UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Cartográfica – DECart Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Início em Agosto de 2014. Aprovado no Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão em Agosto de 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Atualizado em Março de 2016. 1. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE Reitor: Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Cidade Universitária. 50670-901 Recife – Pernambuco Telefone: (81) 2126-8000 Endereço Eletrônico: www.ufpe.br/decart Centro Acadêmico: Centro de Tecnologia e Geociências – CTG Diretor: Afonso Henrique Sobreira de Oliveira Endereço: Av. Acadêmico Hélio Ramos, s/n – Cidade Universitária. 50740-530 Recife – Pernambuco Telefone: (81) 2126-8200 Endereço Eletrônico: www.ufpe.br/ctg/index.php Departamento de Engenharia Cartográfica – DECart Chefe: Maria de Lourdes de Aquino Macedo Gonçalves Endereço: Av. Arquitetura, s/n – Cidade Universitária. 50740-550 Recife – Pernambuco Telefone: (81) 2126-8235 Endereço Eletrônico: www.ufpe.br/decart 1.1 – Curso de Engenharia de Cartográfica e de Agrimensura Início do Curso: 1º. Semestre de 2016. Reforma do Projeto Político Pedagógico: Início no 2º. Semestre 2013 – Aprovado pela CCEPE: 02 de julho de 2015. Processo nº. 23076.022065/2014-31, Parecer nº. 61/2015 Favorável. Publicado no B.O.UFPE, Recife, 50 (066 Especial) do dia: 27 de julho de 2015. Denominação: Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor Título Conferido: Bacharel Modalidade: Presencial Local de Oferta: Campus Recife Autorização: Aprovado pela Resolução nº 07/2008 do CCEPE de 24/04/2008 Diretrizes Curriculares: Resolução CNE/CES de 11/03/2002 e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Vagas: 60 (vinte) anuais 30 vagas – 1ª Entrada – Diurno 30 vagas – 2ª Entrada – Noturno (o primeiro ano é diurno, noturno a partir do segundo ano blocado) Quando o curso foi aprovado no Reuni, foi constatado que a UFPE não ministra as disciplinas do primeiro ano para engenharias no turno noturno. Ficou estabelecido que o curso noturno aconteceria a partir do segundo ano, quando há disciplinas disponibilizadas pela UFPE. Se o estudante não estiver blocado, terá que repetir disciplinas do primeiro ano, estas são diurnas. Carga Horária: 3.735 horas Duração do Curso: Mínimo: 10 semestres/Máximo: 18 semestres Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Turnos: Manhã/Tarde/Noite. 1.2 – Membros do Colegiado do Curso e Convidados: Colegiado: Lucilene Antunes Correia Marques de Sá (Docente) Simone Sayuri Sato (Docente) Cezário de Oliveira Lima Júnior (Docente) Francisco Jaime Bezerra Mendonça (Docente) João Rodrigues Tavares Júnior (Docente) Maria de Lourdes de Aquino Macedo Gonçalves (Docente) Sílvio Jacks dos Anjos Garnés (Docente) Saulo dos Santos Costa (Discente) Convidados: Admilson da Penha Pacheco (Docente) Ana Lúcia Bezerra Candeias (Docente) Andrea Flávia Tenório Carneiro (Docente) Andrea de Seixas (Docente) Carlos Alberto Pessoa de Melo Galdino (Docente) Daniel Carneiro da Silva (Docente) Haroldo Antonio Marques (Docente) José Luiz Portugal (Docente) Rodrigo Mikosz Gonçalves (Docente) João Augusto de Carvalho (Discente) Keith Tatiene Silva Carvalho (Discente) Luiz Filipe Campos do Canto (Discente) Priscilla Heliênay Oliveira do Nascimento (Discente) 1.3 – Núcleo Docente Estruturante do Curso: Lucilene Antunes Correia Marques de Sá (Coordenação) Simone Sayuri Sato (Vice Coordenação) Maria de Lourdes de Aquino Macedo Gonçalves (Docente) João Rodrigues Tavares Júnior (Docente) Cezário de Oliveira Lima Júnior (Docente) 2. HISTÓRICO DA UFPE – Universidade Federal de Pernambuco A Universidade Federal de Pernambuco foi criada pelo Decreto-Lei nº 9.388, de 20 de junho de 1946, tendo como origem a Universidade do Recife. A Universidade do Recife foi formada pela: Faculdade de Direito do Recife (1827); Escola de Engenharia de Pernambuco (1895); Faculdade de Medicina do Recife (1915); Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941). A Lei Estadual nº 42, de 12 de dezembro de 1947, criou a Cidade Universitária de Pernambuco, localizada na zona Oeste do Recife, no bairro da Cidade Universitária. A UFPE – Universidade Federal de Pernambuco é uma das melhores universidades do País, em ensino (graduação e pós-graduação) e pesquisa científica, sendo a melhor do Norte-Nordeste, segundo avaliações do MEC –Ministérios da Educação e do MCT – Ministério de Ciência e Tecnologia. As avaliações estão focadas na graduação e na pós-graduação. A graduação é avaliada pelo IGC – Índice Geral de Cursos, que é composto pelos índices de desempenho dos alunos no ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes; pela estrutura das instituições e pelo investimento em professores e nos cursos. Para a pós-graduação a avaliação considera a titulação e a produção científica dos Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO professores da pós-graduação, segundo formulação da Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. O resultado do censo de 2008 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, realizado pelo CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, do MCT, colocou a UFPE em 7º lugar em números de grupos de pesquisa entre as universidades do País. A UFPE, no censo de 2010 dos grupos de pesquisa, passou para o 10º lugar com 523 grupos de pesquisa. Entre as IES – Instituições de Ensino Superior do Norte e Nordeste do Brasil é a que possui melhor colocação. Os dados apontam que o quadro de docentes da UFPE, em 2010, era de 2.212 doutores, enquanto em 2008 era 1.816 doutores. Nos últimos anos, com apoio do Governo Federal, a UFPE expandiu a sua atuação. Hoje conta com três campi, localizados no Recife, em Vitória de Santo Antão e em Caruaru. Com isso ampliou sua interação com a sociedade. Novos cursos foram criados, em atendimento a demandas sociais e econômicas, o número de vagas em cursos tradicionais aumentou, oferecendo oportunidades focadas no novo cenário econômico do Estado. No período de 2005 a 2013, foram criadas 2.482 vagas em cursos de graduação. Neste período, 28 cursos foram implantados, entre estes: Cinema, Arqueologia, Museologia, Dança, Sistemas de Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia e Engenharia Naval. O crescimento é decorrência, principalmente, de dois programas do Ministério da Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A estrutura da UFPE compreende 12 centros, 69 departamentos e 9 núcleos acadêmicos, oferece atualmente 101 cursos de graduação do tipo presencial, sendo 83 cursos no campus Recife, 12 no campus do Agreste (em Caruaru, 140 km do Recife), e 6 no campus de Vitória de Santo Antão (55km do Recife), além de 5 cursos de ensino a distância, com 26.696 alunos matriculados. Além disso, a UFPE possui 116 cursos de pós-graduação stricto sensu: 65 Mestrados Acadêmicos, 6 Mestrados Profissionais e 45 Doutorados. Oferece, também, 64 cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) além de cursos de extensão voltados para a comunidade. A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Tecnologia da Informação, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Laboratório de Imunopatologia Keiso-Asami, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. No centro da cidade do Recife encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão. Em cidades vizinhas a Recife, duas unidades avançadas de pesquisa completam a estrutura da UFPE: Estação Ecológica Serra dos Cavalos (em Caruaru) e Estação de Itamaracá. As engenharias na UFPE funcionam no CTG – Centro de Tecnologia e Geociências. O ensino formal da engenharia no Brasil teve início em 17 de dezembro de 1792, com a criação da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho. Duas décadas depois, aproximadamente, surge na Academia Real Militar, a primeira escola para formação de Oficiais da classe Engenheiros Geógrafos e Topógrafos, considerada precursora da atual Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. A Escola de Engenharia de Pernambuco foi fundada em dia 3 de junho de 1895. A criação da Escola de Engenharia de Pernambuco foi simultânea à da Escola Politécnica de São Paulo. A Escola de Engenharia de Pernambuco iniciou diplomando Engenheiros Agrimensores, com 3 anos de curso e a conclusão das disciplinas Topografia e desenhos topográficos. Em 1901 ocorreu uma mudança no currículo com a inclusão das disciplinas geodésia, topografia e astronomia. Então, com 4 anos de curso formava-se em 1905 a primeira turma de Engenheiros Geógrafos, em Pernambuco. A última turma de Engenheiro Geógrafo foi diplomada em 1955. Com 5 anos de curso eram formados os Engenheiros Civis, que deveriam cursar as disciplinas geodésia, topografia e astronomia para obter o título de engenheiro pleno. A tradição de formação de engenheiros civis plenos continuou até a criação do atual curso de Engenharia Cartográfica em 1970. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO A autorização para o funcionamento do curso de Engenharia Cartográfica veio do parecer 76/70 do CCEPE – Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, publicado em 03/11/1970. O reconhecimento do curso pelo MEC – Ministério da Educação aconteceu através do Decreto nº 81.846, de 26/06/1978, publicado no DOU em 27/06/1978. No referido Decreto de autorização não há menção do quantitativo de vagas para o respectivo Curso. O curso de Engenharia Cartográfica da UFPE recebeu a fiscalização do MEC, no ano de 2011, onde obteve o conceito 3. A primeira turma formada contava com cinco engenheiros e aconteceu em 1975. Durante mais de trinta anos a UFPE permaneceu sendo a única IES – Instituição de Ensino Superior do Norte e Nordeste do Brasil a formar Engenheiros Cartógrafos. No ano de 2010, teve início o curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica na UFBA – Universidade Federal da Bahia e mais recentemente foi criado o curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura na UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia. 2.1 – Curso de Engenharia Cartográfica da UFPE O Decreto 81.846, de 26/06/1978, reconheceu o curso de Engenharia Cartográfica da UFPE, que teve vagas ofertadas a partir de 1970. Na década de 80, apesar das 30 vagas ofertadas através do vestibular, a serem anualmente preenchidas, o percentual de evasão era superior a 80%, o que se refletia no fraco desempenho dos alunos, que não conseguiam êxito no ciclo básico. No período de 1987 a 1994, foi estabelecido o ponto de corte no vestibular, tendo como consequência o não preenchimento das vagas. O período mais crítico foi entre 1990 e 1993, quando nenhum aluno de Engenharia Cartográfica foi graduado durante quatro anos consecutivos. Nesta época vigorava a resolução que limitava o número de disciplinas a serem cursadas em caso de reprovação. O ponto de corte foi retirado, foram preenchidas as 20 vagas oferecidas no período de 1995 a 2000 e as 30 vagas oferecidas até 2007. O índice de aproveitamento apresentou uma melhora, possivelmente devido a algumas ações de iniciativa das coordenações do curso, como a flexibilização de horários, incentivo aos alunos através de participação em projetos e divulgação do curso. Em 2008, uma ação visando reduzir os índices de evasão e retenção dos cursos de engenharia foi tomada. O Conselho Departamental do Centro de Tecnologia e Geociências – CTG, com o aval dos plenos e colegiados dos cursos aprovou a alteração do vestibular para uma entrada única em engenharias. As análises realizadas apontaram para um melhor desempenho dos alunos no primeiro ano, no entanto, continuou o problema da baixa procura por Engenharia Cartográfica. Em 2008 e em 2009 apenas dois alunos fizeram opção pelo curso. Diante deste fato, o colegiado decidiu sair do grupo unificado das engenharias e oferecer vagas diretamente. Em 2010, todas as 30 vagas foram preenchidas. Em 2011, foram oferecidas e preenchidas 60 vagas, através da ampliação do Projeto REUNI, sendo 30 no turno diurno na primeira entrada e 30 no turno noturno na segunda entrada. O turno noturno só começa a funcionar no segundo ano devido à infraestrutura da UFPE. De 2012 a 2014 todas as vagas foram preenchidas. A evasão foi analisada no período de 2011 a 2013, é apresentada na Tabela 1. Tabela 1 – Análise da Evasão de 2011 a 2013 Ano Entrada Matriculados em 2014.1 2011.1 30 14 Percentual de Evasão Semestral Anual 53,33% 2011.2 30 16 46,67% 2012.1 30 17 43,33% 2012.2 30 14 53,33% 2013.1 30 25 16,67% 2013.2 2014.1 30 33 26 33 50% 48,33% 13,33% 15% (Fonte: Dados do SIG@, 2014.1) Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Total 154 Como a quantidade de profissionais formados não tem atendido à demanda, medidas tendo sido adotadas visando à redução da evasão e da retenção, como o acompanhamento dos estudantes pela coordenação do curso desde seu ingresso na UFPE. Além disto, houve o aumento do número de vagas do curso de Engenharia Cartográfica da UFPE, com a oferta do turno noturno. O curso de Engenharia Cartográfica da UFPE enfrenta o paradoxo possui alta procura por profissionais no mercado de trabalho, enquanto a demanda de candidatos ao curso é reduzida. A elevada taxa de evasão e de retenção ocorre no ciclo básico, Área II. Além disso, um percentual significativo dos alunos do curso de Engenharia Cartográfica é de baixa renda, necessita trabalhar e sente dificuldade em manter-se no turno diurno. 3. JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA REFORMULAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA A demanda por informações relativas à superfície territorial, organizadas e representadas graficamente, faz-se crescente por diversos segmentos da sociedade, a partir das mais simples, como no planejamento de viagem, às mais complexas, como a locação de obras de engenharia, o controle de deformação de grandes obras de engenharia, a construção do cadastro territorial de municípios, a definição de limites de propriedades; passando por aplicações pouco conhecidas, como geoprocessamento aplicado à saúde pública e à segurança pública. A evolução dos mapas convencionais, papel ou filme, para mídia magnética co mpatível com o ambiente computacional, abriu perspectivas para aplicações que se apresentavam latentes diante dos custos da construção de documentos cartográficos tradicionais. Assim, hoje são encontrados mapas digitais básicos que permitem ao usuário uma estreita interação com linhas temáticas como saúde, educação, economia, infraestrutura urbana, dentre outros. O aumento da demanda por engenheiros Cartógrafo e Agrimensor levou à criação, de novos cursos nos últimos anos. Os perfis curriculares são muito próximos, bem como as atribuições profissionais, o que motivou a união das engenharias Cartográfica e de Agrimensura. Os cursos surgem com a denominação de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica ou Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, dependendo de suas origens acadêmicas. A Universidade Federal do Paraná elaborou seu projeto pedagógico em 2011 e adotou a terminologia, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Dentro desta mesma linha, seguindo indicativo da SESu – Secretaria Superior de Educação de abril de 2010, o colegiado do curso de Engenharia Cartográfica da UFPE decidiu alterar o nome do curso e elaborar um novo projeto pedagógico com o perfil curricular adaptado para atender a área de Agrimensura. A terminologia recomendada pelo MEC, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, foi a adotada pelo curso. Mesmo sendo uma das mais antigas especialidades da engenharia nacional, ainda perdura certamente no Brasil o desconhecimento do que realmente seja a Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, modalidade responsável pela resolução de problemas inerentes ao posicionamento topográfico e geodésico e à elaboração de documentos cartográficos. 3.1 – Cursos de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura no Brasil O curso de Engenharia Cartográfica da UFPE existe desde 1970, foi avaliado pelo INEP em 2011 e obteve CC – Conceito de Curso 3. Durante mais de 30 anos foi o único do Norte e Nordeste do Brasil. A demanda por profissionais da área fez com que novos cursos fossem criados por todo Brasil. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Na Universidade Federal da Bahia – UFBA, Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, e Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, foi adotada a terminologia de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Enquanto que, na Universidade Federal do Paraná – UFPR, Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA (estado do Pará), Universidade Federal do Piauí, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG, o termo empregado foi Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Os cursos de graduação que permanecem como Engenharia Cartográfica funcionam na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, na Universidade Estadual de São Paulo – UNESP – Campus Presidente Prudente, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, e no Instituto Militar de Engenharia – IME. Os cursos de graduação que permanecem como Engenharia de Agrimensura funcionam na FEAMIG – Faculdade de Engenharia de Minas Gerais, FEAP – Fundação Educacional Além Paraíba, EEA – Escola de Engenharia de Agrimensura (Bahia), UNESC – Universidade do Estado de Santa Catariana, UFAL – Universidade Federal de Alagoas, FIAR – Faculdades Integradas de Araraquara, e UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 4. MARCO TEÓRICO O Projeto Pedagógico do Curso fundamenta-se na concepção epistemológica de que o Engenheiro, sendo criador e aplicador das mais diferentes tecnologias para o benefício da sociedade, é o elemento principal que poderá contribuir como profissional e cidadão para a solução de problemas relacionados à determinação da posição dos objetos topográficos no espaço físico territorial e fornecer a base de dados espaciais que permite formular simulações, planejamento, e intervenções, além de auxiliar no ordenamento do território, questões que afligem a coletividade. É um pressuposto que este profissional tenha a capacidade de assimilar outros conhecimentos que o tornem capaz de considerar o ser humano como elemento central de todas as suas atenções, modificando aqueles costumes e culturas que contrariem a necessidade de preservação e bem-estar de seus semelhantes, como também de todas as espécies existentes no globo terrestre. O Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor atua de forma interdisciplinar no espaço físico territorial, necessita interagir com profissionais de diversas áreas do conhecimento. A comunicação e a socialização são características básicas na formação do Engenheiro. O processo de socialização das novas gerações deve ser caracterizado pela participação de todos no equilíbrio das formas de controle e das interações na sociedade, o que depende do modo de organização das IES. Para tanto, requer a opção por uma universidade como espaço público democrático, a favor da humanização, da formação e da produção do conhecimento e da discussão das temáticas que afligem a vida cotidiana. O grande desafio das IES é a manutenção do equilíbrio da convivência humana na sociedade. Logo, deve integrar as famílias, os grupos sociais, os meios de comunicação e as instâncias educativas fundamentando-se em um contexto social, que distancie seu egresso da ideologia do individualismo. 5. OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA O objetivo do curso é formar engenheiros cartógrafos e agrimensores capazes de mensurar, produzir e analisar informações territoriais aplicadas às mais diversas áreas do conhecimento, utilizando tecnologias apropriadas às possibilidades locais. O profissional egresso deverá compreender as necessidades dos usuários, buscando construir documentos cartográficos que se caracterizem pelo equilíbrio entre qualidade e economia. As novas diretrizes curriculares para os cursos de engenharia estabelecem a flexibilização na aplicação dos seus conceitos, necessária para que os currículos possam acompanhar a velocidade com que as transformações ocorrem na sociedade. O conceito básico de uma profissão não muda. As competências e as habilidades são desenvolvidas e definidas dentro do contexto institucional, alteradas em função de necessidades técnicas e sociais. O currículo deixa de ser uma mera sequência de disciplinas, passa a ser um instrumento institucional, direcionando o estudante para o saber e o fazer, baseando-se em princípios definidos na LDB – Lei de Diretrizes e Bases, tais como:     Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa; Estimular práticas de estudo independente, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; Encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária; Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO  Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Alguns destes princípios têm sido aplicados na formação do engenheiro cartógrafo da UFPE e continuarão a sê-los a partir da modificação do perfil que inclui a área de Agrimensura. Um exemplo importante é a participação dos estudantes em programas de extensão, onde tem a oportunidade de trabalhar em projetos que correspondem a situações reais. Outra ação sistemática de realizada pelos docentes é o incentivo aos estudantes na participação de congressos nacionais, inclusive com a publicação de artigos orientados por professores. 6. PERFIL PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CARTÓGRAFO E AGRIMENSOR O engenheiro Cartógrafo e Agrimensor necessita de uma sólida formação nas áreas da matemática e da física, associada à visão geográfica da natureza e da organização social dos espaços e do meio ambiente que caracteriza um território. Como o mapa é um veículo de comunicação interpessoal, que ganha forma através da linguagem simbólica, é importante que o profissional tenha associada à formação técnico-científica, o conhecimento cultural e humanístico. Este é o único caminho para garantir um profissional que atenda ao mercado. O Bacharel em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura ou Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor atua na resolução de problemas relacionados com ordenamento territorial, mapeamento e emprego de dados e informações espaciais. Em sua atividade planeja, coordena e executa levantamentos topográficos, geodésicos, fotogramétricos, gravimétricos e batimétricos, gerando documentos cartográficos como mapas, cartas, coordenadas, mosaicos, modelos digitais de terreno, e modelos de análise espacial. Desempenha atividades de planejamento de projetos para aquisição e distribuição de documentos técnicos cartográfico, geodésico, fotogramétrico e de sensoriamento remoto. Aplica conhecimentos de posicionamento, ajustamento de observações e comunicação cartográfica na construção de documentos cartográficos. Planeja, elabora e coordena projetos geométricos e levantamentos de obras de engenharia, tais como estradas, portos, aeroportos, dutos, loteamentos e assentamentos rurais e urbanos. Planeja coordena e subsidia a elaboração de cadastro territorial. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica financeira; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais. Com as contribuições advindas da Lei nº 9394/96, expressa nas novas Diretrizes Curriculares para as Engenharias (Resolução CNE/CES de 11/03/2002) e de reuniões e seminários para discussão em vários níveis, envolvendo a comunidade universitária e a sociedade, foi possível elaborar o perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFPE, que deve contemplar:         Sólida formação em ciências básicas e de engenharia, aliada à capacidade para enfrentar e solucionar problemas da habilitação e para buscar contínua atualização e aperfeiçoamento. Domínio dos princípios básicos unificadores dos diversos sistemas e processos da habilitação. Capacidade de utilização da informática como instrumento do exercício da engenharia. Domínio das técnicas básicas de gerenciamento e administração dos recursos utilizados na profissão. Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares. Formação ético-profissional. Formação abrangente que lhe propicie sensibilidade para as questões humanísticas, sociais e ambientais. Capacidade prática de abordagem experimental. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO  Senso econômico-financeiro. O egressos do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura terá sólida formação técnicocientífica e profissional geral, capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Formação multidisciplinar e eclética, permitindo sua absorção em empresas governamentais e privadas, em setores ligados à produção e utilização de documentos cartográficos, planejamento e gestão territorial, além de diversos outros setores profissionais abrangidos pela formação pretendida. As atribuições do profissional egresso do Curso estão em consonância com as normas do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os egressos do curso de Engenharia Cartográfica da UFPE ocupam cargos na administração pública, principalmente em atividades de planejamento regional, monitoramento ambiental e gestão territorial, nas forças armadas, como oficiais, e também em empresas privadas de engenharia e consultoria, em atividades de planejamento e acompanhamento de obras. Destaca-se, ainda, o papel dos engenheiros cartógrafos oriundos da UFPE na formação de novos profissionais na região, como docentes de universidades e institutos federais de educação tecnológica. 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Os Referenciais Curriculares Nacionais para cursos de bacharelado e licenciatura estabelecem que a regulamentação profissional da profissão de Engenheiro é atribuição do CONFEA, através de seus CREA – Conselhos Regionais. As atribuições profissionais são estabelecidas pela Resolução nº 1010, de 2005, do CONFEA. No Capítulo II, Artigo 5º são estabelecidas as atividades que poderão ser atribuídas – de forma integral ou parcial – aos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, a saber: Atividade 01 – Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 – Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 – Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 – Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 – Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 – Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 – Elaboração de orçamento; Atividade 10 – Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 – Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 – Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 – Produção técnica e especializada; Atividade 14 – Condução de serviço técnico; Atividade 15 – Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 – Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 – Execução de desenho técnico. O Artigo 8º esclarece que a concessão de atribuição profissional considerará a sistematização dos campos de atuação profissional – Resolução nº 1010, de 2005, do CONFEA – passando por análise de câmara especializada, após análise do perfil profissional do diplomado, do currículo integralizado e do projeto pedagógico do curso, em consonância com as diretrizes curriculares nacionais. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 8. CAMPO DE ATUAÇÃO Os campos de atuação profissional do Engenheiro Cartógrafo e de Agrimensor constam do Anexo II da Resolução 1010/2005-CONFEA, e são:        Topografia  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da Topografia  Dados e informações topográficas  Sistemas, métodos, processos e tecnologia dos levantamentos topográficos  Mapeamento com emprego de Topografia Geodésia  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da Geodésia  Dados e informações geodésicas  Sistemas, métodos, processos e tecnologia dos levantamentos geodésicos  Redes geodésicas  Sistemas de posicionamento por satélite  Sistemas de localização automática Cartografia  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da Cartografia, da Cartografia Digital Matemática e da Cartografia Digital Temática  Dados e informações cartográficas, cartográficas estatísticas e cartográficas temáticas  Sistemas, métodos, processos e tecnologia dos levantamentos cartográficos.  Mapeamento  Cartas geográficas  Utilização de cartas geológicas  Cadastro dos setores que utilizam bases cartográficas Sensoriamento Remoto  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da fotogrametria terrestre  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da aerofotogrametria  Sistemas, métodos, processos e tecnologia do Sensoriamento Remoto orbital  Fotointerpretação Agrimensura  Sistemas, métodos, processos e tecnologia da agrimensura  Dados e informações geográficas  Sistemas, métodos, processos e tecnologia dos levantamentos cadastrais  Cadastro técnico  Gestão territorial referente à elaboração de plano diretor no âmbito da agrimensura  Atividades interdisciplinares referentes a elaboração de plano diretor no âmbito da agrimensura  Agrimensura legal Construção civil  Sistemas, métodos, processos e tecnologia de locação de estruturas e obras civis  Sistemas, métodos, processos e tecnologia de monitoramento de estruturas e obras civis  Terraplenagem  Obras civis Geociências e Meio Ambiente Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO O bacharel em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura deve possuir competências e habilidades no que concerne: planejamento, organização, orçamento, especificação, normalização, projeto, avaliação, orientação, direção, gerenciamento, coordenação, supervisão, fiscalização, assessoria e consultoria para a execução da aquisição, processamento, análise e interpretação, visualização, armazenamento, recuperação e utilização da informação referenciada espacialmente nas áreas de conhecimento: Geodésia, Topografia, Agrimensura, Fotogrametria, Cartografia, Astronomia de posição, Sensoriamento Remoto, Cadastro Territorial, Legislação Territorial e Sistemas de Geoinformação – SIG, bem como áreas afins e correlatas. Os conhecimentos técnicos específicos devem ser aliados ao conhecimento de inglês, raciocínio abstrato e lógico, visão espacial, espírito crítico, capacidade de resolução de problemas, capacidade de adaptação às novas tecnologias, e o aprendizado permanente. 7. METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino aprendizagem empregada no curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFPE baseia-se em aulas expositivas dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais, dinâmicas interativas sobre aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas, discussões sobre casos ou não, seminários e trabalhos individuais e em grupo e trabalhos em campo, além de excursões didáticas. O curso incentiva, também, o diálogo e a comunicação entre o professor e o aluno de modo a romper o isolamento professor x aluno, professor x professor, aluno x aluno e a possibilita um processo de participação, cooperação, numa perspectiva de construção coletiva do saber, utilizando uma metodologia de ensino aprendizagem centrada no aluno, oportunizando a discussão e outras técnicas de aprendizado que estimulem a ação-reflexão-ação. Utiliza diferentes cenários de prática, incluindo o da prestação de serviços à população como forma de garantir uma formação passível de possibilitar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Com relação a acessibilidade, quando necessário será acionado o NACE/UFPE – Núcleo de Acessibilidade da UFPE. O NACE/UFPE é vinculado ao Gabinete do Reitor, com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades. Os objetivos do NACE/UFPE constam do item 12.1 – Infraestrutura. 7.1 – Sistemática de Avaliação Ensino Aprendizagem a) A avaliação do discente pelo docente obedecerá aos critérios oficiais da UFPE (Res. 04/94 do CCEPE), em vigor, no que diz respeito a: a) b) c) d) e) f) g) Realização de, no mínimo, dois (2) exercícios escolares, com média aritmética MD; Nota mínima para aprovação por média: MD = 7; Nota mínima para realizar a prova final: MD = 3; Média final MF = (MD + PF)/2, onde PF = nota da prova final; Nota mínima para aprovação na prova final: PF = 3; Média final mínima para aprovação: MF = 5; Frequência mínima exigida às aulas: 75 % da carga horária total da disciplina. O tipo de avaliação fica a critério do docente responsável pela disciplina. As avaliações da disciplina devem constar do Plano de Ensino. O docente deve entregar aos estudantes o Plano de Ensino no início do semestre letivo, nas primeiras aulas e periodicamente relembrado pelo docente. Com relação a acessibilidade, quando necessário será acionado o Núcleo de Acessibilidade da UFPE. O Plano de Ensino deve ser aprovado pelo Colegiado do curso, pelo menos, uma semana antes do início das Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO aulas. O docente é responsável por disponibilizar no SIG@ o Plano de Ensico e manter a Caderneta Eletrônica atualizada ao longo do semestre, que utiliza o mesmo sistema. O NACE/UFPE é vinculado ao Gabinete do Reitor, com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades. Os objetivos do NACE/UFPE constam do item 12.1 – Infraestrutura. As avaliações poderão ser: trabalho prático, seminário, prova oral, prova escrita subjetiva ou objetiva, trabalho em grupo ou individual, entre outros. A avaliação deve ser compatível com o tipo de disciplina, seus objetivos e, evidentemente, com o programa desenvolvido pelo docente. Quando não se tratar de disciplina, mas de outro tipo de atividade, a avaliação será feita como indicado:  O Estágio Curricular Obrigatório será avaliado pela média aritmética das notas atribuídas pelo Professor Orientador e pelo Supervisor, quando houver, ao Relatório do Estágio Supervisionado. Devem ser observadas as resoluções 01/2014 (Anexos 8);  O Trabalho de Conclusão de Curso 1 será avaliado pelo Professor Orientador, que atribuirá uma nota. Devem ser observadas as resoluções 02/2014 (Anexos 9);  O Trabalho de Conclusão de Curso 2 será avaliado pela média aritmética das notas atribuídas por uma banca examinadora constituída por, no mínimo, dois (2) docentes, o professor orientador e outro professor que ministre aulas no curso e especialistas na área do TCC. No máximo a banca examinadora poderá ter 3 (três) docentes, sendo o Orientador do Projeto membro nato da comissão, a qual examinará a Monografia de Conclusão do Curso, avaliando o trabalho escrito e a apresentação oral. A avaliação deve observar o conteúdo, a clareza, o poder de síntese e o domínio do tema. A nota final será a média aritmética das notas parciais. Devem ser observadas as resoluções 02/2014 (Anexos 9);  As notas das Atividades Complementares serão atribuídas pelo professor orientador, pelo professor supervisor, pelo professor coautor de artigo, pelo professor que acompanhou a atividade ou pela coordenação do curso, em função do desempenho global do aluno na atividade desenvolvida, documentada por cópia do projeto, do relatório de pesquisa, do relatório do trabalho, do artigo publicado, do certificado de participação em eventos, entre outros. As atividades devem ser documentadas e homologadas pela Coordenação do Curso. Devem ser observadas as resoluções 03/2014 (Anexos 10). b) Avaliação do Docente pelo Discente O docente deverá ser avaliado pelos discentes, mediante formulário próprio determinado pela Pró-reitoria Acadêmica ou, na falta deste, pelo Colegiado do Curso. O resultado da avaliação será comunicado individualmente ao professor pela coordenação do curso. c) Auto avaliação do Curso e do Projeto Pedagógico O curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura realizará uma autoavaliação trienal com base nos resultados do ENADE (prova e questionário) e através de acompanhamento das demandas do mercado de trabalho. As informações do ENADE são valiosas para que o Corpo Docente junto com a Coordenação da graduação monitorem e avaliem a infraestrutura, currículo, práticas pedagógicas, entre outras questões ligadas ao processo de ensino aprendizagem e de política institucional. Além disso, é importante o conhecimento do perfil socioeconômico do aluno, para identificação de necessidades básicas. Para tanto, todos os semestres, no primeiro dia de aula do curso de graduação é aplicado um questionário que faz o levantamento da situação socioeconômica dos ingressantes. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Um Projeto Pedagógico se concretiza com a estrutura curricular do curso. O novo perfil curricular inclui a área de Agrimensura. Para tanto, foi reduzida a carga horária das áreas de Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Cartografia, com algumas disciplinas passando a fazer parte do conjunto das eletivas. Na área de Agrimensura foram incluídas disciplinas como projeto de estradas, parcelamento do solo e legislação territorial. Com as alterações a carga horária obrigatória diminuiu e aumentou a carga horária eletiva, foi incluída a carga horária para atividades complementares (Anexo 1). A carga horária plena do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura passa a ser de 3.735 horas, sendo 3.315 obrigatórias (Anexo 2), 300 eletivas e 120 de atividades complementares (Anexo 3). O curso está organizado em dois ciclos, básico e profissional. As disciplinas do ciclo básico são oferecidas semestralmente, enquanto as do profissional são oferecidas segundo a demanda. O ciclo básico possui 82% de aulas teóricas e 18% prática, em um total de 13 disciplinas. O conteúdo das disciplinas do ciclo básico aborda cálculo, física, geometria analítica, desenho, álgebra linear, computação eletrônica, química e estatística. O ciclo profissional possui um total de 38 disciplinas, sendo 69% de aulas teóricas e 31% de prática. Dentre as disciplinas do ciclo profissional estão listadas as do tronco comum das engenharias, o estágio curricular obrigatório e o trabalho de conclusão do curso. As disciplinas do tronco comum das engenharias são 12 e o conteúdo versa sobre fenômeno dos transportes, hidrologia e mecânica, inclui as geociências com geologia, pedologia, geofísica, e as ciências sociais e ambientais, ecologia e controle da poluição, meio ambiente e sociedade. Também faz parte do tronco comum administração, economia e metodologia de pesquisa. O conteúdo específico para formação do engenheiro Cartógrafo e Agrimensor é formado por um elenco de 26 disciplinas, incluindo estágio curricular obrigatório e trabalho de conclusão de curso. O ciclo profissional inclui aquisição de dados suborbitais e orbitais, tratamento de dados, teoria dos erros, cálculo das compensações, análises espaciais e visualização cartográfica, além de cada área aprofundar o conteúdo da legislação pertinente. As disciplinas do ciclo profissional têm início no primeiro semestre do curso, Instrumentos de Medição, depois seguem com métodos de medição, Topografia e Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, Processamento de Imagens, Cartografia, Sistemas de Informação Geográfica e Cadastro Territorial. Na área de Agrimensura estão as disciplinas Projeto de Estradas e Parcelamento Territorial. A organização curricular do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura observou que a quantidade exagerada de pré-requisito prejudicava a flexibilização do curso. Portanto, ficou estabelecido, que cada disciplina teria no máximo três pré-requisitos. Assim, como pode ser observado no Anexo 3, apenas uma disciplina possui três pré-requisito. A concepção flexível da organização curricular não implica em prejuízo a construção do conhecimento pelo estudante. O conteúdo das disciplinas do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura permeiam e perpassam por várias áreas do conhecimento, logo é uma estrutura interdisciplinar. O curso inicia com as ciências básicas, como, matemática e física. Inclui saberes nas áreas de Geociências, Engenharia Civil, Administração e Economia. As Ciências Ambientais são alvo de discussões em diversos momentos do curso. A área de Direito, específica para o curso, é tratada no momento determinado nas disciplinas do ciclo profissional. Um conjunto das disciplinas, entre esta metodologia de pesquisa, visa desenvolver o espírito crítico do estudante e o fazer entender a necessidade de sua socialização. 10. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO O curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura segue as recomendações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9.394 de 20/12/1996), a proposta de Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI, julho/2007) em construção da UFPE, as Diretrizes Curriculares Nacionais Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002). Em consonância com os objetivos do perfil profissional desejado, o curso contém um conjunto de disciplinas de formação básica em engenharia, tais como física, matemática e química, nos dois primeiros anos, que fornecerão o suporte necessário para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes. Os estudantes que cursam Engenharia Cartográfica (3604-1) poderão fazer opção pelo novo perfil (3605-1) de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, para tanto foi elaborado um quadro de equivalência de disciplinas, apresentado no Anexo 4, do perfil 3604-1 para o perfil 3605-1. No Anexo 5 estão listadas as disciplinas do curso de Engenharia Cartográfica mantidas no perfil 3605-1, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. As disciplinas do Anexo 5 não sofreram alterações em suas ementas nem em seus conteúdos programáticos. A disciplina Sistemas de Projeções, código CA447, teve apenas seu nome alterado para Sistemas de Projeções Cartográficas. Nos anexos 1 e 2 são listadas as disciplinas do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, por ciclo e por semestre, respectivamente. O Anexo 6 traz a ata do colegiado do curso onde foram aprovadas as alterações constantes no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. O Anexo 7 corresponde a ata do Pleno do Departamento de Engenharia Cartográfica com a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. As alterações são descritas resumidamente nos parágrafos seguintes. O primeiro ano consiste de 11 disciplinas básicas (cálculo diferencial e integral 1 e 2, física geral 1 e 2, geometria analítica, introdução ao desenho, química geral 1, álgebra linear 1, computação eletrônica, física experimental 1 e disciplinas introdutórias do ciclo profissional (Instrumentos de Medição e Topografia 1. As disciplinas Instrumentos de Medição e Topografia 1, no primeiro ano, tem como objetivo permitir que o estudante entenda a razão do conteúdo abordado nas disciplinas básicas, fazendo a ligação entre a teoria e a prática. No segundo ano são ministradas disciplinas básicas e de conteúdo específico das engenharias (cálculo diferencial e integral 3, física geral 3 e química geral 1, estatística, fenômeno dos transportes, geologia aplicada e mecânica 1 e disciplinas do ciclo profissional (Geometria Descritiva, Topografia 2, Métodos Numéricos Aplicados e Astronomia Geodésica). Ao fim deste ano espera-se que os estudantes tenham concluído as disciplinas do ciclo básico e, com isso, desenvolvido o raciocínio lógico e o poder dedutivo visando estruturar soluções de problemas na área da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Os conceitos profissionalizantes introduzidos possibilitarão o conhecimento e a prática de técnicas de medição de terras considerando-as planas, além do conhecimento das leis do modelado e do comportamento do relevo terrestre. A Geometria Descritiva é uma disciplina ministrada no Departamento de Engenharia Cartográfica direcionada para o curso de graduação, onde o objetivo é desenvolver a habilidade de visão espacial e representação da posição de objetos, com a utilização de programas computacionais. O terceiro ano é dedicado às disciplinas profissionalizantes (Ajustamento das Observações 1, Geodésia 1, Cartografia Temática, Projeto de Levantamento Topográfico, Ajustamento das Observações 2, Sistemas de Projeção Cartográfica, Fotogrametria 1, Legislação Territorial e Sistemas de Informação Geográfica) e as disciplinas do tronco comum as engenharias (geofísica, hidrologia, pedologia, meio ambiente e sociedade). O tronco comum das engenharias aborda questões sobre ecologia, preservação do meio ambiente e utilização de recursos naturais, poluição e impacto ambiental, além da Legislação ambiental. A formação humanística é tratada visando definir o perfil desejado para um profissional que atuará entre as Engenharias e as Geociências. No quarto ano ocorre o aprofundamento conceitual e prático do ciclo profissional (Cadastro Territorial 1 e 2, Geodésia 2 e 3, Fotogrametria 2 e 3, Sensoriamento Remoto 1, Processamento de Imagens e Metodologia de Pesquisa), com disciplina que correlatas do tronco comum das engenharias (engenharia econômica, controle da poluição ambiental e saneamento básico). A disciplina de Metodologia de Pesquisa propõe ampliar o senso crítico do estudante e desenvolver habilidades para redação de textos e apresentações orais, na perspectiva atual, onde o engenheiro tem que interagir com Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO profissionais de diversas esferas e deve possuir uma postura proativa. Os recursos de aprendizagem são: solicitação de relatórios, seminários, publicação de artigos, normas para elaboração de documentos escritos e apresentações orais. Os sistemas de informações territoriais abrangem, além de conceitos técnicos, aspectos administrativos e legais. O Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens tratam desde aquisição até tratamento de dados espaciais obtidos por sensores remotos orbitais e suas aplicações nas engenharias. As disciplinas do tronco comum as engenharias permitem que o estudante compreenda como os conteúdos profissionalizantes se interligam. O saber sobre economia é necessário ao engenheiro para estudos de viabilidade e custo/benefício, por exemplo. O quinto e último ano do curso é dedicado ao aprendizado profissional. O Estágio Curricular Obrigatório deve permitir ao estudante exercitar os conhecimentos adquiridos e conectar os conteúdos obtidos durante a sua formação. Na área de Agrimensura estão as disciplinas Projeto de Estradas e Parcelamento Territorial. O Trabalho de Conclusão do Curso é a finalização da formação do Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor, onde deve demonstrar a capacidade adquirida para planejar, executar e avaliar um projeto na área de atuação desejada, compatível com as necessidades atuais do mercado de trabalho. Administração é uma disciplina que deve desenvolver a organização das tarefas em suas atividades. Neste ano o aluno tem a oportunidade de cursar disciplinas eletivas, aprofundando os conhecimentos adquiridos na área da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura que mais se identificou. O número de disciplinas eletivas do perfil é de 23 (vinte e três), contemplando assim todas as áreas da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. A visão ética e humanística que compõe o perfil profissional do egresso e que atende aos objetivos do curso está contemplada nas disciplinas de LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais e Relações Raciais. A estrutura curricular proposta, perfil 3605-1 (Anexo 1), a ser implantada no primeiro semestre de 2015, segue as novas diretrizes, que propõem a flexibilização dos currículos e das atividades desenvolvidas pelo aluno. Na proposta curricular, foi valorizado o desenvolvimento das habilidades, dos fundamentos e dos conceitos adquiridos e da metodologia da investigação científica, que também se aplica a questão tecnológica. Ao contemplar o desenvolvimento da capacidade reflexiva do estudante busca-se afastá-lo da limitação dos condicionamentos, da mera transmissão de informações. As políticas de educação ambiental são parte integrante e indissolúvel dos objetivos do curso e se traduzem na forma de disciplinas de conteúdos diversificados que incorporam conhecimentos da educação ambiental, caracterizando a transversalidade entre as diversas áreas do curso e atendendo a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. As disciplinas Empreendedorismo e Inglês Instrumental são eletivas, mas são importantes na formação de engenheiros, merecendo em uma análise posterior converterem-se em obrigatórias. O regime proposto é semestral, sendo o período de integralização mínimo de 5 (cinco) anos e máximo de 9 (nove) anos. A estruturação do currículo foi definida com base nas diretrizes curriculares dos cursos de engenharia e na orientação da PREACADA/UFPE: Projeto Pedagógico – Diretrizes da Reforma Curricular. As diretrizes curriculares dos cursos de engenharia estabelecem que 15% da carga horária mínima do curso que deve pertencer a um núcleo de conteúdos profissionalizantes, versando sobre um grupo de matérias que caracterizará a modalidade da engenharia. Para a caracterização da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, foram selecionadas as seguintes matérias: Algoritmos e Estruturas de Dados; Geoprocessamento; Instrumentação e Topografia, Geodésia e Agrimensura. O núcleo específico trata de extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. É constituído pelas matérias Agrimensura, Astronomia, Ajustamento das Observações, Cadastro Territorial, Cartografia, Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Aplicações à Engenharia. 10.1 – Atividades Complementares Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO As atividades complementares, para fins de integralização curricular, poderão ser computadas até o limite de 120 horas, com carga horária definida no Anexo 1. A carga horária pode ser distribuída entre Iniciação Científica, Monitoria, Estágios Supervisionados (Brasil ou exterior), disciplina cursada em outra IES (Brasil ou exterior), publicação de artigos, atividades de extensão, entre outras. As normas para o desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC estão estabelecidas na Resolução 03/2014, do Colegiado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura (Anexo 8). 10.2 – Estágio Curricular Obrigatório O Estágio Curricular Obrigatório, atividade imprescindível para a conclusão do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, tem uma carga horária de 165 horas e deverá ser realizado em instituições de direito privado ou público, incluindo a própria Universidade Federal de Pernambuco, onde o aluno desenvolverá atividades relacionadas com a sua formação específica, de acordo com o estabelecido na Resolução 01/2014 do Colegiado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura (Anexo 9). As normas para acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas estão definidas na referida Resolução. Os estágios supervisionados, não obrigatórios, são permitidos, incentivados e considerados importantes na formação complementar do egresso. Entretanto, devem ser supervisionados e cumprir a legislação vigente, além de ser aprovado pelo coordenador do curso ou de estágio. 10.3 – Trabalho de Conclusão de Curso Para integralização do curso, o estudante deverá desenvolver e apresentar a uma banca examinadora um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Na Engenharia Cartográfica e de Agrimensura o TCC foi dividido em duas etapas, TCC1 e TCC2. No TCC1 com carga horária de 60 horas, o estudante ou um grupo de estudantes deve elaborar um projeto, com a supervisão de um ou dois docentes do curso. O TCC2, com carga horária de 180 horas, é para o desenvolvimento do projeto definido no TCC1. O TCC poderá ser executado em equipe, desde que os mesmos estudantes tenham participado como uma equipe no projeto no TCC1, com a supervisão de um ou dois docentes. As normas para o desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC estão estabelecidas na Resolução 02/2014, do Colegiado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura (Anexo 10). 10.4 – Distribuição da Carga Horária A carga horária mínima estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007 para cursos presenciais de Engenharia é de 3.600 horas. A estrutura curricular possui uma carga horária global de 3.735 horas, estando também de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia contidas na Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002, que deverá ser cumprida em um período mínimo de cinco anos e no máximo nove anos, distribuída em dois períodos letivos por ano. Portanto, o presente projeto pedagógico atende integralmente aos dispositivos normativos acima referenciados, como também ao limite máximo de permanência dos estudantes na UFPE. As IES têm autonomia para definirem o currículo pleno oferecido aos estudantes. A carga horária do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura está assim distribuída: Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios Componentes Eletivos do Perfil Atividades Complementares Carga Horária Total 3315 horas 300 horas 120 horas 3735 horas Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Observações: I – Carga Horária Plena do Curso: 3.735 horas; e II – O aluno deverá cursar 420 horas em componentes eletivos, sendo: 300 horas em componentes eletivas relacionadas perfil do curso e 120 horas atividades complementares: no próprio curso ou em outros cursos de graduação ou pós-graduação da UFPE, ou em outras IES – Instituições de Ensino Superior reconhecida pela UFPE. 10.5 – Periodização do Curso O Anexo 3 apresenta distribuição dos componentes curriculares por período letivo de forma sequenciada. O primeiro semestre do ano é diurno. No segundo semestre, a entrada é para o turno noturno, sendo que o primeiro ano do curso é diurno. A partir do segundo ano, durante os dias da semana, o curso será noturno. Nos sábados as aulas são no período da manhã. Na grade curricular, período noturno, não há alteração, apenas uma reorganização na periodização do curso. A integralização total da grade curricular é possível em cinco (5) anos, tanto noturno como diurno. Entretanto, para o noturno, as disciplinas eletivas e o estágio devem ser cursados no período diurno. O máximo de 24 horas-aula semanais, totalizando 360horas aula por semestre, o que equivale a seis (6) disciplinas de 60 horas. 11. CORPO DOCENTE A maioria das disciplinas do ciclo básico do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é de responsabilidade da Área II, cujos docentes estão lotados, principalmente, no Centro de Ciências Exatas e da Natureza – CCEN. As disciplinas de formação geral, como Administração e Engenharia Econômica, são ministradas por docentes dos respectivos departamentos. O Anexo 10 apresenta uma lista de todos os docentes que ministraram aulas no curso de Engenharia Cartográfica no semestre 2013.2. Vale ressaltar que, os docentes da Área II atuam em regime de rodízio, portanto os responsáveis por cada disciplina são alterados a cada semestre. O Departamento de Engenharia Cartográfica é responsável pela maioria das disciplinas dos núcleos profissional e específico do curso. O DECart conta, atualmente, 2014.1, com dezenove (19) docentes, sendo que os 18 (dezoito) ministram disciplinas no curso de Engenharia Cartográfica, são: Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 12. SUPORTE PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO 12.1 – Funcionários O Departamento de Engenharia Cartográfica conta atualmente com cinco funcionários: FUNCIONÁRIO Amável Caldeira de Souza Bezerra José Torres Neto Manoel Felipe Felisdório dos Santos Ricardo Alves da Silva Leonardo Carlos Barbosa Zenilton Francisco da Silva Junior Elizabeth Galdino do Nascimento FUNÇÃO Assistente em Administração (Secretária do Departamento) Assistente em Administração (Secretário da Coordenação) Técnico de Laboratório Assistente em administração Técnico de Laboratório Assistente em administração Auxiliar em Administração (Secretária da Pós-Graduação) 12.2 – Infraestrutura O Departamento de Engenharia Cartográfica ocupa uma área no térreo do CTG – Centro de Tecnologia e Geociências, parte do 2º pavimento do prédio escolar, e a cobertura do prédio administrativo do CTG. No térreo do CTG estão instalados quatro laboratórios (LaTop – Topografia, LaCCost – Cartografia Costeira, LaSenso – Sensoriamento Remoto e LaMePe – Metrologia e Posicionamento Espacial), além da Oficina para pequenos reparos em equipamentos topográficos e computacionais e o Museu da História da Topografia e Engenharia Cartográfica da UFPE. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO No 2º pavimento do prédio escolar do CTG ficam localizados oito laboratórios (LaCad – Cadastro Territorial e Gestão Territorial, LaInfo – Informática, LATecGeo – Tecnologias da Geoinformação, LaGeo – Geodésia, LaFoto – Fotogrametria, LaProIm – Laboratório de Processamento de Imagens), as secretarias do Departamento de Engenharia Cartográfica, da Coordenação do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura e da Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Ainda, no mesmo andar, estão localizadas as salas dos professores, o Centro Acadêmico do Curso de Graduação e sala de estudos dos mestrandos, uma copa para atender estudantes, docentes e funcionários; além de um auditório com capacidade para 80 pessoas. Na cobertura do prédio administrativo do CTG encontra-se o LaAstro – Laboratório de Astronomia, que teve sua estrutura física reformulada e está em condições de receber as aulas de Astronomia Geodésica, entre outras disciplinas que carecem de observação celeste. As salas de aula e laboratórios são climatizados e possuem projetores multimídia. A Universidade Federal de Pernambuco utiliza um sistema denominado Pergamum, que permite o acesso remoto as suas bibliotecas. O estudante pode localizar o livro que deseja através de uma consulta e reservá-lo. No Centro de Tecnologia e Geociências existe uma biblioteca setorial, que atende aos cursos ministrados neste Centro. Na biblioteca do Centro de Ciências Exatas e da Natureza também existe acervo da bibliografia específica para área das engenharias. As bibliografias básicas presentes nos planos de ensino das disciplinas obrigatórias e eletivas do curso Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Na biblioteca setorial do Centro de Tecnologia e Geociências podem ser encontrados títulos que tratam das componentes curriculares, como: Topografia, Geodésia, Ajustamento das Observações, Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Cartografia. A infraestrutura tecnológica dos laboratórios tem sido mantida, principalmente, a partir de recursos advindos de projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelos docentes. No período entre 2012 e 2013, o LaTop recebeu o aporte de oito (8) estações totais, dois (2) teodolitos eletrônicos, cinco (5) níveis de luneta, e mais acessórios, como baliza, bastão, prisma, mira e tripé. No mesmo período o LACad adquiriu quatro (4) coletores de dados com entrada para Chip, dois (2) conjuntos de Radiocomunicadores - Two-way radio, um notebook, um tablet, uma filmadora digital, um receptor GPS, uma estação total, e um datashow. Os laboratórios especializados que são utilizados pelos estudantes do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura: Laboratório de Geodésia – LaGeo, cujo link é http://www.ufpe.br/lageo/; o Laboratório de Astronomia – LaAstro, cujo link é http://www.ufpe.br/laastro; o Laboratório de Cadastro e Gestão Territorial – LaCad , cujo link é http://www.ufpe.br/cadastrogt/, o LaFoto – Laboratório de Fotogrametria, o LaInfo – Laboratório de Informática cujo link é http://www.ufpe.br/lainfo/, o LaMePe – Laboratório de Metrologia e Posicionamento Espacial, o LaProc – Laboratório de Processamento de Imagens, o LaSenso – Laboratório de Sensoriamento Remoto , cujo link é http://www.ufpe.br/lasenso/, o LaTecGeo – Laboratório de Tecnologias da Geoinformação, cujo link é http://www.ufpe.br/latecgeo/, o LaTop – Laboratório de Topografia, cujo link é http://www.ufpe.br/latop/. O LaCCost – Laboratório de Cartografia Costeira, cujo link é http://www.ufpe.br/laccost/. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO A atualização dos laboratórios é considerada de extrema importância devido à evolução tecnológica na área da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Nesse sentido, salienta-se a necessidade do apoio da Reitoria da UFPE, uma vez que os docentes fazem sua parte participando com projetos nos editais voltados à graduação, como o Programa de Apoio à Melhoria dos Cursos de Graduação. Com relação a acessibilidade, na UFPE existe o Núcleo de Acessibilidade, que é vinculado ao Gabinete do Reitor, com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades. O NACE/UFPE tem por objetivos: - Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; - Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como, na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; - Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. O CTG possui rampa de acesso ao estacionamento e ao auditório Newton Maia com demarcação especial para cadeirantes, dois elevadores que permitem o acesso à secretaria da graduação e as salas de aula. A UFPE e o CTG precisam investir em infraestrutura apropriada aos deficientes físicos ou portadores de mobilidade reduzida, como novos elevadores, desobstrução de espaços, construção de rampas, inclusive de acesso as salas de aula e laboratórios, banheiros, entre outros. 13. APOIO AO DISCENTE O apoio discente está previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE, e tem como objetivo beneficiar e estimular programas de apoio extraclasse e psicopedagógico ao possibilitar a obtenção de atividades de nivelamento, o aproveitamento de atividades extraclasse e o estímulo da participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. A UFPE disponibilizou aos estudantes um portal Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO (https://virtus.ufpe.br/) que tem como objetivo facilitar sua vida na UFPE, concentrando em um mesmo sítio as informações mais relevantes para a vida acadêmica, neste primeiro momento, destina-se aos alunos da graduação. No portal, estão disponíveis informações sobre a agenda dos eventos da instituição, assim como assistência estudantil, restaurante universitário, biblioteca e mobilidade urbana, estágios, entre outros. O Sistema de Gestão Acadêmica da UFPE (Sig@) oferece aos estudantes as informações acadêmicas de modo online, a partir de qualquer computador conectado à Internet. O SIG@ atende a Portaria Normativa MEC nº 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Para os que não possuem computadores pessoais, o NTI – Núcleo de Tecnologia da Informação possui um espaço, denominado Praça da Informação, usado não somente para acesso à Internet, como também para trabalhos dos estudantes. As páginas Web da UFPE e da PROACAD contêm todas as demais informações que o estudante necessita, como Calendário Acadêmico, Manual do Estudante, Editais de matrícula, modalidades de apoio ao estudante, entre outras. Versões impressas podem também ser obtidas através da Secretaria do Curso. Os regulamentos e normas do Curso, formulários, atas de reuniões e o PPC completo estão disponíveis na Secretaria do Curso como também na página do www.ufpe.br/decart, do Departamento de Engenharia Cartográfica, no link da Graduação. Para facilitar a divulgação de notícias entre os discentes e para servir como um meio a mais de comunicação entre os discentes e a coordenação, o curso dispõe de um endereço eletrônico nas redes sociais, Facebook (www.facebook.com/decart). Na UFPE há o desenvolvimento de programas de apoio pedagógico e financeiro aos alunos de graduação, tais como: • Programa de Auxílio-Alimentação (Restaurante Universitário): assegura a refeição a preço subsidiado aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica dos cursos de graduação. • Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: apoia financeiramente a participação de estudantes em eventos estudantis. Poderão participar todos os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE, inclusive os do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. • Programa de Bolsa Permanência (Manutenção Acadêmica): atende aos estudantes não residentes na CEU – Casa do Estudante Universitário, oriundos de famílias comprovadamente em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A seleção para a Bolsa de Apoio Estudantil é realizada no início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através de Edital publicado na Diretoria Geral de Assuntos Estudantis (DAE/Proacad). • Programa de Apoio Pedagógico: possibilita que os estudantes com vulnerabilidade socioeconômica tenham acesso, ao material didático necessário às aulas práticas. Os estudantes são selecionados a partir do critério de renda familiar per capita recebem o material exigido naquele período letivo. Para o caso de empréstimo de materiais permanentes, no final do semestre letivo, o estudante devolverá estes materiais, que deverá ser repassado para outro estudante. • Auxílio Transporte: tem por objetivo a concessão de Auxílio Transporte Urbano aos estudantes de graduação devidamente matriculados, que serão selecionados prioritariamente conforme critério socioeconômico. Além desses programas, há na Universidade uma representação estudantil central, que é o DCE – Diretório Central dos Estudantes, e representações por Curso de Graduação, o DA. No período de 2011 a 2014 estudantes do curso de graduação em Engenharia Cartográfica foram contemplados com bolsas. Em 2014.1 havia um total de 19 (dezenove) bolsista, sendo 1 (uma) PROAES, 8 (oito) PIBIC/UFPE-CNPq, 6 (seis) de Manutenção Acadêmica, 3 (três) de Permanência, e 1 (uma) de Incentivo Acadêmico. Em 2013 o total foi de 29 (vinte nove), sendo 13 (treze) PIBIC/UFPEPrograma Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CNPq, 2 (duas) de Permanência, 5 (cinco) de Projeto de Extensão, 1 (uma) ATP-B – (INSA/CNPq/CTHidro/Ação Transversal nº 35/2010), 1 (uma) de Iniciação Tecnológica e Industrial – ITI-A – CNPq/VALE S.A, 3 (três) da PROAES e 4 (quatro) BIA. No ano de 2012, o total de bolsistas foi 13 (treze), sendo 4 (quatro) PIBIC/UFPE-CNPq, 4 (quatro) de Projeto de Extensão, 1 (uma) Manutenção Acadêmica, 2 (duas) de Permanência e 1 (uma) ATP-B - (INSA/CNPq/CT-Hidro/Ação Transversal nº 35/2010) e 1 (uma) BIA. Em 2011 eram 7 (sete) bolsistas, sendo 4 (quatro) PIBIC/UFPE-CNPq, 1 (uma) de Manutenção Acadêmica, 1 (uma) de Permanência, 1 (uma) de Projeto de Extensão. Ainda no período de 2011 a 2014, os estudantes de graduação em Engenharia Cartográfica participaram do BRAFITEC, convênio Brasil-França, receberam bolsa Capes para desenvolver estudo na França. Em 2011 foram 3 (três) estudantes. Em 2012 foi um aluno. Em 2013 foram 3 (três) estudantes e em 2014 foram mais 2 (dois). O total de bolsas Capes/Brafitec foi de 9 (nove). Os estudantes são estimulados a participar de programas de intercâmbio internacionais. No Departamento de Engenharia Cartográfica os estudantes dispõem de uma copa com fogão e micro-ondas, mesa e demais utensílios, além do CA – Centro Acadêmico, onde há computadores e mobiliário. A coordenação do curso tem a preocupação de desenvolver ações inclusivas, como, por exemplo, os estudantes são convidados a participar de projetos desenvolvidos pelos professores, são convidados a participar da organização de eventos da área, são motivados desenvolverem atividades em conjunto independente do semestre que estão a cursar, entre outros. 14. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 14.1 – NDE – Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante – NDE é a instância de decisão sobre o funcionamento do curso, sendo constituído por um grupo de docentes com atribuições de acompanhamento e atualização do Projeto Pedagógico do Curso. As atribuições do NDE estão de acordo com a Resolução da CCEPE nº 01/2013, publicada no Boletim Oficial da UFPE em 20/02/2013, Capítulo I, Artigo 2º: I) Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV) Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI) Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. O Projeto Político Pedagógico, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia estabelecidas pelo MEC, orienta a organização curricular do curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, com acompanhamento contínuo, permitindo os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento. O Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura utiliza metodologias e critérios de acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem, bem como do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. A UFPE inova a partir do EAD – Ensino a Distância. O Moodle UFPE: Conect[e] (http://moodle2.ufpe.br/moodle/) foi criado para ministrar cursos a distância, para formação Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO continuada, para aprimoramento de pessoal, entre outros. Em uma de suas ferramentas, que atende o ensino de graduação, o professor responsável pela disciplina pode reservar até 20% da carga horária total, desde que previsto no plano de ensino, desenvolver atividades de EAD. 15. DISPOSITIVOS LEGAIS Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo Observações 1 Diretrizes Curriculares Nacionais O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais A organização curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002). Seção 6, (pag. 7) do PPC. Seção 10 (pag. 13) do PPC. Seção 10.4 (pag. 15) do PPC. 2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas na disciplina Relações Raciais. A visão ética e humanística do engenheiro de cartógrafo e agrimensor está contemplada no PPC em vários aspectos, que estão para Educação das Relações de questões e temáticas que, que estão considerados Seção 10 (pag. 12) observando-se a introdução da disciplina Relações Raciais no Anexo 1 (pag. 24) e no Anexo 2 (pag. 120). 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) de responsável pelo Todos os docentes do Departamento de Engenharia Cartográfica que ministram disciplina no curso de graduação são doutores. 100 % dos docentes do Departamento de Engenharia Cartográfica, que atuaram no curso de graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, são doutores. Entre os docentes dos departamentos externos, mais envolvidos com o curso, tem-se 54% de doutores. O corpo docente envolvido no curso possui 76% doutores. Um docente que atuava no DECart pediu vacância, mas está sendo contabilizado, pois os dados são de 2013. Seção 11 (pág. 17) 4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE atende à normativa pertinente. O NDE é composto por 5 membros conforme determina a Resolução da CCEPE nº 01/2013, de 20/02/2013. A indicação dos membros está baseada no envolvimento com o curso e na área de especialização. Seção 11.1 (pag. 17) O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções. O Curso seguiu estritamente a Resolução CNE/CES nº. 02/2007 para curso de graduação Bacharelado, tipo Presencial), Seção 10.4 (pag. 14 e 15). O curso atende ao tempo de integralização proposto nas resoluções. O curso seguiu estritamente a Resolução CNE/CES nº. 02/2007 para curso de graduação Bacharelado, tipo Presencial), Seção 10.4 (pág. 15). Resolução da CONAES nº 1, de 17/06/2010 5 Carga horária mínima, em horas, para Bacharelado e Licenciatura Presencial Resolução 02/2007 6 CNE/CES nº. Tempo de Integralização de graduação, Bacharelado presencial Resolução 02/2007 CNE/CES nº. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 7 Condições de acesso para pessoas portadoras com deficiência ou mobilidade reduzida A IRS apresenta condições de acesso para pessoas deficiência ou mobilidade reduzida. De acordo com o Art. 24 do Dec. Nº. 5296/2004, o Centro de Tecnologia está proporcionando a acessibilidade integral à comunidade dos cursos que funcionam no CTG. Seção 12.2 (pág. 19). (Dec. nº. 5.626/2004, com prazo de implantação das condições até 2008) 8 Disciplina obrigatória optativa de Libras ou O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso como eletiva. A inserção da disciplina Libras na atual versão do PPC explicitada na Seção 10 (pag. 14) e Anexo 1 (pag. 24) e Anexo 2 (pag. 120). 9 Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e digital. Além do Sistema de Gestão Acadêmica Sig@ explicitado no PPC, outras informações acadêmicas relevantes estão disponíveis ao aluno na forma digital e impressa. Seção 13 (pág. 20). 10 Políticas ambiental Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. As políticas de educação ambiental são parte integrante e indissolúvel dos objetivos do curso. Seção 10 (pág. 14). Os conhecimentos da educação ambiental são abordados em várias disciplinas, como Ecologia e Controle da Poluição e Meio Ambiente e Sociedade. As atribuições dos profissionais em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura estabelecidas pelo CONFEA. O curso tem como objetivo formar profissionais que possam exercer as atribuições que lhe são conferidas pelo CONFEA, seção 6, 7 e 8, (pág. 8 e 9) do PPC. de educação (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002) 11 Atribuições profissionais (Resolução nº 1010, de 2005, do CONFEA. No Capítulo II, Artigo 5º). Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PERFIL: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Válido para os alunos ingressos a partir de 1º. Semestre de 2015 Créditos Ch Total ANEXO 1 – ESTRUTURA CURRICULAR POR CICLOS Carga Componentes Obrigatórias Horária MA046 Álgebra Linear 4 0 4 60 MA026 Cálculo 1 4 0 4 60 MA027 Cálculo 2 4 0 4 60 MA026 MA128 Cálculo 3 4 0 4 60 MA036, MA027 IF165 Computação Eletrônica 4 0 3 60 ET625 Estatística 4 0 4 60 FI006 Física 1 4 0 4 60 FI007 Física 2 4 0 4 60 FI006 FI108 Física 3 4 0 4 60 FI007 FI021 Física Experimental 1 4 0 1 45 FI006 MA036 Geometria Analítica 4 0 4 60 EG003 Geometria Descritiva 4 0 3 60 EG468 Geometria Gráfica Tridimensional 2 2 3 60 QF001 Química 1 4 0 3 60 Sigla Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos MA036 MA027 EG468 Ciclo Profissional ou Tronco Comum AD200 Administração 4 0 4 60 CA411 Ajustamento das Observações 1 4 0 3 60 CA486 CA412 Ajustamento das Observações 2 4 0 3 60 CA411 CA421 Astronomia Geodésica 4 0 3 60 FI021 CA472 Cadastro Territorial 1 4 0 4 60 CA470, CA446 CA477 Cadastro Territorial 2 2 2 3 60 CA472, CA471 CA466 Cartografia 4 0 4 60 EG003 CA468 Cartografia Temática 2 2 3 60 CA486, CA466 CI495 Controle da Poluição Ambiental 2 0 2 30 QF001 EC335 Engenharia Econômica 3 1 4 60 ET625 CA483 Estágio Curricular Obrigatório 1 3 3 165 2600 horas CI498 Fenômeno dos Transportes 4 0 3 60 MA027 CA470 Fotogrametria 1 4 0 3 60 CA468 CA474 Fotogrametria 2 2 2 3 60 CA470, CA412 CA478 Fotogrametria 3 2 2 3 60 CA474 CA467 Geodésia 1 4 0 4 60 MA046, CA431 CA473 Geodésia 2 4 0 4 60 CA467 CA479 Geodésia 3 2 2 3 60 CA467 GE560 Geofísica 2 2 3 60 GE561 GE559 Geologia Aplicada 4 0 3 60 QF001 CI493 Hidrologia 1 2 3 45 CI498 CA438 Instrumentos de Medição 4 0 3 60 Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CA471 Legislação Territorial 4 0 4 60 CA466 CI491 Mecânica 1 2 2 3 60 MA128 CS640 Meio Ambiente e Sociedade 2 0 2 30 CA480 Metodologia de Pesquisa 2 2 3 60 2400 horas CA486 Métodos Numéricos Aplicados 4 0 4 60 ET625, IF165 CA481 Parcelamento Territorial 2 2 3 60 CA477 GE561 Pedologia 2 0 2 30 GE559 CA443 Processamento de Imagens 2 2 3 60 CA476 CA482 Projeto de Estradas 2 2 3 60 CA479, CA478 CA469 Projeto de Levantamento Topográfico 2 2 3 60 CA431 CI494 Saneamento Básico 2 0 2 30 CI495 CA476 Sensoriamento Remoto 1 2 2 3 60 CA466 CA446 Sistemas de Informação Geográfica 2 2 3 60 CA468 CA447 Sistemas de Projeção Cartográfica 4 0 4 60 CA467 CA430 Topografia 1 4 0 3 60 EG438, CA438 CA431 Topografia 2 4 0 3 60 CA430 CA484 Trabalho de Conclusão de Curso 1 1 4 3 60 2800 horas CA485 Trabalho de Conclusão de Curso 2 1 3 3 180 CA484 CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA COMPONENTES ELETIVOS CA487 Banco de Dados Geográficos 2 2 3 60 MA128, CA466 MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 4 0 4 60 MA128 CA425 Determinações Astronômicas 1 3 3 60 CA421 e CA438 IN095 Empreendedorismo 4 0 4 60 CI334 Engenharia de Avaliação 3 0 3 45 ET625 FI109 Física Geral 4 4 0 4 60 FI108 CA449 Fotogrametria Terrestre 2 2 3 60 CA474 CA436 Fotointerpretação 2 2 3 60 GE559 e GE561 PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 0 4 60 CG642 Geografia Física Aplicada 2 2 3 60 LE037 Inglês Instrumental 2 2 3 60 CA488 Levantamentos Especiais de Topografia 2 2 3 60 CA431 CA331 Processamento de Dados 1 2 2 3 60 IF165 CA489 Qualidade de Dados Espaciais 2 2 3 60 CA474 IN816 Relações Raciais 4 0 4 60 CA453 Resistência dos Materiais em Estruturas Geodésicas 2 2 3 60 CA479 CASR2 Sensoriamento Remoto 2 2 2 3 60 CA476 CA454 Tópicos Especiais de Ajustamento 2 1 3 60 CA412 CA455 Tópicos Especiais de Cadastro 2 2 3 60 CA477 CA456 Tópicos Especiais de Cartografia 2 2 3 60 CA446 CA457 Tópicos Especiais de Geodésia 2 2 3 60 CA479 CA458 Tópicos Especiais de Sensoriamento Remoto 2 2 3 60 CA431 Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Atividades Complementares Disciplina eletiva em outro curso ou IES Estágio Supervisionado não Obrigatório Projeto de Iniciação Científica Participação em projetos do Departamento de Engenharia Cartográfica Participação em projetos de Extensão Monitoria Publicação de artigo em conjunto com docente do Departamento de Engenharia Cartográfica Participação em eventos da área Visita Técnica Limite Validável (em horas) 60 60 60 30, até 60h 30, até 60h 30, até 60h 15h, até 60h 5h por evento, até 60h. 5h por evento, até 60h. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo Tempo Médio Tempo Máximo 09 semestres 10 semestres 18 semestres Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PERFIL: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Válido para os alunos ingressos a partir de 1º. Semestre de 2016 ANEXO 2 – ESTRUTURA CURRICULAR POR PERÍODOS – 3605 Créditos Ch Total Carga Horária MA026 Cálculo 1 4 0 4 60 FI006 Física 1 4 0 4 60 MA036 Geometria Analítica 4 0 4 60 EG468 Geometria Gráfica Tridimensional 2 2 3 60 CA438 Instrumentos de Medição 2 2 3 60 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Sigla CICLO PROFISSIONAL Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos 1º PERÍODO TOTAL 300 HORAS 2º PERÍODO MA027 Cálculo 2 4 0 4 60 MA026 FI007 Física 2 4 0 4 60 FI006 MA046 Álgebra Linear 4 0 4 60 MA036 IF165 Computação Eletrônica 2 2 3 60 CA430 Topografia 1 2 2 3 60 EG468 FI021 Física Experimental 1 0 3 1 45 FI006 TOTAL 345 HORAS 3º PERÍODO MA128 Cálculo 3 4 0 4 60 MA036, MA027 FI108 Física 3 4 0 4 60 FI007 EG003 Geometria Descritiva 2 2 3 60 EG468 ET625 Estatística 4 0 4 60 MA027 CA431 Topografia 2 2 2 3 60 CA430 Química 1 2 2 3 60 QF001 TOTAL 360 HORAS 4º PERÍODO CA486 Métodos Numéricos Aplicados 4 0 4 60 ET625, IF165 CI498 Fenômeno dos Transportes 4 0 3 60 ET645 GE559 Geologia Aplicada 2 2 3 60 QF001 CA466 Cartografia 2 2 3 60 EG003 CA421 Astronomia Geodésica Mecânica 1 2 2 3 60 FI021 4 0 4 60 MA128 CI491 TOTAL 360 HORAS 5º PERÍODO CA411 Ajustamento das Observações 1 2 2 3 60 CA486 CA467 Geodésia 1 2 2 3 60 MA046, CA431 CA468 Cartografia Temática 2 2 3 60 CA486, CA466 CI493 Hidrologia 3 0 3 45 CI498 GE561 Pedologia 2 0 2 30 GE559 CS640 Meio Ambiente e Sociedade 2 0 2 30 CA469 Projeto de Levantamento Topográfico 2 2 3 60 TOTAL CA431 345 HORAS Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 6º PERÍODO CA412 Ajustamento das Observações 2 2 2 3 60 CA411 CA447 Sistemas de Projeção Cartográfica 4 0 4 60 CA467 CA470 Fotogrametria 1 2 2 3 60 CA486 CA471 Legislação Territorial 4 0 4 60 CA466 CA446 Sistemas de Informações Geográficas 2 2 3 60 CA468 Geofísica 2 2 3 60 GE561 GE560 TOTAL 360 HORAS 7º PERÍODO CA472 Cadastro Territorial 1 4 0 4 60 CA470, CA446 CA473 Geodésia 2 4 0 4 60 CA467, CA412 CA474 Fotogrametria 2 2 2 3 60 CA470, CA412 CA476 Sensoriamento Remoto 1 2 2 3 60 CA447 EC335 Engenharia Econômica 3 1 4 60 ET625 CI495 Controle da Poluição Ambiental 2 0 2 30 QF001 TOTAL 330 HORAS 8º PERÍODO CA477 Cadastro Territorial 2 2 2 3 60 CA472, CA471 CA479 Geodésia 3 2 2 3 60 CA473 CA478 Fotogrametria 3 2 2 3 60 CA474 CA443 Processamento de Imagens 2 2 3 60 CA476 CA480 Metodologia de Pesquisa 2 2 3 60 2400 horas Saneamento Básico 2 0 2 30 CI495 CI494 TOTAL 330 HORAS 9º PERÍODO CA482 Projeto de Estradas 2 2 3 60 CA479, CA478 CA481 Parcelamento Territorial 2 2 3 60 CA477 CA483 Estágio Curricular Obrigatório 2 2 3 165 2600 horas CA484 Trabalho de Conclusão de Curso 1 2 2 3 60 2800 horas AD200 Administração 4 0 4 60 Eletiva 60 TOTAL 465 HORAS 10º PERÍODO CA485 Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 2 3 180 Eletiva 60 Eletiva 60 Eletiva 60 Eletiva 60 TOTAL CA484 420 HORAS Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ANEXO 3 – DISTRIBUIÇÃO DE COMPONENTES CURRICULAR Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart ANEXO 4 – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONESTES CURRICULARES CÓDIGO CA423 COMPONENTE CURRICULAR PERFIL: 3604-1 NOME Cartografia Básica CH 60 CÓDIGO CA466 COMPONENTE EQUIVALENTE PERFIL: 3605-1 NOME Cartografia CH 60 CA424 Cartografia Temática 60 CA468 Cartografia Temática 60 CA432, CA433 Geodésia 1 e Geodésia 2 30, 60 CA467 Geodésia 1 60 CA434 Geodésia 3 60 CA473 Geodésia 2 60 CA435 Geodésia 4 60 CA479 Geodésia 3 60 CA427 Fotogrametria 1 60 CA470 Fotogrametria 1 60 CA428 Fotogrametria 2 60 CA474 Fotogrametria 2 60 CA429 Fotogrametria 3 60 CA478 Fotogrametria 3 60 CA441 Legislação e Normas Técnicas 60 CA471 Legislação Territorial 60 CA445 Sistemas Cadastrais 60 CA472 Cadastro Territorial 1 60 CA422 Cadastro Imobiliário 60 CA477 Cadastro Territorial 2 60 CA442 Metodologia de Pesquisa 45 CA480 Metodologia de Pesquisa 60 CA426 Estágio 165 CA483 Estágio Curricular Obrigatório 165 EC101 Economia e Organização industrial 60 EC200 Economia 30 EC335 Engenharia Econômica 60 AD201 Administração 60 AD200 Administração 60 CA444 Sensoriamento Remoto 60 CA476 Sensoriamento Remoto 1 60 MA045 Álgebra Linear L1 60 MA046 Álgebra Linear 1 60 MA016 Calculo L1A 60 MA026 Calculo Diferencial e Integral 1 60 MA017 Calculo L2A 60 MA027 Calculo Diferencial e Integral 2 60 MA018 Calculo L3A 60 MA128 Calculo Diferencial e Integral 3 60 IF665 Computação L1 CI491 Mecânica 1 60 60 IF165 CI116 Computação Eletrônica Mecânica Geral 1 60 60 ET101 Estatística 1 60 ET199 Estatística e Probabilidades 60 ET625 Estatística 1 60 FI202 Física L1 60 FI006 Física Geral 1 60 FI203 Física L2 60 FI007 Física Geral 2 60 FI204 Física L3 60 FI108 Física Geral 3 60 MA054 Geometria Analítica L1 60 MA036 Geometria Analítica 1 60 EG004 Introdução ao Desenho 60 EG258 Geometria Gráfica 60 EG407 Geometria Gráfica Tridimensional 60 Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart ANEXO 5 – DISCIPLINAS DO PERFIL 3604-1 QUE PERMANECEM NO PERFIL 3605-1 Códigos AD200 CA411 CA412 MA046 CA421 MA026 MA027 MA128 IF165 CI495 ET101 CI498 FI021 FI006 FI007 FI108 GE560 GE559 MA036 DE003 CI493 CA438 DE004 CI491 CS640 GE561 CA443 QF001 CI494 CA446 CA447 CA430 CA431 Disciplinas Administração Ajustamento das Observações 1 Ajustamento das Observações 2 Álgebra Linear 1 Astronomia Geodésica Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 Cálculo Diferencial e Integral 3 Computação Eletrônica Controle da Poluição Ambiental Estatística 1 Fenômeno dos Transportes Física Experimental 1 Física Geral 1 Física Geral 2 Física Geral 3 Geofísica Geologia Aplicada Geometria Analítica Geometria Descritiva Hidrologia Instrumentos de Medição Introdução ao Desenho Mecânica 1 Meio Ambiente e Sociedade Pedologia Processamento de Imagens Química Geral 1 Saneamento Básico Sistemas de Informações Geográficas Sistemas de Projeções Cartográficas Topografia 1 Topografia 2 CH semanal Teórica Prática 4 0 2 2 2 2 4 0 3 1 4 0 4 0 4 0 2 2 2 0 4 0 2 2 0 3 4 0 4 0 4 0 2 2 2 2 4 0 2 2 1 2 2 2 2 3 2 2 2 0 2 0 2 2 2 2 2 0 2 2 3 1 2 2 2 2 Créditos 4 3 3 4 3 4 4 4 3 2 4 3 1 4 4 4 3 3 4 3 2 3 3 2 2 2 3 3 2 3 3 3 3 CH total 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 60 60 45 60 60 60 60 60 60 60 45 60 75 60 30 30 60 60 30 60 60 60 60 Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ANEXO 6 – ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO NO COLEGIADO Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ANEXO 7 – ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO NO PLENO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart ANEXO 8 – RESOLUÇÃO nº 01/2014 – CCECart – ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições, considerando que:  o Estágio Curricular Obrigatório faz parte do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura e integra a grade curricular como disciplina obrigatória;  a necessidade de regulamentar o Estágio Supervisionado de acordo com a Lei nº 11.788 de 25/09/2008 e com as diretrizes da Resolução nº02/85 do C.C.E.P.E. da UFPE. Resolve: Capítulo I – Do Estágio Supervisionado Art. 1° – O Estágio Supervisionado no Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é a atividade de aprendizagem profissional proporcionada aos alunos pela participação em situações reais de trabalho em seu meio. § Único – O Estágio Supervisionado será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, com a supervisão do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus conselhos de fiscalização profissional, poderão igualmente acolher estagiários no âmbito desta Resolução. Art. 2° – O Estágio Curricular Obrigatório será estruturado visando aos seguintes objetivos: I – Complementar, através de um treinamento profissional, os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, pelo estreitamento do relacionamento IES – Instituição de Ensino Superior e IOE – Instituição Ofertante de Estágio. Art. 3°– A matrícula inicial na disciplina Estágio Curricular Obrigatório será realizada pelo próprio aluno através do sistema Sig@, de acordo com a periodização e a exigência de carga horária mínima estabelecida pela grade curricular do curso e em conformidade com a oferta de vagas disponibilizadas pela Coordenação. §1º – A matrícula somente será confirmada pelo Coordenador após a constatação das condições previstas desta Resolução, além da existência de Convênio celebrado entre a UFPE e Art. 6° Art. 11° a Instituição ofertante de estágio. §2º – A carga horária do Estágio Curricular Obrigatório será de 165 horas, podendo ser realizada concomitantemente com outras disciplinas, ou em período de férias. §3º – A jornada de atividade não poderá ultrapassar 6 (seis) horas diárias ou em última instância 30 (trinta) horas semanais. §4º – A disciplina Estágio Curricular Obrigatório deverá ser cumprida em no máximo 2 semestres consecutivos, podendo ser prorrogada pela Coordenação por igual período, em casos que considere altamente justificáveis. Art. 4°– Quando a instituição for Universidade ou Instituto de Pesquisa, o estágio deverá ser resultante de projeto de estágio, devidamente aprovado pelo Coordenador do Curso. § Único – As atividades de extensão, monitorias e de iniciação científica não serão aceitas como equiparáveis ao Estágio Curricular Obrigatório, em razão de que o projeto pedagógico não prevê equivalência. Capítulo II – Procedimentos para Inscrição Art. 5°– O encaminhamento do estudante à IOE será realizado pela Coordenação do Curso, através de ofício ou por instituição credenciada para esse mister, como CIEE – Centro de Integração Empresa Escola ou IEL – Instituto Euvaldo Lodi, após o estudante ter cumprido 2600 horas obrigatórias da grade curricular. Art. 6°– A IOE apresentará com o termo de compromisso, o plano de estágio para o aluno. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO § Único – O termo de compromisso deverá ser firmado pelo aluno estagiário e pelos representantes legais da concedente IOE e da UFPE. Art. 7°– Antes de iniciar o Estágio Curricular Obrigatório o aluno reunir-se-á com o professor supervisor para elaboração do plano de acompanhamento do estágio e conhecimento do sistema de avaliação a que ficará sujeito. Capítulo III – Da Avaliação do Estágio Art. 8°– A avaliação do estagiário será realizada em uma única etapa e ao final do Estágio, obedecendo ao disposto no Artigo 5 da Resolução nº 02/85 do CCEPE da UFPE. Art. 9°– A avaliação do estagiário pelo Professor Supervisor, considerará: I – as avaliações feitas pelo supervisor da IOE; II – a qualidade do relatório final elaborado pelo estágio, observando em sua essência, o desempenho e aperfeiçoamento do Estágio. § 1º – O Supervisor da IOE e o Professor Supervisor atribuirão nota de zero a 10 (dez), cada um. Será considerado aprovado o aluno que obtiver, na média simples, nata superior ou igual a 7 (sete). § 2º – O aluno deverá encaminhar à Coordenação do Curso duas cópias do relatório de estágio, com antecedência mínima de quinze dias do último dia de aula. A versão final do relatório deverá ser entregue até o último dia do calendário acadêmico para realização dos exames finais. Capítulo IV – Da Estruturação Acadêmica do Estágio Art. 10°– A Coordenação do Curso solicitará ao Chefe do Departamento de Engenharia Cartográfica a indicação de Professor Coordenador de Estágio Supervisionado de acordo com o Artigo 10 da Resolução nº 02/85 do CCEPE para se responsabilizar pelas atividades constantes dos itens VI, VIII, IX e X do Artigo 8 da referida Resolução. Art. 11°– Por solicitação da Coordenação do Curso ao Chefe do Departamento de Engenharia Cartográfica, serão designados de acordo com o Artigo 8, Item I da Resolução nº 02/85 do CCEPE, o(s) professor (ES) supervisor (ES) de Estágio Supervisionados do Departamento. Art. 11°– As atribuições dos professores supervisores serão: I – Acompanhar as atividades dos estágios através de relatórios semanais, verificando a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no plano de estágio aprovado. II – Avaliar o desenvolvimento dos estágios à luz dos planos de estágio aprovados, corrigindo junto às IOE as eventuais distorções. III – Solicitar de forma fundamentada ao Professor Coordenador de Estágio Supervisionado a interrupção do Estágio, em casos de distorções irrecuperáveis. IV – Aprovar planos de estágio e encaminhá-los ao Professor Coordenador de Estágio Supervisionado. Art. 13°– Não serão aceitas como Estágio Curricular Obrigatório atividades junto a instituições ou empresas regidas por vínculos que não se enquadrem na Resolução nº02/85 do CCEPE. Art. 14°– A inobservância das condições fixadas nesta Resolução e das condições fixadas na Resolução nº02/85 do CCEPE implicará no não reconhecimento do Estágio para efeitos de integralização curricular. Art. 15°– Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Aprovada na reunião do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura realizada no dia 7 de agosto de 2014. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart ANEXO 9 – RESOLUÇÃO nº 02/2004 – CCECart – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ementa: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Capítulo I – Disposições Gerais Art. 1º – O TCC – Trabalho de Conclusão de Curso é atividade curricular, de caráter obrigatório, para a conclusão do curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. A disciplina TCC está dividida em duas fases, a primeira parte é direcionada a elaboração do projeto, com o planejamento das atividades e o estudo de viabilidade, com carga horária de 60 horas, e a segunda, de execução do projeto com carga horária de 180 horas. O estudante deve ter um professor orientador que o acompanhará nas disciplinas TCC1 e TCC2. Art. 2º – O TCC do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura tem a finalidade de avaliar a capacidade de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, conforme estabelece a resolução CBE/CES 11/2002. Art. 3º – O TCC do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura deverá ser apresentado a uma banca formada por no mínimo dois professores do curso, que fará a avaliação do conteúdo e indicará correções, caso necessário. O estudante deverá entregar dois volumes do TCC no formato de monografia, um a Coordenação do curso e outro a Biblioteca do Centro de Tecnologia e Geociências. Art. 4º – O TCC poderá ser executado em grupo ou individualmente, sob a orientação de um ou mais docentes do curso, quando necessário. Na disciplina TCC1 deve ser feita a definição do projeto de TCC, individual ou em grupo. Se em grupo, o mesmo deverá executar o projeto na disciplina TCC2, sob orientação de um ou mais docentes. Art. 5º – O tema do TCC deverá abranger pelo menos umas das seguintes áreas do curso: Topografia, Geodésia, Fotogrametria, Sensoriamento Remoto, Cartografia, Sistemas de Informações Geográficas, Cadastro Territorial, e Agrimensura. O TCC deve envolver planejamento e elaboração de projetos de engenharia, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. § Único – O tema do TCC poderá estar afeto a outra área, desde que aprovada pelo Colegiado de Graduação do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Art. 6º – O aluno será considerado apto a ser matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso após cursar 2800 horas das disciplinas obrigatórias e o TCC1. Capítulo II – Da Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso Art. 7º – O TCC será desenvolvido com a orientação de um docente ou mais indicado entre os docentes lotados no Departamento de Engenharia Cartográfica. § 1º – O estudante poderá ter dois orientadores em áreas específicas, de acordo com a demanda do projeto, e se houver disponibilidade. § 2º – A Coordenação do Curso credenciará os docentes que poderão ser indicados como orientadores de TCC e indicará os orientadores, ouvindo o interesse temático dos estudantes, que serão posteriormente referendados pelo Colegiado do Curso. § 3º – É facultado ao estudante ou ao professor orientador, mediante justificativa por escrito, solicitar à Coordenação do Curso a mudança de Orientador. § 4º – Em caso de impedimento temporário ou definitivo do Orientador, a Coordenação de Curso indicará um substituto. Capítulo III – Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 7º – Caberá à Coordenação do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, referendando no colegiado do curso ou no pleno do Departamento: I. Organizar e disponibilizar cadastro atualizado semestralmente, do elenco dos possíveis orientadores e áreas nas quais estarão dispostos a orientar; II. Propor calendário geral de atividades; III. Indicar os nomes dos componentes das comissões de avaliação, ouvidos os professores orientadores; IV. Examinar e solicitações de substituição do orientador. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Art. 8º – Os estudantes deverão encaminhar seu Plano de Trabalho à Coordenação do Curso, com o máximo de 5 páginas, contendo: a) Apresentação e justificativa do tema, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade; b) Passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; c) Indicação bibliográfica ou levantamento de fontes e referência; d) Termo de aceite do orientador, caso já o tenha. § 1º – A apresentação de um Plano de Trabalho é condição necessária para a autorização da matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. § 2º – Os Planos de Trabalho deverão ser protocolados na Coordenação do Curso até uma semana antes da matrícula. Capítulo IV – Da Avaliação Art. 9°– A avaliação constará de defesa pública da monografia perante uma banca examinadora formada pelo Professor Orientador e por, no mínimo, um docente indicado pelo Coordenador de Curso. Cada um atribuirá uma nota entre zero e 10 (dez), será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética simples dessas duas notas superior ou igual a 7 (sete). § Único – O aluno deverá encaminhar à Coordenação do Curso duas cópias da monografia, até duas semanas antes data prevista para a defesa. Art. 10° – Serão concedidos prazos de 15 (quinze) dias para nova apresentação da monografia e de sua eventual revisão, contados a partir da avaliação e do conhecimento de nota inferior a 7 (sete), resultante da média aritmética simples das notas atribuídas pela banca examinadora à primeira monografia apresentada. § 1º – O aluno deverá entregar à Coordenação do Curso uma cópia da monografia, em meio digital, após as devidas correções, para disponibilização na homepage do curso. § 2º – O encaminhamento do resultado da avaliação da disciplina será condicionado à entrega da versão final à Coordenação no prazo determinado. Capítulo V – Disposições Finais e Transitórias Art. 11º – Os casos omissos serão examinados pelo colegiado do curso. Aprovada em reunião do Colegiado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura realizada em 7 de agosto de 2014. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura – CCECart ANEXO 10 – RESOLUÇÃO nº 03/2014 – CCECart – ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa: Regulamenta as Atividades Complementares do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Capítulo I – Das Atividades Complementares Art. 1° – As Atividades Complementares no Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura tem como objetivo permitir ao estudante a busca por novos conhecimentos que não estão enquadrados na estrutura curricular, permitindo assim desenvolver o seu potencial de iniciativa própria que será necessária a sua vivência profissional. § Único – As Atividades Complementares possuem um limite validável, de acordo com suas características e estão estabelecidas no PPC do curso. Art. 2° – As Atividades Complementares foram estruturadas visando aos seguintes objetivos: I – Complementar os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Art. 3°– A matrícula nas disciplinas relacionadas as Atividades Complementares será realizada pelo próprio aluno através do sistema Sig@, de acordo com a periodização e a exigência de carga horária mínima estabelecida pela grade curricular do curso e em conformidade com a oferta de vagas disponibilizadas pela Coordenação. §1º – A matrícula somente será confirmada pelo Coordenador após a constatação das condições previstas desta Resolução. §2º – A carga horária das Atividades Complementares pode ser realizada concomitantemente com outras disciplinas ou em período de férias. §3º – A jornada de atividade não poderá ultrapassar 4 (quatro) horas diárias ou em última instância 30 (trinta) horas semanais. § Único – As Atividades Complementares aceitas são: monitoria, projetos de iniciação científica e de extensão, projetos desenvolvidos no âmbito do Departamento de Engenharia Cartográfica, estágio supervisionado não obrigatório, disciplina eletiva em outro curso ou IES, publicação de artigo em conjunto com docente do Departamento de Engenharia Cartográfica, participação em eventos da área, e visita técnica, dentro do limite da carga horária estabelecida no PPC. Capítulo II – Da Avaliação das Atividades Complementares Art. 4°– As notas serão atribuídas pelo professor orientador, pelo professor supervisor, pelo professor coautor de artigo, pelo professor que acompanhou a atividade ou pela coordenação do curso, em função do desempenho global do estudante na atividade desenvolvida, documentada por cópia do projeto, do relatório de pesquisa, do relatório do trabalho, do artigo publicado, do certificado de participação em eventos, entre outros. A atividade deve ser documentada e homologada pelo Colegiado. § 1º – A atribuirão nota de zero a 10 (dez). Será considerado aprovado o aluno que obtiver, na média simples, nota superior ou igual a 7 (sete). § 2º – O aluno deverá encaminhar à Coordenação do Curso cópia da documentação que comprove a Atividade Complementar realizada. Art. 5°– Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura. Aprovada na reunião do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura realizada no dia 7 de agosto de 2014. Programa Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura 41 MA027 FI007 MA046 IF165 FI021 QF001 CICLO PROFISSIONAL Te o 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 1 Física Geral 1 Geometria Analítica 1 Introdução ao Desenho Introdução a Engenharia TOTAL 2º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 2 Física Geral 2 Álgebra Linear 1 Computação Eletrônica Física Experimental 1 Química Geral 1 TOTAL 3º PERÍODO MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 FI108 Física Geral 3 EG003 Geometria Descritiva ET101 Estatística 1 CA438 Instrumentos de Medição CA331 Processamento de Dados TOTAL 4º PERÍODO IF215 Cálculo Numérico CI495 Controle da Poluição Ambiental MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 CA430 Topografia 1 CA411 Ajustamento das Observações 1 CG642 Geografia Física Aplicada CI491 Mecânica 1 TOTAL 5º PERÍODO CA421 Astronomia Geodésica CA431 Topografia 2 Ch Total MA026 FI006 MA036 DE004 CA209 Carga Horária Créditos Sigla COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 60 0 4 60 0 4 60 0 4 30 45 3 20 0 2 285 HORAS 60 60 60 75 30 60 0 4 60 0 4 60 0 4 30 30 3 0 45 1 30 30 3 345 HORAS 60 60 60 60 45 60 MA026 FI006 MA036 60 4 60 60 0 4 30 30 3 60 15 5 30 30 3 30 30 3 375 HORAS 60 60 75 60 60 MA036, MA027 FI007 DE004 MA027 M027 IF165,MA046 30 30 60 30 30 3 2 4 3 3 60 30 60 60 60 30 0 2 30 30 3 360 HORAS 30 60 30 30 60 60 Prá t 0 30 0 0 30 30 30 30 3 3 PréRequisitos CoRequisitos MA027 MA046 MA128 IF165, MA027 MA128 CA438, ET101 ET101,MA046, IF165 CA430, CA411 CA331 Ch Total Carga Horária Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 2 30 Geodésia 1 Ajustamento de Observações 2 Introdução à Cartografia Geologia Aplicada Meio Ambiente e Sociedade TOTAL 6º PERÍODO 30 30 3 30 0 2 30 30 3 30 0 2 330 HORAS 60 30 60 30 CA425 Determinações Astronômicas 30 30 3 60 CA433 Geodésia 2 60 0 4 60 30 30 Sigla CICLO PROFISSIONAL CA432 CA412 CA439 GE559 CS640 CA423 Te o 30 Prá t 0 PréCoRequisitos Requisitos CA430,MA027 ,DE003 CA411 CA421,CA438 CA432, CA430, CA411 CA439,DE003, IF165 3 60 Cartografia Básica Fenômeno dos Transportes Sistemas de Projeções Fotogrametria 1 Geofísica TOTAL 7º PERÍODO 30 30 3 30 30 3 30 30 3 30 30 3 420 HORAS 60 60 60 60 CA434 CA428 CA424 CI493 GE561 CI494 CI492 Geodésia 3 Fotogrametria 2 Cartografia Temática Hidrologia Pedologia Saneamento Básico Resistência dos Materiais 30 30 30 15 30 30 30 60 60 60 45 30 30 60 CA431, CA432 CA427, CA411 CA431, CA423 CI498 345 HORAS CA534 CA429 TOTAL 8º PERÍODO Geodésia 4 Fotogrametria 3 CA433 CA428 CG642, GE559, GE559 CA4331 CA424,CA431, ET101 CI498 CA447 CA427 GE560 30 30 30 30 0 0 30 3 3 3 2 2 2 3 60 60 Fotointerpretação 30 30 30 3 3 CA436 30 30 30 3 60 CA476 Sensoriamento Remoto 30 Sistemas de Informações 30 Geográficas 30 30 3 60 3 60 CA446 CA467, CA466 CA411, CA466 GE561 CI495 MA128, CI491 CA445 CA441 CICLO PROFISSIONAL CA442 CA443 Sistemas Cadastrais Legislação e Normas TOTAL 9º PERÍODO Cadastro Imobiliário Processamento de Imagens CA426 EC200 CA448 CA442 AD200 Te Prá o t 30 30 3 60 0 4 420 HORAS 30 30 30 30 3 3 Estágio 0 165 5 Economia Eletiva Eletiva TOTAL 10º PERÍODO Trabalho de Graduação Metodologia da Pesquisa Administração Eletiva Eletiva TOTAL 30 0 2 Ch Total Sigla Carga Horária Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 60 60 60 60 16 5 30 60 60 CA445 CA444,CA431 60 45 60 60 60 90% CH obr. 80%CH obr. CA441 CA451 CA452 CA435 CA545 CA455 CA456 CA457 CA458 Fotogrametria Terrestre Levantamento e Locação de Obra Projeto de Extensão Projeto de Iniciação Científica Resistência dos Materiais em Estruturas Geodésicas Tópicos Especiais de Ajustamento Tópicos Especiais de Cadastro Tópicos Especiais de Cartografia Tópicos Especiais de Geodésia Tópicos Especiais de Sensoriamento Remoto 85%CH obr. ET101 435 HORAS 0 30 60 60 15 0 4 2 4 285 HORAS Eletivas CA449 PréCoRequisitos Requisitos CA423, CA427 CA423 45 60 60 60 60 45 30 45 45 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AD 200 Nome Administração Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos EMENTA Noções gerais de organização e administração de empresas. ONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ORGANIZAÇÃO 1.1. Conceitos básicos 1.2. Princípios, elementos, fases e critérios de organização 1.3. Técnica de organização 1.4. Instrumental de organização 1.5. Serviços de O & M 2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 2.1. Conceitos básicos 2.2. Tipos estruturais 2.3. Projeto Administrativo 3. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 3.1. Importância e objetivos 3.2. Funções 3.3. Legislação e previdência social 4. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL 4.1. Importância e objetivos 4.2. Compras 4.3. Gestão de estoques 4.4. Almoxarifado 5. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE 5.1. O papel da administração financeira 5.2. Objetivos da contabilidade, relatórios principais e livros fiscais 5.3. O patrimônio 5.4. Retorno do Capital investido 5.5. Custos industriais 6. ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA 6.1. Conceitos básicos 6.2. Atividades mercadológicas 7. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 7.1. Processos produtivos 7.2. Planejamento e controle da produção 7.3. Controle de qualidade Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 10º Requisitos C.H. 7.4. Manutenção 7.5. Estudo de métodos e medidas de trabalho 7.6. Layout das instalações Roteiro para elaboração de um projeto industrial MÉTODO DIDÁTICO: Aulas expositivas, resoluções de problemas e análise de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BUFFA, Ellwood S. Administração da Produção. Rio de Janeiro – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.1972. 2. MACHLINE, C. et. alli.. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro. F.G.V. 1971 Bibliografia complementar: 3. MAYER, Raymond R. Administração da Produção. São Paulo. Atlas – 1972. 4. MILLER, Harry. Organização e Métodos. Rio de Janeiro – F.G.V. – 1975 5. RICHERS, Raimar. Ensaios de Administração Mercadológica – Rio de Janeiro – F.G.V. – 1973. 6. RIGGS, James L. Administração da Produção, Planejamento, Análise e Controle. – São Paulo, Atlas – 1976. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Administração _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 411 Carga Horária Semanal Nome Ajustamento das Observações 1 Pré-requisitos ET101, MA046, IF165 Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Teoria dos erros Princípio do Método dos Mínimos Quadrados Ajustamento de observações diretas e indiretas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria dos erros Classificação dos erros lei de propagação das covariâncias Distribuição normal 2. Aplicação do MMQ Solução de sistemas de equações lineares Princípio do MMQ Modelos funcionais e estocásticos Limitações do MMQ (Matriz de pesos, erros grossseiros, sistemas mal condicionados) 3. Ajustamento de observações diretas Estimativa pontual por médias Estimativa de precisão por intervalos 4. Ajustamento de observações indiretas Ajustamento paramétrico linear Ajustamento paramétrico não-linear Uso de injunções Iterações BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de Observações. Curitiba: Editora UFPR. 319 p. 1994. Bibliografia Complementar : DALMOLIN, Q. . Ajustamento por Mínimos Quadrados. Curitiba-Pr: Curso de Pós-Graduação em C. Geodésicas. 174 p. 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 412 Nome Ajustamento das Observações 2 Pré-requisitos CA411 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Elipse e elipsóide de erros Método de ajustamento dos correlatos Método de ajustamento combinado Métodos de detecção de erros CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elipse e elipsóide de erros Definições e propriedades Elipse relativa Elipsóide de erros intervalos de confiança 2. Método dos correlatos Modelo matemático Resolução das equações normais aplicações 3. Método Combinado Modelo matemático Resolução das equações normais aplicações 4.Deteccão de erros Estimadores robustos BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de Observações. Curitiba: Editora UFPR. 319 p. 1994. Bibliografia Complementar: DALMOLIN, Q. . Ajustamento por Mínimos Quadrados. Curitiba-Pr: Curso de Pós-Graduação em C. Geodésicas. 174 p. 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Álgebra Linear MA 046 Pré-requisitos MA 036 Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Matrizes e Sistemas Lineares. Noção de Espaço Vetorial; Subespaços; Bases; Dimensão. Transformações Lineares; Operadores; Autovalores e Autovetores; Diagonalização. Produto Escalar. Operadores Simétricos e Ortogonais. Aplicações a Quádricas e a Sistemas de Equações Diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de Matrizes; Sistemas de Equações Lineares; Matriz Associada; Operações Elementares; Redução a Forma Escada. Posto e Nulidade; Soluções de Sistemas. Determinantes; Desenvolvimento de Laplace por Linhas ou Colunas; Propriedades e Características. Regra de Cramer; Matrizes Elementares; Cálculo da Inversa. Espaços Vetoriais; Subespaços; Combinação Linear; Subespaço Gerado. Dependência Linear; Bases e Dimensão. Transformações Lineares; Núcleo e Imagem; Injetividade; Subjetividade; Isomorfismo. Matriz de Transformação Linear; Mudança de Base. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Operadores; Vibrações. Produto Interno: Projeção e Base Ortogonal. Complemento Ortogonal; Operadores e Matrizes Ortogonais; Rotação. Diagonalização de Operadores Autoadjuntos. Quádricas. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares. Potência e Exponencial de Matrizes. Tópicos Adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA :BOLDRINI / COSTA E FIGUEIREDO/WELTZLER Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Astronomia Geodésica CA 421 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 03 01 Co-Requisitos EMENTA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Trigonometria Esférica Noções de Cosmografia Sistemas de Coordenadas Celestes Introdução aos Sistemas de Tempo Conservação de Tempo Variação nas Coordenadas Celestes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. Introdução à Astronomia Geodésica Noções Gerais de Cosmografia Movimento Diurno Sistemas de Coordenadas Celestes Sistemas de Tempo Irregularidades no Tempo Rotacional Tempo Atômico Tempo Universal Coordenado Conservação e Disseminação do Tempo Ano Calendário Transformações entre os Sistemas de Coordenadas Celestes Redução aparente das Coordenadas Celestes Irregularidades no Tempo Rotacional Tempo Atômico Tempo Universal Coordenado Conservação e Disseminação do Tempo Ano Calendário BIBLIOGRAFIA BÁSICA Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 5º Requisitos C.H. Mackie, J.B., The Elements of Astronomiy for SurveyorsCharles Griffin & Company Limited, 1985. Green, R.M., Spherical Astronomy, Cambridge University Press. Antão, A.S., Noções de Cosmografia. 2001 Bibliografia complementar: Chagas, Carlos Braga., Astronomia Geodésica. Ministério da Guerra – EMFA/DSG. 1965 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 422 Nome Cadastro Imobiliário Pré-requisitos CA 445 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Elementos do cadastro imobiliário; Métodos de levantamento cadastral; Levantamento de imóveis urbanos e rurais; Aplicação de normas técnicas para levantamentos cadastrais;Sistemas de projeção para o cadastro; Cartografia Cadastral;Loteamentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elementos do cadastro imobiliário: bases geométrica, cartográfica e descritiva. 2. Levantamento cadastral: métodos, precisão. 3. Levantamento de imóveis urbanos: métodos ortogonal, alinhamento, polar, integração de métodos 4. Prática de levantamento cadastral em áreas urbanas. 5. Levantamento de imóveis rurais: georreferenciamento, normas técnicas do INCRA 6. Prática de levantamento cadastral em áreas rurais. 7. Sistemas de projeção para cadastro – considerações de precisão 8. Cartografia Cadastral: conteúdo, precisão, escala. 9. Atualização Cadastral. 10. Loteamentos: levantamento e locação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Silva, Tarcísio F. Um conceito de cadastro metropolitano. Curitiba, 1979. Blachut, T., Chrzanowski, A, Saastamoinen, J. Urban Surveying and Mapping. New York, 1979. Bibliografia Complementar: Alcázar Molina, Manuel G. Catastro, Propiedad y Prosperidad. Jaén: Publicaciones de la Universidad de Jaén, 2007. McLaughlin, John. Notes and Materials on Cadastral Surveying. V.1. 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA026 Nome Cálculo Diferencial e Integral 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Derivada de Funções de uma Variável. Propriedades Básicas das Funções de uma Variável. Integrais de Funções de uma Variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e Continuidade Introdução, definição de função contínua, definição de limite,limites laterais, propriedades operatórias, teorema do confronto, teorema do valor intermediário. Derivadas Introdução, derivada de uma função, existência da derivada, regras de derivação, derivadas das funções trigonométricas, regra da cadeia para a derivação de função composta, derivação de função dada implicitamente, derivada da função inversa. Estudo da Variação das Funções Teorema do valor médio, intervalos de crescimento e decrescimento, concavidade e pontos de inflexão, grafias. Integrais Primitiva de uma função, integral definida, teorema fundamental do cálculo, cálculo de área. Métodos de Integração: Substituição e por partes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cálculo 1 Funções de uma Variável, Vol. 1. Gerlado Ávila-LTC. Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA 027 Nome Cálculo Diferencial e Integral 2 Pré-requisitos MA 026 Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Técnicas de Integração Diferenciabilidade em duas Variáveis Integração em duas Variáveis CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de Integração. Aplicações ao cálculo de área de superfície e volume de sólidos obtidos por revolução. Integrais impróprias. Cálculo do comprimento de arco e curvas. Derivada parcial e direcional. Regra de cadeia. Plano tangente e reta normal. Gradiente e curvas de nível. Diferencial total. Derivadas de funções definidas implicitamente. Integrais duplas. Mudança de coordenadas. Aplicações ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, momentos de inércia, áreas de superfícies definidas por gráficos de função. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cálculo com Geometria Analítica-George F. Simmons Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA 128 Carga Horária Semanal Nome Cálculo Diferencial e Integral 3 Pré-requisitos MA 036, MA 027 Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos MA 046 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Séries. Fórmula de Taylor. Máximos e Mínimos. Integrais Triplas. Integrais de Linha e de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais Triplas: Mudança de Coordenadas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Aplicações ao cálculo de volumes; centros de massa, momentos de inércia. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais independentes do caminho. Superfícies parametrizadas: Área de superfície. Teoremas de Gauss e Stokes Fórmula de Taylor para funções de mais de uma variável. Máximos e Mínimos de funções de mais de uma variável. Multiplicadores de Lagrange. Séries numéricas: alguns critérios de convergência. Séries de potências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cálculo III Diferencial e Integral G.S.S. Ávila. Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA 129 Nome Cálculo Diferencial e Integral 4 Pré-requisitos MA 128 Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Equações Diferenciais Ordinárias de 1a. Ordem e Aplicações Equações Diferenciais Lineares de 2a. Ordem e Aplicações Transformada de Laplace. Séries de Fourier e Aplicações às Equações Diferenciais Parciais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a. Unidade: - Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1a. ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, nãoexatas com fatores integrantes, homogêneas, etc. - Aplicações das equações de 1a. ordem a modelos matemáticos para problemas de física, química, ecologia, etc. - Equações diferenciais lineares de 2a. ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das equações homogêneas com coeficientes constantes. 2a. Unidade; - Equações diferenciais lineares não-homogêneas. Método dos coeficientes a determinar. Método da variação dos parâmetros. - Transformada de Laplace. Definição e propriedades fundamentais. Utilização da transformada de Laplace para resolução de equações diferenciais com coeficientes constantes. 3a. Unidade: - Equação do calor. Método de separação de variáveis. - Séries de Fourier. Coeficientes de Fourier. Teorema de convergência. Funções pares e ímpares. - Equações das ondas. Vibrações de uma corda elástica. - Equação de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOYCE & DIPRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno - Editora Guanabara Dois. Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IF 215 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Cálculo Numérico MA 127, IF 165 Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4º Requisitos C.H. EMENTA - NOÇÕES DE ARITMÉTICA DE MÁQUINA - ZEROS DE FUNÇÕES - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES - AJUSTAMENTO - INTERPOLAÇÃO POLINOMINAL - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - NOÇÕES DE ARITMÉTICA DE MÁQUINA Objetivos, Erros Absoluto e Relativo, Arredondamento e Truncamento, Aritmética de Ponto Flutuante. - ZEROS DE FUNÇÕES Localização de Raízes, Método da Bisseção, Método da Iteração Linear, Método de NewtonRaphson, Método das Cordas. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Objetivos, Métodos Diretos (Eliminação de Gauss e Eliminação de Gauss-Jordan), Métodos Iterativos( Jacobi e Gauss - Seidel),Convergência dos Métodos Iterativos - AJUSTAMENTO Apresentação do Problema, Método dos Mínimos Quadrados, Aplicações de aproximação de Funções. - INTERPOLAÇÃO POLINOMINAL Teorema de Existência e Unicidade do Polinômio Interpolador, Polinômio Interpolador de Lagrange, Diferenças Finitas, Polinômio interpolador de Newton, Polinômio Interpolador de Gregory-Newton, Estimativa do Erro em Polinômios Interpoladores. - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Objetivos, Métodos de Newton-Cotes (Trapézios e Simpson), Estudo do erro na Integração Numérica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cálculo Numérico Computacional- Teoria e Prática-Dalcidio de Moraes Claudio-Jussara Maria Marins-Editora Atlas - 2ºEdição-1994 Bibliografia complementar: Cálculo Numérico- Aepectos Teóricos e Computacionais - Márcia A Gomes Ruggiero-Vera Lúcia da Rocha Lopes-Editora Makron Books-2º Edicão-1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Informática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 423 Pré-requisitos Nome Cartografia Básica CA439, DE003, IF165 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dados Espaciais, conceito, qualidade e estruturas. Tecnologias para elaboração e geração de base de dados espaciais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 11. Dados Espaciais 12. Qualidade dos Dados 13. Estrutura de Dados 14. Aquisição Secundária de Dados 15. Generalização Cartográfica 16. Visualização Cartográfica BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAMOS, C. da S. (2005) Visualização Cartográfica e Cartografia Multimídia. Conceitos e Tecnologias. ISBN 8571395950, Editora da UNESP, 184p. ARIZA, F.J. (2002) Calidad en la Produccion Cartografica. ISBN 8478975241. Editora RA-MA, 424p. Bibliografia complementar: MATOS, J. L. de, (2001) Fundamentos de Informação Geográfica, Modelação Geográfica, Análise Espacial, ISBN 9727571859 Editora LIDEL DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 424 Pré-requisitos Nome Cartografia Temática CA423, CA331 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Dados Espaciais, conceito, qualidade e estruturas. Tecnologias para elaboração e geração de base de dados espaciais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento para elaboração das bases de dados espaciais Linguagem Gráfica e descritiva Disponibilização de documentos cartográficos BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINELLI, M. (1991) Cartografia Temática, Editora Contexto, São Paulo. Bibliografia complementar: MARTINELLI, M. (2003) Mapas da Geografia e Cartografia Temática, Editora Contexto, São Paulo DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _______________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IF 165 Nome Computação Eletrônica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO; PROGRAMAÇÃO E EXTENSÕES. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO. Informatização da sociedade; descrição do computador: formas de comunicação; Hardware e Software de computadores. 2a. PROGRAMAÇÃO. Conceito de Algoritmo; tipo de dados(constantes, variáveis, arrays e records); operadores; funções embutidas e expressões; atribuição; entrada e saída; decisão (if-then-else); repetição(while, repeat, for); aplicações com arrays); procedimentos e funções; arquivos. 3a. EXTENSÕES. Go to; Case; with; Set; Recursão; Apontadores; etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1)GRILLO, M.C.A. Turbo Pascal. Rio de Janeiro. LTC. l988. 2)Jensen, K. e Wirth,N. Pascal: User Manual and Report New York:Springer-Verlag1975 Bibliografia complementar: 3)Grillo, M.C.A Turbo Pascal 5,00 e 5,5 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1991 4)Farrer, H. et Pascal Estruturado Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos - 1986. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Informática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CI 495 Nome CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 4º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos do Controle da Poluição Ambiental; Poluição Ambiental(Poluição do Solo, Poluição das Águas, Poluição Atmosférica, Poluição Sonora, Poluição Visual e Poluição Radioativa); Desenvolvimento Sustentável; Utilização da Cartografia na Gestão Ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos: 2. Ecologia e Ecossistemas; 3. Ciclos Biogeoquímicos; 4. Dinâmica Populacional; 5. Energia e Meio Ambiente. 6. Poluição Ambiental: 7. Poluição do Solo; 8. Poluição das Águas; 9. Poluição Atmosférica e Poluição Sonora; 10. Poluição Visual; 11. Poluição Radioativa. 12. Desenvolvimento Sustentável: 13. Bases do Desenvolvimento Sustentável; 14. Sistemas Nacional e Estadual de Meio Ambiente; 15. Legislação Ambiental; 16. Avaliação de Impactos Ambientais; Utilização da Cartografia na Gestão Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Derisio, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Ed. Signus. 2007. BRAGA, R. A. P. ; Gusmão, P. T. ; CAVALCANTI, C. A. ; BRAGA, E. ; BAPTISTA, I. ; MESEL, M. . A Poluição do Rio Tapacurá: Consequências e Alternativas. Recife: SNE, 2006. v. 1. 31 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Notas de aula DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Civil _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 425 Nome Determinações Astronômicas Pré-requisitos CA 421, CA 438 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6º Requisitos C.H. EMENTA 7. Determinações Astronômicas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Determinação de Azimute Determinação de Latitude Determinação de Longitude Determinação Simultânea de Latitude e Longitude BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mackie, J.B., The Elements of Astronomiy for SurveyorsCharles Griffin & Company Limited, 1985. Green, R.M., Spherical Astronomy, Cambridge University Press. Antão, A.S., Noções de Cosmografia. 2001 Bibliografia complementar: Chagas, Carlos Braga., Astronomia Geodésica. Ministério da Guerra – EMFA/DSG. 1965 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Economia EC200 Pré-requisitos ET101 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 9º Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Elementos de análise, micro e macroeconomia; contabilidade social, teoria e programação do desenvolvimento econômico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Conceitos Básicos de Economia: De que trata a Economia; Problema (da escassez) de organização econômica; escassez e escolha: a curva de possibilidade de produção. II Unidade: Microeconomia: Demanda, oferta e equilíbrio: uma visão geral. Demanda e oferta: conceito e elasticidade. Teoria da Demanda: abordagem pela utilidade e curva de indiferença. Teoria da oferta: custos de produção. III Unidade: Macroeconomia: A moeda e inflação. Contabilidade Social: os grandes agregados. Análise macroeconômica: teoria clássica e Keynesianos. Aplicações macroeconômicas: política fiscal e política monetária. IV Unidade: Noções de subdesenvolvimento e desenvolvimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Roberto Heilbroner. Introdução CI Microeconomia Mansfield – Microeconomia Bibliografia complementar: Pascoal Rossett – Introdução a Economia DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Economia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURS Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Atividade complementar Monografia X Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica ESTÁGIO CA 426 Pré-requisitos 85% da ch de disc. obrig. (2880 hs) 165 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 05 165 9º Prática Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de atividades relacionadas à área da engenharia cartográfica, supervisionadas por professor do departamento de engenharia cartográfica, de acordo com o que determina a resolução n.01/2004 do Colegiado do curso de Engenharia Cartográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código ET 101 Nome Estatística 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 05 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 05 75 3º Requisitos C.H. EMENTA Probabilidade: Conceitos e Definições. Probabilidade Condicional e Independência de Eventos, Variáveis Aleatórias e Contínuas. Principais Distribuições Discretas e Contínuas. Estatística Inferencial. Propriedades de um Estimador e Métodos de Estimação. Intervalo de Confiança para Parâmetros de Gaussiana. Testes de Hipóteses para Distribuição Normal. Estatística Descritiva. Correlação e Regressão. Médias Móveis. Tabela ANOVA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO l) Estatística Descritiva; Séries Estatísticas - Cronológica., Geográfica, Temporal, Mista, Distribuição de Frequência. População, Amostra, Dados Brutos, Rol, Amplitude Total. Distribuição de Frequência - Frequência Absoluta, Acumulada e Relativa e Pontos Médios. Histograma, Polígono de Frequência e Ogivas. Número de Classes e Amplitudes de Classes. Outras representações gráficas: Cartogramas e Gráficos de Setores. Medidas de Tendência Central: Média Aritmética e Geométrica, Mediana, Mola e Separatrizes. Medidas de Variabilidade: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação. Medidas de Assimetria e Curtose. 2) Teoria Elementar de Probabilidade: Conceitos Básicos. Espaço Amostral. Probabilidade Axiomática. Probabilidade Condicional e Independência de Evento. Variáveis Aleatória Discreta e Contínuas. Valor Esperado e Variância. Principais Distribuições Discretas e Contínuas: Normal, Log-Normal, Binomial, Poison, Exponencial, X², tstudent, F-Snedecon. 3) Estatística inferencial: Conceito de Estimador, Função Perda. Estimadores: Centrados, Consistentes e Eficientes. Métodos de Estimativa dos Parâmetros e Propriedades dos Estimadores. Distribuição de X, ns² , (X - n) n - 1 2 s Intervalos de Confiança para Parâmetros de uma Distribuição Normal. Intervalos de uma Confiança para a Diferença de Médias e Quociente de Variância de duas Populações Normais. Testes de Hipóteses: Erro do tipo I e do tipo II Testes Relativos a Média e Variância de uma População Normal. Testes Relativos a Comparação de Média e Variância de duas Populações Normais. Noções da Tabela ANOVA. 4)Correlação e Regressão Regressão Linear e Quadrática. Anamorfose, Regressão Linear Múltipla. Coeficiente de Correlação e Matriz de Correlação. Média Móvel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Paul L. Meyer- Probabilidade Aplicações à Estatística-Livros Técnicos e Científicos-Editora Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Estatística _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CI 498 Pré-requisitos Fenômeno dos Transportes 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Período Prática 02 6º Requisitos C.H. EMENTA Propriedades dos Fluídos. Estática dos Fluídos. Cinemática dos Fluídos. Fluídos perfeitos. Equação de Euler, Bernouilli e da Energia. Quantidade de Movimento. Fluídos reais. Escoamento e turbulência. Perdas de carga. Escoamento em conduto. Análise Dimensional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 º 01 – GENERALIDADES E PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FLUIDOS. 1.1. Considerações gerais. Sistemas de unidades. Definição de fluidos. 1.2. Propriedades físicas dos fluidos. Peso específico e densidade. Compressibilidade. Viscosidade. Tensão superficial. Capilaridade. Absorção de gases pelos líquidos. Fluidos perfeitos. 02 - ESTÁTICA DOS FLUIDOS 2.1. Condição fundamental de equilíbrio dos fluidos. Pressão. 2.2. Equação fundamental da hidrostática. Líquidos pesados. Tubos piesométricos. Manômetros. 2.3. Empuxos sobre superfícies planas. 2.4. Empuxos sobre superfícies curvas. 2.5. Princípio de Arquimedes. Corpos imersos e flutuantes. Estabilidade . 2.6. Líquidos em equilíbrio relativo. 03 - CINEMÁTICA DOS FLUIDOS 3.1. Generalidade. Estudos do movimento. Métodos descritivos. Critérios de EULER e LAGRANGE. 3.2. Linhas de corrente. Trajetórias. Filetes. Tubos de corrente. 3.3. Movimentos permanentes e não permanentes. Sistemas de referência. 3.4. Definição de vazão. Equação de continuidade. 04 - DINÂMICA DOS FLUIDOS 4.1. Dinâmica dos fluidos perfeitos. Equação de EULER. 4.2. Integração da equação de EULER ao longo da trajetória. Teorema de BERNOUILLI. 4.3. Interpretação dinâmica do Teorema de BERNOUILLI. Extensão às correntes reais. 4.4. Princípio das quantidades de movimento. Potência de uma corrente líquida. 05 - DINÂMICA DO LÍQUIDO VISCOSO 5.1. Generalidades. Relação entre os esforços devidos à viscosidade as velocidades de deformação. 5.2. Equação de NAVIER-STOKES. 5.3. Dissipação de energia. Perda de carga. 5.4. Movimentos laminares. 5.5. Movimentos entre duas placas paralelas. 5.6. Movimento uniforme em condutores circulares. Estabelecimento das condições de regime laminar. 06 - TEORIA DA HOMOGENEIDADE DIMENSIONAL E SUA APLICAÇÃO EM MECÂNICA DOS FLUIDOS. 6.1. Análise dimensional. 6.2. Método de RAYLEIGH e BUCKINGHAM 6.3. Escoamento dos fluidos reais. Fenômeno da transição entre o regime laminar e o turbulento. 6.4. Resistência ao escoamento em condutos. Tubos lisos e rugosos. 6.5. Teoria de VON KARMAN. Características universais de escoamento. 6.6. Equação geral de CREZY. Fórmulas para o coeficiente “C”, segundo BAZIN, KUTTER, MANNING, DARCY e WILLIAMS-HAZEN. 6.7. Escoamento com regime turbulento uniforme em condutos cilíndricos de secção não circular. Corrente com superfície livres. Fórmulas práticas. 6.8. Semelhança mecânica e suas aplicações aos diferentes tipos de movimento. Regras de REYNOLDS e de FROUDE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mecânica dos Fluidos- STREETER, V. INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS FLUIDOS - FOX, PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS- BASTOS,F MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRAULICA- MONTENEGRO, A CURSO DE HIDRAULICA- NEVES,T. CURSO DE HIDRAULICA GERAL - PIMENTA, G.-VOL. 1 CURSO “ “ VOL. 2 Bibliografia complementar: HIDRÁULICA GERAL - SILVESTRE, P. MANUAL DE HIDRÁULICA- AZEVEDO NETTO,J.-VOL.1 BARRAGENS- MONTENEGRO,A ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA-CIRILO,J. FENÔMENO DE TRANSPORTE - C.O BENNETT E J.C. MYERS ATLAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS - RUI C.C. VIEIRA - ED. EDGARD BLUCHER LTDA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Civil _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FI 006 Nome Física Geral 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Movimento em uma Dimensão; Vetores; Movimento em um Plano; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momentum Linear; Choques; Cinemática da Rotação; Dinâmica da Rotação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da partícula, velocidade média e instantânea,aceleração média e instantânea, movimento unidimensional com aceleração constante, corpos em queda livre e suas equações do movimento. 02. VETORES: Vetores e escalares, adição de vetores, multiplicação de vetores, vetores e as leis da Física. 03. MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num plano com aceleração constante, movimento de um projétil, movimento circular uniforme, aceleração tangencial no movimento circular uniforme, velocidade e aceleração relativas. 04. DINÂMICA DA PARTÍCULA: Primeira Lei de Newton, força e massa, segunda lei de Newton, a terceira lei de Newton, sistemas de unidades mecânicas, as leis de força, forças de atrito, dinâmica do movimento circular uniforme, forças reais e fictícias. 05. TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante, trabalho realizado por uma força variável, energia cinética, potência. 06. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos, energia potencial, massa e energia. 07. CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM LINEAR: Centro de massa, movimento do centro de massa, momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. 08. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 09. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. 10. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vol 1, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. FÍSICA, P. Tipler, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro. Bibliografia complementar: NOTAS DE CURSO. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA FÍSICA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FI 021 Pré-requisitos Nome Física Experimental 1 FI 006 Carga Horária Semanal Teórica Prática 00 03 Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 45 2º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinemática; Energia Mecânica; Colisões; Dinâmica dos Corpos Rígidos; Oscilações e Ondas; Hidrostática e Termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .CINEMÁTICA: Experiências de medidas de tempo, velocidade média, velocidade instantânea e aceleração. .ENERGIA MECÂNICA: Cinética e potencial; Conservação de energia; Efeito de atrito. .COLISÕES: Conservação do momento linear: Colisões elásticas e inelásticas. .DINÂMICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Momentos de inércia; Conservação do momento angular. .OSCILAÇÕES E ONDAS: Experiências com osciladores harmônicos simples; ondas mecânicas em cordas e superfícies de líquidos. .HIDRÓSTATICA E TERMODINÂMICA: Medidas de densidades de líquidos; Medidas de temperatura e calor específico; Experiências simples de transições de fase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. FÍSICA, P. Tipler, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro. Bibliografia complementar: NOTAS DE CURSO DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Física Geral 2 FI 007 Pré-requisitos FI 006 Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos MA 027 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Gravitação; Fluídos; Movimento Oscilatório; Ondas; Superposição e Interferência de Ondas Harmônicas; Termologia; Leis da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Expansão Térmica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GRAVITAÇÃO: Campo e energia potencial gravitacional, movimento planetário e de satélites. FLUÍDOS: Fluídos, pressão e densidade, princípio de Pascal e Arquimedes, escoamento de fluídos, equação de Bernoulli. MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações, movimento harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. ONDAS: Ondas mecânicas, ondas acústicas, propagação e velocidade de ondas longitudinais, ondas longitudinais estacionárias, sistemas vibrantes e fontes sonoras. SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos, análise e síntese harmônicas, pacotes de onda, dispersão. TERMOLOGIA: Temperatura, equilíbrio térmico, calor, quantidade de calor e calor específico . BIBLIOGRAFIA BÁSICA Física 2- AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol. 1. Bibliografia complementar: Notas de aula DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Física Geral 3 FI 008 Pré-requisitos FI 007 Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos MA 128 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Circuitos Elétricos; Campo Magnético; Lei de Ampére; Indução Eletromagnética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CAMPO ELÉTRICO: Carga elétrica, condutores e isolantes, lei de Coulomb, conservação da carga elétrica, quantização da carga, linhas de força , cálculo de campos elétricos, dipolo elétrico, lei de Gauss, condutor isolado. . POTENCIAL ELÉTRICO: Relação com o campo elétrico, energia potencial elétrico . CAPACITORES E DIELÉTRICOS: Capacitação, energia de um capacitor, ação de um campo elétrico sobre dielétricos, visão microscópica dos dielétricos, propriedades elétricas dos dielétricos. . CIRCUITOS ELÉTRICOS: Corrente elétrica, densidade de corrente elétrica, resistência, resistividade e condutividade elétricas, lei de Ohm, visão microscópica, transferências de energia em um circuito elétrico, força eletromotriz, leis de Kirchholff. . CAMPO MAGNÉTICO: Força magnética sobre um carga elétrica e sobre uma corrente elétrica, torque sobre uma espira de corrente, dipolo magnético, efeito Hall. . LEI DE AMPÉRE: Campo Magnético gerado por corrente elétrica, linhas de indução, lei de Biot-Savart. . INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: Lei de Faraday, lei de Lenz, campos magnéticos dependentes do tempo, indução e movimento relativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA: R. Resnick e D. Halliday, Vol. 3, 4a. Ed., Livros técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, l985. Bibliografia complementar: FÍSICA: P. Tipler, Vol. 2, 2a. ED., Guanabara Dois, Rio de Janeiro,l984. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Física _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 427 Pré-requisitos Nome Fotogrametria 1 DE003, CA430 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de Fotogrametria estereoscópica Analógica e digital, Planejamento de aerolevantamentos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 17. Introdução, definições e aplicações de fotogrametria 18. Visão binocular, estereoscopia e paralaxe 19. Geometria da Fotografia aérea analógica e digital 20. Qualidade da Fotografia aérea: Tipos de filmes, revelação e copiagem, resolução, Curvas características 21. Câmaras métricas analógicas e digitais: tipos, formatos, componentes, acessórios, calibração 22. Planejamento de aerolevantamentos 23. Teoria da orientação interna, relativa e absoluta 24. Introdução aos Instrumentos de restituição analógicos e digitais 25. Princípios de restituição BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba. 246 p. 1998. Apostila Disponível em http://www.mat.uc.pt/~engeo/cadeiras/ano4/Fotogrametria Bibliografia complementar: Manual of Photogrammetry. ISPRS. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 428 Pré-requisitos Nome Fotogrametria 2 CA 427, CA 411 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Fotogrametria Analítica, Fototriangulação e Ortorretificação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 26. Equação da colinearidade: Dedução e derivações 27. Aplicações da equação da colinearidade 28. Modelos matemáticos de ajustamento para as orientações 29. Fototriangulação: Planejamento e ajustamento em bloco 30. Fototriangulação apoiada por GPS 31. Restituição analítica e digital 32. Modelo Digital do Terreno 33. Monorestituição e ortoretificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUGNANI, J. B. Introdução à Fototriangulação. Curitiba; Imprensa Universitária da UFPR. 134 p. 1987. ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba. 246 p. 1998. Bibliografia complementar: Ministério do Exército. Manual Técnico Aerotriangulação T 34-304. 2ª ed. 1984. Apostila Disponível em http://www.mat.uc.pt/~engeo/cadeiras/ano4/Fotogrametria/ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 429 Pré-requisitos Nome Fotogrametria 3 CA 428 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Princípios, Métodos e instrumentos de Fotogrametria Automatizada Digital CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 34. Obtenção de imagens digitais: câmaras, sensores, scanners 35. Resolução geométrica, identificação de objetos e precisão 36. Métodos de Combinação de imagens digitais 37. Métodos automáticos e semi-automáticos para orientações e Fototriangulação 38. Características dos Programas e estações de trabalho de fotogrametria Digital 39. Restituição digital 40. Geração automática de MDT 41. Retificação e Ortorretificação de imagens digitais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba. 246 p. 1998. Bibliografia complementar: WOLF e DEWITT. Elements of photogrammetry, with application in GIS. Mcgraw Hill, 2000 Apostila Disponível em http://www.mat.uc.pt/~engeo/cadeiras/ano4/Fotogrametria DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 449 Pré-requisitos Nome Fotogrametria Terrestre CA 428 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 02 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Princípios, Métodos, instrumentos e aplicações de Fotogrametria Terrestre CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 42. Aplicações de fotogrametria terrestre 43. Diferenças entre Fotogrametria terrestre e aérea 44. Equipamentos: Câmaras e restituidores 45. Tópicos de otimização de levantamentos: disposição da Câmara, número de estações, tipo do equipamento de medição 46. Programas de ajustamento 47. Levantamentos de fachadas 48. Levantamentos industriais 49. Uso de Equipamentos Digitais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba. 246 p. 1998. WOLF e DEWITT. Elements of photogrammetry, with application in GIS. Mcgraw Hill, 2000 Apostila Disponível em http://www.mat.uc.pt/~engeo/cadeiras/ano4/Fotogrametria DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 436 Pré-requisitos Nome Fotointerpretação CG642,GE559,GE561 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Utilização de fotografias aéreas: fotoidentificação, fotoanálise e fotointerpretação Utilização de imagens de radar Imagens tomadas a nível orbital (satélites) e imagens de outros sensores. Identificação, análise e interpretação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definição, filosofia e objeto da interpretação de imagens 2. Técnicas de interpretação: Interpretação Visual Estereoscópica: o método em fotointerpretação, fatores que afetam a fotointerpretação, interpretação de imagens pancromáticas e infravermelho próximo Monoscópica (análise multiespectral) :interpretação de imagens termais, imagens de radar, pancromáticas RBV, enfatizadas, com cores aditivas Interpretação automática Treinamento supervisionado, e não supervisionado. 3. Técnicas operacionais: Interpretação aplicada a geologia, solos, hidrografia, vegetação, engenharia civil e urbanismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba. 246 p. 1998. Bibliografia complementar: WOLF e DEWITT. Elements of photogrammetry, with application in GIS. Mcgraw Hill, 2000 Apostila Disponível em http://www.mat.uc.pt/~engeo/cadeiras/ano4/Fotogrametria DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Geodésia 1 CA 432 Pré-requisitos CA430, DE003, MA027 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 00 Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 5º Co-Requisitos EMENTA 1. Objetivo da Geodésia e Modelos da Terra 2. Geometria do Elipsóide de Revolução 3. Sistemas de Referência 4. Sistemas Geodésicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4. 5. 6. 7. Introdução Modelos da Terra Geometria do Elipsóide de Revolução Sistemas de Referência em Geodésia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bonford, G., Geodesy. Oxford at the Clarendon Press. 1977 Seeber, Gunter., Geodsy. Walter de Gruyter Bibliografia complementar: Hosmer, G.L., Geodesy. Jonh Wiley & sons. Inc. Antão, A.S. Geodésia Elementar Principio de Posicionamento Global. 2001 Requisitos C.H. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Geodésia 2 CA 433 Pré-requisitos CA432, CA430, CA412 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6º Co-Requisitos EMENTA 5. Métodos e Processos de Posicionamento Geodésico Horizontal 6. Redes Geodésicas Horizontais 7. Aplicações na Engenharia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8. Fundamentos 9. Métodos e Processos de Posicionamento Horizontal 10. Redes Geodésicas Horizontais 11. Considerações Gerais 12. Configuração, Monumentalização e Manutenção das Redes. 13. Densidade, Especificações, Classificação e Requisitos de Precisão. 14. Transporte de Coordenadas: Problema Direto e Problema Inverso 15. Ajustamento das Redes e Cálculo das Coordenadas 16. Preparo dos dados 17. Método de ajustamento: paramétrico e variação de coordenadas 18. Análises de Erros da Rede Ajustada 19. Amarração a Redes de Nível Superior 20. Aplicações na Engenharia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bonford, G., Geodesy. Oxford at the Clarendon Press. 1977 Seeber, Gunter., Geodsy. Walter de Gruyter Bibliografia complementar: Hosmer, G.L., Geodesy. Jonh Wiley & sons. Inc. Antão, A.S. Geodésia Elementar Principio de Posicionamento Global. 2001 Requisitos C.H. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Geodésia 3 CA 434 Pré-requisitos CA432, CA431 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 8. Elementos de Teoria do potencial 9. Determinação da Ondulação Geoidal e do Desvio da Vertical 10. Redes Gravimétricas 11. Métodos e Processos de Posicionamento Geodésico Vertical 12. Redes Geodésicas Verticais 13. Aplicações na Engenharia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 21. Fundamentos 22. Métodos e Processos de Posicionamento Vertical 23. Nivelamento Geométrico 24. Nivelamento Trigonométrico 25. Determinação das Altitudes 26. Redes Geodésicas Verticais 27. Considerações Gerais 28. Configuração, Monumentalização e Manutenção das Redes. 29. Densidade, Especificações, Classificação e Requisitos de Precisão. 30. Ajustamento das Redes e Determinação das Altitudes 31. Transporte de Altitudes 32. Amarração a Redes de Nível Superior 13. Aplicações na Engenharia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gemael, C,. Geodésia Física. Editora UFPR. 1999 Torge, Wolfgang., Gravimetry. Walter de Gruyter. Berlin – New York. 1989 Bibliografia complementar: Bonford, G., Geodesy. Oxford at the Clarendon Press. 1977 Hosmer, G.L., Geodesy. Jonh Wiley & sons. Inc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Geodésia 4 CA435 Pré-requisitos CA 433 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º Co-Requisitos EMENTA 14. Métodos e Processos de Levantamento Tridimensional 15. Redes Geodésicas Tridimensionais 3. Aplicações na Engenharia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 33. Fundamentos 34. Medição Doppler 35. Considerações Gerais 36. Efeito Doppler-Fizeau 37. Medição Doppler 38. O Sistema de Posicionamento por satélite 39. Conceitos e Princípios Básicos 40. Segmentos do Sistema 41. Princípios de Observação e Estrutura dos Sinais, Tempo 42. Geometria da Órbita: Determinação e Representação da Órbita 43. Receptores 44. Grandezas de Observação 45. Tratamento e Processamento dos Dados 46. Fatores que Influenciam na Precisão 47. Métodos e Processos de Levantamento Tridimensional 48. Manipulação dos receptores 49. Técnicas de rastreio 50. Uso de software 51. Relatório 52. Ajustamento de Redes Geodésicas 53. Altimetria 22. Aplicação na Engenharia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Requisitos C.H. Seeber, G. Satellite Geodesy. 1993. Monico, J.F.G. Posicionamento por Satelite. Bibliografia complementar: Bonford, G., Geodesy. Oxford at the Clarendon Press. 1977 Hosmer, G.L., Geodesy. Jonh Wiley & sons. Inc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código GE 560 Nome Geofísica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA  Método Gravimétrico na Terra Sólida: conceituação, potencial gravitacional, medidas e análise.  Gravimetria Física e sua correlação com a Cartografia  Confecção, interpretação e análise de cartas gravimétricas. Instrumental no uso do método gravimétrico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Método Gravimétrico: Lei da Gravitação e teoria elementar: Força, Gravidade e Densidade Gravidade e Forças de Atração e Centrífuga O efeito de EOTVOS. Estrutura da Terra Esferóide e Geóide como superfícies de referência Potencial gravitacional e anomalia de geóide Fórmula internacional de gravidade Instrumentação: Gravímetro, altímetro, pscrômetro e GPS Drift, Leituras na base e correções temporais. Bases gravimétricas Correções gravimétricas Isostasia, correção isostática Gravidade absoluta Gravidade na geodésia e na cartografia Confecção, interpretação e análise de cartas gravimétricas Modelagem 2D Excursão didática BIBLIOGRAFIA BÁSICA Curso de Prospeccion Gravimétrica, V.S. Mironov, Editorial Revert. 1977. Gravity. C. Tsuboi, George Allen & Unwin. 1981 Bibliografia complementar: Introduction a la Prospeccion Geofisica. M.B. Dobrin. Ed. Omega. 1975 Tratado de Geofisica Aplicada. J.Cantos Figuerola. Litoprint. Espanha. 1974 Geodesy. T.Wolfgang. Walter de Gruyter. Berlim.1980 Gravimetry. T.Wolfgang. Walter de Gruyter. Berlim.1989 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Geologia _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CG642 GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 4 Co-Requisitos 0 4 60 4º Requisitos C.H. EMENTA A Geografia Física: noções gerais, subdivisões. A Geografia Física e o Meio Ambiente. Noções de Geomorfologia Geral. Noções de Hidrografia. As aplicações da Geografia Física aos estudos de Cartografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Geografia Física: conceituação, divisão e importância. A posição da Geografia Física no Quadro das Ciências da Terra. 2. A Geografia Física e o Meio Ambiente. Conceito de meio ambiente. Os principais atributos do meio ambiente. 3. Noções de Geomorfologia Geral. Os fatores explicativos do relevo terrestre. A análise geomorfológica aplicada à compartimentação do relevo terrestre. Os compartimentos e as feições de relevo. A identificação do relevo no gabinete e em trabalhos de campo. 4. Noções de Hidrografia. O ciclo hidrológico. Os padrões de drenagem. 5. As aplicações da Geografia Física aos estudos de Cartografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA B’ SÁBER, Aziz Nacib. Formas de Relevo. São Paulo: Edart, 1975 ANDRADE, Gilberto Osório de . Gênese do Relevo Nordestino: estado atual dos conhecimentos. Estudos Universitários, Recife, (2)p. 1-13, abr/set, 1968. Bibliografia complementar: CASTRO, Claudio de. Morfogênese e sedimentação: evolução do relevo do Nordeste e seus depósitos correlativos. Notícia Geomorfológica, Campinas 19, ( 37/38), 1979. COQUE, Roger. Geomorfologia. Madri: Alianza Editorial, 1984. JATOBÁ, Lucivânio e LINS, Rachel Caldas. Introdução à Geomorfologia. 3ª Edição. Recife: Ed. Bagaço, 2001. JATOBA, Lucivânio e LINS, Rachel Caldas. Tópicos Especiais de Geografia Física. Recife: edt. Universitátia da UFPE, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Ciências Geográficas _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código GE559 Nome Teór ica Geologia Aplicada Pré-requisitos 02 C. H. Global Pr áti ca Nº. de Créditos 0 2 0 3 Co-Requisitos Período 6 0 Requisitos C.H. EMENTA Geologia: as ciências geológicas, o emprego da geologia no mundo moderno. Mineralogia: definições de termos, propriedades dos minerais, identificação dos principais minerais. Petrologia: definição; classificação das rochas: magmáticas, metamórficas, sedimentares. Geologia estrutural: epirogênese, orogênese. Mapas geológicos: interpretação geral. Geologia aplicada: rodovias, barragens, problemas geológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1Geologia: conceito, divisão, aplicação. 6. Generalidades sobre a terra. Estrutura, grau geotérmico, gravidade e isostasia, meteoritos, propagação das ondas sísmicas 7. Idade absoluta e relativa. Unidades cronogeológicas, cronoestratugráficas e litoestratigráficas. 8. Minerais: conceitos, propriedades físicas, ópticas e químicas, classificação e identificação dos minerais. 9. Rochas: conceito e classificação, Propriedades e reconhecimento. 10. Geologia estrutural, perturbações tectônicas, diáclases, dobras, falhas, discordâncias. 11. Epirogênese e orogênese. Esboço geotécnico da América do Sul e do Brasil.Mapas geológicos, interpretação e aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Decifrando a Terra, USP, Oficina de textos. Bibliografia complementar: Litosfera: minerais, rochas, relevo; autores: Cláudio de Castro e Lucivânio Jatobá. Geologia de Engenharia, ABGE, CNPq, FAPESP DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA GEOLOGIA _________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ 5 º ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MA 036 Nome Geometria Analítica 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de Coordenadas no Plano. A Reta, a Circunferência, as Cônicas. Cálculo Vetorial. Coordenadas no Espaço. Retas e Planos. Mudança de Coordenadas( Rotação e Translação). Relação entre Retas e Planos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Coordenadas na reta, no plano e no espaço. 2. Vetores do R² e R³. Coordenadas. Norma de um vetor. Operações. Produto interno e produto vetorial. Propriedades. Ângulo entre dois vetores. Projeção ortogonal. Produto misto. 3. A equação ax+by+c = 0. Gráficos. Aplicações do cálculo vetorial à geometria plana. Ângulo entre duas retas. Retas paralelas e perpendiculares. 4.A equação ax+by+cz+d=0. Ângulo entre duas retas. 5. Equações paramétricas da reta em Ez. Equação simétrica da reta. Retas reversas. Relações entre retas e planos. 6. Distância de um ponto a um plano. Distância entre planos paralelos. Distância de um ponto a uma reta em Ez. 7. A equação ax²+by²+c=0. Cônicas: circunferência, elípse, hipérbole, parábola. Definição geométrica, equações e gráficos. A equação ax²+by²+cz+dy+e=0. 8. Retas tangentes às cônicas. 9. Superfícies de revolução z= f(x² + y²). Gráficos. l0. Descrição geométrica das superfícies quádricas do tipo: ax² + by² + cz² + d = 0 (esferas, elipsóides, hiperbolóides, cones, cilindros e quádricas degeneradas). 11. Descrição geométrica de superfícies quádricas do tipo: z= ax2 + by2 (parabolóide elítico, parabolóide hiperbólico e cilindros parabólicos). Gráficos. 12. A equação ax² + by² + cz² + dx + ey + fz + g = 0. 13. Cones e cilindros. 14. Matrizes 2x² e 3x3³. Determinantes. Autovalores e autovetores. ( Círculo). A equação ax² + by² + cxy + dx + ey + f = 0. Diagonalização da matriz associada. Gráficos. 15.A equação ax² + by² + cz² + dxy + exz + fyz + gx + hy + 1z + m = 0 . Identificação e gráfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Reis e Silva- Geometria Analitica-Ed. Livros Técnicos Bibliografia complementar: Notas de aula DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Matemática _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EG003 GEOMETRIA DESCRITIVA 2 Pré-requisitos EG407 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos 03 C. H. Global Período 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de representação gráfica que utilizam planos de projeção ortogonais entre si. Estudo gráfico das principais superfícies geométricas e das superfícies não geométricas (topográficas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 0l. Posições do ponto. Retas e planos em relação aos planos de projeção. 02. Pertinência. 03. Interseção - de retas entre si, de planos entre si, de retas com plano, e de três planos entre si. Perpendiculares de retas e planos. 04. Noções de homologia - homologia geral e as homologias particulares: afinidade, homotetia e translação. 05. O rebatimento e a verdadeira grandeza de ângulos e distâncias, utilizando a afinidade. 06. Representação de pirâmides e prismas com base no plano do desenho, nos diversos sistemas de representação gráfica. 07. Representação de cones e cilindros, nas mesmas condições do item anterior. 08. Desenvolvimento da superfície de pirâmides e de prismas, e traçado da geodésica entre dois de seus pontos. 09. Desenvolvimento da superfície de cones e cilindros, e traçado da geodésica entre dois de seus pontos. 10. Seção plana na pirâmide, no prisma, no cone e no cilindro, nos diversos sistemas de representação, ressaltando as relações homológicas entre a seção plana e a base de cada sólido. 11. Seção pré-dimensionada no cone de revolução, e no cilindro de revolução, Teorema de Dandelin. 12. Telhado - obtenção das linhas de telhado com águas de mesma declividade e com águas de declividades diferentes. 13. Representação da superfície topográfica - Concepção geométrica das curvas de nível. Interpretação da planta. Perfil topográfico. Caminhos na superfície. 14. Plataformas horizontais - Obtenção das linhas de off-set para corte e aterro. Afloramentos. Superfícies mista: corte e aterro. Estradas, barragens e canais. 15. Plataformas inclinadas - Obtenção das linhas de off-set para corte e aterro. Estradas em rampa e com curvas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. COSTA, M D. et al. Geometria Gráfica Tridimensional: ponto, reta e plano. (v.2) Recife: Editora Universitária da UFPE, 1996. COSTA, M D. et al. Superfície Topográfica. (Apostila, 1977). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. CHAPUT, Frere I. Elementos da Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cia, 1949. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. RANGEL, Alcy P. Projeções Cotadas: desenho projetivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. RODRIGUES, Álvaro. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE EXPRESSÃO GRÁFICA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR D UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Hidrologia CI 493 Pré-requisitos CI 498 Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 45 7º Prática 01 02 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Fenômenos de ciclo hidrológico. Balanço hídrico. Hidrometeorologia. Estimativa de vazão de projeto. Sistemas hidrogeológicos. Redes hidrométricas. Sistematização de informações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Objetivos, divisão e aplicações da hidrologia. 2. Bacia hidrográfica: definição, delimitação e características. 3. Ciclo hidrológico e fatores condicionantes. 4. Balanço hídrico. 5. Fenômenos do ciclo hidrológico: descrição, fatores intervenientes, medições: - precipitação; - evaporação; - transpiração; - interceptação; - infiltração; - escoamento superficial; 6. Estimativa de vazão de projeto. 7. Águas subterrâneas. 8. Aquisição e sistematização de dados: redes hidrometereológicas, sistemas de informações em recursos hídricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Hidrologia Básica – Nelson de Souza Pinto et.Al. Editora Blücher 1976 Bibliografia complementar: Hidrologia Ciência e Aplicação – C.E.M. Tucci (organizador) – 2002 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Civil HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 438 Pré-requisitos Nome Instrumentos de Medição MA027 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Teoria das medições e dos erros. Centragem: métodos e acessórios. Instrumentos e acessórios de medição angular. Instrumentos e acessórios de medição linear. Instrumentos e acessórios de medição de alturas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 50. Teoria das Medições e dos Erros 51. Instrumentos, acessórios e processos de medição angular Medição de Direções com Teodolito Tipos de teodolitos e classificação quanto à precisão Verificação e retificação dos teodolitos Medição de ângulos horizontais e verticais Erros e Precisão na Medição Angular 52. Instrumentos, acessórios e processos de medição linear Medida Direta de Distância com a Trena Medida Eletrônica de Distância: princípio de medição, equipamentos, verificação. Medida Indireta de Distância por taqueometria Erros e Precisão na Medição de Distância 4. Taqueômetro eletrônico e robô de medição 5. Instrumentos e acessórios para a determinação de alturas Nível: Eixos e elementos do nível, verificação e retificação Tipos de Nível: simples, automático, eletrônico Barômetros e Altímetros Erros e Precisão na Medição de Desníveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA Deumlich. Instruments. Kahmen, Heribert. Surveying. 1997 Bibliografia complementar: Espartel, Lélis. Topografia. 1971. Porto Alegre: Globo. 1970. 655p. Erba, D. (organizador). Topografia para estudantes de engenharia, arquitetura e geologia. Porto Alegre: Unisinos. 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 439 Nome Introdução à Cartografia Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 00 Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 5º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA História da Cartografia Conceituação básica de sistemas de referência, de coordenadas e de projeções. Tipos de documentos cartográficos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 17. História da Cartografia 18. Noções de Sistemas de Referência 19. Noções de Sistemas de Coordenadas e Projeções 20. Introdução das Ciências da Computação à Cartografia 21. Elaboração de documentos Cartográficos BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, F. (1990) A Cartografia. ISBN: 85-308-0115-6, Papirus, 1990. 136 páginas Bibliografia complementar: Dicionário cartográfico. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 209 Nome Introdução a Engenharia Cartográfica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Análise da realidade brasileira pelos alunos de graduação, sob a ótica das respectivas áreas de conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 22. Engenharia Cartográfica – o perfil do profissional 23. Áreas de conhecimento da engenharia cartográfica 24. Geodésia 25. Topografia 26. Cartografia 27. Fotogrametria 28. Sensoriamento Remoto 29. Cadastro Imobiliário 30. Aplicações da engenharia cartográfica 31. Mercado de trabalho e atuação do engenheiro cartógrafo BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bazzo, W.A e Pereira, L.T.V. Introdução a Engenharia. Editora da UFSC. 1993 Bibliografia complementar: Sites e artigos de revistas da área de engenharia cartográfica. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código DE004 Nome Introdução ao Desenho Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Capacitar os alunos dos Cursos de Ciências Exatas e Tecnologia a representar as formas tridimensionais mais usadas nos principais sistemas de representação gráfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da Disciplina, Revisão de elementos da geometria. 2. Utilização do equipamento de desenho. Sistema Mongeano. 3. Sistema Mongeano. 4. Sistema Mongeano. Axonometria Ortogonal. 5. Axonometria Ortogonal. 6. Axonometria Ortogonal. Sistema Ortooblíquo 7. Cavaleira. 8. Cavaleira. Sistema Ortocônico. 9. Cavaleira Cônica. l0. Cavaleira Cônica. Axonometria Cônica de duas fugas. ll. Axonometria Cônica de duas fugas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Geometria/Gráfica Tridimensional. Volume l, dos Professores Mário Duarte Costa e Alcy Paes de Andrade Vieira Costa. Bibliografia complementar: Notas de aula Fichas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 441 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS CA423 Teórica Prática 04 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Direito das Coisas; Direito Civil; Direito Urbanístico; Direito Agrário; Legislação Cartográfica; Legislação Profissional; Normas técnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de Direito - O Direito nas ciências geodésicas e afins 2. Direito de propriedade – A propriedade no Código Civil – Função social da propriedade urbana e rural; Planejamento e gestão do território na Constituição Federal e outras legislações 3. Direito Agrário: O Estatuto da Terra; a criação do SNCR - Sistema Nacional de Cadastro Rural 4. Os bens públicos: União, Estados e Municípios; Terrenos de Marinha 5. Direito urbanístico – Lei de Parcelamento e Uso do Solo Urbano; legislação estadual e municipal 6. O Estatuto da Cidade – Lei 10.257/2001 7. Lei dos registros públicos (Lei 6.015/73) 8. A lei 10.267/2001 – Sistema público de registro de terras e seu regulamento, o Decreto 4.449/2002. 9. Sistema Cartográfico Nacional – Legislação sobre aerolevantamentos 10. Normas técnicas relacionadas à Cartografia e Geodésia (IBGE, INCRA, ABNT) 11. O exercício do profissional da Engenharia; responsabilidade profissional e direitos autorais sobre mapas 12. Perícias em engenharia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código Civil, Constituição Federal e outras leis. Bibliografia complementar: Notas de aula Artigos e textos indicados pelo docente DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 450 Nome Levantamento e Locação de Obras Pré-requisitos CA431 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Classes e características de estradas e outras obras de engenharia. Levantamentos para reconhecimento, exploração e projetos complementares Locação de estradas, canais e redes de infra-estrutura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. classificação das rodovias, elementos geométricos 2. Estudos de traçado. reconhecimento, exploração, observações sobre normas de projeto, calculo da poligonal, métodos topográficos, geodésicos e fotogramétricos 3. Elementos planimétricos. estaqueamento, locação de curvas circulares, locação de curvas de concordância, amarrações, 4. Elementos altimétricos. nivelamento e seções transversais, curvas de concordância vertical, cálculo de volume de terraplanagem. 5. Levantamentos complementares. Cadastro, Obras de arte especiais e correntes, Jazidas, praças de pedágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA Deumlich. Instruments. 2004. Kahmen, Heribert. Surveying. 1997. Moeser u.a. . Handbuch Ingenieurgeodesie, Grundlagen. 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CI 491 Nome Mecânica 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º Requisitos C.H. EMENTA  Força, Sistemas de Forças  Equilíbrio de Corpos Rígidos  Forças Distribuídas. Centróides e Baricentros(Centro De Gravidade) Forças Distribuídas: Momentos de Inércia, Produtos de Inércia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FORÇA, SISTEMAS DE FORÇAS: Força, momento de uma força, redução em um ponto Sistemas de forças, redução: momento resultante e resultante geral; momento axial resultante, Invariantes, eixo central de um sistema de forças. Equivalência de sistema de forças: redução de um sistema a outro equivalente. Sistemas nulos, torsor equivalente, sistemas especiais ou degenerados. Sistemas de forças concorrentes, coplanares e paralelas. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS Graus de Liberdade, classificação de apoios e vínculos. Diagrama de corpo livre , equações de equilíbrio. Equilíbrio em duas dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura bidimensional. Equilíbrio em três dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura tridimensional. FORÇAS DISTRIBUÍDAS: CENTROS E BARICENTROS Centroides de áreas e linhas, elementos compostos Determinação do centroide por integração, teoremas de Pappus-Guldinus. Cargas distribuídas sobre vigas e forças sobre superfícies submersas Centroides de um volume, corpos, compostos, centroides de volumes por integração. FORÇAS DISTRIBUÍDAS: MOMENTOS DE INÉRCIA: Momentos de Inércia de áreas: momento polar, raio de giração, momento de inércia de áreas compostas. Teorema dos eixos paralelos. Produto de inércia, eixos e momentos principais de inércia. Círculo de Möhr. Momento de inércia de placas delgadas. Momento de inércia de corpos compostos. Momento de inércia de um corpo por integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS - BEER,J. VOL. 1 MECÂNICA - VOL. 1- MERIAM Bibliografia complementar: CURSO DE MECÂNICA - VOL. 1- FONSECA, A DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Civil _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CS 640 MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE Pré-requisitos 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 5º Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Apresentar princípios e instrumentos relativos à interface da sociedade com o meio ambiente. Comparar a visão sistêmica e a visão reducionista dos problemas sociais, introduzindo a dimensão biológica e uma visão do papel das leis da natureza na percepção da realidade socioeconômica. Identificar parâmetros para a formulação de políticas públicas comprometidas com a sustentabilidade ecológica, sociocultural e econômica do desenvolvimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução geral e propósito do curso Visão sistêmica e visão reducionista do mundo; Conceitos básicos, interdisciplinaridade; Fundamentos biofísicos da vida social; Propósitos da organização humana; Desenvolvimento econômico sustentável Estado, mercado e vida 2. Bases ecológicas da atividade humana O fluxo de energia e de materiais na sociedade; Leis da natureza; termodinâmica; Fluxos monetários; significado do dinheiro; Conceitos básicos da vida social; Ecossistema e sistema econômico; Funções e serviços ecossistêmicos; Economia, ecologia, ética 3. A sociedade e o desenvolvimento sustentável Noção convencional de desenvolvimento e crescimento econômico; Índices para medição do crescimento, bem-estar e qualidad de vida; Desenvolvimento e meio ambiente; Limites da natureza; Sustentatabilidade ambiental, social e econômica; Indicadores de sustentabilidade; Predicados de uma sociedade sustentável Política de governo para a sustentabilidade; O que se deseja sustentar? Coordenadas básicas da política Mercado e intervenção governamental; Participação das partes interessadas (stakeholders); Política ambiental; Tópicos adicionais de política; Realidade brasileira quanto ao desenvolvimento sistentável Agenda 21, Eco 92, Rio + 10 5. Problemas e experiências da sustentabilidade Os desafios do modelo social; Estudos de caso no Brasil (experiências Brasileiras); O caso da Amazônia Tipologia dos conflitos ambientais (justiça ambiental, ambientalismo dos pobres); Saber tradicional e saber oficial em face da sustentabilidade; Etnoeconomia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ambiente & Sociedade (revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Ambiente e Sociedade, ANPPPAS), Números diversos. Brabieri, Edson. Biodiversidade: Capitalismo Verde ou Ecologia Social. São Paulo: Edit. Cidade Nova: 1998. Breanco, Samuel Murgel. Ecossistêmica – uma abordagem integrada dos problemas do meio-ambiente. São Paulo: Ed. Edgard Blücher. 1999. 2.ed. Bibliografia complementar: _________, Meio Ambiente e Biologia. São Paulo: Ed. Senac, 2001. Cavalcanti, Clóvis. (org). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3 ed. São Paulo: ED. Cortez. Recife: Ed. Fundação Joaquim Nabuco, 2001 _________ . Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3.ed. São Paulo: ED. Cortez. Recife: Ed. Fundação Joaquim Nabuco, 2001 Ferreira, Leila da Costa. A questão ambiental. Sustentabilidade e Políticas Públicas no Brasil. São Paulo: Ed. Boitempo, 1998 Ferreira, Leila da Costa e Eduardo Viola (org). Incertezas de Sustentabilidade na Globalização. São Paulo: Unicamp, 1996 Leff, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001 Merleau-Ponty, Maurice. A natureza. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Remmert, Hermann. Ecologia. Trad. Maria Ferri Soares Veiga. São Paulo: EPUSP, 1982. Tauk, Sâmia Maria (org). Análise Ambiental: uam visão multidisciplinar. São Paulo: Ed. Unesp, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Ciências Geográficas _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia de Pesquisa CA442 Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 45 10º Prática 02 01 Requisitos C.H. 80% DA CH DE DISC. OBRIG. (2715 hs) EMENTA Introdução a Pesquisa, Elaboração de Projetos, Apresentação de Resultados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Iniciação à pesquisa; Escolha do tema da pesquisa; Definição do Problema; Embasamento Teórico; Elaboração de Projeto; Construção do Plano de Atividade; Determinação dos critérios de avaliação; Redação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. GIL. A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, São Paulo, 2002. p. 175. Bibliografia complementar: LAKATOS, E. M. e MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Manual de Redação: Folha de São Paulo, São Paulo, Publifolha, 2001.p.391. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Ge 561 Pré-requisitos Nome C. H. Global Teór ica Pr áti ca Nº. de Créditos 02 0 0 3 Pedologia Co-Requisitos Período 3 0 Requisitos C.H. EMENTA Classificações e cartografia de solos; regiões pedogeográficas do globo terrestre; geografia pedológica do Nordeste e particularmente de Pernambuco; cartas pedológicas do Brasil e do Nordeste. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12. Pedologia: Generalidades, conceituação, evolução, divisão e relação com as demais ciências; noções sobre a constituição e química do solo; constituição física do solo, frações, classificação textural, estrutura, água, composição química e estrutura dos minerais de argila, noções de acidez e alcalinidade; fatores e processos; intemperismo; perfil do solo: horizontes, formação e significação; morfologia; 13. Classificação dos solos: Critérios e sistemas, sistemas clássico e compreensivo, classificação atual, coleta de amostras; cartografia de solos: levantamentos e mapemento de solos, tipos e métodos, aspectos e aplicações; fotopedologia. 14. Distribuição geográfica dos principais solos do globo terrestre, do Brasil e do Nordeste. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, J.B. , JACOMINE, P.K.T. CAMARGO, M.N. 1992 Classes gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para o seu reconhecimento. UNESP/FUNEP. LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. 1996 Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ª edição, Campinas. Bibliografia complementar: HARDY, F. 1970. Suelos Tropicales. México, 334p. MONIZ, A.C. 1972. Elementos de pedologia. São Paulo. Ed. Polígono, USP, 459p. BUCKMAN, H.O., BRADY, N.C. 1976 Natureza e propriedades dos solos. Ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 594p. EMBRAPA 1999. Sistema Brasileiro e Classificação de Solos. Serv. Prod. Informação – SPI, Brasília-DF. 412p. 7 º DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Geologa _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 331 Pré-requisitos Nome Processamento de Dados IF165, MA046 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos de Engenharia de Software. Programação Orientada a Objeto e a Evento. Linguagem Orientada a Objeto e a Evento. Conceitos de computação gráfica. Aplicações a Engenharia Cartográfica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 1. Conceitos de Engenharia de Software: conceitos básicos, extração de requisitos, modelos para especificação de software. 2. Programação Orientada a Objeto e a Evento.: bases da programação orientada a objeto e a evento 3. Linguagem Orientada a Objeto e a Evento: VISUALBASIC 4. Conceitos de computação gráfica: transformações no plano e no espaço; conceitos Aplicações a Engenharia Cartográfica BIBLIOGRAFIA BÁSICA VISUALBASIC Azevedo, Eduardo; Conci, Aura. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Campus, São Paulo. 2003. Bibliografia complementar: Carvalho, Ariadne; Chiossi, Thelma. Introdução a Engenharia do Software. Carboni, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson, São Paulo. 2003. 240p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 443 Nome Processamento de Imagens Pré-requisitos CA331, CA444 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos da Imagem Digital. Realce. Filtros. Modelos de Representação. Segmentação. Correção Geométrica. Classificação. Reconhecimento de Padrões. Aplicação Prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 53. Fundamentos da Imagem Digital: Imagem Digital. Formatos (BIL, BSQ, BIS), Imagem Colorida. Modelo RGB e HSV. Imagens Multiespectrais e Hiperpespectrais. Operações Aritméticas. Resolução Espacial, Espectral, Radiométrica e Temporal de imagens de Satélite. Estatísticas de Imagens. 54. Realce: Obtenção e visualização do histograma. Contraste. Transformação linear. Transformação não-linear. Outros tipos de realce. 55. Filtros: lineares e não lineares. 56. Modelos de Representação :Transformação RGB-IHS. Fusão de Imagens. Principais Componentes. 57. Segmentação: Detecção de pontos e bordas. Transformada do Hough. Crescimento de regiões. Limiarização. 58. Correção Geométrica: Registro Imagem x Imagem. Registro Imagem x Mapa. 59. Classificação: Supervisonada e Não-Supervisionada. Reconhecimento de Padrões: Descritores. Morfologia Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Centeno. F. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens, Curitiba – SP, 2004, 209p. COLLWEL, ROBERT N., 1983. Manual of Remote Sensing. Falls Church: American Society of Phogrammetry. 1359pp. JENSEN, JOHN R., 1986. Introductory Digital Image Processing: a Remote Sensing Perspective. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall. 486pp. MATHER, P. M., Computer Processing of Remotely-Sensed Images An Introduction, SCHOOL OF GEOGRAPHY, The Univerity of Nottingham, UK, 1999. 292p. Bibliografia complementar: MOREIRA, M.A., Fundamento do Sensoriamento Remoto e Metodologia de Aplicação, INPE, São José dos Campos SP, 2001. 250p. SOARES, V. P., Sensoriamento Remoto: Notas de Aulas Práticas, UFV, Viçosa - MG, 2001, p. 19 – 27. NOVO, E. M. L. M., Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações, INPE, São José dos Campos - SP, 1988. 308p. CROSTA, A. P., Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto, UNICAMP, Campinas – SP, 1992. 164p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 451 Nome PROJETO DE EXTENSÃO Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de atividades relacionadas a um projeto de extensão orientado por um professor e registrado na Pro-Reitoria de Extensão da UFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 452 Nome PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de atividades relacionadas a um projeto de pesquisa orientado por um professor e aprovado pelo Colegiado do Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código QF 001 Nome Química Geral 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Química, Ciência e Sociedade, Teoria Atômica Moderna, Sólidos, líquidos e gases, Estequiometria, Leis da Termodinâmica, Entropia, Energia Livre - Termoquímica, Constante de Equilíbrio, constante de solubilidade, Propriedade Periódicas, Ácidos, Bases, Reações com transferência de carga, Eletroquímica, Cinética química e Catálise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel da química na sociedade. A fixação do nitrogênio para a produção de fertilizantes e explosivos. Aspectos energéticos, dinâmicos e estruturais da síntese da amônia. Demonstração: Reações envolvendo Amônia. Revisão da estequiometria química. Conceito de mol e o número de Avogadro. Sólidos, líquidos e gases. Demonstração: Experiência da garrafa azul; Ebulição de um líquido a baixa pressão; Sublimação de Iodo. Lei da Termodinâmica, energia interna, entalpia, capacidade calorífica. Demonstração: Processos endotérmicos e exotérmicos; pólvora e combustíveis. Aplicações da 1a. Lei e exercícios. Lei da termodinâmica, Reversibilidade e espontaneidade, entropia, variação da entropia com temperatura. Demonstração: Termodinâmica da borracha. Aplicações da 2a. Lei da Termodinâmica. Exercícios. Energia livre de Gibbs e energia livre padrão. Constantes de equilíbrio. Demonstração: Equilíbrio CoCl2/solvente. Sílica-gel com indicador. Equilíbrio químico e constante de equilíbrio. Deslocamento do equilíbrio(C,R,T) Demonstração: 2NO2---N2O4 Exercícios sobre equilíbrio químico. Equilíbrio de solubilidade. Demonstração: Precipitação seletiva. Compostos complexos. Exercícios -----e bases: Arrhenius. Lowry-Bronsted, Levis. Equilíbrio em soluções de ácidos e bases fracos. Demonstração: Equilíbrios ácido-base. Auto-ionização da água, escala de PH e indicadores ácido-base. Demonstração: Mágica do Vinho Hidrólise. Tampão Demonstração: Hidrólise e PH Reações de óxido-redução, conceito de semi-reação Demonstração: Oxidação de metais; Combustão do Mg; Toque de fogo. Pilhas: potenciais padrão e equação de Nernst. Demonstração: Pilha de Daniell; Pilha seca; Pilha de concentração. Potenciais de cela e constantes de equilíbrio. Exercícios Filme: Electrochemical Cells Eletrólise. Exercícios Demonstração: Determinação de Faraday via eletrólise da água, Produção de H2 Cinética química, efeitos de concentração e ordem de reação. Demonstração: Reação relógio Tempo de meia-vida, método das velocidades iniciais. Mecanismos de reação e leis de velocidade, energia de ativação, equação de Arrhenius. Demonstração: Reação oscilante. Catálise. Demonstração: Catálise homogênea e heterogênea Exercícios de Revisão. Vídeo: Isto é Química Exercícios de Revisão BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mahan Myer - Companion Ligação Química. Bibliografia complementar: Notas de aula Listas de exercícios DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Química _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 435 Nome Resistência dos Materiais em Estruturas Geodésicas Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS GEODÉSICAS Tensões e deformações nos sólidos. Análise de estruturas sujeito a esforços simples e combinado. Energia de deformação. Aplicação dos análogos mecânicos às estruturas geodésicas. Detecção de movimentos verticais e horizontais. Análise de robustez de redes geodésicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 54. Conceitos Básicos de Mecânica dos Materiais 2. Aplicação da Mecânica dos Materiais na Geodésia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Beer, F.P.& E.R. Johnston Jr. Resistência dos Materiais Bomford, G. Geodesy Gemael, C. Introdução ao ajustamento de observações Grafarend, E. W. & F. Sansó. (Eds.) Optimization and design of geodetic networks, Kuang, E. P. Geodetic Network Analysis and Optimal Design: concepts and application Mikhail, E. M. Observations and Least Squares Richardus. P. Project surveying Vanícek P. & E. J. Krakiwsky, Geodesy, the concepts DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Resistência dos Materiais CI 492 Pré-requisitos MA 128, CI 491 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 7º Prática 02 02 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA 1. Tensões e Deformações nos Sólidos 2. Análise de Peças Sujeitas a Esforços Simples e Combinados 3. Energia de Deformação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Estudo da Resistência dos Materiais Cálculo das Tensões Internas-Externas Diagrama Solicitações Simples Tração-Tensões, Tração-Deformações Torção-Tensões e Deformações Flexão-Tensões Vigas-Centro de Torção Solicitações Compostas – Prismas Curtas Análise de tensões – Circuito de MÖHR Leis de HOOKE generalizada. Teorias de Colapso Teorias Gerais de Energia Castigliano BETTI MAXWELL BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, J, Mecânica Vetorial para Engenheiros. VOL 1. Bibliografia complementar: FONSECA, A. Curso de mecânica. 3ª ed. Rio de Janeiro. LTC Livros Técnicos e Científicos. 1967. VOL. 1 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Civil HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Pré-requisitos Teór ica Nº. de Créditos 02 0 2 Saneamento Básico CI 494 CI 495 C. H. Global Pr áti ca Co-Requisitos Período 3 0 Requisitos C.H. EMENTA Importância do Saneamento Básico; Funcionamento dos Sistemas de Saneamento Básico (Abastecimento de Água, Esgotos Sanitários, Limpeza Urbana e Drenagem de Águas Pluviais); Importância da Cartografia no Saneamento Básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2 3 Importância e Objetivos dos Sistemas de Saneamento Básico. Descrição e Funcionamento das Unidades Constituintes dos Sistemas de Saneamento Básico: 15. Sistemas de Abastecimento de Água; 16. Sistemas de Esgotos Sanitários; 17. Sistemas de Limpeza Urbana; 18. Sistemas de Drenagem de Águas Pluviais. 3. Informações Cartográficas Necessárias ao Planejamento, Projeto, Implantação e Operação de Sistemas de Saneamento Básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Florencio, L. (Org.) ; Rafael K.X.B (Org.) ; AISSE, Miguel Mansur (Org.) . Tratamento e Utillização de Esgotos Sanitários. 1. ed. Rio de Janeiro: ABES-Sermograf, 2006. v. 1. 427 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Notas de aula e textos disponíveis na Internet DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cívil _________________________________________ HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ 7 º ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 444 Pré-requisitos Nome Sensoriamento Remoto CA331 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Princípios físicos de Sensoriamento Remoto. Sensores remotos. Satélites. Interpretação Digital de Imagens Aplicações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 60. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto: conceituação, origem e evolução do sensoriamento remoto; - Teoria da radiação eletromagnética, radiometria óptica, comportamento espectral de alvos, efeitos atmosféricos. 61. Sensores remotos: conceituação, classificação e caracterização espacial e espectral, níveis de aquisição de dados, sensores não imageadores, sensores imageadores, sensores hiperespectrais. 62. Satélites: sistemas de recepção de dados de satélite, sistema satélite, satélites e aplicações. 63. Interpretação digital de imagens, conceitos básicos em imagens digitais, introdução às técnicas de processamento digital de imagens de satélite. 5. Aplicações: aplicações espaciais, espectrais e temporais de sensoriamento remoto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Centeno. F. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens, Curitiba – SP, 2004, 209p. COLLWEL, ROBERT N., 1983. Manual of Remote Sensing. Falls Church: American Society of Phogrammetry. 1359pp. JENSEN, JOHN R., 1986. Introductory Digital Image Processing: a Remote Sensing Perspective. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall. 486pp. MATHER, P. M., Computer Processing of Remotely-Sensed Images An Introduction, SCHOOL OF GEOGRAPHY, The Univerity of Nottingham, UK, 1999. 292p. Bibliografia complementar: MOREIRA, M.A., Fundamento do Sensoriamento Remoto e Metodologia de Aplicação, INPE, São José dos Campos - SP, 2001. 250p. SOARES, V. P., Sensoriamento Remoto: Notas de Aulas Práticas, UFV, Viçosa - MG, 2001, p. 19 – 27. NOVO, E. M. L. M., Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações, INPE, São José dos Campos - SP, 1988. 308p. CROSTA, A. P., Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto, UNICAMP, Campinas – SP, 1992. 164p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 446 Nome Sistemas de Informações Geográficas Pré-requisitos CA424, CA431, ET101 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao SIG; Estruturas de dados SIG; Análise de dados espaciais; Modelo Digital do Terreno CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entidade Geográfica Estruturas de dados raster e vetorial Topologia Análise espacial vetorial Análise espacial raster Elementos altimétricos Leis do modelado Modelo Digital do Terreno Prática em laboratório BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASANOVA,M.A., CÂMARA,G., DAVIS JR,C.A., VINHAS,L., QUEIROZ,G.R., 2005. Banco de dados geográfico. Curitiba: EspaçoGeo CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A.; HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C. & MEDEIROS, M. B., 1996. Anatomia de Sistema de Informações Geográficas. Campinas: Catgraf LTDA Bibliografia complementar: CHEN, P., 1990. Modelagem de Dados: A abordagem entidade-relacionamento para o projeto lógico. São Paulo: McGraw-Hill DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 447 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 00 Sistemas de Projeções CA439, MA027, CA432 Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 6º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistema de Referência no Mapeamento. Teoria das Distorções. Sistemas de Projeção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5. Sistema de Referência no Mapeamento 6. Teoria das Distorções 7. Sistemas de Projeções Critérios Intrínsecos e Extrínsecos Sistemas de Projeções Planas Sistemas de Projeções Cônicas Sistemas de Projeções Cilíndricas Sistemas de Gauss-Krüger 8. Sistema UTM (carga horária = 15H) Conversão de Coordenadas Geográficas em UTM e vice-versa Convergência Meridiana e Fator de Escala Transporte de Coordenadas Geodésicas: Problema direto e Problema inverso 9. Sistema MTM (Modificada Transversa Mercator) (carga horária = 5H) Sistema LTM Sistema RTM BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gaspar, J.A. Cartas e Projecções Cartográficas. Lisboa: LIDEL. 3ª Ed. 2005 Bibliografia complementar: Bakker, M.P. Cartografia – noções básicas DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 445 Pré-requisitos Nome Sistemas Cadastrais CA 423, CA 427 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 8° Requisitos C.H. EMENTA Cadastros e sistemas cadastrais; modelos teóricos de cadastro; cadastro internacional; cadastro no Brasil; Cadastro Imobiliário e registro de imóveis. Cadastro e avaliação imobiliária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos iniciais: parcela, cadastro, Sistemas de Informações Territoriais. 2. Tipos de cadastro: fiscal, legal, multifinalitário. 3. Documentos referentes à teoria cadastral: Estatuto do Cadastro da FIG, Declaração de Bogor, Cadastro 2014. 4. Modelos teóricos de Cadastro 5. Reforma Cadastral: tendências (organizacionais, legais, técnicas), experiências. 6. Evolução da estrutura fundiária brasileira; estrutura fundiária atual. 7. O Cadastro Rural no Brasil: SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural) e CNIR (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais) 8. O Cadastro Urbano no Brasil: evolução e situação atual 9. Registro Imobiliário: funções, estrutura. 10. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis. Princípios de avaliação imobiliária BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carneiro, Andrea F.T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis. 2003 Carvalho, Afrânio. Registro de Imóveis. 1997. Catastro Multifinalitário aplicado a al definición de políticas de suelo urbano. Cambridge: Lincoln Institute for Land Policy, 2008. Bibliografia complementar: Erba, D. (org.) El Catastro Territorial em America Latina y El Caribe. Cambridge: Lincoln Institute for Land Policy, 2008. Larsson, Gerhard. Cadastral and Registration Systems. 1999. Kaufmann, , Steudler, D. Cadastre 2014. 1998 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA454 Carga Horária Semanal Nome TOPICOS ESPECIAIS DE AJUSTAMENTO Pré-requisitos CA412 Teórica Prática 02 01 Nº. de Créditos C. H. Global 02 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Ajustamento de redes bi e tridimensionais, Ajustamento livre e com injunções CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ajustamento de redes 2D e 3D aplicado a topografia e geodésia por satélite 2. Ajustamento livre: inversas generalizadas e pseudo inversas, modelos matemáticos de ajustamento livre e aplicações 3. Ajustamento com injunções BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de Observações. Curitiba: Editora UFPR. 319 p. 1994. DALMOLIN, Q. . Ajustamento por Mínimos Quadrados. Curitiba-Pr: Curso de Pós-Graduação em C. Geodésicas. 174 p. 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CA 455 Tópicos Especiais de Cadastro Pré-requisitos CA 445 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Projeto de implantação de cadastro. Tópicos especiais: Cadastro 3D. Disponibilização de dados cadastrais na internet. Outros tópicos de interesse da área. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA Silva, Tarcísio F. Um conceito de cadastro metropolitano. Curitiba, 1979. Blachut, T., Chrzanowski, A, Saastamoinen, J. Urban Surveying and Mapping. New York, 1979. McLaughlin, John. Notes and Materials on Cadastral Surveying. V.1. 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 456 Nome Tópicos Especiais de Cartografia Pré-requisitos CA439, DE003, IF165 Carga Horária Semanal Teórica Prática 01 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 02 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Educação cartográfica, documentos cartográficos especiais (para deficientes físicos, para crianças). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CA 457 Tópicos Especiais de Geodésia Pré-requisitos CA 435 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 45 Período Requisitos C.H. EMENTA 1. Tópicos Especiais de Geodésia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aplicações da geodésia na engenharia e gestão territorial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Seeber, Gunter., Geodsy. Walter de Gruyter Antão, A.S. Geodésia Elementar Principio de Posicionamento Global. 2001 Galera, J.F.M,. Posicionamento pelo Navstar – Gps - Descrição, Fundamentos E Aplicações. Editora Unesp.2000 Bonford, G., Geodesy. Oxford at the Clarendon Press. 1977 Hosmer, G.L., Geodesy. Jonh Wiley & sons. Inc. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 458 Pré-requisitos Nome Tópicos Especiais de Sensoriamento Remoto CA 431 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 03 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Processamento digital de imagem;RADAR; Imagem de Alta Resolução; Uso de imagens nos estudos ambientais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processamento digital de imagem: conceitos matemáticos, operações de vizinhança,transformações no espaço de cores, principais componentes, fusão de imagem RADAR: Princícipios de funcionamento, propriedades geométricas, sistemas de RADAR, SRTM, interpretação de imagens de RADAR., laser scanning, Uso de imagens nos estudos ambientais: Aplicações do Uso de imagens nos estudos ambientais naturais, rural e urbano Imagem de Alta Resolução: princípios básicos, processamento digital de imagens, aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gonzalez , R. C. ; Woods, R. E. Processamento de Imagens Digitais. Ed. Edgard Blücher, 2000 Centeno, J. A Sensoriamento remoto e Processamento de Imagens Digitais. UFPR, Curitiba, 2004 Lillesand, T M ; Kiefer Ralph W. Remote Sensing and Imagem Interpretation. John Wiley, New York,1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Topografia 1 CA 430 Pré-requisitos CA438,CA331,ET101 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Levantamentos planimétricos: poligonação, triangulação e trilateração topográficas, interseções, irradiamento. Estação livre, bilateração. Transporte de coordenadas. Desenho topográfico. Cálculo de áreas. Locação planimétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 64. Conceitos básicos de levantamento planimétrico. 65. Sistemas de referência 66. Levantamentos planimétricos (métodos, execução e análise): 67. Triangulação topográfica; 68. Trilateração topográfica; 69. Irradiamento; 70. Interseções (a vante, a ré); 71. Irradiamento. 72. Estação livre. 73. Poligonação 74. Transporte de coordenadas 75. Representações planimétricas (desenho topográfico) 76. Cálculo de áreas. 77. Locação planimétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Espartel, Lélis. Topografia. 1971. Porto Alegre: Globo. 1970. 655p. Erba, D. (organizador). Topografia para estudantes de engenharia, arquitetura e geologia. Porto Alegre: Unisinos. 2003. Bibliografia complementar: Deumlich. Instruments. Kahmen, Heribert. Surveying. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Topografia 2 CA 431 Pré-requisitos CA430, CA411 Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 02 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Levantamentos altimétricos: nivelamento geométrico, trigonométrico, barométrico, hidrostático. Formas e Representações de relevo. Batimetria. Modelo Digital de Terreno. Cálculo de Volumes. Locação Altimétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 78. Conceitos básicos de levantamento altimétrico. 79. Sistemas de referência altimétricos. 80. Levantamentos altimétricos (métodos, execução e análise): Nivelamento geométrico; Nivelamento trigonométrico; Nivelamento barométrico. Nivelamento hidrostático 81. Formas e representações de relevo: elaboração de perfis e curvas de nível. 82. Batimetria 83. Cálculo de volume 84. Modelo Digital de Terreno. 85. Locação altimétrica Práticas de levantamentos altimétricos: nivelamento trigonomético, nivelamento geométrico, seções transversais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Espartel, Lélis. Topografia. 1971. Porto Alegre: Globo. 1970. 655p. Erba, D. (organizador). Topografia para estudantes de engenharia, arquitetura e geologia. Porto Alegre: Unisinos. 2003. Bibliografia complementar: Deumlich. Instruments. Kahmen, Heribert. Surveying. 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CA 448 Nome TRABALHO DE GRADUAÇÃO Pré-requisitos 90% da ch de disc. obrig. (3045 h) Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 60 10º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de um projeto na área da engenharia cartográfica, de preferência envolvendo a solução de problemas de engenharia que englobem todas as suas fases: planejamento, execução e apresentação dos resultados. O trabalho deve ser desenvolvido de acordo com o que determina a Resolução n.02/2004, do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Cartográfica _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Cartográfica ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU