Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Sumário 1. Histórico ........................................................................................................................... 2 Introdução ..................................................................................................................... 2 Retrospectiva Histórica .................................................................................................. 2 Surgimento da Engenharia na UFPE ............................................................................... 5 2. Justificativa para a Reformulação ................................................................................... 10 3. Objetivo do Curso ........................................................................................................... 10 4. Perfil Profissional ............................................................................................................ 10 5. Campo de Atuação do Profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico ........................................................ 11 6. Competências e Habilidades ........................................................................................... 11 7. Sistemática de Avaliação ................................................................................................ 12 8. Reforma Curricular ......................................................................................................... 12 8.1. Síntese das alterações propostas por componente curricular .................................... 13 8.1.1. Anexo I: Situação Atual x Situação Proposta ........................................................... 17 Modelo Padrão PROACAD 8.2. Anexo II: Grade de Equivalência ............................................................................... 35 Modelo Padrão PROACAD 8.3. Anexo III: Grade Curricular proposta ........................................................................ 38 Perfil 4404........................................................................................................... 39 Resolução 1/2009 – Manual do Estudante ........................................................... 42 Resoluções: 2, 3, 4 e 5/2009 .............................................................................. 53 8.4. Anexo IV: Fluxograma dos Componentes Curriculares ............................................... 67 9. Anexo V: Programa de Componentes Curriculares ......................................................... 69 Programa de Disciplina: o Ementa, conteúdos programáticos e suas respectivas bibliografias básicas. Modelo Padrão PROACAD Plano de Ensino de Disciplina: o Assunto e respectiva bibliografia por aula. Modelo Padrão PROACAD 10. Anexo VI: Corpo Docente.............................................................................................. 173 Modelo Padrão PROACAD 11. Anexo VII: Professores Disponíveis para ministrar as novas disciplinas obrigatórias .... 175 12. Anexo VIII: Professores Disponíveis para ministrar as novas disciplinas eletivas ......... 177 13. Anexo IX: Programa de Disciplina – Ciclo Básico ........................................................... 179 14. Anexo X: Trechos de Atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico ...................... 199 1 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 1 - Histórico “A Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Pernambuco” Introdução Para que possa melhor entender a história da Engenharia Elétrica na UFPE é de bom alvitre fazer uma retrospectiva sobre a evolução do uso da eletricidade no Brasil e em particular no estado de Pernambuco. Tal observação deve-se ao fato de que basicamente as Escolas de Engenharia do país, na primeira metade do século passado, tinham seu foco principal na formação de Engenheiros Civis, como só aconteceu com a Escola de Engenharia de Pernambuco. As artes da engenharia brasileira tinham campos de atuação restritos, ou seja, eram direcionadas para trabalhos de cartografia, estradas, ferrovias e portos. A tecnologia do uso da eletricidade, apesar de crescer de forma acentuada na primeira metade do século XX, era ainda pouco conhecida e praticada, quase que exclusivamente, pelos engenheiros e técnicos vindos com as companhias estrangeiras que exploravam o setor elétrico no país. Somente a partir da segunda metade do século passado, a necessidade de formação de engenheiros eletricistas e mecânicos evidenciouse devido a um surto maior de desenvolvimento industrial no país, em particular no Nordeste, com a alvissareira vinda da energia elétrica de Paulo Afonso. Retrospectiva Histórica As descobertas de Christian Hans Oersted (1820) e de Michael Faraday (1831) revolucionaram de forma extraordinária o panorama econômico e social do mundo. As invenções do gerador, do motor e dos transformadores, decorrentes daquelas descobertas, tornaram a energia elétrica um dos insumos mais importantes do mundo moderno. O uso da eletricidade permitiu um grande avanço no processo de industrialização, substituindo com grande vantagem os complicados sistemas de aproveitamento da energia diretamente da natureza. Neste concerto mundial de inovações, o Brasil foi também um dos países pioneiros no uso da energia elétrica. Ainda no século XIX, precisamente em 1879, graças a iniciativa do Imperador Pedro II, amante das invenções e descobertas científicas, foi inaugurada a iluminação elétrica da antiga estação da Corte, hoje estação D. Pedro II, no Rio de Janeiro. Nesta mesma época, Thomas Alva Edison instalava a primeira central elétrica para o serviço publico de distribuição de energia à cidade de New York. 2 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Posteriormente, outros marcos significativos foram registrados relativos ao moderno uso da energia elétrica: em 1883, a cidade de Campos, no estado do Rio de Janeiro tornou-se a primeira cidade do Brasil e da América do Sul a utilizar energia elétrica na iluminação pública. Em 1892 circulam no Rio de Janeiro os primeiros bondes elétricos. A primeira usina hidroelétrica construída no Brasil para serviços de utilidade pública foi a de Marmelos, em 1880, no rio Paraíbuna, em Juiz de Fora, com 225 kW de potência instalada. O progresso tecnológico no uso da eletricidade, registrado desde o começo do século XX, na fabricação de geradores hidrelétricos, barragens e de linhas de transmissão veio ao encontro das condições peculiares dos recursos energéticos do Brasil, apesar de, na época, ainda não estar dimensionado o potencial hidráulico do país. Foram estimadas grandes possibilidades para a geração de energia hidrelétrica em comparação com o carvão mineral, em face à inexistência de jazidas carboníferas nacionais significativas. Daí neste período, que vai da Velha República ao Estado Novo, as iniciativas de maior vulto no setor elétrico brasileiro terem se concentrado na utilização de energia elétrica de origem hidráulica. Com essa perspectiva, e dentro de um quadro nacional ainda incipiente, organizaram-se companhias, sob controle de capitais estrangeiros, que tiveram grande importância na evolução do setor elétrico, quer pelo longo tempo em que predominaram, quer pelo aporte de capital e especialmente de tecnologia que o país não dispunha. Assim a historia registra a chegada do grupo Light, concessionária canadense, que atuava no eixo mais dinâmico da economia do país, ou seja Rio- São Paulo, e que foi responsável por um sistema de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica compatível, à época, com os existentes nos países desenvolvidos. Ao lado da concessionária canadense havia outras empresas estrangeiras instaladas em outras capitais do Brasil. Em Pernambuco, atuava a Pernambuco Tramways and Power Company Limited, instalada em Recife, em 1914. Essa companhia inglesa estava autorizada (outubro de 1913) a explorar os serviços de iluminação pública e particular da capital pernambucana, por um prazo de 50 anos. Em pouco tempo, a empresa inglesa monopolizava virtualmente todos os serviços urbanos da cidade. Além de deter as concessões referentes à iluminação, a Pernambuco Tramways explorava o fornecimento de gás, as linhas telefônicas e os bondes elétricos. Praticamente toda a energia elétrica produzida pela concessionária inglesa era de origem térmica e provinha, sobretudo, de uma única usina, instalada à margem direita do rio Capibaribe, próximo à Ponte Velha. A sua capacidade provinha de quatro dínamos de 1500 kW, totalizando uma potência instalada de 6000 kW. As chaminés eram imensas com 46 metros de altura e marcavam a paisagem da cidade. Através delas era expelida densa fumaça negra, oriunda da combustão do carvão de pedra, vindo da Europa. Esta usina era conhecida 3 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica pelos recifenses como a usina do Gasômetro, porque lá também se produzia gás. No interior do estado, multiplicaram-se as pequenas empresas, pertencentes em sua grande maioria as prefeituras locais, que forneciam energia elétrica de forma pouco confiável e limitada a horários determinados quando a fonte era de natureza térmica. De acordo com Anuário Estatístico do IBGE de 1940, existiam em Pernambuco 125 empresas, com 140 usinas geradoras, das quais 119 eram termo elétricas e 21 hidroelétricas. A potência total instalado no Estado era de 48.681 kW, sendo quase 90% de origem térmica e fortemente concentrada na capital. Um quadro bastante semelhante desenhava-se no restante do Nordeste. Neste contexto de revisão histórica seria imperdoável não mencionar o pioneirismo de Delmiro Gouveia, que teve o mérito de abordar a cachoeira de Paulo Afonso para fins de aproveitamento hidrelétrico. Em 1913, Delmiro inaugura uma usina com 1249 kW de potência, engastada no paredão do "canyon" do rio São Francisco e abastece, por meio de uma linha de transmissão de 22 kV, de vários quilômetros de extensão, sua florescente indústria de linhas de cozer, situada na cidade de Pedra (hoje chamada de Delmiro Gouveia). Registra-se assim a natureza pioneira de Delmiro Gouveia que antecipava a CHESF em mais de 40 anos na utilização da eletricidade para fins de iluminação pública e industrial no Nordeste. Sua morte de forma violenta pôs fim ao sonho deste extraordinário brasileiro. A sua indústria foi destruída por grupos concorrentes e a usina desativada. Ainda hoje questionase a natureza de seu brutal assassinato: razões passionais ou econômicas? O crescimento industrial que se observou no Brasil, após o início da Segunda Guerra Mundial, paralelamente a intensificação e a diversificação do consumo de energia elétrica, acabou criando um quadro de dificuldades, principalmente nas regiões onde houve expansão industrial. Como conseqüência, surgem os racionamentos de energia elétrica e deterioração da qualidade do serviço. No Recife a Pernambuco Tramways não mais ampliava suas instalações e a carência de energia elétrica bloqueava o desenvolvimento da capital e do interior do estado. No grande rio São Francisco, rio perene que fora o caminho da unidade nacional estava a grande chave das soluções do Nordeste. No dizer de um poeta "as suas águas estavam roucas de bradar" pelo seu aproveitamento. Um homem ouviu o grito das águas e este homem foi Dr. Apolônio Sales, pernambucano, ministro da Agricultura do Presidente Getulio Vargas, que obteve, ao apagar das luzes de seu governo, a autorização para criar a Cia. Hidro Elétrica do São Francisco- CHESF, formalizada pelo Decreto Lei nº 8031, assinado em 3 de outubro de 1945 ( em novembro deste mesmo ano Getulio Vargas era deposto pelos militares). O Decreto definia o aproveitamento do rio São Francisco no trecho compreendido entre Juazeiro e Piranhas, com a finalidade de utilização do potencial hidroelétrico, para a 4 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica produção, transmissão em alta tensão, num raio de 450 quilômetros, que centrado em Paulo Afonso atingia praticamente toda a região nordeste. Somente em 15 de março de 1948 a CHESF é oficialmente organizada e instalada, começando os trabalhos de construção no ano seguinte. Em 1955 a energia elétrica oriunda de Paulo Afonso, "abundante e barata" como se dizia na época, chega à capital pernambucana. Era o início de uma nova era, que determinaria profundas modificações sócio-econômicas na região. Neste novo panorama a Pernambuco Tramways passou a ser compradora e distribuidora da energia elétrica produzida pela CHESF. Em 1952 é criado, no governo de Barbosa Lima, o Departamento de Águas e Energia - DAE, tendo a frente o Prof. Arnaldo Barbalho. Este órgão estadual desempenhou papel importante no processo de preparação da estrutura estadual para receber a energia de Paulo Afonso e se constituiu no grande embrião que viria ser a Companhia de Eletricidade de Pernambuco- CELPE, sucessora da Pernambuco Tramways. A empresa inglesa, cujo prazo de concessão encontrava-se perto de expirar-se e estava, portanto, pouco interessada em fazer novos investimentos no setor. No DAE, além de Prof. Arnaldo Barbalho, atuaram grandes nomes da engenharia pernambucana e que pontificaram no setor elétrico tais como Prof. Romulo Maciel, Prof. André de Arruda Falcão Filho, Dr. Alde Salgado, entre muitos outros nomes. Surgimento da Engenharia Elétrica na UFPE Desta retrospectiva histórica da eletricidade no Brasil, deduz-se que a sua arte foi dominada por longo tempo pelos engenheiros e técnicos estrangeiros que aqui aportaram, ocorrendo pouco espaço ou atração para que se desenvolvessem maiores vocações nesta área. Nas duas décadas iniciais de funcionamento, a própria CHESF utilizou em seus quadros muitos engenheiros estrangeiros especializados nas áreas de mecânica e de elétrica. As primeiras linhas de alta tensão - 230 kV de Paulo Afonso para Salvador e Recife foram construídas pela firma americana Morrison Knudsen, bem como os americanos desta firma, participaram da montagem de várias subestações rebaixadoras. Nos trabalhos de montagem da primeira usina de Paulo Afonso também era comum encontrar técnicos franceses e alemães no canteiro de obras e nos escritórios de projeto. O surgimento da CHESF e da CEMIG, seguido da criação da Eletrobrás (em 1961), e de Furnas pôs a mostra com muita clareza as nossas carências de engenheiros especializados nas montagens dos complexos eletro-mecânicos dos sistemas de potência. Os engenheiros civis supria em parte aquelas necessidades, tendo em vista o largo espectro de formação acadêmica adotado nos cursos de engenharia civil, Isso dava até um certo cunho de verdade ao que se dizia: "o engenheiro civil era pau para toda obra." 5 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica No caso particular da Escola de Engenharia de Pernambuco, desde o começo do século passado, já existiam intenções claras com a formação de engenheiros na área mecânica e elétrica. O Prof. Newton Mais, em seu precioso livro "Apontamentos para a história da Escola de Engenharia de Pernambuco", editado pela Imprensa Universitária, 1967, assinala uma observação interessante: "O regime interno de 1919 revela que a escola mantinha três cursos, a saber: engenharia civil, engenharia mecânica e eletricista e engenharia industrial, de conformidade com o regimento da Escola padrão: a Politécnica do Rio de Janeiro. Todavia não apareciam candidatos, senão para a engenharia civil, durante muitos anos (sic)." Como se pode concluir, a ausência de candidatos para os cursos de engenharia mecânica e elétrica decorria da falta de mercado nestas áreas, dominadas pelos engenheiros estrangeiros e fruto também do tímido desenvolvimento industrial do país. Como decorrência desse parque industrial incipiente, a aquisição de equipamentos elétricos era, praticamente toda, de origem estrangeira e elas quase sempre vinham acompanhadas de engenheiros e técnicos para sua montagem e operação. O advento da CHESF, com seus desafios e a complexidade de sua obras, induziram o desenvolvimento de novas tecnologias na região e no próprio país, fomentando assim o surgimento de engenharias mais especializadas em determinadas áreas, com evidentes reflexos na evolução e reformulação dos currículos acadêmicos da Escola de Engenharia de Pernambuco e no surgimento mais efetivo dos cursos de engenharia elétrica e mecânica, não mais como modalidades do curso de Engenharia Industrial. Naquele momento histórico, o Prof. Arnaldo Barbalho, a frente do DAE, fazia constante pregação na Escola, dizendo "vamos fazer o curso de engenharia elétrica competente... é preciso se preparar para receber a energia de Paulo Afonso". O movimento começou a crescer na Escola e tomou um vulto mais decisivo com a vinda dos professores franceses. No inicio de suas obras, a CHESF contratou como consultor o Prof. Leopold Escaude, da Ècole Nationale Supérieure d´Electrotechnique, dÉlectronique e de Hydraulique de Toulouse, na França, juntamente com quatro jovens engenheiros nesta mesma escola, para participarem dos estudos de modelo reduzido e da chaminé de Equilíbrio da usina de Paulo Afonso. Vale a pena frisar que na época considerada era forte a influência da corrente francesa nos ensinos acadêmicos. Deve-se ao Prof. Escaude, em 1948, a iniciativa de indicar o engenheiro Pierre Lalangue, para a função de professor e também de organizador da "opção eletrotécnica" na Escola de Engenharia. Este evento deu início a uma profícua cooperação técnicocientífica com Toulouse que durou até os fins da década de 60. O Prof. Lalangue desenvolveu "um trabalho extraordinário e que ficou como um marco na história do ensino da engenharia", no dizer do Prof. Amaranto Lopes Pereira, primeiro chefe Departamento de Eletrotécnica da Escola de 6 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Engenharia. Durante essa época, o Prof. Arnaldo Barbalho também contratou o Prof. Lalangue para trabalhar no DAE, "em regime de party-time e onde prestou expressiva colaboração na preparação dos estudos para receber a energia da CHESF. Com a partida do Prof. Lalangue teve início à segunda fase de cooperação francesa na Escola de Engenharia com várias missões de curta duração do Prof. Jean Lagasse. Numa delas ministrou, em 1956, valioso curso de extensão sobre Coordenação dos Isolamentos em Redes Elétricas de Alta Tensão, bem com estabeleceu bases para um importante programa de intercâmbio e cooperação entre a França, através de Toulouse e Pernambuco, tendo a Escola de Engenharia como sua legítima representante. Nesta segunda fase de cooperação francesa não pode deixar de ser citada, segundo o Prof. Amaranto, as missões agora de "longa duração" dos seguintes professores franceses: Etienne Cassignol (1956-57); Georges Grateloup (1958-62); Jean Marie Lannelougue (1959-62); Gerard Rey (1962-64);Roger Castagné (196566); Jean Urgeu e Antoine Capel (1967); René Blanc (1968-69) e Lucien Carreras (1969-70), os quais muito contribuíram para a organização do curso de engenharia elétrica na Escola de Engenharia. O Prof. Amaranto Lopes Pereira, juntamente com as colaboração dos professores José Augusto de Almeida e André de Arruda Falcão Filho, ambos com estágios em Toulouse, no "Laboratoire de Génie Techniques", tendo o primeiro obtido seu doutorado na Universidade Toulouse, foi possível consolidar o Departamento de Eletrotécnica, cujos professores, além de ministrar aulas em disciplinas do curso de Engenharia Elétrica, emprestavam a sua cooperação no ensino de Eletrotécnica dos cursos de engenharia Civil e Mecânica. Segundo Prof. Amaranto Lopes Pereira: "A influência francesa na Escola de Engenharia, em particular no setor elétrico, não se fez sentir apenas no campo teórico, com a presença permanente de "professores cooperantes", entre 1950 e 1970, mas, e de forma marcante, no ensino práticoexperimental. A concepção de ensino prático participativo, onde a noção de "trabalho prático" subestima a de "aula prática" e os alunos realizavam "manipulações" individuais ou em grupos de no máximo três alunos, foi a partir de 1960 introduzida nos cursos de Engenharia Elétrica, de Engenharia Mecânica e de Engenharia Civil, tendo como paradigma a forma de ensino pratico levada a efeito em Toulouse". Dentro desta ótica, foi instalado o Núcleo Eletro-Mecânico nos fundos do terreno do velho e legendário prédio da Escola de Engenharia, na rua do Hospício. Na montagem do Núcleo Eletro-Mecânico, foi muito importante a atuação do Prof. André de Arruda Falcão Filho, grande especialista em máquinas elétricas, posteriormente presidente da CHESF em 1974, dos professores José Augusto de Almeida, Sebastião Cavalcanti de Albuquerque e Luiz Gastão de Andrade Lima, isto sem demérito ao entusiasmo e dedicação dos outros professores do Departamento que participaram do projeto. 7 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Ainda sob a influência do Prof. Lagasse, em 1967 os professores Jean Urgeu e Antoine Capel, juntamente com um grupo de professores do Departamento fundaram o "Centro de Desenvolvimento de Eletrônica e Automática", abrindo assim os horizontes até então restritos ao campo de ensino voltado para a formação do Engenheiro Eletricista, na direção de um espectro mais largo que abrangia os conhecimentos modernos da eletrônica industrial e da automática. O acelerado desenvolvimento da eletrônica no Departamento, capitaneados pelos Prof. Fernando Menezes Campelo, Prof. Marcos Wolfenson e outros, conduziu, doze anos depois, em 1979, a cisão do Departamento de Eletrotécnica em dois outros: Departamento de Eletrônica e Sistemas e o atual Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência. Em suas primeiras décadas de existência o corpo docente do Departamento de Eletrotécnica contou com grande participação de profissionais que trabalhavam no setor elétrico privado e estatal. A formação acadêmica, no nível de mestrado e doutorado do corpo docente não era predominante, e era fortemente suprida pela experiência profissional de seus professores nas diversas áreas empresariais privadas ou estatais em que atuavam. Eram muito poucos os professores de dedicação integral. Nesta fase, além de outros nomes já citados seria injusto deixar de lembrar uma verdadeira plêiade de docentes, em sua grande maioria em tempo parcial, que deixaram suas valiosas contribuições para o curso de elétrica da UFPE: professores Mario Ramos da Silva, José Amorim Pontual, José Rildo Marques, José Prazeires Coelho, Carlos Prestes Maurício, José Antonio Feijó de Melo, Solon Medeiros, José Adelino Medeiros, João Bosco e outros. A partir da gestão da professora Maria Carvalho na Chefia do Departamento, em 1991, iniciou-se uma nova fase onde se buscou intensificar a formação acadêmica do corpo docente do Departamento, trabalho este continuado nas gestões seguintes, realizadas pelo Prof. Aelfo Marques Luna (1996-2001) e Prof. Ronaldo Barbosa (2001-2005) Em 1975 ocorreu um importante acontecimento no setor elétrico nacional que foi a transferência da sede da CHESF do Rio de Janeiro para a capital pernambucana. Esta operação bastante complexa e desafiante foi conduzida com extrema habilidade pelo Prof. André Falcão, Presidente da CHESF e que lamentavelmente veio a falecer em um acidente aéreo em 1978, quando ainda no exercício daquela função. A vinda da sede da CHESF foi fato marcante para Escola de Engenharia de Pernambuco, pois abriu um grande mercado de trabalho para as diversas áreas de engenharia, fortalecendo bastante o curso de elétrica. Durante a saudosa gestão do Prof. André Falcão Filho na Presidência da CHESF, foi fortalecida a integração daquela empresa com a UFPE com o estabelecimento dos primeiros convênios de cooperação técnica visando a realização de trabalhos de pesquisa, solução de problemas e desenvolvimentos 8 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica de tecnologias. Nessa mesma época o Prof. André regulamentou e estimulou a concessão de estágios remunerados para os alunos na empresa. Considerações de Natureza Cronológica Antes da instituição da Universidade do Recife, em 1946, a Escola de Engenharia de Pernambuco já havia criado cursos de Engenharia. Industrial, com modalidades de Engenharia Mecânica, Elétrica, Química e Metalúrgica. Decorrido alguns anos da federalização da Universidade, ocorrida em 1949, quando da elaboração do seu primeiro Regimento Interno, datado de 10 de agosto de 1953, foram feitas substanciais modificações, entre elas a transformação da Engenharia Industrial, modalidade Elétrica em curso de Engenharia Elétrica, assim como, de modo igual com os cursos de Mecânica e Química. Daí o ano de 1953 ser o ano que marca o inicio oficial de funcionamento do curso de Engenharia Elétrica na UFPE Tal assertiva é reforçada pelo MEC que reconhece a data de 7 de outubro de 1953 como a data a partir da qual foi autorizado seu funcionamento. Entretanto, ainda pairam alguns senões sobre o verdadeiro ano que marcou o início de funcionamento do curso de Elétrica e tais dúvidas decorrem mais de fatores históricos isolados do que oficiais. O Prof. Newton Maia no seu livro, antes citado, teve o cuidado de relacionar todas as turmas de diplomados desde 1896 até 1964. É curioso observar que entre 1896 e 1940 a maioria das turmas de diplomados era de engenheiros civis e químicos industriais, seguidas de engenheiros geógrafos, agrônomos e agrimensores. Somente a partir de 1948 começaram a surgir as primeiras turmas de engenheiros industriais, modalidade mecânica, ou de engenheiros civis com modalidades mecânica ou elétrica. O Prof. Newton Maia faz menção, pela primeira vez, de uma turma de concluintes de Engenharia Eletricista, no ano de 1951, turma esta constituída de apenas dois formandos: José Geraldo de Andrade Pacheco (pernambucano) e José Tarcísio de Amorim (riograndense do norte). Teriam sido estes os primeiros engenheiros eletricistas formados pela Escola da Engenharia de Pernambuco ou na realidade teriam sido os primeiros engenheiros industriais, modalidade elétrica? O Prof. Newton Maia registra ainda que, em 1951, ocorreu a formatura de 20 alunos em Engenharia Civil e Eletricidade. Estas são as primeiras referencias de turmas concluintes de eletricidade pela Escola de Engenharia, registradas antes de 1953. De qualquer maneira, tanto se considere 1951 ou 1953 como a data inicial de funcionamento, o fato marcante é que a existência do curso de Engenharia Elétrica na UFPE já ultrapassa o marco de mais de meio século de inestimáveis serviços prestados na formação de profissionais nesta área de engenharia. Texto Elaborado pelo Prof. Aelfo Marques Luna. 9 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 2 – Justificativa para a reformulação A justificativa para reformulação tem como principal objetivo, sua adequação às diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, instituída pela resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 3 – Objetivo Geral do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, modalidade Eletrotécnica, da Universidade Federal de Pernambuco procura considerar as reivindicações do mundo globalizado, para isso busca manter um espaço aberto no qual possa perceber, captar e compreender as demandas do mercado de trabalho, que solicita um profissional cada vez mais atualizado e capaz de responder efetivamente aos desafios impostos pelas contínuas e irreversíveis mudanças tecnológicas. Com o objetivo de atender a este cenário, o curso disponibiliza uma formação baseada nos pressupostos teóricos da área, que visa sua consolidação por meio de atividades práticas e de pesquisa, proporcionando ao futuro profissional, a ser formado, uma visão das demandas do mercado de trabalho. Além disso, devido ao mundo atual, faz-se necessário perceber que as exigências relativas ao futuro engenheiro tiveram uma ampliação, uma vez que lhe será cobrada, não só uma competência profissional e tecnológica, mas inclusive uma base filosófica que lhe permita valorizar o ser humano e o meio ambiente, isto é, o futuro engenheiro formar-se-á com os valores tecnológicos, os éticos e a responsabilidade social. Dentro desta visão, o curso de Engenharia Elétrica busca elaborar um currículo orientado às necessidades do mercado, explorando didáticas de ensino mais interativas, motivantes, que promovam a auto-aprendizagem utilizando-se para tal o incentivo a pesquisa, pois na conjuntura em que se encontra a graduação passou a ser entendida como uma etapa do processo de educação continuada. 4 – Perfil Profissional A estrutura curricular do curso enseja a seus egressos a aquisição de um perfil profissional compreendendo uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos político-econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. 10 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 5 – Campo de atuação do profissional como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico O principal mercado de trabalho para o engenheiro eletricista, cujas atividades são reconhecidas pelo CONFEA, pela Resolução nº 218, de 29/08/1973, no seu artigo oitavo, está voltado para as empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, assim como para as indústrias. Atualmente a perspectiva profissional para esta modalidade de engenharia é promissora em decorrência do processo de reestruturação do setor elétrico nacional, bem como do imenso potencial hidrelétrico ainda por ser explorado em função da crescente demanda deste insumo, fundamental para que o país possa desenvolver-se de forma continuada. Também há o mercado de consultorias que mostra-se crescente, especialmente nas áreas de combate ao desperdício de energia elétrica e no desenvolvimento de novas fontes geradoras de energia elétrica. Por fim, a criação dos Fundos Setoriais em energia elétrica tem estimulado bastante a pesquisa na área de engenharia elétrica, induzindo alguns alunos formandos a continuarem seus estudos no mestrado e doutorado como pesquisadores. 6 – Competências e habilidades Os Currículos do curso de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências técnicas e habilidades para: a) Aplicar conhecimento matemáticos, instrumentais à engenharia; científicos, tecnológicos e b) Projetar e conduzir experimento e interpretar resultados; c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 11 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica h) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) Atuar em equipes multidisciplinares; k) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 7 – Sistema de Avaliação A avaliação de aprendizagem é efetivada conforme estabelece a resolução nº 04/94 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, da Universidade Federal de Pernambuco. – UFPE. 8 – Reforma Curricular De acordo com o que preceitua a Resolução nº 01/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE de 13/03/2006, a reforma ora proposta, se enquadra como Reforma Curricular Integral: A Comissão de Reforma da Grade Curricular do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência – DEESP – instituída pela Portaria nº 055/2001 - DEESP/CTG/UFPE – objetivou a atualização dos seus componente curriculares. Para tal, a comissão contou com a presença de todos os docentes do DEESP que ministraram disciplinas no curso de Engenharia Elétrica. 12 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 8.1 – Síntese das Alterações propostas por componente curricular 1. Número da Alteração Proposta Alteração (1) Mudança de Departamento Disciplinas Eletivas Empreendedorismo IN 095 2. (2) 3. (2)/(3) 4. (2)/(3)/(4) 5. (2)/(4) 6. Mudança de Epígrafe Circuitos Elétricos 2 Mudança de Epígrafe / Alteração de Carga Horária Controladores Lógicos Programáveis Introdução a Engenharia Microcontroladores Mudança de Epígrafe / Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos Circuitos Elétricos 1 Mudança de Epígrafe / Alteração de Requisitos Estágio Curricular Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica Transmissão de Energia Elétrica 1 (2)/(4)/(14) Mudança de Epígrafe / Alteração de Requisitos / Transformação de Eletiva em Obrigatória Dinâmica de Máquinas Elétricas 7. (2)/(14) Mudança de Epígrafe / Transformação de Eletiva em Obrigatória Sistemas de Controle 8. (3)/(4) Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos Aterramento Conversão Eletromecânica da Energia Introdução a Compatibilidade Eletromagnética 9. 10 (3)/(4)/(14) Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos / Transformação de Eletiva em Obrigatória Fluxo de Carga e Estabilidade (4) Alteração de Requisitos Acionamentos Elétricos Cálculo de Faltas Componentes de Sistemas Elétricos 13 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Alteração de Requisitos (cont.) Conservação de Energia Coordenação de Isolamentos Distribuição de Energia Elétrica 1 Distribuição de Energia Elétrica 2 Equipamentos Elétricos Instalações Elétricas Máquinas Elétricas Medidas Eletromagnéticas Operação de Máquinas Elétricas Planejamentos de Sistemas Elétricos Produção de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos Subestações 11. (5) Inclusão de Disciplina Obrigatória Eletromagnetismo EL___ Eletrônica de Potência EL___ Eletrônica Industrial EL___ Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia Laboratório de Circuitos Elétricos I Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação 12. (6) Inclusão de Disciplinas Eletiva Introdução a Otimização Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência Transmissão de Energia Elétrica 2 13. (7) 14. (8) Exclusão de Disciplina Obrigatória Eletromagnetismo ES 202 Eletrônica de Potência ES 325 Eletrônica Industrial ES 233 Química Geral 2 Exclusão de Disciplina Eletiva Antenas 1 Circuitos de Comunicação Códigos Corretores de Erros Comunicação Digital Comutação Telefônica Controle de Processos Controle de Processos Industriais Conversão AD – DA Conversão Fotovoltaica da Energia Solar Criptografia Educação Física Eletromagnetismo 2 Eletrônica 2 Eletrônica 3 Eletrônica Digital 1A 14 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Exclusão de Disciplina Eletiva (cont.) Engenharia de Manutenção Estágio Supervisionado 2 Filtros Digitais Física dos Dispositivos Eletrônicos Fontes Não Convencionais de Energia Geração Nuclear 2 Instrumentação Introdução à Engenharia Biomédica Introdução aos Dispositivos Semicondutores Medidas em Microondas Microcomputadores Microondas Microondas 2 Modelos Probabilísticos Organização de Computadores Princípios de Comunicação Processamento de Imagem Processamento Digital de Sinais Programação Matemática Propagação Eletromagnética Rede de Computadores Sinais Aleatórios e Ruídos Sistemas Discretos Sistemas Lineares Sistemas Probabilísticos 1 Sistemas Probabilísticos 2 Técnicas de Pulso Técnicas Digitais 1 Telefonia Básica Televisão Básica Teoria da Decisão Teoria da Informação Teoria dos Circuitos Tópicos Especiais em Análise de Sistemas Tópicos Especiais em Eletrônica Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência Tópicos Especiais em Eletrotécnica Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas Trabalho de Graduação 1 Trabalho de Graduação 2 15. (S/N) Atualização / Adequação do Conteúdo Programático Confiabilidade de Sistemas Elétricos Energia Eólica Geração Nuclear 1 (EN) Mantenabilidade de Equipamentos e Sistemas de Elétricos Mercado de Energia Elétrica Qualidade da Energia Elétrica Tecnologia dos Materiais Trabalho de Graduação 1 15 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Atualização / Adequação do Conteúdo Programático (cont.) Trabalho de Graduação 2 Transmissão em Corrente Contínua 16 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 8.1.1 – Anexo I Situação Atual x Situação Proposta Modelo Padrão Proacad 17 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) IN 095 Empreendedorismo 04 00 04 1 EL EL 216 Circuitos Elétricos 2A Pré: EL 215 EL 331 Controladores Industriais 1 Pré: EL 210; ES 233 04 02 05 2 EL 03 01 03 2,3 EL 218 Controladores Industriais 2 Pré: ES 233 IN 099 Introdução a Engenharia Elétrica 04 00 04 2,3 02 00 02 2,3 Circuitos Elétricos 2 Pré: EL (Circuitos Elétricos 1) EL Microcontroladores Pré: EL (Medidas Eletromagnéticas); EL (Eletrônica Industrial) EL Controladores Lógicos Programáveis Pré: EL (Eletrônica Industrial) IN 701 Introdução a Engenharia 04 02 05 2 ,3 ,4 EL 04 00 04 2, 4 EL EL 215 Circuito Elétricos 1A Pré: FI 108; CO MA129 EL 212 Análise Numérica de Redes Pré: EL 215 Empreendedorismo Circuitos Elétricos 1 Pré: FI 108 Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica Pré: EL (Circuitos Elétricos 2) H I CH SEM T P CR 04 00 04 06 00 06 01 01 02 01 01 02 04 00 04 04 00 04 04 00 04 18 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A SITUAÇÃO ATUAL B C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO EL 371 Estágio Supervisionado 1 Pré: Não há 00 14 07 2,4 EL EL 335 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Pré: EL 259 EL 269 Transitório de Máquinas Elétricas Pré: EL 258 03 01 03 2,4 EL EL 211 Sistemas de Controle 1 Pré: ES 256 EL 334 Aterramento Pré: EL 213 EL 353 Conversão Eletromecânica da Energia Pré: EL 215 EL 380 Introdução a Compatibilidade. Eletromagnética 03 01 03 2 , 14 EL 211 02 01 02 3,4 EL 334 04 01 04 3,4 EL 353 04 00 04 3,4 EL 380 CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) 03 01 03 2 , 4 , 14 EL SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) Estágio Curricular Pré: EL (Medidas Eletromagnéticas); EL (Circuitos Elétricos 2); EL (Conversão Eletromecânica) Transmissão de Energia Elétrica 1 Pré: EL (Circuitos Elétricos 2) Dinâmica de Máquinas Elétricas Pré: EL (Máquinas Elétricas); EL (Métodos Computacionais) Sistemas de Controle Pré: ES 256 Aterramento Pré: EL (Medidas Eletromagnéticas) Conversão Eletromecânica da Energia Pré: EL (Circuitos Elétricos 2); EL (Eletromagnetismo) Introdução a Compatibilidade Eletromagnética Pré: EL (Circuitos Elétricos 2); EL (Eletromagnetismo) H I CH SEM T P CR 00 07 07 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 19 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A SITUAÇÃO ATUAL B SITUAÇÃO PROPOSTA G C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO EL 262 Fluxo de Carga e Estabilidade Pré: EL 259 04 00 04 3 , 4 , 14 EL 241 Acionamento Elétrico Pré: EL 258 EL 260 Cálculo de Faltas Pré: EL 259 03 01 03 4 04 00 04 4 EL 259 Componentes de Sistemas Elétricos Pré: EL 258 EL 219 Conservação de Energia Pré: EL 210 EL 265 Coordenação de Isolamento 04 00 04 4 04 00 04 4 04 00 04 4 EL 228 Distribuição de Energia Elétrica 1 Co: EL 259 03 01 03 4 EL 262 Fluxo de Carga e Estabilidade EL (Métodos Computacionais) EL (Compontentes de Sistemas Elétricos) EL 241 Acionamento Elétrico Pré: EL (Dinâmica de Máquinas Elétricas) EL 260 Cálculo de Faltas Pré: EL (Compontentes de Sistemas Elétricos), EL (Máquinas Elétricas) EL 259 Componentes de Sistemas Elétricos EL: (Conversão Eletromecânica da Energia) EL 219 Conservação de Energia Pré: EL (Medidas Elétromagnéticas) EL 265 Coordenação de Isolamento Pré: EL (Equipamentos Elétricos) EL 228 Distribuição de Energia Elétrica 1 Pré: EL (Componentes de Sistemas Elétricos) CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 04 00 04 20 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO EL 229 Distribuição de Energia Elétrica 2 Pré: EL 228 EL 242 Equipamentos Elétricos Pré: EL 206 EL 217 Instalações Elétricas Pré: EL 242 EL 258 Máquinas Elétricas Pré: EL 353 03 01 03 4 03 01 03 4 03 01 03 4 03 02 04 4 EL 210 Medidas Eletromagnéticas Pré: EL 215 EL 270 Operação de Máquinas Elétricas Pré: EL 258 EL 326 Planejamento de Sistemas Elétricos 04 01 04 4 03 01 03 4 03 01 03 4 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) EL 229 Distribuição de Energia Elétrica 2 Pré: EL (Distribuição de Energia Elétrica 1) EL 242 Equipamentos Elétricos Pré: EL 206; EL (Circuitos Elétricos1) EL 217 Instalações Elétricas Pré: EL (Equipamentos Elétricos); DE 330 EL 258 Máquinas Elétricas Pré: EL (Conversão Eletromecânica da Energia) EL (Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia) EL 210 Medidas Eletromagnéticas Pré: EL (Circuitos Elétricos 1) EL 270 Operação de Máquinas Elétricas Pré: EL (Máquinas Elétricas) EL 326 Planejamento de Sistemas Elétricos Pré: EL (Compontentes de Sistemas Elétricos) H I CH SEM T P CR 04 00 04 04 00 04 04 00 04 03 01 04 05 00 05 04 00 04 04 00 04 21 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO EL 240 Produção de Energia Elétrica Pré: EL 258 EL 213 Proteção de Sistemas Elétricos Pré: EL 258, EL 242 03 01 03 4 04 00 04 4 EL 328 Subestações Pré: EL 242 03 01 03 4 5 5 5 5 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) EL 240 Produção de Energia Elétrica Pré: ME 217 EL 213 Proteção de Sistemas Elétricos Pré: EL (Equipamentos Elétricos), EL (Cálculo de Faltas) EL 328 Subestações Pré: EL (Equipamentos Elétricos) EL 210 Eletromagnetismo Pré: FI 108; MA 129 EL 210 Eletrônica de Potência Pré: EL (Eletrônica Industrial) EL 210 Eletrônica Industrial Pré: ES 221 EL 210 Lab. de Conversão Eletromecânica da Energia Pré: EL( Circuitos Elétrivos 2), EL Eletromagnetismo H I CH SEM T P CR 04 00 04 04 00 04 04 00 04 05 00 05 04 00 04 04 00 04 00 01 01 22 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO SITUAÇÃO PROPOSTA G H I CH SEM T P CR EL 210 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 Pré: FI 108; Co: EL (Circuitos Elétricos 1) EL 210 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação Pré: Resolução 03/2009 DEESP EL 210 Introdução a Otimização Pré: EL (Métodos Computacionais) EL 210 Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência 00 01 01 04 00 04 04 00 04 02 00 02 6 EL 210 Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais 02 00 02 6 EL 210 Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência 04 00 04 6 EL 210 Transmissão de Energia Elétrica 2 Pré: CI 112 04 00 04 5 5 6 6 NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) 23 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO ES 202 Eletromagnetismo Pré: FI 108; MA 129 ES 325 Eletrônica de Potência Pré: ES 233 ES 233 Eletrônica Industrial Pré: ES 221 Química Geral 2 04 01 04 7 03 01 03 7 03 02 04 7 ES 264 Antenas 1 Pré: ES 204 ES 249 Circuitos de Comunicação Pré: ES 334 ES 267 Códigos Corretores de Erros Pré: ES 344; ES 260 03 01 03 8 03 01 03 8 04 00 04 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 7 24 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) ES 341 Comunicação Digital Pré: ES 344; ES 260 ES 269 Comutação Telefônica Pré: ES 266 ES 354 Controle de Processos Pré: EL 211; MA 327; IF 268 EL 332 Controle de Processos Industriais Pré: ES 325 ES 234 Conversão AD – DA Pré: ES 261 EN 224 Conversão Fotovoltaica da Energia Solar Pré: EL 353; ES 221 ES 268 Criptografia Pré: ES 260 C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 04 00 04 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 25 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO ED 001 Educação Física 00 02 01 8 ES 204 Eletromagnetismo 2 Pré: ES 202 ES 239 Eletrônica 2 Pré: ES 221 ES 261 Eletrônica 3 Pré: ES 239 ES 272 Eletrônica Digital 1A Pré: ES 271 ES 355 Engenharia de Manutenção Pré: ES 356 EL 372 Estágio Supervisionado 2 Pré: EL 371 03 01 03 8 03 01 03 8 03 02 04 8 04 02 05 8 04 00 04 8 02 08 04 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 26 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO ES 236 Filtros Digitais Pré: ES 271, MA 327 FI 241 Física dos Dispositivos Eletrônicos Pré: ES 232 ME 290 Fontes Não-Convencionais de Energia 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 EN 223 Geração Nuclear 2 Pré: EN 222 ES 313 Instrumentação Pré: ES 221 FF 015 Introdução à Engenharia Biomédica Pré: ES 272; ES 261 ES 232 Introdução aos Dispositivos Semicondut. Pré: FI 108 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 27 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) ES 350 Medidas em Microondas Pré: ES 204 IF 268 Microcomputadores Pré: ES 272; ES 343 ES 257 Microondas Pré: ES 204 ES 262 Microondas 2 Pré: ES 204 ET 220 Modelos Probabilísticos Pré: ET 101 IF 270 Organização de Computadores Pré: ES 272 ES 344 Princípios de Comunicação Pré: MA 327 C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 04 01 04 8 03 01 03 8 03 01 03 8 04 01 04 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 28 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) ES 235 Processamento de Imagem Pré: ES 265 ES 265 Processamento Digital de Sinais Pré: ES 344; ES 260 ES 357 Programação Matemática Pré: MA 327 ES 349 Propagação Eletromagnética Pré: ES 204; ES 344 ES 337 Rede de Computadores Pré: ES 344 ES 347 Sinais Aleatórios e Ruídos Pré: ES 253 ES 260 Sistemas Discretos Pré: MA 046 C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO 03 01 03 8 04 00 04 8 04 00 04 8 03 01 03 8 03 01 03 8 03 01 03 8 04 00 04 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 29 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) MA 327 Sistemas Lineares Pré: MA 326 ES 253 Sistemas Probabilísticos 1 Pré: ET 101; MA 327 ES 255 Sistemas Probabilísticos 2 Pré: ES 253 ES 343 Técnicas de Pulso Pré: ES 221 ES 271 Técnicas Digitais 1 Pré: ES 260 ES 266 Telefonia Básica Pré: ES 344; ES 239 ES 263 Televisão Básica Pré: ES 344; ES 239 C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO 04 00 04 8 04 00 04 8 04 00 04 8 03 01 03 8 04 02 05 8 03 01 03 8 03 01 03 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 30 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO ES 356 Teoria da Decisão Pré: ES 253 ES 348 Teoria da Informação Pré: ES 344 ES 207 Teoria dos Circuitos Pré: EL 216; MA 326 EL 375 Tópicos Especiais em Análise de Sistemas 04 00 04 8 04 00 04 8 04 00 04 8 02 00 02 8 EL 377 Tópicos Especiais em Eletrônica 02 00 02 8 EL 376 Tópicos Especiais em Eletrônica de Pot. 02 00 02 8 EL 373 Tópicos Especiais em Eletrotécnica 02 00 02 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 31 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO EL 374 Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas 02 00 02 8 ES 361 Trabalho de Graduação 1 04 00 04 8 ES 362 Trabalho de Graduação 2 06 00 06 8 SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR 32 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR EL 387 Confiabilidade de Sistemas Elétricos 04 00 04 EL 387 Confiabilidade de Sistemas Elétricos 04 00 04 EL 384 Energia Eólica 03 01 03 EL 384 Energia Eólica 04 00 04 EN 222 Geração Nuclear 1 03 01 03 EN 222 Geração Nuclear 1 04 00 04 EL 354 Manten. de Equip. e Sistemas Elétricos 04 00 04 EL 354 Manten. de Equip. e Sistemas Elétricos 04 00 04 EL 322 Mercado de Energia Elétrica Pré: EC 335 EL 383 Qualidade da Energia Elétrica Pré: EL (Circuitos 2) EL 206 Tecnologia dos Materiais Pré: ES 230 03 01 03 EL 322 Mercado de Energia Elétrica Pré: EC 335 EL 383 Qualidade da Energia Elétrica Pré: EL (Circuitos 2) EL 206 Tecnologia dos Materiais Pré: ES 230 04 00 04 03 01 03 02 02 03 04 00 04 04 00 04 33 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica CICLO: Profissional A CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) C D E F CH SEM T P CR N.º da Alteração CÓDIGO SITUAÇÃO PROPOSTA G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H I CH SEM T P CR EL 386 Transmissão em Corrente Contínua 04 00 04 EL 386 Transmissão em Corrente Contínua 04 00 04 EL 361 Trabalho de Graduação 1 04 00 04 EL 04 00 04 EL 362 Trabalho de Graduação 2 06 06 06 EL Trabalho de Graduação 1 Resolução DEESP 4/2009 Trabalho de Graduação 2 Resolução DEESP 4/2009 06 00 06 34 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 8.2 – Anexo II Quadro de Equivalências Modelo Padrão Proacad 35 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA NOVA CÓDIGO EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ NOME Aterramento Circuitos Elétricos 1 Conservação de Energia Controladores Lógicos Programáveis Conversão Eletromecânica da Energia Dinâmica de Máquinas Elétricas Eletromagnetismo Eletrônica de Potência Eletrônica Industrial Estágio Curricular Fluxo de Carga e Estabilidade Introdução a Compatibilidade Eletromagnética Introdução a Otimização Medidas Eletromagnéticas DISCIPLINA EQUIVALENTE NO CURRÍCULO ANTIGO CH CÓDIGO 60 60 60 45 60 60 75 60 75 210 45 60 60 75 EL 334 EL 215 EL 219 EL 218 EL 353 EL 269 ES 202 ES 325 ES 233 EL 371 EL 262 EL 380 ES 357 EL 210 NOME Aterramento Circuitos Elétricos 1A Conservação de Energia Controladores Industriais 2 Conversão Eletromecânica da Energia Transitório de Máquinas Elétricas Eletromagnetismo Eletrônica de Potência Eletrônica Industrial Estágio Supervisionado 1 Fluxo de Carga e Estabilidade Introdução a Compatibilidade Eletromagnética Programação Matemática Medidas Eletromagnéticas CH 45 75 60 60 75 60 75 60 75 210 60 60 60 75 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica CÓDIGO NOME CH CÓDIGO EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ EL____ Métodos Computacionais p/ Engenharia Elétrica Microcontroladores Planejamento de Sistemas Elétricos Produção de Energia Elétrica Sistemas de Controle 1 Transmissão de Energia Elétrica 1 60 45 60 60 60 60 EL 212 EL 331 EL 326 EL 240 EL 211 EL 335 NOME Análise Numérica de Redes Controladores Industriais 1 Planejamento de Sistemas Elétricos Produção de Energia Elétrica Sistemas de Controle Linhas de Transmissão CH 60 60 60 60 60 60 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 8.3 – Anexo III Grade Curricular Proposta – Ano 2009 Perfil 4404 Resolução 1/2009 DEESP o Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Resoluções: 2, 3 e 4 o Resolução 2/2009 – Estágio Curricular o Resolução 3/2009 – Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação o Resolução 4/2009 – Trabalho de Graduação 1 Trabalho de Graduação 2 o Resolução 5/2009 – Regulamenta a Integralização da carga horária em Atividades Complementares à carga horária global. 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA\ELETROTÉCNICA Perfil 4404 Ch Total Ch Semestral Créditos Disciplinas Obrigatórias Grade Proposta (2009) MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 4 0 4 60 FI006 Física Geral 1 4 0 4 60 MA036 Geometria Analítica 1 4 0 4 60 QF001 Química Geral 1 2 2 3 60 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 4 0 4 60 MA026 Códigos Ciclo Geral Teo Prat Pré Requisitos Co-Requisitos FI007 Física Geral 2 4 0 4 60 FI006 MA046 Álgebra Linear 1 4 0 4 60 MA036 MA027 MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 4 0 4 60 MA036 MA027 MA046 FI108 Física Geral 3 4 0 4 60 FI007 MA128 FI021 Física Experimental 1 0 3 1 45 FI006 FI007 MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 4 0 4 60 MA128 FI109 Física Geral 4 4 0 4 60 FI108 DE407 Introdução ao Desenho 4 0 4 60 MA129 IF165 Computação Eletrônica 2 2 3 60 ET625 Estatística 1 4 0 4 60 MA027 IF215 Cálculo Numérico 4 0 4 60 MA027 IF165 FI122 Física Experimental 2 0 3 1 45 FI108 FI021 IN701 Introdução à Engenharia 4 0 4 60 FI109 Ciclo Profissional CI112 Introdução à Mecânica e Resistência dos Materiais 4 0 4 60 MA128 CS100 Sociologia e Meio Ambiente 2 0 2 30 CI107 Fenômeno de Transportes 2 0 2 30 MA326 Complementos de Matemática 1 5 0 5 75 EL555 Eletromagnetismo 5 0 5 75 FI108 MA129 EL215 Circuitos Elétricos 1 4 0 4 60 FI108 FI006 MA128 MA129 EL555 Métodos Computacionais para Eng Elétrica 4 0 4 60 EL EC335 Engenharia Econômica 4 0 4 60 ET625 EL210 Medidas Eletromagnéticas 5 0 5 75 EL Circuitos Elétricos 1 EL216 Circuitos Elétricos 2 6 0 6 90 EL Circuitos Elétricos 1 ES230 Eletrônica dos Semicondutores 4 0 4 60 FI108 ES221 Eletrônica 1 3 2 4 75 EL Circuitos 1 ES230 EL206 Tecnologia dos Materiais** 4 0 4 60 ES230 AD200 Administração 4 0 4 60 ES256 Servomecanismo 3 2 4 75 EL Circuitos Elétricos 2 EL555 Conversão Eletromecânica da Energia 4 0 4 60 EL EL Circuitos Elétricos 2; Eletromagnetismo EQ400 Segurança no Trabalho 2 0 2 30 PG300 Introdução ao Direito 2 0 2 30 DE330 Desenho Técnico 4A 1 2 2 45 DE004 ME217 Máquinas Primárias 1 2 0 2 30 FI109 ME218 Máquinas Primárias 2 2 0 2 30 CI107 EL233 Eletrônica Industrial 3 1 4 75 ES221 EL258 Máquinas Elétricas 3 1 4 75 EL EL259 Componentes de Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL EL555 Distribuição de Energia Elétrica 1 4 0 4 60 EL Circuitos Elétricos 2 EC335 CS100 Conversão Eletromecânica da cccccccEnergia EL Laboratório de Conversão Conversão Eletromecânica da ooooooEnergia Componentes de Sistemas Elétricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA\ELETROTÉCNICA Perfil 4404 Grade Proposta (2009) Ch Total Ch Semestral Créditos Disciplinas Obrigatórias EL242 Equipamentos Elétricos ** 4 0 4 60 EL EL Tecnologia dos Materiais; EL260 Cálculo de Faltas 4 0 4 60 EL EL Componentes de Sistemas Elétricos; EL555 Proteção de Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL EL Equipamentos; Cálculo de Faltas EL240 Produção da Energia Elétrica ** 4 0 4 60 ME 217 EL555 Eletrônica de Potência 4 0 4 60 EL Eletrônica Industrial EL217 Instalações Elétricas 4 0 4 60 EL Equipamentos; DE330 EL555 Estágio Curricular 0 7 7 210 EL EL Conversão Eletromecânica ; EL Circuitos Elétricos 2 Códigos Ciclo Profissional A Teo Prat Pré Requisitos Circuitos 1 Máquinas Elétricas Medidas Eletromagnéticas ; EL555 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 0 1 1 30 FI108 EL555 Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia 0 1 1 30 EL EL EL211 Sistemas de Controle 4 0 4 60 ES256 EL555 Dinâmica de Máquinas Elétricas 4 0 4 60 EL EL Máquinas Elétricas; Métodos Computacionais EL555 Fluxo de Carga e Estabilidade 4 0 4 60 EL EL Métodos Computacionais; Componentes de Sistemas Elétricos EL555 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação 4 0 4 60 B EL Circuitos 2; Eletromagnetismo Componentes Eletivos Área: Sistemas Elétricos de Potência EL387 Confiabilidade de Redes Elétricas 4 0 4 60 EL Componentes de Sistemas Elétricos EL265 Coordenação de Isolamento 4 0 4 60 EL Equipamentos Elétricos EL229 Distribuição de Energia Elétrica 2 4 0 4 60 EL Distribuição 1 EL384 Energia Eólica 4 0 4 60 EL Componentes de Sistemas Elétricos EN222 Geração Nuclear 1 4 0 4 60 EL354 Mantenabilidade de Equipamentos e Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL322 Mercado de Energia Elétrica 4 0 4 60 EC 335 EL326 Planejamento de Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL Componentes de Sistemas Elétricos EL328 Subestações 4 0 4 60 EL Equipamentos Elétricos EL555 Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência 4 0 4 60 EL555 Transmissão de Energia Elétrica 1 4 0 4 60 EL Circuitos Elétricos 2 EL555 Transmissão de Energia Elétrica 2 4 0 4 60 CI 112 EL386 Transmissão em Corrente Contínua 4 0 4 60 EL259 Componentes Eletivos Área: Sistemas Elétricos Industriais EL241 Acionamento Elétrico 4 0 4 60 EL Dinâmica de Máquinas Elétricas EL219 Conservação de Energia 4 0 4 60 EL Medidas Eletromagnéticas EL555 Controladores Lógicos Programáveis 1 1 2 45 EL Eletrônica Industrial EL555 Microcontroladores 1 1 2 45 EL EL Eletrônica Industrial A Regulamentado pela Resolução 02/2009-DEESP B Regulamentado pela Resolução 03/2009-DEESP Co-Requisitos Medidas Eletromagnéticas Circuitos Elétricos 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA\ELETROTÉCNICA Perfil 4404 Grade Proposta (2009) Ch Total Ch Semestral Créditos Componentes Eletivos EL555 Aterramento 4 0 4 60 EL380 Empreendedorismo 4 0 4 60 EL380 Introdução a Compatibilidade Eletromagnética 4 0 4 EL222 Introdução a Otimização 4 0 EL270 Operação de Máquinas Elétricas 4 0 EL383 Qualidade da Energia Elétrica 4 EL222 Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência 2 EL222 Códigos Comuns às Áreas de Especialização Teo Prat Pré Requisitos EL Medidas Eletromagnéticas 60 EL EL Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos 2 4 60 EL Métodos Computacionais 4 60 EL Máquinas Elétricas 0 4 60 EL Circuitos Elétricos 2 0 2 30 EL Trabalho de Graduação 1 Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais 2 0 2 30 EL361 Trabalho de Graduação 1 C 4 0 4 60 EL362 Trabalho de Graduação 2 C 6 0 6 90 LE222 Introdução a LIBRAS 4 0 4 60 Co-Requisitos D Observações: 1. Carga Horária Total: 3660h 2. Carga Horária de Componentes Obrigatórios: 3360h 3. Carga Horária de Componentes Eletivos e Atividades Complementares: 300h O aluno terá plena liberdade de escolher 300h de carga horária complementar, conforme distribuição a seguir: 60h de carga horária livre, conforme versa a resolução 05/2009 DEESP; 240h ou até 300h dentre as eletivas do perfil. 4. “ ** ” = Disciplinas com excursões didáticas obrigatórias 5. Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Versão 2009: Este manual apresenta informações que servirão como guia para apresentação de monografias e textos técnicos ligados às disciplinas constantes nesta Estrutura Curricular. Integralização Curricular Tempo Mínimo de Curso: 10 semestres Tempo Máximo de Curso: 18 semestres C Regulamentado pela Resolução 04/2009-DEESP Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Resolução 1/2009 Manual do Estudante 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica Professores Responsáveis: Helio Henio Brandão De Siqueira Santos Francisco de Assis dos Santos Neves Geraldo Leite Torres Luiz Henrique Alves de Medeiros Zanoni Dueire Lins 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica Resolução 1/2009 - DEESP 1. INTRODUÇÃO Este manual apresenta informações que servirão como guia para apresentação de monografias e de Textos Técnicos ligados às disciplinas constantes na grade curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, tais como Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular, Trabalho de Graduação e outras disciplinas que necessitem elaboração de textos técnicos. Outras informações sobre a elaboração dos trabalhos serão fornecidas pelo(s) professor(es) das respectivas disciplinas e pelo professor orientador responsável. 2. INFORMAÇÕES GERAIS Atendendo ao Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica e em cumprimento às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, os cursos de graduação em engenharia devem garantir que seus egressos tenham qualificação e estejam aptos a aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. 3. CONTEÚDO DO TEXTO Uma monografia a ser apresentada como Texto Técnico deve demonstrar objetivo e uniformidade. Todas as partes do manuscrito devem contribuir para se alcançar os objetivos do trabalho. Os métodos usados devem ser descritos adequadamente, de modo a permitir ao leitor a repetição do trabalho e avaliação da qualidade dos dados. Um exemplo de estrutura de Textos Técnicos é apresentado abaixo: 1. Introdução: nesta seção deve-se tratar o assunto de um ponto de vista global, justificando e especificando os objetivos do trabalho. Deve-se dar ênfase à importância, ao caráter e às limitações do trabalho executado. 2. Problemática: consiste na apresentação do problema a ser estudado e da base conceitual utilizada para a realização do trabalho. 3. Abordagem do Problema: apresentação do(s) objetivo(s) do trabalho de forma clara, sendo que existem duas alternativas para este capítulo, dependendo da área de estudo: a) Metodologia: apresentação do tipo de abordagem adotada na formulação das etapas a serem desenvolvidas, de modo que, se possa perceber como tais objetivos serão atingidos. b) Modelagem: descrição do modelo conceitual (que pode ser de Otimização, por exemplo), a ser utilizado, adaptado ou desenvolvido no Trabalho. 4. Resultados: nesta seção apresentam-se os resultados obtidos com relação à aplicação da metodologia apresentada nos capítulos anteriores. A discussão dos resultados seja quando realizada paralelamente à apresentação destes, seja quando separada, deve valer-se dos dados obtidos no trabalho. Quando possível, devem ser comparados com aqueles de outros autores e analisados criticamente quanto à sua coerência e relevância. 44 5. Conclusões: deve haver um capítulo de conclusões que resuma os capítulos precedentes, e que conste de uma discussão geral, integrando as principais conclusões e apresentando uma visão para futuros trabalhos na linha de trabalho adotada. 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO O manuscrito deve conter no mínimo 30 páginas e no máximo 50 páginas (excluindo-se as páginas preliminares) e obedecer a seguinte seqüência: 1. Páginas preliminares: com exceção da página de rosto do título, na qual a numeração não aparece, as demais páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos em letras minúsculas (ii, iii, iv, ...), centralizados no fim da página. Folha de rosto/título conforme modelo em anexo e com numeração da página: i (número não aparece) Após a primeira folha de rosto devem-se ter as seguintes páginas, conforme a ordem de citação: Agradecimentos (opcional – página ii); Resumo: máximo de uma página em português (página iii) Sumário (p. iv e seguintes se necessário) Lista de figuras Lista de tabelas Simbologia (opcional) em três colunas: 1a) os símbolos em ordem alfabética; 2a) as unidades conforme o SI; e 3a) a denominação do símbolo. 2. Texto: a partir da primeira parte textual, ou seja, a partir da página do capítulo 1 INTRODUÇÃO, as páginas devem ser enumeradas seqüencialmente com algarismos arábicos, com continuidade nas Referências Bibliográficas, apêndices e anexos. 3. Referências Bibliográficas: a lista de todas as referências bibliográficas deve ser apresentada uma única vez para todo o trabalho e deve vir logo após o capítulo das conclusões. 4. Apêndices e Anexos: os anexos são documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, que não foram elaborados pelo próprio autor. Trazem informações esclarecedoras, tabelas, listagens de programas, estatísticas, dados, deduções e demonstrações auxiliares, que não se incluem no texto para não prejudicar a seqüência lógica da leitura. Quando em número superior a um, cada anexo deve ter indicado no alto do texto a palavra ANEXO, seguida da numeração em algarismos arábicos. Os anexos devem ser citados no texto, entre parênteses. Ex.: (Anexo 3). Os apêndices possuem o mesmo sentido dos anexos, entretanto são documentos elaborados pelo próprio autor e devem ser apresentados antes dos anexos. 5. PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS PARA APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO A seguir são apresentadas as exigências quanto à formatação do Texto: 1. Estilo de letra: letra do tipo “Times New Roman”, tamanho 12, deve ser usada no corpo do trabalho. O mesmo tipo de letra deve ser usado em todo o manuscrito, incluindo os apêndices, anexos e numeração de páginas. 45 2. Cabeçalho: O cabeçalho deve conter o número do capítulo à esquerda e o título do mesmo à direita, com a 1a. letra das palavras em maiúsculo e o restante em minúsculo, sendo todas as palavras em itálico. 3. Páginas preliminares: a página de título deve ser no estilo das páginas-modelo contidas neste manual. 4. Margens: devem ser utilizadas margens justificadas (alinhadas à direita e à esquerda). A monografia deve ser datilografada em papel A4 (210x297 mm), com o texto dentro das seguintes margens: margem superior: 2,5 cm margem inferior: 1,5 cm margem esquerda: 3 cm margem direita: 2 cm cabeçalho: 1,5 cm rodapé: 2,0 cm A margem inferior pode ser ocasionalmente violada por uma linha datilografada (mais alta ou mais baixa) para ajustar o texto em uma página. Não devem ser deixados espaços vazios no fim de uma página, exceto no fim de um capítulo. 5. Paginação: deve ser dado um número a todas as páginas do manuscrito. Todas as páginas a partir do sumário devem ser numeradas com algarismos arábicos centralizados no fim da página. As páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos de acordo com o item 4. ORGANIZAÇÃO DO MANUSCRITO. 6. Espaçamento: deve ser usado espaço 1,5 em todo o texto. As referências bibliográficas devem ser separadas por espaço duplo. As notas de rodapé devem ter tamanho 10. 7. Parágrafos: devem ser tabulados em 4 espaços (equivalente a 1 cm). Não deve ser deixado nenhum espaço extra entre parágrafos. 8. Notas de rodapé: não serão aceitas em nenhum capítulo do Manuscrito. 9. Marcadores: cada aluno pode escolher o modelo de marcador que mais lhe convier, desde que o modelo adotado seja mantido em todo o documento. 10. Título de capítulos, subcapítulos e tópicos: a seguinte seqüência deve ser utilizada: 1 TÍTULO 1 (PRIMEIRO CAPÍTULO ) Fonte: Todas as letras maísculas, Arial, 14pt, Negrito, Itálico. Recuo: Deslocamento 0,76cm, Espaço antes 12pt Depois 12pt. 1.1 Título 2 (Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo) Fonte: Arial, 12pt, Negrito. Recuo: Deslocamento 1,02cm, Espaço antes 12pt Depois 10pt. 1.1.1 Título 3 (Primeiro tópico do Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo) Fonte: Arial, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,27cm, Espaço antes 10pt Depois 8pt. 46 1.1.1.1 Título 4 Fonte: Times New Roman, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,52cm, Espaço antes 8pt Depois 6pt. Os títulos de: Resumo/Abstract, Agradecimentos, Lista de Figuras, Lista de Tabelas, Simbologia, Referências, Apêndices e Anexos devem seguir o seguinte estilo: LISTA DE FIGURAS Fonte: Arial, negrito, 14pt., Espaço antes 12pt, Depois 24pt., centralizado 11. Tabelas e figuras: As tabelas e figuras devem ter fonte: Times New Roman, 10pt, Itálico. Para as tabelas, o número e legenda devem ser centralizados e colocados acima das mesmas. As tabelas devem ser numeradas de forma contínua por capítulos. Exemplo: Tabela 2.1 – Espectro de Sinal Modulado Tabela 2.2 – Forma Final das Equações de Maxwell Tabela 3.1 – Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético Para as figuras, a legenda deve ser colocada abaixo das mesmas. As figuras devem ser numeradas de forma contínua por capítulo. Todos os componentes da figura devem ser legíveis e distinguíveis. Exemplo: Figura 1.1 - Espectro de Sinal Modulado Figura 1.2 - Forma Final das Equações de Maxwell Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético Tabelas e figuras podem estar inseridas no texto ou colocadas em uma página separada, após o texto onde elas foram citadas pela primeira vez. Se a tabela ou figura for colocada em página separada, nenhum espaço extra deve ser deixado no final da página anterior do texto, isto é, o texto deve prosseguir continuamente. Tabelas e figuras não devem ser maiores que o espaço dentro das margens recomendadas neste manual. Mapas, tabelas, etc. que forem maiores que uma página comum devem ser reduzidos ou dobrados para caber dentro das margens, de modo que não sejam cortadas ou aparadas durante a encadernação, podendo ser utilizados outros formatos de papel. O número da página de folhas dobradas deve ser colocado na parte externa da porção dobrada, no canto superior direito. Caso sejam utilizadas figuras e tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor e/ou editor se faz necessária, bem como a identificação do respectivo documento. Assim, a fonte deve ser indicada logo abaixo da legenda, mantendo a mesma padronização. Exemplo: Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético Fonte: Bastos (2004, p. 187) 12. Siglas, abreviaturas e símbolos: devem ser aqueles recomendados por organismos de normalização nacionais ou internacionais, ou instituições científicas especializadas. Devem aparecer por extenso, com sua respectiva abreviatura entre parênteses na primeira vez que forem mencionadas no texto. Exemplo: Organização Mundial de Saúde (OMS) 13. Equações e Fórmulas: devem aparecer bem destacadas do texto de modo a facilitar sua leitura. Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser 47 interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão, e deve ser colocada em uma posição diagonalizada. Quando houver várias equações e fórmulas, elas serão identificadas por numeração consecutiva por capítulo. A equação deve ser tabulada igualmente aos parágrafos do texto (4 espaços equivalentes a 1 cm) em relação à margem esquerda e o número da mesma deve ser posicionado à direita entre parênteses. As chamadas às equações e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: Equação (2.5), Fórmula (2.3). Todos os símbolos (variáveis, constantes) usados nas equações ou fórmulas, caso não seja feito na página de “Simbologia” (logo após a lista de figuras e tabelas), devem ser descritos, logo após terem aparecido no texto pela primeira vez, citando-se as unidades conforme o SI, quando pertinente. As equações devem ser escritas em itálico. Exemplo: x = xo + vt (3.1) onde: x – espaço percorrido (m) xo – espaço inicial (m) v – velocidade (m/s) t – tempo (s) 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Todas as referências a publicações feitas no texto devem aparecer no item referências bibliográficas. As referências a publicações, dentro do texto, devem ser indicadas pelo sistema autor data e não pelo sistema numérico. No sistema autor data deve ser referido o último sobrenome do autor, com a 1 a. letra maiúscula e as demais minúsculas, seguido pelo ano de publicação, como nos exemplos abaixo: ... conforme Sadowiski (1991)... ... isto coincide com os resultados obtidos anteriormente (Schildt, 1993). Em caso de citação, utilizar as aspas (") e número de página, como no exemplo abaixo: … conforme Fitzgerald (1975, p. 32), "Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras". ..."Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras" (Fitzgerald, 1975, p. 32). Quando for feita uma referência, dentro do texto, a uma publicação escrita por dois autores, deve-se citar os dois autores separados por “&”, seguido do ano (colocado entre parênteses, de acordo com a regra acima). “... conforme Martin & Odell (1982) ...” Nos caso em que existem mais de dois autores, cita-se, no texto, o último sobrenome do primeiro autor e ano de publicação entre parênteses. “... conforme Fitzgerald (1975) ...” 48 No caso de mais de um autor, entretanto, deve-se citar os nomes de todos os autores na lista de referências bibliográficas, separados por ponto e vírgula. As referências, na lista de referências bibliográficas, devem ser arranjadas alfabeticamente, no sistema autor data, segundo os sobrenomes dos autores, e cronologicamente, por autor. Quando o nome de um autor na lista é mencionado também com co-autores, deve ser usada a seguinte ordem: (1) publicações do autor sozinho, arranjadas segundo o ano de publicação; (2) publicações do mesmo autor com um co-autor; (3) publicações do autor com mais de um co-autor. Neste caso, ordem alfabética em relação aos outros autores deve ser observada. As referências bibliográficas devem ter margem, da segunda linha em diante, igual a três espaços. A seguir, são apresentados os modelos para as referências: 1. Publicações avulsas I: SOBRENOME, Nome do Autor. Título - subtítulo. Edição. Local da publicação, Editor, Ano da publicação. Volumes (série no). Exemplos: BLIKSTEIN, I. Técnica de comunicação escrita. São Paulo, Ática, 1985. SADIKU, M. N. Elementos de Eletromagnetismo, Porto Alegre, Bookman, 2004. BASTOS, J. P. A. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. 3.ed. Ed. da UFSC, Florianópolis, 1996. 2. Publicações avulsas II: AUTOR. Título da parte referenciada. In: Título da publicação. Edição. Local de publicação, Editor, Ano de publicação. Volume, capítulo e/ou página inicial-final da parte referenciada. Exemplos: FRIED H.M. & WARNER, J.R. Organization and expression of eukaryotic ribosomal protein genes. In: STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984. cap 7, p.169-92. DATE, R.A. Ecology of Rhizobium for tropical pasture legumes. In: CSIRO. Division of Tropical Crops and Pasture. Annual report 1983-84. Brisbane, 1984. P.76. 3. Revistas e periódicos: AUTOR. Título. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo):, página inicial-final, mês/ano de publicação. Exemplos: BULHÕES, O.G. de. Álcool como propulsor do desenvolvimento. STAB. Açúcar, Álcool e Subprodutos, Piracicaba, 3(5): 11-15, maio/jun. 1985. CUNHA, G.A.P. da & MATOS, A.P. de. A cultura do abacaxi: práticas de cultivo. A lavoura, Rio de Janeiro,87: 14-18, mar./abr. 1985. DUDLEY, J.W. A method for identifying populations containing favorable alleles not present in elite germplasm. Crop Science,Madison, 24: 1053-4, 1984. 4. Eventos considerados em parte: AUTOR. Título da parte referenciada. In: TÍTULO DO EVENTO, número, local e ano de realização. Título da publicação. Volume e/ou página inicial e final. Exemplos: CHANDRA, S. Tropical crop statistic: a world perspective. In: SYMPOSIUM OF THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR TROPICAL ROOT CROPS, 6., Lima, 1983. Proceedings. Lima, International Potato Center-CIP, 1984. p. 41-6. SANTOS, H.P. dos & LHAMBY, J.C.B. Competição de cultibares de beterraba açucareira e forrageira (Beta vulgaris L.) em 1983. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DA BETERRABA AÇUCAREIRA, 3., Pelotas, 1984. Anais. Pelotas, EMBRAPA_UEPAE de Pelotas, 1985. p. 11-8. 49 5. Eventos considerados no todo: TÍTULO DO EVENTO, número., local e ano de realização. Título da publicação. Local de publicação, Editor, ano de publicação. Número de volumes. Exemplos: SIMPÓSIO SOBRE ENERGIA NA AGRICULTURA, 1., Jaboticabal, 1984. Anais. Jaboticabal, FCAV/UNESP/FUNEP, 1985. INTERNATIONAL CONFERENCE ON CHEMISTRY AND WORLD FOOD SUPPLIES, Manila, 1982. Chemistry and world supplies; the new frontiers. Oxford, Progamon Press, 1983. 6. Teses e dissertações: AUTOR. Título. Local de publicação, Ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Grau – Nome da Instituição) Exemplos: WADA, R.S. A questão da heterocedasticia na comparação de duas médias. Piracicaba, 1985. 108p. (Mestrado – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/ USP) ACOSTA-ESPINOZA, J. Variabilidade e associações genéticas entre caracteres de mandioca (Manihot esculenta Crantz) combinando policruzamentos e propagação vegetativa. Piracicaba, 1984. 118p. (Doutorado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / USP) 7. Trabalhos anônimos (só devem ser referenciados quando indispensáveis à compreensão do texto): TÍTULO do artigo. Título do Periódico., local de publicação, volume (fascículo): página inicial-final, mês/ano de publicação. Exemplos: O CONTROLE de pragas de órgãos armazenados é providência que sempre resulta em maior lucro. Agropecuária São Paulo, São Paulo, 1(3): 58-63, jun. 1979. ADUBOS líquidos já chegam ao campo. Dirigente Rural, São Paulo, 23(12): 18-20, dez. 1984. 8. Resumos: AUTOR. Título do artigo resumido. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo): página inicial-final, mês/ano. Expressão latina Apud Título do periódico do resumo, local de publicação, volume (fascículo): página inicial-final, mês/ano. (Resumo). Exemplo: DAHM, H. Metabolic activity of bacteria isolated from soil, rhizosphere and mycorrhizosphere of pine (Pinus sylvestris L.) Acta Microbiologica Polinica, Warsaw, 33(2): 157-62, 1984. APUD Soils and Fertilizers, Farnham royal, 48(1): 33, jan. 1985. (Resumo) 9. Artigos de jornais: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local de publicação, data (dia, mês e ano). Número ou título do caderno, seção, suplemento, etc.: páginas do artigo referenciado, número da coluna. Exemplo: MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São Paulo, São Paulo, 03 set. 1985. P25. 10. Observações: a) No caso de publicações em outras idiomas que não português, o título original deve ser mantido. Porém os títulos de publicações escritas em alfabeto não-latino devem ser traduzidos, e anotações tais como (“em russo”) ou (“em grego”) devem ser adicionadas no final da referência, entre parênteses. 50 b) Referindo a uma comunicação pessoal, deve ser usado o nome do autor, seguindo pelas palavras “comunicação verbal” e pelo ano, separados por vírgula, tudo entre parênteses. Ex: (A.F. Silva, comunicação verbal, 1994). c) Em obras coletivas, o editor, compilador, coordenador ou organizador é considerado como autor e, após seu nome, seguir-se a abreviatura correspondente: “ed.”, “comp.”,”coord.” ou “org.”. Exemplo: STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984. d) A entidade coletiva responsável pela publicação de uma obra é tratada como autor. No caso de órgãos governamentais, usa-se o nome da entidade após o local, em português; para os não governamentais, o nome da entidade é seguido do local. Exemplos: ESTADOS UNIDOS. Departament of Agriculture. Agricultural Research Service. Storedgrain insect. Washington, 1978. ABRIL CULTURAL, São Paulo. Samambais e avencas; orquídeas: antúrios e outras aráceas; minienciclopédia. São Paulo, 1972. INTERNATIONAL TRADE CENTRE UNCTAD/GATT. Rice; a survey of selected markets in the Midlle East. Geneva, 184. e) Em trabalhos que não apresentam local de publicação, editora ou data, devem ser usadas, respectivamente, as seguintes abreviaturas: “s.l.”, „s.ed.”, “s.d.”. Se não houver nenhum dos dados tipográficos, devem-se usar “s.n.t.” (sem notas tipográficas); se for possível identificar um desses elementos, embora ele não conste da publicação, sua anotação deve aparecer entre colchetes; f) A publicação no prelo só deve ser citada quando se tem a certeza de que realmente aparecerá muito breve; acrescentar-se-á à citação (No prelo). 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA TÍTULO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUÇÃO POR NOME DO ALUNO Orientador: Prof. RECIFE, MÊS / ANO 52 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Resolução 2/2009 Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica RESOLUÇÃO Nº 02/2009 – DEESP Ementa : Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO: - a necessidade de regulamentar os Estágios Curriculares no âmbito do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica de acordo com o disposto no Decreto nº 87497 que regulamenta a Lei nº 6494, a Resolução nº 48/76 do C.F.E. e a Resolução nº 02/85 do C.C.E.P.E. da UFPE. RESOLVE CAPITULO I – DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 1° - O Estágio Curricular no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica é a atividade de aprendizagem profissional proporcionada aos alunos pela participação em situações reais de trabalho em seu meio. Parágrafo Único – O Estágio Curricular será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob supervisão do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. Art. 2° – O Estágio Curricular é atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica pelo que dispõem os artigos 14 e 15 da resolução nº 48/76 de 27/04/76 do Conselho Federal de Educação. Art. 3° – O Estágio Curricular será estruturado visando aos seguintes objetivos: I – Complementar, através de um treinamento profissional, os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, pelo estreitamento do relacionamento Instituição de Ensino Superior (I.E.S) – Instituição Ofertante de ESTÁGIO (I.O.E). Art. 4° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular somente será aceita quanto o aluno já tiver cursado e sido aprovado nas disciplinas Circuitos Elétricos 2 (EL-216) e Conversão Eletromecânica da Energia (EL-353). Parágrafo Único – A carga horária mínima do Estágio Curricular será de 210 horas, podendo ser realizada concomitantemente com outras disciplinas, ou em período de férias. Art. 5º – Quando a instituição for Universidade ou Instituto de Pesquisa, o estágio deverá ser resultante de projeto de estágio, devidamente aprovado pelo Coordenador do curso. CAPÍTULO II – PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO Art. 6°. – O aluno deverá preencher ficha que o torna candidato a Estagiário junto à Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, que deverá conter os seguintes dados: nome do aluno, número de matrícula, endereço, número do telefone, número da carteira profissional (se tiver) e horário disponível. Art. 7° – O encaminhamento do aluno à I.O.E. será realizado pela Coordenação do Curso, através de ofício, ou por instituição credenciada para esse mister, como C.I.E.E. (Centro de Integração Empresa Escola) ou I.E.L. (Instituto Euvaldo Lodi), com a prévia autorização da Coordenação do Curso. Art. 8° – A I.O.E. apresentará juntamente com o termo de compromisso, o plano de estágio para o aluno. Art. 9° – Antes de iniciar o Estágio o aluno reunir-se-á com o professor supervisor para elaboração do plano de acompanhamento do estágio e conhecimento do sistema de avaliação a que ficará sujeito. CAPÍTULO III – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 10° – A avaliação do estagiário será realizada em uma única etapa e ao final do Estágio, obedecendo ao disposto no artigo 5 da Resolução no 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (C.C.E.P.E.) da UFPE. Art. 11° – A avaliação constará da avaliação do relatório de estágio pelo Professor Supervisor que atribuirá uma nota entre zero e dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior ou igual a 7,0 sete. Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias do relatório de estágio, com antecedência mínima de quinze dias do último dia de aula do semestre, estipulado no calendário acadêmico da universidade. Na eventual necessidade de correção do texto, a versão final do relatório deverá ser entregue até o último dia para a realização dos exames finais. CAPITULO IV – OUTROS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO ESTÁGIO Art. 12° – A Coordenação do Curso solicitará ao Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica a indicação de Professor Coordenador de Estágio Curricular de acordo com o Artigo 10 da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E. para se responsabilizar pelas atividades constantes dos itens VI, VIII, IX, e X do Artigo 8 da referida Resolução. Art. 13° – Por solicitação da Coordenação do Curso ao Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, serão designados de acordo com o Artigo 8, item I da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E., o(s) Professore(s) Supervisor(es) de Estágio do Departamento. Art. 14° – As atribuições dos professores supervisores serão as seguintes: I – Acompanhar as atividades dos estagiários através. II – Avaliar o desenvolvimento dos estágios à luz dos planos de estágios aprovados, corrigindo junto às I.O.E. as eventuais distorções. III – Solicitar de forma fundamentada ao Professor Coordenador de Estágio Curricular a interrupção do Estágio, em casos de distorções irrecuperáveis. VI – Aprovar planos de estágio e encaminhá-los ao Professor Coordenador de Estágio Curricular. Art. 15° – Não serão aceitas como Estágio Curricular atividades junto a Instituições ou Empresas regidas por vínculos que não se enquadrem na Resolução 02/85 do C.C.E.P.E. Art. 16° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular será efetivada na ocasião da assinatura do Termo de Compromisso do Estágio pela UFPE. Art. 17° – A inobservância das condições fixadas nesta Resolução e das condições fixadas na o Resolução n 02/85 do C.C.E.P.E. implicará no não reconhecimento do Estágio para efeitos de integralização curricular. Art. 18° – Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. Art. 19º - Este regulamento entrará em vigor a partir do 2º semestre letivo de 2005. Aprovado em reunião do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica realizada em 28 de março de 2009. Resolução 3/2009 Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica RESOLUÇÃO Nº 3/2009 – DEESP Ementa : Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. Disposições Gerais Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCCG) é atividade curricular, de caráter obrigatório, para a conclusão do curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, com carga horária de 60 horas. Art. 2º - O TCCG do curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica tem a finalidade de avaliar a capacidade de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, apresentado na forma de monografia. Art. 3º - O tema do TCCG deverá abranger pelo menos umas das seguintes áreas do curso: a) Sistemas Elétricos de Potência b) Sistemas Elétricos Industriais envolvendo planejamento e elaboração de projetos de engenharia, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. Art. 4º - O TCCG deverá ser desenvolvido preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada a disponibilidade instalada de orientação. Parágrafo Único - No caso de desenvolvido por dois alunos será efetuada avaliação individual. Da Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação Art. 5º - O TCCG será desenvolvido sob supervisão de professor orientador, escolhido dentre os docentes lotados no Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência. § 1º - O estudante poderá ter dois orientadores em áreas específicas, de acordo com a demanda do projeto, e se houver disponibilidade. § 2º - A Coordenação do Curso credenciará os docentes que poderão ser indicados como Orientadores de TCCG e indicará os orientadores, ouvindo o interesse temático dos estudantes, que serão posteriormente referendados pelo Departamento. § 3º – É facultado ao aluno/orientando, mediante justificativa por escrito, solicitar à Coordenação do Curso a mudança de Orientador. § 4º – Em caso de impedimento temporário ou definitivo do Orientador, a Coordenação de Curso, indicará o seu substituto. Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação Art. 6º - Caberá à coordenação do curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica, referendando no pleno do Departamento: I. Organizar e disponibilizar cadastro atualizado semestralmente, do elenco dos possíveis orientadores e áreas nas quais estarão dispostos a orientar; II. Propor calendário geral de atividades; III. Indicar os nomes dos componentes das comissões de avaliação, ouvidos os professores orientadores; IV. Examinar e propor a substituição do orientador. Art. 7º - Os estudantes deverão encaminhar seu Plano de Trabalho à Coordenação do Curso, com o máximo de 5 páginas, contendo: a) Apresentação e justificativa do tema, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade; b) Passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; c) Indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; d) Termo de aceite do orientador, caso já o tenha. § 1º - A apresentação de um Plano de Trabalho é condição necessária para a autorização da matrícula na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. § 2º - Os Planos de Trabalho deverão ser protocolados na Coordenação do Curso até 20 dias antes da matrícula, os quais após vistados pelo coordenador, deverão ser encaminhados à secretaria do curso, juntamente com os formulários de abertura de turmas. Da Avaliação Art. 8º - Os TCCG serão apresentados no máximo até a semana destinada aos exames finais, conforme calendário escolar dos cursos de graduação da UFPE, com a presença de todos os alunos matriculados na disciplina, em dia e hora previamente divulgados. § 1º - O tempo para apresentação do TCCG na disciplina deverá ser no máximo de 20 minutos e no mínimo de 15 minutos. Art. 9º - Os TCCG serão avaliados pelo docente responsável pela Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação e pelo Professor Orientador, através de apresentação e defesa oral por cada aluno, e avaliação da monografia, onde o estudante deverá demonstrar domínio dos fundamentos das áreas de conhecimento envolvidas. Cada um dos examinadores atribuirá uma nota de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética simples dessas duas notas superior ou igual a 7,0 (sete). Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias da monografia do TCCG, até duas semanas antes data prevista para a defesa. Art. 10° – Em caso de nota inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de 15 dias para segunda e última apresentação do relatório e de sua eventual revisão, contado a partir divulgação da nota da primeira avaliação. § 1º - Os critérios para a segunda e última avaliação serão os mesmos estabelecidos no Art. 9º referente à primeira avaliação. Disposições Finais e Transitórias Art. 11º - Os casos omissos serão examinados pelo Departamento. Em 01 de abril de 2009. Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Resolução 4/2009 Regulamenta os Componentes Trabalho de Graduação 1 e 2 61 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica RESOLUÇÃO No 4/2009 – DEESP Ementa : Regulamenta as Disciplinas Trabalho de Graduação 1 e 2 (TG1 e TG2) do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. Disposições Gerais Art. 1o - As disciplinas Trabalho de Graduação 1 (TG1) e Trabalho de Graduação 2 (TG2) fazem parte do grupo de disciplinas eletivas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica. § 1o - A disciplina TG1 – com código EL361 – possui carga horária de 60 horas, com quatro créditos não possuindo disciplina como pré-requisito. § 2o - A disciplina TG2 – com código EL362 – possui carga horária de 90 horas, com seis créditos e tem a disciplina (TG1) como pré-requisito. Art. 2o - Aplicam-se às disciplinas TG1 e TG2 os prazos divulgados no calendário escolar (matrícula, trancamento, substituição, etc). Art. 3o - As disciplinas TG1 e TG2 deverão ser desenvolvidas preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada decisão do Professor Orientador. Procedimentos que antecedem a Efetivação da Matrícula nas Disciplinas Trabalho de Graduação 1 e 2 (TG1 e TG2) Art. 4o - A partir das propostas de Trabalho de Graduação (TG) divulgados nos quadros de avisos do DEESP, o Aluno deverá manter contato com o Professor Orientador para estabelecer um plano de trabalho detalhado e horário para a realização do Trabalho de Graduação. § 1o - O Professor Orientador e o Aluno deverão elaborar um Plano de Trabalho detalhado que conterá: a) Apresentação e justificativa do tema do Trabalho de Graduação, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade para a engenharia elétrica; b) Passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; c) Indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; d) Lista de material necessário para compra pelo DEESP para a realização do TG. § 2o - O Professor Orientador e o Aluno deverão preencher o Formulário de Inscrição cujo modelo encontra-se na Secretaria do DEESP. O Formulário de Inscrição e o Plano de 62 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Trabalho do TG (TG1 ou TG2) serão entregues ao Coordenador do Curso para prévio exame da documentação e registro de acompanhamento. § 3o - O Coordenador do Curso encaminhará a proposta de TG (Formulário de Inscrição e Plano de Trabalho do TG) ao Chefe do DEESP. § 4o - O Chefe do DEESP encaminhará a proposta de TG para uma Comissão de Análise do Trabalho de Graduação proposto que dará parecer sobre a proposta; este parecer será enviado para o pleno do Departamento que decidirá sobre a aprovação ou não da proposta de TG. Considerando a aprovação da proposta pelo pleno do Departamento, a Coordenação do Curso aprovará a efetivação da matrícula junto à escolaridade e, solicitará a escolaridade uma caderneta para o acompanhamento da freqüência do aluno regularmente matriculado pelo Professor Orientador. Andamento do Trabalho de Graduação Art. 5o - Uma vez aprovado em pleno o Trabalho de Graduação (TG1 ou TG2) para ser realizado, o DEESP proverá os recursos materiais necessários a sua realização e o professor proponente do trabalho será responsável pela orientação ao Aluno e pela supervisão do andamento do Trabalho de Graduação. § 1o - Qualquer anormalidade no andamento do Trabalho de Graduação o Professor Orientador deve ser comunicar por escrito ao Coordenador de Curso. § 2o - Fica a critério do professor orientador acompanhar a freqüência do aluno. No final, o Professor Orientador deve encaminhar a Escolaridade a Ata de Freqüência do Aluno na disciplina. Da Avaliação Art. 6o - O Relatório do Trabalho de Graduação elaborado pelo Aluno deverá seguir as normas de formatação estabelecidas por Resolução específica do DEESP. Art. 7o - O Aluno deverá encaminhar ao Professor Orientador duas cópias da monografia do TG, até duas semanas antes data prevista para a defesa que deve ocorrer no máximo até a semana destinada aos exames finais, conforme calendário escolar dos cursos de graduação da UFPE. Art. 8o - A banca examinadora do Trabalho de Graduação é composta por três professores. Um dos professores desta banca é o Professor Orientador, os outros dois professores deverão ser escolhidos em comum acordo entre o Professor Orientador, o Coordenador de Curso e o Chefe do DEESP. § 1o - A defesa do TG será feita em data, horário e local combinado entre o Professor Orientador, Banca Examinadora e Aluno. § 2o - O tempo para apresentação do TG para a Banca Examinadora deverá ser de no mínimo de 30 minutos e no máximo de 45 minutos. 63 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica § 3o - O aluno que sem prévia justificativa ao Professor Orientador ou ao Coordenador do Curso não comparecer a defesa do TG será declarado reprovado. § 4o - Os membros da Banca Examinadora poderão ser substituídos a qualquer tempo de acordo com prévio entendimento entre o Professor Orientador, o Coordenador de Curso e o Chefe do DEESP. Art. 9o - O Trabalho de Graduação será avaliado pela Banca Examinadora através de apresentação com defesa oral pelo aluno, e avaliação da monografia, onde o estudante deverá demonstrar domínio do Trabalho de Graduação apresentado. § 1o – A nota final de cada avaliador é a média aritmética da nota defesa oral e da nota da monografia. Cada um dos examinadores atribuirá uma nota final de zero a dez. § 2o - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética simples das três notas dos avaliadores superior ou igual a 7,0 (sete). § 3o - Deverão ser levados em consideração na avaliação do Trabalho de Graduação os seguintes aspectos: 1) Desempenho do Aluno; 2) Independência; 3) Assiduidade; 4) Resultado(s) obtido(s); 5) Qualidade da Redação Final tendo seguido o que estabelece o Art. 6º; 6) Desenvoltura na Defesa Final. § 4o - Para o apontamento da nota do Aluno aprovado pela Banca Examinadora na Escolaridade, o Professor Orientador deverá encaminhar a Escolaridade: 1) Ata de freqüência do Aluno na Disciplina; 2) Ata do Julgamento da Banca Examinadora; 3) Cópia impressa do Trabalho de Graduação já com as devidas correções estabelecidas pela Banca Examinadora; 4) um CD-R contendo arquivo referente a parte impressa do Trabalho de Graduação já com as devidas correções estabelecidas pela Banca Examinadora. Art. 10o – Caso a média das notas da Banca Examinadora seja inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de no máximo 15 dias para uma segunda e última apresentação do Trabalho de Graduação e de sua eventual revisão, contado a partir da divulgação da nota da primeira avaliação. § 1º - Os critérios para a segunda e última avaliação serão os mesmos estabelecidos no Art. 9o referente à primeira avaliação. Disposições Finais e Transitórias Art. 11o - Os casos omissos serão examinados pelo Professor Orientador, o Coordenador do Curso e o Chefe do DEESP. § 1º - Na ausência de um dos três membros, por motivo de força maior, o Vice-Chefe do DEESP e o Vice-Coordenador do Curso -nesta ordem- comporão junta para decidir os casos omissos. Em, 01 de abril de 2009 64 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA TRABALHO DE GRADUAÇÃO _____ (EL _____) (FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO) TÍTULO DO TRABALHO: ANO: SEMESTRE: PARTICIPANTES: NOME DO ALUNO: N° DE MATRÍCULA: CURSO: ENDEREÇO: TELEFONE: CELULAR: NOME DO ALUNO: N° DE MATRÍCULA: CURSO: ENDEREÇO: TELEFONE: CELULAR: PROFESSOR ORIENTADOR: PROF. ORIENTADOR COORDENADOR DO CURSO CHEFE DO DEESP DATA: 65 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica / Eletrotécnica RESOLUÇÃO No 5/2009 – DEESP Ementa: Institui as Normas de Integralização das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica O Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Resolução no 02/2003 do CCEPE e considerando: - a Resolução n. 11 de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; - a Resolução n. 06/2005, que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE; Resolve: o Art. 1 – São consideradas Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência da UFPE as atividades de pesquisa, extensão, monitoria e consultoria*. Art. 2o – Estas atividades comporão o perfil do curso na forma de atividade eletiva, podendo integralizar, no máximo, 60 horas da grade curricular. § 1o - As disciplinas correspondentes às atividades citadas terão a seguinte denominação: Iniciação Científica 1 e Iniciação Científica 2, para as atividades de Pesquisa, Extensão 1 e Extensão 2 para as atividades de Extensão; Monitoria 1 Monitoria 2, para as atividades de Monitoria; e Consultoria 1 e Consultoria 2, para as atividades de consultoria. § 2o - As disciplinas de pesquisa, extensão, monitoria e consultoria terão cargas horárias de 30 horas cada uma (2 créditos). § 3o - Cada uma destas disciplinas corresponde a pelo menos um ano de atividade. Art. 3o – A Atividade Complementar só será considerada válida se o Projeto em questão tiver sido, ao tempo de seu desenvolvimento, cadastrado no órgão competente da Universidade. Art. 4o – A creditação da atividade na carga horária do aluno será feita a partir de solicitação pelo mesmo ao Colegiado de Curso, ao término de sua participação, e até o semestre seguinte. o § 1 – Junto à solicitação o aluno deve anexar um relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Próreitoria para Assuntos Acadêmicos); § 2o – Deve ser anexado ainda um parecer do professor sobre a participação do aluno. Art. 5º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada. Art. 6º - O Colegiado do Curso se reunirá uma vez a cada semestre letivo com o fim específico de avaliar as solicitações de creditação de Atividade Complementar do Semestre, decidindo sobre a aprovação ou reprovação da solicitação. Art. 7º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. *A carga horária atribuída a consultoria deverá se computada na atividade complementar de extensão. 66 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 8.4 – Anexo IV Fluxograma dos Componentes Curriculares 67 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Grade Curricular – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica 1/2009 - Anexo 4 1º Período Introdução Engenhaia EL a 2º Período 3º Período 4º Período Álgebra Linear MA 046 Cálculo Numérico IF 215 Complementos Matemática 1 MA 326 de 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período Eletromagnetismo Conversão Máquinas Elétricas EL Dinâmica Máquinas EL Componentes de Sistemas Elétricos Cálculo de Faltas EL Eletromecânica EL Laboratório de Conversão Circuitos 1 Circuitos 2 Servomecanismo ES 256 EL EL Sistemas de Controle EL Engenharia Econômica 1 EC 335 Eletrônica dos Semicondutores Eletrônica I Métodos Computacionais ES 221 Eletrônica Industrial EL Eletrônica Potência EL Medidas Eletromagnéticas Tecnologia Materiais Cálculo II Cálculo III Cálculo IV MA 026 MA 027 MA 128 MA 129 Geometria Analítica MA 036 Computação Eletrônica IF 165 Segurança Trabalho EQ 400 Química Geral I QF 001 Estatística I no ET101 Introdução Desenho DE004 ao Física Experimental I Sociologia e Meio Ambiente ES 230 Física Experimental II CS 100 EL FI 122 FI021 Física 1 Física II Física III Física IV FI006 FI 007 FI 108 FI 109 Laboratório Circuitos I EL Desenho Técnico IV DE 330 de 10º Período Administração Trabalho de Conclusão do Curso EL AD 200 EL Introd a Mecânica e Resistência dos Materiais CI 112 Cálculo I de 9º Período EL Proteção Estágio Curricular EL EL EL dos Equipamentos Elétricos EL EL Máquinas Primárias I ME 217 Fenômeno dos Transportes CI 107 Fluxo de Carga EL de Distribuição I EL Instalações Elétricas EL Introdução ao Direito PG 300 Máquinas Primárias II ME 218 Produção EL 68 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica 9 – Anexo V Programa de Componentes Curriculares Programa de Disciplina o Ementas, conteúdos programáticos e suas respecticas bibliografias básicas Modelo Padrão PROACAD Plano de Ensino de Disciplina o Assunto e respectiva bibliografia por aula Modelo Padrão PROACAD 69 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Programas de Disciplina Acionamento Elétrico Aterramento Cálculo de Faltas Circuitos Elétricos 1 Circuitos Elétricos 2 Componentes de Sistemas Elétricos Confiabilidade de Redes Elétricas Conservação de Energia Controladores Lógicos Programáveis Conversão Eletromecânica da Energia Coordenação de Isolamento Dinâmica de Máquinas Elétricas Distribuição de Energia Elétrica 1 Distribuição de Energia Elétrica 2 Eletromagnetismo Eletrônica de Potência Eletrônica Industrial Empreendedorismo Energia Eólica Equipamentos Elétricos Estágio Curricular Fluxo de Carga e Estabilidade Instalações Elétricas Introdução a Compatibilidade Eletromagnética Introdução a Otimização Laboratório de Circuitos Elétricos 1 Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia Mantenabilidade de Equipamentos e Sistemas Elétricos Máquinas Elétricas Medidas Eletromagnéticas Mercado de Energia Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica Microcontroladores Operação de Máquinas Elétricas Planejamento de Sistemas Elétricos Produção de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos Qualidade da Energia Elétrica Sistemas de Controle Subestações Tecnologia dos Materiais Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação Trabalho de Graduação 1 Trabalho de Graduação 2 Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência Transmissão de Energia Elétrica 1 70 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica Transmissão de Energia Elétrica 2 Transmissão em Corrente Contínua 71 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ACIONAMENTO ELÉTRICO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução aos sistemas de acionamento elétrico de velocidade variável. Acionamento com máquinas CC. Conversores para sistemas de acionamento com máquinas CC. Métodos clássicos (escalares) de acionamento com motores de indução. Controle vetorial de máquinas CA. Inversores para acionamento com máquinas CA. Controle de corrente em inversores tipo fonte de tensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos sistemas de acionamento elétrico de velocidade variável: Histórico, classificação e modelagem de cargas mecânicas, comparação entre o uso de máquinas CC e CA. Acionamento com máquinas de corrente contínua: Revisão das equações dinâmicas, controle de velocidade e posição em malha fechada, uso de conversores CC-CC e de retificadores controlados, desenvolvimento de algoritmos de simulação. Métodos clássicos de acionamento utilizando motores de indução: Inversores para sistemas de acionamento com máquinas CA: inversores trifásicos tipo fonte de corrente e de tensão, técnicas de modulação por largura de pulso; Técnicas de controle escalar de motores de indução: uso de tensão variável e freqüência fixa, o uso de tensão fixa e freqüência variável, controle com V/f constante, controle por imposição de corrente e freqüência. Controle vetorial de máquinas de indução: Métodos de controle em referencial orientado pelo campo: orientação pelo vetor fluxo de rotor, orientação pelo vetor fluxo de estator, orientação pelo vetor fluxo de entreferro; Técnicas de controle de corrente: por histerese; tipo ramp camparision; preditivo; controle de corrente tipo proporcional - integral em referencial síncrono com projeto dos ganhos por alocação de pólos; Métodos de orientação pelo campo com alimentação em tensão (sem o uso de controle de corrente); Métodos de controle por aceleração de campo: princípio das estratégias FAM (field acceleration method), DTC (direct torque control) segundo Takahashi e Noguchi, DTC segundo Depenbrock, outras estratégias DTC. Controle vetorial de máquinas síncronas a ímãs permanentes Modelagem das máquinas síncronas a ímãs permanentes; Métodos de controle vetorial em referencial orientado pelo campo. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. Básica J. C. Palma, “Accionamentos Eletromecânicos de Velocidade Variável”, Fund. C. Gulbekian, Portugal, 1999. A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr., S. D. Umans, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill, 2003. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. Complementar C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. M. Kazmierkowski and H. Tunia, “Automatic Control of Converter-Fed Drives”, Elsevier, 1994. 72 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ATERRAMENTO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Resistividade: conceitos gerais da resistividade do solo; Sistemas de Aterramento: generalidades, medições, dimensionamento e corrosão; Efeitos da Corrente Elétrica sobre o Homem; Surtos de Tensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Resistividade: Conceitos gerais e propriedades, variação da resistividade do solo, variação e efeitos da resistividade com as correntes de escoamento, método Wenner, estratificação do solo e cálculo da resistividade do solo. Sistemas de Aterramento: Resistência de aterramento, finalidades de um aterramento, requisitos principais de um aterramento, processo de medidas da resistência de terra de um sistema de aterramento, processos de medidas de potenciais em sistemas de aterramento, tipos de eletrodos, hastes interligadas em paralelo, solos de alta resistividade, análise econômica, resistência de aterramento de um cabo horizontal enterrado, paralelismo entre cabos horizontais enterrados, paralelismo entre cabos horizontais e verticais, dimensionamento de malha de aterramento para subestações e corrosão. Efeitos da Corrente Elétrica sobre o Homem: Choque elétrico, fibrilação ventricular, curva tempo versus corrente, potencial de toque, potencial de passo. Surtos de Tensão: Campo elétrico gerado no solo pelo surto em uma haste, gradiente de ionização e zona de ionização. BIBLIOGRAFIA 1. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica “Guide for Safety in Alternating-Current Substation Grounding”, AIEE – No. 80, Edição 1991. J. A. M. Leon, “sistemas de Aterramento”, Erico do Brasil, 3ª Edição, 1980. S. M. Filho, “Fundamentos de medidas Elétricas (incluindo Medição de Resistência de Terra e de Resistividade do Solo)”, Editora Universitária, UFPE, 1979. R. C. Roland, “La Sécurité Electrique – Techniques de Prévention”, Atelier Michel Meliné, 1984. Complementar C. M leite e M. L. Pereira Filho, “Técnicas de Aterramentos Elétricos”, Officina de Mydia Editora, 1995. G. Kindermman e J. M. Camapagnolo, “Aterramento Elétrico”, Sagra Luzzato,1998. H. H. B. S. Santos, “Aterramentos”, Apostilha DEESP-UFPE, 1996. 73 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CÁLCULO DE FALTAS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: EL EL COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS MÁQUINAS ELÉTRICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Impedâncias de Seqüência de Linhas de Transmissão, Carga, Máquinas Síncronas, Motores de Indução e Transformadores; Faltas Shunts; Faltas Séries; Cálculo Digital de Faltas; Aterramento Funcional de Sistemas Elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Impedâncias de Seqüência de Linhas de Transmissão. Impedâncias de Seqüência de Motores de Indução e Transformadores. Impedâncias de Seqüência de Máquinas Síncronas. Curto-Circuito Trifásico nos Terminais da Máquina Síncrona. Faltas Shunts. Cálculo de Curto-Circuito Trifásico, Monofásico, Bifásico com a Terra e Bifásico sem a Terra. Faltas Séries. Abertura de Um Condutor e de Dois Condutores. Faltas Simultâneas. Cálculo de Faltas com Corrente de Carga. Matrizes de Redes Ybarra e Zbarra. Cálculo Digital de Faltas. Aterramento Funcional de Sistemas Elétricos. Estudos de Curto-Circuito e Suportabilidade de Equipamentos Elétricos a Correntes de Curto-Circuito. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Básica O. Elgerd, “Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica”, . W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, Mc-Graw Hill, 1986. D. S. Ramos e E. M. Dias, “Sistemas Elétricos de Potência”, Volumes 1 e 2, . P. Anderson, “Analysis of Faulted Power Systems”, . B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems”, John-Wiley & Sons, 1989. Complementar E. J. Robba, “Introdução à Sistemas Elétricos de Potência”, . Coleção SIEMENS, “Correntes de Curto Circuito em Redes Trifásicas”, . G. W. Stagg e A. H. El-Abiad, “Métodos Computacionais em Análise de Sistemas de Potência”, . G. Kinderman, “Curto Circuito”, 74 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: FI 108 FÍSICA GERAL 3 FI108 CÓ-REQUISITOS: FI108 FI108 FI108 EMENTA a a Elementos de Circuitos Elétricos; Associação de Bipolos; Técnicas de Solução de Circuitos Elétricos; Circuitos de 1 e 2 Ordem no Domínio do Tempo; Técnica de Fasores; Regime Permanente Senoidal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências. Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente. Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. Circuitos de 1a ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e forçada para uma entrada qualquer. Circuitos de 2a ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2a ordem – circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução a aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2 ordem. Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, freqüência e defasamento entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB, 1994. J. O. Malley, “Análise de Circuitos”, 2a Edição, Coleção Schaum, 2a Edição, Mc. Graw-Hill,1994. Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2a Edição, Unicamp,1991. R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. Complementar J. W. Nilsson, “Circuitos Elétricos”, 6a Edição, LTC, 2003. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. 75 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 06 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 06 90 00 PRÉ-REQUISITOS: EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 FI108 CÓ-REQUISITOS: FI108 FI108 FI108 EMENTA Grafos e Dualidade; Linearidade; Circuitos Trifásicos; Elementos Acopladores; Técnicas de Análise; Análise no Domínio da Freqüência; Teoremas de Circuitos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grafos e Dualidade: Notações e Convenções; representação por grafos; matrizes malha e nó de tensão de nó; dualidade elétrica-elétrica; dualidade elétrica-magnética; relação entre correntes de braço e correntes de malha; relação entre lei das tensões e matriz malha; principio da conservação da potência em grafos iguais. Linearidade: Princípios da linearidade e linearização de circuitos. Circuitos Trifásicos: potências em regime permanente senoidal; fontes trifásicas e seqüências de fase; cargas trifásicas e transformações; circuitos trifásicos equilibrados; diagramas unifilares e grandezas por unidade; medição de potências trifásicas; tensão de deslocamento de neutro; métodos das componentes simétricas; cargas desequilibradas por curtocircuitos. Elementos Acopladores: indutâncias mútuas; transformadores; quadripolos lineares em regime permanente; fontes controladas e a modelagem de transistores; teste de reciprocidade dos elementos acopladores. Técnicas de Análise: deslocamento de fontes; análises de corte e de laço; análise de estado. Análise no Domínio da Freqüência: componentes de uma resposta de circuito; relação entre freqüências naturais e estado inicial; inversa da resposta no domínio da freqüência; determinação de resposta forçada com funções de circuitos; diagramas logaritmos de resposta em freqüência; análise de impulsos elétricos em chaveamentos. Teoremas de Circuitos: da transmissão da máxima potencia ativa, da mínima potencia ativa, da conservação de energia indutiva. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica J. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB. C. Desoer, “Teoria Básica de Circuitos”, Mc. Graw-Hill, 1979, Editora Guanabara-Koogan Brasil. C. Close, “Circuitos Lineares”, 1975, Editora Livros Técnicos e Científicos. W. Bolton, “Análise de Circuitos”, 1995, Editora Makron Books do Brasil. Complementar J. Edminister, “Circuitos Elétricos”, 1991, Editora Makron Books do Brasil. E. Robba, “Introdução a Sistemas Elétricos”, 1972, Editora Edgard Blucher. 76 Projeto Pedagógico - Engenharia Elétrica /Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução; Parâmetros de Linhas de Transmissão: Resistência, Indutância e Capacitância; Modelos de Circuitos para Linhas de Transmissão; Modelos de Geradores; Modelos de Transformadores; Matriz Admitância e Matriz Impedância de Barra; Análise de Contingências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definição de um Sistema Elétrico de Potência (SEP), origem e evolução tecnológica dos SEP’s. Leis básicas de sistemas trifásicos em regime permanente, sob condição balanceada ou não; componentes simétricos; sistemas em “por unidade” (p.u.). Parâmetros de linhas de transmissão. Parâmetro resistência: variação da resistência com a temperatura e freqüência (efeito pelicular), uso de valores tabelados e suas razões, condutores simples e múltiplos. Parâmetro Indutância: enlace de fluxos entre um condutor e um ponto, enlace de fluxos entre um conjunto de condutores e um ponto em um sistema fechado, enlace de fluxo entre condutores simples e múltiplos, cálculo da indutância em linhas trifásicas com distribuição simétrica e assimétrica de condutores, indutância mútua, transposição de condutores em linhas de transmissão. Parâmetro Capacitância: cálculo da capacitância, campo elétrico entre um condutor carregado e um ponto, campo elétrico em condutores e um sistema fechado, capacitância equivalente entre condutor e referência, cálculo da capacitância em linhas trifásicas com distribuição geométrica simétrica e assimétrica de condutores, consideração da transposição de fase. Impedância/susceptância de seqüência. Cálculo da capacitância em linhas de circuito duplo e cabos múltiplos. Modelos de linhas de transmissão: o circuito mais adequado para representar uma linha, circuito com parâmetro concentrado. O circuito , o circuito nominal. Modelo com parâmetros distribuídos, o circuito equivalente. Efeito ferrante em linhas longas, ondas viajantes, fenômeno de incidência e reflexão, diagramas de cálice e de círculo. Modelos de componentes de sistemas: modelo de geradores, circuito equivalente para o sub-transitório, transitório e regime permanente. Modelos para transformadores, transformadores de múltiplos enrolamentos, circuito equivalente. Representação matricial das redes elétricas de potência. A matriz admitância de barra, significado físico e algoritmo de formação. Inclusão das mútuas na matriz Ybarra. A matriz impedância de barra: obtenção por inversão de Ybarra, significado físico dos elementos de Zbarra, equivalente reduzido do sistema, elementos de transferência, adições radiais e adições em laço, inclusão de mútua. Matrizes de seqüência, análise de contingência, verificação de violação de limites, linhas sensíveis e monitoradas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. Básica W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, Mc-Graw Hill, 1986. Westinghouse Eletric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”, 1964. H. E. Brown, “Grandes Sistemas Elétricos: Métodos Matriciais”, LTC/EFEI, 1974. Complementar B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems”, John-Wiley & Sons, 1989. C. A. Gross, “Power System Analysis”, John-Wiley & Sons, 1979. 77 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CONFIABILIDADE DE REDES ELÉTRICAS 04 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL COMPONENTES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CÓ-REQUISITOS: EMENTA Conceitos Básicos de Probabilidade: Aplicação da Distribuição Binomial: Modelagem de Redes e Solução de Sistemas; Distribuição de Probabilidade no Cálculo de Confiabilidade; Processo de Markov; Técnica da Freqüência e Duração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos de Probabilidade: Definição da Confiabilidade das Redes Elétricas, amplitude de sua aplicação, regulação e penalidades nas redes Elétricas dependente da Confiabilidade: Técnicas de contagem e enumeração e suas aplicação em Confiabilidade. Leis básicas matemáticas da Confiabilidade e a Aplicação da Distribuição Binomial, o valor esperado de uma distribuição e seu desvio padrão, Aplicação na Engenharia, Tabela de Capacidades, Estado de Saída Parcial ( Derated State), Efeito de uma Unidade de Reserva, Unidades com Capacidades Diferentes, Unidades com Indisponibilidades não Idênticas. Modelagem de Redes e Solução de Sistemas. Conceito de Modelagem de Rede, Composição de Sistemas, Sistemas Série, Sistemas Paralelos, Sistemas Parcialmente Redundantes, Transformação Delta / Estrela, Sistemas Redundantes com Unidades em Stand-By, Método do Conjunto de Corte ( Cut Set ), Método da Probabilidade Condicional Distribuição de Probabilidade no Cálculo de Confiabilidade. Introdução, Forma Geral das Funções de Confiabilidade, Determinação das Funções de Confiabilidade, Forma das Funções, A Distribuição de Poisson, Derivação da Distribuição de Poisson, Relação com a Distribuição Binomial, A Distribuição Exponencial, Função de Confiabilidade, Probabilidade de Falha a Posteriori, Valor Médio e Desvio Padrão, Cálculo de Confiabilidade usando as Distribuições, Sistemas Séries, Sistemas em Paralelo, Tempo Médio para Falha ( Mean Time to Failure - MTTF ), Sistemas com Stand-By, Sistemas com Switching Perfeito, Chaveamento Imperfeito, Efeito dos Componentes de Reposição ( Spare Components ), Componentes Diferentes, Falha no Modo Stand-By, Wearout e Confiabilidade dos Componentes, Manutenção e Confiabilidade dos Componentes. Processo de Markov. Introdução, Modelagem dos Sistemas, Matriz Estocástica de Transição, Cálculo da Probabilidade Dependente do Tempo, Cálculo da Probabilidade Limite de Residência em um Estado, Estado Absorventes ( Buraco Negro ), Aplicação das Técnicas Discretas de Markov, Processos Markovianos Contínuos, Calculo das Probabilidades como Função do Tempo, Probabilidade Limite, Diagramas de Estado, Matriz Estocástica de Transição para um Processo Contínuo, Cálculo das Probabilidade de Estado Limites, Cálculo das Probabilidades Dependente do Tempo, Cálculo da Confiabilidade de Sistemas reparáveis, Tempo Médio para Falha ( MTTF ). Técnica da Freqüência e Duração. Introdução, Aplicação a Sistemas de Múltiplos Estados, - Sistemas de Dois Componentes Reparáveis, Probabilidade Limite dos Estados, Freqüência de se Encontrar Estados Individuais, Tempo Médio de Resistência em Cada Estado, Tempo de Ciclo Entre Estados Individuais, Freqüência de Encontrar Estados Acumulados, Fórmula Recursiva para o Cálculo da Freqüência Acumulada, Tempo Médio de Residência em Estados Acumulados, Técnica do Balanço da Freqüência, Reparo em Dois Estágios e Processo de Instalação, Sistema com um Componente sem Sobressalente, Sistema com um Componente e um Sobressalente Disponível, Sistema com um Componente e Dois Sobressalentes Disponíveis, Sistema com Dois Componentes e Sobressalente Disponível. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. Básica Manoel Afonso de Carvalho Jr., “Confiabilidade Aplicada a Redes Elétricas”, Notas de Aulas LDSP-DEESP-UFPE. Roy Billinton, Ronald N. Allan “Reliability Evaluation Of Engineering Systems ” Pitman Books Limited, 1983 Roy Billinton, Ronald N. Allan “Reliability Evaluation Of Power Systems ” Pitman Books Limited, 1984 Roy Billinton , “Power System Reliability Evaluation”, Gondon and Breach, Science Publishers, 1970 Roy Billinton, Robert I. Ringbe, Allen I. Wood, “Power System Reliability Calculations” The MIT Press, 1973 78 6. 7. 8. 9. 10. Complementar Prof. V. A. Venikov, “Electrical Network Performance Calculations And Analysis”, Mir Publishers, 1985, Moscow B. S. Dhillon, C. Singh, “Engeneering Reliability New Techniques And Applications”, John Wiley & Sons Inc. 1981 Paul A. Tobias, David C. Trindade, “Applied Reliability”, Chapman & Hall / CRC 2Edition, 1998. Linda C. Wolstenholme, “Reliability Modelling”, Chapman & Hall / CRC 2Edition, 1999. Anthony J. Pansini, EE, PE, “Transmission Line Reliability and Security”, The Fairmont Press, Inc., Marcel Dekker, Inc., 2004 79 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução à Conservação de Energia; A Energia Elétrica no Brasil; O Uso Eficiente da Energia Elétrica; Tarifação; Correção do Fator de Potência; Eficiência Energética das Instalações; Iluminação; Refrigeração e Ar-condicionado; Motores Elétricos; O Inversor de Freqüência; Diagnóstico Energético; Qualidade da Energia Elétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Conservação da Energia: considerações sobre a disciplina, assuntos a serem estudados, metodologia de ensino, apresentação da bibliografia, metodologia de avaliação. A Energia Elétrica no Brasil: histórico, situação atual de geração e consumo, os números do desperdício de energia elétrica, ações de combate ao desperdício de energia elétrica, o papel dos profissionais de engenharia. O Uso Eficiente da Energia Elétrica: questões econômicas, sociais e ambientais relacionadas à conservação da energia, o uso da energia elétrica e o desenvolvimento das nações, condições para crescimento econômico, a questão ambiental. Tarifação: resolução 456/2000, conceitos e definições, tensões de fornecimento, grupos t arifários, estrutura tarifária, critérios de inclusão, faturamento de consumo e demanda, a cobrança do ICMS, faturamento de energia reativa excedente e demanda reativa excedente, análise tarifária. Correção do Fator de Potência: causas do baixo fator de potência nas instalações; o baixo fator de potência e o desperdício de energia, determinação do banco de capacitores, localização dos capacitores, prescrições para instalação de capacitores. Eficiência Energética nas Instalações: aspecto de projetos de instalações elétricas prediais e industriais relativas à eficiência energética, dimensionamento da subestação, perdas nos transformadores, localização da subestação, manutenção de subestações, circuitos de distribuição, dimensionamento de condutores, normas de projeto e execução de instalações elétricas. Iluminação: conceitos básicos de luminotécnica, características gerais de cada tipo de lâmpada, eficiência energética das lâm padas, equipamentos auxiliares utilizados em iluminação, características das luminárias, os diversos dispositivos de comando e a eficiência energética dos sistemas de iluminação, cálculo de iluminação, aspectos de projeto e execução de circuitos de iluminação relac ionados à eficiência energética. Refrigeração e Ar-condicionado: a importância do setor de refrigeração e ar-condicionado no consumo de energia elétrica, causas do desperdício de energia elétrica neste setor, formas de combate ao desperdício, importância da manutenção dos sistemas, anális e de carga térmica, termoacumulação. Motores Elétricos: tipos, características e aplicações dos motores elétricos, o motor de indução trifásico, principais causas de desperdício de energia em sistemas de força motriz, análise de carregamento, o motor de alto rendimento, procedimentos de manutenção e medidas operativas em sistemas de força motriz com vistas à eficiência energética. O Inversor de Freqüência: sistemas de velocidade variável, a importância do inversor de freqüência na eficiência energética d os sistemas de força motriz. Diagnóstico Energético: definições, aplicações, análise econômica em conservação de energia. Qualidade da Energia Elétrica: conceitos e definições, os programas de conservação de energia e seus impactos sobre a qualida de da energia elétrica. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica A. H. M. Santos e outros, “Conservação de Energia – Eficiência Energética de Instalações e Equipamentos”, Editora da EFEI, 2001. A. C. C. Oliveira e J. C. de Sá Jr.,”Uso Eficiente de Energia Elétrica”, Editora Universitária da UFPE, 1998. Complementar H. Creder, “Instalações Elétricas”, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1986. “Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica – Resolução 456/2000” ANEEL 80 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 01 01 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 02 45 PRÉ-REQUISITOS: EL ELETRÔNICA INDUSTRIAL CÓ-REQUISITOS: EMENTA Evolução do Controlador Lógico Programável (CLP); Fundamentos da Automação com CLP; Arquitetura de controladores Lógicos Programáveis; Diagrama de Contatos; Instruções de Programação; Dispositivos Acionados na Programação do CLP; Aplicação do CLP no Acionamento de Motores; Projetos de Automação Industrial com CLP. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução do Controlador Programável; sistemas de controle baseados em relés, flexibilização de sistemas de controle na indústria, lógica do diagrama ladder. Fundamentos da Automação com CLP: relação custo-benefício e viabilidade econômica, funções avançadas de controle, exigências de resposta rápida nas aplicações de automação, tipos de processos. Arquitetura de Controladores Programáveis: memórias, imagens de entrada/saída, terminal de programação, memória de dados e memória do usuário, unidade de processamento, fonte de alimentação, interface de operação. Diagrama de contatos: lógica do diagrama, barras de alimentação, botões de partida e parada, contatos Normalmente Aberto-NA e Normalmente Fechado-NF, contato de selo, dispositivo de saída. Instruções de Programação: instruções de mover e comparar dados, instruções aritméticas, instruções de contador e temporizador, instruções lógicas. Dispositivos de Acionamento por CLP: bobinas de contactores, dispositivos de sinalização e alarme. Aplicação no Acionamento de motores: circuitos de comando, acionamento de alarmes luminosos e sonoros, partida direta e com chave estrela-triângulo, reversão de rotação, acionamentos de seqüenciais, proteção contra falta de fase e inversão de seqüência, correção do fator de potência. Projeto de automação industrial com CLP: metodologia, fluxograma, exemplos de aplicação. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica Oliveira, J. C. P., “Controlador Programável”, Editora Makron Books do Brasil, 1999. Alien-Bradley Company, “Entendendo e usando Controladores Programaveis”, Alien-Bradley Company, 1998. Weg Automação Ltda, “Automação com Controlador Programável”, WEG, 1998. 81 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 ELETROMAGNETISMO CÓ-REQUISITOS: EMENTA Leis de Ampère, Gauss, Faraday e Lenz (Equações de Maxwell); Circuitos e materiais magnéticos: estudo, classificação e fenômenos físicos associados; Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro: modelos de estudo, analogia e equivalência; Estudos e análises das principais máquinas elétricas com ênfase para o transformador, a máquina síncrona, a máquina de indução e a máquina de corrente contínua; A conversão eletromecânica de energia e seus aspectos tecnológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Circuitos magnéticos, propriedades dos materiais magnéticos. Circuitos magnéticos acoplados: Transformador ideal. Transformador real: reatâncias, resistências, perdas, e circuitos eqüivalentes. Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-circuito, modelo matemático. Autotransformadores, transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos. O sistema “por unidade” (p.u.). Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única; Força mecânica e energia; Funções de estado; Co-energia; Sistemas magnéticos de excitação múltipla. Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das equações. Máquinas rotativas: conceitos básicos; Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua. Tensão gerada: máquina c.a. e c.c.; Enrolamentos concentrados, distribuídos; Bobinas de passo pleno e encurtado. FMM nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c. Campo girante; Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos magnéticos. Máquinas rotativas: considerações tecnológicas; Introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais; Modelos matemáticos simplificados das máquinas c.a. e c.c. A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das máquinas elétricas. Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica A. E. Fitzgerald et al., “Máquinas Elétricas”, Mc. Graw-Hill. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, PHB, 1994. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. Complementar S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Coleção Schaum, 1984. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”, Prentice-Hall, 1986. S. J. Chapman, “Electric Machinery Fundamentals”, Third Edition, Mc. Graw-Hill, 1999. 82 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Conceitos Básicos de Isolamento/Isolação e os Fundamentos para a Coordenação de Isolamento; Esforços Elétricos sobre a Isolação de um Equipamento; Métodos para a Determinação da Tensão Crítica de um Equipamento; Relevância da Coordenação de Isolamento no Projeto de uma Subestação; Métodos Utilizados para a Coordenação de Isolamento de uma Subestação; Influência das Condições Atmosféricas em um Isolamento; Projeto de Coordenação de Isolamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos / Fundamentos da Coordenação de Isolamento: Isolamento, Isolação, fator de potência de isolamento, técnicas de medição de um isolamento, Tipos de isolamento, suportabilidade de um isolamento. Esforços Elétricos sobre a isolação de um Equipamento: Tensão nominal/máxima/crítica. Tensão de impulso atmosférico (positiva e negativa), Tensão de impulso de manobra (negativa e positiva), sobretensões temporárias. curvas padrões das sobretensões (amplitude/duração/polaridade). Métodos para a Determinação da Tensão Crítica de um Equipamento: Método Estatístico e Empírico. Métodos de Gallet e Luigi Paris (valores comparativos). Fatores de espaçamentos para diferentes tipos de espaçamentos. Relevância da Coordenação de Isolamento no Projeto de uma Subestação: Avaliação risco de falha de um isolamento, possibilidade redução riscos de falha e minimização dos prejuízos com a coordenação de isolamento. Desempenho de LT´s quanto a descargas atmosféricas e métodos de proteção/compatibilização com isolamentos de SE´S. Métodos Utilizados para a Coordenação de Isolamento de uma Subestação: Método Convencional, Método Estatístico, Método shot-by-shot e métodos estatísticos para o cálculo do número de isoladores. Seleção de um equipamento baseado no nível de isolamento padrão. Ênfase nas características e posicionamento de pára-raios em uma SE. Influência das Condições Atmosféricas em um Isolamento: Densidade e Umidade do Ar, Temperatura, Tensão crítica corrigida para ensaios e para compra de equipamento. Poluição ambiental: técnicas de quantificação e monitoramento. Projeto de Coordenação de Isolamento: procedimentos, contaminação, recomendações IEEE, IEC, Cigré e ABNT com a utilização de simulações computacionais através software ATP. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica Lopes, I.J. da Silva e Nolasco, J. F., “Coordenação de Isolamento - Seminário Avançado em Linhas de Transmissão de Energia Elétrica” (SALTEE´96), 1996. a Hedman, D.E., “Coordenação de Isolamento, 2 Edição, Editora UFSM, 1983. nd Greenwood A., “Electrical Transients in Power Systems”, 2 Edition,John Wiley & Sons, Inc., 1991. IEEE Standard for Power Systems Insulation Coordination, 1313-1993 Complementar IEC Standard 71-1,1993, “Insulation Coordination Part 1: Definitions, Principles and Rules” Transmission Line Reference book 345 kV and above – Electric Power Research Institute, 1975. Coordenação de Isolamento, NBR 6939 – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 83 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EL MÁQUINAS ELÉTRICAS MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA ELÉTRICA CÓ-REQUISITOS: EMENTA Desenvolvimento e aplicações dos modelos dinâmicos de máquinas de corrente contínua, de indução e síncronas. Desenvolvimento de algoritmos computacionais para a simulação de máquinas elétricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Máquinas de corrente contínua: desenvolvimento das equações básicas, desenvolvimento das funções de transferência e diagramas de blocos, aplicações de controle em malha fechada, efeitos da saturação magnética, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional. Máquinas de indução: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc e do modelo mecânico, desenvolvimento do modelo vetorial dq em referencial genérico (estacionário, síncrono ou fixo no rotor), circuitos equivalentes de regime transitório e de regime permanente, transitórios com velocidade constante: autovalores do modelo eletromagnético, cálculo de curtos trifásicos, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional. Máquinas síncronas: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc e do modelo mecânico, sistema por unidade, desenvolvimento do modelo dq em referencial síncrono, análise de regime permanente e de regime transitório, obtenção dos parâmetros do modelo a partir dos dados do fabricante, características ângulo-potência: regime permanente x regime transitório, equação de oscilação e critério de igualdade de áreas, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional. BIBLIOGRAFIA Básica 1. 2. 3. 4. 5. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Prentice Hall do Brasil, 1994. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. Complementar C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. P. Kundur,”Power System Stability and Control”. McGraw Hill, 1993. 84 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Características Físicas das Redes de Distribuição; Parâmetros Elétricos; Qualidade do Fornecimento; Sistemas de Distribuição; Estudo das Cargas; Regulação de Tensão e Noções Comerciais de Energia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Considerações gerais sobre energia, produção x distribuição, estrutura do setor elétrico. Redes de Energia Elétrica: Características físicas das redes, parâmetros elétricos, relação tensão x corrente, equacionamento técnico-econômico. Qualidade do Fornecimento: Índices de qualidade na distribuição. Tipos de Sistemas de Distribuição: Critérios de escolha, configuração, operação, proteção e recursos. Estudos das Cargas. Aspectos Comerciais da Distribuição: Tarifas e faturas. Queda de Tensão na Distribuição. Processos de Regulação de Tensão. Excursões Didáticas: Subestação, Centro de Operações Integradas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica J. C. P. de Melo, “Distribuição de Energia Elétrica”, Apostilha. “Distribuição da Energia Elétrica”, Editora Campus Eletrobrás, 1982. J. A. Cipoli, “Engenharia de Distribuição”, Qualitymark Editora, 1993. R. D. Fuchs, “Transmissão de Energia Elétrica”, Editora LTC, 1977. Complementar Westinghouse Electric Corporation, “Distribution Systems”, 1959. H. H. B. de Siqueira Santos, “Questões Propostas”, Apostilha DEESP-UFPE, 2004. 85 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Projeto, orçamento, construção e manutenção de redes aéreas de distribuição; Aterramento de sistemas de distribuição; Aplicação de capacitores em sistemas de distribuição; Reguladores de Tensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projetos de redes aéreas de distribuição urbana; Orçamento de Projetos de distribuição; Construção de redes e linhas de distribuição; Manutenção de sistemas de distribuição; Aterramento de sistemas de distribuição; Aplicação de capacitores em sistemas elétricos de distribuição; Reguladores de tensão. BIBLIOGRAFIA 1. 2. Básica J. A. Cipoli, “Engenharia de Distribuição”, Qualitymark Editora Ltda, 1993. “Coleção Distribuição de Energia Elétrica”, Editora Campus/Eletrobrás, 1982. 86 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ELETROMAGNETISMO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 05 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 05 75 PRÉ-REQUISITOS: FI 108 MA 129 FÍSICA GERAL 3 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Analise dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos (quase-estáticos) em meios quaisquer. Estudo da interação entre campos magnéticos e dispositivos eletromagnéticos. Apresentação das equações de Maxwell. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão: Álgebra e cálculo vetorial. Campos Eletrostáticos: Lei de Coulomb. Campo elétrico devido à distribuição contínua de cargas. Densidade de fluxo elétrico. Lei de Gauss e aplicações. Potencial elétrico: Relação entre campo e potencial elétrico e equação de Maxwell. Densidade de energia em campos eletrostáticos. Propriedade dos materiais. Corrente de convecção. Corrente de condução. Constante dielétrica. Condições de contorno. Equações de Poisson e Laplace. Resistência e capacitância. Método das imagens. Campos Magnetostáticos: Analogia entre campos elétricos e magnéticos. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampère e aplicações. Fluxo magnético. Equação de Maxwell para campos magnéticos estáticos. Potencial escalar e vetor. Circuitos magnéticos. Magnetização em materiais. Materiais magnéticos. Circuitos magnéticos com imãs permanentes. Condições de contorno. Indutores e indutância. Energia magnética. Forças, Materiais e Dispositivos: Forças devidas a campos magnéticos: Força devido a uma partícula carregada. Força devido a um elemento de corrente. Força entre dois elementos de corrente. Torque e momento magnético. Força em materiais magnéticos. Campos Eletromagnéticos e Equações de Maxwell: Lei de Faraday. Transformador e campos eletromagnéticos em movimento. Corrente de deslocamento. Equações de Maxwell em sua forma final: Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica W. Hayt Jr, “Eletromagnetismo”, Livros Técnicos e Científicos S.A., 1978. M. Sadiku, “Elements of electromagnetics”, Oxford University Press, 3rd edition, 1995. J. P. A. Bastos, “Eletromagnetismo e cálculo de campos”, Editora da UFSC, 3ª edição, 1996. 87 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ELETRÔNICA DE POTÊNCIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL ELETRÔNICA INDUSTRIAL CÓ-REQUISITOS: EMENTA Análise das principais topologias e aplicações dos conversores ca-cc (retificadores), cc-cc e cc-ca (inversores). Desenvolvimento de algoritmos computacionais para a simulação dos conversores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eletrônica de potência x eletrônica linear, aplicações. Chaves semicondutoras: diodos, tiristores, chaves BJT, MOSFET, GTO, IGBT, MCT. Conceitos básicos de circuitos elétricos aplicados a formas de onda não senoidais. Retificadores não controlados: conceitos básicos, monofásico em ponte, dobrador de tensão, trifásico em ponte. Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor. Conversores monofásicos, conversores trifásicos. Conversores cc-cc: controle de conversores, conversores Buck, Boost, Buck-Boost, Cúk e em ponte completa, modulação por largura de pulso. Inversores chaveados: conceitos básicos, inversores monofásicos e trifásicos, modulação por largura de pulso. Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos, análise de algumas topologias. Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores estáticos de pot. reativa, filtros ativos. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica Mohan/Undeland/Robbins. “Power Electronics – Converters, Applications and Design”. John Wiley & Sons, Inc., 2003. Muhammad H. Rashid. “Eletrônica de Potência”. Makron Books Ltda, 1999. Ashfaq Ahmed. “Power Electronics for Technology”. Prentice Hall, 1999. 88 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ELETRÔNICA INDUSTRIAL C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 03 01 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 75 PRÉ-REQUISITOS: ES 221 ELETRÔNICA 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Amplificadores operacionais: AOP ideal, montagens básicas, características dos amplificadores operacionais reais, aplicações não lineares. Introdução à Eletrônica digital: sistemas de numeração, circuitos combinacionais, circuitos aritméticos, flip-flops, registradores e contadores, conversão A/D e D/A. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Amplificador operacional ideal – em malha aberta e com realimentação positiva/negativa Aplicações lineares dos amplificadores operacionais: montagens inversora, não inversora, somadora, subtratora, integradora e diferenciadora Amplificador operacional real: efeitos das impedâncias de entrada e de saída, slew-rate, tensão de offset, correntes de polarização, ganho finito, razão de rejeição de modo comum e resposta em freqüência Aplicações não lineares dos amplificadores operacionais: comparador simples e com histerese, limitadores, retificadores de precisão e multivibradores Reguladores de tensão cc Filtros ativos com amplificadores operacionais Sistemas de numeração Funções lógicas, portas lógicas e circuitos combinacionais básicos Álgebra de Boole e simplificação de funções lógicas Mapas de Karnaugh Códigos, codificadores e decodificadores Multiplexadores e demultiplexadores Circuitos aritméticos somadores e subtratores Flip-flops, registradores e contadores Conversão A/D e D/A BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica A. Pertence Jr, “Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos”, McGraw Hill. A. P. Malvino, “Eletrônica, Volumes 1 e 2”, McGraw Hill. P. Cutler. “Circuitos Eletrônicos Lineares”, McGraw-Hill, 1977. M. O. Melo, “Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório”, Editora da UDESC, 2002. Complementar I. Idoeta e F. Capuano, “Elementos de Eletrônica Digital”, Érica. H. Taub, “Circuitos Digitais e Microprocessadores”, McGraw-Hill, 1984. R. J. Tocci, “Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações”, Prentice Hall do Brasil, 1994. 89 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL EMPREENDEDORISMO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: EMENTA Conceitos básicos do Empreendedorismo, modelo de liderança, comunicação e trabalho em equipe. Formas de comportamento e atitudes empreendedoras, criatividade, pensamento convergente e divergente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do Plano de Formação de Empreendedores: O trabalho e suas perspectivas; O conceito de empreendedor “intrapreneur”; Importância do empreendedorismo no mercado de trabalho; Mudança de paradigmas e globalização; Apresentação das ementas que compõem a ênfase em empreendedorismo; Questionário de autodescrição comportamental. Integração do Grupo: Discussão das expectativas quanto ao curso de engenharia e à ênfase em empreendedorismo; Apresentação dos participantes; Desenvolvimento do conceito de liderança situacional, comunicação, trabalho em equipe e integração grupal; Levantamento das características individuais quanto aos conceitos desenvolvidos no item anterior. Sensibilização: Desenvolvimento do uso dos sentidos na execução de tarefas: Reconhecimento das dimensões do corpo e do espaço: Expressão de movimento e emoções; Linguagem corporal; Processo de integração e confiança interpessoal; Exercícios de cooperação. Iniciação do Trabalho em Grupo: Papéis sociais em grupo; Reconhecimento de limitações auto-impositivas; Superação de inibições. Vivência de Negócios I: Concepção de produto; Definição de tecnologias, processos, produtos e serviços; Terceirização, parcerias e sociedade. Criatividade no Desenvolvimento de Negócios; Avaliação individual do potencial; Desenvolvimento de atitudes adequadas às situações imprevistas; Estímulo à expressão do pensamento divergente; Pensamento divergente e solução de problemas. Vivência de Negócios II: Competição e negociação; Planejamento e organização do negócio: Plano de negócios; Tomada de decisões. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica B. J. Bird, “Entrepreneurial Behavior”, Scott, Foresman (Glenview, III), 1980. R. Duailibi e H. Simonsen Jr., “Criatividade e Marketing”, McGraw-Hill, São Paulo, 1990. R. May, “A Coragem de Criar”, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1982. 90 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL Energia Eólica C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL Componentes de Sistemas Elétricos CÓ-REQUISITOS: EMENTA Apresentação da tecnologia eólica, introdução as turbinas eólicas com apresentação dos principais equipamentos envolvidos na geração de eletricidade em turbinas eólicas. Aspectos de conexão elétrica da turbina eólica assim como os principais elementos da integração das maquinas. A associação das turbinas eólicas e os impactos das centrais eólicas no sistema elétrico de potência CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à energia eólica. Tecnologias de turbinas eólicas, equipamentos. Histórico da evolução instalada no Brasil e no mundo. Ventos – principais características, estatísticas e origens Modelagem de turbinas eólicas para os diferentes horizontes de simulação: regime permanente, regime dinâmico e regime transitório. Agrupamento de várias turbinas em uma central eólica, sua relação com a modelagem nos regimes permanente, dinâmico e transitório. Normas nacionais e internacionais sobre turbinas eólicas. BIBLIOGRAFIA Básica 1. P.A.C. Rosas e A. I. Estanqueiro, “Guia de Projeto Elétrico de Centrais Eólicas. Vol: 1 Projeto Elétrico e Impacto de Centrais Eólicas na Rede Elétrica”, CBEE, 2003. 2. S. Heier, “Grid Integration of Wind Energy Conversion System”, J. Wiley and Sons, 1998. 3. P. Rosas, “Dynamic Influences of Wind Power on the Power System”, Ph.D. Thesis, DTU, Lyngby, 2003 4. Thomas Petru, “Modelling of Wind Turbines for Power System Studies”, Ph.D. Thesis, Chalmers, 2001. 5. L.L. Freris “ Wind Energy Conversion System, Prentice Hall, London, UK, 1990 Complementar 6. .T. Burton e outros, “Wind Energy Handbook”, J. Wiley and Sons, 2002 7. J. Wilkie e outros, “Modelling Wind Turbines by Simple Models”,Wind Engineering, Vol. 14, No 4, 1990 8. Norma IEC 61400-4-30, “Wind Turbine Generator System – Part 21: Measurement and assessment of Power Quality characteristics of grid connected Wind turbines”. 91 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL 206 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Especificação de equipamentos elétricos e dos demais elementos associados de maneira a permitir a sua seleção e o seu dimensionamento; Aspectos construtivos e características elétricas; Técnicas de ensaios elétricos aplicados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Capacitores: correção do fator de potência; legislação; tipos de ligações (série, paralelo, estrela, triângulo). Chaves de partida de motores: estrela/delta, compensadora, série/paralela, estática (esquemas de ligação, princípio de funcionamento, vantagens e desvantagens). Conversor de freqüência: retificador/inversor, princípio de funcionamento. Condutores elétricos: critérios para o dimensionamento e escolha; alumínio x cobre; tipos de cobertura (condutores de fase e de neutro); emendas de cabos. Isoladores: tipos e características; suportabilidade das isolações (influência da densidade do ar, da umidade, da chuva e da poluição); descarrregadores de chifre; muflas. Fusíveis e elos fusíveis: cálculos e tipos. Disjuntores: baixa, média e alta tensão; mola, oléo, ar comprimido, SF6, vácuo. Chaves seccionadoras: baixa, média e alta tensão; chave seccionadora x disjuntor. Pára-raios: princípio de operação SiC e ZnO; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Transformadores: de Potência (em líquido isolante e a seco), de potencial, de aterramento, e de corrente. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica J. M. Filho, ”Manual de Equipamentos Elétricos”, Volumes 1 e 2, 2a edição, LTC. J. M. Filho, ”Instalações Elétricas Industriais”, 6a edição, LTC. Furnas e Universidade Federal Fluminense, ”Equipamentos Elétricos (especificação e aplicação em subestações de alta tensão)”, 1985. M. Milasch, ”Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante”, EFEI, Editora Edgard Blücher Ltda,1990. 92 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL ESTÁGIO CURRICULAR C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 00 07 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 07 210 PRÉ-REQUISITOS: EL EL CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA A ementa é proposta pela empresa através de um plano compatível com as atividades de estágio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O estágio deve ter um professor supervisor (designado pelo DEESP) e um supervisor da instituição onde o estágio será desenvolvido. O plano de estágio deve ser aprovado pelo professor supervisor, considerando parecer do Coordenador de Curso. O professor supervisor deverá acompanhar e avaliar as atividades do estagiário e o relatório final, devendo atribuir nota de 0 a 10 ao aluno. 93 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL FLUXO DE CARGA E ESTABILIDADE C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EL MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA ELETRICA COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução, Formulação Básica do Problema de Fluxo de Carga, Métodos de Solução, Controles e Limites, Fluxo de Carga Linearizado, Técnicas de Esparsidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Cálculo de Fluxo de Carga: definição do problema, aplicações, história. Formulação Básica do Problema: componentes das redes elétricas, modelagem das barras, modelagem de linhas de transmissão e transformadores – equações de correntes e equações de fluxos de potência, formulação matricial I=YV, potências nodais. Métodos de Solução: métodos iterativos baseados na matriz Y (Gauss, Gauss-Seidel), métodos iterativos baseados na matriz Z, métodos iterativos de Newton. Fluxo de Carga pelo Método de Newton: introdução, formulação do problema básico, método de Newton aplicado ao problema de fluxo de carga, critérios de convergência, métodos desacoplados. Controles e Limites: introdução, modos de representação, controle de tensão em barras PV, limites de tensão em barras PQ, transformadores em fase com controle automático de tape, transformadores defasadores com controle automático de fase, controle de intercâmbio entre áreas, controle de tensão em barras remotas, cargas variáveis com a tensão. Fluxo de Carga Linearizado: introdução, linearização, formulação matricial, modelo CC, representação das perdas de potência ativa no modelo CC. Técnicas de Esparsidade: grau de esparsidade, esquemas de armazenamento compacto de matrizes esparsas, resolução de sistemas envolvendo matrizes esparsas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica A. J. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher, 1983. O. I. Elgerd, “Electric Energy Systems Theory: An Introduction”, McGraw-Hill, 1982. J. J. Grainger e W. D. Stevenson, “Power System Analysis”, McGraw-Hill, 1994. Artigos selecionados de revistas especializadas. 94 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA O CÓDIGO NOME C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL EL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 04 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: EL DE 330 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESENHO TÉCNICO 4A CÓ-REQUISITOS: EMENTA Projeto, dimensionamento e execução de instalações elétricas prediais e industriais. Realização de projeto de instalações elétricas com o uso de ferramenta de projeto assistido por computador – CAD (computer assisted design). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Instalações para iluminação e aparelhos domésticos. Estimativa de carga e divisão de circuitos. Condutores elétricos e eletrodutos: dimensionamento e instalação. Proteção de circuitos. Dimensionamento de fusíveis e disjuntores. Seletividade na proteção. Dispositivo diferencialresidual. Aterramento de instalações elétricas: modalidades e dimensionamento. Projetos de iluminação. Tipos de lâmpadas e acessórios para iluminação. Pára-raios prediais: tipos, dimensionamento e instalação. Potência instalada, demanda máxima, fator de demanda, fator de diversidade, fator de carga, fator de potência. Correção do fator de potência. Localização e instalação de capacitores. Projeto de subestações abaixadoras. Fornecimento de energia aos prédios. Ramal de alimentação. Medição de energia. Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. Instalações de motores elétricos. Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. Seleção, instalação e operação de equipamentos de partida de motores de indução trifásicos. Realização de projeto com o uso de ferramenta de projeto assistido por computador - CAD (computer assisted design). BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica ABNT – Norma NBR 5410, “Instalações Elétricas de Baixa tensão”. a J. Mamede Filho, “Instalações Elétricas Industriais”, 6 Edição, LTC, 2001. a A. M. B. Cotrim, “Instalações Elétricas”, 4 Edição, Makron Books, 2003. H. Creder, “Instalações Elétricas”, 14a Edição, LTC, 2002. Complementar a J. Niskier e A. J. Macintyre, “Instalações Elétricas”, 4 Edição, LTC, 2000. Normas da Companhia Energética de Pernambuco. 95 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL INTRODUÇÃO À COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EL ELETROMAGNETISMO CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Conceitos básicos de Compatibilidade Eletromagnética (CEM), normas para conformidade em CEM, efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, aspectos de Qualidade de Energia Elétrica, aspectos de projeto em CEM. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Compatibilidade Eletromagnética Requisitos de CEM para Equipamentos Eletrônicos Princípios da Teoria Eletromagnética Ondas planas Linhas de Transmissão Antenas Comportamento não ideal dos Componentes Emissões Radiadas e Susceptibilidade Medições de emissões radiadas Emissões Conduzidas e Susceptibilidade Medições de emissões conduzidas Crosstalk Descargas Eletrostáticas (ESD) Controle e aterramento Qualidade de Energia Elétrica Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos Projeto de Sistemas para CEM Tipos de aterramento BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica A. Raizer, “Apostila de introdução à compatibilidade eletromagnética”, Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. C. Paul, “Introduction to electromagnetic compatibility”, John Wiley and Sons, New York, 1992. J. Scott & C. van Zyl, “Introduction to EMC”, Newnes, Oxford, 1997. 96 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL INTRODUÇÃO A OTIMIZAÇÃO C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL MÉTODOS COMPUTACIONAIS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução à Otimização; Problemas Clássicos de Otimização; Otimização Irrestrita via Cálculo; Conjuntos Convexos e Funções Convexas; Métodos Iterativos para Otimização Irrestrita; Otimização de Mínimos Quadrados; Otimização Convexa; Condições de Karush-Kuhn-Tucker; Otimização com Restrições de Igualdades; Otimização com Restrições de Desigualdades; Programação Linear; Método Simplex; Métodos de Pontos-Interiores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Otimização: Apresentação de Problemas Clássicos de Otimização e o Problema de Fluxo de Potência Ótimo. Otimização Irrestrita via Cálculo: funções de uma variável, funções de múltiplas variáveis, matrizes positiva definida e negativa definida, autovalores e matrizes positiva definidas. Conjuntos Convexos e Funções Convexas. Métodos Iterativos para Otimização Irrestrita: método de Newton, método da máxima declividade, métodos quaseNewton, etc. Otimização de Mínimos Quadrados: ajuste de curvas, soluções de norma mínima e sistemas lineares subdeterminados, etc. Programação Convexa e Condições de Karush-Kuhn-Tucker: Teoremas de separação e suporte para conjuntos convexos, teorema de Karush-Kuhn-Tucker. Otimização com Restrições de Igualdades: superfícies e planos tangentes, multiplicadores de Lagrange, condições de Karush-Kuhn-Tucker, programação quadrática (PQ). Otimização com Restrições de Desigualdades: desigualdades ativas e inativas, condições de Karush-Kuhn-Tucker, condição do sinal dos multiplicadores de Lagrange. Programação Linear: O Método Simplex. Técnicas Modernas de Otimização: Métodos de Pontos-Interiores. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica J. Nocedal e S. Wright, “Numerical Optimization”, Springer-Verlag, 1999. D. G. Luenberger, “Linear and Nonlinear Optimization”, Adison-Wesley, 1984. R. Fletcher, “Practical Methods of Optimization”, A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983. 97 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 00 01 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 01 30 PRÉ-REQUISITOS: FI 108 FÍSICA GERAL 3 FI108 CÓ-REQUISITOS: FI108 EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 FI108 FI108 EMENTA Práticas diversas de circuitos elétricos. Utilização de programas de simulação de circuitos elétricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Práticas diversas e utilização de programas de simulação de circuitos elétricos dos seguintes assuntos: Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências. Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente. Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. Circuitos de 1a ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e forçada para uma entrada qualquer. Circuitos de 2a ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos a diversos de 2 ordem – circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2 a ordem. Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, freqüência e defasamento entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência. BIBLIOGRAFIA 1. 2. Básica a Zanoni D. Lins, “Práticas de Circuitos Elétricos”, 3 Edição, DEESP, UFPE, 2001. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB. 98 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELET. DA ENERGIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 00 01 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 01 30 PRÉ-REQUISITOS: EL EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 ELETROMAGNETISMO CÓ-REQUISITOS: EMENTA Práticas diversas de conversão eletromecânica de energia e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Práticas diversas de conversão eletromecânica de energia e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink) para a resolução de problemas de conversão eletromecânica de energia com os seguintes assuntos: Circuitos magnéticos. Propriedades dos materiais magnéticos; Circuitos magnéticos acoplados – Transformador ideal; Transformador real – reatâncias, resistências, e perdas, - circuitos equivalentes; Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-circuito, modelo matemático; Autotransformadores, Transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos; O sistema “por unidade”; Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única. Força mecânica e energia. Funções de estado. Co-energia. Sistemas mag. de excitação múltipla; Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das eq.; Máquinas rotativas: conceitos básicos – Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua; Tensão gerada: maq. ca e cc; enrolamentos concentrados, distribuídos. Bobinas de passo pleno e encurtado; Força magnetomotriz nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c.; Campo girante. Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos magnéticos; Máquinas rotativas; considerações tecnológicas – introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais – modelos matemáticos simplificados das maq. c.a. e c.c.; A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das maq. elétricas; Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica a a a a a A. E. Fitzgerald et al., “Máquinas Elétricas”, 3 , 5 ou 6 edição (inglês - 5 e 6 ) – Edit. McGraw-Hill 1982 (1992 e 2003). Vincent Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Editora PHB, 1994. A.J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. Irving I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. Complementar Syed A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Editora Schaum McGraw-Hill, 1984. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”, Prentice-Hall Eng. Cliffs, 1986. 99 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL 354 MANTENABILIDADE DE EQUIP. E SISTEMAS ELÉTRICOS MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENG. ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: EMENTA Estudo das variáveis mantenabilísticas associadas à vida dos diversos equipamentos/sistemas elétricos, e de seus componentes, bem como a gestão da mesma, com o objetivo de aumentar a vida útil, a disponibilidade e influir sobre o projeto desses equipamentos/sistemas. Estudo do conceito de mantenabilidade integrado ao processo de projeto, e o de manutenção. Abordagem centrada nos métodos tradicionais de manutenção e em novas/modernas técnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão e formação de conceitos básicos de probabilidade e de estatística (curvas de distribuição de probabilidade). Conceitos Básicos: conceito de confiabilidade e medida de confiabilidade, conceitos de mantenabilidade e manutenção, medidas de mantenabilidade e princípios de projeto para a mantenabilidade; O comportamento do equipamento e do material; Análise de tempos e custos; Organização da função manutenção; Análise e planejamento de manutenção preventiva e corretiva; O uso de ferramentas como FMEA, Pareto, CEP, Árvore de Falhas (FTA); Banco de dados, ensaio e testes de vida normal e acelerados (modelo de Arrhenius); Manutenção centrada na produtividade e centrada na confiabilidade; Técnicas de manutenção preditiva. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Básica ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção, “Documento Nacional: A Situação da Manutenção no Brasil”, Disponível em http://www.abraman.org.br, Rio de Janeiro, 1977. Associação Brasileira de Normas Técnicas, “NBR 5462: Confiabilidade e Mantenabilidade - Terminologia”, ABNT, Rio de Janeiro, 1994. Associação Brasileira de Normas Técnicas, “NBR ????: Coleta de Dados de Campo Relativos a Confiabilidade, Mantenabilidade, Disponibilidade e Suporte à Manutenção”, ABNT, Rio de Janeiro, 1995. R. Billinton e R. N. Allan, “Reliability Evaluation of Engineering Systems: Concepts and Techniques”, Plenum Press, 1983. B. S. Blanchard e W. J. Fabrycky, “System Engineering and Analysis”, Prentice-Hall, 1990. A. Kardec e J. Nascif, “Manutenção – Função Estratégica”, Qualitymark Editora Ltda, 2001. J. R. B. Lafraia, “Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade”, Qualitymark Editora Ltda, 2001. Complementar P. L. Mayer, “Probabilidade – Aplicações eEstatística”, Ao Livro Técnico S.A., 1970. nd J. Moubray, “RCM II – Reliability Centered Maintenance”, Industrial Press Inc., 2 Edition, 1997. F. Monchy, “A Função Manutenção – Formação para a Gerência da Manutenção Industrial”, Série Tecnologias, Ebras/Durban, 1989. S. Nakajima, “Introduction to TPM”, Productivity Press, 1988. C. M. P. dos Santos, “Um Modelo para o Aumento de Produtividade do Conjunto Turbina-Gerador em Instalações Hidrelétricas”, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 1999. 100 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL MÁQUINAS ELÉTRICAS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 03 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 75 01 PRÉ-REQUISITOS: EL CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA CÓ-REQUISITOS: EMENTA Estudo, em regime permanente, das máquinas elétricas de corrente contínua, síncronas e de indução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Máquinas elétricas de corrente contínua (máquina CC): Força magnetomotriz, comutação, enrolamento de compensação, circuitos equivalentes, desempenho e controle de velocidade. Máquinas elétricas síncronas: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, características de vazio e de curto circuito, características da operação, características de ângulo-potência, efeitos da consideração dos pólos salientes, geradores em paralelo. Máquinas elétricas de indução: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, análises de conjugado e potência, característica conjugado-deslizamento, controle de velocidade de motores, efeitos de resistência do rotor. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. I. I. Kosow,, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987.. J. C. de Sá Jr., “Práticas de Máquinas Elétricas”, Apostilha, DEESP-UFPE. 101 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 05 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 05 75 PRÉ-REQUISITOS: EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Sistemas de Unidades. Princípios básicos de instrumentação. Medição de resistências. Transformadores para instrumentação. Medição de potência em corrente alternada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios básicos de instrumentação. Conceitos básicos e definições. Medição e erro. Sistema de unidades de medidas. Padrões de medição. Instrumentos indicadores eletromecânicos. Instrumento de bobina móvel a imã permanente. Instrumentos eletrostáticos, de ferromóvel e eletrodinâmicos. Acondicionadores de sinais e instrumentação eletrônica de medidas elétricas. Atenuadores de tensão e corrente (divisores, TP´s, TC´s). Amplificadores operacionais. Retificadores. Conversores analógicos tensão/corrente e corrente/tensão. Técnicas de medição. Medição de tensão e corrente. Tipos de medidores. Voltímetros e amperímetros eletrônicos analógicos e digitais. Medição de impedâncias. Princípios básicos de medição de impedâncias. Circuitos básicos para medição de impedâncias. Medição de impedâncias básicas (resistência, indutância e capacitância). Multímetros analógicos e digitais. Medição de potência e energia. Instrumentos para medição de potência e energia. Técnicas de medição de potência e energia elétrica em corrente alternada. Aterramentos. Princípios de aterramento. Medição da resistência de aterramento. Interferência eletromagnética. Definições e conceitos fundamentais. Medições de interferências eletromagnéticas. Transdutores de instrumentação de sistemas de medições. Classificação de transdutores. Seleção de um transdutor.Tipos de transdutores. Sistemas de medição por computador. Sistemas de aquisição de dados analógicos e digitais usando placas de aquisição de dados e PC´s. Instrumentação virtual. Noções de medições indiretas. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica S. de Medeiros Filho. Fundamentos de Medidas Elétricas. Ed. Guanabara, 1981. S. de Medeiros Filho. Medição de Energia Elétrica. Tipografia Esuda Ltda., 1976. A. D. Helfrick, W. D. Cooper. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. Ed. Prentice Hall do Brasil, 1994. C. Paul. Introduction to electromagnetic compatibility. John Wiley and Sons, New York, 1992. Complementar G. Kindermann, J. M. Campagnolo. Aterramento Elétrico. Sagra Editora, 1991. M. M. Werneck Transdutores e Interfaces. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1996. 102 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL 322 MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EC 335 ENGENHARIA ECONÔMICA 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Princípios gerais do funcionamento de mercados, com ênfase nos principais agregados econômicos. Análise dos diversos modelos de estruturação do setor elétrico. Evolução e estado atual do setor elétrico brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Macroeconomia: oferta e demanda, equação macroeconômica fundamental, macromercado de bens e serviços, ciclos econômicos, inflação, macromercado monetário, macromercado cambial, macromercado de trabalho, balanço de pagamentos. Modelos para estruturação do setor elétrico: monopólio, comprador único, competição no varejo, competição no atacado, análise comparativa entre modelos, situação mundial, evolução e perspectivas. O setor elétrico brasileiro: evolução, modelo atual, o operador nacional do sistema (ONS), o mercado de energia elétrica (MAE), o papel do órgão regulador (ANEEL), perspectivas. BIBLIOGRAFIA 1. Básica S. Hunt e G. Shuttleworth, "Competition and Choice in Electricity", Wiley,1998. 103 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENG. ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução à Análise Numérica; Matrizes, Vetores, Normas, Sistemas Triangulares; Métodos Diretos para Solução de Sistemas Lineares; Sistemas Lineares Especiais; Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo; Fatorização QR; Métodos Iterativos para Sistemas Lineares e Não-Lineares; Autovalores e Autovetores; Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Análise Numérica: tipos de erros, números de ponto flutuante, aritmética de ponto flutuante, erro relativo e dígitos significativos, condicionamento de problema e estabilidade de algoritmo. Matrizes e Vetores: definições e propriedades, operações com vetores e matrizes, normas de vetores, normas de matrizes, transformações elementares, sistemas triangulares. Métodos Diretos para Solução de Sistemas Lineares: eliminação Gaussiana, fatorização LU, fatorização LU com pivoteamento, fatorização LDL^T, fatorização Cholesky. Sistemas Lineares Especiais: matriz tridiagonal, matriz banda, sistemas com múltiplos vetores independentes, modificações de ordem 1, modificações de ordem pxq. Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo: número condicionador baseado em normas, erro de arredondamento e instabilidade numérica, refinamento iterativo. Fatorização QR: reflexões de Householder, método QR de Householder, rotações de Givens, método QR de Givens, rotações rápidas de Givens. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares: método de Jacobi, método de Gauss-Seidel, convergência, métodos de relaxação, método do Gradiente Conjugado. Solução de Equações Não-Lineares: método de Newton, método de Newton modificado, método da secante, método da bi-seção, método de Newton-Raphson. Autovalores e Autovetores: definições, propriedades, métodos de cálculo. Solução Numérica de EDO’s: métodos de uma etapa, métodos de múltiplas etapas. BIBLIOGRAFIA 2. 3. 4. 5. Básica G. Strang, “Linear Algebra and its Applications”, Academic Press, 1976. L. N. Trefethen e D. Bau III, “Numerical Linear Algebra”, SIAM, 1997. Complementar G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic-Press, 1992. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983. 104 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL MICROCONTROLADORES C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 01 01 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 02 45 PRÉ-REQUISITOS: EL EL ELETRÔNICA INDUSTRIAL MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Fundamentos de Sistemas Digitais; Aritmética Digital; Contadores e Registradores; Famílias de Microcontroladores; Instruções de Programação; Interrupções; Comunicação Serial; Expansão de Portas e de Memória; Software para programação de microcontroladores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de Sistemas Digitais: sistemas de numeração, portas lógicas, flip-flop, lógica combinacional, registradores de deslocamento, temporização, aplicação mestre-escravo. Aritmética Digital: adição, subtração, multiplicação e divisão. Contadores e registradores: contadores síncronos e assíncronos, registradores de deslocamento para contadores, comunicação serial síncrona e assíncrona, programação da serial. Famílias de Microcontroladores: diferenças entre microprocessadores e microcontroladores, arquiteturas do microcontrolador 8051 e do microcontrolador PIC. Instruções de Programação: endereçamentos, operações lógicas e aritméticas, transferência de dados, instruções de desvio. Interrupções: propriedades e programação. Expansão de Portas e de Memória: mapeamento de entrada/saída (I/O), expansão de porta com periférico serial, aumento da capacidade de memória. Programação de Microcontroladores: linguagem assembly, simuladores, código fonte, emuladores. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica Pereira, F., “Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas”, Editora Erica, 1998. Tocci, R.J. e Widmer, N.S., “Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações”, Editora Livros Técnicos e Científicos, 2001. Nicolosi, D. E. C. “Microcontrolador 8051 Detalhado”, Editora Erica, 1999. Minipa, Indústria e Comércio Ltda, “Manual de Laboratório do kit MK-404”, 1998. 105 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA O CÓDIGO NOME C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL EL OPERAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 04 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: EL MÁQUINAS ELÉTRICAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Aspectos construtivos e operacionais de transformadores, máquinas síncronas, máquinas assíncronas e máquinas de corrente contínua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Operação de transformadores: Instalação, estudo das conexões, transformadores de aterramento e autotransformadores, regulação de tensão – comutador de tapes, operação em paralelo, enrolamentos terciários, harmônicos. Operação de máquinas síncronas: Curvas características, partida, sincronização, reguladores de tensão automáticos, compensadores síncronos. Operação de máquinas assíncronas: Partida – soft starter, controle de velocidade – inversor de freqüência Operação de máquinas de corrente contínua: Conversores estáticos para máquinas de corrente contínua, controle de velocidade, posicionamento das escovas. Curvas de aquecimento e resfriamento das máquinas elétricas. Curvas de carga – seleção de motores. Estudo dos enrolamentos das máquinas elétricas. Máquinas elétricas especiais. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica M. G. Say, “The Performance and Design of Alternating Current Machines”, 3rd Edition, Pitman Paperbacks, 1968. J. C. Martin, “La Escuela del Tecnico Electricista; Teoria, Cálculo y Construccion de Transformadores”, Tomo VII. J. H. Kuhlmann, “Design of Electrical Apparatus”. A. Falcão, “Rebobinamento de Motores de Indução”, Tese de Docente Livre, UFPE. Complementar M. Liwschitz-Garik, “Winding Alternating Current Machines”, Datarule Publishing Company, 1950. M. Liwschitz-Garik e C. C. Whipple, “Máquinas de Corrente Contínua”. 106 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: EL COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução ao problema de planejamento; o planejamento da carga, estratégico e macroeconômico; o planejamento da geração, estratégico e energético; o planejamento da rede elétrica de média, alta e extra-alta tensão; critérios de desempenho e qualidade para a rede em operação e futura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: O problema do planejamento elétrico operativo e do planejamento, necessidades e alcance. Horizontes de planejamento de curto, médio e longo prazo. Reforço da rede em operação e seu horizonte. Função do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS. O planejamento da carga, sua imponderabilidade e reflexos no planejamento elétrico. Um dado de entrada de previsão macro-econômica. O planejamento de geração resultado do planejamento energético. O planejamento da Rede Elétrica. Modelos da geração para estudo em regime permanente. Modelos da carga para estudo em regime permanente, seus tipos e considerações para sua aplicação. Impedância, fonte de corrente e fonte de potência. A rede elétrica em regime permanente. Estudo de Fluxo de Carga. Modelos de seus componentes e calculo do fluxo de Potência Modelo de Fluxo de Carga. O Fluxo de Carga Simplificado e sua aplicação no planejamento, considerando sua relação com a previsão da Carga, consideração das perdas e sua inclusão no Fluxo Simplificado. O fluxo de carga completo como ferramenta de planejamento, formulação e modelos para solução. Implementação de elos de Corrente Contínua em um Fluxo de Carga AC. Critérios para o Planejamento. Planejamento operativo. Procedimentos de Rede Modulo 4. Ampliações e Reforços da Rede Básica. Planejamento da Rede para Expansão de Longo prazo. Critérios e Procedimentos do Comitê Coordenador do Planejamento da Expansão CCPE. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Básica W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, McGraw Hill, 2ª. Edição. Westinghouse Electric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”,. H. E. Brown, “Solução de Grandes Redes por Métodos Matriciais”, . B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems ”,. C. A. Gross, “Power System Analysis”,. M. E. El-Hawary, “Electrical Power Systems: Design and Analysis”,. Complementar M. A. de Carvalho Jr., “Apostilha de Fluxo de Carga”, LDSP-DEESP-UFPE. M. A. de Carvalho Jr., “Apostilha de Corrente Contínua”, LDSP-DEESP-UFPE. ONS, “Procedimentos de Rede: Módulo 4”. CCPE, “Critérios e Procedimentos para o Planejamento da Rede Elétrica”. 107 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL PRODUÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: ME 217 MÁQUINAS PRIMÁRIAS 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Usinas Hidroelétricas; Sistemas Hidroelétricos; Usinas Térmicas; Sistemas Hidrotérmicos; Co-geração; Planejamento Energético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Produção de Energia Elétrica. Usinas Hidroelétricas: equação de produção da energia, turbinas hidráulicas, curvas características, operação de reservatórios. Sistemas Hidrelétricos: modelos de simulação, modelo a sistema equivalente, energia firme, energia secundária, período crítico, estudo de caso, simulação de sistema hidrelétrico. Usinas Termelétricas: conceituação, térmicas a gás, térmicas a vapor, térmicas a ciclo combinado, alocação econômica na curva de carga, custos, fator de capacidade, regime operativo. Sistemas Hidrotérmicos: modelagem, curvas guias, estudo de caso, simulações de sistemas hidrotérmicos. Co-geração de Energia Elétrica: aplicação em sistemas industriais. Fontes Renováveis: caracterização e perspectivas. Planejamento Energético. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. Básica G. P. Schreiber, “Usinas Hidroelétricas”, Editora Edgard Blücher Ltda, Rio de Janeiro, 1977. O. I. Elgerd, “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, Editora Makron Books, São Paulo, 1976. X. Vieira Filho, “Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração”, Editora Campus, Eletrobrás, Rio de Janeiro, 1984. Z. Souza, et. al, “Centrais Hidro e Termelétricas”, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1983. 108 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL 2132 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL EL EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS CÁLCULO DE FALTAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Filosofia da Proteção; Proteção de Linhas; Proteção de Transformadores; Proteção de Bancos de Capacitores; Proteção de Barramentos; Proteção de Geradores; Estudos de Coordenação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à filosofia da proteção. Proteção de Linhas: Proteção de Circuitos de Distribuição, Proteção de Circuitos de Subtransmissão, Proteção de Circuitos de Transmissão. Proteção de Transformadores. Proteção de Bancos de Capacitores. Proteção de Barramentos. Proteção de Geradores. Estudos de Coordenação. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. Básica A. C. Caminha, “Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos”, C. R. Meson, “The Art And Science of Protective Relaying”, Westinghouse Electric Corporation, “Applied Protective Relaying”, 109 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Definições. Harmônicos em sistemas de potência. Afundamentos de tensão e interrupções. Sobretensões transitórias. Variações de tensão de longa duração. Aterramento. Monitoramento da qualidade da energia. Medidas para mitigar problemas de qualidade de energia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à qualidade da energia elétrica. Termos e definições. Justificativas para o crescente interesse em qualidade da energia elétrica. Normas nacionais e internacionais sobre qualidade da energia. Variações de tensão de curta duração: classificação, causas e efeitos. Estimação do desempenho do sistema quanto a afundamentos de tensão, área de vulnerabilidade. Principais métodos de mitigação. Variações de tensão de longa duração. Meios para regulação da tensão. Flicker: causas, métodos para quantificar e formas de mitigar. Harmônicos em sistemas de potência. Aterramento: tipos, problemas típicos e soluções. Monitoramento da qualidade da energia: equipamentos empregados, grandezas e pontos do sistema a monitorar. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica R. C Dugan e outros, “Electrical Power Systems Quality”, McGraw-Hill, 2nd Edition, 2003. M. H. J. Bollen, “Understanding Power Quality Problems – Voltage Sags and Interruptions”, John Wiley and Sons, 2000. J. Arrillaga e outros, “Power Systems Harmonics”, John Wiley and Sons, 1985. J. Arrillaga e outros, ”Power System Quality Assessments”, John Wiley and Sons, 2000. Complementar Norma IEEE 1159, “Guide for Power Quality Monitoring”, 1995. Norma IEC 61000-4-30, “Testing and Measurement Techniques - Power Quality Measurement Methods”. 110 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL SISTEMAS DE CONTROLE MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENG. ELÉTRICA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL 256 SERVOMECANISMOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Análise e Síntese de Sistemas de Controle Lineares Multivariáveis, Contínuos e Discretos; Propriedades Qualitativas de Sistemas: Controlabilidade, Observabilidade, Estabilidade e Sensibilidade; Controladores e Observadores de Estado; Sistemas de Controle Não-Lineares; Simulações em Laboratórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos Sistemas de Controle, Revisão de Álgebra Linear. Análise de Sistemas Lineares de Tempo Contínuo: equações dinâmicas lineares, solução da equação dinâmica no domínio do tempo, solução da equação dinâmica no domínio da freqüência, equações dinâmicas equivalentes, controlabilidade, observabilidade e estabilidade, projeto de controladores por alocação de pólos, projeto de observadores por alocação de pólos, projeto de controladores e observadores. Introdução aos Sistemas Lineares de Tempo Discreto: introdução, análise de sistemas de tempo discreto, transformada Z, análise de sistemas de tempo discreto pela transformada Z. Sistemas de Controle Não-Lineares: introdução, simulação, análise por funções descritivas, análise por linearização, análise pelo plano de fase. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica C.-T. Chen, “Linear System Theory and Design”, HRW, 1984. G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic Press, 1992. W. W. Hager, “Applied Numerical Linear Algebra”, Prentice-Hall, 1988. B. P. Lathi, “Linear Systems and Signals”, Berkeley-Cambridge, 1992. Complementar K. Ogata, “Engenharia de Controle Moderno”, Prentice-Hall, 1982. C. L. Philips e R. D. Harbor, “Feedback Control Systems”, Prentice-Hall, 1996. G. F. Franklin, J. D. Powel e M. L. Workman, “Digital Control of Dynamic Systems”, Addison-Wesley, 1990. 111 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL 212 SUBESTAÇÕES C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL 2427 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Estudos básicos sobre sistemas elétricos de potência; Subestações; Arranjos elétricos de subestações; Estudo de sobretensões; Coordenação de isolamento, distâncias mínimas e de segurança; Projetos – arranjos físicos; Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de subestação; Equipamentos de serviço auxiliar; Principais proteções de uma subestação; Malha de aterramento; Atividades básicas realizadas pela operação de subestação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudos básicos sobre sistemas elétricos de potência: Finalidade, planejamento, detalhamento e implantação do sistema, especificação dos equipamentos. Subestações: finalidade, funções, classificações; planejamento e aspectos que caracterizam uma subestação. Arranjos elétricos de subestações: elementos construtivos (bays, barras, EL, CT, etc); diagramas elétricos, principais tipos e características de arranjos elétricos ou esquemas de manobras; vantagens e desvantagens de cada tipo. Estudo de sobretensões: sobretensões atmosféricas, de manobra e temporárias; dispositivos e métodos de controle. Coordenação de isolamento e distâncias mínimas: métodos convencionais e estatísticos; coordenação de isolamento e especificação de certos parâmetros; pára-raios; definição das distâncias elétricas mínimas e de segurança. Projetos: análise de cortes de arranjos físicos mais usuais em subestações. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos: manutenções, técnicas preditivas e os sistemas de monitoramento e diagnóstico de estado de transformadores e disjuntores; aspectos construtivos dos equipamentos. Equipamentos de serviço auxiliar: principais equipamentos e aspectos básicos de manutenção e operação. Principais proteções de uma subestação: conceitos básicos e características de transformadores de corrente e potencial; conceitos básicos de proteções primárias e de retaguarda; finalidade das proteções de um sistema elétrico; proteções intrínsecas dos equipamentos e “externas” associadas aos bays, barras e linhas de transmissão; Malha de aterramento: conceitos básicos, resistência de terra, resistividade, estratificações equivalentes do solo; determinação dos valores máximos permissíveis para o potencial de passo, de toque e da corrente de choque. Atividades básicas realizadas pela operação de subestação. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Básica R. L. Giles, “Layout of eny subestations”, M. A. Curi e M. E. M. Negrini, “Subestações”, Escola Federal de Engenharia de Itajubá, 1984. A. D’Ajuz, e outros, “Equipamentos Elétricos – Especificação e Aplicação em Subestações de Alta Tensão”, FURNAS Centrais Elétricas S.A. Complementar J. M. Filho, “Manual de Equipamentos Elétricos”, Volumes 1 e 2, Editora LTC. M. Milasch, “Manutenção de Transformadores em Liquido Isolante”, Eletrobrás / EFEI, Editora Edgard Blucher. CHESF, “Instrução de Operação para Equipamentos (IOE), para Serviço Auxiliar (IOA) e para Proteção (IOP)”. 112 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL 206 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: ES 230 ELETRÔNICA DOS SEMICONDUTORES CÓ-REQUISITOS: EMENTA Estudo das propriedades gerais dos materiais. Estudo dos materiais dielétricos, condutores, semicondutores e magnéticos usados em engenharia elétrica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução da disciplina. Objetivo da disciplina. Bibliografia a ser usada. Estrutura da matéria. Revisão das principais propriedades dos materiais (mecânicas, térmicas, elétricas, mecânicas, óticas e químicas). Estudos dos materiais dielétricos. Dielétricos gasosos: ar (efeito Corona e descargas parciais), nitrogênio, dióxido de carbono, gases nobres, gases eletronegativos, hexafluoreto de enxofre – SF6. Aplicações: subestações blindadas a gás SF6. Estudo dos dielétricos líquidos: óleo mineral. Aplicações. Análise de óleo mineral isolante, Cromatografia gasosa. Recondicionamento/regeneração de óleos minerais isolantes. Estudo do ascarel, fluídos de silicone e outros óleos isolantes resistentes ao fogo. Estabilidade térmica dos dielétricos. Classificação da IEC. Degradação dos materiais dielétricos. Vida útil e condições normais de operação. Estudo dos materiais dielétricos sólidos: polímeros naturais e sintéticos (plásticos e silicones), massa “compound”, ceras, betumes/asfaltos. Mica, papel, porcelana, vidro e fibra de vidro. Estudo dos isoladores. Aplicações. Estudos dos materiais condutores e suas aplicações. Estudo do cobre, alumínio, prata, ferro e outros. Estudo das propriedades dos fios, cabos, barras, tubos condutores e cordoalhas condutoras. Estudo das conexões elétricas, dos resistores e dos fusíveis. Estudo dos materiais semicondutores. Propriedades gerais. Estudo do germânio e silício, processos de obtenção do silício monocristalino de grau eletrônico (GE). Tecnologia de fabricação de circuitos integrados (chips). Estudo dos materiais magnéticos. Propriedades gerais. Teoria dos domínios; parede de Bloch. Curva de imantação. Materiais magnéticos moles (soft) e duros (hard). Perdas nos materiais magnéticos: Histerese e Foucault. Ponto Curie. Anisotropia magnética. Chapas ferro silício de Grão orientado (GO). Lei de Hopkinson. Materiais ferromagnéticos e antiferromagnéticos. Estudo das ferrites. Fenômenos de supercondutividade. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Básica A. M. Luna, “Materiais para Engenharia Elétrica”, Apostilhas do DEESP-UFPE, 4 Volumes. W. Schimidt, “Materiais Elétricos”, Volumes 1 e 2, Ed. Edgard Blücher, São Paulo. Bogoróditsky, Pasenkov e Tareiv, “Materiales Eletrotécnicos”, Editora MIR, Moscou. W. Callister Jr., “Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução”, Ed. LTC, São Paulo. Van Vlack, “Princípios da Ciência dos Materiais”, Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo. Complementar D. Barbosa, “Materiais Elétricos”, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. N. Nikulin, “Materiais de Montagem”, Editora MIR, Moscou. A. F. Padilha, “Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades”, Editora Hemus, São Paulo. R. A. Higgins, “Propriedades e Estruturas dos Materiais”, Editora Difel, São Paulo. 113 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 02 30 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: EMENTA De acordo com o tema a ser tratado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será divulgado por ocasião da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA A ser indicada pelo professor responsável. 114 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 02 30 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: EMENTA De acordo com o tema a ser tratado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será divulgado por ocasião da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA A ser indicada pelo professor responsável. 115 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCCG) C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: Estar cursando o último semestre do curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica como Concluinte. CÓ-REQUISITOS: EMENTA Elaboração de um Trabalho detalhado contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a engenharia elétrica, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O tema do TCCG deverá abranger pelo menos umas das seguintes áreas do curso: Sistemas Elétricos de Potência ou Sistemas Elétricos Industriais, envolvendo planejamento e elaboração de projetos de engenharia, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. (Resolução 03/2009 – DEESP / Resolução CNE/CES 11/2002) BIBLIOGRAFIA A definir. 116 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: EMENTA Elaboração de um Trabalho detalhado contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a engenharia elétrica, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas da ABNT e preceitos da Resolução 04/2009 DEESP. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será desenvolvido trabalho de graduação preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada decisão do Professor Orientador. Para que o aluno possa se matricular na no componente curricular é necessário que a proposta de trabalho de graduação seja previamente aprovada pelo pleno DEESP. A proposta de Trabalho detalhado apresenta: 1) justificativa do tema do trabalho de graduação, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade para a engenharia elétrica; 2) passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; 3) indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; 4) lista de material necessário para compra pelo DEESP para a realização do trabalho de graduação. O DEESP proverá os recursos materiais necessários a sua realização e o professor proponente do trabalho será responsável pela orientação ao Aluno e pela supervisão do andamento do Trabalho de Graduação. Banca examinadora - composta por três professores - avaliará o conteúdo do trabalho de graduação e o domínio apresentado pelo aluno na sua apresentação oral na defesa do trabalho de graduação. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética das três notas dos avaliadores superior ou igual a 7 (sete). Caso a média das notas da Banca Examinadora seja inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de no máximo 15 dias para uma segunda e última apresentação do Trabalho de Graduação e de sua eventual revisão, contado a partir da divulgação da nota da primeira avaliação. 117 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRABALHO DE GRADUAÇÃO 2 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 06 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 06 90 PRÉ-REQUISITOS: EL TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Elaboração de um Trabalho detalhado contendo apresentação, justificativa do tema, relevância, viabilidade para a engenharia elétrica, seguindo passos metodológicos, cronograma de desenvolvimento, indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referências e observância ao atendimento das normas da ABNT e preceitos da Resolução 04/2009 DEESP. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será desenvolvido trabalho de graduação preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada decisão do Professor Orientador. Para que o aluno possa se matricular no componente curricular é necessário que a proposta de trabalho de graduação seja previamente aprovada pelo pleno DEESP. A proposta de Trabalho detalhado apresenta: 1) justificativa do tema do trabalho de graduação, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade para a engenharia elétrica; 2) passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; 3) indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; 4) lista de material necessário para compra pelo DEESP para a realização do trabalho de graduação. O DEESP proverá os recursos materiais necessários a sua realização e o professor proponente do trabalho será responsável pela orientação ao Aluno e pela supervisão do andamento do Trabalho de Graduação. Banca examinadora - composta por três professores - avaliará o conteúdo do trabalho de graduação e o domínio apresentado pelo aluno na sua apresentação oral na defesa do trabalho de graduação. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética das três notas dos avaliadores superior ou igual a 7 (sete). Caso a média das notas da Banca Examinadora seja inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de no máximo 15 dias para uma segunda e última apresentação do Trabalho de Graduação e de sua eventual revisão, contado a partir da divulgação da nota da primeira avaliação. 118 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRANSITÓRIOS ELETROMAG. EM SISTEMAS DE POTÊNCIA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 00 PRÉ-REQUISITOS: EL EL COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS CÁLCULO DE FALTAS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Sobretensões. Sobretensões Temporárias. Sobretensões de Manobra. Sobretensões Atmosféricas. Coordenação de Isolamento de Subestações e Linhas de Transmissão CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Transitórios em Circuitos Elementares e Transformada de Laplace. Propagação de Ondas. Solução Numérica de Transitórios Eletromagnéticos. Introdução as Sobretensões. Sobretensões Temporárias. Sobretensões de Manobra Energização e Religamento de Linhas de Transmissão. Rejeição de Carga. Energização de Transformadores. Manobras com Bancos Capacitores . Sobretensões Atmosféricas. Coordenação de Isolamento em Subestações. Coordenação de Isolamento em Linhas de Transmissão. Estudos Coordenação de Isolamento. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Básica Zanetta Jr, Luiz Cera; Transitórios de Sistemas Elétricos de Potência Araújo, Antônio e Washington Neves; Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos Ary D’Ajuz eoutros, Transitórios Eletromagnéticos e Coordenação de Isolamento Geenwood, A; Electrical Transients in power Systems Complementar Bewley, L. V. Travelling Waves on Transmission Systems G. W. Stagg e A. H. El-Abiad, “Métodos Computacionais em Análise de Sistemas de Potência”, . G. Kinderman, “Curto Circuito”, 119 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução ao Transporte de Energia Elétrica e Linhas de Transmissão, Características Físicas das Linhas Aéreas de Transmissão, Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, Teoria Simplificada da Transmissão de Energia Elétrica, Cálculo de Parâmetros Elétricos, O Efeito Corona, O Efeito Eletrostático de linhas de Transmissão, Modelos Elétricos, Operação das Linhas em Regime Permanente, Equacionamento da Transmissão em um Sistema de Potência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Transporte de Energia Elétrica e Linhas de Transmissão: planejamento, projeto, construção, comissionamento, operação, monitoração, manutenção e recapacitação. Características Físicas das Linhas Aéreas de Transmissão: cabos condutores, isoladores e ferragens, estruturas das linhas de transmissão. Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas: as descargas atmosféricas, uso das técnicas das ondas viajantes para avaliar o efeito das descargas em uma linha, representação da torre, tensões através das cadeias de isoladores, falhas de blindagem. Teoria Simplificada da Transmissão de Energia Elétrica: análise qualitativa (energização, relações de energia, ondas viajantes), análise matemática (equações diferenciais, solução das equações no domínio da freqüência). Cálculo de Parâmetros de Linha de Transmissão: resistência e condutância em paralelo, indutância e capacitância. O Efeito Corona: o mecanismo do corona, o conceito de perdas por corona, o efeito da superfície e das condições atmosféricas, rádio e TV interferência. O Efeito Eletrostático de linhas de Transmissão: gradiente de tensão ao nível do solo, o efeito das correntes elétricas em seres humanos e animais, tensões e correntes induzidas em objetos. Modelos Elétricos: A linha como uma quadripolo (linha curta e linha média), relações entre tensão e corrente, teoria da linha longa e relações de potência. Operação das Linhas em Regime Permanente: modo de operação das linhas de transmissão, compensação das linhas de transmissão, limite térmico. Equacionamento da Transmissão em um Sistema de Potência: Análise do transporte de energia em corredores de linha, adequação dos parâmetros elétricos às necessidades da transmissão, o conceito de LPNE – Linha de Potência Natural Elevada. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5 6 Básica Fuchs, Rubens Dario, “Transmissão de Energia Elétrica”, Livros Técnicos e Científicos S. A., 1979. Bezerra, J. M. B., Regis, O. e Amaral, W. “Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão. Definição e Expansão”, Curso de Extensão Universitária – UFPE, 1999. Elgerd, O.I. “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica””. McGraw-Hill do Brasil Ltda.1976. Bezerra, J.M.B. “Linhas de Transmissão”. Curso de Extensão Universitária – Atualização de Engenheiros e Técnicos de Empresas de Energia Elétrica. 2001. Complementar EPRI, “Transmission Line Reference Book. 345 kV and Above”. Fred Weidner & Son Printers, Inc. 1975 Hedman, D. E. e Farret, F. A. “Teoria das Linhas de Transmissão – II, UFSM, 1978. 120 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2 C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CI 112 INTRODUÇÃO À MECÂNICA E À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CÓ-REQUISITOS: EMENTA Equacionamento Técnico-Econômico da Transmissão de Energia, Estudo do Comportamento Mecânico dos Condutores, Elementos Básicos para Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão, Considerações Práticas sobre Projetos e Construção das Linhas, Projeto Mecânico dos Condutores, Elementos de Projeto de Estruturas, Vibrações e Tensões Dinâmicas nos Cabos, Fundações, Técnicas de Manutenção com Linha Energizada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equacionamento Técnico-Econômico da Transmissão de Energia: fatores que determinam o custo de transporte, custo anual das perdas de transmissão, custo da instalação, dados para estudos econômicos. Estudo do Comportamento Mecânico dos Condutores: comportamento dos cabos suspensos – vãos isolados e vãos contínuos, efeito das mudanças de direção, influência de agentes externos. Elementos Básicos para Projetos Mecânicos das LT´s: escolha das hipóteses de carga, hipóteses de cálculo, determinação dos elem. solicitantes, característica mecânica dos cabos das LT´s, características elásticas dos cabos. Considerações Práticas sobre Projetos e Construção das Linhas: projeto e locação das estruturas, forma das curvas dos cabos, montagem dos cabos, cálculo dos alongamentos. Projeto Mecânico dos Condutores: cálculo das flechas para a locação das estruturas, método de locação das estruturas, verificação do balanço das cadeias de isoladores, verificação das condições de estabilidade das estruturas. Elementos de Projeto de Estruturas: dados preliminares, hipóteses de cálculo, cálculo dos esforços, determinação do diagrama de cargas, determinação dos diagramas de utilização, roteiro para projeto de estruturas metálicas. Vibrações e Tensões Dinâmicas nos Cabos: vibrações auto-excitadas, vibrações por vórtice, auto-amortecimento, intensidade da vibração, vibração perigosa, tensão mecânica e dispositivo para fixação dos condutores, amortecedores de vibração, proteção ao longo de vãos de travessias, relação entre nível de vibração e deformações. Fundações: sondagem do solo, tipos de fundações. Técnicas de Manutenção com Linha Energizada: Distância de segurança, Método a distância, e ao potencial. BIBLIOGRAFIA 1. 2. 3. 4. 5 6 7 8 Básica Fuchs, Rubens Dario, “Transmissão de Energia Elétrica”, Livros Técnicos e Científicos S. A., 1979. Fuchs, Rubens Dario e Almeida, Márcio Tadeu “Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão”, Editora da Escola Federal de Engenharia de Itajubá, 1982. Bezerra, J. M. B., Regis, O. e Amaral, W. “Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão. Definição e Expansão”, Curso de Extensão Universitária – UFPE, 1999. Bezerra, J.M.B. “Linhas de Transmissão”. Curso de Extensão Universitária – Atualização de Engenheiros e Técnicos de Empresas de Energia Elétrica. 2001. ELETROBRAS. “Manutenção em Instalações Energizadas”, 1998. Complementar BEZERRA, J.M.B.; Regis, O. “Recapacitação de Linhas de Transmissão”. Convênio CHESF/UFPE. 1998. BEZERRA, J.M.B. e Araujo, P.I.S.”Novos Enfoques e Critérios para Manutenção de Linhas de Transmissão”. XIVSNPTEE.1997. BEZERRA, J.M.B.; Araújo, P.I.S.; Cavalcanti, J.H.; Cavalcanti, F.J.M.M.. “Uso de Indicadores Gerenciais no Planejamento da Manutenção de Linhas de Transmissão”. I-SEMASE. 1995 121 UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EL TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTINUA C. H . SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 O N DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: EL COMPONENTES DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CÓ-REQUISITOS: EMENTA Introdução; Principais Aplicações de Corrente-Contínua. Algumas Limitações em Sistemas de EATCC, Classificações dos Elos em EATCC, Algumas Vantagens dos Sistemas de Transmissão em Corrente-Contínua, Algumas Considerações Econômicas. Circuitos Conversores: Configurações e Propriedades, Análise da Ponte Trifásica. A Ponte Conversora Trifásica Operando como Inversor, Elementos de Controle dos Conversores para Aplicação em Transmissão em CorrenteContínua. Análise do Desempenho em Regime de um Elo em Corrente-Contínua. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: descrição dos sistemas em Corrente-Contínua de grandes blocos de potência e sua comparação com sistemas de Corrente-Alternadas sua vantagens e desvantagens e conveniência de sua utilização. Circuitos Conversores: Configurações e Propriedades; Um Retificador de Onda Completa Monofásica, Tensão Inversa de Pico, Ondulação Pico a Pico, Relações de Corrente, Relações de Corrente no Transformador, VA nominal da válvula, Valores Nominais do Transformador, Número do Pulso. Conversores Trifásicos: Circuito Trifásico Simples, Tensão Inversa Máxima, Valor Máximo de Ondulação. Relações de Corrente: Potência Nominal da Válvula, Potência Nominal do Transformador, Número de Pulsos. Ponte de Retificação Trifásica Circuito de Graetz : Tensão Inversa Máxima, Ondulação da Tensão Constante, Relações de Corrente, Potência Nominal das Válvulas, Potência Nominal do Transformador, Número de Pulso. Análise da Ponte Trifásica: Ângulo de Disparo ou Ângulo de Retardo, Ângulo de Comutação ou Superposição, Análise da operação considerando a comutação, Queda de Tensão devido à Comutação, Relações de Corrente Alternada considerando a Comutação, Circuito Equivalente para a Ponte Retificadora. A Ponte Conversora Trifásica Operando como Inversor : Elementos de Controle dos Conversores para Aplicação em Transmissão em Corrente-Contínua , Análise do Desempenho em Regime de um Elo em Corrente-Contínua , Sistemas em Por Unidade. BIBLIOGRAFIA 1 2 3 4 5 Básica Manoel Afonso de Carvalho Jr., “Transmissão em Corrente-Contínua”, UFPE, DEESP-LDSP Notas de Aulas E. Uhlmann, “Power Transmission by Direct Current” Springer-Verlag, 1975 Edward Wilson Kimbark, “Direct Current Transmissiom”, Wiley-International, 1971 Complementar j. Arrillaga, “High Voltage direct Current Transmission”, IEE Power engineering Series, Peter Peregrinus Ltda,1983 Jos Arrillaga, Bruce Smith, “AC-DC System Analysis”, IEE Power and Energy Series, 1998 122 Plano de Ensino de Disciplina Acionamento Elétrico Aterramento Cálculo de Faltas Circuitos Elétricos 1 Circuitos Elétricos 2 Componentes de Sistemas Elétricos Confiabilidade de Redes Elétricas Conservação de Energia Controladores Lógicos Programáveis Conversão Eletromecânica da Energia Coordenação de Isolamento Dinâmica de Máquinas Elétricas Distribuição de Energia Elétrica 1 Distribuição de Energia Elétrica 2 Eletromagnetismo Eletrônica de Potência Eletrônica Industrial Empreendedorismo Energia Eólica Equipamentos Elétricos Fluxo de Carga e Estabilidade Instalações Elétricas Introdução a Compatibilidade Eletromagnética Introdução a Otimização Laboratório de Circuitos Elétricos 1 Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia Mantenabilidade de Equipamentos e Sistemas Elétricos Máquinas Elétricas Medidas Eletromagnéticas Mercado de Energia Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica Microcontroladores Operação de Máquinas Elétricas Planejamento de Sistemas Elétricos Produção de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos Qualidade da Energia Elétrica Sistemas de Controle Subestações Tecnologia dos Materiais Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência Transmissão de Energia Elétrica 1 Transmissão de Energia Elétrica 2 Transmissão em Corrente Contínua 123 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: ACIONAMENTO ELÉTRICO AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Acionamento elétrico: histórico, cargas mecânicas, motor CC x CA 02 T 02 04 Características de sistemas de acionamento com máquinas de CC 03 P 02 06 C Simulação de sistema de acionamento com máquina de CC 04 T 02 08 Inversores para sistemas de acionamento CA 05 T 02 10 Controle escalar de MI: V variável e f fixa; V fixa e f variável 06 T 02 12 Controle escalar de MI: V/f constante 07 T 02 14 Controle escalar de MI: imposição de Is e f 08 P 02 16 C Simulação de controle de motor de indução a V/f constante 09 T 02 18 Princípios de controle vetorial de MI – orientação pelo campo 10 T 02 20 Orientação pelo campo clássica – métodos direto e indireto 11 P 02 22 C Simulação de controle FOC de motor de indução pelo método indireto 12 T 02 24 Orientação pelo fluxo de estator e pelo fluxo mútuo 13 T 02 26 Métodos de controle de corrente em inversores tipo fonte de tensão 14 T 02 28 Métodos de controle de corrente em inversores tipo fonte de tensão 15 P 02 30 C Simulação de controle FOC-indireto incluindo controle de corrente 16 T 02 32 Estimação de fluxo 17 T 02 34 Métodos de orientação pelo campo com alimentação em tensão 18 P 02 36 Exercícios 19 E 02 38 1º. Exercício Escolar 20 T 02 40 Controle vetorial de MI por aceleração de campo 21 T 02 42 Métodos DTC segundo Takahashi e Noguchi 22 P 02 44 C Simulação de controle DTC segundo Takahashi e Noguchi 23 T 02 46 Métodos DTC segundo Depenbrock 24 P 02 48 C Simulação de controle DTC segundo Depenbrock 25 T 02 50 Outras estratégias de acionamento de MI 26 E 02 52 2º. Exercício Escolar 27 T 02 54 Máquinas síncronas a ímã permanente – breve descrição da modelagem 28 T 02 56 C Controle vetorial de MSIP 29 P 02 58 Simulação de controle vetorial de MSIP 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito o 3 Exame Parcial Escrito 1, 5 2 2, 4 1, 3 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 5 3 3 3 ASSUNTO Aulas 1 a 18 Aulas 20 a 25 Aulas 27 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS J. C. Palma, “Accionamentos Eletromecânicos de Velocidade Variável”, Fund. C. Gulbekian, Portugal, 1999. th A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr., S. D. Umans, “Electric Machinery”, 6 . Edition, McGraw Hill, 2003. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. M. Kazmierkowski and H. Tunia, “Automatic Control of Converter-Fed Drives”, Elsevier, 1994. 124 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: ATERRAMENTO AULA TIPO HORA AC CÓDIGO REC EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Conceitos gerais sobre resistividade 02 T 02 04 R Determinação da resistividade do solo 03 T 02 06 R Estratificação do solo 04 T 02 08 R Estratificação do solo 05 T/P 02 10 R Cálculo da resistividade do solo – Exercício 06 T 02 12 R Sistema de aterramento: resistência, finalidade e requisitos 07 T/P 02 14 R Eletrodos Verticais: tipos e dimensionamentos de sistemas – Exercício 08 T/P 02 16 R Hastes interligadas – Exercício 09 T/P 02 18 R Hastes interligadas – Exercício 10 T/P 02 20 R Solos de Alta resistividade – Tratamento químico 11 T/P 02 22 R Hastes profundas – Exercício 12 T 02 24 R Análise Econômica 13 P 02 26 R Análise Econômica – Exercício 14 E 02 28 1º Exercício Escolar 15 T/P 02 30 R Dimensionamento dos condutores de aterramento 16 T/P 02 32 R Eletrodos horizontais – dimensionamento de sistemas – Exercício 17 T/P 02 34 R Paralelismo de cabos horizontais – Exercício 18 T/P 02 36 R Resistência de aterramento de uma malha 19 T/P 02 38 R Resistência de aterramento de malhas com hastes 20 P 02 40 R Dimensionamento de malhas para subestações 21 P 02 42 R Dimensionamento de malhas para subestações 22 T 02 44 R Resistência de malhas – Fórmulas/análise 23 T 02 46 R Efeitos da corrente elétrica sobre o homem 24 T 02 48 R Efeitos da corrente elétrica sobre o homem 25 T 02 50 R Corrosão no sistema de aterramento 26 T 02 52 R Reação da Corrosão 27 T 02 54 R Corrosão no sistema de aterramento 28 T 02 56 R Proteção contra corrosão 29 T 02 58 R Surtos de Tensão 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito 4 1,4 3,4 3,4 4 4 4 4 4 3,4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3,4 3 2 3 3 3 3 3,4 ASSUNTO Aulas 1 a 13 Aulas 15 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. S. M. Filho, “Fundamentos de Medidas Elétricas (incluindo Medição de Resistência de Terra e de Resistividade do Solo)”, Editora Universitária, UFPE, 1979. 2. R. C. Roland, “La Sécurité Electrique – Techniques de Prévention”, Atelier Michel Meliné, 1984. 3. G. Kindermman e J. M. Campagnolo, “Aterramento Elétrico”, Sagra Luzzato, 1998. 4. H. H. B. S. Santos, “Aterramento”, Apostilha DEESP-UFPE, 1996. 125 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CÁLCULO DE FALTAS AULA TIPO HORA AC CÓDIGO REC ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Apresentação e importância da Disciplina Cálculo de Faltas 02 T 02 04 Introdução ao Estudo de Cálculo de Faltas 03 T 02 06 Curto-Circuito Trifásico da Máquina Síncrona 04 T 02 08 Modelagem Transitória da Máquina Síncrona 05 T 02 10 Curto-Circuito Trifásico nos Terminais de um Motor de Indução 06 T 02 12 Modelagem Transitória de um Motor de indução 07 T 02 14 Revisão do Método das Componentes Simétricas 08 T 02 16 Impedância de Seqüência de Transformadores de Potência 09 T 02 18 Impedância de Seqüência de Linhas de Transmissão 10 T 02 20 Impedância de Seqüência de Máquinas Síncronas 11 T 02 22 Diagrama de Seqüência de Sistemas Elétricos 12 T 02 24 Faltas Shunts: Conceito e Definições 13 T 02 26 Curto-Circuito Trifásico 14 T 02 28 Curto-Circuito Monofásico 15 T 02 30 Curto-Circuito Bifásico com a terra 16 T 02 32 Curto-Circuito Bifásico sem a terra 17 T 02 34 Faltas Séries: Conceito e Definições 18 T 02 36 Abertura de Um Condutor 19 T 02 38 Abertura de Dois Condutores 20 T 02 40 Cálculo Digital de Faltas 21 E 02 42 1º Exercício Escolar 22 T 02 44 Cálculo da Corrente de Curto-Circuito com a Corrente de Carga 23 T 02 46 “Fotografia” de um Curto-Circuito 24 T 02 48 Aterramento Funcional 25 T 02 50 Aterramento de Proteção 26 T 02 52 Esquemas de Aterramento 27 T 02 54 Curto-Circuito em Sistemas Elétricos Industriais 28 T 02 56 Curto-Circuito em Sistemas Elétricos Residenciais 29 T 02 58 Curto-Circuito em Sistemas Elétricos de Distribuição 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito 1. 2. 3. 4. EL 1 2 3 3 3 3 4 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 1,3 3 3 3 1 1 1 1 2 2 2 2 ASSUNTO Aulas 1 a 20 Aulas 22 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Notas de Aula G. Kinderman, “Curto-Circuito”, Ed. Sagra-DC Luzatto, 1992. P. M. Anderson, “Analysis of Faulted Power Systems”, Wiley-IEE Press, 1995 H. H. B. S. Santos, “Aterramento”, Apostilha DEESP-UFPE, 1996. 126 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO Leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff; 01 T 02 02 associação de resistores. 02 T 02 04 Potência, energia e princípio da conservação da energia. 03 T 02 06 Equivalência estrela-triângulo de resistências; resolução de exercícios. Fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; 04 T 02 08 amplificador operacional ideal. Resolução de circuitos elétricos com fontes dependentes e amplificador 05 T 02 10 operacional ideal. 06 T 02 12 Princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton. 07 T 02 14 Método das equações dos nós; método das equações das malhas. 08 T 02 16 Deslocamento de fontes de tensão e corrente; resolução de exercícios. Resolução de circuitos elétricos com fontes dependentes e amplificador 09 T 02 18 operacional ideal. Associação de capacitores e de indutores; energia armazenada; capaci10 T 02 20 dade de armazenamento de energia em capacitores e em indutores. a 11 T 02 22 Circuitos de 1 ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada. Circuitos de 1a ordem no domínio do tempo: solução por inspeção para 12 T 02 24 entrada contínua. Circuitos de 1a ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada 13 T 02 26 para uma entrada qualquer. Resolução de circuitos elétricos: Circuitos de 1a ordem no domínio do 14 T 02 28 tempo. 15 T 02 30 Teste: Circuitos de 1a ordem no domínio do tempo 1o EE: Técnicas de solução de circuitos elétricos, capacitores e 16 T 02 32 E indutores, circuitos de 1a ordem no domínio do tempo. a Circuitos de 2 ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC 17 T 02 34 paralelo com entrada nula. Circuitos de 2a ordem no domínio do tempo: circuitos sub, sobre e 18 T 02 36 criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer). Circuitos de 2a ordem no domínio do tempo: introdução aos grafos 19 T 02 38 (árvores/enlaces e cortes/laços fundamentais). Utilização de grafos na resolução de circuitos; obtenção da equação 20 T 02 40 a diferencial de 2 ordem com a utilização de grafos. Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e 21 T 02 42 a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz; período, freqüência e defasamento entre ondas senoidais. Circuitos em regime permanente senoidal: representação de funções 22 T 02 44 senoidais por fasores. Circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos 23 T 02 46 utilizando a técnica de fasores. Técnicas de solução de circuitos elétricos utilizando fasores; método dos 24 T 02 48 nós e das malhas com fasores. 25 T 02 50 Equivalente Thevénin e Norton em circuitos fasoriais. 26 T 02 52 Indutância própria, indutância mútua, polaridade e coef. de acoplamento. Circuitos fasoriais com indutância mútua; obtenção equação matricial 27 T 02 54 método das malhas em circuitos com indutâncias. Potência instantânea, potência ativa (média), potência reativa, potência 28 T 02 56 complexa e fator de potência; resolução de exercícios. a 29 T 02 58 Teste: Circuitos de 2 ordem no domínio do tempo ou sobre fasores. o a 2 EE: circuitos de 2 ordem no domínio do tempo; resolução de circuitos 30 T 02 60 E em regime permanente senoidal (fasores); correção de fator de potência. LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. REF. BIB. 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,2,3,4,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 2 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 1,2,5,6,7 127 AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TIPO o 1 Exercício Escolar o 2 Exercício Escolar Exame Final ASSUNTO a Até circuitos de 1 ordem no domínio do tempo. Todo o assunto téorico Todo o assunto téorico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB, 1994. a a J. O. Malley, , “Análise de Circuitos”, 2 Edição, Coleção Schaum, 2 Edição, Mc. Graw-Hill, 1994. a Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2 Edição, Unicamp, 1991. a R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5 Edição, LTC, 2003. a J. W. Nilsson, “Circuitos Elétricos”, 6 Edição, LTC, 2003. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. Notas de Aula. 128 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 AULA TIPO HORA AC 01 T 03 03 02 T 02 05 03 T 03 08 04 P 02 10 05 T 03 13 06 T 02 15 07 T 03 18 08 P 02 20 09 T 03 23 10 P 02 25 11 12 13 14 E T T T 03 02 03 02 28 30 33 35 15 T 03 38 16 T 02 40 17 18 19 20 21 P T T P E 03 02 03 02 03 43 45 48 50 52 22 T 02 54 23 T 03 57 24 T 02 59 25 T 02 61 26 T 02 63 27 T 03 66 28 P 02 68 29 T 03 71 30 31 32 33 P E P P 02 03 02 02 73 76 78 80 CÓDIGO EL REC ASSUNTO L L Grafos: notações e convenções, representações por grafos, matrizes malha, tensão de nó; Dualidade: elétrica-elétrica, elétrica-magnética. Grafos: relação entre correntes de braço e correntes de malha, relação entre leis das tensões e matriz de malha. Grafos: princípio da conservação da potência em grafos iguais. Linearidade: Princípios e linearização de circuitos. Resolução de problemas diversos sobre grafos e linearidade. Regime permanente senoidal: revisão de fasores, e de potências do regime senoidal. Circuitos Trifásicos: fontes trifásicas e seqüências de fases, cargas trifásicas e transformações, circuitos trifásicos equilibrados. Circuitos Trifásicos: medição de potência trifásica. Diagramas unifilares e grandezas por unidade. Resolução de problemas diversos sobre regime permanente senoidal, circuitos trifásicos, diagramas unifilares e grandezas por unidade. Circuitos Trifásicos Desequilibrados: Tensão de deslocamento de neutro. Componentes simétricas. Carga desequilibrada por curto-circuito. Resolução de problemas diversos sobre circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. 1a Avaliação parcial. Elementos Acopladores: Indutâncias mútuas. Elementos Acopladores: Transformadores. Elementos Acopladores: Quadripolos lineares em regime permanente. Elementos Acopladores: Fontes controladas e a modelagem de transistores. Elementos Acopladores: Teste de reciprocidade dos elementos acopladores. Resolução de problemas diversos sobre elementos acopladores. Técnicas de Análise: Deslocamento de fontes de corrente e de tensão. Técnicas de Análise: Análise de Corte e de Laço, Análise de Estado. Resolução de problemas diversos sobre Técnicas de Análise. 2a Avaliação parcial. Análise no domínio da freqüência: Componentes de uma resposta de circuito. Análise no domínio da freqüência: Relação entre freqüências naturais e estado inicial. Análise no domínio da freqüência: Inversa da Resposta no Domínio da freqüência. Análise no domínio da freqüência: Determinação de resposta forçada com funções de circuitos. Análise no domínio da freqüência: Diagramas logarítmicos de resposta de freqüência. Análise no domínio da freqüência: análise de impulsos elétricos em chaveamentos. Resolução de problemas diversos sobre análise no domínio da freqüência. Teorema de Circuitos: Teorema da transmissão da potência ativa máxima e potência ativa mínima, e conservação de energia indutiva. Resolução de problemas diversos sobre teorema de circuitos. a 3 Avaliação parcial. a 1 PRÁTICA de Laboratório: Linearidade e Linearização de Circuitos. 2a PRÁTICA de Laboratório:Teste da reciprocidade de quadripolos. REF. BIB. 6 6 6 6 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 4,5,6 4,5,6 4,5,6 4,5,6 4,5,6 4,5,6 4,5,6 3,6,8 3,6,8 7 7 129 a 34 P 02 82 L 3 PRÁTICA de Laboratório: Fontes controladas de substituição. 35 P 02 84 L 4a PRÁTICA de Laboratório: Tensão de deslocamento de neutro. a 36 P 02 86 L 5 PRÁTICA de Laboratório: Teste de seqüência de fases. a 37 P 02 88 L 6 PRÁTICA de Laboratório: Parâmetros da cascata de quadripolos. a 38 P 02 90 L 7 PRÁTICA de Laboratório: Curvas de resposta em freqüência. a 39 Prova de 2 Chamada 40 Prova Final LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TIPO a 1 Avaliação parcial a 2 Avaliação parcial a 3 Avaliação parcial Avaliações Práticas 7 7 7 7 7 1a8 1a8 ASSUNTO Aulas 1 a 10 Aulas 12 a 20 Aulas 22 a 30 Relatório e quesito sobre cada uma das aulas práticas. (Aulas 32 a 38) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS W. Bolton, “Análise de Circuitos”, 1995, Makron Books do Brasil. E. Robba, “Introdução a Sistemas Elétricos”, 1972, Edgard Blücher Editora. C. Desoer, “Teoria Básica de Circuitos”, Mc. Graw-Hill, 1979, Guanabara-Koogan Brasil. J. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB. C. Close, “Circuitos Lineares”, 1975, Livros Técnicos e Científicos Editora. C. Dutra Jr.,“Apostila de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE. C. Dutra Jr.,“Manual de Práticas de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE. J. Edminister, “Circuitos Elétricos”, 1991, Makron Books Brasil. 130 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: COMPONENTES DE SISTEMAS ELÉTRICOS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R,C Estrutura dos Sistemas Elétricos 02 T 02 04 R,C Histórico do Desenvolvimento dos Sistemas Elétricos 03 T 02 06 R,C Componentes de Redes 04 T 02 08 R,C Potência Complexa 05 T 02 10 R,C Circuito Trifásico 06 T 02 12 R,C Circuitos e Cargas Desbalanceadas, Componentes 0, 1 e 2 07 T 02 14 R,C Sistemas em “por unidade” (p.u.) 08 T 02 16 R,C Mudança de Base 09 T 02 18 R,C Parâmetro Resistência o 10 E 02 20 1 . Exercício Escolar 11 T 02 22 R,C Indutância em Circuitos de Cabos Múltiplos 12 T 02 24 R,C Indutância em Linhas de Circuito Duplo 13 T 02 26 R,C Parâmetro Capacitância 14 T 02 28 R,C Capacitância em Circuito de Cabos Múltiplos 15 T 02 30 R,C Capacitância em Linhas de Circuito Duplo 16 T 02 32 R,C Capacitância Considerando o Efeito da Terra 17 T 02 34 R,C Circuito p/ uma Linha Curta e Média 18 T 02 36 R,C Circuito p/ uma Linha Longa e Parâmetro ABC 19 T 02 38 R,C Ondas Viajantes 20 E 02 40 R,C 2o. Exercício Escolar 21 T 02 42 R,C Modelos p/ Transformador de Dois Enrolamentos e Autotransformador 22 T 02 44 R,C Modelo p/ Transformador com Três Enrolamentos 23 T 02 46 R,C Modelo p/ Máquinas Síncronas 24 T 02 48 R,C Formação de YBarra e ZBarra 25 T 02 50 R,C Algoritmo de Formação de ZBarra 26 T 02 52 R,C ZBarra com Mútua 27 T 02 54 R,C Análise de Contingência 28 T 02 56 R,C Retirada e Inclusão de Linhas 29 T 02 58 R,C Retirada de Geração 30 E 02 60 R,C 3o. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito o 3 . Exame Parcial Escrito 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 3 1, 3 3 3 3 3 3 ASSUNTO Aulas 01 a 09 Aulas 11 a 19 Aulas 21 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, Mc-Graw Hill, 1986. Westinghouse Eletric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”, 1964. H. E. Brown, “Grandes Sistemas Elétricos: Métodos Matriciais”, LTC/EFEI, 1974. B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems”, John-Wiley & Sons, 1989. C. A. Gross, “Power System Analysis”, John-Wiley & Sons, 1979. 131 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: AULA CONFIABILIDADE DE REDES ELÉTRICAS AC REC 01 02 03 04 05 06 07 08 09 T T T T T T T T T 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 04 06 08 10 12 14 16 18 R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C 10 11 E T 02 02 20 22 12 T 02 24 CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. Introdução Introdução – Conceitos Básicos de Probabilidade Permutação e Combinação II.1 – Permutação; II.2 – Combinação II.3 - Comparação entre Permutação e Combinação II.4 - Aplicação no Cálculo de Probabilidade Leis das Probabilidades Introdução a Aplicação da Distribuição Binomial Propriedades da Distribuição Binomial; Exercício de Fixação do Conhecimento o 1 . Exercício Escolar R,C II.1 - Valor esperado; II.2 - O Desvio Padrão σ R,C Aplicação na Engenharia; III.1 - Estado de Saída Parcial ( Derated State); III.2 - Efeito da Indisponibilidade. 13 T 02 26 R,C III.3 - efeito de uma Unidade de Reserva; III.4 - Unidades com Capacidades Diferentes 14 T 02 28 R,C Conceito de Modelagem de Rede; Composição de Sistemas 15 T 02 30 R,C II. 1 - Sistemas Série; II. 2 - Sistemas Paralelos 16 T 02 32 R,C II. 3 - Sistemas Parcialmente Redundantes; II. 4 - Transformação Delta/Estrela 17 T 02 34 R,C II. 5 - Sistemas Redundantes com Unidades em Stand-By 18 T 02 36 R,C II. 6 - Método do Conjunto de Corte ( Cut Set ) 19 T 02 38 R,C II. 7 - Método da Probabilidade Condicional 20 E 02 40 R,C 2o. Exercício Escolar 21 T 02 42 R,C Forma Geral das Funções de Confiabilidade 22 T 02 44 R,C Determinação das Funções de Confiabilidade; III.1 - Forma das Funções 23 T 02 46 R,C A Distribuição de Poisson; IV. 1 - Derivação da Distribuição de Poisson; IV. 2 - Relação com a Distribuição Binomial 24 T 02 48 R,C A Distribuição Exponencial; V. 1 - Função de Confiabilidade; V. 2 Probabilidade de Falha a Posteriori; V. 3 - Valor Médio e Desvio Padrão 25 T 02 50 R,C Cálculo de Confiabilidade usando as Distribuições; VI. 1 - Sistemas Séries, VI. 2 - Sistemas em Paralelo, 26 T 02 52 R,C VI. 3 - Tempo Médio para Falha ( Mean Time to Failure - MTTF ), VI. 4 Sistemas com Stand-By 27 T 02 54 R,C Processo de Markov 28 T 02 56 R,C Técnica da Freqüência e Duração 29 T 02 58 R,C Reparo em Dois Estágios e Processo de Instalação 30 E 02 60 R,C 3o. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. 1, 4,6 1, 4,6 1, 4,6,7 1, 4,6,7 1, 4,6,7 1, 4,6,7 1, 4,6,7 1, 4,6,7 1, 2, 5,7 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 3 1, 3 1,3 1,3,7,8,9 1,3,8,10 1,3,8,10 1,3,8,10 AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito o 2 . Exame Parcial Escrito 3 o. Exame Parcial Escrito ASSUNTO Aulas 01 a 09 Aulas 11 a 19 Aulas 21 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Manoel Afonso de Carvalho Jr., “Confiabilidade Aplicada a Redes Elétricas”, Notas de Aulas LDSP-DEESP-UFPE. 2. Roy Billinton, Ronald N. Allan “Reliability Evaluation Of Engineering Systems ” Pitman Books Limited, 1983 132 3. Roy Billinton, Ronald N. Allan “Reliability Evaluation Of Power Systems ” Pitman Books Limited, 1984 4. Roy Billinton , “Power System Reliability Evaluation”, Gondon and Breach, Science Publishers, 1970 5. Roy Billinton, Robert I. Ringbe, Allen I. Wood, “Power System Reliability Calculations” The MIT Press, 1973 6. Prof. V. A. Venikov, “Electrical Network Performance Calculations And Analysis”, Mir Publishers, 1985, Moscow 7. B. S. Dhillon, C. Singh, “Engeneering Reliability New Techniques And Applications”, John Wiley & Sons Inc. 1981 8. Paul A. Tobias, David C. Trindade, “Applied Reliability”, Chapman & Hall / CRC 2Edition, 1998. 9. Linda C. Wolstenholme, “Reliability Modelling”, Chapman & Hall / CRC 2Edition, 1999. 10. Anthony J. Pansini, EE, PE, “Transmission Line Reliability and Security”, The Fairmont Press, Inc., Marcel Dekker, Inc., 2004 133 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: AUL A TIPO CONSERVAÇÃO DE ENERGIA HOR A AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Introdução à Conservação de Energia 02 T 02 04 A Energia Elétrica no Brasil - Histórico e a Situação Atual 03 T 02 06 R Números do Desperdício, Ações de Combate, O Papel do Engenheiro 04 T 02 08 Tarifação – Conceitos e Definições, Tensões de Fornecimento 05 T 02 10 Grupos e Estruturas Tarifárias, Critérios de Inclusão 06 T 02 12 Faturamento de Consumo e Demanda, ICMS, Faturamento de Reativo 07 P 02 14 Análise Tarifária – Aplicações Práticas 08 T 02 16 Correção do Fator de Potência 09 T 02 18 Cálculo e Instalação de Capacitores 10 T 02 20 Eficiência Energética das Instalações – Conceitos e Exemplos 11 T 02 22 Transformadores - Perdas, Dimensionamento e Manutenção 12 T 02 24 Localização e Manutenção de Subestações 13 T 02 26 Dimensionamento de Condutores 14 T 02 28 Projetos de Inst. Elétricas Prediais e Industriais (Eficiência Energética) 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Conceitos Básicos de Luminotécnica 17 T 02 34 Tipos de Lâmpadas, Utilização e Eficiência Energética 18 T 02 36 Reatores, Ignitores, Starters, Luminárias 19 T 02 38 Novas Tecnologias para eficiência energética de sistemas de iluminação 20 T 02 40 Cálculo de Iluminação 21 T 02 42 Circuitos de Iluminação e Eficiência Energética 22 T 02 44 A Eficiência Energética em Sistemas de Refrigeração e Cond. de Ar 23 T 02 46 Causas dos Desp. de Energia em Sistemas de Força Motriz 24 T 02 48 Análise de Carregamento de Motores. O Motor de Alto Rendimento 25 T 02 50 Manutenção e Operação de Motores com vistas à Eficiência Energética 26 T 02 52 O Inversor de Freqüência e a Eficiência Energ. em Sist. de Força Motriz 27 P 02 54 Diagnóstico Energético – Aplicações 28 P 02 56 Diagnóstico Energético – Análise Econômica em Cons. de Energia 29 T 02 58 Qualidade da Energia Elétrica 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 1 1 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 2, 3 2, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1 1 2, 3 1, 2 1 1 1 1 1 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. H. M. Santos e outros, “Conservação de Energia – Eficiência Energética de Instalações e Equipamentos”, Editora da EFEI, 2001. 2. A. C. C. Oliveira e J. C. de Sá Jr.,”Uso Eficiente de Energia Elétrica”, Editora Universitária da UFPE, 1998. 3. H. Creder, “Instalações Elétricas”, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1986. 4. “Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica – Resolução 456/2000” ANEEL 134 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS AULA TIPO HORA 01 T AC REC 02 R EL ASSUNTO Introdução ao Controlador Lógico Programável (CLP), Arquitetura do CLP (Entradas/Saídas, Memória e CPU) e especificação do CLP. 02 T 02 04 R Linguagem ladder 03 P 02 06 L Acionamentos simples com lâmpadas e de Contactores 04 T 02 08 R Instruções aritméticas e Instruções Lógicas 05 P 02 10 L Acionamento para partida direta de motores trifásicos. 06 T 01 11 R Instruções de manipulações de dados. 07 P 02 13 L Acionamento para partida com reversão de motores trifásicos. 08 T 01 14 R Controle de níveis de reservatório, chaves de fins de curso, controle de temperatura. 09 P 02 16 L Acionamento para partida com reversão de motores trifásicos usando chave de fim de curso. 10 P 02 18 L Acionamento para partida com reversão automática de motores trifásicos. 11 T 02 20 R Metodologia de para a elaboração de um projeto de automação. 12 P 02 22 L Acionamento de motores trifásicos através de várias fontes. 13 P 02 24 L Acionamento de motores usando proteção contra falta de fase. 14 T 02 26 R Controladores Lógicos Programáveis de última geração, Especificação de um Controlador lógico programável. 15 P 02 28 L Acionamento de motores usando proteção contra inversão de seqüência de fases. 16 P 02 30 L Acionamento de motores usando correção de fator de potência com banco capacitivo. 17 T 02 32 R Contatos NF, NA, Selo; Contator comandado de vários pontos. 18 P 02 34 L Acionamento seqüencial de motores. 19 P 02 36 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida estrela-triângulo. 20 P 02 38 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida compensadora. 21 T 01 39 R Metodologia para a elaboração e apresentação do trabalho de automação. 22 P 06 45 L Trabalho em grupo com o desenvolvimento de acionamento utilizando CLP. Desenvolvimento do software e montagem experimental do acionamento. LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 02 CÓDIGO TIPO 1a. Avaliação Parcial a 2 . Avaliação Parcial REF. BIB. 1 1 2,3 1 2,3 1 2,3 2,3 1,2 1,2 1 1,3 1,3 2,3 2,3 2,3 1 2,3 2,3 2,3 1 1,2,3 ASSUNTO Relatórios de Práticas e implementação de projeto com CLP Monografia sobre o projeto em CLP elaborado REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Oliveira, J. C., “Controlador Programável”, Editora Makron Books do Brasil, 1999. 2. Allen-Bradley Company,Inc, “Entendento e usando controladores programáveis”, Allen-Bradley, 1998. 3. Weg Automação, “Automação com controlador Programável”, WEG, 1998. 135 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA AULA TIPO HORA 01 02 03 04 05 T T T T T AC REC EL ASSUNTO REF. BIB. Apresentação da disciplina; Circuitos magnéticos: operação em c.a. Propriedades dos materiais magnéticos; circuitos magnéticos acoplados Introdução aos transformadores: operação em vazio Transformador: operação em carga, efeitos da corrente secundária Parâmetros e circuito eqüivalente do transformador, ensaios de modelo Aspectos de engenharia dos transformadores: autotransformador e 06 T 02 12 R transformador com múltiplos enrolamentos 07 T 02 14 Transformador em circuitos 3 , transformador de potencial e de corrente 08 T 02 16 Sistema “por unidade” (p.u.) 09 T 02 18 Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia 10 T 02 20 Energia (co-energia), força e torque 11 T 02 22 Sistemas de conversão eletromecânica monoexcitados 12 T 02 24 Sistemas de conversão eletromecânica multiexcitados 13 T 02 26 Equações dinâmicas 14 T 02 28 Técnicas de análise das equações dinâmicas e sistemas de conversão 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Introdução às Máquinas Girantes (MG): Conceitos básicos 17 T 02 34 Introdução às MG c.a. (Síncrona e de Indução) e c.c. 18 T 02 36 Bobinas de passo pleno e encurtado 19 T 02 38 FMM de enrolamento concentrado e distribuído 20 T 02 40 Campo magnético girante em máquinas girantes 21 T 02 42 Tensão gerada em máquinas c.a. e c.c. 22 T 02 44 Torque em máquinas de pólos lisos: Circuitos magnéticos acoplados 23 T 02 46 Torque em máquinas de pólos lisos: Campos magnéticos Introdução às Máquinas Síncronas polifásicas: Modelo matemático 24 T 02 48 simplificado, pólos lisos 25 T 02 50 Introdução às Máquinas de Indução: modelo matemático simplificado Introdução às Máquinas CC: Modelo matemático simplificado, 26 T 02 52 comutação 27 T 02 54 R Saturação em máquinas: Formas de excitação, perdas (fluxo potência) 28 T 02 56 R Características nominais, aquecimento, vida útil 29 T 02 58 R Problemas de concepção das maquinas elétricas girantes 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 03 02 02 02 02 CÓDIGO 02 04 06 08 10 TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito o 2 . Exame Parcial Escrito 1,4,6 1 1 1,5 1,5 2,4,5,8 1,2,4 2,8 1,3,6 1,3,6 1,6 1,6 1,8 1,8 1 1,2,4 1,4 1,4 1,8 1,7 1 1 1,4,8 1,4,8 1,4,8 7,8 1,8 8 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, PHB, 1994. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Coleção Schaum, 1984. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”, Prentice-Hall, 1986. S. J. Chapman, “Electric Machinery Fundamentals”, Third Edition, Mc. Graw-Hill, 1999. Notas de Aula 136 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: AULA 01 COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO TIPO HORA T 02 AC REC CÓDIGO EL 265 ASSUNTO 02 Apresentação da disciplina. Aspectos gerais sobre a relevância da coordenação de isolamento em uma subestação. 02 T 02 04 C Conceitos básicos: Isolamento, Isolação, fator de potência de isolamento, técnicas de medição de um isolamento, etc. 03 T 02 06 C Esforços Elétricos sobre a isolação de um Equipamento: Tensão nominal/máxima/crítica. Tensão de impulso atmosférico, curvas padrões. 04 T 02 08 C Sobretensões de impulso de manobra. Sobretensões temporárias. curvas padrões das sobretensões (amplitude/duração/polaridade). 05 T 02 10 C Método Estatístico e Empírico p/ determ. Tensão Crítica de um Equip. 06 T 02 12 C Métodos para a Determinação da Tensão Crítica de um Equipamento: Métodos de Gallet e Luigi Paris (valores comparativos). 07 T 02 14 C Métodos para a Determinação da Tensão Crítica de um Equipamento: Fatores de espaçamentos para diferentes tipos de espaçamentos. 08 T 02 16 C Avaliação risco de falha de um isolamento.Relevância da Coordenação de Isolamento no Projeto de uma Subestação: 09 T 02 18 C Relevância da Coordenação de Isolamento no Projeto de uma Subestação: Possibilidade redução riscos de falha. 10 T 02 20 C Apresent. da referência Transmission Line Ref. book 345kV and above 10 T 02 22 C Influência das Condições Atmosféricas sob um Isolamento 11 T 02 24 C Contaminação de um isolamento:técnicas de quantificação/ monitoração 12 T 02 26 C Tensão corrigida para a especificação de um equipamento. 13 T 02 28 C Desempenho das LT´s quando das descargas atmosféricas 14 T 02 30 C Métodos de proteção/compatibilização com isolamento de SE´s 15 T 02 32 C Métodos Utilizados para a Coordenação de Isolamento de uma Subestação: Método Convencional e Método Estatístico. 16 T 02 34 C Método de Coordenação de Isolamento shot-by-shot e Seleção de um equipamento baseado no nível de isolamento padrão. 17 T 02 36 C Método estatístico para o calculo do número de isoladores. 18 T 03 39 E 1o Exercício Escolar 19 T 02 41 C Procedimentos básicos de Projeto de Coordenação de Isolamento. 20 T 02 43 C Recomendações IEEE em projetos de Coordenação de Isolamento. 21 T 02 45 C Recomendações IEC em projetos de Coordenação de Isolamento. 22 T 02 47 C Recomendações Cigré em projetos de Coordenação de Isolamento. 23 T 02 49 C Recomendações ABNT em projetos de Coordenação de Isolamento. 24 E 11 60 C Entrega/Acompanhamento/Recebimento do Projeto completo de coordenação de Isolamento de uma SE LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. REF. BIB. 1,2 1,2 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1 1 6 1,6 1,6 1,2,3,6 1,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,2,3,6 1,4 1,5 1 7 1a7 AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TIPO a 1 . Avaliação Parcial 2a. Avaliação Parcial ASSUNTO Aula 1 a Aula 17 Projeto de Coordenação de Isolamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Lopes, I.J. da Silva e Nolasco, J. F., “Coordenação de Isolamento - Seminário Avançado em Linhas de Transmissão de Energia Elétrica (SALTEE´96), 1996. a Hedman, D.E., “Coordenação de Isolamento, 2 Edição, Editora UFSM, 1983. Greenwood A., “Electrical Transients in Power Systems”, 2nd Edition,John Wiley & Sons, Inc., 1991. IEEE Standard for Power Systems Insulation Coordination, 1313-1993. IEC Standard 71-1,1993, “Insulation Coordination Part 1: Definitions, Principles and Rules” Electric Power Ressearch Institute, ”Transmission Line Reference book 345kV and above”, 1975. Coordenação de Isolamento, NBR 6939 – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 137 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Revisão de máquinas de CC e desenvolvimento das equações básicas 02 T+P 02 04 C Diagrama de blocos; Simulação da máquina de CC em malha aberta 03 T 02 06 Controle de geradores CC com excitação independente 04 T 02 08 Controle de motores CC com excitação independente 05 P 02 10 Solução de exercícios 06 P C Simulações de controle em malha fechada o 07 E 02 12 1 Exame Parcial Escrito 08 T 02 14 Revisão de máquinas de indução 09 T 02 16 Hipóteses simplificadoras e modelagem da MI em componentes abc 10 T 02 18 Vetores espaciais – definições; Transformação abc – dq0 11 T 02 20 Obtenção das equações vetoriais do modelo eletromagnético 12 T 02 22 Obtenção das equações vetoriais do modelo eletromagnético 13 T 02 24 Equações de potência e conjugado 14 T 02 26 Diagrama de blocos para simulação da MI em MATLAB/SIMULINK 15 P 02 28 C Simulação MI MATLAB/SIMULINK (partida direta + aplicação de carga) 16 T 02 30 Obtenção do circuito equivalente de RPS a partir do modelo vetorial 17 T 02 32 Transitórios eletromagnéticos a veloc. constante: autovalores do modelo 18 T 02 34 Transitórios eletromagnéticos a veloc. constante: curto trifásico 19 P 02 38 Exercícios 20 E 02 40 2o Exame Parcial Escrito 21 T 02 42 Revisão de máquinas síncronas 22 T 02 44 Hipóteses simplificadoras e modelagem da MS em componentes abc 23 T 02 46 Obtenção das equações vetoriais do modelo eletromagnético 24 T 02 48 Equações de potência e conjugado 25 T 02 50 Características de operação em regime permanente 26 P 02 52 Exemplo de análise de regime transitório: curto-circuito trifásico 27 T 02 54 Parâmetros do modelo dq a partir dos dados do fabricante e vice-versa 28 P 02 56 C Simulação de uma máquina síncrona 29 P 02 58 Exercícios 30 E 02 60 3o Exame Parcial Escrito LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito o 2 Exame Parcial Escrito 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 2, 3 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 2, 4, 5 2, 4, 5 2, 4, 5 2, 4, 5 2, 4, 5 2 4 4, 5 2, 4, 5 ASSUNTO Aulas 1 a 6. Aulas 7 a19 Aulas 20 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Prentice Hall do Brasil, 1994. th A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6 . Edition, McGraw Hill. T. A. Lipo e D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. P. Kundur,”Power System Stability and Control”, McGraw Hill, 1993. 138 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Estrutura do Setor Elétrico no Brasil; Considerações Gerais s/ Energia 02 T 02 04 R Transporte de Energia Elétrica 03 T/P 02 06 R Características Físicas das Redes 04 T/P 02 08 R Características Físicas das Redes 05 T 02 10 R Resistência Elétrica/Condutância de Dispersão 06 E 02 12 1o. Exercício Escolar 07 T 02 14 R Reatância Indutiva das Redes 08 T 02 16 R Reatância Capacitiva das Redes 09 T 02 18 R Uso de Tabelas no Cálculo das Reatâncias 10 T 02 20 R Relação Tensão x Corrente nas Redes 11 T 02 22 R Cálculo Técnico-Econômico de Redes 12 T 02 24 R Continuidade/Qualidade no Fornecimento de Energia Elétrica o 13 E 02 26 2 . Exercício Escolar 14 P 04 30 V Subestação: Layout, Equipamentos, Aterramento, Diagrama Unifilar, etc. 15 P 04 34 V Centro de Operação Integrada da CELPE 16 T 02 36 R Sistemas de Distribuição 17 T 02 38 R Sistemas de Distribuição 18 T 02 40 R Sistemas de Distribuição 19 T 02 42 R Sistemas de Distribuição 20 T 02 44 R Estudo das Cargas 21 T 02 46 R Estudo das Cargas 22 T 02 48 R Queda de Tensão na Distribuição 23 T 02 50 R Queda de Tensão na Distribuição 24 T 02 52 R Processos de Regulação de Tensão 25 T 02 54 R Regulador de Tensão 26 T 02 56 R Aplicação de Capacitor 27 T 02 58 R Boosters, Troca de Derivação, Troca de Condutores 28 E 02 60 3o. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 3o. Exame Parcial Escrito 4 2, 4 2, 4 2, 4 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 4 4 4 1 1 1 1 1, 4 1, 4 1 1 1 1 1 1 ASSUNTO Aulas 01 a 05 Aulas 07 a 12 Aulas 14 a 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS J. C. P. de Melo, “Distribuição de Energia Elétrica”, Apostilha. R. D. Fuchs, “Transmissão de Energia Elétrica”, Editora LTC, 1977. H. H. B. de Siqueira Santos, “Questões Propostas”, Apostilha DEESP-UFPE, 2004. H. H. B. de Siqueira Santos, “Notas de Aula”, Apostilha DEESP-UFPE, 2004. 139 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2 AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Projeto e Orçamento de Redes de Distribuição: Introdução 02 T 02 04 R Conceitos Básicos para Projeto de Rede Primária Aérea 03 T 02 06 R Conceitos Básicos para Projeto de Rede Primária Aérea 04 T 02 08 R Projeto de Rede Nova 05 T 02 10 R Projeto de Rede Nova 06 T 02 12 R Orçamento de Projeto de Distribuição 07 T 02 14 R Composição Básica de um Orçamento de Projeto de Distribuição 08 T 02 16 R Orçamento de um Projeto de Distribuição 09 T 02 18 R Custos unitários de Instalações de Distribuição 10 T 02 20 R Organização de uma Turma de Construção 11 T 02 22 R Atividades de Construção 12 T 02 24 R Critérios para Contratação dos Serviços de Construção 13 T 02 26 R Critérios de Fiscalização 14 T 02 28 R Avaliação do Desempenho das Empreiteiras 15 E 02 30 R 1º Exercício Escolar 16 T 02 32 R Inspeção de Redes de Distribuição 17 T 02 34 R Turmas de Manutenção 18 T 02 36 R Centro de Manutenção da Distribuição 19 T 02 38 R Aterramento na Distribuição 20 T 02 40 R Medidas de Resistência de Aterramento 21 T 02 42 R Reativos Consumidos pelas Cargas e Sistemas 22 T 02 44 R Influência do Fator de Potência no Sistema Elétrico 23 T 02 46 R Elevação do Nível de Tensão em Alimentadores e Transformadores 24 T 02 48 R Locais de Instalação de Bancos de Capacitores 25 T 02 50 R Diagrama Esquemático de um Regulador 26 T 02 52 R Esquema de Ligação 27 T 02 54 R Diretrizes para Instalação de Reguladores 28 T 02 56 R Exemplo de um Estudo para Instalações de Reguladores 29 E 04 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 14 Aulas 16 a 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. J. A. Cipoli, “ Engenharia de Distribuição”, Qualitymark Editora Ltda, 1993 2. “Coleção Distribuição de Energia Elétrica”, Editora Campus/Eletrobrás, 1982 140 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: ELETROMAGNETISMO AULA TIPO HORA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 T T T T T T T T T T P P A T T T AC REC 3 5 8 10 13 15 18 20 23 25 28 30 33 35 38 40 VT EL ASSUNTO REF. BIB. Introdução: O eletromagnetismo e suas aplicações Revisão: Álgebra e cálculo vetorial Campos Eletrostáticos: Lei de Coulomb Campo elétrico devido à distribuição contínua de cargas Densidade de fluxo elétrico. Lei de Gauss e aplicações Potencial elétrico: Relação entre campo e potencial elétrico Densidade de energia em campos eletrostáticos Propriedade dos materiais. Corrente de condução Condições de contorno. Equações de Poisson e Laplace Resistência e capacitância. Método das imagens L, C Aula Prática Resolução de Exercícios O 1 Exercício Escolar Campos Magnetostáticos: Lei de Biot-Savart Lei de Ampère e aplicações Fluxo magnético. Equação de Maxwell para campos magnéticos estáticos. Potencial escalar e vetor 17 T 03 43 Magnetização em materiais. Materiais magnéticos. Circuitos magnéticos 18 T 02 45 Condições de contorno. Indutores e indutância. Energia magnética 19 P 03 48 L, C Aula Prática 20 P 02 50 Resolução de Exercícios 21 T 03 53 2O Exercício Escolar 22 T 02 55 Forças, materiais e dispositivos 23 T 03 58 Força em materiais magnéticos. Torque e momento magnético 24 T 02 60 Campos eletromagnéticos e equações de Maxwell: Lei de Faraday 25 T 03 63 Transformador e campos eletromagnéticos em movimento 26 T 02 65 Corrente de deslocamento. Equações de Maxwell em sua forma final 27 T 03 68 Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo 28 P 02 70 L, C Aula Prática 29 P 03 73 Resolução de Exercícios 30 A 02 75 3O Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: Retroprojetor (R); Slide (S); Vídeo (VT) Laboratório (L); Computador (C); Visita (V). AVALIAÇÕES DATA 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 CÓDIGO TIPO 1o Exame Parcial Escrito o 2 Exame Parcial Escrito 3o Exame Parcial Escrito 1, 2 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 ASSUNTO Aulas 1 a 12 Aulas 14 a 22 Aulas 24 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. W. Hayt Jr., ”Eletromagnetismo”, Livros Técnicos e Científicos S.A., 1978. 2. M. Sadiku, ”Elements of electromagnetics”, Oxford University Press, 3rd edition, 1995. 3. J. P. A. Bastos, ”Eletromagnetismo e cálculo de campos”, Editora da UFSC, 3ª edição, 1996. 141 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PROACAD NÍVEL DE GRADUAÇÃO Departamento de CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Controle Acadêmico SEM/ANO DISCIPLINA PROFESSOR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA AULA TIPO HORA AC 01 02 03 04 T T T T 02 02 02 02 02 04 06 08 REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. Eletrônica de potência x eletrônica linear, aplicações, diodos, tiristores. Chaves semicondutoras: chaves BJT, MOSFET, GTO, IGBT, MCT Conceitos básicos de circuitos elétricos Formas de onda não senoidais, visita ao laboratório (chaves semicondutoras) 05 T 02 10 Retificadores não controlados: conceitos básicos, monofásico em ponte. 06 T 02 12 Retificadores não controlados: dobrador de tensão, trifásico em ponte. 07 T 02 14 Retificadores não controlados: trifásico em ponte, comparação. 08 P 02 16 Simulações com simulink: retificadores não controlados. 09 T 02 18 Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor. 10 T 02 20 Retificadores e inversores controlados: conversores monofásicos. 11 T 02 22 Retificadores e inversores controlados: conversores trifásicos. 12 P 02 24 Exercícios. 13 02 26 1o Exame Parcial Escrito 14 T 02 28 Conversores cc-cc: controle de conversores, conversor Buck. 15 T 02 30 Conversores cc-cc: conversor Buck, conversor Boost. 16 T 02 32 Conversores cc-cc: conversor Buck-Boost, conversor Cúk. 17 T 02 34 Conversores cc-cc: conversor ponte completa, comparação. 18 T 02 36 Inversores chaveados: conceitos básicos. 19 T 02 38 Inversores chaveados: inversores monofásicos. 20 T 02 40 Inversores chaveados: inversores trifásicos. 21 T 02 42 Inversores chaveados: outros esquemas de chaveamento do inversor. 22 P 02 44 Simulações com simulink: inversores chaveados. 23 T 02 46 Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos. 24 T 02 48 Conversores ressonantes: carga ressonante. 25 T 02 50 Conversores ressonantes: chave ressonante. 26 P 02 52 Exercícios. 27 T 02 54 Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores estáticos de VAr 28 T 02 56 Aplicações de Eletrônica de Potência: interconexão de fontes de energia à rede, filtros ativos, restaurador dinâmico de tensão 29 T 02 58 Visita ao laboratório (filtro ativo) 30 02 60 2o Exame Parcial Escrito LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO Prova escrita Prova escrita Prova final 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 ASSUNTO Assuntos das aulas 1 a 9 Assuntos das aulas 11 a 19 Assuntos das aulas 1 a 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Mohan/Undeland/Robbins, ”Power Electronics – Converters, Applications and Design”, John Wiley & Sons, 1995. 2. Muhammad H. Rashid, ”Eletrônica de Potência”, Makron Books Ltda, 1999. 3. Ashfaq Ahmed, ”Power Electronics for Technology”, Prentice Hall, 1999. 142 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: ELETRÔNICA INDUSTRIAL AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Amplificador operacional ideal – efeitos da realim. positiva/negativa 02 T+P 03 05 L Montagens inversora e não inversora; buffer + aula prática 1 03 T 02 07 Montagens somadora, subtratora, integradora e diferenciadora 04 T+P 03 10 L AOP real: tensões de offset e correntes de polarização + aula prática 2 05 T 02 12 AOP real: efeitos da tensão de offset, corr. de polariz. e ganho finito 06 T+P 03 15 L AOP real: razão de rejeição de modo comum + aula prática 3 07 T 02 17 AOP real: resposta em freqüência; comparador simples 08 T+P 03 20 L Comparador com histerese + aula prática 4 09 T 02 22 Limitadores simples, retificadores de precisão e multivibradores 10 T+P 03 25 L Multivibradores (continuação) + aula prática 5 11 T 02 27 Reguladores de tensão cc; filtros 12 T+P 03 30 L Filtros (continuação) + aula prática 6 13 P 02 32 Exercícios 14 E 03 35 1o Exame Parcial Escrito 15 T 02 37 Sistemas de numeração, funções lógicas, portas lógicas 16 T 03 40 L Circuitos combinacionais básicos + aula prática 7 17 T 02 42 Álgebra de Boole, simplificação de funções lógicas 18 T+P 03 45 L Mapas de Karnaugh + aula prática 8 19 T 02 47 Códigos, codificadores e decodificadores 20 T+P 03 50 L Multiplexadores e demultiplexadores + aula prática 9 21 T 02 52 Circuitos aritméticos somadores e subtratores 22 T+P 03 55 L Flip-flops + aula prática 10 23 T 02 57 Flip-flops (continuação) 24 T+P 03 60 L Registradores e contadores + aula prática 11 25 T 02 62 Registradores e contadores 26 T+P 03 65 L Conversão A/D e D/A + aula prática 12 27 T 02 67 Conversão A/D e D/A 28 P 03 70 L Conversão A/D e D/A + aula prática 13 29 P 02 72 Exercícios 30 E 03 75 1o Exame Parcial Escrito LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 4, 5, 6, 7 ASSUNTO Aulas 1 a 13. Aulas 15 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A. Pertence Jr, “Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos”, McGraw Hill. A. P. Malvino, “Eletrônica, Volumes 1 e 2”, McGraw Hill. P. Cutler. “Circuitos Eletrônicos Lineares”, McGraw-Hill, 1977. M. O. Melo, “Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório”, Editora da UDESC, 2002. I. Idoeta e F. Capuano, “Elementos de Eletrônica Digital”, Érica. H. Taub, “Circuitos Digitais e Microprocessadores”, McGraw-Hill, 1984. R. J. Tocci, “Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações”, Prentice Hall do Brasil, 1994. 143 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: EMPREENDEDORISMO AULA TIPO HORA 01 02 T T AC REC EL ASSUNTO REF. BIB. Introdução à Disciplina. Conceitos básicos sobre empreendedorismo Empreendedorismo no Brasil. Empreendedorismo de oportunidade mercadológica e de aventura. Posição do Brasil no ranking da GEM. 03 T 02 06 Características do empreendedor. Teste de avaliação. Aplicação do QE. Aluno empreendedor e engenheiro empreendedor. Características. 04 T 02 08 Teorias sobre empreendedorismo. Schumpeterr e Jacques Filion. 05 T 02 10 Razões de insucesso. Falta de planejamento. Fases para criação de um negócio. Fluxograma de atividades para planejamento de um negócio. 06 T 02 12 Como se começa um negócio. Fonte de idéias. Toda idéia corresponde a uma oportunidade de negócio? Identificação mercadológica de oportunidades. Como fazê-la. Material do SEBRAE. 07 T 02 14 Exemplo de um pequeno negócio. Elaboração de um plano de negócios. Perguntas e respostas. A importância da análise financeira. 08 T 02 16 Exemplo a ser desenvolvido com detalhes: Barraca de cocos nas praia. 09 T 02 18 Definição do negócio: conceito de missão, visão e organização. 10 T 02 20 Escolha do sócio. Recomendações a serem adotadas. 11 T 02 22 Estudo de mercado. Conhecimento do setor; clientes, concorrentes, fornecedores. 12 T 02 24 Estudo de mercado (continuação) 13 T 02 26 Marketing. Estratégias de Marketing. Teoria dos 4 P’s. 14 T 02 28 Fluxo do processo produtivo. 15 T 02 30 Análise financeira do empreendedorismo. 16 T 02 32 Continuação da análise financeira. Discussão do trabalho “Números da Empresa”. 17 T 02 34 Indicadores financeiros e Balanço Patrimonial. 18 E 02 36 1º Exercício Escolar 19 T 02 38 Palestra de Empreendedor 20 T 02 40 Plano de negócios. Porque fazê-lo e para quem? 21 T 02 42 Organização e técnicas de um PN. Software “Make Money”. Exemplos. 22 T 02 44 Franquias – Palestra sobre franquias. 23 T 02 46 Técnicas de Negociação 24 T 02 48 Criatividade 25 T 02 50 Estratégias da empresa. Análise SWOT. 26 T 02 52 A carga tributária que incide sobre os negócios. 27 T 02 54 Discussões sobre elaboração do PN 28 T 02 56 Discussões sobre elaboração do PN 29 T 02 58 Discussões sobre elaboração do PN o 30 E 02 60 2 Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 02 02 CÓDIGO 02 04 TIPO 1o Exame Parcial Escrito o 2 Exame Parcial Escrito ASSUNTO Aulas 1 a 17. Aulas 19 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. B. J. Bird, “Entrepreneurial Behavior”, Scott, Foresman, (Glenview, III) 1980. 2. R. Duailibi e H. Simonsen Jr., “Criatividade e Marketing”, McGraw-Hill, São Paulo, 1990. 3. R. May, “A Coragem de Criar”, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1982. 144 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PROACAD NÍVEL DE GRADUAÇÃO Departamento de CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Controle Acadêmico SEM/ANO DISCIPLINA PROFESSOR: AUL A TIPO Energia Eólica HOR A AC CÓDIGO REC ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 S Introdução à energia eólica 02 T 02 04 S,V Evolução da energia eólica no mundo e no país 03 T 02 06 S Características de vento – Ventos globais 04 P 02 08 S Características de vento – Tratamento dos dados de vento 05 P 02 10 S Características de vento – Turbulência 06 T 02 12 S Características de vento – Simulação 07 T 02 14 S Tecnologias de Máquinas Eólicas – máquinas de eixo vertical 08 T 02 16 S,V Tecnologias de Máquinas Eólicas – máquinas de eixo horizontal 09 T 02 18 S Tecnologias de Máquinas Eólicas – Conexão elétrica 10 T 02 20 S,V Tecnologias de Máquinas Eólicas – Conexão elétrica 11 T 02 22 S Componentes de Máquinas Eólicas – Parte mecânica 12 T 02 24 S Componentes de Máquinas Eólicas – Parte elétrica 13 E 02 26 1o Exercício Escolar 14 T 02 28 S Modelagem de turbinas eólicas – Introdução 15 T 02 30 S,C Modelagem de turbinas eólicas – Modelagem em regime permanente 16 T 02 32 S,C Modelagem de turbinas eólicas – Modelagem em regime dinâmico 17 T 02 34 S,C Modelagem de turbinas eólicas – Modelagem em regime dinâmico 18 T 02 36 S,C Modelagem de turbinas eólicas – Modelagem em regime transitório 19 T 02 38 S,C Modelagem de turbinas eólicas – Modelagem em regime transitório 20 T 02 40 Modelagem de centrais eólicas – Introdução 21 T 02 42 S,C Modelagem de centrais eólicas – Regime estático 22 T 02 44 S,C Modelagem de centrais eólicas – Regime dinâmico 23 T 02 46 S,C Modelagem de centrais eólicas – Regime transitório 24 T 02 48 Análise de qualidade de energia de aerogeradores – Estático 25 T 02 50 Análise de qualidade de energia de aerogeradores– Dinâmico 26 T 02 52 Análise de qualidade de energia de Centrais Eólicas 27 T 02 54 S,C IEC 61400-21 Normas para turbinas eólicas 28 P 02 56 S,C Estudo de caso 29 P 02 58 S,C Estudo de caso o 30 E 02 60 2 Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 1,3,5,6 1,3,5,6 1,3,5,6 1,3,5,6 1,3,5,6 1,2,3,4 5, 6 5, 6 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 2,5,6 2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,2,3,4,7 1,8 1,8 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 12. Aulas 13 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. P.A.C. Rosas e A. I. Estanqueiro, “Guia de Projeto Elétrico de Centrais Eólicas. Vol: 1 Projeto Elétrico e Impacto de Centrais Eólicas na Rede Elétrica”, CBEE, 2003. 2. S. Heier, “Grid Integration of Wind Energy Conversion System”, J. Wiley and Sons, 1998. 3. P. Rosas, “Dynamic Influences of Wind Power on the Power System”, Ph.D. Thesis, DTU, Lyngby, 2003 4. Thomas Petru, “Modelling of Wind Turbines for Power System Studies”, Ph.D. Thesis, Chalmers, 2001. 5. L.L. Freris “ Wind Energy Conversion System, Prentice Hall, London, UK, 1990 6. .T. Burton e outros, “Wind Energy Handbook”, J. Wiley and Sons, 2002 7. J. Wilkie e outros, “Modelling Wind Turbines by Simple Models”,Wind Engineering, Vol. 14, No 4, 1990 8. Norma IEC 61400-4-30, “Wind Turbine Generator System – Part 21: Measurement and assessment of Power Quality characteristics of grid connected Wind turbines”. 145 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS AULA TIPO HORA 01 02 03 04 05 T T T P T AC REC 02 04 06 08 10 R R R R R EL ASSUNTO Introdução à disciplina e critérios de avaliação. Fator de potência, correção de fator de potência, seleção de capacitores. Aspectos construtivos dos capacitores e normas associadas. Redução de perdas em LT’s por correção do fator de potência. Filme Pirelle sobre dimensionamento e escolha de condutores elétricos. Condutores elétricos: efeito pelicular e efeito corona (apresentação do 06 P 02 12 R,C software quickfield com resolução de problemas associados). 07 T 02 14 R Dimension. condutores de fase e de neutro; alumínio x cobre; emendas. 08 T 02 16 R Chaves de partida de motores: o porquê do uso, a chave estrela/delta. 09 T 02 18 L Chaves de partida estrela/delta, estrela/delta especial e compensadora. Chaves de partida série/paralela e estática (esquemas de ligação, 10 T 02 20 R princípio de funcionamento, vantagens e desvantagens). Conversor de freqüência: retificador/inversor, princípio de funcionamen11 P 02 22 L to. (CFW04-parametrização). Soft Starter (SSW-05-parametrização). 12 T 02 24 E 1o EE = Prova (3 pontos) + Trabalhos Apresentados (7 pontos). 13 T 02 26 R Disjuntores: Funções, características elétricas, normas associadas. 14 T 02 28 R Disjuntores: O arco elétrico, mecanismos de acionamento. 15 T 02 30 V Apresentação de diversos disjuntores e chaves seccionadoras. 16 T 02 32 R Disjuntores de BT, MT e AT: meio extintor e meios de acionamentos. 17 T 02 34 R Disjuntores de BT e MT: mola, óleo, ar comprimido, SF6, vácuo. 18 T 02 36 R Chaves seccionadoras; seccionadora x disjuntor; normas associadas. 19 T 02 38 R Chave seccionadora sob carga (BT e MT); seccionadora x disjuntor. 20 P 02 40 R Estudo de diversos diagramas da Alumar – São Luis (MA) 21 P 02 42 R Estudo de diagrama da Subestação Recife II da Chesf 22 P 04 46 V Visita a Subestação Recife II da Chesf. 23 T 02 48 R Manuseio de isoladores, descarrreg. de chifre, muflas, emendas cabos. 24 T 02 50 R Isoladores: Tipos e características, suportabilidade das isolações. Transformadores de potência, de potencial, de corrente, de aterramento. 25 T 02 52 R Transformadores a seco x a óleo. Normas associadas. 26 T 02 54 R Transformadores de potência, de potencial, e de corrente: Normas. 27 T 02 56 R Descargas atmosféricas, sistemas proteção contra descargas. Normas. 28 T 02 58 R Pára-raios: Princípio operação SiC e ZnO, a proteção contra descargas. o 29 E 02 60 E 2 Exercício Escolar (10 pontos) LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 02 02 02 02 02 CÓDIGO TIPO o 1 Exercício Escolar o 2 Exercício Escolar Exame Final REF. BIB. 1, 2, 3 2 1, 2, 3 2 2 1, 2 1, 2 1, 2, 3, 7 1, 2, 3, 7 2, 7 5, 7 1,2,3,5,7 1, 7 1, 7 1, 7 1, 5, 7 1, 5, 7 1, 3, 5, 7 1, 3, 5, 7 4 4 4 1, 5, 7 1, 3, 4 1, 3, 4 5, 6, 7 5, 6, 7 1, 3, 5, 7 1,2,3,5,6,7 ASSUNTOS: Prova Escrita (3 pts, Aulas 01 a 11) + Trabalho Equipamento (7 pts). Todo o assunto. Todo o assunto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. J. M. Filho, “Manual de Equipamentos Elétricos”, Volumes 1 e 2, 2a edição, LTC. 2. J. M. Filho, “Instalações Elétricas Industriais”, 6a edição, LTC. 3. Furnas e Universidade Federal Fluminense, “Equipamentos Elétricos (especificação e aplicação em subestações de alta tensão)”, 1985. 4. Diagramas diversos das subestações Recife II e Alumar. 5. Catálogos de fabricantes de equipamentos elétricos. 6. M. Milasch,“Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante”, EFEI, Editora Edgard Blücher Ltda,1990. 7. Notas de Aula. 146 UFPE PROACAD PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: FLUXO DE CARGA E ESTABILIDADE AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Definição do Problema, Aplicações, História 02 T 02 04 Formulação Básica do Problema 03 T 02 06 Modelagem de Linhas e Transformadores: Equações de Correntes 04 P 02 08 Modelagem de Linhas e Transformadores: Equações de Potência 05 P 02 10 Formulação Matricial I=Y*V e Potências Nodais 06 T 02 12 Exercícios: Aulas 1 a 5 07 T 02 14 Métodos de Solução: Visão Geral 08 T 02 16 Métodos Iterativos de Newton 09 T 02 18 Fluxo de Carga pelo Método de Newton: Formulação do Problema 10 T 02 20 Métodos Desacoplados: Newton, Desacoplado Rápido 11 T 02 22 Exercícios: Aulas 7 a 10 12 T 02 24 Exercícios de Programação Computacional 13 T 02 26 Exercícios de Programação Computacional 14 T 02 28 Exercícios de Programação Computacional 15 E 02 30 E 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Controles e Limites: Introdução, Modos de Representação 17 T 02 34 Controle de Tensão em Barras PV 18 P 02 36 Limites de Tensão em Barras PQ 19 T 02 38 Transformadores em Fase e Defasadores com Controle Automático 20 T 02 40 Controle de Intercâmbio Entre Áreas 21 T 02 42 Controle de Tensão em Barras Remotas 22 P 02 44 Exercícios: Aulas 16 a 21 23 T 02 46 Exercícios de Programação Computacional: Aulas 16 a 21 24 T 02 48 Fluxo de Carga Linearizado: Introdução e Linearização 25 T 02 50 Fluxo de Carga Linearizado: Formulação Matricial 26 T 02 52 Modelo CC 27 T 02 54 Exercícios: Aulas 23 a 26 28 P 02 56 Técnicas de Esparsidade 29 P 02 58 Resolução de Sistemas Envolvendo Matrizes Esparsas 30 E 02 60 E 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983. 2. G. L. Torres, “Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica”, Apostilha, DEESP-UFPE. 147 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: AUL A TIPO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HOR A AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Introdução e apresentação da disciplina. 02 T 02 04 Instalações para iluminação e aparelhos domésticos. 03 T 02 06 Estimativa de carga e divisão dos circuitos. 04 T 02 08 Dimensionamento de condutores, eletrodutos e calhas. 05 P 02 10 Orientação sobre o projeto. 06 T 02 12 Proteção de circuitos; Seletividade. 07 T 02 14 Aterramento de instalações prediais; Modalidades; Dispositivo DR. 08 P 02 16 Orientação sobre o projeto. 09 T 02 18 Luminotécnica: conceitos e grandezas; Tipos de lâmpadas e acessórios. 10 T 02 20 Projeto de iluminação: métodos e ferramentas computacionais. 11 P 02 22 Orientação sobre o projeto. 12 T 02 24 Pára-raios prediais: tipos, dimensionamento e instalação. 13 T 02 26 Correção do fator de potência. Localização e instalação de capacitores. 14 T 02 28 Pot. Inst., demanda máxima, fatores de demanda, diversidade e carga. 15 P 02 30 Orientação sobre o projeto. 16 E 02 32 1o Exercício Escolar 17 T 02 34 Projeto de subestações abaixadoras. 18 P 02 36 Projeto de subestações abaixadoras. 19 T 02 38 Orientação sobre o projeto. 20 T 02 40 Fornecimento de energia. Ramal de alimentação. Medição de energia. 21 T 02 42 Centros de distribuição e quadros de carga. 22 T 02 44 Escolha das chaves, proteções, instrumentos de medição e sinalização. 23 P 02 46 Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. 24 T 02 48 Orientação sobre o projeto. 25 T 02 50 Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. 26 T 02 52 Seleção, instalação e operação de eq de partida de motores. 27 P 02 54 Orientação sobre o projeto. 28 E 02 56 2o Exercício Escolar 29 P 02 58 Orientação sobre o projeto. o 30 E 02 60 3 Exercício Escolar: entrega dos projetos LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. TIPO o 1 Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito o 2 Exame Parcial 1a6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1e6 1e6 4, 5, 6, 7 ASSUNTO Aulas 1 a 16. Aulas 17 a 27 Projetos finais da disciplina. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT – Norma NBR 5410, “Instalações Elétricas de Baixa tensão”. a J. Mamede Filho, “Instalações Elétricas Industriais”, 6 Edição, LTC, 2001. a A. M. B. Cotrim, “Instalações Elétricas”, 4 Edição, Makron Books, 2003. a H. Creder, “Instalações Elétricas”, 14 Edição, LTC, 2002. J. Niskier e A. J. Macintyre, “Instalações Elétricas”, 4a Edição, LTC, 2000. Normas da Companhia Energética de Pernambuco. 148 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PROACAD NÍVEL DE GRADUAÇÃO Departamento de CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Controle Acadêmico SEM/ANO DISCIPLINA PROFESSOR: INTRODUÇÃO À COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 2 Introdução à Compatibilidade Eletromagnética 02 T 02 4 Introdução à Compatibilidade Eletromagnética 03 T 02 6 Requisitos de CEM para Equipamentos Eletrônicos 04 T 02 8 Requisitos de CEM para Equipamentos Eletrônicos 05 T 02 10 Princípios da Teoria Eletromagnética 06 T 02 12 Princípios da Teoria Eletromagnética – Ondas Planas 07 T 02 14 Linhas de Transmissão 08 P 02 16 Linhas de Transmissão 09 T 02 18 Antenas 10 T 02 20 Comportamento não ideal dos Componentes 11 P 02 22 Comportamento não ideal dos Componentes 12 T 02 24 Emissões Radiadas e Susceptibilidade 13 T 02 26 Emissões Radiadas e Susceptibilidade 14 P 02 28 Medições de emissões radiadas 15 A 02 30 1O Exercício Escolar 16 T 02 32 Emissões Conduzidas e Susceptibilidade 17 T 02 34 Emissões Conduzidas e Susceptibilidade 18 P 02 36 Medições de emissões conduzidas 19 T 02 38 Crosstalk 20 P 02 40 Crosstalk 21 T 02 42 Descargas Eletrostáticas (ESD) 22 T 02 44 Qualidade de Energia Elétrica 23 T 02 46 Qualidade de Energia Elétrica 24 T 02 48 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 25 T 02 50 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 26 P 02 52 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 27 T 02 54 Projeto de Sistemas para CEM 28 T 02 56 Aterramento 29 P 02 58 Aterramento 30 A 02 60 2O Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica (P) Aula Prática (AC) Horas Acumuladas REC: Retroprojetor (R); Slide (S); Vídeo (VT) Laboratório (L); Computador (C); Visita (V). AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o Exame Parcial Escrito 2o Exame Parcial Escrito 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 ASSUNTO Aulas 1 a 14 Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. Raizer, “Apostila de introdução à compatibilidade eletromagnética”, Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. 2. C. Paul, “Introduction to electromagnetic compatibility”, John Wiley and Sons, New York, 1992. 3. J. Scott & C. van Zyl, “Introduction to EMC”, Newnes, Oxford, 1997. 149 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: INTRODUÇÃO A OTIMIZAÇÃO AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Introdução à Otimização 02 T 02 04 Otimização Irrestrita: Funções de Uma Variável 03 T 02 06 Funções de Múltiplas Variáveis 04 P 02 08 C Matrizes Positiva e Negativa Definida, e Otimização 05 P 02 10 C Introdução ao Fortran 77 06 T 02 12 Eliminação Gaussiana 07 T 02 14 Fatorização LU 08 T 02 16 Fatorização LU com Pivoteamento 09 T 02 18 Fatorização LDL^T e Fatorização Cholesky 10 T 02 20 Sistemas Lineares Especiais I 11 T 02 22 Sistemas Lineares Especiais II 12 T 02 24 Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo 13 T 02 26 Fatorização QR pelo Método de Householder 14 T 02 28 Fatorização QR pelo Método de Givens 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Métodos Iterativos para Sistemas Lineares 17 T 02 34 Método do Gradiente Conjugado 18 P 02 36 C Aula com o MATLAB 19 T 02 38 Solução de Equações Não-Lineares 20 T 02 40 Método de Newton-Raphson 21 T 02 42 R Cálculo de Fluxo de Potência em Redes Elétricas 22 P 02 44 C Aula com o MATLAB 23 T 02 46 Autovalores e Autovetores: Definições e Propriedades 24 T 02 48 Autovalores e Autovetores: Métodos de Cálculo I 25 T 02 50 Autovalores e Autovetores: Métodos de Cálculo II 26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4 4 4 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS J. Nocedal e S. Wright, “Numerical Optimization”, Springer-Verlag, 1999. D. G. Luenberger, “Linear and Nonlinear Optimization”, Adison-Wesley, 1984. R. Fletcher, “Practical Methods of Optimization”, A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983. G. L. Torres, “Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica”, Apostilha, DEESP-UFPE. 150 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA LABORATORIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 CÓDIGO EL PROFESSOR: AULA TIPO HORA AC REC ASSUNTO Prática no 1 de Laboratório: Leis de Kirchhoff. Apresentação do software circuit maker para a resolução de circuitos 02 P 02 04 C elétricos. o 03 P 02 06 L Prática n 2 de Laboratório: circuitos com diodos e fontes de tensão. o 04 P 02 08 L Prática n 3 de Laboratório: fontes dependentes/controladas. 05 P 02 10 C Apresentação de trabalho a ser resolvido com o software circuit maker. 06 P 02 12 C Retirada de dúvidas do trabalho com o software circuit maker. 07 P 02 14 L Prática no 4 de Laboratório: fontes de tensão e de corrente. os Prova prática de laboratório: relativa as práticas n 1, 2, 3 e 4 e entrega 08 P 02 16 L do trabalho resolvido com o software circuit maker. o 09 P 02 18 L Prática n 5 de Laboratório: Constante de tempo de Circuitos RC. 10 P 02 20 L Prática no 6 de Laboratório: Circuitos RLC – Resposta ao degrau. Prática no 7 de Laboratório: Circuitos RLC – Resposta em regime 11 P 02 22 L permanente senoidal e circuitos ressonantes. 12 P 02 24 C Apresentação de trabalho a ser resolvido com o software circuit maker. 13 P 02 26 C Retirada de dúvidas do trabalho com o software circuit maker. o 14 P 02 28 L Prática n 8 de Laboratório: Circuitos integradores e derivadores. Prova prática de laboratório: relativa as práticas nos 5, 6, 7 e 8 e entrega 15 P 02 30 L do trabalho resolvido com o software circuit maker. LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. 01 P AVALIAÇÕES DATA 02 02 L TIPO o 1 EE 2o EE REF. BIB. 1, 2 1 1, 2 1, 2 1 1 1, 2 1 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1 1, 2 1, 2 ASSUNTO Práticas nos 1, 2, 3 e 4 e analise de circuito elétrico através do software circuit maker. os Práticas n 5, 6, 7 e 8 e analise de circuito elétrico através do software circuit maker. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a 1. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4 Edição, PHB. a 2. Z. D. Lins, “Práticas de Circuitos Elétricos”, 3 Edição, DEESP, UFPE, 2001. 151 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA LABORATóRIO DE CONVERSÃO ELETROMEC. DA ENERGIA CÓDIGO EL PROFESSOR: AULA TIPO HORA AC REC ASSUNTO Prática no 1 de Laboratório Circuitos magnéticos. Propriedades dos 01 P 02 02 L materiais magnéticos;Circuitos magnéticos acoplados –Transformadores Apresentação do software Matlab (Simulink) para a resolução de 02 P 02 04 C circuitos elétricos. Prática no 2 de Laboratório: Aspectos práticos na análise dos 03 P 02 06 L transformadores: Autotransformadores, Transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos. o Prática n 3 de Laboratório: Determinação da corrente de magnetizacao 04 P 02 08 L de um transformador. Apresentação de trabalho a ser resolvido com o software Matlab 05 P 02 10 C (Simulink). 06 P 02 12 C Retirada de dúvidas do trabalho com o software Matlab (Simulink). Prática no 4 de Laboratório: Aspectos práticos na análise dos 07 P 02 14 L transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-circuito. Prova prática de laboratório: relativa as práticas nos 1, 2, 3 e 4 e entrega 08 P 02 16 L do trabalho resolvido com o software Matlab (Simulink). 09 P 02 18 L Prática no 5 de Laboratório: Campo girante. 10 P 02 20 L Prática no 6 de Laboratório: Máquinas Síncronas. 11 P 02 22 L Prática no 7 de Laboratório: Máquinas de Corrente Contínua. Apresentação de trabalho a ser resolvido com o software Matlab 12 P 02 24 C (Simulink). 13 P 02 26 C Retirada de dúvidas do trabalho com o software Matlab (Simulink). 14 P 02 28 L Prática no 8 de Laboratório: Máquinas de Indução. Prova prática de laboratório: relativa as práticas nos 5, 6, 7 e 8 e entrega 15 P 02 30 L do trabalho resolvido com o software Matlab (Simulink). LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TIPO 1o EE o 2 EE REF. BIB. 5, 6 1, 7 1, 2, 6 1, 2, 6 1, 7 1, 7 1, 2, 3, 6 1,2,3,5,6,7 1, 2, 4, 6 1,2,3,4,6 1, 2, 5, 6 1, 2, 7 1, 7 1, 2, 5, 6 1a7 ASSUNTO Práticas 1, 2, 3 e 4 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). Práticas 5, 6, 7 e 8 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a a a A. E. Fitzgerald et al., “Máquinas Elétricas”, 3 , 5 ou 6 ed., Editora McGraw-Hill,1982 (1992 e 2003). V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Editora PHB, 1994. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Editora Schaum McGraw-Hill, 1984. DEESP-UFPE, “Apostila de Práticas de Conversão Eletromecânica de Energia“. D. Hanselman, “Matlab 6 – Curso Completo”, Prentice Hall,2003. 152 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MANTENABILIDADE DE EQUIPAMENTOS E SIST. ELETRICOS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO 01 T 02 02 R Apresentação da disciplina (a importância da função manutenção) 02 T 02 04 R Revisão (as sete regras da probabilidade – teorema de Bayes) 03 T 02 06 R Revisão (variáveis aleatórias – função distribuição de probabilidade) 04 T 02 08 R Revisão (Distribuicao Binomial, Poisson, Gauss, Exponencial, Weibull) 05 T 02 10 R,C Conceito e bases teóricas para estimação de parâmetros (Exp.) 06 T 02 12 R Conceito de confiabilidade, taxa de falha, o uso da NBR 5462 07 T 02 14 R Medidas de confiabilidade, diagrama de blocos de confiabilidade 08 T 02 16 R Diagrama de blocos de confiabilidade 09 T 02 18 R Conceito de Mantenabilidade, taxa de reparo, o uso da NBR 5462 10 T 02 20 R Medidas de mantenabilidade, custos de manutenção 11 T 02 22 R O custo do ciclo de vida de um produto 12 T 02 24 R, C Analise dos tempos de manutenção (MTTR, MTBF, MTTF) 13 T 02 26 Estudo de caso e apresentação / comentários de artigos 14 T 02 28 Estudo de caso e apresentação / comentários de artigos ou Visita 15 T 02 30 R Resolução da primeira lista de exercícios 16 E 02 32 1º. Exercício Escolar 17 T 02 34 R Resolução do 1º. Exercício Escolar 18 T 02 36 R Organização da função manutenção (Central, Distri., Matricial) 19 T 02 38 R Tipos de manutenção (NBR 5462) 20 T 02 40 R O tratamento da informacao 21 T 02 42 R Pareto – Arvore de falhas 22 T 02 44 R FMEA (por quê?); Gráfico de controle – diag. de causa e efeito (CEP) 23 T 02 46 R Degradação de um item – previsão e acompanhamento (Arrhenius) 24 T 02 48 R, C Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) – conceitos e bases 25 T 02 50 R, C Manutenção Centrada na Produtividade (TPM) – conceitos e bases 26 P 02 52 Estudo de caso e apresentação / comentários de artigos 27 P 02 54 Estudo de caso e apresentação / comentários de artigos 28 T 02 56 R Resolução da segunda lista de exercícios 29 P 02 58 2º. Exercício Escolar 30 E 02 60 R Resolução do 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exercício Escolar 2o. Exercício Escolar REF. BIB. 3, 4 4 4 4 4 3, 4 3, 4 3, 4 1, 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 2, 3, 4 1, 2, 3, 4 2, 3, 4 3, 4 2, 3, 4 3, 4 2, 4 2, 4 ASSUNTO Aulas 01 a 15; estudo de um artigo técnico; resolução de lista de exercício, realização de um estudo de caso e uma prova. Aulas 18 a 28; estudo de um artigo técnico; resolução de lista de exercício, realização de um estudo de caso e uma prova. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. “NBR 5462: Confiabilidade e Mantenabilidade - Terminologia”, Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Rio de Janeiro, 1994. 2. A. Kardec e J. Nascif, “Manutenção – Função Estratégica”, Qualitymark Editora Ltda., 2001. 3. F. Monchy, “A Função Manutenção – Formação para a Gerencia da Manutenção Industrial”, Serie Tecnologias, Ebras/Durban, 1989. 4. Notas de Aula 153 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MÁQUINAS ELÉTRICAS AULA TIPO HORA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 T T T T P T P P E T P T P T AC REC 03 05 08 10 13 15 18 20 23 25 28 30 33 35 R R R L L R L R L R L E R R EL ASSUNTO Revisão das Máq. de Corrente Contínua, Ondas de Fluxo e F.M.M. Comutação, Interpolos, Enrolamentos Compensadores. Aspectos de Circuitos Elétrico e Magnético. Análise de desempenho de Geradores. Aulas Práticas 4 e 5: Máquina de Corrente Contínua Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Aulas Práticas 6 e 7: Controle de Velocidade em Máquinas de CC Resolução de Exercícios diversos sobre Máquinas de CC o 1 Exercício Escolar Máquinas Síncronas: Revisão, Ondas de Fluxo Magnético, e F.M.M. Máquina Síncrona: uma fonte antes de uma impedância Ensaios de Curto Circuito e em Vazio. Aulas Práticas 8 e 9: Máquinas Síncronas Características de funcionamento em Regime Permanente Curva V dos Motores Síncronos. Ângulo de potência das máquinas 15 T 03 38 V síncronas em regime permanente. 16 T 02 40 R Análise da Potência reativa x Excitação e da Potência Ativa x Conjugado 17 T 03 43 R Efeitos dos Pólos Salientes – Fluxos e formas de ondas. 18 P 02 45 Resolução de problemas diversos sobre Máquinas Síncronas 19 T 03 48 R Efeitos dos Pólos Salientes – Circuito Equivalente. Ângulo de Carga. Teste de escorregamento para a determinação do Xd e Xq em 20 T 02 50 R geradores em paralelo. 21 P 03 53 R Resolução de problemas diversos sobre Máquinas Síncronas 22 E 02 55 R 2o Exercício Escolar 23 T 03 58 V Máquina de Indução: Ondas de Fluxo magnético e Força magnetomotriz. 24 T 02 60 R Desenvolvimento do circuito equivalente da máquina de indução. 25 T 03 63 R Conjugado e Potência da máquina de indução. 26 T 02 65 R Efeito da resistência do rotor no controle de velocidade. 27 T 03 68 R Revisão da Teoria e Resolução de exercícios. 28 P 02 70 R Prática de máquina de indução com conversor de freqüência. 29 P 03 73 R Resolução de problemas diversos sobre Máquinas Síncronas o 30 E 02 75 E 3 Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 03 02 CÓDIGO TIPO 1o Exercíco Escolar 2o Exercício Escolar o 3 Exercício Escolar REF. BIB. 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 3 1,2,5,6 3 1,2,5,6 1,2,3,5,6 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 3 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4 1,2,4 1,2,4,7 1,2,3,4,7 1,2,4,5,8 1,2,4,5,8 1,2,4,5,8 1,2,4,5,8 1,2,4,5,8 3 1,2,4,5,8 1,2,3,4,5,8 ASSUNTOS: Máquinas de Corrente Contínua. Máquinas Síncronas Máquinas de Indução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS th A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6 . Edition, McGraw Hill. I. I. Kosow,, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987.. J. C. de Sá Jr., “Práticas de Máquinas Elétricas”, Apostilha, DEESP-UFPE. Fitzgerald, Higginbotham e Grabel, “Engenharia Elétrica”. M. Liwschitz e C. Whiple, “Electric Machinery – AC Machines”, volume 1. M. Liwschitz e C. Whiple, “Máquinas de Corrente Contínua”, volume 1. M. Kostenko e L. Piotrovsky, “Electrical Machines”, volume 1 e 2. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”. 154 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MEDIDAS ELETROMAGNÉTICAS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Introdução. Conceitos básicos e definições sobre instrumentação 02 T 02 04 Medição e erro. Sistema de unidades de medidas. Padrões de medição 03 T 02 06 Introdução aos Instrumentos Indicadores Eletromecânicos 04 T 02 08 Generalidades sobre os Instrumentos Indicadores Eletromecânicos 05 T 02 10 Instrumento de bobina móvel a imã permanente e eletrodinâmico 06 T 02 12 Atenuadores de tensão e corrente 07 T 02 14 Revisão sobre transformadores e sistemas trifásicos 08 P 02 16 L Apresentação do laboratório e instrumentos 09 T 02 18 Atenuadores de tensão (TP´s) 10 T 02 20 Atenuadores de tensão e corrente (TP´s e TC´s) 11 P 02 22 L Aferição e calibração de instrumentos 12 T 02 24 Atenuadores de corrente (TC´s e TCP´s) 13 T 02 26 Noções sobre amplificadores analógicos, amplificadores operacionais 14 T 02 28 Retificadores, conversores analógicos / digitais 15 T 02 30 Técnicas de medição 16 P 02 32 L Medições com TP´s e TC´s 17 E 02 34 1O Exercício Escolar 18 T 02 36 Tipos de medidores de tensão e corrente 19 T 02 38 Voltímetros e amperímetros eletrônicos analógicos e digitais 20 T 02 40 Princípios básicos de medição de impedâncias 21 T 02 42 Medição de impedâncias básicas 22 T 02 44 Medição de potência elétrica ativa 23 P 02 46 L Medida de resistência de isolamento 24 T 02 48 Medição de potência elétrica reativa e de energia elétrica ativa 25 P 02 50 L Medida de impedâncias a partir de pontes 26 T 02 52 Exercícios 27 E 02 54 2O Exercício Escolar 28 T 02 56 Princípios de aterramento 29 T 02 58 Medição de resistência de aterramento 30 T 02 60 Noções de interferências eletromagnéticas 31 T 02 62 Técnicas de medição de interferências eletromagnéticas 32 P 02 64 L Medida de Resistência de aterramento 33 T 02 66 Transdutores de posição e de velocidade 34 T 02 68 Transdutores de temperatura, de corrente e de tensão elétrica 35 T 02 70 Instrumentação Virtual. Noções de medições indiretas 36 P 03 72 L Projeto e simulação de um instrumento virtual O 37 E 02 75 3 Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 Exame Parcial Escrito o 2 Exame Parcial Escrito o 3 Exame Parcial Escrito 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2, 7 1, 2 1, 2 1, 2, 7 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3, 7 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3, 7 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3, 7 1, 5 1, 5 4 4 5, 7 6 6 6 6, 7 ASSUNTO Aulas 1 a 16 Aulas 18 a 26 Aulas 28 a 35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. S. de Medeiros Filho, “Fundamentos de Medidas Elétricas”, Ed. Guanabara, 1981. 2. S. de Medeiros Filho, “Medição de Energia Elétrica”, Tipografia Esuda Ltda., 1976. 3. A. D. Helfrick e W. D. Cooper, “Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição”, Ed. Prentice Hall do Brasil, 1994. 4. C. Paul, “Introduction to Electromagnetic Compatibility”, John Wiley and Sons, New York, 1992. 155 5. G. Kindermann e J. M. Campagnolo, “Aterramento Elétrico”, Sagra Editora, 1991. 6. M. M. Werneck, “Transdutores e Interfaces”, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1996. 7. Caderno de Práticas de Medidas Eletromagnéticas. 156 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Apresentação da disciplina e objetivos a alcançar 02 T 02 04 R,S Modelo da oferta e da demanda 03 T 02 06 R,S Introdução à Macroeconomia 04 T 02 08 R,S Macromercado de bens e serviços 05 T 02 10 R,S Equação macroeconômica fundamental 06 T 02 12 R,S Inflação e ciclos econômicos 07 T 02 14 R,S Balanço de pagamentos 08 T 02 16 R,S Macromercado monetário 09 T 02 18 R,S Macromercado cambial 10 T 02 20 R,S Macromercado de trabalho 11 E 02 22 1º Exercício Escolar e entrega de trabalhos 12 P 02 24 R,S Conceitos e terminologia da indústria de energia elétrica 13 T 02 26 R,S Evolução do setor elétrico 14 T 02 28 R,S Principais modelos de estruturação do setor 15 T 02 30 R,S Monopólio 16 T 02 32 R,S Comprador único 17 T 02 34 R,S Competição no atacado 18 T 02 36 R,S Competição no varejo 19 P 02 38 R,S Apresentação dos alunos – Modelos 1 e 2 20 P 02 40 R,S Apresentação dos alunos – Modelos 3 e 4 21 T 02 42 Análise comparativa dos modelos 22 T 02 44 R,S O setor elétrico no Brasil – evolução e perspectivas 23 T 02 46 R,S O modelo atual do setor elétrico 24 T 02 48 R,S O mercado de energia elétrica- oportunidades e ameaças 25 T 02 50 R,S O ONS 26 P 02 52 V Visita ao centro de controle do ONS 27 T 02 54 R,S A ANEEL 28 T 02 56 R,S O MAE 29 E 02 58 2º Exercício Escolar 30 E 02 60 Exercício escolar final e avaliação do curso LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 322 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 11. Aulas 12 a 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. S. Hunt e G. Shuttleworth, “Competition and Choice in Electricity” , Wiley, 1998. 157 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA ELÉTRICA AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Introdução à Análise Numérica 02 T 02 04 Matrizes e Vetores: Definições, Propriedades, Operações, etc. 03 T 02 06 Normas, Matrizes Elementares e Sistemas Triangulares 04 P 02 08 C Introdução ao MATLAB 05 P 02 10 C Introdução ao Fortran 77 06 T 02 12 Eliminação Gaussiana 07 T 02 14 Fatorização LU 08 T 02 16 Fatorização LU com Pivoteamento 09 T 02 18 Fatorização LDL^T e Fatorização Cholesky 10 T 02 20 Sistemas Lineares Especiais I 11 T 02 22 Sistemas Lineares Especiais II 12 T 02 24 Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo 13 T 02 26 Fatorização QR pelo Método de Householder 14 T 02 28 Fatorização QR pelo Método de Givens 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Métodos Iterativos para Sistemas Lineares 17 T 02 34 Método do Gradiente Conjugado 18 P 02 36 C Aula com o MATLAB 19 T 02 38 Solução de Equações Não-Lineares 20 T 02 40 Método de Newton-Raphson 21 T 02 42 R Cálculo de Fluxo de Potência em Redes Elétricas 22 P 02 44 C Aula com o MATLAB 23 T 02 46 Autovalores e Autovetores: Definições e Propriedades 24 T 02 48 Autovalores e Autovetores: Métodos de Cálculo I 25 T 02 50 Autovalores e Autovetores: Métodos de Cálculo II 26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4 4 4 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS G. H. Golub e C. F. Van Loan, “Matrix Computations”, Johns Hopkins, 1984. G. Strang, “Linear Algebra and its Applications”, Academic Press, 1976. L. N. Trefethen e D. Bau III, “Numerical Linear Álgebra”, SIAM, 1997. G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic-Press, 1992. 5. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983. 6. G. L. Torres, “Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica”, Apostilha, DEESP-UFPE. 1. 2. 3. 4. 158 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: MICROCONTROLADORES AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 01 01 Fundamentos de Sistemas Digitais. 02 P 02 03 L Elementos de Programação de um kit de microcontrolador. 03 T 01 04 Circuitos Lógicos 04 P 02 06 L Ativação de Led 05 T 01 07 Flip-flops. 06 P 02 09 L Monitoração de portas lógicas 07 T 01 10 Aritmética digital 08 P 02 12 L Movimento de um bit em círculo 09 T 01 13 Contadores e registradores. 10 P 02 15 L Contador binário. 11 T 01 16 Dispositivos de memória. 12 P 02 18 L Emissão de sons da escala musical. 13 T 01 19 Arquitetura de microcontroladores 14 P 02 21 L Uso de Entrada de Dados. 15 T 01 22 Família de Microcontroladores 16 P 02 24 L Ativação de Led e de Som na Saída 17 T 01 25 Registradores 18 P 02 27 L Aritmética binária 19 T 01 28 Instruções de programação 20 P 02 30 L Display de 7 segmentos para exibir os números de 0 a 9. 21 T 01 31 Interrupções 22 P 02 33 L Operações lógicas AND,NAND,OR,NOR,XNOR 23 T 01 34 Temporização 24 P 02 36 L Troca de números num display de 7 segmentos. 25 T 01 37 Comunicação serial 26 P 02 39 L Instrução de Temporizador 27 T 01 40 Expansão de ports e de Memória 28 P 02 42 L Geração de Sinal 29 T 01 43 Software de Programação de microcontroladores 30 P 02 45 L Sinalização de mensagens num display de 7 digitos LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. TIPO 1a. Avaliação Parcial 2a. Avaliação Parcial EL 2 4 2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 2,3 4 2,3 4 1,2 4 2,3 4 2,3 4 2,3 4 2,3 4 2,3 4 2,3 4 ASSUNTO Aula 1 a Aula 15 Aula 16 a Aula 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Pereira, F, “Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas”, Editora Erica, 1998. Tocci, R. J. e Wildmer, N.S. “Sistemas Digitais-Princípios e Aplicações”, Editora Livros Técnicos e Científicos,2001. Nicolosi,D.E.C., “Microcontrolador 8051 detalhado”, Editora Erica, 1999. Minipa, Indústria e Comércio Ltda. “Manual de Laboratório do kit MK-404”, 1998. 159 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: OPERAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Introdução e descrição da disciplina 02 T 02 04 Transformadores: revisão dos princípios, instalação 03 T 02 06 Estudo das conexões dos transformadores 04 P 02 08 Estudo das conexões dos transformadores 05 T 02 10 Transformadores de aterramento e auto-transformadores 06 T 02 12 Regulação de tensão – comutador de tapes 07 T 02 14 Operação de transformadores em paralelo 08 T 02 16 Enrolamentos terciários de transformadores; harmônicos 09 T 02 18 Revisão sobre máquinas síncronas 10 T 02 20 Curvas características das máquinas síncronas 11 T 02 22 Partida e sincronização de máquinas síncronas 12 T 02 24 Reguladores de tensão automáticos 13 T 02 26 Compensadores síncronos 14 P 02 28 Exercícios 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Revisão sobre máquinas assíncronas 17 T 02 34 Partida de motores assíncronos – soft starter 18 T 02 36 Controle de veloc. de motores assíncronos – inversores de freqüência 19 T 02 38 Controle de veloc. de motores assíncronos – inversores de freqüência 20 T 02 40 Estudo dos enrolamentos das máquinas de corrente alternada 21 T 02 42 Estudo dos enrolamentos das máquinas de corrente alternada 22 P 02 44 Estudo dos enrolamentos das máquinas de corrente alternada 23 T 02 46 Revisão sobre máquinas de corrente contínua 24 T 02 48 Conversores estáticos para máquinas de corrente contínua 25 T 02 50 Controle de velocidade de motores de corrente contínua 26 T 02 52 Estudo dos enrolamentos das máquinas de corrente contínua 27 T 02 54 Curvas de aquecimento e resfriamento de máquinas elétricas 28 T 02 56 Curvas de carga e seleção de motores 29 P 02 58 Exercícios 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1, 3, 5 1, 3, 5 1, 3, 5 1 1, 3 1, 3 1, 3 4, 5 4, 5 4, 5 6 6 6 6 1 1 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS M. G. Say, “The Performance and Design of Alternating Current Machines”, 3rd Edition, Pitman Paperbacks, 1968. J. C. Martin, “La Escuela del Tecnico Electricista; Teoria, Cálculo y Construccion de Transformadores”, Tomo VII. J. H. Kuhlmann, “Design of Electrical Apparatus”. A. Falcão, “Rebobinamento de Motores de Indução”, Tese de Docente Livre, UFPE. M. Liwschitz-Garik, “Winding Alternating Current Machines”, Datarule Publishing Company, 1950. M. Liwschitz-Garik e C. C. Whipple, “Máquinas de Corrente Contínua”. 160 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R, C Introdução ao Planejamento 02 T 02 04 R, C Histórico do Planejamento 03 T 02 06 R, C O Sistema Elétrico 04 T 02 08 R, C Planejamento da Carga 05 T 02 10 R, C Efeito do Erro de Previsão no Planejamento da Rede Elétrica 06 T 02 12 R, C O Planejamento Energético 07 T 02 14 R, C O Planejamento da Geração 08 T 02 16 R, C A Rede Elétrica em Operação e Futura 09 T 02 18 R, C Fluxo de Carga 10 T 02 20 R, C Modelo da Carga e Geração em Regime Permanente 11 E 02 22 1º. Exercício Escolar 12 T 02 24 R, C Modelo dos Elementos da Rede 13 T 02 26 R, C O Fluxo de Carga Simplificado 14 T 02 28 R, C Aplicação do Fluxo Simplificado no Planejamento 15 T 02 30 R, C Cálculo de Perdas no Fluxo Simplificado 16 T 02 32 R, C Fluxo de Carga Completo e seu Equacionamento 17 T 02 34 R, C O Método de Newton e os Métodos Desacoplados 18 T 02 36 R, C Os Procedimentos de Rede: Módulo 4 19 T 02 38 R, C Ampliação e Reforços na Rede Básica 20 T 02 40 R, C Critérios para o Planejamento na Operação 21 E 02 42 2º. Exercício Escolar 22 T 02 44 R, C Critérios e Procedimentos do CCPE 23 T 02 46 R, C Desempenho Elétrico das Alternativas de Rede 24 T 02 48 R, C Desempenho Elétrico das Alternativas de Rede em Contingência N-1 25 T 02 50 R, C Critério para Rejeição e Estabilidade Transitória 26 T 02 52 R, C Critério para Inclusão de um Elo de CC 27 T 02 54 R, C Custeio e Comparação Econômica de Alternativas 28 T 02 56 R, C Trabalho Aplicativo de uma Rede Elétrica I 29 T 02 58 R, C Trabalho Aplicativo de uma Rede Elétrica II 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 3º. Exame Parcial Escrito EL 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 3 1, 3 1, 3 3 3 3 ASSUNTO Aulas 1 a 10. Aulas 12 a 20 Aulas 22 a 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, McGraw-Hill, 2ª. Edição. Westinghouse Electric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”,. H. E. Brown, “Solução de Grandes Redes por Métodos Matriciais”, . B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems ”, Wiley, 2001. C. A. Gross, “Power System Analysis”, Wiley, 1986. M. E. El-Hawary, “Electrical Power Systems: Design and Analysis”, John Wiley & Sons, 1995. M. A. de Carvalho Jr., “Apostilha de Fluxo de Carga”, LDSP-DEESP-UFPE. M. A. de Carvalho Jr., “Apostilha de Corrente Contínua”, LDSP-DEESP-UFPE. ONS, “Procedimentos de Rede: Módulo 4”. CCPE, “Critérios e Procedimentos para o Planejamento da Rede Elétrica”. 161 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CÓDIGO PRODUÇÃO DE ENERGIA ELETRICA AULA TIPO HORA AC REC EL ASSUNTO 01 T 02 02 R Introdução à Produção de Energia Elétrica 02 T 02 04 R Usinas Hidrelétricas: Equação da Produção 03 T 02 06 R Usinas Hidrelétricas: Turbinas Hidráulicas 04 T 02 08 R Usinas Hidrelétricas: Operação de Reservatório 05 P 02 10 R Usinas Hidrelétricas: O Atendimento a Carga 06 T 02 12 R Sistemas Hidrelétricos: Modelos e Modelo Eqüivalente 07 P 02 14 R Sistemas Hidrelétricos: Energias Firme e Secundária, Período Crítico. 08 P 02 16 C Sistemas Hidrelétricos: Estudo de Caso, Simulação Estática 09 P 02 18 C Sistemas Hidrelétricos: Simulação Estática 10 P 02 20 C Sistemas Hidrelétricos: Energia Secundária x Energia Firme 11 P 02 22 V Visita a Usina Hidrelétrica 12 P 02 24 V Visita a Usina Hidrelétrica 13 T 02 26 C 1º Exercício Escolar 14 T 02 28 R Usinas Termelétricas: Conceituação Geral 15 T 02 30 R Usinas Termelétricas a Gás, a Vapor e a Ciclo Combinado 16 T 02 32 R Usinas Termelétricas: Custos, Oper. Econômica, Fator de Capacidade 17 P 02 34 C Usinas Termelétricas: Alocação Econômica na Curva de Carga 18 T 02 36 R Sistemas Hidrotérmicos: Conceituação, Representação, Exemplo 19 P 02 38 C Sistemas Hidrotérmicos: Simulação 20 P 02 40 C Sistemas Hidrotérmicos: Simulação 21 P 02 42 C Sistemas Hidrotérmicos: Estudo de Caso 22 P 02 44 C Sistemas Hidrotérmicos: Estudo de Caso 23 P 02 46 C Sistemas Hidrotérmicos: Estudo de Caso 24 T 02 48 R Co-geração de Energia: Geral 25 T 02 50 R Co-geração de Energia: Sistemas Industriais 26 T 02 52 R Co-geração de Energia: Sistemas Industriais 27 P 02 54 C 2º Exercício Escolar 28 T 02 56 R Fontes Renováveis: Caracterização 29 T 02 58 R Fontes Renováveis: Perspectivas para Geração de Energia Elétrica 30 T 02 60 R Planejamento Energético LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial REF. BIB. 1 1 2 2 2 2 2 2 2 ASSUNTO Aulas 1 a 12 Aulas 14 a 26 (Simulação em Computador) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. G. P. Schreiber, “Usinas Hidroelétricas”, Editora Edgard Blücher Ltda, Rio de Janeiro, 1977. 2. L. A. M. Fortunato, T. de Alencar, J. C. R. de Albuquerque e M. V. F. Pereira, “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”, ( Disponível na Biblioteca do CTG) 3. O. I. Elgerd, “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, Editora Makron Books, São Paulo, 1976. 4. X. Vieira Filho, “Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração”, Editora Campus, Eletrobrás, Rio de Janeiro, 1984. 5. Z. Souza, et. al, “Centrais Hidro e Termelétricas”, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1983. 162 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: CÓDIGO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELETRICOS AULA TIPO HORA AC REC ASSUNTO EL REF. BIB. 01 T 02 02 R Introdução à Filosofia da Proteção 02 T 02 04 R Introdução à Filosofia da Proteção 03 T 02 06 R Introdução à Filosofia da Proteção 04 T 02 08 R Proteção de Linhas: Circuitos de Distribuição 05 P 02 10 R Proteção de Linhas: Circuitos de Subtransmissão 06 T 02 12 R Proteção de Linhas: Circuitos de Subtransmissão 07 P 02 14 R Proteção de Linhas: Circuitos de Transmissão 08 P 02 16 R Proteção de Linhas: Circuitos de Transmissão 09 P 02 18 R Proteção de Linhas: Teleproteção 10 P 02 20 R Proteção de Transformadores 11 P 02 22 R Proteção de Transformadores 12 P 02 24 A 1o. Exercício Escolar 13 T 02 26 V Visita à Subestação de 230 kV 14 T 02 28 R Proteção de Bancos de Capacitores 15 T 02 30 R Proteção de Bancos de Capacitores 16 T 02 32 R Proteção de Barramentos 17 P 02 34 R Proteção de Barramentos 18 T 02 36 R Proteção de Barramentos 19 P 02 38 A 2o. Exercício Escolar 20 P 02 40 R Proteção de Geradores 21 P 02 42 R Proteção de Geradores 22 P 02 44 R Proteção de Geradores 23 P 02 46 R Proteção de Geradores 24 T 02 48 R Proteção de Geradores 25 T 02 50 A 3o. Exercício Escolar 26 T 02 52 R Estudo de Coordenação Seletiva 27 P 02 54 R Estudo de Coordenação Seletiva 28 T 02 56 R Estudo de Coordenação Seletiva 29 T 02 58 R Estudo de Coordenação Seletiva 30 T 02 60 A 4o. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 3o. Exame Parcial Escrito o 4 . Exame Parcial Escrito ASSUNTO Aulas 1 a 11 Aulas 13 a 18 Aulas 20 a 24 Aulas 26 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. C. Caminha, “Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos”, Edgard Blucher, 1977. 2. C. R. Meson, “The Art and Sciense of Protective Relaying”, Wiley Eastern Ltd., 1970. 3. Westinghouse Electric Corporation, “Applied Protective Relaying”, 163 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: AUL A TIPO QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA HOR A AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 Introdução à qualidade da energia elétrica 02 T 02 04 Termos e definições: classificação dos problemas 03 T 02 06 Normas nacionais e internacionais sobre qualidade da energia 04 P 02 08 Interrupções de longa duração: causas, índices para avaliação, normas 05 P 02 10 Interrupções de longa duração: avaliação da confiabilidade, custos 06 T 02 12 Interrupções de curta duração: causas, conseqüências e monitoramento 07 T 02 14 Sags/swells: conceitos, área de vulnerabilidade, conseqüências 08 T 02 16 Sags/swells: caracterização, magnitude, ângulo e duração 09 T 02 18 Sags/swells: índices de tolerância, cargas sensíveis 10 T 02 20 Sags/swells: mitigação dos efeitos (trafos ferrorressonantes, DVR) 11 T 02 22 Sags/swells: mitigação dos efeitos (UPS, SMES, chave transf. estática) 12 T 02 24 Sags/swells: estimação dos custos dos eventos e das proteções 13 T 02 26 Sags/swells: descrição de um restaurador dinâmico de tensão 14 T 02 28 Exercícios e exemplos 15 E 02 30 1o Exercício Escolar 16 T 02 32 Variações de tensão de longa duração 17 T 02 34 Dispositivos para regulação de tensão 18 P 02 36 Flutuações de tensão e flicker: causas e efeitos 19 T 02 38 Flutuações de tensão e flicker: cálculo por fórmulas empíricas 20 T 02 40 Flutuações de tensão e flicker: normas, exemplos de cálculo e medição 21 T 02 42 Harmônicos em sist. de potência: descrição e cálculo 22 P 02 44 Harmônicos em sist. de potência: causas e conseqüências 23 T 02 46 Harmônicos em sist. de potência: normas, ex. de medição e cálculo 24 T 02 48 Harmônicos em sistemas de potência: filtros ativos série e shunt 25 T 02 50 Sobretensões transitórias 26 T 02 52 Aterramento: tipos, problemas típicos e soluções 27 T 02 54 Monitoramento da QEE: normas 28 P 02 56 Monitoramento da QEE: equipamentos, grandezas e pontos a monitorar 29 P 02 58 Exercícios e exemplos o 30 E 02 60 2 Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 1 1 1,2 2 2 1,2 1 2 2 1,2 1,2 1 1 1 3 3 3 3,4 e 5 3,4 e 5 3,4 e 5 3,4 e 5 1 1 1,2 e 3 1,2 e 3 1,2 e 3 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS nd R. C Dugan e outros, “Electrical Power Systems Quality”, McGraw-Hill, 2 Edition, 2003. M. Bollen, “Understanding Power Quality Problems – Voltage Sags and Interruptions”, J. Wiley and Sons, 2000. J. Schlabbach e outros, “Voltage Quality in Electrical Power Systems”, IEE Power and Energy Series, 2001. J. Arrillaga e outros, “Power Systems Harmonics”, John Wiley and Sons, 1985. J. Arrillaga e outros, ”Power System Quality Assessments”, John Wiley and Sons, 2000. Norma IEEE 1159, “Guide for Power Quality Monitoring”, 1995. Norma IEC 61000-4-30, “Testing and Measurement Techniques - Power Quality Measurement Methods”. 164 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: SISTEMAS DE CONTROLE AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Introdução à Disciplina e Revisão de Álgebra Linear 02 T 02 04 Autovalores e Autovetores 03 T 02 06 C Introdução ao MATLAB 04 P 02 08 Classificação de Sistemas 05 P 02 10 Descrição Matemática de Sistemas 06 T 02 12 Equações Dinâmicas Lineares 07 T 02 14 C Introdução ao Simulink 08 T 02 16 Solução da Equação Dinâmica no Domínio do Tempo 09 T 02 18 Solução da Equação Dinâmica no Domínio da Freqüência 10 T 02 20 Equações Dinâmicas Eqüivalentes 11 T 02 22 Controlabilidade de Sistemas Lineares 12 T 02 24 Observabilidade de Sistemas Lineares 13 T 02 26 Estabilidade de Sistemas Lineares: Descrição Entrada-Saída 14 T 02 28 Estabilidade de Sistemas Lineares: Equação Dinâmica 15 E 02 30 E 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 Projeto de Controlador por Alocação de Pólos 17 T 02 34 Projeto de Observador por Alocação de Pólos 18 P 02 36 Projeto de Controlador + Observador 19 T 02 38 Introdução aos Sistemas de Tempo Discreto 20 T 02 40 Análise de Sistemas de Tempo Discreto no Domínio do Tempo 21 T 02 42 A Transformada Z 22 P 02 44 Análise de Sistemas de Tempo Discreto pela Transformada Z 23 T 02 46 Controle Não-Linear: Introdução e Simulação 24 T 02 48 Análise por Funções Descritivas 25 T 02 50 Análise por Linearização 26 T 02 52 Análise pelo Plano de Fase 27 T 02 54 C Aula Prática: MATLAB e Simulink 28 P 02 56 C Aula Prática: MATLAB e Simulink 29 P 02 58 C Aula Prática: MATLAB e Simulink 30 E 02 60 E 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito EL 2, 8 1, 8 9 4, 8 1, 8 1, 8 10 1, 8 1, 8 1, 8 1, 8 1, 8 1, 8 1, 8 1 1 1 5, 8 5, 8 5, 8 5, 8 9, 10 9, 10 9, 10 ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 16 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. C.-T. Chen, “Linear System Theory and Design”, HRW, 1984. 2. G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic Press, 1992. 3. W. W. Hager, “Applied Numerical Linear Algebra”, Prentice-Hall, 1988. 4. B. P. Lathi, “Linear Systems and Signals”, Berkeley-Cambridge, 1992. 5. K. Ogata, “Engenharia de Controle Moderno”, Prentice-Hall, 1982. 6. C. L. Philips e R. D. Harbor, “Feedback Control Systems”, Prentice-Hall, 1996. 7. G. F. Franklin, J. D. Powel e M. L. Workman, “Digital Control of Dynamic Systems”, Addison-Wesley, 1990. 8. G. L. Torres, “Sistemas de Controle”, Apostilha, DEESP-UFPE. 9. G. L. Torres, “Introdução ao MATLAB: Com Aplicações na Engenharia”, Apostilha, DEESP-UFPE. 10. G. L. Torres, “SIMULINK: Simulação de Sistemas Dinâmicos”, Apostilha, DEESP-UFPE. 165 PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UFPE NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: SUBESTAÇÕES AULA TIPO HORA CÓDIGO EL AC REC ASSUNTO 01 T 02 02 R 02 T 02 04 R 03 T 02 06 R 04 T 02 08 R 05 T 02 10 R 06 T 02 12 R 07 T 02 14 R 08 T 02 16 R 09 T 02 18 LC 10 T 02 20 LC 11 T 02 22 LC 12 T 02 24 LC 13 T 02 26 LC 14 T 02 28 LC 15 16 17 P T E 02 02 02 30 32 34 V R - 18 T 02 36 R 19 T 02 38 R 20 T 02 40 R 21 T 02 42 R 22 T 02 44 R 23 T 02 46 R 24 T 02 48 R 25 T 02 50 R Estudos básicos sobre sistemas elétricos de potência. Subestações: finalidade, funções, classificações; planejamento de uma SE; aspectos que caracterizam uma SE. Arranjos de subestações: elementos construtivos (bays, barras, etc); diagramas elétricos, tipos de arranjos e esquemas de manobras. Arranjos de subestações: vantagens e desvantagens de cada tipo, escolha do tipo de arranjo. Estudos de sobretensões: sobretensões atmosféricas, de manobra e temporárias; dispositivos e métodos para controle de sobretensões. Coordenação de isolamento: métodos convencionais e estatísticos; coordenação de isolamento de uma SE convencional. Coordenação de isolamento: Pára-raios: finalidade, características elétricas e aspectos de operação e manutenção; níveis de isolamento dos equipamentos. Definição das distâncias elétricas mínimas fase-terra e fase-fase para sobretensões de manobra e atmosféricas. Coordenação de isolamento: distâncias de segurança. Análise de cortes de arranjos físicos mais usuais em SE’s. Procedimentos de operação e manutenção de SE (Transformador): aspectos construtivos, manutenções preventivas, preditivas e corretivas. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de SE: sistemas de monitoramento e diagnóstico de estado de transformadores. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de subestação - Principais defeitos e soluções adotadas; Procedimentos e atividades da operação associadas aos equipamentos/ transformador e comutador CDC. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de subestação - Aspectos construtivos dos equipamentos / disjuntor. Manutenções preventivas, preditivas e corretivas; Ênfase para as técnicas preditivas. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de subestação - sistemas de monitoramento e diagnóstico de estado de disjuntores. Procedimentos de operação e manutenção de equipamentos de SE (Disjuntor): principais defeitos e soluções adotadas. Visita técnica ao laboratório de análises físico-químicas da CHESF. Exercícios referentes aos assuntos já abordados. I Exercício Escolar Equipamentos de serviço auxiliar: principais equipamentos dos sistemas AC e DC;, aspectos básicos de manutenção e operação de baterias. Equipamentos de serviço auxiliar: aspectos básicos de manutenção e operação de retificadores e painéis AC e DC. Equipamentos de serviço auxiliar: aspectos básicos de manutenção e operação do grupo motor gerador de emergência (GGE). Principais proteções de uma SE: conceitos básicos, características dos TP’s e TC’s; proteções primárias e de retaguarda. Principais proteções de uma subestação: finalidade das proteções de um sistema; proteções intrínsecas ou próprias dos equipamentos. Principais proteções de uma SE: proteções externas associadas aos principais equipamentos, bays, barras e linhas de transmissão. Malha de aterramento: conceitos básicos, resistência de terra, resistividade, estratificações equivalente do solo, dados para o projeto. Malha de aterramento: dimensionamento da malha de aterramento para subestações; roteiro básico de cálculo da malha de aterramento. REF. BIB. 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2,3 1,2,3 3,4,5,6 3,4,5,6 3,4,5,6 3,4,7 3,4,7 3,4,7 1,2,3,4,8 1,2,3,4,8 1,2,3,4,8 3,4,8 4,8 4,8 1,2 1,2 166 Malha de aterramento: determinação dos valores máximos permissíveis 1,2 para o potencial de passo, de toque e da corrente de choque. 27 T 02 54 R Atividades básicas realizadas pela operação de subestação 8 28 P 02 56 V Visita técnica a uma subestação de AT da CHESF 29 T 02 58 R Exercícios referentes aos assuntos da II avaliação 30 E 02 60 II Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar (LC) Lap Top e canhão REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita Técnica 26 T AVALIAÇÕES DATA 02 52 R TIPO o 1 . Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito ASSUNTO Aulas 1 a 14. Aulas 18 a 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Layout of eny subestations. Autor: R. L. Giles. 2. M. A. Curi e M. E. M. Negrini, “Subestações”, Escola Federal de Engenharia de Itajubá, 1984. 3. A. D’Ajuz e outros, ”Equipamentos elétricos – especificação e aplicação em subestações de alta tensão” , FURNAS Centrais Elétricas. 4. J. Mamede, “Manual de equipamentos elétricos. Volumes 1 e 2”, Editora LTC. 5. M. Milasch, “Manutenção de transformadores em liquido isolante”, Eletrobrás / EFEI, Edgard Blucher. 6. Dissertação de Mestrado – Monitoramento e diagnóstico de estado de grandes transformadores, com ênfase para o diagnóstico pela cromatografia com o uso de redes neurais, UFPE. Autor: Vespucio Nunes de A.B. Filho, 2003. 7. Dissertação de Mestrado – Monitoramento e diagnóstico de estado de disjuntores de alta e extra alta tensão, como técnica de manutenção preditiva, UFPE. Autor: Jose Nunes de Lima, 2004. 8. CHESF – Instrução de operação para equipamentos (IOE), para serviço auxiliar (IOA) e para proteção (IOP). 167 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO EL 206 REF. BIB. 01 T 02 02 R Introdução à Estrutura da Matéria 02 T 02 04 R Continuação Revisão Propriedades (Mecânicas, Térmicas) 03 T 02 06 R Continuação Revisão Propriedades (Elétricas, Magnéticas) 04 P 02 08 R Continuação Revisão Propriedades (Óticas e Químicas) 05 P 02 10 R Conclusão Revisão Propriedades (Corrosão dos Materiais) 06 T 02 12 V Visita Técnica a Uma Industria de Material Elétrico 07 T 02 14 R Estudo dos Materiais Dielétricos Gasosos 08 T 02 16 R Estudo dos Materiais Dielétricos Gasosos 09 T 02 18 R Estudo dos Materiais Dielétricos Líquidos 10 T 02 20 R Estudo dos Materiais Dielétricos Líquidos 0 11 T 02 22 A 1 . Exercício Escolar 12 T 02 24 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 13 T 02 26 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 14 T 02 28 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 15 E 02 30 V Visita ao Laboratório de Óleos Isolantes da CHESF 16 T 02 32 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 17 T 02 34 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 18 P 02 36 R Estudo dos Materiais Dielétricos Sólidos 19 T 02 38 R Estudo dos Materiais Condutores 20 T 02 40 R Estudo dos Materiais Condutores 0 21 T 02 42 A 2 . Exercício Escolar 22 P 02 44 R Estudo dos Materiais Condutores 23 T 02 46 R Estudo dos Materiais Condutores 24 T 02 48 R Estudo dos Materiais Semicondutores 25 T 02 50 V Visita Técnica a Uma Industria de Material Elétrico 26 T 02 52 R Estudo dos Materiais Semicondutores 27 T 02 54 R Estudo dos Materiais Magnéticos 28 P 02 56 R Estudo dos Materiais Magnéticos 29 P 02 58 V Visita Técnica a Uma Indústria 30 E 02 60 A 3º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito o. 3 Exame Parcial Escrito ASSUNTO Estudo da matéria e propriedades gerais dos materiais. Materiais dielétricos. Materiais condutores, semicondutores e magnéticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. M. Luna, “Materiais de Engenharia Elétrica”, 4 Volumes, Apostilhas DEESP – UFPE. 2. W. Schimidt, “Materiais Elétricos”, Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 3. W. Callister Jr., “Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução”, Ed. LTC, São Paulo. 168 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: TRANSITÓRIOS ELETROMAG. EM SISTEMAS DE POTÊNCIA AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO EL ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Apresentação e Importância da Disciplina 02 T 02 04 Transitórios em Circuitos Elementares e Transformada de Laplace 03 T 02 06 Propagação de Ondas 04 T 02 08 Solução Numérica de Transitórios Eletromagnéticos 05 T 02 10 Introdução as Sobretensões 06 T 02 12 Sobretensões Temporárias devido a Faltas 07 T 02 14 Sobretensões Temporárias devido a Energização de Linha 08 T 02 16 Sobretensões Temporárias devido a Rejeição de Carga 09 T 02 18 Religamento Tripolar e Monopolar 10 T 02 20 Sobretensões de Manobra 11 T 02 22 Modelagem de Componentes nos Estudos de Sobretensões de Manobra 12 T 02 24 Energização de Linhas 13 T 02 26 Religamento Monopolar e Tripolar 14 T 02 28 Energização de Transformadores de Potência 15 T 02 30 Manobras em Chaves 16 T 02 32 Energização de Bancos Capacitores 17 T 02 34 Transitórios Envolvendo Capacitores 18 T 02 36 Manobras com Reator 19 T 02 38 Modelagem de Pára-raios 20 T 02 40 Simulação Digital usando o ATP para Sobretensões de Manobra o 21 E 02 42 1 . Exercício Escolar 22 T 02 44 Sobretensões Atmosféricas 23 T 02 46 Mecanismo da Descarga Atmosférica 24 T 02 48 Modelagem de Pára-raios 25 T 02 50 Simulação Digital usando o ATP para Sobretensões Atmosféricas 26 T 02 52 Tensão de Restabelecimento Transitório 27 T 02 54 Coordenação de Isolamento 28 T 02 56 Coordenação de Isolamento de Linhas de Transmissão 29 T 02 58 Coordenação de Isolamento de Subestações 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 1 1,2 1,2 1,2 2 2 2 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 2, 3 1, 3 3 3 3 1,2 1,3 1,2 1,2,3 2 2 2 2 ASSUNTO Aulas 1 a 20 Aulas 22 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Notas de Aula Luiz Cera Zaneta, “Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência”, Edusp, 2003. Antonio Araújo e Washington Neves, “Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos”,Editora da UFMG, 2005. Ary Ajuz e Outros., “Transitórios e coordenação de Isolamento”, Editora da UFF, 1987. 169 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 AULA TIPO HORA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 T P T T T P T T P T T P T T E T P T T AC REC 02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 R R R R R C R R C R R C R R ASSUNTO REF. BIB. Introdução ao transporte de energia elétrica e linhas de transmissão Palestra sobre proj., constr., comiss., op., mon., man. e rec. de LT´s Características físicas das linhas aéreas de transmissão Proteção contra desc. atm.: Int., ondas viaj., representação das torres Proteção contra desc. atm.: tens. através das cadeias e falha de blind. Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB Teoria da transm. de e. el.: análise qual. (energ., rel. energia e ond. viaj.) Teoria da transm. de e. el.: análise quant. (que. dif. e sol. na freq.) Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB Cálculo par. elétricos de linhas de transmissão: resistência e indutância Cálculo de parâmetros elétricos de linhas de transmissão: capacitância Resolução de Exercícios e Simulação com o ATP Anal. e quant. efeito corona: mecanismo e conceito de perdas Anal. e quant. efeito corona: efeito da superfície e das cond. atm. 1º. Exercício Escolar R O efeito corona: Rádio e TV interferência C Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB R Anal. e quant. de efeitos eletrostáticos: gradiente de tensão nível do solo R Anal. e quant. de efeitos eletrostáticos: efeito das correntes elétricas em seres humanos e animais 20 T 02 40 R Análise e quantificação de efeitos eletrostáticos: tensões e correntes induzidas em objetos 21 P 02 42 C Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB 22 T 02 44 R Modelos elétricos: a linha como um quadripolo (linhas curtas e linhas médias) 23 T 02 46 R Modelos elétricos: relações entre tensões e correntes 24 T 02 48 R Modelos elétricos: teoria da linha longa e relações de potência 25 P 02 50 C Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB 26 T 02 52 R Operação das Linhas em Regime Permanente: modos de operação e compensação das linhas de transmissão. 27 T 02 54 R Análise de Limites Térmicos 28 P 02 56 C Resolução de Exercícios e Simulação com o MATLAB 29 T 02 58 R Introdução a Linhas de Potência Natural Elevada (LPNE) 30 P 02 60 R 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5 6 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 CÓDIGO TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 4 4 1 6 6 6 1 1 1 3,1 3,1 3,1 5,1 5,1 5,1 5 5 5 5 1 1 1 1 1,3 1,2 2 2 ASSUNTO Aulas 1 a 15. Aulas 17 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fuchs, Rubens Dario, “Transmissão de Energia Elétrica”, Livros Técnicos e Científicos S. A., 1979. Bezerra, J. M. B., Regis, O. e Amaral, W. “Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão. Definição e Expansão”, Curso de Extensão Universitária – UFPE, 1999. Elgerd, O.I. “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica””. McGraw-Hill do Brasil Ltda.1976. Bezerra, J.M.B. “Linhas de Transmissão”. Curso de Extensão Universitária – Atualização de Engenheiros e Técnicos de Empresas de Energia Elétrica. 2001. EPRI, “Transmission Line Reference Book. 345 kV and Above”. Fred Weidner & Son Printers, Inc. 1975 Hedman, D. E. e Farret, F. A. “Teoria das Linhas de Transmissão – II, UFSM, 1978. 170 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PROACAD NÍVEL DE GRADUAÇÃO Departamento de CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Controle Acadêmico SEM/ANO DISCIPLINA PROFESSOR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2 AULA TIPO HORA AC REC CÓDIGO ASSUNTO REF. BIB. 01 T 02 02 R Eq. tec. econ. da trans. (custos tansp., perdas, inst., dados p/est. econ.) 02 T 02 04 R Comport. mec. cond. (vãos isol. e cont.) 03 T 02 06 R Comport. mec. cond. (mudança de dir. e inf. ag. ext.) 04 T 02 08 R Análises de limite térmico e distâncias de segurança 05 P 02 10 C Resolução de exercícios e simulações computacionais 06 T 02 12 R Elem. básicos para projeto mecânico de linhas aéreas de trans. 07 T 02 14 R Elem. básicos para projeto mecânico de linhas aéreas de trans. – cont. 08 P 02 16 R Resolução de exercícios 09 T 02 18 R Considerações práticas sobre projetos e construção de LT´s 10 T 02 20 R Considerações práticas sobre projetos e construção de LT´s – cont. 11 P 02 22 R Resolução de exercícios 12 T 02 24 R Projeto mecânico dos condutores 13 T 02 26 R Projeto mecânico dos condutores - continuação 14 P 02 28 R Resolução de exercícios. 15 E 02 30 1º. Exercício Escolar 16 T 02 32 R Elementos de projeto de estruturas 17 T 02 34 R Elementos de projeto de estruturas - continuação 18 P 02 36 R Resolução de exercícios 19 T 02 38 R Vibração e tensões dinâmicas nos cabos 20 T 02 40 R Vibração e tensões dinâmicas nos cabos - continuação 21 P 02 42 R Resolução de Exercícios 22 T 02 44 R Análise de fundações 23 T 02 46 R Técnicas de manutenção com linha energizada 24 P 02 48 V Visita técnica – acompanhamento de intervenções com LT energizada 25 P 02 50 R Palestra sobre locação de estruturas 26 P 02 52 R Palestra sobre recapacitação de linhas de transmissão 27 T 02 54 R Gestão da manutenção de Lt´s (planejamento e programação) 28 T 02 56 R Gestão da manutenção de Lt´s (avaliação de desempenho) 29 P 02 58 R Resolução de exercícios 30 P 02 60 R 2º. Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA 1. 2. 3. 4. 5 6 7 8 TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 1 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 5 6 7 8 7,8 ASSUNTO Aulas 1 a 15. Aulas 17 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fuchs, Rubens Dario, “Transmissão de Energia Elétrica”, Livros Técnicos e Científicos S. A., 1979. Fuchs, Rubens Dario e Almeida, Márcio Tadeu “Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão”, Editora da Escola Federal de Engenharia de Itajubá, 1982. Bezerra, J. M. B., Regis, O. e Amaral, W. “Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão. Definição e Expansão”, Curso de Extensão Universitária – UFPE, 1999. Bezerra, J.M.B. “Linhas de Transmissão”. Curso de Extensão Universitária – Atualização de Engenheiros e Técnicos de Empresas de Energia Elétrica. 2001. ELETROBRAS. “Manutenção em Instalações Energizadas”, 1998. BEZERRA, J.M.B.; Regis, O. “Recapacitação de Linhas de Transmissão”. Convênio CHESF/UFPE. 1998. BEZERRA, J.M.B. e Araujo, P.I.S.”Novos Enfoques e Critérios para Manutenção de Linhas de Transmissão”. XIVSNPTEE.1997. BEZERRA, J.M.B.; Araújo, P.I.S.; Cavalcanti, J.H.; Cavalcanti, F.J.M.M.. “Uso de Indicadores Gerenciais no Planejamento da Manutenção de Linhas de Transmissão”. I-SEMASE. 1995 171 UFPE PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA NÍVEL DE GRADUAÇÃO PROACAD CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA Departamento de SEM/ANO Controle Acadêmico DISCIPLINA PROFESSOR: TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA CÓDIGO AULA TIPO HORA AC REC ASSUNTO 01 02 03 04 05 06 07 08 T T T T T T T T 02 02 02 02 02 02 02 02 02 04 06 08 10 12 14 16 R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C 09 10 11 12 T E T T 02 02 02 02 18 20 22 24 R,C 13 T 02 26 R,C 14 T 02 28 R,C 15 T 02 30 R,C 16 T 02 32 R,C 17 18 T T 02 02 34 36 R,C R,C 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 T E T T T T T T T T T E 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C R,C Introdução a Transmissão em Corrente Contínua Principais Aplicações de Corrente-Contínua Algumas Limitações em Sistemas de EATCC Classificações dos Elos em EATCC Algumas Vantagens dos Sistemas de Transmissão em Corrente-Contínua Algumas Considerações Econômicas Circuitos Conversores: Configurações e Propriedades Circuitos de Conversão de Corrente Alternada em Contínua para Transmissão de Grandes Blocos de Potência Exercício de Fixação do Conhecimento 1o. Exercício Escolar Circuitos Conversores: Configurações e Propriedades Um Retificador de Onda Completa Monofásica, Tensão Inversa de Pico, Ondulação Pico a Pico, Relações de Corrente Relações de Corrente no Transformador, VA nominal da válvula, Valores Nominais do Transformador, Número do Pulso Conversores Trifásicos, Circuito Trifásico Simples, Tensão Inversa Máxima, Valor Máximo de Ondulação, Relações de Corrente, Potência Nominal da Válvula Potência Nominal do Transformador, Número de Pulso, Ponte de Retificação Trifásica Circuito de Graetz, Tensão Inversa Máxima, Ondulação da Tensão Constante Relações de Corrente, Potência Nominal das Válvulas, Potência Nominal do Transformador, Ondulação da Tensão Constante Número de Pulso, Análise da Ponte Trifásica, Ângulo de Disparo ou Ângulo de Retardo, Ângulo de Comutação ou Superposição Exercício de Fixação do Conhecimento 2o. Exercício Escolar Análise da operação considerando a comutação Queda de Tensão devido à Comutação Relações de Corrente Alternada considerando a Comutação Circuito Equivalente para a Ponte Retificadora A Ponte Conversora Trifásica Operando como Inversor Análise do Desempenho em Regime de um Elo em Corrente-Contínua Análise do Desempenho em Regime de um Elo em Corrente-Contínua Sistemas em Por Unidade Exemplos de Aplicação 3o. Exercício Escolar R,C R,C REF. BIB. 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 3,5 1, 3,5 1,3,5 1,3,5 1,3,5 1,3,5 1,3,5 LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÕES DATA TIPO 1o. Exame Parcial Escrito 2o. Exame Parcial Escrito 3 o. Exame Parcial Escrito 1. 2. 3. 4. 5. ASSUNTO Aulas 01 a 09 Aulas 11 a 19 Aulas 21 a 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manoel Afonso de Carvalho Jr., “Transmissão em Corrente-Contínua”, UFPE, DEESP-LDSP Notas de Aulas E. Uhlmann, “Power Transmission by Direct Current” Springer-Verlag, 1975 Edward Wilson Kimbark, “Direct Current Transmissiom”, Wiley-International, 1971 J. Arrillaga, “High Voltage direct Current Transmission”, IEE Power engineering Series, Peter Peregrinus Ltda,1983 Jos Arrillaga, Bruce Smith, “AC-DC System Analysis”, IEE Power and Energy Series, 1998 172 10 – Anexo VI Corpo Docente Modelo Padrão PROACAD 173 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos Ficha do Curso - Docentes Curso: Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: Departamendo de Engenharia Elétrica e Sistemas de Ptência - DEESP/CTG/UFPE DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO Alexandre Navarro Sistemas Eletricos de Potência Graduado Augusto César C. de Oliveira Sistemas Eletricos de Potência Doutor Carlos de Vasconcelos Dutra Jr. Sistemas Eletricos de Potência Especialista Carlos Henrique Costa Mariz Sistemas Eletricos de Potência Mestre Cícero Mariano Pires dos Santos Sistemas Eletricos de Potência Doutor Francisco de Assis dos Santos Neves Eletrônica Industrial; Sistemas Elétricos de Potência Doutor Geraldo Leite Torres Sistemas Eletricos de Potência Doutor Helio Henio B. De Siqueira Santos Sistemas Eletricos de Potência Especialista José Maurício de Barros Bezerra Sistemas Eletricos de Potência Doutor Luiz Antônio Magnata da Fonte Sistemas Eletricos de Potência Doutor Luiz Godoy Peixoto Filho Mercado de Energia elétrica Doutor Luiz Henrique Alves de Medeiros Compatibilidade Eletromagnética Elétricos de Potência em QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Assistente Adjunto Assistente Assistente Adjunto Adjunto Adjunto Assistente Adjunto Adjunto Adjunto sistemas Doutor Manoel Afonso de Carvalho Jr. Sistemas Eletricos de Potência Doutor Marcelo Cabral Cavalcanti Sistemas Eletricos de Potência Doutor Maria Antonieta Cavalcanti de Oliveira Sistemas Eletricos de Potência Mestre Methodio Varejão de Godoy Sistemas Eletricos de Potência Doutor Milde Maria da Silva Lira Sistemas Eletricos de Potência Doutora Mozart de Siqueira C. Araújo Sistemas Eletricos de Potência Doutor Pedro André Carvalho Rosas Sistemas Eletricos de Potência Doutor Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino Sistemas Eletricos de Potência Doutor Zanoni Dueire Lins Sistemas Eletricos de Potência; Eletrônica Industrial Doutor REGIME DE TRABALHO 20 horas DE DE 20 horas DE DE DE 40 horas DE DE 20 horas DE Adjunto Associado Adjunto Assistente Adjunto Adjunto Adjunto Adjunto Adjunto Adjunto DE DE DE 20 horas DE 20 horas DE DE DE 174 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica 11 – Anexo VII Professores Disponíveis para ministrar as novas disciplinas obrigatórias Modelo Padrão PROACAD 175 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Anexo VII: Professore Disponíveis para ministrar as novas Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia Laboratório de Circuitos Elétricos 1 Trabalho de Conclusão do Curso Eletromagnetismo Eletrônica Industrial Eletrônica de Potência Professores Área: Sistemas Elétricos Industrial DEESP/ Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Todos do DEESP (vide resolução DEESP 3/2009) Área: Sistemas Elétricos Industrial / Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos Industrial DEESP Área: Sistemas Elétricos Potência DEESP 176 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica 12 – Anexo VIII Professores Disponíveis para ministrar as novas disciplinas eletivas Modelo Padrão PROACAD 177 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Anexo VIII: Professores Disponíveis para ministrar as Novas Disciplinas Eletivas Disciplinas Introdução a otimização Qualidade da Energia Elétrica Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência Transmissão de Energia Elétrica 2 Professores Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos Industrial DEESP/ Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos Industriais DEESP Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP Área: Sistemas Elétricos de Potência DEESP 178 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica 13 – Anexo IX Programas de Disciplina do Ciclo Básico 179 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Programas de Disciplina – Ciclo Básico Álgebra Linear 1 Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 Cálculo Diferencial e Integral 3 Cálculo Diferencial e Integral 4 Cálculo Numérico Computação Eletrônica Estatística Física Geral 1 Física Geral 2 Física Geral 3 Física Geral 4 Física Experimental 1 Física Experimental 2 Geometria Analítica 1 Introdução ao Direito Química Geral 1 180 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA046 ÁLGEBRA LINEAR 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: MA036- GEOMETRIA ANALÍTICA CÓ-REQUISITOS EMENTA Matrizes e Sistemas Lineares. Noção de Espaço Vetorial; Subespaços; Bases; Dimensão. Transformações Lineares; Operadores; Autovalores e Autovetores; Diagonalização. Produto Escalar. Operadores Simétricos e Ortogonais. Aplicações a Quádricas e a Sistemas de Equações Diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de Matrizes; Sistemas de Equações Lineares; Matriz Associada; Operações Elementares; Redução a Forma Escada. -----e Nulidade; Soluções de Sistemas. Determinantes; Desenvolvimento de Laplace por Linhas ou Colunas; Propriedades e Características. Regra de Cramer; Matrizes Elementares; Cálculo da Inversa. Espaços Vetoriais; Subespaços; Combinação Linear; Subespaço Gerado. Dependência Linear; Bases e Dimensão. Transformações Lineares; Núcleo e Imagem; Injetividade; Subjetividade; Isomorfismo. Matriz de Transformação Linear; Mudança de Base. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Operadores; Vibrações. Produto Interno: Projeção e Base Ortogonal. Complemento Ortogonal; Operadores e Matrizes Ortogonais; Rotação. Diagonalização de Operadores Autoadjuntos. Quádricas. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares. Potência e Exponencial de Matrizes. Tópicos Adicionais. BIBLIOGRAFIA :BOLDRINI / COSTA E FIGUEIREDO/WELTZLER 181 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA026 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS EMENTA Derivada de Funções de uma Variável. Propriedades Básicas das Funções de uma Variável. Integrais de Funções de uma Variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites e Continuidade Introdução, definição de função contínua, definição de limite,limites laterais, propriedades operatórias, teorema do confronto, teorema do valor intermediário. Derivadas Introdução, derivada de uma função, existência da derivada, regras de derivação, derivadas das funções trigonométricas, regra da cadeia para a derivação de função composta, derivação de função dada implicitamente, derivada da função inversa. Estudo da Variação das Funções Teorema do valor médio, intervalos de crescimento e decrescimento, concavidade e pontos de inflexão, grafias. Integrais Primitiva de uma função, integral definida, teorema fundamental do cálculo, cálculo de área. Métodos de Integração: Substituição e por partes. BIBLIOGRAFIA: Cálculo 1 Funções de uma Variável, Vol. 1. Gerlado Ávila-LTC. 182 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA027 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 PRÉ-REQUISITOS: C MA026-CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 CÓ-REQUISITOS EMENTA Técnicas de Integração Diferenciabilidade em duas Variáveis Integração em duas Variáveis CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de Integração. Aplicações ao cálculo de área de superfície e volume de sólidos obtidos por revolução. Integrais impróprias. Cálculo do comprimento de arco e curvas. Derivada parcial e direcional. Regra de cadeia. Plano tangente e reta normal. Gradiente e curvas de nível. Diferencial total. Derivadas de funções definidas implicitamente. Integrais duplas. Mudança de coordenadas. Aplicações ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, momentos de inércia, áreas de superfícies definidas por gráficos de função. BIBLIOGRAFIA: Cálculo com Geometria Analítica-George F. Simmons 183 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA128 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: MA036- GEOMETRIA ANALÍTICA1 MA027- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 CÓ-REQUISITOS MA046- ALGEBRA LINEAR 1 EMENTA Séries. Fórmula de Taylor. Máximos e Mínimos. Integrais Triplas. Integrais de Linha e de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Integrais Triplas: Mudança de Coordenadas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Aplicações ao cálculo de volumes; centros de massa, momentos de inércia. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais independentes do caminho. Superfícies parametrizadas: Área de superfície. Teoremas de Gauss e Stokes Fórmula de Taylor para funções de mais de uma variável. Máximos e Mínimos de funções de mais de uma variável. Multiplicadores de Lagrange. Séries numéricas: alguns critérios de convergência. Séries de potências. BIBLIOGRAFIA: Cálculo III Diferencial e Integral G.S.S. Ávila. 184 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA129 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: MA128- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 CÓ-REQUISITOS EMENTA Equações Diferenciais Ordinárias de 1a. Ordem e Aplicações Equações Diferenciais Lineares de 2a. Ordem e Aplicações Transformada de Laplace. Séries de Fourier e Aplicações às Equações Diferenciais Parciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a. Unidade: - Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1a. ordem. Obtenção de soluções de equaçoes lineares, separáveis, exatas, não-exatas com fatores integrantes, homogêneas, etc. - Aplicações das equações de 1a. ordem a modelos matemáticos para problemas de física, química, ecologia, etc. - Equações diferenciais lineares de 2a. ordem. Propriedades gerais das soluções. Solução das equações homogêneas com coeficientes constantes. 2a. Unidade; - Equações diferenciais lineares não-homogêneas. Método dos coeficientes a determinar. Método da variação dos parâmetros. - Transformada de Laplace. Definição e propriedades fundamentais. Utilização da transformada de Laplace para resolução de equações diferenciais com coeficientes constantes. 3a. Unidade: - Equação do calor. Método de separação de variáveis. - Séries de Fourier. Coeficientes de Fourier. Teorema de convergência. Funções pares e ímpares. - Equações das ondas. Vibrações de uma corda elástica. - Equação de Laplace. BIBLIOGRAFIA: - BOYCE & DIPRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno - Editora Guanabara Dois. 185 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME IF215 CÁLCULO NUMÉRICO CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: MA027- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 IF165- COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA CÓ-REQUISITOS EMENTA - NOÇÕES DE ARITMÉTICA DE MÁQUINA - ZEROS DE FUNÇÕES - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES - AJUSTAMENTO - INTERPOLAÇÃO POLINOMINAL - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - NOÇÕES DE ARITMÉTICA DE MÁQUINA Objetivos, Erros Absoluto e Relativo, Arredondamento e Truncamento, Aritmética de Ponto Flutuante. - ZEROS DE FUNÇÕES Localização de Raízes, Método da Bisseção, Método da Iteração Linear, Método de Newton-Raphson, Método das Cordas. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Objetivos, Métodos Diretos (Eliminação de Gauss e Eliminação de Gauss-Jordan), Métodos Iterativos( Jacobi e Gauss - Seidel),Convergência dos Métodos Iterativos - AJUSTAMENTO Apresentação do Problema, Método dos Mínimos Quadrados, Aplicações de aproximação de Funções. - INTERPOLAÇÃO POLINOMINAL Teorema de Existência e Unicidade do Polinômio Interpolador, Polinômio Interpolador de Lagrange, Diferenças Finitas, Polinômio interpolador de Newton, Polinômio Interpolador de Gregory-Newton, Estimativa do Erro em Polinômios Interpoladores. - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Objetivos, Métodos de Newton-Cotes (Trapézios e Simpson), Estudo do erro na Integração Numérica. BIBLIOGRAFIA: Cálculo Numérico Computacional- Teoria e Prática-Dalcidio de Moraes Claudio-Jussara Maria Marins-Editora Atlas - 2ºEdição-1994 Cálculo Numérico- Aepectos Teóricos e Computacionais - Márcia A Gomes Ruggiero-Vera Lúcia da Rocha Lopes-Editora Makron Books-2º Edicão-1996. 186 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME IF165 COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA PRÉ-REQUISITOS: COM CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 02 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 03 60 CÓ-REQUISITOS EMENTA COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO; PROGRAMAÇÃO E EXTENSÕES. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO. Informatização da sociedade; descrição do computador: formas de comunicação; Hardware e Software de computadores. 2a. PROGRAMAÇÃO. Conceito de Algoritmo; tipo de dados(constantes, variáveis, arrays e records); operadores; funções embutidas e expressões; atribuição; entrada e saída; decisão (if-thenelse); repetição(while, repeat, for); aplicações com arrays); procedimentos e funções; arquivos. 3a. EXTENSÕES. Go to; Case; with; Set; Recursão; Apontadores; etc. BIBLIOGRAFIA 1)GRILLO, M.C.A. Turbo Pascal. Rio de Janeiro. LTC. l988. 2)Jensen, K. e Wirth,N. Pascal: User Manual and Report New York:Springer-Verlag1975 3)Grillo, M.C.A Turbo Pascal 5,00 e 5,5 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1991 4)Farrer, H. et Pascal Estruturado Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos - 1986. 187 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME ET101 ESTATÍSTICA 1 CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: MA027- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 CÓ-REQUISITOS EMENTA Probabilidade: Conceitos e Definições. Probabilidade Condicional e Independência de Eventos, Variáveis Aleatórias e Contínuas. Principais Distribuições Discretas e Contínuas. Estatística Inferencial. Propriedades de um Estimador e Métodos de Estimação. Intervalo de Confiança para Parâmetros de Gaussiana. Testes de Hipóteses para Distribuição Normal. Estatística Descritiva. Correlação e Regressão. Médias Móveis. Tabela ANOVA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO l) Estatística Descritiva; Séries Estatísticas - Cronológica., Geográfica, Temporal, Mista, Distribuição de Frequência. População, Amostra, Dados Brutos, Rol, Amplitude Total. Distribuição de Frequência - Frequência Absoluta, Acumulada e Relativa e Pontos Médios. Histograma, Polígono de Frequência e Ogivas. Número de Classes e Amplitudes de Classes. Outras representações gráficas: Cartogramas e Gráficos de Setores. Medidas de Tendência Central: Média Aritmética e Geométrica, Mediana, Mola e Separatrizes. Medidas de Variabilidade: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação. Medidas de Assimetria e Curtose. 2) Teoria Elementar de Probabilidade: Conceitos Básicos. Espaço Amostral. Probabilidade Axiomática. Probabilidade Condicional e Independência de Evento. Variáveis Aleatória Discreta e Contínuas. Valor Esperado e Variância. Principais Distribuições Discretas e Contínuas: Normal, Log-Normal, Binomial, Poison, Exponencial, X², t-student, F-Snedecon. 3) Estatística inferencial: Conceito de Estimador, Função Perda. Estimadores: Centrados, Consistentes e Eficientes. Métodos de Estimativa dos Parâmetros e Propriedades dos Estimadores. Distribuição de X, ns² , (X - n) n - 1 2 s 188 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Intervalos de Confiança para Parâmetros de uma Distribuição Normal. Intervalos de uma Confiança para a Diferença de Médias e Quociente de Variância de duas Populações Normais. Testes de Hipóteses: Erro do tipo I e do tipo II Testes Relativos a Média e Variância de uma População Normal. Testes Relativos a Comparação de Média e Variância de duas Populações Normais. Noções da Tabela ANOVA. 4)Correlação e Regressão Regressão Linear e Quadrática. Anamorfose, Regressão Linear Múltipla. Coeficiente de Correlação e Matriz de Correlação. Média Móvel. BIBLIOGRAFIA: Paul L. Meyer- Probabilidade Aplicações à Estatística-Livros Técnicos e Científicos-Editora 189 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FI006 FÍSICA GERAL 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS EMENTA Movimento em uma Dimensão; Vetores; Movimento em um Plano; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momentum Linear; Choques; Cinemática da Rotação; Dinâmica da Rotação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da partícula, velocidade média e instantânea,aceleração média e instantânea, movimento unidimensional com aceleração constante, corpos em queda livre e suas equações do movimento. 02. VETORES: Vetores e escalares, adição de vetores, multiplicação de vetores, vetores e as leis da Física. 03. MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num plano com aceleração constante, movimento de um projétil, movimento circular uniforme, aceleração tangencial no movimento circular uniforme, velocidade e aceleração relativas. 04. DINÂMICA DA PARTÍCULA: Primeira Lei de Newton, força e massa, segunda lei de Newton, a terceira lei de Newton, sistemas de unidades mecânicas, as leis de força, forças de atrito, dinâmica do movimento circular uniforme, forças reais e fictícias. 05. TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante, trabalho realizado por uma força variável, energia cinética, potência. 06. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos, energia potencial, massa e energia. 07. CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM LINEAR: Centro de massa, movimento do centro de massa, momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. 08. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 09. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. 10. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular. BIBLIOGRAFIA: FÍSICA, R. RESNICK e D. HALLIDAY, Vol. 1, 4a. Ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1985. FÍSICA, P. TIPLER, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982. 190 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FI007 FÍSICA GERAL 2 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: FI006- FÍSICA GERAL 1 CÓ-REQUISITOS MA 027 CÁLCULO DIF. E INTEGRAL 2 EMENTA Gravitação; Fluídos; Movimento Oscilatório; Ondas; Superposição e Interferência de Ondas Harmônicas; Termologia; Leis da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Expansão Térmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GRAVITAÇÃO: Campo e energia potencial gravitacional, movimento planetário e de satélites. FLUÍDOS: Fluídos, pressão e densidade, princípio de Pascal e Arquimedes, escoamento de fluídos, equação de Bernoulli. MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações, movimento harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. ONDAS: Ondas mecânicas, ondas acústicas, propagação e velocidade de ondas longitudinais, ondas longitudinais estacionárias, sistemas vibrantes e fontes sonoras. SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos, análise e síntese harmônicas, pacotes de onda, dispersão. TERMOLOGIA: Temperatura, equilíbrio térmico, calor, quantidade de calor e calor específico. BIBLIOGRAFIA: AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol. 1. 191 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FI108 FÍSICA GERAL 3 PRÉ-REQUISITOS: l08 FI007- FÍSICA GERAL 2 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 CÓ-REQUISITOS MA128- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 EMENTA Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Circuitos Elétricos; Campo Magnético; Lei de Ampére; Indução Eletromagnética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . CAMPO ELÉTRICO: Carga elétrica, condutores e isolantes, lei de Coulomb, conservação da carga elétrica, quantização da carga, linhas de força , cálculo de campos elétricos, dipolo elétrico, lei de Gauss, condutor isolado. . POTENCIAL ELÉTRICO: Relação com o campo elétrico, energia potencial elétrico . CAPACITORES E DIELÉTRICOS: Capacitação, energia de um capacitor, ação de um campo elétrico sobre dielétricos, visão microscópica dos dielétricos, propriedades elétricas dos dielétricos. . CIRCUITOS ELÉTRICOS: Corrente elétrica, densidade de corrente elétrica, resistência, resistividade e condutividade elétricas, lei de Ohm, visão microscópica, transferências de energia em um circuito elétrico, força eletromotriz, leis de Kirchholff. . CAMPO MAGNÉTICO: Força magnética sobre um carga elétrica e sobre uma corrente elétrica, torque sobre uma espira de corrente, dipolo magnético, efeito Hall. . LEI DE AMPÉRE: Campo Magnético gerado por corrente elétrica, linhas de indução, lei de Biot-Savart. . INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: Lei de Faraday, lei de Lenz, campos magnéticos dependentes do tempo, indução e movimento relativo. BIBLIOGRAFIA: FÍSICA: R. Resnick e D. Halliday, Vol. 3, 4a. Ed., Livros técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, l985. FÍSICA: P. Tipler, Vol. 2, 2a. ED., Guanabara Dois, Rio de Janeiro,l984. 192 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FIl09 FÍSICA GERAL 4 CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 PRÉ-REQUISITOS: FI108- FÍSICA GERAL 3 CÓ-REQUISITOS MA129- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 EMENTA Magnetismo em meios Materiais; Circuitos de Corrente Alternada; As equações de Maxwell e as Ondas Eletromagnéticas; Luz; Ótica Geométrica; Ótica Física; Teoria da Relatividade; Quantização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . MAGNETISMO EM MEIOS MATERIAIS: O campo magnético H, magnetização, suscetibilidade magnética, permeabilidade magnética, diamagnetismo, paramagnetismo, ferromagnetismo. . CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Circuito com resistor, circuito com capacitor, circuito com indutor, circuito RLC, transformador. . AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: As equações básicas do eletromagnetismo, ondas eletromagnéticas. . LUZ: Onda ou partícula, velocidade da luz, o espectro eletromagnético, princípio de Fermat, reflexão, refração, polarização. . ÓTICA GEOMÉTRICA: Espelho plano, espelhos esféricos, lentes, formação de imagens por refração . . ÓTICA FÍSICA: Natureza ondulatória da luz, interferência com duas ou mais fontes, modelo vetorial para a adição de ondas harmônicas, difração,figuras de difração. . TEORIA DA RELATIVIDADE: Postulados de Einstein, dilatação dos tempos, contração dos comprimentos, conceito de simultaneidade, momento relativístico, energia relativística, massa e energia de ligação. . QUANTIZAÇÃO: Constante de Planck, efeito fotoelétrico, efeito compzon, dualidade onda-partícula, princípio da incerteza. BIBLIOGRAFIA: ` FÍSICA: R. Resnick e D. Halliday, Vol. 4, 4a. ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, l985. FÍSICA: P. Tipler. Vol. 2, 2a. edição, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, l984. 193 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME FI021 FÍSICA EXPERIMENTAL 1 PRÉ-REQUISITOS: ÍSI FI006- FÍSICA GERAL 1 CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 00 021 03 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 01 45 CÓ-REQUISITOS FI007- FÍSICA GERAL 2 EMENTA Cinemática; Energia Mecânica; Colisões; Dinâmica dos Corpos Rígidos; Oscilações e Ondas; Hidrostática e Termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . CINEMÁTICA: Experiências de medidas de tempo, velocidade média, velocidade instântanea e aceleração. . ENERGIA MECÂNICA: Cinética e potencial; Conservação de energia; Efeito de atrito. COLISÕES: Conservação do momento linear: Colisões elásticas e inelásticas. . DINÂMICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Momentos de inércia; Conservação do momento angular. . OSCILAÇÕES E ONDAS: Experiências com osciladores harmônicos simples; ondas mecânicas em cordas e superfícies de líquidos. . HIDRÓSTATICA E TERMODINÂMICA: Medidas de densidades de líquidos; Medidas de temperatura e calor específico; Experiências simples de trancisões de fase. BIBLIOGRAFIA: FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. FÍSICA, P. Tipler, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro. NOTAS DE CURSO 194 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME F1122 FÍSICA EXPERIMENTAL 2 CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 00 03 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 01 45 PRÉ-REQUISITOS: FI108- FÍSICA GERAL 3 FI021- FÍSICA EXPERIMENTAL 1 CÓ-REQUISITOS FI109- FÍSICA GERAL 4 EMENTA Eletromagnetismo, Ótica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ELETROMAGNETISMO: Experiências sobre campos elétricos e potenciais elétricos; Uso de osciloscópios, voltímetros e amperímetros no estudo de circuitos simples; Magnetismo e indução magnética; Oscilações eletromagnéticas; Condutores, isolantes e semicodutores. ÓTICA: Propriedades de propagação da luz; Ótica geométrica, reflexão e refração; Estudo de componentes óticos diversos; Fenômenos de interferência; Difração e polarização da luz; Espectros de descarga em gases. BIBLIOGRAFIA: FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols. 3 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. FÍSICA, P. Tipler, Vol. 2, Guanabara Dois, Rio de Janeiro. NOTAS DE CURSO: Junção PN (formação da barreira de potencial) ;Diodos semicondutores funcionamento; Retificadores de meia-onda e de onda completa; Fontes de tensão contínua. 195 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MA036 GEOMETRIA ANALÍTICA PRÉ-REQUISITOS: GEOG EOME CÓ-REQUISITOS TRIA CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 04 00 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 04 60 EMENTA Sistemas de Coordenadas no Plano. A Reta, a Circunferência, as Cônicas. Cálculo Vetorial. Coordenadas no Espaço. Retas e Planos. Mudança de Coordenadas( Rotação e Translação). Relação entre Retas e Planos. Superfícies Quádricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Coordenadas na reta, no plano e no espaço. 2. Vetores do R² e R³. Coordenadas. Norma de um vetor. Operações. Produto interno e produto vetorial. Propriedades. Ângulo entre dois vetores. Projeção ortogonal. Produto misto. 3. A equação ax+by+c = 0. Gráficos. Aplicações do cálculo vetorial à geometria plana. Ângulo entre duas retas. Retas paralelas e perpendiculares. 4.A equação ax+by+cz+d=0. Ângulo entre duas retas. 5. Equações paramétricas da reta em Ez. Equação simétrica da reta. Retas reversas. Relações entre retas e planos. 6. Distância de um ponto a um plano. Distância entre planos paralelos. Distância de um ponto a uma reta em Ez. 7. A equação ax²+by²+c=0. Cônicas: circunferência, elípse, hipérbole, parábola. Definição geométrica, equações e gráficos. A equação ax²+by²+cz+dy+e=0. 8. Retas tangentes às cônicas. 9. Superfícies de revolução z= f(x² + y²). Gráficos. l0. Descrição geométrica das superfícies quádricas do tipo: ax² + by² + cz² + d = 0 (esferas, elipsóides, hiperbolóides, cones, cilindros e quádricas degeneradas). 11. Descrição geométrica de superfícies quádricas do tipo: z= ax2 + by2 (parabolóide elítico, parabolóide hiperbólico e cilindros parabólicos). Gráficos. 12. A equação ax² + by² + cz² + dx + ey + fz + g = 0. 13. Cones e cilindros. 14. Matrizes 2x² e 3x3³. Determinantes. Autovalores e autovetores. ( Círculo). A equação ax² + by² + cxy + dx + ey + f = 0. Diagonalização da matriz associada. Gráficos. 15.A equação ax² + by² + cz² + dxy + exz + fyz + gx + hy + 1z + m = 0 . Identificação e gráfico. BIBLIOGRAFIA: Reis e Silva- Geometria Analitica-Ed. Livros Técnicos 196 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME DE004 INTRODUÇÃO AO DESENHO IPRÉ-REQUISITOS: CARGA HORÁRIASEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 03 75 03 CÓ-REQUISITOS EMENTA Capacitar os alunos dos Cursos de Ciências Exatas e Tecnologia a representar as formas tridimensionais mais usadas nos principais sistemas de representação gráfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a. Apresentação da Disciplina, Revisão de elementos da geometria. 2a. Utilização do equipamento de desenho. Sistema Mongeano. 3a. Sistema Mongeano. 4a. Sistema Mongeano. Axonometria Ortogonal. 5a. Axonometria Ortogonal. 6a. Axonometria Ortogonal. Sistema Ortooblíquo 7a. Cavaleira. 8a. Cavaleira. Sistema Ortocônico. 9a. Cavaleira Cônica. l0a. Cavaleira Cônica. Axonometria Cônica de duas fugas. lla. Axonometria Cônica de duas fugas. BIBLIOGRAFIA: O Livro-Texto será Geometria/Gráfica Tridimensional. Volume l, dos Professores Mário Duarte Costa e Alcy Paes de Andrade Vieira Costa. 197 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME QF001 QUÍMICA GERAL 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA 02 02 NO DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA GLOBAL 03 60 PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS EMENTA Química, Ciência e Sociedade, Teoria Atômica Moderna, Sólidos, líquidos e gases, Estequiometria, Leis da Termodinâmica, Entropia, Energia Livre - Termoquímica, Constante de Equilíbrio, constante de solubilidade, Propriedade Periódicas, Ácidos, Bases, Reações com transferência de carga, Eletroquímica, Cinética química e Catálise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel da química na sociedade. A fixação do nitrogênio para a produção de fertilizantes e explosivos. Aspectos energéticos, dinâmicos e estruturais da síntese da amônia. Demonstração: Reações envolvendo Amônia. Revisão da estequiometria química. Conceito de mol e o número de Avogadro. Sólidos, líquidos e gases. Demonstração: Experiência da garrafa azul; Ebulição de um líquido a baixa pressão; Sublimação de Iodo. Lei da Termodinâmica, energia interna, entalpia, capacidade calorífica. Demonstração: Processos endotérmicos e exotérmicos; pólvora e combustíveis. Aplicações da 1a. Lei e exercícios. Lei da termodinâmica, Reversibilidade e espontaneidade, entropia, variação da entropia com temperatura. Demonstração: Termodinâmica da borracha. Aplicações da 2a. Lei da Termodinâmica. Exercícios. Energia livre de Gibbs e energia livre padrão. Constantes de equilíbrio. Demonstração: Equilíbrio CoCl2/solvente. Sílica-gel com indicador. Equilíbrio químico e constante de equilíbrio. Deslocamento do equilíbrio(C,R,T) Demonstração: 2NO2---N2O4 Exercícios sobre equilíbrio químico. Equilíbrio de solubilidade. Demonstração: Precipitação seletiva. Compostos complexos. Exercícios -----e bases: Arrhenius. Lowry-Bronsted, Levis. Equilíbrio em soluções de ácidos e bases fracos. Demonstração: Equilíbrios ácido-base. Auto-ionização da água, escala de PH e indicadores ácido-base. Demonstração: Mágica do Vinho Hidrólise. Tampão Demonstração: Hidrólise e PH Reações de óxido-redução, conceito de semi-reação Demonstração: Oxidação de metais; Combustão do Mg; Toque de fogo. Pilhas: potenciais padrão e equação de Nernst. Demonstração: Pilha de Daniell; Pilha seca; Pilha de concentração. Potenciais de cela e constantes de equilíbrio. Exercícios Filme: Electrochemical Cells Eletrólise. Exercícios Demonstração: Determinação de Faraday via eletrólise da água, Produção de H2 Cinética química, efeitos de concentração e ordem de reação. Demonstração: Reação relógio Tempo de meia-vida, método das velocidades iniciais. Mecanismos de reação e leis de velocidade, energia de ativação, equação de Arrhenius. Demonstração: Reação oscilante. Catálise. Demonstração: Catálise homogênea e heterogênea Exercícios de Revisão. Vídeo: Isto é Química Exercícios de Revisão BIBLIOGRAFIA: Mahan Myer - Companion Ligação Química. 198 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica 14 – Anexo X Trechos de Atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico 199 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Ata da primeira (1a) Reunião Ordinária do Colegiado de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica da Universidade Federal de Pernambuco, realizada aos vinte e sete dias do mês de março de dois mil e nove (27/03/09), às oito horas, na sala de reuniões do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência, sob a presidência do senhor Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica, Prof. Helio Henio Brandão De S. Santos e secretariada por mim, Bruno de Souza Jeronimo. Participaram da reunião os seguintes professores: Helio Henio Brandão De S. Santos (Presidente), Manoel Afonso de Carvalho Júnior, Marcelo Cabral Cavalcanti, Prof. Élio Meneses Pacheco, Prof. Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino e Prof. Zanoni Dueire Lins. Após verificação de quorum, o Senhor Presidente deu início à reunião. Assunto da Pauta: Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica: O Senhor Presidente apresentou ao colegiado o referido projeto que tem como preceito a adequação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica as diretrizes curriculares nacionais instituída pela resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. Foram apreciadas cada uma das seguintes modificações como segue, seguindo o modelo determinado pela PROACAD: (1)-Mudança de Departamento: Empreendedorismo IN 095; (2)Mudança de Epígrafe: Circuitos Elétricos 2; (2)/(3)-Mudança de Epígrafe / Alteração de Carga Horária: Controladores Lógicos Programáveis, Introdução a Engenharia, Microcontroladores; (2)/(3)/(4)-Mudança de Epígrafe / Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos: Circuitos Elétricos 1; (2)/(4)-Mudança de Epígrafe / Alteração de Requisitos: Estágio Curricular, Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica 1; (2)/(4)/(14)-Mudança de Epígrafe / Alteração de Requisitos / Transformação de Eletiva em Obrigatória: Dinâmica de Máquinas Elétricas; (2)/(14)-Mudança de Epígrafe / Transformação de Eletiva em Obrigatória: Sistemas de Controle; (3)/(4)-Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos: Aterramento, Conversão, Eletromecânica da Energia, Introdução a Compatibilidade Eletromagnética; (3)/(4)/(14)-Alteração de Carga Horária / Alteração de Requisitos / Transformação de Eletiva em Obrigatória: Fluxo de Carga e Estabilidade; (4)-Alteração de Requisitos: Acionamentos Elétricos, Cálculo de Faltas, Componentes de Sistemas Elétricos, Conservação de Energia, Coordenação de Isolamentos, Distribuição 1, Distribuição 2, Equipamentos Elétricos, Instalações Elétricas, Máquinas Elétricas, Medidas Eletromagnéticas, Operação de Máquinas Elétricas, Planejamentos de Sistemas Elétricos, Produção de Energia Elétrica, Proteção, Subestações; (5)-Inclusão de Disciplina Obrigatória: Eletromagnetismo, Eletrônica de Potência, Eletrônica Industrial, Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia, Laboratório de Circuitos Elétricos I, Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação; (6)Inclusão de Disciplina Eletiva: Introdução a Otimização, Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos de Potência, Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos Industriais, Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência, Transmissão de Energia Elétrica 2; (7)-Exclusão de Disciplina Obrigatória: Eletromagnetismo ES 202, Eletrônica de Potência ES 325, Eletrônica Industrial ES 233, Química Geral; (8)-Exclusão de Disciplina Eletiva: Antenas 1, Circuitos de Comunicação, Códigos Corretores de Erros, Comunicação Digital, Comutação Telefônica, Controle de Processos, Controle de Processos Industriais, Conversão AD – DA, Conversão Fotovoltaica da Energia Solar, Criptografia, Educação Física, Eletromagnetismo 2, Eletrônica 2, Eletrônica 3, Eletrônica Digital 1A, Engenharia de Manutenção, Estágio Supervisionado 2, Filtros Digitais, Física dos Dispositivos Eletrônicos, Fontes Não Convencionais de Energia, Geração Nuclear 2, Instrumentação, Introdução à Engenharia Biomédica, Introdução aos Dispositivos Semicondutores, Medidas em Microondas, Microcomputadores, Microondas, Microondas 2, Modelos Probabilísticos, Organização de Computadores, Princípios de Comunicação, Processamento de Imagem, Processamento Digital de Sinais, Programação Matemática, Propagação Eletromagnética, Rede de Computadores, Sinais Aleatórios e Ruídos, Sistemas Discretos, Sistemas Lineares, Sistemas Probabilísticos 1, Sistemas Probabilísticos 2, Técnicas de Pulso, Técnicas Digitais 1, Telefonia Básica, Televisão Básica, Teoria da Decisão, Teoria da Informação, Teoria dos Circuitos, Tópicos Especiais em Análise de Sistemas, Tópicos Especiais em Eletrônica, Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência, Tópicos Especiais em Eletrotécnica, Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas, Trabalho de Graduação 1, Trabalho de Graduação 2; (S/N)-Atualização / Adequação do Conteúdo Programático: Confiabilidade de Sistemas Elétricos, Energia Eólica, Geração Nuclear 1 (EN), Mantenabilidade de Equipamentos e Sistemas de Elétricos, Mercado de Energia 200 Projeto Pedagógico – Engenharia Elétrica/Eletrotécnica Elétrica, Qualidade da Energia Elétrica, Tecnologia dos Materiais, Trabalho de Graduação 1, Trabalho de Graduação 2, Transmissão em Corrente Contínua. Verificados cada um dos itens com suas devidas alterações e justificativas, o Colegiado pronunciou-se unanimemente favorável a aprovação, uma vez que a projeto atende aos preceitos governamentais, por refletir a identidade atual do curso e já possuir parecer favorável da Comissão de Reforma da Grade Curricular deste Curso. Neste ínterim, foram aprovadas, também, cada uma das seguintes resoluções, propostas dentro do referido Projeto, como segue: Resolução 1/2009-DEESP – Institui o Manual do Estudante; Resolução 2/2009-DEESP – Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica; Resolução 3/2009-DEESP – Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica; Resolução 4/2009-DEESP – Regulamenta as Disciplinas Trabalho de Graduação 1 e 2 (TG1 e TG2) do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica; Resolução 5/2009DEESP – Institui as Normas de Integralização das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Não havendo mais nada a tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a reunião, e eu, Bruno de Souza Jeronimo, lavrei a presente ata, a qual assino juntamente com quem de direito. Recife, 27 de março de 2009. 201 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS-ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA TRECHO DE ATA Ata da primeira (1ª) Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência, do Centro de Tecnologia e Geociências - Escola de Engenharia de Pernambuco, da Universidade Federal de Pernambuco, realizada no dia um do mês de abril do ano de dois mil e nove (01/04/09), às 14:00 h (quatorze horas), na sala 01 do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência, sob a presidência do Prof. Manoel Afonso de Carvalho Júnior, Chefe do DEESP............................................................................................................... ............................................................................................................................. ............................................. 1o Assunto da Pauta: Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica: o Senhor Presidente apresentou ao Pleno a solicitação, impetrada pelo ofício 001/2009 – CCGEE/DEESP-CTG-UFPE. O Senhor Presidente passou a palavra ao Prof. Helio Henio Brandão de Siqueira Santos, Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica, que explanou amplamente o assunto de forma a exaurir quaisquer dúvidas a respeito do referido projeto, mostrando as principais modificações realizadas pela Comissão de Reforma da Grade Curricular deste Departamento, dada a importância da adequação do curso às diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, instituída pela resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. O pleno, após apreciação, pronunciou-se unanimemente favorável a aprovação, uma vez que o projeto atende aos preceitos governamentais, por refletir a identidade atual do curso e já possuir parecer favorável da Comissão de Reforma e do Colegiado deste Curso. Neste ínterim, foram aprovadas, também, cada uma das seguintes resoluções, propostas dentro do referido Projeto, como segue: Resolução 1/2009-DEESP – Institui o Manual do Estudante; Resolução 2/2009-DEESP – Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica; Resolução 3/2009-DEESP – Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica; Resolução 4/2009-DEESP – Regulamenta as Disciplinas Trabalho de Graduação 1 e 2 (TG1 e TG2) do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrotécnica; Resolução 5/2009-DEESP – Institui as Normas de Integralização das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. O pleno registra seus votos de louvor e agradecimento à Comissão de Reforma Curricular pelo árduo trabalho de oito anos para conclusão do Projeto Pedagógico do Curso, presidido pelo Prof. Helio Henio Brandão De Siqueira Santos............................................................................................................................................... .......................................................................................................................................................................... Recife, 17 de abril de 2009 202 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO ATA DA 4a REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO, realizada em 28 de abril de 2009. Aos vinte e oito dias do mês de abril do ano de dois mil e nove (28.04.2009), às nove horas e vinte minutos (9 h 20 min), na sala de reuniões no 8º andar do Prédio Administrativo, reuniu-se o Conselho Departamental do Centro de Tecnologia e Geociências - Escola de Engenharia de Pernambuco, sob a Presidência do Professor Edmilson Santos de Lima – Diretor do CTG/EEP, com a presença dos seguintes Conselheiros: Antonio Celso Dantas Antonino – Vice-Diretor do CTG/EEP; Hélio Hênio Brandão de Siqueira Santos – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica; José Maria Andrade Barbosa – Chefe do Departamento de Engenharia Mecânica; Sônia Sousa Melo Cavalcanti de Albuquerque – Coordenadora do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos; André Maciel Netto – Coordenador do Programa de Pós-graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares; Sílvio Jacks dos Anjos Garnés – Subchefe do Departamento de Engenharia Cartográfica; Carlson Antonio Mendes Verçosa – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica; César Augusto Moraes de Abreu – Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Química; Andréa de Seixas – Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação; Sigrid Neumann Leitão – Chefe do Departamento de Oceanografia; Luciano Nadler Lins – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Produção; João Adauto de Souza Neto – Coordenador do Curso de Graduação em Geologia; Carlos Alberto Brayner de Oliveira Lira – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Energia; Luiz Stragevitch – Chefe do Departamento de Engenharia Química; Alexandre Ricardo Pereira Schuler – Coordenador do Curso de Graduação em Química Industrial; Andréa Flávia Tenório Carneiro – Coordenadora do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica; Maria de Los Angeles Perez Fernandez Palha – Coordenadora do Curso de Graduação em Engenharia Química; Afonso Henrique Sobreira de Oliveira – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil; Bernard Bulhões Pedreira Genevois – Coordenador Setorial dos Cursos de Graduação; Danielle Costa Morais – Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção; Eduardo Fontana – Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica; José Jeferson do Rêgo Silva – Chefe do Departamento de Engenharia Civil; Ana Paula Cabral Seixas Costa – Chefe do Departamento de Engenharia de Produção; Carlos Alberto Pessoa de Mello Galdino – Chefe do Departamento de Engenharia Cartográfica; Áureo Octávio Del-Vecchio Machado – Chefe do Departamento de Engenharia de Minas; Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros – Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Minas; João Paulo Cerquinho Cajueiro – Vice-Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrônica; Rômulo Simões Cézar 203 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO Menezes – Chefe do Departamento de Energia Nuclear; Manoel Afonso de Carvalho Júnior – Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência; Lucila Ester Prado Borges – Chefe do Departamento de Geologia; Élio Menezes Pacheco – Chefe do Departamento de Eletrônica e Sistemas; Jorge Recarte Henriquez Guerrero – Vice-Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica; Constatada a existência de quorum, foi dada por aberta a sessão. Continuando, o Senhor Presidente colocou para apreciação a Ata da 3ª Reunião Ordinária realizada em 31/03/2009, tendo sido aprovada por unanimidade com modificações e o adendo do Professor Adiel Teixeira. Em seguida, passou-se a discussão dos seguintes assuntos: PROCESSOS PARA APROVAÇÃO: Ofício nº. 13/2009-DEP. Encaminha o Relatório Financeiro Final do VI Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão da Manutenção, sob a coordenação da Professora Ana Paula Cabral Seixas Costa. Relator: Professor Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral, de parecer favorável. Avaliado pelo Conselho Departamental, o Relatório foi aprovado por unanimidade. Ofício nº. 15/2009-DEP. Apresenta o Relatório Acadêmico Final do VII Curso de PósGraduação Lato Sensu em Gestão da Manutenção, sob a coordenação da Professora Ana Paula Cabral Seixas Costa. Relator: Prof. Arnaldo Manoel Pereira Carneiro, de parecer favorável. Após análise do Conselho Departamental, o Relatório foi aprovado por unanimidade. Ofício nº. 20/2009-DEP. Encaminha o Projeto do IX MBA em Gestão da Informação e o Relatório Acadêmico Parcial do VIII MBA em Gestão da Informação, sob a coordenação da Professora Ana Paula Cabral Seixas Costa. Relator: Professor Gorki Mariano, de parecer favorável. Após avaliação do Conselho Departamental, o Projeto e o Relatório foram aprovados por unanimidade. Processo nº. 009839/2008-91-DES. Encaminha o pedido de Progressão Vertical de Adjunto I para Adjunto II, do Professor Valdemar Cardoso da Rocha Júnior. Relator: Professor Alexandre Ricardo Pereira Schuler, de parecer favorável. Face á solicitação do Relator para que seja esclarecido no processo qual a documentação considerada para avaliação pela Comissão Examinadora, uma vez que o período aquisitivo compreende os anos de 1998 a 2000 e na documentação do candidato há documentos com data posterior, o Conselho Departamental aprovou por unanimidade que a documentação fosse retirada de pauta, para atendimento à recomendação do Relator. Ofício nº. 018/2008-DEESP, encaminhando o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Na ocasião, o Professor Hélio Hênio discorreu sobre o projeto, dando ênfase ao fato de tratar-se de um trabalho coletivo com a participação de 25% dos professores do DEESP durante o período de 8 anos. Ressaltou o fato de incluir neste projeto o “plano de ensino” de todas as disciplinas a cargo do Departamento e constante da sua nova Grade Curricular. A Professora Andréa Carneiro parabenizou o Professor Hélio Hênio pelo projeto, que posto em votação foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Departamental. Na ocasião, a Professora Andréa Tenório sugeriu que fosse convidado um dos representantes do Centro na Comissão de Avaliação do INEP, para orientar os 204 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO Departamentos nos processos de avaliação. Ofício nº. 035/2009-DES, solicitando prorrogar a validade do Concurso Público para Professor Adjunto realizado em 2008 nas áreas de engenharia Elétrica e Biomédica, como também a convocação da 2ª colocada na área de Engenharia Biomédica, Dra. Lourdes Mattos Brasil. Após análise dos Senhores Conselheiros, as solicitações foram aprovadas por unanimidade. Ofício nº. 121/2008-DEMINAS. Coloca para apreciação o Estatuto da Empresa Júnior de Mineração. Em seguida, o Conselho Departamental aprova o Estatuto e incentiva a participação de estudantes dos diversos cursos de graduação em empresas juniores. Prosseguindo a reunião, o Senhor Presidente apresentou para apreciação os Relatórios Anuais de Atividades Docentes (RAAD/2008) e os Planos Anuais de Atividades Docentes (PAAD/2009) dos professores do CTG/EEP. O Conselho Departamental aprovou por unanimidade o encaminhamento da documentação à Comissão Permanente de Pessoal Docente/CPPD. PROCESSOS PARA HOMOLOGAÇÃO: Processo nº. 023141/2008-88-DECIVIL. Envia pedido de Progressão para Professor Associado II, do Professor José Fernando Thomé Jucá. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 13/04/2009. Após avaliação do Conselho Departamental, a progressão foi homologada por unanimidade. Processo nº. 022131/2008-25-DECIVIL. Apresenta a solicitação de Progressão para Professor Associado II, da Professora Maria do Carmo Martins Sobral. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 13/04/2009. Avaliada pelo Conselho Departamental, a progressão foi homologada por unanimidade. Processo nº. 025904/2008-25-DECIVIL. Solicitação de Progressão para Professor Associado II, do Professor Artur Sanguinetti Ferreira. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 07/04/2009. Analisada pelos Senhores Conselheiros, a progressão foi homologada por unanimidade. Processo nº. 017699/2008-24. DECIVIL. Encaminha o pedido de Progressão para Professor Associado II, do Professor Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 13/04/2009. Após análise dos Senhores Conselheiros, a progressão foi homologada por unanimidade. Processo nº. 004337/2009-54-DEQ. Pedido de Progressão para Professor Associado II, do Professor Mohand Benachour. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 07/04/2009. Após apreciação do Conselho Departamental, a progressão foi homologada por unanimidade. Processo nº. 001981/2009-71DES. Encaminha a solicitação de Progressão Vertical, de Adjunto IV para Associado I, do Professor Joaquim Ferreira Martins Filho. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 08/04/2009. O Conselho Departamental homologou a progressão por unanimidade. Processo nº. 001092/2009-11. DES. Apresenta o pedido de Progressão Vertical, de Adjunto IV para Associado I, do Professor João Pereira de Brito Filho. Aprovado “ad referendum” pelo Senhor Vice-Diretor em 07/04/2009. Após análise dos Senhores Conselheiros, a progressão foi homologada por unanimidade. 032/2009DOCEAN; 060/2009DGEO; Prosseguindo a reunião, e atendendo ao Ofício Circular nº. 26/2009-PROACAD/DCA, o Professor Edmilson colocou em discussão as decisões das Coordenações dos 205 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO Cursos de Graduação em Engenharia Elétrica/Eletrotécnica, Civil, Química e Química Industrial, Mecânica, Produção, Cartográfica, Minas e Engenharia de Energia, referente ao conjunto de cursos considerados de área de conhecimentos correlatos e ao conjunto de componentes curriculares adicionais para transferência interna da UFPE. Após apreciação dos Senhores Conselheiros, as decisões foram homologadas por unanimidade. Ofício nº. 060/09-DGEO. Apresenta a Comissão Especial de Avaliação para Progressão Horizontal, com a seguinte composição: PROFESSORES INTERNOS: Sérgio Pacheco Neves e Adejardo Francisco da Silva Filho (Titulares); Ignez de Pinho Guimarães (Suplente). PROFESSORES EXTERNOS: Sigrid Neumann Leitão (Titular/Depto. de Oceanografia) e Maria Alice Gomes de Andrade Lima (Suplente/Depto. de Engenharia Química). Apreciada pelo Conselho Departamental, a Comissão foi homologada por unanimidade. Ofício nº. 032/09-DOCEAN. Encaminha para análise a composição da Comissão Especial de Avaliação para Progressão Horizontal, a seguir: PROFESSORES DO DEPARTAMENTO: Maria Luise Koening e Kátia Muniz Pereira da Costa (Titulares); Maria da Glória Gonçalves da Silva Cunha e José Zanon de Oliveira Passavante (Suplentes). PROFESSORES CONVIDADOS: Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral (Titular/Depto. de Engenharia Civil) e Adejardo Francisco da Silva Filho (Suplente/Depto. de Geologia). O Conselho Departamental homologou a Comissão por unanimidade. OUTROS ASSUNTOS: Prosseguindo a reunião, foi passada a palavra ao Professor Manoel Afonso/Chefe do DEESP, tendo o mesmo comunicado aos Senhores Conselheiros que o Pleno do Departamento reavaliou a posição anterior quanto ao pedido de remoção do Professor Heitor Scalambrini Costa para o Núcleo de Design do Campus de Caruaru, decidindo que só autoriza a transferência mediante permuta com um Professor do Centro de Caruaru. Acrescentou que após contato que a Chefia do DEESP terá com o Coordenador do Núcleo de Design, no dia 01 de maio, a documentação será encaminhada ao Conselho Departamental para decisão. Continuando os trabalhos, o Senhor Presidente colocou para discussão, o Ofício n° 012/2009-DA-CIVIL, solicitando a reserva do auditório e de 10 salas de aula, nos dias 2 e 3/05/09, para o II Seminário Nacional de Universidades Brasileiras. O Senhor Presidente esclareceu que já havia concedido o uso do auditório e que o uso das salas de aula só seria permitido com a autorização do Conselho. O assunto foi bastante discutido e em função da programação do evento não explicitar atividades em salas de aula, o Conselho Departamental aprovou apenas a utilização do auditório, ficando proibida a permanência de alunos à noite nas dependências do Centro, por questão de segurança. Em seguida, o Senhor Presidente informou que no dia 24 próximo passado foi realizada uma reunião bastante participativa no Teatro da UFPE, para discussão do Novo Vestibular/ENEM, acrescentando que no dia 07 de maio nova reunião sobre o tema será feita para que a Universidade decida como o exame do ENEM será adotado no processo seletivo de 2010. O Professor Edmilson acrescentou que na sua opinião, e face ao calendário das provas, a aplicação do modelo escolhido será inviável já na 1ª fase do Vestibular da 206 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO UFPE/2010. Prosseguindo, o Professor Sílvio Jacks Garnés, leu o seu parecer favorável à criação do Curso de “Terralogia ou Planetologia” proposta pelo Engenheiro José de Brito. Em seguida, o processo foi passado a Professora Lucila Borges, Chefe do DGEO, para que juntamente com o Professor Márcio Barros, Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Minas analisassem o documento e emitissem os seus pareceres. Continuando, o Professor Paulo Lyra apresentou o Projeto do Programa de Pós-graduação em Geotecnologia e Engenharia do Petróleo (PPGPetro), seguindo o modelo do Aplicativo para Proposta de Curso Novo (APCN) enviado a CAPES. Nessa proposta, foram apresentadas em linhas gerais: a Instituição que abrigará o Programa; a importância desse projeto; os docentes envolvidos; a caracterização da Proposta, mostrando as 4 áreas de concentração e as suas respectivas linhas de pesquisa; os objetivos, os financiamentos e as disciplinas que serão ofertadas no Mestrado e no Doutorado. Finalizando a reunião, os Professores Sônia Sousa Melo Cavalcanti de Albuquerque e José Jeferson do Rêgo Silva se dispuseram a fazer a leitura da Ata dessa reunião, antes da mesma ser encaminhada aos demais Conselheiros. Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente agradeceu a presença de todos, encerrando a reunião às doze horas (12 h). E, para constar, lavrei a presente Ata que assino com o Senhor Diretor e demais presentes. Secretaria do Centro de Tecnologia e Geociências – Escola de Engenharia de Pernambuco, em 31 de março de 2009. 207