciplinar no estudo da plasticidade fenotípica. O Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional (PROFBIO) é um curso de pós-graduação stricto sensu com objetivo a qualificação profissional de professores das redes públicas de ensino em efetivo exercício da docência de Biologia. O curso pauta-se na lógica da construção e consolidação dos conhecimentos biológicos, através da aplicação do método científico e de utilização de tecnologias da informação e comunicação (TICs), sendo esse “conhecimento construído” associado à transposição didática imediata para a sala de aula, de maneira que o mestrando possa trabalhar, simultaneamente, com seus alunos do ensino médio os conceitos-chaves explorados, em cada tópico de Biologia. Ainda no âmbito da pós-graduação, o CAV oferta a especialização de Avaliação em Saúde aplicada à Vigilância e o programa de Residências, modalidade de pós-graduação lato sensu caracterizado pelo treinamento em serviço, supervisionado por profissionais capacitados (preceptoria), em regime de dedicação exclusiva, funcionando em instituições de saúde. 11 O corpo docente do CAV, atualmente, é formado por 148 docentes, sendo 1 titular, 45 associados, 58 adjuntos, 25 assistentes e 20 auxiliares, engajados em vários grupos de pesquisa e ações de extensão e inovação de ensino de reconhecimento nacional e internacional, e atuantes em diversas áreas, a destacar: ciências do esporte, nutrição, biotecnologia, bioquímica, genética, microbiologia, saúde coletiva e farmacologia. De acordo com pesquisa realizada no município da Vitória de Santo Antão, há grande interesse da coletividade por cursos de graduação na área de saúde. Aliado a este fato, a implantação de cursos superiores nesta área, em instituições públicas e em regiões que não os possuem, expressa antiga demanda da sociedade, que ao longo dos anos vem constatando a lógica e os interesses do mercado presidir as definições sobre a abertura de cursos universitários e sua orientação. Este mecanismo tem favorecido o avanço desigual da distribuição de recursos humanos para a saúde no país. Tal desequilíbrio tem tido um importante papel no surgimento de novos desafios à Educação e à Saúde, em especial à Saúde Coletiva, fazendo crescer a percepção por parte do Estado e da Sociedade da urgência de políticas eficazes no que se refere à formação de recursos humanos para este setor, orientada pelo interesse público. No âmbito do que determina o Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril de 2007, que criou o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) (BRASIL, 2007), a UFPE estabeleceu a possibilidade da abertura de novos cursos de graduação, ampliando as vagas para o ensino superior e as perspectivas de formação universitária em nosso meio, movimento no qual se insere a presente proposta. A transformação do CAV em Polo Associado do Sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB) vem cumprir uma das metas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE (PDI) que é a criação de novos polos de apoio presencial. Além disso, é um importante passo na consolidação da modalidade a distância no âmbito da UFPE, à medida que o centro como polo associado pode ofertar vagas não só para os cursos da Universidade Federal de Pernambuco, mas também para outras universidades, ampliando dessa forma o diálogo acadêmico e institucional entre as IES que integram o sistema UAB. 1.3. Histórico do Curso De Ciências Biológicas na UFPE No Brasil, entre os anos de 1930 a 1960, o Curso de Ciências Biológicas era conhecido como História Natural e passou por muitas alterações, sempre se ajustando a uma estrutura curricular que acompanhava os progressos científicos, visando 12 principalmente a sua atualização. Durante esse período, o curso era formado por disciplinas como Física, Mineralogia, Biologia Geral, Botânica, Zoologia, Geologia, Química e Fisiologia. A partir da década de 1960 o curso passou a se chamar Ciências Biológicas. A formação de professores nas áreas de Ciências e Biologia iniciou com os chamados “bacharéis-especialistas-licenciados”, profissionais que se formavam em três anos, cursando disciplinas específicas e, estudando mais um ano de disciplinas pedagógicas, garantiam a habilitação docente para a educação básica. Era o chamado esquema “3+1”, que legitimava o direito a ensinar nos cursos ginasial e colegial. Até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961, ministravam-se aulas de Ciências apenas nas duas últimas séries do antigo curso ginasial (BRASIL, 1961). A partir da nova LDBEN em 1971, a disciplina de Ciências passou a ser obrigatória nas oito séries do então Primeiro Grau, agora Ensino Fundamental (BRASIL, 1971). Essa obrigatoriedade permitiu perceber a falta de professores capacitados para ministrar a disciplina de Ciências. Nesse momento, surgiram os cursos de curta duração (dois anos), que habilitavam professores para ensinar no curso ginasial. Se estudassem mais um ano teriam o direito de ministrar aulas no colegial. Mais tarde, uma resolução do então Conselho Federal de Ensino (CFE 30/1974) diminuiu o tempo de formação de professores de Ciências para dois anos (Licenciatura Curta), conferindo apenas a habilitação para ensinar no Primeiro Grau. Portanto, no Brasil, a formação de professores de Ciências e Biologia, estava se tornando cada vez mais simplificada. A partir da Lei 9.394/1996 (LDBEN) houve significativa mudança nos cursos de Ciências Biológicas, cujas prerrogativas legais extinguiram o curso de licenciatura curta e trouxeram uma série de inovações que tornaram ainda mais precária a formação de professores no campo das Ciências e Biologia. A título de exemplo, os portadores de diploma das licenciaturas poderiam complementar a sua formação com mais 540 horas, que incluiriam 300 horas de estágio e 240 horas de disciplinas pedagógicas. Entretanto, os professores em exercício poderiam ser dispensados do estágio, reduzindo a formação complementar para adquirir o diploma de licenciatura plena a 240 horas obtidas através de disciplinas pedagógicas. Nesse viés, Bizzo (2011), considera que estes professores de Ciências e Biologia; formados nesse modelo, devem ter improvisado muitas de suas aulas, pois a sua formação acumulou lacunas imensas, especialmente na área científica (BIZZO, 2011). Com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) (BRASIL, 1996), passou-se a ser exigido que a docência no Ensino Básico fosse realizada apenas por profissionais licenciados em suas áreas específicas. As Resoluções 13 CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002 (BRASIL, 2002a; BRASIL, 2002b), que instituíram, respectivamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica e a carga horária dos cursos de licenciatura, permitiram a perspectiva de uma concepção inovadora, adequada e específica na formação de professores para o Ensino Fundamental e Médio. Atualmente houve uma evolução dessas normativas, sobretudo com destaque para a resolução que aborda a Formação de Professores e traz o marco da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Assim, é possível observar que nas últimas décadas houve muitas mudanças no que se refere à formação do professor. Além disso, as mudanças também aconteceram não somente na formação dos professores, mas nos cursos pedagógicos, nos livros didáticos e no âmbito social em que todos esses aspectos estão inseridos (TRIVELATO; SILVA, 2011). No caso específico da Universidade Federal de Pernambuco, o Curso em Ciências Biológicas, até então chamado de História Natural, foi criado na década de 1940. No final da década de 1960 o Conselho Federal de Educação por meio da Resolução 107/69 estabeleceu alguns critérios quanto ao currículo mínimo e à duração do Curso. Com a Lei nº. 6.684, de 3 de setembro de 1979, foi regulamentada a profissão do Biólogo e criado o Conselho Federal de Biologia, assim como seus Conselhos Regionais. A Lei 7.014, de 30 de agosto de 1982, alterou o exercício da profissão do Biólogo e a prestação de serviço desses profissionais, posteriormente regulamentados pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Em 1994, foi realizada uma nova reforma curricular no Curso de Ciências Biológicas da UFPE, criando-se duas habilitações: Licenciatura (5609) e Bacharelado (5610). Estes dois perfis possuíam uma matriz curricular comum, com mudanças nas disciplinas específicas. A partir de 1996, o curso foi desmembrado, desaparecendo os perfis, passando a ser Curso em Ciências Biológicas/ Bacharelado (5401) e Curso em Ciências Biológicas/ Licenciatura (5501), cada um com sua matriz curricular e carga horária específicas. Até pouco tempo, os profissionais formados nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacharelado em Ciências Biológicas, recebiam o título de Biólogos, havendo sobreposição em muitas de suas atribuições. Após inúmeras discussões foi elaborado um documento encaminhado pelo Sistema CFBio/CRBios (Conselhos Federal e Regionais de Biologia) em 30/09/2009, quando da Consulta Pública promovida pela SESu/MEC relativa aos Referenciais para os cursos de graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado, que traçou o perfil, as áreas de atuação e a matriz curricular 14 mínima para a formação do Bacharel, como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia; e do Licenciado como sendo profissional apto para atuar na docência de Ciências e Biologia no ensino fundamental, médio e superior, e em atividades correlatas à docência relativas ao ensino formal e informal, conforme orientação do Diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SESu/MEC - Prof. Paulo Wollinger, em reuniões ocorridas naquela casa. Ressalta-se que este documento foi apresentado ao Plenário do CFBio na CXXVI Reunião Ordinária e 224ª Sessão Plenária, realizada em 23 de outubro de 2009 e revisto e referendado na CXXXI Reunião Ordinária e 229ª Sessão Plenária, realizada em 26 de fevereiro de 2010, quando a Coordenação do Grupo de Trabalho discutiu os conteúdos curriculares necessários à formação de um Biólogo para trabalhar nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia. Tal trabalho reafirma a necessidade de se estabelecer normas que orientem não somente os CRBios na análise da documentação relativa ao registro, mas também as IES quanto ao perfil do Biólogo demandado pela sociedade contemporânea e os requisitos mínimos de sua qualificação profissional. Em sendo assim, o curso de formação de professores vem trazer um perfil de profissional que possa atuar na docência da educação básica e superior, respeitando os requisitos necessários para a atuação no campo das Ciências e Biologia. Com a democratização da educação iniciou-se, no ano de 2006, o processo de interiorização da Universidade Federal de Pernambuco, como parte do Planejamento Estratégico Institucional (PEI, outubro 2003), criando o Centro Acadêmico do Agreste (CAA) e o Centro Acadêmico de Vitória (CAV). Neste último, foi criado, entre outros cursos, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, devido a uma carência na formação de professores dessa área, o que iria atender uma demanda não só do município da Vitória de Santo Antão bem como da região circunvizinha. Em seu quadro docente, o curso possui professores com dedicação exclusiva na docência para todas as disciplinas oferecidas, além de participação em Monitorias, Projetos de Extensão e Iniciação Científica, envolvendo alunos bolsistas e voluntários nas mais diversas ações. Em suas produções apresenta projetos de pesquisa e extensão aprovados com recursos de instituições de fomento, tais como CNPq e FACEPE, além das pró-reitorias da UFPE, que resultaram em produções científicas publicadas em revistas nacionais e internacionais indexadas, o que de modo gradativo tem tornado o nome do CAV conhecido no meio acadêmico e na comunidade científica. 15 2. JUSTIFICATIVA PARA A PROPOSTA DO CURSO O Curso de Graduação de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, da Universidade Federal de Pernambuco do Centro Acadêmico da Vitoria (CAV/UFPE) localizado no município da Vitória de Santo Antão, PE, destina-se à formação de professores da Educação Básica, nomeadamente, para as séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Atualmente, com o advento tecnológico e as crescentes descobertas das ciências se faz necessário que os sujeitos se posicionem politicamente e ativamente acerca dos problemas sociais (KRASILCHIK; MARANDINO, 2004), visto que a velocidade com que os conhecimentos se têm apresentado no âmbito científico, demanda novos enfoques e a busca de maiores competências e habilidades para desempenho de sua prática. Para isso, torna-se necessário o desenvolvimento de novas propostas de formação de professores para atender as demandas da contemporaneidade. Em sendo assim, de acordo com Trivelato e Silva (2011), é muito importante que essa nova geração de professores em formação inicial para o campo de saberes das Ciências da Natureza, com especificidade para as Ciências Biológicas, reconheça durante o curso alguns fatores determinantes em relação ao processo de ensino e aprendizagem, de forma a: a) valorizar a existência de concepções espontâneas (conhecimentos prévios); b) entender que o processo de aprendizagem requer construção e reconstrução de conhecimentos; c) aproximar a aprendizagem das Ciências da Natureza das características do fazer científico; d) propor a aprendizagem a partir de situações-problema e da investigação; e) reconhecer o caráter social da construção do conhecimento científico; f) gerar produtos pedagógicos que sejam ponte entre o ensino e a aprendizagem. Nesse contexto, é que se observa a grande importância da formação de professores de Biologia capazes de perceber e planejar ações que envolvam educação e ciência. Desta forma, tais profissionais seriam capazes de oferecer novas alternativas, por meio da educação formal, com o intuito de formar cidadãos autônomos, com capacidade crítica, e agentes transformadores de sua realidade. 16 2.1. Relevância do Profissional para o Desenvolvimento Local e Regional O ensinar na Biologia representa grande desafio, analisado vários pontos que envolvem o contexto educacional em relação à formação docente, a prática docente e os procedimentos didático-pedagógicos. Assim, o Centro Acadêmico da Vitória (CAV), propondo um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas modalidade à distância, oportuniza melhores perspectivas à comunidade, ampliando o contexto formativo e o desenvolvimento científico local, aliado ao mundo atual. A necessidade da implantação desse tipo de modalidade educacional está situada na necessidade de alcançar estudantes mais distantes do Campus, aqueles que exercem profissões que impactam diretamente nos horários de cursos presenciais, comprometendo sua frequência em uma unidade presencial; aqueles que se encontram em situações economicamente baixas, não dispondo de recursos financeiros e na aquisição de materiais técnicos e tecnológicos para que possam se manter durante todo o curso. A partir do Decreto 5.800 de 08 de junho de 2006, o qual dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), enfocando “o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País” (BRASIL, 2006, Art. 1º). Nesse ínterim, o decreto estabelece: I - oferecer, prioritariamente, cursos de licenciatura e de formação inicial e continuada de professores da educação básica; II - oferecer cursos superiores para capacitação de dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - oferecer cursos superiores nas diferentes áreas do conhecimento; IV - ampliar o acesso à educação superior pública; V - reduzir as desigualdades de oferta de ensino superior entre as diferentes regiões do País; VI - estabelecer amplo sistema nacional de educação superior a distância; VII - fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação à distância, bem como a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior apoiadas em tecnologias de informação e comunicação. 17 Diante do exposto, a formação de um profissional que incorpore na sua formação as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) contribuirá para a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade no país e justificam os esforços empreendidos nesta iniciativa. Dessa forma, a modalidade à distância vai aproximar e promover possibilidade de obtenção de um curso superior, cujas prerrogativas alçadas acima, fomentam a necessidade desse curso de formação docente, no âmbito das Ciências Biológicas, favorecendo os futuros estudantes, que se tornarão profissionais da área e poderão atuar nos locais e nas regiões onde o curso for implementado. 2.2. Diagnóstico do Curso A proposta de um Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância na UFPE/CAV surge, basicamente, da necessidade de atender novas demandas sociais em função da carência de oferta nos cursos presenciais na região, bem como da grande evolução, nos últimos anos, no campo da Biologia favorecendo para o aumento de professores nessa área específica. Ressalta-se a necessidade de ampliar as vagas para a Região Nordeste tendo em vista esta se apresentar na última posição, quanto ao número de IES em cursos à distância e considerando a área interiorana, ainda se percebe um número inferior em relação a Recife (SEMESP, 2016). Neste perfil de curso na modalidade EaD, vislumbram-se as perspectivas estabelecidas pela Lei 9394/1996, em consonância com Lei nº 13.632/2018, acerca, entre outros aspectos, de uma educação que proporcione um processo de aprendizagem a ser aplicado durante toda a trajetória do estudante. Aponta-se ainda para as contribuições das diferentes culturas e etnias; dos direitos humanos, da prevenção da violência e dos valores éticos e morais para a formação do sujeito; podendo ser apresentando transversalmente, a partir de algumas disciplinas obrigatórias que discutirão essas propostas no currículo. A Educação a Distância na UFPE é uma das políticas de expansão e inclusão social, além de buscar o fortalecimento dos espaços acadêmicos. Nesse viés, a UFPE apresenta três campi e 18 polos de apoio presencial aos cursos à distância em parceria com a UAB. Na figura 01, a seguir; temos o mapa da distribuição dos campi e polos no âmbito da UFPE. 18 Figura 01. Distribuição dos Campi e Polos de Educação a Distância na UFPE Fonte: UFPE, 2016; 2017, p. 07. Nesse viés, a UFPE conta com cinco cursos de Graduação à distância (Bacharelado em Ciências Contábeis, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Letras Língua-Portuguesa, Licenciatura em Letras Língua-Espanhola e Licenciatura em Matemática) instituídos pela Sede em Recife, contribuindo com a formação de 682 estudantes, segundo o levantamento realizado em 2019. Os cursos de graduação à distância contam com a Secretaria de Programas de Educação Aberta e Digital (SPREAD), vinculada a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), responsável pelo suporte e desenvolvimento de ações voltadas aos cursos na modalidade à distância e apoio às graduações presenciais. Dessa forma, o surgimento de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade à distância, no Centro Acadêmico da Vitória, além de oportunizar um aumento da oferta no âmbito superior de cursos de graduação, possibilitará oportunidades para muitos cidadãos que estão em áreas cujas propostas de cursos são baixas, com difícil localização e acesso, corroborando com a demanda da sociedade recifense e interiorana. Além de ser um importante passo no cumprimento dos objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE para a educação midiática. A criação do curso vem consolidar as ações específicas, previstas no PDI, para o Centro Acadêmico da Vitória (CAV), dentre as quais se encontra a meta de estabelecer os critérios normativos para expansão de cursos, levando em conta as necessidades e demandas socioeconômicas e culturais da região garantindo a implantação de pelo menos 4 novos cursos para o centro. 19 3. MARCO TEÓRICO A Biologia é a ciência que estuda os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente, além dos processos e mecanismos que regulam a vida. Desta forma, profissionais formados nesta área do conhecimento têm papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da natureza. A diretriz curricular para os cursos de Ciências Biológicas indica o estabelecimento de relações entre ciência, tecnologia e sociedade, além de entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas, referente a conceitos/princípios/teorias, bem como se portar como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental. Dessa forma, o currículo do curso de Ciências Biológicas deve possibilitar a compreensão de que a vida se organizou através do tempo, sob a ação de processos evolutivos, tendo resultado numa diversidade de formas sobre as quais continuam atuando as pressões seletivas. Esses organismos, incluindo os seres humanos, não estão isolados. Ao contrário, constituem sistemas que estabelecem complexas relações de interdependência. O entendimento dessas interações envolve a compreensão das condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna própria das diferentes espécies e sistemas biológicos. Contudo, particular atenção deve ser dispensada às relações estabelecidas pelos seres humanos, dada a sua especificidade. Em tal abordagem, os conhecimentos biológicos não se dissociam dos sociais, políticos, econômicos e culturais. Sabe-se que, durante toda a vida, o ser humano constrói uma série de conhecimentos e percepções acerca de tudo que lhe cerca e do que é vivenciado. Isso pode ser considerado como um conhecimento pré-existente, podendo este ser um facilitador ou um complicador no processo ensino-aprendizagem. Alguns autores citam que tais concepções são caracterizadas como construções pessoais dos alunos que foram elaboradas de forma espontânea. Pozo (1998) cita ainda que a utilização das concepções alternativas em sala de aula visa organizar e dar sentido às diversas situações de ensino e conteúdos a serem ministrados. Se esta visão não é utilizada dentro das Instituições de Ensino Superior, principalmente nas Licenciaturas, que tipo de educadores será formado? Mortimer (2000) acredita que o ensino efetivo em sala de aula depende também de um elemento facilitador, representado pelo professor. O mais importante no processo de ensino e aprendizagem são as etapas de construção do conhecimento percorridas por professores e alunos (MORTIMER, 2000) 20 para criar ou construir o conhecimento, favorecendo as gerações futuras para que seja possível reduzir os problemas deixados por vários anos e que afetam principalmente a vida. Nesse contexto, Carvalho e Guazzelli (2005), citam que a globalização provoca efeitos que reforçam concepções consumistas, individualistas e utilitaristas, o que nos leva a ter uma postura de arrogância intelectual e ambiental. Nessa empreitada, uma aproximação literal e afetiva entre humanos e os demais integrantes do mundo vivo, representa um passo fundamental. Afinal, ninguém conhece algo com o que não teve contato, com o que não conviveu, verdadeiramente. Da mesma forma, ninguém pode gostar daquilo que não conhece e tampouco deseja conhecer aquilo de que não gosta. Assim, as novas perspectivas éticas e antropológicas aqui esboçadas nada têm de conformistas e para que possam ser efetivamente praticadas, deverão conduzir a transformações econômicas, sociais, culturais e políticas de grande profundidade, exigindo uma mudança de rumos para o conjunto dos seres humanos nas suas relações com a natureza. A educação deverá colocar-se a serviço destas transformações profundas, favorecendo a construção de novas formas de subjetividade e de cidadania na escola, dotando os alunos dos atributos teóricos e práticos para que eles utilizem, compreendam e transformem o mundo da forma mais responsável possível. Nesse contexto, uma importante contribuição do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas poderá ser oferecida na medida em que estes proporcionem a alfabetização cientifica e a apreensão e valorização do fenômeno vida (CARVALHO; GUAZZELLI, 2005). Esta deve ser a linha norteadora para a formação dos futuros professores de biologia. Que os novos profissionais possam atuar como construtores de jovens e adultos, na defesa e melhoria da qualidade de vida para todos os sujeitos. Destaca-se ainda que o curso proposto neste PPC está alicerçado no diálogo, na acessibilidade pedagógica e na justiça social. O art. 5º da Resolução do CNE de 2019, traz que a formação dos professores e demais profissionais da Educação, conforme a LDB, precisa ser sólida, apresentar fundamentos científicos e sociais, bem como trazer a associação entre as teorias e as práticas pedagógicas. Vale destacar que a inclusão, na formação docente, dos conhecimentos produzidos pelas ciências para a Educação, contribui para a compreensão dos processos de ensino aprendizagem, devendo-se adotar as estratégias e os recursos pedagógicos, neles alicerçados, que favoreçam o desenvolvimento dos saberes e eliminem as barreiras de acesso ao conhecimento ( BRASIL 2019). Outro aspecto a ser destacado está presente no Art. 6º da mesma resolução, que aborda a importância da política de formação de professores para a Educação Básica, 21 estar em consonância com os marcos regulatórios, em especial com a BNCC (BRASIL, 2019). 3.1. Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE de 2019 a 2023, o ensino, entendido como atividade educativa que medeia a relação entre o discente e os saberes historicamente construídos, supõe que o/a estudante é sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento e que a ação docente não poderá prescindir da problematização da realidade, da interdisciplinaridade no trato com os conhecimentos e da dialogicidade necessárias à construção de uma relação pedagógica que contribua com o desenvolvimento e a constituição da autonomia discente. Nesse contexto, não corrobora com a prática da transmissão de conhecimentos, muito menos da imposição de valores e diferencia-se daquela concepção por meio da qual o conhecimento é entendido como algo pronto e acabado, permanentemente válido, universal e incontestável. Contudo, acredita na prática pedagógica, compreendida como uma dimensão da prática social mais ampla, reflexiva e tem na pesquisa a concretização da relação entre teoria e prática que deve compor os processos de ensino e de aprendizagem, caracterizados na ação docente e discente. A tríade é fechada pela extensão, a qual constitui uma forma de interação e socialização de conhecimentos entre a universidade e a comunidade na qual se insere. Trata-se de um processo de troca, em que a universidade aprende sobre os valores e a(s) cultura(s) da comunidade, devendo, por conseguinte, planejar e executar as atividades de extensão com o objetivo de dialogar com a sociedade da qual emergem as problemáticas sobre as quais as pesquisas se debruçam, visando encontrar respostas aos problemas formulados na e pela sociedade. A prática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na UFPE está apoiada no Artigo 207 da Constituição Federal e foi reafirmada e desdobrada na LDB 9394/96. Assim, há a compreensão, na UFPE, que a produção acadêmica dos/as estudantes deve ser incentivada, promovendo-se ao máximo a sua participação nos projetos de iniciação científica, em congressos, seminários, encontros de pesquisas, e demais atividades acadêmicas nas quais possam estar vivenciando o movimento de articulação entre os conhecimentos científicos historicamente acumulados e a dinâmica e complexidade da realidade cotidiana (BRASIL, 2014). . 22 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Objetivo Geral O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, do Centro Acadêmico da Vitória, visa formar profissionais, sobretudo da comunidade interiorana de Pernambuco e regiões circunvizinhas para atuarem como profissionais da educação com expertise na disciplina de Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental e de Biologia no Ensino Médio. 4.2 Objetivos Específicos  Formar profissionais da educação com expertise em Ciências e Biologia para o Ensino Fundamental e Médio;  Desenvolver conhecimentos sobre a natureza e o meio ambiente, visando à melhoria da qualidade de vida e conservação da biodiversidade relacionada com a educação ambiental;  Desenvolver e aplicar técnicas de ensino, pesquisa e de caráter extensionista, promovendo a associação entre teorias metodológicas e práticas, oportunizando o desenvolvimento de projetos através de programas de Iniciação Científica e de Iniciação à docência, nas diversas áreas do Ensino de Ciências e Biologia;  Desenvolver com os alunos uma concepção de profissional da educaçãopesquisador na área de ensino de ciências e incentivo ao pensamento reflexivo, como veículo de rupturas com posturas tradicionais de ensino-aprendizagem-avaliação e mudanças das ações escolares e das práticas pedagógicas, visando melhor qualidade da educação básica.  Estimular a reflexão de diferentes abordagens sobre a importância da inclusão social; as relações étnico-raciais e a cidadania;  Contribuir na formação e no desenvolvimento profissional das Ciências Biológicas no campo de atuação local e pressupõe o desenvolvimento, pelo licenciando, das competências gerais previstas na BNCC-Educação Básica, bem como das aprendizagens essenciais a serem garantidas aos estudantes, quanto aos aspectos intelectual, físico, cultural, social e emocional de sua formação, tendo como perspectiva o desenvolvimento pleno das pessoas, visando à Educação Integral. 23 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O futuro profissional da educação com expertise em Ciências Biológicas, além de atuar como docente de Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e de Biologia no Ensino Médio de instituições públicas e privadas, deve ser um mediador capaz de orientar o processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente do seu papel na formação de cidadãos críticos e da sua contribuição e responsabilidade na transformação da realidade e na melhoria da qualidade de vida da população. Utiliza-se dos domínios teórico-metodológico na área do ensino e da pesquisa, com uma visão interdisciplinar; no estabelecer de relações entre as diversas ciências para o desenvolvimento e aplicações de propostas que fomentem as perspectivas do processo de ensino-aprendizagem e estimule a divulgação cientifica em todas as esferas do conhecimento, ampliando a educação como um todo. Inclui a formação de um profissional da educação que se vale de autonomia, habilidades e competências; destacando as competências gerais que compõem a BNCC, assim como as competências gerais presentes no art 3 da Resolução do CNE/CP nₒ 2 de 20 de dezembro de 2019. Incluem-se também os valores éticos e morais, com postura crítica-reflexiva, sendo capaz de trabalhar em nível técnico e experimental, na elaboração e execução de projetos na área da educação, e do ensino de ciências e biologia; relacionando ciência, tecnologia e sociedade, atuando na compreensão das interações dos sistemas biológicos e na conservação do meio ambiente. 24 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Compete ao professor de Ciências e Biologia desenvolverem situações e estratégias didáticas que favoreçam o desenvolvimento do conhecimento de forma critica e autônoma, possibilitando integrar a dimensão pedagógica ao conhecimento cientifico formal. Ele deve ser capaz de organizar, participar e coordenar projetos ou pesquisas científicas básicas, ou aplicadas, nos vários setores do ensino de ciências e biologia ou a ele ligados. Também compete a ele orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias, emitindo e assinando laudos técnicos no âmbito de sua especialidade a empresas privadas ou ao setor público e outras entidades. Dessa forma, o profissional pode exercer a sua profissão principalmente em instituições de Ensino Fundamental, Médio e Superior, institutos de pesquisa, empresas públicas e privadas, secretarias e fundações de meio ambiente, educação, ciência e tecnologia, unidades de conservação e museus. É importante destacar que se o profissional cumprir a Resolução nₒ 227/2010 do CFBio, que em seu Art. 1º diz que se o Biólogo estiver regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia - CRBios, e legalmente habilitado para o exercício profissional, de acordo com o art. 2º da Lei nº 6.684/79 e art. 3º do Decreto nº 88.438/83, poderá atuar nas áreas: I - Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde; III - Biotecnologia e Produção Contudo, por se tratar de um curso de Licenciatura, vale ressaltar na mesma resolução citada acima, o Parágrafo único que diz: O exercício das atividades profissionais/técnicas vinculadas às diferentes áreas de atuação fica condicionado ao currículo efetivamente realizado ou à pós-graduação lato sensu ou stricto sensu na área ou à experiência profissional na área de no mínimo 360 horas comprovada pelo Acervo Técnico. 25 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância pretende oferecer uma visão geral de todas as áreas da Biologia e permitir ao profissional atuar no ensino de Ciências e Biologia. As atividades desenvolvidas pelo Centro Acadêmico da Vitória/UFPE pretendem melhorar o ensino das Ciências Biológicas na Região, através de projetos contínuos desenvolvidos por alunos e professores do curso para integrar a Universidade e as escolas do ensino básico. Pretende também desenvolver e aperfeiçoar no licenciado o espírito observador, o senso crítico, a capacidade para o ensino e pesquisa, o compromisso com a conservação da biodiversidade e as habilidades necessárias para diagnosticar e resolver questões inerentes às Ciências Biológicas. Para atingir o perfil de profissional educador e/ou pesquisador, várias competências e habilidades específicas são essenciais. As principais são:  Possuir uma formação pedagógica teórico-prática, que permita a compreensão dos vários fatores que influenciam o processo de ensino-aprendizagem;  Possuir uma formação teórico-prática, que permita a compreensão ampla do conhecimento das Ciências da Natureza; com especificidade para as Ciências Biológicas e o exercício crítico de sua profissão;  Possuir forte embasamento do método científico e sua aplicabilidade na pesquisa em ensino das Ciências da Natureza; com especificidade para as Ciências Biológicas;  Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões no âmbito educacional;  Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos;  Formular e elaborar estudos, projetos e/ou pesquisas científicas nos vários setores do ensino das Ciências Biológicas, e/ou outras ciências relacionadas, executando direta ou indiretamente as atividades pertinentes;  Ser capaz de trabalhar em grupos interdisciplinares para a resolução de questões ambientais;  Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa ao ensino de Ciências Biológicas seja cumprida;  Adaptar-se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. 26 8. METODOLOGIA DO CURSO A Educação a Distância representa um tipo de modalidade educacional que se utiliza da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) como alicerce didáticopedagógico para colaborar na composição do cenário didático virtual de ensino, mediando junto a professores e estudantes o processo aprendizagem, com acesso a diversos municípios e por pessoas dos mais vários segmentos sociais; otimizando as atividades propostas e o gerenciamento do tempo (BRASIL, 2005; BRASIL, 2016; BRASIL, 2017). Nesta modalidade de ensino, a mediação didática pedagógica nos processos de ensino-aprendizagem ocorre com a utilização de meios e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares e/ou em tempo diversos. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) configura como um espaço virtual de cooperação que facilita a aprendizagem, em que os estudantes interagem uns com os outros, gerando estratégias conjuntas e integrando novas informações ao conhecimento já existente. Para os cursos de EaD, a UFPE/CAV elegeu a plataforma baseada de software livre – Moodle. Atualmente, recomendada para todos os cursos do sistema UAB. A plataforma Moodle representa um ambiente colaborativo atemporal, cujos estudantes podem acessar os conteúdos das disciplinas em formatos diversos como hipertextos e multimídias, além de chats e fóruns para conversação e interações entre os participantes durante o curso. O professor deverá elaborar os textos ou hipertextos, e organizar as atividades a serem desenvolvidas no AVA, que por meio da plataforma Moodle tem suporte técnico e tecnológico através da Secretaria de Programas de Educação Aberta e Digital (SPREAD) com sede em Recife e apoio no Centro Acadêmico da Vitória. No que concerne as metodologias que fomentem o ensino e a aprendizagem ao estudante no viés EaD, encontram-se propostas que buscam elencar a perspectiva interdisciplinar, por meio de atividades práticas nos polos e excursões didáticas, visando garantir maior aprendizagem dos conteúdos abordados. Considerando o Estudante com deficiência (Ecd), existe o apoio da Unidade Setorial de Acessibilidade com acompanhamento individual por meio do projeto “Aluno Apoiador” (NACE, 2018) com elaboração de materiais por meio de tecnologias assistivas envolvendo todos os alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e superdotação além de dificuldades de aprendizagem específicas, os quais passam a receber material em escrita braile e áudio descrição. Para o aluno cego e o de baixa visão haverá a 27 disponibilização de lupa ou material ampliado. No caso do aluno surdo ou de dificuldade auditiva, em casos específicos, a exemplo do processo avaliativo e em momentos presenciais, terá a presença de intérpretes de LIBRAS. Para o caso de alunos que não têm o domínio total da LIBRAS, a Unidade Setorial de Acessibilidade oferecerá cursos específicos em LIBRAS como uma forma complementar para os que desejarem ampliar o conhecimento da língua. A referida unidade garantirá apoio pedagógico especializado diretamente ao aluno com necessidades específicas de aprendizagem, levando o “aluno apoiador” através da plataforma. Nesse contexto, é importante citar que a UFPE em sua Resolução nº 11 de 2019 do Conselho Universitário (CONSUNI) ressalta a importância do atendimento em acessibilidade e inclusão educacional da Universidade. Este documento regulamenta as responsabilidades concernentes ao atendimento das necessidades específicas das situações de ensino e de aprendizagem e da adequação do ambiente de trabalho. O disposto nessa Resolução tem acompanhamento pela equipe da Unidade Setorial de Acessibilidade do Centro Acadêmico da Vitória. 28 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 9.1 Concepção de Avaliação A avaliação educacional é um processo necessário e permanente que deve acompanhar todos os passos do ensino e das aprendizagens. É através da avaliação que vão sendo comparados os resultados obtidos no trabalho conjunto realizado pelo professor e seus alunos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar os progressos e dificuldades desse percurso. Quando o docente faz uma boa análise sobre os resultados das avaliações recebe orientações precisas e dessa forma poderá realizar as correções necessárias. Podemos afirmar, então, que a avaliação reflete o trabalho do professor e do aluno, por isso sua realização não deve apenas culminar com a simples atribuição de notas, deve sim ser utilizada como instrumento de coleta de dados sobre a questão do aproveitamento dos alunos. Através da avaliação das aprendizagens o docente poderá ajustar sua metodologia de trabalho e também desenvolver nos alunos a autoconfiança. Em conformidade com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Está em processo na UFPE a consolidação de uma cultura da avaliação (a partir de 2015), que vai afastando a ideia de ação punitiva associada historicamente à avaliação e cabe aos cursos contribuir para o fortalecimento dessa prática. A avaliação dos estudantes faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas. Por essa razão, a avaliação centra-se na pluralidade de procedimentos de verificação da aprendizagem. Entre os procedimentos adotados, mencione-se: avaliação do conhecimento teórico, avaliação dos trabalhos individuais e em grupo, apresentados em suporte escritos e/ou oralmente, avaliação da apresentação de seminários, da elaboração de projetos, coavaliação do grupo, autoavaliação, entre outros. Sob o aspecto regimental cabe esclarecer que a avaliação educacional na UFPE está de acordo com a resolução 04/1994 do CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esse documento trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação, tais como: aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc. Tal resolução é norteadora da política de avaliação das aprendizagens e sua prática dentro do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD da UFPE. A partir dela, organizamos uma sistemática pré-definida de avaliação, conforme 29 veremos no próximo item. A avaliação é feita por componente curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Queremos, portanto, enfatizar que o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se preocupa com a qualidade desse processo e o reputa como imprescindível para a realização plena de seu principal objetivo, que é a formação integral de seus alunos. Além disso, através de reuniões com o Colegiado e Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, a Coordenação está sempre em contato com seus pares e demais órgãos colegiados e executivos do Centro, para solucionar problemas que possam surgir e, ao mesmo tempo, reforça a relação entre os professores e técnicos para andamento dos trabalhos de forma atuante. 9.2 Sistemática de Avaliação da Aprendizagem A implementação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD e ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos alunos basear-se-ão nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores, Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019; Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002. Importante ressaltar o que trata o Art 23, pois a avaliação dos licenciandos deve ser organizada como um reforço em relação ao aprendizado e ao desenvolvimento das competências. De maneira que as avaliações da aprendizagem e das competências devem ser contínuas e previstas como parte indissociável das atividades acadêmicas. E que o processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às atividades do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas, práticas, laboratoriais, de pesquisa e de extensão. E que possa se dar sob a forma de monografias, exercícios ou provas dissertativas, apresentação de seminários e trabalhos orais, relatórios, projetos e atividades práticas, entre outros, que demonstrem o aprendizado e estimulem a produção intelectual dos licenciandos, de forma individual ou em equipe. O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas utilizará metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular da UFPE. 30 O sistema de avaliação adotado difere da modalidade presencial em sua perspectiva de reprodução do conteúdo ensinado em aula, participação, frequência, comportamento, apresentação de trabalhos, etc. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD, a avaliação ocorre durante o processo de ensino; interativa, inclui todos os conteúdos importantes das etapas de ensino-aprendizagem; analisa-se a aprendizagem no seu transcurso, utilizando-se de um conjunto de atividades, de maneira que obtenha o acompanhamento do desempenho do aluno, objetivando correções no processo educacional, identificando as falhas dos alunos e quais os aspectos da instrução que devem ser modificados; busca o atendimento às diferenças individuais dos alunos e a prescrição de medidas alternativas de recuperação das falhas de aprendizagem. Assim como também faz uso de atividades obrigatórias, correspondentes às provas presenciais obrigatórias. As provas ocorrerão durante ou ao final de cada disciplina componente do semestre, com a finalidade de verificar o conhecimento que foi apropriado pelo aluno; incluindo os conteúdos mais relevantes e os objetivos mais amplos do período de ensino-aprendizagem. Tem em vista a atribuição de notas; identifica-se qual a diferença expressa quantitativamente entre a meta de aprendizagem e o nível de conhecimento que foi atingido pelo aluno. Na plataforma Moodle, o aluno dispõe de diversas ferramentas de interação e de suporte aos estudos, utilizadas conforme as necessidades do processo ensinoaprendizagem, a saber:  Chat;  Fórum;  Glossário;  Pesquisa de avaliação;  Questionário;  Lição. É imprescindível que o aluno realize as atividades on-line obrigatórias, participe das atividades interativas desenvolvidas nas disciplinas ao longo do curso, pois esse conjunto de atividades constitui parte do cálculo da média do aluno e podendo compor parte da nota final de cada disciplina, assim como a realização das atividades a distância servirá também como registro de frequência. Ao final de cada disciplina, o aluno realizará a prova escrita referente à disciplina cursada. As provas ocorrerão no polo de apoio presencial ao qual o (a) aluno (a) está vinculado (a) e serão obrigatoriamente presenciais, como estabelece o Decreto n° 9.057, de 25 de maio de 2017, que regulamenta o art. 80 da Lei 9.394/96 (LDBEN). Serão 31 aplicadas pelo professor da disciplina ou pelo tutor. Sempre realizadas nos finais de semana, com data previamente definida no calendário de atividades da disciplina. O aluno terá em sua plataforma o calendário que informará toda a sequência de atividades de cada disciplina. Essa atividade avaliativa completa o ½ restante do cálculo da média final das disciplinas. Caso de o aluno venha a faltar a avaliação presencial, por motivo justo e justificado, será submetido a uma nova avaliação presencial em data e horário definidos pelo coordenador do curso, que será aplicada no polo de apoio presencial ao qual o (a) aluno (a) está vinculado (a) pelo tutor(a) ou professor(a). Conforme a Resolução 04/1994 do CEPE, a frequência às atividades escolares também é obrigatória, como instrumento de avaliação, respeitados os horários, turnos e prazos estabelecidos nas disciplinas. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar, realizadas no ambiente virtual de aprendizagem ou em momentos pré-agendados nos polos de encontros presenciais. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I- Média parcial e nota do exame final não inferiores a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. 32 Terão critérios especiais de avaliação os componentes curriculares abaixo discriminados: I- Estágio Curricular - será observado o que estabelece a Resolução nº. 20/2015 do CEPE e o Regimento de Estágio do Curso; II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalho de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelo Regimeto de TCC e pelos respectivos Colegiados do Curso, nos casos omissos. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. Quanto a questão da sistemática de avaliação das aprendizagens sob a ótica da acessibilidade. Ora, sabemos que o ato da avaliação é indissociável dos processos de ensino e aprendizagem. Então, há que se levar em consideração o fato de que o universo de alunos que frequentam esse Curso é bastante variado. Assim, nossa intenção é promover uma política de inclusão que atenda a toda essa diversidade. O Colegiado e o NDE do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD da UFPE, juntamente com a Coordenação do Curso de Ciências Biológicas e a Diretoria do CAV, preocupam-se com todos os preceitos relacionados à inclusão dos nossos alunos. Podemos afirmar, então, que as formas de avaliação adotadas pelos docentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD em suas disciplinas estão alinhadas a permitir aos discentes desse curso todas as formas de acessibilidade (comunicacional, metodológica, instrumental, programática e arquitetônica) para que cumpram seu papel durante o curso e obtenham o melhor aproveitamento possível. Procurando articular junto com a Equipe de Tecnologia da Informação o aprimoramento do ambiente virtual de aprendizagem, no sentido de ampliar as ferramentas de acessibilidade. A acessibilidade comunicacional se refere às barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual. A metodológica requer que não existam barreiras nos métodos e técnicas de estudo, de trabalho, de ação comunitária, de educação dos filhos. Quanto à instrumental, pede-se que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e recreação. Temos ainda a acessibilidade programática: que determina que não existam barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas, normas e regulamentos. A acessibilidade atitudinal se refere às atitudes humanas. Segundo esse pressuposto preconceitos, estigmas e discriminações devem ser extirpados. Por fim, temos a acessibilidade arquitetônica, pela qual devem ser 33 eliminadas as barreiras ambientais físicas, de residências, edifícios, espaços urbanos, equipamentos urbanos e meios de transporte individual ou coletivo. 9.3 Sistemática de Autoavaliação Docente As câmaras de Graduação e de Admissão e Ensino Básico do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE estabelecem critérios para a avaliação das atividades de ensino na graduação os quais são considerados relevantes para o aprimoramento da qualidade do curso, assim como para uma melhor orientação ao desempenho do professor na sua Resolução 10/2017. Nesta resolução fica estabelecido que deva haver uma avaliação das condições de ensino na UFPE, que compreenda a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. Essas avaliações devem ser compreendidas como prática democrática que se construa coletivamente e que seja orientada à produção da qualidade educativa. A avaliação das condições de ensino na UFPE deve ser guiada pelos princípios da Institucionalidade,:da impessoalidade e da qualificação dos processos de ensino E em cada avaliação serão consideradas as orientações específicas da Resolução 10/2017 do CEPE da UFPE. 9.4. Sistemática de Avaliação Docente pelo Discente A avaliação foi aplicada pela Secretaria Geral dos Cursos no período de 2007 a 2013. A partir de 2013, as avaliações do docente pelo discente e também a auto-avaliação dos docentes e dos discentes são realizadas no período de matrícula acadêmica pelo Sig@. Seus critérios são: A) PONTUALIDADE – Inicia e termina a aula no horário previsto; B) ASSIDUIDADE – Comparecimento às aulas; C) DOMÍNIO DE CONTEÚDO – Conhecimento da disciplina; mostra segurança na ministração das aulas; responde efetivamente às questões formuladas; D) TEM CLAREZA E OBJETIVIDADE NA EXPOSIÇÃO – Demonstra ter planejado a aula; vincula teoria e prática; formula perguntas de natureza exploratória; busca alternativas para facilitar a aprendizagem; emprega voz audível; E) ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA – Distribui o programa no início do semestre; relaciona bibliografia a ser consultada; segue o programa ao longo do semestre; F) RELACIONAMENTO – Relação professor/aluno dentro e fora de sala de aula; G) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: G1) Estimula a aprendizagem do aluno; identifica as deficiências na aprendizagem do aluno e o orienta, tendo em vista a superação das 34 mesmas; G2) Elabora adequadamente os instrumentos de avaliação; analisa com os alunos os resultados da avaliação.” 9.5. Sistemática de Avaliação do Curso A avaliação do Curso desenvolve-se em consonância com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação, Secretaria de Programas de Educação Aberta e Digital e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. A Avaliação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) será um elemento significativo para as possíveis mudanças no curso e nas disciplinas. As estratégias utilizadas para avaliação do Curso são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a Avaliação dos Cursos e Acompanhamento da Adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares vigentes. 9.6 Sistemática de Concretização e Avaliação do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, formalizado no presente documento, será avaliado anualmente e/ou quando necessário, e em se constatando a necessidade de reformulações, sejam parciais ou integrais, estas seguirão as disposições da Resolução CEPE 03/2014, a qual dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE. As demandas que ensejam uma reformulação poderão advir da legislação, externa ou interna à Universidade, assim como de necessidades de adequação locais em relação a aspectos didático-pedagógicos, infra-estrutura, mudanças em componentes curriculares, entre outros que visem à melhoria do curso. Vale destacar que as propostas de reformulação serão elaboradas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), assegurada a participação da comunidade acadêmica, conforme preconiza a Resolução CEPE 01/2013, a qual normatiza a referida comissão e dá outras providências.) 9.7 Condições de Operacionalização do Curso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV, modalidade à distância, terá seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado anualmente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no Colegiado do Curso e, passará pela apreciação da Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, obedecendo à legislação pertinente da UFPE. O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento 35 didático do curso aprecia as proposições de reformulação curricular encaminhadas pelo NDE. Dessa maneira, provê as condições para que o curso seja operacionalizado e revisado, sempre que pertinente for. 9.8. Atribuições do Núcleo Docente Estruturante No âmbito da UFPE, os Núcleo Docentes Estruturantes (NDE) são normatizados pela Resolução CEPE 01/2013. Dentre as disposições da normativa, a qual considera a regulamentação na esfera nacional, Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 - CONAES, destacam-se:  A composição do NDE no art. 3º, estabelecendo o número mínimo de 05 (cinco) e máximo de 07 (sete) membros, dentre professores pertencentes ao corpo docente do curso, dos quais um deles é o coordenador (a) do curso;  As atribuições do NDE dispostas no art. 2º, elencadas abaixo:  assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo;  zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;  indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;  incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva;  zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;  zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional.  A escolha dos membros docentes do NDE no art. 4º, os quais são indicados pelo Colegiado do curso, homologados pelo respectivo Pleno e a composição ou recomposição enviada para a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD); 36 Além de outras disposições, vale destacar que a comissão que foi responsável pelo primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade à distância do CAV, citada no quadro abaixo, está amparada pela Resolução CEPE 01/2013, conforme o parágrafo único do art. 2º: quando da criação de novo curso, o NDE deverá ser integrado, em caráter transitório, pela Comissão de Estruturação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), sendo redefinido, de acordo com o artigo 3º desta Resolução, tão logo o curso seja implantado. Quadro 01. Docentes da Comissão de elaboração do PPC Componentes Titulação Carga horária Tipo de máxima de trabalho vínculo Augusto César Pessoa Santiago Doutor 40h DE Erika Maria Silva Freitas Doutora 40h DE Ernani Nunes Ribeiro Doutor 40h DE Kênio Erithon Cavalcante Lima Doutor 40h DE Maria Zélia de Santana Doutora 40h DE 40h DE 40h DE Ricardo Ferreira das Neves Simey de Souza Leão Pereira Magnata Doutor Doutora 37 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 10.1. Áreas, Temas Transversais, Flexibilidade e Interdisciplinaridade na Organização do Currículo. O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas foi elaborado a partir da Resolução nº1, de 11 de março de 2016 (sobre a organização e ofertas de cursos de educação superior na modalidade à distância) e da Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002 (que fixa as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas), tendo presente os objetivos e o perfil profissional desejado e baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394/1996), cujas disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em oito semestres, com uma carga horária total de 3.517 horas. A distribuição desta carga horária irá corresponder às exigências das resoluções para os cursos de Licenciatura, que atualmente segue a Resolução CNE/CP n2 de 20 de dezembro de 2019. O tempo mínimo de integralização será de oito semestres, sendo o máximo de quatorze semestres. As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em oito semestres, exceto as Atividades Complementares, que serão oferecidas fora da seriação, de acordo com as normas específicas. Através do SIG@, o aluno tem acesso às informações acadêmicas do curso. A elaboração deste perfil também considerou os instrumentos legais que determinam a inserção das temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prevista na Lei n. 11.645 de 10 de março de 2008, e Meio ambiente, recomendada pela Lei no 9.795, de 27 de abril 1999 e a Resolução n08/2012 do CNE/CES que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação escolar quilombola na educação Básica. Os três eixos temáticos citados acima, por sua natureza transversal, serão trabalhados de forma integrada nas disciplinas que compõem o perfil do curso. A possibilidade de tratamento disciplinar tradicional não cabe à proposta de desenvolvimento dos temas, uma vez que os mesmos exigem compreensão de múltiplas dimensões do modelo de sociedade que vimos construindo ao longo do tempo. Assim, optamos pelo desenvolvimento de ações interdisciplinares, mobilizadas por componentes curriculares já instituídos como disciplinas obrigatórias e eletivas. A intenção 38 é de que as mesmas funcionem como agentes articuladores, promovendo o desenvolvimento dos referidos eixos de forma contextualizada e integrada. O conjunto de ações envolvendo o trabalho com as relações étnico-raciais, assim como da educação escolar para Quilombola, deverá contemplar aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil, como previsto nas referidas leis. A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Todas as ações desenvolvidas pelo Curso de Biologia estarão fundamentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que apontam como princípios básicos para o desenvolvimento do tema:  Consciência política e histórica da diversidade  Fortalecimento de identidades e direitos;  Ações educativas de combate ao racismo e a discriminações. O trabalho com eixo meio ambiente, presente de forma muito mais expressiva na estrutura do curso, deverá possibilitar a compreensão da evolução das relações entre seres humanos e o meio, estimular a redefinição de comportamentos e valores e reforçar a ideia da responsabilidade coletiva em defesa do equilíbrio ambiental, respeitando o que preconiza a resolução no 02/2012 do Conselho Nacional de Educação e a já mencionada Política Nacional de Educação Ambiental. Entre os objetivos definidos pelos instrumentos que norteiam a inserção e desenvolvimento da temática, nos cursos e programas de formação profissional, destacamos: • Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações para fomentar novas práticas sociais de produção e consumo. 39 • Garantir a democratização e o acesso às informações referentes à área socioambiental. • Estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica sobre a dimensão socioambiental. A opção de trabalharmos os três eixos de forma integrada ao conjunto de disciplinas do curso exige dos professores a capacidade de articular ações multidisciplinares e interdisciplinares, além de garantir abordagem contextualizada dos temas. A análise dos componentes curriculares tradicionais permitiu identificar disciplinas que, nesse processo, ficarão responsáveis pela articulação das linhas temáticas, conforme Quadro 02, a seguir. Quadro 02. Componentes Curriculares Articuladores Eixo Temático Disciplinas Articuladoras Relações étnicoraciais Fundamentos de educação; Didática; Genética Mendeliana, Evolução e Genética de Populações, MEB I, II, III e IV; Gestão Educacional e Gestão Escolar e Políticas Educacionais, Meio Ambiente Educação para relações étnico-raciais. Estrutura e Dinâmica da Terra; Sistemática e Biogeografia; Ecologia I e II; MEB I, II, III e IV 40 10.2. Quadro ou Estrutura Curricular CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EAD EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA Válido para os alunos ingressos a partir de 2021.1 Códigos BIOL Ch Semanal Teor Prát 1º ANO 1º Período Estrutura e Dinâmica da Terra 30 0 Ch Total Componentes Curriculares Obrigatórios Créditos Quadro 03. Estrutura Curricular das Disciplinas Obrigatórias 2 30 Pré-Requisitos BIOL Introdução ao AVA 60 0 4 60 - BIOL Fundamentos da Educação 60 0 4 60 - BIOL Fundamentos de Química 30 0 2 30 BIOL 60 0 4 60 BIOL Fundamentos Psicológicos da prática pedagógica Biologia Molecular 30 30 3 60 BIOL Sistemática e Biogeografia 45 0 3 45 BIOL Educação para relações étnico-raciais TOTAL 60 0 4 60 375 30 25 405 BIOL Fundamentos de Física 2º Período 30 0 BIOL Didática 2 30 - Fundamentos de Educação 60 60 0 0 4 4 60 60 30 30 3 60 30 30 3 60 - BIOL Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Zoologia I 30 30 3 60 - BIOL Ecologia I 15 30 2 45 Estrutura e Dinâmica da Terra TOTAL 255 120 21 375 2º ANO 3º Período Biologia Celular e Embriologia 30 30 3 60 - 3 60 Fundamentos de Química BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL Fundamentos da diversidade Biológica Anatomia Humana Bioquímica Geral 30 30 CoRequisitos 41 BIOL Ecologia II 30 30 3 60 Ecologia I BIOL 30 30 3 60 Didática BIOL Metodologia do Ensino de Biologia I (MEB I) Biofísica 15 30 2 45 BIOL Avaliação da Aprendizagem 60 0 4 60 BIOL Zoologia II 30 30 3 60 TOTAL BIOL 225 180 4º Período Desenvolvimento psicológico 60 da educação Zoologia I 21 405 0 4 60 BIOL Estágio de Ensino em Biologia I (EEB I) 15 90 4 BIOL Morfologia Vegetal 30 30 3 Fundamentos Psicológicos da prática pedagógica 105 Metodologia do Ensino de Biologia I (MEB I) 60 BIOL Histologia Geral 15 30 2 45 BIOL Zoologia III 30 30 3 60 Zoologia II BIOL Metodologia do Ensino de Biologia II (MEB II) TOTAL 30 30 3 60 MEB I 180 210 19 390 5º Período 30 30 3 60 3º ANO BIOL Fisiologia Humana BIOL Genética Geral 15 30 2 45 BIOL 30 30 3 60 30 30 3 60 BIOL Metodologia do Ensino em Biologia III (MEB III) Diversidade de Plantas sem Sementes Microbiologia e imunologia 15 30 2 45 BIOL Zoologia IV 30 30 3 60 TOTAL 150 180 16 330 BIOL Biologia Celular e Embriologia MEB II Morfologia vegetal Bioquímica Geral Biologia da Célula e Embriologia Zoologia III 6º Período BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL Evolução e Genética de Populações Zoologia V 30 30 3 60 Genética Geral 30 30 3 60 Zoologia IV Estágio de Ensino de Biologia II (EEB II) Metodologia de Ensino de Biologia IV (MEB IV) Diversidade de Plantas com Sementes 0 90 3 90 EEB I 30 30 3 60 MEB III 30 30 3 60 Diversidade de Plantas sem sementes 42 BIOL BIOL Metodologia do Trabalho Científico Fundamentos da Matemática aplicada TOTAL 30 0 2 30 30 0 2 30 180 210 19 390 7º Período 15 30 2 45 4º ANO BIOL Bioestatística BIOL Fisiologia Vegetal 30 30 3 60 BIOL Estágio de Ensino de Biologia III (EEB III) 0 90 3 90 Fisiologia Animal Comparada 30 30 3 60 Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 0 4 60 Paleontologia 30 30 3 60 165 210 18 375 90 5 120 0 4 60 30 3 60 0 2 30 BIOL BIOL BIOL TOTAL BIOL BIOL BIOL 8º Período Estágio de Ensino de Biologia IV 30 (EEB IV) Políticas Educacionais, Organização 60 e Funcionamento da Escola Básica Parasitologia 30 BIOL BIOL Educação Inclusiva 30 Produção de trabalhos acadêmicos 45 3 45 TOTAL 195 120 17 315 Fundamentos da Matemática aplicada Morfologia vegetal EEB II Fisiologia Humana; Zoologia V Estrutura e Dinâmica da Terra EEB III Histologia Geral Biologia Celular e Embriologia Língua Brasileira de Sinais - Libras Metodologia do Trabalho Científico 43 Quadro 4: Quadro de Componentes Curriculares do Ciclo Básico e do Ciclo Profissional Carga CICLO GERAL OU CICLO BÁSICO Teo Ch Total Horária Créditos Componentes Obrigatórias BIOL Introdução ao AVA 60 4 60 BIOL Fundamentos da Educação 60 4 60 BIOL Fundamentos Psicológicos da prática 60 4 60 Sigla Prát Co-Requisitos Pré-Requisitos Depto. pedagógica BIOL Educação para relações ético-raciais 60 4 60 BIOL Estrutura e Dinâmica da Terra 30 2 30 BIOL Fundamentos de Química 30 2 30 BIOL Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30 30 3 60 BIOL Anatomia Humana 30 30 3 60 BIOL Fundamentos de Física 30 2 30 BIOL Fundamentos da diversidade Biológica 60 4 60 BIOL Biologia Celular e Embriologia 30 30 3 60 BIOL Bioquímica Geral 30 30 3 60 BIOL Biofísica 15 30 2 45 BIOL Histologia Geral 15 30 2 45 BIOL Fisiologia Humana 30 30 3 60 BIOL Genética Geral 15 30 2 45 Fundamentos da Química Biologia Celular e Embriologia BIOL Microbiologia e imunologia 15 30 2 45 Bioquímica Biologia Geral; da Célula e Embriologia BIOL Fundamentos da Matemática aplicada 30 2 30 BIOL Metodologia do Trabalho Científico 30 2 30 BIOL Parasitologia 30 3 60 30 Histologia Biologia Geral; Celular e Embriologia Ciclo Profissional ou Tronco Comum BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL Biologia Molecular Sistemática e Biogeografia Didática 30 3 60 45 Zoologia I Ecologia I 30 15 Ecologia II Zoologia II 30 3 45 60 4 60 30 3 60 30 2 45 30 30 3 60 Estrutura e Dinâmica da Terra Ecologia I 30 30 3 60 Zoologia I Fundamentos da Educação 44 BIOL Avaliação da Aprendizagem Metodologia do Ensino de Biologia I Desenvolvimento psicológico da educação 60 4 60 3 60 Didática 4 60 Fundamentos Psicológicos da prática pedagógica 30 30 BIOL Morfologia Vegetal Zoologia III Estágio de Ensino em Biologia I 30 3 60 30 3 60 Zoologia II 15 90 4 105 Metodologia do Ensino de Biologia II 30 30 3 60 BIOL Metodologia do Ensino de Biologia III 30 30 3 60 BIOL 30 30 2 60 30 30 3 60 Zoologia III 30 30 3 60 Genética Geral 30 30 3 60 Zoologia IV BIOL Diversidade de Plantas sem Sementes Zoologia IV Evolução e Genética de Populações Zoologia V Diversidade de Plantas com Sementes Metodologia do Ensino de Biologia I Metodologia do Ensino de Biologia I Metodologia do Ensino de Biologia II Morfologia Vegetal BIOL 30 30 3 60 BIOL Estágio de Ensino em Biologia II 90 3 90 BIOL Metodologia do Ensino de Biologia IV 30 30 3 60 BIOL Bioestatística 15 30 2 45 BIOL Fisiologia Vegetal Fisiologia Animal Comparada 30 30 3 60 Diversidade de Plantas sem Sementes Estágio de Ensino de Biologia I Metodologia de Ensino de Biologia III Fundamentos da Matemática aplicada Morfologia vegetal 30 30 3 60 Gestão Educacional e Gestão Escolar Paleontologia 60 BIOL BIOL Estágio de Ensino em Biologia III BIOL Estágio de Ensino de Biologia IV BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL 30 30 60 4 60 30 3 60 90 3 90 30 90 5 120 60 0 4 60 BIOL Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica Educação Inclusiva 30 2 30 BIOL Produção de trabalhos acadêmicos 45 3 45 30 Fisiologia Humana; Zoologia V Estrutura e Dinâmica da Terra Estágio de Ensino de Biologia II Estágio de Ensino de Biologia III Língua Brasileira de Sinais - Libras Metodologia do Trabalho Científico Quadro 5: Componentes Eletivos Teor Prát Ch Total Ambiente e sociedade 15 30 2 45 Botânica econômica 45 0 3 45 Botânica ornamental 45 0 3 45 Comunicação e expressão 30 0 2 30 Ecologia do comportamento animal 30 0 2 30 Fauna urbana 15 30 2 45 Fundamentos de informática 0 30 1 30 Matemática básica Natureza, sociedade e educação ambiental Metodologia de pesquisa aplicada à educação Ecologia dos Mamíferos 30 0 2 30 30 0 2 30 30 0 2 30 15 30 45 2 Códigos BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL BIOL Ch SemanAl Créditos Componentes Curriculares Eletivos Pré-Requisitos Diversidade de plantas com sementes Diversidade de plantas com sementes Ecologia I Ecologia I CoRequisitos Requisi tos CH 45 BIOL BIOL BIOL Interprofissionalidade em Saúde e Educação Coleções Biológicas, Jardins Botânicos,, Zoológicos e Museus Trabalho de Conclusão de Curso 30 30 2 30 30 2 30 30 2 Metodologia do Trabalho Científico OBSERVAÇÃO O curso de Ciências Biológicas – Licenciatura na modalidade ead possui uma carga horária total de 3517h, as quais estão distribuídas da seguinte forma: 2985 h em componentes curriculares obrigatórias, dentre as quais estão 405h de estágio curricular supervisionado, 90 h em componentes curriculares eletivos, os quais poderão ser creditados em componentes do próprio perfil e/ou em componentes curriculares pertencentes a outros cursos de graduação desta instituiçãoou de outras IES reconhecidas pelo MEC; 90 h em atividades complementares, 352 h em ações curriculares de extensão (ACExs) e componentes etivos livres que ficam à critério do aluno.. Quadro 6: Síntese de Carga Horária Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2985 h Componentes Eletivos do Perfil 90h Componentes Eletivos Livres À critério do aluno * Atividades Complementares 90h * Ações Curriculares de Extensão 352 Carga Horária Total 3517 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades Complementares e Ações Curriculares de Extensão. QUADRO 7: Integralização Curricular Tempo Mínimo* 8 semestres Tempo Máximo* 14 semestres QUADRO 8: Distribuição da Carga Horária segundo a Resolução de 02/2019 para as Licenciaturas 46 COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Grupo I (Mínimo de 800h) Introdução ao AVA 60 Fundamentos da Educação 60 Fundamentos Psicológicos da prática pedagógica 60 Educação para relações ético-raciais 60 Didática 60 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 Avaliação da Aprendizagem 60 Desenvolvimento psicológico da educação 60 Gestão Educacional e Gestão Escolar 60 Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola Básica 60 Educação Inclusiva 30 Metodologia do Ensino de Biologia I 60 Metodologia do Ensino de Biologia II 60 Metodologia do Ensino de Biologia III 60 Metodologia do Ensino de Biologia IV 60 TOTAL do Grupo I 870 Grupo II (Mínimo de 1600h) Estrutura e Dinâmica da Terra 30 Fundamentos de Química 30 Biologia Molecular 60 Sistemática e Biogeografia 45 Fundamentos de Física 30 Fundamentos da diversidade Biológica 60 Anatomia Humana 60 Fundamentos da Matemática aplicada 30 Zoologia I 60 Ecologia I 45 Biologia Celular e Embriologia 60 Bioquímica Geral 60 Ecologia II 60 Biofísica 45 Zoologia II 60 Morfologia Vegetal 60 Histologia Geral 45 Zoologia III 60 Fisiologia Humana 60 Genética Geral 45 Diversidade de Plantas sem Sementes 60 47 Microbiologia e imunologia 45 Zoologia IV 60 Evolução e Genética de Populações 60 Zoologia V 60 Diversidade de Plantas com Sementes 60 Bioestatística 45 Fisiologia Vegetal 60 Fisiologia Animal Comparada 60 Paleontologia 60 Parasitologia 60 TOTAL do Grupo II 1635 Grupo III (Mínimo de 800h) (Mínimo de 400h) Práticas AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO (ACEX) 352 Metodologia do Trabalho Científico 30 Produção de trabalhos acadêmicos 45 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS 90 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (participação em seminários, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, monitoria, extensão, atividades práticas articuladas e mobilidade estudantil) 90 TOTAL de Práticas 607 (Mínimo de 400h) Estágio Estágio de Ensino em Biologia I 105 Estágio de Ensino em Biologia II 90 Estágio de Ensino em Biologia III 90 Estágio de Ensino de Biologia IV 120 TOTAL de Estágio 405 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3517 Os programas de cada disciplina foram elaborados sob a forma de formulários, conforme modelo instituído pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). Tais documentos encontram-se em anexo (Anexo I). 48 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO E MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL Os candidatos que desejarem ingressar no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EAD seguirão o Regimento Geral da UFPE, ou seja processo vestibular para os cursos específicos, ingresso por força de lei, seguindo o Art. 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996). Além do processo de Reintegração, bem como o previsto na Lei 9.536/1997 sobre as transferências interna e externa. Caso o cursista tenha solicitado trancamento de uma ou mais disciplinas, poderá se matricular novamente quando da reoferta da mesma. Os casos de transferências e reaproveitamento de disciplinas, está sendo debatido no âmbito do processo de institucionalização da UFPE. 49 12. ATIVIDADES CURRICULARES 12.1 Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes obrigatórios dos currículos de Formação Acadêmica, que visam estimular a busca por atividades de atualização em várias áreas de conhecimento permitindo, assim, uma generalização do saber em busca da autonomia acadêmica. Neste projeto, estão em consonância com as DCN do curso e a Resolução CNE/CP Nº 2 de 20 de dezembro de 2019. As Atividades Complementares serão creditadas no Histórico Escolar dos alunos pela Coordenação do Curso como número de créditos/hora atribuídos. Os procedimentos de creditação e as atividades descritas no Regulamento de Atividades Complementares, Anexo II, foram construídos de acordo com a Resolução CEPE/UFPE 12/2013, a qual dispõe sobre procedimentos para creditação de Atividades Complementares nos cursos de Graduação da UFPE. A carga horária que será exigida neste curso será de 90h e as definições dessas atividades, como, creditação e equivalência, encontram-se detalhadas no referido anexo. 12.2 Ações Curriculares de Extensão As Ações Curriculares de Extensão (ACEx) devem estar de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, assim como consta no Anexo VI, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017, atualmente denominado CEPE. Conforme o Art. 2º, a Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. O Art. 3º. da Resolução que trata das Ações Curriculares de Extensão, estabelece que as atividades contempladas nessas ações, devem constituir no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014). Dessa forma, as ACEx seguirão o Regulamento, construído de acordo com a resolução supracitada, anexado ao final desse documento no Anexo V, e particularmente em consonância ao Art 15 do mesmo Regimento, os alunos do curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD, poderão cursar 50% da carga 50 horária prevista para as ACEx em atividades que contemplem os temas do Grupo I ou II. Os outros 50% da carga horária prevista nas atividades de ACEx poderão ser cursadas de forma mais livre, mas no âmbito da UFPE. 12.3 Estágio Supervisionado O estágio docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/ UFPE constitui uma fase teórica instrumentalizadora da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnicos, cultural, científico e humano. Ele será realizado por meio da vivência das atividades docentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e todos os seus desdobramentos, principalmente as Resoluções Nº 02/2015, 09/2016 – CCEPE/UFPE que tratam sobre o tema. Deste modo, o Curso em Licenciatura de Ciências Biológicas do CAV/UFPE elaborou a sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O estágio docente estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4 e será desenvolvido a partir do quarto período do curso com uma carga horária de 405 horas. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará como uma teoria da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade (PIMENTA, 2002), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (PIMENTA; GONÇALVES, 1990). A atuação do estagiário não deve se pautar apenas por um processo pedagógico multiplicador e reprodutor de técnicas, de conteúdos, de orientações, enfim, de reprodutor do saber. As novas exigências sociais têm direcionado e encaminhado à ação docente para novos rumos, para um professor diferente, capaz de se ajustar às novas realidades da sociedade, do conhecimento, dos meios de comunicação e informação, dos alunos e dos diversos universos culturais (BARREIRO; GEBRAN, 2006). O Estágio de Ensino de Biologia oferecido aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV irá favorecer a reflexão e o enfrentamento lento e gradual do mundo do trabalho docente com o qual o licenciando irá se deparar, unindo as teorias do conhecimento, reflexão, diálogo e intervenção na realidade local. O desenvolvimento do estágio levará o futuro docente em contato direto às demandas da comunidade, engajando-o na realidade escolar vigente em nossa região, oferecendo a possibilidade de perceber os desafios da carreira docente e de refletir sobre a profissão que vai assumir. 51 O Regulamento do Estágio no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD encontra-se no Anexo III e IV o regimento de atividades acadêmicas articuladas à formação do estágio. 12.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Em conformidade a Resolução do CNE/CP Nª 2 de 20 de dezembro de 2019, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não é um componente obrigatório do curso. Contudo, no Curso de Graduação de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD, o aluno terá a oportunidade de cursar dois componentes obrigatórios que tangenciam a construção do TCC: Metodologia do Trabalho Científico e Produção de Trabalhos Acadêmicos. A decisão de que esses dois componentes estejam no elenco dos componentes curriculares, vem do entendimento que esses componentes são importantes para fundamentar o saber científico. E possibilitará ao discente que tiver o interesse em aprofundar esse saber, investir nesses componentes. Além disso, o discente que optar pelo desenvolvimento do TCC poderá se matricular no componente eletivo intitulado Trabalho de Conclusão de Curso e será acompanhado pelo docente da disciplina e terá como formalizar um docente como orientador o qual irá acompanhar o desempenho do discente. O tutor poderá também fazer o acompanhamento do discente e caso haja interesse, poderá obter um produto acadêmico ao final. Se o discente optar por desenvolver um produto acadêmico no formato de um TCC, deverá seguir as orientações estabelecidas para esse documento que estão em anexo neste PPC. O regulamento do TCC no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicos EAD encontra-se no Anexo V. 52 13. CORPO DOCENTE O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, inicialmente, contará com um quadro de docentes que serão selecionados por um edital, seguindo rigorosamente as resoluções da SPREAD. Mas terá como apoio, os professores efetivos do Centro Acadêmico da Vitória (CAV). O Corpo Docente do CAV pode ser observado no Anexo VII, deste PPC. 53 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO Para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância são destinadas os polos para a ida dos licenciandos e na realização de possíveis encontros com os Tutores. Como a aprendizagem em grande parte do curso será em ambiente virtual, existe necessidade de acesso à internet, cujos licenciandos poderão acessá-lo a qualquer momento e local. Mas, havendo impossibilidade de recurso para o acesso, os polos possuem suporte tecnológico para o acesso a plataforma pelo estudante. Havendo interesse, recurso, disponibilidade e necessidade, os licenciandos também poderão se dirigir ao Centro Acadêmico da Vitória (CAV). Vale ressaltar que, as atividades práticas serão obrigatoriamente na sede do curso, visto que possuem aparato significativo para a realização das mesmas. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) possibilitará aos participantes dispor de uma ampla variedade de recursos que visam criar um ambiente colaborativo entre os estudantes, professores, coordenadores de Polo e tutores. Para realização do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD do CAV, o ambiente será planejado com o objetivo de integrar todas as mídias, oferecer apoio ao conteúdo impresso ou disponibilizado no AVA, permitindo que, no conteúdo online, o estudante possa fazer uma leitura hipertextual e multimídia, bem como propiciar a interatividade síncrona e assíncrona na busca da construção de uma comunidade em rede. A programação permite que cada tipo de usuário possa acessar de forma independente o ambiente e os conteúdos, incluindo textos, links, imagens, sons de acordo com a forma de comunicação estabelecida. Serão cadastrados como usuários: professores formadores de cada disciplina, tutores, estudantes e administradores (Coordenadores dos Polos, Coordenador do Curso, Secretários de Curso e Coordenador de Tutoria). Cada usuário receberá um login e uma senha. A plataforma Moodle possibilitará integrar todos estes recursos em um só ambiente de aprendizagem e possui como principais recursos: 1-Fóruns: Os fóruns são espaços de interlocução não hierarquizados, onde os participantes opinam e expressam suas ideias, conceitos e experiências de forma assíncrona. 2- Diálogos: O diálogo torna possível um método simples de comunicação entre dois participantes da disciplina. O professor pode abrir um diálogo com um aluno, um aluno pode abrir um diálogo com o professor, e ainda podem existir diálogos entre dois alunos. 3- Testes: Os testes podem ter diferentes formatos de resposta (V ou F, escolha múltipla, valores, resposta curta) e é possível, entre outras coisas, escolher aleatoriamente perguntas, corrigir automaticamente respostas e 54 exportar os dados para Excel. 4- Trabalhos: Os Trabalhos permitem ao professor classificar e comentar na página materiais submetidos pelos alunos, ou atividades offline como, por exemplo, apresentações. As notas são do conhecimento do próprio aluno e o professor pode exportar para Excel os resultados. 5 Wikis: O Wiki, para aqueles que não estão familiarizados com a Wikipedia, torna possível a construção de um texto (com elementos multimídia) com vários participantes, onde cada um dá o seu contributo e/ou revê o texto. É sempre possível ter acesso às várias versões do documento e verificar diferenças entre versões. 6- Glossários: O glossário permite aos participantes da disciplina criar dicionários de termos relacionados com a disciplina, bases de dados documentais ou de ficheiros, galerias de imagens ou mesmo links que podem ser facilmente pesquisados. 7- Lições: Consiste num número de páginas ou slides, que podem ter questões intercaladas com classificação e em que o prosseguimento do aluno está dependente das suas respostas. 8- Books: Os books permitem construir sequências de páginas muito simples. É possível organizá-las em capítulos e subcapítulos ou importar ficheiros html colocados na área de ficheiros da sua página. Caso as referências dentro destes html (imagens, outras páginas, vídeo, áudio) sejam relativas, o livro apresentará todo esse conteúdo. 9- Inquéritos: Os inquéritos consistem num conjunto de instrumentos de consulta de opinião aos alunos inscritos numa página. 10Referendos: O referendo pode ser usado de diversas formas, como recolha de opinião, inscrição numa determinada atividade, entre outras, sendo dado aos alunos a escolher de uma lista de opções (até um máximo de 10) definida pelo professor. É possível definir um número de vagas por opção. 11Questionários: Os questionários permitem construir inquéritos tanto a participantes de uma página como a participantes que não estão inscritos no sistema. É possível manter o anonimato dos inquiridos, e os resultados, apresentados de uma forma gráfica, podem ser exportados para Excel. 12- Material didático: O material didático consistirá principalmente de hipertextos disponibilizados no AVA que se organizam em unidades temáticas. Também estarão disponíveis atividades de aprendizagem para fortalecer a autonomia dos cursistas. Haverá ainda material impresso de apoio, que também será disponibilizado em mídia digital. 13- Portfólio: Instrumento que compreende a compilação de todos os trabalhos realizados pelos estudantes durante um curso ou disciplina e inclui registro de visitas, resumos de textos, projetos e relatórios de pesquisa, anotações de experiências, ensaios auto reflexivos. Quaisquer tarefas que permitam aos alunos a discussão de como a experiência no curso ou disciplina mudou sua vida, seus hábitos de estudo, e/ou seus comportamentos. Permite acompanhar o seu desenvolvimento, analisar, avaliar, executar e apresentar produções resultantes das atividades desenvolvidas num determinado do 55 período. O aluno arquiva e apresenta as evidências das habilidades, atitudes e conhecimentos definidos durante um tempo, acompanhados pelo responsável pelo curso. 14.1 Polos de Apoio Presencial, Estrutura Atual e Necessidade de Adequações Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD do CAV terão acesso aos polos de apoio presencial do sistema UAB. Os Polos UAB são uma estrutura acadêmica de apoio pedagógico, tecnológico e administrativo para as atividades de ensino e aprendizagem dos cursos e programas de Educação a Distância – EaD, de responsabilidade das Instituições de Ensino Superior - IES. O polo UAB é localizado, preferencialmente, em municípios de porte médio, que apresentam um total de habitantes entre 20 e 50 mil, e que não possuam instalações acadêmicas públicas de nível superior, conforme as exigências do Decreto nₒ 9.057 de 25 de maio de 2017, que regulamenta o Art 80 da Lei 9.394/96 (LDBEN). Os polos UAB podem ser tipificados como efetivo ou associado.  Polo Efetivo - quando a entidade mantenedora, responsável pela infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos, for um governo estadual ou municipal.  Polo Associado - quando a entidade mantenedora for uma IES integrante do sistema UAB. O Polo UAB associado geralmente localiza-se em um campus de uma IES. Ressalta-se que os espaços disponíveis no polo UAB devem garantir o pleno desenvolvimento das atividades previstas, em regime de compartilhamento por todas as IES nele atuantes. Os polos deverão contar com a seguinte Infraestrutura: a) Espaços gerais do Polo UAB  Sala para coordenação do Polo UAB (obrigatório);  Sala para secretaria do Polo UAB (obrigatório);  Sala de reunião (opcional);  Banheiros (ao menos um feminino e outro masculino) com acessibilidade, conforme o que demanda as Leis 10 908, de 19 de dezembro de 2000 e 11 982, de 2009; b) Espaços de apoio do Polo UAB (obrigatório)  Laboratório de informática com instalações elétricas adequadas (rede estabilizada)  Biblioteca física, com espaço para estudos; c) Espaços acadêmicos 56  Sala multiuso para realização prova(s)vídeo/webconferência(s) etc.; de aula(s), tutoria,  Laboratório pedagógico (quando couber). Os espaços acadêmicos podem estar situados em outros locais, a partir de convênios com outras instituições, porém, há a obrigatoriedade de pelo menos uma sala de aula/multiuso nas instalações do polo; Tratando-se de um polo associado, é admitida utilização compartilhada da secretaria acadêmica, biblioteca e demais ambientes, com exceção da sala da coordenação do polo, ambiente obrigatório e exclusivo. Todos os espaços obrigatórios devem estar localizados no endereço sede do polo, podendo os demais espaços estarem em locais distintos, desde que exista Termo de Cessão de Uso, assinado pelo proprietário do espaço, indicando os dias e horários de uso prioritário pelo polo UAB. Um Polo UAB deve ter uma infraestrutura tecnológica composta, basicamente, por: I. Computadores em número adequado para atender o quantitativo que alunos (as) que se pretende atender no Polo; II. Conexão à internet em banda larga para todos os ambientes do Polo; III. Ferramentas pedagógicas tais como data-show; lousa, podendo ser digital; equipamentos para conferência web ou videoconferência. Composição da equipe do Polo UAB 1. Coordenador de Polo (indicação do mantenedor do polo); 2. Assistente à Docência (de acordo com a quantidade de alunos no polo) (indicação das IES ofertantes de curso no polo); 3. Secretária (o) ou Apoio Administrativo; 4. Técnico (s) de informática; 5. Bibliotecário ou auxiliar de biblioteca; 6. Técnico (s) para laboratórios pedagógicos, desde que exista laboratório de biologia (biologia), química (química), física (física), ateliê de artes (artes) ou quadra poliesportiva (educação física); 7. Pessoal de segurança, opcional no caso de existirem equipamentos e segurança; 8. Pessoal de manutenção e limpeza; 57 Vale ressaltar que todos os polos que serão utilizados no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade à Distância do CAV, cumprem os requisitos necessários para o desenvolvimento do curso. 14.2. Acessibilidade Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências irão ser adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários. Neste sentido, serão construídas ou reformadas estruturas para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além disso, dentro da necessidade, nossos espaços estão devidamente equipados com ar condicionado, mobiliário, iluminação, equipamentos de prevenção de incêndio. Para garantir também uma efetiva acessibilidade metodológica aos diferentes tipos de alunos, os professores do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas EAD se utilizam de diferentes métodos e técnicas de ensino durante suas aulas. Pretendem com isso contemplar alunos de vários perfis: visuais, auditivos, audiovisuais, etc. Assim, costumam alternar métodos em um mesmo semestre, promovendo uma acessibilidade metodológica constante. Através da instalação dos plug-ins de acessibilidade no AVA/UFPE, foram disponibilizadas as seguintes ferramentas: a ferramenta de lupa e de alto contraste no bloco Acessibilidade, tal bloco permite aos usuários personalizar o AVA às suas necessidades visuais, possibilitando a mudança de tamanho de texto e esquemas de cores, tal como o alto contraste. Já o bloco Leitor de Conteúdo possibilita que o usuário ouça todo o conteúdo disponibilizado dentro do AVA ao invés de realizar a leitura, por meio da tecnologia text to speech, o texto é convertido em áudio de forma automática, através de métodos computacionais. Outra ferramenta do AVA foi a inserção do aplicativo Pro Deaf, o qual, através da inserção de um script de programação, insere um botão de acessibilidade, possibilitando a tradução de conteúdos textuais em português para Libras, automaticamente. Essas ferramentas, aliadas as lições de acessibilidade também pretendem ensinar ao aluno do Curso Licenciatura em Ciências Biológicas EAD não só como derrubar barreiras relacionadas aos métodos e técnicas de estudo, mas àquelas que interferem em seu futuro trabalho profissional, em suas ações comunitárias e até mesmo na educação de seus filhos. Por isso, através das disciplinas pedagógicas e dos debates com professores da área de Ciências Biológicas, discutimos também o que chamamos de acessibilidade 58 instrumental: aquela que exige que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e recreação. Esse pensamento dialoga com o compromisso geral da UFPE de promover também uma acessibilidade programática: aquela que determina que não existam mais barreiras invisíveis embutidas nas políticas públicas regulamentadas pelos seus gestores, e também nas normas e regulamentos da própria IES. Junto a essa ideia surge também a de uma acessibilidade atitudinal, quando nos referimos às atitudes humanas. Nesse caso, promovemos a ideia de que os preconceitos, estigmas e discriminações do futuro licenciado em Ciências Biológicas devem ser extirpados. Importante também é registrar a existência do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE), que tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 05 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE, o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Outras atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino à Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE, FACEPE, CNPq ou CAPEs. Bolsa Atleta oferecida pelo Ministério dos Esportes. 59 14.3. Recursos Físicos e Virtuais do Centro Acadêmico da Vitória Quanto à infraestrutura, o Centro Acadêmico da Vitória dispõe de 16 (dezesseis) salas de aula equipadas com projetor multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 150 pessoas, sendo equipado com projetor multimídia e ar-condicionado. As salas de aula teórica utilizadas pelos cursos são: sala 1 (capacidade para 40 lugares e medindo 44 m²), sala 2 (capacidade para 40 lugares e medindo 45 m²), sala 4 (capacidade para 55 lugares e medindo 58 m²), sala 8 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 9 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 10 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 14 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 15 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 16 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²) , sala 17 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²) mais o Auditório (capacidade para 150 lugares). A Quadra poliesportiva do CAV mede 800 m². O CAV está dividido em 6 blocos, sendo 1 bloco administrativo (Tabocas), 4 blocos de ensino e 1 bloco de gabinetes dos professores. E também conta com outro prédio de ensino localizado próximo a praça da Matriz, em Vitória de Santo Antão-PE. No bloco administrativo são localizados a Diretoria, Vice-Diretoria, CIOF, Escolaridade, Secretaria Geral de Graduação, Secretaria Geral de Pós-Graduação, Sala das coordenações dos cursos de graduação, Gestão de Pessoas e acesso a banheiros e Copa. Anexo estão localizados a Biblioteca com 2 pavimentos. No bloco de ensino Pirituba, localizado próximo à praça (área verde), onde estão as salas de aula e Laboratórios sala de descontaminação, central de segurança, Laboratório de Informatica e almoxarifado. No bloco Bela Vista, construído em 2 pavimentos, encontram-se salas de professores, salas de aula, alguns Laboratórios, como: Semiologia e Semiotécnica, Avaliação Clínica, Urgencia e Emergencia, Centro Cirúrgico, Parasitologia, Microscopia, Multifuncionais, Técnica Dietética, Bromatologia, Microbiologia de Alimentos, Tecnologia em Biomateriais, Biotecnologia e Farmaco, Biodiversidade, além da sala da coordenação dos Laboratórios. O Centro Acadêmico da Vitória possui ainda, como equipamentos de viabilização da acessibilidade:  Impressora Braille;  Lupa eletrônica;  Computador com software de leitura e reconhecimento de voz, para cegos; 60  Cadeira Motorizada;  Cadeira Manual;  Scanner de voz. O NACE/UFPE possui uma coordenação geral para a universidade e uma coordenação setorial em cada campus. No CAV, a Coordenação Setorial de Acessibilidade, composta por docentes (coordenação e vice coordenação), técnico e discentes apoiadores, foi criada em novembro de 2015, com representação dos três segmentos que compõem a universidade e representação por curso. Em 2017 foram concluídas as obras de acessibilidade que previam a aquisição da plataforma para Biblioteca do CAV e adaptação da estrutura do Centro com implantação de plataforma que interliga os gabinetes docentes do bloco „A‟ e plataforma de acesso ao auditório e 1° pavimento do bloco „C‟. A biblioteca já está adaptada à acessibilidade, disponibilizando espaço exclusivo e/ou preferencial para pessoas com necessidades educativas especificas. Além disso, encontra-se em andamento o projeto arquitetônico de construção da Campus 2 do CAV, com ampla cobertura de acessibilidade, dentro do que reza o Dec. N° 5.296/2004, que regulamenta a prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, especifica e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Tais obras estão previstas no Plano Diretor do Centro Acadêmico e já se encontram em fase de elaboração do termo de referência para licitação de projeto executivo, por etapas, do CAV 2. 14.4 Biblioteca e Acervo O Centro Acadêmico da Vitória (CAV), campi da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado em Vitória de Santo Antão foi criado em 21 de agosto de 2006 dentro do processo de interiorização do ensino superior no estado de Pernambuco. No mesmo ano, em 25 de setembro de 2006, foi criada a Biblioteca do CAV como uma unidade setorial do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, com o objetivo de atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na universidade. Através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais, a Biblioteca busca oferecer suporte para os cursos de: Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado em Nutrição, Bacharelado 61 em Saúde Coletiva, Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Educação Física, bem como, cursos de Pós-graduação Latu Sensu (Residências) e Strictu Sensu (Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica e o PROFBIO – Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional). No ano de 2020, o CAV recebeu o primeiro doutorado, associado ao Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PMPGCF) da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis), trata-se de uma pós-graduação em formato multicêntrico em rede tendo como instituições nucleadoras as Universidades de São Paulo (USP) e Federal de Minas Gerais (UFMG), Rio de Janeiro (UFRJ) e Rio Grande do Sul (UFRGS). Estrutura Localizada no prédio administrativo do Centro Acadêmico, ocupa uma área física de aproximadamente 528 m², distribuída em dois pavimentos estruturados da seguinte forma: No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas), hall de estudos, cabines de estudo individual, terminais de consulta, acervo circulante e o serviço de referência. No primeiro andar estão localizados os setores administrativo, técnico (Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais), atendimento aos usuários (treinamento de usuários em bases de dados, catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o serviço de pesquisa em bases de dados, o serviço de Comutação eletrônica; o repositório institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local,Teses e dissertações, Periódicos, Literatura, Pré-Vestibular e Coleção de acessibilidade) além do miniauditório, salas de estudo em grupo e salão de leitura. Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sexta-feira, das 07h às 21h, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com títulos nacionais e estrangeiros nas áreas de atuação do Centro. Público-alvo A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral. 62 Equipe Atualmente, a Biblioteca conta com quatro Bibliotecários, sete Assistentes em Administração e oito Bolsistas do Programa de Desenvolvimento Profissional da Universidade. Acervo O acervo físico está tombado e automatizado através do Pergamum, sistema informatizado de gerenciamento de dados de bibliotecas, enquanto o virtual está disponível mediante acesso à coleção EBSCO ebooks e possui contrato que garante o acesso perpétuo das coleções pelos usuários. O acervo contempla pelo menos três títulos da bibliografia básica e cinco títulos da bibliografia complementar para cada curso indicados para cada unidade curricular (UC) e está atualizado, adequando-se aos conteúdos descritos no PCC e à natureza de cada UC, conforme recomendação do Ministério da Educação (2017). O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra, doação ou permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através das sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões eletrônicos. Além disso, através de convênio mantido com a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a biblioteca recebe, regularmente por doação, algumas das publicações do Ministério da Saúde, bem como por doações espontâneas da comunidade. A Biblioteca do CAV possui um acervo físico composto por livros, folhetos, teses, dissertações, CDs, DVDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. a) Acervo impresso O acervo impresso da Biblioteca do Campus Vitória de Santo Antão é composto por cerca de 30 mil exemplares de livros, periódicos entre outros. O acervo compõe as seguintes coleções: Acervo geral (composto por livros e folhetos, sendo a maior coleção); Acervo de referência (compreende materiais de consulta pontual, como dicionários, enciclopédias e manuais); Acervo multimídia (CDs e DVDs), Acervo de Acessibilidade (Coleção em Braile e audiobooks) recebida através de convênio com a Fundação Dorina Nowill e Instituto Benjamim Constant, Coleção de periódicos (títulos impressos de algumas revistas nacionais e internacionais das áreas de atuação do Centro). b) Acervo digital 63 O acervo digital é composto por e-books, trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações e periódicos distribuídos em bases de dados e repositórios, com forme descrito a seguir: - E-books: livros digitais disponibilizados no Pergamum e na página da Biblioteca e compra perpétua de editores científicos (EBSCO, Springer); - Repositório digital: acervo disponível no Attena (Repositório Institucional da UFPE) composto por trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações, vídeos, videoaulas, cartilhas, guias, entre outros, produzidos por docentes e discentes da UFPE. - Portal de periódicos da UFPE: reúne os periódicos acadêmicos editados pela UFFE; - Portal de periódicos da CAPES: disponibiliza livros, teses, dissertações, artigos, normas, audiovisuais, entre outros. O acervo digital pode ser acessado nos laboratórios de pesquisa disponíveis na biblioteca e nos espaços da universidade e remotamente pelos usuários vinculados à instituição através do cadastro no ID UFPE. Os dados abaixo apresentam a coleção da Biblioteca do CAV desde sua criação em 2006 até o mês de abril de 2021. 64 Fonte: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 05/04/2021 Na coleção encontram-se 98 títulos de periódicos impressos, dos quais 84 nacionais e 14 estrangeiros recebidos por doação, conforme dados obtidos no Pergamum (Relatório de Conferência de materiais-Material por localização-, 2021). 65 Fonte: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 05/04/2021. Periódicos eletrônicos A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes, criado em novembro de 2000 que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São mais de 45 mil publicações periódicas internacionais e nacionais, além de diversas bases de dados comtemplando desde referências e resumos de trabalhos acadêmicos e científicos até normas técnicas, patentes, teses e dissertações dentre outros tipos de materiais, cobrindo todas as áreas do conhecimento. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em www.periódicos.capes.gov.br e na Universidade os usuários cadastrados na instituição, através do ID UFPE, podem realizar acesso remoto ao Portal em qualquer lugar. Base de Dados As bases de dados para o Curso de Educação Física também podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Cabe destaque para as seguintes bases: 66 Academic Search Premier - ASP (EBSCO) ACS Journals Search AIP Scitation - American Institute of Physics American Association of Critical Care Nurses American Physical Society - APS American Society for Microbiology Journals (ASM) American Society for Nutrition - ASN Annual Reviews Begell House Digital Library Bentham Science Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD Biochemical Society - Journals BMJ British Medical Journals Cambridge Core CINAHL with Full Text (EBSCO) Clinics Collection (Elsevier) Icon: assinado Cochrane Clinical Answers - CCA Derwent Innovations Index Emerald Insight Endocrine Society, The – Journals esp@cenet (European Patent Office) FSTA - Food Science and Technology Abstracts (EBSCO) Gale - Academic OneFile Incites Journal Citation Reports - JCR (Clarivate Analytics) Integrity (Clarivate Analytics) JAMA Evidence (AMA) JAMA Network (AMA) Journals Ovid Karger Mary Ann Liebert MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine) NEJM Journal Watch Oxford Journals (Oxford University Press) PNAS - Proceedings of the National Academy of Sciences Portal de Revistas da Universidade de São Paulo - SIBI Primal Pictures Interactive Anatomy (Ovid) 67 PsycArticles (APA) PsycBOOKS (APA) Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) SAGE Journals Online SCIELO Science (AAAS) ScienceDirect (Elsevier) Scorpus SPORTDiscus SpringerLink Web of Science Wiley Online Library Catálogo on-line O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço www.biblioteca.ufpe.br Participação em redes e serviços de informação A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum. Serviços oferecidos pela Biblioteca A biblioteca do CAV, desde sua criação, vem adotando tecnologias e ferramentas com o objetivo de disponibilizar novos serviços on-line contribuindo para aumentar a interação com os usuários reais e virtuais, que podem ser visualizados abaixo:  Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo das publicações científicas nacionais e estrangeiras;  Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;  Serviço de renovação e reserva de livros via internet;  Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT, BIBLIOSUS).  Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;  Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta eletrônicos;  Divulgação de conteúdos através da produção do informativo Trilhar & Compartilhar; 68  Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;  Reserva da bibliografia usada nos cursos (Coleção de consulta);  Horário de funcionamento diário ininterrupto;  Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;  Página web da biblioteca;  Redes sociais (Fanpage, Instagran, canal no Youtube);  Capacitação de usuários;  Biblioteca Digital Institucional BDTD/UFPE  Catalogação na fonte;  Visitas dirigidas;  Empréstimo domiciliar  Treinamento em bases de dados;  Empréstimo entre bibliotecas;  Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e na pósgraduação;  Exposições periódicas;  Agendamento de salas para estudo em grupo;  Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o e ensino médio. 14.5 Laboratórios de Ensino Os Laboratórios do Centro Acadêmico da Vitória são espaços de ensino- aprendizagem e de apoio pedagógico, que visam estimular o estudante na construção do seu conhecimento e no desenvolvimento de habilidades psicomotoras e afetivas, favorecendo não somente as atividades individuais como também o trabalho em equipe. O Centro Acadêmico da Vitória da UFPE apresenta uma filosofia multifuncional e multiusuária para utilização dos laboratórios, os quais atendem aos cursos de Graduação e Pós-Graduação do Centro e onde são desenvolvidas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Atualmente, conta com a infraestrutura de 40 (quarenta) laboratórios funcionais, conforme apresentados no quadro 06, oferecendo diversos materiais, equipamentos e serviços, além de corpo técnico responsável pela gestão e operacionalização destes ambientes. Ademais, inserido no contexto multiusuário, o Centro possui o Parque Multiusuário de Equipamentos Científicos do CAV (ParqCAV), formado por uma rede de laboratórios 69 numa iniciativa descentralizada, que concentra uma variedade de equipamentos de alta tecnologia de médio e grande porte os quais oferecem serviços de média e alta complexidade aos usuários. O objetivo do ParqCAV é garantir a ampliação do acesso e a otimização do uso desses equipamentos e recursos de forma dinâmica, permitindo que os usuários sejam treinados pelos docentes e/ou técnicos capacitados, com a finalidade de utilizá-los adequadamente para a obtenção de resultados confiáveis nos seus trabalhos. Quadro 06. Laboratórios acadêmicos do CAV. Laboratório Área (m2) Anatomia I, Identificação Humana e Osteologia Forense – LIHOF 56,47 Anatomia II 56,67 Localização Principais Atividades Desenvolvidas Atividades de ensino, com o desenvolvimento de diversas técnicas para elaboração de peças plastinadas, dissecação de peças anatômicas para as aulas e elaboração de material didático com a utilização de UFPE/CAV técnicas de plastinação, Bloco A taxidermia e osteotécnica. Atividades de pesquisas com ossadas humanas, acervo de uma coleção de ossos humanos, pesquisas na área de antropologia forense e identificação de ossadas humanas. Atividades de ensino. Aulas para as disciplinas de Anatomia Humana, Anatomia do Aparelho Locomotor, Anatomia Aplicada a Enfermagem, Anatomomorfofisiologia para UFPE/CAV - os cursos de Graduação do Bloco A CAV. Monitoria para os discentes do CAV e visitas técnicas para comunidade externa. Dissecação de peças cadavéricas pela liga acadêmica de anatomia do CAV. Atividades de pesquisas com ossadas 70 Anatomia III 28,62 Avaliação Física e Processamento de Sinais - LAPS 53,77 Biodinâmica do Movimento e Ciências do Esporte - LaBiMCE 86,77 humanas. Atividades de pesquisas com ossadas humanas. Fixação e conservação de peças cadavéricas, dissecação de UFPE/CAV peças cadavéricas. Lavagem Bloco A de ossadas oriundas de cemitérios, maceração de ossadas. Armazenamento de produtos químicos. Atividades de ensino. Suporte às aulas práticas a Graduação, principalmente as disciplinas Farmacologia Aplicada ao Esforço e Fisiologia Geral, para os cursos de Educação Física, e Pós-Graduação da UFPE. UFPE/CAV - Atividades de pesquisas Bloco B relacionadas as áreas de nutrição, metabolismo, fisiologia cardiorrespiratória e muscular de seres humanos. Serviços aos membros da comunidade interna e externa da UFPE, além de desenvolver projetos de extensão. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Desenvolve também atividades de pesquisas e extensão relacionado as Quadra áreas da Biodinâmica do Poliesportiva movimento e Ciências do do CAV Esporte. Além de contar com grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, CONFISGE – Grupo de estudos em atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de 71 Biodiversidade I 52,02 Biodiversidade II 54,15 Bioprocessos 24,91 pesquisa em esporte, saúde e exercício. Atividades de ensino. Atividades de pesquisa com uso dos microscópios de fluorescência e microscópio eletrônico de varredura de bancada, atividades de curadoria das coleções biológicas com fins didáticos. Atividades de pesquisas nas áreas de taxonomia, biologia UFPE/CAV - e ecologia de briófitas e Bloco B angiospermas, taxonomia e ecologia de algas e pteridófitas, taxonomia, biologia e ecologia de cnidários bentônicos; taxonomia de peixes, biologia e ecologia de aves. Atividades de extensão, principalmente voltadas a conservação e educação ambiental. Atividades de ensino. Atividades de pesquisas relacionadas as áreas de agroecologia, botânica, ecologia da polinização, ictiologia, mastozoologia e paleontologia. Além de servir como espaço para acomodar as coleções científica de UFPE/CAV cnidários, morcegos, Bloco B paleontologia e pteridófita, bem como as coleções didáticas de invertebrados, vertebrados e animais peçonhentos. Desenvolve ainda atividades de extensão relacionadas as áreas de agroecologia, ecologia e zoologia. Atividades de ensino. Atividades de pesquisa UFPE/CAV - relacionadas as áreas de Bloco C fermentação e otimização de bioprocessos, preservação de microrganismos, 72 Bioquímica Geral, Molecular e do Exercício 69,37 UFPE/CAV Bloco A Biotério do CAV 76,66 UFPE/CAV Bloco A Bromatologia 44,15 UFPE/CAV Bloco B Ciências Morfológicas e Moleculares LACIMM 52,99 UFPE/CAV Bloco B determinação espectrofotométrica de compostos, análise microbiológica de água e de alimentos, determinação de umidade em alimentos e amostras biológicas. Atividades de ensino. Atividades de pesquisas relacionados ao estudo de parâmetros bioquímicos em suas diferentes variáveis nas áreas de nutrição, metabolismo celular e bioenergética mitocondrial. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Manutenção de animais destinados à ensino, pesquisa científica e ao treinamento de pessoal para rotina do manejo experimental em animais de laboratório. Suporte e atividades relacionadas aos diferentes projetos de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV e instituições parceiras. Visitação técnica, além de treinamento para alunos. Atividades de pesquisa com diferentes linhas de atuação nas áreas de ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de ensino para os cursos de Graduação e PósGraduação do CAV. Confecção de lâminas histológicas para atualização e manutenção de laminário do acervo didático e preparação do roteiro das aulas práticas. Atividades de pesquisa com diferentes 73 Condicionamento Físico - LaCoFi 81,40 Educação e Inovação - LEI 70,01 Enfermagem Cirúrgica e Avaliação Clínica 35,15 linhas de atuação. Atividades de extensão relacionadas à histologia, técnicas histológicas e procedimentos experimentais em patologia experimental. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Desenvolve também atividades de pesquisa e extensão relacionado as temáticas do Anexo do condicionamento físico. Além CAV de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, CONFISGE – Grupo de estudos em atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício. Atividades e ensino, pesquisa e extensão no âmbito da educação, da formação docente e de processos inovadores que auxiliam e ampliam as possibilidades educacionais no CAV. Desenvolvimento de projetos UFPE/CAV de pesquisa e ações Bloco B pedagógicas inovadoras, apoiadas ou não por uso de tecnologias diversas, no trato mais específico de práticas que impactem o espaço educacional universitário e de escolas de ensino básico da região do entorno do CAV. Atividades de ensino. Aulas UFPE/CAV - práticas multi e Bloco B interdisciplinares, principalmente para os cursos 74 Enfermagem Materno-Infantil LABEMI 34,78 Ensino de Biologia 54,07 Farmácia Viva 43,17 de Enfermagem (especialmente nas áreas de Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico) e Nutrição (na área de Avaliação do Estado Nutricional). Atividades de pesquisas voltadas para as tecnologias educacionais no conhecimento de atuações perioperatórias, além de estimular e a desenvolver habilidades manuais teóricoprática dos discentes, por meio do apoio instrumental e na criação das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas e atividades de monitoria acadêmica. Tutorial de preparação para estágios, reuniões, planejamento de ações, treinamentos. Diálogo multidisciplinar com as famílias de crianças com UFPE/CAV atraso no Bloco B neurodesenvolvimento. Espaço terapêutico grupal. Produção de material de pesquisa em campo. Atividades de pesquisa e extensão voltados para valores da promoção da saúde para jovens e adultos. Atividades de Ensino, grupos de estudos, orientações de TCC, plantão de atendimento UFPE/CAV e orientação de Estágio Bloco C Curricular Obrigatório. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionados ao cultivo, coleta e processamento de UFPE/CAV plantas medicinais, visando Bloco A promover o seu uso terapêutico, possibilitando discussões técnico-científicas relacionadas à fitoterapia, 75 Genética 57,21 medicina popular e ao correto uso de plantas medicinais. Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão. Atividades de pesquisas relacionada ao estudo de insetos da família Drosophilidae nas áreas de UFPE/CAV - educação, ecologia, Bloco A citogenética, biologia molecular e mutagênese. Além de trabalhar com espécies de mosquitos, abelhas, escorpiões, cavalosmarinhos e pequenos mamíferos. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de do CAV, Graduação principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Desenvolve também Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate LAMEC 56,00 Anexo do CAV atividades de pesquisa e extensão relacionado temáticas do Lutas, artes marciais e esportes de as combate. Além de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício, Grupo de GPECAF pesquisa – em esportes coletivos e atividade física. Microbiologia de Alimentos 62,33 Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de UFPE/CAV Graduação e Pós-Graduação Bloco B do CAV, UFPE e instituições parceiras. Atividades de 76 Microbiologia e Imunologia 74,40 Microscopia I 53,82 pesquisas na área de ciência e tecnologia de alimentos e áreas afins, realização de testes de susceptibilidade os antimicrobianos (TSA) e avaliação do perfil de multirresistência aos antimicrobianos em cepas microbianas isoladas de alimentos e controle microbiológico de água e alimentos. Treinamento de pessoal e visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV, UFPE e instituições parceiras. Atividades de pesquisa envolvendo a identificação de bactérias com e sem perfil de resistência, avaliação da atividade antibacteriana e antibiofilme de produtos naturais e nanobiotecnológicos, avaliação da interação entre fármacos, avaliação de UFPE/CAV fatores de virulência Bloco A bacteriano, diagnóstico sorológico Anti-Sars-Cov-2 Elisa (IgA e IgG) em profissionais de saúde na cidade da Vitória de Santo Antão, perfil epidemiológico e Implicações na qualidade de vida de pacientes com infecção crônica pelo vírus Chikungunya, avaliação do efeito dos agrotóxicos sobre espécies de microrganismos representantes da microbiota humana. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas UFPE/CAV - práticas para os cursos de Bloco B Graduação e Pós-Graduação do CAV. Atividades de 77 Microscopia II 52,94 Multifuncional I 53,02 Multifuncional II 53,10 monitoria, reuniões de grupo de pesquisa; visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de pesquisa e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV. Atividades de monitoria, reuniões de grupo UFPE/CAV - de pesquisa; visitação técnica Bloco B para instituições de ensino. Atividades de pesquisa com roedores e morcegos como manuseio, identificação e análise de espécimes e atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV Preparo de soluções e materiais biológicos para montagem de aulas práticas. Atividades experimentais UFPE/CAV - químicas e biológicas de Bloco B pesquisas. Treinamento e orientação de estudantes, servidores e visitantes sobre o funcionamento dos equipamentos distribuídos no laboratório. Visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV. Preparo de soluções e materiais biológicos para montagem de aulas práticas. Atividades experimentais UFPE/CAV - químicas e biológicas de Bloco B pesquisas. Treinamento e orientação de estudantes, servidores e visitantes sobre o funcionamento dos equipamentos distribuídos no laboratório. Visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de extensão. 78 Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica LABNAF 52,46 Parasitologia 53,82 Pesquisa Sobre Usos das Tecnologias em Saúde - LAPETS - Atividades de ensino. Aulas práticas da Graduação, principalmente da disciplina Fisiologia do Exercício, para os cursos de Educação Física e PósGraduação do CAV. Atividades de pesquisa a nível de Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado e PósDoutorado. Reuniões de grupo de pesquisa. Atividades relacionadas à pesquisa (Desinfecção e UFPE/CAV - lavagem de material Bloco C contendo material químico, biológico (humano e animal) e microbiológico, sacrifício de animais; realização de cortes histológicos de tecido (animal e humano), manipulação de amostras sanguíneas (animais e humanas) para análises bioquímicas, preparação de soluções reagentes e desinfetantes. Treinamentos acerca de técnicas analíticas disponíveis no laboratório. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Atividades de pesquisa nas UFPE/CAV - áreas da parasitologia, Bloco B imunologia e toxicidade. Atividades de extensão como realização de exames de fezes para a comunidade da Vitória de Santo Antão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente das disciplinas Anexo do de Tecnologia, CAV Gerenciamento e Gestão da Saúde II, para o curso de Saúde Coletiva. Funciona como um simulador do 79 ambiente de escritório do gestor moderno, trabalhando com informação baseada em evidência. Atividades de pesquisas e extensão nas áreas de avaliação de tecnologia em saúde (ATS), neurociências e saúde coletiva, sistemas de informação aplicados à saúde, auditoria em saúde, bioenergética e saúde coletiva. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de do CAV, Graduação principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Práticas Corporais LaPC 56,00 Anexo do CAV Física. Desenvolve também atividades de pesquisa extensão relacionado temáticas das e as práticas corporais, ginásticas, danças e atividades rítmicas e compreende a expressivas. O espaço quadra poliesportiva almoxarifado e com todos os materiais e equipamentos das modalidades Práticas Esportivas - LaPE - esportivas coletivas e individuais, assim Quadra materiais e Poliesportiva como do CAV equipamentos que são utilizados nas práticas educacionais e Desenvolve atividades de relacionadas as ensino de lazer. disciplinas dos cursos de 80 Licenciatura e Bacharelado em Educação Desenvolve Física. também atividades de pesquisa extensão relacionado temáticas das e as práticas esportivas coletivas, individuais, atividades educacionais e de lazer. Além de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, CONFISGE – Grupo estudos em de atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício e GPECAF – Grupo de pesquisa em esportes coletivos e atividade física. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - LAPICS - Semiologia e Semiotécnica I 54,03 Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Atividades de pesquisas na área de terapia floral. Estudo Anexo do brasileiro sobre perfil da CAV oferta de cursos de formação em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Atividades de extensão como Reiki Solidário. Atividades de ensino. Aulas UFPE/CAV - práticas para os cursos de Bloco B Graduação do CAV, principalmente na área da 81 Semiologia e Semiotécnica II 52,51 Síntese e Isolamento Molecular - SIM 25,90 TECBIOMATERIAIS 33,94 Enfermagem, sendo elas aulas práticas voltadas ao ciclo profissional do curso, tendo por base o preparo para as práticas hospitalares. São realizadas atividades de monitoria acadêmica da disciplina de Semiologia e Semiotécnica. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente na área da Enfermagem, sendo elas aulas práticas voltadas ao UFPE/CAV - ciclo profissional do curso, Bloco B tendo por base o preparo para as práticas hospitalares. Ocorre atividades de monitoria acadêmica da disciplina de Clínica Médica. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino. Preparação de reagentes para aulas de Graduação e Pós-Graduação do CAV. Atividades de pesquisas relacionadas as áreas de química medicinal, síntese orgânica, liquenologia e purificação de proteínas. São UFPE/CAV - ainda realizadas análises e Bloco C preparação de materiais para pesquisa em tecnologia de alimentos, bem como análises térmicas de materiais. Além de receber estudantes, servidores e visitantes externos para realizar treinamento e uso dos equipamentos no laboratório. Atividades de pesquisa. Preparo de soluções e UFPE/CAV materiais biológicos, Bloco B atividades experimentais químicas e biológicas 82 Técnica Dietética 70,32 Tecnologia de Alimentos 52,89 Toxinologia Aplicada a Farmacologia e Comportamento de Escorpiões – TAFCE Urgência e Emergência relacionadas as áreas de nanotecnologia e biomarcadores. Além de receber estudantes, servidores e visitantes externos para realizar treinamento e uso dos equipamentos no laboratório. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente na área da Nutrição. Atividades de UFPE/CAV pesquisas tendo como base o Bloco B alimento, preparação alimentar ou novo produto alimentício. Atividades de extensão voltadas para a promoção da saúde. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente as disciplinas de Tecnologia de Alimentos e Controle de Qualidade dos Alimentos para o curso de UFPE/CAV Nutrição. Atividades de Bloco C monitoria. Atividades de pesquisa relacionadas a área de tecnologia de alimentos. Atividades de extensão e realização de oficinas para a comunidade da Vitória de Santo Antão. 10,46 Atividades de ensino, pesquisa e extensão UFPE/CAV relacionadas ao estudo de Bloco A toxinologia e comportamento de escorpiões. 35,75 Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para o curso de Enfermagem. UFPE/CAV Atividades de orientação de Bloco B trabalhos científicos. Atividades de pesquisas e extensão vinculados ao núcleo de estudos em 83 emergência (NEEM). 14.6 Recursos Humanos O Centro Acadêmico da Vitória iniciou as atividades com 6 servidores técnicoadministrativos contratados, selecionados por concurso público, contando atualmente com 82 servidores efetivos, assim distribuídos: Setor Nº Servidores Biblioteca 11 Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças 14 Coordenação Setorial de Acessibilidade 1 Diretoria 3 Escolaridade 7 Coordenação Setorial de Laboratórios 23 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil 7 Coordenação Setorial de Pesquisa e Extensão 2 Setor de Comunicação 1 Secretaria Geral de Graduação 6 Secretaria Geral de Pós-graduação 5 Setor de Transportes 1 Comitê de Ética 1 O quadro de servidores do Centro Acadêmico da Vitória é complementado com a terceirização de serviços de vigilância, limpeza, manutenção predial e motoristas. Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos servidores técnicoadministrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) tem promovido, periodicamente, cursos de capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado Profissional, garantindo para este último o percentual de vagas determinado por lei (20%). 84 A Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância da Universidade Federal de Pernambuco, a qual todos os cursos dessa modalidade estão vinculados é composta por uma equipe multidisciplinar, formada por Docentes, Técnicos em Assuntos Educacionais, Técnicos da Área de Tecnologia da Informação, Designer e Assistentes Administrativos. O setor pedagógico da Coordenação dos cursos de graduação a Distância atualmente é composto por 03 (três) Técnicos em Assuntos Educacionais, cuja formação profissional mínima é a habilitação em alguma licenciatura ou curso de Pedagogia. Esses profissionais são responsáveis por assessorar as atividades de planejamento, orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo nos cursos da modalidade a distância. O setor pedagógico é um importante articulador entre as coordenações de curso e os demais atores que compõe a educação a distância na UFPE, como coordenadores de polo, Núcleo de Educação a Distância e as demais instâncias administrativas da universidade. O setor Pedagógico também presta assistência na elaboração de editais para processo seletivo de tutores e atua junto aos órgãos de fomento como CAPES. O setor de Tecnologia da Informação é composto atualmente por cinco servidores técnicos efetivos, um designer contratado via fundação, além de três bolsistas estudantes dos cursos Graduação em Computação da UFPE. Dentre a equipe efetiva, todos possuem formação mínima de técnico em informática, com graduação completa em área afim (Bacharéis ou Tecnólogos), sendo três mestres em Ciência da Computação pela UFPE com doutorado em andamento na mesma área. A equipe está subdivida nos subsetores de: Desenvolvimento, Infraestrutura de TI, Suporte ao AVA, Design e Gestão de TI. A equipe de TI é responsável por ações fundamentais para a disponibilização de importantes produtos da EaD, viabilizados através de ações de análise, planejamento, desenvolvimento, apresentação, manutenção e qualificação. Tais ações, têm focado no alinhamento estratégico entre os objetivos institucionais e do setor de TI de “suportar a criação e funcionamento dos Ambientes virtuais de aprendizagem e produtos multimeios” (Portaria 06/2017), em articulação constante com Coordenações dos 5 cursos de graduação UAB e Núcleo de Educação a Distância. As principais ações do setor de TI associadas aos subsetores têm sido: desenvolvimento de novas funcionalidades para o AVA e sistemas de apoio; atendimento contínuo e registrado aos usuários de AVA; suporte aos servidores (hardware) e sistemas de apoio administrativo; desenvolvimento de layouts para o AVA; extração de relatórios do AVA e processos de gestão. Toda a equipe participa ativamente no subsetor de Suporte ao AVA, e nas ações de formação de docentes no uso de Tecnologias Educacionais (Presenciais e a distância). 85 A coordenação de tutoria constitui uma das principais unidades da coordenação dos cursos de educação a distância no âmbito da UFPE, estando sob a responsabilidade de um docente efetivo de dedicação exclusiva à UFPE. A coordenação de tutoria interage com os diversos atores da educação a distância coordenando e acompanhando as ações dos tutores; apoiando os tutores das disciplinas no desenvolvimento de suas atividades; supervisionando e acompanhando as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), analisa com os tutores os relatórios das turmas e orienta os encaminhamentos mais adequados; supervisiona a aplicação das avaliações; dá assistência pedagógica aos tutores das turmas; auxilia a realização das atividades presenciais. O apoio administrativo é prestado por duas assistentes administrativas, responsáveis por dar suporte nas áreas de administração, logística; atendimento aos usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão que ocorrem no âmbito dos cursos de graduação à distância. Profissionais, graduados, pós-graduados ou discentes de pós-graduação na área de conhecimento, preferencialmente com experiência em docência de ensino superior e obrigatoriamente com disponibilidade de 20 horas semanais, atuarão como tutores. Os tutores dos cursos de graduação a distância, da UFPE, são contratados via seleção pública promovida pela Coordenação dos Cursos de Graduação a Distância e orientação da Coordenação de tutoria. Os tutores online têm as atribuições de: a) Mediar à comunicação de conteúdos entre o professor e o cursistas; b) Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso; c) Apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades docentes; d) Estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as atividades discentes; e) Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes; f) Participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela Instituição de Ensino; g) Elaborar relatórios mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar à coordenadoria de tutoria; h) responsável; Participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do professor 86 i) Manter regularidade de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e dar retorno às solicitações dos cursistas no prazo máximo de 24 horas; j) Apoiar operacionalmente a Coordenação do Curso nas atividades presenciais nos Polos, em especial na aplicação de avaliações. k) Dedicar 20 horas semanais para as atividades de Tutoria; l) Acessar diariamente o Ambiente Virtual de Aprendizagem institucional (AVA); m) Participar obrigatoriamente das reuniões pedagógicas e de formação específica com o professor formador; n) Acompanhar o trabalho dos alunos, orientando, dirimindo dúvidas e favorecendo o diálogo; o) Participar de reuniões gerais, previamente agendadas, presenciais ou não, com os professores formadores, e a Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da modalidade a distância e Coordenação de Tutoria; p) Acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do Curso; q) Atender e orientar os alunos nas questões teórico-metodológicas do Curso; r) Assegurar a qualidade do atendimento aos alunos, observando as suas necessidades referentes ao Curso. O Professor (a) responsável pela coordenação do o curso fará a mediação dos professores e tutores; equipe técnica, administrativa e estudantes; análise e disposição do material didático e avaliação do curso. São atribuições:  Avaliar os produtos didático-pedagógicos desenvolvidos pelos docentes para as disciplinas ministradas no curso;  Instigar a participação de estudantes, tutores e professores colaboração dos conteúdos abordados no curso de forma interdisciplinar e transversal;  Realizar o acompanhamento da trajetória do estudante juntamente com os tutores e professores, buscando reduzir o índice de evasão; Mediar à relação entre estudantes, professores, coordenadores e tutores durante a trajetória do curso. 87 15. APOIO AO DISCENTE A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES), criada em 2011, é responsável pela gestão UFPE do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES (Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República), e busca ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. Inclusive apoia a pessoa com transtorno de espectro autista, respeitando a Resolução 11/2019 do ConsUni/UFPE. É missão oferecer ao discente, condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania. 15.1 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST A Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST é responsável pela implementação da Política de Assistência Estudantil (PAE) da UFPE no âmbito do Centro Acadêmico da Vitória - CAV, atuando em estreita articulação com a Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). Essa política, em conformidade com o Decreto nº 7.234/2010, e norteada pela resolução CEPE n° 15/2019 da UFPE, atende prioritariamente estudantes com renda per capita familiar de até um salário-mínimo e meio e oriundos da rede pública de educação básica, além de outros critérios estabelecidos por esta instituição de ensino superior. Tem como principais objetivos contribuir para democratização das condições de permanência dos estudantes na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais; a conclusão do percurso acadêmico com qualidade, na perspectiva da formação ampliada; bem como a redução das taxas de retenção e evasão nos cursos de graduação. A PAE da UFPE se desenvolve mediante a implementação de programas, auxílios e serviços da Assistência Estudantil, fundamentada nos princípios de igualdade de condições para a permanência e a conclusão do curso, e equidade no atendimento às demandas específicas de cada campus. A seguir, apontam-se os auxílios, programas e demais ações e serviços de assistência estudantil atualmente implementados pela Coordenação Setorial de Assistência Estudantil (CAEST) do Centro Acadêmico da Vitória (CAV): • Programa Bolsa nível (1, 2, 3 e 4) 88 Programa de assistência estudantil desenvolvido a partir do repasse de recurso financeiro mensal para o(a) estudante custear parte das despesas de locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial. As bolsas não têm efeito cumulativo e os(as) estudantes são classificados(as) nos níveis das bolsas (1, 2, 3 e 4) de acordo com sua renda per capita, conforme a Resolução CEPE 15/2019 e disponibilidade orçamentária destinada à Assistência Estudantil. Atualmente, há 696 estudantes beneficiários desse programa de assistência estudantil no CAV. • Auxílio creche Auxílio financeiro integrado ao benefício de bolsa-nível oferecido a estudantes que têm filhos sob sua guarda na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses de idade. Atualmente, 14 estudantes são beneficiários desse auxílio no CAV. • Inclusão Digital O programa de inclusão digital tem como finalidade realizar a inclusão digital dos(as) estudantes de graduação presencial em situação de vulnerabilidade socioeconômica da UFPE – conforme definição do PNAES no art. 5° do Decreto n° 7.234/2010, com vista a democratizar as condições de participação nas atividades acadêmicas remotas síncronas e assíncronas no contexto da Pandemia de Covid-19. A inclusão digital se dá através da oferta de plano de dados móveis por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em parceria com a Secretaria de Educação de Ensino Superior do Ministério da Educação (SESU/MEC), bem como pelo empréstimo, via Pergamun, de equipamentos eletrônicos. O(A) estudante pode solicitar uma das ou as duas modalidades, de acordo com a sua necessidade, e o quantitativo de estudantes atendidos(as) fica condicionado à quantidade de vagas ofertadas pela RNP e SESU/MEC, bem como pelo quantitativo de equipamentos eletrônicos disponibilizados pela UFPE. O acesso ao benefício se dá através de edital de fluxo contínuo, disponível no site da PROAES, onde o discente pode acompanhar todas as informações necessárias acerca do processo e critérios para realizar sua solicitação. • Plantão Psicológico O serviço de Plantão Psicológico é uma modalidade de intervenção psicológica voltado ao acolhimento da pessoa no momento em que busca ajuda, auxiliando-a a lidar melhor com seus recursos e limites diante de seu sofrimento. Trata-se de um espaço 89 aberto de acolhimento e escuta no qual, de forma breve e pontual, algumas questões emergentes podem ser trabalhadas, de modo a possibilitar ao sujeito uma maior compreensão de si e de sua situação imediata. O plantão oferece ajuda conforme a demanda que emerge, podendo tanto dedicarse à ajuda terapêutica no momento de atendimento, como também prestar-se a orientar, informar ou encaminhar o sujeito a outras instituições ou serviços, conforme exija a situação reconhecida. Além disso, atua como um serviço de promoção de saúde, uma vez que pode prevenir que a problemática emergencial se agrave e/ou cronifique. O Plantão Psicológico é aberto a todos os discentes do CAV, que podem acessá-lo nos dias e horários preestabelecidos pela equipe de psicologia da CAEST, limitando-se o número de estudantes atendidos às possibilidades do corpo técnico disponível. Atualmente, diante das limitações impostas pelo cenário de Pandemia, os atendimentos têm sido realizados de forma remota, mediante agendamento através de e-mail disponibilizado por esta coordenação. • Apoio Pedagógico Através do setor pedagógico, a CAEST oferece apoio pedagógico aos discentes bolsistas beneficiários da PAE através de ações como orientação de matrícula, acompanhamento pedagógico e plantão pedagógico. A orientação de matrícula ocorre no início de cada semestre letivo e tem como objetivo auxiliar os bolsistas diante de eventuais dificuldades com o processo de matrícula nas disciplinas do período correspondente. O acompanhamento pedagógico, por sua vez, consiste no acompanhamento sistemático desse público com a finalidade de apoiá-los e orientá-los quanto às dificuldades de desempenho acadêmico e de aprendizagem. Os bolsistas que se encontram em situação de descumprimento dos critérios de permanência na PAE relacionados ao desempenho acadêmico são convocados através de listagem publicada no site da PROAES e replicada nas redes sociais da CAEST. O Plantão Pedagógico tem por objetivo orientar os discentes sobre os critérios de permanência na assistência estudantil, em acordo com a Resolução 15/2019, esclarecendo dúvidas diversas sobre os critérios exigidos de desempenho acadêmico, elaborando plano de conclusão de curso, plano de estudos, dentre outras orientações. A participação no Plantão é facultativa e exclusiva para os discentes bolsistas da PROAES – CAV. Os (as) estudantes que desejarem a orientação devem realizar o pré-agendamento para atendimento no dia e horários preestabelecidos, através do e-mail disponibilizado pela técnica em assuntos educacionais da CAEST. 90 Além dos auxílios, programas e ações acima descritos, também sob responsabilidade da PROAES, através da Diretoria de Esporte, Lazer e Cultura (DELC), implementa-se a Bolsa Atleta, que tem como objetivo estimular os estudantes de graduação e pós-graduação a desenvolverem suas habilidades e capacidades motoras em atividades relacionadas à prática esportiva de rendimento, contribuindo para a representação esportiva da UFPE e a melhoria na formação acadêmica. Qualquer estudante de graduação ou pós-graduação, devidamente matriculado na UFPE, pode concorrer às bolsas nas diversas modalidades esportivas. A seleção dos atletas é feita anualmente através do edital Bolsa Atleta, sob responsabilidade da DELC da PROAES/UFPE, divulgado no site da PROAES. Além desses programas, há no CAV uma representação estudantil central, que são as representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o funcionamento. Por fim, projetos e ações que envolvem a Educação Inclusiva têm recebido destaque na instituição. A PROAES divulga semestralmente, através de seu site, da Ascom UFPE e de suas redes sociais oficiais, os Editais de Processo Seletivo contendo informações completas sobre a admissão dos estudantes aos programas e auxílios, documentos exigidos, prazos e locais de inscrições. A CAEST também contribui para essa divulgação utilizando suas redes sociais e atividades de acolhimento dos estudantes ingressantes realizada a cada semestre com todas as turmas do CAV. 91 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processo de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 7ª ed. Joinville, SC: Univille, 2007. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores . São Paulo: AVERCAMP, 2006. BIZZO, N. Ciências Biológicas. Disponível:.Acesso em:10;05.2018. BRASIL, Ministério da Educação Lei nº. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). BRASIL, Ministério da Educação Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências Biológicas. BRASIL. 9.795, de 27 de abril 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 1999. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: CNE, 2019. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: CNE, 2002. BRASIL. Decreto 5.622 de 19 de novembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasil: casa Civil, 2005. BRASIL. Decreto 5.800 de 08 de junho de 2006.Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. Brasília: Casa Civil, 2006. BRASIL. Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982. Brasília: Casa Civil, 1983. 92 BRASIL. Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasil: casa Civil, 2005. BRASIL. Lei 7.014 de 30 de agosto de 1982. Dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Brasília: Casa Civil, 1982. BRASIL. Lei no 11.645 de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília: Casa Civil, 2008. BRASIL. Lei nº 13.632 de 06 de março de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre educação e aprendizagem ao longo da vida. Brasília: Casa Civil, 2018. BRASIL. Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Casa Civil, 1961. BRASIL. Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1961. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 1971. BRASIL. Lei nº. 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 1979. BRASIL. Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Brasília: MEC, 2007. CARVALHO, W; GUAZZELLI, I. R. B. A educação Biológica frente à cultura globalizada. Revista Enseñanza de las Ciências, número extra, 2005. FORMULÁRIOS E-MEC PARA RECONHECIMENTO DE CURSO – Curso de Ciências Biológicas, 2010. GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. KRASILCHIK, M; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Alternativa, 2001. Moderna, 2004. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000. PERGAMUM. Estática de empréstimo por tipo de material, 2017. PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. Revendo o ensino de 2º Grau: propondo a propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez, 1990. 93 PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. POZO, J. I. A aprendizagem e o ensino de fatos e conceitos. In: COLL, C. et al. Os conteúdos na reforma. Porto Alegre: Artes médicas, 1998. p. 17-71. SEMESP. Mapa do Ensino Superior no Brasil. São Paulo: Semesp, 2016. Disponível em:< http://convergenciacom.net/pdf/mapa_ensino_superior_2016.pdf> Acesso em 10.05.2018 TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução 02/2012. Fixa critérios e vagas para o Processo Seletivo Vestibular 2012.2 UFPE, referente aos cursos do conjunto ENGENHARIAS CTG, na modalidade presencial, oferecidos pela Unidade Acadêmica de Recife. Recife: CCEPE/UFPE, 2012. UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução 04/1994. Estabelece normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle da freqüência nos Cursos de Graduação. Recife: CCEPE/UFPE, 1994. UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução n.° 06/2007. Fixa critérios e vagas para o Processo Seletivo/Vestibular de 2007.2 Centros Acadêmicos do Agreste (Caruaru) e de Vitória. Recife: CCEPE/UFPE, 2007. UFPE.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução n.13/2016. Regulamenta a modalidade à distância nos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal de Recife. Recife: CCEPE/UFPE, 2016. UFPE.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução n.°13/2016.Regulamenta a modalidade à distância nos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal de Recife. Recife: CCEPE/UFPE, 2017. UFPE.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Estratégico Institucional – PEI. Recife: UFPE, 2003. Planejamento UFPE. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Manual Acadêmico - 2016. Recife: UFPE, 2016. 94 ANEXO I PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR 95 1º PERÍODO 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Introdução ao AVA Pré-requisitos 60 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 4 60 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA Introdução a Educação a distância. MOODLE - características dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Recursos e Ferramentas Multimidiáticas (fóruns, vídeos, mensagens). Produção e Postagem de materiais. Desenvolvimento de Atividades Online. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 97 -Introdução a Educação a Distância - Estudante, Professor, Tutor: importância e funções - A Sala de Aula Virtual Moodle - O Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle - Recursos e Ferramentas do Moodle - Materiais de Estudo e Atividades BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOODLE 2 para Autores e Tutores - 3ª Edição. Robson Santos da Silva. Novatec. 2013. MOODLE – Como criar um curso usando a plataforma de Ensino à Distância. Rodolfo Nakamura. Farol do Forte Editora. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, D, B. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 2013. LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, 1996. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MORAN, J. M., MASETTO, M. T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. MORAES, M. C. (Org.) Educação a Distância: fundamentos e práticas. Campinas (SP): NIED-UNICAMP, 2002. SILVA, Flávio Pereira da. Educação a Distância. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Biologia Molecular Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA Reconhecer a estrutura e processos que envolvem o DNA e o RNA, organização do genoma e expressão gênica, bem como as técnicas a que são destinas as aplicações da biologia molecular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 99 Estrutura, função e processos dos ácidos nucleicos Técnicas e metodologias básicas em biologia molecular (extração de DNA, eletroforese, enzimas de restrição, reação em cadeia da polimerase, clonagem e sequenciamento do DNA) Identificação por DNA, verificação de paternidade Tecnologia do DNA Recombinante, Organismos Geneticamente Modificados Genômica, Transcriptoma, Proteômica BIBLIOGRAFIA BÁSICA COX, M. M.; DOUDNA, J. A.; ODONNEL, M. Biologia molecular princípios e técnicas; Porto Alegre: Artmed, 2012 Malacinski, G.M. Fundamentos de Biologia Molecular. Traduzido por Paulo A. Motta, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. 439p. ALBERTS, B.; WILSON, J. H.; HUNT, T. Biologia molecular da célula. Artmed. 5ª ed. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRIFFITHS AJF, WESSLER SR, CARROLL SB, DOEBLEY J. Introdução à Genética. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. LEWIN B. Genes IX. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. NELSON DL, COX MM. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. WATSON JD, BAKER TA, BELL SP, GANN A, LEVINE M, LOSICK R. Biologia Molecular do Gene. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. WATSON JD, MYERS RM, CAUDY AA, WITKOWSKI JA. DNA Recombinante: Genes e Genoma. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Estrutura e Dinâmica da Terra Pré-requisitos C. H. Global o Prática 30 Co-Requisitos 2 30 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA A Terra em conjunto, sua dinâmica interna e externa. A litosfera, hidrosfera e a atmosfera e seus componentes. Energia e recursos materiais da Terra. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 101 Estrutura do Planeta Terra Tectônica de Placas Minerais os constituintes Básicos das Rochas Introdução ao estudo das rochas Tipos de Rochas Vulcanismo Intemperismo e Erosão Sedimentos e Rochas Sedimentares O ciclo hidrológico e a água subterrânea Rios: o transporte para os oceanos Ventos e desertos Costas e Bacias Oceânicas Geleiras, o trabalho do gelo Energia e recursos materiais da Terra BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bittar, O. Y. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE/IPT, 247p, 1995. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4. ed. Porto. Alegre: Bookman, 2006. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KELLER, E. A. Environmental Biology. Merril, 540p. 1988. MARCOVICTH, J. Para mudar o futuro – mudanças climáticas, políticas públicas e estratégias empresariais. São Paulo: Saraiva/EDUSP, 2006. 366 p LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14ª Edição - São Paulo: Ed. Nacional, 2003. SUGUIO. K. Evolução Geológica da Terra. São Paulo: Editora. Edgar Blucher, 2006. Bittar, O. Y. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE/IPT, 247p, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos da Educação Pré-requisitos 60 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 4 60 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA Aportes da Antropologia, da História, da Filosofia e da Sociologia da Educação. Principais conceitos, problemas, itinerários e projetos envolvendo educação e sociedade, educação e formação humana. Estruturas complexas envolvendo o campo das Ciências Humanas e Sociais em sua relação com a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 103 - Educação moderna: o sujeito centrado Sociedade primitiva, biologicista, funcionalista, estruturalista e sociedade de classes Conceitos de educação e cultura Contextualização histórica: Do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova ao fim ditadura militar Teorias da educação e as tendências pedagógicas: Reprodução e transformação social Estado, ideologia, desigualdades sociais, redução da pobreza Educação e capitalismo tardio: O Ocidente descentrado Crise dos paradigmas: rebatimentos no pensamento educacional Crise da teoria curricular crítica: que currículo adotar? Neoliberalismo e educação: Mercado, consumo e cidadania Pós-modernidade e os movimentos sociais Globalização, Multiculturalismo e Pós-colonialismo Escola, favela e as iniqüidades sociais A escola tem futuro? Novos desafios e estratégias educacionais: implicações para o trabalho educativo Universalismo, particularismo e a questão da identidade Relatório Delors – UNESCO Expansão e reestruturação do ensino superior no governo Lula Democracia participativa e políticas públicas em educação Direitos humanos, família, gênero, sexualidade, questões étnicas e comunidade escolar Crise ambiental, acidentes climáticos e a função do ensino de ciências Educação contemporânea: novos saberes e práticas pedagógicas 1 “Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil” – DEDS - 2005 a 2014 Formação humana e espiritualidade Valores, ética, cultura de paz e meio ambiente Informação, tecnologia, mídia, redes sociais Educação Inclusiva e a Educação a Distancia Intersetorialidade: Escolas Promotoras de Saúde 104 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1993. GENTILI, P. (Orgs) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis:, Vozes, 1996. SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas, SP; Autores Associados, 2008. SCHNITMAN, D. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: ArtMédicas, 1996. UNESCO – Década da educação para o desenvolvimento sustentável. 2005-2014. VORRABER, M. A escola tem futuro? São Paulo. Vozes, 2005. . O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. Tecnologia de informação e comunicação na escola. PUC/SP. Mimeo, 2002. BAUMAN, S. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2001. BOFF, L. Globalização: desafios sócio-econômicos, éticos e educativos. Petrópolis: Vozes, 2000. BRANDÃO, C. R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRANDAO, Z. A Crise dos Paradigmas e a Educação. São Paulo: Cortez, 1999. BRASIL. Escolas Promotoras de Saúde. DF, 2004. . 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Global o Prática BIOL Fundamentos Psicológicos da 60 4 60 1ₒ Prática Pedagógica Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Historicidade da Psicologia na prática pedagógica e na Aprendizagem. Teorias da aprendizagem. Relação em sala de aula (processo ensino-aprendizagem, professor e aluno). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 107 Correntes epistemológicas contemporânea Teorias da aprendizagem Abordagem comportamentalista – Skinner Abordagem psicogenética – Piaget Abordagem sócio-histórica – Vygotsky Abordagem psicogenética – Wallon Abordagem sócio-cultural – Freire Aprendizagem verbal-significativa – Ausubel Teoria das Inteligências Múltiplas – Gardner Classificação e Hierarquização dos Resultados de Aprendizagem Domínios de Aprendizagem (Cognitivo, Afetivo, Psicomotor) Psicologia da Ação Educativa e da Relação Docente (Motivação, aprendizagem, fazer pedagógico, espaço escolar, Desenvolvimento interpessoal) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGGE, Morris. Teorias da aprendizagem para professores. trad. José Augusto Silva P. Neto e Rolfini. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977. Dinah Martins de Souza . Psicologia da aprendizagem. 40. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013. GARRET, Henry. Grandes experimentos da psicologia. Trad. Maria da Penha Pompeu de Toledo. 3a. Ed. São Paulo: Nacional, 1974. HILGARD, Ernest Ropiequet. Teorias da aprendizagem. Trad. Nilce P. Mejias et al. São Paulo: EPU/EDUSP, 3ª reimpressão, 1973 NUNES, A. I. B. L e SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Fortaleza: Líber Livro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR, Eunice S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1994. BORGER, Robert; SEABORNE, A. E. M.. A psicologia do aprendizado. : Biblioteca Universal Popular, 1966. 321 pp. DE ROSE, J.C. (1993). Classes de estímulos: Implicações para uma análise comportamental da cognição. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 9 (2), 283-303, 1993. 108 TAPIA, Jesús Alonso; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2001. 148 pp. PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do ensino. São Paulo. EPU/EDUSP, 1987. MENESTRINA, Tatiana Comiotto; MENESTRINA, Elói. Autorealização e qualidade docente. PORTO ALEGRE: EST, 1996. 84p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Educação das Relações 60 C. H. Global o Prática 4 60 1ₒ Étnicos Raciais Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos, pesquisas e intervenções no sentido da implementação dos princípios da Educação das Relações Étnico-raciais no Brasil Consciência histórica e política da diversidade. Fortalecimento das identidades e dos direitos e Práticas educativas de combate ao racismo e às discriminações. Abordagem teórica da Sociopoética e metodológica da Autobiografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 110 Categorias Fundantes da Abordagem Teórica da Educação das Relações Étnico – raciais, Categorias Fundantes da Abordagem Teórica da Sociopoética Categorias Fundantes do Método Autobiográfico, Diversidade, Identidade e Diferença, Países, filósofos/as e educadores/as dos PALOP. Projeto de Pesquisa: análise e elaboração Territórios de Maioria Afrodescendente Religiões de Matriz Africana Quilombo rural e urbano Racismo, racismo institucional, antirracismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. CUNHA JÙNIOR, Henrique. Educação e Afrodescendência no Brasil. Ana beatriz Souza e Henrique Cunha Júnior (organizadores). - Fortaleza: Edições UFC, 2008. ---------------- e Ramos, Maria Estela Rocha(organizadores).Espaço urbano e afrodescendência: estudos da capacidade negra urbana para o debate das políticas públicas. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 206p. ----------------. Tear Africano: contos afrodescendentes. São Paulo: Selo Negro, 2004. D‟ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2000. JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para si. Tradução: Albino Pozzer. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. MOURA, Clóvis ( organizador ). Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001, 378p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 111 ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ----------------. A educação de uma Criança sob o Protetorado Britânico. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 APPIAH, Kwame Antony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. ------------. O Código de Honra: Como ocorrem as revoluções morais. São Paulo:Companhia das Letras, 2012 BRASIL, Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: SECAD; SEPPIR, jun. 2009. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro, 2000. CUNHA JÙNIOR, Henrique. Africanidade, afrodescendência e educação. Fortaleza: Revista Educação em Debate, ano 23, vol. 2 – número 42, 2001, pp. 5 – 15. GOMES, Joaquim B. Barbosa. Ação afirmativa & princípio constitucional da igualdade. Rio de Janeiro/São Paulo: Renovar, 2001. SILVA, Auxiliadora Maria Martins da. Sociogênese do Conceito de Etnia Negra na Educação Brasileira. Tese de Doutorado em Educação – PPGE/UFPE, Recife, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Sistemática e Biogeografia Pré-requisitos 45 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 3 45 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA Permitir ao aluno conhecer os princípios básicos em sistemática e biogeografia, abordando fundamentos práticos de taxonomia, reconstrução filogenética, especiação, história da biogeografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 113 1) Conceitos Básicos em Sistemática e Biogeografia; 2) Fundamentos práticos de taxonomia (coleções, chaves de identificação, fontes bibliográficas, tipos de publicações, levantamento de localidades). Códigos de nomenclatura. 3) Escolas de Sistemática (evolutiva, genética e filogenética); 4) Introdução a biogeografia e modos de especiação; 5) Biomas e ecossistemas brasileiros 6) Historia da Biogeografia. 7) Escolas da Biogeografia (dispersionismo, filogenética, panbiogeografia, cladística); 8) Biogeografia de ilhas. 9) Biogeografia da conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Hickmann, Roberts & Larson. 2004. Principios Integrados de Zoologia. 11 ed. Guanabara/Koogan. Purves, W.K. et al. 2005. Vida: A Ciência da Biologia. 6º edição. Ed. Artmed Ricklefs, R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5º Edição. Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amorim, D, S. 1997. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto. Holos editora; Brown, J.H. & Lomolino, M.V. 2006. Biogeografia. FUNPEC. Espinosa, D. & Llorente B. J. 1993. Fundamentos de Biogeografia Filogenéticas. México D. C. Univ. Nacional Autônoma Del México; Futuyma, D.J. 1992. Biologia Evolutiva. 2º Edição. Soc. Brasileira de Genética/CNPq. Papavero, N. (org) 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo. Editora da UNESP. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos de Química Pré-requisitos 30 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 2 30 1ₒ Requisitos C.H. EMENTA Matéria e suas transformações. Estrutura atômica, Ligações químicas, as leis que regem a formação de compostos através das reações químicas. Princípios de cinética química e enzimática. Fundamentos de química orgânica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 115         Noções Preliminares: química e o método científico; Matéria e suas propriedades; Conceitos básicos de estrutura atômica: Teoria e Modelos Atômicos; Ligações Químicas; Reações Químicas e Reações de Óxido-Redução; Cinética Química e Enzimática; Tabela Periódica; Funções Orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JONES ATKINS, Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora: Bookman; 7ª edição, 2018. T.W. Graham SOLOMONS, Química Orgânica Volume 1 e 2. Editora: LTC; 12ª edição, 2018. PAMELA, C Champe; RICHARD, A. Harvey Bioquímica Ilustrada. 4a Edição. Editora Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos científicos, vídeos, documentários, e-books, podcast, e outros materiais didáticos. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 116 2º PERÍODO 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Anatomia Humana Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 2ₒ Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes e funcionamento dos sistemas orgânicos (locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório, uninário, genital masculino, genital feminino, nervoso e endócrino), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 118 1.INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2. SISTEMA LOCOMOTOR 3. SISTEMA CARDIOVASCULAR 4. SISTEMA RESPIRATÓRIO 5. SISTEMA DIGESTÓRIO 6. SISTEMA URINÁRIO 7. SISTEMA GENITAL MASCULINO 8. SISTEMA GENITAL FEMININO 9.SISTEMA ENDÓCRINO 10. SISTEMA NERVOSO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a., Atheneu, São Paulo, 2007. SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana, 22 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. TORTORA, J.E. Principios de Anatomia Humana, 10ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. DRAKE, R., VOGL, W., MITCHELL, A. Gray's Anatomia Clínica para Estudantes. 2ª Ed. Elsevier, 2010. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica, 6ª Ed. Guanabara Koogan, 2011 SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele Ltda., São Paulo, 1991. TORTORA, J.E. Principios de Anatomia e Fisiologia Humana, 10ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Ecologia I Estrutura Pré-requisitos Teórica Prática 15 30 2 C. H. Global 45 o 2ₒ e Co-Requisitos Requisitos C.H. Dinâmica da Terra EMENTA Introdução à Ecologia: conceitos básicos, níveis de organização ecológica, a vida no ambiente físico. Auto-ecologia: ecofisiologia, histórias de vida. Ecologia de populações: estrutura populacional, dinâmica populacional. Interações entre espécies: competição, predação, simbiose. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 120 Introdução à Ecologia Conceitos básicos; Níveis de organização ecológica; A vida no ambiente físico; Auto-ecologia Ecofisiologia; Histórias de vida; Ecologia de populações Estrutura populacional; Dinâmica populacional; Interações entre espécies Competição; Predação; Simbiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. Editora Gaia, São Paulo, 2004. PINTO-COELHO R. M. 1985. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2010 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed. ODUM, E. P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana. LEAL, I. R.; ALMEIDA, W. R. (Org.) 2010. Ecologia da caatinga: curso de campo. Recife: Ed. Universitária da UFPE. LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (Ed.). 2003. Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto Alegre. 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Didática Fundamentos 60 C. H. Global o Prática 4 60 2ₒ da Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Educação EMENTA Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e sua vinculação com a prática social mais ampla. Organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensino-aprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática, na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 122 EIXO TEMÁTICO I – EDUCAÇÃO E DIDÁTICA: IDENTIDADES E RELAÇÕES HISTÓRICAS A didática no processo educativo – Significados. O objeto de estudo da Didática A trajetória histórica da Didática na educação brasileira. Tendências pedagógicas e suas relações com a Didática. O trabalho docente no contexto escolar e social. Relação ensino-pesquisa no cotidiano escolar EIXO TEMÁTICO II – DIDÁTICA E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A prática educativa - Situações de ensino: a aula / sua organização. Os elementos do processo de ensino-aprendizagem. Planejamento – definições, elementos constitutivos. As relações em sala de aula (professor-aluno-conhecimento). Formas organizativas do trabalho pedagógico. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LIBÂNEO, J. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. . Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez. 1995. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2000. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, I. (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001 CANDAU, V. “Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores”. VIII ENDIPE, vol. II. Florianópolis, 1996 CANDAU, V. “Da didática fundamental para o fundamental da Didática” in: ANDRÉ, M. (org.). Alternativas da Didática. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos da Diversidade 60 C. H. Global o Prática 4 60 2ₒ Biológica Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução a conceitos e práticas básicas em Biologia e temas emergentes em Biologia e áreas correlatas. Estudo das linhagens da vida com base na filogenia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 125 • Fundamentos das Ciências Biológicas. • Temas emergentes em Biologia e áreas afins. • As fases dos sistemas de classificação e sua atualidade • Comparação da visão de reinos e domínios • As linhagens evolutivas e as principais novidades evolutivas dos grupos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da Ciência Moderna, v. 3. Das luzes ao sonho do doutor Frankestein (séc. XVIII). São Paulo: Jorge Zahar Ed., 2005. BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da Ciência Moderna, v. 4. A belleépoque da ciência (séc. XIX). São Paulo: Jorge Zahar Ed., 2005. CHALMERS, Alan. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASSOT, A. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna 1997. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. KUHN, Thomas. Estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. RONAN, C. A. História Ilustrada da Ciência, Vol.1. Das origens à Grécia. Jorge Zahar Ed., 2002 RONAN, C. A. História Ilustrada da Ciência, Vol.2. Oriente, Roma e Idade Média. Jorge Zahar Ed., 2002 Diversos textos, capítulos de livros, artigos de revistas e jornais podem ser utilizados na aula de acordo com a melhor estratégia para o processo de ensino-aprendizagem para o tema proposto. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos da Física Pré-requisitos C. H. Global o Prática 30 Co-Requisitos 2 30 2ₒ Requisitos C.H. EMENTA Oferecer os conhecimentos básicos de Física: Grandezas Físicas e Medidas; Movimento, Forças e Leis de Newton, Trabalho e Energia, Eletromagnetismo, Eletricidade, Ondas, Óptica, Temperatura e Calor. Realizar análises contextualizadas de fenômenos físicos. Problematização utilizando os princípios da Física no ensino da Biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de Movimento, Forças e Leis de Newton, Trabalho e Energia, Eletromagnetismo, Eletricidade, Ondas, Óptica, Temperatura e Calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 127 LEITE, Carlos Alberto Faria e COSTA, Eden Vieira . Pré-vestibular social: Física. v. 1. – 6. ed. rev. – Rio de Janeiro: Fundação Cecierj, 2014. 120 p. ; 21 x 28 cm. (Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/122016/d582e72bc964830cba8ecd1d8938bc96.pdf). LEITE, Carlos Alberto Faria e COSTA, Eden Vieira . Pré-vestibular social: Física. v. 2. – 2. ed. rev. – Rio de Janeiro: Fundação Cecierj, 2015. 128 p.; 20,0 x 27,5 cm. (Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/122016/6dcb5a2684c73932d55a5071e1c0557b.pdf). MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz, GUIMARÃES, Carla. Física - 1º Ano, 2º Ano e 3º Ano. Contexto & Aplicações. 2. ed. São Paulo: Scipione Didáticos, 2017. RAMALHO JÚNIOR, Francisco , FERRARO, Nicolau Gilberto e TOLEDO, Paulo Antônio. Os fundamentos da Física. Vol. I, II e III. 10 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2010. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J.L. Física Clássica. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: Atual Editora LTDA, 1998. GASPAR, A. Física. Vol. I, II e III. São Paulo: Editora Ática, 2004. ALMEIDA, Maria Antonieta. Introdução às Ciências Físicas 2. v. 1. / Maria Antonieta Almeida. − Rio de Janeiro: Cecierj, 2014. 452 p.; il.,19 x 26,5 cm. (Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012016/6cc5bbc060b58661adf3d3ef14ae2277.pdf). ALMEIDA, Maria Antonieta. Introdução às Ciências Físicas 2. v. 2. / Maria Antonieta Almeida. − Rio de Janeiro: Cecierj, 2014. 276 p.; il.,19 x 26,5 cm. (Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012016/3f4555d479af419f9ba3faa5d737e5a2.pdf). ALMEIDA, Maria Antonieta T. de. Introdução às ciências físicas 1 / Maria Antonieta T. de Almeida. – 3ª ed. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 195p.; 21 x 29,7 cm (Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012016/80134571fe25f2f2b4cb9d2456e48d30.pdf). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Língua Brasileira de Sinais – 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 2ₒ LIBRAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Deficiência auditiva e educação para pessoa surda: sua trajetória socioeducacional, a história e a política no Brasil; A formação do professor e suas relações na prática docente no contexto da inclusão; a prática bilíngue na educação do aluno surdo; a escrita, a fala e os sinais; Linguística em LIBRAS; Teoria de tradução e interpretação; Dicionário básico de LIBRAS; alfabeto manual; gramática de LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 129 Parte I – Estudos teórico em relação à política de inclusão da pessoa surda Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação do professor e inclusão da pessoa surda. Parte II – LIBRAS Estrutura lingüística da libras e escrita da LIBRAS. Tradução e interpretação da libras e uso do vocabulário na prática profissional da educacão com o aluno surdo. Parte III – Prática da libras Uso das Libras na comunicação entre os alunos em sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. I e II - MEC. Brasília:2001. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais: 3ª Edição –Brasília: SENAC/ DF, 2009. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contextos: curso básico. Brasília: Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos, MEC/ SEESP: Brasília, 2001. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Elizabeth Oliveira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Ed. RevinterLtda. 2004 BRASIL. LEI nº 10.436/2002. Brasília: 2002. CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. LUCHESI,Maria Regina Chisrichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas.Campinas, SP: Papirus, 2003. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Zoologia I Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 2ₒ Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os conhecimentos basais do reino animal. Entender o desenvolvimento e padrões arquitetônicos. Sistemática e biologia de protozoos, parazoos e metazoarios radiados. Compreender a radiação adaptativa e filogenia dos diferentes grupos estudados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 131 Princípios do desenvolvimento. Protostomios e Deuterostomios; Padrões arquitetônicos e simetria animal; Hipoteses filogeneticas dos Metazoa Protozoarios Introdução aos Metazoa. Placozoa e Porifera; Introdução aos Eumetazoa. Clado Radiata: Cnidaria e Ctenophora BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G.J. 2003. Invertebrates. 2a Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. HICKMAN, ROBERTS & LARSON. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a Edição. Guanabara-Koogan. 846 pp. RIBEIRO-COSTA, C. S. & MOREIRA DE ROCHA, R. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. RUPPERT, FOX & BARNES, RD. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. Sétima Edição. Roca Ltda. SP. 2005.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos atuais sobre o conteúdo da disciplina BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. 1995. Os invertebrados - uma nova síntese. Atheneu Ed., São Paulo. 526 p. COSTA, C. S. R. & ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holles. ENGEMANN, J.G. & HEGNER, R.W. 1981. Invertebrate zoology. 3ª ed. Macmillan Publ. Co., Inc. USA. 745 p KUKENTHAL, W.; MATTHES, E. & RENNER, M. 1969. Guia de trabalhos práticos de Zoologia. 15ª ed., Atlântida Editora, Coimbra. 472 p. MOORE, J. 2003. Uma introdução aos invertebrados. Editora Santos, São Paulo, 356 p. WAGNER, Maria Luzenita. Zoologia dos Invertebrados. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012 BOROWIEC, M.L., Lee, E.K., Chiu, J.C. et al. Extracting phylogenetic signal and accounting for bias in whole-genome data sets supports the Ctenophora as sister to remaining Metazoa. BMC Genomics 16, 987 (2015). https://doi.org/10.1186/s12864-015-2146-4. LAUMER, CE et al. 2019 Revisiting metazoan phylogeny with genomic sampling of all phyla. Proc. R. Soc. B 286: 20190831. http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2019.0831 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 132 3º PERÍODO 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Avaliação da Aprendizagem Pré-requisitos C. H. Global o Prática 60 Co-Requisitos 4 60 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Compreender a trajetória histórica da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da avaliação educacional, bem como a constituição de seu campo conceitual e praxiológico, apreendendo os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 134 Estudo da avaliação da aprendizagem. Origem da avaliação enquanto objeto da avaliação educacional. Abordagem e trajetória histórica da avaliação aprendizagem. Teorias educacionais e tendências pedagógicas. Fundamentos teórico-metodológicos da avaliação da aprendizagem: conceitos, critérios, princípios, funções. Concepção comportamentista, construtivista, socioconstrutivista, afetiva, holística da avaliação da aprendizagem. Dimensões da avaliação da aprendizagem: dimensão do poder, conceitual, sociopolitica, econômica, cultural, emocional, subjetiva, objetiva. Modelos de avaliação: avaliação somativa, formativa, geradora, reguladora, transformadora, mediadora, compartilhada e modelo de metacognicao. Fundamentos técnicos da avaliação: técnicas e instrumentos de avaliação, observação, inquirição, testagem. Planejamento e seleção dos conteúdos de aprendizagem. Elaboração de indicadores de desempenho, expectativas de aprendizagens, situações de avaliação, técnicas e instrumentos de avaliação. Escolarização, periferias urbanas, favelas. Sucesso e fracasso escolar. Escola, avaliação, iniquidades sociais e melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 88 p. ENSAIO: avaliação e políticas públicas em educação. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio,1993. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 17.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 180 p. QUEIROZ, Tania; GODOY, Tania. Avaliação nossa de cada dia: guia prático de avaliação. São Paulo: Rideel, 2006. 311 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 135 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática educativa São Paulo: Paz e Terra, 1996. HAYDT, Regina. Funções, modalidades e propósitos da avaliação. In: Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Ed. Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre, 1994. PENNA FIRME, Thereza. Avaliação Hoje. In: Simpósio Nacional sobre Avaliação. Rio de Janeiro: Fundação CESGRANRIO, 1994. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999. TEDESCO, Juan. O novo pacto educativo. Moderna, 2000. VIANA, H. Avaliação educacional e avaliador. São Paulo: IBRASA, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Biofísica Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 2 Co-Requisitos C. H. Global 60 o 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Apresentação da Biofísica como área de conhecimento interdisciplinar. Aplicação de conhecimentos fundamentais de física, biologia, química e fisiologia no entendimento dos sistemas biológicos. Demonstrações práticas dos fenômenos biofísicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 137 - A Biofísica e sua interdisciplinaridade; -Átomos, íons e moléculas; - A molécula de Água e sua importância para a vida na Terra; - pH e sistemas tampões. - Bioeletrogênese e potenciais de ação; - Transporte de íons e pequenas moléculas através das membranas biológicas; - Diálise; - Centrifugação; - Espectrofotometria; - Biofísica de Sistemas: • Audição • Visão - Radiações ionizantes e não-ionizantes; - Radiobiologia e radioproteção BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, E.A.C. Biofísica. 1a ed. São Paulo: Sarvier, 2000. OKUNO, E.I.; CALDAS, L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harba, 1982. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LEHNINGER, NELSON & COX. Princípios de Bioquímica, São Paulo: Sarvier, 2005. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica Básica. 2a ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. AIRES, Margarida M. Fisiologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, Robert M. & LEVY, Matthew N. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Biologia Celular e Embriologia Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Introdução à biologia celular. Histórico da estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações embrionárias. Desenvolvimento ontogênico humano. Evolução: de ovo a zigoto. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 139 1. Introdução à Biologia Celular: histórico e diferença entre células procariontes e eucariontes. 2. Microscopias. 3. Métodos de estudos em Biologia Celular. 4. DNA e cromossomos. 5. RNAs e síntese proteica. 6. A estrutura das membranas. 7. Mitocôndrias e respiração celular. 8. Compartimentos intracelulares e transporte de proteínas. 9. Sistema de Endomembranas e secreção celular. 10. Sistema endossomo-lisossomo e digestão intracelular. 11. Ciclo celular e Mitose. 12. Meiose e Gametogênese (espermatogênese e ovogênese). 13. Primeira semana do desenvolvimento embrionário: fertilização e segmentação do zigoto. 14. Segunda semana do desenvolvimento embrionário e implantação do blastocisto. 15. Terceira semana do desenvolvimento embrionário: Gastrulação, Neurulação e início da diferenciação dos tecidos. 16. Quarta à oitava semana do desenvolvimento embrionário: período da organogênese. 17. Nona semana do desenvolvimento ao nascimento: período fetal. 18. Membranas embrionárias, Placenta e cordão umbilical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, Bruce e col. Fundamentos da Biologia Celular. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2017. 2. ALBERTS, Bruce e col. Biologia Molecular da Célula. 6ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2017. 3. SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 140 4. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, Hernandes e RECCO-PIMENTEL, Shirley. A Célula. 3ª. Ed. São Paulo: Manole, 2013. BARROS, Ângela Cristina Pereira. Biologia Celular e Molecular.UAB – Universidade Aberta do 2. Brasil: Maceió, 2012 3. DE ROBERTIS, E. & DE ROBERTIS, D. As bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, F. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1987 5. LODISH, Harvey e col. Biologia Celular e Molecular.7ª. Ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2014. 6. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 7. https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/191432 8. www.cellimagelibrary.org/home DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Ecologia II Pré-requisitos Ecologia I Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Ecologia de comunidades: Estrutura de comunidades (organização espacial, temporal e funcional), Dinâmica de comunidades, Biodiversidade. Ecologia de ecossistemas: Fluxo de energia e ciclagem de nutrientes, Produtividade, Regulagem dos ecossistemas. Ecologia global: Poluição, mudanças globais. Aplicações ecológicas: Biologia da Conservação, Ecologia da Restauração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 142 • Ecologia de comunidades Estrutura de comunidades (organização espacial, temporal e funcional); Dinâmica de comunidades; Biodiversidade; • Ecologia de ecossistemas Fluxo de energia e ciclagem de nutrientes; Produtividade; Regulagem dos ecossistemas; • Ecologia global Poluição; Mudanças globais; • Aplicações ecológicas Biologia da Conservação; Ecologia da Restauração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 7. ed. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 2018 v, xxiii, 606 . p. PINTO-COELHO R. M. 1985. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre:Artmed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ODUM, E. P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana. LEAL, I. R.; ALMEIDA, W. R. (Org.) 2010. Ecologia da caatinga: curso de campo. Recife: Ed. Universitária da UFPE. LEAL, I. R.; TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. (Ed.). 2003. Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Ed.Universitária da UFPE. DAJOZ, R. 2005. Princípios de ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed. RICKLEFS, R. E. 2010. A economia da natureza. 6ªed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Zoologia II Pré-requisitos Zoologia I Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Sistemática e biologia dos invertebrados bilaterais lophotrochozoa e deuterostomia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 144 Celoma: Padrões arquitetônicos dos celomados -Protostômios e Deuterostômios. Filo Annelida - Bauplan geral e Classe Polychaeta Teórico-prático do Filo Annelida Prática de Annelida Introdução ao Filo Mollusca e Classes Aplacophora, Monoplacophora, Polyplacophora e Scaphopoda Filo Mollusca – Classe Gastropoda Teórico-prático do Filo Mollusca – Classes Bivalvia e Cephalophoda Prática de Mollusca Filo Echinodermata - Bauplan geral e Classe Asteroidea Teórico-Prático do Filo Echinodermata – demais classes de Echinodermata Prática de Echinodermata Excursão de campo didática Apresentação de recursos didáticos produzidos por aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA PURVES, W. K.;SADAVA, D.; ORIANS, G. H. &HELLER, H. C. 2006. Vida: a ciência da Biologia. Volume II: Evolução, Diversidade e Ecologia. 6a Edição. Artmed Editora S.A. 1044pp. RIBEIRO-COSTA, C. S. &ROCHA, R. M. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. RUPPERT, FOX&BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. 6a Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCA, R. C. &BRUSCA, G. J. 2003. Invertebrates. 2a Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. 1995. Os invertebrados - uma nova síntese. Atheneu Ed., São Paulo. 526 p. ENGEMANN, J.G. & HEGNER, R.W. 1981. Invertebrate zoology. 3ª ed. Macmillan Publ. Co., Inc. USA. 745 p HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.&LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a Edição. 145 Guanabara-Koogan. 846 pp.Artigos atuais sobre o conteúdo da disciplina KUKENTHAL, W.; MATTHES, E. & RENNER, M. 1969. Guia de trabalhos práticos de Zoologia. 15ª ed., Atlântida Editora, Coimbra. 472 p. MOORE, J. 2003. Uma introdução aos invertebrados. Editora Santos, São Paulo, 356 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Bioquímica Geral Fundamentos Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 3 C. H. Global 60 o 3ₒ de Co-Requisitos Requisitos C.H. Química EMENTA Bioenergética, enzimologia, química e metabolismo dos macros e micronutrientes, metabolismo energético, integração e regulação metabólica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 147 • Noções de Bioenergética; • Enzimologia; • Química e Metabolismo de Aminoácidos e Proteínas; • Química e Metabolismo de Carboidratos; • Química e Metabolismo de Lipídios; • Química e Metabolismo de Ácidos Nucleicos; • Fotossíntese; • Vitaminas e coenzimas; • Metabolismo energético (Ciclo dos ácidos tricarboxílicos, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa); • Integração e Regulação Metabólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Editora Artmed, 2015. LEHNINGER, NELSON COX. 7a Edição. Princípios de Bioquímica, Sarvier, 2018. STRYER, L. Bioquímica. 7a Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOET, Donald; VOET, Judith G.;4a Edicao. Editora Artmed, 2013. MARZZOCO, A; BAYARDO, T. Bioquímica Básica. 4a Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2015. PAMELA, C Champe; RICHARD, A. Harvey Bioquímica Ilustrada. 4a Edição. Editora Artmed, 2009. VOET DONALD Fundamentos de Bioquímica. ARTMED RIEGEL ROMEO ERNESTO Bioquímica. UNISINOS DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 148 4º PERÍODO 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Teórica BIOL Desenvolvimento C. H. Global Nº. de Créditos o Prática Psicológico 60 4 4ₒ 60 da Educação Fundamentos Pré-requisitos Psicológicos da Co-Requisitos Requisitos C.H. Prática Pedagógica EMENTA Aspectos históricos. desenvolvimento Correntes humano. cognitivo, moral, emocional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO teóricas psicológicas Desenvolvimento humano sobre os psicossexual, processos de psicossocial, 150 - Aspectos históricos da Psicologia do Desenvolvimento • Os Estudos do Desenvolvimento – Histórico e objetivos; Aspectos e Fases e fatores do Desenvolvimento; Os Períodos do Desenvolvimento (pré-natal, recém-nascido, primeira infância, segunda infância, meninice, puberdade, adolescência, maturidade e senilidade) - Principais correntes da Psicologia do Desenvolvimento Inatismo; • Ambientalismo; • Interacionismo. Fatores sociais no desenvolvimento da personalidade. - A Psicologia do Desenvolvimento - enfoques teóricos: Desenvolvimento Psicossexual: A Teoria de Freud; O Desenvolvimento Psicossexual – Eric Erikson e as Oito Idades do Homem; • Desenvolvimento Cognitivo: Piaget e Bruner; - Fases do desenvolvimento humano: O pré-natal, recém-nascido, primeira infância, segunda infância, meninice, a puberdade, a adolescência, O adolescente e a escolha profissional, O adulto e as tarefas evolutivas, O envelhecimento e as reflexões sobre a velhice e tarefas evolutivas da velhice. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. V.1. RAPPAPORT, C. Regina et. al. Psicologia do desenvolvimento: conceitos fundamen-tais. São Paulo: EPU, 2007. V 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 151 ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. BARROS, C. S. Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. ________. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artemed, 2004. V.2. CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001. DOLTO, Françoise. Os caminhos da educação. São Paulo: Martins Fontes, 1998. DUSKA, Ronald; Mariellen Whelan. O desenvolvimento moral na idade evolutiva - um guia a Piaget e Kohlberg. São Paulo: Loyola, 1994. FERNANDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedago-gica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994. GUTIERRA, Beatriz C. Cruz. Adolescência, psicanálise e educação - o mestre pos-sível de adolescentes. São Paulo: Avercamp, 2003. GOULART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petró-polis: Vozes, 2000. LIMA, Lauro de Oliveira. Por que Piaget?: a educação pela inteligência. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. SABINI, M. A. Cória. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2007. VIGOTSKI, L.S. O desenvolvimento psicológico da infância. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ZAGURY, Tânia. O adolescente por ele mesmo. 15. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Estágio de Ensino de Biologia I 15 Metodologia Pré-requisitos C. H. Global o Prática 90 4 105 4ₒ do Ensino de Biologia Co-Requisitos Requisitos C.H. I (MEB I) EMENTA Vivenciar a prática docente por meio da observação e contextualização do espaço escolar. Observação de estratégias de ensino-aprendizagem nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 153 Elaboração das estratégias para as observações nas escolas; Currículo escolar e planejamento de unidades e sequências didáticas; Currículo escolar e desenvolvimento das atividades docentes; Contextualização do espaço escolar e de observação em aulas de Ciências e de Biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AYRES, Antonio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os saberes do professor. Petrópolis: Vozes. 2008. 2. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 3. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. 4. KRASILCHIK, Myriam. Pratica de ensino de biologia. 4. ed. S?o Paulo, SP: EDUSP, 2008 5. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003 2.COLL, César; MARTÍN, Elena. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 4.PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. Paraná: Cortez, Coleção: Docência em Formação, 2012, pp. 296 5.MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez. 6.MILANESI, I. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 46, p. 209-227, 2012. 7.SCALABRIN, I. C.; MOLINARI, A. M. A importância da Prática do Estágio Supervisionado nas Licenciaturas. Revista UNAR. V.7, n.1, 2013. Disponível em: revistaunar.com.br/cientifica/... /3_a_importancia_da_pratica_estagio.pdf. Acesso em: 05 de nov. de 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Histologia Geral Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos 2 C. H. Global 45 o 4ₒ Requisitos C.H. EMENTA Estudo estrutural e ultraestrutural dos tecidos básicos sob o ponto de vista microscópico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 155 Técnicas de processamento histológico e coloração. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido muscular. Tecido nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. De Roberts & De Roberts J.R. 1989. Bases da Biologia Celular e Molecular. 28ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alberts, B. Bray, D. Lewis, J. Raff, M.; Roberts, K. & Watson, J.D. 1994. Molecular Bioloav of the cell. 3rd ed., New York: Garland Publ. Inc. Cooper, G.M. 1997. The cell. A Molecular Approach. 1st ed., Washington: ASM Press. Junqueira, L.C. & Carneiro, J. 1991. Biologia Celular e Molecular. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - ROSS, M.H. & PAWLINA, W. – Histologia: texto e Atlas. Guanabara – Koogan. 5ª ed. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Morfologia Vegetal Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 4ₒ Requisitos C.H. EMENTA Estudo da estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica. Estudo da célula, tecidos e morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Célula vegetal; 2. Tecidos vegetais; 3. Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos; 4. Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; 5. Morfologia de flores, frutos e sementes. 6. Adaptações morfoanatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente. 157 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ªed. Editora UFV. Viçosa. 438p. Raven, P., Evert, R. & Eichhorn, S. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 830p. Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2000. Botânica – Organografia. Editora UFV (Universidade Federal de Viçosa).Viçosa.124p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREIRA, Maria Lausanne Damasceno. Anatomia e Morfologia Vegetal. Maceió, 2012. UAB – Universidade Aberta do Brasil. Bona, C., Boeger, M.R. & Santos, G.O. 2004. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Holos. Ribeirão Preto. 80p. Esau, K.1974. Anatomia das plantas com sementes. E. Blucher. São Paulo. 293p. Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. São Paulo. 416p. GONÇALVES, EG, LORENZI, H. Morfologia vegetal. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2011. 441p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Zoologia III Pré-requisitos Zoologia II Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global o 4ₒ 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos artrópodes. Segmentação, tagmose, cefalizacao e apêndices segmentares. Classificação. Subfilo Quelicerata. Classe Arachnida. Subfilo Crustacea. Classes Malacostraca e Maxillopoda. Subfilo Myriapoda. Subfilo Hexapoda. Classe Insecta. Filogenia dos artrópodes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 159 Clado Cycloneuralia. Filo Nematoda Clado Panarthropoda. Filo Arthropoda Sinapomorfias que definem os clados Introdução ao estudo dos artrópodes: segmentação, tagmose, cefalização e apêndices segmentares. Hipóteses filogenéticas e Classificações vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ruppert, Fox & Barnes, RD. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. Sétima Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. Hickman, Roberts & Larson. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a Edição. Guanabara-Koogan. 846 pp. Brusca, R. C. & Brusca, G.J. 2003. Invertebrates. 2a Edição. Sinauer Associates, Inc. 936 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Azevedo-Filho, W. S. De & Prates-Junior, P. H. de S. 2000.Técnicas de coleta e identificação de insetos. Porto Alegre: EDIPUCRS. 97p. Ribeiro-Costa, C. S. & Moreira de Rocha, R. 2006. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Holos Editora. 271 pp. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. 1995. Os invertebrados - uma nova síntese. Atheneu Ed., São Paulo. 526 p. ENGEMANN, J.G. & HEGNER, R.W. 1981. Invertebrate zoology. 3ª ed. Macmillan Publ. Co., Inc. USA. 745 p STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.M. 1991. Zoologia geral. 6ªedição. Companhia Editora Nacional: São Paulo. 816pp. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 160 5º PERÍODO 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Diversidade de Plantas sem 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 5ₒ Sementes Pré-requisitos Morfologia Vegetal Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas sem sementes, considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 162 1) Introdução a Sistemática Vegetal (considerações e conceitos); Histórico dos sistemas de classificação; Construção de chaves analíticas e nomenclatura vegetal; os herbários. 2) Biologia, filogenia e importância dos principais grupos de algas e suas linhagens evolutivas; caracterização geral dos líquens. 3) A Conquista do ambiente Terrestre. 4) Estudo dos principais grupos de briófitas (hepaticas, musgos e antóceros): Características principais, ciclos de vida e classificação; Importância ecológica, econômica e distribuição geográfica. 5) Estudo dos principais grupos de pteridófitas (samambaias e licófitas): Características principais, ciclos de vida e classificação; Importância ecológica, econômica e distribuição geográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. Purves, W.K.;Sadava, D.; Orians,G.H. & Heller, H.C. 2006. Vida: A Ciência da Biologia. Vol II. 7ª Ed. Editora Artmed. Tissot-Squali, M.L. 2007. Introdução a Botânica Sistemática. Editora Unijuí. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NULTSCH, Wilhelm. Botânica Geral. Porto Alegre: Editora Artmed. 2000 RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013 Raviers, B. 2006. Biologia e filogenia das algas. Ranker, T. & Haufler, C.H. 2008. Biology and evolution of Ferns and Lycophytes. Editora: Cambridge. Gilme, J.M. 2007. Bryophyte Ecology. V. I. Michigan Tecnological University. Disponível: http://www.bryoecol.mtu.edu/. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Fisiologia Humana Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 5ₒ Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos fisiológicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas orgânicos (locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino, nervoso e endócrino), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano correlacionando ao seu funcionamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 164 1.INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA Historia da Fisiologia; Conceito de Fisiologia; Comunicação celular: via endócrina, parácrina e neural. 2.SISTEMA LOCOMOTOR 3.SISTEMA CARDIOVASCULAR 4.SISTEMA RESPIRATÓRIO 5.SISTEMA DIGESTÓRIO 6.SISTEMA URINÁRIO 7.SISTEMA GENITAL MASCULINO 8.SISTEMA GENITAL FEMININO 9.SISTEMA ENDÓCRINO 10.SISTEMA NERVOSO BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, AC & HALL, JE - Tratado de Fisiologia Médica – Rio de Janeiro: Elsevier, 11ª Ed. ou anteriores, 2006. BERNE, RM; LEVY, MN - Fisiologia – Rio de Janeiro: Elsevier, 6ª ed. ou anteriores, 2009. AIRES, MM - Fisiologia Basica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ªed. ou anteriores, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. GANONG, WF - Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. COSTANZO, LS – Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. ou anteriores, 2007. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19th edição, Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill, 2000. PATTON, H. & FUCHS, A.F. et al (editors). Textbook of Physiology. 2 volumes, 21th edition, Philadelphia: W.B. Sauders Company, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Genética Geral Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 2 C. H. Global o 5ₒ 45 Biologia Celular e Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Embriologia EMENTA Visão geral da genética, herança monogênica e multifatorial, alterações cromossômicas numéricas e estruturais, regulação da expressão gênica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mutação e reparo/Estrutura dos cromossomos/Alterações cromossômicas numéricas e estruturais/Herança autossômica/Sistema sanguíneo /Herança ligada ao sexo: daltonismo, hemofilia/Herança multifatorial /Raças/Erros Inatos do Metabolismo / Regulação gênica em procariotos e eucariotos. 166 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Grifftihs, A. J. F. et al. (2008). Introdução à Genética. 9ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Snustad, D. P. e Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Junqueira, L.C. e Carneiro, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Alberts, B. et al. (2010) Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vogel, F. e Motulsky, A.G. (2000). Genética Humana, problemas e abordagens. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. (2001). Genética Humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed. FERRAZ, Sandra Maria Patriota [et all]; PEREIRA, Danielle dos Santos Tavares; NICÁCIO, Saulo Verçosa. Genética Geral e Molecular. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012. Otto, P. G., Otto, P. A. e Frota-Pessoa O. (2004). Genética Humana e Clínica. 2ª edição. São Paulo: Roca. WATSON, JAMES D.; BAKER, TANIA A.;BELL, STEPHEN P.; GANN, ALEXANDER; LEVINE, MICHAEL; LOSICK, RICHARD. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed. 2015 Apostila elaborada pelos professores com artigos científicos e capítulos de livros selecionados. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação x Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Zoologia IV Pré-requisitos Zoologia III C. H. Global Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 3 Co-Requisitos o 5ₒ 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao clado Deuterostomia. Caracteristicas que definem o clado. Hipóteses filogenéticas do clado Deuterostomia Estudo da evolução, biologia, anatomia, morfologia, taxonomia, distribuição e adaptações dos equinodermos, cartilaginosos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Protocordados, Ciclostomados, peixes ósseos e peixes 168 1. Introdução aos Deuterostomia – características diagnósticas. Filo Echinodermata e Hemichordata 2. Filo Chordata. Subfilo Urochordata Cephalochordata. 3. Introdução do Subfilo Vertebrata, evolução do crânio e Agnatha (taxonomia e morfologia). 4. Agnatha: biologia, diversidade e adaptações. 5. Classe Condrichthyes/Classe Osteichthyes e evolução da mandíbula e coluna vertebral. 6. Teórico-prática de esqueleto cefálico e branquial dos “peixes” e evolução das escamas e dentes. 7. Sistema circulatório e respiratório de “peixes”. 8. Sistema digestório de “peixes” e Controle da hidrostase em “peixes”. 9. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos e sistema reprodutor dos “peixes”. 10. Osmorregulação e excreção dos “peixes BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, M. 2006. Análise da estrutura dos vertebrados. Atheneu Editora São Paulo Ltda.São Paulo. POUGH, F.H.; C.M. JANIS& J. B. HEISER. 2008. A vida dos vertebrados. Atheneu Editora. São Paulo Ltda. São Paulo. 839p. RUPPERT, FOX&BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. 6a Edição. Editora Roca Ltda. São Paulo 1145p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORR, R.T. 1996. Biologia dos vertebrados. Editora Roca. 516p. Chris B. Cameron, James R. Garey, Billie J. Swalla Evolution of the chordate body plan: New insights from phylogenetic analyses of deuterostome phyla. Proceedings of the National Academy of Sciences Apr 2000, 97 (9) 4469-4474; DOI: 10.1073/pnas.97.9.446. PASCHALIA KAPLI, PASCHALIS NATSIDIS, DANIEL J. LEITE, MAXIMILIAN FURSMAN, NADIA JEFFRIE, IMRAN A. RAHMAN, HERVÉ PHILIPPE, RICHARD R. COPLEY, MAXIMILIAN J. TELFORDLack of support for Deuterostomia prompts reinterpretation of the first Bilateria. SCIENCE ADVANCES19 MAR 2021 : EABE2741. HICKMAN, C. [et al.]. Princípios integrados de zoologia. 15. ed.; Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética; São Paulo, SP: Holos, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Metodologia do Ensino de 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 5ₒ Biologia III (MEB III) Metodologia Pré-requisitos do Ensino de Biologia Co-Requisitos Requisitos C.H. II (MEB II) EMENTA Elaboração de recursos didáticos e conhecimentos metodológicos da prática docente aplicada ao Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos) como preceito a fortalecer e aprimorar habilidades na formação do professor de Biologia do Ensino Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 170 Elaboração de recursos didáticos: - Elaborações de recursos didáticos que contemplem as modalidades e técnicas de ensino (laboratório, aulas campo, exposições didáticas); - Métodos, técnicas e recursos didáticos para o ensino de Biologia; - Os livros didáticos e as propostas pedagógicas ao de Biologia – Avaliação: - Práticas avaliativas no Ensino de Biologia 2.1.1- Conhecimentos dos processos avaliativos; - Definições e propostas ao Ensino de Biologia – Ensino de EJA: - Processo de aprendizagem para alunos do EJA - Integração ao estudo da Biologia - Treinamentos de Técnicas de Ensino - Comunicação entre Professor e Aluno, - Comunicação oral, visual, escrita e textual na aplicação das modalidades de ensino; - Levantamento dos relatos de experiências vivenciadas por educadores do Ensino Médio; - Simulações de situações diversas e vivenciadas nas instituições de Ensino Médio; Recursos Tecnológicos - Recursos tecnológicos como mecanismo didático no Ensino de biologia - O professor de Biologia X Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação (NTCI) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M.. Ensino de Ciências: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez: 2002. GIL-PERREZ, D. e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendência e informação. Questão de nossa época. V. 26, São Paulo: Cortez, 1993. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 2004. 199 p. ISBN: 9788531407772. 171 MARANDINO, M. . Perspectivas da Pesquisa Educacional em Museus de Ciências. In: Flavia M. T. dos Santos; Ileana M Grega. (Org.). A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 1 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006, v. 1, p. 89-122. OCDE. PISA. Keys Findings. Versão eletrônica: http://www.oecd.org/pisa/pisa2009keyfindings.htm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Ática, 1998. BRASIL, MEC. Matriz de Referência para o ENEM 2009, Brasília: MEC, 2009. Disponível em http://www.inep.gov.br/download/enem/2009/Enem2009_matriz.pdf. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasília: MC/SEF, 1999. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, JOSE ANDRE; PIERSON, ALICE. Metodologia do ensino de ciências. 2.ED.REV. Sao Paulo: Cortez, 1992. 207. (COLECAO MAGISTERIO.2.GRAU.SERIE FORMACAO DO PROFESSOR) HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da escola à universidade. PoA, Ed.Mediação.30° Ed. 2009. KOSMINSKY, L.; GIORDAN, M. Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do E.M., Química Nova na Escola nº 15, 2002. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Microbiologia e Imunologia Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 2 C. H. Global 45 o 5ₒ Bioquímica Geral Pré-requisitos Biologia da Célula Co-Requisitos Requisitos C.H. e Embriologia EMENTA Conhecimentos básicos e importância dos principais microrganismos. Morfologia, fisiologia, reprodução e classificação de fungos, bactérias e vírus. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 173 Introdução à Microbiologia: Histórico x atualidades da microbiologia. Principais grupos de microrganismos. Biossegurança no laboratório de Microbiologia. Esterilização e desinfecção. Flora microbiana na saúde e na doença. Técnicas de isolamento e contagem de microrganismos. Bacteriologia, Micologia e Virologia: Estrutura e morfologia bacteriana. Métodos de coloração de bactérias. Fisiologia bacteriana. Testes bioquímicos para identificação de bactérias. Genética bacteriana. Patogenicidade bacteriana. Principais grupos de agentes antimicrobianos e resistência bacteriana. Antibiograma. Principais infecções bacterianas em humanos. Classificação, morfologia e reprodução dos fungos. Micoses superficiais e sistêmicas. Classificação, estrutura e replicação viral. Principais infecções virais em humanos. Diagnóstico laboratorial das infecções bacterianas, fúngicas e virais. Imunologia: Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Sistema imunológico adaptativo. Antígenos e Imunoglobulinas. Resposta imune mediada por células. Resposta imune humoral. Imunidade às doenças infecciosas e parasitárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. Funções e distúrbios do sistema imune.Rio de Janeiro. Ed. Revinter. 2003 MENEZES E SILVA, .H.P.; NEUFELD, P.M.; LEITE, C.Q.F.; SATO, D. N. Bacteriologia e Micologia para o laboratório clínico. Rio de janeiro. Revinter. 2006. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI,G.S. & PFALLER,M.A. Microbiologia Médica. 4ª. Ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2004. ROITT, I.P. & DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10a. edição. Editora Guanabara Koogan. 489p. 2004. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:Editora Artmed,894p. 2005. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª. Ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. 174 VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R.R. & SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, J.G. Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 1ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. BURTON, G.R.W. & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 426p. 2005. CHAPEL, H.;HAENEY, M.; MISBAH, S. & SNOWDEN, N. Imunologia para o clínico. 4a. edição. Editora Revinter. 349p. 2004. CÔRREA, J.C. Antibióticos no dia-a-dia. 3ª. ed. Rio de Janeiro. Editora Rubio. 2004. DOAN, T.; MELVOLD, R.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005. FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2ª. Ed. Rio de janeiro. Editora Guanabara Koogan. 2000. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.& OSBORNE, B.A. Kuby Imunologia. 4ª. Edição. Editora Revinter. 662p. 2002 JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. & SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 5a. edição. 767p. 2002. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A.; BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S. & ORNSTON, L.N. Microbiologia Médica. 20 a. ed. Editora Guanabara Koogan, 524p. 1998. KONEMAN,E.W.; ALAN, S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER,P.C. & WINN JUNIOR, W.C. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 5ª. ed. São Paulo. Ed, Medsi, 2001 LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; HEINS-VACCARI, E.M. & MELO, N.T. Tratado de micologia médica Lacaz. 9ª. ed. Editora Sarvier. 1104. 2002. LEVINSON,W. & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª. ed. Editora Artmed. 632p. 2005. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M; TOBOUTI, N.R. & SINTO, S.I. Procedimentos básicos em Microbiologia clínica. 1ª. ed. São Paulo, Ed. Sarvier, 2004. PARSLOW, T.G.; STITES, D.I.; TERR, A.I. & IMBODEN, J.B. Imunologia. 10ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 684p. 2004. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia báscica e clínica. 1ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 327p. 1999. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1996. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1996. RIBEIRO, M.C. & SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. Para Bactérias e Fungos. 1ª. ed. Editora Atheneu. 112p. 2004. ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. Editora Manole, 481p. 2003. SANTOS, N.S. O; ROMANOS, M.T.V. & WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana. 1ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 254p. 2002. SCHAECHTER, M; ENGLEBERG, N.C.; EISENSTEIN, B.I. & MEDOFF, G. Microbiologia. Mecanismos das doenças infecciosas. 3a. ed. 642p. 2002. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. Um texto ilustrado em cores. 1ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 224p. 2002. STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia Médica. 10ª. Edição. Editora Guanabara Koogan. 684p. 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 6º PERÍODO 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Diversidade de Plantas com 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 6ₒ Sementes Diversidade Pré-requisitos Plantas de sem Co-Requisitos Requisitos C.H. Sementes EMENTA Conceituação e noções básicas de classificação, nomenclatura e estudo das plantas com sementes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 177 1) Sistemas de classificação na botânica, Nomenclatura botânica e Tipificação. 2) Noções de cladística. 3) Principais características de Gimnospermas: características gerais e principais grupos. 4) Angiospermas: características gerais e principais grupos. 5) Diferenças entre Angiospermas Basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas. 6) Noções sobre a evolução, importância ecológica, econômica e distribuição geográfica do grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A. & Stevens, P.F. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed. Porto Alegre. 632p. Raven, F.H., Evert, R.T. & Curtis, H. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 830p. Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ªed. Instituto Plantarum. Nova Odessa. 704p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos publicados sobre o conteúdo da disciplina Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. São Paulo. 416p. Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum. São Paulo. 416p. PEREIRA, A. B. PUTZKE, J. Proposta Metodológica para o Ensino de Botânica e Ecologia. Porto Alegre: Editora Sagra, 1996. PUTZKE, J. Guia Prático para Estudos em Biodiversidade: Nível Fundamental e Médio. 1ª Edição. Porto Alegre: Ed. do Autor, 2006. Gilme, J.M. 2007. Bryophyte Ecology. V. I. Michigan Tecnological University. Disponível: http://www.bryoecol.mtu.edu/. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos da Matemática 30 C. H. Global o Prática 2 30 2ₒ aplicada Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Relações entre os conhecimentos matemáticos e demandas específicas da Biologia. Aplicação de princípios matemáticos relacionados à Bioestatística CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Níveis de Mensuração, Representação de Dados, População x Amostra, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão, Curva Normal e Normal Padronizada, Intervalo de Confiança, Tamanho da Amostra, Testes de Hipóteses. 179 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTIAGO, Genário Sobreira e PAIVA, Rui Eduardo Brasileiro. Bioestatística. 2ª edição. Editora UECE. Fortaleza - Ceará. 2015. (DISPONÍVEL EM: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/431710/2/Livro_Bioestatistica.PDF). SAMPAIO, Nilo Antônio de Souza; ASSUMPÇÃO, Alzira Ramalho Pinheiro; FONSECA Bernardo Bastos. Estatística Descritiva. 1a edição. Editora Poisson, Belo Horizonte, 2018. (DISPONÍVEL EM: https://poisson.com.br/2018/produto/estatistica-inferencial/). TAVARES, Marcelo. Estatística Aplicada à Administração – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011. 222p. : il. (DISPONÍVEL:https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/10481013042012Estatistic a_Aplicada_a_Administracao_Aula_1.pdf). . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O & MORETTIN, P. A. (2011) Estatística Básica - 7ª Ed. São Paulo: Saraiva. CRESPO, A. A. (2009) Estatística Fácil. 19a ed. São Paulo: Saraiva. MILONE, Giuseppe. (2003) Estatística Geral e Aplicada. 1a ed. São Paulo: Cengage Learning. COSTA, S. F. (2005) Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª. Ed.São Paulo: HARBRA. GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. De olho no Vestibular: Geometria Plana e Espacial. São Paulo: FTD, 1996 (Vol. III e IV). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Estágio de Ensino de Biologia C. H. Global o Prática 90 3 90 6ₒ II (EEB II) Estágio de Ensino Pré-requisitos de Biologia I (EEB Co-Requisitos Requisitos C.H. I) EMENTA Vivenciar a prática docente em séries do IV ciclo do Fundamental, aplicando metodologias e estratégias de ensino como processo de aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 181 Observação e análise de contextos didáticos. Planejamento, organização e execução de situações de aprendizagem. Construção de instrumentos pedagógicos. Definição e aplicação de estratégias avaliativas alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília MEC/ SEF, 1998. Vol. 4. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. São Paulo, EDUSP, 2004. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, Coleção: Docência em Formação, 2012, pp. 296 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V.M. (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1997. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo, Papirus, 1986. MILANESI, I. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 46, p. 209-227, 2012. SCALABRIN, I. C.; MOLINARI, A. M. A importância da Prática do Estágio Supervisionado nas Licenciaturas. Revista UNAR. V.7, n.1, 2013. Disponível em: revistaunar.com.br/cientifica/... /3_a_importancia_da_pratica_estagio.pdf. Acesso em: 05 de nov. de 2018. DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 131p. FREITAS, O. Didática da História Natural. MEC, s.d.HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. GRINSPUN, Mírian Paura Salrosa Zippin (Org.). A prática dos orientadores educacionais. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168p. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 182 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Evolução e Genética de 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 6ₒ Populações Pré-requisitos Genética Geral Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem dos princípios fundamentais da Genética de Populações, em particular, das premissas do equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas consequências, na presença e ausência de fatores evolutivos como: mutação, seleção natural, migração e deriva, na arquitetura genética das populações. Discussão do papel da genética nas questões étnico-raciais das populações. Análise do status genético das populações atuais (naturais e laboratoriais), atualidades biotecnológicas envolvendo populações e técnicas de ensino da genética de populações. Introdução ao estudo da Evolução dos seres vivos e do homem, teorias modernas da evolução, seleção natural, evidências e mecanismos 183 evolutivos, adaptação, especiação e extinção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Determinação de frequências alélicas e genotípicas. Equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas extensões. Forças evolutivas capazes de afetar o equilíbrio: Mutação, Migração, Seleção Natural, Deriva genética. Variabilidade Genética: tipos de variações, suas causas e métodos de análises. Endocruzamento e consanguinidade. Genética quantitativa. Herança multifatorial. Genética das raças humanas. Organismos Geneticamente Modificados. A origem da vida - geração espontânea x biogênese. A origem do universo e da terra. A origem da célula: do procarionte ao eucarionte. A origem das mitocôndrias e dos cloroplastos. Aspectos históricos sobre o desenvolvimento das ideias evolucionistas: o século XIX e XX. As evidências da evolução. A espécie como unidade biológica e como unidade evolutiva. Conceitos de espécie, subespécie e raça. Modelos de especiação: alopátrico, simpátrico e parapátrico. Ensino de evolução nas escolas. Tipos de seleção: seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Análises filogenéticas. Evolução ao nível molecular. DNA mitocondrial e Barcodings. Macroevolução: origem e evolução dos grandes grupos taxonômicos. A evolução da interação entre as espécies. Coevolução. Mutualismo. Evolução Humana. O registro fóssil do homem na África e no mundo. A chegada do homem na América. Seleção natural e comportamento animal. A evolução do sexo e da proporção sexual. O papel da seleção sexual na evolução das estruturas e cores. Extinções e suas causas. Evolução e conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEIGUELMAN, BERNARDO. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. SBG. 1994 BEIGUELMAN, BERNARDO. Genética de populações humanas. livro eletrônico. http://lineu.icb.usp.br/bbeiguel/Genetica Populacoes/ FUTUYAMA, Douglas J. Biologia Evolutiva.SBG. 1993 GRATTAPAGLIA, DARIO e FERREIRA, M.E. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. EMPRAPA. 1996 184 PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 758 p. SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xix, 903 p. TORGGLER, Contel e Torggler. Isoenzimas- Variabilidade Genética em Plantas. SBG. 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 545 p. ISBN: 9788535247442. BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; LUBERT, Stryer. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN: 9788527713696. DOBZHANSKY, T. (1973). Genética do Processo Evolutivo. Tradução Celsao Abbade Mourão. 1ª. edição. Editora Polígono. 453p. HEDRICK, Philip W. Genetics of populations. 3 RD.ED. Boston: Jones And Bartlett, 2005. 737. MATHER, W.B. Princípios de genética quantitativa. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1994. p.152. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Metodologia do Ensino de 30 C. H. Global o Prática 30 3 60 6ₒ Biologia IV (MEB IV) Metodologia Pré-requisitos do Ensino de Biologia Co-Requisitos Requisitos C.H. III (MEB III) EMENTA Compreensão dos fundamentos didático-metodológicos para melhor estruturar e aplicar estratégias e recursos à vivência de situações didáticas aplicados aos projetos didáticos, tendo o campo de estágio como futuro espaço de convivência, e os alunos da Educação Básica como executores de propostas aos entenderem agentes ativos no processo de aprendizagem dos saberes científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 186 I. Definição de modalidades avaliativas; Resgate aos processos de elaboração dos planejamentos; Definição das estratégias de avaliação, contemplando os objetivos e recursos didáticos metodológicos para a diagnose das competências dos alunos; Elaboração de avaliações nas diversas modalidades aplicadas ao Ensino Básico; Simulação do preenchimento dos diversos modelos de cadernetas / diários de classe. II. Aplicação dos processos avaliativos; Simulações das avaliações com os licenciandos para diagnose das principais dificuldades da elaboração e correção; Definições de conteúdos e critérios de correção das avaliações; Avaliação da vivencia do processo de aprendizagem pelos alunos no decorrer dos estágios e das abordagens metodológicas da disciplina; Conclusão da disciplina com a elaboração do relatório final da disciplina, contemplando a vivencia de todas as metodologias de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BACHELARD, G. A formação do espírito científico: construção para uma psicanálise do conhecimento (trad.) Estela dos Santos Abreu. 7 Impressão, 2007. 2. CACHAPUZ, A.; GIL-PERES, D. (Org.) A necessária Renovação do Ensino das Ciências. Ed Cortez, 2005 CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O ensino-aprendizagem como investigação. FTD, 1999. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120 p. 3. GIL, Antônio Carlos. Didática do ensino superior. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2009. xviii, 283 p. 4. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho, Ed. artmed, SP, Reimpressão, 2007. 5. MAIA, Raul; LISTA, Eliana Maia (Coord.). Projeto didático de pesquisa: multimatérias. 14.ed. São Paulo: DCL, 2008, 776 p. 6. MOREIRA, Marco A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006. 185p. 7. OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos pedagógicos: práticas interdisciplinares : 187 uma abordagem para os temas transversais. 145p. 8. ONTORIA PEÑA, Antonio. Mapas conceituais: uma técnica para aprender . 1.ed. São Paulo: Loyola, 2005. 9. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência : Selma Garrido Pimenta, Maria Socorro Lucena Lima. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 296 p. 10. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 325 p. 11. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre: Artmed, 1998. 224 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 126 p. 2. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. 3. BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998. 4. BRANDÃO, Carlos Rodrigues,. O que é educação. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 116 p. 5. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 6. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. 7. CHASSOT, A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 364 p. 8. DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 131p. 9. FREITAS, O. Didática da História Natural. MEC, s.d.HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 10. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. 11. GRINSPUN, Mírian Paura Salrosa Zippin (Org.). A prática dos orientadores educacionais. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168p. 12. KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. 13. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183 p. 14. MORIN, Edgar,; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis, (Org.). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104 p. 15. NARDI, Roberto (Org.). 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Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Metodologia do Trabalho 30 C. H. Global o Prática 2 30 6ₒ Científico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração e desenvolvimento textual do projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica no âmbito das Ciências Biológicas, seguindo as orientações das normas acadêmicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 190 Etapas de um projeto de pesquisa Objetivo, problema de pesquisa, revisão da literatura, metodologia, referências. Escrita acadêmica Normas acadêmicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, M. W; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis (RJ): Vozes; 2005. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A. C. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:EPU, 1986 MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Normas da ABNT e bibliografia referente ao tema. BRASILEIRO, Regina Maria de Oliveira. Pesquisa Educacional. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2003. LUDKE, M. O professor e a pesquisa. São Paulo: Papirus. 2009 MOTT-ROTH, D. Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria, imprensa Universitária, 2001. PEREIRA, L. R. Fazer Pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Editora. 1999 THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisas e construção do conhecimento. Porto Alegre: Sulina: Ulbra, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Zoologia V Pré-requisitos Zoologia IV Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 6ₒ Requisitos C.H. EMENTA Estudo da evolução, biologia, anatomia, morfologia, taxonomia. Distribuição e adaptações dos Tetrapodas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 192 1. TRANSIÇÃO DA VIDA AQUÁTICA PARA A VIDA TERRESTRE: premissas e adaptações morfo-funcionais. 2. ANFÍBIOS e REPTEIS: Apresentação da diversidade dos grupos. Análise comparativa de tegumento, esqueleto, sistemas respiratório e circulatório, sistema nervoso, digestão, reprodução, excreção e utilização do hábitat. 3. EVOLUÇÃO DOS TETRAPODA: derivação da orelha média, dos apêndices pares, do aparelho hióideo, relações filogenéticas entre os grupos. 4. AVES E MAMÍFEROS: apresentação da diversidade dos grupos.Evolução das aves. Evolução dos mamíferos. Evolução das penas, pelos e glândulas mamárias. Adaptações morfo-fisiológicas das aves para o vôo. Sistemas respiratório e circulatório, sistema nervoso, digestão, reprodução, excreção de aves e mamíferos. Adaptações locomotoras dos mamíferos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo Ltda, 2006. POUGH, F. Heyser. et al. A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo Ltda, 2003. HÖFFLING, Elizabeth. et al. Chordata. São paulo: EDUSP, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RANDALL, D.; BURGRGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptaçoes. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. HICKMAN JR, C. P., ROBERTS, L. S. & LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MARGULYS, L. e SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3. Ed. Rio de Janeiro: GoanabaraKoogan, 2001. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica (2ª Ed). Editora UNESP, 2004. ROMER, A. S. &. PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo: Santos, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 193 7º PERÍODO 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Bioestatística Fundamentos Pré-requisitos Matemática Teórica Prática 15 30 2 C. H. Global 45 o 7ₒ da Co-Requisitos Requisitos C.H. Aplicada EMENTA Introdução e conceitos fundamentais; raciocínio hipotético-dedutivo; descrição de dados; probabilidade; caracterização estatística das variáveis; testes estatísticos paramétricos e não paramétricos; regressão e correlação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 195 Parte I – base filosófica Introdução à Bioestatística; O que é ciência afinal? Raciocínio hipotético-detudivo (gerando conhecimentos novos em Biologia); Natureza das variáveis; Parte II – estatística básica Descrição de dados; Caracterização estatística das variáveis; Tamanho das amostras; Parte III – estatística aplicada Testes paramétricos; Testes não paramétricos; Regressão e Correlação a Pacotes estatísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ayres, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. S. 2007. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas biológicas e médicas. Belém. Disponível em: http://euler.mat.ufrgs.br/~giacomo/Manuais-softw/Manual-BioEstat.pdf BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. 1981. Bioestatística. 2ª ed., São Paulo: EPU. Vieira, S. 1998. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos publicados sobre o conteúdo da disciplina COSTA, S. F. 2005. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra. DORIA FILHO, U. 1999. Introdução à bioestatística: para simples mortais. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier. FARIAS, A. A.; CESAR, C. C.; SOARES, J. F. 2003. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC. SIEGEL, S. 1979. Estatística não paramétrica. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. 2002. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Estágio de Ensino de Biologia C. H. Global o Prática 90 3 90 7ₒ III (EEB III) Estágio de Ensino Pré-requisitos de Biologia II (EEB Co-Requisitos Requisitos C.H. II) EMENTA Vivenciar a prática docente por meio da regência, planejamento e execução de unidades didáticas nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 197 Estágio Supervisionado - Considerações iniciais - A Importância do Estágio Supervisionado - Histórico e Legislação para o Estágio - Práticas Docentes - O Trabalho Docente na formação do educando - A Prática Pedagógica na Formação de Professores - Desafios na Formação Docente em Ciências Biológicas Ética Profissional - A Ética Profissional do Educador em Biologia – Ética, Moral e Competência Estágio supervisionado: séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio - A Abordagem dos Conteúdos no Ensino de Biologia - Reflexões Teórico-Metodológicas para o Ensino de Biologia - Relações entre Ciência e Tecnologia 4.3.1 - Escola versus Tecnologia - Interdisciplinaridade e contextualização - Educação versus Diversidade – Novas perspectivas para o Ensino de Biologia - Experimentação no Ensino de Biologia - Ambientes de Aprendizagem no Ensino de Biologia - Regência - Elaboração das estratégias para a realização das atividades de regência nas escolas; - Elaboração do relatório de regência em aulas de Ciências, nas séries finais do Ensino Fundamental para o Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, I. M. F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 198 DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M.. Ensino de Ciências: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez: 2002. KRASILCHIK, M.. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. Paraná: Cortez, Coleção: Docência em Formação, 2012, pp. 296. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Ática, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF,2000. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M . P.; PRAIA, J. e AMPARO, V. A Necessária Renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. MILANESI, I. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 46, p. 209-227, 2012. SCALABRIN, I. C.; MOLINARI, A. M. A importância da Prática do Estágio Supervisionado nas Licenciaturas. Revista UNAR. V.7, n.1, 2013. Disponível em: revistaunar.com.br/cientifica/... /3_a_importancia_da_pratica_estagio.pdf. Acesso em: 05 de nov. de 2018. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Fisiologia Animal Comparada Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 3 C. H. Global 60 o 7ₒ Fisiologia Humana Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Zoologia V EMENTA Estudo teórico e prático dos mecanismos, de forma comparada, dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, enfatizando os distintos avanços evolutivos dos animais dentro do contexto das adaptações dos ambientes em que vivem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 200 Oxigênio: Solubilidade dos gases, respiração na água, órgãos respiratórios, respiração aérea, respiração das aves, respiração dos insetos. Sangue: Transporte de oxigênio no sangue, curvas de dissociação do oxigênio Alimento e energia: Captura de alimentos, taxa metabólica, armazenamento de energia, efeitos da concentração de oxigênio, problemas do mergulho, taxa metabólica e tamanho corpóreo, custo energético da locomoção, efeitso da altitude. Temperatura: Efeitos da variação da temperatura, tolerância à temperatura elevada, tolerância ao frio e congelamento, adaptação à temperatura, temperatura corpórea de aves e mamíferos, torpor e hibernação, temperatura corpórea em animais “de sangue frio”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Fisiologia animal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal. Adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2002. GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997 KLINKE, Rainer e SILBERNAGL, Stefan. Tratado de fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. Santos Editora. 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRINGTON, W.J. (1999) Invertebrate Structure and Function. Scott, Illinois. HILDEBRAND, M; BRAMBLE, D.M.; LIEM, K.F. & WAKE, D.B. (1995) Functional Vertebrate Morphology. Harvard Univ. Press, Cambridge. HILL, R.W., WYSE, G. A., ANDERSON, M. 2008. Animal Physiology. 2nd edition. Sunderland, Sinauer Associates, Inc. MOYES, C.D., SCHULTE, P. M. 2008. Principles of Animal Physiology. 2nd edition. San Francisco, Pearson Education, NICÁCIO, Saulo Verçosa. Fisiologia Comparada. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Fisiologia Vegetal Pré-requisitos Morfologia Vegetal Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global 60 o 7ₒ Requisitos C.H. EMENTA Conceituação e noções básicas de classificação, nomenclatura e estudo das plantas com sementes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 202 Relações Hídricas; Nutrição Mineral; Fotossíntese; Transporte no floema e xilema; Respiração; Germinação; Fitormônios; Crescimento e Desenvolvimento (floração, movimentos e fotomorfogênese). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Kerbauy, G.B. 2004. Fisiologia Vegetal. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 452p. Raven, P., Evert, R. & Eichhorn, S. 2007. Biologia Vegetal. 7ªed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 830p. Taiz, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Ed. Artmed. Porto Alegre. 719p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ferreira, A.G. & Borghetti, F. 2004. Germinação: do básico ao aplicado. Artmed. Porto Alegre. 323p. Larcher, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. RiMa Artes e Textos. São Paulo. 531p. MARTINS, Joeferson Reis; LACERDA, Djaneide Maria da Conceição. Fisiologia Vegetal. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012. STRYER, L. 1995. Fotossíntese. In Bioquímica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2013 BUCHANAN B. B. Biochemistry and Molecular Biology of Plants. Ed. Wiley.1408p, 2002. FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Fisiologia vegetal: relações hidricas. Fortaleza: EUFC, 1988. 138 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Gestão Educacional e Gestão 60 C. H. Global o Prática 4 60 7ₒ Escolar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e o comportamento das pessoas em particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 204 Gestão Educacional 1.1 – Administrações Gerais e Educacionais 1.2 – A Gestão Pública e Privada 1.3 – Perspectivas e Implicações da Gestão Democrática na escola 14 – Ética, Moral e Competência na gestão Prática da Gestão Escolar 2.1 – Tendências pedagógicas na prática da gestão democrática 2.2 – Autonomia da escola/ gestão participativa 2.3 – O dirigente e sua equipe 2.4 – Relações da escola com a comunidade 3- A Organização e autonomia escolar 3.1 - Projeto político pedagógico 3.2 – Avaliação Institucional 3.3 – Formação dos profissionais em educação 4- Instrumentos estruturadores da gestão financeira da escola 4.1 – UEX 4.2 – PDE 4.3 – PDDE 4.4 – Programas e projetos educacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MEC.. Direito à Educação: Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais. Orientações Gerais e Marcos Legais. MEC/ SEESP: Brasília, 2006. DUTRA, Joel Souza ( org).Gestão por competência: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.São Paulo:Editora Gente, 2001. LIBÂNIO, José Carlos.(org). Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996. Brasília: 1996. BRASIL Guia de consulta para o Programa de Apoio aos Secretários Municipais. Prasem. Brasília: 2001 PETRY, Ely Carlos. LDB- Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE, 2002. SANTOS, Clóvis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2009 UFPE. Administração Educacional. Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional. Ed.Universitária da UFPE, 1997. XAVIER, Antonio Carlos da R.. Gestao educacional experiencias inovadoras . Brasilia D.F. : IPEA, 1995 205 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Paleontologia Estrutura Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 3 C. H. Global 60 o 7ₒ e Co-Requisitos Requisitos C.H. Dinâmica da Terra EMENTA Paleontologia; Objetivos; Tipos de fósseis e sua importância; Princípios da geologia aplicados à paleontologia; Distribuição ecológica, geográfica e geológica dos organismos; A diversificação da vida; Rochas sedimentares e o registro fossilífero. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 207 O que é Paleontologia, sua relação com ciências correlatas e importância; Objetivos e princípios da Paleontologia; Breve histórico da Paleontologia; Conceito de Fóssil. Restos e vestígios ; Processos de fossilização: substituição, permineralização, criopreservação, dessecação, âmbar e fosfatização (exemplos brasileiros); O que é tafonomia, etapas do trabalho tafonômico (morte + necrólise + desarticulação + transporte + soterramento + preservação + descoberta), bioestratinomia X fóssil diagênese, paleontologia experimental, estudo de caso. A Magnitude do Tempo Geológico. O uso de fósseis na Estratigrafia; Paleoecologia; Primeiros registros fossilíferos e a diversificação da vida, surgimento e desaparecimento de grupos biológicos ao longo do tempo geológico; Fósseis do Brasil e os exemplos do Nordeste. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carvalho, I. S. ed. (2004) – “Paleontologia”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, Vol.1: 861, Vol. 2: 258 p. McALESTER, A.L. trad. AMARAL, S.E, do (1971)- História Geológica da Vida, Edgar Blucher Ltda ed. São Paulo. Ridley, M. (2007). Evolução. Artmed Ed, São Paulo. 752pp. BENTON, M. J. & HARPER, D. A. T. 2009. Introduction to Paleobiology and the Fossil Record. 592 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Benton, M. J. (2008). “Paleontologia de Vertebrados”•. Editora Atheneu, São Paulo, 464p. Briggs, E. G. & Crowther, P. R. ed. (1990) – “Palaeobiology. A synthesis”, Blackwell Sc. Publ.,Oxford, 583 p. Carvalho, I. Ed (2007) – Paleontologia Cenários da Vida, Rio de Janeiro, Interciência. 632p. Fernandes, A.C.S.; Borghi, L.; Carvalho, I.S.; Abreu, C.J. ed. (2002). “Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil”. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 260 p McALESTER, A.L. trad. AMARAL, S.E, do (1971)- História Geológica da Vida, Edgar Blucher Ltda, ed. São Paulo. RIDLEY, M. (2007). Evolução. Artmed Ed, São Paulo. 752 pp. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 208 8º PERÍODO 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Educação Inclusiva Língua 30 C. H. Global o Prática 2 30 8ₒ Brasileira Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. de Sinais - Libras EMENTA Discussão e análise das concepções de educação especial/inclusiva ( trajetória histórica, legislação, procedimentos pedagógicos, sociedade inclusiva); educação e diversidade; educação como direito de todos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 210 Parte I – Estudos teórico em relação à política educacional ofertada Visão histórica da pessoa com deficiência na sociedade; Diferentes concepções de educação especial/inclusiva; Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação do professor no contexto da inclusão Acessibilidade e cidadania Parte II – Práticas Inclusivas Caravanas inclusivas através de seminários itinerantes; Observações em salas e escolas inclusivas Parte III – Práticas de Acessibilidades Estudos de acessibilidades no CAV. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTILI, Pablo A. A. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Acervo 281873. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 287 p. (Coleção estudos culturais em educação) ISBN 9788532615145 LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. Acervo 295037 . São Paulo: Avercamp, 2006. 172 p.ISBN 8589311325 MAGALHÃES, Antonio M.; STOER, Stephen R. A escola para todos: e a excelência acadêmica . Acervo 263917 . SãoPaulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003. 128 p. (Prospectiva ;v. 8) ISBN 8524909005 SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. Acervo 295313 . 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. ISBN 9788524912320 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Marcelo; CANDAU, Vera Maria et al. Educação em Direitos Humanos e Formação de Professores(as). São Paulo: Cortez, 2013. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei n.9.394/96), comentada e interpretada, artigo por artigo. 3. ed. atual. São Paulo: Avercamp, 2007. 191 p. CANDAU, Vera M.; SACAVINO, Susana B. Educação – Temas e Debates. Rio de Janeiro: Novamerica; 7 Letras, 2015 CURY, Carlos Roberto Jamil,. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 117 p. (O que você precisa 211 saber sobre) DENISE M. DE JESUS, CLAUDIO R. BAPTISTA, MARIA APARECIDA S. C. BARRETO E SONIA L. VICTOR (ORGS.) INCLUSÃO, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2007. 303 p. MARQUEZINE, Maria Cristina; ALMEIDA, Maria Amelia.; OMOTE, Sadao (Org.). Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina, PR: Eduel, 2003. xxi, 152 p. (Perspectivas multidisciplinares em educação especial ;1) PRIOSTE, Cláudia; RAIÇA, Darcy; MACHADO, Maria Luiza Gomes. Dez questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. São Paulo: Avercamp, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Estágio de Ensino de Biologia 30 C. H. Global o Prática 90 5 120 8ₒ IV(EEB IV) Estágio de Ensino Pré-requisitos de Biologia III (EEB Co-Requisitos Requisitos C.H. III) EMENTA Oportunizar circunstâncias didático-metodológicas pela identificação de situações problemas no campo de estágio, propondo, com os professores e estudantes da Educação Básica, estratégias e metodologia para vivenciar projetos didáticos à resolução e/ou entendimentos das causas e consequências dos problemas como processo de aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 213 Elaboração de projetos didáticos no espaço escolar; Análise de textos que fundamentam a prática docente e a elaboração de projetos; Desenvolvimento das atividades de estágio; Elaboração do relatório de execução do projeto didático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações . 8 .ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120 p. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos . 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 364 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. MAIA, Raul; LISTA, Eliana Maia (Coord.). Projeto didático de pesquisa: multimatérias. 14.ed. São Paulo: DCL, 2008. 776 p. MOREIRA, Marco A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006. 185 p. MORIN, Edgar,; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis, (Org.). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104 p. OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos pedagógicos: práticas interdisciplinares : uma abordagem para os temas transversais, p.145. ONTORIA PEÑA, Antonio. Mapas conceituais: uma técnica para aprender . 1.ed. São Paulo: Loyola, 2005. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Do cência no ensino superior.3. Ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3 EdSão Paulo: Cortez, 2008. 279 p. 214 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. CHASSOT, A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. DELIZOICOV, D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. GRINSPUN, Mírian Paura Salrosa Zippin (Org.). A prática dos orientadores educacionais. 6. ed. aum. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EPU, 1987.KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 2a ed. , 1986. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 224 p. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 325 p. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. 126 p DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Parasitologia Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 3 C. H. Global 60 o 8ₒ Histologia Geral Pré-requisitos Biologia Celular e Co-Requisitos Requisitos C.H. Embriologia EMENTA Noções em imunoparasitologia. Sistemática em parasitologia. Biologia de parasitos relevantes para o setor de higiene e vigilância sanitária de alimentos. Interação parasitohospedeiro e manifestações clínicas. Diagnóstico clínico e laboratorial. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Treinamento técnico e científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 216 Teórico: Generalidades: 1. Noções sobre imunoparasitologia; 2. Noções sobre taxonomia; 3.Ecologia parasitária. Protozoologia – Classificação. Biologia dos protozoários. Transmissão. Interação parasito-hospedeiro. Imunidade e patogenia. Epidemiologia. Diagnóstico. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Vacinação. Protozoários cavitários, Protozoários teciduais e sanguíneos, Protozoários emergentes. Helmintologia – Classificação. Biologia dos helmintos. Transmissão. Interação parasitohospedeiro. Imunidade e patogenia. Epidemiologia. Diagnóstico. Tratamento convencional e fitoterápico. Profilaxia. Vacinação. Helmintos sangüíneos. Helmintos intestinais. Helmintos viscerais. Helmintos emergentes. Artropodologia – Biologia dos ectoparasitos. Aracnídeos e Insetos. Prático Normas de biossegurança em laboratório de parasitologia. Coleta, transporte e processamento de amostras. Tamisação. Exame direto de amostras fecais. Concentração e isolamento de larvas de nematódeos das fezes. Métodos de coloração. Protozoologia - Estudo morfológico das formas evolutivas infectantes em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Cultivo Helmintologia – Estudo morfológico de vermes adultos, ovos e outras formas evolutivas características de cada espécie em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Coprocultura. Artropodologia – Identificação dos artrópodes com base nos aspectos morfológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES, D.P.; Bittencourt Neto, J.B. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos, podcast, entre outras ferramentas digitais. PARHAN, P. O sistema imune. Porto Alegre: Artmed, 2001. MORAES, R.G. de, GOULART, E.G. & LEITE, I.C. Parasitologia e micologia humana. 3. ed. Rio de Janeiro, Cultura Médica, 1984. 217 NEVES, D. P., MELO, A . L. DE, GENARO, O. & LINARDI, P. M. Parasitologia humana. 10. ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2000. PENA, G. P.& ANDRADE FILHO, J. S. Is Demodex really non-pathogenic? Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo 42(3): 171-173, 2000. REY, L.- Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Políticas Educacionais, 60 C. H. Global o Prática 4 60 8ₒ Organização e Funcionamento da Escola Básica Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Organização, funcionamento e gestão escolar na educação básica (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas). Fatores sociais, econômicos, culturais e psicológicos na organização e no comportamento das pessoas em particular. Políticas para a educação escolar no Brasil, desafios e necessidades da sociedade contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 219 Gestão Educacional: Administrações Gerais e Educacionais na Gestão Pública e Privada Gestão Democrática e tendências pedagógicas na prática Relações da escola com a comunidade Projeto político pedagógico Avaliação Institucional Programas e projetos educacionais - Políticas educacionais: Aspectos sociopolítico, organizacional e histórico das políticas educacionais no Brasil Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , Estatuto da Criança e do Adolescente; Formação dos professores e plano de cargo e carreiras do magistério; Inclusão social, educacional e cultura afrodescendente. Avaliação da educação nacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MEC.. Direito à Educação: Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais. Orientações Gerais e Marcos Legais. MEC/ SEESP: Brasília, 2006. DUTRA, Joel Souza ( org).Gestão por competência: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.São Paulo: Editora Gente, 2001. LIBÂNIO, José Carlos.(org). Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:Cortez, 2006. BRASIL. Constituição federativa do Brasil. Brasília, 1988 ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961/1971/1996 ______. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990 ______. Diretrizes Curriculares Nacionais. 1998 /1999. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. 198 p. ISBN 8524909625 (broch.). Acervo 261784 LIBÂNEO, José Carlos. (org). Educação Escolar: política, estrutura e organização. São 220 Paulo. Cortez, 2006. ROMANELLI. Otaiza de O. História da Educação no Brasil. Petrópolis. 2003 TEODORO, António. Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de governo. São Paulo: Cortez, 2003. 167 p. (Prospectiva; v.9) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996. Brasília: 1996. _______. Guia de consulta para o Programa de Apoio aos Secretários Municipais. Prasem. Brasília: 2001 PETRY, Ely Carlos. LDB- Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE, 2002. UFPE. Administração Educacional. Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional. Ed. Universitária da UFPE, 1997. BASTOS, João Batista (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A. 2005. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática na Escola: atuais tendências, novos desafios. SP: Cortez, 2003. NORONHA, Olinda Maria. Políticas neoliberais, conhecimento e educação. 2. ed. Campinas, SP: Alínea, 2006. 90 p. (Educação em debate) ISBN 8575161725 (broch.) Livros - Acervo 293549 OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. 6ª edição. São Paulo. Edições Loyola. 2003 SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas.2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Produção de Trabalhos 45 C. H. Global o Prática 3 45 8ₒ Acadêmicos Metodologia do Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Trabalho Científico EMENTA Compreender como um projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica pode ser desenvolvido. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 222 Retomar as características e normas associadas a um projeto de investigação científica e/ou a um projeto de intervenção pedagógica. Entrega de trabalho escrito. Apresentação oral BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Ed. Revista e Atualizada. Martins Fontes: São Paulo, 2011. BAUER, M. W; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis (RJ): Vozes; 2005. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A. C. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:EPU, 1986 MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7ª edição. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 2000. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Normas da ABNT e bibliografia referente ao tema. Diferentes TCC publicados na área do ensino de Biologia BRASILEIRO, Regina Maria de Oliveira. Pesquisa Educacional. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2003. MOTT-ROTH, D. Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria, imprensa Universitária, 2001. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. 6. ed. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual de Normalização de Monografias. 4. ed. São Luís: Visionária, 2007. VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar – Epistemologia e metodologia operativa. São Paulo: Vozes, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 223 COMPONENTE AÇÃO CURRICILAR DE EXTENSÃO 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Ação Curricular de Extensão Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Ação Curricular de Extensão Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 52 300 Co-Requisitos 13 C. H. Global o 352 Requisitos C.H. EMENTA Ações que proponham um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que possa integrar a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promover uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 225 Será de acordo com o Projeto/Programa aprovado pelo Curso de Ciências Biológicas do Centro Acadêmico de Vitória, o qual deverá estar cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL - PNE – Resolução 07/2018 BRASIL - PNE – Resolução 09/2017 CEPE – UFPE - MOSQUERA-ABADÍA, Henry Alberto; CARVAJAL-ORDOÑEZ, Venus Flor Marina. Interacción universidad sociedad através de la función de extensión. En: Entramado. Enero - Junio, 2021 vol. 17, no. 1, p. 186-203 https://doi.org/10.18041/19003803/entramado.1.7230. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -ÁNGELES, Ofelia G. Consideraciones en torno al concepto de extensión de la cultura y de los servicios. En: Revista de la Educación Superior. Enero – Marzo, 1992. vol. 21. p. 81-96. http://publicaciones anuies.mx/pdfs/revista/Revista81_S1A3ES.pdf -López-Palacio, Daniela, Yobenj Chicangana-Bayona, y Eugenia González-Castrillón. 2021. “Discursos y prácticas de la extensión en la Universidad Nacional de Colombia: el caso del Grupo de Trabajo Guadua (1989-1999)”. HiSTOReLo. Revista de Historia Regional y Local 13 (26):134-164. https://doi.org/10.15446/historelo.v13n26.84834 -Carvalho J. Esboço de uma história da educação. In: História das Instituições e Pensamento Político(1930-1957) [Internet]. [sd][cited 2020 Sep 08]:422-30 Available from: http://www.joaquimdecarvalho.org/artigos/artigo/190-I.-As-Universidades.-Significadoe-modalidade-das-origens -Soria, L., Ortega, W., & Ortega, A. (2020). Desempeño pedagógico docente y aprendizaje de los estudiantes universitarios en la carrera de Educación. Praxis & Saber, 11(27), e10329. https://doi.org/10.19053/22160159.v11.n27.2020.10329 -Díaz, A., & Pérez, M. (2013). Autoeficacia, enfoque de aprendizaje profundo y estrategias de aprendizaje. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 341-346. https://www.redalyc.org/pdf/3498/349852173023.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 226 COMPONENTES ELETIVOS 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Ambiente e Sociedade Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos 2 C. H. Global o 45 Requisitos C.H. EMENTA Evolução histórica e formação do meio ambiente: Relação homem-natureza, Meio ambiente e paisagem: aspectos conceituais e classificação, Sistemas ambientais e sociedade, A consciência ambiental; As questões socioambientais e os impactos produzidos: Apropriação da natureza pelo homem, O desenvolvimento tecnológico e o domínio da natureza, Cidadania ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 228 Ambiente – definições e concepções Constituintes ambientais Evolução da relação seres humanos x natureza Crise ambiental - Contexto Global e Local Modelos de desenvolvimento – Possibilidades e Limites Princípios da Sustentabilidade Conservação x Preservação Instrumentos de Gestão e Controle Ambiental Educação Ambiental em diferentes contextos BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Genebaldo Freire. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. MANO, Eloisa Biasotto, Educação Ambiental Poluição e Reciclagem, São Paulo: TREVISOL, Joviles. Atores Sociais e Meio Ambiente. Chapecó: Argos, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. COLETÂNEA DE LEGISLAÇÃO FEDERAL DE MEIO AMBIENTE. Brasília: Ibama, 1992. .COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. .CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Brasília: Câmara dos Deputados, 1995. GUIMARÃES, M. Educação ambiental; no consenso um embate? Campinas: Papirus, 2000. PEDRINI, Alexandre G. (Org). Educação ambiental; reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997. VEIGA, José E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3a. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Botânica Econômica Diversidade Pré-requisitos Plantas 45 C. H. Global o Prática 3 45 de com Co-Requisitos Requisitos C.H. Sementes EMENTA Estudo da relação socioeconômica dos vegetais das diferentes vegetações brasileiras. Aplicação econômica das plantas e sua utilização na medicina, na alimentação, na forragem para a pecuária, na indústria madeireira, na farmacologia, na indústria têxtil, no paisagismo e decoração, no florestamento e reflorestamento e para a formulação do relatório de impactos ambientais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 230 Importância econômica da Botânica na sociedade brasileira/nordestina; Utilização dos vegetais da flora brasileira na medicina homeopática e alopática; Principais espécies vegetais empregadas na industria madeireira; Principais espécies produtoras de óleos e ceras; Espécies vegetais empregadas na industria têxtil; Espécies empregadas em florestamento e reflorestamento; Principais espécies produtoras de látex; Principais espécies empregadas em decoração de interiores e exteriore: caracteres gerais e produção comercial; Conceitos de direitos e deveres ambientais; Arranjos florais (ikebana); Técnicas de miniaturização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Coradin, L.; Siminski, A. Reis, A. (Eds) Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial – Plantas pra o futuro – Região Sul. Brasília: MMA, 934p. (2011). Harlan, J.R. Crops and Man, American Society of Agronomy/Crop Science Society of Marica, Madison, WI (1975). Heiser, C. B. 1977. Sementes para a civilização. Trad. S. Uliana. Companhia Editora Nacional - EDUSP, São Paulo Kerr, W.E.; Clement, C.R. Práticas agrícolas com consequências genéticas que permitiram os índios da Amazônia uma melhor adaptação as condições regionais, Acta Amazonica 10 (2) (1980), pp. 156–159. LORENZI, H. Árvores brasileiras, v1, v2 e v3. São Paulo, Plantarum, 2009. LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. São Paulo, Plantarum, 1996. LORENZI, H. MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo, Plantarum, 2002. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. São Paulo, Plantarum, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 231 Artigos publicados sobre o tema Correa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e exóticas cultivadas IBDF (1974). Carlini & Caniato, 2011. Phillips, O.; Gentry, A.H.The useful plants of Tambopata, Peru. I. Statistical hypotheses with a new quantitative technique. Economic Botany. 47(1): 33- 43. 1993 Guarim Neto, G.; Carvalho, J.V.F. (Orgs.) Biodiversidade mato-grossense: as plantas e suas potencialidades. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2011 NULTSCH, Wilhelm. Botânica Geral. Porto Alegre: Editora Artmed. 2000 RIZZINI, Carlos Toledo; MORS, Walter B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. rev. e atual. Riode Janeiro: Ambito Cultural,. 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Botânica Ornamental Diversidade Pré-requisitos Plantas C. H. Global o Prática 45 3 45 de com Co-Requisitos Requisitos C.H. Sementes EMENTA Estudos dos vegetais arbóreos, arbustivos, herbáceos utilizados na ornamentação de logradouros públicos e privados. Cultivo de plantas para ambientes internos e externos. Aplicação dos vegetais em projetos de paisagismos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 233 Conceito de botânica ornamental, histórico, aspectos atuais, perspectivas futuras; Elementos de morfologia botânica aplicados ao paisagismo - aspectos vegetativos e reprodutivos; Diferenças e semelhanças entre projetos paisagísticos; Plantas cultivadas em interiores; Plantas para ambientes externos; Estrato herbárceo, plantas de bordadeira; Estrato arbustivo; Estrato arbóreo; Plantas anuais e perenes; Folhagens ornamentais; Flores ornamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Coradin, L.; Siminski, A. Reis, A. (Eds) Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial – Plantas pra o futuro – Região Sul. Brasília: MMA, 934p. (2011). Harlan, J.R. Crops and Man, American Society of Agronomy/Crop Science Society of Marica, Madison, WI (1975). Heiser, C. B. 1977. Sementes para a civilização. Trad. S. Uliana. Companhia Editora Nacional - EDUSP, São Paulo Kerr, W.E.; Clement, C.R. Práticas agrícolas com consequências genéticas que permitiram os índios da Amazônia uma melhor adaptação as condições regionais, Acta Amazonica 10 (2) (1980), pp. 156–159. LORENZI, H. Árvores brasileiras, v1, v2 e v3. São Paulo, Plantarum, 2009. LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. São Paulo, Plantarum, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos publicados sobre o tema Correa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e exóticas cultivadas IBDF (1974). Carlini & Caniato, 2011. Phillips, O.; Gentry, A.H.The useful plants of Tambopata, Peru. I. Statistical hypotheses with a new quantitative technique. Economic Botany. 47(1): 33- 43. 1993 Guarim Neto, G.; Carvalho, J.V.F. (Orgs.) Biodiversidade mato-grossense: as plantas e suas potencialidades. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2011 NULTSCH, Wilhelm. Botânica Geral. Porto Alegre: Editora Artmed. 2000 ROUGERIE, G. Geografi a das paisagens. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Coleções Biológicas, Jardins 30 Botânicos, Zoológicos C. H. Global o Prática 2 30 e Museus Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introduzir os conhecimentos básicos sobre coleções biológicas. Função acadêmica e cientifica das coleções biológicas. Locais de guarda das coleções biológicas. Museus. Política de manejo dos museus. Curadoria. Tipos de coleções e manejo das diferentes coleções biológicas. Conservação dos diferentes grupos biológicos. Coleções zoológicas e herbários. Jardins Botânicos e Zoológicos: função social e cientifica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 235 Coleções biológicas. Função e classes e coleções. Curadoria. Política e manejo de coleções. Panorama atual sobre curadoria de coleções. Comparações entre curadoria de diferentes tipos de coleções. Tipos de coleta de espécimes zoológicos e botânicos, equipamentos; armazenamento e transporte; montagem de espécimes a seco, em fluidos e em lâminas; etiquetagem; preservação contra biodeterioradores. Museus. Função social e cientifica. Jardins botânicos e zoológicos. Política e manejo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Peixoto, A. L. (org.) 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo, Contexto. Marques, A.C. & Lamas, C.J.E. 2006. Taxonomia zoológica no Brasil: estado da arte, expectativas e sugestões de ações futuras. Papéis Avulsos de Zoologia 46 (3): 139-174. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0031- 10492006001300001&lng=en&nrm=iso&tlng=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida, L.M., Ribeiro-Costa, C.S. & Marinoni, L., 1998. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Ribeirão Preto, Holos Editora, 78 p. Simmons, J. E. 2002. Herpetological collecting and collections management. 2002. Kansas, Lawrence, Society for the study of amphibians and reptiles, Herpetological circular, v. 31, pp. vi + 1-53. Vanzolini, P.E.& Papavero, N. (coord.). 1967. Manual de Coleta de Preparação de Animais Terrestres e de Água Doce. Depto. Zoologia, Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Peixoto, A.L. & Maia, L.C. (orgs.). 2013. Manual de procedimentos para herbários [recurso eletrônico]. Recife : Ed. Universitária da UFPE. Disponível em: http://inct.florabrasil.net/wp-content/uploads/2013/11/Manual_Herbario.pdf Mota, N.F.O, Paula, L.F. & Viana, P.L. 2014. Guia Prático de Métodos de Campo para Estudos de Flora. 2ª. Edição – Belo Horizonte, MG. 2014. Disponível em: http://biowit.files.wordpress.com/2010/11/bocaina_guia-de-metodos-de-campo-em-botanica.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Comunicação e Expressão Pré-requisitos 30 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 2 30 Requisitos C.H. EMENTA Leitura, interpretação, produção de textos. Aplicação de técnicas de expressão oral e escrita. Recursos de construção textual; Mecanismos de coesão e coerência textuais. Normas técnicas de produção e apresentação de textos científicos. Revisão gramatical a partir de dificuldades detectadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 237 COMUNICAÇÃO • A comunicação e processo de construção de conhecimento • Formas de expressão e comunicação • Comunicação nos espaços de aprendizagem • Construção de ferramentas de apoio à comunicação TEXTO – PRODUÇÃO E LEITURA • Gêneros textuais • Produção de textos no ambiente acadêmico • Elementos de coesão e coerência textuais • Aplicação da norma culta • Interpretação de textos BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. AQUINO, Renato. Gramática objetiva da língua portuguesa. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BEHLAU, Mara; DRAGONE, Maria Lúcia Suzigan; NAGANO, Lúcia. A voz que ensina: o professor e a comunicação oral em sala de aula. Rio de Janeiro: Revinter, c2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA,Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1992. LEME, Odilon Soares. Linguagem, literatura, redação.1.ed. São Paulo, SP: Ática, 2003. BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 29. ed. São Paulo: Loyola, 2004. FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara G. Como facilitar a leitura. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1998. SERAFINI, Maria T. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome BIOL Ecologia dos Mamíferos Pré-requisitos Ecologia I Nº. de Créditos Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos 2 C. H. Global o 45 Requisitos C.H. EMENTA Destacar os grupos de mamíferos neotropicais com ênfase nas espécies brasileiras, abordando as principais características, ecologia e importância. Proporcionar aos alunos um aprendizado para identificar as diferentes ordens de mamíferos, dos termos técnicos adotados na identificação das espécies. Conhecer técnicas especiais de coleta e observação de mamíferos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 239 1.Principais características da Classe Mammalia 2.Classificação dos mamíferos com ênfase aos grupos brasileiros 3 Morfometria em mamíferos 4 Importância ecológica dos mamíferos 5 Técnicas de coleta de mamíferos 6 Introdução ao estudo do comportamento em mamíferos 7 Estudos das ordens de mamífero brasileiros 7.1 Ordem Didelphiomorpha: ecologia, classificação e importância. 7.2 Ordem Xenarthra: ecologia, classificação e importância. 7.3 Ordem Chiroptera: ecologia, classificação e importância. 7.4 Ordem Rodentia: ecologia, classificação e importância. 7.5 Ordem Carnivora: ecologia, classificação e importância. 7.6 Ordem Lagomorpha: ecologia, classificação e importância. 7.7 Ordem Artiodactyla: ecologia, classificação e importância. 7.8 Ordem Perissodactyla: ecologia, classificação e importância. 7.9 Ordem Cetacea: ecologia, classificação e importância. 7.10 Ordem Sirenia: ecologia, classificação e importância. 7.11 Ordem Primates: ecologia, classificação e importância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIEM, Karel F. et al. Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma Perspectiva Evolutiva. São Paulo: Cengage Learning, 2013. BENEDITO, Evanilde (org.). Biologia e Ecologia dos Vertebrados. Rio de Janeiro: Roca, 2015. HILDEBRAND, M Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed São Paulo: Atheneu. 2006 POUGH, F. H.; HEISER, J.B, MACFARLAND, W. N. 2008 A vida dos vertebrados. 4 ed São Paulo: Atheneu. 839p ROMER, A. S. Anatomia comparada dos Vertebrados, São Paulo, Atheneu Editora, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 240 EMMONS, L. H; FEER, F. 1990. Neotropical rainforest mammals: A field guide. Chicago: The University of Chicago, 281pp. HICKMAN, P.C.; LARRY, S.R. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan REIS; N.R.; PERACCHI A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I. P. (Eds). Mamíferos do Brasil. Londrina, Nélio R. dos Reis, 437p REIS, N. R. DOS; PERACCHI, A. L; SANTOS, G. A. S. D. DOS Ecologia de mamíferos. Londrina: Nélio Roberto do Reis, 2008. REIS, N. R. DOS; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P (eds) Morcegos do Brasil. Londrina: Nélio R. dos Reis. 253p. WAGNER, Maria Luzenita. Zoologia dos Cordados. UAB – Universidade Aberta do Brasil: Maceió, 2012 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 241 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome C. H. Global Nº. de Créditos Teórica BIOL Ecologia do Comportamento 30 o Prática 2 30 Animal Pré-requisitos Ecologia I Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceituação da ecologia do comportamento. Efeitos da seleção natural sobre a evolução do comportamento. Interação da genética com o ambiente. Comportamentos de alimentação, reprodução, social, mecanismos de defesa e comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 242 Seleção natural, altruísmo e egoísmo Seleção de parentesco, mutualismo, reciprocidade Comportamento social Comportamento intragrupo Comportamento reprodutivo: seleção sexual, poligamia e reprodução cooperativa Predação Parasitismo Cuidado parental Comunicação. Questões em ecologia do comportamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Krebs, J.A.e Davies, N.B. 1996. Introdução à ecologia comportamental. Editora Atheneu São Paulo. Del-Claro, K. 2009. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. UFU. KORMONDY, Edward John 1926-; BROWN, Daniel E.; NEVES, Walter Alves (Coord). Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002 LIMA, Maria Jose Araujo. Ecologia humana: realidade e pesquisa . Petrópolis, RJ RJ : Vozes, 1984. MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Papers recentes sobre o tema que serão levados às aulas para discussão. BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. CONTI, Laura, 1921-. Ecologia capital, trabalho e ambiente . Sao Paulo: Hucitec, 1986. OVERHAGE, Paul. Ecologia humana: a tragedia da poluicao . Petrópolis, RJ: Vozes, 1971 PELLEGRINI FILHO, Americo, 1935-. Ecologia, cultura e turismo. 3. ed. -. Campinas (SP): Papirus, 1999 VIERTLER, Renate Brigitte. Ecologia cultural: uma antropologia da mudanca . São Paulo: Ática, 1988. WALDMAN, Maurício. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2.ed. São Paulo, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos BIOL Fauna Urbana Pré-requisitos Teórica Prática 15 30 2 C. H. Global o 45 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Destacar os grupos faunísticos ocorrentes em áreas urbanas com ênfase nos vertebrados, abordando as principais características, ecologia e Proporcionar aos alunos um aprendizado para identificar as diferentes importância. interações (positivas e negativas) que subsidiem a criação de situações que minimizem os impactos negativos tanto para o homem quanto aos animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 244 1 – Conceitos gerais sobre fauna urbana: animais domésticos, silvestres e sinantrópicos 2 – Leis de proteção e manejo da fauna urbana 3– Principais grupos da fauna urbana 3.1– Invertebrados 3.2– Vertebrados 4– Atrativos a fauna urbana 5– Humanos x Fauna Urbana - Interações positivas 6 – Humanos x Fauna Urbana Interações negativas 7- Ações para conservação da fauna silvestre em áreas urbanas 8- Estratégias participativas no manejo da fauna silvestre e sinantropica em áreas urbanas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, C. G. Legislação ambiental Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: LED Editora de Direito, 1999. BENEVENUTO, Assis; COLETTA, Marcos. Fauna. Belo Horizonte: Javali, 2017 POUGH, F. H.; HEISER, J.B, MACFARLAND, W. N. 2008 A vida dos vertebrados. 4 ed São Paulo: Atheneu. 839p Ruppert, Fox & Barnes, RD. 2005. Zoologia dos Invertebrados. Uma abordagem funcional -evolutiva. Sétima Edição. Roca Ltda. SP. 1145 pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALCANTARA, Beatriz.; SARMENTO, Lourdes.. Fauna e flora nos trópicos: seleta três. Fortaleza: SECULT, 2002 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde : zoonoses / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : BRASIL. Ministério da Saúde, 2009. 228 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 22) Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad22.pdf FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 1985. Mariconi, F. A. M. 1999 Insetos e outros invasores de residências. Piracicaba: FEALQ. 460P PAIVA, Melquíades Pinto; CAMPOS, Eduardo. Fauna do Nordeste do Brasil: conhecimento científico e popular. Fortaleza: BNB, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Fundamentos de Informática Pré-requisitos o Prática 30 Co-Requisitos C. H. Global 1 30 Requisitos C.H. EMENTA Arquitetura do Computador: Organização Básica, Memórias e Periféricos. Dispositivos de armazenamento de dados. Pendrives, HD externos e nuvem virtual. Noções de Sistemas Operacionais para Microcomputadores. O Ambiente Operacional Gráfico Windows e Gerenciamento de Arquivos. Software e Hardware. Editores de texto e planilhas de cálculo. Word, Excel e Power-point. Compactação de arquivos. WinZip. Software de processamento de imagens. Corel e Photo-shop. Conceitos de Rede e Internet. Recursos da Internet: e-mail e WWW. Ferramentas de busca na internet. Fontes confiáveis. Pesquisa em base de dados. Uso de material disponível na internet. Copyright. Plagio. Compartilhamento de arquivos. Dropbox e Google-drive. Uso das 246 redes sociais na docência universitária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Arquitetura do Computador Conceito de Informática e conceito de computador; Divisão do computador: hardware e software;Unidades do computador: entrada, CPU e saída. Periféricos;Memória primaria e secundaria. 2. Noções Básicas de Sistemas Operacionais Processamento de Dados; Hardware e Software; Sistemas Operacionais;Redes de Computadores 3. Editores de Texto (Word, Power-point) Recursos e Propriedades; Edição e formatação de textos; Recursos Avançados; Utilitários e Ferramentas; 4. Planilhas de Cálculo (Excel) Recursos e Propriedades; Formatação de Células e Fórmulas; Gráficos – Edição e Formatação 5. Processamento de imagens (Corel e Photo-shop) Recursos e propriedades; Edição e formatação de fotos e imagens 6. Internet e Web Introdução; Recursos e Propriedades; Ferramentas de Busca, Comunicação e etc.; Copyright e plagio; Redes sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICROSOFT Corporation. Guia de Introdução Windows 98. Brasil. Homepage: http://www.microsoft.com/brasil/windows98. MEIRELLES, Fernando S. Informática: Novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Ed. McGraw-Hill. NORTON, Peter. Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Ed. Campus. SANTOS Jr., Mozart J. F. Windows 95: Passo a passo Slim. São Paulo: Ed. Terra Ltda, 1997. Homepage: http://www.terranet.com.br. 247 SANTOS Jr., Mozart J. F. Excel 97: Passo a passo Slim. São Paulo: Ed. Terra Ltda, 1997. Homepage: http://www.terranet.com.br. VELLOSO, Fernando C. Informática: Uma introdução. Rio de Janeiro: Ed. Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Renata Gomes. A informática aliada a gestão do conhecimento traduzindo dados em conhecimento. Recife, 2003. GUIMARÃES, Ângelo de M. & LAGES, Newton A. de C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC Editora MATHELOT, Pierre. A informatica. Portugal: Publicações Europa-América, 1985 OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 14.ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. RATTNER, Henrique. Informatica e sociedade. Sao Paulo: Brasiliense, 1985 WEISS, Alba Mara Lemme.; CRUZ, Mara Lucia R. Monteiro da.. A Informatica e os problemas escolares de aprendizagem. Rio de Janeiro: DP & A, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 248 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Interprofissionalidade em Saúde 30 C. H. Global o Prática 2 30 e Educação Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolver experiências interprofissionais entre os estudantes da licenciatura e do bacharelado do Centro Acadêmico de Vitória na perspectiva da integralidade do cuidado e da promoção à saúde construindo uma concepção de atuação em equipe nos cenários do trabalho da saúde e da educação (no SUS e na escola) e em diversos equipamentos sociais. Os estudantes serão expostos a situações comuns de aprendizagem com outros campos e núcleos de conhecimento, demandando olhares diferentes, que ora se complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam um nível mais ampliado de integração e compreensão da realidade. Estudo crítico-reflexivo, interdisciplinar e interprofissional, das profissões, campo do 249 trabalho em saúde e educação, competências especificas, comuns e colaborativas. Formação Acadêmica e Ação Profissional e construção de proposições superadoras. Compreender a realidade sócio-histórica dos indivíduos/famílias/comunidades. Atuação em equipes multiprofissionais em estudos da realidade de vida nos diversos cenários sociais como: Serviços de saúde, escolas e comunidade, construindo na práxis a interação interprofissional na construção do plano de cuidados integrados em saúde e educação aos territórios/indivíduos/famílias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Interdisciplinaridade – O Papel do profissional e da Equipe de saúde; Ação comum, específica e complementar dos profissionais da equipe de saúde; - Atenção Primária à Saúde – Programa de Saúde da Família - Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Programa de Saúde na Escola; - A comunidade/Território - aspectos de constituição histórica, Condicionantes de saúde e doença; - Promoção à Saúde – Educação em Saúde - Intervenção Interprofissional ao Indivíduo /Família /Comunidade -- Interdisciplinaridade e educação interprofissional; - Formação Acadêmica e Ação Profissional; - Realidade, cotidiano, representações sociais e práxis em educação e saúde; - Corpo-saúde-comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OHARA, Elisabeth Calbuig Chapina, SAITO, Raquel Xavier. Saúde da Família:considerações teóricas e aplicabilidade/orgs:São Paulo:Martinari, 2008. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. ed. 2. São Paulo:Hucitec; Rio de Janeiro:Fiocruz, 2009. 871 p. FONTES, Carmem Teixeira; SOLA, Jorge. Modelo de atenção à Saúde:Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador:EDUFBA, 2006.237p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. ed. 6. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. 728 p. 250 BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017 – Política Nacional da Atenção Básica– Brasília: Ministério da Saúde, 2017b. Disponivel em http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2457. CECÍLIO, LCO. As necessidades de saúde com o conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ ABRASCO, p-113-126, 2001. PAIM, JS. O que é o SUS. Coleção Teses em Saúde. Ed. Fiocruz. Rio de Janeiro,148p. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANÁRIO, Rui. Formação e mudança no campo da saúde. In_______ (Org.). Formação e situações de trabalho. 2 ed. Porto: Afrontamento,2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ____________. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. BATISTA, Nildo Silva. Educação interprofissional em saúde: concepções e prática. Caderno FNEPAS. 2012. (2): 25-28. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/artigos_caderno/v2/educacao_interprofissional.pdf INTERPROFESSIONAL EDUCATION COLLABORATIVE (IPEC). Core competencies for interprofessional collaborative practice: 2016 update. Washington, DC: Interprofessional Education Collaborative. Disponível em: https://aamc- meded.global.ssl.fastly.net/production/media/filer_public/70/9f/709fedd7-3c53-492c-b9f0b13715d11cb6/core_competencies_for_collaborative_practice.pdf BARR, Huggh; LOW, Helen. Introdução à educação interprofissional. CAIPE, 2013. https://www.caipe.org BARR, Huggh; LOW, Helen. Principles of interprofessional education. CAIPE, 2011. https://www.caipe.org BARR, Huggh. Interprofessional education: the genesis of a global movement. London, Centre for Advancement of Interprofessional Education, 2015. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Relatório final da oficina de alinhamento conceitual sobre a educação e trabalho interprofissional em saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2017. CECCIM Ricardo Burg, Feuerweker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20 (5):1400-1410, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csp/v20n5/36.pdf CAMPOS, Gastão Wagner . Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde coletiva, v.5, n.2, p219-230, 2000. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf COSTA, MV; BORGES, FA. O Pró-PET-Saúde frente aos desafios do processo de formação profissional em saúde. Interface Comunicação Saúde Educação. 19 Supl I, p-753-63, 2015. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Matemática Básica Pré-requisitos 30 Co-Requisitos C. H. Global o Prática 2 30 Requisitos C.H. EMENTA Resgate de conceitos e princípios básicos em matemática. Revisão de dificuldades detectadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Operações Aritméticas; Razão; Proporção; Porcentagem; Regra de três; Sistema de medidas; Potenciação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 252 GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. De olho no Vestibular: Geometria Plana e Espacial. São Paulo: FTD, 1996 (Vol. III e IV). IEZZI, GELSON. Fundamentos da Matemática Elementar, Volumes I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X, Editora Ática, 2006. SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores, Editora: Atlas Ano: 2002, Edição: 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G.S.S., Análise Matemática para Licenciatura, 3ª edição, São Paulo: Edgard Blücher, 2006. BATSCHELET, E.: Introdução à Matemática para Biocientistas. São Paulo:Interciência, 1978. BEZERRA, M.J., Matemática para o Ensino Médio, Editora Scipione, 2004. CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório AplicaçõesMédicas e Biológicas. 3a. ed. Rio de Janeiro: Roca, 1986. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, V1. Editora Atual. S. Paulo.2004. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, V2. Editora Atual. S. Paulo.2004. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, V3. Editora Atual. S. Paulo.2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Metodologia da Pesquisa em 30 C. H. Global o Prática 2 30 Educação e Ciências Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de propostas metodológicas da pesquisa em Educação em Ciências na perspectiva de maior integração dos licenciandos das Ciências Biológicas nas discussões desse campo de estudo, alicerçando preceito a fortalecer e aprimorar a formação do professor e pesquisador em Ciências e Biologia na Educação Básica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 254 I. Estudo dos fundamentos didático-metodológicos para a pesquisa em Educação em Ciências; II. Identificação de possíveis problemas de pesquisa pertinentes ao ensino de Ciências e Biologia; III. Correlacionar o problema de pesquisa com os objetivos pertinentes ao projeto de pesquisa; IV. Definição de procedimentos metodológicos coerentes com os possíveis e observados problemas de pesquisa e dos objetivos propostos à pesquisa na Educação em Ciências e Biologia (Análise de Conteúdo; Sujeito Coletivo; Análise de Discurso; Análise do Livro Didático; ...) V. Discussão sobre os possíveis instrumentos científicos de divulgação e ou recursos de exposição dos resultados das pesquisas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDIN, L. Análise de Conteúdo (trad.) REGO, L. A.; PINHEIRO, A., Edição revista e ampliada. São Paulo: Edições 70, 2011. ESTEBAN, S.; PAZ, M. Pesquisa Qualitativa em Educação. (trad.) MIGUEL, C., 1ª Ed, São Paulo: Artmed / McGraw Hill, 2010. NICOLLE, P.; WIVIAN, W. (Org.) Metodologia da Pesquisa Qualitativa em Educação. 1 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 9 ed. Campinas, SP: Pontes – Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2010. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Trad. ROSA, E. F. F. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHELARD, G. A formação do espírito cientifico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 7 ed. Ed. Contraponto. Rio de Janeiro – RJ, 2007. BRASIL, CEB/CNE: Conselho Nacional de Educação “CNE” - MEC / Diretrizes Curriculares Nacionais: Educação Básica. Brasília, 2001. Disponível em portal.mec.gov.br/cne/index.php. Visitado em 11/2006. BRASIL, PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: MEC, 2002. Disponível em portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza. Visitado em 11/2006. CHARAUDEAU, P. Linguagem e Discurso: modos de organização. Tradução (Orgs.) CORRÊA, A. M. S.; MACHADO, I. L., São 255 Paulo: Contexto, 2008. CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, 2003. FARIA, T. C. L.; NUÑEZ, I. B. O Ensino Tradicional e o Condicionamento Operante. In.: Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: o novo Ensino Médio. (Org.) NUÑEZ, I. B.; RAMALHO, B. L., Porto Alegre: Sulina / UFRN, 2004. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 6 ed. São Paulo: Loyola, 2008. KUHN, T. S. A estrutura das Revoluções Científicas. 5 ed. Ed. Perspectivas. São Paulo – SP, 1998. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. (Trad.) Freda Indursky. 3 ed. Campinas, SP: Pontes – Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1997. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 4 ed., Campinas, SP: Autores Associados, 1994. SERÉ, M. G.; COELHO, S. M.; NUNES, A. D. O Papel da Experimentação no Ensino de Física. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 20, n. 1, 2003. TOULMIN, S. The uses of argument. Cambridge University Press, 1958. VASCONCELOS, S. D. & SOUTO, E. O livro didático de ciências no ensino fundamental – proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Revista Ciência & Educação, v. 9, n. 1, 2003, p. 93-104. VILLANI, C. E. P.; NASCIMENTO, S. S. A Argumentação e o Ensino de Ciências: uma atividade experimental no laboratório didático de Física no Ensino Médio. Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 8, n. 3, p. 187-209, 2003. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Trad. ROSA, E. F. F. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZUANON, A. C. A.; DINIZ, R. E. S. O ensino de Biologia e a participação dos alunos em “atividades de docência”. In.: NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. Pesquisa em Ensino de Ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica BIOL Trabalho de Conclusão C. H. Global o Prática de 30 2 30 Curso (TCC) Metodologia do Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. Trabalho Científico EMENTA Desenvolver projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica e apresentá-lo em forma de monografia e/ou artigo científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 257 Desenvolvimento do projeto. Entrega de trabalho escrito. Apresentação com avaliação de banca especializada BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Ed. Revista e Atualizada. Martins Fontes: São Paulo, 2011. BAUER, M. W; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis (RJ): Vozes; 2005. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:EPU, 1986 MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7ª edição. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 2000. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 258 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica C. H. Global o Prática BIOL Natureza, Sociedade e Educação 30 2 30 Ambiental Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisa a apropriação da natureza e a utilização dos recursos naturais e suas consequências socioambientais, numa perspectiva histórica. Apresenta o manguezal e a utilização dos seus recursos no Nordeste do Brasil, enfocando os aspectos de exclusão social associados a esse ecossistema, bem como a sua representação nos livros didáticos do Ensino Médio. Situa a escola na problemática ambiente, buscando formas de implementação de programas de educação ambiental e de inserção de temas ambientais nas diferentes disciplinas do Ensino Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 259 - A terra em que vivemos; - Relação homem x natureza: a história das sociedades; - Aspectos ecológicos e sociais da colonização brasileira no Nordeste; - Recursos naturais e sua utilização na sociedade moderna; - Educação Ambiental: histórico e princípios; - O ecossistema manguezal e a utilização dos seus recursos; - A abordagem ambiental nos livros didáticos; - Princípios da Ecopedagogia; - Formas de inserção da problemática ambiental no currículo escolar; - Chico Mendes: história de vida e luta em prol da floresta amazônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carvalho, I.C.M. 2008. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4 ed. Editora Cortez. Coimbra, A. 2002. O outro lado do meio ambiente. Editora Millenium. Philippi Jr, A. & Pelicioni, M.C.F. (eds.). 2005. Educação ambiental e sustentabilidade. Editora Manole. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cavalcanti, C. (org.). 2003 Desenvolvimento e natureza. 4 ed. Editora Cortez. Loureiro, C.F. et al. (orgs.) 2008. Sociedade e meio ambiente: A educação ambiental em debate. 5ed. Editora Cortez. Prado Júnior, C. 1945. História Econômica do Brasil. Editora Brasiliense. PHILIPPI JR., ARLINDO; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Org.) Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2a. ed. Barueri: Manole, 2014. PHILIPPI JR, Arlindo; GALVÃO Jr, Alceu de Castro (Org.). Gestão do Saneamento Básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. Barueri: Manole, 2012. VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável; o desafio do século XXI. 3a. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 260 ANEXO II ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARESDO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EAD EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O presente instrumento normatiza a creditação, em horas dasatividades complementares, para integralização do currículo do Curso de Graduação EAD em Licenciatura em Ciências Biológicas, imperativo para a conclusão do Curso. CAPÍTULO I Das disposições preliminares Art. 1º. As Atividades Complementaresdo Curso de Graduação EAD em Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade EAD tem por objetivo propiciar aos alunos a vivência interdisciplinar e atuação supervisionada nos campos do ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o fortalecimento de competências e habilidades inerentes ao perfil do profissional do licenciado em Biologia. -Art. 2º. Para o disposto neste Regulamente, entende-se como modalidades de Atividades complementares: Estágio não obrigatório; Monitoria; Iniciação Científica e Pesquisa; Extensão (que não configure ACEx); Temas Atuais (Participação em Congressos, Simpósios, Seminários, Jornadas, Cursos de Atualização, Workshops, Fóruns Nacionais, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, Conferências e Palestras); e Atividades Internas do Curso (Participação em organização de eventos do curso e Representação em instância oficial do curso: Pleno e/ou Colegiado). Parágrafo Único. Para a incorporação no histórico escolar do aluno, todos os comprovantes de atividades complementares apresentados pelos discentes da Graduação EAD em Licenciatura em Ciências Biológicas devem ser validados pelo Colegiado do Curso, a partir de requerimento do aluno à Coordenação de Curso, em formulário disponibilizado na Escolaridade. 261 CAPÍTULO II Das Atividades Complementares e Validação pelo Colegiado Art. 3º. A carga horária de Atividades Complementares necessárias para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD deverá totalizar, no mínimo, 90 horas, preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo as modalidades de atividades definidas no Art. 2º deste Regulamento. Art. 4º. Quando da creditação das atividades complementares através de avaliação pelo Colegiado, será de exclusiva responsabilidade do aluno: I. O preenchimento, em formulário próprio a ser disponibilizado pela Escolaridade, da carga horária mínima de Atividades Complementares, por meio de atividades de sua escolha, respeitadas as disposições deste Regulamento; II. A adequada comprovação das atividades realizadas, através de documentação idônea, anexa ao formulário citado no inciso anterior, a qual será arquivada em pasta individual. III. A solicitação ao Colegiado do Curso, até o final do 7º período, da avaliação de creditação de Atividades Complementares para inclusão no histórico escolar. Caso o aluno não consiga completar a carga horária exigida, poderá solicitar ao colegiado do curso a autorização para concluir no 8º período. CAPÍTULO III Da distribuição e limite de carga horária e equivalências Art. 5º. Serão considerados os seguintes limites de carga horária por modalidade na avaliação de creditação da carga horária mínima de atividades complementares exigidas no Curso: I – Estágio Não Obrigatório – 30 horas no máximo; II - Monitoria – 30 horas no máximo; III – Iniciação Científica e Pesquisa – 30 horas no máximo; 262 IV –Extensão (que não configure ACEx) – 20 horas no máximo; V- Temas Atuais (Participação em Eventos Científicos ou Estudantis) – 30 horas no máximo; VI – Atividades internas do Curso – 20 horas no máximo. Art. 6º. Para a creditação das atividades de Estágio Não Obrigatório, Monitoria, Iniciação Científica e Extensão (que não configure ACEX) levar-se-á em conta: I. Os projetos, referentes a estas modalidades, deverão estar registrados nas instâncias competentes (Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa; Pró-Reitoria de PósGraduação; Pró-Reitoria de Extensão e Cultura); II. A participação do aluno nas atividades do projeto deverá ocorrer mediante acompanhamento sistemático do professor; III. O aluno não poderá participar de projetos de mais de uma destas modalidades num mesmo semestre; IV. A solicitação para a creditação da atividade no histórico escolar deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso, acompanhada de certificado de participação do aluno na atividade com o parecer do professor-orientador, atendendo modelo estabelecido pela instância; V. A solicitação para creditação da atividade deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso até o semestre seguinte da conclusão do trabalho. Art. 7º. Para a creditação das 30 horas de “Temas Atuais” serão consideradas as equivalências de carga-horária por evento, conforme participação do aluno em:      Congressos, Simpósios e Seminários Nacionais e Regionais COM apresentação de trabalho ou resumo em anais (até o máximo de 3 eventos) Congressos, Simpósios e Seminários Nacionais e Regionais SEM apresentação de trabalho ou resumo em anais (até o máximo de 3 eventos) Curso de Atualização com carga horária mínima de 4 horas (até o máximo de 3 eventos) 20 horas/ Jornadas, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, Workshops, Conferências e Palestras COM apresentação de trabalho (até o máximo de 3 eventos) Jornadas, Oficinas de Estudo, Encontros Científicos, 15 horas/ evento 5 horas/ evento 4 horas/ evento evento 10 horas/ 263   Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes, evento Workshops, Conferências e Palestras SEM apresentação de trabalho (até o máximo de 3 eventos) horas/ Participação em grupo de pesquisa e/ou de estudo 30 devidamente registrado no NPE com comprovação pelo semestre professor coordenador (até 2 semestres) Disciplinas Eletivas cursadas em outro curso no CAV, ou Carga horária em outras unidades da UFPE ou instituições de Ensino total da Superior (até o máximo de 4 disciplinas) disciplina. Art. 8º. Para a creditação das 20 horas de “Atividades Internas do Curso” serão consideradas as equivalências de carga-horária por evento, conforme participação do aluno em:   Representação em instância oficial do curso: Pleno e Colegiado (até o máximo de 3 semestres) 10 horas/ Comissões organizadoras de eventos (até o máximo de 6 eventos) 2 horas/ semestre evento Art. 9º. Os eventos acima citados devem ser na área de interesse para a formação profissional do aluno em Licenciatura em Ciências Biológicas. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10. Os casos omissos a este Regulamento poderão ser analisados pelo Colegiado do Curso. Art. 11. Este Regulamento poderá ser reavaliado e modificado, a critério do Colegiado do Curso, se detectada tal necessidade, sendo a aprovação da reformulação deste documento registrada em ata de reunião da referida comissão. 264 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE REQUERIMENTO DE INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO FLEXÍVEL: DISCIPLINAS ELETIVAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES Data de entrada:____________________________ Aluno(a):_______________________________________________________________ Matrícula:_________________________ Número de Documentos Anexados (Cópias de comprovantes): _______ PONTUAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Tabela de Eletivas Cursadas CURSADAS NO CAV Total de Carga Horária CARGA CURSADAS FORA DO CARGA HORÁRIA CAV HORÁRIA Total de Carga Horária 265 Tabela de Outras Atividades Complementares Categorias: I) Estágio Não Obrigatório; II) Monitoria; III) Iniciação Científica e Pesquisa; IV)Extensão; V) Participação em Eventos Científicos ou Estudantis; VI) Atividades Internas do Curso. CATEGORIA CARGA HORÁRIA CATEGORIA CARGA HORÁRIA CATEGORIA CARGA HORÁRIA Carga horária total neste requerimento:___________________ Vitória de Santo Antão, _____ de _________________de 20___ ___________________________________________. Assinatura do Aluno 266 ANEXO III REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE ENSINO DA BIOLOGIA O estágio docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/ UFPE constitui uma fase teórica instrumentalizadora da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnicos, cultural, científico e humano. Ele será realizado por meio da vivência das atividades docentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e todos os seus desdobramentos, principalmente as Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002, que instituíram respectivamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica - em Nível Superior e curso de licenciatura em graduação plena. Deste modo, o Curso em Licenciatura e Ciências Biológicas do CAV/ UFPE elaborou a sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O estágio docente estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4 e será desenvolvido a partir do quarto período do curso com uma carga horária de 405 horas. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará como uma teoria da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade (PIMENTA, 2002), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (PIMENTA; GONÇALVES, 1990). A atuação do estagiário não deve se pautar apenas por um processo pedagógico multiplicador e reprodutor de técnicas, de conteúdos, de orientações, enfim, de reprodutor do saber. As novas exigências sociais têm direcionado e encaminhado à ação docente para novos rumos, para um professor diferente, capaz de se ajustar às novas realidades da sociedade, do conhecimento, dos meios de comunicação e informação, dos alunos e dos diversos universos culturais (BARREIRO; GEBRAN, 2006). O Estágio de Ensino de Biologia oferecido aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV irá favorecer a reflexão e o enfrentamento lento e gradual do mundo do trabalho docente com o qual o licenciando irá se deparar, unindo as teorias do conhecimento, reflexão, diálogo e intervenção na realidade local. O desenvolvimento do estágio levará o futuro docente em contato direto às demandas da comunidade, engajando-o na realidade escolar 267 vigente em nossa região, oferecendo a possibilidade de perceber os desafios da carreira docente e de refletir sobre a profissão que vai assumir.  Objetivos do Estágio de Ensino de Biologia I. Possibilitar o contato e a experiência com a realidade de seu futuro campo de trabalho. II. Vivenciar o processo educativo quanto aos aspectos de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação). III. Estabelecer contato com educadores, educandos e eventos ligados à educação. IV. Desenvolver competências e habilidades para refletir e tomar decisões frente a situações concretas da prática educativa. V. Desenvolver e sugerir instrumentos e métodos específicos e coerentes para o ensino de Ciências e Biologia. VI. Vivenciar formas efetivas de comunicação com o pessoal envolvido no processo de ensino. VII. Desenvolver hábitos de colaboração e de trabalho em equipe; VIII. Estabelecer condições de reafirmar a vocação docente, considerando o Sistema Escolar Brasileiro.  Campos de Estágio Serão considerados campos de estágio as escolas públicas (municipais, estaduais ou federais) em condições de proporcionar vivência prática compatível com o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/ UFPE. As escolas campo de estágio deverão partilhar da proposta de intervenção elaborada pelos acadêmicos do CAV, principalmente, por meio da direção e da supervisão escolar e, também, pelos professores colaboradores responsáveis Fundamental) e Biologia (Ensino Médio). pelas disciplinas de Ciências (Ensino 268 As escolas deverão propiciar condições físicas e pedagógicas para que o licenciando cumpra, com eficiência, o seu período de estágio.  Etapas do Estágio do Ensino de Biologia O estágio docente será desenvolvido sob a forma de quatro disciplinas (Estágio de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4), totalizando 405 horas, que serão ministradas a partir do 4º período do curso. As disciplinas serão ministradas por professores com formação em biologia, envolvidos nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Biologia 1, 2, 3 e 4. Nessas disciplinas, o aluno terá o suporte técnico-pedagógico necessário para a sua atuação no estágio docente e no futuro desempenho como profissional de ensino. Para isso, cada professor/biólogo envolvido com essa parte do curso será responsável por uma disciplina de Metodologia de Ensino e a sua correspondente de Estágio de Ensino (por exemplo, Metodologia de Ensino de Biologia 1 e Estágio de Ensino de Biologia 1). Para o cumprimento dos conteúdos previstos nas disciplinas de Estágio de Ensino de Biologia, para as reflexões sobre a prática e orientações gerais, serão utilizadas 30 horas da carga horária em cada disciplina (ver quadro resumo). ETAPA 1 - Diagnóstico da Escola Campo de Estágio, Observação em Sala de Aula, Planejamento, Execução e Avaliação de Aulas Estágio de Ensino de Biologia 1 (4° período – 105 horas) O estágio deverá ser realizado em escolas de Ensino Fundamental (5ª a 9ª ano) e/ou Ensino Médio. Essa etapa tem como finalidade fazer com que o aluno estagiário se identifique com a filosofia da escola e entenda melhor o seu contexto e sua história. Segundo Pimenta e Lima (2004) o estágio não pode se resumir a observar professores em aula e imitar esses modelos, sem proceder a uma análise crítica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade social em que o ensino se processa. Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 1 será subdividido da seguinte forma: (15h) na reflexão da prática pedagógica, orientação do estágio; exposição dos conteúdos previstos no programa da disciplina e atividades 269 de apoio e orientação previstas nas escolas campo de estágio; (40h) no diagnóstico da escola campo de estágio; (20h) na observação em sala de aula; (30h) no planejamento, execução e avaliação de aulas No diagnóstico da escola campo de estágio o aluno deverá realizar observações, entrevistas e reflexões acerca do funcionamento da unidade escolar e da realidade social no seu entorno. Segundo Libâneo (2001) a coleta de dados para o diagnóstico da escola pode ser dividida em alguns aspectos gerais: - Caracterização sócio econômica; - Estrutura física e material; - Pessoal integrante da comunidade escolar; - Estrutura, organização e funcionamento; - Planejamento escolar; organização geral da escola; - Direção e gestão da escola; avaliação. O estagiário poderá também participar de reunião de professores, conselho de classe e de elaboração de projetos para auxiliar a construção da sua visão crítica acerca do trabalho docente. Na observação de sala de aula, o estagiário deverá suscitar questionamentos sobre a prática pedagógica, possibilitando a apreensão das condições determinantes que interferem na ação educativa e nos sujeitos envolvidos (BARREIRO; GEBRAN, 2006). A observação de sala de aula e a análise das unidades didáticas deverão ser realizadas em turmas das séries finais do Ensino Fundamental e/ou turmas do Ensino Médio possibilitando maior mobilidade ao aluno estagiário, visto que algumas escolas possuem apenas um desses níveis de ensino. O acompanhamento do estágio será realizado pelo tutor do Estágio de Ensino de Biologia 1. ETAPA 2 - Coparticipação e Regência – Ensino Fundamental Estágio de Ensino de Biologia 2 (6º período – 90 horas) Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 2 será subdividido da seguinte forma: (10h) na reflexão da prática pedagógica, orientação do estágio; exposição dos conteúdos previstos no programa da disciplina e atividades de apoio e orientação previstas nas escolas campo de estágio; (20h) ao período de 270 coparticipação e planejamento, na qual serão desenvolvidas atividades docentes conjuntas com o professor colaborador responsável pela classe, (20h) na observação de aulas de ciências; (40h) em regência (o aluno ficará responsável pelo planejamento e execução de aulas para as séries finais do Ensino Fundamental). Durante a co-participação, junto com o professor responsável pela turma, o aluno estagiário poderá realizar atividades de planejamento de unidades didáticas, correção de trabalhos e provas, seleção de textos e exercícios de interesse da disciplina, preparação de material didático para aulas práticas e trabalhos de campo, por exemplo. O acompanhamento do estágio será realizado pelo tutor do Estágio de Ensino de Biologia 2. ETAPA 3 - REGÊNCIA – ENSINO MÉDIO Estágio de Ensino de Biologia 3 (7º período – 90 horas) Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 2 será subdividido da seguinte forma: (10h) na reflexão da prática pedagógica, orientação do estágio; exposição dos conteúdos previstos no programa da disciplina e atividades de apoio e orientação previstas nas escolas campo de estágio; (40h) em regência para turmas do Ensino Médio e/ou EJA; (40 h) em atividades de planejamento de unidades didáticas, correção de trabalhos e atividades de avaliação, elaboração de exercícios, atividades experimentais ou trabalhos de campo. Nessa fase, o estagiário assumirá inteiramente a regência de classe e será responsável pelo planejamento e realização das atividades de ensino-aprendizagem que serão orientadas e avaliadas pelo professor colaborador e o professor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia, sendo fundamental ter o professor colaborador como parceiro. As estratégias didáticas e os conteúdos serão escolhidos de comum acordo com o professor colaborador da escola no campo de estágio. O acompanhamento do estágio será realizado pelo tutor do Estágio de Ensino de Biologia 3. ETAPA 4 - PROJETOS DIDÁTICOS  271 Estágio de Ensino de Biologia 4 (8º período – 120 horas)  Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia 2 será subdividido da seguinte forma: (50h) encaminhar a construção dos projetos e reflexão da prática pedagógica, orientação do estágio; exposição dos conteúdos previstos no programa da disciplina e atividades de apoio e orientação previstas nas escolas campo de estágio; (70h) elaboração, desenvolvimento e aplicação do projeto. Assim, este último estágio, correspondem ao período de elaboração, planejamento e execução de projetos didáticos que envolvam temas relacionados à biologia e/ou temas transversais. A elaboração e execução de projetos didáticos visam atender uma necessidade concreta das escolas campo de estágio, devendo os alunos estagiários considerar a indicação da direção da escola e/ou dos professores supervisores, acrescido do contato com os alunos envolvidos no projeto para a temática a ser abordada. Geralmente, os temas a serem trabalhados se voltam para o debate e reflexão de assuntos importantes para solucionar e/ou melhor, compreenderem os problemas locais ou de deficiências em determinados conteúdos escolares. Para essa etapa, também poderão ser desenvolvidos projetos e ações didáticas que envolvam a sua comunidade local, tais como: atividades de recuperação de alunos de escolas públicas, debate sobre temas transversais, projetos interdisciplinares (meio ambiente e saúde, por exemplo) e ciclo de palestras e minicursos de atualização e aperfeiçoamento para professores de ciências e biologia da rede pública de ensino, entre outras ações. Sugere-se que esta etapa do estágio seja realizada em equipe, contribuindo para o desenvolvimento de conteúdos atitudinais e o fortalecimento de atividades cooperativas entre os futuros docentes. Dessa forma, o estágio possibilitará um trabalho docente coletivo, uma vez que não é um assunto individual do futuro professor, pois a tarefa escolar é resultado das ações coletivas dos professores e das práticas institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais (PIMENTA; LIMA, 2004). O acompanhamento do estágio será realizado pelo tutor do Estágio de Ensino de Biologia 4. No quadro, a seguir, temos uma síntese da distribuição dos estágios em ensino de biologia. 272 Quadro. Distribuição dos Estagio de Ensino da Biologia Etapas do estágio/ Disciplinas Atividades Carga-horária (horas) Estágio de Ensino de Biologia 1 a) Orientação/ Conteúdo 15 b) Diagnóstico da escola 40 c) Observação em sala de aula 20 d) Planejamento, execução e avaliação de dez (10) aulas no EF e/ou EM 30 SUBTOTAL 105 Estágio de Ensino de Biologia 2 a) Orientação/ Conteúdo b) Coparticipação e planejamento das aulas 20 c) Observação de aulas 20 d) Regência de aulas de Ciências 40 SUBTOTAL 90 Estágio de Ensino de Biologia 3 a) Orientação/ Conteúdo 10 b) Planejamento das aulas 40 c) Regência de 40 aulas de Biologia 40 SUBTOTAL 90 Estágio de Ensino de Biologia 4 a) Orientação/ Conteúdo b) Planejamento e execução de Projetos Didáticos  10 50 70 SUBTOTAL 120 TOTAL 405 Acompanhamento do estágio de ensino de biologia O acompanhamento dos estágios deverá acontecer de forma sistemática pelo tutor responsável nos polos correspondentes, cumprindo visitas às escolas, conversando principalmente com a Direção e o professor colaborador.  Atribuições dos envolvidos no Estágio de Ensino de biologia 273 Do Professor responsável da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia - Apresentar aos alunos no início do semestre as atividades que deverão ser executadas na realização do estágio; - Apresentar ao aluno o plano de atividades a ser executado durante o período do estágio e os documentos necessários para o seu desenvolvimento, principalmente o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório e Plano de Atividades de Estágio, segundo as recomendações para realização de estágio; - Indicar aos estagiários as fontes de pesquisa e de consulta necessárias para a solução das dificuldades didático-pedagógicas encontradas, retomando as reflexões e orientações estabelecidas nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Biologia. Do Tutor da disciplina de Estágio de Ensino de Biologia - Acompanhar o estágio de forma sistemática, realizando visitas periódicas as escolas campo de estágio; - Orientar, acompanhar e encorajar atividades criativas desenvolvidas pelo estagiário sob sua responsabilidade; Do aluno estagiário - Cumprir as orientações e a carga horária mínima para cada atividade estabelecida pelo professor responsável pelo estágio; - Apresentar à administração da escola os documentos necessários de identificação e formalização do estágio; - Apresentar plano de trabalho ao professor colaborador da escola campo de estágio antes de executar as atividades planejadas; - Elaborar e entregar, nos prazos estipulados, os relatórios previstos pelo professor responsável pelo estágio.  Avaliação do estágio no ensino de biologia A avaliação deverá ter um caráter formativo e baseado principalmente nos aspectos qualitativos. Os critérios de avaliação utilizados de acordo com cada etapa do estágio serão comunicados aos alunos no início das atividades: 274 - desempenho no desenvolvimento de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação); - domínio de conhecimentos teóricos; organização, iniciativa, criatividade e responsabilidade; - independência na resolução de problemas; responsabilidade, pontualidade e assiduidade nas atividades de estágio; - atitude reflexiva diante do conteúdo teórico estudado e da prática vivenciada; atitude ética e de respeito; - frequência integral; - apresentação de relatório de estágio com boa apresentação, linguagem correta, conteúdo e contribuição pessoal. A finalidade do relatório de estágio deverá ultrapassar eventuais cobranças burocráticas ou a simples necessidade da realização de um trabalho (BARREIRO; GEBRAN, 2006), mas deverá admitir análises de eventuais desacertos e alternativas para o desenvolvimento de unidades didáticas e estratégias de ensinagem (ANASTASIOU; ALVES, 2007) mais eficientes.  Aproveitamento da carga horária profissional Segundo a resolução CNE/CP nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos que exercem atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio docente de até 200 horas. Portanto, o aluno que comprovar, mediante registro oficial, experiência docente em séries do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio pode requerer aproveitamento de 50% (cinquenta por cento) da carga horária do programa de Estágio de Ensino Biologia 1, 2 e 3. O requerimento de aproveitamento de carga horária referente ao programa do estágio de ensino deverá ser solicitado pelo aluno estagiário. A solicitação será analisada e será deferido ou não pelo professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Biologia. Não será concedido aproveitamento de carga horária para o programa de Estágio de Ensino de Biologia 4, por ser uma disciplina relativa a elaboração, planejamento e execução de projetos didáticos. 275 ANEXO IV REGIMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO Art. 1º O presente documento tem por finalidade normatizar as atividades das disciplinas ESTÁGIO I, II, III e IV do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância. Art. 2º O Estágio tem por finalidade: a) Estimular a identificação do profissional com o curso; b) Desenvolver a adaptação psicológica e social do discente em sua futura atividade profissional; c) Consolidar teórica e prática de conteúdos, habilidades, competências e atitudes durante o curso; d) Promover a articulação entre a teórica e a prática no campo de estágio e durante as atividades propostas na escola; e) Estimular competências que permitam o discente desenvolver estratégias para dirimir problemáticas no âmbito escolar; f) Elaborar planos de aula, visando o desenvolvimento das atividades do discente no campo de estágio; g) Estimular o treinamento do discente, visando ganhar experiências para o exercício profissional no mercado de trabalho. CAPÍTULO II DAS ORIENTAÇÕES E CONCEITUAÇÕES Art. 3º - O Estágio I, II, III e IV são disciplinas obrigatórias do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, cujo objetivo é promover a integração do discente com o 276 espaço escolar, visando à aplicação do conhecimento teórico acadêmico no desenvolvimento de competências para a prática docente em sala de aula e em outros ambientes de aprendizagem. Art. 4º - A proposta metodológica estabelecida no Estágio I, II, III e IV, possui viés construtivista, fomentando o desenvolvimento de estratégias e recursos para serem elaborados, produzidos e utilizados no âmbito escolar. Art. 5º - As disciplinas de Estágio I, II, III e IV são ministradas e acompanhadas pelo docente orientador-supervisor das atividades realizadas pelos discentes no campo escolar de estágio. Art. 6º - É considerado Estagiário, o discente que estiver regularmente matriculado nas disciplinas de Estágio do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância. Art. 7º - É obrigatório que o discente cumpra a carga horária mínima exigida, equivalente a 405h, sendo distribuída durante os períodos do curso em Estágio I (90h); Estágio II (105), Estágio III (90) e Estágio IV (120). Parágrafo único: o descumprimento pelo discente do Art. 7º acarretará em sua reprovação nas disciplinas de Estágio. Art. 8º - Todos os Estagiários deverão seguir as orientações legais quanto ao cumprimento do preenchimento do Termo de Compromisso de Estágio e outras normas estabelecidas nos Estágio I, II, III e IV deste Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Art. 9º Compete à UFPE, como Instituição de Ensino Superior em conformidade com a Resolução CCEPE 20/2015; garantir as condições necessárias ao desenvolvimento dos estágios obrigatório; Art. 10º Compete ao Coordenador de curso: 277 a) Proporcionar ao docente supervisor do Estágio, horários para atendimento às atividades do Estagiário; b) Promover a substituição do professor orientador escolar, quando do seu impedimento na viabilização do Estagiário no Campo Escolar de Estágio; c) Encaminhar casos não enquadrados nestas orientações ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância. Art. 11º Compete aos Docentes e Tutores das disciplinas de Estágio I, II, III e IV: a) Orientar o cumprimento da Carga horária do Estágio; b) Encaminhar o Termo de Compromisso de Estágio para formalização e legalidade do vínculo com o Campo de Estágio Escolar e a Instituição Superior, responsabilidades e direitos dos Estagiários; c) Exigir a devolutiva preenchida do Termo de Compromisso de Estágio pelo Estagiário; d) Acompanhar e gerenciar os estágios em andamento dos discentes matriculados nas disciplinas de Estágios; e) Realizar visitas às Unidades de Ensino – Campo de Estágio Escolar no acompanhamento da situação do discente no Campo de Estágio; f) Coordenar e promover reuniões para o acompanhamento e a orientação de atividades no Campo Escolar de Estágio; g) Receber do discente o seu relatório final de Estágio, com as devidas textualidades e documentos anexados para a avaliação final do discente e conclusão da disciplina; Parágrafo único: Cabem exclusivamente ao Docente da disciplina e orientador do Estágio a correção do relatório final de Estágio e o lançamento da nota no sistema da UFPE. Art. 12º Compete ao Discente Estagiário: a) Programar junto ao professor supervisor do Campo de Estágio Escolar, as abordagens temáticas e outras propostas das aulas de Ciências e/ou Biologia a serem realizadas nas séries/anos do Ensino Fundamental e/ou Médio; 278 b) Comparecer ao local do estágio no dia e horário determinado e acordado junto ao professor supervisor do Estágio para a realização do seu Estágio obrigatório; Parágrafo único: É condição para o discente se matricular no Estágio I, II, III e IV, o cumprimento dos pré-requisitos e aprovação no Estágio anterior. CAPÍTULO IV DAS SUAS MODALIDADES Art. 13º. O Estágio poderá ser de caráter obrigatório ou não obrigatório: a) O Estágio Obrigatório é requisito para a conclusão do curso e não pode ser substituído em hipótese alguma pelo Estágio não obrigatório ou por qualquer outra atividade; Parágrafo 1º: O Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância é de caráter obrigatório, devendo ser realizado nos espaços escolares. b) O Estágio não obrigatório possui apenas um viés complementar para a formação do discente seguindo as orientações do regulamento das atividades complementares do curso. Parágrafo único: as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica não podem ser consideradas como Estágio Obrigatório e não Obrigatório. CAPÍTULO V DA EXECUÇÃO Art. 14º A UFPE sendo representada pela Coordenação de Curso e da Disciplina de estágio e/ou docentes deverá selecionar as Instituições de Ensino para realizar o Estágio Obrigatório do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância mediante a celebração de convênio entre o Governo do Estado de Pernambuco e Prefeituras, possibilitando a realização do Estágio pelo discente nas Unidades de Ensino. 279 Art. 15º A Coordenação de Estágio, os tutores e/ou docentes devem providenciar os Termos de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório disponível na PROACAD/UFPE. Art. 16º A realização do Estágio somente deve ser iniciado mediante assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório devidamente preenchido, assinado e carimbado em três vias, sendo uma da UFPE, uma da instituição concedente e uma do estagiário. Art. 17º A execução do estágio deverá estar em conformidade com a orientação da Resolução No. 20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, quanto aos Capítulos II e III, os quais tratam da Formalização do Convênio e do Estágio, respectivamente. CAPÍTULO VI DO CAMPO DE ESTÁGIO Art 18º Para se configurar como campo de estágio, a instituição concedente deverá apresentar: a) Convênio em vigência com a UFPE; b) Séries/Ano para o Ensino Fundamental (finais) e Ensino Médio. Art 19º Os estagiários devem procurar os campos de estágio considerando as prerrogativas apontadas no Art 18º e devendo ainda considerar: a) A disponibilidade de vagas e professores supervisores; b) As suas preferências, no que tange ao local e percurso a ser realizado; Parágrafo único: Em caso de alguma dificuldade, o discente matriculado em algum dos Estágios I, II, III e IV deve procurar a Coordenação do Curso. CAPÍTULO VII DO CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO 280 Art. 20º O Estágio Curricular Obrigatório I (Estágio I) terá a duração de um semestre letivo, inserido na grade curricular do curso, com carga horária de 105 horas, realizado nas Séries Finais do Ensino Fundamental, seguindo as prerrogativas apontadas no Campo Estágio deste PPC. Art. 21º O Estágio Curricular Obrigatório II (Estágio II) terá a duração de um semestre letivo, inserido na grade curricular do curso, com carga horária de 90 horas, realizado nas Séries Finais do Ensino Fundamental, seguindo as prerrogativas apontadas no Campo Estágio deste PPC. Art. 22º O Estágio Curricular Obrigatório III (Estágio III) terá a duração de um semestre letivo, inserido na grade curricular do curso, com carga horária de 90 horas, realizado no Ensino Médio e/ou EJA do Ensino Médio, seguindo as prerrogativas apontadas no Campo Estágio deste PPC. Art. 23º O Estágio Curricular Obrigatório IV (Estágio IV) terá a duração de um semestre letivo, inserido na grade curricular do curso, com carga horária de 120 horas, realizado nas Séries Finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio, seguindo as prerrogativas apontadas no Campo Estágio deste PPC. CAPÍTULO VIII DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO Art. 24º O acompanhamento do Estágio Curricular Obrigatório será feito pelo Docente da disciplina de Estágio e/ou Tutor com participação do professor supervisor da instituição concedente: a) Reuniões entre o docente, o tutor e o discente matriculado na disciplina de Estágio I, II, III ou IV, devendo ser realizado ao longo do curso e definido entre os pares. b) Visitas ao Campo de Estágio pelo tutor ao longo do estágio, visando acompanhar a participação do discente no cumprimento ao espaço escolar; c) Visitas ao Campo de Estágio pelo tutor para diálogos com o supervisor, observação das condições do estágio e outras necessidades, visando a permanecia e término do estágio. 281 CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO Art. 25º A avaliação do Estágio será realizada mediante a entrega do relatório final, compondo das prerrogativas estabelecidas pelos docentes das disciplinas de estágio, a saber: a) A elaboração de texto com introdução, objetivos, revisão da literatura, observação, entre outras considerações; b) Anexo da ficha de Regência, contendo a carga horária mínima estabelecida pelo Estágio I, II, III e IV, no qual o discente está matriculado; c) Anexo dos planos de aula, com quantitativo definido pelo discente da disciplina; d) Anexo da ficha de observação; e) Anexo da ficha da avaliação; f) Fotografias e outras informações pertinentes ao estágio. Parágrafo único: a entrega e a solicitação do material para compor o relatório variam conforme o Estágio que o discente esteja matriculado, sendo definido pelo docente da disciplina de Estágio I, II, III e IV. Art. 26º O Relatório Final do Estágio deverá ser entregue na data estabelecida pelo docente da disciplina que se encarregará da correção e lançamento de nota única no sistema, variando entre 0 a 10. Art. 27º Será considerado aprovado na disciplina de Estágio I, II, III ou IV, o discente que obtiver média final igual ou superior a 7,0, com frequência mínima de 75% da carga horária, ou seja, precisando ser vivenciado por completo e cumprimento das prerrogativas determinadas pelas disciplinas de estágio deste PPC. 282 ANEXO V REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (Componente curricular não obrigatório) Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância Art. 1º – Nos termos do Parecer CFBio Nº 01/2010, de 24 de março de 2010, o aluno deverá ser estimulado a elaborar trabalho de monografia sob orientação docente na área de ensino de ciências e/ou biologia. Parágrafo único - Nos termos do Projeto Pedagógico e da Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro Acadêmico de Vitória, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não é atividade obrigatória. Contudo, caso o aluno opte por fazê-lo, deve seguir o disposto neste Regulamento. Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento de projeto de pesquisa ou de intervenção, sendo sua apresentação e aprovação, por banca de arguição. Art. 3º - O TCC tem por fim propiciar ao aluno: I. A inserção do acadêmico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no campo da Pesquisa Científica e Educacional; II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção; III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos e de habilidade na expressão oral e escrita; VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; 283 VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de temas vinculados à Licenciatura em Ciências Biológicas; VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, por meio da apresentação do TCC. Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I. Trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do Licenciado em Biologia; II. Trabalho original de pesquisa vinculado aos contextos didáticos em Ciência Naturais e Biologia. III. Síntese da produção realizada durante os projetos de intervenção pedagógica, desenvolvidos ao longo do curso. Capítulo II – Da inscrição no Regime de Orientação Art. 5º – Será permitida a inscrição de todos os alunos matriculados no componente curricular eletivo TCC. Capítulo III – Dos Professores Orientadores Art. 6º - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente pertencente ao quadro de professores efetivos do Curso de Graduação em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, com titulação mínima de Mestre. Também serão aceitos Orientadores Doutores e Mestres de outras Instituições de Ensino Superior ou Instituição de Pesquisa, desde que haja um Co-orientador do quadro docente do curso. Art. 7º - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por período letivo, podendo o Curso alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do Curso. Art. 8º - É dever do professor orientador: 284 I. Realizar com o aluno a escolha e definição do tema do TCC; II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto. III. Orientar o aluno na escolha da bibliografia; IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução; V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; VI. Atender quando necessário os seus orientandos, em horário e local previamente determinados; VII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; VIII. Presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado; IX. Participar das defesas para as quais ele for designado; X. Assinar, juntamente com os demais membros das Bancas Examinadoras, as atas das sessões de defesa; XII. Requerer ao Coordenador de TCC a inclusão das monografias de seus orientandos nas pautas de defesa; XIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; Parágrafo Único - Será de responsabilidade do orientador a parte legal das solicitações ao Comitê de Ética em pesquisas em humanos e animais, bem como as licenças ambientais, no caso em que se aplicar. Art. 9º- O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de Curso ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser consultado o Coordenador do Curso, respeitado o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste Regulamento. Capítulo IV – Dos Alunos em fase de Orientação Art. 10º - É dever do aluno sob orientação: I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento; II. Comparecer às reuniões convocadas pelo Tutor ou Professor/Orientador de TCC; 285 III. Frequentar as atividades programadas de orientação com o professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar eventuais faltas; IV. Cumprir o calendário de atividades; V. Entregar ao orientador, quando solicitado, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender o TCC perante a Banca Examinadora. VIII. Informar por escrito ao Coordenador do Curso qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste regulamento. Capítulo V – Da Inscrição no Regime de Orientação Art. 11º – Assim que o aluno se matricular na disciplina de TCC, deve procurar um professor/orientador para assumir a sua orientação. Art. 12º – Após a concordância do professor/orientador na orientação do TCC, caberá ao aluno preencher o formulário de orientação com informações acerca do projeto e do compromisso entre os pares. Capítulo VI - Das fases do TCC Art. 13 º - Caberá ao Tutor e ao Professor/Orientador responsável pela disciplina a responsabilidade de acompanhar o procedimento necessário junto ao aluno, no sentido de realizar todas as etapas, desde a construção do projeto até a apresentação do TCC. Capítulo VIII – Do projeto de TCC e da Forma de Apresentação Art. 16º - O projeto do TCC deverá ser apresentado em forma escrita e entregue ao Professor responsável para a sua apreciação e avaliação. 286 Parágrafo único – Não entrega do projeto do TCC no prazo determinado pelo professor responsável, implicará na reprovação do estudante. Art. 17 - O Projeto de TCC deverá conter os seguintes elementos pré-textuais, textuais e póstextuais obrigatórios ou opcionais, caso o aluno opte pelo formato monografia: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas; Nome do Autor; Título; Cidade; Ano (em caixa alta); II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância, como requisito para incremento de Carga Horária Obrigatória” (com recuo de 7cm e espaçamento 1,5); Nome do Orientador e Co-orientador (quando houver); III. Sumário IV. Introdução (com objetivos, problema e justificativa). V. Metodologia. VI. Cronograma. VII. Orçamento (se houver) VIII. Referências. Parágrafo único - O projeto do TCC deverá ter extensão doc. e conter entre 10 e 15 páginas; escrito em papel A4; fonte Arial12 em todo o texto e com espaço entrelinhas de 1,5cm tanto para o texto quanto entre parágrafos; exceto na citações diretas, que se utiliza da ABNT; cor preta; margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito. Art. 18º - A redação do projeto do TCC deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor. Art. 19º - A mudança de tema do projeto será permitida apenas uma única vez, mediante requerimento do aluno, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um 287 novo projeto sujeito à aprovação pela Coordenação do curso, no prazo máximo de sete dias a contar da data da entrega do requerimento. Parágrafo único – A mudança de tema deverá ser requerida dentro do prazo de modificação de matrícula. Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais Art. 20º - Cabe ao Professor/orientador a exigência de relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC junto ao estudante. Capítulo X – Da Forma de Apresentação Art. 20º - O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, contendo os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais obrigatório ou opcionais, já estabelecidos no projeto e ter a complementação de informações e etapas: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas; Título; Nome do Autor; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “TCC apresentado ao Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas como requisito para o título de licenciado em Licenciatura em Ciências Biológicas” (com recuo de 7cm e espaçamento 1,5); Nome do Orientador e Co-orientador (quando houver); III. Ficha Catalográfica (emitida pela biblioteca após entrega da versão final); IV. Folha de aprovação V. Dedicatória (opcional) VI. Agradecimentos (opcional) VII. Resumo VIII. Abstract IX. Listas: ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas (opcional) 288 X. Sumário XI. Introdução (objetivos, problema de pesquisa e Justificativa) XII. Revisão de literatura XIII. Metodologia XIV. Resultados e Discussão XV. Conclusão ou Considerações Finais XVI. Referências XVII. Anexo (s) XVIII. Apêndice (s) Parágrafo único - As referências e outras citações técnicas não citadas neste regulamento deverão seguir as normas vigentes da ABNT. Art 21º - Uma cópia do trabalho na forma escrita deverá ser entregue ao Professor/Orientador do TCC, no prazo mínimo de 20 dias antes da data da defesa para que seja encaminhado a banca, podendo o arquivo original ser enviado no formato pdf por e-mail, caso haja concordância entre os pares envolvidos. Parágrafo único - a banca examinadora será de responsabilidade do aluno e do orientador. Art 22º - O formato do TCC poderá ser em artigo científico, devendo ser definido entre o estudante e o orientador, sendo o aluno obrigatoriamente o primeiro autor. Art 23º - O encaminhamento do TCC fora do prazo previsto e o não cumprimento das normas e prazos estabelecidos implicará na reprovação do aluno. Capítulo XI – Da Entrega e Defesa do TCC Art. 24 º - O TCC será entregue ao Professor/Orientador do TCC, que terá a incumbência de formar a banca avaliadora para avaliação do trabalho de conclusão, com mínimo de três professores com grau de mestre ou realizando mestrado em áreas do ensino de biologia. 289 Art. 25º - Será considerado apto à defesa o aluno que tenha encaminhado a versão escrita do TCC dentro do prazo estabelecido pelo professor responsável da disciplina de TCC. Art. 26º - Cabe ao professor/orientador divulgar datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus trabalhos perante banca examinadora, em sessão com arguição. Parágrafo único - A data para a defesa deverá ocorrer até o último mês do semestre letivo. Capítulo XII - Da Banca Examinadora do TCC Art. 27º - A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois profissionais de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC, escolhidos em comum acordo entre aluno e orientador. Neste ato, pode ser nomeado um professor na qualidade de suplente. § 1º - Poderão compor as Bancas Examinadoras professores de outros Cursos, bem como de outras instituições de ensino superior e profissionais de áreas afins que apresentem formação mínima de mestre ou cursando o mestrado. § 2º - Caso o Professor/Orientador seja de outra instituição, um docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ser incluído como membro da banca. § 3º - O professor orientador presidirá a Banca Examinadora. Parágrafo único – No caso do Professor/Orientador não poder presidir a banca, deve ser feita a sua substituição pelo Coordenador do Curso. Art. 28º - A Banca Examinadora receberá do Orientador, no prazo mínimo de 15 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o “formulário de avaliação” e “carta de convocação” com data e hora da defesa do trabalho. Pode ser encaminhado o TCC em formato PDF por e-mail; caso seja acordado com os membros da banca. Art. 29º - A data para a defesa deverá ocorrer até o último mês do semestre letivo. 290 Capítulo XIII – Do Exame e Avaliação do TCC Art. 30º - Durante a sessão de defesa, o aluno terá 20 minutos para a apresentação. Posteriormente, a banca examinadora terá 30 minutos para a arguição em forma de diálogo, sendo o tempo coordenado pelo presidente da banca. Art. 31º - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II Clareza e objetividade da redação; III. Sequencia lógica das ideias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; VI. Pertinência na discussão dos resultados; VII. Adequação das citações no texto; VIII. Conhecimento geral sobre o assunto; IX. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança; X. Expressão verbal. Art. 32º – A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador. § 1º - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de avaliação, onde cada membro da banca atribuirá suas notas (de zero a dez) considerando tanto versão escrita, quanto a defesa. § 2º - A nota final do trabalho será composta pela média aritmética das notas dos três membros da banca examinadora. 291 Art. 33º – A nota final do TCC será informada pelo presidente da Banca Examinadora e, posteriormente, encaminhadas as fichas para o professor responsável pela da disciplina realizar o lançamento da nota no sistema. Art. 34º – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC. Art. 35º - No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a defesa, depois de efetuadas as correções recomendadas pela banca, o aluno deverá entregar uma via impressa da versão final, encadernada com uma cópia em mídia digital contendo a versão final do trabalho escrito para acervo da biblioteca. Art. 36º – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade à Distância. 292 ANEXO VI NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12). § 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”. § 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”. Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos, vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. Capítulo II Das Finalidades Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; 293 II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. Capítulo III Das Competências Seção I Do Curso Art. 6º - Compete ao Curso de Graduação em Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD, oferecer Programas e/ou Projetos em carga-horária suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso. Seção II Do Coordenador de Curso Art. 7º - Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. Seção III Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão Art. 8º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada Programa/Projeto. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão Art. 9º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos na ACEx. Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá: I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto; II. Ser técnico de Nível Superior; 294 III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 11º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. II. III. IV. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Departamento/Núcleo para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 12º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD que participa de uma ACEx. Art. 13º. Compete ao Discente Extensionista: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso; II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; Art. 14º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Art. 15º. A carga-horária da ACEx deverá ser realizada com no mínimo 50% no Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Modalidade EaD podendo o licenciando completar os 100% no próprio lugar de origem ou complementar os outros 50% em qualquer Centro Acadêmico no âmbito da UFPE. Parágrafo-Único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais 295 Art. 11º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 12º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno do Departamento/Núcleo de Biologia e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos. Art. 13º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprova 296 ANEXO VII UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TABELA DO CORPO DOCENTE Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas modalidade à Distância Vinculação: Curso de Ciências Biológicas/ Centro Acadêmico da Vitória REGIME NOME CPF ÁREA DO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO¹ ² PROFISSIONAL³ TRABALH O⁴ Ana 958.063.340-15 VÍNCULO EMPREGATÍCIO ⁵ DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário Cristina Lauer Ciências Garcia Andre Genética Doutorado Biológicas 766.402.564-87 Mauricio Melo C.Biológicas (Lic. e Santos Angélica Ecologia Doutorado Bacharelado) 879.562.339-68 Maria Kazue C. Biológicas (Lic. Uejima Augusto Zoologia Doutorado e Bacharelado) 025.695.024-56 Cesar Pessoa C. Biológicas (Lic. Santiago Carlos Biologia Vegetal Doutorado Ciências 013.369.874-21 Daniel Biológicas Perez Claudia Zoologia Aparecido Doutorado (Bacharelado) C. Biológicas (Lic. 487.552.810-87 Rohde Cristiano e Bacharelado) Genética Doutorado e Bacharelado) Ciências 274.975.178-05 Saúde Doutorado Biológicas 297 Chagas Edvane (Licenciatura) 587.003.314-49 Borges da Radiecologia/Monito Silva ração Ambiental Emanuel DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário (Licenciatura) 026.783.354-70 Ciências Mota Ensino de C. Silveira Naturais e Biologia Biológicas Doutorando (Licenciatura) 030.715.134-45 Nunes Educação Inclusiva Ribeiro e LIBRAS História Doutorado (Licenciatura) Ciências 251.716.628-51 Erika Maria Biologia Silva Celular/Histologia/To Freitas xinologia Francisco Estatutário Física Doutorado Souto da Ernani DE (40 h) Biológicas (Modalidade Doutorado Médica) 669.620.991-34 Carlos Amanajás de Aguiar Junior Gilmar Histologia/Patologia Odontologia Ciências 746.086.904-00 Beserra de Ensino de Ciências / Farias Ornitologia Jeanne Doutorado Biológicas Doutorado (Licenciatura) 900.622.804-49 Claine de Albuquerqu Ciências e Modesto José Toxicologia Genética da Garcia Conservação Medicina Doutorado Ciências Pereira dos Morfologia de Santos Grupos Recentes Biológicas Doutorado (Licenciatura) 021.938.044-94 Erithon Ciências Cavalcante Educação em Lima Ciências Kleber Veterinária 848.214.934-20 Raquel Kênio Biomédicas 134.783.518-04 Eduardo Katharine Doutorado Biológicas Doutorado (Licenciatura) Ciências 035.290.554-92 Andrade da Ecologia de Silva Ecosistemas Doutorado (Bacharelado) Zoologia Doutorado Ciências Luiz 887.542.434-91 Biológicas 298 Augustinho Biológicas Menezes (Bacharelado) da Silva Maria Zélia 231.738.904-34 de Santana Noemia Educação Inclusiva e LIBRAS Doutorado Pereira da Ciências Silva Biológicas Paulo Biotecnologia 767.699.174-91 Informação e Silva Comunicação Ferreira Ensino de Ciências e Biologia Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário DE (40 h) Estatutário Pedagogia Ciências 962.280.754-20 das Neves Sílvia Doutorado DE (40 h) (Licenciatura) Tecnologia da André da Ricardo Doutorado Estatutário Pedagogia 642.058.514-72 Santos DE (40 h) Biológicas Doutorado (Licenciatura) 620.839.104-00 Helena Lima Schwambo rn Simey de Oceanografia Pós- Engenharia de Doutorado Pesca 026.254.524-12 Souza Ciências Leão Radiobiologia/Aplica Biológicas Pereira ção de modalidade Magnata Radioisótopos Simone Doutorado médica Doutorado 567.901.706-68 Rabelo da Cunha Tarcila Ecologia Oceanografia Doutorado 011.395.424-78 Correia de C. Biológicas (Lic. Lima Nadia Idjane Botânica e Bacharelado) Doutorado 859.263.294-34 Santana de Oliveira Isabella Microbiologia Biomedicina Doutorado 063.915.104-31 Macário Ferro Microbilogia e Cavalcanti Imunologia Lisiane dos Biomedicina Doutorado 033.710.784-00 Santos Nutrição Oliveira Vitorina Anatomia 432.994.074-49 Micologia e (Bacharelado) Doutorado Ciências 299 Nerivana Parasitologia Biológicas Covello Humana (Bacharelado) Rehn Emerson 771.480.454-87 Doutorado Biomedicina DE (40 h) Estatutário Doutorado Farmácia DE (40 h) Estatutário Doutorado Farmácia DE (40 h) Estatutário Peter da Silva Bioquímica/Química Falcão Medicinal Mariane 039.516.234-38 Cajubá de Britto Lira René Duarte Nanotecnologia 024.774.134-57 Farmacologia e Farmácia Clínica Martins OBS.: ¹ Informar a Área de Conhecimento ao qual o Docente prestou o Concurso; ² Informar o último título conferido do docente. Ex.: Especialista, Mestre, Doutor; ³ Informar o Curso de Graduação ao qual o docente é formado; ⁴ Informar qual o Regime de Trabalho do Docente na UFPE. Ex.: 20 h, 40 h ou DE; ⁵ Informar qual o Vínculo Empregatício do Docente na UFPE. Ex.: Estatutário, Contratado, Horista. 300 ANEXO VIII DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Este PPC está coerente com o que 01 . Diretrizes Curriculares Nacionais determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais, além do curso também do Curso: atender às DCN de Ciências Biológicas através da disposição de sua organização curricular. ✔ Resolução CNE/CES nº 2, de 20 de dezembro de 2019; Carga horária mínima, em horas: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); 02 . ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE (Licenciaturas); Em relação à carga horária mínima de 3200 horas estabelecida, conforme Resolução CNE/CP N° 02/2019, a estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária total de 3.517 horas. ✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE (Pedagogia); Tempo de integralização: ✔ Resolução N° 02/2007 - CNE (Bacharelado, Presencial); 03 . ✔ Resolução N° 04/2009 - CNE (Saúde, Bacharelado, Presencial); ✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE (Licenciaturas e Pedagogia); ✔ Resolução Nº 07/2018 CEPE/UFPE (Licenciaturas e Pedagogia); 04 . Disciplina obrigatória/eletiva - de Seguindo a Resolução mais atual, o tempo de integralização determinado é de, no mínimo, 04 anos letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 08 semestres (04 anos). O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de Língua Brasileira de Sinais - Libras como disciplina curricular obrigatória 301 nos cursos de formação de professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa determinação, a disciplina supracitada está no elenco de componente curricular obrigatório. Libras: ✔ Decreto N° 5.626/2005. Diretrizes Curriculares Nacionais As Diretrizes Curriculares Nacionais para 05 . Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio do componente curricular obrigatório Educação para as relações ético-raciais no 1º período. Este PPC atende inicialmente às DCN de Direitos Humanos, a partir do componente Fundamentos da Educação, conforme consta no Programa do Componente Curricular. Diretrizes 06 . Nacionais para Educação em Direitos Humanos: ✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; ✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. a Além disto, este PPC atende ao que estabelece a Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, com fundamento no Parecer CNE/CP nº 8/2012 (que define as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos) principalmente através de debates propostos na disciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras. Nosso trabalho é promover práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos, com finalidade de promover mudança social, como regem os o Art. 3º e 4º: “Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamentase nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; 302 IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, globalidade; e vivência e VII - sustentabilidade socioambiental. Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos sujeitos de direitos, articula-se às seguintes dimensões: I - apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; e V - fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos.” 07 . Políticas de Educação Ambiental: ✔ Lei Nº 9.795/1999; ✔ Decreto Nº 4.281/2002. A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso e de forma mais direta através de debates propostos nas disciplinas: Estrutura e Dinâmica da Terra; Sistemática e 303 Biogeografia; Ecologia I e II; Metodologia do ensino de Biologia I, II, III e IV, . 08 . Conforme está descrito no item Corpo Docente, a totalidade dos docentes que ministraram aulas no Curso possuíram pós-graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. Titulação do corpo docente: ✔ Lei Nº 9.394/1996. Núcleo Docente Estruturante (NDE): 09 . ✔ Resolução N° CONAES; ✔ Resolução Nº CEPE/UFPE. 01/2010 - 01/2013 - Conforme está descrito no item que trata sobre o Núcleo Docente Estruturante, o mesmo será constituído após a implementação do curso. 10 . Como está descrito no item Acessibilidade deste documento, o Condições de acesso para Centro Acadêmico de Vitória, em pessoas com deficiência e/ou atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o mobilidade reduzida: acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além de ✔ Decreto N° 5.296/2004; haver uma parceria com o Núcleo de ✔ Lei Nº 13.146/2015 ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni Acessibilidade - NACE e o Núcleo de Assistência à Saúde do Estudante /UFPE. NASE da UFPE 11 . Este PPC atende ao que estabelece a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, com o estímulo à inserção da pessoa com o referido transtorno no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ressaltamos ainda a parceria com o Núcleo de Assistência à Saúde do Estudante - NASE da UFPE Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: ✔ Lei N° 12.764/2012; ✔ Resolução Nº 11/2019 ConsUni/UFPE. 12 . - Este PPC atende ao que estabelece as Resoluções do CNE de 2018 e do 304 Estabelece as Diretrizes para a CEPE/UFPE de 2017. E utiliza como Extensão na Educação Superior componente curricular as ACExs. Brasileira: ✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; ✔ Resolução Nº 09/2017 CEPE/UFPE. 13 . - Informações acadêmicas: ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; ✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Este 14 . ✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais 15 . PPC cumpre o que está Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecido na Resolução do CNE de para a Educação Escolar 2012. Essas diretrizes estarão presentes nas disciplinas: Gestão Quilombola na Educação Básica: da Educação Básica: ✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Escolar e Políticas Educacionais e Educação para relações étnico-raciais. Este PPC atende ao que estabelece a Resolução CNE/CEB 04/2010 (que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) a partir da formação de profissionais críticos, de modo que eles estimulem, no exercício da docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, garantindo, assim, um ensino de qualidade. Conforme está descrito no Artigo 15 da referida resolução, a língua estrangeira está 305 prevista na parte diversificada da organização curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha, dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento das características locais, regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de relações. Nesse contexto, as ciências biológicas configuram-se como um conhecimento importante para a formação do cidadão. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Este PPC foi elaborado com base nas da Educação Básica, em nível 16 . superior, curso de licenciatura, de graduação plena: ✔ Resolução Nº 02/2019 - CNE; ✔ Resolução Nº 07/2018 CEPE/UFPE. - diretrizes curriculares para a formação de professores, a qual norteou, junto com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Biologia, a elaboração de todas os componentes curriculares dispostos neste documento. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 15/07/2021 PROJETO DE CURSO Nº 54/2021 - CGLCBEAD CAV (12.34.43) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 15/07/2021 16:32 ) SIMEY DE SOUZA LEAO PEREIRA MAGNATA PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR 1742838 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 54 , ano: 2021, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 15/07/2021 e o código de verificação: 9901899ec2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Nome Metodologia do Ensino de Biologia I (MEB I) Pré-requisitos Didática Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3ₒ Requisitos C.H. EMENTA Análise do processo de construção histórico do conhecimento científico no contexto do ensino de Biologia. Elaboração de unidades didáticas considerando as dimensões históricas, filosóficas e culturais no atual panorama do ensino de Biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise da construção do conhecimento científico; Concepções de Ciências trabalhadas nas escolas de Ensino Fundamental e Médio; História e ensino de Biologia; Teorias da aprendizagem no contexto do ensino de Biologia; O construtivismo e o ensino de Biologia; Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio e Orientações Curriculares para o Ensino Médio; Alfabetização científica; Livros Didáticos de Ciências e Biologia; Preparação de aulas de Biologia (plano de aula, conteúdos, sequência didática, atividades experimentais e avaliação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2000. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. 2. CACHAPUZ, Antonio; GIL-PEREZ, Daniel; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de Carvalho; PRAIA, João.; VILCHES, Amparo. (Orgs.). A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 3. CHALMERS, Alan. O que é Ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997. 4. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003 5. FRACALANZA, Hilário.; MEGID-NETO, J. O livro didático de ciências no Brasil. Campinas: Komedi, 2006. 6. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EPU, 1987. 7. KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. 8. NARDI, Roberto (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. Escrituras: São Paulo, 2001. 9. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224 p. ISBN: 9788573074260. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasília: MC/SEF, 1999. 2. BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil. 2. ed. São Paulo: Biruta, 2012. 158 p. ISBN: 9788578480356. 3. BRASIL, MEC. Matriz de Referência para o ENEM 2009, Brasília: MEC, 2009. Disponível em http://www.inep.gov.br/download/enem/2009/Enem2009_matriz.pdf. 4. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, JOSE ANDRE; PIERSON, ALICE. Metodologia do ensino de ciências. 2.ED.REV. Sao Paulo: Cortez, 1992. 207. (COLECAO MAGISTERIO.2.GRAU.SERIE FORMACAO DO PROFESSOR) 5. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 2004. 199 p. ISBN: 9788531407772. 6. KOSMINSKY, L.; GIORDAN, M. Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do E.M., Química Nova na Escola nº 15, 2002. 7. MARANDINO, M. . Perspectivas da Pesquisa Educacional em Museus de Ciências. In: Flavia M. T. dos Santos; Ileana M Grega. (Org.). A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 1 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006, v. 1, p. 89-122. OCDE. PISA. Keys Findings. Versão eletrônica: http://www.oecd.org/pisa/pisa2009keyfindings.htm 8. NARDI, Roberto (Org.). Educação em Ciências: da pesquisa a prática docente. São Paulo: Escrituras, 2001. NARDI, Roberto; BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva (org.) Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Graduação Estágio Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE Código Metodologia do Ensino de Biologia II (MEB II ) Pré-requisitos Carga Horária Nome Metodologia do Ensino de Biologia I (MEB I) Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4 Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de técnicas e elaboração de recursos didáticos, além de estratégias específicas das áreas das ciências físicas, químicas e biológicas de 5ª à 8ª série do ensino fundamental a serem aplicados no decorrer dos estágios. OBJETIVO Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Ciências Naturais e Biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção da área de Ciências Naturais: concepções de Ciência; concepções de ensino de Ciências Naturais. Estrutura da área de Ciências Naturais. O ensino de Ciências Naturais: principais tendências. Panorama das abordagens teóricas e pesquisas na área: panorama geral das pesquisas. As concepções alternativas e a educação em Ciências Naturais. Referenciais curriculares nacionais para a educação em Ciências Naturais no ensino fundamental. Os conteúdos no Ensino de Ciências Naturais. Planejamento de atividades para o ensino de Ciências Naturais: a experimentação no ensino de Ciências Naturais; atividades no ambiente; atividades de comunicação. Recursos didáticos no ensino das Ciências Naturais: livros didáticos; materiais audiovisuais; novas tecnologias e a educação em Ciências Naturais. O planejamento curricular na Educação em Ciências Naturais. Avaliação da aprendizagem. METODOLOGIA Exposições dialogadas. Atividades em grupos e individuais. Leitura, interpretação e discussões de textos. Pesquisa bibliográfica. Debates. Elaboração de sínteses. Investigação e análise da prática docente, mediante observação de aula no âmbito da educação básica. Atelier de criação/elaboração de projetos de trabalho/execução de aulas temáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002. CARVALHO, A. M. P.; Gil-Pérez, D. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, JOSE ANDRE; PIERSON, ALICE. Metodologia do ensino de ciências. 2.ED.REV. Sao Paulo: Cortez, 1992. 207. (COLECAO MAGISTERIO.2.GRAU.SERIE FORMACAO DO PROFESSOR) 4KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU, 1987. NARDI, Roberto. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. KRASILCHIK, M., MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. ZABALA, A. A prática educativa. Como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. BRASIL, MEC. Matriz de Referência para o ENEM 2009, Brasília: MEC, 2009. Disponível em http://www.inep.gov.br/download/enem/2009/Enem2009_matriz.pdf. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasília: MC/SEF, 1999. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Naturais. 5ª a 8ª Séries. Brasília: MEC/SEF, 1998. CACHAPUZ, A. et alii (orgs). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no Ensino Fundamental. O Conhecimento Físico (Coleção Pensamento e Ação no Magistério). São Paulo, Ed. Scipione, 1998) CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2001. KOSMINSKY, L.; GIORDAN, M. Visões de ciências e sobre cientista entre estudantes do E.M., Química Nova na Escola nº 15, 2002. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 2004. 199 p. ISBN: 9788531407772. LOPES, A. C; MACEDO, E. Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A., 2002. TRIVELATO, S. L. F. (ed.) Coletânea da 3ª Escola de Verão para Professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia. São Paulo, FEUSP (1995). MARANDINO, M. . Perspectivas da Pesquisa Educacional em Museus de Ciências. In: Flavia M. T. dos Santos; Ileana M Grega. (Org.). A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 1 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006, v. 1, p. 89-122. OCDE. PISA. Keys Findings. Versão eletrônica: http://www.oecd.org/pisa/pisa2009keyfindings.htm NARDI, Roberto (Org.). Educação em Ciências: da pesquisa a prática docente. São Paulo: Escrituras, 2001. NARDI, Roberto; BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva (org.) Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. WEISSMANN, Hilda (org.) Didática das Ciências Naturais. Contribuições e reflexões. Porto Alegre: ArtMed, 1998. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/UFPE (*) Licenciatura em Ciências Biológicas do CAV/UFPE (*) _________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO (*) O Centro Acadêmico da Vitória da UFPE é organizado administrativamente em Cursos de Graduação, conforme o Artigo 4 do seu Regimento Interno, aprovado pelo Conselho de Administração da UFPE em 28/12/2020. 0 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 28/07/2021 FORMULARIO DE PROGRAMA Nº 61/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 28/07/2021 09:52 ) SIMEY DE SOUZA LEAO PEREIRA MAGNATA PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR 1742838 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 61 , ano: 2021, tipo: FORMULARIO DE PROGRAMA, data de emissão: 28/07/2021 e o código de verificação: 7b8e5a8a5d