UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA POLÍTICA COM ÊNFASE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Recife, dezembro de 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife- PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000. CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Maria da Conceição Lafayete Diretora DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA Andrea Steiner Chefe do Departamento COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA POLÍTICA Adriano Oliveira dos Santos Coordenador da Graduação Gabriela Tarouco Vice-Coordenadora da Graduação SUPORTE DO CURSO DE CIÊNCIA POLÍTICA Fabiana Maria Oliveira de Souza Dutra Markus Vinicius Lopes Daniel Neto Bandeira Jeferson Almeida de Araújo Mariana Correia dos Santos Alan Rufino Matoso Francisco de Assis Alves NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Adriano Oliveira dos Santos Gabriela Tarouco Ricardo Borges Andrea Steiner Mariana Batista Dalson Britto IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Bacharelado em Ciência Política (com Ênfase em Relações Internacionais) Título Conferido: Bacharel em Ciência Política. Ênfase opcional em Relações Internacionais. Modalidade: Presencial Total de vagas: 50 (cinquenta) Entrada: 1º semestre letivo de cada ano. Turno: Parcial Carga horária total: 2.520h Tempo para integralização curricular: mínimo de 8 (oito) e máximo 16 (dezesseis) períodos letivos. Departamentos Envolvidos: Departamento de Sociologia, Departamento de Museologia e Antropologia, Departamento de Economia, Departamento de Letras, Departamento de Psicologia e Orientações Educacionais, Departamento de Direito Público Geral e Processual e Departamento de Direito Público Especializado. Início do curso: 2009. Autorização de funcionamento e criação do curso: Aprovado pelo CCEPE, em 22/04/2008 – Resolução n° 06/2008/CCEPE. Reconhecimento do Curso: Portaria n° 298, 27/12/2012. Publicação no Diário Oficial da União: Publicado em 31/12/2012 Data da reforma: Dezembro de 2018. Equipe Revisora: NDE. Aprovado pelo colegiado do Curso em 21/12/2018. Sumário Apresentação ..................................................................................................................................................... 8 1. Histórico ...................................................................................................................................................... 10 2. Justificativa .................................................................................................................................................. 14 3. Marco teórico............................................................................................................................................... 17 4. Dispositivos legais e normativos ................................................................................................................. 19 4.1 Diretrizes Curriculares .......................................................................................................20 4.2 Educação Ambiental ..........................................................................................................21 5. Objetivos do Curso ...................................................................................................................................... 23 6. Perfil do profissional graduado.................................................................................................................... 24 7. Campo de Atuação ...................................................................................................................................... 25 8. Competências, aptidões e habilidades ......................................................................................................... 26 9. Metodologia do curso .................................................................................................................................. 27 10. Local do funcionamento do curso ............................................................................................................. 29 11. Formas de ingresso no curso ..................................................................................................................... 30 12. Sistemática de Avaliação ........................................................................................................................... 32 13. Apoio ao discente ...................................................................................................................................... 35 14. Organização curricular do curso ................................................................................................................ 37 15. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico ................................................................................ 39 16. Estrutura curricular .................................................................................................................................... 40 16.1 Currículo do Bacharelado em Ciência Política com Ênfase em Relações Internacionais41 16.2 Componentes Curriculares Obrigatórios por Ciclo e Período .........................................44 16.3 Fluxograma do Curso.......................................................................................................47 16.4 Quadro de equivalências ..................................................................................................48 16.5 Trabalho de Conclusão de Curso .....................................................................................50 16.6 Atividades Complementares ............................................................................................50 4 17. Componentes Curriculares ........................................................................................................................ 51 Economia I ...............................................................................................................................52 Epistemologia das Ciências Sociais ..........................................................................................54 Fundamentos de Sociologia .....................................................................................................56 História das Ideias Políticas......................................................................................................58 Introdução à Ciência Política ...................................................................................................60 Introdução à Filosofia I ............................................................................................................62 Direito Constitucional ..............................................................................................................64 História do Pensamento Político Brasileiro I ...........................................................................67 Introdução às Relações Internacionais ....................................................................................70 Métodos Quantitativos I...........................................................................................................72 Teoria Democrática I................................................................................................................74 Teoria Política Clássica .............................................................................................................76 Instituições Políticas I ..............................................................................................................78 Métodos Quantitativos II .........................................................................................................80 Microeconomia I ......................................................................................................................82 Teoria Política Moderna ..........................................................................................................84 Antropologia ............................................................................................................................86 Macroeconomia I .....................................................................................................................89 Políticas Públicas I ....................................................................................................................91 Teoria Política Contemporânea ...............................................................................................94 Instituições Políticas II .............................................................................................................96 Métodos Qualitativos I ............................................................................................................98 Política Comparada I ..............................................................................................................101 Teoria das Relações Internacionais I......................................................................................103 Direito Internacional Público I ...............................................................................................105 Partidos Políticos e Eleições...................................................................................................108 5 Política Comparada II .............................................................................................................110 Teoria das Relações Internacionais II.....................................................................................112 Comportamento Político .......................................................................................................114 Políticas Públicas II .................................................................................................................116 Processos de Integração Regional .........................................................................................119 Teoria Democrática II.............................................................................................................121 Seminário de Pesquisa ...........................................................................................................123 Trabalho de Conclusão de Curso ...........................................................................................125 Relações Internacionais no Pensamento Político ..................................................................127 Economia Política Internacional ............................................................................................129 Organizações Internacionais ..................................................................................................132 Política Externa I ....................................................................................................................135 Política Externa II ...................................................................................................................137 Análise de dados avançados ..................................................................................................140 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais..........................................................................142 História do Pensamento Político Brasileiro II ........................................................................145 História do Pensamento Político Latino-Americano ..............................................................147 Instituições Políticas III ..........................................................................................................150 Instituições Políticas IV ..........................................................................................................152 Introdução a Libras ................................................................................................................154 Métodos Qualitativos II .........................................................................................................157 Métodos Quantitativos III ......................................................................................................160 Pensamento Político Brasileiro ..............................................................................................163 Política Comparada III ............................................................................................................165 Política Internacional Comparada .........................................................................................167 Segurança e Relações Internacionais.....................................................................................169 Seminário Temático em Ciência Política I ..............................................................................172 6 Seminário Temático em Ciência Política II .............................................................................174 Seminário Temático em Relações Internacionais I ................................................................176 Seminário Temático em Relações Internacionais II ...............................................................178 Teoria das Relações Internacionais III....................................................................................179 Teoria Democrática III............................................................................................................182 Teoria Democrática IV ...........................................................................................................184 Relações Raciais .....................................................................................................................186 Negros e Relações Interétnicas ..............................................................................................188 Introdução à Política Ambiental ............................................................................................191 Política Ambiental Internacional ...........................................................................................193 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I ....................................................................196 Tópicos Especiais em Relações Internacionais II ...................................................................197 Tópicos Especiais em Ciência Política I ..................................................................................199 Tópicos Especiais em Ciência Política II .................................................................................200 18. Corpo Docente ......................................................................................................................................... 202 19. Suporte para Funcionamento do curso .................................................................................................... 204 20. Trechos de atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico ................................................................ 205 ANEXOS ....................................................................................................................................................... 211 ANEXO I: Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão do Curso ...................................212 ANEXO II: Atividades complementares ...............................................................................220 ANEXO III: Resolução 12/2013-CCEPE/UFPE sobre atividades complementares .............222 ANEXO IV: Portaria de Composição do Colegiado do Curso ..............................................225 ANEXO V: Portaria de Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso .................226 7 Apresentação Esta versão do Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência Política (com Ênfase em Relações Internacionais) contém algumas diferenças em relação à versão original de 2008, quando o projeto era de criação do curso. Desde então, novos elementos passaram a ser exigidos nos projetos pedagógicos dos cursos, além da atualização de aspectos formais. Assim, o presente Projeto preserva a essência da proposta pedagógica do projeto original quanto à formação do Bacharel em Ciência Política, acrescentando ao documento informações mais detalhadas a respeito da estrutura curricular, mercado profissional, estrutura do curso, e atualizando os programas das disciplinas. A primeira atualização foi feita em 2011, quando o texto do projeto de criação do curso foi adequado ao modelo de projeto pedagógico propriamente dito. Naquela ocasião o documento foi formatado de acordo com o padrão da universidade e foram adicionados os capítulos sobre o corpo docente, o suporte ao funcionamento do curso e a sistemática de concretização do projeto pedagógico. A segunda atualização aconteceu em 2012, logo após a primeira avaliação do INEP, para atender as recomendações dos avaliadores e para adequar o texto a novas normas do MEC e da UFPE. Naquela segunda versão o texto foi atualizado passando a incluir o quadro de dispositivos legais e normativos, a sistemática de avaliação, trechos de atas relativas ao projeto pedagógico e ao NDE, algumas disciplinas eletivas novas, equivalências entre disciplinas e seções sobre a inserção transversal das questões ambientais e étnico-raciais. A presente versão, aprovada pelo colegiado em dezembro de 2018, reúne alterações que foram sendo feitas desde então, para atualizar programas de disciplinas, ajustar o capítulo sobre o histórico do curso e acrescentar ao projeto pedagógico a regulamentação das atividades complementares e os capítulos sobre metodologia do curso, local de funcionamento, formas de ingresso e apoio ao discente. Uma nova revisão no Projeto Pedagógico vem sendo debatida e está prevista para depois da segunda avaliação que ocorrerá em fevereiro de 2019, oportunidade em que será possível adicionar às propostas já em discussão, as sugestões que forem feitas pelos avaliadores. Será também a 8 ocasião de incorporar a curricularização das atividades de extensão, de acordo com a Resolução Nº 09/2017 – CCEPE/UFPE. 9 1. Histórico A) A história do Curso contextualizada com a história da Instituição A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como Universidade do Recife (UR), teve início de suas atividades em 11 de agosto de 1946, fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20 de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932), e por fim a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste. Em 1948, iniciou-se a construção do Campus Universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominar- se Universidade Federal de Pernambuco, na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui oito Pró-reitorias e oito Órgãos Suplementares, além de doze Centros Acadêmicos, sendo dez na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. De acordo com os dados referentes ao ano 2017, a UFPE oferece 104 cursos de graduação presenciais e mais 5 no sistema EAD, totalizando 109 cursos de graduação. Quanto à pós-graduação, a UFPE tem 145 programas de pós-graduação, sendo 75 mestrados acadêmicos, 17 mestrados profissionais e 53 doutorados. O Departamento de Ciências Sociais, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, da UFPE, originou-se da fusão do Departamento de Ciências Sociais da antiga Faculdade de Filosofia de Pernambuco e das divisões de Sociologia, Antropologia e Ciência do Direito do antigo Instituto de Ciências do Homem. Algum tempo após, em dezembro de 1950, foi criado o curso de Ciências Sociais, que iniciou suas atividades em março de 1952. No âmbito do Departamento de Ciências Sociais, a Ciência Política, em comunhão com as áreas de Sociologia e Antropologia, tem sido parte importante do curso de graduação em Ciências Sociais Criado em 2010, para acompanhar a criação do curso de graduação em 2009, o Departamento de Ciência Política oferece desde então as disciplinas do Bacharelado em Ciência Política e disciplinas para outros cursos de graduação, como a Ciências Sociais, Serviço Social e Economia. 10 No Departamento de Ciência Política, a formação organiza-se em dois níveis principais: a graduação e a pós-graduação. Na graduação, a Ciência Política é oferecida no curso de Bacharelado a que se refere o presente projeto pedagógico e na pós-graduação, nos cursos de Mestrado e Doutorado. O Departamento de Ciência Política abriga os colegiados dos referidos cursos e seus professores. Outra dimensão organizacional da Ciência Política no Departamento são os núcleos de pesquisa, de natureza bastante flexível, aglutinando normalmente professores e alunos com preocupações teóricas comuns. Nos núcleos, não há impeditivo à participação de docentes de outras áreas, tampouco de outras instituições, e há professores e alunos que participam de mais de um. No entanto, com maior frequência, eles são constituídos por docentes e discentes cujas afinidades teóricas se inserem em uma mesma área e, no âmbito das áreas, em linhas de pesquisas aproximadas, e raramente um mesmo professor é ativo em mais de um núcleo, mesmo que formalmente seja partícipe de outros. A pós-graduação em Ciência Política é hoje constituída por um Mestrado e um Doutorado. O Mestrado, relativamente antigo, tem formado quadros competentes para o desempenho de funções de alta relevância social, não apenas em Pernambuco. Entre os seus egressos há pesquisadores, professores, consultores, políticos militantes, etc. Criado inicialmente como Especialização em 1979, o programa oferece hoje Mestrado e Doutorado com nota SEIS na Avaliação CAPES. B) A história do objeto de estudo do curso de graduação A política, como foco de reflexão intelectual, é bastante antiga, pois há uma extensa tradição de estudos do fenômeno político que remonta os gregos, com Platão e Aristóteles, passando pela Idade Média, com Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, e alcançando a modernidade, com Maquiavel, Hobbes e tantos outros. No entanto, com a denominação de Ciência Política, no geral, quer-se referir a uma área do conhecimento que se institucionalizou no âmbito acadêmico anglo-saxão, particularmente nos Estados Unidos, com desdobramentos nos países desenvolvidos da então Europa Ocidental, chegando, em seguida, aos países do chamado Terceiro Mundo. O estímulo ao desenvolvimento da Ciência Política dar-se-ia já à época da Primeira Guerra Mundial. Nesse período, os EUA assumiram a posição de uma nova potência hegemônica mundial e, nos organismos internacionais, no âmbito das Nações Unidas, passaram a irradiar sua influência. As missões de manutenção da paz e a preservação ou construção da democracia, em nome da qual o 11 país participara da Guerra, eram elementos que contribuíam para aumentar a demanda por especialistas na área de Política, o que fez proliferarem cursos da disciplina Ciência Política em universidades norte-americanas. Na Europa, apenas muito mais tarde a área viria a se expandir, embora lá se encontrasse o fulcro das mais remotas tradições do pensamento político e da filosofia política. Dentre as várias temáticas centrais da Ciência Política, a questão democrática é uma delas, com uma acumulação exponencial de estudos. São numerosas as concepções que norteiam os pesquisadores, dependendo da orientação teórica e do quadro nacional de origem dos estudiosos. Quase oito décadas desde sua inserção formal na academia, a Ciência Política é hoje, inegavelmente, um campo de estudo acadêmico consagrado, com um universo considerável e discursos científicos próprios, além de amplo acervo de conhecimento. Fica claro que o estudo de Ciência Política não se enquadra em uma subárea de qualquer disciplina porque apresenta objeto próprio. Seus principais campos de análise são os estudos sobre o poder, as elites, Estado, nação, soberania, sociedade civil e participação, representação política, burocracias, governo, executivos, legislativos, políticas públicas, a constituição da autoridade democrática, a construção institucional, cidadania, gênero, minoria, questão ambiental, dentre outros. No Brasil, a institucionalização da Ciência Política ocorreu relativamente cedo. Dos pensadores isolados do início do século às transformações institucionais pelas quais passaria o sistema universitário brasileiro, a produção intelectual iria se diferenciar conforme suas distintas fases, culminando na década de sessenta com importante diversificação universitária. Um programa de pós-graduação em Ciência Política com tal denominação, rompendo, portanto, com a Sociologia, surgiu em meados da década de sessenta, no âmbito da Universidade Federal de Minas Gerais. Seus primeiros mestrandos logo seguiriam estudos em universidades norte-americanas e, depois, irradiaram-se principalmente para o Rio de Janeiro e Brasília. Por algum tempo, mineiros e cariocas detiveram relativo monopólio sobre a formação de pós-graduados em Ciência Política no Brasil. De orientação diversa, iniciada sob a influência européia, o curso de Ciências Sociais na Universidade de São Paulo, nas décadas de cinqüenta e sessenta, abrigava grandes nomes em um campo científico amplo, no qual se incluíam estudos de Ciência Política. Florestan Fernandes, Octávio Ianni, Fernando Henrique Cardoso, Maria Sylvia Carvalho Franco, Maria Alice Foracchi, 12 Azis Simão, Emília Viotti, Francisco Weffort, Paula Beiguelman, Antônio Cândido, dentre outros, contribuíram, direta ou indiretamente, para a expansão dos estudos de política. Sem este grupo de pensadores, a área de Ciências Sociais provavelmente não teria o prestígio e a legitimidade que hoje possui. Influenciada pela Universidade de São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas, nos anos setenta, ampliaria a produção de Ciência Política, tal como se observa ainda hoje na contribuição de membros docentes daquela instituição. Os temas relativos ao poder local, comportamento político, poder legislativo e representação política foram relativamente privilegiados pela primeira geração desses estudiosos. Os temas do autoritarismo, forças armadas, expansão da cidadania, sindicatos e sindicalismo, movimentos sociais, oligarquias, ideologias, religiões e política, regionalismo, partidos políticos, Estado, etc. buscavam responder questões levantadas pela instabilidade político-institucional do país, a partir dos anos sessenta. A formulação teórica e metodológica geral segue sendo objeto de polêmica entre os antigos das Ciências Sociais e os jovens postulantes da nova área, dividindo as opiniões sobre a Ciência Política, seus métodos e abordagens, sem que isto, contudo, ofusque o desenvolvimento e a autonomia da área. Ao contrário, essa polêmica tem estimulado sobremaneira as reflexões teóricas e metodológicas sobre a política. A Ciência Política no Brasil está cada vez mais sólida e produtiva. Ela procura encontrar respostas para as questões políticas fundamentais que lhe são postas pela realidade contemporânea. Seu objeto de análise, entretanto, não se limita à contemporaneidade, mas inclui o passado, além de apontar tendências para o futuro. 13 2. Justificativa A revisão do presente projeto pedagógico se justifica pela necessidade de adequação do texto a novas normas, de atualizar disciplinas e de explicitar no documento práticas consolidadas no funcionamento do curso. As reformulações se limitaram ao formato do documento e estão descritas no capítulo de Apresentação deste projeto Pedagógico. A justificativa para existência do curso, por sua vez, é a mesma que fundamentou a sua criação, há dez anos. A formação de bacharéis em Ciência Política em Pernambuco se justifica pela demanda da sociedade e do Estado por análises rigorosas e sofisticadas sobre a política (em termos de práticas e comportamentos, de políticas públicas e de instituições) para subsidiar as ações públicas e as relações sociais. Esta demanda cresceu com o desenvolvimento da região, com a complexificação das atividades de governo, de representação democrática e de relações internacionais, e com a própria institucionalização da Ciência Política no Brasil como área de conhecimento autônoma. A institucionalização acadêmica recente da Ciência Política ampliou o alcance dessa subárea das Ciências Humanas, no âmbito da Universidade, de um espaço anteriormente partilhado com duas outras áreas científicas (a Sociologia e a Antropologia) para um lugar próprio na organização acadêmica.. Apesar de ainda manter a identidade de uma das ciências sociais, a Ciência Política hoje tem seu próprio Departamento e seu próprio curso de graduação. Este desenvolvimento na UFPE acompanhou o processo de independência e autonomia da área de Ciência Política no Brasil inteiro, com a institucionalização da Associação Brasileira de Ciência Política, com o reconhecimento da área de conhecimento pela CAPES e pelo CNPq, pela difusão de programas de pós-graduação específicos em Ciência Política e pela criação de novos cursos de graduação em Ciência Política pelo país. O movimento em direção à especialização no nível da graduação – que atingiu também a Sociologia e a Antropologia - implica o reconhecimento da necessidade de mais foco em cada subárea e da insuficiência, nos dias de hoje, de uma formação genérica na área de ciências humanas. 14 Sólidas razões devem existir para a não ocorrência de uma – e apenas uma – graduação envolvendo toda essa área, constituindo uma graduação ampla em Ciências Humanas. A explicação para isso é fundamentalmente histórica. Um mergulho na história do desenvolvimento das Ciências Humanas, focando-a a contrapelo da história, do momento atual para trás, faz emergirem múltiplas trajetórias que confluem para um tronco comum. Uma inversão de foco, dando à história o seu sentido próprio, torna a metáfora de uma árvore da ciência sobremodo expressiva. De um tronco único das Humanidades, vão surgindo diversos ramos científicos mais ou menos autônomos. Essa trajetória termina por refletir-se na Universidade. Em algum momento do desenvolvimento dessa árvore científica, Universidade e ciência dão-se as mãos, de maneira que o percurso histórico de ambas ocorre de modo inextricável. O desenvolvimento da Universidade acarreta progressos científicos, e o progresso da ciência, avanços da Universidade. A própria estrutura organizativa da Universidade, de alguma maneira, reflete o nível de desenvolvimento da ciência. A Universidade brasileira atual, delineada em termos de Centros e Departamentos, é um exemplo disso. Formam-se Centros especializados no estudo de áreas mais ou menos amplas da ciência, e, Departamentos, no estudo de áreas mais ou menos específicas. Os avanços científicos, contudo, terminam por fazer proliferar Centros e Departamentos. É nesse contexto que se justifica a existência do curso de graduação em Ciência Política da UFPE. A criação da graduação em Ciência Política, assim, apenas expressa uma adequação da organização da Universidade a uma nova etapa de desenvolvimento das Ciências Sociais, em que suas três áreas constitutivas – Sociologia, Antropologia e Ciência Política -, todas, requerem mais espaços em termos administrativos para a formação especializada do seu quadro discente. Entretanto, isto não significa, de modo algum, que a Ciência Política despreza a interdisciplinaridade. Destacamos que a pós-graduação em Ciência Política da UFPE é uma das mais conceituadas do Brasil e certamente, a mais destacada das regiões Norte e Nordeste. O seu Mestrado e Doutorado vêm formando respeitáveis cientistas políticos para a ação em várias esferas da sociedade. A pósgraduação recebeu recentemente o conceito 6 (seis) na avaliação da CAPES, dando reconhecimento e relevo à sua atuação. A graduação em Ciência Política é se desenvolve em profunda interação com a Pós Graduação em Ciência Política. Ambas dialogam entre si e ofertam para o mercado e para Academia profissionais 15 com habilidades adequadas para os desafios existentes. Entretanto, ressalta-se que os formados em Ciência Política não tem como fim exclusivo a Pós Graduação. Vários dos formados estão atuando em empresas públicas e privadas. Portanto, o objetivo principal da graduação em Ciência Política é formar profissionais preparados para enfrentar desafios diversos. A graduação em Ciência Política oferta aos estudantes a capacitação em metodologia de pesquisas; analise de dados quantitativos e qualitativos; interpretação da realidade social; e pensamento estratégico, em particular, para a tomada de decisão após a compreensão da conjuntura. Por fim, salientamos que em breve, este PPC passará por Reformulação Curricular, baseada na Resolução n° 03/2014 do CCEPE/UFPE e também, em razão de demandas advindas do corpo discente, as quais foram identificadas através de pesquisas realizadas entre os alunos em 2015 e 2018. 16 3. Marco teórico A organização do Departamento de Ciência Política da UFPE é pautada pela ideia de que a Universidade, como instituição de ensino superior, deve preocupar-se não apenas com a formação profissional do seu corpo discente, mas também com a sua formação cidadã. Ela não deve limitar-se à promoção de um ensino tecnicizante – que é fundamental -, mas deve igualmente voltar-se para a promoção de uma cultura humanística, independentemente da área de profissionalização. Diferentemente do que preceituava o ideário liberal do início da modernidade, os homens não vivem isolados, de maneira “atomística”. Eles vivem em sociedade, de modo que o homem é a sociedade e a sociedade são os homens. Os problemas vivenciados pelos indivíduos são fundamentalmente problemas sociais, coletivos. A Universidade deve preocupar-se com a formação de cidadãos críticos, atores sociais ativos, conscientes de sua situação no mundo, e não apenas com a sua profissionalização. No entanto, é inegável que a tensão entre profissionalização e ensino humanístico está presente na Universidade moderna, pendendo a balança ora para um lado, ora para o outro. Deve-se buscar algum equilíbrio. Uma Universidade que não se voltasse para a formação de profissionais capacitados nas mais diversas áreas do saber deixaria de realizar uma de suas funções precípuas, distanciando-se, assim, do sentido mais comum que se atribui a essa instituição educacional. E uma Universidade que se preocupasse apenas com a formação profissionalizante, perderia a sua dimensão humanística, e assim uma das suas funções mais relevantes. A Universidade deve ter presentes as relações que mantém com a sociedade em que se insere, e criar pontes para a ocorrência de influências recíprocas. Nessa dimensão salienta-se a função de extensão universitária. Essa seria a terceira das principais funções da Universidade. Ela produz conhecimentos por meio de pesquisas; os reproduz através do ensino; e interliga-se com a sociedade por meio da extensão. A criação do Departamento de Ciência Política surge como peça administrativa essencial para articular racionalmente o tripé ensino-pesquisa-extensão. A Universidade deve também ser democrática, sendo essa uma forma de ancorar em si valores primordiais da sociedade contemporânea. Democrática em sua estrutura de poder; democrática pelo 17 conteúdo do ensino; democrática na relação pedagógica; e democrática na inter-relação com a sociedade. O curso de Ciência Política deverá pautar-se por esses princípios. Não deverá ser meramente profissionalizante, sob pena de perder a dimensão humanística, mesmo que tenha por fim formar profissionais competentes, críticos, possuidores de instrumental teórico-metodológico atualizado e adequado ao manejo de pesquisas, ensino e outras atividades afins. Todavia, o cientista político, antes de sê-lo, é um cidadão e, como tal, com preocupações que transcendem sua formação profissional. O curso de Ciência Política, pelo fato mesmo de lidar com a Política, que, no fundamental, diz respeito à realização de interesses coletivos, em tese, terá facilitado o foco da referida dimensão humanística. O curso de Ciência Política foi criado para contribuir com as formações humana, acadêmica e profissional dos indivíduos. 18 4. Dispositivos legais e normativos O Bacharelado em Ciência Política com Ênfase em Relações Internacionais tem seu funcionamento pautado pelos seguintes dispositivos legais e normativos: DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Não há ainda Diretrizes Curriculares para Ciência Política. Quanto à carga horária mínima e ao prazo de integralização, o curso segue as do curso de Ciências Sociais (Resolução CNE/CES 17 de 2002) (Ver seção 4.2 deste PPC) Tratamento transversal e duas disciplinas eletivas: - Relações Raciais (IN816) - Negros e relações interétnicas (IN809) (Ver capítulo 17 deste PPC) 34 dos 36 professores do curso (94,5%) têm doutorado. (Ver capítulo 18 deste PPC) O NDE foi instituído agosto de 2010 e sua composição foi alterada em 2018. (Ver portaria no anexo V deste PPC) 01. Diretrizes Curriculares 02. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana:  Resolução CNE/CP N° 01/2004. 03. Titulação do corpo docente:  Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. 04. Núcleo Docente Estruturante (NDE):  Resolução CONAES N° 01/2010;  Resolução Nº 01/2013 CCEPE. 05. Carga horária mínima, em horas:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Parecer CNE/CES nº 8/2007) Carga Horária Total do curso é 2520 horas. 06. Tempo de integralização:  Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); Prazo mínimo de integralização de 4 anos. 07. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida:  Decreto N° 5.296/2004;  Lei Nº 13.146/2015 08. Disciplina obrigatória/eletiva de Libras:  Decreto N° 5.626/2005 09. Informações acadêmicas:  Portaria Normativa MEC N° 40/2007;  Portaria Normativa MEC N° 23/2010. 10. Políticas de educação ambiental:  Lei Nº 9.795/1999;  Decreto Nº 4.281/2002. 11. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 Os prédios onde o curso funciona dispõem de banheiros adaptados, vagas de estacionamento reservadas, elevadores e rampas para acessibilidade pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Duas disciplinas eletivas: - Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais (PO494) - Introdução a Libras (LE716) (Ver capítulo 17 deste PPC) A página eletrônica do curso (www.ufpe.br/cpri) informa, entre outras coisas, reconhecimento e avaliação do curso, coordenação, corpo docente, matriz curricular, normas da universidade, link para biblioteca e para o mapa dos prédios e o projeto pedagógico completo. (Ver capítulo 13 deste PPC) Tratamento transversal e duas disciplinas eletivas: - Introdução à Política Ambiental (CP065) - Política Ambiental Internacional (CP064) (Ver seção 4.2 deste PPC) Não se aplica. 19 12. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos:  Parecer CNE/CP N° 08/2012;  Resolução CNE/CP N° 01/2012. Tratamento transversal e nas disciplinas de políticas públicas, de teoria e de Relações Internacionais. (Ver capítulo 14 deste PPC) 13. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:  Lei N° 12.764/2012. Adaptação dos métodos e calendários e atendimento integrado com apoio do Núcleo de Acessibilidade. (Ver capítulo 13 deste PPC) 14. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena:  Resolução CNE N° 02/2015. Não se aplica. 4.1 Diretrizes Curriculares Ainda não existem Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Ciência Política. Como é comum acontecer, as diretrizes curriculares para cursos novos são elaboradas depois que eles já estão em funcionamento. A página do MEC que lista as diretrizes curriculares1, inclusive, contém uma lista bem menor do que a variedade de cursos atualmente reconhecidos pelo MEC.2 A comunidade de Ciência Política no Brasil, reunida na Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) está engajada na discussão sobre a possível elaboração de tais diretrizes e já abriga entre suas áreas temáticas um grupo de trabalho sobre isso.3 Dada à reconhecida liderança da UFPE no Brasil no que se refere ao ensino de graduação em Ciência Política, a elaboração das diretrizes curriculares da nossa área certamente terá a participação decisiva do nosso Departamento de Ciência Política. Enquanto isso, o nosso bacharelado se orienta parcialmente por diretrizes de outros cursos correlatos, especialmente as do curso de Ciências Sociais, estabelecidas na Resolução CNE/CES 17 de 2002. 1 http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12991 http://emec.mec.gov.br 3 https://cienciapolitica.org.br/area-tematica/ensino-e-pesquisa-ciencia-politica-e-relacoes-internacionais 2 20 4.2 Educação Ambiental Em atendimento às orientações presentes na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) regulada pela Lei n. 9.795/1999 e pelo Decreto n. 4.281/2002, o cuidado com a educação ambiental exige um planejamento para atendimento gradativo e cumulativo daquelas diretrizes. Objetiva-se contemplar, em médio prazo, um tratamento das questões ambientais realizado de forma integrada, transversal, contínua e permanente, através dos conteúdos das disciplinas e do envolvimento dos estudantes em atividades de pesquisa, ensino e extensão do Departamento. Sendo um dos temas mais centrais da agenda pública, presente no debate político dos governos, das oposições, da sociedade civil e das organizações internacionais, a questão ambiental deve ser abordada especialmente nos aspectos em que se relaciona com direitos da cidadania e com o desenvolvimento econômico. A política de educação ambiental é objeto de todas as disciplinas da área de Economia e de Políticas Públicas como um dos setores de atuação do Estado na provisão de bens públicos, na regulação da atividade econômica privada e na garantia de direitos coletivos. A educação ambiental é também tratada em todas as disciplinas da área de Direito e de Instituições Políticas do ponto de vista da geração de incentivos institucionais ao comportamento de preservação ambiental e de restrição dos comportamentos danosos ao meio ambiente. No conjunto de disciplinas da área de Relações Internacionais a questão ambiental está presente como um dos objetos das negociações, acordos e regimes pactuados entre os países. Nas disciplinas da área de Teoria Democrática, Partidos, Eleições e Comportamento Político, a questão ambiental é tratada como demanda social e plataforma política dos movimentos sociais, organizações da sociedade civil, partidos políticos, cidadãos e demais atores. No conjunto de disciplinas que inclui Sociologia, Filosofia, Antropologia e as Teorias Políticas, a questão ambiental está presente na reflexão sobre as relações do homem com o meio e sobre as fronteiras entre natureza e sociedade. A conexão entre todas estas perspectivas a respeito da questão ambiental é feita através da sua abordagem simultânea nas várias áreas e resulta na integração transversal da educação ambiental à estrutura do curso. 21 Além disso, o critério da sustentabilidade ambiental deve ser sempre observado nos projetos de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidos no Departamento com a participação dos estudantes. Os estudantes devem ser envolvidos nas ações de escolha de materiais e descarte de resíduos dos recursos utilizados no funcionamento cotidiano do curso de modo a se familiarizarem com a observância de práticas sustentáveis. 22 5. Objetivos do Curso Objetivo Geral Formar profissionais da Ciência Política qualificados para fazer análises científicas dos fenômenos políticos e aptos para atuarem na estrutura estatal, em instituições da sociedade civil; e em empresas. Objetivos Específicos I. Viabilizar a formação de profissionais aptos para atuação como analistas de políticas públicas, relações internacionais, conjuntura, eleições, processo legislativo e instituições; II. Oferecer uma educação de qualidade que estimule a formação de cidadãos críticos, responsáveis, éticos, solidários e imbuídos de virtude cívica. III. Proporcionar aos alunos uma sólida formação teórica e metodológica no campo da Ciência Política, tendo em vista não apenas o domínio de habilidades analíticas, interpretativas, argumentativas e discursivas, mas também articulá-las com questões da sociedade global. IV. Incentivar, no âmbito do departamento, a expressão de formas democráticas de existência. Isso com referência à dimensão pedagógica, com o incentivo de relações dialógicas entre docentes e discentes; ao conteúdo do ensino, com a inclusão de formas de valorização da sociedade circundante; ao estreitamento da relação universidadesociedade, com o fomento de programas de extensão universitária; às relações de poder no curso, com o privilegiamento de formas participativas de organização e decisão; etc. V. Formar pesquisadores qualificados a trabalhar como analistas de ciência política e/ou de relações internacionais, tanto na área acadêmica quanto em institutos de pesquisa públicos ou privados. 23 6. Perfil do profissional graduado O cientista político egresso do Curso de Ciência Política da UFPE tem o seu perfil delineado por algumas características fundamentais: 1. O domínio de abrangente instrumental teórico e metodológico da área de Ciência Política em sentido amplo, e mais especificamente de ambos os campos dessa Ciência que configuram a espinha dorsal do referido curso: Ciência Política e Relações Internacionais. 2. A presença de sólida formação cidadã, pautada por uma postura social crítica, ética, solidária, participativa e preocupada com os interesses da coletividade e do meio ambiente. 3. A capacidade de desenvolver pesquisas no âmbito da Ciência Política, e nessa mesma área: realizar consultorias, assessorias, exercer atividades docentes, ocupar cargos públicos e privados relevantes, etc. 4. A existência de uma cultura política democrática básica. 24 7. Campo de Atuação O cientista político tem o seu campo de atuação definido basicamente pelo espaço de abrangência da Ciência Política, cujo objeto de estudo é compreendido ora em dimensão mais ampla, ora em dimensão mais restrita, de maneira que, quando focado nesta dimensão, ele limita-se às questões que, de uma ou outra forma, dizem respeito ao poder de Estado, e, quando focado de maneira ampla, termina por envolver as relações de poder que perpassam toda a sociedade. O trabalho do bacharel em Ciência Política pode ser feito no setor público ou no setor privado. Para atuar no setor público, o profissional pode ser um funcionário nos governos (federal, estadual ou municipal), nos legislativos (Congresso Nacional, Assembléia Legislativa ou Câmara dos Vereadores), na diplomacia e em institutos de pesquisa. No setor privado, as alternativas incluem desde empregos em institutos de pesquisa, empresas de consultoria, empresas com negócios internacionais, partidos políticos, ONGs, até o trabalho autônomo em consultorias e assessorias. Assim, o campo de atuação do cientista político tem a ver com as relações de poder que envolvem, ou não, o Estado. Tomando por base esse parâmetro, observa-se o quanto ele é abrangente. 25 8. Competências, aptidões e habilidades Do graduado em Ciência Política, espera-se: I. Que seja possuidor de uma visão abrangente, em perspectiva histórica e contemporânea, de algumas das mais relevantes dimensões do objeto de estudo da Ciência Política. II. Que tenha uma visão clara sobre os mais importantes métodos e técnicas de pesquisa utilizados nessa Ciência. III. Que seja capaz de utilizar a sua base teórica e o seu instrumental metodológico para a realização de pesquisas no âmbito da Ciência Política. IV. Que tenha competência no manuseio de sua base teórica e do seu instrumental metodológico para a emissão de opiniões abalizadas sobre fenômenos políticos particulares, em termos de consultorias. V. Que seja capaz de instrumentalizar seus conhecimentos teórico-metodológicos para a percepção mais ou menos clara das conjunturas políticas específicas, que lhe possibilite opiniões bem fundamentadas em termos de assessoramento político. VI. Que seja detentor de bom domínio da expressão oral, de maneira a se comunicar adequadamente através de cursos, palestras, etc. VII. Que, quando ao seu instrumental teórico-metodológico forem acrescentadas habilidades didático-pedagógicas, possa exercer atividades docentes tanto na rede de ensino privada quanto na pública. 26 9. Metodologia do curso O curso de Ciência Política é presencial, baseado fundamentalmente na articulação entre as subáreas da Ciência Política, das Relações Internacionais, do treinamento em métodos de pesquisa e de áreas auxiliares através de disciplinas e do Trabalho de Conclusão de Curso. As disciplinas incluem, além das aulas, atividades práticas para estimular o desenvolvimento da reflexão autônoma e para o treinamento de habilidades de pesquisa. O currículo prevê um encadeamento das disciplinas através de pré-requisitos que garante a exposição gradual dos estudantes a graus de complexidade crescentes no decorrer do curso. Os conhecimentos desenvolvidos em cada disciplina são cobrados nas subsequentes. Os materiais didáticos incluem material bibliográfico, equipamentos de informática, softwares, material áudio-visual e conteúdo eletrônico, escolhidos com autonomia pelo professor de cada disciplina. Atividades de campo e inovações pedagógicas são empregadas a critério de cada professor. O curso de Ciência Política demanda muita leitura e estudo, além de constante atualização. Para isso, os estudantes constantemente são expostos à produção acadêmica de excelência em Ciência Política e Relações Internacionais, tanto nas disciplinas quanto na elaboração do TCC e nas atividades de iniciação científica. A comunicação com a Coordenação, docentes e pós-graduandos é a ferramenta utilizada para promover a integração do estudante na área, nas atividades de pesquisa e nas inovações tecnológicas e metodológicas que são constantes na Ciência Política. O Trabalho de Conclusão de Curso funciona como instrumento de consolidação, articulação e sistematização dos conhecimentos teóricos, das habilidades metodológicas e da autonomia intelectual desenvolvidos ao logo do curso. O Seminário de Pesquisa, que precede a elaboração do TCC, funciona como treinamento da capacidade de crítica construtiva, cooperação e transparência. As condições para concessão do grau de Bacharel em Ciência Política são aquelas estabelecidas pela UFPE, que incluem aprovação nas disciplinas e no TCC e cumprimento da carga horária 27 mínima dentro do prazo.4 O docente de cada disciplina tem autonomia para estabelecer critérios para avaliação do desempenho. Todas as atividades do curso são acessíveis ou adaptáveis para estudantes com deficiência. . 4 Regras da UFPE para aprovação (frequência e média) estão disponibilizadas na página do curso, no link para o Manual Acadêmico. 28 10. Local do funcionamento do curso As aulas do curso de Ciência Política ocorrem no NIATE CFCH-CCSA (Núcleo Integrado de Atividades de Ensino dos Centros de Filosofia e Ciências Humanas e de Ciências Sociais Aplicadas)5. Este prédio se encontra a 200 metros do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) onde, no 14° andar, estão as salas dos professores, núcleos de pesquisa, Coordenação do curso e Departamento. 5 O mapa dos prédios no campus pode ser consultado no link https://goo.gl/maps/rnZX18mzsSH2 também disponível na página do curso (www.ufpe.br/cpri). 29 11. Formas de ingresso no curso Existem três formas de ingresso nos cursos da UFPE. A primeira e mais importante é através do SISU, a segunda através do ingresso extravestibular e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. O Ingresso extravestibular é oferecido anualmente, para preenchimento de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação, em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração ou outro curso de graduação para diplomados. Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma diretoria específica (DRI Diretoria de Relações Internacionais) ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. É possível também realizar matrícula para cursar disciplinas isoladas, sendo aluno vinculado à Universidade, não vinculado, vinculado a outra instituição de ensino superior ou diplomado, mas estes alunos não são considerados alunos efetivos. O Departamento de Ciência Política aderiu à utilização do Sistema de Seleção Unificada (SISU) mediante emprego da nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM, a partir do ano de 2012 (ENEM 2012). Tendo em vista a Lei no 12.711 de 29/08/2012, que estabeleceu o sistema de cotas para ingresso nas universidades públicas, a UFPE e, naturalmente o curso de Ciência Política, aderiu ao sistema de forma gradativa e, desde o certame de 2016, do total de vagas do SISU, 50% foram reservadas ao sistema de cotas, atingindo o teto exigido pela referida lei. A partir do edital aprovado em 2017, para o ingresso em 2018, foram incorporadas cotas para os PNE - Portador de Necessidade Especial, ou seja, diz respeito àquele indivíduo que possui algum tipo de impedimento, deficiência, dificuldade ou incapacidade de realizar determinada ação sem o auxílio de algo ou algum instrumento facilitador, de acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando o percentual divulgado pelo IBGE no Censo Demográfico de 2010, Pernambuco tem 27% da população com alguma deficiência e diante disso 27% das vagas de cada uma das cotas foram reservadas para pessoas com deficiência. A UFPE, desde então, está se preparando para receber as pessoas com deficiência e, estabeleceu critérios muito claros para garantir o direito dessas pessoas. 30 Ainda dentro da normativa de ingresso no curso pelo sistema SISU e com as cotas, para o ingresso em 2018 ficaram estabelecidos pelo colegiado do curso, os seguintes pesos e notas mínimas do ENEM: Prova ENEM Peso Nota Mínima Redação 1,0 400 Matemática 2 350 Linguagens 3 350 Ciências Humanas 3 350 Ciências da Natureza 1 350 O curso oferece 50 vagas por ano e as aulas são ministradas, no turno diurno, no Campus Recife. 31 12. Sistemática de Avaliação A avaliação é concebida no curso de Ciência Política como oportunidade de revisão, problematização e aprimoramento das práticas pedagógicas e como um processo que legitima, renova, qualifica e sustenta toda a atividade acadêmica. Esta perspectiva orienta os diversos processos avaliativos realizados regularmente no funcionamento do curso: 12.1 Avaliação de desempenho dos estudantes O processo de avaliação discente no curso de graduação em Ciência Política é pautado pela legislação vigente e pela Resolução nº 04/94, do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão da UFPE, de dezembro de 1994, que estabelece as normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle de frequência nos cursos de graduação dessa Universidade. Por esse instituto, o aluno, para ser aprovado em qualquer disciplina, deve preencher dois requisitos fundamentais: a) ter 75% ou mais de freqüência na disciplina durante o semestre letivo; e b) obter um patamar de conceitos com média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), quando será aprovado por média, não precisando submeter-se a uma avaliação final, ou, alternativamente, obter média final – fruto do somatório, dividido por dois, da média parcial com o conceito da avaliação final - igual ou superior a 5,0 (cinco). Guardando esses parâmetros normativos, está à discrição do professor utilizar sua criatividade e sensatez, sempre que possível em comunhão com os alunos, para o estabelecimento de quaisquer mecanismos avaliativos complementares. Atividades de pesquisa, inclusive práticas, seminários, prova escrita e produção de artigos são atividades frequentemente solicitadas pelos professores aos discentes como estratégias de avaliação. Todas as atividades de avaliação são adaptáveis para estudantes com deficiência ou necessidades especiais. Com apoio do Núcleo de Acessibilidade as necessidades especiais são identificadas e atendidas, seja com adaptação dos instrumentos de avaliação como dos procedimentos (prazos, calendários, assistência). 32 12.2 Avaliação dos professores pelos estudantes Os discentes têm a oportunidade de avaliar semestralmente os professores através do Sistema de Informações e Gestão Acadêmica (SIGA)6. Os resultados da avaliação são disponibilizados a cada professor e também para a coordenação do curso, que os utiliza para a identificação de necessidades e o aperfeiçoamento pedagógico e estrutural do curso. Os resultados desta avaliação são levados em consideração no processo de progressão na carreira docente. A avaliação contém 10 afirmativas sobre o docente, em relação às quais os estudantes se posicionam em uma escala de 1 a 6, em que 1 significa “discordo totalmente” e 6 significa “concordo totalmente”: 01. Disponibilizou e discutiu o plano de ensino da disciplina.(o plano é composto por ementa, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação, cronograma e bibliografia). 02. Trabalhou conteúdos ajustados ao alcance dos objetivos da disciplina. 03. Desenvolveu estratégias de ensino pertinentes à compreensão dos conteúdos (estratégias de ensino referem-se a aulas expositivas, semanários, estudos em grupo, aulas de campo, entre outras). 04. Utilizou recursos didáticos favoráveis à compreensão dos conteúdos. 05. Adotou critérios e instrumentos de avaliação condizentes com as estratégias de ensino. 06. Estabeleceu uma relação respeitosa com os alunos e alunas. 07. Promoveu a participação dos/as estudantes nas aulas e nas atividades da disciplina. 08. Mostrou-se disponível para o atendimento aos/às estudantes fora do horário de aula. 09. Compareceu com regularidade às aulas. 10. Cumpriu integralmente a carga horária da disciplina (ministrou todas as aulas previstas; respeitou os horários de início e final das aulas). 12.3 Avaliação institucional O mesmo sistema SIGA permite que professores e alunos avaliem a infraestrutura da universidade, que a coordenação avalie os planos e registros de aula dos professores e que os gestores avaliem os servidores técnico-administrativos. Em relação à infraestrutura, os docentes têm oportunidade de avaliar os aspectos gerais e o acervo das bibliotecas setoriais, as condições das salas de aula e os equipamentos e materiais disponíveis para sua atuação nas aulas, os laboratórios, os equipamentos e materiais disponíveis para o 6 Trata-se de plataforma online (http://siga.ufpe.br) através da qual os estudantes gerenciam seu vínculo acadêmico e acessam várias funcionalidades e informações. 33 professor em seu gabinete, os espaços de convivência, a acessibilidade e os recursos didáticos para acessibilidade de pessoas com deficiências. Os discentes, por sua vez, têm a oportunidade de avaliar as bibliotecas setoriais em suas condições gerais e de acervo; as condições das salas de aula e laboratórios, gabinetes dos professores, banheiros, espaços de convivência e acessibilidade. 34 13. Apoio ao discente Os estudantes contam com diversos tipos de apoio institucional, especialmente através da PróReitoria para Assuntos Estudantis (Proaes), que disponibiliza vários programas para oferecer condições materiais e psicológicas aos estudantes.7 No que se refere ao apoio material, a Diretoria de Assistência Estudantil oferece auxílio financeiro para permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, moradia estudantil, auxílio alimentação, restaurante universitário, auxílio creche e apoio financeiro para estudantes estrangeiros do convênio PEC-G. Além disso, alunos de origem quilombola ou indígena contam a Bolsa Permanência do MEC. No que se refere ao apoio à saúde, o estudante conta com o atendimento em psicologia, psiquiatria, enfermagem, nutrição, serviço social e saúde sexual, além de atendimento psicopedagógico e médico (clínico e eletivo) oferecidos pelo Núcleo de Atenção à Saúde do Estudante/NASE. Estudantes com deficiências ou necessidades especiais contam com apoio do Núcleo de Acessibilidade (NACE). Outros tipos de apoio disponíveis incluem bolsas de monitoria e de iniciação científica e auxílio financeiro para participação em eventos acadêmicos. A coordenação do curso apoia os discentes disponibilizando atendimento, orientação e informações. O estudante tem acesso online a todas as informações de que necessita através do SIGA8, da página do curso (www.ufpe.br/cpri) e da página da Universidade dedicada aos estudantes de graduação (www.ufpe.br/manual-do-estudante). Além disso a coordenação está disponível através do email cpriufpe@gmail.com e do telefone (81)21267358, ambos publicados na página do curso. O Departamento de Ciência Política e o Programa de Pós-Graduação em Ciência Política franqueiam à graduação seus recursos e instalações e acolhem os estudantes da graduação nos eventos que organizam e nos Núcleos de Pesquisa. As informações sobre estes apoios estão 7 Informações sobre estes apoios estão disponíveis na página https://www.ufpe.br/proaes 8 Plataforma online (http://siga.ufpe.br) através da qual os estudantes gerenciam seu vínculo acadêmico e acessam várias funcionalidades e informações. 35 disponíveis nas páginas do Departamento e do Programa de Pós-Graduação (www.ufpe.br/dcp e www.ufpe.br/politica). 36 14. Organização curricular do curso O Bacharelado em Ciência Política com Ênfase em Relações Internacionais está organizado em dois ciclos: o ciclo geral e o ciclo profissional. As disciplinas do ciclo geral incluem diversas áreas, tais como História, Direito, Sociologia, Antropologia, Filosofia, Estatística e Economia, além das disciplinas teóricas e metodológicas de Ciência Política e Relações Internacionais. O ciclo profissional inicia no 3º período, com disciplinas que aprofundam a teoria e a metodologia em Ciência Política e Relações Internacionais, e com as disciplinas eletivas de Ciência Política, e as que possibilitam a opção pela ênfase em Relações Internacionais. A flexibilidade curricular está presente na possibilidade do estudante optar por uma formação com ou sem a ênfase em Relações Internacionais. A opção pela ênfase implica a necessidade de cursar as cinco disciplinas eletivas específicas. A opção pela formação sem a ênfase em Relações Internacionais possibilita que a carga de eletivas seja cumprida com disciplinas de Ciência Política ou Relações Internacionais, disciplinas de outros cursos de graduação e de pós-graduação da UFPE ou de outras IES, reconhecidas pelo MEC, ou em atividades complementares (monitoria, iniciação científica ou atividades de extensão). A interdisciplinaridade está contemplada de várias formas: a) pela articulação no currículo com disciplinas de outras áreas do conhecimento; b) pelo encadeamento, ao longo do ciclo profissional, das diferentes sub-áreas da Ciência Política e das Relações Internacionais; c) pela capacidade de sistematização geral que o treinamento em métodos, o seminário de pesquisa e a elaboração do TCC demandam do estudante; d) pela livre combinação de disciplinas eletivas de quaisquer áreas; e) pela exigência, própria dos desenvolvimentos mais recentes da Ciência Política, do diálogo com outras áreas e da inclusão de variáveis não políticas nas análises. Temas como relações raciais, meio ambiente e direitos humanos, por exemplo, são tratados de forma interdisciplinar no curso. 37 O curso atende às diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana por meio da disciplina eletiva Relações Raciais e da disciplina Negros e Relações Interétnicas, também eletiva. As diretrizes para educação de LIBRAS estão sendo atendidas através das disciplinas eletivas Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais e Introdução a Libras. O curso atende à Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA, por meio das disciplinas: Introdução às Relações Internacionais, Teoria das Relações Internacionais III e Políticas Públicas I e II, que tratam expressivamente da temática ambiental. Ademais, existe um esforço crescente para tratar do tema nos conteúdos das demais disciplinas de forma transversal. Também foram criadas duas disciplinas eletivas para tratar especificamente da temática: Introdução à Política Ambiental e Política Ambiental Internacional. Os projetos de pesquisa do Departamento representam outra frente para atender a PNEA. O projeto de pesquisa em Relações Internacionais denominado “As políticas internacionais de meio ambiente e suas implicações para a conservação dos ecossistemas marinhos costeiros no Brasil” trata de regimes internacionais de desenvolvimento sustentável e tem entre seus objetivos a formação de um grupo de estudos multidisciplinar e multi-institucional, o que está em consonância com o terceiro item do Art. 4º do PNEA: “o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade”. Ressalta-se que os estudantes têm acesso aos seminários em que estas pesquisas são discutidas. Quanto à Educação em Direitos Humanos, a orientação do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP N° 08/2012 e Resolução N° 01/2012) é seguida de forma transversal. Nas disciplinas da área de políticas públicas, os direitos humanos são tratados da perspectiva da provisão de suas garantias pelo Estado. Nas disciplinas teóricas, direitos humanos aparecem desde o pensamento contratualista até as teorias mais modernas sobre a democracia. Nas disciplinas de Relações Internacionais a perspectiva é a dos tratados, convenções, regimes e cortes internacionais. 38 15. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico A avaliação será uma ação fundamental para o desenvolvimento e êxito do curso e terá como função básica subsidiar a tomada de decisões no decorrer do seu funcionamento. A avaliação da proposta curricular caberá ao colegiado de curso sob proposta do Núcleo Docente Estruturante, e será realizada de forma continuada, com o objetivo de melhorar a proposta inicial e fazer adequações necessárias à implementação das atividades programadas para o Curso. Desde 2015 vem sendo conduzido um processo de revisão e reavaliação do curso para incorporar sugestões de aperfeiçoamento curricular feitas pelos estudantes e para aprofundar a integração da educação ambiental na estrutura do curso, conforme sugerido pela avaliação do INEP de 2012. O Núcleo Docente Estruturante atua em colaboração com a Coordenação, nos processos de avaliação, na organização de eventos, na adequação do Projeto Pedagógico e no planejamento de atividades como aulas inaugurais. O NDE foi implementado em reunião do Colegiado do Curso em 27 de agosto de 2010 e desde então vem se reunindo, em média, trimestralmente para a resolução conjunta de medidas no propósito do aperfeiçoamento da graduação. Fazem parte do NDE – além do Coordenador do Bacharelado - 5 (cinco) docentes do Colegiado do Curso, sendo que 4 (quatro) têm formação de graduação em Ciências Sociais. Compõem o Núcleo Docente Estruturante, conforme aprovação do colegiado do curso em 17/04/2018 os professores Adriano Oliveira dos Santos, Andreia Steiner, Dalson Britto, Gabriela da Silva Tarouco, Mariana Batista e Ricardo Borges Gama Neto, além do coordenador do curso, Prof. Adriano Oliveira. A implementação do projeto pedagógico é acompanhada sistematicamente através de instrumento de coleta de dados aplicado a docentes e discentes, nos padrões da UFPE, objetivando verificar se os objetivos do curso estão sendo cumpridos. 39 16. Estrutura curricular O curso funciona em regime de crédito semestral, no turno diurno. O currículo do Bacharelado em Ciência Política (com possível ênfase em Relações Internacionais) requer um total de 2520 horas, a serem cumpridas em, no mínimo, oito semestres e, no máximo, dezesseis semestres, de acordo com as tabelas de distribuição a seguir: 40 16.1 Currículo do Bacharelado em Ciência Política com Ênfase em Relações Internacionais (Perfil 105.2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2011.1 CS004 CP007 CP008 FL010 PG514 CP009 CP010 CP011 CP012 CP013 Componentes Obrigatórios Sigla Depto CP014 CP015 EC213 CP016 AM001 EC231 CP017 CP018 CP019 CP020 CP021 CP022 PE463 CP023 CP024 CP025 CP026 CP027 CP028 CP029 CP030 CP031 Ciclo Profissional Instituições Políticas I Métodos Quantitativos II Microeconomia I Teoria Política Moderna Antropologia Macroeconomia I Políticas Públicas I Teoria Política Contemporânea Instituições Políticas II Métodos Qualitativos I Política Comparada I Teoria das Relações Internacionais I Direito Internacional Público I Partidos Políticos e Eleições Política Comparada II Teoria das Relações Internacionais II Comportamento Político Políticas Públicas II Processos de Integração Regional Teoria Democrática II Seminário de Pesquisa Trabalho de Conclusão de Curso P Ch Total CP006 Economia I Epistemologia das Ciências Sociais Fundamentos de Sociologia História das Idéias Políticas Introdução à Ciência Política Introdução à Filosofia I Direito Constitucional História do Pensamento Político Brasileiro I Introdução às Relações Internacionais Métodos Quantitativos I Teoria Democrática I Teoria Política Clássica T 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 0 0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 90 60 60 Ch Total EC001 Ciclo Geral Créditos Sigla Depto Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórios 4 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 60 90 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 120 Carga Horária T P 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 120 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pré-Requisitos Introdução à Ciência Política Introdução à Ciência Política Pré-Requisitos Introdução à Ciência Política Métodos Quantitativos I Economia I Teoria Política Clássica Economia I Instituições Políticas I Teoria Política Moderna Instituições Políticas I Instituições Políticas I Teoria Política Contemporânea Direito Constitucional Introdução à Ciência Política Política Comparada I Introdução à Ciência Política Políticas Públicas I Epistemologia das Ciências Sociais Teoria Democrática I - Co-Requisitos - Co-Requisitos - 41 Carga Horária Créditos Ch Total COMPONENTES ELETIVOS PréRequisitos CP032 As Relações Internacionais no Pensamento Político 60 0 4 60 - - CP033 Economia Política Internacional 60 0 4 60 - - CP034 Organizações Internacionais 60 0 4 60 - - CP035 Política Externa I 60 0 4 60 - - CP036 Política Externa II 60 0 4 60 - - T Ênfase em Relações Internacionais P Carga Horária COMPONENTES ELETIVOS T P Ch Total COMPONENTES ELETIVOS CoRequisitos Créditos Sigla Depto. PréRequisitos CP037 Análise de Dados Avançados 60 0 4 60 - - PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais 60 0 4 60 - - CP038 História do Pensamento Político Brasileiro II 60 0 4 60 - - CP039 História do Pensamento Político Latino-Americano 60 0 4 60 - - CP040 Instituições Políticas III 60 0 4 60 - - CP041 Instituições Políticas IV 60 0 4 60 - - LE716 Introdução a Libras 60 0 4 60 - - CP042 Métodos Qualitativos II 60 0 4 60 - - CP043 Métodos Quantitativos III 60 0 4 60 - - CP044 Pensamento Político Brasileiro 60 0 4 60 - - CP045 Política Comparada III 60 0 4 60 - - CP046 Política Internacional Comparada 60 0 4 60 - - CP047 Segurança e Relações Internacionais 60 0 4 60 - - CP048 Seminário Temático em Ciência Política I 60 0 4 60 - - CP049 Seminário Temático em Ciência Política II 60 0 4 60 - - CP050 Seminário Temático em Relações Internacionais I 60 0 4 60 - - CP051 Seminário Temático em Relações Internacionais II 60 0 4 60 - - CP052 Teoria das Relações Internacionais III 60 0 4 60 - - CP053 Teoria Democrática III 60 0 4 60 - - CP054 Teoria Democrática IV 60 0 4 60 - - CP055 Tópicos Especiais de Relações Internacionais I 60 0 4 60 - - CP056 Tópicos Especiais de Relações Internacionais II 60 0 4 60 - - CP057 Tópicos Especiais em Ciência Política I 60 0 4 60 - - CP058 Tópicos Especiais em Ciência Política II 60 0 4 60 - - IN816 Relações Raciais 60 0 4 60 - - IN809 Negros e Relações Interétnicas 60 0 4 60 - - CP064 Política Ambiental Internacional 60 0 4 60 CP065 Introdução à Política Ambiental 60 0 4 60 - - Sigla Depto. Co-Requisitos 42 Observações: 1. Para obtenção do título de Bacharel em Ciência Política o aluno deverá cursar - além das 2.160 horas das disciplinas obrigatórias - uma carga horária de 360 horas em componentes eletivos livres, que podem ser cursados tanto em disciplinas eletivas do perfil quanto em disciplinas de outros cursos de graduação e de pós-graduação da UFPE ou de outras IES, reconhecidas pelo MEC, ou em atividades complementares (monitoria, iniciação científica ou atividades de extensão), conforme os Critérios estabelecidos no Anexo II deste documento, aprovados pelo colegiado do curso em 20/04/2014 e em conformidade com o disposto na Resolução 12/2013 do CCEPE (Anexo III); 2. Para obtenção da Ênfase em Relações Internacionais, o aluno deverá cursar os seguintes componentes eletivos específicos do perfil, os quais equivalem a 300h/aula, abaixo relacionados: - As Relações Internacionais no Pensamento Político (60h) - Economia Política Internacional (60h) - Organizações Internacionais (60h) - Política Externa I (60h) - Política Externa II (60h) 43 EC001 CP006 CS004 CP007 CP008 FL010 Carga Horária CICLO GERAL T P 1º PERÍODO Economia I Epistemologia das Ciências Sociais Fundamentos de Sociologia História das Idéias Políticas Introdução à Ciência Política Introdução à Filosofia I 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 0 0 Ch. Total Sigla Depto. COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Créditos 16.2 Componentes Curriculares Obrigatórios por Ciclo e Período 4 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 TOTAL PG514 CP009 CP010 CP011 CP012 CP013 2º PERÍODO Direito Constitucional História do Pensamento Político Brasileiro I Introdução às Relações Internacionais Métodos Quantitativos I Teoria Democrática I Teoria Política Clássica TOTAL Pré-Requisitos CoRequisitos - - Introdução à Ciência Política Introdução à Ciência Política - 360 HORAS 60 60 60 60 60 60 0 0 0 30 0 0 4 4 4 5 4 4 60 60 60 90 60 60 - 390 HORAS 44 Sigla Depto. CICLO PROFISSIONAL T P CP014 CP015 EC213 CP016 3º PERÍODO Instituições Políticas I Métodos Quantitativos II Microeconomia I Teoria Política Moderna 60 60 60 60 0 30 0 0 Ch. Total Carga Horária Créditos COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 4 5 4 4 60 90 60 60 TOTAL AM001 EC231 CP017 CP018 4º PERÍODO Antropologia Macroeconomia I Políticas Públicas I Teoria Política Contemporânea 5º PERÍODO Instituições Políticas II Métodos Qualitativos I Política Comparada I Teoria das Relações Internacionais I 60 60 60 60 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 6º PERÍODO Direito Internacional Público I Partidos Políticos e Eleições Política Comparada II Teoria das Relações Internacionais II 60 60 60 60 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 0 0 0 0 4 4 4 4 60 60 60 60 7º PERÍODO Políticas Públicas II Processos de Integração Regional 60 60 0 0 4 4 60 60 CP029 CP030 Teoria Democrática II Seminário de Pesquisa 60 60 0 0 4 4 60 60 TOTAL TOTAL - Instituições Políticas I Instituições Políticas I Teoria Política Contemporânea - Direito Constitucional Introdução à Ciência Política Política Comparada I - - 240 HORAS CP027 CP028 CP026 CP031 Economia I Instituições Políticas I Teoria Política Moderna 240 HORAS TOTAL 8º PERÍODO Comportamento Político Trabalho de Conclusão de Curso - 240 HORAS TOTAL PE463 CP023 CP024 CP025 Introdução à Ciência Política Métodos Quantitativos I Economia I Teoria Política Clássica CoRequisitos 270 HORAS TOTAL CP019 CP020 CP021 CP022 Pré-Requisitos Políticas Públicas I Epistemologia das Ciências Sociais Teoria Democrática I - - 240 HORAS 60 120 0 0 4 8 60 120 Introdução à Ciência Política - - 180 HORAS 45 Quadro resumo da distribuição por período Período Teórica CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA Prática 1º 360 0 2º 360 30 3º 240 30 4º 240 0 5º 240 0 6º 240 0 7º 240 0 8º 180 0 TOTAL 2100 60 CARGA HORÁRIA ELETIVA/ATIVIDADE COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA TOTAL TOTAL 360 390 270 240 240 240 240 180 2160 360 2520 Quadro resumo da integralização curricular Tipo de disciplina Disciplinas Obrigatórias do Ciclo Geral Disciplinas Obrigatórias do Ciclo Profissional Disciplinas Eletivas ou Atividades Complementares TOTAL GERAL Carga horária 750 1410 360 2520 46 16.3 Fluxograma do Curso Fluxograma do Bacharelado em Ciência Política com Ênfase em Relações Internacionais 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período Economia I Direito Constitucional Instituições Políticas I Antropologia Instituições Políticas II Direito internacional Público I Seminário de Pesquisa Comportamento Político Epistemologia das Ciências Sociais História do Pensamento Político Brasileiro I Métodos Quantitativos II Macroeconomia I Métodos Qualitativos I Partidos Políticos e Eleições Políticas Públicas II Trabalho de conclusão de Curso Fundamentos de Sociologia Introdução às Relações Internacionais Microeconomia I Políticas Públicas I Política Comparada I Política Comparada II Processos de Integração Regional História das Idéias Políticas Métodos Quantitativos I Teoria Política Moderna Teoria Política Contemporânea Teoria das Relações Internacionais I Teoria das Relações Internacionais II Teoria Democrática II Introdução à Ciência Política Teoria Democrática I Introdução à Filosofia Teoria Política Clássica Eletiva CP ou RI Eletiva CP ou RI Eletiva CP ou RI Eletiva CP ou RI Eletiva CP ou RI Eletiva CP ou RI Total: 360h Total: 390h. Total: 330h Total: 300h Total: 300h Total: 300h Total: 300h Total: 240h Carga horária total: 2160 (obrigatórias) + 360 (eletivas ou Atividades complementares) = 2520 horas. 47 16.4 Quadro de equivalências QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRÍCULAR DO PERFIL CÓDIGO NOME AM001 Antropologia CP026 CP006 COMPONENTE EQUIVALENTE CH CÓDIGO NOME T 60 CS013 Antropologia T 60 Comportamento Político 60 CPOL0026 Comportamento Político 60 Epistemologia das Ciências Sociais História das ideias Políticas 60 CPOL0002 60 60 CPOL0003 Epistemologia das Ciências Sociais História das Ideias Políticas 60 CPOL0007 60 CPOL0009 História do Pensamento Político Brasileiro I Instituições Políticas I 60 CP014 História do Pensamento Político Brasileiro I Instituições Políticas I CP019 Instituições Políticas II 60 CPOL0020 Instituições Políticas II 60 CP008 Introdução à Ciência Política 60 CPOL0001 Introdução à Ciência Política 60 CP010 Introdução às Relações Internacionais 60 CPOL0017 Introdução às Reações Internacionais 60 CP020 Métodos Qualitativos I 60 Métodos Qualitativos I 60 CP011 Métodos Quantitativos I 30 60 CPOL0012A M093 CPOL0005 Métodos Quantitativos I 90 CP015 Métodos Quantitativos II 30 60 CPOL0008 Métodos Quantitativos II CP023 Partidos Políticos e Eleições 60 CPOL0025 Partidos Políticos e Eleições 60 CP021 Política Comparada I 60 CPOL0021 Política Comparada I 60 CP024 Política Comparada II 60 CPOL0029 Política Comparada II 60 CP017 Políticas Públicas I 60 CPOL0013 Políticas Públicas I 60 CP027 Políticas Públicas II 60 CPOL0028 Políticas Públicas II 60 CP028 Processos De Integração Regional Seminário De Pesquisa 60 CCP951 CPOL0044 CPOL0016 Processos De Integração Regional 60 Seminário De Pesquisa 60 60 60 CCP947 CPOL0054 CCP948 CPOL0049 CPOL0006 Teoria Das Relações Internacionais I Teoria Das Relações Internacionais II Teoria Democrática I 60 CP012 Teoria Das Relações Internacionais I Teoria Das Relações Internacionais II Teoria Democrática I CP029 Teoria Democrática II 60 CPOL0019 Teoria Democrática II 60 CP013 Teoria Política Clássica 60 CPOL0004C S461 Teoria Política Clássica 60 P CP007 CP009 CP030 CP022 CP025 60 60 CH P 60 60 45 45 60 60 CP003 CP018 Teoria Política Contemporânea 60 CP016 Teoria Política Moderna 60 CP055 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I Tópicos Especiais em Relações Internacionais II Trabalho de Conclusão de Curso 60 CP056 CP031 60 120 CPOL0014C P004 CPOL0010 Teoria Política Contemporânea 60 Teoria Política Moderna 60 CCP949 CCP1074 CCP950 CCP1075 CPOL0015 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I Tópicos Especiais em Relações Internacionais I Trabalho de Conclusão de Curso 60 60 120 49 16.5 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado no último ano, sob orientação de um professor escolhido conforme o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciência Política, aprovado pelo colegiado do curso em 10 de junho de 2011, anexo. Na disciplina de Seminário de Pesquisa o estudante deverá formular o projeto da monografia, utilizando os conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas anteriores. Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso o aluno deverá concluir a pesquisa e redigir a monografia, que será apresentada publicamente e submetida à avaliação de uma banca examinadora, conforme regulamento anexo. 16.6 Atividades Complementares As Atividades Complementares são optativas. Entende-se por atividades complementares toda ação realizada pelo discente que permita uma maior aprendizagem nas áreas do curso. É facultado aos discentes o reconhecimento de até 180 horas de atividades complementares, as quais podem ser creditadas em seu histórico escolar mediante requisitos da Resolução sobre Atividades Complementares (Anexo II deste PPC), bem como da Resolução n° 12/2013 do CCEPE da UFPE. 50 17. Componentes Curriculares 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EC001 Economia I Pré-requisitos 4 Co-Requisitos C. H. Global Nº. de Créditos Período Prática 0 4 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Origem e evolução das ciências econômicas: Introdução às ciências econômicas, às doutrinas econômicas. Introdução à teoria econômica: Teoria do valor-trabalho, macroeconomia e microeconomia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. O problema econômico e a teoria econômica. A economia como um sistema. 02. Introdução à microeconomia. 2.1 O produto, oferta, preços e mercado 2.2 Produção e custo 3.0 Introdução à macroeconomia. 3.1 O produto a sua medição, contas nacionais 3.2 O Setor público. 3.3 A distribuição da renda 4.0 Comércio Internacional 5.0 Teoria do Desenvolvimento Econômico BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mankiw, Gregory N. (1999). Introdução a Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1999. Eaton, B.C. e Eaton, D.F. (1999) Microeconomia, Ed. Saraiva. Pinho, Diva B. & Vasconcellos, Marco A. S., Org. (1999). Manual de Economia: Equipe de Professores da USP. 3a edição revista e ampliada. Editora Saraiva, São Paulo – SP. 52 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Varian, Hal R. (1994)..Microeconomia: PRINCÍPIOS BÁSICOS. Editora Campus, Rio de Janeiro – RJ. Wonnacott, Paul & Wonnacott Ronald, Economia. São Paulo, Editora McGraw-Hill Pindyck, Robert S. & Rubinfeld, Daniel L. (1999). Microeconomia, 4a edição. Editora Makron Books, São Paulo – SP. KRUGMAN, P. e R. WELLS. Introdução à Economia. Editora Campus, 2007 GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Economia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP006 Epistemologia das Ciências Sociais Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 Co-Requisitos 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Conceito e finalidade da ciência. A filosofia e sua relação com a práxis científica. A ciência e a problemática da compreensão da realidade: problemas gnosiológicos, metodológicos e axiológicos. A interdisciplinaridade do saber. O significado ideológico do trabalho científico. A ciência como processo histórico-social. A questão do método científico. Os eixos epistemológicos das ciências humanas e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 – Filosofia da Ciência 1. Epistemologia 2. Ciência e Não-Ciência 3. As Lógicas da Produção do Conhecimento Científico 4. Ciência Natural x Ciência Social Módulo 2 – As Ciências Sociais e sua especificidade 1. O status científico das ciências sociais 2. A lógica da ciência social: Modelos e Paradigmas 3. As ciências sociais entre a Explicação e Interpretação 4. Agência e Estrutura 5. Abordagens Contemporâneas: entre a racionalidade e as instituições Módulo 3 – A Ciência Política e seus dilemas epistemológicos 1. O estudo da política: entre autonomia e integração 2. Abordagens quantitativas e qualitativas 54 3. Repensando o papel da História, Cultura e Agência 4. Os Desenhos de Pesquisa: estudo de caso e método comparativo 5. Debates contemporâneos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Chalmers, Alan F. (1993). O que é ciência, afinal? São Paulo. Ed. Brasiliense. Kellstedt, Paul M and Guy Whitten (2015). Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo. Ed. Blucher. Tradução de Lorena Barberia, Patrick Silva e Gilmar Masieiro. USP. Caps 1 a 7. Kuhn, Thomas S. (2003). A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo. Editora Perspectiva Moser, Paul K., Dwayne H. Mulder e J. D. Trout (2004). A Teoria do Conhecimento: uma introdução temática. São Paulo. Ed. Martins Fontes. Popper, Karl R. (1972). A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo. Ed. Cultrix. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Balashov, Yuri and Alex Rosenberg (eds.) (2002). Philosophy of Science: contemporary readings. New York. Routledge Bunge, Mario (2008). Teoria e Realidade. São Paulo. Ed. Perspectiva. Chambliss, Daniel F and Russell K. Schutt (2013). Making Sense of the Social World: Methods of Investigation. 4th Edition. Thousand Oaks, California. SAGE Publications. Durkheim, Émile (1999). As Regras do Método Sociológico. São Paulo. Ed. Martins Fontes. Elster, Jon (1994). Peças e Engrenagens nas Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Ed. Relume Dumará Greco, John and Ernest Sosa (eds.) (2004). The Blackwell Guide to Epistemology. New York. Blackwell Publishing Hollis, Martin (2002). The Philosophy of Social Science: an introduction. New York. Cambridge University Press. King, Gary, Robert O. Keohane, and Sidney Verba (1994). Designing Social Inquiry. New York. Cambridge University Press. Rezende, Flávio da Cunha (2015). Transformações Metodológicas na Ciência Política Contemporânea. Revista Política Hoje. UFPE. 24 (2) Rosenberg, Alex (2003). Philosophy of Science: a contemporary introduction. New York. Routledge. Turner, Stephen P. and Paul Roth (eds.) (2003). The Blackwell Guide to the Philosophy of the Social Sciences. New York. Blackwell Publishing DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CS004 4 Fundamentos de Sociologia Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA A sociologia e outras ciências. Modelos de análise sociológica. O social e a sociedade. Conceitos sociológicos básicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. A sociologia, as ciências sociais e o contexto histórico de seu aparecimento. 02. Sociologia, ciências sociais e ciências da natureza: aspectos teórico-metodológicos. 03. Modelos de análise sociológica. 04. O social e a sociedade. 05. O problema da estrutura social, da mudança e as formas históricas de sociedade. 06. As instituições econômicas. 07. Poder e sociedade. O Estado. 08. Cultura, ideologia e os fenômenos sócio-culturais. 09. Estratificação, classes sociais e mobilidade. 10. Continuidade e mudança nas estruturas sociais: a) socialização, controle social, normas, instituições e processos sociais b) o problema geral da mudança sócio-cultural 11. A análise micro-sociológica e dos grupos intermediários a) a interação social e os pequenos grupos b) grupos locais e outros tipos intermediários c) status, papéis e a participação nos grupos 56 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCKLEY, Walter. A Sociologia e Moderna Teoria de Sistemas. São Paulo, Atlas, 1981. CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro, Zahar, 1987. CARDOSO, F. H. e IANNI, O. (org.). Homem e Sociedade: Leituras Básicas Gerais. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1961. CASTRO, Ana Maria e DIAS, E. F.(org.). Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 1983. COSTA, Mª Cristina C. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo. Moderna, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ETZIONI, Amitai. Organizações Complexas. São Paulo, Atlas, 1981. IVANCEVICH, Gibson. Organizações: Comportamento, estrutura e Processos. São Paulo, Atlas, 1981. MARCELLIN, M. Introdução as Ciências Sociais. Campinas, Papirus, 1991. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 1981 ( Coleção Primeiros Passos, 57). MOTTA, Fernado C. P. Introdução a Organização Burocrática. São Paulo, Brasiliense, 1981 . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Sociologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP007 História das Ideias Políticas Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA O estudo da História Social e Política: dimensões e problemas. Processos formadores do mundo contemporâneo: as dimensões do processo capitalista. Classes sociais e conformações do processo político: O estudo do Estado e dos processos revolucionários. Imperialismo, colonização e guerra. Ásia, África e América Latina: presença capitalista e mudanças sociais e políticas. O processo socialista: revoluções do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à disciplina: A produção social das idéias. 2. Problemas teórico-meto dológicos no estudo da História social e política e suas contribuições na compreensão do mundo contemporâneo. 3. A formação do mundo contemporânea e as "metamorfoses" no campo das idéias políticas. 4. A dimensão política: do Estado Absolutista ao Estado liberal burguês 5. A idéia de revolução: Séculos XVIII e XIX 6. A idéia de revolução e movimentos sociais: Séculos XVIII e XIX 7. Ideologia, imperialismo e colonialismo 8. As revoluções do século XX 9. Da Guerra Fria ao fim do socialismo real 10. Mudanças sociais e políticas no tempo presente. 58 BIBLIOGRAFIA BÁSICA -SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. SP: Cia. Das Letras, 1999. -RÉMOND, René (Org.) Por Uma História Política. RJ: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2003,2a.Ed. - CARDOSO, Cira Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. RJ: Ed. Campus1997, Y. Ed.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BRITO, Adriano Naves e HECK, José N. (Org.) Ética e Política. Goiânia: Ed. UFG., 1997. - MARQUES, Adhemar et aI. História Contemporânea através de textos. SP: Contexto, 1994, 3a. Ed. - BEER, Max. História Do Socialismo E Das Lutas Sociais. SP:Editora Expressão Popular ,2006. ARENDT, Hannah, Origens Do Totalitarismo: Anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. SP.: Cia. Das Letras, 1998. CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PISIER, Evelyne. História das idéias políticas. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP008 Introdução à Ciência Política Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Origem, objeto e métodos da Ciência Política. O poder político. A política como prática e como ciência.O Estado moderno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: a política A relação entre o conhecimento e a política A política como atributo do ser humano A política como ciência, como objeto e como prática UNIDADE II: o poder Os conceitos de poder político, influência e decisões Elites, grupos e relações de poder Estado, controle e dominação UNIDADE III: a ciência política Ciclo de Seminários sobre a Ciência Política contemporânea no Brasil (Áreas temáticas da ABCP): 60 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bachrach, Peter e Baratz, Morton. Duas Faces do Poder. Revista de Soc. Política, v. 19, n. 40, 2011 [1962] Dahl, Robert A. “Uma crítica do modelo de elite dirigente” In: Amorim, M. S. Sociologia Política II. Rio de Janeiro, Zahar, 1970 [1958]. Lasswell, Harold. Política: quem ganha o quê, quando, como. Brasília, Ed. UnB, 1984 [1936] (Capítulos I e X) Lipset, Seymour M. Política e Ciências Sociais (Introdução). Rio de Janeiro, Zahar, 1972 [1969] Lukes, Steven. O Poder: uma visão radical. Brasília, Ed. UnB, 1980 [1974]. Maquiavel, Nicolau. O príncipe. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1988 [1532] Mills, Wright. A Elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1975 [1956]. (Capítulo 1) Schmitt, Carl. O Conceito do Político. Petrópolis, Vozes, 1992 [1979]. Weber, Max. “A ciência como vocação” in: Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1970 [1919] Weber, Max. “A política como vocação” in: Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1970 [1919] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARENDT, Hannah. A condição humana. (Capítulo V). Rio de Janeiro: Forense, 1989 [1958] KRITSCH, Raquel. RUMO AO Estado Moderno: as raízes medievais de alguns de seus elementos formadores. Revista de Sociologia e Política, n23, 2004. LUKES, Steven. O Poder: uma visão radical. Brasília, Ed. UnB, 1980. NOBRE, Renarde F. (org.) O poder no pensamento social. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2008. WEBER, Max. Os tipos de dominação. In: Economia e Sociedade, vol. I. Brasília, Ed. UnB, 1999. Weber, Max. “§16: poder”. In: Economia e Sociedade, vol. I. Brasília, Ed. UnB, 1999 [1922]. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica FL010 Introdução à Filosofia I Pré-requisitos 4 Co-Requisitos C. H. Global Nº. de Créditos Período Prática 0 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Várias conceituações da Filosofia: das origens históricas às hodiernas concepções do saber e fazer filosófico. O problema lógico e metodológico. O problema antropológico. Tópicos específicos de filosofia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e significado da filosofia; - conceitos de filosofia; - métodos e abordagens filosóficas; - principais períodos e correntes da filosofia; - o instrumental teórico da filosofia; - contribuições da filosofia para a reflexão antropológica, social e científica; - principais concepções antroplogógicas e seus desdobramentos culturais e sociológicos; - o homem como ser de produções e relações simbólicas: o conhecimento, a linguagem, o trabalho, a sociedade; - a contribuição da racionalidade humana; -Conceitos e abordagens da ética; - contribuições da filosofia para a reflexão da sociedade, da política, da modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Gilberto, Fundamentos de Filosofia, São Paulo, Ed. Saraiva, 2008. ARRUDA, Maria Luiza M. , Temas de Filosofia, São Paulo, Ed. Moderna, 1999. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite a filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999 62 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia, Lisboa, Presença, 13 v. COLLINGWOOD, Robin George, 1889-1943. Ciencia e filosofia. 2. ed. -. Lisboa: Presenca, 1976 HOLLIS, Martin. Filosofia: um convite . São Paulo: Loyola, 1996 NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001 PADOVANI, Humberto. História da Filosofia, São Paulo, Melhoramentos, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Filosofia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica PG514 Direito Constitucional Pré-requisitos 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA 1. Direito Constitucional e Direito da Constituição. 2. Direito Constitucional e disciplinas auxiliares. 3. Direito Constitucional Nacional, Direito Constitucional Estrangeiro: os estudos de Direito Constitucional Comparado. 4. Poder Constituinte e Poder de Reforma. 5. Da Constituição: Supralegalidade e Imutabilidade relativa. 6. Sistema Constitucional Brasileiro vigente: principais características. 7. Dos Princípios Constitucional Fundamentais. 8. Dos Direitos e garantias Individuais. 9. Direitos Sociais e Direito Trabalhista. 10. Direitos Políticos e Partidos Políticos. 11. Partidos Políticos. 12. Organização do Estado Brasileiro. 13. Administração Pública. 14. Servidores Públicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito constitucional: origem, conceito, objeto, natureza, espécies. Relações com outros ramos do direito e com disciplinas afins. Relações com a ciência política e com a teoria do Estado. Fontes. Teoria geral do constitucionalismo. Do constitucionalismo liberal ao constitucionalismo social. Constitucionalismo contemporâneo: neoliberalismo, globalização, constitucionalismo supranacional e neoconstitucionalismo. Teoria da constituição. Constituição: conceitos, variação fenomênica histórico-espacial, classificações, estrutura. Normas constitucionais: classificações, posição no ordenamento jurídico, eficácia e aplicabilidade. Interpretação constitucional. Poder constituinte, mutação constitucional e poder de reforma. Supremacia da constituição e formas garantidoras da mesma: o controle de constitucionalidade e seus aspectos gerais. Histórico das constituições brasileiras. Princípios fundamentais. Norma, princípio e regra: distinções conceituais. Princípios constitucionais fundamentais no texto brasileiro atual. 64 Direitos fundamentais. Teoria clássica e contemporânea dos direitos fundamentais. As dimensões/gerações de direitos fundamentais. Os direitos fundamentais na Carta brasileira: direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, direitos dos trabalhadores, nacionalidade, direitos políticos e partidos políticos. Federalismo constitucional e organização do Estado. Teoria do federalismo e experiências da forma federativa de Estado. Federalismo no Brasil. Repartição de competências e entes estatais da Federação brasileira. União. Estados. Municípios. Distrito Federal. Territórios. Intervenção como atuação excepcional de um ente federativo em outro. Sistema de freios e contrapesos e separação de poderes: a repartição institucional das funções do Estado. Poder legislativo: unicameralismo e bicameralismo, Congresso Nacional, Câmara dos Deputados e Senado Federal; organização interna, funcionamento, atribuições. Membros: prerrogativas e estatutos. Reuniões e comissões (temporárias e permanentes). Fiscalização contábil, financeira e orçamentária. Processo legislativo: conceito e objeto. Espécies normativas. Procedimentos legislativos. Poder executivo. Sistemas de governo: parlamentarismo e presidencialismo. Eleições presidenciais: regime constitucional. Atribuições e responsabilidade do Presidente da República. Órgãos de consulta do Presidente da República. Poder judiciário. Função jurisdicional na Constituição. Estrutura constitucional do poder judiciário no Brasil. Magistrados: estatutos, prerrogativas e vedações. Órgãos do poder judiciário: Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Conselho Nacional de Justiça. Justiça Federal Comum: Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. Justiça Federal Especializada: Tribunais e Juízes do Trabalho, Tribunais e Juízes Eleitorais, Tribunais e Juízes Militares. Justiça Estadual (Comum): Tribunais e Juízes dos Estados. Funções essenciais à Justiça. Ministério público: estatutos, atribuições, prerrogativas e vedações. Princípios e funções institucionais. O Conselho Nacional do Ministério Público. Advocacia pública e privada. Defensoria pública. Direito constitucional de crise ou de legalidade extraordinária. Defesa do Estado e das instituições democráticas – mecanismos constitucionais: estado de defesa e estado de sítio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARCELLOS, Ana Paula de. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 2018. DANTAS, Ivo. Instituições de Direito Constitucional Brasileiro. Curitiba: Juruá 2003. GALINDO, Bruno. Teoria Intercultural da Constituição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. GALINDO, Bruno. Impeachment à Luz do Constitucionalismo Conteporâneo. Curitiba: Juruá, 2016 MENDES, Gilmar Fereira & BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luis Roberto. O nomo direito constitucional brasileiro (contribuições para a construção teórica e prática da jurisdição constitucional no Brasil). Belo Horizonte: Fórum, 2013. CARVALHO, Alexandre Douglas Zaidan de. Imagens da imparcialidade entre o discurso constitucional e a prática judicial. São Paulo: Almedina, 2017. CUNHA JR., Dirleyda. Direito Cosntitucional. Salvado:JvsPodivm, 2016. IVO DANTAS, Princípios Constitucionais e Interpretação Constitucional. Ed. Lumen Juris, Rio de Janeiro, 1995. IVO DANTAS, Constituição Federal: Teoria e Prática – Vol. I. Ed. Renovar, Rio de Janeiro, 1994. LEITE, Glauco Salomão. Juristocracia e Constitucionalismo democrático. Rio de Janeiro: Lumen 65 Juris, 2017. LIMA, Flávia Santiago. Jurisdição constitucional e política (ativismo e autocontenção no Supremo Tribunal Federal). Curitiba: Juruá, 2014. NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: WMF Martis Fontes, 2009. SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2015. ATRECK, Lenio Luiz. Jurisdição constitucional e decisão jurídic. São Paulo: RT, 2014. Sites relevantes Bonavero Institute of Human Rights (Universidade de Oxford/ Reino Unido): www.law.ox.ac.uk/centres-institutes/bonavero-institute-human-rights Centro de Estudios Legales e Sociales: www.cels.org Corte Constitucional da África do Sul: www.concourt.org.za Corte Europeia de Direitos Humanos: www.echr.coe.int Corte Interamericana de Direitos Humos: www.corteidh.or.cr Corte Suprema do Chile: http://www.pjud.cl/corte-suprema Fundação Friedrich Ebert www.fes.de Fundação Konrad Adenauer: https://www.kas.de/ Suprema Corte dos Estados Unidos www.supremecourt.gov Suprema Corte da Nação (Argentina) www.csjn.gov.ar Supremo Tribunal Federal (Brasil) www.stf.jus.br Tribunal Constitucional de Portugal www.tribunalconstitucional.pt Truibunal Constitucional da Alemanha www.bundesverfassungsgerichat.de DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Direito Público Geral e Processual Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP009 História do Pensamento Político Brasileiro I Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Prática 04 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Relação entre a produção intelectual brasileira e a ação do Estado, as interpretações sobre o Brasil e sobre seus problemas e a construção de políticas públicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os alunos são convidados e mesmo estimulados a ler as obras originais. Os Seminários terão foco sobre as obras tidas como mais relevantes do pensamento político brasileiro, 1º. Módulo: Dois conservadores de visão 1.1. José Bonifácio (Projetos para o Brasil) 1. 2. Joaquim Nabuco (O Abolicionismo) 2º Módulo: O pessimismo racial 2.1. Euclides da Cunha (Os Sertões) 2. 2. Oliveira Viana (Instituições Políticas Brasileiras) 3º Módulo: A revolução freyriana 3.1. Manuel Bonfim (A América Latina: males de origem) 3.2. Gilberto Freyre (Casa-Grande e Senzala) 67 4º Módulo: O “Brasil profundo” 4.1. Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil) 4.2. Caio Prado Júnior (Formação do Brasil Contemporâneo) 4.3. Victor Nunes Leal (Coronelismo, Enxada e Voto) 4.4. Raimundo Faoro (Os Donos do Poder) 5º Módulo: A questão do Desenvolvimento 5.1. Celso Furtado (Formação Econômica do Brasil) 5.2. Florestan Fernandes (A Revolução Burguesa no Brasil) 5.3. Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto (Dependência e Desenvolvimento na América Latina, Rio de Janeiro, Zahar, 1970) 6º Módulo: A questão da Democracia 6.1. Francisco Weffort (Por que Democracia?, São Paulo, Brasiliense, 1984); 7º O Período Autoritário 8º A redemocratização e a interacionalização BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Gildo Marçal Brandão. Linhagens do pensamento político brasileiro (cap. I). Tese de livre docência apresentada ao Departamento de Ciência Política da USP. DREIFUSS, René Armand. A1964: A Conquista do Estado. Petrópolis:Vozes. FAORO, Raymundo. “Existe um pensamento político brasileiro” in Existe um pensamento político brasileiro? São Paulo, Editora Ática, 1994. Revista USP, dossiê intérpretes do Brasil – anos 30, n. 38, 1998. MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: um banquete nos trópicos. V. i ii. São Paulo, Editora SENAC, 1999 e 2002. Lua Nova, número “Pensar o Brasil”, n. 54, 2001. SCHWARZ, Roberto. “As idéias fora do lugar” in Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1992. WEFFORT, Francisco. Formação do pensamento político brasileiro. São Paulo, Editora Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. ___ “A sociologia no Brasil: Florestan Fernandes e a ‘escola paulista’ in MICELI, Sérgio (org.). História das ciências sociais no Brasil. v. ii. São Paulo, Editora Sumaré, 1995. BASTOS, Élide Rugai. “Pensamento social da escola sociológica paulista” in MICELI, Sérgio (org.). O que ler nas ciências sociais brasileiras 1970 – 2000. V. iv. São Paulo, Editora Sumaré, 2002. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. “As idéias estão em seu lugar” in Cadernos de debate, n. 1, 1976. GOMES, Angela de Castro. “A dialética da tradição” in Revista Brasileira de Ciências Socias, n. 13, 1990. 68 IANNI, Octávio. O Colapso do Populismo no Brasil. RJ: Civilização Brasileira. MICELI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo, Companhia das Letras, 2002. Ática, 1977. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. “Interpretações sobre o Brasil” in MICELI, Sérgio (org.). O que ler nas ciências sociais brasileiras (1970 – 1995). V. ii. São Paulo, Editora Sumaré, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP010 Introdução às Relações Internacionais Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 Co-Requisitos 4 60 2º Requisitos C.H. EMENTA O curso de Introdução as Relações Internacionais tem por objetivo iniciar o aluno no debate teórico da área bem como estabelecer contato com os principais temas contemporâneos das Relações Internacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - As Relações Internacionais: Conceito e Maturidade da Disciplina 2 - As Teorias no Estudo das Relações Internacionais 3 - Sistema, estrutura, agente e teoria das relações internacionais 4 - O ambiente físico e social: a construção da realidade 5 - As teorias clássicas do conflito e da guerra Temas dos Seminários: Grandes Questões Internacionais Meio Ambiente Proliferação de Armas de Destruição em Massa Pobreza e Desenvolvimento Guerra Fria Mercosul Direitos Humanos Terrorismo 70 Globalização EUA na Política Internacional China na Política Internacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOUGHERTY, James e PFALTZGRAFF, Robert. Relações Internacionais: As Teorias em Confronto. Gradiva, Lisboa, 2001. NOGUEIRA, João Pontes, MESSARI, Nizar, Teoria das Relações Internacionais, Elsevier/Campus, Rio de Janeiro, 2005. SEITENFUS, Ricardo, Relações Internacionais, Editora Manole, São Paulo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Paulo Roberto de, O Mercosul no contexto regional e internacional, Edições Aduaneiras, São Paulo, 1993. ARRAES, Virgílio; GEHRE, Thiago. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Ed. Saraiva, 2013. BANDEIRA, Moniz, O Estado nacional e política internacional na América Latina, Editora da UnB, Brasília, 1993. CERVO, Amado Luiz, BUENO, Clodoaldo, A política externa brasileira (1822-1985), Editora Ática, São Paulo, 1986. DEVETAK, Richard, BURKE, Anthony, GEORGE, Jim, An Introduction to International Relations, Cambridge University Press, Cambridge, 2012. DEUTSCH, Karl, Análise das relações internacionais, Editora da UnB, Brasília, 1978. HALLIDAY, Fred, Repensando as relações Internacionais, Editora da UFRGS, Porto Alegre, 1999. HOFFMANN, Stanley H., Teorias contemporaneas sobre las relaciones internacionales, Editorial Tecnos, Madrid, 1963. JACKSON, Robert, SORENSEN, Georg, Introdução às Relações Internacionais, Zahar, Rio de Janeiro 2013. KEOHANE, Robert, NYE JR., Joseph, Poder e interdependência na era da informação, Foreign Affairs (edição brasileira / Gazeta Mercantil), n° 24, Setembro 1998. NOGUEIRA, João Pontes, MESSARI, Nizar, Teoria das Relações Internacionais, Campus, São Paulo, 2005. THORSTENSEN, Vera, Tudo sobre Comunidade Européia, Editora Brasiliense, São Paulo, 1992. WENDZEL, Robert L., Relações internacionais, Editora da UnB, Brasília, 1977. WIGHT, Martin, A política do poder, Editora da UnB, Brasília, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome CP011 Métodos Quantitativos I Pré-requisitos Teórica Prática 4 2 Co-Requisitos C. H. Global Período 90h 2º Nº. de Créditos 5 Requisitos C.H. EMENTA Análises e aplicações dos principais métodos de pesquisas quantitativas. Comportamento eleitoral, participação política e sistemas partidários e eleitorais, política comparada. Utilização de informações secundárias como fonte rápida e eficiente de coleta de dados a partir de bases institucionais: IBGE/CENSO, IBGE/PNAD, IPEADATA, DATASUS, INEP, TRE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Ciência Política - Projeto, Problema, Hipótese, Variáveis, Teoria e Pesquisa Cientifica. 2 Estatística Descritiva, com ênfase em Análise Exploratória de Dados: 2.1 - descrevendo variáveis e fazendo comparações; 2.2 - análise de dados e inferência estatística; 2.3 - probabilidade: noções e distribuições; 2.4 - intervalo de confiança, teste de hipótese; 2.5 - medidas de associação e análise de variância; 2.6 - correlação e regressão linear, regressão logística. 3 Utilização do SPSS 72 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGRESTI, Alan e FINLAY, Barbara. (1999). Statistical Methods for Social Science. 5ª ed. New Jersey: Prentice Hall. BRUNI, Adriano Leal. (2009). SPSS Aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Editora Atlas. DOWNING, Douglas e CLARK, Jeffrey. (2006). Business Statistics. 5ª ed. Hauppauge: Barron's. GILL, Jeff. (2006). Essential Mathematics for Political and Social Reseach. Cambridge: Cambridge University Press. POLLOCK, Phillip H. (2003). An SPSS Companion to Political Analysis. Washington: CQ Press. _______ . (2005). The Essential of Political Analysis. 2ª ed. Washington: CQ Press. RICHARDSON, Robert J. Et al. (1999). Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas. TUKEY, John. (1977). Exploratory Data Analysis. Reading: Addison-Wesley. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGLIONE, Lisa. (2006).Writing a Research Paper in Political Science. New York: Wadsworth Publishing GONZÁLES, Federico e CÉSPEDES (orgs). (2008). Ejercicios Resueltos De Inferencia Estadistica y Del Modelo Lineal Simple. Madri: Delta. HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 4ª ed. São Paulo: Thomson. MARROCO, João Antônio. (2007). Análise Estatística com Utilização do SPSS. 3ª ed. Lisboa: Edições Silabo ROSS, Sheldon. (2010). Probabilidade: uso moderno com aplicações. Porto Alegre: Bookman. SWIFT, Louise e PIFF, Sally. (2005). Quantitative Methods for bussiness, management and finance. 2ª ed. Palgrave Macmillian. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP012 Teoria Democrática I Pré-requisitos Introdução à Ciência Política Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 4 Co-Requisitos 0 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Discutir a ideia de democracia, através da exposição de suas mais relevantes formas de manifestação teóricas, desde os gregos até os nossos dias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A. Introdução B. A democracia grega C. A democracia moderno-clássica (Rousseau e Mill) D. A democracia procedimental E. A democracia participativa BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLOTZ, Gustave. – A Cidade Grega. Rio de Janeira: Editora Bertrand Brasil, 1988, 2ª ed. ROUSSEAU, Jean-Jacques. – “Do Contrato Social ou princípios do Direito Político”. In: ROUSSEAU, Jean-Jacques. – Rousseau. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1978, 4ª ed. MILL, John Stuart. – Considerações sobre o Governo Representativo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. SCHUMPETER, Joseph. – Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo de 1961. 74 PATEMAN, Carole. – Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHRACH, Peter. – Crítica de la Teoria Elitista de la Democracia. Buenos Aires: Amorrortu, 1973. BOBBIO, Norberto. – O Marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. BOBBIO, Norberto. – Teoria das Formas de Governo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980. BOBBIO, Norberto. – O Futuro da democracia – Uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1997. BRANDAO, Assis. – “Sobre a Democracia Participativa”. In: Serviço Social & Sociedade, nº 54. São Paulo: Cortez Editora, Julho 1997. BRANDÃO, Assis (Francisco de Assis Brandão dos Reis). – O Conceito de Democracia em Bobbio. (Tese de Doutorado – UFMG – 2001). CUNNINGHAM, Frank. – Teorias da Democracia. Porto Alegre: Artmed, 2009. DAHL, Robert. – Um Prefácio à Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. DAHL, Robert. – Sobre a Democracia. Brasília: Editora UNB, 2001. FINLEY, Moses. – Democracia – Antiga e Moderna. Graal: Rio de Janeiro, 1988. HELD, David. – Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Editora Paideia, 1987. MIGUEL, Luís Felipe. – Democracia e Representação. – São Paulo: UNESP, 2014. SANTOS, Boaventura de Sousa, e AVRITZER, Leonardo. – “Para Ampliar o Cânone Democrático”. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.) – Democratizar a Democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. pp. 39-82. SARTORI, Giovanni. – A Teoria da Democracia Revisitada. São Paulo: Ática, 1994. Vols. 1 e 2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP013 Teoria Política Clássica Pré-requisitos Introdução à Ciência Política 04 Co-Requisitos C. H. Global Nº. de Créditos Período Prática 0 04 60h 2º Requisitos C.H. EMENTA As ideias fundamentais de autores clássicos do pensamento político, de Maquiavel a Rousseau, tendo como referência essencial suas contribuições para a abordagem do absolutismo, liberalismo e democracia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A defesa do absolutismo por Maquiavel (em O Príncipe) e Hobbes. UNIDADE II. A defesa do liberalismo, por Locke e Montesquieu, e da democracia, por Rousseau. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A. Absolutismo 1. MAQUIAVEL, Nicolau. “O Príncipe” In: Maquiavel. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Capítulos: XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXV e XXVI e Apêndice. 2. HOBBES, Thomas. – “Leviatã”. In: Hobbes. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1993. Introdução e Capítulos: XIII, XIV, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIX. B. Liberalismo. 1. LOCKE, John. – “Segundo Tratado Sobre o Governo”. In: Locke. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril de Cultural, 1983. Capítulos: I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV. 76 2 MONTESQUIEU. – “Do Espírito das Leis”. In: Montesquieu. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Primeira Parte. Livros 1, 2, e 3. Segunda Parte. Livro 11. C. Democracia 1. ROUSSEAU, Jean Jacques. “Do Contrato Social”. In: Rousseau. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1987. Livro Primeiro (pp. 21-39), Livro Segundo (pp. 43-61) e Livro Terceiro (pp. 73-79). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERLIN, Isaiah. - "La Originalidad de Maquiavelo". In: Contra la corriente - Ensayos sobre historia de las ideas. Madri: Fondo de Cultura Económica, 1983, pp. 85-143. 2. BOBBIO, Norberto. "Quais as Alternativas Para a Democracia Representativa." In: BOBBIO, Norberto et al. - O Marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1979, pp. 33-54. 3. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 4. BOBIO, Norberto. – “Introdução ao DE CIVE”. In: BOBBIO, Norberto. – Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991, pp. 65-99. 5. CHEVALLIER, Jean Jacques. - As Grandes Obras Políticas de Maquiavel a Nossos Dias. Rio de Janeiro: Agir, 1957. 6. CONSTANT, Benjamin. "Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos." In: Filosofia Política, no. 2. Porto Alegre: L&PM, 1985. 7. GRUPPI, Luciano. Tudo Começou com Maquiavel. Porto Alegre: L&PM, 1980. 8. MILL, John Stuart. Da Liberdade. São Paulo: IBRASA, 1963. 9. ROUSSEAU, Jean Jacques. Discurso sobre a Origem e Fundamentos da desigualdade Entre os Homens. Men Martins: Publicações Europa-América, 1976. 10. SIÈYES, Emmanuel. - Que Es el Tercer Estado? Buenos Aires: Americalee, 1943. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP014 Instituições Políticas I Pré-requisitos Introdução à Ciência Política Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 Co-Requisitos 0 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Introdução às instituições políticas e suas consequências. Neoinstitucionalismo. Modelos majoritário e consensual de democracia. Sistemas de Governo. Sistemas Eleitorais. Federalismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação curso Origens da democracia moderna. Contestação e participação em Dahl. Teorias sobre processo de democratização, de Tilly, Moore a North Weingast e Acemoglu. Modelos de democracia nas democracias avançadas. A tipologia de Lijphart. Outras tipologias (Tsebelis e Gerring). Sistemas eleitorais. Sistemas majoritários, proporcionais e mistos. Métodos de conversão de votos em cadeiras. Cálculo dos índices de desproporcionalidade e de número efetivo de partidos. Os efeitos da escolha de regras eleitorais. Teorias sobre reformas eleitorais. Contribuições de Rokkan, Duverger, Colomer, Cox . O “voto pessoal” , a conexão eleitoral e o ranking CareyShugart. Tipos de gabinetes: governos de coalizão e de partido único. Gabinetes: teoria das coalizões. . Definições. Presidencialismo, Parlamentarismo e governabilidade: o debate de Linz a Shugart e 78 Carey. Tipologia de poderes presidenciais:constitucionais. Poderes reativos e proativos . Revisão judicial: o papel político do judiciário. Tipos de controle da constitucionalidade. Impactos nas políticas públicas Grupos de interesse. Os conceitos de corporativismo estatal, societário e concertação. . O impacto do desenho institucional na qualidade da democracia. capítulos 15, 16 e17, de Lijphart. O debate contemporâneo. Decisividade e resolutividade dos sistemas políticos em Haggard e McCubbins. O Brasil no modelo de Lijphart, segundo Octavio Amorim BIBLIOGRAFIA BÁSICA Caramani, Daniele, Comparative Politics, Cambridge University Press. Figueiredo, Argelina e Limongi, Fernando (1999), Executivo e Legislativo na Nova Ordem constitucional, FGV. Lijphart, Arend (2003) Modelos de democracia. Desempenho e padrões de governo em 36 paises, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. Nicolau, Jairo (2004) Sistemas eleitorais. Rio de Janeiro, Ed. FGV. Abranches, Sérgio (1988) “Presidencialismo de coalizão : o dilema institucional brasileiro”, Dados. Revista de ciências sociais, 31, 5-38. Amorim Neto, Octavio (2010) “O Brasil, Lijphart e o modelo consensual de democracia” in Rennó, Lúcio e Magna Ignácio org. Legislativo brasileiro em perspectiva comparada , editora da UfMG, PP. 105-132. Palermo, Vicente (2000) “Como se governa o Brasil o debate sobre instituições políticas e gestão de governo”, Dados: revista de ciências sociais, 43, 521-557. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amorim Neto, Octavio (2007)” Poder executivo: centro de gravidade do sistema político brasileiro”, in Avelar, L e Cintra, O. org. Sistema político brasileiro, Konrad Adenauer/UNESP, 131-142. Carvalho, Jose Murilo (1996) “federalismo brasileno: perspectiva histórica” in A Chavez org. Hacia um nuevo federalismo?, Siglo veintiuno. Cintra, Antonio O (2007) “Instituições e sistema político: os poderes e suas inter-relações”, in Avelar, L e Cintra, O. org. Sistema político brasileiro, Konrad Adenauer/UNESP, 131-142. Cintra, Antonio O. e Marcelo Lacombe, “A Câmara dos Deputados na Npva República” in Avelar, L e Cintra, O. org. Sistema político brasileiro, Konrad Adenauer/UNESP, 131-142. ---------------------- “Mudança Constitucional, Desempenho do Legislativo e Consolidação Institucional”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 29, 1995 (cap do livro acima) Rennó, Lúcio, (2006) “Crítica ao presidencialismo de coalizão no Brasil: processos institucionalmentes constritos ou individualmente dirigidos “, in Avritzer, L e Anastasia, F org. Reforma Politica no Brasil , Editora da UFMG, 269-271. Sartori, G (1996) Engenharia constitucional, Editora da UNB. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP015 Métodos Quantitativos II Pré-requisitos Métodos Quantitativos I Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 4 Co-Requisitos 2 5 90h 3º Requisitos C.H. EMENTA Leitura científica que envolva modelagem matemática e análises de dados sofisticadas. Uso de dados secundários. Comparações, extrapolações, relações de causalidades, associação. Uso de plataformas especiais como SPSS e STATA como facilitadores das ferramentas estatísticas necessárias a diversas aplicações. Manuseio de grandes massas de dados a partir de bases institucionais como: IBGE/CENSO, IBGE/PINAD, IPEADATA, DATASUS, INEP, TRE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à matemática; Introdução à estatística básica; Modelos estatísticos, Modelos para variáveis categóricas; Modelos lineares generalizados aplicados, modelos logit e probit, Analises Multivariada aplicada; Introdução ao SPSS; Introdução ao STATA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALDRICH, John. (1984). LPM, Logit, and Probit. London: London: Sage Publications. BERRY, William. (1985). Multiple Regression in Practice. London: Sage Publications. BERRY, William. (1993). Understanding Regression Assumptions. London: Sage Publications. BOROOAH, Vani Kant. (2001), Logit and Probit: Ordered and Multinomial Models. London: Sage Publications. DAYTON, Mitchell C. (1999) Latent Class Scaling Analysis. London: Sage Publications. ELIASON, Scott R. (1993). Maximum Likelihood Estimation. London: Sage Publications. 80 FOX, John (1991). Regression Diagnostics. London: Sage Publications. KIM, Jae-On. (1978). Introduction to Factor Analysis. London: Sage Publications. LEWIS-BECK, Michael (1980). Applied Regression. London: Sage Publications. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACOCK, Alan C. (2005). A Gentle Introduction to Stata. Austin: Stata Press KOHLER, Ulrich e KREUTER, Frauke. (2008). Data Analysis Using Stata. 2ª ed. Austin: Stata Press LEVIN, Jack e FOX James A (2004). Estatística Para Ciências Humanas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. LONG, J. Scott e FREESE, Jeremy. (2005). Regression Models for Categorical Dependent Variables Using Stata. 2ª ed. Austin: Stata Press. LONG, J. Scott. (2008). The Workflow of Data Analysis Using Stata. Austin: Stata Press. MOORE, David. A. (2005). Estatística Básica e sua Prática.. LTC. Rio de Janeiro. POLLOK, Philip H. (2006). A Stata Companion to Political Analysis with CDROM. CQ Press. Washington. POLLOK, Philip H. (2006). An SPSS Companion to Political Analysis. 2005. CQ Press. Washington. STERNE, Jonathan. (2009). Meta-Analysis: An Updated Collection from the Stata Journal. Austin: Stata Press. TRIOLA, Mario F. (2008) Introdução à Estatística. 10 edª. LTC. Rio de Janeiro. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EC213 Microeconomia I Pré-requisitos Economia I 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60h 3º Requisitos C.H. EMENTA Teoria do consumidor e a curva de demanda. Teoria da produção. Teoria dos custos. Oferta em condições de concorrência. Formação de preços em concorrência perfeita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO, PRODURA, OFERTA MERCADO. 2.TEORIA DO CONSUMIDOR. 2.1 Restrição orçamentária. 2.2 Preferências. Curva de indiferença. Equilíbrio. Taxa marginal de substituição. 2.3 Utilidade. 2.4 Escolha ótima. 2.5 Demanda. Tipos de bens. 2.6 Preferência revelada. 2.7 Efeitos renda, preço e substituição. 2.8 Escolha intertemporal. 2.9 Incerteza. 2.10 Excedente do consumidor. 2.11 Demanda de mercado.Elasticidades. 2.12 Equilíbrio. 3.TEORIA DA PRODUÇÃO 3.1 Tecnologia.Função de produção. 3.2 Lucro e custo. 82 3.3 Curvas de custo. 3.4 A oferta da firma. 3.5 A oferta da Industria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULDING, Kenneth Ewart, 1910-. Analise economica. 2. ed. -. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1967 PINDYCK, Robert S. e Rubinfeld, Daniel. L. Microeconomia, Makron Books,1994. VARIAN, Hall R. Microeconomia. Princípios Básicos. Ed. Campos,1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMERON, A. Colin.; TRIVEDI, P. K. Microeconometrics: methods and applications . New York: Cambridge University Press, 2005 BARDHAN, Pranab K. (Ed.). Readings in development microeconomics. Cambridge , MA: MIT Press, 2000. LEFTWICH, Richard H.. O sistema de precos e a alocacao de recursos. 5. ed. rev. -. Sao Paulo: Pioneira, 1979 HOGENDORN, Jan S., 1937-. O mercado na economia moderna uma introducao a microeconomia . Rio de Janeiro: J. Zahar, 1975 STIGLER, George Joseph. A teoria dos precos analise microeconomica . 2. ed. -. Sao Paulo: Atlas, 1970 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Economia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP016 Teoria Política Moderna Pré-requisitos Teoria Política Clássica 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 3º Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Estudo das teorias que fundam, no pensamento político moderno, o socialismo, a liberal-democracia, a social-democracia e o neoliberalismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O socialismo. 2. A liberal-democracia. 3. A social-democracia. 4. O neoliberalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONSTANT, Benjamin. "Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos." In: Filosofia Política, no. 2. Porto Alegre: L&PM, 1985. 2. ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. - "Manifesto do Partido Comunista". In: ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. - Obras Escolhidas. Vol. 1. São Paulo: Alfa-Omega, s/d. 3. HAMILTON, Alexande; MADISON, James; e JAY, John. O Federalista. São Paulo: Nova Cultural, Coleção "Os Pensadores", 1985 4. MILL, John Stuart. – Considerações sobre o Governo Representativo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. 5. PRZEWORSKI, Adam. - Capitalismo e Social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 84 1991 6. FRIEDMAN, Milton. - Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Ed. Abril, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDERSON, Perry. – “Balanço do neoliberalismo”. In. SADER, Emir e GENTILI (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp. 9-23. 2.BOBBIO, Norberto. – Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 3.HAYEK, Friedrich A. - O Caminho da Servidão. Porto Alegre: Editora Globo, 1977. 4.GRAMSCI, Antônio. - Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. 5.LENIN, Vladimir I. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1978. 6.MARSHALL, T. H. - Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. 7.MARX, Karl. - "A Guerra Civil na França". In: ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. - Obras Escolhidas. Vol. 2. Alfa-Omega, São Paulo, s/d., pp. 79 a 90. 8.MILL, John Stuart. – Da Liberdade. São Paulo: IBRASA, 1963. 9.POLANYI, Karl. - A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980. 10.TOCQUEVILLE, Alexis de. A Democracia na América. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora Itália Limitada; São Paulo: EDUSP, 1977. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica AM001 Antropologia Pré-requisitos 4 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 4º Requisitos C.H. EMENTA O campo da antropologia. Conceitos básicos, objetos e métodos. Relações com outras ciências. Cultura e sociedade: principais abordagens. Antropologia no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é Antropologia? O conceito antropológico de cultura. Etnografia e os métodos da Antropologia: (a) esboço geral de métoods na Antropologia; (b) etnografias, clássicas e contemporaneas. Antropologia no Brasil. Antropologia Política: (a ) definição, surgimentoe história da subárea; (b) temas clássicos; (c) enfoques temáticos contemporâneos e transformações paradigmáticas; (d) temas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDUS, Hebert. (1976), “O visitante”, in: SCHADEN, Egon (org.). Leituras de etnologia brasileira. São Paulo: Cia. Editora Nacional, p. 463-484. BASTIDE, Roger. (1973), Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva. [Cap. “Contribuição ao estudo do sincretismo católico-fetichista”, “O mundo dos candomblés”, “Cavalos dos santos”] CLASTRES, Pierre. (1978), A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves. [Cap mesmo título, mais “Do um sem o múltiplo” e “Troca e poder: filosofia da chefia indígena”] ______________. “Do etnocício”, “Mitos e ritos dos índios da América do Sul” e “Liberdade, mau encontro, inominável”. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política, pp 81-92, 95-141 e 155-171. 86 LARAIA, Roque. (1989), Cultura: um conceito antropológico. 4ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989, p. LAPLANTINE, François. (2003), Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense. LÉVI-STRAUSS, Claude. (1987), “Raça e história”. Antropologia estrutural dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, pp. 328-362. _____________________. (1947), “O princípio da reciprocidade”. Estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes. ___________________. (1976), “Guerra e comércio entre os índios da América do sul”. In: SCHADEN, Egon (org.), Leituras de etnologia brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, pp. 325-339. MALINOWSKI, Bronislaw. (1986), “Aspectos essenciais do Kula”; “O significado do Kula”. In: E. DURHAM (org). Malinowski: Antropologia. São Paulo, Ática, 1986, pp. 68-116 (Coleção Grandes Cientistas Sociais). [mesmos cap em Malinowski: Argonautas do Pacífico Ocidental, Coleção Os Pensadores] MATTA, Roberto da. (1981), “Ciências naturais e ciências sociais”; “Uma diferença crucial”; “Antropologias e antropologia”. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, pp.17-22; 22-27; 27-35. MATTA, Roberto da. “O biológico e o social”; “O social e o cultural”; “Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira”. Relativizando... op.cit., p. 39-47; 47-58; 58-85. MAUSS, Marcel. (1974), “As técnicas corporais”. Sociologia e Antropologia. Vol. II. São Paulo: EDU-EDUSP, pp. 209-233. RIBEIRO, Darcy. (1995), “Transfiguração étnica”. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. [mais “Introdução”] SAHLINS, Marshall. (1990), “Introdução”; “Outras épocas, outros costumes: a antropologia da história”; “Capitão James Cook; ou o deus agonizante”; “Estruturas e história”. Ilhas de história. Rio de Janeiro: J. Zahar, pp. 7-21; 60-105 e/ou 140-171; 172-194. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Antonio A. (org.). (2000), O espaço da diferença. Campinas: Papirus. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1999), O afeto da terra. Campinas, SP: Editora da Unicamp. ________________________. (2001), A cultura na rua. 2ª edição, Campinas: Papirus. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. (1988), Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro; Brasília: Tempo Brasileiro - CNPq. DAMATTA, Roberto. (1986), “Futebol: ópio do povo ou drama de justiça social?”, “Você tem cultura?”. Explorações: ensaios de sociologia interpretativa. Rio de Janeiro: Rocco, pp. 101-120, 121-128. ________________. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar. _________________ . (1989), “O que faz o brasil, Brasil?: a questão da identidade” “A casa, a rua e o trabalho”; “O modo de navegação social: a malandragem e o ‘jeitnho’ ”. O que faz o brasil, Brasil? 3ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1989, p. 9-33; 93-105. ESTERCI, Neide et alli. (2001), Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A. GARCIA JR., Afrânio Raul (1089). O Sul: caminho do roçado. Rio de Janeiro; Brasília: Marco Zero – CNPq. GEERTZ, Clifford (1989), “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”; “Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa”. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, pp. 13-41; 278-321. ________________ (1997), “Mistura de gênero: a reconfiguração do pensamento social”; “Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico”. O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, pp. 33-56; 85-107. LOPES, José Sérgio Leite. (1978), O Vapor do Diabo: o trabalho dos operários do açúcar. 2a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 87 LÉVI-STRAUSS, Claude (1985), “A noção de estrutura em Etnologia”. 2ª. Ed. São Paulo: Abril Cultural. (Coleção Os pensadores). LÜHNING, Ângela (org). (2002), Verger-Bastide: Dimensões de uma Amizade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. (Cap a selecionar) MAUSS, Marcel. (1974), “Ensaio sobre a Dádiva”. Sociologia e antropologia. vol II. São Paulo, EPU-EDUSP, 1974, pp. 39-184. MELO NETO, João Cabral de. (1967), Morte & vida Severina e outros poemas em voz alta. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Sabiá. OLIVEN, Ruben George. (1997), “O vil metal. O dinheiro na música popular brasileira”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 33 (ano12): 143-168. São Paulo: ANPOCS. “TECIDO MEMÓRIA”. Vídeo etnográfico. (2008), José Sérgio Leite LOPES e Rosilene ALVIM, mais tecelões da fábrica Paulista. Vídeo(s) e debates: Doc./ Entrevistas com Gilberto FREYRE e/ou Darcy RIBEIRO. [cf encaixe no cronograma, e acesso ao Vídeo]. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Antropologia e Museologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica EC231 Macroeconomia I Pré-requisitos Economia I Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 4 0 Co-Requisitos 04 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Funções consumo e investimento. Modelo simples do multiplicador do investimento. Mercado monetário, mercado de trabalho. Modelo kaynesiano de 2 e 3 setores. Noções de política fiscal e monetária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Campo de estudo da macroeconomia 1.2 Modelos econômicos 2. O MODELO CLÁSSICO 2.1 Visão geral 2.2 Lei de Say 2.3 O mercado de trabalho 2.4 Teoria quantitativa de moeda 2.5 O modelo clássico completo 3. MODELO DE DEMANDA EFETIVA 3.1 Modelo de Keynesiano de 2 setores 3.2 Modelo de demanda efetiva de Kalecki 4. “A SÍNTESE NEO-CLÁSSICA” .ANÁLIDE DE HICKS E HANSEN 89 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACKLEY, G., Teoria Macroeconômica, Livraria pioneira editora, São paulo, 1978 BACHA, E., Introdução à Macroeconomia. Edit. Campus. Rio de Janeiro , 1982 BRANSON, W. e LITVACK, J., Macroeconomia. G. Harper & Row. São Paulo, 1982 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERGUSON, C. E. (Charles E.) The neoclassical theory of production and distribution. Cambridge: Cambridge University, 1969 KELECKI, M. Teoria da dinâmica econômica. Coleção Os economistas , Editora Abril, São Paulo, 1983 ______, Crescimento e ciclo das economias capitalistas, Hucitec. São Paulo, 1977. KEYNES, J. M., Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro . Fundo de Cultura. Rio de Janeiro, 1970 MIGLIOLI, J., Acumulação de capital e demanda efetiva. T. A . Queiroz Editora Ltda. São Paulo, 1981 SHAPIRO, E., Análise Macroeconômica. Editora Atlas S. A . São Paulo, 1972. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Economia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP017 Políticas Públicas I Pré-requisitos Instituições Políticas I 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 Co-Requisitos 4 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Políticas públicas a partir dos conceitos básicos que formam essa área de estudo com base na experiência contemporânea do estado de bem-estar social. Papel das políticas públicas em relação ao processo de formação da cidadania democrática. Principais tendências de tratamento das políticas públicas quanto às questões de decisão, do papel dos atores políticos, da implementação e da avaliação das políticas públicas. Políticas públicas com a perspectiva de resolução de problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Curso 2. Conceitos básicos 3. O campo (inter) disciplinar das políticas públicas 4. A ciência política e a análise de políticas públicas 5. O pluralismo e o incrementalismo 6. O Estado como arena de intermediação de interesses: Lowi e Wilson 7. Modelos contemporâneos I: equilíbrios descontínuos 8. Modelos contemporâneos II: coalizões representativas 9. Modelos contemporâneos III: múltiplas arenas e redes de políticas 10. Modelos contemporâneos IV: paradigmas de políticas públicas 11. Ação Coletiva, Racionalidade e Jogos 12. Políticas Públicas como Instituições 13. Descentralização e Federalismo 14. Reforma do Estado e Governabilidade Democrática 15. Capital Social 91 16. A agenda contemporânea de pesquisa no Brasil: dilemas e oportunidades 17. Conclusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA Arretche, Marta (2000). Estado Federativo e Políticas Sociais: determinantes da descentralização. Rio de Janeiro. Ed. Revan. Capítulos 1 e 2. Caramani, Daniele. Comparative Politics. New York. Cambridge University Press. Chapter 20 Policy-Making. pp.496-517; Cardoso, Fernando Henrique (1978). Política e Desenvolvimento nas Sociedades Dependentes. Rio de Janeiro. Zahar Editores. Capítulo I - Ideologias e Estruturas de Poder na Ciência Política. pp.9-42; Evans, Peter. O Estado como problema e solução. Revista Lua Nova, n. 28/29. São Paulo: CEDEC, 1993. Evans, Peter (2004). Autonomia e Parceria. Rio de Janeiro. Editora da UFRJ. Capítulo 2 – A Abordagem Histórica Comparada. pp.49-73; Evans, Peter (2004). Development as Institutional Change: The Pitfalls of Monocropping and the Potentials of Deliberation. Studies in Comparative International Development. Vol 38(4), pp.30-52 Hall, Peter A. e Taylor, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, 2003, no.58, p.193-223; Lindblom, Charles E. (1959). The Science of “Muddling Through”. Public Administration Review, 19(2). pp.79-88; Lowi, Theodore J. (1963). American Business, Case Studies and Political Theory.World Politics,XVI , July. pp.677-715; March, James G. and Johan P. Olsen (1989). Rediscovering Institutions: the organizational basis of politics. New York. The Free Press. Chapter 1 (Institutional Perspectives on Politics) and Chapter 7 (The Search for Appropriate Institutions); Melo, Marcus André B.C de (1999). “Estado, Governo e Políticas Públicas”. In Miceli, Sérgio (org). O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995). Ciência Política, vol III. São Paulo. ANPOCS. Pp.59-99. Nogueira, Marco Aurélio (2003). Sociedade civil, entre o político-estatal e o universo gerencial Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.18 n.52. Nunes, Edson O. (1997). A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Eds. Olsen, Johan P. (2001). “Garbage Cans, New Institutionalism, and the Study of Politics”.American Political Science Review, 95. Pp.191-198; Pierson, Paul (1993). “When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change”. World Politics, 45(4) 595-628; Przeworski, Adam (1998). “Sobre o desenho do estado: uma perspectiva agente x principal”. In Spink, Peter e Luiz Carlos Bresser (orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro. Ed. FGV. Reis, Elisa P (2003). Reflexões leigas para a formulação de uma agenda de pesquisa em políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 18, n.51. Rezende, Flávio da Cunha (1996). Os Leviatãs estão fora do Lugar. Dados – Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 39 (2). pp.195-211; Rezende, Flávio da Cunha (2006). Fatores Políticos e Institucionais nas Teorias Contemporâneas sobre a Expansão dos Gastos Públicos. Revista de Economia Política, vol 26(2), abril-junho. PP.274289; 92 Santos, Maria Helena de Castro (1997). Governabilidade, Governança e Democracia: Criação de Capacidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte. Dados, vol 40. n.3. True, J. (2000). Avalanches and Incrementalism – making policy and budgets in the U.S.American Review of Public Administration, 30. pp.3-18; Volden, Craig (2002). The Politics of Competitive Federalism: a race to the bottom in welfare benefits? American Journal of Political Science, 46. Pp.352-363; Wilson, James Q. (1980). Bureaucracy. New York. Basic Books. Chapters 3 - Interests and Chapter 9 – Compliance. Zaverucha, Jorge e Flávio da Cunha Rezende (2009). How the Military Compete for Expenditures in Brazilian Democracy: Arguments for an Outlier. International Political Science Review, vol 30(4). pp.407-429; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Heinz, John P., Laumann, Edward O., Nelson, Robert L., and Robert H. Salisbury. (1997). The Hollow Core: Private Interests in National Policy Making. Cambridge. Harvard University Press. Kingdom, John (1995). Agendas, Alternatives and Public Policies. New York. Harper Collins. Lecours, André (2005). New Institutionalism: Theory and Analysis. University of Toronto Press. March, James G. and Johan P. Olsen (1989). Rediscovering Institutions: The Organizational Basis of Politics. Miller, Gary (1992). Managerial Dilemmas: The Political Economy of Hierarchy. New York. Cambridge University Press. North, Douglass C. (1990). Institutions, Institutional Change, and Economic Performance. New York. Cambridge University Press. Ostrom, Elinor (1990). Governing the Commons: the Evolution of Institutions for Collective Action. New York. Cambridge University Press. Sabatier, Paul A. (2007). Theories of Policy Process. Boulder. Westview Press. Second Edition. Shapiro, Ian, Stephen Skowronek, and Daniel Galvin (eds.) (2006). Rethinking Political Institutions: The Art of the State. New York. Cambridge University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP018 Teoria Política Contemporânea Pré-requisitos Teoria Política Moderna Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 4º Prática 04 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de algumas teorias que fundam o pensamento político contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Teoria da Política; 2. Justiça e Liberalismo; 3.Igualitarismo e Welfarismo 4.Libertarismo; 5. Multiculturalismo; 6.Feminismo; 7.Pós-colonialismo 8.Poder 9. Democracia 10. Resistência 11.Desobediência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA João Feres e Thamy Pogrebinschi (2010) Teoria Política Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier. KYMLICKA, Will. Filosofia política contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006 VITA, Álvaro de. A justiça igualitária e seus críticos. 2.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Rawls, John. A Theory of Justice. Cambridge: Harvard University Press, 1971. 94 -Sen, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 1999. - Boaz, David. The Libertarian Reader: Classic and Contemporary Readings from Lao-tzu to Milton Friedman. New York: Free Press, 1997. -Habermas, Jurgen. Between Facts and Norms:Contributions to a Discourse Theory of Law and Democracy. Cambridge: MIT Press, 1996. -Said, E. W. Orientalismo: o Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras. 1990. -Zaverucha, Jorge. FHC, Forças Armadas e Polícia:Entre o Autoritarismo e a Democracia. Rio de Janeiro: Ed. Record. -Foucault, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janerio: Graal, 1979. -Arendt, Hannha. Crises da República. São Paulo: Perspectiva, 1999. -Walzer, Michael. Das Obrigações Políticas. Ensaios sobre a Desobediência, Guerra e Cidadania. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. - Lukes, Steven. Power: a Radical View. Londres:Macmillan, 1974. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP019 Instituições Políticas II Pré-requisitos Instituições Políticas I Nº. de Créditos C. H. Global 04 60h Período Prática 04 Co-Requisitos 5º Requisitos C.H. EMENTA Engenharia e mudança institucional: perspectivas teóricas e estudos empíricos. Processo legislativo. Organização, poderes e funcionamento do legislativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª Unidade: Teorias sobre escolhas e mudanças institucionais - Constituições como dispositivos de pré-copromisso - Constituições e dispositivos de auto-restrição - Atores com poder de veto - Explicações históricas da mudança institucional - Instituições informais 2ª Unidade: Teorias da organização legislativa Bicameralismo Poderes comparados dos legislativos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Elster, J. (2009). Ulisses liberto: estudos sobre racionalidade, pré-compromisso e restrições. São Paulo, Ed. Unesp. Mahoney, J. and Theleh, K. (2020) Explaining Institutional Change - Ambiguity, Agency, and Power. Cambridge University Press. Tsebelis, G. (2009). Atores com poder de veto: como funcionam as instituições políticas. Rio de 96 Janeiro, Ed. FGV. Shepsle, K. and Weingast, B. (1995) Positive Theories of Congressional Institutions. University of Michigan Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Helmke, G. and Levitsky, S. (2004) “Informal Institutions and Comparative Politics: A Research Agenda”. Perspectives on Politics, Vol. 2, No. 4. Limongi, F. (1994). "O novo institucionalismo e os estudos legislativos: a literatura norte-americana recente." BIB(37). Fish, M. S. (2006). "Stronger legislatures, stronger democracies." Journal of Democracy 17(1): 5-20. Carey, John e Shugart, Matthew (1998). “Poder de decreto: chamando os tanques ou usando a caneta?” RBCS v. 13, n. 37. Cheibub, José A. e Z. Elkins (2009). A hibridização de formas constitucionais: a constituição brasileira de 1988 em uma perspectiva histórica. In: Legislativo brasileiro em perspectiva comparada. M. Inácio e L. Rennó. Belo Horizonte, Ed. UFMG. March, J. G. and J. P. Olsen (2008). "Neo-institucionalismo: fatores organizacionais na vida política." Revista de Sociologia e Política 16(31): 121-142. Oliven, R. G., M. Ridenti, et al. (2008). A Constituição de 1988 na vida brasileira. São Paulo, ANPOCS. Peres, P. S. (2008). "Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-institucionalismo da ciência política." RBCS 23(68): 53-71. Polsby, N. W. (2008). " A institucionalização da câmara dos deputados dos Estados Unidos." Revista de Sociologia e Política 16(30). Théret, B. (2003). "As instituições entre as estruturas e as ações." Lua Nova(58). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política _____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP020 Métodos Qualitativos I Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 4 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Histórico, tradições e fundamentos teóricos da investigação qualitativa; diferentes tipos de métodos qualitativos na pesquisa em administração de empresas; procedimentos usuais de coleta e análise de dados; a redação do estudo qualitativo. 98 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 03 (três) módulos programáticos com os temas Módulo 1 (20 horas) – História e questões fundamentais a. O lugar dos métodos qualitativos na ciência política A teoria das demarcações essenciais O argumento da lógica unificada Nova Metodologia Qualitativa Primeiro Exercício Escolar (10 questões objetivas e uma questão discursiva) Módulo 2 (20 horas) – Desenhos de Pesquisa I Abordagens históricas tradicionais Os novos Institucionalismos Estudos de caso Módulo 3 (20 horas) – Desenhos de Pesquisa II QCA Process-Tracing Métodos Mistos Debates contemporâneos: análise textual (wordscores) Segundo Exercício Escolar (10 questões objetivas e uma questão discursiva) BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brady, Henry E. and David Collier (2004). Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools, Shared Standards. New York. Rowman & Littlefield Publishers, Inc. King, Gary, Robert Keohane and Sidney Verba (1994). Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research. New Jersey. Princeton University Press. Gerring, John (2007). Case Study Research: Principles and Practices. New York. Cambridge University Press. Mahoney, James and Gerry Goertz (2012). A Tale of Two Cultures: Contrasting Quantitative and Qualitative Research in the Social Sciences. New Haven. Princeton University Press. Schneider, Carsten Q. and Claudius Wageman (2012). Set-Theoretical Methods for the Social Sciences: A Guide to Qualitative Comparative Analysis. New York. Cambridge University Press. Weller, Nicholas and Jeb Barnes (2014). Finding Pathways: Mixed-Method Research for Studying Causal Mechanisms. New York. Cambridge University Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Gerring, John (2004). “What is a Case Study and What it is good for?” American Political Science Review, 98(2). pp.341-354. Gerring, John (2010). “Causal Mechanisms: Yes, but” Comparative Political Studies, 43(11). pp.1499-1526. Lieberman, Evan S. (2001). Causal Inference in Historical Institutional Analysis. Comparative Political Studies, 34(9). pp.1011-1035. Laver, Michael, Kenneth Benoit, and John Garry (2003). Extracting Policy Positions from Political Texts Using Words as Data. American Political Science Review, vol 97 (2). pp.311-331. Putnam, Robert D. (1993). Making Democracy Work: Civic Traditions in Modern Italy. New Jersey. Princeton University Press. Mahoney (2010). After KKV: The New Methodology of Qualitative Research. World Politics, 1. pp.120-47; Ragin, Charles C. (1989). The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative 99 Strategies. Berkeley. University of California Press. Rezende, Flávio da Cunha (2011). “A Nova Metodologia Qualitativa” e as Condições Essenciais de Demarcação entre Desenhos de Pesquisa na Ciência Política Comparada. Revista Política Hoje, vol 20(1), pp.218-252. Rezende, Flávio da Cunha (2011). Razões emergentes para a validade dos estudos de caso na ciência política comparada. Revista Brasileira de Ciência Política, 6. pp. 297-337. Rihoux, Benoit and Charles C. Ragin (2009). Configurational Comparative Methods: Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Related Techniques. Applied Social Resarch Methods Series, vol 51. Thousand Oaks, California. SAGE Publications. Rohlfing, Ingo (2012). Case Studies and Causal Inference: an integrative framework. New York. Palgrave MacMillan. ECPR Research Methods Series. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ciência Política Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP021 Política Comparada I Pré-requisitos Instituições Políticas I 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60h 5º Requisitos C.H. EMENTA Este curso oferece uma introdução aos aspectos teóricos e metodológicos centrais para a Política Comparada enquanto sub-area da Ciência Política. A primeira parte do curso fornece uma visão geral das principais abordagens teóricas da política comparada. Examinaremos abordagens estruturais, argumentos de ação contingente, institucionalismo, escolha racional e abordagens de cultura política. Serão analisados estudos que adotam tais abordagens para responder questões centrais da política comparada. A segunda parte do curso aborda os métodos e desenhos de pesquisa desenvolvidos dentro do campo da Política Comparada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas e práticas, exemplos, exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mark I. Lichbach and Alan S. Zuckerman. 1997. Comparative Politics: Rationality, Culture, and Structure. ALMOND, Gabriel e POWELL, Bingham. (1972). Uma Teoria de Política Comparada. Rio de Janeiro: Zahar. AMORIM NETO, Otavio. (2006). Presidencialismo e Governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: FGV. FUKUYAMA, Francis. ( 2005 ) Construção de Estados: governo e organização no século XXI. São 101 Paulo: Rocco. HUNTINGTON, Samuel P. (1975). A Ordem Política nas Sociedades em Mudança. São Paulo: Forense Universitária. KING, Gary; KEOHANE, Robert O e VERBA, Sidney. (1994). Designing Social Inquiry: scientific inference in qualitative research. Princeton University Press. PUTNAM, Robert D.(2002) Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. 3 ed . Rio de Janeiro: FGV. Michael Coppedge, "Thickening Thin Concepts and Theories: Combining Large N and Small in Comparative Politics" Comparative Pol- itics 31, 4 (July 1999): 465-476 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARAMANI, Daniele. (2008). Comparative Politics. New York: Oxford University Press. GODDIN, Robert (ed.). (2009). The Oxford handbook of political science.New York: Oxford University Press. KOPSTEIN, Jeffrey e LICHBACH, Mark. (2005). Comparative Politics: Interests, Identities, and Institutions in a Changing Global Order. 2ªed. New York: Cambrigde Univesity Press. LIJPHART, Arend (1999). Patterns of Democracy: government forms and performance in 36 countries. New Haven: Yale University Press. SARTORI, Giovanni. Concept Misformation in Comparative Politics." The American Political Science Review64 (4): 1033-1053. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP022 Teoria das Relações Internacionais I Pré-requisitos Teoria Política Contemporânea 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 5º Requisitos C.H. EMENTA O surgimento da disciplina de Relações Internacionais, sua definição, sua natureza e seu escopo. O que são teorias e sua natureza. A teoria tradicional da balança de poderes. Abordagens tradicionais da Teoria das Relações Internacionais: o realismo, o neo-realismo e o realismo neoclássico. Abordagens liberais e neo-liberais das Relações Internacionais. O marxismo nas Relações Internacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O surgimento da disciplina de Relações Internacionais, seu escopo e sua natureza. O que é teoria, seu nível de análise e seu papel analítico e explicativo dos fenômenos Internacionais. A teoria da balança de poderes e as abordagens tradicionais das Teorias das Relações Internacionais. Realismo. Neo-realismo e Realismo Neoclássico. Abordagens liberais. Debate entre idealismo e realismo e o debate neo-neo. Marxismo e neomarxismo nas Relações Internacionais 103 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. (2002) Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo, Imprensa Oficial de São Paulo/IPRI. DOUGHERTY, James E; PFALTZGRAFF, Robert L. Jr. Relações Internacionais - As Teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. NOGUEIRA, João Pontes; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDWIN, David A. (ed), Neorealism and Neoliberalism. The Contemporary Debate, New York: Columbia University Press, 1993 BULL, Headley. (2002), A sociedade anárquica. São Paulo: IPRI/ Imprensa Oficial de São Paulo. CARR, Edward. (1981), Vinte Anos de Crise 1919-1939. Brasília, Ed. UnB/IOESP. DEUTSCH, Karl (1968). The analysis of international relations, New Jersey: Prentice Hall. KENNEDY,PAUL. Ascensao e Queda das Grandes Potencias, CAMPUS:2010 KEOHANE, Robert O. (ed), Neorealism and its Critics, New York, Columbia University Press, 1986 MORGENTHAU, Hans. Politics Among Nations. The struggle for Power and Peace, (diferentes edições) WALLERSTEIN, Immanuel (2004). O declínio do poder americano, São Paulo: Contraponto Editora WALTZ, Kenneth, Theory of International Politics, New York: Random House, 1979 WIGHT, Martin (2003). A política de poder, São Paulo: IPRI/ Imprensa Oficial de São Paulo. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ciência Política Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica PE463 Direito Internacional Público I Pré-requisitos Direito Constitucional C. H. Global Nº. de Créditos Período Prática 04 0 Co-Requisitos 04 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Fundamento e origens do direito internacional. Fontes do direito internacional. Relações entre o direito interno e o direito internacional. Personalidade internacional. O indivíduo no direito internacional. Relações diplomáticas e consulares. Espaços. Solução pacífica das controvérsias internacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A ordem jurídica numa sociedade internacional descentralizada 1.1 Fundamentos do direito internacional público 1.2. Perspectiva histórica 2. Fontes do direito internacional público 2.1. O artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça 2.2. Tratados internacionais e a incorporação ao direito interno 2.3. Demais fontes. 2.4. O processo de codificação e o risco de fragmentação do direito internacional 3. Direito interno e direito internacional 3.1. Relações entre o direito interno e o direito internacional 3.2. Doutrinas em confronto: monismo e dualismo 3.3. O debate no direito brasileiro 105 4. Personalidade internacional 4.1. Estado 4.2. Organizações internacionais: universais e regionais 4.3. Pessoa humana 4.4. Demais sujeitos 5. O indivíduo no direito internacional 5.1. Proteção internacional dos direitos humanos 5.2. Nacionalidade 5.3. Condição jurídica do estrangeiro 5.4. Exclusão do estrangeiro 6. Relações diplomáticas e consulares 6.1. Missão diplomática 6.2. Privilégios e imunidades diplomáticas 6.3. Missões especiais e junto a organizações internacionais 6.4. Relações consulares 7. Regime internacional dos espaços 7.1. Espaço terrestre 7.2. Espaço fluvial 7.3. Espaço marítimo 7.4. Espaço aéreo e extra-atmosférico 7.5. Regiões polares 8. Solução pacífica das controvérsias 8.1. Meios diplomáticos 8.2. Meios legais 8.3. Meios políticos 8.4. Tribunais internacionais: evolução e perspectivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. de Nascimento; CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito Internacional Público. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. MELLO, Celso Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, 2 vols. REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos humanos como tema global. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. ARRIGHI, Jean Michel. OEA: Organização dos Estados Americanos. Barueri: Manole, 2004. BROWNLIE, Ian. Princípios de direito internacional público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: 106 Saraiva, 2003. CRETELLA NETO, José. Teoria geral das organizações internacionais. São Paulo: Saraiva, 2007. DINH, Nguyen Quoc.; DAILLIER, Patrick; PELLET, Alain. Direito Internacional Público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003. FRAGA, Mirtô. Conflito entre tratado internacional e norma de direito interno. Rio de Janeiro: Forense, 2001. MEDEIROS, Antônio Paulo Cachapuz de. O poder de celebrar tratados. Porto Alegre: Safe, 1995. NASSER, Salem Hikmat. Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a soft law. São Paulo: Atlas, 2005. RIBEIRO, Manuel de Almeida; FERRO, Mônica. A Organização das Nações Unidas. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. SOARES, Guido. Curso de direito internacional público, vol. 1. São Paulo: Atlas, 2002. _____. Órgãos dos Estados nas relações internacionais: formas da diplomacia e as imunidades. Rio de Janeiro: Forense, 2001. TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Departamento de Direito Público Especializado ______________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política _____________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) ELETIVO X OBRIGATÓRIO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP023 Partidos Políticos e Eleições Pré-requisitos Introdução à Ciência Política Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 Co-Requisitos 0 6º Requisitos C.H. EMENTA Tipos, funções e vínculos sociais dos partidos políticos. Organização interna, recrutamento e seleção de candidaturas. Processos de transformação na representação. Sistemas partidários: Competição; Institucionalização; Efeitos dos sistemas eleitorais; Processos de transformação dos sistemas partidários. Relações entre o sistema partidário e sistema eleitoral; Partidos no legislativo; Partidos no eleitorado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Partidos Políticos - Tipos de partido - Organização partidária, recrutamento e seleção - Funções e vínculos externos - Processos de transformação Unidade II: Sistemas partidários - Competição partidária - Institucionalização partidária - Processos de transformação - Efeitos dos sistemas eleitorais Unidade III: Seminários sobre Partidos e eleições no Brasil 108 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Downs, A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp. Duverger, M. (1970). Os Partidos Políticos. Brasília, Ed. UnB. Michels, R. (1982). Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília, Ed. UnB. Sartori, G. (1982). Partidos e Sistemas Partidários. Brasília, Ed. UnB. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dalton, R., McAllister, I. et al. (2003). "Democracia e identificação partidária nas sociedades industriais avançadas." Análise Social XXXVIII(167): 295-320. Downs, A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp. Kirchheimer, Otto (2012). “A transformação dos sistemas partidários da Europa Ocidental” Revista Brasileira de Ciência Política, 7: 349-385. Limongi, Fernando e Figueiredo, Argelina (1995). “Partidos políticos na Câmara dos Deputados: 1989-1994”. Dados 38 (3): 497-525. Mainwaring, S.e Torcal, M. (2005). "Teoria e institucionalização dos sistemas partidários após a terceira onda de democratização." Opinião Pública 11(2): 249-286. Lipset, S. M. e Rokkan, S. (1992). In: Estruturas de clivagem, sistemas partidários e alinhamentos de eleitores. In: Lipset, S. Consenso e conflito - ensaios de sociologia política. Lisboa, Gradiva. Mair, P. (2003). "Os partidos políticos e a democracia." 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ciência Política Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP024 Política Comparada II Pré-requisitos Política Comparada I 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Principais teorias que trataram das relações entre dois temas centrais para a Política Comparada: regimes políticos e desenvolvimento econômico. Literatura de política comparada que tem tomado como objeto os novos países industrializados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I.Questões metodológicas em política comparada 1. Grandes comparações e estudos de caso II. Estado e desenvolvimento econômico 1. A Cepal e o desenvolvimento econômico na América Latina: teoria e experiências nacionais 2. A substituição de importações para além da América Latina 3. Explicando os "tigres" asiáticos: teorias e experiências nacionais 4. A via socialista para o desenvolvimento econômico III. Desenvolvimento econômico e regime político: as teorias 5. Vertentes da teoria da modernização 6. Barrington Moore e as origens sociais da democracia e da ditadura 7. A economia política da Cepal e a teoria da dependência 8. Reavaliando a teoria da modernização IV. Desenvolvimento econômico e regime político: a experiência comparada 9. as formas do autoritarismo 10. democracia com ou sem qualificativos? 110 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Adam Przeworski & Fernando Limongi, 1997. "Modernization, theories and facts", World Politics 49 (2), pp. 155-183. Albert Hirschman, 1981. "The rise and decline of development economics", Essays in trespassing: economics to politics and beyond. Cambridge: Cambridge University Press. Alice Amsden, 1989. Asia's Next Giant: South Korea and late industrialization. New York: Oxford University Press. Anne Kruger, 1990. "Government failures in development", Journal of Economic Perspectives 4(3), Summer. Barrington Moore Jr., 1975. Origens sociais da ditadura e da democracia, Ed. Cosmos, Lisboa, Parte III, cap. 1 e 2, pp 477-520. Celso Furtado, A fantasia organizada, Rio de Janeiro: Paz e Terra. David Collier, 1979.The new authoritarianism in Latin America,, Princeton University Press, Princeton, cap. 1 e 9, pp. 19-32 e 363-398. David Collier,1993. "The comparative methode", in Ada Finifter, ed. Political Science: the State of the discipline II, Washington: American Political Science Association. Fernando Henrique Cardoso & Enzo Faletto, 1970. Dependência e desenvolvimento na América Latina, Difel, São Paulo, cap. 1, 2 e 4, pp. 9-38, e 114-138. Guillermo O'Donnell, 1980. "Desenvolvimento político ou mudança política", Paulo Sérgio Pinheiro, ed., Estado autoritário e movimentos populares, Paz e Terra, Rio de Janeiro, pp. 23-118. Guillermo O'Donnell, 1998. "Poliarquias e a (in)efetividade da lei na América Latina", Novos Estudos 51, São Paulo, Cebrap , pp. 37-62. Guillermo O'Donnell, Philippe Schmitter & Laurence Whitehead, 1987. Transições do autoritarismo, São Paulo. Ed. Vertice. Martin S. Lipset, 1967. O homem político, Zahar, Rio de Janeiro, cap. 2, pp. 15-77 Octavio Rodrigues, "O Pensamento da Cepal", Novos Estudos, São Paulo: Cebrap. Peter Evans, 1995. Embedded autonomy: states and industrial transformation. Princeton: Princeton University Press. Robert Dahl, 1997. Poliarquia: participação e oposição, Edusp, São Paulo, cap. 1, 3, 4, 5 e 10, pp. 25-38, 5190,189-194. Robert Wade, 1990, Governing the market: Economic theory and the role of government in Asian industrialization.Princeton: Princeton University Press. Robert Wade, 1992. "East's economic success: conflicting perspectives, partial insights, shaky evidence", World Politics 44. Samuel Huntington, 1975. A ordem política nas sociedades em mudança, Forense/Edusp, cap.1 pp.13-71 e 91-105 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACEMOGLU, Daron e ROBINSON, James A.(2006). Economic Origins of Dictatorship and Democracy.Cambridge: Cambridge University Press. BOIX, Carles (2003).Democracy and Redistribution. Cambridge: Cambridge University Press. CHEIBUB, Jose Antonio; ALVAREZ, Michael e PRZEWORSKI, Adam. (2000). Democracy and Development: Political Institutions and Well-Being in the World, 1950-1999. Cambridge: Cambridge University Press GODDIN, Robert (ed.). (2009). The Oxford Handbook of Political Science.New York: Oxford University Press. LEVITSKY, STEVEN e WAY, LUCAN A. (2010). Competitive Authoritarianism: Hybrid Regimes After the Cold War. Cambridge: Cambridge University Press. MAYER, Lawrence C. 2007. Comparative Politics. The Quest for Theory and Explanation. New York: Sloan Publishing PONTUSSON, Jonas (2005). Inequality and Prosperity. Ithaca: Cornell University Press. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ciência Política Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP025 Teoria das Relações Internacionais II Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 Co-Requisitos 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Tradicionalismo e behaviorismo. Estruturalismo com abordagem das Relações Internacionais. Teoria Construtivista. Teoria Critica. Abordagens Feministas. Escolha Racional e Teoria dos Jogos como Teoria das Relações Internacionais. A teoria e os estudos de Segurança Internacional. O estudo das Relações Internacionais no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tradicionalismo versus behaviorismo. Estruturalismo. Funcionalismo e Neo-funcionalismo. Interdependência Complexa. Construtivismo. Teoria Critica e Feminismo. Escolha Racional e Teoria dos Jogos como Teoria das Relações Internacionais. As Teorias e os estudos de Segurança Internacional. O estudo das Relações Internacionais no Brasil. Novas tendências teóricas em RI 112 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Paulo Roberto de.O Estudo das Relações Internacionais do Brasil. 2. Ed. 2006 DOUGHERTY, James E; PFALTZGRAFF, Robert L. Jr. Relações Internacionais - As Teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. NOGUEIRA, João Pontes; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DER DERIAN, James (ed). International Relations Theory. Critical Investigations. New York: New York University Press, 1995 GROOM, A. J. R.; LIGHT, M. Contemporary international relations: a guide to theory. London and New York: Pinter, 1994. HALLIDAY, F. Rethinking international relations. London: Macmillan, 1994.KEOHANE, Robert O., After Hegemony. Cooperation and Discord in the World Political Economy, Princeton, NJ: Princeton University Press, 1984 KEOHANE, Robert O., NYE, Joseph S., Power and Interdependence, Second Edition, Harper Collins Publishers, 1989, Caps 1 e 2 KRASNER, Stephen D. "Structural causes and regime consequences: regimes as intervening variables". International Organization. v. 36, n. 2, pp. 1-21, 1982. KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University MITRANY, David (1948). "The functional approach to world organization", International Affairs 24, p.350 MIYAMOTO, S. Perspectivas do estudo das relações internacionais no Brasil. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999 OYE, K. (org), Cooperation under Anarchy. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1986. SHANNON, Thomas Richard, An Introduction to the World-System Perspective, Boulder, San Francisco and London: Westview Press, 1989. WENDT, Alexander. "Anarchy is What States Make of it: The Social Construction of Power Politics", in Der Derian, J. (ed), International Theory. Critical Investigations, New York: New York University Press, 199,5 pp. 75-93. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP026 Comportamento Político Pré-requisitos Introdução à Ciência Política 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Modelos psicológico, sociológico e racional de explicação do voto; Cultura política; Partidarismo; Pós-materialismo; Voto econômico. Abordagens metodológicas para o estudo do comportamento eleitoral. Debates teóricos contemporâneos sobre a decisão do voto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Estudos fundamentais - Cultura política; - Modelo psicológico de explicação do voto; - Modelo sociológico de explicação do voto; - Modelo racional de explicação do voto UNIDADE II: Debates contemporâneos - Partidarismo - Ideologia - Pós-materialismo - Voto econômico 114 - Personalização da política - Emoções BIBLIOGRAFIA BÁSICA BABBIE, Earl R. (1999) Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte, MG: Editora da UFMG Campbell, Angus, Converse, Philip, Miller, Warren and Stokes, Donald (1960) The American Voter. Chicago, The University of Chicago Press. [Sections I + V] Converse, Philip. “Os sistemas de crenças”. Em F. H. Cardoso e C. E. Martins (orgs.). Política e sociedade. 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[Preface + Introduction + Conclusion] INGLEHART, Ronald e WELZEL, Christian. (2009), Modernização, Mudança Cultural e Democracia: A sequência do desenvolvimento humano. São Paulo: Editora Francis / Verbena Editora. Kuschnir, Karina (2000) O Cotidiano da Política. Ed Jorge Zahar, Rio de Janeiro. Introdução e conclusão DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP027 Políticas Públicas II Pré-requisitos Políticas Públicas I 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 4 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à temática das políticas públicas e às redes de proteção social no Brasil numa perspectiva histórico-social. Exame da formação do estado contemporâneo no país e as formas de consolidação da cidadania. Exame da percepção e da geração de condições associadas à emergência de políticas para as áreas de saúde, educação, infra-estrutura, habitação, segurança, transportes, cultura, meio ambiente, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo das políticas públicas no Brasil. Histórico das políticas sociais e públicas no Brasil. Sociedade, economia e política na Primeira República. A revolução de 1930. A formação do Estado brasileiro contemporâneo. Estado, economia e corporativismo. Políticas de proteção social e cidadania regulada. A democratização do após-guerra e a evolução das políticas públicas. O desenvolvimentismo, Planos de Metas e reformas de base. Economia e políticas públicas no pós 1964. As políticas públicas na Constituição de 1988. Políticas públicas e governos democráticos. A globalização e o papel das agências internacionais para as políticas públicas do Brasil. 116 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Harvey, D., Justiça Social e Cidade, São Paulo, HUCITEC, 1988 Rosen, G., Uma História da Saúde Pública, São Paulo, Ed. UNESP/HUCITEC, Rio de Janeiro, ABRASCO, 1994 (Saúde em Dibate, 74) Spink, M.J. (org.) Práticas Discursivas e Produção de Sentidos no Cotidiano: Aproximações Teóricas e Metodológicas, São Paulo, Cortez, 1999. Foratini, O.P., Ecologia, Epidemiologia e Sociedade, São Paulo, Livraria Artes Médicas, Editora da USP, 1992. Bresser Pereira, L. C., Reforma do Estado para a Cidadania, Ed. 34/ENAP, 1998; Bresser Pereira, L. C. & Spink, P., Reforma do Estado e administração pública gerencial, FGV, SP, 2001; Draibe, S., A política social na América Latina: o que ensinam as experiências recentes de reforma, in Diniz, E. e Azevedo, S., Reforma do Estado e democracia no Brasil, ENAP/Unb, Brasília, 1997; Draibe, S., As políticas sociais brasileiras: diagnósticos e perspectivas, in Políticas Sociais e Organização do trabalho, IPEA/IPLN, nro. 4, 1989; Reis Velloso, J. P., Políticas sociais no Brasil – descentralização, eficiência e equidade, Rio, INAE/ILDES, 1995; Barreira, M R.C. R & Carvalho, M. C. 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Editora FGV. Draibe, Sônia (1985). Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as 117 alternativas da Industrialização no Brasil 1930-1960. Nunes, Edson (1997). A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed. Santos, Wanderley Guilherme (2006). O Ex-Leviatã Brasileiro: Do Voto Disperso ao Clientelismo Concentrado. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. Carvalho, José Murilo de (2010). Cidadania no Brasil: um longo caminho. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. Sachs, Ignacy, Jorge Wilheim e Paulo Sérgio Pinheiro (orgs). Brasil: um século de transformações. São Paulo. Ed. Companhia das Letras. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP028 Pré-requisitos Processos de Integração Regional Epistemologia das Ciências Sociais Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 0 Co-Requisitos 4 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Estudar os principais conceitos norteadores das Teorias de Integração Regional a fim de abordar a problemática de Integração Regional do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), da União Europeia e de outros Processos de Integração Regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Globalização vs. Integração. Teoria da Integração Regional: Neo-funcionalismo, Intergovernamentalismo Liberal e Realismo. 2. O caso da União Europeia: questões históricas e contextuais. 3. O caso da União Europeia: questões político-institucionais. 4. O caso do MERCOSUL: questões históricas e contextuais. 5. O caso do MERCOSUL: questões político-institucionais. 6. Outras experiências de Integração Regional BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCY, François, União Européia – instituições, políticas e desafios, FKA, Rio de Janeiro, 2002. ALMEIDA, Paulo Roberto de, O Mercosul no contexto regional e internacional, Edições Aduaneiras, São Paulo, 1993. FAWCETT, Louise, HURRELL, Andrew, Regionalism in World Politics, OUP, Oxford, 1995. MEDEIROS, Marcelo de Almeida, LIMA, Marcos Costa, REIS, Rossana Rocha, VILLA, Rafael 119 Duarte (orgs.), Clássicos das Relações Internacionais, Hucitec, São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DABENE, Olivier, The Politics of Regional Integration in Latin America: Theoretical and Comparative Explorations, Palgrave, NovaYork, 2009. HIX, Simon, The Political System of the European Union, Palgrave, New York, 2005. JORGENSEN, Knud Erik, POLLACK, Mark A., ROSAMOND, Ben, Handbook of European Union Politics, Sage, London, 2007. MORAVCSIK, Andrew, The Choice for Europe, Cornell University Press, Ithaca, 1998. QUERMONNE, Jean-Louis, Le système politique de l’Union Européenne, Montchrestien, Paris, 2009. ZEVALLOS, Enrique Amayo (et al.), El Mercosur em la integración latinoamericana y caribeña – contextos, dimensiones y processos, Universidad de Guadalajara/Benemérita Univerdad Autônoma de Puebla, Guadalajara, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP029 Teoria Democrática II Pré-requisitos Teoria Democrática I 60 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 Co-Requisitos 4 60 7º Requisitos C.H. EMENTA O elitismo democrático, o participacionismo e o deliberacionismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elitismo democrático - Participacionismo - Deliberacionismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COELHO, Vera Schattan P. e NOBRE, Marcos (orgs.) – Participação e Deliberação. São Paulo: Editora 34, 2004. 2. MACPHERSON, C. B. – A Democracia Liberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 3. MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro (org.). – A Deliberação Pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 4. MIGUEL, Luís Felipe. – Democracia e Representação. São Paulo: Editora UNESP, 2014. 5. PATEMAN, Carole. – Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 6. SARTORI, Giovanni. – A Teoria da Democracia Revisitada. Vol. 1. São Paulo: Ática, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.AVRITZER, Leonardo. – “Democracia deliberativa: La recuperación Del concepto de deliberación pública em la teoría democrática contemporânea”. In: Metapolítica, vol. 5, n. 18, pp. 121 50-65, 2001. 2. BARBER, Benjamin R. - Strong Democracy. Los Angeles: University of California Press, 1984. 3.BACHRACH, Peter. – Crítica da Teoria Elitista de la Democracia. Buenos Aires: Amorrortu, 1973. 4. DAHL, Robert. La Democracia y sus Criticos. Buenos Aires: Paidós, 1993, 2ª ed. 5. DOWNS, Anthony. – An Economic Theory of Democracy. New York: Harper & Row, 1957. 6. HABERMAS, Jürgen. – “Três modelos normativos de democracia”. In: Lua Nova, nº 36, 1995. 7. - --- - Direito e Democracia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. 8. HUNTINGTON, Samuel P. - A Terceira Onda. São Paulo: Ática, 1994. 9. SANTOS, Boaventura de Sousa e AVRITZER, Leonardo. Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2003. 10. SCHUMPETER, Joseph. – Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961, Parte IV – “Socialismo e Democracia”, capítulos 20,21,22 e 23 (pp. 285-366). 11. WERLE, Denilson Luis e MELO, Rúrion Soares (orgs.). – Democracia Deliberativa. São Paulo: Esfera Pública, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP030 Seminário de Pesquisa Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 Co-Requisitos 0 04 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Elaboração do projeto de pPesquisa científica tendo como objetivo auxiliar na produção do trabalho de conclusão de curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Prolegômenos • Conceito da pesquisa • A pesquisa como atividade científica, acadêmica e profissional • A pesquisa no campo das ciências exatas e biológicas • A pesquisa no campo das ciências humanas e sociais • O anteprojeto, o projeto e o produto 2. O Produto da Pesquisa • A monografia de conclusão de curso 3. A Estrutura da Pesquisa • O Objeto - Definição do tema • Integração dos objetivos • Revisão de literatura • Identificação do problema • Formulação da hipótese • A escolha do orientador 3.1. A Metodologia 123 • Os tipos de pesquisa • Delimitação do universo de trabalho • A coleta de informações • Estruturação do trabalho 3.2. O Desenvolvimento • Distribuição do tempo • Organização do dados • Pesquisa bibliográfica complementar • Fichamento • A redação preliminar • A análise crítica • O teste da hipótese 4. A Conclusão do Trabalho • Estruturação e redação final • Revisão final • Revisão lingüística • As conclusões objetivas e posicionamento do autor • A defesa oral BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Howard. Método de Pesquisa em Ciências Sociais. Hucitec, São Paulo, 1994. Levin, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas, Harbra, São Paulo, 1987. Richardison, Roberto Jarry, Pesquisa Social, Atlas, São Paulo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOX-STEFFENSMEIER, Janet M., BRADY, Henry E. e COLLIER, David (ed.). The Oxford Handbook of Political Methodology. New York: Oxford University Press. David Marsh & Gerry Stoker ( 2002). Theory and Methods in Political Science. New York: Palgrave Macmillan. KING, Gary, KEOHANE, Robert O. e VERBA, Sidney. Designing Social Inquiry: scientific inference in qualitative research. Princeton University Press, 1994. MARSH, David e STOCKER, Gerry (ed.). Theory and Methods in Political Science. New York: Palgrave Macmillan, 2002. RAGIN, Charles C. Redesigning Social Inquiry: fuzzy sets and beyond. Chicago University Press, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP031 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 8 Co-Requisitos 0 8 120 Requisitos C.H. 8º 1920 EMENTA Desenvolvimento e Confecção da Monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido pelo aluno e pelo Professor Orientador do TCC BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais; trad. de Marco Estevão e Renato Aguiar. São Paulo: Hucitec, 1999. ECO, Umberto. Como se faz uma tese; trad. de Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2002. SARTORI, Giovanni. A Política: lógica e métodos nas ciências sociais; trad. de Sérgio Bath. Editora da Universidade de Brasília, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOX-STEFFENSMEIER, Janet M., BRADY, Henry E. e COLLIER, David (ed.). The Oxford Handbook of Political Methodology. New York: Oxford University Press. KING, Gary, KEOHANE, Robert O. e VERBA, Sidney. Designing Social Inquiry: scientific inference in qualitative research. Princeton University Press, 1994. MARSH, David e STOCKER, Gerry (ed.). Theory and Methods in Political Science. New York: Palgrave Macmillan, 2002. POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica; trad. de Leonidas Hegenberg e Octanny 125 Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1975. ______________ Lógica das Ciências Sociais; trad. de Estevão de Rezende Martins et al. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999. RAGIN, Charles C. Redesigning Social Inquiry: fuzzy sets and beyond. Chicago University Press, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP032 Relações Internacionais no Pensamento Político Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Análise das bases teóricas desenvolvidas no seio das relações internacionais, através do pensamento político que explora esta vertente ao longo da história. De Tucídides, passando por Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Bodin, Grotius, Abbé de Saint - Piere, Maquiavel, chegando em Ricardo, Marx e Shumpeter. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução O pensamento antigo A Alta Idade Antiga e a Baixa Idade Média As Relações Internacionais na Cristandade O Estado Moderno Europeu A emergência da lei internacional O iluminismo Estado e nação na teoria política do século XIX Relações Internacionais e sociedade industrial Conclusões 127 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEITZ, Charles, Political Theory and International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1980. BOUCHER, David, ‘Political Theory, International Theory, and the Political Theory of International Relations’, in Andrew Vincent, ed., Political Theory. Tradition and Diversity, Cambridge, 1997. pp.193-213. BROWN, Chris et al.(eds.), International Relations in Political Thought, Cambridge University Press, Cambridge, 2002. DONELAN, Michael, Elements of International Political Theory, OUP, Oxford, 1990. KNUTSEN, Torbjörn L., A History of International Relations Theory, Manchester University Press, Manchester, 1992. RAMEL, Frédéric, CUMIN, David, Philosophie des Relations Internationales, Presses de Sciences Po, Paris, 2002. WILLIAMS, Howard, International Relations in Political Theory, McGraw-Hill, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BODIN, J. Los Seis Libros De La Republica. BOUCHER, D. 1998. Political Theories of International Relations. Oxford Univeristy Press: New York. 443 p. BROWN, C.; NARDIN, T. (eds.) 2002. International Relations in Political Thought: Texts from the Ancient Greeks to the First World War. Cambridge University Press: Cambridge. 616 p. CICERO. Da república. DE CALLIÈRES, F. Como Negociar com Príncipes KANT, E. "Projet de Paix Perpetuelle". Libraire Philosophique J. Vrin, Paris, 1948. GROTIUS, H. O Direito da Guerra e da Paz, v. 1. Ijuí: Unijuí, 2004. LUTERO, M. Sobre a autoridade secular MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto comunista. Online, Instituto José Luis e Rosa Sundermann, 1848/2003. PLATÃO. Sétima Carta, 324-326b. IN: Diálogos. PUFENDORF, S. Os Deveres do Homem e do Cidadão de Acordo com as Leis do Direito Natural RICARDO, D. Princípios de economia política e tributação ROTTERDAM, E. A guerra e queixa da paz. Lisboa: Edições 70, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP033 Economia Política Internacional Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Introduzir conceitos e instrumentos de análise e da prática econômica, bem como a intercessão entre política internacional e economia. Principais variáveis macroeconômicas. Conceitos e as realidades relativas aos principais agregados econômicos e monetários, as teorias e as realidades do comércio internacional, temas financeiros e de balanço de pagamentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos da economia política: conceitos básicos 1.1. Conceitos fundamentais da economia política: abordagem teórica 1.2. Doutrinas clássica, neoclássica, marxista, keynesiana, schumpeteriana, neokeynesiana e liberal 1.3. Evolução histórica das economias nacionais: tecnologia e produtividade 1.4. Emergência de uma economia internacional integrada: a globalização 1.5. Políticas Econômicas Regionais: União Européia; Nafta, Mercosul e Asean 1.5. Escolas de pensamento econômico no Brasil e o debate nacional 2. Os grandes agregados macroeconômicos 2.1. Produto, consumo, renda e dispêndio: dilemas da política econômica 2.2. Poupança e investimento: o processo de crescimento 2.3. O governo e as medidas de intervenção na economia: o caso do Brasil 2.4. O resto do mundo: balanço de pagamentos e economia internacional 2.5. Desemprego e mercado de trabalho: condicionantes e políticas de governo 129 2.6. A inflação: tipos, determinantes e conseqüências, em especial, no Brasil 3.0. Políticas e práticas macroeconômicas e setoriais 3.1. Desenvolvimento e distribuição de renda: políticas de crescimento 3.2. Política fiscal: gastos e arrecadação, déficit público e dívida pública 3.3. Política monetária: moeda, juros, sistema financeiro e bancário 3.4. Política comercial: abertura externa, blocos econômicos, OMC 3.5. Política financeira externa: balanço de pagamentos, câmbio, dívida externa 3.6. Políticas tecnológicas e de investimentos: abertura externa e regulação 3.7. Crescimento e crise na economia mundial: a trajetória brasileira 3.8. Planejamento e mercados: políticas indutoras e promotoras de crescimento 3.9. O Estado e seu papel no processo de desenvolvimento: o caso brasileiro 4.0. A Economia pós Guerra-Fria 4.1. A financeirização 4.2.Crises contemporâneas 4.1. Os Brics e a nova economia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLUZZO, L.G.de M. (2006), “ As transformações da economia capitalista no pós-guerra e a origem dos desequilíbrios globais”. In: Ricardo Carneiro: A supremacia dos mercados e a política econômica do Governo Lula. São Paulo: UNESP/Fapesp, pp 33-50. GILPIN, Robert (2002), A economia política das relações internacionais. Brasília. Ed. UNB. GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998 SOUZA, Nilson Araújo de (2009), Economia Política Internacional contemporânea. Da depressão de 1929 ao colapso financeiro de 2008. São Paulo: Ed. Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Marcelo Paiva (org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1990. AGHION, Philippe; WILLIAMSON, Jeffrey G. Growth, Inequality and globalization: Theory, history and policy. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. BECKER, Bertha G. e EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economiamundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Unesp, 2003. EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital. São Paulo: Editora 34, 2002. FISHLOW, Albert. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica. São Paulo: Paz e Terra, 2004. FOREMAN-PECK, James. A history of the world economy: international economic relations since 1850. Brighton: Wheatsheaf, 1986. HELD, David; McGREW, Anthony G. (eds.). Global transformations reader: an introduction to the globalization debate. Cambridge: Polity Press, 2000; edição bras.: Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 130 KENWOOD, A. G.; LOUGHEED, A. L. The growth of the international economy, 1820-1990. New York: Routledge, 1998. RODRIK, Dani. Has globalization gone too far? Washington: Institute for International Economics, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP034 Organizações Internacionais Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Organizações internacionais: importante objeto de estudo das relações internacionais. Três aspectos referentes às organizações internacionais: a natureza e significado dessas organizações para o sistema internacional; os processos de mudança dessas entidades diante das transformações ocorridas na ordem internacional; a análise dos aspectos operacionais e dos processos decisórios em relação às questões enfrentadas na atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) CONFLITO E COOPERAÇÃO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Discussão de alguns conceitos básicos: estado nacional e soberania; anarquia e ordem internacional; conflito; intervenção; cooperação e harmonia internacional. Análise da origem e natureza das organizações internacionais: porque surgem e que papel desempenham no sistema internacional. 2) AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E O CONTEXTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTERNACIONAL Discussão da experiência histórica do esforço de estruturação do sistema internacional como forma de universalização do Estado nacional moderno. A Europa como centro do sistema internacional. A legitimação da ordem política e formação do meio internacional: do direito divino ao governo com 132 o consentimento dos governados. Duas tradições: Hobbes e Locke. As concepções pioneiras de ordenamento do meio internacional: Dante Alighieri, Pierre Dubois, Crucé, Abbé de Saint Pierre, W. Penn, Rousseau e Kant. Jeremy Bentham e o pacifismo no século XIX. O Concerto da Europa e o liberalismo do século XIX: liberalismo filosófico e político; liberalismo econômico; liberalismo e livre-cambismo. Do mndo hobbesiano à interdependência. 3) AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NO SÉCULO XX Discussão dos regimes internacionais e das instituições no século XX. A emergência do multilateralismo na prática diplomática. A herança do século XIX e sua influência sobre a Liga das Nações. Isolacionismo e intregração no sistema internacional. As crises e a noção de ordem internacional. Interdependência, integração e globalização: novos perfis para as organizações internacionais. 4) A OPERACIONALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Seminários com o objetivo de discutir os principais traços do sistema de organizações internacionais em termos de suas características e eficácia. Organizações globais e regionais. Organizações especializadas. Processos decisórios: o problema dos custos (burden sharing) e das diferenças entre os países membros quanto à capacidade de influenciar as organizações internacionais. A eficácia das organizações internacionais: personalidade jurídica, capacidade de mobilização, instrumentos de ação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ARCHER, C. "Internacional Organizations". George Allen & Unwin, London, 1983. COGAN, J. K. et al. The Oxford Handbook of International Organizations. Oxford University Press, 2017. - HERZ, Mônica; HOFFMANN, Andréa Ribeiro. Organizações Internacionais: história e práticas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus – Elsevier, 2004. 133 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BULL, H. (ed.) "Intervention in Word Politics". Clarendon Press, Oxfor, 1984. - GROCIO, H. (Grotius) "Del Derecho de la Guerra y de la Paz" (4 v. traduzido do latim por J. T. Ripoll). Editorial Reus, Madrid, 1925. - KEOHANE, R. O. "After Hegemony. Cooperation and Discord in the World Political Economy". Princeton University Press, 1984. - KEOHANE, R. O., NYE, J. & HOFFMANN, S. "After the Cold War. International Institutions and State Strategies in Europe, 1989-1991. Harvard University Press, 1993. - KISSINGER, H. "O Mundo Restaurado". Livraria José Olympio, Rio de Janeiro, 1973. - ROSENAU, J. & CZEMPIEL, E. O. "Governança sem Governo. Ordem e Transformação na Política Mundial". Editora Universidade de Brasília, 2000. - UNITED NATIONS, "A Global Agenda, issues before the 54th General Assembly of the United Nations". United Nations Association of the USA, Rowman Littlefield Publishers, Maryland, 1999. - VAUBEL, R. & WILLETT, T. D. "The Political Economy of International Organizations". Westview Press, Boulder, 1991. - YOUNG, O. "Governance in World Affairs". Cornell University Press, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP035 Política Externa I Pré-requisitos 04 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Principais teorias referentes à política externa e diplomacia. Relação entre teorias das R. I. e a política externa. Teorias recentes de política externa, tendo como enfoque o Brasil, a américa latina e do sul. Pensamento e processo de desenvolvimento da política externa brasileira nas suas várias facetas contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise de Política Externa Teorias Psicológicas e Culturais Burocracia e tomada de decisões Como estudar Política Externa hoje e no Brasil? BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. Curso de introdução as relações internacionais. Brasília, UNB,1983. CERVO, A. L.; BUENO, C. História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Ática, 1a. ed., 1992. Brasília: EDUnB/Ibri, 2a. ed., 2002. LAMPREIA, Luis Felipe. Diplomacia brasileira palavras, contextos e razões. Rio de Janeiro, ed. Lacerda, 1999. Skidmore, T. O Brasil visto de fora. Paz e Terra Ed. 135 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida, P. R. A Grande Mudança, Consequencias Economicas da Transição Política no Brasil. CODEX: 2003. ALBUQUERQUE, José Guilhon. Instituição e poder a análise concreta das relações de poder nas instituições. Rio de Janeiro, Gradil,1986. AMADO,Gilberto.(Série–coleção relações internacionais) ,discursos, ensaios e conferências. Rio de Janeiro ,ed.J.Olympio,1987. ALMEIDA, Paulo Roberto. Mercosul: legislação e textos básicos, Brasília, Senado Federal,1992. CAMPOS, Roberto de Oliveira. Reflections on Latin American development. Austin, University of Texas Press, c1967. CERVO, Luis Amado. O parlamento brasileiro e as relações exteriores. Brasília, ed. UNB, c 1981. CERVO, A. L. As relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: Ibri. 2001. RICUPERO, Rubens. O Brasil e o futuro do comércio internacional. Brasília, IPRI, 1988. RODRIGUES, José Honório. Interesse nacional e política externa. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1966. VIGEVANI, Tullo. Terceiro Mundo: conceito e história. São Paulo, Ática, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP036 Política Externa II Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 Co-Requisitos 0 04 60h Requisitos C.H. EMENTA O curso de Política Externa II discutirá temas relativos a teoria e pratica política externa e do sistema internacional onde ela é realizada . Será dada ênfase à três aspectos: teorias de analise da política externa; contexto domestico da política externa; e estudos de casos recentes e da nova ordem internacional voltando-se às relações entre o Brasil e seus vizinhos e principalmente ao papel do Brasil na ordem internacional contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Temas Gerais de Política Externa: Conceito; diplomacia, espionagem e política externa; politica externa comparada; dependência e autonomia na América latina; política externa e regionalismo; politica externa e governança global. 2 Teorias de analise da Politica Externa: Ator racional; política burocrática; elitismo, pequenos grupos; pluralismo, construtuvismo. Integração modelos e realidade. 3. Contexto domestico da PE: Atores e instrumentos. 4. Casos de Estudo: A serem selecionados em sala de aula. 5. Tendências globais: ordem e segurança; cooperação e conflito. Cibernética e política externa. 137 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUNNE, T.; HADFIELD, A. & SMITH, S. Foreign Policy: Theories,Actors,Cases; Oxford U Press, 2012 MINTZ, A. & DeROUEN Jn., K. Foreign Policy Decision Making; Cambridge U Press, 2010. HALPERIN, Morton H.; CLAPP, Priscilla A. Bureaucratic Politics & Foreign Policy. Harrisonburg: The Brookings Institution Press, 2006. HUDSON, Valerie M. Foreign Policy Analysis Classic and Contemporary Theory. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 2006. Kissinger, H. Ordem Mundial. Ed. Objetiva. CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina: Velhos e Novos Paradigmas. Brasília: IBRI; FUNAG, 2001. RÜLAND, Jürgen; HANF, Theodor; MANSKE, Eva. Editores. U.S. Foreign Policy toward the Third World: A post-Cold War Assessment. Armonk: M. E. Sharpe, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HASTEDT, Glenn P. American Foreign Policy: Past, Present, Future. New Jersey: Prentice Hall, 2005. MACCORMICK & WITTKOPF. Domestic Sources of American Foreign Policy: Rowman Pub, 1999. OLDSTEIN, Judith; KEOHANE, Robert O. (org.). Ideas & Foreign Policy: beliefs, institutions and political change. Ithaca (New York): Cornell University Press, 1993 (caps. 1 e 2). HERMANN, M., How Decision Units Shape Foreign Policy: A Theoretical Framework. International Studies Review, vol. 3, no. 2, 2001, pp. 47-81. HERZ, M. Análise cognitiva e política externa. Contexto Internacional, v. 16, n. 1, p.75- 89, jan./jun. 1994. HUDSON, Valerie M. Foreign Policy Analysis: classic and contemporary theory. Lanham (Maryland): Rowman & Littlefield Publishers, 2007. Ler os capítulos 1 (Introduction: The Situation and Evolution of Foreign Policy Analysis: a road map) e 7 (Theoretical Integration in Foreign Policy Analysis: promise and frustration). SMITH, S. Theories of foreign policy: an historical overview. Review of International Studies, v.12, n.1, p.13-29, jan.1986. SOMBRA SARAIVA, José Flávio (org.). Foreign Policy and Political Regime. Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2003 (capítulos 1 e 2). WALTZ, Kenneth. International politics is not foreign policy. Security Studies, v. 6, n. 1, p. 54-57, 138 1996. REVISTA BRASILEIRA DE POLITICA INTERNACIONAL FOREIGN POLICY ANALYSIS FOREIGN AFFAIRS DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP037 Análise de dados avançados Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 0 Co-Requisitos 04 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de novas tecnologias aplicadas à Ciência Política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo Conteúdo Básico Introdução à álgebra Matrizes especiais Autovalores e autovetores Decomposição espectral Stata e Mata 10h Descritivo Análises exploratória Análises de correspondência Análise de survey Séries temporais Modelo car Modelos logísticos e probit 25h Análises temporal e espacial Banco de dados Aplicação de regressões Carga horária 25h Modelos lineares generalizados 140 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Greenacre, M.J. Pratical correspondence analysis, J. Wiley & Sons, 1981 Sophia Rabe-Heskeeth, Brian Everitt. A Handbook of statistical analysis using stata 4ª edition; chapman Hall; 2007 Gauss Moutinho cordeiro e Clarice G.B. Demétrios. Modelos Lineares generalizados; Mini-cursos 12° 2007. Kultar Singh. Quantitative Social Reserch Methods; SAGE publications; 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sheldon M.Ross. Introduction to probability and statistics for enginers and scentistis; John Wiley & Sons; 1987. H.C Tuckwell. Elementary applications of probability theory; Chapman and Hall; 1988. David S Moore George P. McCabe. Introduction to tha practice of statistics 4° edition; chapman and Hall; 2003. P. McCullagh and J.A Nelder. Generalized Models; Chapman Hall; 2002. Esa Uusipaikka; confidence intervals in generalized regression models; Chapman Hall; 2008. C. Hadhakrishua Rao Helge Toutenburg. Linear Models: Least squares and alternatives, second edittion; Springer; 1999 Robert L. Miller, Ciaran Acton, Deirdre A. Fullerton and John Maltby. SPSS for social scientistics; Palgrave Macmillian;2002 Jean-Paul Dufour and Nguyen Tien Zung. Poisson structures and their normal forms; Birkhãuser Verlag: 2005. Joseph M. Hilbe. Negative Binomial Regression 2ª edition; Cambridge; 2011. Cathrine Forbes, Merran Evans, Nicholas Hastings, Brian Peacook: Statistical distributions 4ª edition; Jonhn Wiley &Sons: 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política __________________________________________ ____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Pré-requisitos Teórica Prática 04 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA. impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); II - GRAMÁTICA DA LIBRAS III - PARÂMETROS DA LINGUAGEM DE SINAIS. -manual (facial); Reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; -manuais.(Relação entre gesto e fala) 142 IV - LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E SURDOS BILINGÜES: -se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); A aprendizagem da Língua de Sinais por alunos surdos em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola). V - O INTÉRPRETE E A INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS ENQUANTO MEDIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NA ESCOLA: o surdo (quem rege x quem interpreta para o aluno e a quem este deve se dirigir para sua aprendizagem); aluno surdo dimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. 143 Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Psicologia e Orientação Educacionais HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP038 História do Pensamento Político Brasileiro II Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 4 0 4 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução a temas básicos do pensamento político e social brasileiro. Familiarização com as obras de seus mais importantes autores do século XX. Divisão do curso em três partes: 1) introdução ao pensamento político e social brasileiro; 2) história e sociedade na "geração de 1930"; 3) Florestan Fernandes e a última grande "interpretação do Brasil". CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os alunos são convidados e mesmo estimulados a ler as obras originais. Os Seminários terão foco sobre as obras tidas como mais relevantes do pensamento político brasileiro, 1º Módulo: A questão do Desenvolvimento 1.1. Celso Furtado (Formação Econômica do Brasil) 1.2. Florestan Fernandes (A Revolução Burguesa no Brasil) 1.3. Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto (Dependência e Desenvolvimento na América Latina, Rio de Janeiro, Zahar, 1970) 2º Módulo: A questão da Democracia 2.1. Francisco Weffort (Por que Democracia?, São Paulo, Brasiliense, 1984); 3º Módulo: O Período Autoritário 4º Módulo: A redemocratização e a internacionalização 145 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Gildo Marçal. Linhagens do pensamento político brasileiro (cap. I). Tese de livre docência apresentada ao Departamento de Ciência Política da USP. FAORO, Raymundo. “Existe um pensamento político brasileiro” in Existe um pensamento político brasileiro? São Paulo, Editora Ática, 1994. WEFFORT, Francisco. Formação do pensamento político brasileiro. São Paulo, Editora Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. ___ “A sociologia no Brasil: Florestan Fernandes e a ‘escola paulista’ in MICELI, Sérgio (org.). História das ciências sociais no Brasil. v. ii. São Paulo, Editora Sumaré, 1995. BASTOS, Élide Rugai. “Pensamento social da escola sociológica paulista” in MICELI, Sérgio (org.). O que ler nas ciências sociais brasileiras 1970 – 2000. V. iv. São Paulo, Editora Sumaré, 2002. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. “As idéias estão em seu lugar” in Cadernos de debate, n. 1, 1976. GOMES, Angela de Castro. “A dialética da tradição” in Revista Brasileira de Ciências Socias, n. 13, 1990. IANNI, Octávio. O Colapso do Populismo no Brasil. RJ: Civilização Brasileira. MICELI, Sérgio. Intelectuais à brasileira. São Paulo, Companhia das Letras, 2002. Ática, 1977. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. “Interpretações sobre o Brasil” in MICELI, Sérgio (org.). O que ler nas ciências sociais brasileiras (1970 – 1995). V. ii. São Paulo, Editora Sumaré, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP039 História do Pensamento Político LatinoAmericano Pré-requisitos Co-Requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 0 04 60h Requisitos C.H. EMENTA Os principais temas a serem tratados na disciplina são: A influência dos federalistas americanos e da revolução francesa na América Latina. Bolívar: idéias e legado. Constitucionalismo e liberalismo no final do século XIX na América Latina: Alberdi, Sarmiento, Nabuco e Ruy Barbosa. As idéias federalistas e unitaristas no século XIX na região. O debate sobre a representação política e as origens das instituições representativas na América Latina. O positivismo e a tradição iliberal no pensamento latinoamericano. O debate sobre a representação política no Brasil: Assis Brasil e o sistema eleitoral proporcional. A crítica ao presidencialismo no pensamento Latinoamericano. O debate brasileiro: de Hambloch a Afonso Arinos. O pensamento autoritário na América Latina na década de 30 e 40: Oliveira Viana e Lugones. A recepção do marxismo nos países latino americanos. Haya de la Torrre e as origens do socialismo na AL. O Marxismo no Brasil: de Caio Prado a Jacob Gorender. A teoria da dependência. O liberalismo na America Latina: os precursores no cone sul.. 147 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I. O pensamento latino americano no século XIX A influência dos federalistas americanos e da revolução francesa na América Latina. Bolívar: idéias e legado. Constitucionalismo e liberalismo no final do século XIX na América Latina: Alberdi, Sarmiento, Nabuco e Ruy Barbosa. As idéias federalistas e unitaristas no século XIX na região. Republicanismo. Unidade II. O debate sobre as instituições políticas O debate sobre a representação política e as origens das instituições representativas na América Latina. O positivismo e a tradição iliberal no pensamento latinoamericano. O debate sobre a representação política no Brasil: Assis Brasil e o sistema eleitoral proporcional. A crítica ao presidencialismo no pensamento Latinoamericano. O debate brasileiro sobre o presidencialismo: de Hambloch a Afonso Arinos. Unidade III O pensamento político e suas manifestações variadas O pensamento autoritário na América Latina na década de 30 e 40: Oliveira Viana e Lugones. A recepção do marxismo nos países latino americanos. Mariatégui, Haya de la Torrre e as origens do socialismo na AL. O Marxismo no Brasil: de Caio Prado a Jacob Gorender. A teoria da dependência. O liberalismo na America Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Buarque de Holanda, Cristina,(2009) Modos de Representação Política – O Experimento da Primeira República, Editora da UFMG. Botana, Natalio (1999) La tradición republicana: alberdi, Sarmiento y las ideas politicas de su tiempo. Editora Sudamericana Cardoso, Fernando H e E Falleto (2004), Desenvolvimento e dependência na America Latina, Civilização Brasileira. Carvalho, Jose Murilo de Carvalho Cidadania no Brasil, Zahar editores Gargarella, Roberto (2010) The legal foundations of inequality: constitutionalism in the Americas 1776-1860, Cambridge University Press. Hale, C , (1986) “The political and social ideas of Latin America”, in Bethell, Leslie The Cambridge History of Latin America, Cambridge University Press,. Paim, Antonio (1998) Historia do liberalismo brasileiro, Mandarim. Merquior, Jose G (1991) O liberalismo: antigo e moderno. Lowy, Michel (1999), Historia do marxismo na America Latina, uma antologia desde 1909.São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Arinos, Afonso e Raul Pilla [1949] (2005) Presidencialismo e parlamentarismo, Edição do Senado. Brasil, Assis (1893) Democracia Representativa: Do voto e do de modo de votar, Reedições. Brasil, Assis (1896) Do governo presidencial na republica brasileira, reedições Nabuco, Joaquim , Um estadista do Império, reedições. Ruy Barbosa, obras completas. reedições Romero, Jose Luis (1970) El pensamiento político de la derecha latinoamerica, Piados. 148 Sabato, H. (1999) Ciudadania política y formacion de las naciones: perspectivas histórica de America Latina, Fondo de Cultura Economica. Vianna, Oliveira (2005) Instituições políticas brasileiras, Senado Federal. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP040 Instituições Políticas III Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Instituições de controle horizontal; delegação e accountability, formas de controle internas e externas; relação do poder judiciário com os demais poderes; ministério público; judicialização da política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formas institucionais de controle - relações entre os poderes - delegação e a relação principal-agente - accountability horizontal; Mecanismos de controle interno e externo das instituições; - tribunais de contas - controladorias Relação do poder judiciário e do Ministério Público com os demais poderes - judicialização da política - papel do Ministério Público no sistema político 150 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Loureiro M. R. e Abrucio, F. (2010). Burocracia e política no Brasil: desafios para a ordem democrática no século XXI. Rio de Janeiro, Ed. FGV. Schedler, A., Diamond, L. and Plattner, M. F. (1999) The Self Restraining State.: Power and Accountability in New Democracies. Boulder, Lynne Rienner Publishers. O'Donnell, G. (1998). "Accountability horizontal e novas poliarquias." Lua Nova(44). Sadek, Maria Tereza (org.) (2000) Justiça e Cidadania no Brasil. São Paulo, Ed. Sumaré/IDESP. Sadek, M. T. (2008). Ministério Público: a constituição e uma nova instituição. In: A constituição de 1988 na vida brasileira. R. G. Oliven, M. Ridenti e G. M. Brandão. São Paulo, Anpocs. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carvalho, Ernani (2009). Judicialização da Política no Brasil: controle de constitucionalidade e racionalidade política. Análise Social (Lisboa), v. XLIV, p. 315-335. Carvalho, Ernani (2007). Revisão judicial e judicialização da política no direito ocidental: aspectos relevantes de sua gênese e desenvolvimento. Revista de Sociologia e Política (UFPR. Impresso), p. 161-179. Etzioni, Amitai (2010). “Concepções alternativas de accountability: o exemplo da gestão da saúde.” In: Heidemann, F. e Salm, J. F. (orgs.) Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília, Ed. UnB. Melo, Marcus Andre (2007). O viés majoritário na política comparada: responsabilização, desenho institucional e qualidade democrática. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 22, p. 1130. Melo, M. A.; Pereira; C. Figueiredo, C. M. (2009). Political and Institutional Checks on Corruption: Explaining the Performance of Brazilian Audit Institutions. Comparative Political Studies, v. 42, p. 1217-1244. 2009 Przeworski, Adam, Stokes, and Manin, B (eds.) (1999). Democracy, accountability and Representation. Cambridge, Cambridge University Press. Shapiro, Martin. (1988), Who guards the guardians? Judicial control of administration. Athenes, University of Georgia Pres. Vianna, Luiz Werneck et al. (1999) A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Revan. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP041 Instituições Políticas IV Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Insttiuições e economia. Instituiçôes e políticas públicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Instituições e regulação Instituições e custos de transação Instituições e desenvolvimento econômico UNIDADE II: Instituições de gestão coletiva de recursos comuns Instituições e políticas públicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Weaver, R. K. and B. A. Rockman (1993). Do Institutions Matter? Washington, The Brookings Institution. North, D. (1990) Institutions, Institutional Change and Economic Performance, Cambridge University Press Ostrom, E. (1990) Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective 152 Action. Cambridge University Press Acemoglu, D. e Robinson, J. (2012) Por que as nações fracassam? Rio de Janeiro, Elsevier. Persson, T. and Tabellini, G. (2005) The Economic Effects of Constitutions. Massachusetts, The MIT Press BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR North, D. (2006). Custos de transação, instituições e desempenho econômico. Rio de Janeiro, Instituto Liberal. Przeworski, A. (2005). "A última instância: as instituições são a causa primordial do desenvolvimento econômico?" Novos Estudos CEBRAP(72): 59-77. Evans, P. (1993). "O Estado como problema e solução." Lua Nova 28-29. Guimarães, S. K. (2016). "Desenvolvimento econômico-social e instituições no Brasil." Civitas 16(2): 259-284. Przeworski, A. (2005). "A última instância: as instituições são a causa primordial do desenvolvimento econômico?" Novos Estudos CEBRAP 72. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 LE716 Introdução a Libras Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da LIBRAS. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O indivíduo surdo ao longo da história. 1. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; 2. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); 3. Línguas de sinais como línguas naturais; 4. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a) Fonologia; b) Morfologia; c) Sintaxe; d) Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a) Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b) reconhecimento de espaço de sinalização; c) reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d) reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 154 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: I. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); II. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); III. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. 1. Sistema de transcrição de sinais; 2. Noções sobre interpretação de Libras; 3. Iconicidade versus arbitrariedade; 4. Simultaneidade versus linearidade; 5. Relação entre gesto e fala; 6. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; 7. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 155 PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP042 Métodos Qualitativos II Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e problemas metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 04 (quatro) módulos programáticos com os temas Módulo 1 (15 horas) – QCA Módulo 2 (15 horas) – Process-Tracing Módulo 3 (15 horas) – Métodos Mistos e Análise Textual Módulo 4 (15 horas) – Análise de Dados Qualitativos (NVIVO; MAXQDA: FSQCA; TM; Quanteda) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FSchneider, Carsten Q. and Claudius Wageman (2012). Set-Theoretical Methods for the Social Sciences: A Guide to Qualitative Comparative Analysis. New York. Cambridge University Press. Weller, Nicholas and Jeb Barnes (2014). Finding Pathways: Mixed-Method Research for Studying Causal Mechanisms. New York. Cambridge University Press. Rohlfing, Ingo (2012). Case Studies and Causal Inference: an integrative framework. New York. Palgrave MacMillan. ECPR Research Methods Series. 157 Beach, Derek and Rasmus Brun Pedersen (2016). Process Tracing Methods: Foundations and Guidelines. Michigan. University of Michigan Press. Teddlie, Charles and Abbas Tashakkori (2009). 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A Fuzzy Set Analysis of Fiscal Decentralization and Determinants of National Innovation Capacity LEX LOCALIS-JOURNAL OF LOCAL SELF-GOVERNMENT, 15), pp.647-668 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP043 Métodos Quantitativos III Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período Prática 04 0 04 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e problemas metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I Básico Introdução ao cálculo Introdução á Probabilidade Conteúdo Funções Limites e derivadas Cálculo integral Espaço amostral Propriedades da probabilidade Variável aleatória II Probabilidades Distribuição de variáveis aleatórias discretas Distribuições contínuas Carga horária 30h Esperança e variância Bernoulli Binominal Poisson Binominal negativa Normal Distribuições derivadas: t, F e X2 160 Uniforme Exponencial Gama Inversa gaussiana Simulação Variáveis aleatórias discretas Introdução á álgebra matricial Variáveis aleatórias contínuas Matrizes e valores Principais operações Determinantes 15h III Interferência Inversa Métodos de estimação IV Regressão Relação entre duas ou mais variáveis A família exponencial Distribuições amostrais Estimação pontual Intervalos de confiança Teste de hipóteses Introdução à regressão linear e correlação Medidas de associação 15h Função de ligações Modelo gaussiano Modelo binomial Modelo Poisson Modelo inversa gaussiana BIBLIOGRAFIA BÁSICA Sheldon M. Ross; introduction to probability and statistics for Enginers and Scientist: John Wiley & Sons;1987 H. C Tuckwell; Elementary applicatons of probability theory; Chapman and Hall; 1988. David S Moore George P. McCabe; Introduction to tha practice of statistics 4 edition; 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR P. Mc Mc Cullagh and J.A Nelder. Generalized Models; chapman Hall;2002 Esa Uusipaikka; Confidence intervals in generalized regression Models; Chapman Hall; 2008. C. Hadhakrishua;Rao Helge Toutenburg.Linear Models: Least Squares and Alternatives, Second Edittion: Springer;1999. Robert L. Miller, Ciaran acton, Deirdre A. Fullerton and John Maltby. SPSS for Social Scientistics; Palgrave Macmillian;2002 Jean-Paul Dufour and Nguyen Tien Zung. Poisson Structures and Their Normal Forms; Birkhãuser Verlag;2005 Joseph M. Hilbe. Negative Binomial regression 2ª edition; Cambridge;2011 Cathrine Forbes, Merran Evans, Nicholas Hastings, Brian Peacook; Statistical Distributions 4ª edition; Jonhn Wiley & Sons; 2011 Sheldon M. Ross; Introduction to Probability and Statistics for Enginers and Scentists; John Wiley 161 & Sons; 1987 H.C. Tuckwell; Elementary Applications of probability Theory; Chapman and Hall; 1988. David S Moore George P. McCabe; Introduction to the Practice of Statistics 4 edition; 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP044 Pensamento Político Brasileiro Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Pretende introduzir o Pensamento Político Brasileiro em suas origens e as transformações que sofreu ao longo do século XX. Atualiza as questões e reiterações, buscando linhagens, rupturas e influências mútuas. A presença da contribuição teórica internacional no Brasil CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Programa 1 – As Origens do Pensamento Político Brasileiro A - A Formação do Pensamento Sócio Político Brasileiro B – A Formação do Estado Brasileiro C – As Oligarquias D - O Mundo do Trabalho e os Sindicatos E- Vida Urbana E República F- Modernização (industrialização) 2 – Política, Sociologia, História e Desenvolvimento. A – Demcratização e Ciências Sociais B - DESENVOLVIMENTO E NACIONALISMO (ISEB) C - A PENETRACAO DA DIALETICA MARXISTA 3 - PENSAMENTO SOCIAL 163 Regime Autoritário POS-64 - 4. O Pensamento Político Brasileiro Hoje A "NOVA" COMUNIDADE CIENTIFICA A Pós-Graduação nas Ciências Sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA Chauí, Marilena e Nogueira, Marco Aurélio O PENSAMENTO POLÍTICO E A REDEMOCRATIZAÇÃO DO BRASIL. In: Lua Nova, São Paulo, 71: 173-228, 2007 FAORO, R. Existe um pensamento político brasileiro?. São Paulo: Ática, 1994. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. WEFFORT, F. C. Formação do pensamento político brasileiro: idéias e personagens. São Paulo: Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, G. M. “Linhagens do pensamento político brasileiro”. In Dados- Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol.48, n.2, pp. 231-269, 2005. FORJAZ, M. C. S. A emergência da ciência política acadêmica no Brasil: aspectos institucionais, Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 12, n.35, p. 101-120, fev. 1997. FREYRE, GILBERTO INTERPRETAção O DO BRASIL . RIO DE JANEIRO ED. J. 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(Estudos Brasileiros, 25). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP045 Política Comparada III Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 04 Co-Requisitos 0 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido ao definirem-se os temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOIX, Carles e STOKES, Susan C. (eds.). (2007), Oxford Handbook of Comparative Politics. Oxford: Oxford University Press. LANDMAN, Todd e ROBINSON, Neil. (2009), The SAGE Handbook of Comparative Politics. London: Sage Publications. O´NEIL, Patrick H. (2009), Essential of Comparative Politics. 3 ed. New York: Norton, W. W. & Company, Inc. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIN NETO, Otavio. (2006), Presidencialismo e Governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: FGV. BOIX, Charles (1999), “Setting The Rules Of The Game: the choice of electoral systems in advanced democracies”. American Political Science Review, vol. 96. pp. 481-493 BOX-STEFFENSMEIER, Janet; BRADY, Henry e COLLIER, David (eds.). (2008), The Oxford Handbook of Political Methodology. Oxford: Oxford University Press. 165 DAHL, Robert; SHAPIRO, Ian e CHEIBUB, José (eds.). 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica 04 CP046 Política Internacional Comparada Pré-requisitos Prática Co-Requisitos 0 Nº. de Créditos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Os estudos de Política Internacional Comparada configuram um campo de estudo marcado pela procura de explicações para os fenômenos internacionais utilizando o cabedal teórico fornecido pela ciência política, economia e sociologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Estados, Regimes e Regimes Internacionais Unidade II – Instituições Nacionais e Internacionais Unidade III – Atores Nacionais e Internacionais Unidade IV – Políticas Públicas Nacionais e Internacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOIX, Carles, STOKES, Susan, The Oxford Handbook of Comparative Politics, OUP, Oxford, 2009. CAPORASO, James, Across de Great Divide: Integrating Comparative and International Politics, International Studies Quarterly, 41, 1997. HELD, David; MCGREW, Anthony; GOLDBLATT, David & Jonathan, PERRATON. Global Transformations. Politics, Economics and Culture. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 CP047 Segurança e Relações Internacionais Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Principais teorias referentes à segurança internacional e exploração do papel do Brasil nesta área. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação do conceito de segurança internacional: conceito tradicional versus o conceito multidimensionado; Componentes Tradicionais de Segurança Internacional: 2. Teoria da Razão de Estado e segurança internacional; 3. Realismo, Neo-Realismo e o campo da segurança; 4. Liberalismo e segurança internacional; 5. A segurança internacional no período entre guerras e na Guerra Fria; Componentes Multidimensionados de Segurança Internacional: 6. O pós - Guerra-Fria e o novo contexto de segurança internacional; 7. O Novo conceito de segurança internacional: a segurança humana; 8. Governança global de segurança; 9. Governança de segurança nas Américas: enfoque na América do Sul; 10. O Brasil e a segurança regional; 169 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brown, Michael E. Theories of war and peace - International Security Reader; Cambridge: Mit Press, 1998. Buzan, B, Waever, O. e Wilde, J.(1998) Security: a new framework for analyses. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 CP048 Seminário Temático em Ciência Política I Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Ciência Política acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. 172 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica CP049 Seminário Temático em Ciência Política II Pré-requisitos 04 Prática 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Ciência Política, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. 174 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 CP050 Seminário Temático em Relações Internacionais I Pré-requisitos Nº. de Créditos Co-Requisitos C. H. Global 04 Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Relações Internacionais, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. 176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 CP051 Seminário Temático em Relações Internacionais II Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Relações Internacionais, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida ao definir-se o conteúdo programático da disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica CP052 Teoria das Relações Internacionais III Pré-requisitos 04 Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos na área de teoria das Relações Internacionais.: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abordagens pós-positivistas; 2. Teoria das Relações Internacionais e política ambiental global; 3. Gênero e Relações Internacionais; 4. Direitos humanos e Relações Internacionais; 5. Empresas multi e trans-nacionais; 6. ONGs; 7. Atores sub-nacionais; 8. Atores domésticos nas relações internacionais; 9. Abordagens dos regimes; 10. Outras abordagens teóricas. 179 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS-PLATIAU, Ana Flávia, VARELLA, Marcelo Dias, SCHLEICHER, Rafael T., Meio ambiente e relações internacionais: perspectivas teóricas, respostas institucionais e novas dimensões de debate, Rev. bras. polít. int. vol.47 no.2 Brasília July/Dec. 2004 DOUGHERTY, James E; PFALTZGRAFF, Robert L. Jr. Relações Internacionais - As Teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. NOGUEIRA, João Pontes; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 CP053 Teoria Democrática III Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA A democracia: feminismo, multiculturalismo e teoria do reconhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A crítica da teoria feminista às abordagens tradicionais Dilemas do multiculturalismo A teoria do reconhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENHABIB, Seyla e CORNELL, Drucilla (org.). Feminismo como Crítica da Modernidade: releitura dos pensadores contemporâneos do ponto de vista da mulher. Rio de Janeiro: Record, 1987. MATTOS, Patrícia. A Sociologia Política do Reconhecimento: as contribuições de Charles Taylor, Axel Honneth e Nancy Fraser. São Paulo: Annablume, 2006. HONNETH, Axel. Luta por Reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2003. TAYLOR, Charles e GUTMANN, Amy (org.). Multiculturalismo: examinando a política de reconhecimento. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRY, Brian. Culture and Equality: an egalitarian critique of multiculturalism. Cambridge: Harvard University Press, 2001. 182 BENHABIB, Seyla. (ed.). Feminist Contentions: a philosophical exchange. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 CP054 Teoria Democrática IV Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores democráticos atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ideal da justiça política A crítica à neutralidade liberal Direitos humanos e soberania popular Divergência moral e deliberação pública A idéia de razão pública BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORST, Rainer. Contextos da Justiça: filosofia política para além de liberalismo e comunitarismo. São Paulo: Boitempo, 2010. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. RAWLS, John. Justiça e Democracia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVRITZER, Leonardo. A Moralidade da Democracia: ensaios em teoria habermasiana e teoria democrática. São Paulo: Perspectiva; Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996. BOHMAN, James e REHG, William (ed.). Deliberative Democracy: essays on reason and politics. Cambridge: The MIT Press, 1999 CUNNIGHAM, Frank. Theories of Democracy: a critical introduction. New York: Routledge, 2005 DAHL, Robert A. La Democracia y sus Criticos. Barcelona: Paidós, 1993. 184 EISENBERG, José. A Democracia depois do Liberalismo: ensaios sobre ética, direito e política. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. GUTMANN, Amy. A desarmonia da democracia. Lua Nova, n. 36. São Paulo: Cedec, 1995. (p. 5 a 37) GUTMANN, Amy e THOMPSON, Dennis. Democray and Disagreement; Cambridge: Harvard University Press, 1997. HABERMAS, Jürgen. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova, n. 36. São Paulo: Cedec, 1995. (p. 39 a 53) _________________ A Inclusão do Outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2007. RAWLS, John. O Liberalismo Político. São Paulo: Editora Ática, 2000. SANDEL, Michael J. Liberalism and the Limits of Justice. Cambridge University Press, 1982. VITA, Álvaro de. O Liberalismo Igualitário: sociedade democrática e justiça internacional. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. WALZER, Michael. Esferas da Justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. WERLE, Denílson Luis. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome IN816 Relações Raciais Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Analisar as condições sócio-históricas bem como as formações discursivas que têm posicionado a população negra em condições de subalternidade em relação à branca no contexto internacional e brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a. Negritude, racismo e as condições das populações negras na diáspora b. Relações raciais no contexto brasileiro 1. Democracia racial 2. Projeto UNESCO e a condição da população negra c. Raça e classe na década de 1970 no Brasil d. Movimentos de afirmação de identidade negra, processos políticos e novas subjetividades Políticas de reconhecimento, ações reparatórias e compensatórias 186 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTIDE, Roger e FERNANDES, Florestan (1955). Relações raciais entre negros e brancos em São Paulo: ensaio sociológico sobre as origens, as manifestações e os efeitos do preconceito de cor no município de São Paulo. São Paulo: Anhembi. CARVALHO, José Jorge de (2006). Inclusão Étnica e racial no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial. CASHMORE, Ellis (2000). Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANON, Frantz (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: UDUFBA. FREYRE, Gilberto (2006). Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global. GOMES, Nilma Lino (2006). Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo (2005). Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Editora 34: São Paulo. HASENBALG, Carlos (2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. MOEHLECKE, Sabrina. Ação afirmativa no ensino superior: entre a excelência e a justiça racial. Educ. Soc. [online]. 2004, vol.25, n.88, pp. 757-776. ISSN 0101-7330. MOUTINHO, Laura (2004). Razão, cor e desejo. São Paulo: Unesp. MUNANGA, Kabengele (2004). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica. SANTOS, Gislene Aparecida dos (2005). A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas. SANTOS, Givanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: percepções da discriminação e do preconceito racial no século XXI. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. SCWARCZ, Lilia Moritz (1993). O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa, relações raciais e educação básica. Rev. Bras. Educ. [online]. 2005, n.28, pp. 62-76. ISSN 1413-2478 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Sociologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IN809 Negros e Relações Interétnicas Pré-requisitos Carga Horária Nome Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Total 4 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Através das conceituações das relações interétnicas analisa as relações das comunidades negras com a sociedade nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Introduzir e debater o conceito de etnia e seus associados como etnicidade, grupo étnico, etc. II. Correlacionar os conceitos de etnia e raça. III. Identificar o uso dos conceitos de etnia e raça na explicação de aspectos sociológicos dos descendentes africanos no Brasil. IV. Comentar políticas públicas nacionais ligadas à clivagem da raça e da etnia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTH, F. Grupos Étnicos e suas Fronteiras. In: PORTUGAL, P. & STREIFF-FENART, J. Teorias da Etnicidade. São Paulo: EDUSP, 2004. CARNEIRO DA CUNHA, Manoela. Antropologia do Brasil: Mito, História, Etnicidade. São Paulo: Brasiliense/EDUSP, 1986. 188 CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os Métodos da História: Introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1883. CARR, Edward Hallet. O que é História? ConferênciaS George Macaulay Trevelyan proferidas por E. H. Carr na Universidade de Cambridge, janeiro-março de 1961. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Sociologia Ciência Política ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CP065 Nome Carga Horária Semanal Prática 4 0 Introdução à Política Ambiental Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Apresentar a problemática ambiental e discutir sua interface com as questões políticas, ressaltando suas implicações para a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de meio ambiente A questão socioambiental Aspectos ontológicos e epistemológicos da interface política-meio ambiente A ação humana e seus impactos Breve histórico da questão ambiental Política ambiental brasileira Política ambiental internacional Meio ambiente e comunidades epistêmicas Aspectos teóricos do estudo da política ambiental BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica – uma Abordagem Integrada dos Problemas do MeioAmbiente. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. DANTAS, Marcel B. Ação civil pública e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2009. LITTLE, Paul. Políticas ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São Paulo: Peirópolis, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORATTI, Larissa Vieira et al. Política municipal ambiental. Porto Alegre: Paixão Editores, 191 2011. BRANCO, Samuel Murgo. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2004. BURSZTYN, Marcel & PERSEGONA, Marcelo F. M. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CP064 Carga Horária Semanal Nome Prática 4 0 Política Ambiental Internacional Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Co-Requisitos 4 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Panorama geral da política internacional de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo conceitos básicos, questões históricas, problemática ambiental global, instituições, tratados, atores, aspectos teóricos e outras questões relevantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos Evolução histórica da questão ambiental e sua inserção na agenda internacional Problemática ambiental global Questões ontológicas e epistemológicas O meio ambiente como bem comum e sua proteção internacional Meio ambiente e conflito Política internacional, economia e meio ambiente Instituições internacionais de meio ambiente Ação e influência das comunidades epistêmicas 193 Princípios do direito ambiental internacional Regimes internacionais: formação, implementação, observância, consequências, eficácia Principais acordos internacionais de desenvolvimento sustentável Aspectos teóricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA LE PRESTRE, Phillipe G. Ecopolítica internacional. São Paulo: SENAC, 2000. RIBEIRO, Wagner C. Governança da ordem ambiental internacional e inclusão social. São Paulo: Annablume, 2012. SOARES, Guido F. S. Proteção internacional do meio ambiente. Barueri, Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN WEISS, Edith & JACOBSON, Harold K. (org) Engaging Countries: Strengthening compliance with international environmental accords. Cambridge: MIT Press, 1998. CHOUCRI, Nazli (org) Global Accord: Environmental challenges and international responses. Cambridge: MIT Press, 1993. DUARTE, Lilian C. B. Política externa e meio ambiente. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. CORRÊA, Leonilda B. C. G. A. Comércio e meio ambiente. Brasília, Funag, 1998. FELDMANN, Fábio (org) Tratados e organizações internacionais em matéria de meio ambiente. São Paulo: SMA, 1997. CRETELLA NETO, José. Curso de direito internacional do meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2012. HAAS, Peter et al. (org) Institutions for the Earth: Sources of Effective International Environmental Protection. 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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ________________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CP055 Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 Tópicos Especiais em Relações Internacionais I Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Relações Internacionais, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 CP056 Tópicos Especiais em Relações Internacionais II Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Relações Internacionais, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida ao definir-se o conteúdo programático da disciplina. 197 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 CP057 Tópicos Especiais em Ciência Política I Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 04 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Ciência Política, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Curricular Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 04 0 CP058 Tópicos Especiais em Ciência Política II Pré-requisitos Nº. de Créditos Co-Requisitos 04 C. H. Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Discussão de temas e/ou autores contemporâneos de relevância para a área de Ciência Política, acolhendo conteúdos inovadores que não encontram espaço nas disciplinas tradicionais e aproveitando, por exemplo, a agenda de pesquisa dos professores, inclusive de professores visitantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será definido em função dos temas e/ou autores que serão trabalhados na disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. 200 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Será definida em função do conteúdo programático da disciplina. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE Ciência Política HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Bacharelado em Ciência Política ______________________________________________________ _____________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 201 18. Corpo Docente TABELA DO CORPO DOCENTE NOME ÁREA DO CONHECIMENTO¹ TITULAÇÃO² QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL³ REGIME DE TRABALHO⁴ VÍNCULO EMPREGATÍCIO⁵ ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS Ciência Política Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA Ciência Política Doutorado Direito Parcial-20h Estatutário-docente permanente ALVARO BARRANTES HIDALGO Economia Doutorado Economia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ANDRÉA QUIRINO STEINER Relações Internacionais Doutorado Biologia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ANTÔNIO ALVES PEREIRA DA SILVA SOBRINHO História Mestrado História Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente BRENO AUGUSTO SOUTO MAIOR FONTES Sociologia Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente BRUNO CESAR MACHADO TORRES GALINDO Direito Doutorado Direito Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente DALSON BRITTO FIGUEIREDO FILHO Ciência Política Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ENIVALDO CARVALHO DA ROCHA Estatística Doutorado Estatística Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ERNANI RODRIGUES DE CARVALHO NETO Ciência Política Doutorado História Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente FERNANDO DE MENDONÇA DIAS Economia Doutorado Economia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente FLÁVIO DA CUNHA REZENDE Ciência Política Doutorado Engenharia Civil Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente FRANCISCO DE ASSIS BRANDÃO DOS REIS Ciência Política Doutorado Direito Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente GABRIELA DA SILVA TAROUCO Ciência Política Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente GUSTAVO GOMES DA COSTA SANTOS Sociologia Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente JORGE ZAVERUCHA Ciência Política Doutorado Ciência Política Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente JOSÉ CARLOS SILVA CAVALCANTI Economia Doutorado Engenharia Civil Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente JOSÉ LUIZ AMORIM RATTON JUNIOR Sociologia Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente JULIANA FERRAZ GUIMARÃES Economia Doutorado Economia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente LUIZ MORAES MOTA Economia Mestrado Economia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARCELO DE ALMEIDA MEDEIROS Relações Internacionais Doutorado Engenharia Elétrica Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARCELO LUIZ PELIZZOLI Filosofia Doutorado Filosofia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARCOS AURÉLIO GUEDES DE OLIVEIRA Relações internacionais Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARCOS FERREIRA DA COSTA LIMA Relações Internacionais Doutorado Philosophie Politique Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente 202 MARCUS ANDRÉ BARRETO CAMPELO DE MELO Ciência Política Doutorado Arquitetura e Urbanismo Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARIA DA CONCEIÇÃO LAFAYETTE DE ALMEIDA Sociologia Doutorado Comunicação Visual / Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MARIANA BATISTA DA SILVA Ciência Política Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MAURO VICTÓRIA SOARES Ciência Política Doutorado Direito Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente MISIA LINS VIEIRA REESINK Antropologia Doutorado Comunicação Social Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente PAULO GUILHERME MOREIRA DE MELO FILHO Economia Doutorado Ciências Econômicas Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente PEDRO ROBSON PEREIRA NEIVA Ciência Política Doutorado Letras Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente PETER SCHRODER Antropologia Doutorado Antropologia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente RAFAEL COUTINHO COSTA LIMA Economia Doutorado Ciências Econômicas Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente RAFAEL DA SILVA VASCONCELOS Economia Doutorado Ciências Econômicas Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente RICARDO BORGES GAMA NETO Ciência Política Doutorado Ciências Sociais Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente RICHARD ROMEIRO OLIVEIRA Filosofia Doutorado Filosofia Dedicação Exclusiva Estatutário-docente permanente ¹ Área de Conhecimento para a qual o Docente prestou o Concurso; ² Último título conferido do docente. Ex.: Especialista, Mestre, Doutor; ³ Curso de Graduação no qual o docente é formado; ⁴ Regime de Trabalho do Docente na UFPE. Ex.: 20 h, 40 h ou DE; ⁵ Vínculo Empregatício do Docente na UFPE. Ex.: Estatutário, Contratado, Horista. 203 19. Suporte para Funcionamento do curso O curso funciona no campus da UFPE, no prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, em que são disponibilizadas salas de aula, laboratório de informática, auditório, sala de audiovisual, instalações da Coordenação do Curso e do Departamento de Ciência Política, sala para o Diretório Acadêmico e biblioteca. As salas de aula ficam em prédio próprio, todas equipadas com aparelhos de ar-condicionado e projetores. O curso conta com auditórios e laboratórios de informática no CFCH e no NIATE (prédio das salas de aula). Ambos os prédios também dispõem de banheiros adaptados, vagas de estacionamento, elevadores e rampas para acessibilidade em atendimento ao Decreto N° 5.296/2004 e Lei Nº 13.146/2015. As instalações e recursos do CFCH, do Departamento de Ciência Política e do Programa de PósGraduação em Ciência Política são acessíveis para serem utilizados nas atividades do curso de graduação, bem como os núcleos de pesquisa acolhem alunos como bolsistas de iniciação científica. A Biblioteca do CFCH oferece serviços de acesso a bases de dados e de apoio ao usuário do portal de periódicos CAPES, além de contar com um acervo de Ciências Sociais, História e Filosofia, além dos títulos específicos de Ciência Política e Relações Internacionais. Também na biblioteca está disponibilizado o banco de teses e dissertações e uma infra-estrutura para pesquisa on line, consulta aberta ao público, treinamento do usuário e empréstimo domiciliar. O acesso a diversos recursos online pode ser feito direta e gratuitamente a partir do campus e o portal de periódicos da capes pode ser acessado remotamente pelos alunos. Em todo o campus os alunos tê acesso à rede de internet administrada pelo Núcleo de Tecnologia da Informação da UFPE. A equipe técnico-administrativa que trabalha diretamente com o curso inclui dois servidores técnico-administrativos, coordenador e vice-coordenadora. Servidores do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação, localizados no mesmo 14º andar do CFCH, também colaboram com o curso cotidianamente. 204 20. Trechos de atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico Extrato de ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência Política/Relações Internacionais Aos dez dias do mês de junho de 2011 às 09:30h, na sala Maria Gorete aconteceu a Reunião Ordinária do Colegiado do curso de graduação em Ciência Política/Relações Internacionais. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa prof. Marcelo Medeiros e os professores Ernani Carvalho, Mauro Soares, Adriano Oliveira, Marcos Guedes, Gabriela Tarouco, Flavio Rezende, Assis Brandão, Marcus André, Ricardo Borges e Enivaldo Rocha e representando os alunos vieram Pedro Cabral e Débora Viegas pelo fato dos representantes discentes José Radamés e Camila Bivar estarem fazendo prova no momento da reunião e secretariando a reunião Fabiana Souza. Dando início à reunião o Presidente da Mesa lê a pauta que traz os seguintes pontos: 1) Informes: projeto Proacad - edital melhoria dos cursos de graduação; processo de consulta sobre nomenclatura; ajuste do projeto pedagógico; aquisição de livros esgotados; 2) eleição da coordenação; 3) regulamento do TCC; 4) avaliação dos docentes pelos alunos. ... O terceiro informe trata da adequação do projeto pedagógico. O professor Marcelo Medeiros informa que a Proacad solicitou que ajustes pontuais fossem efetuados no projeto pedagógico a fim de atender a exigências do MEC. Após breve descrição, o prof. Marcelo Medeiros submete aos presentes os referidos ajustes. Aprovado por unanimidade. ... Nada mais havendo a tratar a reunião é dada por encerrada. Eu, Fabiana Maria Oliveira de Souza, na condição de secretária assino esta ata seguida por todos os presentes. Extrato de ata do Pleno do Departamento de Ciência Política (DCP) Aos dezesseis dias do mês de setembro de 2011 às 10:00h, na sala Maria Gorete no 14º andar aconteceu a Reunião Ordinária do Pleno do Departamento de Ciência Política cuja pauta tem os seguintes pontos: l) Homologação do resultado do concurso para professor adjunto; 2) Aprovação da adequação do Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência Política/Relações Internacionais; 3) Outros assuntos. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa, prof. Enivaldo Rocha, a profª Gabriela Tarouco, os professores, Assis Brandão, Adriano Oliveira, Ernani Carvalho, Ricardo Borges e Mauro Soares. O professor Enivaldo Rocha começa a reunião lendo o a pauta. ... Passando para o segundo ponto é apresentado o Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência Política/Relações Internacionais atendendo às adequações solicitadas pela Proacad. A profª Gabriela Tarouco informa que este projeto já passou pela aprovação do Colegiado na reunião do dia 10 de junho de 2011. Projeto posto em aprovação: aprovado. ... Nada mais havendo a tratar a reunião foi dada por encerrada. Eu, Fabiana Maria Oliveira de Souza, na condição de secretária assino esta ata seguida por todos os presentes. 205 Extrato de ata do Conselho Departamental Ata da 6ª Reunião Ordinária do Conselho Departamental do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Pernambuco, realizada no dia 29 de setembro de 2011. No vigésimo nono (29º) dia do mês de setembro do ano de dois mil e onze (2011), às nove (09) horas, reuniram-se, sob a Presidência da Profa. Dra. Maria do Socorro Ferraz Barbosa os seguintes Professores: Lucinda Maria da Rocha Macedo, Marcos Roberto Nunes Costa, Alfredo de Oliveira Moraes, Maria do Socorro de Abreu e Lima. Ricardo Pinto de Medeiros, Eliane Maria da Fonte, Jonatas Ferreira, Marion Teodósio de Quadros, Ernani Rodrigues de Carvalho Neto, Marcelo de Almeida Menezes, Telma Costa de Avelar, Maria Isabel Patrício Pedrosa, Ranyere Silva Nóbrega, Ana Cristina, Iara Gonçalves Guerra, a Bibliotecária Evanise Souza de Carvalho e Maicon Maurício Ferreira (Representante dos discentes). A Senhora Presidente agradeceu a presença de todos, e, verificado o quorum, iniciou os trabalhos, dizendo que conforme o calendário de reuniões vigente, a próxima reunião deste Conselho Departamental será no dia 26 de outubro às 14 horas (uma quarta-feira) e que se algum Conselheiro tiver algum assunto, que seja entregue na Secretaria do Centro até quarenta e oito horas antes do início da reunião. Em seguida, colocou em discussão a ata da reunião anterior para ser aprovada, ou não, para ser emendada ou não. Em discussão – APROVADA........................................................................................................................................ .............................................................................................................................................................. ........................................................................................................... 1º Assunto: Ofício nº 46/2011 que encaminha documentação referente a aprovação do projeto pedagógico do Bacharelado em Ciência Política/Relações Internacionais e Homologação do resultado do concurso para prof. Adjunto do Departamento em Ciência Política/Relações Internacionais. A Senhora Presidente passou a palavra ao Conselheiro Marcelo Medeiros que fez ampla explanação sobre o projeto pedagógico do Bacharelado em Ciência Política/Relações Internacionais – em discussão APROVADO; Prosseguindo, o Conselheiro Marcelo Medeiros falou que o Concurso para provimento de vaga no Departamento de Ciência Política não teve candidato aprovado, conforme documentação anexada ao Processo 23076.009597/2011 – 31. Em discussão – APROVADO........................................................................................................................................ .............................................................................................................................................................. ........................................................................................................... Nada mais havendo a tratar a Senhora Presidente encerrou os trabalhos que, para constar, eu Antônio Carlos Duprat Barros, secretário do CFCH lavrei a presente ata que dato e assino juntamente com os demais presentes. Recife, 29 de setembro de 2011. Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência Política /Relações Internacionais Aos onze dias do mês de junho de 2012 às 11:00h, no Auditório do 14º andar aconteceu a Reunião Ordinária do Colegiado do curso de graduação em Ciência Política/Relações Internacionais. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa prof. Mauro Soares e os professores Gabriela Tarouco, Marcos Guedes, Ernani Carvalho e Marcelo Medeiros, a representante discente Marion 206 Lamenha e secretariando a reunião Fabiana de Souza Dutra. Justificaram ausência os professores Adriano Oliveira, Ricardo Borges e Marcos Lima. Dando início à reunião o Presidente da Mesa, prof. Mauro Soares lê a pauta que traz os seguintes pontos: 1. Informes; 2. Regulamentação de créditos para atividades complementares; 3. Implementação da coordenação de estágios ; 4. Implantação de equivalências de disciplinas; 5. Mudança da disciplinas Seminários de Pesquisa para o 7º período; 6. Outros assuntos. Sobre o primeiro ponto o professor Mauro lê o e-mail enviado pelo professor Marcelo Eduardo representante do Departamento de Economia no colegiado, pedindo a participação de outro professor do departamento de Economia no colegiado do curso de graduação em Ciência Política. A esse respeito a coordenação deve fazer um ofício ao chefe do departamento informando a solicitação do referido professor e pedindo indicação de outro membro. Passando para o segundo ponto no que diz respeito às atividades complementares fica decidido que o prof. Marcos Guedes irá preparar uma regulamentação de créditos, para isso a secretária da coordenação deve enviar-lhe a resolução que trata das atividades complementares e o projeto pedagógico. Quando estiver pronta a regulamentação será levada para aprovação do colegiado. O terceiro ponto trata da implementação da coordenação de estágios. O prof. Mauro traz o e-mail do prof. Adriano Oliveira no qual ele se põe à disposição do Departamento para assumir a coordenação de estágios, caso os colegas concordem. Posto em votação: aprovado o prof. Adriano Oliveira para coordenador de estágios. O quarto ponto diz respeito a consulta ao colegiado sobre a implantação de equivalências de disciplinas, mais especificamente, no momento as disciplinas Seminário de Pesquisa e TCC em virtude da aluna Camila Bastos ter cursado estas disciplinas na graduação de Ciências Sociais objetivando antecipar a conclusão do curso para cursar disciplinas no mestrado da USP como aluna especial. A aluna vem se mobilizando e a coordenação buscou diversas vezes informações junto à Proacad a esse respeito. Infelizmente recebemos uma informação errada: de que a aluna poderia cursar as duas disciplinas acima citadas no curso de Ciências Sociais e após a conclusão poderia pedir a equivalência através de formulário de dispensa de disciplinas. Procedemos conforme fomos orientados por funcionário da Proacad, porém ao levarmos a documentação à chefe do Corpo Discente para implantar a dispensa visando dar entrada no processo de colação de grau em separado fomos informados pela mesma de que este procedimento estava equivocado e que para tal era preciso implantar no Siga a equivalência dessas disciplinas da Ciência Política com as das Ciências Sociais. Diante das consequências que isso pode trazer ao curso doravante a implantação o coordenador, prof. Mauro Soares, decidiu convocar o Colegiado para votar essa decisão. Os professores mostraram-se preocupados quanto a possibilidade de falta de controle, caso muitos alunos queiram fazer essas duas disciplinas em Ciências Sociais após a implantação da equivalência. Posto em votação: não é aprovada a implantação das equivalências para as disciplinas de TCC e Seminários de Pesquisa do curso de Ciência Política com as disciplinas Trabalho de Graduação e Seminários de Pesquisa do curso de Ciências Sociais. O quinto ponto é para discutir a possibilidade de trocar a disciplina Seminários de Pesquisa do 8º para o 7º período. A sugestão é fazer a troca com a disciplina Comportamento Político. Esta iria para o 8º período e Seminário de Pesquisa iria para o 7º. Posto em aprovação: aprovada a troca de períodos. A profª Gabriela Tarouco pede que seja escolhido um relator para dar um parecer aos pedidos de créditos em atividades complementares de alguns alunos orientados por ela. O prof. Ernani se oferece para fazer o referido parecer. Nada mais havendo a tratar a reunião é dada por encerrada. Eu, Fabiana Maria Oliveira de Souza, na condição de secretária assino esta ata seguida por todos os presentes. 207 Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência Política /Relações Internacionais realizada em 24 de abril de 2014. Aos vinte e quatro dias do mês de maio de 2014 às 10h30, na sala 1 do 14º andar aconteceu a Reunião Ordinária do NDE do curso de graduação em Ciência Política/Relações Internacionais. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa prof. Mauro Soares, e os professores Ricardo Borges e Marcos Guedes, os alunos Amarílio Teixeira de Carvalho Neto (ingresso 2013.1) e Pedro Gomes Maranhão de Araújo (ingresso 2011.1) além da secretária Fabiana de Souza Dutra. Os professores Marcelo Medeiros e Assis Brandão justificaram a ausência. A professora Gabriela Tarouco encontra-se em licença para capacitação no exterior. Dando início à reunião o Presidente da Mesa lê a pauta que traz os seguintes pontos: 1) Aprovação das atas de reuniões anteriores do Colegiado (11/04/2013 e 06/12/2013); 2) Regulamentação da Resolução 12/2013 do CCEPE sobre creditação de atividades complementares; 3) Aprovação de solicitação de atividades complementares; 4) Aprovação de quadro de horários da graduação do semestre letivo2014.1; 5) Apresentação de novos representantes discentes no Colegiado; 6) Outros assuntos. O Presidente da Mesa, prof. Mauro Soares, lê a pauta da reunião e dá início à reunião. Desta vez ele irá começar pelo quinto ponto que é a apresentação dos alunos presentes, os quais integram a nova gestão do Diretório Acadêmico (DA) do curso eleita no ano passado e que tomou posse em março desse ano. O prof. Mauro agradece aos alunos pela boa vontade em participar da reunião já que sabe que ambos estão perdendo aula para comparecer Ressalta que a presença deles é fundamental porque trazem demandas dos alunos da graduação, dos quais eles são representantes. Uma vez feitas as apresentações, o Presidente da Mesa passa para o primeiro ponto. Não havendo qualquer recomendação, as atas do Colegiado são aprovadas conforme modelo enviado por e-mail aos membros anteriormente. O segundo ponto trata da regulamentação da Resolução 12/2013 do CCEPE elaborada pelo prof. Mauro Soares e enviada por e-mail. Esta resolução foi proposta ao NDE e ao Colegiado na reunião do dia 06 de dezembro de 2013 e recomendada pelo NDE em sua reunião esta manhã. Ela deve ser adotada como dispositivo normativo complementar à Resolução 12/2013 do CCEPE. O prof. Mauro lê a Resolução, a qual irá substituir o que está atualmente no anexo do Projeto Pedagógico do Curso. Após algum debate a Resolução é aprovada. O terceiro ponto se refere ao requerimento de créditos de atividades complementares feito pela aluna Karla Regina Carvalho Lira. A aluna entregou o requerimento na coordenação do curso com documentação comprobatória anexa. Os membros presentes discutem os critérios de reconhecimento dessas atividades, visando padronizar eventuais futuros julgamentos sobre a matéria. Não houve objeção quanto à adequação do estágio ao conteúdo curricular do Curso. As atividades de estágio extracurricular exercidas pela aluna e o tempo de duração foram suficientes para lhe garantir a aprovação de 180 horas de créditos em atividades complementares. O quarto ponto da pauta diz respeito à aprovação do quadro de horários de 2014.1. Não havendo qualquer objeção o quadro de horários é aprovado. Nesse momento o Presidente da Mesa abre a palavra para os representantes discentes. Amarílio traz a informação de que os alunos da turma 2012 têm uma proposta de reformulação do Projeto Pedagógico com incorporação de novas disciplinas. Sobre isso o prof. Marcos Guedes sugere que seja organizado um Seminário para propor e debater a reforma do Projeto Pedagógico de forma ampla. A esse respeito o prof. Mauro Soares alerta que 208 é válida a iniciativa, mas que em decorrência de todo o trâmite do processo de reformulação (o qual deve ser submetido ao Colegiado, em seguida ao Centro e posteriormente à Proacad) é possível que esta turma não chegue a usufruir dessa reformulação. Outra questão levantada pelos representantes discentes é que consideram que há poucas monitorias no curso. A esse respeito o prof. Mauro Soares informa que o prof. Assis Brandão tem seguido de forma criteriosa o que exige a Proacad e que só pode haver monitoria quando o docente responsável pela disciplina pede monitor. A secretária Fabiana Dutra reitera que há cerca de 3 semestres o prof. Assis Brandão tem conseguido implantar as monitorias de todas as disciplinas cujos docentes fizeram a solicitação em tempo hábil. Passando para outro assunto Pedro Maranhão lembra que ao final do semestre 2013.2, que terminou em março de 2014, não foram feitas as avaliações docentes pelos discentes. A secretária Fabiana Dutra informa que isso se deu por conta da greve e que irá disponibilizar os formulários para o DA, que se responsabilizará por recolher os formulários preenchidos e entregar na coordenação. Nada mais havendo a tratar a reunião é dada por encerrada e todos os presentes assinam abaixo. Ata da Reunião do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Ciência Política da UFPE realizada em 21 de dezembro de 2018. Aos vinte e um dias do mês de dezembro de 2018, às 9h, na sala Maria Gorete, localizada no Departamento de Ciência Política aconteceu a Reunião do NDE do curso de graduação em Ciência Política/Relações Internacionais da UFPE. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa prof. Adriano Oliveira, e os professores Gabriela Tarouco , Ricardo Borges, Mariana Batista e Andréa Steiner e a secretária da Coordenação Fabiana de Souza Dutra. O Presidente da Mesa dá início à reunião que tem um único ponto a tratar: 1) Aprovação das alterações feitas no PPC do curso. Os professores relatam que verificaram que as sugestões dadas foram acatadas e não havendo mais nenhuma correção/alteração a ser feita os presentes estão de acordo com a aprovação. Sem mais a ser discutido a reunião é dada por encerrada e os presentes assinam abaixo. Ata da Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência Política da UFPE realizada em 21 de dezembro de 2018. Aos vinte e um dias do mês de dezembro de 2018, às 10h, na sala Maria Gorete, localizada no Departamento de Ciência Política aconteceu a Reunião Extraordinária do Colegiado do curso de graduação em Ciência Política/Relações Internacionais da UFPE. Estavam presentes na reunião, o Presidente da Mesa prof. Adriano Oliveira, e os professores Gabriela Tarouco , Ricardo Borges, Mariana Batista, Andréa Steiner e Marcelo Medeiros e a secretária da Coordenação Fabiana de Souza Dutra. O Presidente da Mesa dá início à reunião que tem um único ponto a tratar: 1) Aprovação das alterações feitas no PPC do curso. Os professores relatam que verificaram que as sugestões dadas foram acatadas e não havendo mais nenhuma correção/alteração a ser feita os presentes estão de acordo com a aprovação. Sem mais a ser discutido a reunião é dada por encerrada e os presentes assinam abaixo. 209 210 ANEXOS 211 ANEXO I: Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão do Curso Estabelece normas para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Ciência Política – Bacharelado Natureza do Trabalho de Conclusão Art.1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Ciência Política – Bacharelado, bem como estabelecer os processos de elaboração, apresentação e avaliação. Art.2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, nos termos estabelecidos neste Regulamento, é obrigatório para obtenção do grau de Bacharel em Ciência Política. Art.3º. Os trabalhos elaborados pelos acadêmicos devem abordar questão, empírica ou teórica, relacionada às temáticas específicas do campo da Ciência Política ou Relações Internacionais. Art 4º. O TCC deverá ser individual, inédito e elaborado com o objetivo específico de atender à exigência parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciência Política. Da Formatação Art. 5º. O TCC deverá adotar o formato de uma monografia resultante de trabalho teórico ou empírico, apresentado segundo as indicações abaixo: a) ter tamanho mínimo de 20 páginas e o máximo de 50 páginas, no qual não serão computados os espaços ocupados com capa, folha de rosto, agradecimentos, apresentação, sumário ou sucedâneos seus, informações adicionais sobre o trabalho, ilustrações, anexos, bibliografias, índices ou sucedâneos seus; b) ser digitado em espaço 2 (duplo), letra 12, Times New Roman; c) ter espaços com margens: à esquerda de 3,5 cm; à direita de 2,5 cm; superior de 2,5 cm; e inferior de 3 cm; 212 d) citações de trechos de obras consultadas, quando excederem três linhas, deverão ser em espaço 1, itálico e adentrados à esquerda em 1,0 cm. § 1º O TCC deve ser redigido em português, com observância das normas de apresentação de trabalho científico estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. § 2º Qualquer trabalho apresentado noutra modalidade não estabelecida neste artigo deverá contar com prévia autorização do Colegiado do Curso. Dos Objetivos Art. 6º. O TCC de Bacharelado em Ciência Política tem como objetivo aprofundar os conteúdos, as habilidades e as competências desenvolvidas pelo acadêmico durante a integralização do curso, demonstrando maturidade intelectual, senso-crítico e criatividade para estabelecer relações teóricas e práticas relativas aos objetos de estudo da Ciência Política. Do Projeto e do Trabalho de Conclusão do Curso Art. 7º. O TCC consiste no desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina Seminário de Pesquisa. Parágrafo único – para efetivação da matricula em TCC o aluno deve encaminhar à Coordenação do Curso ficha de aceite de orientação devidamente assinada pelo professor/pesquisador orientador (Anexo a). Art. 8º. O TCC deve ser depositado na Secretaria do curso até a data estabelecida pela coordenação de acordo com o calendário acadêmico semestral. Parágrafo único – O prazo estabelecido para a entrega do TCC só poderá ser modificado pela coordenação do curso. Das Responsabilidades do Professor de Trabalho de Conclusão de Curso 213 Art. 9º. O professor designado pelo Chefe do Departamento de Ciência Política para a disciplina TCC deverá ser, preferencialmente, o Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciência Política, ou o vice-coordenador quando indicado por ele. Art. 10 - Compete ao professor de TCC: a) verificar se o aluno cumpriu as exigências do art. 7º para efetivação da matricula; b) solicitar a Coordenação cancelamento da matrícula dos alunos que não cumpriram as exigências do art. 7º; c) apresentar este Regulamento ao orientando e dele exigir seu fiel cumprimento; d) oferecer, durante os seminários, que corresponde a 30 horas da disciplina TCC, as informações básicas necessárias para elaboração dos trabalhos dos alunos, de acordo com as normas deste regulamento; e) elaborar o calendário de defesa das monografias, respeitando o final do semestre letivo, fazendo cumprir os prazos para entrega do TCC; f) atender e orientar os alunos em relação às dificuldades e impasses surgidos na dinâmica de realização do TCC, inclusive problemas específicos da relação orientador/orientando; g) encaminhar, por solicitação do professor ou do aluno, pedido de substituição de orientação ao Colegiado; h) compor, ouvido o orientador, as bancas examinadoras com a finalidade de avaliar os TCC. Da Orientação do TCC Art. 11. Para elaboração do TCC o aluno terá a orientação e acompanhamento de um orientador. Art. 12. Todos os docentes do Departamento de Ciência Política estão aptos a orientar os estudantes no desenvolvimento do TCC. 214 § 1º. O orientador não poderá ter mais de 5 (cinco) orientandos. § 2º. Em determinados casos, poderá ser orientador professor/pesquisador, profissionais especialistas em áreas e temas da ciência política ou relações internacionais, vinculados a instituições públicas e privadas com reconhecida competência na produção de conhecimento, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso. Art. 13. Designado o orientador nos termos do §2º do artigo supra, a Coordenação do curso informará, ao departamento ou instituição em que esteja lotado, para efeito de incorporação ao seu plano de trabalho. Art. 14. São atribuições do orientador, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TCC de forma sistemática. § 1º. No impedimento do cumprimento dessas atribuições, o orientador será substituído por professor/pesquisador aprovado pelo colegiado do curso. § 2º. O orientador poderá pedir o afastamento da orientação de determinado estudante, por meio de justificação por escrito entregue ao professor do TCC. Do Orientando Art. 15. Cabe ao orientando de TCC: a) executar o projeto de TCC sob orientação de um orientador designado segundo este regulamento; b) apresentar-se regularmente à orientação, conforme determinação do orientador; c) comparecer regularmente aos seminários, que representa 30 horas da carga horária da disciplina TCC; d) seguir as normas da ética profissional na execução de trabalhos intelectuais envolvendo seres humanos; e) zelar pela honestidade intelectual do trabalho; f) cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento; 215 g) cumprir os prazos estabelecidos para a entrega do TCC; h) realizar as correções, que por ventura se façam necessárias, dentro dos prazos estipulados para entrega do TCC em sua versão final. Art. 16. O estudante poderá solicitar ao professor de TCC a mudança de seu orientador, por iniciativa própria, fazendo sua justificativa por escrito. Art. 17. Concluído o TCC, e com a concordância do orientador, o aluno deverá depositar, na secretaria da coordenação do curso, 4 (quatro) vias do seu trabalho, na data determinada pela Coordenação. Da Banca Examinadora Art. 18. A Banca Examinadora, específica para cada TCC, será constituída pelo orientador, que presidirá os trabalhos, e mais dois examinadores, indicados por ele, preferencialmente, do Departamento de Ciência Política. Parágrafo único. o aluno poderá, desde que devidamente justificado, solicitar mudança da banca examinadora no prazo de até 48 horas de divulgação da sua designação. Art. 19. Cada membro da banca receberá, da secretaria do curso, uma cópia do trabalho de conclusão para leitura e avaliação com antecedência mínima de uma semana da data marcada para sua defesa. Da Avaliação Art. 20. A avaliação do trabalho de TCC constará das seguintes etapas: a) avaliação do texto escrito com peso 7 (sete); b) apresentação oral do trabalho com peso 3 (três). Parágrafo único - O resultado final será obtido através da soma das alíneas a e b desse artigo, sendo uma média das notas atribuídas pelos componentes da banca. Art. 21. A apresentação oral deverá ocorrer na data estipulada pela secretaria do curso. 216 §1º. A apresentação inicia com a exposição oral [duração máxima de 20 (vinte) minutos], seguida por argüição pelos membros da banca examinadora [total de 15 (quinze) minutos], encerrando com as respostas do estudante [máximo de 15 (quinze) minutos]. § 2º. Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e capacidade de argumentação. § 3°. No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização seqüencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e o grau de correlação do conteúdo com a ciência política ou relações internacionais. § 4º. O aluno com nota final igual ou superior a 7,0 (sete) na monografia é considerado aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso. § 5º. A avaliação será documentada em ata (anexo b). § 4º. O aluno com média parcial igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 7,0 (sete) tem terá direito a fazer as alterações necessárias na monografia e reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma. Disposições Gerais Art. 22. Os casos omi Art. 22. Os casos omissos neste Regulamento deverão ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 23. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Graduação em Ciência Política. 217 Anexo Ia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA POLÍTICA Ficha de aceite de orientação do TCC 1. Nome completo: _____________________________________________________ 2. CPF nº: _______________________ 3. Titulo do projeto do TCC desenvolvido e aprovado na disciplina de Seminário de Pesquisa:_______________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 4. Professor(a) orientador(a) (somente para os que já acertaram com o/a professor(a)): ______________________________________________________________________ 5. Não tem professor(a) orientador(a) e sugere para orientação: ___________________________________________________________________ 6. Não tem professor(a) orientador(a) e requer indicação da Coordenação: ____SIM____NÃO Recife,_____/_____/201__. ________________________________________________ Assinatura do aluno ______________________________________________________ Assinatura do Orientador(a) Telefone de contato do aluno: ____________________________ Obs: Esta ficha integra o conjunto de requisitos para confirmação da matrícula em TCC pela Coordenação do Curso. 218 Anexo Ib UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM CIÊNCIA POLÍTICA Campus Cidade Universitária 50670-901 – Recife – PE E-mail: cpriufpe@gmail.com Telefone: (81) 2126-7358 ATA DE APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE MONOGRAFIA Aos_______ (________________________________________) dias do mês de ________________, do ano de __________________________________________ realizou-se no Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH, a sessão de defesa pública da monografia: _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________, elaborada pelo(a) aluno(a), ________________________________________________, deste curso de graduação, CPF nº: _____________________________. A Banca Examinadora, composta pelos professores: ___________________________________________________________ (Orientador); _____________________________________________________________________ e ______________________________________________________________________, deu início ao trabalho às ________ horas e _________ minutos. Após o aluno ter apresentado uma síntese do seu trabalho e respondido às questões formuladas, por cada um dos membros da Banca, estes se reuniram reservadamente para fazer o julgamento. O presidente anunciou aos presentes o seguinte parecer: 1 – Aprovado Plenamente ( ) 2 – Aprovado com Revisão ( ) 3 – Reprovado ( ) Notas da Banca:_______________________________________ Média: _________ Nada mais havendo a tratar foi encerrada a sessão e lavrada a presente ata que será por mim assinada e pelos examinadores. Recife, ________ de _____________de _________. ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ 219 ANEXO II: Atividades complementares Critérios estabelecidos pelo Colegiado do Bacharelado em Ciência Política com ênfase em Relações Internacionais para a realização das Atividades Curriculares Complementares (Aprovados na Reunião do Colegiado do Curso, em 24/04/2014) Atividades Curriculares Complementares Art. 1º. Entende-se por atividades complementares toda ação realizada pelo discente que permita uma maior aprendizagem nas áreas do curso ao qual está vinculado. É facultado aos discentes o reconhecimento de até 180 horas de atividades complementares, as quais podem ser creditadas em seu histórico escolar mediante o cumprimento de todos s requisitos desta resolução, bem como da Resolução n° 12/2013 do CCEPE da UFPE. As atividades previstas no art. 1° daquela Resolução seguirão os seguintes parâmetros de creditação: a) Participação em Programas de Iniciação Científica (até 90h de créditos por semestre letivo) b) Participação em Projetos de Pesquisa ou Extensão devidamente registrados (até 30h de créditos totais por semestre letivo) c) Monitoria (até 60h de créditos por semestre letivo) d) Estágio não obrigatório (até 60h de créditos por semestre letivo) e) Apresentação de trabalhos em congresso (até 20h de crédito por evento) f) Participação em comissões organizadoras de eventos acadêmicos (até 8h de créditos por atividade) e) Participação como ouvinte em cursos ou congressos (até 4h de créditos por atividade) g) Atividade de representação discente (até 4h de créditos por semestre) 220 Parágrafo 1°: O reconhecimento das atividades relacionadas no artigo anterior deverá ser feito em conformidade com o disposto nos art. 2º a 4º da Resolução n. 12/2013 do CCEPE da UFPE (anexo III a este PPC) Parágrafo 2°: A realização de Estágio não obrigatório só será reconhecida se devidamente formalizada junto à Coordenação de Estágios do Curso e aceita, a critério do Colegiado do Curso, como pertinente à área de formação em Ciência Política e/ou Relações Internacionais. Parágrafo 3º: Eventuais dúvidas quanto à adequação das atividades realizadas pelo requerente ao rol daquelas previstas nos incisos (a) a (g) do art. 1º deste dispositivo normativo serão resolvidas pelo Colegiado do Curso. Art. 2º. Com relação às atividades realizadas fora da UFPE, previstas no art. 3° da mencionada Resolução n. 12/2013, caberá à Coordenação do Curso examinar a veracidade e pertinência da documentação apresentada, e assim deferir ou não sua aceitação, reservada ao requerente a possibilidade de recurso ao Colegiado do Curso. Art. 3º É facultado ao aluno participar de tantas atividades complementares quantas deseje ao longo do Curso, observado, todavia, o limite global de 180 horas passíveis de creditação. Art. 4º Em casos não previstos neste documento, a Coordenação encaminhará o pleito ao Colegiado do Curso para deliberação e avaliação. 221 ANEXO III: Resolução 12/2013-CCEPE/UFPE sobre atividades complementares UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 12/2013 EMENTA: Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. O CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 25 do Estatuto desta Universidade. CONSIDERANDO: - a Resolução CNE/CP nº 02/2002 que institui que a carga horária dos cursos de licenciatura será efetivada mediante a integralização mínima de 2800 (duas mil e oitocentas) horas, das quais 200 (duzentas) horas devem ser voltadas para atividades complementares; - a Resolução CNE/CP nº 01/2006 que institui que a carga horária do curso de Pedagogia (licenciatura) será efetivada mediante a integralização mínima de 3200 (três mil e duzentas) horas, das quais 100 (cem) horas devem ser voltadas para atividades complementares; - a Resolução CNE/CES nº02/2007 que institui a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, e estabelece que os estágios e atividades complementares não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário; - a Resolução CNE/CES nº 04/2009 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação da área de saúde, bacharelados, na modalidade presencial, e estabelece que os estágios e atividades complementares não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes Curriculares; - as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem,privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001; - a possibilidade de validação da participação do estudante da UFPE em atividades complementares, realizadas desde o seu ingresso no curso, para fins de integralização de carga horária nos diversos cursos de graduação da UFPE; - a necessidade de disciplinar os procedimentos e fixar diretrizes que orientem os colegiados de curso e coordenadores de cursos nos processos de creditação de atividades complementares; RESOLVE: Art. 1º Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: 222 I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. § 1° As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. § 2° Os estágios não obrigatórios a que se refere o caput deste artigo deverão ser realizados na área de formação do estudante e apenas serão contabilizados como atividades complementares quando atenderem aos requisitos previamente definidos pelo Colegiado de Curso. § 3° Outras atividades, bem como a carga horária a ser creditada, poderão ser consideradas como complementares mediante a elaboração de normas internas aprovadas pelo Colegiado do Curso, ouvido o respectivo Núcleo Docente Estruturante (NDE), a serem incluídas no PPC, obedecendose ao seu caráter acadêmico, extensionista, científico, artístico, cultural e técnico. § 4° Caberá aos Colegiados dos Cursos, a partir da consolidação de normas internas, ouvido o respectivo Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo às peculiaridades de cada curso: I. regulamentar as atividades acadêmicas fora do âmbito da UFPE; II. regulamentar os percentuais máximos de cada categoria de atividade complementar e seu cronograma no decorrer do curso. Art. 2º Os procedimentos para a creditação de atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas a seguir: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar a atividade acadêmica da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-Reitoria competente (Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) aluno(s) deverá(ão) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento; IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. 223 § 1° As atividades de representação discente serão comprovadas mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas pelo órgão responsável. § 2° Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 3º Para as atividades mencionadas no art. 1°, “I”, “II”, “III” e “IV”, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento, observando-se o procedimento descrito nos incisos III e IV do artigo 2º. Art. 4º Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. § 1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. § 2º A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como “carga horária livre” (atividades complementares). § 3º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. § 4º O requerente responderá por documentos que não correspondam à realidade, inclusive criminalmente. Art. 5º Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. Art. 6º A presente Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogada a Resolução n° 6/2005-CCEPE, assegurado o crédito transitório das atividades complementares já realizadas. APROVADA NA 1ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CCEPE, REALIZADA NO DIA 23 DE MAIO DE 2013. Presidente: Prof. ANÍSIO BRASILEIRO DE FREITAS DOURADO - Reitor 224 ANEXO IV: Portaria de Composição do Colegiado do Curso 225 ANEXO V: Portaria de Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso 226 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 18/12/2019 PROJETO DE CURSO Nº 53/2019 - CGCP (11.51.25) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 18/12/2019 15:18 ) FABIANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA DUTRA ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO 1675538 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 53 , ano: 2019, tipo: PROJETO DE CURSO, data de emissão: 18/12/2019 e o código de verificação: 76bd9d4982