UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA ESPANHOLA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Versão Atualizada Recife, agosto de 2014 Universidade Federal de Pernambuco Reitor: Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Vice-Reitor: Prof. Dr. Silvio Romero de Barros Marques Pró-Reitora para Assuntos Acadêmicos: Profª. Drª. Ana Maria Santos Cabral Diretora do Centro de Artes e Comunicação: Prof. Dr. Walter Franklin Marques Correia Vice-diretora do Centro de Artes e Comunicação: Profa. Dra. Cristiane Maria Galdino de Almeida Chefe do Departemento de Letras: Prof. Dr. José Alberto Miranda Poza Vice – Chefe do Departamento de Letras: Profa. Dra. Ana Maria Lima Coordenador do Curso de Letras - Espanhol: Prof. Dr. Juan Pablo Martín Rodrigues Equipe Elaboradora do Projeto Prof. Dr. José Alberto Miranda Poza Prof. Dr. Miguel Espar Argerich Profa. Dra. Sônia Schechtman Sette Equipe responsável pela atualização Prof. Dr. Juan Pablo Martín Rodrigues Prof. Dr. Miguel Espar Argerich Profa Dra. Rosângela A. Ferreira Lima Érica Brito de Santana Ferreira – Técnica em Assuntos Educacionais do Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP) Zuila Christina de Moura Vaina (Secretária do Curso) Colegiado do Curso Prof. Dr. Juan Pablo Martín Rodrigues Prof. Dr. Miguel Espar Argerich Prof. Ms. Moacir da Hora Espar Prof. Dr. Vicente Masip Viciano Prof. Dr. José Alberto de Miranda Poza 2 Profa. Dra. Fabiele Stockmans De Nardi Prof. Dario de Jesús Gomez Sanchez Núcleo Docente Estruturante: Prof. Dr. Juan Pablo Martín Rodrigues Profa. Dra. Rosângela Aparecida Ferreira Lima Prof. Dr. Miguel Espar Argerich Prof. Dr. Alfredo Adolfo Cordiviola Profa. Dra. Fabiele Stockmans De Nardi Prof. Dario de Jesús Gomez Sanchez 3 SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................ 6 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA:....................................................................................... 6 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA: .................................................................................................... 6 2. HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................ 8 2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ...................................................... 8 2.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO ................................................................... 9 2.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS .................................................................................. 11 2.4. DO CURSO ........................................................................................................................... 13 3. PÚBLICO ALVO E VAGAS OFERTADAS. .................................................................. 15 3.1. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................... 15 3.2. QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS. .................................................................... 15 4. PROCESSO DE SELEÇÃO. ......................................................................................... 16 7. JUSTIFICATIVA PARA A ATUALIZAÇÃO ................................................................... 19 7.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL: UNIVERSIDADE, EDUCAÇÃO E EAD. .......................................................... 21 7.2. A NECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ESPANHOL........ 27 8. MARCO TEÓRICO ........................................................................................................ 30 9. OBJETIVOS .................................................................................................................. 32 9.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 32 9.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 32 10. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................. 35 11. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................. 36 12. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ...................................................... 37 13. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ...................................... 40 13.1. MOBILIDADE INTRAINSTITUCIONAL E EXTRAINSTITUCIONAL .................... 41 14.1. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ....................................................................................... 43 14.2. TUTORIA ............................................................................................................................. 44 14.3. CONFIGURAÇÃO DA EQUIPE ..................................................................................... 45 14.3.1 Professor pesquisador / conteudista................................................................. 46 14.3.2 Tutor a distância. ...................................................................................................... 46 14.3.3 Tutor presencial. ....................................................................................................... 47 14.4. REQUISITOS PARA A FUNÇÃO DE TUTOR ........................................................... 48 14.4.1. Tutor a distância ...................................................................................................... 48 14.4.2. Tutor presencial ....................................................................................................... 49 15. FUNDAMENTAÇÃO E OBJETIVOS DO PROJETO PEDAGÓGICO...................... 50 16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 55 16.1. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 57 16.2. FLUXO CURRICULAR .................................................................................................... 60 17. ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM ...................................................................... 66 17.1. PROPOSTA METODOLÓGICA. ................................................................................... 66 17.2. ESTRATÉGIAS DE APOIO À APRENDIZAGEM ..................................................... 68 17.3. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 68 17.3.2 Avaliação Institucional ............................................................................................ 70 17.3.3. Avaliação Externa .................................................................................................... 71 4 17.3.4. Avaliação do Material Didático ........................................................................... 71 15.3.6. Avaliação da Infra-Estrutura de Suporte Tecnológico e Científico. ....... 72 18. DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO .................................................. 74 18.1. POLOS DE ATENDIMENTO........................................................................................... 74 18.2. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS ........................................................................ 74 18.3. BIBLIOTECAS. ................................................................................................................... 76 19. POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ........................................................................................................................ 78 20. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................ 80 21. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................... 81 22. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................ 82 23. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 83 23.1. Resumo de titulação do corpo docente do curso ................................................ 83 23.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................ 90 24. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS................................................................... 92 ANEXO I – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS ............................................................................................................................................ 95 ANEXO II – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS .... 210 ANEXO III - REGULAMENTO DO TCC ........................................................................ 215 ANEXO IV - REGULAMENTO DE ESTÁGIO ................................................................ 231 ANEXO V - ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................... 240 5 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária - Recife – PE C.E.P. 50.670-901 Telefone: (081) 2126-8001 / 8002 / 8008 / 8030 Fax: (081) 2126-8029 Endereço eletrônico: www.ufpe.br 1.2. INSTITUIÇÃO MANTIDA: DEPARTAMENTO DE LETRAS Centro de Artes e Comunicação Telefone: (081) 2126-8786 e 2126-8307 Telefax: (081) 2126-8787 Endereço eletrônico: www.ufpe.br/letras - Denominação do Curso: LETRAS – ESPANHOL - Modalidade: A DISTÂNCIA - Tipo: LICENCIATURA - Total de Vagas e Entradas: 173 vagas  Horário de Funcionamento: Por se tratar de um curso a distância, não há horário para o funcionamento do curso. - Carga Horária Total: 2.895 horas 6 - Tempo de Integralização TEMPO MÍNIMO 08 semestres TEMPO MÉDIO 10 semestres TEMPO MÁXIMO 14 semestres - Ano de Início do Curso: 2010 -Semestre letivo de Implantação da estrutura curricular apresentada neste Projeto: 2010.2 - Data da Última Atualização deste Projeto: agosto de 2014. - Autorização de funcionamento e criação do Curso na UFPE: criado em 13 de abril de 2010 e publicada decisão no Boletim Oficial 24 (Número Especial), de 15 de abril de 2010. Parecer nº 33/2010 (conselheiro Manoel Lemos). A data de início do curso foi no dia 20 de agosto de 2010. - Reconhecimento do Curso: curso ainda não avaliado pelo MEC. 7 2. HISTÓRICO DO CURSO 2.1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A Universidade do Recife, que originou a UFPE, foi fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46 e suas atividades tiveram início em 11 de agosto de 1946. Sendo considerado o primeiro centro universitário do Norte e Nordeste, a Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do Recife (1895), Escolas de Odontologia e Farmácia, Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Em 1948, começou a construção do campus universitário num loteamento na Várzea, onde hoje está localizado o Campus Recife. No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de Educação do país, passando a denominar-se Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na condição de autarquia vinculada ao Ministério da Educação. A UFPE possui 12 Centros Acadêmicos, sendo 10 na capital, 01 em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e 01 em Caruaru (Centro Acadêmico do Agreste – CAA). Integram o Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas as seguintes unidades acadêmicas:  Centros de Artes e Comunicação (CAC)  Centro de Ciências Biológicas (CCB)  Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN)  Centro de Ciências da Saúde (CCS)  Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)  Centro de Educação (CE)  Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)  Centro de Informática (CIn)  Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) O Campus Universitário Reitor Joaquim Amazonas possui 149 hectares, e abriga a Reitoria, administração central da universidade; o Colégio de Aplicação – CAp, 8 órgão voltado para a educação básica; a Biblioteca Central – BC; 10 Bibliotecas Setoriais; o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI; a Editora Universitária (EDUFPE): o Núcleo de Hotelaria e Turismo; o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); o Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD); o Hospital das Clinicas (HC); o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); a Prefeitura Universitária; e o Centro de Convenções. Ainda faz parte da UFPE: o Núcleo de Rádio e Televisão (TVU), o Memorial de Medicina de Pernambuco (MMA), o Centro Cultural Benfica, que abriga o Instituto de Arte Contemporânea (IAC), a Coordenação de Desenvolvimento Cultural (CDC), o Teatro Joaquim Cardozo, a Livraria Benfica, o Setor de Acervo e Documentação e os Projetos Especiais. A UFPE oferece, atualmente, um total de 96 cursos de graduação presenciais distribuídos em 12 centros e mais 03 cursos de graduação a distância, 65 cursos mestrados acadêmicos, 06 mestrados profissionalizantes, 45 doutorados, além de cursos de especialização lato sensu. No campus do Agreste, funcionam os cursos de Engenharia Civil, Design, Administração, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia de Produção e Licenciatura em Física, em Química e em Matemática. Em Vitória de Santo Antão, estão os cursos de Nutrição, Enfermagem, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Esse campus também conta com uma Clínica-Escola. Nesses 66 anos de história, a Universidade Federal de Pernambuco cresceu em sua abrangência, por meio da interiorização e da criação de novos cursos, conservando a qualidade do ensino, a expressiva produção científica e a extensão universitária, sendo considerada pelos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia como uma das melhores Universidades do país. 2.2. O CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 – 1974). Na terceira delas, foi criado o Centro de Artes e Comunicação - CAC, fundado em 1975, resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da 9 Faculdade de Arquitetura do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo, Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de marcenaria para construç ão de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura, hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas. Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da Arte e Expressão Artística. Esses departamentos são responsáveis por 27 cursos de graduação e seis programas de Pós-Graduação, que oferecem mestrados em Letras, Comunicação Social, Arquitetura, Design, Ciência da Informação e Artes Visuais, além de doutorados em Letras, Arquitetura, Comunicação Social e Design. O corpo docente do CAC é composto por aproximadamente 260 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre. Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.200 estudantes. Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação, destacam-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; Linguística Aplicada; Estudos Linguísticos da Fala e Escrita; Norma Linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) Linguísticas; Estudos Históricos da Língua Vernácula; Linguagem e Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura; Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo; Tecnologias de Investigação da Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas; Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória; Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Design da Informação; Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas. 10 O Centro desenvolve diferentes atividades de extensão, tais como: cursos de formação continuada para auxiliares de biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; cursos variados na área de Artes Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura. Há ainda um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino Fundamental na área de Artes Cênicas. É também promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação das pesquisas realizadas, destacando-se as revistas do Departamento de Letras: ArteComunicação, Eutomia, Investigações, Hipertextus e Ao pé da letra. Esta última é voltada exclusivamente para a produção acadêmica dos alunos de Letras das mais diferentes IES. O Centro de Artes e Comunicação apresenta ainda, em seu histórico, convênios com a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França). 2.3. O DEPARTAMENTO DE LETRAS O curso de Letras foi criado pela lei federal nº 1.254 de 04 de dezembro de 1950, no Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Atualmente, são ofertados cursos presenciais de bacharelado (com ênfase em estudos linguísticos e literários) e de licenciatura (Letras-Português, Letras-Inglês, LetrasFrancês e Letras-Espanhol e Letras-Libras). O Departamento de Letras fica localizado no 1º andar, na ala leste, do Centro de Artes e Comunicação, possui 8 salas de aulas (sendo duas salas de leitorados de Francê e Inglês), 03 salas administrativas (Departamento de Letras, Coordenação de Bacharelado e Licenciatura e Coordenação de Espanhol a distância), 07 salas de núcleo de pesquisa e um laboratório de informática. Destacam-se os núcleos de pesquisa e extensão: Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); Norma Urbana Culta (NURC); Núcleo de Estudos 11 Indigenistas (NEI); Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); Grupo de Pesquisa “Percepção e Representação Intercultural” (GPRI), Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); Grupo de Estudos Literatura Hispano–América Colonial (LHAC); Núcleos de Estudos sobre Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) e Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE). No segundo semestre de 2007, com a aprovação do e-Letras, o Departamento de Letras abriu o primeiro curso de graduação da UFPE na modalidade EaD (cujos polos atualmente situam-se em Ipojuca, Pesqueira, Limoeiro, Trindade e Recife) que visa dar formação a professores da Educação Básica e a egressos do Ensino Médio, para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Em 2010, houve a ampliação de tal oferta, e foi aberto o curso de Licenciatura em Espanhol, com polos nas seguintes cidades: Recife, Olinda, Pesqueira, Jaboatão, Petrolina, Garanhuns, Surubim, Tabira. Atualmente, o Curso possui os seguintes polos: Recife, Petrolina, Garanhuns, Surubim, Tabira, Palmares, Carpina e Trindade. O currículo de Letras sempre foi alvo de discussões por parte dos docentes e discentes do curso desde 1993. Dentre elas, destacam-se as reivindicações pela abertura do curso noturno, considerando a realidade nacional do aluno trabalhador. Somente em maio de 1997, entretanto, foi realizado um seminário que objetivava a reformulação curricular. Dentre os problemas apontados, estava o elevado número de perfis curriculares para o mesmo curso, programas das disciplinas sem sequencialidade, ausência de laboratórios e reduzida carga horária prática, significativa retenção e evasão dos cursos e falta de articulação com a pós-graduação. Muitos dos problemas apresentados já foram sanados, com a retomada, em 2005, da discussão acerca do Projeto Pedagógico de Curso e a implementação da reforma curricular, no ano de 2010. Tal reforma viabilizou a inter-relação entre as disciplinas e o aumento da carga horária prática; a abertura do curso noturno; a redução do número de perfis e a possibilidade de o vestibulando escolher, já no ato de inscrição, o curso que deseja (Licenciatura em Letras-Português, Letras-Inglês, Letras12 Francês, Letras-Espanhol ou Bacharelado). Acrescente-se que, nos dias de hoje, a retenção também diminuiu bastante, graças ao Programa de Assistência ao Estudante (PAE), criado pela Resolução CCEPE 09/2009. Em 1975, a pós-graduação iniciou suas atividades com cursos de especialização. No ano seguinte, foi fundado o Mestrado em Letras, cujo credenciamento data do ano de 1980, com áreas de concentração em Linguística e Teoria da Literatura. Na década seguinte, teve início o doutorado em Linguística, com a primeira tese defendida três anos depois, em 1993. O doutorado em Teoria da Literatura foi iniciado em 1996. O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) já formou 540 mestres e 151 doutores até dezembro de 2012 e obteve, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito 5. O Departamento de Letras conta com um número de 66 docentes, 1 técnico de laboratório de área, 6 Assistentes em Administração, 1 Arqueólogo, 2 Secretários Executivos, 1 Auxiliar Administrativo e 1 Técnico em Contabilidade. Como o maior departamento do Centro de Artes e Comunicação, é responsável pela formação de professores para a Educação Básica e Superior, tendo, ao longo das suas cinco décadas, expandido o seu quadro docente e prestado à comunidade efetivo trabalho de ensino, pesquisa e extensão. 2.4. DO CURSO A proposta do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola, na modalidade a distância, respondeu ao Edital nº 2, e apresentou, em 2008, para apreciação do Departamento de Letras, o assim denominado genericamente “CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA ESPANHOLA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA”, modalidade educacional prevista no Artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9.394/96 e que foi selecionado pelo D.O.U. Nº 95 de 20/05/2008, para o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB. Até 2008, quando foi proposto, não existia na Universidade Federal de Pernambuco uma Licenciatura independente em Letras – Espanhol. Apenas, na 13 modalidade presencial, a partir de 1994, foi aprovada a habilitação conjunta Português/Espanhol dentro da Licenciatura em Letras. Em 2010, foi aprovado o novo projeto de PPC que desmembrou o curso de Letras presencial em quatro Licenciaturas plenas e um Bacharelado em Letras, conforme as novas diretrizes ministeriais, atendendo ao desenvolvimento do ensino universitário do País, bem como aos compromissos da própria UFPE para com a comunidade, com a implantação de Licenciaturas no curso noturno. No que se refere à modalidade a distância, o Departamento de Letras possui a experiência de oferecer o curso de Licenciatura em Letras a Distância - Português (Edital 1, MEC). Por conta dessa experiência, os professores da área de língua e literatura espanhola, propuseram a implantação do Curso de Licenciatura Letras-Língua Espanhola a distância, embasados nos aspectos fundamentais do projeto de Letras Português, na medida em que este, na prática, se revelou bastante exitoso. Nesse sentido, pode-se salientar o fato de que não poucos aspectos referidos à justificativa do curso evidenciam, de certa forma, diversos pontos comuns, em especial, no que se refere à Universidade proponente do curso, ao conceito de Educação e de Educação à Distância (EAD), aos recursos departamentais, e ainda, como é lógico, aos objetivos, atores e perspectivas de todos aqueles que participam de um Curso de Licenciatura em Letras – Espanhol. 14 3. PÚBLICO ALVO E VAGAS OFERTADAS. 3.1. PÚBLICO ALVO O CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA ESPANHOLA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA destina-se à formação de professores de Língua Espanhola do Ensino Fundamental e Médio e, em especial, àqueles em exercício nas redes públicas e privadas, embora sem licenciatura na disciplina em que estão lecionando, demanda real da sociedade. Em processo seletivo específico mais adiante descrito, o candidato deve portar diploma ou certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. De forma especial, como consequência da aplicação da Lei que promove a obrigatoriedade do Ensino da Língua Espanhola na Grade Curricular do Ensino Médio, e ainda tendo se estendido ao âmbito do Ensino Fundamental em a quase totalidade de Prefeituras Municiais do Estado de Pernambuco, é de interesse primordial o desenvolvimento e a formação adequada de verdadeiros profissionais do Ensino da Língua Espanhola. 3.2. QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS. O curso de Licenciatura Letras-Língua Espanhola a distância ofere 173 vagas, divididas em 12 turmas de 25 alunos distribuídos em função dos 4 Pólos Municipais de Apoio Presencial, (Diário Oficial da União - Seção 3 Páginas: 37, 38 e 39 de 31/10/2006) e de mais dois Pólos Municipais de Apoio Presencial propostos posteriormente pelo MEC, como descritos a seguir: 50 vagas: Pólo Surubim 50 vagas: Pólo Recife 23 vagas: Pólo Tabira 50 vagas: Pólo Palmares 15 4. PROCESSO DE SELEÇÃO. O processo de seleção para o preenchimento das vagas ofertadas é objeto de Edital específico, a ser amplamente divulgado nas diversas regiões do Estado e especialmente nas áreas circunvizinhas aos Pólos Municipais de Apoio Presencial, quando de sua publicação. A seleção deve ser feita através de provas específicas, realizadas presencialmente nos Pólos, elaboradas e aplicadas pela Universidade Federal de Pernambuco, de conteúdo equivalente ao desenvolvido no Ensino Médio das escolas públicas e privadas do Estado, segundo as condições de seleção que no momento sejam estabelecidas pelos Órgãos da UFPE competententes na matéria. Em qualquer caso, as provas de seleção específicas focalizam o campo das letras com especial atenção na língua portuguesa e na língua espanhola. 16 5. ÁREA GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIA. O presente projeto, além de ter caráter universal, atende também a uma demanda real de professores das redes públicas e privadas que não têm titulação em nível superior e residem em áreas de certo modo distantes das instituições públicas de ensino neste nível. 17 6. DURAÇÃO DO CURSO. O Curso de Licenciatura em Língua Espanhola na Modalidade a Distância terá duração de, no mínimo, 8 e de, no máximo, 14 períodos de acordo com as diretrizes curriculares para formação de professores de Ensino Médio, integralizando no total de 2.895 horas. O curso tem 80% de créditos na modalidade de educação a distância, e 20% de créditos em atividades presenciais. 18 7. JUSTIFICATIVA PARA A ATUALIZAÇÃO As discussões que, nos últimos anos, têm propiciado a contínua adequação do Projeto Pedagógico do Curso estão em consonância com a dinamicidade da sociedade em que a UFPE se insere e, sendo assim, buscam dar conta dos anseios da comunidade acadêmica do curso de Letras. Esta atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em LetrasLíngua Espanhola, na modalidade a distância, se justifica não apenas pela exigência legal de realizar a adequação curricular, mas, especialmente, pela necessidade de oferecer aos nossos alunos uma ampla formação teórica e prática, comprometida com o contexto mais atual da educação brasileira. Sendo assim, os docentes que integram o Curso de Licenciatura em LetrasLíngua Espanhola, na modalidade a distância, conscientes do seu papel social e conhecedores dos objetivos, das competências e das habilidades necessárias à formação do profissional na área, propõem a reformulação do seu projeto pedagógico em razão: a) da necessidade de adequar seu currículo às novas exigências históricas e aos marcos legais, com a observância de diretrizes que traçam os limites da autonomia curricular, na renovação dos Cursos do Ensino Superior; b) da consciência do dever de contribuir especificamente para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, produzindo e difundindo conhecimentos no âmbito específico das linguagens e propiciando espaços para a interação e integração de povos e culturas. Além do anteriormente exposto, deve-se considerar, ainda, a necessidade cada vez maior, em nosso país, da formação de professores de língua espanhola que possam contribuir para a efetiva implementação do ensino dessa língua estrangeira em nosso país, desejo revelado por meio da sanção da Lei nº 11.161 (5/08/2005), que regulamenta a oferta do ensino de língua espanhola nas escolas brasileiras. Trata-se 19 de um gesto de política linguística, que se alinha a outras ações cujo intuito é o estabelecimento de relações cada vez mais fortes com os países de língua espanhola, mas que também impõe às Instituições de Ensino Superior do país o desafio de fomentar a pesquisa nesse campo e qualificar cada vez mais seus egressos. Nesse sentido, faz-se necessária a construção de um projeto pedagógico que responda às necessidades desses profissionais, congregando as recentes discussões que no campo do ensino de línguas estrangeiras estão voltadas para a formação de professores com uma visão plurilíngue e multicultural desse ensino. Com base nessas premissas, o Departamento de Letras propõe a reformulação do seu currículo de modo a dar respostas às exigências da comunidade acadêmica e a se adequar aos parâmetros legais vigentes. As Diretrizes Curriculares atuais e, por conseguinte, a própria UFPE orientam os cursos superiores para uma formação flexibilizada, abrangente e aprofundada, como se pode observar nos seguintes documentos, os quais fundamentaram este Projeto Pedagógico: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96) - Lei 9.795/1999 e Decreto N° 4.281, de 25/06/2002, que instituem a política nacional de Educação Ambiental, de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso; - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002); - Legislações específicas relacionadas à carga horária e ao tempo de integralização para as licenciaturas (Resolução CNE/CP N° 02/2002); - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01/2004); - Decreto 5.626/2005, que trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores; - Resolução CCEPE n° 01/2006, que dispõe sobre procedimentos para alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE; - Projeto Reuni UFPE/2007 (Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais); 20 - Lei 11.645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”; - Resolução CCEPE nº 12/2008, que estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE; - Outras resoluções em vigor na UFPE. Além das legislações destacadas, foram analisados e discutidos currículos de cursos de Letras vigentes em outras representativas instituições de ensino superior, atentando-se também para as reivindicações dos alunos. 7.1. RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL: UNIVERSIDADE, EDUCAÇÃO E EAD. À medida que se compreende a presença da tecnologia na educação, também como uma forma de construir o mundo, possibilitando o desenvolvimento de competências, ao mesmo tempo em que é capaz de mediar a relação entr e o cidadão e o seu projeto de vida profissional, esta proposta de curso de graduação à distância justifica-se porque pretende colaborar com a democratização, expansão e interiorização do ensino superior público e gratuito no país, experimentando metodologias de ensino inovadoras. De modo especial para as regiões carentes, o ensino a distância (EAD) torna-se imperativo para que se dê um salto de qualidade na educação, não pela “fetichização” das novas tecnologias, mas pela desterritorialização que promove, com o encurtamento das distâncias entre os centros de conhecimento, os alunos e os professores. A implantação de um programa educacional online é capaz de intensificar as relações dos núcleos de interesses pelo uso da tecnologia da informação porque, dentre outros aspectos: 1. Supera o aspecto coercitivo resultante da distância física que impedia a troca de conhecimento; 21 2. Potencializa a informação que, desterritorializada, passa a compor o ambiente virtual superando as dificuldades de acesso a novos c onceitos e compondo o fenômeno da globalização; e 3. Colabora para a solução da qualificação profissional, vislumbrada pelo MEC como problema a ser resolvido em caráter de urgência (Lei 9394/96 e PNE) A facilidade e rapidez de acesso à informação, a velocidade com que se dá a difusão da informação e a possibilidade de comunicação instantânea entre as pessoas, independentemente do local onde se encontrem, configuram um momento histórico, extremamente favorável à utilização da EAD como uma das formas de levar o ensino a um contingente populacional cada vez maior. Nesse sentido, a Portaria do MEC nº 2253 de 18 de outubro de 2001 é, definitivamente, o grande incentivo à implantação de cursos de graduação na web, porque consolida o engajamento em educação cidadã. Não resta dúvida que esta modalidade de ensino é uma via aberta para a expansão da troca de saberes e, por isso, para a democratização do conhecimento. A ênfase nos debates sobre EAD nas universidades é hoje um dos principais pontos de discussão que está colaborando para a mudança de concepção do processo de ensino e de aprendizagem. Não significa, no entanto, opor a EAD à educação presencial e sim compreender o entrelaçamento entre ambas, numa apropriação das abordagens que facultam o desenvolvimento da educação. Em EAD online, a ambiência comunicacional que lhe é própria deve romper com a lógica unidirecional da mídia de massa e dos sistemas tradicionais de ensino, para evitar a subutilização das tecnologias digitais de comunicação no ciberespaço. As práticas de EAD devem enfatizar a produtividade e integração de modo a promover a articulação de saberes inter e multidisciplinarmente, perpassando todos os sujeitos envolvidos, da concepção à execução. É possível destacar como principais motivações para trabalho docente na modalidade de Educação à Distância alguns aspectos, tais como: 22  A crescente necessidade de qualificação dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho;  A demanda reprimida no ensino superior de aproximadamente 239% (isto é, alunos que potencialmente poderiam estar na universidade, mas que por questões de horário não estão);  A necessidade de potencializar o acesso de estudantes ao ensino de qualidade;  A possibilidade de desenvolvimento e de socialização de pesquisas;  A atualização de docentes;  A democratização do saber. Características como a tendencia de se tornar uma educação de baixo custo com o decorrer do tempo, fomento à construção de uma aprendizagem autônoma, bem como a possibilidade de propiciar permanente atualização discente e docente além da possibilidade de integração de culturas e de regiões, são elementos que corroboram a importância da implementação da EAD nas universidades brasileiras. Os sistemas clássicos de educação, voltados para grande número de alunos potenciais são, geralmente, centrados na instituição; os sistemas do setor informal em contrapartida, centram-se no indivíduo e na sociedade. De modo semelhante a este último, na educação à distância é fundamental preocupar-se com os objetivos almejados, buscando-se estratégias de apoio à autonomia no processo de aprendizagem do estudante. Assim, devido à recente evolução no âmbito das concepções pedagógicas promovida pela presença da tecnologia, concepções estas que enfatizam o trabalho autônomo do aluno, é recomendável que se tenha em conta o nível anterior de aprendizagem e as competências atuais. É também necessário que sejam previstos os diversos níveis de educação nas diferentes instituições, de modo a possibilitar o intercâmbio de alunos ou a transferência de créditos, garantidos com uma padronização dos certificados em prol do ensino de qualidade. 23 Nessa ordem dos fatos, o aluno é considerado consumidor de educação e, enquanto produto, distancia-se da busca da excelência. Este projeto, então, propõe a concepção de educação centrada no indivíduo; educação permite à instituição reconhecer e levar em conta as expectativas particulares dos alunos, bem como a negociação dos programas de estudo e dos métodos de avaliação. Na EAD realizada com tecnologias digitais, a velocidade de produção e de mudança dos conhecimentos põe em xeque as estruturas curriculares rígidas e, por vezes, distantes da realidade típicas do ensino tradicional, devido ao pouco espaço para a criação e autonomia. Os suportes hipertextuais, interconectados e interativos na EAD online, permitem que a linearidade curricular abra-se à pluralidade dos sujeitos envolvidos no processo educativo. A nova sala de aula é hipertextual, espaço de todos os lugares sociais, exigindo qualidade dos “encontros”, o que depende em muito do material produzido em EAD. Segundo os Indicadores de qualidade para cursos de graduação à distância 1: A experiência com cursos presenciais não é suficiente para assegurar a qualidade da produção de materiais adequados aos meios de comunicação e informação. A produção de material impresso, vídeos, programas televisivos, radiofônicos, videoconferências, páginas web atende a uma outra lógica de concepção, de produção, de linguagem, de estudo e controle de tempo. Na sociedade aberta, em uma economia baseada em conhecimento e prestação de serviços, a organização do trabalho e as competências requeridas se tornam mais complexas, exigindo níveis mais altos de capacidade de resolução de problemas e tomada de decisão. O trabalho está claramente se tornando mais flexível do ponto de 1 BRASIL, MEC. Indicadores de qualidade para cursos de graduação a distância. Brasília, 2001 24 vista das relações de espaço e de tempo, o que requer desenvolvimento de um alto nível de habilidades. A educação a distância se assemelha ao comportamento social para o mercado de trabalho porque põe o aluno diante da mesma flexibilidade, do mesmo fenômeno de desterritorialização, ao mesmo tempo em que redimensiona seu papel na construção do conhecimento. Ao longo dos anos, vem ganhando espaço e credibilidade. Firma-se na construção de um modelo educacional que harmoniza as inovações tecnológicas e as ações pedagógicas, sem ferir o princípio fundamental de que o homem é principal agente transformador em qualquer processo. Por outro lado, as mudanças que provocaram o crescimento na EAD não são provenientes apenas dos avanços tecnológicos, mas também do desenvolvimento científico em áreas como Cognição, Aprendizagem, Educação e Sociologia, além, obviamente, das condições sócio-históricas que promovem mudanças na concepção da própria pedagogia do ensino. Juntos estes dois aspectos permitem e exigem do professor “adequação” dos conteúdos específicos às mudanças necessárias à transposição didática. Voltando ao cenário local, as demandas de aprendizagem crescem em um ritmo muito acelerado e as necessidades culturais vão exigir uma formação permanente e constante atualização profissional dos docentes. A necessidade de se estar sempre aprendendo coisas novas frente ao mercado complexo, instável, flexível e provavelmente imprevisível, leva à busca de novas modalidades do fazer educativo. Mas, as necessidades de aprendizagem não apenas estão relacionadas às necessidades profissionais, como também a tipos de conhecimento culturalmente relevantes e que de alguma forma, levam a uma maior integração e inclusão social. Pensando nisso, a utilização de tecnologias educacionais no contexto escolar está inserida em uma realidade econômica mais ampla, marcada por um processo de reestruturação capitalista em nível mundial. A inclusão do Brasil nesse processo deu-se há mais de uma década, aumentando o contraste entre as duas realidades: dentro e fora da escola. Mesmo assim, o maior dinamismo da sociedade atual, associado às profundas modificações tecnológicas, vem promovendo transformações no trabalho de 25 todas as categorias profissionais, através de novas posturas no exercício da profissão, exigências de uma “pedagogia da autonomia”, num processo que tem merecido importantes contribuições teóricas e empíricas, como a que aqui se pretende dar. Para o sucesso de um projeto de EAD é necessário clareza quanto a dois aspectos fundamentais:  O conceito de comunidade virtual e suas implicações.  Os princípios pedagógicos do desenho instrucional do curso. Nesse sentido, o presente projeto buscou manter os seguintes fundamentos em sua estruturação: 1. Coerência entre os objetivos de cada disciplina e a abordagem pedagógica; 2. Atenção à realidade do aluno para a solução de problemas que venham interferir no processo educativo; 3. Ênfase na formação e no desenvolvimento de competências; 4. Estímulo à autonomia; 5. Aprendizagem significativa decorrente da organização estratégica do conteúdo, da motivação e de exercícios de construção de aprendizagem (ação-reflexão-ação); 6. Abordagem reflexivo-crítica dos conteúdos. Dito isso, o desafio do curso de graduação à distância é similar ao que apontam os documentos oficiais que dão as diretrizes do ensino no país 2: Um excessivo academicismo e um anacronismo em relação às transformações existentes no Brasil e no resto do mundo, de um modo geral, condenaram a Educação, nestas últimas décadas, a um arcaísmo que 2 BRASIL, MEC. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília, 1998. 26 deprecia a inteligência e a capacidade de alunos e professores e as características específicas de suas comunidades. 7.2. A NECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ESPANHOL. Segundo o Prof. Miguel Espar (2007), podem-se destacar alguns elementos fundamentais que proporcionarão o sucesso na generalização do ensino da língua espanhola no Brasil e, mais em concreto, no Estado de Pernambuco. Inicialmente, há que se fazer referência ao discurso e à prática política que hoje apresentam um caráter hegemônico quando se opta pela América Latina como espaço privilegiado e prioritário de relações estatais. Uma das resultantes de esta nova opção política é representada pelo interesse por incentivar a aquisição de competência comunicativa em Língua Espanhola por parte de toda a população brasileira o que equivale a dotar ao ensino do espanhol de um verdadeiro caráter estratégico para o País. Em conseqüência, a generalização do ensino do espanhol passa a se converter numa prioridade nacional, o que exigirá um aumento considerável do investimento na formação, capacitação e contratação de professores. Por sua vez, o novo marco legal (Lei 11161/05), é completamente definitivo para a nova conjuntura política. Associado ao marco já existente – a Constituição e a Lei 9394/96-, aos Parâmetros Curriculares Nacionais, à Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco e à elaboração ou atualização dos Projetos Político-Pedagógicos das Escolas –, representa a configuração de uma situação clamorosamente favorável à implementação do ensino da Língua Espanhola em toda a Educação Básica. Não obstante, em que pese a uma situação política tão favorável à maioria, uma dúvida ainda se impõe: o temor de se estar suficientemente preparado para ter sucesso, de forma imediata, na consolidação do ensino da língua espanhola no Brasil. E não faltam boas razões para isso. A partir de dados concretos e oficiais, não se pode deixar de pensar, por exemplo, nas necessidades imediatas, que serão impostas num futuro próximo, no Estado de Pernambuco. Observem-se alguns indicadores: 27 a) Se se continuar ao ritmo médio atual, a UFPE –a principal das três instituições habilitadas em Pernambuco, atualmente, para tanto, graduará até 2010 uma cifra que oscila entre 100 e 150 professores de espanhol através do ensino presencial tradicional; b) Se se analisar os dados oficiais o Censo Escolar de Pernambuco do ano 2005, verifica-se que se matricularam 448.653 alunos no Ensino Médio e 745.683 de 5ª a 8ª séries; se ainda se considerar que cada professor pode ministrar umas cento e vinte horas/aula por mês, resultará que até 2010 haverá a necessidade de, ao menos, uns dois mil e duzentos novos professores de espanhol; 2.000 a mais, que os formados atualmente na UFPE. c) Se, finalmente, se oferecer a disciplina Língua Espanhola a partir da 5ª série do Ensino Fundamental, Pernambuco vai necessitar, nas suas escolas públicas, de professores de espanhol para mais de um milhão de alunos, o que exigirá, como mínimo, ministrar mais de 500.000 aulas mensais, ou seja, necessitará dispor de mais 4.000 professores de espanhol. Com esses dados – e aqui deixa-se de lado as exigências da formação ou educação continua, o que mais se pode dizer sobre a necessidade e a importância, no curto prazo, de dimensionar a preparação de bons profissionais para o ensino do espanhol? Para nós, é evidente, impõe-se a urgente necessidade de achar novos caminhos para a educação e a formação de professores de espanhol, especialmente em regiões geograficamente afastadas dos pólos dos grandes núcleos urbanos. Para não perder completamente o trem da história deve-se vencer tentações, evidentes ou dissimuladas, de manter e administrar o que possa ser qualificado como reserva de mercado; porém, as propostas como o Ensino a Distância representam uma vantagem 28 indiscutível. Este é o que pode ser qualificado como um primeiro e decisivo passo ante as urgências que se avizinham. 29 8. MARCO TEÓRICO Às instituições educacionais escolares, e à Universidade pública brasileira, em particular, são atribuídas missões e tarefas que dizem respeito ao bem comum e à boa convivência. Uma das suas principais tarefas vem a ser a de preparar cidadãos solidários, éticos e competentes, críticos e criativos, comprometidos na c onstrução de uma sociedade mais justa e preparados para o pleno exercício da cidadania numa sociedade democrática. Outra tarefa envolve atividades relativas à transmissão e construção do conhecimento, aspectos marcados pela diversidade e transitoriedade. Ainda, lhes é exigido o atendimento a determinadas demandas específicas da sociedade. No período atual, junto às grandes transformações tecnológicas, vivencia-se a afirmação de valores novos, fato que vem tornar o papel da instituição escolar mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de informações e ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais. Hoje, consolidase o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem, acumular informações cedeu lugar à aquisição de valores, competências e habilidades enquanto que a presença física em sala de aula perdeu muito da sua relevância. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. Resulta daí a necessidade de realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade escolar. Isso vem a significar que é preciso elaborar novos projetos político-pedagógicos que, quanto da construção e apropriação de valores e do conhecimento, amparem a preparação de bons profissionais, plenamente cidadãos. O papel de professor passa a ser, também, o de orientador responsável pela qualidade da formação do aluno. A consolidação de novas formas de organização social e a superação contínua de patamares no conhecimento do mundo são aspectos significativos dos rumos da humanidade. Constata-se, assim, que um considerável número de indivíduos e coletividades engaja-se na procura de novos conhecimentos no intuito de viabilizar uma existência melhor para todos. 30 A renovação do conhecimento e das tecnologias é uma realidade que, de fato, confirma os avanços científicos na tentativa de se construir um mundo melhor. Conseguir concretizar uma organização social mais igualitária, democrática e participativa faz parte do imaginário utópico do gênero humano. Nesse contexto, o mundo da educação, especialmente quando vinculado a processos subsidiados pelo poder público, dentro de instituições específicas, pode ser identificado e avaliado pelos valores que procura transmitir e fazer apropriar, pelas oportunidades que proporciona para a conquista do saber e pelo serviço que é capaz de oferecer para a sociedade e para os indivíduos na busca do conhecimento das novas tecnologias anunciadas. No período atual, junto às grandes transformações tecnológicas, vivencia-se a afirmação de valores novos, fato que vem tornar o papel da instituição escolar mais complexo e relevante. Por exemplo, é imprescindível e inevitável ter que interagir com a revolução que representa a informática em relação à acumulação e transmissão de informações e ao estabelecimento de relacionamentos interpessoais. Hoje, consolidase o consenso de que, na maior parte dos processos de aprendizagem, acumular informações cedeu lugar à aquisição de valores, competências e habilidades, enquanto que a presença física em sala de aula perdeu muito da sua relevância. Aprender a ser um cidadão pesquisador passa a ser visto como o melhor paradigma de trabalho em qualquer processo de aprendizagem que se preze. Resulta daí a necessidade de realizar mudanças profundas nos projetos que orientam a atividade escolar. Isso significa que é preciso elaborar novos projetos político-pedagógicos que, quando da construção e apropriação de valores e de conhecimento, amparem a preparação de bons profissionais, cidadãos plenos. O papel de professor passará a ser, também, o de orientador responsável pela qualidade da formação do aluno. 31 9. OBJETIVOS 9.1. OBJETIVO GERAL O objetivo geral de todo Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes do lidar, de forma critica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. O resultado do processo de aprendizagem deve ser a formação de profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a agir interdisciplinarmente em áreas afins. Deve ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. 9.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  implementar a concepção de professor-pesquisador de sua prática, como veículo de reformulação de concepções, rupturas com percepções tradicionais, mudanças das ações escolares e das práticas pedagógicas de sala de aula;  qualificar o professor-aluno para contribuir no debate interdisciplinar com outras áreas do conhecimento;  possibilitar ao graduando de Letras/Espanhol o conhecimento necessário acerca da língua espanhola, em suas diferentes realizações, e da cultura hispânica, considerando sua heterogeneidade, a fim de que possam construir propostas efetivas para a sua integração no processo de ensino e aprendizagem escolares;  proporcionar o desenvolvimento de diferentes concepções de gramática e de usos da língua, inclusive na língua espanhola; 32  desenvolver capacidade de análise para entender a estrutura e funcionamento da língua, através da comparação entre os sistemas linguísticos da língua vernácula e da língua estrangeira (espanhol);  desenvolver o papel de formador de leitores e intérpretes críticos e de produtores de diferentes textos e registros lingüísticos;  incentivar e promover a pesquisa no campo do ensino de língua espanhola para brasileiros, considerando a especificidade das relações de contato entre as línguas (portuguesa e espanhola) e os processos histórico-culturais vivenciados pelo Brasil e pelos países que tem o espanhol como uma de suas línguas oficiais;  fomentar o debate, a pesquisa e as ações que possam levar à ampliação e qualificação do ensino das línguas estrangeiras nas escolas na Educação Básica Nacional, considerando a importância do contato com outras línguasculturas no mundo em que vivemos e o importante papel que desempenha o conhecimento de línguas estrangeiras na formação de nossos estudantes;  propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade que viabilize a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras;  procurar o equilíbrio entre os aspectos técnicos e humanísticos no processo de aprendizagem, a fim de preparar para o exercício da cidadania plena e para o exercício profissional no âmbito do conhecimento específico das linguagens orais e escritas e das culturas;  adotar uma estrutura curricular flexível e aberta interdisciplinar e interdepartamental;  adotar uma estrutura curricular que sistematicamente articule a teoria e a prática;  desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que coloque a Graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando ser a continuidade dos módulos precedentes (ensino básico) e o preâmbulo dos subsequentes (programas de pós-graduação);  integrar ensino, pesquisa e extensão entre si e como momentos do processo 33 de aprender a aprender, fonte e modelo adotados para a construção do conhecimento;  assumir como princípios inalienáveis os da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, rejeitando as tentativas de controlar e monopolizar os saberes e as atitudes de dominação científica e gerencial;  combater a prepotência, a xenofobia e o etnocentrismo sociais e intelectuais;  aceitar o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, sempre e quando respeitosas com as diferenças e propulsoras de interações democráticas;  ampliar o conceito de currículo de modo a integrar nele outras atividades acadêmicas ou comunitárias, tais como: apresentações artísticas e culturais; monitorias; iniciação científica; pesquisas; estágios; docência e voluntariado social; participação em eventos, congressos, seminários, projetos, cursos, jornadas etc.;  assumir a avaliação como um elemento integrante do processo de aprendizagem implementado, que envolva todos, sendo ela própria considerada e divulgada como expressão de um processo formativo que está atingindo ou não seus objetivos, e não como o resultado de uma mera tentativa de quantificação dos conhecimentos construídos e das competências e habilidades alcançadas;  ampliar a oferta de vagas, otimizar seu preenchimento e o aproveitamento dos espaços disponíveis;  utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias. 34 10. PERFIL DO EGRESSO Conforme Conselho Nacional da Educação (CNE/CES 492/2001), o perfil do egresso do curso de letras deve estar em consonância com o objetivo do Curso: formar profissionais interculturalmente competentes e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Dessa forma, independentemente da habilitação escolhida, língua materna ou língua estrangeira, o graduado em Letras deve ser identificado por múltiplas competências e habilidades, adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Deve ter domínio do uso da língua que seja objeto de seu estudo, quanto a sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais. Nesse sentido, o curso de Licenciatura em Língua Espanhola, na Modalidade a distância, visa à formação de professores de língua, cultura e literatura para educação básica e média, podendo, ainda, atuar como revisores de textos. 35 11. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional de Letras advindo da licenciatura estará apto para ensinar a língua espanhola e literaturas de língua espanhola, nos níveis de ensino fundamental 3 e médio. Sua formação contempla saberes que alicerçam o fazer pedagógico especializado nos citados níveis, mas não se limita a eles. Os profissionais egressos da licenciatura poderão ainda fazer uso de seus conhecimentos para o ensino no nível superior, embora para tal seja necessária complementação de formação pertinente. 3 Ver Lei 9394/96. 36 12. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES O curso de Letras-Espanhol deve contribuir para o desenvolvimento das competências e habilidades do licenciado no sentido de atender às especificidades do ensino e do domínio da língua espanhola e sua literatura. O egresso de LetrasEspanhol deve ser capaz de:  Compreender a cidadania com participação social e política, adotando em seu dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças;  Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas;  Compreender a realidade sócio-política de Municípios, Estados e da Federação;  Assumir atitudes de autocrítica em relação a seu desempenho como profissional cidadão;  Desenvolver habilidades que capacitem para a preparação de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática,bem como para avaliar a qualidade do material disponível no mercado;  Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais;  Ter uma visão ampla das ciências da natureza, humanas e sociais de modo a aprimorar suas práticas educativas e proporcionar aos seus alunos uma visão interdisciplinar do conhecimento;  Contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes;  Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros, em especial, aqueles relacionados com o ensino de línguas estrangeiras (espanhol) e sua importância no atual contexto ibero-americano;  Identificar, no contexto da realidade escolar, os fatores determinantes no processo educativo, tais como contexto sócio-econômico, a política 37 educacional, a administração escolar e os fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de língua, da literatura e da cultura estrangeira em contraste com as vernáculas;  Assumir conscientemente as tarefas educativas, cumprindo papel social de preparar os alunos para exercício consciente da cidadania;  Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério;  Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada;  Analisar e elaborar programas de ensino e material didático adequados à realidade do aluno;  Motivar a iniciação à pesquisa e desenvolvimento comunicativo em outras línguas que não sejam especificamente a materna;  Preparar-se para continuar sua formação acadêmica a ser completada na pós-graduação;  Ler, produzir e interpretar textos em diferentes linguagens e em uma língua diferente da sua própria;  Produzir textos considerando as diferentes estruturas, modo organizacional, significados e contextos em língua espanhola;  Adquirir e dominar conhecimentos teóricos dos diversos níveis de descrição da língua espanhola;  usar a língua espanhola, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de compreensão e produção de textos;  refletir analítica e criticamente sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;  ter a visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional;  utilizar com propriedade termos especializados através dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura;  ser capaz de atuar como pesquisador, consultor e usuário da norma 38 padrão, em diferentes manifestações linguísticas;  ser capaz de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos, e de fomentar o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas. Mais especificamente, o perfil do graduado em Licenciatura em Letras deverá incluir habilidades para: a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos e gêneros variados em sua estrutura, organização e significado; b) descrever e justificar as peculiaridades fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas e semânticas da língua espanhola, em seus diversos usos; c) apreender criticamente as obras literárias, não somente através de uma interpretação derivada do contato direto com elas, mas também através da mediação de obras de crítica e de teoria literárias; d) estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; e) relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; f) ser capaz de ensinar a língua espanhola e suas respectivas literaturas por meio dos processos metodológicos apropriados; g) refletir sobre sua prática docente repensando as abordagens pedagógicas apropriadas para o melhor ensino da língua e literatura; h) ser capaz de trabalhar em grupo visando ao atendimento das necessidade educativas dos discentes; i) ter sensibilidade às questões das diferenças, sendo capaz de atender as necessidades educativas especiais dos educandos; j) desenvolver as habilidades e competências linguísticas e interculturais dos seus alunos em sala de aula. 39 13. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação de aprendizagem, regulamentada pela Resolução n° 04/94-CCEPE, é feita por componente curricular abrangendo, simultaneamente, os aspectos de frequência e de aproveitamento. Existem componentes curriculares cuja avaliação de aprendizagem só considera a frequência dos estudantes às aulas. A avaliação no estágio curricular obrigatório tem critérios diferenciados definidos de acordo com a Resolução n° 02/85-CCEPE. Entretanto, considerando a modalidade a distância, em que não há a obrigatoriedade de frequência às disciplinas, pois estas não são presenciais, há um acompanhamento de assiduidade perante as atividades propostas no ambiente moodle. Considera-se reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar, o estudante que não tiver comprovado sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das atividades (fórum, chats de discussão, seminários por vídeos, entre outras atividades) realizadas no ambiente. A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita da seguinte forma: atividades no ambiente (0 a 10, peso 4), avaliação presencial (0 a 10, peso 6). Se a média das avaliações parciais for: • Maior ou igual a 7,0: o estudante é aprovado por média, com média final igual a essa média; • Maior ou igual a 3,0 e menor que 7,0: o estudante necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais. Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o estudante é aprovado por nota, caso contrário, o estudante é reprovado por nota. • Menor que 3,0: o estudante não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por média (ou por nota). A nota final do estudante é a média das avaliações parciais. A avaliação se constitui num processo muito importante e indissociável dos processos de ensino e aprendizagem. Ela tem um papel vital para um funcionamento 40 satisfatório dos outros dois processos, retroalimentando-os com informações que subsidiam importantes tomadas de decisão para seu sucesso. Com um papel historicamente posto em segundo plano, contudo, a avaliação da aprendizagem só recentemente vem ganhando o lugar de destaque que merece. Diante da atual conjuntura, o Departamento de Letras se preocupa com a qualidade desse processo e o reputa como imprescindível para a realização plena de seu principal objetivo, que é a formação integral de seus alunos e alunas. A avaliação da aprendizagem na UFPE é regida pela resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Essa resolução trata de diversos aspectos relativos ao processo de avaliação, tais como aprovação por média, aprovação, reprovação, reprovação por falta, frequência, número de exercícios escolares, formas de avaliação pertinentes, etc., e será norteadora desta prática no Curso de Letras. 13.1. MOBILIDADE INTRAINSTITUCIONAL E EXTRAINSTITUCIONAL A UFPE incentiva a mobilidade estudantil em seus diferentes níveis. Entre os anos de 1999 e 2013, um total de 2028 alunos da UFPE fizeram intercâmbio em outros países. Dentre eles, apenas 37 são do curso de Letras, segundo informações da Coordenação de Cooperação Internacional. A UFPE participa, também, do Programa ANDIFES de mobilidade estudantil que oferece aos estudantes das IFES conveniadas, a possibilidade de cursar disciplinas em outra instituição por, no máximo, um ano letivo. Os cursos de licenciatura em Letras incentivam seus discentes a participar desse Programa, enriquecendo, assim, sua formação. A UFPE possui convênios e Protocolo de Intenções com a Argentina (Org. dos Estados Iberoamericanos para la Educacion-OEI, Universidad Nacional de Cuyo, Universidad Nacional de Entre Rios, Universidad Nacional de Tucuman, entre outras; com a Espanha (Rede Salamanca de Universidades, Universidad de Cantabria, Universidad de Salamanca, Universidad de Santiago de Compostela, Universidad de Sevilla, Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, entre outras); o México (Centro 41 de Investigación em Materiales Avanzados-CIMAV, Universidad Internacional, Universidad Nacional Autónoma do México, entre outras), e outros países de língua espahola. Esses convênios possibilitam que nossos alunos possam fazer intercâmbio e aprimorar seus conhecimentos de língua e cultura espanhola. 42 14. PLANEJAMENTO PARA O TRABALHO 14.1. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Atenta a essa perspectiva, o compromisso da equipe de trabalho para implementação e execução do primeiro CURSO DE LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA da UFPE conta com o apoio da PROACAD (Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos), do CAC (Centro de Artes e Comunicação), do corpo docente do Departamento de Letras, de parceiros de outros centros na UFPE e da UFRPE e, de modo especial, dos professores especializados no âmbito específico da Língua Espanhola e Literaturas de Língua Espanhola. Desta forma, a equipe multidisciplinar para o desenvolvimento do trabalho pode estar inicialmente constituída: 01 Coordenador geral do curso 01 Vice-coordenador 01 Coordenador dos Tutores 09 Professores Doutores do Departamento de Letras e do Departamento de Educação da UFPE e da UFRPE 01 Secretária Administrativa 08 Coordenadores de Pólos 06 Secretários de Pólos 06 Auxiliares para Secretaria 06 Auxiliares para Biblioteca 03 Auxiliares de produção de material online 02 Web designers de produção de material online 12 Tutores a distância 06 Tutores presenciais 43 14.2. TUTORIA Na modalidade de EAD, o corpo docente4 assume um novo formato, fazendo surgir, assim, a figura do TUTOR, cujo papel é especialmente importante para o sucesso deste tipo de empreendimento. Conforme as orientações do MEC e da Secretaria de Educação a Distância (Brasília, agosto de 2007, p.21) com relação aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, o corpo de tutores desempenha papel de fundamental importância no processo educacional de cursos superiores a distância e compôem quadro diferenciado, no interior das instituições. O tutor deve ser compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da prática pedagógica. Suas atividades desenvolvidas a distância e/ou presencialmente devem contribuir para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico. Um sistema de tutoria necessário ao estabelecimento de uma educação a distância de qualidade deve prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria a distância e tutoria presencial. A tutoria tem um papel importante em cursos na modalidade a distância porque é através dela que se promove o “diálogo” entre os interactantes, superando-se a “nãopresença” na relação professor-aluno. Num processo interacional mediado pelos meios tecnológicos, distinguem-se os tutores em função da natureza do envolvimento que terão com os alunos. Assim, temse a tutoria à distância exercendo um papel distinto da tutoria presencial. O tutor a distância compreende o “orientador acadêmico com formação superior adequada” ao conteúdo específico da disciplina regida, “que será responsável pelo atendimento dos estudantes via meios tecnológicos de comunicação” (conforme põe o Edital do MEC). Exige, portanto, uma mudança de concepção da relação de ensino e de aprendizagem de ambos, professor e aluno, possibilitada pelo rompimento das restrições impostas pela noção de espaço/tempo do ensino presencial. 4 O corpo docente do curso constitui-se de professores efetivos do Departamento de Letras. Vid. Anexo I, pp.69-70. Serão também convidados professores de outros departamentos ou de outra IES para a temática própria de EAD. 44 Já o tutor presencial, como o próprio título sugere, assemelha-se à modalidade convencional de trabalho cooperativo na relação in praesentia, responsabilizando-se pela organização e dinamização dos grupos de estudo durante os encontros presenciais, e pela mediação na solução dos problemas enfrentados. Contudo, considerando o caráter geral do projeto, a atuação deverá apresentar elementos diferenciais com referência ao professor presencial tradicional. De modo geral, todo tutor deve ser um profissional que não somente possua conhecimento do conteúdo da disciplina pela qual é co-responsável, como também seja capaz de orientar e estimular os estudos e desenvolva um conhecimento global dos materiais interativos multimídia e do projeto no seu conjunto. Deve ainda ter a capacidade de identificar eventuais dificuldades que prejudiquem o progresso normal do curso e estabelecer os procedimentos necessários para a solução. 14.3. CONFIGURAÇÃO DA EQUIPE Face à mudança de perfil necessária à equipe acadêmica para o desenvolvimento desse projeto de curso a distância, o número de integrantes da equipe será implementado de forma adequada, procedendo-se a uma seleção de tutores por meio de Convocação em Edital interno à universidade, bem como por meio de convites a professores especialistas de notório saber (mestres ou doutores) que possam colaborar para o desenvolvimento do trabalho. A seleção dos web designers e dos auxiliares de produção de material ocorrerá também por meio de convocação em Edital interno à universidade, para os alunos de graduação e de Pós-graduação de Comunicação, Design e Informática (e eventualmente aberto também, ao pessoal técnico da própria Universidade e professores das áreas afins). Também constam no cronograma de atividades os períodos de capacitação em EAD para todos os membros da equipe acadêmica, a qual pode ser assim distribuída: professor pesquisador / conteudista, tutor à distância, tutor presencial, não sendo descartável a possibilidade de compaginar as atividades de conteudista e tutor à distância. 45 14.3.1 Professor pesquisador / conteudista O professor pesquisador é o professor do quadro permanente da UFPE que será o responsável pela qualidade do trabalho a ser realizado nas disciplinas. São de suas competências:  Elaborar material para a disciplina de sua área de conhecimento;  Acompanhar desenvolvimento da disciplina, zelando pelo cumprimento de seus objetivos;  Organizar, conjuntamente com o tutor à distância, o processo de avaliação da aprendizagem;  Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos tutores;  Participar da organização, veiculação e monitorização dos fóruns de debate e das interações em ambientes virtuais. 14.3.2 Tutor a distância. O tutor a distância é o executor e o monitor das estratégias dos planos de estudo dos alunos. Seu perfil profissional é de nível superior, preferencialmente vinculado à UFPE ou, eventualmente, pertencente a outra instituição, prévio processo de seleção para tutoria, naqueles casos que não seja professor do quadro permanente da UFPE. Estarão envolvidos diretamente nos processos seletivos definidos no cronograma de atividades para esta função na equipe multidisciplinar: (a) alunos dos cursos de especialização em Lingüística Aplicada ao ensino de Língua Espanhola e, em seu caso, em Língua Portuguesa desenvolvidos na UFPE, bem como os alunos do Programa de Pós-Graduação em Letras, mestrado e doutorado, com trabalhos de pesquisa, publicações e dissertações vinculadas aos estudos da Língua Espanhola e Literaturas de Língua Espanhola (b) alunos de especialização ou de mestrado/doutorado em Design ou Informática com trabalhos desenvolvidos sobre ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), e (c) alunos de especialização, mestrado ou doutorado em Educação, voltados para EAD. 46 É da competência dos tutores a distância:  Orientar, sob a coordenação do professor conteudista, os tutores presenciais para exercerem suas atividades complementares junto aos alunos;  Assessorar os tutores locais no que diz respeito a estudo e discussão dos conteúdos abordados nos materiais didáticos do curso;  Discutir, sob as diretrizes marcadas pela coordenação geral do curso bem como com os professores conteudistas das respectivas disciplinas, com os tutores presenciais os objetivos das disciplinas, os conteúdos, as metodologias de estudo;  Participar, em permanente relação com a coordenação geral do curso e os respectivos professores conteudistas, da avaliação curricular permanente do curso;  Propor, em consonância com professor pesquisador, as atividades de avaliação da aprendizagem e critérios de correção;  Coordenar a aplicação das avaliações presenciais;  Corrigir as avaliações presenciais comprometendo-se a estabelecer um relatório com a coordenação geral do curso e com os respectivos professores pesquisadores;  Participar da preparação e veiculação dos fóruns e das vídeoconferências. 14.3.3 Tutor presencial. O tutor presencial é um professor da área de Letras ou especialista de áreas afins das regiões que compõem os pólos envolvidos no projeto. Serão escolhidos por meio de processo seletivo. É da competência dos tutores locais: 47  Primeiramente e de forma constante: contatar os tutores ou professores pesquisadores quando necessitarem de orientações de ordem pedagógica;  Auxiliar o licenciando na compreensão dos objetivos do curso, de sua estruturação e da metodologia a distância;  orientar o licenciando nas dificuldades, ajudando-o a adaptar-se à nova forma de aprendizagem;  Promover a interação do grupo de alunos, favorecendo a comunicação entre seus membros e a realização de trabalhos coletivos no ambiente virtual;  Detectar problemas dos licenciandos que possam afetar seu desempenho;  Avaliar as atividades desenvolvidas a distância (listas de exercícios, relatórios, etc.) de cada aluno;  Participar do momento de avaliação do licenciando, que será realizada presencialmente nos pólos, aos sábados;  Fomentar o uso da biblioteca, dos laboratórios e da mediateca;  Participar do processo de avaliação de desempenho dos alunos;  Avaliar, com base nas dificuldades dos alunos, os materiais instrucionais utilizados; 14.4. REQUISITOS PARA A FUNÇÃO DE TUTOR 14.4.1. Tutor a distância  Ter licenciatura e formação científica na área de conhecimento na qual exercerá a tutoria, conforme pré-estabelecido para a seleção;  Demonstrar possuir a suficiente competência lingüística em Língua Espanhola no caso de ser licenciado em áreas afins.  Ter disponibilidade para trabalhar aos sábados e viajar aos Centros de Apoio dos pólos, quando necessário;  Ter disponibilidade para participar de atividades de orientação de tutoria; 48  Estar à disposição dos alunos em dias e horários previamente estabelecidos, através da Internet, telefone ou fax.  Ter domínio das tecnologias de informação e comunicação (TIC). 14.4.2. Tutor presencial  Ter formação científica na área de conhecimento na qual exercerá a tutoria;  Demonstrar possuir a suficiente competência lingüística em Língua Espanhola no caso de ser licenciado em áreas afins.  Residir na região de abrangência do pólo onde exercerá suas atividades;  Ter capacidade para a direção de trabalhos em grupo e demonstrar liderança com flexibilidade e integração.  Ter domínio das tecnologias de informação e comunicação (TIC). 49 15. FUNDAMENTAÇÃO E OBJETIVOS DO PROJETO PEDAGÓGICO A concepção de um curso de graduação a distância é essencialmente diferente da concepção em sua modalidade presencial, porém apresenta para o aluno as mesmas responsabilidades, exigências e critérios de qualidade do ensino presencial. A educação a distância tem características próprias, tornando-a particular e distinta, tanto no seu enfoque, quanto nos seus objetivos, meios, métodos e estratégias de ensino e de aprendizagem. Esta modalidade de ensino tem como principais características: a) a quase permanente separação do professor e do aluno no espaço e no tempo; b) estudo independente, no qual o aluno controla tempo, espaço e ritmo de estudo; c) comunicação entre professor e aluno mediada por diferentes meios de comunicação; d) suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz materiais, avalia e realiza o seguimento e motivação do processo de aprendizagem através da tutoria. A educação a distância supõe um tipo de ensino em que foco está no aluno e não na turma. Este aluno deve ser considerado o sujeito do seu aprendizado, desenvolvendo autonomia e independência em relação ao professor, que agora orienta no sentido do aprender a aprender e aprender a fazer. A separação física entre os sujeitos faz ressaltar a importância dos meios de aprendizagem. Os materiais didáticos devem ser pensados e produzidos dentro das especificidades da educação à distância e da realidade do aluno para o qual o material está sendo elaborado, bem com dos meios em que esses materiais serão disponibilizados. A presença e disponibilidade do tutor presencial têm sido importantes, não somente com elemento orientador de monitoração e motivador, mas também como estratégia de diminuição da evasão, um papel a que a tutoria também vem sendo 50 chamada a desempenhar além de auxiliar o aluno a alcançar sua autonomia plena e atingir os objetivos estabelecidos. É neste sentido que o presente projeto pedagógico está sendo proposto: um curso de graduação a distância, utilizando prioritariamente a tecnologia informatizada via internet e suportada por um sistema pedagógico e de tutoria que organize e estimule o estudo à distância bem como dê apoio ao aluno durante todo o processo de aprendizagem, resguardando a autonomia deste e sua liberdade em aprender. As disciplinas do Curso de Licenciatura Língua Espanhola na Modalidade a Distância abrangem a preparação de profissionais capazes de planejar e executar ações de desenvolvimento dos recursos de expressão necessários ao bom desempenho social de seus alunos, competentes comunicativamente. Se o objetivo educacional maior é preparar estudante para o exercício de sua cidadania, isto se aplica tanto ao aluno como ao professor em formação. Este curso, portanto, pretende colocar à disposição dos professores todos os recursos para exercício da palavra e ainda refletir com ele sobre como transformar a realidade de sua sala de aula, para que seu aluno também tenha ac esso a estes conhecimentos. Dominando poderoso instrumento cultural que é a língua, o cidadão, seja aluno ou professor, poderá ampliar muito sua capacidade de entender e influenciar o mundo ao seu redor. O ensino de Língua Espanhola é hoje uma exigência legal no Currículo Pleno do Ensino Médio. Além disso, cônscias das repercussões que a citada lei abrange na formação do professorado e do alunado, numerosas Prefeituras do Estado de Pernambuco vêm desenvolvendo dentro da Estrutura Curricular, com enorme esforço e dinamismo, já no próprio Ensino Fundamental, a partir da 6º ano, a obrigatoriedade do estudo da Língua Espanhola. Nesse sentido, como reconhece Espar (2007), é necessário refletir sobre a preparação de Professores de Língua Espanhola, num momento especialmente propício da história do Brasil, pois a educação é proposta como prioridade política e o ensino de Língua Espanhola é visto como estratégico para o País. Concebemos a ação educativa como sendo um sedutor processo de interação comunicativa, diferenciado e individualizado, em rota de colisão com as visões 51 tecnicista e formalista da educação. Processo complexo em razão da quebra de paradigmas de convivência social, duma tradição negativa de aprendizagem de língua estrangeira, da necessidade urgente de preparar um grande contingente de novos e bons professores, das dificuldades inerentes à superação de visões estreitas. Isso nos coloca numa encruzilhada. Temos que responder a duas questões: Que profissional nos pede a sociedade e como prepará-lo? o A sociedade nos pede: um professor cidadão, curtido na solidariedade e no exercício da democracia; um profissional competente, do ponto de vista linguístico e comunicativo, em língua portuguesa e língua espanhola, antenado com a didática e a cultura e disposto a dialogar e negociar; um trabalhador habilitado para o planejamento, a avaliação continuada e formativa e pronto para atuar em equipe. o Como prepará-lo: por meio de projeto político-pedagógico de acordo com o modelo desejado; currículo integrando teoria e prática, flexível, orientado a aquisição de competências, habilidades e saberes; estágio realista e suficiente; atuação docente coletiva e interdisciplinar; perspectiva de uma educação continuada. Trata-se de apropriar-se de um rico tesouro que está nas encruzilhadas do Brasil. Quanto mais conhecimento teórico o novo professor tiver, menos estará sujeito à inconsistência dos modismos ou às amarras de uma tradição não questionada. Pelos motivos aduzidos, os novos professores deverão formar uma visão abrangente da área. Tal visão deve surgir da percepção de que os fenômenos da linguagem humana ou mesmo de uma língua específica (neste caso, a língua espanhola) são muito complexos e sua explicação pressupõe posicionamento científicoideológico, método de investigação, criatividade, paciência e insistência. Porém, além do conhecimento específico da área, uma compreensão geral de outras áreas também é importante. O Curso de Licenciatura em Língua Espanhola na Modalidade a Distância tem por meta a produção e democratização de conhecimentos nem só na área de ensino de 52 língua materna e sua Literatura, mas também e de forma especial na língua estrangeira de referência (língua espanhola), a sua riqueza e diversidade dialetal (o que se conhece como espanhol da Espanha e espanhol da América) e as frutíferas culturas dos diferentes países que compõem Hispano-América nas suas não menos profundas interrelações com a cultura vernácula, no momento atual e no percurso da história. O referido curso apresenta uma estrutura curricular flexível, contemplando a área de formação básica e a área de formação específica. Possibilita ao aluno um conhecimento articulado, pela via da interdisciplinaridade, das disciplinas de Língua Espanhola, Literaturas de Língua Espanhola e suas relações com a própria Língua Portuguesa, a Lingüística Geral, a Literatura em Língua Portuguesa, Literatura Comparada, Didática, Psicologia e Informática na Educação. A estrutura do curso objetiva propiciar ao professor uma série de procedimentos didáticos que possam ser utilizados no quotidiano da escola. Tem por finalidade específica proporcionar aos professores-alunos uma formação consistente e adequada ao exercício do magistério nos níveis fundamental e médio, diretamente na área de Língua Espanhola e Literaturas de Língua Espanhola e de modo complementar na Língua Portuguesa e nas Literaturas Brasileira e Portuguesa, procurando criar situações educativas que possam desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender, além de produzir diferentes tipos de textos, sejam acadêmicos, literários ou de outro gênero. Buscar-se-á, também, estimular a utilização crítica de novas tecnologias e a promoção da interdisciplinaridade entre os conteúdos do Curso. Espera-se desenvolver no professor-aluno a capacidade de expressar-se em linguagem discursiva para descrever transformações, processos e características da língua materna e estrangeira, compreendendo teorias, conceitos, técnicas de investigação e formalização; e a capacidade de relacionar estes conhecimentos com os de outras áreas. É importante, ainda, que o professor-aluno seja capaz de obter e transmitir informações por meio de diferentes recursos tecnológicos, identificando relações entre desenvolvimento científico e tecnológico e os limites ético-morais intrínsecos a esse desenvolvimento. Além disso, procura-se desenvolver raciocínio hipotético (dedutivo e/ou indutivo), a curiosidade investigativa, o gosto pelo exercício 53 intelectual, a percepção de valores estéticos, a reflexão filosófica. Finalmente, o licenciado deve adquirir a compreensão dos princípios políticos, sociais e regimentais da educação. 54 16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Os módulos do curso foram construídos levando em consideração a questão de acessibilidade às pessoas com necessidades especiais, nesse sentido procurar-se-á garantir minimamente gravações em áudio e utilização de recurso para ampliação de caracteres dos textos apresentados, bem como descrição textual e imagética de sons inseridos nos conteúdos e equipamentos e programas específicos. A respeito das disciplinas diretamente relacionadas com a modalidade à distância, cabe salientar que, nos dois primeiros períodos haverá um módulo específico, que será cursado em primeiro lugar, antes do começo das outras disciplinas, cuja função será estabelecer um padrão de proficiência e desenvolvimento (Nivelamento) dos alunos nas ferramentas e plataformas relacionadas com as novas tecnologias, bem como permitirá a aquisição por parte do aluno de técnicas e metodologias para o ensino-aprendizagem, voltadas às novas tecnologias, visando uma educação de qualidade e de futuro no seu desempenho como docente. As disciplinas de referência são:  PRIMEIRO PERÍODO: Introdução à Telemática  SEGUNDO PERÍODO: Aprendizagem mediada pelo computador Na organização modular haverá encontros presenciais. A parte presencial do curso constará de práticas e pesquisas de campo, atendimento aos alunos através de tutorias, seminários, videoconferências, participação em fóruns e atividades avaliativas. O presente projeto do Curso de Licenciatura em Língua Espanhola na Modalidade a Distância foi elaborado a partir do documento norteador para elaboração das diretrizes curriculares para os cursos de formação de professores (Brasil, 2001) bem como nas propostas na nova Estrutura Curricular a serem desenvolvidas nos próximos anos na UFPE. Conforme a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 (Brasil, 2002), os cursos de licenciatura devem ter a duração mínima de 04 anos, e integralizar no mínimo, 2.800 horas. Aliás, no presente Projeto Pedagógico do Curso atende-se 55 também a Resolução 12 CCEPE/UFPE, de 06 de agosto de 2008, no que faz referência à mobilidade do aluno, pois apresenta um conjunto de disciplinas que constituem o TRONCO COMUM que permitem, na medida do possível, UMA INTEGRAÇÃO com a Licenciatura em Letras-Português. Na presente proposta, a carga horária total do curso representa 2.895 horas, distribuídas da seguinte forma: I. 1845 horas de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, distribuídas em 1.455 horas de conteúdos específicos; 270 horas de conteúdos pedagógicos e 120 em optativas; II. 435 horas de prática como componente curricular (sendo 315 horas de Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas; 60 horas de Avaliação da aprendizagem; e 60 horas de Didática Aplicada ao Ensinoaprendizagem de Língua Espanhola); III. 405 horas de estágio curricular supervisionado, a serem realizadas a partir da segunda metade do curso, concebida como atividade curricular imprescindível em qualquer curso da mesma natureza, devido à importância para a aplicação do conhecimento construído sobre e para a prática pedagógica. De forma objetiva, o estágio é realizado por um processo planejado no ambiente escolar, em escolas do Ensino Fundamental e Médio do município no qual o aluno está vinculado através do Pólo Municipal de Apoio Presencial, ou naquele de seu domicílio. Todas as normas para o estágio obrigatório estão apresentadas no regulamento, apresentado como anexo a este PPC. IV. 210 horas para atividades acadêmico-científico-culturais, de caráter complementar, a serem integralizadas 30 horas a partir do 2º Período com a apresentação dos correspondentes certificados de participação em eventos 56 acadêmicos de caráter científico e cultural, conforme resolução 12/2008 (regulamento em anexo). Veja, a seguir, a ESTRUTURA CURRICULAR do Curso de Licenciatura em Letras - Língua Espanhola na Modalidade a Distância com a sua respectiva carga horária: 16.1. ESTRUTURA CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LINGUA ESPANHOLA-EAD (PERFIL LEAD02-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.2 COMPONENTES CURRICULARES EM ORDEM ALFABÉTICA LE957 PO493 LE890 LE888 LE902 TE707 LE912 Ciclo Profissional ou Tronco Comum Aprendizagem Mediada pelo Computador - EEAD Avaliação da Aprendizagem Cultura Clássica – Língua Latina e sua Literatura - EEAD Cultura dos Povos de Língua Espanhola I - EEAD Cultura dos Povos de Língua Espanhola II - EEAD Didática Elaboração do TCC II - EEAD Teo Prát Ch Total CÓDIGO Carga Créditos Componentes Obrigatórios Pré-Requisitos 15 30 2 45 LE918 60 0 4 60 30 30 3 60 45 0 3 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 60 0 4 60 LE879 e LE880 0 60 2 60 LE906 Horária Co-Requisitos LE893 LE881, LE882, LE883, LE885, LE906 Elaboração do TCCI - EEAD 30 0 2 30 LE886, LE887, LE891, LE893, LE895, LE896, LE900 e LE901 LE898 Estágio Curricular Supervisionado I - EEAD 15 75 3 90 LE891, LE893 e LE894 57 LE904 LE911 LE913 SF451 PO492 AP492 LE958 LE 917 LE918 LE882 LE883 LE885 LE887 LE893 LE895 LE900 LE907 LE903 Estágio Curricular Supervisionado II - EEAD Estágio Curricular Supervisionado III - EEAD Estágio Curricular Supervisionado IV - EEAD Fundamentos da Educação Fundamentos Psicológicos da Educação Gestão Educacional e Gestão Escolar Introdução a Libras - EEAD Introdução à Lingüística EEAD Introdução à Telemática EEAD Língua Espanhola I / Fonologia – Fonética e Ortografia – Prosódia - EEAD Língua Espanhola II – Lexicologia - EEAD Língua Espanhola III – Morfologia - EEAD Língua Espanhola IV – Sintaxe - EEAD Língua Espanhola V – História da Língua Espanhola - EEAD Língua Espanhola VI – Semântica - EEAD Língua Espanhola VII/Texto – Discurso – Pragmática - EEAD Língua Espanhola VIII – Oficina de Produção de Textos em Língua Espanhola - EEAD Literatura Brasileira - EEAD 15 90 4 105 LE898 15 60 3 75 LE904 30 105 5 135 LE911 60 0 4 60 90 0 6 90 60 0 4 60 30 30 3 60 60 0 4 60 0 30 1 30 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 45 0 3 45 LE879 e LE880 45 0 3 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 AP493 LE890 LE881, LE886, LE909 Literatura Comparada - EEAD 15 30 2 45 LE891, LE896, LE908 LE901 e LE903 LE881 LE886 LE891 Literatura em Língua Espanhola 1 – EEAD Literatura em Língua Espanhola II - EEAD Literatura em Língua Espanhola III - EEAD 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 58 LE896 LE901 LE908 LE910 LE884 LE889 LE894 LE899 LE905 LE879 LE880 AP493 LE892 LE897 LE916 Literatura em Língua Espanhola IV - EEAD Literatura em Língua Espanhola V - EEAD Literatura Portuguesa - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas VI - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas I - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas II - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas III – EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas IV - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas V - EEAD Nivelamento em Língua Espanhola I - EEAD Nivelamento em Língua Espanhola II - EEAD Políticas Educacionais – Organização e Funcionamento da Escola Básica Português I – Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa - EEAD Português II – Literatura e Produção de Texto Acadêmico - EEAD Teoria da Literatura - EEAD 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 15 30 2 45 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 30 0 2 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 30 30 3 60 60 0 4 60 30 30 3 60 30 30 3 60 60 0 4 60 SF451 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LINGUA ESPANHOLA-EAD (PERFIL LEAD02-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.2 LE915 Construções Sintáticas na Língua Espanhola - EEAD LE PO476 LE968 LE914 Fundamentos da Educação Inclusiva Fundamentos Lógicos da Interpretação de Textos e da Argumentação - EEAD Tópicos Especiais em Morfossintaxe da Língua Espanhola - EEAD Teo Prát Ch Total CÓDIGO Carga Créditos Componentes Eletivos 30 0 2 30 60 0 04 60 0 30 30 Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos 60 - - 04 60 - - 0 2 30 0 2 30 16.2. FLUXO CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LINGUA ESPANHOLA-EAD (PERFIL LEAD02-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.2 Ciclo Profissional ou Tronco Comum Teo Prát Ch Total CÓDIGO Carga Créditos Componentes Obrigatórios 60 0 4 60 60 0 4 60 0 30 1 30 30 30 3 60 Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos 1° PERÍODO SF451 LE 917 LE918 LE879 Fundamentos da Educação Introdução à Lingüística EEAD Introdução à Telemática EEAD Nivelamento em Língua Espanhola I - EEAD 60 LE880 LE916 Nivelamento em Língua Espanhola II - EEAD Teoria da Literatura - EEAD TOTAL 30 30 3 60 60 0 4 60 240 90 19 330 15 30 2 45 LE918 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 60 0 4 60 SF451 150 150 15 300 45 0 3 45 90 0 6 90 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 210 120 18 330 30 30 3 60 60 0 4 60 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 45 0 3 45 LE879 e LE880 2° PERÍODO LE957 LE881 LE882 LE883 LE884 AP493 Aprendizagem Mediada pelo Computador - EEAD Literatura em Língua Espanhola 1 – EEAD Língua Espanhola I / Fonologia – Fonética e Ortografia – Prosódia - EEAD Língua Espanhola II – Lexicologia - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas I - EEAD Políticas Educacionais – Organização e Funcionamento da Escola Básica TOTAL 3° PERÍODO LE888 PO492 LE886 LE885 LE887 LE889 Cultura dos Povos de Língua Espanhola I - EEAD Fundamentos Psicológicos da Educação Literatura em Língua Espanhola II - EEAD Língua Espanhola III – Morfologia - EEAD Língua Espanhola IV – Sintaxe - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas II - EEAD TOTAL LE879 e LE880 4° PERÍODO LE890 TE707 LE891 LE893 Cultura Clássica – Língua Latina e sua Literatura - EEAD Didática Literatura em Língua Espanhola III - EEAD Língua Espanhola V – História da Língua Espanhola - EEAD LE893 LE890 61 LE894 LE892 Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas III – EEAD Português I – Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa - EEAD TOTAL 30 0 2 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 210 90 17 300 15 75 3 90 15 30 2 45 LE879 e LE880 45 0 3 45 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 30 30 3 60 135 165 14 300 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 90 4 105 LE898 15 30 2 45 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 30 30 3 60 LE879 e LE880 105 240 15 345 5° PERÍODO LE898 LE896 LE895 LE899 LE897 Estágio Curricular Supervisionado I - EEAD Literatura em Língua Espanhola IV - EEAD Língua Espanhola VI – Semântica - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas IV - EEAD Português II – Literatura e Produção de Texto Acadêmico - EEAD TOTAL LE891, LE893 e LE894 6° PERÍODO LE902 LE904 LE903 LE901 LE900 LE905 Cultura dos Povos de Língua Espanhola II - EEAD Estágio Curricular Supervisionado II - EEAD Literatura Brasileira - EEAD Literatura em Língua Espanhola V - EEAD Língua Espanhola VII/Texto – Discurso – Pragmática - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas V - EEAD TOTAL 7° PERÍODO LE881, LE882, LE883, LE885, LE906 Elaboração do TCCI - EEAD 30 0 2 30 LE886, LE887, LE891, LE893, LE895, LE896, LE900 e LE901 62 LE911 LE958 Estágio Curricular Supervisionado III - EEAD Introdução a Libras - EEAD 15 60 3 75 30 30 3 60 LE904 LE881, LE886, LE909 Literatura Comparada - EEAD 15 30 2 45 LE891, LE896, LE908 LE901 e LE903 LE908 LE907 LE910 Literatura Portuguesa - EEAD Língua Espanhola VIII – Oficina de Produção de Textos em Língua Espanhola - EEAD Metodologia do Ensino da Língua Espanhola e suas Literaturas VI - EEAD TOTAL 15 30 2 45 15 30 2 45 LE879 e LE880 15 30 2 45 LE879 e LE880 135 210 16 345 60 0 4 60 0 60 2 60 LE906 30 105 5 135 LE911 60 0 4 60 AP493 150 165 15 315 8° PERÍODO PO493 LE912 LE913 AP492 Avaliação da Aprendizagem Elaboração do TCC II - EEAD Estágio Curricular Supervisionado IV - EEAD Gestão Educacional e Gestão Escolar TOTAL 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LINGUA ESPANHOLA-EAD (PERFIL LEAD02-1) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2010.2 Carga LE914 Ch Total LE968 Prát 30 0 2 30 30 0 2 30 30 0 2 30 60 0 04 60 Horária CÓDIGO LE915 Teo Créditos Componentes Eletivos Construções Sintáticas na Língua Espanhola - EEAD Fundamentos Lógicos da Interpretação de Textos e da Argumentação - EEAD Tópicos Especiais em Morfossintaxe da Língua Espanhola - EEAD Pré-Requisitos Co-Requisitos - - LE PO476 Fundamentos Inclusiva da Educação OBSERVAÇÃO A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO É DE 2.895 HORAS, DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.565 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS, 120 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL (COMPONENTES CURSADOS NO PRÓPRIO CURSO) E 210 HORAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES, CONFORME REGULAMENTAÇÃO INTERNA DO CURSO. CURSO APROVADO PELO PARECER CCEPE Nº 33-2010, DE 13.04.2010. PROC. Nº 0193842008-11. 64 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2.565 Componentes Eletivos do Perfil 120 Componentes Eletivos Livres 0 * Atividades Complementares 210 Carga Horária Total 2.895 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* 08 SEMESTRES Tempo Médio 10 SEMESTRES Tempo Máximo* 14 SEMESTRES 65 17. ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM 17.1. PROPOSTA METODOLÓGICA. O curso foi planejado e é executado na perspectiva da aprendizagem construtivista e sócio-interacionista, o que significa entender o aluno como um ser que busca ativamente compreender o mundo que o cerca partir de suas próprias concepções. Além disso, o aluno é visto como membro de uma sociedade que tem conhecimentos e valores construídos historicamente. Dessa forma, não se concebe que sua aprendizagem se dê dissociada de seus colegas e do entendimento de que as percepções do grupo na verdade são reflexo dessa condição sócio-histórica. Na perspectiva sócio-interacionista de linguagem, considera-se a interação como elemento fundamental no processo de ensino-aprendizagem, interação que pressupõe trocas dialógicas e bi-direcionais entre professores,tutores e alunos. Quanto aos recursos tecnológicos para o ensino a distância, trabalha-se envolvendo no mínimo três meios: o computador e, conseqüentemente, a Internet e seus ambientes virtuais de interação, material impresso (textos especificamente construídos ou bibliografia de apoio) e áudio (contato via telefone para ações administrativas e de apoio). Sobre o computador como ferramenta de comunicação do curso, pode-se destacar dois aspectos de seu uso: (i) um meio de garantir uma maior integração e estabelecimento de relações mais diretas e constantes entre os alunos e os professores, assim com entre os grupos; (ii) um meio que possibilita ao aluno ver e rever quantas vezes necessitar, exemplos animados, explicações dos professores,textos e anotações de aula, a análise dos colegas e reconstrução do seu próprio portfólio, pela apropriação da linguagem de hipermídia. O material impresso de apoio foi prioritariamente desenvolvido através da sugestão de bibliografia adequada à formação de cada um dos estudantes, garantindo o aprofundamento teórico dos formandos, necessário em qualquer trabalho de qualificação profissional. 66 Quanto ao apoio através de áudio-contato, estes acontecem nas bases da relação administrativa e pedagógica, dirimindo dúvidas ou solucionando problemas imediatos que possam comprometer o andamento das atividades pedagógicas. A integração das disciplinas constitui uma das finalidades do curso e as atividades são desenvolvidas construindo conhecimentos fundados nas diretrizes dos parâmetros curriculares nacionais (PCN) e do ambiente social e escolar onde o professor exerce suas atividades. A didática, associada às demais disciplinas que incorporam a prática de ensino, tem seus eixos na mesma perspectiva pedagógica do curso. Os alunos têm sua prática fundamentada na ideia de que o conhecimento se dá através de um processo de construção de sentido, que leva à compreensão das competências necessárias desenvolvimento pessoal e profissional, inerentes à cidadania. As especificidades exigidas no aprendizado de uma língua estrangeira se adaptam perfeitamente aos métodos multimídia. Inclusive, naqueles casos nos quais o aluno de línguas estrangeiras parte de uma situação de principiante aspirando atingir um domínio prático da língua espanhola. Os objetivos específicos, atingidos através dos materiais didáticos multimídia (materiais audiovisuais, impressos, aulas de apoio personalizadas, tecnologia multimídia e interativa de fácil acesso...), constituem um completo produto didático que pode garantir um alto nível de aprendizagem alto e eficaz. Esses objetivos estão baseados no conceito de progressividade na aprendizagem e articulam-se na assimilação gradual dos seguintes elementos (apenas do ponto de vista teórico-conceptual): 1. Conhecimento dos aspectos fundamentais da Língua Espanhola. 2. Aquisição das principais destrezas comunicativas da língua objeto de estudo. 3. Aumento da competência linguística do aluno que lhe permita se comunicar em um número cada vez maior de campos sociais e profissionais. 4. Equilíbrio no processo de aquisição das destrezas orais e escritas. 67 5. Fomento no estudante da reflexão sobre sua própria aprendizagem através do desenvolvimento da sua autonomia e confiança. 17.2. ESTRATÉGIAS DE APOIO À APRENDIZAGEM Reforça-se, aqui, a importância do papel adequado de tutoria, qual seja o de garantir tempo e espaço necessários e eficazes para a interação aluno –professor pesquisador, e trabalhar as dificuldades apresentadas por cada aluno ou pela comunidade de aprendizagem. Destaca-se, ainda, que o foco da ação educativa do tutor deve manter articulada a compreensão do significado, dado à Educação a Distância, e a linha pedagógica, assumida nesta universidade. 17.3. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO De modo geral, o processo avaliativo será construído buscando responder as seguintes respostas: A) Sobre a relação professor-aluno na construção do conhecimento: (1) Como garantir a autoria do aluno em relação às respostas das atividades propostas? (2) Como observar sua participação? (3) Como o professor deve acompanhar o processo de aprendizagem? B) Sobre a relação design do AVA/construção do conhecimento 5: (1) Como criar sites que agreguem intertextualidade e intratextualidade e que mantenham navegabilidade? 5 Cf. SANTOS (2003), em Educação online (Marco Silva, org.). 68 (2) Como potencializar a comunicação, seja ela síncrona ou assíncrona? (3) Como criar atividades de pesquisa que promovam a contextualização de questões locais e globais do universo cultural dos inter-agentes? (4) Como disponibilizar e incentivar conexões lúdicas, artísticas e navegações fluidas? Pela especificidade do ensino a distância, e conforme os REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA do MEC (Secretaria de Educação a Distância, agosto de 2007, p. 12), cabe a cada professor pesquisador/conteudista, em colaboração com o tutor a distância, devidamente qualificado para tal, segundo as exigências do processo de seleção, descrever o sistema de orientação e acompanhamento do estudante garantindo que os estudantes tenham sua evolução e dificuldades regularmente monitoradas, que recebam respostas rápidas a suas dúvidas, e incentivos e orientação quanto ao progresso nos estudos. Nesse sentido, o professor pesquisador/conteudista de cada disciplina, dentro da sua liberdade de atuação e de critério no âmbito da ministração das aulas, reconhecida pela Lei de Educação, elabora, para ser entregue a cada um dos alunos, no início do curso, um PROGRAMA pormenorizado da disciplina, no qual, além das ementas, objetivos, temas e conteúdos, periodização, metodologia e materiais de trabalho, dedicará um tópico específico à AVALIAÇÃO, explicitando os critérios, métodos e conceitos a serem aplicados, bem como a tipologia das provas, trabalhos e outras atividades que deverá desenvolver o aluno, com a inestimável colaboração dos TUTORES, e, por último, os porcentuais e pesos atribuídos às diversas qualificações obtidas pelo aluno em cada uma dessas atividades. Em qualquer caso, estabelecer-se-ão critérios de CONTROLE DO ACOMPANHAMENTO REGULAR do curso em todas as disciplinas, por exemplo, através da realização periódica de determinadas atividades por parte do aluno, garantindo assim o 75% de PRESENÇA que exige a normativa vigente na UFPE. 17.3.2 Avaliação Institucional 69 O processo avaliativo institucional, respectivo ao curso de licenciatura ora proposto deverá ocorrer de forma continuada, ao longo do curso, a partir da implementação do mesmo, seguindo os oito semestres que enfeixam os quatro anos do curso e apresentados anualmente, ao cabo de cada ano letivo. Nesse sentido, prevê-se o total de quatro relatórios, que serão integralizados em um na conclusão do projeto. O procedimento de avaliação seqüenciada permitirá o ajuste progressivo dos pontos que se apresentarem problemáticos ou inadequados à consecução da proposta. Como acontece com o curso de Letras da UFPE, a Licenciatura em Língua Espanhola na Modalidade a distância será sistemática e periodicamente avaliado. Para isso contará o uma comissão de avaliação do curso composta pelo coordenador e secretário do curso, chefe do departamento e representantes de área, representantes da câmara de graduação, da escolaridade, do Centro de Educação e um representante do corpo discente. A avaliação das condições de ensino também servirá de instrumento para avaliação do curso sendo observados os seguintes tópicos 1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; 2. Corpo docente: formação profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; 3. Infra-estrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos. Essa comissão terá no mínimo duas reuniões ordinárias por semestre em que serão apresentados os dados de pesquisas sistemáticas de análise dos tópicos acima. Vale ressaltar que as estratégias a serem utilizadas estarão em consonância com as diretrizes da UFPE- DAP/CPA e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações a comissão acompanhará também o presente Projeto Pedagógico de Curso - PPC, objetivando a sua concretização a avaliando o andamento o mesmo, podendo sugerir ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico-metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos nesse projeto. 70 17.3.3. Avaliação Externa O curso deve ser avaliado, de acordo com os procedimentos previstos pelo Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e demais instâncias de competência para a avaliação de cursos de graduação. 17.3.4. Avaliação do Material Didático Avaliação interna do material didático se constitui continuadamente, pela verificação da eficácia de seu uso, na transição da lógica da transmissão para a lógica da comunicação, própria da cirbercultura, que rompe com a prática da pedagogia transmissão, do modo a não subutilizar o paradigma comunicacional próprio do ambiente virtual de aprendizagem, rico, dessa feita, em mecanismos de interatividade que promovem a criação coletiva. Cada representante de área, que constitui, junto com o Coordenador do Curso, o colegiado, deve apresentar relatório semestral à Coordenação com avaliação da aplicabilidade do material didático repassado ao tutor, na qual se considerará o cumprimento de exigências de ordem ética, estética e ergonômica do referido material, assim como da sua compatibilidade quanto ao conteúdo programático exigido pelo curso. 17.3.5. Avaliação de Desempenho da Orientação Docente e da Tutoria O Coordenador do curso e o seu colegiado, constituído por um representante para cada área de conhecimento procederão à avaliação interna considerando: Na avaliação do desempenho da orientação docente: 71 o Domínio das discussões teórico-metodológicas específicas pela potencialização das tecnologias digitais utilizadas como modo interativo que resulte em conhecimento; o acompanhamento e avaliação das atividades orientadas ao tutor; o intervenção para promover a participação colaborativa. Na avaliação do desempenho dos tutores: o Domínio na discussão dos conteúdos em situações do ensino- aprendizagem virtual; o habilidade continuada na utilização de tecnologias mais complexas e menos conhecidas usadas no curso; o manter a interatividade para a produção conjunta de conhecimento; o conhecimento e utilização dos recursos disponíveis – tecnológicos e conteudísticos –. o atendimento às necessidades específicas dos alunos, referente ao seu domínio tutorial; o resultados observados na avaliação dos alunos sobre seus tutores. 15.3.6. Avaliação da Infra-Estrutura de Suporte Tecnológico e Científico. o Observância da adequação da infra-estrutura tecnológica disponível que garanta o desenvolvimento das atividades virtuais, tais como: acessibilidade, interface apropriada e manutenção da infra-estrutura física. o Verificação da adequação e atualização do material didático e bibliográfico específico em cada pólo participante; A avaliação do curso que irá acontecer com periodicidade semestral, com vistas a resgatar desta primeira experiência em EAD em nível superior, as seguintes contribuições: 72  Formação técnica (conhecimento de caráter técnico-profissional) para esta concepção de ensino;  Formação científica (conhecimento de caráter teórico-científico);  Formação humanística (ética, sócio-ambiental e cidadã);  Articulação com a pesquisa (produção de conhecimento através de iniciação científica, de monografias, de trabalho de final de curso,entre outros);  Articulação com a extensão (cursos regulares e não-regulares, participação em eventos, em especial, em todos aqueles relacionados com o âmbito da língua e da cultura em língua espanhola: seminários, palestras, jornadas, atividades sócio-culturais, entre outras. 73 18. DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO A ESTRUTURA FÍSICA A sala da Coordenação de Letras está dividida em três ambientes: uma sala de espera para o alunado (10.67m²), a sala para o serviço de secretariado (17.94m²) e a sala do coordenador com 13.70m². Um projeto de redistribuição dos espaços está sendo estudado junto ao CAC. Essa redistribuição será feita através de trocas de espaço com outros Departamentos que funcionam no prédio, como Artes Plásticas, Biblioteconomia, Música, etc. Mas a modificação só será feita quando o Departamento de Música mudar para seu novo local. As reuniões de Pleno são feitas nos dois Mini-auditórios do CAC ou na sala do Conselho (todos no térreo do CAC) ou então numa sala de aula disponível. Para reuniões menores e pedagógicas, o Departamento conta com uma pequena sala situada na Secretaria de Letras, ao lado da sala da Chefia do Departamento. 18.1. POLOS DE ATENDIMENTO As atividades presenciais das diversas disciplinas do curso serão realizadas em pólos de apoio, onde será disponibilizada uma estrutura para a execução descentralizada de algumas das funções didático-administrativas do curso, voltadas para a modalidade da educação à distância na formação superior, contando-se com apoio dos governos municipais. 18.2. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS Para a produção de material e geração das aulas, o curso contará com a infra-estrutura em processo de instalação no Departamento de Letras, que deverá dispor de um laboratório computacional, uma sala de videoconferência e um laboratório de produção de objetos educacionais. As especificações básicas dos equipamentos são aquelas definidas na orientação do MEC para implementação de curso em EAD. 74 A UFPE está conectada à Internet, por meio de sua rede de comunicação IP, estando em processo de implantação uma rede de alto desempenho (tecnologia Gigabit ethernet), alinhada com as tecnologias padrão RNP. Desse modo, os estudantes e demais envolvidos no curso terão oportunidade de utilizar recursos computacionais e de conectividade de qualidade, tanto no pólo central da UFPE, quanto nos pólos descentralizados presenciais anteriormente mencionados. Nesse sentido, é necessária a disponibilização, por parte dos pólos de referência, de estruturas de laboratórios telemáticos e salas de videoconferência, além de salas para aulas presenciais e de apoio administrativo-pedagógico, concernentes a sua condição de pólo. Para o funcionamento dos mesmos, conta-se ainda com a participação de pessoal (coordenação, apoio e tutoria), para o atendimento dos estudantes nos referidos pólos. DOS NÚCLEOS DE ESTUDO E GRUPOS DE PESQUISA As salas de professores se confundem com os Núcleos de estudo e pesquisa no Departamento. O Departamento conta com 8 núcleos de pesquisa até agora inscritos. São eles: 1. Núcleo de Estudos Linguísticos da Fala e Escrita (NELFE); 2. Núcleo de Avaliação e Pesquisa Educacional (NAPE); 3. Núcleo de Estudos Indigenistas (NEI). 600 volumes aproximadamente; 4. Núcleo de Estudos da Norma Urbana Culta (NURC) com um acervo estimado em aproximadamente 300 volumes.; 5. Núcleo de Estudos Canadenses (NEC); 6. Associação de Estudos Portugueses Jordão Emerenciano. O acervo da associação é estimado entre 2.500 e 3.000 volumes aproximadamente; 7. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (NEHTE); 8. Núcleo de Estudos em Compreensão e Produção Interlinguísticas (NUCEPI); 75 9. Núcleo de Investigações sobre Gêneros Textuais (NIG); 10. Núcleo de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual (NEPLEV) 11. Letramento Digital (Numérique) em Francês como Língua Estrangeira (LENUFLE). LABORATÓRIOS O Laboratório de línguas, com 80 m 2, tem a possibilidade de receber duas classes simultâneas e independentes. Cada classe dispõe de 24 (12x2) postações com um monitor 14” para dois alunos munidos cada um de um fone de ouvido e de controle áudio. O laboratório conta ainda com os seguintes equipamentos: 02 gravador es de cassete áudio, 02 videocassetes, um DVD player, uma TV 32” e uma câmera de vídeo. O Departamento conta também com uma sala de informática (LIGRAL) colocada à disposição dos estudantes. Esta sala, no entanto, não é bem equipada em relação ao número de alunos inscritos em Letras (641 em 2008.2). A sala com 15 m 2 aproximadamente, tem apenas 5 computadores obsoletos (funcionam ainda com o Windows 98, mas são conectados à Internet). 18.3. BIBLIOTECAS. A Biblioteca Central da UFPE possui um acervo de 51.950 títulos e 72.722 volumes e 335 títulos de periódicos. O Centro de Artes e Comunicação da UFPE contém em seu acervo 29.164 títulos, 42.914 volumes e 132 títulos de periódicos. Aliás, no CAC, existe um importante fundo bibliográfico especializado em língua e literaturas de língua espanhola à disposição dos alunos, no Seminário de Estudos Hispânicos. É importante ressaltar que os estudantes do curso terão acesso também aos seguintes PORTAIS: Periódicos da CAPES, PROSSIGA (Portal de Informação Brasileira em Ciência e Tecnologia), IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SCIELO, WEB OF SCIENCE e PROQUEST. Além disso, neste projeto, solicita-se a aquisição de uma relação de bibliografia básica para cada disciplina, cujos títulos ficarão localizados nas diversas unidades nas quais acontecerá o curso. 76 O NÚCLEO DE LÍNGUAS E CULTURA O Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) nasceu de um projeto de extensão iniciado em 1999 e renovável periodicamente. Ele conta com 1 coordenador geral assessorado por um vice-coordenador; 1 coordenador geral de apoio pedagógico e 1 coordenador pedagógico para cada língua ensinada. Apesar das dificuldades de disponibilidade de sala de aulas, o NLC consegue oferecer a um grande número de alunos (1.300 inscritos atualmente) aulas em 5 idiomas (alemão, espanhol, francês, inglês e italiano). Existe uma parceria com o Consulado japonês para o ensino da língua daquele país. As aulas funcionam no Centro de Tecnologia e Geociência (CTG). O NLC oferece também aula de Português para estrangeiros (atualmente com um grupo de 40 alunos). O NLC subsidia financeiramente o Departamento de Letras e o CAC em virtude da taxa paga pelos usuários de seus serviços. O projeto da construção de duas salas suplementares destinadas ao NLC deve ser colocado em execução em breve, o que vai melhorar a estrutura física do Departamento de Letras na medida em o Departamento vai poder contar com mais salas de aulas. 77 19. POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para a criação do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola na Modalidade a Distância foi considerada a acessibilidade às seguintes Instalações Físicas: a) Instalações administrativas b) Infra-estrutura de serviços c) Recursos de TIC (audiovisuais e multimídia) d) Plano de expansão e atualização de equipamentos e) Biblioteca: instalações para gerenciamento central das bibliotecas dos pólos regionais e manipulação do acervo que irá para os pólos regionais f) Biblioteca: informatização do sistema de bibliotecas (que administra as bibliotecas dos pólos regionais) g) Biblioteca: política de aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas dos pólos regionais No entanto, nem todos os prédios da UFPE e dos pólos possuem infra-estrutura adequada para atendimento às pessoas com deficiência, tais como: rampas de acesso, sanitários, entre outros No CAC, entretanto, contamos com uma plataforma elevatória e banheiros adaptados à pessoa com deficiência física. A biblioteca setorial do CAC também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas. Quanto aos recursos de TI, contamos com o apoio de softwares gratuitos de aumento de letra na tela ou de leitor de tela (o NVDA, que é um software gratuito, e facilmente navegável pelo ambiente moodle). Mesmo assim, cremos ser sempre necessário providenciar, junto à instituição (UFPE); às prefeituras conveniadas, e aos alunos com deficiência, para que se tome 78 as medidas necessárias à acessibilidade, não só física, como também comunicacional e programática, para o melhor desenvolvimento do aluno. Há sempre a preocupação da Coordenação do Curso para atendimento ao disposto no inciso II §1º Art. 13 do Dec. 5.622/2005 e ao Decreto 5.296/2004. 79 20. PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Projeto de Estágio Curricular Supervisionado para os cursos de licenciatura em Letras está devidamente regulamentado, conforme documento em anexo aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola, na modalidade a distância, em 08/08/2014. 80 21. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Na estrutura curricular proposta neste projeto, as atividades complementares corresponderão a 210 horas da carga horária total do curso e serão reconhecidas e creditadas mediante processo de avaliação ou apresentação de certificado que comprove a sua realização. A regulamentação das atividades complementares, aprovada pelo Colegiado do Curso em 08/08/2014, encontra-se em anexo. 81 22. NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Resolução CCEPE nº12/2008 estabelece que todos os cursos de formação de professor de graduação plena “devem contemplar atividades de produção de conhecimento que culminarão com a elaboração e defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, vinculadas a componentes curriculares próprio, assegurando a orientação de um professor.” Na estrutura curricular proposta neste projeto, as normas relativas ao TCC, aprovadas pelo Colegiado do Curso em 08/08/2014, encontra-se em anexo. 82 23. CORPO DOCENTE 23.1. Resumo de titulação do corpo docente do curso 1) Alfredo Adolfo Cordiviola Alfredo Cordiviola é Licenciado em Letras pela Universidade de Buenos Aires, Mestre em Teoria da Literatura pela UFPE e Doutor em Estudos Hispânicos e Latino-americanos pela University of Nottingham (Reino Unido). Leciona no Departamento de Letras e no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco; atualmente é professor titular em Teoria da Literatura. É também colaborador no Programa de Pós-graduação em Literatura e Interculturalidade da UEPB. Pesquisador do CNPQ, dirige o Grupo de pesquisa Literatura hispano-americana colonial. Ocupa-se de um vasto conjunto de aspectos da literatura e da teoria, relativos em particular aos estudos latino-americanos, os estudos culturais e os estudos utópicos. 2) Ana Maria Costa de Araújo Lima Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1990) , mestrado em Romance Languages pela University of Georgia (1992) e doutorado em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002) . Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco e Membro de corpo editorial da Revista Ao pé da Letra. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística. Atuando principalmente nos seguintes temas: Português do Brasil, Interação verbal, Hipotaxe adverbial. 3) Darío de Jesús Gómez Sánchez Possui graduação em Español y Literatura - Universidad de Medellin (1992), mestrado em Lingüistica Espanhola pelo Instituto Caro y Cuervo (1996) e doutorado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Atualmente é Professor adjunto da Universidade Federal de 83 Pernambuco, UFPE. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Lingüística aplicada à Literatura. 4) Fabiele Stockmans de Nardi Possui graduação em Licenciatura em Língua Moderna, Habilitação em Línguas e Literaturas de Língua Portuguesa e Língua Espanhola, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999), mestrado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002) e Doutorado em Estudos da Linguagem/ Teorias do texto e do Discurso pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Atualmente é professor Adjunto I da Universidade Federal de Pernambuco, atuando nos cursos de Graduação, na área de Língua Espanhola, e Pós-graduação em Letras, na área de Linguística. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teorias do Texto e do Discurso, dedicando-se principalmente aos seguintes temas: ensino de língua materna e estrangeira; análise do discurso, com ênfase em questões de língua, identidade e cultura. 5) José Alberto Miranda Poza Graduado em Filologia (Licenciatura). Especialista em Lingüística Hispânica pela Universidade Complutense de Madri (Espanha) no ano 1986. Doutor em Filologia no Programa Lingüística Histórica, História da Língua e Crítica do Texto, ministrado pelo Departamento de Língua Espanhola, Teoria da Literatura e Literatura Comparada da Universidade Complutense de Madri no ano 1991. Doutor em Letras Vernáculas pela UFRJ em 2004. Foi professor de Ensino Médio de Língua Castelhana e Literatura, Latim, Filosofia e História. Foi Coordenador do Curso de Orientação Universitária na Universidade de Castilla-La Mancha, Espanha, nas disciplinas Língua Espanhola e Comentário de Textos. No Magistério Superior lecionou na Universidade Complutense de Madri, na Universidade de Castilla-La Mancha e na Universidade Internacional SEK-IE. Colaborou nas tarefas de revisão e redação do Diccionario General de la Lengua Española no Seminário de Lexicografia da Real Academia 84 Española. Ditou palestras em universidades e centros de pesquisa internacionais como o Centre de Recherches sur l´Espagne Médievale (Université da Sorbonne Nouvelle, Paris III) e a Université de l´Aix-enProvence. Foi professor visitante de Espanhol para estrangeiros no Colegio de España, na Universitas Castellae, na Universidade de Vanderbilt-in-Spain, e na Universidade Complutense de Madri. No exercício da profissão, foi Diretor Acadêmico de Séneca Educación (Madri) e Sêneca Educação Instituto de Formação (São Paulo). Foi tradutor de textos científicos na Fundación Germán Sánchez Ruipérez e nas editoras Cátedra, Visor e Olalla (Espanha). No Brasil, foi conferencista em instituições universitárias do País: UFRJ, UFPB, Centro Superior Anísio Teixeira (Vitoria, ES), Fundação de Ensino Superior de Olinda e Centro de Estudos Superiores de Vitória (ES). Foi Professor de Língua espanhola e Literaturas de língua espanhola e de Língua e Literatura latinas na FUNESO-UNESF (Olinda, aplicada, Sociolinguística do espanhol, Morfossintaxe do Espanhol, Literatura Hispano-americana), UESPI (História da Língua Espanhola, Fonética, Fonologia e Ortografia da língua espanhola, Morfossintaxe da Língua Espanhola), FASNE (Morfossintaxe do espanhol), CESMAC (Aspectos Fonológicos, Morfossintáticos PE) e na FAESC (Escada, PE). Professor de Pós-Graduação em nível de Especialização na FUNESOUNESF (Português Histórico), FAESC (Linguística e Semânticos da Língua Portuguesa / Espanhola / Inglesa, Teorias gramaticais aplicadas ao ensino do Inglês / Espanhol / Português), FAFIRE (Gramática normativa e Pragmática aplicadas ao ensino da língua espanhola, História da Língua Espanhola, Questões de Gramática em espanhol) e UFPE (História da Língua Espanhola, Morfossintaxe do Espanhol). Atualmente, é Professor Adjunto 4 e Chefe do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foi Coordenador do Curso de Licenciatura em Letras - Espanhol na Modalidade a Distância (2009-2010) e Coordenador da Área de Língua Espanhola (20072009).Atua no Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE nas áreas de concentração: Linguística e Teoria Literária. Publicou 22 artigos em Periódicos especializados e 92 Trabalhos em Anais de Eventos. Possui 29 Capítulos de 85 Livro e 38 Livros publicados. Participou de 197 Eventos no Brasil e no Exterior. Orientou 1 Dissertação de Mestrado em Literatura Comparada, 3 Projetos PIBIC/UFPE/CNPq, 25 Trabalhos de Especialização e 1 TCC de Graduação. 6) José Alexandre Ferreira Maia Possui Bacharelado (1987), Mestrado (1994) e Doutorado (2005) em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco. Este último com Estágio na Universidade de Évora, onde atuou como bolsista da CAPES (março/agosto 2005), Atualmente é Professor Adjunto II de Língua e Literatura Latinas na UFPE. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária e Cultura Clássica. Vice-coordenador da Licenciatura em Língua Portuguesa a Distância da UFPE e Coordenador de Tutoria. 7) Juan Pablo Martín Rodrigues Professor Adjunto (DE) da UFPE na área de Ensino de Língua e LIteraturas em língua espanhola. Doutorado em Teoría Literária pela UFPE, Mestre em Letras pela UFPE, licenciado em Letras Português/Espanhol pela UFPE e bacharel em Direito pela Universidade de Burgos, validado na UFPE. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Formação de Professores de Espanhol, Literatura Hispano-americana, Literatura colonial e Língua e cultura hispánicas, atuando principalmente nas seguintes áreas: ensino de espanhol, tradução espanhol, literaturas em língua espanhola, literaturas em língua portuguesa, Cronistas de índias. Ensino Español LE y Cultura. Historia de la lengua española. Fonética y fonología del español. Morfología del español. Ampla experiencia em organização de cursos e Congressos para formação de professores de espanhol. Presidiu a Associação de Professores de Espanhol do Estado de Pernambuco, APEEPE desde 2006 a 2010. jpabloburgos@yahoo.es (81)99420424 8) Lucila Nogueira Rodrigues Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco 86 (1972), mestrado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1988) e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2002). Atualmente é professora da Pós- graduação e da graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária,literatura brasileira, literatura portuguesa, literatura hispanoamericana, atuando principalmente nos seguintes temas: poesia, literatura, crítica literária , literatura comparada, sociocrítica, mitocrítica, crítica de gênero, estudos interculturais, criação literária, medievalismo / classicismo, romantismo / simbolismo / modernismo / vanguardas / pós-modernimo. 9) Miguel Espar Argerich Possui: Licenciaturas em Filsofia e Pedagogia, em São Paulo (1972), pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira, Licenciatura em Teologia, em Madrid (1975), pela Pontificia Universidad de Comillas; Mestrado em Letras e Lingüistica, em Recife PE (1995), pela Universidade Federal de Pernambuco; Doutorado em Letras e Lingüística, em Recife PE (2007), pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, na Universidade Federal de Pernambuco, é professor de Língua e Literatura Espanholas e de Práticas de Ensino de Espanhol, nos Cursos de Graduação; de Semântica e Pragmática, em Cursos de Especialização; coordena a área de língua espanhola do Núcleo de Línguas e Culturas; coordena a disciplina Educar em Direitos Humanos; é membro da Comissão de Direitos Humanos; coordena o Curso de Licenciatura em Letras - Espanhol a distância, UAB / UFPE. 10) Rosângela Aparecida Ferreira Lima Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992), mestrado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996) e doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência 87 na área de Língua Portuguesa, Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: produção de texto, ensino de português, pessoa com deficiência, preconceito e visão. 11) Vicente Masip Viciano Possui graduação em Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1987) e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1995). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. , atuando principalmente nos seguintes temas: espanhol, gêneros, estratégias, fonologia, fonética, ortografia, língua estrangeira, letras, Linguística, fonética, contraste, didática, semântica, semiologia, semiótica, lógica, Linguística e ética, psicologia, educação. Ficha do Curso – Docentes Curso: LETRAS Vinculação: Departamento de Letras do Centro de Artes e Comunicação ÁREA DOCENTE DE CONHECIMENTO Ana Maria Costa de Lingüística, Araújo Lima De Nardi Doutor-UNESP Teoria do texto e do Discurso- Língua Doutor-UFRGS Espanhola Barroso Filho José Língua Portuguesa Fabiele Stockmans Geraldo TITULAÇÃO Educação, História , Fundamentos e Doutor - USP Instituição de Ensino Alberto Lingua Miranda Poza Literatura QUALIFICAÇÃO REGIME DE PROFISSIONAL TRABALHO Professor Adjunto (UFPE) Professor Adjunto - (UFPE) Professor Adjunto - (UFPE) Espanhola, Doutor-Universidade Professor Adjunto Língua Complutense - de (UFPE) - DE DE DE DE 88 Espanhola Madri e UFRJ Letras c/ênfase em José Alexandre Teoria Ferreira Maia Literária, Lingua e Literatura Doutor-UFPE Professor Adjunto - (UFPE) DE Latinas Letras c/ênfase Juan Pablo Martín Teoria Literária, Rodrigues Literaturas em Doutor UFPE Professor assistente (UFRPE) DE Língua Espanhola. Lucila Nogueira Rodrigues Letras c/ênfase Teoria Literária, Literaturas:Brasileira Doutor-UFPE , Portuguesa e Professor Adjunto - (UFPE) DE Hispanoamericana. Lingüística, Práticas Miguel Espar Argerich de Ensino, Língua e Literatura Doutor- UFPE Espanholas, Direitos Professor Adjunto (UFPE) DE Humanos Rosângela A. Letras, Ferreira Lima Moacir Espar da Língua Portguesa Hora Comunicação e Expressão e Educação Artística Subárea: Língua Doutor- UNESP Professor (UFPE) Mestre – Universitat Professor Barcelona Adjunto Colégio Aplicação (UFPE DE DE Espanhola Letras,Espanhol, Vicente Masip Liguística e Ética, Viciano Psicologia, Doutor-UFPE Professor Associado - (UFPE) DE Educação. 89 23.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Licenciatura em Letras é composto pelos seguintes professores: Prof. Dr Juan Pablo Martin Rodrigues.– Coordenadora do curso Profa. Dra. Rosângela Ferreira Lima – Área: Língua Portuguesa Profa. Dra. Fabiele Stokmans Di Nardi – Área: Língua Espanhola Prof. Dr. Dario de Jeus Sanchez – área de Língua Espanhola Prof. Dr. Alfredo Adolfo Cordiviola: área de Língua Espanhola Prof. Dr. Miguel Espar Argerich – área de Língua Espanhola A Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 normatiza a criação do Núcleo Docente Estruturante, responsável pelo permanente acompanhamento, pela atualização e pela avaliação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A UFPE estabelece, por meio da Resolução CCEPE 01/2013, as seguintes atribuições para o Núcleo Docente Estruturante: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; 90 V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. As reuniões do grupo ocorrem mediante convocação da coordenadora ou por iniciativa da maioria dos membros e são realizadas, no mínimo, 02 vezes a c ada período letivo, com respectivo registro em ata. O processo de escolha e renovação dos membros ocorre da seguinte maneira: - A indicação dos representantes docentes para composição do NDE é feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento, ao qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROACAD. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. - Quando da renovação do NDE, deverá ser sempre garantida a permanência de um terço dos membros que o integram, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. 91 24. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Apresentamos, a seguir, uma síntese dos requisitos legais e normativos que estão contemplados na nova estrutura curricular proposta neste Projeto Pedagógico: A- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O presente projeto está coerente com o que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002). B- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇOES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão formalmente contempladas, no perfil proposto, por meio do componente curricular eletivo do perfil Educar para os direitos humanos. C- TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Conforme está descrito no item 15 (Corpo Docente), a totalidade do corpo docente que ministra aulas nos cursos de Letras possui formação em Pós-Graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. D- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Conforme está descrito no item 15.2 (Núcleo Docente Estruturante) deste documento, o Núcleo Docente estruturante está constituído e é bastante atuante em relação às questões pedagógicas do curso. 92 E- CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS Em relação à carga horária mínima de 2.800 horas estabelecida, conforme Resolução CNE/CP N° 02/2002, a nova estrutura curricular proposta neste projeto apresenta uma carga horária mínima total de 3.150 horas. F- TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Segundo a Resolução CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002, o tempo de integralização determinado é de, no mínimo, 03 anos letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB. Nesse sentido, o perfil apresentado neste documento atende à resolução, pois o tempo de integralização mínimo é de 08 semestres (04 anos). G- CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA Como está descrito no item 19 deste documento (Acessibilidade), o Centro de Artes e Comunicação, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. H- COMPONENTE CURRICULAR DE LIBRAS O Decreto 5.626/2005 trata da inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e como eletiva para os bacharelados. Em cumprimento a essa determinação, o componente curricular LE716 – Introdução a LIBRAS pertence à estrutura curricular do curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola, na modalidade a distância, como componente obrigatório. 93 I- DISPONIBILIZAÇÕES DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS AOS ALUNOS As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos componentes equivalentes, dentre outras informações importantes. Além disso, estão disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica. Na página do Departamento de Letras da UFPE (www.ufpe.br), o aluno pode ter acesso às resoluções internas relacionadas às atividades complementares, aos estágios e ao T.C.C. J- POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transdisciplinar no decorrer de todo o curso e de forma intensa quando se trata do estudo de educação ambiental, como pode ser observado nos seguintes componentes curriculares do novo perfil: LE733 - Compreensão e Produção de Texto em Língua Portuguesa (1º período). 94 ANEXO I – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código LE680 Carga Horária Semanal Nome Aprendizagem mediada pelo Teórica Prática 01 02 Nº. de Créditos C. H. Períod Global o 45 2º 02 computador Pré-requisitos Introdução Telemática à Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O conceito de mediação dentro de diversas teorias da aprendizagem. Elaboração e aplicação de projetos educativos envolvendo o uso do computador no ensino de conteúdos diversos (Matemática, Ciências, Língua Portuguesa etc.). Avaliação do ponto de vista da aprendizagem mediada por computador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 96 1. As Tecnologias da Informação e Comunicação – TCI – e as teorias da aprendizagem no processo de ensino; 2. Princípios orientadores da introdução das TIC no processo de ensino-aprendizagem; 3. Linhas de investigação atuais no domínio da utilização educativa das TIC; 4. Principais aplicações e suas implicações; 5. Comunicação e aprendizagem mediada pelo computador; 6. A Internet como recurso aglutinador de aplicações para a pesquisa e processamento da informação e para a comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONILLA, Maria Helena. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação, Lisboa. 2002. ______. A internet vai à escola. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. (Coleção trabalhos acadêmico-científicos. Dissertação de mestrado). Disponível em - Capítulo II - O caminho das novas tecnologias até a escola. ______. Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. LEMOS, André; CARDOSO, Cláudio, et al. Uma sala de aula no ciberespaço: reflexões e sugestões a partir de uma experiência de ensino pela Internet. Bahia Análise & Dados, Salvador, SEI, v. 9, n. 1, julho 1999. p. 68-76. PRETTO, Nelson De Luca; (org.). Globalização & Educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999. p. 98-114. ______. Bibliotecas digitais e Internet: em busca da produção coletiva de conhecimento. Disponível em RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ________________________________________ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Códi PO 493 Semanal Nome go Teórica AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Pré-requisitos C. H. 4 Co-Requisitos Nº. de Prátic Global Período 60 8º Créditos a 0 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 98 UNIDADE 1 - O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem.  Gerações de Avaliação  Critérios de Avaliação  Classificação dos Juízos  Tipologia da Avaliação  Funções da Avaliação  Princípios da Avaliação  Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica  Avaliação Somativa  Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa  Avaliação Formativa  Avaliação como Regulação  Avaliação Mediadora  Avaliação Compartilhada  Avaliação como Julgamento  Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido  A Avaliação e a Problemática do Erro  Avaliação como exercício de meta-cognição  Avaliação em ambientes virtuais UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem 1. Requisitos para o Ato de Avaliar  A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens  A classificação das Tarefas para as Aprendizagens  O Planejamento da Avaliação 2. Técnicas e Instrumentos de Avaliação  Técnica e Instrumentos de Observação  Tecnica e Instrumentos de Registro  Técnica e Instrumentos de Inquirição  Técnica e Instrumentos de Testagem  Técnica e Instrumentos de Triangulação BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- ALVAREZ MENDES. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2- BONNIOL, Jean-Jacques; VIAL, Michael. A Docimologia como Modelo de Avaliação: textos 99 fundamentais. In: Modelos de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 57-61. 3- CASANOVA RODRÍGUEZ., Maria Antonia. Avaliação no sistema Educativo. In: IV Congresso de Estratégias de Intervenção na Educação Primária e Secundária. Salamanca: INICO, 2002, p.1316. 4- DARSIE, Marta Maria Pontin. Avaliação e Aprendizagem. Cadernos de pesquisa ANPEd, São Paulo, nº 99, nov. 1996. 5- ESTEBAN, Maria Tereza. (org.). Avaliação:uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 6- ESTEBAN, Maria Tereza. Escola, currículo e avaliação. SP, Cortez, 2003. 7- FERNANDEZ, Domingos. Dos fundamentos e das práticas: da avaliação como medida à avaliação formativa alternativa (AFA). In: Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa: Texto, 2005, p.55-63. 8- HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 15-25. 9- HOFFMAN, Jussara. In: Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. 10- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo. In: Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995, p. 27-47. 11- PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Da Excelência à Regulação das Aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 12- SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora: pressupostos teóricos e práticos. Porto Alegre: Mediação, 2006. 13- VARJAL, Elizabeth. Avaliação das aprendizagens na escola inclusiva. In: Anais da Conferência Municipal de Educação de Moreno. Pernambuco, 2007 (no prelo). 14- ZABALA, Antoni (org.). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 100 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 15- CARVALHO, Maria Helena e XAVIER, U. Avaliar com os pés no chão da escola. Reconstruindo a prática fundamental no ensino fundamental. Recife, Ed. da UFEPE, 2000. 16- CONDEMARÍN, Mabel; MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2005 17- CRUZ, Fátima M. Leite. A trajetória sócio-educacional de construção do fracasso escolar. In, Expressões e significados da exclusão escolar: representações sociais de professores e alunos sobre o fracasso em matemática. Tese de doutorado. UFEPE, Recife, 2006 18- CRUZ, Fatima Maria Leite. Avaliação e a democratização da educação escolar: processos de aprendizagens emancipatórias. Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 3, n. 2, junho de 2008, ISSN: 1809-3876 19- CRUZ, Fatima Maria Leite & CAVALCANTE, Patrícia Smith. Avaliação da aprendizagem: anúncios e práticas nas abordagens conservadora e transformadora, no ensino presencial e no mediado pelas tecnologias. Revista da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil – AEC- Avaliando a avaliação: velhas e novas questões, nº 148, ano 37, jul/set 2008, pp – 45 a 62. ISSN 0104-0537 20- DORNELLES, Beatriz Vargas. Mecanismos Seletivos da Escola: um estudo etnográfico. In: SCOZ, Beatriz Judith Lima; RUBINSTEIN, Edith; ROSSA, Eunice Maria Muniz; BARONE, Leda Maria Codeço. (orgs). Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre, 1990. 21- GRÉGOIRE, Jacques. Avaliando as Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 2000, p. 155-168. 22- HOFFMANN, Jussara. In: Avaliação. Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. 23- HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em educação. Porto Alegre: Mediação, 2005 a. 24- HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em educação. Porto Alegre: Mediação, 2005. b. 25- MEDIANO, Zélia Domingues. Módulos Instrucionais para Medidas e Avaliação em Educação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. 26- MILDNER, Telma: “Avaliação da aprendizagem escolar numa visão de articulação com os processos de planejamento e de implementação do ensino aprendizagem”. Estudos de avaliação educacional – Revista da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, (1999), v. 3, n.2 , p. 20- 25. 27- PENNA FIRME, Thereza. Avaliação Hoje: perspectivas e tendências. In: Simpósio Nacional sobre Avaliação Educacional: uma reflexão crítica. Rio de Janeiro: Fundação CESGRANRIO, 1994, p.1723. 28- PERNAMBUCO, Secretaria de Educação. Modelo de Avaliação Compartilhada. Recife: DNE, 1998. 29- SIMÕES, Gonçalo Augusto Gomes. A avaliação do desempenho docente. Lisboa: TextO: Editora, 2000. 30- SILVA, Janssen Felipe da et all. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes 101 áreas do currículo. 3ª edição. Porto Alegre: Mediação, 2004. 31- SOARES, Magda Becker. Avaliação Educacional e Clientela Escolar. In: PATTO, Maria Helena de Souza. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T.A. Queiroz, 1993. 32- VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Superação da Lógica Classificatória e Excludente da Avaliação – do “é proibido reprovar” ao [e preciso garantir a aprendizagem. Volume 5. São Paulo: Libertad, 1998. 33- VIANNA, Heraldo Marelim. Medida Educacional e Testes Objetivos. In: Testes em Educação. São Paulo: IBRASA, 1982, p. 17-27. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Depto. de Psicologia e Orientação Educacionais _________________________________________ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi Carga Horária Semanal Nome go Cultura Clássica: Língua latina e Teórica Prática 2h 01 Nº. de Créditos C. H. Perío Global do 60 4º 3 sua literatura LÍNGUA ESPANHOLA V: Pré-requisitos Co-Requisitos HISTÓRIA DA LÍNGUA ESPANHOLA Requisitos C.H. EMENTA Domínio das estruturas gramaticais latinas e seu funcionamento como fundamento das línguas românicas, máxime o português. Tradução de textos latinos com dificuldade gradual. Textos de Cultura Romana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 103 1. A língua latina 1.1. Expansão e limites geográficos 1.2. Conceitos de latim clássico e latim vulgar 1.3. As fases da língua. Desagregação e conseqüências 1.4. As línguas românicas 2. Os sons do latim 2.1. Prosódia: a quantidade e a acentuação 2.2. As vogais 2.3. As consoantes 3. Os casos latinos 3.1. O sintetismo. A função dos casos 3.2. A ordem das palavras 4. As declinações 4.1. A primeira declinação. O gênero e o número dos substantivos 4.1.1. As desinências casuais 4.1.2. Estudo do vocabulário da primeira declinação 4.2. A segunda declinação 4.2.1. Desinências causais US/ER 4.2.2. Os neutros da segunda declinação 4.2.3. Estudo do vocabulário da segunda declinação 104 5. O adjetivo 5.1. Adjetivos de primeira classe 5.2. A concordância com o substantivo 5.3. Exercícios de aplicação 6. Iniciação à sintaxe 6.1. O verbo sum 6.2. O sujeito 6.3. O predicativo 6.4. O aposto 7. Exercícios de tradução e versão de frases simples Exercícios de aplicação com vocabulários da primeira e da segunda declinação BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMBA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Cultrix, 1998. NÓBREGA, Wandick Londres da. São Paulo: Nacional, 1954. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ___ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras Ead ____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi Nome go LE Carga Horária Semanal Cultura dos Povos de Língua Teórica Prática 3 - Nº. de Créditos C. H. Global Período 45 3º 03 Espanhola I Pré-requisitos Nivelamento em Língua Espanhola I e II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da cultura dos países de língua espanhola nas relações com os contextos sociais, históricos e políticos dos países de colonização espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 106 História da colonização espanhola e suas implicações culturais Relação de cultura, sociedade e língua História da cultura nos países de língua espanhola. Estudo da cultura contemporânea Aprender e ensinar Cultura Multiculturalismo e Interculturalismo Identidade – Identidade Étnica – Regionalismo Religião.Família.Grupos Étnicos e Minorias.Educação Artes.Entretenimento, lazer e festas típicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONFIL BATALLA, G. Pensar nuestra cultura, México, Alianza, 1991. FERNÁNDEZ MORENO, C. (org,) América Latina en su literatura. México, Siglo XXI, 2000. GARCÍA CANCLINI, N. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1998. OCHOA, Ana María, Músicas locales en tiempos de globalización, Buenos Aires, Norma, 2003 ORTEGA, Julio (comp.) Las horas y las hordas. Antología del cuento latinoamericano del siglo XXI. México, Siglo XXI, 1997. Varios, Cuentos breves latino-americanos. Buenos Aires, Aique, 2005. ZEA, Leopoldo (org.) América Latina en sus ideas. 3ª.ed. México, UNESCO/Siglo, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Semanal Nome Teórica Cultura Horária dos povos de língua 4h Prática - Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 6º espanhola II NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Estudo da história da cultura dos países de língua espanhola em sua produção artística -artes plásticas, música, danças -, em suas tradições -religiosas, alimentícias, médicas, desportivas e em sua organização política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 108 As culturas, vitrines dos povos: linguagens e xenofobia, artes e inclusão social. Cultura, poder e organização social; cultura e economia; cultura, mitos e crenças; cultura e política, cultura e artes. O ontem e o hoje dos povos que falam espanhol em Europa, África, Ásia e América: evolução e/ou revolução. As diferentes linguagens nas expressões culturais e artísticas nas áreas de língua espanhola - América Latina, Caribe, África e Península Ibérica: festas, música, dança, pintura, escultura, cinema, arquitetura, culinária, esporte. A produção artística -artes plásticas, cinema, música, danças - dos povos que falam espanhol, a traves dos tempos. As tradições que permanecem vivas -religiosas, alimentícias, médicas, desportivas - nos povos que falam espanhol. A organização política recente dos povos que falam espanhol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONFIL BATALLA, G. Pensar nuestra cultura, México, Alianza, 1991. BOZAL, V., (1978), Historia del Arte en España I y II, Madrid, Editorial Istmo. FERNÁNDEZ MORENO, C. (org,) América Latina en su literatura. México, Siglo XXI, 2000. GARCÍA CANCLINI, N. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1998. Geografía e Historia de España y de los Países Hispánicos, IBÉRICA, (1989), Barcelona, Vicens Vives. GUTIERREZ, R. (2000) Historia del arte Iberoamericano, Lungwerg ediciones OCHOA, Ana María, Músicas locales en tiempos de globalización, Buenos Aires, Norma, 2003 ORTEGA, Julio (comp.) Las horas y las hordas. Antología del cuento latinoamericano del siglo XXI. México, Siglo XXI, 1997. PÉREZ MURILLO, D y FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, D. (COOR) (2002): La memoria filmada: América Latina a través de su cine, Editorial Iepala Seguin, J. C., (1996), Historia del cine español, Madrid, Acento Editorial. Torres, A. M., (1996), Diccionario Espasa de cine español, (edición de bolsillo), Madrid, Espasa Varios, Cuentos breves latino-americanos. Buenos Aires, Aique, 2005. VILÀ, J., (1980), La península ibérica, Barcelona, Ariel. ZEA, Leopoldo (org.) América Latina en sus ideas. 3ª.ed. México, UNESCO/Siglo, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ __ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓR ELETIV IO O OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go TE Carga Nome DIDÁTICA Horária Semanal Teórica Prática 4h - Nº. de Créditos 04 C. H. Global Período 60 4º 707 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos e organização da prática pedagógica docente na vinculação com a prática escolar e social mais ampla; fundamentos teórico-metodológicos do processo ensino-aprendizagem; a organização do trabalho pedagógico e a construção do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 110 I – Os paradigmas, a educação e a didática 1.1 O trabalho docente no contexto escolar e social mais amplo II – A didática. O ensino e seu caráter na escola contemporânea 2.1. A trajetória histórica da didática 2.2. A didática no contexto da educação brasileira 2.3 Tendências pedagógicas da prática pedagógica escolar 2.4. Teorizações sobre o ensino e a prática pedagógica III – Construção do conhecimento e didática 3.1. O processo de construção do conhecimento e a prática pedagógica 3.2. O papel da escola e do professor na pedagogia crítica 3.3 Relação ensino-pesquisa no cotidiano escolar IV – Situações de Ensino: a aula universitária e sua organização 4.1. Os elementos do processo ensino-aprendizagem 4.2. Planejamento de ensino: conceito, funções, tipos 4.3. Objetivos de ensino e sua finalidade 4.4. Relação professor-aluno-conhecimento 4.5. Conteúdo: abordagem e função social, transposição didática 4.6. Metodologia do ensino/técnicas de ensino/situação didática 4.7. Recursos didáticos e sua aplicabilidade 4.8. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino-aprendizagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M.C.e MASETTO, M.T. O professor universitário em aula. MG. Editores Associados, 1987, pp. 6188 ALARCÃO, Isabel. (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. CASTANHO, Sérgio e CASTANHO, Maria Eugênia (orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, Papirus, 2002. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, Papirus, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio. A formação e profissionalização do educador frente aos novos desafios. VIII ENDIPE, Anais. Vol. II, Florianópolis, 1996. 111 LEITE, Denise B.C. MOROSINI, Marília (orgs.). Universidade Futurante. Campinas. São Paulo: Papirus, 1997. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo. Cortez, 1991. ________. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo. Cortez. 1995. MASETTO, Marcos (org.). Docência na Universidade. Campinas. São Paulo: Papirus, 1998. NÓVOA, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas respostas para um velho problema”. In Formação de professores.São Paulo, Editora da UNESP, 1998. OLIVEIRA, Mª Rita S. A reconstrução da didática: elementos teóricos- metodológicos. Campinas, SP, Papirus. 1992. ________. (org.). Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP, Papirus, 1993. PENIN , Sônia. A aula espaço de cultura, lugar de conhecimento. Campinas. São Paulo. Papirus, 1994. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2000. QUELUZ, Ana Gracinda . O trabalho docente. Teoria& prática.São Paulo. Pioneira, 1999. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo, Cortez: Autores Associados. 1986. VASCONCELOS, Celso. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Papirus, 1996. HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 112 Métodos e Técnicas ___________________________________ Licenciaturas Diversas ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRI ELETIVO OPTATIVO O DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Elaboração de TCC – I Teórica Prática 2 - Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 30 7º LÍNGUA ESPANHOLA I, II, III, IV, V, VI, VII / Pré-requisitos LITERATURA EM Co-Requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Requisitos C.H. I, II, III, IV, V EMENTA Leitura e discussão de textos científicos. Desenvolvimento de habilidades para a busca de informações técnico-científicas sobre o tema de estudo. Análise critica de informações. Construção do Projeto de TCC-I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 114 Conteúdo Programático: O Projeto de TCC: - a escolha do tema - o problema de pesquisa do projeto - o título - o corpo do texto: justificativa, objetivo, metodologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 FAZENDA, I. C. A. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. Ieditora, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ___ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códig o LE Carga Horária Semanal Nome Elaboração de TCC II Pré- Elaboração de TCC I requisitos Teórica Prática 0 4 Co-Requisitos Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Preparação de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A exploração do tema A construção do referencial teórico. A realização da pesquisa. A redação de seu projeto de Trabalho de Conclusão do Curso de Letras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 116 ANDRADE, M. M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factahs, 2007 FAZENDA, I. C. A. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. PINTO, S. R. & ARRUDA, M. Facilitando o uso das normas da ABNT nos trabalhos. São Paulo: Oficina das Letras, 2008. POLITO, R. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, A. C. et all. TCC métodos e técnicas. São Paulo: Visual Books, 2007. STATERI, J. J. Metodologia, pesquisa e ponderações no ensino. Ieditora, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ___ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Semanal Nome Teórica Estágio curricular Supervisionado I METODOLOGIA Pré-requisitos Horária 2 C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 4 4 90 50 DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA E SUAS Co-Requisitos Requisitos C.H. LITERATURAS I, II, III EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua espanhola no nível Fundamental. (6 ◦ a 9◦ ano). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 118 Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de língua espanhola e funcionamento da escola e da sala de aula; condições de produção da leitura, da escrita e do estudo do espanhol na escola; a) o grupo-classe e seu perfil cultural, cognitivo, socioeconômico e comportamental; habilidades e competências linguísticas; experiências e saberes prévios; os alunos enquanto usuários da língua espanhola; b) propostas curriculares e programas de ensino; c) planos e projetos didáticos; d) procedimentos metodológicos utilizados; e) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de espanhol; f) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. COLL, César – MARCHESI, Álvaro – PALACIOS, Jesús e colaboradores. (2004). Desenvolvimiento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. FREIRE, Paulo. (2001). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO ESPORTO (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Temas Transversais. Brasília: MEC PARO, Vitor (2000). Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática. VEIGA, Ilma, P. A. (Org.) (2000). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Uma Construção Possível. São Paulo: Papirus. WRAY, D. e LEWIS, M. (2000) Aprender a leer y escribir textos de información. Madrid: Morata. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Semanal Nome Teórica Estágio curricular supervisionado II Pré-requisitos Horária Estágio Curricular Supervisionado I 1 Co-Requisitos C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 6 4 105 60 Requisitos C.H. EMENTA Estágio supervisionado de observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação da língua espanhola no nível Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 120 Análise crítico-reflexiva de processos de ensino-aprendizagem-avaliação na área de Língua espanhola : a) organização e funcionamento da escola e da sala de aula; condições de produção da leitura, da escrita e do estudo do Inglês na escola; b) o grupo-classe e seu perfil cultural, cognitivo, socioeconômico e comportamental; habilidades e competências lingüísticas; experiências e saberes prévios; os alunos enquanto usuários da Língua espnhola; c) propostas curriculares e programas de ensino; d) planos e projetos didáticos; e) procedimentos metodológicos utilizados; f) seleção, adaptação e utilização de materiais didáticos na aula de Espanhol; g) práticas avaliativas na área da linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. DEJUÁN, Montserrat (1997). La Comunicación en la Clase de Español como Lengua Extranjera. Madrid: La Factoría. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. PARO, Vitor (2000). Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática. VEIGA, Ilma, P. A. (Org.) (2000). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Uma Construção Possível. São Paulo: Papirus. ZANÓN, Javier (Coord.) (1997) La Enseñanza del Español Mediante Tareas. Madrid: Edilumen. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓR ELETIV IO O OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go Carga Horária Semanal Nome Teórica Estágio curricular supervisionado III 1 LE Pré-requisitos Estágio Curricular Supervisionado II Co-Requisitos Prática 4 Nº. Créditos 3 de C. H. Perío Global do 75 70 Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de língua espanhola no Ensino Médio (6 º a 9º ano). Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Implementação dos Projetos Pedagógicos no Ensino Fundamental, onde serão apreciadas (os) - A metodologia da sala de aula; - O material didático; - O nível de aprendizagem dos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 122 BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. DEJUÁN, Montserrat (1997). La Comunicación en la Clase de Español como Lengua Extranjera. Madrid: La Factoría. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO ESPORTO (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Temas Transversais. Brasília: MEC a. PAÍN, Sara (1992) Diagnostico e tratamento dos problemas e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. ZANÓN, Javier (Coord.) (1997) La Enseñanza del Español Mediante Tareas. Madrid: Edilumen. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina x Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go Carga Horária Semanal Nome Teórica Estágio curricular supervisionado 3 LE Prática 6 Nº. Créditos 6 de C. H. Perío Global do 135 8º IV ESTÁGIO Pré-requisitos CURRICULAR Co-Requisitos SUPERVISIONADO III Requisitos C.H. EMENTA Regência de turma de língua espanhola no Ensino Médio. Vivência da docência em situação de aula em diferentes formatos (coletivo, de grupo, atendimento individual e atividade de campo). Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe etc.). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Implementação dos Projetos Pedagógicos no Ensino Fundamental, onde serão apreciadas (os) - A metodologia da sala de aula; - O material didático; - O nível de aprendizagem dos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 124 BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. DEJUÁN, Montserrat (1997). La Comunicación en la Clase de Español como Lengua Extranjera. Madrid: La Factoría. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO ESPORTO (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Temas Transversais. Brasília: MEC a. PAÍN, Sara (1992) Diagnostico e tratamento dos problemas e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. ZANÓN, Javier (Coord.) (1997) La Enseñanza del Español Mediante Tareas. Madrid: Edilumen. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código SF-451 Nome Fundamentos da Educação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 04 0 Nº. Créditos 04 Co-Requisitos de C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, instrumentando o aluno para compreensão de sua formação e prática como educador e para o enfrentamento teórico-prático das principais questões relativas a educação brasileira numa perspectiva crítica e transformadora . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 126 1) Educação e cultura a. Conceito de educação b. Conceito de cultura c. Relação entre educação e cultura 2) Educação e Sociedade a. Educação e sociedade em modos de produção diferentes: a sociedade primitiva e a sociedade de classes b. Teorias explicativas da relação educação e sociedade 3) Educação na sociedade capitalista a. O processo produtivo em modos de produção diferentes: a sociedade no modo de produção capitalista. b. Estado, educação, ideologia e o papel da escola numa sociedade desigual: reprodução, e transformação social. 4) Realidade Educacional Brasileira . a. Contextualização histórica: de 1930 aos dias atuais b. Ensino público X ensino privado. c. Fracasso escolar e analfabetismo d. Ideologia no livro didático e. O papel do educador: a questão política do trabalho pedagógico BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRANDÃO. C.R. O que é educação. Edit. Brasiliense, 1982 2. CUNHA Luiz A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves 1980, 3. DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. São Paulo, Edit. Melhoramentos, 1978 4. FERNANDES, F. Educação numa sociedade tribal. In: FORACCHIM e PEREIRA, L. Educação e sociedade. São Paulo, Cia. Editora Nacional 5. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. 6. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro.Paz e terra, 1993. 7. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo, Cortez Autores Associados, 1979. 8. TORRES Carlos Alberto. Estado, privatização e política educacional- elementos para uma crítica do neoliberalismo. In: Gentilli, Pablo. (org.). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petropólis, Rio de Janeiro. Vozes, 1995. 127 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação ____________________________________ ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go PO Semanal Nome Teórica FUNDAMENTOS 492 Horária PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO Pré-requisitos 6 Co-Requisitos C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 0 6 90 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo de teorias psicológicas sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo e os processos de ensino e de aprendizagem na infância, adolescência e vida adulta. Problematização sobre as relações entre Psicologia e Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 129 1. Introdução ao estudo das relações entre psicologia e educação Possibilidades e limites da interação entre Psicologia e Educação. Papel da Psicologia na formação de professores. 2. Desenvolvimento na infância, na adolescência e na vida adulta Aspectos biológicos do desenvolvimento. Desenvolvimento sócio-afetivo e construção da identidade. Socialização e desenvolvimento moral. Desenvolvimento Cognitivo. 3. Perspectivas psicológicas sobre os processos de ensino e aprendizagem e suas implicações para a educação Psicanálise. Behaviorismo. Construtivismo. Socio-Construtivismo. 4. Outras perspectivas contemporâneas. 130 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Áderson Luiz e Col. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001 CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. CASTORINA, J. A. et al. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. COLL, C., Palacios, J., Marchesi, A. (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Trad. Francisco Franke Settineri e Marcos A. G. Domingues. vols. 1 e 2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DANTAS, P. S. (1983). Para conhecer Wallon: Uma Psicologia dialética. São Paulo: Brasiliense. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. HALL, C.S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J.B. Teorias da personalidade. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. KRAMER, S.; LEITE, M. I. (Orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 1996 KUPFER, M. C. M. Freud e a educação. São Paulo: Scipione,1995. LA TAILLE, Yves, OLIVEIRA, Marta Kohl e DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygostky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. 18. ed. São Paulo: Summus, 1992. LANE, S.T.M. & Codo, W. (1984). Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo : Brasiliense. MAHONEY, Abigail A. e ALMEIDA, Laurinda R. (org.) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2004. NÉRI, A. L (Org). Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas, Campinas, SP: Papirus, 2001. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. PALAGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem: Piaget e Vygotsky. São Paulo: Plexus, 1994. PIAGET, J. Epistemologia genética. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. PIAGET, J. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. 131 RAPPAPORT, C.R., Fiori, W.R. & Davis, C. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. vol. 1 e 4. São Paulo : EPU, 1981. RÊGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. ROSSETTI-FERREIRA; Maria C.; AMORIM, Kátia de Souza; SILVA, Ana Paula Soares; CARVALHO, Ana Maria A. (Orgs.). Rede de significações e o estudo do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2004. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1967. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VYGOTSKY, L. S. 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O construtivismo na sala de aula. 3. ed., São Paulo: Ática, 1997. CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000. DANIELS, Harry (org.). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola, 2002. DANIELS, Harry. Vygotsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2003. DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1983. DELVAL, Juan. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. _______. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes médicas, 2001. DUARTE, N. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a Escola de Vigotski. Autores associados, 1999. FONTANA, D. Psicologia para professores. São Paulo: Loyola, 1995. 132 FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. FREIRE, Izabel. Raízes da Psicologia. Petrópolis, Vozes, 1997. FREITAS, Bárbara - Piaget: Encontro/Desencontro Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. GARNIER, C. BEDNARZ, N. e ULANOVSKAYA, I. Após Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista, Escolas russa e ocidental. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. GOULART, Iris B. - Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1987. KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. LEITE, L. B. Piaget e a Escola de Genebra - As Contribuições da Psicologia. São Paulo: Cortez, 1987. LEITÃO, H.; ALMEIDA, L. Piaget e Freud: um encontro possível? O pensamento e a afetividade da criança em discussão. Maceió: EDUFPE/UDUFAL, 1997. LEVISKY, D. L. (Org.). Adolescência e violência: conseqüências da realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. MACIEL, I. M. (Org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MILHOULLAN, Frank (1978). Skinner X Rogers: Maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo : Summus. MIZUKAMI, Ma. da G. - Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. NOVAES, M. H. Psicologia da terceira idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. 2 ed. Rio de Janeiro: NAU, 2000. 168 p. ROSA, M. Psicologia Evolutiva. vols.1, 2, 3 e 4. Petropólis: Vozes, 1993. PAPALIA, D. E. e OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 1998. WOOLFOK, A. E. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPOE _________________________________________ _________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go AP Nome Semanal Teórica Gestão educacional / escolar Horária 04 Nº. Prátic de C. H. Global Período Créditos a - 04 60 8º 492 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Discussão e analise das concepções de organização e gestão escolar (diretrizes, normas, procedimentos operacionais e rotinas administrativas), numa compreensão mais geral da cultura organizacional no que se refere ao conjunto de fatores sociais, culturais, psicológicos que influenciam os modos de agir da organização como um todo e do comportamento das pessoas em particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 134 Administração Geral e Educacional Conceitos; Principais bases teóricas; Paradigmas e Perspectiva da Gestão Educacional; Perspectivas e Implicações do processo de gestão democrática na Escola; Cultura Organizacional / Cotidiano Escolar Tendências pedagógicas na prática da gestão escolar; Objetivos da escola e as práticas de organização e gestão (aspectos físicos, funcionamento, recursos materiais, financeiros e humanos); O dirigente e sua equipe; Proposta Pedagógica (ppp) na gestão democrática da escola; Relações da escola com a comunidade; Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCÃO, Isabel. (org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre:Artmed Editora, 2001. ALONSO, Myrtes. “A administração educacional e os desafios da modernidade”. Revista brasileira de administração educacional. Brasília, v. 11, n. 1, p. 9-26 jan/jun.1995. ARROYO, Miguel Gonzáles. Administração da educação: poder e participação. Educação BIZERRA, M. C. e AGUIAR, M. C. C. DE. “Projeto político pedagógico da escola: eixo central do programa de formação continuada de dirigentes de escolas municipais. Rev de Administração Educacional. V. 1,n.3, p. 119-134. 1999. BOTLER, Alice. Organização e Métodos em Educação: uma prática pedagógica revisada. Revista Administração Escolar. Recife: UFPE, 2001. & Sociedade, nº 2, p. 36-46, jan. 1979. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 617 p. ou ed. Soa Paulo: Makron Brooks, 1993. 921 p. CLUBERTSON, Jack A Administração como instrumento básico para a elaboração, o implemento e a avaliaçãodos planos de desenvolvimento educacional. Brasília: Simpósio Interamericano de Administração Escolar, 9 a 16 out. 1968. 54 p. FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial? 3º ed. São Paulo: Cortez, 1986, 200p. FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A (orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências novos GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Cortez, 1994. 135 desafios. São Paulo: Cortez, 1998. GADOTTI, e ROMÃO, J. E. (orgs). Autonomia da escola: princípios e propostas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, Regina Leite. No cotidiano da escola: pistas para o novo. Caderno Cedes. Campinas. SP, nº 28, p. 49-62, 1992. GARCIA, Walter. Administração Educacional em crise. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. GARCIA, Valter Esteves. Notas sobre a crise da gestão educacional. 11 p. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DAEPE ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Código Nome Semanal Teórica LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS Pré-requisitos Horária 2 Co-Requisitos C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 1 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 137 1- O indivíduo surdo ao longo da história. a. mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; b. História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); c. Línguas de sinais como línguas naturais; d. Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2- Gramática da Libras a. Fonologia; b. Morfologia; c. Sintaxe; d. Semântica Lexical. 3- Parâmetros da linguagem de sinais. a. Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); b. reconhecimento de espaço de sinalização; c. reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; d. reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 4- Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües: a. Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); b. A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); c. A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola); 5- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola. a. Sistema de transcrição de sinais; b. Noções sobre interpretação de Libras; c. Iconicidade versus arbitrariedade; d. Simultaneidade versus linearidade; e. Relação entre gesto e fala; f. O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo g. O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na Língua Portuguesa); BIBLIOGRAFIA BÁSICA 138 BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L.B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4):147-162. MAIA, M.E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3.ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. __________ Situando as diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1 (2): 781-924. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridge, Mass: Harvard University Press. LIDDELL, S. (2003). Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge: Cambridge University Press. MOURA, M. C. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. Em A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Org. SKLIAR, C. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998:51-74 SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _______________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras ___________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Introdução à Linguística Pré-requisitos 04 Nº. Prátic 0 Co-Requisitos de C. H. Global Período 60 1° Créditos a 04 Requisitos C.H. EMENTA Estudo do objeto e conceitos básicos da linguística, tendo em vista a história das ideias linguísticas, tendências atuais, métodos e procedimentos de análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 140 Parte I – História da Linguística Os principais temas de análise linguística na Antiguidade Greco-latina, Idade Média, Renascimento, Séculos XVIII e XIX . As abordagens filosófica, gramatical, filológica, comparatista e histórica das línguas em suas relações com o nascimento da Linguística como ciência. Parte II – A Linguística como Ciência A Linguística: objeto , métodos e subdivisões . A relação entre a Linguística com outras ciências. As áreas interdisciplinares. Diferenças entre abordagem linguística, gramatical, filológica e semiótica dos fenômenos da língua e do discurso. Principais escolas, correntes e teorias linguísticas no Século XX: Estruturalismo; Funcionalismo; Gerativismo; e Teorias Enunciativas e Discursivas. Parte III – Agenda para os estudos linguísticos na atualidade Os problemas linguísticos mais frequentes no ensino-aprendizado de línguas. Avaliações de políticas oficiais de ensino de línguas. Avaliações de materiais didáticos. As novas tecnologias da informação e seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz (org.) (2002). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, Vols.I e II. LYONS, John (1987). Lingua(gem) e Lingüística:uma introdução.Rio de Janeiro: Guanabara. MARTELOTTA, Mário Eduardo & al.(2008) Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto. MARTINET, André. (1976) Conceitos Fundamentais da Lingüística. Lisboa: Editorial Presença. MATTOSO CAMARA JR., Joaquim. (1974). Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica. MUSSALIN, Fernanda. & BENTES, Anna. Christina. ( 2001). Introdução à lingüística. São Paulo: Cortez, Volumes I , II e III. PAULIUKONIS, Mª Aparecida Lino & GAVAZZI, Sigrid (orgs.) (2003). Texto e discurso – mídia, literatura e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. SARFATI, George-Élia & PAVEAU, Marie-Anne. (2006.) As grandes teorias da Lingüística – da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz. WEDWOOD, Bárbara ( 2005). História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras ___________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go Semanal Nome Teórica LE Horária Introdução à Telemática 0 C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 1 1 30 1º 699 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Telemática e Educação à distância, legislação em educação à distância, educação baseada na Internet, o ambiente virtual, cooperação e aprendizagem on-line. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade da Comunicação 2. Tecnologia da Informação e da Comunicação 3. Telemática e educação à distância 4. Políticas públicas e educação à distância 5. Telemática e formação do professor BIBLIOGRAFIA BÁSICA 142 BRETON, Philippe & PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. Tradução Ana Paula Castellani. São Paulo: Edições Loyola, 2002. (p.65-78; 79-89) COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.) Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. MUNDIM, Kleber Carlos. Ensino a distância no Brasil: problemas e desafios. In: Desafios da educação a distância na formação de professores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2006. (p.119-126) NASCIMENTO, Lisandra Alves. Educação a distância: o educar além da escola. In: FARIA, Elaine Turk (Org.). Educação presencial e virtual: espaços complementares essenciais na escola e na empresa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. (p. 152-172) NISKIER, Arnaldo. Educação à distância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2000. PEREIRA, João Thomaz. Educação e sociedade da informação. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. (p.13-24) PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. RIBEIRO, Otacílio José. Educação e novas tecnologias: um olhar para além das técnicas. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. (p.85-97) SILVA, Marco (org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação cooperativa. São Paulo: Edições Loyola, 2003. ZUMPANO, Antônio. A angústia da interface. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. (p.99-104) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras Ead _____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola Fonética, I: Fonologia, 1 Ortografia C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 2 2 45 2º e Prosódia Pré-requisitos Nivelamento em Língua Espanhola I e II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à fonologia e fonética, ortografia da palavra, o som e o ritmo, a entonação. Dinamização do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 144 1.0 Considerações sobre Lógica e Lingüística. 1.1 A fonologia e a fonética, base da reflexão morfossintática. 1.2 O alfabeto. 1.3 Os sistemas fonológicos português e espanhol. 1.4 Rasgos fonéticos segmentais e supra-segmentais. 1.5 Transcrições fonológicas. 1.6 Articulação de fonemas: reconhecimento e produção de fonemas vocálicos consonantais e grupos consonantais, ditongos, tritongos, hiatos. 1.7 Dificuldades do brasileiro que aprende espanhol. 1.8 Entonação: reconhecimento e produção de grupos fônicos e das pausas e das curvas de entonação em enunciados com vários grupos fônicos, até com matizes subjetivos. 1.9 Acento e ritmo 2.0 O verbo, cerne da lingüística. 2.1 O verbo: voz. modo, tempo, número, pessoa, aspecto verbais. 2.2 O verbo: tempos e modos regulares e alguns irregulares.. 3.0 Ortografia da palavra. 3.1 Contraste fonêmico / ortográfico do português e do espanhol. 3.2 O acento ortográfico 4.0 América Latina e Espanha: a música e os ritmos. 4.1 Conversação básica (funciones comunicativas, nível intermédio). A vida cotidiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASIP, V. 1998. Fonética española para brasileiros. Recife: SCBE. MASIP, V. 1998. Gente que pronuncia bien: curso de fonética española para brasileños. Barcelona: Difusión. MASIP. V. 2001. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife: AECI/Bagaço. NAVARRO TOMÁS, T. Manual de pronunciación española. Madrid: Revista de Filología Española, 1950. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 1992. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola II: Lexicologia NIVELAMENTO 1 EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Nº. Prátic de C. H. Global Período Créditos a 2 2 45 2º Requisitos C.H. EMENTA Aplicação prática das teorias desenvolvidas à análise léxico-semântica da língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel do dicionário no conhecimento e na pesquisa do significado léxico das palavras. Panorama da lexicografia espanhola atual. Lexicografia e ensino de línguas estrangeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 146 AHUMADA LARA, I. (1989) Aspectos de Lexicografía Teórica. Granada: Universidad de Granada. BOSQUE, I. (2004) Redes: Diccionario combinatorio del español contemporáneo. Madrid: SM. COROMINAS, J. 1986. Breve diccionario etimológico de la lengua castellana. Madrid: Gredos. MASIP. V. 2001. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife: AECI/Bagaço. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 1992. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Língua Espanhola III: Morfologia NIVELAMENTO Teórica Prática 1 2 EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Nº. Créditos 2 de C. H. Global Período 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes aos componentes e estrutura das palavras, com dados de caráter etimológico; de noções de lexicologia e lexicografia; da ortografia do texto. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 148 1.0A origem do castelhano. 1.1 Etimologia básica 2.0 Unidades morfológicas. A estrutura das palavras. Monema, lexema e morfema. Morfemas flexivos, derivativos (prefixos, infixos e sufixos transformadores e modificadores) e nexivos 3.0 Relações entre a morfologia e a fonologia. 3.1Relações entre a morfologia e a sintaxe 4.0 A origem das palavras. A formação de palavras. 4.1 A morfologia léxica descritiva. 4.2 A morfologia derivativa, flexiva e compositiva. 4.3 A derivação apreciativa e depreciativa. 4.4 A prefixação, a interfixação, a sufixação. 4.5 A derivação adjetiva. A adverbialização. A verbalização. 4.6 A composição, combinações de palavras. 4.7 Lexicologia e lexicografia. 5.0 O verbo: tempos e modos irregulares 6.0 Ortografia do texto. Pontuação 7.0 Conversação intermédia (funciones comunicativas, nível intermédio). A vida cotidiana . 8.0 Espanha e América Latina: os cantantes em língua espanhola BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. ALCINA, F. & BLECUA, J. M. 1989. Gramática española. Barcelona: Ariel. BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM MASIP, V. 1998. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. São Paulo: EPU. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola IV: Sintaxe NIVELAMENTO 1 EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Nº. Prátic de C. H. Global Período Créditos a 2 2 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à evolução histórica, forma e função dos pronomes e do grupo do nome nos enunciados, aliás, das palavras que se agrupam com o substantivo, suas combinações e sua dimensão sintagmática e funcional. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos lingüísticos e sócio-culturais de países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 150 1.0 Lógica e Lingüística: idéia e conceito 1.1 A evolução da reflexão gramatical: nocional, normativa o prescritiva, racionalista, gerativotransformacional, estruturalista, funcional, nocional-funcional, didática, comunicativa, textual. 2.0 As classes de palavras. 2.1 Os sintagmas: noção, funções. 2.2 O grupo do nome e seus constituintes: substantivos, adjetivos, artigos, demonstrativos, possessivos, quantificadores (indefinidos, numerais, comparativos, superlativos). 2.3 O substantivo: noção, classes, funções, gênero e número; seus modificadores. O sintagma nominal. 2.4 O adjetivo: noção, classes, funções, usos, graus, posição; seus modificadores. O sintagma adjetivo. 2.5 Os determinantes: noção, classes, usos, funções, posição; artigos, demonstrativos, possessivos, indefinidos, numerais. 2.6 Os pronomes; noção, classes, usos, funções, posição: 2.7 Os pessoais, demonstrativos, reflexivos, recíprocos, relativos, interrogativos, indefinidos. 2.8 As relações dêiticas. 3.0 Dialetologia: as principais variantes dialetológicas latino-americanas. 4.0 Léxico e expressões por temas e âmbitos semânticos 4.1 Temas do mundo de hoje. 4.2 América Latina e Espanha: alguns dos autores literários contemporâneos mais destacados BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, V. 1999. Gramática española para brasileños. Tomo l. Morfosintaxis. Barcelona: Difusión. MATTE BON, Francisco. 2000 Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 1992. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española.Madrid: Espasa-Calpe. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras __________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola V: História da 3 Prática 0 Nº. de Créditos 3 C. H. Perío Global do 45 4º língua espanhola. NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II CULTURA CLÁSSICA: LÍNGUA LATINA E SUA LITERATURA Requisitos C.H. EMENTA Dialetologia: as variantes espanholas. A linguagem dos gestos. Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à história da língua espanhola e às variantes do espanhol da Espanha. Continuidade do processo de aquisição das competências linguística e comunicativa em língua espanhola, mediante uma aprendizagem baseada numa perspectiva nocional-funcional e comunicativa e no reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espan CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 152 1.0 A evolução dos sons e das formas 1.2 As línguas pré-romanas da Península Ibérica. 1.3 As influências do grego, latim e árabe. 1.4 Os primitivos dialetos e a expansão do castelhano. 1.5 As características do espanhol medieval, clássico, barroco e moderno. 1.6 As variedades do espanhol contemporâneo na Espanha. 2.0 O espanhol língua em evolução 2.1 Espanhol oral e espanhol escrito 3.0 Ortografia: abreviaturas e siglas 4.0 O verbo: tempos e modos irregulares 4.1 A correlação verbo-temporal 5.0 Léxico e expressões por temas e âmbitos semânticos 5.1 Conversação avançada (funciones comunicativas, nível avançado). 5.2 América Latina e Espanha: autores literários contemporâneos. 5.3 Temas do mundo de hoje. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM LAPESA, Rafael. 1995. Historia de la lengua espanhola. Madrid: Gredos. MASIP, V. 1998. Gramática histórica portuguesa e espanhola. Um estudo sintético e contrastivo. São Paulo: EPU. NAVARRO, T. Manual de entonación española. 1966. México: Málaga DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Língua Espanhola VI: Semântica NIVELAMENTO Teórica Prática 3 0 Nº. Créditos 3 EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II de C. H. Perío Global do 45 5º Requisitos C.H. EMENTA Estudo do significado e do sentido desde a perspectiva linguística, em consideração a outras teorias semânticas não linguísticas que completam o significado de “significado”. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à interpretação de textos espanhóis e portugueses, partindo de pré-supostos semânticos lingüísticos para desembocar no enriquecimento da interpretação textual de caráter interdisciplinar. Revisão das principais correntes semânticas, em especial desde a perspectiva lingüística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 154 BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, V. (2001) Interpretação de textos. Curso integrado de lógica e lingüística. São Paulo: EPU. MASIP, V. (2003) Semântica: Curso-Oficina sobre Sentido e Referência. São Paulo: EPU. MATTE BON, Francisco. 2000 Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola VII: Texto e 1 Prática 2 Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 45 6º discurso. Pragmática NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Noções de texto lato sensu e stricto sensu. Dimensões lógica e linguística dos conteúdos cognitivos veiculados mediante textos. Sentido e referência. Hermenêutica: ciência da interpretação. Modelos hermenêuticos de abordagem. Procedimentos didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 156 Enunciado e oração. Grupos sintáticos e funções oracionais. Grupos oracionais: tipos e classificação Relações entre orações Justaposição, coordenação e subordinação. A oração e o discurso. Discurso direto e discurso indireto. Os conectores do discurso. Os marcadores do discurso. Os povos da Espanha e América Latina: expressões artísticas, costumes, organização político-social, etc. Temas do mundo de hoje. Conversação superior (funções comunicativas, nível superior). O espanhol idiomático. Expressões idiomáticas e provérbios. As provas do DELE: análise e produção. Produção de textos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNÁRDEZ, E. (1982) Introducción a la Lingüística del Texto. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, I. (2004) Redes: Diccionario combinatorio del español contemporáneo. Madrid: SM. MASIP, V. (2001) Interpretação de textos. Curso integrado de lógica e lingüística. São Paulo: EPU. MASIP, V. (2003) Semântica: Curso-Oficina sobre Sentido e Referência. São Paulo: EPU. MOLINER, M. (1988) Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos (2 vols.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Horária Semanal Nome Teórica Língua Espanhola VIII: Oficina de 1 C. Nº. Prátic de Global H. Período Créditos a 1 2 45 7º produção de textos em língua espanhola Pré-requisitos Nivelamento em Língua Espanhola I e II Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de texto lato sensu e stricto sensu. Dimensões lógica e linguística dos conteúdos cognitivos veiculados mediante textos. Sentido e referência. Hermenêutica: ciência da interpretação. Modelos hermenêuticos de abordagem. Procedimentos didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 158 Unidade I. O cálculo sentencial. Os substantivos, classe gramatical que explicita as idéias substanciais ou argumentos, base lógica do texto, determinando a sua densidade e concretude ou abstração. Vocábulos que matizam os substantivos mediante as categorias de qualidade e ação, tornando o texto subjetivo ou objetivo, dinâmico ou estático. Delimitação das palavras-chave, após a distribuição do léxico em campos semânticos; estudo das acepções. Síntese lingüístico-cognitiva do texto mediante um único enunciado. Caracterização lógica do texto, transformando as palavras-chave em tópicos para delimitar (dependendo da mensagem) o problema, tema ou tópico principal. a origem, causas ou fundamentação. os efeitos, conseqüências ou decorrências. os objetivos, escopos ou finalidades. as soluções, sugestões ou dicas. o contexto. Esquematização coerente dos tópicos detectados. Elaboração de fórmulas, a partir de dicionários, empregando regras de inferência e equivalências. tabelas semânticas. tabelas-verdade (quando as fórmulas não forem extensas). Unidade II Cálculo de predicados ou de quantificadores: Explicitação dos juízos basilares do texto mediante proposições. Elaboração de silogismos que condensem a mensagem. Elaboração de fórmulas segundo os procedimentos da lógica clássica. segundo os procedimentos da lógica moderna. Unidade III Aporias, sofismas ou falácias. Elaboração de diagnósticos semânticos (lógico-lingüísticos). Procedimentos didáticos para tornar a tarefa o mais simples possível, de modo que o aluno consiga assimilar e desenvolver os processos estudados com facilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNÁRDEZ, E. (1982) Introducción a la Lingüística del Texto. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, I. (2004) Redes: Diccionario combinatorio del español contemporáneo. Madrid: SM. MASIP, V. (2001) Interpretação de textos. Curso integrado de lógica e lingüística. São Paulo: EPU. 159 MASIP, V. (2003) Semântica: Curso-Oficina sobre Sentido e Referência. São Paulo: EPU. MOLINER, M. (1988) Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos (2 vols.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Literatura Brasileira Teórica Prática 1 2 Português II: Leitura e Pré-requisitos Produção de texto Co-Requisitos Acadêmico Nº. Créditos 2 de C. H. Global Período 45 6º Requisitos C.H. EMENTA Ecos do modernismo de 22. Assimilação e redirecionamento de tendências. A prosa e a poesia das gerações subseqüentes. Pós-modernismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 161 1. O Brasil literário: dos anos 30 aos anos 60 1.1 Panorama da prosa ficcional (a ficção social, psicológica e experimental) 1.2 Panorama da poesia (a lírica, a poesia política, a poesia religiosa-metafísica, o neo-formalismo de 45, a poesia experimental: Concretismo, Poesia-Práxis, Poesia Processo) 2. O Brasil literário: dos anos 70 à contemporaneidade 2.1 – Caminhos: retomada da tradição e inovações literárias (brecha para um seminário, tendo como base: O livro do Seminário) 2.2 A poesia marginal dos Anos 70 e seus desdobramentos (Leminski, Cacaso, Ana Cristina César Chacall, Wally Salomão...) 2.3 A prosa experimental de Paulo Leminski, José Agripino de Paula e Valêncio Xavier 2.4 Tendências pós-modernas da prosa brasileira: Caio Fernando Abreu, Zulmira RibeiroTavares, Milton Hatoum, Bernardo Carvalho, Raimundo Carrero, Francisco J.C. Dantas, Bernardo Ajzenberg...) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Affonso. O modernismo. SP. Perspectiva. AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco. 2ª. ed. Recife: Editora Universitária / UFPE, 1996. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro. Rio. Civilização Brasileira CAMPOS, Augusto de; CAMPOS, Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da Poesia Concreta: textos críticos e manifesto 1950-1960. São Paulo: Brasiliense, 1987. CASTRO, Sílvio. A revolução da palavra (origens e estrutura da literatura brasileira moderna). Petrópolis: Vozes, 1976. COUTINHO, Eduardo de Faria. Guimarães Rosa (fortuna crítica). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. D'ANDREA, Moema Selma. A tradição redescoberta. Campinas: ed. Unicamp, 1998. FILHO, Domício Proença (org.): O Livro do Seminário. SP. LR Editores Ltda. 1982 HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: cpc, vanguarda e desbunde: 1960/70. 2° ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. SANTAELA, Lúcia. Convergência (poesia concreta e tropicalismo). São Paulo: Nobel, 1986. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva/ Secretaria de Cultura de São Paulo, 1974. _______________. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. _________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. SÜSSEKIND, Flora. Papéis colados. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1993. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Verbo, 1983. SCHWARZ, Roberto: O pai de família e outros ensaios. Rio. Paz e Terra. 1978 162 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códig o LE Carga Horária Semanal Nome Literatura Comparada Pré-requisitos Teórica Prática 1 2 Nº. Créditos 2 Co-Requisitos de C. H. Global Período 45 7º Requisito s C.H. EMENTA Análise da evolução histórica das principais correntes críticas dos textos literários e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos com ênfase nas literaturas em língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária comparada. A abordagem comparada da literatura. Realidade e ficção, realismo e idealismo da Antigüidade a nossos dias. Temas e mitos literários. Comparativismo intercultural: a evolução do fazer literário em períodos significativos da literatura ocidental: antiguidades grega e latina, afroasiática, medieval, renascença, barroco, neoclassicismo, romantismo, realismo, costumbrismo, modernismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLINI, G. Nueva historia de la literatura hispanoamericana.Madrid: Castalia, 1997. CARVALHAL, T. F. Literatura comparada. São Paulo: Editora Ática, 1999. 164 CARVALHAL, T. F. e COUTINHO, E. de F. Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. CHEVREL, I. BRUNEL, P. (Orgs.) Compendio de literatura comparada. Madrid: Siglo veintiuno, 1994. FRANCO, J. Historia de la literatura hispanoamericana. Barcelona: Ariel, 1998. GARCÍA LÓPEZ, J. Historia de la Literatura Española. Barcelona: Vicens Vives., 1995. GNISCI, A. Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 2002. GUILLÉN, C. Entre lo uno y lo diverso. Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 1985. HENRIQUEZ UREÑA, P. Las corrientes literarias en la América Hispánica. Traducción de Joaquín DíezCanedo. México: Fondo de Cultura Económica, 1949 JOSEF, B. K. História da literatura hispano-americana. 3 ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1989. KAISER, G. R. Introdução à Literatura Comparada. Trad. Teresa Alegre. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989. LANGOVSKI, G. J. El surrealismo en la ficción hispanoamericana. Madrid: Gredos, 1982. NITRINI, S. Literatura Comparada: História, Teoria e Crítica. São Paulo: EDUSP, 1998. RAMA, A. La novela en América Latina; panoramas 1920-1980. Bogotá: Pró-Cultura/ Instituto Colombiano de Cultura, 1982. RICO, F. La novela picaresca y el punto de vista. Barcelona: Seix y Barral, 1982. RIQUER, M. de.; VALVERDE, J. M. Historia de la literatura universal. Barcelona: Planeta, 1986. VALBUENA, A. ; SAZ, A. Historia de la literatura española e hispanoamericana. Barcelona: Juventud, 1967. SOUSA, R. D. La Historia en la Novela Hispanoamericana Moderna. Bogotá: Tercer Mundo, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _________________________________________ ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Literatura em Língua 1 Prátic C. Nº. H. de Global Período Créditos a 2 2 45 2º Espanhola I NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Panorama da literatura espanhola desde seu surgimento como tal até o século XIX, com leitura comentada das principais obras ou de parte delas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 166 * Introducción al estudio de la literatura. Lo literario. Los géneros literarios. * La Edad Media. Orígenes de las literaturas romances y modos de transmisión literaria. La lengua medieval. La poesía medieval. El Mester de Juglaría. El Cantar de mio Cid. El Mester de Clerecía. Berceo. El Arcipreste de Hita. El Libro del buen amor. El romancero. * Los orígenes de la prosa vernácula. La prosa de ficción. Don Juan Manuel: El conde Lucanor. La tradición cortés. La poesía cancioneril: Jorge Manrique. * La prosa del siglo XV. La Celestina. * Siglos de Oro: Renacimiento y Barroco. El marco histórico. La reforma. El erasmismo. * La poesía del siglo XVI: Garcilaso de la Vega, Fray Luis de León, Juan de la Cruz. * La prosa del siglo XVI. Amadís de Gaula. Teresa de Jesús. El Lazarillo de Tormes. Miguel de Cervantes: El Quijote. Novelas ejemplares. * La prosa del siglo XVII. Quevedo: el Buscón, Los sueños. * La poesía del siglo XVII. Culteranismo y conceptismo. Góngora. Quevedo. * El teatro del siglo XVII. Lope de Vega: la comedia nueva; Fuenteovejuna. Calderón de la Barca: El alcalde de Zalamea; La vida es sueño. * El siglo XVIII. La Ilustración. El Neoclasicismo. Leandro Fernández de Moratín: El sí de las niñas. * El siglo XIX. El liberalismo. El Romanticismo. El Realismo. El Naturalismo. La poesía: Espronceda. La prosa costumbrista: Larra. El teatro romántico. El duque de Rivas. José Zorrilla: Don Juan Tenorio. El posromanticismo: Bécquer, Rosalía de Castro. * Realismo y naturalismo. Juan Valera: Pepita Jiménez. Pereda. Pérez Galdós: Fortunata y Jacinta. Clarín: La Regenta. Emilia Pardo Bazán. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLECUA, Alberto e outros (1997). Literatura I e II. Madrid, Santillana. DEL RÍO, Angel (1996). Historia de la Literatura Española. Barcelona, B.S.A. DÍAZ PLAJA, Guillermo (1969). España em su Literatura. Barcelona, Salvat GARCÍA LÓPEZ, José (1995). Historia de la Literatura Española. Barcelona, Vicens Vives. PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe - RODRÍGUEZ CÁCERES, Milagros (1991). La Literatura Española en los Textos: de la Edad Media al Siglo XIX. São Paulo, Neuman. Obras originais dos principais escritores. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Literatura em Língua Espanhola II NIVELAMENTO Teórica Prática 1 2 EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 45 3º Requisitos C.H. EMENTA Panorama da literatura espanhola no século XX, com leitura comentada das principais obras ou de parte delas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 168  Introducción al siglo XX. La generación del 98.  Otras tendencias literarias de comienzo de siglo: Novecentismo, Vanguardias.  La Generación del 27. Principales autores: Alberti, Lorca, Dámaso Alonso, Guillén.  El teatro español del siglo XX: Benavente, Valle-Inclán, Lorca.  La generación del 36. Cernuda, Miguel Hernández.  La literatura española de posguerra. Novela: Carmen Laforet y Camilo José Cela.  Poesía. Altolaguirre.  La literatura española en los 60. Nuevas técnicas literarias. Luis Martín Santos, Gonzalo Torrente Ballester. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLECUA, Alberto e outros (1997). Literatura I e II. Madrid, Santillana. DEL RÍO, Angel (1996). Historia de la Literatura Española. Barcelona, B.S.A. DÍAZ PLAJA, Guillermo (1969). España em su Literatura. Barcelona, Salvat GARCÍA LÓPEZ, José (1995). Historia de la Literatura Española. Barcelona, Vicens Vives. PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe - RODRÍGUEZ CÁCERES, Milagros (1991). La Literatura Española en los Textos: de la Edad Media al Siglo XIX. São Paulo, Neuman. Obras originais dos principais escritores. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ___________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Literatura em Língua 1 Prátic C. Nº. H. de Global Período Créditos a 2 2 45 4º Espanhola III NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Estudo da literatura hispano-americana do período colonial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 170 1. As fronteiras da literatura hispano-americana. Inclusões e exclusões. Definições possíveis do corpus. 2. A literatura hispano-americana da época colonial. Panorama geral. Continuidades e rupturas. 3. As literaturas pré-colombianas. História, documento e literatura. As estratégias da tradução. As literaturas do México Central: seleção de textos. As literaturas maias: seleção de fragmentos dos Libros del Chilam Balam. Seleção de poesias incas e guaraníes. 4. A chegada do outro. Da imaginação cartográfica ao encontro. Primeiras visões européias da América. Colombo: Diário de viagem. Ulrico Schmidel. Viaje al Río de la Plata. Cabeza de Vaca: Naufragios y comentarios. 5. As Histórias do Novo Mundo. Antropologia, memória e interpretação. Seleção de fragmentos das Histórias de Fray Bernardino de Sahagún, Fray Luís de Duran e González de Oviedo. 6. Os avatares da conquista. Espadas e cruzes. Hernán Cortés: Cartas de Relación. Bartolomé de Las Casas: Brevísima relación de la destrucción de la Indias. 7. Os começos de uma literatura mestiça. Inca Garcilaso de la Veja: Comentarios Reales. Guamán Poma de Ayala: Nueva corónica y buen gobierno. 8. O barroco na América hispânica. Panorama geral. 9. A poesia de Sor Juana Inés de la Cruz. Primero sueño Seleção de sonetos. 10. A literatura hispano-americana do século XVIII. Alonso Carrió de la Vandera: El Lazarillo de ciegos caminantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ainsa, Fernando. De la Edad de Oro a El Dorado. Anderson Imbert, E. Historia de la literature hispanoamericana. Baudot, G. Las letras precolombinas. Buarque de Holanda, Sérgio. Visão do Paraíso. Chiampi, Irlemar. Barroco e modernidade. Fernández Moreno, César (org.). América Latina em sua literatura. Henríquez Ureña, Pedro. Las corrientes literarias en la América hispánica. Garibay K. Ángel. História de la literatura nahuátl. Jozef, Bella. História da literatura hispano-americana. Lara, Jesús. La poesia quechua. O’Gorman, Edmundo. A invenção da América. Paz, Octavio. Soror Juana. As armadilhas da fé. Zea, Leopoldo (org.). América Latina en sus ideas. 171 ________________. El descubrimiento de América y su sentido actual. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ __ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Literatura em Língua 1 Prátic C. Nº. H. de Global Período Créditos a 2 2 45 5º Espanhola IV NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Estudo da literatura hispano-americana dos séculos XIX e XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 173 1. O Romantismo na América Hispânica. Os projetos nacionalistas. Literatura e política. Esteban Echeverria: La Cautiva. El matadero. Domingo F.Sarmiente: Facundo 2. O Modernismo hispano-americano. Cosmopolitismo e urbanização. A profissionalização das letras. Rubén Darío: Prosas profanas. Azul. Seleção de textos de Julián del Casal e Manuel Gutierrez Nájera. Horacio Quiroga: Cuentos de amor, de locura y de muerte. 3. As vanguardas na América Latina. Seleção de poemas de Vicente Huidobro, Pablo Neruda, Oliverio Girondo, César Vallejo, Xavier Villaurrutia, Jorge Luís Borges. 4. A literatura hispano-americana entre as duas vanguardas. Seleção de textos de Macedônio Fernández, Roberto Arlt, Felisberto Hernández, Adolfo Bioy Cesares, Silvina Ocampo, Jorge Luís Borges, Juan Wilcock, José Bianco. 5. O chamado “boom latino-americano”. Literatura e mercado. Seleção de textos de Juan Rulfo, Gabriel Garcia Márquez, Carlos Fuentes. 6. A literatura hispano-americana dos sessenta aos noventa. 7. Seleção de textos de Alejandra Pizarnik, Julio Cortazar, Nestor Perlongher e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Chiampi, Irlemar. Barroco e modernidade. ______________. O realismo maravilhoso. Fernández Moreno, César (org.). América Latina em sua literatura. Franco, Jean. Historia de la literatura hispanoamericana. García Canclini, Néstor. Culturas híbridas. Henríquez Ureña, Pedro. Lãs corrientes literárias en la América hispánica. Jiménez, José Olivio (org.). Antología de la poesía hispanoamericana contemporánea. 1914-1987. Josef, Bella. História da literatura hispano-americana. Ludmer, Josefina (org.). Las culturas de fin de ciglo en América Latina. Rama, Ángel. La ciudad letrada. Schwartz, Jorge. Vanguarda e cosmopolitismo. Viñas, David. Literatura Argentina y realidad política. Zea, Leopoldo (org.). América Latina en sus ideas. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras _______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Literatura em Língua Espanhola V Pré-requisitos Literatura de Espanhola IV Língua Teórica Prática 1 2 Co-Requisitos Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 45 6º Requisitos C.H. EMENTA Apresentação do panorama geral da literatura hispano-americana contemporânea partindo do memento político da independência nos países hispano-americanos, e momento também da aparição conseqüente do problema da identidade nacional com seus correspondentes repercussões na criação literária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 175 Consideração do fato literário desde a perspectiva textual como fundamento das interpretações. O estudo literário deve sempre referir-se ao texto, base a partir da qual serão estabelecidas as diferentes explanações; e nunca ao invés, isto é, enumeração interminável de dados de diversa índole (históricos, biográficos, bibliográficos –autores, vidas e obras-) que diminui o papel protagonista principal do texto como a essência mesma do fato literário. Consideração da literatura hispano-americana como manifestação completamente independente da literatura espanhola no relativo aos conceitos de modelo e estilo, inclusive como modelo de referência, por sua vez, de esta última (Modernismo) ou como de especial relevância no panorama literário mundial (o chamado “boom latino-americano”). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMATE BLANCO, J.J. e GÁLVEZ ACERO, M. (1985) Poesía y teatro de Hispanoamérica en el siglo XX. Madrid: Cincel. BELLINI, G. (1997) Nueva historia de la literatura hispanoamericana.Madrid: Castalia. CHIAMPI, I. O realismo maravilhoso. FRANCO, J. (1998) Historia de la literatura hispanoamericana. Barcelona: Ariel. GÁLVEZ ACERO, M. (1984) La novela hispanoamericana del siglo XX. Madrid: Cincel. GARCÍA CANCLINI, N. (1990) Culturas híbridas. Estrategias para entrrar y salir de la modernidad. México: Grijalbo. HENRÍQUEZ UREÑA, P. Las corrientes literarias en la América hispánica. JIMÉNEZ, J.O. org. Antología de la poesía hispanoamericana contemporánea. JOZEF, B. História da literatura hispano-americana. SCHWARTZ, J. (1983) Vanguarda e cosmopolitismo na década de 20. São Paulo: Perspectiva. VIÑAS, D. (1982) Literatura argentina y realidad política. Buenos Aires: CEAL. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE C. Carga Horária Semanal Nome Teórica Literatura Portuguesa Pré-requisitos 1 Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 2 2 Co-Requisitos 45 7º Requisitos C.H. EMENTA Tópicos de Literatura Contemporânea: do Presencismo à atualidade. A geração da Presença. A literatura neo-realista. O Surrealismo e outras vanguardas. Conceito de vanguarda. Tendências contemporâneas da literatura em Portugal. Estudo (leitura e discussão) dos textos mais representativos de cada um destes momentos com ênfase para os escritores da atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 177 1. O PRESENCISMO 1.1 – A evolução do Modernismo: o grupo da Presença. 1.2 – Manifestos presencistas. 1.3 – Estética e objetivos culturais da segunda geração modernista portuguesa. 1.4 – A crítica literária em Portugal: Adolfo Casais Monteiro e João Gaspar Simões. 1.5 – A poesia da Presença: José Régio e Miguel Torga. 1.6 – A ficção presencista: Miguel Torga, Branquinho da Fonseca e José Régio. 2. O NEO-REALISMO 2.1 – Origem e evolução do Neo-Realismo. 2.2 – O choque ideológico entre o Neo-Realismo e o Presencismo. 2.3 – A problemática político-social na ficção neo-realista. 2.4 – A narrativa e a poesia neo-realistas – alguns autores. 2.5 – Evolução estética do Neo-Realismo: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Fernando Namora, Carlos de Oliveira. 3. O SURREALISMO E OUTRAS VANGUARDAS 3.1 – Enfoque histórico e teórico. 3.2 – Poetas: Mário Cesariny de Vasconcelos, Alexandre O’Neill, Luísa Neto Jorge, Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, Herberto Helder. 3.3 – Narradores: Ruben A. e outros. 4. TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA EM PORTUGAL. 4.1 – Enfoque histórico e teórico. 4.2 – Poetas: David Mourão-Ferreira, Sophia Breyner Andresen, Jorge de Sena, Antônio Ramos Rosa, Eugênio de Andrade, Al Berto. 4.3 – Narradores: Vergílio Ferreira, Agustina Bessa-Luís, Augusto Abelaira, José Saramago, Lobo Antunes, Mário Cláudio, Almeida Faria, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge, Teolinda Gersão, Maria Gabriela Llansol... BIBLIOGRAFIA BÁSICA Saraiva & Lopes. História da Literatura Portuguesa. Fernando Guimarães. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. Maria de Fátima Marinho. A poesia portuguesa nos meados do século XX. Eduardo Lourenço. O canto do signo – existência e literatura. E. M. de Melo e Castro. Literatura portuguesa de invenção. __________ . As vanguardas na poesia portuguesa. Eduardo Prado Coelho. A palavra sobre a palavra. 178 __________ . O reino flutuante. Eugênio Lisboa. O segundo Modernismo português. Álvaro Manuel Machado. A novelística portuguesa contemporânea. __________ . Do Ocidente ao Oriente. Mitos, imagens, modelos. __________ . A abertura das palavras. Ensaios de literatura portuguesa. Álvaro Cardoso Gomes. A estética surrealista. Maria Alzira Seixo. A palavra e o romance – ensaios de genologia e análise _________ . Discursos do texto. _________ . Outros erros. Revista A Phala [edição especial Um século de poesia] Números (a selecionar) da revista Colóquio/letras Números (a selecionar) da revista EPA – Estudos Portugueses e Africanos (Unicamp) Números (a selecionar) do JL – Jornal de Letras, Artes e Idéias outros... DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino da Língua 2 Espanhola e Prática 2 Nº. de Créditos 3 C. H. Perío Global do 60 20 suas Literaturas I NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Discussões introdutórias sobre o espanhol como disciplina escolar. Análise crítica de modelos de ensinoaprendizagem da língua espanhola e sua aplicação nos níveis Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 180 Concepções de linguagem e sua relação com o ensino de língua. Métodos de ensino de espanhol e as teorias que os influenciaram. Situações problemáticas em sala de aula e suas possíveis soluções. Panorama histórico do ensino de espanhol no Brasil. Objeto e objetivos do ensino de espanhol . As unidades básicas do ensino da língua espanhola e seus fundamentos: leitura, produção de textos e análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGGE, M.L. (1977) Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: E.P.U. COLL, C. et al. (1999) El constructivismo en el aula. Barcelona: Graó. KAPPAPORT, C.R. org. (1985) Psicologia da aprendizagem. São Paulo: E.P.U. LEMBO, J.M. (1975) Por que falham os professores. São Paulo: E.P.U. LLOBERA, M. et al. (1995) Competencia comunicativa. Madrid: Edelsa. LOMAS, C. e OSORO, A. comp. (1993) El enfoque comunicativo de la enseñanza de la lengua. Barcelona: Paidós. MASIP, V. (2003) Español avanzado. Estrategias distintivas de lengua hablada y escrita. Recife: AECI/Bagaço. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino da Língua 2 Espanhola e Prática 2 Nº. Créditos 3 de C. H. Perío Global do 60 30 suas Literaturas II NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos teórico-práticos sobre o ensino da gramática, do vocabulário, das quatro habilidades lingüísticas e de aspectos fonológicos da língua espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 182 Diferentes gêneros e tipos textuais e ensino de língua estrangeira. Estratégias de aprendizagem.. Novas linguagens e tecnologias no ensino de espanhola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABUD, M. J.M. (1987) O ensino da leitura e da escrita na fase inicial da escolarização. São Paulo: E.P.U AEBLI, H. (1982) Prática de ensino. São Paulo: E.P.U. COLL, C. et al. (1999) El constructivismo en el aula. Barcelona: Graó. LOMAS, C. e OSORO, A. comp. (1993). El enfoque comunicativo de la enseñanza de la lengua. Barcelona: Paidós. MASIP, V. (2003) Español avanzado. Estrategias distintivas de lengua hablada y escrita. Recife: AECI/Bagaço. MUÑOZ, J. (1992). La adquisición de las lenguas extranjeras. Madrid: Visor. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino da Língua 2 Espanhola e Prática - Nº. Créditos 02 de C. H. Perío Global do 30 40 suas Literaturas III NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Discussão sobre a formação do professor de espanhol e a construção de sua identidade profissional. Estudo do processo ensino-aprendizagem e avaliação em espanhol e de seus elementos constitutivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 184 Teorias curriculares e estudos culturais. Currículo de língua espanhola. Propostas e programas curriculares oficiais. Projetos curriculares da área no interior da escola. Fornecimento de subsídios ao futuro professor para que consiga observar com proveito atividades didáticas gerais e específicas da língua espanhola. Identificação e aproveitamento, ao longo do processo de aprendizagem, das interferências lingüísticas maternas positivas; identificação, diagnóstico e superação das negativas. Ensino da língua espanhola a outros brasileiros. Incentivo ao futuro professor para que continue aperfeiçoando os conhecimentos de língua espanhola pelos próprios meios. Avaliação da aprendizagem em língua espanhola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. et al. (1999) El constructivismo en el aula. Barcelona: Graó. FERNÁNDEZ, D.R. (1994) Jugando y aprendiendo español. Montevideo: Oltaver LOMAS, C. e OSORO, A. comp. (1993). El enfoque comunicativo de la enseñanza de la lengua. Barcelona: Paidós. MUÑOZ, J. (1992). La adquisición de las lenguas extranjeras. Madrid: Visor. GARCÍA SANTACECILIA, A. (1995) El currículo de español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. LLOBERA, M. et al. (1995) Competencia comunicativa. Madrid: Edelsa. PERRENOUD, Ph. (1999) Avaliação. Porto Alegre: Artmed.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras ___________________________________ __________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino da Língua 2 Espanhola e Prática 2 Nº. Créditos 3 de C. H. Perío Global do 60 50 suas Literaturas IV NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA A aula de espanhol e suas especificidades. Estudo do planejamento, do desenvolvimento de aulas e da avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 186 O planejamento de ensino na área de língua espanhola. Modelos de planos de curso, unidade, aula. Projetos didáticos e temáticos de ensino de língua espanhola para os níveis Fundamental e Médio. Alternativas e sugestões metodológicas para o ensino de língua espanhola . Análise e avaliação de resultados de processos de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. COLL, C. et al. (1999) El constructivismo en el aula. Barcelona: Graó. GARCÍA SANTACECILIA, A. (1995) El currículo de español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa. GIOVANNI, A. et al. (1996) Profesor en acción. Madrid: Edelsa. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. PERRENOUD, Ph. (1999) Avaliação. Porto Alegre: Artmed..ABUD, M. J.M. (1987) O ensino da leitura e da escrita na fase inicial da escolarização. São Paulo: E.P.U DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino da Língua 30 Espanhola e Prática 30 Nº. Créditos 3 de C. H. Perío Global do 60 60 suas Literaturas V NIVELAMENTO EM Pré-requisitos LÍNGUA ESPANHOLA Co-Requisitos I E II Requisitos C.H. EMENTA Elaboração, testagem e utilização de material didático para o ensino de espanhol no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 188 Aplicação das teorias de aprendizagem para a elaboração de materiais didáticos adequados a alunos de escolas públicas. Estudo e confecção de glossários. As novas tecnologias no ensino da língua estrangeira: Internet, o blog, mensseger. Construção de cenários pedagógicos e materiais para atividades orais e escritas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLO, P. et al. (1990) Didácticas de las segundas lenguas. Madrid: Santillana. GIOVANNI, A. et al. (1996) Profesor en acción. Madrid: Edelsa. INSTITUTO CERVANTES (1994) La enseñanza del español como lengua extranjera. Plan Curricular. Alcalá de Henares: Hispalisa. ALMENARA et al. (1999) Prácticas fundamentales de Tecnología Educativa. Barcelona: Oikos-Tau. LEMBO, J.M. (1975) Por que falham os professores. São Paulo: E.P.U. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Metodologia do Ensino de Língua 1 Espanhola e Prática 2 Nº. Créditos 2 de C. H. Global Período 45 7º suas Literaturas VI Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre a afetividade, o universo lúdico e a interculturalidade na construção das competências comunicativas em língua espanhola CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 190 A centralidade do aluno nas aulas de língua espanhola. A psicologia do professor de idiomas: o papel do professor na interação da aula no Ensino Básico. A aprendizagem de língua espanhola e a afetividade no Ensino Básico. As atividades lúdicas na aprendizagem de língua espanhola no Ensino Básico. Análise de experiências no trabalho em sala de aula com projetos e tarefas comunicativos. Análise de experiências de processos de avaliação formativa no ensino de língua espanhola a alunos brasileiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso 2001 Como desenvolver as competências em sala de aula. Fascículo 8. Petrópolis: Vozes. 2002 Professor bonzinho = Aluno difícil. Fascículo 10. Petrópolis: Vozes. 2002 Vygotsky, quem diria?! Em minha sala de aula. Fascículo 12. Petrópolis: Vozes. 2004 A criatividade na sala de aula. Fascículo 14. Petrópolis: Vozes. 2004 O jogo e a educação infantil. Fascículo 15. Petrópolis: Vozes. ARNOLD, Jane 2000 La Dimensión Afectiva en el Aprendizaje de Idiomas. Madrid: Cambridge. BELLO Pilar e outros 1990 Didáctica de las Segundas Lenguas - Estrategias y Recursos Básicos. Madrid: Santillana. BIGGE, M.L. (1977) Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: E.P.U. COLL, C. et al. (1999) El constructivismo en el aula. Barcelona: Graó. COLL, César – MARCHESI, Álvaro – PALACIOS, Jesús e colaboradores 2004 Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed. COLLI, Fernando – KUPFER, Maria Cristina 2005 Travessias. Inclusão Escolar: a experiência do Grupo Ponte Pré-escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo: Casa do psicólogo. CORDIÉ, Anny 1996 Os atrasados não existem. Psicanálise de crianças com fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed. CORTÉS, Maximiano 2000 Guía para el profesor de Idiomas. Barcelona: Octaedro. GAIO, Roberta – MENEGHETTI, Rosa 2004 Caminhos pedagógicos da Educação Especial. Petrópolis: Vozes. GALVÃO, Izabel ...2004 Cenas do quotidiano escolar. Conflito sim, violência não. Petrópolis: Vozes. 2001 GARCÍA PADRINO, Jaime - MEDINA , Arturo (Orgs.) 1989 Didáctica de la Lengua y la Literatura. 2ª reimpr., Madrid: Anaya. 191 KAPPAPORT, C.R. org. (1985) Psicologia da aprendizagem. São Paulo: E.P.U. KUPFER, Maria Cristina 2000 Tratamento e escolarização de crianças com distúrbios globais de desenvolvimento. Salvador: Ágalma. LEMBO, J.M. (1975) Por que falham os professores. São Paulo: E.P.U.. LOMAS, C. e OSORO, A. comp. (1993) El enfoque comunicativo de la enseñanza de la lengua. Barcelona: Paidós. MENDOZA, Antonio 2003 Didáctica de la Lengua y la Literatura. Madrid: Pearson Educación. NUNAN, David 1998 El Diseño de Tareas para la Clase Comunicativa. Cambridge: Cambridge University Press. OLIVEIRA, Ivanilde A. de 2004 Saberes, Imaginários e Representações na Educação Especial. São Paulo: Vozes. PAÍN, Sara 1992 Diagnostico e tratamento dos problemas e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. ROSA, Dalva – SOUZA, Vanilton 2000 Políticas organizativas e curriculares, educación inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro, DPA – Goiânia: Alternativa. 2001 Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis: Vozes. TEBEROSKY, Anna e CARDOSO, Beatriz 1993 Psicopedagogia del Llenguatge Escrit. Barcelona: Ajuntament de Barcelona. VYGOTSKY, L 1985 Pensamiento y Lenguaje. Buenos Aires: La Pléyade. WERNECK, Hamilton 2003 A sabedoria está na simplicidade. Petrópolis: Vozes. WILLIAMS, Marion - BURDEN Robert 1999 Psicologia para Profesores de Idiomas. Enfoque del Constructivismo Social. Cambridge: Cambridge University Press. ZANÓN, Javier (Coord.) 1997 La Enseñanza del Español Mediante Tareas. Madrid: Edilumen. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Nome Carga Horária Semanal Teórica Nivelamento em Língua Espanhola I 2 Pré-requisitos Co-Requisitos Prática 2 Nº. de Créditos 3 C. H. Global Período 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos fundamentais da língua espanhola. Aquisição das habilidades básicas receptivas e produtivas, tanto na língua oral como na escrita, com especial una atenção à língua oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 193 1. Os sons. Estratégias da língua oral: formalidade e informalidade. Estratégias da escrita: formalidade e informalidade. 2. A comunicação oral em língua espanhola. Indagar e contestar. Estilo descritivo dinâmico. 3. A hospedagem. Estilo coloquial. 4. Asseio pessoal. Manifestar gostos e preferências. Estilo descritivo estático. 5. O desjejum. Expressar ações e processos. O café da manhã. Estilo narrativo direto. 6. Informações e interações. Orientar, desculpar-se, ordenar. Cumprimentar e despedir-se. Estilo narrativo indireto. Verbo principal em presente ou futuro do presente. 7. Ligações telefônicas. Comunicação à distância. Presentear. Estilo intimista. 8. O corpo. Expressar sensações. Sentidos, membros e órgãos. Estilo indireto com verbo principal em passado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. Real Academia Española (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: EspasaCalpe. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ ___ _______________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Nivelamento em Língua 2h Prática 2h Nº. Créditos 3 de C. H. Global Período 60 1º Espanhola II Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos aspectos fundamentais da língua espanhola estudados no módulo anterior. Aprofundamento no estudo comunicativo, formal e funcional da língua espanhola CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 195 UNIDADE 1 Conteúdos comunicativos:  Cumprimento e despedida. Identificação: dados pessoais, nacionalidade, profissão ou ocupação. Apresentação em situações formais. Apresentação em situações informais. Confirmação e retificação de dados pessoais em situações formais e informais. Fórmulas para perguntar e dizer que horas são. Gramática. Noções básicas dos seguintes elementos:  Pronomes pessoais sujeito.  Os pronomes TE y LE.  Os possessivos TU y SU.  Gênero e número dos substantivos e adjetivos.  Numerais cardinais e ordinais.  O interrogativo CUÁL  O indefinido MUCHO  A preposição EN  Verbos: SER, LLAMARSE, DEDICARSE, PRESENTAR, VIVIR. UNIDADE 2 Conteúdos comunicativos:  Fórmulas para perguntar e responder sobre as relações familiares. Fórmulas para perguntar e descrever o aspecto físico das pessoas. Comparação entre as características físicas e externas de duas o mais pessoas. Formas de perguntar e responder sobre atividades e costumes cotidianos. Expressão da freqüência das ações e atividades habituais. Gramática. Noções básicas dos seguintes aspectos:  Pronomes demonstrativos: ESTE / ESTA.  Os interrogativos CUÁNTOS / CUÁNTAS.  Possessivos: MI, SU, MIS, TUS, NUESTROS / NUESTRAS, VUESTROS / VUESTRAS, SUS.  O adjetivo. Fórmulas de comparação: MÁS… QUE… / MENOS… QUE… / TAN… COMO… Algumas formas de gradação: MUY… BASTANTE… UN POCO… A formação do SUPERLATIVO. B 196  Verbos regulares da 1ª conjugação: DESAYUNAR, ESTUDIAR, LEVANTARSE (pronominal), LLEVAR, TRABAJAR. Verbos regulares da 2ª conjugação: BEBER, CORRER, VER. Verbos regulares da 3ª conjugação: ESCRIBIR, PARTIR, VIVIR.  Verbos irregulares: ACOSTARSE (pronominal), TENER.  O valor da construção espanhola: SOLER + INFINITIVO. UNIDADE 3 Conteúdos comunicativos:  Solicitar e dar informação sobre as características de uma casa: descrever a mobília e a localização dos objetos no seu interior. Perguntar e responder pela nossa opinião sobre um apartamento. Conhecer as condições do aluguel ou a venda de um apartamento. Gramática:  O uso do verbo ESTAR para exprimir a localização dos objetos.  A forma impessoal HAY do verbo HABER.  Verbos: ALQUILAR, BUSCAR, PAGAR.  A conjugação e a estrutura sintática das construções com os verbos: GUSTAR e PARECER.  A construção: QUERER + INFINITIVO.  A estrutura condicional: SI + PRESENTE, PRESENTE. UNIDADE 4 Conteúdos comunicativos:  Perguntar pela localização de uma cidade o de um lugar. Situar una cidade em relação com outros lugares. Descrever uma cidade perguntando pelas características e serviços de um bairro. Formular amavelmente um pedido de informação. Dar instruções sobre como ir a um determinado lugar. Identificar um lugar e assinalar a distância. Gramática. Noções fundamentais sobre os seguintes aspectos:  Os interrogativos CUÁNTO, DÓNDE, QUÉ.  Dêiticos: AQUÍ, AHÍ, ALLÍ / ESTE, ESE, AQUEL.  A proximidade e a distância: CERCA / LEJOS.  A intensificação: MUY, MUCHO / MUCHA / MUCHOS / MUCHAS.  Preposições: A, DE, EN, ENTRE, HACIA  A forma impessoal HAY (HABER), utilizada para perguntar e responder pela existência de um serviço, um lugar ou uma coisa.  Diferentes fórmulas na modalidade imperativa para dar instruções: TUERCE, CRUZA, GIRA... TENER + QUE + IR... BIBLIOGRAFIA BÁSICA 197 CORDERO, C. (1991) Español (1-2). México: Fondo de Cultura Económica. GELABERT / HERRERA / MARTINELL (1990) Lengua española: Niveles umbral, intermedio y avanzado. Madrdid: SGEL. MARTÍN, E. e SANS, N. (1997) Gente. Barcelona: Difusión. PEDRAZA JIMÉNEZ, F. e RODRÍGUEZ CÁCERES, M. (1990) Vamos a hablar. São Paulo: Ática. (4 vols.). SÁNCHEZ, A. (1987) Español en directo. Madrid: SGEL. SÁNCHEZ / MARTÍN / MATILLA (1986) Gramática práctica de español para extranjeros. Madrid: SGEL. GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2002) Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, Vicente (1999) Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión. MASIP, Vicente (2005) La enseñanza sistemática del español mediante textos. Recife: Bagaço: AECI. Real Academia Española (1981) Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: EspasaCalpe. SECO, Manuel (1994) Gramática esencial del español. Introducción al estudio de la lengua. Madrid: EspasaCalpe. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO Letras __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica AP 493 POLÍTICAS EDUCACIONAIS, 04 ORGANIZAÇÃO Prática 0 Nº. Créditos 04 de C. H. Global Período 60 2º E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA BÁSICA Pré-requisitos FUNDAMENTOS EDUCAÇÃO DA Co-Requisitos PRÁTICAS RequisitoC. H. EMENTA Estudo crítico do sistema educacional brasileiro e seus determinantes histórico-políticos e sociais. Princípios, objetivos e características da Educação Básica e suas modalidades, problematizada como direito fundamental da pessoa humana enquanto elemento de reflexão e intervenção no contexto da formação docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 199 UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro - A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino - Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios - A Educação como Direito Público Subjetivo UNIDADE II Educação e Justiça: A democracia como ideal ético, jurídico e político - Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito - O Direito à Educação nas Constituições, Reformas Educacionais complementares (1930-2008) - As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96) UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis e Modalidades - Educação Infantil: Legislação específica, demanda/oferta, diretrizes e referencial curricular nacional; - Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular; - As Modalidades de Educação Profissional, de Jovens e Adultos e Especial: legislação específica, demanda, oferta, organização e funcionamento; - Formação de Professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições. Procedimentos Metodológicos: Formas diversificadas de trabalho serão adotadas para a realização da disciplina, tais como aulas expositivas e participativas, leitura de textos, estudo dirigido individual e grupos, síntese de textos entre outras atividades. Avaliação: Todas as atividades vivenciadas poderão ser avaliadas, sendo acompanhadas de produção escrita individual e/ou em pequenos grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADRIÃO, T.; PERONI, V. O público e o privado na educação: Interfaces entre Estado e Sociedade. São Paulo, Xamã, 2005. ARANHA, Maria L. Arruda. História da Educação. São Paulo. Moderna. 1989. ALVES, Thelma P.; GAMA, Ywanoska. (Orgs.) Educação: Discursos e Reflexões Interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008 BRANDÃO, Carlos da F. LDB: Passo a Passo – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo. AVERCAMP. 2007. __________. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo. AVERCAMP. 2004. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de 200 História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2005. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasilília, 1999. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, 1998. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 1998. __________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 1999. __________. Estatuto da Criança e do Adolescente. 13/07/1990. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 4.024/61. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 5.692/71. __________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação n.º 9.394/96. __________. Lei nº. 1.1274/06. Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei 9394/96. Dispõe sobre a duração de 09 anos para Ensino Fundamental. __________. Lei nº. 1.1645/08. Altera a redação do artigo 26 da Lei 9394/96. Dispõe sobre a História e Cultura AfroBrasileira e Indígena. __________. MEC. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2003. CUNHA, L.A.; Góes, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro, Zahar, 1989. CUNHA, Luiz A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 2ª Edição. Eduff Flacso. 1995. CURY, J. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/96. São Paulo. DP&A. 2005. DAVIES. N. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo. Cortez. 2004. ESTEVÃO, C. Justiça, educação e democracia: Um estudo sobre as geografias da justiça em educação. São Paulo: Cortez, 2004. 141p. FÁVERO, Osmar. (org.). A educação nas constituintes brasileiras – 1823/1988. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2005. FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovani. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis, RJ. Vozes. 2003. 2ª Edição. GERMANO, José Wellington. Estado militar e educação no Brasil (1964/1985). São Paulo: Cortez, 1993. GIRALDELLI, Paulo. História da educação no Brasil. São Paulo. Cortez. 2006. GORNI, D. A. P. Ensino fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo? Ensaio aval. e pol. pub. de Educ. Rio de Janeiro,v 15, nº 54. p 67-80. jan/mar. 2007 LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F. de & TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 3ª Edição. São Paulo. Cortez Editora. 2006. MAINARDES, J. A organização da escolaridade em ciclos: ainda um desafio. In: Franco, C. (org.). Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre, ArtMed, 2001. p. 34-54. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição e LDB. São Paulo, Xamã, 2002. PAIVA, Vanilda P. História da Educação popular no Brasil: Educação popular e educação de adultos. 6ª Edição. São Paulo. Edições Loyola. 2003. RIBEIRO, Mª Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. 20ª Edição. Campinas. Editora Autores Associados. 2008. 201 ROMANELLI, Otaiza de O. História da educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis. Vozes. 2003. SAVIANI, D. A nova lei da educação – LDB: trajetória limites e perspectivas. 11ª Edição. São Paulo. Editora Autores Associados. 2008. __________. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 2ª Edição. São Paulo, Editores Associados, 2008. __________. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª Edição. São Paulo, Autores Associados, 2008. SILVA, Eurides Brito (org). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo. Pioneira. 2003. SILVA, Maria V. e Marques Mara, R. A. (orgs.). LDB Balanços e Perspectivas para a educação brasileira. Campinas/SP. Editora Alínea. 2008. VIEIRA, L. Sofia & FARIAS, Isabel Mª S. de. Política Educacional no Brasil: Introdução histórica. Brasília/DF. Liber Livros. 2007. VIEIRA, L. Sofia. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília/DF. Liber Livros. 2008. _______. Desejos de Reforma: Legislação educacional no Brasil Império e República. Brasília/DF. Liber Livros. 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO ESCOLAR DE E ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ______________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Códi go LE Horária Semanal Nome Teórica Português I: Produção de Compreensão Texto em e 2 C. Nº. Prátic H. de Global Período Créditos a 2 3 60 4º Língua Portuguesa Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura e produção de textos. Análise de estruturas básicas da língua portuguesa. Sintaxe de concordância e regência. Conceito de texto. Elementos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 203 1- Noções básicas de comunicação, língua e linguagem 2- Noção de texto: a. o que é texto; b. texto e textualidade; c. fatores pragmáticos da textualidade; d. fatores formais da textualidade; e. coerência 2- Análise das estruturas básicas da Língua Portuguesa: a. frase e período b. revisão dos principais fatos gramaticais; c. sintaxe de concordância; d. sintaxe de regência; 3- Leitura e escrita a. mecanismos de leitura; b. da oralidade à escrita c. leitor/autor d. processo de retextualização BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006. 144 p. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 19. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 117 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006. 431 p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 96 p MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 133 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 204 GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 136 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 78 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 190 p. MAINGUENEAU, Dominique. Analise de textos de comunicação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 238 p. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 125 p. SOARES, Angélica. Gêneros literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2006. 85 p. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 239p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 327 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LETRAS _____________________________________ __ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO LETRAS ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRI ELETIV O O OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Português II: Leitura e Produção de 2 Prática 1 Nº. Créditos 3 de C. H. Perío Global do 60 5º Texto Acadêmico Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos Entrando em contato com os gêneros acadêmicos Os principais gêneros acadêmicos Redação dos gêneros acadêmicos 206 A escolha do tema Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos Fichamento Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Artigo Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Jean-Michel; REVAZ, Françoise. A análise da narrativa. Lisboa: Gradiva, 1997. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In. LIMA, Paula Lenz Costa & ARAÚJO, Antônia Dilamar (Orgs.). Questões de Lingüística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: Ed. da Uece, 2005. pp. 11-30. AZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: conseqüências práticas para escritores da ciência e seus professores. In __. HOFFNAGEL, Judith Chambliss & DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. pp. 59-77. BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, Ingedore. Coesão Textual. 3.ed. São Paulo: Ática, 1993. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 9.ed. São Paulo: Contexto, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos (Orgs.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARQUESI, S. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995 MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. ROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ _______________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Nome Teoria da literatura Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos Nº. Créditos 4 de C. H. Perío Global do 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Teoria da literatura: conceitos fundamentais. Introdução à abordagem literária. Introdução às principais correntes críticas e seus respectivos pressupostos teórico-metodológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 208 1. O papel da Teoria da literatura face ao discurso literário e à relação de produção e recepção (autor, obra, leitor). 2. A literatura como forma específica de discurso - noções fundamentais para análise: conceito de literariedade, funções da linguagem (função poética), a problemática estética, literatura e realidade. 3. Introdução ao estudo dos gêneros e formas literárias: elementos constitutivos da ficção e da poesia. 4. O discurso literário enquanto discurso de representação: articulação entre a literatura, seu contexto sóciohistórico c outras modalidades discursivas (história, sociologia, etc). 5. Intertextualidade e dialogismo. 6. Introdução às diferentes formas de abordagem teórico-crítica da literatura. 7. Análise de textos literários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. CANDIDO, Antonio. Crítica e sociologia. In: Literatura e Sociedade:estudos de teoria e história literária. __________. Na sala de aula: caderno de análise literária. CHKLOVSKI, V. A arte como procedimento. in: EIKENBAUM, B. et alii. Teoria da literatura: formalistas russos. GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. LEITE, Lígia. O foco narrativo. POUILLON, Jean. O tempo no romance. ROSENFELD, Anatol et al. A personagem de ficção. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da literatura. PLATÃO. A República (livros III e X) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ __ _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 209 ANEXO II – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRI X ELETIV O OPTATIVO O DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Construções sintáticas na língua 2 Prática 0 Nº. Créditos 2 de C. H. Perío Global do 30 espanhola Tópicos Especiais em Pré-requisitos Morfossintaxe língua espanhola da Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes às construções sintáticas fundamentais, às construções oracionais e aos marcadores do discurso. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas e questões atuais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 211 1.0 Oração e enunciado. Enunciado e discurso. 1.1Os marcadores do discurso. 1.2Os grupos sintáticos: nominal, adjetival, adverbial, verbal. 1.3As funções das construções sintáticas fundamentais ou dos grupos sintáticos: sujeito e predicado; o atributo; o predicativo; a aposição; os complementos direto, indireto, circunstancial, de regime, preposicional e agente; o dativo 2.0Tipos de construção oracional: de coordenação, de justaposição, de subordinação. 2.1 Construções oracionais de coordenação: copulativa, disjuntiva, adversativa, conclusiva. 2.2 Construções oracionais de subordinação substantiva de: sujeito; atributo; predicativo; complementos direto, indireto, 2.3 circunstancial, regido, preposicional e agente. 2.4 Construções oracionais de subordinação adjetiva: especificativa, explicativa. 2.5 Construções oracionais de subordinação adverbial: de lugar, de tempo, de modo, comparativa, consecutiva, final condicional, concessiva, causal. 3.0 Blocos léxicos e expressões idiomáticas. 3.1 Léxico e expressões por temas e âmbitos semânticos 4.0 Temas do mundo de hoje 4.1 América Latina e Espanha: história e desafios BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, V. 1999. Gramática española para brasileños. Tomo l. Morfosintaxis. Barcelona: Difusión. MATTE BON, Francisco. 2000 Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 1992. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SECO, M..1989. Gramática esencial del español. Madrid: Aguilar. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ______________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Códi go LE Carga Horária Semanal Nome Teórica Tópicos Especiais de 2 Prática - Nº. Créditos 2 de C. H. Global Período 30 Morfossintaxe da Língua Espanhola Pré-requisitos Língua Espanhola IV: Sintaxe Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo sistemático, teórico e prático, pautado na pesquisa: dos conteúdos referentes à evolução histórica, forma e função do grupo do verbo nos enunciados, aliás, das palavras que se agrupam com o verbo, suas combinações. Estudo das partículas, dos conectores e suas classes. Estudo das interjeições. Continuidade do processo de aquisição das competências lingüística e comunicativa em língua espanhola, mediante o reconhecimento de aspectos sócio-culturais dos países de língua espanhola e a reflexão e o debate sobre temas atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 213 1.0As partículas: preposições, conjunções, advérbios: noções, classes, usos, funções, posição. 1.1 As locuções adverbiais e proposicionais. 1.2 Os conectores: noções, classes, usos, funções, posição. 1.3 As interjeições. 2.0 O grupo do verbo: noção, classes, usos, funções, posição. 2.1 O sintagma verbal. 2.2 O verbo: as relações temporais, aspectuais e modais. 2.3 Transitividade e intransitividade. 2.4 As perífrases verbais de infinitivo, gerúndio e particípio 3.0 Blocos léxicos e expressões idiomáticas. 3.1 Léxico e expressões por temas e âmbitos semânticos 4.0 Temas do mundo de hoje. 4.1 América Latina e Espanha: sua história, seus desafios BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCOS, E. 1994. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. BOSQUE, l. & DEMONTE, V. 1999. Gramática descriptiva de la lengua española (3 vol.). Madrid: Espasa. GÓMEZ T., Leonardo. 1999. Gramática didáctica del español. Madrid: SM. MASIP, V. 1999. Gramática española para brasileños. Tomo l. Morfosintaxis. Barcelona: Difusión. MATTE BON, Francisco. 2000 Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. 1992. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe. SECO, M..1989. Gramática esencial del español. Madrid: Aguilar. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Letras Letras _____________________________________ _ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 214 ANEXO III - REGULAMENTO DO TCC 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM LETRAS-ESPANHOL (EAD) REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DA LICENCIATURA EM LETRAS-LÍNGUA ESPANHOLA (EAD) CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos obrigatórios de conclusão do Curso de Licenciatura em LetrasLíngua Espanhola a distancia, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa individual ou em dupla, fundamental e/ou aplicada, sendo orientado por docen te do quadro de professores do curso de EAD- Espanhol da UFPE, podendo ser professores do Departamento de Letras ou não, e apresentado sob a forma de monografia ou projeto de inovação da prática pedagógica no campo das Letras. O objeto de investigação deve estar relacionado a temáticas específicas do campo da educação, da prática pedagógica, da prática docente, do ensino, da aprendizagem e da avaliação (conforme Resolução CCEPE 12/2008, que estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE e dá outras providências). Artigo 3º - O TCC deve conceder aos graduandos a oportunidade de demonstrar o 216 aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a busca, a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação e a aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do Curso ou a inovação das práticas pedagógicas vigentes no campo das Letras. CAPITULO II DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Coordenador de TCC Artigo 4º - O Coordenador de TCC é o docente designado pela Chefia do Departamento para ministrar as disciplinas de Elaboração do tcc l (LE906) e Elaboração do tcc ll (LE912), e tem como atribuições: I - receber a listagem de matrícula dos alunos na disciplina; II - manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os componentes curriculares ministrados no Curso e/ou os grupos de pesquisa; III - informar os professores e os alunos sobre o cronograma de desenvolvimento da disciplina; IV - solicitar informações aos orientadores, quando necessário; V - solicitar ficha de inscrição de aluno e aprovação do orientador com as respectivas assinaturas (Anexo A); VI - identificar por meio de ficha de inscrição (Anexo A), a demanda de orientações, cuidando para que seja até 5 (cinco) o número máximo de trabalhos orientados por professor; VII - dar conhecimento por escrito, aos alunos e aos professores, da relação de alunos com os respectivos orientadores; VIII - receber, 15 (quinze) dias úteis antes da apresentação, a autorização do orientador para a formação de banca, bem como a aprovação do trabalho final a ser entregue em três exemplares, para defesa; 217 IX - organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o calendário fixado pela PROACAD; X - dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das bancas examinadoras, com no mínimo 08 (oito) dias úteis de antecedência de cada apresentação; XI - convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica do TCC; XII - providenciar o registro em Atas dos trabalhos das bancas examinadoras. Seção II Do Orientador de TCC Artigo 5º - O Orientador de TCC é o docente integrante do quadro efetivo de pessoal do DLetras ou do quadro de professores do curso Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD),que deve possuir os seguintes requisitos: I – ter a titulação mínima de Mestre, mesmo que esteja em estágio probatório; II – ter ministrado componente curricular e/ou possuir experiência técnico-científica comprovada no tema/assunto escolhido pelo aluno. Art. 6º - Compete ao Orientador de TCC: I – aceitar até 5 (cinco) trabalhos por semestre para orientação; II - estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos; III - ter ciência e aprovar o anteprojeto de TCC do orientando; IV - receber e aprovar ficha de inscrição do orientando (Anexo A), acompanhada de aprovação do anteprojeto do TCC, contendo cronograma de trabalho do aluno; V - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma estabelecido; VI - orientar o aluno no aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado, do referencial 218 teórico, bem como ampliar o conhecimento sobre as fontes de consulta e a bibliografia; VII - determinar a completa aplicação das normas da ABNT para a formatação do TCC; VIII - aprovar por escrito o documento final em até 15 (quinze) dias antes da apresentação do orientando, conforme cronograma organizado pela Coordenação do TCC; IX – solicitar transferência do aluno para outro orientador quando houver discordância de procedimentos de atividades e ideias em até 30 (trinta) dias antes do prazo de entrega do TCC; X - participar de reuniões convocadas pela Coordenação do TCC, para análise e avaliação dos alunos; XI - sugerir à Coordenação do TCC instruções que visem ao aprimoramento do processo de elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos dos alunos. Parágrafo 1º - O professor do curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD) pode se recusar a orientar, por um semestre, por razões pessoais ou profissionais, através de justificativa formal que deve ser entregue à Coordenação do TCC e à Chefia do DLetras. Parágrafo 2º - Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo o cronograma. Seção III Dos Orientandos de TCC Artigo 7º - O Orientando de TCC é o discente vinculado ao Curso de Licenciatura em Letras-Espanhola (EAD) e deve ter cumprido os requisitos mínimos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Artigo 8º - Compete ao Orientando: I - assistir às reuniões convocadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo orientador; 219 II - manter contatos com o orientador, para discussão do trabalho em andamento; III - cumprir o cronograma e o calendário divulgado pela Coordenação do TCC, para entrega e desenvolvimento das atividades de pesquisa; IV - elaborar a versão final do trabalho, obedecendo às normas da ABNT e as instruções deste regulamento; V - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentação da versão final de seu trabalho, perante banca examinadora. CAPITULO III DOS CRITÉRIOS PARA ORIENTAÇÃO Artigo 9º - O número de vagas disponíveis para orientação de TCC é de responsabilidade do orientador e deve obedecer aos seguintes critérios: I – a relação entre o tema escolhido pelo orientando e a área de atuação do orientador; II – a média global fornecida pelo SIG@, quando excedida o número das vagas do orientador. CAPITULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 10º - A inscrição para elaboração e defesa do TCC fica condicionada aos seguintes requisitos: I – integralização dos componentes curriculares obrigatórios até o 7° período, de acordo com o perfil curricular a que o orientando estiver vinculado; II – matrícula no componente curricular disponível no SIG@ nos períodos determinados pela PROACAD para matrícula ou modificação de matrícula; III – preenchimento da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC na primeira reunião. 220 Artigo 11º - Os elementos que o TCC deve apresentar obrigatoriamente, em relação ao conteúdo, são: I- TCC será elaborado, preferencialmente, em língua espanhola; II – resumo e palavras-chave em língua vernácula e estrangeira; III - introdução, com apresentação do tema, do problema, do objeto estudado ou da área de inovação pedagógica; IV – justificativa, com argumentação apoiada na literatura da área e/ou na dinâmica da prática profissional; V – objetivos do trabalho; VI – revisão bibliográfica, com exposição de ideias vinculadas ao tema, ao problema e ao objeto do trabalho; VII – método, materiais e procedimentos metodológicos; VIII – análise e discussão dos resultados; IX – considerações finais, com reflexões construídas ao longo da elaboração do trabalho. Parágrafo Único - O TCC pode apresentar outros tópicos ou ordem de apresentação conforme estabelecido no referido artigo. Artigo 12º - Os elementos que o TCC deve apresentar, obrigatoriamente, em relação à forma, são: I – capa e folha de rosto, com informações do aluno e do Curso, além de título com palavras representativas do conteúdo do trabalho; II – sumário, com disposição sequenciada dos capítulos e de outras partes constantes no trabalho. Parágrafo 1º - A nota de apresentação do TCC na folha de rosto deve seguir a seguinte estrutura: 221 Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola, na modalidade a distância, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado em Letras-Língua Espanhola. Orientador: Prof. _________________________. Co-orientador: ___________________________. Parágrafo 2º - A apresentação do sumário deve obedecer as regras estabelecidas na NBR 6027 da ABNT. Artigo 13º - As listas de figuras, quadros, gráficos, siglas e abreviaturas, entre outras, devem constar no trabalho, desde que tais elementos façam parte do conteúdo. Artigo 14º - A dedicatória, a epígrafe e os agradecimentos são itens opcionais, ficando a critério do aluno sua apresentação no trabalho. Artigo 15º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados quando necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo do texto. Artigo 16º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da NBR 10520 da ABNT. Artigo 17º - As referências são itens obrigatórios do TCC e devem ser elaboradas conforme recomendações da NBR 6023 da ABNT. 222 Artigo 18º - Os quadros, tabelas e gráficos são itens opcionais e devem obedecem as recomendações da Norma de Apresentação Tabular do IBGE. Artigo 19º - As notas são itens opcionais, devendo ser realizadas através numeração sequenciada e apresentadas ao final de cada seção. Artigo 20º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com a NBR 6024 da ABNT. Artigo 21º - A formatação do documento deve obedecer às seguintes determinações: I – Papel A4; II – Margens esquerda e superior: 3cm; III – Margens direita e inferior: 2cm; IV – Espaçamento entre linhas: 1,5; V – Tamanho da fonte: 12; VI - Extensão mínima: 15 laudas; VII – Encadernação: espiral; VIII – Fonte: Arial ou Times New Roman Artigo 22º - O TCC deve ser entregue em 2 (duas) vias impressas à Coordenação do Curso, acompanhado da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). CAPITULO V DA BANCA EXAMINADORA Artigo 23º - A Banca Examinadora é uma comissão de avaliação do TCC composta pelo orientador e um examinador. 223 Artigo 24º - A indicação da Banca Examinadora deve ser feita pelo orientador junto à Coordenação do TCC, através da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B). Artigo 25º - A presidência da Banca Examinadora é de responsabilidade do orientador, com atribuições de controle e condução da apresentação do orientando e do examinador. Artigo 26º - O examinador, a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terá o prazo mínimo de 08 (oito) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irá julgar. Parágrafo Único – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do trabalho é da Coordenação do TCC, que deve entregar o exemplar em tempo hábil para o examinador. CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO Artigo 27º - A apresentação do TCC será de 15 (quinze) minutos para a Banca Examinadora e demais presentes, na modalidade oral. Artigo 28º - Após a apresentação do TCC, os 2 (dois) membros da Banca Examinadora (orientador e examinador) terão 15 (quinze) minutos cada para expor suas considerações sobre trabalho e fazer arguições para o orientando. Artigo 29º - Após a apresentação e arguições, o orientador solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e média do aluno. Após a definição da média, será proferido oralmente o conceito e a nota será apresentada por escrito somente ao aluno. Parágrafo Único – Os conceitos que serão apresentados oralmente pelos membros da Banca 224 Examinadora são: I – Aprovado; II – Reprovado. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Artigo 30º - A avaliação do TCC será efetuada pelos membros da Banca Examinadora, com notas de 0 (zero) à 10 (dez), com registro no Formulário de Avaliação por Examinador (Anexo C), baseados nos seguintes parâmetros: I – Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização); II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). Artigo 31º - Será considerado aprovado o TCC que obtiver média a partir de 7,0 (sete). Artigo 32º - O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de Atas de Trabalho de Conclusão de Curso, com as devidas notas e assinaturas dos membros. Artigo 33º - A entrega da versão final do TCC, após a defesa e aprovação, deve ser realizada pelo orientando em duas cópias, sendo uma impressa e encadernada em espiral e a outra em mídia digital no formato PDF. Parágrafo Único - O aluno que não entregar o TCC ou não o apresentar sem motivo justificado, a critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo trabalho somente no semestre letivo seguinte. 225 CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 34º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso. Artigo 35º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento regulador da dinâmica ligada ao TCC devem ser aprovadas pelo Colegiado do Curso. Artigo 36º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Recife, 08 de agosto de 2014. 226 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO A 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) _________________________________________________________________ Tema/Assunto _________________________________________________________________ Título do anteprojeto do Trabalho de Conclusão de Curso: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): _________________________________________________________________ 2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO Aceitação e aprovação do anteprojeto: SIM NÃO REFAZER Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Aluno (a) ____________________________________________ Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________ Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________ 227 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO B 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a) _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 1.2 Orientador(a): ______________________________________________________________________ 2. TRABALHO PARA DEFESA TCC aprovado para a defesa: SIM NÃO Data: ____ / ____ / ________ Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _______________________________________ 3. INDICAÇÃO DE EXAMINADOR: ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 228 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO C Título do TCC ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Aluno (a): ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Examinador (a): ______________________________________________________________________ Avaliação do Trabalho Escrito ITENS 01 DESCRIÇÃO NOTA O trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos especificados foram atingidos. A redação atende aos critérios de uma produção acadêmica. 02 O conteúdo esteve circunscrito ao tema adotado. A análise apresentada na fundamentação teórica decorreu de forma encadeada, objetiva e coerente. O trabalho atende ao padrão estipulado pela Associação 03 Brasileira de Normas Técnicas, nos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. NOTA DO TRABALHO ESCRITO Avaliação da apresentação oral ITENS DESCRIÇÃO A 01 NOTA exposição seguiu equitativamente o uma tempo sequência de lógica apresentação dividindo (introdução, desenvolvimento e conclusão). Na abordagem do tema foi demonstrado segurança e domínio do assunto. 229 As ideias foram expostas de forma crítica e em consonância com o referencial teórico-metodológico adotado. 02 As respostas foram emitidas de forma coerente e convincente, dentro do tempo estipulado. NOTA DA APRESENTAÇÃO ORAL Avaliação final TRABALHO ESCRITO APRESENTAÇÃO ORAL MÉDIA FINAL Recife (PE), ________/________________/_________. Assinatura do(a) Examinador (a): ________________________________________________ 230 ANEXO IV - REGULAMENTO DE ESTÁGIO 231 UNIVERSIDADE FE DER AL DE PER NAM BUCO CENT RO DE ART ES E COM UNIC AÇÃO DE PART AM ENT O DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS-LÍNGUA ESPANHOLA, NA MODALIDADE A DISTÂNCIA, APROVADO PELO COLEGIADO DO CURSO EM 08/08/2014. CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD) do Departamento de Letras, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução 02/85. CAPITULO II DAS FINALIDADES Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional, do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD) em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. Art. 3° - São finalidades do estágio: I - Proporcionar ao aluno do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD) aprendizagem teórico-prática, visando ao seu processo de formação profissional; 232 II - Possibilitar ao aluno a imersão em organizações para compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação; III - Complementar a formação acadêmica; IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em instituições de ensino. CAPITULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de ensino fundamental e médio, das redes pública e privada. Parágrafo 1° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório nas instituições educacionais em que atuam como professores, desde que elas estejam conveniadas com a Universidade e que atendam aos requisitos dos campos de estágio e aos demais critérios estabelecidos neste regulamento. Art. 6° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de formação, a saber:  Observação do processo de organização da escola e da sala de aula enquanto espaços educativos;  Acompanhamento do docente em ser processo de formação e atução profissional;  Observação do processo de ensino-aprendizagem-avaliação de língua e lieratura em Espanhol;  Regência em turma de língua/literatura em Espanhol no ensino fundamental e médio.  Participação em atividades pedagógicas complementares à atividade docente (estudos, reuniões, conselhos de classe, etc). 233 III - Vivência efetiva de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 7° - A Coordenação de Estágio do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD) é a unidade de coordenação, articulação e administração dos estágios. Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo coordenador do Curso Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD), dentre seus membros, e homologados pelo Colegiado do Curso. Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágio exercerá a função por um período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido por mais um período. Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágio será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas. Seção I Do Coordenador de Estágio Art. 9° - Compete ao Coordenador de Estágio: I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos dos Cursos de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD); II - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar e analisar as atividades do estágio; III - Administrar vagas para os estágios; 234 IV – Responsabilizar-se pelo envio à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios; V - Propor alterações no regulamento de estágios dos Cursos de Licenciatura em LetrasLíngua Espanhola (EAD), submetendo a aprovação conjunta do Colegiado do Curso e do Pleno Departamental; VI - Solicitar a indicação pela Chefia do Departamento de Letras, de professores do estágio, para aprovação no Pleno Departamental; VII - Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido no art. 8° da Resolução 02/85; VIII - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender à demanda e oferta desses estágios; IX - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio; X - Apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso e demais instâncias pertinentes, relatório de suas atividades; XI - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelo Colegiado do Curso Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágio, responderá pela Coordenação o Presidente do Colegiado do Curso. Seção II Do professor de estágio Art. 10° - Compete ao professor de estágio: I - Supervisionar o estágio obrigatório; II – Acompanhar as atividades do estágio; III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de estágio; 235 IV - Orientar o supervisor de estágio da instituição de ensino concedente sobre o sistema de avaliação e acompanhamento do estágio bem como supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário; V - Participar das reuniões de estágio; VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos; VII - Visitar, quando necessário e conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo os supervisores que orientam as ativ idades e os estagiários na execução dos seus planos de trabalho; VIII - Encaminhar à Coordenação do curso os relatórios dos seus estagiários, os termos de compromisso, bem como sua avaliação e a dos supervisores, se houver. Parágrafo Único - Cada professor de estágio terá como limite máximo a supervisão 30 (trinta) alunos, por semestre, correspondendo à carga horária semanal da disciplina Estágio Supervisionado (04 horas semanais). CAPITULO V DOS ESTÁGIOS Art. 11° - Os estágios curriculares atendem a dua s modalidades: obrigatório e nãoobrigatório. Art. 12º - O estágio obrigatório será realizado através de matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de 405 (quatrocentos e cinco) horas. Parágrafo Único - As atividades constantes no plano de estágio do aluno serão realizadas em uma instituição de ensino fundamental e/ou médio, sob a orientação de um supervisor de estágio na instituição e de um professor de estágio lotado no Departamento de Letras. Art. 13º - O estágio não-obrigatórío se constitui em atividade de formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que ele esteja regularmente matriculado no curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD), em qualquer um de seus períodos. 236 Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de compromisso de estágio não-obrigatório, é a coordenação do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD). Parágrafo 2º - A jornada diária das atividades de estágio não-obritatório a ser cumprida pelo estagiário não poderá ultrapassar seis horas diárias. Parágrafo 3º - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-obrigatório dos alunos que se enquadrem nos seguintes casos: I - Efetuarem trancamento do semestre no SIG@; II – Efetuarem matrícula-vínculo no SIG@; III – Apresentarem Coeficiente de Rendimento Escolar inferior a 3,0 em um semestre, fornecido pelo SIG@. CAPÍTULO VI DAS AVALIAÇÕES Art. 15° - A avaliação do estágio obrigatório é de responsabilidade do professor de estágio, na qualidade de professor do componente curricular Estágio Supervisionado com a participação dos supervisores técnicos que orientam os estagiários nos locais de estágio. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação são definidos pelo professor da disciplina de estágio supervisionado. Poderão ser considerados critérios que, na operacionalização do processo avaliativo, contarão com a participação direta e efetiva do supervisor do local de estágio, como se segue: I - Participação do aluno nas atividades de estágio na instituição de ensino (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade); 237 II – Habilidades e competências do aluno manifestadas durante o estágio (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para resolução de problemas, criatividade, entre outros); III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho participativo, entre outros); IV - Outros aspectos que se julgarem necessários. Parágrafo 1º - O professor poderá elaborar um parecer descrevendo a decisão favorável ou desfavorável da performance do aluno, aprovando-o ou não na disciplina estágio supervisionado; CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando. Art. 17° - Compete ao estagiário: I - Obedecer à legislação de estágio vigente; II - Escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD com o auxílio do Coordenador de Estágio e do professor de estágio, no caso do estágio obrigatório; III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso e a entidade onde irá desenvolver o estágio; IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor de estágio e supervisor técnico; V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando; VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio; VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso; 238 VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relató rios parcial e final; IX – Manter, em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio, uma atitude ética em consonância com os valores da sociedade brasileira. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 18° - Durante o período de estágio curricular obrigatório e não-obrigatório, o estagiário, ficará coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela instituição concedente ou pela UFPE, conforme cláusula do Termo de Compromisso. Art. 19° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido à apreciação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola (EAD). Art. 20º - Este regulamento entra em vigor no segundo semestre letivo de 2014. Recife, 08 de agosto de 2014. 239 ANEXO V - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA ESPANHOLA A DISTÂNCIA EMENTA: Dispõe sobre os procedimentos para creditação de atividades complementares no Curso de Licenciatura em Letras – Espanhol a Distância, conforme a Resolução Nº 12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino Pesquisa e Extensão Universidade Federal de da Pernambuco CONSIDERANDO A RESOLUÇÃO Nº 12/2013 DO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO: - as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001; - a possibilidade de validação da participação do estudante da UFPE em atividades complementares, realizadas desde o seu ingresso no curso, para fins de integralização de carga horária nos diversos cursos de graduação da UFPE; 241 - a necessidade de disciplinar os procedimentos e fixar diretrizes que orientem os colegiados de curso e coordenadores de cursos nos processos de creditação de atividades complementares; - O Art. 1º Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos nesta Resolução, as atividades de pesquisa extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como os casos especificados nos incisos a seguir: I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados,; IV. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; V. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. § 1° As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. § 2° Os estágios não obrigatórios a que se refere o caput deste artigo deverão ser realizados na área de formação do estudante e apenas serão contabilizados como 242 atividades complementares quando atenderem aos requisitos previamente definidos pelo Colegiado de Curso. § 3° Outras atividades, bem como a carga horária a ser creditada, poderão ser consideradas como complementares mediante a elaboração de normas internas aprovadas pelo Colegiado do Curso, ouvido o respectivo Núcleo Docente Estruturante (NDE), a serem incluídas no PPC, obedecendo-se ao seu caráter acadêmico, extensionista, científico, artístico, cultural e técnico. § 4º Caberá aos Colegiados dos Cursos, a partir da consolidação de normas internas, ouvido o respectivo Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo às peculiaridades de cada curso: I. regulamentar as atividades acadêmicas fora do âmbito da UFPE; II. regulamentar os percentuais máximos de cada categoria de atividade complementar e seu cronograma no decorrer do curso. - O Art. 2º Os procedimentos para a creditação de atividades complementares de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas a seguir: I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar a atividade acadêmica da UFPE, da qual participará o aluno, junto à Pró-Reitoria competente (Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos); II. O(s) aluno(s) deverá(ão) participar das etapas previstas na atividade, com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento; IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua categoria. 243 § 1° As atividades de representação discente serão comprovadas mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas pelo órgão responsável. § 2° Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. - O Art. 3º Para as atividades mencionadas no art. 1°, “I”, “II”, “III” e “IV”, quando realizadas fora do âmbito da UFPE, o documento comprobatório deverá ser emitido pelo órgão ou entidade responsável pelo evento, observando-se o procedimento descrito nos incisos III e IV do artigo 2º. - O Art. 4º Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. § 1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado. § 2º A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de gestão acadêmica vigente, como “carga horária livre” (atividades complementares). Resolução nº 12/2013-CCEPE Página 4 de 4 § 3º No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. - O Art. 5º Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o aluno deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. - O Art. 6º A presente Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogada a Resolução n° 6/2005-CCEPE, assegurado o crédito transitório das atividades complementares já realizadas. RESOLVE: Art. 1º Os estágios não obrigatórios serão avaliados e creditados pela Coordenação do Curso quando atenderem aos seguintes requisitos: 244 I. serem de caráter voluntário sem envolver remuneração, caracterizando prestação voluntária de serviço comunitário; II. versarem sobre assuntos relativos à Proposta Curricular do Curso. Art. 2º Outras atividades relativas à Proposta Curricular do Curso, implementadas por iniciativa da Coordenação do Curso ou por professores do Curso (ou de outra instituição com anuência do Coordenador do Curso), serão avaliadas pelo professor responsável pela avaliação da disciplina e creditadas pela Coordenação do Curso, quando: I. caracterizadas como participação espontânea em grupos de estudo se atestada pela Coordenação do Polo; II. representarem a participação em foros na Plataforma, aspecto atestado pelo professor responsável pela avaliação da disciplina ou pela Coordenação do Curso. Art. 3 Estabelecer o Regulamento relativo às Atividades Complementares para o Curso, a fim da sua creditação no histórico escolar dos alunos, conforme os critérios do quadro a seguir: Modalidade de Atividade Complementar Carga Horária a ser creditada Ia PESQUISA - PIBIC E PIBID 72h por semestre (máximo: 144h) Ib PESQUISA – CONTRIBUIÇÃO DE DADOS 1h por cada hora (Participação como “sujeito” (colaborador de dados de contribuição em projeto de pesquisa aprovado pela UFPE ou pela (máximo 20h) UAB) Ic PESQUISA (demais projetos) 30h por semestre (máximo: 60h) II a EXTENSÃO – PARTICIPAÇÃO COMO ALUNO 1h por cada 1h de Participação discente em cursos de extensão da Curso UFPE (ou outra instituição, com anuência do (máximo: 120h) Coordenador do Curso) II b EXTENSÃO – PARTICIPAÇÃO EM PROJETO 60h por semestre 245 Participação em cursos de extensão da UFPE (ou (máximo: 180h) outra instituição, com anuência do Coordenador do Curso) III a ENSINO - MONITORIA 60h por semestre Participação como monitor de disciplina do Curso (máximo: 120h) com acompanhamento de professor do Curso III b ENSINO - ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS Participação como docente voluntário remunerado), na área de espanhol, 60h por semestre (não (máximo: 120h) em cursos da UFPE (ou outra instituição, com anuência do Coordenador do Curso) IV PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO COORDENADORA 20h por evento OU ORGANIZADORA DE EVENTOS ACADÊMICOS organizado OU CIENTÍFICOS, PROMOVIDOS POR IES OU (máximo: 40h) ENTIDADES CIENTÍFICAS OU PROFISSIONAIS V PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM CURSOS, 1h por cada 1h de CONGRESSOS, ENCONTROS, SEMINÁRIOS E participação ASSEMELHADOS, DE CARÁTER CIENTÍFICO OU (máximo: 75h) ACADÊMICO (conferências, simpósios, debates, etc.) VI APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM CURSOS, 36h por trabalho CONGRESSOS, ENCONTROS, SEMINÁRIOS E apresentado ASSEMELHADOS DE CARÁTER CIENTÍFICO OU (máximo: 60h) ACADÊMICO (conferências, simpósios, debates, etc.) VII ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE 15h por JUNTO AOS ÓRGÃOS DA UFPE E OUTROS, DE representação INTERESSE PÚBLICO, MEDIANTE (máximo: 60h) COMPROVAÇÃO DE NO MÍNIMO 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO DE PARTICIPAÇÃO EFETIVA DURANTE O SEU PERÍODO DE REALIZAÇÃO) 246 VIII ATIVIDADES DE PARTICIPAÇÃO ESPONTÂNEA 1h por cada 2h EM GRUPOS DE ESTUDO NOS POLOS IX (máximo: 30h) ATIVIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM FOROS DE 2h por cada foro DISCIPLINAS NA PLATAFORMA (quando o aluno (máximo: 30h) tem mais de uma intervenção pessoal) Xa PUBLICAÇÃO 60h por artigo Artigo completo em anais de congresso, revistas (máximo: 180h) indexadas, livros, CD-Rom com ISSN Xb PUBLICAÇÃO 10h por resumo Resumo em anais de congresso, revistas indexadas, (máximo: 60h) livros, CD-Rom com ISSN APROVADO EM SESSÃO DO COLEGIADO DE LETRAS ESPANHOL A DISTÂNCIA REALIZADA NO DIA 08 DE AGOSTO DE 2014 Presidente Prof. JUAN PABLO MARTÍN RODRIGUES 247 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO LICENCIATURA LETRAS-ESPANHOL EAD CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Este regulamento fixa procedimentos para creditação de atividades complementares para fins de integralização da carga horária do Curso Licenciatura em Letras-espanhol EaD, do Departamento de Letras, de acordo com a Resolução nº 12/2013, de 23/05/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2º - As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação pelo estudante durante o semestre ou ano letivo. Art. 3º - As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora da Universidade. Sua implementação visa a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso de graduação, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, tanto de forma presencial como remota. CAPÍTULO III DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - Para fins de validação da participação do aluno em atividades complementares, serão consideradas as seguintes atividades de ensino, pesquisa e extensão: I. ENSINO I.1Participação do(a) discente no Programa Institucional de Monitoria da UFPE, como monitor(a) em disciplina(s) do perfil curricular do curso, sob orientação de docente responsável pela(s) disciplina(s). I.2.Participação do(a) discente, como estudante, em cursos de língua portuguesa, LIBRAS, línguas indígenas ou línguas estrangeiras ofertados por instituições de ensino superior ou técnico, escolas de idiomas, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, projetos institucionais de ensino de idiomas (IES), fundações ou associações científicas e entidades de representação estudantil. I.3. Participação do(a) discente, como ouvinte, em curso de formação profissional ofertado por instituição de ensino de ensino básico, ensino superior ou técnico, escolas de idiomas. I.4. Participação do(a) discente em estágio não obrigatório em instituições de ensino básico ou escola de idiomas, com contrato reconhecido pela UFPE. I.5. Participação do(a) discente, como bolsista ou voluntário, em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de Educação Tutorial (PET), e Residência Pedagógica se não computada como Estágio) devidamente cadastrado(a) junto às coordenações desses programas na UFPE. I.6. Participação do(a) discente em órgãos institucionais, como Colegiado do Curso, Pleno do Departamento ou Conselho Departamental do CAC. II. PESQUISA II.1. Participação do(a) discente, como bolsista ou voluntário, em Programa Institucional de Iniciação Científica, devidamente cadastrado junto à coordenação do programa na UFPE. II.2. Participação do(a) discente, como membro de Grupo/Núcleo de Pesquisa, com cadastro no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, desde que a participação não seja concomitante à participação no Programa de Iniciação Científica (PIBIC) da UFPE. II.3. Participação do(a) discente, como voluntário, colaborando com o levantamento de dados em projetos de pesquisa aprovados na UFPE. II.4. Apresentação de trabalho científico na área de Letras ou em áreas afins, pelo(a) discente, sob a orientação de docente da UFPE, em eventos científicos (congressos, seminários, encontros, entre outros) de abrangência local, regional, nacional ou internacional, ofertados por instituições de ensino superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, escolas de idiomas, fundações ou associações científicas e entidades de representação estudantil. II.5.Publicação de trabalho científico completo, de autoria do(a) discente (individual ou em grupo), sob orientação de docente da UFPE, em anais de eventos, periódicos científicos, livros, em meio impresso ou digital, com ISSN ou ISBN. II.6. Publicação de resumo de trabalho científico de autoria do(a) discente (individual ou em grupo), sob orientação de docente da UFPE, em caderno de resumos, anais de eventos, periódicos científicos, livros, em meio impresso ou digital, com ISSN ou ISBN. II.7.Premiação por trabalho científico na área de Letras ou em áreas afins, concedida por instituições de ensino superior, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações, associações ou entidades científicas. III. EXTENSÃO III.1. Participação do(a) discente em projeto de extensão, sob a orientação do(a) docente da UFPE responsável pela coordenação do projeto. III.2. Participação do(a) discente, como ouvinte, em congressos, seminários, encontros ou outros eventos científicos promovidos por instituições de ensino superior, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas ou entidades de representação estudantil. III.3. Participação do(a) discente, como ouvinte, em curso, minicurso ou oficina na área de Letras ou em áreas afins, ofertado(a) por instituições de ensino superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas, órgãos institucionais de universidades/faculdades, entidades estudantis III.4. Participação do(a) discente, como monitor(a), em evento sob a orientação de docente . III.5. Participação do(a) discente, como debatedor ou moderador, em evento científico (palestras, conferências, mesas redondas, entrevistas etc) promovido por instituições de ensino superior ou técnico, escolas de idiomas, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas, entidades estudantis. III.6. Participação do(a) discente, como ouvinte, em banca de defesa pública de trabalho de mestrado ou doutorado na área de Letras. III.7. Participação do(a) discente, como ouvinte, em banca de defesa pública de trabalho de especialização na área de Letras. III.8. Participação do(a) discente, como ouvinte, em banca de defesa pública de trabalho de conclusão de curso de graduação em Letras. III.9. Participação do(a) discente, como bolsista, em Programa Institucional de Extensão e Cultura (PIBEX) ou Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA), cadastrado(a) junto às coordenações dos programas na UFPE. CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS DE CREDITAÇÃO Art. 6º - A UFPE disponibiliza aos Cursos, através do sistema acadêmico SIG@ e de registros isolados, as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades complementares. Art. 7º - O aluno deverá encaminhar os certificados comprobatórios das atividades complementares via requerimento ao Coordenador do Curso, solicitando a creditação em seu histórico escolar. As comprovações devem ser apresentadas no mesmo ano letivo de realização dessas atividades, nos semestres pares (2º, 4º, 6º e 8º períodos), uma única vez por ano letivo (sem a possibilidade de correções ou acréscimo de documentos após a entrega), acompanhadas dos baremas das atividades (ver anexos) devidamente preenchidos pelo(a) discente. Cada certificado só poderá ser computado em uma categoria. Art. 8º - A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará, no sistema de gestão acadêmica, a creditação da atividade complementar, explicitando sua categoria e carga horária. CAPÍTULO V DA CARGA HORÁRIA Art. 9º - O componente Atividades Complementares no currículo do curso de Licenciatura Letrasespanhol EaD Bacharelado corresponde a 210 horas, que poderão ser distribuídas conforme tabela a seguir, que fixa a carga horária correspondente a cada categoria de atividade bem como a quantidade máxima de horas a serem integralizadas por categoria: I. Ensino ITEM ATIVIDADE 1.1 Monitoria acadêmica 1.2 Curso de língua 1.3 Curso de formação/ capacitação profissional 1.4 Estágio não obrigatório 1.6 PIBID ou PET (e Residência Pedagógica se não computada como Estágio). 1.7 Representação discente DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE Participação do(a) discente no Programa 60h/semestre Institucional de Monitoria da UFPE, como monitor(a) em disciplina(s) do perfil curricular do curso, sob orientação de docente responsável pela(s) disciplina(s). CARGA HORÁRIA MÁXIMA 120h Participação do(a) discente, como 1h/cada hora 60h estudante, em cursos de língua portuguesa, de atividade LIBRAS, línguas indígenas ou línguas estrangeiras ofertados por instituições de ensino superior ou técnico, escolas de idiomas, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, projetos institucionais de ensino de idiomas (IES), fundações ou associações científicas e entidades de representação estudantil. Participação do(a) discente, como ouvinte, A duração do 45h em curso de formação profissional ofertado curso, por instituição de ensino de ensino básico, respeitando- se ensino superior ou técnico, escolas de a carga horária idiomas. máxima para esta atividade. Participação do(a) discente em estágio não 40h/semestre 80h obrigatório em instituições de ensino básico ou escola de idiomas, com contrato reconhecido pela UFPE. Participação do(a) discente, como bolsista 60/semestre ou voluntário, em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de Educação Tutorial (PET), e Residência Pedagógica se não computada como Estágio) devidamente cadastrado(a) junto às coordenações desses programas na UFPE. Participação do(a) discente em órgãos 15h/semestre institucionais, como Colegiado do Curso, Pleno do Departamento ou Conselho Departamental do CAC. 120h 30h II. Pesquisa ITEM ATIVIDADE DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE CARGA HORÁRIA MÁXIMA 2.1 PIBIC Participação do(a) discente, como bolsista ou voluntário, em Programa Institucional de Iniciação Científica, devidamente cadastrado junto à coordenação do programa na UFPE. 60h/semestre 120h 2.2 Grupo/ Participação do(a) discente, como membro Núcleo de Pesquisa de Grupo/Núcleo de Pesquisa, com cadastro no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, desde que a participação não seja concomitante à participação no Programa de Iniciação Científica (PIBIC) da UFPE. 30h/semestre 90h 2.3 Voluntário em levantamento de dados Participação do(a) discente, como voluntário, colaborando com o levantamento de dados em projetos de pesquisa aprovados na UFPE. 10h/projeto 20h 2.4 Apresentação de trabalho científico Apresentação de trabalho científico na área de Letras ou em áreas afins, pelo(a) discente, sob a orientação de docente da UFPE, em eventos científicos (congressos, seminários, encontros, entre outros) de abrangência local, regional, nacional ou internacional, ofertados por instituições de ensino superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, escolas de idiomas, fundações ou associações científicas e entidades de representação estudantil. 30h/ trabalho apresent ado 120h 2.5 Publicação de trabalho científico completo Publicação de trabalho científico completo, de autoria do(a) discente (individual ou em grupo), sob orientação de docente da UFPE, em anais de eventos, periódicos científicos, livros, em meio impresso ou digital, com ISSN ou ISBN. 40h/trab alho publicad o 160h 2.6 Publicação de resumo de trabalho científico Publicação de resumo de trabalho científico de autoria do(a) discente (individual ou em grupo), sob orientação de docente da UFPE, 10h/res umo publica 40h em caderno de resumos, anais de eventos, periódicos científicos, livros, em meio impresso ou digital, com ISSN ou ISBN. 2.7 Premiação por Premiação por trabalho científico na área trabalho científico de Letras ou em áreas afins, concedida na área de Letras por instituições de ensino superior, ou em áreas afins grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações, associações ou entidades científicas. III. Extensão ITEM ATIVIDADE do 20h/premiação 40h DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE CARGA HORÁRIA MÁXIMA 3.1. Projeto/curso/ eventode extensão Participação do(a) discente em projeto de extensão, sob a orientação do(a) docente da UFPE responsável pela coordenação do projeto. 60/semestre 120h 3.2 Participação em evento científico Participação do(a) discente, como ouvinte, em congressos, seminários, encontros ou outros eventos científicos promovidos por instituições de ensino superior, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas ou entidades de representação estudantil. 1h/2h de participação 60h 3.3 Participação em curso, minicurso ou oficina Participação do(a) discente, como ouvinte, em curso, minicurso ou oficina na área de Letras ou em áreas afins, ofertado(a) por instituições de ensino superior ou técnico, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas, órgãos institucionais de universidades/faculdades, entidades estudantis. 1h/1h de participação 60h 3.4x Monitoria em evento Participação do(a) discente, como monitor(a), em evento sob a orientação de docente . 15h/monitoria (máximo por evento completo, em caso de atividade única computar as horas da atividade ). 45h 3.5 Participação como debatedor/moder ador em evento científico 3.6 Participação do(a) discente, como debatedor ou moderador, em evento científico (palestras, conferências, mesas redondas, entrevistas etc) promovido por instituições de ensino superior ou técnico, escolas de idiomas, grupos/núcleos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq, fundações e associações científicas, entidades estudantis. 15h/evento 45h Participação em Participação do(a) discente, como ouvinte, banca de defesa em banca de defesa pública de trabalho de pública na pós- mestrado ou doutorado na área de Letras. graduação stricto sensu 4h/participação 20h 3.7 Participação em banca de defesa pública na pósgraduação lato sensu. Participação do(a) discente, como ouvinte, em banca de defesa pública de trabalho de especialização na área de Letras. 3h/participação 15h 3.8 Participação em banca de defesa pública na graduação Participação do(a) discente, como ouvinte, em banca de defesa pública de trabalho de conclusão de curso de graduação em Letras. 2h/participação 10h 3.9 PIBEXc ou BIA (em caso de não computar os projetos ou pesquisas das quais participou) Participação do(a) discente, como bolsista, em Programa Institucional de Extensão e Cultura (PIBEX) ou Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA), cadastrado(a) junto às coordenações dos programas na UFPE. 60h/semestre 120h Art. 10° - Somente serão registradas no sistema de gestão acadêmica atividades complementares com, no mínimo, 15 (quinze) horas. Art. 11° - No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica no campo das descrições da atividade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 12° - Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Colegiado do Curso. Art. 13º - Quaisquer modificações significativas deste instrumento regulador das Atividades Complementares devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso. Art. 14º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado em 13 de agosto de 2020. ANEXO BAREMA PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES DE ENSINO (Apresentar os documentos comprobatórios em anexo, na mesma ordem de apresentação das atividades na tabela a seguir). Descrição da atividade Total de horas válidas de ENSINO: C.H. total da atividade realizada C.H. a ser validada (Preenchimento da UFPE) Deferida (Preenchime nto da UFPE) Indeferida (Preenchimento da UFPE) ATIVIDADES DE PESQUISA (Apresentar os documentos comprobatórios em anexo, na mesma ordem de apresentação das atividades na tabela a seguir). Descrição da atividade Total de horas válidas de PESQUISA: C.H. total da atividade realizada C.H. a ser validada Deferida (Preenchime nto da UFPE) Indeferida (Preenchimento da UFPE) (Preenchimento da UFPE) ATIVIDADES DE EXTENSÃO (Apresentar os documentos comprobatórios em anexo, na mesma ordem de apresentação das atividades na tabela a seguir). Descrição da atividade Total de horas válidas de EXTENSÃO: C.H. total da atividade realizada C.H. a ser validada (Preenchimento da UFPE) Deferida (Preenchime nto da UFPE) Indeferida (Preenchimento da UFPE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA LETRAS – ESPANHOL EAD ATA DA PRIMEIRA (1ª) REUNIÃO, DE CARÁTER ORDINÁRIO, NO ANO DE 2020, DO COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS ESPANHOL EAD. Ao décimo dia do mês de julho do ano de dois mil e vinte (2020), às dezesseis horas, reuniu-se on-line, em caráter ordinário, sob a presidência da profa. Cristina Corral Esteve, os componentes do Colegiado do curso de Licenciatura Letras Espanhol a Distância, para tratar da pauta discriminada a seguir. Havendo quórum para a reunião, a presidente apresentou a seguinte pauta: PRIMEIRO PONTO. Convite aos professores para enviar propostas de plataforma e e-books que possam ajudar nestes dias de pandemia e possam ser adquiridos pela biblioteca central. SEGUNDO PONTO. Proposta de oferecer os materiais feitos recentemente pelo curso para que possam ser usados na licenciatura Letras-espanhol presencial no semestre emergencial de 2020.3. A proposta foi aceita por unanimidade. O professor Vicente Masip ofereceu também as videoaulas recentemente gravadas para tal fim. TERCEIRO PONTO. Aprovação da proposta de mudança do texto do PPC proposta pelo NDE em relação ao ponto de avaliação. A mudança foi aprovada. O parágrafo do ponto 13 onde diz “A avaliação do aproveitamento escolar nas disciplinas/atividades curriculares é feita da seguinte forma: atividades no ambiente (0 a 10, peso 4), avaliação presencial (0 a 10, peso 6)” será substituído por “A avaliação do aproveitamento escolar, avaliação esta processual e integrada a cada momento da aprendizagem, retroalimentadora e de caráter progressivo, faz parte do planejamento do ensino, traduzindo-se em práticas educativas plurais. Por essa razão, também a avaliação centra-se na pluralidade de procedimentos de verificação de participação nas atividades de aprendizagem. Entre os procedimentos que podem ser adotados, mencione-se: avaliação do conhecimento teórico; avaliação de trabalhos individuais e em grupo, apresentados em suporte escritos e/ou oralmente; avaliação da apresentação de seminários e da elaboração de projetos; coavaliação do grupo; auto avaliação, entre outros. Tais procedimentos podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar, que favoreça o diálogo entre as disciplinas e a consolidação dos conhecimentos construídos pelos discentes”. QUARTO PONTO. Informação sobre as bolsas disponíveis para a retomada do semestre de 2020.1. O curso terá bolsas para tutores, os quais só poderão, segundo a coordenação de tutores, atuar em uma disciplina; não serão disponibilizadas bolsas de professor formador até setembro, já que foram usadas no edital de professor conteudista (01/2020). QUINTO PONTO. Discussão sobre a possibilidade de ofertar estágios em 2020.1. Parece que está se gestando um projeto de extensão do CE junto à/s Secretaria/s de Educação que permitiria que os nossos estagiários pudessem participar nas aulas remotas das escolas. Neste caso, o colegiado entende que podem ser ofertados. A professora Dayanne Mônica Cordeiro, propôs a oferta de cursos PréEnem que poderiam ser auxiliados por nossos estagiários. A proposta poderia ser feita através dos Núcleos de Língua, caso seja possível. Foi definido que seria desenvolvida uma pesquisa para saber as possibilidades de desenvolver essa opção na situação atual. Em caso de não ter as opções anteriores, não seriam ofertados estágios. SEXTO PONTO. Discussão sobre manutenção total das disciplinas ofertadas no começo do semestre. A oferta será mantida sempre que pudermos dispor das professoras substitutas (uma pendente de renovação e duas, já selecionadas, de contratação). Em caso contrário, só serão ofertadas as disciplinas do sexto período, TCC1, TCC2, Literatura comparada (por conta de uma concluinte), estágio 2, 3 y 4 (em caso de terem lugar os estágios), e uma disciplina efetiva: Fundamentos Lógicos. 1 Av. da Arquitetura, s/n – Campus – Cidade Universitária – Recife – PE CEP 50740-550 – e-mail eletrasespanholufpe@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA LETRAS – ESPANHOL EAD Nada mais havendo a tratar, eu, Cristina Corral Esteve, lavrei a presente ata, que, depois de lida e achada conforme, será devidamente subscrita pelos presentes. Recife, 10 de julho de 2020. Presidente e Secretária da Reunião – Profa. Cristina Corral Esteve Abaixo, assinaturas dos demais participantes: ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ 2 Av. da Arquitetura, s/n – Campus – Cidade Universitária – Recife – PE CEP 50740-550 – e-mail eletrasespanholufpe@gmail.com