PROJETO DE PEDAGÓGICO DA REFORMA CURRICULAR PARA IMPLANTAÇÃO DE ÊNFASES NO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UFPE VINCULADA AO PROGRAMA DE APOIO AOS PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS-REUNI Recife, Junho de 2008 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. Identificação Histórico da Instituição de Ensino Introdução Marco Teórico Justificativa para a proposta de reforma do curso de graduação em Engenharia Mecânica 6. Perfil profissional 7. Campo de atuação profissional e habilidades 8. Detalhes da proposta 9. Estrutura curricular do curso 10. Regime de avaliação escolar 11. Administração acadêmica 12. Corpo docente 13. Infra-estrutura 14. Concretização do Projeto Pedagógico e dinâmica de execução 15. Considerações gerais 16. ANEXOS Anexo 01- Perfil curricular do curso A. PERFIL ATUAL B. PERFIL REFORMADO Anexo 02 - Quadro de mudança na estrutura curricular Anexo 03- Quadro de reformulação global na estrutura curricular Anexo 04 - Quadro de equivalência de disciplinas Anexo 05 - Ementas, programas e bibliografia das disciplinas novas e ou modificada A. Programas das disciplinas relativos ao TRONCO COMUM B. Programas das disciplinas relativos à ênfase em MECATRÔNICA C. Programas das disciplinas relativos à ênfase em ENERGIA D. Programas das disciplinas relativos à ênfase em PROJETOS E. Programas das disciplinas relativos à ênfase em MATERIAIS/FABRICAÇÃO/PRODUÇÃO F. Programas das disciplinas relativos a ênfase em TECNOLOGIA NAVAL Anexo 06 - Critérios para implantação do Projeto de Fim Curso Anexo 07 – Recursos aprovados no REUNI para criação das ênfases Anexo 08 - Trechos de atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica 1. Identificação 1.1 Instituição Mantenedora: Ministério da Educação 1.2 Instituição Mantida: Universidade Federal de Pernambuco Av. Prof. Moraes Rego. CEP: 50670-901 Fone: (81) 2126.8100 FAX: (81) 2126.8108 CNPJ: 24.134.488/0001-08 2. Histórico da Instituição de Ensino e do curso A Universidade Federal de Pernambuco-UFPE foi criada com o nome de Universidade do Recife (UR), pelo Decreto Lei 9.388, de junho de 1946, congregando a Faculdade de Direito, fundada em 1827, a Escola de Engenharia (1895), as Faculdades de Farmácia (1903), Odontologia (1913), Medicina (1927), Belas Artes (1932) e Filosofia (1941). Os Institutos de Geociências, Física, e Ciências do Homem, entre outros, foram criados na década de 60. Em 1965 a universidade tornou-se federal, adotando o atual nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. A atual estrutura de centros e departamentos da UFPE, consagrada em 1975, compreende 12 centros e 68 departamentos, oferece atualmente 70 cursos de graduação, sendo 62 cursos no campus Recife, 5 no campus do Agreste (em Caruaru, 140 km do Recife), e 3 no campus de Vitória de Santo Antão (55 km do Recife), com mais de 25.394 alunos matriculados. Além disso, a UFPE possui 99 cursos de pós-graduação stricto sensu: 51 Mestrados Acadêmicos, 5 Mestrados Profissionalizantes e 43 Doutorados. Oferece, também, cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento) além de cursos de extensão voltados para a comunidade. A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Processamento de Dados, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Laboratório de Imunopatologia Keiso-Asami, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. Na cidade do Recife, encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão. Em cidades vizinhas a Recife, duas unidades avançadas de pesquisa completam a estrutura da UFPE: Estação Ecológica Serra dos Cavalos (em Caruaru), e Estação de Itamaracá. De acordo com avaliações dos Ministérios da Educação (MEC) e de Ciência e Tecnologia (MCT), a Universidade Federal de Pernambuco é uma das melhores universidades do País, em ensino (graduação e pós-graduação) e pesquisa científica. As avaliações levam em consideração 4 o desempenho de alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) – no caso dos cursos de graduação –, da titulação e produção científica dos professores da pós-graduação – pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estas duas avaliações do MEC. No caso da pesquisa, o resultado do Censo 2004 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do MCT, coloca a UFPE como a 9ª universidade do País em ensino e pesquisa, em termos qualitativos e quantitativos dos grupos de pesquisa. A Universidade reúne cerca de 387 grupos de pesquisa, distribuídos em oito áreas de conhecimento (Engenharias; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Natureza; Ciências da Saúde; Lingüística; Letras e Artes; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Agrárias), utilizando instalações e laboratórios em vários departamentos. A estrutura administrativa da UFPE é composta pela Reitoria em parceria com o Conselho Universitário, grupo formado por outros dois conselhos específicos, o de Administração e o Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Junto a essas duas estruturas está o Conselho de Curadores, órgão de fiscalização econômica e financeira da universidade. Instalada no campus em 1970, a Reitoria é o órgão que coordena, planeja e supervisiona as atividades da instituição. É constituída pelo Gabinete do Reitor e por cinco Pró-Reitorias: para Assuntos Acadêmicos (Proacad), para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), de Extensão (Proext), de Planejamento, Orçamento e Finanças (Proplan) e de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (Progepe). O gabinete é composto pela Secretaria dos Órgãos Deliberativos Superiores, assessorias do reitor, Procuradoria Geral e comissões permanentes setoriais. Os três conselhos também foram criados na década de 70 e dois deles estão subdivididos em câmaras. O Conselho de Administração, que coordena orçamento, convênios e questões administrativas em geral, possui três câmaras: Legislação e Normas, Assuntos Estudantis e Assuntos Financeiros. O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão coordena toda a vida acadêmica da instituição, a criação e o funcionamento de cursos, além da execução de pesquisas e atividades de extensão. Suas câmaras são: Administração e Ensino Básico, Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. O curso de Engenharia Mecânica foi criado em 1944, e reconhecido através do ato 976 de 17/09/1949 com publicado no DOU de 19/09/1949. 3. Introdução A criação de ênfases no curso de Engenharia Mecânica vem responder a uma demanda da sociedade que atualmente espera dos novos engenheiros uma maior proximidade do mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente em respeito à mão-de-obra qualificada. A modernidade exige novas áreas de conhecimento atualmente não previstas no atual currículo, como as áreas de Mecatrônica, Naval, e Ambiental. Novos empreendimentos de grande porte no estado de Pernambuco, como o Estaleiro Atlântico Sul e a Refinaria Abreu e Lima, exigem um redirecionamento do curso de Engenharia Mecânica da UFPE. Deve-se mencionar que esta tendência da formação do engenheiro mecânico com ênfases reflete o caminho seguido por instituições que oferecem ensino de excelência no Brasil. Devido a essas novas demandas, aliadas ao momento atual de crescimento da região e do desenvolvimento do país, tornam imperativo um redirecionamento do perfil do engenheiro mecânico, criando-se um curso de Engenharia Mecânica com ênfases é de grande relevância e contribuirá para o desenvolvimento econômico e social da região. O Pleno do Departamento de Engenharia Mecânica da UFPE – DEMEC, reunido em 14 de setembro de 2007 aprovou a proposta de um curso de Engenharia Mecânica com ênfases a partir de 2009, atendendo as diretrizes do REUNI - O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, define como objetivos dotar as universidades federais das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior, apresenta-se como uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, lançado pelo Presidente da República, em 24 de abril de 2007. Este programa pretende congregar esforços para a consolidação de uma política nacional de expansão da educação superior pública, pela qual o Ministério da Educação cumpre o papel atribuído pelo Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) quando estabelece o provimento da oferta de educação superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, até o final da década. O aumento de vagas de ingresso, bem como a redução das taxas de evasão são os objetivos principais do programa que respeita a autonomia das universidades e defende uma expansão com qualidade. Com base nestes objetivos a proposta apresentada pelo DEMEC foi aprovada pela UFPE e pelo Ministério de Educação, que designou recursos financeiros em infra-estrutura e pessoal para implantação das ênfases, em particular para criação da área de Mecatrônica dentro do Departamento de Engenharia Mecânica-DEMEC. É apresentado a seguir o projeto de Reforma Curricular com a Criação de Ênfases, cuja implantação, está condicionada a alocação dos recursos solicitados no projeto aprovado pelo REUNI. 4. Marco teórico O presente projeto pedagógico fundamenta-se na concepção epistemológica de que o “Engenheiro”, sendo criador e aplicador das mais diferentes tecnologias para o benefício da sociedade, é o elemento principal que poderá contribuir como profissional e cidadão para a solução de problemas relacionados à energia que afligem a coletividade. É um pressuposto que este profissional tenha a capacidade de assimilar outros conhecimentos que o tornem capaz de considerar o ser humano como elemento central de todas as suas atenções, modificando aqueles costumes e culturas que contrariem a necessidade de preservação e bem estar de seus semelhantes, como também de todas as espécies existentes no globo terrestre. 5. Justificativa para a proposta de reforma do curso de graduação em Engenharia Mecânica A proposta de reforma curricular com implantação de ênfases dentro do Curso de Engenharia Mecânica visa dar uma melhor formação aos futuros engenheiros, adequando-os às suas vocações. O objetivo do oferecimento de ênfases no curso de Engenharia Mecânica é melhor adequar os engenheiros formados pela UFPE às demandas da indústria local. Haverá também um aumento do número de vagas de ingresso por vestibular, além de ser também uma tentativa de conter a evasão do curso, através do oferecimento de oportunidades de escolha curricular. 6. Perfil profissional O profissional egresso do curso de engenharia de mecânica tem perfil sabidamente eclético, multi e interdisciplinar, e pode atuar em diversas áreas. Tem uma sólida formação técnica-científica e profissional geral, capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. A formação multidisciplinar, permite sua absorção em empresas públicas e privadas com competência para: supervisão, elaboração de estudos, projetos, especificações, perícia e pareceres técnicos; assistência, padronização, controle de qualidade, montagem, operação e reparo de equipamentos e outras atividades referentes aos procedimentos tecnológicos na fabricação, desenvolvimento e utilização de novos materiais para a indústria e para aplicações tecnológicas, aplicações de materiais e processos para a fabricação de dispositivos da indústria, mecânica, eletrônica, em cerâmicas de alta performance e dispositivos de controle de poluição, dentre outros. No caso da ênfase em Mecatrônica, o engenheiro terá competência para atuar com sistemas mecatrônicos. 7. Campo de atuação do profissional e habilidades O profissional diplomado em engenharia mecânica com ênfases tem terá um amplo mercado de trabalho, como possibilidade de atuação em setores privilegiados, tais como: industrias automobilísticas, aeronáuticas, têxtil, naval, e industria em geral, empresas geradoras e distribuidoras de energia, institutos de pesquisa, organizações não-governamentais, cooperativas, universidades, órgãos governamentais, entre outros. Capacitado para atuar em várias atividades profissionais, desde planejamento e gerenciamento até uma inserção direta na área técnica em setores ligados a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletro-mecânicos; veículos automotores navais e aeronáuticos; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos. 8. Detalhes da proposta O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do DEMEC oferecerá cem (100) vagas por ano divididas em 2 etapas, com duração de 5 anos e terá carga horária plena de 3915. Desta carga horária, 2955 horas correspondem as disciplinas do tronco comum e 600 horas de disciplina relativas a ênfase. além disto tem-se uma carga horária adicional de 360 horas distribuídas da seguinte forma: i) Projeto Final (60horas) sendo esta uma disciplina correspondente ao Projeto Final de Graduação, com defesa de monografia, ii) Estágio Curricular (180 horas) e iii) Atividades Complementares (120 horas). Os alunos cursarão os 4 primeiros períodos no ciclo básico durante o qual começará já apreender conteúdos do ciclo profissional com o objetivo de estimulá-los. O ciclo profissional será realizado no Departamento de Engenharia Mecânica. As ênfases serão oferecidas através de disciplinas eletivas num total de 600 horas sendo que cada ênfase define um número de horas mínimo de caráter obrigatório, que funcionará como base para a ênfase, e o restante das horas de caráter complementar que pode ser cursado de acordo com a orientação de um representante da coordenação, dentro das sugestões de disciplinas da própria ênfase, em outra ênfase, ou outro curso da UFPE. Parte das disciplinas de caráter complementar poderá ser indicada pelo aluno de acordo, por exemplo com seu projeto de final de curso. Neste caso, a Coordenação da Área de Ensino correspondente à ênfase selecionada, indicará um professor denominado para auxiliar no processo de seleção do conjunto de disciplinas complementares da ênfase escolhida pelo aluno. Desde que necessário, as disciplinas complementares da ênfase poderão ser realizadas em outras ênfases, em outros cursos de engenharia da UFPE ou Cursos de Graduação afins (tais como: Física, Química, Administração, etc.) devendo, para isso, ter a concordância da Área de Ensino correspondente. As disciplinas complementares da ênfase poderão, também, ser realizadas em outras instituições de Ensino Superior sendo que, neste caso, será necessária a concordância do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica. Adicionalmente, a grade também terá 180 horas obrigatórias para Estágio Curricular e mais 60 horas obrigatórias de Projeto Final que terá uma regulamentação em separado. Além deste total de 3555 horas, o aluno irá desenvolver Componentes ou Atividades Livres, correspondente, a 120 horas de carga horária livre que ele poderá desenvolver em atividades de monitoria, iniciação científica e extensão e/ou com disciplinas livres. Neste último caso, o aluno poderá selecionar disciplinas a seu critério, dentro ou fora da UFPE, inclusive dentro das disciplinas das ênfases. De acordo com o projeto de reforma curricular, todo o conteúdo das disciplinas que foram retiradas da atual grade de disciplinas obrigatórias, serão oferecidas nas disciplinas eletivas dentro da ênfase correspondente, de forma a poder manter um perfil profissional idêntico ao fornecido atualmente, caso necessário. No contexto final, deve-se ter uma grade de disciplinas obrigatórias necessária a uma formação teórica consistente, flexível e moderna, além de um vasto elenco de disciplinas eletivas que darão o suporte ao aluno para especializar–se de acordo com a demanda do mercado atual. A reforma ora apresentada e aprovadas definem cinco ênfases a serem implementadas:      Ênfase em Mecatrônica (a iniciar em 2009.1, subordinada a área de Mecatrônica a ser criada com recursos do REUNI); Ênfase em Energia (a iniciar em 2009.1, implementada dentro de área de Termofluidos/Energia já existente dentro DEMEC); Ênfase em Projetos (a iniciar em 2009.1, implementada dentro de área de Projetos , já existente dentro do DEMEC); Ênfase em Materiais e Fabricação a iniciar em 2009.1, implementada dentro da área de Materiais/Fabricação/Produção, já existente dentro do DEMEC); Ênfase em Tecnologia Naval ( a iniciar em 2010.1, a subordinada a negociação com a reitoria para criação desta área estratégica para UFPE); Como verificado as quatro primeiras ênfases estarão ativas já no primeiro semestre de 2009, enquanto a última faz parte de negociação com a reitoria que tem mostrado interesse em criação desta área estratégica. 9. Estrutura Curricular O curso de graduação em Engenharia de Mecânica tem uma estrutura curricular onde os conceitos básicos da engenharia são focalizados nos primeiros dois anos do curso, mas algumas disciplinas são colocadas para iniciar a interação do aluno do ciclo básico com os professores do ciclo profissional. No anexo 01, estão relacionadas: a) Perfil Curricular atual e b) Perfil Curricular Reformado (para implantação em 2009.1. No anexo 02, é apresentado o quadro da estrutura curricular com modificações introduzidas com a Reforma Curricular com detalhamento das cargas horárias envolvidas na mudança de acordo com o formulário do anexo III da resolução 01/2006. No anexo 03, consta do quadro com o detalhamento das modificações global na grade de acordo com o anexo IV da resolução 01/2006. No Anexo 04, tem-se o quadro de equivalência entre as disciplinas da grade atual e a grade reformada acordo com o anexo V da resolução 01/2006. No anexo 05, são apresentadas formulários com as ementas, programas e bibliografia das disciplinas novas e modificadas além de disciplinas de outros cursos de graduação que podem ser cursadas nas ênfases com indicação da bibliografia básica. No anexo 06 encontra-se as planilhas aprovadas pelo REUNI e o cronograma de desembolso. 10. Regime de avaliação escolar do curso O Curso de Engenharia Mecânica terá regime escolar por crédito, segundo o perfil de disciplinas do anexo 01. O número de vagas é de 50 alunos por semestre com uma entrada, perfazendo uma oferta de vagas de 100 alunos/ano. Os critérios de avaliação da aprendizagem adotada pelo curso são aquelas adotadas pelos critérios oficiais da UFPE (Res. 04/94 do CCEPE), hoje em vigor, no que diz respeito a: a) b) c) d) e) f) g) realização de, no mínimo, dois (02) exercícios escolares, com média aritmética MD; nota mínima para aprovação por média: MD = 7; nota mínima para realizar a prova final: MD = 3; média final MF = (MD + PF)/2, onde PF é a nota da prova final; nota mínima para aprovação na prova final: PF = 3; média final mínima para aprovação: MF = 5; freqüência mínima exigida às aulas: 75 % da carga horária total da disciplina. A critério do professor responsável pela disciplina, e constante de sua programação (Plano de Ensino), divulgada antes do início das aulas, as avaliações poderão ser dos seguintes tipos: trabalho prático, seminário, prova oral, prova escrita subjetiva ou objetiva, trabalho em grupo ou individual, ou outros, desde que compatibilizados com o tipo de disciplina, seus objetivos e evidentemente com o programa desenvolvido pelo docente. Quando não se tratar de disciplina, mas de outro tipo de atividade específica, a avaliação será feita como indicado abaixo:      Estágio curricular supervisionado (Obrigatório): será avaliado pela média aritmética das notas atribuídas pelo Professor Orientador e pelo Supervisor, quando houver, ao Relatório do Estágio Supervisionado. Projeto final de curso: conforme normas estabelecidas nas resoluções 01 e 02/ (Anexos 3 e 4); Atividades de Iniciação Científica: nota atribuída pelo Professor Orientador, em função do desempenho global do aluno nessa atividade específica, documentada por cópia do projeto e do relatório apresentado à agencia financiadora da bolsa de pesquisa ou de trabalho; Monitoria de disciplinas: será avaliada por nota atribuída pelo Professor responsável pela disciplina. Outras atividades: nota atribuída pelo Professor Orientador. Essas atividades devem ser documentadas e homologadas pelo Colegiado do Curso. A cada semestre, o docente deverá ser avaliado pelos discentes de cada disciplina por ele ministrada, mediante formulário próprio determinado pela Pró-reitoria Acadêmica ou, na falta deste, pelo Colegiado do curso. O resultado da avaliação será comunicado individualmente ao professor pela coordenação do curso. 11. Administração Acadêmica do curso A administração acadêmica do curso já conta com a estrutura atual e será acrescida das solicitações feitas ao REUNI. 12. Corpo Docente O corpo docente será o mesmo que atende o curso de engenharia mecânica atual acrescido das contratações de professores dentro REUNI para suprir as novas disciplinas obrigatórias, tanto do Ciclo Básico como do Profissional, e, também, com as disciplinas das ênfases que não tem suporte total nas áreas atuais do DEMEC, particularmente, a maior parte das disciplinas são referentes à criação da área nova de Mecatrônica. Entretanto está sendo solicitado apenas um número mínimo de professores para atender o pleito do projeto, pois, em se tratando de disciplinas relativas às ênfases, o departamento contempla toda a carga horária das áreas já existentes no DEMEC, entretanto, pretende-se ampliar este número dentro das eletivas livres, negociando com outros departamentos responsáveis pelos Cursos de Graduação em Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e Energia que já oferecem disciplinas afins com a proposta apresentada. Quanto às disciplinas obrigatórias novas, com responsabilidade de outros departamentos, existe apenas a disciplina Circuitos Elétricos 1A(EL215), que substituirá a disciplina Eletrotécnica Geral (EL216). Neste caso, a responsabilidade continuará sendo do departamento de Engenharia Elétrica. 13. Infra-estrutura Será utilizada toda a infra-estrutura atualmente existente acrescida da adquirida pelo REUNI. 13.1 Laboratórios e Equipamentos Laboratórios Serão utilizados todos os laboratórios atualmente existentes no departamento de engenharia mecânica. Entretanto, para a área de Mecatrônica foi aprovada no REUNI a criação dos laboratórios descritos a seguir e detalhados no anexo 06. Construção de Laboratórios Laboratórios de Mecatrônica => 2 com área de 50m2 cada em 2008 e 2009. Laboratório de Computacional => 1 com área de 50m2 cada em 2008 1. Laboratório de Mecânica Computacional (a ser montado em 2008 no CTG); 2. Laboratório MECATRÔNICA I - modelos e montagem de experimentos em mecatrônica (a ser construído em 2008); 3. Laboratório MECATRONICA II - ensaios e confecção de protótipos em mecatrônica (a ser construído em 2009); Aquisição de Equipamentos Também foram aprovados recursos para equipar os laboratórios, que estão descritos no anexo 06. 13.2. Recursos Humanos 13.2a. Docentes Alem do corpo docente efetivo atual do DEMEC, serão contratados novos docentes para atender disciplinas das ênfases, em particular na nova área de Mecatrônica. Tabela A. Distribuição de novos docentes para o Curso de Engenharia de Mecânica do DEMEC/CTG Área de Conhecimento (Departamento) Ano de Quantidade Contratação Mecatrônica (Dentro das disciplinas da ênfase) 2009 01 Mecatrônica (Dentro das disciplinas da ênfase) 2010 01 Ciclo Básico/Profissional (a partir do segundo ano) para atender 2009 01 disciplinas básicas para curso com inclusão de ênfases Ciclo Básico/Profissional (a partir do segundo ano) para atender 2010 01 disciplinas básicas para curso com inclusão de ênfases Tabela B. Distribuição disciplinas para os novos docentes para o Curso de Engenharia Mecânica DEMEC/CTG Tipos de Disciplinas Início Quantidade Disciplinas da Ênfase de Mecatrônica 2009 7 13.2b. Técnicos de Laboratórios Tabela C. Distribuição dos novos técnicos de laboratórios do Curso de Engenharia Mecânica do DEMEC/CTG Laboratórios Ano de Quantidade Contratação Laboratório de Mecatrônica I 2008 01 Laboratório de Mecatrônica II 2009 01 13.2c. Técnicos Administrativos A implantação de ênfases no curso de Engenharia Mecânica demandará a aquisição e um técnico para auxiliar na administração do curso adquirido com o recursos do REUNI. Tabela I. Secretaria do Curso Técnico Administrativo Ano de Contratação 2009 Quantidade 01 14. Concretização do Projeto Pedagógico e dinâmica de implantação Pretende-se dar início a este projeto a partir do 1º. Semestre de 2009, com a oferta inicial de 20 vagas adicionais no Vestibular unificado ( 10 vagas por entrada semestral) do conjunto das Engenharias. O funcionamento do curso deverá ser diurno (manhã e tarde). Assim, durante o ano de 2009 os alunos estarão se dedicando às disciplinas do Ciclo Geral das Engenharias. Será também o período para a preparação inicial das novas instalações que receberão os futuros alunos do curso. Note-se que este Projeto está atrelado ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI, Decreto n° 6.096, de 24/04/2007), onde recursos foram solicitados para erguer a infra-estrutura física que será necessária, em particular para a nova área de Mecatrônica tratando-se, contudo, de obras de pequeno porte (anexo 6). Salienta-se que novas contratações de docentes para o Departamento de Engenharia Mecânica - DEMEC, responsável pelo curso, se farão necessárias para a concretização do projeto pedagógico do curso. Solicita-se, inicialmente, 4 (quatro) vagas de docentes distribuídas de acordo com o seguinte cronograma: 2 (duas) para 2009 e 2 (duas) para 2010. Posteriormente podem ser solicitadas novas contratações caso seja efetivada a ênfase em Tecnologia Naval. Estas vagas apenas suprem a execução de projeto pedagógico contando com todo o corpo docente efetivo atual acrescido das novas contratações. Entretanto em nosso departamento está iminente a aposentadoria de alguns professores trazendo uma sobrecarga grande caso ao curso caso não sejam repostas as vagas. Espera-se que essas vagas de aposentadoria sejam preenchidas em obediência a portaria normativa interministerial n° 22, de 30/04/2007 MEC/MPOG, que faculta a realização de concurso público e provimento de cargos de professor 3° grau, independentemente de autorização específica, para reposição destas vagas, mantendo-se assim a qualidade do ensino e pesquisa das Instituições Federais de Ensino Superior. Além disso, novas vagas poderão vir do REUNI e das vagas destinadas a curso novo e/ou estratégicas normalmente estabelecidas pelo modelo de necessidades já em funcionamento no planejamento de distribuição de vagas pela UFPE aos centros acadêmicos, quando da autorização pelo MEC da contratação de novos docentes para as IFES. Os resultados do REUNI serão periodicamente avaliados pelo MEC e outras comissões. Sendo assim, os critérios e indicadores gerais de avaliação constantes no REUNI poderão igualmente ser empregados para o acompanhamento deste projeto pedagógico. 15. Considerações Gerais O colegiado do curso estabelecerá os critérios de transição com relação aos alunos atualmente vinculados ao currículo anterior. Também fica a cargo do colegiado estabelecer os critérios e limites para uso das horas relativas a carga horária livre de 120 horas que o aluno deve utilizar dentro de atividades como monitoria, iniciação cientifica, programas especiais, projetos de pesquisa ou extensão, ou cursando disciplinas livres. Anexo 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG A) PERFIL CURRICULAR ATUAL B) PERFIL CURRRICULAR REFORMADO A) PERFIL CURRRICULAR ATUAL B) PERFIL CURRICULAR REFORMADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CÓDIGO S MA026 FI006 MA036 DE004 QF001 ME001 MA027 FI007 MA046 IF165 FI021 MA128 MEXXX ET101 MA129 MEXXX MExx0 DISCPLINAS CH SEMANAL CICLO BÁSICO Teo Prát 4 4 4 2 2 2 4 4 4 2 0 4 4 4 4 4 4 0 0 0 2 2 0 0 0 0 2 3 0 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 2 4 4 4 4 1 4 4 4 4 4 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 45 60 60 60 60 60 60 1005 Cálculo Diferencial e Integral 1 Física Geral 1 Geometria Analítica 1 Introdução ao Desenho Química Geral 1 Introdução à Engenharia Cálculo Diferencial e Integral 2 Física Geral 2 Álgebra Linear 1 Computação Eletrônica Física Experimental 1 Cálculo Diferencial e Integral 3 Física Geral 3A Estatística 1 Cálculo Diferencial e Integral 4 Cálculo Numérico p/Eng. Mec. Estática Carga horária do Ciclo Básico CRÉ DI TOS CH TOTAL MExx1 DE302 ME115 CI100 CS005 MExx2 MExx3 ME119 EL215 MExx4 ME098 PG300 ME102 ME262 MExx5 ME105 ME270 MExx6 ME104 MExx7 AD214 MExx8 MExx9 MEx10 ME111 MEx12 MEX13 EL337 ME100 CICLO PROFISSIONAL Processos de Fabricação por Usinagem Geometria Descritiva 2A Metrologia Ecologia e Controle da Poluição Elementos de Sociologia Métodos Computacionais Dinâmica Ensaios Mecânicos Circuitos Elétricos 1A Engenharia de Controle 1 Mecânica dos Sólidos 1 Introdução ao Direito Termodinâmica 1 Mecânica dos Fluidos 2A Mecânica dos Sólidos 2 Ciência e Engenharia dos Materiais Mecanismos Introdução ao Projeto Mecânico Desenho de Máquinas Eletrônica Básica Administração Transmissão de Calor Elementos de Máquinas Gestão da Qualidade Materiais de Construção Mecânica Tecnologia Metalúrgica Termodinâmica Aplicada Equipamentos Eletromecânicos Engenharia de Segurança 4 2 2 2 2 2 4 2 4 4 4 2 4 4 4 4 4 4 0 2 4 4 4 4 4 4 2 3 2 2 4 2 0 0 2 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5 4 3 2 2 3 4 3 5 4 4 2 4 4 4 4 4 4 2 3 4 4 4 4 4 4 2 3 2 90 90 60 30 30 60 60 60 90 60 60 30 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 60 30 Ec335 Engenharia Econômica 4 0 4 60 PRÉ-REQUISITOS MA026 FI006 MA036 FI006 MA036, MA027 FI007 CÓREQUISI TOS MA027 MA046 MA128 MA027 MA128 MA027, IF165 MA128 DE004 DE302 IF215 MExx0 ET101 MExx5 FI108 MA129 MA128 MExx0 FI108 QF001 FI006 MA128 MA129 ME098 QF001 MExx3 ME098 MExx2 DE302 FI108 ET101 ME262 ME102 ME270 MExx6 AD214 ME105 ME111 ME102 EL215 ET101 MExx1 MA129 CS005 ME262 ME105 MExx0 ME116 ME123 ME122 Tubulações Industriais Circuitos Fluido-Mecânicos Engenharia de Produção Carga horária do Ciclo Profissional 4 4 4 0 2 0 4 5 4 60 90 60 1890 ME098 MExx4 AD214 MEx14 Projeto Final 1 0 2 1 30 MEx15 ME125 Projeto Final 2 Estágio Curricular 0 0 2 12 1 6 30 180 MExx9 ME114 MEx10 EL337 MEx14 MExx0 MExx7 ME104 MExx9 MExx8 EL337 ES417 ÊNFASE EM MECATRÔNICA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS * Engenharia de Controle 2 Sinais e Sistemas para Automação e Controle Instrumentação para Controle e Automação Arquitetura e Organização de Computadores 3 4 1 0 3 4 60 60 MExx4 ME138 EL215 3 1 3 60 ES238 3 1 4 60 IF165 IF675 4 2 4 0 2 2 4 3 5 60 60 90 4 4 4 5 4 0 0 3 4 3 2 4 2 2 4 0 0 0 0 0 4 4 1 0 2 2 0 2 0 0 4 4 4 4 4 2 2 3 4 4 3 4 3 2 4 60 60 60 60 60 60 60 60 60 75 60 60 60 30 60 IF672 IF165 EL215 EL215 ME270 ME112 ME122 IF165 ME123 ES314 ES417 IF674 ES417 IF674 ES417 If730 ES417 ES417 ES417 4 0 0 0 0 0 0 0 4 4 4 2 4 4 4 60 60 60 30 60 60 60 ME262 ME155 0 0 2 0 0 4 4 3 4 4 60 60 60 60 60 ME155 ME103 ME103 ME155 ES314 IF674 IF730 EL217 ME140 EP050 IF672 ME139 IF705 ME114 ME156 ME154 ME290 ME159 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES ** Processamento em Tempo Real Métodos Computacionais p/ Mecatrônica Eletrônica Analógica e Digital Instalações Elétricas Introdução à Robótica Comando Numérico Manufatura Integrada por Computadores Estruturas de Dados Controle Hidro-Pneumático Laboratório de Automação e Controle 1 Laboratório de Automação e Controle 2 Informática Industrial Controle Digital Automação Inteligente Sistemas Mecatrônicos 1 Robótica Industrial Sistemas Mecatrônicos 2 Tópicos Especiais em Mecatrônica 1 Tópicos Especiais em Mecatrônica 2 ÊNFASE EM ENERGIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS * Máquinas Hidráulicas Projeto de Sistemas Térmicos Transferência de calor Industrial Centrais Termelétricas Ar Condicionado e Refrigeração 1 Engenharia da Combustão Métodos Experimentais em Engenharia Térmica DISCIPLINAS COMPLEMENTARES ** Fontes Não-Convencionais de Energia Engenharia Eolica Cogeração Tópicos Especiais em Energia I Tópicos Especiais em Energia II 4 4 2 4 4 4 4 4 2 4 4 ME153 ME103 ME155 ME102 FI108 ME108 ME153 ME141 ME156 ME126 ME127 ME113 ME118 Tópicos Especiais em Energia III Tópicos Especiais em Energia IV 2 2 0 0 2 2 30 30 ÊNFASE EM PROJETOS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS * Vibrações Mecânicas Instalações Industriais Metodologia de Projeto Projeto assistido por computador I Síntese de Mecanismos Elementos Finitos 4 4 4 2 4 4 0 0 0 2 0 0 4 4 4 3 4 4 60 60 60 60 60 60 MExx4 ME114 MExx6 MExx6 ME270 Mexx5 2 4 3 4 4 2 3 2 0 1 0 0 0 1 3 4 3 4 4 2 3 60 60 60 60 60 30 60 Mexx6 Mexx9 ME155 Mexx9 Mex12 2 2 3 60 Mexx9 2 2 3 60 Mexx9 2 2 3 60 Mexx9 2 2 3 3 4 2 2 2 2 2 2 1 1 0 2 2 0 0 3 3 3 3 4 3 3 2 2 60 60 60 60 60 60 60 30 30 Mexx9 Mexx6 Mexx6 ME108 Mexx9 Mexx6 Mexx6 Mexx9 Mexx9 2 2 2 4 4 2 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 4 2 30 30 30 60 60 30 ME105 ME105 ME105 ME111 ME111 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 30 30 30 30 30 30 30 30 30 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES** Projeto de sistemas mecânicos Estruturas Metálicas Projeto de Sistemas Térmicos Máquinas de Elevação Engenharia de Produto Transporte Contínuo Tecnologia da Mobilidade Projeto assistido por computador II Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 1 Projeto Integrado em Engenharia Mecânica Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 2 Projeto sistemas mecânicos II Fundamentos de dinâmica veicular Mecânica da Fratura Dinâmica Estrutural Projeto de Turbinas Eólicas Tópicos Especiais em Projetos I Tópicos Especiais em Projetos II Tópicos Especiais em Projetos III Tópicos Especiais em Projetos IV ÊNFASE EM MATERIAIS, FABRICAÇÃO E PRODUÇÃO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS * Introdução aos Materiais Cerâmicos Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução aos Materiais Compósitos Soldagem Conformação Plástica Fabricação Assistida por Controle Numérico DISCIPLINAS COMPLEMENTARES** Processamento de Materiais Cerâmicos Processamento de Materiais Poliméricos Processamento de Materiais Compósitos Corrosão Ensaios Não Destrutivos Pintura Industrial Metalurgia da Soldagem Metalurgia Física Transformação de Fase ME126 Mexx9 ME111 ME119 ME111 ME111 ME111 ME111 ME144 ME145 ME146 ME147 ME157 ME158 ME148 ME271 ME273 ME274 ME275 ME128 EP017 EP046 Tratamentos Térmicos Termodinâmica Metalúrgica Diagramas de Fase Solidificação Mecanismos de Endurecimento Siderurgia Fundição Usinagem Não Convencional Tribologia Engenharia de Métodos Custos Industriais Engenharia de Produção 2 Iniciação Empresarial Manutenção Industrial Pesquisa Operacional Sistemas de Apoio a Decisão Confiabilidade de Sist. Mecânicos Tópicos Especiais em Materiais 1 Tópicos Especiais em Materiais 2 Tópicos Especiais em Materiais 3 Tópicos Especiais em Materiais 4 Tópicos Especiais em Fabricação 1 Tópicos Especiais em Fabricação 2 Tópicos Especiais em Fabricação 3 Tópicos Especiais em Fabricação 4 Tópicos Especiais em Produção 1 Tópicos Especiais em Produção 2 Tópicos Especiais em Produção 3 Tópicos Especiais em Produção 4 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 2 4 2 1 4 2 2 1 4 2 2 1 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 0 2 0 1 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 2 4 2 2 4 4 2 2 4 4 2 2 4 4 30 30 30 30 30 30 30 30 60 60 60 60 60 60 60 30 60 30 30 60 60 30 30 60 60 30 30 60 60 ME111 ME111 ME105 ME111 ME111 ME111 ME111 ME112 ME115 EC335 ME122 AD214 EC335 ME153 AD214 MA027 ET101 EP017 ET101 ME105 ME105 ME105 ME105 Tec. Mec. Usinag. Tec. Mec. Usinag. Tec. Mec. Usinag. Tec. Mec. Usinag. DISCIPLINAS LIVRES Iniciação Científica Monitoria Projeto de Extensão Projeto Especial Carga Horária Obrigatória Carga horária Eletiva das Enfases Carga Horária Total Básica Projeto Final Estágio Curricular Disciplinas Livres CH TOTAL C.B +C.P 2955 600 3555 60 180 120 3915 * Disciplinas eletivas básicas obrigatórias para o aluno dentro da ênfase. ** Sugestões de disciplinas complementares oferecidas para o aluno completar carga horária dentro da ênfase. Outras disciplinas fora da ênfase ou do curso podem fazer parte deste elenco de acordo com a orientação da coordenação. PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO VÁLIDA A PARTIR DO 1º SEMESTRE DE 2009 CÓDIGO MA026 FI006 MA036 DE004 ME006 total MA027 FI007 MA046 IF165 FI021 QF001 DISCIPLINA 1º PERÍODO Cálculo 1 Física Geral 1 Geom. Analítica Int. ao Desenho Int. a Engenharia 2º PERÍODO Cálculo 2 Física Geral 2 Álgebra Linear Computação Elet. Física Exp. 1 Química Geral 1 Total CH MA128 MEXX MEXX ET101 DE302 MEXX0 MXX1 60 60 60 60 60 300 60 60 60 60 45 60 345 3º PERÍODO Cálculo 3 Física Geral 3A a Calc. Num.p/ Eng . Estatística 1 Geom. Descritiva Estática Processos de Fabricação por Usinagem Total CH MA129 MEXX ME098 ME115 PG300 MEXX7 ME262 CS005 total CH 60 60 60 60 90 60 90 480 4º PERÍODO Calculo 4 Dinâmica Mecânica Sólidos 1 Metrologia Introdução ao Direito Eletrônica Básica Mecân. Fluidos 2 Elem. Sociologia 60 60 60 60 30 60 60 30 420 PRÉ CO CÓDIGO ME105 ME138 MEXX2 ME099 ME104 ME102 EL246 total ME106 ME103 ME270 ME111 ME155 Mexx6 ME100 EL337 ME119 Total CH EC335 AD214 DISCIPLINA 5º PERÍODO Ciênc.Eng.Materiais Eng. de Controle 1 Mét. Computac. Mecân. Sólidos 2 Des. de Máquinas Termodinâmica 1 Circuitos Eletricos 1A 6º PERÍODO Elem.Máquinas Termodin. Aplicada Mecanismos Mat.Const.Mecânica Transmissão Calor Introdução Projeto Mecânico a Eng Segurança Eq. Eletromecanicos Ensaios Mecânicos 7º PERÍODO Tubulações Industriais a Eng .Econômica Tecnologia Metalurgica Administração Gestão da Qualidade Produção Mecânica Eletiva ênfase 1 Eletiva ênfase 2 total 8º PERÍODO Gestão da Qualidade Eletiva enfase 3 Eletiva Enfase 4 Eletiva Enfase 5 Eletiva Enfase 6 Eletiva Enfase 7 total CH 60 60 60 60 60 60 60 420 60 30 60 60 60 60 30 60 60 480 60 60 60 60 60 60 60 60 480 60 60 60 60 60 60 420 PRÉ CO CÓDIGO DISCIPLINA 9º PERÍODO Circ.Fluido Mecân. a Eng de Produção Projeto Fim-de-Curso 1 Ecologia e Controle da Poluição Eletiva Enfase 7 Eletiva Enfase 8 Eletiva Enfase 9 total Total Geral 90 60 30 30 60 60 60 390 10º PERÍODO Estágio Curricular Eletiva Enfase 10 Projeto Fim-de-Curso 2 Total CH 180 60 30 120 PRÉ CO Anexo 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG QUADRO DE MUDANÇA NA ESTRUTURA CURRICULAR ANEXO III COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA CICLO: BÁSICO SITUAÇÃO ATUAL A QF002 Química Geral 2 2 2 E N.º da C Alteraç R ão 3 7 FI122 DE004 ET101 FI108 FI109 IF215 CI106 Física Experimental 2 Introdução ao Desenho Estatística 1 Física Geral 3 Física Geral 4 Cálculo Numérico Mecânica Geral 1 0 2 5 4 4 4 4 3 3 0 0 0 0 0 1 3 5 4 4 4 4 CÓDIGO B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) SITUAÇÃO PROPOSTA C CH SEM T P D 7 3 3 11 11 1 1 F código G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) Introdução ao Desenho 1 Estatística 1A Física Geral 3A Cálculo Numérico para Engenharia Mecânica DEMEC Estática I H CH SEM T P C R 2 4 4 2 0 0 3 4 4 4 4 0 0 4 4 GRADE CURRICULAR CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA CICLO: PROFISSIONAL SITUAÇÃO ATUAL A ME006 Introdução à Engenharia Mecânica 2 0 E N.º C da R Alter ação 2 3 ME108 ME106 ME107 ME153 ME269 ME270 CI406 ME099 ME113 ME118 ME112 ME101 ME103 ME155 ME120 Vibrações Mecânicas Elementos de Máquinas 1 Elementos de Máquinas 2 Instalações Industriais Mecânica Aplicada às Máquinas 1 Mecanismos Mecânica Geral 2ª Mecânica dos Sólidos 2 Soldagem Conformação Plástica Tecnologia Mecânica Prática de Oficina Termodinâmica 2 Transmissão de Calor 1ª Máquinas Térmicas 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 4 5 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 4 5 3 ME114 EL246 ME272 ME138 Máquinas Hidráulicas Eletrotécnica Geral Controle de Qualidade Introdução à Teoria de Controle 3 3 4 4 1 1 0 0 3 3 4 4 CÓDIG O B NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) SITUAÇÃO PROPOSTA C CH SEM T P D 12 11 11 12 11 11 1 2 12 12 2,12 11 7 2,3, 12,2, 3 12 7 13,2 13,2 F código G NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS (33 dígitos) H CH SEM T P I CR Introdução à Engenharia 4 0 4 ME108 DEMEC Vibrações Mecânicas Elementos de Máquinas 4 4 0 0 4 4 DEMEC Instalações Industriais 4 0 4 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Mecanismos 1 Dinâmica Mecânica dos Sólidos 2A Soldagem Conformação Plástica Tecnologia Mecânica Avançada Processos de Fabricação por usinagem 4 4 4 4 4 4 4 0 0 0 0 0 0 2 4 4 4 4 4 4 5 DEMEC DEMEC Transmissão de Calor Centrais Termoelétricas 4 2 0 0 4 2 ME114 Máquinas Hidráulicas 4 0 4 DEMEC DEMEC Gestão da Qualidade Engenharia de Controle 1 4 4 0 0 4 4 ME108 ME116 ME113 ME118 Vibrações Mecânicas Instalações Industriais Soldagem Conformação Plástica 4 4 4 4 0 0 0 0 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 12 12 12 12 DEMEC DEESP DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Introdução ao Projeto Mecânico Circuitos Elétricos Métodos Computacionais Eletrônica Básica Tecnologia Metalúrgica Termodinâmica Aplicada Vibrações Mecânicas Instalações Industriais Soldagem Conformação Plástica 4 4 4 2 4 2 4 4 4 4 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 4 5 4 3 4 2 4 4 4 4 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC ÊNFASE EM MECATRÔNICA OBRIGATÓRIAS Engenharia de Controle 2 Sinais e Sistemas para Automação e Controle Instrumentação para Controle e Automação Arquitetura e Organização de Computadores 3 4 2 2 1 0 2 2 3 4 3 3 CIN DEMEC DES DEESP DEMEC DEMEC CIN DEMEC DEMEC DEMEC COMPLEMENTARES Processamento em Tempo Real Métodos Computacionais p/ Mecatrônica Eletrônica Analógica e Digital Instalações Elétricas Introdução à Robótica Manufatura Integrada por Computadores Estruturas de Dados Controle Hidro-Pneumático Laboratório de Automação e Controle 1 Laboratório de Automação e Controle 2 4 3 2 3 4 4 4 4 0 0 0 1 2 1 0 0 0 0 4 3 4 3 3 3 4 4 4 4 1 1 DISCIPLINAS DAS ÊNFASES ÊNFASE EM MECATRÔNICA OBRIGATÓRIAS 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 CIN DES CIN DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Informática Industrial Controle Digital Automação Inteligente Sistemas Mecatrônicos 1 Robótica Industrial Sistemas Mecatrônicos 2 Tópicos Especiais em Mecatrônica 1 Tópicos Especiais em Mecatrônica 2 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC ENFASE DE MATERIAIS /FABRICAÇÃO/ PRODUÇÃO OBRIGATÓRIAS Introdução aos Materiais Cerâmicos Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução aos Materiais Compósitos Fabricação Assistida por Controle Numérico COMPLEMENTARES 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Processamento de Materiais Cerâmicos Processamento de Materiais Poliméricos Processamento de Materiais Compósitos Corrosão Ensaios Não Destrutivos Pintura Industrial Metalurgia da Soldagem Metalurgia Física Transformação de Fase Tratamentos Térmicos Usinagem Não Convencional Pesquisa Operacional Sistemas de Apoio a Decisão Confiabilidade de Sist. Mecânicos ENFASE DE MATERIAIS /FABRICAÇÃO/ PRODUÇÃO OBRIGATÓRIAS COMPLEMENTARES 4 3 3 3 4 3 4 4 0 1 2 2 0 1 0 0 4 3 4 4 4 4 4 4 2 2 2 2 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 4 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC ENFASE DE PROJETOS OBRIGATÓRIAS 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC 6 6 DEMEC DEMEC 6 6 DEMEC DEMEC COMPLEMENTARES Tópicos Especiais em Materiais 1 Tópicos Especiais em Materiais 2 Tópicos Especiais em Materiais 3 Tópicos Especiais em Materiais 4 Tópicos Especiais em Fabricação 1 Tópicos Especiais em Fabricação 2 Tópicos Especiais em Fabricação 3 Tópicos Especiais em Fabricação 4 Tópicos Especiais em Produção 1 Tópicos Especiais em Produção 2 Tópicos Especiais em Produção 3 Tópicos Especiais em Produção 4 ENFASE DE PROJETOS OBRIGATÓRIAS Metodologia de Projeto Projeto assistido por computador I Síntese de Mecanismos Elementos Finitos COMPLEMENTARES Projeto de sistemas mecânicos I Engenharia de Produto Tecnologia da Mobilidade Projeto assistido por computador II Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 1 Projeto Integrado em Engenharia Mecânica Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 2 Projeto sistemas mecânicos II Fundamentos de dinâmica veicular 2 1 4 2 2 1 4 2 2 1 4 4 0 1 0 2 0 1 0 2 0 1 0 0 2 2 4 4 2 2 4 4 2 2 4 4 4 2 4 4 0 2 0 0 4 3 4 4 2 4 3 2 2 2 0 1 2 2 3 4 3 3 3 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 3 3 6 6 DEMEC DEMEC 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC ENFASE DE ENERGIA OBRIGATÓRIAS 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC COMPLEMENTARES ENFASE DE TECNOLOGIA NAVAL OBRIGATÓRIAS Tópicos especiais em projeto mecânico I Tópicos especiais em simulação de sistemas mecânicos I Mecânica da Fratura Dinâmica Estrutural Projeto de Turbinas Eólicas Tópicos Espec. em Projeto Mecânico ENFASE DE ENERGIA OBRIGATÓRIAS Métodos Experimentais em Engenharia Térmica Engenharia da Combustão Transferência de Calor Industrial Centrais Termelétricas Projeto de Sistemas Térmicos COMPLEMENTARES Coogeração Métodos Computacionais 2A Termodinâmica Avançada Combustão Engenharia Ambiental Instrumentação em Ciências Térmicas Gestão Ambiental Tópicos Especiais em Energia Eólica A Tópicos Especiais em Energia Eólica B Tópicos Especiais em Energias Alternativas 2 2 2 2 3 3 3 3 4 3 1 1 0 1 3 3 4 3 4 4 4 4 1 0 0 0 0 3 4 4 4 4 60 2 2 4 4 4 2 4 2 4 4 2 2 0 0 0 2 0 0 0 0 3 3 4 4 4 3 4 2 4 4 4 0 4 ENFASE DE TECNOLOGIA NAVAL OBRIGATÓRIAS 6 DEMEC Introdução a Engenharia Naval 6 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Hidrodinâmica de sistemas oceanicos Máquinas Marítimas Estruturas Navais Instalações Térmicas do Navio Introdução ao Projeto de Navios Energias Renováveis do Mar 1 4 4 4 4 4 4 0 0 0 0 0 0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 0 0 0 4 4 4 4 4 0 4 2 0 2 2 0 2 2 2 2 0 0 0 0 0 4 4 2 2 2 2 2 COMPLEMENTARES 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC 6 DEMEC 6 DEMEC 6 DEMEC 6 6 6 6 6 6 DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC DEMEC Arquitetura Naval I Manutenção e Reparo em Estaleiros Construção de Estruturas Navais Tópicos Especiais em Engenharia Naval e Oceânica I Tópicos Especiais em Engenharia Naval e Oceânica II Tópicos Especiais em Engenharia Naval e Oceânica III Tópicos Especiais em Engenharia Naval e Oceânica IV DISCIPLINAS LIVRES Iniciação Científica 1 Iniciação Científica 2 Monitoria Projeto de Extensão Projeto Especial INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO SITUAÇÃO ATUAL: Coloque claramente nas Colunas A,B,C, e D, todas as características da (s) atual (is) disciplina (s), como se encontra (m) no CADI. ATENÇÃO: No caso de novas disciplinas, preencher apenas a parte relativa a situação proposta. SITUAÇÃO PROPOSTA: ( 1 ) MUDANÇA DE DEPARTAMENTO ( 2 ) MUDANÇA DE EPÍGRAFE ( 3 ) ALTERAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ( 4 ) ALTERAÇÃO DE REQUISITOS ( 5 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 6 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA ( 7 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 8 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA ( 9 ) EXCLUSÃO DE HABILITAÇÃO ( 10 ) DESDOBRAMENTO DE DISCIPLINA ( 11 ) FUSÃO DE DISCIPLINAS ( 12 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA EM ELETIVA ( 13 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA ELETIVA EM OBRIGATÓRIA COLUNA E – De acordo com a tabela acima, colocar o número correspondente a alteração pretendida. COLUNA F - Colocar apenas o código referente ao Departamento no qual a disciplina deverá ficar alocada. COLUNA G – Indicar a epígrafe da (s) disciplina (s) com todos os seus elementos e requisitos. ATENÇÃO: No caso de criação de nova disciplina, a mesma deverá ter apenas 33 dígitos. COLUNA H e I – Especificar a carga horária teórica e prática da (s) disciplina (s), bem como o número de créditos. Anexo 03 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG QUADRO DE REFORMULAÇÃO GLOBAL NA ESTRUTURA CURRICULAR ANEXO IV COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS GRADE CURRICULAR (REFORMULAÇÃO GLOBAL) CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA CICLO: BÁSICO DEPTO. (CÓDIGO) DEMEC Obrig. NOME DA DISCIPLINA (33 DÍGITOS) E REQUISITOS CH SEM CR Elet. PROFESSOR (ES) CH Teo. Prat. Física Geral 3ª 4 0 4 60 Cálculo Numérico p/Eng. Mec. 4 0 4 60 Estática 4 0 TOT AL 4 60 x x x A contratar p/ REUNI A contratar p/ REUNI José Maria Barbosa/Carlson Verçosa CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA CICLO: PROFISSIONAL – (disciplinas obrigatórias do tronco comum) DEPTO. (CÓDIGO) Obrig. NOME DA DISCIPLINA (33 DÍGITOS) E REQUISITOS CH SEM CR PROFESSOR (ES) TOTA L Teo. Prat. DEMEC Processos de Fabricação por Usinagem 4 2 5 90 DEMEC Métodos Computacionais 2 2 3 60 X X DEMEC Dinâmica 4 0 4 60 X DEESP 4 2 5 90 X DEMEC Engenharia de Controle 1 4 0 4 60 X DEMEC Mecânica dos Sólidos 2ª 4 0 4 60 X DEMEC Mecanismos 1 4 0 4 60 X DEMEC Introdução ao Projeto Mecânico 4 0 4 60 X DEMEC Eletrônica Básica 2 2 3 60 X DEMEC Transmissão de Calor 4 0 4 60 X DEMEC Elementos de Máquinas 4 0 4 60 X Circuitos Elétricos 1ª Elet. CH Tiago Rolim Paulo Lyra / José Maria Barbosa A Contratar pelo REUNI Carlos de Vasconcelos Dutra Jr Armando L. Medeiros Carlson Verçosa / Félix dos Santos José Maria Bezerra Armando L. Medeiros A contratar p/ REUNI José Carlos Charamba Armando Medeiros/José M. Barbosa DEMEC Gestão da Qualidade 4 0 4 60 DEMEC Tecnologia Metalúrgica 4 0 4 60 DEESP 3 1 3 60 X X X DEMEC Engenharia de Produção 4 0 4 60 X DEMEC Termodinâmica Aplicada 2 0 2 30 X Equipamentos Eletromecânicos Ivan Melo Severino Urtiga Carlos de Vasconcelos Dutra Jr Maurílio José dos Santos Fábio Magnani GRADE CURRICULAR (REFORMULAÇÃO GLOBAL) CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA CICLO: PROFISSIONAL – (disciplinas das ênfases) DEPTO. (CÓDIGO) Obrig. NOME DA DISCIPLINA (33 DÍGITOS) E REQUISITOS CH SEM CR Elet. PROFESSOR (ES) Armando L. Medeiros À contratar pelo REUNI Jorge Recarte A contratar pelo REUNI A contratar pelo REUNI À contratar pelo REUNI CH TOTAL Teo. Prat. ENFASE DE MECATRÔNICA OBRIGATORIAS* DEMEC Engenharia de Controle 2 3 1 3 60 X DEMEC Sinais e Sistemas para Automação e Controle 4 0 4 60 X DEMEC Instrumentação para Controle e Automação 2 2 3 60 X DEMEC Introdução à Robótica 4 0 4 60 X DEMEC Métodos Computacionais para Engenharia Mecanica 3 1 3 60 X DEMEC Arquitetura e Organização de Computadores 2 2 3 60 X COMPLEMENTARES** CIN Processamento em Tempo Real 4 0 4 60 X DES Eletrônica Analógica e Digital 2 2 3 60 X DEESP Instalações Elétricas 3 1 3 60 X DEMEC Comando Numérico 4 0 4 60 X DEMEC Manufatura Integrada por Computadores 4 0 4 60 X CIN Estruturas de Dados 4 0 4 60 X DEMEC Controle Hidro-Pneumático 4 0 4 60 X DEMEC Laboratório de Automação e Controle 1 0 4 1 60 X DEMEC Laboratório de Automação e Controle 2 0 3 1 45 X CIN Informática Industrial 4 0 4 60 X DES Controle Digital 3 1 3 60 X CIN Automação Inteligente 3 2 4 75 X DEMEC Sistemas Mecatrônicos 1 3 2 4 75 X DEMEC Robótica Industrial 4 0 4 60 X DEMEC Sistemas Mecatrônicos 2 3 1 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Mecatrônica 1 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Mecatrônica 2 4 0 4 60 X ENFASE DE MATERIAIS/FABRICAÇÃO/ PRODUÇÃO OBRIGATORIAS* DEMEC Introdução aos Materiais Cerâmicos 2 0 2 30 X DEMEC Introdução aos Materiais Poliméricos 2 0 2 30 X DEMEC Introdução aos Materiais Compósitos 2 0 2 30 X DEMEC Soldagem 4 0 4 60 X DEMEC Conformação Plástica 4 0 4 60 X DEMEC Fabricação Assistida por Controle Numérico 2 0 2 30 X COMPLEMENTARES** DEMEC Processamento de Materiais Cerâmicos 2 0 2 30 X DEMEC Processamento de Materiais Poliméricos 2 0 2 30 X DEMEC Processamento de Materiais Compósitos 2 0 2 30 X DEMEC Corrosão 2 0 2 30 X DEMEC Ensaios Não Destrutivos 2 0 2 30 X DEMEC Pintura Industrial 2 0 2 30 X DEMEC Metalurgia da Soldagem 2 0 2 30 X DEMEC Metalurgia Física 2 0 2 30 X DEMEC Transformação de Fase 2 0 2 30 X DEMEC Tratamentos Térmicos 2 0 2 30 X DEMEC Termodinâmica Metalúrgica 2 0 2 30 X DEMEC Diagramas de Fase 2 0 2 30 X DEMEC Solidificação 2 0 2 30 X DEMEC Mecanismos de Endurecimento 2 0 2 30 X DEMEC Siderurgia 2 0 2 30 X DEMEC Fundição 2 0 2 30 X DEMEC Usinagem Não Convencional 2 0 2 30 X DEMEC Tribologia 4 0 4 60 X DEMEC Engenharia de Métodos 4 0 4 60 X DEMEC Custos Industriais 4 0 4 60 X DEMEC Engenharia de Produção 2 4 0 4 60 X DEMEC Iniciação Empresarial 4 0 4 60 X DEMEC Manutenção Industrial 4 0 4 60 X DEMEC Pesquisa Operacional 4 0 4 60 X DEMEC Sistemas de Apoio a Decisão 2 0 2 30 X DEMEC Confiabilidade de Sist. Mecânicos 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Materiais 1 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Materiais 2 1 1 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Materiais 3 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Materiais 4 2 2 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Fabricação 1 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Fabricação 2 1 1 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Fabricação 3 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Fabricação 4 2 2 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Produção 1 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Produção 2 1 1 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Produção 3 DEMEC Tópicos Especiais em Produção 4 4 4 0 0 4 4 60 X 60 X ENFASE DE PROJETOS S OBRIGATORIAS* DEMEC Instalações Industriais 4 0 4 60 X DEMEC Vibrações Mecânicas 4 0 4 60 X DEMEC Projeto assistido por computador I 2 2 3 60 X DEMEC Projeto de sistemas mecânicos I 2 2 3 60 X DEMEC Síntese de Mecanismos 4 0 4 60 X DEMEC Elementos Finitos 4 0 4 60 X COMPLEMENTARES** DEMEC Estruturas Metálicas 4 0 4 60 X DEMEC Metodologia de Projeto 4 0 4 60 X DEMEC Máquinas de Elevação 4 0 4 60 X DEMEC Engenharia de Produto 4 0 4 60 X DEMEC Transporte Contínuo 2 0 2 30 X DEMEC Tecnologia da Mobilidade 3 1 3 60 X DEMEC Projeto assistido por computador II 2 2 3 60 X DEMEC Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 1 2 2 3 60 X DEMEC Projeto Integrado em Engenharia Mecânica 2 2 3 60 X DEMEC Sistemas de acionamento de equipamentos mecânicos 2 2 2 3 60 X DEMEC Projeto sistemas mecânicos II 2 2 3 60 X DEMEC Fundamentos de dinâmica veicular 2 2 3 60 X DEMEC Mecânica da Fratura 3 1 3 60 X DEMEC Dinâmica Estrutural 3 1 3 60 X DEMEC Projeto de Turbinas Eólicas 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos especiais em projetos I 2 2 3 60 X Bernardo H. DEMEC Tópicos especiais em projetos II 2 2 3 60 X DEMEC Tópicos especiais em projetos III 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos especiais em projetos IV 2 0 2 30 X 4 0 4 60 X Fabio Magnani ÊNFASE EM ENERGIA OBRIGATORIAS* DEMEC Projeto de Sistemas Térmicos DEMEC Engenharia da Combustão 4 0 4 60 X Fabio Magnani DEMEC Máquinas Hidráulicas 4 0 4 60 X Prof. Substtituto DEMEC Transferência de calor Industrial 4 0 4 30 X Jorge Recarte DEMEC Centrais Termelétricas 2 0 2 60 X DEMEC Ar Condicionado e Refrigeração 1 4 0 4 60 X Jose Carlos Charamba Ana Rosa Primo DEMEC Métodos Experimentais em Engenharia Térmica 4 0 4 60 X Jorge Recarte COMPLEMENTARES** DEMEC Fontes Não-Convencionais de Energia 4 0 4 60 X Ana Rosa Primo DEMEC Coogeração 2 2 3 60 X DEMEC Engenharia Eólica 4 0 4 60 X Jose Carlos Charamba Alex Mauricio DEMEC Tópicos Especiais em Energia I 4 0 4 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Energia II 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Energia III 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Energia IV 2 0 2 30 X ÊNFASE EM TECNOLOGIA NAVAL E OCEÂNICA OBRIGATORIAS* DEMEC Introdução a Tecnologia Naval e Oceânica 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Hidrodinâmica de sistemas oceânicos 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Máquinas Marítimas 4 0 4 30 X A contratar DEMEC Estruturas Navais 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Instalações Térmicas do Navio 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Introdução ao Projeto de Navios 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Energias Renováveis do Mar 1 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES** DEMEC Arquitetura Naval I 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Manutenção e Reparo em Estaleiros 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Construção de Estruturas Navais 4 0 4 60 X A contratar DEMEC Tópicos Especiais em Tecnologia Naval e Oceânica I 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Tecnologia Naval e Oceânica II 4 0 4 60 X DEMEC Tópicos Especiais em Tecnologia Naval e Oceânica III 2 0 2 30 X DEMEC Tópicos Especiais em Tecnologia Naval e Oceânica IV 2 0 2 30 X Iniciação Científica 1 2 0 2 30 Iniciação Científica 2 2 0 2 30 Monitoria 2 0 2 30 Projeto de Extensão 0 4 2 60 Projeto Especial 0 4 2 60 DISCIPLINAS LIVRES * Disciplinas eletivas básicas obrigatórias para o aluno dentro da ênfase ** Sugestões de disciplinas complementares oferecidas para o aluno completar carga horária dentro da ênfase. Outras disciplinas fora da ênfase ou do curso podem fazer parte deste elenco de acordo com a orientação da coordenação Anexo 04 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ANEXO V COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA EQUIVALENTE NO CURRÍCULO ANTIGO DISCIPLINA NOVA CÓDIGO NOME EL 215 CH CÓDIGO NOME CH Física Geral 3A 60 Introdução à Engenharia 60 FI108 FI109 ME 001 60 60 30 Estática 60 CI 106 Física Geral 3 e Física Geral 4 Introdução à Engenharia Mecânica Mecânica Geral 1 Dinâmica 60 CI 406 Mecânica Geral 2A 60 Mecanismos 1 60 ME 270 ME 269 60 60 Métodos Computacionais 60 Mecanismos e Mecânica Aplicada às Máquinas Elementos Finitos Circuitos Elétricos 1A 90 EL 246 Eletrotécnica Geral 60 Engenharia de Controle 1 60 ME 138 Introdução à Teoria de Controle 60 Mecânica dos Sólidos 2A 60 ME 099 Mecânica dos Sólidos 2 60 Introdução ao Projeto Mecânico Elementos de Máquinas Transmissão de Calor 60 60 60 ME 106 ME 107 ME 155 Elementos de Máquinas 1 e Elementos de Máquinas 2 Transmissão de Calor 1A 60 60 90 Tecnologia Metalúrgica 60 ME 118 60 Gestão da Qualidade 60 ME 272 Conformação Plástica e Tecnologia Mecanica Controle de Qualidade Eletrônica Básica 60 Processos de Fabricação por Usinagem 90 ME101 60 60 60 Prática de Oficina e Tecnologia 60 Mecânica Anexo 05 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG EMENTAS PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS NOVAS E/OU MODIFICADAS A) Disciplinas do TRONCO COMUM; B) Disciplinas da ênfase em MECATRÔNICA; C) Disciplinas da ênfase em ENERGIA; D) Disciplinas da ênfase em PROJETOS; E) Disciplinas da ênfase em MATERIAIS E FABRICAÇÃO; F) Disciplinas da ênfase em TECNOLOGIA NAVAL; A) Ementas/programas das disciplinas do TRONCO COMUM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Períod o Nº. de Créditos Teórica Pré-requisitos C. H. Global Co-Requisitos Prática Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO ANEXO VI COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1 º SEMESTRE DE 2009 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL N.º DE CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA CREDITOS GLOBAL PRÉ – REQUISITOS CO – REQUISITOS EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 3º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 MExx Fisica Geral 3A Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome ESTÁTICA Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 3º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Força; Sistemas de forças, Momento; Diagrama de corpo livre; Equilíbrio Mecânico; Forças distribuídas: Centróides, Baricentros; Momentos e Produtos de inércia; Esforços internos; Diagramas de esforço cortante, momento fletor e momento torçor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Força, Sistemas de Forças: Força, momento de uma força, redução em um ponto; Sistemas de forças, redução: momento resultante e resultante geral; momento axial resultante, Invariantes, eixo central de um sistema de forças. Equivalência de sistema de forças: redução de um sistema a outro equivalente; Sistemas nulos,----- equivalente, sistemas especiais ou degenerados; Sistemas de forças concorrentes, coplanares e paralelas. Equilíbrio dos Corpos Rígidos: Graus de Liberdade, classificação de apoios e vínculos; Diagrama de corpo livre , equações de equilíbrio; Equilíbrio em duas dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura bidimensional; Equilíbrio em três dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura tridimensional. Forças Distribuídas: Centros e Baricentros: Centroides de áreas e linhas, elementos compostos; Determinação do centroide por integração, teoremas de Pappus-Guldinus; Cargas distribuídas sobre vigas e forças sobre superfícies submersas; Centroides de um volume, corpos, compostos, centroides de volumes por integração. Construção de diagramas de esforços internos: Esforços internos; Diagramas de esforço cortante, momento fletor e momento torçor; BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod o 60 4º Carga Horária Semanal Código Nome DINÂMICA Pré-requisitos Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Cinemática das partículas; Cinemática de Corpos Rígidos; Cinética de corpos rígidos; Aplicações em dinâmica de Mecanismos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                 Bibliografia. Conteúdo Programático. Introdução à Cinemática. Exercícios; Cinemática do Ponto no Triedro de Frenet- Curvatura – Raio de Curvatura; Cinemática do ponto em coordenadas cartesianas, polares e cilíndricas. Exercícios; Cinemática do ponto em coordenadas esféricas. Exercícios; Transformação de coordenadas; Cinemática dos corpos rigídos. Translação pura. Rotação. Exercícios. Movimento geral de um sólido. Equação fundamental da cinemática – Exercícios. Propriedades decorrentes do movimento geral – Exercícios Eixo instantâneo de rotação – Centro instantâneo de rotação – Movimento plano Traçado gráfico do centro instantâneo de rotação – Exercícios. Rotação em torno de um ponto fixo – Angulo de Euler. Cinemática do movimento relativo – Equação de Coriolis – Exercícios. Dinâmica da partícula e do sistema – Teorema Konig – Exercícios. Equação geral dos movimentos – Equação dos momentos em relação a uma origem qualquer. Exercícios e análise esforço externos e internos ( momento fletor, esforço cortante e esforço normal ) nos mecanismos ,devido ao efeito dinâmico. Efeito dinâmico e estático associados. Exercícios diversos de dinâmica com aplicações em mecanismos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1 º SEMESTRE DE 2010 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL N.º DE CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA CREDITOS GLOBAL ME270 Mecanismos 60 4 60 PRÉ – REQUISITOS Estática CO – REQUISITOS EMENTA Transmissão de movimento, Relação de Transmissão. Classificação dos Mecanismos. Mecanismos de barras, Síntese, Análise, Cinemática e Dinâmica de Mecanismos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. Transmissão de Movimentos, Conceito de Mecanismo e Máquina, Classificação, Relação de Transmissão; Classificação dos mecanismos, mecanismos de barras; Cadeias cinemáticas: cadeias simples e compostas – cadeias complexas no espaço; Mecanismos de quatro barras: quadrilátero articulado – mecanismo biela-manivela; plano acoplador e pontos do acoplador; 5. Qualidade da transmissão do movimento – ângulo de pressão – posições do ponto morto; 6. Graus de liberdade de sistemas materiais: Lei de Grübler – exercícios sobre graus de liberdade; 7. Análise de cadeias cinemáticas – desenvolvimento das equações de deslocamento e velocidade; 8. Equação de aceleração para cadeias em geral; 9. Análise cinética para mecanismos de barras; 10. Princípio dos trabalhos virtuais: aplicação a mecanismos de barras; 11. Mecanismos Intermitentes – Cames, perfis e tipos de seguidor; 12. Mecanismos de catraca, utilização como elemento de movimento ou de fixação; 13. Engrenagens: teoria – conceitos iniciais; Lei Fundamental do engrenamento - Engrenagens cilíndricas de dentes retos; Engrenagens cilíndricas helicoidais: generalidades – grau de recobrimento; Cinética das engrenagens: engrenagens cilíndricas de dentes retos; Engrenagens Cônicas: abordagem simplificada – engrenagens cônicas de dentes retos; 14. Trens de engrenagens: trens simples e compostos;Trens diferenciais/planetários: desenvolvimento das equações – aplicações; BIBLIOGRAFIA BÁSICA Introdução à síntese de Mecanismos – Apostila do Prof. José Maria Bezerra; Mechanics of Machine- Samuel Dought; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL Pré-requisitos C. H. Global Períod o 105 4º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 3 ? Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à física do estado sólido. Dispositivos semi-condutores. Diodos especiais. Transistor bipolar. Transistor de efeito de campo. Dispositivos lógicos. Amplificadores operacionais. Aquisição de dados. Osciladores e conformadores de formas de onda. Conversores A/D e D/A. Circuitos de amostragem e de retenção. Multiplexadores analógicos. Filtros ativos: projeto e aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de física dos semicondutores. Efeito Hall. Efeitos térmicos e fotoelétrico. Dispositivos semicondutores lineares e não-lineares. Circuitos com diodos. Diodos especiais. Transistor bipolar. Transistor de efeito de campo. O transistor operando como chave. O transistor como amplificador. Amplificadores operacionais. Dispositivos lógicos. Aquisição de dados. Osciladores e conformadores de formas de onda. Conversores A/D e D/A. Circuitos de amostragem e de retenção. Multiplexadores analógicos. Filtros ativos: Projeto e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA “A Física de Materiais e Dispositivos Eletrônicos”, Sérgio M. Resende, Editora da UFPE, Recife,1996 “Solid State Eletronic Devices”, Bem G. Streeman, 4ª ed, Prentice Hall, 1995 “Semiconductor Devices: Physics and Tecnology”, S. M. Sze, John Wiley&Sons, New York, USA, 1985 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome MÉTODOS COMPUTACIONAS Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 4º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Introdução a: Modelagem Fisico-Matemática, Método das Diferenças Finitas, Método dos Volumes Finitos, etapas do processo de modelagem e simulação computacional na solução de problemas termofluidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Introdução à Modelagem Fisico-Matemática por EDPs;  Introdução ao Método das Diferenças Finitas (MDF) em uma dimensão (discretização espacial e temporal, implícita e explicita, centrada e “Upwind” para problemas lineares e não-lineares);  Extensão do MDF para múltiplas dimensões;  Introdução ao Método dos Volumes Finitos (em malhas estruturadas e não-estruturadas);  Etapas do processo de modelagem e simulação computacional (modelagem geométrica, geração da malha, discretização das EDPs (MDF ou MVF), solução do sistema de equações algébricas, pósprocessamento e visualização dos resultados e outros tópicos avançados (tais como adaptação automática e otimização);  Estudo de casos utilizando programa para resolver problema modelo implementado e/ou disponibilizado no curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 Pré-requisitos MA129-Cálculo diferencial e integral 4;, ME098 Mecânica dos Sólidos 1 C. H. Global Período Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 4 Co-Requisitos 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Tensão e Deformação 2D e 3D; Lei de Hooke Generalizada; Análise de Tensões; Tubos paredes Espessa; Cascas e Placas; Teorema de Castigliano; Vigas Curvas; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tensor de Tensões: Definição do tensor de tensão 2D e 3D; Transformação de coordenadas; Simetria; 2. Análise de Deformação: Definiçao de deformação de tensão 2D e 3D; Transformação de coordenadas; 3. Relação constitutiva Hookeana: Definição; Ortotropia e isotropia; Estado plano de tensão e deformação; Tensão octaédrica e Deformação volumétrica; 4. Análise de Tensões: Tensões principais; Circulo de Mohr; Análise experimental de tensões; Tensões térmicas; 5. Vasos de pressão de paredes finas:cilíndricos;esférico; situação geral; superfície de revolução; (considerar com e sem efeito da gravidade e vasos horizontais e verticais) 6. Tubos de paredes espessas: 7. Análise de deflexão de vigas pelo método de Castigliano: Energia de deformação; Teorema de Castigliano; 8. Vigas Curvas; 9. Placas; BIBLIOGRAFIA BÁSICA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E.RUSSELL JOHNSTON JR. FERDINAND P. BEER, MAKRON; MECÂNICA DOS MATERIAIS (2ª EDIÇÃO) ROY R. CRAIG JR., LTC; ELEMENTOS DE MECÂNICA DOS SÓLIDOS EMIL SANCHEZ, INTERCIÊNCIA; ADVANCED MECHANICS OF MATERIALS, ROBERT COOK,WARREN C. Y. YOUNG, PRENTICE HALL; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome INTRODUÇÃO AO PROJETO MECÂNICO Pré-requisitos ME098 Mec. Sólidos 1 C. H. Global Períod o 60 6º Nº. de Créditos Teórica Prática 3 1 Co-Requisitos 4 ME099 Mec. Sólidos 2 Requisitos C.H. EMENTA Considerações sobre projeto; Teorias de atrito; Leis das máquinas; Teorias de Falha para carregamentos estáticos. Falha por fadiga. Falha por Flambagem. Falha por choques. Mecânica da fratura. Introdução ao projeto mecânico com uso de softwares comerciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Considerações gerais sobre projeto de elementos de máquinas: diagrama S x e, coeficiente de Poisson, regime elástico x plástico; 2. Resistencias passivas – tipos de resistencias ao movimento, influência nas maquinas em geral, definiçao de rendimento; Atrito – atrito direto e indireto, leis do atrito, modelos macroscopicos e microscopicos, basculamento e bordejamento. Atrito de deslizamento e rolamento. Leis das maquinas – equação de equilibrio funcional. Círculo de Mohr : convenções , tensões principais, direções principais. Tipos de carregamento: axial (tração e compressão), flexão (com e sem cortante), torção; esforços combinados. Teorias das Falhas: critérios, tipos: TNM (Rankine), TCM(Tresca), MOHR, EDM (Von Mises), DNM (Saint Venant), Coeficiente de Segurança, princípio das cargas equivalentes; 7. Flambagem de Colunas: caracterização da flambagem, flambagem elástica e inelástica, flambagem composta, fator de equivalência; 8. Choques: Tipos de cargas de impacto; fator de choque: modelos aproximados e exatos; 9. Fadiga: Teste de Wohler/Moore, diagrama Sn x N, descrição da fratura; Concentração de tensões – linhas de força; nucleação de trincas; histerese; propagação de trincas; estados de tensão flutuantes: critérios de Goodman, Gerber e Soderberg; Regra de Miner; carregamentos combinados; tratamentos superficiais. 10. Mecânica da fratura: análise da fratura elástica. 11. Uso de planilhas de cálculo com auxilio ao projeto. 3. 4. 5. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA R. Juvinal ; Shigley; Norton DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome ELEMENTOS DE MÁQUINAS Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 7º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Dimensionamento de eixos/chavetas/estrias e pinos. Dimensionamento de uniões rígidas: parafusos, rebites e soldas. Dimensionamento de molas. Dimensionamento de elementos para transmissão: engrenagens, correias, correntes e cabos. Dimensionamento de mancais de rolamentos e de deslizamento. Dimensionamento de freios e embreagens. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixos/Chavetas/Estrias/Pinos de articulação: tipos, cargas transmitidas, dimensionamento, torque T10 ; Parafusos de aperto: padrões de rosca, tipos de parafusos, cargas na união, constante da união; dimensionamento para cargas estáticas e fadiga; tipos de juntas de vedação, dimensionamento de uniões aparafusadas com juntas. Uniões soldadas: classificação, tipos de chanfro, normas; análise de tensões no cordão; dimensionamento para cargas estáticas e fadiga. Molas: classificação, constante elástica, análise de tensão, fator de Wahl; dimensionamento para cargas estáticas e fadiga; flambagem; ressonância. Parafusos de movimento: tipos usuais de rosca, eficiência, potência de acionamento, dimensionamento; Eixos e árvores - Definições. Critérios para dimensionamento; Uniões rebitadas: análise de tensões em vasos de pressão, tipos de uniões, cargas na união, eficiência; modos de falha, otimização da união e da geometria do vaso, normas ASME; dimensionamento de uniões de topo e sobreposta; Uniões rebitadas em estruturas metálicas: cargas excêntricas, dimensionamento Mancais de rolamento e Deslizamento – Tipos, Elementos componentes. Conceitos fundamentais ao dimensionamento. Tolerâncias. Dimensionamento. Transmissão por Elementos flexíveis- Correias: Vantagens e desvantagens – tipos de correias. Polias – Tipos – Dimensões mínimas. Dimensionamento; Correntes: Tipos principais de correntes. Rodas dentadas para correntes. Uso de catálogos para escolha da corrente e rodas dentadas. Cabos de aço: Sua utilização em sistema de elevação de carga – Tipos de principais. Coeficiente de segurança. Dimensionamento. Transmissão por engrenagem - Vantagem e desvantagem. Módulo – Ângulo de pressão – Perfis dos dentes. Interferência; Engrenagem cilíndricas de dentes retos – nº mínimo de dentes – Dimensionamento para fadiga de flexão e por contato segundo a AGMA; Engrenagem cilíndricas de dentes helicoidais; módulos – Ângulos de pressão; ângulo da hélice – Relacionamento dos 3 ângulos – nº mínimo de dentes; dimensionamento; Engrenagem Cônicas – Relação de velocidades – dimensionamento. Parafuso sem fim e coroa. Vantagem e desvantagem em sua aplicação. Tipos de parafusos. Perfis de roscado; processo de dimensionamento do parafuso. Materiais utilizados. Juntas elásticas – Sua utilização – Classificação. Dimensionamento de alguns tipos; Freios e Embreagens – Seu emprego – Tipos principais – Materiais utilizados – Dimensionamento de freio de sapatas; freio de cinta – freio diferencial. Outros tipos. Processo de dimensionamento de embreagens, pressão constante pelo desgaste uniforme; BIBLIOGRAFIA BÁSICA Joseph Shigley, Projeto em engenharia Mecânica Mc Graw Hill, Robert Norton, Projeto de Máquinas, Prentice Hall, Robert Juvinal, Fundamentos de Projeto de Componentes de Máquinas Apostilhas do professor. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome GESTÃO DA QUALIDADE Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 7º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Distribuição de Probabilidades. Gráficos de controle de variáveis. Gráficos de controle de atributos. Inspeção por Amostragem. Lote por lote de atributos, Lote por lote de variáveis. Inspeção contínua. Sistemas da Qualidade. Normas ISO. Qualidade Total. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos; definições e Princípios Básicos da Qualidade; Os quatro estágios da qualidade; A questão Humana na Qualidade; O enfoque de processos e o ciclo PDCA; As 7 ferramentas do Controle de Qualidade Controle estatístico de Qualidade; Controle de variáveis e atributos; Avaliação do nível de controle; Aceitação por amostragem; Curva característica de operação; Planos de Amostragem Qualidade e Confiabilidade; Modelos de falhas; A normalização e a Qualidade – series ISSO 9000; Qualidade Total – TQM – Melhoria contínua das normas da série ISSO 9000; - Ambientes básicos de atuação da gestão da Qualidade; - Modelos de Qualidade on-line, off-line e in-line; - Estratégias de implantação de programas de qualidade; - Processo de gestão de qualidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 5º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 ME138 ENGENHARIA DE CONTROLE 1 Pré-requisitos MA128 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Transformada de Laplace; Modelagem de sistemas físicos; Ações de controle; Estabilidade; Resposta transitória; Erro de resposta estacionária; Lugar das raízes; Resposta em freqüência; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Introdução a sistemas de controle em malha aberta e fechada. 2.Transformada de Laplace de sinais típicos; Teoremas; Solução de E.D.O.; 3.Modelagem de sistemas mecânicos, elétricos, térmicos, pneumáticos, de nível de fluido; Modelagem de sistemas MIMO; Modelagem em Espaço de Estados; Solução exata da equação de estado; 4.Ações de controle (P,PI,PD,PID,...); sistemas de controle (eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos); 5.Resposta transitória de sistemas de 1ª, 2ª ordens e superiores; Minimização do erro; Erro de resposta estacionária; Critérios para Seleção do controlador; Critério de estabilidade de Routh; 6.Método do Lugar das Raízes; 7.Método de Resposta em freqüência; Diagramas de Bode; BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. – Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall, 4ª edição; KUO, B. – “Automatic control Systems”, Editor: Prentice-Hall, 7ª edição, Prentice-Hall, 1995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 Programa válido para os semestres de 1997. DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME Termodinâmica Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL HORÁR. TEÓRICA PRÁTICA 2 0 No DE CRÉDITOS CARGA GLOBAL 2 30 PRÉ-REQUISITO Termodinâmica 1 CÓ - REQUISITO EMENTA Ciclos Termodinâmicos – Análise Econômica de Sistemas Térmicos – Exergia Física CONTEÚDO PROGRAMÁTICO              Introdução Ciclo Rankine Ciclo Brayton Ciclo Otto Ciclo Diesel Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção de vapor Matemática Financeira Tarifas elétricas Valor presente líquido Análise Econômica Exergia física Análise exergética DEPERTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO/ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PROJETO FINAL DE CURSO Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de um projeto completo de engenharia envolvendo as etapas de estudo do problema, concepção, simulação e implementação. Elaboração e apresentação de documentação técnica preliminar. Finalização do projeto elaborado em ENG004 e apresentação de Monografia. Defesa do trabalho perante banca examinadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO Ementas/programas das disciplinas da ênfase em MECATRÔNICA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Engenharia de Controle 2 Pré-requisitos ME138 C. H. Global Períod o 60 7º Nº. de Créditos Teórica Prática 3 1 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Controladores industriais; Gráficos polares; Estabilidade de Nyquist; Análise e projeto de compensadores por avanço/atraso pelo Lugar das Raízes e Resposta em freqüência; Análise e Projeto por Realimentação de Estados; Programação de CLP’ s. Controlabilidade e Observabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO             Apresentação da disciplina; Estudos de Controladores elétricos, pneumáticos e hidráulicos; Lugar das raízes de sistemas especiais; Gráficos polares de funções de transferência senoidais; Critério de estabilidade de Nyquist; Análise e projeto de compensadores pelo Lugar das Raízes; Estabilidade relativa: margem de ganho e de fase; Análise e projeto de compensadores pela Resposta em Freqüência; Simulação de sistemas controlados (com softwares comerciais); Análise da arquitetura e programação de CLP’s; Projeto de controladores por realimentação de estados; Controlabilidade e Observabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. – Engenharia de Controle Moderno, 4ª ed. , Prentice Hall; KUO, B. – “Automatic control Systems”, Editor: Prentice-Hall, 7ª edição, Prentice-Hall, 1995 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 ME140 COMANDO NUMÉRICO Pré-requisitos ME112 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Automação sem comando numérico (NC): visão global do processo de fabricação; grau de automatização, análise da automatização; evolução do ciclo de trabalho até o NC; Surgimento e crescimento do NC; características de sistemas NC: máquina, comando, programa; vantagens e limitações do NC; Programação: conceito, etapas, tipos. Análise de programas típicos e estudo de casos; análise de aspectos que melhoram a eficiência da programação; Exercícios diversificados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO             Apresentação da disciplina; Fabricação com máquinas convencionais. Automação mecânica; Torno revólver; Vídeo; análise do vídeo; Comando numérico; evolução do CN ao CNC; Daracterísticas das MFCN (guias, estruturas e acionamentos); Vantagens e limitações do CN; Programação automática; Programação manual; Análise de programas; Exercícios de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 8º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Aplicações típicas. Robôs em automação. Descrições e transformações: referenciais fixos e móveis e transformações afins. Cinemática direta. Cinemática inversa. Dinâmica. Geração de trajetória. Linguagens de controle e programação off-line. Modalidades sensoriais básicas. Aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO            Introdução: grau de liberdade, volume de trabalho, classificação, programação; Sistemas de coordenadas: Posição e orientação, transformações no espaço 3D Transformações homogêneas: aritmética, equações, transformação inversa, Ângulos de Rolamento, Arfagem e Guinada, Ângulos de Euler, Quaternions; Cinemática Direta de \Manipuladores; Espaço dos atuadores e das juntas ; Cinemática Inversa de Atuadores: existência e unicidade da solução; Velocidade linear e angular de um corpo rígido, movimento dos elos e juntas; Jacobiano do manipulador: singularidades e redundâncias; Forças estáticas; Transformação de Velocidades e Forças estáticas. Dinâmica de manipuladores Robóticos: aceleração de um corpo rígido; Equações do movimento: formulação de Newton-Euler; Modelagem global e Simulação de um manipulador; Planejamento e geração de trajetória: funções interpoladoras; Controle de movimento de manipuladores: esquema de controle a malha fechada; controle de posição da junta, técnica do torque computado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, John J. – Introduction to Robotics Mecânics and Control; 2a edição; Addison- Wesley, 1955 Apostila: Fundamentos de Robótica: Cinemática, Dinâmica e Controle de Manipuladores Robóticos ÁLVARES, A. J.;TOURINO, S. – “Robótica Industrial”, Ed. Manet e Edgard Blucher Ltda, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código IF675 ? Nome SINAIS E SISTEMAS Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Sinais discretos e analógicos. Sistemas Lineares. Transformada em tempo discreto. Amostragem de sinais. Transformada Z. Análise de sistemas discretos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sinais discretos e analógicos. Sistemas de tempo contínuo e discretos: caracterização, propriedades. Representação de Sistemas e Sinais discretos no tempo. Equações de diferenças lineares com coeficientes constantes. Análise de Fourier para sinais e sistemas de tempo contínuo. Análise de Fourier para sinais e sistemas de tempo discreto. Modulação. Amostragem de sinais. REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA E RESPOSTA DE SISTEMAS LINEARES DISCRETOS: Domínio-k, Sequência de Ponderaçao, somatório de Convolução. Domínio-z: Transformada z, Função de Transferência Discreta, Resposta a Sinais de Teste. Espaço de Estodos: Equação de Estados Discreta, Solução da Equação de Estado Discreta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A. V. Oppenheim; R. W. Schafer- Discret-time Sinal Processing, Prentice Hall, 2nd ed, 1999. E.C. Ifeachor and B. W. Jervis- Digital Signal Processing: A Practical Approach, Addison-Wesley, 1994 C. S. Burrus et alli – Computer Based Exercisesfor Signal Processing Using Matlab, Prentice-Hall, 1994 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código ES 265 Nome SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Amplificadores e condicionadores de sinais. Principais filtros analógicos. Conversão D/A e A/D, amostragem e efeitos de quantização. Transformada z e Tranformada de Fourier discreta. Filtros digitais FIR e IIR. Experimentos apresentando os efeitos e o teorema da amostragem, filtros analógicos e digitais típicos e análise de resposta em freqüência. Algoritmos rápidos para processamento digital de sinais. A Transformada Rápida de Fourier. Aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 90 8º Nº. de Créditos Teórica Prática 6 0 IF 672 ESTRUTURAS DE DADOS Pré-requisitos Co-Requisitos 6 Requisitos C.H. EMENTA MANIPULACAO DE CADEIAS; ESTRUTURAS DE DADOS LINEARES: VETORES, MATRIZES, PILHAS, FILAS E LISTAS ENCADEADAS; ESTRUTURAS DE DADOS NAO LINEARES: ARVORES, MATRIZES ESPARSAS E GRAFOS; CLASSIFICACAO E PESQUISA EM MEMORIA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. REPRESENTACAO E MANIPULACAO DE CADEIAS 1.1 SISTEMAS FORMAIS PARA PROCESSAMNTO DE CADEIAS: ALGARITMOS DE MARKOV E GRAMATICAS; 1.2 MANIPULACAO DE CADEIAS E PATTARO MATCHING; 1.3 REPRESENTACAO DE CADEIAS NA MEMORIA; 1.4 APLICACOES EM EDICAO DE TEXTOS, ANALISADORES LEXICOS E INDECACAO KWIC. 02. ESTRUTURAS DE DADOS LENARES 2.1 VETORES; 2.2 MATRIZES; 2.3 PILHAS; 2.4 FILAS; 2.5 APLICACOES EM NOTACAO POLONESA E RECURSAO. 03. LISTAS LINEARES ENCADEADAS 3.1 PONTEIROS E ELOCACAO ENCADEADA; 3.2 LISTAS LINEARES ENCADEADAS: SIMPLES, CIRCULAR E DUPLAMENTE ENCADEADAS; 3.3 APLICACOES EM MANIPULACAO POLINOMIAL, ARITMETICA PRECISAO MULTIPLA, TABELA DE SIMBOLOS. 04. ESTRUTURAS DE DADOS NAO LINEARES 4.1 ARVORES BINARIAS E GENERICAS: REPRESENTACAO E MANIPULACAO; 4.2 APLICACOES NA CONSTRUCAO DE ANALISADORES SINTETICOS E MANIPULACAO DE EXPRESSOES ARITMETICAS; 4.3 GRAFOS: REPRESENTACAO, MANIPULACAO E APLICACAAO EM TECNICAS DE PERT E COMPUTACAO GRAFICA; 05. CLASSIFICACAO E PESQUISA 5.1 CLASSIFICACAO METODOS DE SELECAO, BOLHAS, TROCA E QUICKSORT; 5.2 CRITEROS DE EFICIENCIA; 5.3 PESQUISA: TECNICAS DE PESQUISA SEGUENCIAL, BANARIA, EM ARVORES E TECNICAS DE HASHING. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOROWITZ, E. E S. SAHNI RIO DE JANEIRO 3a. EDICAO, “FUNDAMENTOS DE ESTRUTURAS DE DADOS”, ED. CAMPUS 1987 VELOSO, P. E OUTROS RIO DE JANEIRO 3a. EDICAO – “ESTRUTURAS DE DADOS”, ED. CAMPOS 1985 WIRTH, N. NOVA JERSAY – “ALGORITHMS + SRUCTURES = PROGRAM” ED. P. HILL 1976 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nº. de Créditos Nome PROCESSAMENTO EM TEMPO REAL Pré-requisitos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 C. H. Global Períod o 60 10º Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de tempo real; Métodos estruturais; Métodos com orientação a objetos; Modelagem, projeto e sincronização de cloksCloks, redes de petri; Programação; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO => 1.1 - Sistema de tempo-real. 2.0 - MÉTODOS ESTRUTURAIS => 2.1 - Introdução; => 2.2 - Modelo de requisitos. Modelagem. Projeto; => 2.3 - Modelo de arquitetura. Modelagem. Projeto. 3.0 - MÉTODOS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS => 3.1 - Introdução; => 3.2 - Análise. Modelagem. Modelo funcional. Modelo dinâmico; => 3.3 - Projeto. Interações entre objetos. Concorrência. Escalonamento; => 3.4 - Implementação. 4.0 - MÉTODOS FORMAIS => 4.1 - Introdução. Clocks. Clocks e tempo-real; => 4.2 - Modelagem. redes de Petri temporizadas; => 4.3 - Projeto. Particionamento. Aloccação. Escalonamento; => 4.4 - Confiabilidade. Tolerância a falhas. Sincronização de clock. 5.0 - PROGRAMAÇÃO => 5.1 - Programação concorrente.Processos.Threads. Exclusão mútua.Sincronização; => 5.2 - Linguagens; => 5.3 - Núcleo tempo-real; => 5.4 - Gerenciamento de memória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Autor: Hatley, D.J. & Pirbhai, I.A. – “Estratégias para especificação de sistema em tempo real”. Editor: Makron , Brasil 1991 Autor: YOURDON – “Model-driven systems development”, Prentice-Hall, USA, 1993 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Nome Carga Horária Semanal Nº. de Créditos Código Teórica Prática 4 0 C. H. Global Períod o 60 8º IF674 ORGANIZACAO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Arquitetura de microprocessadores: unidade de controle, memória, entrada e saída. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, modos de endereçamento, linguagens Assembly e C. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto à memória. Barramentos-padrão. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Microprocessadores comerciais. Projetos de aplicações com microprocessadores e interfaces de E/S. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. INTRODUCAO AOS MICROPROCESSADORES E MICROCOMPUTADORES. 1.1. COMPUTADOR; 1.2. MINICOMPUTADOR; 1.3. MICROCOMPUTADOR; 1.4. MICROPROCESSADOR. 1.5. PRODUTOS COMERCIAIS. 02. O MICROPROCESSADOR. PRINCIPIO E DESCRICAO. 2.1. INTRODUCAO; 2.2. NATUREZA DAS INFORMACOE S TRATADAS; 2.3. TRATAMENTO SEQUENCIAL SINCRONO DE INFORMACAO; 2.4. ESTRUTURA GENERICA DE MAQUINAS PROGRAMAVEIS; 2.5. ESTRUTURA DE PROGRAMAS; 2.6. ARQUITETURA INTERNA BASICA DO MICROPROCESSADOR. 03. FUNCIONAMENTO DO MICROPROCESSADOR. 3.1. CLASSIFICICACAO E FORMATO DAS INSTRUCOES; 3.2. EXECUCAO DE UMA SEGUENCIA DE INSTRUCOES; 3.3. CRONOGRAMA (TIMING); 3.4. SEQUENCIAMENTO DE UMA INSTRUCAO. 04. LOGICA DE CONTROLE DE MICROPROCESSADORES. 4.1. INTRODUCAO; 4.2. MICROPROCESSADORES MONOLITICOS. 4.3. MICROPROCESSADORES MICROPROGRAMAVEIS. 05. MODOS DE ENDERECAMENTO 5.1. ENDERACAMENTO IMPLICITO; 5.2. POR CAMPO DE ENDERECO; 5.3. POR REGISTRO; 5.4. ESTRUTURA DE PILHA. 06. CONEXOES EXTERNAS DO MICROCOMPUTADOR. 6.1. CONEXOES PARELELAS. 6.2. CONEXAO SERIE ASSINCRONA. 6.3. INTERRUPCOES; 6.4. ACESSO DIRETO A MEMORIA. 07. MICROPROCESSADORES ATUAIS. 7.1. INTRODUCAO; 7.2. PRODUTOS COMERICIAIS ZILOG, MOTORLA, INTEL). 08. MICROCOMPUTADORES PESSOAIS. 8.1. INTRODUCAO; 8.2. PRODUTOS COMERCIAIS (COMPATIVEIS COM IBM PC/PS, MACINTOSH) 09. PROGRAMACAO DE LINGUAGEM DE MAQUINA 9.1. MONTADOR 9.2. DEPURADOR. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MITCHELL, H. J. SAO PAULO 1a. EDICAO 32 BITS MICROPROCESSAR. ED. M. HILL 1988; PAPPAS, C. J. & MURRAY W. N. III, SAO PAULO 1a. EDICAO 80386 GUIA TECNICO DO PROGRAMADOR. ED. M. HILL 1989 COCQUEREZ, J-P. ET DEVARS, J. PARIS MICROPROCESSEURS A L'USAGE DES ELECTRONICIENS. STRUCTURE ET FONCTIONNEMENT. ED. EYROLLES 1980 INTEL USA 1a. EDICAO 386 MICROPROCESSOR HARDWARE REFERENCE MANUAL ED. INTEL 1980 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 10º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 IF729 PROJETO DE PROGRAMAS PARA SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Representação de dados, operações básicas e problemas correlatos em engenharia de controle e automação. Modelamento e simulação de dispositivos, circuitos e sistemas de controle a automação. Desenvolvimento de projetos e aplicações para controle em tempo real. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 7º Nº. de Créditos Teórica Prática 2 2 ES314 INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE Pré-requisitos Co-Requisitos ? Requisitos C.H. EMENTA Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas mecânicas. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome CONTROLE DIGITAL Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 8º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de tempo discreto. Transformada Z modificada. Resposta temporal de sistemas discretos. Estabilidade. Projeto de controladores digitais. Controle ótimo linear-quadrático. Efeitos de quantização. Hierarquia de sistemas de controle. Estratégias de controle. Implantação de sistemas de controle e automação industrial. Critérios de desempenho, caracterização e sintonia de controladores industriais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 10º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Tecnologia de grupo. Tecnologia de produção: Células de manufatura, Sistemas flexíveis de manufatura e linhas transfer, sistemas de manipulação de rôbos. Relacionamentos produtoprocesso-tecnologias de produção. Sistemas integrados de manufatura. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ. Engenharia simultânea. Escalonamento da produção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LABORATÓRIO DE CONTROLE DIGITAL Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 8º Nº. de Créditos Teórica Prática 0 4 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA 1)Arquiteturas de microcontroladores e microprocessadores. Programação em linguagem de montagem e em C. Técnicas de programação em tempo real. Máquinas de estado. Interfaces de entrada/saída. Programação de interface serial e paralela. Comunicação entre computadores. Interrupções. 2)Microcontroladores e microprocessadores industriais. Programação em linguagem Assembly. Técnicas básicas de programação. Instruções de máquina. Diretivas do montador. Depuradores. Compilação e carregamento. Interfaces de entrada/saída. Programação de interface serial. Comunicação entre computadores. Programação de interface paralela. Interrupções CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 1 Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 0 4 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Implementação de sistemas de controle automático completos (sensor, atuador, condicionador de sinais e cálculo e implementação de controladores) de forma a integrar conhecimentos de eletrônica de potência, controle e instrumentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Períod o 60 10º Nº. de Créditos LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 2 Pré-requisitos C. H. Global Teórica Prática 0 4 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Implementação de controladores digitais. Controladores lógico-programáveis. Sistemas digitais de controle distribuído. Técnicas de controle em tempo real. Sistemas de Comando Numérico (UFMG). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metrologia Industrial. Instrumentos básicos de medição linear, angular e posição. Dispositivos de controle dimensional. Programação (código G) e operação de Máquinas-Ferramenta CNC. Simbologia eletro/eletrônica. Comandos elétricos. Comandos de reversão e partida estrela-triângulo. Montagens básicas de dispositivos de eletrônica de potência. Diodos retificadores, tiristores, conversores, amplificadores. Controlador programável - diagrama Ladder. Eletro-pneumática: simbologia, válvulas e interpretação de circuitos. Eletro-hidráulica: normas, simbologia, motores, bombas, válvulas proporcionais (UNICAMP) Lab. Circuitos lógicos: a) Circuitos integrados fundamentais. Elementos lógicos com memória. Contadores digitais. Famílias lógicas, sistemas de numeração. Operações aritméticas: soma, subtração, multiplicação, divisão. Unidade lógica e aritmética. Memória ROM. Dispositivos lógicos reprogramáveis. Aplicações. b) Circuitos combinacionais. Flip-flops, contadores e temporizadores. Circuitos sequenciais. Conversor digital/analógico e análogoco/digital. Dispositivos lógicos programáveis. (UNICAMP) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o 60 10º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 IF705 AUTOMAÇÃO INTELIGENTE Pré-requisitos Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Inteligência artificial. Lógica e inteligência artificial. A linguagem Prolog. Sistemas de produção de inteligência artificial. Sistemas especialistas. Noções de lógica nebulosa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS Pré-requisitos C. H. Global Períod o 60 10º Nº. de Créditos Teórica Prática 4 0 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos gerais de sistemas embarcados. Arquiteturas de microprocessadores, microcontroladores e processadores digitais de sinais. Conceito básico de sistemas de tempo real. Metodologia de projeto de sistemas embarcados. Sistemas de máquinas de estados. Metodologia SDL. Administração do tempo em sistemas computacionais. Linguagens de programação e sistemas operacionais para tempo real. Exemplos práticos de projeto de sistemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU B) Ementas/programas das disciplinas da ênfase em ENERGIA; UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 Programa válido para os semestres de 2009. DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MEXXX Métodos Experimentais Engenharia Térmica CARGA HORÁRIA SEMANAL HORÁR. TEÓRICA PRÁTICA em 4 0 No DE CRÉDITOS CARGA GLOBAL 4 60 PRÉ-REQUISITO MEXXX-Transferência de Calor – MEXXX - Termodinâmica Aplicada CÓ - REQUISITO EMENTA Conceitos fundamentais; Tratamento de dados experimentais; Medidores de Temperatura e Fluxo de Calor; Medidores de Pressão; Medidores de Vazão; Medidas de propriedades termofísicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                   Faixa de medida; Resolução; Sensibilidade; Linearidade; Histerese; Exatidão ou erro; Repetibilidade; Estabilidade; Calibração, Rastreabilidade, etc. Representação gráfica; indicadores de tendência; medidores de dispersão; Funções de distribuição: Normal; t-student; Intervalos de confiança; Análise de regressão linear: ajuste de curvas; métodos dos mínimos quadrados; regressão multivariável Análise de erro e incertezas nas medidas experimentais: Propagação de incertezas Medidores de temperatura: termômetros bimetálicos; de líquidos; de pressão; sensores termopares, sensores de resistência elétrica; sensores termistores; Pirometria: Principio de radiação; pirômetro óptico; pirômetro infravermelho. Calibração de sensores de temperatura Generalidades e conceitos: Pressão absoluta e manométrica; medidas de pressão atmosférica; medidores de peso morto Manômetros de tubo em U, inclinados, com reservatórios; Micro-manometria Fluidos manométricos: propriedades físicas, influência na medida, correções dos efeitos causados Transdutores elásticos e elétricos: Tubo de Bourdon; fole; diafragma; transdutores de resistência, Strain-gages; capacitivos; piezoelétrico; magnéticos de indutância e relutância. Medidores de vazão por deslocamento volumétrico: tipo pistão; disco oscilante; pás girantes; tipo engrenagem; medidor de gás úmido Medidores de área variável: rotâmetros para líquidos e gases Medidores por diferencial de pressão: placa de orifício; bocal; venturi Métodos de velocidade média: ultra-sônicos; magnéticos; tipo turbina, anemômetros de pás Métodos de velocidade local: tubo de Pitot; anemômetro de fio quente Medidores de fluxo de massa: medidores térmicos; tipo Coriolis para líquidos Medidores de Condutividade térmica; Viscosidade; Densidade; Calor específico; Poder calorífico; emissividade, etc. Analisadores de gases da combustão DEPERTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Mecânica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO/ÁREA UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 Programa válido para os semestres de 2009. DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO MEXXX NOME Transferência Industrial CARGA HORÁRIA SEMANAL HORÁR. TEÓRICA PRÁTICA de Calor 4 No DE CRÉDITOS 0 4 CARGA GLOBAL 60 PRÉ-REQUISITO MEXXX Transferência de Calor CÓ - REQUISITO EMENTA Radiação térmica; Ebulição e Condensação;Trocadores de Calor, Transferência de calor em fornos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Radiação térmica em meios não absorventes: troca radiativa entre superfícies que refletem e emitem difusamente, troca de calor radiante entre superfícies especulares, método da radiosidade, Radiação térmica em meios participantes: Emissão e absorção de radiação por meios absorventes; efeito do meio absorvente na transferência de calor por radiação entre superfícies; método das zonas. Processos combinados de transferência de calor Ebulição e Condensação: Parâmetros na ebulição e condensação; ebulição em vaso e ebulição em convecção forçada; mecanismos físico na condensação; condensação em película laminar e turbulenta. Classificação dos trocadores de calor; analise de trocadores de calor: Temperatura Média Logarítmica, efetividade – NTU; trocadores de calor compacto; metodologia de cálculo de trocadores de calor; Regeneradores e tubos de calor; Aplicações. Transferência de calor em fornos: Aplicações em baixas e altas temperaturas Transferência de calor de Queimadores: Queimadores de chama aberta; Queimadores radiantes. DEPERTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO/ÁREA UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 Programa válido para os semestres de 2009. DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME Engenharia da Combustão CARGA HORÁRIA SEMANAL HORÁR. TEÓRICA PRÁTICA 4 0 No DE CRÉDITOS CARGA GLOBAL 4 60 PRÉ-REQUISITO Termodinâmica 1 CÓ - REQUISITO EMENTA Combustíveis – Química da Combustão – Equilíbrio Químico – Cinética Química – Emissão, Propagação e Controle de Poluentes – Aplicações da Combustão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          Introdução Combustíveis Química da Combustão Equilíbrio Químico Cinética Química Emissão de Poluentes Controle de Poluentes Propagação de Poluentes Aplicações DEPERTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Mecânica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO/ÁREA UFPE PROGRAMA DE DISCIPLINA MODELO PROACAD 03/89 Programa válido para os semestres de 2009. DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME Projeto Térmicos CARGA HORÁRIA SEMANAL HORÁR. TEÓRICA PRÁTICA de Sistemas 4 0 No DE CRÉDITOS CARGA GLOBAL 4 60 PRÉ-REQUISITO Termodinâmica Aplicada e Transferência de Calor CÓ - REQUISITO EMENTA Revisão de Termohidráulica - Métodos numéricos – Modelagem de Sistemas Térmicos – Simulação de Sistemas Térmicos – Otimização de Sistemas Térmicos – Análise Exergética CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          Introdução Revisão: perda de carga e trocadores de calor Modelagem de sistemas térmicos Matemática financeira Métodos computacionais para solução de sistemas não lineares Otimização de sistemas térmicos Multiplicadores de lagrange Métodos de busca Análise exergética DEPERTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Engenharia Mecânica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia Mecânica ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO/ÁREA C) Ementas/programas das disciplinas da ênfase em PROJETOS; ANEXO VI COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROGRAMA VÁLIDO PARA O 1º SEMESTRE DE 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA N.º DE CARGA HORÁRIA CREDITOS GLOBAL MEXX Metodologia de Projeto em Engenharia Mecânica 4 4 4 PRÉ – REQUISITOS MEXX6 EMENTA Introdução: contexto e importância do projeto de produtos; modelos do processo e planejamento do projeto de produtos; métodos e ferramentas para a especificação de problemas de projeto e de concepção de produtos; projeto preliminar: modelagem, análise e simulação de soluções de projeto; projeto detalhado; construção e teste de protótipos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução: definições, contexto e importância do projeto de produtos; Fundamentos e estrutura do processo de projeto; Planejamento de projetos; Projeto informacional: Definição do problema, ciclo de vida, clientes e necessidades de projeto; Definição dos requisitos e especificações de projeto: casa da qualidade; Projeto conceitual; Síntese de soluções: métodos de criatividade; Síntese de funções do produto; Princípios de solução; Combinação e seleção de soluções conceituais; Propriedade industrial; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACK, N, Metodologia de Projeto de Produtos Industriais, Guanabara Dois; BAXTER. M. ,Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos, Edgard Blücher , PAHL&BEITZ, Engineering Design: a Systematic Approach, Springer Verlag; ROOZENBURG, N.F.M.; EEKELS, J., Product design: Fundamentals and Methods, John Wiley & Sons; ULLMAN, D.G. ,The Mechanical Design Process, ,McGraw-Hill Book Co., DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Projeto assistido por computador I Pré-requisitos ME099;Elementos Finitos;Síntese de Mecanismos; Transferencia de calor C. H. Global Períod o 60 9º Nº. de Créditos Teórica Prática 2 2 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Importância da modelagem computacional na engenharia, modelagem sólida, modelagem computacional de sistemas articulados, geração de malhas, geração de modelos de elementos finitos, pós processamento e visualização científica, aplicações a problemas térmicos estacionários e transientes, aplicações a problemas de elasticidade linear e não linear, conceitos básicos de otimização e aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Exemplos de aplicação de projeto assistido por computador: industria aeroespacial, naval e do petróleo; Programas comerciais e software livre para projeto assistido por computador; Conceitos básicos de modelagem sólida: criação de modelos “top-down” e “bottom-up”. Primitivas geométricas, operações booleanas, transformações geométricas. Interfaces gráficas e linguagens de programação para parametrização de modelos; Sistemas articulados: geração de modelos, mecanismos de laço aberto e fechado, cálculo velocidades, acelerações, forças e trajetórias, interferência; Tipos de malhas computacionais: malhas estruturadas, não estruturadas e multi-blocos, técnicas de geração: interpolação, triangulação de Delaunay, avanço de frente, exemplos; Geração de modelos de elementos finitos: geração de malhas, aplicação de condições de contorno e carregamento; Visualização de campos escalares, vetoriais e tensoriais, cálculo de quantidades derivadas, estimativas de erro, análise da qualidade das soluções, refinamento adaptativo de malhas; Problemas térmicos estacionários e transientes: condições iniciais e de contorno, integração no tempo, cálculo de intervalos de tempo, problemas modelo; Problemas de elasticidade linear e não linear: aplicação de cargas e apoios, técnicas de solução não linear, parâmetros de controle de iterações não lineares, problemas modelo; Otimização de forma: noções básicas, variáveis de projeto e de estado, algoritmos básicos, sistemas de otimização, problemas modelo; BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Elementos Finitos – A base da tecnologia CAE, Avelino Alves Filho, Editora Erika, 3ª Edição, 2005; 2. Elementos Finitos – A base da tecnologia CAE – Análise Dinâmica, Avelino Alves Filho, Editora Erika, 1ª Edição, 2005; 3. Introdução ao método dos elementos finitos, Antônio da Silva Castro Sobrinho, Ciência Moderna, 2006; 4. Análise de Estruturas – Formulação Matricial e Implementação Computacional, Humberto Lima Soriano, Ciência Moderna, 2005; 5. Mesh Generation, Paul Louis-George, Pascal Frey, John Wiley Professional, 2008; 6. Cinemática de Mecanismos, Paulo Flores Claro, Almedina, 2007; 7. Notas de aula, materiais de apoio “on-line” DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Projeto de sistemas mecânicos I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Síntese de Mecanismos Pré-requisitos Mecanismos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e notações relacionadas aos mecanismos ;Análise cinemática de mecanismos planos e tridimensionais; Formulação de Newton-Euler; Análise dinâmica de mecanismos planos e tridimensionais; Síntese cinemática e dinâmica de mecanismos tridimensionais; Métodos analíticos para síntese cinemática de mecanismos planos; Métodos numéricos para síntese cinemática e dinâmica de mecanismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e notações relacionadas aos mecanismos: introdução, sistemas de classificação, corpos rígidos e resistentes, movimento relativo e absoluto, pares cinemáticos inferiores e superiores, mecanismos básicos (quadriláteros articulados, biela-manivelas), ângulos de transmissão e pressão, cadeias cinemáticas, inversão de um mecanismo, mecanismos equivalentes, notações simbólicas. Graus de mobilidade. Mecanismos seriais e paralelos, modelos cinematicos planos e tridimensionais. Análise cinemática de mecanismos planos e tridimensionais: análise dos deslocamentos, velocidades e acelerações. Emprego de métodos vetoriais e matriciais. Análise cinemática direta e reversa. Região de trabalho e Singularidades. Desenvolvimento da análise cinemática dos seguintes mecanismos planos: manipulador serial 2-R e paralelo 3-RRR. Desenvolvimento da análise cinemática dos seguintes mecanismos tridimensionais RSSR, 6-SPS. Análise dinâmica de mecanismos planos e tridimensionais: introdução, propriedades de massa, forças de inércia. Formulação de Newton-Euler: análise cineto-estatica pelo método dos números complexos, método da superposição, método matricial. Formulação Lagrangiana. Síntese do tipo, do número e dimensional: síntese cinemática, síntese topológica, síntese do número de peças do mecanismo e síntese das dimensões de suas peças, espaçamento dos pontos de precisão, polinômios de Chebishev. Métodos analíticos para síntese cinemática de mecanismos planos: equações de deslocamento do quadrilátero articulado. Especificações de projeto e variáveis livres. Métodos de síntese para Três, quatro e cinco posições de precisão da peça acopladora. Síntese cinemática de mecanismos tridimensionais: métodos vetoriais e matriciais para síntese, síntese de mecanismos RSSR, 6-SPS Síntese dinâmica de mecanismos planos e tridimensionais: Técnicas de Balanceamento de mecanismos, adição de massa, molas, cilindros hidráulicos ou pneumáticos e emprego de mecanismos redundantes. Métodos analiticos para atenuação parcial ou eliminação das forças transmitidas para a base, métodos analiticos para atenuação parcial ou eliminação dos momentos transmitidos para a base, métodos para minimizar a flutuação dos torques/forças dos atuadores. Métodos numéricos para síntese cinemática e dinâmica de mecanismos: introdução aos métodos de otimização. variáveis de projeto, restrições de projeto, função-objetivo, espaço de projeto. Método do Gradiente Reduzido Generalizado. Exemplos de aplicação.Tipos estruturados de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R. L. "Optimization methods for Engineering Design", Menlo Park: Addison Wesley, 1971. – NIKRAVESH, P. E., "Computer-aided analysis of mechanical systems", New Jersey: Prentice-Hall, 1988. – SANDOR, G. N.; ERDMAN, A. G., "Advanced Mechanism Design: Analysis and Synthesis, v.2, New Jersey: Prentice Hall, 1984. SUH, C. H.; RADCLIFFE, C. W., "Kinematics and mechanism design", New York: John Wiley & Sons, 1978. – TSAI, L. W., "Robot analysis: the Mechanics of Serial and Parallel Manipulators", New York: John Wiley & Sons, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Nº. de Créditos Teórica Prática Elementos Finitos Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA 1) 2) 3) 4) O problema da barra O problema da treliça em 2-D O problema da transferência de calor em 2-D Introdução a pacotes comerciais baseados no MEF Requisitos C.H. Períod o CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) O problema da barra: desenvolvimento das notações e conceitos referentes à teoria das equações diferenciais e referentes ao MEF (método do elemento finito) utilizando o problema da elasticidade unidimensional sem resistência ao cisalhamento e ao momento fletor: equações diferenciais e condições de contorno, conjuntos tentativa e teste, forma forte e forma fraca, funcionais lineares e formas bi-variadas, o método de RayleighRitz, o método do elemento finito, elemento finito e malhas, funções de forma e suas características, solução discreta, forma fraca discreta e seu sistema algébrico associado, montagem do sistema algébrico elemento a elemento, introdução das condições de contorno, solução do sistema algébrico, cálculo das reações, programa no MatLab. 2) O problema da treliça em 2-D: Definição da treliça em 2-D com elementos estruturais resistindo somente a esforços axiais (geometria, cinemática e forças), sistema de coordenadas nodais e condições de contorno genéricas, relação dos deslocamentos e forças dos nós da treliça com os deslocamentos e forças axiais dos elementos estruturais, montagem do sistema algébrico, introdução das condições de contorno e cálculo das reações, programa no MatLab. 3) O problema da transferência de calor em 2-D: Desenvolvimento da equação diferencial para o problema da transferência de calor em 3-D, definição do problema em relação a uma superfície de referência, simplificações para o problema 2-D, obtenção da equação diferencial em 2-D, relação dos dados do problema tridimensional com os dados do problema bidimensional, condições de contorno, conjuntos tentativa e teste, forma forte e forma fraca, elemento finito triangular e sua malha, funções de forma, solução discreta, forma fraca discreta e seu sistema algébrico associado, montagem do sistema algébrico elemento a elemento, introdução das condições de contorno, solução do sistema algébrico, programa no MatLab. 4) Introdução a pacotes comerciais baseados no MEF: Introdução a modelagem geométrica baseada na representação pelo contorno, relação da modelagem geométrica com dados dos materiais, carregamentos e condições de contorno, entes geométricos e geração de malha, tipos de elementos, pós-processamento, trabalho prático em um sistema comercial disponível. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Kwon, Young W., Bang, Hyochoong, “The Finite Element Method Using MatLab”, CRC Press LLC, 1997, 2) Zienkiewicz, O. C., Taylkor, R. L., “The Finite Element Method – Vol. 1 – The Basis”, ButterworthHeinemann, 2000; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA D) Ementas/programas das disciplinas da ênfase em MATERIAIS/FABRICAÇÃO/PRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Introdução aos Materiais Cerâmicos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Introdução aos Materiais Poliméricos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Introdução aos Materiais Compósitos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO E) Ementas/programas das disciplinas da ênfase em TECNOLOGIA NAVAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Introdução a Tecnologia Naval Pré-requisitos MEXX Estática Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução; Histórico da engenharia naval no mundo e no Brasil; Construção naval no contexto da atividade econômica mundial; Tipos de navios; Pequenas embarcações comerciais e de lazer; Estaleiros; Navios: Breve análise do comportamento dinâmico do navio no mar, sistemas de propulsão, sistemas de refrigeração e ar condicionado, sistemas auxiliares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO        Introdução; Histórico da engenharia naval no mundo e no Brasil; Construção naval no contexto da atividade econômica mundial; Tipos de navios; Pequenas embarcações comerciais e de lazer; Estaleiros; Navios: Breve análise do comportamento dinâmico do navio no mar, sistemas de propulsão, sistemas de refrigeração e ar condicionado, sistemas auxiliares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Amorim, F., Pequena História das Embarcações e da Construção Naval, EE/UFRJ. Rio de Janeiro, 1996; Hills, R., Power from Steam: A History of the Stationary Steam Engine, Cambridge University Press, 1993; DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Hidrodinâmica de sistemas Oceanicos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Introdução à dinâmica dos fluidos. Escoamento sem viscosidade incompressível e unidirecional. Escoamento sem viscosidade e incompressível no plano e tridimensional. Análise dimensional e semelhança. Escoamento viscoso incompressível. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO         Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Introdução à dinâmica dos fluidos. Escoamento sem viscosidade incompressível e unidirecional. Escoamento sem viscosidade e incompressível no plano e tridimensional. Análise dimensional e semelhança. Escoamento viscoso incompressível. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Apostila de Hidrodinâmica, S. H. Sphaier/UFRJ DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Máquinas Marítimas Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Instalações propulsoras de navio: diesel, turbina a gás e combinada. Motores de combustão interna: gasolina e diesel. Ciclo. Desempenho e instalação motor diesel: fundamentos, carregamento, combustão, análise termodinâmica. Região de operação. Integração casco-propulsor-motor. Seleção. Redes auxiliares: combustível, lubrificante, resfriamento. Linhas de eixo. Automação e controle. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipos de motores de propulsão marítimos. Motores a explosão. Motores de 2 e 4 tempos. Motores Flex (gasolina, álcool, diesel e gás natural). Turbina à vapor. Máquina Turbinas à gás. Turbinas de múltiplos estágios. Equipamentos de utilidades (compressores de ar, bombas, ar condicionado e etc) Manutenção de máquinas marítimas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Sothern & Bowden. Marine Diesel Engines B. Rase. Piping Design for Process Plants Seward. Marine Engineering Osborne. Modern Marine Engineer´s Manual Petrovsky. Marine Combustion Engines DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Estruturas Navais Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Seleção e processamento de materiais para uso naval e oceânico; Métodos de construção e edificação; Princípios de engenharia de soldagem; Controle de qualidade em juntas soldadas; Princípios de análise de fadiga e fratura em estruturas soldadas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lamb, T. "Ship Design and Construction - Vol I and II", Society of Naval Architects and Marine Engineers, 2003; Storch, R. L., Hammon, C. P. Bunch, H. M. and Moore, R. C., "Ship Production", Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1995; Taniguchi, C. "Engenharia de Soldagem e Aplicações", Livros Técnicos e Científicos, 1982; American Welding Society, " Welding Handbook - Vol. 1, 2 , 3, 4", 2003 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Introdução ao Projeto de Navios Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às teorias do projeto do navio. Metodologias de projeto. Características essencias do processo de projeto: projeto preliminar, projeto básico e projeto de detalhamentos. Modelos de projeto. Características dos problemas de projeto do navio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO      Introdução às teorias do projeto do navio. Metodologias de projeto. Características essenciais do processo de projeto: projeto preliminar, projeto básico e projeto de detalhamentos. Modelos de projeto. Características dos problemas de projeto do navio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia: Amorim, Fernando. Introdução ao Projeto do Navio. DEN/EE/UFRJ - 1996 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Instalações Térmicas do Navio Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de refrigeração: tratamento de carga refrigerada, cálculo dos frigoríficos, refrigerantes. Sistemas de ventilação: arranjo da instalação e cálculo. Ventiladores. Sistema de ar condicionado. Cálculo e arranjo da instalação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Sistemas de refrigeração: tratamento de carga refrigerada, cálculo dos frigoríficos,  refrigerantes. Sistemas de ventilação: arranjo da instalação e cálculos do sistema.   Sistemas de Ar Condicionado: Refrigeração e Aquecimento; Cálculo de instalações. Sistemas de água quente: Projeto de Sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA G. O. Watson. Marine Electrical Practice I. S. E. E. - Recommended Pratice for Eletrical Instalation on Shipboard DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Energias Renováveis do Mar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Gradiente térmico dos oceanos (OTEC): ciclo abertos e fechados, ciclos híbridos. Energia das marés: barragens, correntes e turbinas; Energia das correntes marítimas; Energia das ondas: Sistemas on-shore e off-shore. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO     Gradiente térmico dos oceanos (OTEC): ciclo abertos e fechados, ciclos híbridos. Energia das marés: barragens, correntes e turbinas; Energia das correntes marítimas; Energia das ondas: Sistemas on-shore e off-shore. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Renewable Energy From the Ocean: A Guide to OTEC Autor: William H. Avery e Chih Wu Editora: Oxford University Press DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Arquitetura Naval I Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução ao navio. Tipos de navios e embarcações. Noções de projeto e construção de navio. Geometria do casco e projeto de linhas. Métodos numéricos. Normas brasileiras de projeto e construção naval. Cálculo de capacidade. Características hidrostáticas. Flutuação de navios. Equilíbrio de corpos flutuantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO          Introdução ao navio. Diversos tipos de navios e embarcações. Noções de projeto e construção de navio: Geometria do casco e projeto de linhas. Noções de Métodos numéricos. Software CATIA Normas brasileiras de projeto e construção naval. Cálculo de capacidade. Características hidrostáticas. Flutuação de navios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Comstock - Principles of Naval Architeture Semyonov, Tyan and Shansky - Statics and Dynamics of the Ship Maurilio da Fonseca - Arte Naval DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Manutenção e Reparo em Estaleiros Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Tipos de Docagem; Inspeções das Sociedades Classificadoras; Planejamento de Inspeções; Segurança para Trabalho em Espaços Confinados; Segurança para Entrada de Navios no Estaleiro; Avarias, Falhas e Reparos; Reparos e Inspeções em Dique; Organização de Estaleiros de Reparo; Custo da Mão de Obra; Visão do Armador e Sociedade Classificadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Tipos de Docagens;  Inspeções das Sociedades Classificadoras;  Planejamento de Inspeções;  Segurança para Trabalho em Espaços Confinados;  Segurança para Entrada de Navios no Estaleiro;  Avarias, Falhas e Reparos;  Reparos e Inspeções em Dique;  Organização de Estaleiros de Reparo;  Custo da Mão de Obra; Visão do Armador e Sociedade Classificadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Normas brasileiras DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Períod o Nº. de Créditos Teórica Prática Construção de Estruturas Navais Pré-requisitos MExx Estática Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Topologia dos navios, plataformas petrolíferas e embarcações especiais, estrutura do navio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História e evolução da construção naval Evolução dos métodos de construção naval Panorama mundial da construção naval e inserir o Brasil neste contexto; Discutir o projeto de construção de um navio Nomenclatura dos navios em geral (subdivisões do casco; conveses, cobertas, plataformas e espaço entre conveses) Classificação de lay-out dos estaleiros; Métodos de fabricação e oficinas Programação de construção Fatores determinantes na seleção de um método construtivo Análise dos métodos utilizados para o levantamento da estrutura do navio Vantagens e desvantagens da edificação em diques e carreiras Divisão de um navio em blocos Métodos para construção de Detalhes de construção das partes do navio (região de proa e popa; fundações-túnel do eixo– leme – fundidos, praça de máquinas) Estudo de Superestruturas (plataformas e embarcações especiais) Testes: destrutivos e não destrutivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA D´Arcangelo. "Ship Design and Construction"; SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos dos materiais metálicos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Anexo 06 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG Critérios para implantação do Projeto de Fim Curso Curso de graduação em Engenharia Mecânica Departamento de Engenharia Mecânica ANTE-PROJETO DA DISCIPLINA PROJETO FINAL Este anteprojeto tem o objetivo de formalizar a disciplina PROJETO FINAL no sentido de implementá-la a partir de 2009.1. A disciplina será dividida em dois módulos: módulo 1-Para atividades de estudo e elaboração do projeto; módulo 2 – Para execução, elaboração de Relatório e defesa perante uma Banca. Objetivo principal: colocar um problema de engenharia real para ser analisado e solucionado pelo aluno de engenharia mecânica concluinte onde o aluno possa integrar conhecimentos teóricos e práticos, de preferência dentro de um contexto multidisciplinar. Orientação: deve ser indicado pelo menos um professor do DEMEC; no caso de trabalhos que envolvam integração de conhecimentos de outras áreas do conhecimento ou nos casos que envolvam atividades de extensão, o aluno pode contar com uma co-orientação externa ao DEMEC. Oficialização do Projeto: O projeto pode ser estabelecido diretamente entre professor e aluno, no entanto, assim que estiver definido deve ser apresentado à Coordenação para sua formalização. Da data para matrícula: Assim como na disciplina de Estágio Curricular, o aluno, uma vez tendo atendido os pré e co-requisitos, poderá se matricular em qualquer tempo, a partir do 9º período. Do seu início: no nono Período ou quando se matricular em uma das disciplinas do 90 período. Apresentação e Defesa: o aluno, após concluído o projeto, deve elaborar um relatório e realizar sua defesa perante uma banca de pelo menos dois professores; Um deles pode ser o orientador. Local de realização: 1) dentro da empresa em que o aluno estiver fazendo estágio (pode ser extra-curricular); 2) dentro de um projeto de pesquisa ou de extensão; 3) dentro de um projeto especial tipo mini-baja, aerodesign, etc. Anexo 07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG RECURSOS APROVADOS NO REUNI PARA CRIAÇÃO DAS ÊNFASES Recursos destinados ao Departamento de Engenharia Mecânica aprovados no Projeto de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI: Criação de ênfases e implantação da área de Mecatrônica no Curso de Engenharia Mecânica da UFPE A. Criação de ênfases e área de Mecatrônica Justificativas: Diminuição da retenção/evasão escolar a partir da reforma curricular com criação de ênfases: Materiais e Fabricação, Energia e Meio Ambiente, Tecnologia Naval, Mecatrônica e Projetos Mecânicos. A grade curricular será a mesma, e o aluno escolherá uma ênfase na qual cursará os créditos das disciplinas eletivas. Para atender as ênfases, aumento da oferta de vagas do Departamento de Engenharia Mecânica, passando de 40 vagas/semestre para 50. Encaminhamento da proposta: JUN/2008 Aprovação na PROACAD: 2008 Início do curso com ênfases: JAN/2009 B. Solicitação B.1. Recursos Humanos 1. Contratação de Professores Contratação de 2 professores para Área de Mecatrônica a ser contratado: 2009 e 2010. Custo: 2 x 60.000,00 = 120.000,00 Contratação de 2 professores para atuação no Ciclo Básico/Profissional a ser contratado: 2009 e 2010. Custo: 2 x 60.000,00 = 120.000,00 2. Técnico-administrativo Secretaria do curso de Engenharia de Mecânica => 1, a ser contratado: 2009. Custo: 1 x 25.000,00 = 25.000,00 3. Técnico de Laboratórios Laboratórios de Mecatrônica => 2 a ser contratado: 2008 e 2009 Custo: 2 x 25.000,00 = 50.000,00 Custo Total de Recursos Humanos: R$ 315.000,00 B.2. Infra-estrutura 1. Construção de Laboratórios 2 - Laboratórios de Mecatrônica => 2 com área de 50m cada em 2008 e 2009. Custo: 100.000,00 2 - Laboratório de Computacional => 1 com área de 50m cada em 2008 Custo: 50.000,00 Custo Total de Infra-estrutura: R$ 150.000,00 B.3. Aquisição de Equipamentos Capital - Equipamentos para laboratórios, a serem adquiridos: Laboratório de Computacional    20 Computadores – Valor estimado de R$ 50.000,00. 10 Programas de computação - Valor estimado de R$ 30.000,00. Mobiliário diversos para laboratório - Valor estimado de R$ 10.000,00. Total: R$ 90.000,00 Laboratórios de Mecatrônica - Equipamentos - Laboratório de modelos e montagem de experimentos; - Laboratório de ensaios e confecção de protótipos;                          05 computadores para os laboratórios (Pentium 4, 3 MHz, 2GB, Monitor LCD) – Valor estimado: R$15.000,00; 04 aparelhos de ar condicionado – Valor estimado: R$ 6.000,00 15 Kits didáticos microcontroladores PIC – Valor estimado total: R$ 15.000,00 10 bancadas de PLCs – Valor estimado: R$ 40.000,00 10 Osciloscópios digitais - Valor estimado total: R$ 70.000,00 10 Placas McBoard ARM7.1 - Valor estimado total: R$ 7.000,00 15 Kits didáticos de Eletrônica - Valor estimado total: R$ 5.000,00 10 Fontes digitais - Valor estimado total: R$ 15.000,00 10 Geradores digital de sinais - Valor estimado total: R$ 80.000,00 2 Kits desenvolvimento DSP – Valor estimado 26.000,00 10 Multímetros digitais - Valor estimado R$ 10.000,00 5 Protoboards digital - Valor estimado: R$ 15.000,00 10 Giroscópios - Valor estimado: R$ 8.000,00 10 motores de passo – Valor estimado: R$ 6.000,00 5 Altímetros digitais – Valor estimado: 15.000,00 Ferramentas e material de consumo (kit ferramentas, material de consumo) - Valor estimado total: R$ 15.000,00 3 Câmara digitais - Valor estimado: R$ 15.000,00 5 Radio modem - Valor estimado: R$ 18.500,00 1 Maquinas de soldar circuitos - Valor estimado: R$ 3.000,00; 10 pistolas de soldagem – Valor estimado: R$ 2.000,00 Mobiliários diversos para a montagem das bancadas – Valor estimado: R$ 20.000,00; 2 Fresadoras para confecção de modelos – Valor estimado: R$ 15.000,00 3 Tornos para confecção de modelos - Valor estimado: R$ 15.000,00; 4 Furadeiras de Bancadas- Valor estimado: R$ 15.000,00 Ferramentas de bancadas (Serras, lixadeiras, etc.) - Valor estimado: R$ 15.000,00 Total: R$ 466.000,00 B.4. Custeio de Laboratórios Manutenção de equipamento de laboratório e manutenção de atividades de laboratório – A ser disponibilizada até março de 2010: Manutenção de equipamentos e mobiliários existentes - Valor estimado R$ 25.000,00. Início de uso agosto de 2009. Manutenção de atividades de laboratórios - Valor estimado R$ 20.000,00 por ano - Início de uso março de 2010. Total de manutenção de laboratório: R$ 25.000,00 em 2009. R$ 20.000,00 de 2010 em diante (x 4 anos) = 80.000,00 Custo de Custeio: R$ 105.000,00 C. Cronograma Desembolso dos Recursos Rubrica Ano Recursos Docentes Humanos Técnico Administrativo Técnico Laboratório Total InfraConstrução estrutura Laboratórios 2008 2009 2010 2011 2012 Total 0,00 120.000,00 240.000,00 240.000,00 240.000,00 840.000,00 0,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 100.000,00 0,00 25.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 175.000,00 0,00 170.000,00 315.000,00 315.000,00 315.000,00 1.115.000,00 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 Total 100.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 90.000,00 466.000,00 0,00 0,00 0,00 556.000,00 Capital Equipamentos Custeio Manutenção de equipamentos existentes Manutenção atividades de laboratório 0,00 25.000,00 0 0 0 25.000,00 0 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 80.000,00 Total 0,00 45.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 105.000,00 Total Geral 190.000,00 731.000,00 335.000,00 335.000,00 335.000,00 1.926.000,00 Anexo 08 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC/CTG Trechos de atas relativos à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica