UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO – CAC DEPARTAMENTO DE LETRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) RECIFE, OUTUBRO DE 2017. DADOS GERAIS DO CURSO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Campus Recife Endereço: Av. Professor Moraes Rêgo, nº 1235, Cidade Universitária, Recife – PE, CEP 50670-420 / Telefone: (81) 2126-8001 Centro de Artes e Comunicação – CAC Diretor: Prof. Dr. Walter Franklin Marques Correia Departamento de Letras Chefe: Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Coordenação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) Coordenador: Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé Núcleo Docente Estruturante Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé Profa. Dra. Simone de Campos Reis Profa. Dra. Cláudia Mendonça de Oliveira Profa. Dra. Eva Carolina da Cunha Profa. Dra. Fatiha Dechicha Parahyba Profa. Dra. Heri Ramos de Oliveira Pontes Prof. Dr. Roland Gerhard Mike Walter Colegiado do Curso que aprovou este PPC: Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé Profª. Drª. Simone de Campos Reis Prof. Dr. Clécio Bunzen dos Santos Júnior Profª. Drª. Janayna Silva Cavalcante de Lima Prof. Dr. Eduardo Melo França Profª. Drª. Maria Luísa de Andrade Freitas Profª. Drª. Heri Ramos de Oliveira Pontes Profª. Drª. Fatiha Dechicha Parahyba Prof. Dr. Araken Guedes Barbosa Prof. Dr. Roland Mike Walter Profª. Drª. Cláudia Mendonça de Oliveira Profª. Drª. Eva Carolina da Cunha Isabelle Santos Araújo Coordenador do Curso (Presidente do Colegiado) Vice-Coordenadora do Curso Representante da Área Educação Representante da Área Educação Representante da Área Teoria Literária Representante da Área Linguística Geral e Aplicada Representante da Área Linguística Geral e Aplicada Representante da Área Língua Inglesa Representante da Área Língua Inglesa Representante da Área Literaturas de Língua Inglesa Representante da Área Estágio Curricular Representante da Área Metodologias de Ensino Representante Estudantil 2 Equipe Responsável pela atualização deste Projeto Pedagógico: Prof. Dr. Araken Guedes Barbosa Profa. Dra. Cláudia Mendonça de Oliveira Profa. Dra. Eva Carolina da Cunha Profa. Dra. Fatiha Dechicha Parahyba Profa. Dra. Heri Ramos de Oliveira Pontes Prof. Dr. Roland Gerhard Mike Walter Profa. Dra. Simone de Campos Reis Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé Érica Brito de Santana (Técnica em Assuntos Educacionais da DDE/PROACAD) PROFESSORES ATUALMENTE VINCULADOS AO DEPARTAMENTO DE LETRAS: Área Espanhol Prof. Dr. Alfredo Adolfo Cordiviola Profa. Dra. Cristina Corral Esteve Prof. Dr. Darío de Jesús Gómez Sánchez Profa. Dra. Fabiele Stockmans De Nardi Profa. Dra. Imara Bemfica Mineiro Prof. Dr. José Alberto Miranda Poza Prof. Dr. Juan Pablo Martín Profa. Dra. Karine da Rocha de Oliveira Profa. Dra. Shirley de Sousa Pereira Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Área Francês Profa. Dra. Daniela Lindenmeyer Kunze Profa. Me. Otávia Pinheiro Pedrosa Fernandes Prof. Dr. Oussama Naouar Profa. Dra. Rosiane Maria Soares da Silva Xypas Profa. Dra. Simone Pires Barbosa Aubin 3 Área Inglês Prof. Dr. Araken Guedes Barbosa Profa. Dra. Cláudia Mendonça de Oliveira Profa. Dra. Eva Carolina da Cunha Profa. Dra. Fatiha Dechicha Parahyba Profa. Dra. Heri Ramos de Oliveira Pontes Prof. Dr. Roland Gerhard Mike Walter Profa. Dr. Simone de Campos Reis Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé Área Latim Prof. Dr. David Lira Pessoa de Lira Prof. Me. Everton da Silva Natividade Prof. Dr. José Alexandre Ferreira Maia Área Libras Profa. Ana Cláudia Barbosa de Lima Barros Profa. Betiza Pinto Botelho Profa. Camila Michelyne Muniz da Silva Prof. Me. Carlos Antonio Fontenele Mourão Prof. Cristiano José Monteiro Prof. Dr. Jurandir Ferreira Dias Júnior Profa. Lindilene Maria de Oliveira Profa. Me. Nídia Nunes Máximo Profa. Rafaela de Medeiros Alves Korossy Profa. Williane Virgínia Holanda de Souza Área Linguística Prof. Dr. Antonio Carlos dos Santos Xavier Profa. Dra. Karina Falcone de Azevedo Profa. Dra. Kazue Saito Monteiro de Barros Profa. Dra. Maria Luisa de Andrade Freitas Profa. Dra. Maria Medianeira de Souza Profa. Dra. Maria Virgínia Leal 4 Área Literatura Prof. Dr. Aldo José Rodrigues de Lima Prof. Dr. Anco Márcio Tenório Vieira Prof. Dr. André de Sena Wanderley Prof. Dr. Eduardo Melo França Prof. Dr. Fábio Cavalcante de Andrade Prof. Dr. Lourival de Holanda Barros Prof. Dr. Ricardo Postal Área Português Profa. Dra. Ana Maria Costa de Araújo Lima Profa. Dra. Andrea Knöpfle Profa. Dra. Dilma Tavares Luciano Profa. Dra. Evandra Grigoletto Profa. Dra. Gláucia Renata Pereira do Nascimento Profa. Dra. Inara Ribeiro Gomes Prof. Dr. Marcelo Amorim Sibaldo Profa. Dra. Maria José de Matos Luna Prof. Dr. Marlos de Barros Pessoa Profa. Dra. Rosângela Aparecida Ferreira Lima Profa. Dra. Siane Gois Cavalcanti Rodrigues Profa. Dra. Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Profa. Dra. Suzana Leite Cortez Profa. Dra. Tayana Dias de Menezes 5 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................. 10 1.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ............................................... 10 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO .......................................................... 12 1.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E O CURSO .................................................... 14 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO DO PPC ................................................ 16 2.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL ................................................. 19 3. MARCO TEÓRICO ....................................................................................................... 20 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) ............................. 24 4.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 24 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 24 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................... 26 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ..................................................................... 26 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES .......................................................... 27 8. METODOLOGIA DO CURSO ....................................................................................... 29 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO................................................................................... 31 9.1 A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NA UFPE ............................................................... .31 9.2 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM............................................ .32 9.3 SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE................................................... .35 9.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE ........................... 36 9.4.1 DOS CRITÉRIOS E DA SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO PELO CORPO DISCENTE........................................................................................................................36 9.5 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................39 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................. 40 10.1 DAS ÁREAS QUE COMPÕEM O CURRÍCULO E SUA PAUTA DE TRABALHO...............40 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE .................................................... 43 10.3 FORMAS DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA........................................................................................................................44 10.4 MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL .................... 44 10.5 DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES. ........................................................... 45 11. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 46 11.1. DEPARTAMENTOS RESPONSÁVEIS. ............................................................... 46 11.2. CARGA HORÁRIA. .............................................................................................. 47 6 11.3. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR: TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO E DETALHAMENTO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO. ............................................... 48 12.PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES .......................................... 54 13. ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................. 54 13.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 54 13.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................. 55 13.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................. 56 14.CORPO DOCENTE .................................................................................................... 58 14.1. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................. 59 15. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................... 70 15.1. INFRAESTRUTURA ATUAL ................................................................................ 70 15.2 ACESSIBILIDADE ................................................................................................ 74 16. APOIO AO DISCENTE............................................................................................76 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..................... 78 17.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................... 79 17.2. DINÂMICA DE AVALIAÇÃO DO PPC .................................................................. 81 ANEXOS....................................................................................................................... 82 ANEXO I – Programas dos Componentes Curriculares Obrigatórios ........................... 83 ANEXO II – Programas dos Componentes Curriculares Eletivos do Perfil .................. 127 ANEXO III – Trechos de atas relativos à aprovação do PPC pelo Colegiado, Pleno de Departamento e Conselho Departamental do Centro e Trechos de Ata de designação dos membros do Colegiado do Curso ......................................................................... 150 ANEXO IV – Portarias de Designação do NDE ........................................................... 171 ANEXO V – Regulamentação de Atividades Complementares, Estágio e TCC .......... 174 ANEXO VI – Dispositivos Legais e Normativos ........................................................... 216 ANEXO VII – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR ..... 222 ANEXO VIII – Detalhamento da Infraestrutura e projetos de melhoria ........................ 224 7 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, Av. Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária, Recife – PE, CEP 50670-901 Telefone: (81) 2126-8001 Endereço eletrônico: www.ufpe.br INSTITUIÇÃO MANTIDA Departamento de Letras Centro de Artes e Comunicação – CAC Telefone: (081) 2126-8786 Endereço eletrônico: https://www.ufpe.br/letras-ingleslicenciatura-cac DENOMINAÇÃO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) DIRETRIZES CURRICULARES Resolução CNE/CES 18, de 13 de PARA ELABORAÇÃO DESTE PPC março de 2002 RESOLUÇÃO QUE DEFINIU A Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro CARGA HORÁRIA DO CURSO de 2002 TÍTULO CONFERIDO Licenciado em Letras-Inglês MODALIDADE Presencial ENTRADA 2º semestre TURNO Diurno, das 07h às 13h00min CARGA HORÁRIA 3.150 horas TOTAL DE VAGAS E ENTRADAS: TURNO DIURNO (MANHÃ) NOTURNO 1ª ENTRADA - - 2ª ENTRADA 30 VAGAS - 8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: TEMPO MÍNIMO 08 semestres TEMPO MÉDIO 12 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres DATAS, PORTARIAS E DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO: INÍCIO DO ANTIGO CURSO DE 1950 LETRAS (1950-2009) IMPLANTAÇÃO DA ESTRUTURA 2010.1 CURRICULAR APRESENTADA NESTE PROJETO (PERFIL 107.3) DATA DA ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 02/10/2017 AUTORIZAÇÃO E CRIAÇÃO Autorizado através do Decreto nº. 28.092, de 08/05/1950. Data da autorização: 04/12/1950 DOCUMENTO DA AUTORIZAÇÃO CCEPE, PARECER Nº 106/09, PROCESSO 23076003337/2009-92 RECONHECIMENTO Reconhecido através da Lei Federal 1.254, de 04/12/1950. Data do reconhecimento: 11/10/2011. Data de publicação do reconhecimento: 14/10/2011 DOCUMENTO DO RECONHECIMENTO Portaria Nº 412 do SRSES CÓDIGO NO SIGA 390 IDENTIFICAÇÃO NO SIGA 350 NÚMERO DO PERFIL PARA 107.3-1 CATALOGAÇÃO 9 1. HISTÓRICO DO CURSO 1.1 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade do Recife, que originou a UFPE, foi fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 e suas atividades tiveram início em 11 de agosto de 1946. Sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste, a Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e a Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Em 1948 começou a construção do campus universitário do Estado em um loteamento no bairro da Várzea, originando o atual campus Recife. No ano de 1965 passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Esta IES possui 12 (doze) Centros Acadêmicos, sendo 10 (dez) na capital, 01 (um) em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e 01 em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). O campus Recife foi inaugurado com o nome de Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas e integra as seguintes unidades acadêmicas: • Centros de Artes e Comunicação (CAC) • Centro de Ciências Biológicas (CCB) • Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) • Centro de Ciências da Saúde (CCS) • Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) • Centro de Educação (CE) • Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) • Centro de Informática (CIn) • Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) 10 O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas possui 149 (cento e quarenta e nove) hectares e abriga: a Reitoria, a administração central da universidade, o Colégio de Aplicação – CAp (órgão voltado para a educação básica), a Biblioteca Central, 10 (dez) bibliotecas setoriais, o Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI), a Editora Universitária (EDUFPE), o Departamento de Hotelaria e Turismo (DHT), o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA), o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD), o Hospital das Clinicas (HC), o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP), a Prefeitura Universitária e o Centro de Convenções (em reforma). Ainda faz parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial da Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica (que abriga o Instituto de Arte Contemporânea, IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece, atualmente, um total de 107 (cento e sete) cursos de graduação, sendo 102 (cento e dois) presenciais distribuídos em 12 (doze) centros e 05 (cinco) cursos de graduação à distância, 65 (sessenta e cinco) mestrados acadêmicos, 06 (seis) mestrados profissionalizantes, 45 (quarenta e cinco) doutorados, além de cursos de especialização lato sensu. No campus Caruaru (Agreste) funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática. Em Vitória de Santo Antão estão os cursos de Nutrição, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Em seus 70 anos de história a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em abrangência por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país (2017). 11 1.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Ao longo de sua história a UFPE já realizou três grandes reformas estruturais em 1963, 1967 e 1974. Na terceira delas foi criado o Centro de Artes e Comunicação (CAC), consolidado em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da Arte e Expressão Artística. Esses departamentos são responsáveis por 27 cursos de graduação e seis programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados em Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design, Ciência da Informação e Artes Visuais, além de doutorados em Letras, Arquitetura, Comunicação Social e Design. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 260 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.200 estudantes. Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacam-se: Arte, Cultura e Memória; Arte, Educação e Diversidade Cultural; GP LEAR (Linguagem, Ensino-Aprendizagem e Argumentação); Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura HispanoAmericana Colonial; Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); Percepção e Representação Intercultural; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e 12 Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Grupo de Pesquisa em Design da Informação. O Centro promove diferentes atividades de extensão, tais como: cursos de formação continuada para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um Programa Especial de Português para Estrangeiros (PROPE); cursos variados na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, modelagem em argila e gravura. Há ainda um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino Fundamental na área de Artes Cênicas. É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, destacando-se as revistas do Departamento de Letras: ArteComunicação, Eutomia, Investigações, Hipertextus e Ao pé da letra. Esta última é voltada exclusivamente para a produção acadêmica dos alunos de Letras das mais diferentes IES. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). 13 1.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS E SEUS CURSOS O primeiro curso de Letras da UFPE foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950 no Departamento de Letras da antiga Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Desde sua fundação até o ano de 2010 o aluno ingressava em um curso único, denominado simplesmente de “Letras”. Assim, cursava disciplinas obrigatórias do chamado “tronco-comum” e somente depois disso escolhia uma ou mais habilitações (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Língua Francesa ou Língua Espanhola) para se graduar. Atualmente (desde 2010) são ofertados cursos distintos: o Bacharelado em Letras-Português (com duas opções: ênfase em estudos linguísticos ou em estudos literários) e as licenciaturas em Letras-Português, Letras-Inglês, Letras-Francês e LetrasEspanhol, todos com habilitação única. Não podemos deixar de mencionar o curso de Letras-Libras (licenciatura), criado a partir de 2014. O Departamento de Letras fica localizado no 1º andar, ala leste, do Centro de Artes e Comunicação, possui 05 (cinco) salas de aulas, três leitorados, 02 (duas) salas administrativas, 07 (sete) salas que abrigam núcleos de pesquisa e 02 (dois) laboratórios de informática. Destacam-se os seguintes núcleos de pesquisa e extensão: Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); Norma Urbana Culta (NURC); Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI); Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); Grupo de Pesquisa Percepção e Representação Intercultural (GPRI); Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); Grupo de Estudos Literatura Hispano–América Colonial (LHAC); Núcleos de Estudos sobre Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV); Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE); GP LEAR (Linguagem, Ensino-Aprendizagem e Argumentação). No segundo semestre de 2007, com a aprovação do e-Letras, o Departamento abriu seu primeiro curso de graduação na modalidade EaD, cujos pólos atualmente situam-se em Ipojuca, Pesqueira, Limoeiro, Trindade e Recife: o Curso de Letras-Língua Portuguesa (licenciatura). Este curso visa a formação de 14 professores para atuar na Educação Básica com o ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas. Em 2010 houve a ampliação de tal oferta e foi aberto o Curso de Letras-Língua Espanhola (licenciatura), com pólos nas seguintes cidades: Recife, Olinda, Pesqueira, Jaboatão, Petrolina, Garanhuns, Surubim, Tabira. Os currículos dos atuais Cursos de Letras (bacharelado e licenciaturas) da UFPE (campus Recife) foram alvo de discussões por parte dos docentes e discentes do curso, especialmente a partir do ano de 1993. Destacam-se as reivindicações pela abertura de cursos no período noturno (2010) considerando a realidade nacional do aluno trabalhador. Somente em maio de 1997, entretanto, foi realizado um seminário que objetivava a reformulação curricular. Dentre os problemas apontados estavam o elevado número de perfis curriculares para o mesmo curso, programas de disciplinas sem sequencialidade, ausência de laboratórios, reduzida carga horária prática, significativa retenção e evasão dos cursos e falta de articulação com a pósgraduação. Muitos desses problemas já foram sanados, tanto com a retomada em 2005 da discussão acerca dos Projetos Pedagógicos de Curso, como também com a implementação de uma grande reforma curricular no ano de 2010. Essa reforma viabilizou o desmembramento do antigo curso de Letras (que vigorou de 1950 até 2010) em cursos de habilitação única. Também contribuiu para uma maior inter-relação entre as disciplinas em cada curso, o aumento da carga horária prática, a abertura de cursos noturnos (Letras-Português, e LetrasEspanhol) e, finalmente, para a possibilidade de o vestibulando escolher já no ato de inscrição o Curso que deseja fazer (Letras-Português, Letras-Inglês, LetrasFrancês, Letras-Espanhol, Letras-Libras ou Bacharelado em Letras). Acrescentese que, nos dias de hoje (ano 2017), a evasão também diminuiu bastante. Esse fato se deve a uma série de melhorias implantadas a partir de 2005, dentre elas podemos citar o Programa de Assistência ao Estudante (PAE), criado pela Resolução CCEPE 09/2009. 15 Em 1975 a pós-graduação em Letras iniciou suas atividades com a oferta de alguns cursos de especialização. No ano seguinte, foi fundado o Mestrado em Letras, cujo credenciamento data do ano de 1980, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura. Na década seguinte, teve início o doutorado em Linguística, com a primeira tese defendida três anos depois, em 1993. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) já formou 540 mestres e 151 doutores até dezembro de 2012 e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito cinco (4). O Departamento de Letras conta atualmente com um número de 68 docentes, (sendo que 80 são doutores e os 20% restantes são mestres ou especialistas) e 12 servidores técnicos administrativos. Como o maior departamento do Centro de Artes e Comunicação, é responsável pela formação de professores para a Educação Básica e Superior, tendo, ao longo de cinco décadas, expandido seu quadro docente e prestado à comunidade efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão. 2. JUSTIFICATIVA PARA A ATUALIZAÇÃO DO PPC As discussões que nos últimos anos têm propiciado a contínua adequação do Projeto Pedagógico do Curso (especialmente após a grande reforma de 2010) estão em consonância com a dinamicidade da sociedade em que a UFPE se insere e, sendo assim, buscam dar conta dos anseios da comunidade acadêmica com relação aos cursos de Letras. Esta proposta se justifica não apenas pelo intuito de adequar o currículo do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) às exigências legais do contexto presente (ano 2017), mas, especialmente, pela necessidade de oferecer aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o contexto educacional brasileiro. Segundo o e-MEC, o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE foi avaliado pela última vez no ano de 2008 com nota 5 (máxima) no ENADE e com CPC nota 4. Ambas as avaliações foram positivas, por isso as propostas decorrentes dessas avaliações foram apenas sugestões pontuais relacionadas a questões de infraestrutura do Departamento de Letras, aumento da carga horária prática para algumas disciplinas e promoções de incentivo a pesquisa por parte dos docentes. Essas 16 inovações foram propostas na última reforma e já colocadas em práticas a partir de 2010.1. Reiteramos, no entanto, o compromisso constante dos docentes do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) em promover novas adequações ao curso. Essas ideias foram apresentadas e organizadas ao longo dos últimos sete anos (2011-2017) através de reuniões semestrais com o colegiado do curso e fóruns com a participação de alunos e professores. Sendo assim, especialmente os docentes que integram o Curso de Graduação em Letras-Inglês (licenciatura) da Universidade Federal de Pernambuco, conscientes do seu papel social e conhecedores dos objetivos, competências e habilidades necessárias à formação do profissional nessa área, propõem a atualização do seu projeto pedagógico em razão: a) de sua própria permanência como entidade coletiva e por essa mudança ser resultado de uma opção específica, baseada na promoção do progresso e do bem-estar social. Ela promove, fundamentalmente, a apreensão e construção de conhecimentos em língua inglesa; b) da necessidade de adequar seu currículo às novas exigências históricas e aos marcos legais, com a observância de diretrizes que traçam os limites da autonomia curricular, na renovação dos Cursos do Ensino Superior; c) da consciência do dever de contribuir especificamente para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, produzindo e difundindo conhecimentos no âmbito específico das linguagens e propiciando espaços para a interação e integração de povos e culturas, especialmente dos países de língua inglesa. A formação de licenciados deve ter papel de destaque nas Universidades Públicas, pois nelas há construção do conhecimento que possibilita a mudança do status quo social. Os índices do desenvolvimento social e humano (IDH) do Nordeste brasileiro estão em patamares baixos em relação a outras regiões do Brasil. Pernambuco não está longe dessa realidade, se comparado com os demais estados da Federação. Formar profissionais qualificados para exercer atividades intelectuais, certamente contribuirá para o fomento cultural e a qualidade educacional em nosso estado, ajudando a melhorar o nível de conhecimento e a qualidade de serviços que se refletirão positivamente na 17 comunidade, de forma a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. Além do anteriormente exposto, deve-se considerar, ainda, a necessidade cada vez maior, em nosso país, da formação de professores de língua inglesa que possam contribuir para a efetiva implementação do ensino dessa língua em nosso país, desejo revelado por meio da sanção da Lei nº 11.161 (5/08/2005). Trata-se de um gesto de política linguística, que se alinha a outras ações cujo intuito é o estabelecimento de relações cada vez mais fortes com países estrangeiros, mas que também impões às Instituições de Ensino Superior do Brasil o desafio de fomentar a pesquisa nesse campo e qualificar cada vez mais seus egressos. Nesse sentido, faz-se necessária a construção de um projeto que responda às necessidades desses profissionais, congregando as recentes discussões que no campo do ensino de línguas estrangeiras estão voltadas para a formação de professores com uma visão plurilíngue e multicultural desse ensino. As Diretrizes Curriculares atuais e, por conseguinte, a própria UFPE também orientam os cursos superiores para uma formação mais flexibilizada, abrangente, aprofundada e voltada a questões como essa da internacionalização, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96); - Lei 9.795/1999 e Decreto N° 4.281, de 25/06/2002, que instituem a política nacional de Educação Ambiental, de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso; - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002); - Legislações específicas relacionadas à carga horária e ao tempo de integralização para as licenciaturas (Resolução CNE/CP N° 02/2002); - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01/2004); - Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão da Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores; - Resolução CCEPE n° 01/2006, que dispõe sobre procedimentos para 18 alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE; - Resolução CCEPE nº 20/2015 e 09/2016, que trata dos Estágios Curriculares; - Resolução CCEPE nº 12/2008 (Seção VIII), que trata do TCC. - Projeto Reuni UFPE/2007 (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais); - Lei 11.645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”; - Resolução CCEPE nº 12/2008, que estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE; -Resolução CCEPE nº 12/2013, referente às Atividades Complementares - Outras resoluções em vigor na UFPE. Além das legislações destacadas, foram analisados e discutidos currículos de cursos de Letras estrangeiras vigentes em outras representativas instituições de ensino. Este PPC tem por finalidade a atualização relativa a dispositivos legais e normativos, sem, contudo, propor alteração no perfil curricular vigente desde 2010.1 ou em quaisquer outros aspectos relacionados ao que estabelece a Resolução CCEPE nº 03/2014, que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE. Sendo assim, não se trata de reformulação curricular, mas de atualização de PPC. 2.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL A formação de professores, em todas as áreas, deve ter papel de destaque nas Universidades Públicas, pois por meio dela ocorre a construção de conhecimentos que possibilitam a mudança do status quo social. Conforme dados do Programa Todos pela Educação1, em 2010, o estado de Pernambuco possuía uma população total de 8.796.448 e 2.215.324 pessoas em idade escolar. Em 2011, a taxa de analfabetismo era de 3,6% (em relação às crianças de 10 a 14 anos) e de 15,7% (em relação a pessoas com 15 anos ou mais). Os docentes com curso superior estavam alocados da seguinte forma: 1 Disponível em http://www.todospelaeducacao.org.br, acesso em 11/03/2013. 19 Docentes com Curso Superior Pernambuco (2010) Creche Ensino Pré- Ens. Fundamental Fundamental Escola - anos iniciais anos finais Ensino Médio 27,4 % 30,5 % 92,1 % 43,0 % 75,0 % Segundo dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)2, Pernambuco obteve no FUNDEB de 2013 1.121.558 matrículas no Ensino Fundamental, 334.450 matrículas no Ensino Médio, 22.984 matrículas na Educação Especial, 17.141 matrículas na Educação indígena e 5.430 matrículas no Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esses dados mostram uma demanda de educandos que precisam de professores cada vez mais conscientes de seu papel social. Isso evidencia que o egresso do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE (campus Recife) terá um universo amplo para o desenvolvimento de suas habilidades no exercício do magistério na educação básica, a fim de dar respostas aos problemas educacionais que tanto desacreditam os sujeitos desse sistema.Neste sentido, o licenciado em Letras-Inglês possui um amplo campo profissional, podendo contribuir sobremaneira consequentemente, para para a uma educação diminuição desenvolvimento educacional da região. dos pública de qualidade e, índices desfavoráveis do Há, pois, um campo profissional desafiador, que favorece a constante procura por este curso no processo seletivo de ingresso na UFPE. 3. MARCO TEÓRICO A consolidação de novas formas de organização social e a superação contínua de patamares no conhecimento do mundo são aspectos significativos dos rumos da humanidade. Constata-se, assim, que um considerável número de indivíduos e coletividades engaja-se na procura de novos conhecimentos no intuito de viabilizar uma existência melhor para todos. A renovação do conhecimento e das tecnologias é uma realidade que, de 2 Disponível em http://www.fnde.gov.br, acesso em 11/03/2013. 20 fato, confirma os avanços científicos na tentativa de se construir um mundo melhor. A busca por uma organização social mais igualitária, democrática e participativa faz parte do imaginário utópico do gênero humano. Nesse contexto, o mundo da educação, especialmente quando vinculado a processos subsidiados pelo poder público, dentro de instituições específicas, pode ser identificado e avaliado tanto pelos valores que procura transmitir e fazer apropriar, tanto pelas oportunidades que proporciona para a conquista do saber, quanto pelo o serviço que é capaz de oferecer para a sociedade e para os indivíduos, na busca do conhecimento das novas tecnologias anunciadas. Às instituições educacionais escolares, e à universidade pública brasileira, em particular, são atribuídas missões e tarefas que dizem respeito ao bem comum e à boa convivência. Uma das suas principais tarefas vem a ser a de preparar cidadãos solidários, éticos e competentes, críticos e criativos, comprometidos com construção de uma sociedade democrática mais justa e preparados para o pleno exercício da cidadania. Outra tarefa envolve atividades relativas à construção do conhecimento, que é marcado pela diversidade e transitoriedade, sendo ainda exigido, aos profissionais de tais habilitações, o atendimento a determinadas demandas específicas da sociedade. No período atual, junto às grandes transformações tecnológicas, vivenciase a afirmação de novos valores, fato que vem tornar o papel da instituição escolar mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de informações e ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais. Hoje, consolida-se o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem e de construção cultural, acumular informações, adquirir valores, competências e habilidades se faz tão importante quanto a presença física do aluno em sala de aula. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. Resulta daí a necessidade de realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade escolar. Isso significa que é preciso elaborar novos projetos político-pedagógicos que, quando da construção e apropriação de valores e de conhecimento, amparem a preparação de bons profissionais, 21 cidadãos plenos. O papel de professor passa a ser, também, o de orientador responsável pela qualidade da formação do aluno. Para a construção desse perfil profissional mais humanístico, o presente Projeto Pedagógico de Curso, em nome dos docentes desse Curso, traça as seguintes metas: ▪ Propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício profissional; ▪ Procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas d universo hispânico; ▪ Adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática, sobretudo nos campos da docência e da pesquisa; ▪ Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação na perspectiva de uma formação continuada, portanto, visando a constituir-se elo e continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação); ▪ Integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção de conhecimento, criação e consciência crítica; ▪ Assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação cultural, científica e gerencial; ▪ Combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais; ▪ Aceitar o pluralismo de ideias e de concepções 22 pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas; ▪ Ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, jornadas, etc.; ▪ Assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos, competências e habilidades alcançadas; ▪ Utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. As concepções teóricas e as bases epistemológicas relativas à extensão e à acessibilidade adotadas no perfil institucional e na proposta acadêmica do curso se ancoram nos dispositivos legais que garantem a igualdade e a diversidade, bem como proíbem a discriminação entre todas as pessoas. No que se refere à extensão, a LDB 9394/96, em seu Capítulo IV. Art. 43 expõe a sua propriedade no âmbito da educação superior, tal como o disposto nos incisos abaixo citados: “VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.“ Quanto à acessibilidade, o PPC do curso é orientado pelo previsto na Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208, que assegura a todos os cidadãos o direito à educação e garante o acesso a todos os níveis do ensino, da 23 pesquisa e da criação de arte, assim como nos Decretos nº 3.956/01, nº 5.296/04 nº 5.626/05 e demais dispositivos atinentes à matéria. 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) 4.1. OBJETIVO GERAL Formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma participativa e crítica, com as várias manifestações da linguagem em língua inglesa, e conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com o(s) outro(s). É importante ressaltar que, para elaborar este objetivo geral e os objetivos específicos apresentados a seguir, tomamos como referência o Parecer CNE/CES nº 492/2001. 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ▪ propiciar uma formação ampla em Língua Inglesa que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras; ▪ procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas em Língua Inglesa; ▪ adotar uma estrutura curricular flexível e aberta, interdisciplinar e interdepartamental; ▪ adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática, por meio de conteúdos transversais; ▪ desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando ser a continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e o preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação); ▪ integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção do conhecimento; 24 ▪ assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação científica e gerencial; ▪ combater a prepotência, a discriminação de gênero social, étnica, religiosa dentre outras, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais; ▪ aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas; ▪ ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; docência e voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, cursos, jornadas etc; ▪ assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem implementado, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos, e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos construídos e das competências e habilidades alcançadas; ▪ utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias; ▪ desenvolver a consciência e a competência socioculturais de modo a facilitar a comunicação e respeito interculturais, como base do ensino-aprendizagem da Língua Inglesa; ▪ desenvolver o uso da Língua Inglesa para compreensão e produção oral e escrita. ▪ desenvolver o multicuturalismo; ▪ desenvolver visão crítica das perspectivas teóricas lingüísticas e literárias em Língua Inglesa; ▪ contribuir para o estudo e para o desenvolvimento de políticas linguísticas em contextos multiculturais, especialmente relacionando as Línguas Inglesa e Portuguesa. 25 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Conforme Conselho Nacional da Educação (Parecer CNE/CES 492/2001), o perfil do egresso do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE (campus Recife) deve estar em consonância com o objetivo do Curso: formar profissionais interculturalmente competentes e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Dessa forma, o licenciado em Letras-Inglês deverá ser identificado pelas múltiplas competências e habilidades socioculturais e sócio pragmáticas adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Deverá ter domínio do uso da Língua Inglesa, seu objeto de estudo, quanto a sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais. Assim como manifestará consciência e reconhecimento da dimensão e importância da competência oral em língua inglesa, para a futura prática profissional no ensino. Nesse sentido, o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE visa à formação de professores de língua e literatura inglesas para a educação básica, podendo, ainda, atuar na revisão de textos, na assessoria linguística, na tradução, na editoração, ou em quaisquer áreas onde este profissional com suas habilidades específicas seja requerido. 6. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional advindo do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) estará apto para ensinar a língua e as respectivas literaturas em que se habilitou nos níveis de ensino fundamental e médio em escolas públicas e privadas, além de cursos de línguas. Estes profissionais poderão ainda fazer uso de seus conhecimentos para o ensino no nível superior, embora para tal seja necessária complementação de formação pertinente. 26 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades do licenciado no sentido de atender às especificidades do ensino e do domínio da língua e respectiva literatura em que foi habilitado. O egresso de Letras-Inglês deve ser capaz de: a) usar a Língua Inglesa em suas manifestações oral e escrita para compreensão e produção de textos; b) refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; c) ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; d) interagir com os diferentes contextos culturais, especialmente das Línguas Inglesa e Portuguesa; e) demonstrar conhecimento teórico e descritivo sobre os principais fatos da Língua Inglesa; f) conhecer as diferentes noções de gramática e reconhecer as variedades linguísticas existentes em Língua Inglesa, bem como os vários níveis e registros de linguagem; g) analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a estrutura e funcionamento da língua estudada; h) conduzir pesquisas linguísticas e literárias em Língua Inglesa, à luz de diferentes teorias, bem como sua aplicação na resolução de problemas relativos ao ensino e à aprendizagem dessa língua; i) identificar aspectos da cultura dos povos de Língua Inglesa, alvo de sua formação; j) utilizar com propriedade termos especializados através dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da Língua e das Literaturas de Língua Inglesa; k) ser capaz de atuar como pesquisador, consultor e usuário da norma padrão de Língua Inglesa, em diferentes manifestações linguísticas e literárias; 27 l) ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e literários em Língua Inglesa, e de fomentar o desenvolvimento de habilidades linguísticas, literárias, culturais e estéticas; m) pesquisar novas tecnologias que favoreçam o processo contínuo de construção do conhecimento em Língua Inglesa. Mais especificamente, o perfil do graduado em Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE deverá incluir habilidades para: • compreender, avaliar e produzir textos em Língua Inglesa de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e significado; • descrever e justificar as peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas e semânticas da Língua Inglesa, em seus diversos usos; • apreender criticamente as obras literárias em Língua Inglesa, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; • estabelecer e discutir as relações dos textos literários em Língua Inglesa com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; • relacionar o texto literário em Língua Inglesa com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; • interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros linguísticos em Língua Inglesa e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação; • pesquisar e articular informações linguísticas, literárias e culturais em Língua Inglesa; • ser capaz de ensinar a Língua Inglesa e suas respectivas literaturas por meio dos processos metodológicos apropriados; • refletir sobre sua prática docente repensando as abordagens pedagógicas apropriadas para o melhor ensino da Língua Inglesa; 28 • ser capaz de trabalhar em grupo visando o atendimento das necessidades educativas dos discentes; • ter sensibilidade às questões das diferenças, sendo capaz de atender as necessidades educativas especiais dos educandos; • desenvolver habilidades e competências linguísticas e literárias em Língua Inglesa dos seus alunos em sala de aula. 8. METODOLOGIA DO CURSO Para a consecução dos objetivos propostos são desenvolvidas aulas expositivas, seminários, debates a partir de leituras dirigidas, micro-aulas desenvolvidas pelos alunos, análises de obras artísticas e produções culturais, dentre outras atividades. Os alunos são estimulados a participar de encontros acadêmico-científicos, atividades de monitoria e outras atividades interdisciplinares. Nas disciplinas de natureza prática de ensino, além das atividades acima descritas, o aluno cumpre estágios obrigatórios nas instituições de Ensino Fundamental e Médio. Sobre os referidos estágios as informações mais detalhadas encontram-se descritas no item 13.2 deste texto. Convém ressaltar que os alunos são estimulados a realizar estágios extracurriculares, para os quais a UFPE mantém convênios com diversas instituições. No campo da pesquisa, os licenciandos cumprem créditos nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Nestas, predominam as atividades específicas no que se referem ao estudo da teoria e da metodologia da pesquisa, associadas às práticas de sala de aula. Faz parte deste rol a visita aos arquivos públicos e particulares visando a efetivação de coleta de dados que servirão de base para a elaboração de uma monografia. No campo da extensão universitária os alunos são estimulados a participar do Programa de Iniciação à Docência – PIBID, onde desenvolvem atividades extensionistas, bem como do PIBIC, que tem como principal objetivo incentivar os estudantes universitários de graduação a iniciarem pesquisas científicas nas diversas áreas deo conhecimento. Para participar do PIBIC os estudantes do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) devem desenvolver projetos de pesquisa que reúnam qualidade acadêmica e mérito científico com supervisão de um 29 pesquisador qualificado. Ao final do programa, o aluno apresenta seus resultados no Congresso de Iniciação Científica da UFPE (Conic). Também poderão atuar como professores no Núcleo de Línguas e Cultura – NLC, que oferece cursos de idiomas nos padrões tradiconais para a comunidade acadêmica, e no Núcleo de Línguas (NucLi / ISF), com ações desenvolvidas pelo Programa Idiomas sem Fronteiras. O resultado final dessa atividade consiste na apresentação e desenvolvimento de um projeto na comunidade escolar e do entorno da unidade de ensino na qual o aluno executa o programa. Outras atividades podem ser desenvolvidas a partir de iniciativas dos docentes ou por proposição dos próprios alunos. Os recursos tecnológicos são instrumentos fundamentais. Dentre eles destaca-se a informática que subsidia as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O acesso do aluno a esse recurso é garantido através do laboratório de informática que se mantém aberto diuturnamente. Também fica disponível o wi-fi livre em todas as dependências da UFPE. No que se refere à acessibilidade metodológica destaca-se a importância de estabelecer o processo de formação sem barreiras nos métodos e técnicas. O curso busca atender às questões tratadas na acessibilidade, podendo atualmente trabalhar conjuntamente com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE). Respeitando-se a autonomia do professor, o processo avaliativo, de modo geral, obedece às normas gerais da universidade conforme descrito no item 09 deste texto. Ademais, os departamentos que participam da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE estão em permanente empenho no sentido de ampliar e atualizar o acervo bibliográfico de referência para o Curso e ainda desenvolver novas frentes de atuação no sentido de aperfeiçoar a formação dos licenciandos. 30 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 9.1 A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NA UFPE A avaliação educacional é um processo necessário e permanente que deve acompanhar todos os passos do ensino e das aprendizagens. É através da avaliação que vão sendo comparados os resultados obtidos no trabalho conjunto realizado pelo professor e seus alunos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar os progressos e dificuldades desse percurso. Quando o docente faz uma boa análise sobre os resultados das avaliações recebe orientações precisas e dessa forma poderá realizar as correções necessárias. Podemos afirmar, então, que a avaliação reflete o trabalho do professor e do aluno, por isso sua realização não deve apenas culminar com a simples atribuição de notas, deve sim ser utilizada como instrumento de coleta de dados sobre a questão do aproveitamento dos alunos. Através da avaliação das aprendizagens o docente poderá ajustar sua metodologia de trabalho e também desenvolver nos alunos a autoconfiança. Em conformidade com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPE, compreendemos os processos avaliativos como processos dialógicos, coletivos e institucionais, que oportunizam aos diferentes sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas, sejam docentes, discentes ou gestores, dar sua contribuição a partir da perspectiva de sua vivência e atuação. Está em processo na UFPE a consolidação de uma cultura da avaliação (a partir de 2015), que vai afastando a ideia de ação punitiva associada historicamente à avaliação e cabe aos cursos contribuir para o fortalecimento dessa prática. A avaliação dos estudantes faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas. Por essa razão, a avaliação centra-se na pluralidade de procedimentos de verificação da aprendizagem. Entre os procedimentos adotados, mencione-se: avaliação do conhecimento teórico, avaliação dos trabalhos individuais e em grupo, apresentados em suporte escritos e/ou oralmente, avaliação da apresentação de seminários, da elaboração de projetos, coavaliação do grupo, autoavaliação, entre outros. Sob o aspecto regimental cabe esclarecer que a avaliação educacional na UFPE está de acordo com a resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho 31 Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esse documento trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação, tais como: aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc. Tal resolução é norteadora da política de avaliação das aprendizagens e sua prática dentro do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. A partir dela, organizamos uma sistemática pré-definida de avaliação, conforme veremos no próximo item. A avaliação é feita por componente curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Queremos, portanto, enfatizar que o Departamento de Letras se preocupa com a qualidade desse processo e o reputa como imprescindível para a realização plena de seu principal objetivo, que é a formação integral de seus alunos. A coordenação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE realiza um Fórum, anualmente, com alunos e professores onde é discutido, através da avaliação discente feita no Sig@, problemas que possam surgir. Além disso, através de reuniões com o Colegiado e NDE do Curso, a Coordenação está sempre em contato com seus pares e a Chefia do Depto para criar soluções, solucionar problemas que possam surgir e, ao mesmo tempo, reforça a relação entre os professores e técnicos para andamento dos trabalhos de forma atuante. 9.2 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A sistemática de avaliação das aprendizagens dos alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE é organizada por seus docentes efetivos e abrange quatro eixos principais de discussão: os componentes curriculares do curso, a frequência, as notas e a questão da acessibilidade. Inicialmente trataremos da organização curricular do Curso de LetrasInglês (licenciatura) da UFPE e de que forma essa organização lida com a questão da avaliação. A avaliação das aprendizagens, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por componente curricular abrangendo simultaneamente os aspectos de frequência e de aproveitamento. Existem componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a 32 frequência dos estudantes às aulas. A avaliação no estágio curricular obrigatório, por exemplo, tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução n° 20/2015 e nº 09/2016 - CCEPE. Nesse caso o histórico escolar do aluno indicará apenas o cumprimento do estágio pelo aluno com as legendas “cumpriu” (aprovado) ou “em aberto”. A frequência às atividades escolares também é obrigatória como instrumento de avaliação, respeitados o turno e o horário previstos para a disciplina. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. Conforme o Estatuto da UFPE, em seu art. 65, § 1°, é vedado o abono de faltas às aulas. O terceiro ponto dentro da sistemática de avaliações trata das notas de aprovação/reprovação do discente do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares desse curso é feita por uma, duas ou mais avaliações parciais (com valor entre zero e dez pontos) e, eventualmente, um exame final. É o docente da disciplina quem decide sobre o número de avaliações a ser cumprido pelos alunos em cada disciplina e marca essa opção de planejamento no SIG@3 pouco antes do início de cada semestre letivo. A nota final do estudante é a média das avaliações parciais, também chamada de média final. Se a média final for maior ou igual a sete (7,0) o estudante é aprovado. Contudo, se sua média final for maior ou igual a três (3,0) e menor que sete (7,0), o estudante necessita prestar o exame final. Nesse caso o professor aplicará nova avaliação (com valor entre zero e dez pontos) e a nova média final será a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior ou igual a 5,0 (cinco), o estudante é aprovado por nota. Caso contrário, o estudante é reprovado por nota. Porém, cabe ressaltar que o aluno não terá direito a fazer o exame final se, ao final do semestre, obteve média final menor que três (3,0). Nesse caso será considerado reprovado por média (ou por nota). 3 SIG@ é o sistema de catalogação, planejamento e arquivamento de notas da UFPE. 33 O quarto item trata da questão da sistemática de avaliação das aprendizagens sob a ótica da acessibilidade. Ora, sabemos que o ato da avaliação é indissociável dos processos de ensino e aprendizagem. Então, há que se levar em consideração o fato de que o universo de alunos que frequentam esse Curso é bastante variado. Assim, nossa intenção é promover uma política de inclusão que atenda a toda essa diversidade. O colegiado e o NDE do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, juntamente com a chefia do Departamento de Letras e a Diretoria do CAC, preocupam-se com todos os preceitos relacionados à inclusão dos nossos alunos. Podemos afirmar, então, que as formas de avaliação adotadas pelos docentes do curso de Letras-Inglês em suas disciplinas estão alinhadas a permitir aos discentes desse curso todas as formas de acessibilidade (comunicacional, metodológica, instrumental, programática e arquitetônica) para que cumpram seu papel durante o curso e obtenham o melhor aproveitamento possível. A acessibilidade comunicacional se refere às barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual. A metodológica requer que não existam barreiras nos métodos e técnicas de estudo, de trabalho, de ação comunitária, de educação dos filhos. Quanto à instrumental, pede-se que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e recreação. Temos ainda a acessibilidade programática: que determina que não existam barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas, normas e regulamentos. A acessibilidade atitudinal se refere às atitudes humanas. Segundo esse pressuposto preconceitos, estigmas e discriminações devem ser extirpados. Por fim, temos a acessibilidade arquitetônica, pela qual devem ser eliminadas as barreiras ambientais físicas, de residências, edifícios, espaços urbanos, equipamentos urbanos e meios de transporte individual ou coletivo. Em suma, os alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE dispõem de estrutura física adequada no Centro de Artes e Comunicação. Essa estrutura permite, por exemplo, o acesso de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. O Curso conta ainda com um corpo docente possuidor de uma vasta experiência pedagógica e funcional que sabe adequar sua metodologia de aulas e avaliação ao limite específico de todo e qualquer aluno. A acessibilidade é, portanto, um item levado em consideração pelos docentes do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE no planejamento de suas aulas, 34 durante sua concretização, no momento em que escolhem esse ou aquele equipamento de apoio às aulas e, especialmente, na escolha dos instrumentos de avaliação das aprendizagens. 9.3 SISTEMÁTICA DE AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE As câmaras de Graduação e de Admissão e Ensino Básico do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE estabelecem critérios para a avaliação das atividades de ensino na graduação os quais são considerados relevantes para o aprimoramento da qualidade do curso, assim como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. Em seu Projeto de Resolução de Avaliação Docente destaca os seguintes parágrafos: Art. 1º É instituída a avaliação das atividades de ensino dos professores que ministram disciplinas em cursos de graduação, na forma disciplinada por esta Resolução. § 1º - A avaliação docente será realizada uma vez por semestre para todos os docentes em exercício; § 2º - Nas disciplinas em que atuam mais de um docente, todos deverão ser avaliados; Art. 2º A avaliação das atividades de ensino compreenderá quatro mecanismos distintos, a saber: I - Avaliação procedida pelo corpo discente; II – Autoavaliação do docente; III – Acompanhamento do professor pela coordenação do curso de graduação que ele ministre aulas; IV – Acompanhamento do professor pela chefia do departamento que ele está vinculado. Art. 3º - O instrumento de avaliação será constituído de uma parte comum, obrigatória para todos os departamentos, e que se encontra no Anexo I da presente Resolução; e de uma segunda parte, de natureza específica e de caráter opcional, a ser elaborada pelos departamentos, de conformidade com as características de cada Centro ou área de conhecimento, a qual deve ser aprovada pelo Departamento e encaminhada à Pró-Reitoria Acadêmica para análise. 35 9.4 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE 9.4.1 DOS CRITÉRIOS E DA SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO PELO CORPO DISCENTE Art. 4º A avaliação pelo corpo discente será responsabilidade dos Coordenadores e Vice Coordenadores de cursos de graduação, a cada semestre letivo, e será aplicada a todos os docentes que ministram disciplinas do respectivo curso, independentemente de pertencerem ou não ao mesmo Departamento. A Coordenação solicitará ao Diretório Acadêmico que indique representantes para participar do processo avaliativo. Art. 5º O acompanhamento do docente pelo discente incidirá sobre as atividades do docente em sala de aula, distribuídas nos seguintes grupos: I – Perfil do Docente: a) Pontualidade e assiduidade às aulas; b) Imparcialidade no tratamento e avaliação dos alunos; c) Facilidade de contato com os alunos em horário para atendimento fora do horário das aulas. II – Plano de Ensino: a) Apresentação do Programa da disciplina e do Plano de Ensino; b) Explicação da metodologia de ensino e de avaliação; c) Apresentação de bibliografia adequada à disciplina e sugestão de textos complementares necessários para a disciplina; d) Cumprimento do Plano de Ensino, levando-se em conta abertura para inclusão de novos aspectos relevantes. III – Metodologia de Ensino: a) Estímulo à aprendizagem dos alunos; b) Aceitação da participação dos alunos nas aulas; c) Motivação e dinamismo na aula; d) Clareza e objetividade na exposição do conteúdo; e) Utilização de exemplos, exercícios e questões exploratórias, facilitando a aprendizagem; f) Vinculação da teoria com a prática nas colocações dos conteúdos programáticos; g) Utilização adequada dos recursos audiovisuais nas aulas, oferecidas as condições demandadas pelo professor. 36 IV - Metodologia de Avaliação: a) Avaliação de acordo com a abordagem dos conteúdos programáticos apresentados nas aulas; b) Apresentação das provas escritas, práticas, seminários e outras formas de avaliação utilizadas corrigidas para ser discutido com os alunos os pontos positivos e negativos de cada avaliação realizada; c) Apresentação das notas atribuídas aos alunos em cada avaliação dentro dos prazos estabelecidos. Parágrafo único. Observado o disposto neste artigo, a aferição do desempenho do docente será feita através de formulário disponibilizado ao aluno (impresso ou eletrônico), de acordo com o modelo estabelecido no Anexo I desta Resolução. Art. 6º No período de duas semanas que precede a realização da última verificação parcial de aprendizagem, antecedente do exame final, o formulário a que se refere o parágrafo único do artigo anterior será disponibilizado ao aluno, o qual deverá ser respondido, individualmente, para avaliação do desempenho dos docentes que ministraram as disciplinas que ele cursou. § 1º A cada atividade relacionada no formulário será atribuída uma pontuação pelo aluno, no intervalo de zero a dez pontos, conforme a sua avaliação do desempenho do docente. § 2º No caso de formulários impressos: a) Os formulários serão entregues pelo coordenador ou vice-coordenador do curso onde a disciplina é ministrada, não deverão conter qualquer identificação dos alunos e, após seu preenchimento, serão colocados em envelopes na presença de representantes do corpo discente, anotando-se apenas as informações necessárias à identificação da turma e da data da avaliação; b) Os formulários serão entregues sem a presença de professor a ser avaliado; c) Os envelopes serão lacrados e rubricados em suas emendas pelo respectivo coordenador ou vice-coordenador do curso de graduação e pelos representantes dos alunos; 37 d) Os envelopes só serão abertos após a realização dos exames finais e da divulgação e entrega das notas atribuídas aos alunos que deles participarem; e) Os envelopes serão abertos pelo respectivo coordenador e vice coordenador do curso, na presença de pelo menos um representante dos alunos e demais docentes interessados; f) O coordenador deverá coordenar o processo de cálculos para obtenção da média e conceitos globais de cada docente avaliado, finalizando-o em um prazo máximo de trinta dias, a partir do término dos exames finais, podendo para tanto formar comissão com membros do colegiado; § 3º No caso de formulário eletrônico, o mesmo ficará disponível pelo mesmo período que ocorrer a avaliação pelo formulário impresso, devendo o coordenador proceder ao processo eletrônico de cálculo da média. Art. 7° A média global (MG) da avaliação de cada docente será a média ponderada dos resultados finais atribuídos pelos alunos e será expressa através de um conceito global de desempenho do docente, de acordo com a seguinte classificação: O – ótimo, intervalo da média global (MG) de dez (10) a nove (9) pontos; B – bom, MG de oito vírgula noventa e nove (8,99) a sete (7) pontos; R – regular, MG de seis vírgula noventa e nove (6,99) a cinco (5) pontos; I – insuficiente, MG abaixo de cinco (5) pontos. Art. 8° - Ao término do processo referido nos itens anteriores, o Coordenador deverá encaminhar os resultados de cada docente ao Chefe do Departamento a que o mesmo pertencer. Conforme o exposto, os instrumentos de avaliação das condições de ensino construídos pela Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD) em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) abrangem a autoavaliação de docentes e discentes, e também a avaliação da gestão, da infraestrutura e do docente pelo discente. A avaliação interna da coordenação do curso e dos técnicos que dão apoio ao Curso é feita através de questionário enviado ao discente posteriormente ao início do semestre (para diferir do período em que avaliam os docentes). Há também a avaliação do coordenador realizada pelo chefe do departamento e pelos docentes, além da avaliação que gestores e discentes fazem dos técnicos administrativos. Todos os resultados são tabulados 38 por órgão responsável e os resultados são enviados individualmente aos avaliados. De forma mais detalhada, sabemos que o instrumento de avaliação respondido pelos docentes via sistema acadêmico (SIGA) consta de uma autoavaliação, da avaliação da infraestrutura da Universidade e da avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro Acadêmico ao qual está vinculado, a Coordenação do Curso e a Chefia do Departamento. Já o questionário respondido pelo discente, também via SIGA, traz questões relativas à autoavaliação, à avaliação da gestão, incluindo a Direção de Centro e a Coordenação do curso, à avaliação da infraestrutura e à avaliação do docente. Outro instrumento utilizado pela CPA, a ser respondido pelo coordenador, objetiva a autoavaliação do curso. No âmbito do curso, o projeto pedagógico tem sido avaliado tanto por meio das análises do NDE quanto por meio de questionário aplicado aos estudantes e da realização de Fóruns de debate sobre o curso com estudantes dos diversos períodos. Qualquer instrumento de avaliação do curso, da infraestrutura da Universidade, ou qualquer outro instrumento de avaliação deverá obedecer à acessibilidade comunicacional para estudantes, professores ou funcionários com deficiência. 9.5 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE será periodicamente avaliado. Para isso, o Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á sistematicamente (ao menos duas vezes por semestre), com o objetivo de adequar continuamente a sua estrutura curricular, os seus objetivos, enfim, a sua organização como um todo às necessidades dos alunos e da sociedade. A avaliação dos alunos integrará esse processo, levando-se em conta a importância de dar relevo à singularidade do seu posicionamento valorativo relação ao seu curso, ao departamento de letras, ao CAC e à Universidade. A avaliação das condições de ensino também poderá servir de instrumento para avaliação do curso sendo observados os seguintes tópicos: 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; 39 2. Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; 3. Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. Essa comissão terá no mínimo duas reuniões ordinárias por semestre em que serão apresentados os dados de pesquisas sistemáticas de análise dos tópicos acima. Vale ressaltar que as estratégias a serem utilizadas estarão em consonância com as diretrizes da UFPE/CPA e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações a comissão acompanhará também o presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC), objetivando a sua concretização a avaliando o andamento o mesmo, podendo sugerir ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico-metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos nesse projeto. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 10.1 DAS ÁREAS QUE COMPÕEM O CURRÍCULO E SUA PAUTA DE TRABALHO: 01) Estudos Linguísticos de Formação Geral: • Fundamentos teóricos da Linguística (Geral): apresentação das principais escolas, correntes e teóricos da Linguística Geral que embasam pesquisas escolhidas pelo aluno (disciplinas: Linguística I, II e III); • Prática de Leitura e Interpretação de Texto em Língua Portuguesa e apresentação dos gêneros mais praticados na academia (disciplinas: Leitura e Produção de Texto Acadêmico e Compreesão e Produção de Texto em Língua Portuguesa); • Leituras que promovem a inclusão, conforme estabelece as LDBs: História da Libras e prática. Debate e leituras sobre temas transversais (tendo as questões linguísticas como ponto de partida): Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (disciplina: Introdução a Libras). 02) Estudos Literários e Culturais de Formação Geral: • Apresentação dos gêneros literários clássicos e contemporâneos. Introdução aos estudos em teoria literária. A pesquisa nos estudos 40 literários. Crítica Literária (disciplinas: Teoria da Literatura I e II); • Debate e leituras sobre temas transversais: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (disciplina: Cultura Brasileira I). 3) Formação Linguística em Língua Inglesa: • Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa: leituras relacionadas ao processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa entendendo que língua e a linguagem acontecem em uma interação sócio-histórica-cultural que almeja atingir objetivos comuns. A Linguística Aplicada entende que língua e linguagem são formas de ação (disciplinas: Linguística Aplicada a Língua Inglesa I e II); • Conhecimentos sobre a ciência da língua/linguagem, funcionamento e estrutura da Língua Inglesa (disciplinas: Linguística Aplicada a Língua Inglesa I e II, Inglês I, II e III); • Fundamentos teóricos e práticos acerca do ensino/aprendizagem da Língua Inglesa, em seus aspectos lexicais, sintáticos, morfológicos, fonéticos, fonológicos, semânticos, pragmáticos voltados às quatro habilidades linguísticas (Listening, Speaking, Reading, Writing); compreensão e produção de textos visando a produção de escrita acadêmica (disciplinas: Inglês IV, V, VI, VII e VIII, Compreensão e Produção de Texto em Língua Inglesa, Fonética e Fonologia da Língua Inglesa). 4) Estudos Literários e Culturais em Língua Inglesa: • Objetiva apresentar ao aluno uma visão crítica de importantes obras literárias das Literaturas de Língua Inglesa. Os docentes das disciplinas de Literaturas de Língua Inglesa promovem um contato direto dos alunos com obras dessas literaturas, uma mediação de obras de crítica e de teoria literária e discussões das relações entre os textos literários em Língua Inglesa com outros tipos de discurso e contextos em que se inserem. Além disso, procuram relacionar o texto literário do período em que foi escrito com o momento sócio-histórico-cultural presente. São estudados autores 41 diversos, dos primórdios até século XXI (disciplinas: Literatura em Língua Inglesa I, II, III e IV); • Também há espaço para o debate sobre temas transversais, como Educação Ambiental, a ser realizado na disciplina Cultura dos Povos de Língua Inglesa. 05) Metodologia / Didática / Prática: • Métodos e técnicas do ensino/aprendizagem em Língua Inglesa: do ensino da gramática clássica à abordagem comunicativa do ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras (disciplinas: Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I, II, III, IV e V); • Observação: alunos vão para salas de aula para observarem metodologias para o ensino de Língua Inglesa vivenciadas teoricamente durante o Curso (disciplinas: Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV e Didática); • Prática: período em que os alunos estão em sala de aula exercendo as funções de professor de Língua Inglesa, colocando em prática os métodos e abordagens aprendidos e estudados (disciplinas: Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV); • Práticas educacionais em Língua Estrangeira: conhecimento de leis e políticas educacionais (disciplina: Didática); • Cabe ressaltar que o Curso está passando por processo de reformulação curricular, coordenado pelo NDE, com vistas ao atendimento à Resolução CNE Nº 02/2015. O novo perfil curricular, já atendendo a essas prerrogativas, deverá entrar em vigor a partir de 2019.2. 06) Formação Pedagógica: • Temas diversos relacionados à prática docente através de leituras e debates de pesquisadores da Área da Educação (disciplinas: Fundamentos Psicológicos da Educação, Fundamentos da Educação, Políticas Educacionais: Organização e Funcionamento da Educação Básica, Avaliação da Aprendizagem e Gestão Educacional e Gestão Escolar. 42 07) Pesquisa Acadêmica: • Introdução à Pesquisa aplicada aos Estudos de Língua Inglesa. Elaboração de projetos de pesquisa voltados para as áreas temáticas do atual perfil do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Execução e acompanhamento de uma pesquisa acadêmica sob a orientação de um professor. Escrita acadêmica em língua inglesa: os gêneros mais praticados (disciplinas: TCC I e II). 10.2 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE deve formar um profissional apto a exercer as funções de professor da disciplina Língua Inglesa nas diversas séries do ensino fundamental e do ensino médio. Os alunos encontram uma estrutura curricular diversa, e ao mesmo tempo coesa em termos de conteúdo e carga horária. As disciplinas eletivas dão aos discentes a oportunidade de flexibilizar a sua formação, de acordo com seus interesses pessoais, dentro, claro, de um leque de ofertas preestabelecido por este documento. O Curso pretende ainda incentivar esse aluno à pesquisa, com vistas ao ingresso em programas de pós-graduação, tornando-se, desta forma, um professor-pesquisador, capaz de atuar em qualquer segmento educacional, comprometido com a educação em sua totalidade. O profissional formado nesse Curso deverá ser dotado de competência linguística e textual em Língua Inglesa que lhe permita um domínio de leitura dos mais variados tipos de texto. Mais ainda: deve ter uma visão interdisciplinar na área das Ciências Humanas e Sociais e também demonstrar sensibilidade para o texto literário e artes em geral (que lhe possibilite um melhor desempenho como professor e pesquisador, lembrando que vivemos em uma sociedade onde aspectos multiculturais devem ser respeitados além de temas transversais necessários à compreensão do outro e, consequentemente, de si mesmo. Temas como, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação em Direitos Humanos estão presentes nas discussões/tópicos apresentados em sala de aula, incentivando os alunos a exporem seus pontos de vista/argumentos, visando o entendimento/aceitação/compreensão e respeito às diferenças e diversidades. Seguindo a filosofia da Linguística Aplicada e da Teoria Literária, o Curso 43 de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE enxerga o aluno, futuro profissional na área de Educação, como um importante meio de atuar na e pela sociedade onde vive, conscientizando-se de que somo (co)responsáveis pela construção do conhecimento que deve ser (com)partilhado entre todos. 10.3 FORMAS DE INGRESSO E REINTEGRAÇÃO COMO PORTADOR DE DIPLOMA. O ingresso no Curso de Letras-Inglês (licenciatura) será por meio de processo seletivo vigente na UFPE, conforme preconiza a inciso II do artigo 44 da Lei 9.394/96. Há ainda a modalidade Ex-Ofício, estabelecida no Art. 49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996) e pela Lei 9.536/1997. O egresso dos Cursos de Letras da UFPE, tanto de Cursos de licenciatura em Letras como do Bacharelado, terá direito a reingressar como portador de diploma por meio do concurso extravestibular, conforme legislação vigente (Resolução 10/2006 CCEPE). O novo graduando terá que integralizar as disciplinas obrigatórias do novo perfil, bem como os respectivos estágios, sendo facultados os estágios I e II para os licenciados, que constam da observação do processo educativo, a fim de obter o diploma da nova habilitação. Também será cobrado um novo Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para a outra língua ou ênfase pretendida. Para os bacharéis serão feitas as equivalências das disciplinas comuns e serão obrigatórios à creditação das disciplinas pedagógicas, o bloco de prática de ensino, o estágio curricular supervisionado na língua pretendida e a realização de um novo TCC. 10.4 MOBILIDADE INTRA-INSTITUCIONAL E EXTRA-INSTITUCIONAL A UFPE incentiva a mobilidade estudantil em seus diferentes níveis. Entre os anos de 1999 e 2013, um total de 2028 alunos da UFPE fizeram intercâmbio em outros países. Dentre eles, apenas 37 são do curso de Letras, segundo informações da Coordenação de Cooperação Internacional. A mesma IES participa do Programa ANDIFES de mobilidade estudantil que oferece aos estudantes das IFES conveniadas, a possibilidade de cursar 44 disciplinas em outra instituição por, no máximo, um ano letivo. Os cursos de licenciatura em Letras incentivarão seus discentes a participar desse Programa, enriquecendo, assim, sua formação. Cabe mencionar que esta IES integra, pelo apoio às ações do Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), um grupo (composto atualmente por docentes de muitas universidades federais do país) que elaborou um Plano de Ação para o desenvolvimento do nível de língua inglesa dos discente de graduação das IES brasileiras. O mesmo grupo pretende ainda acelerar e estimular a internacionalização da mobilidade de pesquisadores discentes no processo de conquista de oportunidades dentro da Cooperação Internacional. Essa internacionalização nacional terá como base um programa de ensino da língua inglesa que visa proporcionar mecanismos de ensino-aprendizagem da língua inglesa para fins de aprovação no exame internacional TOEFL. Neste momento inicial, a UFPE tornou-se um centro aplicador do TOEFL ITP e realizou diversas demandas entre o ano de 2013 até o presente momento (2017). Um segundo passo, posto em prática a partir de abril de 2013 através das ações do IsF, tem por objetivo de oferecer cursos de Língua Inglesa e de outras línguas estrangeiras para todos os discentes, docentes e técnicos administrativos da UFPE. Além dos objetivos acima, o Programa Inglês sem Fronteiras busca formar novos professores de língua inglesa para lecionar na grande Recife, bem como no interior do Estado. O objetivo dessa ação é integrar os discentes do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE com os de outras universidades do Estado de Pernambuco, pensando em uma formação que estabelece parcerias entre professores seniores e professores em formação. Finalmente, as ações do IsF pretendem ampliar o número de vagas em cursos livres de língua inglesa, especialmente para os discentes da graduação. 10.5 DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES JÁ CUMPRIDOS EM CURSOS SUPERIORES Os licenciandos que tiverem certificação da realização de componentes curriculares em universidades estrangeiras poderão solicitar o aproveitamento de créditos das disciplinas já cumpridas em cursos voltados ao magistério de línguas. A solicitação deverá ser feita mediante apresentação de documentação 45 comprobatória, emitida pela instituição de ensino superior, e o requerente se submeterá a exame de conhecimentos específicos a ser elaborado pela coordenação do Curso. Os prazos serão estabelecidos, conforme quadro a seguir: Período 1º ao 5º dias do prazo da matrícula Evento Requerimento para o aproveitamento de créditos 7º dia do prazo da matrícula Deferimento das solicitações 10º dia do prazo da matrícula Realização dos exames 20º dia do prazo da matrícula Resultados das provas e julgamento das equivalências Procedimentos Solicitar requerimento na coordenação do curso Verificar listagens dos processos deferidos na coordenação ou no site do departamento de Letras Dirigir-se ao local das provas com no mínimo 30 minutos de antecedência Verificar listagens dos aprovados na coordenação. Selecionar nova disciplina para fazer correções de matrícula no prazo estabelecido pela PROACAD. Uma banca examinadora, composta por professores da Área Inglês (grupo de professores efetivos, concursados para disciplinas obrigatórias e específicas do Curso de Letras-Inglês / licenciatura da UFPE), será responsável por avaliar a solicitação do aluno, os documentos apresentados e sua prova de conhecimentos. Em caso de aprovação, a banca estabelecerá a(s) dispensa(s) de componente curricular que julgar conveniente. 11. ESTRUTURA CURRICULAR 11.1. DEPARTAMENTOS RESPONSÁVEIS O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE tem os seguintes Departamentos envolvidos para base da formação de seus alunos: • Departamento de Letras (CAC); • Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (CE); • Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (CE); • Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (CE); • Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (CE). 46 11.2. CARGA HORÁRIA De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 (Brasil, 2002) e em consonância com a Resolução 012/08 CCPE/UFPE, os cursos de licenciatura devem ter a duração mínima de quatro anos, e integralizar no mínimo, 2800 horas, distribuídas da seguinte forma: o 400 horas de prática pedagógica como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso, compreendendo 60h para Didática, 60h para Avaliação da Aprendizagem e 180 horas mínimas de Metodologia de Ensino de Língua e Literatura, desde o início do curso; o 400 horas de estágio curricular supervisionado. A partir da segunda metade do curso, o estágio será ofertado com 405 horas em virtude do sistema de créditos da UFPE; o 1.800 horas mínimas para os conteúdos curriculares de natureza acadêmica científico-cultural, compreendendo 270 horas para disciplinas pedagógicas; o 200 horas para atividades complementares, de natureza acadêmica, científica e cultural, bem como outras atividades que induzam à inserção do aluno na comunidade. Conforme mostraremos a seguir, o atual perfil do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE atende a todas essas prerrogativas. 47 11.3. QUADRO DA ESTRUTURA CURRICULAR: TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO E DETALHAMENTO DA CARGA HORÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO '(/ETRAS–INGLÊS /,&(1&,$785$ (PERFIL 107.3-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.1 LE733 1° PERÍODO COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA Horária Teo Prat. 60 0 Carga Total CICLO PROFISSIONAL CÓDIGO Carga Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Pré-Requisitos Co-Requisitos 2 60 - - PO492 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 90 0 6 90 - - LE739 INGLÊS I: SINTAXE I* 60 0 4 60 - - LE676 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO 60 0 4 60 - LE735 LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS 60 0 4 60 - - LE736 TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO 60 0 4 60 - - TOTAL 390 22 390 0 2° PERÍODO - ELETIVA I* 60 0 4 60 - - - ELETIVA II* 60 0 4 60 - - SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 0 4 60 - - LE804 INGLÊS II: SINTAXE II 60 0 4 60 LE739 - LE742 LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS 60 0 4 60 LE735 - LE744 TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60 0 4 60 LE736 - TOTAL 360 0 24 360 3° PERÍODO LE741 CULTURA BRASILEIRA I 60 0 4 60 - - TE707 DIDÁTICA 60 0 4 60 - - - ELETIVA III 60 0 4 60 - - LE802 FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA 60 0 4 60 - - LE805 INGLÊS III: SINTAXE III 60 0 4 60 LE804 - LE743 LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA 60 0 4 60 LE742 - TOTAL 360 24 360 0 4° PERÍODO LE797 CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA INGLESA 60 0 4 60 - - LE806 INGLÊS IV: MORFOSSINTAXE I 60 0 4 60 LE805 - LE811 LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA INGLESA I 60 0 4 60 - - LE813 LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA I: PRIMÓRDIOS AO RENASCIMENTO 60 0 4 60 LE805 - LE817 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I 60 0 4 60 LE805 e PO492 e SF451 e TE707 - 60 0 4 60 - - 24 360 AP493 POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA TOTAL 360 0 48 5° PERÍODO LE798 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS I 30 60 4 90 LE817 - LE807 INGLÊS V: MORFOSSINTAXE II 60 0 4 60 LE806 - LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 4 60 - - LE812 LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA INGLESA II 60 0 4 60 LE811 - LE814 LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA II: SÉCULO XVIII-XIX 60 0 4 60 LE813 - LE818 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA II 60 0 4 60 LE817 - 330 60 24 390 TOTAL 6° PERÍODO PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 - - LE799 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS II 30 60 4 90 LE818 - LE808 INGLÊS VI: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA 60 0 4 60 LE807 - LE815 LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA III: SÉCULOS XIX E XX - MODERNISMO 60 0 4 60 LE814 - LE819 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA III 60 0 4 60 LE818 - 270 60 20 330 TOTAL 7° PERÍODO LE800 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS III 30 105 5 135 LE819 e LE798 - AP492 GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR 60 0 4 60 - - LE809 INGLÊS VII: ESTUDOS AVANÇADOS 60 0 4 60 LE808 - LE816 LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA IV: PÓSMODERNISMO 60 0 4 60 LE815 - LE820 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA IV 30 30 3 60 LE819 - LE745 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) 30 0 2 30 LE819 270 135 22 405 TOTAL 8° PERÍODO LE796 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA 60 0 4 60 LE809 - LE801 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS IV 30 60 4 90 LE820 e LE799 - LE810 INGLÊS VIII: ESCRITA DA LÍNGUA INGLESA 60 0 4 60 LE809 - LE821 METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA V 45 0 3 45 LE820 - ELETIVA IV* 60 0 4 60 - - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II) 0 30 2 30 LE745 - 195 90 17 285 LE746 TOTAL *Total de 43 componentes curriculares obrigatórios. *Sugestão de período para cursar disciplina eletiva. 49 Componentes Eletivos LE836 ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO Co- carga teórica carga prática créditos carga total PréRequisitos requisitos 60 - 4 60 - - 60 - - 60 - - 60 - - 60 - - 60 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 - - 4 LE837 CRIAÇÃO LITERÁRIA 60 - LE838 CULTURA BRASILEIRA II 60 - LE839 ESTUDOS SOBRE A AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR 60 - LE840 LATIM III: POESIA E PROSA 60 - LE967 LIBRAS II 60 - LE846 LITERATURA BRASILEIRA V: DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE 60 - 60 - 4 4 4 4 4 - 60 - - 4 60 - - - 4 60 - - 60 - 4 60 - - 60 - 60 - - 60 - 4 60 - - 60 - 4 60 - - LÍNGUA ALEMÃ III 60 - 4 60 - - LE844 LÍNGUA ALEMÃ IV 60 - 4 60 - - LE845 LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS 60 - 4 60 - - LE852 METODOLOGIA DO ENSINO DE LITERATURA 60 - 4 60 - - LE847 LITERATURA BRASILEIRA VI: ESTUDOS COMPARATIVOS LE848 LITERATURA PERNAMBUCANA 60 LE849 LITERATURA PORTUGUESA IV: SIMBOLISMO E MODERNISMO 60 LE850 LITERATURA PORTUGUESA V: LITERATURA CONTEMPORÂNEA LE851 LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LE841 LÍNGUA ALEMÃ I LE842 LÍNGUA ALEMÃ II LE843 4 4 LE853 SOCIOLINGUISTICA 60 - 4 60 LINGUÍSTICA III LE854 TEORIA DA LITERATURA III: NARRATIVA 60 - 4 60 TEORIA DA LITERATURA II - LE855 TEORIA DA LITERATURA IV: DRAMÁTICA 60 - 4 60 TEORIA DA LITERATURA III - LE856 TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA 60 - 4 60 - - **Total de 22 componentes eletivos do perfil. OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.150 HORAS A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO É DE 3.150 HORAS DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.700 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 450 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO OU EM QUALQUER CURSO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO. CONSTITUEM-SE REQUISITOS OBRIGATÓRIOS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DOS DISCENTES O CUMPRIMENTO DE 210 HORAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES. 50 SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Classificação Nº de horas observação Componentes Obrigatórios 2.700 Componentes ofertados ao longo de oito semestres no turno do Curso. Componentes Eletivos do Perfil 0 Não é necessário cumprir componentes eletivos do perfil, o aluno escolhe qualquer componente de curso de graduação da UFPE ou de outra IES. Componentes Eletivos Livres 240 O aluno escolhe qualquer componente de curso de graduação da UFPE ou de outra IES. Atividades Complementares* 210 Ver regulamento correspondente. Carga Horária Total 3.150 Quantidade de carga horária necessária para integralização (término do Curso). * Todo aluno vinculado ao perfil em curso cumprirá obrigatoriamente 210 horas em atividades complementares. QUADRO-RESUMO MAIS DETALHADO: Componentes Obrigatórios Componentes Pedagógicos 270 Componentes de Práticas 405 Pedagógicas Outros Componentes Obrigatórios 120 Estágio Curricular 405 Componentes Específicos 1.290 Total de Componentes Obrigatórios 2.490 Síntese de Carga Horária Total de Componentes Obrigatórios 2.490 Componentes Eletivos do Perfil 0 Componentes Eletivos Livres 240 Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 3.150 51 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo 08 semestres Tempo Médio 12 semestres Tempo Máximo 14 semestres COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO GERAL AGRUPADOS POR ÁREA SF451 PO492 AP492 CICLO PROFISSIONAL FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR TEO PRÁT CH TOTAL CÓDIGO CARGA CRÉDITOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 60 0 4 60 90 0 6 90 60 0 4 60 60 0 4 60 270 0 18 270 HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS: AP493 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA TOTAL COMPONENTES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICA E DOCENTE CRÉDITOS CH TOTAL CARGA PO493 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 0 4 60 TE707 DIDÁTICA 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 60 0 4 60 45 0 3 45 405 0 27 405 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CÓDIGO LE817 LE818 LE819 LE820 LE821 CICLO PROFISSIONAL METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA II METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA III METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA IV METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA V TOTAL HORÁRIA TEO PRÁT 52 CARGA HORÁRIA CH TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS CRÉDITOS COMPONENTES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS CÓDIGO CICLO PROFISSIONAL TEO PRÁT LE798 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS I 30 60 4 90 LE799 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS II 30 60 4 90 LE800 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS III 30 105 5 135 LE801 ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS IV 30 60 4 90 120 285 17 TOTAL 405 OUTROS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA AS LICENCIATURAS NA UFPE LE716 LE745 LE746 CICLO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO A LIBRAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TOTAL TEO PRÁT CH TOTAL CÓDIGO CARGA CRÉDITOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 60 0 4 60 30 0 2 30 0 30 2 30 90 30 8 120 HORÁRIA 53 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Os programas de cada disciplina foram elaborados sob a forma de formulários, conforme modelo instituído pela Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD). Tais documentos encontram-se no Anexo 1. 13. ATIVIDADES CURRICULARES 13.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Na estrutura curricular proposta neste PPC as atividades complementares corresponderão a 210 horas da carga horária total do curso e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação inicialmente pelo Coordenador do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE4 com base no regulamento, desde que o aluno apresente os respectivos certificados que comprovem seu pedido. O regulamento específico das atividades complementares está em concordância com as resoluções nº 20/2015, 12/2013 e 09/2016 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Em paralelo, revisado e discutido pelo Colegiado do Curso de LetrasInglês (licenciatura) da UFPE em 04/10/2017, foram aprovadas medidas que tratam dos procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE, as quais se encontram no Anexo 5 deste documento. As sugestões apresentadas pelo Colegiado em 04/10/2017 foram principalmente relacionadas à inclusão de outras atividades (a serem validadas como horas complementares) concretizadas sob a forma de estágio não obrigatório. Então, as atividades complementares consideradas para fins de creditação curricular deverão tratar diretamente dos temas apontados no item 10.1: Linguística, Literatura e Metodologia/Didática. Serão aceitos ainda atividades relacionadas à Tradução e Interpretação, desde que os pares de trabalho sejam Inglês/Português ou Português/Inglês. O documento comprobatório (certificado ou declaração) deverá especificar a natureza da atividade (curso livre de idioma, oficina, workshop, curso de extensão, palestra, minicurso, etc.), bem como a carga horária de duração. O aluno submete cópias desses certificados ao Coordenador do Curso e, em no máximo 30 dias, recebe um retorno quanto às horas que foram validadas e as que foram rejeitadas. 4 E, se for o caso, também pelo Colegiado do referido Curso. 54 13.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O regulamento dos estágios obrigatório e não obrigatório para o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, devidamente aprovado pelo Colegiado do referido Curso em 04/10/2017 (conforme ata em anexo), foi elaborado conforme documentos em anexo (regulamento e resoluções CCEPE nº 20/2015 e nº 09/2016). Assim, os 04 (quatro) semestres finais desse Curso serão dedicados ao cumprimento dos estágios curriculares supervisionados, perfazendo um total de 405 horas distribuídas em disciplinas conforme descrição a seguir: a) Estágio Curricular em Inglês I – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); b) Estágio Curricular em Inglês II – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação em escolas de nível médio (públicas e/ou privadas); c) Estágio Curricular em Inglês III – 30 horas teóricas e 105 horas de regência nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); d) Estágio Curricular em Inglês IV – 30 horas teóricas e 60 horas de atividades docentes nas escolas de nível médio (públicas e/ou privadas). Semestralmente o Coordenador de Estágios do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, docente responsável pelas disciplinas Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV, apresentará aos discentes matriculados as escolas já conveniadas pela UFPE. Caso o aluno deseje realizar seu estágio em outra escola deverá obedecer os trâmites para celebrar novo convênio, conforme exigências da PROACAD. Atualmente existem convênios com diversas escolas da rede pública de ensino (estadual e municipal) onde os alunos do Curso LetrasInglês (licenciatura) poderão cumprir seu estágio supervisionado obrigatório. Nos primeiros encontros, o Coordenador de Estágios direcionará os alunos matriculados à página da PROACAD (site da UFPE: www.ufpe.br/proacad) para que façam download de todos os documentos e formulários necessários ao cumprimento das horas previstas em cada disciplina de estágio supervisionado obrigatório. Os alunos devem ainda apresentar um cronograma de cumprimento das horas dentro do semestre letivo, comparecer a escola conveniada (conforme planejado) e assistir aula do nível estabelecido para aquela disciplina (aulas do 55 ensino fundamental ou ensino médio). A orientação e a coordenação dos estágios obrigatórios ficará a cargo do Coordenador de Estágios desse Curso. A supervisão dos estágios será executada pelo professor da turma que recebeu o estagiário. Ao final de cada disciplina de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Inglês I, II, III ou IV), o aluno deve entregar ao Coordenador de Estágios todos os relatórios preenchidos e todos os documentos exigidos previamente. 13.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Resolução interna do CCEPE nº12/2008 estabelece que todos os cursos de formação de professor de graduação plena “devem contemplar atividades de produção de conhecimento que culminarão com a elaboração e defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, vinculadas a componentes curriculares próprio, assegurando a orientação de um professor”. Sendo assim, após algumas experiências de prática de escrita acadêmica em Língua Inglesa realizadas ao longo das disciplinas obrigatórias, os graduandos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE precisarão compor um projeto de pesquisa (research project/plan) para cumprimento da disciplina TCC 1 e uma monografia (undergraduate dissertation) ou artigo (article/paper) no caso do TCC 2. Essa medida também tem por objetivo incentivar a pesquisa em torno de objetos relacionados à área de Língua Inglesa e, de forma mais direta, a produção e registro dessas pesquisas. No caso da estrutura curricular proposta neste PPC, sabemos que as normas relativas ao TCC (e aprovadas pelo Colegiado do Curso em 04/10/2017), encontram-se no Anexo 5, é o “Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE”5. Esse texto diz em seu artigo 2º que o Trabalho de Conclusão de Curso, doravante chamado de TCC, consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada inicialmente sob a forma de um projeto de pesquisa (research project/plan) e, na sequência, sob a forma de uma monografia (undergraduate dissertation) ou artigo (paper/article), ambos escritos individualmente e em língua inglesa. Assim, entendemos que a elaboração do TCC envolve atividades de pesquisa em torno de objetos ligados à área de Língua Inglesa com vistas à produção de saberes. Essa produção culminará, inicialmente, na criação de um 5 Disponível em . 56 “research project/plan”. Em seguida, o aluno reunirá todo seu levantamento em uma monografia ou artigo. Quanto aos temas que deverão ser pesquisados, consideramos que precisam ter relação direta com as áreas afins do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Então, trabalhos que tratam do Ensino da Língua Inglesa em contextos diversos (como o Ensino Instrumental/ ESP), das Metodologias de Ensino da Língua Inglesa, das Tecnologias aplicadas ao Ensino da Língua Inglesa, da Linguística Geral e Aplicada ao Ensino da Língua Inglesa, além daqueles relacionados aos Estudos da Tradução e da Interpretação, Estudos Culturais, Análise do Discurso e Bilinguismo, serão aceitos pelos orientadores (de acordo com sua área de interesse/pesquisa) como objetos de estudo. Em suma, as disciplinas TCC1 e TCC2 pretendem estimular os graduandos desse Curso à produção científica e, ao mesmo tempo, a aplicarem os saberes construídos. As referidas disciplinas devem ser cursadas pelos graduandos ao longo dos dois semestres finais do curso,com uma carga horária total de 30 horas aula, cada disciplina. Ao cursar o TCC1, o aluno deve elaborar seu projeto de pesquisa, portanto todas as aulas serão a isso. No semestre seguinte (TCC 2) o Coordenador de TCC (docente da disciplina) dá aulas visando a aprendizagem relativa à produção de uma monografia ou artigo. Cada aluno desenvolve sua pesquisa com a ajuda de um orientador ao longo dos dois semestres em que cursa essas disciplinas (TCC 1 e TCC 2). O trabalho culmina com a defesa oral do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC 2). 57 14. CORPO DOCENTE Curso: Letras-Inglês (licenciatura) Vinculação: Departamento de Letras / Centro de Artes e Comunicação / Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos NOME Ana Maria Costa de Araújo Lima Andrea Knöpfle CPF 352.129.264-91 028.240.559 – 36 Araken Guedes Barbosa Cláudia Mendonça de Oliveira Dilma Tavares Luciano 040.737.114-15 834.228.384-49 Eva Carolina da Cunha Evandra Grigoletto 034.645.134 – 59 Evson Malaquias de Moraes Santos Fatiha Dechicha Parahyba Fátima Maria Leite Cruz Gláucia Renata Pereira do Nascimento Heri Ramos de Oliveira Pontes Inara Ribeiro Gomes 264.722.444 – 72 Kátia Maria da Cruz Ramos Lícia de Souza Leão Maia Marcelo Amorim Sibaldo 138.599.194-15 218.037.064-49 039.145.144-85 Marcelo Sabbatini 168.450.178-40 Maria José de Matos Luna 336.878.204-59 807.587.549-49 496.735.214-68 331.468.964-00 631.490.284-34 800.935.154-72 363.071.810-87 165.948.274-72 Marlos de Barros Pessoa 167.494.134-04 Roland Gerhard Mike Walter Rosângela Aparecida Ferreira Lima Siane Gois Cavalcanti Rodrigues Simone de Campos Reis Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Suzana Leite Cortez 007.443.464-01 Yuri Jivago Amorim Caribé 130.851.208-23 783.057.804-49 084.047.204 -87 278.616.194-00 027.939.734-83 816.024.563 – 72 ÁREA DE CONHECIMENTO* TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REGIME DE TRABALHO VÍNCULO EMPREGATÍCIO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORA DOUTOR DOUTORA LETRAS LETRAS LETRAS DE DE DE PROF. EFETIVO PROF EFETIVO PROF EFETIVO DOUTORA DOUTORA LETRAS LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF. EFETIVO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTOR DOUTORA DOUTORA HISTÓRIA LETRAS PSICOLOGIA DE DE DE PROF. EFETIVO PROF EFETIVO PROF. EFETIVO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO LÍNGUA INGLESA LÍNGUA PORTUGUESA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORA DOUTORA DOUTORA LETRAS PEDAGOGIA PSICOLOGIA DE DE DE PROF EFETIVO PROF. EFETIVO PROF. EFETIVO DOUTOR LETRAS DE PROF. EFETIVO EDUCAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA DOUTOR LETRAS DE PROF. EFETIVO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTOR DOUTOR LETRAS LETRAS DE DE PROF. EFETIVO PROF EFETIVO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORA DOUTORA LETRAS LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF. EFETIVO DOUTORA LETRAS DE PROF EFETIVO DOUTORA DOUTOR LETRAS LETRAS DE DE PROF EFETIVO PROF. EFETIVO LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA LINGUA INGLESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA LÍNGUA PORTUGUESA EDUCAÇÃO LÍNGUA INGLESA EDUCAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA 58 14.1. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 1) Ana Maria Costa de Araújo Lima Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1990), mestrado em “Romance Languages” pela University of Georgia (1992) e doutorado em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco e Membro de corpo editorial da Revista Ao pé da Letra. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística. Atuando principalmente nos seguintes temas: Português do Brasil, Interação verbal, Hipotaxe adverbial. 2) Andrea Knöpfle Professora Adjunta do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Paraná, área de concentração em Estudos Linguísticos, teoria e análise gramatical. Mestre em Letras, Estudos Linguísticos, pela UFPR. Em sua pesquisa de doutorado estudou as construções resultativas em línguas ocidentais germânicas, com um olhar sobre a variação translinguística, especialmente entre os dados do inglês, alemão e holandês e os dados do português brasileiro. Com base em descobertas empíricas, a pesquisa levantou questões sintáticas, semânticas e morfológicas que envolvem tais construções. Dentro da pesquisa, têm atenção especial questões relativas à estrutura argumental, papel temático e estruturas de predicação. Em 2015, foi professora colaboradora do Departamento de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Em 2014, foi professora substituta do Departamento de Linguística da UFPR. 59 3) Arakén Guedes Barbosa Possui graduação Pernambuco em Letras (1970), mestrado pela Universidade (1989) e doutorado Católica de (2005) em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Pernambuco. Atuando principalmente nos seguintes campos: Línguística Aplicada ao Ensino de Línguas e Tradução, Estudos em Compreensão e Produção Interlinguística, Análise do Discurso e Fonologia da Língua Inglesa. 4) Cláudia Mendonça de Oliveira Possui especialização (1982), mestrado (1985) e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Textualidade, Livros Didáticos, Geografia, Português como Língua Estrangeira. 5) Dilma Tavares Luciano Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com doutorado em Linguística pela UFPE (2000). Implantou e coordenou o primeiro Curso de Graduação em Letras/Licenciatura a Distância da UFPE – Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) – CAPES. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: prosódia, linguagem e tecnologia da comunicação, aprendizagem colaborativa e interação. 6) Eva Carolina da Cunha Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco (Departamento de Letras). Possui graduação em Letras pela UFRN (2001), mestrado em Estudos da Linguagem pela UFRN (2004) e doutorado em Letras pela UFPE (2009). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Sociolinguística, Etnografia da Comunicação e Análise da Conversação. Também possui experiência na área de Ensino da Língua Inglesa. 60 7) Evandra Grigoletto Possui graduação em Letras Português Francês pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (1997). Realizou mestrado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Atualmente, é professora Adjunta II da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Análise do Discurso, atuando principalmente nos seguintes temas: sujeito, mídia, novas tecnologias, religião, divulgação científica, sentido e heterogeneidade. 8) Evson Malaquias de Moraes Santos Possui graduação em História pela Universidade Católica de Pernambuco (1989), mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2002). Atualmente é Professor Adjunto 2 da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Administração Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Imagiário; Cultura; Patrimonialismo Patriarcal. 9) Fatiha Dechicha Parahyba Possui graduação em Letras-Língua Inglesa pela Université d´Alger Argélia (1974), mestrado em Linguística pela University of Edinburgh Escócia (1978) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba com estágio de doutoramento na Université de Genève Suiça (2011). É Intérprete de Conferências desde 1988 e professora do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira, atuando principalmente nos seguintes temas: Produção Textual em Língua Inglesa, Fonética e Fonologia, Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira e Tradução/Interpretação. 61 10) Fátima Maria Leite Cruz Professora Associada da Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Educação, Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais. Professora dos Programas de Pós Graduação em Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática e Tecnológica da UFPE. Graduada em Psicologia pela UFPE (1977), com mestrado em Educação (1998) e doutorado em Educação pela UFPE (2006). Pesquisadora do Laboratório de Interação Humana - LABINT da UFPE e líder do Grupo de pesquisa do Núcleo de Formação continuada didático-pedagógica de Professores da UFPE (NUFOPE). Na Associação Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP) integra o GT “Mémória, identidade e representações sociais”. Desenvolve pesquisas com foco psicossocial e abordagem teórica das representações psicossociais sociais. de Temáticas inclusão/exclusão, de interesse: famílias e processos contextos de desenvolvimento, formação de professores e identidade docente, avaliação educacional e da aprendizagem, representações e práticas sociais. 11) Gláucia Renata Pereira do Nascimento Doutora em Letras (área de concentração em Linguística) pela UFPE (2008), com graduação em Letras Português/Inglês pela Universidade Católica de Pernambuco (1993), Especialização em Administração Escolar e Planejamento Educacional (1999) e Mestrado em Letras (2001), também pela Universidade Federal de Pernambuco. Atuou como Professora Adjunta de Língua Portuguesa no Centro Acadêmico do Agreste de 2009 a 2012. É Professora Adjunta de Língua Portuguesa do Centro de Artes e Comunicação da UFPE desde janeiro de 2012. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Libras (GEPEL) e faz parte da equipe do CEEL (Centro de Estudos em Educação e Linguagem) da UFPE/Campus Recife desde outubro de 2008. Desenvolve, atualmente, pesquisa financiada pelo CNPq, intitulada Marcas da Libras no discurso argumentativo escrito em português por surdos. 62 12) Heri Ramos de Oliveira Pontes É doutora em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com Estágio Sanduíche na Lancaster University (Department of Linguistics and English Language), Inglaterra. É também Mestre em Linguística e Licenciada em Letras (Português/Inglês) pela mesma IFES. Possui experiência profissional no ensino e pesquisa em cursos de Pós-Graduação e Graduação em IES públicas e privadas. Atualmente é Professora Adjunta na UFPE onde integra o corpo docente do Curso de Letras-Inglês. Seus interesses de pesquisa estão voltados para a análise dos discursos políticos e discriminatórios, identidade, linguagem e/na política, estudos retóricos e argumentação, gênero, migração e ensino de Língua Inglesa como língua estrangeira, todos estes conduzidos sob o paradigma teórico-metodológico da Análise Crítica do Discurso. 13) Inara Ribeiro Gomes Possui graduação em Letras pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1992), mestrado em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1998) e doutorado em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). Atualmente é professora da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: poéticas da narrativa, literatura e história, literatura e ensino, língua portuguesa e ensino. 14) Kátia Maria da Cruz Ramos Professora do Programa de Pós-graduação em Educação e do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação pela UFPE, doutorado e pós-doutorado em Ciências da Educação pela Universidade do Porto. É membro do Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos Professores 63 da UFPE (NUFOPE) e membro colaborador do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da Universidade do Porto. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores, desenvolvendo trabalhos principalmente relacionados com as seguintes temáticas: Docência Universitária, Profissionalidade Docente. 15) Lícia de Souza Leão Maia Professora Titular da Universidade Federal de Pernambuco, é bacharel em Matemática pela UFPE (1975), possui graduação em Psicologia Université Paul Valéry (1979), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Universidade Federal da Paraíba (1986) e doutorado em Sciences de Leducation – Université de Paris V / Sorbonne (1997). Atua nos Programas de Pós-graduação em Educação e no de Educação Matemática e Tecnológica. Foi diretora do Centro de Educação de 2000 a 2003. No período de novembro de 2003 a novembro de 2007 assumiu o cargo de Pró-reitora para Assuntos Acadêmicos da UFPE e de fevereiro de 2008 a janeiro de 2011 foi Presidente da COVEST/COPSET, Comissão de Vestibular e Processos Seletivos da UFPE-UFRPE. Tem experiência nas áreas de Psicologia e de Educação com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professor, representações sociais e processos de ensino-aprendizagem, de maneira particular na área de matemática. 16) Marcelo Amorim Sibaldo Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Alagoas (2004) e doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (2009). Atuou como Professor Adjunto no período de janeiro de 2010 a abril de 2016 na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Letras, e Professor do Programa de Pós-Gradução em Letras da Universidade 64 Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Lingüística, atuando principalmente nos seguintes temas: sociolinguística variacionista, sintaxe gerativa, small clauses e português brasileiro. 17) Marcelo Sabbatini Marcelo Sabbatini é doutor em Teoria e História da Educação pela Universidad de Salamanca/Espanha (2004) com pós-doutorado realizado no Programa de Extensão Rural e Desenvolvimento Local – POSMEX da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2006). É também mestre em Comunicação Social (modalidade Comunicação Científica e Tecnológica) pela Universidade Metodista de São Paulo (2000), especialista em Comunicação e Cultura Científica pela Universidad de Salamanca (1999) e concluiu MBA em Administração de Empresas com foco em Gestão pela FGV (2009). Atualmente é Professor Adjunto III do Departamento de Fundamentos SócioFilosóficos da Educação do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e professor pesquisador da Universidade Aberta do Brasil (UAB-Capes). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica – EDUMATEC/UFPE e pesquisador do grupo de pesquisa GENTE – Grupo de Estudos em Novas Tecnologias e Educação (CNPq). Avaliador do Ministério da Educação – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), membro e pesquisador do Instituto Edumed para a Educação em Medicina e Saúde. Publicou em 2005 o livro “Publicações eletrônicas na Internet”. Áreas de interesse/pesquisa: educação à distância, Internet, divulgação científica, museu virtual, publicação científica, publicação eletrônica, educação em ciências, jornalismo científico, museu científico, centros de ciência e ciência. 65 18) Maria José de Matos Luna Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1982), mestrado em Letras pela UFPE (1996) e doutorado em regime de co-tutela pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e PósGraduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco (2007). Foi coordenadora da área de Língua Portuguesa e da Monitoria do Departamento de Letras da UFPE, editora Executiva da Editora Universitária (2004-2009) e vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos D. Hélder Câmara da UFPE. Atualmente, é membro da Comissão Diretora do Departamento de Letras da UFPE e Presidente da Comissão de Direitos Humanos D. Helder Câmara da Universidade Federal de Pernambuco. É Vice-Coordenadora do Programa de PósGraduação em Direitos Humanos. Tem experiência na área de Língua Portuguesa nos níveis Fundamental e Médio e no Ensino Superior, com ênfase em Linguística, Letras e Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de língua portuguesa, produção de texto/vestibular/ formação de professores/ Direitos Humanos e Cultura de Paz. Tem quatro livros publicados, um deles em 2a edição, pela Editora Universitária da Universidade Federal de Pernambuco, a saber: A redação no vestibular a elipse e a textualidade, além de outras publicações (artigos, capítulos em livros e revistas científicas). Vem participando de comissões e conselhos máximos da Universidade Federal de Pernambuco, como o Conselho Coordenador de Pesquisa e o Conselho de Extensão das câmaras de Graduação e Pós-Graduação do CCEPE. 19) Marlos de Barros Pessoa Possui graduação em Letras pela Universidade Católica de Pernambuco (1981), mestrado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1989) e doutorado em Linguística Românica pela Universitat Tuebingen (Eberhard-Karls) (1997). Atualmente é Professor Adjunto II da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Histórica, atuando 66 principalmente nos seguintes temas: história, imprensa, língua portuguesa, escrita e manuscrito. 20) Roland Gerhard Mike Walter É Professor Titular do Departamento de Letras da UFPE e Pesquisador do CNPq. É doutor em Literatura Comparada pela Johannes Gutenberg Universität, Mainz, Alemanha (1992) e fez pós-doutorado na University of California, Santa Cruz (2000). Roland Walter é autor de três livros — Magical Realism in Contemporary Chicano Fiction (Vervuert, 1993), Narrative Identities: (Inter)Cultural In-Betweenness in the Americas (Peter Lang, 2003) e Afro-América: Diálogos Literários na Diáspora Negra das Américas (Bagaço, 2009). Também editou o e-book “As Américas: Encruzilhadas Glocais” (Ed.UFPE, 2007), coeditou os livros Narrações da Violência Biótica (Ed.UFPE, 2010) e Entre Centros e Margens: Literaturas Afrodescendentes da Diáspora (Ed. CRV, 2015) e publicou numerosos artigos e capítulos de livro no Brasil, na Argentina, em Cuba, no Canadá, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha e na Holanda. Entre 1997 e 2006 foi editor associado do periódico acadêmico MELUS (Multi-Ethnic Literature of the United States). Foi convidado como Professor Visitante pela Eberhard-Karls Universität, Tübingen, Alemanha entre abril e setembro de 2004 e atualmente coordena o Núcleo de Estudos Canadenses da UFPE. 21) Rosângela Aparecida Ferreira Lima Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992), mestrado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996) e doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Língua Portuguesa, Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: produção de texto, ensino de português, pessoa com deficiência, preconceito e visão. 67 22) Siane Gois Cavalcanti É doutora em Letras pela UFPE e professora do Departamento de Letras da mesma Universidade nas modalidades presencial e à distância. É membro do NUCEPI (Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas) e do CEEL (Centro de Estudos em Educação e Linguagem). Faz atividades de assessoria pedagógica para o INEP/MEC, dentre elas, a composição de bancas de avaliação em larga escala. Durante dez anos, foi professora da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco e atuou como Técnica em Educação, na Gerência de Políticas Educacionais, onde planejou, ministrou e supervisionou cursos de formação continuada. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa, Leitura e de Produção de Texto, atuando, principalmente, com a Teoria da Enunciação e a Análise Dialógica do Discurso. 23) Simone de Campos Reis É Professora Adjunta do Departamento de Letras da UFPE, onde coordena o Grupo de Pesquisa LEAR (Linguagem, Ensino- Aprendizagem e Argumentação) da UFPE/CNPq. É doutora em Letras (área de concentração – Linguística) pela UFPE (2014), com tese intitulada O personagem central nos contos de fadas. Poussui mestrado em Letras/Linguística pela UFPE (2008), certificado de Master of Education/Major: International Teaching pela Framingham State College (2003), especialização em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Inglesa pela FAFIRE (1999), licenciatura Plena em Letras Inglês/Português pela UFPE (1986) e bacharelado em Administração de Empresas pela UFPE (1975). É professora de Língua Inglesa (desde 1971, atuando nas seguintes áreas de ensino: Ensino da Língua Inglesa; Literatura Inglesa e Norte-Americana; Inglês Instrumental; Métodos e Técnicas de Ensino; Teoria e Prática da Tradução. Coordenadora Geral do IsF (UFPE) de agosto de 2014 a dezembro de 2015. Área de concentração: Linguística. Linhas de pesquisa: Linguística Aplicada / Linguagem, Ensino, Sociedade, Tecnologia. Áreas 68 de interesse em Pesquisa: Contos de Fadas / Teoria da Argumentação / Argumentação como Diálogo / TASHC – Lexicologia / Léxico: Neologismos e Anglicismos. É membro e fundadora da Associação de Professores de Inglês do Recife – BRAZ/TESOL desde 1993, da Associação Nacional de Professores de Inglês. Trabalhou como intérprete simultânea/ consecutiva e Tradutora free lancer. 24) Stella Virgínia Telles de Araújo Pereira Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1994), mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e doutorado em Linguística pela Vrije Universiteit Amsterdam (2002). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Línguas Indígenas, e interesse particular nos seguintes temas: descrição e análise Linguística, fonologia moderna, gramática tipológico-funcional, Tronco Macro-Jê e Família nambiwara. 25) Suzana Leite Cortez Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2000), mestrado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2011). Atualmente é Professora Adjunta I do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: referenciação, ponto de vista (pdv), expressões nominais, argumentação e livro didático. 26) Yuri Jivago Amorim Caribé É Professor Adjunto de Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa 69 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desde 2015. É doutor em Letras pela USP (2014), com título obtido no Programa de Estudos Linguísticos e Literários do Inglês, subárea Tradução. Concluiu sua graduação em Letras/Inglês pela Universidade Estadual do Piauí (2002) e o mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP (2007). Atuou como docente das disciplinas de Teoria e Prática de Tradução (literária e técnica) e Literaturas de Língua Inglesa em faculdades e universidades da cidade de São Paulo (SP, Brasil) entre 2007 e 2015. Possui experiência como tradutor literário e técnico (2000 a 2014). Publicou artigos, resumos em anais de congressos e capítulos de livros acerca dos seguintes temas: adaptação literária e fílmica, tradução literária, literaturas de língua inglesa, queer literature e Estudos da Oralidade, suas principais áreas de interesse e pesquisa. O destaque em torno de sua produção fica para o artigo Adaptações, apropriações e o papel do adaptador Michael Cunningham em The Hours, publicado na revista acadêmica Tradução & Comunicação / Revista Brasileira de Tradutores (nº 22 de 2011). 15. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 15.1. INFRAESTRUTURA ATUAL O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE conta com uma sala de Coordenação, uma recepção para o alunado, uma sala de serviço de secretariado, salas de Coordenação dos outros cursos, gabinete do Chefe de Departamento de Letras e sala dos funcionários do Departamento de Letras. Todos os docentes do Departamento possuem também seu gabinete particular de atendimento. As reuniões de Pleno são feitas nos dois miniauditórios do CAC ou na sala do Conselho (todos no térreo) ou então em uma sala de aula disponível, normalmente a sala 34. Para reuniões menores, o Departamento conta com uma pequena sala situada na Secretaria de Letras, ao lado da sala da Chefia do Departamento. 70 DAS SALAS DE AULA Semestralmente o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE ocupa 04 (quatro) salas de aulas, que medem entre 35 e 55 m2, além da sala do Leitorado de Inglês. Todas essas salas são equipadas com ar condicionado, quadro branco e retroprojetor. O leitorado têm dimensões maiores: possui uma minibiblioteca com mesa para reuniões, uma sala de aula e um anexo para acesso a computadores. Falaremos mais sobre este espaço no próximo item. DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS A sala do Leitorado de Inglês tem em média 55 m2 e está subdividida em 03 (três) ambientes: uma sala de aula, sala de estudo com minibiblioteca e sala de professores. A sala de aula é confortável e equipada com quadro branco, ar condicionado e retroprojetor. Ela também é usada como sala de aula dos alunos do NLC e para aplicação de provas de proficiência. Ao lado desta, fica a sala de estudo com minibiblioteca, que possui um acervo aproximado de 500 (quinhentos) exemplares, todos doados pelos professores efetivos do Curso. Esses livros estão relacionados às subáreas específicas de pesquisa dos alunos da Licenciatura em Letras-Inglês: Literatura Americana, Literatura Britânica, Prática de Ensino de Língua Inglesa, Tradução, Metodologias de Ensino de Língua Inglesa, Fonética e Fonologia da Língua Inglesa, Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa, Dicionários Monolíngues, Dicionários Bilíngues, Glossários, livros didáticos para o ensino de língua inglesa (escolares), adaptações literárias e materiais audiovisuais. Estamos organizando e pediremos auxílio da biblioteca para catalogação do acervo e também para o processo de retirada e devolução dos livros pelos alunos. Nesta mesma sala temos uma mesa para reuniões e estudo. Finalmente temos a sala de professores da Licenciatura em Letras-Inglês, com duas mesas, um armário e dois computadores com acesso à internet. DOS NÚCLEOS DE ESTUDO E GRUPOS DE PESQUISA As salas de professores se confundem com os Núcleos de estudo e pesquisa no Departamento. O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE se relaciona diretamente com 08 dos núcleos de pesquisa do Departamento de 71 Letras, são eles: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); 2. Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); 3. Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); 4. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); 5. Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); 6. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); 7. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV); 8. GP LEAR – Linguagem, Ensino-Aprendizagem e Argumentação. LABORATÓRIOS O Centro de Artes dispõe de dois laboratórios de informática equipados com mais de 15 computadores disponíveis para os alunos do Centro, trata-se do LIEG 1 e LIEG 2, localizados no 2º andar do CAC. Temos ainda o (novo) Laboratório de Línguas compartilhado com o NucLi / ISF. Trata-se de um ambiente muito bem equipado com 20 computadores, fones de ouvido e microfones. Além disso, registramos que os prédios do Centro de Educação (CE) e Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (NIATE) também são eventualmente utilizados para realização de aulas do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. BIBLIOTECA E ACERVO Os alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE têm a sua disposição, além da minibiblioteca do Leitorado de Inglês com aproximadamente 500 livros, uma biblioteca geral instalada no próprio prédio do CAC, é a Biblioteca Central da UFPE, denominada Biblioteca Joaquim Cardozo. Nesta biblioteca consta um total de 1.468 títulos e 3.516 exemplares da área. Além disso, por tratar-se de uma biblioteca moderna e totalmente informatizada, os alunos tem acesso a qualquer exemplar físico ou digital do acervo das 13 unidades de biblioteca da UFPE através do SIB, Sistema Integrado de Bibliotecas. Também podem acessar dos próprios computadores da biblioteca (todos conectados à internet) publicações periódicas impressas e eletrônicas, teses e dissertações, materiais multimídia e outros documentos. Aliás, a internet sem fio é gratuita e acessível a todos os alunos, professores e funcionários da UFPE através de 72 acesso por número de matrícula e senha cadastradas. O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Ele conta com 01 (um) coordenador geral assessorado por um vice-coordenador; 01 (um) coordenador geral de apoio pedagógico e 01 (um) coordenador pedagógico para cada língua ensinada. Apesar das dificuldades de disponibilidade de sala de aulas, o NLC consegue oferecer a um grande número de alunos (1.300 inscritos atualmente) aulas em 05 (cinco) idiomas (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano). Existe uma parceria com o Consulado japonês para o ensino da língua daquele país. As aulas funcionam no Centro de Tecnologia e Geociência (CTG). O NLC também oferece também aula de Português para estrangeiros (atualmente com um grupo de 40 alunos). O NLC subsidia financeiramente o Departamento de Letras e o CAC em virtude da taxa paga pelos usuários de seus serviços. O projeto da construção de duas salas suplementares destinadas ao NLC deve ser colocado em execução em breve, o que vai melhorar a estrutura física do Departamento de Letras na medida em o Departamento vai poder contar com mais salas de aulas. RECURSOS HUMANOS O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE conta atualmente (2017) com uma equipe de 12 (doze) secretários, compartilhados com os Cursos de Letras-Português (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Espanhol (lic.) e Bach. em Letras-Português, que trabalham na Sala de Coordenação dos Cursos e Chefia do Departamento de Letras. Conta ainda com um coordenador e um vicecoordenador da Área Inglês e 27 (vinte e sete) docentes efetivos, todos doutores em regime de Dedicação Exclusiva à UFPE. Incluimos ainda a equipe do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) como pessoal técnico especializado que contribui com orientações pedagógicas aos cursos de graduação do CAC, tanto para os docentes quanto para os discentes. 73 15.2 ACESSIBILIDADE Com relação à acessibilidade comunicacional o CAC, através do Departamento de Letras e do curso de Letras- Libras (licenciatura), conta com uma equipe de intérpretes de Libras (técnicos e voluntários em revezamento) que atua em todos os eventos da IES. O objetivo deste funcionamento é promover o acesso contínuo de alunos surdos aos diversos Cursos de Letras da UFPE, inclusive ao Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, transpondo todas as barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual. Além disso, temos placas de sinalização em braile e sistema de som para avisos emergenciais. Os alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, através de seus e-mails, são cadastrados em uma lista e recebem avisos frequentemente. Esses avisos também são reforçados em sala pelos professores e pelo coordenador do Curso. Também utilizamos uma página em rede social para garantir o maior alcance possível das mensagens. Para garantir também uma efetiva acessibilidade metodológica aos diferentes tipos de alunos, os professores do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE se utilizam de diferentes métodos e técnicas de ensino durante suas aulas. Pretendem com isso contemplar alunos de vários perfis: visuais, auditivos, audiovisuais, etc. Assim, costumam alternar métodos em um mesmo semestre, promovendo uma acessibilidade metodológica constante. Essas lições de acessibilidade também pretendem ensinar ao aluno do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE não só como derrubar barreiras relacionadas aos métodos e técnicas de estudo, mas àquelas que interferem em seu futuro trabalho profissional, em suas ações comunitárias e até mesmo na educação de seus filhos. Por isso, através das disciplinas pedagógicas e dos debates com professores da área Inglês, discutimos também o que chamamos de acessibilidade instrumental: aquela que exige que sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho, de lazer e recreação. Esse pensamento dialoga com o compromisso geral da UFPE de promover também uma acessibilidade programática: aquela que determina que não existam mais barreiras invisíveis embutidas nas políticas públicas regulamentadas pelos seus gestores, e também nas normas e regulamentos da própria IES. 74 Junto a essa ideia surge também a de uma acessibilidade atitudinal, quando nos referimos às atitudes humanas. Nesse caso, promovemos a ideia de que os preconceitos, estigmas e discriminações do futuro licenciado em Letras-Inglês devem ser extirpados. Importante também é registrar a existência do Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE), que tem por finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Finalmente, quanto à acessibilidade arquitetônica informamos que, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, o Centro de Artes e Comunicação atende ao decreto. No prédio, banheiros foram modificados para adequação dos ambientes às pessoas com dificuldades de locomoção. Atualmente (2016), pelo menos dois banheiros em cada um dos 03 (três) andares possui ao menos uma cabine para pessoas com mobilidade reduzida e/ou cadeirantes. No estacionamento do CAC há 02 vagas reservadas para pessoas com deficiência física. A biblioteca setorial do Centro também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas. A universidade possui calçadas e rampas em toda sua extensão e os ônibus que circulam dentro do campus também são equipados de dispositivos que facilitam a entrada e saída de pessoas com mobilidade reduzida. 75 16. APOIO AO DISCENTE A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes), criada em 2011, é responsável pela gestão UFPE do Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES (Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República), e busca ampliar as condições para permanência dos jovens na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais, com o objetivo de conclusão do curso superior, reduzindo as taxas de retenção e evasão escolar, contribuindo democraticamente para a promoção da inclusão social pela educação. É nossa missão oferecer ao discente, condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania. Programas: Acessibilidade na Educação Superior O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 05 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE, o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Assistência Estudantil O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. 76 O programa consiste em: Auxílio Alimentação Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche Auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Permanência Bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil Concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, 77 atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisaes Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. Bem-Estar Mental / PROBEM Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Centro de Artes e Comunicação – CAC – (https://www.ufpe.br/cac/) o aluno tem acesso ao Departamento de Letras da UFPE (https://www.ufpe.br/letras/) onde tem acesso às informações importantes tais como: resoluções internas relacionadas às atividades complementares; estágios; eventos; T.C.C. e muitas outras. Além disso, os alunos utilizam redes sociais (Facebook (https://www.facebook.com/letrasoficial.ufpe/?fref=ts); Twitter (https://twitter.com/ascomufpe); Blogs e grupos de Whatsapp que viabilizam a disseminação de informações pertinentes ao Curso. Também têm acesso ao Sistema de Comunicação Online da UFPE – ASCOM. 17. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A execução do fluxo curricular para os Cursos de Letras na modalidade licenciatura também e para o Bacharelado em Letras-Português teve início no primeiro semestre de 2010, após a reforma curricular. A aplicação simultânea de dois fluxos curriculares se manteve até o segundo semestre de 2013. Atualmente (2018), todos os alunos matriuculados são do perfil 107.3. 78 17.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE foi criado e aprovado pelo Pleno do Departamento em 2010, sendo reajustado pela última vez em 2016, após a redistribuição e aposentadoria de alguns professores que foram substituídos. Atualmente, o NDE é composto pelos sete professores (listados abaixo), incluída a coordenação do curso: Prof. Dr. Yuri Jivago Amorim Caribé / Coordenador Profa. Dra. Simone de Campos Reis Profa. Dra. Eva Carolina da Cunha Profa. Dra. Cláudia Mendonça de Oliveira Profa. Dra. Heri Ramos de Oliveira Pontes Profa. Dra. Fatiha Dechicha Parahyba Prof. Dr. Roland Gerhard Mike Walter A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante, responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A UFPE estabelece, por meio da Resolução CCEPE 01/2013, as seguintes atribuições para o Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; 79 VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação da coordenadora ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, 02 vezes a cada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. Desde sua constituição, o NDE vem discutindo os resultados da implantação do novo currículo, analisando dificuldades surgidas em sua operacionalização, as taxas de retenção e de evasão, as demandas de docentes e discentes. Desde 2014 vem sendo discutida e elaborada a reforma curricular do curso, sendo discutidos seus objetivos, perfil do egresso, e estratégias para minimizar os índices de retenção e evasão. Ademais, desde 2015 vem sendo considerados, nesse processo de reforma, os ajustes exigidos pela resolução n.2 do Conselho Nacional de Educação, de 1o de julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de licenciatura. Assim, ao menos duas reuniões anuais (desde 2010) até o presente momento (2017), com duração média de duas horas, foram realizadas para listar os acertos e deficiências do Curso após aplicação do PPC anterior. Todas as falhas apontadas foram analisadas e revistas já neste texto. Assim, continuaremos com as reuniões para conferência da implementação deste PPC atualizado no dia a dia do Curso Letras-Inglês. Às atividades regulares de ensino previstas pela estrutura curricular são articuladas atividades de pesquisa e de extensão que permeiam o cotidiano do curso. No concernente à pesquisa, se destacam os Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) promovidos tanto pela Propesq (Pró-Reitoria 80 de Pesquisa da UFPE), quanto pela FACEPE. Não obstante, como são reduzidos os números de bolsas em relação ao quantitativo total de alunos do curso, as atividades de pesquisa são também realizadas no âmbito de grupos de estudo e pesquisa coordenados por professores do curso, que contam com um número significativo de estudantes voluntários. No que diz respeito às atividades de extensão o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE conta, atualmente, com uma gama de projetos de extensão que vai desde a organização de eventos acadêmicos em diversas abordagens, a oferta de cursos de inglês e atividades realizadas em escolas de educação básica. Tais atividades de extensão visam colaborar tanto para a formação docente dos estudantes, como para sua formação como pesquisadores articulando, assim, as três esferas necessárias à formação superior. 17.2. DINÂMICA DE AVALIAÇÃO DO PPC A revisão, avaliação, reflexão e/ou atualização do PPC é feita com a regularidade necessária por meio do NDE. O NDE se reúne, no mínimo, duas vezes por semestre. 81 ANEXOS 82 ANEXO I – Programas dos Componentes Curriculares Obrigatórios (em ordem alfabética) PO493 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM LE796 - COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA LE733 - COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA LE741 - CULTURA BRASILEIRA I LE797 - CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA INGLESA TE707 - DIDÁTICA LE798 - ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS I LE799 - ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS II LE800 - ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS III LE801 - ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS IV LE802 - FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA SF451 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PO492 - FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO AP492 - GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR LE739 - INGLÊS I - SINTAXE I LE804 - INGLÊS II - SINTAXE II LE805 - INGLÊS III - SINTAXE III LE806 - INGLÊS IV - MORFOSSINTAXE I LE807 - INGLÊS V - MORFOSSINTAXE II LE808 - INGLÊS VI - SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA LE809 - INGLÊS VII - ESTUDOS AVANÇADOS LE810 - INGLÊS VIII - ESCRITA DA LÍNGUA INGLESA LE716 - INTRODUÇÃO A LIBRAS LE676 - LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LE811 - LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA INGLESA I LE812 - LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA INGLESA II LE735 - LINGUÍSTICA I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS LE742 - LINGUÍSTICA II - TEORIAS LINGUÍSTICAS LE743 - LINGUÍSTICA III - LINGUÍSTICA APLICADA LE813 - LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA I - PRIMÓRDIOS AO RENASCIMENTO LE814 - LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA II - SÉCULOS XVIII-XIX LE815 - LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA III - SÉCULOS XIX E XX - MODERNISMO LE816 - LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA IV - PÓS-MODERNISMO LE817 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I LE818 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA II LE819 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA III LE820 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA IV LE821 - METODOLOGIA DE ENSINO LÍNGUA INGLESA V AP493 - POLÍTICAS EDUCACIONAIS - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA LE736 - TEORIA DA LITERATURA I - FORMAÇÃO LE744 - TEORIA DA LITERATURA II - POESIA LE745 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I LE746 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Obs.: Os Programas de Componente Curricular só têm validade com a assinatura do Chefe do Departamento responsável pela disciplina ou assinatura do Coordenador do Curso ou Área correspondente. Dessa forma, o aluno deve solicitar a via do Programa de Componente Curricular que precisa na Secretaria da Coordenação dos Cursos de Letras (CAC/UFPE), que providenciará a impressão e assinatura. 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PO493 Pré-requisitos Avaliação da Aprendizagem - Co-requisitos Teórica Prática 03 01 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE l – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação A Geração de Mensuração, A Geração de Descrição, A Geração de Julgamento, A Geração de Negociação Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem Critérios de Avaliação, Classificação dos Juízos, Tipologia da Avaliação, Funções da Avaliação, Princípios da Avaliação, Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa, Contribuição das medidas educacionais para a avaliação das aprendizagens Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa, Avaliação Formativa, Avaliação como Regulação, Avaliação Mediadora, Avaliação Compartilhada, Avaliação como Julgamento, Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido, A Avaliação e a Problemática do Erro, Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens, A classificação das Tarefas para as Aprendizagens, O Planejamento da Avaliação Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos e Critérios de Avaliação Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos, Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação em Educação a distância. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LUCKESI. C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MENDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar CRUZ, Fátima Maria Leite (org). Teorias e Práticas em avaliação. Recife: Ed. Universitária, 2010. DESPRESDITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso...instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREITAS, Luiz Carlos. Ciclos, seriação e avaliação. Confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO 84 OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE796 Nome Teórica Prática Compreensão e Produção de Texto em Língua Inglesa 04 - Inglês VII Co-requisitos Pré-requisitos C. H. Global Período 60 8º Requisitos C.H. - Nº. de créditos 04 - EMENTA Análise e produção de gêneros textuais diversos em língua inglesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Análise de textos escritos em seus diversos aspectos discursivos 2. Estratégias de leitura 3. Intertextualidade 4. Análise contrastiva de estilos dentro de uma mesma categoria de produção textual 5. Como escrever um resumo (summary) 6. Como escrever paráfrase 7. Como escrever resenhas 8. Como escrever resumos (abstracts) 9. Como escrever artigos acadêmicos 10. Como escrever projetos de pesquisa BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MLA HANDBOOK FOR WRITERS OF RESEARCH PAPERS. The Modern Language Association of America. New York, 2009. SCRIBENDI. How to Write an Essay in Five Easy Steps. Seattle: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2013. VAN YILE, Susan. Mastering the 5-paragraph Essay. Nova Iorque: Scholastic, 2006. Bibliografia Complementar BAILEY, Stephen. Academic Writing: a Handbook for International Students. 3. ed. Nova Iorque: Routledge, 2011. HAYOT, Eric. The Elements of Academic Style: Writing for the Humanities. Nova Iorque: Columbia University Press, 2014. MURRAY, Rowena; MOORE, Sarah. The Handbook of Academic Writing: a Fresh Approach. Nova Iorque: Open University Press, 2006. ROSSITER, Jill. The College Guide to Essay Writing. Augusta (E.U.A.): DW Publishing Co., 2010. SHIACH, Don. How to Write Essays: A Step-By-Step Guide for All Levels, with Sample Essays. 2. ed. rev. Londres: How to Books, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 85 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE733 Carga Horária Semanal Nome Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa Pré-requisitos - Teórica 04 Co-Requisitos Prática - Nº. de créditos 04 - C. H. Global Período 60h 1º Requisitos C.H. - EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem; 2- Noção de texto: a. o que é texto; b. texto e textualidade; c. fatores pragmáticos da textualidade; d. fatores formais da textualidade; e. coerência 3- Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: a. frase e período; b. revisão dos principais fatos gramaticais; c. sintaxe de concordância; d. sintaxe de regência; 4- Leitura e escrita: a. mecanismos de leitura; b. da oralidade à escrita; c. leitor/autor; d. processo de retextualização. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006. 431 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 136 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 78 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Linguística Textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 190 p. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 238 p. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 86 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE741 Nome Cultura Brasileira I - Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da cultura nordestina. A contribuição do Nordeste na construção do projeto artístico-literário brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. a colonização; elementos da formação sociocultural brasileira; economia colonial nordestina: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem nordestina; a Literatura nordestina: o Regionalismo de 30; José Lins do Rego: Usina e Fogo morto; João Cabral de Melo Neto: seleção de poemas; Debate sobre temas transversas: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961. _______. Apresentação de Manoel Correia de Andrade. 7. ed. São Paulo: Global, 2004. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR MELO NETO, João Cabral de. Poesias completas: 1940-1965. 3. ed. Rio de Janeiro: 1979. PRADO JR. Caio. Evolução política do Brasil. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. REGO, José Lins do. Usina. _____. Fogo Morto. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 87 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE797 Cultura dos Povos de Língua Inglesa - Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 4º Requisitos C.H. - EMENTA Panorama geral sobre a Cultura dos povos de Língua Inglesa. Trabalho de pesquisa focalizado desde o Reino Unido a territórios de colonização inglesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definição de Cultura 2. A Língua Inglesa como o denominador comum entre povos distintos 3. Aprender e ensinar Cultura 4. Multiculturalismo e Interculturalismo 5. Atitudes e gestos: Cultura e linguagem não verbal 6. Identidade – Identidade Étnica – Regionalismo 7. Religião 8. Família 9. Grupos Étnicos e Minorias 10. Educação 11. Artes 12. Entretenimento, lazer e festas típicas 13. Política 14. Apresentação de trabalho oral/escrito sobre aspectos da cultura de um povo de Língua Inglesa 15. Debate e leituras sobre temas transversais: Educação Ambiental BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRYSTAL, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. Cambridge: CUP, 2003. MCCRUM, Robert et al. The Story of English. New York: Viking, 1986. TURNER, Graeme. British Cultural Studies: an introduction. Londres: Routledge, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR BRITAIN 1983: AN OFFICIAL HANDBOOK. Published by the Central Office of Information. Londres: Stationery Office Books. BROWN, H. D. Principles of Language Learning and Teaching. 2nd edition. London. Prentice Hall Regents, 1987. DELK, C. L. Discovering American Culture. Ann Harbor: University of Michigan Press, 1997. EDWARDS, J. Multilingualism. London: Routledge, 1994. MACDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. Harlow (UK): Longman, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ 88 ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica TE707 Didática Pré-requisitos Prática 04 - Co-requisitos - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. - EMENTA A Didática como campo teórico e prático dos processos de ensino e da aprendizagem em suas multidimensionalidades e multireferencialidades, considerando os fundamentos históricos, sociais, filosóficos, antropológicos e psicológicos da educação. A relação entre currículo, docência e a cultura escolar. As tendências e os saberes pedagógicos. A organização do trabalho pedagógico: o planejamento, a avaliação, as tecnologias e as metodologias de ensino e aprendizagem. As contribuições da Didática crítica intercultural na perspectiva da diversidade da inclusão social, na relação com as metodologias e os procedimentos de ensino e aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • A Didática enquanto campo da Pedagogia que estuda o processo de ensino e de aprendizagem, os fundamentos históricos, sociais, filosóficos, antropológicos da educação; O percurso histórico da Didática no Brasil: didática instrumental, didática fundamental e didática intercultural crítica; A relação entre Didática, Currículo e a especificidade da cultura escolar e suas contribuições para a vivência dos processos educativos, comprometidos com as diferenças e com a justiça social; Tendências pedagógicas liberais e progressistas e os saberes da formação docente e suas implicações na prática pedagógica; O plano de ensino enquanto dimensão da organização do trabalho pedagógico, na relação entre avaliação e objetivos, conteúdos e métodos, em diálogo com as tecnologias da informação e da comunicação; Diversidades e diferenças no cotidiano escolar (relações de gênero, sexualidade, raça, etnia, religião, níveis de aprendizagens, deficiências, geração) e a Didática Crítica Intercultural. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CANDAU, Vera Maria (org.). Didática Crítica Intercultural: aproximações. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda. Temas de pedagogia: Diálogos entre Didática e Currículo. São Paulo: Cortez, 2012. ZABALA, A. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografia Complementar BACICH, Lilian; MORAN, José Manuel. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico prática. Porto Alegre: Editora Penso, 2017. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social dos conteúdos. 20. ed. São Paulo: Loyola, 2005. MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (orgs.). Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. OLIVEIRA, Maria Marly de. Sequência Didática Interativa no processo de formação de professores. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD 89 (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE798 Nome Estágio Curricular em Inglês I Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I Pré-requisitos Co-requisitos Teórica Prática 02 04 - Nº. de créditos 03 C. H. Global Período 90 5º Requisitos C.H. - EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua inglesa no nível Fundamental. (6º ao 9º ano). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de Língua Inglesa e funcionamento da escola e da sala de aula; condições de produção da leitura, da escrita e do estudo do Inglês na escola; a) o grupo-classe e seu perfil cultural, cognitivo, socioeconômico e comportamental; habilidades e competências linguísticas; experiências e saberes prévios; os alunos enquanto usuários da Língua Inglesa; b) propostas curriculares e programas de ensino; c) planos e projetos didáticos; d) procedimentos metodológicos utilizados; e) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de Inglês; f) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LARSEN-FREEMAN, Diane et al. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 2003. GOWER, Roger et al. Teaching practice handbook. Nova Iorque: Macmillan, 1995. HARMER, Jeremy. How to teach English. Londres: Longman, 1998. Bibliografia Complementar RICHARDS, J. C. et al. Reflective teaching in second language classrooms. Cambridge: CUP, 1995. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Portsmouth (Inglaterra): Heinemann, 1994. SWAN, Michael. Practical English usage. Oxford: OUP, 1997. TANNER, Rosie et al. Tasks for teacher education. Londres: Longman, 1998. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO90 CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE799 Nome Estágio Curricular em Inglês II Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II Pré-requisitos Co-requisitos Teórica Prática 02 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 90 6º - Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua inglesa no nível Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de Língua Inglesa: a) organização e funcionamento da escola e da sala de aula; condições de produção da leitura, da escrita e do estudo do Inglês na escola; b) o grupo-classe e seu perfil cultural, cognitivo, socioeconômico e comportamental; habilidades e competências linguísticas; experiências e saberes prévios; os alunos enquanto usuários da Língua Inglesa; c) propostas curriculares e programas de ensino; d) planos e projetos didáticos; e) procedimentos metodológicos utilizados; f) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de Inglês; g) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LARSEN-FREEMAN, Diane et al. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 2003. GOWER, Roger et al. Teaching practice handbook. Nova Iorque: Macmillan, 1995. HARMER, Jeremy. How to teach English. Londres: Longman, 1998. Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): 3º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental, Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1997. PALIM, Jonh et al. Tombola: Communication activities for teenagers. Boston: Nelson, 1992. RICHARDS, J. C. et al. Reflective teaching in second language classrooms. Cambridge: CUP, 1995. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Portsmouth (Inglaterra): Heinemann, 1994. TANNER, Rosie et al. Tasks for teacher education. Londres: Longman, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE800 Nome Estágio Curricular em Inglês III Estágio Curricular em Inglês I e Metodologia de Ensino de Língua Inglesa III Prérequisitos Teórica Prática 02 07 Co-requisitos Nº. de créditos 05 - C. H. Global Período 135 7º - Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de Língua Inglesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Implementação dos Projetos Pedagógicos no Ensino Fundamental, onde serão apreciadas(os) - a metodologia da sala de aula; - o material didático; - o nível de aprendizagem dos alunos BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LARSEN-FREEMAN, Diane et al. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 2003. GOWER, Roger et al. Teaching practice handbook. Nova Iorque: Macmillan, 1995. HARMER, Jeremy. How to teach English. Londres: Longman, 1998. Bibliografia Complementar BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEM, 2000. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: SEB, 2006. RICHARDS, J. C. et al. Reflective teaching in second language classrooms. Cambridge: CUP, 1995. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Portsmouth (Inglaterra): Heinemann, 1994. SWAN, Michael. Practical English usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE801 Nº. de créditos Nome Estágio Curricular em Inglês IV Pré-requisitos Estágio Curricular em Inglês II e Metodologia de Ensino de Língua Inglesa IV Teórica Prática 02 04 Co-requisitos 03 - C. H. Global Período 90 8º - Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de Língua Inglesa no Ensino Médio. Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Implementação dos Projetos Pedagógicos no ensino médio, onde serão apreciadas(os): - a metodologia da sala de aula; - o material didático; - o nível de aprendizagem dos alunos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LARSEN-FREEMAN, Diane et al. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 2003. GOWER, Roger et al. Teaching practice handbook. Nova Iorque: Macmillan, 1995. HARMER, Jeremy. How to teach English. Londres: Longman, 1998. Bibliografia Complementar RICHARDS, J. C. et al. Reflective teaching in second language classrooms. Cambridge: CUP, 1995. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Portsmouth (Inglaterra): Heinemann, 1994. SWAN, Michael. Practical English usage. Oxford: OUP, 1997. TANNER, Rosie et al. Tasks for teacher education. Londres: Longman, 1998. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA EMENTA Departamento de Letras CONTEÚDO PROGRAMÁTICO _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE802 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa - Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 3º - Co-Requisitos Requisitos C.H. - EMENTA Estudo teórico-prático do sistema fonético e fonológico da língua inglesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Fisiologia dos órgãos vocálicos e a articulação Fonética Fonologia Fonemas vocálicos Fonemas consonantais Transcrição fonética Alfabeto Fonético Internacional – IPA “Rhythm in English” ‘Syllable stress’ ‘Sentence stress’ “Contrastive stress” “Stress in compound nouns” “Intonation in English” “Intonation contours” “Connected speech” “Major varieties of accents in English” “Major pronunciation difficulties for Brazilian learners of English”. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKER, Ann. Ship or Sheep? Cambridge: CUP, 1977. BAKER, Ann et al. Pronunciation Pairs: an introduction to the sounds of English. Cambridge: CUP, 1990. BOWEN, T. et al. The Pronunciation Book. Londres: Longman, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, G. Listening to Spoken English. Londres: Longman, 1977. CELCE-MURCIA, M. et al. Teaching Pronunciation. Cambridge: CUP, 1996. GILBERT, J.B. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North American English. Cambridge: CUP, 2012. HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: CUP, 2003. ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Cambridge: CUP, 1983. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome SF451 Fundamentos da Educação Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 0 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – O conceito de educação em debate: • Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural; • A relação educação e sociedade; • Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista; • Correntes teóricas: teorias não críticas: teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação; • A educação progressista. Unidade 2 – O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica. • Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica; • Modelos pedagógicos e epistemológicos; • Saberes docentes e formação de professores; • Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 – Educação na Contemporaneidade: • Inclusão escolar, globalização e diferença; • Educação formal e Não Formal; • Educação popular, movimentos sociais; • Educação e Direitos Humanos; • Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome PO492 Fundamentos Psicológicos da Educação Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 06 - Nº. de créditos 06 C. H. Global Período 90 - Requisitos C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Introdução à ciência Psicológica: Psicologia do Desenvolvimento – conceito, objeto e métodos de investigação; teorias psicológicas da aprendizagem e os modelos epistemológicos que fundamentam essas teorias. Aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise. Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1. Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento sócio-afetivo. 2.2. Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner; a Epistemologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. Desenvolvimento afetivo e social de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CARRARA. K. (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. v. 3. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. v. 3. Porto Alegre: Mcgrawhill/Artmed, 2010. Bibliografia Complementar FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AP492 Gestão Educacional e Gestão Escolar Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. EMENTA Discussão e análise das concepções de organização e gestão educacional (diretrizes, normas e procedimentos), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere aos aspectos sociais, culturais e psicológicos que influenciam os modos de funcionamento das organizações educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Gestão Educacional e Escolar ▪ Conceitos e Bases Teóricas; ▪ Paradigmas e perspectivas da gestão educacional e escolar: implicações no processo de gestão democrática educacional. UNIDADE II Cultura Organizacional/Cotidiano Escolar ▪ Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar; ▪ Mecanismos democratizadores da gestão educacional e escolar; ▪ Projeto Político Pedagógico: pressupostos teóricos e a materialização na prática; ▪ Relações da escola com a família e a comunidade; ▪ Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais; ▪ Cultura organizacional e relações de poder na escola. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DOURADO. Luís Fernandes (org.). Políticas e Gestão da Educação no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001. VIERA. Sofia Lerche. Educação Básica: Política e Gestão da Escola. Liber, São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar FÉLIX. Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. FERREIRA. N. S. C. e AGUIAR. M. A. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA. J. S. C. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE739 Inglês I: Sintaxe I Pré-requisitos - Teórica Prática 04 - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de estruturas da língua inglesa, em nível intermediário, com base em concepções sóciointeracionais, utilizando tanto atividades práticas em sala de aula como a pesquisa enfocando o conteúdo proposto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Desenvolvimento das quatro habilidades mediante o uso de gêneros textuais; Revisão do “simple present” e do “simple past”; O tempo verbal “Present Perfect” nas formas simples e contínua; O tempo verbal “Past perfect tense” nas formas simples e contínua; Futuro com Will e Going to; Maneiras de expressar obrigação; Conectivos; Maneiras de aceitar ou recusar uma oferta; 9. Perguntas com pronomes interrogativos “WH-questions”. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. FUCHS, M.; BONNER, M. Grammar Express: For self-study and Classroom Use. Nova Iorque: Longman, 2000. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAND, S. K. Grammar Sense. Oxford: OUP, 2004 CORDER, S. P. An Intermediate English Practice Book. Londres: Longman, 1972. CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of the English language. 2. ed. Cambridge: CUP, 2003. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE804 Nome Inglês II: Sintaxe II Inglês I: Sintaxe I Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 2º - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo de estruturas da língua inglesa, em nível intermediário, com base em concepções sóciointeracionais, utilizando tanto atividades práticas em sala de aula como a pesquisa enfocando o conteúdo proposto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Desenvolvimento das quatro habilidades mediante o uso de gêneros textuais; “Tag questions”; Maneiras de expressar possibilidade/probabilidade; Tempo verbal: “Future perfect”; Voz passiva; Perguntas diretas e indiretas; Discurso indireto; Modais; Maneiras de fazer solicitações com os respectivos graus de formalidade. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. BLAND, Susan Kesner. Grammar Sense. Oxford: OUP, 2004. FUCHS, M. et al. Grammar Express: For self-study and Classroom Use. Nova Iorque: Longman, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAND, S. K. Grammar Sense. Oxford: OUP, 2004 CORDER, S. P. An Intermediate English Practice Book. Londres: Longman, 1972. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE805 Nome Inglês III: Sintaxe III Inglês II: Sintaxe II Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. - EMENTA Estudo comparativo de estruturas da língua inglesa nos seus aspectos, fonéticos, semânticos e pragmáticos. Atividades práticas e o estudo sistemático através da pesquisa serão enfatizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. Desenvolvimento das quatro habilidades mediante o uso de gêneros textuais; Tempos verbais: “Present simple x present continuous” / “Past simple x past continuous” / “Past simple x present perfect” / “Past simple x past perfect”; 3. Modos de expressar o futuro: “Present simple” / “Present continuous” / “going to” / “Will”; 4. Orações subordinadas: “If clauses”, “Relative clauses”, “Time clauses”. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of the English language. 2. ed. Cambridge: CUP, 2003. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, L. G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. BLAND, S. K. Grammar Sense. Oxford: OUP, 2004. FUCHS, M. et al. Grammar Express: For self-study and Classroom Use. Nova Iorque: Longman, 2000. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. QUIRK, R. A. Grammar of Contemporary English. Londres: Longman, 1974. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE806 Teórica Prática Inglês IV: Morfossintaxe I 04 - Inglês III: Sintaxe III Co-Requisitos Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 4º - Requisitos C.H. - EMENTA Morfossintaxe da língua inglesa sob a perspectiva sócio-interacional. Atividades práticas e o estudo sistemático através da pesquisa serão enfatizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Desenvolvimento das quatro habilidades mediante o uso de gêneros textuais; Preposições; “Two-word verbs”; Gênero e número de substantivos; Formação de palavras por prefixação e sufixação; Palavras compostas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CELCE-MURCIA, M. et al. The Grammar Book. 2. ed. Nova Iorque: Heinle-Heinle, 1999. CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of the English language. 2. ed. Cambridge: CUP, 2003. QUIRK, R. A. Grammar of Contemporary English. Londres: Longman, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACKLAM, Richard. Help with Phrasal Verbs. Oxford: Heinemann, 1992. ALEXANDER, L. G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE807 Inglês V: Morfossintaxe II Inglês IV: Morfossintaxe I Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 5º Requisitos C.H. - EMENTA Estudos aprofundados morfossintáticos da língua inglesa com base em princípios sóciointeracionais. Atividades práticas e o estudo sistemático através da pesquisa serão enfatizados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Desenvolvimento das quatro habilidades mediante o uso de gêneros textuais; Countable nouns; Uncountable nouns; Quantifiers; The article THE; Comparison of adjectives; Superlative of adjectives. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. BAUER L. English Word Formation. Cambridge: CUP, 1983. BLAND, Susan Kesner. Grammar Sense. Oxford: OUP, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of the English language. 2. ed. Cambridge: CUP, 2003. FUCHS, M. et al. Grammar Express: For self-study and Classroom Use. Nova Iorque: Longman, 2000. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE808 Nome Inglês VI: Semântica e Pragmática Inglês V: Morfossintaxe II Pré-requisitos Teórica Prática 04 - - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 6º Requisitos C.H. - EMENTA Estudos semântico-pragmáticos da língua inglesa e noções de lexicologia e lexicografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Entonação e acentuação e o sentido da frase; 2. Análise de dificuldades de compreensão oral (Ex: assimilação); 3. Elementos lexicais de difícil apreensão; 4. Semântica Lexical; 5. Uso de palavras latinas e francesas; 6. Estudo comparativo de dicionários; 7. Origem de palavras inglesas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, L.G. Right Word, Wrong Word: Words and English, Structures Confused and Misused by Learners of English. Londres: Longman, 1994. BRADFORD, B. Intonation in Context. Cambridge: CUP, 1988. BROWN, G. Listening to Spoken English. Londres: Longman, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CELCE-MURCIA, M. et al. Teaching Pronunciation. Cambridge: CUP, 1996. PROCTER, Paul (ed.). Cambridge International Dictionary of English. Cambridge: CUP, 1995. DICKERSON, W. Stress in the Stream of Speech. Illinois (E.U.A.): University of Illinois Press, 1989. HALL, Nick et al. Help with Words. Oxford: Heinemann, 1993. SAEED, John I. Semantics. Massachusetts: Blackwell Publishers, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE809 Inglês VII: Estudos Avançados Pré-requisitos Inglês VI: Semântica e Pragmática Teórica Prática 04 - - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 7º Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da língua inglesa em nível avançado em seus aspectos morfológicos, sintáticos, semânticos, lexicais, fonéticos, fonológicos e pragmáticos a partir de concepções sócio-interacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fala e escrita – níveis de formalidade e informalidade; 2. Variedades do inglês falado por comunidades diversas; 3. Expressões idiomáticas; 4. Adjetivos; 5. Advérbios; 6. Verbos que pedem o infinitivo; 7. Verbos que pedem o gerúndio; 8. Regência nominal; 9. Regência verbal; 10. Criatividade no ensino de inglês. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. Nova Iorque: Longman, 1996. CELCE-MURCIA, M. et al. The Grammar Book. 2. ed. Nova Iorque: Heinle-Heinle, 1999. CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of the English language. 2. ed. Cambridge: CUP, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES DE MATOS, F. Criatividade no Ensino de Inglês: a Resourcebook. São Paulo: Disal, 2004. HALL, N. et al. The Anti-Grammar Grammar Book. Harlow: Longman, 1991. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998. SEIDL, Jennifer et al. English Idioms. Oxford: OUP, 1991. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE810 Inglês VIII: Escrita da Língua Inglesa Pré-requisitos Inglês VII: Estudos Avançados Teórica Prática 04 - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 8º - Co-Requisitos Requisitos C.H. - EMENTA Desenvolvimento da habilidade escrita em língua inglesa, em nível avançado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tipos textuais e suas características: descritivos, expositivos, narrativos, injuntivos, 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. argumentativos; “Topic sentences”; “Supporting sentences”; “Irrelevant information”; “Completeness of paragraphs”; Elementos coesivos (Ex: Repetição de palavras, referência); “Introducing, developing and concluding texts”; “Quoting other people”; Análise e produção de gêneros textuais diversos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZERMAN, C. Gênero, Agência e Escrita. São Paulo: Cortez, 2006. CELCE-MURCIA, M. et al. The Grammar Book. 2. ed. Nova Iorque: Heinle-Heinle, 1999. OSHIMA, A. et al. Writing Academic English. Londres: Longman, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCEZ, L. H. do C. A Escrita e o Outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora da UNB, 1998. GRABE, W. et al. Theory and Practice of Writing. New York: Longman, 1997. HORN, Vivian. Composition Steps. Nova Iorque: Newbury House Publishers, 1977. PINTO, A. P. Gêneros Discursivos e Ensino de Língua Inglesa. In: DIONÍSIO, A. P. et al. (orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. SOKOLIK, Maggie. Writing. In: NUNAN, D. (ed) Practical English Language. Nova Iorque: McGraw Hill, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE716 Introdução a Libras Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 5º - Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O indivíduo surdo ao longo da história: a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Ideias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2. Gramática da Libras: a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3. Parâmetros da linguagem de sinais: a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais. 4. Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos bilíngues: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro linguístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento linguístico da Língua Brasileira de Sinais na escola). a. O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola: a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). 5. Debate e leituras sobre temas transversais (tendo as questões linguísticas como ponto de partida): Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Revista Letras de Hoje, 32(4): p. 147-162, 1997. MAIA, M. E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. Série Fundamentos. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de. Curso de LIBRAS. Nível Básico I, LSBVídeo, 2006. QUADROS, R. M. Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. In: Revista Letras de Hoje, 32(4): p. 125-146, 1997. __________. Situando as diferenças linguísticas implicadas na educação. In: Revista Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC, 2003. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F. C. et al. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. In: Revista Ciência Cognitiva, 1 (2): p. 781-924, 1997. CAPOVILLA, F. C. et al. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998. CAPOVILLA, F. C. et al. Dicionário Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo: EDUSP, 2000. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. et al. The Signs of Language. Cambridge: Harvard University Press, 1979. LIDDELL, S. Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: CUP, 2003. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, p. 51-74, 1998. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. v. 7, n. 2, 2006. Disponível em: . DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Letras Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) 106 _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE676 Nome Leitura e Produção de Texto Acadêmico - Pré-requisitos Co-Requisitos Teórica Prática 04 - - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. - EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos • Entrando em contato com os gêneros acadêmicos • Os principais gêneros acadêmicos • Redação dos gêneros acadêmicos • A escolha do tema • Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos • Fichamento • Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha • Projeto de Pesquisa • Relatório de Pesquisa • Artigo • Monografia BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Jean-Michel; REVAZ, Françoise. A análise da narrativa. Lisboa: Gradiva, 1997. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In: LIMA, Paula Lenz Costa; ARAÚJO, Antônia Dilamar (orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: EdUECE, 2005. pp. 11-30. BAZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: consequências práticas para escritores da ciência e seus professores. In: HOFFNAGEL, Judith Chambliss; DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. pp. 59-77. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 9. ed. São Paulo: Contexto, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (orgs.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARQUESI, S. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995. MOTTA-ROTH, Désirée (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria (RS): Imprensa Universitária UFSM, 2001. ROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 107 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 4º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Linguística Aplicada à Língua Inglesa I LE811 - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Definição e objeto de estudo da Linguística Aplicada. Estudo do processo de aquisição da língua materna e de línguas estrangeiras, letramento em língua estrangeira e teorias da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Definição e objeto de estudo da Linguística Aplicada Aquisição da língua materna Aquisição de línguas estrangeiras Letramento Teorias da Aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Nova Iorque: Longman, 2000. CELANI, Maria Antonieta Alba. Afinal, o que é Linguística Aplicada? In: PASCHOAL, M; CELANI, M. A. A. (orgs.) Linguística Aplicada: da aplicação da Linguística a Linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992, p. 11-16. KERN, Richard. Literacy and Language Teaching. : Oxford: OUP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRASHEN, Stephen D. The Input Hypothesis and Its Rivals. In: ELLIS, Nick C. (org.). Implicit and Explicit Learning of Languages. Londres: Academic Press, 1994. MARTIN, Robert. Para Entender Linguística. São Paulo: Parábola, 2003. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Afinal, o que é Linguística Aplicada? In: LOPES, Luiz Paulo da Moita (org.). Oficina de Linguística Aplicada: a Natureza Social e Educacional dos Processos de Ensino/Aprendizagem de Línguas. Campinas (SP): Mercado de Letras, 1996, p. 17-24. WILLIAMS , Marion; BURDEN, Robert L. Psychology for Language Teachers. Cambridge: CUP, 1997, p. 01-45. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 5º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Teórica Prática 04 Linguística Aplicada à Língua Inglesa II LE812 Linguística Aplicada à Língua Inglesa I Pré-requisitos EMENTA Estudos sobre a leitura e escrita, oralidade e a escrita e avaliação da aprendizagem de língua estrangeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Modelos e processos de leitura Leitura e escrita Modelos de escrita Oralidade e escrita Avaliação da aprendizagem BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. Professor-Leitor / Aluno-Autor: reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Belo Horizonte: Formato,1998. KATO, Mary. O Aprendizado da Leitura. São Paulo: Martins Fontes. 1999. GOODMAN, Kenneth S. Reading, Writing and Written Texts: a Transactional Sociopsycholinguistic View. In: FLURKLEY, Alan et al (orgs.). On The Revolution of Reading. Portsmouth: Heinemann, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Nova Iorque: Longman, 2000. GRABE, William; KAPLAN, Robert B. (orgs.). Theory & Practice of Writing: an Applied Linguistics Perspective. Londres: Longman, 1997. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Fala e escrita: uma visão não dicotômica. In: Revista do GELNE, v. 3, n. 1, 2001, p. 02-07. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, Produção de Textos e a Escola. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2003. SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a Relação Oral / Escrito. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE735 Nome Linguística I: Fundamentos Teóricos - Pré-requisitos Teórica Prática 04 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – História da Linguística • Os principais temas de análise linguística na Antiguidade Greco-latina, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX. • As abordagens filosófica, gramatical, filológica, comparatista e histórica das línguas em suas relações com o nascimento da Linguística como ciência. Parte II – A Linguística como Ciência • A Linguística: objeto, métodos e subdivisões. • A relação entre a Linguística com outras ciências. As áreas interdisciplinares. Diferenças entre abordagem linguística, gramatical, filológica e semiótica dos fenômenos da língua e do discurso. • Principais escolas, correntes e teorias linguísticas no Século XX: Estruturalismo; Funcionalismo; Gerativismo; e Teorias Enunciativas e Discursivas. Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade • Os problemas linguísticos mais frequentes no ensino-aprendizado de línguas. • Avaliações de políticas oficiais de ensino de línguas. Avaliações de materiais didáticos. • As novas tecnologias da informação e seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística. v. I e II. São Paulo: Contexto, 2002. LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. WEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTELOTTA, Mário Eduardo et al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MARTINET, André. Conceitos Fundamentais da Linguística. Lisboa: Editorial Presença, 1976. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna. Christina. Introdução à linguística. v. I, II e III. São Paulo: Cortez, 2001. SARFATI, George-Élia; PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da Linguística: da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 2º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE742 Teórica Prática 04 Linguística II: Teorias Linguísticas Linguística I: Fundamentos Teóricos Pré-requisitos EMENTA Introdução às principais teorias linguísticas nos campos de morfologia, sintaxe, semântica, pragmática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Revisão dos principais paradigmas linguísticos: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo; Morfologia: conceitos de palavra, morfema; formação de palavras; Sintaxe: conceitos de estrutura; constituinte; sintagma; análises sintáticas; Semântica: semântica formal, lexical, discursiva; relações de sentido; Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística. v. I e II. São Paulo: Contexto, 2002. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna. Christina. Introdução à linguística. v. I, II e III. São Paulo: Cortez, 2001. CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: Noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASÍLIO, Margarida. Estrutura e formação de palavras em português. São Paulo: Contexto, 2004. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo, Ática, 1995. MARTELOTTA, Mário Eduardo et al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e Contexto. Florianópolis: Insular, 1998. PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. Sao Paulo: Ática, 1995. SARFATI, George-Élia; PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da Linguística: da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 3º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE743 Linguística III: Linguística Aplicada Linguística II: Teorias Linguísticas Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Discussão sobre os principais campos de aplicação da linguística, com ênfase voltada ao ensino de língua. Conceitos chave, pressupostos e temas da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Pragmática: atos de fala; pressuposição; inferência; uso linguístico; Tópicos contemporâneos da linguística aplicada; Variação, norma linguística e ensino de língua; Gêneros discursivos e ensino de língua; Discurso pedagógico: gêneros, produção, compreensão e ensino. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOITA LOPES, L. P. (org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. DIONÍSIO, A. et al. (org). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARWOSKI, A.M. et al. (org). Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória: Kaygangue, 2005. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MARCUSCHI, L. A.; DIONISIO, A. P. (orgs.). Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. PRETI, D. (org.). Diálogos na fala e na escrita. Projetos Paralelos, NURC/SP, v. 7. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. RAMOS, J. O espaço da oralidade na sala de aula. SP: Martins Fontes, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE813 Nome Literatura em Língua Inglesa primórdios ao Renascimento I: Inglês III: Sintaxe III Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 4º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Leitura e análise de textos fundadores da Literatura Inglesa, dos primórdios ao Renascimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Brief History of Great Britain: the Celts (Britons), the Romans, the Germanic tribes and the Normans. 2. The Old English and the first literary productions. The Anglo Saxon Literature (449 – 1066). 3. Beowulf and its characteristics. 4. Medieval British Literature (1066 – 1485). 5. Realism of Chaucer in The Canterbury Tales. 6. A medieval romance on knights: Le Morte d’Arthur (1475), by Sir Thomas Malory. 7. The Elizabethan Age (1485 – 1625), the Renaissance and the flowering of British Literature. 8. The rise of English Drama. 9. Characteristics of William Shakespeare’s plays. 10. The Elizabethan poets and the sonnets of Shakespeare. 11. The King James Bible: one of the greatest contributions to English Literature. 12. The metaphysical poets. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEOWULF a new verse translation. Trad. Seamus Heaney. New York e London: W. W. Norton Company, 2000. GREENBLATT, Stephen; ABRAMS, M. H. (Eds). The Norton anthology of English literature. 8. ed. v. 1. New York: W W. Norton Company, 2006. SMITH, Emma. The Cambridge Introduction to Shakespeare. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMSTRONG, Dorsey. Gender and the Chivalric Community in Malory’s Morte d’Arthur. Gainesville (E.U.A.): University Press of Florida, 2003. PRIESTLEY, J. B.; SPEAR, Josephine. Adventures in English Literature: The Anglo-Saxon Period through The Seventeenth Century. v. 1. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1963. PRIESTLEY, J. B.; SPEAR, Josephine; HOLLAND, Norman N. Adventures in English Literature: Shakespeare. v. 2. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1963. SANDERS, Andrew. The Short Oxford History of English Literature. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 1994. SILVA, Alexander. M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros: Curso Completo de Literatura e Cultura Inglesa para Estudantes Brasileiros. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 113 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE814 Pré-requisitos Nome Literatura em Língua Inglesa II: séculos XVIII e XIX Teórica Prática 04 - Literatura em Língua Inglesa I: primórdios ao Renascimento Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 5º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Séculos XVII e XVIII e XIX nas Literaturas Inglesas: relato de viagem, crônica, poesia e prosa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 13. Literature of the eighteenth century in England: Republican period and the advent of English poetry. 14. Characteristics of the British epic Paradise Lost (1667), by John Milton. 15. American colonial literature and early works. 16. The Enlightenment in America. 17. Characteristics of The Declaration of Independence (1776). 18. The Private Life of the late of Benjamin Franklin (1793). 19. The birth of the novel in England: Robinson Crusoe (1719), Gulliver’s Travels (1726) and Pamela (1740). 20. Romanticism in America: The Scarlet Letter (1850) and Moby-Dick (1851). 21. The Transcendentalist Movement. 22. Naturalism and Realism in American Literature. 23.The apogee of the English novel in the United Kingdom. 24.Victorian novels. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERCOVITCH, Sacvan (org.). The Cambridge History of American literature. v. 3. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. GREENBLATT, Stephen; ABRAMS, M. H. (editores). The Norton anthology of English literature. 8. ed. v. 1. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2006. GREENBLATT, Stephen; ABRAMS, M. H. (editores). The Norton anthology of English literature. 9. ed. v. 2. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYM, Nina; LEVINE, Robert S. (Eds.). The Norton anthology of American literature: beginnings to 1865. 8. ed. v. 1. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2012. JAMES, Louis. The Victorian Novel. Malden (E.U.A.): Blackwell Publishing, 2006. LEVANDER, Caroline F.; LEVINE, Robert S. (orgs.). A Companion to American Literary Studies. Hoboken (E.U.A.): Wiley-Blackwell, 2011. LEVINE, Robert S. (Ed.). The Norton anthology of American literature: 1865 to the present. 8. ed. v. 1. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2012. LEVINE, Robert S. (Ed.). The Norton anthology of American literature: 1865 to the present. 8. ed. v. 2. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2012. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 114 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE815 Nome Literatura em Língua Inglesa III: séculos XIX e XX, Modernismo Teórica Prática 04 - Literatura em Língua Inglesa II: séculos XVIII e XIX Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 6º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA O Modernismo nas literaturas de Língua Inglesa: Séculos XIX e XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As Literaturas Modernistas dos Estados Unidos (Afro-americana; Latina/Chicana; Asiática; Indígena; Angla) do Canadá (Angla, Afro-canadense, Indígena) e do Caribe 2. Ficção Modernista Multiétnica dos Estados Unidos 3. Poesia Modernista Multiétnica dos Estados Unidos 4. Drama Modernista Multiétnica dos Estados Unidos 5. Ficção Modernista Multiétnica do Canadá 6. Poesia Modernista Multiétnica do Canadá 7. Drama Modernista Multiétnica do Canadá 8. Expressões Literárias em Inglês do Caribe 9. Contextos Socioculturais 10. Contextos Históricos 11. Contextos Teóricos 12. Contextos Comparativos BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERCOVITCH, Sacvan (org.). The Cambridge History of American literature. v. 7. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. MILLER, Joshua (org.). The Cambridge Companion to the American Modernist Novel. . Cambridge: Cambridge University Press, 2015. LEVINE, Robert S. (Ed.). The Norton Anthology of American literature: 1865 to the present. 9. ed. v. 2. Nova Iorque: W W. Norton & Company, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEWIS, Pericles (org.). The Cambridge Introduction to Modernism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. KALAIDJIAN, Walter (org.). The Cambridge Companion to Modern American Poetry. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. LAWRENCE, Rainey (org.). Modernism: An Anthology. Oxford: Wiley-Blackwell, 2005. SOLLORS, Werner. Ethnic Modernism. Cambridge: Harvard University Press, 2008. TAYLOR, Danille K.; Mitchell, Angelyn (orgs.). The Cambridge Companion to African American Women’s Literature. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) 115 _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE816 Nome Literatura em Língua Inglesa IV: PósModernismo Teórica Prática 04 - Literatura em Língua Inglesa III: séculos XIX e XX, Modernismo Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 7º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Literaturas Multiétnicas de Língua Inglesa: o Pós-Modernismo (Séc. XX) até o presente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As Literaturas Pós-modernistas dos Estados Unidos (Afro-americana; Latina/Chicana; Asiática; Indígena; Angla) do Canadá (Angla, Afro-canadense, Indígena), do Caribe e da África. 2. Ficção Pós-modernista Multiétnica dos Estados Unidos. 3. Poesia Pós-modernista Multiétnica dos Estados Unidos. 4. Drama Pós-modernista Multiétnica dos Estados Unidos. 5. Ficção Pós-modernista Multiétnica do Canadá. 6. Poesia Pós-modernista Multiétnica do Canadá. 7. Drama Pós-modernista Multiétnica do Canadá. 8. Expressões Literárias em Inglês do Caribe e da África. 9. Contextos Sócio culturais. 10. Contextos Históricos. 11. Contextos Teóricos. 12. Contextos Comparativos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEYH, Paula; LEEBRON, Fred; LEVY, Andrew (orgs.). Postmodern American Fiction: A Norton Anthology. New York: W.W. Norton & Company, 2007. HOOVER, Paul (org.). Postmodern American Poetry: A Norton Anthology. New York: W.W. Norton & Company, 2005. NICOL, Bran (org.). The Cambridge Introduction to Postmodern Fiction. Cambridge: Cambridge UP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUTCHEON, Linda. A Poetics of Postmodern History, Theory, Fiction. New York: Routledge, 2003. ICKSTADT, Heinz. Faces of Fiction: Essays on American Literature and Culture from the Jacksonian Period to Postmodernity. Heidelberg: C. Winter Universitätsverlag, 2001. OWENS, Louis. Other Destinies: Understanding the American Indian Novel. Norman: University of Oklahoma Press, 1992. SINGH, Amritjit ; SCHMIDT, Peter (orgs). Postcolonial Theory and the United States: Race, Ethnicity, and Literature. Jackson: University Press of Mississippi, 2000. WALTER, Roland. Narrative Identities: (Inter)Cultural In-Betweenness in the Americas. Frankfurt/New York: Peter Lang, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) 116 DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I LE817 Pré-requisitos Teórica Prática 02 02 Inglês III: Sintaxe III, Fundamentos Psicológicos da Educação, Fundamentos da Educação e Didática Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 4º Co-Requisitos - Requisitos C.H. - EMENTA Discussões introdutórias sobre o Inglês como disciplina escolar. Análise crítica de modelos de ensino-aprendizagem de Inglês e sua aplicação nos níveis Fundamental e Médio. Gerenciamento de classe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • How to be a good teacher and learner (Harmer); Managing teaching and learning; Difficulties within the EFL classroom; Métodos (Larsen-Freeman e Nunan); How to plan lessons (introduction); Micro-teaching (no class plan). BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARMER, Jeremy. How to Teach English. Nova Iorque: Pearson, 2005. LARSEN-FREEMAN, D.; MARTI, A. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 2011. NUNAN, D. Second Language Teaching and Learning. Boston, Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, Ronald; NUNAN, David (eds.) The Cambridge Guide to Teaching English to Speakers of Other Languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DIXSON-KRAUSS, Lisbeth. Vygotsky in the Classroom. Nova Iorque: Longman, 1996. GOWER, Roger; PHILLIPS, Diane; WALTERS, Steve. Teaching Practice Handbook. Oxford: Heinemann, 1995. HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. Londres: Longman, 1983. ________. How to Teach English. Londres: Longman, 1988. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II LE818 Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Inglesa I e Inglês II: Sintaxe II Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 5º Estágio Curricular em Inglês I Requisitos C.H. - EMENTA Fundamentos teórico-práticos sobre o ensino da gramática, do vocabulário, das quatro habilidades linguísticas e de aspectos fonológicos da língua inglesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Official documents (PCN ensino fundamental, PCN ensino médio, PCPE, Orientações Curriculares Nacionais); Curriculum (syllabus and methodology); Selecting and sequencing content and materials; Introducing class plan design; Micro-teaching. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACTFL. Standards for Foreing Language Learning in the 21st Century. 2006. Disponível em: . Acesso em 01 Nov. 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2006. Disponível em: . Acesso em 01 Nov. 2015. _______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: . Acesso em 01 Nov. 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.Brasília, Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2000. Disponível em: . Acesso em 01 Nov. 2015. HARMER, J. How to teach English. Nova Iorque: Pearson, 2005. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. Nova Iorque: 2000/2003. NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1999. TANNER, Rosie and GREEN, Catherine. Tasks for Teacher Education. Trainer’s Book and. Essex (Inglaterra): Addison Wesley Longman Limited, 1998. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE819 Metodologia de Ensino de Língua Inglesa III Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Inglesa II Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 6º - Requisitos C.H. - EMENTA Discussão sobre a formação do professor de Inglês e a construção de sua identidade profissional. Estudo do processo ensino-aprendizagem-avaliação na área de Inglês e de seus elementos constitutivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Class plan practice; • How to teach reading and writing; • Teaching language through literature; • Written genres; • Micro-teaching. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3. ed. Nova Iorque: Longman, 2007. HAINES, Simon. Advanced Skills. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. HARMER, Jeremy. Just – reading and writing. Nova Iorque: Marshall Cavendish, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOWER, Roger; PHILLIPS, Diane; WALTERS, Steve. Teaching Practice Handbook. Oxford: Heinemann, 1995. NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston, Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers, 1999. PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no Ofício do Professor: Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre: ARTMED, 2002. PERRENOUD, Philippe et al. As Competências para Ensinar no Século XXI: A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2002. YULE, George. The study of language. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 02 LE820 Metodologia de Ensino de Língua Inglesa IV 02 Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Inglesa III Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 7º - Requisitos C.H. - EMENTA Estudo da aula de Inglês em sua especificidade: planejamento, desenvolvimento e avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • How to teach listening and speaking; How to teach pronunciation; Oral Genres; Micro-teaching. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, Douglas. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy. 3. ed. Nova Iorque: Longman, 2007. CELCE-MURCIA, Marianne (ed.). Teaching English as a Second or Foreign Language. Nova Iorque: Heinle & Heinle, 2001. HARMER, Jeremy; LETHABY, Carol. Just – Listening and Speaking. Nova Iorque: Marshall Cavendish, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIGHTBOWN, P.; SPADA, N. How languages are learned. Oxford: Oxford University Press, 2013. NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston, Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers, 1999. NUNAN, David (ed.). Practical English Language Teaching. New York: McGraw Hill, 2003. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. YULE, George. The study of language. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 03 LE821 Metodologia de Ensino de Língua Inglesa V 01 Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Inglesa IV Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 03 45 8º - Requisitos C.H. - EMENTA Elaboração, testagem e utilização de material didático para o ensino de Inglês no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • Assessment and testing construction; Difficulties in ELT classes; Teaching Grammar; Technologies in the classroom. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, C.; CLAPHAM, C., WALL, D. Language Test Construction and Evaluation. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. BROWN, D. Language Assessment. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. CELCE-MURCIA, M. Testing English as a Second or Foreign Language. Nova Iorque: Heinle & Heinle, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOZO, Rosinella; MAGDALENA, Jonathan. Testing and test construction. Universidad Pedagógica Experimental Libertador. Disponível em: . Acesso em 12/10/2016. Acesso em 12/10/2016. CLAPHAM, Caroline. Principles of assessment. Centre for Language, Linguistics and Area Studies. Disponível em: . Acesso em 12/10/2016. KLUITMANN, Sebastian. Testing English as a foreign language: two EFL-tests used in Germany. Disponível em: . Acesso em 12/10/2016. LEMMETTI, Jani. What makes a good English test in EFL? Göteborgs Universitet. Disponível em: . Acesso em 12/10/2016. MAGDALENA, Jonathan. Validity, reliability and practicality. Disponível em: . Acesso em 12/10/2016. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código AP493 Nome Políticas Educacionais: Organização e Funcionamento da Escola Básica Pré-requisitos - Co-requisitos Teórica Prática 04 - Nº. de créditos 04 C. H. Global Período 60 - Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, políticos, culturais e sociais. Princípios, objetivos e características da Educação Básica, suas etapas e modalidades, problematizadas como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro • Processo de Organização da Educação Nacional: concepção e princípios da educação; • O paradigma sistémico de organização e gestão da educação nacional. UNIDADE II Legislação e Financiamento da Educação Básica Nacional • O Direito à Educação nas Constituições e Reformas Educacionais (de 1930 aos dias atuais); • As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61; 9394/96); • O Plano Nacional de Educação: repercussões na (re)organização e financiamento da educação básica. UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis, Modalidades e Diretrizes • Ensino fundamental: legislação especifica, acesso, permanência, organização curricular; • Ensino Médio: legislação específica, demanda/oferta, organização curricular; • As Modalidades de Educação: Profissional, Jovens e Adultos, Especial, EaD, do Campo e Indígena: legislação especifica, demanda/oferta, organização e funcionamento; • Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica; • Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2013. LIBÂNEO. José Carlos; OLIVEIR, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória, limites e perspectivas. 12. ed. São Paulo: Autores Associados, 2015. Bibliografia Complementar BRANDÃO. Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 4. ed. São Paulo: Avercamp, 2009. GIRALDELLI. Paulo. História da Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo: Xamã, 2002. RIBEIRO. Maria Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. SA VIANI. D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2. ed. São Paulo: Editores Associados, 2008. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELOS COLEGIADOS DOS CURSOS Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE) Letras-Português (lic.), Letras-Inglês (lic.), Letras-Espanhol (lic.), Letras-Francês (lic.), Letras-Libras (lic.), Letras-Língua Portuguesa EaD (lic.) e Letras-Língua Espanhola EaD (lic.) _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO ___________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE736 Nome Teoria da Literatura I: Formação - Pré-requisitos Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 1º - Requisitos C.H. - EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sóciohistórico c outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes formas de abordagem teórico-crítica da literatura. 7. Análise de textos literários. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Nova Cultural, 2004. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977. CÂNDIDO, Antonio. Crítica e sociologia. In: CÂNDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂNDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2000. CHKLOVSKI, V. A arte como procedimento. In: EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: Formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. 3. ed. São Paulo: Veja, 1999. JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. 22. ed. São Paulo: Cultrix, 1976. LEITE, Lígia C. M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1997. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE744 Nome Teoria da Literatura II: Poesia Teoria da Literatura I: Formação Pré-requisitos Teórica Prática 4h - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 2º - Requisitos C.H. - EMENTA Teoria da poesia. A poesia no contexto das relações histórico-sociais. Estudo dos elementos estruturais da poesia e do poema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 1. Introdução ao estudo da poesia: 1.1 Poesia e poema 1.2 Poesia, história e sociedade 1.3 O lírico e o épico; 2. O trabalho poético: inspiração e composição; 3. Elementos estruturais do poema: 3.1 A metáfora 3.2 Linguagem, ritmo, verso; 4. A poesia experimental: 4.1 Lirismo e antilirismo 4.2 A simbolização antidiscursiva. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALI, Said M. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999. ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Sousa. 5. ed. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1998. _________. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Nova Cultural, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, João Cabral de Melo. Poesia e composição: a inspiração e o trabalho da arte. In: TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. CHOCIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. DUFRENNE, Michel. O poético. Porto Alegre: Globo, 1969. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 7. ed. São Paulo: Ática, 1991. LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra: Almedina, 1975. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE745 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Pré-requisitos Metodologia de Ensino de Língua Inglesa III Teórica Prática 2h - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 02 30 7º - Requisitos C.H. - EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnico-científicas sobre o tema de estudo. Análise crítica de informações. Construção do Projeto de TCC I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • The research Project; Naturalistic, qualitative and ethnographic research; Case studies and Action research; Research methods; Research in English Studies; Literature Review and objectives The academic paper. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Doing your research project. 4. ed. Nova Iorque: Open University Press, 2002. COHEN, Louis; MANION, Lawrence; MORRISON, Keith. Research methods in education. Nova Iorque: Routledge, 2011. GIBALDI, Joseph. MLA Handbook for Writers of Research Papers. 7. ed. Nova Iorque: The Modern Language Association of America, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAILEY, Stephen. Academic Writing: A Handbook for International Students. 3. ed. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2011. DAWSOM, Catherine. A Practical Guide to Research Methods. Oxford How to Books, 2007. HARTLEY, James. Academic Writing and Publishing a practical handbook. Nova Iorque: Routledge, 2008. MCDONOUGH, Jo; MCDONOUGH, Steven. Research methods for English language teachers. Londres e Nova Iorque Routledge, 2014. POPE, Rob. The English Studies Book: an introduction to language, literature and culture. Nova Iorque Routledge, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE746 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Teórica Prática - 2h Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 02 30 8º - Requisitos C.H. - EMENTA Preparação de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • Research papers and other academic genres; The introduction; Literature Review; Findings and results; The conclusion; Citations and references using the MLA Style; The undergraduate dissertation. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAILEY, Stephen. Academic Writing: A Handbook for International Students. 3. ed. Londres e Nova Iorque Routledge, 2011. HARTLEY, James. Academic Writing and Publishing: a practical handbook. Nova Iorque: Routledge, 2008. WISKER, Gina. The Undergraduate Research Hanbdbook. Nova Iorque: Palgrave Macmillan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIBALDI, Joseph. MLA Handbook for Writers of Research Papers. 7. ed. Nova Iorque: The Modern Language Association of America, 2009. GRIFFIN, Gabriele (ed.). Research Methods for English Studies. Edinburgh (Escócia): Edinburgh University Press, 2005. GROBMAN, Laurie; KINKEAD, Joyce (eds.). Undergraduate Research in English Studies. Urbana (E.U.A.): NCTE, 2010. MCDONOUGH, Jo; MCDONOUGH, Steven. Research methods for English language teachers. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2014. POPE, Rob. The English Studies Book: an introduction to language, literature and culture. Nova Iorque: Routledge, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 126 ANEXO II – Programas dos Componentes Curriculares Eletivos do Perfil (em ordem alfabética) LE836 - ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO LE837 - CRIAÇÃO LITERÁRIA LE838 - CULTURA BRASILEIRA II LE839 - ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DO TEXTO ESCOLAR LE840 - LATIM III - POESIA E PROSA LE967 - LIBRAS II LE846 - LITERATURA BRASILEIRA V - DA GERAÇÃO DE 1930 À CONTEMPORANEIDADE LE847 - LITERATURA BRASILEIRA VI - ESTUDOS COMPARATIVOS LE848 - LITERATURA PERNAMBUCANA LE849 - LITERATURA PORTUGUESA IV - SIMBOLISMO E MODERNISMO LE850 - LITERATURA PORTUGUESA V - LITERATURA CONTEMPORÂNEA LE851 - LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LE841 - LÍNGUA ALEMÃ I LE842 - LÍNGUA ALEMÃ II LE843 - LÍNGUA ALEMÃ III LE844 - LÍNGUA ALEMÃ IV LE845 - LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS LE852 - METODOLOGIA DE ENSINO DE LITERATURA LE853 – SOCIOLINGUÍSTICA LE854 - TEORIA DA LITERATURA III – NARRATIVA LE855 - TEORIA DA LITERATURA IV – DRAMÁTICA LE856 - TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA Obs.: Os Programas de Componente Curricular só têm validade com a assinatura do Chefe do Departamento responsável pela disciplina ou assinatura do Coordenador do Curso ou Área correspondente. Dessa forma, o aluno deve solicitar a via do Programa de Componente Curricular que precisa na Secretaria da Coordenação dos Cursos de Letras (CAC/UFPE), que providenciará a impressão e assinatura. 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE836 Análise da conversação - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Discussão dos pressupostos, conceitos chave e contribuições da análise da conversação para o ensino de línguas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Perspectivas teóricas do estudo da conversação. • A análise da conversação de linha etnometodológica: conceitos básicos, pressupostos, aplicações. • Estudos aplicados da Análise da Conversação para a relação entre a fala e a escrita. • Estudos sobre o tratamento da oralidade no ensino de língua. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. SP: Contexto, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística. v. II. São Paulo: Cortez, 2001. KATO, Mary. No Mundo da Escrita. São Paulo: Ática, 1987. PRETI, Dino (org.). Análise de textos Orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. PRETI, Dino (org.). O Discurso Oral Culto. São Paulo: FFLCH/USP, 1997. URBANO, Hudinilson et al. Dino Preti e Seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE837 Criação Literária - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Motivos e provocações ao fazer literário. A memória, a imaginação e a realidade em literatura. Técnicas intersemióticas de produção. A poesia. A ficção do conto e do romance. O ensaio. A crônica. O teatro. Roteiro para cinema e adaptação. Aspectos formais da tradição e das vanguardas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Articulação temática e ideológica do texto literário. 2. O papel da razão e do inconsciente na produção textual. 3. O uso da metáfora tradicional e desdobrada no poema. 4. O fluxo da consciência no discurso ficcional. 5. O romance histórico e o romance reportagem. 6. O teatro na acepção de augusto boal. 7. Poesia e performance. 8. Autobiografia, diário íntimo e memórias. A concepção do blog. 9. O gênero epistolar e a crônica. 10. Fusão de gêneros como matriz discursiva atual BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSTER, E. M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Editora Globo, 1974. HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesía. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1991. LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. São Paulo: Cultrix, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHEN, Jean. Estrutura da linguagem poética. Trad. Álvaro Lorencini e Anne Arnichand. São Paulo: Cultrix, 1966. MERQUIOR, José Guilherme. A astúcia da mímese: ensaios sobre lírica. 2. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. PAZ, Octavio. A outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PLATÃO. Fedro. Texto grego por John Burnet. Trad. Carlos Alberto Nunes. 3. ed. Belém: EDUFPA, 2011. MELO NETO, João Cabral de. Poesia e composição: a inspiração e o trabalho da arte. São Paulo: Angelus Novus, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDE 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE838 Cultura Brasileira II - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Estudos sobre a formação da identidade sociocultural brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Romantismo brasileiro e a questão do nacionalismo na Literatura: o Indianismo; 2. O projeto estético-ideológico de um romancista brasileiro: José de Alencar; 3. O Modernismo: um projeto estético-ideológico para pensar e identificar artística e culturalmente o Brasil; 4. Mário de Andrade: herói sem nenhum caráter. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, José de. Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990. _________. O Guarani. São Paulo: Nobel, 2010. _________. Iracema. Porto Alegre: L & PM, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. São Paulo: Nova Fronteira, 2016. _________. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins Editora, 1967. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARTINS, Wilson. O modernismo: 1916-1945. São Paulo: Cultrix, 1977. MENESES, Raimundo de. José de Alencar: literato e político. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE839 Estudos sobre Avaliação do Texto Escolar - Pré-requisitos Teórica Prática 04 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Princípios teórico-metodológicos da avaliação, com ênfase nos aspectos subjacentes à avaliação de textos produzidos por alunos da Educação Fundamental e Média, e sua relação com o ensinoaprendizagem de Língua Portuguesa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ensino de Língua Portuguesa, aprendizagem de Língua Portuguesa e avaliação: questões introdutórias 2. Avaliação da produção textual - Concepção de texto e critérios avaliativos - Progressão escolar e critérios avaliativos - Gêneros textuais e critérios avaliativos - Critérios avaliativos e sua contribuição para a formação de alunos proficientes em escrita 3. Análise crítica da avaliação desenvolvida por professores dos níveis focalizados 4. Avaliação de textos produzidos por alunos dos níveis focalizados BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Aula de português: Encontros & interação. São Paulo: Parábola, 2003. CABRAL, Manuela. Avaliação e escrita: um processo integrado. In: FONSECA, F. I. (org). Pedagogia da escrita: perspectivas. Porto Alegre: Porto Editora, 1994. COLL, César; MARTÍN, Elena. A avaliação da aprendizagem no currículo escolar: uma perspectiva construtivista. In: COIL, Cesar et al (org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, Aracy A. M. et al. Professor-leitor. Aluno-autor. Reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Intermédio. Cadernos CEALE, v. III, ano II. Belo Horizonte: Ceale/Formato, 1998. GERALDI, João Wanderley. O professor como leitor do texto do aluno. In: MARTINS, M. H. (org.). Questões de linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1994. __________ . Escrita, uso da escrita e avaliação. In: GERALDI, J.W. (org.). O texto na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara. Avaliando redações. Porto Alegre: Mediação, 2002. KOCH, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE840 Latim III: Poesia e Prosa - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Ênfase na leitura de textos poéticos ou em prosa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Numerais multiplicativos e distributivos; 2. Verbos das 4 conjugações: depoentes e semidepoentes; 3. O gerundivo; 4. O gerúndio; 5. Pronomes indefinidos; 6. Advérbios; 7. Conjunções; 8. Interjeições; 9. Introdução à métrica: o hexâmetro datílico e o dístico elegíaco; 10. Leitura de textos poéticos ou em prosa. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. 30 ed. atual. com suplementos e respostas. São Paulo: Saraiva, 2011. ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto, 2003. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: Gramática, Vocabulário, Exercícios e Textos. 1. ed. reimpr. Tradução e supervisão: Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. Revisão geral: Alessandro Rolim de Moura. São Paulo: Odysseus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática. 1989. COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Salesiana, 2004. FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Lieteratura Latina e sua Derivação para Português. Petrópolis: Vozes, 2006. REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentǐa: Preparação ao Latim. 4. ed. rev. e amp. Belo Horizonte: UFMG, 2009. BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. G. de; MULLER, Frei Reinaldo. Ars Latina. ed. reform. e atual. por Amós Coelho da Silva. Petrópolis: Vozes, 2012. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE967 Libras II Pré-requisitos Introdução a Libras Teórica Prática 04 EMENTA Reflexão sobre os aspectos fonéticos e fonológicos da Libras; A Libras como língua natural; Os Parâmetros da Libras; Especificidades da fonética da Libras; Especificidades da fonologia da Libras; a estrutura segmental dos sinais; Sequencialidade e simultaneidade da Libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Fonética e Fonologia da Libras: a. Domínios e fronteiras; b. objeto de estudo da fonética e da fonologia; c. o estudo fonético e fonológico das línguas naturais; d. o estatuto de língua natural da Libras. 2- Parâmetros da linguagem de sinais/ Feixe articulatório: a. Pares mínimos da Libras; b. Configuração de mãos; c. Movimento; d. Locação; e. Orientação da mão (direcionalidade); f. expressões não-manuais. 3- Descrição do feixe segmental da Libras: a. Segmentos de classe maior; b. contornos de movimentos; c. planos de contorno; d. traços de qualidade; e. movimentos locais. 4- Sequencialidade e Simultaneidade da Libras: a. Os movimentos; b. As mãos e os dedos; c. Os pontos de articulação; d. Elementos de restrição para a produção da Libras. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. São Paulo: Letras de Hoje, 1997. KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. et al. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. São Paulo: Ciência Cognitiva, 1997. CAPOVILLA, F. C. et al. Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. do Instituto de Psicologia da USP, 1998. CAPOVILLA, F. C. et al. Dicionário Trilíngue. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo: EDUSP, 2000. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. et al. The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1979. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE846 Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Literatura Brasileira V: da Geração de 1930 à Contemporaneidade - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subsequentes. Pós-modernismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, Poesia-Práxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg... BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2013. AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2. ed. Recife: EDUFPE, 1996. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra: origens e estrutura da literatura brasileira moderna. Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: EDUNICAMP, 1998. FILHO, Domício Proença (org.): O Livro do Seminário. São Paulo: LR Editores Ltda, 1982. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LE847 Literatura Brasileira VI: Estudos comparativos - Pré-requisitos Teórica Prática 04 - Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 04 60 - - Requisitos C.H. - EMENTA Abordagem dialética de duas ou mais obras ou épocas literárias, pertencentes a culturas nitidamente diferentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases teóricas: Literatura nacional e supranacional. 1.1 – Tradição e renovação. 1.2 – Cosmopolitismo e literatura. 2. A influência da literatura francesa no Brasil. 2.1 – Alencar e Chateaubriand. 2.2 – Castro Alves e Victor Hugo. 3. Marcas inglesas: 3.1 – Machado de Assis e Sterne. 3.2 – Guimarães Rosa e James Joyce. 4. O realismo francês e sua rotura no Brasil. 4.1 – O realismo-naturalismo. 4.2 – Lima Barreto e a visão socialista. 4.3 – O romance de 30 4.4 – O realismo fantástico: Murilo Rubião e J. J. Veiga. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. Obras Completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998. BRAYNER, Sonia. Labirinto do espaço romanesco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. BRUNEL, P. et alii. Que é literatura comparada. São Paulo: Perspectiva, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra (origens e estrutura da literatura brasileira moderna). Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. LIMA, Luiz Costa. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. MENDES, Leonardo. O retrato do imperador: negociação, sexualidade e romance naturalista no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUC 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE848 Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Literatura Pernambucana - Teórica Prática 04 EMENTA A temática pernambucana na literatura portuguesa do período colonial. Barroco, romantismo e realismo. O romance e a poesia do século XIX. A Escola do Recife. Modernismo e regionalismo no século XX. O teatro e a crítica literária em Pernambuco. A crônica, a poesia e a ficção contemporâneas. Geração 65, vanguarda semiótica, Movimento dos Independentes e poesia performática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A temática pernambucana do português Bento Teixeira na Prosopopeia. 2. O período colonial. 3. O século XIX: romantismo e realismo. 4. A Escola do Recife. 5. O romance de Carneiro Vilela, Lucilo Varejão e Mário Sette. 6. Mulher e Literatura: um discurso silenciado. Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira: Modernismo e Regionalismo. 7. Luzilá Gonçalves Ferreira e literatura de autoria feminina. 8. A crítica literária de Álvaro Lins e Moacir de Albuquerque. 9. O papel de Hermilo Borba Filho no teatro pernambucano. 10. A crônica de Renato Carneiro Campos. 11. A poesia de Joaquim Cardozo, João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Carlos Pena Filho, Audálio Alves e César Leal, Francisco Bandeira de Mello. 12. A ficção de Ariano Suassuna, Osman Lins e Gilvan Lemos. 13. A Geração 65 e seus integrantes. 14. A vanguarda intersemiótica de Jomard Muniz de Britto e a poesia performática de Miró. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Antonio; CODEIRO, CLÁUDIA (orgs.). Pernambuco, Terra da Poesia: Um painel da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. São Paulo: Escrituras, 2006. MELO, Clóvis. Uma História da Literatura em Pernambuco. Recife: Edição da Academia Pernambucana de Letras, 2003. FERREIRA, Luzilá Gonçalves. A escrita da nova mulher. Recife: EDUFPE, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEMOS, Mariano. Poetas da Academia. Recife: Edição da Academia Pernambucana de Letras, 1956. SIQUEIRA, Elisabeth Siqueira. Retratos: A poesia feminina contemporânea em Pernambuco. Recife: Bagaço, 2004. CAMPOS, Antonio; GALLINDO, Cyl. Panorâmica do conto em Pernambuco. São Paulo: Escrituras, 2007. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE849 Literatura Portuguesa IV: Simbolismo e Modernismo - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Simbolismo e Modernismo em Portugal. Caracterização histórica e teórica destes períodos. O grupo de Orpheu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SIMBOLISMO 1.1 – Enfoque histórico e teórico. 1.2 – O Simbolismo em Portugal: Antônio Nobre, Eugênio de Castro e Camilo Pessanha. 1.3 – Situação literária em Portugal nas duas primeiras décadas do século XX. 1.4 – Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo. 1.5 – Florbela Espanca. 2. MODERNISMO 2.1 – O Modernismo em Portugal: Orpheu. 2.2 – Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista. 2.3 – Fernando Pessoa e seus heterônimos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPAGGIARI, Barbara. O Simbolismo na Obra de Camilo Pessanha. col. Biblioteca Breve. Lisboa: ICALP, 1982. VIDIGAL, Bernardo. Camilo Pessanha: Poesia e Prosa. São Paulo: Agir, 1965. CHADWICK, Charles, O Simbolismo. Lisboa: Lysia, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILSON, Edmund. O Castelo de Axel. São Paulo: Cultrix, 1959. DE LEMOS, Esther. A Clepsidra de Camilo Pessanha. Lisboa: Verbo, 1981. COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário de Literatura Portuguesa, Brasileira e Galega. São Paulo: Figueirinha Porto, 1960. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2018. FRANCHETTI, Paulo. Clepsydra: Poemas de Camilo Pessanha. ed. crítica. Campinas: EDUNICAMP, 1994. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE850 Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Literatura Portuguesa V: Literatura Contemporânea - Teórica Prática 04 EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O PRESENCISMO 1.1 – A evolução do Modernismo: o grupo da Presença; Manifestos presencistas. 1.2 – Estética e objetivos culturais da segunda geração modernista portuguesa. 1.3 – A crítica literária em Portugal: Adolfo Casais Monteiro e João Gaspar Simões. 1.4 – A poesia da Presença: José Régio e Miguel Torga. 1.5 – A ficção presencista: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca e José Régio. 2. O NEORREALISMO 2.1 – O choque ideológico entre o Neorrealismo e o Presencismo. 2.2 – A problemática político-social na ficção Neorrealismo. 2.3 – Evolução estética do Neorrealismo: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Fernando Namora, Carlos de Oliveira. 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 3.1 – Poetas: Mário Cesariny de Vasconcelos, Alexandre O’Neill, Luísa Neto Jorge, Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, Herberto Helder; Narradores: Ruben A. e outros. 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. 4.1 – Poetas: David Mourão-Ferreira, Sophia Breyner Andresen, Jorge de Sena, Antônio Ramos Rosa, Eugênio de Andrade, Al Berto; Narradores: Vergílio Ferreira, Agustina Bessa-Luís, Augusto Abelaira, José Saramago, Lobo Antunes, Mário Cláudio, Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. São Paulo: Porto, 2005. GUIMARÃES, Fernando. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. Lisboa: Caminho, 1989. MARINHO, Maria de Fátima. A poesia portuguesa nos meados do século XX. Lisboa: Caminho, 1989. Bibliografia complementar MACHADO, Álvaro Manuel. A novelística portuguesa contemporânea. São Paulo: Biblioteca Breve, 1984. LOURENÇO, Eduardo. O canto do signo – existência e literatura. São Paulo: Presença, 1994. COELHO, Eduardo Prado. A palavra sobre a palavra. Lisboa: Portucalense, 1972. LISBOA, Eugênio. O segundo Modernismo português. São Paulo: Biblioteca Breve, 1984. SEIXO, Maria Alzira. A palavra e o romance – ensaios de genologia e análise. São Paulo: Horizonte, 1986. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE851 Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Literaturas Africanas de Língua Portuguesa - Teórica Prática 04 EMENTA Conceito e evolução das Literaturas Africanas em língua portuguesa. Colonialismo e pós-colonialismo na estética da palavra em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Identidade cultural e consciência nacional. A questão da oralidade e influência das línguas locais. A guerra e seus registros na literatura africana. Negritude e mestiçagem como um fator de consciência étnica no campo estético. Diálogo das literaturas africanas entre si e com a literatura do Brasil e a de Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução ao contexto cultural e histórico das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. 2 – Literatura colonial e perspectiva eurocêntrica. O Século XIX e o sentimento nacional. 3 – O século XX e a consciência nacional. Décadas de 20 e 30: poesia e prosa. 4 – Aspectos etno-linguísticos. O crioulo e a tradição oral. Bilinguismo em Cabo Verde e Guiné Bissau. 5 – Antecessores da africanidade. José da Silva Maia Ferreira, e Alfredo Troni. 6 – Os conceitos de negritude, diáspora e mestiçagem relacionados às Américas e Europa. 7 – Caminhos das literaturas africanas de língua portuguesa no cenário pós-colonial. 8 – Literaturas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné Bissau. Estudo das obras de Januário Leite, Eugênio Tavares,Pedro Cardoso, Amílcar Cabral, Baltasar Lopes, Orlanda Amaryllis, Alda Espírito Santo, Francisco José Tenreiro, Francisco Stockler, Conceição Deus Lima, Manoel Teles Neto, Marcelino Marques dos Santos, Vasco Cabral, Helder Proença, Tony Tcheka, Odete Semedo. 9 – Literatura angolana. J. Cordeiro da Mata e a Revista Mensagem. Estudo das obras de Castro Soromenho, Mário Antonio, Alda Lara, Manuel Rui, Pepetela, José Luandino Vieira, José Eduardo Agualusa, Boaventura Cardoso, Arlindo Barbeitos, Ana Paula Tavares, Ondjaki, João Melo, Amélia Dalomba. 10 – Literatura moçambicana. Do brasileiro Tomás Antonio Gonzaga à revista Msaho e o Brado Africano. Estudo das obras de Noêmia de Sousa, José Craveirinha, Rui de Noronha, Marcelino dos Santos, Mia Couto, Luis Carlos Patraquim, Ana Mafalda Leite, Paulina Chiziane. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,1987. LARANJEIRAS, Pires. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Abertas, 1995. CHABAL, Patrick et al. The Postcolonial Literature of Lusophone África. Joannesburg: Witwatersrand University Press, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENÂNCIO, José Carlos (org.). O desafio africano. Lisboa: Veja, 1997. MARTINHO, Ana Maria Mão-de-Ferro (org.). África: Investigações Multidisciplinares. Évora: Editorial NUM, 1999. CHAVES, Rita; MACEDO, Tânia. Marcas da Diferença: As Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2006. MESTRE, David. Lusografias Crioulas. Évora: Pender Editorial, 1997. SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e Tangentes entre literaturas de língua portuguesa. São Paulo: EDUSP, 2003. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE841 Língua Alemã I - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados a: • Compreensão de textos orais e escritos do alemão; • Produção de textos orais e escritos do alemão; • Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais: ▪ Definiter Artikel. Indefiniter Artikel (Nominativ und Akkusativ); ▪ Negation mit nicht und mit kein; ▪ Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); ▪ Hilfsverben; ▪ Modalverben; ▪ Imperativ; ▪ Modalwörter; ▪ Pluralformen; ▪ Personal - Possessiv - Demonstrativ- Interrogativpronomen; ▪ Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; ▪ Die Zahlen; ▪ Trennbare und untrennbare Verben; ▪ Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2. ed. Brasília: EDUNB, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. KELLER, Alfred Josef. Michaelis: Dicionário Escolar Alemão. São Paulo: Melhoramentos, 2016. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE842 Língua Alemã II - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Consolidação dos estudos básicos das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos básicos relacionados a: • Compreensão de textos orais e escritos do alemão; • Produção de textos orais e escritos do alemão; • Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais: ▪ Regelmässige und Unregelmässige Verben (Präsens und Perfekt); ▪ Modalverben; ▪ Modalwörter; ▪ Pluralformen; ▪ Satzstrukturen. Satzfrage. Aussagesatz; ▪ Definit- und Indefinitpronomen; ▪ Präpositionen; ▪ Trennbare und untrennbare Verben; ▪ Präteritum; ▪ Verben und Ergänzungen (mit Akkusativergänzung; mit Dativergänzung); ▪ Phraseologismen; ▪ Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Themen Aktuell, 1. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. CAMARGO, Glória Paschoal de. Alemão: gramática prática. São Paulo: Melhoramentos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. WELKER, Herbert Andreas. Gramática alemã. 2. ed. Brasília: EDUNB, 1997. WENDT, Heinz F. Gramática de alemão. Lisboa: Presença, 2002. ___________ . Conjugação dos verbos alemães. Lisboa: Presença, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE843 Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Língua Alemã III - Teórica Prática 04 EMENTA Estudos intermediários das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos intermediários relacionados a: • Compreensão de textos orais e escritos do alemão; • Produção de textos orais e escritos do alemão; • Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais: ▪ Definitpronomen und Indefinitpronomen; ▪ Possessivartikel; ▪ Personalpronomen; ▪ Nomen / Negation (Dativ und Genitiv); ▪ Verben mit Dativergänzung; ▪ Adjektiv (Vergleiche + Endungen); ▪ Präpositionen (Dativ + Akkusativ); ▪ Präteritum; ▪ Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Akkusativ und Dativergänzung); ▪ Phraseologismen; ▪ Funktionswörter; ▪ Infinitivsatz mit zu; ▪ Nebensatz mit dass; ▪ Struktur des Nebensatzes; ▪ Konjunktiv II; ▪ Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et al. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE844 Língua Alemã IV - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Estudos avançados das modalidades escrita e falada da língua alemã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Considerando as características de gêneros textuais diversos, desenvolver estudos avançados relacionados a: • Compreensão e produção de textos orais e escritos do alemão; • Tradução de textos do alemão para o português; • Investigação contrastiva (alemão/português) de fenômenos linguísticos, dentre os quais: ▪ Artikelwörter; ▪ Nebensätze (weil; obwohl; wenn); ▪ Modalverben (Präteritum); ▪ Ordinalzahlen. Adverbien; ▪ Passiv; ▪ Wechselpräpositionen ▪ Präpositionen (Dativ + Akkusativ + Genitiv) ▪ Adverb; ▪ Präteritum; ▪ Verben und Ergänzungen (ohne Ergänzung; mit Genitivergänzung); ▪ Phraseologismen; ▪ Funktionswörter; ▪ Infinitivsatz mit zu; ▪ Konjunktiv II; ▪ Kohesion und Kohärenz im Text. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUFDERSTRASSE, Hartmut et alii. Themen Aktuell, 1, 2. Ismaning: Hueber, 2005. BOCK, Heiko et alii. Themen Aktuell. Arbeitsbuch, 1, 2. São Paulo: Hueber/EPU, 2005. BUSSE, Joachim. Der, die oder das? Übungen zum Artikel. München: Verlag für Deutsch, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et alii. Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Kursbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. ___________ . Tangram 1. Deutsch als Fremdsprache. Arbeitsbuch. Ismaning: Max Hueber, 2002. PIRES, Martinho Vaz. Gramática elementar da língua alemã. Porto: Porto Editora, 2001. POTT, Hans-Günter. Gramática funcional e comparada do alemão moderno. Rio de Janeiro: Cátedra, 1998. REIMANN, Monika. Gramática essencial do alemão. São Paulo: Hueber/ EPU, 2004. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE845 Línguas Indígenas Brasileiras - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas no Brasil. Classificação das línguas indígenas. Peculiaridades fonológico-gramaticais dessas línguas e sua contribuição para os estudos das línguas naturais. Línguas ameaçadas de extinção. Teoria e prática de trabalho de campo com línguas indígenas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Metodologia de trabalho de campo: coleta e tratamento de dados linguísticos. Exercício de transcrição fonética do contínuo sonoro, envolvendo segmentos e suprassegmentos. Procedimentos de análise fonológica e gramatical em línguas ágrafas e/ou com poucos estudos. Classificações genéticas e tipológicas. Diversidade linguística e cultural dos povos indígenas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORI, Angel C. Fonologia. In: MUSSALIM, F.; Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Linguística. 1. São Paulo: Cortez, 2003. CAGLIARI, Luiz C. Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras, 2002. CABRAL, A. S. A. C.; RODRIGUES, A. D. (orgs). Línguas Indígenas Brasileiras: Fonologia, Gramática e História. Tomo I e II. Belém: EDUFPA/UFPA, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂMARA JR, J. Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. COMRIE, Bernard. Language Universals & Linguistic Typology. Chicago: University of Chicago Press, 1989. COMRIE, Bernard et al. O Atlas das Línguas: A origem e a evolução das línguas no mundo. Lisboa: Editorial Estampa, 2001. CRUZ, Aline da. O Resgate da Língua Geral. Dissertação de Mestrado em Linguística. FFLCH/USP, 2005. CRYSTAL, David. La muerte de las lenguas. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE852 Metodologia de Ensino de Literatura - Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Estudo e análise de metodologias para o ensino de Literatura nos níveis fundamental e médio. A contribuição da Teoria da Literatura, da Crítica Literária e da Psicologia Cognitiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • Literatura, sociedade e educação; Literatura e Teoria da Literatura; Métodos críticos para a análise literária; Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget; Vygotsky e a zona de desenvolvimento proximal; O socioconstrutivismo; Alternativas metodológicas para o ensino fundamental e médio de Literatura. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor; alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. _______. Era uma vez...na escola. Formando educadores, para formar leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. AMARILHA, Marly. Estão mortas fadas? Petrópolis: Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991. BERGEZ, Daniel et al. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Nacional, 1985. CEREJA,William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: atual, 2005. _______. Na sala de aula; caderno de análise literária. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome LE853 Sociolinguística Linguística III Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Discussão das principais perspectivas teórico-metodológicas em sociolinguística e suas contribuições para o estudo da língua enquanto atividade heterogênea e variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • O escopo das diversas disciplinas que abordam as relações entre língua e sociedade: as teorias da variação linguística, da acomodação linguística e das redes sociais. Conceitos chave, pressupostos, metodologia de coleta e análise dos dados; Contribuições das teorias sociolinguísticas para o desenvolvimento do estudo da linguagem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Sociolinguística. Parte 1. São Paulo: Cortez, 2000. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. MOLLICA, M. C. (org.). Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1997. FARIA, Helenice J. Roque de; DIAS, Marieta Prata de Lima (orgs.). Cultura e identidade: discursos. Cáceres, MT: Unemat, 2007. LABOV, W. Padrões sociolinguísticos (original em inglês 1972). Trad. M. Bagno, M.M. Scherre, C. R. Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008. SOARES, M. Linguagem e escola: Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1992. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DEASSINATURA PERNAMBUCO 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE854 Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Teoria da Literatura III: Narrativa Teoria da Literatura II: Poesia Teórica Prática 04 EMENTA Estudo da ficção. Aspectos fundamentais da narrativa literária. Cotejo de diferentes abordagens teóricas. A teoria da mímesis na antiguidade e na modernidade Análise do conto, do romance e de outras formas ficcionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Considerações teóricas preliminares ao estudo da narrativa: o papel da teoria da literatura face ao seu objeto de estudo. 2. A problemática da mímesis na filosofia platônica e aristotélica: narração e representação; mímesis e verossimilhança. 3. Teoria do conto 4. Epos e romance 5. Aspectos estruturais da narrativa: 6. Foco narrativo: diferentes vertentes teóricas 7. O narrador: o narrador na tradição oral, o narrador do romance, o narrador pós- moderno. 8. Personagem. 9. Espaço e tempo. 10. Mímesis e modernidade: literatura e representação social, forma literária e processo social, ficção, realidade e história. 11. Análise de textos de ficção: contos e romances (seleção do professor e dos alunos) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: BENJAMIN, Walter. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ARAÚJO, Terezinha de Jesus Carlos de. O narrador enquanto linguagem e a linguagem do narrador: o procedimento técnico-narrativo no conto Uma vela para Dario. In: FARIAS, Sônia. Literatura e Cultura: Tradição e Modernidade. João Pessoa: Ideia, 1997. ARISTÓTELES. Arte teórica e arte poética. Trad. Antonio Pinto de Carvalho. São Paulo: Difel, 1959. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, Mikhail. Epos e Romance. In: BAKTIN, Mikhail (ed.). Questões de Literatura e Estética. São Paulo: Hucitec, 1990. BENJAMIN, Walter. O narrador: Observações sobre a obra de Nikolai Leskov. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. In: BENJAMIN, Walter (ed.). Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo; história, teoria, ficção. Trad. Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991. ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no ficcional. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes: vol. II. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983, pp. 384-416. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE855 Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Teoria da literatura IV: Dramática Teoria da literatura III: Narrativa Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Estudo do texto artístico em forma de representação. Apreciações teóricas sobre a dramatização e seus componentes estruturais. Óticas e semióticas do veículo verbal representativo. Abordagens sobre a dramaturgia televisiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O texto teatral em cena 2. A palavra dialogada como forma de representação 3. Estudo do diálogo teatral 4. Estudo estrutural do texto dramático: grego antigo / shakespeariano / dramaturgia moderna 5. O texto cênico e o obsceno 6. A ironia como forma de representação 7. A dramaturgia televisiva: enfoques a partir de alguma representação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEL, Lionel. Metateatro, uma visão nova das formas dramáticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. AREAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. GUINSBURG, J. et al. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1978. HELBO, André. Semiologia da representação. São Paulo: Cultrix, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÜHNER, Maria Helena. Teatro em tempo de síntese. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. PALLOTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PEACOCK, Ronald. Formas da literatura dramática. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. PRADO, Décio de Almeida. Teatro em progresso. São Paulo: Martins Editora, 2002. RICHARDS, Stanley (org.). Teatro contemporâneo: quinze peças de um ator. São Paulo: Cultrix, 1973. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DEASSINATURA PERNAMBUCO 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE856 Nº. de créditos C. H. Global Período - 04 60 - Co-Requisitos - Requisitos C.H. - Nome Tópicos Especiais em Linguística Pré-requisitos Teórica Prática 04 EMENTA Discussão de temas emergentes ou teorias novas no campo linguístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa de conteúdo programático variável, de acordo com o tema ou teoria em discussão. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica varia com o tema ou teoria em discussão. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia complementar varia com o tema ou teoria em discussão. DEPARTAMENTO QUE OFERTA A DISCIPLINA Departamento de Letras _________________________________________________________ ASSINATURA DO(A) CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO Letras-Inglês (licenciatura) _______________________________________________________ ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU ÁREA 149 ANEXO III – Trechos de atas relativos à aprovação do PPC pelo Colegiado, Pleno de Departamento e Conselho Departamental do Centro e Trechos de Ata de designação dos membros do Colegiado do Curso 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 ANEXO IV – Portarias de Designação do NDE 171 172 (Coordenador do Curso) 173 ANEXO V – Regulamentação de Atividades Complementares, Estágio e TCC 174 UNIVE RSI D ADE FEDER AL DE PE RNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDE N AÇ ÃO DO CURSO LETRAS-INGLÊS (LIC.) – CAMPUS RECIFE REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso de LetrasInglês (licenciatura) do Campus Recife em 04/10/2017, disciplina as Atividades Complementares para o referido Curso do Departamento de Letras e está de acordo com as resoluções nº 20/2015, 12/2013 e 09/2016 do (CCEPE, que tratam dos procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, monitoria e estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE. CAPITULO II DAS FINALIDADES As Atividades Complementares visam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico Sig@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão (tais como ouvinte ou organizador/monitor em eventos, aulas no IsF e/ou NLC, estágio no PET Letras, dentre outras), de pesquisa (PIBIC, PIBID e outros), atividades de monitoria (em disciplinas e eventos) e estágio não obrigatório. De acordo com a resolução 12/2013, os procedimentos necessários para creditação destas atividades estão reproduzidos a seguir: Art. 1º - Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: 175 I.Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II.Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III.Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. Art. 2º - Os procedimentos a serem adotados para creditação das atividades deverão seguir as seguintes etapas: (1) o(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos; (2)o(s) alunos(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es); (3) O(s) aluno(s) devera(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela PróReitoria responsável pelo evento; (4) A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. Art. 4º - Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. 1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente as atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. 2° A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como "carga horária Iivre" (atividades complementares). Em outras palavras: os critérios para avaliação dos pedidos de creditação, elaborados pelo Colegiado do Curso Letras-Inglês (licenciatura) e descritos neste regulamento, consideram a exigência de carga horária mínima de 15 horas para que a atividade seja creditada no histórico do aluno e a exigência de que tenha havido, durante a execução do projeto, um acompanhamento sistemático do aluno(a) por ao menos um professor responsável (interno ou externo). Em caso de dúvida quanto à creditação da atividade, o Coordenador do Curso encaminhará o caso ao Colegiado, que deverá decidir pela aprovação ou reprovação da atividade complementar. Em seguida, o caso será reencaminhado ao Coordenador, responsável direto pelo registro no Sig@ do tipo de atividade complementar (atividade de monitoria, atividade de pesquisa ou atividade de extensão). Mais ainda: o aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga será contabilizada no Sig@ como “carga horária livre” (disciplinas 176 eletivas e/ou optativas e/ou atividades complementares) no cálculo para integralização do curso. O aluno só poderá solicitar creditação no histórico escolar das atividades realizadas três vezes durante o curso, sendo permitida apenas uma única vez por semestre letivo. Assim, o aluno precisa se dirigir ao Departamento de Letras e fazer o pedido formal (protocolar o pedido e endereça-lo ao Coordenador do Curso) de análise de suas atividades complementares, comprovadas através de cópias simples dos certificados (ou declarações) de acordo com as exigências de cada item da tabela a seguir. Vale ressaltar que não será aceita declaração expedida e assinada pelo próprio aluno para nenhuma atividade complementar. Quando bolsista, deve indicar ainda o banco, código, agência com dígito (se houver) e conta com dígito (se houver) onde foi depositada a bolsa. No caso de evento em que o responsável é um docente da UFPE externo ao Departamento de Letras deve-se indicar também seu Departamento de origem. Atuações como professor-bolsista (ou voluntário) no NLC (Núcleo de Línguas e Cultura), NucLi/IsF (Idiomas sem Fronteiras) e Clipac (Curso de Línguas Popular Aberto à Comunidade/PET Letras) serão classificadas como participação em projeto de extensão. No caso de estágio não obrigatório (atividade linguística especializada ou atividade de ensino) externo à UFPE o aluno precisa antes submeter o plano de atividades ao Coordenador de Estágio e ao Coordenador do Curso de Letras- Inglês (licenciatura) da UFPE, que poderão aprová-lo ou não. Depois disso precisará formalizar o convênio com entre a instituição que o receberá e a UFPE. Em todos os casos o estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional responsável (diretor, gerente, coordenador pedagógico ou diretor da escola). Para concluir, apresentamos na tabela a seguir as atividades que o Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE reconhece como válidas para fins de creditação, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas: 177 Nº DA ATIVIDADE 1 2 3 4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (210h) Curso Letras-Inglês (licenciatura) TABELA – HORAS COMPLEMENTARES TIPO/NOME DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR EVENTO – PARTICIPAÇÃO APENAS COMO OUVINTE Participação apenas como ouvinte (não trabalhou como monitor ou apresentou trabalho) em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres na área de humanas em geral internos e externos à UFPE. Obs.: nesse caso só serão cadastrados eventos com duração de no mínimo 15 horas. Exigência: certificado com nome completo e CPF do coordenador do evento, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: outros. EVENTO – APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Apresentação de trabalhos em congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres internos e externos à UFPE, na área de humanas em geral. Pode ser acumulada com organização/monitoria no mesmo evento. Exigência: certificado com nome completo e CPF do coordenador do evento, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. EVENTO – MONITORIA Participação na organização/monitoria de eventos formais, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres internos e externos à UFPE, na área de humanas em geral. Pode ser acumulada com apresentação de trabalho no mesmo evento. Exigência: certificado com nome completo e CPF do coordenador do evento, data de início e término e carga horária. Tipo de ativ. complementar no Sig@: monitoria. PESQUISA – PIBIC, PIBID E GRUPOS DE PESQUISA Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa aprovados pela UFPE (PIBIC e PIBID) e como estudante-pesquisador em grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq, bem como reuniões desses grupos. Exigência: declaração com nome completo e CPF do coordenador/orientador do projeto/grupo e impressão de espelho do grupo no Diretório do CNPq. Tipo de ativ. complementar no Sig@: pesquisa. HORAS carga do evento (Máx. 72h) 36h por trabalho apresentado (Máx. 72h) 20h por evento organizado (Máx. 40h) 72h por semestre (Máx. 144h) 178 5 6 7 8 ATIVIDADE LINGUÍSTICA ESPECIALIZADA – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Prática de tradução, versão, interpretação, revisão ou assessoria pedagógica sob a forma de estágio não obrigatório formalizado (bolsista ou voluntário), desde que o aluno apresente o plano de atividades e este seja aprovado pela Coordenação de Estágio. O estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional responsável. Exigência: declaração com nome completo e CPF do supervisor ou nome e CNPJ da empresa. Tipo de ativ. complementar no Sig@: outro. EXTENSÃO / CURSO LIVRE – PARTICIPAÇÃO COMO ALUNO Participação como aluno em cursos de extensão da UFPE (ou em outra instituição, com anuência do Coord. do curso), inclusive cursos na área de línguas e/ou de formação de professores de Língua Inglesa no Brasil ou no exterior. Exigência: declaração com nome e CPF do org. do curso ou do diretor da escola. Obs.: nesse caso só serão cadastrados cursos com duração de no mínimo 15 horas. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE EXTENSÃO / REPRESENTAÇÃO DISCENTE Participação em projetos de extensão da UFPE com anuência do Coord. do curso. Neste item serão consideradas as seguintes atuações: estágio no PET Letras, professor-bolsista (ou voluntário) no NLC, NucLi/IsF e Clipac/PET Letras, além de outros projetos de natureza linguística, literária ou tradutológica. Este item também contempla a participação do aluno como representante discente em órgãos da UFPE como Colegiado do Curso, DCE e outros. Exigência: declaração com nome completo e CPF do coord. do projeto/órgão. Tipo de ativ. complementar no Sig@: extensão. MONITORIA EM DISCIPLINA Participação como monitor (bolsista ou voluntário) em disciplinas dos cursos de Letras, com acompanhamento de professores do Departamento. Exigência: declaração expedida pelo Corpo Discente da UFPE. Tipo de ativ. complementar no Sig@: monitoria. 60h por semestre (Máx. 120h) 1h para cada 1h do curso de extensão (Máx. 144h) 72h por semestre (Máx. 144h) 60h por semestre (Máx. 120h) 179 9 10 11 ATIVIDADE DE ENSINO – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Atuação como professor/instrutor em cursos livres (cursos de idiomas) ou ensino infantil de Língua Inglesa em locais externos à UFPE (inclusive em escolas privadas). A atividade deve ser realizada sob a forma de estágio não obrigatório (bolsista ou voluntário) e devidamente formalizada, com plano de atividades aprovado pelo Coord. do Curso. O estágio não obrigatório deverá ser supervisionado pelo diretor ou coord. pedagógico da escola. Exigência: declaração com nome e CPF do diretor ou coord. ped. da escola. Tipo de ativ. comp. no Sig@: outro. PUBLICAÇÃO – RESUMO Publicação de resumos em anais de congressos, caderno de resumos, revistas indexadas, livros, publicações em CD-ROM. Exigência: o resumo impresso com informações. Tipo de ativ. comp. no Sig@: pesquisa. PUBLICAÇÃO – ARTIGO COMPLETO Publicação de artigos em anais de congressos, revistas indexadas, livros, publicações em CD-ROM com ISSN. Exigência: o artigo impresso com informações do ANAIS/periódico/livro. Tipo de ativ. complementar no Sig@: pesquisa. 60h por semestre (Máx. 120h) 10h por resumo publicado (Máx. 30h) 60h por artigo publicado (Máx. 120h) 180 CAPITULO III OBSERVAÇÕES FINAIS No que tange às atividades linguísticas e de ensino classificadas como estágio não obrigatório, cabe ressaltar que, para ter seu plano de atividades aprovado pelo Coordenador do Curso, o aluno deverá preencher seguintes os requisitos citados no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº 20/2015: • • • • • estiver regularmente matriculado; tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado , o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que não poderá ser inferior a soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; não apresentar, no período letivo imediatamente anterior aquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio , reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio. Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE 04 de Outubro de 2017. 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO) DO CURSO DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) APROVADO PELO COLEGIADO DO CURSO EM 04/10/2017. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE em 04/10/2017, fixa as normas para o cumprimento de estágios obrigatório e não obrigatório do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente as resoluções 20/2015 e 09/2016 do CCEPE. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio (obrigatório e não obrigatório) é o período de exercício préprofissional do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE em que o aluno permanece em contato direto com ambientes de trabalho autênticos, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão adequada (docente, no caso das instituições de ensino). Art. 3° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE vivências de natureza teórico-prática relacionadas ao exercício da docência em língua inglesa em instituições de ensino fundamental e médio (estágio obrigatório); II - Motivar também a experiência com exercícios linguísticos e literários em língua inglesa, bem como exercícios de análise contrastiva com a língua portuguesa (estágio não obrigatório) de caráter experimental em organizações diversas, visando imersão na realidade profissional no âmbito de sua formação; 182 III - Complementar sua formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras próprias das instituições de ensino (no caso dos estágios obrigatórios) e também de organizações diversas de natureza linguística, literária e tradutológica (estágios não obrigatórios). CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos para a realização das disciplinas de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV) apenas instituições de educação básica (ensino fundamental e médio) das redes pública e privada, doravante denominadas escolas-campo. Serão aceitas experiências em escolas de língua (que promovem cursos livres de língua inglesa) e organizações de natureza linguística, literária e tradutológica somente como estágio não obrigatório, e desde que essas organizações sejam previamente validadas pela Coordenação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar as disciplinas do estágio obrigatório (Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV) nas instituições educacionais de ensino fundamental e médio onde já atuam como professores, desde que estejam conveniadas com a UFPE e que atendam os requisitos dos campos de estágio e demais critérios estabelecidos neste regulamento. Art. 6° - As escolas-campo (escolas ou organizações) deverão oferecer condições para: I. Planejamento e execução conjunta das atividades propostas como estágio obrigatório e não obrigatório; II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação docente (estágio obrigatório), a saber: • Observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos; • Acompanhamento do docente em seu processo de formação e atuação profissional; • Observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação relacionados à língua inglesa, suas literaturas e questões culturais; • Regência em turma de língua inglesa no ensino fundamental e médio; 183 • Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc.); III. Vivência efetiva de situações reais de trabalho no campo profissional da docência em língua inglesa (estágio obrigatório) e também das organizações de natureza linguística, literária e tradutológica (estágios não obrigatórios); IV. Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 7° - A Coordenação de Estágios do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios, representada pelo Coordenador de Estágios do referido Curso. Art. 8° - A Coordenação será exercida por um docente efetivo, denominado Coordenador de Estágios, indicado pelo Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE dentre seus membros e homologados pelo Pleno Departamental. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por mais um período. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuído carga horária semanal de acordo com a carga horária presencial das disciplinas de estágio obrigatório (Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV). Seção I Do Coordenador de Estágios Art. 9° - De acordo com a Resolução 20/2015 do CCEPE, compete ao Coordenador de Estágios: • identificar oportunidades de estágio obrigatório; • estabelecer o fluxo de encarninharnento de estagiario; • firmar termos de compromisso; • indicar docentes para orientação dos estágios; • planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes 184 de integração; • avaliar os relatórios finais junto com os professores orientadores; • realizar o competente registro no Sig@; • enviar à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, periodicamente, as necessidades de campo de estágio selecionados para celebração de Convênios; • encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROACAD. Por fim, caberá à PROACAD, através da Coordenação Geral de Estágios, e com a colaboração do Coordenador de Estágios do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, diligenciar a assinatura dos Convênios pleiteados pelos alunos. Essa diligência se dá da seguinte maneira: 1. o aluno entra em contato com a escola em que pleiteia o estágio obrigatório; 2. providencia todos os documentos necessários para formalizar o estágio e o convênio; 3. o Coordenador de Estágios auxilia o aluno com as dúvidas relacionadas à documentação. Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela Coordenação de Estágios um docente previamente indicado pelo Colegiado ou, em último caso, o Presidente do Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Seção II Do Professor Orientador das disciplinas de estágio obrigatório Parágrafo Único - No caso do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, por decisão do Colegiado, o Coordenador de Estágios acumulará também a função de Docente Orientador das disciplinas de estágio obrigatório, denominadas: Estágio Curricular em Inglês I (90 horas), Estágio Curricular em Inglês II (90 horas), Estágio Curricular em Inglês III (135 horas) e Estágio Curricular em Inglês IV (90 horas). Esse Professor terá como limite máximo a supervisão de 60 (sessenta) alunos por semestre, quantidade correspondente à soma possível do número de alunos matriculados na oferta semestral de duas disciplinas de estágio obrigatório. 185 Art. 10° - Baseado no artigo 14 da Resolução do CCEPE 20/2015, compete ao Professor Orientador das disciplinas de estágio obrigatório / Coordenador de Estágios: I. Orientar o estágio obrigatório dos alunos matriculados nas disciplinas (Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV); II. Acompanhar as atividades realizadas nos estágios; III. Aprovar os planos e programas a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; IV. Orientar o supervisor de estágio (preceptor) da instituição de ensino concedente (escola-campo), no caso de estágio obrigatório, sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio, bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V. Participar de eventuais reuniões de estágio com supervisores, coordenadores pedagógicos e/ou diretores das escolas-campo, bem como aquelas convocadas pela PROACAD; VI. Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII. Visitar, quando necessário e possível, o local de estágio (escolas-campo) dos alunos matriculados nas disciplinas de estágio, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas. A intenção é ouvir os supervisores e estagiários na execução de seus planos de trabalho; VIII. Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios da UFPE os relatórios de seus estagiários, bem como sua avaliação e a dos supervisores. CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a duas modalidades: obrigatório e não obrigatório. Art. 12º - O Curso Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE possui em sua grade, quatro disciplinas obrigatórias de estágio supervisionado: Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV, sendo que os estágios podem ser concretizados em escolas (públicas ou privadas) de ensino fundamental e médio da Cidade do Recife (Pernambuco, Brasil) e demais cidades da região metropolitana. Conforme decisão do Colegiado do Curso (discriminada em ata do dia 24/05/2017), o cumprimento das disciplinas Estágio Curricular em Inglês I e III será realizado em turmas do ensino fundamental e das disciplinas II e IV em turmas do ensino médio. O estágio obrigatório (cumprimento das disciplinas Estágio Curricular em 186 Inglês I, II, III e IV) pode ser realizado de forma voluntária ou com bolsa oferecida pela escola. O aluno que atuar como docente de língua inglesa em escolas privadas de ensino fundamental e médio durante o período de cumprimento das disciplinas citadas (desde que a escola esteja devidamente conveniada) também poderá validar sua experiência como estágio obrigatório para a conclusão do Curso. Para cursar estas disciplinas, o aluno deverá solicitar matrícula em tempo estabelecido pelo calendário acadêmico. Deverá, em seguida, formalizar o termo de compromisso entre o estudante e a escola onde atuará como estagiário e a UFPE. Assim, os 04 (quatro) semestres finais desse Curso serão dedicados ao cumprimento dos estágios curriculares supervisionados, perfazendo um total de 405 horas distribuídas em disciplinas conforme descrição a seguir: a) Estágio Curricular em Inglês I – 30 horas teóricas e 60 horas de prática de observação nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); b) Estágio Curricular em Inglês II – 30 horas teóricas e 90 horas de prática de observação nas escolas de nível médio (públicas e/ou privadas); c) Estágio Curricular em Inglês III – 30 horas teóricas e 105 horas de regência nas escolas de nível fundamental (públicas e/ou privadas); d) Estágio Curricular em Inglês IV – 30 horas teóricas e 60 horas de atividades docentes em escolas de nível médio (públicas e/ou privadas). Art. 13º - O estágio supervisionado obrigatório do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE deverá ser realizado em escolas da rede pública ou privada da Cidade do Recife e também de cidades da região metropolitana nos níveis fundamental e médio. A Resolução 09/2016 prevê ainda a possibilidade de o estudante realizar experiências de estágio obrigatório no exterior, desde que autorizado por meio de programa de intercâmbio ou no âmbito de programas de mobilidade acadêmica, cabendo ao Colegiado do Curso à avaliação dessas experiências. Em caso de reprovação dessas atividades pelo Colegiado do Curso, o estágio no exterior poderá ser aproveitado somente como atividade complementar, configurando estágio não obrigatório. Parágrafo Único - As atividades constantes no plano de estágio supervisionado 187 obrigatório do aluno serão realizadas em uma instituição de ensino fundamental ou médio, sob a orientação de um supervisor de estágio da instituição (preceptor) e do Coordenador de Estágios. Art. 14º - A prática de estágio supervisionado obrigatório realizado nas disciplinas Estágio Curricular em Inglês I e II terá como objetivo principal a observação de aulas, a participação em conselhos de classe e a reunião de pais. Já as disciplinas Estágio Curricular em Inglês III e IV serão voltadas para a regência de aula sob a observação do professor supervisor e orientação do Coordenador de Estágios. Art. 15º - O estágio não obrigatório se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE e que cumpra todas as exigências citadas no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº 20/2015, quais sejam: • estiver regularmente matriculado; • tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado , o número mínimo de créditos em disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que não poderá ser inferior a soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre do curso em que estiver matriculado; • possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50% (cinquenta par cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores; • não apresentar, no período letivo imediatamente anterior aquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; • tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio. Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio não obrigatório, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não obrigatório, é o Coordenador do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não obrigatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. 188 Parágrafo 3º - Aos estudantes do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE será facultado o direito de exercer estágio não obrigatório, desde que estejam devidamente matriculados e que cumpram os itens citados no artigo 15 deste regulamento. A realização deste estágio dependerá de aprovação do plano de atividades pelo Coordenador do Curso, conforme Resolução 09/2016. O aluno que pleiteia realizar estágio não obrigatório precisará primeiramente submeter esse plano ao Coordenador do Curso e, uma vez aprovado, precisará formalizar o convênio entre a instituição que o receberá como estagiário e a UFPE. Precisará também apresentar relatório final e aguardar a aprovação deste pelo Coordenador do Curso. Em caso de aprovação pelo Coordenador do Curso, a experiência de estágio não obrigatório do aluno resultará em atividades complementares lançadas no Sig@. Parágrafo 4º - Será informado pela secretaria da Coordenação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I- Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II- Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III- Apresentarem coeficiente de rendimento escolar inferior a 3,0 (três) em qualquer semestre anterior ao cumprimento do estágio não obrigatório proposto no plano de atividades, tudo fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 16° - A avaliação do estágio supervisionado obrigatório é de responsabilidade do Coordenador de Estágios na qualidade de Professor das disciplinas Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV devidamente alocado no Sig@ (Docente Orientador), contando com a consultoria dos supervisores (preceptores) que orientaram os estagiários em seus locais de estágio. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo Professor Orientador das disciplinas de estágio supervisionado obrigatório (Estágio Curricular em Inglês I, II, III e IV). Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e 189 efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I. Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); II. Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III. Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV. Outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 2º - Para a aprovação final do estágio supervisionado obrigatório, o estudante deverá encaminhar ao Coordenador de Estágios, até o final do semestre letivo, uma comprovação de cumprimento do plano de atividade proposto. Trata-se de um relatório a ser aprovado pelo supervisor e também pelo Coordenador de Estágios / Professor Orientador das disciplinas de estágio obrigatório. O objetivo desse relatório é acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas durante os estágios obrigatórios. Ao final, o Coordenador de Estágios deverá atribuir uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, conforme estabelecido pelo Artigo 8° da Resolução 20/2015. Parágrafo 3º - Conforme determinado pelo Artigo 9° da Resolução 20/2015, o aluno que “obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado do Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio”. No caso de o estudante não conseguir finalizar o estágio, lhe será concedido o direito à renovação de matrícula da referida disciplina uma única vez, no semestre imediatamente subsequente. Também fica estabelecido que em caso de reprovação, o estudante perderá a prioridade para concorrer à pré-seleção para outro estágio. CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO 190 Art. 17° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 18° - Compete ao estagiário: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Obedecer à legislação de estágio vigente; Escolher seu campo de estágio dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD, com o auxílio do Coordenador de Estágios / Professor das disciplinas de estágio obrigatório, no caso dos estágios obrigatórios; Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde o aluno irá desenvolver o estágio; Elaborar e cumprir o Plano de atividades de estágio, aprovado pelo Coordenador de Estágios / Professor das disciplinas de estágio obrigatório e também pelo supervisor técnico; Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; Comparecer ao local de estágio pontualmente nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; Elaborar textualmente e apresentar os relatórios parcial e final para as partes envolvidas; Manter em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. 191 CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 19° - Conforme o Art. 16 da Resolução 20/2015, a concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte será compulsório no estágio não obrigatório e facultativa no estágio supervisionado obrigatório. O pagamento dos benefícios previstos no caput será de responsabilidade da entidade concedente do estágio. Parágrafo Único – Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da UFPE a estudantes beneficiados por outro programa de bolsa, com exceção feita aos beneficiários de bolsas oriundas dos programas de assistência social. Art. 20º - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo ainda inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Parágrafo Único – Estarão cobertos por seguro custeado pela UFPE, durante todo o período do estágio: 1. Os estudantes da UFPE que estiverem estagiando em órgão desta Universidade; 2. Os estudantes da UFPE que estiverem realizando estágio obrigatório em instituição externa, quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais, desde que explicitada essa condição em convênio estabelecido entre instituições, conforme & 2º do art. 2° da Resolução 20 / 2015. Art. 21° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios e, em segunda instância, submetidos à apreciação do Colegiado do Curso LetrasInglês (licenciatura). Art. 22º - Este regulamento entra em vigor no segundo semestre letivo de 2017. Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE 04 de Outubro de 2017. 192 REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) DA UFPE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento, atualizado e aprovado pelo Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE em 04/10/2017, disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do referido Curso, a serem realizados nas disciplinas TCC 1 e TCC 2. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante chamado de TCC, consiste em uma pesquisa, de cunho teórico e/ou aplicado, apresentada inicialmente sob a forma de um projeto de pesquisa (research project/plan) e, na sequência, sob a forma de uma monografia (undergraduate dissertation) ou artigo (paper/scholarly article), ambos escritos individualmente e em língua inglesa. Artigo 3º - O TCC será orientado preferencialmente por um docente efetivo do Departamento de Letras da UFPE ou de departamentos que ofertem disciplinas ao Curso Letras-Inglês (licenciatura), como todos aqueles pertencentes ao Centro de Educação (CE). O TCC poderá ser coorientado por outro docente do Departamento de Letras ou ainda dos seguintes departamentos: todos do CE, Departamento de Comunicação Social, Departamento de Música e Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Poderá ainda ser coorientado por docentes de outras instituições de ensino superior (inclusive intituições privadas), porém de forma voluntária (sem ônus para a UFPE). Da mesma forma doutorandos e mestrandos do PPGL também poderão coorientar o TCC de alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, porém sem ônus para a Instituição. Artigo 4º - O objeto de investigação do TCC deve estar relacionado a temáticas 193 relacionadas aos campos da prática pedagógica, do ensino-aprendizagem, da avaliação, bem como dos Estudos Linguísticos e Literários da Língua Inglesa. Assim, trabalhos que tratem do Ensino da Língua Inglesa em contextos diversos (como o Ensino Instrumental/ ESP), das Metodologias de Ensino da Língua Inglesa, das Tecnologias aplicadas ao Ensino da Língua Inglesa, da Linguística Geral e Aplicada ao Ensino da Língua Inglesa, além daqueles relacionados aos Estudos da Tradução e da Interpretação, Estudos Culturais, Análise do Discurso e Bilinguismo, serão aceitos pelos orientadores (de acordo com sua área de interesse/pesquisa) e pelo Coordenador de TCC. Artigo 5º - O TCC deve configurar-se como uma oportunidade para que os graduandos demonstrem aprofundamento temático, sejam estimulados à produção científica e à consulta de bibliografia especializada, aprimorem sua capacidade de interpretação e apliquem os conhecimentos construídos ao longo do curso. Artigo 6º – O TCC será desenvolvido ao longo dos dois semestres finais do curso, período no qual o graduando deverá cursar as disciplinas TCC 1 e TCC 2. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Coordenador de TCC Artigo 7º - O Coordenador de TCC é o docente designado pelo Coordenador do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE para ministrar as disciplinas de TCC 1 (LE 745) e TCC 2 (LE 746) por um período de dois anos. Findo esse intervalo, haverá nova designação, sendo permitida a recondução do mesmo docente sem limite de tempo. O Coordenador de TCC terá as seguintes atribuições: Como DOCENTE DE TCC 1: I - receber a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 1 (LE 745), 194 disciplina obrigatória e presencial do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE com carga horária de 30 horas; II – apresentar aos alunos o quadro de professores da Area Língua Inglesa e das áreas afins com indicação de suas respectivas temáticas de atuação; III – apresentar aos alunos o presente Regulamento e dirimir suas dúvidas; IV – orientar os alunos na elaboração de um projeto de pesquisa (research project/plan) com auxílio do Orientador; V – orientar os alunos quanto à dinâmica do trabalho de investigação científica; VI – avaliar a factibilidade e a exequibilidade da pesquisa proposta pelos alunos; VII – apresentar plano de ensino da disciplina TCC 1 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso e cadastrado no Sig@) e registrar a presença dos alunos normalmente, conforme cronograma submetido. Portanto, o aluno que exceder 25% de faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC 1, ainda que entregue o trabalho final. Também deverá avaliar e registrar no Sig@ a nota final do projeto (research project/plan) apresentado por cada aluno matriculado na disciplina TCC 1. Como DOCENTE DE TCC 2: I – receber, através do Sig@, a listagem dos alunos matriculados na disciplina TCC 2 (LE 746), disciplina obrigatória e presencial do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE com carga horária de 30 horas. Deverá, em seguida, definir o tipo de avaliação a ser utilizada na disciplina, marcando o campo “Avaliação Nota Única” no Sig@. Neste campo o docente deverá lançar a nota final deliberada pela banca examinadora. Deverá ainda apresentar plano de ensino da disciplina TCC 2 (devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso e cadastrado no Sig@) e registrar a presença dos alunos normalmente, conforme cronograma submetido. Portanto, o aluno que exceder 25% de faltas, como em todas as outras disciplinas, será reprovado pelo docente de TCC 2, 195 ainda que entregue o trabalho final; II – solicitar dos alunos a ficha de inscrição com aprovação do Orientador, devidamente preenchida e assinada (Anexo A); III – identificar, por meio do Anexo A, a demanda de orientações, cuidando para que o número máximo de trabalhos orientados por professor não ultrapasse 05 (cinco); IV - informar o cronograma de desenvolvimento da disciplina (TCC 2) aos professores-orientadores e aos alunos; V - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; VI - socializar, por escrito, a relação de alunos com indicação de seus respectivos orientadores; VII – orientar metodologicamente os alunos quanto à dinâmica do trabalho de investigação científica, respeitando o trabalho do Professor Orientador, especialmente no tocante às leituras propostas e à evolução do trabalho; VIII – solicitar, 15 (quinze) dias antes da apresentação pública de TCC, a autorização do Orientador para a formação de Banca, com aprovação do trabalho final (Anexo B); IX – verificar o cumprimento do prazo (no mínimo, 15 dias antes da apresentação pública) para que o Orientando entregue a versão final do TCC, em duas vias impressas e encadernadas, além de uma versão em CD-ROM; X - organizar o quadro de Bancas e o cronograma de apresentações, tendo em vista o calendário acadêmico fixado pela PROACAD; XI – repassar para a Coordenação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública do TCC, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos alunos; XII - informar, com no mínimo 08 (oito) dias de antecedência, por escrito, aos membros das Bancas examinadoras, o dia, horário e local da apresentação; 196 XIII - convocar e dirigir reuniões com os Orientadores, quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XIV - providenciar o registro em atas dos trabalhos das Bancas examinadoras; XV – registrar no Sig@ as notas finais dos alunos de TCC 2 como nota única, conferidas exclusivamente pelas Bancas examinadoras após apresentação pública. Seção II Do Orientador de TCC Artigo 8º - O Orientador de TCC é o docente responsável pela orientação do TCC 2. Esse profissional deve apresentar os seguintes requisitos: I – ser ou ter sido (no caso de professor aposentado) do quadro efetivo do Departamento de Letras ou de departamentos (como todos do CE) que ofertem disciplinas ao Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, mesmo que esteja em estágio probatório. Docentes de outros departamentos como o de Comunicação Social, de Música e de Teoria da Arte e Expressão Artística poderão ser coorientadores. A seguir alguns critérios para orientar TCC no Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE: • ter a titulação mínima de Mestre; • ter experiência técnico-científica no tema selecionado pelo aluno; • ter disponibilidade para cumprir todas as etapas de orientação aos trabalhos. Artigo 9º - Compete ao Orientador de TCC: I – auxiliar os alunos interessados na construção de um projeto de pesquisa (TCC 1) que esteja dentro de suas áreas de interesse, especialmente na indicação de leituras e no amadurecimento de ideias de pesquisa. A notas da disciplina TCC 1, no entanto, serão atribuídas exclusivamente pelo Docente de TCC 1; II – não aceitar mais do que 05 (cinco) trabalhos por semestre para orientar; 197 III - estabelecer cronograma de atendimento aos Orientandos de TCC 2 e informar ao Coordenador dessa disciplina a frequência do aluno; IV – ao final da disciplina TCC 1, o Orientador deve avaliar o projeto de pesquisa do aluno quanto à factibilidade e à exequibilidade do trabalho proposto aceitando-o ou rejeitando-o, conforme seleção previamente estabelecida por cada Orientador; V - receber e assinar a ficha de inscrição do Orientando (Anexo A). Esta ficha deve ser entregue pelo orientando ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC até o último dia do primeiro mês do semestre letivo em que esta disciplina for ofertada; VI - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC 2, segundo cronograma estabelecido pelo Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC; VII - orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado e do referencial teórico, na definição da metodologia mais indicada para a sua pesquisa, bem como auxiliá-lo na ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VIII – verificar a completa aplicação das normas MLA Style para a formatação do “research project/plan” (disciplina TCC 1) e da “undergraduate dissertation” ou “article/paper” (disciplina TCC 2), bem como a correção linguística exigida para um trabalho de cunho acadêmico; IX - aprovar por escrito o documento intitulado Anexo B, em até 15 (quinze) dias antes da apresentação do TCC 2, conforme cronograma organizado pelo Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC; X – solicitar transferência do aluno para outro Orientador quando houver discordância de procedimentos e/ou ideias, em até 60 (sessenta) dias antes do prazo de entrega do TCC 2; XI - participar de reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC para análise e avaliação dos alunos; 198 XII – definir, em concordância com o Orientando, a Banca examinadora do TCC 2; XIII – dar sugestões ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC, visando o aprimoramento do processo de elaboração e apresentação dos trabalhos dos alunos. XIV - preencher a "Ata de Orientação" (ANEXO D), em que sejam registrados os encontros entre orientador e orientando. Esse documento deve ser assinado, em duas vias (uma do orientador e a outra do orientando), pelas duas partes depois de cada encontro. Parágrafo 1º - Todos os professores do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE têm a responsabilidade de orientar alunos. Impedimentos ocasionais não devem exceder a um semestre e devem ser justificados formalmente à Coordenação desse Curso. Parágrafo 2º - Caso o Orientador não aprove a versão final da “undergraduate dissertation” ou “article/paper” (disciplina TCC 2), o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para fazer modificações e reapresentá-lo ao Orientador, atendendo o cronograma. Após esse prazo, se a nova versão ainda assim não atender às modificações solicitadas, o trabalho não poderá ser apresentado publicamente e o orientador, através do Coordenador de TCC, lançará a observação “F” no SIGA, caracterizando que o trabalho não foi entregue. Parágrafo 3º - Pela atividade de orientação relacionada à disciplina TCC 2, o Orientador terá direito a contabilizar carga horária semestral, de acordo com o seguinte critério definido pelo Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE: para cada orientando, será atribuída ao orientador o equivalente de 5 h/a, podendo contabilizar o máximo de 25 h/a por semestre. Seção III Dos Orientandos de TCC Artigo 10º - O Orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso de LetrasInglês (licenciatura) da UFPE. Para iniciar o desenvolvimento do TCC o 199 discente deve estar cursando um dos dois períodos finais do curso. Artigo 11º - Compete ao Orientando de TCC: I matricular-se, pelo Sig@, nas disciplinas TCC 1 (LE 745) ou TCC 2 (LE 746), obrigatórias e presenciais, com carga horária de 30 horas cada; II participar de todas as atividades planejadas pelo Coordenador de TCC e/ou pelo Orientador, inclusive em termos de frequência às aulas das disciplinas TCC 1 e TCC 2 (sob pena de reprovação, caso exceda os 25% de faltas permitidos); III concluir seu “research project/plan” no decurso da disciplina TCC 1 (LE 745) e apresentá-lo ao Coordenador de TCC, que avaliará seu projeto inclusive em termos de nota; IV concluir e apresentar sua “undergraduate dissertation” ou “article/paper” no decurso da disciplina TCC 2 (LE 746); V participar das atividades de orientação definidas pelo Orientador; VI assinar a "Ata de Orientação" (ANEXO D), em duas vias (uma do orientador e a outra do orientando). VII Cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Coordenador de TCC (disciplinas TCC 1 e TCC 2) para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; VIII elaborar seu trabalho obedecendo às normas da MLA Style e às instruções deste Regulamento; IX comparecer em dia, hora e local determinados pelo Orientador, com anuência do Coordenador de TCC, para apresentação pública da versão final de seu trabalho perante Banca examinadora. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 12º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC a cada 200 semestre é de responsabilidade do Orientador (depende de sua disponibilidade), que deve respeitar o limite de vagas definido no Artigo 9º/item II deste Regulamento. O aceite para orientação deve obedecer aos seguintes critérios: I – O tema selecionado pelo Orientando deve ter relação com a área de atuação do Orientador; II – quando o número de alunos exceder o número de vagas disponibilizadas pelo Orientador, este deverá realizar uma seleção, considerando a maior média global dentre os candidatos (fornecida pelo Sig@), bem como a adoção de outros critérios previamente estabelecidos pelo Orientador e devidamente divulgados. CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 13º - A inscrição para elaboração e apresentação pública do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização dos componentes curriculares obrigatórios até o 6º período, para matrícula no TCC 1, e até o 7°período, para matrícula no TCC 2; II – matrícula nas disciplinas de TCC (TCC 1 ou TCC 2), nos períodos determinados pela PROACAD; III – entrega da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pelo Docente de TCC 2, na primeira reunião, acompanhada de cópia do histórico escolar (para comprovação da integralização dos componentes curriculares). Artigo 14º - O TCC 1 (research obrigatoriamente os seguintes itens: project/plan) deve apresentar, I capa com cabeçalho padrão fornecido pelo Coordenador de TCC, além de informações sobre o aluno, o Curso e o título do projeto; II abstract; III introduction (research question/problem); IV literature review; 201 V methodology (materials and procedures); VI data analysis / discussion; VII schedule; VIII references. Parágrafo único: todas as páginas do projeto devem ser numeradas. Artigo 15º - O TCC 2 poderá ser desenvolvido nas modalidades monografia (undergraduate dissertation) ou artigo (paper/article), ambos escritos individualmente e em língua inglesa. Trataremos inicialmente do formato monografia (undergraduate dissertation) que deve apresentar os seguintes itens, de acordo com o “dissertation format guide” (compilado do website < http://www.socscidiss.bham.ac.uk/about-dissertations.html>. Acesso em 25/08/2017): 1. Title Page; 2. Table of Contents / Summary; 3. List of Tables (if any); 4. List of Abbreviations (if any, alphabetically ordered). 5. Abstract; 6. Introduction; 7. Literature Review; 8. Methodology (it may be included in the introduction); 9. Findings (chapters or an extended essay which has clearly identified sections) and Discussion; 10. Conclusions; 11. Works Cited (a list of all the books, journal articles, web sites, newspapers and other sources that you have used in your dissertation); 12. Works Consulted; 13. Appendices (e.g. questionnaires, interview transcripts, pilot reports, detailed tables etc.). Agora tratando do formato artigo (paper/article), os itens devem ser os seguintes: 1. Page 1: title, name of the author, abstract, “resumo” and the beginning of the introduction; 2. Page 2: Introduction (including the methodology); 202 3. following pages: • Literature Review; • Discussion (extended essays in identified sections); • Conclusion; • Works Cited (a list of all the books, journal articles, web sites, newspapers and other sources that you have used in your dissertation); • Works Consulted. • O título do artigo deverá vir em negrito e centralizado. • Abaixo do título deverá constar, alinhado à direita, o nome do autor do trabalho. Suas qualificações, o nome do orientador (e do coorientador, quando houver) deverão aparecer em notas de rodapé, conforme o exemplo abaixo: EXEMPLO Teaching English to Children in the City of Recife (Brazil) – a case study Lúcia de Souza Lopes1 1 Lúcia de Souza Lopes is an undergraduate student completing a BA in English Language Teaching at the Center for Arts and Communication from the Federal University of Pernambuco (Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brazil), luciadesouzal@gmail.com. This article was produced as a part of the undergraduate degree (BA in English Language Teaching) and the supervisor was Professor João Armênio Aguiar Maia, Professor of ELT Methods and Approaches in the Department of Languages and Literatures, Center of Arts and Communication from the Federal University of Pernambuco, armenioaguiar@gmail.com • Os artigos deverão ser acompanhados de “abstract” e de resumo em língua portuguesa e cinco “key words” separadas por ponto-e-vírgula. • O “abstract” e o resumo deverão ter extensão de no mínimo 200 e no máximo 300 palavras, sintetizando os objetivos, a metodologia e as principais conclusões em espaço simples, sem parágrafos e com alinhamento justificado. 203 Parágrafo 1º - O TCC pode apresentar outros tópicos ou seguir outra ordem de apresentação, desde que não descumpra as normas de apresentação de trabalhos acadêmicos. O Coordenador de TCC (professor das disciplinas TCC 1 e TCC 2) e/ou o Orientador deverão fornecer a seus orientandos de TCC o modelo desejado para o “research project/plan”, “undergraduate dissertation” ou “article/paper”. Parágrafo 2º - Quanto à modalidade monografia (undergraduate dissertation), os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Parágrafo 3º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da MLA Style. Parágrafo 4º - A paginação do TCC é obrigatória em todos os casos (research project/plan, undergraduate dissertation ou article/paper). Parágrafo 5º - As notas de rodapé, quando necessárias, devem ser apresentadas com numeração sequenciada, em espaçamento simples, fonte tamanho 10 e alinhamento justificado. Parágrafo 6º - A formatação do TCC deve obedecer às seguintes determinações: I – papel A4; II – margens esquerda e direita: 3 cm; III – margens superior e inferior: 2,5 cm; IV – espaçamento entre linhas: 1,5 (exceto para notas de rodapé, resumo e “abstract”) e alinhamento justificado; V – tamanho da fonte: 12; VI - fonte: Arial ou Times New Roman ; VII - extensão mínima para o “research project/plan”: 06 laudas ou máxima de 10 (todo o arquivo). VIII - extensão mínima para monografia (undergraduate dissertation): 30 laudas ou máxima de 45 (todo o arquivo). IX – extensão mínima para o formato artigo (article/paper): 10 laudas, máxima de 15 (todo o arquivo). X - a encadernação é obrigatória (formato espiral) apenas para o formato 204 monografia (undergraduate dissertation). Os “papers” podem ser apenas grampeados. XI – em todos os casos os trabalhos deverão ser redigidos em língua inglesa. Artigo 16º - Para a apresentação pública, o TCC deve ser entregue com 15 dias de antecedência, em 2 (duas) vias impressas, acompanhadas do Anexo B. Após a apresentação pública, o aluno tem 15 (quinze) dias para incorporar ao trabalho as sugestões feitas pela Banca, e a versão final deve ser entregue em 01 (uma) via impressa (e, no caso de monografia, encadernada) + 1 (uma) via digital (CDROM, em PDF), à Secretaria da Coordenação do Curso. CAPITULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 17º - A Banca examinadora é uma comissão de avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o Orientador e um ou mais Examinador(es). Artigo 18º - O Examinador pode ser um professor do Departamento de Letras (inclusive substituto) ou de departamentos afins (como todos do CE, além dos Departamentos de Comunicação Social, Música e Teoria da Arte e Expressão Artística). Poderá ser também um professor de outras Instituições (públicas ou privadas) de Ensino Superior (sem ônus para a UFPE) ou ainda um doutorando do PPGL. A titulação mínima exigida para um examinador é a de mestre. Artigo 19º - A indicação da Banca examinadora deve ser feita pelo Orientador ao Coordenador de TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). Artigo 20º - A presidência da Banca examinadora é de responsabilidade do Orientador, que tem também as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do Orientando e do(s) Examinador(es). Artigo 21º - Cada Examinador, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá o prazo mínimo de 08 (oito) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá avaliar. 205 Parágrafo Único - A responsabilidade pelo cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é do Coordenador de TCC, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o(s) Examinador(es). CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TCC 2 Artigo 22º - O TCC 2 será apresentado oralmente em língua inglesa perante Banca examinadora e demais presentes. O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho. Artigo 23º - Após a apresentação pelo aluno, cada Examinador terá 15 (quinze) minutos para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o apresentador. Artigo 24º - Concluídas as considerações e arguições, o Orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da Banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média final do aluno. Após a definição da média, o aluno será convidado a retornar à sala de apresentação e ouvirá do Orientador o conceito e a nota atribuídos ao seu trabalho. Parágrafo Único – Os conceitos a serem informados pelo Orientador na são: I – APROVADO (quando for atribuída ao trabalho média igual ou superior a 7,0 / sete); II – REPROVADO (quando for atribuída ao trabalho média inferior a 7,0 / sete). CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 25º - A avaliação do TCC 2 (nota final) será realizada exclusivamente pelos membros da Banca examinadora, os quais atribuirão uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essa nota deverá ser registrada no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), com base nos seguintes parâmetros: 206 I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 26º - O registro da avaliação final da Banca examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de TCC do Departamento de Letras, com as devidas notas e assinaturas dos membros. Esse resultado será lançado no SIG@ pelo Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC como nota única. Cabe ressaltar que as faltas resultantes do não comparecimento do orientando às aulas da disciplina TCC 2 também serão lançadas pelo mesmo Coordenador. Artigo 27º - A entrega da versão final do TCC 2, após a apresentação pública e aprovação, deve ser realizada pelo Orientando, em 01 (uma) cópia impressa (e encadernada em espiral apenas para o formato monografia) e 01 (uma) cópia em mídia digital (CD-ROM), no formato PDF. Parágrafo 1º - O aluno que não entregar o research project/plan (TCC 1) ou a undergraduate dissertation ou paper/article (TCC 2) até o final do semestre será reprovado por falta. Parágrafo 2º - O aluno que, mesmo tendo entregue o TCC 2, faltar à apresentação pública previamente agendada deverá requerer nova data para a apresentação, mediante justificativa plausível, a ser avaliada pelo Orientador. Em caso de deferimento, a nova data da apresentação não poderá ser posterior ao último dia para a digitação de notas no Sig@. Não cumprindo esse prazo, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar seu trabalho somente no semestre letivo subsequente em que a disciplina TCC 2 for ofertada. CAPITULO VIII DO DEPÓSITO E DISSEMINAÇÃO DO TCC Artigo 28º - Para fins de guarda e preservação da produção discente, o TCC (undergraduate dissertation ou paper/scholarly article) devidamente aprovado e recomendado pela banca examinadora deverá ser disponibilizado no 207 Repositório Institucional da UFPE, objetivando o depósito, o acesso e a disseminação dos trabalhos de pesquisa concluídos, mediante autorização do aluno/autor (ANEXO E). Artigo 29º - O depósito definitivo do TCC (devidamente aprovado e recomendado pela banca) no Repositório Institucional da UFPE somente será feito mediante autorização expressa do Orientador de TCC, após a defesa e a realização dos devidos ajustes e reformulações do referido trabalho, sobretudo nos casos de aprovação com restrições. 208 CAPITULO IX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 30º - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Artigo 31º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Artigo 32º - Ainda que indique leituras e dê sugestões a alunos interessados, o compromisso de orientação assumido pelo Orientador começa de fato no início da disciplina TCC 2 com a entrega do anexo A pelo orientando ao Docente de TCC 2 / Coordenador de TCC. Em caso de reprovação do aluno por qualquer motivo (seja por nota atribuída pela banca examinadora ou por desistência no decorrer da disciplina TCC 2) o compromisso de orientação estará automaticamente encerrado. Nesse caso o aluno precisará formalizar novamente o orientador pretendido quando for cursar a disciplina TCC 2 em outra ocasião. Artigo 33º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Cumpra-se. Atenciosamente, Colegiado do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE 04 de Outubro de 2017. 209 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / LETRAS-INGLÊS (LIC.) FICHA DE INSCRIÇÃO DO ALUNO(A) E TERMO DE ACEITE PELO(A) ORIENTADOR(A) ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): 1.2 Tema/Assunto: 1.3 Título provisório do projeto de TCC (research project/plan): 1.4 Orientador(a) e e-mail: 2. ACEITE DE ORIENTAÇÃO Aceito orientar o presente trabalho e aprovo o projeto: Data: / SIM NÃO / Assinatura do(a) Aluno(a) Assinatura do(a) Orientador(a) de TCC Assinatura do(a) Coordenador(a) de TCC Assinatura do(a) Co-Orientador(a) de TCC 210 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / LETRAS-INGLÊS (LIC.) FICHA DE APROVAÇÃO PARA DEFESA ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno(a): 1.2 Título definitivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC 2): 1.3 Orientador(a): 2. TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO PÚBLICA O presente TCC está aprovado para a apresentação pública: Data da apresentação: / SIM NÃO / Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC 3. INDICAÇÃO DE EXAMINADOR(ES): 211 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / LETRAS-INGLÊS (LIC.) FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO POR EXAMINADOR(A) ANEXO C Título do TCC: Aluno(a): Examinador(a): Avaliação do Trabalho Escrito (de 0,0 a 10,0) DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,0] NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. Os procedimentos metodológicos estão claramente explicitados. Fundamentação teórica consistente e bibliografia pertinente ao tema. A análise dos resultados realizada está em consonância com a fundamentação teórica apresentada O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos prétextuais, textuais e pós-textuais e a redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da Apresentação Oral DESCRIÇÃO [cada item vale de 0,0 a 2,5] NOTA A exposição seguiu uma sequência lógica, e o apresentador dividiu equitativamente o tempo de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema, o aluno demonstrou segurança e domínio do assunto. As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), / / . Assinatura do(a) Examinador(a): Assinatura do(a) Orientador(a): 212 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / LETRAS-INGLÊS (LIC.) ATA DE ORIENTAÇÃO ANEXO D 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome do Orientador(a): 1.2 Nome do Aluno(a): DATA DA ASSINATURA DO(A) ASSINATURA DO(A) ORIENTAÇÃO ORIENTADOR(A) ORIENTANDO(A) / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 213 ANEXO E Termo de Licença e Depósito Legal para publicação de Trabalho de Conclusão de Curso Na qualidade de titular dos direitos autorais de autor(a) que recaem sobre o TCC defendido no Curso de Graduação / em / , fundamentado na Lei de Direito Autoral nº 9.160 de 19 de fevereiro de 1998, art. 29, inciso III, autorizo a Universidade Federal de Pernambuco a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, para fins de leitura, impressão e/ou download através do Repositório Institucional da UFPE no endereço: repositorio.ufpe.br (ou outro que venha a ser estabelecido), a partir desta data / / . IDENTIFICAÇÃO DO(A) AUTOR(A) Autor(a): RG nº: CPF: Órgão Expedidor/Estado: . . / Data Nascimento: / / / Data/Expedição: / Fone: ( ) / / E-mail: IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Título: Orientador(a) : E-mail: Co-Orientador(a) e e-mail: Membros da Banca: _ Instituição de Defesa: Área do Conhecimento: Palavras-chave: Agência de Fomento: ( ) CAPES ( ) CNPq ( ) FACEPE ( ) Outra: 214 LICENÇA DE DISTRIBUIÇÃO NÃO EXCLUSIVA Todo depositante de material no Repositório Institucional (RI) deve conceder, à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), uma Licença de Distribuição Não Exclusiva para manter e tornar acessíveis os seus documentos, em formato digital, neste repositório. Com a concessão desta licença não exclusiva, o depositante mantém todos os direitos de autor. Ao concordar com esta licença e aceitá-la, você: a) Declara que conhece e aceita as Diretrizes para o Repositório Institucional da UFPE; b) Concede à UFPE o direito não exclusivo de arquivar, reproduzir, converter (como definido a seguir), comunicar e/ou distribuir, no RI, o documento entregue (incluindo o resumo/abstract) em formato digital ou por outro meio; c) Declara que autoriza a UFPE a arquivar mais de uma cópia deste documento e convertê-lo, sem alterar o seu conteúdo, para qualquer formato de ficheiro, meio ou suporte, para efeitos de segurança, preservação (backup) e acesso; d) Declara que o documento submetido é o seu trabalho original e que detém o direito de conceder a terceiros os direitos contidos nesta licença. Declara também que a entrega do documento não infringe os direitos de outra pessoa ou entidade; e) Declara que, no caso do documento submetido conter material do qual não detém os direitos de autor, obteve a autorização irrestrita do respectivo detentor desses direitos para ceder à UFPE os direitos requeridos por esta Licença e autorizar a universidade a utilizá-los legalmente. Declara também que esse material cujos direitos são de terceiros está claramente identificado e reconhecido no texto ou conteúdo do documento entregue; f) Se o documento entregue é baseado em trabalho financiado ou apoiado por outra instituição que não a UFPE, declara que cumpriu quaisquer obrigações exigidas pelo respectivo contrato ouacordo. A UFPE identificará claramente o(s) nome(s) do(s) autor (es) dos direitos do documento entregue e não fará qualquer alteração, para além do previsto na alínea c). INFORMAÇÕES DE ACESSO AO DOCUMENTO Modalidade: ( ) Texto Completo ( ) Restrição parcial* ( ) Restrição total** *Caso escolha a modalidade de Restrição Parcial, a parte disponibilizada deverá ser claramente especificada: **Sigilo Industrial e/ou Ético Declaro para fins deste Termo de Recibo de Depósito Legal e Autorização para Publicação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Repositório Institucional da UFPE que estou ciente sobre: a) A restrição (parcial ou total) poderá ser mantida por um período de dois (02) anos a partir da data de autorização, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 3/2007 - CCEPE Art. 3º § 1º. A extensão deste prazo requer justificativa junto à Biblioteca Depositária – Biblioteca Central (BC/UFPE). Não havendo manifestação, a modalidade TEXTO COMPLETO da obra será disponibilizada. b) O conteúdo disponibilizado é de minha inteiraresponsabilidade. OBS.: A concordância com a publicação eletrônica torna imprescindível a entrega do(s) arquivo(s) em formato digital PDF da obra, sem proteção para cópia ou impressão e sem estar criptografado. / Data Local / Assinatura do Aluno(a) Assinatura do(a) Orientador(a) 215 ANEXO VI – Dispositivos Legais e Normativos 216 ANEXO VI DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: 01. 02. ✓ Inserir a Diretriz que o curso segue. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: ✓ Resolução CNE/CP N° 01/2004. Titulação do corpo docente: 03. ✓ Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Núcleo (NDE): 04. FORMA DE ATENDIMENTO Conforme está descrito no item 3 (Justificativa para a Reformulação) deste documento, o presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002). As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio do componente curricular obrigatório LE741 – Cultura Brasileira I (3º período). Conforme está descrito no item 15 (Corpo Docente), a totalidade dos docentes que ministram aulas no Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE possui pós-graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. Docente Estruturante Conforme está descrito no item 17.2 (Núcleo Docente Estruturante) deste documento, o Núcleo Docente ✓ Resolução CONAES N° 01/2010; estruturante está constituído e é ✓ Resolução Nº 01/2013 CCEPE. bastante atuante em relação às questões pedagógicas do curso. Em relação à carga horária mínima de 2.800 horas estabelecida, conforme ✓ Resolução CNE/CES N° 02/2007 Resolução CNE/CP N° 02/2002, a nova (Bacharelado, Presencial); estrutura curricular proposta neste ✓ Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, projeto apresenta uma carga horária Presencial); mínima total de 3.150 horas. ✓ Resolução CNE/CP Nº 01/2006 Carga horária mínima, em horas: 05. (Pedagogia). 06. Tempo de integralização: Segundo a Resolução CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002, o tempo de 217 ✓ Resolução CNE/CES N° 02/2007 integralização determinado é de, no mínimo, 04 anos letivos, obedecidos os (Bacharelado, Presencial); 200 (duzentos) dias letivos/ano ✓ Resolução CNE/CES N° 04/2009 dispostos na LDB. Nesse sentido, o (Área de Saúde, Bacharelado, perfil apresentado neste documento Presencial); atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 08 ✓ Resolução CNE/CP Nº 02/2015 semestres (04 anos). (Licenciaturas). 07. 08. Como está descrito no item 16.2 deste Condições de acesso para pessoas documento (Acessibilidade), o Centro Artes e Comunicação, em com deficiência e/ou mobilidade de atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, reduzida: dispõe de um elevador para facilitar o ✓ Decreto N° 5.296/2004; acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. ✓ Lei Nº 13.146/2015 O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de Disciplina obrigatória/eletiva de professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa Libras: determinação, o componente curricular ✓ Decreto N° 5.626/2005 LE716 – Introdução a Libras pertence à estrutura curricular do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE como componente obrigatório. Informações acadêmicas: 09. ✓ Portaria 40/2007; Normativa MEC ✓ Portaria 23/2010. Normativa MEC As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular N° do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações N° importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE 218 (https://www.ufpe.br/letras-ingleslicenciatura-cac), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. Políticas de educação ambiental: ✓ Lei Nº 9.795/1999; 10. 11. 12. ✓ Decreto Nº 4.281/2002. A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso e de forma mais direta através de debates propostos na disciplina LE797 – Cultura dos Povos de Língua Inglesa (4º período) Este PPC atende ao que estabelece a Resolução CNE/CEB 04/2010 (que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) a partir da formação de profissionais críticos, de modo que eles estimulem, no exercício da docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, Diretrizes Curriculares Nacionais garantindo, assim, um ensino de qualidade. da Educação Básica: Conforme está descrito no Artigo 15 da referida resolução, a língua estrangeira está ✓ Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 prevista na parte diversificada da organização curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha, dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento das características locais, regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de relações. Nesse contexto, a língua inglesa configura-se como um conhecimento importante para a formação do cidadão. Diretrizes Nacionais para a Este PPC atende ao que estabelece a Educação em Direitos Humanos: Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, com fundamento no Parecer CNE/CP nº ✓ Parecer CNE/CP N° 08/2012; 8/2012 (que define as Diretrizes ✓ Resolução CNE/CP N° 01/2012. Nacionais para a Educação em Direitors 219 Humanos) principalmente através de debates propostos na disciplina Introdução a Libras (LE716). Nosso trabalho é promover práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos, com finalidade de promover mudança social, como regem os o Art. 3º e 4º: “Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamentase nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, globalidade; e vivência e VII - sustentabilidade socioambiental. Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos sujeitos de direitos, articula-se às seguintes dimensões: I - apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; IV - desenvolvimento de processos 220 metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; e V - fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos.” 13. 14. Este PPC atende ao que estabelece a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, com o Proteção dos Direitos da Pessoa estímulo à inserção da pessoa com o com Transtorno do Espectro referido transtorno no mercado de Autista: trabalho, observads as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei nº ✓ Lei N° 12.764/2012. 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ressaltamos ainda a parceria com o NACE/UFPE, órgão que atende a toda a comunidade da UFPE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: ✓ Resolução CNE N° 02/2015. Este PPC, relacionado ao perfil 107.3 (em vigor desde 2010), foi elaborado com base na resolução CNE/CP 2 de 19/02/2002. Somente o próximo perfil (já em fase final de elaboração) será feito com base na resolução CNE 2/2015. 221 ANEXO VII – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR 222 ANEXO VII – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPTO. DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CURSO DE LETRAS-INGLÊS (LICENCIATURA) QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL ATUAL CÓDIGO NOME LE733 COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA LE741 CULTURA BRASILEIRA I CÓDIGO NOME LE003 LÍNGUA PORTUGUESA 3A CH 90h 60h LE300 CULTURA BRASILEIRA 45h LE520 45h LE739 INGLÊS I: SINTAXE I 60h LE023 CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA INGLESA PRÁTICA DE ENSINO DE INGLÊS 1 LÍNGUA INGLESA 3 LE804 INGLÊS II: SINTAXE II 60h LE025 LÍNGUA INGLESA 4B 60h LE832 INGLÊS III: SINTAXE III 60h LE226 LÍNGUA INGLESA 7 60h LE627 LÍNGUA INGLESA 8A 60h 60h LE003 LÍNGUA PORTUGUESA 3A 90h 60h LE351 LINGUÍSTICA 1 60h 60h LE352 LINGUÍSTICA 2 45h 60h LE353 LINGUÍSTICA 3 45h LE621 LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA 60h LE622 LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA 2 60h LE623 LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA 3 60h LE624 60h 45h LE797 LE798 LE809 LE676 LE735 LE742 LE743 LE813 LE814 LE815 LE816 LE736 LE744 CULTURA DOS POVOS DE LÍNGUA INGLESA ESTÁGIO CURRICULAR EM INGLÊS I COMPONENTE CURRICULAR DO PERFIL ANTIGO CH 60h INGLÊS VII: ESTUDOS AVANÇADOS LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO LINGUÍSTICA I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS LINGUÍSTICA II: TEORIAS LINGUÍSTICAS LINGUÍSTICA III: LINGUÍSTICA APLICADA LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA I: PRIMÓDIOS AO RENASCIMENTO LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA II: SÉCULOS XVIII E XIX LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA III: SÉCULOS XIX E XX - MODERNISMO LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA IV: PÓS-MODERNISMO TEORIA DA LITERATURA I: FORMAÇÃO TEORIA DA LITERATURA II: POESIA 60h 90h TE636 60h 60h 60h 60h 60h LE553 LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA 4 TEORIA DA LITERATURA 3 60h LE554 TEORIA DA LITERATURA 4 60h 150h 60h 45h 223 ANEXO VIII – DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA E PROJETOS DE MELHORIA 224 DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA E PROJETOS DE MELHORIA Os espaços do CAC, onde funciona o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, estão sendo redistribuídos (2016-2018) entre seus diversos departamentos à medida que o projeto de expansão física do prédio vai sendo executado. O Departamento de Letras passa a ocupar novos espaços antes destinados aos departamentos de Artes Plásticas e Ciências da Informação. A reacomodação, no entanto, só será concluída quando um novo prédio abrigar o Departamento de Música. Semestralmente, quatro salas são diretamente utilizadas pelas turmas/disciplinas do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE, visto que a entrada é anual. Então, no primeiro semestre temos uma turma de 2º semestre, uma de 4º, outra de 6º e mais uma de 8º. No segundo semestre temos um 1º semestre, além do 3º, 5º e 7º. Todas essas salas são equipadas com ar condicionado, computador e aparelho de data show. O Departamento também conta com outros espaços dentro do CAC (miniauditórios 01 e 02, sala do Conselho Departamental, sala de reuniões da Biblioteca Joaquim Cardozo e auditório Evaldo Coutinho) destinados a reuniões pedagógicas e eventos acadêmicos. Com relação aos servidores que atendem o Departamento de Letras sabese que são ao todo 68 docentes e desse total 27 atuam nas áreas de formação do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Também contamos com 12 técnicos e 02 bolsistas de manutenção acadêmica. Dentre os técnicos, seis estão alocados na secretaria que atende a este Curso de graduação: um secretário executivo, quatro assistentes em administração e um auxiliar em administração. Na secretaria do Departamento temos um secretário, dois assistentes em administração, um técnico em laboratório e dois tradutores intérpretes de linguagem de sinais. O Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE conta ainda com bons laboratórios compartilhados pelo Departamento. O laboratório de informática e multimídia do Nucli/ISF (Programa Idioma sem Fronteiras) é sua mais recente 225 conquista. Ele foi criado a partir de uma parceria entre instituições privadas que apoiam o Programa Idioma sem Fronteiras. Trata-se de uma prova viva das parecerias que geram frutos. Conta com uma área de aproximadamente 40 m² e 30 computadores de última geração (2017) e 30 headphones com microfone. É compartilhado por professores e alunos dos cursos do Nucli/ISF e também do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Nesse laboratório os docentes poderão inclusive exercitar com seus alunos a prática de tradução literária e técnica, além de exercícios de interpretação consecutiva, duas possibilidades de atuação do graduado em Letras-Inglês. Aliás, o Nucli/ISF (Programa Idioma sem Fronteiras) é uma iniciativa importante de vários professores de línguas estrangeiras de universidades federais que reforça o trabalho de docentes, discentes e técnicos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. O Programa nasceu de uma preocupação desses docentes com a questão do acesso dos estudantes dessas universidades a cursos de idiomas. Também pensaram na oferta de cursos mais direcionados aos estudantes universitários. Desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESu) em conjunto com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) tem como principal objetivo incentivar o aprendizado de línguas, além de propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do País. A oferta dos cursos é gratuita e os professores são bastante qualificados. Além desse laboratório, o estudante do Curso dispõe ainda do LIEG 01, com 20 computadores, e LIEG 02 com 12 computadores. Outro projeto importante é o Núcleo de Línguas e Cultura (NLC), através do qual são ofertados cursos de línguas na modalidade padrão (básico, intermediário e avançado) para estudantes da UFPE e comunidade. Cabe ressaltar que muitos estudantes do Curso Letras-Inglês são professores-bolsistas do NLC, o que se configura em uma oportunidade direta, criada pela universidade, para atuação profissional de seus alunos. O NLC nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovado periodicamente. Conta com 01 coordenador geral e, apesar das 226 dificuldades, consegue oferecer a um grande número de alunos (1.300 inscritos atualmente) aulas em 05 idiomas (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano), além do Português para estrangeiros. Esse projeto subsidia financeiramente o Departamento de Letras e o CAC em virtude da taxa paga pelos usuários de seus serviços. O projeto da construção de duas salas suplementares destinadas ao NLC deve ser colocado em execução em breve, o que vai melhorar a estrutura física do Departamento de Letras e seus cursos. Os alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE têm ainda, à sua disposição, todas as bibliotecas setoriais e a Biblioteca Central da UFPE, que formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). A biblioteca setorial Joaquim Cardozo, instalada no prédio do CAC, consta um total de 1.570 títulos e 4.537 exemplares da área de Letras. Vários títulos de interesse para a formação dos alunos do Curso Letras-Inglês (Lic.) podem ser encontrados também nas bibliotecas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Centro de Educação (CE) e Biblioteca Central. O SIB oferece vários serviços, dentre eles orientações para pesquisas no catálogo on-line, nas plataformas de periódicos e no portal da CAPES, além de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e atendimento on-line para localização de artigos científicos e outros documentos. Esses estudantes contam ainda com os acervos do Leitorado de Inglês, Coordenação do Curso e gabinetes de professores. Em suma, além da questão da estrutura física, os professores do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE e a equipe de técnicos que atende a esse Curso se comprometem a realizar diversas ações que resultam em um projeto de melhoria para o Curso de Letras-Inglês (licenciatura) da UFPE. Prometem, por exemplo, realizar reuniões semestrais e encontros com discentes, egressos e professores de outras áreas com o objetivo de corrigir as deficiências desse curso. Setores específicos da UFPE assumem o compromisso de promover de forma mais constante cursos de aperfeiçoamento para os técnicos que antendem o Curso, enquanto os docentes buscarão, através de editais anuais, qualificar-se em sua área de atuação. Essas iniciativas podem assegurar a realização de um trabalho coerente de formação dos alunos do Curso de Letras-Inglês (licenciatura) 227 da UFPE. Os gestores (coordenador do Curso, Chefe do Departamento de Letras e Diretor do CAC) estão a par dos problemas apresentados e, sempre que for possível, atenderão as demandas relatadas por alunos, docentes e técnicos. Os docentes do Curso Letras-Inglês, de maneira mais específica, pretendem ainda, nessa nova etapa de avaliação (2017-2020) trabalhar (dentro de suas disciplinas) questões mais práticas em sala de aula. Os chamados “temas transversais” também nos chamam a atenção, por isso serão discutidos não apenas por professores das disciplinas do núcleo Educação, mas por todas elas, mesmo as mais específicas. Um olhar mais abrangente permitirá ainda que temas como tradução interlingual inglês/português e português/inglês e interpretação simultânea e consecutiva nos mesmos pares de idiomas sejam discutidos e praticados em sala de aula, ainda que tratemos de um curso de licenciatura. Buscar parcerias com empresas privadas é também um compromisso assumido por alunos e professores do Curso, tendo em vista a escassez de recursos de natureza pública que enfrentamos nos últimos anos (2014-2017). Essas parcerias podem resultar em mais opções de estágio, doação de equipamentos e qualificação extra-curricular para nossos alunos. 228