COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE CURRÍCULOS E PROGRAMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO/UFPE RECIFE, OUTUBRO DE 2007. REITOR Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins PRÓ – REITOR PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Profa. Lícia de Souza Leão Maia DIRETOR DO CENTRO DE EDUCAÇÃO Prof. Sérgio Paulino Abranches COORDENADORES DO CURSO DE PEDAGOGIA Prof. Alexandre Simão de Freitas Profª. Maria Conceição Carrilho de Aguiar COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR Prof. Alexandre Simão Freitas (DAEPE) Profa. Alice Mirian Botler (DAEPE) Profa. Clarissa Martins de Araújo (DPOE) Clodoaldo Marques Gomes (Diretório Acadêmico) Profa. Fátima Maria Leite Cruz (DPOE) Prof. Geraldo Barroso Filho (DFSFE) Lívia Santos Correia de Melo (Diretório Acadêmico) Profa. Maria Conceição Carrilho de Aguiar (DAEPE) Profa. Márcia Maria de Oliveira Melo (DMTE) Profa. Rosângela Tenório de Carvalho (DMTE) CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA Identificação: Curso de Graduação em Pedagogia Modalidade: Licenciatura em Pedagogia (Magistério em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos). Turno: Matutino/Vespertino/Noturno Regime acadêmico: Créditos Tempo para integralização curricular: – Diurno: mínimo 10 (dez) e máximo 14 (quatorze) períodos letivos – Noturno: mínimo 10 (dez) e máximo 14 (quatorze) períodos letivos Limites de Créditos por período letivo: mínimo 12 (doze) e máximo 28 (vinte e oito) Carga horária total: 3.210 horas/aula – 214 Créditos Departamentos: Departamentos de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (DFSFE), Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE), Departamento de Psicologia e Orientação Educacional (DPOE) e Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE). Base Legal: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei No. 9394/1996 - Parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno - CNC/CP 05/2005 - Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP) N.º 1, de 15 de maio de 2006, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. - Resolução do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) No. 1, de 13 de março de 2006, que institui procedimentos para alteração dos currículos de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 1. PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA ELABORAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 6 1.1 Antecedentes 1.2 Procedimentos Efetivados para Reforma Integral do Currículo do Curso de Pedagogia 6 7 2. JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE REFORMA CURRICULAR INTEGRAL DO CURSO DE PEDAGOGIA 10 2.1 As Novas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia do Centro de Educação 10 3. CONCEPÇÃO DO CURSO: PRESSUPOSTOS DA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO 14 3.1 Concepções de Estágio Supervisionado e da Prática Pedagógica como Componentes Curriculares Obrigatórios 3.2 Justificativa 15 4. OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA 17 4.1 Campo de Atuação Profissional 4.2 Caracterização do perfil do profissional a ser formado 4.2.1 Competências e Habilidades 4.2.2 Dimensões da Formação Profissional 4.2.3 Eixos da Formação Profissional 4.2.4 Princípios da Formação Profissional 17 17 17 18 19 19 5. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA 20 5.1 Integração Curricular 5.2 Organização da Matriz Curricular 5.3 Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia 20 22 26 BIBLIOGRAFIA 28 16 ANEXOS Anexo 1: Programas de Disciplina Anexo 2: Reformulação Global (Grade Curricular) Anexo 3: Atas das Reuniões dos Departamentos e do Colegiado do Curso 32 184 197 INTRODUÇÃO A necessidade de reformular o funcionamento do ensino de graduação nas universidades brasileiras tornou-se um imperativo na atualidade. Como conseqüência, as instituições de ensino superior do país encontram-se engajadas no desenvolvimento de seus projetos acadêmicos, tendo em vista a criação de cursos de graduação e/ou a elaboração de novos currículos, para atender às diretrizes nacionais nas diversas áreas do saber. No âmbito da UFPE, a Pro-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) destaca que o X Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras, realizado em 1997, indicou os princípios gerais que devem orientar a elaboração dos currículos de graduação:      Formação processual, dinâmica, que desenvolva a capacidade de questionamento e crítica; Predomínio da formação sobre a informação; Interdisciplinaridade; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na dinâmica curricular; Articulação entre teoria e prática Recomenda-se, também, a busca da unidade na inter e multidisciplinaridade, o aproveitamento de estudos prévios, o estímulo à investigação e a adoção de medidas que possam reduzir a evasão e a retenção, se constituam como elementos norteadores da proposta. A compreensão é que as licenciaturas precisam estar integradas com a pós-graduação. Esta recomendação representa, do ponto de vista do Centro de Educação, o compromisso em propiciar uma vinculação mais orgânica entre os seus Cursos de Formação de Profissionais da Educação, o Colégio de Aplicação, os sistemas públicos de ensino e outras práticas educativas mais amplas da sociedade.. Nesse contexto de desafios para a construção de novos perfis para os cursos de Graduação, o Centro de Educação realizou inicialmente um reajuste da carga horária do estágio supervisionado de ensino, em 1997, face às exigências da Lei de Diretrizes e Base n.9.394/96 e instituiu, em 2000, uma reforma parcial do seu Curso de Pedagogia, em uma ampla discussão coletiva, sob a influência particular da proposta formulada por Santiago e Batista (2000) sobre a “Prática de Ensino como eixo estruturador da Formação Docente”, da reflexão acumulada nacionalmente, desde a década de 1980, junto às entidades acadêmicas e de Classe (ANFOPE, ANPED, FORUMDIR, ANPAE) e sob as influências de propostas de curso e de produções acadêmicas criadas no interior do próprio Centro de Educação (SOUZA, 1987; 1993; CAVALCANTI e AGUIAR, 1989; VARJAL PINTO, 1988; AGUIAR, 1987; MELO, 1991, 2000; PORTO, 1995; CORDEIRO, 1993; AGUIAR, 2000a; BARROSO, 1999; RÖNH, 1999, SOUZA, 2000), bem como de outras produções externas (WEBER, 2000; SHEIBER, 1885; FREITAS, 1999). Em 2001, o Centro (re) iniciou a discussão sobre o seu projeto acadêmico, implementando uma reforma parcial e constituindo uma Comissão de Reforma Curricular, composta por membros dos quatro departamentos do Centro e do Diretório Acadêmico, no sentido de acompanhar a implementação da Reforma Parcial e desenvolver estudos, debates e pesquisas para a proposição de uma reforma mais ampla para o Curso de Pedagogia. Vários debates ocorreram conjuntamente com o Fórum dos Cursos de Licenciaturas diversas, valendo ressaltar as Semanas Pedagógicas, promovidas em 2001, e, especificamente, as Assembléias, realizadas em agosto de 2002, em que foi construído um consenso em torno da formulação de uma Base Comum da formação do profissional da educação, um novo perfil de Curso de Pedagogia, com eixos e princípios (cujos fundamentos foram referendados no Documento da Coordenação do Curso de Pedagogia sistematizado por Melo, em 2002). Essas formulações expressaram-se em uma matriz curricular de curso consolidada em um documento síntese (Maia, 2002) e depois pela Comissão da Reforma do Curso que, nesse momento, realizou uma análise dos seus limites e avanços alcançados, com apoio dos Departamentos e do Diretório Acadêmico de Pedagogia. Vários textos curriculares foram produzidos pelos quatro departamentos do Centro de Educação, passando a embasar as discussões coletivas (UYTDENBROEK, 2002; GALVÃO E POLICARPO JÚNIOR, 2002; FERREIRA, 2002a; 2002b; AGUIAR, 2002b). Em 2003 e 2004, a reforma parcial foi foco de acompanhamento/reflexão contínua, como também foram retomados os consensos gerados sobre a reforma geral em semanas pedagógicas, com base no dossiê de documentos/sugestões produzidos na gestão do Curso 2001/2002 (Melo, 2003; 2004). Foi incorporado também o debate realizado com a representante do FORUMDIR, a professora Selma Garrido Pimenta. No sentido de fomentar as discussões foram realizadas a socialização de pesquisas sobre a formação de professores, no âmbito do CE, e de propostas de Curso de Pedagogia de algumas Universidades Federais do país, como também o reordenamento dos vários perfis de curso existentes quanto à questão acadêmico-profissional e da legislação vigente sobre a Formação do Profissional da Educação. Na gestão do curso 2005-2006 foram realizadas semanas pedagógicas organizadas pela Coordenação do Curso de Pedagogia e dos Cursos de Licenciaturas diversas, tanto para reflexão sobre a reforma parcial, como para retomada da discussão do projeto político-pedagógico do Centro (BÖTTLER e SUASSUNA, 2005), fazendo emergir novas questões sobre a estrutura e organização curricular e novas demandas traduzidas na necessidade de reajustes na organização da matriz curricular. Essa dinâmica gerou negociações sistemáticas com os departamentos, o que culminou em novos rearranjos sistematizados pela Comissão da Reforma do Curso para a formulação final da reforma de Curso na gestão 2007-2008. Os debates sistematizados, nas reuniões ampliadas, assim como a avaliação dos resultados obtidos na experiência com a reforma parcial, foram sugeridos os seguintes encaminhamentos curriculares: redimensionamento dos componentes pesquisa e prática pedagógica, criação dos seminários temáticos, ao final de cada semestre letivo, e reconfiguração global das disciplinas, tendo em vista a centralidade da pesquisa e prática pedagógica na organização curricular. Com a atual reformulação, foram eliminadas as habilitações específicas. Assim, o Curso de Pedagogia passa a funcionar com uma carga horária de 3.210 horas-aula e com a duração mínima de cinco anos. 1. PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA ELABORAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1.1 Antecedentes O Centro de Educação vem, desde a década de 1980, construindo um debate coletivo acerca dos sentidos da formação do pedagogo. Desde então tem buscado consolidar uma proposta de Curso de Pedagogia que assuma a docência como base para a formação e a identidade profissional do pedagogo, na perspectiva da democratização da sociedade e da valorização da educação e da escola publica. Em consonância com o debate crítico dos profissionais da educação, o Centro de Educação tem incorporado, nas suas discussões, sua própria produção, o movimento organizado dos profissionais da educação e os problemas/desafios dos diversos contextos históricos. Nas últimas décadas, o Centro de Educação tem buscado resistir à visão corporativa e fragmentada que historicamente vem procurando pautar uma formação do pedagogo voltada para preservação da concepção positivista da separação entre concepção e execução da prática educativa, ou seja, entre os chamados “especialistas” e os professores. Por essa razão, em meados dos anos 80, num contexto polêmico de diversos debates, foi gestada uma proposta de curso que flexibilizou, em certo sentido, as habilitações desenvolvidas no final do curso 1, podendo o aluno cursar as suas disciplinas como obrigatórias, ou como eletivas, para o enriquecimento curricular da formação de magistério. Nesse âmbito, a docência constitui a base da formação e identidade do pedagogo. Proposta que incorpora princípios básicos do movimento de reformulação dos cursos de formação dos educadores no país, como o de Base Comum Nacional. É importante registrar que, desde então, o debate e a prática educacional que reproduziam ênfases dicotômicas entre a figura do especialista e a do professor, foram sendo arrefecidos, como também foi observado um questionamento sobre as implicações da fragmentação das habilitações do Curso de Pedagogia e a reprodução dessa fragmentação na prática desses profissionais. Assim, a partir de 1990, muitas experiências institucionais do país tiveram os seus projetos de curso delineados com base numa sólida formação dos profissionais da educação. A literatura e a prática institucional e coletiva mais ampla ajudaram na formulação de uma síntese sobre o curso de pedagogia, com projeto próprio, responsável pela formação dos profissionais da educação para a educação básica e para atuarem em vários outros campos profissionais formais e não formais, articulando ensino, pesquisa e extensão, bem como procurando uma maior aproximação com os Colégios de Aplicação. No quadro dessas influências, em 1996, uma proposta foi elaborada para o curso de Pedagogia do Centro de Educação (UFPE), não tendo sido reconhecida oficialmente, porém tendo sido efetivada na prática, tendo em vista articular as figuras do especialista, do professor e do técnico, sem descartar a dimensão política de sua formação. No ano de 1997, em face das exigências da legislação, em vigor, que explicitava a necessidade da ênfase da relação entre teoria e prática e, também, sob as influências do debate crítico educacional, foi garantida a formalização do estágio com 300 horas, no final do curso. Posteriormente, no ano 2000, após debates ampliados com alunos e professores, foram definidas diretrizes e princípios para uma reforma que visava um reordenamento parcial do currículo do Curso, com uma maior sistematização, organização e dinâmica, tomando o estágio curricular processual, como eixo estruturador da formação docente, conforme reflexão sistematizada por Santiago e Batista (2000), na relação com o campo do exercício desse profissional, de modo articulado à pesquisa educacional. Nesse sentido, a carga horária do estágio foi redistribuída ao longo do curso, através de quatro ciclos de aprendizagens, o que permitiu ensaiar, desde a sua implantação no ano 2001, uma vinculação mais orgânica com a escola básica e que trouxe como resultado uma formação teórico-prática mais sintonizada com a realidade da Educação Infantil, da Educação de Jovens e Adultos e das séries iniciais do Ensino Fundamental. Entretanto, nesse mesmo período, foram formulados novos pareceres do Conselho Nacional de Educação (No. 09, 21, 27 e 28 de 2001), ampliando as cargas horárias das práticas de ensino e de estágio, o que impulsionou a necessidade de aprofundar os estudos e debates sobre o componente curricular – pesquisa e prática pedagógica, instituído na reforma parcial de 2001. Como resultado das discussões efetivadas, apresentamos, nesse momento, uma proposta de reforma integral do currículo do Curso de Pedagogia. 1.2 Procedimentos Efetivados para Reforma Integral do Currículo do Curso de Pedagogia Logo após a consolidação da reforma parcial do curso de pedagogia, em 2001, foi formada uma Comissão de Reforma, cujos objetivos eram: a) Acompanhar o desenvolvimento do componente curricular pesquisa e prática pedagógica consolidados na reforma parcial; b) Elaborar estudos e discussões visando organizar as cargas horárias da prática de ensino e do estágio curricular, conforme os pareceres do CNE (2001). 1 Habilitações em Administração Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. A Comissão foi composta por dois (02) professores de cada Departamento do Centro de Educação (Administração Escola e Planejamento Educacional, Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação, Métodos e Técnicas de Ensino e Psicologia e Orientação Educacional), e por dois alunos do Diretório Acadêmico, totalizando dez (10) representantes que passaram a se reunir regularmente para organizar e sistematizar as discussões efetivadas pelo conjunto do CE. Em agosto de 2002, a Comissão de Reforma, juntamente com a Coordenação do Curso de Pedagogia realizou uma Semana Pedagógica, envolvendo alunos e professores do Centro de Educação, para discutir a reformulação do Curso de Pedagogia 2. Nesse momento, o debate articulou-se ao redor da prática e do estágio entendidos de modo articulado, porém com especificidades próprias. A prática de ensino apreendida no sentido mais ampliado, podendo se dar fora do espaço escolar (outros espaços educativos), sem precisar de um exercício profissional prolongado, como é o caso do estágio, a ser realizado com propósito de intervenção e de acompanhamento sistemático, articulando teoria–prática, ensino-apredizagem, ensinopesquisa e conteúdo-forma na sala de aula. Desde então, as Semanas Pedagógicas, realizadas no início de cada semestre letivo pela Coordenação do Curso, tornaram-se momentos privilegiados de debate coletivo sobre a reforma parcial, em andamento, e para reflexão das discussões que estavam sendo travadas, em âmbito nacional, sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Com a publicação dos primeiros Pareceres do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre as DCN para o Curso de Pedagogia, em 2005, a Comissão de Reforma passou a se reunir quinzenalmente para discutir os Pareceres e encaminhar as propostas de reformulação. A estratégia de operacionalização das atividades da Comissão envolveu o Colegiado de Curso, os quatro Plenos Departamentais e toda a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários), através das chamadas “Reuniões Ampliadas”. Ao longo dos anos de 2005 e 2006, o CE vivenciou um ciclo regular de debates para: a) discussão no interior da Comissão de Reforma dos Pareceres; b) elaboração dos indicativos de mudanças no projeto curricular pela Comissão de Reforma; c) apresentação das propostas, pelos representantes da Comissão de Reforma, nos seus Plenos departamentais; d) discussão, elaboração de sugestões e encaminhamentos pelos Plenos; e) consolidação dos indicativos dos Plenos pela Comissão de Reforma; f) discussão dos indicativos consolidados no Colegiado do Curso de Pedagogia; g) debate das propostas nas Reuniões Ampliadas, convocadas pelo Colegiado do Curso, com participação aberta a toda comunidade; h) sistematização dos consensos amplos obtidos nas Reuniões Ampliadas, pela Comissão de Reforma; e i) retomada dos consensos nos Plenos departamentais, reiniciando o ciclo de debates/sistematização. Em maio de 2006, o CNE aprovou a Resolução n.º 1 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. A partir desse momento, a Comissão de Reforma passou a organizar esforços mais efetivos para consolidação do novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, tendo em vista a regulamentação prevista na Resolução, intensificando as discussões no interior da própria Comissão e convocando um número maior de Reuniões Ampliadas. O ciclo de debates, descrito acima, foi acrescido de leituras da Resolução pelos Plenos departamentais e uma focalização dos debates na organização da nova matriz curricular do Curso. Nesse contexto, alguns Departamentos construíram documentos e propostas de matrizes curriculares que foram objeto de debates na Comissão, nos Plenos e nas Reuniões Ampliadas. Além disso, no início dos semestres letivos, em 2007, o Diretório Acadêmico também passou a realizar reuniões específicas com os alunos, para discutir os rumos da reforma e propor novos encaminhamentos. 2 Uma Síntese dessa proposta apresentada na Semana Pedagógica foi sistematizada por Melo (2002). Concomitantemente, a Coordenação do Curso passou a participar dos Encontros Nacionais de Coordenadores do Curso de Pedagogia nas Instituições Públicas de Ensino Superior. Promovidos pelo Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR), o I Encontro foi realizado nos dias 28 e 29 de setembro de 2006, em Florianópolis/SC, e o II Encontro, nos dias 27 e 28 de setembro de 2007, em Brasília/DF. Nesses Encontros, além da análise das DCN, foram abordadas especificamente questões relativas ao modelo de formação de professores/pedagogos, previsto na Resolução do CNE, aos núcleos de estudos/formação, ao tempo de integralização do curso, à realização das práticas e dos estágios curriculares. As recomendações e encaminhamentos desses encontros também serviram de apoio para as discussões e deliberações relativas ao novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia/UFPE. Apesar do prazo estabelecido para que os Cursos de Pedagogia nas Instituições Públicas de Ensino Superior organizassem seus Projetos Pedagógicos, de acordo com as novas DCN, tenha se encerrado em maio de 2007, o Colegiado do Curso compreendeu que não havia ainda, até aquele momento, consenso suficiente para consolidar uma proposta de matriz curricular capaz de atender aos requisitos legais e aos princípios construídos, ao longo dos últimos anos, pelo conjunto de atores do Centro de Educação. A Coordenação do Curso instou a que a Comissão de Reforma avançasse na sistematização do novo Projeto Pedagógico, consolidando os pressupostos da formação do pedagogo do CE/UFPE e delimitando os objetivos do curso, os campos de atuação e o perfil do profissional a ser formado. Com isso, no final do primeiro semestre de 2007, o conjunto do CE pode discutir e deliberar quanto às competências e habilidades do pedagogo a ser formado, as dimensões, os eixos e os princípios da formação profissional, bem como sobre a forma de integralização curricular do Curso. No início do segundo semestre de 2007, a Comissão de Reforma passou a mobilizar os debates em torno da organização da matriz curricular, definindo os componentes curriculares de cada período do Curso. Além das reuniões da Comissão de Reforma, nesse momento, houve discussões específicas no Colegiado, nos Plenos e no Diretório Acadêmico. Seguindo a mesma estratégia de discussão e sistematização, já consolidadas no CE, foram convocadas ainda mais duas Reuniões Ampliadas para delimitar a configuração da nova matriz curricular a ser implantada com a reforma. A expectativa com a reformulação integral do currículo é a de poder interferir cada vez mais nas dicotomias ainda presentes nas práticas de formação dos profissionais da educação - na perspectiva da articulação dos conhecimentos entre si com os sujeitos nas suas diversas práticas cotidianas que visem a uma inserção/compreensão/intervenção institucional e, em particular, dos alunos no/ e acerca do trabalho pedagógico mais amplo, escolar e docente. Mais ainda, a intenção, após a aprovação do novo Projeto Pedagógico do Curso, é a de continuar os debates constituindo uma Comissão de Avaliação Permanente da Reforma Curricular com a finalidade de avançar naqueles pontos que ainda não puderam ser incorporados na atual e proposta e realizar os estudos necessários para que o durante o processo de implementação sejam efetivamente realizadas as mudanças que se pretende na direção de um reordenamento curricular mais amplo como este que ora estamos apresentando. Assim, essa proposta tenta articular, de modo crítico, o conhecimento historicamente construído nesse Centro, o debate nacional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – n° 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores e as legislações complementares, particularmente, os Decretos Presidenciais 3.276/2000 e 3.354/2001, e o parecer 133/2001. Normatizações essas, que confirmam a pedagogia como uma licenciatura, dando ênfase à docência, porém com a preocupação de formá-lo ao mesmo tempo enquanto pesquisador e cidadão, atendendo também às demandas emergentes da sociedade, capaz de compreender e atuar no âmbito do ensino, organização e gestão dos sistemas educacionais, produção e difusão do conhecimento, e que se comprometa com os valores da democracia, equidade, justiça e solidariedade. 2. JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE REFORMA CURRICULAR INTEGRAL DO CURSO DE PEDAGOGIA Nas duas últimas décadas componentes fundamentais do discurso progressista em educação estão sendo contestados, deixando de fornecer uma orientação político-pedagógica capaz de responder aos objetivos de democratização e eqüidade na distribuição dos conhecimentos. Essa contestação não diz respeito apenas a uma insatisfação com relação ao cumprimento de demandas específicas. Expressa, na verdade, as transformações vividas no conjunto da estrutura social, política, econômica e cultural. A educação sob o signo da democracia constitui ainda uma das poucas possibilidades de limitar a crescente dissociação entre racionalidade instrumental e identidades culturais, fornecendo as condições institucionais necessárias para a ação reflexiva do sujeito. A democracia e a educação necessitam-se e vivificam-se reciprocamente, uma vez que a educação e suas redes atuam como nutrientes da vida democrática. Assim, o propósito de qualquer proposta curricular para a formação de profissionais para atuar no campo educativo consiste em articular princípios, estruturas e práticas que evidenciem como formar os sujeitos para atuarem em uma esfera pública democrática. Não obstante, os projetos e as identidades democráticas emergem das comunidades concretas de pertencimento, as quais precisam mobilizam formas de solidariedade através da promoção da confiança recíproca e do reconhecimento das obrigações com os espaços e direitos coletivos. Por essa razão, a própria legitimidade da instituição escolar implica a realização de uma função formativa distinta da lógica transmissora de conhecimentos úteis, segundo os parâmetros de mercantilização dos bens sociais. Esse é um deslocamento vital, tendo em vista que no projeto formativo da modernidade, a instituição escolar passou a ter o monopólio de difusão dos saberes e das práticas culturais, encarregando-se de filtrar os conteúdos, habilidades e valores dentro do acervo cultural disponível. Promovida na forma de redes institucionalizadas, a educação transformou-se em uma experiência tão natural e cotidiana que não tomamos mais consciência da razão de ser de sua existência e das funções que ela cumpriu, cumpre ou poderia cumprir. Tomada no sentido estrito de um “aparelho”, ou seja, uma instituição regulada pelos sistemas estatais ou mercantis, a escola tem encontrado dificuldades para favorecer a construção de sentido para a experiência identitária dos sujeitos. Consequentemente, as organizações escolares, muitas vezes, produzem uma cisão entre os vínculos cognitivos e os vínculos derivados da sociabilidade. Enredadas com a querela do "como fazer" não conseguem pôr em questão as próprias finalidades da formação humana. O que nos permite compreender que a crise dos sistemas de ensino não provém apenas da forma deficiente como a educação cumpre os objetivos sociais que lhe são atribuídos, mas do fato de não sabermos para onde ela deve orientar suas ações formativas, bem como do processo histórico de desvalorização da profissão de professor, revelando a ausência de um política efetiva de formação dos professores em nosso país. Por essa razão, a atual reforma curricular do Curso de Pedagogia (CE/UFPE insere-se nesse campo mais amplo de problematizações. Institucionalizado na década de 1970, o Curso de Pedagogia vem desde a década de 1980, construindo um debate coletivo acerca dos sentidos da formação do pedagogo, na perspectiva da democratização da sociedade e da valorização da educação e da escola publica. 2.1 As Novas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia do Centro de Educação Conforme o que foi explicitado anteriormente, embora guarde relações diretas com a instituição das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (2006) para o Curso de Pedagogia, pelo Conselho Nacional de Educação, a proposta atual de reforma curricular integral não tem apenas o sentido de adaptação às novas orientações legais, inserindo-se em um debate mais amplo sobre o papel do pedagogo e do curso de pedagogia. Debate esse que vem sendo realizado há mais de uma década no próprio Centro de Educação (CE), a respeito da formação humana, de modo amplo, e da formação do professor, em particular. A reformulação integral do Curso, ao mesmo tempo em que procura garantir um novo perfil para o Curso de Pedagogia, orientado pelas DCN, visa também materializar princípios e valores que integram uma cultura avaliativa institucional permanente instalada nas diferentes unidades acadêmicas do Centro de Educação (Coordenação e Colegiado do Curso, Diretório Acadêmico, Coordenação das Licenciaturas, Setorial de Extensão, Plenos Departamentais, Colégio de Aplicação e Coordenação da Pós-Graduação). A proposta curricular foi concebida e elaborada a partir da leitura crítica de documentos gerados pelos quatro (04) Departamentos do Centro de Educação, bem como pelo debate acumulado, nos últimos anos, pelo conjunto dos educadores e das instituições de ensino superior em consonância com alguns movimentos de educadores, como ANFOPE e FORUMDIR. Tomou-se, ainda, como base articuladora das leituras e debates efetivados as mudanças nas diretrizes nacionais que norteiam atualmente os princípios da formação dos profissionais da educação, sem perder de vista o compromisso social com a valorização da Educação Básica e do magistério e os próprios desafios da educação contemporânea. De fato, desde 1997, em face das exigências da legislação, em vigor, que explicitava a necessidade da relação recíproca entre teoria e prática nos cursos de formação e, também, sob as influências do debate crítico educacional (especialmente, a partir da década de 1980), bem como, sob a influência da própria produção interna do CE, o Curso de Pedagogia vinha sistematicamente realizando discussões a respeito do seu projeto pedagógico. Posteriormente, no ano 2000, após constantes debates, foi definido um reordenamento parcial do currículo, o que vem ensaiando, desde a sua implantação no ano 2001, uma vinculação mais orgânica com a escola básica e que trouxe como resultado uma formação teórico-prática mais sintonizada com a realidade educacional. Com os estudos e debates, mobilizados pela Comissão de Reforma, instalada em 2002, esperava-se interferir cada vez mais nas dicotomias ainda presentes nas práticas de formação do pedagogo. Para isso, foram efetivados, nesses últimos cinco anos, momentos coletivos como: a realização de reuniões ampliadas, semanas pedagógicas, fóruns temáticos e outras atividades conjuntas na perspectiva de consolidar consensos e mapear dissensos que servissem de ponto de partida para o reordenamento curricular que agora estamos apresentando. Nesse contexto, as discussões sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia tem se concentrado na busca de um currículo com um enfoque complexo, globalizador e integrado entre áreas temáticas e disciplinas específicas/integradoras, exigindo uma ruptura na lógica da racionalidade técnico-científica, que tanto tem dividido os espaços, os tempos, os sujeitos e os conhecimentos desse Curso. Após vários encontros e debates no CE, algumas posições ficaram assim evidenciadas: a) A reforma do Curso de Pedagogia se constitui em um momento privilegiado de reflexão coletiva sobre o papel da escola e da escolarização na cultura contemporânea, uma vez que não é mais possível tratar a escola apenas como um lugar de instrução, dissociando-a das outras dimensões (morais, estéticas, políticas, etc.) da vida social. b) Em que pese o reconhecimento da centralidade da docência como base da formação e do trabalho profissional do pedagogo entende-se também a necessidade de se conceber a pedagogia materializada em um trabalho pedagógico mais amplo de interação formativa entre os sujeitos em espaços escolares e não escolares, ampliando os estudos e discussões sobre o que é intencionado alcançar nesses espaços educativos. c) O sentido do trabalho pedagógico ancora-se no próprio significado da educação não apenas como um processo institucional, seu lado visível, mas fundamentalmente como um investimento formativo do humano. Logo, em qualquer reforma curricular está em jogo o desencadeamento de processos educativos pautados pela idéia reguladora de integralidade. d) Uma reflexão contextualizada sobre as mudanças curriculares do Curso de Pedagogia extrapola o debate inclusão x exclusão de disciplinas, próprio de uma racionalidade estratégica e estrategista, assumindo um enfoque complexo que contempla as áreas de conhecimento na sua relação com os desafios postos para as práticas de formação em suas várias dimensões. e) Uma visão ampliada da docência não fragmenta a concepção/execução do ato educativo, a pesquisa e a extensão, a fim de formar o pedagogo como um estudioso e pesquisador da realidade educacional, com base na(s) teoria(s) da educação e nos seus aportes. f) A função política do Curso de Pedagogia se expressa na sua inserção crítica na sociedade e no comprometimento desse curso com a melhoria do ensino público, na perspectiva da qualidade social, posicionando-se pela democratização da sociedade, da educação e do conhecimento. g) A docência e a gestão compõem, articuladamente, o núcleo básico da formação/atuação do pedagogo, tendo em vista a necessidade de se estabelecer um vínculo orgânico com a realidade da educação em suas determinações sociais, econômicas, políticas, culturais e científicas. h) A formação para a docência e a formação para o planejamento, gestão e avaliação permeiam o currículo, configurando uma tarefa coletiva dos quatro departamentos do Centro de Educação, fazendo com o projeto pedagógico do Curso ganhe em dinamicidade ao não fragmentar e/ou justapor os estudos dos “fundamentos” e os estudos das “metodologias”. i) O componente pesquisa e prática pedagógica constitui-se como eixo estruturador da formação profissional do pedagogo, uma vez que o foco da formação é o trabalho pedagógico e, nele, o trabalho docente; assim, a pesquisa e a prática pedagógica são concebidas tanto como um componente curricular, quanto uma prática formadora que perpassa a profissionalização do docente. Com base nesses indicativos, o Curso de Pedagogia/CE propõe-se formar o profissional de pedagogia para atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades, projetos educacionais e experiências escolares e não escolares. Visa, ainda, a prepará-lo para produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional, tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional. O campo de atuação docente desse profissional envolve as seguintes áreas: educação infantil, as séries iniciais do ensino fundamental, educação inclusiva, educação de jovens e adultos, bem como em outras modalidades de ensino. Percebe-se, então, nesta proposta uma opção por um perfil de Curso de Graduação Plena em Pedagogia que busca resgatar a especificidade desse curso como licenciatura, sem perder de vista a pluralidade de seus aportes teóricos. Para tanto, defende-se o princípio da indissociabilidade entre ensino/pesquisa e extensão, a partir da leitura crítica própria acerca da crise da indefinição instalada sobre o Curso de Pedagogia, no contexto histórico atual, defendendo o princípio da docência como base da formação e identidade de todo profissional da educação, mediante um perfil profissional que perpassa todas as práticas curriculares, e tomando-se em consideração as sobredeterminações políticas, sócio-econômicas, culturais e científicas, sem perder de vista o peso das subjetividades individuais e coletivas dos atores. A formação prevista na atual Proposta de Reforma Curricular aponta, portanto, para a importância de se compreender, de forma contextualizada, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, o projeto da instituição global e o próprio projeto do Curso, a profissão ensejada e sua profissionalização, seus limites e perspectivas de mudanças, tendo como foco central o trabalho pedagógico e trabalho escolar e docente. Isso significa que a a) a formação para a docência e a gestão educacional, na perspectiva da gestão democrática, como uma tarefa de todos os professores; b) a docência como ação educativa que se constitui no processo ensino-aprendizagem, na produção de conhecimento e na gestão de contextos educativos, não se restringe à sala de aula, ao domínio do conteúdo, estendendo-se à organização dos espaços e tempos pedagógicos em diferentes ambientes educativos; c) a formação para a pesquisa deve se configurar como princípio formativo, ocorrendo no continuum da integralização do curso e tomando a prática pedagógica como foco de investigação/problematização; d) o estágio não pode ser apreendido como um momento de aplicação, mas de construção de conhecimento e de pesquisa, associando-se à idéia de prática pedagógica como eixo articulador do currículo; e) a formação do pedagogo exige uma duração de 3.200h, a ser cumprida em no mínimo quatro anos, evitando formas e modelos de organização curricular que favoreçam um tratamento superficial e fragmentado dos conhecimentos necessários ao exercício profissional do pedagogo. A materialização dessas orientações normativas (CNE No. 01/2006), que definem os eixos gerais que devem balizar a organização do projeto pedagógico dos cursos, exige pensar algumas soluções, face ao estado de precariedade das Universidades Públicas, traduzido particularmente, pela falta de infra-estrutura, de professores e de condições de trabalho não satisfatórias para o trabalho acadêmico de alunos e professores no seu interior. Assim, a efetivação desse Projeto de Reforma Curricular Integral do Curso de Pedagogia pressupõe e implica a ampliação dos aportes atuais e o investimento de novos recursos para o CE. É importante ressaltar a existência de limites objetivos, no Centro de Educação, para o atendimento das exigências legais definidas pelas DCN, o que exigirá não apenas projetos de ampliação e melhoria da infra-estrutura, a fim de melhorar as suas condições de oferta do CE, que já é uma das maiores desta Universidade, bem como a contratação de professores efetivos, para os quatro departamentos, tendo em vista fortalecer a implementação da proposta atual. Isso é fundamental já que as DCN passaram a prever uma integralização mínima de 3.200h de atividades curriculares básicas, de aprofundamento e diversificação (Art. 7º.), ampliando o número de disciplinas e atividades acadêmicas, para além da capacidade de atendimento atual, pelos departamentos do CE. Além disso, as DCN prevêem um conjunto de ações formativas integradoras, visando promover práticas de investigação (Art. 6º.), para além das disciplinas, como a inserção em atividades de pesquisa, extensão e monitoria, o que significa ampliar, significativamente, o acesso dos alunos a programas institucionais que permitam promover a formação requerida. A realização de investimentos, na melhoria da infra-estrutura e na contratação de novos professores, é fundamental para a materialização do perfil estabelecido para o Curso de Pedagogia, o que notoriamente necessitará consolidar urgentemente o comprometimento da Universidade com a reforma acadêmica do Projeto Curricular do Curso, sem o que corre-se o risco real de não cumprimento do que estabelece a Resolução (CNE No. 1/2006, Art. 1º.) que define princípios, condições de ensino e de aprendizagem, bem como os procedimentos a serem observados pelas instituições de educação superior do país.. Por fim, a construção dessa nova proposta curricular não pode desconsiderar o contexto enquanto uma sociedade capitalista, dividida em classes, que se expressa de forma mais perversa e excludente na região do nordeste brasileiro, resguardando-se, também, as especificidades institucionais e as diversas áreas curriculares dos cursos de formação dos profissionais da educação, bem como, os princípios voltados para a universalização/democratização da sociedade, da cultura, em particular, da educação e do conhecimento, tendo em vista a ampliação do acesso e do aprimoramento científico e cultural, com qualidade, daqueles que freqüentam os bancos públicos escolares, no país, e daqueles futuros/ ou que já são, então, profissionais da educação. É importante ressaltar, ainda, que este projeto de reforma não se constitui como um documento definitivo. Ao contrário, assume um caráter dinâmico, possibilitando mudanças sempre que for necessário responder às demandas de uma sociedade mais justa e igualitária na perspectiva de materializar a educação enquanto direito social. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO: PRESSUPOSTOS DA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO A Pedagogia vem sendo construída no discurso dos educadores como uma possibilidade de organização da identidade do profissional da educação, do pedagogo-professor dotado das capacidades de produzir conhecimento sobre seu trabalho, de tomar decisões em favor da qualidade social e cognitiva das aprendizagens escolares e não-escolares e de atuar no processo constitutivo da cidadania do "aprendente", seja ele criança, jovem ou adulto. Neste documento argumentamos em defesa de um discurso curricular para o curso de Pedagogia do Centro de Educação (CE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) a partir do entendimento da Pedagogia como ciência/discurso aproximativo da realidade educacional (teoria educacional e pedagógica, conforme FREITAS, 1985), que trata da prática social da educação, do ensino, da formação humana, das práticas sociais educativas mais diversas enquanto práxis geradora de políticas e compromissos (BERSZINSKI, 1996; PIMENTA, 1996: LIBÂNEO, 1996; MELO, 2004; AGUIAR E MEL0, 2005a e 2005b; CARVALHO, 2004). A pedagogia é concebida, portanto, dentro de um paradigma complexo, numa relação de integralidade com seus aportes teóricos sócio-filosóficos, histórico-político-culturais, psicológicos, estéticos (RÖHR, 1999 e 2006, MELO, 2004, PIMENTA E LIBÂNEO, 2002; ESTRELA, 1992), envolvendo diversos campos, a exemplo da organização, gestão dos sistemas educativos, das situações pedagógico-didáticas, da escola, do ser professor/a e do currículo como um dispositivo históricocultural e político. O pedagogo enquanto profissional atua no âmbito da construção de conhecimentos, saberes, significados e sentidos e também como produtor de subjetividades multidimensionais de classe, gênero, raça, sexualidade, etnia e geração (CARVALHO, 2004). Nesse sentido, a Pedagogia traduz-se como um campo no qual são construídos e reconstruídos diferentes discursos (BERNSTEIN, 1990) e o currículo como um espaço onde se concentram e se desdobram as lutas em torno dos diferentes significados sobre o social, o cultural e o político (MOREIRA e SILVA, 1999), ou seja, como um campo contestado de concepções conflitantes e forças na direção de um projeto de escolarização que se realiza num processo de influências de práticas intercruzadas (SACRISTÁN, 1998) nos planos macro, meso e micro (PACHECO, 2001) em que os condicionantes externos e internos ganham expressão e resistência. Esse entendimento ajuda-nos na proposição de um currículo que tenha como referência as diversas relações da prática pedagógica, a educação, o cotidiano da escola e o seu entorno, a escola e suas relações sociais, culturais e políticas e, ao mesmo tempo, as questões relacionadas aos fundamentos da Pedagogia, às questões que relacionam a Didática aos saberes ensinados/aprendidos, à Pedagogia no âmbito das Ciências da Educação. Ressaltem-se os princípios da relação teoria-prática, formação-exercício profissional, ensinoaprendizagem, ensino-pesquisa-extensão, conteúdo-forma, técnica-política, sujeito-objeto, conhecimento global-local e o princípio da interdisciplinaridade e da inserção na realidade, ou seja, a produção de uma síntese produzida na relação com os saberes humanísticos, sócio-filosóficos, culturais, psicológicos, epistemológicos e pedagógico-didáticos ao longo do curso. Na mesma direção, destaca-se a perspectiva da reciprocidade entre esses princípios no processo da formação do perfil do pedagogoprofessor, envolvendo diferentes atuações profissionais, na perspectiva de novos projetos/experiências de intervenção pedagógica, em consonância com os princípios da diversidade e flexibilidade curricular. 3.1 Concepções de Estágio Componentes Curriculares Obrigatórios Supervisionado e da Prática como Associada ao debate nacional dos educadores a presente proposta curricular contempla um currículo para formação do Pedagogo que tem como base a docência e a pesquisa articulada às ações educativas. A docência entendida como eixo e a pesquisa desenvolvida desde a formação na graduação seja em atuação na iniciação científica, seja nas ações de leitura reflexivo-crítica, antropológica, sociológica, psicológica e didática da prática pedagógica. A Prática e o Estágio Supervisionado de Ensino são concebidos como componentes curriculares distintos e articulados, norteados pelo Projeto Político-Pedagógico da instituição, pela Base Comum e o perfil do curso (dimensões, princípios e eixos), expressando o perfil mais amplo da Formação do profissional da educação que considera o trabalho pedagógico escolar e não escolar, dentro dos focos a serem contemplados nesta proposta. A Prática, como componente curricular mais diversificado da formação do profissional da educação é considerada enquanto uma prática educativa, historicamente situada num dado contexto social, compreendida e realizada através de processos de investigação, interpretação, explicação e intervenção pedagógica, na observância de suas singularidades e dos sujeitos que nela atua – quer seja em espaços educativos escolares ou não escolares. A prática constitui-se como espaço social de construção de conhecimentos, significados, sentidos, saberes e sujeitos mantendo uma relação com o estágio supervisionado, com a base comum, princípios, eixos e temáticas do currículo. Vale ressaltar, no entanto, que a prática permeia o currículo como um todo, além do continuum dos componentes curriculares Pesquisa e Prática Pedagógica, materializando-se no desenvolvimento das disciplinas e blocos de conhecimentos nas suas mais diversas especificidades. O Estágio Supervisionado (prescrito para ser desenvolvido com a carga horária de 300 horas) é concebido como uma das modalidades de prática social educativa e pedagógica, realizado especialmente em unidades escolares, sob a forma de uma prática de ensino articulada aos processos de organização e gestão educacional. Nesse processo, não se perde de vista as interfaces com as práticas sociais educativas mais amplas (sistemas de cultura de informação e de comunicação, movimentos sociais etc.), embora centre-se nos diversos níveis e modalidades de ensino (educação infantil, as primeiras séries do ensino fundamental do ensino fundamental, educação de jovens e adultos). O Estágio supervisionado de ensino na relação com a organização/gestão do trabalho pedagógico constitui um espaço de investigação, de dúvida e de leitura de realidade, de trabalho coletivo, de intervenção pedagógica, de construção da profissão pedagogo-professor e da sua profissionalidade. Nele, o profissional forma-se enquanto sujeito que tem domínio de sua própria prática, consciência de seu papel social, com base na reflexão contextualizada na ação e sobre a ação e sobre a própria reflexão gerada na ação, conforme ZEICHENER (1993). A prática e o estágio embora entendidos de modo articulado, adquirem na proposta atual especificidades próprias. O que significa que a prática de ensino é compreendida em um sentido mais ampliado, podendo ocorrer fora do espaço escolar (outros espaços educativos), sem precisar de um exercício profissional intencional efetivo prolongado, com propósito de intervenção e de acompanhamento sistemático da experiência, articulando teoria–prática, ensino-aprendizagem, ensinopesquisa e conteúdo-forma. Assim concebidos, os componentes da Prática e do Estágio Supervisionado são responsáveis por uma síntese interdisciplinar ao longo do curso, sob as determinações da dinâmica curricular entre a formação na universidade, a prática profissional na educação básica e a intervenção crítica nos espaços educativos da sociedade (MELO, 2004). 3.2. Justificativa O Centro de Educação (CE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vem historicamente construindo a sua proposta de Curso de pedagogia, levando em conta sua própria produção, o debate nacional, o movimento organizado dos profissionais da educação e os problemas/desafios dos diversos contextos históricos desde a sua criação pelo Decreto Federal nº.1.254/1950. Esse movimento vem apontando, faz algum tempo, para a necessidade de uma reordenação curricular estrutural desses cursos (SOUZA, 1999), de forma a atualizar o perfil do profissional de educação face aos requerimentos contemporâneos para a educação neste novo milênio. Entre eles se inclui a elevação do patamar de profissionalização docente (SANTIAGO,1994; WEBER, 1996), em sintonia com os estudos sobre a formação de professores, e a prática escolar e docente (VARJAL,1988; CORDEIRO,1993; MELO, 1991; AGUIAR, 1990; MONTEIRO, 1992), com as propostas e os compromissos assumidos pelo movimento dos profissionais de educação, pontuados pelo debate acadêmico nacional, ao longo das três últimas décadas. Entretanto, apesar da urgência com que se impõe a reordenação do currículo de pedagogia, algumas decisões importantes foram sendo adiadas, tendo em vista a necessidade de se aprofundar a compreensão de determinadas questões .3 Com a atual reforma curricular, espera-se interferir cada vez mais nas dicotomias ainda presentes na prática de formação do pedagogo - na perspectiva da articulação dos conhecimentos entre si com os sujeitos nas suas diversas práticas cotidianas, visando uma inserção, compreensão, intervenção institucional e, em particular, dos alunos no/e acerca do trabalho pedagógico mais amplo, escolar e docente. Opta–se, então, por um perfil de um Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia que que forme o Pedagogo enquanto teórico da educação e pesquisador da educação/ensino, na busca de fortalecer a especificidade desse curso, sem perder de vista a pluralidade de seus aportes teóricos. Defende-se o princípio da indissociabilidade entre ensino/pesquisa e extensão, a partir da leitura crítica própria acerca da crise da indefinição instalada sobre o Curso de Pedagogia, no contexto histórico atual. Essa proposta tenta articular, de modo crítico, o conhecimento historicamente construído nesse Centro, o debate nacional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – n° 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores e as legislações complementares, particularmente, os Decretos Presidenciais 3.276/2000 e 3.354/2001, e o parecer 133/2001. A intenção é fortalecer o curso dando ênfase à docência, porém com a preocupação de formar o pedagogo ao mesmo tempo enquanto profissional, pesquisador e cidadão, com uma formação ampliada para além da docência restrita de sala de aula, atendendo também às demandas emergentes da sociedade. Enseja-se a formação de um pedagogo que seja capaz de compreender e atuar no âmbito do ensino, organização e gestão dos sistemas educacionais, produção e difusão do conhecimento, experiências escolares e não escolares e que se comprometa com os valores da democracia, equidade, justiça e solidariedade, em face dos problemas/desafios que vêm se intensificando nas duas últimas décadas, nos planos da producão, do trabalho, do consumo, da tecnologia, ciência, cultura e da política, face ao processo da globalização da sociedade. 3 Ver Proposta da Reforma Parcial do Curso de Pedagogia (2000) e Melo (2002). Advoga-se, então, por uma formação que enseje a compreensão da totalidade das relações da sociedade e da sua expressão na prática educativa/escola, bem como se volte para atuar no sentido do fortalecimento de uma prática comprometida com a democratização da sociedade e da educação, visando a constituição de identidades individuais e coletivas críticas, competentes e criadoras que saibam imprimir/realizar rupturas face aos desafios contemporâneos. 4. OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA    Formar profissionais para atuar em processos escolares e não-escolares de formação humana (incluindo nas dimensões de organização e gestão do trabalho pedagógico); Formar profissionais para desempenhar as tarefas de planejamento, formulação e avaliação de políticas públicas na área da educação; Formar profissionais para produzir e divulgar o conhecimento na área da educação. 4.1. Campos de Atuação Profissional      Educação infantil Ensino fundamental Ensino normal médio Gestão e coordenação pedagógica na escola básica Áreas emergentes do campo educacional (formação permanente, educação à distância, educação nos movimentos sociais...). 4.2. Caracterização do perfil do profissional a ser formado Profissional habilitado a atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em diversas áreas da educação, tendo a docência – com ênfase nas séries iniciais do ensino fundamental, como base obrigatória de sua formação. 4.2.1. Competências e Habilidades O perfil delineado para a formação profissional do pedagogo-professor requer as seguintes competências e habilidades 4:     compreensão abrangente e histórica do mundo: da totalidade das relações que se dão na sociedade, nos seus processos educativos mais amplos. entendimento articulado da concepção, organização, gestão da educação, dos sistemas educacionais, das práticas escolares e não escolares, do ensino nas diversas áreas do conhecimento, no âmbito de sua atuação e de suas modalidades. capacidade para atuar no processo de organização, gestão educacional dos sistemas educacionais, escolar e não escolar, na perspectiva da construção/avaliação de um projeto político-pedagógico. capacidade para investigar e produzir conhecimentos na área educativa, atentando para os 4 Ver Documento da Comissão dos Especialistas da Educação para elaboração das diretrizes para o currículo do Curso de Pedagogia. Instituída pelo MEC, em 1999, com alguns ajustes feitos em 2002.           significados sócio-culturais e as finalidades educativas, na relação com o ensino e a extensão. compreensão das relações entre os processos relativos à formação, profissão e carreira, na perspectiva da construção dinâmica de um projeto profissional e político articulados de curso inserido numa política global de formação dos profissionais da educação. compreensão do processo de construção do conhecimento do indivíduo inserido em seu contexto social e cultura. capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais propondo respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão social. compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento. capacidade para atuar como portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania. capacidade para atuar com jovens e adultos em seu processo de escolarização. capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas relações com os problemas educacionais. capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos e adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas. compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade. elaboração de projeto político-pedagógico, sintetizando as atividades pedagógicas e administrativas, caracterizadas por categorias como: solidariedade, cooperação, responsabilidade e compromisso. 4.2.2. Dimensões da Formação Profissional A base comum, a ser materializada no curso, não pode ser entendida como uma camisa de força e um conjunto de disciplinas (currículo mínimo), nem como um rol pré-estabelecido de competências, habilidades e conhecimentos fragmentados e descontextualizados, mas como uma diretriz básica de educação que permeia o currículo, como um processo de construção coletiva contínua, visando a articulação das seguintes dimensões que devem permear todas as aprendizagens do currículo 5: Dimensão ético-política – envolve uma formação direcionada para formação crítico-reflexiva dos sujeitos, a construção de valores, atitudes, princípios, normas e ações individuais e coletivas compatíveis com os ideais da solidariedade, justiça, eqüidade, liberdade, cidadania, enfim, da democracia. É o campo da produção de bens e valores sintonizado com o momento histórico e voltado para humanização do espaço e tempo social. Dimensões epistemológica e cultural – abrange o campo da formação científica, sem descurar do desenvolvimento cultural dos sujeitos na relação com os diversos saberes e práticas estéticos, religiosos, profissionais, populares nos seus sentidos e formatos mais diversos. É o campo da produção de bens materiais, simbólicos e culturais. Enfatiza o auto-conhecimento, o conhecimento local e global contextualizados. Dimensão técnico-profissional – este aspecto diz respeito à formação profissional e ao trabalho pedagógico escolar e não escolar. Envolve a articulação entre os conhecimentos especializados e didático-pedagógicos, numa relação com as exigências da realidade social, educacional, escolar e das subjetividades envolvidas no processo de ensino - aprendizagem. 5 Ver essas dimensões da Base Comum na Proposta de Reformulação do Curso de Pedagogia da Coordenação de Pedagogia, sistematizada por Melo (2002a e 2002b) Esses conhecimentos inserem-se na construção de competências básicas e específicas ligadas à organização, gestão educacional, escolar, docência, pesquisa educacional/extensão e às outras áreas educacionais emergentes. Dimensão pessoal e coletiva – refere-se ao terreno da individualidade, do respeito aos limites e possibilidades dos indivíduos e grupos aos quais pertence, na perspectiva de se formar um ser humano com pensamento crítico autônomo, com sensibilidade, afetividade, criatividade e sociabilidade próprias, construídas na interação com outros sujeitos nas diferentes relações sociais concretas. Inclui o compromisso consigo mesmo e com o coletivo, na perspectiva de uma formação pautada numa pedagogia que estimule, também, a auto-formação. 4.2.3. Eixos da Formação Profissional O eixo central da formação profissional é o trabalho pedagógico, escolar e não-escolar, tendo na docência, compreendida como ato educativo intencional, que se traduz nos seguintes eixos:        Sólida formação teórica interdisciplinar sobre o fenômeno educacional que articule os fundamentos filosóficos, históricos, sociológicos, antropológicos, econômicos aos fundamentos didático-pedagógicos gerais e específicos das diversas práticas pedagógicas (geografia, matemática, ciências, língua portuguesa, história, etc.) que permita a apropriação do processo do trabalho pedagógico criando condição de exercer a análise crítica da sociedade brasileira e da realidade educacional; Formação com base nos princípios de respeito às minorias sociais, às diferenças de classes econômicas, a diversidade sócio-cultural, às diferenças de gênero, ao respeito das minorias linguísticas, as pessoas com necessidade educacionais especiais e outras, consoante as orientações dos direitos humanos e da educação inclusiva; A unidade entre a teoria e a prática, que resgate a práxis da ação educativa; Gestão democrática do trabalho, das relações sociais e pedagógicas como princípio e prática, e instrumento de luta pela qualidade do projeto educativo, com a participação de todos os segmentos integrantes do processo educacional; Compromisso social e política do profissional da educação, com ênfase na concepção sóciohistórica do educador, com vistas a uma análise política da educação e das lutas históricas dos profissionais de educação, para o enfrentamento de problemas sócio-educativo-culturais e políticos no âmbito de sua atuação; Trabalho coletivo interdisciplinar propiciando a unidade do trabalho docente, rompendo com a lógica parcelarizada e pulverizada resultante da organização capitalista; Avaliação permanente dos processos de formação na perspectiva de se criar uma cultura avaliativa interna/externa. 4.2.4. Princípios da Formação Profissional A formação requerida objetiva o desenvolvimento da formação político-pedagógica dos profissionais da educação, na perspectiva cultural e científica, orientando-se pelos seguintes princípios:  Fortalecimento da especificidade do pedagógico e da formação do docente no interior do Curso de Pedagogia, em meio ao pluralismo de seus aportes teóricos, valorizando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.      A docência entendida como ação educativa no seu sentido nuclear de sala de aula e ampliada, organizada e gestada no espaço escolar/curricular, sob a influência do sistema social e educacional e dos processos educativos diversos. A docência também compreendida enquanto profissão e como um dos espaços de profissionalidade (busca de autonomia profissional na produção de conhecimentos e práticas) e profissionalização. A prática de ensino enquanto um dos princípios estruturadores da formação docente, intrinsicamente articulada a outras disciplinas e áreas de aprofundamento profissional do currículo, temáticas e núcleos de ensino pesquisa e extensão, enfatizando os processos de investigação /constatação/ interpretação/ compreensão/ explicação e intervenção na realidade escolar e social mais ampla. Sólida formação humana que garanta a relação teoria-prática e o respeito à diversidade, mediante uma compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativos, que acontecem em diferentes âmbitos e modalidades. Pesquisa como principio da formação inicial e continuada, explicitando os referenciais pedagógico-curriculares que garantam as especificidades da prática pedagógica. 5. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA Com base nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, a dinâmica curricular do Curso de Pedagogia (CE/UFPE) assume como eixo básico que a pesquisa e a prática pedagógica se constituem elementos condutores e integradores dos demais componentes curriculares. 5.1. Integração Curricular A definição da carga horária para integralização do Curso considerou a evidente complexidade de sua configuração, que se traduz na multi-referencialidade dos estudos que engloba, bem como a formação para o exercício integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos educativos escolares e não-escolares, da produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional, tendo sido a docência assumida como base da formação oferecida. Em face do objetivo atribuído ao curso de graduação em Pedagogia e ao perfil do egresso, a sua carga horária será de no mínimo 3.210 horas de efetivo trabalho acadêmico, com a seguinte distribuição: Conteúdos Curriculares 1. Estudos Básicos Profissionais 1.1 Disciplinas voltadas aos conteúdos básicos da formação profissional 1.2 Pesquisa e Prática Pedagógica (estágios obrigatórios, trabalho de conclusão de curso e seminários) TOTAL 2. Estudos de Aprofundamento 2.1 Disciplinas complementares eletivas TOTAL 3. Estudos Integradores 3.1 Estudos independentes e práticas diversificadas TOTAL TOTAL GERAL C/H 2.040 690 2.730 360 360 120 120 3.210 Os estudantes desenvolverão seus estudos mediante: - disciplinas e atividades de natureza predominantemente teórica que abrangem o estudo dos fundamentos teóricos e metodológicos da educação, o conhecimento das bases do pensamento educacional e a construção de referências para interpretar/intervir nos processos educativos em espaços escolares e não escolares. Esses componentes abordam o planejamento, a gestão e a avaliação de processos de ensino e aprendizagem, bem como as relações entre educação, trabalho, diversidade e cidadania, a organização didática, as práticas curriculares, o trabalho com conteúdos específicos dos primeiros anos de escolarização (relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia e Artes) e o processo de desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, em suas múltiplas dimensões. - pesquisa e prática pedagógica que ensejem a observação, o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagem, do ensino, de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos, comprometendo o agir educativo com uma construção contextualizada do conhecimento. Esse componente articula a formação pessoal e profissional do pedagogo, mediante reflexões e busca de respostas às questões que emergem do cotidiano educacional. O foco é o acompanhamento do estudante na dinâmica da profissão docente, familiarizando-o com os processos formativos e o exercício da docência, com a gestão educacional e a organização escolar, com as práticas curriculares e a sala de aula, culminando com a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso. - estágio curricular realizado, ao longo do curso, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional, devendo ainda o aluno optar pela intervenção na Educação Infantil ou na Educação de Jovens e Adultos. Será desenvolvido em ambientes educativos, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências, pressupondo atividades efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, que se concretiza na relação estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor. Deve proporcionar uma reflexão contextualizada, conferindo condições para que o aluno se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. - disciplinas complementares eletivos que favoreçam a ampliação e a diversificação dos conhecimentos e vivências teórico-práticas voltadas às áreas de atuação profissional do pedagogo. Esse componente curricular focaliza o estudo de teorias e práticas educativas que contemplem a diversidade cultural e propiciem a elaboração de propostas inovadoras, no âmbito das políticas de educação, em geral, e da Educação Infantil e da Educação de Jovens e Adultos, em particular, focalizando especialmente a compreensão dos processos de formação humana e das lutas históricas pela educação pública de qualidade, por meio de temáticas como movimentos sociais, educação não-formal, diversidade, comunicação, gênero, corpo, trabalho docente e novas tecnologias. - estudos independentes e/ou práticas diversificadas que podem envolver atividades de monitoria, de iniciação científica e/ou de extensão, orientadas por membros do corpo docente do CE decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, grupos de estudo e de pesquisa, eventos de caráter científico, político, cultural ou artístico que se constituam em experiência profissional relevante à formação do pedagogo, tendo em vista o reconhecimento dos conhecimentos e competências adquiridas fora da sala de aula, ao mesmo tempo em que instiga os alunos a assumirem atitudes e valores, baseados na autonomia e na participação, que contribuam para o compromisso com seu próprio processo formativo. - trabalho de conclusão de curso (TCC) que favoreça a sistematização de um trabalho acadêmico autônomo acerca de uma temática escolhida ao longo do curso. O TCC pode estar vinculado ao Estágio Supervisionado ou a outras disciplinas, sendo elaborado a partir de uma pesquisa. A escolha da temática deverá ser oficializada no penúltimo período, na disciplina TCC 1 que terá como finalidade contribuir com os alunos na elaboração, formatação e sistematização do projeto de pesquisa. Esta disciplina deverá ser ofertada, em regime de colaboração, pelos quatro Departamentos do Centro, em articulação com a área de Seminários Temáticos. - Seminários temáticos que terão a função de realizar uma síntese interdisciplinar entre os conteúdos teórico-metodológicos tratados em cada período letivo. A coordenação será da responsabilidade de um professor/departamento, que se incumbirá de articular os diferentes professores responsáveis pelos demais componentes curriculares do período, a partir do componente pesquisa e prática pedagógica. O espaço temporal destinado a esta atividade será organizado, a cada semestre, uma vez que os seminários podem assumir diferentes formatos como comunicações orais, painéis, pôsters, oficinas, fóruns e outras formas de apresentação/socialização dos saberes e práticas produzidas/refletidas no componente pesquisa e prática pedagógica. 5.2. Organização da Matriz Curricular A compreensão que o componente Pesquisa e Prática Pedagógica constitui-se como elemento estruturante da matriz curricular se expressa na própria periodização do curso organizada em torno de eixos temáticos que indicam a contribuição problematizadora das diversas disciplinas, com os desdobramentos interdisciplinares e transversais, conforme o que se segue 6. 1º Período: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE O primeiro período do curso tem por objetivo oferecer uma base de reflexão introdutória sobre a educação e a pedagogia, delimitando a educação como fenômeno cultural mais amplo e a pedagogia enquanto campo de reflexão sistemática da ação educativa. É organizado de forma a propiciar o estudo das bases sócio-antropológicas da educação, bem como dos aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento humano, subsidiando uma compreensão contextualizada dos processos educativos e da própria docência como prática cultural. Analisa as ações educativas de grupos organizados sob a forma de movimentos sociais, problematizando o caráter pedagógico das suas práticas e as articulações que estabelecem com a organização escolar e seus efeitos nos processos de formação humana. Componentes Curriculares AF476 - Organização Escolar Brasileira SF436 - Fundamentos Sociológicos da Educação SF435 - Antropologia da Educação SF433 - Movimentos Sociais e Práticas Pedagógicas PO473 - Aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento SF434 - Seminário Educação e Cultura INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 60 60 60 60 60 15 315 6 Ver justificativas de todos esses eixos na Proposta do Departamento de Administração Escolar (2007), sistematizado por FREITAS e CARRILHO. 2º Período: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES O segundo período oferece uma primeira aproximação do aluno com os processos educativos em instituições e espaços educativos não-escolares. Aborda as bases sócio-filosóficas e sócio-históricas da educação, apreendendo e analisando a atividade pedagógica através da cultura, do ambiente histórico e político das instituições encarregadas de gerir e organizar as práticas educativas na sociedade. A reflexão integradora dessa etapa formativa ancora-se no estudo dos saberes e práticas que ajudem o aluno a compreender a identidade das diversas práticas sociais que sustentam as relações de ensino e aprendizagem. Ao mesmo tempo em que Inicia uma reflexão sistemática sobre as epistemologias e práticas que caracterizam o pedagogo-pesquisador em diferentes contextos, discutindo questões relativas às teorias, métodos e linguagens da pesquisa educacional. Componentes Curriculares SF437 - PPP1 – Processos Formativos em Espaços Não Escolares SF438 - História Geral da Educação SF439 - Filosofia da Educação I AF477 - Metodologia da Pesquisa Educacional PO474 - Psicologia do Ensino e da Aprendizagem SF440 - Seminário Educação em Espaços não Escolares INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 60 60 60 60 60 15 315 3º Período: GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO O terceiro período estuda a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar, problematizando como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produz representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação crítica dos saberes, o que implica discutir as teorias curriculares e a organização didática do trabalho pedagógico. Ao mesmo tempo em que inicia a discussão sobre os fundamentos do ensino dos conteúdos específicos, relativos à Língua Portuguesa e Matemática, subsidiando a observação do trabalho pedagógico da sala de aula, o eixo articulador busca uma aproximação com a escola enquanto campo de exercício profissional, delimitando o espaço escolar tanto em relação aos sistemas educativos quanto em relação às comunidades. Componentes Curriculares AF478 - PPP 2 – Gestão da Educação e do Ensino TE669 - Didática TE704 - Teoria Curricular TE670- Fundamentos do Ensino da Língua Portuguesa I TE671 - Fundamentos do Ensino da Matemática I AF479 - Seminário Gestão da Educação e do Ensino INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 60 45 45 75 75 15 315 4º período: ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA O quarto período oferece um suporte para análise e intervenção nas práticas curriculares das escolas, aproximando o aluno com a sala de aula enquanto campo específico de estudo e investigação. Aborda a educação inclusiva não como uma modalidade, mas como princípio orientador do trabalho educativo, analisando os saberes e as práticas escolares desde uma arena institucional resultante de interações, interpretações e avaliações conflitantes, com o propósito de refletir criticamente a docência e a construção do conhecimento escolar, ao mesmo tempo em que aprofunda os fundamentos do ensino dos conteúdos específicos e insere a reflexão sobre os princípios e processos da avaliação educacional. Componentes Curriculares TE672 - PPP3 – Práticas Curriculares na Escola e na Sala de Aula PO475 - Avaliação Educacional Carga Horária 60 60 TE673 - Fundamentos do Ensino de Geografia TE674- Fundamentos do Ensino de História PO476 - Fundamentos da Educação Inclusiva TE689- Seminário Escola, Currículo e Docência INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO 60 60 60 15 315 5º Período: DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL 1º CICLO O quinto período insere o aluno no primeiro estágio de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo assim a mobilização de experiências nas diversas áreas de conhecimento. Procura estabelecer, também, as relações conceituais para a compreensão e avaliação da aprendizagem de forma concomitante com o estudo dos fundamentos teórico-metodológicos dos conteúdos específicos, considerando seus aspectos, relações e determinações epistemológicos, sociais, políticos e culturais. Componentes Curriculares TE690 - PPP 4 – Estágio no Ensino Fundamental A PO478 - Avaliação da Aprendizagem TE691 - Fundamentos do Ensino da Língua Portuguesa II TE692 - Fundamentos do Ensino da Matemática II TE693 - Fundamentos do Ensino de Ciências TE694 - Seminário Docência e Ensino Fundamental A INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 90 60 45 45 60 15 315 6º Período: DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL 2º CICLO O sexto período prossegue a intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, ao mesmo tempo em que articula as noções de infância, subjetividade, escola e modernidade, tendo em vista problematizar, desde o campo filosófico, o estatuto da pedagogia e da educação na contemporaneidade. O que permite discutir o papel da docência na educação infantil e na educação de jovens e adultos na construção coletiva dos sentidos da cidadania, refletindo as implicações sócio-políticas, epistemológicas e pedagógicas desses campos para a atuação profissional do pedagogo. Componentes Curriculares TE695 - PPP 5 – Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental B SF441 - Filosofia da Educação II TE696 - Educação Infantil TE705 - Educação de Jovens e Adultos TE697 - Fundamentos do Ensino de Artes TE698 - Seminário Docência e Ensino Fundamental B INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 90 45 60 45 60 15 315 7º Período: DOCÊNCIA, EDUCAÇÃO INFANTIL ou EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O sétimo período conduz o aluno a intervir nas práticas pedagógicas da educação infantil ou da educação de jovens e adultos, problematizando a relação sociedade/educação com a finalidade de assegurar uma visão da docência que se articule com a análise das bases sociais e históricas do processo de constituição da escola pública brasileira. A intenção é que o aluno compreenda o exercício concreto da docência enquanto um processo social relacionado aos diversos níveis da estrutura e da organização de uma sociedade atravessa pelas desigualdades, e seus impactos nos processos de gestão da educação. Componentes Curriculares TE699- PPP 6 – Estágio na Educação Infantil Carga Horária 60 TE700 - PPP 7 – Estágio na Educação de Jovens e Adultos SF442 - História da Educação no Brasil SF225 - Sociologia da Educação Brasileira PO479 - Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais AF480 - Fundamentos da Gestão Educacional e Escolar TE703 - Seminário Docência e Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO 60 60 60 60 15 315 8º Período: GESTÃO E PRÁTICA PEDAGÓGICA O oitavo período tem como eixo articulador a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. Aborda a relação educação e trabalho, enquanto categoria fundamental nos processos sociais de elaboração do conhecimento, tematizando questões como globalização e formação humana e seus impactos nos diferentes espaços de ação e de intervenção escolar. Focaliza também os processos interativos e o comportamento humano nas organizações educativas, as relações de poder e seus impactos na formação das subjetividades docentes. Componentes Curriculares AF482- PPP 8 – Estágio Supervisionado em Gestão Educacional PO488 - Trabalho e Educação: Realidade, Tendências e Desenvolvimento Humano PO489 - Processos Interativos no Espaço Escolar AF483 - Cultura Organizacional e Educação ELETIVA AF484 - Seminário Gestão e Prática Pedagógica INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 60 60 60 60 60 15 315 9º Período: INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E DA PRÁTICA DOCENTE O nono período aprofunda o estudo crítico do sistema educacional brasileiro, analisando os principais fatores que têm condicionado a política educacional brasileira na atualidade. Conduz também o aluno a sistematizar as questões epistemológicas e metodológicas da sua produção científica, articulando o processo de produção do conhecimento em educação e a complexidade dos problemas educativos. Para isso mobiliza atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo. Componentes Curriculares IN703- Trabalho de Conclusão de Curso I AF485 - Política Educacional Brasileira AF486 - Planejamento e Financiamento da Educação Escolar no Brasil ELETIVA ELETIVA IN706 - Seminário Investigação da Prática Pedagógica e da Prática Docente INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 30 60 60 60 60 15 315 10º Período Análise da Prática Pedagógica e da Prática Docente O décimo período visa acompanhar o aluno na sistematização do seu trabalho de conclusão de curso, num diálogo com seu orientador, até a apresentação pública de sua produção, através da construção de seu relatório final de pesquisa. Procura prepará-lo para que estabeleça procedimentos de análise e interpretação, com vistas, inclusive, a prosseguir seus estudos após a graduação. Por essa razão, retoma e aprofunda o estudo dos fundamentos teóricos da educação, permitindo uma síntese compreensiva do ato educativo, nas suas múltiplas dimensões e numa perspectiva de integralidade da formação humana. Componentes Curriculares IN704- Trabalho de Conclusão de Curso II SF444- Teorias da Educação ELETIVA ELETIVA ELETIVA IN705 - Seminário Análise da Prática Pedagógica e da Prática Docente INTEGRALIZAÇAO DO PERÍODO Carga Horária 30 60 60 60 60 15 315 53. Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia Estudos Básicos Profissionais: Disciplinas voltadas aos conteúdos básicos da formação profissional Perfil: 1322-1 Código INEP: 13580 Descrição: LICENCIATURA Curso: PEDAGOGIA Início da Validade: 2008.1 Término da Validade: Resumo Carga Horária do Perfil 3210 Carga Horária Total: Carga Horária Obrigatória*: 2730 Carga Horária Eletiva*: 480 Componentes Eletivos do Perfil: Componentes Eletivos Livres: Atividades Complementares: 0 360 120 Integralização Tempo Mínimo Integralização: Tempo Máximo Integralização: 10.0 Sems. Tempo Médio Integralização: 12.0 Sems. 14.0 Sems. Observação do Perfil: CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3. 210 HORAS. A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO SERÁ DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.730 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 360 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO, EM OUTROS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES RECONHECIDAS, COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO. 120 HORAS DEVERÃO SER CURSADAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO, MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DENTRE OUTRAS ELENCADAS NA RESOLUÇÃO Nº 01/2010, NOS PRAZOS E TERMOS DA MESMA. CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM Carga Horária Total: Carga Horária Obrigatória*: Carga Horária Eletiva*: 2730 2730 0 Componentes Eletivos do Perfil: Componentes Eletivos Livres: Atividades Complementares: Componente Curricular SF435 - ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 0 0 0 Tipo OBRIGATÓRIO Período 1 CH Teórica 60 CH Prática CH Total Créditos 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF320 OU SF321 4 Ementa: PO473 - ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO208 4 Ementa: PO478 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OBRIGATÓRIO 5 60 0 60 Pré-Requisitos: Fórmula: PO474 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO310 4 Ementa: PO475 - AVALIAÇÃO EDUCACIONAL OBRIGATÓRIO 4 45 15 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO300 3 Ementa: AP483 - CULTURA ORGANIZACIONAL E EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 8 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: AP450 OU AP460 4 Ementa: TE669 - DIDÁTICA OBRIGATÓRIO 3 45 0 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. 45 3 Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE200 OU TE707 Ementa: TE705 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OBRIGATÓRIO 6 45 0 45 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE220 3 Ementa: TE696 - EDUCAÇÃO INFANTIL OBRIGATÓRIO 6 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE625 4 Ementa: SF439 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 1 OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF211 4 Ementa: SF441 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II OBRIGATÓRIO 6 45 0 45 Pré-Requisitos: Fórmula: SF439 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF212 3 Ementa: PO476 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO460 4 Ementa: AP480 - FUNDAMENTOS DA GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: AP310 4 Ementa: PO479 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: TE673 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA GEOGRAFIA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. 4 Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: I TE670 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIO 3 75 0 75 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE611 5 Ementa: TE691 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIO II 5 45 0 45 Pré-Requisitos: Fórmula: TE670 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE612 3 Ementa: TE671 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA I OBRIGATÓRIO 3 75 0 75 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE613 5 Ementa: TE692 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA II OBRIGATÓRIO 5 45 0 45 Pré-Requisitos: Fórmula: TE671 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE614 3 Ementa: TE697 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE ARTES OBRIGATÓRIO 6 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: TE693 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS OBRIGATÓRIO 5 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE620 4 Ementa: TE674 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE HISTÓRIA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE615 4 Ementa: SF436 - FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. 4 Equivalências: Fórmula: SF220 Ementa: SF442 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF236 4 Ementa: SF438 - HISTÓRIA GERAL DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF230 4 Ementa: AP477 - METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: AP440 4 Ementa: SF433 - MOVIMENTOS SOCIAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: AP476 - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: AP486 - PLANEJAMENTO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL OBRIGATÓRIO 9 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: AP455 4 Ementa: AP485 - POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA OBRIGATÓRIO 9 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: AP437 4 Ementa: SF437 - PPP1 - PROCESSOS FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES OBRIGATÓRIO 2 30 30 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. 3 Equivalências: Fórmula: PO208 Ementa: AP478 - PPP2 - GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN363 4 Ementa: TE672 - PPP3 - PRÁTICAS CURRICULARES NA ESCOLA E NA SALA DE AULA OBRIGATÓRIO 4 30 30 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN364 3 Ementa: TE690 - PPP4 - ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL A OBRIGATÓRIO 5 30 60 90 Pré-Requisitos: Fórmula: TE670 E TE671 E TE673 E TE674 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: TE695 - PPP5 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL B OBRIGATÓRIO 6 30 60 90 Pré-Requisitos: Fórmula: TE691 E TE692 E TE693 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 4 Ementa: AP482 - PPP8 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL OBRIGATÓRIO 8 30 30 60 Pré-Requisitos: Fórmula: AP476 E AP478 E AP480 E SF433 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 3 Ementa: PO489 - PROCESSOS INTERATIVOS NO ESPAÇO ESCOLAR OBRIGATÓRIO 8 30 30 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO411 3 Ementa: PO474 - PSICOLOGIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO209 4 Ementa: IN706 - SEMINARIO INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA OBRIGATÓRIO E DA PRÁTICA DOCENTE 9 15 0 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. 15 1 Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. TE689 - SEMINARIO ESCOLA CURRÍCULO E DOCÊNCIA OBRIGATÓRIO 4 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. IN705 - SEMINÁRIO ANÁLISE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E DA PRÁTICA DOCENTE OBRIGATÓRIO 10 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. TE703 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OBRIGATÓRIO 7 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. TE694 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL A OBRIGATÓRIO 5 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. TE698 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL B OBRIGATÓRIO 6 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. SF434 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E CULTURA OBRIGATÓRIO 1 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. SF440 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES OBRIGATÓRIO 2 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. AP479 - SEMINÁRIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO Pré-Requisitos: OBRIGATÓRIO 3 15 0 Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. 15 1 1 1 1 1 1 1 1 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. AP484 - SEMINÁRIO GESTÃO E PRÁTICA PEDAGÓGICA OBRIGATÓRIO 8 15 0 15 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. SF225 - SOCIOLOGIA DA EDUCACAO BRASILEIRA OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Não existem Equivalências para esse Componente Curricular. 1 4 Ementa: TE704 - TEORIA CURRICULAR OBRIGATÓRIO 3 45 0 45 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: TE420 3 Ementa: SF444 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 10 60 0 60 Pré-Requisitos: Fórmula: SF433 E SF435 E SF441 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: SF203 4 Ementa: IN704 - TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO II OBRIGATÓRIO 10 30 0 30 Pré-Requisitos: Fórmula: IN703 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN367 Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. IN703 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 OBRIGATÓRIO 9 30 0 30 Pré-Requisitos: Fórmula: AP477 E TE690 E TE695 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN366 Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. PO488 - TRABALHO E EDUCAÇÃO - REALIDADE TENDÊNCIAS E OBRIGATÓRIO DESENVOLVIMENTO HUMANO60 8 60 0 60 Pré-Requisitos: Não existem Pré-Requisitos para esse Componente Curricular. Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: PO450 Ementa: Não existe Ementa para esse Componente Curricular. Conjunto Optativas TE699 ou TE700 2 2 4 TE699 - PPP6 - ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL OPTATIVO 7 30 30 60 Pré-Requisitos: Fórmula: TE696 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN365 3 Ementa: TE700 - PPP7 - ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OPTATIVO 7 30 30 60 Pré-Requisitos: Fórmula: TE705 Co-Requisitos: Não existem Co-Requisitos para esse Componente Curricular. Requisito Carga Horária: Não existe Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular. Equivalências: Fórmula: IN365 3 Ementa: Estudos de Aprofundamento: Disciplinas complementares eletivas Componente Curricular Tipo Período CH Teórica CH Prática CH Total Créditos TE767 - AFRICANIDADES E AFRODESCENDÊNCIAS: ENSINO E PESQUISA EM AUTOBIOGRAFIAS ELETIVO 0 45 0 45 3 INT0054 - ALFABETIZAÇÃO - LETRAMENTO E ESCOLARIZAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 PO498 - ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA INCLUSÃO DE PESSOAS ELETIVO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MOTORA 0 30 30 60 3 PO480 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVO 0 15 30 45 2 TE768 - CINEMA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 PO481 - CONTEXTOS DO DESENVOLVIMENTO DA ADOLESCÊNCIA E DA JUVENTUDE ELETIVO 0 60 0 60 4 AP487 - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E TRABALHO DOCENTE ELETIVO 0 60 0 60 4 TE761 - CULTURA VISUAL E ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ELETIVO 0 60 0 60 4 INT0020 - DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF453 - DESENVOLVIMENTO PESSOAL E FORMAÇÃO HUMANA ELETIVO 0 60 0 60 4 TE766 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF445 - ECONOMIA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF446 - EDUCAÇÃO COMPARADA ELETIVO 0 60 0 60 4 SF454 - EDUCAÇÃO E ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA ELETIVO 0 60 0 60 4 SF447 - EDUCAÇÃO E CIÊNCIA NO MUNDO ATUAL ELETIVO 0 30 0 30 2 SF455 - EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE ELETIVO 0 60 0 60 4 SF456 - EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL ELETIVO 0 60 0 60 4 SF457 - EDUCAÇÃO E PLURALISMO RELIGIOSO ELETIVO 0 60 0 60 4 TE763 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NO BRASIL ELETIVO 0 60 0 60 4 PO482 - EDUCAÇÃO E TRABALHO - ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL ELETIVO 0 60 0 60 4 INT0062 - EDUCAÇÃO EM AFRICANIDADE E AFRODESCENDÊNCIAS ELETIVO 0 60 0 60 4 TE762 - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE E ELETIVO CIDADANIA 0 30 0 30 2 INT0002 - EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA ESCOLA E NA BIBLIOTECA ELETIVO 0 60 0 60 4 ELETIVO 0 60 0 60 4 TE769 - EDUCAÇÃO, CULTURA E MÍDIAS: A EDUCOMUNICAÇÃO ELETIVO NA PRÁTICA DOCENTE 0 60 0 60 4 SF459 - EDUCAÇÃO, COGNIÇÃO E VALORES HUMANOS SF458 - EDUCAÇÃO, NARRATIVA E AUDIOVISUAL ELETIVO 0 60 0 60 4 SF460 - EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SOCIEDADE ELETIVO 0 60 0 60 4 TE765 - ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS ELETIVO 0 60 0 60 4 SF461 - EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 AP488 - ESTATÍSTICA EDUCACIONAL ELETIVO 0 60 0 60 4 TE701 - EXPRESSÃO E MOVIMENTO NA ESCOLA ELETIVO 0 30 30 60 3 SF462 - FAMÍLIA, GÊNERO E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA SÓCIO-FILOSÓFICA ELETIVO 0 60 0 60 4 SF471 - FILOSOFIA DIALÓGICA E EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF463 - FORMAÇÃO HUMANA E CULTURA BRASILEIRA ELETIVO 0 60 0 60 4 SF448 - FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO POPULAR ELETIVO 0 60 0 60 4 AP489 - GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES ELETIVO 0 30 0 30 2 SF464 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF465 - HISTÓRIA E EDUCAÇÃO POPULAR ELETIVO 0 60 0 60 4 PO483 - INFÂNCIAS E CONTEXTOS DE DESENVOLVIMENTO ELETIVO 0 30 30 60 3 TE738 - INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ELETIVO 0 60 0 60 4 PO484 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ELETIVO 0 60 0 60 4 SF466 - JUVENTUDE, TRABALHO E EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 INT0063 - LETRAMENTO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA ESCOLARES E NÃO ESCOLARES ELETIVO 0 60 0 60 4 TE706 - METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 PO485 - O ENSINO DO BRAILLE E TECNOLOGIAS ASSOCIADAS ELETIVO 0 60 0 60 4 INT0056 - PEDAGOGIA PAULO FREIRE ELETIVO 0 60 0 60 4 SF449 - PENSAMENTO DE PAULO FREIRE ELETIVO 0 30 0 30 2 SF467 - PENSAMENTO PEDAGÓGICO LATINO-AMERICANO ELETIVO 0 60 0 60 4 AP490 - POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NO BRASIL ELETIVO 0 30 0 30 2 PO486 - PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ELETIVO 0 60 0 60 4 PO491 - REALIDADE EDUCACIONAL E OS IMPACTOS NAS INTERAÇÕES EDUCACIONAIS ELETIVO 0 30 30 60 3 TE764 - RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA ELETIVO 0 60 0 60 4 PO487 - SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 TE702 - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF468 - TEORIA E ANÁLISE DO DISCURSO EM EDUCAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 SF469 - TEORIAS DA DESCOLARIZAÇÃO ELETIVO 0 60 0 60 4 Estudos Integradores: Estudos independentes e práticas diversificadas I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO ENSINO ATIVIDADE C/HORARIA Participação, na condição de ouvinte, em Congressos, seminários e simpósios Participação, na condição de estudante, em Cursos Extracurriculares, simultaneamente ao Curso de Pedagogia (por. Ex.: Curso de língua até 60h estrangeira...) até 60h Participação em atividade de Monitoria em disciplina cadastrada na 30h por semestre PROACAD ou com anuência do docente validada pelo Departamento (até 120h) II - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO PESQUISA ATIVIDADE C/HORARIA Participação em projetos de iniciação científica (PIBIC) Apresentação de trabalho em eventos científicos (excetuando-se a apresentação em congressos em iniciação científica para aqueles que já tiveram carga horária contabilizada nesta atividade). Artigo científico, efetivamente publicado (ou com aceite final de publicação) em periódico especializado, com comissão editorial 60h a cada ano. (contar até 120h) 10h 30h Publicação de trabalho completo em evento (congresso, seminário, local 15h; nacional e simpósio e similares). internacional 20h Publicação de resumo em evento (congresso, seminário, simpósio de local 5h; nacional e iniciação científica e similares). internacional 10h III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO EXTENSÃO ATIVIDADE C/HORARIA Ministrar Cursos de extensão Participar da Equipe executora de Projeto de Extensão registrado, com ou sem bolsa Participar na organização de eventos acadêmicos Participar de atividade de ação comunitária, reconhecida pela PróReitoria de Extensão, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Coordenação Setorial de Extensão do Centro de Educação ou por um docente do Centro de Educação Cumprir mandato estudantil em órgãos da UFPE: Centro Acadêmico, Conselhos UFPE, Diretório Central dos Estudantes, Representações do Curso de Pedagogia até 60h 60h a cada ano (contar até 120h) até 20h (até 30 horas) até 15h BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Márcia Ângela e SCHEIBE, Leda. Formação dos profissionais da educação políticas e tendências. Campinas, SP: Cedes, nº 68, 1999. AGUIAR, Márcia Ângela e MELO, Márcia M. de O. Pedagogia e Faculdades de Educação: Vicissitudes e Possibilidades da Formação Pedagógica e Docente nas IFES. Educação&Sociedade, v.26, n.92, p.959-982, Out.2005a. AGUIAR, Márcia Ângela e MELO, Márcia M. de O. Pedagogia e as Diretrizes curriculares do curso de pedagogia: polêmicas e controvérsias. Linhas Críticas. Brasília - DF: Editora UNB, v.11, n.20, p.119-138 - Jun, 2005b. ANFOPE. Associação Nacional pela formação dos profissionais da educação. Políticas Públicas de Formação dos Profissionais da Educação: Desafios para as Instituições de Ensino Superior. Documento Final do XII Encontro Nacional, Brasília – DF, 2004 ANDRÉ, Marli ET [AL]. Estado da arte da Formação de Professores no Brasil. Educação &Sociedade, Campinas: v.20, n.68, p.304-309, Dez. 1999. ANFOPE. Boletim Especial. Documento Final ENCONTRO NACIONAL. X. Brasília, 2000. 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Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.037946/2021-36 Cadastrado em 10/05/2021 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE ped#########@uf##### Identificador: ###45#6 Tipo do Processo: GRADUACAO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Assunto do Processo: 122.32 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: ATUALIZAÇÃO DA NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE PEDAGOGIA Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE (11.45.16) Criado Por: REJANE DIAS DA SILVA MORAIS Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data 14/05/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 12/05/2021 COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE (11.45.16) 11/05/2021 COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 10/05/2021 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD (11.13.03) Destino SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2022 - UFRN sipac01.ufpe.br.sipac01 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO Nº 413/2021 - CGP CE (11.45.16) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 10 de maio de 2021. Encaminhamos documentação para atualização da Normatização das Atividades Complementares do Curso de Pedagogia. (Assinado digitalmente em 10/05/2021 18:50) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Processo Associado: 23076.037946/2021-36 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 413, ano: 2021, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO ASSINADO PELO COORDENADOR DO CURSO, data de emissão: 10/05/2021 e o código de verificação: 42914ea0bb Extrato da ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Pedagogia, realizada às 14 horas do dia 04 de maio de 2021. Aos quatro dias do mês de maio de dois mil e vinte um, estiveram reunidos, em videoconferência, docentes do colegiado do curso de Pedagogia e componentes do NDE com a seguinte pauta: Aprovação da Regulamentação das Atividades Complementares para o Curso de Pedagogia, conforme orientação do ofício Nª. 05/2020 que trata das Normatizações para as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação. Nada mais havendo para tratar, eu, Nancicleide Chaves dos Santos Ferraz, Assistente em Administração, lavrei a presente ata que dato e assino com todos os presentes. Recife, quatro de maio de dois mil e vinte um. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/05/2021 EXTRATO DE ATA Nº 1438/2021 - CGP CE (11.45.16) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/05/2021 18:50 ) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1438, ano: 2021, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 10/05/2021 e o código de verificação: 5259b3498c SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO Extrato de Ata da 6a Reunião Ordinária de 2021 do Pleno do Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação, realizada em 28 de Abril de 2021, via chat. ...“ A reunião teve início com o ponto de pauta informes, onde o chefe informa acerca da necessidade dos Departamentos se posicionarem acerca da Regulamentação das Atividades Complementares, aprovada em 09/2020, e encaminhada através de ofício para apreciação ampla. Após leitura, o pleno do dFSFE opta por aprovar por unanimidade a Regulamentação das Atividades Complementares, devendo informar formalmente a Coordenação de Pedagogia e Colegiado.”... E eu, Maíra Florentino Pessoa, lavrei o presente extrato de ata remotamente, conforme normativa vigente. Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação da Universidade Federal de Pernambuco aos vinte e oito dias de Abril de 2021. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO EXTRATO DE ATA Nº 1306 / 2021 - DMTE (11.45.04) Nº do Protocolo: 23076.033804/2021-29 E A T P R E , Recife-PE, 28 de Abril de 2021 E , P C E 26 D U 2021. M F ... Aprovação acerca da Regulamentação das Atividades Complementares, aprovada em 09/2020, e encaminhada através de ofício para apreciação ampla. Após leitura, o pleno opta por aprovar a Regulamentação das Atividades Complementares. Eu, Vinícius Borba Ferreira, Secretário do Departamento, copiei do original e assino. Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, aos 28 de abril de 2021. (Assinado digitalmente em 28/04/2021 15:00 ) CATARINA CARNEIRO GONCALVES CHEFE DE DEPARTAMENTO Matrícula: 2660359 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando Tipo de Assinatura: Assinado com senha, número: 1306, ano: 2021, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 28/04/2021 e o código de verificação: 7b950bbdb9 Logo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Descrição: numa moldura trapezóide de base curva, cuja linha de cima revela a extremidade superior de três tochas flamejantes, encontra-se a silhueta estilizada de um leão de perfil. Rugindo, ele ergue verticalmente uma tocha acesa. Tangenciando a parte inferior da moldura, há uma fita ondulada trazendo a epígrafe "VIRTUS IMPAVIDA". Na parte inferior da fita, percebem-se as extremidades das tochas. Serviço Público Federal Universidade Federal de Pernambuco Centro de Educação (CE) Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais (DPOE) Extrato de ata da 5ª reunião virtual do Pleno do Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais, do Centro de Educação da UFPE, realizada no dia 06 de abril de 2021. “... 2.6 O Pleno homologou o Regulamento nº 01/2020, que altera o Regulamento 01/2010 e amplia o conjunto de atividades complementares para fins de integralização curricular no âmbito do curso de Pedagogia”. E, para constar, copiei do original e assino. Recife, 06 de abril de 2021. Profª Rafaella Asfora Siqueira Campos Lima - SIAPE 3477886 Chefe do Deptº de Psicologia e Orientação Educacionais DPOE/CE/UFPE Universidade Federal de Pernambuco Centro de Educação Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Av. Acadêmico Hélio Ramos, s/n Cid. Universitária – Campus Universitário 50670-901 Recife-PE Fone/Fax: (81) 2126-8324 Extrato da Ata da Reunião Online Ordinária do Pleno do Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco realizada no dia 30 de abril de 2021, com a presença dos seguintes professores: Ana Lúcia Borba de Arruda, Maria da Conceição dos Reis, Rejane Dias da Silva, Luís Carlos Marques Sousa, Laêda Bezerra Machado, Thamyris Mariana Camarote Mandú, Fernanda da Costa Guimarães Carvalho, Alice Miriam Happ Botler, Edson Francisco de Andrade, Maria Sandra Montenegro Silva Leão, Liliane Maria Teixeira de Carvalho, Maria Eliete Santiago. O Pleno do Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, após a discussão de texto que altera o Regulamento 01/2010 e amplia o conjunto de atividades complementares para fins de integralização curricular no âmbito do curso de Pedagogia da UFPE, em relação ao PIBIC solicitamos atribuir 120 e não 100 pontos, como consta no texto avaliado. O entendimento que tivemos foi que a periodicidade do PIBIC é de um ano. O estudante permanece no Programa por um, dois ou mais anos e entendemos que o justo seria contar 60 horas ano. No que se refere ao que consta no item II do anexo "Participação em atividades de laboratórios, devidamente cadastrados na PROGRAD, comprovadas por declaração emitida pelo Coordenador do laboratório" defendemos sua supressão do regulamento, considerando que não existem práticas de laboratório no CE. Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 03 de maio de 2021. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/05/2021 EXTRATO DE ATA Nº 1439/2021 - CGP CE (11.45.16) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/05/2021 18:50 ) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1439, ano: 2021, tipo: EXTRATO DE ATA, data de emissão: 10/05/2021 e o código de verificação: 9c5c956a80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA Regulamento Nº 01/2020 Aprovado em 22 de setembro de 2020 – altera o Regulamento 01/2010 e amplia o conjunto de atividades complementares para fins de integralização curricular no âmbito do curso de Pedagogia da UFPE. O Colegiado do Curso de Pedagogia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 28 do Regimento Geral da Universidade, e CONSIDERANDO a) a necessidade do curso de Pedagogia ampliar o conjunto de atividades complementares para garantir a conclusão do Núcleo de Estudos Integradores obrigatório pela resolução Nº 02/ 2015–CNE/CP. b) Considerando o período de suspensão das atividades presenciais na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por motivo da pandemia do Covid 19, propomos novas Normatizações para as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação a fim de incluir atividades de ensino a distância e/ou atividades remotas para serem computadas no histórico escolar dos discentes, respeitando a Resolução Nº 12/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE. A modificação da Normatização das Atividades Complementares caracteriza Reforma. c) o atendimento ao que prescreve as resoluções nº 12/2013 e 09/2018 do CCEPE/UFPE. d) a garantia da indissociabilidade das dimensões de ensino, pesquisa e extensão no itinerário formativo do licenciando de Pedagogia. RESOLVE Art. 1º - Definir como Atividades Complementares no curso de Pedagogia aquelas que, desenvolvidas ao longo do curso, proporcionam o enriquecimento curricular como estudos integradores. Art. 2º - Reconhecer como Atividades aquelas definidas na Resolução 06/2005 que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE. Art. 3º - Estabelecer como Atividades Complementares as que constam do quadro anexo a este regulamento, ou outras atividades correlatas, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso. § 1º – Todas as atividades devem ser comprovadas através de certificado ou declaração comprobatória, com carga horária devidamente discriminada, mediante requerimento próprio protocolado na escolaridade. § 2º - Para efeito do cumprimento da carga horária mínima de atividades complementares, o (a) estudante deverá contemplar ao menos dois eixos apresentados no quadro em anexo. Art. 4º – Compete à Coordenação do Curso proceder à validação dos certificados de Atividade Complementar conforme os prazos previstos no artigo 5º desta Regulmentação. Art. 5º - Para efeito de aproveitamento das Atividades complementares, o estudante deve apresentar dossiê com todas as comprovações de sua participação nas atividades, não inferior a 10% da carga horária total do curso, com até três meses de antecedência para conclusão do curso. § 1º - A avaliação do dossiê ficará a cargo dos (as) Técnicos (as) em Assuntos Educacionais (TAE) indicados (as) pelo Colegiado do curso. Art.6° – Compete ao Colegiado do curso resolver as questões não previstas neste regulamento. Recife, 22 de setembro de 2020 NDE e Colegiado do Curso de Pedagogia ANEXO QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO CURSO DE PEDAGOGIA/UFPE I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO ENSINO ATIVIDADE C/HORARIA Efetivo exercício da docência como profissional, durante a realização do curso, cuja validação será realizada pelo colegiado do curso. até 60h Participação em atividades de estágio extracurricular, cujos campos de estagio sejam validados pelo colegiado do curso. até 60h Participação, na condição de ouvinte, em Congressos, seminários e simpósios, lives. até 60h Participação, na condição de estudante, em Cursos Extracurriculares, simultaneamente ao Curso de Pedagogia (por. Ex.: Curso de língua estrangeira...) Participação em atividade de Monitoria em disciplina cadastrada na PROACAD ou com anuência do docente validada pelo Departamento até 60h 60h por semestre (até 100h) II - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO PESQUISA ATIVIDADE Participação como bolsista ou voluntário em projetos de iniciação científica (PIBIC) e pesquisa aprovados nos departamentos. C/HORARIA 60h a cada ano. (até 100h) Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrada no CNPq, comprovada pela declaração emitida pelo coordenador. 30h a cada semestre. (contar até 60h) Participação em atitidades de laboratórios, devidamente cadastrados na PROGRAD, comprovadas por declaração emitida pelo Coordenador do laboratório. 30h a cada semestre. (contar até 60h) Apresentação de trabalho em eventos científicos (excetuando-se a apresentação em congressos em iniciação científica para aqueles bolsista e voluntário que já tiveram carga horária contabilizada nesta atividade). Publicação de artigo científico, efetivamente publicado (ou com aceite final de publicação) em periódico especializado, com comissão editorial 10h 30h Publicação de trabalho completo em evento (congresso, seminário, simpósio e similares). local 15h; nacional e internacional 20h Publicação de resumo em evento (congresso, seminário, simpósio de iniciação científica e similares). local 5h; nacional e internacional 10h III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO EXTENSÃO ATIVIDADE C/HORARIA Ofertar cursos de extensão (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) Participar da Equipe executora de Projeto de Extensão registrado, com ou sem bolsa (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) até 60h Participação na organização de eventos acadêmicos (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) Participação de atividade de ação comunitária, reconhecida pela PróReitoria de Extensão, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Coordenação Setorial de Extensão do Centro de Educação ou por um docente do Centro de Educação 60h a cada ano até 20h (até 30 horas) IV - ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REPRESENTAÇÕES ESTUDANTIS ATIVIDADE C/HORARIA Representação estudantil em órgãos da UFPE: Centro Acadêmico, Conselhos UFPE, Diretório Central dos Estudantes, Representações do Curso de Pedagogia e outras. até 30h MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 10/05/2021 REGULAMENTO Nº 1/2021 - CGP CE (11.45.16) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 10/05/2021 18:50 ) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 1, ano: 2021, tipo: REGULAMENTO, data de emissão: 10/05/2021 e o código de verificação: 83b69bb7ae MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD DESPACHO Nº 18275/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 12 de maio de 2021. À Coordenação do Curso de Pedagogia - CAC, Para devida instrução processual, solicitamos retificar no Art. 2º o trecho que cita a resolução 06/2005 CCEPE, revogada pela Resolução nº 12/2013 CCEPE. Cabe esclarecer também, que as Atividades Curriculares de Extensão - ACEx, apenas serão computadas na carga horária do discente, após a reformulação integral do perfil curricular, na qual preveja a inclusão da ACEx. Nesse sentido, todos os projetos/programas de extensão nos perfis anteriores à ACEx deverão ser cadastrados como Atividades Complementares e os discentes matriculados em perfis anteriores só computarão ACEx se solicitarem a migração de perfil. Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, (Assinado digitalmente em 12/05/2021 10:46) SUSANA CARVALHO DE SOUZA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: 2960214 Processo Associado: 23076.037946/2021-36 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 18275, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 12/05/2021 e o código de verificação: 5f78392759 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA Regulamento Nº 01/2020 Aprovado em 22 de setembro de 2020 – altera o Regulamento 01/2010 e amplia o conjunto de atividades complementares para fins de integralização curricular no âmbito do curso de Pedagogia da UFPE. O Colegiado do Curso de Pedagogia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 28 do Regimento Geral da Universidade, e CONSIDERANDO a) a necessidade do curso de Pedagogia ampliar o conjunto de atividades complementares para garantir a conclusão do Núcleo de Estudos Integradores obrigatório pela resolução Nº 02/ 2015–CNE/CP. b) Considerando o período de suspensão das atividades presenciais na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por motivo da pandemia do Covid 19, propomos novas Normatizações para as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação a fim de incluir atividades de ensino a distância e/ou atividades remotas para serem computadas no histórico escolar dos discentes, respeitando a Resolução Nº 12/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFPE. A modificação da Normatização das Atividades Complementares caracteriza Reforma. c) o atendimento ao que prescreve as resoluções nº 12/2013 e 09/2018 do CCEPE/UFPE. d) a garantia da indissociabilidade das dimensões de ensino, pesquisa e extensão no itinerário formativo do licenciando de Pedagogia. RESOLVE Art. 1º - Definir como Atividades Complementares no curso de Pedagogia aquelas que, desenvolvidas ao longo do curso, proporcionam o enriquecimento curricular como estudos integradores. Art. 2º - Reconhecer como Atividades aquelas definidas na Resolução 12/2013 que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE. Art. 3º - Estabelecer como Atividades Complementares as que constam do quadro anexo a este regulamento, ou outras atividades correlatas, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso. § 1º – Todas as atividades devem ser comprovadas através de certificado ou declaração comprobatória, com carga horária devidamente discriminada, mediante requerimento próprio protocolado na escolaridade. § 2º - Para efeito do cumprimento da carga horária mínima de atividades complementares, o (a) estudante deverá contemplar ao menos dois eixos apresentados no quadro em anexo. Art. 4º – Compete à Coordenação do Curso proceder à validação dos certificados de Atividade Complementar conforme os prazos previstos no artigo 5º desta Regulmentação. Art. 5º - Para efeito de aproveitamento das Atividades complementares, o estudante deve apresentar dossiê com todas as comprovações de sua participação nas atividades, não inferior a 10% da carga horária total do curso, com até três meses de antecedência para conclusão do curso. § 1º - A avaliação do dossiê ficará a cargo dos (as) Técnicos (as) em Assuntos Educacionais (TAE) indicados (as) pelo Colegiado do curso. Art.6° – Compete ao Colegiado do curso resolver as questões não previstas neste regulamento. Recife, 22 de setembro de 2020 NDE e Colegiado do Curso de Pedagogia ANEXO QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO CURSO DE PEDAGOGIA/UFPE I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO ENSINO ATIVIDADE C/HORARIA Efetivo exercício da docência como profissional, durante a realização do curso, cuja validação será realizada pelo colegiado do curso. até 60h Participação em atividades de estágio extracurricular, cujos campos de estagio sejam validados pelo colegiado do curso. até 60h Participação, na condição de ouvinte, em Congressos, seminários e simpósios, lives. até 60h Participação, na condição de estudante, em Cursos Extracurriculares, simultaneamente ao Curso de Pedagogia (por. Ex.: Curso de língua estrangeira...) Participação em atividade de Monitoria em disciplina cadastrada na PROACAD ou com anuência do docente validada pelo Departamento até 60h 60h por semestre (até 100h) II - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO PESQUISA ATIVIDADE Participação como bolsista ou voluntário em projetos de iniciação científica (PIBIC) e pesquisa aprovados nos departamentos. C/HORARIA 60h a cada ano. (até 100h) Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrada no CNPq, comprovada pela declaração emitida pelo coordenador. 30h a cada semestre. (contar até 60h) Participação em atitidades de laboratórios, devidamente cadastrados na PROGRAD, comprovadas por declaração emitida pelo Coordenador do laboratório. 30h a cada semestre. (contar até 60h) Apresentação de trabalho em eventos científicos (excetuando-se a apresentação em congressos em iniciação científica para aqueles bolsista e voluntário que já tiveram carga horária contabilizada nesta atividade). Publicação de artigo científico, efetivamente publicado (ou com aceite final de publicação) em periódico especializado, com comissão editorial 10h 30h Publicação de trabalho completo em evento (congresso, seminário, simpósio e similares). local 15h; nacional e internacional 20h Publicação de resumo em evento (congresso, seminário, simpósio de iniciação científica e similares). local 5h; nacional e internacional 10h III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO EXTENSÃO ATIVIDADE C/HORARIA Ofertar cursos de extensão (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) Participar da Equipe executora de Projeto de Extensão registrado, com ou sem bolsa (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) até 60h Participação na organização de eventos acadêmicos (não integrado em projetos cadastrados como ACEX) Participação de atividade de ação comunitária, reconhecida pela PróReitoria de Extensão, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Coordenação Setorial de Extensão do Centro de Educação ou por um docente do Centro de Educação 60h a cada ano até 20h (até 30 horas) IV - ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REPRESENTAÇÕES ESTUDANTIS ATIVIDADE C/HORARIA Representação estudantil em órgãos da UFPE: Centro Acadêmico, Conselhos UFPE, Diretório Central dos Estudantes, Representações do Curso de Pedagogia e outras. até 30h MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 14/05/2021 REGULAMENTO Nº 2/2021 - CGP CE (11.45.16) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 14/05/2021 18:50 ) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 2, ano: 2021, tipo: REGULAMENTO, data de emissão: 14/05/2021 e o código de verificação: 817e4dc54d MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE DESPACHO Nº 25268/2021 - CGP CE (11.45.16) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 14 de maio de 2021. Após retificação devolvemos processo para prpsseguimento. (Assinado digitalmente em 14/05/2021 19:01) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS COORDENADOR - TITULAR CGP CE (11.45.16) Matrícula: 4282981 Processo Associado: 23076.037946/2021-36 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 25268, ano: 2021, tipo: DESPACHO, data de emissão: 14/05/2021 e o código de verificação: daea7c800c 19/05/2021 Ofício Eletrônico - SIPAC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE GRADUACAO - PROGRAD OFICIO ELETRONICO Nº 25/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Identificador: 202139137) Nº do Protocolo: 23076.040309/2021-61 Recife-PE, 17 de Maio de 2021. COORDENACAO DA GRADUACAO EM PEDAGOGIA - CE Título: Aprovação da normatização das Atividades Complementares do Curso de Pedagogia - CE À Coordenação do Curso de Pedagogia – CE, Comunicamos que o Processo Eletrônico 23076.037946/2021-36, o qual versa sobre a atualização da Normatização Interna das Atividades Complementares do Curso de Pedagogia, do Centro de Educação – CE, atende às exigências da Resolução Nº 12/2013 – CCEPE/UFPE e do Ofício Nº 05/2020 – DDE, sendo aprovada pela Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação - CDP/PROGRAD. Informamos ainda que a nova regulamentação foi anexada ao Projeto Pedagógico do Curso - PPC em vigor. Na oportunidade, renovamos nossos votos de estima e consideração. Atenciosamente, (Autenticado em 19/05/2021 10:39) LENIVALDO IDALINO DE OLIVEIRA JUNIOR COORDENADOR - TITULAR Matrícula: 2098619 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando Tipo de Assinatura: Assinado com senha, número: 25, ano: 2021, tipo: OFICIO ELETRONICO, data de emissão: 17/05/2021 e o código de verificação: 8a5327141e Copyright 2007 - Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI-UFPE) - UFPE https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idMemorandoEletronico=1032785&sr=true 1/1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS FOLHA DE ASSINATURAS Emitido em 19/05/2021 OFICIO Nº 4553/2021 - CDPCG PROGRAD (11.13.29) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 19/05/2021 15:13 ) SUSANA CARVALHO DE SOUZA TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS CDPCG PROGRAD (11.13.29) Matrícula: 2960214 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 4553, ano: 2021, tipo: OFICIO, data de emissão: 19/05/2021 e o código de verificação: 512cb96fa4