UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE Reitor: Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS Diretor: Prof. Alexandre Ricardo Pereira Schuler DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E SISTEMAS Chefe: Profa. Fernanda Maria Ribeiro de Alencar COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES Coordenador: Prof. Joaquim Ferreira Martins Filho COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC Prof. Joaquim Ferreira Martins Filho Profa. Fernanda Maria Ribeiro de Alencar Prof. Marcos Tavares de Melo Prof. Daniel Pedro Bezerra Chaves Prof. Raul Camelo de Andrade Almeida Júnior Prof. Ricardo Menezes Campello de Souza Prof. Cecilio José Lins Pimentel COLABORADOR TAE: Cristina Florêncio IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: Nome: Engenharia de Telecomunicações Diretrizes curriculares: RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 Título conferido: Engenheiro de Telecomunicações Vagas: 20 por semestre Entrada: 1a e 2a entradas Turno: Diurno Carga horária: 3600 horas Duração: 5 anos Início do curso: Fevereiro de 2019 2 Sumário 1. Histórico da UFPE e do Curso de Engenharia de Telecomunicações...........3 2. Justificativa..................................................................................................................... 5 3. Marco Teórico................................................................................................................ 8 4. Objetivos.......................................................................................................................... 9 5. Perfil Profissional do Egresso................................................................................ 10 6. Campo de atuação do profissional.......................................................................10 7. Competências, atitudes e habilidades.................................................................11 8. Metodologia de ensino do curso...........................................................................12 9. Sistemática de avaliação.......................................................................................... 15 10. Organização curricular do Curso......................................................................19 10.1 Formas de acesso ao Curso............................................................................................ 23 11. Estrutura curricular do Curso...........................................................................24 COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO......................................................25 12. Atividades Curriculares....................................................................................... 31 12.1 Atividades Complementares......................................................................................... 31 12.2 Estágio Supervisionado.................................................................................................. 32 12.3 Trabalho de Conclusão de Curso.................................................................................. 33 13. Corpo Docente........................................................................................................ 34 14. Suporte para funcionamento do curso...........................................................38 15. Apoio ao Discente.................................................................................................. 39 16. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico................................42 17. Dispositivos Legais e Normativos.....................................................................43 Apêndice A: Programa das Disciplinas do Curso......................................................45 Apêndice B: Portaria que Institui a Comissão de Elaboração do PPC.............212 Apêndice C: Aprovação do PPC pelo Departamento.............................................213 Apêndice D: Aprovação do PPC pelo Centro............................................................214 Anexo 1: Critérios para Atividades Complementares..........................................215 Anexo 2: Regras para o Estágio Curricular..............................................................217 Anexo 3: Regras para o TCC........................................................................................... 218 Anexo 4: Legislação pertinente................................................................................................... 220 3 1. Histórico da UFPE e do Curso de Engenharia de Telecomunicações A história da Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR), criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, de 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife, fundada em 1827, a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1927), com as escolas anexas de Odontologia (1913) e Farmácia (1903), a Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e a Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Os Institutos de Geociências, Física, e Ciências do Homem, entre outros, foram criados na década de 60. Passados 19 anos, a Universidade do Recife é integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A atual estrutura de centros e departamentos da UFPE, consagrada em 1975, compreende 12 centros e 68 departamentos, e oferece atualmente 107 cursos de graduação, distribuídos no campus Recife, no campus do Agreste (em Caruaru, 140 km do Recife), e no campus de Vitória de Santo Antão (a 55 km do Recife), com um total de mais de 28.500 alunos matriculados. A UFPE oferece ainda 116 cursos de pósgraduação stricto sensu, sendo 65 Mestrados Acadêmicos, 6 Mestrados Profissionais e 45 Doutorados, assim como 64 cursos de pós-graduação lato sensu - especializações, além de cursos de extensão voltados para a comunidade. A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Processamento de Dados, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Laboratório de Imunopatologia Keiso-Asami, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. Na cidade do Recife, encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão. Em cidades vizinhas a Recife, duas unidades avançadas de pesquisa completam a estrutura da UFPE: Estação Ecológica Serra dos Cavalos (em Caruaru), e Estação de Itamaracá. A unidade responsável pela manutenção do Curso de Engenharia de Telecomunicações na UFPE será o Departamento de Eletrônica e Sistemas — DES. O DES teve origem no antigo Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) da UFPE. Em 1950 foi graduada a primeira turma de engenheiros eletricistas formados no DEE da UFPE. 4 Um programa conjunto com o Departamento de Física nessa época, com o apoio inicial do BNDE/TELEBRÁS e posteriormente da FINEP, fortaleceu o grupo de Eletrônica. Em 1977 foi implementado no DEE o programa de Pós-Graduação com a criação do Mestrado. Foram iniciadas atividades de pesquisa e criadas novas disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação em Arquitetura e Organização de Computadores, Bioeletrônica, Processamento de Sinais de Vídeo, Sistemas de Comunicações, Sistemas de Controle, Reconhecimento de Padrões, Teoria da Informação, Decisão e Planejamento, Fontes não Convencionais de Energia e Dispositivos de Microondas. Como conseqüência, a área de Eletrônica e Sistemas, que inicialmente representava uma pequena fração das atividades do DEE, passou a constituir uma parte substancial das atribuições desse Departamento. Isso exigiu das referidas áreas uma maior representatividade, resultando, então, na criação do Departamento de Eletrônica e Sistemas (DES) em outubro de 1979. O DES está localizado no campus da UFPE em Recife, no 4º pavimento do Prédio Escolar, ocupando uma área de 3.000 m2 no Centro de Tecnologia e Geociências. Nessa área estão instalados os laboratórios didáticos, sala de seminários, laboratórios de pesquisa, salas de professores e de estudantes de pós-graduação, oficinas de apoio técnico, salas de apoio administrativo e um anfiteatro. O DES faz uso das instalações do Laboratório de Computação e da Biblioteca Setorial do CTG. Para a implantação efetiva das condições de acessibilidade, destinadas a assegurar condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o DES conta com dois elevadores e banheiros adaptados de acordo com as normas vigentes. Além disso, o DES possui instalações de laboratórios apropriadas e piso tátil de sinalização e alerta até a recepção. Atualmente o DES conta com vinte e seis professores, todos doutores com Dedicação Exclusiva. Oito professores do DES são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq. A maioria dos professores participa dos quatro principais grupos de pesquisa do DES credenciados pela UFPE e CNPq: Eletrônica, Engenharia da Informação, Fotônica e Comunicações. Estes grupos mantém laboratórios e atuam em ensino e pesquisa nas áreas de comunicações móveis, comunicações ópticas, telefonia, códigos corretores de erros, criptografia, teoria da informação, processamento de sinais, propagação de ondas eletromagnéticas, antenas, dispositivos de microondas, rádioenlace e outras. Portanto, a Engenharia de Telecomunicações constitui-se em uma vocação natural do DES. Atualmente o DES responde pelo Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrônica e contribui fortemente com os Cursos de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica, em Engenharia de Controle e Automação, em Engenharia Biomédica e em Engenharia de Computação da UFPE. A Engenharia de Telecomunicações completa o leque de oferta de cursos de graduação na área de elétrica na UFPE, de acordo com os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia do 5 MEC (ver Anexo 4). 2. Justificativa A sociedade moderna em que vivemos exige o acesso rápido, quase instantâneo, a um volume de dados e informação cada vez maior. As redes de telecomunicações, como as redes sem fio e as redes de fibras ópticas, servem de infraestrutura de suporte para a Internet, para prover serviços como vídeo sob demanda, computação em nuvens, comércio eletrônico, telefonia, educação a distância, tele-saúde e outros. Portanto, redes de telecomunicações de alta capacidade e eficiência são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade moderna, seja em nível individual ou corporativo, para entretenimento ou para uso profissional. Para atender a esta demanda da sociedade de forma específica, cursos de graduação em Engenharia de Telecomunicações tem sido criados em várias instituições de ensino pelo mundo. No Brasil há cursos bem estabelecidos em instituições tradicionais como UNICAMP, UFCG, UFF, UFRN, INATEL e outras. Vale a pena destacar que, recentemente, tem havido forte tendência para aumentar o número de cursos em engenharia de telecomunicações nos EUA, conforme é descrito no artigo “Toward specialized undergraduate Telecommunication Engineering education in the US, Tarek S. El-Bawa et al., IEEE Communications Magazine, September 2012”. Isso se deve ao reconhecimento de sua importância, à valorização profissional, ao grande crescimento e à organização das atividades e dos produtos deste setor naquele país e no restante do mundo. Seguindo essa tendência, o Estado de Pernambuco vem recebendo investimentos vultosos para o desenvolvimento do seu parque tecnológico, e várias indústrias dos mais diversos setores tem se instalado na Região, em particular em Suape. Em toda indústria moderna, independente do setor, é impreterível o uso de maquinaria automatizada e ferramentas de tecnologia de informação e comunicação, que vão demandar infraestrutura de telecomunicações própria ou de terceiros na sua fase de operação. No Estado, também existem diversas empresas de desenvolvimento de equipamentos eletrônicos de telecomunicações, empresas de desenvolvimento de softwares e empresas de prestação de serviços que necessitam de engenheiros de telecomunicações capacitados para realizar os seus serviços de forma eficiente, competente e segura. Por exemplo, o Porto Digital, em Recife, está consolidado como polo da indústria de Tecnologia da Informação (TI) na região, que produz aplicativos e softwares, hospeda servidores, distribui conteúdo, etc. Para esse tipo de polo tecnológico é fundamental uma infraestrutura de telecomunicações eficiente e de alta capacidade, o que demanda profissionais em engenharia de telecomunicações para sua implantação, manutenção e modernização. Empresas provedoras de serviços de telecomunicações, como TIM, Oi, Claro, Vivo, Embratel, SKY, GVT, NET, assim como empresas que fazem uso intensivo de recursos de telecomunicações, como CHESF, CELPE e Petrobras, ou empresas desenvolvedoras de produtos de telecomunicações 6 como CPqD, PADTEC, FITEC, PARKS, Nokia-Siemens Networks, Alcatel-Lucent, Huawei, Ericsson e outras, frequentemente contratam engenheiros de telecomunicações para seus quadros. Esses são responsáveis por projetar, instalar e manter a infraestrutura de telecomunicações dessas empresas e, atualmente, implantar as novas plantas 4G de telefonia móvel, implantar o Plano Nacional de Banda Larga, dentre outros. Portanto, a demanda por engenheiros de telecomunicações é permanente e não conjuntural. O Engenheiro de Telecomunicações deve ser habilitado para trabalhar em empresas de telecomunicações, no desenvolvimento e operação de sistemas de comunicações e com tecnologia da informação; em empresas de Telemática, com técnicas analógicas e digitais; em empresas de telefonia e radiocomunicação fixa e móvel com satélites de comunicação; comunicação multimídia e telecomunicação via cabo ou rádio; com instalações, equipamentos elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos da Engenharia de Comunicação e de Telecomunicações; e com sistemas de cabeamento estruturado e fibras ópticas; em empresas de radiodifusão de sons e imagens, analógicas e digitais. Ele deve entender a complexidade dos problemas ambientais e, em consequência, a necessidade de se desenvolver o senso crítico e as habilidades necessárias para resolver esses problemas, ajudando a construir uma sociedade socialmente justa, sustentável e ecologicamente equilibrada. A sua formação, portanto, é de extrema importância para o desenvolvimento da Região. Nesse contexto, o curso de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal de Pernambuco, além de propiciar essa formação, busca conduzir ao amadurecimento do conhecimento em ciências, tecnologia, engenharia e matemática voltado a atender as demandas sociais, desenvolver o trabalho de pesquisa e investigação científica, integrar os conhecimentos profissionais com a estrutura intelectual de cada geração, estimular o conhecimento dos problemas atuais mundiais, nacionais e regionais, desenvolver a capacidade de decisão crítica destacando os valores éticos e a responsabilidade social, apresentar ao futuro profissional de telecomunicações os desafios a serem enfrentados e a sua responsabilidade com o desenvolvimento social, condição necessária para a formação de um profissional ético e de um cidadão integral. A criação do curso de Engenharia de Telecomunicações no âmbito do Departamento de Eletrônica e Sistemas da UFPE justifica-se a partir dos seguintes aspectos: - demanda permanente: como descrito anteriormente, há demanda permanente (e não conjuntural) por engenheiros de telecomunicações na região. A Universidade de Pernambuco (UPE) oferece 20 vagas semestrais em um curso noturno de Engenharia de Telecomunicações em Recife, que tem concorrência no vestibular de 5 candidatos para cada vaga. O curso diurno na UFPE busca atrair estudantes com perfil diferenciado, e evita a concorrência direta pelos mesmos alunos que buscam o curso noturno da UPE. Dentre as escolas de engenharia tradicionais do país que oferecem cursos de graduação em 7 Engenharia de Telecomunicações temos: a UNICAMP, UFCG, UFF, UFRN, INATEL, UFC e outras. - competência instalada: já há competência instalada no DES, em termos de corpo docente e laboratórios de pesquisa, na área de telecomunicações. Dos 26 docentes do DES, 14 atuam em ensino e pesquisa na área de telecomunicações. Esses docentes atualmente oferecem disciplinas que cobrem mais de 90% do conteúdo curricular necessário para o curso de Engenharia de Telecomunicações, de acordo com os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia. - competência em P&D: docentes do DES têm desenvolvido projetos de P&D em parceria e com financiamento de empresas que atuam em telecomunicações, como SIEMENS, Parks, Hewlett Packard (HP), FITEC (Porto Digital), PADTEC, CHESF e CELPE. Esse contato com empresas da área será importante para a criação de novos laboratórios e modernização dos laboratórios de ensino existentes, como também para a inserção dos egressos como estagiários ou engenheiros plenos. - superposição dos cursos: atualmente o curso de Engenharia Eletrônica vem abrangendo, de forma incompleta, os conteúdos curriculares do curso de Engenharia de Telecomunicações. Os egressos de Engenharia Eletrônica têm uma formação mista em eletrônica e telecomunicações. A separação dos cursos e conteúdos específicos fortalecerá a formação específica em cada um dos cursos. A proposta é dividir o número de vagas atualmente ofertadas pelo curso de Engenharia Eletrônica, 40 vagas, em 20 vagas para Engenharia Eletrônica e 20 vagas para Engenharia de Telecomunicações. Desta forma, a criação do curso de Engenharia de Telecomunicações não causará impacto no esforço docente e infraestrutura física necessários para seu funcionamento nos 3 primeiros anos de curso. - conteúdo curricular e infraestrutura laboratorial: o curso de Engenharia de Telecomunicações será similar e compartilhado com o curso de Engenharia Eletrônica até o sexto semestre, do total de 10 semestres. A partir do sétimo semestre os conteúdos serão específicos para Engenharia de Telecomunicações. Desta forma, o esforço docente e infraestrutura adicional para a criação do curso de Engenharia de Telecomunicações é minimizado. - Abrangência dos cursos: a UFPE já oferece os cursos de graduação em Engenharia Elétrica (DEE), Engenharia de Automação e Controle (DEE), Engenharia de Computação (CIn), Engenharia Biomédica (DEB) e Engenharia Eletrônica (DES). A oferta do curso de Engenharia de Telecomunicações (DES) vem completar o leque de cursos de engenharia na área de elétrica/eletrônica, de acordo com os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia do MEC (ver Anexo 4). 8 A clara separação entre os cursos de Engenharia Eletrônica e Engenharia de Telecomunicações, além de fortalecer a formação específica dos egressos em cada curso, diminuirá a atual insatisfação e frustração dos alunos de Engenharia Eletrônica com o curso, que oferece uma formação mista entre os dois cursos. A oferta do curso de Engenharia de Telecomunicações tem potencial para atrair alunos que têm interesse específico pela área de telecomunicações, com uma carga reduzida de conteúdo curricular de Engenharia Eletrônica. Enquanto que os alunos de Engenharia Eletrônica poderão obter formação mais específica em eletrônica, com carga reduzida de telecomunicações, atendendo a alguns dos anseios dos alunos de eletrônica. 3. Marco Teórico O presente projeto pedagógico fundamenta-se na concepção epistemológica de que o “Engenheiro”, sendo criador e aplicador das mais diferentes tecnologias para o benefício da sociedade, é o elemento principal que poderá contribuir como profissional e cidadão para a solução de problemas relacionados às telecomunicações que afligem a coletividade. É um pressuposto que este profissional tenha a capacidade de assimilar outros conhecimentos que o tornem capaz de considerar o ser humano como elemento central de todas as suas atenções, modificando aqueles costumes e culturas que contrariem a necessidade de preservação, comunicação e bem estar de seus semelhantes. A concepção do currículo do curso de Engenharia de Telecomunicações e as diretrizes do seu processo adaptativo/evolutivo têm como pilar fundamental a aplicação metodologias de ensino/aprendizagem que promovam a construção do saber crítico e reflexivo. Os componentes curriculares devem proporcionar meios para construção de um novo conceito ou consolidação de um conceito objeto do estudo, com espaço para construção coletiva e participativa. A metodologia de aprendizagem também deve ser aprimorada a partir da autoavaliação contínua do curso. Em adição a preocupação de desenvolvimento de uma base sólida do estudante, o curso não descuida dos aspectos relativos aos valores éticos e morais, prevendo dentro o componente curricular obrigatório “sociologia e meio ambiente” a discussão de temáticas importantes para formação do cidadão em suas dimensões mais amplas, como fatores culturais sociais, cultura, interação social, grupos sociais, normas sociais e Relações Étnico raciais os quais são essenciais para a formação do cidadão consciente de seu papel na sociedade, bem como para a construção de consciência livre de preconceito e com entendimento das particularidades culturais, devido ao conhecimento da história dos diferentes grupos culturais, incluindo a história da 9 cultura Afro-brasileira. O curso favorece ao desenvolvimento do espírito empreendedor presente em cada aluno, bem como permite a conscientização para o uso equilibrado dos elementos presentes nos sistemas produtivos, em favor do meio ambiente e de uma cultura que promova a sustentabilidade com os olhos voltados para as especificidades regionais. Oportunidades de aprimoramento da formação acadêmica são proporcionadas durante todo o trajeto dos estudantes no curso, os quais podem participar de iniciação cientificas, de projetos de pesquisas, de monitorias, bem como de programas de intercâmbio. Tais ações são incentivadas, bem como instruídas pela coordenação do curso. Além do ensino e da pesquisa, os alunos do curso têm participação em atividades de extensão, as quais são oferecidas por órgão especifico dentro da universidade. É importante destacar que as atividades de extensão se constituem num importante e eficaz instrumento institucional que promove a troca de saberes e a integração com a sociedade. Além disso, ao mesmo tempo em que beneficia a população, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, inclusão sócio-produtiva e defesa do meio ambiente, as ações extensionistas – que incluem atividades técnicas, científicas, culturais e artísticas – propiciam ao estudante a oportunidade para um aprendizado teórico-prático contextualizado, desenvolvimento cultural, responsabilidade social e formação da cidadania. Por tudo que foi colocado, o currículo ora proposto pelo curso estabelece a integração entre ensino, pesquisa e extensão universitária como metas constantes e integradas. 4. Objetivos O objetivo do curso de Engenharia de Telecomunicações é formar profissionais com uma sólida capacidade técnica aliada a uma visão ética, ambientalista e humanista para atender à demanda tecnológica e científica do mercado local e global, incluindo a carreira acadêmica. Os objetivos específicos que se pretende alcançar, em consonância com as diretrizes curriculares (Anexo 4), são: • capacitar o discente a: o elaborar, executar e analisar projetos técnicos e científicos; o acompanhar as evoluções telecomunicações; tecnológicas da engenharia de 1 o desenvolver pesquisas em telecomunicações; o atuar administrativamente no desempenho de funções relacionadas à engenharia de telecomunicações. • oferecer um ensino centrado no discente e voltado para os resultados do aprendizado; • enfatizar a solução de problemas de engenharia; • formar profissionais adaptáveis às rápidas evoluções tecnológicas; • oportunizar uma sólida formação geral; • proporcionar uma articulação com a pós-graduação com ênfase na inovação; • incentivar a inter-disciplinaridade. 5. Perfil Profissional do Egresso O perfil dos egressos do curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE compreenderá uma sólida formação técnica-científica e profissional geral que capacite-o a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética, humanística e cidadã, em atendimento às demandas da região e da sociedade como um todo. O profissional a ser formado na UFPE em Engenharia de Telecomunicações terá as seguintes atuações, de acordo com o CONFEA em sua Resolução n.º 218, Art. 9º: “o desempenho das atividades [...] referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos” (Anexo 4). 6. Campo de atuação do profissional O Engenheiro de Telecomunicações da UFPE será um profissional de formação generalista, que atua com materiais elétricos e eletrônicos; de medição e controle elétrico e eletrônico; sistemas de comunicação e telecomunicações com e sem fio; redes de comunicação e satélite. Estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de áudio/vídeo e de telecomunicações. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas e instalações de telecomunicações, equipamentos, dispositivos e componentes, sistemas e equipamentos de comunicação interna, externa, celular e satélite, redes de comunicação, cabeamento interno, externo e estruturado de rede lógica, sistemas irradiantes, de radiodifusão, radar e sistemas de posicionamento e de navegação. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; 1 e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. A atuação local e regional dos profissionais engenheiros de telecomunicações ocorre em empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, como TIM, Oi, Vivo, Claro, Embratel, Serttel; em empresas e indústrias que fazem uso intensivo de sistemas de telecomunicações em seus processos, como CHESF, CELPE, Petrobras; em empresas e indústrias produtoras de equipamentos eletro-eletrônicos e de tecnologia da informação, como as indústrias do Parqtel e do pólo de tecnologia do Porto Digital em Recife; e em indústrias do Porto de SUAPE em Ipojuca. Esta demanda tende a aumentar com a modernização de processos de produção e serviços, cada vez mais automatizados e que utilizam ferramentas e tecnologias de informação e comunicação que necessitam de infraestrutura de telecomunicações para o seu funcionamento. 7. Competências, atitudes e habilidades Com a sempre presente tendência da tecnologia de ser cada vez mais aplicada aos mais diversos produtos e sistemas, o engenheiro de telecomunicações se encontra no centro de uma grande revolução tecnológica com o potencial para prover profundos benefícios para a sociedade. Criação de instrumentos de telemetria, desenvolvimento de redes de comunicação e aplicações em internet são algumas das novas e excitantes áreas com grandes expectativas para o futuro. Assim, para ser capaz de trabalhar com sucesso neste ambiente, não basta para o engenheiro de telecomunicações dominar apenas o conhecimento técnico. É preciso também que ele domine várias habilidades gerais. A formação do Engenheiro de Telecomunicações terá por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia de telecomunicações; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia de telecomunicações; e) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de telecomunicações; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de telecomunicação; h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas de 1 telecomunicação; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; l) avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de telecomunicação; n) assumir a postura de buscar, permanentemente, a atualização profissional. 8. Metodologia de ensino do curso Inicialmente, o aluno egresso do processo seletivo será aluno das Engenharias da UFPE durante o 1º e 2º períodos, e cursará o Ciclo Básico na Área II da Universidade. Ao final do 1º ano, ele indicará até 10 opções de curso dentro das Engenharias, para que o Sig@ escolha, baseado em suas notas no referido ano, qual a engenharia que o aluno cursará. Para auxiliar na indicação das opções, e buscando contribuir para a diminuição da evasão através de uma escolha mais consciente e apropriada por parte do aluno, foi criada a disciplina Introdução às Engenharias (1º período). Trata-se de encontros semanais nos quais vários professores realizam seminários, apresentando o conteúdo correspondente a cada uma das engenharias oferecidas pela UFPE. Essa disciplina não tem avaliação, e o aluno é aprovado por frequência. Uma vez aceito pelo Sig@ como aluno de Engenharia de Telecomunicações a partir do 3º período, ele continuará as disciplinas do Ciclo Básico até o final do 4º período. Porém, iniciará, nessa ocasião, as disciplinas do Ciclo Profissional, tendo aulas expositivas dialogadas1 para o conteúdo teórico; e aulas práticas desenvolvidas nos laboratórios com auxílio de equipamentos de montagem de circuitos ou com uso de softwares. Essas disciplinas do Ciclo Profissional servirão para consolidar e estender os conhecimentos de matemática e ciências naturais visando a sua aplicação no âmbito 1 É uma exposição do conteúdo, com a participação ativa dos estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. Deve favorecer análise crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos estudantes. (ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (Org). Processos de Ensinagem na Universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: UNIVILLE, 2004, p. 79). 1 do curso. Nos períodos 5º e 6º, o aluno construirá os conhecimentos profissionais em comunicações, eletromagnetismo, eletrônica analógica e digital, que darão suporte aos conhecimentos específicos do curso. Já no 6º período, o aluno poderá iniciar a sua formação específica em telecomunicações através de disciplinas eletivas. Do 7º ao 10º período, o aluno se aprofundará nos conhecimentos específicos do curso de engenharia de telecomunicações, envolvendo as áreas de redes de comunicações, processamento de sinais, teoria de comunicações, e projetos em geral, em disciplinas obrigatórias e eletivas. No 9º período, serão ofertadas as disciplinas Segurança no Trabalho, Introdução à Economia, Introdução ao Direito, Sociologia e Meio Ambiente e Administração. Tal momento de oferta foi escolhido, porque percebeu-se que essa seria a melhor ocasião, visto que somente ao final do curso é que o aluno adquire maturidade para entender a importância delas na preparação para o mercado de trabalho. No 10º período, o aluno realizará o Estágio Supervisionado (Lei 11788 de 2008, e escreverá seu Trabalho de Conclusão de Curso. A disciplina TCC consiste em encontros com o professor-orientador durante todo o semestre, resultando na escolha, por parte do aluno, de um tema, geralmente interdisciplinar, para seu texto. O aluno será considerado aprovado no curso após completar a carga horária total e submeter seu TCC à banca examinadora. Durante todo o curso, o professor acompanhará a aprendizagem do aluno, observando seu desenvolvimento real (o que ele já conhece) e seu desenvolvimento potencial (o que ele pode realizar com ajuda). Essa ajuda será mediada 2 pelo professor, durante as aulas e em atendimento individualizado; ou pelo monitor, durante as aulas e no contraturno, em caso das disciplinas obrigatórias com turmas numerosas e que tenham, também, carga horária prática. A diferença entre o que o aluno já sabe e o que ele pode vir a saber (zona de desenvolvimento proximal) será motivo da ação-reflexãoação da práxis docente3 através da avaliação diagnóstica. Para as disciplinas obrigatórias, além das aulas expositivas dialogadas, serão utilizadas as técnicas de seminários, resolução de lista de exercícios e realização de projeto final de disciplina. Em algumas aulas práticas, além da resolução de problemas e confecção de relatórios, também haverá, por parte do aluno, a preparação prévia para as práticas. Essa preparação obrigatória consiste em desenvolver um projeto4, que será implantado 2 Baseando-se na teoria de Vygotsky, aprendizagem mediada é aquele que “depende de duas pessoas, uma mais bem informada do que a outra, possibilitando uma mediação social na ex periência do aprender, a fim de que o menos habilitado se torne progressivamente capaz, [...].” LINHARES, Maria Beatriz M.; ESCOLANO, Ângela C. M.; ENUMO, Sônia R.F.; (org.) Avaliação Assistida: fundamentos, procedimentos e aplicabilidade. S.P.: Casa do Psicólogo, 2006. p.17 3 “O ideal é que a aula seja reflexão que veio da ação e que leva para a ação. [...] que sugira essa aplicação na realidade. E isso pode ser feito em qualquer matéria na medida em que o professor for realmente professor-educador para a liberdade [...]”. FREIRE, Paulo; SANTOS, Vlademir; VANNUCCHI, Aldo (org); S.P.: Loyola, 2003. p.26 4 Segundo Freire, atividades de projeto contribuem para uma pedagogia da autonomia [que] 1 com a mediação do professor. As resoluções de listas de exercícios, revisões e as primeiras notas do aluno também servirão para indicar se existe ou não necessidade de mudança na abordagem, na metodologia ou nas técnicas utilizadas (avaliação diagnóstica). A avaliação formativa (avaliação de conteúdo) será flexibilizada em situações de estágio, participação em conferências, intercâmbios etc; sendo, também, revistas suas circunstâncias, caso tenham sido desfavoráveis ao processo, a exemplo de provas muito longas num tempo muito curto. Além das avaliações formativa e diagnóstica, ocorrerá a avaliação somativa 5, (Resolução no.04/1994 do CCEPE), que corresponde à média das notas, com o mínimo de duas avaliações semestrais. Juntamente com a bibliografia básica e a complementar na biblioteca setorial do Centro de Tecnologia e Geociências, também ficará disponibilizado, para download, o material utilizado nas aulas dos professores (slides, apostilas etc) através da Internet. Além de a UFPE já destinar percentual de cotas para negros e pardos por ocasião do ingresso em seus cursos, a questão étnico-racial também será abordada transversalmente no curso através de atividades e iniciativas institucionais da UFPE como um todo, como a realização de eventos e seminários, distribuição de material didático e bibliográfico, abordando a problemática e as possíveis soluções. Além disso, essas questões serão abordadas especificamente nas disciplinas de conteúdo humanístico e de ciências sociais, como CS100 – Sociologia e Meio-ambiente – e PG300 – Introdução ao Direito, como também nos instrumentos de avaliação para identificação de problemas entre discente-discente, discente-docente ou docentedocente. A questão ambiental também será abordada no conteúdo das disciplinas de forma interdisciplinar em Engenharia de Telecomunicações através da conscientização para a necessidade do desenvolvimento e da adoção de tecnologias “verdes”, ou seja, de baixo consumo de energia nos dispositivos e sistemas de telecomunicações. Isso será feito em diversas disciplinas ao longo do curso. Em particular, as disciplinas CS100 – Sociologia e Meio Ambiente, ES463 – Materiais e Dispositivos Semicondutores dão foco especial aos riscos ambientais das tecnologias envolvidas na fabricação de produtos eletrônicos e ao tratamento adequado para os resíduos desta produção. A integração com a pesquisa e a extensão será realizada através do incentivo e creditação como atividade complementar, da participação dos alunos em atividades de pesquisa e desenvolvimento em grupos de pesquisa do DES, seja em programa de iniciação científica, na participação em projetos de P&D financiados por empresas, ou tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade (2010, p. 107). 5 DEPRESBITERIS, Léa. Avaliação Educacional em Três Atos. 3 ed. S.P.: Senac, 2004. p.14 em atividades e eventos promovidos pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFPE, que tem telecomunicações como uma de suas 4 áreas de concentração. Já no que diz respeito à acessibilidade metodológica, a UFPE vem desempenhando ações efetivas para a garantia da acessibilidade que repercutem nas atividades de ensino. Como exemplo mais recente, pode-se citar a introdução de projetores multimídias interativos, em que é possível fazer modificação dos slides em projeção, bem como gravar o que está sendo feito. Certamente, alunos com dificuldades ou limitações podem usufruir de melhores condições para aprendizagem uma vez que podem revisar tudo o que é dito em sala na comodidade de suas casas. Outros aspectos de acessibilidade, como a comunicacional, instrumental, programática, e atitudinal, vem sendo melhorados através do uso de ferramentas de comunicação como as redes sociais, o uso de plataformas computacionais de software livre, o acesso à portais informatizados com informações e normas institucionais, e especialmente com a conscientização da necessidade de tratamento diferenciado àqueles que apresentam dificuldades ou limitações. O tratamento diferenciado aos alunos com dificuldades ou transtornos funcionais específicos da aprendizagem ou superdotação/altas habilidades especificas, oriundas de algum tipo de deficiência, incluindo o autismo conforme a Lei 12.764 de 2012, transtorno global do desenvolvimento ou limitações especiais se materializa, por exemplo, na flexibilização do tipo e tempo de avaliação, no maior tempo de atenção por parte de docentes e monitores dentro e fora de sala de aula, na indicação de material didático adicional diferenciado e adaptado às necessidades. De acordo com a Portaria nº 4059 de 10 de dezembro de 2004, algumas atividades do curso poderão ser ofertadas na modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto na Resolução 13/2016 – CCEPE que regulamenta a modalidade a distância nos cursos de graduação presenciais da UFPE, com carga horária que não ultrapasse 20% do total do curso, de acordo com o estabelecido na Resolução. 9. Sistemática de avaliação A UFPE como um todo está em fase de renovação de seu sistema de avaliação, buscando implementar neste, uma avaliação que observe não só o aprendizado do aluno como também a sua opinião quanto às práticas pedagógicas adotadas na Universidade. Ainda, está em processo de institucionalização o uso dos resultados do ENADE (prova e questionário) objetivando um melhor aproveitamento e aprimoramento de todo o processo. Hoje, a avaliação da aprendizagem da UFPE é regida pela Resolução 04/1994 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O Sistema Acadêmico da Universidade, o SIG@, garante o cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos seus resultados. A Resolução abrange aspectos de: 1) Freqüência: considera-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: avalia-se o aluno em termos de aproveitamento da disciplina ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários, e outros. Além disso, ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, é realizada uma outra avaliação mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total sob a forma de exame final. As avaliações de aproveitamento serão expressas em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 3) O aluno que comprovar o mínimo de freqüência (75%) e obtiver uma média parcial (referentes às suas notas das avaliações parciais) igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. 4) Comprovado o mínimo de freqüência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente:  Média parcial e nota do exame final não inferiores a 3,0 (três);  Média final (consistindo da média aritmética da média parcial e da nota do exame final) não inferior a 5,0 (cinco) 5) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I. Estágio Curricular - será observado o que estabelecem as Resoluções nº. 20/2015 e 09/2016 do CCEPE; II. Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalho de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso. Sendo assim, de acordo com o Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) 2007 da UFPE, assumimos a perspectiva da avaliação formativa assinalada naquele documento, “Na qual o interesse é voltado para o que foi aprendido, o que permite a função reguladora de ajustes à aprendizagem e ao ensino, desenvolvendo o sentido de autonomia e em direção a uma estrutura personalizada e acompanhada das aprendizagens” (p.58-59). Essa concepção de avaliação é realizada durante todo o semestre letivo, de modo que possa ser verificado se os discentes dominam as etapas gradativa e hierarquicamente do conhecimento, sendo este desdobrado em objetivos, previamente definidos pelo docente, por ocasião da elaboração do plano de ensino do componente curricular a ser ministrado. Na perspectiva avaliativa colocada por Hoffman (2005, p.129) 6, em uma experiência no Ensino Superior, destacam-se algumas linhas mestras delineadas pela autora: Oportunizem aos alunos muitos momentos para que estes possam expressar suas ideias, retomar dificuldades referentes aos conteúdos trabalhados no início e desenvolvidos ao longo do semestre; Garantam a realização de muitas tarefas em grupos, a fim de que os alunos, entre si, se auxiliem nas dificuldades, sem com isso, o professor deixar de acompanhar, individualmente, o aluno, a partir de tarefas avaliativas individuais em todas as etapas do processo; Em lugar de simplesmente marcar “certo” e “errado”, ou, textualmente, fazer comentários irônicos, de supremacia e de descrédito, o docente possa fazer anotações significativas para si e para o aluno, apontando-lhe soluções equivocadas e possibilitando aprimoramento em suas resoluções; Proporcionem atividades em espiral, ou seja, tarefas relacionadas às anteriores, num processo de complexidade e gradação coerentes às descobertas feitas pelos alunos, às dificuldades feitas por eles, ao desenvolvimento do conteúdo; Convertam a tradicional rotina de atribuir conceitos classificatórios às tarefas, calculando médias de desempenho final, em tomada de decisão do professor com base nos registros feitos sobre a evolução dos alunos nas diferentes etapas do processo, tornando o aluno comprometido com tal processo. 6 HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 24. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. Desdobrando essas linhas mestras em instrumentos mais explícitos e específicos de avaliação, neste Projeto Pedagógico de Curso serão utilizadas várias técnicas e instrumentos de avaliação, listados a seguir:  Artigos e relatos de experiência;  Estudos de caso;  Participação em sala de aula;  Projetos de pesquisa;  Projetos executivos;  Provas práticas;  Provas teóricas;  Provas teórico-práticas;  Relatórios de execução.  Relatórios de pesquisa;  Seminários temáticos;  Trabalhos teóricos;  Tutoria e orientação; Registra-se ainda que tais instrumentos de avaliação podem ser periodicamente discutidos pelo Colegiado do Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante, com a finalidade de aprimorar e redimensionar as práticas desenvolvidas em sala de aula. Coloca-se ainda que outros instrumentos serão utilizados, sempre que necessário, para adequar as estratégias que surgirem na vigência deste PPC decorrentes das práticas pedagógicas vivenciadas ao longo dos componentes curriculares. Com relação a acessibilidade do processo avaliativo é notório que cada caso deve ser tratado com todo a devida atenção devido as particularidades de cada indivíduo. Por exemplo, alunos com dificuldades visuais podem ser atendidos com provas com letras maiores ou provas em Braille, dependendo do grau da limitação. O NACE é o setor responsável da universidade para pensar e delimitar estratégias viáveis para cada deficiência encontrada. Além da avaliação da aprendizagem, existem outros métodos de avaliação destinados a melhoria do curso e da instituição como um todo. Ao docente, por exemplo, cabe a autoavaliação e a avaliação da infraestrutura da universidade. Já ao discente cabe a avaliação estrutura da universidade bem como a avaliação dos docentes. A avaliação do docente pelo discente, realizada periodicamente através do Sig@, é um instrumento que permite aos docentes compreender como os alunos enxergam o execução do seu trabalho. Neste sistema informatizado para avaliação do docente pelos discentes, os alunos avaliam o docente de cada disciplina sob vários aspectos, incluindo sua metodologia, capacidade e clareza de comunicação, relacionamento com os alunos, assiduidade e pontualidade nas aulas, capacidade de avaliação e atribuição de notas, cumprimento do plano de ensino, capacidade de motivar os alunos para o aprendizado do conteúdo da disciplina, dentre outros aspectos. Os alunos respondem a um questionário online no sistema Sig@ de forma que a sua identidade não é conhecida pelos docentes. Os docentes recebem ao final do período letivo a avaliação na forma de um histograma indicando a distribuição das respostas dos alunos, e uma nota entre 0 e 10 é atribuída ao docente. Tal avaliação também é considerada para a progressão dos docentes em sua carreira. Por fim, a avaliação do curso é realiza pelo Colegiado e NDE através de consultas regulares e diálogo com os discentes e docentes do curso. 10. Organização curricular do Curso O curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE segue as recomendações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9.394 de 20/12/1996), o Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI, julho/2007), as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002), bem como a atual estruturação do Conjunto das Engenharias da UFPE. O curso de Engenharia de Telecomunicações operará no período integral, nos turnos de manhã e tarde. A carga horária total do curso é de 3.600 horas e pode ser concluído em um mínimo de 10 semestres e no máximo de 18 semestres. O número de vagas será de 20 alunos por semestre no turno manhã/tarde (20 na 1ª entrada e 20 na 2ª entrada). A carga horária do curso está distribuída com os seguintes componentes: I) Disciplinas obrigatórias do ciclo básico das engenharias da UFPE (1050 horas); II) Disciplinas obrigatórias do ciclo profissional do Curso (1755 horas); III) Componentes eletivos do perfil (360 horas); IV) Componentes eletivos livres (60 horas) V) Atividades Complementares (135 horas) VI) Trabalho de Conclusão de Curso (60 horas) VII) Estágio Curricular (180 horas) Em relação ao que determina as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, temos: Núcleo de Conteúdos básicos (mín de 30%) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (min de 15%) Núcleo de Conteúdos Específicos 1485 h 1020 h 1095 h 41,25% 28,33% 30,42% O curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE tem um perfil de formação determinado pelas disciplinas da sua matriz curricular, descrita abaixo, com área de concentração única em telecomunicações, sem ênfases ou habilitações específicas. Estas disciplinas encontram-se distribuídas em dez períodos, e obedecem a restrições de pré-requisitos e co-requisitos. Desta forma, pode-se representá-las graficamente para mostrar estas dependências, como as figuras seguintes demonstram. 2 As disciplinas obrigatórias correspondem à formação necessária para o Bacharel em Engenharia de Telecomunicações formado na UFPE, e todas devem ser cursadas para a conclusão do curso. As disciplinas obrigatórias se dividem por sua vez em disciplinas do ciclo básico e disciplinas do ciclo profissional. Atendidos os conteúdos do núcleo básico da Engenharia, os conteúdos profissionalizantes do curso são: Eletricidade; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Propagação de Ondas; Antenas; Dispositivos Ópticos; Processamento Digital de Sinais; Redes de Computadores; Telefonia; Comunicações Móveis e sem Fio; Sistemas Ópticos; Comunicação Via Satélite; Sistemas de Modulação e Codificação. A carga horária plena do curso é de 3600 horas, sendo que 360 horas devem ser escolhidas dentre disciplinas eletivas do perfil e 135 horas em atividades complementares. Na matriz curricular existem 24 disciplinas eletivas do perfil do curso dentre as quais o aluno poderá escolher. A oferta de disciplinas eletivas do curso será feita segundo a disponibilidade de professor e seguindo os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso. Os programas de disciplina para as disciplinas listadas abaixo estão descritas no Apêndice A. Estes programas contêm a ementa, conteúdo programático e as bibliografias básica e complementar, entre outras informações, das disciplinas a que se referem. Sempre que aplicável, os conteúdos das disciplinas deste curso visam a obedecer a Resolução CP/CNE nº 1, de 17 de junho de 2004, que instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana em todas as instituições de ensino do Brasil. Em particular, as disciplinas CS100 – Sociologia e Meio-ambiente – e PG300 – Introdução ao Direito – abordam os temas da luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, de modo a resgatar a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. Um outro aspecto importante trabalhado de forma transversal neste curso é a questão da educação ambiental. Os conteúdos das disciplinas apresentam uma abordagem integradora e inter-relacionada das questões ambientais e humanas de modo a promover o entendimento das origens, causas e consequências da degradação ambiental e colaborar na preservação dos meios naturais. Em geral, a necessidade do desenvolvimento e da adoção de tecnologias “verdes”, ou seja, de baixo consumo de energia, será abordada em várias disciplinas do curso. E em particular, as disciplinas CS100 – Sociologia e Meio Ambiente, ES463 – Materiais e Dispositivos Semicondutores dão foco especial aos riscos ambientais das tecnologias envolvidas no desenvolvimento de produtos eletrônicos e ao tratamento adequado para os resíduos desta produção. Isto propicia aos alunos a possibilidade de adquirir conhecimentos dos valores, o 2 interesse ativo e as atitudes necessárias para proteger e melhorar o meio-ambiente. A disciplina de ES484 - Metodologia Científica é obrigatória e deverá ser cursada a partir do oitavo período em turma especial mediante solicitação da Coordenação do Curso de Graduação à PROACAD. A disciplina de LIBRAS é eletiva e poderá ser cursada em turma especial mediante solicitação da Coordenação do Curso de Graduação à PROACAD. O conteúdo relativo à Comunicação e Expressão é avaliado nos relatórios, trabalhos e apresentações realizados em várias disciplinas ao longo do curso, assim como na disciplina de Metodologia Científica. Os conteúdos a que se referem as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução 1 de 2012 do MEC) são abordados nas disciplinas CS100 – Sociologia e Meio-ambiente – e PG300 – Introdução ao Direito. 10.1 Formas de acesso ao Curso Existem três formas de ingresso aos cursos da UFPE, além da transferência por "força de lei". A primeira e mais importante é através do SISU, a segunda através do ingresso extra-vestibular; e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. No caso de Engenharia de Telecomunicações, o ingresso se dará na realidade para o conjunto de engenharias do Centro de Tecnologias e Geociências (Engenharias CTG) da UFPE. O estudante é admitido para este conjunto e no primeiro ano realiza os seus estudos em conjunto com todos os alunos de todas as engenharias do CTG. Apenas no 3° período é que o estudante opta por uma das engenharias, que incluem o curso de Engenharia de Telecomunicações. Uma vez feita e aprovada a opção, o estudante tem o direito de cursar as disciplinas específicas listadas na Seção 13. O Ingresso extra-vestibular é oferecido semestralmente, através de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração e ingresso em outra habilitação ou outro curso de graduação para diplomados. Desde o segundo semestre letivo de 2002, a Universidade passou a realizar provas para avaliar o conhecimento e habilidades dos candidatos que estivessem disputando vagas por transferência interna, por transferência externa, como portador de diploma ou ainda por reintegração. Para os casos de transferência externa, o candidato deverá já ter cumprido 25% da carga horária do curso, ou seja, ter concluído os primeiros semestres. Será preciso também comprovar ter menos de 70% da carga horária a cumprir para conseguir a transferência. Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma coordenação específica ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à 2 PROACAD para os casos de convênios nacionais. É possível também realizar matrícula para cursar disciplinas isoladas (http://www.proacad.ufpe.br), nos casos de aluno vinculado à Universidade, não vinculado, vinculado a outra instituição de ensino superior ou diplomado. Entretanto, estes alunos não são alunos efetivos. 11. Estrutura curricular do Curso As tabelas a seguir mostram as disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE, com seus pré-requisitos e carga horária. 2 Sigla Depto. MA026 FI006 MA036 EG407 IN701 CICLO PROFISSIONAL 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 1 Física Geral 1 Geometria Analítica 1 Introdução ao Desenho Introdução à Engenharia Carga Horária Teo Prát 60 60 60 30 60 0 0 0 30 0 Ch Total COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Créditos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO 4 4 4 3 4 60 60 60 60 60 TOTAL MA046 MA027 IF165 FI021 FI007 QF001 2º PERÍODO Álgebra Linear 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 Computação Eletrônica Física Experimental 1 Física Geral 2 Química Geral 1 3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 3 Cálculo Numérico Estatística 1 Física Geral 3 Métodos Computacionais Circuitos Digitais 1 60 60 30 0 60 60 0 0 30 45 0 0 4 4 3 1 4 4 60 60 60 45 60 60 MA129 FI122 FI109 ES461 MA326 ES463 ES462 ES464 ES417 ES460 ES465 CI107 5º PERÍODO Análise de Circuitos 2 Eletromagnetismo 1 Sinais e Sistemas Circuitos Digitais 2 Circuitos Analógicos 1 Fenômenos de Transportes 60 60 75 60 30 30 0 0 0 0 30 30 4 4 5 4 3 3 60 60 75 60 60 60 60 0 60 60 75 60 0 45 0 30 0 0 4 1 4 5 5 4 60 45 60 90 75 60 60 60 60 45 45 30 0 0 0 15 30 0 4 4 4 4 4 2 60 60 60 60 75 30 7º PERÍODO Redes de Comunicação MA027, MA036 MA027, IF165 MA027 FI007 IF165 MA046 MA128 FI108 MA128 FI108, FI021 FI108 FI109 MA129 MA129, FI108 MA129 FI108 ES461 FI108, MA129 ES459, ES461 ES463 MA128, FI006 ES461 345 HORAS 60 60 45 60 60 0 0 15 0 0 3 4 3 4 4 60 60 60 60 60 TOTAL ES479 FI007 MA027 390 HORAS TOTAL 6º PERÍODO Eletromagnetismo 2 Servomecanismos Circuitos Analógicos 2 Probabilidade e Processos Estocásticos Matemática Discreta FI006 FI006 375 HORAS TOTAL ES466 ES475 ES476 ES477 ES478 MA036 MA026 345 HORAS TOTAL 4º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 4 Física Experimental 2 Física Geral 4 Análise de Circuitos 1 Complementos de Matemática 1 Materiais e Dispositivos Semicondutores Co-Requisitos 300 HORAS TOTAL MA128 IF215 ET101 FI108 IF264 ES459 Pré-Requisitos ES464 ES462 ES465 ET101 MA046 ES417 300 HORAS 60 0 4 60 ES481 2 ES480 ES481 ES265 ES482 Propagação Eletromagnética e Antenas Introdução aos Sistemas de Comunicação Processamento Digital de Sinais Engenharia de Tráfego 45 60 15 0 4 4 60 60 ES466 ES417 60 45 0 15 4 4 60 60 ES417 TOTAL ES468 ES483 ES484 8º PERÍODO Comunicações Móveis Teoria da Informação e Codificação Metodologia Científica 60 60 60 0 0 0 4 4 4 60 60 60 TOTAL CI112 EQ400 ou EQ775 EC001 PG300 CS100 AD200 ES481 ES478 180 HORAS 9º PERÍODO Int. à Mecânica e à Resist. dos Materiais Segurança no Trabalho 60 30 0 0 4 2 60 30 MA128 Economia 1 Introdução ao Direito Sociologia e Meio Ambiente Administração 60 30 30 60 0 0 0 0 4 2 2 4 60 30 30 60 ET101 TOTAL ES485 ES486 ES477 300 HORAS 10º PERÍODO Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso 270 HORAS 0 15 180 45 6 4 180 60 TOTAL Sigla Depto. Ciclo Profissional Teo Prát Créditos Ch Total 240 HORAS ES419 ES487 ES470 ES498 ES356 ES488 ES489 ES490 ES491 Engenharia de Requisitos Comunicações Ópticas Criptografia Projeto de Sistemas Digitais Teoria da Decisão Redes Ópticas Microondas 1 Gestão de Projetos Laboratório de Processamento Digital de Sinais Comunicação Digital Microondas 2 Tecnologias em Telecomunicações Projeto de Radioenlace Teoria da Informação Filtros Digitais Projeto de Circuitos para Telecomunicações Projeto de Antenas Processamento de Imagem Códigos Corretores de Erro Processamento de Voz Comunicação via Satélite Programação Matemática Empreendorismo 1 45 45 60 30 60 60 45 60 15 15 15 0 30 0 0 15 0 45 4 4 4 3 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 45 60 45 45 60 45 45 15 0 15 15 0 15 15 3 4 4 4 4 3 3 60 60 60 60 60 60 60 ES481 ES466 45 45 60 45 60 60 60 15 15 0 15 0 0 0 3 3 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 ES480 ES417 ES514 ES417 Componentes Eletivos ES471 ES492 ES493 ES494 ES348 ES236 ES495 ES496 ES472 ES469 ES473 ES497 ES474 IN095 Carga Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos ES463 ES478 ES460 ES477 ES466 ES265, ES460 ES477 ES480 ES483 ES265 ES481 MA046, MA128 2 LE716 Introdução a Libras 60 0 4 60 2 Sigla Depto. MA026 MA027 MA128 MA129 MA036 MA046 ET101 FI006 FI007 FI108 FI109 FI021 FI122 EG407 IN701 IF165 QF001 IF215 Ciclo Geral ou Ciclo Básico Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 Cálculo Diferencial e Integral 3 Cálculo Diferencial e Integral 4 Geometria Analítica 1 Álgebra Linear 1 Estatística 1 Física Geral 1 Física Geral 2 Física Geral 3 Física Geral 4 Física Experimental 1 Física Experimental 2 Introdução ao Desenho Introdução à Engenharia Computação Eletrônica Química Geral 1 Cálculo Numérico Teo Prát Ch Total Componentes Obrigatórias Créditos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (PERFIL 2000) - Válido para os alunos ingressos a partir de fevereiro 2019 60 60 60 60 60 60 75 60 60 60 60 0 0 30 60 30 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 45 45 30 0 30 0 0 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 1 1 3 4 3 4 4 60 60 60 60 60 60 75 60 60 60 60 45 45 60 60 60 60 60 30 45 30 60 60 75 60 60 45 45 60 60 45 30 60 60 60 60 60 30 15 30 30 0 0 0 0 30 15 0 0 15 0 0 0 0 0 0 3 4 3 5 4 5 4 4 4 3 4 4 4 2 4 4 4 4 4 60 60 60 90 60 75 60 60 75 60 60 60 60 30 60 60 60 60 60 60 45 60 60 60 60 30 0 15 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 4 2 60 60 60 60 60 60 30 Carga Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos MA026 MA027, MA036 MA128 MA046 MA036 MA027 FI006 FI007 FI108 FI006 FI108, FI021 MA027 MA128 MA129 FI007 FI109 MA027, IF165 Ciclo Profissional ou Tronco Comum ES459 ES460 IF264 ES461 ES462 MA326 ES478 ES463 ES465 ES476 ES464 ES466 ES480 CI107 ES475 ES477 ES417 ES479 ES481 ES265 ES482 ES468 ES483 ES484 CI112 EQ400 Circuitos Digitais 1 Circuitos Digitais 2 Métodos Computacionais Análise de Circuitos 1 Análise de Circuitos 2 Complementos de Matemática 1 Matemática Discreta Materiais e Dispositivos Semicondutores Circuitos Analógicos 1 Circuitos Analógicos 2 Eletromagnetismo 1 Eletromagnetismo 2 Propagação Eletromagnética e Antenas Fenômenos de Transportes Servomecanismos Probabilidade e Processos Estocásticos Sinais e Sistemas Redes de Comunicação Introdução aos Sistemas de Comunicação Processamento Digital de Sinais Engenharia de Tráfego Comunicações Móveis Teoria da Informação e Codificação Metodologia Científica Int. à Mecânica e à Resist. dos Materiais Segurança no Trabalho FI108 ES459, ES461 IF165 MA129, FI108 ES461 MA129 MA046 ES463 ES465 FI108, MA129 ES464 ES466 MA128, FI006 ET101 FI108 ES461 ES462 ES417 ES481 ES417 ES417 ES477 ES481 ES478 MA128 2 EC001 PG300 CS100 AD200 ES485 ES486 Introdução à Economia Introdução ao Direito Sociologia e Meio Ambiente Administração Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso 60 30 30 60 0 15 0 0 0 0 180 45 4 2 2 4 6 4 60 30 30 60 180 60 ET101 45 45 60 30 60 60 45 60 15 15 15 0 30 0 0 15 0 45 4 4 4 3 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 45 60 45 45 60 45 45 15 0 15 15 0 15 15 3 4 4 4 4 3 3 60 60 60 60 60 60 60 ES481 ES466 45 45 60 60 60 60 60 60 15 15 0 0 0 0 0 0 3 3 4 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 ES480 ES417 ES483 ES417 COMPONENTES ELETIVOS ES419 ES487 ES470 ES498 ES356 ES488 ES489 ES490 ES491 ES471 ES492 ES493 ES494 ES348 ES236 ES495 ES496 ES472 ES469 ES473 ES497 ES474 IN095 LE716 Engenharia de Requisitos Comunicações Ópticas Criptografia Projeto de Sistemas Digitais Teoria da Decisão Redes Ópticas Microondas 1 Gestão de Projetos Laboratório de Processamento Digital de Sinais Comunicação Digital Microondas 2 Tecnologias em Telecomunicações Projeto de Radioenlace Teoria da Informação Filtros Digitais Projeto de Circuitos para Telecomunicações Projeto de Antenas Processamento de Imagem Códigos Corretores de Erro Processamento de Voz Comunicação via Satélite Programação Matemática Empreendorismo 1 Introdução a Libras ES463 ES478 ES460 ES477 ES466 ES265, ES460 ES477 ES480 ES483 ES265 ES481 MA046, MA128 Observações do Perfil: 1- CARGA HORÁRIA PLENA DO CURSO: 3600 HORAS. 2- CARGA HORÁRIA DE COMPONENTES OBRIGATÓRIOS: 3045 HORAS. 3- DENTRE OS COMPONENTES ELETIVOS, O ALUNO DEVERÁ CURSAR 555 HORAS PARA COMPLEMENTAR A CARGA HORÁRIA PLENA DO CURSO, SENDO NO MÍNIMO DE 360 HORAS MINISTRADAS NO PRÓPRIO CURSO, NO MÁXIMO 60 HORAS EM OUTROS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPE, E NO MÁXIMO DE 135 HORAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil Componentes Eletivos Livres Atividades Complementares Carga Horária Total 3045 h 360 h 60 h 135 h 3600 h INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo* 10 semestres 14 semestres 18 semestres 3 * preenchimento obrigatório QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR COMPONENTE EQUIVALENTE PERFIL: 2000 CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH ES440 Técnicas Digitais 75 ES459 Circuitos Digitais 1 60 EL452 Sistemas Digitais 60 ES459 Circuitos Digitais 1 60 ES441 Eletrônica Digital 1A 75 ES460 Circuitos Digitais 2 60 ES272 ELETRONICA DIGITAL 1A 75 ES460 Circuitos Digitais 2 60 EL215 Circuitos Elétricos 1A 90 ES461 Análise de Circuitos 1 90 EL216 Circuitos Elétricos 2A 90 ES462 Análise de Circuitos 2 60 ES260 Sistemas Discretos 60 ES478 Matemática Discreta 60 ES232 Introdução aos Semicondutores Dispositivos 60 ES463 Materiais e Semicondutores Dispositivos 60 ES446 ELETRÔNICA SEMICONDUTORES DOS 60 ES463 Materiais e Semicondutores Dispositivos 60 ES238 Eletrônica 1 75 ES465 Circuitos Analógicos 1 75 ES239 Eletrônica 2 60 ES476 Circuitos Analógicos 2 60 ES203 Eletromagnetismo 1 75 ES464 Eletromagnetismo 1 60 EL389 ELETROMAGNETISMO 60 ES464 Eletromagnetismo 1 60 ES256 Servomecanismos 75 ES475 Servomecanismos 60 ES253 Sistemas Probabilísticos 1 60 ES477 Probabilidade Estocásticos ES417 Sinais e Sistemas 60 ES417 Sinais e Sistemas ES344 Princípios de Comunicação 75 ES481 Introdução aos Comunicação EC335 Engenharia Econômica 60 EC001 Economia 1 60 EC450 ECONOMIA 1 60 EC001 Economia 1 60 EC335 Engenharia Econômica 60 EC001 Economia 1 60 ES424 Comunicações Ópticas 60 ES487 Comunicações Ópticas 60 ES257 Microondas 60 ES489 Microondas 1 60 e Processos 60 60 Sistemas de 60 3 ES427 Dispositivos para Microondas 60 ES492 Microondas 2 60 ES249 Circuitos de Comunicação 60 ES495 Projeto de Circuitos Telecomunicações ES264 Antenas 1 60 ES496 Projeto de Antenas 60 ES204 Eletromagnetismo 2 60 ES466 Eletromagnetismo 2 60 ES290 Comunicações Móveis 60 ES468 Comunicações Móveis 60 EQ400 Segurança no Trabalho 30 EQ775 Segurança no Trabalho 60 ES268 Criptografia 60 ES470 Criptografia 60 ES341 Comunicação Digital 60 ES471 Comunicação Digital 60 ES235 Processamento de Imagem 60 ES472 Processamento de Imagem 60 ES267 Códigos Corretores de Erro 60 ES469 Códigos Corretores de Erro 60 ES291 Processamento de Voz 60 ES473 Processamento de Voz 60 ES357 Programação Matemática 60 ES474 Programação Matemática 60 para 60 12. Atividades Curriculares 12.1 Atividades Complementares O curso de Engenharia de Telecomunicações incentiva os seus discentes com bom desempenho acadêmico a participarem de atividades de monitoria, iniciação científica e extensão ligadas ao curso. Estas atividades deverão ser realizadas sob a orientação de professores do próprio curso e são úteis para os discentes aprofundarem os seus conhecimentos específicos adquiridos ao longo dos estudos, despertarem o interesse pela docência e pela pesquisa, aprimorarem o seu pensamento analítico e científico, e se integrarem com o restante da sociedade, melhorando-a através dos seus esforços. Como atividades complementares, para fins de integralização curricular, poderão ser computadas até 135 horas como carga horária, distribuídas entre Iniciação Científica, Monitoria, Estágios não obrigatórios (no Brasil ou no Exterior), ou outras atividades acadêmicas autorizadas pelo Colegiado do Curso, como participação em Empresa Júnior, creditação de disciplinas de graduação e de pós-graduação (no Brasil ou no Exterior), entre outros, na forma estabelecida na Resolução nº 12/2013 da UFPE e de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso. 3 12.2 Estágio Supervisionado O aluno de Engenharia de Telecomunicações deverá fazer um estágio supervisionado de 180 horas. O estágio supervisionado poderá ser feito quando o discente obtiver aprovação em no mínimo 80% da carga horária de disciplinas obrigatórias do 7° período do curso e obedece as regras normativas para estágio supervisionado definidos pela UFPE, de acordo com o procedimento estabelecido a seguir. REQUISITOS FORMAIS: Convênio e Termo de Compromisso Para a realização do estágio, a UFPE celebrará convênio diretamente com unidades concedentes de estágio, estabelecendo as condições para a sua realização, de acordo o previsto nos artigos 6º a 14 da Lei 11.788 / 2008. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a UFPE e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3° da Lei 11.788 / 2008. Para a formalização do convênio, a Universidade é representada pelo Reitor ou, por delegação deste, pelo Pró-Reitor Acadêmico. A legislação possibilita que a UFPE recorra aos serviços dos agentes de integração (IEL, CIEE e outros), celebrando convênio com esses agentes que atuarão como auxiliares, no processo de identificação das oportunidades de estágio, ajustamento das condições de realização, acompanhamento administrativo, negociação do seguro contra acidentes pessoais e cadastramento dos estudantes. No entanto, o fato do estágio ser intermediado pelo agente de integração, não afasta a responsabilidade da instituição de ensino no seu acompanhamento. De acordo com a Lei 11.788, o agente de integração não pode representar a instituição de ensino. Ele deve assinar o Termo de Compromisso como anuente, desde que podem ser responsabilizados civilmente, caso indiquem estudantes para estágios não compatíveis com a sua formação. O Estágio Curricular Obrigatório poderá realizar-se internamente, em Unidades da própria Universidade. Nesse caso, não é necessário o convênio, no entanto, é obrigatório o termo de compromisso firmado pela Unidade da Universidade concedente do estágio, pelo estudante e pela Coordenação do Curso de Graduação ao qual está vinculado, como aluno regularmente matriculado. Os Termos de Compromisso, no modelo próprio da instituição concedente do estágio, poderão ser assinados pelas coordenações de curso, desde que não exista incompatibilidade com o que está prescrito no Termo de Compromisso da UFPE, sendo imprescindível que esteja explicitada a responsabilidade pela cobertura do seguro contra acidentes pessoais do estagiário, durante o período de realização do estágio, e a indicação do profissional que se responsabilizará pela supervisão do estagiário na 3 empresa, além das outras exigências contidas na Lei 11.788. O nome da seguradora e o número da apólice do seguro deverão constar no documento ou, alternativamente, uma cópia da respectiva apólice poderá ser anexada ao mesmo. As dúvidas surgidas deverão ser objeto de consulta formal à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD. 12.3 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia de Telecomunicações consiste do trabalho realizado e defendido na disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), que faz parte do grupo de disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE. Sendo assim, aplicam-se também os prazos divulgados no calendário escolar (matrícula, trancamento, etc.) e os critérios de aprovação (nota igual ou superior a 5 (cinco) e acompanhamento (ata de freqüência) das demais disciplinas. A disciplina de TCC tem uma carga horária total de 60 horas, estando alocada no décimo período. 3 13. Corpo Docente As tabelas a seguir mostram o corpo docente do curso. O corpo docente atual do DES que se envolverá com as disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações é formado por 28 professores, todos doutores, todos trabalhando em regime de 40h com dedicação exclusiva (DE). Ficha do Curso – Docentes Curso: Engenharia de Telecomunicações Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: DES/CTG/UFPE NOME CPF Antonio Jeronimo Belfort de Oliveira 145.605.77404 459.450.47449 028.681.04410 023.955.61436 192.903.22420 283.092.94468 349.895.95491 019.064.29472 012.279.07400 962.615.10482 588.454.614- Cecílio José Lins Pimentel Daniel de Filgueiras Gomes Daniel Pedro Bezerra Chaves Eduardo Fontana Edval José Pinheiro Santos Fernanda Maria Ribeiro de Alencar Fernando Menezes Campello de Souza Gilson Jerônimo da Silva Junior Guilherme Nunes Melo Hermano Andrade Cabral ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO ** PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário 3 João Marcelo Xavier Natário Teixeira João Pereira de Brito Filho Joaquim Ferreira Martins Filho José Sampaio de Lemos Neto Juliano Bandeira Lima Lauro Rodrigo Gomes da Silva Lourenço Novo Leonardo Didier Coelho Marco Aurelio Benedetti Rodrigues Marcos Antonio Martins de Almeida Marcos Tavares de Melo Mauro Rodrigues dos Santos Patrícia Silva Lessa Raul Camelo de Andrade Almeida Jr. Renato Evangelista de Araujo Ricardo Menezes Campello de Souza Tomaz de Carvalho Barros Valdemar Cardoso da Rocha Júnior OBS: 91 046.275.52408 127.864.46449 525.803.93404 035.646.52418 034.490.98403 038.721.55490 028.975.86451 599.970.52072 125.871.17453 231.627.67415 054.076.72472 621.234.67472 007.406.95436 889.970.57472 104.178.34420 886.324.23800 557.834.70406 Eletrônica Doutorado Ciência da Computação DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estaturário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Física DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Física DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Eletrônica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Telecomunicações Doutorado Engenharia Eletrônica DE Estatutário * Área em que o Docente prestou o Concurso * * A Qualificação Profissional é o Curso de Graduação 3 Ficha do Curso – Docentes Curso: Engenharia de Telecomunicações Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]:Outros departamentos, CTG/UFPE NOME CPF CICERO MARIANO PIRES DOS SANTOS 084.042.16487 247.702.56434 620.446.48415 326.810.89468 MILDE MARIA DA SILVA LIRA LICIA MOUTA DA COSTA JOSE GERALDO DE ANDRADE PACHECO FILHO OBS: ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO ** PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Engenharia Elétrica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Engenharia Elétrica Doutorado Engenharia Elétrica DE Estatutário Engenharia Civil Doutorado Engenharia Civil DE Estatutário Engenharia Química Doutorado Engenharia Química DE Estatutário REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO * Área em que o Docente prestou o Concurso * * A Qualificação Profissional é o Curso de Graduação Ficha do Curso – Docentes Curso: Engenharia de Telecomunicações Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]:Vários departamentos, CCEN/UFPE NOME JALILA RIOS DOS SANTOS EUDES NAZIAZENO GALVAO CPF 983.611.80559 039.490.54405 ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO ** PROFISSIONAL Matemática Doutorado Matemática DE Estatutário Matemática Doutorado Matemática DE Estatutário 3 RICARDO TUROLLA BORTOLOTTI FRANCISCO FORTES DE BRITO CARLA CLAUDIA DA ROCHA REGO MONTEIRO EDILSON LUCENA FALCAO FILHO SANDRA SAMPAIO VIANNA EDUARDO PADRON HERNANDEZ ROSA MARIA SOUTO MAIOR OBS: 380.893.96801 036.240.72315 794.118.35449 877.706.60491 037.906.48809 013.546.76408 234.656.97472 Matemática Doutorado Matemática DE Estatutário Matemática Doutorado Matemática DE Estatutário Matemática Doutorado Estatística DE Estatutário Física Doutorado Física DE Estatutário Física Doutorado Física DE Estatutário Física Doutorado Física DE Estatutário Química Doutorado Química DE Estatutário ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO ** PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Administração Doutorado Administração DE Estatutário Direito Mestrado Direito DE Estatutário Informática Doutorado Computação DE Estatutário Informática Doutorado Computação DE Estatutário Informática Doutorado Computação DE Estatutário * Área em que o Docente prestou o Concurso * * A Qualificação Profissional é o Curso de Graduação Ficha do Curso – Docentes Curso: Engenharia de Telecomunicações Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: Outros centros - UFPE NOME CPF JACKELINE AMANTINO DE ANDRADE 308.360.85191 173.073.33449 045.066.07457 028.031.62407 030.711.90417 MARIA REGINA DAVINA PINTO FERREIRA PEDRO MACHADO MANHAES DE CASTRO SERGIO RICARDO DE MELO QUEIROZ EDUARDO ANTONIO GUIMARAES TAVARES 3 ANDIARA VALENTINA DE FREITAS E LOPES OBS: 018.477.62441 Arquitetura Doutorado Arquitetura DE Estatutário * Área em que o Docente prestou o Concurso * * A Qualificação Profissional é o Curso de Graduação 3 14. Suporte para funcionamento do curso O Curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE compartilhará a estrutura física do Departamento de Eletrônica e Sistemas da UFPE, como também compartilhará laboratórios e corpo docente do curso de Engenharia Eletrônica da UFPE, pois os cursos serão similares e compartilhados até o sexto período, do total de 10 períodos. A partir do sétimo período os conteúdos serão específicos para Engenharia de Telecomunicações. Desta forma, o esforço docente e a infraestrutura adicional para a criação do curso de Engenharia de Telecomunicações são minimizados. Atualmente o DES conta com professores da área de telecomunicações em número suficiente para atender as demandas do curso, não sendo necessária a contração de novos professores para o curso. Os laboratórios de ensino do ciclo profissional do curso de Engenharia Eletrônica atualmente disponíveis para o curso de Engenharia de Telecomunicações são: - Laboratório Didático de Eletrônica (LDE) – Laboratório com 100 m 2 de área para aulas práticas de eletrônica analógica e digital, microprocessadores, e simulações de sistemas. - Laboratório de Prototipagem – Laboratório com 25 m 2 para produção de circuitos impressos e prototipagem de circuitos. - Laboratório de Telefonia – Laboratório com 40 m 2 com centrais telefônicas para aulas práticas e experimentos de telefonia convencional e VOIP. - Laboratório Didático de Automação e Modelagem de Sistemas (LADAMS) – Laboratório com 40 m2 para aulas práticas de sistemas de automação e controle. Estes laboratórios serão modernizados para melhor atender às necessidades dos cursos de Engenharia Eletrônica e de Engenharia de Telecomunicações. Além destes, outros três laboratórios de ensino estão sendo especificados e estão em processo de compra de materiais para serem montados no DES: - Laboratório de Dispositivos Lógicos Programáveis - Este laboratório didático com 50 m2 de área se destinará a todas as aulas práticas que envolvem dispositivos lógicos programáveis (CPLDs, FPGAs e SoCs). - Laboratório de Microcontroladores e Microprocessadores - Este laboratório didático com 50 m2 de área se destinará a todas as aulas práticas que envolvem microprocessadores, microcontroladores, arquitetura de computadores, programação, encriptação de dados e redes de comunicação. 4 - Laboratório de Telecomunicações – Este laboratório didático com 50 m2 de área se destinará às práticas de disciplinas de sistemas de telecomunicações e redes de comunicação, como comunicações móveis, comunicações ópticas, antenas, radioenlace, e propagação eletromagnética. Estes novos laboratórios didáticos serão viabilizados pela ampliação do DES com a construção do novo bloco do CTG onde o DES disporá de aproximadamente 900 m 2 de área de laboratórios de pesquisa e de ensino. O novo bloco do CTG está em fase de licitação de projeto executivo e a construção está prevista para 2015-2016. As aulas do curso serão realizadas nas salas da Área II da UFPE para as disciplinas do ciclo básico. No ciclo profissional as aulas ocorrerão no primeiro andar do bloco escolar do CTG e nas salas do DES. Salas de aula adicionais estão previstas no novo bloco do CTG que será construído em 2015-2016. O Departamento de Eletrônica e Sistemas oferece aos docentes do curso gabinetes individuais de 15 m2 com ar-condicionado, computador, impressora, telefone e acesso à Internet. Os gabinetes compartilham, a cada dois, uma antessala com mesa de reunião com 6 cadeiras para os professores realizarem pequenas reuniões e receberem os alunos em horário extra-classe. A biblioteca do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) será utilizada pelos alunos do curso, que já possui um acervo de livros e publicações na área de telecomunicações. No entanto, será realizado um esforço para modernização e ampliação do acervo, que continuará alojado na biblioteca do CTG. Destacamos que, todas as áreas novas e nas áreas utilizadas em comum com o DES, atendem (ou atenderão) às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004). No estacionamento do CTG existem vagas reservadas para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio do CTG possui também elevadores e banheiros adaptados. 15. Apoio ao Discente O Sistema de Gestão Acadêmica da UFPE (Sig@) oferece aos estudantes as informações acadêmicas de modo online a partir de qualquer computador conectado à Internet. Para os que não possuem computadores pessoais, o Núcleo de Tecnologia da Informação possui um bem equipado espaço, denominado Praça da Informação, usado não somente para acesso à Internet, como também para trabalhos dos estudantes. As páginas Web da UFPE e da PROACAD contêm todas as demais informações como, Calendário Acadêmico, Manual do Estudante, Editais de matrícula, modalidades de apoio ao estudante, etc. Versões impressas podem também ser obtidas através da secretaria do curso. 4 O Curso possuirá um site institucional, onde serão disponibilizadas várias informações acadêmicas, informações relativas ao corpo docente, disponibilização de material acadêmico e notícias relevantes ao curso. O endereço do mesmo será http://www.ufpe.br/engtelecom. Além disso, a Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) da UFPE mantém os seguintes programas de apoio ao Discente: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005, na Lei 12.764/2012 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 5 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE, o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Assistência Estudantil O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da 4 UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência Bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes 4 estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. NACE O Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACE/UFPE) tem por finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. NASE Os estudantes de graduação da UFPE em situação de vulnerabilidade social podem obter tratamento no Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante (NASE). O núcleo oferece serviços nas áreas de Psicologia, Psiquiatria, Clínica Médica, Nutrição, Enfermagem e Serviço Social. 16. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico se dará em relação ao cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso e habilidades e competências. A avaliação será realizada também com relação à necessidade de flexibilização curricular ou de modificação da estrutura curricular, das atividades complementares e do corpo docente e discente. O PPC será avaliado trianualmente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de graduação de Engenharia de Telecomunicações para fins de verificação da necessidade de sua atualização. O NDE constitui-se de um grupo de cinco a sete docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O colegiado do curso será responsável por aprovar ou rejeitar os atos do NDE relativos ao PPC. Com o objetivo de verificar a necessidade de atualização do PPC, o NDE levará em conta vários indicadores, entre os quais pode-se citar os seguintes: 4  Os resultados das provas do ENADE;  o resultado do questionário sócio-econômico do ENADE;  avaliações institucionais realizadas pela UFPE;  avaliações promovidas pelo próprio DES e pelo DA de Engenharia de Telecomunicações. O NDE será responsável por promover a avaliação do PPC através da elaboração de um relatório realizado a cada três anos. 17. Dispositivos Legais e Normativos Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo Observações 1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação em Engenharia. 2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) 4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e Resolução 01/2013 CCEPE) Carga horária mínima, em A Educação das Relações Étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso. Todo o Corpo Docente tem formação em PósGraduação, sendo 90% com doutorado e 10% com Mestrado. Como o curso é novo, foi constituída uma Comissão de Elaboração do PPC. A organização curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002). Vide Seção 10 Vide Seções 10 e 11 5 O curso atende à carga Vide Seção 13 Vide anexo 4 Vide Seções 10 e 11 4 horas – para Bacharelados e Licenciaturas: • Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). horária mínima, em horas, estabelecidas nas Resoluções. Tempo de integralização: • Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial. O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas Resoluções. Vide Seções 10 e 11 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) 8 Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. N° 5.626/2005) 9 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) 10 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) 11 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução N°. 01/2012 do CNE e Parecer N° 08/2012 do CNE) 12 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Vide Seção 14 O curso oferece o Componente Curricular Libras. As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Vide Seção 11 Há integração da educação ambiental com as disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. O curso aborda os conteúdos em direitos humanos Vide Seções 10 e 11 Há metodologias e programas para lidar com discentes autistas Vide Seções 8 e 15 6 7 Vide Seção 15 Vide Seções 10 e 11 4 Apêndice A Este apêndice contém os programas das disciplinas obrigatórias do curso organizadas por período letivo e das disciplinas eletivas. 47 Disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações Primeiro Período 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MA026 Nome Teórica Prática 4 0 Nº. De Créditos C. H. Global Período 60 1º Cálculo Diferencial e Integral 1 Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES. DERIVADAS. APLICAÇÕES DA DERIVADA. TEOREMA DE ROLLE, TEOREMA DO VALOR MÉDIO E TEOREMA DO VALOR MÉDIO GENERALIZADO. INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS INDEFINIDAS. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Limites e continuidades: Introdução, definição de função contínua, definição de limite,limites laterais, Propriedades operatórias, teorema do confronto, teorema do valor intermediário. 2. Derivadas: Introdução, derivada de uma função, existência da derivada, regras de derivação, derivadas; Derivadas das funções trigonométricas, regra da cadeia para a derivação de função composta; Derivação de função dada implicitamente, derivada da função inversa. 3. Estudo da variação das funções: Teorema do valor médio, intervalos de crescimento e decrescimento, concavidade e pontos de inflexão, grafias. 49 4. Integrais: Primitiva de uma função, integral definida teorema fundamental do cálculo, cálculo de área.Métodos de integração:Substituição e por partes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] JAMES STEWART, CENGAGE. Cálculo, Vol 1, 7a Edição, 2014; [2] BOULOS, P. e ABUD, Z. I Cálculo diferencial e integral, Vol 1; Makron, 2006; [3] SWOKOWSKI, E. W Cálculo com geometria analítica, Makron Books do Brasil, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] GERALDO AVILA Cálculo 1 Funções de uma Variável, V1.-LTC, 7a Edição, 2003. [2] THOMAS, G. B Cálculo. vol. 1, 10. ed. Pearson Education do Brasil, 2002; [3] ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000; [4] MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. [5] PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome FI006 Física Geral 1 Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Movimento em uma Dimensão;Vetores;Movimento em um Plano;Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia;Conservação da Energia;Conservação do Momentum Linear;Choques; Cinemática da Rotação;Dinâmica da Rotação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da Partícula,Velocidades Média e Instantânea, Aceleração Média e Instantânea,Movimento Unidimensional com Aceleração constante, Corpos em queda Livre e suas Equações do Movimento. 2. VETORES: Vetores e Escalares,Adição de Vetores,Multiplicação de Vetores e as Leis da Física. 3. MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num Plano com aceleração constante, Movimento de um projétil,Movimento circular uniforme,Velocidade e aceleração Relativas. 4. DINÂMICA DA PARTICULA: Primeira lei de Newton,força e massa,Segunda lei de Newton, A terceira lei de Newton,Sistemas de unidades mecânicas,as leis de força,forças de atrito, Dinâmica do movimento circular uniforme,forças reais e fictícias. 5. TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante,Trabalho 51 realizado por uma força variável,energia cinética,potência. 6.CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos energia Potencial massa e energia. 7.CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM LINEAR: Centro de massa,movimento do centro de massa,momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. 8.CHOQUES: Impulso e momento linear,choques em uma e duas dimensões 9.CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO:Movimento de rotação,grandezas vetoriais na rotação, Relação entre cinemática linear e angular de uma partícula em movimento circular. 10.DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força,momentum angular de um sistema de partículas,energia cinética de rotação,momento de inércia,movimento combinado de translação e rotação de corpos rígidos,conservação do momentum angular BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] RESNICK, R. HALLIDAY, D. e KRANE, K.S. Física I. 9. ed. LTC. Rio de Janeiro, 2012. [2] P.TIPLER ,FISICA Vol.1, 6ª edição,LTC,Rio de Janeiro,2009. [3] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .v. 1. 1.ed. LCT, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1]YOUNG, H. D. FREDMAN, R.A. Física I: Mecânica. 10. ed. Addinson-Wesley, São Paulo. 2004; [2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. v. 1. Edgard Blucher, São Paulo. 2002; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.3; [4] CUTNELL, John D.; JOHNSON, KENNETH W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006; [5] PAULI, RONALD ULYSSES. Física 1,(et ad). SP. EPU. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIA- DO DE CURSO Física Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome MA036 Geometria Analítica 1 Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de Coordenadas no Plano. A Reta, a Circunferência, as Cônicas. Cálculo Vetorial. Coordenadas no Espaço. Retas e Planos. Mu dança de Coordenadas (Rotação e Translação). Relação entre Retas e Planos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 53 1. Coordenadas na reta, no plano e no espaço. 2. Vetores de R2 e R3. Coordenadas. Norma de um vetor. Operações. Produto interno e produto vetorial. Propriedades. Ângulo entre dois vetores. Projeção Ortogonal. Produto Misto. 3. A equação ax + by + c = 0. Gráficos. Aplicações do cálculo vetorial à geometria plana. Ângulo entre duas retas. Retas paralelas e perpendiculares. 4. A equação ax + by + cz + d = 0. Ângulo entre duas retas. 5. Equações paramétricas da reta em Ez. Equação simétrica da reta. Retas reversas. Relação entre retas e planos. 6. Distância de um ponto a um plano. Distância entre planos paralelos. Distância de um ponto a uma reta em E z. 7. A equação ax2 + by2 + c = 0. Cônicas: circunferência, elípse, hipérbole, parábola. Definição geométrica, equações e gráficos. A equação ax2 + by2 + cz + dy + e = 0. 8. Retas tangentes às cônicas. 9. Superfícies de revolução z = f (x2 +y2). Gráficos. 10. Descrição geométrica das superfícies quádricas do tipo: ax2 + by2 + cz2 + d = 0 (esferas, elipsóides, hiperbolóides, cones, cilindros e quádricas degeneradas). 11. Descreção geométrica de superfícies quádricas do tipo: z = ax2 + by2 (parabolóide elíptico, parabolóide hiperbólico e cilindros parabólicos). Gráficos. 12. A equação ax2 + by2 + cz2 + dx + ey + fz + g = 0. 13. Cones e cilindros. Matrizes 2x2 e 3x3. Determinantes. Autovalores e autovetores. (Cálculo). A equação ax 2 + by2 + cxy + dx + ey + f = 0. Diagonalização da matriz associada. Gráficos. 14. 14. Matrizes 2x2 e 3x3. Determinantes. Autovalores e autovetores. (Cálculo). A equação ax2 + by2 + cxy + dx + ey + f = 0. Diagonalização da matriz associada. Gráficos. 15. A equação ax2 + by2 + cz2 + dxy + exz + fyz + gx + hy + lz + m = 0. Identificação e gráfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] STEINBRUCH &WINTERLE. Geometria analítica. Makron, Ed 2, 1987. [2]SANTOS, N. M. Vetores e matrizes. Thomson Pioneira, 2007 [3] REIS & SILVA. Geometria analítica. LTC. Ed. 2, 1996 [4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007; [2]SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007; [3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007; [4] ANTON, Howard, Cálculo: Um Novo Horizonte. São Paulo: Boockman. 6ª ed., 2002; Vol 1; [5] PENNEY, David & EDWARDS C. Henry, Cálculo com Geometria Analítica Vol 2., LTC Editora, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIAD O DE CURSO Matemática Engenharia de Telecomunicações ________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código EG407 Nome Teórica Prática 2 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1º Introdução ao Desenho Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Capacitar os alunos dos Cursos de Ciências Exatas e Tecnologia a representar as formas tridimensionais mais usadas nos principais sistemas de representação gráfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da Disciplina, Revisão de elementos da geometria. 2. Utilização do equipamento de desenho. Sistema Mongeano. 3. Sistema Mongeano. 4. Sistema Mongeano. Axonometria Ortogonal. 5. Axonometria Ortogonal. 6. Axonometria Ortogonal. Sistema Ortooblíquo 7. Cavaleira. 8. Cavaleira. Sistema Ortocônico. 9. Cavaleira Cônica. l0. Cavaleira Cônica. Axonometria Cônica de duas fugas. 55 ll. Axonometria Cônica de duas fugas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] Geometria/Gráfica Tridimensional. Volume l, dos Professores Mário Duarte Costa e Alcy Paes de Andrade Vieira Costa. Kawano, et al. Porto Alegre: Bookman, 2002. [2] C.P.D. Ribeiro, R.S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora Juruá, 2008; [3] A.J.F. Rocha, R.S. Gonçalves, Desenho técnico, v. 1”, 4ª Ed., Editora Plêiade,2008; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CARVALHO, Benjamin de A ABNT/SENAI-SP. Coletânea de normas de desenho técnico, 1990; [2] Desenho básico. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. [3] GIESECKE, FREDERICK E. et al, Comunicação gráfica moderna – trad. Alexandre [4] T. Freench, C.J. Vierck, Desenho técnico e tecnologia gráfica, 7ª Ed., Editora Globo, 2002; [5] A.S. Ribeiro, C.T. Dias, Desenho técnico moderno, 4ª Ed., Editora LTC, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COL EGIADO DE CURSO Desenho _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Engenharia de Telecomunicações ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica IN701 C. H. Global Período 60 1º Nº. de Créditos Prática Introdução à Engenharia 4 Pré-requisitos Co-Requisitos 0 4 Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do CTG e dos cursos de engenharia. Legislação Acadêmica na UFPE. Apresentação de cada curso participante do primeiro ano comum. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Apresentação da Universidade 2- Apresentação dos Cursos de Engenharia 3- Origens da Engenharia 4- Atividade do Engenheiro 5- Sistema CREA-CONFEA 6- Apresentação de cada curso participante do primeiro ano comum BIBLIOGRAFIA BÁSICA 57 [1] BAZZO, W. A, e PERREIRA, L. T. V., Introdução à Engenharia, 4. ed., UFSC, Florianópolis, 2013; [2] BAZZO, W. A, e PERREIRA, L. T. V., Ensino de Engenharia, UFSC, Florianópolis, 1997; [3] BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2000. 500p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] WALTER ANTONIO BAZZI e LUIZ TEIXEIRA do VALE PEREIRA- Introdução à Engenharia – Conceitos, Ferramentas e Compor tamentos -, Editora da UFSC – 2006. [2] BAZZO, W. A, e PERREIRA, L. T. V., Ciência, Tecnologia e Sociedade, UFSC, Florianópolis, 1998. [3] WANDERLEY, L. O Que é Universidade – Coleção Primeiros Passos. 9. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999. 83p; [4] CAPRON, H.L., e JOHNSON, J.A., Introdução à Informática, 8. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004. 368p; [5] Notas de aula e slides apresentados na aula. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PE LO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 58 Segundo Período 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MA027 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 2º Cálculo Diferencial e Integral 2 MA026-Cálculo Diferencial e Integral 1 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Técnicas de integração, Diferenciabilidade em duas variáveis e Integração em duas variáveis CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Métodos de integração.Aplicações ao cálculo de áreas,superfície e volume de sólidos obtidos por revolução.Integrais impróprias.Cálculo do comprimento de arcos e curvas. 2.Derivada parcial e direcional.regra da cadeia. 3.Plano tangente e reta normal.Gradiente e curvas de nível.Diferencial total.Derivadas de funções definidas implicitamente.Integrais duplas.Mudança de coordenadas. 4.Aplicações ao cálculo de áreas,Volumes,centro de massa,momentos de inércia, áreas de figuras definidas por gráficos de função. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 60 [1] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. [2] SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. [3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed.[S.l.]: Harbra, 1994. v.2. [2] PENNEY, D.E.; EDWARDS, Jr. C.H. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. .[S.l.]: Prentice Hall do Brasil, 1999. v.2. [3] SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 1.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. v.2. [4] SWOKOWSKI, E.D. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. [5] THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código FI007 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 2º Física Geral 2 FI006-Física geral 1 Co-Requisitos 4 MA027-Cálculo Diferencial e Integral 2 Requisitos C.H. EMENTA Gravitação;Fluidos;Movimento oscilatório;Ondas;Superposição e Interferência de ondas Harmônicas;Termologia;Leis da termodinâmica;Teoria cinética dos gases; expansão térmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.GRAVITAÇÃO: Campo e energia potencial gravitacional,movimento planetários e de satélites. FLÚIDOS: Flúidos,pressão e densidade,princípio de pascal e Arquimedes, escoamento de flúidos, equação de Bernoulli. 2.MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações,movimento harmônico simples,superposição de mônicos,movimento harmônico amortecido,oscilações forçadas e ressonância. movimentos har - 3.ONDAS: Ondas mecânicas,ondas acústicas,propagação e velocidade de ondas longitudinais, Ondas longitudinais estacionárias,sistemas vibrantes e fontes sonoras. 4.SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos,análise e síntese harmônicas,pacotes de ondas,dispersão. 5.TERMOLOGIA: Temperatura,equilíbrio térmico,calor,quantidade de calor e calor específico. 6.LEIS DA TERMODINÂMICA: Calor e trabalho,primeira lei da termodinâmica,transformações 62 Reversíveis e irreversíveis, o ciclo de Carnot, a segunda lei da termodinâmica,entropia, Processos reversíveis e irreversíveis. 7.TEORIA CINÉTICA DOS GASES: Gás ideal,descrição macroscópica e descrição microscópica, Cálculo cinético da pressão,interpretação cinemática da temperatura,entropia e desordem,equação de estado de van der waals. 8.EXPANSÃO TÉRMICA: Mudanças de fase e calor latente, a transferência de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1]R. Resnick e D.Halliday. FÍSICA, vol. 2 ,9ªed.,livros técnicos e científicos,Rio de Janeiro,2012 [2] P. Tipler, FÍSICA vol.2,6ªed.,LTC,Rio de Janeiro,2009; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. vol. 2. 1. ed. LCT. Rio de Janeiro. 2006; [2] NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Fluidos, Oscilações e Ondas de Calor. 4.ed. Edgard Blucher, 2003; [3] SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2; [4] ZEMANSKY, M. W.; Calor e Termodinâmica, Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1978; [5] GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. São Paulo: Edusp, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MA046 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 2º Álgebra Linear 1 MA036-Geometria Analítica Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Matrizes e sistemas lineares. Noção de espaço vetorial; Subespaços; Bases; Dimensão; Transformações lineares;Operadores;Autovalores e Autovetores; Diagonalização.Produto escalar.Operadores simétricos e Ortogonais.Aplicações a Quádricas e a Sistemas de Equações Diferenciais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 64 1.Revisão de matrizes;Sistemas de Equações Lineares;Matriz Associada;Operaçõe Elementares;Redução à Forma Escada. 2.Posto e Nulidade;Soluções de Sistemas. 3.Determinantes;Desenvolvimento de Laplace por Linhas ou Colunas;Propriedades e Características. 4.Regra de Cramer;Matrizes Elementares;Cálculo da Inversa. 5.Espaços Vetoriais;Subespaço;Combinação Linear;Subespaço Gerado. 6.Dependência Linear;Bases e Dimensão. 7.Transformações Lineares;Núcleo e Imagem;Injetividade;Subjetividade;Isomorfismo.Matiz de Transformação Linear;Mudança de Base.Autovalores e Autovetores. 8.Diagonalização de Operadores;Vibrações. 9.Produto Interno: Projeção e Base Ortogonal. 10.Complemento Ortogonal;Operadores e matrizes Ortogonais;Rotação. 11.Diagonalização de Operadores Autoadjuntos. 12.Quádricas. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares.Potência e Exponencial de Matrizes.Tópicos Adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1] ANTON, H; CHRIS, R. Álgebra linear com aplicações. Ed. 10, Porto Alegre : Bookman, 2012. [2]BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. Harbra, Ed. 3, 1986. [3] LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Coleção Schaum- McGraw-Hill, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CALLIOLI, C. A. et alii. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1978; [2] CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica - um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005; [3] CALLIOLI, C. A. et alii. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo:Nobel, 1978; [4] LANG, S. Álgebra Linear. Edgard Blucher; [5] STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CUR SO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código IF165 Nome Teórica Prática 2 2 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 2º Computação Eletrônica Pré-requisitos Co-Requisitos 3 Requisitos C.H. EMENTA Computadores e Computação;Programação e Extensões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO. Informatização da sociedade; descrição do computador; formas de comunicação;Hardware E Software de computadores. 2.PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo;Tipo de dados(constantes,variáveis arrays e records); Operadores;Funções embutidas e expresões;Atribuição;Entrada e saída;Decisão(if-then-else) Repetição(while-repeat-for);aplicações com arrays;procedimentos e funções;arquivos. 3.EXTENSÕES. Go to;Case;with;Set;Recurssão;Apontadores;etc. . 66 BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] CAPRON, H. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Ed. 8, Prentice Hall Brasil, 2004. [2] ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E.A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. Prentice Hall Brasil, 2002. [3] MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Fortran. Érica, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] GRILLO,M.C.A. - Turbo Pascal.Rio de Janeiro.LTC.1988. [2] TELES, AS.- Pascal e Técnicas de programação.LTC.1988 WOOD,S. -Turbo Pascal: Guia do usuário.São Paulo.Mcgraw-Hill.1987 [3] BLOCH, S. C. Excel para Engenheiros e Cientistas, LTC; [4] MUHAMMAD H. Rashid , Eletrônica de Potenica Circuitos, Dispositivos e aplicações, Makron Books Ltda. 1999; [5] N. MOHAN, T.M. Underland, W.P. Robbins, Power Electronics: Converters, Applications, and Design, John Willey & Sons, Inc., 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLI NA HOMOLOGADO PELO COLEGI - ADO DE CURSO Informática Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código FI021 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 0 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 45 2º Física Experimental 1 FI006-Física Geral 1 Co-Requisitos 1 FI007-Física Geral 2 Requisitos C.H. EMENTA Cinemática;Energia mecânica;Colisões,Dinâmica dos corpos rígidos;oscilações e ondas;Hidrostática e Termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.CINEMÁTICA; Experiência de medida de tempo,velocidade média,velocidade instantânea e aceleração. 2.ENERGIA MECÂNICA: Cinética e potencial,conservação de energia;efeito de atrito. 3.COLISÕES; Conservação do momento Linear,colisões elásticas e inelásticas. 4.DINÃMICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Momentos de inércia;Conservação do momento angular. 5.OSCILAÇÕES E ONDAS; Experiências com osciladores harmônicos simples;ondas mecânicas em cordas e superfícies de líquidos. 6.HIDROSTÁTICA E TERMODINÂMICA: Medidas de densidades de líquidos;Medidas de temperatura e calor específico;Experiências simples d transição de fase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 68 1]R. Resnick e D.Halliday. FÍSICA, vol. 1 e 2 ,9ªed.,livros técnicos e científicos,Rio de Janeiro,2012 [2] P. Tipler, FÍSICA vol.1 e 2,6ªed.,LTC,Rio de Janeiro,2009; [3] NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.1, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,1981, v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] SILVA, W.P.; SILVA, C.M.P.D.P.S. Tratamento de dados experimentais. 2. Ed. Revisada e Ampliada, João Pessoa: EdUFPB. 1998. [2] SILVA,W.P; SILVA, C.M.P.D..S. Mecânica experimental para físicos e engenheiros.Ed. João Pessoa: EdUFPB. 2000 [3] CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. 1.ed. Belo Horizonte: EdUFMG, 2007. [4] SEARS E ZEMANSKY, Física 1 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.1; [5] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código QF001 Nome Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 2º Química Geral 1 Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Química, Ciência e Sociedade, Teoria Atômica Moderna, Sólidos, Líquidos e gases, Estequiometria, Leis da Termodinâmica, Entropia, Energia Livre – Termodinâmica, Constante de Equilíbrio, constante de solubilidade, Propriedades Periódicas, Ácidos, Bases, Reações com transferência de carga, Eletroquímica, Cinética química e Catálise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.O papel da química na sociedade. A fixação do nitrogênio para a produção de fertilizantes e explosivos. Aspectos energéticos, dinâmicos e estruturais da síntese da amônia. Demonstração: Reações envolvendo Amônia; 2.Revisão da estequiometria química. Conceito de mol e o número de Avogadro. Sólidos, líquidos e gases. Demonstração: Experiência da garrafa azul, Ebulição de um líquido a baixa pressão; Sublimação de Iodo; 3.Lei da Termodinâmica, energia interna, entalpia, capacidade calorífica. Demonstração: Processos endotérmicos e exotérmicos; pólvora e combustíveis; 4.Aplicação da 1a Lei e exercícios;5.Lei da termodinâmica, Reversibilidade e espontaneidade, entropia, variação da entropia com temperatura. Demonstração: Termodinâmica da borracha. Aplicações da 2a Lei da Termodinâmica. Exercícios; 6.Energia livre de Gibbs e energia livre padrão. Constantes de equilíbrio; 7.. Demonstração: Equilíbrio CoCL2/ solvente. Deslocamento de equilíbrio(C,R,T) 70 8. Demonstração sobre equilíbrio químico; 9.Equilíbrio de solubilidade.10.Demonstração: Precipitação seletiva. 11.Compostos complexos.;Exercícios e bases : Arthemius. Lowry-Bronsted, Levis. Equilíbrio em soluções de ácidos e bass fracos. Demostração: Equilíbrios ácido-base. 12.Auto-ionização de água, escala de PH e indicadores ácido-base; Demonstração: Mágica do Vinho 13.Hidrólise. Tampão;Demonstração: Hidrólise e PH 14.Reações de óxido-redução, conceito de semi-reação; Demonstração: Oxidação de metais; Combustão do Mg; Toque de fogo. 15.Pilhas: potenciais padrão e equações de Nernst;Demonstração: Pilha de Daniell; Pilha seca; Pilha de concentração. 16.Potenciais de cela e constantes de equilíbrio. Exercícios;Filme: Eletrochermical Cells 17.Eletrólise. Exercícios; Demonstração: Determinação de Faraday via eletrólise da água, Produção de H;2 18.Cinética química, efeitos de concentração e ordem de reação; Demonstração: Reação relógio. 19.Tempo de meia-vida, métodos das velocidades iniciais. 20.Mecanismos de reação e leis de velocidade, energia de ativação, equação de Arthemius;Demonstração: Reação oscilante. 21.Catálise;Demonstração: Catálise homogênea e heterogênea; 22.Exercícios de Revisão;23.Video: Isto é a Química;24.Exercícios de Revisão BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1] ATKINS, P., JONES, L., Princípios de química. 5. ed. Bookman, 2011. [2] RUSSEL, J. Química geral. Makron, Ed. 2, 1994. [3] EBBING, D. D., Química geral. vol. I eII, LTC. Rio de Janeiro. 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] BROWN, LAWRENCE S., HOLME, THOMAS A., Química Geral Aplicada a Engenharia, Cengage, Ed. 1, 2009 [2] BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. LTC, Rio de Janeiro. 1983. [3] KOTZ, C. J. e TREICHEL, P.Jr. Química geral. vol. I eII, LTC. Rio de Janeiro. 1996; [4] W.L. Masterton, E.J. Slowinski, C.L. Stanitski, Princípios de Química, Rio de Janeiro: LTC, 1990; [5] ATKINS. P., J. de Paula, Julio de, Físico-química v. 1, 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Química HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 72 Terceiro Período 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código MA128 Pré-requisitos Nome Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 3º Cálculo Diferencial e Integral 3 MA036-Geometria Analítica 1; MA027-Cálculo diferencial e integral 2 4 MA046-Álgebra Linear 1 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Séries. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.Integrais triplas.Integrais de linha e de superfície. Teorema de Green, Gauss e Stokes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Integrais triplas: Mudança de coordenadas, coordenadas cilíndricas e esféricas. 2.Aplicações ao cálculo de volumes; centros de massa, momentos de inércia, integrais de Linha. Teorema de Green. Integrais independentes do caminho. Superfícies parametrizadas: área de superfície. 3.Teoremas de Gauss e Stokes. Fórmula de Taylor para funções de mais de uma variável. 4.Máximos e mínimos de funções de mais de uma variável. Multiplicadores de LaGrange. Séries numéricas: alguns critérios de conver gência. Séries de potências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pear son Education, 2007. 74 [2] SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. [3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] BOULOS, P. e ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. vol. 2. Makron Books do Brasil, 2000. [2] McCALLUM, W. G., HUGNES-HALLETT, D.; GLEASON, A. M. et al. Cálculo de várias variáveis. Edgard Blücher, 1997. [3] THOMAS, G. B. Cálculo. vol. 2. 10 ed. Pearson Education do Brasil, 2002; [4] MACHADO, N.J. Cálculo (Funções de mais de uma variável). Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Dois. 1982 - 4 exemplares; [5] AYRES Jr, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo. Ed. McGraw-Hill. 1981 - 3 exemplares; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMO LOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome FI108 Física Geral 3 Pré-requisitos FI007-Física Geral 2 Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 MA128-Cálculo Diferencial e Integral 3 C. H. Global Período 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Campo elétrico; potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Circuitos Elétricos; Campo Magnético; Lei de Ampére; Indução Eletromagnética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 76 1.CAMPO ELÉTRICO: Carga elétrica, condutores e isolantes, lei de coulomb, conservação da carga elétrica, quantização da carga, linhas de força, cálculo de campos elétricos, dipolo elétricos, lei de Gauss, condutor isolado. 2.POTENCIAL ELÉTRICO; Relação com o campo elétrico, energia potencial elétrico. 3.CAPACITORES E DIELÉTRICOS: Capacitância e energia de um capacitor, ação de um campo elétrico sobre dielétricos, visão mi croscópica dos dielétricos, propriedades elétricas dos dielétricos. 4.CIRCUITOS ELÉTRICOS; Corrente elétrica, densidade de corrente elétrica, resistência, resistividade e condutividades elétricas, lei de ohm, visão microscópica, transferência de energia em um circuito elétrico, força eletromotriz, leis de Kirchoff. 5.CAMPO MAGNÉTICO; Força magnética sobre uma carga elétrica e sobre uma corrente elétrica, torque sobre uma espira de corrente, dipolo magnético, efeito Hall. 6.LEI DE AMPÉRE: Campo magnético gerado por corrente elétrica, linhas e indução, lei de Biot-Savart. 7.INDUÇÃO ELÉTROMAGNÉTICA; Lei de Faraday, lei de Lenz, campos magnéticos dependentes do tempo, Indução e movimento re lativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1] R. Resnick e D. Halliday, FÍSICA: Vol.3, 9ª ed., Livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro, 2012. [2] P. TIPLER, FÍSICA; Vol. 2, 6ª ed., LTC, Rio de janeiro, 2009; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2000, v.3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. V.3. 1. Ed. Rio de janeiro: LTC, 2006. [2] NUSSENZVEIG, M. FÍSICA 3 4.ed. Edgard Blucher, 2003; [3] SEARS E ZEMANSKY, Física 3 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.3; [4] YOUNG,H.D, Sears e Zemansky — Física III:eletromagnetismo, 10aedição, São Paulo: Addison Wesley, 2004; [5] SERWAY, R.A., Princípios de Física, volume 3, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRA MA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome ET101 Pré-requisitos Teórica Prática 5 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 75 3º Estatística 1 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 Co-Requisitos 5 Requisitos C.H. EMENTA Probabilidade: Conceitos e Definições. Probabilidade Condicional e Independência de Eventos, Variáveis Aleatórias e Contínuas. Prin cipais Distribuições Discretas e Contínuas. Estatística Inferencial. Propriedades de um Estimador e Métodos de Estimação. Intervalo de Confiança para Parâmetros de Gaussiana. Testes de Hipóteses para Distribuição Normal. Estatística Descritiva. Correlação e Regressão. Médias Móveis. Tabela ANOVA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estatística Descritiva; 2.Séries Estatísticas - Cronológica., Geográfica, Temporal, Mista, Distribuição de Frequência. População, Amostra, Dados Brutos, Rol, Amplitude Total. 3.Distribuição de Frequência - Frequência Absoluta, Acumulada e Relativa e Pontos Médios. Histograma, Polígono de Frequência e Ogivas; 4.Número de Classes e Amplitudes de Classes. Outras representações gráficas: Cartogramas e Gráficos de Setores. 5.Medidas de Tendência Central: Média Aritmética e Geométrica, Mediana, Mola e Separatrizes; 6.Medidas de Variabilidade: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação;7.Medidas de Assimetria e Curtose;8.Teoria Elementar de Probabilidade; 9.Conceitos Básicos. Espaço Amostral. Probabilidade Axiomática; 10.Probabilidade Condicional e Independência de Evento. 11.Variáveis Aleatória Discreta e Contínuas. 12.Valor Esperado e Variância. 78 13.Principais Distribuições Discretas e Contínuas: Normal, Log-Normal, Binomial, Poison, Exponencial, X², t-student, F-Snedecon. 14.Estatística inferencial: Conceito de Estimador, Função Perda. Estimadores: Centrados, Consistentes e Eficientes. Métodos de Estimativa dos Parâmetros e Propriedades dos Estimadores. Distribuição de X, ns² , (X - n) n - 1 2 s 15.Intervalos de Confiança para Parâmetros de uma Distribuição Normal. Intervalos de uma Confiança para a Diferença de Médias e Quociente de Variância de duas 16.Populações Normais. Testes de Hipóteses: Erro do tipo I e do tipo II Testes Relativos a Média e Variância de uma População Normal. Testes Relativos a Comparação de Média e Variância de duas Populações Normais. Noções da Tabela ANOVA. 17.Correlação e Regressão Regressão Linear e Quadrática; Anamorfose, Regressão Linear Múltipla.18.Coeficiente de Correlação e Matriz de Correlação.M Média Móvel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M. Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. . [S.l.]: LTC, 2006. [2] MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. . [S.l.]: LTC, 2000. [3] PAPOULIS, A.; PILLAI, U. Probability, random variables and stochastic processes. 4.ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] Curso de Estatística - Jairo Simon da Fonseca e Gilberto de Andrade Martins, Atlas Editora, Ed. 6, 1996. [2] WALPOLE, RONALD E., MYERS, RAYMOND H. Probabilidades e Estatística para Engenharia, Ed. 8, Prentice Hall Brasil, 2008 [3] Modelos Probabilísticos em Engenharia e Ciências - Soong. [4] Apostila de notas de Aulas de Estatística - Enivaldo Carvalho da Rocha e Jacira Guiro Carvalho da Rocha. [5] SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e estatística.[S.l.]: Bookman, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIA - DO DE CURSO Estatística Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome IF215 Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 3º Cálculo Numérico Pré-requisitos IF165-Computação eletrônica; MA027-Cálculo Diferencial e Integral 2 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Noções de aritmética de máquina; zeros de funções; sistemas de equações lineares; Ajustamento; Interpolação Polinomial; Interação Numérica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de aritmética de máquina Objetivos, Erros Absoluto e Relativo, Arredondamento e Truncamento, Aritmética de Ponto Flutuante. 2. Zeros de Funções Lineares Localização de Raízes, Métodos de Bisseção, Método da Iteração Linear, Método de Newton- Raphson, Método das Cordas. 3. Sistemas de Equações Lineares Objetivos, Métodos Diretos (Eliminação de Gauss e Eliminação de Gauss – Jordan), Métodos Iterativos ( Jacobi e Gauss – Seidel ), Convergência dos Métodos Iterativos. 4. Ajustamento Apresentação do problema, Método dos mínimos Quadrados, Aplicações de aproximação de funções. 5. 6. Interpolação Polinomial Teorema de Existência e Unicidade do Polinômio Interpolador, Polinômio Interpolador de Lagrange, Diferenças Finitas, Polinômio Interpolador de Newton, Polinômio Interpolador de Gregory- Newton, Estimativa do Erro em Polinômios Interpoladores. 7. Integração Numérica Objetivos, Métodos de Newton- Cotes (Trapézios e Simpson), Estudo do Erro na Integração Numérica. 8.Equações Diferenciais Ordinárias: Introdução, Métodos de Euler, Métodos de Runge- Kutta,Erros 80 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1] Dalcidio de Moraes Claudio - Jussara Maria Marins- Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática - –Editora Atlas - 2ºEdição1994. [2] - Márcia A Gomes Ruggiero - Vera Lúcia da Rocha Lopes Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais - Editora Makron Books-2º Edicão-1996. [3] SPERANDIO, D. et al. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais, Prentice Hall do Brasil, São Paulo, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico, Prentice Hall Brasil, 2006; [2] STEPHEN J. C. Programação em MATLAB curso completo, Prentice Hall. 2003; [3] CHAPRA, S. et al, Numerical methods for engineers , Boston : McGraw-Hill , 1998; [4] RUGGIERO, M.A.G. et al. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacional. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006; [5] BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1972. 114 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Informática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE C URSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES459 Pré-requisitos Nome Circuitos Digitais 1 Não tem Carga Horária Semanal Nº. de Créditos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos FI108 3 C. H. Global 60 Requisitos C.H. Período 3º Não tem EMENTA Sistemas Digitais, Álgebra de Boole, Análise e Síntese de Circuitos Combinacionais, Análise e Síntese de Circuitos Sequenciais, Noções de Circuitos de Memória, Circuitos Integrados Digitais, Dispositivos Lógicos Programáveis, Princípios de conversão Analógico/Digital e Digital/Analógico, Projeto de Sistemas Digitais com Auxílio de Computador e Linguagem de Descrição de Hardware. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para: • Analisar, projetar, implementar e testar circuitos eletrônicos digitais de baixa complexidade; • Identificar e caracterizar os principais circuitos utilizados em eletrônica digital; • Compreender como os elementos ensinados nesta disciplina se agregam em sistemas digitais; • Compreender domínios de atuação da eletrônica digital versus analógica. METODOLOGIA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas • Aulas de laboratório de eletrônica digital • Projetos práticos de laboratório • Resolução de exercícios • Prova discursiva para avaliação de conteúdo • Realização de relatórios práticos a respeito dos projetos AVALIAÇÃO Exercícios Escolares Dois exercícios Escolares • Provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo: entre 70% e 80% da nota • Relatórios das práticas de laboratório: entre 20% e 30% da nota Prova final 82 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistemas Digitais Sistemas Discretos versus Sistemas Analógicos; O Computador Digital 2. Sistemas Numéricos Sistemas Numéricos complemento-1 e complemento-2; Operações Aritméticas e implementações. 3. Álgebra de Boole Introdução a álgebra de Boole; Conectivas Lógicas e Teoremas; Funções Lógicas completamente especificadas; Tabela da Verdade; Síntese de Funções Lógicas. 4. Análise e síntese de Circuitos combinacionais Minimização de Funções Lógicas completamente especificadas; Funções Lógicas não completamente especificadas; Minimização; Tempo de propagação e corridas entre variáveis lógicas; 5. Circuitos Integrados combinacionais Portas lógicas; Multiplexadores; Decodificadores; Somadores; Comparadores. Aplicações e projetos 6. Máquinas seqüenciais Definição; Elementos de Memória: Latch R-S, Flip-Flops, Máquinas sequenciais síncronas; Máquinas de Estados Finitos, Síntese e Minimização; 7. Circuitos Integrados sequenciais e aplicações Contadores, registradores de deslocamento, projeto com contradores lógicos 8. Circuitos de memória Tipos de memória, endereçamento, barramentos, controle de escrita e leitura 9. Projetos em dispositivos programáveis Projetos programáveis em memória, descrição e síntese de hardware em CPLDs e FPGAs. 10. Noções de conversão A/D e D/A Conversores A/D flash, conversores D/A com malhas resistivas (ponderada e R-2R) e PWM digital. Taxa de amostragem, resolução, sample & hold, aliasing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • • F. G. Capuano e I. V. Idoeta, Elementos de Eletrônica Digital, 41ª. edição – Erica, 2011. R. J. Tocci, N. S. Widmer e G. L. Moss, Sistemas digitais, 11ª edição, Pearson – PrenticeHall, 2011. V. Pedroni, Eletrônica Digital Moderna e VHDL, Campus Editora – RJ, 2010. • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • • • • Morgado Dias, Sistemas Digitais - Princípios e Prática (3.ª Edição Revista). Editora FCA; 2012. Ronald Sass & Andrew Schmidt, Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles and Practices, 1 edition. Morgan Kaufmann; 2010. J. W. Bignell e R. Donovan, Eletrônica Digital, 5ª edição, Cengage Learning; 2009. Pong P Chu. FPGA Prototyping by VHDL Examples: Xilinx Spartan-3 Version, 1 edition. Wiley-Interscience; 2008. M. Ercegovac, T. Lang e J. H. Moreno, Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman; 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações ______________________________________ ___ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome IF264 MÉTODOS COMPUTACIONAIS IF165 Computação Eletrônica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução, arranjos, Pilhas e Filas, Listas Encadeadas, Árvores. Classificação interna e Externa. O COMPONENTE OBJETIVO (S) D Estudar os conceitos e fundamentos da organização básica de um computador. Apresentação dos conceitos de listas, pilhas, filas, arranjos, árvores. Aspectos de classificação e aplicações. METODOLO GIA Aulas expositivas, discussão de problemas em sala, práticas em laboratório. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala, relatório de atividades em laboratório. CONT EÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Organização Básica de um computador. Criação de Programas e Analise de Programas. Arranjos: Axiomatização., Listas ordenadas, Matrizes esparsas e Representação de arranjos. Pilhas e Filas: Definição e Fundamentos, O Problema do Labirinto, Avaliação das Expressões, Pilhas e Filas Múltiplas. Listas Encadeadas: Listas com Encadeamento Único, Pilhas e Filas Encadeadas, Agrupamento de Memórias, Adição Polinomial, Matrizes Esparsas, Listras Duplamente Encadeadas e Gerenciamento Dinâmico de Memória, Listas Generalizada, Coleta e Compactação de Lixo. Árvores: Árvores Binárias Representações de Árvores Binárias, Atravessamento de Árvores Binárias, árvores Binárias Encadeadas. Classificação Interna: Pesquisa, Classificação por Inserção, Classificação Rápida, Velocidade de 84 Classificação, Classificação pro Intercalação de 2 vias, Classificação por Monte, Classificação comDiversas Chaves. Classificação Externa: Dispositivos de Armazenamento, Classificação com Discos, Classificação com as Fitas. Aplicações BIBLIOGRAF IA BÁSICA 1. Fundamentos de Estruturas de Dados, Ellis Horowitz e Sartaj Sahni, Editora Campos, 1987. 2. The Art of Computer Programming, Donald Ervin Knuth, Vol. 1-4, Addison-Wesley, 2011. 3. Estrutura de Dados e Técnicas de Programação, Francisco Bianchi, Elsevier, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++, Ana Fernanda Gomes Ascencio, Graziela Santos Araújo, Pearson, 2015. 2. Estruturas de Dados, Fabiana Lorenzi, Cengage CTP, 2006. 3. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java, Sandra Puga, Gerson Rissetti, Pearson; 2a Edição, 2008. 4. Estruturas de Dados em C. Uma Abordagem Didática, Silvio do Lago Pereira, Érica, 2015. 5. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, Michael T. Goodrich, Roberto Tamassia, 5a Edição, Bookman, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Centro de Informática _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 Quarto Período 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Cálculo Diferencial e Integral 4 Nº. de Créditos C. H. Global Período 60 4º Prática 4 0 4 MA129 Pré-requisitos MA128- Cálculo Diferencial e Integral 3 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem e Aplicações; Equações Diferenciais Ordinárias de 2ª Ordem e Aplicações;Transformada e Laplace.Séries de Fourrier e Aplicações às Equações; Diferenciais Parciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª Unidade; -Conceitos Introdutórios e classificação das Equações Diferenciais.Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Obtenção de solução de equações lineares,separáveis,exatas,não-exatas com fatores integrantes,homogêneas,etc. -Aplicações das equações de 1ª ordem a modelos matemáticos para problemas de física, química, ecologia,etc. -Equações diferenciais lineares de 2ª ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das equações homogêneas com coeficientes constantes. 87 2ª Unidade; -Equações diferenciais lineares não-homogêneas.Método dos coeficientes a determinar.Método da variação dos parâmetros. -Transformada de Laplace,definição e propriedades fundamentais.Utilização de transformada da Laplace para resolução de equações diferenciais com coeficientes constantes. 3ª Unidade; -Equação do calor.Método de separação de variáveis. -Séries de fourrier. Coeficientes de Fourier.Teorema de convergência.Funções pares e ímpares. -Equações das ondas,vibrações de uma corda elástica. -Equação de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] BOYCE, W.E.; DI PRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores e contorno.7.ed. [S.l.]: LTC, 2002. [2] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed.[S.l.]: Harbra, 1994. v.2. [3] PENNEY, D.E.; EDWARDS, Jr. C.H. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. .[S.l.] Prentice Hall do Brasil, 1999. v.2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e problemas de valores de contorno. 2.ed. [S.l]: McGraw-Hill, 1978. [2] SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 1.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.v.2; [3]WILLIANSON, R. E., CROWELL, R. H. E TROTTER H. F., Cálculo de Funções Vetoriais, Volumes 1 e 2, LTC, São Paulo, 1974 [4]MARTIN, B., Equações Diferenciais e Suas Aplicações, Campus, Rio de Janeiro, 1979. [5] BASSANEZI, R. C., Ensino-Aprendizagem com ModelagemMatemática, Contexto, São Paulo: 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Matemática Engenharia de Telecomunicações ________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome FI109 Teórica Prática 04 00 Física Geral 4 Pré-requisitos FI108 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4o MA129 Requisitos C.H. EMENTA Magnetismo em meios Materiais; Circuitos de Corrente Alternada; As equações de Maxwell e as Ondas Eletromagnéticas; Luz; Ótica Geométrica; Ótica Física; Teoria da Relatividade; Quantização. ROGRAMÁTICO CONTEÚDO P . MAGNETISMO EM MEIOS MATERIAIS: O campo magnético H, magnetização, suscetibilidade magnética, permeabilidade magnética, diamagnetismo, paramagnetismo, ferromagnetismo. . CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Circuito com resistor, circuito com capacitor, circuito com indutor, circuito RLC, transformador. . AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: As equações básicas do eletromagnetismo, ondas eletromagnéticas. . LUZ: Onda ou partícula, velocidade da luz, o espectro eletromagnético, princípio de Fermat, reflexão, refração, polarização. . ÓTICA GEOMÉTRICA: Espelho plano, espelhos esféricos, lentes, formação de imagens por refração . . ÓTICA FÍSICA: Natureza ondulatória da luz, interferência com duas ou mais fontes, modelo vetorial para a adição de ondas harmônicas, difração,figuras de difração. . TEORIA DA RELATIVIDADE: Postulados de Einstein, dilatação dos tempos, contração dos comprimentos, conceito de simultaneidade, momento relativístico, energia relativística, massa e energia de ligação. . QUANTIZAÇÃO: Constante de Planck, efeito fotoelétrico, efeito compzon, dualidade onda-partícula, princípio da incerteza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] R. Resnick e D. Halliday, FÍSICA: Vol.4 ,9ª ed., Livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro,2012. [2] P. TIPLER, FÍSICA; Vol. 4, 3ª ed., LTC, Rio de janeiro,1995; [3] MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.4. 89 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. V.4. 1. Ed. Rio de janeiro: LTC, 2006. [2] NUSSENZVEIG, M. FÍSICA 4, 4.ed. Edgard Blucher, 2003; [3] SEARS E ZEMANSKY, Física 4, São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.3; [4] YOUNG,H.D, Sears e Zemansky — Física IV, 10aedição, São Paulo: Addison Wesley, 2004; [5] SERWAY, R.A., Princípios de Física, volume 4, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Física Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FI122 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Física Experimental 2 FI108/FI021 Teórica Prática 00 03 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 45 4o FI109 Requisitos C.H. EMENTA Eletromagnetismo, Ótica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ELETROMAGNETISMO: Experiências sobre campos elétricos e potenciais elétricos; Uso de osciloscópios, voltímetros e amperímetros no estudo de circuitos simples; Magnetismo e indução magnética; Oscilações eletromagnéticas; Condutores, isolantes e semicodutores. ÓTICA: Propriedades de propagação da luz; Ótica geométrica, reflexão e refração; Estudo de componentes óticos diversos; Fenômenos de interferência; Difração e polarização da luz; Espectros de descarga em gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols. 3 e 4, Ed. 9, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2012 FÍSICA, P. Tipler, Vol. 2, Ed. 3, LTC, Rio de Janeiro, 1995 NOTAS DE CURSO: Junção PN (formação da barreira de potencial) ;Diodos semicondutores funcionamento; Retificadores de meiaonda e de onda completa; Fontes de tensão contínua. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. V.4. 1. Ed. Rio de janeiro: LTC, 2006. [2] NUSSENZVEIG, M. FÍSICA 4, 4.ed. Edgard Blucher, 2003; [3] SEARS E ZEMANSKY, Física 4, São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.3; [4] YOUNG,H.D, Sears e Zemansky — Física IV, 10aedição, São Paulo: Addison Wesley, 2004; 91 [5] SERWAY, R.A., Princípios de Física, volume 4, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIA - DO DE CURSO Física Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome ES461 Análise de Circuitos 1 Pré-requisitos Teórica Prática 04 01 Co-Requisitos Nº de Créditos C. H. Global Período 04 90 4o MA129, FI108 Requisitos C.H. EMENTA Elementos de Circuitos Elétricos; Associação de Bipolos; Técnicas de Solução de Circuitos Elétricos; Circuitos de 1a e 2a Ordem no Domínio do Tempo; Técnicas de Fasores; Regime Permanente Senoidal. E OBJETIVO (S) DO COMPONENT Fazer com que o estudante aprenda as ferramentas básicas de análise de circuitos que serão usadas durante todo o curso de Engenharia de Controle e Automação. METODOLOGIA AULA TIPO HOR A AC 01 02 03 T T T 02 02 02 02 04 06 04 T 02 08 05 06 07 08 09 T T T T T 02 02 02 02 02 10 12 14 16 18 10 T 02 20 11 12 T T 02 02 22 24 13 T 02 26 14 15 16 T T E 02 02 02 28 30 32 17 T 02 34 18 T 02 36 19 T 02 38 REC ASSUNTO REF. BIB. Leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff; associação de resistores. Potência, energia e princípio da conservação da energia. Equivalência estrela-triângulo de resistências; resolução de exercícios. Fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal. Resolução de circuitos elétricos com fontes dependentes e amplificador operacional ideal. Princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton. Método das equações dos nós; método das equações das malhas. Deslocamento de fontes de tensão e corrente; resolução de exercícios. Resolução de circuitos elétricos com fontes dependentes e amplificador operacional ideal. Associação de capacitores e de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia em capacitores e em indutores. Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada. Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: solução por inspeção para entrada contínua. Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada para uma entrada qualquer. Resolução de circuitos elétricos: Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo. Teste: Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo. 1º Exercício Escolar. Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula. Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer). Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: introdução aos grafos (árvores/enlaces e cortes/laços fundamentais). 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,2,3,4,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,5,6,7 93 Utilização de grafos na resolução de circuitos; obtenção da equação diferencial de 2ª ordem com a utilização de grafos. Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; 21 T 02 42 obtenção dos valores de pico, médio e eficaz; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais. 22 T 02 44 Circuitos em regime permanente senoidal: representação de funções senoidais por fasores. Circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a téc23 T 02 46 nica de fasores. Técnicas de solução de circuitos elétricos utilizando fasores; método dos nós e das malhas 24 T 02 48 com fasores. 25 T 02 50 Equivalente Thevénin e Norton em circuitos fasoriais. 26 T 02 52 Indutância própria, indutância mútua, polaridade e coeficiente de acoplamento. Circuitos fasoriais com indutância mútua; obtenção equação matricial método das malhas 27 T 02 54 em circuitos com indutâncias. Potência instantânea, potência ativa (média), potência reativa, potência complexa e fator 28 T 02 56 de potência; resolução de exercícios. 29 T 02 58 Teste: Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo ou sobre fasores. 30 E 02 60 2º Exercício Escolar. LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. 20 T 02 40 1,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 2 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 AVALIAÇÃO DATA TIPO 1o Exercício Escolar 2o Exercício Escolar Exame Final ASSUNTO Aulas 01 a 15. Aulas 17 a 29. Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO       Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências. Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente. Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e forçada para uma entrada qualquer. Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2ª ordem – circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2ª ordem. Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, LTC, 2001. 2. J. O. Malley, , “Análise de Circuitos”, 2a Edição, Coleção Schaum, 2a Edição, Mc. Graw-Hill, 1994. 3. Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2a Edição, Unicamp, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. 2. J. W. Nilsson, “Circuitos Elétricos”, 6a Edição, LTC, 2003. 3. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. 4. Notas de Aula. 5. Charles A. Desoer and Ernest S. Kuh, Basic Circuit Theory, 1st ed. McGraw-Hill, 1969. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Elétrica Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA 326 Nome COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 05 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 05 75 4° MA 129 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 Requisitos C.H. EMENTA Teoria das Variáveis Complexas; Funções Analíticas; Funções Elementares; Transformações Conforme; Integração; Séries de Potência; Transformada de Laplace; Resoluções Diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. NÚMEROS COMPLEXOS E FUNÇÕES Números complexos; valor absoluto; multiplicação e o plano complexo; regiões e funções. 2. A DERIVADA COMPLEXA Funções analíticas; funções trigonométricas e exponencial; logaritmo complexo; funções harmônicas; aplicações à escoamento de fluidos. 3. INTEGRAÇÃO COMPLEXA Teorema integral de Cauchy; formula integral de Cauchy e suas conseqüências; séries de Taylor; unicidade e o princípio de máximos; singularidades isoladas; série de Laurent. 4. TEORIA DOS RESÍDUOS Teorema do resíduo; integrais sobre o eixo real; princípio do argumento; teorema de Rouché; fórmulas de Poisson, Hilbert e Bromwich; deformação de contornos. 95 5. APLICAÇÃO CONFORME Transformação bilinear; funções harmônicas; transformação Schwarz-Christoffel; polinômios de Hurwitz e funções positivas. 6. CONVERGÊNCIA UNIFORME Convergência e sequencias; convergência de séries; série de potências; teorema de Parseval, Schwarz e Poisson. 7. TRANSFORMAÇÃO DE LAPLACE Definição; transformação de função elementar; propriedades de uma transformada; transformada inversa; determinação da função original; resolução de equações diferencias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Geraldo Ávila "Variaveis Complexas e aplicações", Terceira edição (2000), LTC editora (Livros Tecnicos Cientificos Editora S.A.) 2) Colwell, P & Mathews, J, "Introdução Às variaveis complexas" Editora Edgard Bl"ucher LTDA Editora da Universidade de São Paulo, 1976 3) R. V. Churchill, "Variaveis complexas e aplicações" Makron, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) L. BOURCHTEIN, A. BOURCHTEIN, “Teoria Das Funções de Variável Complexa”, LTC, 2014. 2) António H. de Simões Abreu, “Funções de Variável Complexa - Teoria e Aplicação”, Ist Press, 2009. 3) David A. Wunsch , “Complex Variables with Applications”, 3rd Edition, Pearson, 2004 4) John D. Paliouras and Douglas S. Meadows, Complex Variables for Scientists and Engineers”, Second Edition, Dover Publications, 2014 5) David McMahon, " Variáveis Complexas Desmistificadas" Ciência Moderna, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIA - DO DE CURSO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES463 Nome Materiais e Dispositivos Semicondutores Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4O FI 108 - Física Geral 3 Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Física do Estado Sólido e das principais características dos materiais condutores, isolantes e semicondutores. Apresentação dos principais dispositivos semicondutores e suas aplicações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar os principais materiais e dispositivos eletrônicos e optoeletrônicos, sua estrutura interna, princípio eletrônico e físico de funcionamento, principais aplicações, símbolo e circuitos de polarização. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de solução de problemas e exemplos, uso limitado de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Elétrons em Cristais  Bandas de energia em cristais  Massa efetiva  Distribuição de Fermi-Dirac e densidade de estados 97  Mecanismo de corrente elétrica  Materiais Condutores, isolantes e semicondutores (nível de Fermi, gap de energia direto e indireto, bandas de condução e de valência) Semicondutores intrínsecos (elétrons e buracos, transições em gap direto e indireto) Semicondutores extrínsecos (dopagem tipo p e n, concentração de portadores em equilíbrio) Dinâmica de portadores em semicondutores (geração e recombinação, corrente de condução, mobilidade, efeito Hall, corrente de difusão, equação da continuidade de carga)                               Junção p-n e Diodos Fabricação de junções p-n (processos de fabricação) e seu impacto ambiental Junção em equilíbrio (aproximação de junção abrupta, barreira de potencial, região de depleção, carga, campo elétrico, capacitância de junção) Junção polarizada (equação do diodo, característica IxV de diodos) Heterojunções (função trabalho, afinidade eletrônica, junção metal-semicondutor, semicondutor-semicondutor, metal-isolante-semicondutor) Modelo de diodo de junção (diodo ideal, diodo real, símbolo do diodo de junção) Aplicações de diodos de junção (circuito retificador de meia onda, detetor de pico) Diodo Schottky (barreira Schottky, contato retificador, contato ôhmico, equação do diodo, aplicações) Diodo Zener (ruptura de polarização reversa, efeito Zener, efeito avalanche, símbolo, aplicações em reguladores de tensão) Diodo Varactor Diodo túnel Transistores TBJ (estrutura do dispositivo, configuração base comum, correntes do TBJ, parâmetros , B, , , equações de Ebers-Moll, característica IxV de entrada e de saída, impedância de entrada e de saída, região ativa, de saturação, de corte e inversa, configuração emissor comum, ganho de corrente, efeito Early). Aplicações de TBJ (símbolo, reta de carga, polarização do TBJ, amplificador, chaveador). FET's (tipos de FET's) JFET (estrutura, equações de corrente de dreno, característica IxV, comparação com o TBJ) Dispositivos MOS (capacitor e transistor MOS, tensão crítica de inversão) MOSFET (equação de corrente de dreno, característica IxV, canal n e canal p, símbolo) Aplicação de MOSFET (circuito CMOS como inversor lógico). Circuitos integrados (dispositivos discretos e integrados, características gerais, vantagens). Dispositivos Optoeletrônicos Propriedades ópticas dos materiais (espectro visível, índice de refração, intensidade óptica, potência, coeficiente de absorção, refletividade dos materiais, absorção e emissão de luz em isolantes e semicondutores). Fotodetetores (foto-resistores, fotodiodos, estruturas de fotodiodos e fotodiodo PIN, fototransistor, fotocorrente, equação de correntes, característica IxV). Células Solares (equação de correntes, característica IxV, potência elétrica, eficiência de conversão, FF, estruturas). LED's (luminescência em junção p-n, estrutura típica, encapsulamento, estrutura Burus, símbolo, circuito de polarização, aplicações). Lasers (emissão espontânea e estimulada, componentes de um lasers: cavidade óptica, meio 98  ativo, mecanismo de bombeamento, amplificação por inversão de população, tipos de lasers). Laser de semicondutor (materiais para lasers semicondutores, estrutura de dispositivos, característica IxV, LxI, Lx). BIBLIOGRAFIA BÁSICA  “Materiais e Dispositivos Eletrônicos”, Sergio M. Rezende, 3ª Edição, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2014, ISBN 978-85-7861-134-7 (livro texto)  “Semiconductor Devices: Physics and Technology”, S. M. Sze e Ming-Kwei Lee, Jonh Wiley & Sons, New York, 3a Edição, USA, 2012, ISBN-10: 0470537949  “Introduction to Semiconductor Devices”, K. Brennan, Cambridge, 2010, ISBN: 0521153611 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      “Solid State Electronic Devices”, Ben G. Streetman, 6a Edição , Prentice Hall Series in Solid State Physical Electronics, 2005 “Introduction to Semiconductor Materials and Devices”, M. S. Tyagi, WSE, USA 2008 "Eletrônica, Dispositivos e Circuitos", J. Millman e C. C. Halkias, McGraw-Hill, São Paulo, 1981 “Dispositivos Semicondutores – Diodos e Transistores”, Angelo Eduardo B. Marques, Eduardo Cesar A. Cruz, Salomão Choueri Júnior, 13a Edição, Erica, 2012. “Semiconductor Devices and Circuits”, A. Dutta, Oxford, 2008, ISBN: 0195676874. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURS O Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 Quinto Período 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES462 Carga Horária Semanal Teórica Prática Análise de Circuitos 2 4 0 ES461 - Análise de Circuitos 1 Co-Requisitos Pré-requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5° Requisitos C.H. Não tem EMENTA Análise de circuitos no domínio da frequência; circuitos seletores de frequência; quadripolos; circuitos trifásicos OBJETIVO (S) DO COMPONENTE O objetivo da disciplina é complementar os conhecimentos básicos sobre circuitos, bem como familiarizar o aluno à atividades práticas de laboratório e à elaboração de relatórios. DOLOGIA METO No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas • Aulas de laboratório • Projetos práticos de laboratório • Resolução de exercícios • Prova discursiva para avaliação de conteúdo • Realização de relatórios práticos a respeito dos projetos AVALIAÇÃO • • • • Exercícios escolares consistindo de provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo: entre 60% e 70% da nota Relatórios das práticas de laboratório: entre 30% e 40% da nota Exercício de classe com nível difícil: pontos extras Prova final 10 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ANÁLISE NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA a. Método da transformada de Laplace; b. Método da transformada de Fourier; c. Relação entre resposta ao Impulso e a integral de convolução; 2. GENERALIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE ANÁLISE a. Deslocamento de fontes independentes; b. Grafos de Circuitos c. Análise por equações de nó; d. Análise por equações de malha; e. Análise por equações de corte; f. Análise por equações de laço; 3. CIRCUITOS NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA a. Análise da equações de estado; b. Relação entre a frequências naturais e estado inicial; c. Funções de Transferência; d. Filtros; e. Análise de quadripolos; 4. CIRCUITOS TRIFÁSICOS a. Potência Trifásica; b. Circuitos Trifásicos Equilibrados; c. Conversão de Cargas Triângulo-Estrela; d. Correção do Fator de Potência; e. Notação por Unidade; f. Transformadores Trifásicos; g. Circuitos Trifásicos Desbalanceados; h. Componentes Simétricas; BIBLIOGRAFIA BÁSICA James W. Nilsson e Susan A. Riedel, Circuitos Elétricos, ed. 8. Pearson, 2009. J. D. Glover, Power System Analysis and Design, 4th ed. Cengage Learning, 2008. R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003.    BIBLIOG      RAFIA COMPLEMENTAR E. Johnson, John L. Hilburn e Johnny R. Johnson, Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, ed. 4. LTC, 2001. Charles A. Desoer and Ernest S. Kuh, Basic Circuit Theory, 1st ed. McGraw-Hill, 1969. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. J. O. Malley, , “Análise de Circuitos”, 2a Edição, Coleção Schaum, 2a Edição, Mc. Graw-Hill, 1994. Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2a Edição, Unicamp, 1991. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES464 Pré-requisitos Nome Eletromagnetismo 1 FI108 - Física Geral 3 e MA129 - Cálculo 4 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo e compreensão de conceitos de Eletrostática, Problemas de valores de fronteira em eletrostática, Condução elétrica e Magnetostática. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para:  Adquirir familiaridade com o conceito de campo escalar e vetorial  Adquirir familiaridade com a formulação matemática que unifica os fenômenos físicos nas equações de Maxwell no regime estático.  Adquirir familiaridade com as técnicas de solução de problemas de campo por intermédio das formulações integral e diferencial.  Entender as propriedades básicas eletromagnéticas de meios materiais e como essas propriedades podem ser manipuladas na construção de dispositivos.  Entender o funcionamento e as propriedades básicas de dispositivos de baixas frequências a partir da análise dos campos eletromagnéticos envolvidos. METODOLOGIA  Aulas expositivas e videoaulas gravadas em sala de aula e disponibilizadas para os alunos via internet  Aulas de exercícios com monitores e videoaulas de exercícios disponibilizadas para os alunos via internet  Aulas e práticas de simulações computacionais  Aulas e práticas de demonstração experimental em sala de aula AVALIAÇÃO  Avaliação realizada com a aplicação de 02 a 06 provas para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo 10  Uma prova final para alunos que não tenham atingido a média mínima para aprovação na disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. REVISÃO MATEMÁTICA: Campo vetorial e escalar, álgebra vetorial. Alguns sistemas de coordenadas: cartesianas, cilíndricas e esféricas. Transformação de coordenadas e vetores. Integrais: linha, superfície e volume. Operações diferenciais com vetores: gradiente, divergente e rotacional. Teorema de Gauss. Teorema de Stokes.Identidades de Green.Teorema de Helmholtz. 2. ELETROSTÁTICA: Lei de Coulomb. Campo eletrostático. O conceito de cargas distribuídas. Lei de Gauss para o Campo Elétrico. Potencial Eletrostático.Energia potencial de uma distribuição de cargas. Equações de Maxwell para a Eletrostática. Densidade de energia. Eletrostática em Meios Materiais. Potencial e campo do dipolo elétrico. Energia de interação entre campo e dipólo elétrico. Campo de uma distribuição de dipolos:vetor polarização e vetor densidade de fluxo elétrico. Cargas de polarização e relações constitutivas em meios materiais. Tipos de meios materiais. Condições de Contorno. 3. PROBLEMAS DE VALORES DE FRONTEIRA EM ELETROSTÁTICA: Uma solução integral para a equação de Poisson. Teorema da unicidade. Problemas em eletrostática governados pela equação de Laplace. O conceito de capacitância. Energia armazenada no capacitor. Solução da equação de Laplace pelo método da separação de variáveis. Separação de variáveis em coordenadas cartesianas. Separação de variáveis em coordenadas cilíndricas. Separação de variáveis em coordenadas esférica. Solução da equação de Poisson - método das imagens. 4. CONDUÇÃO ELÉTRICA, PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA CARGA, LEI DE OHM: Corrente elétrica e densidade de corrente. Portadores de carga sob a ação de um campo eletrostático. Lei de Ohm e resistência elétrica. Princípio da conservação da carga. Dissipação de energia em condutores. Condições de contorno para o vetor densidade de corrente. Problemas de valores de fronteira em meios condutores. 5. MAGNETOSTÁTICA: Força magnetostática e definição do vetor densidade de fluxo magnético. Lei de Biot-Savart. Potencial vetor magnético. Equações de Maxwell para a magnetostática: forma diferencial e integral. O dipolo magnético. Campo de uma distribuição de dipolos: vetor magnetização, correntes de magnetização e relações constitutivas em meios materiais. Tipos de meios materiais. Condições de Contorno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Matthew N. O. Sadiku, "Elementos de Eletromagnetismo", Bookman Companhia Editora, 3a. edição (2004) 2. David K. Cheng, Field and Wave Electromagnetics, 2nd Edition, Addison-Wesley, 1989. 3. Eduardo Fontana, “Eletromagnetismo – Parte 1”, edição do autor 2011 (e-book disponível em http://www.ufpe.br/fontana/Eletromagnetismo1) 4. Eduardo Fontana, “Videoaulas do Curso de Eletromagnetismo 1 – ES203 – DES – UFPE”, disponível em http://www.ufpe.br/fontana/es203 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Simon Ramo, John R. Whinnery and Thodore Van Duzer, " Fields and Waves in Communication Electronics", 3rd edition (1994). 2. Demetrius T. Paris e F. Kenneth Hurd , Teoria Eletromagnética Básica, Mc-Graw Hill, 1984. 3. John R. Reitz, Frederick J. Milford e Robert W. Christy, Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Editora Campus, 1988. 4. Edward M. Purcel. Curso de Física de Berkeley-Eletricidade e Eletromagnetismo,vol.1, Editora Universidade de Brasília,1970. 10 5. Clayton R. Paul, Eletromagnetismo para Engenheiros, LTC Editora, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HO MOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES 478 Pré-requisitos Nome Matemática Discreta MA046 Álgebra Linear 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5° Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Teoria dos Números, Estruturas Algébricas Finitas e suas Aplicações: Criptografia, Comunicação Digital, Processamento Digital de Sinais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno noções básicas de algumas ferramentas de matemática discreta e suas aplicações na engenharia. METODOLOGIA Aulas expositivas. AVALIAÇÃO Provas (3), testes (3), projetos. CONTEÚDO PROGRAM ÁTICO 10 1. Introdução à Teoria dos Números: 1.1 Divisibilidade; 1.2 O algoritmo de Euclides; 1.3 Equações diofânticas; 1 Primos de Fermat e Mersenne; 1.5 Congruência lineares; 1.6 O teorema chinês dos restos; 1.7 Aritmética de resíduos; 1.8 O Pequeno teorema de Fermat; 1.9 Determinação de números primos grandes. 2. Noções de Segurança de Dados e Criptografia: 2.1 Comércio eletrônico na Internet; 2.2 Criptossistemas de chave pública; 2.3 O criptossistema da mochila; 2.4 Funções aritméticas; 2.5 As funções de Moebius e de Euler; 2.6 O teorema de Euler; 2.7 O criptossistema RSA; 2.8 Raízes primitivas; 2.9 O sistema Diffie-Hellman; Criptoanálise. 3. Estruturas Algébricas Finitas: 3.1 Grupos finitos; 3.2 Subgrupos e classes laterais; 3.3 Famílias especiais de grupos; 3.4 Introdução à teoria dos grafos; 3.5 Grafos de grupo. 4. Noções de Comunicação Digital e Controle de Erros: 4.1 Códigos de grupo; 4.2 Descrição matricial de códigos de bloco lineares binários e multiníveis; 4.3 Decodificação por tabela de síndrome; 4.4 Cotas em códigos; 4.5 Códigos cíclicos; 4.6 Códigos LDPC; 4.7 Grafos de Tanner. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. D.M. Burton, Elementary Number Theory, McGraw-Hill, 7ª ed., 2012. 2. J. A. Gallian, Contemporary Abstract Algebra, Brooks/Cole CENGAGE Learning, 2013. 3. W. Stallings, Criptografia e Segurança de Redes, Pearson Prentice Hall, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. J. P. de Oliveira Santos, Introdução à Teoria dos Números, IMPA, 3ª ed., 2014. 2. H. R. Nemati and L Yang, Applied Cryptography for Ciber Security and Defense, IGI Global, 2011. 3. M. R. Schroeder, Number Theory in Science and Communication, Springer, 4ª ed., 2005. 4. S. Lin and D.J. Costello Jr., Error Control Coding, Pearson Prentice Hall, 2ª ed., 2004. 5. C. Stein, R. L Drysdale and K. Bogart, Matemática Discreta para Ciência da Computação, Pearson, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES465 Circuitos Analógicos 1 Pré-requisitos ES463 – Materiais e Dispositivos Semicondutores Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 2 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 5º Requisitos C.H. Não há ES461 – Análise de Circuitos 1 MENTA Estudo do comportamento de circuitos eletrônicos no regime de pequenos sinais e baixas freqüências, com especial ênfase nos blocos de circuito que compõem o amplificador operacional. No final do curso, os blocos são combinados para a construção de um ampli-op básico. E OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Determinar modelos que representem o comportamento de dispositivos eletrônicos, e estudar a aplicação dos mesmos em circuito em circuitos de baixa freqüência. Estudar amplificação de sinais usando transistores, incluindo-se polarização, e análise de pequenos sinais. Estudar aplicações em fontes de correntes. METODOLOGIA  Aulas teóricas expositivas, em quadro ou com a utilização de meios eletrônicos,  Aulas práticas envolvendo o projeto e montagem de circuitos eletrônicos acompanhados de relatório técnico AVAL IAÇÃO     Provas Relatórios práticos Projetos Seminários 10 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos p-híbrido e SPICE de dispositivos semicondutores (diodo, transitor bipolar, JFET, MOSFET); Circuitos com um transistor (BC, EC, CC): impedância de entrada, impedância de saída, ganho de tensão e ganho de corrente; Polarização; Estágio de saída: linearidade e eficiência; Espelhos de corrente; Amplificadores com vários estágios; Noções de realimentação; Aspectos básicos da resposta em freqüência: diagrama de Bode, margem de fase, margem de ganho, compensação por polo dominante; Par-diferencial Configuração interna do amplificador operacional; Aplicações básicas do amplificador operacional; Fonte regulada com amplificador operacional; BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith, “Microeletrônica”, 5ª Ed., Prentice Hall.(2010) - Behzad Razavi, “Fundamentals of Microelectronics”, 2ª Ed., Wiley (2014) - Edval J. P. Santos, “Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações”, Editora Livraria da Física (2011) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Donald Neamen, “Microelectronics Circuits Analysis and Design”, 4ª Ed., McGraw-Hill Science/Engineering/Math (2009) - Richard C. Jaeger e Travis N. Blalock, “Microelectronic Circuit Design”, 4ª Ed., McGraw-Hill Science/Engineering/Math (2010) - Thomas L. Floyd, “Electronic Devices”, 9ª Ed., Prentice Hall (2011) - Thomas F. Shubert e Ernest M. Kim, “Active and Non-Linear Electronics”, Wiley (1996) - Paul R. Gray e Robert G. Meyer, “Analysis and design of analog integrated circuits”, 3 ª Ed., John Wiley & Sons (1984) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGI - ADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome CI 107 Teórica Prática 02 00 FENÔMENOS DOS TRANSPORTES Pré-requisitos FI 006 – FÍSICA GERAL 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 5º MA 128 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos de Fenômenos de Transporte; Conceitos Fundamentais de Termodinâmica; Propriedades dos Fluidos; Estática dos Fluidos; Transferência de Calor; Transporte de Massa; Cinemática dos Fluidos; Leis de Conservação; Escoamento de Fluidos Reais Incompressíveis; Aplicações a Eletrotécnica e a Eletrônica. NTEÚDO PROGRAMÁTICO CO 1. 2. 3. 4. 5. Introdução. Propriedades dos Fluidos e dos meios contínuos. Unidades e dimensões. Campos. Densidade de fluxo. Intensidade de Campo. Características das equações cinéticas. Sistema e volume de controle. Leis de conservação. Temperatura. Calor. Lei zero da termodinâmica. Primeira e segunda lei da termodinâmica. Estática de Fluidos. Equação fundamental da estática. Estática dos fluidos incompressíveis. Fluidos compressíveis. Forças em superfícies planas e em superfícies curvas. 6. Transferência de calor por condução. Sistemas unidimensionais. Sistemas multidimensionais. Soluções analíticas. Soluções numéricas. Noções de radiação e convecção. 7. Transporte de massa 8. Campo de escoamento. Tipos de escoamento. Critério Euter e de Lagrange. 9. Conservação da massa. Forma diferencial e integral da equação da continuidade. Conservação de quantidade de movimento. Conservação de Energia. Equação de Bernoulli. 10. Escoamento de fluidos reais. Equação de Navier-Stokes. Escoamento em tubulações. Bombeamentos. 11. Aplicações a Eletrotécnica e Eletrônica. Noções de Hidrelétricas. Lubrificação de Máquinas. Esforços e Potência de Hidrogeradores e Aerogeradores. Refrigeração de Componentes Eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. POTTER, MERLE C., RAMADAN, BASSEM H., WIGGERT, DAVID, Mecânica dos Fluidos, Congage, Ed. 4, 2014. 2. Fox, Introdução à Mecânica dos Fluidos, LTC, Ed. 8, 2014. 3. F. Bastos, Problemas de Mecânica dos Fluidos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. J. Cirilo, Análise Dimensional e Semelhança 2. C.O Bennett E J.C. Myers, Fenômeno de Transporte 11 3. Rui C.C. Vieira, Atlas de Mecânica Dos Fluidos, Edgard Blucher 4. A. Montenegro, Mecânica dos Fluidos e Hidraulica 5. T. Never, Curso de Hidraulica DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ____________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES460 Pré-requisitos Nome CIRCUITOS DIGITAIS 2 ES459 Circuitos Digitais 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5° Não tem Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos circuitos integrados digitais bipolares e monopolares, incluindo o projeto lógico utilizando circuitos integrados. Projeto em Lógica Fixa e Lógica Programável. Introduzir circuitos integrados digitais especiais. Projeto lógico utilizando linguagens de Descrição de Hardware. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar um tratamento científico da informação, do seu processamento e de seus limitantes de desempenho em sistemas de comunicação, tanto de armazenamento como de transmissão de informação. METODOLOGIA Aulas de teoria expositiva, discursão de problemas em sala e realização de projetos em dispositivos lógicos programáveis e simulações com EDA. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala de aula e apresentação de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tecnologia dos Circuitos Integrados Bipolar, MOS, CMOS, BiCmos 2. Apresentação dos Principais Circuitos Integrados Bipolares e CMOS Circuitos Integrados em Pequena Escala de Integração (Small Scale Integration – SSI): Portas Básicas. Portas (ou C.I) com coletor (dreno) aberto e ligação “Wire-And”, Schmitt-Trigger, Monoestáveis, Buffers Latches e Flip-Flops. Aplicações Típicas 3. Circuitos Integrados de Média Escala de Integração (Medium Scale Integration) Bipolares e CMOS Decodificadores e Demultiplexadores. Multiplexadores, Circuitos Aritméticos. Contadores e Registradores. Aplicações 4. Apresentação dos principais circuitos integrados CMOS Comparação entre a tecnologia bipolar e a tecnologia CMOS: Potência Consumida, Volume de Integração, tempo de comutação, fan-out, fan-in (característica de saída e de entrada), Versatilidade Lógica. Circuitos integrados CMOS específicos: Temporizadores, Memórias, Registradores, Voto Majoritário,.... 5. Projeto Lógico utilizando circuitos Integrados S.S.I e M.S.I Técnicas estruturadas para realização de projetos lógicas 11 6. Dispositivos Lógicos Programáveis Descrição dos dispositivos PLAs, PAL, FPGAs e aplicações 7. Linguagem de Descrição de Hardware Apresentação da linguagem VHDL. Descrição das principais funções lógica com VHDL. O ambiente de projeto lógico com auxílio do computador. Exemplo. Projetos utilizando VHDL e ferramentas CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA M. ERCEGOVAC, T. LAANG, J.H. MORENO: Introdução aos sistemas Digitais, Bookman-2000 Z.. SALCIC, A. SMAILAGIC: Digital Systems Design and Prototyping Using Field Programmable Logic; KLUWER-1997 F. J. HILL, G.R. PETERSON: Computer Aided Logical Design with emphasis on VLSI; 4th Ed. Wiley 1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA R Kenneth L. Short, VHDL for Engineers, Prentice Hall, 2008 William J. Dally, John W. Poulton, Digital Systems Engineering, Cambridge University Press, 1998 Volnei A. Pedroni, Cricuit Design with VHDL, The MIT Press, 2004 J. V. OLDFIELD, R. C. DORF; Field Programmable Gate Arrays, Wiley 1993 ALTERA E XILINX: Manuais e Notas Técnicas DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ELETRÔNICA E SISTEMAS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 11 Sexto Período 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES466 Eletromagnetismo 2 Pré-requisitos ES464 Eletromagnetismo I Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6º Requisitos C.H. Não tem EMENTA ONDAS TEM, TE E TM. REFLEXÃO E REFRAÇÃO DE ONDAS PLANAS. ESTRUTURAS GUIADAS. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para:  Compreender e aplicar as Equações. de Maxwell.  Conhecer e analisar ondas eletromagnéticas.  Compreender, analisar, projetar, implementar e medir linhas de transmissão, guias de onda, cavidades e ressoadores eletromagnéticos.  Compreender os princípios básicos de radiação e antenas METODOLOGIA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas • Videoaulas gravadas em sala de aula e disponibilizadas aos alunos via internet • Aulas práticas de simulações computacionais e de demonstrações experimentais em sala de aula • Resolução de exercícios e videoaulas de exercícios resolvidos disponibilizadas aos alunos via internet • Provas discursivas para avaliação de conteúdo AVALI AÇÃO Exercícios Escolares: provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do 11 conteúdo Prova final CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Lei de Faraday, Corrente de Deslocamento e as Eqs. de Maxwell  Lei de Faraday e aplicações  Energia magnética  Indutância  Corrente de Deslocamento  Eqs. de Maxwell  Teorema de Poynting 2. Ondas Eletromagnéticas  Onda plana uniforme  Eqs. de Maxwell para campos harmônicos  Onda plana no regime harmônico  Modelo simples da resposta em frequência de dielétricos e condutores  Teorema de Poynting no regime senoidal  Atenuação  Dispersão 3. Reflexão e Refração  Reflectância e Transmitância  Reflexão interna total e ângulo de Brewster  Reflexão e refração em uma interface simples  Reflexão e refração: interface entre meio transparente e meio absorvedor  Reflexão para incidência frontal em um meio condutor. 4. Linhas de Transmissão  Modos TEM em linhas de transmissão  Modelo de parâmetros distribuídos  Impedância de entrada  Parâmetros de desempenho  Carta de Smith  Transformação e casamento de impedâncias 5. Guias de Onda, Cavidades e Ressoadores  Método formal de determinação de campos  Guia de onda retangular  Dispersão em guias de onda  Outras estruturas guiantes  Cavidade retangular  Ressoador Fabry-Perot 6. Radiação e Antenas – Princípios Básicos  Potenciais eletromagnéticos  Radiação produzida por um dipolo hertziano  Outras estruturas radiantes e parâmetros de antenas  Conjunto de antenas B IBLIOGRAFIA BÁSICA • • • Matthew N. O. Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo, Bookman Companhia, 2004. David K. Cheng, Field and Wave Electromagnetics, 2nd Edition, Addison-Wesley, 1989. Eduardo Fontana, “Eletromagnetismo – Parte 2”, e-book, disponível em http://www.ufpe.br/ fontana/Eletromagnetismo2 Eduardo Fontana, “Videoaulas do Curso de Eletromagnetismo 2 – ES204 – DES – UFPE”, disponível em http://www.ufpe.br/fontana/es204 • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • Herbert P. Neff Jr., Introductory Electromagnetics, John Wiley & Sons, 1991. Simon Ramo, John R. Whinnery e Theodore van Duzer, Fields and Waves in Communication Electronics, John Wiley & Sons, 3ª edição, 1994. 11 • • • Demetrius T. Paris e F. Kenneth Hurd , Teoria Eletromagnética Básica, Mc-Graw Hill, 1984. John R. Reitz, Frederick J. Milford e Robert W. Christy, Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Editora Campus, 1988. Edward M. Purcel. Curso de Física de Berkeley-Eletricidade e Eletromagnetismo,vol.1, Editora Universidade de Brasília,1970. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIAD O DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome ES476 Teórica Prática 3 1 Circuitos Analógicos 2 Pré-requisitos ES465 - Circuitos Analógicos 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6O Co-Requisitos Requisitos C.H. ENTA Estudo do comportamento de circuitos eletrônicos no regime de pequenos sinais, com ênfase para as frequências de áudio; Aplicação dos modelos básicos de amplificadores na formação de configurações mais complexas e análise detalhada de suas respostas em frequência; Compreensão do método de análise de circuitos com realimentação e seus critérios de estabilidade; Compreensão dos requisitos para a elaboração de filtros e projeto de filtros ativos com amplificadores operacionais realimentados; Análise de algumas tipos de estágios de saída e descrição dos blocos de circuito que compõem o amplificador operacional. EM OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Determinar modelos que representem o comportamento de dispositivos eletrônicos, e estudar a aplicação dos mesmos em circuito de frequência moderada. Estudar resposta em frequência de amplificadores, realimentação de circuitos eletrônicos, critérios de estabilidade e oscilação, filtros ativos e amplificadores de potência. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, em quadro ou com a utilização de meios eletrônicos; Aulas de solução de problemas e exemplos; Atividades em laboratório. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por três exames escritos e seu desempenho em atividades de laboratório, além da prova final. ÁTICO Amplificadores com múltiplos transistores CONTEÚDO PROGRAM     Análise em pequenos sinais das configurações Darlington, Cascode, par diferencial Resposta em frequência Gráfico de Bode 11              Transistor em altas frequências Análise de Resposta em frequência Realimentação Características da realimentação negativa As 4 topologias básicas Os modelos ideais e reais para análise das topolgias Critério de estabilidade Filtros Ativos Os filtros de Butterworth e Chebyshev Implementações de filtros utilizando amplificadores operacionais Estágios de saída Classes A, B e AB Proteção contra curto-circuito  Amplificadores de áudio RAFIA BÁSICA 1. Adel. S. Sedra e Kenneth C. Smith, “Microeletrônica”, 5ª edição, Pearson Prentice Hall, 2007. 2. Paul R. Gray, Paul J. Hurst, Stephen H. Lewis, Robert G. Meyer, “Analysis and design of analog integrated circuits”, 5a edição, John Wiley & Sons, 2009. 3. Thomas F. Schulbert, Ernest M. Kim, “Active and Non-Linear Electronics”, 1a edição, John Wiley & Sons, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Edval J.P. Santos, “Eletrônica analógica integrada e aplicações, Editora Livraria da Física, 2009. 2. Behzad Razavi, “Fundamentals of Microelectronics”, 1a edição, John Wiley & Sons, 2008. 3. Donald Neamen, “Microelectronics Circuit Analysis and Design”, 4a edição, McGrawHill Science/Engineering/Math, 2009. 4. Richard Jaeger, Travis Blalock, “Microelectronic Circuit Design”, 4a edição, McGrawHill Science/Engineering/Math; 2010. 5. J. Millman, C.C. Halkias, “Integrated electronics, analog and digital circuits and systems”, McGraw-Hill, 1972. BIBLIOG DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES477 Nome Probabilidade e Processos Estocásticos Pré-requisitos ET101 – Estatística Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não há Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6O Requisitos C.H. Não há EMENTA Apresentação dos principais conceitos da teoria da probabilidade e processos estocásticos com aplicações na área de engenharia de telecomunicações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Familiarizar o aluno com o tratamento matemático de fenômenos aleatórios que comumente ocorrem no modelamento de sistemas de telecomunicações. METODOLOGI A Aulas presenciais expositivas, aulas de solução de problemas e exemplos, uso intensivo de recursos de multimídia. AVALI AÇÃO Duas provas ou trabalhos e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Axiomas de Kolmogorov; Propriedades Elementares da Probabilidades; Espaços de Probabilidade; O Teorema da Continuidade da Probabilidade; Probabilidade Conjunta; Probabilidade Condicional; Regra de Bayes; Eventos Independentes; Experimentos Independentes; Função Indicadora de Conjunto (Variável Aleatória); Funções de Distribuição de Probabilidade; Funções Densidade de Probabilidade; Variáveis Aleatórias Mistas; Vetores Aleatórios; Funções de Distribuição de Probabili12 dade Conjunta; Funções Densidade de Probabilidade Conjunta; Funções de Distribuição de Probabilidade Condicional; Variáveis Aleatórias Independentes; Funções de Variáveis Aleatórias; Funções de Vetores Aleatórios; Momentos (Média, Variância, etc); Momentos Conjuntos; Vetores Aleatórios Gaussianos; Médias Condicionais; Desigualdades de Momentos (Chebyshev, CauchySchwarz, etc); Média Amostral; Frequência Relativa; Leis dos Grandes Números; Diversos Tipos de Convergência de Sequências de Variáveis Aleatórias; Predição; Processos Estocásticos; Estacionaridade; Funções de Covariância e Correlação; Amostragem de um Processo Estocástico; Transformações Lineares; Densidade Espectral; Filtragem; Processo de Contagem de Poisson; Processo de Poisson Filtrado; Propriedade de Markov; Cadeias de Markov; Equações de Chapman-Kolmogorov; Processos Aleatórios Gaussianos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) DAVENPORT, JR., Wilbur B. Probability and Random Processes: An Introduction for Applied Scientists and Engineers, McGraw-Hill, 1970.  D. Bertsekas and J. Tsitsiklis, Introduction to Probability, Aethena Scientific, 2002.  F. CAMPELLO DE SOUZA, Probabilidade, Estatística e Processos Estocásticos (4 volumes). 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) Albuquerque, J.P., Fortes, J.M, Finamore, W., Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Processos Estocásticos, Editora Interciência, 2008. 2) M. Magalhães, Probabilidade e Variáveis Aleatórias, 3a Edição, Edusp, 2011. 3) R. Gallager, Stochastic Processes: Theory and Applications, Cambridge University Press, 2014. 4)A. Papoulis, Probability, Random Variables, and Stochastic Processes, 3ed. McGraw-Hill, 1991. 5) R. Yates, D. Goodman, Probability and Stochastic Processes: A Friendly Introduction for Electrical and Computer Engineers, 3 ed., Willey, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES417 Pré-requisitos Nome Sinais e Sistemas Não há Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6° Não tem Requisitos C.H. NTA Representação de sinais e sistemas de tempo contínuo e de tempo discreto. Séries e transformadas de Fourier. As Transformadas z e de Laplace. Filtros analógicos e digitais. EME OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 1. Apresentar ao aluno noções básicas sobre: i) Sinais e sistemas, com ênfase em sistemas lineares invariantes no tempo (LIT), e ii) Análise de sistemas LIT por meio de transformadas, com ênfase em séries trigonométricas/ exponenciais de Fourier, na transformada de Fourier contínua, na transformada de Fourier de tempo discreto e na transformada Z. 2. Capacitar o aluno para analisar sistemas LIT por meio destas ferramentas. METODOLOGIA Aulas expositivas. Aulas de laboratório. AVALIAÇÃO Provas (3), testes (3), projetos. 12 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sinais e sistemas de tempo discreto e de tempo contínuo: 1.1 Sinais exponenciais, senoidais, impulso e degrau unitário; 1.2 Sistemas de tempo discreto e de tempo contínuo, causalidade, estabilidade, linearidade e invariância no tempo. 1.3 Caracterização de sistemas LIT, resposta ao impulso; 1.4 Sistemas LIT de tempo discreto, a soma de convolução; 1.5 Sistemas LIT de tempo contínuo, a integral de convolução; 1.6 Sistemas LIT descritos por equações de diferenças ou equações diferenciais. 2. Representação em séries de Fourier de sinais periódicos em tempo contínuo ou discreto. 3. A transformada de Fourier de tempo contínuo: 3.1 Propriedades da transformada, espectro de sinais; 3.2 Relações de energia; 3.3 Filtros passivos seletivos à frequência; 3.4 Projeto de filtros Butterworth. 4. A transformada Z: 4.1 Propriedades; 4.2 Análise e caracterização de sistema LIT por meio da transformada Z; 4.3 Introdução a filtros digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. A.V. Oppenheim e A.S. Willsky, Sinais e Sistemas, 2ª ed., Pearson Prentice Hall, 2010. 2. C. L. Phillips, J. Parr and E. Riskin, Signals, Systems & Transforms, Prentice Hall, 2013. 3. B. P. Lathi, Sinais e Sistemas Lineares, 2ª ed., Bookman, 2004. BIBLIOGR AFIA COMPLEMENTAR 1. L. Chaparro, Signals and Systems using Matlab, Elsevier, 2010. 2. S. Haykin e B. Van Veen, Sinais e Sistemas, Bookman, 2006. 3. E. W. Kamen and B. S. Heck, Fundamentals of Signals and Systems using Matlab, Prentice Hall, 2006. 4. C-T Chen, Signals and Systems, 3ª ed., Oxford University Press, 2004. 5. B. Girod, R. Rabenstein e A. Stenger, Sinais e Sistemas, John Wiley/LTC, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLO GADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES475 Pré-requisitos Nome SERVOMECANISMO Não há Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6° Co-Requisitos ES462 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos de sistemas e de modelos; representação dos sistemas; conceito de estado, de controlabilidade e de observabilidade; propriedades dos sistemas no domínio do tempo, estabilidade de Routh; lugar das raízes; resposta em freqüência: diagramas de Bode e estabilidade de Nyquist. Abordagem envolvendo estudo de aplicações e com o emprego de simulações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os conceitos de sistemas e de modelos; representação dos sistemas; conceito de estado, de controlabilidade e de observabilidade; propriedades dos sistemas no domínio do tempo, estabilidade de Routh; lugar das raízes; respos ta em freqüência: diagramas de Bode e estabilidade de Nyquist. Abordar esses conceitos com enfoque em aplicações e com o auxilio de simulação. DOLOGIA METO Aulas de teoria expositiva, discursão de problemas em sala e realização de projetos envolvendo análise teórica e simulação. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala de aula e apresentação de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01 - Introdução; 02 - Conceito de Sistemas, Modelo Matemáticos; 03 - Classificação dos Modelos, Modelos em Malhas Aberta e Fechada; 04 - Representação dos Sistemas.- Diagramas de Blocos e de Fluxo de Sinais; 05 - Conceito de Estado de um Sistema. Representação pôr Equações Dinâmicas; 06 - Análise Linear e conceitos de Controlabilidade e de Observabilidade; 07 - Especificações dos Sistemas no Domínio do Tempo, Critério de Estabilidade de Routh; 08 - Análise do Sinal de Erro de um Sistema; 09 - Traçado do Lugar das Raízes; 10 - Análise da Resposta em Freqüência de um Sistema; 11 - Análise por Diagramas de Bode; 12 - Critério de Estabilidade de Nyquist; 13 - Aplicações do MATLAB e Scilab; 14 - Projeto de Sistemas de Controle Lineares 12 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. K. Ogata, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 2009 2. O. Elgerd, Control System Theory, McGraw-Hill Int. Student Ed.,1967 3. R. C. Dorf, Sistemas de Controle Modernos, Décima Segunda edição, LTC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. G. F. Franklin, J. D. Powell, A. E.-Naeini, Feedback Control of Dynamic Systems, Sexta edição, Prentice Hall, 2009 2. K. Ogata, Discrete-Time Control Systems, Segunda edição, Prentice Hall,1995 3. M. Mahmoud, Y. Xia, Applied Control Systems Design, Springer, 2012 4. C. T. Chen, Linear System Theory and Design, Quarta edição, Oxford University Press, 2012 5. K. Ogata, MATLAB for Control Engineers, Prentice Hall, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ELETRÔNICA E SISTEMAS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CU RSO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 12 Sétimo Período 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES479 Nome Redes de Comunicação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7O ES481 Introdução aos Sistemas de Comunicação Requisitos C.H. EMENTA Conhecimento sobre o desenvolvimento das redes de comunicação; Estudo dos tipos de comutação e entendimento nas diversas tecnologias de redes: Redes Telefônicas, Redes ATM, SONET/SDH, IP; Classificação das arquiteturas pelo alcance geográfico: LANs, MANs e WANs; Compreensão do modelo em camadas OSI e discussão detalhada do TCP/IP; Entendimento geral da camada de aplicação, e dos métodos de Segurança em redes. Conhecimento sobre Arquiteturas futuras das redes de comunicação. Discussões de temas do interesse do aluno através de Seminários. MPONENTE OBJETIVO (S) DO CO Fornecer aos alunos os subsídios necessários para a compreensão dos fundamentos das Redes de Comunicação. Fazê-los entender como funcionam as redes de comunicação através da integração das suas diversas camadas e elementos construtivos. Entender as tendências das novas redes de comunicação. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de discussão sobre implementações, seminários, uso frequente de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas, um seminário e mais uma prova final. NTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução. CO 12  Apresentação dos termos provenientes das Redes de Computadores.  Sistemas de Comunicação: Redes Telefônicas, Redes ATM, SONET/SDH.  Técnicas de comutação:  Comutação de circuitos, Comutação de Pacotes, Comutação de Mensagens, Comutação por Rótulos.  Redes Locais e Metropolitanas, Redes Geograficamente Distribuídas.  Topologias, Arquiteturas e Padrões.  Órgãos de Padronização, Arquiteturas: OSI, TCP/IP, IEEE 802, Serviços e Protocolos.  A rede em camadas:  Nível Físico  Meios de transmissão.  Nível de Enlace  Enquadramento, Controle de erro e Controle de fluxo.  A subcamada de Controle de Acesso ao Meio.  Padrões IEEE 802, destacadamente a 802.3.  Comutação na camada de Enlace de Dados.  Nível de Rede  Algoritmos de roteamento: Dijkstra, Vetor de Distância e Estado de Enlace.  Inundação, roteamento hierárquico, por difusão e por multidifusão.  Interligação de redes.  A camada de Rede e Transporte na Internet  Arquitetura TCP/IP.  O Protocolos IP: estrutura, cabeçalho, endereçamento (de classes cheias, número de subrede e máscara, CIDR), fragmentação, NAT (Network Address Translation ) e ARP (Address Resolution Protocol).  Protocolos TCP, UDP: estrutura, cabeçalho, estabelecimento e encerramento de conexões (Three Way handshake), fragmentação, controle de fluxo e congestionamento.  Nível de Aplicação  Aplicações TCP/IP – DNS, Correio Eletrônico, WWW, multimídia e seus protocolos (SMTP, HTTP).  Segurança de Redes  Segurança na comunicação e protocolos de autenticação.  Alguns tipos de Redes Ópticas.  Novos Conceitos  Cloud Computing, Information-Centric Networks. A BÁSICA 1. Keith W. Ross, James F. Kurose, “Redes de Computadores e a Internet, uma Abordagem Top-Down”, Pearson Education – Br., Tradução da 5a edição, 2010. 2. Andrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall, “Redes de Computadores”, Pearson Education Br, Tradução da 5a edição, 2011. 3. Douglas E. Comer, “Computer Networks and Internets, 6a edição, Addison-Wesley, 2014. BIBLIOGRAFI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Alberto Leon-Garcia, Indra Widjaja, “Communication Networks”, McGraw-Hill Science/Engineering/Math; 2a edição, 2003. 2. Douglas E. Comer, “Internetworking with TCP/IP - Principles, Protocols and Architecture”, Addison-Wesley; 6a edition, 2013. 3. Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, 5a edição, Morgan Kauf- 12 mann, 2011. 4. Guido Lemos, Luiz F.G. Soares, Sergio Colcher, “Redes de Computadores – Das LANs, MANs e WASs às Redes ATM, Editora Campus, Tradução da 4a edição, 1999. 5. R. Srikant, Lei Ying, “Communication Networks: An Optimization, Control and Stochastic Networks Perspective”, Cambridge University Press, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES480 Nome Propagação Eletromagnética e Antenas Pré-requisitos ES466 – Eletromagnetismo 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7º Não há Co-Requisitos Requisitos C.H. MENTA Compressão e aprofundamento dos Princípios básicos de propagação; Meios de transmissão, Propagação em visibilidade, Obstrução e Reflexão; Atenuações e balanço de potência; Dipolo curto e antena linear. Definições e conceitos relativos às antenas. Princípio da Multiplicação de Diagramas E OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivos Gerais: Apresentar ao aluno os conceitos e definições relativos à propagação eletromagnética e antenas Objetivos Específicos: Conhecer os mecanismos de radiação e cálculo de radioenlace. Uso de aplicativos no tratamento das antenas e meios de propagação. METODOLOGIA - Aulas expositivas; - Uso de aplicativos de rádio enlace e Antenas (SONNET, CST, etc) para caracterizar as antenas; - Atividades de laboratório. -Atividades de Campo AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por dois exames escritos e seu desempenho em atividades de laboratório, um pré-projeto e um projeto final. 13 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Meio de transmissão, mecanismo de propagação, faixas de V.H.F., U.H.F. e S.H.F, conceitos de refratividade, obstrução e reflexão, refração atmosférica, análise da refratividade e do fator K, zonas de Fresnel, efeitos do terreno na propagação, reflexões no solo, atenuações (espaço livre e suplementares), dutos, análise da atenuação pluviométrica e absorção atmosférica. Dipolo curto e antena linear; características básicas das antenas: diagrama de radiação, intensidade de radiação, abertura efetiva, relação frente-costa, diretividade, ganho, polarização, impedância de entrada; arranjo de fontes isotrópicas; Princípio da Multiplicação de Diagramas; arranjos de fontes anisotrópicas; autoimpedância e impedância mútua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Marcos Tavares de Melo e Antonio J. Belfort de Oliveira, Propagação, antenas e projeto de radi oenlace. 1a. ed., Recife, Editora Universitária da UFPE, 2008. - Antenna Theory, analysis and design. Constantine Balanis. John Wiley, 1997. - Eduardo Fontana, “Eletromagnetismo – Parte 1”, edição do autor 2011 (e-book disponível em http://www.ufpe.br/fontana/Eletromagnetismo1) BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos alberto Sanches, Projetos de Sistemas Rádios, Editora Érica, 2005. - Robert S. Elliot, Antenna Theory and Design, Printece-Hall, 1981 - Edward A. Wolff, Antenna Analysis, John Wiley, 1956 - R. E. Collin, Antenna and Radiowave Propagation, McGraw-Hill, 1985 -Vicent F. Fusco, Teoria e Técnicas de Antenas(princípio e prática), Bookman, 2006. BI DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES481 Nome Introdução aos Sistemas de Comunicação Pré-requisitos ES417 – Sinais e Sistemas Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7o Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos sistemas de comunicações analógicas e digitais. Conceituação de modulação e demodulação com aplicações em sistemas de comunicações atuais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Familiarizar os engenheirandos com sistemas, técnicas e métodos empregados em Telecomunicações. Abordagem sobre esquemas de modulações analógicos (AM, FM) e digitais (PSK, ASK, QAM, FSK) para transmissão de dados. Teorema da Amostragem de Shannon/Nyquist e conversores A/D; modulações pulsadas; sistemas PCM, DPCM, delta, multiplexação. METODOLOGIA Aulas expositivas. Disponibilização de material (textos complementares, circuitos, exercícios) via Internet. Listas de exercício, horários extra de revisão, consultas por e-mail. AVALIAÇÃO Três exames escritos, desafios e mini-testes. Práticas com análise de esquemas comerciais de receptores de diversos tipos. 13 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Meios de Transmissão e Propagação, Transmissão sem distorção, Banda passante, Filtros: Butterworth, Chebyshev, Nyquist. Sistemas AM; Moduladores: Lei quadrática, chaveados, quatro quadrantes (single chip); detecção: síncrona e envoltória; Banda Lateral Única SSB, Sinal analítico; Receptor superheteródino de Armstrong: RF, FI, Mixer, AGC; Modulações FM e PM; largura de faixa; Geração FM- Método direto, Digital e Armstrong. Detecção FM: Discriminadores, detecção com PLL. Teorema da Amostragem de Shannon/Nyquist e conversores A/D e D/A; PAM- amostragem e retenção; Modulações pulsadas PDM e PPM; Sistemas PCM, DPCM, delta. Multiplexação FDM, TDM; modulações digitais em banca básica e passa-faixa (ASK, PSK, QAM, FSK), demodulação coerente, desempenho de modulações digitais em presença de ruído Gaussiano branco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) H. Magalhães de Oliveira, Engenharia de Telecomunicações, 783 pág., DES-UFPE, 2012. 2) B. Lathi, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais, LTC, 2012. 3) S. Haykin, M. Moher, Sistemas de Comunicação, 5a ed., Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) S. Haykin, Digital Communication Systems, Wiley, 2013. 2) L. Couch, Digital and Analog Communication Systems, 8a Edition, Prentice Hall, 2012. 3) M. A. Alencar, Televisão Digital, Érica, 2007. 4) D. Silage, Digital Communication Systems using MATLAB and Simulink, Bookstand, 2009. 5) J. C. Brandão, A. Alcaim, R. Sampaio Neto, Princípios de Comunicações, Notas de Aula, CETUC, PUC-RIO, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CUR- SO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES 265 Pré-requisitos Nome Processamento Digital de Sinais ES417 Sinais e Sistemas Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7° Requisitos C.H. EMENTA Sinais, sistemas e transformadas em tempo discreto. Análise, síntese e implementação de filtros digitais. Algoritmos rápidos para Processamento de Sinais. S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno as principais ferramentas de processamento digital de sinais, com ênfase no projeto de filtros digitais e na análise espectral de sinais. OBJETIVO ( METODOLOGIA Aulas expositivas. ÃO Provas (3), testes (3), projetos (3). AVALIAÇ CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Amostragem de Sinais de Tempo contínuo: 1.1 O teorema da amostragem; 1.2 Processamento de tempo discreto de sinais analógicos; 1.3 Mudança da taxa de amostragem; Processamento multitaxa de sinais. 2. Análise por transformadas de sistemas discretos lineares e invariantes no tempo (LIT): 2.1 A resposta em frequência de sistemas LIT; 2.2 A relação fase x amplitude; 2.3 Filtros passa-tudo; 2.4 Sistemas de fase mínima; 2.5 Filtros FIR com fase linear generalizada. 3. Estruturas para implementação de sistemas em tempo discreto. 4. Técnicas de projeto de filtros digitais FIR e IIR: 4.1 Os métodos de invariância ao impulso, transformação bilinear e transformação em 13 frequência; 4.2 Projetos de filtros digitais FIR por janelas; 4.3 A janela de Kaiser. 5. Algoritmos rápidos para processamento de sinais: 5.1 Convoluções lineares e cíclicas; 5.2 Convoluções de bloco; 5.3 Filtragem digital rápida, o teorema da convolução cíclica; 5.4 Os algoritmos de Cook-Toom e Winograd; 5.5 A transformada discreta de Fourier; 5.6 A transformada rápida de Fourier (FFT); 5.7 As FFTs de Cooley-Tukey, Good-Thomas e Rader-primo; 5.8 Os algoritmos de Goertzel e JCO; 5.9 A FFT de base ciclotômica. A 5.10 A transformada de Fourier em um campo finito. 5.11 A transformada discreta de Hartley e do cosseno; 5.12 Wavelets. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. A. V. Oppenheim e R.W. Schafer, Processamento em tempo Discreto de Sinais, Pearson, 3ª ed., 2013. 2. R.E. Blahut, Fast Algorithms for Signal Processing, Cambridge University Press, 2ª ed., 2010. 3. L. Tan and J. Jiang, Digital Signal Processing Fundamentals and Applications, Academic Press, 2ª ed., 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. Allred, Digital Filters for Everyone, Creative Arts & Sciences House, 2ª ed., 2013. 2. P. S. R. Diniz, E. A. B. da Silva and S. L. Netto, Digital Signal Processing - System Analysis and Design, Cambridge University Press, 2011. 3. S. A. Khan, Digital Design of Signal Processing Systems A Practical Approach, Wiley, 2011. 4. S. J. Orfanidis, Introduction to Signal Processing, Prentice-Hall, 2010. 5. J. G. Proakis and D. G. Manolakis, Digital Signal Processing Principles, Algorithms and Applications, Pearson Prentice-Hall, 4ª ed., 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES482 Engenharia de Tráfego Pré-requisitos Não há Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos ES477 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7O Requisitos C.H. EMENTA Introdução dos conceitos e modelos de Engenharia de Tráfego; Descrição dos modelos baseados no Processo de Nascimento e Morte; Conceituação dos Processos Markovianos (contínuos e discretos) e seus métodos de análise; Compreensão dos modelos de Erlang, Poisson, Bernoulli e Pareto; Introdução à Teoria de Filas e utilização em problemas diversos; Avaliação de Desempenho em Redes Estatísticas, com ênfase em critérios de Qualidade de Serviços (QoS). OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Preparação do aluno para a modelagem e dimensionamento de capacidades de sistemas de atendimento.  Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas básicas do curso.  Visualização sistêmica do atendimento em sistemas de redes. METODOLOGIA Aulas teóricas presenciais expositivas com recursos de multimídia, aulas práticas usando simulação de modelos de engenharia de tráfego, estudos de casos e exemplos, uso intensivo de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas ou trabalhos e mais uma prova final. RAMÁTICO Revisão dos conceitos da Teoria da Probabilidade, Estatística e Processos Estocásticos. Distribuição Exponencial - Dualidade entre a Distribuição exponencial e o processo de Poisson; aplicação aos tempos de chegada e atendimento dos serviços; Propriedades da função densidade exponencial, Processo de Nascimento e Morte; Processo de Poisson como processo aleatório de contagem. Classes de Tráfego em redes de multiserviços: CBR - Constant Bit Rate; ABR - Avaible Bit CONTEÚDO PROG    13    Rate; UBR - Unspecifield Bit Rate; GFR - Garanteed Bit Rate; rt-VBR - Real Time Variable Bite Rate; nrt-VBR - Non Real Time Variable Bit Rate. Teoria das Filas - Diagrama de estados, equação de equilíbrio estatístico e parâmetros de desempenho em sistemas de filas. Modelos de filas: M/M/1/FIFO/∞/∞, M/M/1/DGS/K/∞, M/M/s/DGS/∞/∞, M/M/s/DGS/K/∞, M/M/s/DGS/∞/∞; M/M/s/DGS/K/K; M/M/∞/DGS/∞/ ∞ (Poisson); M/M/s/DGS/s/∞ (Erlang - B); M/G/1/DGS/∞/∞ (resultados Pollaczec-Khintchine); M/D/1/DGS/∞/∞; M/Ek/1/DGS/∞/∞ ((Erlang - C). Modelos de filas em série, parâmetros de desempenho utilizados em redes ATM, Dimensionamento de redes de pacotes. Tráfego em redes IP e MPLS - Multiprotocol Label Switching. ÁSICA 1. Roger P. Roess, Elena S. Prassas, William R. McShane, “Traffic Engineering”, Prentice Hall, 4a edição, 2010. 2. Donald Gross, John F. Shortle, James M. Thompson, Carl Haris, “Fundamemtals of Queueing Theory”, Wiley-Interscience, 4a edição, 2008. 3. Gerald J. Lieberman, Frederick S. Hillier, “Introdução à Pesquisa operacional”, McGrawHill Brasil, 9a edição, 2013. BIBLIOGRAFIA B BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Erick Osborne, Ajay Simha, “Traffic Engineering with MPLS (Networking Technology), Cisco Press, 1a edição, 2002. 2. Leonard Kleinrock, “Queueing Systems – Volume 1: Theory”, Wiley-Interscience, 1a edição, 1975. 3. Leonard Kleinrock, Richard Gail, “Queueing Systems: Problems and Solutions”, WileiInterscience, 1a edição, 1996. 4. Horacio Hideki, Yanassemarcos Arenales, Reinando Morabito, Vinicius Armentano, “Pesquisa operacional – para cursos de engenharia”, Editora Campus, 1a edição, 2006. 5. Laszlo Lakatos, Laszlo Szeidl, Miklos Telek, “Introduction to Queueing Systems with Telecommunication Applications, Springer; 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMO LOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 13 Oitavo Período 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES46 8 Comunicações Móveis Pré-requisitos ES481 Introdução aos Sistemas de Comunicação Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8 Requisitos C.H. EMENTA Apresentação da arquitetura dos sistemas celulares de segunda, terceira e quarta gerações. Detalhamento dos modelos de propagação em ambientes móveis e modelos estocásticos para desvanecimento de pequena escala. Descrição de técnicas de espalhamento espectral e de acesso múltiplo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Formar o aluno com conteúdos avançados em uma disciplina com alta carga de inovação ao longo dos anos. Formar engenheiros para o mercado de telecomunicações. O enfoque é descrever o planejamento de um sistema celular e descrever a arquitetura de sistemas existentes. OGIA Aulas expositivas sobre o conteúdo programático. METODOL AVALIAÇÃ O Duas provas por semestre e seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao sistema celular: primeira, segunda e terceira gerações. 2. Engenharia do sistema celular: plano de frequências, handoff, setorização. 3. Cálculo de interferências co-canal e canal adjacente. 4. Capacidade do sistema celular, entroncamento e grau de serviço. 5. Modelos de propagação em ambientes móveis: equação de Friss, 2 raios e modelos empíricos. 13 Sombreamento log-normal. Zonas de Fresnel e difração por cume de faca. 6. Modelos estocásticos para desvanecimento de pequena escala. Classificação do canal móvel quanto a seletividade em frequência e variabilidade no tempo. 7. Técnicas de codificação de sinais de voz: PCM, ADPCM, sub-bandas, delta, LPC, CELP, VSELP, RPE-LTP. 8. Espalhamento espectral: DS-CDMA, FH, TH. 9. Técnicas de acesso múltiplo: FDMA, TDMA, CDMA, ALOHA, SDMA, CSMA, PRMA. 10. Padrões de telefonia móvel celular: IS-95, GSM. 11. Terceira geração: UMTS. 12. Quarta-geração: LTE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) T. S. Rappaport. Comunicações sem fio: Princípios e Práticas. Pearson. 2009. 2) A. Molisch, Wireless Communications, Second Edition, Wiley, 2011. 3) G. Stuber, Principles of Mobile Communications, Springer, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) M. S. Alencar, Telefonia Celular Digital. Editora Érica, 2004. 2) M. D. Yacoub, Foundations of Mobile Radio Engineering, CRC Press, 1993. 3) C. Cox, An Introduction to LTE: LTE, LTE-Advanced, SAE and 4G Mobile Communications, Wiley, 2012. 4) A. Goldsmith, Wireless Communications, Cambrigde University Press, 2005. 5) Understanding LTE with MATLAB: From Mathematical Modeling to Simulations and Prototyping, Wiley, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOM OLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES483 Nome Teoria da Informação e Codificação Pré-requisitos ES478 Matemática Discreta Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8 Requisitos C.H. NTA Apresentar conceitos básicos de teoria da informação, codificação de fontes discretas sem memória, compressão de dados, capacidade de canal, teorema da codificação de canal, modelo de fonte de canal, codificação algébrica, códigos detectores e códigos corretores de erros, conceitos básicos de códigos de bloco lineares, códigos convolucionais e algoritmo de Viterbi. EME BJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno os conceitos introdutórios de teoria da informação e codificação com aplicações ao projeto de sistemas de comunicação. METODOLOGIA Aulas presenciais utilizando recursos multimídia e trabalhos que envolvam pesquisa teórica em livros e artigos da área, assim como implementação de algoritmos para análise e síntese dos sistemas abordados. AVALIAÇÃO Provas e trabalhos. O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria da Informação Introdução Conceito de quantidade de informação (medida da informação); Entropia e taxa de informação; Entropia conjunta e condicional; Entropia Relativa; Informação Mútua; Desigualdade de Jensen; Estatística Suficiente Fontes de Informação Modelo matemático; Introdução à teoria de cadeias de Markov finitas; Incerteza de fonte; Ordem de uma fonte; Aproximação de uma fonte qualquer por uma fonte de ordem finita; Propriedade de equipartição assintótica 14 Codificação de Fonte Problema da decodificação única; Códigos instantâneos; Desigualdade de Kraft e consequências; Teo- rema de codificação de fonte; Códigos de Huffman e propriedades; Codificação de Shannon-FanoElias; Códigos aritméticos; Código de Lempel-Ziv Codificação de Canal Modelos para canais de comunicação; Capacidade de canal; classificação de canais; Cálculo da capacidade de canal; Esquema de decodificação; Teorema fundamental de teoria da informação Códigos Corretores de Erros Introdução Corpo e espaço vetorial; Tipos de códigos; Modulação e codificação; Decodificação por máxima verossimilhança; Tipos de erros; Estratégias de controle de erro; Medidas de desempenho; Códigos lineares; Distância e peso de Hamming; Distância mínima; Códigos perfeitos; Códigos quase perfeitos; Empacotamento de esfera e limitante de Hamming; Códigos duais; Limitante de Singleton; Limitante de Gilbert-Varshamov; Puncionamento e expurgação de códigos; Alongamento e encurtamento de códigos; Extensão de paridade Códigos de Bloco Correção e detecção de erro; Definição e parâmetros; Matrizes geradora e de paridade; Forma sistemática; Síndrome e cosets; Capacidade de correção e detecção de erro; ARQ e aplicações em sistemas de controle de erro; Código de Reed-Muller; Código de Golay; Códigos Produto; Códigos entrelaçados; Distribuição de pesos do código e seu dual Códigos Cíclicos Descrição polinomial; Polinômio gerador; Forma sistemática; Matrizes geradora e de paridade; Codificação; Cálculo da síndrome e detecção de erro; Decodificação; Códigos encurtados; Códigos produto; Códigos Quase-cíclicos; Código BCH binários Descrição, projeto e limitantes; Decodificação; Polinômios de localização e correção de erro; Algoritmo Euclidiano de decodificação Códigos Convolucionais Circuitos sequenciais lineares; Codificadores; Codificadores Catastróficos; Codificadores Sistemáticos; Representação de codificadores; Codificadores FIR e IIR; Propriedades de distância do código; Distância livre mínima; Detecção por máxima verossimilhança; Algoritmo de Viterbi BIBLIOGRAFIA BÁSICA Jorge Castiñeira Moreira e Patrick Guy Farrell, “Essentials of Error-Control Coding”, Wiley, 2006 Thomas M. Cover e Joy A. Thomas, “Elements of Information Theory”, 2° Ed., Wiley-Interscience, 2006 F. J. MacWilliams e N. J. A. Sloane, “The Theory of Erro-Correcting Codes”, North Holland Publishing Co., 1977 BIBLIOGRA FIA COMPLEMENTAR W. Wesley Peterson e E. J. Welson, “Error-Correcting Codes”, 2° Ed., The MIT Press, 1972 Todd K. Moon, “Error Correction Coding: Mathematical Methods and Algorithms”, Wiley-Interscience, 2005 William Ryan e Shu Lin, “Channel Codes: Classical and Modern”, Cambridge University Press, 2009 Shu Lin e Daniel J. Costello, Jr., “Error Control Coding”, 2° Ed., Prentice Hall, 2004 David J. C. MacKay, “Information Theory, Inference and Learning Algorithms”, Cambridge University Press, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIA DO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações 14 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome ES484 Teórica Prática 4 0 Metodologia Científica Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos. Formas de Aquisição do Conhecimento. A Linguagem Científica. O Método Científico. Projeto de Pesquisa. Tipos de Publicações Científicas. Estruturação da Monografia OBJETIV O (S) DO COMPONENTE Identificar a importância da Metodologia e do uso de uma linguagem formalizada como expressão do rigor científico, na elaboração do trabalho científico. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, com seminários e debates. AVALIAÇÃO Participação durante a aula, seminários, construção de resumos/ mapas conceituais; trabalhos de classe; e, frequência CONTEÚDO PROGRAMÁT ICO 1 – Conceitos - caracterização; do que trata; definição de terminologias existentes, objetivos enquanto ciência. Pesquisa científica 2 - Formas de Aquisição do Conhecimento - O conhecimento; propriedades e objetivos do conhecimento científico;classificação; a ciência e a metodologia da ciência 3 – A Linguagem Científica - Formalização da linguagem cientifica; o cálculo dos predicados; enunciados singulares; enunciados gerais. Tipos e estratégias de leitura, análise e interpretação de textos 4 - O Método Científico - O modo científico de ver o mundo; tipos de métodos; formulação e critérios de aceitação de hipóteses. 5- Projeto de Pesquisa – Planejamento e etapas da pesquisa 14 6- Tipos de Publicações Científicos – Formas de relato dos resultados da pesquisa 7 - Estruturação da Monografia - Estilo do trabalho, uniformização gráfica, indicação de fontes bibliográficas no texto, referências bibliográficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. METODOLOGIA CIENTÍFICA: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 7 ed., São Paulo: Editora Atlas, 2010. BARROS, Aidil Jesus S., LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 3. ed. ampliada. São Paulo: Makron Books, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÖCHE, José Carlos. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis:Vozes, 2009 Vozes, 2009. MATTAR NETO, João Augusto. METODOLOGIA CIENTIFICA NA ERA DA INFORMÁTICA. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. CERVO, A. L., BERVIAN, P. A., SILVA, R. da. METODOLOGIA CIENTÍFICA: teoria e prática. 6 ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007. RUIZ, João Alvaro. METODOLOGIA CIENTIFICA GUIA PARA EFICIÊNCIA NOS ESTUDOS. 6ª ed. São Parulo: Editora Atlas, 2006. ECO, Humberto. COMO SE FAZ UMA TESE. 20 ed., trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2006. MARTINS, Gilberto de Andrade. ESTUDO DE CASO: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 14 Nono Período 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CI112 Nome INTRODUÇÃO À MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nº. de Créditos C. H. Global Período 0 4 60 9° Co-Requisitos Não tem Teórica Prática 4 MA128 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos princípios de física mecânica necessários para o projeto de estruturas mecânicas. Introdução de estruturas mecânicas básicas, como: treliças e vigas. Estudo dos esforços sobre essas estruturas em cenário estático. OB JETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os princípios de física mecânica necessários para o projeto de estruturas mecânicas. Introduzir as estruturas mecânicas básicas, como: treliças e vigas. Estudar os esforços sobre essas estruturas em cenário estático. DOLOGIA METO Aulas de teoria expositiva, discursão de problemas em sala e realização de projetos. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala de aula e apresentação de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução e objetivos. 2. Vetores. 3. Sistemas de Forças. 4. Equações de equilíbrio 5. Apoios e vínculos. 6. Centroides e momento de inércia. 7. Esforços seccionais e linhas de estado. 8. Treliças planas simples. 9. Carregamento axial. 10. Estado plano de tensões. 11. Tensões das vigas carregadas transversalmente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Beer e Johnson, Mecânica Vetorial para Engenheiros, MCGRAW HILL – ARTMED, Ed. 9, 2012. 2. Timoshenko, Resistencia dos Materiais, Ed. 3, Edgard Blucher, 2015 3. Ferdinand P. Beer, E. Russel Johnston Jr., John T. DeWolt, David F. Mazurek, Mecânica dos Materiais, Quinta edição, McGraw Hill. 14 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. Manoel H. C. Botelho, Resistência dos Materiais, Edgard Blucher. 5. James M. Gere, Barry J. Goodno, Mecânica dos Materiais, Sétima edição, CENGAGE. BIBLIOGRAFIA COMPLEMEN TAR 1. Cláudio G. Schön, Mecânica dos Materiais: Fundamentos e Tecnologia do Comportamento Mecânico, Campus. 2. Roy R. Graig, Mecânica dos Materiais, LTC. 3. Don H. Morris, William F. Riley, Leroy D. Stuges, Mecânica dos Materiais, LTC. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE ENGENHARIA CIVIL HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CUR SO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EQ 400 Nome SEGURANÇA DO TRABALHO Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 2 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 9º Não tem Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao tema acidente no trabalho e os elementos relacionados: arranjo físico, cor e sinalização na indústria. Apresentação das técnicas de análise de projetos industriais e civis, à vista das exigências de segurança. Estudo da legislação e normas relacionadas à segurança do trabalho. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir o tema acidente no trabalho e os elementos relacionados: arranjo físico, cor e sinalização na indústria. Apresentar as técnicas de análise de projetos industriais e civis, à vista das exigências de segurança. Estudar a legislação e normas relacionadas à segurança no trabalho. METODOLOGIA Aulas de teoria expositiva, discursão de problemas em sala e trabalhos de pesquisa. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - NORMALIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO 2 - ACIDENTES DO TRABALHO 2.1 - Definição. 2.2 - Causas. 2.3 - Prejuízos. 3 - IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 3.1 - Definições. 3.2 - Norma Regulamentadora em Vigor. 4 - IMPLANTAÇÃO DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA 4.1 - Norma Regulamentadora em Vigor. 4.2 - Integrantes da CIPA. 4.3 - Atribuições da CIPA.. 5 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 5.1 - Norma Regulamentadora em Vigor. 5.2 - Definição. 14 5.3 - Usos Para Proteção. 6 - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 6.1 - Forma Regulamentadora em Vigor. 7 - PRIMEIROS SOCORROS NOS ACIDENTES DE TRABALHO 8 - COR E SINALIZAÇÃO NA EMPRESA 8.1 - Norma Regulamentadora em Vigor. 9 - ARRANJO FÍSICO DE UMA EMPRESA 9.1 - Definições. 9.2 - Objetivos. 10 - ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS E CIVIS AVISTA DAS EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade, S. P. Ed. Gente,1993. MONTGOMERY, D.C. Introduction to statistical quality control. 3 ed. New York, John Wiley , 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WHEELER , D.J. CHAMBERS D.S. Understanding statistical process control. 2 el. Knoxville, SPC Press, 1992. GALGANO, A., Calidad Total -- Editora Diaz de Santos 1993 A máquina que mudou o mundo- Womak, Jones e Roos-1992 MAIN, J. Guerras pela Qualidade, Editora Campus 1994 GITLOW, H. S. Planejando a Qualidade, a Produtividade e a Competitividade, Qualitiymark-1993 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 EC001 ECONOMIA 1 Pré-requisitos ET101 Estatística 1 Co-Requisitos 4 Não tem 60 9° Requisitos C.H. EMENTA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS CIÊNCIAS ECONÔMICAS: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ÀS DOUTRINAS ECONÔMICAS. INTRODUÇÃO A TEORIA ECONÔMICA: TEORIA DO VALOR-TRABALHO, MACROECONOMIA E MICROECONOMIA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE 15 Fornecer ao aluno uma visão geral da economia, estudando a importância da economia nacional e internacional nas organizações empresariais, face aos novos conceitos de mercado e seus aspectos econômicos e sociais. METODOLOGIA Aulas expositivas e interativas, exercícios de fixação, análise conjuntural utilizando-se textos dos principais periódicos, atividades em grupo e individuais com a finalidade de desenvolver as competências e habilidades. Também serão abordados temas da atualidade e serão realizados exercícios para fixação de conteúdo e seminários sobre as suntos relevantes. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala de aula e apresentação de projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceito da Lei da Escassez. 2. A curva de Possibilidade de Produção. 3. As alternativas econômicas. 4. As questões fundamentais da produção. 5. A dinâmica econômica (fluxos). 6. A lei dos rendimentos decrescentes. 7. A teoria dos preço. 8. Lei da oferta e da procura. 9. Princípios da elasticidade econômica. 10. Deslocamento da curva P.P. 11. Preço de equilíbrio. 12. Princípios da utilidade marginal. 13. Estrutura do mercado. 14. Concorrência perfeita. 15. A empresa mono e oligopolista. 16. Maximização da Produção. 17. Questões centrais da engenharia econômica. 18. Capitalização simples e composta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento: Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais, Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo: Atlas, 2009. 2. FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada: Mercado de Capitais, Administração Financeira e Finanças Pessoais. São Paulo: Atlas, 2010. 3. CASAROTTO FILHO, Nelson & KOPITTKE, Bruno. Análise de Investimentos: Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão e Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia, Micro e Macro. 5ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2011. 2. MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia. Tradução da 5ª. Edição. São Paulo: Cengage Learning Editora, 2009. 3. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin, OLNEY, Martha L.. Princípios de Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 15 2. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora Prentice Hall, 2009. 3. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. São Paulo. Ed. Atlas, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGAD O PELO COLEGIADO DE CURSO ECONOMIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome PG 300 INTRODUÇÃO AO DIREITO Pré-requisitos Não tem Teórica Prática 2 00 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 9º Requisitos C.H. EMENTA NOÇÕES GERAIS DE DIREITO. SISTEMA CONSTITUCIONAL BRASILEIRO. NOÇÕES DE DIREITO CIVIL. NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO. NOÇÕES DE DIREITO DO TRABALHO. NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO. A REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Estudar os conceitos e fundamentos do Direito e sua relação com outras ciências. Introduzir os problemas fundamentais, das normas e conduta social. Apresentar o conceito de norma jurídica, das fontes do Direito, dos conceitos e re quisitos essenciais da lei. Estudar os fundamentos do Direito positivo e Direito Natural. Estudar os fundamentos do Direito público e Direito privado e seus ramos. Estudar os fundamentos do Direito Subjetivo. Apresentar as categorias de normas de Direito Legal e Direito convencional. ODOLOGIA MET Aulas de teoria expositiva, discursão de problemas em sala. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala. CONTEÚDO PROGRAM 1. 2. ÁTICO INTRODUÇÃO  Direito. Direito e Sociedade.  Natureza e Cultura.  Fato Social, Instituições Sociais do Direito.  Relações do Direito Com Outras Ciências. TEORIA DO DIREITO  Definição e Elementos.  Direito Positivo e Direito Natural.  Ordem Jurídica.  Validade, Vigência, Eficácia e Legitimidade.  Direito e as Demais Normas Sociais. 15 3. 4.  Norma Jurídica: Caracteres, Sanção e Classificação.  Fontes do Direito. RELAÇÃO JURÍDICA  Relação Jurídica. Elementos e Definições.  Direito Subjetivo.  Aquisição, Modificação e Extinção dos Direitos.  Elementos Pessoais da Relação Jurídica.  Pessoa Natural e Jurídica. ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO ATINENTES AOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasil, Constituição da República Federativa do Brasil, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm 2. R. Nunes, Manual de Introdução ao Estudo do Direito, Décima Segunda edição, Saraiva, 2014 3. L. C. Brando, Manual de Introdução ao Direito, Sexta edição, Ed. Millennium, 2013 4. P. Nader, Introdução ao Estudo do Direito, Trigésima Sexta edição, Ed. Forense, 2014 BIBLIOGR AFIA COMPLEMENTAR 1. E. B. Moreira, Introdução ao Estudo do Direito, Ed. Ciência Moderna, 2008 2. M. Reale, Lições Preliminares de Direito, Vigésima Sétima edição, Saraiva, 2002 3. M. H. Diniz, Compêndio de Introdução à Ciência do Direito, Vigésima Primeira edição, Saraiva, 2010 4. D. Dimoulis, Manual de Introdução ao Estudo do Direito, Quinta edição, Editora RT, 2013 5. G. F. B. Garcia, Introdução ao Estudo do Direito – Teoria Geral do Direito – Didática Diferenciada, Segunda edição, Ed. Método, 2013 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEP. Direito Público Geral e Processual ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CS 100 Nome SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE Pré-requisitos Não tem Carga Horária Semanal Teórica Prática 2 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 9° Requisitos C.H. EMENTA Abordar a histórico e conceitos básicos da sociologia, com estudo dos temas: instruções sociais, o homem e o meio, po pulação e migrações, desenvolvimento e meio ambiente e da mudança social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do Pensamento Social e Sociologia como Ciência. 2. Interação Social e Outros Processos Sociais. 3. Normas Sociais. 4. Cultura. 5. Grupos Sociais e Estratificação Social. 6. Mudança Social. 7. Aspectos Demográficos e o Meio Ambiente. 8. Instituições Sociais: Famílias, Economia e Educação, Fundações Sociais. Papel Educativo em Relação ao meio ambiente. 9. Urbanização: Aspectos Sociais e Ambientais. Poluição e legislação. Energia. Transporte. Habitação. Saneamento Básico. 10. Desenvolvimento e Sub-Desenvolvimento. Fatores Culturais, Sociais e Ambientais. 11. Industrialização. Sindicalismo e Relações de Trabalho. 12. Questão Agrária e Agrícola no Brasil. Aspectos Sócio-Ambientais. Poluição, Desmatamento e Desertificação. Legislação Contra a Poluição do Solo. BIBLIOGRAFI A BÁSICA 1] BOUDON, Raymond. Tratado de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. [2] BOURDIEU, Pierre. Sociologia. SP: Át ica, 1994. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). [3] BURKE, Peter. Sociologia e história. Porto: Edições Afrontamento, 1990. BIBLIOGR AFIA COMPLEMENTAR [1] CHINOY, Ely. Sociedade: Uma introdução à sociologia. Trad. por Octávio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix Brasília: INL, 1975. [2] COHN, Gabriel. Weber: sociologia. SP: Ática, 1991. (Coleção Grandes Cientistas Sociais); [3] CANDIDO, Antonio. "A Sociologia no Brasil". In: Enciclopédia Delta Larousse. Vol. 4. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Delta, 1964 [1ª ed. 1962], pp. 2107-2123; [4] ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. Trad. Sérgio Bath. São Paulo, Martins Fontes, 2002 [orig. fr. 1967]; [5] DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. Trad. Maria Isaura Pereira de Queiroz. 4ª ed. Rio de Janeiro, Companhia Editora Nacional, 1966 [orig. fr. 1895], pp. 1-12 15 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS HOMOLOGADO PELO COLEGIAD O DE CURSO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Administração Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos 4 C. H. Global Período 60 9º AD200 Pré-requisitos Co-Requisitos EC335-Engenharia Econômica Requisitos C.H. EMENTA ORGANIZAÇÃO. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL; DE MATERIAL; FINANCEIRA E CONTABILIDADE; MERCADOLÓGICA E DA PRODUÇÃO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO E PROCESSO ADMINISTRATIVO 1.Os Fundamentos da Administração: Conceitos de administração. Evolução histórica da administração. Teorias da administração. Situação atual e pespectiva futuras da administração. 2.A Função do Planejamento: Conceito, objetivos e impotância do planejamento. O planejamento estratégico. O planejamento tático. O planejamento operacional. 3.A Função Organização : Conceitos de organização. Estrutura organizacional. Características Organizacional. Tipos de estruturas organizacionais. Departamen- 15 talização Gráficos de organização. 4.A Função Direção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] DAVIS, William. Mitos da administração: tudo o que você pensa que sabe pode estar errado. São Paulo: Negócio Editora, 2006. [2] MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007. [3] MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [1] CHIAVENATO, I., Administração de recursos humanos. Compacta. SP. Atlas, 2000. [2] CHIAVENATO, I., Administração nos novos tempos. 2. ed. RJ. Campus, 1999. [3] MORAES, A. M. P., Iniciação ao estudo da administração. SP. Makron Books, 2000. [4] Stoner, James. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1982; [5] OLIVEIRA, DJALMA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO CO LEGIADO DE CUR- SO Administração Engenharia de Telecomunicações ________________________________________ ___________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 15 Décimo Período 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES485 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 12 Nº. de Créditos C. H. Global Período 6 180 10º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estágio em empresa de telecomunicações. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Proporcionar ao aluno experiência prática em ambiente de projeto, manutenção ou serviços de telecomunicações METODOLOGIA Estágio supervisionado por docente da UFPE com apresentação e exposição de atividades individuais em relatório. ÇÃO AVALIA Análise de relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio em empresa de telecomunicações. BIBLI OGRAFIA BÁSICA 1) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. METODOLOGIA CIENTÍFICA: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas. 2011. 2) Andrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall, “Redes de Computadores”, Pearson Education - Br, Tradução da 5a edição, 2011. 3) B. Lathi, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais, LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith, “Microeletrônica”, 5ª Ed., Prentice Hall, 2010. 2) Demetrius T. Paris e F. Kenneth Hurd , Teoria Eletromagnética Básica, Mc-Graw Hill, 1984. 3) M. Ercegovac, T. Laang, J.H. Moreno: Introdução aos sistemas Digitais, Bookman-2000 4) C. Pimentel, Comunicação Digital. Brasport, Rio de Janeiro, 2007 5) R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGI - ADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações 16 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES486 TCC Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 1 3 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 10º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvido pelos alunos sob a orientação de um professor responsável, dentro de temas relevantes e atuais de pesquisa ou de domínio tecnológico da Engenharia de Telecomunicações. OMPONENTE OBJETIVO (S) DO C Aplicação da filosofia de projeto e dos métodos de síntese e de análise apresentados ao longo do curso de Engenharia de Telecomunicações para o desenvolvimento de projeto de sistema complexo. Exercitar o trabalho em equipe simulando o ambiente de uma empresa de engenharia real. METODOLOGIA Atividades em grupo, trabalhos em laboratório, uso de softwares para simulações, estudos dirigidos. AVALIAÇÃO Seminário de defesa de TCC, de acordo com as normas específicas definidas pelo Colegiado do Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTI CO Planejamento e desenvolvimento de um projeto em áreas relacionadas à engenharia e/ou sistemas de telecomunicações. Elaboração de uma monografia de conclusão de curso relacionada ao projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. METODOLOGIA CIENTÍFICA: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas. 2011. 2) Andrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall, “Redes de Computadores”, Pearson Education - Br, Tradução da 5a edição, 2011. 3) B. Lathi, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais, LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR 1) Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith, “Microeletrônica”, 5ª Ed., Prentice Hall, 2010. 2) Demetrius T. Paris e F. Kenneth Hurd , Teoria Eletromagnética Básica, Mc-Graw Hill, 1984. 3) M. Ercegovac, T. Laang, J.H. Moreno: Introdução aos sistemas Digitais, Bookman-2000 4) C. Pimentel, Comunicação Digital. Brasport, Rio de Janeiro, 2007 16 5) R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HO MOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO ELETRÔNICA E SISTEMAS ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 16 Eletivas 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES419 Nome Engenharia de Requisitos Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6O Requisitos C.H. EMENTA 1. Introdução à Engenharia de Requisitos. 2. Estudo de Viabilidade 3. O Processo de Engenharia de Requisitos, Reutilização de Requisitos. 4. Documentação de Requisitos. 5. Modelagem de Requisitos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Perceber a importância e consequências oriundas da correta especificação de um documento de requisitos do sistema pretendido, compreendendo como a modelagem é fundamental nessa atividade. METODOLOGIA Aulas teóricas presenciais expositivas e dialogadas, com recursos de multimídia, e aulas práticas individuais e em grupo, usando-se ferramentas case que ajudam na especificação e modelagem dos requisitos. AVALIAÇÃO Construção de mapas conceituais e seminários semanais com parte da avaliação formativa. Dois exercícios escolares: uma prova individual; e, um projeto, em grupo, onde se visa à definição e especificação de um sistema cujo artefato final é o documento de requisitos. Prova final individual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE REQUISITOS a. Conceituar requisitos b. Apresentar a tipologia de requisitos i. Requisitos de Usuário ii. Requisitos de Sistema iii. Funcionais 16 2. 3. 4. 5. iv. Não-funcionais c. Importância da definição dos requisitos ESTUDO DE VIABILIDADE a. Viabilidade operacional b. Viabilidade técnica c. Viabilidade de cronograma d. Viabilidade econômica O PROCESSO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS a. Levantamento de Requisitos. b. Análise e Negociação de Requisitos. c. Documentação de Requisitos. d. Verificação e Validação de Requisitos. e. Gerência de Requisitos i. Rastreabilidade de Requisitos. DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS a. Padrão IEEE MODELAGEM DE REQUISITOS a. Visão geral da modelagem intencional i. Framework i*, b. Visão geral da modelagem orientada a objetos i. Técnica UML BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9th ed.,Addison-Wesley, 2011. 2. BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar; RUMBAUGH, Jame. Uml: guia do usuário. trad., 2ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7a. ed. ed., New York: McGraw-Hill, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. YU, Eric S. K., GIORGINI, Paolo, MAIDEN, Neil. Social Modeling for Requirements Engineering. Massachusetts: MIT PRESS, 2011. 2. ROBERTSON, S. and ROBERTSON, J. Mastering the Requirements Process: Getting Requirements Right. Addison Wesley, New Jersey, 2012 3. SOMMERVILLE, Ian and Kotonya, Gerald. Requirements Engineering. 1a ed. John Wiley Professio, 1998 4. HULL, Elizabeth, JACKSON, Ken and DICK, Jeremy. Requirements Engineering. 2a. ed. Springer Verlag NY, 2004 5. SOMMERVILLE, Ian and SAWER, Peter. Requirements Engineering: a good practice guide. 1a ed. John Wiley Professio, 1997 6. WIEGERS, Karl and BEATTY, Joy. Software Requirements. 3th ed., Washington: Microsoft Press, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIA DO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 16 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES487 Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Comunicações Ópticas Pré-requisitos ES463 – Materiais e Dispositivos Semicondutores Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6O Não há Requisitos C.H. Não há EMENTA  Elementos de Sistemas Ópticos de Comunicação  Sistemas de Comunicação Óptica  Introdução às Redes Ópticas OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar os principais componentes de um sistema de comunicação óptica, suas funcionalidades, características e especificações principais, apresentar metodologias de projeto e de análise de sistemas ópticos tipo WDM de comunicação, introduzir aspectos de redes ópticas de núcleo e de acesso (topologias, elementos de rede, resiliência, roteamento, alcance). Realizar projeto de sistema de comunicação óptica. TODOLOGIA ME     Aulas presenciais expositivas Resolução de problemas e exemplos Uso intensivo de recursos de multimídia. Acompanhamento individual dos projetos dos alunos AVALIAÇÃO Uma prova ou apresentação oral ou listas de exercícios, um projeto e mais uma prova final. 16 NTEÚDO PROGRAMÁTICO - Dispositivos para Comunicações Ópticas o Fibras ópticas (efeitos lineares e não-lineares) o Transmissores (Lasers e LEDs) o Receptores o Moduladores o Amplificadores ópticos o MUX/DEMUX - Sistemas de Comunicação Óptica o WDM, DWDM e CWDM o Ruídos em sistemas ópticos o Metodologia de Projeto - Elementos de Redes Ópticas o Terminal de linha o Regeneradores o OADMs o OXCs - Topologias de Redes Ópticas o Ponto-a-ponto, Anel, Árvore, Barramento, Malha - Controle e Gerenciamento de Redes Ópticas o Funções de gerenciamento o Subcamadas ópticas o Interoperabilidade o Gerenciamento de configurações - Proteção e Restauração em Redes Ópticas - Roteamento e alocação de comprimentos de onda - Redes Ópticas de Acesso o HFC (Hybrid fiber coax) o FTTC (fiber to the curb) o PON (passive optical networks) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CO R. Ramaswami, K. N. Sivarajan. Optical Networks. A Practical Perspective. 3a Edição, Londres, Morgan Kaufmann Publishers, Academic Press, 2009, ISBN-10: 0123740924 Milorad Cvijetic and Ivan B. Djordjevic, Advanced Optical Communication Systems and Networks, Artech House, 2013, ISBN-10: 1608075559 B. Mukherjee, “Optical WDM Networks (Optical Networks)”, 1a edição, Springer, 2006.    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      G. P. Agrawal. Fiber-Optic Communication Systems. 4a Edição, Nova Iorque, John Wiley & Sons, 2010, ISBN-10: 0470505117 Ivan Kaminow, Tingye Li, Alan E. Willner, Optical Fiber Telecommunications Volume VI, Edição 6, Academic Press, 2013, ISBN-10: 0123969603 José Antônio Justino Ribeiro, Comunicações Ópticas, Edição 2, Érica, 2011, ISBN: 8571949654 José Roberto de Almeida Amazonas, Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas, Manole, 2005, ISBN: 8520420702 Mohammad Azadeh, Fiber Optics Engineering, 1a edição, Springer; 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 16 Departamento de Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES470 Pré-requisitos Nome CRIPTOGRAFIA ES478 Matemática Discreta Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 6 Requisitos C.H. EMENTA Apresentação dos conceitos de sigilo perfeito, sistemas criptográficos simétricos, sistemas criptográficos de chave-pública, cifras de chave-pública, assinaturas digitais, função de hash, complexidade de algoritmos criptográficos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir os fundamentos teóricos da criptografia e descrever os principais criptossistemas propostos. METODOLOGIA Aulas presenciais utilizando recursos multimídia e trabalhos que envolvam pesquisa teórica em livros e artigos da área, assim como implementação de algoritmos para análise e síntese dos sistemas abordados. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa, provas escritas em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Criptografia e Criptografia de chave-simétricos Objetivos da criptografia. Criptografia de chave-secreta. Teoria de Shannon de sigilo perfeito (conceitos básicos de entropia). Hipótese de Kerckhoff. Sigilo imperfeito e distância de unicidade. Substituição homofônica. Segurança incondicional e segurança computacional. LFSR (linear feedback shift-register) – síntese e análise 17 Projeto de cifras de fluxo com CPRNG – (cryptographic pseudo-random number generator) Cifras de bloco e modos de operação Algoritmo meet-in-the-middle Criptografia de chave-pública Conceito e paradigmas. Funções unidirecionais. Exponenciação discreta e a (conjecturada) função unidirecional de Diffie-Hellman-Pohlig. Sistema de distribuição pública de chaves de Diffie-Hellman Funções unidirecionais com armadilha Sistemas criptográficos de chave pública e assinaturas digitais Função unidirecional com armadilha (conjecturada) de Rivest-Shamir-Adleman. Problema do logaritmo discreto Algoritmo de Pohlig-Hellman Método rho de Pollard Método babystep-giantstep Cálculo de índice Criptosistemas sobre curvas elípticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA  J.L. Massey, “Cryptography, Fundamentals and Applications, Advanced Technology Seminars, Zurich, 1997.  Christof Paar, Jan Pelzl e Bart Preneel, “Understanding Cryptography: A Textbook for Students and Practitioners”, 2011  Jonathan Katz e Yehuda Lindell, “Introduction to Modern Cryptography: Principles and Protocols, Chapman and Hall/CRC, 2007  Jeffrey Hoffstein, Jill Pipher e J. H. Silverman, “An Introduction to Mathematical Cryptography”, Springer, 2008  J.L. Massey, “An Introduction to Contemporary Cryptology", Proceedings of the IEEE, vol.76, No.5, Maio 1988, págs. 533-548. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  C.E. Shannon, Communication Theory of Secrecy Systems", Bell System Technical  Journal, vol.28, outubro 1949, págs. 656-715.  W. Diffie e M.E. Hellman, “New Directions in Cryptography", IEEE Trans. on Inform.  Theory, vol.IT-22, No.6, novembro de 1976, págs. 644-654.  R.E. Merkle,”Secure Communications Over Insecure Channels", Communications of the  ACM, vol.21, No.4, abril 1978, págs. 294-299.  R.L. Rivest, A. Shamir e L. Adleman, “A Method for Obtaining Digital Signatures and  Public-Key Cryptosystems", Communications of the ACM, vol.21, No.2, fevereiro de  1978, págs. 120-126.  G.J. Simmons,”A Survey of Information Authentication", Proceedings of the IEEE, vol.76, No.5, maio de 1988, págs. 603-620.  B. Schneier, Applied Cryptography, John Wiley & Sons, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações 17 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES356 Teoria da Decisão Pré-requisitos ES477 Probabilidade e Proc Estocásticos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não há Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7O Requisitos C.H. Não há EMENTA UTILIDADE; PROBLEMAS DE DECISÃO; REGRAS DE BAYES, NEYMAN-PEARSON E MINIMAX; ESTIMAÇÃO PARAMÉTRICA; ESTATÍSTICA SUFICIENTE; MÉTODOS DA MÁXIMA SEMELHANÇA; ESTIMAÇÃO NÃO PARAMÉTRICA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar as ferramentas clássicas da teoria da decisão e familiarizar o engenheiro de telecomunicações com emprego de um conjunto de técnicas que o auxiliam na tomada de decisões. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de solução de problemas e exemplos, uso intensivo de recursos de multimídia. ÇÃO AVALIA Duas provas ou trabalhos e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Problema da Representação das Preferências, Axiomas de von Neumann e Morgenstern, Função Utilidade, Utilidade para Objetos com Múltiplos Atributos, Paradoxo de São Petersburgo, Formulações de Problemas de Decisão, Regras de Decisão, Função Perda, Função Risco, Princípio de Bayes, Cálculo das Regras de Decisão de Bayes, Bayes Empírico, Inexistência de Distribuição a Prio17 ri, Enfoque de Neyman-Pearson, Testes de Hipóteses, Minimax, Estimação Paramétrica, Método dos Momentos, Métodos Clássicos, Enfoque da Teoria da Decisão, Estatística Suficiente, Teorema da Fatoração, Classes Completas e Essencialmente Completas de Regras de Decisão baseadas em Estatística Suficiente, Teorema de Rao-Blackwell, Famílias Exponenciais de Distribuição, Estatística Suficiente Completa, Método do Máximo de Verossimilhança, Estimação Não Paramétrica, Métodos Clássicos, Métodos Estatísticos Baseados em Postos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  CAMPELLO DE SOUZA, Fernando Menezes, Decisões Racionais em Situações de Incerteza, Vade Mecum, 2007.  BERGER, J. O., Statistical Decision Theory and Bayesian Analysis, Springer Verlag, 1993.  FERGUSON, T. S., Mathematical Statistics: A Decision-Theoretic Approach, Academic Press, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  DEGROOT, Morris H., Optimal Statistical Decisions, McGraw-Hill, 1970.  KEENEY, Ralph l., and RAIFFA, Howard, Decisions with Multiple Objectives: Preferences and Value Tradeoffs, John Wiley & Sons, 1976.  M. Peterson, Introduction to Decision theory, Cambridge University Press, 2009.  J. Pratt, H. Raiffa, R Schlaifer, Introduction to Statistical Decision Theory, MIT Press, 2008.  Liese, F., Miescke, Klaus-J., Statistical Decision Theory: Estimation, Testing, and Selection, Springer-Verlag New York, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 17 `UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES488 Nome Redes Ópticas Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8O Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimentos fundamentais sobre as Redes Ópticas, tais como seus clientes e elementos construtivos, tipos e topologias. Estudo de alguns métodos de otimização para compreensão das heurísticas analisadas no curso. Entendimento de al guns modelos para consideração de restrições de camada física e de controle e gerenciamento da rede. Análise dos principais algoritmos de alocação de rota e comprimento de onda, proteção e restauração e possíveis proposições de novos modelos. Estudo das redes ópticas de pacotes e de rajadas, além de redes ópticas de acesso. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Discutir os principais dispositivos ópticos e opto-eletrônicos utilizados em Comunicações Ópticas; Oferecer uma visão sistêmica e detalhada sobre Redes Ópticas, enfatizando os aspectos atuais sobre alocação de recursos, proteção, gerenciamento, integração com outras tecnologias e as novas tendências. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de discussão sobre implementações, seminários, uso frequente de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas, seminários, participação nas aulas e resolução dos tópicos elaborados em sala. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução  Apresentação da disciplina e dos termos provenientes das Redes Ópticas  A necessidade das Redes Ópticas  Clientes das Redes Ópticas  SDH/SONET  ATM  IP  Gigabit Ethernet  Elementos Chaves das Redes Ópticas 17  Filtros e Multiplexadores  Terminal de linha, Regeneradores, Conversores de Comprimento de Onda  Comutadores Ópticos (OADMs, OXCs, ROADMs)  Topologias de Redes Ópticas  Ponto-a-ponto  Anel  Malha  Métodos de otimização  Fontes de ruído e de interferência entre canais  Modelos para consideração de restrições de camada física  Efeitos lineares e não lineares  Roteamento e Alocação de Comprimentos de Onda (com e sem restrições de camada física)  Métodos centralizados e distribuídos  Algoritmos de Colocação e Atribuição de Regeneradores e conversores de comprimento de onda  Controle e Gerenciamento de Redes Ópticas  Plano de Controle para as Redes Ópticas  GMPLS  Redes Ópticas Translúcidas  Proteção e Restauração em Redes Ópticas  Redes Ópticas Passivas – PON  Novos Conceitos de Redes Ópticas  Redes de Pacotes Ópticos – OPS  Redes de Rajadas Ópticas – OBS  Redes de Caminhos Ópticos Elásticos – EON BIBLIOGRAFIA BÁSIC 1. 2. 3. BIB A R. Ramaswami; K. N. Sivarajan, “Optical Networks: A Practical Perspective”, 3a edição, Morgan Kaufmann, 2009. Ivan Kaminow, Tingye Li, Alan E. Willner, “Optical Fiber Telecommunications, Volume VIB - Systems and Networks”, 6a edição, Academic Press, 2013. M. Cvijetic; I.B. Djordjevic, “Advanced Optical Communication Systems and Networks”, 1a edição, Artech house, 2013. LIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. 6. B. Mukherjee, “Optical WDM Networks (Optical Networks)”, 1a edição, Springer, 2006. T. E. Stern, G. Ellinas; K. Bala, “Multiwavelength Optical Networks: Architectures, Design, and Control.” 2a edição, Cambridge University Press, 2001. Mohammad Azadeh, Fiber Optics Engineering, 1a edição, Springer; 2009. Mohammad Ilyas, Hussein T.Muftah, The Handbook of Optical Communication Networks, CRC Press, 2003. Bob Chomycz, Planning Fiber Optics Networks, 1a edição, McGraw-Hill Professional, 2009. Artigos Científicos. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURS O Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES489 Pré-requisitos Microondas 1 ES466 Eletromagnetismo 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. Não tem EMENTA Estudo e compressão de diversos tipos de linhas de transmissão para alta frequência; teoria de circuitos para sistemas guiantes; casamento de impedância; circuitos ressonantes e geração de microondas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para: • Conhecer, analisar e especificar linhas de transmissão em microfita, stripline e outros tipos. • Analisar, projetar, implementar e medir circuitos de micro-ondas baseado na teoria de circuitos para micro-ondas. • Conhecer, analisar e projetar cavidade ressonante • Compreender os passos para a Geração e Amplificação de Microondas METODOLOGIA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas teórico-práticas • Seminários • Resolução de exercícios • Prova discursiva para avaliação de conteúdo • Trabalhos práticos de simulação e / ou fabricação e medição de circuitos de micro-ondas • Projetos de desenvolvimento e pesquisa 17 AVALIAÇÃO Provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo, Pré-projeto e projeto final, Seminário individual e prova final. Prova final CONTEÚDO PROGRAM 11. ÁTICO Teoria de circuitos para sistemas guiantes a. Matriz de espalhamento b. Matriz ABCD Linha de Transmissão a. LT coaxial b. LT planares Casadores de impedância a. Casamento com elementos concentrados b. Casamento com stubs simples e duplo c. Transformador de quarto de onda d. Transformadores de Binomial e Chebyshev Ressoadores de micro-ondas a. Cavidades resonantes Geração de Microondas: Klystron, Magnetron, Tubos de ondas viajantes, Diodo Gun - Dispositivos de estado sólido 12. 13. 14. 15. BIBLIOGRA FIA BÁSICA David M. Pozar, Microwave Engineering, 3rd edition, John Wiley & Sons, 2005. Robert E. Collins, Foundations for Microwave Engineering, Wiley-IEEE Press, 2 nd edition, 2000. • • • Eduardo Fontana, “Eletromagnetismo – Parte 2”, e-book, disponível em http://www.ufpe.br/ fontana/Eletromagnetismo2 BIBLIOGRAFIA COMPLE • • • • • MENTAR B. C. Wadell , Transmission Line Design Handbook, Artech House,1991. R. K. Mongia, I. J. Bahl, P. Bhartia and J. Hong. RF and Microwave Coupled-Line Circuits. Arthech House, 2007. Devendra K. Misra, Radio-Frequency and Microwave Communication Circuits, Wiley, 2004. Thomas Laverghetta, Microwave Materials and Fabrication Techniques, Artech House, 1991 Terry Edwards, Foundations for Microstrip Circuit Design, Wiley, 1992 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES490 Nome Gestão de Projetos Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7O Requisitos C.H. EMENTA 1. Aspectos gerais de projetos, suas características, abordagem por fases. 2. Etapas de um projeto: Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicação, Riscos, Aquisições e Integração. 3. Apresentar ferramentas de planejamento e controle dos projetos. 4. Consolidar os conceitos em um plano de projeto. COMPONENTE Compreender a importância da gestão de projetos para o controle e o sucesso do desenvolvimento pretendido, explorando as várias perspectivas dos atores envolvidos e as ferramentas case que ajudam à gestão. OBJETIVO (S) DO METODOLOGIA Aulas teóricas presenciais expositivas e dialogadas, com recursos de multimídia, e seminários individuais. AVALIAÇÃO Construção de mapas conceituais e seminários semanais. Dois exercícios escolares: uma prova individual; e, um projeto, em grupo, onde se visa a definição e especificação de um sistema cujo artefato final é o documento de requisitos. Prova final individual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Introdução no contexto da disciplina 2. ENTENDENDO GERÊNCIA DE PROJETOS 2.1. O que é um projeto 17 2.2. Objetivos e fases do projeto 2.3. Áreas de conhecimento 2.4. Tipos de organizações 3. GESTÃO DO ESCOPO DO PROJETO 3.1. Definição do escopo 3.2. Documentos de escopo 3.3. Detalhamento do escopo 3.4. Controle de Mudanças 4. GESTÃO DO TEMPO DO PROJETO 4.1. Definição das atividades 4.2. Seqüenciamento das atividades 4.3. Métodos de estimativa de duração 4.4. Desenvolvimento e controle do cronograma 4.5. Ferramentas de controle de projetos 5. GERÊNCIA DO CUSTO DO PROJETO 5.1. Planejamento de recursos 5.2. Estimativa de custos 5.3. Controle de custos 6. GERÊNCIA DA QUALIDADE DO PROJETO 6.1. Planejamento da qualidade 6.2. Garantia da qualidade 6.3. Métodos de controle da qualidade 7. GERÊNCIA DOS RECURSOS HUMANOS 7.1. Planejamento organizacional 7.2. Montagem da equipe 7.3. Gestão da equipe 8. GERÊNCIA DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO 8.1. Planejamento das comunicações 8.2. Distribuição das informações 8.3. Relato de desempenho 9. GERÊNCIA DOS RISCOS DO PROJETO 9.1. Planejamento da gerência de riscos 9.2. Identificação dos riscos 9.3. Análise qualitativa de riscos 9.4. Análise quantitativa de riscos 9.5. Desenvolvimento de respostas a riscos 9.6. Controle e monitoração de riscos 10. GERÊNCIA DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 10.1.Desenvolvimento do plano de projeto 10.2.Controle integrado do projeto 18 A BÁSICA 1. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos: Guia Pmbok. 5ª ed., São Paulo: Ed. SARAIVA, 2014 BIBLIOGRAFI 2. .Carvalho, Marly Monteiro de e RABECHINI Jr,Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3ª. ed., São Paulo: Atlas, 2011. 3. BRANCO, Renato Henrique Ferreira; KEELLINg, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global, 2ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CLEMENTS, James P. e GIDO, Jack. Gestão de Projetos. trad. 5ª ed. Norte-Americana, Cengage Learning, 2014. 2. HELDMAN, Kim Gerência de Projetos: fundamentos. 5ª ed, São Paulo: Ed. Campus, 2009. 3. DINSMORE, Paul Campbell e SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: QUALITYMARK, 2004. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 4. MOLINARI, Leonardo Gestão de Projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Ed. Erica, 2010. 5. DINSMORE, Paul Campbell e SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerenciamento de Projetos e o Fator Humano. 2ª ed. São Paulo: QUALITYMARK, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO D E CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES491 Nome Laboratório de Processamento Digital de Sinais Pré-requisitos ES265 - Processamento Digital de Sinais ES460 – Circuitos Digitais 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 1 3 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Introdução a processamento digital de sinais (PDS) empregando dispositivos lógicos programáveis (DLP); estrutura de FPGAs; metodologia de projeto; sistema de numeração; métodos para cálculo de funções especiais em DLP; Processamento multitaxa de sinais, banco de filtros; filtros CIC; implementação de filtros FIR e IIR; convoluções de bloco; algoritmos rápidos para filtragem digital; implementação de transformadas discretas: Fourier (DFT), Hartley (DHT), cosseno (DCT) e wavelet (DWT); implementação de transformadas rápidas em FPGA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Abordar as metodologias e técnicas de projetos para processamento digital de sinais em dispositivos lógicos programáveis. METODOLOGIA Aulas presenciais, utilizando recursos multimídia, abordando conceitos e técnicas de projeto de sistemas de processamento digital de sinais sobre dispositivos lógicos programáveis. O curso é baseado em pelo menos uma plataforma DLP. AVALIAÇÃO Desenvolvimento e apresentação de projetos. DO PROGRAMÁTICO  Introdução Aspectos tecnológicos de FPGAs; requisitos tecnológicos para implementação de um processador digital de sinais (DSP) em FPGA; metodologia para o desenvolvimento de projetos de DSP em FPGA (análise da estrutura do FPGA empregado no curso); emprego de blocos funcionais pré-projetados (IP Cores).  Aritmética computacional CONTEÚ 18 Representação numérica; somadores; multiplicadores; divisores; aritmética de ponto fixo e de ponto flutuante; conceitos de MAC (multiply-accumulate) e SOP (Sum of Product); cálculo de funções especiais empregando CORDIC e MAC.  Filtros Digitais Estruturas para implementação e projeto de filtros FIR e IIR; Filtros FIR com fase linear generalizada; filtragem pelos métodos de sobreposição e soma e de sobreposição e armazenamento; convoluções lineares e cíclicas; implementação de filtragem digital rápida pelo teorema da convolução cíclica e pelos algoritmos de Cook-Toom e de Winograd.  Processamento Multitaxa de Sinais Dizimação e interpolação; decomposição polifásica; filtros CIC de Hogenauer; dizimador multiestágio; projeto de conversores de taxa de amostragem; banco de filtros.  Transformadas Discretas DFT: Aproximação da transformada de Fourier através da DFT; FFT: Implementação dos algoritmos de Cooley-Tukey, de Good-Thomas, Rader primo, de Winograd e JCO; Computação de uma componente da DFT: Implementação dos algoritmos de Goertzel e de bases ciclotômicas. Implementação de transformadas numéricas; outras transformadas: implementação das transformadas rápidas de Hartley (FHT), do cosseno/seno (FDCT/FDST) e wavelet (FWT) em FPGA. FIA BÁSICA 1. “FPGA-based implementation of Signal Processing Systems”, Roger Woods, John McAllister, Gaye Lightbody, Ying Yi. John Wiley & Sons, 2008 2. “Digital Signal Processing with Field Programmable Gate Arrays”, Uwe Meyer-Baese. Springer, 2007 3. “Synthesis of Arithmetic Circuits: FPGA, ASIC and Embedded Systems”, Jean-Pierre Deschamps, Gery J.A. Bioul, Gustavo D. Sutter. John Wiley & Sons, 2006 BIBLIOGRA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. “Discrete-Time Signal Processing”, A. V. Oppenheim and R. W. Schafer. Pearson PrenticeHall, 3a. ed., 2010. 2. P. S. R. Diniz, E. A. B. da Silva and S. L. Netto, Digital Signal Processing - System Analysis and Design, Cambridge University Press, 2011. 3. S. A. Khan, Digital Design of Signal Processing Systems A Practical Approach, Wiley, 2011. 4. S. J. Orfanidis, Introduction to Signal Processing, Prentice-Hall, 2010. 5. J. G. Proakis and D. G. Manolakis, Digital Signal Processing Principles, Algorithms and Applications, Pearson Prentice-Hall, 4ª ed., 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGAD O PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES471 Pré-requisitos Nome Comunicação Digital ES481 – Introdução aos Sistemas de Comunicação Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8 Requisitos C.H. Não há ES477 Probab e Estocásticos EMENTA Estudo do problema da detecção de sinais em presença de ruído aditivo Gaussiano branco. Projeto de demoduladores ótimos e cálculo de desempenho. Descrição dos esquemas de modulações digitais passa-faixa. Apresentação das características espectrais dos sistemas de modulações digitais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Descrever os princípios básicos de um esquema de transmissão digital, com enfoque no projeto de moduladores e demoduladores digitais. Formar recursos humanos especializados para o mercado de telecomunicações. METODOLOGIA Aulas expositivas sobre o conteúdo programático. AVALIAÇÃO Duas provas por semestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revisão de probabilidade e processos estocásticos: processos estocásticos Gaussianos, estacionaridade, densidade espectral de potência, ruído branco, filtragem de processos estocásticos. 2. Teoria estatística das comunicações: critério de decisão de Bayes, regra de decisão por máxima 18 probabilidade a posteriori (regra MAP), teste de razão de verossimilhança, regiões de Voronoi. 3. Representação vetorial de sinais: teorema da ortogonalização de Gram-Schmidt, descrição das constelações de sinais: M-ASK, M-PSK, M-QAM, M-FSK, sinais biortogonais e simplex. 4. Detecção ótima de vetores em presença de ruído aditivo Gaussiano branco: projeto de receptores ótimos, receptores de correlação, filtros casados. 5. Cálculo de desempenho do receptor ótimo coerente: probabilidade de erro para constelações binárias e para sinais M-QAM, M-PSK, M-FSK, vértices de um hipercubo. Uso do limite da união para avaliação de desempenho. Representação complexa das modulações digitais. Sistemas OQPSK e MSK. 6. Densidade espectral de potência de sinais ciclo-estacionários: largura de faixa e eficiência espectral das modulações digitais. Códigos de linha: RZ, NRZ, Manchester, AMI. 7. Critérios para eliminação da interferência intersimbólica. Teoremas de Nyquist. Pulso de formatação cosseno levantado. Sistemas duobinários. Algoritmos para projeto de equalizadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) C. Pimentel, Comunicação Digital. Brasport, Rio de Janeiro, 2007. 2) S. Haykin, M. Moher, Sistemas de Comunicação, 5a ed., Bookman, 2009. 3) J. G. Proakis, M. Salehi, Digital Communications, McGraw-Hill Book Company, 5a edition, New York, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  S. Benedetto, E. Biglieri, Principles of Digital Transmission with Wireless Applications, Kluwer Academic/Plenum Publishers, New York, 1999.  B. Sklar, Digital Communications, Prentice-Hall, second edition, 2000.  L. Couch, Digital and Analog Communication Systems, 8a Edition, Prentice Hall, 2012.  S. Haykin, Digital Communication Systems, Wiley, 2013.  B. P. Lathi, Modern Digital and Analog Communication Systems, Oxford Series in Electrical Enginnering, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOM OLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES492 Microondas 2 Pré-requisitos ES466 – Eletromagnetismo 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8º Requisitos C.H. Não tem EMENTA Estudo e Compressão da evolução história de micro-ondas, de diversos dispositivos e aplicações, materiais, fabricação, estruturas periódicas, filtros de micro-ondas e projetos eletromagnético de dispositivos em 3D OBJETIV O (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para: • Identificar e analisar dispositivos de micro-ondas • Analisar, desenvolver, construir e medir circuitos de micro-ondas que usem ressoadores, acopladores direcionais, divisores de potência, Diplexadores, Interferômetros, filtros, etc. • Aprender a projetar circuitos de alta frequência, usando simulador 3D. METODOLOGIA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas teórico-práticas • Resolução de exercícios • Seminários • Trabalhos computacionais • Projetos de desenvolvimento e pesquisa • Prova discursiva para avaliação de conteúdo AVALIAÇÃO Exercícios Escolares: provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo, Pré-projeto e projeto final, Seminário individual e prova final. 18 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. BIBLI Introdução histórica sobre microondas e suas aplicações; Apresentação de vários tipos de dispositivos e suas aplicações: acoplador direcional, isolador, circulador, atenuador, guia fendido, corneta, defasador, detector, ressoador, divisor de potência, linha de atraso etc.; Circuitos de Micro-ondas Estudo de materiais de alta freqüência: dielétricos e laminados; Processos de fabricação de dispositivos: ablação a laser, sputtering, fotolitografia e pirólise; Conectores de alta freqüência: projetos e montagem Análise de circuitos de duas ou mais portas Estruturas Periódicas Filtros: passa-faixa, passa-baixo, passa-alta e relações de transformações Projeto de circuitos passivos planares integrados: design, simulação e fabricação; softwares utilizados: Sonnet, Microwave Office, CST, HFSS, Mathlab e Mathcad. OGRAFIA BÁSICA David M. Pozar, Microwave Engineering, 3rd edition, John Wiley & Sons, 2005. Robert E. Collins, Foundations for Microwave Engineering, Wiley-IEEE Press, 2 nd edition, 2000. R. K. Mongia, I. J. Bahl, P. Bhartia and J. Hong. RF and Microwave Coupled-Line Circuits. Arthech House, 2007. • • • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • • • • B. C. Wadell , Transmission Line Design Handbook, Artech House,1991. Devendra K. Misra, Radio-Frequency and Microwave Communication Circuits, Wiley, 2004. Thomas Laverghetta, Microwave Materials and Fabrication Techniques, Artech House, 1991 Terry Edwards, Foundations for Microstrip Circuit Design, Wiley, 1992 Eduardo Fontana, “Eletromagnetismo – Parte 2”, e-book, disponível em http://www.ufpe.br/fontana/Eletromagnetismo2 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COL EGIADO DE CUR- SO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES493 Nome Tecnologias em Telecomunicações Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8O Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 1. Fundamentos da Tecnologia da Voz. 2. Codificadores de Voz, Vídeo e Dados. 3. Redes de Acesso e Transporte, NGN-Next Generation Network. 4. Voz sobre IP e Telefonia IP. 5. Convergência e Evolução de Redes, Produtos e Serviços. 6. Tecnologias Emergentes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Preparação do aluno no conhecimento de tecnologias emergentes.  Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas básicas do curso.  Visualização sistêmica das tecnologias de telecomunicações. METODOLOGI A Aulas teóricas presenciais expositivas com recursos de multimídia, aulas práticas sobre configuração de sistemas VoIP, estudos de casos e exemplos, uso intensivo de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas ou trabalhos e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Fundamentos da voz. Modelo matemático da produção de voz.  Padrões ITU sobre codificadores de voz, paramétricos e de formas de ondas: G.711, G.723, G.726, G.728 e G.729.  Padrões sobre codificadores de vídeo e dados: H.261, H.263, H.264, MPEG-X e T.120.  Convergência Digital, Modo de funcionamento e Tecnologias utilizadas nas Redes de Aces18 so e Transporte (ISDN, X-DSL, Wi-Fi, WiMax, WiBro, Satélite, ATM, Acessos Móveis e evolução da tecnologia 3G: WCDMA, UMTS, HSPA- High Speed Packet Access.  Filosofia, princípios e requisitos para uso de tecnologias 4G: LTE-Long Term Evolution (MIMO – Multiple Inputs, SAE – System Architecture Evolution, OFDMA, SC-OFDM, Adaptive Modulation and coding up to 64-QAM).  Padrões VoIP: H.323 e SIP. Protocolos de sinalização, protocolos de transporte e Qualidade de Serviços – QoS.  Estudos tecnológicos sobre TV Digital, IPTV, MBMS – Multimedia Broadcast Multicast Service, Imagens 3D – Princípios e tecnologia.  Princípios de Engenharia de Tráfego: Dimensionamento e Capacidades nas redes.  Aulas Práticas: Configuração de facilidades e serviços em terminais analógicos, digitais, IPs, softphones e videoconferência, utilizando o laboratório de VoIP: terminais e centrais HiPath 3000, HiPath 4000 e Asterisk. Configurações de ramais analógicos, digitais e IP, troncos analógicos e digitais e facilidades da central VoIP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  Redes de Computadores e a Internet, James F. Kurose e Keith W. Ross – Editora Pearson – Addison Wesley.  Redes de Banda Larga, Paulo Sérgio Milano e Claude Falbriard – Editora Érica  Telefonia Digital, Marcelo Sampaio Alencar – Editora Érica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR      Manuais Técnicos Siemens HiPath 3000 e Asterisk (Aulas Práticas). Carrier Grade Voice over IP, Daniel Collins – Editora Mc Graw Hill Telefonia IP - Comunicação Multmídia baseada em protocolos, Oliver Hersent, David Guide e Jean-Pierre Petit – Editora Addison Wesley Alberto Leon-Garcia, Indra Widjaja, “Communication Networks”, McGraw-Hill Science/ Engineering/Math; 2a edição, 2003. Douglas E. Comer, “Internetworking with TCP/IP - Principles, Protocols and Architecture”, Addison-Wesley; 6a edition, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ES494 Carga Horária Semanal Teórica Prática Projeto de Radioenlace 3 1 ES480 Propagação Eletromagnética e Antenas Co-Requisitos Não tem Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º Requisitos C.H. Não tem EMENTA Compressão e aprofundamento prático de propagação; Refratividade, Obstrução e Reflexão; Atenuações; Cálculo do desempenho do sistema rádio digital; Comparações de sistemas de modulação digital e analógicos OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivos Gerais: Desenvolver no aluno a Capacidade de: • Projetar, simular e montar sistemas de Radioenlace. Objetivos Específicos: Desenvolver no aluno a Capacidade de: • Compreender e questionar os projetos práticos de Propagação Eletromagnética • Compreender e questionar projetos práticos de Refratividade, Obstrução e Reflexão • Desenvolver Cálculos do desempenho do sistema rádio digital • Comparar sistemas de modulação digital e analógicos METODOLOG IA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas teórico-práticas • Resolução de exercícios • Prova discursiva para avaliação de conteúdo • Projetos de desenvolvimento e pesquisa AVALIAÇÃO Exercícios Escolares: provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do 19 conteúdo Relatórios e apresentações dos trabalhos e projetos desenvolvidos Prova final CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     Revisão de conceitos básicos de: o Propagação o Refratividade, Obstrução e Reflexão Atenuações (Espaço Livre e Suplementares) o Dutos e Aplicação o Análise da Atenuação Pluviométrica e Aplicação o Absorção Atmosférica Projeto de cálculo do desempenho do sistema rádio digital o Introdução o Introdução a Desvanecimentos o Desvanecimento Plano o Desvanecimento Seletivo o Diversidade o Fatores de Melhoria o Planejamento de Freqüências Comparações de sistemas de modulação digital e analógicos o Introdução o Codificação e Modulação o Códigos de Transmissão para Rádio Enlaces Digitais em Rádio Freqüência o Utilização da Banda RF SICA Marcos Tavares de Melo e Antonio J. Belfort de Oliveira, Propagação, antenas e projeto de radioenlace. 1a. ed., Recife, Editora Universitária da UFPE, 2008. Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos alberto Sanches, Projetos de Sistemas Rádios, Editora Érica, 2005. R. E. Collin, Antenna and Radiowave Propagation, McGraw-Hill, 1985 BIBLIOGRAFIA BÁ • • • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • • • • José Antonio Justino Ribeiro, Propagação das Ondas Eletromagnéticas- Princípios e Aplicações, Editora Érica, 2004 Constantine Balanis, Antenna Theory, analysis and design, John Wiley, 1997 Geraldo Gil Ramundo Gomes, Sistemas De Radioenlaces Digitais - Terrestres e Por Satelites, Editora Érica, 2013. Barradas G. Silva, Sistemas de Radiovisibilidade, 2 ed. Litec, 1978. Robert F. White, Enginnering Considerations for Microwave Communications Systems, 1970. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEG IADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES348 Pré-requisitos Nome Teoria Da Informação ES483 Teoria da Informação e Codificação Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Não tem Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 9O Requisitos C.H. TA EMEN MEDIDAS DE INFORMAÇÃO, ENTROPIA, FONTES E CANAIS. CODIFICAÇÃO DE FONTES E DE CANAL, OS TEOREMAS DE SHANNON. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar um tratamento científico da informação, do seu processamento e de seus limitantes de desempenho em sistemas de comunicação, tanto de armazenamento como de transmissão de informação. METODOLOGIA Aulas de teoria expositiva e discursão de problemas em sala. AVALIAÇÃO Testes em sala de aula, listas de problemas para casa e duas provas escritas em sala de aula. CONTEÚDO PROGRA MÁTICO Introdução Revisão sobre entropia e informação mútua; Desigualdade de Fano; Medida de Kullback-Leibler. Processo Markoviano e taxa de entropia. Fonte Compressão de dados: Desigualdade de Kraft, Teorema da Codificação de Fonte, aplicações de compressão de dados. Codificação de fonte universal: Codificação universal para fontes binárias, códigos aritméticos, codificação de Lempel-Ziv e propriedades. Canal Capacidade de Canal: Exemplos de cálculo da capacidade de canal, canais simétricos, canais com apagamento, canais em cascata, redução de canais, propriedades da capacidade de canal. Teorema da Codificação de Canal, códigos livres de erros, desigualdade de Fano, canais com realimentação, Teorema da separação canal-fonte. 19 Entropia Diferencial: Definição, entropia conjunta, entropia condicional, entropia relativa e informação mútua, propriedades. Canais Gaussianos: Definição, canais gaussianos paralelos, canais gaussianos com realimentação. Teoria da Informação de Múltiplos Usuários: Canais gaussianos de múltiplos-usuários, sequências típicas conjuntamente, canais de múltiplo acesso, codificação de fontes correlacionadas, canal de difusão, canais cooperativos com auxílio de relés. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cover, T. and Thomas, J., Elements of Information Theory, John Wiley, 2006 El Gamal, Abbas and Kim, Young-Han, Network Information Theory, Cambridge University Press, 2012 Abramson, N., Information Theory and Coding, McGraw Hill, 1963 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Rocha, V.C. Jr., Notas de aula de teoria da informação. DES-UFPE, Março de 2010 Gallager, R.G., Information Theory and Reliable Communication, John Wiley, 1968 McEliece, R. J., The Theory of Information and Coding, Cambridge University Press, 2004 Massey, J.L., Applied Digital Information Theory I, ETH Zurich, 1997 (Apostila disponível via Internet) David J. C. MacKay, “Information Theory, Inference and Learning Algorithms”, Cambridge University Press, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOG ADO PELO COLEGIADO DE CURSO ELETRÔNICA E SISTEMAS Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES236 Pré-requisitos Nome Filtros Digitais ES265 Processamento Digital de Sinais Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 9º Requisitos C.H. - - EMENTA Especificação, projeto e implementação de filtros digitais FIR e IIR. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno as principais técnicas de projeto de filtros digitais. LOGIA Aulas expositivas e práticas. METODO AVALIAÇÃO Provas (3), testes (3), projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processamento digital de sinais: 1.1 Transformadas discretas; 1.2 Estruturas para implementação de sistemas de tempo discreto lineares invariantes no tempo. 2. Aplicações de filtros digitais. 3. Filtros passa-tudo, filtros de equalização, filtros notch. 4. Projeto de filtros digitais: 4.1 Projeto de filtros IIR; 4.2 Filtros de Butterworth, de Bessel, de Chebychev tipos I e II, filtros elípticos; 4.3 Filtros FIR com fase linear; 4.4 Projeto de filtros FIR por meio de janelas, por amostragem em frequência e por aproximação ótima; o algoritmo de Parks-McClellan; 4.5 Projeto de diferenciadores de tempo discreto e de transformadores de Hilbert; 4.6 Projeto de dizimadores e in- 19 terpoladores; 4.7 FIR versus IIR; 5. Filtros variantes no tempo, filtragem adaptativa. 6. Efeitos de aritmética de precisão finita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. R. Allred, Digital Filters for Everyone, Creative Arts and Sciences House, 2ª ed., 2013. 2. D. Schlichthärle, Digital Filters: Basics and Design, 2ª ed., Springer, 2011. 3. F. J. Taylor, Digital Filters: Principles and Applications with Matlab, Wiley/IEEE Press, 2011. GRAFIA COMPLEMENTAR 1. W-K Chen, Passive, Active and Digital Filters, CRC Press, 3ª ed., 2009. 2. J. O. Smith III, Introduction to Digital Filters: with Audio Applications, W3K Publishing, 2007. 3. A. Antoniou, Digital Signal Processing: Signals, Systems, and Filters, McGraw-Hill, 2005. 4. A. V. Oppenheim e R.W. Schafer, Processamento em tempo Discreto de Sinais, Pearson, 3ª ed., 2013. 5. B. A. Shenoi, Introduction to Digital Signal Processing and Filter Design, Wiley, 2005. BIBLIO MENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTA Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES495 Nome Projeto de Circuitos para Telecomunicações Pré-requisitos ES481 Introdução aos Sistemas de Comunicação Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 9 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de sistemas eletrônicos de comunicação analógica e digital, do ruído e distorção, de filtros e sistemas ressonantes. Síntese e análise de osciladores, misturadores, amplificadores sintonizados, moduladores, demoduladores, sistemas eletrônicos contemporâneos de comunicação. Abordagem de SoC em RF. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno os circuitos tipicamente utilizados para a geração, recepção, processamento de sinais em equipamentos de telecomunicações e, neste contexto, abordar as tecnologias e técnicas empregadas no projeto de sistemas de comunicação contemporâneos. METODOLOGIA Aulas presenciais utilizando recursos multimídia e práticas que envolvam o projeto e síntese dos sistemas abordados, que inclua o uso de simuladores, e envolvam a apresentação de relatórios técnicos. AVALIAÇÃO Uma prova abordando conceitos teóricos, projetos e trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução a RF e conceitos básicos Definição de RF, especificação e projeto de sistemas, síntese de circuitos, comunicação wireless  Arquitetura de Transceptores Receptores super-heteródinos (SHR), receptores por conversão direta (DCR), receptores com IF baixo ou nulo (VLIF); Transmissores com conversão em passo duplo (TSCT), transmissores diretos (DLT); transmissores de FM (DFMT), transmissores diretos de porta dupla (DDFMT); arquitetura full-duplex CDMA/FDMA, arquitetura half-duplex/TDMA, arquitetura simplex/TDD, sistemas UWB  Redes seletivas em frequência e transformadores Circuitos ressonante em série e paralelo, Circuitos ressonantes paralelos com transformador, Casamento de impedância 19 e filtragem harmônica com redes reativas, atraso de filtragem e distorção de sinal  Ruído e distorção Efeito da filtragem sobre o sinal, distorção harmônica e de fase, sinais não determinísticos, fontes de ruído, densidade espectral de ruído e cálculos de circuitos, ruído e realimentação, figura de ruído, temperatura de ruído, banda passante de ruído, correlação e ruído.  Amplificadores de baixo ruído Amplificadores de um estágio com sintonia simples, Amplificadores de um estágio duplamente sintonizados, Amplificadores sintonizados de múltiplos estágios, ruído em circuitos de RF, amplificadores de faixa larga  Amplificadores de potência em RF Características Estáticas e Classes de Operação, Distorção Harmônica, Eficiência, Configurações e Dimensionamento, Exemplos de circuitos discretos com amplificadores operacionais e outros circuitos amplificadores integrados  Osciladores e sintetizadores Estabilidade e condições para oscilação, Osciladores RC e osciladores LC, Exemplos utilizando circuitos discretos e com amplificadores operacionais envolvendo redes seletivas de freqüência com circuitos RC, LC e cristais piezoeléctricos  Mixers e Multiplicadores Circuitos misturadores com diodo balanceados e duplamente balanceados, problema da imagem e componentes harmônicas, Circuitos misturadores com transistores simples e par diferencial, Célula de Gilbert e misturadores completamente balanceados (Quad-Mixer)  PLL (Phase-Locked Loops) Configuração e aplicação, resposta em frequência e banda passante, ruído, técnicas de otimização, sintetizadores de frequência, receptores coerentes e aplicações em FM e FSK  Modulação e detecção Modulação por amplitude de pulso, modulação por largura de pulso e por posição de pulso, modulação digital, ruído de quantização, sistemas receptores AM e demodulação, receptores super-heteródinos, ganho e sensibilidade de receptores, AGC e faixa dinâmica, requisitos de filtragem para controle de interferência e seletividade, amplificadores de FI, modulação de frequência e fase, estabilidade de frequência e AFC, receptores de FM  Rádio digitais Comunicação digital e transmissão digital, SDR (Software Defined Radios), arquiteturas de SDR, introdução a Bluetooth BIBLIOGRAFIA BÁSICA - “Analog Integrated Circuits for Communication: Principles, Simulation and Design”. Donald O. Pederson e Kartikeya Mayaram, Segunda Edição, Springer (Novermber 16, 2007) - “Técnicas de Comunicação Eletrônica”. Paul H. Young, Quinta Edição, Pearson Prentice Hall (2006) - “Modern Communication Circuits”. Segunda Edição, Jack R. Smith, McGraw-Hill (August 1, 1997) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - “Practical RF Circuit Design for Modern Wireless Systems: Passive Circuits and Systems”, vol. I. Rowan Gilmore e Les Besser, Artech House Publishers (October 31, 2003) - “Practical RF Circuit Design for Modern Wireless Systems: Active Circuits and Systems”, vol. II. Rowan Gilmore e Les Besser, Artech House Publishers (May 31, 2003) - “Software Defined Radio: Enabling Technologies”. Walter H. W. Tuttlebee (June 24, 2002) - “Wireless Transceiver Design: Mastering the Design of Modern Wireless Equipment and Systems”. Ariel Luzzatto e Gadi Shirazi, Wiley (February 27, 2007) - “Implementing Software Defined Radio”. Eugene Grayver, Springer (July 20, 2012) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIA DO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES496 Pré-requisitos Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Projeto de Antenas 3 1 ES480 Propagação Eletromagnética e Antenas Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 9º Não há Não há Requisitos C.H. EMENTA Estudo e Compressão sobre dipolo curto e antena linear, conceitos relativos às antenas, arranjos de antenas, antenas independentes da frequência, antenas de abertura e suas aplicações. S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno os conceitos e definições relativos às antenas e fazê-lo conhecer os mecanismos de radiação. Fazê-lo conhecedor do uso de aplicativos no tratamento das antenas. Fazê-lo conhecer os tipos de antenas mais usuais e suas aplicações. OBJETIVO ( METODOLOGIA - Aulas expositivas; - uso de aplicativos (SONNET, CST etc) para caracterizar as antenas; - atividades de laboratório. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por dois exames escritos e seu desempenho em atividades de laboratório. TEÚDO PROGRAMÁTICO O dipolo curto e antena linear; características básicas das antenas: diagrama de radiação, intensidade de radiação, abertura efetiva, relação frente-costa, diretividade, ganho, polarização, impedância de entrada; arranjo de fontes isotrópicas; Princípio da Multiplicação de Diagramas; arranjos de antenas anisotrópicas; autoimpedância e impedância mútua; dipolo dobrado, antenas Yági, log-peri- CON 19 ódica, cônica, espiral plana e helicoidal; Princípio da Equivalência dos Campos; equações da radiação; antenas de abertura; antenas parabólicas; antenas em microstrip; antenas e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Constantine Balanis, Antenna Theory, analysis and design, John Wiley, 1997. - Waren L. Stutzman e Gary A. Thiele, Antenna Theory and Design, John Wiley, 2012. - Marcos Tavares de Melo e Antonio J. Belfort de Oliveira, Propagação, antenas e projeto de radioenlace. 1a. ed., Recife, Editora Universitária da UFPE, 2008. NTAR - Robert S. Elliot, Antenna Theory and Design, Printece-Hall, 1981 - Edward A. Wolff, Antenna Analysis, John Wiley, 1956 - R. E. Collin, Antenna and Radiowave Propagation, McGraw-Hill, 1985. - Vicent F. Fusco, Teoria e Técnicas de Antenas(princípio e prática), Bookman, 2006 - David K. Cheng, Field and Waves Electromagnetics, Addilson-Wesley, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEME DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES472 Pré-requisitos Nome Processamento de Imagem ES417 Sinais e Sistemas Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 9O Requisitos C.H. - - EMENTA Fundamentos de processamento de imagem, transformações de imagem, filtragem espacial e no domínio da frequência, processamento morfológico, restauração, compressão e segmentação de imagens. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno as principais ferramentas de processamento digital de imagens, com ênfase na análise, compressão e restauração de imagens em tons de cinza e coloridas. METODOLOGIA Aulas expositivas e práticas. AVALIAÇÃO Provas (3), testes (3), projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos de processamento de imagem: 1.1 Origens do processamento de imagem; 1.2 Componentes de um sistema de processamento de imagem. 2 Decomposição de imagens: as transformadas de Haar, Walsh, Hadamard, discreta de Fourier, discreta do cosseno e do seno, wavelet. 3. Fundamentos de filtragem espacial: 3.1 Filtros espaciais de suavização e de aguçamento; 3.2 Suavização de imagens usando filtros digitais; 3.3 Filtragem seletiva à frequência; 3.4 Modelos do processo de degradação de imagens, modelos de ruído; 3.5 Restauração em presença de ruído, a função de degradação. 4. Reconstrução de imagens a partir de projeções: 4.1 Princípios de tomografia computadorizada; 4.2 A transformada de Radon. 20 5. Fundamentos e modelos de cores, transformações de cores. 6. Técnicas de codificação de imagens: 6.1 As codificações de Huffman, aritmética, LZW, de comprimento de carreira, preditiva e wavelet; 6.2 Padrões de compressão de imagem. 7. Detecção de ponto, linha e borda em imagens. 8. Processamento morfológico de imagens: 8.1 Erosão e dilatação; 8.2 Abertura e fechamento; 8.3 Algoritmos morfológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. R. C. Gonzalez e R. E. Woods, Processamento Digital de Imagens, 3ª. ed., Pearson, 2010. 2. M. Petrou and C. Petrou, Image Processing: The Fundamentals, 2ª. ed., Wiley, 2010. 3. S. L. Tanimoto, An Interdisciplinary Introduction to Image processing: Pixels, Numbers and Programs, MIT Press, 2012. EMENTAR 1. M. Sonka, V. Hlavac and R. Boyle, Image Processing, Analysis, and Machine Vision, Cengage Learning, 2014. 2. J. R. Parker, Algorithms for Image Processing and Computer Vision, 2ª. ed., Wiley, 2011. 3. J. C. Russ, The Image Processing Handbook, 6ª. ed., CRC Press, 2011. 4. G. Dougherty, Digital Image Processing for Medical Applications, Cambridge University Press, 2009. 5. R. C. Gonzalez and S. L. Eddins, Digital Image Processing using MATLAB, 2ª. ed., Gatesmark, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPL DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES469 Nome Códigos Corretores de Erros Pré-requisitos ES483 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 A partir do 8° Não tem Requisitos C.H. EMENTA Estudo de códigos de bloco lineares, códigos algébricos, decodificação algébrica e decodificação probabilística, códigos convolucionais, códigos turbo, LDPC, codificação espaço-tempo, modulação codificada OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Aprofundar os conceitos relacionados à codificação de canal; Estudar e caracterizar as principais classes de códigos corretores de erros empregadas nos modernos sistemas de armazenamento e transmissão de in formação digital; Estudar as principais técnicas de implementação de codificadores e decodificadores, ca pacitando o aluno a unidades de codificação em sistemas de comunicação. METODOLOGIA Aulas expositivas; Elaboração e apresentação de trabalhos pelos alunos seguidos de discursão sobre o tema e análise comparativa; Desenvolvimento de projetos empregado estrutura laboratorial. AVALIAÇÃO Provas (2), testes (2), seminários, projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁT ICO Conceitos Iniciais (revisão) Codificação de canal e exemplos de códigos (Hamming, Golay, Reed-Muller) Princípios de projeto e medidas de desempenho Conceitos matemáticos: corpos, anéis de polinômios sobre corpos, construção de corpos finitos, subcorpos, automorfismo, polinômio minimal Geometria finita: euclidiana e projetiva Códigos Lineares e de Blocos Matriz geradora e matriz de paridade Distribuição de pesos e distância de Hamming mínima Decodificação de códigos de bloco lineares Limitantes superiores e limitantes assimptóticos Códigos cíclicos: Revisão de conceitos, idempotentes, multiplicadores. Códigos BCH e Reed-Solomon 20 Algoritmos de decodificação BCH: Peterson–Gorenstein–Zierler, Berlekamp–Massey Algoritmos de decodificação suave para códigos de bloco lineares Códigos Convolucionais Descrição algébrica, codificadores catastróficos, codificadores minimais, projeto de códigos convolucionais, diagrama de estados e treliça de estados, algoritmo de Viterbi, algoritmo BCJR, MAP e MAX-log-MAP, estimação de desempenho de decodificadores. Códigos LDPC Introdução, grafo de Tanner, representações matricial e através de grafo, classificação de códigos LDPC, passagem de mensagem e o princípio Turbo, algoritmo soma-produto (SPA), SPA com complexidade reduzida, decodificação interativa para códigos LDPC, exemplos de algoritmos de decodificação para BEC e BSC e AWGN. Códigos Turbo Introdução, propriedades de distância e desempenho, projeto de códigos turbo com concatenação em paralelo e em série, decodificação interativa, códigos turbo-produto. Modulação codificada Modulação codificada sobre treliça: introdução, construção de código, análise de desempenho, códigos invariantes a rotação e multidimensional. Modulação codificada sobre blocos. Codificação espacio-temporal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Jorge Castiñeira Moreira e Patrick Guy Farrell, “Essentials of Error-Control Coding”, Wiley, 2006 William Ryan e Shu Lin, “Channel Codes: Classical and Modern”, Cambridge University Press, 2009 F. J. MacWilliams e N. J. A. Sloane, “The Theory of Erro-Correcting Codes”, North Holland Publishing Co., 1977 Shu Lin e Daniel J. Costello, Jr., “Error Control Coding”, 2ª Ed., Prentice Hall, 2004 David J. C. MacKay, “Information Theory, Inference and Learning Algorithms”, Cambridge University Press, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR W. Wesley Peterson e E. J. Welson, “Error-Correcting Codes”, 2ª Ed., The MIT Press, 1972 Todd K. Moon, “Error Correction Coding: Mathematical Methods and Algorithms”, Wiley-Interscience, 2005 U. Meyer-Baese, “Digital Signal Processing with Field Programmable Gate Arrays”, 3ª ed., Springer, 2007 Y.Jiang, “A Pratical Guide to Error-Control Coding Using MATLAB”, Artech House, 2010 W. Cary Huffman e Vera Pless, “Fundamentals of Error-Correcting Codes”, Cambridge University Press, 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO D E CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES473 Pré-requisitos Nome Processamento de voz ES417 Carga Horária Semanal Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 10O - Requisitos C.H. - EMENTA Fundamentos de processamento de voz, modelos de produção da voz, técnicas de análise, síntese, codificação e realce de sinais de voz. Reconhecimento de voz e de locutor, redes neurais, voz sobre IP. (S) DO COMPONENTE Apresentar ao aluno as principais ferramentas de processamento de sinais de voz, com ênfase na análise, síntese, compressão e reconhecimento de voz. OBJETIVO METODOLOGIA Aulas expositivas e práticas. AVALIAÇÃO Provas (3), testes (3), projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos de processamento de voz: 1.1 Anatomia e fisiologia do sistema de produção de voz; 1.2 Fonética e fonemas. 2. Modelos de produção da voz: 2.1 A teoria acústica, modelos de tempo discreto; 2.2 Processamento de voz de curta duração, quadros de voz; 2.3 Análise preditiva linear, análise cepstral e processamento homomórfico. 3. Estimação de timbre e de formantes. 4. Quantização vetorial, Codificação paramétrica e de forma de onda: 4.1 Vocoders; 4.2 Codificação por transformadas; 4.3 Codificação de áudio. 5. Métodos de realce de sinais de voz. 6. Filtragem de Wiener, cancelamento de ruído adaptativo. 20 7. Reconhecimento de voz e de locutor, programação dinâmica, modelos de Markov. 8. Redes neurais. 9. Voz sobre IP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. L. Rabiner and R. Schafer, Theory and Applications of Digital Speech Processing, Pearson, 2010. 2. I. McLoughlin, Applied Speech and Audio Processing: with Matlab Examples, Cambridge University Press, 2009. 3. B. Gold, N. Morgan and D. Ellis, Speech and Audio Signal Processing: Processing and Perception of Speech and Music, John Wiley, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. M. H. Farouk, Application of Wavelets in Speech Processing, Springer, 2014. 2. T. Ganchev, Computer Methods for Speech Parameterization, Springer, 2011. 3. J. Benesty, J. Chen, Y. Huang and I. Cohen, Noise Reduction in Speech Processing, SpringerVerlag, 2010. 4. N. Wittenberg, Understanding Voice Over IP Technology, Delmar, 2009. 5. K. Wallace, Voice over IP First Step, Cisco Press, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DO PELO COLEGIADO DE CURSO Eletrônica e Sistemas HOMOLOGA Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 20 `UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES497 Nome Comunicação via Satélite Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 10O Requisitos C.H. EMENTA Introdução e descrição dos sistemas de comunicação via satélite, tanto no Brasil quanto no mundo; Apresentação dos elementos básicos da comunicação via satélite e suas contribuições na formação do sistema; Detalhamento dos componentes do satélite e da estação terrena; Modelamento de sistemas de comunicação via satélite, com ênfase nos métodos de modulação/demodulação e de múltiplo acesso; Sistemas e aplicações comerciais; Introdução aos satélites de baixa e média órbita; Aplicações comerciais atuais e futuras; OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Fornecer ao aluno uma base sólida de conceitos, fundamentos técnicos, tecnologias, redes, serviços e aplicações dos sistemas de comunicações via satélite. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de solução de problemas e exemplos, uso de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Histórico das Comunicações via Satélite  Introdução;  Evolução das Comunicações Via Satélite no Brasil e no Mundo;  Visão Sistêmica das Comunicações via Satélite  Aplicações da comunicação via satélite;  Faixas de freqüências para satélites;  Elementos da Comunicação via Satélite  Construção de Satélites de Comunicação  Órbita e Inclinação; 20  Tipos de satélites existentes e suas finalidades;  Tipo de transmissão utilizada;  Formas de se colocar um satélite em órbita e em que órbita eles trabalham;  Cálculo de altitude e área de cobertura de satélite geoestacionário;  Estrutura de satélites;  Transponders;  Antenas do satélite;  Descrição da Estação Terrena  Descrição de uma estação terrena típica;  Equipamentos e Composição das Estações Terrenas para Diferentes Aplicações;  Ruído;  Figura de mérito do receptor;  Amplificador de alta potência (HPA);  Amplificador de baixo ruído (LNA);  Conversor de subida (Up-converter);  Conversor de descida (Downconverter);  Cálculo do Enlace de Comunicação.  Modelamento de canal  Métodos de modulação e demodulação;  Técnicas de Múltiplo Acesso via Satélite;  Sistemas de Comunicações via Satélite  Intelsat;  Brasilsat;  Satélites de baixa e média órbita  LEOS;  MEOS 2.6;  Tópicos Gerais  Aplicações comerciais usando sistemas de banda ultra larga;  Aplicações de satélites para o futuro;  Problemas metereológicos e Geológicos; ÁSICA 1. Bruce R. Elbert, “Introduction to Satellite Communication”, Artech House Space Applications, 3a edição, 2008. 2. T. Pratt, C. W. Bostian, “Satellite Communication”, John Wiley & Sons, 1986. 3. Tereza M. Braun, “Satellite Communications Payload and System”, Wiley-IEEE Press, 1a edição, 2012. BIBLIOGRAFIA B BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. Louis J. Ippolito Jr., “Satellite Communications Systems Engineering: Atmospheric Effects, Satellite Link Design and System Performance”, Wiley, 1a edição, 2008. B. Pattan – Satellite-based Cellular Communications – McGraw Hill – 1998. Gerard Maral, Michel Bousquet, Zhili Sun, “Satellite Communications Systems: Systems, Techniques and Technology”, Wiley, 5a edição, 2010. Dennis Rodddy, “Satellite Communications”, McGraw-Hill Professional, 4a edição, 2006. Antonio F. Costella, “Comunicação – do grito ao satélite”, Editora Mantiqueira, 5a edição, 2002. EPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DO PELO COLEGIADO DE CURSO D Departamento de Eletrônica e Sistemas HOMOLOGA Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ES474 Nome Programação Matemática Pré-requisitos MA046 – Álgebra Linear 1 MA128 – Cálculo Integral e Diferencial 3 Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 7O Requisitos C.H. Não há Não há EMENTA Apresentação de técnicas de programação linear e programação inteira. Descrição de métodos numéricos de otimização. OBJETIVO (S) DO COMPONE NTE Familiarizar o engenheirando com técnicas de otimização e pesquisa operacional. METODOLOGIA Aulas presenciais expositivas, aulas de solução de problemas e exemplos, uso intensivo de recursos de multimídia. AVALIAÇÃO Duas provas ou trabalhos e mais uma prova final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formulação de um Problema de Programação Linear; Solução de Casos Simples; Dualidade; O Algoritmo Simplex; O Algoritmo Simplex Revisado; Formulação do Problema do Transporte; Solução de Exemplos Concretos; O Problema do Fluxo Máximo; Planejamento e Controle de Projetos com PERT-CPM; A Técnica do Branch and Bound; Programação Inteira Mista; Máximos e Mínimos; O Teorema de Weierstrass (Generalizado); O Problema Clássico de Otimização; Condições Necessárias de Otimalidade; Condições Suficientes de Otimalidade; Condições de Qualificação de 20 Vínculos; Multiplicadores de Lagrange; Condições de Karush-Kuhn-Tucker; Buscas Unidirecionais; Método dos Gradientes Conjugados; Algoritmos Modernos de Programação Não Linear; Algoritmos Probabilísticos; Princípio do Máximo de Pontryagin; Princípio de Otimalidade de Bellmann. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) H. WAGNER, Pesquisa Operacional, Prentice Hall, 1986. 2) M. AVRIEL, Nonlinear Programming: Analysis and Methods, Prentice-Hall, 1976. 3) F. CAMPELLO DE SOUZA, Programação Não Linear. 2013. LIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) M. Bazaraa, H. Sherali, and C. Shetty, Nonlinear Programming:Theory and Algorithms,”Willey, 2006. BIB 2) H. Taha, Pesquisa Operacional; 8a. Edição; São Paulo;Pearson Prentice Hall, 2008. 3) F. CAMPELLO DE SOUZA, Programação Linear, 2014. 4) D. P. Bertsekas, Nonlinear Programming, Athena Scientific, 1995. 5) Darci Prado, Programação Linear, INDG; Edição: 6ª, 2010 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas HOMOLOGADO PELO COLEG IADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IN095 Nome Empreendedorismo 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos do empreendedorismo, modelos de liderança, comunicação e trabalho em equipe. Formas de comportamento e atitudes empreendedoras, criatividade, pensamento convergente e divergente. OMPONENTE Capacitar os participantes a implantarem as suas próprias empresas na área da indústria de telecomunicações e a entenderem o funcionamento de uma empresa com fins lucrativos. OBJETIVO (S) DO C METODOLOGIA Atividades em grupo, estudos dirigidos, aulas expositivas, seminários, aulas de utilização de softwares e exercícios. AVALIAÇÃO De acordo com os critérios adotados pela UFPE (Res. 04/94 do CCEPE) 21 CONTEÚDO PRO GRAMÁTICO 1 . Apresentação do Plano de Formação de Empreendedores 1.2 O trabalho e suas perspectivas futuras 1.3 O conceito de empreendedor e “intrapreneur” 1.4 Importância do empreendedorismo no mercado de trabalho 1.5 Mudança de paradigmas e globalização 1.6 Apresentação das ementas que compõem a ênfase em empreendedorismo 1.7 Questionário de auto-descrição comportamental 2. Integração do Grupo 2.2 Discussão das expectativas quanto ao curso de engenharia e à ênfase em empreendedorismo 2.3 Apresentação dos participantes 2.4 Desenvolvimento dos conceitos de liderança situacional, comunicação, trabalho em equipe e interação grupal 2.5 Levantamento das características individuais quanto aos conceitos desenvolvidos no item anterior 3. Sensibilização 3.2 Desenvolvimento do uso dos sentidos na execução de tarefas 3.3 Reconhecimento das dimensões do corpo e do espaço 3.4 Expressão de movimentos e emoções 3.5 Linguagem corporal 3.6 Processo de integração e confiança interpessoal 3.7 Exercícios de cooperação 4. Iniciação do trabalho em grupo 4.2 Papéis sociais em grupo 4.3 Reconhecimento de limitações auto-impostas 4.4 Superação de inibições 5. Vivência de Negócios I 5.2 Concepção de produto 5.3 Definição de tecnologias, processos, produtos e serviços 5.4 Terceirização, parcerias e sociedades 6. Sessão de feedback 6.2 Avaliação dos tópicos abordados 6.3 Levantamento de necessidades de aprimoramento individual 6.4 Entrega dos trabalhos individuais 7. Criatividade no desenvolvimento de negócios 7.2 Avaliação individual do potencial criativo 7.3 Desenvolvimento de atitudes adequadas às situações imprevistas 7.4 Estímulo à expressão do pensamento divergente 7.5 Pensamento divergente e solução de problemas 7.6 Estímulo à expressão do pensamento convergente 7.7 Pensamento convergente e solução de problemas 7.8 Exercícios envolvendo simultaneamente o pensamento divergente e convergente 8. Vivência de negócios II 8.2 Competitividade e negociações 8.3 Planejamento e organização do negócio 8.4 Tomada de decisões 9. Avaliação da disciplina e dos participantes 9.2 Aplicação de instrumentos de auto-avaliação 9.3 Feedback da equipe 9.4 Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] Bird, Barbara J. – Entrepreneurial Behavior - Scott, Foresman (Glenview, Ill) - 1989 [2] Duailibi, Roberto; Simonsen Jr, Harry - Criatividade & Marketing São Paulo - MacGraw Hill, 1990 [3] May, Rollo - A Coragem de Criar - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 21 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURY, M.T.; FISCHER, R. Processo e relações de trabalho no Brasil, São Paulo, Atlas, 1985. FLEURY, M.T.; FISCHER, R. Cultura e poder nas organizações. São Paulo, Atlas, 1990. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 4 ed. São Paulo, Makron, 1993. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo, Atlas, 1995. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo, Atlas, 1996. THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. São Paulo, Polis, 1980. THIOLLENT, M. A capacitação de informação nos dispositivos de pesquisa social: problemas de distorção e relevância. Texto apresentado ao VIII encontro Nacional de Estudos Rurais e Urbanos, CERU, USP, 1981. ZARIFIAN, P.; AUBE, N. Cadernos de encargos da organização qualificante e flexível. Paris, LATTS/ENPC, s.d. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E SISTEMAS HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CUR SO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE716 INTRODUÇÃO À LIBRAS Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical de libras. Especificidades da escrita do aluno surdo na produção de texto em língua portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Introduzir a linguagem de libras visando a inclusão social de pessoas surdas. METODOLOGIA Aula expositiva usando quadro branco e Data-show. Palestras e Visitas. AVALIAÇÃO De acordo com os critérios adotados pela UFPE (Res. 04/94 do CCEPE) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Estudos teórico em relação à política de inclusão da pessoa surda · Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais e inclusão da pessoa surda. Parte II – LIBRAS · Estrutura linguística da libras; tradução e interpretação da libras; uso do vocabulário apropriado na prática profissional do atendimento que envolve a educação física e os esportes. Parte III – Prática da libras · Uso da comunicação através da libras no contexto da disciplina. BIBLIOGR AFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. 21 QUADROS R. M., PERLIN G., Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003 BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000. CHOMSKY, N. Review of B. F. Skinner’s Verbal Behavior. Language, v. 35, p. 26-58, 1959. FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2ª ed. Goiânia: Ed. da UFG, 2002. SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE LETRAS HOMOLOGADO PELO COLEGIA DO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOPRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica ES498 Projeto de Sistemas Digitais Pré-requisitos ES460 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 30 Co-Requisitos Não tem 4 Requisitos C.H. 60 6º Não tem EMENTA Lógica programável. Dispositivos de armazenamento. Verificação de projeto e metodologia de teste. Projeto e síntese de controladores datapath. Algoritmos e arquiteturas para processadores digitais. Arquitetura para processadores aritméticos. Representação de dados. Conjunto de instruções. Busca e armazenamento. Branch e execução condicional. Programação estruturada. Programação conjunta em C e Assembly. Interrupções. Aritmética em ponto fixo e em ponto flutuante. Codificação e decodificação de instruções. GPIO. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Capacitar os alunos para: • Desenvolver projetos avançados em FPGA (HDL - Verilog) • Desenvolver projetos de sistemas embarcados empregando arquitetura ARM e programação em C METODOLOGIA No desenvolvimento das aulas, o envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem será através de: • Aulas expositivas dialogadas • Aulas de laboratório de eletrônica digital • Desenvolvimento de projetos práticos de laboratório • Implementação dos projetos em laboratório e respectivos relatórios AVALIAÇÃO • • Provas discursivas individuais para verificação do aproveitamento e assimilação do conteúdo Apresentação das práticas em laboratório e avaliação dos respectivos relatórios CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projeto com HDL • Lógica programável e dispositivos de armazenamento; verificação de projeto e metodologia de teste; atraso de propagação; • Projeto e síntese de controladores datapath: máquinas RISC; UART 21 • • Algoritmos e arquiteturas para processadores digitais: filtro digital; processador de sinal; arquitetura de pipeline; FIFO assíncrono Arquitetura para processadores aritméticos Arquitetura ARM • Representação de dados; conjunto de instruções (lógicas e aritméticas); busca e armazenamento. • Branch e execução condicional; programação estruturada; sub-rotinas; processamento de dados em 64-bis; programação conjunta em C e Assembly; interrupções. • Aritmética em ponto fixo e em ponto flutuante; codificação e decodificação de instruções; GPIO. Projetos Controle de motor de passo; Liquid-crystal Display (LCD); Real-time Clock (RTC); Direct Memory Access (DMA); Analog-to-Digital Converter (ADC); Digital-to-Analog Converter (DAC); Protocolos de comunicação serial; Multitasking; Processamento digital de sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • • • Ercegovac, Milos D.; Lang, Tomás; Moreno, Jaime H., Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre, Bookman, 2000. R. J. Tocci, N. S. Widmer e G. L. Moss; Sistemas digitais, 11ª edição, Pearson – PrenticeHall, 2011. Vahid, Frank; Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS . Porto Alegre, Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • • • • • Zhu, Yifeng; Embedded Systems with ARM Cortex-M Microcontrollers in Assembly and Language and C, 2ª edição, E-Man Press LLC, 2015. Yiu, Joseph; The Definitive Guide to ARM® Cortex®-M3 and Cortex®-M4 Processors, 3ª edição, Newnes, 2013. Ciletti, Michael D.; Advanced Digital Design with the Verilog HDL, 2ª edição, Pearson, 2010. Hamblen, James O.; Hall, Tyson S.; Furman, Michael D.; Rapid Prototyping of Digital Systems. Springer eBooks Boston, MA, Springer-Verlag US, 2008. Williams, John; Digital VLSI Design with Verilog : A Textbook from Silicon Valley Technical Institute. Springer eBooks Dordrecht: John Michael Williams, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Eletrônica e Sistemas _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Telecomunicações ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 21 Apêndice B Este apêndice contém cópia da portaria que institui a Comissão de Elaboração do Plano Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações do Departamento de Eletrônica e Sistemas da UFPE. 21 21 Apêndice C Este apêndice contém o trecho de ata referentes à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso no âmbito do DES da UFPE. 21 Apêndice D Este apêndice contém o trecho de ata referentes à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso no âmbito do CTG da UFPE. 22 Anexo 1 Este anexo contém as regras e critérios para cadastramento e creditação de carga horária de atividade complementar, que são as seguintes: O curso de Engenharia de Telecomunicações incentiva os seus discentes com bom desempenho acadêmico a participarem de atividades de monitoria, iniciação científica e extensão ligadas ao curso. Estas atividades devem ser realizadas sob a orientação de professores do próprio curso e são úteis para os discentes aprofundarem os seus conhecimentos específicos adquiridos ao longo dos estudos, despertarem o interesse pela docência e pela pesquisa, aprimorarem o seu pensamento analítico e científico, e se integrarem com o restante da sociedade, melhorando-a através dos seus esforços. Como atividades complementares, para fins de integralização curricular, poderão ser computadas 135 horas como carga horária, distribuídas entre Iniciação Científica, Monitoria, Estágios não obrigatórios (no Brasil ou no Exterior), ou outras atividades acadêmicas autorizadas pelo Colegiado do Curso, como participação em Empresa Júnior, creditação de disciplinas de graduação e de pós-graduação (no Brasil ou no Exterior), entre outros, na forma estabelecida na Resolução nº 12/2013 da UFPE e de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso. Ficou estabelecido ainda que para Monitoria serão computadas 30 horas/período, sendo 60 (sessenta) horas o máximo creditável, valendo para qualquer disciplina de qualquer Curso. No caso da Pesquisa, ficou decidido que seria computada a carga horária máxima de 120 horas e que esta categoria englobaria as atividades de Iniciação Científica, estágio extracurricular, participação em conferências e afins e outras atividades complementares. Para creditação das atividades de pesquisa ficou decidido que será exigido que a atividade seja orientada por um professor do Curso de Engenharia de Telecomunicações ou de áreas afins, a ser analisado e aprovado pelo Colegiado; e que será necessário a apresentação de projeto e relatório com definição de carga horária e o período de realização das atividades de pesquisa. É necessária, também, a comprovação da realização de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades. Quando houver especificação clara ou controle da carga horária, é adotado um padrão de creditação de 5 horas por mês de atividade de pesquisa. No caso de participação em eventos será necessária a apresentação de documento atestando a carga horária. Eventos não científicos tais como: participação em diretório acadêmico, partidos políticos, grupos de estudos não científicos e eventos similares, a serem analisados pelo Colegiado, poderá ser creditada uma carga horária máxima de 30 (trinta) horas. Para comprovação de participação em eventos científicos será exigida a apresentação de documento (declaração, certificado, etc) constando o título do trabalho e a carga horária; se esta última não vier especificada será fixada a carga horária máxima creditável de 5 (cinco) horas por dia de evento, a depender do evento e a critério do Colegiado. 22 Anexo 2 Este anexo contém as regras para o Estágio Curricular, que são as seguintes: O aluno de Engenharia de Telecomunicações deverá fazer um estágio supervisionado de 180 horas. O estágio supervisionado poderá ser feito quando o discente obtiver aprovação em no mínimo 80% da carga horária de disciplinas obrigatórias do 7° período do curso e obedece as regras normativas para estágio supervisionado definidos pela UFPE, de acordo com o procedimento estabelecido a seguir. PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO (OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO). Por ocasião da matrícula: 1. O aluno preenche o Requerimento Geral, disponível na Escolaridade do CTG, solicitando matrícula na disciplina Estágio, devendo anexar: a) Cópia do contrato de estágio curricular com todas as assinaturas necessárias; b) Plano de Atividades com a assinatura do Supervisor da Concedente, do Professor Orientador e do Coordenador do Curso (ou Coordenador de Estágios), modelos disponíveis em www.ufpe.br/proacad (Formação para o Trabalho). 2. O aluno dá entrada da documentação constante do item (1) acima na Escolaridade do CTG. Nesta ocasião, a Escolaridade verifica se o requerente preenche todas as seguintes exigências: (a) Possuir vínculo com a UFPE e estar matriculado no curso Engenharia de Telecomunicações; (b) Obteve aprovação em no mínimo 80% da carga horária de disciplinas obrigatórias do 7° período do curso. A Escolaridade informa a situação do aluno e encaminha a documentação ao Coordenador do Curso (ou Coordenador de Estágios). 3. O Coordenador do Curso (ou Coordenador de Estágios) solicita ao Chefe do Departamento designação do professor orientador. 4. Com a aprovação da chefia do departamento do Professor Orientador, a Coordenação do Curso providenciará a matrícula do aluno no SIG@. A partir desta data começa a ser contabilizada a carga horária da disciplina. Durante o estágio: O aluno deverá atender às solicitações ou sugestões apresentadas pelo Professor Orientador. Ele também deverá cumprir a programação pactuada com o Supervisor da Concedente. Por ocasião da conclusão do estágio: 1. O aluno elabora o Relatório de Estágio e solicita a avaliação pelo Supervisor da Concedente, que deverá atestar o cumprimento da carga horária e realização das atividades relatadas, e atribuir nota ao Relatório baseado no desempenho do estagiário. 2. O aluno submete o Relatório de Estágio ao Professor Orientador para fins de avaliação. 3. O professor Orientador avalia o relatório, atribuindo sua nota, e o devolve à Coordenação do Curso (Escolaridade). 4. A Coordenação do Curso (Escolaridade) verifica a documentação original e a matrícula do aluno (entrada do termo de compromisso e plano de atividades devidamente assinados) e lança a nota no SIG@. A nota do aluno no estágio será a média da nota dada pelo Supervisor da Concedente e da nota dada pelo Professor Orientador ao relatório de estágio, seguindo o que está previsto na Res. 20/2015 e 09/2016 do CCEPE. 22 Anexo 3 Este anexo contém as regras aprovadas para o TCC, que são as seguintes: O Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia de Telecomunicações consiste do trabalho realizado e defendido na disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), que faz parte do grupo de disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações da UFPE. Sendo assim, aplicam-se também os prazos divulgados no calendário escolar (matrícula, trancamento, etc.) e os critérios de aprovação (nota igual ou superior a 5 (cinco) e acompanhamento (ata de freqüência) das demais disciplinas. A disciplina de TCC tem uma carga horária total de 60 horas, estando alocada no décimo período. O Trabalho de Conclusão seguirá o seguinte procedimento: PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM A EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA EM TCC: 1. Escolher um orientador e um tema de trabalho de conclusão. 2. Elaborar, em conjunto com o orientador, um plano de trabalho contendo o título, objetivo, motivação, descrição, fases de desenvolvimento, cronograma de execução e recursos necessários. 3. Preencher, com o orientador, o Formulário de Inscrição e solicitar a sua assinatura, do Coordenador do Curso. Nota: O professor orientador deve ser, necessariamente, um professor do curso de Engenharia de Telecomunicações. MATRICULA NA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. A matrícula será feita com a apresentação do Formulário de Inscrição à Coordenação do Curso (Escolaridade) no ato da Matrícula ou até a data limite para Modificação de Matrícula (Cancelamento de Disciplina) prevista no Calendário Acadêmico. O aluno deverá entregar uma cópia deste formulário na secretaria do curso e ao orientador. CONCLUSÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Atingidos os objetivos propostos, passa-se a fase de conclusão do TCC com a entrega de um relatório por escrito sobre o trabalho (monografia) e com sua defesa perante uma banca examinadora. Uma cópia do relatório impresso deve ser entregue ao orientador bem como toda a documentação referente (protocolo das medidas, listagem dos programas de computador com instruções de uso, etc.). Este relatório deve ter o seguinte formato: - Primeira Página: Título do trabalho, nome do aluno, nome do orientador e dos examinadores e data da defesa. - Nas páginas seguintes: Índice; Resumo do Trabalho (o que foi feito e quais os resultados obtidos), Nomenclatura; Introdução; Revisão de Literatura; Colocação do Problema Estudado; Texto (descrição do experimento, Fluxogramas, etc.); Resultados Obtidos; Conclusões; Referências Bibliográficas. NORMAS GERAIS: 1. A matrícula no TCC só poderá ser efetivada pelo Coordenador do Curso com a apresentação do Formulário de Inscrição devidamente preenchido e a apresentação do Plano de Trabalho. 2. O orientador solicitará à Escolaridade uma caderneta para o acompanhamento da frequência do aluno regularmente matriculado. 3. O aluno que sem prévia justificativa ao Coordenador do Curso de Graduação não comparecer a defesa do TCC será declarado reprovado. 4. O TCC será obrigatoriamente apresentado e defendido pelo aluno na conclusão do trabalho diante de uma banca examinadora composta por dois ou três membros, sendo pelo menos dois deles professores do curso de Engenharia de Telecomunicações. 5. Cabe ao Colegiado do Curso designar os membros da banca, a partir das sugestões enviadas pelo Orientador. 6. A defesa do TCC será feita 22 na data, horário e local estabelecidos pelo orientador, com a aprovação dos membros da banca e coordenação do curso. 7. Uma cópia encadernada do relatório do TCC (individual) deverá ser entregue aos membros da banca com, pelo menos, uma semana de antecedência ao dia da defesa do TCC. 8. O aluno poderá defender o TCC até o último dia de aula definido pelo calendário acadêmico em relação ao período em que o aluno deu entrada na documentação. 9. A nota final será a média da nota dada pelos membros da banca considerando os seguintes aspectos na avaliação do TCC: a) Desempenho; b) Independência; c) Assiduidade; d) Resultado obtido; e) Qualidade da Redação Final; f) Desenvoltura na Defesa Final. 10. A nota será inserida no sistema SIGA pela Coordenação (ou Professor responsável pelo TCC) com a entrega da Ficha de Avaliação do TCC assinada pela banca e uma cópia digital corrigida do TCC (o aluno deverá apresentar uma carta assinada pelo Orientador atestando que as correções sugeridas pela banca foram realizadas). Casos omissos serão tratados pelo Colegiado de Engenharia de Telecomunicações. 22 Anexo 4 Este anexo contém aspectos da legislação pertinente, resoluções e recomendações do MEC e do CONFEA, referentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações, nomeadamente: - Resolução CNE/CES 11/2002, Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia. - Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia: o Engenharia Elétrica o Engenharia Eletrônica o Engenharia de Telecomunicações o Engenharia de Controle e Automação o Engenharia de Computação o Convergência de Denominações - Resolução Nº 218 do CONFEA 22