Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia de Engenharia de Minas Curso de Engenharia de Minas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS PERFIL 3406 Recife 2018 SUMÁRIO Identificação do curso de Engenharia de Minas 1. Histórico do curso em consonância com a história da UFPE 2. Justificativa para Oferta do Curso pela UFPE 3. Justificativa da Proposta de Reformulação 4. Marco Teórico 5. Objetivos do Curso 5.1 – Objetivos Gerais 5.2 – Objetivos Específicos 6. Perfil Profissional do Egresso 7. Campo de Atuação do Profissional 8. Competências, Atitudes e Habilidades 9. Metodologia Do Curso 10. Sistemáticas de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 11. Formas de Acesso ao Curso 12. Organização Curricular do Curso 13. Estrutura Curricular 14. Estrutura Curricular (Relacionar os anexos referentes aos componentes curriculares e aos programas da disciplinas) 15. Atividades Curriculares 15.1 – Atividades Complementares 15.2 – Estágio Curricular Obrigatório 15.3 – Trabalho de Conclusão de Curso 15.4 – Atividades de Extensão 15.5 – Regulamento de utilização dos Laboratórios 16. Corpo Docente 17. Suporte para o Funcionamento do Curso 18. Acessibilidade na Educação Superior 19. Sistemática de Apoio Ao Discente 20. Sistemática De Concretização Do Projeto Pedagógico 21. Requisitos Legais e Normativos 22. Anexos 21.1 – Anexo I 21.2 – Anexo II 21.3 – Anexo III 21.4 – Anexo IV 21.5 – Anexo V 21.6 – Anexo VI 21.7 – Anexo VII 21.8 – Anexo VIII 21.9 – Anexo IX 4 5 6 8 10 15 15 15 15 16 17 19 21 23 23 26 29 40 40 40 41 41 42 43 44 45 45 47 49 51 52 54 57 59 64 71 75 82 206 2 Instituição Universidade Federal de Pernambuco Reitor Professor Anísio Brasileiro Dourado Endereço Av. Prof. Moraes Rego, 1235, Cidade Universitária Recife — PE — CEP: 50670—901 - Telefone: (81) 2126 8000 Sítio da UFPE: www.ufpe.br Centro de Tecnologia e Geociências Diretor: Afonso Henrique Sobreira de Oliveira Vice Diretor: José Araújo dos Santos Júnior Departamento de Engenharia de Minas Chefe: José Carlos da Silva Oliveira Subchefe: Artur Angelo Alcântara de Assis Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas Coordenador: Marcio Luiz de Siqueira Campos Barros Vice coordenador: Marinésio Pinheiro de Lima Núcleo Docente Estruturante Marcio Luiz de Siqueira Campos Barros Marinésio Pinheiro de Lima Áureo Octavio Del-Vecchio Machado Docente Robson Ribeiro de Lima Docente José Carlos da Silva Oliveira Colaboradores Danielle Fabiola do Nascimento Daniela Mota Paschoal Veloso da Silva Gabriella Katarine Silva Neto Maria Clara Barreto Alencar Coelho Mota 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS Denominação: Graduação em Engenharia de Minas Título: Engenheiro de Minas/Bacharelado Modalidade: Presencial Local: Centro de Tecnologia e Geociências - Campus Recife Autorização: Aprovado pela Resolução n°. 19/11/1954 Comissão de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação com Parecer 429/1954 Data da Criação: 06 de julho de 1955 Renovação de Reconhecimento: Portaria 341 de 28/07/2016 Entrada: Semestral Vagas: 50 (Cinquenta) anuais distribuídas em: 25 (vinte e cinco) semestrais Carga horária: 4.100 horas Duração do curso: mínima 10 / máxima 18 semestres Turno: Manhã /Tarde Data da Reforma: 2018 Diretriz Curricular: RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 4 1. HISTÓRICO DO CURSO EM CONSONÂNCIA COM A HISTÓRIA DA UFPE Em 1946, por meio do Decreto-Lei nº 9.388, de 20 de junho, ocorreu à instituição da Universidade do Recife (UR), tendo a frente do projeto o diretor da Faculdade de Direito do Recife (FDR), o professor Joaquim Inácio de Almeida. A Universidade do Recife surge por agregação de cursos já existentes. Em sua formação inicial contava com a Faculdade de Direito, a Escola de Engenharia, a e a Faculdade de Filosofia do Recife. A Escola de Química e a Faculdade de Medicina e suas escolas de Farmácia e Odontologia, além da Escola de Belas-Artes Ciências Econômicas foram incorporadas a partir de 1949. Passados dezenove anos, a UR passa a integrar, juntamente às demais universidades do país, o novo sistema nacional de ensino superior, sendo vinculada ao Ministério da Educação, passando a ser denominada como Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A Universidade Federal de Pernambuco está entre as melhores instituições de educação superior da região Norte/Nordeste do Brasil, de acordo com avaliações do Ministério da Educação. O campus universitário está localizado no Bairro da Cidade Universitária, zona oeste do Recife. A sua área é de 149 hectares, na qual estão distribuídos nove centros acadêmicos. Na área de pesquisa e de pós-graduação, a UFPE é bem avaliada, possuindo a 7ª melhor produção científica nacional entre as universidades federais. Está ainda em 7º lugar entre todas as instituições brasileiras, de acordo com o Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Contribuindo com a crescente evolução da UFPE, destaca-se a enorme importância do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG). O CTG vem participando significativamente do progresso tecnológico e científico da região Nordeste. Recentemente, ênfases têm sido dadas às suas ações em Petróleo e Gás, Biorremediação, Energias Alternativas e Telecomunicações, entre outras. O Centro de Tecnologia e Geociências - Escola de Engenharia de Pernambuco (CTG-EEP) resultou da fusão da antiga Escola de Engenharia de Pernambuco, fundada em 1895, com a Escola de Química, a Escola de Geologia, o Laboratório de Ciências do Mar e o Centro de Energia Nuclear. Suas instalações, no Campus, ocupam uma área de 50.163 m abrigando prédio administrativo, prédio escolar, laboratórios de Ensino e Pesquisa, 2 museus e uma biblioteca setorial. O engenheiro de minas José Ermírio de Moraes (1900-1973), pernambucano de Nazaré da Mata, ao retornar dos Estados Unidos, após concluir o curso de Engenharia de Minas na Colorado School of Mines, dedicou-se integralmente ao setor mineral, tornando-se superintendente do Grupo Votorantim em 1933. Com sua visão empresarial, o então empresário José Ermírio, em 1955 assumiu a presidência do Conselho Deliberativo do Rotary Club, junto com o Professor Paulo Duarte (1914-1995), os dois resolveram apoiar e incentivar a criação do primeiro curso de Engenharia de Minas do Norte e Nordeste brasileiro (o terceiro no Brasil, depois de Ouro Preto e São Paulo). Curso este, cuja semente já havia sido plantada no ano anterior (1954) durante a realização em Recife do Congresso Brasileiro de Geologia. 5 Em 06 de julho 1955, o presidente do Rotary, José Ermírio de Moraes, selou a sua contribuição ao futuro curso de Engenharia de Minas da então Universidade do Recife em uma reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC, realizada também em Recife. Estava selada a criação do Curso de Engenharia de Minas em Recife. Criado inicialmente com três áreas básicas: Pesquisa Mineral; Lavras de Minas e Tratamento de Minérios. O curso, no seu início, continha muitas disciplinas vinculadas mais à área geológica que a própria Engenharia de Minas. Essa distorção perdurou até as primeiras reformas curriculares ocorridas no final da década de 70. Essas reformas foram se aproximando mais da finalidade para o qual o Curso foi criado, ou seja, a formação do Engenheiro de Minas, incorporando outras áreas como: Economia Mineral, Meio Ambiente na mineração e outras subáreas das duas grandes áreas principais: Lavra de Minas e Tratamento de Minérios. 2. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO PELA UFPE A mineração possui uma posição de destaque no cenário econômico nacional, contribuindo aproximadamente com 8% do PIB, colocando o Brasil entre os dez maiores produtores de minério do mundo, com importantes províncias minerais como a de Carajás (PA), considerada a maior província de minerais polimetálicos do mundo, e o Quadrilátero Ferrífero (MG), onde vários projetos de exploração encontram-se implantados, e em processo de implantação. Oferecendo boas perspectivas para o futuro, tendo em vista, necessariamente, um constante avanço do conhecimento geológico, técnicas de extração e processamento mineral. Além da tradicional preocupação com o desenvolvimento tecnológico das áreas de lavra e do beneficiamento de minérios, algumas outras áreas, como caracterização tecnológica de minérios e a geotécnica, têm merecido atenção em virtude de seus impactos na produtividade e no controle ambiental. Os avanços tecnológicos têm proporcionado à viabilidade da extração de vários tipos de depósitos minerais, dessa forma, dentro de uma realidade multidisciplinar, a Engenharia de Minas proporciona de forma adequada a transformação daquilo que a natureza dispôs na terra em recursos, gerando produtos que a humanidade necessita no mundo moderno. O Polo Gesseiro da região do Araripe em Pernambuco desenvolve um importante papel para o desenvolvimento regional, devido à grande concentração de ocorrências de gipsita de qualidade elevada para produção de gesso, sendo a porção das reservas brasileiras com melhores condições de aproveitamento econômico. Localizado no extremo oeste do estado de Pernambuco a 700 km de RecifePE, compreendendo os municípios de Araripina, Bodocó, Ouricuri, Trindade e Ipubi. Pernambuco é o principal estado produtor de gipsita do Brasil, sendo responsável por aproximadamente 85% do total de gipsita produzida do Brasil. 6 Pesquisas desenvolvidas na região demonstram a necessidade de avanços tecnológicos no aproveitamento desses recursos do ponto de vista econômico e ambiental. O setor de água mineral em Pernambuco, principalmente na região metropolitana do Recife, ocupa um cenário de destaque nacional, representando a segunda maior produção de água mineral do Brasil ficando atrás apenas do estado de São Paulo. Outro setor importante da atividade de mineração no estado é o de agregados para construção civil. Em termos da distribuição dos bens minerais por regiões, pode-se considerar que a exploração dos chamados agregados para a construção civil e rochas ornamentais se distribui por todas as regiões do país, enquanto os demais minérios estão normalmente presentes em mais de uma região. Desta forma, na formação de mão de obra especializada para atuar nos projetos de mineração, a UFPE, através do Departamento de Engenharia de Minas (DEMINAS), sempre ocupou posição de destaque no país a mais de 60 anos de atividade do Curso de Engenharia de Minas. Diante de uma demanda contínua e por vezes crescente, o DEMINAS possui um importante papel na formação de Engenheiros de Minas no país. 7 3. JUSTIFICATIVA PARA REFORMULAÇÃO A dinâmica mundial requer transformações contínuas, sobretudo aquelas das áreas de Engenharia Aplicada, que constituem o suporte das mais avançadas inovações tecnológicas. Potencialmente as Universidades são celeiros destas transformações através de suas atividades de ensino e pesquisa. A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso vem da necessidade de suprir defasagens ocorridas ao longo destes anos, no que diz respeito às estruturas fundamentais para que o Projeto Pedagógico seja executado satisfatoriamente. Desta forma, deve se adequar às legislações e normativas atuais, realizando avaliação e adequação no tocante à organização didático-pedagógica, estrutura física e aos recursos humanos disponíveis. Esta reformulação tem a finalidade de suprir pontos necessários para adequação dos conhecimentos técnicos científicos atuais pertinentes a esta área de conhecimento, e as normativas atuais. Melhorando a flexibilização curricular e contemplando a bibliografia básica e complementar do curso, através da aquisição de novos títulos das áreas de lavra de minas e tratamento de minérios. A flexibilidade e interdisciplinaridade foram introduzidas de acordo com a política educacional segundo as normas da Resolução n° 03/2014 – CCEPE/UFPE, que rege os procedimentos para alterações dos currículos da UFPE. A introdução de novos componentes eletivos do curso e eletivas livres, bem como, a implantação de novas disciplinas obrigatórias e eletivas, com conteúdo programático mais direcionado a engenharia de minas, vem suprir a demanda do mercado e flexibilizar a formação do Engenheiro. A última reforma do curso de Engenharia de Minas ocorreu em 2008. Deste período até os dias atuais, o Departamento passa por uma reformulação na formação dos Professores, possuindo atualmente oito professores doutores e dois mestres (Os dois em doutoramento). Em virtude desta capacitação, o Departamento de Engenharia de Minas oferece 20 componentes nos Curso de Pós-graduação da UFPE, sendo 17 em Engenharia Mineral, duas na Engenharia Mecânica, e um componente na Pós-graduação em Engenharia de Segurança (lato sensu). Estes dados mostram a necessidade de atualizar o Curso de Graduação para melhorar a formação técnica científica atual do Departamento de Engenharia de Minas. Apesar do potencial atual do Departamento, o Perfil 3405 apresentava pouca flexibilidade, uma carga horária de 3.765 horas/aulas (passando para uma carga horária de 4.100 horas no Perfil 3406) e algumas disciplinas com pouca sintonia com a demanda do mercado atual e com o Profissional “Engenheiro de Minas”, foram retirados, bem como, a ausência de disciplinas que aborde desenvolvimento tecnológico. Estes fatos demonstram a necessidade de realizarmos uma reforma 8 curricular integral, visando à atualização do Curso em função da necessidade do mercado, da sociedade e do perfil do quadro de professores. Na reforma alguns componentes curriculares foram retirados do ciclo profissional e do ciclo eletivo, pois os mesmos não agregavam mais conhecimento para a Engenharia de Minas Como: Introdução à Engenharia (IN200) 60h; e Estruturas (CI224) 60h (ciclo profissional); Geologia de Campo A (GE327) 60h; Geoestatística (MI524) 60h; Geoquímica e Contaminação dos Solos (MI516) 30h; Tópicos Especiais em Lavra (MI519) 30h; Tópicos Especiais em Tratamento de Minérios (MI520) 30h; Tópicos Especiais em Economia Mineral (MI521) 30h; Tópicos Especiais em Pesquisa Mineral (MI522) 30h (ciclo eletivo). Sendo introduzidos os componentes curriculares mais atualizados para a definição do perfil do Engenheiro de Minas: Bombeamento de Polpas (30h); Literatura e produção de textos científicos - EAD (60h); Equipamento de Carregamento e Transporte em Mineração (30h); e Hidrogeologia A (MI320) 60h, introdução a Mineração 45h, e Legislação Mineira 30h, no ciclo profissional, e no ciclo eletivo: Introdução à Perfuração Direcional (30h); Estabilização de Taludes em Solos e Medidas de Estabilização (30h); Estabilização de Taludes em Rochas e Medidas de Estabilização (30h); Industrialização de Água Mineral (30h); Mineração de Gipsita (30h); e Moagem Ultrafina (30h). Outros componentes tiveram a sua carga alterada para uma melhor adequação da transferência do conhecimento: Topografia em Mineração (60h); Mecânica das Rochas 1 (60h); Mecânica das Rochas 2 (60h); Gêneses de Depósitos Minerais (60h); Planejamento de Mineração (60h); Pesquisa Operacional (MI...) 30h; Administração em Engenharia (AD...) 30h; Geometria descritiva aplicada a Mineração (EG...) 60h; Estágio Supervisionado (MI...) 300h ciclo profissional, e no ciclo eletivo Empreendedorismo (MI.) 30 h. Outro motivo é à saída do grupo das engenharias, devemos reiterar que a proposta original de unificação de admissão pelo “Grupo das Engenharias”, melhoria do nível de entrada dos alunos e consequentemente diminuição da retenção foi atingida, mas a diminuição da evasão (desistência ou saída para outra Engenharia), no caso específico do Curso de Engenharia de Minas, não ocorreu, havendo inclusive no período 2014/2019, diminuição do número total de alunos em cerca de mais de 75%. Com isso a necessidade da saída do curso de Engenharia de Minas do Grupo das Engenharias. O novo Perfil Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas apresenta uma carga horária de 4.100 horas, este aumento em parte se deve a atender a Resolução do CCEPE 09/2017 onde os cursos de graduação deverão ter Ações Curriculares de Extensão- ACEx constituindo no mínimo 10% da carga horária total para a integralização do Curso de Graduação em Engenharia de Minas, em forma de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei 13.005/2014, estratégia 12.7, meta 12). Busca ainda, atender as novas resoluções da UFPE que não estavam incluídas 9 ou desatualizadas no Perfil 3405 como: a Avaliação do Docente pelo Discente (10/2017), o Estágio Supervisionado (20/2015), a Atividades Complementares (12/2013) e os Dispositivos Legais e Normativos atualizados. Em relação a educação à distância - EAD, o curso de Engenharia de Minas terá uma disciplina no décimo período oferecida à distância - EAD, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem - AVA, proposto pelo NEAD - Núcleo de Educação à Distância da Universidade Federal de Pernambuco. 4. MARCO TEÓRICO O Curso de Engenharia de Minas fundamenta-se em conhecimentos das denominadas ciências básicas e da terra. As Ciências Básicas abrangem conhecimentos em física, química, matemática, outros e, os componentes auxiliares que abrangem os conhecimentos em Geologia, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, outros conhecimentos comuns aos cursos de engenharia, perfazendo cerca de 40% de seu currículo, e dando uma fundamentação necessária para etapas posteriores. As Ciências da Terra têm como principais conhecimentos a Geologia e a Engenharia de Minas. A Geologia tem como objetivo proporcionar o entendimento sobre a forma de ocorrência de recursos minerais e todos os aspectos que envolvam contextos geológicos, dando embasamento para análise do aproveitamento de tais recursos. Os conhecimentos profissionalizantes em Geologia iniciam-se concomitantemente com conhecimentos básicos, indo até o sétimo semestre, e entrelaçando-se às bases da Engenharia de Minas. Os conhecimentos específicos em Engenharia de Minas têm como objetivos proporcionar a capacidade do discente atuar em projetos de mineração, desde a pesquisa, caracterização tecnológica de minérios, avaliação econômica de depósitos minerais, planejamento e execução da lavra, tratamento de minérios e fechamento de mina, além da capacidade de se trabalhar em equipe multidisciplinar com o objetivo principal de contribuir para o bem-estar e a sustentabilidade para o meio ambiente. Em sua famosa carta ao rei de Portugal, D. Manoel I, narrando às maravilhas da nova colônia, o escrivão Pero Vaz de Caminha afirmava que “nessa terra em se plantando tudo dá...”. De certo, não havia na comitiva de Pedro Álvares Cabral, nenhum geólogo ou engenheiro de minas, pois do contrário, Caminha também teria afirmado que “nessa terra, em se lavrando, tudo dá...” (Carvalho Pinto). Porém, para nossa felicidade, alguns anos se passaram até que nossos colonizadores tomassem ciência da nossa riqueza natural. O ciclo do ouro, por exemplo, teve seu início no final do século XVII, quando bandeirantes paulistas encontraram as primeiras minas de ouro nas montanhas de Minas Gerais, dando início ao ciclo da mineração (ouro e diamantes), que irá se estender por todo o século XVIII, e de lá para cá a atividade mineral em nosso país não mais parou de crescer. 10 É sabido que o progresso material, técnico e cultural da civilização sempre estiveram estreitamente ligados à exploração dos recursos minerais, atividade exercida pelo homem desde a préhistória, como testemunham as galerias e túneis encontrados por arqueólogos em numerosos portos da Europa e que datam do período neolítico. Na África, ou mais especificamente na Suazilândia, os registros da mineração de hematita para fins de rituais de pintura, datam de 41.000 a.C. Objetos de cerâmica datados de 25.000 a.C. foram encontrados na antiga Tchecoslováquia. Arqueólogos encontraram vasos de ouro em Ur (terra de Abraão), atual Iraque, datados de 3500 a.C. Vale salientar que esses achados são compatíveis com os relatos bíblicos (vide Gênesis 13:2). As designações "idade do bronze" e "idade do ferro" para períodos arqueológicos também indicam a exploração e o uso desses minerais em épocas remotas. Grandes blocos extraídos por escavação superficial de pedreiras foram o material de construção das pirâmides do Egito. O conhecimento e a capacidade de trabalhar os metais dão a medida do grau de civilização de um povo. Em 3000 a.C., o Egito tornou-se a mais importante civilização do mundo, ao mesmo tempo em que passou a dominar a mineração de cobre em Meghara, na península do Sinai. Durante cerca de dois séculos e meio, os fenícios mantiveram segredo sobre a descoberta de minas de estanho em seu território. A exploração dessas minas, seguida de seu monopólio comercial, constituiu fator decisivo para manter a supremacia de Cartago e lhe propiciou, em parte, o controle do comércio no reduzido mundo de então. Finalmente, o Império Romano só dominou o mundo depois de conquistar os amplos recursos minerais da Espanha. Um dos antigos métodos de mineração, primeiramente documentado pelos romanos, consistia em acender fogo sobre as rochas que, com o calor intenso, se expandiam e rachavam. O livro De Re Metallica (1556; A Natureza dos Minerais), de Georgius Agrícola (1494-1555), é a melhor fonte de informação sobre antigas técnicas de mineração, algumas das quais ainda são utilizadas, ou o eram até a bem pouco tempo. Essas técnicas incluem instrumentos como picaretas e martelos, sistemas de bombeamento e ventilação. A mineração especialmente do carvão foi o eixo central para o progresso da tecnologia industrial. A aplicação das bombas e máquinas a vapor, nos meados do século XVIII, foi o primeiro passo para a siderurgia, com a substituição da lenha pelo carvão mineral. No caso da máquina a vapor, a mineração lhe forneceu os elementos essenciais (ferro e carvão). Na Europa, uma forte crise econômica iniciada no século XVI atravessou todo o XVII, e persistiu até o século XVIII. Tal crise fez com que Portugal dependesse cada vez mais do Brasil. Os produtos brasileiros - açúcar, tabaco, pau-brasil e, sobretudo o ouro - eram responsáveis pelo movimento dos portos, permitindo que houvesse uma estabilidade monetária e uma maior rentabilidade para o Estado. No Brasil, desde o século XVI, partiam da Bahia para o interior do Brasil expedições empenhadas em encontrar minas de prata. No século XVII, Fernão Dias Pais (o Caçador de Esmeraldas) partiu dos 11 campos de Piratininga, São Paulo, em 1672 com seus seguidores em busca de prata e esmeraldas, e pela serra da Mantiqueira entrou no atual território de Minas Gerais. Só no fim do século XVII, porém, revelou-se em Minas Gerais a ocorrência de ouro. Os diamantes foram descobertos na segunda década do século XVIII, onde hoje está localizada a cidade de Diamantina, que ficou famosa não apenas pela sua riqueza mineral, mas também por ter proporcionado a mais notável emergência de uma mulher negra e escrava na História do Brasil, Chica da Silva. Com isso, a mineração tornou-se a mais importante atividade econômica da colônia durante toda a primeira metade do século XVIII. Nessa época, também já tinham sido localizadas riquezas auríferas em Mato Grosso e, em 1725, descobriu-se ouro em Goiás. Com o atrativo da mineração, a migração para a colônia tornou-se tão intensa que a metrópole chegou a proibi-la, Portugal criou então um imposto que montava à quinta parte da produção. O exagero na cobrança do "quinto", nome que se deu ao tributo, conduziu a conspirações e levantes autonomistas, como o encabeçado por Tiradentes. No século XIX, começaram as tentativas de aplicação de técnicas modernas de mineração, com a vinda de especialistas europeus. O imperador D. Pedro II convida o cientista francês Claude Henri Gorceix a implantar no Brasil a primeira escola de Engenharia de Minas do Brasil, a qual começou a funcionar em 1876, na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. Na Segunda Guerra Mundial, pelos chamados Acordos de Washington, o Brasil constituiu seus gigantes da mineração e da siderurgia, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Posteriormente, foi criado outro gigante da mineração do País, a Petrobras. É difícil precisar com exatidão o início das atividades mineiras no Nordeste. Em Jacobina, sertão da Bahia, foram descobertas jazidas de ouro e de pedras coradas, o que provocou uma corrida para aquela área. Logo em seguida, outras jazidas foram detectadas como as de calcário, esmeralda, ouro e cromo nos arredores de Senhor do Bonfim e Campo Formoso, ainda hoje em atividade. Jazidas de salitre foram encontradas em Alagoas, Sergipe, Bahia e Pernambuco ainda no século XVII, que além de servirem para alimentação do gado, mais tarde foram utilizadas na fabricação de pólvora. Entre as principais substâncias minerais do Nordeste, podemos destacar: no Maranhão, o calcário; no Piauí, o amianto, opala e vermiculita; no Ceará, calcário, gipsita, Magnesita, e argila; no Rio Grande do Norte, além da scheelita, o sal marinho teve grande participação na economia daquele estado. A Paraíba produz argila, bentonita, calcário e caulim. Pernambuco destaca-se hoje pela grande produção de gipsita. Sergipe é produtor de potássio, calcário, petróleo (Alagoas), além de outros minerais. Contudo, podemos dizer que o mais importante surto de mineração no Nordeste ocorreu na Bahia, na segunda metade do século XIX e início do século XX, quando foram exploradas as jazidas de diamante na Chapada Diamantina. 12 Em seu discurso de encerramento da assembleia em 1640, Maurício de Nassau recomendara a exploração de salitre, cujo minério sabia que existia em Pernambuco. Em 1697, com a comunicação da existência de jazidas ao então Governador Caetano de Melo e Castro iniciaram a organização do mineral na região, a qual já no ano seguinte deu início à produção de salitre na região denominada Campos de Buíque. Vale ressaltar que a II Guerra Mundial (1939-1945) contribuiu para o desenvolvimento da região scheelitífera do Rio Grande do Norte, cujas atividades iniciais datam de 1943. Nesse período, os americanos necessitavam adquirir a todo custo, minérios estratégicos, como a scheelita. Em 1953, contando com a colaboração do engenheiro de minas Sandoval Carneiro de Almeida, foi implantada em Currais Novos a primeira usina de beneficiamento. Hoje o Brasil se destaca não só como um dos maiores produtores de minérios do planeta como também um dos principais influenciadores ou Player do mercado no preço reguladores dos minérios. Destacando-se entre eles o minério de ferro, alumínio, nióbio, ouro, recentemente petróleo entre outros. Pernambuco hoje se destaca no mercado nacional como o maior produtor de gesso. O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas está alinhado com o Projeto Pedagógico Institucional da UFPE, com o qual compartilha como objetivo final contribuir para a concretização de um projeto de sociedade em que a produção e disseminação do conhecimento sejam acessíveis a todos os cidadãos e cidadãs, assentando-se sobre valores como cidadania, cooperação, criatividade, sustentabilidade, dignidade, diversidade, equidade, ética e integridade, buscando contribuir para a inclusão social dos sujeitos, independentemente de sua condição sociocultural e econômica. Como instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, a UFPE está comprometida com a formação de profissionais bem preparados, com competência técnica inquestionável, mas também atentos às demandas sociais das comunidades e sensíveis à condição humana dos sujeitos. Visa à formação de pesquisadores competentes e comprometidos com o bem comum, a inclusão de todas as pessoas e os valores democráticos, por entender que a competência relacional se destaca entre as mais relevantes condições para um exercício profissional qualificado em quaisquer área da docência, da pesquisa e da extensão que constituem o tripé de sustentação da Universidade. A universidade assume sua responsabilidade social quando aceita ser permeável às demandas sociais, sobretudo àquelas oriundas de grupos sociais que não teriam poder para se impor. As concepções de ensino e de aprendizagem de uma instituição formadora expressam o projeto de sociedade em curso em determinado momento histórico. Deve-se chama atenção para o fato de que a universidade, ao se especializar-se no conhecimento científico e o considerar a única forma de conhecimento válido, acaba por contribuir ativamente para a desqualificação e até mesmo destruição de muitos saberes não científicos, contribuindo para a marginalização dos grupos sociais que só tinham ao seu dispor esses 13 saberes. A compreensão que ancora o trabalho na UFPE se contrapõe a essa visão, argumentando em favor de um processo educativo que considere o conhecimento como produção histórica, reconhecendo sua condição de provisoriedade e a condição de inacabamento do ser humano que o produz-nos vários espaços de suas vivências cotidianas. A UFPE concebe o ensino como processo de mediação da relação que se estabelece entre o sujeito que aprende e o conhecimento a ser aprendido. Supõe interação e compartilhamento de saberes apoiados no rigor metodológico que essa mediação requer. Ao docente não caberia à transmissão de conhecimentos, uma vez que não se concebe o conhecimento como objeto de transmissão, mas como uma construção dos sujeitos. Assim, ao professor compete a problematização de situações que possam provocar o estudante a buscar respostas para questões que emergem da realidade socioeconômica e político-cultural e, portanto dizem respeito a sujeitos concretos, aos quais devem ser oportunizadas experiências curriculares interdisciplinares e flexíveis, visando à garantia de acesso amplo e inclusivo. Aprender é muito mais que memorizar ou reproduzir discursos veiculados nos textos orais e escritos disponibilizados aos estudantes durante a formação acadêmica. Aprender representa uma ação, ao mesmo tempo, individual, cognitiva, social, cultural, racional e afetiva, que envolve condições internas e externas de aprendizagem e resulta na reestruturação dos esquemas mentais do estudante. A construção do conhecimento é pensada como atividade humana que se dá em conexão com o contexto social do qual emerge, sem negar as condições históricas e culturais de sua produção. O presente projeto político-pedagógico se fundamenta na concepção epistemológica de que o Engenheiro ou a Engenheira de Minas, sendo criadora e aplicadora das mais diferentes tecnologias em extração e beneficiamento de minérios para o benefício da sociedade, tem papel fundamental na construção de soluções para problemas relacionados à gestão de mineração como também ambientais relacionadas à extração de minérios. O setor mineral desempenha um importante papel na sociedade moderna como fornecedor de matérias-primas das quais dependem a indústria da agricultura, transporte, geração de energia, eletrônica, construção civil, etc. O Brasil, dada a sua extensão territorial e contexto geológico, é um dos maiores produtores mundiais de minérios de ferro, necessitando, portanto, de profissionais nas áreas do conhecimento da exploração e beneficiamento dos bens minerais existentes. Como profissional e como cidadão ou cidadã, o Engenheiro ou a Engenheira de Minas deve ser capaz de contribuir, por meio do exercício de sua profissão, direta ou indiretamente, a elevação do nível da qualidade de vida da população brasileira, consciente das contradições e graves injustiças sociais historicamente presentes na nossa sociedade e da sua necessária superação, no rumo do desenvolvimento social, econômico e ambiental, da promoção de direitos, e da construção da paz. É um pressuposto que este profissional tenha a capacidade de assimilar outros conhecimentos que o tornem capaz de considerar 14 a pessoa humana como elemento central de todas as suas atenções, buscando o respeito à diversidade e modificando aqueles costumes e culturas que contrariem a necessidade de preservação e bem estar de seus semelhantes, como também de todas as espécies existentes no globo terrestre. 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1 Objetivos Gerais Os objetivos do Curso de Engenharia de Minas do Departamento de Engenharia de Minas – DEMINAS, do CTG, podem ser descritos como permitir a formação de engenheiros atuantes em mineração capazes de desenvolver competentemente os aspectos técnicos, ambientais, de saúde e segurança envolvidos em todas as fases da produção de bens minerais como: Pesquisa, desenvolvimento, lavra e beneficiamento mineral. Além de convergir com a evolução das pesquisas, para se transformar em centro de referência, viabilizando a cooperação inter-regional e internacional. 5.2 Objetivos Específicos O Curso visa formar profissionais altamente qualificados para atuarem nas diversas atividades do campo da Engenharia de Minas, aptos a: - Desenvolver novas tecnologias para lavrar e aproveitamento de substâncias minerais úteis para o desenvolvimento de toda uma sociedade. - Realizar o Planejamento e supervisionar todas as atividades inerentes à mineração, tanto em minas a céu aberto como em minas subterrânea. - Atuar em todas as áreas do processo mineral incluindo a segurança, saúde ocupacional e mitigação dos danos ambientais decorrente da atividade mineral. - Desenvolver boas práticas para o tratamento e aplicação adequada dos rejeitos minerais como atuar na área econômica e gestão de empresas de mineração enfatizar os valores éticos de uma formação do cidadão e humanista. 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O graduado em Engenharia de Minas precisa ser capaz de atuar em equipes multidisciplinares, ter sólido embasamento nas ciências naturais, ser capaz de utilizar a informática como instrumento de engenharia, valorizar a ética profissional, ser comprometido com o papel social e ambiental, com inclinações para a pesquisa investigativa e o contínuo aprendizado. O perfil do profissional objetivado pelas atividades aponta para desempenho dos papéis legais da profissão, nas áreas de Pesquisa Mineral, Caracterização de Minérios, Lavra de Minas, Tratamento de Minérios e Meio Ambiente relacionado às atividades de mineração. 15 A realidade atual da profissão de Engenheiro de Minas imprime a necessidade de fornecimento e absorção de conhecimentos interdisciplinares, em diversas áreas de conhecimento, notadamente quando se irá também desenvolver projetos, ações e serviços na área ambiental. Ainda, a atual proposta define um profissional capaz de: - Aprender de forma autônoma e contínua; - Atuar inter/multi/transdiciplinarmente; - Pautar-se na Ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional; - Gerenciar e incluir-se em processos participativos de organização pública ou privada; - Empreender formas diversificadas de atuação profissional; - Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente; - Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos; - Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. Desta forma, há um cabedal de conhecimentos que devem permitir o florescimento de competências reais e latentes, para desenvolver a compreensão, através do uso da comunicação humana, da estrutura da terra em seu contexto de recursos geológicos e hidrogeológicos, bem como suas iterações com o ambiente físico, biológico e social. O egresso deve deter o entendimento dos processos físicos que envolvem os projetos, e a capacidade de modelá-los com o objetivo de antever processos naturais de forma a ser possível minimizar e mensurar eventuais erros na exploração mineral, compreender a evolução e integração da superfície topográfica, desde a pesquisa mineral até a operacionalidade da mina, passando por conceitos e princípios que regem as operações unitárias na lavra, seu planejamento de produção e reflexos dos processos de tratamento de minerais, formas de deposição de rejeitos, comercialização dos produtos e análises econômica, em termos do mercado mineral. 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O egresso do curso de engenharia de minas da UFPE tem uma formação generalista com base técnico-científica. Está capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias nas áreas de mineração com visão ética e humanística. Pode atuar na resolução de problemas ambientais e tecnológicos de maneira crítica e criativa. Capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares. O mercado de trabalho abrange as empresas de mineração, onde o engenheiro atua como profissional responsável pelo projeto e operação nos setores de extração e beneficiamento mineral. Áreas de Atuação - Caracterização de minérios e materiais 16 - Minerais e rochas industriais - Flotação - Modelagem e controle - Geoestatística - Pesquisa mineral / Exploração mineral - Geometalurgia - Rochas ornamentais - Lavra de minas: A céu aberto e subterrâneo - Tratamento de minérios - Mecânica de rochas - Utilização de recursos computacionais em Engenharia de Minas - Meio ambiente em mineração - Desmonte Mecânico, Desmonte Hidráulico e Desmontes Especiais - Economia mineral 8. COMPETÊNCIA, ATITUDES E HABILIDADE O Artigo 14º da Resolução nº 218 de 29/06/1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, discriminam as atividades de competência do Engenheiro de Minas. O Engenheiro de Minas egresso da UFPE terá competência para atuar na pesquisa, Lavra e no beneficiamento mineral. Na sua prática profissional, o engenheiro de minas formado pela UFPE deverá aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia de minas, sendo capaz de projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados nessa área, conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos no campo da Engenharia de Minas. O engenheiro de minas egresso da UFPE deverá identificar planejar, supervisionar, elaborar, resolver problemas e coordenar projetos e serviços no campo da Engenharia de Minas, desenvolvendo e/ou utilizando novas tecnologias nessa área. Deverá comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, atuar em equipes multidisciplinar, compreender e aplicar a ética às responsabilidades profissionais, avaliar o impacto das atividades da engenharia de minas no contexto social e ambiental, avaliar a viabilidade econômica de projetos e assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. As competências do engenheiro de minas encontram-se elencadas pelo sistema CONFEA, que na sua RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973, discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 17 CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, para fins da fiscalização de seu exercício profissional, e atendendo ao disposto na alínea "b" do artigo 6º e parágrafo único do artigo 84 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, RESOLVE: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, usando das atribuições que lhe conferem as letras "d" e "f", parágrafo único do artigo 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, cita: Art. 14 - Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. 18 9. METODOLOGIA DO CURSO A metodologia de ensino aprendizagem empregada no Curso Engenharia de Minas da UFPE baseia-se em aulas expositivas ministradas com o auxílio de recursos audiovisuais, priorizando ao máximo a dinâmica interativa sobre aspectos teóricos abordados nas aulas expositivas, discussões sobre casos práticos específicos, seminários e trabalhos individuais e em grupo. O curso incentiva, também, o diálogo e a comunicação entre o professor e o aluno de modo a romper o isolamento entre os mesmos, possibilitando um processo de participação, cooperação, numa perspectiva de construção coletiva do saber utilizando uma metodologia de ensino aprendizagem centrada no aluno, oportunizando a discussão e outras técnicas de aprendizado que estimulem a ação- reflexão. A metodologia de ensino a ser empregada no curso deve propiciar o desenvolvimento de todas as habilidades propostas. Para tanto, devem ser exercidas as seguintes práticas: • Planejamento contínuo das estratégias e metodologias de ensino, mantendo-as atualizadas e adequadas à realidade; • Reavaliação dos objetivos, práticas e condições em todos os níveis; (todos os participantes avaliam os demais) e utilização dos resultados da avaliação nas próximas etapas de planejamento; • Motivação dos participantes, especialmente os estudantes: a falta de motivação tem sido uma das principais causas de evasão nos primeiros anos do curso. Uma das principais causas da perda da motivação, que acaba por alimentar os índices de desistência no curso de Engenharia de Minas, é a falta de contato com os assuntos e atividades vislumbrados na escolha do curso. Esse afastamento tem origem principalmente na ênfase do ensino de ferramentas matemáticas e outras matérias básicas nos dois primeiros anos do curso. O vínculo estabelecido entre os conteúdos abordados não tem sido suficientemente forte para manter a motivação do aluno, tendo como consequência indesejável, a fragmentação dos conhecimentos. A associação dos conceitos desenvolvidos à sua aplicação nas atividades profissionais é fraca dificultando o desenvolvimento de visão sistêmica no profissional; • Estímulo à autonomia e autodeterminação na execução das atividades específicas e na própria trajetória pessoal do aluno, enfatizando a prática da pesquisa bibliográfica, a análise questionadora e a integração dos conhecimentos. As práticas docentes e discentes devem ser mutuamente desafiadoras e geradoras de motivação Dentre as ações permanentes que o curso desenvolve e incentiva, está à organização semestral de visitas didáticas a empresas de mineração e outras ligadas ao setor mineral, situadas tanto no estado de Pernambuco como em outros estados, além de Incentivar constantemente a participação de alunos em congressos científicos, organização do fórum, competições estudantis dentro do âmbito da engenharia de Minas e participação de intercambio nacional e internacional. O curso conta ainda como suporte em suas metodologias com o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE/UFPE) que tem por finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e 19 servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação (Lei 12762/2012). As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa 04/2016. Esta portaria institui o Núcleo de Acessibilidade da UFPE, como unidade vinculada ao Gabinete do Reitor. O NACE é composto pelo Conselho Gestor, Coordenação geral e pelas Coordenações Setoriais de Acessibilidade. Seus objetivos são: 1. Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por esta instituição, garantindo condições de acessibilidade na UFPE; 2. Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão; 3. Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; 4. Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE/UFPE. 20 10. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE de 2014-2018, o ensino é concebido como processo de mediação da relação que se estabelece entre o sujeito que aprende e o conhecimento a ser aprendido. Supõe, portanto, interação e compartilhamento de saberes apoiados no rigor metodológico que essa mediação requer. Trata-se de uma ação que demanda planejamento e organização da atividade docente com vistas a oferecer espaços formativos de aprendizagem. Nesse sentido, ao professor não caberia à transmissão de conhecimentos, uma vez que não se concebe o conhecimento como objeto de transmissão, mas como uma construção dos sujeitos. Logo, ao professor compete a problematização de situações que possam provocar o estudante a buscar respostas para questões que emergem da realidade socioeconômica e político-cultural e, portanto dizem respeito a sujeitos concretos, aos quais devem ser oportunizadas experiências curriculares interdisciplinares e flexíveis, visando à garantia de acesso amplo e inclusivo. Trata-se ainda de pensar o ensino apoiado em uma relação dialógico-problematizadora que contribua para a construção de conhecimentos científicos, mas também de valores e atitudes necessários à construção de uma sociedade mais justa, mais solidária e mais cidadã. Assim, trata-se de uma concepção de avaliação que, para além da ideia de punição, que historicamente acompanhou as práticas avaliativas, visa à ruptura com uma cultura avaliativa que aliena e oprime em favor da construção de outra forma de encarar a avaliação, através da qual esta seja compreendida como oportunidade de problematização da realidade, visando à emancipação e à mudança na forma de olhar e de lidar com os processos avaliativos. Não há ensino sem aprendizagem. Logo, o processo global de ensino e aprendizagem pressupõe a atribuição de responsabilidades entre o aluno e o professor, ambos colaborando ativamente na geração de ideias e discussão dos seus métodos de implementação, em uma lógica de conhecimentos distribuídos em disciplinas e atividades complementares. Em relação ao Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem, o curso de Engenharia de minas, para fins de registro do aproveitamento acadêmico do discente, levará em consideração o conceito final e frequência em cada atividade, sendo o conceito final resultante do conjunto de procedimentos de avaliação, assim seguindo critérios oficiais da UFPE (Resolução N.º 04/94 do CCEPE, Anexo I) hoje em vigor, no que diz respeito a: • Realização de, no mínimo, dois (2) exercícios escolares, com média aritmética MO; • Nota mínima para aprovação por media: MO = 7 • Nota mínima para realizar a prova final: MO = 3; • Media final MF = (MO + PF)/2, onde PF é a nota da prova final; • Nota mínima para aprovação na prova final: PF = 3; • Media final mínima para aprovação: MF = 5; 21 • Frequência mínima exigida nas aulas: 75% da carga horária total da disciplina. As avaliações das disciplinas são definidas pelo professor responsável pela disciplina, e sua programação (Plano de Ensino, com formulário próprio disponível na página da PROACAD) divulgada antes do início das aulas. As avaliações poderão ser dos seguintes tipos: trabalho prático seminário, prova oral, provas escritas, subjetiva e objetiva, trabalho tipo revisão de literatura, em grupo ou individual, projetos, etc. As avaliações devem estar de acordo com os conteúdos e objetivos de cada disciplina desenvolvidos pelo docente. A avaliação do docente pelo discente está previsto na Resolução n° 10/2017 – CCEPE/UFPE onde este processo é realizado durante o período de matrícula dos discentes pelo sistema SIGA, onde o discente efetua a avaliação dos docentes no semestre anterior. Na Graduação em Engenharia de Minas, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE 2014-2018 e com o Projeto Político Pedagógico Institucional do mesmo período, as avaliações discentes deverão basear-se nas competências e habilidades relativas aos conteúdos curriculares do curso, tendo como norte a formação de Engenheiros de Minas como pessoas capazes de resolver problemas reais nos diversos contextos da mineração, a partir da interação dialética entre teoria e prática, de forma ética e comprometida com a defesa dos direitos humanos, com a preservação do meioambiente e a superação das desigualdades sociais e regionais que entravam o desenvolvimento nacional. Por fim, atendendo aos pressupostos legais, as condições de acessibilidade merecem a atenção daqueles que fazem a graduação em Engenharia de Minas. Dessa forma, o curso preza por avaliações construídas a partir de relacionamentos inclusivos e receptivos atentos ao desenvolvimento da formação pedagógica. Ou seja, pretende avaliar o aluno de forma global e respeitando as suas particularidades. Para auxiliar na acessibilidade na avaliação para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida o Curso de Graduação de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Pernambuco conta com a ajuda do Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco (NACEUFPE), que tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria Normativa 04/2016. Articulando-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas na UFPE, assim como na promoção de novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa e extensão. Oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo, constituindo parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as finalidades do NACE-UFPE. 22 11. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Além da transferência "força de lei", existe mais três formas de ingresso aos cursos da UFPE. A primeira e mais importante é através de processo seletivo mediante o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); a segunda através do ingresso extra vestibular; e a terceira através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país. O processo seletivo para as vagas iniciais é realizado pelo aproveitamento dos resultados obtidos pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM/SISU. O Ingresso extra vestibular é oferecido semestralmente, através de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação em diferentes áreas de conhecimento por meio de transferência interna, transferência externa, reintegração e ingresso em outra habilitação ou outro curso de graduação para diplomados. Para os casos de transferência externa, o candidato deverá já ter cumprido 25% da carga horária do curso, ou seja, ter concluído os primeiros semestres. Será preciso também comprovar ter menos de 70% da carga horária a cumprir para conseguir a transferência. Os convênios entre a UFPE e outras Instituições são conduzidos por uma direção específica ligada à reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos de convênios nacionais. 12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A estrutura curricular do Curso segue as recomendações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9.394/96, Diretrizes Curriculares das Engenharias (Resolução CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002) e também os documentos e resoluções internos da Universidade Federal de Pernambuco, referentes à construção e materialização dos projetos pedagógicos de curso de graduação. Atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, e as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer 08/2012 – CNE e Resolução n° 1/2012 - CNE) estes conteúdos estão sendo atendidos pelo componente curricular obrigatório Elementos de Sociologia (CS005) e com relação à Política Nacional de Educação Ambiental e Curricular Nacional para a Educação Ambiental, o curso de Engenharia de Minas contempla três componentes obrigatórios nesta área: (MI531) Meio Ambiente, Mineração e Sustentabilidade; (MI532) Controle Ambiental na Mineração: e (MI533) Recuperação e Reabilitação Ambiental, além de três componentes eletivos: (MI345) Tratamentos de efluentes; (MI543) Desativação de Empreendimentos Mineiros, e (MI410) tratamento de resíduos sólidos. Com Relação a Libras, o Projeto Pedagógico contempla com dois componentes eletivos. O currículo enfatizará a interdisciplinaridade e a importância de cada disciplina dentro do conteúdo programático do curso. Por outro lado, o docente deverá direcionar a administração da 23 disciplina sob sua responsabilidade de modo a incentivar trabalhos em grupo, com o objetivo de desenvolver no aluno a noção e a importância do convívio social respeitado as individualidades (como, por exemplo, diferenças na velocidade de aprendizado), sempre objetivando a progressiva autonomia profissional e intelectual. Em consonância com os objetivos do perfil profissional desejado, o curso contém um conjunto de disciplinas de formação básica em engenharia, tais como física, matemática e química, nos dois primeiros anos, que fornecerão o suporte necessário para o desenvolvimento de outras disciplinas dos anos subsequentes. Sequência das disciplinas: No primeiro semestre teremos os componentes curriculares iniciais dos componentes curriculares básicos: Cálculo Diferencial e integral 1: Física geral 1; Geometria Analítica e Expressão Gráfica Tridimensional (básicos), e Introdução a mineração (específica), e Elementos de Sociologia. (componente curricular auxiliar). No segundo semestre temos como continuidades: Cálculo Diferencial e Integral 2; Física Geral 2, Física Experimental 1; e Álgebra Linear, e química geral 1 (Básicos) em conjunto com Mineralogia aplicada a mineração (componente curricular auxiliar) O terceiro semestre tem como continuidades: Cálculo Diferencial e integral 3; Física Geral 3; e Estatística (básicos). Petrografia das rochas Ígneas e metamórficas; Mecânica geral 1; e Administração (componentes auxiliares). Já no quarto semestre temos: Cálculo integral e diferencial 4 e Computação eletrônica (básicos). Resistência dos materiais 3, Geologia estrutural e Geometria Descritiva Aplicada a Mineração (auxiliares) e Caracterização de minérios (específico). No quinto semestre temos: Cálculo numérico (básico). Introdução ao direito, Mecânica dos fluídos 2, Geometria descritiva e Gênese de depósitos minerais (auxiliares). Perfuração de rochas, Mecânicas das rochas 1 e Cominuição (específicos). O sexto semestre tem como auxiliares: Mecânica dos solos; Eletrotécnica geral 1; Introdução a Prospecção Geológica: e Topografia aplicada à mineração (auxiliares); Mecânica das rochas 2, Desmonte de Rochas e Explosivos, e Bombeamento de polpa, (específicos). 24 No sétimo semestre aparecem os últimos auxiliares: Hidrogeologia e Pesquisa Mineral. Como específicos: Meio ambiente e sustentabilidade, Método de lavra a céu aberto, Pesquisa Operacional, Legislação mineira e Métodos físicos de concentração. Já o oitavo semestre aparece somente componentes específicos: Geoestatística aplicada à mineração; Método de lavra subterrânea, Controle Ambiental na mineração, Engenharia Econômica, Segurança na mineração, Separação sólido/líquido, Flotação e Estágio Supervisionado. No nono semestre só componentes específicos: Planejamento de lavra, ventilação em mineração, Equipamento de carregamento e transporte, Economia mineral, Recuperação e Reabilitação ambiental, Metalurgia Extrativa, e Trabalho de Conclusão do Curso. No décimo temos o último componente auxiliar: Leitura e Produção de textos acadêmicos - EAD (auxiliar). As eletivas estão divididas em blocos de conhecimentos: Bloco de Lavra de Minas: Desmontes Especiais com Explosivos, Desmonte Mecânico, Desmonte Hidráulico, Escavação de Obras Subterrâneas, Estabilização de Taludes em Solos, Estabilização de Taludes em Rochas, Modelagem Geológica com Ferramentas Computacionais, Mineração de Gipsita e Industrialização de Água Mineral. Bloco Meio ambiente: Desativação de Empreendimentos Mineiros, Tratamentos de efluentes, e tratamento de resíduos sólidos Bloco Rochas Ornamentais: Beneficiamento de Rochas Ornamentais e Lavra de Rochas Ornamentais Bloco Processamento Mineral: 25 Usinas de Beneficiamento de Minérios: Estudo de caso, Tratamento de Resíduos Sólidos, Introdução a Ciência dos Materiais e Tratamento de Efluentes, Físico-Química 7A e Planejamento de Experimentos. Bloco Petróleo: Geologia do Petróleo, Introdução à engenharia do Petróleo, e Introdução a Perfuração Direcional. Bloco Geologia: Sedimentologia e Estratigrafia, Construção de Poços. Bloco auxiliar: Empreendedorismo, Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, Introdução a Libras, e Inglês Instrumental. 13. ESTRUTURA CURRICULAR O curso de graduação tem carga horária de 4.100 horas, distribuídas entre aulas teóricas, práticas e atividades de campo e outras atividades. Destas 3.060 horas são obrigatórias, 300h são para estágio supervisionado, 60h para trabalho de conclusão de curso, 410h para as atividades de extensão e às 270 horas restantes são: componentes eletivos do curso com 150 horas e componentes eletivos livres e atividades complementares com 120 horas. Da carga horária das eletivas e atividades complementares (120h), o aluno ainda poderá ou não, escolher componentes curriculares e atividades complementares de outros Centros da UFPE com uma carga horária máxima de 120h, ou seja, disciplinas eletivas livres, as quais também podem ser cursadas na pós-graduação da UFPE, bem como em outras IES nacionais ou internacionais. Para cursar as disciplinas eletivas de qualquer período o aluno deverá ter concluído todas as disciplinas do 1º e do 2º período. Anualmente são oferecidas 50 vagas no vestibular, com duas entradas – uma no primeiro (25 vagas) e a outra no segundo semestre (25 vagas). A graduação em Engenharia de Minas tem duração mínima de 10 semestres e máxima de 18 semestres. O Ciclo Geral (componentes da formação básica) do Curso de Engenharia de Minas houve uma pequena modificação (cerca de 5% a menos). No ciclo auxiliar houve uma redução (cerca de 4 %). Já no Ciclo Profissional, houve uma pequena alteração de carga horária, (cerca de 15% a mais) e alterações de componentes obrigatórios e eletivos. A reforma apresenta as inclusões de 11 (onze) componentes obrigatórios e 06 (seis) componentes eletivos oferecidos pelo Departamento de Engenharia de Minas. 26 As alterações que permitiram evidenciar os dados ressaltados acima são descriminadas a seguir: Componentes introduzidos no curso como obrigatórios: Introdução à Mineração (45h) Literatura e produção de textos científicos (60h) Topografia em Mineração (60h) Mecânica das Rochas 1 (60h) Mecânica das Rochas 2 (60h) Gêneses de Depósitos Minerais (60h) Bombeamento de Polpas (30h) Legislação Mineira (30h) Planejamento de Mineração (60h) Equipamento de Carregamento e Transporte em Mineração (30h) Geoestatística Aplicada a Mineração (60h) Componentes introduzidos no curso como eletivos: Estabilização de Taludes em Solos e Medidas de Estabilização (30h) Estabilização de Taludes em Rochas e Medidas de Estabilização (30h) Industrialização de Água Mineral (30h) Introdução à Perfuração Direcional (30h) Mineração de Gipsita (30h) Moagem Ultrafina (30h) Componentes retirados do ciclo profissional: Introdução à Engenharia (IN200) 60h. Estruturas (CI224) 60h. Geologia Geral (GE390) 30h. Disciplinas retiradas do ciclo eletivo Geologia de Campo A (GE327) 60h 27 Geoestatística (MI524) 60h. Geoquímica e Contaminação dos Solos (MI516) 30h. Tópicos Especiais em Lavra (MI519) 30h. Tópicos Especiais em Tratamento de Minérios (MI520) 30h. Tópicos Especiais em Economia Mineral (MI521) 30h. Tópicos Especiais em Pesquisa Mineral (MI522) 30h. Componentes eletivos que passaram a ser obrigatórios: Hidrogeologia A (MI320) 60h Disciplinas com redução ou ampliação de carga horária: Redução: Topografia Básica (CA213) 60h; e Topografia Aplicada a Mineração (CA214) 30h, em Topografia aplicada a Mineração (CA...)60h; Pesquisa Operacional (MI239) 60h, em Pesquisa Operacional (MI...) 30h. Administração (AD200) 60 h, em Administração em Engenharia (AD...) 30h. Geometria Descritiva (EG002) 75h em Geometria descritiva aplicada a Mineração (EG...) 60h. Empreendedorismo (MI526) 60h, em Empreendedorismo (MI...) 30h. (Eletiva) Ampliação: Mecânica das Rochas Aplicada à Mineração (MI506) 90h em: Mecânica das Rochas 1 (MI...) 60h e Mecânica das Rochas 2 (MI...) 60h. Planejamento de Lavra e Equipamento de Mineração (MI303) 60h em: Planejamento de Lavra (MI...) 60h e Equipamento de Carregamento e Transporte em Mineração (MI...) 30h. Estágio Supervisionado (MI513) 180h em Estágio Supervisionado (MI...) 300h. As ementas, os objetivos, os conteúdos programáticos e as bibliografias dos componentes curriculares (Anexo 7). 28 14.1 Estrutura Curricular (Relacionar os anexos referentes aos componentes curriculares e aos programas da disciplinas) Sigla Depto. CICLO PROFISSIONAL Carga Horária Teo Prát Ch Total COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Créditos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS COMPONENTES CURRICULARES POR PERÍODO MA026 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 1 60 0 4 60 FI006 Física Geral 1 60 0 4 60 MA036 Geometria Analítica 1 60 0 4 60 MI Introdução a Mineração 45 0 3 45 EG458 Geometria Gráfica Tridimensional 30 30 3 60 CS005 Elementos da Sociologia 30 0 2 30 TOTAL Pré-Requisitos Co-Requisitos 315 HORAS MA027 2º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 2 60 0 4 60 MA026 FI007 Física Geral 2 60 0 4 60 FI006 MA046 Álgebra Linear 1 60 0 4 60 MA036 FI021 Física Experimental 1 0 45 1 45 GE562 Mineralogia Aplicada a Mineração 30 30 3 60 QF001 Química Geral 1 60 0 4 60 TOTAL FI007 MI Introdução a Mineração 345 HORAS MA128 3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 3 60 0 4 60 MA027 FI108 Física Geral 3 60 0 4 60 FI007 ET625 Estatística 1 60 0 4 60 MA027 CI106 Mecânica Geral 1 60 0 4 60 MA027 AD Administração 30 0 2 30 MA026 GE563 Petrografia de Rochas Ígneas e Metamórficas 30 30 3 60 GE562 MA129 4º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral 4 60 0 4 60 MA128 CI1213 Resistência dos Materiais 60 0 4 60 CI106 IF165 Computação Eletrônica 30 30 3 60 TOTAL 330 HORAS 29 GE326 Geologia Estrutural 30 30 3 60 MI Introdução a Mineração EG Geometria Descritiva Aplicada a Mineração 30 30 3 60 EG458 MI527 Caracterização de Minérios 30 30 3 60 GE562, MI Introdução a Mineração TOTAL 5º PERÍODO Mecânica das Rochas 1 45 15 3 60 CI213, GE326 MI528 Perfuração de Rochas 30 0 2 30 GE326 ME262 Mecânica dos Fluídos 2 45 15 3 60 FI007, MA128 PG300 Introdução ao Direito 30 0 2 30 CS005 IF215 Cálculo Numérico 60 0 4 60 MA027, IF165 GE Gênese de Depósitos Minerais 30 30 3 60 GE326 MI369 Cominuição 45 15 3 60 MI527 MI TOTAL 6º PERÍODO Mecânica das Rochas 2 30 30 3 60 Mecânica das rochas 1 MI529 Desmonte de Rochas e Explosivos 30 30 3 60 MI528 e Mecânica das Rochas I CI220 Mecânica dos Solos 45 0 3 45 CI213 CA Topografia na Mineração 30 30 3 60 Geometria Descritiva Aplicada a Mineração EL321 Eletrotécnica Geral 30 30 3 60 MI Bombeamento de Polpas Minerais 15 15 1 30 ME262 GE524 Introdução à Prospecção Geológica 15 30 2 45 GE326 MI531 TOTAL 7º PERÍODO Meio Ambiente, Mineração e Sustentabilidade GE563 360 HORAS 360 HORAS FI108 360 HORAS 15 15 1 30 MI529 MI260 Métodos de Lavra a Céu Aberto 60 0 4 60 MI529 MI Pesquisa Operacional 30 0 2 30 MA129 MI Legislação Mineira 30 0 2 30 PG300 MI320 Hidrogeologia 30 30 3 60 CI220 MI508 Métodos Físicos de Concentração 30 30 3 60 ME262, MI369 GE525 Pesquisa Mineral 30 30 3 60 MI TOTAL 8º PERÍODO Geoestatística Aplicada a Mineração 30 30 3 60 GE525 MI375 Métodos de Lavra Subterrânea 60 0 4 60 MI260 MI Engenharia Econômica 30 30 3 60 MA129 MI536 Segurança em Mineração 30 0 2 30 Legislação Mineira MI GE524, gêneses de depósitos minerais 330 HORAS 30 MI325 Separação Sólido/Líquido 30 0 2 30 MI508 MI272 Flotação 30 30 3 60 MI508 MI532 Controle Ambiental na Mineração 30 0 2 30 MI Estágio Supervisionado 300 TOTAL MI531 70% da Carga horária 570 HORAS MI 9º PERÍODO Planejamento de Lavra 30 30 3 60 MI260 MI535 Ventilação de Minas 15 15 1 30 EL321 MI Equipamento de Carregamento e Transporte em Mineração 30 0 2 30 MI260 MI304 Economia Mineral 30 30 3 60 MI216 MI341 Metalurgia Extrativa 30 30 3 60 MI325 MI533 Recuperação e Reabilitação Ambiental 30 00 2 30 MI531 MI Trabalho de Conclusão de Curso 60 90% da Carga Horária TOTAL LE676 10º PERÍODO Leitura e Produção de texto Acadêmico MI272 MI272 330 HORAS 60 0 4 60 TOTAL Legislação Mineira 60 HORAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS (PERFIL 3406) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2019.1 Ch Total Carga Horária Créditos Componentes Obrigatórias MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 60 0 4 60 FI006 Física Geral 1 60 0 4 60 MA036 Geometria Analítica 1 60 0 4 60 QF001 Química Geral 1 60 0 4 60 EG458 Geometria Gráfica Tridimensional 30 30 3 60 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 60 0 4 60 MA026 FI007 Física Geral 2 60 0 4 60 FI006 MA046 Álgebra Linear 1 60 0 4 60 MA036 FI021 Física Experimental 1 0 45 1 45 IF165 Computação Eletrônica 30 30 3 60 MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 60 0 4 60 MA027 FI108 Física Geral 3 60 0 4 60 FI007 Sigla Depto. Ciclo Geral ou Ciclo Básico Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos FI007 31 ET625 Estatística 1 60 0 4 60 MA027 IF215 Cálculo Numérico 60 0 4 60 MA027 IF165 MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 60 0 4 60 MA128 Ciclo Profissional ou Tronco Comum MI Introdução a Mineração 45 0 3 45 CS005 Elementos de Sociologia 30 0 2 30 GE562 Mineralogia Aplicada a Mineração 30 30 3 60 GE490 CI106 Mecânica Geral 1 60 0 4 60 MA027 GE563 Petrografia de Rochas Ígneas e Metamórficas 30 30 3 60 GE562 LE676 Leitura e Produção de texto Acadêmico 60 0 4 60 CI213 Resistência dos Materiais 3 60 0 4 60 CI106 AD Administração 30 0 2 30 MA027 EG Geometria Descritiva Aplicada a Mineração 30 30 3 60 EG458 GE326 Geologia Estrutural A 30 30 3 60 GE490 MI527 Caracterização de Minérios 30 30 3 60 GE562, Introdução a Mineração MI528 Perfuração de Rochas 30 0 2 30 GE326 MI Mecânica das Rochas 1 45 15 3 60 CI213, GE326 ME262 Mecânica dos Fluídos 2 45 15 3 60 FI007, MA128 PG300 Introdução ao Direito 30 0 2 30 CS005 MI Gênese de Depósitos Minerais 30 30 3 60 GE326 MI369 Cominuição 45 15 3 60 MI527 MI Mecânica das Rochas 2 30 30 3 60 Mecanica das Rochas 1 MI529 Desmonte de Rochas e Explosivos 30 30 3 60 MI528 e Mecânica das Rochas I CI220 Mecânica dos Solos 45 0 3 45 CI213 CA Topografia na Mineração 30 45 5 75 Geometria descritiva Aplicada a Mineração EL321 Eletrotécnica Geral 30 30 3 60 FI108 GE524 Introdução à Prospecção Geológica 15 30 2 45 GE326 MI Bombeamento de Polpas Minerais 15 15 1 30 ME262 MI531 Meio Ambiente, Mineração e Sustentabilidade 15 15 1 30 MI529 MI260 Método de Lavra a Céu Aberto 60 0 4 60 MI529 MI239 Pesquisa Operacional 30 0 2 30 MA129 GE563 32 MI Legislação Mineira 30 0 2 30 PG300 MI320 Hidrogeologia A 30 30 3 60 CI220 GE525 Pesquisa Mineral 30 30 3 60 GE524, gêneses de depósitos minerais MI508 Métodos Físicos de Concentração 30 30 3 60 ME262, MI369 MI Geoestatística Aplicada a Mineração 30 30 3 60 GE525 MI Engenharia Econômica 30 30 3 60 MA129 MI272 Flotação 30 30 3 60 MI508 MI325 Separação Sólido/Líquido 30 0 2 30 MI508 MI375 Métodos de Lavra Subterrânea 60 0 4 60 MI260 MI532 Controle Ambiental na Mineração 30 0 2 30 MI531 MI536 Segurança em Mineração 30 0 2 30 Legislação Mineira MI MI533 Recuperação e Reabilitação Ambiental 30 15 2 30 MI531 MI304 Economia Mineral 30 30 3 60 MI216 MI Planejamento de Lavra 30 30 3 60 MI260 MI341 Metalurgia Extrativa 30 30 3 60 MI325 MI535 Ventilação em Mineração 15 15 1 30 EL321 MI Equipamento de Carregamento e Transporte em Mineração 30 0 2 30 MI260 MI272 MI272 COMPONENTES ELETIVOS MI218 Físico-Química 7ª 30 30 3 60 QF001 MI515 Beneficiamento de Rochas Ornamentais 15 15 1 30 MI517 GE452 Geologia do Petróleo 30 15 2 45 GE227 MI517 Lavra de Rochas Ornamentais 15 15 1 30 MI362 MI518 Planejamento de Experimentos 15 15 1 30 IF165 MI523 Usinas de Beneficiamento de Minérios: Estudo de caso 15 15 1 30 GE525, MI272, MI369, MI508 MI543 Desativação de Empreendimentos Mineiros 30 0 2 30 MI531 MI537 Desmontes Especiais com Explosivos 45 15 3 60 MI529 MI546 Desmonte Mecânico 30 0 2 30 CI220 MI545 Desmonte Hidráulico 30 0 2 30 MI529 MI539 Introdução a Ciência dos Materiais 30 30 3 60 MI540 Escavação de Obras Subterrâneas 60 0 4 60 MI Empreendedorismo 30 0 2 30 Mecânica das rochas 2 33 MI Industrialização de Água Mineral 30 0 2 30 MI320 MI541 Introdução à engenharia do Petróleo 30 0 2 30 Geologia de Petróleo MI Mineração de Gipsita 30 0 2 30 MI529 MI Moagem Ultrafina 15 15 1 30 MI369 MI542 Modelagem Geológica com Ferramentas Computacionais 0 30 1 30 GE564 MI400 Construção de Poços 15 15 1 30 GE326 MI410 Tratamento de Resíduos Sólidos 15 15 1 30 MI369 GE227 Sedimentologia e Estratigrafia 45 15 3 60 MI (Introdução a Mineração) MI544 Tratamento de Efluentes 30 0 2 30 MI272, MI325 PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Libras 60 0 4 60 LE716 Introdução a Libras 60 0 4 60 LE657 Inglês Instrumental 15 30 2 45 MI Introdução a Perfuração Direcional 30 0 2 30 MI528 MI Estabilização de Taludes em Solos e Medida de Estabilização 15 15 1 30 CI220 MI Estabilização de Taludes em Rocha e Medida de Estabilização 15 15 1 30 CI220 Observação O Curso de Engenharia de Minas do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE – Campus Recife possui uma carga horária total de 4.100 horas. O Estágio Supervisionado deverá ser cursado após o estudante ter cumprido 70% da carga horária das Componentes Obrigatórias. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser cursado após o estudante ter cumprido 90% da carga horária das Componentes Obrigatórias. O discente deverá cursar a carga horária de 150 horas de Componentes Eletivos do Perfil, 60 horas de componentes eletivos livres e 60 horas de atividades complementares. Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares, além de 410 horas de atividades de extensão. Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 3.060 Estágio Supervisionado/Trabalho de Conclusão de Curso 360 Componentes Eletivos do Perfil 150 Atividades Complementares* 60 Componentes Eletivos Livres* 60 Atividades de Extensão 410 Carga Horária Total 4.100 * Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de atividades complementares. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* Tempo Médio Tempo Máximo 10 semestres 12 semestres 18 semestres 34 O quadro a seguir apresenta as equivalências dos Componentes Curriculares entre os Perfis 3406 e 3405, com objetivo de orientação para os alunos do Perfil 3405 que desejarem migrarem para o novo Perfil 3406. QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERFIL: 3406 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR EQUIVALENTE NO PERFIL 3405 NOME CH CÓDIGO NOME CH MI Mecânica das Rochas Aplicada 1 Mecânica das Rochas Aplicada 2 60 60 MI530 Mecânica das Rochas MI Geologia de Depósitos Minerais 60 GE523 Geologia Econômica 2A MI Planejamento de Lavra Equipamentos de Carregamento e Transporte em mineração 60 30 MI534 Planejamento de Lavra e Equipamento de Mineração 60 MI Introdução a Mineração 30 GE390 Geologia Geral 30 MI Geoestatística Aplicada a Mineração 60 GE564 Geoestatística aplicada a Pesquisa Mineral 60 MI Engenharia Econômica 60 MI216 Engenharia Econômica 1A 60 CA Topografia Aplicada a Mineração 60 CA Topografia Básica Topografia Aplicada a Mineração 60 30 EG Geometria Descritiva Aplicada a Mineração 60 EG Geometria Descritiva 75 90 60 O quadro que vem a seguir apresenta os Componentes Curriculares que foram alterados no Novo Perfil Pedagógico do Curso o Perfil 3406, e a forma destas alterações. 35 ALTERAÇOES REALIZADAS NO PERFIL 3406 CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS CICLO: PROFISSIONAL SITUAÇÃO ATUAL A CÓDIGO B SITUAÇÃO PROPOSTA C NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS D E F CH SEM CR N.º da T Alteraçã o Código 5 LE676 5 P G H I CH SEM CR NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS T P Leitura e produção de texto científico 2 0 4 MI Bombeamento de Polpa 1 1 2 AD Administração em Engenharia 1 1 2 Empreendedorismo 2 0 2 3 AD200 Administração 4 0 4 2,3 MI526 Empreendedorismo 4 0 4 3 MI216 Engenharia Econômica 1A 2 2 3 2 MI Engenharia Econômica 2 2 MI513 Estágio Supervisionado 0 12 6 3 MI Estágio Supervisionado 0 20 10 CI224 Estruturas 4 0 4 7 IN701 Introdução à Engenharia 4 0 4 7 GE564 Geoestatística aplicada a pesquisa Mineral 2 2 3 1,2 MI Geoestatística Aplicada a Mineração 2 2 3 GE290? Geologia Geral 2 0 2 1,2,3 MI Introdução Mineração 3 0 3 36 GE523 Geologia Econômica 2A 2 2 3 2 GE Geologia de Depósitos Minerais 2 2 3 EG002 Geometria Descritiva 3 1 4 2,3 EG Geometria Descritiva Aplicada a Mineração 2 1 3 GE526 Hidrogeologia 2 1 3 14 GE Hidrogeologia 2 1 3 5 MI Legislação Mineira 2 0 2 11 MI Mecânica das Rochas Aplicada I 3 1 4 Mi Mecânica das Rochas Aplicada II 2 2 4 MI530 Mecânica das Rochas Aplicada 4 1 5 MI519 Tópicos Especiais em Lavra 1 1 1 8 MI520 Tópicos Especiais em Tratamento de Minérios 1 1 1 8 MI521 Tópicos Especiais em Economia Mineral 1 1 1 8 SITUAÇÃO ATUAL A B SITUAÇÃO PROPOSTA C CÓDIGO D E F CH SEM CR N.º da T Alteraçã o NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS P MI522 Tópicos Especiais em Pesquisa Mineral 1 1 1 8 MI524 Geoestatística 2 2 3 8 MI516 Geoquímica e Contaminante dos Solos 1 1 2 8 GE327 Geologia de Campo 1 3 3 8 G H I CH SEM CR Código NOME DA DISCIPLINA E REQUISITOS T P 37 MI534 Planejamento de Lavra e Equipamentos de Mineração 2 2 3 MI329 Pesquisa Operacional 3 1 4 MI514 Projeto de Graduação 2 2 CA460 Topografia Básica 2 CA461 Topografia Aplicada a Mineração 0 11 MI Planejamento de Lavra 2 2 3 MI Equipamentos de Carregamento e Transporte em mineração 2 0 2 3 MI Pesquisa Operacional 1 1 2 3 2 MI Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 3 2 3 2,12 CA Topografia Aplicada a Mineração 2 1 3 2 1 6 MI Estabilização de Taludes em Solos e Medidas de Estabilização 2 0 2 6 MI Estabilização de Taludes em Rochas e Medidas de Estabilização 2 0 2 6 Mi Industrialização de Água Mineral 2 0 2 6 MI Mineração de Gipsita 2 2 2 6 MI Moagem Ultrafina 1 1 2 6 MI Perfuração Direcional 2 0 2 Colunas A B, C e D, todas as características das atuais disciplinas, como se encontram no CADI. SITUAÇÃO PROPOSTA: ( 1 ) MUDANÇA DE DEPARTAMENTO ( 2 ) MUDANÇA DE EPÍGRAFE ( 3 ) ALTERAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ( 4 ) ALTERAÇÃO DE REQUISITOS ( 5 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 9 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINAS ( 10 ) EXCLUSÃO DE HABILITAÇÃO ( 11 ) DESDOBRAMENTO DE DISCIPLINA ( 12 ) FUSÃO DE DISCIPLINAS ( 13 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA EM ELETIVA 38 ( 6 ) INCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA ( 14 ) TRANSFORMAÇÃO DE DISCIPLINA ELETIVA EM OBRIGATÓRIA ( 7 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA ( 8 ) EXCLUSÃO DE DISCIPLINA ELETIVA COLUNA E – De acordo com a tabela acima, colocar o número correspondente a alteração pretendida. COLUNA F - Colocar apenas o código referente ao Departamento no qual a disciplina deverá ficar alocada. COLUNA G – Indicar a epígrafe da (s) disciplina (s) com todos os seus elementos e requisitos. COLUNA H e I – Especificar a carga horária teórica e prática da (s) disciplina (s), bem como o número de créditos. 39 15 ATIVIDADES CURRICULARES 15.1 Atividades Complementares As atividades complementares do curso de Engenharia de Minas seguem a resolução nº 12/2013 do CCEPE da UFPE (23 de maio de 2013- Anexo III) que dispõe sobre procedimentos para creditação das atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios nos Cursos de Graduação da UFPE e serão creditadas no histórico escolar dos alunos, como atividades complementares, através dos procedimentos especificados. A carga máxima das atividades complementares será de 120 horas e serão consideradas as atividades complementares as atividades aprovadas na resolução do Departamento de Engenharia de Minas, Anexo III. Os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do curso. 15.2 Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Minas segue a Resolução n° 20/2015 e 09/2016 do CCEPE da UFPE e o regulamento de estágio supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Minas. Segue nos Anexos o regulamento de estágio supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Minas. O registro do estágio é permitido apenas a alunos que já tenham obtido 70 % do mínimo de créditos necessários para o término do curso. No formulário de registro da atividade o aluno deve apresentar uma descrição sucinta do estágio incluindo: área de conhecimento, relevância para a sua formação, data de início, duração, jornada de trabalho, horário, local e atividades previstas. O estágio curricular obrigatório envolve o cumprimento pelo aluno de, pelo menos, trezentas (300) horas de atividades na Instituição Ofertante de Estágio (IOE). A realização e carga horária do estágio deverão ser comprovadas através de cópia do contrato da IOE. O aluno deverá ser acompanhado por um docente orientador do Departamento de Engenharia de Minas. A avaliação de rendimento será realizada por uma banca julgadora composta para apreciar a apresentação e o relatório escrito pelo discente de acordo com as normas regulamentadas pelo DEMINAS, que se encontra no Anexo IV. 40 15.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será o resultado do desenvolvimento de projeto de pesquisa, extensão, ou revisão bibliográfica, descritivo e/ou experimental. O TCC será desenvolvido por meio de unidade curricular obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com carga horária de 60 horas/aula. O período de realização do TCC obedecerá à dinâmica curricular do curso e deverá ser desenvolvido individualmente, e em conformidade com o regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) do curso de graduação em Engenharia de Minas do DEMINAS, que se encontra no Anexo V. Sendo aceito pelo Curso a defesa de um artigo em periódicos nacionais ou internacionais ou a defesa de uma monografia, sendo ambas realizadas sob a orientação de um professor do DEMINAS. 15.4 Ações curriculares de Extensão A Resolução 9/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE dispõe sobre a inserção das Ações Curriculares de Extensão nos currículos de graduação, garantindo que pelo menos 10% da carga horária esteja reservado para essas atividades. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Ações Curriculares de Extensão constituem até 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Engenharia de Minas, ou seja, totalizando uma carga horária de 410 horas, exclusivamente na forma de Programas ou Projetos. Entende-se por Programa, considerando o que Propala a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrando atividades de pesquisa e ensino, com Clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado em médio e longo prazo”. Entende-se por Projeto, considerando o que propala a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou 41 tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado ou não a um Programa”. No Curso de Engenharia Minas, as Ações Curriculares de Extensão estão regulamentadas pela Resolução do curso, conforme Anexo VI. 15.5 Regulamento de Utilização dos Laboratórios O regulamento de utilização dos laboratórios estabelece as normas básicas que envolvem disciplinas e responsabilidades, para todos os laboratórios do Curso de Engenharia de Minas do DEMINAS / CTG / UFPE, visando um melhor aproveitamento destes pelos usuários. Anexo VI. 42 16 CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia de Minas é formado pelos professores do Departamento de Engenharia de Minas. Esses docentes são responsáveis pelas disciplinas Obrigatórias e Complementares de Formação Profissional Específica. Todos os professores são estatutários. TABELA DO CORPO DOCENTE Curso: Engenharia de Minas Vinculação: [Departamento / Centro / Pró-Reitoria] ÁREA DO CONHECIMENTO¹ TITULAÇÃO² QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL³ REGIME DE TRABALHO ⁴ VÍNCULO EMPREGATÍCIO ⁵ NOME CPF Artur Angelo Alcântara de Assis 053.884.964-90 Economia Mineral/Lavra de Minas Mestre Eng. De Minas DE Estatuário Áureo Octávio DelVecchio Machado Carlos Adolpho Magalhães Baltar Carlos Magno Muniz e Silva José Carlos da Silva Oliveira Júlio Cesar de Souza Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros Marinésio Pinheiro Lima Pedro Luiz Guzzo Robson Ribeiro Lima 289.150.467-49 Processamento Mineral Doutorado Eng. Metalúrgico DE Estatuário 098.001.584-72 Processamento Mineral Doutorado Eng. De Minas DE Estatuário 456.605.224-91 Doutorado Eng. De Minas DE Estatuário 053.719.104-68 Lavra de Minas/Ambiental Processamento Mineral Doutorado Eng. De Minas DE Estatuário 457.155.640-34 153.024.314-91 Lavra de Minas Lavra de Minas Doutorado Doutorado Eng. De Minas Eng. De Minas DE DE Estatuário Estatuário 676.732.014-53 Lavra de Minas Mestre Eng. De Minas DE Estatuário 063.791.568-28 686.702.905-10 Processamento Mineral Lavra de Minas Doutorado Doutorado Eng. Mecânico Eng. De Minas DE DE Estatuário Estatuário 43 15. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO Além de desenvolver as atividades de ensino nas dependências do campus universitário – salas de aula e laboratórios temáticos, o DEMINAS promove aulas de campo, que incluem visitas técnicas a jazidas e empresas de mineração, colocando, assim, o aluno em contato permanente com o mercado de trabalho. O curso funciona no terceiro andar das dependências do Centro de Tecnologia de Geociências da UFPE (CTG) com uma área de 1.100 m2 e em prédio anexo onde se localiza o Laboratório de Tecnologia Mineral (LTM) com uma área de 800 m2. O departamento de engenharia de Minas possui os seguintes laboratórios: Laboratórios do Grupo de Lavra de Minas:  Laboratório de Controle Ambiental de Mineração - LACAM  Laboratório de Planejamento de Lavra - LAPLA  Laboratório de Mecânica de Rochas - LMR  Laboratório de Ensino e Pesquisa em Automação na Mineração – LECAM  Laboratório de Investimento Finanças e Economia – LIFE Laboratórios de Tecnologia Mineral - LTM  Laboratório de Caracterização Mineralógica e Cominuição;  Laboratório de Concentração por Processos Físicos e Hidrometalurgia;  Laboratório de Química de Interfaces e Flotação. No Centro de Tecnologia e Geociências existe uma biblioteca setorial que atende a todos os cursos de engenharia e terminais de computadores para acessar os arquivos digitais (PERGAMUM), e ter acesso a todo banco de revistas nacionais e internacionais através do Portal da Capes. Existe ainda outra biblioteca setorial de apoio (biblioteca da área II) comum a todos os cursos de Engenharias. Existem ainda acervos particulares pertencentes a cada professor. 18 ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR 44 O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) cumpre o disposto nos decretos nº 5.296/2004 e nº 5.626/2005 e no edital INCLUIR 04/2008, publicado no Diário Oficial da União nº 84, seção 3, páginas 39 e 40, de 5 de maio de 2008, e propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior. O Incluir/UFPE tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação do núcleo de acessibilidade na UFPE, o qual responde pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. Destacamos que, todas as áreas novas e nas áreas utilizadas em comum com o Departamento de Engenharia de Minas, atendem às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n° 5.296/2004). No estacionamento do CTG existem vagas reservadas para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio do CTG possui três elevadores e banheiros adaptados. 19 SISTEMÁTICA DE APOIO AO DISCENTE Universidade Federal de Pernambuco, através da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis, oferece um conjunto de programas consolidado de apoio pedagógico e financeiro aos alunos de graduação. Estes programas estão disponibilizados aos estudantes regularmente matriculados na UFPE. O Sistema de Informações e Gestão Acadêmica da UFPE (Sig@) oferece aos estudantes as informações acadêmicas de modo online a partir de qualquer computador conectado à Internet. Para os que não possuem computadores pessoais, o Núcleo de Tecnologia da Informação possui um bem equipado espaço, denominado Praça da Informação, usado não somente para acesso à Internet, como também para trabalhos dos estudantes. As páginas Web da UFPE e da PROACAD contêm todas as demais informações como, calendário acadêmico, manual do estudante, editais de matrícula, modalidades de apoio ao estudante, etc. Versões impressas podem também ser obtidas através da secretaria do curso. O departamento disponibilizou duas salas, cada uma de 25m2, uma para ser o diretório acadêmico e a outra para ser uma sala de estudo, a serem utilizadas pelos discentes no terceiro andar do Centro de Tecnologia de Geociências da UFPE (CTG). Além de disponibilizar um espaço para ser utilizado pela empresa Junior no terceiro andar do Centro de Tecnologia de Geociências da UFPE (CTG). O Curso possui um site institucional, onde são disponibilizadas várias informações acadêmicas, informações relativas ao corpo docente, disponibilização de material acadêmico e notícias relevantes ao curso. O endereço do mesmo é https://www.ufpe.br/minas/ . 45 O Programa de Assistência Estudantil é ofertado através de editais semestrais e está pautado no Decreto nº 7.234/2010 da Presidência da República, o qual busca ampliar as condições para permanência dos jovens, em vulnerabilidade socioeconômica, na educação superior pública federal com objetivo de conclusão do curso superior, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais e regionais favorecendo a inclusão social pela educação. O programa consiste em: Auxílio Alimentação – Concessão de isenção total para duas refeições diárias (almoço e jantar) no Restaurante Universitário para os estudantes do Campus Recife. Nos campi do Agreste e Vitória o auxílio é financeiro no valor total correspondente ao custo mensal das duas refeições por estudante para a UFPE. Auxílio Creche – auxílio concedido a estudantes-mães através de vagas para seus filhos na Creche Paulo Rosas para o Campus Recife ou auxílio financeiro pago durante o período letivo da UFPE para os campi do Agreste de Vitória. Auxílio Transporte – Concessão de auxílio financeiro aos estudantes de graduação dos campi Recife, Agreste e Vitória para o seu deslocamento no trecho casa/UFPE /casa, possibilitando a frequência às atividades acadêmicas do curso ao qual está matriculado. Bolsa Emergencial - bolsa temporária concedida a estudantes de graduação que, por alguma questão recente e emergencial estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica e não podem suprir suas despesas para frequentar as disciplinas que estão em curso no semestre em andamento. Bolsa Permanência – bolsa que objetiva auxiliar os estudantes de graduação e em vulnerabilidade socioeconômica a permanência no curso e desenvolver suas atividades curriculares e extracurriculares. Moradia Estudantil – concessão de moradia para estudantes oriundos de cidades diferentes das sedes dos campi da UFPE ou outros Estados, em Casa do Estudante Universitário (CEU´s) ou auxílio financeiro para este fim. Apoio ao Aprendizado - Caracteriza-se pela oferta de acompanhamento pedagógico e aparatos didáticos. Apoio a Eventos - Auxílio financeiro a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE para participação em eventos acadêmicos científicos, tecnológicos, culturais e ligados ao movimento estudantil realizado fora da UFPE, sendo a seleção realizada através de Edital. Apoio ao Esporte - Concessão de bolsa de incentivo a prática do desporto a estudantes-atletas regularmente matriculados nos cursos de graduação da UFPE para auxiliar no treinamento para participação em competições locais, regionais e nacionais, atuação na gestão esportiva, atrelado ao seu bom desempenho acadêmico. Promisas - Concessão de auxílio financeiro pagos pelas IES diretamente aos estudantes estrangeiros do Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), que atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria nº 745 de 05/06/12. 46 Bem-Estar Mental / PROBEM - Consiste no acompanhamento psicoterápico, psiquiátrico e orientação profissional, em parceria com profissionais de saúde, coordenado pela equipe de psicologia da PROAES. Curso de Idiomas/NLC - Além desses programas, há na Universidade uma representação estudantil central, que é o Diretório Central dos Estudantes (DCE), e representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o funcionamento. Por fim, projetos e ações que envolvem a EDUCAÇÃO INCLUSIVA têm recebido destaque na instituição. 20 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A avaliação continuada do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas tem com o objetivo atualizar o perfil do curso com as novas perspectivas do mercado de trabalho. As avaliações são realizadas através das observações dos seguintes pontos: • Processos de discussão dos resultados da avaliação do corpo docente realizada pelo corpo discente. • Elaboração de propostas e medidas de aperfeiçoamento ou de correção, ou seja, de forma individual ou coletiva, porém apreciada e discutida conjuntamente. • Implantação das novas propostas e/ou medidas, após a devida apreciação dos envolvidos. Com os trabalhos que estão sendo realizado com os membros do NDE (Núcleo Docente Estruturante), o PPC (Projeto Pedagógico do Curso) vem sendo avaliado, discutido, questionado nas reuniões realizadas 02 (duas) vezes por semestre no mínimo. Os relatórios que vem sendo elaborados têm como objetivo propor uma atualização das ementas, inclusão de disciplinas importantes para a atual realidade do mercado. No final dos trabalhos, as propostas serão submetidas para discussão pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Minas e pelo Pleno do Departamento de Engenharia de Minas para sua aprovação, e consequentemente implantação. Também se pretende implantar sistema de avaliação baseando-se nos seguintes critérios: • Avaliação dos Resultados do Conceito Preliminar do Curso (CPC) • Avaliação dos Docentes pelos Discentes • Avaliação dos Resultados da Avaliação in loco do INEP Ressaltando as atividades da atribuição do NDE previstas no Capítulo I, Art. 2º (atribuições do núcleo Docente Estruturante ) na Resolução no 01/2013 CCEPE/UFPE: 47 I. Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com s políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. 48 21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Dispositivo Legal 1 Diretrizes Curso. Curriculares Nacionais Explicitação do Dispositivo Observações O PPC está coerente com as A organização curricular segue as Diretrizes do Diretrizes Curriculares Nacionais Curriculares Nacionais do Curso de para cursos de Graduação em Graduação em Engenharia (Resolução Engenharia. CNE/CES nº 11/2002 de 11/03/2002). 2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) 4 A Educação das Relações O componente Curricular: Elementos de Étnicas- raciais, bem como o Sociologia (CS005) atende as Diretrizes tratamento de questões e Curriculares Nacionais temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso. Todo Corpo Docente tem Os outros 20% dos docentes encontram-se em formação em Pós-Graduação, doutoramento. O curso possui uma média de sendo 80% com doutorado. Professores com Doutorado, superior a média para os Curso Superiores. O NDE do Curso foi estruturado Núcleo Docente Estruturante -NDEO NDE atende a normativa pertinente e superiores em março de 2016. (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 participa ativamente das decisões relacionadas e Resolução 01/2013 CCEPE). ao melhor andamento do Curso de Graduação em Engenharia de Minas. A Portaria de Designação do NDE (página 56) 48 5 Carga horária mínima, em horas – para O curso atende à carga horária Bacharelados e Licenciaturas: • Resolução CNE/CES N° 02/2007 mínima em horas estabelecidas O Curso atende a Resolução tendo 4.100 horas (Graduação, Bacharelado, nas Resoluções. Presencial). 6 Tempo de integralização: O curso atende ao Tempo de O Curso atende a Resolução tendo como tempo • Resolução CNE/CES N° 02/2007 Integralização proposto nas mínimo de 10 semestres e máximo com 18 (Graduação, Bacharelado, Resoluções. semestres. Presencial. 7 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com A UFPE conta com o NACE para garantir o deficiência e/ou mobilidade acesso pleno de pessoas com deficiências. reduzida. 8 Disciplina obrigatória/eletiva de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O PPC prevê a inserção do No perfil Curricular do Curso existem dois Componente Curricular Libras componentes curriculares eletivos sobre o assunto na estrutura curricular do curso. 9 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, As informações acadêmicas O aluno tem acesso as informações Acadêmicas exigidas estão disponibilizadas através do Sig@, no site da UFPE, Portal do alterada pela Portaria Normativa MEC Estudante, atendimento presencial na na forma impressa e virtual. N° coordenação, ou através dos telefones 23 de 01/12/2010, publicada em 2226.8245/2126.8246, email, etc. 29/12/2010) 49 10 11 12 13 Há integração da educação Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº ambiental com as disciplinas do curso de modo transversal 4.281 de 25 de junho de 2002). contínuo e permanente. Esta educação é observada nos componentes curriculares: Meio ambiente, mineração e sustentabilidade; Controle ambiental na mineração: e Recuperação e Reabilitação ambiental (obrigatórios); e Desativação de empreendimentos mineiros (eletivo). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Não se aplica Básica:  Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 Diretrizes Nacionais para a Educação em O PPC procurar se enquadrar Estas Diretrizes estão sendo atendidas através Direitos Humanos dentro, tanto do Parecer como da do Plano Institucional 2013-2018 da UFPE. E - Parecer CNE;CP Nº 08/2018 pelo Componente Curricular: Elementos de Resolução do CNE - Resolução CNE/CP Nº 01/2012 Sociologia Proteção dos Direitos da Pessoa Transtorno do Espectro Autista:  Lei N° 12.764/2012. com O PPC está enquadrado dentro da A UFPE promove esta proteção através do resolução NACE pele Portaria Normativa 04/2016 50 ANEXOS ANEXO I Resoluções, Atas ANEXO II Portaria do NDE Portaria do Colegiado do Curso ANEXO III Resolução para Atividades Complementares ANEXO IV Resolução para Estágio Supervisionado ANEXO V Resolução para Trabalho de Conclusão de Curso ANEXO VI Resolução das Atividades de Extensão ANEXO VII Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Curso de Engenharia de Minas ANEXO VIII Programa dos Componentes Curriculares Obrigatórios em ordem alfabética ANEXO IX Programa dos Componentes Curriculares Eletivos em ordem alfabética 51 ANEXO I 52 53 54 ANEXO II 55 56 ANEXOS III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS APROVADO NO COLEGIADO EM 22/05/2015 CAPÍTULO 1 – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1 – O curso de Engenharia de Minas seguirá a resolução N° 12/2013 do CCEPE que considerando a Resolução CNE/CES n° 04/2007, que institui a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, e estabelece que as atividades complementares não devam exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário: I. O Curso de Engenharia de Minas adota a carga horária máxima para atividades complementares de 120 horas. Art. 2 – Serão creditados no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades complementares, mediante os procedimentos descritos na Tabela 01. : Tabela 01 – Relação das atividades complementares ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA MÁXIMA Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais 30 30 Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados 10 30 Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados 30 60 Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização 30 30 Publicação em periódicos 30 60 Publicação em congressos, encontros, seminários e assemelhados 15 30 Monitoria 30 60 Atividades de pesquisa 30 60 Estágios não obrigatórios (Carga horária mínima de 120) 30 30 Bolsistas da PROAS 15 30 Componente Curricular eletivo livre 30 60 57 Art. 3 – Caberá ao Colegiado do curso, a partir da consolidação de normas internas, ouvido o Núcleo Docente Estruturante (NDE): I. Regulamentar as atividades acadêmicas fora do âmbito da UFPE; Art., 4 – Os procedimentos para a creditação de atividades complementares no histórico do aluno de Graduação: I – O(s) aluno(s) deverá(ão) participar das atividades previstas na atividade com acompanhamento sistemático do(s) professor(es) ou supervisor(es); II – O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento a creditação no histórico escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada do certificado de conclusão da atividade emitida pelo Professor responsável pelo evento; III – A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar especificando a sua categoria. § 1° - Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso. Art. 5 – Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhando de documentos comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares. I – A creditação da carga horária não deve ultrapassar a carga horária máxima, indicada no perfil do curso 120 (cento e vinte) horas. II – No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo o fato ser anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campos das descrições da atividade. III – O Requerente responderá por documentos que não correspondam à realidade, inclusive criminalmente. 58 ANEXOS IV REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS APROVADO NO COLEGIADO EM 22/05/2015 CAPÍTULO I – DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1° - O Estágio Supervisionado no Curso de Graduação em Engenharia de Minas é a atividade de aprendizagem profissional proporcionada aos alunos pela participação em situações reais de trabalho em seu meio. § Único – O Estágio Supervisionado será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob supervisão do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Minas. Profissionais liberais de nível superiores devidamente registrados em seus conselhos de fiscalização profissional, poderão igualmente acolher estagiários no âmbito desta Resolução. Art. 2° – O Estágio Supervisionado será estruturado visando aos seguintes objetivos: I – Complementar, através de um treinamento profissional, os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Minas; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Minas, pelo estreitamento do relacionamento Instituição de Ensino Superior (I.E.S) – Instituição Ofertante de ESTÁGIO (I.O.E). Art. 3° – A matrícula inicial na disciplina Estágio Supervisionado será realizada pelo próprio aluno através do sistema Sig@, de acordo com a periodização estabelecida pela grade curricular do curso e em conformidade com a oferta de vagas disponibilizadas pela Coordenação. 59 § 1º – A matrícula somente será confirmada pelo Coordenador após a constatação das condições previstas nos Art. 6° e Art. 11° desta Resolução, além da existência de Convênio celebrado entre a UFPE e a Instituição ofertante de estágio. § 2º – A carga horária do Estágio Supervisionado será de 300 horas, podendo ser realizada concomitantemente com outras disciplinas, ou em período de férias. § 3º – A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em no máximo 2 semestres consecutivos, podendo ser prorrogada pela Coordenação por igual período, em casos que considere altamente justificáveis. Art. 4° A jornada de atividade do estágio será definida de acordo com a Lei No. 11.788 de 25/09/2008. “I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. § 1° O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino”. Art. 5º – Quando a instituição for Universidade ou Instituto de Pesquisa, o estágio deverá ser resultante de projeto de estágio, devidamente aprovado pelo Coordenador do curso. § Único – As atividades de extensão, monitorias e de iniciação científica não serão aceitas como equiparáveis ao Estágio Supervisionado, em razão de que o projeto pedagógico não prevê esta equivalência. CAPÍTULO II – PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO 60 Art. 6° – O encaminhamento do aluno à I.O.E. será realizado pela Coordenação do Curso ou pela Coordenação de Estágio, através de ofício, ou por instituição credenciada para esse mister, como C.I.E.E. (Centro de Integração Empresa Escola) ou I.E.L. (Instituto Euvaldo Lodi), com a prévia autorização da Coordenação do Curso. Art. 7° – A I.O.E. apresentará juntamente com o termo de compromisso, o plano de estágio para o aluno. § Único – O termo de compromisso deverá ser firmado pelo aluno estagiário e pelos representantes legais da parte concedente (IOE) e da UFPE. Art. 8° – Antes de iniciar o Estágio o aluno reunir-se-á com o professor supervisor para elaboração do plano de acompanhamento do estágio e conhecimento do sistema de avaliação a que ficará sujeito. § Único – O aluno estagiário deverá ser informado das suas reponsabilidades no que rege os artigos 11 e 12 da Resolução 20/2015 do CCEPE. CAPÍTULO III – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art.9° - A avaliação do relatório de estágio será constituída pelo trabalho impresso e apresentação para banca examinadora. § 1º - O trabalho impresso deverá possuir no mínimo 20 e no máximo 30 páginas. § 2º - O trabalho deverá ser elaborado em conformidade com o modelo sugerido pela comissão de estágio e de acordo com as normas da ABNT. Art. 10° - O candidato deverá apresentar o relatório de estágio em sessão pública na qual será avaliado pela banca examinadora. A apresentação oral terá duração máxima de 20 minutos com tolerância de 5 minutos. Cada membro da banca terá dez minutos para arguição. Art. 11° - Será aprovado o aluno que obtiver média conforme o Regulamento geral dos Cursos de Graduação da Instituição. 61 CAPÍTULO IV – DA BANCA EXAMINADORA Art. 12° - A banca examinadora para a avaliação relatório de estágio será composta pelo orientador (presidente) e mais dois membros da UFPE ou de outra instituição, sendo um suplente, sugerido pelo orientador. CAPITULO V – DA ESTRUTURAÇÃO ACADÊMICA DO ESTÁGIO Art. 13° – A Coordenação do Curso solicitará ao Chefe do Departamento de Minas a indicação de Professor Coordenador de Estágio Supervisionado de acordo com o Artigo 13 da Resolução n° 20/2015 do CCEPE, que se responsabilizará pelas atividades dos estagiários de acordo com o que rege todo o artigo 13 da citada Resolução. Art. 14° – As atribuições dos professores supervisores serão as seguintes: I – Acompanhar as atividades dos estagiários através de relatórios semestrais, verificando a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no plano de estágio aprovado. II – Avaliar o desenvolvimento dos estágios à luz dos planos de estágios aprovados, corrigindo junto às I.O.E. as eventuais distorções. III – Solicitar de forma fundamentada ao Professor Coordenador de Estágio Supervisionado a interrupção do Estágio, em casos de distorções irrecuperáveis. VI – Aprovar planos de estágio e encaminhá-los ao Professor Coordenador de Estágio Supervisionado. Art. 15° – Não serão aceitas como Estágio Supervisionado atividades junto a Instituições ou Empresas regidas por vínculos que não se enquadrem na Resolução N° 20/2015 do CCCPE/UFPE. Art. 16° – A inobservância das condições fixadas nesta Resolução e das condições fixadas na Resolução N° 20/2015 do CCEPE/UFPE, implicará no não reconhecimento do Estágio para efeitos de integralização curricular. 62 Art. 17° – Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Minas. Art. 17º - Este regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação. 63 ANEXOS V REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS – TCC MINAS APROVADO NO COLEGIADO EM 05/03/2015 CAPÍTULO I - DO CONCEITO, DA CARGA HORÁRIA E DA MODALIDADE Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será o resultado do desenvolvimento de projeto de pesquisa, extensão, ou revisão bibliográfica, descritivo e/ou experimental. Art. 2º - O TCC será desenvolvido por meio de unidade curricular obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com carga horária de 60 horas/aula. Parágrafo Único – O período de realização do TCC obedecerá à dinâmica curricular do curso. Art. 3º - As atividades desenvolvidas da Unidade Curricular TCC correspondem à elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso apenas na forma de Monografias. Art. 4º - O TCC deverá ser desenvolvido individualmente. CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS Art. 5º - O TCC é um trabalho científico que tem por finalidade propiciar ao aluno: I - estímulo à produção científica; II - aprofundamento de um tema da área de sua formação; III - desenvolvimento da capacidade científica, crítica, reflexiva e criativa na área de interesse; IV - realização de experiências de pesquisa ou extensão; CAPÍTULO III – DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO 64 Art. 6º - O TCC deverá ser desenvolvido dentro das áreas de conhecimento específicas da Engenharia de Minas. CAPÍTULO IV – DA COMISSÃO ESPECÍFICA DO TCC Art. 7º - A Comissão Específica do TCC deverá ser constituída por no mínimo 3 (três) docentes indicados pelo Colegiado do Curso com mandato de dois anos. Art. 8º - À Comissão Específica do TCC compete: I - articular-se com o Colegiado de Curso envolvido para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos; II - definir o prazo máximo no qual toda apresentação de TCC deve ser realizada; III. elaborar e divulgar o modelo a ser seguido para elaboração da parte escrita do TCC; IV. controlar o número de orientandos por professor CAPÍTULO V – DA ORIENTAÇÃO Art. 9º - Poderão ser orientadores do TCC os professores do Departamento de Engenharia de Minas. Art. 10 - Ao Orientador caberá: I. Controlar a frequência de participação do aluno orientado; II. Orientar, revisar e aprovar a redação do trabalho; II. Estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; IV. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; V. Presidir a Banca Examinadora do trabalho orientado; VI. Receber o TCC em sua forma final e definitiva, para encaminhamento à biblioteca e à coordenação em formato digital para arquivamento em até 15 dias corridos após a defesa do trabalho. VII. Encaminhar à banca examinadora cópia do TCC com antecedência de 7 dias. VIII. Informar ao coordenador a data da apresentação, composição da banca e o título do TCC com antecedência de 7 dias. CAPÍTULO VI – DA BANCA EXAMINADORA 65 Art. 11 - A banca examinadora para a avaliação do TCC será composta pelo orientador (presidente) e mais dois membros da UFPE ou de outra instituição, sendo um suplente, sugerido pelo orientador. CAPÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO Art. 12 - A avaliação do trabalho de TCC será constituída pelo trabalho impresso e apresentação para banca examinadora. § 1º - O trabalho impresso deverá possuir no mínimo 20 e no máximo 40 páginas. § 2º - O trabalho deverá ser elaborado em conformidade com o modelo sugerido pela comissão de TCC e de acordo com as normas da ABNT. Art. 13 - O candidato deverá apresentar o trabalho de TCC em sessão pública na qual será avaliado pela banca examinadora. A apresentação oral terá duração máxima de 20 minutos com tolerância de 5 minutos. Cada membro da banca terá dez minutos para arguição. Art. 14 - Será aprovado o aluno que obtiver média conforme o Regulamento geral dos Cursos de Graduação da Instituição. CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15 - Os casos omissos serão tratados junto à Comissão Específica de TCC, conforme solicitação do discente ou docente responsável. Art. 16 – A presente regulamentação passa a vigorar a partir da data de sua publicação. APÊNDICE I AVALIAÇÃO DO TCC Título do trabalho:......................................................................................................... Aluno(a):....................................................................................................................... 66 Matrícula: .......................................... Orientador(a)/Coorientador(a):.................................................................................... Data:......../......../........ Horários: Início: ..............horas Término:............horas AVALIAÇÃO ORAL ITEM PARÂMETROS 1 Domínio do assunto 2 Sequência da apresentação 3 Uso de recursos audiovisuais 4 Postura na apresentação 5 Expressão oral (volume, velocidade, clareza e pausa) 6 Conclusão 7 Atendimento ao tempo previsto na apresentação 8 Habilidade para responder a perguntas PONTOS 5 4 3 2 1 0 Total Média AVALIAÇÃO ESCRITA ITEM 1 PARÂMETROS PONTOS 5 4 3 2 1 0 Estrutura Observância das normas técnicas Sequência da apresentação (introdução, objetivos...) 2 Conteúdo Desenvolvimento lógico Revisão da Literatura Consistência teórica Métodos e técnicas pertinentes 3 Objetivos 67 Claros e coerentes 4 Conclusões Objetivas e/ou sugestões Total Média Média Geral Nome do examinador:.................................................................................................. Assinatura: 68 APÊNDICE II PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título do trabalho:........................................................................................................... Aluno(a):......................................................................................................................... Matrícula: ......................................... 1 – Somatório das notas: Examinador Média Geral 1 2 3 Média Final 2 - Recomendações para reformulação. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ _________________________________________________ Local e data: ______________________, _____ de ______________ de _______ 69 Orientador(a)/Coorientador(a): Examinador 1: Examinador 2: 70 ANEXOS VI REGULAMENTAÇÃO DAS AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS APROVADO NO COLEGIADO EM 04/05/2018 Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado em Engenharia de Minas, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE 09/2017. Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Engenharia de Minas, exclusivamente na forma de Programas ou Projetos, com uma carga horária total de 410 horas. Parágrafo 1º. Entende-se por Programa, conforme a Resolução CCEPE 09/2017, um conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico-institucional, de atuação, preferencialmente, interdisciplinar, integrando atividades de pesquisa e ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado em médio e longo prazo. Parágrafo 2º. Entende-se por Projeto, conforme a Resolução CCEPE 09/2017, o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado ou não a um Programa. Capítulo II Das Finalidades Art. 4º. São finalidades da Extensão Universitária: I. A integração da Universidade com a Sociedade; 71 II. III. IV. A implementação de ações preferencialmente interdisciplinares, integrantes do processo de formação dos discentes e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade. A aplicação da capacidade crítico-reflexiva, científica, profissional e éticopolítica do discente; O favorecimento de comunidades externas à Universidade, por meio de ações de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico. Capítulo III Das competências Seção I Do Coordenador de Curso Art. 5º. Cabe ao Coordenador de Curso a supervisão geral de cada projeto e programa de extensão. Art. 6º. Cabe ao Coordenador de Curso a creditação da carga horária obtida pelo discente em Programas e Projetos e Extensão, com o nome de Ação Curricular de Extensão (ACEx), realizada em qualquer um dos centros acadêmicos da UFPE. Art. 7º. Cabe ao Coordenador de Curso registrar no histórico escolar do discente a carga horária obtida em Programas e Projetos de extensão com o nome de “Ação Curricular de Extensão” (ACEx). Seção II Do Membro da Câmara de Extensão do Departamento Art. 8º. Cabe ao Membro da Câmara de Extensão do Departamento a validação da participação, poderá ser realizada nos diversos cursos da UFPE, desde o seu ingresso, independente do curso de origem. Seção III Do Coordenador de Programa ou de Projeto Art. 9º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão como Ação Curricular de Extensão é o docente ou técnico responsável: a. Pelo planejamento e pelo registro do Programa ou do Projeto no Sistema de Gestão de Projetos, SIGPROJ; 72 b. Pela submissão do Programa ou do Projeto ao Colegiado da Graduação em Engenharia de Minas e ao Pleno do Departamento de Engenharia de Minas para aprovação por seus pares; c. Pela avaliação e pela validação dos estudantes inscritos na ACEx. Esse profissional deve apresentar os seguintes requisitos: I. II. Ser do quadro efetivo de qualquer Departamento da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto, no caso de docente; Ser técnico de nível superior, no caso de técnico. Art. 10º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto: I. II. III. IV. V. VI. Selecionar o grupo de discentes para atuação na ACEx; Elaborar o Plano de Trabalho de cada discente, a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado, e apresenta-lo ao discente; Estabelecer o cronograma de atendimento aos discentes participantes da ACEx e avaliar o seu desempenho; Orientar e acompanhar os discentes integrantes da ACEx em todas as etapas previstas no Plano de Trabalho; Elaborar o relatório parcial da ACEx, submetê-lo à aprovação do Coordenador de Curso e do Membro da Câmara de Extensão do Departamento. Elaborar o relatório final da ACEx, submetê-lo à aprovação do Colegiado de Curso e do Pleno do Departamento, e enviá-lo ao SIGPROJ. Seção IV Do Estudante Extensionista Art. 11º. O Estudante Extensionista é o discente regularmente matriculado no Curso de Graduação em Engenharia de Minas que participa de uma ACEx. Art. 12º. Compete ao Estudante Extensionista: I. II. III. IV. Buscar uma ACEx de seu interesse, realizada em qualquer um dos centros acadêmicos da UFPE; Participar de todas as atividades a ele planejadas pela Coordenação da ACEx; Cumprir o cronograma e o calendário divulgados pelo Coordenador da ACEx em seu Plano de Trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinados pelo Coordenador da ACEx, para cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho. Art. 13º. O Estudante Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Art. 14º. Ao Estudante Extensionista que tiver concluído a ACEx em conformidade com seu Plano de Trabalho e de forma satisfatória de acordo com a Coordenação da ACEx está assegurado o direto de ter o aproveitamento total da carga horária da ACEx. 73 Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 15º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 16º. Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças deste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso e o Pleno do Departamento de Engenharia de Minas. Art. 17º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação. 74 ANEXOS VII REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS APROVADO NO COLEGIADO EM 12/03/2015 EMENTA: Estabelece as normas básicas que envolvem disciplinas e responsabilidades, para todos os laboratórios do Curso de Engenharia de Minas do DEMINAS / CTG / UFPE. TÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO 01 – Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios do Curso de Engenharia de Minas - DEMINAS, visando um melhor aproveitamento destes pelos usuários. Art. 2º. Os laboratórios são de natureza instrumental, destinando-se ao desenvolvimento das atividades curriculares de ensino, pesquisa e extensão. CAPITULO 02 – Dos Laboratórios do DEMINAS Art. 3º. O acesso às dependências dos laboratórios do DEMINAS é restrito aos funcionários lotados no Departamento de Engenharia de Minas. § 1º - Os laboratórios do DEMINAS que se encontrão sob esta normatização são: 1. LABORATÓRIOS DO GRUPO DE LAVRA DE MINAS: 1.1 Laboratório de Controle Ambiental de Mineração - LACAM 1.2 Laboratório de Planejamento de Lavra - LAPLA 1.3 Laboratório de Mecânica de Rochas - LMR 75 1.4 Laboratório de Ensino e Pesquisa em Automação na Mineração – LECAM 1.5 Laboratório de Investimento Finanças e Economia – LIFE 2. Laboratórios de Tecnologia Mineral - LTM 2.1 Laboratório de Caracterização Mineralógica e Cominuição; 2.2 Concentração por Processos Físicos e Hidrometalurgia; 2.3 Química de Interfaces e Flotação. CAPITULO 03 – Dos Usuários Art. 4º. O acesso aos Laboratórios do DEMINAS e sua consequente utilização será permitida para: I – Alunos regularmente matriculados; II – Professores do DEMINAS; III – Pessoas devidamente autorizadas pelo chefe do DEMINAS e os respectivos coordenadores. § 1º - Em momentos de grande procura é necessário fazer a reserva antecipada para ter acesso aos laboratórios, podendo ser limitado o tempo máximo de cada usuário. § 2º - Os professores de outros cursos devem fazer as reservas junto ao Coordenador do Laboratório. TÍTULO II – DOS LABORATÓRIOS E SUA UTILIZAÇÃO CAPITULO 04 – Disposições Gerais Art. 5º. Os usuários vinculados ao DEMINAS, de acordo com o disposto no Art. 4º, poderão utilizar os laboratórios durante seu horário de funcionamento. Art. 6º. Somente funcionários e, previamente autorizados, poderão trocar os equipamentos instalados nos laboratórios. 76 Art. 7º. Os funcionários dos laboratórios possuem plena autoridade no que se refere a utilização dos mesmos, podendo pedir a retirada do usuário quando este não cumprir os termos do presente Regulamento. CAPITULO 05 – Da Utilização dos Laboratórios para Aulas Art. 8º. O uso dos laboratórios para realização de aulas só poderão ser utilizados com o acompanhamento do Professor e/ou técnico. Art. 9º. O Horário de funcionamento encontra-se definido dentro do horário de funcionamento da UFPE, amparado pelo Regimento Geral da Universidade Federal de Pernambuco. § 1º. Durante o horário da aula, os laboratórios só podem ser utilizados por alunos regularmente matriculados na disciplina. § 2º. A quantidade de alunos no laboratório por aula prática, ficará a cargo do Coordenador do Laboratório em questão. CAPITULO 06 - Da Utilização dos laboratórios para Pesquisa e Extensão Art. 10º. Os laboratórios disponíveis para realização de pesquisa e estudos são abertos aos usuários, conforme o disposto na Art. 4º. TÍTULO III – DOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO CAPITULO 07 – Disposições Gerais Art. 11º. Para utilizar os equipamentos dos laboratórios, o usuário deve se identificar ao coordenador/ técnicos do laboratório para que seja autorizada sua permanência. Art. 12º. A utilização de computadores, notebooks, impressoras, copiadoras escâneres, deve ser previamente autorizada pelo coordenador do laboratório, sendo este o fornecedor de login ou senha caso necessário. 77 Art. 13º. Os funcionários do setor não serão responsabilizados por quaisquer danos à pasta pessoal do aluno nos computadores do laboratório. Todo conteúdo armazenado na pasta e a sua utilização são de inteira responsabilidade do aluno. § 1º. Os funcionários do laboratório, tem livre acesso aos arquivos dos computadores instalados nos respectivos laboratórios podendo inclusive apagá-los sem aviso prévio, por razão de manutenção ou se forem identificados como de interesse alheio ao ensino e pesquisa. CAPITULO 08 – Da Segurança e Cuidados com os Equipamentos Art. 14º. Os equipamentos devem ser utilizados com segurança e zelo, estando o usuário com os devidos EPIs, quando o equipamento assim exigir. Art. 15º. Os técnicos dos laboratórios devem ser chamados caso o usuário tenha dificuldades em lidar com o equipamento. Art. 16º. O Usuário deve ter conhecimento prévio para manusear o equipamento colocado a sua disposição, e no caso deste apresentar algum defeito o técnico deve ser imediatamente informado. Art. 17º. O usuário deve identificar os locais onde se encontram extintores de incêndio e saída de emergência para uso em caso de necessidade. CAPITULO 9– Normas de Uso Art. 18º. Os horários de abertura e fechamento dos laboratórios devem ser respeitados. Art. 19º. As reservas de laboratório e/ou equipamentos, previamente feitas, devem ser respeitados. Art. 20º. Ao usuário é proibido: 78 I – Utilizar aparelhos sonoros; II – Entrar com alimentos, ou alimentar-se no recinto; III – Fumar no recinto; IV – Perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos durante as aulas ou horários de uso geral; V – Abrir qualquer tipo de equipamento; VI – Remover qualquer tipo de equipamento; VII – Alterar a configuração dos programas instalados nos computadores; VIII – Utilizar o laboratório para atividades alheias ao ensino, pesquisa e extensão. Art. 21º. As determinações dos coordenadores dos laboratórios devem ser estritamente seguidas. CAPITULO 10 – Das Penalidades Art.22º. O manuseio indevido dos equipamentos existentes nos laboratórios ou descumprimento de qualquer norma deste regulamento acarretará em: I – Advertência oral; II – Advertência escrita; III - Suspensão de utilização. § 1º. Compete ao Coordenador e ou chefia do laboratório comunicar o descumprimento de qualquer norma deste regulamento, imediatamente, ao Chefe do Departamento, para que seja tomada as providências cabíveis. § 2º. Compete ao Coordenador e/ou Chefe do Departamento aplica as penalidades cabíveis neste artigo. CAPITULO 11 – Das Disposições Finais Art. 23º. Compete exclusivamente ao Colegiado Pleno do DEMINAS indicar os seus respectivos coordenadores, de acordo com as áreas de atuação de cada docente. 79 § 1º - Cabe ao Pleno do DEMINAS a qualquer momento o remanejamento e indicar novos coordenadores de cada laboratório. Art.24º. Compete exclusivamente ao Colegiado Pleno do DEMINAS resolver os casos omissos. 80 ANEXO VIII Programa dos Componentes Curriculares Obrigatórios em ordem alfabética UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código AD Nome Administração Pré-requisitos MA026 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 3º Requisitos C.H. EMENTA Organização, estrutura administrativa, administração de pessoal, de material, financeira e contabilidade; Mercadológica e da Produção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. Organização. Conceituação e princípios. Instrumentos gráficos e não gráficos. Estrutura administrativa. Conceituação. Tipos. Administração de pessoal. Objetivos. Funções. Legislação e previdência social. Administração de material. Objetivos. Compras. Gestão e estoques. Administração financeira e contábil. Função financeira. Contabilidade. Retorno de capital investido. Custos industriais. 6. Administração mercadológica. Conceito. 7. Administração de produção. Processos produtivos, PCP, CQ. Manutenção. Métodos e tempos. Projeto industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, F; PECI, A. Administração teoria e pratica no contexto brasileiro. São Paulo Pearson, 2008. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. Edição. São Paulo Pearson Prentice-Hall, 2010. BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração novo cenário 81 competitivo. São Paulo Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMIANO, A. Introdução a Administração. 5.ed.; São Paulo Atlas, 2000. MARION, Jose Carlos; Contabilidade Básica. 11 Edição. São Paulo Atlas, 2015. MATHIAS, Washington F.; GOMES, Jose M. Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo Atlas, 2008. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Analise de Investimentos matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial.11Edicao.SaoPaulo Atlas,2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Administração HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA046 Álgebra Linear 1 Pré-requisitos MA036 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Matrizes e sistemas lineares. Noção de espaço vetorial, subespaço, bases, dimensão. Transformações lineares, operadores, autovalores e autovetores, diagonalização. Produto escalar. Operadores simétricos e ortogonais. Aplicação a quádricas e a sistemas de equações diferenciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de matrizes, sistemas de equações lineares, matriz associada, operações elementares, redução e forma escada. Posto e nulidade, soluções de sistemas. Determinantes, desenvolvimento de Laplace por linhas ou colunas, propriedades, características. Regra de Cramer, matrizes elementares, cálculo da inversa. Espaços vetoriais, subespaços, combinação linear, subespaço gerado. Dependência linear, bases e dimensão. Transformações lineares, núcleo e imagem, injetividade, subjetividade, isomorfismo. Matriz de transformação linear, mudança de base. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações, vibrações. Produto interno, projeção e base ortogonal. Complemento ortogonal, operadores e matrizes ortogonais, rotação. Diagonalização de operadores autoadjuntos. Quádricas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Potência e exponencial de matrizes. Tópicos adicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HOFFMAN, K., KUNZE, R., Álgebra Linear, Editora Polígono. - LAWSON, Terri, Álgebra Linear, Tradução Elza F. Gomide, Editora Edgar Blücher LTDA. - David C Lay, Álgebra Linear e suas aplicações, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - STEINBRUCH, A. Álgebra Linear, Editora Makron. - BOLDRINI, A. Álgebra Linear, Editora Harbra - LIMA, E. L. Álgebra Linear, Coleção Projeto Euclides, IMPA. - HOWARD, A. Álgebra Linear e Aplicações, Editora Bookman. - Seymour Lipschutz; Marc Lipson, Álgebra Linear - Col. Schaum - 4ª Ed. - 2011 - 83 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Atividades de Extensão Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 00 410 Nº. de Créditos C. H. Global Período 410 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A Resolução 9/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE dispõe sobre a inserção das Ações Curriculares de Extensão nos currículos de graduação, garantindo que pelo menos 10% da carga horária esteja reservado para essas atividades. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade. Ações Curriculares de Extensão constituem até 10% da carga horária total de integralização do Curso de Graduação em Engenharia de Minas, ou seja, totalizando uma carga horária de 410 horas, exclusivamente na forma de Programas ou Projetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entende-se por Programa, considerando o que Propala a Resolução CCEPE 09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter orgânico institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrando atividades de pesquisa e ensino, com Clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado em médio e longo prazo”. Entende-se por Projeto, considerando o que propala a Resolução CCEPE 09/2017, “o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser vinculado ou não a um Programa”. No Curso de Engenharia Minas, as Ações Curriculares de Extensão estão regulamentadas pela Resolução do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas 85 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Bombeamento de Polpas Minerais 15 15 ME262 Co-Requisitos Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H.Global Períod o 01 30 6º Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Bombeamento de polpas.Perda de carga. Dimensionamento de bombas e Tubulações. Minerodutos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bombeamento de polpas: bombas centrífugas, tubulações e acessórios, curvas características, desempenho e potência das bombas, comportamento das polpas, tipos de fluxo, velocidade de transporte, reologia e caracterização reológica. Perda de carga: tipos de escoamentos. Dimensionamento de bombas e tubulações: fator de estado, ábacos de perda de carga, curvas de desempenho e exercícios. Minerodutos: introdução, descrição, projetos, distribuição de tamanhos, diluição da polpa, velocidade de transporte, perfil da tubulação e gradiente hidráulico, prevenção de corrosão, declividade máxima e tipos de bombas. Estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Chaves, A. P., Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Bombeamento de Polpa e Classificação. 4ª Edição. 2012. 2. MetsoMinerals. Bombeamento de Polpas – Básico. 1ª Edição, 2012. 3. Aude, T. C.; Thompson, T. L. Slurry Pipelines, 2ª Edição, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Metso Minerals (Sweden), Bombas de polpas: diretrizes básicas para o bombeamento de polpas e apresentação de software para o dimensionamento de bombas Metso PumpDim para Windows. pp. 1 a 204, 2012 2. Santos, M. C.; Pinheiro, C. L.; Cardoso Filho, J. C. A., Investigação do processo de corrosão causado pela polpa de bauxita em mineroduto de aço carbono, Revisra Matéria, Vol. 20, Nº 87 01, ISSN 1517-7076, pp.178-184, 2015 3. Coelho, C. F.; Morales, G., Comparação de modais de transporte para escoamento de minérios: indicadores de sustentabilidade. ISSN 1984-9354, VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2012, pp. 1 a 14. 4. Pinto, T. C. S., Modelagem da velocidade crítica de trnsporte de polpas minerais contendo partículas grosssa. Tese de doutorado apresentada na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2012, pp. 1 a 191. 5. Wilson, K. C. et al. Slurry transport uisng centrifugal pumps. 3. ed. New York: Springer, 2006. 432 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas ASSINATURA DO COORDENADOR DO 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 Pré-requisitos --- Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Derivada de funções de uma variável Propriedades básicas das funções de uma variável. Integrais de funções de uma variável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a UNIDADE Limites; reta tangente; derivadas; a derivada como taxa de variação; derivadas de funções polinomiais e exponenciais; regras de derivação; derivadas de funções trigonométricas; regra da cadeia; derivação implícita; derivada de funções inversas (em particular, derivadas do logaritmo e das funções trigonométricas inversas.) 2a UNIDADE Taxas relacionadas; o teorema do valor médio e suas aplicações; regra de L’ Hôspital; estudo do comportamento de funções utilizando a primeira e Segunda derivadas; retas assíntotas; esboço de gráficos; problemas de otimização (máximo e mínimos.) 3a UNIDADE Áreas e distâncias; integral definida; Teorema Fundamental do Cálculo; integrais indefinidas; regras de integração; aplicações geométricas. 89 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Ávila, Geraldo – Cálculo 1 – Funções de uma variável – LTC Editora 2. LEITHOLD, Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982 3. Wilfred Kaplan, CÁLCULO AVANÇADO - VOL.1, Edgar Blucher (1972). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. James Stewart, Cálculo, Vol II, CENGAGE. 2. Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Vol. 2 – LTC – Editora 3. Mustafa A. Munem, David J. Foulis, Cálculo – Vol 2, LTC (1982). 4. Anton, Bivens e Davis, Cálculo – VOL 2, BookMan (2007). 5. Wilfred Kaplan, CÁLCULO AVANÇADO - VOL.2, Edgar Blucher (1972). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 60 00 MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 Pré-requisitos MA026 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA  Funções de várias variáveis  Integrais múltiplas  Aplicações das integrais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE a) Funções de IR2 ou de IR2 a valores reais; Funções de IR2 ou de IR3 a valores vetoriais; Funções de IR a IR2 ou IR3 . b) Gráfico de funções vetoriais. c) Limite e continuidade. d) Derivadas parciais; diferenciabilidade ; derivadas direcionais; gradiente; derivadas de ordem superior. e) Regra da cadeia f) Derivação implícita g) Máximos e mínimos de funções de duas variáveis h) Máximos e mínimos com restrições 2ª UNIDADE a) Integral dupla e interpretação geométrica. b) Mudança de coordenadas. c) Integral tripla e interpretação geométrica. d) Mudança de coordenadas. 3ª UNIDADE a) Integral simples: cálculo de comprimento de arco, cálculo de área e volumem de superfície de revolução. Integrais impróprias. 91 b) Integral dupla: cálculo de volumem, centro de massa, momento de inércia. c) Integral tripla: cálculo de volumem, centro de massa, momento de inércia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Há uma bibliografia extensa sobre Cálculo II que pode ser consultada. Entre os livros básicos Que podem ser utilizados pelo aluno ao longo do curso, estão: - D. Pinto & M. Ferreira: “Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis” - LEITHOLD, Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil. - Diva Marília Flemming, Cálculo B, Makron Books (2006). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR James Stewart, Cálculo, Vol II, CENGAGE. Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Vol. 2 – LTC – Editora Mustafa A. Munem, David J. Foulis, Cálculo – Vol 2, LTC (1982). Anton, Bivens e Davis, Cálculo – VOL 2, BookMan (2007). Wilfred Kaplan, CÁLCULO AVANÇADO - VOL.2, Edgar Blucher (1972). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica Prática 60 00 MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 Pré-requisitos MA027 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Integrais de linha e de superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Sequências e séries. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a UNIDADE: INTEGRAL DE LINHA a) Revisão dos conceitos de funções de várias variáveis, campos vetoriais e parametrização de Curvas. b) Integral de linha (de função escalar e de campo vetorial): Definição, interpretação física e Exemplos. c) Teorema de Green: Demonstração dos casos simples e aplicações. d) Campos conservativos. e) Campos conservativos e campos de forças centrais. 2a UNIDADE: INTEGRAL DE SUPERFÍCIE a) Parametrização de superfícies. b) Integral de superfícies (de função escalar e de função vetorial): Definição e aplicações c) Teorema de Stokes. d) Teorema de Gauss. 3a UNIDADE: SÉRIES DE POTÊNCIAS a) Séries de potências b) Critérios de convergência e divergência. c) Séries de Taylor. d) Aplicações 93 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Há uma bibliografia extensa sobre Cálculo III que pode ser consultada. Entre os livros básico que podem ser utilizados pelo aluno ao longo do curso são: - D. Pinto & M. Ferreira: “Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis” - G. Avila; “Cálculo III” . - Harry Moritz Schey, Div, Grad, Curl, And All That: An Informal Text On Vector Calculus, W. W. Norton & Company (2005). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Stewart, J, Cálculo , Vol. 2, CENGAGE. Mustafa A. Munem, David J. Foulis, Cálculo – Vol 2, LTC (1982). Wilfred Kaplan, CÁLCULO AVANÇADO - VOL.2, Edgar Blucher (1972). Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Vol. 2 – LTC – Editora Anton, Bivens e Davis, Cálculo – VOL 2, BookMan (2007). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 Pré-requisitos MA128 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem e aplicações. Equações diferenciais lineares de 2a ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Séries de Fourier e aplicações às Equações Diferenciais Parciais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE:  Conceitos introdutórios e classificação das equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem. Obtenção de soluções de equações lineares, separáveis, exatas, não exatas com fatores integrantes simples, etc... Algumas aplicações das equações de primeira ordem. Equações diferenciais de Segunda ordem, propriedades gerais das soluções, solução das homogêneas com coeficientes constantes. (Isto corresponde aos seguintes parágrafos do livro texto: 1.1, 1.2, 2.1 a 2.10 e 3.1 a 3.5) 2ª UNIDADE:  Equações lineares não homogêneas, método dos coeficientes a determinar e método da variação dos parâmetros. Estudo introdutório das oscilações lineares e forçadas. Transformada de Laplace, propriedades fundamentais, e utilização para resolução de equações diferenciais. (Isto corresponde aos seguintes parágrafos do livro texto: 3.6 a 3.9 e 6.1 a 6.6). 3ª UNIDADE:  Equação do calor. Método de separação de variáveis. Séries de Fourier, propriedades básicas e aplicações. Equação da onda, vibrações em uma corda elástica. Equação de Laplace. (Isto corresponde aos seguintes parágrafos do livro texto: 10.1 a 10.7) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 95 1. KREYSZIG, E. Matematica Superior, Vol 3, LTC, 1984. 2. Guidorizzi, Hamilton L. – Um Curso de Cálculo – Vol. 4 – LTC – Editora (2004). 3. Iório, Valéria de Magalhães. EDP: Um Curso de Graduação, Coleção Matemática Universitária, IMPA, (2004). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Bibliografia: Boyce & Diprima, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Editora Guanabara Dois. 2. Djario Guedes Figuereido. Equações Diferenciáis Aplicadas. Coleção Matemática Aplicada, IMPA. 3. Djario Guedes Figuereido. Análise de Fourier e equaçoes diferenciais parciais . Coleção Matemática Aplicada, IMPA (2000). 4. Spiegel, Murray R. Análise de Fourier, Coleção Schaum, Editora McGraw-Hill, 1976. 5. Braun, Martin. Differential Equations and their Aplications, 4 th. edition, SpringerVerlag, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IF215 Nome Cálculo Numérico Pré-requisitos MA027, IF165 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Noções de aritmética de máquina. Zeros de funções. Sistemas de equações lineares. Ajustamento. Interpolação polinominal. Integração numérica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - NOÇÕES DE ARITMÉTICA DE MÁQUINA Objetivos, Erros Absoluto e Relativo, Arredondamento e Truncamento, Aritmética de Ponto Flutuante. - ZEROS DE FUNÇÕES Localização de Raízes, Método da Bisseção, Método da Iteração Linear, Método de NewtonRaphson, Método das cordas. - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Objetivos, Métodos Diretos ( Eliminação de Gauss e Eliminação de Gauss-Jordan), Métodos Iterativos( Jacobi e Gauss – Seidel ), Convergência dos Métodos Iterativos. - AJUSTAMENTO Apresentação do Problema, Método do Mínimos Quadrados, Aplicações de aproximação de Funções. - INTERPOLAÇÃO POLINOMINAL Teorema de existência e Unidade do Polinômio Interpolador, Polinômio Interpolador de Lagrange, Diferenças Finitas, polinômio interpolador de Newton, Polinômio Interpolador de Gregory-Newton, Estimativa do erro em Polinômios Interpoladores. - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Objetivos, Métodos de Newton-Cotes (Trapézios e Simpson), Estudo do erro na Integração Numérica. 97 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Pratica-Dacidio de Moraes Cláudio-Jussara Maria Marins Editora Atlas – 2° Edição-1994 - Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais – Márcia A Gomes RuggieroBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Metodos Numericos, Jose Dias dos Santos Zanoni Carvalho da Silva, Editora Universitaria UFPE, 3 Edicao - Vera Lúcia da Rocha Lopes Editora Makron Books-2° Edição-1996. - FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. xii, 505 p. - BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xii, 153 p. - MILNE, William Edmund. Calculo numerico. Sao Paulo: Polígono, 1968.. 383p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Informática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome MI527 Caracterização de Minérios Pré-requisitos GE562, Introdução Mineração a Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos GE563 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 4o Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos da amostragem. Preparação e fracionamento de amostras. Análise granulométrica : técnicas e interpretação. Fundamentos da liberação mineral-minério. Caracterização de matérias primas minerais via microscopia eletrônica de varredura, difratômetria de raios-X, espectrometria por fluorescência de raios-X, espectrometria de absorção atômica e análises térmicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Amostragem : fundamentos; tipos e erros; determinação número de incrementos e massa mínima da amostra primária; tipos de incrementos e amostradores. Estudo de caso. (10 h.a.). 2. Preparação e fracionamento amostras: redução de tamanho, homogeneização e quarteamento. Fracionamento por líquidos densos e separação magnética. Teoria e prática(8 h.a.). 3. Análises granulométricas: série de peneiras e peneiramento; distribuição granulométrica; diâmetros característicos (d10, d50, d90); morfologia partícula e área superficial específica. Cicloclassificador e granulômetro a laser: teoria e prática (10 h.a.). 4. Liberação mineral-minério: análise granulo-mineralógica visando determinação espectro de liberação. Obtenção do diagrama de Andreas-Mika; Introdução ao método de Gaudin. (6 h.a.). 5. Microscopia eletrônica de varredura: princípio de funcionamento; tipos de detectores (SE, RE, EDS) e aplicações. Amostras. Análise de imagens visando liberação mineral-minério. (6 h.a.). 6. Identificação fases minerais por difração de raios-X: geração de difração de raios-X; difração e a lei de Bragg; índices de Miller para planos e direções cristalográficas; método do pó; indexação de difratogramas utilizando aplicativos de busca e banco de dados. Teoria e prática (12 h.a.). 7. Análises termodiferencial e termogravimétrica: fundamentos, aplicações e prática (4 h.a.). 8. Determinação da Composição Química. (i) Espectrometria por fluorescência de raios-X : análise óxidos. (ii) Determinação de elementos traços por espectrometria de absorção atômica (4 h.a.) 99 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Chaves, A.P. & Colaboradores. 2012. “Teoria e Prática do Tratamento de Minérios”, Vol. 5 – Manuseio de Sólidos Granulados. Oficina de Textos, 2ª edição, São Paulo, 384p. - Luz, A.B., Sampaio, J.A., Almeida, S.L.M. 2004 (ou 2009). Tratamentos de Minérios CETEM/MCT, 4a (ou 5ª) edição, Rio de Janeiro, 850p - Padilha, A.F., Ambrozio Filho, F. 2004. Técnicas de análise microestrutural. Hemus, SPaulo, 190p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Canevarolo Jr., S.V. 2004. Técnicas de Caracterização de Polímeros. Artliber, São Paulo, 448p. Kelly, EP, Spottiswood, DJ. 1982. Introduction to Mineral Processing. John Wiley, N.Y., 491p. King, R.P. 2001. Modeling & simulation of mineral processing systems. ButterworthHeinemann, Oxford, 403p. Putnis, A. 1992. Introduction to mineral sciences, Cambridge Univ. Press, 457p. Sampaio J.A., França, S.C.A., Braga, P.F.A. 2007. Tratamento de Minérios: Práticas Laboratoriais. CETEM/MCT, Rio de Janeiro 557p. Silva Jr., E.F., Guzzo, P.L., et. al. 2008. Separação de epídoto pelo fracionamento de estéreis da lavra de scheelita da Província da Borborema (RN). REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, 61(4):461.466. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI369 Pré-requisitos Cominuição MI527 Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 15 CoRequisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5o Requisitos C.H. EMENTA Fratura de materiais frágeis particulados. Energia específica de fragmentação: conceitos e métodos práticos para determinação. Britagem e seleção de britadores. Classificação por peneiramento e seleção de peneiras e grelhas vibratórias. Fundamentos da moagem. Seleção de moinhos. Moagem autógena e semi-autógena. Moinhos de alta energia. Desgaste dos meios moedores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fratura de sólidos frágeis, critério de Griffith e fratura de partículas unitárias. Natureza das forças intervenientes na cominuição. Relações de Rittinger, Kick e Bond. Ensaios em partículas isoladdas pelo método do pêndulo duplo. (16 h.a). 2. Determinação energia específica de moagem (work-index) pelo método direto de Bond. (10 h.a.) 3. Britagem: conceitos e etapas de britagem. Tipos e seleção de britadores. Circuitos industriais de cominuição. Noções de desgaste abrasivo. (12 h.a.). 4. Peneiramento: conceitos sobre classificação e peneiramento. Tipos de telas, e seleção de peneiras e grelhas vibratórias. Balanço de massa e pilha pulmão. (8 h.a.) 5. Moagem: conceitos, etapas e classificação de moinhos. Moinhos de bolas e barras: dinâmica interna e regimes de moagem. Seleção de moinhos rotativos tubulares pelo método de Bond (10 h.a.). 6. Moagem autógena e semi-autogena. Conceitos gerais; tipos de moinhos; circuitos autógenos e semi-autógenos. Comparação com moinho de bolas. (2 h.a.) 7. Moagem fina e ultrafina: conceitos gerais. Tipos de moinhos de alta energia. (2 h.a.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Chaves, A.P. e Peres, A.E.C. 2003. "Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios", Volume 3 : Britagem, Peneiramento e Moagem. Signus Editora, 2a.edição, São Paulo, pp.425-662. - Luz, A.B., Sampaio, J.A., Almeida, S.L.M. 2004. Tratamento de Minérios. CETEM / MCT, 4a (e 5ª) edição, Rio de Janeiro, 858p. - King, R.P. 2001. Modeling & simulation of mineral processing systems. Butterworth-Heinemann, Oxford, 403p. 101 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Beraldo, J.L. 1987. Moagem de minérios em moinhos tubulares. Ed. E. Blücher, São Paulo, 143p. pp.425-662. Fábrica de Aço Paulista. 1985. Manual de Britagem FAÇO. 3a. ed., FAÇO, Sorocaba. (disponível p/ cópia). Guzzo P.L.; Barros, D.G.; Pimentel, B.J.O. 2007. Operacionalização de sistema de pêndulo duplo para determinação da energia de fragmentação de minerais industriais. Anais do XXII ENTMME, Ouro Preto, Vol. 1, pp. 157-164. Kelly, E.P. e Spottiswood, D.J. 1982. "Introduction to Mineral Processing" J. Wiley, N. York, 491p. Sampaio J.A., França, S.C.A., Braga, P.F.A. 2007. Tratamento de Minérios: Práticas Laboratoriais. CETEM/MCT, Rio de Janeiro 557p. Wills, B.A. 1997. Mineral Processing Technology. Butterworth-Heinemann, 6a. edição, Oxford, 477p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código IF165 Nome Computação Eletrônica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º Requisitos C.H. EMENTA Computadores e computação; Programação e extensões; Lógica de programação de computadores; Programação básica de computadores utilizando a linguagem de programação C. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPUTADORES E COMPUTAÇÃO. Informatização da sociedade; descrição do computador; formas de comunicação; Hardware e Software de computadores. PROGRAMAÇÃO. Conceito de Algoritmo; tipo de dados(constantes, variáveis, arrays e records); operadores; funções embutidas e expressões; atribuição; entrada e saída; decisão (if-the-else); repetição(while, repeat, for); (aplicações com arrays); procedimentos e funções; arquivos. EXTENSÕES. Go to; Case; with; Set; Recursão; Apontadores; etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) DEITEL, Paul. DEITEL, Harvey. C Como Programar. Editora Makron Books, 6a edição, 2011. 2) BROOKSHEAR, J.G. Ciência da Computação Uma Visão Abrangente, 7ª Ed., Bookman (Artmed), 2004, 512p. - DEITEL,GRILLO, M.C.A. Turbo Pascal. Rio de Janeiro. LTC. 1988. 3) MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C módulo 1, São Paulo McGraw- Hill. 1995. - MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C módulo 2, São Paulo McGraw-Hill. 1995. 4) Grillo, M>C>A Turbo Pascal 5,00 e 5,5 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos 1991 5) Farrer, H. et. Pascal Estruturado Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos- 1986 103 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 KELLEY, Al. POHL, Ira. A Book on C - Editora Addison Wesley, Fourth Edition, 1998. 2 SCHILDT, H. C - completo e total. Terceira Edição.Editora Makron Books, 2005. 3 CARPENTER, V. Learn C/C++ today http//www.cyberdiem.com/vin/learn.html Uma coleção de referências e tutoriais sobre as linguagens C e C++ disponíveis na Internet. – 4Jaimeevaristo.AprendendoaProgramarProgramandonaL inguagemC.htt p//www.fsm.com.br/web/enade/revisao/novos/livroProgramacaoC.pdf – 5 KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C, a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro Elsevier, 1989. 289 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA Informática ________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Minas ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI532 Nome Controle ambiental na mineração Pré-requisitos MI531 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8º Requisitos C.H. EMENTA Operações mineiras: revisão e exemplos de empreendimentos mineiros e suas operações unitárias. A poluição na Indústria Mineral. Padrões ambientais: Resoluções ambientais e normas técnicas. Riscos ambientais na Indústria Mineral. Monitoramento ambiental: metodologias, instrumentação, indicadores e bioindicadores. Controle ambiental das operações mineiras a céu aberto. Controle ambiental das operações mineiras subterrâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Indústria Mineral: metodologias de lavra e tratamento de minérios e suas operações unitárias; Os impactos ambientais decorrentes das operações unitárias mineiras; Os padrões ambientais conforme a legislação ambiental e normalizações técnicas; Os riscos ambientais decorrentes das atividades mineiras; O monitoramento ambiental: indicadores e instrumentos de medição; O controle ambiental das atividades mineiras a céu aberto: (i) controle ambiental da poluição edáfica, (ii) controle ambiental da poluição hídrica/DAM, (iii) controle ambiental da poluição atmosférica; O controle ambiental das atividades mineiras subterrânea: (i) controle da poluição atmosférica, (i) controle da poluição hídrica e drenagem ácida; Monitorização da estabilidade geotécnica/geomecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA -TORRES, V. F. N. Engenharia ambiental subterrânea e aplicações. CETEM/CYTED. Rio de Janeiro. 2005. 550p. -DOWN, C. G. ; STOCK, J. Environmental impact of mining. London, Applied Science Publishers, 1978. -ARRUDA, A. T. Mineração e meio ambiente - aspectos técnicos e legais. In: BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção Mineral. Coletânea de trabalhos técnicos sobre controle ambiental na mineração. 2 ed. Brasília, DNPM, 1985. p. 13-22. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 105 -PNUMA/UNICAMP/UNESCO. Aspectos geológicos de protecction ambiental. Vol. 1. Uiversidade de Campinas. Campinas/SP. 244p. -SHAHEEN, E. I. Technology of environmental pollution control. 2ª Ed. Penn Well Books. 1992. USA. -LYRA SOBRINHO, Antonio Christino P. de.; Brasil. Departamento Nacional da Producao Mineral. A Mineracao em Pernambuco:desempenho e perspectivas . Recife: DNPM, 1994.. 52 folhas -CARVALHO, Yvan Barretto de.; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Mineracao fator de desenvolvimento do Nordeste . Fortaleza: CPRM, 1975.. 1v. ISBN (Broch.). -CARVALHO, Osires.. Mineracao, meio ambiente e planejamento urbano e regional. Fortaleza: CAEN/UFCE, 1996.. s.p. ((Inclui Bibliografia e Graficos.) ISBN (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI529 Nome Desmonte de rochas com explosivos Pré-requisitos MI528 e Mecânica das Rochas I Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Revisão dos tipos de rochas/maciço rochosos. Noções gerais de propriedades geomecânicas das rochas. A tecnologia de desmonte de rochas convencional – uso de explosivos. Explosivos: histórico, definições, classificações, propriedades, seleção e critérios de uso, carregamento, transporte, armazenamento. Acessórios explosivos: definições, tipos/classificação, propriedade e aplicação. Aspectos legais e de segurança. Noções gerais sobre perfuração de rochas. Planejamento e dimensionamento do desmonte de rochas. Avaliação do desmonte de rochas. O controle ambiental. Tópicos de desmonte especiais e/ou não-convencionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do curso/disciplina no contexto da Engenharia Mineral; - Revisão dos tipos de rochas/maciço rochosos; - Caracterização de maciço rochoso e mecanismos de fragmentação; - Tecnologia de explosivos; - Acessórios explosivos; - Aspectos legais: segurança e normas técnicas; - Noções gerais de perfuração de rochas; - Planejamento e dimensionamento de Plano de Fogo: céu aberto e subterrâneo; - Métodos de avaliação e otimização; - O controle ambiental das operações de desmonte de rochas; - Generalidades sobre desmonte especiais: mecânico, hidráulico, esculturais (valas, préfissuramento, amortecido, sub-aquático); - Tópicos gerais sobre tecnologia de desmonte não-convencionais: plasma, pneumático, outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES DA SILVA, L. A. Ação dos explosivos. São Paulo, EPUSP, 1997. 12 p. /Curso apostilado/ CLARK, B. G. Principles of rock fragmentation. New York, John Wiley, 1987. COATES, D. F. Fundamentos de mecanica de rocas. Madrid, Blume, 1973. 577p. 107 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA E SILVA, V. Curso de desmonte de rochas com explosivos. S.L., Instituto de Educação e Tecnologia, 1998. p. 29-31. HEMPHILL, G. B. Blasting operations. New York, McGraw-Hill, 1981. Cap. 6, p. 83-9. LANGEFORS, U.; KIHLSTRÖM, B. Tecnica moderna de voladura de rocas. Bilbao, Urmo, 1976. 425 p. LOPEZ JIMENO, C.; LOPEZ JIMENO, E.; AYALA CARCEDO F. J. Drilling and blasting of rocks. Rotterdam, Balkema., 1995. Cap. 16-18, p. 154-78. MORHARD, R. C. Explosives and rock blasting. Dallas, Atlas Powder CompanyField Technical Operations, 1987. PERSSON, P-A.; HOLMBERG, R.; LEE, J. Rock blasting nad explosives emgineering. S. L, CRC Press, 1994. 540 p. SCOTT, A. Open pit blast design – analysis and optimisation. Indooroopilly, Julius Kruttschnitt Mineral Research Center, 1996. 339 p. SHAH, S. P.; SWARTZ, S. E.; OUYANG, C. Fracture mechanics of concrete: applications of fracture mechanics to c SEN, G. C. Blasting technology - for mining and civil engineers. Sydney, University of New South Wales Press, 1995. 142 p. SINGH, B.; ROY, P.P. Blasting in ground excavations and mines. Rotterdam, Balkema, 1993. Cap. 8, p. 114-33: Rock fragmentation due to blasting.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 304 Economia Mineral Pré-requisitos MI216 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à economia. Conceitos de microeconomia e macroeconomia. Introdução à economia dos recursos minerais. Política mineral e o código mineral. Os minerais como insumos industriais. Importância tecnológica, social e econômica dos minérios. Recursos e potencial brasileiro. Formação de preços de matérias-primas minerais e concentrados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à economia. 2. Microeconomia: Demanda. Oferta. Equilíbrio de Mercado. Elasticidades. Produção. Custos de produção. Estrutura de mercado. Externalidades. 3. Conceitos de Macroeconomia. 4. Introdução à economia dos recursos minerais. 5. Política mineral e o Código Mineral. 6. Os minerais como insumos industriais. 7. Importância tecnológica, social e econômica dos minérios. 8. Recursos e potencial brasileiro. 9. Formação de preços de matérias-primas minerais e concentrados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Vasconcellos, Marco Antônio Sandoval de. Economia micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. Blanchard, Olivier (Olivier J.). Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. Furtado, João. Recursos naturais e desenvolvimento: estudos sobre o potencial dinamizador da mineração na economia brasileira. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MACHADO, I. F.; SUSLICK, B. K. Recursos Minerais e Sustentabilidade Territorial. Ed. Komedi. 2005. 2 Pindyck, Robert S. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 109 3. Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira. Disponível em: http: //www.ibram.org.br 4. Plano nacional de mineração 2030 (PNM-20130). Disponível em: http://www.mme.gov.br 5. Sumário Mineral Brasileiro. Disponível em: http://www.dnpm.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome CS 005 Elementos de Sociologia Pré-requisitos Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 1º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos de Sociologia. Instituições Sociais. Relações de Classe. Relações de Gênero. Relações Raciais (afro e indígena). Direitos Humanos. População e Migração. Desenvolvimento e Mudança Social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   Introdução a Sociologia - Conceito de Sociologia como ciência; - Cultura; - Normas Sociais; - Interação; - Sistema Social; - Desigualdades: classe, gênero, raça; - Mudança Cultural Social; Parte Específica - População, com ênfase na migração; - A família e suas instituições; - Desenvolvimento – conceitos correlatos. Países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Fatores culturais e sociais associados ao desenvolvimento; - A educação e suas instituições sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - Adam, Philippe e Herslich, Claudine. Sociologia da doença e da medicina. São Paulo; EDUSC. 2 - Brym, Robert el al. (2006). Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo; Thomson. 3 - Martins, Carlos Benedito. (2006). O que é Sociologia? São Paulo: Coleção Primeiros Passos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Alves, P.C e Minayo, M. C. S. Saúde e doença: um olhar antropológico, Rio de 111 Janeiro; Editora Fiocruz. 2 - Barros, João Augusto Cabral. (2008) Os fármacos na atualidade: antigos e novos desafios; Brasília: ANVISA. 3 - Barros, João Augusto Cabral. (2004) Políticas farmacêuticas: a serviço dos interesses da saúde? Brasília; UNESCO. 4 - Boudon, Raymond. (1984) Os métodos em sociologia. Rio de Janeiro; Zahar. 5 – Berger, P. e Luckmann, T. (1990) A construção social da realidade. Petrópolis; Vozes. 6 – Berger, P. (1991) Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis; Vozes. 7 – Conrad, Peter e Baker, Kristin. (2011) “A construção Social da doença: insightschave e implicações para política de saúde.” In: Revista Ideias, nº 3, Campinas. 8 – Foracchi, Marialice M. e Martins, José de Souza (org.). (1994) Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro; LTC. 9 – Foucault, M. Microfísica do poder, São Paulo; Editor Graal. 10 – Le Breton, D. (2006) Sociologia do corpo, Petrópolis; Vozes. 11 – Martins, Paulo Henrique. (2003). Contra a desumanização da medicina. Petrópolis, Vozes; 12 – Santos, Gustavo Gomes da Costa (2009). “AIDS, Política e Sexualidade: refletindo sobre as respostas governamentais à AIDS na África do Sul e no Brasil” In: Physis – Revista de Saúde Coletiva, v. 9, nº 2, Rio de Janeiro. 13 – Sontag, Susan (2007) A AIDS e suas metáforas, São Paulo; Cia das Letras. 14 – Wright Milles, C. (1980) A imaginação da sociologia, Rio de Janeiro; Zahar DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Ciências Sociais HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EL321 Eletrotécnica Geral 1 B Pré-requisitos FI108 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos preliminares. Grandezas e elementos de um circuito. Leis de Kirchoff. Análise de circuitos elétricos. Componentes eletrônicos. Conversão de energia. Circuitos magnéticos. Transformadores. Princípios de eletromecânica. Realimentação. Instalações industriais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO                  Introdução à Matéria Fonte em tensão, corrente Grupos Geradores Proteção de Motores elétricos de Potência Relação Bitola do Condutor x Potência Ligação de Motores (Mono e trifásicos) Instalação Industrial de Potência Equipamentos elétricos, eletrônicos Equipamentos elétricos de potência Medidas elétricas Medidas magnéticas Segurança em Instalação Elétrica em Ambientes Úmidos Acessórios Elétricos Sensores Elétricos (Termo e Óptico) Estudo de Fator de Potência e Demanda Prática no lado de circuitos Práticas sobre motores 113        Práticas sobre elementos não lineares Visita à industria mecânica Instalações para força motriz Dimensionamento de uma instalação Princípios de conservação da energia Elaboração de projeto de instalação elétrica para industria mecânica Defesa do Trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA Edminster, Circuitos elétricos, Shaum Creder, Instalações elétricas,LTC FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos . 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2006. xiii, 282 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MARTIGNONI, Alfonso.. Eletrotecnica. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1976.. 490 p. - GRAY, Alexander, 1882-1921.; WALLACE, G. A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967.. 702 p. ISBN (Enc.). - REZENDE, Ernani da Motta, 1907-. Eletrotecnica geral materiais condutores, isolantes e magneticos . 2.ed. rev. e aum. - Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958.. 269p. - ANZENHOFER, Karl. Eletrotécnica para escolas profissionais. 3.ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1980. 127 p. - MAMEDE FILHO, João. Instalacoes eletricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, l987.. 528 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia Elétrica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome MI 216 Engenharia Econômica 1A Pré-requisitos MA129 Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Matemática financeira. Fluxo de caixa. Séries uniforme e em gradiente. Teoria da amortização . Inflação. Métodos de análises e alternativas de investimentos. Influências da depreciação, amortização e exaustão no fluxo de caixa de investimento. Imposto de renda. Influência do financiamento na análise de risco e incerteza nas decisões econômicas. Análise financeira de projetos/empreendimentos de mineração CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Matemática financeira. Juros simples e juros compostos. Taxa de juros nominal, efetiva e equivalente. 2. Fluxo de caixa. Séries uniformes, Gradientes e Perpétuas. 3. Taxa Mínima de Atratividade 4. Valor Presente Líquido e Valor Anual Uniforme. Taxa Interna de Retorno. Casos especiais na análise e alternativa de investimentos 5. Depreciação. Amortização. Inflação 6. Imposto de Renda. Análise do investimento antes e depois do Imposto de Renda 7. Análise de risco e incerteza nas decisões econômicas 8. Análise financeira de projetos/empreendimentos de mineração BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Ferreira, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento. Editora Atlas. 2009. 2. Blank, Leland T. Engenharia Econômica. 6º ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 3. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7º ed. Editora Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Casarotto Filho, Nelson. Análise de Investimentos. 11º ed. Editora Atlas, 2010. 2. BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3. EHRLICH, P.J. Engenharia Econômica - Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. Atlas. 115 6ª Ed. 2005. 4. GONÇALVES, A. et alli. Engenharia Econômica e Finanças. Ed. Campus, 2008. 5. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. Atlas, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI Equipamentos de Carregamento e Transporte em mineração Pré-requisitos MI 260 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos 02 C. H. Global Período 30 9° Requisitos C.H. EMENTA Introdução, aspectos técnicos e econômicos relacionados com os equipamentos de mineração utilizados nas lavras a céu aberto e subterrâneo. Carregamento e transporte de minerais oriundos dos desmontes. Introduzindo o conceito de transporte a longa distância: Trem; Oceânico e cabotagem; etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeira Parte: Equipamentos de Carregamentos: - Pá escavadeira de pequeno porte; - Shovel (hidráulica e Elétrica); - Escavadeiras rebaixadas - Outros tipos de carregadeiras. Segunda parte: Equipamentos de transporte: curta e a média distância: - Caminhões; - Elevadores e Skips; - Correias transportadoras; - Correias aéreas; - Moto scraper - Outros tipos de transportes. Terceira parte: Transporte a longa distância: - Trem; - Cabotagem; - Oceânico; - Automação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 117 1. 2. 3. Hustrulid, W &Kuchta M., 1995, Open Mine Planning and Design, BulkemaInc, 860p. Gertsch, R. E. & Bullock, R. L.,1998, Techniques in Underground Mining, SME, 836p. Apostila do Professor Márcio Luiz de S. C. Barros em constante atualização BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. 2. 3. 4. 5. Hartmann, H. L., 1987, Introductory Mining Engineering, John Willey & Sons, 633p Kennedy, B. ., 1990, Surface Mining - 2nd edition, SME, 1206p. Hartmann, H. L., 1992, SME Mining Engineering Handbook - 2nd edition, SME, 2394p. Sturgul, J. R., 2000, Mine Design: Examples Using Simulation, SME, 380p. Ricardo, H.S., Catalani, G. 2007, Manual Prático de Escavação: Terraplanagem e escavação de rocha, Pini, 656p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Estágio Supervisionado Pré-requisitos 70% da Carga horária Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 300 Co-Requisitos Nº. de Créditos 25 C. H. Global Período 300 8 Requisitos C.H. EMENTA Aplicação dos conceitos teóricos e práticos nas áreas de tratamento de minério, lavra, economia mineral e/ou pesquisa mineral, nos estágios supervisionados nas Empresas de Mineração, Centro de Pesquisa ou Laboratórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estágio em Empresa de Mineração, Centros de Pesquisas ou Laboratórios de Tecnologia Mineral. O programa a ser cumprido será estabelecido entre a Empresa e o Departamento de Engenharia de Minas desta Universidade. Apresentação obrigatória do relatório e escrito dentro das normas brasileiras. Defesa do relatório perante uma banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12.ed. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Getúlio Vargas, 2006. 150 p. SALOMON, Délcio Vieira; MORISAWA, Mitsue. Como fazer uma monografia. 11.ed., rev. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. MULLER, Mary Stela.; CORNELSEN, Julce Mary.; FERNANDES, Rogerio Paulo Muller.. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 3. ed. atual. e ampl. -. Londrina: Ed. UEL, 2001.. 126p. COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 154 p. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. 199 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ET 625 Estatística Pré-requisitos MA027 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º Requisitos C.H. EMENTA Probabilidade: Conceitos Básicos. Definição Axiomática, Probabilidade da União, Probabilidade Condicional, Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas, Valor Esperado e Variânica. Principais Distribuições de Probabilidade. Interferência: Distribuições Amostrais, Métodos de Estimação, Propriedades do Estimador, Intervalos de confiança e testes de Hipótese para a Média. Proporção e a Variância Populacional. Análise Exploratória de Dados: Distribuição de Frequência. Medidas de Centralidade e de Dispersão. Assimetria e Curtose. Box-Plot. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 120 Probabilidade: Conceitos fundamentais sobre probabilidade, espaço amostral, eventos. Definição de probabilidade axiomática, teoremas básicos, probabilidade da união. Contagem, eventos elementares equiprováveis, espaço amostral enumerável. Probabilidade condicional. Teorema da participação e de Bayes. Teorema da multiplicação e eventos independentes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuição de probabilidade, função de densidade de probabilidade. Função de distribuição acumuladas e suas propriedades. Valor esperado, variância, desvio padrão e suas propriedades. Principais distribuições de probabilidade discretas: binominal, geométrica, hiper geométrica Poisson, e suas principais relações. Principais distribuições de probabilidade continua: uniforme, exponencial, normal, qui-quadrado, T-stundet, F-snedecor e suas principais relações. Teorema central do limite. Interferência: População, parâmetro, amostra, técnicas de amostragem, estimador, distribuições amostrais. Distribuição de média proporção e de variância. Método de máxima verossimilhança, erro médio quadrático, estimador centrado, consistentel, nível de significância, intervalo de confiança para critica, poder do teste, teste para média, proporção evariância populacional. Análise Exploratória de Dados: Séries estatísticas, distribuição de freqüência, medida de centralidade: média, moda, mediana. Separatriz, medidas de dispersão: desvio médio, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. Assimetria e curtose. Box plot. Análise gráfica; BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEYER, Paul L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. 2ª Ed. Livros Técnicos Científicos. Rio de Janeiro, 1983. MORETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton. Estatísticas Básica. 6ª Ed., São Paulo, 2010. MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio C. de Noções de probabilidade e estatística 2ª ED., IME-USP. São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -SPIEGEL, Murray R., SCHILLER, John J. e SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística. 3ª Ed. Coleção Schaum, Bookman, Porto Alegre, 2013. -MONTGOMERY, Douglas C., RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 5ª Ed. LTC, Rio de Janeiro 2012. -ROSS. Sheldon M. A first course in Probability. 8ª Ed. Pearson Prentice Hall, Upper Saddle River, 2010. -KELLE, W. Michael e DONELLY JR, Robert A. The Humongous book of statistics problems. Alpha books, New York 2009 -Planejamento de experimentos / Clóvis de Araujo Peres e Carmen Diva Saldiva [São Paulo] : USP, 1982 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Estática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FI021 Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Física Experimental 1 00 45 Pré-requisitos Co-Requisitos FI007 Nº. de Créditos C. H. Global Período 01 45 2º Requisitos C.H. EMENTA Métodos de obtenção e análise de dados experimentais: medições e incertezas, tratamento estatístico de medidas, gráficos, regressão linear. Experimentos sobre: conservação de momentum linear e de energia, oscilações, ondas, ressonância, hidrodinâmica e termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- MEDIÇÕES E INCERTEZAS: utilização de diversos instrumentos de medida e determinação de suas incertezas. Cálculo da incerteza de medidas indiretas. Noções de tratamento estatístico de grandes conjuntos de medidas. 2- GRÁFICOS E AJUSTE LINEAR (os tópicos descritos a seguir poderão ser abordados em cada prática conforme a necessidade): representação gráfica nas escalas linear, logarítmica e semilogarítmica, ajuste linear de dados experimentais (método dos quadrados mínimos). 3- COLISÕES: experimentos envolvendo conservação do momento linear, conservação da energia, colisões elásticas e inelásticas. 4- OSCILAÇÕES E RESSONÂNCIA: experiências com osciladores harmônicos simples, ondas mecânicas em cordas e/ou membranas, ressonâncias de uma corda esticada. 5- FLUIDOS: medições de densidade e viscosidade de líquidos, experimentos em hidrodinâmica. 6- TERMODINÂMICA: Experimentos em transporte térmico, medições do calor específico de metais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Notas de curso elaboradas pela equipe e disponibilizadas em sítio da internet divulgado no início do semestre. - D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 1 e 2, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. - H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 1 e 2, Blücher, 1997.- H. M. Nussenzveig, 122 “Curso de Física Básica”, vol. 2, Blücher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., “Princípios de Física”, vol. 1 e 2, Thomson, 2005. - Física para Cientistas e Engenheiros, P. A. Tipler e G. Mosca, vol. 1, 5a ed., LTC - Física, F. J. Keller, vol. 1, 2a ed., MAKRON Books. - The Art of Experimental Physics, D. W. Preston, John Wiley e Sons (1991) - Experiments in Modern Physics, A. C. Melissinos e J. Napolitano, Academic Press (2003) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI006 Física Geral 1 Pré-requisitos --- Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º Requisitos C.H. EMENTA Movimento em uma dimensão; Vetores; Movimento em um Plano; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momentum Linear; Choques; Cinemática da Rotação; Dinâmica da Rotação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Cinemática da partícula, velocidade média e instantânea, aceleração média e instantânea, movimento unidimensional com aceleração constante, corpos em queda livre e suas equações do movimento. 2- VETORES: Vetores e escalares, adição de vetores, multiplicação de vetores, vetores e as leis da Física. 3- MOVIMENTO EM UM PLANO: Movimento num plano com aceleração constante, movimento de um projétil, movimento circular uniforme, aceleração tangencial no movimento circular uniforme, velocidade e aceleração relativas. 4- DINÂMICA DA PARTÍCULA: Primeira lei de Newton, força e massa, segunda lei de Newton, a terceira lei de Newton, sistemas de unidades mecânicas, as leis de força de atrito, dinâmica do movimento circular uniforme, forças reais e fictícias. 5- TRABALHO E ENERGIA: Trabalho realizado por uma força constante, trabalho realizado por uma força variável, energia cinética, potência. 6- CONSERVAÇÃO DA ENERGIA: Sistemas conservativos e não-conservativos, e energia potencial, massa e energia. 7- CONSERVAÇÃO DO MOMENTUM-LINEAR: Centro de massa, movimento do centro de massa, momentum linear de um sistema de partículas, sistemas de massa variável. 8- CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 124 9- CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. 10- DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 1, 8a edição, Livros Técnicos e ientíficos, 2009. - H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 1, Blücher, 1997. - P. Tipler e G. Mosca, “Física para Cientistas e Engenheiros”, vol. 1, 6a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., “Princípios de Física”, vol. 1, Thomson, 2005. 2. R. P. Feynman, R. B. Leighton e M. Sands, “The Feynman Lectures on Physics”, vol. 1, Bookman, 2008. 3. A. Chaves, “Física Básica – Mecânica”, 1a edicão, Livros Técnicos e Científicos, 2007. 4. CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1998. v.4. 5. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 2 ISBN 8587148516 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código FI007 Nome Física Geral 2 Pré-requisitos FI006 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Gravitação; Fluidos; Movimento Oscilatório; Ondas; Superposição e Interferência de Ondas Harmônicas; Termologia; Teoria Cinética dos Gases; Leis da Termodinâmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- GRAVITAÇÃO: Campo e energia potencial gravitacional, movimento planetário e de satélites. 2- FLUÍDOS: Fluidos, pressão e densidade, princípio de Pascal e Arquimedes, escoamento de fluidos, equação de Bernoulli. 3- MOVIMENTO OSCILATÓRIO: Oscilações, movimento harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos, movimento harmônico amortecido, oscilações forçadas e ressonância. 4- ONDAS: Ondas mecânicas, ondas acústicas, propagação e velocidade de ondas longitudinais, ondas longitudinais estacionárias, sistemas vibrantes e fontes sonoras. 5- SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS HARMÔNICAS: Batimentos, análise e síntese harmônica, pacote de ondas, dispersão. 6- TERMOLOGIA: Temperatura, equilíbrio térmico, calor, quantidade de calor e calor específico. Mudanças de fase e calor latente, a transferência de calor. 7- LEIS DE TERMODINÂMICA: Calor e trabalho, primeira lei da Termodinâmica, transformações reversíveis e irreversíveis, o ciclo de Carnot, a segunda lei da Termodinâmica, entropia, processos reversíveis e irreversíveis. 8- TEORIA CINÉTICA DOS GASES: Gás ideal, descrição macroscópica e definição microscópica, cálculo cinético da pressão, interpretação cinemática da temperatura, entropia e desordem, equação de estado de Van der Waals. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 2, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. 126 - H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 2, Blücher, 1997. - P. Tipler e G. Mosca, “Física para Cientistas e Engenheiros”, vol. 1, 6a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., “Princípios de Física”, vol. 2, Thomson, 2005. 2. R. P. Feynman, R. B. Leighton e M. Sands, “The Feynman Lectures on Physics”, vol. 1, Bookman, 2008. 3. A. Chaves, “Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica”, 1a edicão, Livros 4. CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1998. v.4. 5. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 2 ISBN 8587148516 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome FI108 Física Geral 3 Pré-requisitos FI007 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 3º. Requisitos C.H. EMENTA Carga e campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, capacitância e dielétricos, circuitos elétricos, campo magnético, lei de Ampère, indução eletromagnética, oscilações eletromagnéticas, equações de Maxwell e magnetismo da matéria CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- CAMPO ELÉTRICO: Carga elétrica, condutores e isolantes, lei de Coulomb, Conservação da carga elétrica, quantização da carga, linhas de força, cálculo de campos elétricos, dipolo elétrico, lei de Gauss, condutor isolado. 2- POTENCIAL ELÉTRICO: Relação com o campo elétrico, energia potencial elétrica. 3- CAPACITÂNCIA E DIELÉTRICOS: Capacitores, energia armazenada em um capacitor, ação de um campo elétrico sobre dielétricos, visão microscópica dos dielétricos, propriedades elétricas dos dielétricos. 4- CIRCUITOS ELÉTRICOS: Corrente elétrica, densidade de corrente elétrica, resistência, resistividade e condutividade elétrica, lei de Ohm, visão microscópica, transferência de energia em um circuito elétrico, orça eletromotriz, leis de Kirchhoff. 5- CAMPO MAGNÉTICO: Força magnética sobre uma carga elétrica e sobre uma corrente elétrica, torque sobre uma espira de corrente, dipolo magnético, efeito Hall. 6- LEI DE AMPÈRE: Lei de Biot-Savart, linhas de indução, campo magnético gerado por corrente elétrica, forças entre duas correntes paralelas, lei de Ampère, solenóide, bobina e toróide. 7- INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: Lei de Faraday, lei de Lenz, campos elétricos induzidos, indutância, força eletromotriz auto-induzida, circuito RL, energia armazenada em um campo magnético. 8- OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS E CORRENTE ALTERNADA: Oscilações livres em um circuito LC, oscilações amortecidas em um circuito RLC, circuitos AC, oscilações forçadas em circuitos, impedância, ressonância em circuitos AC, transformadores. 128 9- EQUAÇÕES DE MAXWELL E O MAGNETISMO NA MATÉRIA: Corrente de deslocamento, as equações de Maxwell, momento dipolar Magnético orbital e de spin, propriedades magnéticas dos materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, “Fundamentos de Física”, vol. 3, 8a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. - H. M. Nussenzveig, “Curso de Física Básica”, vol. 3, Blücher, 1997. - P. Tipler e G. Mosca, “Física para Cientistas e Engenheiros”, vol. 2, 6a edição, Livros Técnicos e Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., “Princípios de Física”, vol. 3, Thomson, 2005. 2. R. P. Feynman, R. B. Leighton e M. Sands, “The Feynman Lectures on Physics”, vol. 2, Bookman, 2008. 3. A. Chaves, “Física Básica – Eletromagnetismo”, 1a edicão, Livros Técnicos e Científicos, 2007. 4. CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1998. v.4. 5. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 2 ISBN 8587148516 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Física HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 272 Flotação. Pré-requisitos MI 508 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos: fases, estudos das interfaces, etc. Reagentes: tipos, funções, características e usos. Equipamentos: condicionadores, células, sistemas de aeração, dimensionamento e variáveis operacionais. Cinética de flotação. Flotação de ultrafinos. Aplicação industrial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: histórico, importância da flotação na indústria mineral, outras aplicações da flotação. Fundamentos: conceitos de molhabilidade, superfícies hidrofóbicas, colisão bolha/partículas, etc. Estudo das Interfaces: tensão interfacial, energia livre de superfície, reação sólido-líquido, formação da dupla camada elétrica, potencial zeta, ponto isoelétrico da carga, ponto de carga zero, variação de potencial na camada de Gouy, adsorção (mecanismos, isotermas, modelos, etc.), ângulo de contato, etc. Sistemas de Reagentes: tipos, função, mecanismos de adsorção, concentração, tempo de condicionamento, espumantes, química dos coletores (aminas, compostos carboxílicos, sulfidrílicos, sulfonatos), coletores auxiliares, depressores orgânicos e inorgânicos, ativadores, reguladores de pH, dispersantes, sulfetantes, umectantes, etc. Cinética: fatores determinantes, técnicas experimentais, modelos, etc. Variáveis Operacionais: pH, composição da água, concentração de sólidos, granulometria do minério, aeração, agitação, tempo de residência, coluna de espuma, arraste mecânico, etc. Equipamentos: condicionadores, células de flotação, colunas, sistemas de aeração, etc. Fluxogramas: célula grande X célula pequena, dimensionamento, circuitos “scavenger”, “rougher” e “cleaner”. Flotação de Ultrafinos: características dos finos, fenômeno do “slime coating”, influência dos finos na espuma, técnicas alternativas ( eletro-flotação, flotação por ar dissolvido. Flotação transportadora, flocoflotação, floculação seletiva, “shear flocculation, aglomeração esférica, etc.). Estudo de Casos: flotação de sulfetos, óxidos e silicatos, flotação de minerais hidrofóbicos, flotação de sais. 130 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Glembotskii, V.A.; Klassen, V.I.; Plaksin, I.N. Flotation. Primary Sources, 1972. King, R.P. Principles of Flotation. South African Institute of Mining and Metallurgy, 1982. Mavros, P.; Matis, K.A. Innovations in Flotation Technology. Kluwer Academic BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALTAR, C.A.M. Flotacao no Tratamento de Minerios (2 edicao), 2010. LUZ, A.B.; SAMPAIO, J.A.; FRANCA, S.C.A. Tratamento de Minerios 5 edicao capitulos 10 e 11, 2010. GLEMBOTSKII, V.A.; KLASSEN, V.I.; PLAKSIN, I.N. Flotation. Primary Sources, 1972. KING, R.P. Principles of Flotation. South African Institute of Mining and Metallurgy, 1982. CROZIER, R.D. Flotation Theory, Reagents and Ore Testing. Pergamon Press, 1992. MAVROS, P.; MATIS, K.A. Innovations in Flotation Technology. Kluwer Academic Publishers, 1992. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Gêneses de Depósitos Minerais Pré-requisitos GE326 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Recursos minerais. Ciclos Exógeno e Endógeno.Minerais metálicos. Combustíveis minerais. Minerais não metálicos. Petróleo. Carvão. Turfa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de mineralogia e petrografia aplicadas. Texturas/Estruturas/Trama. Sua aplicação à atividade de Extração e Tratamento Mineral. Síntese comparativa e Nivelamento. Jazidologia: As jazidas associadas ao ciclo exógeno: intemperismo e sedimentação Conceitos e diagramas de Eh versus pH Jazidas associadas com a oxidação de rochas contendo Fé, Mn, Ni e Mn Jazidas de alteração residual : argilas ( caulinitas, montmorillonitas-bentonitas etc) Jazidas do tipo “Chapéu de ferro” Conceito de Grau de Calcofilia. Os calcretes. Jazidas associadas com sedimentos detríticos: minerais duros e/ou densos em pláceres (atuais e fósseis); conglomerados auríferos, formações ferríferas bandadas (BIF- banded iron formation), os folhetos negros tipo kupferchiefer, os arenitos tipo red bed. Jazidas associadas com sedimentos químicos: os evaporitos e as ocorrências e jazidas tipo Mississipi Valley; as estruturas tipo stilólitos. Jazidas de recursos minerais industriais gipsita, calcário, marga etc Jazidas associadas com caustobiólitos : carvões e folhetos bituminosos e subbituminosos, turfa, petróleo e gás natural. Os diagramas T-X e P-X 132 Mineralizações ortomagmáticas ligadas com rochas ácidas, básicas e ultrabásicas. Os granitos e suas mineralizações. As zonações: Fersman etc. Os pegmatitos e suas estruturas As rochas alcalinas. Os Carbonatitos. Os sulfetos maciços. AS mineralizações pirometassomáticas; as mineralizações pneumatolíticas e as hidrotermais Os escarnitos As rochas com potencial uso ornamental. Metamorfismo versus mineralização . Aplicação. Excursão: Prevêem-se visitas à jazidas e /ou ocorrências de minerais de interesse econômico e social, com o propósito de : - Detectar os controles de mineralização em Distritos Mineiros já existentes e /ou potencialmente desenvolvíveis - Correlacionar os ensinamentos de sala de aula com a parte aplicada de cunho mais prático - Estabelecer a conexão com as disciplinas pré-requisitos e preparar o aluno para as disciplinas de Pesquisa Mineral que não possuem excursão. OBS.: Na expectativa de se abrangerem os tipos de jazidas supracitados, a excursão prevê seis(6) a sete (7) dias de trabalhos de campo. Como as ocorrências e jazidas minerais mais próximas localizam-se distantes de Recife, não raro nos Estados de Rio Grande do Norte e Bahia, ou parcialmente no Sertão de Pernambuco faz-se necessário o período de deslocamento, que complementa os oito(8) a dez(10) dias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MARJORRIBANKS, R. (2010) Geological Methods in Mineral Exploration. 2nd Edition. Springer,238pp. - BIONDI, J. C. (2015) Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. Segunda edição. Oficina de Textos, S. Paulo, 528pp; - DILL, H. G. (2010) The “chessboard” classification scheme of mineral deposits: Mineralogy and Geology from aluminum to zirconium. Earth-Science Reviews 100, 1-420. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ROBB, L. (2005) Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell, 373pp; - POHL, W. L. (2011) Economic Geology – Principles and Practice. Wiley-Blackwell, 663pp; - DARDENE, M. A. & CHOBBENHAUS, C.(2001) Metalogênese do Brasil. Editora UNB, Brasília, 392pp; - BIZZI, L. A.; CHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.; GONÇALVES, J. H. (2003) Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, 692pp; - FIGUEIREDO, B. R. (2001) Minérios e Ambientes.Editora da UNICAMP, 401pp. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE564 Geoestatística Aplicada a Pesquisa Mineral Pré-requisitos GE525 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 8º. Requisitos C.H. EMENTA Geoestatística, prospecção em profundidade. Avaliação de jazida. Legislação mineira. Relatório de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Geoestatística aplicada à Pesquisa Mineral: Freqüência, Freqüência acumulada e relativa, Gráficos, Teoria elementar de Probabilidade, Curvas de freqüência, Curvas de Probabilidade Normal e Log normal. Média aritmética simples e ponderada, Media Aritmética e Média geométrica, Moda, Desvio padrão aritmético e geométrico, Variância aritmética e logarítmica, Coeficiente de variação. Significado dos parâmetros estatísticos, As leis de distribuição, Determinação do número de dados ideal para uma amostra e do espaçamento na amostragem, Determinação do valor limiar e background em uma prospecção geoquímica e/ou geofísica. Determinação de isolinhas 2 - Cálculo dos valores médios: Processo da área de influência e Processo de Krigagem. 3 – Sistema de Prospecção por Sondagem: sondagens manuais, sondagens com equipamentos mecânicos de percussão, sondagens verticais com máquinas rotativas, sondagens inclinadas com máquinas rotativas e sondagens de subsuperfície 4 – Densidade da malha de perfuração: pela interpolação no meio de furos primitivos, pelo esquema do envelope, pela substituição de um tipo de malha por outro, pelo processo analítico usando Geoestatística. Exemplos e trabalhos práticos 134 5 – Sistema de Prospecção por Trabalhos Mineiros: Galerias de acesso, “shafts”, inclinados, galerias longitudinais (cabeceiras), travessas, rampas, chaminés, etc. Desenvolvimento de uma mina. 6- Classificação das Reservas Minerais: Medida, Indicada e Inferida. Exemplos e Trabalhos práticos. 7 – 10 Exercício Escolar 8 – Cubagem de Jazidas a partir de Sondagens: Processos: da área de influência, Krigagem, do cálculo a partir dos valores médios, dos triângulos, dos quadriláteros, das seções geológicas 9 – Cubagem de Jazidas a partir de Trabalhos Mineiros. 10 – Avaliação econômica de Jazidas: Fluxo de Caixa, valor atual e as principais grandezas utilizadas na avaliação econômica de jazidas. Exemplos e trabalhos práticos 11 – Figuras Jurídicas na Pesquisa Mineral. Relatório de Pesquisa 12 - Temas Práticos. Seminários 13- 20 Exercício Escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Estatística, Murray R. Spiegel - Statistical Analysis of Geological Data, George S. Koch Jr. E Richard F. Link, Volume 1, 1971 Dover publication, -MARANHÃO, R.J.L. – Pesquisa Mineral. PEREIRA, R.M - Fundamentos de Prospecção Mineral, Editora Interciencia. Textos e Publicações de Congresso INC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Pesquisa Mineral. PEREIRA, R. M - Fundamentos de Prospecção Mineral, Editora Interciencia. - MEYER, Paul L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. 2ª Ed. Livros Técnicos Científicos. Rio de Janeiro, 1983. -Barros Neto, B., Scarmínio, I. S., Bruns, W. G. Planejamento e otimização de experimentos. Editora da UNICAMP, 1996. -Box, G. E. P., Hunter, J. S. Statistics for Experimenters – An Introduction to Design, Data. Analysis and Model Building. John Wiley & Sons, Inc. 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome GE326 Geologia Estrutural A Pré-requisitos MI Introdução Mineração a Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4º. Requisitos C.H. EMENTA Estruturas primárias principais das rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Estruturas secundarias tectônicas (dobras, diaclases, falhas, foliação e lineação). Problema dos três pontos. Previsão de afloramentos. Secção de estruturas dobradas. Mapa de contorno estruturale de isopacas. Aplicação da geometria descritiva. A resolução de problemas de falha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: Estruturas da Terra. 2. Esforço vs Deformação 3. Estruturas Primárias 4. Dobras 5. Foliações 6. Lineação 7. Fraturas 8. Falhas 9. Zonas de Cizalhamento 10. Domos de Sal 11. Tectônica de Rochas Ígneas 12. Confecção de mapas e perfis geológicos e elaboração do relatório da excursão. 13. Mapeamento geológico de áreas com mergulhos uniformes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Fossen, H., 2012. Geologia estrutural. Sao Paulo Oficina de textos. - Ramsay, J.G., Huber, M., 1987. The Techniques of Modern Structural Geology 2 Folds and Fractures. London Academic Press. - van der Pluijm, B., 2004. Earth Structure An Introduction to Structural Geology and Tectonics. WW Norton Company. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 136 - Oficina de Textos. Park, R.G., 1997. Foundations of Structural Geology. Blackie, Londres.. - Geologia estrutural e introducao a geotectônica. Louis de Loczy, Eduardo A. Ladeira. Sao Paulo Edgard Blucher ; Rio de Janeiro : CNPq, 1980. - Geologia estrutural teoria e aplicacao da Rede de Schmidt Raul Joaquim Torquato, Luis Humberto Pedreira. 1986. : Universidade Federal do Ceará, Departamento de Geologia, - Geologia estrutural e introducao a geotectonica / por Louis de Loczy, Eduardo A. Ladeira. 1980 528p - Geologia estrutural, tectônica e sedimentação / Petrobras ; UERJ. 32 p. + + 1 CDROM DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MA036 Geometria Analítica 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 1º. Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de coordenadas no plano. A reta, a circunferência, as cônicas, Cálculo vetorial. Coordenadas no espaço. Retas e planos. Mudança de coordenadas (rotação e translação). Relação entre retas e planos. Superfícies quádricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a UNIDADE Apresentação: Coordenadas no plano e no espaço; Distância entre pontos. Vetores no Plano e no espaço; soma; produto escalar e norma; propriedades. Produto escalar; Desigualdade de CauchySchwarz; ângulo entre vetores; paralelismo. Projeção ortogonal; vetores geradores; produto vetorial; cálculo de área. Produto misto; cálculo de volumes. Retas no plano e no espaço; equações paramétricas; equações cartesiana (no plano) e simétrica (no espaço). Planos; equações paramétricas e cartesiana; ângulo entre planos; projeção ortogonal de um ponto sobre um plano. Retas como interseção de dois planos; posições relativas de retas e planos. Cálculo de distâncias: ponto/reta; ponto/plano; reta/plano; plano/plano. Cálculo de distâncias: reta/reta. 2a UNIDADE Circunferências; famílias de circunferências por 1 e 2 pontos; posições relativas de circunferências e retas. Elipse; definição; equações canônicas; translação de eixos; posições relativas de elipses e retas. Parábola: (idem); propriedade refletora. Hipérbole: (idem); assíntotas. Definição unificada das cônicas (propriedade foco diretriz); lugares geométricos. Rotação de eixos; cônicas rotacionadas; equação geral do 2º grau. Coordenadas polares; cônicas em coordenadas polares. 138 3a UNIDADE Superfícies de revolução. Parametrização de superfícies de revolução. Esferas. Quádricas; rotação de uma cônica em torno de um eixo e simetria; rotação de uma cônica em torno de um eixo qualquer. Outras quádricas. Superfícies cilíndricas. Superfícies cônicas. Obtenção de uma cônica como interseção de um cone com um plano. Coordenadas cilíndricas e esféricas BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LEITHOLD,L.,Cálculo com geometria analítica Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982 2. Durant, C., Notas de geometria analítica, Notas de Curso DMat . 3. BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1980 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Reis & Silva, Geometria Analítica, LTC 2. Paulo Boulos e Ivan de Camargo, Geometria Analítica,– MaGraw-Hill. 3. STEINBRUCH, A. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1987. 4. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 5. Elon Lages Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear, SBM-IMPA . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Matemática HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 139 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código EG Carga Horária Semanal Nome Geometria Mineração Descritiva Pré-requisitos EG458 Aplicada a Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 4 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Sistemas de representação gráfica que utilizam planos de projeção ortogonais entre si. Estudo gráfico das principais superfícies geométricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1a UNIDADE 1. Teoria das projeções. Sistemas de representação gráfica. 2. Estudo do ponto e da reta. 3. Estudo plano. 4. Pertinência 5. Pertinência. Intersecção. 6. Intersecção. Distâncias e ângulos 2a UNIDADE 7. Superfície topográfica. Curvas de nível, talvegues, espigões, gargantas e cumes. 8. Perfil do terreno 9. Cortes e aterros. 10. Barragens e canais 11. Estradas. 12. Túneis BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ponte, João Germano – Exercícios de Geometria Descritiva Aplicada à Geologia. Costa, Márcio Duarte – Geometria Gráfica Tridimensional, Vol. 2 COSTA, Mario Duarte. Costa, Alcy P de A V. Geometria Grafica Tridimensional. Volume 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Mario Duarte. Costa, Alcy P de A V. Superfície Topográfica. RANGEL, Alcy Pinheiro. Projeções Cotadas. . MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. Volume 1. 140 JUNIOR, Alfredo Principe. Noções de Geometria Descritiva. RODRIGUES, Alvaro. Geometria Descritiva Superfície. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Expressão Gráfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome EG468 Geometria Gráfica Tridimensional Pré-requisitos --- Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 1º --- Requisitos C.H. EMENTA Representação das formas tridimensionais mais usadas nos principais sistemas de representação gráfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da disciplina, Revisão de elementos da geometria. 2. Utilização do equipamento de desenho. Sistema Mongeano. 3. Sistema Mongeano. 4. Sistema Mongeano. Axonometria Ortogonal. 5. Axonometria Ortogonal. 6. Axonometria Ortogonal. Sistema Ortooblíquo. 7. Cavaleira. 8. Cavaleira. Sistema Ortocônico. 9. Cavaleira Cônica. 10. Cavaleira Cônia. Axonometria Cônica de duas fugas. 11. Axonometria Cônica de duas fugas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - COSTA, M. D.; COSTA, A. V. Geometria grafica tridimensional. 3 ed. Recife Editora Universitaria da UFPE, 1996. v.1. - LOPES, A. e GUSMAO, M. Introducao ao Desenho. - Apostila do Curso de Introducao ao Desenho UFPE Area II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FRENCH, Thomas E. Desenho Tecnico. Rio de Janeiro Editora Globo, 1978. - www.mat.uel.br/geometrica www.gd.ufrgs.br/hypercal/Indice.html - A geometria pelas transformacoes / Zoltan P. Dienes, Edward W. Golding ; traducao de Maria Pia Brito de Macedo Charlier, Rene Francois Joseph Charlier. Sao Paulo : Herder, 1971-72.. - Desenho geométrico : conceitos e técnicas, v.1 / Elizabeth Teixeira Lopes, Cecília 142 Fujiko Kanegae; supervisão pedagógica Scipione Di Pierro Netto. São Paulo : Scipione, 1999. 88p - Desenho geométrico plano - Humberto Giovanni Calfa, Luiz Abreu de Almeida, Roberto Carvalho Barbosa 2Ed. 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Expressão Gráfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI320 Hidrogeologia Pré-requisitos Cl220 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Origem da água existente na crosta terrestre. Ciclo da água. Propriedades dos terrenos com relação á circulação dos fluidos. Propriedades físicas das águas subterrâneas. Porosidade, permeabilidade, retenção coeficiente de armazenamento. Lei de Darcy. Dinâmica da águas subterrâneas. Levantamento hidrogeológico. Construção e captação de águas subterrâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclo hidrológico - elementos hidroclimáticos (precipitação, temperatura, ventos, umidade relativa, insolação). Equação do balanço hídrico. Cálculo da evapotranspiração potencial (Penmann, Thornthwate, Turc) Escoamento superficial e escoamento básico Cálculo do balanço hídrico – Reservas e recursos de água subterrânea – potencialidade e disponibilidade Ocorrência da água subterrânea nas formações geológicas; aqüíferos: conceito e tipos; Movimento da água subterrânea: Lei de Darcy, carga hidráulica, condutividade hidráulica, permeabilidade; porosidade e porosidade efetiva (problemas) Transmissividade e Armazenamento (conceitos) Escoamento natural da água subterrânea: mapas de fluxo da água subterrânea Cálculo de T e S pelo método de Theis (problemas) Método aproximaivo de Jacob (problemas) Método de Hantush (problemas) Método de Boulton-Pricket Método para meios fissurados (condutores hidráulicos) – capacidade específica fractal Qualidade das águas subterraneas (constituintes iônicos maiores e menores) Potabilidade: conceito, critérios; diagrama Shoeller-Berkaloff Água para irrigação, pecuária e indústria Diagramas de classificação hidroquímica. Critérios para corrosão/incrustação 144 Poluição e contaminação das águas subterrâneas: origens e fontes de contaminação Movimento de poluentes nos meios aqüíferos: advecção e dispersão hidrodinâmica Intrusão de água salgada, forma da interface, equação de Ghyben-Herzberg Métodos de perfuração de poços (percussão e rotativo) Projeto de um poço: perfuração, revestimento e filtros Cálculo das extensão eaberturas dos filtros Pré-filtro: (necessidade, dimensionamento e instalação) Métodos de desenvolvimento de poços Testes de produção: análise de perdas não lineares Especificação da bomba (definição das condições de explotação) BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Hidrogeologia Conceitos e Aolicações, CPRM/LABHID, 3ª Ed., 2008 Gonçalves, V.G. e Ciampa - C.E.Q, 2013, Aguas Subterrâneas e Poços Tubulares Profunods. 2ª Ed. - Vilela, S.M e Mattos, 1975, Hidrogeologia Aplicada BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A. Mac. Graw-Hill, São Paulo, SP, CUSTODIO, E. e LLAMAS, M.R, 1983, Hidrogeologia Subterranea, 2ª Ed. Barcelona, Ediciones Omega. TODD, D.K, 1960, Groundwater Hydrology, 2ª Ed. California, John Wiley. C.W. Fetter, 2014, Applied Hydrogeology, 4ª Ed. Hydrogogy Principles and Practice, 2014, K.M. Hiscock e V.F. Bense, 2ª Ed. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Introdução a Mineração Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 45 1º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos iniciais de Engenharia de Minas com todas as suas áreas de aplicação: Lavra de Minas; Processamento Mineral; ambiental e Economia Mineral. Geologia, Estruturas e constituição da Terra, Escala de tempo Geológica; Composição química da terra, tipos e proporção de rochas existentes na crosta da terra; ciclo das rochas – rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares, intemperismo e orogênese; ciclo da água e água subterrânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Iniciais sobre a Engenharia de Minas 2. Aplicação do Engenheiro de Minas em suas diversas áreas e suas Áreas de atuação. 3. Conceitos iniciais de Geologia, Estruturas e constituição da Terra – composição química. 4. Escala Geológica de Tempo, datações. 5. Ciclo das Rochas - Estudos dos diversos tipos de rochas e sua relação com os processos endógenos e exógenos. 6. Teoria da Tectônica da Placas; mecanismo de deformação. Falhas e elementos das falhas. 7. Conceitos de falhas e dobras. 8. Água superficiais – conceitos e fundamentos. Ação da erosão, transporte e sedimentação. Depósitos sedimentares relacionados. 9. Águas no subsolo e formação de lençol freático. Conceitos e fundamentos. Ação geológica da água subterrânea. 146 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Geologia Geral - Victor Leinz e Sérgio E. do Amaral; Decifrando a Terra – Vários autores. Ed. Nova Terr Geraldi - ABC da Escavação das Rochas MOTTA, J. P. Economia Mineral, Editora URGS vol. 1, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre Bookman, 2013. - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2.ed. São Paulo Oficina de Textos,2009. 568 p. - RICARDO, H.S., CATALANI, G. 2007, Manual Prático de Escavação: Terraplanagem e escavação de rocha, Pini, 656p. - MOTTA, J. P. Economia Mineral: A crise energética Atual, Editora URGS vol. 2, 1985. - MOTTA, J. P. Economia Mineral: Política mineral e metalúrgica no Brasil, Editora URGS vol. 3, 1985. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código GE524 Introdução Geologica Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática Nome GE326 à Prospecção 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 6º Requisitos C.H. EMENTA Objetivos, conceitos, métodos e aplicação da Prospecção Geofísica e Geoquímica para a Engenharia de Minas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 148 Prospecção Geofísica (30h): Introdução: Será dada uma visão geral dos métodos geofísicos partindo-se do conhecimento intuitivo do aluno, trazendo-o para construção do conhecimeto científico. Método Radioativo: Princípios, Radiação, Desintegração, Meia Distância = Meia Espessura.Fonte Pontual, Unidades de Radioatividade, Instrumentos, Minerais e Rochas. Aplicação na prospecção e Interpretação dos dados.Método Magnético: Princípios, Ímã, Polo, Campo, Momento, Potencial, Indução, Permeabilidade, Magnetização, Susceptibilidade. Campo Magnético Vertical, Horizontal e Total, O Campo Magnético Terrestre, Inclinação e Declinação Magnéticas. Anomalias, Aplicação na prospecção e Interpretação. Método Gravimétrico: Princípios, Força gravitacional, centrífiga, de Coriolis, Potencial, Esferóide, Geóide, Elipsóide de referência. A Terra, Estrutura, Fórmula Internacional da gravidade, Instrumentação. Procedimento de campo, Correções, Aplicação na prospecção e Interpretação. Métodos Sísmicos: Princípios, stress, strain, Módulos de Young, Rigidez, Imcompressibilidade, Razão de Poisson, Ondas P e S, Velocidade. Refração Sísmica, Aplicação e Interpretação dos dados. Reflexão Sísmica, Aplicação e Interpertação dos dados. Métodos Elétricos: Resistividade, Princípios, A resistividade das Rochas e Minerais, os diferentes arranjos. Configuração Wenner e Schlumberger, Sondagem elétrica vertical e horizontal. Aplicação e Interpretação dos dados. Anomalias,Métodos de prospecção geofísica: gravimétricos, sísmicos, magnéticos, elétricos, radioativos, aerocintilométricos. Aplicação dos métodos. Interpretação dos resultados. Prospecção Geoquímica (15h) Apresentação do programa. Bibliografia. Geoquímica - Definições e objetivos. Estrutura e composição da Terra (1ª parte); Conclusão da aula anterior. Noção de "Clarke" de um elemento. Noção de elemento maior, menor e traço, e de fator de concentração. Clarkes dos elementos maiores e menores;Classificação geoquímica dos elementos. Principais fatores que influem na distribuição dos elementos durante a diferenciação magmática. Regras de Goldschmidt.; A concentração dos elementos durante a diferenciação magmática. O ciclo oxogênico. O intemperismo. O pH e o potencial iônico. O destino dos elementos maiores. Principais tipos de rochas sedimentares e suas composições mineralógicas. Composição química geral das rochas sedimentares. Propriedades físico-químicas das argilas e dos coloides. Importância do mapa geológico na prospecção. Noção e exemplos de elementos e minerais guias. Noção de teor de referência e de anomalia geoquímica. Métodos geoquímicos de prospecção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mason, B.H., 1971. Princípios de Geoquímica. Poligno, Lavinson, A. A., 1980. Introduction to Explotation Geochemistry. Maywood . U.S.A. Dobrin, M.B, 1988 Introduction to geophysic prospecting - McGraw-Hill, 867pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Moon, C. J. et al. Introduction to Mineral Exploration, 2sd ed. Blackwell2010 Pereira, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, Rio, 2003 Maranhão, R. J. L. Introdução à Pesquisa Mineral, BNB, Fortaleza, 1983 Fernandes, C.E.N, 1984 - Fundamentos de Prospecção Geofísica - Interciência, 190pp. KEAREY, P.; BROOKS, M; HILL, I. - Geofísica de Exploração DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas 149 _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome PG300 Introdução ao Direito Pré-requisitos CS005 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 5º. Requisitos C.H. EMENTA Noções gerais de direito. Sistema constitucional brasileiro. Noções de Direito Civil. Noções de Direito Comercial. Noções de Direito Administrativo. Noções de Direito do Trabalho. Noções de Direito Tributário. A regulamentação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução Direito e sociedade. Natureza e cultura. Direito. Fato social, instituições sociais do direito. Relações do direito com outras ciências. 2. Teoria do direito Definições e elementos. Direito positivo e direito natural Ordem jurídica. Validade, vigência, eficácia e legitimidade. Direito e as demais normas sociais. Norma jurídica: caracteres, sansão e classificação. Fontes do direito. 3. Relação jurídica Relação jurídica, elementos e definições. Direito subjetivo. Aquisição, modificação e extinção dos direitos. Elementos pessoais da relação jurídica. Pessoa natural e jurídica. Análise de legislação atinente aos profissionais de Engenharia. 151 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BRANCATO, Ricardo. Instituicoes de Direito Publico e Privado. Sao Paulo SARAIVA, 2011 - DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introducao a Ciencia do Direito. Sao Paulo SARAIVA, 2014 - FERREIRA, Luiz Pinto. Curso de Direito Constitucional. Sao Paulo SARAIVA, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUSMAO, Paulo Dourado de. Rio de Janeiro FORENSE, 2015. MARTINS, Sergio Pinto. Instituicoes de Direito PublicoePrivado.SaoPaulo Atlas,2016. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Legislação Minerária Pré-requisitos PG300 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 2 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Conceito legal de Mineração. Aspectos legais relacionados com a pesquisa e lavra de substâncias minerais. O Código de Mineração. Código de Águas Minerais. CFEM. Legislação correlata. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Autorização de pesquisa, concessão de lavra, regime de licenciamento e permissão de lavra garimpeira. Área livre, área onerada, prioridade em requerimentos, edital de disponibilidade. Cessão de direitos. Relatório Final de Pesquisa. Plano de Aproveitamento Econômico. Poder concedente. Infrações. Relatório Anual de Lavra. Arrecadação de CFEM. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Pinto, Uile Reginaldo. Consolidação da legislação mineral e ambiental. 10ª edição. Brasília 2006. 652p. - Freire, William. Código de Mineração anotado e legislação complementar mineral e ambiental em vigor. 2ª edição. Belo Horizonte. 2001. 688p. - Aspectos Práticos da Legislação Minerária Brasileira http://www.ibram.org.br/150/15001005.asp?ttCD_CHAVE=9341 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Brasil. Câmara dos deputados. Setor mineral: rumo a um novo marco legal. Brasília 2011. 276p. http://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/arquivos/setor-mineral-rumo-aum-novo-marco-legal/setor-mineral-rumo-a-um-novo-marco-legal - São Paulo. Governo do Estado. Barragens de Mineração no Estado de São Paulo. Daignóstico e Recomendações. São Paulo 2016. 235p. http://www.energia.sp.gov.br/wpcontent/uploads/2016/06/relatorio-de-barragens.pdf - Recife. Superintendência do DNPM/PE. Guia do Minerador. http://www.dnpm153 pe.gov.br/Legisla/Guia/indice.php - Poveda, Eliane Pereira Rodrigues e outros. Código de Mineração de “A” a “Z”, 2011, 2ª edição, 272p - Breve Panorama da Legislação Minerária http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/viewFile/46332/46904 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Engenharia de Minas ASSINATURA DO COORDENADOR DO 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome LE676 Leitura e Acadêmico Pré-requisitos Produção de Legislação Mineira Texto Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H.Global Período 04 60 10º Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de textos acadêmicos  Entrando em contato com os gêneros acadêmicos  Os principais gêneros acadêmicos  Redação dos gêneros acadêmicos  A escolha do tema  Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistemas de referência. Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos  Fichamento  Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha  Projeto de Pesquisa  Relatório de Pesquisa  Artigo  Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, Jean-Michel; REVAZ, Françoise. A análise da narrativa. Lisboa: Gradiva, 1997. ARAÚJO, Antônio Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In. LIMA, Paula Lenz Costa & ARAÚJO, Antônia Dilmar (Orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: Ed. da Uece, 2005. Pp.11-30. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 155 AZERMAN, Chales. Escrevendo bem, cientifica e retoricamente: consequências práticas para escritores da ciência e seus professores. In _. HOFFNAGEL, Judith Chambliss & DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. Pp 59-77. BRAIT, Beth (org.). Bakthin, dialogismo e construção do sentido. São Paulo: Martins Fontes, 199. COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes. FÁVERO, Lenor. Coesão e coerência textuais. 3 ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, Ingedore. Coesão textual. 3 ed. São Paulo: Ática, 1993. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 9 ed. São Paulo: Contexto, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lilian Santos (orgs.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARQUESI, S. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995. MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.). Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Impressa Universitária, 2001. ROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 530 Carga Horária Semanal Teórica Prática Mecânica das Rochas 01 45 15 CI213, GE326 Co-Requisitos Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 3 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Definições de Rochas, solo e Maciço Rochoso, Caracaterísticas do Maciço Rochoso, Prepriedads Físicas dos Maciços Rochosos, Caracterização dos maciços Rochosos para Fins Geotécnico, Meteorização dos Maciços Rochosos, Análise de Tensão e Deformação, Tensões Naturais, Critérios de Ruptura, Ensaios de Resistência e Deformabilidade, Características das Descontinuidades, Permeabilidade em Maciços Rochosos, Resistência e Deformabilidade dos Maciços Rochosos, Critérios de Ruptura de CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Definições; 1.2 Rochas e Solos; 1.3 Maciço Rochoso 2. PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DAS ROCHAS 2.1 Características dos Meios Rochosos 2.2 Propriedades Físicas da Matriz Rochosa 2.3 Classificações das Rochas com fins Geotécnicos 2.4 Caracterização dos Maciços Rochosos 2.5 Meteorização dos Materiais Rochosos 2.6 Água Subterrânea. 3. TENSÕES E DEFORMAÇÕES DAS ROCHAS 3.1 Forças e Tensões 3.2 Tensões 2D 3.3 Tensões 3D 3.4 Resistência e Ruptura 3.5 Relação Tensão Deformação das Rochas 3.6 Critérios de Resistência 157 4. TENSÕES NATURAIS 4.1 Origens e Tipos de Tensões 4.2 Fatores Geológicos e Morfológicos 4.3 Métodos de Medidas de Tensões Naturais 5. RESISTÊNCIA E DEFORMABILIDADE DA MATRIS ROCHOSA 5.1 Resistência e Parâmetros de Resistência 5.2 Critérios de Ruptura 5.3 Deformabilidade 5.4 Ensaios de laboratório de Resistencia e Deformabilidade. 6. DESCONTINUIDADES 6.1 Influencia no comportamento do Maciço Rochoso 6.2 Tipos de descontinuidades 6.3 Características das Descontinuidades 6.4 Resistencia ao Corte dos Planos das Descontinuidades 6.5 Permeabilidade e pressão d’água 7. RESISTÊNCIA E DEFORMABILIDADE DOS MACIÇOS ROCHOSOS 7.1 Resistência 7.2 Deformabilidade dos Maciços Rochosos 7.3 Permeabilidade e Pressão d’água 7.4 Efeito Escala BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hudson, J. A. (2000). Engineering Rock Mechanics. 2. Goodman, R.E. (1989). Introduction to Rock Mechanics. John Wiley & Sons, New York, USA, 562 p. 3. Brady, B.G.H. & Brown, E.T. (1993). Rock Mechanics for Underground Mining. Chapman & Hall, London, UK, 571 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Amadei, B. & Stephansson, O. (1997). Rock Stress and Its Measurement. Chapman & Hall, London, UK, 490 p. 2. Bieniawski, Z.T. (1984). Rock Mechanics Design in Mining and Tunneling. Balkema, Boston, USA, 272 p. 3. Bieniawski, Z.T. (1989). Engineering Rock Mass Classifications. John Wiley & Sons, New York, USA, 251 p. 4. Dowding, C.H. (1985). Blast Vibration Monitoring and Control. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, USA, 297 p. 5. Franklin, J.A. & Dusseault, M.B. (1989). Rock Engineering. McGraw-Hill, New York, USA, 600 p. 6. Franklin, J.A. & Dusseault, M.B. (1991). Rock Engineering Applications. McGraw-Hill, New York, USA, 582 p. 7. Giani, G.P. (1992). Rock Slope Stability Analysis, Balkema, Rotterdam, Netherlands, 361 p. 8. Goodman, R.E. & Shi, G.H. (1985). Block Theory and its Application to Rock Engineering. Printice-Hall, Englewood, USA, 338 p. 9. Hoek, E. (1998). Rock Engineering: The Application of Modern Techniques to Underground Design. CBMR / CBT, São Paulo, SP, 268 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO 158 Engenharia de Minas _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA Engenharia de Minas _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Mecânica das Rochas 2 Pré-requisitos Mecânica das Rochas 1 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 6º Requisitos C.H. EMENTA Escopo da mecânica das rochas aplicada à Engenharia de Minas. Investigações Geotécnicas em Rocha, Análise cinemática para estudo de Estabilidade de Talude, Caracterização geomecânica, Classificação geomecânica, Instrumentação e monitoramento de obras subterrâneas, Dimensionamento de pilares, Estabilização de obras subterrâneas obras subterrâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE Investigações Geotécnicas em Rocha Investigações de Campo Preliminares Avaliação de Estruturas Geológicas Avaliação de Condicionantes Geotécnicos Análise cinemática para estudo de Estabilidade de Talude Mecanismos de Rupturas de taludes rochosos  Ruptura Circular  Ruptura Planar  Ruptura em Cunha  Ruptura por Tombamento  Quedas de Blocos Análise de Estabilidade de talude  Análise por estereografia  Análise por programas  Análise por Ábacos 1ª avaliação 160 2ª UNIDADE Caracterização geomecânica Mapeamento geomecânico Classificação geomecânica Sistema RMR Sistema Q GSI Estimativa de Módulo de Deformabilidade do Maciço por meio das classificações 2ª avaliação 3ª UNIDADE Instrumentação e monitoramento de obras subterrâneas Medidas de movimento Medidas de pressão Equipamentos de medição Estudo de caso Dimensionamento de pilares Câmara e Pilares Estabilização de obras subterrâneas obras subterrâneas 3ª avaliação - Seminário Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Azevedo, I.C.D. & Marques, E.A.G. (2002). Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno Didático 85, Editora UFV, Viçosa, MG, 361 p. 2. HOOK, E.; BROWN E.T. Underground excavation in rocks. London: Spon Press, 2002. 3. Hudson, J.A. & Harrison, J.P. (1997). Engineering Rock Mechanics: An Introduction to the Principles. Pergamon, Oxford, UK, 444 p. 4. PIO FIORI, A.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade dos taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Anais de Congressos, Simpósios etc.  ABGE. Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo, SP.  ABMS. Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica. ABMS, São Paulo, SP e o Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas.  ARMA / ISRM. US Symp. on Rock Mechanics. ARMA / ISRM, New York, USA.  ISRM. European Congress on Rock Mechanics - Eurock. ISRM, Lisbon, Portugal.  ISRM. International Congress on Rock Mechanics. ISRM, Lisbon, Portugal.  ISRM. North American Congress on Rock Mechanics. ISRM, Lisbon, Portugal. Revistas Técnicas  ABMS & ABGE. Soils & Rocks. ABMS/SPG, São Paulo, SP, (publicado desde 1978).  International Journal of Rock Mechanics and Mining Science & Geomechanics Abstracts. Elsevier, Rotherdam, Netherlands (publicado desde 1974). 161  Rock Mechanics and Rock Engineering. Springer-Verlag, New York, USA (publicado desde 1983).  Internet  ABMS (www.abms.com.br)  ISRM (www.isrm.net)  RocScience (www.rocscience.com) Geoengineer (www.geoengineer.org) Teses e dissertações Nacionais e internacionais http://bdtd.ibict.br/vufind/Search/Advanced DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome ME262 Mecânica dos Fluídos 2 Pré-requisitos FI007, MA128 Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 60 5º Requisitos C.H. EMENTA Definições e Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluídos. Análise Integral das Equações Básicas para Volumes de Controle. Turbomáquinas. Análise Diferencial dos Movimentos Fluídos. Cinemática e Dinâmica. Escoamentos Incompressíveis sem efeitos Viscosos. Escoamentos Incompressíveis com efeitos viscosos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Definições e Conceitos Fundamentais: 1.1- Definições de fluido. Métodos de análise: sistema e volume de controle; integral e diferencial. Métodos descritivos de Lagrange e Euler. Leis Básicas e Princípios Físicos da Mecânica dos Fluídos. Sistemas de medidas, de coordenadas e conceitos de cálculo vetorial. Importância dos fluidos nos projetos, sistemas e processos de Engenharia Mecânica. 1.2 – Conceitos básicos: fluido como meio continuo. Propriedades dos fluidos. Principio da Aderência Completa. Perfis de velocidades: uniformes e não uniformes; permanentes e transientes; 1D, 2D e 3D. Movimento uniforme na seção transversal. “Plug-flow”. Técnicas de visualização do campo de velocidades. Trajetórias, linha de tempo, linha de emissão e linha de corrente. Tipos de forças. Campo de tensões. Representação e sinais das tensões. 1.3 – Viscosidades dinâmica e cinemática. Deformação fluida. Fluidos newtonianos e nãonewtonianos. Lei de Newton da viscosidade. Coeficientes de viscosidade com pressão e temperatura. Gráficos de viscosidade. Viscosímetro. 1.4 – Escoamentos de Couette e Couette-Poiseulle. Descrição e Classificação dos escoamentos fluidos; Internos, em Canal e Externos; LAmnar. Transição e trubulento, Numero de Reynolds, Perfis de velocidades laminar e turbulento; Compressível e Incompressível, número de Mach, exemplos, escoamentos subsônico e supersônico; Viscoso e não viscoso. Propagação de ondas: superficiais e internas. 1.5 – Conceito de camada limite (CL) / Perfil de velocidades. Ponto de estagnação. Escoamento ideal. Descolamento (separação) da CL. Esteira. Arrasto. Perfilação, afuselamento e carenamentoaero-hidrodânimo. Estrutura e desenvolvimento da camada limite hidrodinâmica (cinética). Exemplos de placa plana, aerofólio, conduto e tubo. Escoamento em camada-limite com 163 gradiente de pressão. Características do fluxo viscoso sobre placa e em torno de um cilindro. Cálculo da posição e espessura da camada limite próximo da zona de transição laminar-turbulenta em placa plana. Exemplos de visualização de fenômenos fluidos. Formas aerodinâmicas e exemplos de túnel de vento. Natureza flutuante dos escoamentos turbulentos. Formação e controle de vórtices. Perfis aerodinâmicos. Métodos de controle da camada limite. Interação fluido – corpo imerso. Forças de arrasto. Avaliação do coeficiente de atrito local em escoamento externo para cálculo do arrasto de atrito. Resistência ao avanço. Sustentação. Visualização de fenômenos do escoamento fluido. 2 – Estática dos fluidos: 2.1 – Lei de Pascal. Equação fundamental da estática dos fluídos nas formas vetorial e diferencial. Significado físico/mecânico. Lei de Stevin. Variação da pressão em um fluído em repouso. Propriedades dos líquidos: coesão, adesão e tensão superficial. Massa específica dos líquidos comuns. Plano isobárico. Sistema de vasos comunicantes e conservação de energia mecânica. Superfícies de nível. Paradoxo hidrostático. Diagrama de pressões em reservatórios estratificados. Estratificação térmica. 2.2 – Técnicas de conversão de unidades. Níveis de referencias de pressões. Pressões absolutas e manométricas. Manometria. Piezômetros, tubo em U e manômetros diferenciais. Manômetros e vacuômetros metálicos. Sistemas hidráulicos: elevador, prensas, trem de aterrissagem e freios hidráulicos. Golpe de aríete. Cavitação em propulsores e turbomáquinas. 2.3 – Empuxos hidrostáticos em superfícies planas submersas: módulo, direção, sentido e ponto de aplicação. Propriedades (CG e I) de áreas e volumes. Empuxos hidrostáticos em superfícies curvas submersas. Exemplos. Método alternativo para calculo do empuxo. 2.4 – Pressões em tubos e reservatórios (vasos de pressão). Dimensionamento de espessura da parede e especificação do material. Empuxos em corpos imersos. Principio de Arquimedes. Metacentro. Altura metacêntrica. Critérios de estabilidade dos corpos flutuantes. Movimentos de um solido em um fluido. Exemplos na Engenharia Naval e Eólica. 2.5 – Fluidos em movimento relativo. Movimento (deslocamento) dos fluidos como corpo rígido. Efeitos de acelerações; linear e radial. Exemplos práticos em equipamentos de Engenharia Mecânica (acelerômetros, transportadores, bombas centrífugas e maquinas de sucção. 3 – Analise Integral das Equações Básicas para Volume de Controle. Turbomáquinas: 3.1 – Leis básicas (massa, movimento linear, movimento angular, energia e entropia) para o sistema (S) em forma de taxas de variação. Lei da conservação de massa. Segunda lei de Newton. Momento da quantidade de movimento. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Relação entre solução por sistema (S) e volume de controle (VC). Interpretação física. 3.2 – Teorema de transporte de Reynolds. Lei da conservação de massa (LCM) para VC. Casos especiais. Vazão volumétrica. Velocidade media em uma seção. Vazão mássica. Influxos e efluxos de massa. Hipótese do escoamento uniforme na superfície de controle. 3.3 – Critérios para seleção de (VC) e (SC) adequados. Equação da quantidade de movimento para o volume de controle inercial (fixo, e com velocidade constante). Exemplos. Propulsão a jato. 3.4 – Equação da quantidade de movimento para o volume de controle com aceleração retilínea. Exemplos. 3.5 – Momento da quantidade de movimento. Maquinas de fluxo (turbomáquinas). Momento de impulso. Características. Turbinas. Bombas. Ventiladores, sopradores e compressores. Escoamento pelo rotor. Exemplos. Analise das turbomáquinas. Equação de Euler para turbomáquinas. Aplicação na analise teórica das maquinas de fluxo: turbinas, bombas, ventiladores, sopradores e compressores. Polígonos de velocidade. 3.6 – Visita ao laboratório de fluidos para ver: bomba centrifuga em corte, rotor, turbinas e TVM 164 túnel de vento modular. Primeira lei da termodinâmica para VC. Trabalho de fluxo para realizar uma variação de volume no S ou VC. Exemplos. Capacidade de geração elétrica (potencia instalada). Composição da matriz energética global utilizada. Segunda lei da termodinâmica para VC. Exemplo. Balanços de nergia em processos e maquinas de fluxo. Exercícios. 4 – Análise Diferencial dos Movimentos Fluidos. Cinemática e Dinâmica. 4.1 – Lei da conservação de massa. Teorema da divergência (Gauss). Analise de casos particulares: (3D, transiente); (1D, permanente); (3D, incompressível); (1D, incompressível). Formas diferencias da equação da continuidade. 4.2 – Cinemática do fluido. Componentes do movimento fluido; translação, rotação e deformações lineares e angulares. Exemplos. Trajetória, velocidade e aceleração da partícula fluida (referencial lagrangeano). Operador de Stokes. Derivada material. Campos de velocidade e aceleração (referencial euleriano). Exemplos. 4.3 – Componentes do movimento de rotação. Analise diferencial/hipóteses do continuo. Escoamento rotacional e irrotacional. Rotação dos fluidos. Vorticidade. Circulação. Teorema do rotacional (Stokes). Deformação dos fluidos: angular e linear. Tensor taxa de deformação. Tensor de tensões. Relações constitutivas de Navier-Stokes. Simetria das tensões de cisalhamento. Lei de Newton da viscosidade em forma geral (3D). 4.4 – Equação da quantidade de movimento. Hipóteses simplificadoras. Equações de Navier-Stokes (N-S). Equação de Euler. Exemplos de aplicação de N-S. Dificuldades para resolver as equações de N-S. Métodos numéricos (CDF/DFC – dinâmica de fluidos computacional). 5 – Escoamentos Incompressíveis sem Efeitos Viscosos: 5.1 – Integração da equação de Euler ao longo de um linha de corrente em escoamento permanente. Equação de Bernolli. Hipóteses. Interpretações geométricas e energéticas. 5.2 – Conversões de modos de energia e perda de energia/carga. Linhas piezométrica e energética. Primeira lei da termodinâmica e a equação de Bernoulli. Potencia disponível num fluxo. Analises conversões de modo de energia no escoamento. 5.3 – Pressões estática (termodinâmica), dinâmica e de estagnação. Medida de pressão estática (sonda) e de estagnação (tubo de Pilot). Obtenção da velocidade local dos escoamentos. Medição da velocidade do ar (TVM no laboratório de fluidos da UFPE). Medidas de vazão industrial (intrusivas: Venturi, bocal, placa de orifício, tubo de Pilot,; não-intrusivas: sonar, ultrassônica). Modelagem com o teorema de Bernoulli. Exemplo: escoamento em sifão. 6 – Escoamentos Incompressíveis Internos com Efeitos Viscosos: Condutos (tubos e dutos). Componentes básicos de sistemas de condutos. Estudo de caso. Conceito de perda de carga. Tipos de perdas: distribuídas e localizadas. Coeficiente de energia cinética (α). Analise de escoamento plenamente desenvolvido. Escoamentos em tubos e dutos. Perdas distribuídas: fator de atrito. Perdas distribuídas em escoamento laminar e em escoamento turbulento. Ábaco de Moody. Rugosidade relativa. Perdas menores e localizadas (entradas e saídas; expansões e contrações). Coeficiente de perda local (K) com o comprimento equivalente (Le) de tubo reto. Curvas em tubos. Válvulas e acessórios. Dutos não circulantes. Diâmetro hidráulico. Expressões e gráficos de cálculos. Tabelas pratcias. Exemplos práticos em engenharia de cálculo de perdas de carga. Exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 – Introdução à mecânica dos fluídos – 8ª Ed. R.W.Fox e A.T. McDonald – Ed. LTC. 2 – Mecânica dos Fluidos – M.C Potter e D.C. Wiggert – Ed. Thomson 3 – Mecânica dos Fluidos - F.M White – 4ª Ed. – Ed. Mc Graw Hill BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 – Fenômenos do Transporte – C.O Bennet e J.M. Myers – Ed. McGraw – Hill do Brasil Ldta. 165 2 – Mecânica dos Fluidos – V.L. Streeter e E.B. Wylie – Ed. McGraw – Hill do Brasil Ldta. 3 – Manual de Hidráulica – Vol I – Azevedo Netto – Ed. EdgardBlucher. 4 – Fundamentos da Mecânica dos Fluidos – B.R.Munson, D.F. Young, T.H. Okiishi – 4ª Ed. – 5 – Mecânica dos Fluidos – Vols I e II – I.H Shames – Ed. Edgard Blucher DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia Mecânica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código CI220 Nome Mecânica dos solos Pré-requisitos CI213 Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 03 45 6º Requisitos C.H. EMENTA Origem e formação dos solos. Índices físicos. Pressões nos solos. Hidráulica dos solos. Resistência ao cisalhamento. Tensões e deformações dos solos. Empuxo das terras. Estabilidade de taludes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Origem e formação dos solos Formação dos solos Estruturas dos solos 02. Índices físicos Definição Relação entre índices Granulometria e plasticidade 03. Pressões nos solos Tensões geostáticas Tensões induzidas por diversos carregamentos Bulbo de pressões 04. Hidráulica dos solos Permeabilidade Percolação Rede de Fluxo Rebaixamento 05. Resistência ao cisalhamento Tensões efetivas Critérios de ruptura Ensaios de laboratório 167 06. Tensões e deformações Teoria do adensamento uni- dimensional Cálculo de recalques 07. Empuxo de terras Teorias de Rankine e Coulomb 08. Estabilidade de taludes Classificação e condicionantes dos escorregamentos Métodos de cálculo do fator de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-Mecânica dos Solos e suas aplicações – Homero Pinto Caputo - LTC 2-Mecânica dos Solos em 16 aulas - Pinto, Carlos de Souza - Oficina dos Textos 3 - Mecanica dos solos e suas aplicacoes : exercicios e problemas resolvidos / Homero Pinto Caputo. 2Ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-Fundamentos de Engenharia Geotécnica –Das, Braja e Sobhan, Khaled – CENGAGE Learning 2-Mecânica dos Solos – Craig, R. F. - LTC 3-Geologia de Engenharia – Oliveira, Antônio Manoel e Brito, Sérgio Nertan (ed.) – ABGE 4 - Mecanica dos solos na pratica da engenharia Karl von Terzaghi, Ralph B. Peck. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1962.. 5 - Mecanica dos solos Victor F. B. Mello, Alberto H. Teixeira Carlos : Universidade de Sao Paulo;Escola de Engenharia de Sa, 1971. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia Civil HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CI 106 Mecânica Geral 1 Pré-requisitos MA027 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Nº. de Créditos C. H.Global Período 04 60 3º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Força, sistemas de força Equilíbrio de corpos rígidos Análise de Treliças Forças distribuídas: centróides e baricentros (Centro de Gravidade) Forças em Vigas Força distribuídas: Momento de Inércia, produtos de Inércia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 169 1ª UNIDADE 1. Força, sistemas de força: . Força, momento de uma força, redução em ponto. . Sistemas de forças, redução: momento resultante e resultante geral; momento axial resultante. Invariantes, eixo central de um sistema de forças. Equivalência de sistemas de forças: redução de um sistema a outro equivalente. . Sistemas nulos, Torsor equivalente, sistemas especiais ou degenerados. . Sistemas de forças concorrentes, coplanares e paralelas. 2. Equilíbrio de Corpos Rígidos: . Graus de liberdade, classificação de apoios e vínculos. . Diagrama de corpo livre, equações de equilíbrio. . Equilíbrio em duas dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura bidimensional. . Equilíbrio em três dimensões: reações nos apoios e conexões de uma estrutura tridimensional. 3. Análise de Treliças: . Definição de Treliça. . Análise das Treliças pelo Método dos Nós. . Análise das Treliças pelo Método das Seções. 2ª UNIDADE 1. Forças Distribuídas: Centros e Baricentros: . Controídes de área e linhas, elementos compostos. . Determinação do centroíde por integração, teoremas de Pauppus-Guldinus. . Cargas distribuídas sobre vigas e forças sobre superfícies submersas. . Centróides de um volume, corpos, compostos, centróides de volumes por integração. 2.Forças em Vigas: . Tipos de carregamento . Força Cortante e Momento Fletor. .Diagrama de Força Cortante e Momento Fletor. . Relação entre Carga, Força Cortante e Momento Fletor. 3. Forças Distribuídas: Momentos de Inércia: . Momentos de inércia de áreas: momento polar, raio de giração, momento de inércia de áreas compostas. Teorema dos eixos paralelos. Produto de inércia, eixos e momentos principais de inércia. Círculo de Möhr. Momento de inércia de placas delgadas. Momento de inércia de corpos compostos. Momento de inércia de um corpo por integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Há uma bibliografia extensa sobre Mecânica Geral 1 que pode ser consultada. Entre os livros básicos que podem ser utilizados pelo aluno ao longo do curso, estão: -BEAR/JOHNSTON- Mecânica Vetorial para Engenheiros- Estática- Mc Graw Hill. -R.C. HIBBELLER- Mecânica - Estática- Livros técnicos e Científicos - Mecanica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000 170 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. JAMES L. MERIAN- Mecânica–Estática-Livros técnicos e Científicos 2.SINGER- Mecânica para Engenheiros- Estática-Harbra 3. HIGDON- Mecânica- Estática- Guanabara II 4. Mecânica geral / Luis Novaes Ferreira França, Amadeu Zenjiro Matsumura São Paulo : Edgard Blücher, 2001. 5. Mecanica geral II : Cinematica dos corpos rigidos e cinematica dos corpos rigidos no espaco / Antonio Carlos Pitta, Roberto Alves Silva. [Recife] 1984.. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia Civil HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI539 Meio ambiente, mineração e sustentabilidade Pré-requisitos MI529 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 1 30 7º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos da ecologia: ecossistemas; habitat, nicho ecológico, fluxos de matéria e energia, ciclos biogeoquímicos, populações e comunidades. A Engenharia e o Meio Ambiente. A Indústria Mineral (peculiaridades técnicas, operacionais e econômicas). Impactos ambientais da Indústria Mineral (definições, classificação, instrumentos de AIA, EIA). A Legislação Ambiental e Normas técnicas ambientais, licenciamento de empreendimentos mineiros. Gestão ambiental: definições, instrumentos. Sociedade e Sustentabilidade. Desenvolvimento sustentável na mineração. Indicadores de sustentabilidade na mineração. O papel social da mineração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos básicos sobre ecologia: denominações, subdivisões, equilíbrio ecológico, habitat, nicho ecológico, populações, comunidades; - Ecossistemas nacionais: componentes, estrutura, fluxo de energia, tipologias; - Ciclos geoquímicos: tipos e interferências antrópicas; - A Engenharia e o meio ambiente: tecnologias e conservacionismo; - A Indústria Mineral: definições, peculiaridades do setor, terminologias técnicas e operacionais, métodos de lavra de minas, o beneficiamento mineral; - Os impactos ambientais da Mineração: definições, classificações, instrumentos de AIA, estrutura de EIA/RIMA; - Os aspectos legais normativos: a legislação ambiental brasileira, sistema de licenciamento ambiental & mineiro, normalizações técnicas incidentes; - A gestão ambiental na mineração: definições e instrumentos; - Sociedade e sustentabilidade: sociedade e natureza, modelo de desenvolvimento sustentável, política e gestão ambiental; - Desenvolvimento sustentável na mineração: a dimensão sócio-ambiental da Indústria Mineral; Indicadores de sustentabilidade na mineração: âmbitos técnicos, operacionais, econômicos e sócioambientais. 172 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CPRH – Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Roteiro complementar para o licenciamento ambiental e a obtenção de títulos minerários: Manual do minerador, Recife/PE. CPRH. 2006. 45p. - DOWN, C. G. ; STOCK, J. Environmental impact of mining. London, Applied Science Publishers, 1987. - CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. p. 17 – 41. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PRADO FILHO, J. F. Fundamentos de ciências do ambiente para engenheiros. Apostila. UFOP. Agosto, 1995. Ouro Preto/MG. 203p. - BARRETO, M. L. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro, CETEM/MCT, 2001. 215p. - VILLAS BOAS, R. C.; SHIELDS, D.; SOLAR, S.; ANCIAUX, P.; ÖNAL, G. A Review on Indicators of Sustainability: for the mineral extraction industries. Rio de Janeiro, CETEM/MCT/ CNPq/CYTED/IMPC, 2005. 230p. - Reis, Nelson L. dos.; Barreto, M. L. Desativação de Empreendimento Mineiro no Brasil. São Paulo, Signus, 2001 - Silvestre, M. Mineração em área de preservação permanente intervenção possível e necessária. São Paulo, Signus, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI341 Metalurgia Extrativa Pré-requisitos MI325 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos MI272 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 9º Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Metalurgia Extrativa. Noções de Pirometalurgia. Processos Hidrometalúrgicos. físicoquímica de soluções aquosas. Lixiviação. Tratamento de soluções de lixiviação. Adsorção em carvão ativado, extração por solvente, troca iônica. Precipitação química. Recuperação do metal. Noções de Eletrometalurgia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução à Metalurgia Extrativa: definições gerais, divisão da metalurgia extrativa, processos típicos de Metalurgia Extrativa. 2- Noções de Pirometalurgia: operações unitárias envolvidas; exemplos de processos; aspectos químicos e de Engenharia. Diagramas de Kellogg. 3- Processos Hidrometalurgicos: Operações unitárias envolvidas; exemplo de processos. 4- Aspectos termodinâmicos e químicos das soluções aquosas: constantes de equilíbrio, classificação de ácidos e bases, solubilidade e produto de solubilidade; formação de complexos, diagramas de distribuição, diagramas Eh-pH. 5- Lixiviação: aplicações, reagentes utilizados, técnicas de lixiviação por agitação e por percolação, equipamentos, variáveis operacionais. 6- Tratamento de soluções de lixiviação: Adsorção em carvão ativado; Troca iônica; Extração por solvente (reagentes, equipamentos, isoterma de extração, diagrama McCabe-Thiele). 7- Precipitação química: Diagramas de solubilidade de hidróxidos e sulfetos. 8- Prática de laboratório de lixiviação, extração por solvente e precipitação de hidróxidos. 9- Recuperação do metal: eletrólise, cementação, precipitação por hidrogênio. 10- Noções de Eletrometalurgia: eletrorrecuperação e eletrorrefino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSENQVIST, T. Principles of Extractive Metallurgy. 2nd. Ed. McGraw-Hill, 1983. HABASHI, F. Principles of Extractive Metallurgy – Vol. 3: Pyrometallurgy. Gordon and Breach, 1986. _____. A Textbook of Hydrometallurgy. 2nd Ed. Metallurgy Extrative Québec, 1999. _____. Principles of Extractive Metallurgy – Vol. 4: Amalgam and Electrometallurgy. Metallurgy 174 Extrative Québec, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Habashi F.A Textbook of Hydrometallurgy, Metallurgie Extractive Quebec, (2nd edition 1999). 2. Habashi F.Principles of Extractive Metallurgy, Gordon Breach Science Publishers, Inc. Vol 2 Hydrometallurgy, 1970 3. Habashi F.Principles of Extractive Metallurgy, Gordon Breach Science Publishers, Inc. Vol. 3 Pyrometallurgy, 1986. 4. Habashi, F.Principles of Extractive Metallurgy Volume 4 Amalgam and Electrometallurgy, Metallurgie Extractive Quebec, 1998. 5. Butler J.N. Ionic Equilibrium A Mathematical Approach, Addison-Esley Publishing Company, Inc, 1964 6. Rosenqvist T., Principles of Extractive Metallurgy, McGraw-Hill, 2nd edition – 1983 7. Habashi, F. Textbook of Pyrometallurgy. Published by Metallurgic Extractive Quebec, Distributed by Laval University Bookstore Zone, 2002. 8. Levenspiel, O. Engenharia das Reacoes Quimicas. Edgard Blucher, 1974 9. Fundacao ITEP Tratamento de Minerios e hidrometalurgia. In memoriam Professor Paulo Abib Andrey, Recife, 1980 10. Habashi, F. Kinetics of Metallurgical Processes, Published by Metallurgic Extractive Quebec, Distributed by Laval University Bookstore Zone, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 260 Métodos de Lavra a Céu Aberto Pré-requisitos MI529 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 7° Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento. Método de lavra a céu aberto e sua aplicabilidade. Seleção e emprego dos equipamentos. Métodos de transporte de superfície. Planejamento geral da mina a céu aberto. Caracterização legal. Lavra por bancos. Lavra de pláceres. Deposição dos rejeitos e compactação. Controle ambiental. Estudo econômico de uma lavra a céu aberto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - - Introdução Desenvolvimento Métodos de descobertura (equipamentos, sistemas de descobertura) Métodos de lavra à céu aberto - Tipos básicos - Seleção do método de mineração - Mineração de pláceres - “Open pit mining” - “Strip mining” - “Quarry mining” - “Gloryholemethods” Ciclo básico de mineração à céu aberto (operações unitárias) - Desmonte com explosivo - Carregamento do material desmontado - Escavadoras cíclicas e contínuas - Transporte de material desmontado Sistemática da mineração à céu aberto Aplicação de mineração à céu aberto Planejamento e dimensionamento de operações em “open pit” e “quarry mine” Drenagem e esgotamento de águas pluviais e de infiltração 176 - Dimensionamento de equipamentos e processos Disposição de rejeitos de lavra Critérios econômicos para decisão entre lavra à céu aberto e lavra subterrânea Custos unitários de produção Caracterização ambiental BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 2 3 SME Mining Engineering Hand Book Vol. 1, Cummins Given Quarrying I, K. Sweet, Trusth Publication, 1984 Surface Mining, 2nd edition, B. A. Kennedy, SME, 1990. 206 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 2 3 4 5 Economia Mineral, José do Patrocínio Vols 1e 2 Open Pit Mine Planning & Design, W. Hustrulid and M. Kuchta, Balkema, 1995. 860 p, 2 volumes Souza, J. C., Metodos de Lavra a Ceu Aberto, apostila DEMINAS/UFPE, 2002. Instituto Geologico e Mineiro de Portugal, Regras da Boa Pratica no Desmonte a Ceu Aberto, 1999. C Caterpillar, Caterpillar performance handbook Edition 30, 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI 375 Nome Métodos de Lavra Subterrânea Pré-requisitos MI260 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 8º Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento sistemático, vias de acesso e desenvolvimento lateral, locação de galerias e poços, controle de manutenção, métodos de explotação subterrânea, aplicabilidade dos métodos de explotação, planejamento de mina subterrânea, cálculo de custos e estabelecimento de cronograma físico-financeiro em minas subterrâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Projeto de Lavra Subterrânea 2. Desenvolvimento: 2.1. Introdução e Conceitos 2.2. Tipos de desenvolvimento Subterrâneo 2.3. Operações Unitárias em minas subterrâneas 2.4. Perfuração e Carregamento com Explosivo 2.6. Equipamentos de Perfuração e carregamento com explosivo 2.7. Carregamento e Transporte em Subsolo 2.8. Equipamentos de Carregamento e transporte em subsolo 2.9. Operações Auxiliares 2.10. Desenvolvimento e projeto de mina 2.11. Estudos de Caso. 3. Introdução aos Métodos de Lavra 4. Classificação dos Métodos de Lavra 4.1 Métodos de Lavra Autosuportados 4.1.1. Métodos de Lavra Câmaras e Pilares 4.1.2. Método de Lavra Shirinkage (Recalque) 4.1.3. Métodos de Lavra por Câmaras abertas: Subníveis. 4.2 Métodos de Lavra Suportados Artificialmente 4.2.1. Método de Lavra VCR 4.2.2. Métodos de Lavra VRM 4.2.3. Método de Lavra de Corte e Enchimento 178 4.3 Métodos de Lavra por Abatimento 4.3.1. Método de Lavra de Abatimento por Subníveis 4.3.2. Métodos de Lavra de Abatimento por Blocos 4.3.3. Método de Lavra longwall mining 5. Seleção dos Métodos de Lavra BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Richard E. Gertsch and Richard L. Bullock (1998); Techniques in Underground Mining: Selections from Underground Mining Methods HandBook, ISBN - 10: 0873351630 / ISBN - 13: 978-0873351638. 2. Hartman, H.L. e Mutmanky, J.M. (2002) Introductory Mining Engineering, 2nd editions, Wiley, Ho Boken, NJ, 570 p. 3. Hartman, H.L. (ed) (2011) SME Mining Engineering Handbook, 3nd ed, 2 vols., Society of Mining Metallurgy and Exploration, Littleton, CO. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Hustrulid, W.A. e Bullock, R.L. (eds) (2001) Underground Mining Methods: Engineering Fundamentals and International Case Studies, Society of Mining Metallurgy and Exploration. 2. Brady & E.T. Brown. (1993), Rock mechanics for underground mining., B.H.G. 3. Daniel R. Stewart. (ed.) (1981); Design and Operation of Caving and Sublevel Stoping Mines. 4. J.N. de la Vergne, (2003); Hard Rock Miner’s Handbook, ISBN 0-9687006-0-8. – FREE www.altomines.com/pdfs/HardRockMinersHandbook.pdf 5. Ratan Raj Tatiya (2005); Surface and Underground Excavations: Methods, Techniques and Equipment, ISBN - 10: 9058096270 / ISBN - 13: 978-9058096272. 6. Bhawani Singh and Rajnish K. Goel (2006); Tunnelling in Weak Rocks, Volume 5 (Geo Engineering Book series). ISBN - 10: 9780080449876 / ISBN - 13: 978 – 0080449876. 7. Comportamento de túneis em função de sistemas de suporte e impermeabilização - Trujillo González, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 508 Métodos físicos de concentração Pré-requisitos ME262, MI369 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Requisitos C.H. EMENTA Relação água/sólido de polpas. Movimento de sólidos em fluídos. Separação magnética. Separação Elétrica. Concentração gravimétrica e outros processos de separação. Hidrociclones. Classificadores hidráulico, rosca, arraste, cônico, etc. cálculo de recuperação de uma planta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Relação água /sólido de polhas. Importância; Fração ponderal. Diluição. Fração volumétrica. Relação volumétrica. Relação entre as grandezas em função da densidade. Determinação da relação água /sólido na prática industrial. 2. Movimento da sólidos em fluidos. Introdução. Resistência e velocidade terminal. Lei Stokes. Lei Newton. Regimes. Número Reywolds. Efeito paredes do vaso. Sedimentação livre e retardada. Partículas de igual sedimentação. Sedimentação de partículas numa suspensão. Efeito da fauna. 3. Separação elétrica. Histórico. Princípio básico. Tipos de eletrização. Equipamentos. Variáveis. Dimensionamento. 4. Separação Eletromagnética. Histórico. Revisão. Classificação dos separadores magnéticos. Equipamentos. 5. Classificação. Conceito. Equipamentos Ciclone. Classificador espiral e classificador cônico. Diâmetro de corte. Diâmetro de partição. Dimensionamento. Problemas. 6. Cálculo de recuperação de plantas em função de peso e teor para um seu maus elementos. Relação de concentração. Balanço de massa. 7. Concentração gravimétrica. Introdução. Mecanismos. Critérios de concentração. Equipamentos. Separação em meio denso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Arthur P. Chaves, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios, V1 e V2, Ed. Signus/Mineral A. M. Gaudin, Principles of Mineral Dressing, Ed. McGraw-Hill Adão B. da Luz, Mario V. Possa, Salvador L. de Almeida, Tratamento de Minérios, Ed. CETEM CNPq/MCT 180 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAVES, A. P. Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios. Vol. 1, 4 Ed. Signus Mineral (2002). 2. CHAVES, A. P. Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios. Vol. 6, 4 Ed. Signus Mineral (2006). 3. SAMPAIO, C. H.; TAVARES, L. M. M. Beneficiamento Gravimétrico, Ed. UFRGS (2005). 4. VALADAO, G. E. S; ARAUJO, A. C. Introdução ao Tratamento de Minérios, Ed. UFMG (2006). 5.TRAWINSK, H. Teoria, Aplicações e Emprego Pratico dos Hidrociclones. AKW (2000) 6. RAUTER, R. O. Separação de minerais por Alta Tensão. Nuclebras (2001) 7. FUERSTENAU, M. C.; HAN, K .N. Principles of Mineral Processing, Ed SMS (2003). 8. GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing. Ed. McGraw-Hill (1980). 9. WILLS, B. A.; NAPIER-MUNN, T. J. Mineral Processing Technology. Ed. Elsevier (2011). 10. SAMPAIO, J. A.; FRANCA, S. C. A.; BRAGA, P. F. A. Tratamento de Minérios Pratica Laboratoriais (2007) 11. LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; ALMEIDA, S. L. M. Tratamento de Minérios. Ed. Cetem (2004) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE562 Mineralogia Aplicada a Mineração Pré-requisitos MI Introdução a Mineração Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2o Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elementos de cristalografia geométrica: cela unitária, planos, direções, redes, classes e sistemas cristalinos. Propriedades macroscópicas dos minerais: morfologia, hábito dureza, clivagem, densidade, traço, cor, brilho, transparência, prop. químicas. Noções de microscopia óptica: utilização do microscópio petrográfico; propriedades ópticas; identificação de minerais simples. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à cristalografia geométrica: cela unitária, redes de Bravais, sistemas e classes cristalinas. Índices de Miller e Miller-Bravais para planos e direções cristalinas. Conceito de geminação. (15 h.a.). 2. Simetria e morfologia de minerais. Classificação dos minerais comuns (15 h.a.). 3. Propriedades físico-químicas dos minerais: morfologia, hábito, dureza, clivagem, densidade, traço, cor, brilho, transparência, propriedades químicas (15 h.a.). 4. Introdução à mineralogia óptica: noções sobre o espectro visível; luz transmitida, refletida e polarizada. Noções sobre princípio de funcionamento e operação do microscópio petrográfico. Classificação dos minerais quanto às suas propriedades ópticas (indicatriz). Visualização de minerais simples. (15 h.a.). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lein, C. & Hurlbut, C. S. (1985 – Manual of Mineralogy (after James D. Dana. John Wiley & Sons Dana, J. D. (1976) – Manual de Mineralogia. Vols. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos S. A. Mason, B. & Berry, L. G. (1968 – Mineralogy – San Francisco. W. H. Freeman and Co., USA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS , A E. MACKENZIE, W. S. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. Longman Scientific Tecnical, Essex, 1991,104p. BERRY, L.G. MASON, B., (1959,1968,1985) - Elements de Mineralogy W.H. Freeman and Company CBS Publishers 182 Distributores. BETEJTIN, A., (1970) - Curso de Mineralogia. Editorial Paz- Moscou. DANA, J.D. HURLBUT, C. S. (1969) - Manual de Mineralogia - Volumes 1 e 2. Ao Livro Tácnico S.A. FUJIMORI, S. FERREIRA, Y. A. Introdução ao Uso do Microscópio Petrográfico Centro Editorial e Didático da UFBA, 1987, 202p. KLEIN, C. HURLBUT, C. S., (1999) - Manual of Mineralogy (after James D. Dana) John Wiley Sons HARBEN, P. W. BATES, R. L. (1990) - Geology and Word Deposits - Industrial Minerals. Industrial Minerais Division, Meal Bulletin Plc, London LEINZ,V. SOUZA CAMPOS, J. E. (1982) - Guia para determinação de minerais. São Paulo; Nacional, 9a Ed MACKENZIE, W. S. GUILFORD, C. Atlas of rock-forming minerals in thin section. Longman Scientific Tecnical, Essex, 1980, 42p. MACKENZIE, W. S. GUILFORD, C. Atlas of igneous rocks and their textures. Longman Scientific Tecnical, Essex, 1982, 148p. MAREK CHVÁTAL - Mineralogia para Iniciantes - Cristalografia www.sbgeo.org.br NESSE, W. D. Introduction to Optical Mineralogy. 2nd Edition. Oxford University Press, New York, 1991, 335p. PUTNIS, A. 1992.Introduction to mineral sciences.Cambridge Univ. Press, 457p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 183 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 528 Perfuração de Rochas Pré-requisitos GE326 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Períod o 02 30 5 Requisitos C.H. EMENTA Ar comprimido. Compressores e instalação de ar comprimido. Perfuratrizes, brocas integrais e equipamentos de extensão. Acessórios de perfuração. Elementos de uma bancada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO   Ar Comprimido Compressores Historia Modelos Instalação  Perfuratrizes - Historia - Tipos - Brocas Integrais - Hastes e Acessórios de Perfuração - Aplicação - Custos - Novas tendências Elementos de uma Bancada para Desmonte. Influência da Matriz Rochosa na perfuração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Perfuração de Rochas, Apostila. Márcio Luiz de S. C. Barros. (em constante atualização). - Compressores, Apostilha. Márcio Luiz de S. C. Barros. (em constante atualização). - O ABC das escavações de rocha. Geraldi, José Lúcio. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2011. 266p. 184 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Rotary drilling and blasting large surface mines. Gokhale, E. V. Editora Balkema. 2011. 744p.. - Surface Drilling and Blasting. TAMROCK. 1986. 479p. - Handbook of Underground Drilling. TAMROCK . 1983. 307p. - Introductory Mining Engineering. Howard L. Hartman and Jan M. Mutmansky . 2002. 507p. - Surface Mining. 2nd Edition. B. A. Kennedy. 1990. 1194p. - Manual de Perfuração de Rocha. Curt Herrmann. 1972. 358p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA DE CURSO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO Engenharia de Minas ASSINATURA DO COORDENADOR DO 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE 525 Pesquisa Mineral 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 GE524 e gêneses de depósitos minerais Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7º Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos: Notações Mineiras, Econômicas, etc. Elementos característicos de uma jazida. Morfologia das jazidas. Classificação das jazidas. Exemplos atuais de Pesquisa. Pesquisa Superficial. Amostragem de Jazidas.Requerimento de Pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução: Pesquisa Mineral: Conceitos. Distribuição espacial e cronológica da Pesquisa Mineral. Parâmetros físicos pertinentes à resistência e alterabilidade de minérios e encaixantes (tensão superficial e superfície específica). 2 – Fases da Prospecção Mineral: Exploração Geológica, Mapas Planialtimétricos. e Geológicos. Prospecção Superficial e Prospecção em Profundidade. Exploração Geológica: Objetivos. Definição de alvos e exemplos. 3 - Notações mineiras. Teor Crítico, Teor Limite, Teor Médio. Conversão de unidades 4 - Controles de Mineralizações. Identificação dos controles 5 - Elementos Geométrico-Estruturais e sua aplicação em mineração. .Exemplos. 6 - – Classificação de Jazidas. 7 – Requerimento de Pesquisa. Planejamento e Programa de Pesquisa. Localização dos alvos “in situ”. 8 – Prospecção Superficial: Mapas Temáticos e Escala de Trabalho. Mapeamento geológico de superfície. Picadas, Trincheiras e Poços-testes. 9 – Geoquímica Aplicada em: solos residuais, solos não-residuais, sedimentos de corrente, aguas superficiais, aguas subterrâneas, plantas, gases e em rochas. Exemplos de Campanhas geoquímicas. Química de rocha total e mineral. 10 – Prospecção de Minerais Pesados com Batéia. Prospecção Geofísica aplicada: exemplos. Prospecção através de métodos especiais: exemplos 186 11 – Amostragem de Jazidas: Amostragem com sonda. Qualificação do minério. Amostragem de canal. Qualificação do minério. Amostragem de fragmentos com calculo de teor. Amostragem Semi-Industrial. 12 - Temas Prático. Exemplo: Seminário, Leitura e entendimento de mapas temáticos etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIONDI, João Carlos. 2003. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros Oficina de Textos. 528 pp BIZZI, Luiz A.; SCHOBBENHAUS, Carlos; VIDOTTI, Roberta M. & GONÇALVES, João H. 2003.Geologia, Tectônica e Recursos Mineiras do Brasil. Serviço Geológico do Brasil-CPRM 692 pp. DARDENNE, Marcel Auguste UnB & SCHOBBENHAUS, Carlos. CPRM 2001. 392 PP. – Metalogênese do Brasil. Serviço Geológico do Brasil. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIRSCH, Helmut , 1968. - 233 pp. Applied Mineralogy for engineers, technologists and students MARANHÃO, Ricardo J. Lobo - Introdução à Pesquisa Mineral MANNING, David .A. C., 1995 – 276 pp. Introduction To Industrial Minerals. MAGALHÃES BALTAR, C.A. & BENVINDO DA LUZ, Adão, 2003 - 102 pp. Insumos Minerais para Perfuração de Poços de Petróleo. Mineralium Deposita. Volume 31, Number 6. 1996 – 599 pp POHL, Walter L. , 2011. – 663 pp. Economic Geology Principles and Practice DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga Horária Semanal Teórica MI 239 Pesquisa Operacional Pré-requisitos MA129 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 7º Prática Requisitos C.H. EMENTA Formulação matemática em problemas decisórios. Noções de análise convexa. Programação linear. Método simplex. Problemas de transporte PERT-CPM. Noções básicas de programação não-linear. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formulação matemática em problemas decisórios. Noções de análise convexa. Programação linear. Método simplex. Problemas de transporte. PERT-COM. Noções básicas de programação não-linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Richard Bronson - Coleção Schaum - McGraw-Hill; 2 - Administração da Produção Joseph Monks - Coleção Schaum - McGraw- Hill; 3 - Administração da Produção Daniel A. Moreira Editora Pioneira ISBN - 85-221-0135-3; 4 - Linear Programming BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 Introdução a Pesquisa Operacional Gerald J. Lieberman; 2- Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão Gerson Lachtermacher; 3 Introdução a Pesquisa Operacional Eduardo Leopoldino de Andrade. 4 Nesa Wu, e Richard Coppins McGraw-Hill ISBN - 0-07-072117-3 5. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 359 p. ISBN 9788576051503 188 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE 563 Petrografia de Rochas Ígneas e Metamórficas Pré-requisitos GE562 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 3o Requisitos C.H. EMENTA Identificação de minerais formadores de rochas por microscopia óptica. Magmas: grupos de rochas. Classificação, textura e identificação de rochas magmáticas. Metamorfismo: classificação, textura e identificação de rochas metamórficas. Identificação macroscópica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Classificação e descrição geral dos grupos de rochas (2 h.a.). 2. Magmas: conceitos e propriedades físicas; modificações composicionais; fusão parcial e cristalização fracionada. Exemplos de diagramas de fases binários com e sem e soluções sólidas. (15 h.a.) 3. Rochas Ígneas: Tipos, formas de ocorrência, textura e principais minerais formadores. Classificação química e mineralógica. Formas de ocorrências. Classificação das rochas ígneas de acordo com a IUGS. Identificação macroscópica dos minerais formadores de rochas e classificação por meio de amostras de rochas de mão. (13 h.a.) 4. Metamorfismo : conceituação e tipos. Fatores físicos que influenciam o metamorfismo. (10 h.a.) 5. Rochas Metamórficas: Textura, estrutura e minerais formadores. Classificação química e mineralógica. Ocorrências. Nomenclatura. Identificação macroscópica dos minerais formadores e classificação de rochas por meio de amostras de rochas de mão. (10 h.a.) 6. Excursão de campo para análise e contextualização do conteúdo ministrado. (10 h.a). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Williams, H., Turner, F.J e Gilbert, C.M., 1982. Petrography. 2nd. edition, W.H., Freeman & Co., New York. Sial, A.N. & McReath, I., 1984, Petrologia ígnea. Bureau gráfica e editora, Salvador. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Best, M. G. 2003. Igneous and metamorphic petrology. 2 ed. Malden Blackwell Science. 758 p. Gill, R. Igneous Rocks and Processes A Practical Guide. Wiley-Blackwell, UK, 2010. 428 p. 190 Grotzinger, J., Jordan, T.H. 2013. Para Entender a Terra. Traducao Rualdo Menegat, 6 ed. Porto Alegre Bookman. 738 p. Hibbard, M.J. 1995. Petrography to petrogenesis. New Jersey Prentice Hall. 587 p. Klein, C.; Dutrow, B. Manual de Ciencia dos Minerais. 23a ed., Artmed Editora S.A, Porto Alegre, 2012. 706 p. Teixeira, W., Toledo, M.C.M. de, Fairchild, T.R., Taioli, F. (Orgs.). 2009. Decifrando a Terra. 2. ed. Sao Paulo Oficina de Textos. 623 p. Winter, J.D. 2010. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. 2 ed. New Jersey Pearson Prentice Hall. 702 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI Planejamento de lavra Pré-requisitos MI 260 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 60 9° --- Requisitos C.H. EMENTA Introdução, aspectos técnicos e econômicos relacionados com o planejamento de lavra, objetivos e ferramentas utilizadas para desenvolver o plano de lavra de uma mina, planejamento de curto prazo e longo prazo. Exemplos de planejamento de lavra em mineração a céu aberto e subterrânea CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução e objetivos do planejamento de lavra Aspectos econômicos no planejamento de lavra Aspectos técnicos e tecnológicos no planejamento de lavra Seleção mineração céu aberto x subterrânea Determinação da capacidade produtiva da mina (escala de produção) Planejamento de lavra à céu aberto: Dimensionamento das operações unitárias em mineração à céu aberto Dimensionamento dos equipamentos de lavra Determinação de investimentos, custos operacionais e análise econômica Planejamento de lavra subterrânea: Dimensionamento das operações unitárias em mineração à céu aberto Dimensionamento dos equipamentos de lavra Determinação de investimentos, custos operacionais e análise econômica Técnicas computacionais de planejamento de lavra BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 2 3 Hustrulid, W &Kuchta M., 1995, Open Mine Planning and Design, BulkemaInc, 860p. Gertsch, R. E. & Bullock, R. L.,1998, Techniques in Underground Mining, SME, 836p. Sturgul, J. R., 2000, Mine Design: Examples Using Simulation, SME, 380p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 192 1 2 3 4 5 Hartmann, H. L., 1987, Introductory Mining Engineering, John Willey & Sons, 633p Kennedy, B. ., 1990, Surface Mining - 2nd edition, SME, 1206p. Hartmann, H. L., 1992, SME Mining Engineering Handbook - 2nd edition, SME, 2394p. Gentry D. W. & O'Neil, T. J., 1984, Mine Investment Analysis, SME, 510p. Bise, C. J., 1986, Mining Engineering Analysis, SME, 160p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE COLEGIADO DE CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 193 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome QF001 Química Geral 1 Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 2º Requisitos C.H. EMENTA Termodinâmica química. Equilíbrio químico; Equilíbrio em solução aquosa; equilíbrio ácido-base; equilíbrio de solubilidade; reações de oxidação-redução; Eletroquímica: células galvânicas; células eletrolíticas; corrosão; cinética química: leis de velocidade; mecanismo de reação; catálise CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – TERMODINÂMICA • Sistemas; Energia e Trabalho; Calor; A Primeira Lei da Termodinâmica. • Funções de Estado; Trabalho de expansão; A medida de calor. • Entalpia; Capacidades caloríficas dos gases; Variações de entalpia em mudanças de fases. • Curvas de aquecimento; Entalpias de reação; Entalpias-padrão de formação. • Entropia e desordem; Variações de entropia;. • A terceira lei da termodinâmica; Entropias-padrão molares • Variação total de entropia; A segunda lei da termodinâmica; Equilíbrio. Energia livre de reação; Energia livre e trabalho não-expansivo; O efeito da temperatura. • II – EQUILÍBRIO QUÍMICO • Pressão de vapor; Volatilidade; Ebulição; Congelamento e fusão; Diagramas de fase. • Reversibilidade das reações; Termodinâmica e Equilíbrio Químico • Constante de Equilíbrio; Equilíbrio Heterogêneo • Usando a constante de equilíbrio; A resposta do equilíbrio às mudanças nas condições. • Catalisadores e as realizações de Haber. • Equilíbrios em fase aquosa: equilíbrio ácido-base; indicadores ácido-base; Tampão. • Equilíbrios de solubilidade; Produto de solubilidade; Íon comum; Prevendo a precipitação. 194 III – ELETROQUÍMICA E CINÉTICA QUÍMICA  Reações redox; Células Galvânicas; Potencial de célula e energia livre.  Potenciais-padrão de eletrodo; Potenciais-padrão e constantes de equilíbrio.  Equação de Nernst; Corrosão.  Eletrólise; Células eletrolíticas; Potencial necessário para eletrólise.  Produtos da eletrólise; Lei de Faraday da eletrólise.  Velocidades de reação; Concentração e velocidade de reação.  Velocidade instantânea de reação; Leis de velocidade e ordem de reação  Leis de velocidade integrada de primeira e segunda ordem; Tempo de meia-vida.  Modelos de reações; Efeito da temperatura; Teoria das colisões; Teoria do complexo ativado Mecanismos de reação; Reações elementares; Velocidades e equilíbrio; Catálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios de Química, Peter Atkins e Loretta Jones, Artmed Editora Ltda, Porto Alegre, 2001. Química, Ciência Central de Brown de LeMay e Bursten, LTC Editora, 1999. Química e Reações Químicas de J.C. Kotz e P. Treichel, vols.1 e 2 (3a edição) LTC, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Chemical Principles, 6th Edition, Steven S. Zumdahl, Brooks/Cole, 2009 Electrochemistry, The Basics With Examples, Lefrou, Fabry and Poignet, Springer, 201 Physical and Chemical Equilibrium for Chemical Engineers, Second Edition, Noel de Nevers, Wiley, 2012 Fundamentals of Thermodynamics, Sonntag, Van Wylen and Borgnakke, John Wiley & Sons, 2002 Chemical Kinetics and Dynamics, Steinfeld, Francisco and Hase, Prentice Hall, 1999 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE COLEGIADO DE CURSO Química HOMOLOGADO PELO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI533 Nome Recuperação e reabilitação ambiental Pré-requisitos MI531 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 9º Requisitos C.H. EMENTA Conceitos e definições sobre recuperação e reabilitação ambiental. Objetivos e objetos da recuperação & reabilitação. Técnicas e metodologias de recuperação ambiental. Plano de recuperação de áreas degradadas-PRAD. Aspectos técnicos e legais: normas técnicas da ABNT e resoluções/decretos/leis. Etapas da recuperação ambiental. Alternativas reabilitação ambiental: aptidões técnicas, econômicas e sociais. Monitoramento pós-mineração. Apresentação de casos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições, terminologias e conceitos aplicados a Mineração sobre: degradação, recuperação, restauração, reabilitação ambiental; Objetivos, objetos passíveis de recuperação ambiental visando a reabilitação da área de concessão do empreendimento mineiro; Aspectos legais e normalizações técnicas incidentes; Etapas, tecnologias da recuperação: estabilidade topográfica/geotécnica, estabilidade química, estabilidade dos efluentes atmosféricos; Conteúdo e componentes de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas pela MineraçãoPRAD; Estudo de alternativas de reabilitação ambiental: aspectos econômicos, técnico-operacionais e socioambientais; Monitoramento pós-operacional: parâmetos naturais e indicadores, bioindicadores, instrumentação; Apresentação de casos no Brasil e no mundo de projetos de recuperação & reabilitação ambiental de empreendimentos mineiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LYLE Jr., E. S. Surface mine reclamation manual. New York, Elsevier, 1987. SENDLEIN, L. V. A. Surface mining environmental monitoring reclamation handbook. New York, Elsevier, 1983. BAUER, A. M. Uso futuros de áreas mineradas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 196 MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, 1989. Anais. Brasília, DNPM/Pró-Minério, 1989(a) p. 25-30. BAUER, A. M. Mineração planejada e reabilitação de áreas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, 1989. Anais. Brasília, DNPM/Pró-Minério, 1989(b) p. 51-4 CORRÊA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado GRIFFITH, J. J. O estado da arte de recuperação de áreas mineradas no Brasil. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, Curitiba, 1992. / Anais/. s. l., s. ed., 1992. p. 77-82. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS-IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília, IBAMA, 1990. INTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO-IBRAM. Comissão Técnica de Meio Ambiente. Mineração e meio ambiente: impactos previsíveis e formas de controle. 2.ed. rev. Belo Horizonte, 1987. BARBOSA, J. L.; SOARES, P. S. M.; DIXON, B.; TISH, B. Seminário BrasilCanadá de Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas. Anais. CETEM/MCT. Florianópolis. Dez. 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 197 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CI213 Resistência dos Materiais 3 Pré-requisitos CI106 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos --- Nº. de Créditos C. H. Global Período 04 60 4º. Requisitos C.H. EMENTA Introdução, treliças planas simples. Carregamento axial. Cilindros de paredes delgadas. Esforços seccionais. Tensões. Elementos de ligação. Tensões nas vigas. Deformações nas vigas. Flambagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Introdução. Deformação dos sólidos naturais – Ensaios à tração de uma barra de aço. Tensões Objeto da Resistência dos Materiais. Constantes mecânicas, características de um material. Hipóteses fundamentais da Resistência dos Materiais. Tensões admissíveis e coeficientes de segurança. 02. Esforços externos ativos. Classificação – Avaliação das cargas. Vínculos e graus de liberdade: classificação dos vínculos. Aparelhos de apoio no espaço e no plano. Equilíbrio. Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipoestáticas. Cálculo dos esforços externos reativos. 03. Esforços seccionais – Cálculo – Diversos tipos de solicitação. Linhas de estado para alguns tipos de solicitação em barras isostáticas. 04. A) Solicitação Axial: Generalidades – Tensões e deformações –Deformação transversal e coeficiente de Poisson. Tensões e deformação produzidos numa barra por seu peso próprio. Peças de igual resistência, comprimento de ruptura e comprimento limite. Esforços devidos a variação de temperatura. B) Concentração de esforços – Tensões em planos inclinados. Problemas de solicitação axial: cálculo de correias. Sistemas estaticamente indeterminados. Tensões e deformações provenientes de força centrífuga. 05. Estado duplo de tensões – Estudo analítico a gráfico. Círculo de Mohr. Planos e tensões principais. Solicitação 198 06. tripla. Cálculo das tensões e deformações. Caso de pressão e depressão uniforme. Módulo de elasticidade volumétrica. 07. Corte – Estado de cizalhamento simples – Lei de Hooko no cizalhamento. Tensões e deformações. Módulo de elasticidade transversal. 08. Torsão Simples – Barras de secção circular – Fórmulas gerais. Aplicações: molas helicoidais de torsão. 09. Principais características das secções planas: Momentos estáticos, momentos de inércia e momentos centrífugos – Leis de translação e rotação de eixos. Eixos e momentos principais. Estudo analítico e gráfico. Círculo de Mohr. Elípse de inércia – Elípse central. Polo e antipolo. Polar e antipolar – Núcleo central de inércia. Módulo de resistência – distâncias nucleares. 10. Flexão simples: Teoremas gerais –Posição de eixo neutro –Tensões máximas. Diagrama de tensões. Módulos de resistência. Cálculo e verificação de secções. 11. Deformação por flexão: Equação da linha elástica. Convenção do sinais. Analogias de Mohr. Cálculo analítico e gráfico das rotações e flechas. 12. Flexão simples oblíqua – Determinação do eixo neutro. Cálculo das tensões – Diagramas. 13. Flexão composta normal e oblíqua – Determinação do eixo neutro. Cálculo analítico e gráfico. Cálculo das tensões. Diagramas. Dimensionamento de eixos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Mecânica dos Sólidos , Timoshenko e Gere. - Mecanica dos solidos volume I, LTC, 1983 Beer, F. P., Johnston Jr., E. R., DeWolf J. T., - Resistencia dos Materiais Mecanica dos Meteriais, quarta edicao Hibbeler, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - R. C., Resistencia dos Materiais, 7 ed - SEELY, Fred B.. Resistencia de materiales. Barcelona: Union Tipografica, c1954.. 591p. - DI BLASI, Clesio Gabriel.. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro: Intermericana, c1982. 738p. - NASH, William A. (William Arthur), 1922-. Resistencia dos materiais resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos . Sao Paulo: McGraw-Hill, 1981, c1970.. 384p. - ARRIVABENE, Vladimir.. Resistencia dos materiais. Sao Paulo: Makron Books, 1994.. 400 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia Civil HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 536 Segurança em Mineração Pré-requisitos Legislação Mineira MI Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 8 Requisitos C.H. EMENTA Controle e projeto de Segurança. Legislação e normas de Segurança e iluminação. Acidente de trabalho. Doenças profissionais. Cor e sinalização. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Tipos de incêndio e combate. Noções de primeiros socorros. Análise de projeto de segurança em mineração. Implantação do serviço de segurança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 DOENÇAS PROFISSIONAIS 1.1 Pneucomonioses 1.2 Gases tóxicos 2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 2.1 Medidores de velocidades/iluminação 2.2 Amostradores de pó/gases 2.3 EPIs 3 ACIDENTES DO TRABALHO 3.1 Efeito do ar/iluminação 3.2 Casos estudados 4 PROJETO DE SEGURANÇA 5 IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA 5.1 CIPA 10.2 Brigada de incêndio 6 ILUMINAÇÃO 6.1 História da iluminação 6.2 Legislação/normas 6.3 Cor/sinalização Unidades de luz/fontes de luz BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Apostila de Segurança em Mineração – Prof. Márcio Luiz de S. C. Barros (em atualização permanente.) - Ortega e Santos, Manual de Segurança em Mineração 200 - Donald A.Trotter. The Lighting of Underground Mines BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Normas Reguladoras de Mineração – NR - 22. Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. Disponível em: http://www.dnpm-pe.gov.br/Legisla/nrm_00.php Acesso em: 28 de julho de 2013. - PINK, H.; CALVALCANTE, O. A. Ventilação em Minas Subterrâneas – Departamento Nacional da Produção Mineral, Brasília – DF: 1986. 37p. - Núria Fernandez Castro, Bruno Dias Ferreira e Antônio Rodrigues de Campos. Cartilha de Segurança e Saúde no Trabalho em Pequenas Pedreiras. CETEM. - Manfred Walley and Norman Jennings. Manual de Segurança e saúde em minas superfície de pequeno porte.Secretaria Internacional de Brasília – OIT. - HARTMAN, Howard L (1997); Mine Ventilation and Air Conditioning. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 325 Separação Sólido/Líquido Pré-requisitos MI508 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos MI272 Nº. de Créditos C. H. Global Período 02 30 8 Requisitos C.H. EMENTA Introdução, Estudo dos Sistemas Coloidais; Forças Estruturais; Coagulação/Floculação, Sistema de Reagentes; Mecanismos de Floculação; Formação dos Flocos; Estruturas dos Flocos; Espessamento; Filtração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução histórico importância. etapas. Estudo dos Sistemas Coloidais: características de um Colóide suspensões coloidais: propriedades reológicas de uma suspensão. aplicações. Forças Estruturais: interações eletrostáticas. forças de van der Waals: interações hidrofóbicas forças de hidratação, forças estéricas. etc Teoria de DLVO. curvas as de interação, mecanismos. ele Sistemas de Reagentes: preparação e adição de reagentes. condicionamento, propriedades dos eletrólitos floculantes natureza dos polímeros grau de ionização mecanismos de adsorção. equações cinéticas de adsorção, conformação superficial. surfatantes. ele. Mecanismos de Floculação: floculação por “pontes”, floculação por reversão localizada de carga. influência dos diversos parâmetros (agitação. tamanho da molécula do floculante. carga elétrica, etc. ) Formação dos Flocos formação e crescimento dos flocos, modelo de La Mer modelo de Hogg- modelo de Moudgil etc. Estruturas dos Flocos, flocos abertos. flocos fechados. tamanho e resistência dos flocos aplicações, Espessamento, Regimes de Sedimentação, testes de proveta Lei de Stokes. espessador (descrição e características). variáveis operacionais, dimensionamento de espessador. etc. Filtragem tipos e características dos equipamentos, variáveis operacionais, reagentes auxiliares de filtragem, dimensionamento de filtros. etc. 202 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Dobiás, B. Coagulation and Flocculation. Marcel Dekker, inc. (1993). Laskowski, J.S.; Ralston, J. Colloid Chemistry in Mineral Processing. Elsevier (1992). Moudgil, B.M.; Scheiner, B.J. Flocculation and Dewatering. Engineering Foundation (1988). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) Carlos Adolpho Magalhães Baltar. Processos de Agregação, Capítulo 13. In. Adão Benvindo da Luz, et. Alli. Tratamento de Minérios (5a Edição). CETEM (Centro de Tecnologia Mineral), Rio de Janeiro, 2010. 2) Carlos Adolpho Magalhães Baltar. Flotação no Tratamento de Minérios - Capítulo 3 - Interface Sólido-Líquido (2ª edição). Editora Universitária da UFPE, Recife, 2010. 3) Sílvia Cristina França e Giulio Massarani. Separação Sólido-Líquido, Capítulo 15. In. Adão Benvindo da Luz, et. al. Tratamento de Minérios (5a Edição). CETEM (Centro de Tecnologia Mineral), Rio de Janeiro, 2010. 4) Arthur Pinto Chaves. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. Volume 2. Signus Editora. 1996, 424. 5) Bohuslav Dobiás. Coagulation and Flocculation Theory and Applications. Surfactant Science Series, volume 47. Marcel Dekker, Inc. 1993, 704 p. 6) K.J. Ives. The Scientific Basis of Flocculation. Alphen aan den Rijn, The Netherlands, Sijthoff Noordhoff, 1978. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome CA Topografia para Mineração Pré-requisitos Geometria descritiva Aplicada a Mineração Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 45 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 5 75 6 Requisitos C.H. EMENTA Topografia e Geodésia: Noções gerais e Definições; Escalas; Orientação (sistemas de referência e georeferenciamento (Data: Datum planimétrico, Datum Altimétrico)); Sistemas de coordenadas; Planimetria (Instrumentos e métodos e novas tecnologias); Altimetria (instrumentos e métodos e novas tecnologias);. Levantamentos (medições planimétricas e altimétricas); Compensação de erros, ajustamento e tolerâncias; Representação de Relevo; Levantamentos subterrâneos. Ligação da rede topográfica de superfície. Plantas topográficas subterrâneas; Novas Tecnologias (Laser; Robótica; Vants e Drones; satelitais (GNSS (GPS, Glonass, Galileo,...outros); Legislação e Normas, especificas para levantamentos de Mineração; Instituições; visitas técnicas em minas de céu aberto e subterrâneas)). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - TOPOGRAFIA E GEODÉSIA: NOÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES; 2 - ESCALA FATOR DE ESCALA, ESCALA REALÇADA, ERROR GRAFICO; 3 - SISTEMAS DE REFERÊNCIA 3.1 Planimétrico: Global, Nacional, Local; 3.2 Altimétrico: Global, Nacional, Local; 3.3 Azimutes, Rumo, (Cálculos, Transporte e Transformações); 4 - TEORIA DOS ERROS E NOÇÕES DE AJUSTAMENTO; 5 - POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO POLAR 5.1 Medições angulares, lineares e cálculos; 5.2 Medições por novas tecnologias (Sistema GNSS, Laser, Vant’s Drones, outras tecnologias); 6 - TRANSFORMAÇÃO DE SISTEMAS: TRANSLAÇÃO, ROTAÇÃO, FATOR DE ESCALA; TRANSFORMAÇÃO SEM REDUNDÂNCIA; TRANSFORMAÇÃO DE HELMERT; 7 - POLIGONAÇÃO 8 - TEORIA DOS INSTRUMENTOS 8.1 Teodolitos Analógico e Digital; Taqueômetro e Robôs de Medição; 8.2 Níveis Analógicos e Digitais; 9 - POSICIONAMENTO TRIDIMENSIONAL 9.1 Seções Transversais; 204 9.3 Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS), outros; 10 - FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DE RELEVO, MODELO DIGITAL DO TERRENO; 11 - REPRESENTAÇÃO DO RELEVO GRÁFICA E DIGITAL 12 - LEVANTAMENTOS ESPECIAIS PARA MINERAÇÃO (PROJETO) 12.1 Definições de área de pesquisa 12.2 P.A., Limites, Memorial Descritivo, Modelo Matemático de Referencia, Datum horizontal e Vertical (normas DNPM-CPRH, outros); 13 - MINAS DE CÉU ABERTO E SUBTERRÂNEA (CARTOGRAFIA) 14 - POSICIONAMENTO ESPECIAL EM MINAS SUBTERRÂNEAS- CONCEITOS 14.1 - Instrumentos, métodos de levantamentos e novas tecnologias; 14.2 - Transporte de coordenadas bi e tridimensionais, a partir da rede de referência para subsolo (ligação de redes); 14-3 - Monitoramento de galerias 15 - PLANTAS TOPOGRÁFICAS DE SUBSOLO (LEITURA E ESTUDO) 16 - PRÁTICAS DE CAMPO, VISITAS TÉCNICAS A MINAS DE LAVRA A CÉU ABERTO E DE SUBSOLO; PRÁTICAS DE CAMPO EM EXCURSÕES DIDÁTICAS: - VISITAS TÉCNICAS A MINAS DE LAVRA A CÉU ABERTO E DE SUBSOLO, - VISITAS TÉCNICAS A ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS; - RELATÓRIO E SEMINÁRIO BIBLIOGRAFIA BÁSICA Notas de aula - Galdino, Carlos P. M. Mine Surveying- autor: D. N. Ogloblin, et al. Noções de Topografia Subterrânea – autor: Luís Augusto Koeng Veiga – 2017 (notas de aula UFPR) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Topografia Aplicada a la Construcion - B. Austin Barri Topografia e Astronomia - Autor: Domingos Aranha Topografia - Autor: Lélis Espartel Topografia - W. Jordan Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, fundamentos e aplicações - Autor João Galera Mônic DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia Cartográfica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome MI 535 Ventilação de Minas Pré-requisitos EL321 Nº. de Créditos Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos 1 C. H. Global Período 30 9 Requisitos C.H. EMENTA Ambiente atmosférico e contaminação do ar em mina subterrânea: medições, leis físicas da ventilação e normas legais. Ventilação natural e forçada. Equipamentos, sistemas e circuitos de ventilação aplicados aos métodos de lavra. Cálculos de ventilação e simulação, com o uso de computador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE a) Discussão sobre o plano de aula e introdução a disciplina Ventilação e Segurança em Minas; b) Fundamentos da ventilação de minas subterrâneas: poluentes principais; c) Aspectos Qualitativos do Ar das Minas: Oxigênio, Nitrogênio, Gás Carbônico, Monóxido de Carbono, Óxido de Nitrogênio, Gás Sulfídrico, Metano e Poeiras em minas subterrâneas; d) Recomendações da NR-15 e NR-22 Normas Reguladoras de Mineração – NRM; e) Equipamentos de medida da concentração de gases presentes no ar – princípios de detecção: Seminário 1ª avaliação 2ª UNIDADE a) Objetivos e Princípios Básicos de Ventilar uma Mina; b) Fundamentos do Fluxo de Ar; c) Resistência à ventilação; d) Operação de Ventiladores; e) Analise de Redes de ventilação; f) Planejamento da ventilação para uma mina Subterrânea (Projeto - software Ventsim); g) 2ª avaliação. 2ª avaliação 206 Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Apostila para a disciplina em fase de construção: Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros e Robson Ribeiro Lima 2015. 2. Hartman, H.L., Mutmansky, J.M., Wang, Y.J., eds.,1997, Mine Ventilation and Air Conditioning, 3nd. Ed., John Wiley & Sons, ISBN 0-471-05690-1. 3. Kennedy, W.R., 1999, Practical Mine Ventilation, 2nd. Ed., Intertec Publishing Corp., ISBN 0929531-50-7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. PINK, H.; CALVALCANTE, O. A. Ventilação em Minas Subterrâneas – Departamento Nacional da Produção Mineral, Brasília – DF: 1986. 37p. 5. COSTA, J. C. A. Análise de redes de ventilação - estudo de caso mina Medrado-BA, Campina Grande: 1998. 80p. (Dissertação de Mestrado); 6. Normas Reguladoras de Mineração – NRM Ventilação. Disponível em: http://www.dnpm-pe.gov.br/Legisla/nrm_00.php Acesso em: 28 de julho de 2008; 7. Introdução à Mecânica dos Fluidos, 5ª edição - Robert W. Fox, Alan T. Mcdonald e Philip J. Pritchard; 8. ALONSO, J.B., Ventilácion de Espacios Subterrâneos, Universidade Politécnica de Madrid; ed., Fundacion Gomez Pardo. Complementar; 9. CLEZAR, C. A., NOGUEIRA, A. C. R. Ventilação industrial. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999. 298p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 207 ANEXO IX Programa dos Componentes Curriculares Eletivos em ordem alfabética UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI515 Beneficiamento de Rochas Ornamentais Pré-requisitos MI517 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 1 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Tecnologias para beneficiamento primário, tecnologias para beneficiamento final, projeto e operação de serraria de granito/mármore, tratamento de afluentes de beneficiamento de rochas ornamentais, determinação de custo e eficiência em serrarias e marmorarias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 208 - - - Tecnologias de Beneficiamento Primário: corte com tear multilâminas (lâminas de aço com movimento pendular e uso de granalha abrasiva; movimento semi-retilíneo e granalha abrasiva; lâmina diamantada com movimento horizontal do quadroporta-lâmina; lâmina diamantada com movimento pendular do quadro porta-lâmina; lâminas diamantadas com movimento vertical e inclinado), corte com discos diamantados (talha-blocos monodisco com disco de grande dimensão; talha-blocos multidisco); corte com fio diamantado (monofio diamantado de 1. eixo; monofio diamantado 2 eixos; multifio diamantado). Tecnologias de Beneficiamento Final: acabamento de superfícies (polimento com politrizes manuais de bancada fixa; polimento com politrizes de pontemóvel com bancadafixa; polimento com politrizes multicabeças com esteira transportadora; apicoamento; flamagem); corte e recorte de chapas (cortadeira longitudinal; cortadeira transversal; fresa-ponte semiautomática; corte com jato d`água; máquinas de controle numérico); acabamento de bordas (acabamento com máquinas manuais; acabamento com fresadores de bordas; acabamento com máquinas automáticas); furação de chapas; montagem e colagem de produtos finais; produção seriada de ladrilhos padronizados, produção de objetos de arte e decoração. Avaliação e análise de custos de investimento e produção em serrarias de rochas ornamentais. Planejamento da produção e análise de eficiência em serrarias e mamorarias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Vidal, F.W.H.; Azevedo, H.C.A. e Castro, N – “Tecnologia de Rochas Ornamentais – Pesquisa, lavra e beneficiamento”. CETEM/MCT. Rio de Janeiro. 2014. ISBN 987-85-8261-005-3 - Musetti, C.; Bradley, F e Pisani, R. M. – “Seminário Itinerante sobre Gestão Econômica da Empresa de Mármore e granito”. Instituto Nazionale per Il Commercio Estero, Itália e SENAI/MGBA, Brasília. 1996. - Alencar, C. R. A; Caranassios, ª e Carvalho, D. – “Estudo Econômico sobre Rochas Ornamentais, volume 3: Tecnologias de Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais”. Fed. Das Indústrias do Estado do Ceará – Instituto Euvaldo Lodi. Fortaleza. 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CEDIC/SIC/RS - “Perfis Oportunidades de Investimento: Exploração Industrial de Granito”. Porto Alegre, 1992. - SENAI-ES - “Metodologia de Serragem dos Blocos Brutos de Granito em Tear Multilâminas a Granalha”. Vitória. 1998. - SENAI-MG – “Metodologia de Otimização dos Processos Produtivos na Marmoraria”. Uberaba. 2000. - Peiter, C. C. – “Rochas ornamentais do século XXI: bases para uma política de desenvolvimento sustentado das exportações brasileiras”, CETEM/ABIROCHAS. Rio de Janeiro, 160p. 2001. - Henriques, A. M. E. & Tello, J. M. S. N. – “Manual da Pedra Natural para a Arquitectura”. Cedintec – Centro de Desenvolvimento Tecnológicos. Círculo Gráfico – Artes Gráficas Lda. Lisboa. 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI400 Construção de Poços Pré-requisitos GE326 Carga Horária Semanal Teórica Prática 0 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 01 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução; Métodos de Perfuração; Perfilagem geofísica; Revisão de conceitos; Projeto de poços tubulares; Limpeza e desenvolvimento de poços tubulares; Projetos Especiais de captação de água subterrânea; Visita a poços sendo perfurados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de Perfuração Percursão. Rotativo Fluído de perfuração Amostragem de calha Roto-pneumático Métodos artesanais Perfilagem geofísica Radiação gama Resistividade Normal 16”64” Potencial espontâneo Caliper Revisão de Conceitos Porosidade Carga Hidráulica Lei de Darcy Transmissividade Condutividade Hidráulica 210 Armazenamento Profundidade Diâmetro Revestimento Filtro Pré-filtro Cimentação Limpeza e Desenvolvimento de Poços Tubulares Métodos de limpeza Métodos de Desenvolvimento Air-lifi Jateamento Pistoneamento Desinfeção de poços tubulares Projetos Especiais de captação de água subterrânea Poços Amazonas Ponteiras Piezômetros Galerias Drenos Drenos Radiais BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Hidrogeologia Conceitos e Aplicacoes, CPRM/UFPE/LABHID, 3a edicao, 2008 -Groundwater and Wells, Driscoll, F. G., 2a edicao, 1998 -Aguas Subterraneas e Pocos Tubulares Profundos - Carlos Eduardo Quaglia Giampa; Valter BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Galdiano Goncalves. (Org.)2aedicao – Revista e atualizada. 2ed.Sao Paulo Oficina de Textos, 2013 -Construção de Poços para Água – Manual Técnico – Mário Therezo Lopes - ed. Interferência - Feitosa, F.A.C; MANOEL FILHO, J; FEITOSA, E. C; DEMETRIO, J. G. A.. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro - RJ: CPRM/LABHID, 2008. v. 1. 812p . -CABRAL, J. J. S. P.; SANTOS, S. M.; DEMETRIO, J. G. A.; MONTENEGRO, S. M. G. L. A Groundwater Information System For Recife Metropolitan Region. Southarampton - Boston - USA: Witpress, 2000. v. único. 10p -DEMETRIO, J. G. A.; FEITOSA, F. A. C.; Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. 1ed.São Paulo - SP: Signus Editora, 2006, v. 1, p. 305-351. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia Mecânica HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI543 DESATIVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS MINEIROS Pré-requisitos MI 531 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução. Definições. Conceituações. Objetos de fechamento. Objetivos e justificativas do fechamento de mina. Impactos do fechamento de mina. Planejamento. Aspectos legais. Monitoramento & manutenção. Avaliação de risco. Garantias financeiras. Custos de fechamento. Critérios do fechamento. Plano de fechamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução, conceitos e definições básicas sobre Fechamento de Mina; Justificativas e objetivos do Fechamento de Mina; Os impactos ambientais do Fechamento de um empreendimento mineiro; O planejamento: etapas, itens e cronograma; Aspectos legais: leis, normas, resoluções, outros; O monitoramento e a manutenção de um Plano de Fechamento; A avaliação de riscos; Garantias financeiras: definições e instrumentos; Custos de Fechamento: itens e estimaticas; Critérios de Fechamento de Mina: técnicos, operacionais, ambientais, sociais e econômicos; Plano de Fechamento: conteúdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carbon, B. (1997). “Sustainable development and the evolving agenda for environmental protection in the mining industry.” UNEP Industry and Environment 20(4): 10-13.' Clark, I. (1999). Planning for closure: The case of Australia. Environmental Policy in Mining: Corporate Strategy and Planning for Mining Closure. A. Warhurst and L. Noronha. New York, Lewis Publishers: 441-454. Cowan, W. R. (1996). “New directions for mine rehabilitation legislation in Ontario.” Mine Closure Plans and Liability Issues: 121-140. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dahlstrand, A. (1995). “Closure concerns at Sonora mining's Jamestown Mine.” Mining Engineering 47(3): 236-239. 212 Hannan, J. C. (1998). Community consultation issues in relation to mine closure. Environmental Issues in the Khanna, T., Ed. (2000). Mine Closure and Sustainable Development. London, Mining Journal Books Ltd. Knol, R. (1999). Planning for mine closure: Responsability of regulators, community or industry? 1999 Minerals Council of Australia Environmental Workshop. Lahiri-Dutt, K. (1999). “What is the Community?” Mining Environmental Management 7(4): 2627. LEGISLATIVE AUDIT DIVISION (1997). Review of hard rock mining reclamation bond requirements, Legislative Audit Division, Montana: 9. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica MI537 Desmontes especiais com explosivos Pré-requisitos MI 529 45 Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Prática 15 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desmonte de estruturas e edicficações; Desmonte sub aquático, desmonte de pontes, desdmontes com preservação do maciço remanescente, Canhoneio em poços profundos, desmontes urbanos (valetas, posteamento, desmonte cuidadoso e desmonte escultural todos com uso de explsivos) Vibrações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESMONTE ESTRUTURAIS Análise resistiva de estruturas de edificações Análise de posicionamento de ferragens e quantidades Análise de concretos Análise de fragilidade Isolamento de área Interpretação das análises anteriores Condições da carga explosiva Posicionamento, tipo e condições das cargas de explosivos Posicionamento do entulho pós implosão DESMONTE SUB-AQUÁTICO Análise da estrutura a ser demolida Análise de deslocamento e abssorção de ondas em meio aquático. Análise da coluna de água sobreposta a estrutura a ser desmontada Dimensionamento dos equipamentos necessários aos serviços a serem executados Escolha das cargas necessárias aos serviços com plano de fogo. Análise de danos ambientais Retardos. Escolha dos mergulhadores (quantidade, tipo, tempo para mergulho, tabela de descompressão, principais exames médicos e condicionamento físicos dos profissionais) DESMONTE DE PONTES Análise resistiva de estruturas de edificações 214 Análise de posicionamento de ferragens e quantidades Análise de concretos Análise de fragilidade Isolamento de área Interpretação das análises anteriores Condições da carga explosiva Posicionamento, tipo e condições das cargas de explosivos Programação para remoção de entulhos DESMONTE COM PRESERVAÇÃO DO MACIÇO REMANESCENTE Pré fogo Pós fogo Fogo amortecido Fogo cuidadoso Fogo escultural Condições, aplicações, e compatibilização maciço rochoso-metodologia aplicada. CANHONEIO Aplicação em estimulação de poços profundos Compatibilização canhoneio- formação Escolha do explosivo ( compatibilização com a geotermia) Tipos e modalidades de iniciação Moldagem das cargas explosivas Alcance energético Energia desenvolvida (quantidade e modelação) Riscos inerentes aos serviços. DESMONTES URBANOS: Inventario da área a ser desmontada Conscientização da população Tipo e modalidade do desmonte. Cargas a detonar (energia por espera, quantidade de energia dinâmica liberada, tipo de desmonte) Dimensionamento e treinamento do pessoal de isolamento Abafamento (dimensionamento e modalidade) Análise pós fogo. ANÁLISE DE VIBRAÇÕES: Compatibilização das vibrações com estruturas. Avaliação de freqüências naturais das estruturas. Análise de ressonância estrutural e amplificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Amorim, R. 1983 Escavação em rochas de poços e túneis sob a fundação dos blocos mais altos da barragem principal da Hidelétrica de Itaipu. In Simpósio sobre a Geotecnia da Bacia do Paraná, São Paulo, vol II-B ABMS, ABGE. pp 9 a 33. - Jimeno, C. L. Manual de perforacion y voladura de rocas, 2003, IGME, Madrid. isbn 9788496140035 - Artigos cientificos, Dissertacoes e Tese que abordem o tema Bieniawski, z. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 215 - Cortes D. F., Fundamentos de mecanica de rocas, 1973, Madrid cap 8 pp 369 454. - Bartolome. F. A. (1972), Los explosivos y sus aplicaciones. Tomo 1. Fluxo unidimensional plano. Madrid p 566. 1989; - Enginering rock classification. A wiley Intercience Publication, EUA, pp 251. – SME: Mining Engineering Handbook. 2dn edition. Howard L. Hartman. Vol 1 e Vol 2. – Surface Mining. 2nd Edition. B. A. Kennedy. Editora: SME. 1990. PP. 1194 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO PROGRAMA DE DISCIPLINA DADOS DA DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE Código MI545 Nome Desmonte hidráulico Pré-requisitos MI529 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Desmonte hidráulico: Fluxo de fluídos em meios tubulares, fenômenos de cavitação, análises de perdas de cargas, Velocidades de lançamento do fluido após bico injetor, energia de impacto, Bombas. Recuperação e reciclagem de água. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESMONTE HIDRÁULICO Fluxo de fluídos em meios tubulares. Pressão de fluídos em tubos Reologia dos fluidos Fenômenos de cavitação Análise de perdas de carga Velocidade de lançamento do fluído após bico injetor Análise de energia de impacto Bombas e sistemas de bombeamento (tipos e aplicações) Reciclagem de águas. Recuperação de desagregado Análise de danos ambientais com desmontes hidráulicos, e medidas mitigadoras Sistemas de proteção catódica para dutos. Dimensionamentos e compatibilização com as especificações do maciço a desmontar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 – Introductory Mining Engineering. Howard L. Hartman and Jan M. Mutmansky. Second Edition. Editora: John Willey & Sons. 2002. PP. 570. 2 – Apostila de aula do Professor Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros (Em atualização). 3 – SME – Minig Engineering Handbook, Arthur B. Cummins and Ivan A. Given. Editora: Society of Mining Engineers of AIME. Vol 1 e Vol 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 217 - Cortes D. F., Fundamentos de mecanica de rocas, 1973, Madrid cap 8 pp 369 454. - Bartolome. F. A. (1972), Los explosivos y sus aplicaciones. Tomo 1. Fluxo unidimensional plano. Madrid p 566. 1989; - Enginering rock classification. A wiley Intercience Publication, EUA, pp 251. – SME: Mining Engineering Handbook. 2dn edition. Howard L. Hartman. Vol 1 e Vol 2. – Surface Mining. 2nd Edition. B. A. Kennedy. Editora: SME. 1990. PP. 1194 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 546 Desmontes Mecânicos Pré-requisitos CI220 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Desmonte mecânico: Ripabilidade, Análise de deslocamento de massas, instrumentação triortogonal, taludes em solos e maciços Rochosos intemperizados, controle de vossorocas, controle de erosões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Condição de ripabilidade de solos e rochas intemperizados Análise cinemática e dinâmica de deslocamento de massas Instrumentação (inclinômetros, placas tassometros e parafusos tri-ortogonais, lazer) Previsão de deslizamentos de massas rochosas e medidas mitigadoras de acidentes. Taludes finitos e infinitos em massas de solo homogêneo, anisotrópico, e interfaces em maciços residuais Grampeamento de solos Controle e identificação de vossorocas e erosões superficiais. Drenagem profunda livre e forçada Controle de bermas Tensões portantes finais e estruturas de desmonte. Taludes finais e parciais (importância e qualificação) Formato de cavas e controles estruturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 219 1 Introductory Mining Engineering. Howard L. Hartman and Jan M. Mutmansky. Second Edition. Editora John Willey Sons. 2002. PP. 570. 2 Apostila de aula do Professor Marcio Luiz de Siqueira Campos Barros (Em atualizacao). 3 Surface Mining. 2nd Edition. B. A. Kennedy. Editora SME. 1990. PP. 1194. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Cortes D. F., Fundamentos de mecanica de rocas, 1973, Madrid cap 8 pp 369 454. - Bartolome. F. A. (1972), Los explosivos y sus aplicaciones. Tomo 1. Fluxo unidimensional plano. Madrid p 566. 1989; - Enginering rock classification. A wiley Intercience Publication, EUA, pp 251. – SME: Mining Engineering Handbook. 2dn edition. Howard L. Hartman. Vol 1 e Vol 2. – Surface Mining. 2nd Edition. B. A. Kennedy. Editora: SME. 1990. PP. 1194 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Carga Horária Semanal Teórica Prática Empreendedorismo 30 00 Pré-requisitos Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Visão histórica do empreendedorismo. Características do empreendedor. Conceitos básicos do empreendedorismo, modelos de liderança, comunicação organizacional e trabalho em equipe. Tipos de inovação nas organizações. Ideias de negócio. Construção de um plano de negócio. Fontes de financiamento. Planejamento financeiro. Tipos de empresas. Legalização e tributos aplicados a cada tipo de empresa. Apresentação de ferramentas de planejamento e negócios (Canvas, Swot). Casos de sucesso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão histórica do empreendedorismo. Características do empreendedor. Conceitos básicos do empreendedorismo, modelos de liderança, comunicação organizacional e trabalho em equipe. Tipos de inovação nas organizações. Ideias de negócio. Construção de um plano de negócio. Fontes de financiamento. Planejamento financeiro. Tipos de empresas. Legalização e tributos aplicados a cada tipo de empresa. Apresentação de ferramentas de planejamento e negócios (Canvas, Swot). Casos de sucesso BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa . São Paulo: Sextante, 2008. 299 p. ISBN 9788575423387 2. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. xxii, 456 p. ISBN 9788580553321 3. CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 228 p. ISBN 9788535229714 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 221 1. HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. 202 p. 2. FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Empreendedorismo na era do conhecimento : Francisco Antônio Pereira Fialho...[et.al.]. Florianópolis: Visual Books, 2007. 188 p. 3. MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xv, 197 p. 4. MACHADO, Hilka Pelizza Vier (Org.). Empreendedorismo, oportunidades e cultura : seleção de casos no contexto brasileiro. Maringá, PR: EDUEM, 2013. 5. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007. 145 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 540 Escavação de Obras Subterrâneas Pré-requisitos Mecânica das Rochas 2 Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Nº. de Créditos C. H. Global 4 60 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas sobre as escavações subterrâneas em Rocha e solo, método de escavação em materiais duros (Rochas), método de escavação em materiais moles (solos), seqüência de Escavação, influência dos fatores geológicos na concepção da escavação, comportamento do maciço, tipos de rupturas em obras subterrâneas, análise de blocos, tipos de suporte, Instrumentação e apresentação de estudo de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE a) Discussão sobre o plano de aula e introdução a disciplina Escavação de Obras Subterrâneas; b) Noções básicas sobre as escavações subterrâneas em Rocha e solo; c) Método de Escavação em Materiais Duros (Rochas); d) Método Tradicional; e) Método Mecânico; f) Método de Escavação em Materiais Moles (Solos). 1ª avaliação (Escrita) 2ª UNIDADE a) Método Austríaco de Túneis (NATM); b) TBM – Tunnel Boring Machines c) Seqüência de Escavação; d) Influência dos Fatores Geológicos na concepção da escavação; e) Comportamento do maciço. 2ª avaliação (Seminário) 223 3ª UNIDADE a) Tipos de Rupturas em obras subterrâneas; b) Análise de blocos; c) Análise por Ábacos; d) Análise por Estereografia; e) Analise por Softwares; f) Tipos de Suporte; g) Medidas de estabilização; h) Dimensionamento do Suporte; i) Instrumentação; j) Exemplo de obras subterrâneas. 3ª avaliação (Relatórios/Seminário) Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Richard E. Gertsch and Richard L. Bullock (1998); Techniques in Underground Mining: Selections from Underground Mining Methods HandBook, ISBN - 10: 0873351630 / ISBN - 13: 978-0873351638. 2. Hartman, H.L. e Mutmanky, J.M. (2002) Introductory Mining Engineering, 2nd editions, Wiley, Ho Boken, NJ, 570 p. 3. Hartman, H.L. (ed) (2011) SME Mining Engineering Handbook, 3nd ed, 2 vols., Society of Mining Metallurgy and Exploration, Littleton, CO. LOCZY, L. de; LADEIRA, E. A. Geologia estrutural e introdução à geotectônica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 528 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Apostila para a disciplina – Mecânica das Rochas: Paulo Gustavo C. Lins, Antonio Airton Bortolucci e Tarcíso B. Celestino 2006. Fiori, Alberto Pio e Carmignani, Luigi - Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na estabilidade de taludes - 3 ed. - Curitiba: Ed. UFPR, 2015. Editora: Oficina de Textos. Pg. 576. Ratan Raj Tatiya (2005); Surface and Underground Excavations: Methods, Techniques and Equipment, ISBN - 10: 9058096270 / ISBN - 13: 978-9058096272. Bhawani Singh and Rajnish K. Goel (2006); Tunnelling in Weak Rocks, Volume 5 (Geo - Engineering Book series). ISBN - 10: 9780080449876 / ISBN - 13: 978 – 0080449876. Comportamento de túneis em função de sistemas de suporte e impermeabilização Trujillo González, Viviana, Universidade de Brasília, 2012. http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/12258. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Estabilização de taludes em rochas e medidas de estabilização Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 CI220 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 01 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Investigação de campo e laboratório preliminares, caracterização de descontinuidades, mecanismos de taludes em rocha, análise cinemática para estudo de estabilidade de taludes em rocha e medidas de estabilização de taludes em rocha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE Tipos de Maciços Rochosos Estruturas Geológicas Sistemas de Classificação de Maciços rochosos Ensaios de Campo Ensaios de Laboratório 1ª avaliação (Seminário) 2ª UNIDADE Classificação do Movimento Tipos de Movimento de Massa Tipos de Rupturas de taludes em rochas Análise de Estabilidade de Taludes  Análise por Ábacos  Análise por Estereografia  Analise por Softwares Medidas de estabilização de taludes em rocha. 2ª avaliação (escrita) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Azevedo, I.C.D. & Marques, E.A.G. (2002). Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno 225 Didático 85, Editora UFV, Viçosa, MG, 361 p. 2. PIO FIORI, A.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade dos taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. 3. GERALDI, J.L. P. O ABC das Escavações de Rocha. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Azevedo, I.C.D. & Marques, E.A.G. (2002). Introdução à Mecânica das Rochas. Caderno Didático 85, Editora UFV, Viçosa, MG, 361 p. 2. Guidicini, G; Nieble, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 1ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 196. ISBN: 85-212-0186-9. 3. ABGE (1998) Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. Geologia de Engenharia. Editores: Antonio Manoel dos Santos Oliveira e Sérgio Nertan Alves Brito. 1ª edição. FAPESP- CNPq, São Paulo, p. 587. 4. Wyllie, D.C. & Mah, C.W. (2004). Rock Slope Engineering. Taylor & Francis. , New York, USA, 431 p. 5. Carlos Souza Pinto. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed., São Paulo, Ed. Oficina de Textos, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Estabilização de taludes em solos e medidas de estabilização Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 CI220 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 01 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Investigação de campo e laboratório preliminares, Fatores geológico-geotécnico de estabilização, mecanismos de ruptura de taludes em solo, análise cinemática para estudo de estabilidade de taludes em solo, erosão e medidas de estabilização de taludes em solo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª UNIDADE Tipos de solos. Fatores geológicos-geotecnicos. Ensaios de Campo. Ensaios de Laboratório. 1ª avaliação (Seminário) 2ª UNIDADE Classificação do Movimento de Massa. Tipos de Movimento de Massa. Tipos de Rupturas de taludes em solos. Métodos de análise de Estabilidade de Taludes. Erosão. Processos de estabilização de taludes. 2ª avaliação (escrita) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. TEIXEIRA, W, TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. (organizadores) Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 557 p. ISBN 85-86238-14-7. 2. PIO FIORI, A.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade dos taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. 3. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 6ª edição, 1996. 227 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682: Estabilidade de Taludes e Encostas. Rio de Janeiro, 2006. 33p. Teses / dissertações: REIS, R. C. Estudo de estabilidade de taludes da mina de Tapira – MG. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em Geotecnia) – NUGEO Universidade Federal de Ouro Preto. 2010. SÁ, G. Caracterização lito estrutural e parametrização geomecânica das superfícies de ruptura em taludes na Mina de N4E – Carajás/PA. 2010. 172 f. Dissertação (Mestrado). Escola de Minas. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010. JESUS, A. C. de. Retroanálise de escorregamentos em solos residuais não saturados. 2008. 284 f. Dissertação (Mestrado em Geotecnia). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008. LOPES, M. C. Comportamento geotécnico e mecanismos de ruptura em rochas brandas – Mina Córrego do Sítio. 2006. 94f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral). Departamento de Engenharia Mineral, Universidade Federal de Ouro Preto, 136 Ouro Preto, 2006. Disponível em http://www.tede.ufop.br/tde_arquivos/15/TDE2006-11-28T08:35:10Z – 99/Publico/Manoel%20da%20Conceicao%20Lopes.pdf. Acesso em 04 Abr. 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI218 FISICO - QUÍMICA Pré-requisitos QF001 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Leis da Termodinâmica, Termodinâmica das soluções. Termodinâmica de Células Eletroquímicas. Cinética de Reação. Físico – Química de Superfície. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos e Grandezas – Terminologia – Energia. Leis da Termodinâmica: 1a Lei - Entalpia – Capacidade Calorífica – Lei de Hess. 2a Lei - Entropia Energia Livre e 3a Lei. Aplicação da Equação de Clausius – Clapeyron para mudança de fase. Equação de Van`t Hoff. Termodinâmica das soluções: Soluções Ideais – Lei de Raoult; Soluções não Ideais – Conceito de coeficiente de atividade; Soluções diluídas – Lei de Henry; Funções de mistura e excesso; Soluções regulares; Equação de Gibbs-Duhem – Aplicações para determinação de Quantidades parciais molares e atividades. Termodinâmica de células Eletroquímicas: Determinação de quantidades termodinâmicas. Cinética: Efeito da concentração e temperatura; Determinação da ordem de reação. Físico - Química de superfície: Interfaces Sólido-Líquido-Gás; Tensão superficial; Ãngulo de contato; Dupla Camada Elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Atkins, P. Fundamentos da Físico-Química. Editora LTC. 2003. -Fisico - quimica / Walter John Moore. 1976 -Fisico-Quimica Walter J. Moore ; traducao de Homero Leng Cesar, revisao Augusto A. Lopes Zamit. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 229 -Fisico - Quimica / Gilbert W. Castellan ; trad. de Luiz Carlos Guimaraes. -Fisico-quimica / Joao Roberto da Paciencia Nabuco, Roberto Vize Barros. -Fisico-quimica / Clyde R. Metz ; tradutor Jose Schifino ; revisor tecnico: Willie A. Bueno. - Clyde R. Metz ; tradutor: Jose Schifino ; revisor tecnico: Willie A. Bueno. -Fisico-quimica / Clyde R. Metz ; tradutor Jose Schifino ; revisor tecnico: Willie A. Bueno. - Clyde R. Metz ; tradutor: Jose Schifino ; revisor tecnico: Willie A. Bueno. - FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001. 592 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome PO494 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Educação Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 60 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 4 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical de LIBRAS. Especificidade da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O Intérprete e a interpretação como fator de inclusão social e acesso educacional para alunos surdos ou com baixa audição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA: História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); Línguas de sinais como línguas naturais 2 – GRAMÁTICA DA LIBRAS: Fonologia; Morfologia; Sintaxe; Semântica Lexical 3 – PARÂMETROS DA LINGUAGEM DE SINAIS Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial); Reconhecimento de espaço de sinalização; Reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; Reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais (Relação entre gesto e fala) 231 4 – LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E SURDOS BILINGUES: Comunicando-se em libras nos vários contextos sociais (falando libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares); A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro linguístico de comunicação acadêmica ou instrumental); A aprendizagem da Língua de Sinais por alunos surdos em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento linguístico da Língua Brasileira de Sinais da escola) 5 – O INTÉRPRETE E A INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS ENQUANTO MEDIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NA ESCOLA: Noções sobre interpretação de Libras; Simultaneidade versus linearidade; O papel do interprete na inclusão do aluno surdo no contexto da sala de aula; A relação professor e interprete de libras na educação do aluno surdo (quem rege x quem interpreta para o aluno e a quem este deve se dirigir sua aprendizagem) O interprete como colaborador na aquisição da língua portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; O interprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceitos sobre a escrita do surdo na língua portuguesa) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBRES, Neiva de Aquino e VILHALVA, Shirley. Língua de Sinais: processo de aprendizagem como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2001. Disponível em http://www.editoraarara-azul.com.br/pdf/artigo12.pdf GOLDFELD, M. A. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. MAIA, M. E. No Reino da Fala: A linguagem e seus sons. 3ª. Ed. São Paulo: Ática, 1991. MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de janeiro: Revinter, 2000. Na internet em http://www.ges.ced.ufsc.br/publicações.htm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Educação especial: a educação dos surdos. Brasília: MEC/SEESP, 1997. v. 2. QUADROS R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. SALLES HMML. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2001. Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo8.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE CURSO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome GE452 Geologia do Petróleo Pré-requisitos GE227 Teórica Prática 30 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 45 Período Requisitos C.H. EMENTA Conceitos Básicos; Origem do Petróleo; Processos Sedimentares Associados; Maturação e Migração do Petróleo e Gás; Rochas Geradoras e Reservatórios; Distribuição Mundial dos Hidrocarbonetos; O Petróleo no Brasil; Ocorrências e Tipologias; Processos Exploratórios para óleo e Gás. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos; Origem do Petróleo; Processos Sedimentares Associados; Maturação e Migração do Petróleo e Gás; Rochas Geradoras e Reservatórios; Distribuição Mundial dos Hidrocarbonetos; O Petróleo no Brasil; Ocorrências e Tipologias; Processos Exploratórios para óleo e Gás. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMAS, E. J. Fundamentos de Engenharia de Petróleo; São Paulo: Interciência, 2001. MILANI, E. Origem e Formação das Bacias Sedimentares; Rio de Janeiro: Petrobras, 1999. Selley, Richards - Geologia do Petróleo – 3ed. 2016 Geologia do Petróleo - https://albertowj.files.wordpress.com/2010/03/geologia_do_petroleo.pdf J. Schon – Propriedades Físicas das Rochas Aplicadas à Engenharia de Petróleo BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Geologia do Petróleo - https://albertowj.files.wordpress.com/2010/03/geologia_do_petroleo.pdf -J. Schon – Propriedades Físicas das Rochas Aplicadas à Engenharia de Petróleo - Geologia do Petróleo https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/318111 /mod_resource/content/1/Aula%2012%20Prof.%20Sansone.pdf -Reologia e Escoamento de fluidos. J. C. V. Machado 233 - Directional Drilling Uniform Operation Procedure Manual. Anadrill/Schumberger DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Industrialização de Água Mineral Pré-requisitos MI320 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA O conceito de água mineral. O Código de águas Minerais. Classificação das águas minerais. Propriedades Físicas das Águas Minerais. Do Padrão de Potabilidade. Regulamento Técnico para águas envasadas. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto a ANM. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto ao órgão ambiental para licenciamento ambiental. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto à vigilância sanitária. Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral. Boas práticas para industrialização e comercialização de água mineral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 9. O conceito de água mineral 10. O Código de águas Minerais 11. Classificação das águas minerais 12. Propriedades Físicas das Águas Minerais 13. Do Padrão de Potabilidade 14. Regulamento Técnico para águas envasadas 15. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto a ANM 16. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto ao órgão ambiental para licenciamento ambiental 17. Processo de Legalização de uma indústria de água mineral junto à vigilância sanitária 18. Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral 19. Boas práticas para industrialização e comercialização de água mineral BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Fernando A. C. Feitosa. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3 edº. Rio de Janeiro. CPRM. 2008. 2. Regulamento Técnico para Águas Envasadas. Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2005. 3. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água 235 Mineral. Resolução RDC nº 173, de 13 de setembro de 2006 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Norma Técnica que dispõe sobre as Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa, destinadas ao envase, ou como ingrediente para o preparo de bebidas em geral ou ainda destinada para fins balneários, em todo o território nacional. Portaria nº 374, de 1º de outubro de 2009 do Departamento de Produção Mineral (DNPM). 2009. 2. Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde. 2011. 3. Código de Águas Minerais. Decreto-Lei nº 7.841, de 20 de agosto de 1945. 4. Código de Águas Minerais. Decreto-Lei nº 7.841, de 20 de agosto de 1945. PIRES, Antonio Carlos Rabelo. Agua Mineral: analise de um empreendimento . Recife: SEBRAE/PE, 2000.. 55 p. 5. Regulamento Técnico para Águas Envasadas. Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome LE 657 Inglês Instrumental Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global 02 45 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Explanações a respeito do processo de leitura, desenvolvimento de estratégias de aprendizagem e apreensão das estruturas básicas da língua inglesa para um melhor conhecimento dos aspectos que envolvem a coesão e a coerência de textos em língua estrangeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Linguagem e Comunicação 2. O conceito de Leitura 3. Razões para a leitura 4. Diferentes níveis de compreensão 5. Tipos de leitura: scanning de Textos 6. Estratégias para a leitura de textos 7. Estratégias para a aquisição e o Aprendizado de itens Lexicais 8. Compreensão dos elementos da estrutura da sentença 9. Parágrafo: unidade e coerência 10. Micro-funções Textuais 11. Compreensão da Idéia principal 12. Tópico e idéia Principal 13. Como elaborar um “Outline” 14. Identificação de Paráfrases 15. A elaboração do resumo 16. Desenvolvimento do Texto Narrativo 17. O texto Expositivo e o argumentativo 18. A Leitura Crítica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CARTER, Christine Evans. Mindscapes Critical Reading Skills and Strategies. Wadsworth 237 Cengage Learning, 2011. - DOLE, Ivan; TAGGART, Leslie. Activate College Reading. Wadsworth Cengage Learning, 2012. - GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills - A practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge University Press, 1981. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALL, Nick; SHEPHEARD. Help with Words. Heinemann, 1993. - MANUAL BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO. Seminário Conexões de Saberes UFRGS. 2011. Disponível em http //www.ufrgs.br/deds/copy_of_imagens/Manual%20Artigo%20Cientifico.pdf . Acesso em março de 2018. - MIKULECKY, Beatrice; JEFFRIES, Linda. More Reading Power. Longman, 2004. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use - with answers and CDROM. 4th edition. Cambridge University Press, 2012. - PHILPOT, Sarah. Academic Skills - Reading, Writing, and Study Skills. Level 2 - Student-s Book. Oxford University Press, 2011. - SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition. Oxford University Press, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas ___________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome MI539 Introdução à Ciência dos Materias Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Elétrons e ligações químicas. Estrutura Cristalina. Defeitos em Cristais. Introdução à difusão no estado sólido. Fundamentos de transformação de fase : nucleação e interfaces; crescimento e recristalização. Diagrama de fases binários. Microestrutura e propriedades mecânicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos sobre a estrutura eletrônica dos átomos. Ligações interatômicas em cristais e materiais amorfos e suas implicações. (12 h.a.). 2. Noções de cristalografia geométrica : simetria e periodicidade, cela unitária, planos e direções cristalográficas. Redes de Bravais, classes e sistemas e cristalinos. Exemplos de estruturas cristalinas simples. Difração de raios-X - Lei de Bragg. (12 h.a.). 3. Importância dos defeitos sobre as propriedades dos materiais. Defeitos pontuais (vacâncias, intersticiais e substitucionais, defeitos Frenkel e Schottky). Discordâncias. Defeitos planares (contornos de grão e sub-gão; fronteiras entre domínios cristalinos). (12 h.a.). 4. Noções sobre a termodinâmica da difusão. Análise matemática da difusão (Leis de Fick, 1D). Tipos e mecanismos atômicos de difusão. Medida experimental da difusão. (12 h.a.). 5. Aspectos estruturais, cinéticos e termodinâmicos das transformações de fase. Nucleação. Interfaces e crescimento da nova fase. Diagrama de fases (binários). Transformações difusionais e estruturais simples. Crescimento de cristais e recristalização. (12 h.a.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brophy J.H., Rose R.M., Wulff J. 1965. “The structure and properties of materials”, volume II Thermodynamics of Structure, John Wiley & Sons, Inc., Nova York, 216p. Callister Jr. W.D. 2002. “Ciência e Eng. dos Materiais : Uma Introdução”, LTC, S. P., 5a ed., 852p. Moffatt W.G., Pearsall G.W., Wulff J. 1965. “The structure and properties of materials”, volume I – Structure, John Wiley & Sons, Inc., Nova York, 235p. BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR 239 Putnis A. 1992. “Introduction to Mineral Sciences” Cambridge University Press, Cambridge, 457p. Ciência dos materiais: propriedades termodinâmicas/ Jere H. Brophy, Robert M. Rose, John Wulff. Tradução de Juarez Távora Veado. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1972. Ciência dos materiais / A. G. Guy ; tradução de José Roberto G. da Silva Rio de Janeiro : LTC, 1980.. São Paulo : Ed. da Universidade de São Paulo, 455P Ciência dos materiais / James F. Shackelford ; tradução: Daniel Vieira ; revisão técnica Nilson C. Cruz 6Ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2008. Ciência dos materiais/ tradução de Juarez Távora Veado. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1972. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI541 Introdução á Engenharia de Petróleo Pré-requisitos Geologia de Petróleo Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Introdução á Engenharia de Petróleo. Histórico. Principais fontes de pesquisa. Apresentação das áreas de trabalho na Engenharia de Petróleo: Engenharia de Poços, Engenharia de Reservatórios, Processamento de Óleo e Gás, Planejamento e Controle da Produção, Refino de Petróleo, Processamento do Gás Natural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução á Engenharia de Petróleo; Histórico; Principais fontes de pesquisa; Apresentação das áreas de trabalho na Engenharia de Petróleo; Engenharia de Poços; Engenharia de Reservatórios; Processamento de Óleo e Gás; Planejamento e Controle da Produção; Refino de Petróleo; Processamento do Gás Natural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMAS, E. J. Fundamentos de Engenharia de Petróleo; São Paulo: Interciência, 2001. YERGIN, D., O Petróleo: Uma História de Ganância, Dinheiro e Poder, São Paulo, Scritta, 1994. Introdução a Engenharia do Petróleo file:///C:/Users/Maria%20Clara%20Mota/Downloads/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20a%20Engen haria%20de%20Petr%C3%B3leo.pdf 241 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUCHEB, José Alberto. Direito do Petróleo a Regulação das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Lumen Júris, 2006. FONTENELLE, Miriam; AMENDOLA, Cyntia Marques.O Licenciamento Ambiental do Petróleo e Gás Natural. Rio de Janeiro, Editora Lumen Júris, 2006. THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. ECONOMIDES, M.J.; HILL, A. D.; EHLIG-ECONOMIDES, C. Petroleum production systems.Upper Saddle River: Prentice Hall, 1994. MENEZELLO, Maria D´Assunção Costa. Comentários à Lei do Petróleo. São Paulo: Editora Atlas, 2006 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código LE716 Nome Nº. de Créditos Teórica Prática 60 0 C. H. Global Período Introdução à Libras Pré-requisitos Co-Requisitos 4 60 Requisitos C.H. EMENTA Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. Aspectos gerais da LIBRAS. Léxico de categorias semânticas. Vocabulário específico da área de Letras relacionados ao ensino de língua e de literatura. Verbos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA: - Mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual; - História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais); - Línguas de sinais como línguas naturais; - Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais. 2 – GRAMÁTICA DA LIBRAS: - Fonologia; - Morfologia; - Sintaxe - Semântica Lexical. 3 - PARÂMETROS DA LINGUAGEM DE SINAIS: - Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não manual (facial); - Reconhecimento de espaço de sinalização; - Reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; - Reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais; 243 4 - LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E SURDOS BILINGUES: - Comunicando-se em Libras aos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de inscrições de interação social, com ênfase na escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares). - A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica ou instrumental); - A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua Brasileira de Sinais na escola). 5 – O INTERPRETE E A INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS ENQUANTO MEDIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM NA ESCOLA: - Sistema de inscrição de sinais; - Noções sobre interpretação de Libras; - Iconicidade versus arbitrariedade; - Simultaneidade versus lineraridade; - Relação entre gesto e fala; - O papel do interprete na inclusão do aluno surdo no contexto de sala de aula; - A relação professor e o interprete de Libras na educação do aluno surdo (quem rege x quem interpreta para o aluno e a quem este deve se dirigir para sua aprendizagem; - O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo; - O intérprete ao apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a escrita do surdo na língua Portuguesa) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L. F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. KARNOPP, L. B. (1997). Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, 32(4) 147-162. MAIA, M. E. No Reino da Fala: A Linguagem e seus Sons. 3ª ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSB Vídeo. Disponível para venda no site www.lsvvideo.com.br QUDROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. _________ Situando as diferenças linguísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. et alii. (1997). A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, I(2): 781-924. CAPOVILLA, F. C. et alii (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP. CAPOVILLA, F. C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. KLIMA, E. & U. Bellugi (1979). The Signs of Language. Cambridg e, Mass: Harvard University Press. 244 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Letras HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas ________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI Introdução a Perfuração Direcional Pré-requisitos MI528 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 0 Nº. de Créditos C. H. Global 02 30 Co-Requisitos Período Requisitos C.H. EMENTA Perfuração de Poços Direcionais de alta inclinação e horizontal para indústria petrolífera: Definições básicas e conceitos do sistema de referência; planejamento de poços direcionais e seus principais aspectos como: tipos de sondas, trajetórias, limpeza, etc. Perfuração de Poços Direcionais de alta inclinação e horizontal para indústria petrolífera, diferentes métodos usados no acompanhamento direcional, e tópicos complementares mais específicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO           Aplicação de Poços Direcionais Definições básicas Classificação de Poços Direcionais Sistemas de referências Planejamento de poços Direcionais Principais aspectos: Tipos de sondas; tipos de trajetórias direcionais; Limpeza do poço; geopressões; torque; arraste; revestimento; cimentação; E completação Tipos básicos de colunas de perfuração Equipamentos recentes empregados na indústria do petróleo Equipamentos de registros direcionais Diferentes métodos utilizados no acompanhamento direcional 246        Métodos de anticolisão Tópicos complementares Poços multilaterais Poços de grande afastamento em águas profundas Perfuração Direcional com Revestimento Poços Verticais Modelo de Potência BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Perfuração Direcional. Luiz Alberto Santos Rocha et al. - Insumos minerais para a perfuração de poços de petróleo. Editores Carlos A. M. Baltar e Adão B. da Luz. - Apostila do Prof. Márcio Luiz de S. C. Barros (em construção). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Reologia e Escoamento de fluidos. J. C. V. Machado - Directional Drilling Uniform Operation Procedure Manual. Anadrill/Schumberger - Drill Pipe Buckling in inclined holes. R. Dawson & P. R. Paslay - IBGE. Sistemas de Referência. - Drilling Engineering Workbook. Inteq/Baker Hughes DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 247 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI517 Lavra de Rochas Ornamentais Pré-requisitos MI362 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 01 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Tipos de rochas ornamentais, conceitos básicos de lavra de pedreiras de granito e mármore, métodos de lavra em pedreiras, tecnologias de extração de blocos, movimentação de blocos, aspectos econômicos e recuperação ambiental de pedreiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - - - Tipos de Rochas Ornamentais: mármores, granitos, basalto, ardósia, quartzito. Conceitos de exploração e lavra de pedreiras Métodos de lavra: lavra por bancadas, lavra por painéis verticais, lavra por desmoronamento, lavra seletiva, lavra de matações, lavra subterrânea de mármore. Técnicas de extração: tecnologias cíclicas (perfuração e explosivo, desmoronamento, divisão mecânica por cunhas, divisão por agentes expansivos); tecnologias de corte contínuo (perfuração contínua, foi helicoidal, chama térmica, cortador de corrente, corte com monodisco); tecnologias modernas de corte ( fio diamantado, cortador de cinta diamantado; jato d’água – Water jet). Movimentação e transporte: movimentação de rejeitos e de blocos das frentes de extração, carregamento de blocos para transporte. Planejamento de lavra: caracterização geológica e geomorfológica da área da pedreira, levantamento da situação atual da extração e da pedreira, planejamento das atividades de extração. Aspectos econômicos: levantamento de dados econômicos, determinação do custo de extração, determinação do fluxo de caixa de operação da pedreira, avaliação da lucratividade do empreendimento. Recuperação ambiental das áreas mineradas: avaliação dos impactos ambientais, planejamento e implantação de medidas de controle ( controle da poeira, ruído, drenagem das frentes de extração, limpeza das frentes de extração), planejamento e operação de botafora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 248 Musetti, C.; Bradley, F. e Pisani, R. M. – “Seminário Itinerante sobre gestão econômica da Empresa de Mármore e Granito”; - Vidal, F.W.H.; Azevedo, H.C.A. e Castro, N - -Tecnologia de Rochas Ornamentais - Pesquisa, lavra e beneficiamento- CETEM/MCT. Rio de Janeiro. 2014. ISBN 987-85-8261-005-3 2. - Alencar, C. R. A; Caranassios, A.a e carvalho, D. – Estudo Econômico sobre Rochas Ornamentais, volume 3 : Tecnologias de Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CEDIC/SIC/RS- -Perfis Oportunidades de Investimento Exploração Industrial de Granito-. Porto Alegre, 1992. 2. SENAI-ES – - Metodologia de Serragem dos Blocos Brutos de Granito em Tear Multilâminas a Granalha-. Vitória. 1998. 3. SENAI-MG - Metodologia de Otimização dos Processos Produtivos na Marmoraria-. Uberaba. 2000. 4. Carranassios, A. - Applicazione di tecnologie avanzate per Il taglio del granito-. Tese de Doutoramento. Universitá Degli Studi di Cagliari. 1993. 368p. 5. Sousa, A. A. P. - Desenvolvimento de argamassa expansiva para lavra de rochas ornamentais utilizando minerais não-metálicos da região nordeste do Brasil-. Dissertação de Mestrado. UFPB. Campina Grande. 2007. 6. Peiter, C. C. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 249 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI Mineração de Gipsita Pré-requisitos MI529 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 2 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Características geométricas e geológicas dos depósitos de gipsita. Tipos de cobertura estéril e métodos de descobertura. Métodos de lavra de gipsita. Equipamentos de descobertura e lavra de jazidas de gipsita. Modelagem geológica e projetos de lavra de gipsita. Análise econômica de projetos de lavra de gipsita: Terrace Minng e Strip Mining. Aspectos ambientais na mineração de gipsita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 20. O conceito de jazida mineral 21. Características geométricas e geológicas de jazidas de gipsita 22. Tipos de depósitos de gipsita no Brasil e no mundo 23. Características geotécnicas da cobertura estéril e camadas de gipsita no Pólo Gesseiro do Araripe 24. Métodos de lavra para mineração de gipsita no Brasil e no Mundo 25. Características dos métodos Terrace Mining e Strip Mining para mineração de gipsita 26. Modelagem geológica de jazidas de gipsita através de ferramentas computacionais 27. Projeto e planejamento de lavra para mineração de gipsita 28. Recuperação ambiental de áreas de mineração de gipsita 29. Análise econômica da explotação de depósitos de gipsita BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. Ricardo, H. S.; Catalani, G. Manual Prático de Escavação: Terraplanagem e Escavação de Rocha. 3ª. Ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora Pini, 2007. Hustrulid, W.; Kuchta, M.; Martin, R. Open Pit Mine: planning & design. 3 ed. Leiden: The Netherlands: CRC Press, 2013. Curi, A. Lavra de Minas. São Paulo: Oficina de textos, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 250 1. Brasil. Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM). Relatório Técnico 34: perfil da gipsita. Brasília: MME, 2009. 2. Borges, L. E. P. et al. Caracterização mineralógica/cristalográfica da gipsita do Araripe. Congresso Brasileiro de Geologia: a Geologia e o Homem, XLI, 15 a 20 de setembro de 2002, João Pessoa. Anais do Congresso Brasileiro de Geologia: a Geologia e o Homem. João Pessoa: SBG, 2002. p. 184. 3. Bastos, F. F. Aplicação da Terrace Mining como alternativa para lavra de gipsita na região do Araripe – Pernambuco. 112 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral) – Programa de Pós Graduação em Engenharia Mineral, Universidade Federal de Pernambuco, Recife: UFPE, 2013. 4. Assine, M. L. Análise estratigráfica da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geociências, v. 22, n. 3, p. 289-300, setembro de 1992. Disponível em: . 5. Araújo, S. M. S. O Polo Gesseiro do Araripe: Unidades geo-ambientais e impactos da mineração. 2004. 276 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Programa de Pós-graduação em Geociências. Área de Administração e Política de Recursos Minerais, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI Moagem Ultrafina Pré-requisitos MI369 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 1 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Elementos da teoria da elasticidade e da mecânica da fratura. Propriedades mecânicas dos sólidos duros e frágeis. O estado particulado e as funções de quebra e de seleção. Modelos cinéticos e energéticos de redução de tamanho. Moinhos de alta energia e tecnologias para moagem fina e ultrafina. Caracterização dimensional e morfológica de partículas ultrafinas. Aspectos microscópicos da moagem ultrafina. Estudos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Comportamento elástico de sólidos isotrópicos. 2- Elementos de mecânica da fratura para sólidos isotrópicos duros e frágeis. 3- O estado particulado; distribuição de tamanhos; função de quebra e função de seleção. 4- Tipos de moinhos para moagem ultrafina: princípio de funcionamento e aplicações 5- Análise comparativa: o moinho planetário de bolas e o moinho a jato 6- Análise comparativa: moagem via seco e via úmido 7- Limite de moagem: alguns modelos 8- Medida da distribuição de tamanhos usando o granulômetro a laser 9- Análise morfológica das partículas ultrafinas usando MEV 10- Adesão e aglomeração entre partículas finas e ultrafinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Handbook of Powder Technology, Volume 12 ISSN 0167-3785, DOI: 10.1016/S01673785(07)12004-2. Santos, J. B. 2016. Aplicação de modelo cinético e energético para análise da fragmentação ultrafina de partículas de calcário e quartzo em moinho planetário de bolas. Dissertação de Mestrado, PPG Engenharia Mineral, BCTG/2016-194, UFPE, 143p. WellenKamp F.J. 1999. "Moagem Fina e Ultrafina de Minerais Industriais : Uma Revisão", Série 252 Tecnologia Mineral / CETEM , n. 75, 55p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Davidge R.W. 1979. “Mechanical Behavior of Ceramics”, Cambridge University Press, Cambridge, 165p. Hasenagawa M., Kimata M., Shimane M., Shoji T., Tsuruta M. 2001. The effect of liquid additives on drygrinding of quartz. Powder Technology 114: 145-151. King, R.P. 2001. Modeling & simulation of mineral processing systems. Butterworth-Heinemann, Oxford, 403p. Knieke C., Sommer M., Peuket, W. 2011. Identifying the apparent and true grinding limit. Powder Technology 195: 25-30. Mio H., Kano J., Saito F. 2004. Scale-up method of planetary ball mill. Chemical Engineering Science 59: 5909-5916. Opoczky L. 1977. Fine grinding and agglomeration of silicates. Powder Technology 17: 1-7. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI542 Modelagem Geológica com aplicação de ferramentas computacionais Pré-requisitos GE564 Carga Horária Semanal Teórica Prática 00 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 01 30 Período Requisitos C.H. EMENTA A disciplina destina-se a estudantes de Engenharia de Minas que desejam aprofundar seus conhecimentos em programas computacionais aplicados na indústria de mineração relativos ao modelamento geológico, desenvolvimento de modelo de blocos, projeto de cavas e planejamento de lavra com auxílio de sistemas computacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação, bibliografia recomendada e definições. 2. Programas computacionais utilizadas na lavra de minas: SURFER, AUTOCAD, DATAMINE e SURPAC. 3. Importação de arquivos de dados de sondagens 4. Importação de arquivos de topografia 5. Visualização de sondagens em 3D 6. Confecção de seções geológicas e interpretação geológica 7. Criação de corpos sólidos 8. Modelamento de blocos de jazidas minerais 9. Projeto de cava à céu aberto e Subterrânea 10. Noções de planejamento e seqüênciamento de lavra 11. Análise de viabilidade econômica de planos de mineração a longo, médio e curto prazo BIBLIOGRAFIA BÁSICA Introductory Mining Engineering, Howard L. Hartman, 633 pp, ISBN 0471820040, published in January 1987 by John Wiley & Sons Canada, Limited Open Pit Mine Planning & Design, W. Hustrulid and M. Kuchta, published by Balkema, in 1995, 860 pp, 2 volumes SME Mining Engineering Handbook, 2nd edition, H. L. Hartman, Published by SME, in 1992, 2394 pp, 2 volumes BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 254 Mining Engineering Analysis, Christopher J. Bise, published by SME, in 1986, 160 pages Mine Design: Examples Using Simulation, John R. Sturgul, published by SME, in 2000, 380 pp Economics of the Mineral Industries, William A. Vogely, published by SME, in 1985, 672 pp Mine Investment Analysis, Donald W. Gentry & Thomas J. O'Neil, published by SME, in 1984, 510 pp APCOM – Application of computers and operations research in the mineral industries. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI518 Planejamento de Experimentos Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Nº. de Créditos C. H. Global 1 30 Período IF165 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Formas para planejar, julgar e usar dados experimentais. Revisão de ferramentas estatísticas usadas nos trabalhos científicos. Metodologia e estabelecimento de situações onde deve e pode ser usada a análise fatorial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12. Introdução: Abordagem estatística 13. Erros, população, amostras, distribuição. 14. Distribuição normal. Testes de significância. 15. Planejamento fatorial a 2 níveis com 2, 3 e 4 variáveis. 16. Meias frações de planejamento fatorial. Modelos empíricos. Análise de variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Barros Neto, B., Scarmínio, I. S., Bruns, W. G. Planejamento e otimização de experimentos. Editora da UNICAMP, 1996. -Box, G. E. P., Hunter, J. S. Statistics for Experimenters – An Introduction to Design, Data. Analysis and Model Building. John Wiley & Sons, Inc. 1978. - MONTGOMERY, Douglas C., RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 5ª Ed. LTC, Rio de Janeiro 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -MEYER, Paul L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. 2ª Ed. Livros Técnicos Científicos. Rio de Janeiro, 1983. -MORETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton. Estatísticas Básica. 6ª Ed., São Paulo, 2010. -MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio C. de Noções de probabilidade e estatística 2ª ED., IME-USP. São Paulo, 2000. 256 -SPIEGEL, Murray R., SCHILLER, John J. e SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística. 3ª Ed. Coleção Schaum, Bookman, Porto Alegre, 2013. -Planejamento de experimentos - Clóvis de Araujo Peres e Carmen Diva Saldiva [São Paulo] : USP, 1982. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome GE227 Sedimentologia e Estratigrafia Pré-requisitos MI Introdução a Mineração Carga Horária Semanal Teórica Prática 45 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Processos sedimentares. Classificação dos sedimentos. Ambientes de sedimentação. Estudo de laboratório e interpretação granulométrica. Grau de arredondamento, minerais pesados, porosidade, permeabilidade, etc. conceitos básicos de estratigrafia. Unidades estratigráficas. Princípios de correlação das várias categorias crono-estratigráficas e lito-estratigráficas. Noções de paleontologia e aplicação à estratigrafia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. Ciclo sedimentar. Intemperismo; 2. Classificação e propriedades das rochas sedimentares; 3. Tipos de sedimentos; 4. Processos e estrutura sedimentares; 5. Fácies sedimentares. Ambientes de sedimentação; 6. Recursos minerais sedimentares; 7. Estratigrafia: princípios, estratificação; 8. Procedimentos estratigráficos; 9. Relações estratigráficas; 10. Paleontologia estratigáfica; 11. Mapas estratigráficos; 12. Princípios de correlação estratigráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 258 Suguio, K. 1973. Introdução à Sedimentologia Suiguio, K. 1980. Rochas Sedimentares Mendes, J. C. 1984. Elementos de estratigrafia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Allen P. A. & Allen J. R. 2006. Basin analysis – Principles and applications. Blackwell, 451p. Blatt H., Berry W.B.N., Brande S. 1991. Principles of stratigraphic analysis. Blackwell, 512p. Boggs Jr. S. 2005. Principles of sedimentology and stratigraphy. Prentice Hall, 774p. Della Fávera, J.C. 2001. Fundamentos de Estratigrafia Moderna. Ed. UERJ, 263 p. Prothero, D. R. and Schwab F. 1999. Sedimentary Geology. W. H.Freeman and Company. 559p. Severiano-Ribeiro H.J.P. (org.) 2001. Estratigrafia de Seqüências: fundamentos e aplicações. EDUNISINOS, São Leopoldo, RS, 428 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Geologia HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código MI Nome Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos Carga Horária Semanal Teórica Prática 02 90% da Carga Horária 02 Nº. de Créditos 03 Co-Requisitos C. H. Global Período 60 9 Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC dentro das áreas de conhecimento específicas da Engenharia de Minas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será o resultado do desenvolvimento de projeto de pesquisa, extensão, ou revisão bibliográfica, descritivo e/ou experimental. O TCC deverá ser desenvolvido dentro das áreas de conhecimento específicas da Engenharia de Minas. O TCC é um trabalho científico que tem por finalidade propiciar ao aluno: I - estímulo à produção científica; II - aprofundamento de um tema da área de sua formação; III - desenvolvimento da capacidade científica, crítica, reflexiva e criativa na área de interesse; IV - realização de experiências de pesquisa ou extensão; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA: TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12.ed. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Getúlio Vargas, 2006. 150 p. SALOMON, Délcio Vieira; MORISAWA, Mitsue. Como fazer uma monografia. 11.ed., rev. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. MULLER, Mary Stela.; CORNELSEN, Julce Mary.; FERNANDES, Rogerio Paulo Muller.. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 3. ed. atual. e ampl. -. Londrina: Ed. UEL, 2001.. 126p. COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 154 p. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 22. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2008. 104 p. RAMPAZZO, Sônia Elisete; CORRÊA, Fernanda Zanin Mota. Desmitificando a metodologia científica: guia prático para produção de trabalhos acadêmicos. Erechim, RS: Habilis, 2008. 199 p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas ASSINATURA DO COORDENADOR DO 260 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI544 Tratamento de Efluentes Pré-requisitos MI272, MI325 Carga Horária Semanal Teórica Prática 30 00 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 02 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Noções de Ecologia; Mineração e Meio Ambiente; Equalização; Neutralização; Sedimentação; Oxidação Química; Precipitação; Flotação de Íons; Adsorção; Métodos com Membranas; Separação Óleo-Água; Reciclagem; Recirculação de Água CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância do tratamento de efluentes na indústria mineral. Noções de Ecologia: poluição da água, poluição do ar, poluição do solo, deposição de resíduos sólidos, etc. Mineração e Meio Ambiente: desmatamento, mudança da topografia, assoreamento e contaminação de rios, rebaixamento e contaminação do lençol freático, emissão de gases e poeiras na atmosfera, descarte e acúmulo de resíduos sólidos, efluentes líquidos (sólidos em suspensão, metais pesados, reagentes de flotação). Equalização: objetivo, equipamento e técnicas. Neutralização: objetivo, equipamento e técnicas. Sedimentação: objetivo, princípios da sedimentação de partículas. Oxidação Química: objetivo, princípios, aplicação, agentes oxidantes. Precipitação: objetivo, princípios, uso, mecanismos. Flotação de Íons e Precipitados: objetivo, princípios, Adsorção: objetivo, natureza da adsorção, mecanismos, fatores envolvidos Métodos com Membranas: importância, aplicações, técnicas Separação Óleo-Água: importância e técnicas. Recirculação de Água: importância, problemas e possíveis soluções. Drenagem ácida de mina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 261 -WEBER, Jr., W.J. Physicochemical Processes for water Quality Control, Jonh Wiley e Sons,1972. -ECKENFELDER Jr., W.W. Industrial Water Pollution Control. McGraw-Hill International Editions ,1989. -HAGER, J.P. Extraction and Processing for the Treatment and Minimization of Wastes. TMS, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Metcalf & Edy – Tratamento de Efluentes e Recuperação de Recursos -José Eduardo W. de A. Cavalcanti – Manual de Tratamento de Efluentes Insdustriais -HOPPER, Daniela Pacheco. Tratamento de efluentes de indústrias têxteis utilizando processos oxidativos avançados. Recife, 2007. 59 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Tecnologia e Geociências. - VASCONCELOS, Cláudio José de Freitas; ANTÔNIO FILHO, João. Tratamento de efluentes têxteis com uso de radiação gama. Recife, 2011. xiii, 74 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CTG - BARRETO, M. L. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. 215p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI 410 Tratamento de Resíduos Sólidos Pré-requisitos MI369 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 1 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Origem e composição dos Resíduos Sólidos: Manipulação, Separação. Transformação e Gestão dos Resíduos Sólidos. Construção e monitoramento de barragem de rejeito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: Evolução das gestão e Legislação dos resíduos sólidos; 2. Propriedades físicas, químicas e biológicas dos resíduos sólidos. 3. Origem e propriedades dos resíduo sólido. 4. Transferência e Transporte 5. Tecnologia de Processamento; 6. Reciclagem dos materiais encontrados nos resíduos sólidos urbanos; 7. Manipulação, separação, processamento e transformação do resíduo sólido; 8. Gestão dos resíduos sólidos. 9. Construção de Barragem de Rejeito 10. Monitoramento de Barragem de Rejeito BIBLIOGRAFIA BÁSICA Tchobanoglous, G., Theisen, H., Vigil, S. ª, 1994. Gestion Integral de Resíduos Sólidos. McGrawHill/Interamericana de España, S. A. Madri - avaliação do comportamento geotécnico de barragens de rejeitos de minério de ferro através de ensaios de piezocone https://www.propec.ufop.br/uploads/propec_2016/teses/arquivos/tese75.pdf BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Tchobanoglous, G., Theisen, H., Vigil, S. ª, 1994. Gestion Integral de Resíduos Sólidos. McGrawHill/. Interamericana de España, S. A. Madri - Avaliação do comportamento geotécnico de barragens de rejeitos de minério de ferro através de ensaios de piezocone https://www.propec.ufop.br/uploads/propec_2016/teses/arquivos/tese75.pdf -Manual de operação de barragens de contenção de rejeitos como requisito essencial ao 263 gerenciamento dos rejeitos e à http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2330 segurança de barragens. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR --Programa especial barragens de rejeito http://www.ibram.org.br/150/15001005.asp?ttCD_CHAVE=24125 - Acidentes com barragem de rejeitos da mineração e o principio da prevenção – ed. Lumem Juris – André Paiva Toledo - Tratamento de efluentes - https://cetm_engminas.catalao.ufg.br/up/596/o/trat_eflu_1.pdf Utilização de resídous oriundos do Corte de Rochas ornamentais na correção da acidez e adubação de solos tropicais. – Ramires, V. Machado; Roberto C. da C. Ribeiro; Felipe V. Andrade; Renato R. Passos; Luiz F. Mesquita. Série tecnológica Ambiental - CETEM/STA – 55. 2010. -Tecnologias Límpias en las Indústrias Extrativas Mínero Metalúrgica y Petrolera. – Roberto C. Villas Bôas, Mário Sanchez – CETEM/MCT – 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 264 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome MI523 Usinas de Beneficiamento de Minérios Pré-requisitos GE525, MI272, MI369, MI508 Carga Horária Semanal Teórica Prática 15 15 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global 1 30 Período Requisitos C.H. EMENTA Principais Usinas de Beneficiamento de Minérios do país, Seleção e Dimensionamento de Equipamentos, sistemas de automação e controle, Manuseio de polpas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais Usinas de Beneficiamento do país: Apresentação e discussão dos processos e fluxogramas empregados em usinas de beneficiamento de minerais metálicos (ouro, chumbo, cobre, zinco, nióbio, ferro, titânio, cromita, cassiterita, etc), minerais industriais (caulim, bentonita, fluorita, barita, grafita, etc), fertilizantes (fosfato e potássio) e carvão. Seleção e Dimensionamento de Equipamentos: correia transportadora, britador, moinho, peneira, hidrociclone, célula de flotação, espessador, filtro, etc. Sistemas de Automação e Controle: objetivo, técnicas e equipamentos. Manuseio de polpas: operação de bombeamento, tipos de bombas, caixas de polpa, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Mular & Bhappu. Mineral Processing Plant Design. Society of Mining Engineers (1980) -João Alves Sampaio. Manual de Usinas de Beneficiamento. CETEM.(2000). -João Alves Sampaio, Tratamento de Minérios Práticas Laboratoriais. CETEM (2007) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -Anais do I Encontro do Hemisfério Sul Sobre Tecnologia Mineral e IX Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Hidrometalurgia Vol 1 - Anais do I Encontro do Hemisfério Sul Sobre Tecnologia Mineral e IX Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Hidrometalurgia Vol 2 - Anais do XI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Hidrometalurgia Vol 1. - Anais do XI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Hidrometalurgia Vol 2 - Anais do XII Congresso Internacional de Processamento de Minerais Vol. 2 265 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA CURSO Engenharia de Minas HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE Engenharia de Minas _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO CURSO OU ÁREA ASSINATURA DO COORDENADOR DO 266