Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.080529/2024-27 Cadastrado em 01/10/2024 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS analufelix@gmail.com 3331091 MARIA ELIZABETH VARJAL MEDICIS PINTO varjal1@hotmail.com 1171203 Tipo do Processo: ALTERACAO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO DE CURSO. REFORMA CURRICULAR (GRADUACAO) Assunto do Processo: IFE.122.2 - REFORMULACAO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: REFORMA PARCIAL CURRICULAR DO PPC DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PERFIL 1322 Unidade de Origem: DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE (11.45) Criado Por: ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 01/10/2024 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 01/10/2024 PROGRAD (11.13.03) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2024 - UFRN - sipac03.ufpe.br.sipac03 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO/UFPE RECIFE, SETEMBRO DE 2024 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 REITOR Prof.Alfredo Macedo Gomes PRÓ – REITORA DE GRADUAÇÃO Prof. Magna do Carmo Silva CENTRO DE EDUCAÇÃO Avenida, R. Acdo. Hélio Ramos, s/n - Cidade Universitária, Recife - PE, 50740-530 DIRETOR DO CENTRO DE EDUCAÇÃO Profa. Ana Lúcia Felix DEPARTAMENTOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO Departamento de Políticas e Gestão da Educação (DPGE) Chefe do Departamento: Profa. Fernanda da Costa Guimarães Carvalho Departamento de Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação (DFSFE) Chefe do Departamento: Prof. Paulo Julião da Silva Departamento de Ensino e Currículo (DEC) Chefe do Departamento: Profa. Eleta de Carvalho Freire Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação (DPSIE) Chefe do Departamento: Profa. Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas CURSO DE PEDAGOGIA Coordenadora: Profa. Dra Maria Elizabeth Varjal Medicis Pinto Vice Coordenadora: Profa. Dilian da Rocha Cordeiro NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Coordenadora: Profa. Dra Maria Elizabeth Varjal Medicis Pinto ( Presidente) Profa.Dra. Dilian da Rocha Cordeiro Profa. Dra. Maria Emília Lins Prof. Dr. Ramon Oliveira Profa. Dra. Thamyris Mariana Camarote Mandu Profa. Dra. Janayna Silva Cavalcanti de LIma COLABORADORES (Membros do Colegiado do Curso e representantes dos docentes, técnicos e estudantes) Docentes Alexandre Simão de Freitas Maria Tavares da Silva Ana Claudia Rodrigues Goncalves Pessoa Alice Lenilda Bento da Silva Miriam Happ Botler Maria Gorete Oliveira Padilha Ana Lúcia Borba de Arruda Marise Vieira de B. e Silva de Lima Ana Márcia Luna Monteiro Nisiael de Oliveira Kaufman Antônio Carlos Cardoso Shirley Cristiane Monteiro da Silva Aurino Lima Ferreira Auxiliadora Maria Martins Da Silva Estudantes Clarissa Martins de Araújo Daniela Maria Ferreira Ana Beatriz Rodrigues de Araújo Edson Francisco de Andrade Carolina Carlos de Araújo Pereira Fatima Maria Leite Cruz Danielle Cristina da Conceição Fernanda da Costa Guimarães Carvalho Dayane Caroline Alexandre dos Santos Gilda Lisboa Guimaraes Débora Karolayne da Silva Janayna Silva Cavalcante De Lima Douglas Lucas Veloso de Carvalho Janete Maria Lins de Azevedo Emmanuele de Nazareth Duarte Oliveira José Policarpo Júnior Estefane Domingos de Souza Laêda Bezerra Machado Felipe Luiz Silva Magna do Carmo Silva Joana Vitória Gonzaga Bezerra Maria da Conceiçao Carrilho de Aguiar Jonathan Rafaell Carneiro Barreto Maria Eliete Santiago Julye Caroline dos Santos Rodrigues Maria Elizabeth Varjal Médicis Pinto Kizzy Lages Batista da Silva Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo Barbosa Leticia de Lima Orquídea Maria de Souza Guimarães Paulino Luís Antonio Assis Lopes Patrícia Smith Cavalcante Luiz Felipe de Arruda Moura Sandra Patrícia Ataíde Ferreira Mariana Silva Mattos Cauduro Sérgio Paulino Abranches Marina Zaidan Nery Severina Batista de Farias Klimsa Miguel Lins Viviane de Bona Mônica de Souza Melo Wilma Pastor de Andrade Sousa Priscila de Cássia da Silva Ramos Rafaela Karoline Nascimento da Silva Técnic@s Rayane Kelly dos Santos Bezerra Rodrigo Manoel dos Santos Ana Maria Paixão Félix Rusti Ponte de Sousa André Lins Albuquerque Lima Thalita Desirreé Lemos Danilo Monteiro de Lima Leão Thomas Porfírio Oliveira Lima Frederico Camarotti IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome: Curso de Graduação (Licenciatura) em Pedagogia Diretrizes Curriculares: Resolução CNE nº 2 de 1º de julho de 2015 e Resolução CCEPE/UFPE nº7/2018 e Resolução UFPE nº 7/2018. Título Conferido: Licenciado/a em Pedagogia Modalidade: Presencial Número de Vagas 250 vagas por ano: 100 vagas na 1ª entrada (50 pela manhã e 50 à noite) 150 vagas na 2ª entrada (50 pela manhã, 50 à tarde e 50 à noite) Entradas 1ª Entrada e 2ª Entrada Turnos Matutino (das 8h às 11:50) Vespertino (das 14:00 às 17:50) Noturno (das 18:45 às 22:10) Carga Horária (3.210h) Duração Duração MATUTINO VESPERTINO NOTURNO Tempo Médio 10 semestres 10 semestres 10 semestres Tempo Máximo 14 semestres 14 semestres 14 semestres Limites de Créditos por período: mínimo12 (doze) e máximo 28 (vinte e oito) Início do Curso (1950) Data da Reforma Parcial (Setembro/2024) Portaria de autorização Decreto nº. 28.092, de 08 de maio de 1950. Portaria de Reconhecimento Lei Federal 1.254 de 04/12/1950. Portaria de Renovação de Reconhecimento do Curso Lei Federal 7.96 SRSES. P. 51. De 14/12/2016. BASE LEGAL - Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. - Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. - Decreto n° 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. - Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. - Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. - Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. - Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. - Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. - Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena‖. - Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). - Lei n° 13370, de 27 de dezembro de 2012. Altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para estender o direito a horário especial ao servidor público federal que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência de qualquer natureza e para revogar a exigência de compensação de horário. - Portaria nº 2.678, de 24 de setembro de 2002, do Ministério da Educação. Aprova o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e recomenda o seu uso em todo o território nacional, a partir de 01 de janeiro de 2003. - Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, do Ministério da Educação. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. - Portaria Normativa n° 23, de 01 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação. Altera dispositivos da Portaria Normativa no 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. - Portaria Normativa nº 21 de 28 de agosto de 2013, do Ministério da Educação. Dispõe sobre a inclusão da educação para as relações étnico-raciais, do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, promoção da igualdade racial e enfrentamento ao racismo nos programas e ações do Ministério da Educação, e dá outras providências. - Resolução n° 1 de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. - Resolução n.º 1, de 15 de maio de 2006 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia - Resolução n° 2, de 01 de julho de 2015 do Conselho Nacional de Educação CNE. define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. - Resolução n° 3, de 3 de outubro de 2018 do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP). Altera o Art. 22 da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. - Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010 do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB) Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. - Resolução n° 1, de 30 de maio de 2012 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. - Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. - Resolução n° 1, de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências. - Resolução nº 1, de 13 de março de 2006 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Institui procedimentos para alteração dos currículos de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. - Resolução nº 1 de 05 de fevereiro de 2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências. - Resolução Nº 9/2017, de 13 de julho de 2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE. - Resolução nº 7/2018, de 24 de setembro de 2018 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Estabelece as Diretrizes para as Reformas Curriculares dos Cursos de Licenciatura da UFPE e dá outras providências. - Resolução nº 20/2015 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) e suas alterações (Resolução 09/2016 e 09/2018). Disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. - Resolução nº 10/2019 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Regulamenta as condições e estabelece os procedimentos para a oferta de componentes curriculares a distância nos cursos de graduação presenciais, até o limite de 20% de carga horária total do curso no âmbito da UFPE. - Resolução nº 18/2022 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. - Resolução nº 19/2022 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Regulamenta o Acompanhamento de Estudos em Situações Excepcionais, cursos de graduação da Universidade. - Resolução nº 3/2023 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas nos cursos de graduação da Universidade. SUMÁRIO 81 HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO 13 2 JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA 16 2.1 Antecedentes 15 2.2 Diagnóstico 18 2.3 Procedimentos Efetivados para Reforma Parcial do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia 24 2.4 Efetivação da Reforma Parcial do PPC no ano de 2024 27 3 MARCO TEÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA/CE/UFPE 34 4 OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA 40 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 41 6 COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES DO EGRESSO 42 7 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL 45 8 METODOLOGIA DO CURSO 46 8.1 Articulações entre graduação e pós-graduação, entre formação inicial e continuada 47 9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 50 9.1 Avaliação das Aprendizagens dos Estudantes 50 9.2 Avaliação Institucional 52 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 55 10.1 Ensino, pesquisa e extensão como princípios pedagógicos 55 10.2 Concepção da Prática como Componente Curricular 56 10.3 Políticas curriculares da formação docente em pedagogia 57 10.4 Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia 67 11 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 84 12 ATIVIDADES CURRICULARES 85 12.1 Atividade Complementar (Resolução Nº 12/2013 - CCEPE) 85 12.2 Estágio Curricular Supervisionado (Resolução Nº 20/2015 e 09/2016 - CCEPE) 85 12.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 88 13 CORPO DOCENTE 90 14 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 97 15 APOIO AO DISCENTE 103 16 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PPC 105 106ANEXO A – FORMAS DE ATENDIMENTO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS 114 ANEXO B – NORMATIZAÇÃO INTERNA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 117 ANEXO C – NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 122 ANEXO D – NORMATIZAÇÃO INTERNA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR 127 ANEXO E - PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 137 ANEXO F - PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS 137 APRESENTAÇÃO As instituições de Educação Superior públicas do País encontram-se engajadas no desenvolvimento permanente de seus projetos acadêmicos, tendo em vista a criação de novos cursos de graduação e/ou a reestruturação dos currículos existentes, visando atender as Diretrizes Nacionais nas diversas áreas do saber. No âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, a Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) tem destacado, desde a realização do X Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras, em 1997, a importância e a urgência de se estabelecer princípios gerais que permitam orientar o processo de elaboração e reformulação dos currículos de graduação, priorizando uma formação processual, dinâmica e que desenvolva a capacidade de questionamento e crítica dos estudantes, o respeito à diversidade, o cuidado ético na integralidade da formação humana, o predomínio da formação sobre a informação, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na dinâmica curricular e na articulação entre teoria e prática. Nessa direção, a Prograd tem recomendado a busca da unidade por inter e multidisciplinaridade, o aproveitamento de estudos prévios, o estímulo à investigação e a adoção de medidas que possam reduzir a evasão e a retenção dos estudantes como elementos norteadores das propostas pedagógicas dos cursos de graduação da UFPE. Compreende, também, que esses cursos precisam estar integrados com a pós-graduação, bem como oferecer experiências extensionistas que favoreçam a vinculação mais orgânica entre os cursos, os sistemas públicos de ensino e as práticas educativas mais amplas da sociedade. O Centro de Educação, situado no campus Recife, reconhece os múltiplos desafios implicados no processo de construção e/ou reformulação dos perfis curriculares dos vários cursos de Licenciatura, impulsionando sistemática e regularmente dinâmicas coletivas voltadas a ajustar os seus projetos pedagógicos em um esforço concentrado entre a Coordenação do curso de Pedagogia, a Coordenação de Formação Docente para as Licenciaturas, a Coordenação de Extensão e os Departamentos de Políticas e Gestão da Educação (DPGE), de Psicologia, Inclusão e Educação (DPSIE), de Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação (DFSFE) e de Ensino e Currículo (DEC). Assim, desde 1997, o curso de Pedagogia tem sido alvo de estudos acerca do seu perfil curricular, sobretudo, em relação à carga horária do estágio supervisionado de ensino face às exigências da Lei de Diretrizes e Bases Nº 9.394/96, e que resultou, no ano 2000, na criação de uma comissão específica para pensar uma reformulação mais ampla do curso. Esse esforço foi influenciado, de forma significativa, pela proposta formulada por Santiago e Batista (2000), denominada A prática de Ensino como eixo estruturador da Formação Docente, e que tinha por base toda a reflexão acumulada nacionalmente, desde a década de 1980, junto às entidades acadêmicas e de classe (ANFOPE, ANPED, FORUMDIR, ANPAE). Como resultado desse debate sobre o caráter da prática de ensino, foram desdobradas várias produções pelos vários docentes do Centro de Educação (SOUZA, 1987, 1993; CAVALCANTI; AGUIAR, 1989; VARJAL PINTO, 1988; AGUIAR, 1987; MELO, 1991, 2000; PORTO, 1995; CORDEIRO, 1993; AGUIAR, 2000; BARROSO, 1999; RÖHR, 1999; SOUZA, 2000)1. Vale ressaltar, nesse cenário, a realização das chamadas Semanas Pedagógicas e as Assembleias gerais, nas quais foram construídos os consensos básicos em torno do novo perfil do curso de Pedagogia, seus eixos e princípios (MELO, 2002). As formulações produzidas expressaram-se em uma nova matriz curricular que, desde a sua implantação, no ano 2001, ensaiou não apenas uma vinculação mais estreita com a escola básica, buscou também uma formação teórico-prática mais 1 A essas produções vieram se somar reflexões do âmbito nacional (WEBER, 2000; SCHEIBE, 1985; FREITAS, 1999). sintonizada com a realidade educacional, tendo como eixo estruturante o componente pesquisa e prática pedagógica (MAIA, 2002)2. Essas mudanças foram sistematicamente acompanhadas, com base nos consensos iniciais, e a partir dos anos de 2005-2006 foram realizadas, mais uma vez, as Semanas Pedagógicas para avaliação da reforma parcial implementada (BOTLER; SUASSUNA, 2005), o que fez emergir novas questões sobre a estrutura e a organização curricular do curso, culminando na proposição de novos arranjos que foram sistematizados pela Comissão da Reforma a fim de preparar uma reforma integral. O processo foi acelerado com a emissão do Parecer do Conselho Nacional de Educação, em 2005, que culminou com a Resolução N. 01 do Conselho Nacional de Educação que, em 15 de maio de 2006, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, eliminando as chamadas habilitações específicas e definindo a carga horária de 3.200 horas-aula para o curso (SCHEIBE, 2007). Assim, a Coordenação do curso de Pedagogia (2007-2008) desencadeou um amplo processo de reflexão visando redimensionar o seu perfil curricular. As discussões se concentraram na busca de um currículo que rompesse com a lógica que tem dividido os espaços, os tempos, os sujeitos e os conhecimentos. Além disso, o debate apontou para a importância de se compreender, de forma contextualizada, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, o projeto institucional da UFPE, o próprio currículo do curso, a profissão ensejada e sua profissionalização, seus limites e perspectivas de mudanças, tendo como foco norteador o trabalho pedagógico. Isso significou assumir a defesa de que a) a formação para a docência e a gestão educacional, na perspectiva da gestão democrática, deveria ser pensada como uma tarefa de todos os professores; b) a docência como ação educativa que se constitui nos processos de ensino e de aprendizagem, na produção de conhecimento e na gestão de contextos educativos, não deveria se restringir à sala de aula e ao domínio de conteúdos específicos, estendendo-se à organização dos espaços e tempos pedagógicos em diferentes ambientes educativos (espaços escolares e formais não escolares); c) a formação para a pesquisa deveria se configurar como princípio formativo, ocorrendo no continuum da integralização do curso e tomando a prática pedagógica como foco estruturante de investigação/problematização. Dessa maneira, o atual perfil do curso de Pedagogia (perfil 1322) buscou resgatar sua especificidade como uma licenciatura sem perder de vista a pluralidade de seus aportes teóricos, defendendo o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a partir da leitura crítica do contexto histórico, bem como reconhecendo a docência como base da formação e identidade do Licenciado que atua na formação pedagógica escolar de estudantes, tendo como horizonte suas determinações políticas, socioeconômicas, culturais e científicas, e sem perder de vista as subjetividades individuais e a construção de práticas coletivas dos atores sociais. Nesse sentido, a perspectiva adotada de docência, de um lado, amparada em Souza (2006), toma a profissionalização como um dos elementos que contribuem para tornar o gênero humano por meio da humanização. Consideramos o processo de humanização, tanto em relação ao ―processo que nos faz homens‖ quanto ao fato da possibilidade dos bens culturais também se humanizarem (LATERZA; RIOS, 1976, p.19). Em um outro movimento, mais específico, pautou-se na atualidade da discussão sobre a relação entre ensino e pesquisa no campo da didática no ensino superior (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002; CUNHA, 1998; SANTOS, 2004). 2 Vários textos curriculares foram produzidos, nesse período, a fim de embasar e/ou avaliar as experiências coletivas vivenciadas no Centro de Educação (UYTDENBROEK, 2002; GALVÃO E POLICARPO JÚNIOR, 2002; FERREIRA, 2002a; 2002b; AGUIAR, 2002b). Toda essa discussão foi intensificada com a aprovação da Resolução N. 02 do Conselho Nacional de Educação, de 1° de julho de 2015, que passou a regulamentar a Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura - e formação continuada, o que levou a Coordenação do curso de Pedagogia (2016-2017, reconduzida para 2017-2019, e as demais coordenações posteriores (de 2019 até 2024)) a propor a Reforma Parcial do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. A UFPE aprovou a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica por Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), publicada no Boletim Oficial da UFPE, Recife, 57 (110 BOLETIM DE SERVIÇO): 1 – 26 de 22 de junho de 2022. Esta Política foi publicada na página da Prograd e apresenta ―uma concepção ampliada de docência, com vistas a garantir o direito de todos a uma educação pública de qualidade e socialmente referenciada‖ (Recife, 2022, p.12), disponível para acesso através do link: . Os princípios fundamentais, presentes na referida Política, estão contemplados nesta Reforma Parcial, tais como: I. Definição da docência como atividade central da profissão, envolvendo ensino, gestão e produção de conhecimento; II. Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, tendo por base a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, o que implica o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; III. Gestão democrática da educação; IV. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; V. Respeito e valorização da diversidade étnico-racial e de gênero; VI. Sólida formação teórica, interdisciplinar e interprofissional dos profissionais da educação; VII. Unidade teoria-prática; VIII. Trabalho coletivo, interdisciplinar e interprofissional; IX. Aproximação entre o campo de formação e o campo de atuação profissional; X. Acompanhamento, avaliação e regulação permanente dos cursos de formação; XI. Consideração da realidade concreta dos sujeitos, o que requer que os processos de formação sejam devidamente contextualizados no espaço e no tempo e contemplem as características dos sujeitos que justificam e instituem a vida da/e na escola; XII. Educação em e para os direitos humanos como parte do direito à educação; XIII. Reconhecimento da importância do profissional do magistério e de sua valorização profissional, assegurada pela garantia de formação inicial e continuada, planos de carreira e salário, e condições dignas de trabalho. A Política aprovada na UFPE indica a discussão nacional que ocorreu acerca dos documentos legais norteadores da formação docente e está em coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Estratégico Institucional (PEI) bem como foi construída inspirada nas propostas e concepções presentes na Res. 02/2015 do CNE – CP. É, portanto, o documento oficial da UFPE que orienta o que deve conter nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC 's) de licenciaturas. Cabendo, então, a Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a orientação junto aos Cursos de Graduação, quanto aos procedimentos normativos que dialogam com as determinações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC). 1 HISTÓRICO DA UFPE E DO CURSO Em 11 de agosto de 1946 foi fundada a Universidade do Recife, através do Decreto-Lei N. 9388/46, reunindo a Faculdade de Direito do Recife, a Escola de Engenharia de Pernambuco, A Faculdade de Medicina do Recife (com as escolas de Odontologia e Farmácia), a Escola de Belas Artes de Pernambuco e a Faculdade de Filosofia do Recife. A Universidade do Recife foi posteriormente integrada às instituições federais com a denominação de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Considerada uma das melhores universidades do País, a UFPE tem como missão promover um ambiente adequado ao desenvolvimento de pessoas e à construção de conhecimentos e competências que contribuam para a sustentabilidade da sociedade, através do ensino, pesquisa, extensão e gestão. Nos últimos anos, a UFPE tem expandido sua atuação, criando novos campi e novos cursos de graduação e pós-graduação. Dentre os mais de cem cursos graduação presenciais, destacamos o curso de Pedagogia vinculado ao Centro de Educação, localizado no campus Recife. Criado através do Decreto N. 28092/1950, o curso de Pedagogia obteve sua renovação de reconhecimento em 21 de dezembro de 2012, através da Portaria n. 286 publicada no Diário Oficial da União em 27 de dezembro de 2012. Do ponto de vista epistêmico, o curso de Pedagogia remete a um campo de conhecimento bastante abrangente que visa articular os chamados saberes da área de educação constituído de modo interdisciplinar, a partir de outras ciências articuladas à educação – sociologia, antropologia, filosofia, psicologia. Historicamente, a Pedagogia articula-se à emergência da Paideia na Antiguidade greco- romana. Mas, foi na modernidade que ela passou a se ocupar diretamente com o estudo sistemático das práticas educativas (LIBÂNEO, 1998), tematizando a natureza, as finalidades e os processos necessários às práticas educativas com o intuito de propor a realização desses objetivos nos vários contextos em que essas práticas ocorrem. O curso de Pedagogia, por sua vez, foi instituído no Brasil em 1939, para formar bacharéis que eram designados ―técnicos em educação‖. Nos anos 1960, ele passou a formar também licenciados (Cf. Parecer do Conselho Federal de Educação 251/62). Mas, com o parecer do CEF 262/69 a distinção entre bacharelado e licenciatura em Pedagogia foi abolida e instituiu-se o projeto de formar especialistas em administração escolar, supervisão pedagógica e orientação educacional 3. Segundo Pimenta (2006), nos anos 1970, com a ampliação e consolidação da atividade científica na área educacional, tomada como fenômeno social dentro do desenvolvimento capitalista brasileiro, a escola e os sistemas de ensino tornaram-se objetos de investigação, o curso de Pedagogia assumiu uma perspectiva crítica, contraposta aos enfoques positivista e funcionalista, o que provocou debates intensos acerca da sua identidade, bem como do profissional pedagogo. Ao longo dos anos 1980 e 1990, esse debate gerou vários movimentos, dentre os quais destacamos a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), que promoveu reflexões e oportunizou diversas experiências de reformulação curricular em todo o território nacional. Desde então, o curso de Pedagogia continua em discussão. Para alguns, essa situação reflete o fato de que a história do curso está associada a uma serie de ―ambiguidades e indefinições, com repercussões no desenvolvimento teórico do seu campo de conhecimento e na formação intelectual e 3 A criação do curso de Pedagogia, no Brasil, acompanha o movimento de instituição da Faculdade Nacional de Filosofia (antes Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras). No início, sua organização obedecia ao esquema denominado de 3 + 1, ou seja, com três anos de estudo o aluno saía com o diploma de bacharel em Pedagogia e, cursando didática por mais um ano, obtinha o diploma de licenciado, dissociando o campo da ciência Pedagogia do conteúdo da Didática (AGUIAR et al., 2006). profissional do pedagogo‖ (LIBANEO, 2006, p. 107). Para outros, um dos dilemas do curso é a articulação entre teoria e prática, pois é nesta produção específica da ―relação teoria-prática em educação que a pedagogia tem sua origem, se cria, se inventa e se renova‖ (GATTI, 2000, p. 02). O fato é que, nas três últimas décadas, o curso de Pedagogia e a consequente formação de profissionais nesse âmbito tem passado por diversas reestruturações, seja na perspectiva do ensino pelas intensas transformações tecnológicas, seja pela dimensão política e a expansão crescente do ideário neoliberal que ao exigir novas qualificações dos trabalhadores terminam por afetar os sistemas de ensino ou ainda, pelos permanentes avanços nas descobertas científicas da psicologia como ciência que levam a outras compreensões de que como ocorre a aprendizagem e o desenvolvimento humano, entre outras. Nesse contexto, os sentidos da formação do pedagogo tornam-se objeto de uma disputa acirrada. Como resultado, o curso de Pedagogia tem sido incitado a assumir novas configurações que visam atender às mudanças ocorridas nos modelos de trabalho, nas relações sociais e na escolarização de crianças, jovens e adultos. As novas exigências demandadas na atualidade à educação escolar, sobretudo, pelo mundo do trabalho complexo e escasso, pressupõem superar o processo de desqualificação da pedagogia, como área de conhecimento, pois historicamente ela tem sido pensada como mera atividade prática que não requer um conhecimento específico. Por uma parte, se tem a clareza de que a necessidade de atualização associada às exigências do trabalho busca falsear a falácia da mobilidade social e empregabilidade, pela via exclusiva da educação, apresentada à sociedade. Por outra parte, tais requerimentos acirram a necessidade de formação continuada dos docentes, como exigência da área de formação, pela natureza plural de seu ofício – o conhecimento, sempre inacabado; e o ser humano, em evolução e mudanças incessantes nos vários contextos. Assim, os debates em torno da especificidade do curso se interseccionam com a luta pela valorização desse profissional, abrindo espaço para a problematização da multidimensionalidade intrínseca ao ato educativo. Mais: passa a se admitir que as diretrizes curriculares do curso de Pedagogia devem preparar para a formação de docentes na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e para as disciplinas de formação pedagógica do nível Médio, tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional. Aos poucos, essa defesa pela docência passou a orientar os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Compreende-se então que o pedagogo é um profissional que atua em várias instâncias da prática educativa ligadas à organização, processos de transmissão, construção e difusão de saberes, investigando os vários fatores que contribuem para a formação humana em cada contexto histórico-social, permitindo que seu profissional atue em várias esferas da ação educativa, tanto a escolar quanto a não-escolar. As chamadas Diretrizes Curriculares Nacionais determinam que o curso deve destinar-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, abrangendo também a docência nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, além de orientar a formação para outras áreas e contextos nos quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos (BRASIL, 2006). Por essa razão, o curso de Pedagogia precisa ser articulado em três grandes eixos: docência, gestão e produção de conhecimento. Também de acordo com as DCNs a formação do licenciado em Pedagogia deve proporcionar a reflexão crítica, articulação entre os conhecimentos filosóficos, históricos, antropológicos, ambientais, ecológicos, psicológicos, linguísticos, experiência nas diversas áreas de atuação e em atividades de investigação. Com esse posicionamento, as DCNs contribuíram para ultrapassar as restrições anteriores do curso, caracterizado pelas habilitações, que estavam dentro de um modelo social antidemocrático de fragmentação, especialização, dicotomização, reprodução e controle, que culminava com uma separação entre especialista e professor, intelectual e executor (AGUIAR; SCHEIBE, 1999). Diante do exposto, depreende-se que o curso de Pedagogia, apoiado nas novas Diretrizes, vem atuando na formação e constituição de um novo perfil de profissional, mais reflexivo, crítico, democrático, consciente. A partir desse contexto mais amplo, todos os que fazem o curso de Pedagogia do Centro de Educação da UFPE buscaram reformular seu projeto formativo, a fim de se adequar às novas exigências da legislação e incorporar as novas demandas sociais relativas ao exercício político, profissional e científico da formação do pedagogo priorizando o respeito à diversidade bem como o cuidado ético na integralidade da formação humana. Ao ajustar o texto do atual Projeto Pedagógico de Curso (1322), busca-se, portanto, uma formação mais sólida para o profissional formado no curso de Pedagogia, queassume a docência e a gestão como núcleo básico da formação/atuação do trabalho profissional do pedagogo, criando um trabalho pedagógico de ampla interação entre sujeitos, em espaços escolares e não-escolares, sem perder de vista as conexões com a realidade da educação em suas múltiplas determinações sociais, econômicas, políticas, culturais e científicas. 2 JUSTIFICATIVA PARA REFORMA PARCIAL DO PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR 2.1 Antecedentes O Centro de Educação vem, desde a década de 1980, construindo um debate coletivo acerca dos sentidos da formação do pedagogo. Desde então tem buscado consolidar uma proposta de Curso de Pedagogia que assuma a docência como base para a formação e a identidade profissional do pedagogo, na perspectiva da democratização da sociedade e da valorização da educação e da escola pública. Em consonância com o debate crítico dos profissionais da educação, o Centro de Educação tem incorporado, nas suas discussões, a própria produção acadêmica de seus professores, além das reflexões do movimento organizado dos profissionais da educação no debate acerca dos problemas/desafios dos diversos contextos históricos. Nas últimas décadas, o Centro de Educação tem buscado resistir à visão corporativa e fragmentada que historicamente vem procurando pautar uma formação do pedagogo voltada para preservação da concepção positivista da separação entre concepção e execução da prática educativa, ou seja, entre os chamados ―especialistas‖ e os professores. Nesse âmbito, entende-se que a docência constitui a base da formação e identidade do pedagogo, proposta que incorpora princípios básicos do movimento de reformulação dos cursos de formação dos educadores no País. Assim, a partir de 1990, muitas experiências institucionais passaram a delinear os projetos formativos do curso de Pedagogia com base em uma sólida formação dos profissionais da educação. A literatura e a prática coletiva ajudaram na formulação de uma síntese sobre o curso, com projeto próprio, responsável pela formação dos profissionais da educação para a educação básica e para atuar em vários campos, formais e não formais, articulando ensino, pesquisa e extensão, bem como procurando uma maior aproximação com o Colégio de Aplicação e as redes de educação básica. No quadro dessas influências, no ano de 1997, em face das exigências da legislação, em vigor, que explicitava a necessidade da ênfase da relação entre teoria e prática e, também, sob as influências do debate crítico educacional, foi garantida a formalização do estágio com 300 horas, no final do curso4. Posteriormente, após debates ampliados com alunos e professores, foram definidos diretrizes e princípios para uma reforma que visava um reordenamento parcial do currículo do curso, com uma maior sistematização, organização e dinâmica, tomando o estágio curricular processual, como eixo estruturador da formação docente, conforme reflexão sistematizada por Santiago e Batista (2000), na relação com o campo do exercício desse profissional, de modo articulado à pesquisa educacional. Naquele contexto, foi possível ensaiar, desde o ano 2001, uma vinculação mais orgânica com a escola básica, trazendo como resultado uma formação mais sintonizada com a realidade da Educação Infantil, da Educação de Jovens e Adultos e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesse mesmo período, foram formulados novos pareceres do Conselho Nacional de Educação (No. 09, 21, 27 e 28 de 2001), ampliando as cargas horárias das práticas de ensino e de estágio (MELO, 2002). De fato, desde 1997, em face das exigências da legislação, em vigor, que explicitava a necessidade da relação recíproca entre teoria e prática nos cursos de formação e, também, sob as influências do debate crítico educacional (especialmente, a partir da década de 1980), bem como, sob a 4 De fato, já em 1996, uma proposta foi elaborada para o curso de Pedagogia do Centro de Educação (UFPE), não tendo sido reconhecida oficialmente, porém tendo sido efetivada na prática, tendo em vista articular as figuras do especialista, do professor e do técnico, sem descartar a dimensão política de sua formação. influência da própria produção interna do CE, o Curso de Pedagogia vinha sistematicamente realizando discussões a respeito do seu projeto pedagógico. Posteriormente, no ano 2000, após constantes debates, foi definido um reordenamento parcial do currículo, o que vem ensaiando, desde a sua implantação no ano 2001, uma vinculação mais orgânica com a escola básica e que trouxe como resultado uma formação teórico-prática mais sintonizada com a realidade educacional. Foi instalada em 2002 uma Comissão foi composta por dois (02) professores de cada Departamento do Centro de Educação (Administração Escolar e Planejamento Educacional (DAEPE), Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação (DFSFE), Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE) e Psicologia e Orientação Educacional (DPOE)), e por dois alunos do Diretório Acadêmico, totalizando dez (10) representantes que passaram a se reunir regularmente para organizar e sistematizar as discussões efetivadas pelo conjunto do CE. Com os estudos e debates, mobilizados pela Comissão de Reforma, esperava-se interferir cada vez mais nas dicotomias ainda presentes nas práticas de formação do pedagogo. Para isto, foram efetivados momentos coletivos como: a realização de reuniões ampliadas, semanas pedagógicas, fóruns temáticos e outras atividades conjuntas na perspectiva de consolidar consensos e mapear dissensos que servissem de ponto de partida para o reordenamento curricular que agora estamos apresentando. Nesse contexto, as discussões sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia tem se concentrado na busca de um currículo com um enfoque complexo, globalizador e integrado entre áreas temáticas e disciplinas específicas/integradoras, exigindo uma ruptura na lógica da racionalidade técnico-científica, que tanto tem dividido os espaços, os tempos, os sujeitos e os conhecimentos desse Curso. Em agosto de 2002, a Comissão de Reforma, juntamente com a Coordenação do Curso de Pedagogia realizou uma Semana Pedagógica, envolvendo alunos e professores do Centro de Educação, para discutir a reformulação do Curso de Pedagogia 5. Nesse momento, o debate articulou-se ao redor da prática e do estágio entendidos de modo articulado, porém com especificidades próprias. A prática de ensino apreendida no sentido mais ampliado, podendo se dar fora do espaço escolar (outros espaços educativos), sem precisar de um exercício profissional prolongado, como é o caso do estágio, a ser realizado com propósito de intervenção e de acompanhamento sistemático, articulando teoria–prática, ensino-aprendizagem, ensino-pesquisa e conteúdo-forma na sala de aula. Desde então, as Semanas Pedagógicas, realizadas no início de cada semestre letivo pela Coordenação do Curso, tornaram-se momentos privilegiados de debate coletivo sobre a reforma parcial, em andamento, e para reflexão das discussões que estavam sendo travadas, em âmbito nacional, sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Com a publicação dos primeiros Pareceres do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre as DCN para o Curso de Pedagogia, em 2005, a Comissão de Reforma passou a se reunir quinzenalmente para discutir os Pareceres e encaminhar as propostas de reformulação. A estratégia de operacionalização das atividades da Comissão envolveu o Colegiado de Curso, os quatro Plenos Departamentais e toda a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários), através das chamadas ―Reuniões Ampliadas‖. Ao longo dos anos de 2005 e 2006, o CE vivenciou um ciclo regular de debates para: a) discussão no interior da Comissão de Reforma dos Pareceres; b) elaboração dos indicativos de mudanças no projeto curricular pela Comissão de Reforma; c) apresentação das propostas, pelos representantes da Comissão de Reforma, nos seus Plenos departamentais; d) discussão, elaboração de sugestões e encaminhamentos pelos Plenos; 5 Uma Síntese dessa proposta apresentada na Semana Pedagógica foi sistematizada por Melo (2002). e) consolidação dos indicativos dos Plenos pela Comissão de Reforma; f) discussão dos indicativos consolidados no Colegiado do Curso de Pedagogia; g) debate das propostas nas Reuniões Ampliadas, convocadas pelo Colegiado do Curso, com participação aberta a toda comunidade; h) sistematização dos consensos amplos obtidos nas Reuniões Ampliadas, pela Comissão de Reforma; e i) retomada dos consensos nos Plenos departamentais, reiniciando o ciclo de debates/sistematização. Em maio de 2006, o CNE aprovou a Resolução n.º 1 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. A partir desse momento, a Comissão de Reforma passou a organizar esforços mais efetivos para consolidação do atual Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. O ciclo de debates, descrito acima, foi acrescido de leituras da Resolução pelos Plenos departamentais e uma focalização dos debates na organização da nova matriz curricular do Curso 6. Concomitantemente, a Coordenação do Curso passou a participar dos Encontros Nacionais de Coordenadores do Curso de Pedagogia nas Instituições Públicas de Ensino Superior. Promovidos pelo Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR), o I Encontro foi realizado nos dias 28 e 29 de setembro de 2006, em Florianópolis/SC, e o II Encontro, nos dias 27 e 28 de setembro de 2007, em Brasília/DF. Nesses Encontros, além da análise das DCN, foram abordadas especificamente questões relativas ao modelo de formação de professores/pedagogos, previsto na Resolução do CNE, aos núcleos de estudos/formação, ao tempo de integralização do curso, à realização das práticas e dos estágios curriculares. As recomendações e encaminhamentos desses encontros também serviram de apoio para as discussões e deliberações relativas ao novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia/UFPE. Apesar do prazo estabelecido para que os Cursos de Pedagogia nas Instituições Públicas de Ensino Superior organizassem seus Projetos Pedagógicos (maio de 2007), o Colegiado compreendeu que não havia ainda, até aquele momento, consenso suficiente para consolidar uma proposta curricular capaz de atender aos requisitos legais e aos princípios construídos. Assim, a Coordenação do curso instou a que a Comissão de Reforma avançasse na sistematização do atual Projeto Pedagógico, consolidando os pressupostos da formação do pedagogo e delimitando os objetivos do curso, os campos de atuação e o perfil do profissional a ser formado. Com isso, no final do primeiro semestre de 2007, o conjunto do Centro de Educação pode discutir e deliberar quanto às competências e habilidades do pedagogo a ser formado, as dimensões, os eixos e os princípios da formação profissional, bem como sobre o tempo e a forma de integralização curricular do curso. 2.2 Diagnóstico A aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagógico, em todas as instâncias, e sua regulamentação efetivada através do perfil 1322 não significou, contudo, a inexistência de pontos problemáticos, identificados ainda no processo de aprovação e acirrados com o início da implementação da proposta junto aos estudantes. Dentre os principais problemas já elencados, destacamos: a) a necessidade de redução do período de cinco anos para integralização do curso, para os turnos diurno e noturno7; 6 No início dos semestres letivos, em 2007, o Diretório Acadêmico também passou a realizar reuniões específicas com os alunos, para discutir os rumos da reforma e propor novos encaminhamentos. 7 Várias alternativas foram elencadas, porém não houve consenso, pelo contexto, tais como: ampliação do horário de aulas; oferta de aulas aos sábados; oferta do componente Pesquisa e Prática Pedagógica no contraturno da matrícula dos estudantes. b) a departamentalização dos componentes Pesquisa e Prática Pedagógica que não permite uma visão interdisciplinar; c) a oferta do Estágio Curricular Obrigatório baseado nos conteúdos específicos de ensino e a necessidade de uma imersão no campo de forma integrada; d) o excesso de Eixos Temáticos Estruturadores por Períodos; e) o engessamento da Matriz Curricular pelas disciplinas obrigatórias, questão avaliada como o ―problema‖ dos problemas do novo perfil do curso, juntamente com a necessidade de ampliação e melhoria na infraestrutura física do Centro de Educação; f) a ausência de diretrizes mais explícitas para a oferta dos Seminários Temáticos e para realização dos Estudos Independentes. Algumas dessas questões foram imediatamente enfrentadas pelas Coordenações do curso que lidaram diretamente com a implantação do novo perfil curricular (2008/09, 2010/11, 2012/13, 2014/15), como: a elaboração de estudos e diretrizes sobre a oferta dos Seminários temáticos e dos Estágios curriculares obrigatórios, em consonância com a nova configuração-distribuição do componente Pesquisa e Prática Pedagógica; a elaboração de orientações específicas para a realização dos Estudos independentes e do Trabalho de conclusão de curso. As questões elencadas foram pertinentes e foi reafirmada a necessidade de flexibilizar a matriz curricular, tendo em vista uma reclamação constante dos estudantes e dos próprios professores que sinalizavam para um engessamento tão significativo da matriz curricular que, em alguns momentos, inviabiliza a oferta das disciplinas eletivas. Nesse âmbito, foram feitos pequenos ajustes de carga horária e a criação de um elenco mais amplo e diversificado de componentes eletivos incluídos no perfil curricular do curso, sem terem sido feitos ajustes amplos no PPC 1322. Essas não são questões menores, pois atingem diretamente o disposto no Art. 6º. da Resolução 01/2006 que trata da estrutura do curso de Pedagogia. Com o número elevado de disciplinas obrigatórias situadas fundamentalmente no núcleo de estudos básicos, tanto o núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, quanto o núcleo de estudos integradores que visa proporcionar o enriquecimento curricular na formação do estudante são afetados. Assim, para além do fenômeno da disciplinarização, claramente presente no perfil atual, apesar do que expressam os princípios adotados na proposta, constata-se também que não houve, como estabelecia a Resolução N. 01/2006, uma priorização no projeto pedagógico do curso das áreas de atuação profissional do pedagogo, o que levou a tratar como obrigatórias praticamente todas os campos de atuação previstos. A problemática presente na implementação do novo currículo reflete o transicionamento que há na própria formação docente entre o que é para ser realizado, do ponto de vista legal, e o que é consenso entre o grupo. Além disso, o quantitativo de docentes efetivos do curso ainda não atende a demanda das disciplinas que são ofertadas no Centro de Educação, principalmente, porque este Centro como centro de formação de professores oferta as disciplinas pedagógicas obrigatórias dos dezenoves cursos de licenciaturas do Campus Recife, além de se responsabilizar pela oferta integral das disciplinas do curso de Pedagogia. Quadro 1 - Demanda de docentes X oferta de disciplinas – Pedagogia no CE Coordenação da Pedagogia Ano/Período Docentes efetivos Quantidade de disciplinas da Pedagogia 2016.1 80 213 2016.2 71 206 2017.1 62 209 2017.2 65 205 2018.1 64 211 2018.2 64 206 Fonte: equipe de reforma parcial do PPC 1322. Quadro 2 - Demanda de docentes X oferta de disciplinas – Licenciaturas no CE Coordenação da Licenciatura Diversas Ano/Período Docente Efetivo Quantidade de disciplinas das 19 Licenciaturas 2016.1 34 53 2016.2 32 53 2017.1 34 52 2017.2 33 54 2018.1 28 51 2018.2 34 48 Fonte: equipe de reforma parcial do PPC 1322. O quadro 6 e 7 indicam a necessidade de uma ampliação na contratação de docentes efetivos, principalmente, porque são estes que irão atuar nas três frentes requeridas na formação universitária: ensino, pesquisa e extensão o que possibilita um aprofundamento didático-pedagógico pelos estudantes nos saberes, das mais diversas áreas. Em 2015 foi criado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) (portaria do NDE nº 1601, de 11 de abril de 2016) que passou a lidar diretamente com as questões relativas à implementação do perfil de 1322 e, consequentemente, discutir os problemas identificados na matriz curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. O trabalho do NDE, a partir do final do ano de 2015, convergiu para a discussão da Resolução N. 02/15 do Conselho Nacional de Educação que estabelecem as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a Formação Inicial e Continuada dos profissionais do magistério. Esse novo dispositivo legal delimitou, entre outras questões, a necessidade de um Projeto de formação em coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Instituição (PDI), Plano Estratégico Institucional (PEI) e o PPC (Res. 02/2015 do CNE, Art. 1º. parágrafo 6º, e Res. 09/2018 – CCEPE/UFPE.), além de exigir que o projeto de formação indicasse o tratamento dado a questões como: Direitos Humanos; Questões Ambientais; Diversidade Étnico-Racial, de Gênero, de Faixa Geracional etc. Por fim, o Art. 13 da Resolução, por sua vez, redimensionou a distribuição da carga horária do curso: 400h de estágio obrigatório; 400h de prática como componente curricular; 200h de atividade complementar8; e 2.200h de disciplinas. Desse modo, além dos três núcleos estruturadores previstos para a organização do currículo, a Resolução prevê também que a organização do curso de Pedagogia pode se dar por: áreas especializadas; componentes curriculares; campos de conhecimento; ou ser interdisciplinar. O que trouxe um novo conjunto de questões que se somaram às que já vinham sendo objeto de discussão no NDE: trata-se de ajustar a matriz curricular, em sentido estrito, ou reformar todo o PPC? Quais dispositivos de trabalho serão acionados: comissões específicas, seminários, reuniões ampliadas? Serão necessários instrumentos específicos de avaliação? Se e como o debate interno ao CE vai dialogar com as experiências regionais (NE) e nacionais em curso? 8 Também é preciso levar em conta que 10% da carga horária do curso deve ser vivenciada em atividades extensionistas, conforme o Plano Nacional de Educação (2014). Todos esses questionamentos introduziram novos elementos contextuais no debate dos problemas identificados no perfil 1322, uma vez que as novas Diretrizes Curriculares estão também em consonância com as metas do Plano Nacional de Educação, sobretudo, as metas 12, 15, 16, 17 e 18, e com as discussões sobre a Base Comum Nacional, o que indica, por exemplo: 1) a necessidade de pensar uma articulação mais efetiva da formação inicial com a educação básica, com a pós-graduação e com a formação continuada; 2) a necessidade de assumir a extensão como componente curricular efetivo em estreita conexão com as atividades de ensino, gestão e pesquisa; 3) a necessidade de incluir na dinâmica curricular do curso de Pedagogia as diretrizes, os princípios, os temas e os procedimentos implicados-relacionados à Educação em Direitos Humanos, à Educação Inclusiva e Ambiental e à Diversidade Étnico-Racial, de Gênero, Sexual, Religiosa e de Faixa Geracional, tematizações da realidade social contemporânea no avanço da democracia e da sociedade de direitos. No que se refere especificamente às atividades de extensão, destacamos que o Centro de Educação apresenta um potencial que permite, por meio de atividades extensionistas, desenvolver um processo de formação inicial dos graduandos de várias licenciaturas da UFPE que pode, também, agregar a oferta de formação continuada para as redes de ensino (principalmente públicas) por meio de diversos grupos e núcleos que desenvolvem programas e projetos envolvendo docentes, técnicos e estudantes (de graduação e pós-graduação), bem como participantes externos à comunidade escolar. As ações extensionista (programas, projetos, palestras, oficinas, eventos científicos, etc) são realizadas de forma permanente nos espaços do CE e, também, de forma eventual, coordenadas pelos grupos extensionistas9 ou por docentes, técnicos (as) e estudantes, independente dos grupos. Nesse sentido, a Coordenação de Extensão fez um levantamento sobre essas atividades extensionistas desenvolvidas no CE, nos últimos seis anos, e que foram cadastradas no Sigproj – Sistema de Informação e Gestão de Projetos. Segundo os dados do levantamento realizado pela referida coordenação, entre os anos de 2013 a 2018 foram registradas no Sigproj 207 ações, tendo apenas 19 no primeiro semestre de 2018. Porém, constatamos que muitas ações não estão registradas no Sigproj ao comparar esses números com o quantitativo de reservas feitas no Formulário para reserva dos espaços do CE (que totaliza 174 reservas no primeiro semestre de 2018). Assim, percebemos uma diferença de 155 ações sem registro oficial. Ou seja, há uma necessidade de incentivo para que os coordenadores dessas ações formalizem as atividades a fim de que os estudantes possam ser inseridos e sua carga horária aproveitada para fins de integralização curricular. Além disso, foi identificado um baixo índice de estudantes cadastrados nesses projetos registrados no Sigproj. O breve diagnóstico sobre extensão, aqui apresentado, revelou a necessidade de realizar algumas mudanças institucionais para a oferta de ações extensionistas, a fim de que os/as estudantes possam integralizar os 10% da carga horária do curso, destinada à ACEx. Para dar conta desses múltiplos desafios, a Coordenação do curso de Pedagogia, juntamente, com o NDE e o Colegiado, realizaram dois procedimentos para diagnosticar as questões que norteariam o processo de reforma integral do curso: levantamento de todos os textos produzidos sobre o curso e aplicação de questionário online com estudante, técnicos/as e docentes sobre o curso. Inicialmente, no período de dezembro de 2015 a agosto de 2016, recuperaram a dinâmica histórica das reformas curriculares já vivenciadas no Centro de Educação, incorporando os estudos e debates realizados, assim como os documentos elaborados tendo como base os desafios, dificuldades e proposições relacionadas ao Perfil 1322. Os documentos analisados foram: a) Estudo/Síntese dos Problemas do perfil 1322 (2010); 9 Por ocasião da elaboração desse PPC haviam 25 grupos extensionistas no CE. b) Proposição do Colegiado do Curso de Pedagogia para ajustes do Perfil 1322 (2011); c) I Seminário de Planejamento Participativo – proposições dos GT’s – relatório Geral (2013); d) Proposta do DAEPE sobre a Reforma do Curso de Pedagogia (2015); e) A reforma curricular do curso de pedagogia da UFPE: contribuições do DPOE (2015); f) Proposta de reorganização dos componentes curriculares: pesquisa e prática pedagógica – PPP3, PPP4, PPP5, PPP6, PPP7 – e seminários (Documento enviado pelo DMTE); g) Sistematização das proposições advindas dos Relatórios de Gestão das Coordenações de Pedagogia nos períodos de 2009/2011, 2012/2013; 2014/2015; h) Sistematização das proposições advindas do NDE tendo por base a leitura das atas produzidas, desde a sua criação até dezembro/2015; i) Sistematização dos dados obtidos na Consulta Pública aos docentes quanto à indicação da reforma Global do Curso (dados coletados na gestão de 2014/2015). Os elementos indicados na legislação nacional e na Política Institucinal da UFPE apontavam para a necessidade de uma maior adequação do texto do perfil 1322 em relação a alguns elementos especificos: a) Em relação aos objetivos e princípios do Curso: Necessidade de rever os objetivos e princípios no PPC 1322 a fim de atender aos princípios éticos, formativos, pedagógicos, estéticos e políticos das novas diretrizes, destacando o atendimento: às metas 15, 16, 17 e 18 do PNE (2014 a 2024), à relação teoria-prática, à ênfase no trabalho coletivo e interdisciplinar como dinâmica pedagógica, à articulação entre graduação e pós-graduação, à pesquisa e extensão como princípio pedagógico, à relação entre docência, organização e gestão dos sistemas de educação básica e suas instituições de ensino como indissociáveis, à articulação entre formação inicial e continuada. b) Em relação ao perfil do aluno egresso: A necessidade de reafirmar o princípio da docência e gestão na Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA, bem como, ampliar a dimensão da gestão para sistemas. Além disso, há a necessidade de promover a flexibilização e a ampliação do percurso formativo com foco na docência e gestão em espaços escolares e formais não escolares, tendo como prioridade a escola pública. c) Em relação ao perfil dos docentes do curso: Necessidade de apontar a relação entre perfil docente e as ofertas de disciplina/ações/propostas no curso bem como as temáticas investigadas pelos professores na relação entre graduação e pós-graduação. Além disso, aponta-se a necessidade de ampliar o perfil do corpo de professores do CE para atender as demandas das novas disciplinas. No segundo momento, a fim de complementar as informações obtidas por meio dos relatórios de gestões anteriores e dos diversos documentos lidos, foi realizado junto aos estudantes o levantamento diagnóstico sobre o curso via Questionário Online no Googledocs, entre os meses de setembro/2016 a agosto/2017, e os resultados10 confirmaram a necessidade de mudança na estrutura curricular do curso, já apontada anteriormente. O questionário foi respondido por estudantes, docentes e técnicos e obteve 96 respostas. Do total dos participantes, 28% eram docentes, 1,1% técnicos, 25,8% estudantes do curso matutino, 2,2% do curso vespertino e 43% do curso noturno. Nesse levantamento, participaram estudantes de todos os períodos do curso, conforme Quadro 1. 10 Para fins de categorização dos dados aqui apresentados, as respostas obtidas foram analisadas de forma global e não por categoria (docente, discente e técnico). Quadro 3 – Participação dos estudantes por período Período Percentual 1º período 10,6% 2º período 10,6% 3º período 9,1% 4º período 12,1% 5º período 15,2% 6º período 6,1% 7º período 6,1% 8º período 4,5% 9º período 12,1% 10º período 13,6% Fonte: equipe de reforma parcial do PPC 1322. Em relação à capacidade de a atual proposta do curso de Pedagogia (perfil 1322) articular ensino, pesquisa e extensão, cerca de 41,1% dos respondentes apontaram que essa articulação acontece em detrimento de 59,9% que indicaram não perceber essa articulação ou mesmo o fato de ela ocorrer de forma esporádica. Para estes últimos, seria necessária uma mudança no PPC que indicasse: maior articulação entre as áreas mencionadas e o desenvolvimento de parcerias entre o CE e a comunidade externa; desenvolvimento de projetos temáticos; inserção de componentes curriculares de caráter extensionista na matriz curricular do curso; promoção de seminários para socialização de atividades de pesquisa e extensão no CE a fim de que todos os estudantes (manhã, tarde e noite) possam ter acesso às diversas informações. Quando questionados sobre a interdisciplinaridade entre as diversas atividades que compõem o PPC 1322, 45,6% dos respondentes percebem esse elemento no curso em detrimento de 53,4% que enfatizam não haver interdisciplinaridade. Dentre as diversas sugestões para reformulação do curso quanto a este aspecto, destacamos: articulação das diversas disciplinas por semestre para realização de atividades conjuntas; planejamento entre os docentes do período para articular os diversos campos de conhecimento de modo a aproximar as reflexões teóricas e práticas; promoção de eventos para socialização de conhecimentos dentro do próprio centro de educação. Em relação a flexibilização do perfil formativo do estudante, 94,5% dos respondentes afirmam que a inserção de disciplinas eletivas, optativas e atividades diversas no Plano Pedagógico do Curso podem atender a essa demanda. Para isso, 90,1% dos participantes afirmam ser necessário uma reformulação na organização do curso tendo em vista uma maior articulação entre as disciplinas que compõem os períodos. Em relação a este aspecto, 89,1% apontam a necessidade de uma redução das disciplinas obrigatórias pela sua exclusão, redimensionamento ou integração a outras do currículo. Os principais motivos indicados para se repensar as disciplinas obrigatórias no Perfil 1322, segundo a maior parte dos participantes, são: sobreposição de disciplinas; disciplinas obrigatórias que podem ser ofertadas como disciplinas eletivas, dentre outras justificativas. As possíveis soluções para a reestruturação curricular seriam: 44,9% indicam que as disciplinas obrigatórias ofertadas no início do curso e estágio e TCC no final do curso; e 40,4% indicam que devem permanecer obrigatórias em todos os períodos do curso e a inclusão de eletivas a partir do 6º período (40,4%); 4,7% indicam que o curso deve manter a estrutura atual. Em relação à contribuição das PPPs, ofertadas no curso, para a definição do objeto de pesquisa a ser desenvolvido no TCC, 46% responderam afirmativamente e 54% negativamente. As principais contribuições destacadas são: A PPP promove uma vivência etnográfica essencial para produção de qualquer trabalho acadêmico; grande parte dos alunos desenvolvem o TCC com base nas temáticas tratadas na PPP; os conteúdos abordados são pertinentes e contribuem para a formação mais ampla; o apoio e o monitoramento dado pelos professores, durante a PPP; a PPP fornece uma boa formação em pesquisa sobre a prática docente. Ainda em relação às PPP, as principais considerações são: necessidade de maior articulação entre a PPP e as demais disciplinas e necessidade de repensar a operacionalização das PPP como espaço não disciplinar. Outro aspecto investigado refere-se ao funcionamento do TCC nos últimos períodos do curso. Questionamos se este favorece ou não a apreensão de ferramentas necessárias para a aprendizagem inicial da produção de um trabalho científico. Nas respostas, 60,7% dos participantes responderam negativamente e 39,3% positivamente. Ao justificar seus posicionamentos, os respondentes enfatizaram, dentre os aspectos positivos, o fato de, ao final do curso, o aluno já estar preparado o suficiente para realizar o TCC, por já ter o conteúdo sistematizado ao longo do curso, o que facilita a produção do mesmo. Além disso, o amadurecimento crítico acadêmico, antes da escolha do tema e delimitação do problema a ser estudado, auxiliaria na produção do texto do TCC. Outro ponto ressaltado é o fato de o TCC ser dividido em duas disciplinas e em formato de artigo. No entanto, destacam, como um dos principais aspectos negativos, o fato de não haver relação explícita, na vivência do curso, entre a disciplina de Metodologia da Pesquisa Educacional, as PPP e o TCC. Para este grupo, outro elemento a destacar é o fato de o Perfil 1322 trazer outras disciplinas obrigatórias, concomitantemente com o TCC; esse seria um dos motivos para a grande dificuldade dos estudantes na finalização dos seus trabalhos de conclusão de curso. Outro aspecto investigado foi a oferta de estágio curricular obrigatório no curso. Ao refletir se o estágio do curso promove a troca de informações entre a Universidade e a escola tendo em vista a formação do pedagogo, cerca de 53,9% afirmaram positivamente e 46,1% negativamente. Em relação a este aspecto, as principais contribuições foram: organização dos estágios com maior tempo de imersão e de forma interdisciplinar; criação de eventos para socialização das experiências vivenciadas no estágio; articulação entre as atividades de estágio, extensão, pesquisa e ensino, dentre outras. . Para melhor orientação ao longo do curso, nos diversos aspectos elencados, 80,2% dos participantes indicam a necessidade de implantação de um sistema de tutoria, em cada período. Esta tutoria seria um modo de acompanhamento da turma, feito por um professor durante o período letivo, quando este ajudaria nas questões pertinentes ao desempenho acadêmico dos estudantes. Investigamos, ainda, se os participantes defendem o curso noturno em formato modular ao que responderam positivamente 55,3% desses. As questões elencadas na análise dos documentos e no Questionário online foram socializadas no âmbito do Colegiado do Curso, do NDE, dos departamentos e socializadas entre os estudantes para amplo conhecimento e discussão. A seguir, apresentaremos os procedimentos efetivados para a Reforma Parcial do curso de Pedagogia. 2.3 Procedimentos Efetivados para Reforma Parcial do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia Após a leitura e sistematização de todos os problemas enfrentados na operacionalização do Perfil 1322, conforme já apresentado, foram realizadas duas mesas redondas11 e uma reunião ampliada do NDE para resgate e reflexão sobre os debates e encaminhamentos necessários à Reforma Curricular12. Nesse mesmo contexto, foram impulsionadas discussões junto aos Fóruns das 11 A primeira Mesa Redonda, realizada em 10 de março de 2016, Reflexões sobre a proposta curricular do curso de pedagogia, foi conduzida pela Profª Rosângela Tenório (DMTE); pelo Prof. Alexandre Freitas (DAEPE); e por Robson Guedes (DApED). A segunda Mesa, realizada em 15 de abril de 2016, Reforma do Curso de Pedagogia: Memórias, foi conduzida pelo Prof. Alexandre Simão (DAEPE) e pela Profa. Clarissa Araújo (DPOE). 12 A Reunião do NDE foi aberta a toda comunidade acadêmica para estudo sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais Licenciaturas, através de três GTs específicos, cada um voltado para uma temática concreta: Como curricularizar as práticas de extensão?; Como nuclearizar as nossas práticas curriculares?; e Como construir práticas comuns aos estágios supervisionados? Com base nos indicativos gerados nessa etapa foi elaborado um documento propositivo, pela Coordenação do curso de Pedagogia, para subsidiar e encaminhar o processo de reforma do projeto pedagógico do curso de pedagogia (perfil 1322), onde algumas posições ficaram assim evidenciadas: a) A reforma do curso de Pedagogia permanece sendo um momento privilegiado de reflexão coletiva sobre o papel da escola e da escolarização na cultura contemporânea, uma vez que não é possível tratar a escola apenas como um lugar de instrução, dissociando-a das outras dimensões morais, estéticas, políticas, dentre outras da vida social. b) Em que pese o reconhecimento da centralidade da docência como base da formação e do trabalho profissional do pedagogo entende-se também a necessidade de se conceber a pedagogia materializada em um trabalho pedagógico mais amplo de interação formativa entre os sujeitos em espaços escolares e formais não escolares. c) O sentido do trabalho pedagógico ancora-se no próprio significado da educação não apenas como um processo institucional, seu lado visível, mas fundamentalmente como um investimento formativo do humano. Logo, em qualquer reforma curricular está em jogo o desencadeamento de processos educativos pautados pela ideia reguladora de integralidade. d) Uma reflexão contextualizada sobre as mudanças curriculares do curso de Pedagogia precisa extrapolar o debate inclusão x exclusão de disciplinas, próprio de uma racionalidade estratégica e estrategista, assumindo um enfoque complexo que contempla as áreas de conhecimento na sua relação com os desafios postos para as práticas de formação. e) Uma visão ampliada da docência não fragmenta a concepção/execução do ato educativo, a pesquisa e a extensão, a fim de formar o pedagogo como um estudioso e pesquisador da realidade educacional, com base na(s) teoria(s) da educação e nos seus aportes. f) A função política do curso de Pedagogia deve se expressar em sua inserção crítica na sociedade e no comprometimento desse curso com a melhoria do ensino público, na perspectiva da qualidade social, posicionando-se pela democratização da sociedade, da educação e do conhecimento na perspectiva da Educação como direito humano, da Educação Inclusiva e Ambiental, levando efetivamente em consideração a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional. g) A docência e a gestão compõem, articuladamente, o núcleo básico da formação/atuação do pedagogo, tendo em vista a necessidade de se estabelecer um vínculo orgânico com a realidade da educação em suas determinações sociais, econômicas, políticas e culturais, sem fragmentar e/ou justapor os estudos dos ―fundamentos‖ e os estudos das ―metodologias‖. h) Os componentes prática pedagógica e estágio constituem-se como eixo estruturante da formação profissional do pedagogo, uma vez que o foco da formação é o trabalho pedagógico e, nele, o trabalho docente, permeia a profissionalização docente. A partir desses posicionamentos, foram pactuados quatro macro pressupostos: (DCN's) para a Formação de Professores (resolução nº 02/2015), tendo sido conduzida pela Profª Dra. Márcia Ângela (DMTE/UFPE e CNE) em 20 de abril de 2016. a) O processo de aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia deve se configurar como uma atividade contínua e sistemática, sob a responsabilidade de todos que compõem o Centro de Educação; b) Os princípios, as diretrizes, os objetivos e as áreas de atuação que orientam a formação do pedagogo, expressos no atual perfil, mantém sua pertinência, apesar de precisarem ser ampliadas e/ou adequadas ao que orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015); c) A atual reforma na matriz curricular do curso de Pedagogia, tendo como horizonte os princípios e o tempo de integralização previsto nas Diretrizes, visa uma melhor distribuição das disciplinas obrigatórias e eletivas, promovendo uma reorganização global do percurso formativo dos estudantes, e ao mesmo tempo reafirmando a função sócio-política-cultural do curso no contexto educacional, flexibilizando-o quando possível; d) O colegiado do Curso e o NDE devem compor a Comissão de Reforma tendo em vista que a Resolução nº 01/2013-CCEPE/UFPE normatiza que cabe ao NDE ―[...] assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo‖ (Capitulo I, Artigo 2, Inciso I). A referida Comissão atuará como Grupo de Trabalho, sistematizando as reflexões e propondo encaminhamentos. O NDE não tem o papel decisório, cabendo ao Colegiado do Curso, após realização da Plenárias que irá definir a nova estrutura do PPC, a aprovação do texto final do PPC. Após aprovado pelo Colegiado do Curso, o PPC será aprovado no âmbito do Conselho Departamental. Diante desses desafios, a Coordenação do curso de Pedagogia (períodos de 2015/2017 e 2017/2019, por recondução), juntamente com o NDE e o Colegiado do curso construíram uma proposta comum para efetivação dos debates coletivos, no âmbito do Centro de Educação, visando a elaboração do novo Projeto Pedagógico do Curso. Inicialmente, foi proposto um Ciclo de Debates Internos aos Departamentos, sendo realizadas discussões, entre os meses de setembro e novembro de 2016, sobre os pontos críticos do perfil atual sendo que, para cada questão destacada, foram propostos possíveis encaminhamentos. O documento Proposições para Subsidiar e Encaminhar o Processo de Reforma do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (Perfil 1322), elaborado pela coordenação, NDE e Colegiado do Curso, subsidiou as discussões no NDE, Colegiado do Curso e entre os docentes, estudantes e técnicos. Estas discussões foram divididas em três momentos em paralelo com as reuniões do NDE. Ao final de cada mês, os representantes dos departamentos no NDE e no Colegiado levavam a síntese das considerações do seu departamento (relacionada a cada ponto elencado) para serem apresentadas e sistematizadas. Este Ciclo de Debates teve como objetivos: (i) viabilizar que as discussões sobre a reforma possam estar baseadas na dinâmica histórica efetivada, ao longo das últimas décadas (reformas parciais e totais do Curso de Pedagogia); (ii) Socializar a síntese das questões, estudos e debates realizados nas três últimas gestões do Curso acerca da reforma; (iii) Esclarecer possíveis dúvidas a fim de viabilizar a discussão desse material junto a estudantes, técnicos e professores nas atividades do NDE e Colegiado, Rodas de Diálogos, Mesas redondas, Seminário Temático e Plenárias. Em paralelo às atividades internas dos departamentos, foi realizado um Ciclo Ampliado de Debates sobre aspectos cruciais da proposta formativa (a exemplo das PPP, dos Estágios obrigatórios e do curso noturno), envolvendo, simultaneamente Seminários Temáticos, Rodas de Diálogos, Mesas Redondas, Encontros com Estudantes e Reuniões Abertas do NDE a fim de permitir o aprofundamento e esclarecimento quanto aos desafios da proposta atual e, assim, alimentar novas posições ou consensos a partir dos ―dados pensados‖ pelo coletivo, possibilitando o estabelecimento de consensos e dissensos. As atividades realizadas foram organizadas em Quatro etapas:  Etapa I - Atividades desenvolvidas nos meses de setembro e outubro/2016: Mesas redondas, Atividades Diversas com os estudantes, Reuniões do NDE juntamente ao Colegiado do Curso.  Etapa II - Atividades desenvolvidas nos meses de março/2017 a agosto/2017: Atividades desenvolvidas nas Semanas Pedagógicas, Reuniões abertas do NDE em conjunto com o Colegiado do Curso, Atividades Diversas com os estudantes, Organização de banco de dados com pesquisas sobre o curso de Pedagogia, Mesa Redonda, Rodas de Diálogos, Seminários Temáticos e, por fim, Reuniões ampliadas para discussão sobre os encaminhamentos e entraves na Reformulação do PPC  Etapa III - Atividades desenvolvidas nos meses de setembro/2017 a setembro/2019: Atividade Interna do NDE e Colegiado do Curso para formatação do texto final, Realização das plenárias para aprovação da Estrutura do PPC, Ajustes após a Plenária e revisão das ementas e programas das disciplinas, Verificação e aprovação das equivalências entre os componentes curriculares, e Leitura e análise do texto final do PPC para a reforma curricular.  Etapa IV – Embates Nacionais sobre formação docente, Pandemia e Procedimentos para reforma parcial: Diante das discussões nacionais sobre a estrutura dos cursos de Licenciatura (este período compreendeu de outubro de 2019 até setembro de 2024) e o desenvolvimento de alternativas institucionais e nacionais, o Curso de Pedagogia decidiu proceder a reforma parcial de seu PPC até que fosse publicada uma nova DCN a fim de pautar a Reforma Integral, abrangendo a matriz curricular do curso. Além disso, esse período foi marcado pela pandemia e pelo descompasso entre ano civil e acadêmico o que ocasionou alguns ajustes no cronograma do curso. Ao longo de todo esse processo, o NDE, o Colegiado e a Coordenação do Curso trabalharam de forma articulada a fim de viabilizar a aprovação do texto final da reforma parcial do PPC reformulado a fim de interferir nas principais dicotomias ainda presentes nas práticas de formação dos profissionais da educação - na perspectiva da articulação dos conhecimentos entre si com os sujeitos nas suas diversas práticas cotidianas que visem a uma inserção/compreensão/intervenção institucional e, em particular, dos alunos no/e acerca do trabalho pedagógico mais amplo, escolar e docente. Mais ainda, a intenção, após a aprovação da reforma curricular parcial do Projeto Pedagógico do Curso, é continuar os debates por meio do Núcleo Docente Estruturante do Curso com a finalidade de avançar naqueles pontos que ainda não puderam ser incorporados na atual proposta e realizar os estudos necessários para que, o durante o processo de implementação, sejam efetivamente realizadas as mudanças que se pretende na direção dos princípios assumidos nesse novo reordenamento curricular. O trabalho de reforma integral do PPC, no que tange a matriz curricular, não foi finalizado e encontra-se em fase de reformulação principalmente por terem sido aprovadas a novas diretrizes curriculares. Estamos em fase de adequação da carga horária e dos componentes curriculares para encaminhar para aprovação da Prograd. 2.4 Efetivação da Reforma Parcial do PPC no ano de 2024 A UFPE aprovou a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica por Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), publicada no Boletim Oficial da UFPE, Recife, 57 (110 BOLETIM DE SERVIÇO): 1 – 26 de 22 de junho de 2022. Esta Política foi publicada na página da Prograd e apresenta ―uma concepção ampliada de docência, com vistas a garantir o direito de todos a uma educação pública de qualidade e socialmente referenciada‖ (Recife, 2022, p.12), disponível para acesso através do link: . Esta Política está em coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Instituição (PDI), Plano Estratégico Institucional (PEI) bem como foi construída inspirada nas propostas e concepções presentes na Res. 02/2015 do CNE – CP. É, portanto, o documento oficial da UFPE que orienta o que deve conter nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC’s) de licenciaturas. Cabendo, então, a Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a orientação junto aos Cursos de Graduação, quanto aos procedimentos normativos que dialogam com as determinações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC), conforme trecho da referida Política: Em termos dos projetos pedagógicos dos cursos (PPC), a PROGRAD se responsabiliza por orientar o processo de construção e reformulação, por meio da Coordenação Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação, em consonância com as leis e os documentos pertinentes, tanto os de nível nacional, quanto aqueles da própria instituição. A estrutura curricular dos cursos de licenciaturas da UFPE estará assentada no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, devendo os processos de ensino e de aprendizagem a serem desenvolvidos no contexto desses cursos fundamentar-se em uma abordagem teórico-metodológica centrada em dois eixos relacionais: (1) formação e atuação profissional; (2) teoria e prática. Assim, a formação se consolida através do trabalho desenvolvido no âmbito das disciplinas, dos estágios e práticas de ensino, das atividades complementares, das atividades de pesquisa e de extensão, e de outros componentes curriculares, sempre em estreita relação com os espaços de atuação da docência. Nesses processos de ensino e de aprendizagem, deve-se priorizar a articulação entre sujeitos, instituições, saberes e fazeres, em uma perspectiva de diálogo, investigação, problematização e ação, considerando as linguagens, as culturas, a diversidade, a inclusão e os demais conhecimentos constitutivos dos cursos, respeitando-se sempre a base epistemológica que lhes dá sustentação, que é a docência no sentido adotado nesta Política. Isso porque a docência e a gestão compõem, articuladamente, o núcleo básico da formação/atuação do licenciado, o que impõe a necessidade de se estabelecer um vínculo orgânico da formação docente com a realidade da educação em suas determinações sociais, econômicas, políticas e culturais, sem fragmentar e/ou justapor os estudos dos fundamentos e os estudos das metodologias. (Recife, 2022, p. 35, grifo nosso) Os princípios fundamentais, presentes na referida Política devem ser contemplados nos PPC’s de Licenciatura na UFPE. São estes:  Definição da docência como atividade central da profissão, envolvendo ensino, gestão e produção de conhecimento;  Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, tendo por base a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, o que implica o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;  Gestão democrática da educação;  Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;  Respeito e valorização da diversidade étnico-racial e de gênero;  Sólida formação teórica, interdisciplinar e interprofissional dos profissionais da educação;  Unidade teoria-prática;  Trabalho coletivo, interdisciplinar e interprofissional;  Aproximação entre o campo de formação e o campo de atuação profissional;  Acompanhamento, avaliação e regulação permanente dos cursos de formação;  Consideração da realidade concreta dos sujeitos, o que requer que os processos de formação sejam devidamente contextualizados no espaço e no tempo e contemplem as características dos sujeitos que justificam e instituem a vida da/e na escola;  Educação em e para os direitos humanos como parte do direito à educação;  Reconhecimento da importância do profissional do magistério e de sua valorização profissional, assegurada pela garantia de formação inicial e continuada, planos de carreira e salário, e condições dignas de trabalho. Esta Política, aprovada na UFPE, indica a discussão nacional que ocorreu acerca dos documentos legais norteadores da formação docente, conforme apontado a seguir. No movimento histórico das disputas em torno da profissão docente, coube à Resolução CNE-CP n. 2/2019 a definição da docência numa condição instrumental em relação ao processo educativo escolar, evidenciada pela centralidade dada aos conteúdos curriculares e à capacidade transmissiva dos docentes, bem como à redução da formação a uma experiência de aquisição de competências vinculadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aprovada em 2017. No contexto dessa resolução, a pesquisa, a prática como componente curricular, a unidade teoria- prática, a gestão como dimensão da docência e a valorização dos profissionais da educação assumem condição acessória. A resolução institui uma reorganização estrutural dos cursos de formação inicial, enfatizando uma forma mais rígida de distribuição da carga horária de formação, bem como uma perspectiva reducionista a respeito do conhecimento escolar, além de uma percepção formalista sobre o currículo da educação básica, materializado na BNCC. Dando continuidade a esse processo histórico de reflexão e ação em prol da formação docente, considerando a definição coletiva dos princípios e objetivos para os cursos de licenciatura da UFPE, e, ainda, com base no preceito constitucional da autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial das universidades é que esta Política para Formação Inicial e Continuada para formação de professores/as para Educação Básica foi formulada. (Recife, 2022, p. 14) Após a publicação da Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015, a UFPE regulamentou a Reforma Integral dos Cursos de Licenciatura através da Resolução 7/2018 do CCEPE/UFPE, aprovada no dia 27 de agosto de 2018. A Resolução CNE/CP 2/2015 foi prorrogada diversas vezes, tendo a Resolução CNE/CP nº 1, de 02 de julho de 2019, que a alterou, ficando estabelecido como data limite o dia 22 de dezembro de 2019, conforme trecho a seguir. Art. 22. Os cursos de formação de professores, que se encontram em funcionamento, deverão se adaptar a esta Resolução no prazo máximo de 2 (dois) anos, contados da publicação da Base Nacional Comum Curricular, instituída pela Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de dezembro de 2017. (NR) Nesse contexto, os cursos de licenciatura da UFPE passaram a realizar o processo de reforma curricular integral e adequar os PPC’s às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais. No entanto, no dia 20 de dezembro de 2019, a referida Resolução foi revogada pela Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Diante desta nova diretriz, a UFPE precisou compreender as novas determinações legais e efetuar discussões ampliadas com a comunidade acadêmica da instituição que resultou na produção da Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica, bem como, a participar ativamente das diversas discussões nacionais advindas da publicação da referida Resolução. Destacamos também que, após diálogo entre várias instâncias governamentais, órgãos de classe e universidades federais, estaduais e particulares, houve prorrogações de prazo para o cumprimento da data limite de implementação dos ajustes nos PPC’s de acordo com as novas diretrizes. Além disso, foram realizadas várias reuniões do Conselho Nacional de Educação (CNE), em articulação com o Colégio de Pró-reitores de Graduação (COGRAD) ((https://www.youtube.com/watch?v=puNqP5aQEhI) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) (https://www.youtube.com/watch?v=oP3g5f4eJNA), nas quais foi reiterado o posicionamento do órgão em alterar ou revogar a Resolução 2/2019. Tendo em vista uma série de discussões nacionais envolvendo o COGRAD, a ANDIFES, as entidades de classe e o próprio MEC, a Resolução CNE/CP 2/2019 foi prorrogada para até 20 de dezembro de 2023, pela Resolução CNE/CP nº 2, de 30 de agosto de 2022 (http://portal.mec.gov.br/pec- g/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/91031-resolucoes-cp-2022). Desta forma, todos os cursos do país precisariam atualizar o PPC para início do ano letivo de 2024, que no caso da UFPE ocorrerá conforme calendário acadêmico (https://www.ufpe.br/documents/38970/4611404/calendario- 2023_ufpe_ajustado-em-15-06-2023.pdf/6d4fbdc5-0ccb-4292-8602-5d1005f576e1). Com a alteração do Chefe de Estado em 1 de janeiro de 2023, foi instituído em 28 de março de 2023, o Grupo de Trabalho (GT) de Formação Inicial de Professores pela Portaria nº 587, disponível para acesso através do link: , alterada pela Portaria MEC nº 604 de 2023. Este GT teve como objetivo ―Instituir o Grupo de Trabalho com a finalidade de propor políticas de melhoria da formação inicial de professores‖, conforme trecho da referida Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, resolve: Art. 1º Fica instituído Grupo de Trabalho, de caráter consultivo, com a finalidade de propor políticas de melhoria da formação inicial de professores. Art. 2º O Grupo de Trabalho será composto por um representante titular e um suplente dos seguintes órgãos e entidades: I - Secretaria Executiva do Ministério da Educação, que o coordenará; II - Secretaria de Educação Básica - SEB do Ministério da Educação; III - Secretaria de Educação Superior - SESu do Ministério da Educação; IV - Secretaria de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino - Sase do Ministério da Educação; V - Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES do Ministério da Educação; VI - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec do Ministério da Educação; VII - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão - Secadi do Ministério da Educação; VIII - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes; IX - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep; X - Conselho Nacional de Educação - CNE; XI - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes; XII - Fórum Nacional de Educação - FNE; XIII - Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior - Andifes; XIV - Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - Conif; XV - Associações Brasileiras de Universidades Comunitárias e Confessionais; e XVI - Estabelecimentos de Ensino do Setor Privado. Parágrafo único. Os representantes titulares e suplentes dos órgãos e entidades relacionados no caput serão nomeados por ato do Ministro de Estado da Educação. Art. 3º O coordenador do Grupo de Trabalho poderá convidar representantes de outros órgãos e entidades, públicos e privados, bem como especialistas de notório conhecimento na matéria, para participar de suas reuniões, sem direito a voto. Art. 4º O Grupo de Trabalho se reunirá, em caráter ordinário, semanalmente e, em caráter extraordinário, mediante solicitação aprovada pela maioria de seus membros. Parágrafo único. O quórum de reunião do Grupo de Trabalho é de maioria absoluta e o quórum de deliberação é de maioria simples. Art. 5º A participação no Grupo de Trabalho será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 6º O apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do Grupo de Trabalho serão providos pela Secretaria-Executiva do Ministério da Educação. Art. 7º O Grupo de Trabalho terá o prazo de duração de 60 (sessenta dias). Art. 8º Após o término do prazo de que trata o art. 7º, a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação encaminharão o relatório final para análise do Ministro de Estado da Educação, no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Como resultado da atuação deste GT, em junho de 2023, foi publicado pelo MEC o documento intitulado ―Sumário Executivo das Propostas do GT de Formação Inicial de Professores‖, disponível para acesso através do link: . Este documento apresenta, como primeira proposta, a necessidade de revogação da Resolução 2/2019 como esforço coletivo do MEC, CNE, ANDIFES e demais órgãos nacionais de classe para encaminhar a situação dos cursos de licenciaturas no país. Portanto, a Resolução 2/2019 está em processo de revisão pelo próprio MEC, por tudo que fora apresentado, e deverá passar por ajustes na sua formulação. Frente ao exposto, houve uma lacuna nacional quanto às diretrizes orientadoras para os cursos de licenciaturas. Coube, portanto, a UFPE guiar-se pela sua Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica e seguir as definições nacionais sobre a temática até maio de 2024. Reiteramos, portanto, que a Resolução CNE/CP 2/2019 possuia data final para 20 de dezembro de 2023, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 30 de agosto de 2022. Além disso, indicamos que a UFPE, em atendimento à Resolução CNE/CES de 07 de dezembro de 2018, regulamentou a inserção da Atividades Curriculares de Extensão (ACEx) nos PPC’s com base na Resolução nº 31/2022-CEPE/UFPE que determina o mínimo de 10% da carga horária total do curso para ACEx. Os cursos de graduação da UFPE devem, portanto, ter esta inserção contemplada conforme prazo previsto na referida Resolução. Ressaltamos, porém, que no processo de Reforma Integral do PPC para inserção da carga horária destinada à curricularização da extensão temos o descompasso no tempo para atendimento às Diretrizes Curriculares da Formação Inicial de Professores o que implicaria que o curso de Pedagogia precisasse realizar mais de uma reforma integral em um prazo de tempo muito curto, em meio ao contexto de pandemia. Este tema tem sido pauta de debate em todos os fóruns nacionais e locais. Em 2024, o Ministério da Educação (MEC), por meio do Conselho Nacional de Educação (CNE), publicou a Resolução CNE/CP nº 4/2024, determina as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica. A norma, publicada no dia 03 de junho de 2024, estabelece, entre outros pontos, que cursos de licenciatura terão, no mínimo, duração de quatro anos, com 3.200 horas de carga horária — das quais, ao menos metade (1.600 horas) deve ser realizada de forma presencial para os cursos na modalidade EAD. De acordo com a resolução, a carga horária dos cursos de licenciatura passa a ser distribuída da seguinte forma:  880 horas para formação geral, que abrange conhecimentos sobre o fenômeno educativo e a educação escolar, comuns a todas as licenciaturas (pode ser ofertada de forma presencial ou EAD a depender da modalidade do curso);  1.600 horas para os conhecimentos específicos, que correspondem aos conteúdos das áreas de atuação profissional, dos quais ao menos 880 horas devem ser realizadas de forma presencial nos casos de cursos ofertados em modalidade à distância;  320 horas de atividades acadêmicas de extensão, que devem ser ofertadas, necessariamente, de forma presencial;  400 horas de estágio supervisionado, que também serão, obrigatoriamente, realizadas em modalidade presencial. Diante das novas DCN mencionadas, os Cursos de licenciatura da UFPE possuem um prazo de até dois (02) anos (maio de 2026) para se adequar às DCNs de Licenciatura, conforme disposto no Art. 17: Os cursos de formação de professores que se encontram em funcionamento deverão se adaptar aos termos desta Resolução no prazo de 2 (dois) anos, a contar da data de sua publicação. (grifo nosso) Assim, o curso de Pedagogia da UFPE propôs, neste momento, a atualização do PPC do curso através da Reforma Parcial e, dentro do prazo previsto nas DCN, realizará a Reforma parcial do PPC de Pedagogia a fim de adequar a sua matriz curricular para atender ao que está posto e inserir a carga horária de extensão nesta matriz. Destaca-se entre as principais alterações na Reforma Parcial: a) Atualização do texto da apresentação do PPC; b) Atualização e ampliação do texto do marco teórico, objetivos, do perfil do egresso, do campo de atuação, das competênicas/atitudes e habilidades; c) Atualização do texto da metodologia com a flexibilização e a ampliação do percurso formativo com foco na docência e gestão em espaços escolares e formais não escolares, tendo como prioridade a escola pública. d) Ampliação do texto da metodologia do curso e explicitação da importância da relação entre a graduação e pós-graduação como forma de qualificação dos estudantes e docentes do curso; e) Aprofundamento do texto que traz as questões vinculadas à acessibilidade com especificação de aspectos relacionados ao processo de ensino, aprendizagem e avaliação; f) Atualização das informações do corpo docente; g) Atualização das informações quanto à estrutura de funcionamento do Curso com a inclusão de aspectos relacionados à acessibilidade, ao apoio ao Discente, ao funcionamento da biblioteca, ao acervo do curso; h) Atualização do texto do Regulamento das Atividades Complementares. i) Criação do Regimento do Estagio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso; j) Criação da Coordenação de estágio para acompanhamento das práticas de estágio; k) A atualização de temas obrigatórios no PPC requeridos pelas DCNs, tais como libras, relações interculturais, questões de gênero, dentre outras. l) Atualização das bibliografias dos componentes curriculares obrigatórios e eletivos. A reestruturação do PPC do Curso de Pedagogia, através da Reforma Parcial, buscou, além e atender à legislação atual, contribuir para a formação de professores/as com a ampliação dos espaços de atuação na dimensão ética, social e política bem como para com o fortalecimento das ações do curso vindo estas impactar na avaliação institucional. 3. MARCO TEÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA/CE/UFPE O Curso de Pedagogia possui concepções teóricas e epistemológicas que fundamentam o seu Projeto Pedagógico, tais como: concepção de ser humano e de mundo, de sociedade, de educação, de universidade, de cidadão, de profissional, de conhecimento, de currículo e de sua sistemática de operacionalização. Nos últimos anos, componentes fundamentais do discurso progressista em educação estão sendo contestados, na disputa política por consensos no conjunto da sociedade e a oposição se volta para deixar de oferecer uma orientação político-pedagógica capaz de responder aos objetivos de democratização e equidade na produção e distribuição dos conhecimentos. Essa contestação não diz respeito apenas a uma insatisfação de parcelas da sociedade com relação ao cumprimento de demandas específicas. Expressa, na verdade, a intenção de implantar transformações profundas no conjunto da estrutura social, política, econômica e cultural do nosso País, com sinais claros de retrocessos no campo dos Direitos Humanos e de ameaças à educação pública e gratuita. Observa-se um recrudescimento de posições políticas conservadoras, que passaram a desqualificar os bens públicos, e indicam o avanço de interesses privados que visam desmontar as condições legais do projeto de educação assegurado pela Constituição Federal, pela LDB e pelo PNE, desmontando as seguranças jurídicas que prezam minimamente por um projeto educacional nacional democrático. Acrescente-se a esse cenário de regressão do caráter público, democrático e solidário de nossas instituições, uma crescente militarização nas negociações com professores, gestores e estudantes de escolas públicas, o que vem contribuindo para a supressão da liberdade como condição fundamental à educação, na medida em que se bloqueia o espaço público para a realização de diálogos, de contestações e críticas ancoradas no respeito às diferenças imanentes à formação democrática e popular. Além disso, observa-se um policiamento discursivo crescente e extremamente danoso aos princípios da educação laica, solidária e democrática gerando, inclusive, um clima de assédio moral no interior das instituições educativas e de toda a sociedade, o que ameaça seriamente as conquistas sociais no que se refere aos direitos civis e às lutas por reconhecimento dos movimentos pela igualdade de gênero, pelas discussões das questões étnico-raciais e pelas diferenças em relação à orientação sexual, às pessoas com deficiência e à inclusão dos cidadãos em situação de extrema pobreza. Não podemos esquecer que essas conquistas e essas lutas são parte intrínseca do processo de democratização do País. No contexto atual, portanto, está em questão o próprio sentido do trabalho do professor, na medida em que não se pode pensar a formação de professores sem contextualizar os traços dominantes de nossa cultura política que se estrutura no ressentimento contra a escola pública e o trabalho docente, colocando em risco uma das principais conquistas modernas: a educação escolar como um direito e a escola como um lugar não somente de transmissão da cultura para as crianças, os jovens e os adultos, de ingresso às tradições e ao mundo, com toda pluralidade que o caracteriza, como também de transformação e criação cultural, pois, também, cabe à educação romper o fluxo do tempo e promover novas formas de vida em comum. Justamente por seu caráter público – independentemente de ser ou não de natureza particular – a escola precisa ser um lugar onde os sujeitos são postos à prova, seja pelo contato com outras tradições culturais e experiências, seja pela forma como o acesso ao conhecimento científico possibilita refinar o uso da linguagem socialmente validada, aprimorando o bom senso e a democracia, através do aprendizado do pensar reflexivo e da capacidade de julgar. A educação efetivamente pública nunca se restringe à transmissão do saber e à circulação da informação, mas também, à formação de atitudes capazes de problematizar o mundo atualmente e criar outras formas de vida. São essas atitudes, denominadas de críticas, responsáveis por emancipar os sujeitos, por liberá- los das formas de governo instituídas e de criar outras. Sem essas atitudes, simultaneamente, políticas e éticas são solapadas as condições efetivas para a formação dos atores desde a escola. Essa formação extrapola o ambiente do currículo e da sala de aula. Não reconhecer essa dimensão contribui para endossar os mecanismos de assujeitamento e de servidão voluntária, ou seja, sem reflexão e sem respeito às diferenças como uma condição para a vida em democracia, reitera-se os traços oligárquicos de nossa cultura e as relações de poder hierarquizantes. Ressaltamos, então, que no Brasil a garantia do acesso à educação pública foi ampliada, nas últimas décadas, o que consideramos um avanço. No entanto, também verificamos a presença cada vez maior do campo privado mercantil definindo a educação pública. O Estado continua sendo o responsável pelo acesso e, inclusive, vem ampliando as vagas ofertadas em instituições públicas, principalmente, no ensino fundamental e médio, mas o ―conteúdo‖ pedagógico de estratégias de gestão é cada vez mais determinado por instituições que introduzem a lógica empresarial, com a justificativa de que, ao agir assim, estão contribuindo para a qualidade da educação. Como resultado, a ênfase passa a ser no produto e não no processo, o foco passa a ser o gerenciamento das tarefas e não a dinâmica pedagógica. Essa lógica tem participado ativamente tanto na formulação como na implementação das políticas educacionais que deixam, cada vez mais, as responsabilidades difusas quanto aos direitos materializados para o conjunto da população. Trata-se de direitos que foram reivindicados no processo de democratização do Brasil, nos anos 1980, e materializados em parte na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, como a proposta de gestão democrática da educação, a educação básica incluindo a educação infantil, além da fundamental e média, a gratuidade da educação pública, entre outros. Entendemos que, nesse momento, as forças vinculadas ao setor privado mercantil estão muito mais fortalecidas, o que pressupõe perdas significativas para o processo de democratização da sociedade e da educação. No entanto, a educação sob o signo da democracia constitui, ainda, uma das poucas possibilidades de limitar a crescente dissociação entre racionalidade instrumental e identidades culturais, fornecendo as condições institucionais necessárias para a ação reflexiva do sujeito. A democracia e a educação se retroalimentam, uma vez que a educação e suas redes podem atuar como nutrientes da vida democrática e vice-versa. Assim, o propósito de qualquer proposta curricular para a formação de profissionais para atuar no campo educativo exige articular princípios, conceitos e práticas que evidenciem como formar os sujeitos para atuarem em uma esfera pública democrática. Os projetos e as identidades democráticas emergem das comunidades concretas de pertencimento, as quais precisam mobilizar formas de luta que promovam o reconhecimento efetivo das obrigações públicas com os espaços e os direitos coletivos. Por essa razão, a própria legitimidade da instituição escolar, em todos os âmbitos e níveis, implica a realização de uma função formativa distinta da lógica transmissora de conhecimentos úteis, segundo os parâmetros de mercantilização dos bens sociais. Esse é um deslocamento vital, tendo em vista que no projeto da modernidade, a instituição escolar passou a ter o monopólio de difusão dos saberes, encarregando-se de filtrar os conteúdos, habilidades e valores dentro do acervo cultural disponível. Promovida na forma de redes institucionalizadas, a educação transformou-se em uma experiência tão natural e cotidiana que não tomamos mais consciência da razão de ser de sua existência e das funções que ela cumpriu, cumpre ou poderia cumprir. Assim, quando é tomada no sentido estrito de um ―aparelho‖, ou seja, uma instituição regulada pelos sistemas estatais ou mercantis, a escola passa a encontrar dificuldades para favorecer a construção de sentido para a experiência formativa plena dos sujeitos. As organizações escolares produzem uma cisão entre os vínculos cognitivos e os vínculos derivados da sociabilidade. Enredadas com a querela do "como fazer" não conseguem pôr em questão as próprias finalidades da formação humana, o que permite compreender que a crise dos sistemas de ensino, não provém apenas da forma deficiente como a educação cumpre os objetivos sociais que lhe são atribuídos, mas do fato de não sabermos para onde ela deve orientar suas ações formativas, bem como do processo histórico de desvalorização da profissão de professor, revelando a ausência de uma política efetiva de formação dos professores em nosso País. Por tudo isso, a atual reformulação do Curso de Pedagogia (CE/UFPE) insere-se em um campo mais amplo de lutas e problematizações, visando construir um debate coletivo acerca dos sentidos da formação do pedagogo que, mais do que se adaptar às novas orientações legais, se insere no marco da democratização da sociedade e da valorização da educação e da escola pública brasileira. A compreensão, portanto, é que a aprovação do Plano Nacional de Educação, Lei nº 13.005/2014, indicou uma ―nova fase para as políticas educacionais brasileiras‖ (DOURADO, 2015, p. 301). As diretrizes sinalizam o desejo de uma maior organicidade para a educação nacional no decênio 2014/2024. O PNE apresenta 20 metas e várias estratégias que englobam a educação básica e a educação superior, em suas etapas e modalidades, ampliadas com a discussão sobre qualidade, avaliação, gestão, financiamento educacional e valorização dos profissionais da educação. Vale destacar, especialmente, as metas 12,15,16,17 e 18, do referido plano, que estabelecem os nexos constituintes e constitutivos a serem consideradas na educação em geral e, em particular, na educação superior, servindo então de base para a formação inicial e continuada dos profissionais da educação. No conjunto, essas metas incidem diretamente nas bases da política nacional de formação dos profissionais da educação, tendo sido incluídas nas novas diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério impulsionadas em regime de colaboração13. Esse cenário mostra que a formação de profissionais do magistério da educação básica coloca- se, mais uma vez, no centro de disputas de concepções, dinâmicas, políticas, currículos. Em síntese, as novas DCNs aprovadas pelo CP/CNE e sancionadas pelo MEC, em 24.6.15, entendem que a ―concepção sobre conhecimento, educação e ensino é basilar para garantir o projeto da educação nacional, superar a fragmentação das políticas públicas e a desarticulação institucional por meio da instituição do Sistema Nacional de Educação, instituído no bojo de relações de cooperação e colaboração entre entes federados e sistemas educacionais‖ (DOURADO, 2015, p. 304). As novas diretrizes consideram que a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, tendo por base a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, implicam o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, a gestão democrática do ensino público, a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais, o respeito e a valorização da diversidade étnico-racial e de gêneros, enquanto princípios vitais para a melhoria do ensino. Nessa direção, os princípios que norteiam a base comum nacional para a formação inicial e continuada dos professores devem assegurar: a) sólida formação teórica e interdisciplinar; b) unidade teoria-prática; c) trabalho coletivo e interdisciplinar; d) compromisso social e valorização do profissional da educação; e) gestão democrática; f) avaliação e regulação dos cursos de formação. A articulação entre graduação e pós-graduação e entre pesquisa e extensão, por sua vez, é retomada como princípio pedagógico essencial ao exercício e aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa. Logo, a docência passa a envolver, simultaneamente, conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos em um diálogo constante entre diferentes visões de 13 Além disso, essas novas diretrizes estão em estreita consonância com a Meta 12 do Plano Nacional de Educação (2014- 2024), que prevê a ampliação efetiva de vagas na educação superior, definindo que 40% destas vagas deverão ser oferecidas pelo setor público, por meio de suas instituições de educação superior. mundo. Essa visão pressupõe que os projetos e cursos de formação precisam considerar efetivamente a realidade concreta dos sujeitos, devendo ser contextualizados no espaço e no tempo e estar atentos às características das crianças, adolescentes, jovens e adultos que justificam e instituem a vida da/e na escola, bem como, possibilitar a compreensão e reflexão sobre as relações entre a vida, o conhecimento, a cultura, o profissional do magistério, o estudante e a instituição. Desta forma, a educação em e para os direitos humanos configura-se como um direito fundamental constituindo uma parte do direito à educação, tornando-se, portanto, uma ―necessidade estratégica na formação dos profissionais do magistério e na ação educativa em consonância com as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos‖ (DOURADO, 2015, p. 306). Além disso, as novas diretrizes também reconhecem a importância do profissional do magistério e de sua valorização profissional, assegurada pela garantia de formação inicial e continuada, plano de carreira, salário e condições dignas de trabalho, o que implica que o trabalho coletivo constitui uma dinâmica político-pedagógica que requer planejamento sistemático e integrado, exigindo repensar os marcos referenciais atuais para a formação inicial e continuada por meio de ações mais orgânicas entre as políticas e gestão para a educação básica e a educação superior, incluindo a pós-graduação. Logo, a formação inicial e continuada deve contemplar: I. Sólida formação teórica e interdisciplinar dos profissionais; II. A inserção dos estudantes de licenciatura nas instituições de educação básica da rede pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente; III. O contexto educacional da região onde será desenvolvido; IV. Atividades de socialização e avaliação dos impactos; V. Aspectos relacionados à ampliação e ao aperfeiçoamento do uso da língua portuguesa e à capacidade comunicativa, oral e escrita, como elementos fundamentais da formação dos professores e à aprendizagem de Libras; VI. Questões socioambientais, éticas, estéticas e relativas à diversidade étnico- racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e sociocultural como princípios de equidade14. Essas questões abrem novos horizontes à dinâmica formativa dos profissionais do magistério da educação básica, pois a garantia do direito à educação a grupos e sujeitos historicamente marginalizados exige transformação profunda na forma como as instituições de educação básica e superior estruturam seus espaços e tempos, suas regras e normas, incorporam novos materiais e recursos pedagógicos. Nessa direção, cabe às instituições formadoras definir, no seu projeto institucional, as formas de desenvolvimento da formação inicial dos profissionais do magistério da educação básica articuladas às políticas de valorização desses profissionais, em consonância ao Parecer CP/CNE 2/2015 e respectiva resolução15. A formação inicial deve preparar o profissional do magistério da educação básica, para o exercício da docência e da gestão educacional e escolar de forma articulada, o que requer que essa formação em nível superior seja adequada à área de conhecimento e às etapas e modalidades de atuação, possibilitando o acesso a conhecimentos específicos para o exercício da docência, bem como formação pedagógica para o exercício da gestão e coordenação pedagógica e atividades afins. 14 Para atender a essa concepção articulada de formação inicial e continuada, as novas DCNs definem que é fundamental que as instituições formadoras institucionalizem projeto de formação com identidade própria, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC). 15 Vale destacar que as diretrizes aprovadas enfatizam a necessária ―institucionalização de projeto próprio de formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica, por parte das instituições formadoras‖, tendo por eixo uma concepção de docência que inclui o exercício articulado nos processos ensino e aprendizagem e na organização e gestão da educação básica (DOURADO, 2015, p. 316). Assim, a construção do novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia não tem como desconsiderar, por um lado, o contexto mais abrangente que tem se expressado de forma perversa e excludente na regressão de direitos e conquistas fundamentais da sociedade brasileira, e, por outro, as especificidades institucionais e as diversas áreas de saber envolvidas no curso de Pedagogia, assumindo como horizonte mais amplo os princípios voltados para a universalização/democratização da sociedade, da cultura, em particular, da educação e do conhecimento, tendo em vista a ampliação do acesso e do aprimoramento tecnológico, científico e cultural, com qualidade, daqueles que frequentam os espaços públicos escolares, no País, e daqueles futuros ou que já são, então, profissionais da educação. É importante ressaltar que o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia não se constitui como um documento definitivo. Ao contrário, assume um caráter dinâmico, possibilitando mudanças sempre que for necessário responder às demandas de uma sociedade mais justa e igualitária na perspectiva de materializar a educação enquanto direito social para todos. Nesse sentido, o Centro de Educação, da Universidade Federal de Pernambuco, vem historicamente construindo a sua proposta de curso de Pedagogia, levando em conta sua própria produção, o debate nacional, o movimento organizado dos profissionais da educação e os problemas/desafios dos diversos contextos históricos desde a sua criação pelo Decreto Federal nº.1.254/1950. Esta preocupação com a formação qualificada pressupõe a necessidade de atualização permanente do perfil do profissional de educação face aos requerimentos contemporâneos para a educação, seja em função da elevação do patamar de profissionalização docente (SANTIAGO, 1994; WEBER, 1996), seja em sintonia com os estudos sobre a formação de professores, e a prática escolar e docente (VARJAL PINTO, 1988; CORDEIRO, 1993; MELO, 1991; AGUIAR, 1990; MONTEIRO, 1992), seja em função dos desafios abertos pela conjuntura social, econômica, política e cultural que exige que as propostas de formação estejam comprometidas com a defesa radical da democracia e da educação pública como direito de todos. Entretanto, apesar da urgência com que, quase sempre, se impõem as reordenações dos currículos do curso de Pedagogia, algumas decisões exigem a aprofundamento das demandas e das reflexões em jogo, sob o risco de que as mudanças acabem oferecendo apenas mudanças pontuais. Nessa direção, optou-se aqui por um perfil que forme o pedagogo enquanto teórico e pesquisador da educação enquanto profissional que relaciona teoria e prática por meio das relação ensino, pesquisa e extensão sem desconsiderar as relações sócio afetivas na sua formação; ou seja, é necessário fortalecer a especificidade de sua formação inicial, sem perder de vista a pluralidade dos aportes teóricos- metodológicos que subsidiam seu processo de profissionalização. Defende-se, então, o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a partir da leitura crítica própria acerca da crise da indefinição instalada sobre o curso de Pedagogia, no contexto histórico atual, fortalecendo a ênfase na docência, porém com a preocupação de formar o pedagogo para atuar em diferentes espaços educativos, a fim de atender também às demandas emergentes da sociedade civil organizada e dos seus movimentos. Com isso, enseja-se a formação do pedagogo para compreender e atuar no âmbito do ensino, da organização e gestão dos sistemas educacionais, da produção e difusão do conhecimento, em experiências escolares e formais não escolares, ao mesmo tempo em que se compromete com os valores da democracia, da justiça e da solidariedade. Advoga-se, então, por uma formação que enseje a compreensão da totalidade das relações da sociedade e da sua expressão na prática educativa, dentro e fora das escolas, bem como se volte para atuar no sentido do fortalecimento de uma prática comprometida com a democratização da sociedade e da educação, visando a constituição de identidades individuais e coletivas críticas, competentes e criadoras que saibam imprimir/realizar rupturas face aos desafios contemporâneos. Neste Projeto Pedagógico argumentamos em defesa de um discurso curricular para o curso de Pedagogia a partir do seu entendimento como ciência/discurso aproximativo da realidade educacional (teoria educacional e pedagógica) conforme Freitas (1985), que trata da prática social da educação, do ensino, da formação humana, das práticas sociais educativas mais diversas enquanto práxis geradora de políticas e compromissos (BRZEZINSKI, 1996; PIMENTA, 1996: LIBÂNEO, 1996; MELO, 2004; AGUIAR; MELO, 2005a e 2005b; CARVALHO, 2004). A pedagogia é concebida, portanto, dentro de um paradigma complexo, numa relação de integralidade com seus aportes teóricos sócio filosóficos, histórico-político-culturais, psicológicos, estéticos (RÖHR, 1999, 2006; PIMENTA; LIBÂNEO, 2002; ESTRELA, 1992), envolvendo diversos campos de atuação. Além disso, o pedagogo enquanto profissional atua no âmbito da construção de conhecimentos, significados e sentidos, sendo responsável por considerar na formação dos sujeitos questões como classe, gênero, raça, sexualidade, etnia e geração (CARVALHO, 2004). Nesse sentido, a Pedagogia traduz-se como um campo no qual são construídos e reconstruídos diferentes discursos (BERNSTEIN, 1996) e o currículo como um espaço onde se concentram e se desdobram as lutas em torno dos diferentes significados sobre o social, o cultural e o político (MOREIRA; SILVA, 1999), ou seja, como um campo contestado de concepções conflitantes e forças na direção de um projeto de escolarização que se realiza num processo de influências de práticas intercruzadas (SACRISTÁN, 1998) nos planos macro, meso e micro (PACHECO, 2001) em que os condicionantes externos e internos ganham expressão e resistência. Esse entendimento ajuda-nos na proposição de um currículo que tem como referência as diversas relações da prática pedagógica, contemplando as práticas de ensino, o cotidiano da escola e o seu entorno, os movimentos sociais, culturais e políticos. Da mesma forma, o currículo aborda os fundamentos da Pedagogia, as questões que relacionam a Didática e os saberes ensinados/aprendidos, ressaltando os princípios da relação teoria-prática, formação-exercício profissional, ensino- aprendizagem, ensino-pesquisa-extensão, conteúdo-forma, conhecimento global-local, ou seja, a produção de sínteses dos saberes, sócio-filosóficos, culturais, psicológicos, epistemológicos e didático- pedagógicos ao longo da formação. Com isso, o curso de Pedagogia da UFPE, Campus Recife, almeja garantir o atendimento à multidimensionalidade da formação docente em seus fundamentos, processos interativos e metodologias. Nessa direção, fez-se a opção de que os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares, se expressem através de eixos norteadores em torno dos quais devem se articular os vários componentes curriculares previstos, enfatizando os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino. Os componentes curriculares do curso de Pedagogia, considerando a complexidade e multirreferencialidade dos estudos que o engloba, pressupõem a formação para o exercício integrado e indissociável da docência na educação básica, incluindo o ensino e a gestão dos processos educativos escolares e formais não escolares, a produção e difusão dos conhecimentos científicos, tecnológicos e estético-culturais em relação com a educação. 4. OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA Constitui objetivo central do curso formar professores capazes de conhecer, analisar e discutir o campo teórico-investigativo da educação, dos processos de ensino e de aprendizagem e do trabalho pedagógico que se realiza em diferentes âmbitos da sociedade; preparados para intervir nas diversas situações apresentadas pela realidade educacional brasileira; capazes de pensar, decidir, planejar, acompanhar, realizar e avaliar atividades educacionais em várias instâncias e níveis e, ao mesmo tempo, produzir conhecimento investigativo extensionista sobre a área. Os objetivos específicos do curso de Pedagogia consistem em:  Formar profissionais com conhecimento teórico-metodológico sobre os processos de ensino e de aprendizagem nas várias etapas e modalidades da Educação Básica e em espaços formais não escolares;  Formar profissionais com conhecimento teórico-metodológico sobre os processos de ensino e de aprendizagem a fim de atender a todos os estudantes com base na educação inclusiva;  Formar profissionais para atuar em processos escolares e não-escolares de formação e desenvolvimento humano, incluindo as dimensões de organização e gestão do trabalho pedagógico em escolas, sistemas de ensino e espaços formais não escolares;  Formar profissionais com ampla compreensão sobre a gestão da educação escolar e a gestão de sistemas educacionais, possibilitando sua atuação no planejamento, formulação, coordenação, execução, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e elaboração de políticas curriculares na área de educação;  Formar profissionais com conhecimentos teórico-práticos relativos às diferenças etnicorraciais, de gênero e sexualidades, de credo religioso, de território e territorialidades, de geração, entre outras.  Formar profissionais com solidariedade e competência técnica para lidar com questões ambientais na perspectiva da proteção legal, da sustentabilidade e da preservação e cuidado com o planeta.  Formar profissionais com conhecimento científico-tecnológico na área da educação, em contextos escolares e formais não escolares. O pedagogo terá, portanto, a identidade de um profissional da educação enquanto prática social, dotado de uma formação geral complexa que lhe permita atuar como: professor, pesquisador, gestor, educador social, planejador, executor e avaliador de políticas públicas, revelando sensibilidade e competência para lidar com as questões contemporâneas sobre justiça educacional e social. 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do Curso de Pedagogia do CE/UFPE deverá estar preparado para exercer a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos. Atuará, ainda, como pedagogo e Gestor de Processos Educativos em Instituições Escolares e Não Escolares. Portanto, trata-se de formar um Profissional habilitado a atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em diversas áreas da educação, tendo a docência e a gestão como princípios indissociáveis. Para o exercício dessas atribuições, deverá:  Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões física, psicológica, intelectual e social;  Entender e favorecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental;  Entender e favorecer o desenvolvimento e as aprendizagens de estudantes Jovens e Adultos que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;  Trabalhar em espaços escolares e formais não escolares na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano em diversos níveis e modalidades do processo educativo;  Aplicar nos modos de ensinar diferentes linguagens, incluindo a língua portuguesa e as linguagens matemática, científica, artística e corporal, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;  Relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação nos processos didáticos e pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;  Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade, identificando problemas socioculturais e educacionais com postura educativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais: étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais, pessoas com deficiência e diferenças linguísticas;  Participar da gestão das instituições em que atuem, planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais em ambientes escolares e formais não escolares;  Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos sobre os estudantes e a realidade sociocultural, sobre processos de ensino e de aprendizagem em diferentes contextos, sobre propostas curriculares e a organização do trabalho educativo;  Utilizar com propriedade instrumentos, procedimentos e recursos próprios para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;  Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar e avaliar, encaminhando o resultado de sua análise às instâncias competentes;  Favorecer relações interativas entre os diferentes segmentos das comunidades educativas de modo que seja oportunizado: o desenvolvimento humano em sua integralidade; sentidos de inclusão e de pertencimento sociocultural; constituição e valorização de processos identitários. 6. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES DO EGRESSO Os egressos do Curso de Pedagogia deverão ter construído ao longo do curso as seguintes competências, atitudes e habilidades:  compreensão das relações que se dão na sociedade e os processos educativos mais amplos.  capacidade para atuar na organização e gestão dos sistemas educacionais, escolar e formais não escolares na perspectiva da construção/avaliação do seus projetos político- pedagógicos.  capacidade para investigar e produzir conhecimentos na área educativa, atentando para a relação com os processos de ensino, de aprendizagem e de extensão.  compreensão dos processos relativos à formação, profissão e carreira docente, na perspectiva de uma política global de formação dos profissionais da educação.  capacidade de identificar problemas socioculturais e educacionais propondo respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão social.  compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento.  capacidade para atuar junto às pessoas com deficiência ou com necessidades educacionais especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar plenamente seus direitos de cidadania.  capacidade para atuar de modo crítico e inclusivo com questões relativas às relações étnico-raciais, de gênero, de orientação sexual, de diversidade religiosa e de faixa etária.  capacidade para atuar com jovens e adultos em seu processo de escolarização, contemplando também aqueles em cumprimento de medida socioeducativa.  capacidade para mobilizar processos e meios de comunicação em suas relações com os problemas educacionais.  capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas.  compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade.  capacidade de elaborar projetos político-pedagógicos, sintetizando as atividades pedagógicas e administrativas, mediadas pelos princípios da solidariedade, cooperação, ética, democracia e responsabilidade para o entendimento articulado da organização e gestão da educação, dos sistemas educacionais, das práticas escolares e formais não escolares e do ensino nas diversas áreas do conhecimento. Essas competências, atitudes e habilidades podem ser configuradas nas seguintes dimensões da Formação Profissional: a) Dimensão ético-política – envolve a formação crítico-reflexiva dos sujeitos, mediante a construção de valores, atitudes, princípios e ações individuais e coletivas compatíveis com os ideais da solidariedade, justiça, equidade, liberdade, cidadania e da democracia. Trata do campo da produção de bens e valores sintonizado com as demandas do atual momento histórico e voltado para a humanização dos espaços e dos tempos educacionais b) Dimensão epistemológica-cultural – abrange a formação científica, sem descuidar do desenvolvimento cultural dos sujeitos, na relação com os diversos saberes e práticas nos seus sentidos e formatos mais diversos. Trata do campo da produção de bens materiais, simbólicos e culturais, enfatizando o autoconhecimento, o conhecimento local e global contextualizados. c) Dimensão técnico-profissional – envolve a formação profissional e o trabalho pedagógico escolar e não escolar, articulando os conhecimentos didático-pedagógicos, em relação com as exigências da realidade social, educacional, escolar e das subjetividades envolvidas nos processos de ensino e de aprendizagem. Trata do campo da produção de competências básicas e específicas ligadas à organização e gestão educacional, bem como ao exercício da docência através do ensino, da pesquisa, da extensão e da difusão de conhecimentos. d) Dimensão pessoal e coletiva – abrange o terreno da individualidade, do respeito aos limites e possibilidades dos indivíduos e grupos aos quais pertence, na perspectiva de formar um ser humano com pensamento crítico autônomo, sensibilidade, afetividade, criatividade e sociabilidade próprias, construídas na interação com outros sujeitos nas diferentes relações sociais concretas. Trata do campo da produção de compromissos éticos e políticos consigo mesmo e com o coletivo, na perspectiva de uma formação que estimule a auto formação. Nesse sentido, o eixo central da formação profissional é o trabalho pedagógico, escolar e não escolar, tendo sua base na docência e na gestão, compreendida como ato intencional, que se traduz em:  Sólida formação teórica sobre o fenômeno educacional que articule os fundamentos filosóficos, históricos, sociológicos, antropológicos, econômicos e os fundamentos didático-pedagógicos gerais e específicos, das diversas áreas de ensino dos anos iniciais da escolarização (geografia, matemática, ciências, língua portuguesa, história, artes, educação física) que permita a apropriação do processo do trabalho pedagógico e a análise crítica da sociedade brasileira e da realidade educacional;  Formação com base nos princípios de respeito às minorias sociais, às diferenças de classes, à diversidade social e cultural, às diferenças de gênero, de orientação sexual, às relações étnico-raciais, o respeito às minorias linguísticas, às pessoas com deficiência, consoante com as orientações dos direitos humanos e da educação inclusiva;  Unidade entre a teoria e a prática, que resgate a práxis da ação educativa;  Gestão democrática como princípio e prática na perspectiva da luta pela qualidade do projeto educativo que inclua a participação de todos os segmentos do processo educacional;  Compromisso social e político com vistas a uma análise política da educação e das lutas históricas dos profissionais da educação, para o enfrentamento de problemas sócio- educativo-culturais e políticos no âmbito de sua atuação;  Trabalho coletivo interdisciplinar propiciando a unidade do trabalho docente, rompendo com a lógica parcelarizada e pulverizada resultante da organização capitalista. Esses eixos estão norteados pelos seguintes princípios da Formação Profissional:  A especificidade do trabalho pedagógico e da formação docente no interior do curso de Pedagogia, em meio ao pluralismo de seus aportes teóricos, valorizando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.  A docência entendida como ação educativa no seu sentido nuclear de sala de aula é ampliada, organizada e gestada nos vários espaços educacionais e curriculares.  A docência compreendida como espaço de construção da profissionalidade e da profissionalização, tendo em vista a autonomia na produção de conhecimentos e práticas, por meio da articulação entre os campos da formação docente e do exercício profissional.  A prática de ensino enquanto princípio estruturante da formação docente, enfatizando os processos de investigação/observação/compreensão e intervenção na realidade educativa por meio da articulação entre conteúdos e práticas da formação e incumbências do docente.  A formação pautada pela relação teoria-prática, pelo respeito à pluralidade e pela ideia de integralidade, interdisciplinaridade e problematização das experiências e dos saberes docentes, mediante uma compreensão multidimensional do sujeito e da educação e em respeito às diferenças bem como sintonizado com a prática da inclusão e o reconhecimento da diferença enquanto responsabilidade social dos profissionais da educação a fim de garantir uma educação inclusiva bem como sintonizado com os direitos humanos na perspectiva do diálogo intercultural. 7. CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL De acordo com a base legal é possível identificar dois principais eixos que apontam para o que vai se revelar no contexto profissional do pedagogo: a atuação no campo da docência e as ações na área da gestão (escolar e sistemas) aparecem como atividades nucleares a serem desenvolvidas por este profissional. Assim, no contexto do campo educacional brasileiro, identificamos diversas vertentes em que se abrigam atividades que repercutem esses eixos, entendidos como indissociáveis16: a) Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de jovens e adultos, nas disciplinas pedagógicas do Ensino Normal Médio; b) Gestão e coordenação pedagógica, presenciais ou a distância, em escolas (no âmbito municipal, estadual e federal) e em organizações não governamentais e movimentos sociais, em instituições diversas com fins educacionais; c) Gestão de sistemas educacionais em órgãos técnicos das redes de ensino pública e privada; d) Atuação na educação superior como técnico educacional e pedagogo; e) Docência e gestão de projetos educativos em contextos educativos diversos; f) Produção e difusão de conhecimento e/ou materiais didáticos desenvolvidos tanto pelo poder público quanto pela sociedade civil; g) Assessoria e consultoria pedagógica. Nesse sentido, o Curso de Pedagogia considera como Campos de Atuação do Profissional:  Docência na Educação infantil;  Docência nos Anos Iniciais do Ensino fundamental;  Docência na Educação de Jovens e Adultos;  Docência nas disciplinas pedagógicas do Ensino Normal Médio;  Gestão e coordenação pedagógica em escolas e sistemas educacionais;  Docência, gestão e coordenação em EaD, Educação popular, Educação social e/ou não formal e nas áreas emergentes;  Atuação e assessoria pedagógica em espaços formais e não formais;  Atuação na educação superior como técnico educacional e pedagogo. Além de criar as condições para o exercício nesses diferentes campos de atuação profissional, o curso de Pedagogia (CE/UFPE), historicamente, tem priorizado que o pedagogo é um trabalhador que, de modo geral, não atua em condições ideais de trabalho. Sua condição de trabalhador horista, ou ainda através de contratos temporários faz com que o mesmo tenha que acumular mais de um emprego ou função, não apenas na rede privada de ensino, ou no denominado terceiro setor, mas também em redes públicas. 16 Isso significa que os objetivos e os campos de atuação delimitados para a formação do pedagogo no curso de Pedagogia (CE/UFPE) permitem que esse profissional possa atuar tanto no sistema público, quanto na rede privada de ensino. 8. METODOLOGIA DO CURSO Os processos de ensino e de aprendizagem a serem desenvolvidos no contexto do Curso de Pedagogia do CE/UFPE estão fundamentados em uma concepção metodológica centrada em dois eixos relacionais: formação e atuação profissional; teoria e prática. Assim, a formação inicial do pedagogo ocorre através do trabalho desenvolvido no âmbito das disciplinas teóricas e teórico-práticas, dos estágios e práticas de ensino, das atividades complementares, das atividades de pesquisa e de extensão, sempre em estreita relação com os espaços de atuação, a partir do seu estudo, observação, investigação e prática reflexiva, visando o enfrentamento interdisciplinar da relação entre teoria e prática. Propõe-se então que a prática educacional, escolar e não escolar, seja o ponto de partida e o de chegada, constituindo-se no principal sentido do trabalho pedagógico realizado no curso, do qual emergem teórica e praticamente as questões a serem problematizadas, os instrumentos para o seu estudo e elucidação e as ideias para intervenção junto aos sujeitos envolvidos nesse processo. O trabalho de ensino e de aprendizagem prioriza a articulação entre sujeitos, instituições, saberes e fazeres em uma perspectiva de diálogo, investigação e problematização, considerando a linguagem, as culturas, a diversidade e a inclusão. As variadas propostas de ensino e de aprendizagem do curso privilegiam o trabalho de professores e de estudantes em torno dos diversos conhecimentos constitutivos da Pedagogia e da docência. A abordagem do ensino, por sua vez, busca articular conhecimento e método, de modo que os participantes percebam a base epistemológica que sustenta os conceitos da área e a forma de mediação utilizada como parâmetro para estudo e problematização. A literatura indicada tem como finalidade fundamentar a argumentação dos estudantes para discutir os temas e desenvolver as várias propostas encaminhadas. Para a mediação do ensino serão combinadas várias estratégias, dentre as quais: leituras, debates, exposições, trabalhos em pequenos grupos, registros, atividades de campo, elaboração de projetos, memorial, portfólio, relatórios etc. Nesse sentido, a aula não se limita à ―sala de aula‖ e não se desvincula da investigação e da extensão como componentes efetivos da construção e do diálogo crítico com os múltiplos sujeitos do conhecimento e da educação. Assim, no curso de Pedagogia compreende-se que a construção mobiliza, simultaneamente, processos cognitivos, sociais e afetivos que realçam e diferenciam a formação acadêmica, pressupondo autonomia para questionar, experimentar, decidir, organizar tempos e espaços. Os cursos, quaisquer que sejam as áreas de conhecimento a que pertençam, produzem uma cultura pedagógica que circunscreve certo nível de expectativa sobre o seu funcionamento. Daí que, no curso de Pedagogia, a leitura seguida de debate, a exposição oral de sínteses de leituras e muitas variações destes procedimentos têm um valor amplamente compartilhado pelos professores, no entanto, é preciso buscar e valorizar a diversificação metodológica para que atitudes e habilidades importantes para a formação intelectual, social e pessoal sejam focalizadas e desenvolvidas, a fim de superar o estreitamento da sensibilidade ética e estética, política e poética, desestabilizando a razão pedagógica instituída. Neste movimento, a contextualização, compreensão do conhecimento como produção humana datada e localizada, é fundamental para evidenciar as contradições do conhecimento historicamente produzido e não apenas reproduzi-lo. Assim, um desafio do curso de Pedagogia tem sido, do ponto de vista dos princípios e dos processos educativos que defende e produz, é fazer-se inventivo para permitir ao estudante, no plano epistemológico, avançar na construção do seu conhecimento e, no plano político, fazer este conhecimento tocar a realidade concreta gerando alternativas que favoreçam a sua recriação. A vigilância à burocratização pedagógica precisa ser, portanto, uma tarefa permanente. Como dizia Freire (1985, p. 48) ―viver a pergunta, viver a indagação‖ é o que permite transformar a formação. No entanto, ressaltamos que a iniciação à pesquisa (articulada à docência, à extensão e à gestão) atravessa toda a formação oferecida pelo curso, seja através de disciplinas com esse fim, seja através da relação entre a Graduação e a Pós-Graduação. O CE/UFPE propicia uma ambiência de pesquisa através dos vários Núcleos e Grupos de Pesquisa que pode ser acessada através do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa de Iniciação à Docência (PIBID), bem como através da inserção direta dos estudantes nos Grupos de pesquisa existentes. Esses estudos podem envolver atividades de Monitoria, de Iniciação à Docência, Extensão, Iniciação Científica, orientados por membros do corpo docente do CE decorrentes ou articuladas às disciplinas. Além disso, podem envolver participação em Eventos diversos de caráter científico, político, cultural ou artístico (simpósios, seminários, congressos etc.), envolvimento em grupos de estudo, de extensão e de pesquisa, que se constituam em experiência relevante à formação do pedagogo, reconhecendo os conhecimentos e competências adquiridas fora da sala de aula, ao mesmo tempo em que instiga os alunos a assumirem atitudes e valores, baseados na autonomia e na participação, que contribuam para o compromisso com seu próprio processo formativo. Outro desafio do curso de Pedagogia refere-se ao atual estágio tecnológico em que estamos inseridos. As novas tecnologias da informação e da comunicação apresentam um considerável poder de retroação sobre o aparelho cognitivo e sensorial, o que significa que elas modificam a inteligência e alteram padrões de sociabilidade. As tecnologias estão amplamente disseminadas, e mesmo com as restrições de acesso, os estudantes que ingressam no curso de Pedagogia trazem consigo algum conhecimento sobre as tecnologias digitais que os habilita a ampliar o horizonte de uso social e de crítica à tecnocracia como realidade simbólica e material baseada em uma racionalidade hegemônica. Resguardada a importância da cultura humanista do texto, é essencial ampliar também a cultura tecnológica e colocá-la a serviço de fins pedagógicos. Para tanto, é preciso ensejar usos criativos de ferramentas da informação e da comunicação em sua relação com o desenvolvimento histórico de pessoas, grupos e comunidades. A relação entre tecnologia e educação carece de um movimento interdisciplinar que possibilite escavá-la ao longo de todo o curso, como conceito e como prática. Para isso, os docentes do curso precisam apropriar-se das novas metodologias, o que demanda investimentos na formação continuada dos professores. Essa situação coloca a exigência de rompimento do trabalho isolado como referência de planejamento e ação dos docentes. É preciso potencializar nossos espaços e tempos institucionais para reconfigurar a nossa dinâmica de trabalho, de modo que encontros sistemáticos entre professores, professores e gestores tenham mais regularidade. O planejamento coletivo é um dos elementos mais favoráveis à cooperação, podendo culminar em potentes exercícios de hibridização interdisciplinares. 8.1 Articulações entre graduação e pós-graduação, entre formação inicial e continuada O Curso de Pedagogia destaca a importância da relação entre Educação Básica, Educação Superior e Pós-graduação, conforme prescrito nas DCNs da Educação Básica, disposto na Resolução nº 4/2010 do CNE/CEB, na Resolução n° 1/2010 da CONAES, na Resolução 01/2013 do CCEPE/UFPE e nas Metas 15/16/17/18 do PNE 2014/2024. Nesse sentido, a Resolução Nº 18/2021 – CEPE/UFPE regulamenta os Grupos de Disciplinas de Formação Avançada nos currículos dos cursos de graduação, permitindo matrículas de estudantes de graduação em grupos de disciplinas integrantes da estrutura curricular de um curso de mestrado ou de doutorado da UFPE, possibilitando-lhes integralizar Carga Horária Eletiva Livre, Eletiva e Atividade Complementar nos currículos dos Cursos de Graduação: Art. 2º Define-se Grupo de Disciplinas de Formação Avançada como um conjunto constituído por uma ou mais disciplinas integrantes da estrutura curricular de um curso de mestrado ou de doutorado da UFPE, que receba matrículas de estudantes de graduação, permitindo-lhes integralizar Carga Horária Eletiva Livre, Eletiva e Atividade Complementar nos currículos dos Cursos de Graduação. § 1º Os colegiados dos cursos de graduação poderão incluir em seus Projetos Pedagógicos de Cursos – PPC a possibilidade de obtenção de Carga Horária Eletiva Livre, em Grupo(s) de Disciplinas de Formação Avançada. § 2º Os estudantes dos cursos de graduação poderão solicitar o aproveitamento/reconhecimento de Carga Horária Eletiva cursada em Disciplinas de Formação Avançada desde que estas estejam devidamente previstas no Projeto Pedagógico do Curso – PPC. § 3º O conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o colegiado do programa de pós-graduação responsável pela oferta das disciplinas e o colegiado do curso de graduação no qual o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada se insere. O Curso de Pedagogia do Centro de Educação/UFPE ressalta a importância de estabelecer parcerias com os diversos programas de pós-graduação da UFPE e, em especial, com os programas presentes no Centro de Educação (Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE, o Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica - EDUMATEC e o Mestrado Profissional em Educação Básica - MPEB). Para isso, prevê a inserção de disciplinas integrantes de Grupos de Disciplinas de Formação Avançada no seu currículo, devendo estas serem estabelecidas a partir de parcerias entre os programas e o Colegiado do Curso. Ao serem estabelecidas estas parcerias ficarão definidas as regras para validação dos créditos obtidos pelos estudantes nestas disciplinas, conforme previsto na referida resolução. Para estabelecimento das parcerias, este Projeto Pedagógico do Curso estabelece como oito (8) o número máximo de créditos integralizáveis nesta modalidade. Em relação aos requisitos necessários à matrícula do aluno nas disciplinas integrantes de um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada, esses critérios serão estabelecidos juntamente ao Programa de pós-graduação ofertante. A integração entre a Pós-Graduação e os cursos de graduação em licenciatura na UFPE ocorre de diferentes maneiras, tendo como consequência benefícios tanto para a Pós-Graduação quanto para os cursos de Graduação. Uma primeira forma de integração é por meio da oferta das disciplinas nos cursos de graduação por professores da Pós-Graduação. A presença dos docentes, tanto na graduação quanto na pós- graduação, pode favorecer a articulação entre ensino e pesquisa, na medida em que as reflexões oriundas das atividades de pesquisa são socializadas nos dois espaços. Uma segunda forma de integração entre Graduação e Pós-Graduação ocorre nos trabalhos de orientação dos estudantes de Graduação. Essas atividades de orientação trazem benefícios para a graduação, pois ampliam as possibilidades formativas dos alunos, oportunizando uma complementação curricular e preparando-os para outras atividades acadêmicas, entre elas a pesquisa. Muitos desses estudantes candidatam-se aos processos seletivos do curso de Mestrado e têm tido bons resultados. Outra forma de integração entre Pós-Graduação e Graduação é a participação conjunta de docentes e estudantes em projetos de extensão voltados para a melhoria da Educação Básica. Por fim, apesar de se configurarem enquanto disciplinas, o Estágio de Docência é, também, uma forma de integração entre a graduação e a pós-graduação, e uma parte constituinte da formação do pós- graduando que visa à preparação e qualificação para o exercício docente. O Estágio de Docência do pós-graduando junto aos alunos de graduação é uma modalidade de integração, visando efetivamente contribuir para a formação dos pós-graduandos e para a melhoria do ensino da graduação. 9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A sistemática de avaliação da aprendizagem e institucional, no âmbito do curso de Pedagogia, será organizada de acordo com as orientações em vigor na UFPE. 9.1 Avaliação das Aprendizagens dos Estudantes A avaliação das aprendizagens dos estudantes, no âmbito do Curso de Pedagogia do CE/UFPE, será orientada pela concepção explicitada no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE para o período 2019-2023: [...] uma prática educativa de acompanhamento e regulação do percurso de construção das aprendizagens dos estudantes ao longo de sua formação acadêmica, tendo em vista o avanço gradativo do seu nível de qualidade. Trata-se de um processo formativo dialógico que, exigindo a comunicação e a cooperação entre professores e estudantes, é orientado pelos princípios da negociação, da cooperação, da flexibilidade, da continuidade, da diversidade, da cumulatividade, da transparência, e da justiça (UFPE, PDI 2019-2023, p. 47). Tem como finalidade favorecer a análise do percurso de aprendizagem pelo próprio estudante, apoiada pelas intervenções dos professores, de maneira que sejam aprimorados seus níveis de aprofundamento teórico, de argumentação, de articulação entre teoria e prática, de construção autônoma e de questionamento crítico. O processo avaliativo se inicia com a apresentação e discussão do plano de ensino que, sendo o documento acadêmico oficial regulador do desenvolvimento das disciplinas, deve ser apresentado aos estudantes no início de cada disciplina, em cada semestre letivo. Em seguida, cada professor deve apresentar aos estudantes a sua proposta docente, submetendo- as à análise e crítica, para construir um acordo de trabalho coletivo, ou seja, um Contrato Didático, no qual sejam explicitadas as atividades acadêmicas que atuarão como instrumentos de avaliação, tais como: registros sistemáticos da participação das discussões em classe pelos estudantes, fichas e qualificações pelo professor relativas às atividades escritas e orais desenvolvidas pelos estudantes; mapas de acompanhamento pelos estudantes e pelos professores da produção de textos resultantes de pesquisas bibliográficas e de campo; registros pelos estudantes e pelos professores dos relatos de estudo de campo; registros de exposições de trabalhos, apresentação de seminários; recursos diversos de autoavaliação; registro da elaboração de sínteses sobre conceitos trabalhados (mapa conceitual, estudo dirigido, prova etc.); registro da elaboração de resumos, resenhas e fichamentos; quadros descritivos da elaboração individual e em pequenos grupos de projetos de ensino, de intervenção, de análise da realidade, de diagnóstico etc.; mapas de construção de materiais didáticos; esquemas analíticos de relatórios produzidos; dentre outras atividades. Dessa forma, poderão ser utilizados vários instrumentos para acompanhar as aprendizagens e o desempenho dos estudantes (individual e em grupo), ao longo de todo processo de ensino. Durante esse acompanhamento, será enfatizada a modalidade de coavaliação, na qual professores e estudantes avaliam o desenvolvimento do trabalho realizado em sala de aula. Para o desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes com deficiências será assegurada a acessibilidade, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996, art. 59) e o Decreto 5626/2005. Para isso, alguns encaminhamentos devem ser levados em consideração em cada situação de ensino, de aprendizagem e de avaliação. No caso do estudante surdo, orienta-se que seja garantida a acessibilidade comunicacional por meio de um tradutor/intérprete de Libras. Além disso, devem ser utilizados recursos visuais durante as aulas, bem como legendas dos vídeos a serem exibidos, como forma de promover a acessibilidade metodológica. Por se tratar de um aprendiz de segunda língua (L2), deve-se considerar a existência do uso de duas línguas por parte do estudante surdo, logo, em relação à avaliação, deve-se dar mais importância ao conteúdo, ao aspecto cognitivo de sua linguagem, à coerência e à sequência lógica das ideias, do que à forma. No que se refere à correção das provas escritas, deve-se ―valorizar o aspecto semântico, reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa‖ (Decreto 5626/2005, art. 14, item VI). Para assegurar a acessibilidade do estudante com deficiência intelectual, orienta-se que o docente realize a adaptação curricular descrevendo os conteúdos mínimos necessários, a partir de um planejamento individualizado. Respeitando o planejamento, o estudante poderá se favorecer de adequações curriculares fazendo o uso de recursos visuais, de sínteses de informações, e respeito a sua temporalidade própria, tanto nos momentos de aprendizagem quanto nos de avaliação. No caso do estudante com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é importante que o docente faça a adaptação curricular e realize a adequação dos materiais acadêmicos a serem utilizados no componente curricular e nos processos avaliativos. Deve ser priorizado o uso de recursos visuais e uma maior aproximação dos conceitos à realidade dos estudantes, valorizando os aspectos concretos, mais palpáveis, de sua experiência sensível. Além disso, é importante que o professor apresente seu plano de ensino, com cronograma detalhado por aula, para que haja uma melhor organização psíquica do estudante com TEA. Para os estudantes com deficiência visual, é fundamental saber diferenciar se o estudante é cego ou se tem baixa visão, dado que a atuação para cada uma destas condições será diferente. É importante que o professor realize uma sondagem acerca de qual o melhor mediador de leitura para garantir as aprendizagens, ou seja, qual o recurso de Tecnologia Assistiva que irá ajudar o estudante na leitura dos textos acadêmicos. Além disso, é imprescindível o uso do recurso de áudio-descrição tanto das aulas, como dos processos avaliativos e dos materiais didáticos. Da mesma forma, também é imprescindível que o estudante tenha direito a ter um ledor para sua avaliação e realize uma prova em Braille ou outros formatos que lhe sejam acessíveis. Para o estudante com Altas Habilidades/Superdotação, faz-se necessário que seja ofertada a aceleração curricular e a inserção do estudante em programas de iniciação científica e em grupos de pesquisa para que ele possa desenvolver as suas altas habilidades. É importante também atentar para a interação social do estudante nas disciplinas e com o seu grupo. Assim, realizar trabalhos em grupo pode favorecer a troca de experiências com o grupo-classe, promovendo sua integração social. Para cumprir seu compromisso de assegurar acessibilidade para os estudantes com deficiências e atendimento educacional especializado (AEE) para os superdotados, o Curso de Pedagogia do CE/UFPE tem como parceiros: o Centro de Estudos Inclusivos (CEI), do Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais do Centro de Educação, e o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE). Através dessa parceria é possível oferecer aos professores que tenham estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento, surdez e altas habilidades/superdotação, sugestões de encaminhamentos e de metodologias alternativas, quer nas questões didáticas, quer nas formas de avaliação. No que se refere à qualificação das aprendizagens dos estudantes para fins de certificação de aprovação ou reprovação, será utilizado o sistema de notas de 0 a 10 de acordo com a Resolução n° 04/94-CCEPE, vigente, a qual orienta para que a maioria dos componentes curriculares contemple a frequência e o aproveitamento acadêmico como objetos de avaliação. No entanto, prevê a possibilidade de alguns componentes considerarem apenas a frequência dos estudantes às aulas. No que se refere ao aspecto da frequência, esta resolução determina que o estudante que não comprovar presença em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, será considerado reprovado por falta, independentemente do aproveitamento escolar. Em relação ao aspecto do aproveitamento escolar no componente curricular, a referida resolução determina que: Art. 3°. - A avaliação de aproveitamento poderá ser feita: I - Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais, sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos ou de campo, seminários, testes ou outros instrumentos constantes no plano de ensino elaborado pelo professor e aprovado pelo Departamento Acadêmico em que está lotada a disciplina II - Ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. Parágrafo Único - A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), sempre com um dígito à direita da vírgula, atribuídos a cada verificação parcial e no exame final. Art. 4°. - As verificações parciais deverão ser previstas, em forma e data de realização, no plano de ensino da disciplina, comunicadas aos alunos no início do período letivo, e sua quantidade será de pelo menos duas. Parágrafo Único - Após o julgamento da última verificação parcial será extraída a média parcial de cada aluno, na forma preconizada no plano de ensino daquele período. Art. 5°. - O aluno que comprovar o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º. desta Resolução e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. Art. 6°. - Comprovado o mínimo de frequência estabelecido no art. 2º. desta Resolução, o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) Parágrafo Único - A Média Final será a Média aritmética entre a Média Parcial e a nota do Exame Final. Considerando que a Resolução supracitada, ainda que vigente, está em descompasso com o princípio da cumulatividade da avaliação, prescrito na Lei 9394/1996, dado que ela é anterior a essa lei; e considerando a possibilidade oferecida pelo sistema de registro vigente de nota única, recomenda-se inovar com procedimentos avaliativos mais democráticos, utilizando o princípio da diversidade dos instrumentos avaliativos. Nesse particular, orienta-se que esses instrumentos sejam pontuados para compor uma nota única de 0 a 10, evitando o uso de médias no processo de qualificação dos resultados das avaliações. Dessa forma, O Curso de Pedagogia, seguindo a orientação do PDI da nossa Universidade, pretende ―estimular um processo de construção de uma nova cultura avaliativa capaz de preservar e aperfeiçoar a relação entre avaliação, direitos e justiça dignificando a UFPE e o nosso projeto democrático de sociedade e de humanidade.‖ (PDI/UFPE 2019-2023, p. 48). 9.2 Avaliação Institucional A avaliação do Curso de Pedagogia será orientada pela Resolução Nº 10/2017 – CEPE/UFPE, que regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE. Conforme resolução, Art. 1º Instituir a política de avaliação das condições de ensino na UFPE, que compreende a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. § 1º A avaliação é compreendida como prática democrática que se constrói coletivamente e é orientada à produção da qualidade educativa, ao melhoramento institucional e à permanente formação dos agentes da comunidade universitária. § 2º A avaliação das condições de ensino na UFPE será guiada pelos seguintes princípios: I. Institucionalidade: a avaliação como instrumento de gestão tem na institucionalidade a condição para priorizar o atendimento a interesses coletivos e sociais, assegurar clareza e visibilidade à gestão administrativa e acadêmica, e afirmar o respeito às normas estabelecidas. II. Impessoalidade: a avaliação das condições de ensino na UFPE terá como cerne os processos avaliativos, garantindo que os participantes não serão identificados em suas ações como avaliados ou como avaliadores. III. Qualificação dos processos de ensino: ao priorizar a qualificação dos processos de ensino, a avaliação fomenta procedimentos de retroalimentação das ações pedagógicas e gestionárias necessárias à formação profissional e humana. Art. 2º A avaliação das condições de ensino estará sob a responsabilidade da Coordenação de Avaliação de Cursos, da Diretoria de Desenvolvimento do Ensino da PROACAD. § 1º A avaliação da infraestrutura física e a avaliação do docente pelo discente serão validadas a partir de um mínimo de 30% de adesão dos estudantes e professores. § 2º O período de disponibilização dos instrumentos de avaliação para resposta deverá ser precedido de uma chamada através do Sistema de Informação Acadêmica. Art. 3º A avaliação das condições de ensino deverá estar disponível aos discentes e/ou docentes dos três campi da UFPE, no Sistema de Informação Acadêmica, durante um período de 30 (trinta dias), a ser definido no calendário acadêmico anual. Art. 4º A avaliação das condições de ensino deverá ser realizada de acordo com a periodicidade abaixo: I. Avaliação do docente pelo discente será realizada a cada semestre; II. A autoavaliação do docente e do discente será realizada a cada ano; II. A avaliação das condições de infraestrutura será realizada a cada dois anos. Art. 5º Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente deverão estar disponíveis aos docentes no Sistema de Informação Acadêmica, logo após o encerramento do período de acesso dos discentes ao instrumento de avaliação e somente serão acessados por meio da senha individual do professor no Sistema. Art. 6º Os resultados individuais da avaliação do docente pelo discente serão disponibilizados apenas ao professor avaliado, não sendo permitida sua divulgação junto aos Departamentos, Núcleos ou Centros Acadêmicos, garantidos os princípios desta Resolução. Parágrafo único Os resultados individuais das avaliações do docente pelo discente poderão ser utilizados institucionalmente nos Processos Administrativos de avaliação de desempenho no Estágio Probatório, de Progressão e Promoção do docente e em Processos Administrativos Disciplinares (PAD), mediante solicitação do órgão competente, garantidos os princípios desta Resolução. Art. 7º Os Cursos, Departamentos, Núcleos e Centros Acadêmicos terão acesso aos resultados da avaliação dos cursos por meio de relatórios com dados consolidados para conhecimento, análise e intervenções pedagógicas. De forma esquemática, essa resolução indica quatro ações articuladas: a) ―Avaliação de Cursos de Graduação Presencial‖, a ser realizada com a participação dos coordenadores de cursos e do NDE, através de questionário ―on-line‖ desenvolvido pelo NTI. b) ―Avaliação de Disciplinas e de Alunos‖ que será feita pelos docentes ao final de cada semestre através do sistema de gerenciamento acadêmico vigente. c) ―Avaliação de Disciplinas e de Docentes‖, a ser realizada a cada período pelos estudantes, através do sistema de gerenciamento acadêmico vigente, com o propósito de contribuir para detectar aspectos do desenvolvimento das disciplinas por meio do planejamento, dos métodos de avaliação e dos aspectos gerais do docente, assim como autoavaliação do estudante. d) ―Cadastramento de Concluintes‖ que será feito com os concluintes com o intuito de traçar o seu perfil, conhecer as suas pretensões e garantir o acompanhamento dos egressos. Os instrumentos de avaliação das condições de ensino, elaborados pela PROGRAD/UFPE e Comissão Própria de Avaliação (CPA), compreendem a autoavaliação de docentes e discentes, a avaliação da gestão, da infraestrutura e do docente pelo discente. Os critérios estabelecidos para a avaliação das atividades de ensino na graduação são considerados relevantes para o aprimoramento da qualidade do curso, assim como para uma melhor orientação ao desempenho do professor. Os instrumentos de avaliação institucional deverão garantir a acessibilidade comunicacional para estudantes, professores e funcionários com deficiência. 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Com base nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia a dinâmica curricular do Curso de Pedagogia (CE/UFPE) assume como eixo básico que a pesquisa, a prática pedagógica e a extensão se constituem elementos condutores e integradores dos demais componentes curriculares, tendo a docência e a gestão como os fios nucleadores da formação do pedagogo. Nesse sentido, a definição da carga horária para integralização do curso de Pedagogia considera a evidente complexidade de sua configuração, que se traduz na multirreferencialidade dos estudos que engloba, bem como na formação para o exercício integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos educativos escolares e não-escolares, da produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional. Em face dos objetivos do curso e do perfil do egresso, a sua carga horária será de no mínimo 3.210 horas de efetivo trabalho acadêmico. 10.1 Ensino, pesquisa e extensão como princípios pedagógicos A UFPE tem como princípio e finalidade pedagógica, decorrente de sua natureza de instituição pública e gratuita, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Entendemos, assim, que deve haver uma articulação entre estas áreas, o que pressupõe um projeto de formação cujas atividades curriculares transcendam a tradição das disciplinas; a defesa da prática como parte inerente, integrante e constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo; a pesquisa como atitude cotidiana, como princípio científico e educativo. Tudo isto deve estar presente na própria concepção de prática educativa prevista na organização do curso e nas atividades de cada docente e discente. A capacidade de contemplar o processo de produção do conhecimento por meio da dimensão investigativa (pesquisa) e a abertura ao meio externo à Universidade (extensão) pode oferecer uma nova referência para a dinâmica na relação professor/estudante e desenhar um novo contexto para os processos de ensino e de aprendizagem no qual o professor e o estudante estarão envolvidos, não só com a construção do conhecimento na ação, mas, também, a reflexão na/sobre e para a ação (SHÖN, 2000). O curso de Pedagogia, portanto, defende a efetiva articulação entre ensino, extensão e pesquisa, como princípio pedagógico, para fortalecer o processo de formação do pedagogo e a construção e disseminação do conhecimento e da cultura. Assim, além de reconhecer as atividades de extensão como integrantes do Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia e parte constitutiva da formação acadêmica do pedagogo, propõe-se que o estudante participe efetivamente de um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político voltado para a interação transformadora entre Universidade e outros setores da Sociedade, através da sua inserção em programas e projetos de caráter extensionista. Considera-se que esta inserção é fundamental em um curso que não pretende dissociar teoria e prática e que, ao contrário, compreende que a formação em educação se alcança pela articulação entre estas dimensões. Nesse sentido, considera-se o princípio da interdisciplinaridade, fortalecendo a concepção de extensão como conteúdo formativo e prática acadêmica vinculada ao processo de formação de pessoas, através do ensino e da geração do conhecimento, proporcionado pela pesquisa (BRASIL, 2012). Considerando o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, bem como as temáticas indicadas pela Resolução CNE Nº 02/2015, ressaltamos, na perspectiva dos Direitos Humanos, o respeito às diferenças e valorização das diversidades, quais sejam: as relações étnicorraciais, de gênero, de orientação e identidade sexual, religiosa, de faixa geracional, Educação Inclusiva e o atendimento aos Direitos Educacionais de Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas, incluindo pessoas em situação de privação de liberdade. 10.2 Concepção da Prática como Componente Curricular Considerando a identidade do profissional aqui proposta e o que estabelece a Resolução nº 20/2015 (CCEPE/UFPE), o curso de Pedagogia buscará efetivar, ao longo do processo formativo, a relação entre teoria e prática, ambas fornecendo elementos para o desenvolvimento articulado dos conhecimentos e habilidades necessários ao exercício da docência nos espaços escolares e formais não escolares. Assim, é importante apreender o papel específico da prática como componente curricular estruturante e do estágio curricular obrigatório, resguardando-se suas especificidades, sem perder de vista que a presente proposta curricular tem como base a docência e a gestão articuladas às ações de pesquisa e extensão, ou seja, a docência é sempre tomada como eixo vital da formação do pedagogo. A Prática configura-se, então, como um componente curricular mais diversificado da formação do profissional da educação, sendo considerada enquanto uma prática educativa, historicamente situada, compreendida e realizada através de processos de investigação, interpretação, explicação e intervenção pedagógica, na observância das singularidades dos sujeitos e dos contextos – quer sejam em espaços educativos escolares ou formais não escolares. A prática constitui-se como espaço social de construção de conhecimentos, significados, sentidos, saberes e sujeitos mantendo uma relação com o estágio supervisionado, com a base comum, princípios, eixos e temáticas do currículo. Vale ressaltar que a prática permeia o currículo como um todo, além do continuum dos componentes curriculares Prática Pedagógica, materializando-se no desenvolvimento das disciplinas e blocos de conhecimentos nas suas diversas especificidades. A prática é compreendida, portanto, em um sentido ampliado, sem exigir um exercício profissional prolongado, podendo ter propósito de observação e de acompanhamento de experiências pedagógicas que articulem teoria–prática, ensino-aprendizagem, ensino-pesquisa, ensino-extensão. Pensadas como elementos estruturantes do curso de Pedagogia, a prática inclui,  Conhecimento e análise de situações, casos e procedimentos pedagógicos;  Estudos de narrativas orais de estudante e professores;  Estudos das produções práticas discentes e docentes;  Estudo de situações simuladas (de organização, gestão, ensino e aprendizagem);  Estudos de caso (relacionados à prática docente, discente e da gestão);  Produção de materiais didáticos;  Produção e utilização de instrumentos de avaliação das aprendizagens;  Elaboração de projetos didáticos;  Estudo das ações e análise dos materiais das entidades de representação profissional;  Estudo e análise das relações entre famílias e escolas;  Análise e avaliação das práticas de gestão escolar e das secretarias de educação;  Processo analítico e sistemático de reflexão acerca da própria experiência de formação docente;  Análise e avaliação das práticas educativas das organizações e movimentos da sociedade. De forma ampla, a prática como componente curricular está presente em vários componentes curriculares do curso. De forma específica, as práticas serão desenvolvidas por meio dos componentes curriculares voltados às Práticas Pedagógicas (PPPI, PPPII, PPPIII) e os voltados às metodologias de ensino. Todas essas atividades ensejam a observação, o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagem, do ensino, de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos, comprometendo o agir educativo com a construção contextualizada do conhecimento. O foco é o acompanhamento do estudante na dinâmica da profissão docente, familiarizando-o com os processos formativos e o exercício da docência, com a gestão educacional e a organização escolar, com as práticas curriculares e o trabalho com conteúdos específicos dos primeiros anos de escolarização (relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia e Artes) e o processo de desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, em suas múltiplas dimensões. Além dos estudos teóricos, as atividades desenvolvidas nesses componentes curriculares envolvem: conhecimento e análise de situações, casos e procedimentos pedagógicos; estudos de narrativas orais de alunos e professores; estudos das produções práticas estudantis; estudo de situações simuladas (de organização, gestão, ensino e aprendizagem); estudos de caso (relacionados à prática docente, discente e da gestão); produção de materiais didáticos; produção e utilização de instrumentos de avaliação das aprendizagens; elaboração de projetos didáticos; estudo das ações e análise dos materiais das entidades de representação profissional; estudo e análise das relações entre famílias e escolas; análise e avaliação das práticas de gestão escolar; análise e avaliação das práticas de gestão das secretarias de educação. 10.3 Políticas curriculares da formação docente em pedagogia 10.3.1 Educação em Direitos Humanos A partir do que estabelece a Resolução n.2/2015, Cap. V, Art.13º, em seu parágrafo 2º, o curso de Pedagogia da UFPE incorpora o marco dos Direitos Humanos como princípio de sua proposta pedagógica, posicionando-se em relação à afirmação, garantia e defesa da dignidade e respeito à vida humana e à pluralidade de manifestações culturais nas quais se inscreve, em conformidade com o que pressupõe o Programa Nacional de Direitos Humanos, instituído pelo Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 atualizado pelo Decreto nº 7.177, de 12 de maio de 2010. De acordo com o PNDH, a Educação em Direitos Humanos tem como finalidade a ―formação de nova mentalidade coletiva para o exercício da solidariedade, do respeito às diversidades e da tolerância". Como processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, seu objetivo é combater o preconceito, a discriminação e a violência, promovendo a adoção de novos valores de liberdade, justiça e igualdade‖ (BRASIL, 2009). Dessa forma, tem centralidade na formação profissional em Pedagogia o conjunto legal da cidadania conquistada, relativo aos processos de reparação histórica e ampliação das garantias civis, sociais, culturais, econômicas, políticas e ambientais, afirmados na Constituição Federal de 1988 e reafirmados nos documentos e tratados correlatos, a saber, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8069, de 13 de julho de 1990, o Estatuto da Juventude, Lei 12.852, de 05 de agosto de 2013, o Estatuto do Idoso, Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, Lei 10639/2003, Lei 11.465 de 10 de março de 2008, entre outros. As questões elencadas como de Direitos Humanos são reconhecidas como temas relevantes do trabalho pedagógico na formação docente em Pedagogia tendo em vista o compromisso da docência com o ensino aprendizagem emancipatórios de todos e todas, cidadãos e cidadãs, especialmente junto às classes populares e pessoas ou grupos sociais em condições de vulnerabilidade. O entendimento de que enunciados universalistas são insuficientes para a garantia de direitos humanos de grupos específicos acarreta a necessidade de abordagem desmistificada da noção de diferença, compreendida a partir da irredutibilidade do outro ao mesmo. Nesta perspectiva, os modos de estudar, discutir e aprender-ensinar sobre a alteridade buscam a compreensão das tensões inerentes às relações humanas, dadas no campo da cultura e abordadas como problemáticas da socialidade, analisadas em sua perspectiva histórica e discutidas a partir de práticas democráticas de análise e diálogo pedagógico sobre o real. Neste sentido, a diversidade é contemplada como um campo tensionado pelas questões da diferença, e a diferença por sua vez é conceito que permite discutir as lógicas hierárquicas geradas a partir da manutenção de modelos normativos de identidade. Urge compreender, portanto, que diferença se contrapõe à padronização, assim como igualdade se contrapõe à desigualdade, conforme explicitam Candau (2008), e como define Souza Santos (1999, 44): ―temos o direito a ser iguais sempre que a diferença nos inferioriza; temos o direito de ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracteriza.‖ Desta forma, a finalidade do trabalho pedagógico consiste na abertura cada vez maior do espaço pedagógico para a pluralidade de formas de existir, se comunicar, pensar e agir, e nunca no assujeitamento da diferença à norma, ou seja, na redução da diversidade aos modos padrão de identidade. Este trabalho implica o debate e a desconstrução de formas tradicionais de exercício da docência e de produção curricular, em sua trajetória histórica, comprometidas com a produção e manutenção social dos modelos normativos existentes. Dessa forma, há de se evitar a reafirmação contínua de identidades universalistas destituídas de historicidade e conflitualidade, bem como a redução e invisibilização dos modos de existência não normativos. Por conseguinte, adotar uma perspectiva crítica a partir dos Direitos Humanos implica reconhecer a sua função estratégica como ferramenta para a produção de educação, entretanto, problematizadora das relações de poder que geram opressão, tais como o patriarcado, o racismo e a exploração. Nesta perspectiva, o Curso de Pedagogia vem realizando diversas atividades de reflexão e debate sobre as políticas voltadas à garantia do ―direito à diferença com igualdade de direitos‖. Dentre estas, o Seminário Temas Emergentes na Formação Docente, realizado em outubro de 2016, teve o objetivo de discutir e apresentar propostas sobre as diversas temáticas inseridas na formação docente a partir da Resolução CNE Nº 2/2015. Acrescente-se que os acervos das quatorze bibliotecas da UFPE (uma central e treze setoriais) fornecem ampla base de apoio para estudo e investigação das temáticas relacionadas aos temas dos Direitos Humanos, através de livros, documentos, teses e dissertações, dentre outros materiais que podem subsidiar ações de ensino, pesquisa e extensão concernentes ao tema. 10.3.2 Políticas de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Condições de Acessibilidade A perspectiva da educação inclusiva de Pessoas com Deficiência, a Resolução CNE/CP no 1/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de professores da Educação Básica, propõe que as Instituições de Ensino Superior devem prever um currículo que garanta a formação docente voltada para a diversidade e com atenção às especificidades dos alunos com necessidades educacionais específicas. O Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004, da Presidência da República, em seu art. 24, determina que ―os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida...‖. Em seu parágrafo 1º, inciso II, determina ainda que o estabelecimento de ensino deverá comprovar que ―coloca à disposição de professores, alunos, servidores e empregados com deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas‖. No caso específico das deficiências sensoriais, a Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, em seu art. 17, estabelece que ―o Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer‖. Quanto à Surdez, destaca-se a publicação da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, ―Lei de Libras‖, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão e outros recursos de expressão a ela associados; bem como, o Decreto da Presidência da República nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta essa lei e determina, em seu artigo 3º, que ―a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios‖. Quanto aos estudantes cegos, a Portaria no 2.678/02 aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as modalidades de ensino. Considerando a Legislação supracitada, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento elaborado em 2008, foi uma proposta do Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial com o objetivo de ―assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: o acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação com intersetorial para implementação das políticas públicas‖ (2008, p. 14). Outro grande avanço nacional surgiu com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é um dos Estados Parte. Nesse aspecto, os Estados Partes devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino. A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) nº 13.146, de 06 de julho 2015 tem como base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ao definir igualmente pessoa com deficiência como: [...] aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Além disso, a LBI reforça a importância da acessibilidade como condição necessária para inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Dessa forma, esta Lei pontua as barreiras que precisam ser quebradas para que se tenha a garantia de direitos da pessoa com deficiência, a saber:  Urbanísticas: ―as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo‖;  Arquitetônicas: ―as existentes nos edifícios públicos e privados‖;  Nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;  Na comunicação e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;  Atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;  Tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias. Para LBI (2015) acessibilidade consiste na ―possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida‖. O Centro de Educação possui relativas condições de acessibilidade, algumas existentes e outras previstas, a fim de contemplar a Legislação em vigor e as seis dimensões da acessibilidade, conforme aponta Sassaki (2010): comunicacional, metodológica, instrumental, programática, atitudinal e arquitetônica. Em relação à:  acessibilidade comunicacional, que se refere às barreiras de comunicação interpessoal, escrita e virtual;  acessibilidade metodológica que requer que não existam barreiras nos métodos e técnicas de estudo;  acessibilidade instrumental, aquela que exige sejam extintas as barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo e trabalho;  acessibilidade programática, que determina que não tenham barreiras invisíveis embutidas em políticas públicas, normas e regulamentos;  acessibilidade atitudinal, que se refere às atitudes humanas, nas quais os preconceitos, estigmas e discriminações, nas pessoas em geral, devem ser extirpados;  acessibilidade arquitetônica, aquela pela qual devem ser eliminadas as barreiras ambientais físicas, de edifícios, espaços, equipamentos e meios de locomoção. O CE/UFPE tem assumido o compromisso de promover, sempre que necessário, adequações, tanto em suas instalações, como nos processos de ensino e trabalho, de modo a propiciar a inclusão de estudantes, funcionários, professores e público em geral, que apresentem deficiências ou mobilidade reduzida. Assim, para atender às pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, o prédio possui: rampas, plataforma, banheiros acessíveis, salas adaptadas para alocar as turmas de estudantes com alguma deficiência física que reduz a sua capacidade de locomoção. O CE/UFPE disponibiliza equipamentos, como: computadores adaptados e outras tecnologias assistivas. No projeto de reestruturação do Centro, em andamento as salas serão numeradas também em Braille. O CE/UFPE possui, em seu corpo docente, quatro professores que lecionam a disciplina Libras, sendo dois professores ouvintes e dois surdos. Para atender a esses professores, o Centro conta com a atuação de intérpretes, sempre que necessário. O número de intérpretes ainda é escasso, havendo necessidade de contratação de um maior contingente para atender as demandas do Centro e de outras instâncias da UFPE. Em caso do ingresso de estudantes surdos, o CE/UFPE tem o compromisso de propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, de adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico em detrimento da forma, de estimular o aprendizado da língua portuguesa, na modalidade escrita e de proporcionar aos professores acesso à literatura e informações sobre as especificidades linguísticas da pessoa surda, atendendo aos requisitos legais. Atendendo ainda o art. 3º da Lei de Libras, o Curso de Pedagogia, possui em sua matriz curricular uma disciplina obrigatória (Libras), voltada à preparação dos futuros professores do ensino fundamental para as especificidades linguísticas dos surdos. Além de Libras, o curso oferece a disciplina Educação Inclusiva, também obrigatória, voltada para a educação de pessoas com deficiência, em uma perspectiva inclusiva. No tocante à pesquisa e à extensão sobre o tema Acessibilidade e Inclusão, o CE/UFPE possui o Centro de Estudos Inclusivos (CEI). O propósito do CEI consiste em apoiar e promover a participação e a diversidade em educação nas dimensões culturais, políticas e práticas das instituições e sistemas educacionais e contribuir para o desenvolvimento, disseminação e acompanhamento do conhecimento científico-acadêmico a respeito de inclusão na educação. Nessa direção, constituem seus objetivos:  Criar frentes integradas e transdisciplinares de estudos sobre inclusão em educação com vistas ao desenvolvimento de pesquisas sobre o tema;  Gerar, através de estudos, da execução e do acompanhamento de projetos, diretrizes e pensares a respeito de culturas, políticas e práticas inclusivas em instituições e sistemas educacionais, com vistas a minimizar e eliminar os processos de exclusão que neles se verifiquem;  Disseminar o conhecimento e ações produzidas através de publicações e eventos acadêmico-científicos. Na direção de uma continuidade da explicitação do tema Acessibilidade e Inclusão, o CE/ UFPE possui o Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL) que dentre tantos outros objetivos, propõe: criar de jogos de alfabetização acessíveis, executar e acompanhar projetos de extensão na área, formar professores para a sensibilização e inclusão de crianças com deficiência na alfabetização e disseminar conhecimento por meio de publicações. Em relação à pessoa com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (2012), em seu artigo 1º, considera a pessoa com TEA ―pessoa com deficiência para todos os efeitos legais‖. Além disso, salientamos a lei estadual de Pernambuco, lei nº 15.487, de 27 de abril de 2015, que reconhece o ―acesso à educação e ao ensino profissionalizante‖. Assim como, em seu artigo 9º, inciso VI, expressa ―a responsabilidade do poder público quanto à informação pública relativa ao transtorno e suas implicações, mediante, dentre outros; a) campanhas educativas; b) elaboração de cartilhas informativas; e c) aquisição de acervo bibliográfico a ser disponibilizado para consulta pública nas bibliotecas públicas. No inciso IX do mesmo artigo, ainda ressalta ―estímulo aos estabelecimentos da rede de ensino público e privado para trabalharem o tema da inclusão social e educacional, objetivando a conscientização acerca do respeito à diferença e o combate às práticas de discriminação‖. Nesta direção o CE/UFPE propõe a disciplina eletiva ―Transtorno do Espectro Autista (TEA): processos de ensino e aprendizagem‖ com o intuito de sensibilizar e formar futuros professores com relação às particularidades da aprendizagem e desenvolvimento das pessoas com TEA. Por fim, a temática da educação inclusiva de pessoas com deficiência está presente nas disciplinas que lhe são pertinentes à matriz curricular, quer seja como objeto de estudo quer seja nos procedimentos metodológicos de ensino e avaliação. 10.3.3 Direitos Educacionais de Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas É considerado adolescente no Brasil a pessoa entre 12 e 18 anos incompletos, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, e o jovem é a categoria populacional compreendida na faixa etária que vai dos 15 aos 29 anos, conforme a Lei 12.852, de 05 de agosto de 2013, conhecida como Estatuto da Juventude. A garantia do direito à educação da população adolescente e jovem em cumprimento de medida sócio educativa, institucionalizada ou não, é pressuposto de sua condição cidadã, sendo atribuição do Estado e da sociedade civil, através da rede de garantia de direitos. O papel das pedagogas e pedagogos nesse processo implica o reconhecimento do que pressupõe a Lei 8069/90, em seu conjunto, enquanto profissional componente das equipes multidisciplinares responsáveis pela garantia de direitos, assim com o que relata o Art.124 da referida Lei, que reafirma o direito à escolarização dos adolescentes privados de liberdade. O aspecto central da abordagem ao tema consiste no reconhecimento do jovem e do adolescente como sujeito de direitos em especial etapa do seu desenvolvimento, processo no qual a educação desempenha papel relevante ao proporcionar o acesso ao saber escolarizado e outras formas de conhecimento. Compreendido em sua especificidade etária e a partir da concepção de cidadania, a condição especial de conflitualidade com a lei deve pressupor uma visão abrangente e complexa da condição juvenil, evitando abordá-la apenas a partir da perspectiva punitivista, portanto, reducionista, tanto do jovem quanto da fenomenalidade da sua relação com a lei. Além deste aspecto inicial, a formação para atendimento a esta população pressupõe que o pedagogo em formação possa refletir sobre a especificidade das práticas pedagógicas em espaços de ressocialização e restrição da liberdade, desde o ponto de vista dos fundamentos até as metodologias pertinentes. No que se refere à temática sobre Direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, a UFPE possui convênio de estágio com instituições educacionais que recebem adolescentes e jovens nesta condição, bem como, com presídios. Os/as estudantes podem optar em realizar estágio curricular nesses estabelecimentos. 10.3.4 Políticas de Educação Ambiental O direito ao meio ambiente e à preservação dos ecossistemas compõem o conjunto contemporâneo dos Direitos Humanos e incorpora avanços científicos, sociais e éticos na compreensão das relações entre os seres humanos e o meio natural. A perspectiva de uma relação baseada em preservação, interdependência e complementaridade com o meio ambiente é constantemente desafiada pelas lógicas do desenvolvimento econômico e tecnológico, que devem ser alvo de reflexão constante uma vez que alguns destes posicionamentos minimizam os impactos antrópicos no meio natural e as consequências sociais desses impactos. Por outro lado, apreender estas relações em sua complexidade exige a adoção de um conjunto de saberes, novos e ancestrais, bem como o reconhecimento de novas práticas culturais de relação com o meio ambiente por parte dos seres humanos. Nesta perspectiva, a Educação ambiental é compreendida, a partir da Lei 9.705, de 27 de abril de 1999, como ―os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.‖ (Brasil, 1999). Dessa forma, considerando os dispositivos legais hoje existentes sobre o tema, voltados à educação ambiental no país, a exemplo do inciso VI do § 1º do Art. 225 da Constituição Federal (CF), de 1988; a Lei nº 9.394/96 (LDB) e a Lei nº 9.795/99, regulamentada pelo Decreto nº 4.281/02 e (PNEA), a Educação Ambiental deve ser trabalhada de forma transversal em todos os níveis e modalidade de ensino. As práticas de Educação Ambiental no Curso de Pedagogia tomam ainda como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, através da Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que compreendem a dimensão política do cuidado com o meio ambiente local, regional e global enquanto elemento constitutivo da educação para a cidadania, bem como sua presença nos currículos de formação em todos os níveis de ensino, na forma da transversalidade temática, assim como na forma disciplinar, em práticas pedagógicas formais ou não formais. 10.3.5 Políticas de Ações afirmativas e Diversidade O debate sobre a democratização de acesso ao ensino superior ganhou novo fôlego quando universidades públicas passaram a adotar políticas de ação afirmativa para o acesso neste nível da educação. Desde 2002, mais de uma centena de IES passaram a utilizar algum tipo de ação afirmativa em seus processos seletivos. Em 2012 duas importantes decisões impactaram o debate que até então se estabelecera: a decisão do Supremo Tribunal Federal que, por unanimidade, ratificou a constitucionalidade das políticas de ação afirmativa, e a Lei 12.711/12 que determinava às instituições federais de ensino superior a adoção de tais políticas, considerando em sua implementação vários recortes, tais como: o perfil do estabelecimento do ensino médio; a renda auferida pelo grupo familiar e o percentual de negros e indígenas nas unidades federativas onde se localizam as IFES. As políticas de ação afirmativa podem ser entendidas como medidas, compulsórias ou não, cujo objetivo central é minimizar, e no limite superar, a exclusão e a discriminação a que são submetidos determinados sujeitos ou grupos. No caso brasileiro, essas políticas atuam no sentido de reduzir e combater as desigualdades engendradas a partir da negação do direito à diferença por parte de grupos sociais especificamente marcados pela discriminação negativa e negação histórica de direitos. Assim, as políticas de ação afirmativa propiciam novos avanços no terreno das conquistas e das lutas democráticas. As cotas para negros e indígenas que asseguravam presença destes grupos sociais nos cursos superiores puderam espraiar-se por toda a sociedade, em um fenômeno poucas vezes observado ao longo da história republicana17. A apropriação dessa temática por praticamente todos os atores sociais, pouco a pouco, vem auxiliando na percepção de como o tema das relações entre brancos, negros e indígenas, ou seja, o tema das relações raciais, é relevante para a sociedade brasileira como um todo. Como resultado, as políticas de ação afirmativa passaram a extrapolar o debate acerca da modalidade cotas, incluindo questões relativas ao gênero, às pessoas com deficiência e às garantias legais à infância e adolescência e aos jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, o que indica que uma sociedade fundada em valores democráticos precisa zelar, cuidar e atender às demandas históricas desses sujeitos, rompendo com as práticas excludentes com as quais a cultura política brasileira estruturou de forma material e simbólica as relações sociais. Ainda hoje, vale lembrar, mais de uma década após a implementação de políticas de ação afirmativa para negros e indígenas no ensino superior, o Censo da Educação Superior informa que a presença negra nas universidades corresponde a menos da metade da população estudantil, quando comparado com o grupo branco. Esta situação é comum em todas as esferas de sociabilidade no país: universidades, cargos públicos e mercado de trabalho estão assim organizados. Dessa ótica, os movimentos negros, indígenas, feministas e LGBTTTQIs18 se configuram como articuladores deste debate, mediadores fundamentais para que se possa compreender as várias lógicas e os mecanismos que são usados de forma deliberada contra as populações subalternizadas, denunciando 17 De modo inusitado é a partir de 2002, quando as mesmas medidas passaram a contemplar negros e indígenas para o ingresso no ensino superior, que pudemos observar manifestações de contrariedades às políticas de ação afirmativa, mediante argumentos que insistem que tais medidas contribuiriam para o aprofundamento de tensões raciais, para o surgimento de cidadãos pertencentes a distintas categorias e que elas estariam pautadas pela abolição da meritocracia. 18 Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros, Queer e Intersex. que individualismo, meritocracia e êxito pessoal são valores que continuam a encobrir desigualdades múltiplas, historicamente construídas, que contribuem para a mobilidade social ascendente de apenas um único grupo social, cuja pertença racial, de gênero, étnica, religiosa ou a orientação sexual não aparecem vinculadas à real condição de privilégio. Em conformidade com este marco legal, ações afirmativas também são compreendidas como as diferentes estratégias que buscam retirar da invisibilidade modos de existência, identidades, práticas culturais e saberes dos diversos grupos que participam da sociedade brasileira, cuja contribuição esteve ocultada por diversos mecanismos de exclusão e silenciamento. Desta forma, a formação docente tem como tarefa discutir e compreender o tratamento curricular de temáticas como relações étnico-raciais, de gênero, de orientação sexual, tomando como tarefa o preparo dos futuros pedagogos e pedagogas para atuar num ambiente pluralista, em condições de discutir e compreender as múltiplas contribuições que indígenas, afro-brasileiros, mulheres e LGBTTQI+, entre outros, vem dando à sociedade. As políticas de ação afirmativa, em sua dimensão estratégica, ou em sua dimensão formativa, articulam uma série de atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso de Pedagogia, e se desdobram em torno de eixos temáticos específicos, discutidos anteriormente. a) Diversidade étnico-racial Reconhecendo que as pessoas negras, somando às indígenas, são maioria da população do Brasil, de acordo com o censo de 2010, e reconhecendo, também, o processo de inferiorização, de silenciamento, de discriminação e de desconhecimento da história e cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena, é fundamental que o curso de Pedagogia considere o atendimento a diversidade étnico-racial, revendo o currículo eurocêntrico, caracterizando o que os Estudos Decoloniais denominam de racismo epistêmico, ou seja, excluindo o conhecimento produzido em outros espaços, como na África, Ásia, América Latina, entre outros. A luta dos movimentos sociais do Brasil por uma educação que destacasse as lutas, a história, a cultura e a contribuição dos vários povos no Brasil fez surgir, no ano de 2003, a Lei Federal nº 10.639. Em seguida, são aprovados outros documentos legais concernentes a estas temáticas: • A Resolução CNE nº 1/2004, respaldada no Parecer CNE nº 3 de 10/03/2004 que aprova as Diretrizes Curriculares da Educação para as Relações Étnico-Raciais indicando que a formação de professores deve contemplar nos programas de disciplina e atividades curriculares a temática da educação para as relações étnico-raciais; • As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia (2006), orientando que a formação do pedagogo atente, entre outros, para a diversidade social e cultural, a consciência da diversidade e o respeito às diferenças étnico-raciais (BRASIL, 2006); • O Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação para as Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, aprovado em 2009, elencando várias atribuições das IES. Entre elas a) Incluir conteúdos e disciplinas curriculares relacionados à Educação para as Relações Étnico-raciais nos cursos de graduação do Ensino Superior; b) Desenvolver atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de promoção das relações étnico-raciais positivas para seus estudantes e, c) Dedicar especial atenção aos cursos de licenciatura e formação de professores, garantindo formação adequada aos professores sobre História e Cultura Afro- Brasileira e Africana e os conteúdos propostos na Lei 11.645/2008 (BRASIL, 2009 p. 42); • A Portaria nº 21 de 2013 que determina a inclusão da educação para as relações étnico-raciais, do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, promoção da igualdade racial e enfrentamento ao racismo nos programas e ações do Ministério da Educação; O trabalho com a diversidade étnico-racial na formação do pedagogo também foi inserido no Art. 3º da LDBEN nº 9394/1996 ao considerar esta diversidade enquanto um princípio da educação escolar brasileira. ―O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] consideração com a diversidade étnico-racial‖ (BRASIL, 1996, Art. 3º). Este marco normativo está em consonância com princípios da Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012, bem como da Lei N. 11645, de 10 de março de 2008, que altera a Lei nº 9.394/96, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial das redes de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Esta reforma parcial do PPC produziu mudanças efetivas no curso de pedagogia, como: inserção de conteúdos nas disciplinas que abordem a educação para as relações étnico-raciais e a discussão sobre a política de ações afirmativas no CE, envolvendo os Núcleos de pesquisa e estudos que direta ou indiretamente tem relação com a educação para as relações étnico-raciais. Entendendo que a educação para as relações étnico-raciais deve estar direcionada a todos os educandos e educadores, pessoas brancas, indígenas e negras, proporcionar aprendizagens, ―troca de conhecimentos, quebra de desconfianças e projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual e equânime‖ (BRASIL, 2004), o curso de Pedagogia contempla temas que envolvem as especificidades da história, cultura, diversidade e valorização da população indígena e negras, ao longo da formação, através dos seguintes componentes curriculares: Organização Escolar Brasileira, Política Educacional, Educação para as Relações Étnico-raciais, Fundamentos do Ensino de História, Educação Em Africanidades E Afrodescendências, dentre outras. b) Gênero, sexualidade, direitos reprodutivos e orientação sexual A temática dos direitos humanos das mulheres assume centralidade nas agendas políticas dos Estados desde a década de 1970, quando da realização da primeira Conferência Internacional das Mulheres, no âmbito da ONU, em 1975 na cidade do México. A categoria gênero passa a fazer parte do marco legal dos Direitos Humanos a partir do momento em que se percebe, no mundo como um todo, que os Direitos Humanos das mulheres não vinham sendo respeitados e que precisam, portanto, ser afirmados e garantidos. Gênero é a categoria teórica utilizada primeiramente para discutir as relações de opressão sobre mulheres, evidenciando as inúmeras formas de produção de subalternidade que atuam para retirar das mulheres o direito à liberdade e existência digna. Ao explicar que as relações sociais de gênero se constituem como relações políticas, não sendo determinadas por questões da natureza, essa teoria permite analisar e compreender fenômenos complexos como a violência doméstica, a desigualdade no mundo do trabalho e a saúde reprodutiva. De acordo com o painel internacional de especialistas em gênero e orientação sexual da ONU, identidade de gênero pode ser compreendida, entre outras definições, como ―experiência interna, individual e profundamente sentida que cada pessoa tem em relação ao gênero, que pode, ou não, corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo-se aí o sentimento pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos ou outros) e outras expressões de gênero, inclusive o modo de vestir-se, o modo de falar e maneirismos‖ (Yogyakarta, 2006). Percebe-se que se trata de temática estruturante da vida humana, com implicações para a convivência social e bem estar de todas as pessoas. A ampliação do debate sobre gênero tornou também possível compreender outras formas de opressão, especificamente aquelas vivenciadas pela comunidade das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, Queer e Intersex – LGBTTQI+, uma vez que a opressão de gênero se manifesta primordialmente sobre o corpo e a sexualidade. Dessa forma, as temáticas de gênero e sexualidade apresentam-se imbricadas, uma vez que relacionam crenças culturais, práticas sociais e relações políticas em processos que envolvem a vida humana de forma contundente e contínua. Nesse contexto, a orientação sexual é compreendida como ―capacidade de cada pessoa de experimentar uma profunda atração emocional, afetiva ou sexual por indivíduos de gênero diferente, do mesmo gênero ou de mais de um gênero, assim como de ter relações íntimas e sexuais com essas pessoas‖ (Yogyakarta, 2006). A contribuição da educação escolar e das pedagogas e pedagogos, na produção de um ambiente social baseado no respeito à diferença e convivência com a diversidade de gênero e orientação sexual passa pelo direito de aprender e refletir sobre estes temas em sua formação profissional, compreender os termos desse debate, as lutas envolvidas e os modos específicos como esses temas devem ser tratados na educação escolar, em suas diferentes etapas e públicos. Em conformidade com o que orienta a nota técnica nº32/2015 do Ministério da Educação, a educação em gênero e sexualidade possui suporte legal na Constituição Federal, que em seu Art. 3º define, entre os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, a promoção "do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Já o Art. 5º traz a afirmação de que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza" e afirma expressamente a igualdade entre homens e mulheres como preceito constitucional. Também o Art.3º da Constituição Federal, reafirma como objetivo fundamental da República Federativa do Brasil a promoção ―do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". A nota técnica nº32/2015 do MEC reafirma, a respeito da pertinência pedagógica do tratamento aos temas, que o conjunto das diretrizes educacionais brasileiras aponta a necessidade de trabalhar questões ligadas a gênero e sexualidade desde a educação infantil até o ensino médio. Indicam para tanto uma abordagem focada não na padronização de comportamentos ou na reprodução de modelos pré-definidos, mas, ao contrário, na reflexão crítica, na autonomia dos sujeitos, na liberdade de acesso à informação e ao conhecimento, no reconhecimento das diferenças, na promoção dos direitos e no enfrentamento a toda forma de discriminação e violência.‖ (MEC/SECADI/BRASIL, 2015) A necessidade de tratar sobre gênero e orientação sexual, incluindo sexualidade e saúde sexual e reprodutiva, é evidenciada em inúmeros documentos nacionais e internacionais, a exemplo do Relatório da Violência Lgbtfóbica do Ministério dos Direitos Humanos, de 2016, ou o Panorama da violência contra mulheres no Brasil, também de 2016. Mas a realidade da profissão docente e do Curso de Pedagogia já evidencia a urgência no trato público com essas temáticas, uma vez que o curso possui expressiva presença feminina, sendo cada vez maior a presença de pessoas LGBTTQ+, em grande medida oriundos das classes populares e demandatários de um conjunto de direitos violados ou não garantidos em sua integralidade. Como informa o Censo Escolar de 2017, as mulheres ocupam 80% das vagas de docentes na Educação Básica do país, e no Nordeste esse percentual é de 78%. Na educação superior as mulheres ocupam 57% das matrículas, mas o número de docentes brasileiras nesse nível de ensino corresponde a 46%, enquanto no Nordeste esse percentual sobe para 49%. O conhecimento sobre tais temáticas torna-se uma ferramenta de afirmação e luta pelos Direitos Humanos tanto das estudantes do Curso, quanto de suas professoras e professores, bem como dos técnicos e técnicas. O currículo do Curso de Pedagogia vem incorporando as temáticas aqui tratadas. c) Diversidade geracional O envelhecimento da população se apresenta como um desafio para transformar, aperfeiçoar e ressignificar o modelo tradicional de educação, visto que diante dessa realidade na composição etária da sociedade deve-se investir em um processo de educação ao longo da vida. Neste sentido, a promoção do envelhecimento ativo vai depender da forma como os sujeitos serão educados para tal e, por seu turno, a educação é entendida como sendo um processo de promoção de qualidade de vida, bem-estar, satisfação e desenvolvimento, além de favorecer a interação social (ANTUNES, 2015). Se na infância e na adolescência a atualização dos valores e normas acontece especialmente na escola, na velhice, a educação é entendida como oportunidade de atualização, aquisição de conhecimentos e de participação social. No entanto, a educação pode ser uma estratégia para potencializar e, também, para compensar os possíveis prejuízos nas habilidades cognitivas da população envelhecida, uma vez que o envolvimento em atividades educacionais pode contribuir para o crescimento e para a aquisição de novas competências (BISSOLI; CACHIONI, 2010). A proposição de atividades em educação para os idosos pode ter as seguintes funções: possibilitar àqueles, que por distintas razões, não tiveram oportunidades de educação formal em etapas anteriores da vida; concorrer para a prevenção e para a solução de déficits associados à velhice, uma vez que novas aprendizagens sugerem significativos ganhos para o funcionamento cognitivo; e, mediar a retomada de papéis sociais com a consequente ampliação da rede de interação social (SCORALIK- LEMPKE; GONÇALVES, 2012). No sentido de proporcionar atividades de enfrentamento ao envelhecimento populacional a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) criou em setembro de 1996 a Universidade Aberta à Terceira Idade – UnATI, como uma ação extensionista vinculada ao Programa do Idoso (PROIDOSO), da Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). A UnATI tem como finalidade a promoção e o incentivo de ações para melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas, entre estas a realização de cursos que facilitem a aquisição de novos conhecimentos e integração na sociedade contemporânea. Além disso, mobilizam docentes, técnicos, voluntários externos à Instituição e alunos de pós-graduação e graduação para a realização de cursos e outras atividades oferecidas ao segmento idoso. Representa, portanto, um espaço de convivência em grupo, com estímulo à participação ativa do idoso, valorização de suas potencialidades e talentos, além de se constituir em um espaço de prática e de lócus na vida acadêmica para o estudo do envelhecimento, nas diversas áreas do conhecimento (SILVA, 2018). d) Diversidade Religiosa O Brasil se constituiu como uma nação atravessada pela diversidade étnica, cultural, linguística e, também, de símbolos, crenças e práticas espirituais e religiosas. Apesar dessa diversidade inegável, a matriz religiosa cristã católica – sob tutela da Igreja Católica Romana – foi assumida e afirmada como a matriz religiosa oficial do país até a Proclamação da República, em 1889. Até então, outras manifestações e práticas religiosas eram perseguidas e foram consideradas parcialmente toleráveis somente como religiões estrangeiras, praticadas por imigrantes e pequenos grupos sectários, ou como ―crendices‖ e práticas infra-religiosas populares, assimiláveis à matriz católica nacional. A educação formal, em especial, foi inicialmente estabelecida no contexto brasileiro pelas missões jesuíticas e permaneceu predominantemente sob a responsabilidade e o controle – direto ou indireto – de ordens religiosas e instituições católicas até o final do período imperial. Mesmo após a consolidação da República, a religião católica continuou a manter um lugar público diferenciado, devido ao seu papel histórico, cultural, político e, também, ao fato de ter sido por muito tempo a religião professada e praticada – ainda que em diferentes graus – pela quase totalidade dos cidadãos brasileiros. Desde os anos de 1970, entretanto, o Brasil tem vivenciado um rápido e intenso processo de declínio da hegemonia do catolicismo enquanto religião nacional e de pluralização de seu campo religioso. Esse processo tem se caracterizado não somente pelo decréscimo marcante no percentual de pessoas que se reconhecem como católicas na população (de 91,8% em 1970 para 64,6% em 2010, segundo os censos do IBGE) e pela disseminação e crescimento numérico de outros grupos religiosos e sem-religião, mas, também, pela crescente visibilidade e participação nos espaços e processos públicos de discursos e atores – individuais e coletivos – oriundos ou associados a diferentes identidades (a)religiosas, como evangélicos, outras religiões cristãs e neo cristãs, espíritas kardecistas, budistas, judeus, islâmicos, religiões de matriz africana, indígena, oriental, neopagã, ateus, agnósticos e outras. A partir da abertura democrática dos anos de 1980 e da elaboração da Constituição de 1988, a diversidade religiosa passou a ser, cada vez mais, reconhecida não somente como uma característica histórica da sociedade brasileira, mas, como um valor positivo a ser afirmado e protegido. As transformações que se desenvolvem no campo religioso brasileiro têm atravessado e gerado implicações importantes no contexto da educação, as quais vem sendo crescentemente problematizadas, investigadas e discutidas por especialistas e pesquisadoras da área. Alguns dos principais aspectos que podem ser destacados, a partir desses debates, são os seguintes: ● A retomada e reconfiguração do embate clássico sobre a questão do ―ensino religioso‖ no Brasil. Atualmente essa disputa tem sido travada a partir de três diferentes posições: a) os que defendem o ―ensino religioso confessional‖ para estudantes de cada religião específica, sobretudo católicos e evangélicos conservadores; b) os que defendem um modelo de ―ensino religioso‖ voltado para o estudo e valorização da diversidade religiosa; c) os que defendem a retirada de qualquer forma de ―ensino religioso‖ do currículo, sobretudo, nas escolas públicas. ● A emergência, no contexto brasileiro, do debate sobre a presença e formas de abordagem de temas curriculares nos quais os discursos científicos e escolares podem entrar em conflito com os discursos de alguns grupos religiosos (origem do universo, origem da vida, evolução das espécies, cuidados corporais, saúde reprodutiva, história das religiões etc.). ● O crescente reconhecimento da necessidade de incluir efetivamente nos currículos escolares o estudo de aspectos da história, da cultura e das religiões de grupos não católicos no Brasil, especialmente das religiões de matriz africana e indígena. ● A visibilização e recorrência de casos de intolerância e discriminação religiosa em contextos escolares, envolvendo estudantes, familiares, docentes e gestores. ● A emergência de movimentos de interesse organizados, fortemente articulados a alguns discursos religiosos, que buscam estabelecer formas rígidas de controle ideológico e moral sobre a docência e o ambiente escolar e, sobretudo, impedir a abordagem de temas relacionados à igualdade de gênero e ao respeito à diversidade sexual. A importância do estudo e da abordagem dessas questões na formação docente e nos cursos de pedagogia torna-se ainda mais evidente quando se observa que a dinâmica das transformações no campo religioso ocorre de forma mais intensa nos grandes centros urbanos e, especialmente, nas periferias urbanas, de onde vem a maior parte das estudantes das escolas públicas e também das estudantes dos cursos de pedagogia. 10.4 Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia A definição da carga horária necessária para integralização do Curso levou em conta a legislação vigente, como também a complexidade evidente de sua estrutura, refletida na diversidade de estudos abrangidos, além da preparação para desempenhar de maneira integrada e inseparável as funções de docência, gestão de processos educacionais tanto em contextos escolares quanto não escolares, e a formação a para a produção e disseminação do conhecimento científico e tecnológico no campo educacional, sendo a docência assumida como a base fundamental da formação oferecida. Dado o propósito do curso de graduação em Pedagogia e o perfil esperado dos graduados, a carga horária mínima será de 3.210 horas de trabalho acadêmico efetivo, tendo a pesquisa e a prática pedagógica como elemento condutor e integrador dos demais componentes curriculares ao longo de curso, distribuídas da seguinte forma: Os estudantes desenvolverão seus estudos mediante: - disciplinas e atividades de natureza predominantemente teórica que abrangem o estudo dos fundamentos teóricos e metodológicos da educação, o conhecimento das bases do pensamento educacional e a construção de referências para interpretar/intervir nos processos educativos em espaços escolares e não escolares. Esses componentes abordam o planejamento, a gestão e a avaliação de processos de ensino e aprendizagem, bem como as relações entre educação, trabalho, diversidade e cidadania, a organização didática, as práticas curriculares, o trabalho com conteúdos específicos dos primeiros anos de escolarização (relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia e Artes) e o processo de desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, em suas múltiplas dimensões. - pesquisa e prática pedagógica que ensejem a observação, o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagem, do ensino, de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos, comprometendo o agir educativo com uma construção contextualizada do conhecimento. Esse componente articula a formação pessoal e profissional do pedagogo, mediante reflexões e busca de respostas às questões que emergem do cotidiano educacional. O foco é o acompanhamento do estudante na dinâmica da profissão docente, familiarizando-o com os processos formativos e o exercício da docência, com a gestão educacional e a organização escolar, com as práticas curriculares e a sala de aula, culminando com a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso. - estágio curricular realizado, ao longo do curso, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional, devendo ainda o aluno optar pela intervenção na Educação Infantil ou na Educação de Jovens e Adultos. Será desenvolvido em ambientes educativos, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências, pressupondo atividades efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, que se concretiza na relação estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor. Deve proporcionar uma reflexão contextualizada, conferindo condições para que o aluno se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. - disciplinas complementares eletivas que favoreçam a ampliação e a diversificação dos conhecimentos e vivências teórico-práticas voltadas às áreas de atuação profissional do pedagogo. Esse componente curricular focaliza o estudo de teorias e práticas educativas que contemplem a diversidade cultural e propiciem a elaboração de propostas inovadoras, no âmbito das políticas de educação, em geral, e da Educação Infantil e da Educação de Jovens e Adultos, em particular, focalizando especialmente a compreensão dos processos de formação humana e das lutas históricas pela educação pública de qualidade, por meio de temáticas como movimentos sociais, educação não-formal, diversidade, comunicação, gênero, corpo, trabalho docente e novas tecnologias. - atividades complementares que podem envolver atividades de monitoria, de iniciação científica, de extensão e de iniciação à docência orientadas por membros do corpo docente do CE decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, grupos de estudo e de pesquisa, eventos de caráter científico, político, cultural ou artístico que se constituam em experiência profissional relevante à formação do pedagogo, tendo em vista o reconhecimento dos conhecimentos e competências adquiridas fora da sala de aula, ao mesmo tempo em que instiga os alunos a assumirem atitudes e valores, baseados na autonomia e na participação, que contribuam para o compromisso com seu próprio processo formativo. - Trabalho de conclusão de curso (TCC) que favoreça a sistematização de um trabalho acadêmico autônomo acerca de uma temática escolhida ao longo do curso. O TCC pode estar vinculado ao Estágio Supervisionado ou a outras disciplinas, sendo elaborado a partir de uma pesquisa. A escolha da temática deverá ser oficializada no penúltimo período, na disciplina TCC 1 que terá como finalidade contribuir com os alunos na elaboração, formatação e sistematização do projeto de pesquisa. Esta disciplina deverá ser ofertada, em regime de colaboração, pelos quatro Departamentos do Centro, em articulação com a área de Seminários Temáticos. - Seminários temáticos que terão a função de realizar uma síntese interdisciplinar entre os conteúdos teórico-metodológicos tratados em cada período letivo. A coordenação será da responsabilidade de um professor/departamento, que se incumbirá de articular os diferentes professores responsáveis pelos demais componentes curriculares do período, a partir do componente pesquisa e prática pedagógica. O espaço temporal destinado a esta atividade será organizado, a cada semestre, uma vez que os seminários podem assumir diferentes formatos como comunicações orais, painéis, pôsteres, oficinas, fóruns e outras formas de apresentação/socialização dos saberes e práticas produzidas/refletidas no componente pesquisa e prática pedagógica. 10.4.1 Organização da Matriz Curricular por período A compreensão que o componente Pesquisa e Prática Pedagógica constitui-se como elemento estruturante da matriz curricular se expressa na própria periodização do curso organizada em torno de eixos temáticos que indicam a contribuição problematizadora das diversas disciplinas, com os desdobramentos interdisciplinares e transversais, conforme o que se segue. 1º Período: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE O primeiro período do curso tem por objetivo oferecer uma base de reflexão introdutória sobre a educação e a pedagogia, delimitando a educação como fenômeno cultural mais amplo e a pedagogia enquanto campo de reflexão sistemática da ação educativa. É organizado de forma a propiciar o estudo das bases sócio-antropológicas da educação, bem como dos aspectos sócio-afetivos do desenvolvimento humano, subsidiando uma compreensão contextualizada dos processos educativos e da própria docência como prática cultural. Analisa as ações educativas de grupos organizados sob a forma de movimentos sociais, problematizando o caráter pedagógico das suas práticas e as articulações que estabelecem com a organização escolar e seus efeitos nos processos de formação humana. 2º Período: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES O segundo período oferece uma primeira aproximação do aluno com os processos educativos em instituições e espaços educativos não-escolares. Aborda as bases sócio-filosóficas e sócio-históricas da educação, apreendendo e analisando a atividade pedagógica através da cultura, do ambiente histórico e político das instituições encarregadas de gerir e organizar as práticas educativas na sociedade. A reflexão integradora dessa etapa formativa ancora-se no estudo dos saberes e práticas que ajudem o aluno a compreender a identidade das diversas práticas sociais que sustentam as relações de ensino e aprendizagem. Ao mesmo tempo em que Inicia uma reflexão sistemática sobre as epistemologias e práticas que caracterizam o pedagogo-pesquisador em diferentes contextos, discutindo questões relativas às teorias, métodos e linguagens da pesquisa educacional. 3º Período: GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO O terceiro período estuda a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar, problematizando como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produz representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação crítica dos saberes, o que implica discutir as teorias curriculares e a organização didática do trabalho pedagógico. Ao mesmo tempo em que inicia a discussão sobre os fundamentos do ensino dos conteúdos específicos, relativos à Língua Portuguesa e Matemática, subsidiando a observação do trabalho pedagógico da sala de aula, o eixo articulador busca uma aproximação com a escola enquanto campo de exercício profissional, delimitando o espaço escolar tanto em relação aos sistemas educativos quanto em relação às comunidades. 4º período: ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA O quarto período oferece um suporte para análise e intervenção nas práticas curriculares das escolas, aproximando o aluno com a sala de aula enquanto campo específico de estudo e investigação. Aborda a educação inclusiva não como uma modalidade, mas como princípio orientador do trabalho educativo, analisando os saberes e as práticas escolares desde uma arena institucional resultante de interações, interpretações e avaliações conflitantes, com o propósito de refletir criticamente a docência e a construção do conhecimento escolar, ao mesmo tempo em que aprofunda os fundamentos do ensino dos conteúdos específicos e insere a reflexão sobre os princípios e processos da avaliação educacional. Componentes Curriculares CargaHorária TE672-PPP3–Práticas CurricularesnaEscolaenaSaladeAula 60 PO475-AvaliaçãoEducacional 60 TE673-FundamentosdoEnsinodeGeografia 60 TE674-FundamentosdoEnsinodeHistória 60 PO476-FundamentosdaEducaçãoInclusiva 60 TE689-SeminárioEscola,CurrículoeDocência 15 INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 5º Período: DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL 1º CICLO O quinto período insere o aluno no primeiro estágio de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo assim a mobilização de experiênciasnasdiversasáreasdeconhecimento.Procuraestabelecer,também,asrelaçõesconceituais para a compreensão e avaliação da aprendizagem de forma concomitante com o estudo dos fundamentos teórico-metodológicos dos conteúdos específicos, considerando seus aspectos, relações e determinações epistemológicos, sociais, político seculturais. Componentes Curriculares CargaHorária TE690-PPP4–EstágionoEnsinoFundamentalA 90 PO478-AvaliaçãodaAprendizagem 60 TE691-FundamentosdoEnsinodaLínguaPortuguesaII 45 TE692-FundamentosdoEnsinodaMatemáticaII 45 TE693-FundamentosdoEnsinodeCiências 60 TE694-SeminárioDocênciaeEnsinoFundamentalA 15 INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 6º Período: DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL 2º CICLO O sexto período prossegue a intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, ao mesmo tempo em que articula as noções de infância, subjetividade, escola e modernidade, tendo em vista problematizar, desde o campo filosófico, o estatuto da pedagogia e da educação na contemporaneidade. O que permite discutir o papel da docência na educação infantil e na educação de jovens e adultos na construção coletiva dos sentidos da cidadania, refletindo as implicações sócio- políticas, epistemológicas e pedagógicas desses campos para a atuação profissional do pedagogo. Componentes Curriculares CargaHorária TE695-PPP5–EstágioSupervisionadonoEnsinoFundamentalB 90 SF441-FilosofiadaEducaçãoII 45 TE696-EducaçãoInfantil 60 TE705-EducaçãodeJovenseAdultos 45 TE697-FundamentosdoEnsinodeArtes 60 TE698-SeminárioDocênciaeEnsinoFundamentalB 15 INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 7º Período: DOCÊNCIA, EDUCAÇÃO INFANTIL ou EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O sétimo período conduz o aluno a intervir nas práticas pedagógicas da educação infantil ou da educação de jovens e adultos, problematizando a relação sociedade/educação com a finalidade de assegurar uma visão da docência que se articule com a análise das bases sociais e históricas do processo de constituição da escola pública brasileira. A intenção é que o aluno compreenda o exercício concreto da docência enquanto um processo social relacionado aos diversos níveis da estrutura e da organização de uma sociedade através e pelas desigualdades, e seus impactos nos processos de gestão da educação. Componentes Curriculares CargaHorária TE699-PPP6–EstágionaEducaçãoInfantil 60 TE700-PPP7–EstágionaEducaçãodeJovenseAdultos SF442-HistóriadaEducaçãonoBrasil 60 SF225-SociologiadaEducaçãoBrasileira 60 PO479-FundamentosdaLínguaBrasileiradeSinais 60 AF480-FundamentosdaGestãoEducacionaleEscolar 60 TE703-SeminárioDocênciaeEducaçãoInfantile EducaçãodeJovens e 15 Adultos INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 8º Período: GESTÃO E PRÁTICA PEDAGÓGICA O oitavo período tem como eixo articulador a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. Aborda a relação educação e trabalho, enquanto categoria fundamental nos processos sociais de elaboração do conhecimento, tematizando questões como globalização e formação humana e seus impactos nos diferentes espaços de ação e de intervenção escolar. Focaliza também os processos interativos e o comportamento humano nas organizações educativas, as relações de poder e seus impactos na formação das subjetividades docentes. Componentes Curriculares CargaHorária AF482-PPP8–EstágioSupervisionadoemGestãoEducacional 60 PO488-TrabalhoeEducação:Realidade,TendênciaseDesenvolvimento 60 Humano PO489-ProcessosInterativosnoEspaçoEscolar 60 AF483-CulturaOrganizacionaleEducação 60 ELETIVA 60 AF484-SeminárioGestãoePráticaPedagógica 15 INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 9º Período: INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E DA PRÁTICA DOCENTE O nono período aprofunda o estudo crítico do sistema educacional brasileiro, analisando os principais fatores que têm condicionado a política educacional brasileira na atualidade. Conduz também o aluno a sistematizar as questões epistemológicas e metodológicas da sua produção científica, articulando o processo de produção do conhecimento em educação e a complexidade dos problemas educativos. Para isso mobiliza atividades teóricas-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo. Componentes Curriculares CargaHorária IN703-TrabalhodeConclusãodeCursoI 30 AF485-PolíticaEducacionalBrasileira 60 AF486-PlanejamentoeFinanciamentodaEducaçãoEscolarnoBrasil 60 ELETIVA 60 ELETIVA 60 IN706-SeminárioInvestigaçãodaPráticaPedagógicaedaPrática 15 Docente INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 10º Período Análise da Prática Pedagógica e da Prática Docente O décimo período visa acompanhar o aluno na sistematização do seu trabalho de conclusão de curso, num diálogo com seu orientador, até a apresentação pública de sua produção, através da construção de seu relatório final de pesquisa. Procura prepará-lo para que estabeleça procedimentos de análise e interpretação, com vistas, inclusive, a prosseguir seus estudos após a graduação. Por essa razão, retoma e aprofunda o estudo dos fundamentos teóricos da educação, permitindo uma síntese compreensiva do ato educativo, nas suas múltiplas dimensões e numa perspectiva de integralidade da formação humana. Componentes Curriculares CargaHorária IN704-TrabalhodeConclusãodeCursoII 30 SF444-Teorias daEducação 60 ELETIVA 60 ELETIVA 60 ELETIVA 60 IN705-SeminárioAnálisedaPráticaPedagógicaedaPráticaDocente 15 INTEGRALIZAÇAODOPERÍODO 315 10.4.2 Quadro de Estrutura Curricular a) Estudos Básicos Profissionais: Disciplinas voltadas aos conteúdos básicos da formação profissional Perfil:1322-1 CódigoINEP:13580 Descrição: LICENCIATURA Curso:PEDAGOGIA IníciodaValidade:2008.1 TérminodaValidade: ResumoCargaHoráriadoPerfil CargaHoráriaTotal: 3210 CargaHoráriaObrigatória*: 2730 ComponentesEletivos do 0 Perfil: ComponentesEletivos CargaHoráriaEletiva*: 480 360 Livres: Atividades 120 Complementares: Integralização TempoMínimo 10.0Sems. TempoMédio 12.0Sems. Integralização: Integralização: TempoMáximo 14.0Sems. Integralização: Observação do Perfil: CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.210 HORAS. A CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO SERÁ DISTRIBUÍDA DA SEGUINTE FORMA: O ALUNO CURSARÁ 2.730 HORAS EM COMPONENTES OBRIGATÓRIOS E 360 HORAS EM COMPONENTES ELETIVOS, NO PRÓPRIO CURSO, EM OUTROS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO ÂMBITO DA UFPE OU EM OUTRAS INSTITUIÇÕES RECONHECIDAS, COM A APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO. 120 HORAS DEVERÃO SER CURSADAS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO, MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DENTRE OUTRAS ELENCADAS NA RESOLUÇÃO Nº 01/2010, NOS PRAZOS E TERMOS DA MESMA. CICLO PROFISSIONAL OUTRO NCO COMUM CargaHorária 2730 Total: Carga Horária 2730 Obrigatória*: Componentes 0 EletivosdoPerfil: Componentes 0 CargaHorária 0 EletivosLivres: Eletiva*: Atividades 0 Complementares: CH ComponenteCurricular Tipo Período CHPrática CHTotal Créditos Teórica SF435-ANTROPOLOGIADAEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF320OUSF321 Ementa: PO473-ASPECTOSSÓCIO-AFETIVOSDODESENVOLVIMENTO OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO208 Ementa: PO478-AVALIAÇÃODAAPRENDIZAGEM OBRIGATÓRIO 5 60 0 60 4 Pré-Requisitos: Fórmula:PO474 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO310 Ementa: PO475-AVALIAÇÃOEDUCACIONAL OBRIGATÓRIO 4 45 15 60 3 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO300 Ementa: AP483-CULTURAORGANIZACIONALEEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 8 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:AP450OUAP460 Ementa: TE669- DIDÁTICA OBRIGATÓRIO 3 45 0 45 3 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE200OUTE707 Ementa: TE705-EDUCAÇÃODEJOVENSE ADULTOS OBRIGATÓRIO 6 45 0 45 3 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE220 Ementa: TE696-EDUCAÇÃOINFANTIL OBRIGATÓRIO 6 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE625 Ementa: SF439-FILOSOFIADAEDUCAÇÃO1 OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF211 Ementa: SF441-FILOSOFIADAEDUCAÇÃO II OBRIGATÓRIO 6 45 0 45 3 Pré-Requisitos: Fórmula:SF439 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF212 Ementa: PO476-FUNDAMENTOSDAEDUCAÇÃOINCLUSIVA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO460 Ementa: AP480-FUNDAMENTOSDAGESTÃOEDUCACIONALE ESCOLAR OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:AP310 Ementa: PO479-FUNDAMENTOSDALÍNGUABRASILEIRADESINAIS OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: TE673-FUNDAMENTOSDOENSINODAGEOGRAFIA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: TE670-FUNDAMENTOSDOENSINODALÍNGUAPORTUGUESA OBRIGATÓRIO 3 75 0 75 5 I Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE611 Ementa: TE691-FUNDAMENTOSDOENSINODALÍNGUAPORTUGUESA II OBRIGATÓRIO 5 45 0 45 3 Pré-Requisitos: Fórmula:TE670 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE612 Ementa: TE671-FUNDAMENTOSDOENSINODAMATEMÁTICAI OBRIGATÓRIO 3 75 0 75 5 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE613 Ementa: TE692-FUNDAMENTOSDOENSINODAMATEMÁTICAII OBRIGATÓRIO 5 45 0 45 3 Pré-Requisitos: Fórmula:TE671 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE614 Ementa: TE697-FUNDAMENTOSDOENSINODEARTES OBRIGATÓRIO 6 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: TE693-FUNDAMENTOSDOENSINODECIÊNCIAS OBRIGATÓRIO 5 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE620 Ementa: TE674-FUNDAMENTOSDOENSINODEHISTÓRIA OBRIGATÓRIO 4 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE615 Ementa: SF436-FUNDAMENTOSSOCIOLÓGICOSDAEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF220 Ementa: SF442-HISTÓRIADAEDUCAÇÃONOBRASIL OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF236 Ementa: SF438-HISTÓRIAGERALDAEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF230 Ementa: AP477-METODOLOGIADAPESQUISAEDUCACIONAL OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:AP440 Ementa: SF433-MOVIMENTOSSOCIAISEPRÁTICASPEDAGÓGICAS OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: AP476-ORGANIZAÇÃOESCOLARBRASILEIRA OBRIGATÓRIO 1 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: AP486-PLANEJAMENTOEFINANCIAMENTODAEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 9 60 0 60 4 ESCOLAR NO BRASIL Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:AP455 Ementa: AP485-POLÍTICAEDUCACIONALBRASILEIRA OBRIGATÓRIO 9 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:AP437 Ementa: SF437-PPP1-PROCESSOSFORMATIVOSEMESPAÇOSNÃO OBRIGATÓRIO 2 30 30 60 3 ESCOLARES Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO208 Ementa: AP478-PPP2-GESTÃOEDUCACIONALEESCOLAR OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN363 Ementa: TE672-PPP3-PRÁTICASCURRICULARESNAESCOLAENA SALA DE OBRIGATÓRIO 4 30 30 60 3 AULA Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN364 Ementa: TE690-PPP4-ESTÁGIONOENSINOFUNDAMENTALA OBRIGATÓRIO 5 30 60 90 4 Pré-Requisitos: Fórmula:TE670ETE671ETE673ETE674 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: TE695-PPP5-ESTÁGIOSUPERVISIONADONOENSINO OBRIGATÓRIO 6 30 60 90 4 FUNDAMENTALB Pré-Requisitos: Fórmula:TE691ETE692E TE693 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: AP482-PPP8-ESTÁGIOSUPERVISIONADOEMGESTÃO OBRIGATÓRIO 8 30 30 60 3 EDUCACIONAL Pré-Requisitos: Fórmula:AP476EAP478EAP480E SF433 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: PO489-PROCESSOSINTERATIVOSNOESPAÇOESCOLAR OBRIGATÓRIO 8 30 30 60 3 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO411 Ementa: PO474-PSICOLOGIADOENSINOEDAAPRENDIZAGEM OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO209 Ementa: IN706-SEMINARIOINVESTIGAÇÃODAPRÁTICAPEDAGÓGICA E OBRIGATÓRIO 9 15 0 15 1 DA PRÁTICA DOCENTE Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. TE689-SEMINARIOESCOLACURRÍCULOEDOCÊNCIA OBRIGATÓRIO 4 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. IN705-SEMINÁRIOANÁLISEDAPRÁTICAPEDAGÓGICAEDA OBRIGATÓRIO 10 15 0 15 1 PRÁTICADOCENTE Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. TE703-SEMINÁRIODOCÊNCIAEEDUCAÇÃOINFANTILE OBRIGATÓRIO 7 15 0 15 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. TE694-SEMINÁRIODOCÊNCIAEENSINOFUNDAMENTALA OBRIGATÓRIO 5 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. TE698-SEMINÁRIODOCÊNCIAEENSINOFUNDAMENTALB OBRIGATÓRIO 6 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. SF434-SEMINÁRIOEDUCAÇÃOECULTURA OBRIGATÓRIO 1 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. SF440-SEMINÁRIOEDUCAÇÃOEMESPAÇOSNÃO ESCOLARES OBRIGATÓRIO 2 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. AP479-SEMINÁRIOGESTÃODAEDUCAÇÃOEDOENSINO OBRIGATÓRIO 3 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. AP484-SEMINÁRIOGESTÃOEPRÁTICAPEDAGÓGICA OBRIGATÓRIO 8 15 0 15 1 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. SF225-SOCIOLOGIADAEDUCACAOBRASILEIRA OBRIGATÓRIO 7 60 0 60 4 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: NãoexistemEquivalênciasparaesseComponenteCurricular. Ementa: TE704-TEORIACURRICULAR OBRIGATÓRIO 3 45 0 45 3 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:TE420 Ementa: SF444-TEORIASDAEDUCAÇÃO OBRIGATÓRIO 10 60 0 60 4 Pré-Requisitos: Fórmula:SF433ESF435E SF441 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:SF203 Ementa: IN704-TRABALHOCONCLUSÃODECURSO II OBRIGATÓRIO 10 30 0 30 2 Pré-Requisitos: Fórmula:IN703 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN367 Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. IN703-TRABALHODECONCLUSÃODECURSO1 OBRIGATÓRIO 9 30 0 30 2 Pré-Requisitos: Fórmula:AP477ETE690E TE695 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN366 Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. PO488-TRABALHOEEDUCAÇÃO-REALIDADETENDÊNCIASE OBRIGATÓRIO 8 60 0 60 4 DESENVOLVIMENTO HUMANO60 Pré-Requisitos: NãoexistemPré-RequisitosparaesseComponenteCurricular. Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:PO450 Ementa: NãoexisteEmentaparaesseComponenteCurricular. ConjuntoOptativas TE699ouTE700 81 TE699-PPP6-ESTÁGIONAEDUCAÇÃOINFANTIL OPTATIVO 7 30 30 60 3 Pré-Requisitos: Fórmula:TE696 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN365 Ementa: TE700-PPP7-ESTÁGIONAEDUCAÇÃODEJOVENSE OPTATIVO 7 30 30 60 3 ADULTOS Pré-Requisitos: Fórmula:TE705 Co-Requisitos: NãoexistemCo-RequisitosparaesseComponenteCurricular. RequisitoCargaHorária: NãoexisteRequisitodeCargaHoráriaparaesseComponenteCurricular. Equivalências: Fórmula:IN365 Ementa: b) Estudos de Aprofundamento: Disciplinas complementares e letivas COMPONENTES ELETIVOS Sigla Teo Prát Ch Pré- Co- Créditos Depto. Total Requisitos Requisitos DPGE Biopolíticas E Governamentalização Da 60 - 04 60 Educação DPGE Coordenação Pedagógica E Trabalho 60 - 04 60 Docente DPGE Cultura Organizacional E Educação 60 - 04 60 DPGE Educação, Democracia E Éticas Do 60 - 04 60 Cuidado DPGE Educação, Pobreza E Espaços Periféricos 60 - 04 60 DPGE Espiritualidade Política E Formação 60 - 04 60 Humana DPGE Estatística Educacional 60 - 04 60 DPGE Gestão Educacional E Políticas De 30 - 02 30 Juventudes DPGE Imaginário Social, Democracia E Educação 60 - 04 60 DPGE Pedagogia Paulo Freire 60 - 04 60 DPGE Políticas E Poéticas Da Educação 60 - 04 60 Orientação Profissional: Contexto 60 DPSIE 60 - 04 Socioeconômico E Cultural Ensino Do Braille E Tecnologias 60 DPSIE 60 - 04 Associadas DPSIE Avaliação Educacional 60 - 04 60 DPSIE Educação E Música 60 - 04 60 Ensino-Aprendizagem De Estudantes Com DPSIE 60 - 04 60 Deficiência Intelectual E Física Educação Literária Na Escola E Na DPSIE 60 - 04 60 Biblioteca DPSIE Alfabetização, Letramento E Escolarização 60 - 04 60 Argumentação Na Educação: Argumentar DPSIE 60 - 04 60 Para Aprender E Aprender A Argumentar Transtorno Do Espectro Do Autismo DPSIE (TEA): Processos De Ensino E 60 - 04 60 Aprendizagem Áudio-Descrição Para O Ensino De DPSIE 60 - 04 60 Estudantes Com Deficiência Visual DPSIE Educação E Desigualdades Sociais 60 - 04 60 82 DPSIE Educação Emocional Integral 60 - 04 60 Política De Avaliação Institucional No DPSIE 60 - 04 60 Brasil DPSIE Práticas De Avaliação Na Alfabetização 60 - 04 60 DPSIE Resiliência E Educação 60 - 04 60 Temas Atuais Em Educação E Psicologia 60 DPSIE 60 - 04 Transpessoal DFSFE Desenvolvimento Pessoal E Formação 60 - 04 60 Humana DFSFE Economia Política Da Educação 60 - 04 60 DFSFE Educação E Antropologia Filosófica 60 - 04 60 DFSFE Educação E Complexidade 60 - 04 60 DFSFE Educação E Diversidade Cultural 60 - 04 60 DFSFE Educação E Pluralismo Religioso 60 - 04 60 DFSFE Educação, Cognição E Valores Humanos 60 - 04 60 DFSFE Educação, Narrativa E Audiovisual 60 - 04 60 DFSFE Educação, Tecnologia E Sociedade 60 - 04 60 DFSFE Epistemologia Da Educação 60 - 04 60 DFSFE Família, Gênero E Educação Na 60 - 04 60 Perspectiva Sócio-Filosófica DFSFE Filosofia Dialógica E Educação 60 - 04 60 DFSFE Fundamentos Da Educação 60 - 04 60 DFSFE História Da Educação Em Pernambuco 60 - 04 60 DFSFE História Da Educação No Brasil 60 - 04 60 DFSFE História Da Educação Popular 60 - 04 60 DFSFE Juventude, Trabalho E Educação 60 - 04 60 DFSFE Pseudoformação E Personalidade 60 - 04 60 Autoritária DFSFE Sociologia Da Educação Brasileira 60 - 04 60 DFSFE Teoria E Análise Do Discurso Em 60 - 04 60 Educação DFSFE Teorias Da Desescolarização 60 - 04 60 DEC Desenvolvimento Do Raciocínio 60 - 04 60 Combinatório DEC Ead - Cultura Digital E Educação 60 - 04 60 DEC Ead - Fundamentos Do Ensino Da 30 - 02 60 Matemática III DEC Ead - Introdução À Educação A Distância 30 30 03 60 DEC Educação Ambiental 30 30 03 60 DEC Educação Em Africanidades E Afrodescendências 60 - 04 60 DEC Educação Em Direitos Humanos 60 - 04 60 DEC Educação, Cultura E Mídias: A Educomunicação Na Prática Docente 60 - 04 60 DEC Ensino De Estatística Nos Anos Iniciais 60 - 04 60 DEC Expressão E Movimento Na Escola 30 30 03 60 DEC Leitura E Produção De Textos Na Escola 60 - 04 60 DEC Metodologia Da Alfabetização 60 - 04 60 83 DEC Metodologias Ativas E Inovadoras 60 - 04 60 DEC Práticas De Leitura E Escrita Em Espaços Não Escolares 60 - 04 60 DEC Recursos Didáticos Para O Ensino Da Matemática 60 - 04 60 DEC Tecnologia Da Informação E Comunicação Da Educação 60 - 04 60 DEC Violência Infanto-Juvenil 30 30 03 60 DEC Cinema, Currículo E Educação 60 - 04 60 84 11 FORMAS DE ACESSO AO CURSO De acordo com o Regimento Geral da UFPE, alterado pela Resolução Nº 08/2021 - CCEPE/UFPE, o ingresso nos cursos presenciais da graduação da UFPE é realizado, atualmente, pelos processos seletivos Vestibular, Sistema de Seleção Unificada (SiSU/UFPE), Extravestibular (Transferência Interna e Reintegração; Transferência Externa e Portadores de Diploma- inserida a modalidade ex-ofício); e, ainda,através da realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive, de fora do país. O curso de Pedagogia tem o ingresso através do SiSU, que é o sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC), criado pela Portaria Normativa nº 02, de 26 de janeiro de 2010, por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio - Enem. O curso de Pedagogia se insere, ainda, no ingresso extravestibular. Este é oferecido anualmente para preenchimento de vagas ociosas nos diversos cursos de graduação da UFPE, em diferentes áreas de conhecimento/formação profissional por meio de: transferência interna (estudantes que desejam mudar de turno, curso ou campus), reintegração (estudantes desvinculados da UFPE há no máximo 5 (cinco) anos); transferência externa (alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior, vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério de Educação, modalidade presencial, grau bacharelado ou licenciatura, para cursos de mesmo nome na UFPE; inserido a modalidade ex-officio - Lei 9.536, de 11/12/97); no caso de portador de diploma serão apreciados os requerimentos dos candidatos que sejam oriundos/as de Curso de Graduação da mesma área de conhecimento do curso pretendido, devidamente reconhecidos pelo CNE e que tenham média geral/coeficiente de rendimento (CR) de no mínimo 5,0 (cinco) no curso de origem. É possível também realizar matrícula para cursar disciplinas isoladas (http://www.proacad.ufpe.br), sendo aluno vinculado à Universidade, não vinculado, vinculado a outra instituição de ensino superior ou diplomado, mas estes alunos não são considerados alunos efetivos. 85 12 ATIVIDADES CURRICULARES 12.1 Atividade Complementar (Resolução Nº 12/2013 - CCEPE) As atividades complementares do Curso de Pedagogia da UFPE, Centro de Educação, serão regulamentadas conforme a Resolução nº 01/2015 CNE, nº 12/2013 do CCEPE/UFPE e Regulamento Nº 01/2019 do Curso de Pedagogia/UFPE em relação às condições de oferta em relação aos seguintes aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento19. De acordo com o Regulamento Nº 02/2019 do Colegiado do Curso de Pedagogia, As Atividades Complementares totalizam 200h. Estas podem ser agrupadas em cinco categorias: integrantes do eixo de ensino, integrantes do eixo de pesquisa, integrantes do eixo de estágio e representações estudantis. 12.2 Estágio Curricular Supervisionado (Resolução Nº 02/2020 - CCEPE) O Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório20. É concebido como uma das modalidades de prática social educativa e pedagógica, realizado especialmente em unidades escolares públicas, sob a forma de uma prática de ensino articulada aos processos de organização e gestão educacional. Nesse processo, não se deve perder de vista as interfaces com as práticas sociais educativas mais amplas (sistemas de cultura de informação e de comunicação, movimentos sociais etc.), embora centre-se nos diversos níveis e modalidades de ensino formal (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e educação de jovens e adultos). O Estágio Curricular Supervisionado, na relação com a organização/gestão do trabalho pedagógico, constitui também um espaço privilegiado de investigação, de reflexão e de leitura crítica de realidade, de trabalho coletivo, de intervenção pedagógica, enfim, de construção da profissão pedagogo-professor e da sua profissionalidade (MELO, 2004). Neste, o pedagogo forma- se enquanto sujeito que tem domínio de sua própria prática, consciência de seu papel social, com base na reflexão contextualizada na ação e sobre a ação e sobre a própria reflexão gerada na ação, conforme Zeichner (1993), tendo como eixo norteador o exercício profissional no âmbito da docência como professor. Nesse sentido, as escolas públicas devem ser o campo de estágio prioritário para a formação docente e, quando a atuação nesse âmbito não for possível, respeitando-se as especificidades disciplinares, serão considerados como campo de estágio instituições nas quais haja supervisor qualificado para orientar os estudantes, com aprovação prévia pelo Colegiado do curso. Para que este processo ocorra de forma adequada é imprescindível que sejam estabelecidas parcerias entre a Universidade e as escolas e sistemas de ensino por meio de convênios e a adoção de campos de estágio devidamente cadastrados e autorizados. 19 As diretrizes normativas que orientam as Atividades Complementares são apresentadas no Anexo A. 20 Na Resolução n.02/2020 do CCEPE/UFPE que ―Disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE‖ o Estágio Curricular Supervisionado é denominado Estágio Obrigatório. Disponível em: https://www.ufpe.br/documents/398575/2651500/Res+2020+02+CEPE.pdf/55c88bfc-2f16-4c9f-a191-2b640ed5f89c Acesso em: 25/10/2024. 86 Para garantir a realização do Estágio Curricular Supervisionado21, a Coordenação do curso de Pedagogia conta com uma Coordenação de Estágio, que é responsável por formular ações de integração entre as práticas de ensino e os campos de estágio, no intuito de auxiliar na formação crítica do licenciando contribuindo para torná-lo um profissional capaz de aliar os diversos saberes docentes necessários à sua atuação profissional. Essa Coordenação também é responsável por promover ações de parceria e troca de saberes entre a universidade e as diversas instituições de ensino que são parceiras na formação, congregando seus atores principais (professores e estudantes alunos da universidade e das escolas). Além disso, tem como atribuições: a) Formalizar o encaminhamento dos alunos para os campos de estágios; b) Assinar os Termos de Compromisso de Estágio; c) Acompanhar a execução e a administração da programação de Estágio do curso; d) Esclarecer o aluno sobre as exigências e os critérios para a realização dos estágios; e) Identificar e avaliar novas demandas institucionais para a realização de estágios; f) Estabelecer contato com as instituições ou campos de estágio, avaliando a programação e o interesse no oferecimento de vagas para estágio, encaminhando-as, quando for o caso, à Coordenação e ao Colegiado do curso; g) Organizar e catalogar a documentação do estágio para consulta e pesquisa. O Estágio Curricular Supervisionado compõe a matriz curricular do curso de Pedagogia será realizado em uma carga horária de 420h Este deve ser realizado, prioritariamente, em escolas ou instituições públicas com os quais o CE/UFPE mantém convênios e projetos de parceria. São também consideradas atividades de estágio aquelas realizadas em espaços educativos formais não escolares, desde que relacionadas aos processos vivenciados no conjunto dos estágios. O curso de Pedagogia inclui, ainda, Estágio Curricular Supervisionado em gestão escolar e de sistemas educacionais. Para que os estágios sejam considerados válidos perante a legislação, e como tal, reconhecidos pelo CE/UFPE, para os efeitos formativos a que se propõem, um Termo de Convênio de Estágio deverá ser previamente assinado entre as partes. Além disso, as partes envolvidas deverão celebrar um Termo de Compromisso, assinado pelos envolvidos para dar início às atividades de Estágio, além de garantir um Seguro de Acidentes, pago pela UFPE, conforme previsto pela legislação em vigor (Lei nº 11.788/2008 e Resoluções 20/2015, 09/2016 e 02/2020 do CCEPE/UFPE)22. Ao longo dessas horas, é importante assegurar que cada estudante possa envolver-se, criar vínculos com o campo de estágio, de forma que esse período seja um tempo denso e contínuo. É preciso que o estudante acompanhe a vida de uma ou mais turmas, de acordo com o calendário escolar, e que vivencie o maior número de experiências possíveis dentre aquelas que se desenvolvem no espaço da escola e de instituições que desenvolvem atividades educacionais. Devem ser asseguradas ações que envolvam observação das atividades da instituição, coparticipação e regência de turmas por meio de um processo de imersão. Recomenda-se que haja pelo menos uma instituição básica e permanente ao longo do processo, e que se busque a diversificação dos espaços sem prejuízo desse aprofundamento. Durante o estágio, ao conhecer situações de trabalho concretas, os estudantes se apropriam do conhecimento educacional constituído e constituinte das práticas pedagógicas e de formação profissional. Nesse momento, 21 As diretrizes normativas que orientam a realização do Estágio Curricular Supervisionado são apresentadas no Anexo B. 22 Os formulários e documentos que orientam a celebração dos convênios para estágio (obrigatórios) estão disponíveis na página da Proacad/UFPE (https://www.ufpe.br/proacad/estagio). 87 busca-se o desenvolvimento de práticas que contribuam para a formação de um professor e profissional da educação capaz tanto de enfrentar os desafios da profissão quanto de produzir soluções para o aperfeiçoamento dos processos de ensino e de aprendizagem e gestão de sistemas escolares. Por isso, as situações vivenciadas durante o estágio devem compreender não só o cotidiano das salas de aulas, mas todo um conjunto de outros aspectos da vida escolar, tais como: - elaboração de projetos pedagógicos - organização das turmas, do tempo e dos espaços escolares - realização de campanhas educativas e de projetos culturais e comunitários - planejamento de atividades diversas - participação em reuniões de professores, de pais e da comunidade em geral - participação em atividades relacionadas aos processos de organização dos alunos, professores e demais funcionários em ações de afirmação da cidadania e de mobilização social. Todas essas atividades visam a ampliar a concepção de estágio para além da oportunidade de ―praticar o ensino‖ na sala de aula. Em todas elas, o Estágio curricular supervisionado precisa ser supervisionado pelos professores responsáveis pela Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado do Centro de Educação que, além de uma carga horária específica para estudo e reflexão com os alunos sobre as questões relacionadas ao ensino de sua disciplina, devem dedicar um tempo para reuniões de acompanhamento das atividades de estágio com os estudantes e com as equipes de professores das unidades escolares. Assim, esses profissionais desempenham um papel vital na articulação entre o que está sendo objeto de ensino e discussão na universidade e as práticas pedagógicas desenvolvidas. A supervisão assume, aqui, o sentido de mediação entre as duas instâncias de formação, criando possibilidades para a realização de um estágio no qual teoria e prática não se separam. Além disso, essa mediação poderá suscitar iniciativas de inovação na escola, abrir canais para a expressão de suas demandas de formação continuada, possibilitando uma constante atualização do ensino e das práticas realizadas na universidade. Cabe ao professor supervisor estar presente no campo de estágio para acompanhar as atividades previstas de observação e coparticipação. Além disso, o Centro de Educação considera as escolas e os professores da Educação Básica seus verdadeiros parceiros na tarefa de formar novos docentes, críticos e preparados para enfrentar a realidade educacional brasileira. Nessa parceria, os estudantes – na condição de estagiários – podem dinamizar e enriquecer o trabalho escolar, realizando pontes entre a produção acadêmica e os saberes gerados na própria prática educativa cotidiana. Os professores da Escola Básica, por sua vez, ao receberem os estudantes, têm a oportunidade de refletir sobre seu próprio trabalho docente, vendo-se frente à situação em que suas práticas pedagógicas constituem fonte de experiências significativas para a formação de novos professores, sendo igualmente parceiros nas tarefas de avaliação e orientação. As reflexões advindas dessa parceria são objeto de avaliação de todo o trabalho realizado. Assim, espera-se que as instituições escolares possam, na medida do possível, oferecer subsídios para que os estudantes possam ser avaliados em todas as etapas e nas diversas atividades docentes nas quais se envolvem. Essa dinâmica pressupõe o estabelecimento de acordos em que escola e universidade se comprometem a trabalhar em conjunto pela formação dos professores e pela melhoria do ensino na instituição escolar. Isso implica uma abertura para o diálogo e a ação nos momentos de planejamento, execução e avaliação do trabalho como um todo. 88 Nesse sentido, o estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido em ambientes educativos, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências, pressupondo atividades efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, que se concretiza na relação estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor. Será realizado, ao longo do curso, na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos e na Gestão Educacional em Espaços Escolares e Não Escolares, devendo proporcionar uma reflexão contextualizada, por meio de vivência institucional sistemática, intencional e norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. Os estágios não obrigatórios são de responsabilidade e escolha dos estudantes, devendo ser assinados e acompanhados pela Coordenação de Pedagogias e de Estágios, devendo, ainda, ter relação com a formação profissional dos estudantes. Além disso, as partes envolvidas precisam estar de acordo com a Legislação em vigor (Lei nº 11.788/2008 e Resoluções 20/2015 e 09/2016 do CCEPE/UFPE). Para que estes estágios sejam considerados válidos perante a legislação, e como tal, reconhecidos pelo CE/UFPE, para os efeitos formativos a que se propõem, um Termo de Convênio deverá ser previamente assinado.Além disso, as partes envolvidas deverão celebrar um Termo de Compromisso de Estágio, além de Seguro de Acidentes, a cargo da Empresa/Instituição, conforme previsto pela legislação em vigor. No âmbito do Curso de Pedagogia, o Estágio não obrigatório poderá ter a carga horária de até 60h aproveitada para efeito de horas de Atividade Complementar. O Estágio Não Obrigatório é supervisionado pela Comissão da Coordenação de Estágios da UFPE, que assume a função de mediar o cumprimento das normas e atividades de estágio desenvolvidas pelo estagiário, estabelecidas pelos termos de compromisso e convênio de estágio, efetivamente criando-se formas de interação entre teoria e prática. O estágio não obrigatório também deverá ser avaliado e um comprovante da realização do mesmo deverá ser entregue à Coordenação de Estágios para fins de arquivo e controle23. A Prática e o Estágio são concebidos, portanto, como componentes curriculares, ao mesmo tempo, distintos e articulados, vivenciados segundo as diretrizes indicadas pelo Projeto Político- Pedagógico da instituição, pela Base Comum e pelo perfil curricular do curso (com suas dimensões, princípios e eixos norteadores), expressando o sentido mais amplo da formação do profissional da educação ao considerar o trabalho pedagógico escolar e não escolar. Assim concebidos, são responsáveis por favorecer uma síntese interdisciplinar ao longo de todo o curso de Pedagogia, sob as determinações da dinâmica curricular entre a formação na universidade, a prática profissional na educação básica e a intervenção crítica nos espaços educativos da sociedade. 12.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Para integralizar a proposta curricular do Curso de Pedagogia do CE/UFPE, o estudante deverá elaborar e defender um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Este trabalho é normatizado pela Resolução Nº 18/2022/CEPE/UFPE que disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. 23 As diretrizes normativas que orientam as atividades de estágio são apresentadas, bem como os documentos (Carta de Apresentação, Folha de Presença, Termo de Compromisso etc.), os convênios realizados-existentes com as redes públicas de ensino, as formas de orientação, supervisão e coordenação é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso, obedecendo a Lei Federal 11.788/2008 e Resoluções 20/2015, 09/2016 e 02/2020 do CCEPE/UFPE. 89 De acordo com a Resolução 18/2022 CCEPE/UFPE o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é compreendido como o componente curricular que corresponde a um trabalho de produção acadêmica executado pelo/a discente sob a orientação de um/a docente ou Técnico-Administrativo em Educação, com titulação mínima de mestrado e vínculo institucional com a UFPE. O TCC será obrigatório aos Cursos de Graduação quando a Diretriz Curricular Nacional - DCN ou o Projeto Pedagógico do Curso - PPC assim o determinar. Portanto, caberá ao Colegiado do Curso a definição de quais modelos de TCC poderão ser desenvolvidos pelos/as estudantes: Artigo Científico, Relato de Experiência, Monografia, Memorial para Material Didático (Escrito ou Audiovisual), Produção artístico-cultural, Projeto de Intervenção, dentre outros. Assim, o TCC pode ser desenvolvido no âmbito de um componente curricular devidamente cadastrado no Sistema de Gestão Acadêmica em vigor. E o estudante deverá estar devidamente matriculado/a no componente curricular TCC,durante o semestre de sua execução. Com relação ao depósito do TCC no Repositório os artigos 17, 18 e 19 da Resolução 02/2020- CCEPE/UFPE estabelece o Sistema de Bibliotecas - SIB como coordenador desse processo, tendo a Biblioteca Setorial como instância mais próxima dos discentes, para as devidas orientações, juntamente a coordenação do Curso de Pedagogia, como registramos a seguir: Art. 17. O TCC deverá ser depositado no Repositório de acordo com as orientações disponíveis na página eletrônica do Sistema de Bibliotecas - SIB. Art. 18. É responsabilidade do/a discente que o arquivo submetido corresponda à versão final e corrigida de seu TCC, aprovado pela banca examinadora, validado pelo/a orientador/a e estruturado conforme orientações do curso. Art. 19. Na modalidade de autodepósito, a Biblioteca Setorial inicia a homologação da submissão quando: I - recebe a declaração de defesa emitida pelo/a Coordenador/a de TCC; e II - o/a discente submete o TCC no Repositório.(UFPE, 2020) 90 12 CORPO DOCENTE O Corpo docente do Curso é composto por 105 professores efetivos. A seguir, verifica-se o detalhamento do Perfil profissional, a titulação e as competências desses docentes. 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS TABELA DO CORPO DOCENTE Curso: Pedagogia Vinculação: Docentes Efetivos ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO NOME CPF TITULAÇÃO² CONHECIMENTO¹ PROFISSIONAL³ TRABALHO⁴ EMPREGATÍCIO⁵ Adriana Maria Paulo Da Silva 005.497.067-98 Ensino De História Doutor História, Licenciatura DE Estatutário Aida Maria Monteiro Silva 127.223.084-87 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Gestão, Planejamento e Alexandre Simão De Freitas 571.786.744-15 Financiamento da Doutor Pedagogia DE Estatutário Educação Fundamentos Sócio- Bacharelado em Alfredo Macedo Gomes 419.720.744-15 antropológicos da Doutor DE Estatutário Psicologia Educação Alice Miriam Happ Botler 652.042.804-30 Supervisão Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Ana Beatriz Gomes Pimenta De 975.323.477-53 Ensino De Geografia Doutor Geografia/Licenciatura DE Estatutário Carvalho Ana Carolina Perrusi Alves Brandão 509.027.334-00 Educação Infantil Doutor Pedagogia DE Estatutário Ana Claudia Rodrigues Gonçalves 796.608.784-00 Linguagem Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Pessoa Orientação Educacional e Ana Coêlho Vieira Selva 461.582.814-04 Doutor Psicologia DE Estatutário Profissional Ana Cristina Salibe Baptistella 426.750.574-87 Gestão Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Oliveira 92 Ana Karina Morais de Lira 326.521.784-15 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Cultura Organizacional e Ana Lúcia Borba De Arruda 715.229.644-87 Doutor Pedagogia DE Estatutário Espaço Escolar Avaliação Educacional e da Ana Lúcia Félix dos Santos 497.347.254-91 Doutor Educação Física DE Estatutário Aprendizagem Ana Márcia Luna Monteiro 317.107.514-87 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Pedagogia/ Ana Paula Fernandes da Silveira Mota 041.360.454-33 Educação Infantil Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Histórico- Bacharelado em André Gustavo Ferreira 368.402.704-91 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação História Ciências Sociais, Andrea Tereza Brito Ferreira 291.802.874-68 Linguagem Doutor DE Estatutário Licenciatura Antônio Carlos Cardoso 583.248.444-49 LIBRAS Especialista Letras-Libras DE Estatutário Arnaldo Arnaldo Martin Szlachta 042.645.759-58 Ensino De História Doutor História, Bacharelado DE Estatutário Junior Fundamentos Histórico- Licenciatura em Aurenéa Maria de Oliveira 665.540.204-20 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação História Aurino Lima Ferreira 463.245.264-53 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Auxiliadora Maria Martins Da Silva 231.893.634-04 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Candy Estelle Marques Laurendon 842.330.010-20 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Carlos Eduardo Ferreira Monteiro 511.123.704-63 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Pedagogia/ Catarina Carneiro Gonçalves 009.162.904-76 Educação Infantil Doutor DE Estatutário Licenciatura Orientação Educacional e Clarissa Martins de Araujo 150.143.984-72 Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Profissional Clecio Dos Santos Bunzen Junior 027.775.594-81 Linguagem Doutor Letras/Licenciatura DE Estatutário Cristiane Azevedo Dos Santos Pessoa 666.574.664-04 Ensino De Matemática Doutor Pedagogia DE Estatutário Ciências Biológicas, Cristiane Souza De Menezes 781.538.164-20 Ensino De Biologia Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Sócio- Bacharelado em Daniel Alvares Rodrigues 632.758.724-00 antropológicos da Doutor DE Estatutário Direito Educação Daniel Vater De Almeida 737.808.550-20 Ensino De Geografia Doutor Geografia/Licenciatura DE Estatutário Daniela Maria Ferreira 021.471.844-11 Educação e Trabalho Doutor Filosofia DE Estatutário 93 Administração Escolar e Darci Barbosa Lira De Melo 022.020.504-34 Doutor Pedagogia DE Estatutário Planejamento Educacional Dayse Cabral De Moura 822.849.544-72 Eja Doutor Pedagogia/Licenciatura DE Estatutário Dilian da Rocha Cordeiro 029.799.924-96 Educação Infantil Doutor Pedagogia/Licenciatura DE Estatutário Gestão Educacional e Edson Francisco De Andrade 780.983.514-91 Escolar em Educação à Doutor Pedagogia DE Estatutário Distância Ciências Sociais, Eleta De Carvalho Freire 289.701.794-53 Ensino De História Doutor DE Estatutário Licenciatura Eliana Borges Correia de Orientação Educacional e 573.072.534-53 Doutor Pedagogia DE Estatutário Albuquerque Profissional Ester Calland de Souza Rosa 419.544.084-04 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Everson Melquiades Araújo Silva 898.388.824-53 Ensino De Artes Doutor Pedagogia DE Estatutário Licenciatura em Evson Malaquias De Morais Santos 064.722.444-72 Administração Escolar Doutor DE Estatutário História Avaliação Educacional e da Fátima Maria Leite Cruz 331.468.964-00 Doutor Psicologia DE Estatutário Aprendizagem Fernanda Da Costa Guimarães Organização Escolar 534.725.864-00 Doutor Pedagogia DE Estatutário Carvalho Brasileira Francisco José de Lima 073.941.158-60 Educação Especial Doutor Pedagogia DE Estatutário Gilda Lisboa Guimarães 074.945.958-13 Ensino De Matemática Doutor Pedagogia DE Estatutário Fundamentos Histórico- Gildemarks Costa e Silva 654.096.634-20 Doutor Pedagogia DE Estatutário filosóficos da Educação Fundamentos da Educação Bacharelado em Gustavo Gilson Oliveira 023.088.894-11 Doutor DE Estatutário - EAD Psicologia Jaileila de Araújo Menezes 542.899.983-72 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Janayna Silva Cavalcante De Lima 784.903.834-72 Didática Doutor Letras/Licenciatura DE Estatutário Fundamentos Sócio- Bacharelado e Janete Mª Lins de Azevedo 255.187.124-72 antropológicos da Doutor Licenciatura em DE Estatutário Educação Ciências Sociais José Arnor de Lima Júnior 009.932.234-00 LIBRAS Especialista Letras/LIBRAS DE Estatutário Educação Física, Jose Luis Simoes 162.833.668-48 Ensino De Educação Física Doutor DE Estatutário Licenciatura 94 Fundamentos Histórico- Licenciatura em José Policarpo Júnior 432.558.254-15 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação História Juliana Azevedo Montenegro 065.225.734-82 Ensino De Matemática Doutor Pedagogia/Licenciatura DE Estatutário Karina Mirian Da Cruz Valença Alves 995.554.334-53 Ensino De Geografia Doutor Geografia/Licenciatura DE Estatutário Kathia Maria De Melo E Silva 554.817.604-87 Didática Mestre Pedagogia DE Estatutário Barbosa Laêda Bezerra Machado 245.883.693-34 Supervisão Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Licia de Souza Leão Maia 218.037.064-49 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Liliane Maria Teixeira De Lima 291.426.444-53 Planejamento Educacional Doutor Psicologia DE Estatutário Lívia Suassuna 291.444.004-97 Linguagem Doutor Letras/Licenciatura DE Estatutário Lúcia Maria de Andrade da Silva 141.836.414-20 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Caraúbas Luciana Rosa Marques 435.816.504-44 Administração Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Políticas Educacionais,Organização Luis Carlos Marques De Souza 062.039.653-91 Doutor Pedagogia DE Estatutário e Funcionamento da Escola Básica Avaliação Educacional e da Magna do Carmo Silva 683.527.354-20 Doutor Pedagogia DE Estatutário Aprendizagem Fundamentos da Educação Bacharelado em Marcelo Sabbatini 168.450.178-40 Doutor DE Estatutário - EAD Engenharia Química Marcia Angela Da Silva Aguiar 036.420.544-04 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Marcia Regina Barbosa 472.907.814-49 Supervisão Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Marcos Alexandre De Melo Barros 719.496.824-04 Ensino De Ciências Doutor Biologia/Licenciatura DE Estatutário Maria Auxiliadora Soares Padilha 440.502.324-72 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Maria Da Conceição Carrilho De 509.709.844-72 Supervisão Escolar Doutor Pedagogia DE Estatutário Aguiar Organização Escolar e Maria Da Conceição Dos Reis 867.145.974-87 Doutor Pedagogia DE Estatutário Legislação Educacional Organização, Gestão e Maria da Conceição Silva Lima 049.014.844-19 Doutor Pedagogia DE Estatutário Financiamento Gestão Educacional e Maria Eliete Santiago 053.757.384-49 Doutor Pedagogia DE Estatutário Escolar 95 Avaliação Educacional e da Maria Elizabeth Varjal Medicis Pinto 168.845.404-78 Doutor Pedagogia DE Estatutário Aprendizagem Orientação Educacional e Maria Emília Lins e Silva 796.129.134-04 Doutor Pedagogia DE Estatutário Profissional Maria Lucia Ferreira De Figueiredo 107.257.763-15 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Barbosa Administração Escolar e Maria Sandra Montenegro Silva Leão 167.178.564-91 Doutor Pedagogia DE Estatutário Planejamento Educacional Maria Thereza Didier De Moraes 462.677.514-49 Ensino De História Doutor História/Licenciatura DE Estatutário Marilia Gabriela De Menezes Guedes 666.648.884-91 Ensino De Química Doutor Química/Licenciatura DE Estatutário Ciências Biológicas, Micheline Barbosa Da Motta 922.002.904-97 Ensino De Biologia Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Sócio- Mitz Helena de Souza Santos 341.203.864-49 antropológicos da Mestre Ciências Sociais DE Estatutário Educação Patricia Smith Cavalcante 125.747.518-50 Ensino De Matemática Doutor Pedagogia DE Estatutário Matemática, Paula Moreira Baltar Bellemain 587.519.554-15 Ensino De Matemática Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Histórico- Licenciatura em Paulo Julião da Silva 010.138.564-14 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação História Petronildo Bezerra Da Silva 622.928.544-49 Ensino De Biologia Doutor Química/Licenciatura DE Estatutário Orquídea Maria de Souza Guimarães 023.896.674-73 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Paulino Rafaella Asfora Siqueira Campos 666.196.534-72 Educação Especial Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Lima Fundamentos Sócio- Licenciatura em Ramon de Oliveira 484.094.724-49 antropológicos da Doutor DE Estatutário Ciências Educação Fundamentos Histórico- Licenciatura em Raphael Guazzelli Valerio 289.493.188-30 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação História Raylane Andreza Dias Navarro Fundamentos Histórico- 695.023.825-87 Doutor Ciências Sociais DE Estatutário Barreto filosóficos da Educação Políticas Educacionais e Rejane Dias Da Silva 401.473.394-72 Organização da Escola Doutor Pedagogia DE Estatutário Básica 96 Fundamentos Sócio- Rita de Cássia Ribeiro Voss 818.852.528-34 antropológicos da Doutor Ciências Sociais DE Estatutário Educação Rosangela Tenorio De Carvalho 127.641.244-49 Didática Doutor Psicologia DE Estatutário Matemática, Rosinalda Aurora De Melo Teles 589.372.424-00 Ensino De Matemática Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Sócio- Licenciatura em Rui Gomes de Mattos de Mesquita 441.937.814-15 antropológicos da Doutor DE Estatutário História Educação Sandra Patrícia Ataíde Ferreira 649.012.204-97 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Fundamentos Histórico- Bacharelado em Sérgio Paulino Abranches 046.300.938-00 Doutor DE Estatutário filosóficos da Educação Filosofia Educação – Língua Severina Batista de Farias Klimsa 509.711.154-00 Brasileira de Sinais Doutor Pedagogia DE Estatutário (LIBRAS) Sylvia Regina de Chiaro Ribeiro 360.526.393-34 Psicologia da Educação Doutor Psicologia DE Estatutário Rodrigues Tatiana Cristina Dos Santos De 578.097.984-72 Didática Doutor Pedagogia DE Estatutário Araujo Telma Ferraz Leal 401.288.814-53 Linguagem Doutor Letras/Licenciatura DE Estatutário Thelma Panerai Alves 420.006.960-15 Linguagem Doutor Letras/Licenciatura DE Estatutário Tícia Cassiany Ferro Cavalcante 774.503.374-87 Educação Especial Doutor Fonoaudiologia DE Estatutário Matemática, Veronica Gitirana Gomes Ferreira 426.479.404-87 Ensino De Matemática Doutor DE Estatutário Licenciatura Fundamentos Sócio- Viviane de Bona 008.050.779-44 antropológicos da Doutor Pedagogia DE Estatutário Educação Educação – Língua Wilma Pastor de Andrade Sousa 370.310.154-72 Brasileira de Sinais Doutor Letras DE Estatutário (LIBRAS) . 97 14 SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso conta com recursos estruturais e humanos para o seu funcionamento. 14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais). a) Estrutura física geral O Curso de Mestrado Profissional em Educação Básica será realizado no Centro de Educação (CE), localizado no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco. Está situado à Av. da Arquitetura, S/N, Cidade Universitária – Recife/PE. O prédio sede do Curso é composto de piso térreo e 1º andar, com o Colégio de Aplicação (CAp) contíguo à sua estrutura arquitetônica. Para acesso ao 1º andar, além das escadas, há uma plataforma de acessibilidade, no hall do prédio, e a rampa, na parte posterior à Biblioteca Setorial, em espaço aberto, com cobertura. O edifício do Centro de Educação dispõe de 4.592,05 m2 de área distribuída nos dois pavimentos. Ao todo, conta com 30 (trinta) salas, totalizando 1.310 assentos. As salas estão localizadas nos dois andares (térreo e primeiro andar), sendo 21 (vinte e uma) salas de 36,26m2 a 54,89m2, com 45 a 50 assentos, e 10 (dez) salas de 36,26m2 a 54,89m2, com 45 a 50 assentos. Todas as salas contam com iluminação, ar condicionado, Datashow e quadro branco. O espaço para funcionamento dos cursos é assim distribuído: 23 (vinte e três) salas de aula; 1(uma) sala conceito; 1 (uma) sala de reunião colegiada; 5 (cinco) laboratórios (Matemática, Linguagem, Informática, Ciências Naturais, Informática); 1 (uma) biblioteca; 1 (um) auditório; 1 (um) anfiteatro; salas de aula dos dois Programas de Pós-Graduação (PPGE, EDUMATEC). O Centro também sedia cinco Núcleos de Pesquisa, a saber: NUFOPE - Núcleo de Formação Didático-Pedagógica dos Docentes da UFPE; NEPHEPE - Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre História da Educação e Ensino de História em Pernambuco; NUPEP - Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação Popular e Educação de jovens e Adultos; NEAB - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros UFPE. Conta ainda com outras estruturas que dão suporte ao funcionamento dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, tais como: Sala Marlene Porfírio (Acolhimento a Estudantes); CEEL (Centro de Estudos em Educação e Linguagem); CEI (Centro de Estudos Inclusivos); PROI- DIGITAL; ANPAE (Associação Nacional de Política e Administração da Educação); OBSERVA (Observatório de Política e Gestão da Educação); Escolas de Gestores da Educação Básica; 02 (duas) Cátedras (Paulo Freire; José Martí); setor administrativo (Diretoria, Coordenações e Escolaridade); copiadora; Departamentos do CE; gabinetes para os professores; banheiros masculinos e femininos. Os gabinetes dos docentes são em número de 41. Cada Gabinete comporta dois ou três docentes, dependendo do seu tamanho. Nos gabinetes, são disponibilizadas mesas de trabalho, armários, ar condicionado e internet. Os docentes utilizam os gabinetes para estudos, preparação de aulas, orientação de alunos e desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão. Além disso, é 98 comum serem utilizados pelos monitores das disciplinas no auxílio ao docente para a preparação das aulas. As áreas administrativas do Centro de Educação, a escolaridade, secretaria e coordenação do curso, as Pós-graduações (PPGE e EDUMATEC) e os núcleos de pesquisa, centros de formação de professores, dentre outros espaços, estão localizados no térreo do prédio e atendem aos estudantes, docentes e técnicos nos três turnos em horário ininterrupto. Os laboratórios estão localizados no térreo e contam com materiais específicos para serem usados nas aulas. No CE, ainda, é disponibilizada a sala de convivência, aparelhada com eletrodomésticos e mesas com cadeiras, bem como, o Espaço de Acolhimento, que tem como objetivo geral oportunizar uma formação comprometida com a associação entre ética e cuidado, a partir de um horizonte de sentido que preserva a noção de formação integral do ser humano. b) Biblioteca Setorial do Centro de Educação e Acervo A Universidade Federal de Pernambuco possui 14 bibliotecas com um acervo geral de 370.560 exemplares. Acrescente-se que os acervos das quatorze bibliotecas da UFPE (uma central e treze setoriais) trazem temáticas relacionadas à Educação Ambiental, Indígena, Afro-brasileira, Sexualidade, Geracional, Gênero, dentre outras, o que propicia um aporte teórico aprofundado aos estudantes, docentes e técnicos que desejam investigar e se apropriar de forma mais ampla dos conceitos tratados no curso. A Biblioteca Setorial do Centro de Educação (CE) está situada no piso térreo desse Centro Acadêmico, em uma área de 835m2, que é climatizada com 17 (dezessete) aparelhos de ar condicionados modelo Split. A estrutura física é subdividida em ambientes para atividades administrativas e de atendimento ao público, sendo composta de um (01) salão central com 14 (quatorze) mesas para estudo em grupo e 17 (dezessete) para estudo em dupla; 20 (vinte) cabines de estudos individuais; sendo 05 (cinco) salas para atividades administrativas, 01 (uma) para depósito, 01 (uma) cedida para o Centro de Estudos em Educação e Linguagem/CE/UFPE. No que se refere ao acervo, a Biblioteca dispõe 33.542 exemplares de livros impressos, 175 títulos de Periódicos com 5.487 exemplares, 1.892 volumes de Teses e Dissertações, 551 monografias, 51 volumes de Material Especial (CDs e DVDs), perfazendo um total de 41.523 volumes cadastrados. A equipe técnica é formada por 06 bibliotecários, 12 assistentes e 03 bolsistas que se subdividem em horários distintos para atender aos três turnos de funcionamento. A Biblioteca Setorial do CE funciona de segunda-feira à sexta-feira, das 7h30 às 21h, atendendo ao público interno e externo nos três turnos de funcionamento do Centro Acadêmico. Atende mensalmente a um quantitativo de 3.697 usuários cadastrados na Biblioteca, dados numéricos que não incluem usuários cadastrados em outras Bibliotecas da UFPE aos quais atendemos diariamente. Nesses dados, também não estão incluídos usuários referentes à comunidade externa e sem vínculo com a UFPE. Os serviços oferecidos pela Biblioteca do Centro de Educação incluem (i) empréstimo, devolução e consulta ao acervo, (ii) treinamento aos usuários para realização de pesquisas no Portal Capes; (iii) orientação aos estudantes sobre as normas da ABNT, (iv) visitas monitoradas para orientação sobre a dinâmica do espaço e para o uso do acervo, estando os dois últimos serviços condicionados à demanda de professores e alunos do Centro; (v) elaboração de fichas 99 catalográficas; acesso à internet via cabo e WI-FI; (vi) agenda cultural com cine-debates, rodas de diálogo, apresentações culturais e participação em eventos culturais, científicos e acadêmicos realizados no Centro de Educação. A biblioteca está adequada para promover acessibilidade aos usuários de acordo com a NBR 9050. A disposição das estantes e mesas de estudo situadas no salão central atendem às necessidades de pessoas com deficiência, notadamente, aquelas com deficiência motora e visual. Da mesma forma, os computadores são adaptados para atender às necessidades de acessibilidade comunicacional bem como o balcão de atendimento e o leiaute da Biblioteca. O Laboratório de Informática do Centro de Educação funciona dentro do espaço da biblioteca e oferece aos usuários 22 computadores com acesso à internet e aos recursos necessários para elaboração e execução de pesquisas e de trabalhos acadêmicos. c) Laboratórios O Centro de Educação possui 5 (cinco) laboratórios: Laboratório de Matemática, Laboratório de Linguagem, Laboratório de Informática, Laboratório de Ciências Naturais, Laboratório de Informática. Os laboratórios possuem materiais específicos a cada área de conhecimento que podem ser usados pelos docentes e estudantes ao longo das aulas e em momentos específicos, Eles agregam, ainda, atividades dos grupos de pesquisa e núcleos que trabalham com as temáticas a eles relacionadas. Além disso, a maior parte das atividades desenvolvidas no âmbito do PIBID é vinculada aos laboratórios nos quais os estudantes elaboram seus materiais e procedimentos para as aulas e regências. Em 2018, foi instalado na biblioteca o Laboratório de Informática do Centro de Educação que oferece aos usuários 22 computadores com acesso à internet e aos recursos necessários para elaboração e execução de pesquisas e de trabalhos acadêmicos. Por consequência dessa reforma, um novo modelo de balcão de atendimento é adotado com as instalações referenciadas pela NBR 9050. d) Acessibilidade As instalações do CE estão adequadas às demandas de acessibilidade por meio da implementação da sinalização vertical em conformidade com as normas ABNT NBR 9050/2015, NBR 16537/2016 e demais conteúdos legais. Esta etapa é de caráter experimental, para teste e consulta junto à comunidade acadêmica, com atenção especial a validação proferida pelo usuário com deficiência. O CE é constituído por dois pavimentos, possui rampa acessível para uso de pessoas cadeirantes, plataforma elevatória para usuários com mobilidade reduzida, e recebeu, recentemente, placas informativas (adesivos e banners) como parte de sinalização vertical, ampliando assim a orientação e mobilidade dos usuários na edificação, conforme os conceitos definidos na ABNT NBR 9050/15: acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. (ABNT, 2015, p. 2) 100 desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva. NOTA O conceito de desenho universal tem como pressupostos: equiparação das possibilidades de uso, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, captação da informação, tolerância ao erro, mínimo esforço físico, dimensionamento de espaços para acesso, uso e interação de todos os usuários. É composto por sete princípios, descritos no Anexo A. (ABNT, 2015, p. 4) A partir do conjunto normativo apresentado, os espaços no CE foram mapeados e identificados elementos necessários para que sejam atendidos tais requisitos e o centro seja acessível. Foi adotada, portanto, a orientação de mobilidade em sentido horário, a partir da entrada principal do centro, definindo, assim, cinco alas para o pavimento térreo (de A a E) e quatro para o primeiro andar (de F a I). A numeração das salas é composta pela letra que identifica a ala, e o número é definido por lógica de aproximação – ex. A03. No que trata da sinalização horizontal (piso tátil direcional e alerta), devido à cor marrom claro do piso das áreas comuns e de circulação, ficou prevista a cor amarela para o piso tátil a ser aplicado, de acordo com as prescrições da ABNT NBR 16537 item ―5.6 Contraste de luminância (p. 9-10) na figura 10‖. Dedicamos, ainda, especial atenção em promover a integração complementar, junto a equipe de Segurança do Trabalho, para atender as normas de Prevenção de incêndio e Segurança e respectiva sinalização. Estando essa prevenção devidamente regularizada no CE. 14.2 Recursos Humanos a) Equipe Técnico Administrativa O corpo técnico administrativo é formado por quatro técnicos que dão suporte às atividades da coordenação do curso, aos docentes e aos discentes de forma contínua, das 8h às 22h10. Além disso, é formado por uma Técnica em Assuntos Educacionais. Esses profissionais auxiliam na elaboração de procedimentos, atas e documentos internos ao curso e desenvolvem as seguintes atividades:  Abertura e acompanhamento de processos eletrônicos no SIPAC.  Acompanhamento do ponto dos funcionários.  Acompanhamento, filtragem e distribuição dos e-mails encaminhados para a coordenação.  Acompanhamento, filtragem e distribuição dos e-mails encaminhados para a escolaridade  Análise da situação acadêmica de estudantes para emissão de segunda via de certificado.  Análise da situação acadêmica de estudantes para estágio.  Análise da situação acadêmica de estudantes para láurea.  Atendimento ao público em geral.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre acompanhamento especial.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre autorização de depósito de TCC.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre dispensa de disciplina.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre equivalência de disciplina.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre integralização curricular.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre o certificado de atividades complementares registradas no Sigaa.  Atendimento aos requerimentos de estudantes sobre trancamento de curso.  Desbloqueio de usuários bloqueados no Siga  Digitalização da organização do acervo do arquivo morto do Curso de Pedagogia. 101  Elaboração de atas e extratos de atas de reuniões convocadas pela Coordenação do Curso.  Elaboração de ofícios da Coordenação do Curso de Pedagogia.  Elaboração de protocolos para o desenvolvimento das demandas de trabalho da escolaridade.  Elaboração do horário do Curso de Pedagogia.  Emissão de certificados e declarações.  Emissão de segunda via de certificados de conclusão de curso de estudantes que colaram grau antes da migração para o sistema do Sigaa.  Encaminhamento de documentos via SIPAC.  Ensalamento das turmas do Curso de Pedagogia.  Envio de e-mails para os ingressantes do semestre com orientações sobre matrícula obrigatória e eletivas, dispensa de disciplinas, trancamento de curso, estágio, atividades autônomas.  Levantamento de dados solicitados pela Coordenação do Curso de Pedagogia.  Organização de processos de aceleração de estudos dos estudantes.  Organização do processo de conclusão antecipada dos estudantes com aceleração de curso.  Organização do processo de conclusão de curso.  Orientação aos estudantes sobre as atividades autônomas.  Orientação e acompanhamento da matrícula dos estudantes.  Orientação para modificação de matrícula dos estudantes.  Orientação sobre trancamento de matrícula dos estudantes.  Registro da frequência dos bolsistas.  Seleção dos estudantes concluintes para a realização do ENADE.  Participação na organização dos eventos acadêmicos realizados no âmbito da Coordenação do Curso de Pedagogia Quadro 8 – Técnicos da Escolaridade do Curso Nome Função Frederico Camarotti Técnico da Escolaridade Lenilda Bento da Silva Técnica da Escolaridade Maria Angela Alves de Oliveira Técnica em Assuntos Educacionais Nancicleide Chaves dos Santos Ferraz Técnica da Escolaridade Danielle de Oliveira Almeida Nobre Técnica da Escolaridade Quadro 9– Técnicos de Setores de apoio ao curso 102 NOME Técnicos(as) SETOR Administrativos Jéssica Temóteo da Cruz Secretaria do Departamento de Políticas e Gestão da Educação - DPGE Natália Nunes de Andrade Silva Secretaria do Departamento de Políticas e Gestão da Correia Educação - DPGE Vânia Melo Secretaria do Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE Vinícius Borba Ferreira Secretaria do Departamento de Departamento de Ensino e Currículo - DEC Maíra Florentino Pessoa Secretaria do Departamento de Fundamentos Sociofilosóficos da Educação - DFSFE Leonice Cavalcante Biblioteca Setorial Danilo Monteiro de Lima Leão Biblioteca Setorial Levi Pereira da Silva Biblioteca Setorial Francisco José Bezerra Lima Biblioteca Setorial Sílvia Simone de Oliveira Bertoldo Biblioteca Setorial Karla Reis Gouveia Assistente de direção Morgana Marques Coordenação Administrativa Gustavo Kleber Pinto Coordenação de Infraestrutura Yves Lima Coordenação de Infraestrutura Leandro de Fontes Barbosa Coordenação de Infraestrutura Felipe da Silva Leite Coordenação de Infraestrutura Edson da Silva Teixeira Coordenação de Infraestrutura Maria Isabel Teófilo Gerência de Finanças e Compras Danilo Mikel Diniz Cabral de Araújo Gerência de Finanças e Compras Raab Albuquerque dos Santos Gomes Assistente da Coordenação da Setorial de Extensão Maria Eloisa Martins Vieira Centro de Educação Inclusiva - CEI Frederico Camarotti Escolaridade de Pedagogia Katia Maria Rodrigues Durão Escolaridade de Pedagogia Lenilda Bento da Silva Santos Escolaridade de Pedagogia Maria angela Alves de Oliveira Escolaridade de Pedagogia Nanci Cleide dos Santos Escolaridade de Pedagogia Márcia Maria Rodrigues Tabora Setor de Estágio/Pedagogia Brandão 103 15 APOIO AO DISCENTE São desenvolvidos vários serviços de apoio ao discente. Destacamos o Serviço de Assistência estudantil a cargo da PROAES (Pró-reitoria para Assuntos Estudantis) na UFPE que tem como missão ―[...] oferecer ao discente, condições materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento de capacidade profissional e de cidadania‖ (site da UFPE). Esta Pró-reitoria responde, na UFPE, pela gestão do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES (Decreto nº 7.234/2010, BRASIL) e disponibiliza o Edital de Bolsas Assistenciais Estudantis, semestralmente. Com a ampliação do Ensino Superior aos grupos que representam ―minorias‖, tais como: alunos autodeclarados negros, oriundos de escolas públicas e alunos em situação de vulnerabilidade econômica comprovada, o Centro de Educação, instituiu um Projeto de Extensão denominado Espaço de Acolhimento aos Estudantes que tem como objetivo Geral ―propor um espaço de acolhimento a estudantes, que oportunize uma formação comprometida com a associação entre ética e cuidado, a partir de um horizonte de sentido que preserva a noção de formação integral do ser humano‖. E como objetivos específicos:  Realizar atendimento a estudantes (em estado de sofrimento, estudantes com necessidades de acolhimento, demandas diversas de acolhimento), com agilidade e compromisso, orientando-os a outros serviços prestados pela UFPE ou pela comunidade, para continuidade da assistência, quando necessário.  Promover a resiliência de estudantes, a partir da oferta sistemática de oficinas, que incluam estudantes dos programas de pós-graduação do CE, como práticas formativas de experiência ética do cuidado.  Possibilitar maior responsabilização e sensibilização dos profissionais do CE, em relação a problemas apresentados pelos estudantes, no que tange a seu processo educacional.  Mobilizar novos modos de existência e convivência nas relações docentes no espaço universitário da UFPE.  Ressignificar o sentido da formação dos sujeitos, colocando como eixo da tarefa educativa a experiência ética do cuidado.  Ressaltar o cuidado como uma potência humana que se caracteriza pela preocupação e pelo envolvimento afetivo com o outro.  Compreender o acolhimento como uma postura ética implicada com o compartilhamento de saberes, com a responsabilidade de abrigar o estudante em todas as suas necessidades.  Promover a articulação de estudantes e professores na criação de espaços de sociabilidade capazes de promover redes de solidariedade, como resultado da tarefa de formação.  Colaborar na formação de um ser humano integral, estabelecendo um pacto ético fundado na sensibilidade humanitária e no cuidado. A reitoria da UFPE disponibiliza Programas Institucionais voltados ao desenvolvimento da pesquisa, do ensino e da extensão, tais como: PIBIC, PIBID, PIBEX, Mobilidade Acadêmica, Monitoria, Residência Pedagógica, e BIA. Estes programas são regulamentados via edital, conforme exposto no Quadro 13. Ressaltamos que, ainda, não temos oferta de bolsas que atendam a todos os estudantes do curso por se tratar de cotas específicas que são distribuídas pelas agências de fomento e pela reitoria. 104 Quadro 9– Programas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão para Discentes24 Programa Finalidade Período PIBEX Edital da Proext/UFPE que visa à seleção de propostas que devem estar Anual vinculadas a um dos temas compatíveis com as Áreas Temáticas previstas na Política Nacional de Extensão Universitária. PIBID O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES Definido tem por finalidade o aperfeiçoamento e a valorização da formação de pela professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de CAPES licenciatura em parceria com escolas da rede pública de ensino. RP O Programa Residência Pedagógica/CAPES incentiva a formação de Definido professores através da concessão de bolsas a alunos que estejam cursando a pela segunda metade da licenciatura e tenham parte da sua formação em escolas da CAPES rede pública de ensino PIBIC Criado pelo Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Anual tem como objetivo incentivar estudantes universitários de graduação a iniciarem pesquisas científicas nas diversas áreas do conhecimento. Monitoria Os estudantes de graduação da UFPE contam com um suporte da Universidade Semestral no que se refere ao programa monitoria. O apoio acadêmico dado pela Universidade visa garantir o progresso contínuo do seu ensino de graduação a partir de experiências práticas. Mobilidade O Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica é resultado de um convênio Até dois Acadêmica firmado entre várias Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e alcança semestres somente alunos de cursos de graduação. O aluno participante deste convênio terá vínculo temporário com a Instituição receptora pelo prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em caráter excepcional, e a critério das Instituições envolvidas, ser prorrogado por mais um semestre. BIA O Programa BIA (Bolsa de Incentivo Acadêmico) faz parte da Política Para Institucional da UFPE, de natureza afirmativa e assistência estudantil ao aluno discentes oriundo de escola pública; é resultante de uma parceria entre a Pró-Reitoria de ingressantes Extensão e Cultura da UFPE-PROExC e a Fundação de Amparo à Ciência e de escola Tecnologia do Estado de Pernambuco-FACEPE. pública Os alunos dispõem de vários recursos e mídias para ter acesso aos Programas e informações sobre o curso. A página do Curso e o Manual do Estudante, ambos disponíveis no site da UFPE, trazem informações sobre formulários, atas de reuniões, resoluções, atividades complementares, estágios, dentre outras. Além desses links disponíveis no site da UFPE, os estudantes podem acompanhar as informações do Curso, do Centro de Educação e da UFPE nas mídias digitais, tais como: facebook, twitter e Instagram. Por fim, ainda estão disponíveis informações institucionais do Centro de Educação da UFPE, da Capes e do CNPq em dois totens dispostos no Hall do centro de Educação. A UFPE possui, ainda, o Núcleo de Acessibilidade (NACE) e o Núcleo de Assistência à Saúde do Estudante (NASE) que contribui no acompanhamento e proteção dos direitos de pessoas com transtorno de espectro autista. 24 Quadro elaborado a partir das informações coletadas no site da UFPE: https://www.ufpe.br/ 105 16 SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PPC O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Pedagogia foi construído pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE - e pelo Colegiado do Curso, sendo validado pela sua comunidade acadêmica composta por estudantes, técnicos e docentes. O NDE é uma exigência da Resolução CONAES n° 01, de 17 de junho de 2010 que lhe atribui responsabilidade para acompanhar permanentemente, atualizar e avaliar os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação. Para cumprir essa exigência, a UFPE homologou a Resolução CCEPE 01/2013 que define a composição e as atribuições dos seus NDEs. De acordo com o que dispõe essa Resolução, o NDE do Curso de Pedagogia do CE/UFPE é composto por sete docentes: quatro membros indicados pelo Pleno dos Departamentos (sendo um membro de cada departamento); dois membros indicados pelo Colegiado do Curso, dentre os integrantes mais antigos do NDE; o sétimo membro é o/a Coordenadora do Curso. Os membros do NDE são indicados para um mandato de 02 (dois) anos, com possibilidade de recondução. No momento da renovação dos integrantes desse Núcleo, será, obrigatoriamente, garantida a permanência de um terço dos seus membros, a fim de preservar a memória e a continuidade do processo de consolidação do PPC. Após a indicação dos membros, os nomes são homologados pelo Colegiado do Curso e encaminhados à PROACAD para emissão de portarias. O NDE do Curso de Pedagogia foi normatizado pela Portaria Nº 1601 de 11 de abril de 2016. Em seguida, os novos integrantes foram incorporados pela Portaria nº 3.759 de 30 de novembro de 2019, que é a portaria em vigor. As informações acadêmicas relativas às Portarias estão inseridas no Sistema de gerenciamento acadêmico vigente para que os estudantes tenham acesso. O NDE deve ser constituído por: I. coordenador do curso, que atuará como coordenador do núcleo; II. número mínimo de 05 (cinco) e máximo de 07 (sete) professores pertencentes ao corpo docente do curso que, preferencialmente, tenham participado da concepção e/ou implantação/consolidação do PPC e suas reformulações. Os membros do NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós- graduação stricto sensu, sendo pelo menos 60% (sessenta por cento) com título de Doutor; A indicação dos representantes docentes para a composição do NDE deverá ser feita pelo Colegiado de Curso, homologada pelo Pleno do Departamento/Núcleo/Centro o qual o curso se vincula, com posterior envio para a PROGRAD. Os membros do NDE serão indicados para um mandato de 03 (três) anos, com possibilidade de recondução. O NDE possui as seguintes funções: I. Assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo participativo; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes disciplinas constantes do currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 106 III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação ou das exigências do mercado de trabalho, alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. Incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. Zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional da UFPE. Considerando que a avaliação é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da Educação Superior, o curso de Pedagogia do CE/UFPE será periodicamente avaliado a fim de promover a melhoria de sua qualidade (parágrafo 3º, artigo 1º do Decreto 5.773/2006). Nesse sentido, o NDE reúne-se sistematicamente, com o objetivo de adequar continuamente a sua estrutura curricular, os seus objetivos e a sua organização às necessidades dos alunos e da sociedade. Todos os membros da comunidade acadêmica: estudantes, técnicos ou docentes participam desse processo avaliativo. A Coordenação do Curso, juntamente com o NDE e o Colegiado do Curso, após o primeiro ano de implementação do PPC, apresentará um plano de trabalho, envolvendo a participação de docentes, discentes e funcionários, para avaliação do curso que terá caráter diagnóstico e será baseada nas dimensões Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura, avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Aliada a essas dimensões, esse plano de trabalho incluirá a análise dos dados de pesquisas sistemáticas sobre outros tópicos mencionados no SINAES, realizadas pelo NDE e discutidas em suas reuniões ordinárias. Serão, também, aplicados questionários aos integrantes da comunidade acadêmica do Centro de Educação e promovidos Fóruns de Debate sobre o curso com docentes, técnicos e estudantes dos diversos períodos. Todos os instrumentos utilizados nessas atividades obedecerão aos princípios da acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiência. As estratégias a serem utilizadas estarão em consonância com as diretrizes da UFPE-DAP/CPA e do Ministério da Educação. Por meio dessas ações, o NDE acompanhará o presente PPC, objetivando a sua concretização e avaliando o seu andamento, podendo sugerir ao Colegiado do Curso possíveis alterações teórico-metodológicas a fim de atingir os objetivos propostos. Desta forma, o curso e seu projeto pedagógico serão avaliados tanto por meio das análises do NDE quanto por meio de questionário aplicado aos estudantes/docentes/técnicos e da realização de Fóruns de debate sobre o curso com estudantes, docentes e técnicos dos diversos períodos. Ressaltamos que todos os instrumentos utilizados obedecerão aos princípios da acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiência. As informações acadêmicas relativas às Portarias estão inseridas no Sistema de gerenciamento acadêmico vigente para que os estudantes tenham acesso. 107 REFERÊNCIAS AGUIAR, Márcia Ângela; MELO, Márcia M. de O. Pedagogia e Faculdades de Educação: Vicissitudes e Possibilidades da Formação Pedagógica e Docente nas IFES. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 959-982, Out. 2005a. AGUIAR, Márcia Ângela; MELO, Márcia M. de O. Pedagogia e as Diretrizes curriculares do curso de pedagogia: polêmicas e controvérsias. Linhas Críticas. Brasília, Editora UNB, v. 11, n. 20, p. 119-138, Jun, 2005b. AGUIAR, Márcia Ângela; SCHEIBE, Leda. Formação dos profissionais da educação - políticas e tendências. Educação e Sociedade, Campinas, Cedes, nº 68, 1999. ANDRÉ, Marli et al. Estado da arte da Formação de Professores no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 20, n. 68, p. 304-309, Dez. 1999. ANFOPE. Associação Nacional pela formação dos profissionais da educação. Políticas Públicas de Formação dos Profissionais da Educação: Desafios para as Instituições de Ensino Superior. Documento Final do XII Encontro Nacional, Brasília – DF, 2004 ANFOPE. Boletim Especial. Documento Final ENCONTRO NACIONAL. X. Brasília, 2000. ANTUNES, M. Educar para um envelhecimento bem-sucedido: Reflexões e propostas de ações. Teoria de la Educacion, v.27, n.5. p.185-201, 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e queipamentos urbanos. Disponível em: https://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf Acesso em maio 2019. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16537 – Acessibilidade – Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. Disponível em: https://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imag ens-filefield-description%5D_176.pdf Acesso em maio 2019. BARROSO, Geraldo. Um novo Curso de Pedagogia: contribuição para as discussões do Centro de Educação da UFPE. Cadernos do Centro de Educação. Recife, Ano 3, nº 7, 10/1999. BERNSTEIN, Basil. A estrutura do discurso pedagógico. Classe, códigos, controles. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. BISSOLI, P.; CACHIONI, M. Educação Gerontológica: breve intervenção em Centro de Convivência. Revista Kairós Gerontologia, v.14, n.4, p. 143-164, 2010. BIRMAN, Patrícia (Org.). Religião e espaço público. São Paulo: Attar, 2003. BRASIL. Constituição Brasileira, 1988. 108 BRASIL. Plano Nacional de Educação, Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. BRASIL. CNE. Documento da Comissão dos Especialistas de Ensino de Pedagogia. Brasília, 06/05/1999. BRASIL. CNE. Documento de Consulta do Conselho Nacional da Educação às Entidades Acadêmicas e Políticas: Posicionamento conjunto das ANFOPE, FORUMDIR, ANPED, ANPAE. BRASIL. CNE. Parecer CNE/CP n°5 de 13 de dezembro de 2005. BRASIL. CNE. Parecer CNE/CP n°3 de 21 de fevereiro de 2006. BRASIL.CNE. Resolução CNE/CP n°1 de 15 de maio de 2006. BRASIL. FORPROEX- Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileira, Política Nacional de Extensão Universitária, 2012. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8069, de 13 de julho de 1990 BRASIL. Estatuto da Juventude, Lei 12.852, de 05 de agosto de 2013 BRASIL, Estatuto do Idoso, Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003 BRASIL. MEC/SECADI. Nota técnica nº32/2015. BRASIL. Violência LGBTFóbicas no Brasil: dados da violência/ elaboração de Marcos Vinícius Moura Silva – Documento eletrônico – Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018. BRASIL. Panorama da violência contra as mulheres no Brasil: indicadores nacionais e estaduais. Brasília: Senado Federal, Observatório da Mulher contra a Violência, 2016. BRASIL. LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 – Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm Acesso em maio 2019. BRASIL. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 – Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm Acesso em maio 2019. BRASIL. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 – Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em maio 2019. 109 BRASIL. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm Acesso em maio.2019. BRASIL. SENADO FEDERAL. DECRETO LEGISLATIVO Nº 261, DE 25 de novembro de 2015 – Aprova o texto do Tratado de Marraqueche para Facilitar o Acesso a Obras Publicadas às Pessoas Cegas, com Deficiência Visual ou com outras Dificuldades para Ter Acesso ao Texto Impresso, concluído no âmbito da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), celebrado em Marraqueche, em 28 de junho de 2013. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2018/decreto-9522-8-outubro-2018-787228- publicacaooriginal-156549-pe.html Acesso em maio.2019. BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 1996. BURITY, Joanildo. Novos paradigmas e estudo da religião: uma reflexão anti-essencialista. Religião e Sociedade. Rio de Janeiro, v. 21, n° 1, p. 41-65, 2001. CÂMARA DOS DEPUTADOS. DECRETO Nº 9.522, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015 – Promulga o Tratado de Marraqueche para Facilitar o Acesso a Obras Publicadas às Pessoas Cegas, com Deficiência Visual ou com Outras Dificuldades para Ter Acesso ao Texto Impresso, firmado em Marraqueche, em 27 de junho de 2013. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2018/decreto-9522-8-outubro-2018-787228- publicacaooriginal-156549-pe.html Acesso em maio.2019. CONFERÊNCIA DIPLOMÁTICA DE MARRAQUEXE. TRATADO DE MARRAQUEXE, de 27 de junho de 2013 – para facilitar o acesso às obras publicadas às pessoas cegas, com deficiência visual ou com outras dificuldades para aceder ao texto impresso. Disponível em: http://bibliotecas.dglab.gov.pt/pt/ServProf/Documentacao/Documents/Tratado%20de%20Marraque xe.pdf Acesso em maio.2019. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade. Revista Brasileira de Educação, V.15, nº37, jan./abr. 2008. CAPUTO, Stela. Educação nos terreiros: e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. CARVALHO, Rosângela Tenório. Discursos pela culturalidade no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: Bagaço, 2004. CEDES. CNTE sobre as Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia. 19 de Nov. 2001. CORDEIRO, Telma S. A competência do Professor numa perspectiva democrática: limites e possibilidades. In: WEBER, S. (Org.). Sociedade & Educação. Recife: Ed. Universitária, 1993. CUNHA, M. I. da. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM Editora, 1998, pp. 34-110. 110 D’AVILA-LEVY, Claudia; CUNHA, Luiz (Orgs.). Embates em torno do Estado laico. São Paulo: SBPC, 2018. DOURADO, L. F. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica: Concepções e Desafios. Educ. Soc., Campinas, v. 36, n. 131, p. 299-324, abr.-jun., 2015. ESTRELA, Albano. Pedagogia, ciência da educação? Portugal: Porto Editora, 1992. FORUMDIR. Fórum de Diretores de Faculdades/Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras. Minuta de Proposta decorrente de estudos e debates, aprovada no XVII. Encontro Nacional realizado em Porto Alegre/RS – dezembro de 2003. FREIRE, Eleta de Carvalho. Histórias de gênero na história da educação brasileira. In: AMORIM, Roseane Maria; BATISTA NETO, José. (Orgs.). Memórias e histórias da educação: debates sobre a diversidade cultural no Brasil. Recife: EdUFPE, 2012. FREITAS, Helena Costa Lopes. A reforma do Ensino Superior no campo da Formação dos profissionais da educação básica: as políticas educacionais e o movimento dos educadores. Educação & Sociedade. Campinas, Cedes, 1999. GADOTTI, Moacir. Extensão Universitária: Para quê? IPF, 2017. GALLO, Silvio; VEIGA-NETO, Alfredo (Orgs.). Fundamentalismo e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. HERVIEU-LÉGER, Danièle; WILLAIME, Paul. Sociologia e religião: abordagens clássicas. Aparecida: Idéias & Letras, 2009. HERVIEU-LÉGER, Danièle; WILLAIME, Paul. Sociologia e religião: abordagens clássicas. Aparecida: Idéias & Letras, 2009. LATERZA, M.; RIOS, T. Filosofia da Educação (Fundamentos). Vol 1. São Paulo: Herder, 1976. LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão a pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996. ______. Adeus professor, adeus professora? São Paulo: Cortez, 1998. LOPES, Alice; OLIVEIRA, Anna; OLIVEIRA, Gustavo. Os gêneros da escola e o (im)possível silenciamento da diferença no currículo. Recife: Editora UFPE, 2018. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. MELO, Márcia Maria de Oliveira. A Pedagogia sócio-histórica: impasses e perspectivas. 1991. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1991. 111 MELO, Márcia Maria de Oliveira. A construção do saber docente: entre a formação e o trabalho. 2000. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. MELO, Márcia Maria de Oliveira. Política de formação dos profissionais da educação e a criação de uma nova cultura e prática pedagógica na universidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO. Curitiba, 12. 2004. CD ROM. MELO, Márcia Maria de Oliveira. A pedagogia e o curso de pedagogia: Riscos e possibilidades epistemológicos face ao debate e às novas diretrizes curriculares sobre esse curso. In: SILVA, Aída Maria Monteiro et. al. Novas subjetividades, currículo, Docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. Encontro Nacional de Didática e Prática De Ensino (13). Recife: Bagaço, 2006, pp. 243-276. MOREIRA, Antônio; CANDAU, Vera. Multiculturalismo. Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2010. MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1999. PACHECO, José Augusto. Currículo: Teoria e Práxis. Porto, Portugal: Porto editora, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996. _______. ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no ensino superior: problematização. In: PIMENTA, S. G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; LIBÂNEO, José Carlos. Formação dos Profissionais da Educação: crítica e perspectivas de mudanças. In: PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. OLIVEIRA, Aurenéa. Pluralismo Religioso e Identidade: as concepções de ciência, verdade e tolerância/intolerância religiosa e as relações estabelecidas por parte dos kardecistas pernambucanos com os adeptos de outras religiões. Pensamento Plural, v. 1, p. 79-103, 2008. OLIVEIRA, Gustavo. Educação, laicidade e pluralismo: elementos para uma genealogia dos debates sobre ensino religioso no Brasil. Revista Teias, v. 15, n. 36, p. 45-60, 2014. OLIVEIRA, Gustavo. A pluralização do campo religioso no Brasil e em Pernambuco segundo o Censo 2010. Disponível em: http://quecazzo.blogspot.com.br/2012/08/a-pluralizacao-do-campo- religioso-no.html Acesso em: 12/8/12. ONU. Princípios de Yogyakarta. Painel internacional de especialistas em legislação internacional de direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero, Universidade Gadjah Mada, em Yogyakarta, Indonésia, 2006. 112 RÖHR, Ferdinand. A educação do educador - Reflexões acerca da identidade acadêmica do Centro de educação. Cadernos do Centro de Educação. Recife, Ano 3, n. 7, 10/1999. RÖHR, Ferdinand. Fundamentos epistemológicos da Educação, da pesquisa em Didática e Prática de Ensino. In: SILVA, Aída Maria Monteiro et al. Educação formal, processos formativos: desafios para a inclusão social. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (13). Recife: Bagaço, 2006, p. 425- 450. SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artmed, 1998. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 1998. SANTIAGO, Maria Eliete; NETO, José Batista. A prática de ensino como eixo estruturador da formação docente. ENDIPE, Rio de Janeiro, 29.05 a 01. 06. 2000. SANTIAGO, Maria Eliete; NETO, José Batista. Formação de Professores e Prática Pedagógica. Recife: Bagaço, 2007. SANTOMÉ, Jürjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SANTOS, Boaventura de Sousa. A construção multicultural da igualdade e da diferença. Oficina do SES, Publicação seriada do Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, 1999. SANTOS, Boaventura de Souza A universidade no século XXI. S. Paulo: Cortez, 2004. SCHEIBE, L. Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia: Trajetória longa e inconclusa. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 130, p. 43-62, jan./abr. 2007. SCORALICK-LEMPKE, N. N.; GONÇALVES, A. J. B. Educação e envelhecimento: contribuições da perspectiva Life-Span. Revista Estudos de Psicologia. 29(Supl.), p. 647-655, outubro- dezembro. Campinas, 2012. SILVA, F. P. Sentidos de velhice e de envelhecimento por idosas e as implicações na identidade. Recife, 2018. 206 folhas. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco. 2018. SILVA, Tomaz Tadeu. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós moderna. In: SILVA, Tomaz Tadeu da Silva; MOREIRA, A. F. (orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999, p. 184-202. SOUZA, Emely A de. Melhoria da qualidade do Ensino no Curso de Pedagogia da UFPE: a análise de um projeto de formação do educador. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação) – CE, UFPE, Recife, 2000. 113 SOUZA, João Francisco de. Uma Pedagogia da Revolução. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1987. ______. A educação Escolar, nosso fazer maior, desafia o Nosso Saber. Recife: Bagaço; Núcleo de Ensino, Pesquisa e extensão em Educação de Jovens e Adultos e em Educação Popular da UFPE. NUPEP, 1993. ______. Prática Pedagógica e Formação de Professores. Ensaio para concorrer ao Cargo de Professor/a Titular da UFPE. 2006, p.17. TEIXEIRA, Faustino. Religiões em movimento: o censo de 2010. Petrópolis: Vozes, 2013. VARJAL PINTO, Maria Elizabeth. A Supervisão Educacional e a Questão da Democratização da Escola. Dissertação de Mestrado. UFPE, Recife, 1988. VARJAL PINTO, Maria Elizabeth et al. Coletivo de Autores. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. WEBER, Silke (Org.). Sociedade e educação. Alguns aspectos para debate. Recife: Universitária UFPE, 1993. ______. Como e onde formar professores: um espaço de disputa e confronto. Educação Sociedade. Campinas, Cedes, nº.70, p. 129-156, 2000. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed,1998. ZEICHNER, Kenneth M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa, 1993. 114 ANEXO A – FORMAS DE ATENDIMENTO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS 115 DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO O Curso de Pedagogia atende a Resolução N° 2, de 01 de julho de 2015 do Conselho Nacional de Educação CNE que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para Diretrizes Curriculares Nacionais do graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação 01. Curso: continuada. Atende, também, à Resolução N° 3, de 3 de outubro de 2018 do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP). Altera o Art. 22 da Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e O Curso de Pedagogia atende à determinação por meio da Disciplina 02. para o Ensino de História e Cultura Afro- obrigatória Educação das Relações Étnico-raciais, inserida na Matriz brasileira e Africana: curricular do Curso. Resolução CNE/CP N° 01/2004. O Curso de Pedagogia atende à determinação presente no Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996 por ter a maioria dos docentes do curso com Titulação do corpo docente: 03. titulação de doutorado em dedicação exclusiva, conforme apresenta Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996. Tabela do Corpo Docente, inserida no corpo da nova proposta curricular. O Curso de Pedagogia atende à determinação por ter seu Núcleo Docente Estruturante instituído em 2015 (portaria do NDE nº 1601, Núcleo Docente Estruturante (NDE): de 11 de abril de 2016). A portaria em vigor é a de Nº09/2019 – 04. Resolução CONAES N° 01/2010; UFPE, com a indicação de seus integrantes atuais, conforme Anexo E Resolução Nº 01/2013 CCEPE. deste PPC. Carga horária mínima, em horas: Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); Resolução CNE/CES N° 04/2009 O Curso de Pedagogia atende à determinação quanto à carga horária 05. (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial); mínima, sendo esta materializada na Estrutura e Matriz curricular do Resolução CNE/CP Nº 02/2015 curso com uma carga horária total de 3.320h. (Licenciaturas); Resolução CNE/CP Nº 01/2006 (Pedagogia). Tempo de integralização: Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Bacharelado, Presencial); O Curso de Pedagogia atende ao tempo de integralização previsto, 06. Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área tendo um total de 10(dez) semestres e 5(cinco) anos para a de Saúde, Bacharelado, Presencial); integralização do curso pelo estudante. Resolução CNE/CP Nº 02/2015 (Licenciaturas). 116 O Curso de Pedagogia atende às condições de acesso para pessoa com deficiência e/ou mobilidade reduzida por meio da acessibilidade Condições de acesso para pessoas com (arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, 07. deficiência e/ou mobilidade reduzida: programática e atitudinal), conforme está descrito nas seções voltadas Decreto N° 5.296/2004; à Sistemática de Avaliação, Organização Curricular do Curso e Lei Nº 13.146/2015 Suportes para Funcionamento do Curso. O Curso de Pedagogia atende à determinação da oferta da Disciplina Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: 8. obrigatória Língua Brasileira de Sinais (Libras), inserida na Matriz Decreto N° 5.626/2005 curricular do Curso. O Curso de Pedagogia atende às Portarias Normativas do MEC N° 40/2007, N° 23/2010, estando este item contemplado na quarta página Informações acadêmicas: desse projeto político pedagógico que indica a Portaria de autorização 09. Portaria Normativa MEC N° 40/2007; (Decreto nº. 28.092, de 08 de maio de 1950), a Portaria de Portaria Normativa MEC N° 23/2010. Reconhecimento (Lei Federal 1.254 de 04/12/1950) e a Portaria de Renovação de Reconhecimento do Curso (Lei Federal 7.96 SRSES. P. 51. De 14/12/2016). Políticas de educação ambiental: O Curso de Pedagogia atende à determinação por meio da oferta da 10. Lei Nº 9.795/1999; disciplina eletiva Educação Ambiental, inserida na Matriz curricular Decreto Nº 4.281/2002. do Curso. O Curso de Pedagogia atende à determinação da Resolução 04/2010 por meio de todas as alterações efetivadas no Perfil 1322 quanto à Diretrizes Curriculares Nacionais da Concepção, Estrutura e Organização do Projeto Político Pedagógico 11. Educação Básica: do curso para o novo perfil. Também atente à resolução pelas Resolução CNE/CEB Nº 04/2010 ementas das disciplinas obrigatórias e eletivas bem como as atividades curriculares propostas no novo perfil para o curso de Pedagogia. Diretrizes Nacionais para a Educação em O Curso de Pedagogia atende à determinação de contemplar a Direitos Humanos: 12. temática por meio da disciplina eletiva Educação em Direitos Parecer CNE/CP N° 08/2012; Humanos, inserida na Matriz curricular do Curso. Resolução CNE/CP N° 01/2012. O Curso de Pedagogia atende à determinação de contemplar a Proteção dos Direitos da Pessoa com temática por meio da disciplina eletiva Transtorno do Espectro do 13. Transtorno do Espectro Autista: Autismo (TEA): processos de ensino e aprendizagem, inserida na Lei N° 12.764/2012. Matriz curricular do Curso. O Curso de Pedagogia atende à determinação presente na resolução Diretrizes Curriculares Nacionais para a do CNE Nº 02/2015 por meio de todas as alterações efetivadas no Formação de Professores da Educação Perfil 1322 quanto à Concepção, Estrutura e Organização do Projeto 14. Básica, em nível superior, curso de Político Pedagógico do curso. As alterações efetivadas estão descritas licenciatura, de graduação plena: no item 2.4, denominado ―Mudanças realizadas na Reforma Resolução CNE N° 02/2015. Curricular Integral do Curso de Pedagogia‖. 117 ANEXO A – NORMATIZAÇÃO INTERNA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 118 REGIMENTO Nº 02/2019 – REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR NO CURSO DE PEDAGOGIA REGIMENTO Nº 02/2019 REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR NO CURSO DE PEDAGOGIA Aprovado em 25 de junho de 2019 – substitui o Regulamento 01/2010 e amplia o conjunto de atividades complementares para fins de integralização curricular no âmbito do curso de Pedagogia da UFPE. O Colegiado do Curso de Pedagogia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 28 do Regimento Geral da Universidade, e CONSIDERANDO a) a necessidade do curso de Pedagogia ampliar o conjunto de atividades complementares para garantir a conclusão do Núcleo de Estudos Integradores obrigatório pela resolução Nº 02/ 2015–CNE/CP; b) o atendimento ao que prescrevem as resoluções nº 12/2013 e 09/2018 do CCEPE/UFPE; c) a garantia da indissociabilidade das dimensões de ensino, pesquisa e extensão no itinerário formativo do licenciando de Pedagogia: RESOLVE Art. 1º - Definir como Atividades Complementares no curso de Pedagogia aquelas que, desenvolvidas ao longo do curso, guardando relação de conteúdo e forma com atividades de cunho acadêmico, sejam instrumentos válidos para proporcionar o enriquecimento curricular como estudos integradores. Art. 2º - Considerar como integrante das Atividades acima as que constam na Resolução 06/2005 que dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos Cursos de Graduação da UFPE. 119 Art. 3º - Estabelecer como Atividades Complementares as que constam do quadro anexo a esta resolução. § 1º – Todas as atividades devem ser comprovadas através de certificado ou declaração comprobatória, com carga horária devidamente discriminada, mediante requerimento próprio protocolado na escolaridade. Art. 4º – Compete à Coordenação do Curso proceder à validação dos certificados de Atividade Complementar conforme os prazos previstos no artigo 5º desta Resolução. Art. 5° – O(a) estudante poderá solicitar a inclusão das atividades complementares em seu histórico escolar a partir do segundo semestre do curso. § 1º - O(a) estudante terá o prazo de até dois (02) semestres, após a realização da atividade complementar, para solicitar a inclusão da carga horária. § 2º - A coordenação terá o prazo máximo de dois (02) semestres para proceder à inclusão após a solicitação pelo(a) estudante. Art.6° – Compete ao Colegiado do curso resolver as questões não previstas nesta resolução. Art. 7º – Este regulamento entra em vigor com a aprovação do novo Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia (PPC), imediatamente após o Perfil 1322. Recife, 25 de junho de 2019. Colegiado do Curso de Pedagogia 120 ANEXO DO REGIMENTO - Nº 02/2019. QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO CURSO DE PEDAGOGIA/UFPE I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO ENSINO ATIVIDADE C/HORÁRIA Efetivo exercício da docência como profissional, durante a realização do até 60h curso, cuja validação será realizada pelo colegiado do curso. Participação em atividades de estágio extracurricular, cujos campos de até 60h estágio sejam validados pelo colegiado do curso. Participação, na condição de ouvinte, em Congressos, seminários e até 60h simpósios. Participação, na condição de estudante, em Cursos Extracurriculares, até 60h simultaneamente ao Curso de Pedagogia (por. ex.: Curso de língua estrangeira). Participação, na condição de estudante, em PIBID (Programa até 60h Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência). Participação em atividade de Monitoria em disciplina cadastrada na 60h por semestre (até PROACAD ou com anuência do docente validada pelo Departamento. 100h) II - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO PESQUISA ATIVIDADE C/HORÁRIA Participação em projetos de iniciação científica (PIBIC) e pesquisa 60h a cada ano aprovados nos departamentos. (até 100h) Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrados no CNPq, 30h a cada semestre comprovada pela declaração emitida pelo líder. (até 60h) Apresentação de trabalho em eventos científicos (excetuando-se a 10h apresentação em congressos em iniciação científica para aqueles que já tiveram carga horária contabilizada nesta atividade). Artigo científico, efetivamente publicado (ou com aceite final de 30h publicação) em periódico especializado, com comissão editorial. Publicação de trabalho completo em evento (congresso, seminário, local 15h; nacional e simpósio e similares). internacional 20h Publicação de resumo em evento (congresso, seminário, simpósio de local 5h; nacional e iniciação científica e similares). internacional 10h III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTEGRANTES DO EIXO EXTENSÃO ATIVIDADE C/HORÁRIA Ministrar curso de extensão(não integrado em projetos cadastrados até 60h como ACEX). 121 Participar da equipe executora de Projeto de Extensão registrado, com 60h a cada ano ou sem bolsa (não integrado em projetos cadastrados como ACEX). Participar na organização de eventos acadêmicos (não integrados em até 20h projetos cadastrados como ACEX). Participar de atividade de ação comunitária, reconhecida pela Pró- (até 30 horas) Reitoria de Extensão, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Coordenação Setorial de Extensão do Centro de Educação ou por um docente do Centro de Educação. IV- ATIVIDADES COMPLEMENTARES – REPRESENTAÇÕES ESTUDANTIS ATIVIDADE C/HORÁRIA Cumpriu mandato estudantil em órgãos da UFPE: Centro Acadêmico, até 30h Conselhos da UFPE, Diretório Central dos Estudantes, Representações do Curso de Pedagogia e outras. 122 ANEXO C – NORMATIZAÇÃO INTERNA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 123 REGIMENTO Nº 01/2024 REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ÂMBITO DO CURSO DE PEDAGOGIA Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso, obrigatório, no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia - Campus Recife da UFPE. O COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA da Universidade Federal de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe são conferidas, CONSIDERANDO: - O Princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (Art. 207 da Constituição Federal de 1988); - A Resolução n° 2, de 01 de julho de 2015 do Conselho Nacional de Educação CNE, que dispõe sobre Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura - e formação continuada. - Resolução Nº 18/2022 que Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. - O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia que institui a Orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso. RESOLVE: Artigo 1º – O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é exigência para a Conclusão do Curso de Pedagogia. Tem como objetivo propiciar aos(às) estudantes a oportunidade para que demonstrem, a partir da produção científica, aprofundamento teórico-metodológico, capacidade de interpretação, de análise e de aplicação dos conhecimentos construídos ao longo do curso. Artigo 2º – O objeto de investigação do TCC deverá estar relacionado às temáticas pertinentes ao curso de Pedagogia. Artigo 3º – O TCC poderá ser desenvolvido e apresentado em um dos quatro modelos, a seguir: Artigo Científico, Relato de Experiência, Monografia e Memorial Para Material Didático (Escrito ou Audiovisual). Artigo 4º – O TCC deverá ser desenvolvido, no mínimo, ao longo de dois semestres letivos, período no qual o(a) estudante deverá estar sob orientação de um(uma) docente. Deverá ser defendido ao final desse período. 124 Parágrafo único – O TCC defendido em Libras deverá ter a acessibilidade garantida. Artigo 5º – A inscrição para o processo de orientação do TCC fica condicionada a Aprovação do(a) estudante na Disciplina de TCC. Artigo 6º – Os TCCs devem, preferencialmente, ser elaborados em dupla. Artigo 2º – As defesas do TCC deverão ocorrer no turno em que o(a) estudante está matriculado(a), mediante banca composta pelo(a) orientador(a) e dois(duas) examinadores(as), organizada pelo(a) orientador(a). Artigo 3º – Cabe ao(à) orientador(a) ao funcionário designado pela Coordenação do Curso de Pedagogia, que deverá organizar o cronograma de defesas para ampla divulgação e conhecimento nos departamentos e entre os(as) estudantes, o que deverá ocorrer até o último dia do semestre letivo. Artigo 4º - Para a apresentação pública, o TCC deve ser entregue com 15 dias de antecedência. Após a apresentação pública, o(a) estudante deve incorporar ao trabalho as sugestões feitas pela banca, se necessário. A versão final do TCC deve ser entregue pelo(a) orientador(a) à Coordenação do Curso por e-mail até o final do período letivo. Artigo 5º - A autoria do TCC deverá ser do(a)(s) estudante(s). Artigo 6º – Caso seja identificado plágio, na versão final do TCC, o(a) estudante será reprovado no processo de orientação. Artigo 7º- O TCC deverá ser submetido no Repositório Institucional. § 1º O ATTENA Repositório Digital da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi implementado em 2014 com a missão de reunir, armazenar, preservar, divulgar e garantir acesso permanente à produção acadêmica e científica da Universidade em um único ambiente digital e está inserido no movimento mundial de acesso aberto à produção científica. https://www.ufpe.br/sib/attena § 1º O link a aseguir orienta como preparar o arquivo do TCC para o auto depósito no ATTENA: https://www.ufpe.br/documents/39058/3913338/1.3+MANUAL+- +PREPARANDO+O+ARQUIVO+DO+TCC+PARA+O+AUTODEP%C3%93SITO.docx.pdf/79b3 a2c4-6ac1-48a2-8109-b1b8a0759db9 Artigo 8º - O(a) orientador(a) de TCC é o(a) docente responsável pela orientação do Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo 9º – O(a) orientador(a) de TCC deverá ser professor(a) efetivo ou substituto da UFPE. Artigo 10 – A Coordenação do Curso deverá encaminhar aos departamentos, com antecedência, solicitação de preenchimento do Perfil dos Orientadores de TCC para o semestre. Este levantamento deverá ser reenviado, pelos departamentos, à Coordenação do Curso, antes do início do semestre letivo, para ampla divulgação na Disciplina de TCC e socialização entre os(as) estudantes das possibilidades de orientação dos(as) docentes. 125 Artigo 11 – A Coordenação deverá convocar e dirigir reuniões com os(as) orientadores(as), quando necessário, com vistas à melhoria dos processos ligados à dinâmica da orientação do TCC. Artigo 12 – A Coordenação deverá organizar e divulgar o cronograma das defesas dos TCCs, propostas pelos(as) orientadores(as), tendo em vista o calendário acadêmico da UFPE. Artigo 13 – A Coordenação do Curso repassará para a Coordenação de Infraestrutura do Centro de Educação as informações sobre as datas e os horários previstos para a apresentação pública do TCC, a fim de que sejam providenciados o local da apresentação e os equipamentos solicitados pelos(as) orientadores(as). Artigo 14 – A banca examinadora é a Comissão de Avaliação do TCC, composta por, no mínimo, 02 (dois) e, no máximo, 04 (quatro) membros: o(a) orientador(a) e um(uma) ou mais examinador(es)(as). Artigo 15 – O(a) examinador(a) pode ser professor(a) do Curso de Pedagogia (inclusive um professor substituto), de departamentos afins (da UFPE ou de outras Instituições de Ensino Superior, sem ônus para a UFPE), bem como doutorandos de programas de pós-graduação. Artigo 16 – A indicação da banca examinadora deve ser feita pelo(a) orientador(a) ao Colegiado do Curso, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo C). Artigo 17 – A presidência da banca examinadora é de responsabilidade do(a) orientador(a), que tem, também, as atribuições de controle do tempo e condução da apresentação do(a) orientando(a) e do(a)(s) examinador(as)(es). Artigo 18 – Os(as) examinadores(as), a contar da data de sua designação e recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 08 (oito) dias para proceder à leitura e à análise do trabalho que irão avaliar. Artigo 19 – O TCC será apresentado presencialmente, perante banca examinadora e demais presentes à sessão. O(a)(s) estudante(s) terá(ão) 15 (quinze) minutos para apresentar o trabalho. Artigo 20 – Após a apresentação pelo(a)(s) estudante(s), os(as) examinadores(as) terão 10 (dez) minutos, cada um(uma), para expor suas considerações sobre o trabalho e arguir o(a) estudante. Artigo 21 - Concluídas as considerações e arguições, o(a) orientador(a) solicitará aos presentes que se retirem da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca examinadora, que atribuirão as notas e calcularão a média do(a)(s) estudante(s). § 1º - A avaliação do TCC será realizada pelos membros da banca examinadora, os quais atribuirão uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Essa nota deverá ser registrada com base nos seguintes parâmetros: I – Domínio do tema II – Apresentação presencial (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias críticas e resultado da arguição). III - Trabalho escrito (completude, estrutura textual e normalização). 126 Artigo 22 – Após cálculo e definição da média no TCC, o(a)(s) estudante(s) será convidado(a) a retornar à sala de apresentação e ouvirá do(a) orientador(a) o conceito e a média das notas atribuídas pela banca ao seu trabalho. Artigo 23 – O(a) estudante deverá, após a apresentação pública e aprovação do TCC, encaminhar a versão final do trabalho, com as devidas alterações, ao orientador. Artigo 24 – Os casos omissos deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Pedagogia. Artigo 25– Este regulamento entra em vigor com a aprovação da reforma parcial do Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia (PPC), Perfil 1322. Recife, 30 de setembro de 2024. Colegiado do Curso de Pedagogia 127 ANEXO D – NORMATIZAÇÃO INTERNA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR DA PEDAGOGIA 128 REGIMENTO Nº 03/2019 – REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E DO NÃO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE PEDAGOGIA REGIMENTO Nº 02/2024 REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E DO NÃO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE PEDAGOGIA Regulamenta o funcionamento dos Estágios do Curso de Pedagogia do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. A COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO: - a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre estágio de estudantes; - a Resolução N° 20/2015, que disciplina o Estágio nos Cursos de Graduação da UFPE; - o disposto na Proposta Curricular do Curso de Pedagogia (Perfil 1322), RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer normas e procedimentos para regulamentar o funcionamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Pedagogia, ofertado pelo Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Parágrafo Único – Quanto ao Estágio Curricular não Obrigatório do Curso de Pedagogia, as normas e os procedimentos seguirão as normas e os regulamentos constantes na resolução N° 20/2015 – CCEPE. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 2º - Estágio obrigatório é o ato educativo supervisionado, desenvolvido nos diferentes campos de atuação do Curso de Pedagogia, que visa à preparação para a prática profissional. § 1º - O Estágio obrigatório integra o processo formativo do(a) estudante do Curso de Pedagogia. 129 § 2º - O Estágio obrigatório é aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia com carga horária a ser cumprida como requisito para a obtenção do diploma. § 3º - O Estágio obrigatório constitui-se como um dispositivo de aprofundamento do percurso formativo que se constrói durante o curso, especialmente a partir das disciplinas de estágio supervisionado. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS Art. 3º - O estágio obrigatório do Curso de Pedagogia da UFPE apresenta como princípios gerais: I. Articulação interdisciplinar entre os componentes curriculares; II. Construção da identidade e da profissionalidade docente; III. Experiência Etnográfica e documentação da prática vivenciada; IV. Compreensão, participação e intervenção na Gestão Democrática das escolas e outros campos de estágio. Art. 4º - O estágio obrigatório do Curso de Pedagogia da UFPE visa ao desenvolvimento profissional a partir da completa formação acadêmica do(a) estudante no processo de ensino e aprendizagem, mediante a contínua reflexão sobre a prática docente, a integração entre pesquisa e prática, bem como o aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. CAPÍTULO III DO CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO Art. 5º - O estágio curricular obrigatório deverá ser realizado no formato de imersão pedagógica ao longo de dois períodos letivos, depois de integralizados todos os pré-requisitos obrigatórios para sua realização. Art. 6º - As atividades de estágio são: I. A preparação para o Campo de Estágio envolve encontros na UFPE para discutir a concepção de estágio, os procedimentos e documentos exigidos para o estágio obrigatório, além da apresentação dos campos de estágio disponíveis e da seleção pelos(as) estudantes da escola e sala de sua preferência. Esta etapa também inclui a retomada de conceitos teóricos básicos e alternativas pedagógicas voltadas para atuação no campo. II. A observação participante do cotidiano do campo de estágio resultará na produção do Caderno de Campo. O Caderno deverá apresentar um estudo do tipo etnográfico do campo de estágio, fruto da observação, participação, registro e reflexão do cotidiano do campo. Esta atividade, portanto, requer o acompanhamento das atividades de ensino, gestão e relação com a comunidade escolar (crianças, professores(as), funcionários(as) e famílias). 130 III. Excursão didática a um órgão normativo do sistema (municipal ou estadual) para identificar contextos sócio históricos, compreender relações institucionais, grupais e comunitárias, considerando os limites e as oportunidades para a transformação social. IV. As atividades de planejamento, estudo e produção de material didático para regência serão realizadas no Estágio e tais atividades envolvem: estudo interdisciplinar de conteúdos curriculares, planejamento de atividades, de sequências didáticas e/ou projetos didáticos, bem como a produção dos materiais necessários para a regência nas escolas. V. O Projeto de Intervenção constitui um conjunto de procedimentos utilizados para planejar, organizar ações e tomar decisões, de modo a realizar objetivos pretendidos. Parte-se de um diagnóstico sobre determinada problemática para elaborar proposta de intervenção a fim de contribuir para mudança dessa realidade. Pressupõe-se a participação em atividades de gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e de projetos educativos. VI. A regência será envolve a implementação de uma proposta didática que será conduzida pelos(as) estudantes como docentes na sala em que realizam seu estágio. Os(as) docentes das escolas atuarão como supervisores(as) de campo de estágio. VII. As atividades de elaboração de relatório e de participação em Seminários de Socialização das Experiências de Estágio curricular obrigatório são o fechamento do período do estágio. Trata-se de um registro escrito analítico sobre a experiência de estágio e a produção de uma apresentação para a atividade de socialização durante o Seminário de conclusão do estágio. Art. 7º - Para registro e sistematização das atividades de Estágio supervisionado serão exigidos os seguintes documentos: Termo de Compromisso, Plano de Atividades, Caderno de Campo, Fichas de frequência à escola para Estágio, Relatório Final e apresentação em Seminário de Socialização. CAPÍTULO IV DA DEFINIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: DAS ATRIBUIÇÕES DAS ESCOLAS CAMPO DE ESTÁGIO Art. 8º - O campo de Estágio será definido, semestralmente, pela Comissão de Estágio. Art. 9º - O Estágio Obrigatório Supervisionado será realizado na rede escolar pública, na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos. O Estágio Obrigatório Supervisionado será realizado nas Escolas Públicas e no Conselho Estadual de Educação, Secretarias Estadual e Municipal de Educação, Gerências Regionais de Ensino, Organizações não Governamentais outros espaços formais não escolares. § 1º - No caso da modalidade da Educação Infantil, o estágio acontecerá preferencialmente em escolas da rede pública e de forma excepcional em escolas particulares. § 2º - As instituições campo de estágio deverão estar conveniadas ao Centro de Educação da UFPE. Uma lista com as instituições credenciadas será criada, atualizada anualmente, e disponibilizada aos estudantes no semestre anterior ao estágio. 131 § 3º - O campo de estágio designará os(as) supervisores(as) de estágio que acompanharão os(as) estudantes durante todo o período de estágio. § 4º Os(as) supervisores(as) de estágio participarão de ações formativas na UFPE e serão certificados para a função de supervisão docente. Os(as) supervisores(as) dos campos de estágio participarão como convidados(as) dos Seminários de Socialização de Estágio. CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA Art. 10 - A matrícula no componente curricular ―estágio obrigatório supervisionado‖ no curso de Pedagogia obedecerá ao calendário acadêmico, a cada semestre letivo. CAPÍTULO VI DA GESTÃO DO ESTÁGIO Art. 11 - Os processos de gestão do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia serão realizados mediante a ação articulada e cooperativa entre os diversos sujeitos componentes da Comissão de Estágio do Curso, compreendida como instância responsável pela execução, acompanhamento e avaliação do processo formativo do Estágio. § 1º - A Comissão de Estágio é composta pelo(a) Coordenador(a) de Estágio, indicado(a) pelo Colegiado do Curso, os(as) professores(as) supervisores(as) de estágio do semestre em curso e a representação estudantil a ser indicada pelos(as) estudantes matriculados(as) no Estágio. § 2º - A Comissão de Estágio é vinculada à Coordenação do Curso de Pedagogia. § 3º - O(a) Coordenador(a) de Estágio será escolhido(a) pelo Colegiado do Curso, com base nos critérios definidos em normas específicas. § 4º - Orientador(a) de estágio é o/a docente do Curso de Pedagogia responsável pela disciplina de estágio. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 12 - A avaliação do estágio será orientada pelo princípio da transparência, devendo ser do conhecimento do(a) estudante estagiário(a) todos os objetivos, as aprendizagens a serem construídas, critérios, planos, fichas de acompanhamento, protocolos, prazos e procedimentos normatizados na presente instrução. Art. 13 - A avaliação será dotada de instrumentos específicos de verificação das aprendizagens e de cumprimento de compromissos, a saber: Termo de Compromisso, Plano de Atividades, Caderno de 132 Campo, Fichas de frequência à escola, Relatório Final e Apresentação em Seminário de Socialização. Art. 14 - As atividades realizadas pelo(a) estudante estagiário(a) ao longo do estágio deverão ser descritas no caderno de campo e sistematizadas no Relatório Final. O Relatório Final será objeto da avaliação somativa e deverá ser qualificado através de nota de 0 a 10. Art. 15 - A avaliação do estágio será realizada através de processo contínuo e sistemático, visando a acompanhar e a regular as aprendizagens construídas e as atividades realizadas pelo(a) estudante estagiário(a), durante o seu percurso formativo ao longo do estágio. CAPÍTULO VIII DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO Art. 16 - O estágio extracurricular seguirá as normativas previstas na Resolução nº 20/2015 – CCEPE, com as seguintes determinações: I. Estar devidamente matriculado(a) no Curso de Pedagogia – UFPE; II. Ter concluído o primeiro período, com a integralização total dos créditos obrigatórios previstos para o semestre. III. Não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado(a). § 1º - A carga horária do estágio não-obrigatório poderá será registrada no histórico do(a) estudante, como atividade complementar, até o limite de 60 horas, conforme normativa específica. § 2º - É de responsabilidade do(a) estudante, com auxílio do(a) professor(a) orientador(a), a organização da documentação necessária para autorização do estágio não-obrigatório. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17 - Os casos omissos e excepcionais serão submetidos ao Colegiado do Curso de Pedagogia que constituirá o foro de decisão. Art. 18 – Este regulamento entra em vigor com a aprovação da reforma parcial do Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia (PPC) no Perfil 1322. Recife, 30 de setembro de 2024. Colegiado do Curso de Pedagogia 133 ANEXO PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E ELETIVOS 134 COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA – PPC 1322 DEPARTAMENTO COMPONENTES CURRICULARES TIPO TE669 - DIDÁTICA OBRIGATÓRIA TE670 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA LÍNGUA OBRIGATÓRIA PORTUGUESA I TE671 FUNDAMENTOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA I OBRIGATÓRIA TE704 - TEORIA CURRICULAR OBRIGATÓRIA TE672 - PPP3 - PRÁTICAS CURRICULARES NA ESCOLA E NA OBRIGATÓRIA SALA DE AULA TE673 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA GEOGRAFIA OBRIGATÓRIA DEC TE674 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE HISTÓRIA OBRIGATÓRIA TE689 - SEMINARIO ESCOLA CURRÍCULO E DOCÊNCIA OBRIGATÓRIA TE690 PPP4 - ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL A OBRIGATÓRIA TE691 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA LÍNGUA OBRIGATÓRIA PORTUGUESA II TE692 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA II OBRIGATÓRIA TE693 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS OBRIGATÓRIA TE694 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL A OBRIGATÓRIA TE695 PPP5 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO OBRIGATÓRIA FUNDAMENTAL B TE696 - EDUCAÇÃO INFANTIL OBRIGATÓRIA TE697 - FUNDAMENTOS DO ENSINO DE ARTES OBRIGATÓRIA TE698 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E ENSINO FUNDAMENTAL B OBRIGATÓRIA TE705 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OBRIGATÓRIA TE703 - SEMINÁRIO DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL E OBRIGATÓRIA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TE699 - PPP6 - ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL OPTATIVA TE700 - PPP7 - ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E OPTATIVA ADULTOS CGP0001 CONTANDO A GENTE ACREDITA: AS NARRATIVAS ELETIVA ORAIS NA ESCOLA INT0020 - DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO ELETIVA COMBINATÓRIO TE701 EXPRESSÃO E MOVIMENTO NA ESCOLA ELETIVA TE702 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA ELETIVA EDUCAÇÃO TE706 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO ELETIVA TE738 INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ELETIVA TE761 CULTURA VISUAL E ENSINO DE HISTÓRIA NA ELETIVA EDUCAÇÃO BÁSICA TE762 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE ELETIVA E CIDADANIA TE763 EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NO BRASIL ELETIVA TE764 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ELETIVA MATEMÁTICA TE765 ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS ELETIVA TE766 DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO ELETIVA TE767 AFRICANIDADES E AFRODESCENDÊNCIAS: ENSINO E ELETIVA PESQUISA EM AUTOBIOGRAFIAS TE768 CINEMA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO ELETIVA TE769 EDUCAÇÃO, CULTURA E MÍDIAS: A ELETIVA EDUCOMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DOCENTE TE771 VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL ELETIVA TE772 MÍDIA, GÊNERO E EDUCAÇÃO I ELETIVA TE773 MÍDIA, GÊNERO E EDUCAÇÃO II ELETIVA TE780 SEMINÁRIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ELETIVA TE781 EDUCAÇÃO EM AFRICANIDADES E ELETIVA AFRODESCENDÊNCIAS 135 TE782 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM ESPAÇOS NÃO ELETIVA ESCOLARES TE783 EDUCAÇÃO FINANCEIRA ESCOLAR ELETIVA TE785 ELEMENTOS DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA ELETIVA TE786 LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ELETIVA TE787 METODOLOGIAS ATIVAS E INOVADORAS ELETIVA TE788 PRÁTICAS E RECURSOS INCLUSIVOS PARA O ENSINO ELETIVA DE CIÊNCIAS TE789 SEMINÁRIO: PRÁTICAS CURRICULARES NA ESCOLA ELETIVA BÁSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA TE790 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO INFANTIL DE 0 A 3 ANOS ELETIVA TE791 EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA ESCOLA E NA BIBLIOTECA ELETIVA TE792 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA ESCOLAR ELETIVA TE793 LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO INFANTIL: TEORIA E ELETIVA PRÁTICA TE795 EMOÇÕES, RELAÇÕES E FORMAÇÃO HUMANA NA ELETIVA EDUCAÇÃO INFANTIL TE796 LIVRO ILUSTRADO PARA INFÂNCIA: LINGUAGENS, ELETIVA MATERIALIDADES E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS SF433 - MOVIMENTOS SOCIAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS OBRIGATÓRIA SF434 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E CULTURA OBRIGATÓRIA SF435 - ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA DFSFE SF436 - FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA SF437 - PPP1 - PROCESSOS FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO OBRIGATÓRIA ESCOLARES SF438 - HISTÓRIA GERAL DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA SF439 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 1 OBRIGATÓRIA SF440 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO OBRIGATÓRIA ESCOLARES SF441 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II OBRIGATÓRIA SF225 - SOCIOLOGIA DA EDUCACAO BRASILEIRA OBRIGATÓRIA SF442 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL OBRIGATÓRIA SF444 - TEORIAS DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA SF445 ECONOMIA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ELETIVA SF446 EDUCAÇÃO COMPARADA ELETIVA SF447 EDUCAÇÃO E CIÊNCIA NO MUNDO ATUAL ELETIVA SF448 FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO ELETIVA POPULAR SF449 PENSAMENTO DE PAULO FREIRE ELETIVA SF453 DESENVOLVIMENTO PESSOAL E FORMAÇÃO HUMANA ELETIVA SF454 EDUCAÇÃO E ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA ELETIVA SF455 EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE ELETIVA SF456 EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL ELETIVA SF457 EDUCAÇÃO E PLURALISMO RELIGIOSO ELETIVA SF458 EDUCAÇÃO, NARRATIVA E AUDIOVISUAL ELETIVA SF459 EDUCAÇÃO, COGNIÇÃO E VALORES HUMANOS ELETIVA SF460 EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SOCIEDADE ELETIVA SF461 EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO: FAMÍLIA, GÊNERO E ELETIVA EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA SÓCIOFILOSÓFICA SF463 FORMAÇÃO HUMANA E CULTURA BRASILEIRA ELETIVA SF464 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM PERNAMBUCO ELETIVA SF465 HISTÓRIA E EDUCAÇÃO POPULAR ELETIVA SF466 JUVENTUDE, TRABALHO E EDUCAÇÃO ELETIVA SF467 PENSAMENTO PEDAGÓGICO LATINO-AMERICANO ELETIVA SF468 TEORIA E ANÁLISE DO DISCURSO EM EDUCAÇÃO ELETIVA SF469 TEORIAS DA DESCOLARIZAÇÃO ELETIVA SF471 FILOSOFIA DIALÓGICA E EDUCAÇÃO ELETIVA SF474 PSEUDOFORMAÇÃO E PERSONALIDADE AUTORITÁRIA ELETIVA 136 SF475 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PROTESTANTE ELETIVA SF476 CRÍTICA DO CONTEMPORÂNEO E EDUCAÇÃO ELETIVA SF477 BIOPOLÍTICA E FORMAÇÃO HUMANA ELETIVA SF233 HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA EDUCAÇÃO ELETIVA AP476 - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA OBRIGATÓRIA AP477 - METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL OBRIGATÓRIA AP478 - PPP2 - GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR OBRIGATÓRIA AP479 - SEMINÁRIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO OBRIGATÓRIA DPGE AP480 - FUNDAMENTOS DA GESTÃO EDUCACIONAL E OBRIGATÓRIA ESCOLAR AP482 - PPP8 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO OBRIGATÓRIA EDUCACIONAL AP483 - CULTURA ORGANIZACIONAL E EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA AP484 - SEMINÁRIO GESTÃO E PRÁTICA PEDAGÓGICA OBRIGATÓRIA AP485 - POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA OBRIGATÓRIA AP486 - PLANEJAMENTO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA ESCOLAR NO BRASIL AP487 - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E TRABALHO ELETIVA DOCENTE AP488 - ESTATÍSTICA EDUCACIONAL ELETIVA AP489 - GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ELETIVA ESCOLARES AP490 - POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NO BRASIL ELETIVA AP495 - IMAGINÁRIO SOCIAL, DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO ELETIVA AP496 - POLÍTICAS E POÉTICAS DA TRANSMISSÃO ELETIVA AP497 - INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADÊMICO ELETIVA AP498 - PADEIA, DEMOCRACIA E JUSTIÇA ELETIVA AP499 - EDUCAÇÃO, POBREZA E ESPAÇOS PERIFÉRICOS ELETIVA AP500 - ESPIRITUALIDADE POLÍTICA E FORMAÇÃO HUMANA ELETIVA AP501 - EDUCAÇÃO, PODER E MODOS DE SUBJETIVAÇÃO ELETIVA AP502 - GESTÃO EDUCACIONAL E POLÍTICAS DE ELETIVA JUVENTUDES AP503 - EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E ÉTICA DO CUIDADO ELETIVA AP504 - EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E CULTURA POLÍTICA ELETIVA AP505 - POLÍTICAS QUEER E USO DOS CORPOS NA ELETIVA EDUCAÇÃO PO473 - ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO OBRIGATÓRIA PO474 - PSICOLOGIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM OBRIGATÓRIA PO475 - AVALIAÇÃO EDUCACIONAL OBRIGATÓRIA PO476 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBRIGATÓRIA DPSIE PO478 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OBRIGATÓRIA PO479 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS OBRIGATÓRIA PO488 - TRABALHO E EDUCAÇÃO - REALIDADE TENDÊNCIAS OBRIGATÓRIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO PO489 - PROCESSOS INTERATIVOS NO ESPAÇO ESCOLAR OBRIGATÓRIA PO480 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA PO481 - CONTEXTOS DO DESENVOLVIMENTO DA ELETIVA ADOLESCÊNCIA E DA JUVENTUDE PO482 -EDUCAÇÃO E TRABALHO - ORIENTAÇÃO ELETIVA PROFISSIONAL PO483 - INFÂNCIAS E CONTEXTOS DE DESENVOLVIMENTO ELETIVA PO484 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO ELETIVA MATEMÁTICA PO485 - O ENSINO DO BRAILLE E TECNOLOGIAS ELETIVA ASSOCIADAS PO486 - PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSVA ELETIVA PO487 - SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO ELETIVA PO491 - REALIDADE EDUCACIONAL E OS IMPACTOS NAS ELETIVA 137 INTERAÇÕES EDUCACIONAIS PO498 - ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA INCLUSÃO DE ELETIVA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MOTORA PO499 - TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO-TEA: ELETIVA PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM PO500 - ÁUDIO-DESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE ELETIVA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL PO501 EDUCAÇÃO E DESIGUALDADES SOCIAIS ELETIVA PO502 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL ELETIVA PO506 EDUCAÇÃO E MÚSICA ELETIVA PO507 EDUCAÇÃO EMOCIONAL INTEGRAL ELETIVA PO508 DIVERSIDADES EM DOCÊNCIA: ENFRENTAMENTOS ELETIVA AO DISTANCIAMENTO SOCIAL PO509 PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO ELETIVA PO510 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE SURDOS ELETIVA PO511 FUNDAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE JOGOS ELETIVA ACESSÍVEIS PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA CGP0002 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA I - PSICOLOGIA ELETIVA SOCIAL E POVOS INDÍGENAS: INTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO E SAÚDE IN703 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I OBRIGATÓRIA INTER IN706 - SEMINARIO INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA OBRIGATÓRIA DEPARTAMENTAL PEDAGÓGICA E DA PRÁTICA DOCENTE IN704 - TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO II OBRIGATÓRIA IN705 - SEMINÁRIO ANÁLISE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E OBRIGATÓRIA DA PRÁTICA DOCENTE INT0002 - EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA ESCOLA E NA ELETIVA BIBLIOTECA INT0054 - ALFABETIZAÇÃO - LETRAMENTO E ELETIVA ESCOLARIZAÇÃO INT0056 PEDAGOGIA PAULO FREIRE ELETIVA INT0062 EDUCAÇÃO EM AFRICANIDADE E ELETIVA AFRODESCENDÊNCIAS INT0063 LETRAMENTO: PRÁTICAS DE LEITURA ESCRITA ELETIVA ESCOLARES E NÃO ESCOLARES INT0087 ARGUMENTAÇÃO NA EDUCAÇÃO: ARGUMENTAR ELETIVA PARA APRENDER E APRENDER PARA ARGUMENTAR INT0186 COMPLEMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR ELETIVA OBRIGATÓRIO ANEXO E PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática ASPECTOS SOCIOAFETIVOS DO PO 473 DESENVOLVIMENTO 04 04 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento socioafetivo segundo diferentes perspectivas teóricas, considerando as dimensões biológica, cultural e socioeconômica. Desafios da pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento e suas implicações para a formação de professores. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Estudar as principais perspectivas teóricas da Psicologia que fundamentam o desenvolvimento afetivo e o processo de socialização, suas relações com fatores biológicos e culturais, segundo diferentes perspectivas teóricas, e suas implicações educacionais. Específicos • Estudar o processo de desenvolvimento afetivo e os processos de socialização, considerando o contexto sócio-histórico e os principais fatores que interferem no mesmo; • Discutir diferentes orientações teóricas para a compreensão do desenvolvimento afetivo e dos processos de socialização; • Contextualizar o desenvolvimento afetivo, os processos de organização psíquica na perspectiva psicogenética, sócio-histórica e psicanalítica; • Problematizar o papel do educador e da escola como mediadores do desenvolvimento. METODOLOGIA A disciplina Aspectos Socioafetivos do Desenvolvimento, tem como eixo condutor às relações entre o conhecimento psicológico sobre o desenvolvimento socioafetivo e a prática educativa. O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução a ciência Psicológica e considerações sobre a Psicologia do Desenvolvimento: conceito, objeto e métodos de investigação. 2 - Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise; Rogers e a abordagem centrada na pessoa; Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Perspectivas contemporâneas do desenvolvimento socioafetivo. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento afetivo e social: de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. MONTEIRO, C.E. e DE CHIARO, S. Fundamentos Psicológicos do Ensino e da Aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/402/413/1218 PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 14. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2021. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. v. 3. GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2023. KUPFER, M. C. M. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2001. ROGERS, C. R.; ROSENBERG, R. L. A pessoa como centro. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008. KRAMER, S. LEITE, M. I. Infância: fios e desafios da pesquisa. 7. ed. Campinas - SP: Papirus, 2003. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ________________________________________________ ________________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PSICOLOGIA DO ENSINO E DA PO 474 04 04 60 2º APRENDIZAGEM Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem em crianças e adolescentes, suas relações com fatores socioculturais, segundo diferentes perspectivas teóricas e suas implicações educacionais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Estudar as principais perspectivas teóricas da Psicologia que fundamentam a compreensão do processo de desenvolvimento cognitivo, aprendizagem e ensino, enfatizando suas bases epistemológicas, com vistas ao (re)encaminhamento das práticas pedagógicas no cotidiano escolar. Específicos • Estudar diferentes abordagens teóricas da Psicologia que explicam os processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem, do ensino e as aplicações escolares correspondentes. • Identificar os limites e as possibilidades das teorias psicológicas estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, aprendizagem e ensino. • Refletir sobre a contribuição das teorias psicológicas estudadas para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e/ou vulnerabilidade e risco. • Problematizar o papel do educador e da escola como mediadores desses processos. METODOLOGIA A disciplina Psicologia do Ensino e da Aprendizagem tem como eixo condutor às relações entre o conhecimento psicológico sobre o desenvolvimento cognitivo, a aprendizagem, o ensino e a prática educativa. O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 1 - Introdução às concepções sobre desenvolvimento cognitivo e aprendizagem: suas influências na escola atual. 1.1 Modelos epistemológicos que fundamentam as teorias psicológicas. 2 - Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner, a Epistemologia Genética de Piaget e a Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 2.1 Limites e as possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Perspectivas contemporâneas do desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem. 3.1 Limites e as possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento cognitivo de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. MONTEIRO, C.E. e DE CHIARO, S. Fundamentos Psicológicos do Ensino e da Aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/402/413/1218 COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre (RS): Artmed; 1995. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2011. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10 ed. São Paulo: Ícone, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA INCLUSÂO E EDUCAÇÃO - DPSIE ____________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO475 Avaliação Educacional 04 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da trajetória histórica da Avaliação Educacional, seu campo conceitual e seus diferentes objetos de reflexão. A avaliação como política pública no Brasil e as estratégias utilizadas para avaliar a educação brasileira. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Geral: Analisar os fundamentos, características, princípios, pressupostos e processos que embasam a construção epistemológica e a prática educativa da avaliação educacional. Compreender os fundamentos e as práticas que embasam a política nacional de avaliação da educação (básica e superior). b) Específicos: • Investigar a trajetória histórica da avaliação educacional e as fases e gerações de estudos; • Identificar os princípios, objetivos, enfoques, definições, formatos, usos e funções da avaliação; • Identificar os elementos que constituem a avaliação do desempenho escolar; • Investigar as atuais tendências em Avaliação Educacional; • Analisar pesquisas que tratam dos objetos de reflexão da avaliação educacional; • Identificar e analisar os diferentes procedimentos de avaliação educacional assumidas pela política educacional brasileira. METODOLOGIA O processo de ensino-aprendizagem constituir-se-á de atividades diversificadas. Essa metodologia, por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de toda a aula e semestre, demanda leituras antecipadas dos textos, participação, pontualidade e assiduidade à aula. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino e buscará ter um caráter formativo, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Constituir-se-á de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, da argumentação, da articulação entre teoria e prática, da construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – A Trajetória Histórica da Avaliação Educacional Núcleo Temático 1. A Constituição do Campo Conceitual. • Origem e desenvolvimento das experiências de avaliação educacional; • Objetos de reflexão da avaliação educacional: desempenhos dos estudantes, currículos, programas de ensino, professores, instituições educativas, projetos, programas, materiais e políticas educacionais, sistemas educativos e meta-avaliação; • Perspectiva ética e deontológica da avaliação educacional; • Fases e Gerações de Estudos; • Principais Teóricos; • Conceitos; • Objetos e objetivos. UNIDADE II – Avaliação educacional enquanto política pública Núcleo Temático 2. A avaliação na educação básica e na educação superior • Procedimentos de avaliação da Educação Básica; • Procedimentos de avaliação da Educação Superior no Brasil; • Indicador sintético de avaliação no Brasil: o IDEB. Núcleo Temático 3. A educação inclusiva nas políticas brasileiras de avaliação educacional • Estudo dos dispositivos legais que tornam obrigatória a inclusão de indicadores de acessibilidade no processo de avaliação; • Indicadores de Acessibilidade do SINAES; • Indicadores de Acessibilidade do Modelo Brasileiro de Avaliação de Qualidade da Escola Básica. Núcleo temático 3. Avaliação e direitos . Indicadores de justiça para uma escola justa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AFONSO, Almerindo Janela: Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo, Cortez, 2008. VIANNA, Heraldo M.: Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. São Paulo, Ibrasa LEITE, Denise: Reformas universitárias: Avaliação institucional participativa. Petrópolis, Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAMINO, Alícia, BESSA Nícia e FRANCO, Cresso (Org). Avaliação da educação básica. Ed. PUC – RIO, SP, 2004. DIAS SOBRINHO, José: Avaliação. Políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo, Cortez, 2003. ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. As contribuições de Heraldo Vianna para a avaliação educacional. Fundação Carlos Chagas. V.25 N.60 NÚMERO ESPECIAL | DEZEMBRO, 2014. HORTA NETO, João Luiz Avaliação educacional no Brasil para além dos testes cognitivos. Rev. educ. PUC-Camp., Campinas, 23(1):37-53, jan./abr., 2018. MELLO e SOUZA, Alberto. Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. VARJAL, Elizabeth. Escolas boas, escolas justas? Um estudo sobre indicadores de justiça em escolas de qualidade. Anais do XXII Congreso Latino Americano de Sociologia – ALAS – Hacia un nuevo horizonte de sentido histórico de una civilización de vida. Lima/Peru, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ _____ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Períod Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO476 Fundamentos da Educação Inclusiva 04 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos históricos, éticos e legais da Educação Especial e dos princípios básicos para a Educação Inclusiva. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Propiciar a reflexão acerca dos aspectos históricos, éticos, políticos e legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva; • Identificar e reconhecer as diferenças conceituais entre as deficiências (sensorial, física, intelectual, motora e múltipla), dificuldade de aprendizagem, hiperatividade, altas habilidades/superdotação, sob a égide da educação para todos; • Identificar, reconhecer e respeitar as especificidades e potencialidades das pessoas com deficiência, tendo em vista a tomada de ações para a inclusão dessas pessoas em escolas comuns/regulares. METODOLOGIA Aulas teórico-práticas (dialogadas), utilização de multimeios (vídeos, computadores etc.); leitura de textos, estudo dirigido, seminários, debates sobre assuntos específicos da disciplina na literatura científica e na mídia (rádio, jornal, televisão, internet etc.). AVALIAÇÃO • Pelo menos uma avaliação por escrito sobre conteúdo conceitual e pelo menos uma avaliação, utilizando outras habilidades, como atividades em grupo, discussão em sala de aula, utilizando diferentes recursos mobilizadores da construção do conhecimento. • Constituirão como parte da avaliação a frequência e a pontualidade na entrega de trabalhos, respeitados os quesitos para uma avaliação inclusiva. A nota final será dada de acordo com o regimento da UFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos fundamentos históricos, legais e pedagógicos da Educação Inclusiva: 1- Breve História da educação das pessoas com deficiência e do movimento pro educação para todos; 2- Principais documentos internacionais sobre direitos dos grupos vulneráveis (direitos humanos/direitos da pessoa com deficiência); 3- Principais documentos em educação especial/inclusiva no Brasil: leis, decretos, resoluções e manifestos; 4- Ensinando o aluno com deficiência (aspectos pedagógicos no ensino de alunos com síndrome de Down, autismo, com super-dotação/altas habilidades, hiperatividade, com deficiência visual, auditiva e outras); 5- Terminologia (taxonomia) em Educação Inclusiva: Deficiência/ Diferença, Capacidade/ Competência, desempenho/ potencial, autonomia/independência/ empowerment; 6- Atitudes e preconceitos frente às pessoas com deficiência; 7- Conceitos básicos em Educação Inclusiva: educação segregada, integração e inclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, V. A. (Org.). Inclusão escolar. Pontos e contrapontos. São Paulo: Summus editorial, 2006. REILY, L. (2004). Escola Inclusiva: Linguagem e mediação (Série Educação Especial). Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns. Possibilidades e limitações. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2007. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. PRIOSTE, C; RAIÇA, D.; MACHADO, M. L. G. 10 questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência. São Paulo: Avercamp editora, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _______________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Períod Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO478 Avaliação da Aprendizagem 04 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Geral: Analisar e compreender os pressupostos teórico-metodológicos subjacentes aos diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos estudantes, identificando o seu campo conceitual e praxiológico, bem como os desafios postos para as instituições educativas na construção de um novo significado para a avaliação das aprendizagens na perspectiva da educação inclusiva. b) Específico: •Refletir sobre as principais contribuições das gerações dos estudos sobre a avaliação para a prática docente; •Caracterizar as principais abordagens em avaliação, compreendendo a relação entre a avaliação educacional e da aprendizagem e explicitando suas influências na prática de ensino e aprendizagem; •Identificar, no contexto escolar, concepções e elementos manifestos na prática de ensino e aprendizagem característicos das principais abordagens avaliativas. •Identificar a avaliação como componente de um sistema de ação e categoria-chave para compreender e transformar a escola; •Estudar meios de criação de uma nova cultura avaliativa, tendo como princípio a participação coletiva e a democratização na tomada de decisão; • Analisar o papel educativo da avaliação nos processo de ensino e de aprendizagem em uma perspectiva inclusiva. METODOLOGIA Atividades dialogais e reflexivas, atividades interativas, criação e construção de percursos de aprendizagem. Os processos de ensino e de aprendizagem constituem-se de atividades diversificadas por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de todas as aulas e semestre. Propõe-se leituras antecipadas dos textos sugeridos, participação e engajamento às aulas. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo com problematizações e resolução coletiva de problemas; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, memorial, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino buscará ter um caráter formativo e processual, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Haverá o registro e apreciação de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, de argumentação, articulação entre teoria e prática, construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação. • A Geração de Mensuração • A Geração de Descrição • A Geração de Julgamento • A Geração de Negociação Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem. • Critérios de Avaliação • Classificação dos Juízos • Tipologia da Avaliação • Funções da Avaliação • Princípios da Avaliação • Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem • As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva • Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa • Avaliação Formativa • Avaliação como Regulação • Avaliação Mediadora • Avaliação Compartilhada • Avaliação como Julgamento • Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido • A Avaliação e a Problemática do Erro • Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar • A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens • A classificação das Tarefas para as Aprendizagens • O Planejamento da Avaliação e suas relações com o currículo Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos, procedimentos e Critérios de Avaliação • Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem • Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Fatima M. L. Acompanhamento da aprendizagem: da avaliação reprodutora à avaliação construtiva. In Formação continuada de professores da educação superior na UFPE [recurso eletrônico]: reflexões vivenciadas em curso de aperfeiçoamento didático-pedagógico / organizadoras: Ana Karina Morais de Lira, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira, Recife: Ed. UFPE, 2021, pp 140-156. (Coleção NUFOPE) LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Mariana; LEITE, Cesar. Infância e patologização: contornos sobre a questão da não Aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional. 2020, v. 24. DEPRESBITERES, Lea. Mapas conceituais. In, diversificar é preciso. Instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. SP, SENAC, 2019. FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres; MENDES, Juliana Camila Barbosa. “O que é o bom resultado? ” Indagando o sentido da avaliação e suas articulações curriculares. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.26, n. 99, p. 296-315, abr./jun. 2018 HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. MARTINS, Leydiane da Conceição Gomes Ferreira. Avaliação: um desafio no processo de ensino - aprendizagem na educação – revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTº DE PSICOLOGIA INCLUSÃO E EDUCAÇÃO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Código Teórica Prática FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE PO479 04 00 04 60 7º SINAIS - LIBRAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Proporcionar aos discentes conhecimentos específicos sobre os aspectos sócio-históricos da educação de estudantes surdos, bem como os aspectos gramaticais e práticos da Libras. Específicos • Compreender o processo histórico da educação de estudantes surdos, assim como as abordagens educacionais utilizadas para esse fim. • Conhecer a estrutura gramatical da Libras. • Compreender as especificidades linguísticas do estudante surdo. • Discutir sobre estratégias teórico-metodológicas de ensino de Libras como primeira língua e Língua Portuguesa como segunda língua, no contexto da educação bilíngue para pessoas surdas. • Refletir sobre o papel do professor e do tradutor e intérprete de Libras em sala de aula. • Utilizar a Libras em diferentes contextos comunicacionais, bem como a variação linguística regional. METODOLOGIA A metodologia a ser usada terá uma abordagem dialógica, propiciando uma postura crítica do estudante face às várias propostas teóricas e práticas. As estratégias serão: aulas expositivas/dialogadas; seminário, dramatizações, debate em grupo e discussão dos textos e material em DVD, demonstração (prática realizada pelo professor), laboratório (prática realizada pelo estudante), apresentações de filmes, comentários e dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO Os estudantes serão avaliados de forma processual por meio de: • Discussão de textos e vídeos. • Participação nos debates. • Avaliação teórica e /ou prática (dramatizações e diálogos). • Autoavaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA • Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais. • História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional. • Abordagens educacionais para pessoas surdas. II – A GRAMÁTICA DA LIBRAS • A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático. • Os parâmetros da Libras: ✓ expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial); ✓ reconhecimento de espaço de sinalização; ✓ reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; ✓ reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala). • Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais. III – A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE • O uso da Libras nos vários contextos de interação social. • Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2). • Peculiaridades na aprendizagem da escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue. • A Libras como língua de instrução na escola ou sala bilíngue. IV – O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS • O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo. • A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ________. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação / FAPESP, 2009. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ____________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática PO488 TRABALHO E EDUCAÇÃO - REALIDADE, TENDÊNCIAS E 4h 4 60h O DESENVOLVIMENTO HUMANO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre o ‘trabalho’ enquanto categoria fundamental nos processos sociais de elaboração do conhecimento, da cultura e da formação humana e suas relações com a educação na história da humanidade, em especial com a história educacional no Brasil, através do diálogo com os processos educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A concepção do trabalho em uma perspectiva sócio histórica OBJETIVOS: ➢ Identificar o Trabalho enquanto categoria sócio histórica. ➢ Refletir sobre o surgimento e a consolidação do Capitalismo enquanto modo de produção dominante nas sociedades contemporâneas. ➢ Situar a vida cotidiana como um nível da totalidade no contexto da sociedade capitalista. CONTEÚDO: ➢ O trabalho como atividade social - o modo de produção capitalista. ➢ O capitalismo e os modelos de produtividade: o taylorismo-fordismo e toyotismo. ➢ Trabalho, cotidiano e subjetividade humana: concepções e formação identitária. II - A relação Trabalho e Educação. OBJETIVOS: ➢ Reconhecer as repercussões das transformações societárias nas relações de trabalho e educação. ➢ Compreender a educação inclusiva como política de universalização da Educação Básica no contexto educacional brasileiro. ➢ Reconhecer a categoria Trabalho para entender a concepção do Trabalho como processos socioeducativos e de inclusão social. CONTEÚDO: ➢ A relação trabalho x educação no contexto brasileiro. A estruturação do trabalho nos espaços formais e não formais. ➢ Reflexões sobre a proposta de educação inclusiva para a formação social dos educandos. ➢ A constituição da escola inclusiva no contexto da massificação do modelo escolar. ➢ O Trabalho como processos socioeducativos e de inclusão social. III – As novas formas de organização do mundo do trabalho e os impactos na formação de professores. OBJETIVOS: ➢ Caracterizar o mundo do trabalho – O Neoliberalismo e a conjuntura atual da relação trabalho e educação. ➢ Analisar a formação do novo trabalhador (polivalência, politecnia - qualificação, competência e empregabilidade). ➢ Compreender a profissão docente como uma construção histórica e cultural resultante das mudanças societárias. CONTEÚDO: ➢ As novas formas de organização do trabalho e suas repercussões na formação do trabalhador. ➢ O perfil do pedagogo no contexto atual e em especial do frente às mudanças tecnológicas. ➢ Profissão docente para processos inclusivos e justiça social. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3.ed. São Paulo: Boitempo, 2000. 261p. [cap. 3 e 4]. 2. MAGALHÃES, Belmira; BERTOLDO, Edna (orgs.). Trabalho, educação e formação humana. Maceió: EDUFAL/PPGE/CEDU, 2005. 255 p. 3. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 14.ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora Universidade Estadual de Campinas, 2010. 2. AKKARI, A. J. Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre estado, privatização e descentralização. In: Educação e Sociedade: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade, n. 74, abril, São Paulo: Cortez; Campinas, 2001. 3. EDUCAÇÃO e SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade – Dossiê: Globalização e Educação: precarização do trabalho docente, 1ª parte, v. 25, n. 87, p. 297-344, maio/Ago., 2ª parte, p. 1097-1100, Set./Dez., São Paulo: Cortez; Campinas, 2004. 4. NÓVOA, Antônio. Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria e Educação, 4, 1991, p.109-139. 5. MARTINS, Lúcia A. R.; PIRES, Gláucia N. L.; PIRES, José (Orgs.). Inclusão Escolar e Social: Novos contextos, Novos aportes. Natal, RN: EDUFRN, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PROCESSOS INTERATIVOS NO PO489 04 00 04 60 8º ESPAÇO ESCOLAR Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos processos interativos a partir de teorias e pesquisas em psicologia que investiguem aspectos dos processos de grupo e suas relações com as práticas escolares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral • Apresentar uma visão geral das teorias e pesquisas em psicologia que investiguem aspectos dos processos de grupo e suas relações e implicações com as práticas educacionais. Específicos • Apresentar um breve histórico crítico dos estudos dos processos interativos no campo educacional; • Apontar as principais contribuições dos grandes teóricos do estudo de grupos, identificando os pontos de concordância e as diferenças entre as abordagens. • Refletir sobre as questões que tratam das interações em sala de aula e sobre o papel do(a) educador(a) na vida do(a) educando(a). • Conhecer os fenômenos que compõem e influenciam os processos interativos; • Analisar o papel da linguagem e da comunicação nos processos interativos, em especial a dimensão criativa nas interações simbólicas; • Destacar o lugar da linguagem corporal nos processos interativos; • Problematizar os conflitos intra e inter pessoais e grupais e suas relações com a violência escolar; • Situar os processos interativos na escola contemporânea e seu diálogo com a educação inclusiva. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento Os objetivos propostos pela disciplina Processos Interativos no Espaço Escolar deverão ser alcançados por meio das seguintes estratégias metodológicos: Projeto de Formação através do T-grupo; aulas didáticas; exposição dialogada, atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes Diário de Bordo; Dinâmicas de grupo; Observações em contextos educacionais e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização de aula didática, oficinas, diário de bordo, elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. UNIDADE - PROCESSOS INTERATIVOS EM ESPAÇOS INTRA-GRUPAIS SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS TEÓRICAS E EPISTEMOLÓGICAS 1.1 A Teoria de Kurt Lewin; 1.2 Perspectiva Psicanalítica freudiana; 1.3 Perspectiva Humanista, fenomenológica e existencial; 1.4 A teoria dos Papéis. 2. UNIDADE - LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E PROCESSOS INTERATIVOS 2.1 Interações Discursivas; 2.2 O Papel da Linguagem Corporal nos Processos Interativos; 2.3 Psicologia, Tecnologia e as Formas de Interação; 2.4 A Dimensão Criativa nas Interações Simbólicas. 3. UNIDADE – A ESCOLA, VIOLÊNCIA E MULTICULTURALISMO 3.1 A Escola e seu Papel Socializador; 3.2 A Comunidade Escolar e sua Tendência Integradora; 3.3 Conflitos Intra e Interpessoais e grupais e suas Relações com a Violência Escolar; 3.4 Multiculturalismo, diferença e reconhecimento do outro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, A. A Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2002. VASCONCELOS, M. (Org.). Criatividade: Psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, G. J. F. Psicodrama pedagógico – Teatro – Educação: seu valor psicopedagógico. São Paulo: Ícone. 1995. FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Rio de Janeiro: Imago, 1976. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1989. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 17ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática AP PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II - 30 30 04 60 3º 478 GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo investigativo da prática da organização e da gestão escolar, recorrendo à estratégia de pesquisa de abordagem qualitativa e utilizando a relação entre teoria e prática como referência principal para uma análise das formas de organização e gestão da instituição escolar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral ● Favorecer a primeira aproximação do aluno com a escola enquanto campo empírico e espaço de exercício profissional, para orientar a sua apreensão de expressões da teoria na prática pedagógica na perspectiva da organização escolar/gestão. Específicos ● Desenvolver um olhar crítico sobre o espaço escolar, com vistas à compreensão de sua organização; ● Caracterizar o espaço sócio-cultural e econômico em que a escola está inserida, buscando compreender as relações comunidade-escola; ● Identificar indicadores relevantes da escola que sirvam de referência para o entendimento de seus problemas pedagógicos e estruturais com vistas a desenvolver a capacidade de interpretar dados educacionais expressos através de tabelas e gráficos; ● Desenvolver atitude de busca de informações sobre temáticas relacionadas à gestão e organização escolar em livros, revistas, periódicos e na mídia. ● Desenvolver a capacidade de interpretar e analisar documentos legais relativos à organização e funcionamento da educação básica em nosso país. METODOLOGIA Observação etnográfica da instituição escolar, com base nos suportes teóricos da prática educacional escolar e nas metodologias de estudo e de investigação científica. As observações da prática escolar estarão apoiadas em planos de observação de campo, roteiros, cuja construção os alunos assumirão progressiva responsabilidade. As observações deverão ser registradas em relatórios parciais, os quais serão debatidos em sala de aula e que ajudarão a compor o relatório final da disciplina. Ao final da disciplina será realizado seminário para divulgação e discussão das análises realizadas pelos alunos. As observações em campo serão alternadas aos encontros para debate na sala de aula, visando: 1. A retomada permanente das bases teóricas e metodológicas como suporte para o desenvolvimento das observações de campo; 2. Análise e discussão de textos sobre o cotidiano escolar a partir de informações pesquisadas em bancos de dados (IBGE, INEP, etc.) e dos dados coletados empiricamente nas escolas campo de observação. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem acontecerá de forma contínua, formativa e cumulativa. Acompanharemos a participação e produções individuais e/ou em grupo, considerando os critérios: pontualidade, assiduidade, qualidade da produção oral e escrita e fundamentação teórica adequada ao tema. O registro das duas notas corresponderá a: a) Relatórios parciais de observação a partir dos roteiros de observação disponibilizados, fazendo interlocução com a bibliografia indicada para leitura e discussão. b) Redação e apresentação do relatório final da pesquisa; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A gestão escolar como campo de estudo e como prática social. 2. Conhecendo a escola como campo de estudo e como espaço de atuação profissional: .A escola em sua configuração interna: histórico, principais indicadores (últimos 5 anos), caracterização (física, personagens, relações interpessoais), formas de organização e de planejamento, projeto político pedagógico e outros mecanismos de gestão; .A escola e o seu entorno: caracterização da comunidade (física e sócio-econômica), formas de participação da comunidade na escola. .A gestão em diferentes perspectivas: do paradigma clássico ao paradigma democrático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARO, Vito Henrique. Administração Escolar e Qualidade do Ensino: O Que os Pais ou Responsáveis Tem a Ver Com Isso? In: BASTOS, J. B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A: SEPE, p. 57-72. 2002. SPÓSITO, Marília Pontes. Educação, Gestão Democrática e Participação Popular. In: BASTOS, J. B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A: SEPE, p. 45-56, 2002. (Coleção O Sentido da Escola). LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI,M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Laêda e SANTIAGO, Eliete. Políticas e gestão da educação básica. Recife: Ed. da UFPE, 2009. ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. ARRUDA, Ana Lúcia Borba. A Gestão da Educação no Brasil. In: Gestão da Educação e política de valorização do magistério para o ensino fundamental na atualidade: a resposta do município de Panelas à questão. Recife: UFPE, 2003. (Dissertação de Mestrado em Educação). BOTLER, Alice (Org). Organização, financiamento e gestão escolar: subsídios para a formação do professor. Recife: Ed. da UFPE, 2007. FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A. (Orgs) Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo, Cortez, p. 169-145, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Pesquisa e Prática Pedagógica 8: Estágio 30 30 04 60 8º 482 Supervisionado em Gestão Educacional Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vivência em práticas de gestão, planejamento e acompanhamento de processos educativos formais e não-formais. Gestão democrática, diálogo, Colaboração, relações de trabalho coletivo e institucional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Fazer uma leitura crítica da realidade campo de estágio, seus determinantes conjunturais e estruturais, detectando problemas / prioridades existentes com vistas à intervenção. ● Caracterizar o espaço escolar fazendo uma relação interativa entre a teoria e a prática. ● Propor atividades/ações de acordo com as prioridades detectadas no diagnóstico. ● Desenvolver um projeto de intervenção no campo da gestão escolar. METODOLOGIA Observação etnográfica da instituição escolar, com base nos suportes teóricos da gestão educacional e escolar e nas metodologias de estudo e de investigação científica. As observações da gestão escolar estarão apoiadas em planos de observação de campo, roteiros, sobre cuja construção os alunos assumirão progressiva responsabilidade. As observações deverão ser registradas em relatórios parciais, os quais serão debatidos em sala de aula e que ajudarão na elaboração e execução do plano de ação. Ao final da disciplina será realizado seminário para divulgação e discussão dos planos de ação implementados. As observações em campo serão alternadas aos encontros para debate na sala de aula, visando: 1. A retomada permanente das bases teóricas e metodológicas como suporte para o desenvolvimento das observações de campo; 2. Análise e discussão de textos sobre o cotidiano escolar a partir de informações pesquisadas em bancos de dados (IBGE, INEP, etc.) e dos dados coletados empiricamente nas escolas campo de observação. AVALIAÇÃO Adotando a avaliação pedagógica na perspectiva mediadora (acompanhamento sistemático do ensino e da aprendizagem), definimos como indicadores desse processo: a participação, interesse e desempenho do estudante nos debates, na realização das tarefas individuais e em dupla no campo de estágio; a elaboração e qualidade dos trabalhos produzidos e apresentados (plano de execução e relatórios parciais e finais) e responsabilidade no cumprimento dos prazos estabelecidos. Será ainda levada em consideração a freqüência e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Concepção de estágio supervisionado em gestão escolar. -Análise das práticas de gestão educacional e escolar como subsídio inerente à formação profissional do pedagogo. -Articulação e integração dos saberes e das práticas próprios à gestão educacional e escolar. UNIDADE II Conhecimento e análise da realidade -Delimitação do campo de estágio como objeto de estudo. -Formas e processos de aproximação, registro e reflexão das práticas. UNIDADE III -Elaboração e execução de propostas teórico metodológicas que mobilizem as práticas pedagógicas do campo de estágio priorizado, a ação da gestão escolar. -- Relações Interpessoais e suas implicações para a prática pedagógica do gestor escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORA, D. L. Gestão educacional democrática. Campinas: Alínea, 2007. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão Escolar: teoria e prática. Goiânia, Editora Alternativa, 2001. MARQUES, L. A descentralização da gestão escolar e a formação de uma cultura democrática em escolas públicas. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCK, H. (et al). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de janeiro: DP&A, 2002. ____________. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. RETRATOS DA ESCOLA. Escola de formação da confederação nacional dos trabalhadores em educação (ESORFE). V.3, n. 4, jan. – jun. 2009, Brasília: CNTE, 2007. PARO, V. Por dentro da escola pública. 3.ed. São Paulo: Xamã, 2000. VIEIRA, S. L. (org.) . Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP PLANEJAMENTO E FINANCIAMENTO 60 00 04 60 8º 437 DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem histórica e política dos fundamentos do planejamento e do financiamento da educação, com ênfase para o contexto brasileiro. Discussão sobre as transformações provocadas pelas reformas educativas, desde a década de 1990, focalizando o processo de planejamento e financiamento da educação pública brasileira na perspectiva da gestão democrática. Análise crítica dos dispositivos reguladores do planejamento e do financiamento educacional implementados nas últimas décadas. Compreensão das funções do planejamento na execução das políticas educativas, a partir da relação entre o Estado e a Sociedade Civil Organizada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Fundamentos do Planejamento Educacional - A emergência histórica do planejamento e sua natureza na sociedade capitalista. - Planejamento educacional como mecanismo de regulação do Estado. - As reformas do setor educacional: implicações nas políticas de planejamento educacional. - Os instrumentos do planejamento educacional: planos, programas e projetos. Planejamento e Cotidiano Escolar Projeto Político-Pedagógico: elaboração e materialização. Relação entre planejamento e gestão escolar democrática UNIDADE II Introdução ao Estudo do Financiamento da Educação - Estado, Mercado e Desenvolvimento: Teorias explicativas da atividade fiscal do Estado - Política Orçamentária e Processo Orçamentário no Brasil: A questão distributiva - A questão fundamental do financiamento: o direito à educação como bem público - As Bases Legais e as Fontes de Recursos para o financiamento da educação pública UNIDADE III Questões Atuais do Planejamento e do Financiamento Educacional - Descentralização, Crise Fiscal e Governabilidade democrática - Regime de colaboração e municipalização do ensino - Programas Educacionais de Inclusão Social e Renda Mínima BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, L. (Org.) ; PINTO, J. M. R. (Org.). Público X Privado em tempos de golpe. São Paulo: Fundação Lauro Campos; FINEDUCA, 2017. Disponível em: https://www.laurocampos.org.br/2017/05/28/publico-x-privado-em-tempos-de-golpe/ AMARAL, Nelson Cardoso; AGUIAR, Marcia Ângela da Silva (Orgs.). Financiamento da Educação. Camaragibe. PE. CCS Gráfica e Editora, 2016. OLIVEIRA. R. P.; SANTANA, W. (Orgs.). Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010. VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político- pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORDIGNON, Genuíno. Gestão da Educação no Município: Sistema, Conselho e Plano. São Paulo: Ed,L, 2009. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Claudia. Finanças públicas. Teoria e prática no Brasil. RJ, Campus, 2000. HORTA, José Silvério Baía. Planejamento educacional. IN: SAVIANI, Demerval et al. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983, p. 195-239. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 60 00 04 60 1º 476 BRASILEIRA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico-crítico da evolução do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, estruturais e legais com ênfase na Educação Básica: seus princípios; objetivos, características; organização administrativa e curricular; aspectos de financiamento e qualidade do atendimento educacional no país. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro -A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino -Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios UNIDADE II Educação e Justiça: A Democracia como ideal ético, jurídico e político -Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito -A Educação como Direito Público Subjetivo -O Direito à Educação nas Constituições e as Reformas Educacionais (Desde 1930 até dias atuais) - As Leis de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96) UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis e Modalidades -Educação Infantil: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular -Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular -Ensino Médio: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular -As modalidades de Educação Profissional, de Jovens e Adultos e Especial: legislação específica, demanda, oferta, organização e funcionamento -Formação de professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRZEZINSKI, Iria; SEVERINO, Antônio Joaquim, (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam . 10.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 308 p. ISBN 9788524906619 (broch.). FÁVERO, Osmar (Org.). A Educação nas constituintes brasileiras, 1823-1988. Campinas: Editora Autores Associados, 1996. 302 p. (Memória da educação) ISBN 858570134X (broch.) VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Liber, 2007. 188 p. ISBN 9788598843391 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria L. de A. História da educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. DOURADO, Luiz Fernandes (Org.) Plano nacional de educação (2011-2020): avaliação e perspectivas Editora: Goiânia, GO: Editora UFG; Belo Horizonte, MG: Autêntica. 2011 Oliveira, R.; Adrião T. Gestão e Financiamento da Educação Brasileira e Direito à Educação. Análise de LDB e da Constituição. São Paulo, Xamã, 2002. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional . 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. 164 p. (Educação contemporânea) ISBN 8585701544 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Seminário Gestão da Educação e do 15 00 01 15 3º 479 Ensino Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar, problematizando como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produz representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação dos saberes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Refletir sobre a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar; - Problematizar como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produzem representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação dos saberes. METODOLOGIA - Os encontros serão organizados de forma que o estudante possa articular os saberes produzidos a partir dos componentes curriculares do semestre com relação a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar. Para isso, serão produzidos relatórios e realização de um seminário sobre Gestão Escolar com participação de representantes de instituições educacionais. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem levará em consideração o desenvolvimento das competências para articulação dos componentes curriculares, considerando a produção escrita de um relatório sobre as atividades desenvolvidas e os saberes apropriados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Fundamentos da Gestão 60 00 04 60 8º 480 Educacional e Escolar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina trata dos fundamentos teóricos da Gestão Educacional e Escolar, tomando como referência conceitos, princípios, políticas, processos e instrumentos de gestão, para análise da organização e da prática pedagógica gestora na contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Fundamentos teóricos da gestão educacional e escolar Política, gestão e gestão democrática: aproximações e distanciamentos Gestão educacional e escolar – abordagens clássica e crítica Gestão democrática na legislação educacional brasileira UNIDADE II - Gestão do trabalho escolar O diretor/gestor de escola pública: perfil e modos de ingresso na função Os conselhos escolares – limites e possibilidade de democratização no espaço escolar Trabalho do Gestor com as organizações dos estudantes Projeto Político Pedagógico – intenções e práticas de democratização Ação gestora no enfrentamento dos conflitos manifestos na escola UNIDADE III - Política(s) e Gestão da Educação Básica Os Conselhos normativos e o processo de gestão da educação Políticas e Gestão da Educação Infantil Ensino Fundamental – Gestão de programas Educacionais Políticas e gestão da Educação de Jovens e Adultos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTLER, Alice Happ. (Org.) Organização, financiamento e gestão escolar: subsídios para a formação do professor. Recife: Editora Universitária, 2009. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. MACHADO, Laêda e SANTIAGO, Eliete. (Org.). Políticas e gestão da educação básica. Recife, Editora Universitária, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURY, C.A. J. Conselhos de Educação: fundamentos e funções. Revista Brasileira Politicas e Administração da Educação. v.22, n.1, p. 41-67, jan./jun. 2006 FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A (orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: , LIMA, Licínio.A escola como organização educativa. 4ª. ed.São Paulo: Cortez, 2011 VIEIRA, S. L. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v.23, n.1, p. 53-69, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP CULTURA ORGANIZACIONAL E 60 -- 04 60 8º 483 EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do comportamento humano das organizações sociais de uma forma geral, e das organizações educacionais em particular. Análise da escola enquanto organização resultante de processos culturais e produtora de uma cultura específica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ● Cultura: fenômeno e processo determinante da condição humana ● Surgimento, finalidades e impactos das organizações na vida humana ● O indivíduo e a organização UNIDADE II ● Cultura organizacional: conceito, componentes, processos de construção e manutenção da cultura de uma organização ● Cultura escolar: conceitos, a interação dos membros da escola, processos e/ou mecanismos que possibilitam a construção e o fortalecimento da democratização da escola ● Cultura organizacional escolar e gestão democrática UNIDADE III ● Processos comunicativos na escola ● Conflito e relações de poder nas organizações e suas expressões no espaço institucional da escola ● Mudança organizacional e inovação na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTLER, A. H. A escola como organização comunicativa. 2004. Tese – (Doutorado em Sociologia). UFPE, Recife. CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico . Rio de Janeiro: DP&A, 2005. DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudanças. São Paulo. Atlas, 2012. LUCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALL, Stuart: A identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: L&M, 1999. LIMA, C. Licinio. A escola como organização educativa. 5ª ed. São Paulo. Cortez, 2011. MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. PEREZ GOMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. SILVA JÚNIOR, João dos Reis; FERETTI, Celso João. O institucional, a organização e a cultura da escola. São Paulo: Xamã, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Seminário Gestão e Prática Pedagógica 15 01 15 8º 484 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Socialização da intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Socializar a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. METODOLOGIA - Os encontros serão organizados de forma que o estudante possa articular os saberes produzidos a partir dos componentes curriculares do semestre com relação a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. Para isso, serão produzidos relatórios e haverá apresentação oral da produção dos estudantes. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem levará em consideração o desenvolvimento das competências para articulação dos componentes curriculares, considerando a produção escrita do relatório, e a apresentação oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia será organizada em função dos projetos a serem desenvolvidos em cada período. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP Política Educacional Brasileira 60 00 04 60 7º 485 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem de ferramentas analíticas próprias ao campo de investigação das políticas públicas, sobretudo, as políticas educacionais. Problematização dos principais fatores que têm condicionado as formas e os conteúdos da política educacional brasileira na atualidade. Investigação das condições de participação dos atores sociais na formulação, implementação e monitoramente das políticas de educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A Educação como Política Pública - A Natureza das Políticas Sociais no Estado Capitalista - O bem-estar social, a educação e o Estado Democrático - A globalização e as múltiplas determinações da educação na contemporaneidade – A Educação no debate internacional/nacional. UNIDADE II As Transformações do Estado Contemporâneo e a Crise da Escola enquanto Instituição Pública - As Formas de Regulação Transnacionais das políticas educacionais - A Reforma Educacional no Contexto da Reforma do Estado de Bem-Estar Social - A relação entre Estado e sociedade na definição das politicas educacionais. UNIDADE III Governança Democrática, Educação e Reconhecimento Social - As políticas públicas de educação como objeto de avaliação - As politicas educacionais a partir dos princípios de quantidade e qualidade: financiamento, universalização do acesso, permanência, aprendizagem e avaliação. - Estratégia de formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas no campo educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete M. L. A educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1997. BIANCHETTI, R. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1997. HOFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, Campinas, ano XXI, n.55, nov. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Ana Lúcia Borba de. Planejamento Educacional e a “Modernização” da Gestão Educacional em Pernambuco: alguns apontamentos. In: MACHADO, Laêda Bezerra; CARVALHO, Liliane Maria Teixeira Lima de. Gestão e Política Educacional: abordagens em diferentes contextos. Recife: EDUFPE, 2013. AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das Políticas Educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011. BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Org.). Políticas Educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011 TEDESCO, Juan Carlos. Qualidade da Educação e Políticas Educacionais. Liber Livro Editora, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP477 METODOLOGIA DA PESQUISA 60 00 04 60 2º. EDUCACIONAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às questões epistemológicas e metodológicas da produção do conhecimento científico e aos paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa nas ciências humanas e sociais. A especificidade da pesquisa em Educação: princípios, abordagens, métodos e técnicas. O educador-pesquisador e a prática pedagógica: a colonialidade do saber e os desafios éticos e políticos da produção social do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Ciência, Pesquisa e Conhecimento - Teorias do conhecimento e a prática da pesquisa científica - O método científico: conceito e classificação das pesquisas - A construção do “objeto” de pesquisa UNIDADE II - Pesquisa Educacional no Brasil: abordagens e enfoques - As tradições de investigação qualitativa em educação - A pesquisa qualitativa: conceito, características, evolução e desafios - Procedimentos/técnicas de pesquisa em Educação: observação, questionário, entrevista e grupo focal. UNIDADE III - A Pesquisa como Princípio Educativo - O educador-pesquisador, a prática pedagógica e a produção social do conhecimento - As fases e a estrutura de um projeto (tema, problema, objetivos, revisão de literatura, fundamentação teórica, metodologia) e de um relatório de pesquisa - O Comitê de Ética em Pesquisa: definição, papel e abrangência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R.BIKLEN, S. Fundamentos da pesquisa qualitativa uma Introdução. Porto Editora. Porto . 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008. FERREIRA, Liliana Soares. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas. Contrapontos .Volume 9 nº 1 – pp. 43-54 – Itajaí, jan/abr 2009 GATTI, B. A. A Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília. Liber-livro. 2007. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação. Editora UNESP, 2001. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento. São Paulo: 2006. SANTOS, B. de S; MENEZES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Cortez Editora. 2013. 23ª. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora. Porto. 1994. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed., 2010. SILVA, M. A. A técnica de observação nas Ciências Humanas. Educativa. Goiânia, v. 16, n. 2, p. 413- 423, jul./dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Perío Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global do Créditos Teórica Prática IN 703 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 00 4 30 9 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de um trabalho de conclusão de curso na forma de um projeto de pesquisa. Revisão de princípios e procedimentos de investigação no campo educacional. Condução do aluno para orientação específica na temática eleita. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Concluir a formação inicial do educador a partir dos princípios da unicidade ensino-pesquisa, teoria-prática. (Sistematizar o processo de produção cientifica) Objetivos específicos:  Analisar a formação experimentada como aluno de Pedagogia no âmbito da pesquisa;  Revisar princípios e procedimentos de investigação cientifica em educação;  Analisar criticamente modelos de artigos científicos em educação;  Elaborar projeto de pesquisa que contemple as bases fundamentais necessárias ao procedimento de investigação (delimitação de objeto de pesquisa e objetivos, revisão e discussão da literatura pertinente, definição de metodologia de coleta e tratamento de dados). METODOLOGIA  Análise do processo de formação para a pesquisa experimentado: o nas disciplinas PPP e Metodologia da Pesquisa, além das demais de fundamentação teórica e metodológica; o nas oportunidades de iniciação cientifica e atuação em extensão universitária;  Análise da perspectiva individual de atuação profissional, com vistas a atribuir sentido próprio à produção de conhecimento (relevância pessoal, social e acadêmica)  Levantamento de trabalhos científicos na perspectiva de analise crítica tanto de aspectos metodológicos quanto teóricos da pesquisa educacional;  Elaboração de projeto de pesquisa, em duplas, sob orientação de professores do CE. AVALIAÇÃO Avaliação processual da elaboração do projeto de pesquisa; Avaliação do projeto de pesquisa ao final do semestre; Apresentação oral da proposta de pesquisa. 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pesquisa: conceituação e níveis; Projeto de pesquisa; Elementos de um projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABDALLA, Maria de Fátima Barbosa. A pesquisa-ação como Instrumento de Análise e Prática Docente. Ensaio: Avaliação, Política Pública de Educação. Rio de janeiro, V. 13, n.48, p. 383-400, jul./set. 2005. ALVES-MAZZOTTI, A J. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualificativa. S. P. Pioneira, 1988. _____ O planejamento de pesquisas qualitativas em educação. Cadernos de Pesquisas. São Paulo (77): 53 – 61, maio 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense. 1987. GATTI, Bernardte. PESQUISA, EDUCAÇÃO E PÓS-MODERNIDADE: CONFRONTOS E DILEMAS. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, p. 595-608, set./dez. 2005. MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. O processo de pesquisa: iniciação. 2ª ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2006, 124p. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. Projeto de pesquisa: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho d’Água, 2008. FERREIRA, Rosilda Arruda. A pesquisa científica nas Ciências Sociais: caracterização e procedimentos. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________ ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códig Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global do o Créditos Teórica Prática IN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 30 00 02 30 10º 704 CURSO II Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de um trabalho de conclusão na forma de um artigo científico, sob condução de professor-orientador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE GERAL: ● Elaborar trabalho de conclusão de curso na forma de artigo científico, com vistas à formação inicial do pesquisador. ESPECÍFICOS: ● Desenvolver o trabalho de investigação científica proposto no projeto em TCC1; ● Apresentar e discutir no grupo-classe os trabalhos de pesquisa em desenvolvimento; ● Apresentar as técnicas de interpretação e análise de dados de pesquisas; ● Produzir artigo científico (síntese da pesquisa concluída), a ser apresentado e defendido. METODOLOGIA ● Apresentação sistemática dos trabalhos de pesquisa aos professores-orientadores, bem como ao professor- coordenador da disciplina; ● Orientação individualizada/personalizada da pesquisa e artigo; ● Apresentação do andamento da pesquisa em seminário inicial para discussão dos trabalhos; ● Discutir as técnicas de análise e interpretação de dados de pesquisas; ● Entrega dos artigos em formato específico para publicação, conforme normas e prazos apresentados; ● Apresentação e defesa dos trabalhos no Simpósio de Divulgação da Produção Científica dos Concluintes do Curso de Pedagogia da UFPE ao final do semestre (sob forma de comunicações orais com turnos para debate perante comissão examinadora). AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem acontecerá de forma contínua, formativa e cumulativa. Acompanharemos a participação e produções em dupla ou individual, considerando os critérios: pontualidade, assiduidade, qualidade da produção. O registro das duas notas corresponde a: 1- Produção e apresentação do desenvolvimento da pesquisa ao professor. 2- Nota atribuída pela banca de TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Produção de artigo científico; - Ética na produção da pesquisa científica; - Técnicas de análise e interpretação de dados de pesquisas; - Formatação de artigo científico de acordo com a ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA As referências bibliográficas não são especificadas, visto que variam de acordo com cada tema de investigação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As referências bibliográficas não são especificadas, visto que variam de acordo com cada tema de investigação. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS SF436 60 - 04 60 1° DA EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Busca estabelecer os fundamentos teóricos que permitam ao estudante uma compreensão do fenômeno educativo, enquanto um processo social, em relação aos diversos níveis de análise da própria estrutura e organização de uma sociedade de classes; procura estabelecer as relações conceituais para a compreensão da escola enquanto grupo social, em sua dinâmica interna e sua vinculação com a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Enfoques teóricos em sociologia da educação O paradigma do consenso: - Educação e controle social; - Educação e socialização; - Educação e mudança social. O paradigma do conflito: - Educação e reprodução das relações de produção; - Educação e transformação social. 2. Educacão na sociedade capitalista - Educação e ideologia; - Educação e estado. 3. Escola e sociedade de classes - A escola como grupo instituído; - Escola e contradições de uma sociedade de classes; - Escola e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Gomes, candido. A educação em perspectiva sociológica. Sp, epu, 1985. 2. Lowy, michael. Ideologia e ciência social. Elementos para uma análise marxista. Sp, cortez, 1985. 3. Durkhem, emile. Educaça e sociologia. Ri, melhoramentos,. 1978. 4. Manheim, k. Introdução à sociologia da educação. Sp, cultrix, 1965. 5. Althusser, l. Aparelhos ideológicos de estado. In posições 2, rj, graal, 1980. 6. Gramsi, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rj, civilização brasileira. 1985. 7. Ferreira, Rosilda Arruda. A escola como grupo instituido e as condições de uma sociedade de classes. Prova de do concurso realizado em 1989. 8. Carnoy, Martin. Educação,. Economia e estado. Base e superestrutura: relações e mediações. Sp, cortez, autores associados, 1986. 9. Manfredi, Silvia. A educação popular no brasil: uma releitura a partir de antonio gramsci, in brandão. Carlos r. (org). A questão politica da educação popular. Sp, brasiliense, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 10. Jacob, pedro. Movimentos sociais e politica social. 11. Freitag, bárbara. Escola, estado e sociedade. Sp, edart. 1978. 12. Ottaway. Educacion y sociedad. Introducion a la sociologia de la educacion. 1965. 13. Savianni, d. Escola e democracia. Sp. Cortez, 1984. 14. Ponce, a educação e luta de classes. Sp, cortez, 1981. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF435 ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 1° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Antropologia da Educação como instrumento teórico para compreensão da relação entre educação e cultura, ressaltando a etnografia como instrumento pedagógico para a compreensão do fenômeno educativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Fundamentos da antropologia - Estudos introdutórios · A origem do Homo sapiens e sua diáspora pelo planeta; · Evolucionismo biológico e teoria genética - as condições que capacitam os humanos a viver no planeta e criar cultura; · As diferenças de raça como resultantes da adaptação dos humanos ao meio ambiente; · Diversidade cultural: a cultura como resposta aos desafios humanos impostos pelo ambiente em termos de criação de aparatos, tecnologia para viver e a questões da ordem do conhecimento (mitologia, religião, ciência). Unidade II - Escolas da antropologia · O pensamento antropológico, seu sentido histórico e epistemológico; · Evolucionismo cultural: suas contribuições e distorções do biológico aplicado às sociedades e às culturas; · O caráter dinâmico da cultura e de seu conceito através da história da Antropologia; · Visão panorâmica dos conceitos de alteridade, etnocentrismo, endoculturação, multiculturalismo, colonialismo e pós-colonialismo; · A construção de um "fazer" antropológico que se confunde com o seu saber: a etnografia. Unidade III - Etnografia escolar · A etnografia como instrumento de pesquisa na educação formal escolar, e como meio de enfrentar os problemas estruturais da educação pública; · Principais características dos estudos etnográficos; · Especificidade da etnografia na educação. Unidade IV - Desafios persistentes da educação contemporânea - temas em debate · Reflexão de situações que os futuros educadores enfrentarão em sua prática pedagógica; Gênero, etnicidade, sexualidade, identidade e diferença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso. Etnografia da Prática Escolar. 15.ed. Campinas – SP: Papirus, 2008. 2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 3. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CORSARO, William. Métodos etnográficos no estudo da cultura de pares e das transições iniciais na vida das crianças. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez. p. 83-103 2. HARARI, Yuval Noah. A revolução cognitiva. In: Sapiens. Uma breve história da humanidade . Porto Alegre LP M, 2015. 3. LEVI-STRAUSS, Claude. Natureza e Cultura. In: As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012. 4. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo. 3.ed. São Paulo: UNESP, 2006. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da ; ECKERT, Cornelia. Etnografia Saberes e práticas . Disponível: . Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total MOVIMENTOS SOCIAIS E SF433 60 - 04 60 1° PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisa e debate o fenômeno educacional presente na sociedade contemporânea, seja extra-escolar, informal ou não formal, em toda a sua abrangência. Os movimentos sociais têm-se constituído um espaço privilegiado de confronto de saberes num processo em que as necessidades populares se transformam em demandas sociais com os seus significados, formas de ação educativa e modos sociais e culturais de organização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A base histórica: a pedagogia do oprimido; 2. História dos movimentos sociais no Brasil e na América Latina; 3. O educativo presente nos movimentos sociais populares; 4. Prática pedagógica e projetos emergenciais dos movimentos sociais, em Pernambuco e no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 2007. 2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 39. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. 3. GOHN, Maria da Glória.(org.) Movimentos sociais no início do século 21: antigos e novos atores sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MELLO, Annette. Mulheres em construção: casas, sonhos, subjetividades. Cap 1. Movimentos sociais: lugar de mudanças. São Paulo. EDUC. 1999. 2. GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua. 4ª edição. Cap. 8. O protagonismo do movimento social de luta pela criança. São Paulo. Cortez Editora. 1997. 3. SCHERER-WARREN, Ilse e outros. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafios para as ciências sociais. Cap. 5. ONGs na América Latina: trajetória e perfil. 2. ed. São Paulo. Cortez Editora.1995. 4. SOUZA, João Francisco. A educação popular: quê?? Tema 2: Educação popular e Movimentos Socais no Brasil. Pp 65-96. Recife. Edições Bagaço. 2007. 5. JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E SF434 15 - 01 15 1° CULTURA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de temas que permitam analisar as relações entre a educação e distintas manifestações culturais; a articulação entre as culturas e as questões socioeconômicas e políticas e suas relações com os processos educativos em suas manifestações formal e não-formal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O processo da globalização, a cultura e a educação; 2. Diferenças, desigualdades, classes sociais e processos de socialização; 3. A questão de gênero e os processos de escolarização; 4. Racismo, “democracia racial” e desigualdades educacionais; 5. Cidadania, educação não formal e pluralidade cultural; 6. Cultura política no Brasil e processos educativos; 7. Desigualdades educacionais e desigualdades econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CANDAU, Vera. Cultura(s) e Educação: entre o crítico e o pós-critico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 2. DALE, R. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”? Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 87, p. 423- 460, maio/ago. 2004 3. STOER, Stephen R. « Educação e globalização: entre regulação e emancipação »,Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 63 | 2002, colocado online no dia 01 Outubro 2012, criado a 04 Outubro 2016. URL : http://rccs.revues.org/1254 ; DOI : 10.4000/rccs.1254 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MORIN, Edgar. As grandes questões do nosso tempo. Lisboa, Editorial Notícias, 2000. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF438 HISTÓRIA GERAL DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 2° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O programa tem como objetivo permitir ao aluno desenvolver uma determinada interpretação da história e, em particular da História da Educação, que recubra e recupere para a reflexão e para a formação do educador, as novas e emergentes problemáticas que hoje fazem parte da epistemologia histórica, tais como as questões de gênero, infância, arquitetura escolar, história curricular etc., além dos temas tradicionalmente trabalhados. Vai-se propor uma “história- problema” da educação que reponha, para o “passado”, o conjunto de inquietações que assaltam o presente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2020. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed.UNESP, 1999. MARROU, Henri Irenee. História da educação na antiguidade. São Paulo: Herder : Ed. Univ. S. Paulo, 1969. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EBY, Frederick. História da educação moderna: teoria, organização e práticas educacionais. trad. de Maria Angela Vinagre d’ Almeida et al. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976. FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). Pensadores sociais e história da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. LOPES, Eliane Marta Teixeira. História da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. 16. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1985. PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. ROSA, Maria da Glória de. A história da educação através dos textos. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF439 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 1 60 - 04 60 2° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Articula-se à Filosofia da Educação 2. Tenciona-se que o aluno compreenda as reflexões filosóficas relativas ao ser humano, ao mundo, à sociedade, à natureza do conhecimento e à ética. Privilegia o contexto e o significado do surgimento da filosofia e a discussão dos paradigmas educativos surgidos até o contexto inicial do Iluminismo. Objetiva promover a introdução dos alunos à linguagem filosófica e ao pensar a educação a partir de pressupostos filosóficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Filosofia - Origem da filosofia – caracterização do contexto histórico, social e cultural. - Discussão sobre a origem e natureza do pensamento ocidental e oriental. - Primeiros objetos e questões da filosofia; características do filosofar – primeiras aproximações às idéias de realidade, de mundo, de ser humano, de conhecimento, de vida e de sociedade, na condição de problemas filosóficos. - Problematização sobre a importância da filosofia na vida e na educação 2. Modelos ou paradigmas da filosofia da educação – antiguidade clássica e medievo - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação oriental (taoismo, confucionismo, induismo, budismo). - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação grega (Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles). - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação medieval e religiosa (Santo Agostinho, São Tomás de Aquino). 3. Contexto e consequências do iluminismo - O antropocentrismo e os significados atribuídos à razão e à natureza – convergências e paradoxos. - A teoria educacional de Rousseau - A teoria educacional de Kant - A teoria educacional de Herbart BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGOSTINHO, Santo. De Magistro (Do Mestre). 4. ed. Tradução: Ângelo Ricci. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores). ARISTÓTELES. Ética a Nicômano. Tradução: Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores). HERBART, J. F.. Pedagogia general derivada del fin de la educación. Tradução de Lorenzo Luzuriaga. Madrid: Ediciones de la lectura, [s.d.]. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. Tradução: Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. PLATÃO. A República: apresentação e comentários de Bernard Piettre. Brasília: UnB. São Paulo: Ática, 1989. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. A Política. Tradução: Nestor Silveira Chaves. Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d.]. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. CLAXTON, Guy. A Essência do budismo. São Paulo: Siciliano, 1991. DURANT, Will. A História da filosofia. Tradução: Luiz Carlos do Nascimento Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1996. FORTES, Luiz R. S. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: FTD, 1989. FULLAT, Octavi. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1994. HOUDARKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo: Loyola, 2001. HUXLEY, Aldous. A Filosofia perene. Tradução: Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1995. PLATÃO.A República. 8. ed. Tradução: Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. ________. Defesa de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores – Sócrates) REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antigüidade e Idade Média. v.1. São Paulo: Paulus, 1990. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Do Humanismo a Kant. v.2. São Paulo: Paulus, 1990. ROSA, Maria da Glória de. A História da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1975. XENOFONTE. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores – Sócrates). Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 - PROCESSOS SF437 30 30 04 60 2° FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das práticas educativas nos diferentes grupos sociais. Análise da ação pedagógica através da cultura, do ambiente histórico e políticos das instituições que organizam as práticas educativas na sociedade; ênfase nas práticas desenvolvidas pelos grupos organizados da sociedade civil, entendidos como espaços de lutas no processo de transformação social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A pesquisa etnográfica como forma de construção do conhecimento em espaços não formais de educação; - Prática Pedagógica em espaços não formais de educação; - Cidadania, Democracia, participação e atualidade: concepções e práticas; - Protagonismo da sociedade civil; - As práticas associacionistas e suas contribuições para a democratização dos espaços educativos não formais; - ONGs: perspectivas e desafios atuais; - As práticas socioculturais e seu caráter educativo-pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010 (coleção questões de nossa época). 2. PEREIRA, Célia Maria R. da Costa; SABBATINI, Marcelo, VOSS, Rita (orgs), Paulo Freire em debate. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 3. LIMA. Maria; BONA. Viviane. Processos de aprendizagens e de construção de saberes nas ações coletivas [recurso eletrônico]. 2020. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/download/45/48/143?inline=1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOHN, M. G. Educação não formal: direitos e aprendizagens dos cidadãos (ãs) em tempos do coronavírus. 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3259 2. ARROYO, Miguel. Pedagogia em movimento: o que temos a aprender com os Movimentos Sociais? Currículo sem fronteiras, v.3, n.1, jan/jun, 2003. 3. GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não formal. In: INSTITUT INTERNATIONAL DES DROITS DE L’ENFANT (IDE). Droit à l’éducation: solution à tous les problèmes ou problème sans solution? Sion: Institut Internacional des Droit de L’Enfant/Institut Universitaire Kurt Bösch, 2005. Disponível em: https://docplayer.com.br/5445484-A-questao-da-educacao-formal-nao-formal.html 4. BEZANO, Marco Antônio Leandro. Uma ONG e suas práticas pedagógicas: uma contribuição para a educação não formal. Revista FACED, Salvador, nº 15, jan/jul, 2009. 5. DEMO, Pedro. Pesquisar para saber pensar. Revista de Educação AEC. Brasília, out/dez, n 133, 2004. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SEMINÁRIO EDUCAÇÃO EM SF440 15 - 04 15 2° ESPAÇOS NÃO- ESCOLARES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo sobre modos, formas e processos educacionais existentes na sociedade que contribuem para a formação crítica do profissional da área da educação, especialmente em campos que dizem respeito aos direitos humanos e à formação para a cidadania de indivíduos e grupos nas suas dimensões sociais, políticas e culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação, Direitos Humanos e Diversidade; 2. Movimentos Sociais, ONGs e Direitos Humanos; 3. Direitos Humanos, Diversidade e Diferença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZI, Ester; GONZALEZ, Marina; XIMENES, Salomão. Direito humano à educação. 2.ed. Curitiba: Plataforma Dhesca Brasil; São Paulo: Ação Educativa, 2011. 86 p. (Coleção Manual de Direitos Humanos) GONH, Maria da Glória. Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1, 2014. Disponível em: https://epale.ec.europa.eu/sites/default/files/gohn_2014.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Marlene. Educação para a cidadania: questão colocada pelos movimentos sociais. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n.02, jul/dez. 2002. GODOY, Rosa et.al. Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF441 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 45 - 03 45 6° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Articula-se à Filosofia da Educação 1. Tenciona-se que o aluno compreenda as reflexões filosóficas relativas ao ser humano, ao mundo, à sociedade, à natureza do conhecimento e à ética. Privilegia a discussão dos modelos da filosofia surgidos no contexto da Modernidade e a repercussão de suas questões mais recentes na filosofia da educação contemporânea no Brasil. Aprofundar a compreensão da linguagem da filosofia e do pensar a educação a partir de pressupostos filosóficos. Possibilitar a compreensão de aspectos da educação contemporânea à luz de importantes contribuições da filosofia moderna. Promover a reflexão sobre a condição humana no mundo moderno e contemporâneo, diante dos desafios éticos e formativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos ou paradigmas da filosofia da educação – a modernidade clássica a) O marxismo b) O pragmatismo c) O existencialismo 2. A discussão filosófica mais recente, suas relações e/ou implicações educacionais e a filosofia da educação no Brasil a) Análise de uma (ou duas) questão(ões), tema(s) ou escola(s) filosófica(s) de relevância na atualidade (ex: pós- estruturalismo, neopragmatismo, neomarxismo, escola de Frankfurt, filosofia da linguagem, filosofia da complexidade ou holismo, etc.), discutindo as possíveis relações com a filosofia da educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOLLNOW, F. Pedagogia e filosofia da existência. São Paulo: Vozes, 1974. 2. DEWEY, John. Como pensamos – como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. 3. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1959. 3. MARX, K. Manuscritos econômicos e filosóficos. In.: FROMM, E. Conceito marxista do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. pp. 83-170. 4. SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). O Sujeito da educação – estudos foucaultianos. Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRANDÃO, Denis M. S.; CREMA, Roberto. (orgs.). Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991. 2. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 3. ______. Richard Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de mundos novos. Vozes, 1999. 4. HARVEY, David. Condição pós moderna. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 5. HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. 6. _______ (org.). Temas básicos da sociologia. Tradução: Álvaro Cabral.: Cultrix, 1973. 7. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Tradução: Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1996. 8. LYOTARD, Jean-François. A condição pós moderna. 6. ed. RJ: José Olympio, 2000. 9. ____. O Pós-moderno explicado às crianças. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993. 10. MATOS, Olgária C. F. Escola de Frankfurt: luzes e sombras do Iluminismo.: Moderna, 1993. 11. MORIN, Edgar. A Cabeça bem-feita. RJ: Bertrand, 2001. 12. PENA-VEGA, Alfredo. O Pensar complexo. Edgar Morin e a crise da modernidade. 1999. 13. PRESTES, Nadja H. Educação e racionalidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. 14. PUCCI, Bruno (org). Teoria crítica e educação – a questão da formação cultural na Escola de Frankfurt. Petrópolis, RJ: Vozes; São Carlos, SP: EDUFISCAR, 1994. 15. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: do Romantismo até nossos dias. V.3. São Paulo: PAULUS, 1991. 16. SARTRE, J. P. O Existencialismo é um humanismo. (Os Pensadores). Nova Cultural, 1987. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO SF442 60 - 04 60 7° BRASIL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O programa procurará fornecer ao aluno de Pedagogia um panorama das problemáticas emergentes, hoje, no campo da história da educação, abordando, em especial, a educação no Brasil. O objetivo é permitir ao aluno o desenvolvimento de uma concepção da história e da história da educação brasileira, como terreno epistemológico específico, incorporando à sua reflexão os temas emergentes que lhe permitirão ler nossa história a partir dos urgentes problemas colocados pela nossa contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PERÍODO DE 1549 A 1930 1. 1. Caracterização do período 1.1.1. Modelo agroexportador e 0 poder oligárquico 1.1.2. Herança cultural lusitana e a predominância da igreja católica 1.2. A posição do estado sobre educação: a constituição de 1891 1.3. Ideias e debates do período: tomismo versus iluminismo 1.4. Educação de elite versus educação elementar 1.5. A emergência dos profissionais de educação: a abe e as reformas 2. PERÍODO DE 1930 A 1964 2. 1. Caracterização do período. 2.1.1. O modelo de substituição de importações 2.1.2. Revolução de 1930 e a ideologia desenvolvimentista 2.2. Exigências educacionais da industrializaçâo: demandas educacionais e contradições da expansão do sistema de ensino 2.3. O movimento renovador 2.3.1. O manifesto dos pioneiros e a proposta de " educação para o desenvolvimento" 2.3.2. Católicos e liberais: os debates em torno da ldb 2.3.3. Os movimentos de educação popular 3. PERÍODO PÓS-1964 3.1. Caracterização do período: a internacionalização da economia e 0 enfraquecimento da sociedade civil 3.2. A crise da estrutura educacional e 0 acordo mecusaid 3.3. O crescimento das demandas educacionais: 0 movimento popular, a ação da igreja e a questão da educação popular BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Raylane ; SOUZA, Rosa Fátima de. F. . Public Education in Brazil: an incomplete democratization. Araucaria: Revista Iberoamericana de Filosofia, Politica, Humanidades e Relaçoes Internacionais. v. 51, p. 395-420, 2022. Disponível em: https://institucional.us.es/revistas/Araucaria/51/2_monografico_1_raylane/8._artigo_7.pdf FARIA FILHO, Luciano Mendes VEIGA, Cynthia Greive. (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 5ªed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. GAZOLA, Kênia; FARIA FILHO, Luciano; BAHIENSE, Priscilla; SILVA, Rayrlaine; MARQUES, Sander (orgs.) Educação e Nação no Bicentenário da Independência. 1a ed. – Belo Horizonte: UFMG, 2022. Disponível em: https://portaldobicentenario.org.br/wp-content/uploads/2022/03/E-Bool- Educacao-e-Nacao-no-Bicentenario.pdf NAGLE, Jorge. Reformas educacionais após a proclamação da República. UNIVESP. 2008. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_KZ5rqcudpw. SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do Regime Militar. Cad. Cedes, Campinas, v. 28, n. 76, p. 291-312, set./dez. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/Kj7QjG4BcwRBsLvF4Yh9mHw/?lang=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Adlene Silva. Colônia Orfanológica Isabel: uma escola para negros, índios e brancos (Pernambuco 1874-1889). Revista Brasileira de História da Educação, v. 9, n. 2 [20], p. 105-136, 5 fev. 2012.Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38551. BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro.; SILVA, Tayanne Adrian Santana Morais da. Como se formar médica no século XIX. Revista Brasileira de História da Educação, 21(1), e170, 2021. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/54720 CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos. Igreja, Educação e Escravidão no Brasil. Politeia - História e Sociedade, [S.l.], v. 7, n. 1, jun. 2010. ISSN 2236-8094. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/3879. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, Diana Gonçalves. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação., Rio de Janeiro , n. 14, p. 19-34, Ago. 2000 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782000000200003&lng=en&nrm=iso. GOUVÊA, Fernando César Ferreira; BORGES, Adriana Araújo Pereira. Helena Antipoff e Anísio Teixeira: diálogos no campo da História da Educação Especial no Brasil. Cadernos de História da Educação, [S. l.], v. 22, n. Contínua, p. e157, 2023. DOI: 10.14393/che-v22-2023-157. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/67573 ISOBE, Rogéria Moreira Rezende; RIBEIRO, Betania de Oliveira Laterza. ‘Menores e vagabundos’: o discurso jurídico sobre infância e educação na imprensa periódica nos primórdios da República. (2022). Revista Brasileira de História da Educação, 22. DOI: http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e196. Martinez de Schueler, Alessandra Frota, Bandeira de Mello Magaldi Ana Maria. Educação escolar na primeira república: memória, história e perspectivas de pesquisa. Tempo [en linea]. 2009, 13(26), 32-55. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=167013400003 MACIEL, Lizete Shizue Bomura; SHIGUNOV NETO, Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 32, n. 3, p. 465-476, Dec. 2006 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 97022006000300003&lng=en&nrm=iso. PEREIRA, Anderson de Carvalho. O cuidado indígena tupinambá em narrativas de viajantes franceses no Brasil Colonial (séculos XVI e XVII): discursos sobre processos educacionais. (2022). Revista Brasileira de História da Educação, 22. DOI: http://doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e229. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/60185. DE SÁ, Rosana Pena; CARVALHO, Marcus Vinicius Corrêa. Tensões e disputas do movimento homossexual no Lampião da Esquina e no Chanacomchana durante a ditadura brasileira de 1964: o debate sobre sexualidade, educação, família e religião. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017. Disponível em: https://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1496281876_ARQUIVO_SA&CARVALH O_fazendogenero2017.pdf SILVA, MARCOS Marcos. Educação escolar na época do império brasileiro. CESAD UFS.Disponível em: https://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/17001014122012Historia_da_Educacao_Br asileira_Aula_6.pdf. SOUSA, Cynthia Pereira; CATANI, Denice Barbara; SOUZA, Maria Cecília Cortes; BUENO, Belmira Oliveira. Memória e autobiografia. Formação de mulheres e formação de professoras. Revista Brasileira de Educação, p.61-76, maio/jun./ jul./ago, 1996. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/283212791_Memoria_e_autobiografia_formacao_de_mulhere Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO SF225 60 - 04 60 7° BRASILEIRA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de uma compreensão sociológica sobre as relações entre a estrutura social brasileira e seus processos educativos tanto de caráter formal como informal; análise dessas relações de uma perspectiva sociológica com foco nas questões contemporâneas que têm influenciado as relações de ensino e aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A Sociologia da Educação no Contexto das Ciências Sociais e Humanas - O objeto da Sociologia e da Sociologia da Educação - Os processos da socialização humana a partir de um enfoque sociológico - Características sócio-culturais dos processos de socialização no Brasil - A Sociologia da Educação no Brasil II - Evolução da Estrutura Social Brasileira, o Surgimento do Sistema Dual de Ensino e as Influências no Brasil de Hoje - Características da afirmação do capitalismo no Brasil e os padrões da dominação - O surgimento da educação como setor e o padrão da política educacional - A Educação no contexto dos problemas sociais brasileiros III - Educação e os Processos de Desenvolvimento e de Democratização da Sociedade Brasileira: questões educacionais do Século XXI - Educação para a democracia - A questão das diferenças e a educação multicultural - A questão agrária, o movimento social e a escola rural - A violência social e a violência na escola - A educação indígena - A educação comunitária - A Educação especial BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, Janete. O Estado, a Política Educacional e a regulação do setor educação no Brasil: uma abordagem histórica. In: FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. da S. (Orgs.), Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo, Cortez Editora, 2003. 2. BENEVIDES, M. V. Educação para a democracia. São Paulo, FEUSP, 1996. 3. ( disponível em http://www.feusp.br ) 4. CANDAU, V. Sociedade educação e cultura(s). Questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. 5. CANDAU, V. Interculturalidade e educação escolar. In: CANDAU, V. Reinventar a Escola. Petrópolis: Vozes, 2000. 6. CASASSUS, J. A escola e a desigualdade. Brasília: Ed. Plano, 2002. 7. CASTILHO, Mariana. Uma reflexão sobre a educação indígena. Revista de Educação Pública, Nº 04. 8. (disponível em: http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev2) 9. COSTA, M. V. (org.) Escola básica na virada do século. São Paulo: Cortez, 1996. 10. DEMO, Pedro. Sociologia da Educação. Sociedade e oportunidades. Brasília: Ed. Plano, 2004 11. FERNANDES, Florestan. Funções das Ciências Sociais no mundo moderno. In: PEREIRA, L. e FORACCHI, M. M. (Orgs.), Educação e sociedade, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985. 12. FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Ed. Dominus, 1966. 13. FORACCHI, M. M. e MARTINS, José de S. (Orgs.) Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed. 1991. 14. GRUPIONI1, L. B. Educação escolar indígena. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/eei/pgm3.htm 15. LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 1, 2006. 16. MASSA, Débora. História da Sociologia no Brasil contada pela ótica da Sociologia da Educação, In: TURA, M.L. Rangel (org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. 17. Peruzzo, C. M. K. Comunicação comunitária e educação para a cidadania. PDA,- V. 4 – N°, 2002 18. SÁ, E. D. Educação especial: construindo espaços de formação. 19. SANTOS, J. V. T. dos, A violência na escola: conflitualidade social e ações civilizatórias. Revista Educação e Pesquisa v.27 n.1 São Paulo jan./jun. 2001 ( disponível em http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista13/artigos) 20. SORG, Bernardo A Nova Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. 21. TRISTÃO, Marta. Contextos vividos e tecidos nos espaços/tempo da educação ambiental. Revista de Educação Pública, Nº 03. (disponível em: http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev2) 22. Valente, Ana Lúcia. ‘Os negros, a educação e as políticas de ação afirmativa’. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, no 19, Jan-abr, 2002. 23. YUKIZAKI, Suemy. Sociologia da Educação – a sociedade e o indivíduo. (disponível em http://www.ufrrj.br/leptrans/link/Arquivo_09_Sociologia_Educacao.doc) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF444 TEORIAS DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 10° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise crítica das várias teorias da educação estudadas nas cadeiras de Fundamentos e pressupostas nas Práticas de Ensino, com vistas à sua problematização e aprofundamento, buscando levar o aluno à construção do próprio posicionamento pedagógico, o qual lhe permita uma atuação mais adequada à realidade brasileira e, especialmente, nordestina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Apresentar, numa síntese, as Teorias da Educação estudadas nas cadeiras de Filosofia I e II. - Identificar as principais tendências e/ou tipologias da educação apresentadas por pedagogos brasileiros contemporâneos. UNIDADE II - Estudo, mais rigoroso, de pelo menos quatro autores brasileiros contemporâneos, partindo das teorias a que eles se filiam ou representam, identificadas pelo estudo de textos originais dos mesmos. - Elaborar, em conclusão, uma monografia na qual o aluno possa manifestar sua capacidade de problematização e aprofundamento das questões teóricas de educação, bem como a construção do seu próprio posicionamento pedagógico, com vistas à sua atuação mais adequada à realidade brasileira e nordestina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HERBART, Johann Friedrich. Pedagogia geral. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 2. GIROUX, Henry A.. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 270 p. (Biblioteca Artmed). ISBN 8573073012(broch.). 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 213p. ISBN BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998 2. MARQUES, Mario Osorio. Pedagogia: a ciência do educador . 3. ed. revisada. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2006 3. SUCHODOLSKI, Bogdan; SOEIRO, Liliana Rombert (Il.). A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: pedagogia da essência e a pedagogia da existência. 3. ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. 4. SILVA, Tomaz Tadeu da. Teoria educacional critica em tempos pos-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 232p. 5. BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. . 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 344 p. ISBN 85-32-61020X : (broch.). Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico- prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - O conceito de educação em debate Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural; A relação educação e sociedade; Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista; Correntes teóricas: teorias não críticas; teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação; A educação progressista. Unidade 2 - O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica; Modelos pedagógicos e epistemológicos; Saberes docentes e formação de professores; Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 - Educação na Contemporaneidade Inclusão escolar, globalização e diferença; Educação Formal e Não Formal; Educação popular, movimentos sociais; Educação e Direitos Humanos; Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GOHN, Maria Gloria. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro. v.16, n. 47, maio-ago. pp. 333-361, 2011. Disponível em: Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE669 Didática 30 30 03 Eletiva não periodizada Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA O estudo da didática o ensino, a aula, e seus fundamentos epistemológicos, pedagógicos, sócio-culturais,históricos, psicológicos, estéticos, éticos, políticos, e suas relações com a educação, a pedagogia, o currículo e os saberes. Processos de planejamento, execução, avaliação e suas categorias básicas ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, técnica/política, subjetividade individual e coletiva, na perspectiva da formação de professores/educação básica no contexto da prática educativa e sócio-cultural mais amplo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Identificar a didática e a prática pedagógica docente em suas dimensões constitutivas, seus fundamentos e relações contextualizadas e históricas; ● Identificar a didática como campo de construção do saber didático, de múltiplas relações com os seus aportes teóricos, com os saberes pedagógicos e docentes; ● Caracterizar o ensino/sala de aula/escola como campo de construção de saberes escolares no contexto do currículo da educação básica; ● Desenvolver situações didáticas em sala de aula evidenciando as relações entre teoria-prática, objeto-sujeito, professor-aluno, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, subjetividade individual/coletiva; ● Elaborar projetos de aula, na perspectiva do trabalho coletivo, interdisciplinar e curricular da educação básica. METODOLOGIA A proposta metodológica dessa disciplina direciona-se para o diálogo permanente com os sujeitos da prática acerca dos seus saberes, mediante a reflexão sistematizada e interdisciplinar entre os saberes e a literatura proposta, fazendo leituras da realidade do ensino na educação básica. Neste sentido a metodologia exigirá o desenvolvimento de trabalhos de grupo e individual, aulas expositivas dialogadas, debates, investigação em práticas de sala de aula, oficinas, relatos de experiência, elaboração de projetos de trabalho e planos de aula, leitura individual e coletiva, interpretação e discussão de textos. Terá o apoio de multimídias. AVALIAÇÃO Será enfatizada a avaliação diagnóstico-formativa no sentido de ir acompanhando o progresso dos sujeitos no desenvolvimento das atividades. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão: participação, criticidade, criatividade, contextualização, clareza, lógica, organização e objetividade e fundamentação teórico-prática, capacidade de análise e síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Didática: objeto de estudo e suas relações históricas com a Pedagogia e com o contexto sociocultural mais amplo; O processo de ensino na relação com a aprendizagem nas diversas concepções pedagógicas e de conhecimento; A dimensão Ética da profissão docente. ● A Aula e suas categorias básicas no contexto da Educação Básica: ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, dimensão técnica-política, subjetividade individual e coletiva. ● A docência e sua relação com a cultura da escola e escolar, os saberes docentes/discentes, curriculares, escolares e as novas linguagens. ● O planejamento, a avaliação e o ensino-aprendizagem enquanto uma práxis educativa, pedagógica e sócio cultural integrada: O projeto político-pedagógico e curricular da escola e sua relação com o projeto didático; Função/enfoques teórico-metodológicos; Componentes curriculares (objetivos, conteúdos, metodologias/atividades/meios e procedimentos avaliativos); Modalidades: planos de ensino, de unidade, de aula e projetos de trabalho com temas transversais; Formas de organização e desenvolvimento; Instrumentos, recursos e critérios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, Miguel González. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 405p. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 117 p. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e Ação, 2009. 191 p. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012. ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, I. (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. COELHO, Wilma de Nazaré Baia. Relações étnico-raciais para o ensino fundamental: projetos de intervenção escolar. São Paulo: Livraria da Física, 2017. 266 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p. LIBÂNEO, José Carlos; SUANNO, Marilza Vanessa Rosa; LIMONTA, Sandra Valéria (Org.). Didática e prática de ensino: texto e contexto em diferentes áreas do conhecimento. Goiânia, GO: CEPED: Editora Puc, 2011. 190 p. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p. OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 2.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 141 p. PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Cotidiano e escola: a obra em construção: (o poder das práticas. 2. ed. -. São Paulo: Cortez, c1989. 165p. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza, saberes e competências em uma profissão complexa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: Perspectivas sociológicas. 1. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1993. 206p. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41.ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. 86 p SCOTT, Parry (Org.). Gênero, diversidade e desigualdades na educação: interpretações e reflexões para formação docente. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. 200 p. VASCONCELLOS, Celso dos S.. Construção do conhecimento em sala de aula. 11.ed. São Paulo: Libertad, 2000. 108p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 10. ed. -. Campinas: Papirus, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE670 FUNDAMENTOS DO ENSINO DA 75 LÍNGUA PORTUGUESA 1. Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Objetivos e metodologia do ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais; As diferentes concepções de língua e as implicações sobre o ensino; Currículo no ensino de Língua Portuguesa; Conceitos e relações entre alfabetização e letramento; Abordagem dos modelos teóricos acerca da apropriação do sistema alfabético de escrita; Psicogênese da Língua Escrita; Reflexões sobre o fenômeno da variação linguística; Linguagem oral na escola; Planejamento de situações de ensino da leitura e da escrita nos anos iniciais; Os eixos no ensino de Língua Portuguesa; O ensino da ortografia; O jogo como recurso didático. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Discutir a relação entre Língua escrita, Cultura e sociedade; - Refletir sobre o objeto de ensino da Língua Portuguesa; - Estudar os fundamentos teórico-metodológicos e as questões curriculares do ensino da LP; - Aprofundar as discussões sobre os Eixos de Ensino da LP - Estudar sobre os fundamentos e a prática de ensino da oralidade; - Estudar sobre os fundamentos e a prática de ensino da Análise Linguística/Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, tendo como eixo principal o conhecimento sobre os seus princípios. METODOLOGIA - Leitura e discussão dos textos propostos; - Exposições Dialogada; - Leitura Deleite; - Esboços elaborados individualmente; - Trabalhos em grupo; - Produção Escrita; - Elaboração de jogos de alfabetização e ortografia. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base no cumprimento dos trabalhos acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades que serão consideradas na avaliação, destacam-se participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização dos seminários, atividade individual escrita sobre as temáticas estudadas, análise em grupos de materiais didáticos, escritas infantis, relatos de aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Língua escrita, Cultura e sociedade O currículo do ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental Eixos de Ensino de Ensino da Língua Portuguesa: repercussões nos currículos do Ensino da Língua Portuguesa Apropriação do sistema alfabético de escrita O Ensino de ortografia O Ensino da Oralidade: Concepções e práticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Currículo e ensino da língua portuguesa 1) SOARES, M. Língua escrita, sociedade e cultura Relações, dimensões e perspectivas. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. 2) __________. Concepções de linguagem e o ensino da Língua Portuguesa. In: BASTOS, N. B. (org.). Língua Portuguesa: História, Perspectiva, Ensino. São Paulo: EDUC, 1998, pp.53-60. 3) GUEDES-PINTO, Ana Lúcia; LEAL, Telma. Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado. Caderno do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa; Unidade 1, ano 3. Brasília: MEC, 2013. 4) BRASIL Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Apropriação do sistema alfabético: processos de ensino e de aprendizagem 5) FERREIRO, Emília; Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez 2011. 26 ed. 6) SOARES, Magda. O objeto do processo da alfabetização: o sistema de escrita alfabética. In: Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020. 7) ___________. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016. 8) MORAIS, Artur, Sistema de Escrita Alfabética. 1ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 2012. O ensino da ortografia, linguagem oral e preconceito linguistico 9) BAGNO, M. Preconceito Linguístico. São Paulo: Ed. Loyola, 2006 10) TRAVAGLIA, J. C. [et al]. Gêneros orais – conceituação e caracterização. Anais do SILEL. v. 3, n. 1. Uberlândia: EDUFU, 2013 11) MORAIS, Artur Gomes de. A norma ortográfica do português: o que é? Para que serve? Como está organizada? In: SILVA, Alexsandro da; MORAIS, Artur Gomes de; MELO, Kátia Leal Reis de (Orgs.). Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 11-27. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARTIER, Anne Marie. Práticas de leitura e escrita-história e atualidade. Belo Horizonte-MG: Ceale/Autêntica, 2007. FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita. 3. ed. Porto Alegre-RS: Artes Médicas, 2003. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010. TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY Liliana. Além da Alfabetização. São Paulo: Ática, 1996. TEBEROSKY, Ana (Org.). Contextos de alfabetização inicial. Porto Alegre-RS: Artmed. 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ___________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE671 Fundamentos do Ensino da 75 75 75 3 Matemática 1 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das dimensões epistemológicas (evolução histórica dos conceitos e obstáculos epistemológicos); cognitivas (desenvolvimento conceitual) e didáticas (propostas curriculares, contextos de ensino, seqüências de ensino, situações-problema e obstáculos didáticos) do processo de ensino aprendizagem na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos de: conceito de número, sistema de numeração decimal, estruturas aditivas e multiplicativas (multiplicação e divisão) e tratamento da informação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências nos processos de ensino-aprendizagem do conceito de número, das estruturas aditivas e do tratamento da informação nas dimensões epistemológicas, didáticas e cognitivas na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA. ■ Estudar os Preliminares Matemáticos (conceitos, relações entre diferentes conceitos, representações simbólicas, transformações entre representações, algoritmos) envolvidos em cada uma das áreas em foco. ■ Analisar os aspectos didáticos (seqüências de ensino, situações-problema, obstáculos didáticos, análise de contextos de ensino incluindo uma reflexão sobre a Etnomatemática) do ensino-aprendizagem das áreas. ■ Refletir sobre os aspectos epistemológicos (evolução histórica dos conceitos, obstáculos epistemológicos) envolvidos no ensino e aprendizagem de cada área. ■ Analisar o desenvolvimento das concepções dos indivíduos da Educação Infantil, das séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA dos conceitos e estruturas envolvidas. ■ Propiciar aos estudantes experiências com material didático para os conteúdos envolvidos ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos e pesquisas em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática e discussão de textos na área (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas). AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O ensino aprendizagem do conceito de número: Funções dos números, Relações lógico-matemáticas para a construção do conceito de número, princípios e propriedades do Sistema de Numeração Decimal; ⮚ O ensino aprendizagem das Estruturas aditivas: Resolução de problemas; Cálculo relacional e cálculo numérico; formas de proposição; estratégias de resolução; Propriedades da adição e subtração ⮚ O ensino aprendizagem das Estruturas Multiplicativas: Resolução de problemas; cálculo relacional e cálculo numérico; formas de proposição de problemas; estratégias de resolução e propriedades da multiplicação e divisão. ⮚ O ensino aprendizagem da Estatística nos anos iniciais do Ensino Fundamental: ciclo investigativo de pesquisa, interpretação e construção de tabelas e gráficos e seus diferentes usos. ⮚ Early Álgebra: A importância do trabalho com Álgebra nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, p. 7-25, 70-98, 1992. 4. KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 308 p. ISBN 8530801172 (broch.). 5. RAMOS, Luzia Faraco. O segredo dos números. São Paulo: Ática, 1987. 64p. ((A descoberta da matematica)). ISBN 85-08-02454-1 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. NUNES, T.; CAMPOS, T. M. M.; MAGINA, S.; BRYANT, P. Educação Matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005. 3. CAZORLA, Irene; MAGINA, Sandra; GITIRANA, Verônica; GUIMARÃES, Gilda. Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE PPP 3 - Práticas Curriculares na 30 30 03 60 4º 672 Escola e sala de aula Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo de práticas curriculares com ênfase no planejamento, na execução e na avaliação do currículo, os diferentes espaços da escola em intersecção como campo das decisões político-pedagógicas ampliadas, de ordem dos sistemas de ensino, das diretrizes curriculares nacionais para educação básica e modalidades de ensino. Investigação dos processos de negociação entre escola e comunidade sob a influência particular da cultura da escolar, do projeto político pedagógico e requerimentos sócio-culturais externos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Refletir sobre as diferentes ações educativas na escola de modo a possibilitar o aprofundamento da compreensão sobre os efeitos das práticas curriculares na constituição das identidades sociais e culturais; • Elaborar e executar pesquisa de campo sobre práticas curriculares na escola, em seus diferentes espaços pedagógicos, e em particular na sala de aula; • Registrar e analisar as práticas observadas com vistas à elaboração de proposições para prática docente; • Debater sobre a importância dos discursos curriculares na organização do projeto político-pedagógico da escola; • Refletir sobre os processos de seleção, hierarquização e distribuição dos conhecimentos nos currículos escolares; • Refletir sobre a ação docente na produção do currículo e do cotidiano escolar. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos dessa disciplina estão estruturados a partir da realização de pesquisa de campo, articulando a relação com a teoria no estudo sobre as práticas curriculares, contemplando as seguintes etapas possíveis: • Planejamento das ações de observação participante na escola; • Pesquisa de campo com diferentes procedimentos e registros (escritos, fotográficos e imagéticos em geral); • Análise de textos e documentos curriculares utilizados na escola; • Elaboração de reflexão analítica sobre currículo e escola. AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá de forma processual, observando-se a leitura e compreensão acerca dos temas propostos. A participação e envolvimento nas discussões desenvolvidas em sala. A elaboração de plano de estudo-pesquisa na escola e sistematização das observações e entrevistas por meio de relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cultura e conhecimento escolar: seleção, distribuição e produção na escola e na sala de aula; • Relação currículo e didática na sala de aula; • Os diferentes espaços curriculares na escola; • Plano de estudo e formas de registro analítico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 12.ed. Campinas: Papirus, 2005. 128 p. CORAZZA, S. M. (1997) - Planejamento de Ensino como Estratégia de Política Cultural in: MOREIRA, A. F. (org) - Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus editora. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 551 p. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em Educação. Abordagens qualitativas. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária, 1986. 99p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. 148 p. GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I.. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. GOODSON, Ivor. Currículo: teoria e história. 3. ed. -. Petrópolis, RJ RJ : Vozes, 1999.. 140p. LIMA, Michelle Fernandes; PINHEIRO, Ribeiro Luciana; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak. A função do currículo no contexto escolar. 1. ed. Curitíba, PR: InterSaberes, 2012. 221 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas SP: Papirus, 1997. 143 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. 154p. PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. 176 p. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes. Escola fundamental: currículo e ensino. 2. ed. -. Campinas SP : Papirus, 1995. 216p. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Períod Carga Horária o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE674 Fundamentos do Ensino de História 4 4 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos básicos e referenciais teórico-metodológicos para uma prática de ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A partir de temas culturais e da reflexão dos conceitos que norteiam a disciplina de História procura-se criar alternativas de atuação em sala de aula construindo relações entre as dimensões do conhecimento, da cultura e da estética com o poder, a política e a interpretação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Refletir sobre os princípios que norteiam as diferentes perspectivas do ensino de História.  Compreender os conceitos de tempo, espaço, cultura e relações sociais no território dos significados e da multiplicidade de interpretações.  Analisar a importância das diferentes linguagens na construção das narrativas históricas compreendendo-as como artefatos culturais.  Investigar e construir práticas pedagógicas que permitam pensar a adoção de diferentes linguagens do mundo contemporâneo (literatura, cinema, música, propaganda....) para o ensino de História.  Compreender a relevância do ensino da história local, da cultura afro- brasileira e indígena e das relações de gênero para a construção das identidades no mundo contemporâneo. METODOLOGIA  Exposição oral dialogada  Leitura e discussão de textos  Seminários  Análise de filmes  Análise de proposta curricular  Análise de livros didáticos AVALIAÇÃO  Elaboração de memórias de aula  Desempenho nos seminários (apresentação, debate e sistematização)  Avaliação escrita individual  Trabalhos em grupo  Análise de proposta curricular e de livros didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Relevância e abrangência da área de História  Fundamentos do ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental  Currículo de História para os anos iniciais  Conceitos básicos da prática pedagógica do ensino de História: tempo, espaço, cultura e relações sociais  O ensino de conceitos nos primeiros anos da escolaridade fundamental  A construção do conceito de tempo na educação infantil e nos anos iniciais  Perspectivas e alternativas atuais para o ensino de História  Interdisciplinaridade e diferentes linguagens no ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental  História local nos primeiros anos da escolaridade  A reeducação para as relações étnico-raciais no ensino de história  As Experiências indígena e afro-brasileiras no ensino de história  Relações entre gêneros no ensino de história nos anos iniciais  Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, E.C.; MORAES, M.T.D. (orgs). Experiências de ensino de história na formação docente: diálogos possíveis. Recife: EdUFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/161/159/461 FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 13.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. São Paulo: Papirus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA. Margarida Maria Dias de. (Coord.). História: ensino fundamental - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 21). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7839-2011-historia-capa- pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192 FREIRE, E.C. et al. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento histórico nos anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2020, v.26, n.1. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n1p200 SANTOS, M.A.L. et al. Ensino de história para a reeducação das relações raciais. História e ensino. Londrina, v.27, n.1, 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2021v27n1p123 SILVA, C.B.; JOÃO, D,S. Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2018. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p509 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE689 Seminário Escola, Currículo e 15 00 01 15 4º Docência Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Análise das práticas curriculares das escolas, aproximando o aluno das contribuições de cada componente curricular do período. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE690 30 60 4 90 Pesquisa e Prática Pedagógica 4 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Observação e análise do campo de estágio e da prática pedagógica. Planejamento e regência de aulas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com ênfase nas áreas de Língua Portuguesa e História, considerando seus fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos e culturais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Refletir sobre: (1) Interdisciplinaridade, transversalidade e diretrizes curriculares (2) Organização do trabalho escolar (3) Concepções teórico-metodológicas sobre ensino de História e de Língua Portuguesa, aula, prática pedagógica, planejamento, sequência didática (4) Conteúdos e objetivos de ensino na área de Língua Portuguesa e História nos anos iniciais ● Analisar situações didáticas de ensino da Língua Portuguesa e de História ministradas por professores e professoras de escolas públicas, diagnosticando as dificuldades e refletindo sobre as alternativas pedagógicas; ● Elaborar e desenvolver um plano de ensino interdisciplinar em uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental. METODOLOGIA ● Oficina de planejamento ● Estudo dos temas / elaboração do plano de ensino ● Socialização das observações do campo de estágio e das regências ● Orientações pedagógicas ● Socializações e análise de situações pedagógicas AVALIAÇÃO ● . Participação, assiduidade e pontualidade nas aulas ● Adequação e consistência do plano de ensino interdisciplinar ● Execução do plano de ensino ● ● Avaliação do professor/a supervisor/a da regência ● Cumprimento da carga horária estabelecida para o estágio ● Elaboração do relatório final de estágio ● Entrega dos documentos comprobatórios do estágio (ficha de frequência, ficha de avaliação do professor, Termo ● de Compromisso, Plano de Atividade) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Discussão sobre concepções teórico-metodológicas da organização do trabalho escolar, da prática pedagógica e da perspectiva interdisciplinar. ● Discussão sobre diretrizes curriculares e fundamentos do ensino de Língua Portuguesa e de História. ● Organização do trabalho escolar e dos processos de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ● Elaboração de um plano de intervenção didática interdisciplinar em uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental. ● Elaboração de um relatório de estágio, tecendo reflexões teóricas e análise crítica das observações da prática docente, bem como da própria experiência de regência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo; SOUZA, Ivane Pedrosa de Souza. Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica. 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/13.pdf FREIRE, E.C.; MORAES, M.T.D. (orgs). Experiências de ensino de história na formação docente: diálogos possíveis. Recife: EdUFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/161/159/461 LEAL, Telma Ferraz; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/15.pdf OLIVEIRA. Margarida Maria Dias de. (Coord.). História: ensino fundamental - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 21). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7839-2011-historia-capa- pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192 SILVA, Magna do Carmo; CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira. Práticas de alfabetização: processos de ensino e aprendizagem / organização: Magna do Carmo Silva, Ana Catarina dos Santos Pereira Cabral. – Recife: Ed. UFPE, 2020. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/192.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRO, Emilia. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa . São Paulo: Cortez, 2013. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). FREIRE, E.C. et al. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento histórico nos anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2020, v.26, n.1. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n1p200 MORAIS, Artur Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2022. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). SANTOS, M.A.L. et al. Ensino de história para a reeducação das relações raciais. História e ensino. Londrina, v.27, n.1, 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2021v27n1p123 SILVA, C.B.; JOÃO, D,S. Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2018. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p509 SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2022. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE691 FUNDAMENTOS DO ENSINO DA 45 03 45 5º LÍNGUA PORTUGUESA 2. Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Os gêneros textuais e as diferentes esferas sociais de interlocução; a Constituição histórica dos gêneros textuais; a teoria dos gêneros textuais e a progressão escolar; concepções de gramática, variação lingüística e preconceito social; letramento e formação de leitores; aprendizagem e ensino da leitura; avaliação da aprendizagem da língua portuguesa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Discutir sobre os gêneros como objetos de ensino; - Refletir sobre a escolha dos gêneros para o trabalho com os Anos Iniciais e a progressão escolar; - Analisar aspectos teóricos e metodológicos do ensino de leitura e produção textual; - Analisar aspectos teóricos do ensino de gramática e sua relação com a prática de análise linguística. - Refletir sobre o processo de avaliação em leitura e produção textual na escola. METODOLOGIA - Leitura e discussão dos textos propostos; - Exposições Dialogada; - Leitura Literária - Esboços elaborados individualmente; - Trabalhos em grupo; - Produção Escrita; - Elaboração de sequências didáticas e análise de livros didáticos. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base no cumprimento dos trabalhos acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades que serão consideradas na avaliação, destacam-se participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização dos seminários, atividade individual escrita sobre as temáticas estudadas, análise em grupos de materiais didáticos, escritas infantis, relatos de aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gêneros Textuais e Ensino  1.1Gêneros textuais: conceitos básicos  1.2 Os gêneros textuais como instrumentos culturais: dimensão histórico-social  1.3 Diversidade textual: domínios cursivos e produção de cultura  1.4 A teoria do gênero textual e a progressão escolar 2. Análise Linguística e Ensino da Língua Portuguesa  2.1 Concepções de gramática e relações com as concepções sobre variação lingüística e preconceito lingüístico  2.2 Objetivos do ensino de análise lingüística nas séries iniciais: percurso histórico do currículo de Língua Portuguesa e relações com as concepções sobre a língua e variação linguística  2.3 Tipos de ensino e abordagem da análise lingüística. 3.Leitura na Escola e Fora Dela  3.1 Teorias sobre leitura e implicações para a prática docente  3.2 Formação de leitores: construção identitária e letramento  3.3 Literatura e formação de leitores  3. 4 Processos cognitivos e estratégias de leitura  3.5 A compreensão de textos na escola: análise crítica e alternativas de trabalho  3.6 A avaliação da leitura na escola 4.Produção de textos na escola e fora dela  4.1 Teorias sobre produção de textos e implicações para a prática docente  4.2 Condições de produção de texto na escola e fora dela  4.3 Processos cognitivos e estratégias de produção de testos  4.4 Diversidade textual e mecanismos de textualização  4.5 Avaliação do texto escrito 4.6 A produção de textos na escola: análise crítica e alternativas de trabalho  4.7 A intervenção do professor como mediador da situação de produção BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Ana Carolina P. & ROSA, Ester. Leitura e Produção de Textos na Alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BARBOSA, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo; SOUZA, Ivane Pedrosa de Souza; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LEAL, Telma Ferraz; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SILVA, ALexsandro; MORAIS, Artur; MELO, Kátia. Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2022. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEAL, Telma; MARCUSCHI, Beth. Estudos sobre educação e linguagem: da educação infantil ao ensino médio. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011 LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. MORAIS, Artur Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2022. MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfábética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. 192 p. SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010. SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016. 377p. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed., 6. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 125p. (Linguagem & educação). ISBN 8586583162 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de ensino e currículo ________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática TE692 Fundamentos do Ensino da 45 45 45 5 Matemática 2 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das dimensões epistemológicas (evolução histórica dos conceitos e obstáculos epistemológicos); congnitiva (desenvolvimento conceitual) e didáticas (sequências de ensino, contextos de ensino, situações-problema e obstáculos didáticos) do processo de ensino aprendizagem na educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e adultos de: Estruturas Multiplicativas – Combinatória; Números racionais – fração, decimal e porcentagem; Probabilidade; Grandezas e Medidas e Geometria. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências nos processos de ensino-aprendizagem das estruturas multiplicativas, de medidas, da Geometria e do estudo das possibilidades nas dimensões epistemológicas, didáticas e cognitivas na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA. ■ Estudar os Preliminares Matemáticos (conceitos, relações entre diferentes conceitos, representações simbólicas, transformações entre representações, algoritmos) envolvidos em cada uma das áreas em foco. ■ Analisar os aspectos didáticos (seqüências de ensino, situações-problema, obstáculos didáticos, análise dos contextos de ensino) do ensino-aprendizagem das áreas. ■ Considerar como um dos contextos de ensino os estudos da etnomatemática. ■ Refletir sobre os aspectos epistemológicos (evolução histórica dos conceitos, obstáculos epistemológicos) envolvidos no ensino e aprendizagem de cada área. ■ Analisar o desenvolvimento das concepções dos indivíduos da Educação Infantil, das séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA dos conceitos e estruturas envolvidas. ■ Propiciar experiências com material didático para os conteúdos envolvidos. ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática, e discussão de textos (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas) na área. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O ensino aprendizagem da Geometria: Figuras Bi e Tridimensionais; Localização e Movimentação no espaço; Simetria; Ampliação e Redução de Figuras. ⮚ O ensino aprendizagem das Grandezas e Medidas: Grandezas Comprimento, Massa, Valor Monetário, Tempo, Temperatura, Área, Perímetro, Volume e Capacidade e suas unidades de medida convencionais e não convencionais. ⮚ O ensino aprendizagem dos Números Racionais em suas diferentes formas de representação: Fração, Decimal e Porcentagem. ⮚ O ensino aprendizagem da Combinatória nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Situações problemas, seus invariantes e diversificadas representações simbólicas. ⮚ O ensino aprendizagem da Probabilidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Demandas cognitivas e sua relação com situações combinatórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 180 p. ISBN 9788541503372(broch.). 4. MACHADO, Nilson José. Medindo comprimentos. 2 ed. São Paulo: Scipione, 1995. 40 p. ((Vivendo a matematica).). ISBN 85-262-0489-0 : (Broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Coleção Matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. CARVALHO, João Bosco Pitombeira Fernandes de (coordenador). Matemática: Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 248 p: il. (Coleção Explorando o Ensino; v. 17) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática FUNDAMENTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS TE693 60 00 4 60 5º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo do aspectos técnicos, didáticos, cognitivos e epistemológicos da aprendizagem de conceitos na área das Ciências Naturais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE GERAL: Desenvolver competências e habilidades necessárias para ampliação do conhecimento científico teórico e prático possibilitando a análise dos aspectos técnicos, cognitivos e epistemológicos na aprendizagem de ciências naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. ESPECÍFICOS: Desenvolver uma visão geral sobre os conteúdos e conceitos básicos que fundamentam a trajetória da disciplina de Ciências naturais no ensino fundamental (1º ao 5º ano). Adquirir conhecimentos sobre o uso de recursos didáticos e tecnológicos na realização de atividades educacionais como possibilidade de construção de práticas pedagógicas inovadoras. Compreender a BNCC e o Referencial Curricular do Ensino Fundamental (1º ao 5º) como eixos orientadores para o fazer pedagógico: elaboração de projetos educativos, planejamento das aulas, reflexão sobre a prática educativa e análise do material didático. METODOLOGIA Aulas expositivas, dialogadas, seminários, estudos dirigidos e produções escritas. Atividades: leitura, análise e síntese individual dos textos (entregues pelos estudantes como parte das atividades programadas do curso); participação e contribuição nas discussões em sala de aula. Assiduidade, participação, nível de análise, sínteses e intervenção em classe. AVALIAÇÃO Avaliação processual, das produções escritas e apresentações orais dos estudantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Critérios estruturantes para o ensino de ciências: conteúdos, metodologias e o papel do professor; 2-A natureza do conhecimento científico e implicações para a prática do ensino de Ciências; 3-O ensino-aprendizagem de Ciências através da investigação; 4- As diferentes linguagens (oral e escrita) e o ensino de Ciências Naturais: analogias, modelos, gestos, imagens e textos entre outros; 5-Estratégias didáticas para o ensino de Ciências; 6-O papel da experimentação no ensino de Ciências 7- O livro didático de Ciências; 8- Tendências de pesquisa no ensino de Ciências Naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, L. et AL.; Projeto Mão na Massa (La Main à La Patê) Tradução para o português, Marcel Paul Forster, 2005. Disponível em https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/pdf-ensinar-ciencias.pdf BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. CALOR, A. R.; SANTOS, C. M. D. Filosofia e Ensino de Ciências: Uma Convergência Necessária. Revista Ciência Hoje, novembro de 2004, p. 59-61. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/39349974/2004.Calor___Santos_2004_Filosofia_e_ensino-libre.pdf?1445526960=&response-content- disposition=inline%3B+filename%3DFilosofia_e_Ensino_de_Ciencias_uma_conve.pdf&Expires=1726856508&Signature=VZBt9ijz5s8oRhE XXHwafI~SNd-TEv3jKr1QgZGxXuT9OXxlwpiWvuAZP24mRKvinI1uJq9WuyPUWsSEyf8TG8YpSx40RbPAwb8Dxdstb4Vy5AWPk87AYtAC2u UCCZckF698uzBh3f0X5OwCOr99sMKuQisgFErRo4x5fneSl1ABPa6~evRuHx8Z8Acv3tH2ntj1iL9ywUyWJcgh2m7xEpZWPhP68LXmhDAGL XvF~cuDe8cxnFnQe9pxUJOAqrrK0MwEd6kITUEoSqBYa3Cd9pQe8tuLxdK2sc~VfY-ti7NyB6STgiUNihLHI5-SGdKnyrFPJTO~p4TUTFim4qn plw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA . CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências. O Ensino-aprendizagem Como Investigação. São Paulo, 1999. HENNIG, George J.. Metodologia do ensino de ciências. 2.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. 414 p. CARVALHO, A. M. P. de. (2004) Critérios Estruturantes Para o Ensino das Ciências Em Carvalho, A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 1-17. CARVALHO, A. M. P.; VANNUCHI, A. I.; BARROS, M. A.; Ciências no Ensino Fundamental. 1ª edição, Scipione, 1998. CHALMERS, A. F. (1993). O Que é Ciência Afinal? São Paulo: Brasiliense, p. 23. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/60607462/Microsoft_Word_-_A.F.Chalmers_-_O_que_e_ciencia_afinal.doc20190915-114018-1g3guw0 -libre.pdf?1568603117=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DO_QUE_E_CIENCIA_AFINAL.pdf&Expires=1726857047&Si gnature=RSN9lMvF5w715fbBNsbbvI8Hm5~1maPJOFZ3LJey2AiSZ7PUFYQ2hrJRBVhqLaCpPYVVe1Et1cIDyPpNPLppKP0S4m3SzROYMk dI0htha92Qx6HiVSQG6ewclFH6Fxa2zAAF1B0AxgknYkp1Q~XTExLVuNeA-iKlq3NCypeawGPewqL5rq0DauNQFqWZpfS9rGNy~YPh1z4kiT msbWu0XoLzX1brbcV3oQIcPGoLMPPoWBubRIco3WXxFEcGaSXGE1YTsH9jT5HRgkNLQLgro3xHcPCxUi-MUeONqtskVtCSm-MOI81Btw b2HGDB912U3RrSNvzVueuMbNkCEIU5~w__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. P. (1991). Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, p. 54-55. DRIVER, R.; ASOKO, H.; LEACH, J.; MORTIMER, E.; SCOTT, P. (1999) Construindo o Conhecimento Científico em Sala de Aula. Química Nova Escola, ano 9, p. 31-40. FRIZZO, Mariza Nunes; MARIN, Eulália Beschouner. (1989) O Ensino de Ciências nas Séries Iniciais. 3ª ed. Ijuí: Inijuí, p. 112. FUMAGALLI, L. (1998). O Ensino das Ciências Naturais no Nível Fundamental da Educação Formal: Argumentos a Seu Favor. Em Weissmann, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: Artmed, p. 13-30. GIL-PEREZ, D. (1993) Contribución da da História y de La Filosofia de las Ciências AL Desarrolo de um Modelo de Enseñanza/aprendizaje Como Investigación. Enseñanza de las Ciências, 11(2), p. 197-212. GIORDAN, M. (1999) a Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova Escola, nº 10, p. 43-49, nov. GIORDAN, M.; KOSMINSKY, L. As Visões de Ciência e Cobre Cientista Entre Estudantes do Ensino Médio. Química Nova Escola, 2002, 15, p. 11-18. HARRES, J. B. S. et al. Laboratórios de Ensino: Inovação Curricular na Formação de Professores de Ciências. Vol. 1 Santo André: ESETEC, 2005, p. 99. LUCKESI, CIPRIANO CARLOS. De Avaliar a Aprendizagem? Pátio. Ano3, nº 12, fev/abr, 2000. KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 8ª Edição, Perspectiva, 2003. MATTHEWS, M. R. História, Filosofia y Enseñanza de las Ciências: La Aproximación Atual. Enseñanza de las Ciências. 1994, vol. 12(2), p. 255-277. MORAES, R. (org). Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p. 230. MORAES,R. O Significado da Experimentação Numa Abordagem Construtivista: o Caso do Ensino de Ciências. In: BORGES, R. R. & MORAES, R. Educação em Ciências nas Séries Iniciais. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 1998, p. 29-45. MOREIRA, MARCO ANTÔNIO & ROSA, PAULO. Mapas Conceituais. Caderno Catarinense do Ensino de Física. Florianópolis. 3(1): p. 17-25. Abr. 1986. Nardi, R. (ORG) Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. PIETROCOLA, M. (2004). Curiosidade e Imaginação – Os Caminhos do Conhecimento nas Ciências, na Arte e no Ensino. In: CARVALHO A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 119-134. QUELUZ, A. G. O Trabalho docente – Teoria & Prática. São Paulo: Pioneira, 1999. ROSITO, BRENICE ÁLVARES. O Ensino de Ciências e a Experimentação. In: MORAES, ROQUE (org) Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas e Metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p. 195-208. SFORNI, M. S. F. Aprendizagem Conceitual e Organização do Ensino. 1ª ed. Araraquara: JM Editora, 2004. SANTOS, F. M. T. dos; GRECA, I. M. (orgs). A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e Suas Metodologias. Ijuí: Ed. Unujuí, 2006, p. 440. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Curriculo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Pesquisa e Prática Pedagógica V: Estágio TE 695 Supervisionado no Ensino Fundamental B 30 60 4 90 6º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Exercício e análise da prática pedagógica docente nas séries iniciais do ensino fundamental, nas áreas de História, Geografia e Ciências Naturais, considerando seus fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos e cultura. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo Geral: Compreender os fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos, culturais e, especialmente, didáticos (sequências de ensino e contextos de ensino) da docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivos específicos: Elaborar sequências de ensino/material didático interdisciplinar com foco nos conteúdos de Ciências Naturais, Geografia e Matemática para o ensino básico, a partir das necessidades levantadas junto às escolas campo de estágio. Compreender a BNCC e o Referencial Curricular do Ensino Fundamental (1º ao 5º) como eixos orientadores para o fazer pedagógico: elaboração de projetos educativos, planejamento das aulas e seleção e/ou elaboração de materiais. Analisar o desenvolvimento das sequências de ensino e aprendizagem num movimento dialético entre ação-reflexão-ação. METODOLOGIA A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental - Elaboração do relatório final. AVALIAÇÃO Avaliação processual com foco nos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental e elaboração do relatório final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -A organização do trabalho pedagógico nas séries iniciais do Ensino Fundamental -Planejamento e desenvolvimento de aulas em uma turma das séries iniciais do Ensino Fundamental -Elaboração do relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, L. et AL.; Projeto Mão na Massa (La Main à La Patê) Tradução para o português, Marcel Paul Forster, 2005. Disponível em https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/pdf-ensinar-ciencias.pdf ALMEIDA, Maria Ângela Vasconcelos de; BARBOSA, Rejane Martins Novais ((Org.)). Projetos interdisciplinares em Ciências e Matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. ALVES, Thelma Panerai; GAMA, Ywanoska Maria Santos da (Org.). Educação: discursos e reflexões interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. BURIASCO, Regina Luzia Corio de (Org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM, 2008. 119 p. (Coleção SBEM. Biblioteca do Educador Matemático, v.4). CASTROGIOVANI AC; CALLAI HC; KAERCHER N. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano, Porto Alegre: Editora Mediação, 11ª ed. 2014. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Links: FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). https://novaescola.org.br/planos-de-aula http://www.labvirt.fe.usp.br http://www.lume.ufrgs.br http://www.cienciamao.if.usp.br/index.php http://www.m3.mat.br/ http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html www.dominiopublico.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE696 Educação Infantil 60 00 04 60 6º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Evolução Histórica da Educação Infantil; Concepções de Educação Infantil e de Criança; O Trabalho Docente e a Reflexão Sobre o Cotidiano nas Salas de Educação Infantil; Reflexão e Construção de Alternativas para a Prática Pedagógica na Educação Infantil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Demonstrar conhecimentos teórico-práticos sobre a atuação educativa com crianças de zero a cinco anos, com base nas leituras e discussões realizadas na disciplina, na socialização de experiências e na observação da realidade socioeducacional local. ● Conhecer as concepções de infância construídas ao longo da história, compreendendo o impacto destas construções na educação para as crianças pequenas; ● Discutir os fundamentos teórico-metodológicos do processo de ensino e aprendizagem da criança na creche e na pré-escola; ● Refletir sobre a criança enquanto sujeito crítico do processo de ensino e aprendizagem, reconhecendo as múltiplas dimensões que a compõem; ● Identificar a importância do papel da afetividade para o desenvolvimento da criança e das interações estabelecidas com as diversas instituições sociais: família, escola, comunidade, entre outros; ● Compreender as diversas possibilidades e relevância da avaliação na Educação Infantil; ● Compreender as características fundamentais ao perfil de um educador(a) de Educação Infantil. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/discussões), atividades colaborativas individuais e coletivas (estudos dirigidos/seminário), utilizando leitura de textos de livros e artigos, análise de vídeos e/ou outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação acontecerá de forma dialógica e participativa, considerando os saberes construídos no decorrer das aulas. Ainda, faremos uso de outros instrumentos avaliativos, tais como avaliação escrita, produção de portfólios, participação em seminários, realização de aula de campo etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● História da Educação Infantil e da Infância; ● Política Educacional para Educação Infantil; ● Currículo na Educação Infantil; ● Interações e Brincadeiras como estruturantes na Educação Infantil; ● Conceito de Experiência na Educação Infantil; ● Planejamento na Educação Infantil; ● Avaliação na Educação Infantil; ● Documentação Pedagógica na Educação Infantil; ● O ambiente na Educação Infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. ISBN 8573075171 BARBIERI, Ana Paula. SUDBRACK, Edite. Caminhos da Educação Infantil: da Constituição de 1988 até a BNCC Rev. Inter. Educ. Sup. Campinas, SP v.5 1-21, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8653416 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf CAMPOS, Maria Malta; FERREIRA, Isabel Mendes; ROSEMBERG, Fulvia. Creches e pre-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez: Fundação Carlos Chagas, 1993. 134p. ISBN 85-249-0483-6.OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 GALLINA, Simone. As crianças e a desaparição das infâncias. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Pp 243 a 251. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc CRUZ, Sílvia. CRUZ, Rosimeire. O ambiente na educação infantil e a construção da identidade da criança. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 71-81, set./dez. 2017. Disponível em; https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3214 HOFFMAN, Fábio. Campos de Experiência e a BNCC. Um olhar crítico. Zero a Seis, Florianópolis, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/1980-4512.2020v22n41p73 MORO, Catarina. Reflexões sobre a avaliação das crianças na Educação Infantil: escutas, olhares, registros Atentos. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Pp 341 – 349. Disponível em: Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 PINAZZA, Mônica. FOCHI, Paulo. Documentação Pedagógica: observar, registrar e (re)criar significados. Revista Linhas. Florianópolis, v. 19, n. 40, p. 84-199, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819402018184 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE698 1 Seminário Docência e Ensino 15 0 15 6º Fundamental B Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Socialização das práticas de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo, assim, a mobilização de experiências nas diversas áreas do conhecimento. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo Geral: Socializar as experiências vivenciadas nas escolas campo de estágio, analisando aspectos administrativos e pedagógicas das escolas observadas refletindo também sobre a práxis-pedagógica em construção desses estudantes a partir das atividades do estágio. Objetivos específicos: Analisar o desenvolvimento das sequências de ensino e aprendizagem num movimento dialético entre ação-reflexão-ação. METODOLOGIA Análise dos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental, do planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. AVALIAÇÃO Avaliação processual com foco nos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo de seminários é elaborado a cada semestre, a partir das contribuições dos componentes curriculares do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria ngela Vasconcelos de; BARBOSA, Rejane Martins Novais ((Org.)). Projetos interdisciplinares em Ciências e Matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. ALVES, Thelma Panerai; GAMA, Ywanoska Maria Santos da (Org.). Educação: discursos e reflexões interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. BURIASCO, Regina Luzia Corio de (Org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM, 2008. 119 p. (Coleção SBEM. Biblioteca do Educador Matemático, v.4). CASTROGIOVANI AC; CALLAI HC; KAERCHER N. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano, Porto Alegre: Editora Mediação, 11ª ed. 2014. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE C. H. Período Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Créditos Teórica Prática TE703 Seminário Docência Educação Infantil 15 00 01 15 7º – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Socialização das práticas de intervenção na Educação Infantil OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Socializar experiências vividas no cotidiano das escolas de Educação Infantil, favorecendo a circularidade de saberes. METODOLOGIA Disciplina de cunho praxiológico, buscando pensar, a luz dos referenciais teóricos trabalhados no período, sobre a dimensão da escola e as especificidades da infância. AVALIAÇÃO Produção de variadas formas de socialização das experiências vividas nos contextos do estágio curricular supervisionado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Prática Pedagógica na Educação Infantil; Identidade Docente na Educação Infantil; Saberes Docentes e as Especificidades da Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Tá pronto seu lobo? didática/prática na pré-escola: coletânea de textos. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991.. 72 p. (Educação em ação). ISBN 8508029071. FLÔR, Dalânea Cristina; DURLI, Zenilde (Org.). Educação infantil e formação de professores. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2012. 254 p. ISBN 978-85-328-0595-9 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rodrigo. FOCHI, Paulo. A pedagogia no cotidiano na (e da) Educação Infantil. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 15-19, set./dez. 2017. Disponpivel em: https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3211 CRUZ, Sílvia. CRUZ, Rosimeire. O ambiente na educação infantil e a construção da identidade da criança. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 71-81, set./dez. 2017. Disponível em: https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3214 DE CHIARO, Sylvia; MONTEIRO, Carlos Eduardo ((Org.)). Formação de professores: múltiplos olhares. Recife: Editora UFPE, 2015. 274p. ISBN 9788541505956. FREIRE, Paulo; BOFF, Leonardo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 32. ed. -. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022. 245p. ISBN 9788577534197. PINAZZA, Mônica. FOCHI, Paulo. Documentação Pedagógica: observar, registrar e (re)criar significados. Revista Linhas. Florianópolis, v. 19, n. 40, p. 84-199, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819402018184 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de ensino e Currículo _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE699 Pesquisa e Prática Pedagógica 6 - 30 30 4 60 7º Estágio em Educação Infantil Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções de Educação Infantil e de criança; Reflexões sobre o trabalho docente nas instituições de Educação Infantil (creches e pré-escolas); identificação de temas na prática pedagógica que possam gerar projetos de pesquisa ou de intervenção na área de Educação Infantil; reflexão e construção de alternativas de atuação docente na Educação Infantil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ✔ Ampliar o conhecimento teórico/prático em relação à docência na EI; ✔ Desenvolver um olhar sensível e reflexivo em relação à criança pequena e aos elementos envolvidos na prática pedagógica da Educação Infantil (EI), tais como: o espaço físico, os materiais, a organização dos tempos e espaços na instituição, as famílias, as professoras, as auxiliares, os funcionários e a comunidade em que a escola está inserida; ✔ Desenvolver a capacidade de planejar/avaliar atividades pedagógicas que sejam significativas para crianças menores de 6 anos; ✔ Ampliar a capacidade de se autoavaliar e interagir com outros, refletindo sobre os valores, crenças, sentimentos e outros aspectos da subjetividade, implicados no processo educativo; ✔ Identificar, com base nas leituras e discussões ao longo da disciplina e no contato com as escolas de EI, tópicos relevantes que possam gerar futuros projetos de pesquisa/intervenção. METODOLOGIA Leitura e discussão de textos recomendados; Exposição dialogada de slides sobre temas relativos ao trabalho pedagógico na EI; Leitura de livros de literatura, canções, parlendas e brincadeiras propostas pelos estudantes e professora; Observação e análise do cotidiano de salas de EI; Elaboração e implementação de um plano de atuação pedagógica em uma sala de EI; Produção de texto reflexivo sobre as práticas observadas no estágio e a experiência de regência em uma turma de EI. AVALIAÇÃO Produção e Apresentação de Diário descritivo das observações realizadas na escola Entrega do relatório final contendo a descrição das observações, os planejamentos das regências e a descrição das regências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ✔ Concepções de criança e de EI; ✔ Formação da/do docente na EI; ✔ O currículo, ambientes pedagógicos e rotinas na EI; ✔ O planejamento e a avaliação de atividades pedagógicas na EI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. ISBN 8573075171 BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves; ROSA, Ester Calland de Sousa. Caminho pelas salas ambiente na educação infantil: reflexões e práticas no CMEI professor Paulo Rosas. Fortaleza: IMEPH, 2019. 372 p. ISBN 9788579744136. Disponível em http://www.recife.pe.gov.br/efaerpaulofreire/content/caminhando-pelas-salas-ambiente-na-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil-reflex%C3 %B5es-e-pr%C3%A1ticas-no-cmei-professor DRUMOND, Viviane. A centralidade do estágio na formação de professores(as) de educação infantil. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. P. 141-159. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relatos de uma professora . 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. 123[148] p. (Coleção educação e comunicação ; 11). ISBN 8521900066. KRAMER, Sílvia; BARBOSA, Sílvia Néli Falcão. Organização, documentação, planejamento e organização do trabalho coletivo na Educação Infantil. In: Curriculo e linguagem na Educação Infantil – Caderno 6. Coleção Leitura e Escrita na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2016. Disponível em: http://www.projetoleituraescrita.com.br/publicacoes/colecao/ PERNAMBUCO. Currículo de Pernambuco: Caderno de Educação Infantil. Recife: CEE/PE, 2018. Disponível em: https://portal.educacao.pe.gov.br/wp-content/uploads/2024/08/CURRICULO-DE-PERNAMBUCO-ENSINO-FUNDAMENTAL.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 706 Seminário Investigação da Prática 15 00 1 15 9º Pedagógica e da Prática Docente 1 Pré-requisitos pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Inserção no universo de pesquisa científica. METODOLOGIA Participação em eventos científicos da área de interesse. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Participação em evento científico. AVALIAÇÃO Apresentação de comprovantes de participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Depende da área de pesquisa de cada aluno. OLIVEIRA, A.; SANTOS, C.A.; FLORÊNCIO, R. Métodos e técnicas de pesquisa em Educação. Revista Científica da FASETE, 2019. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/ https://www.unirios.edu.br/revistarios/ media/revistas/2019/21/metodos_%20e_tecnicas_de_pesquisa_em_educacao.pdf LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ CHALMERS, AF. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 703 Trabalho de Conclusão de Curso 1 30 2 30 9º Pré-requisitos pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Elaborar projeto de pesquisa a ser apresentado ao final de TCC 2. METODOLOGIA - Os alunos em duplas devem desenvolver o projeto de pesquisa. - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a pertinência da pesquisa, sobre a revisão da literatura e sobre a metodologia utilizada com sugestões para a melhoria da pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Construir projeto de pesquisa contendo: revisão da literatura, método e referencias. AVALIAÇÃO Apresentação de texto com o projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, A.; SANTOS, C.A.; FLORÊNCIO, R. Métodos e técnicas de pesquisa em Educação. Revista Científica da FASETE, 2019. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/ https://www.unirios.edu.br/revistarios/ media/revistas/2019/21/metodos_%20e_tecnicas_de_pesquisa_em_educacao.pdf LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ CHALMERS, AF. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. DUTRA, LHA. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2017. Referên BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 704 Trabalho de Conclusão de Curso 2 30 2 30 10º Pré-requisitos IN703 pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver projeto de pesquisa a ser apresentado para banca examinadora composta por: professor da disciplina, professor orientador e professor convidado. METODOLOGIA - Os alunos em duplas devem desenvolver o projeto de pesquisa. - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a pertinência da pesquisa e seu desenvolvimento com sugestões para a melhoria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a metodologia utilizada, análise dos resultados e conclusões e sugestões para a melhoria da pesquisa. - Regras da ABNT. - Encaminhamentos para depósito na Biblioteca Central AVALIAÇÃO Apresentação de artigo científico com a pesquisa realizada. Avaliação dos 3 componentes da banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA https://abnt.org.br/ https://www.ufpe.br/sib/graduacao-deposito LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE FUNDAMENTOS DO ENSINO 04 00 04 60 4º 673 DA GEOGRAFIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos conceitos básicos da disciplina que esclarecem as transformações da matéria, desde a natureza primária ao espaço social. A produção e o consumo do conhecimento nas ciências sociais e a multidimensionalidade da metodologia. A representação dos fenômenos geográficos. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo introdutório das várias dimensões do planeta: litosfera, atmosfera, hidrosfera, biosfera, sociosfera e noosfera. O ser humano individual e participante de coletivos: família, escola, empresa, igreja, estados, civilizações. A reprodução social do saber e as formas atuais de organização do espaço. O papel social da escola. A reprodução cartográfica dos fenômenos geográficos . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, R. D. Do Desenho ao Mapa. São Paulo: Contexto, 2000. ALMEIDA, R. D. O Espaço Geográfico, Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1994. ANDRADE, M. C. a Terra e o Homem no Nordeste. São Paulo: Cortez, 2005. APPLE, M. W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artmed, 1989. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. CASTRO, I. E.;GOMES, P. C. da; CORREA, R. L. Geografia, Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. CLAVAL, P. Evolución de La Geografia Humana. Barcelona: Oikos-Tau, 1973. CLOZIER, R. Histoire de La Geographie. Paris. Presses Universitaires de France, 1972. CORREA, R. L. e ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. DESCARTES, R. El Discurso Del Método. Barcelona: Edicomunicación, 1996. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Artmed, 2000. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: UNESP, 2007. GADAMER, H-P. Verdade e Método I e II. Petrópolis: Vozes, 2002. GADOTTI, M. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1983. GUIDDENS, A. New Rules of Sociological Method. Cambridge: Polity Press; Oxford; Blackwell Publishers, 1994. HARVEY, D. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 2004. IMBERNÓN, F. Educação no Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2000. LACOSTE, Y. A Geografia, Isso Serve Antes de Mais Nada Para Fazer a Guerra. São Paulo: Papirus, 1998. LEVY, P. O Que è Virtual? São Paulo: Ed. 34, 2004. MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003. MORIN, E. Série: O Método: 123456. Porto Alegre: Sulina, 2004. OLIVEIRA, A. U. Para Onde Vai o Ensino da Geografia? São Paulo: Contexto, 2003. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e de Geografia. São Paulo: Cortez, 1994. REGO, M. F. O Aprendizado da Ordem. A Ideologia em Textos Escolares. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981. SANTOS, M. Brasil: Território e Sociedade no inìcio do Século XXI. São Paulo: Record, 2001. SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. WEBER, M. Metodologia de Ciências Sociais. São Paulo: Editora da Universidade de Campinas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino _______________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE Seminário Docência e Ensino 15 00 01 15 5º 694 Fundamental A Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Socialização das práticas de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo assim a mobilização de experiências nas diversas áreas de conhecimento. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Código Teórica Prática TE FUNDAMENTOS DO ENSINO 60 00 04 60 6º 697 DE ARTES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A Arte – seu ensino e sua história. O domínio das dimensões estética e artística como um dos grandes desafios de educar na e para a contemporaneidade. Compreender a Arte como construção histórica e social, portanto variável de cultura, podendo estar nos espaços consagrados como museus, teatros e cinemas (arte instituída) e também nas feiras, nas comunidades, nas festas religiosas e profanas de tradição popular (arte instituinte). O papel da (o) professora (o) na mediação da construção de uma leitura de mundo mais ampla e complexa. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae (org). O Ensino da Arte e Sua História. São Paulo: MAC/USP, 1990. _____. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva/IOCHPE, 1986. _____. (org). Arte-Educação: Leitura no Subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. _____. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez. FARIAS, Aguinaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática. PILLAR, Analice Dutra (org). A Educação do Olhar. Porto Alegre: Mediação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas -DMTE- ________________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE EDUCAÇÃO DE JOVENS E 45 00 03 45 6º 705 ADULTOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórico-histórica da Educação de Jovens e adultos. Dinâmicas e Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos: concepção e história; os sujeitos históricos da Educação de Jovens e Adultos e as questões sócio-culturais. Elementos teóricos e metodológicos de processos educativos de Educação de Jovens e Adultos: âmbito escolar e não-escolar. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Condições de produção da Educação de Jovens e Adultos no Brasil.  Educação de Adultos, Educação Popular, Educação de Jovens e Adultos.  Movimentos Sociais e Educação de Jovens e Adultos.  Os sujeitos educativos dos processos de Educação de Jovens e Adultos.  Discursos Curriculares e Educação de Jovens e Adultos.  Alfabetização e Elevação de escolaridade de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMO, Helena W.; FREITAS, Maria Virgínia de,; SPOSITO, Marília Pontes. (orgs). Juventude Debate. São Paulo: Ação Educativa. Cortez, 2000. BEISIEGEL,Celso de Rui. (O Estado e Educação Popular: Um Estudo Sobre a Educação de Adultos no Brasil. São Paulo: Pioneira. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1986). A Educação Como Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense. CANÁRIO, Rui. (2000). Educação de Adultos. Um Campo e Uma Problemática. Lisboa: EDUCA: ANEFA. CARVALHO, Rosângela Tenório (2004). Discursos Pela Interculturalidade no Campo Curricular de Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: NUPEP/BAGAÇO. CARVALHO, Rosângela Tenório (2005). “Alfabetização e Interculturalidade”. Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. CORAZZA, S. M. (1997) Planejamento de Ensino Como Estratégia de Política Cultural. In: MOREIRA. (org). Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora. COSTA, Adosinda (1999). Professor, Quem São Seus Alunos? Governo do Estado de Pernambuco. Caderno do Professor. DI PIERRO, Maria Clara (2001) “Descentralização, Focalização e Parceria: Uma Análise das Tendências Nas Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos”. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº2, p. 321-337, jul/dez. São Paulo, Brasil Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação. FREIRE, P. (1975) Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, P. (1990) Alfabetização: Leitura de Mundo, Leitura da Palavra. RJ: Paz e Terra. FERREIRA, E. N. A Linguagem Oral na Educação de Adultos. Artmed. FRAGO, A. V. A Alfabetização na Sociedade e na História - Vozes, Palavras e Textos. Artmed. GONÇALVES e SILVA. Petronilha Beatriz; PINTO, Regina Pahim (orgs). Negro e Educação: Presença do Negro no Sistema Educacional Brasileiro. São Paulo: Ação Educativa. Anped, 2001. GUMPERZ, J. C. (1991). A Construção Social da Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIMAN, A. B. e SIGNORINI, I. e COLABORADORES. O Ensino e a Formação do Professor – Educação de Jovens e Adultos. Artmed. KNIJNK, Gelsa (1996). Exclusão e Resistência. Educação Matemática e Legitimidade Cultural. Porto Alegre:Artmed. KOHL, Marta de Oliveira (1999). “Jovens e Adultos Como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagem”. Trabalho encomendado pelo GT “Educação de Pessoas Jovens e Adultas” e apresentado na 22ª Reunião Anual da ANPED de 26 a 30 de Setembro de 1999, Caxambu. PAIVA, Vanilda Pereira. (1983). Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola. RIBEIRO, Vera Maria Masagão (org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global; Ação Educativa, Paulo Montenegro, 2003. SOUZA, João Francisco (1987). Uma Pedagogia da Revolução. SP: Cortez. SOUZA, João Francisco (2000). A Educação Escolar, Nosso Fazer Maior, Des(A)fia o Nosso Saber. Educação de Jovens e Adultos. Recife: Edções Bagaço: NUPEP. UFPE. SOUZA, Francisco de (2000). A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no Mundo. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. Souza, João Francisco de (2003). “Alfabetização: Arranque da Escolarização” Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. 2, 2, p. 6-14. SOUZA, João Francisco (2003). Atualidade de Paulo Freire. Recife: Ediçoes Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2004). E a Educação: Que? Recife: Bagaço. TFOUNI, L. Verdiani (1995). Letramento e Alfabetização. SP: Cortez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino _______________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE Pesquisa e Prática Pedagógica VII: 30 30 03 60 7º 700 Estágio na Educação de Jovens e Adultos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Prática pedagógica em Educação de Jovens e Adultos com ênfase nas experiências construídas no Brasil a partir dos anos 1960. Planejamento curricular e processos didáticos. Pesquisa de campo: identificação dos problemas a partir das informações coletadas na pesquisa de campo; questionamento e tematização desses problemas. Elaboração de proposta pedagógica para atuar na Educação de Jovens e Adultos. Prática pedagógica e prática docente na Educação de Jovens e Adultos. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Prática Pedagógica e Prática docente na Educação de Jovens e Adultos  Pesquisa participante  Diário Etnográfico: uso pedagógico  Planejamento de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMO, Helena W; FREITAS, Maria Virgínia de; SPOSITO, Marília Pontes. (orgs). Juventude e Debate. São Paulo: Ação Educativa. Cortez, 2000. BEISEGEL, Celso de Rui (1974). O Estado e a Educação Popular: Um Estudo Sobre a Educação de Adultos no Brasil. São Paulo: Pioneira. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1986). A Educação Como Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense. CANÁRIO, Rui (2000). Educação de Adultos. Um Campo e Uma Problemática. Lisboa: EDUCA: ANEFA. CARVALHO, Rosângela Tenório (2004). Discursos Pela Interculturalidade no campo Curricular da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: NUPEP/BAGAÇO. CARVALHO, Rosângela Tenório (2005). “Alfabetização e Interculturalidade”. Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. CORAZZA, S. M. (1997). Planejamento de Ensino Como Estratégia de Política Cultural. In: MOREIRA, (org). Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora. COSTA, Adosinda (1999). Professor, Quem São Seus Alunos? Governo do Estado de Pernambuco, Caderno do Professor. DI PIERRO, Maria Clara (2001). “Descentralização, Focalização e Parceria: Uma Análise das Tendências nas Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos”Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº 2, p. 321-337, jul/dez. São Paulo, Brasil Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação. FREIRE, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, P. (1990). Alfabetização: Leitura de Mundo, Leitura da Palavra. RJ: Paz e Terra. FERREIRA, E. N. A Linguagem Oral na Educação de Adultos. Artmed. FRAGO, A. V. A Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Artmed. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz,; PINTO, Regina Pahim. (orgs.) Negro e Educação: Presença do Negro no Sistema Educacional Brasileiro. São Paulo: Ação Educativa, ANPED, 2001. GUMPERZ, J. C. (1991). A Construção Social da Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIMAN, A. B. e SIGNORINI, I. e Colaboradores. O Ensino e a Formação do Professor. Alfabetização de Jovens e Adultos. Artmed. KNIJNK, Gelsa (1996). Exclusão e Resistência. Educação Matemática e Legitimidade Cultural. Porto Alegre. Artmed. KOHL, Marta de Oliveira (1999). “Jovens e Adultos Como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagem”. Trabalho encomendado pelo GT “Educação de Pessoas Jovens e Adultas” e apresentado na 22ª Runião Anual da ANPED – 26 a 30 de Setembro de 1999, Caxambu. PAIVA, Vanilda Pereira (1983). Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola. PINTO, Álvaro Vieira (1994). Sete Lições Sobre Educação de Adultos. SP: Cortez. RIBEIRO, Vera Maria Masagão (org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global; Ação Educativa; Paulo Montenegro, 2003. SOUZA, João Francisco (1987). Uma Pedagogia da Revolução. SP: Cortez. SOUZA, João Francisco (2000). A Educação Escolar, Nosso Fazer Maior, Des(a)fia o Nosso Saber. Educação de Jovens e Adultos. Recife: Editora Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2000). (org). A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no Mundo. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2003). “Alfabetização: Arranque da Escolarização” Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos 2, 2, p. 6-14. SOUZA, João Francisco (2003). Atualidade de Paulo Freire. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2004). E a Educação: Que? Recife: Bagaço. SOUZA, João Francisco (2006). E a Educação Popular: Aue? Uma Pedagogia Para Fundamentar a Educação, Inclusive Escolar, Necessária ao Povo Brasileiro. Recife: NUPEP, UFPE; Edições Bagaço. TFOUNI, L. Verdiani (1995). Letramento e Alfabetização. SP; Cortez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO -DMTE- ________________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA ANEXO F PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Práti ca Argumentação na educação: INT0087 argumentar para aprender e 04 00 04 60 aprender a argumentar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da argumentação como caminho para a construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo. Desenvolvimento das habilidades e competências requeridas para argumentar, construir estratégias didáticas argumentativas e mediá-las em ambientes educacionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral: Estudar a argumentação e sua importância para a aprendizagem e para o desenvolvimento cognitivo e metacognitivo, bem como desenvolver as competências argumentativas dos estudantes e suas habilidades para construir e mediar estratégias didáticas fundamentadas na argumentação em ambientes educacionais. Específicos: - Estudar as diferentes perspectivas teóricas sobre argumentação; - Compreender o papel do discurso argumentativo nos processos de construção de conhecimento e de desenvolvimento do pensamento reflexivo (cognição e metacognição); - Compreender o funcionamento da argumentação e seus elementos constitutivos; - Aprender a avaliar a qualidade da argumentação para fins educacionais; - Desenvolver as habilidades de identificação, produção e avaliação de argumentação, necessárias tanto para tornar-se um argumentador eficaz, como para mediar situações de argumentação em ambientes educacionais; - Apropriar-se dos diferentes tipos de argumentação: espontânea e intencional, intencional estruturada e não-estruturada; - Estudar as ações discursivas do professor para emergência e manutenção da argumentação; - Vivenciar diferentes estratégias didáticas argumentativas; - Desenvolver e aplicar novas estratégias didáticas argumentativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à teoria da argumentação 1.1 O que é argumentação e as diferentes perspectivas teóricas: bases linguísticas, psicológicas e epistemológicas 1.2 A dimensão psicológica da argumentação: desenvolvimento cognitivo e metacognitivo 1.3 A dimensão epistêmica da argumentação: construção de conhecimento 1.4 Argumentação como estratégia pedagógica utilizada nos diferentes componentes curriculares 2. “Aprender a argumentar" X "Argumentar para aprender" 2.1 Elementos constitutivos da argumentação: argumento, contra-argumento e resposta 2.2 A qualidade da argumentação segundo os critérios de aceitabilidade, relevância e suficiência 2.3 Identificação, produção e avaliação de argumentação 3. Ensinar a argumentar 3.1 O ensino dialógico como ambiente educacional propício à argumentação 3.2 A capacidade de desenho pedagógico em argumentação (PDCA): o professor como designer argumentativo 3.3 Estratégias de argumentação na sala de aula: argumentação espontânea e intencional e seus diferentes graus possíveis de estruturação 3.4 Ações discursivas do professor para emergência e manutenção da argumentação: habilidade mediacional em argumentação (HMA) 3.5 Desenhando estratégias potencialmente argumentativas (EPAs): critérios de potencialidade argumentativa METODOLOGIA O trabalho pedagógico da disciplina Argumentação na educação: argumentar para aprender e aprender a argumentar será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática. A partir da vivência de situações diversas de argumentação, o estudante será encorajado a discutir teoricamente os conceitos ao mesmo tempo em que reflete sobre sua própria prática, autorregulando sua aprendizagem. Isto se dará mediante a videogravação de tais situações argumentativas e posterior análise dos vídeos pelos próprios estudantes, mediada pelo professor, possibilitando um ambiente propício ao desenvolvimento cognitivo e metacognitivo dos mesmos. Além disso, haverá exposições dialogadas (debates/ discussões), atividades individuais e colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos, além da produção, pelo estudante, de uma estratégia didática argumentativa e mediação da mesma em um ambiente educacional. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á de forma processual, levando em consideração, no decorrer da disciplina: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação dos trabalhos individuais e em grupos com clareza, objetividade e criatividade; avaliação de desempenhoescrito e assiduidade às aulas. Ao final, haverá a elaboração e aplicação de estratégias didáticas argumentativas autorais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. MATOS, Junot Cornélio.; SILVA, Shalimar Michele Goncalves da. ((Org.)). Linguagem e educação: diálogos de fronteira. Recife: FASA, 2009. MELO, Cinthya Torres; BARROS, Ana Maria de (Orgs.). Formação de professores e processos de ensino e aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. 207 p. (Coleção educação, saberes e práticas didático-pedagógicas). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE CHIARO, S.; LEITÃO, S. O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia: reflexão e crítica, v. 18, n. 3, p. 350-357, 2005. MIRANDA, C. S. de et al. Argumentação na sala de aula: refletindo criticamente sobre a descriminalização do aborto em uma vivência de prática argumentativa. Revista Educação Online, Rio de Janeiro, n. 37, p. 172-189, 2021. LEITÃO, S.; DAMIANOVIC, M. C. Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Campinas, São Paulo: Pontes Editores, 2011. LEITÃO, S.; DE CHIARO, S.; ORTIZ, M. I. C. El debate crítico: un recurso de construcción del conocimiento en el aula. Textos de didáctica de la lengua y la literatura, n. 73, p. 26-33, 2016. MENDONÇA, P.C.C.; JUSTI, R.S. Ensino-Aprendizagem de Ciências e Argumentação: Discussões e Questões Atuais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Vol. 13, Nº 1, 2013. SMOLKA, A. L. B.; GOES, M. C. R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Perí Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global odo Teórica Prática PO487 SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO 04 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Perspectivas de estudo da sexualidade humana: aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Discursos sobre sexualidade na família, na mídia e na escola. O trabalho de orientação sexual na escola e a postura do educador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Abordar aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais que circunscrevem a constituição da identidade sexual em sua relação com as questões de gênero; b) Problematizar discursos e práticas das instituições sociais (família, escola) e da mídia sobre o campo da sexualidade na sociedade brasileira; c) Refletir sobre os limites e desafios das práticas escolares e formação docente quanto à abordagem ao campo dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos. METODOLOGIA A metodologia utilizada pressupõe a participação efetiva dos alunos no processo de ensino aprendizagem. Deste modo serão utilizadas atividades individuais e em grupos, por meio de exposição dialogada, proposição de situações problema, análise e discussão de textos, análise e discussão de filmes, estudo dirigido, produção de textos escritos, apresentação de seminários. AVALIAÇÃO A avaliação deverá incidir sobre aspectos qualitativos, devendo ser em processo, com caráter formativo e somativo. Serão realizadas também atividades que permitam a avaliação de conteúdos de aprendizagem conceituais, atitudinais e procedimentais relevantes à formação de educadores. Para tal serão utilizados provas escritas, seminários, trabalhos escritos em grupo e individualmente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Perspectivas de estudo da sexualidade humana: aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. ⎯ Corpo & sexualidade; ⎯ A constituição da identidade sexual: contribuições da psicanálise contemporânea; ⎯ Adolescência e relações de intimidade – família, amizade, amor, namoro, casamento, paternidade/maternidade; ⎯ Cultura e relações de gênero: o masculino, o feminino e a orientação sexual nas sociedades contemporâneas. Unidade II Discursos sobre sexualidade na família, na mídia e na escola. ⎯ Arranjos familiares, crenças e valores no campo da sexualidade no Brasil contemporâneo; ⎯ Valores e preconceitos sexuais na sociedade brasileira contemporânea; ⎯ Expressões da sexualidade na escola: discursos e práticas. ⎯ Diálogo: discursos e práticas da família, da mídia, e da escola. Unidade III ⎯ O trabalho de orientação sexual na escola. ⎯ O professor: figura significativa na construção da identidade sexual e de gênero; ⎯ Escola, sexualidade e cidadania: educação para os direitos sexuais e reprodutivos (DST/AIDS, iniciação sexual, aborto, gravidez na adolescência) ⎯ A escola diante tarefa de educar para a diversidade sexual: convivendo com as diferenças, evitando as desigualdades. ⎯ BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRABO, TÂNIA SUELY ANTONELLI MARCELINO; SILVA, MATHEUS ESTEVÃO FERREIRA DA; MACIEL, TALITA SANTANA. Gênero, sexualidades e educação: cenário das políticas educacionais sobre os direitos sexuais e reprodutivos de jovens e adolescentes. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2013397, p. 1-21, 2020 Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa FURLANETTO, MILENE FONTANA; LAUERMANN, COSTA, FRANCIELE; CRISTOFER BATISTA DA; MARIN, ANGELA HELENA. EDUCAÇÃO SEXUAL EM ESCOLAS BRASILEIRAS: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. CADERNOS DE PESQUISA v.48 n.168 p.550-571 abr./jun. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/FnJLpCKWxMc4CMr8mHyShLs/?format=pdf&lang=pt LOURO, Guacira. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. Disponível em https://www.scielo.br/j/pp/a/fZwcZDzPFNctPLxjzSgYvVC/?format=pdf&lang=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTMANN, H. “Orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Estudos Feministas, vol. 9, no 2, 2001. HEILBORN, M. L. & BRANDÃO, E. R. “Introdução: Ciências sociais e sexualidade”, in HEILBORN, M. L. (org.). Sexualidade: O olhar das ciências sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1999 PARKER, R. Corpos, prazeres e paixões: A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São Paulo: Best Seller, 1991. PERES, Wilian S. Travestis brasileiras: construindo identidades cidadãs. Em: GROSSI, Miriam P. [et al.] Movimentos Sociais, educação e sexualidades. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. QUADROS, Marion T. e MENEZES, Josineide. A abordagem de direitos sexuais e direitos reprodutivos na escola. Em: SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion T. (Orgs.) Gênero, diversidade e desigualdades na educação. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Aspectos pedagógicos da inclusão de PO498 pessoas com deficiência intelectual e 04 00 04 60 motora Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A pessoa com deficiência intelectual e/ou motora. A prática pedagógica e o processo de ensino e de aprendizagem das pessoas com deficiência intelectual e/ou motora. Adaptações da prática pedagógica em salas de aula regulares para os impedimentos cognitivos e motores. Tecnologias assistivas e desenho universal. Comunicação Alternativa e Suplementar. Dinâmica do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) com sala de recursos multifuncionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Favorecer o conhecimento mais aprofundado acerca da deficiência de ordem intelectual, bem como da deficiência motora; - Refletir sobre a prática pedagógica e o processo de ensino e aprendizagem da pessoa com deficiência em sala de aula regular; - Propiciar a elaboração de planejamentos com sequências didáticas que permitam a adequação da prática pedagógica para os impedimentos cognitivos e motores; - Produzir materiais pedagógicos acessíveis às deficiências de ordem motora e intelectual; - Experienciar e refletir sobre a prática pedagógica em sala de aula regular com a inclusão de alunos com deficiência específicos; - Conhecer o conceito de desenho universal e as tecnologias assistivas que atendam aos impedimentos cognitivos e motores, especificamente das ferramentas de Comunicação Alternativa e Suplementar; - Propiciar o conhecimento e a reflexão acerca da dinâmica do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) com sala de recursos multifuncionais. METODOLOGIA - Exposição dialogada; - Vídeos em debate; - Leitura compartilhada ou individual de textos, com discussão; - Discussão de casos específicos; - Elaboração de planejamentos com sequências de didáticas acessíveis; - Produção de materiais pedagógicos acessíveis para as deficiências de ordem motora e intelectual; - Elaboração e discussão dos relatórios; AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova com base nos textos selecionados, bem como do(s) vídeo(s); Relatório de observação da prática pedagógica em sala de aula regular e da sala de recursos; Elaboração de um planejamento a ser desenvolvido em sala de aula regular com a inclusão de alunos com deficiência. 2ª nota: Trabalho ou prova com base nos textos selecionados; Relatório sobre a prática pedagógica desenvolvida em sala de aula regular; Relatório dos atendimentos individuais especializados no SAPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A aprendizagem da pessoa com deficiência: princípios gerais da Psicologia sócia histórica. - A pessoa com impedimentos cognitivos: a deficiência intelectual e síndrome de Down. - A pessoa com impedimentos motores: a paralisia cerebral. - Tecnologias assistivas e desenho universal. - Comunicação Alternativa e Suplementar: uma introdução aos sistemas ideográficos e pictográficos. - Adaptações da prática pedagógica: confecção de tecnologias assistivas e uso de materiais disponibilizados pelo MEC. - O Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) nas salas de recursos multifuncionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIBERATO, Débora; NUNES, Débora Regina de Paula; GONÇALVES, Maria de Jesus ((Org.)). Trilhando juntos a comunicação alternativa. Marília: ABPEE, 2017. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p. REILY, Lucia Helena. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. Papirus editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 9. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 176 p. CAVALCANTE, T.C.F; FERREIRA, S. P. A. Impedimentos cognitivos e a acessibilidade comunicacional na escola: contribuições da teoria de Vygotsky. Ciências & Cognição, v. 16(3), p. 43-56, 2011. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (Neto, J.C.; Barreto, L.S.M.; Afeche, S.C., Trad.). São Paulo: Martins Fontes, (Original publicado sd.), 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação – DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Transtorno do Espectro do Autismo PO499 (TEA): processos de ensino e 04 00 04 60h aprendizagem Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), em especial, no que se refere aos processos educacionais. Reflexão sobre conceituação, terminologias e perspectivas teóricas relacionadas, buscando subsídios ao entendimento dos processos de ensino e aprendizagem da pessoa com TEA. Compreensão das práticas pedagógicas na sala de aula regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas diferentes situações (SRMF; Centros especializados, etc.), com base nos marcos das políticas públicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação ao TEA, seu processo de ensino e aprendizagem em diferentes contextos educacionais e práticas pedagógicas. -Favorecer a aproximação teórica e prática, de forma que os alunos tenham a oportunidade de vivenciar atividades pedagógicas relacionadas às pessoas com TEA. - Refletir sobre a organização do trabalho pedagógico em função dos alunos com TEA. - Vivenciar e refletir o Atendimento Educacional Especializado (AEE) com esse público-alvo. - Compreender a relação das políticas públicas inclusivas com as práticas pedagógicas; - Conhecer as principais intervenções educacionais. -Conhecer as tecnologias assistivas e a Comunicação Alternativa Suplementar (CAS) que atendam as demandas das pessoas com TEA. METODOLOGIA - Exposição dialogada; - Cine-debate; - Leitura de textos; - Discussão de estudo de caso; - Discussão de relatos de experiências; - Discussão e realização dos relatórios. AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes; 2ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes; Relatório sobre a prática pedagógica desenvolvida em sala de aula regular e da sala de recursos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aprendizagem da pessoa com TEA à luz da Psicologia histórico-cultural; - Revisão teórica sobre autismo, conceituação, terminologias e perspectivas teóricas; - Políticas públicas relacionadas à educação inclusiva; - Práticas pedagógicas adaptadas. - Tecnologias Assistivas e Comunicação Alternativa. - Atendimento Educacional Especializado (AEE). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRANDIN, Temple. SCARIANO, Margaret. Uma menina estranha: autobiografia de uma autista. Tradução Sergio Flaksman. São Paulo: Editora das Letrinhas, 2012. WEIZENMANN, Luana Stela et al. Inclusão de Crianças com Autismo: Percepções de Professores. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 13, n. 2, p. 75-91, dez. 2021. ISSN 2175- 5027. Disponível em: https://seer.atitus.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/4313/2881. doi: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2021.v13i2.4313 . NUNES DR de P, BARBOSA JP da S, NUNES LR de P. Comunicação Alternativa para Alunos com Autismo na Escola: uma Revisão da Literatura. Rev bras educ espec [Internet]. 2021;27:e0212. Available from: https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0212 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAMPREIA, C. A perspectiva desenvolvimentista para a intervenção precoce no autismo. Estudos de Psicologia I Campinas, 24(1), 105-114. Janeiro - março 2007. FIORE-CORREIA, O. B., et al. As falhas na emergência da autoconsciência na criança autista. Psicologia Clínica, p. 99-121, vol.22, 2010. BOSA, C. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de Psiquiatria: Porto Alegre, v. 28. n. 1, p.47-53, 2006. NUNES. D. R P. In.: Autismo, Educação e Transdisciplinaridade: Comunicação Alternativa Suplementar e Ampliada para pessoas com autismo. São Paulo: Papirus, 2013. VYGOTSKY, L.S. Obras escogidas. (Blank, J.G., Trad.). Fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997. (Original publicado sd.), 1997. Disponível em: https://www.novoipc.org.br/sysfiles/vigotski_obras_completas.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PO501 Educação e Desigualdades Sociais 04 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Construção das desigualdades socioeducativas. Reflexão sobre conceitos, terminologias e perspectivas teóricas relacionadas ao tema, buscando subsídios para compreender de que maneira a educação se constitui fator importante tanto na reprodução das desigualdades sociais quanto na mobilidade social dos indivíduos ou grupos de indivíduos. Compreensão do papel da educação nas sociedades contemporâneas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação às diferentes abordagens em torno do tema Educação e Desigualdades Sociais; - Favorecer a aproximação teórica entre duas áreas de saber, Sociologia e Educação, de forma que os alunos tenham a oportunidade de aprofundar o conhecimento acerca do lugar social da escola na contemporaneidade; - Refletir sobre a relação entre o conhecimento escolar, a distribuição de poder e o controle social nas sociedades contemporâneas; - Compreender a importância dos processos de escolarização na determinação das oportunidades de mercado de trabalho, de renda e de status; - Refletir sobre a relação entre as variáveis relacionadas ao gênero, cor/raça e religião na constituição das desigualdades socioeducativas. - Entender a importância da noção de capital cultural nas análises sobre a constituição das desigualdades socioeducativas. METODOLOGIA - Leitura de textos; - Cine-debate; - Discussão de estudo de caso. AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes. 2ª nota: Seminários Temáticos e/ou Produção de um projeto de pesquisa que incorpore o debate em torno da educação e desigualdades sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estratificação social e desigualdade educacional; - Determinantes sociológicos e implicações sociais da desigualdade de acesso aos estudos; - Desigualdades de sucesso escolar e origem social; - Educação, mercado de trabalho e mobilidade social; - Gênero, raça/cor, religião, educação e mercado de trabalho; - Classes sociais, violência simbólica e sucesso escolar: cultura como capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÓGUS, Lucia Maria Machado (Org); YAZBEK, Maria Carmelita; WANDERLEY, Mariangela Belfiore Orgs. Desigualdade e a questão social. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo : EDUC, 2008. BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. MIRANDA, Shirley Aparecida de. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as desigualdades sociais Belo Horizonte: Autêntica; Ouro Preto (MG) : UFOP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Maria F. A Noção de Capital Cultural é Útil para se Pensar o Brasil? In: Nadir Zago; Lea Paixão. (Org.). Sociologia da Educação Brasileira: Pesquisa e Realidade Brasileira. 1ed. Petrópolis: Vozes, 2007, v. 1, p. 44-59. BOURDIEU, Pierre; BOLTANSKI, Luc. O Diploma e o cargo: relações entre o sistema de produção e o sistema de reprodução. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 127-144. CÉSAR, C. C.; SOARES, J. F. Desigualdades acadêmicas induzidas pelo contexto escolar. In: Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v.18, n.1-2, p. 97-110, 2001. HASENBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Valle. Origens e Destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: TOPBOOKS, 2003. QUEIROZ, Bernardo Lanza. Diferencial regional de salários e retornos sociais à educação: uma aboradagem hierárquica. In: WAJNMAN, S. & MACHADO, A. F. Mercado de trabalho: uma análise a partir das pesquisas domiciliares no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2003. NEVES, J.A.; FERNANDES, D.C.; HELAL, D.H. (orgs). Educação, trabalho e desigualdade social. Belo Horizonte, Argvmentvm, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTº DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Nº. de Código Nome Teórica Prática Créditos PO506 EDUCAÇÃO E MÚSICA 04 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas pedagógicas musicais. Processos de transmissão e recepção de saberes musicais em diversos contextos sociais e culturais. Formação musical em espaços formais e não formais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Estabelecer uma base teórica para desenvolver análises relativas ao fazer musical em tempos, culturas e contextos sociais distinto; - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação às diferentes abordagens em torno do tema Educação e Música; - Favorecer a aproximação teórica entre duas áreas do saber Educação e Música, de forma que os alunos tenham a oportunidade de aprofundar o conhecimento acerca da função social da música nas sociedades; - Entender a importância da noção de transmissão nas análises sobre os processos de ensino e aprendizagem da música tanto na Educação Básica quanto na Superior. METODOLOGIA Avaliação contínua, no decorrer do curso, preparação e apresentação de seminários e produção de trabalho escrito. Além disso, está previsto a organização de encontros (oficinas) com profissionais da música com o objetivo de debater as experiências e os processos formativos dos mesmos. AVALIAÇÃO Serão levados em conta na avaliação a participação e o envolvimento do aluno nas aulas, nos debates, oficinas e seminários, bem como, sua produção escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Processos de organização das práticas musicais 2) Construção social de significados musicais; 3) Formação musical em diferentes contextos socioculturais; 4) Música como uma prática inclusiva na educação 5) Música, educação e raça 6) Música, educação e distinção social 7) Música, educação e gênero 8) Práticas Musicais Indígenas BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATEIRO, Teresa.; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. 352 p MARINHO, Vanildo Marinho; QUEIROZ, Luis Ricardo Silva (Org.). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2005. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Margarete. Mundos musicais locais e educação musical. In: Revista EM PAUTA, v. 13 - n. 20, Rio de Janeiro, UERJ, 2002. HENNION, Antoine. Pragmática do Gosto. Tradução de Frederico Barros. Desigualdades & Diversidade. In: Revista de Ciências Sociais da PUC Rio, nº 8, jan./jul., p. 253 - 277, 2011 FIGUEIREDO, Sérgio; SOARES, José; SCHAMBECK, Regina Finck (Eds.). A formação do professor de música no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. PENNA, Maura. Poéticas Musicais e Práticas Sociais: reflexões sobre a educação musical diante da diversidade. In: Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 13, n.13, p. 7-16, 2005. SANTOS, Regina Márcia Simão (org.). Música, Cultura e Educação: os múltiplos espaços de educação musical. Porto Alegre: Sulina, 2011. SILVA, Helena Lopes da; ZILLE, José Antônio. Música e Educação. Barbacena: EdUEMG, Série Diálogos com o Som, v.2, 2015, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ ________________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ- REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PO507 Educação Emocional Integral 04 00 04 60h Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da educação emocional, segundo diferentes perspectivas teóricas, considerando a integralidade e multidimensionalidade do ser. Pesquisas em Psicologia e educação sobre as emoções e suas implicações no processo formativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A educação como um ato emocional: O desenvolvimento emocional na BNCC e as repercussões no campo educacional brasileiro. II. O papel da dimensão emocional na formação humana: Origens e causas da emoção, Características e funções adaptativas das emoções básicas, Características e funções adaptativas, emoções sociais. III. Bases da Educação Emocional Integral: A influência das emoções nas relações interpessoais e a articulação com a formação do educador. Integralidade, multidimensionalidade, transdisciplinaridade e espiritualidade. IV. Objetivos da Educação Emocional Integral: Alfabetização Emocional: Saber reconhecer e nomear as emoções; interpretar a linguagem não verbal; Favorecer o autoconhecimento: aprimorar a conexão entre sentir, pensar e agir, avaliar as próprias capacidades e limitações; estimular a transcendência; Estimular o autocuidado: Gerir os efeitos da emoção sobre si e os outros; desenvolver a resiliência para responder de modo apropriado ao contexto; proteger a autonomia; Facilitar decisões responsáveis: Fazer escolhas construtivas; respeitar os limites individuais e coletivos. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento Os objetivos propostos pela disciplina Processos Interativos no Espaço Escolar deverão ser alcançados por meio das seguintes estratégias metodológicos: Projeto de Formação através do T- grupo; aulas didáticas; exposição dialogada, atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes Diário de Bordo; Dinâmicas de grupo; Observações em contextos educacionais e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor (a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização de aula didática, oficinas, diário de bordo, elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Mariana Marques ; FERREIRA, Aurino Lima et al. Educação emocional integral [recurso eletrônico]: processos de humanização no campo educacional. 1. ed. Recife: Editora UFPE, 2022.141p. Linkdeacesso: bing.com/ck/a?!&&p=2e0d934424ab2b08JmltdHM9MTcyNzEzNjAwMCZpZ3VpZD0yYWZiMG ZjZi0zODg0LTYxZWQtMmJkMi0xZThjMzk3ZjYwNjUmaW5zaWQ9NTE4Nw&ptn=3&ver=2& hsh=3&fclid=2afb0fcf-3884-61ed-2bd2- 1e8c397f6065&psq=educação+emocional+integral+ufpe+livro&u=a1aHR0cHM6Ly9lZGl0b3JhLn VmcGUuYnIvYm9va3MvY2F0YWxvZy9ib29rLzc3OQ&ntb=1 WENDELL, Ney. Praticando a gentileza em sala de aula. Recife: Prazer de Ler, 2012. 79 p. ISBN 978-85 8168-190-0 (broch.). Classificação: 370.114 W469p (CE) Ac.357902 TOGNETTA, Luciene Regina Paulino. A construção da solidariedade e a educação do sentimento na escola: uma proposta de trabalho com as virtudes numa visão construtivista. São Paulo: FAPESP, 2003. 263 p. (Coleção educação e psicologia em debate). ISBN 8575910086 (broch.). Classificação: 370.153 T645c (Caruaru) (CE) Ac.316958 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHABOT, D; CHABOT, M. Pedagogia emocional: sentir para aprender – como incorporar a Inteligência Emocional às suas estratégias de ensino. Tradução de Diego Ambrosini e Juliana Montoia Lima.São Paulo: Sá Editora, 2005. EKMAN, P. A linguagem das emoções: revolucione sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao redor. 4a. reimpressão. São Paulo: Lua de Papel, 2011. GOLEMAN, D.; SENGE, P. O foco triplo: uma nova abordagem para a educação. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. GOMES, A. R. et al. Stress ocupacional no ensino: um estudo com professores dos 3º ciclo e ensino secundário. Psicol. Soc., Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 587-597, dez. 2010. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822010000300019. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822010000300019&lng=pt&nrm=iso. Acessoem: 16 fev.2016. GROP (Grup de Recerca em Orientación Psicopedagògica). Atividades para o desenvolvimento da inteligência emocional nas crianças. Tradução deSueli Brianezi Carvalho. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Práticas de Avaliação na PO509 60 - 04 60 Alfabetização Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Concepções de avaliação na alfabetização. Relações entre Avaliação, Alfabetização e Sistema de Ensino. Tratamento do erro e da heterogeneidade no processo de alfabetização. Instrumentos e critérios avaliativos na Alfabetização.Avaliação como instrumento para acompanhamento das aprendizagens na alfabetização. Política de Avaliação da alfabetização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Concepções de Avaliação. 2. Avaliação, Alfabetização e sistema de ensino. 3. Objetos de ensino, de aprendizagem e de avaliação no processo de alfabetização. 4. Conceito de erro na alfabetização. 5. Estratégias para lidar com a heterogeneidade no processo de alfabetização. 6. Instrumentos e critérios avaliativos na Alfabetização: elaboração, análise e formas de registro 7. Acompanhamento das aprendizagens na alfabetização por meio da avaliação. 8. Política de avaliação da alfabetização. METODOLOGIA O processo de ensino-aprendizagem constituir-se-á de atividades diversificadas. Essa metodologia, por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de toda a aula e semestre, demanda leituras antecipadas dos textos, participação, pontualidade e assiduidade à aula. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino e buscará ter um caráter formativo, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Constituir-se-á de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, da argumentação, da articulação entre teoria e prática, da construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, M. C. S. O ato de avaliar no ciclo de alfabetização: qual o compromisso dos gestores e professores com as crianças nos três anos do ensino fundamental? In: Ciclo de palestras: volume 1. (Org.) CRUZ, M. C. S; BORBA, R. E. S. R. (E-book). Recife: Editora UFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/266 MAINARDES, J. Avaliação da aprendizagem na alfabetização. In: Ciclo de palestras: volume 1. (Org.) CRUZ, M. C. S; BORBA, R. E. S. R. (E-book). Recife: Editora UFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/266 MORAIS, A. G. Práticas de Ensino do SEA: Atividades voltadas À consolidação das correspondências letra-som e alternativas de avaliação do conhecimento dos aprendizes. In: Sistema de Escrita Alfabética. Recife: Melhoramentos, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALAVARSE, O. M; BRAVO, M. H.: MACHADO, C. Avaliações externas e qualidade na educação básica: articulações e tendências. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 24, n. 54, p. 12-31, jan./abr. 2013. Disponível em: https://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1783/1783.pdf CRUZ, M. C. S. Alfabetizar letrando: Alguns desafios do 1º ciclo no Ensino Fundamental. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4376?locale=pt_BR CRUZ, M. C. S. Tecendo a alfabetização no chão da escola seriada e ciclada: a fabricação das práticas de alfabetização e a aprendizagem da escrita e da leitura pelas crianças. 2012. 341 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFPE_c563fe07c251e54ab872233eff20b5ce DAVIS, C. e ESPÓSITO, Y. Papel e função do erro na avaliação escolar. Em: Cadernos de pesquisa, no 74, ago., 1990, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p. 71-75. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1086 ESTEBAN, M. T. Considerações sobre a política de avaliação da alfabetização: pensando a partir do cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação v. 17 n. 51 set.-dez. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/HKH8k3XsWP7NzsRmjnNGYDm/ FRANCO, Creso. Diagnósticos e Políticas de Alfabetização. Palestra ministrada no Seminário de alfabetização e letramento em 2006. Artigo acessado em 14/05/07. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_moarisconcpmetodalf.pdf HADJI, C. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEAL, T. F. Intencionalidades da avaliação na língua portuguesa. In: SILVA, J. F.; HOFFMANN, J. e ESTEBAN, M. T. (orgs.). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003, p. 19-31. MARCUSCHI, B.; SUASSUNA, L. (orgs.). Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/8.pdf MORAIS, A. G. A republicana proposta curricular de Língua Portuguesa que Magda Soares vem construindo com os educadores de Lagoa Santa – MG: coerência e inovação. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/894/89457077013/html/ SILVA, M. C. Novas perspectivas para o processo de alfabetização: reflexões a partir das contribuições recentes de Magda Soares e do Projeto Alfaletrar. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0015 SILVA, M. C.; OLIVEIRA, R. A. J. Dialogando com Magda Soares sobre alfabetização, práticas pedagógicas e formação de rede. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/894/89457077016/html/ SILVA, M. C.; CABRAL, A. C. dos S. P. Práticas de alfabetização: processos de ensino e de aprendizagem. Recife, Editora UFPE, 2020. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/52 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PO510 04 00 04 60 DE SURDOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os conceitos de alfabetização e letramento. Estudo sobre concepções e métodos de alfabetização, com ênfase na educação bilíngue de surdos. Reflexão acerca do processo de aquisição da leitura e escrita pela criança surda. Discussão sobre a importância da língua de sinais no letramento de surdos. Compreensão de estratégias didático-metodológicas de alfabetização e letramento de surdos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conceitos de alfabetização e letramento. • Métodos de alfabetização. • Princípios norteadores da educação bilíngue de surdos. • Especificidades na aquisição da leitura e escrita pela criança surda. • A importância da língua de sinais no letramento de surdos. • Estratégias didático-metodológicas de alfabetização e letramento de surdos. METODOLOGIA A metodologia a ser usada terá uma abordagem dialógica, propiciando uma postura crítica do estudante face às várias propostas teóricas e práticas. As estratégias serão: aulas expositivas/dialogadas; seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Ao final da disciplina, será atribuída apenas uma nota. A avaliação será processual, realizada com base no cumprimento das atividades acordadas por meio do contrato didático. Serão consideradas na avaliação todas as ações realizadas em sala de aula ou em espaços para os quais se estenda o trabalho pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médica, 2007. SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021. FAVORETO. S, R. A.; HOLLOSI, M. (Orgs.). Educação de surdos, linguagens e experiências. Uberlândia: Navegando Publicações, 2021. JEREMIAS, D. A. Alfabetização de surdos: por uma prática alinhada ao modelo ideológico de letramento. In: Revista Linguagens & Letramentos, Cajazeiras - Paraíba. v. 3, nº 1, Jan-Jun, 2018. LIMA, M.D.; Adequação do ensino do português como L2 nas crianças surdas: um desafio asuperar/enfrentar.https://2014.revistaintercambio.net.br/24h/pessoa/temp/anexo/1/416/74 4.pdf LOURENÇO, E.A.G. (Coord.). Educação bilíngue para surdos. 1. ed. - São Paulo: Alameda, 2017 SOUSA, W. P. de A. Alfabetização de crianças surdas na perspectiva do letramento. In: Letramento e inclusão. PNAIC Paraíba. Evangelina M. B. Faria (Org.) Editora UFPB, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E 60 - 04 60 - 487 TRABALHO DOCENTE Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do papel do coordenador pedagógico e da identidade docente como articulador e integrador dos processos educativos, capaz de promover o desenvolvimento da aprendizagem, do conhecimento, do trabalho coletivo e interdisciplinar, da ética e da cidadania, na perspectiva do desenvolvimento de uma educação profissional permanente e uma sociedade cada vez mais inclusiva. Orientação e subsidio ao professor no desenvolvimento do trabalho pedagógico, compreendendo as múltiplas dimensões que estruturam a prática pedagógica. Tais como: ● os processos de ensinar e de aprender, a interação professor-aluno, as a forma de tratamento pedagógico dado aos conhecimentos e seu processo de socialização, conforme os diferentes campos do saber, metodologias específicas, concepções de aprendizagem, planejamento e de avaliação. ● as relações inter individuais, profissionais e pessoais, que, no cotidiano escolar, os indivíduos estabelecem entre si e que são, também, estruturantes do fazer pedagógico na medida em que articulam e integram saberes, práticas, visões de mundo e de sociedade. ● o caráter político, social, econômico e cultural que engendra a idéia da educação como um bem público e do ato educativo como uma prática social que se dá em contextos de heterogeneidade e pluralidade cultural. ● Entendimento da relação da escola e de seus sujeitos com um contexto mais amplo e os prepara para o enfrentamento de questões educacionais como a inclusão e a permanência do aluno, a diversidade social, étnica, religiosa e cultural, além de favorecer o desenvolvimento de ações orientadas por projetos pedagógicos, cujos horizontes sejam tanto a democratização da educação e da escola, quanto, o respeito ao direito de aprender. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade - Ampliação das capacidades de análise e resolução de problemas, elaboração e desenvolvimento de projetos e atividades no âmbito da organização do trabalho pedagógico e do processo de ensino-aprendizagem. - Reflexão sobre o trabalho pedagógico e gestão democrática que favoreçam a formação cidadã do estudante; - Vivência de processos de produção de conhecimento que busquem uma melhor compreensão da escola em suas determinações; II Unidade - Desenvolvimento de práticas de coordenação do trabalho pedagógico que contribuam para uma aprendizagem efetiva dos alunos, de modo a incidir, progressivamente, na melhoria do desempenho escolar; - Reflexão da prática do coordenador pedagógico junto ao professor na realização do processo de ensino-aprendizagem; - Aprofundamento dos debates sobre a construção coletiva do projeto pedagógico, bem como da articulação, integração e organização das ações pedagógicas que contemplem a inclusão e a permanência do aluno, a diversidade social, étnica, religiosa e cultural. - III Unidade -A Identidade do Coordenador Pedagógico na Escola; - O professor-coordenador como profissional reflexivo; - Relações de Trabalho na escola, coordenação pedagógica e prática docente. - O coordenador pedagógico e a formação continuada de professores; - Elaboração de uma proposta de atuação para a coordenação pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, R. S., A construção da identidade do coordenador pedagógico e seu perfil profissional no contexto atual. Revista Labor Fortaleza/CE, jan/jul 2017 Vol. 01, nº 17, p. 143-157 ISSN 1983-5000 OLIVEIRA, J. C. de O cotidiano escolar do coordenador pedagógico: diversidades, tensões e possibilidades. Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3100, v. 26, n. 1, p. 143-160, jan./jun. 2017. PAVAN, R., BECCARI,M.M. Supervisão educacional: uma abordagem a partir das produções acadêmicas. X ANPED Sul, Florianópolis, out. 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR . AGUIAR, M. A Supervisão e política educacional. São Paulo: Cortez, 1991. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições. Pesquisa desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas por encomenda da Fundação Victor Civita. Estudos & pesquisas educacionais. São Paulo: Abril, 2011. Disponível em: < http://www.fvc.org.br/pdf/livro2-04- coordenador.pdf>. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico: aportes à proposição de Políticas Públicas. Cadernos de pesquisa. V.42. n.147. p. 754-771. Set/dez. 2012 SAVIANI, Dermeval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da ideia. In: FERREIRA, Syria Carapeto Naura (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. P.13-38. SERPA, Dagmar. Coordenador pedagógico vive crise de identidade. Edição especial “Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores”. Fundação Victor Civita, Edição Especial, nº 6. Junho/2011. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Sobre o Papel da Supervisão Educacional Coordenação Pedagógica. In: VASCONCELOS (org.) Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 10ª ed. São Paulo: Libertad, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática AP EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E 02 00 02 30 504 CULTURA POLÍTICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise do Estado em sua relação com os movimentos organizados da sociedade civil, verificando como a cultura política afeta os vários formatos e lógicas de ação coletiva que movem a regulação social educação. Compreensão do contexto de emergência da Pedagogia social e dos paradigmas da educação não formal. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Discutir os instrumentos teórico-conceituais que permitem apreender os processos de participação da sociedade civil na construção das políticas educativas, analisando seus impactos na ativação de uma esfera pública democrática não-estatal. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aulas expositivas, seminários, leituras e elaboração de resumos dos textos lidos, debates e diálogos em sala sobre os conteúdos. AVALIAÇÃO A avaliação seguirá o sistema vigente na UFPE, sendo realizada uma avaliação envolvendo a produção escrita sobre os temas abordados no componente curricular. Será considerado para a atribuição das notas, além da avaliação formal, a frequência às aulas e a realização das atividades sugeridas/recomendadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processos Culturais, Educação Não Formal e Ações Coletivas Identidades Coletivas e Redefinição das Relações Estado-Sociedade Pedagogia Social, Paradigmas da Educação Não-Formal e Cultura Política Esfera Pública Democrática e as Novas Formas de Regulação Social da Educação 2.1 Cidades Educadoras, Redes Sociais e Comunidades de Aprendizagem 2.2 Fóruns Participativos, Colegiados e Novas Formas de Governamento da Educação BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, M.G. Educação não formal e cultura política. São Paulo, Cortez, 2005. GOHN, M.G. Conselhos gestores e participação sócio-política. São Paulo, Cortez, 2001. SILVA, R.; SOUZA NETO, J. C.; MOURA, R. A. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora/FAPESP/UNESCO, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo, Paz e Terra, 2002. GADOTTI, M.; GUTIERREZ, F. (orgs.). Educação comunitária e economia popular. São Paulo, Cortez, 2005. GRAU, N.C. Repensando o público através da sociedade: novas formas de gestão pública e representação social. Rio de Janeiro/Brasília, Revan/ENAP, 1998. HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. Tradução por George Sperber e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2002. JACOBI, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP503 EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E 30 00 02 30 ÉTICAS DO CUIDADO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da categoria do cuidar como via de ressignificação do espaço público e da educação pensada no contexto das artes de viver. A emergência da ética do cuidado na Antiguidade grega e seus desdobramentos em pensadores como Heidegger, Arendt, Foucault e Butler e suas derivações político-pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O cuidado de si na Antiguidade greco-romana 1.1 Sócrates como mestre do cuidado: uma leitura do Alcibíades 1.2 Os elementos da mestria: o si, o cuidado, o eros e a askésis 1.3 A generalização helenística do cuidado: o mestre como guia da existência II – Esvaziamento do Político e a Reinvenção das Artes de Viver 2.1 A vontade de saber e o governo dos vivos 2.2 Parrésia e educação: formas de vida e bem comum 2.3 Acontecimentalização e novas formas de fazer política BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTLER, J. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. FOUCAULT, M. A Hermenêutica do Sujeito. SP: Martins Fontes, 2004. HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2005. PAGNI, P. Experiência estética, formação humana e arte de viver - Desafios filosóficos à educação escolar. São Paulo: Edições Loyola, 2014. VEIGA-NETO, A. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRMAN, J. Entre cuidado e saber de si. Rio: Relumé Dumará, 2000. CANDIOTTO, C. Foucault e a crítica da verdade. Belo Horizonte: Autêntica; Curitiba: Champagnat, 2010. FOUCAULT, M. Historia da sexualidade: O cuidado de si. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. ORTEGA, F. Amizade e estética da existência em Foucault. Rio: Graal, 1999. PAGNI, P.; BUENO, S.F.; GELAMO, R.P. (Orgs.). Biopolítica, arte de viver e educação. Marília: Oficina Literária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP499 EDUCAÇÃO, POBREZA E 60 00 04 60 ESPAÇOS PERIFÉRICOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da relação entre educação e pobreza com vistas a uma abordagem do sujeito da educação desde o ponto de vista dos espaços periféricos. Estudo das principais contribuições das epistemologias periféricas, dos estudos subalternos e das abordagens pós-coloniais e anti-utilitaristas para a análise das pedagogias produzidas nas fronteiras das lutas educacionais pelo direito à vida, à memória e ao território. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Trajetórias Educativas, Saberes Subalternos e Territorialização Política da Educação 1.1 A experiência da pobreza e a pobreza da experiência no pensamento pedagógico 1.2 O território como espacialidade existencial dos sujeitos subalternos 1.3 A produção dos Outros sujeitos da educação como sujeitos inexistentes II – Pedagogias da Produção do Bem Viver 2.1 Pedagogias de desenraizamento e desterritorialização 2.2 Alteridades periféricas e linhas de fuga em educação 2.3 As favelas como espaços políticos de reconhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGAMBEN, G. Altissima pobreza. São Paulo: Boitempo, 2017. ARROYO, M. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petropólis: Vozes, 2012. CERQUEIRA, M. B. Pobres, resistência e criação. SP: Cortez Editora, 2010. PAIVA, A.; BURGOS, M. A escola e a favela. Rio: Ed. PUC-Rio: Ed. Pallas, 2009. SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Aprendiz de mim, um bairro que virou escola. Campinas: Papirus, 2004. BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. MARQUES, E. Redes sociais, segregação e pobreza. SP: UNESP, 2010. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Ed. Moraes, 1991. SOUZA NETO, J.C. (org.). Pedagogia social. SP: Expressão e Arte, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP EDUCAÇÃO, PODER E MODOS 02 00 02 30 501 DE SUBJETIVAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise crítica da educação apreendida como um processo social, histórico e cultural definido por relações específicas de poder. Abordagens pós-estruturalistas de análise do Estado problematizado na interface entre os processos de governamentalização e os processos de subjetivação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Discutir os processos de regulamentação nas formas de ação mobilizadas pelo Estado na contemporaneidade; . Problematizar os conceitos de poder, biopolítica, governo, governamentalidade e modos de subjetivação. METODOLOGIA Atividades Docentes: . Aulas Expositivas . Discussão compartilhada de textos . Apresentação de Casos e Situações Problemas Atividades Discentes: . Estudo e Fichamento de textos . Análise de Casos e Situações Problemas . Seminários AVALIAÇÃO . Verificação formal dos conteúdos da disciplina . Seminários Temáticos . Fichamento de Textos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Genealogia Crítica do Estado Moderno 1.1 O poder disciplinar e a anátomo-política 1.2 Governamentalização do Estado, práticas e saberes da biopolítica II – Educação e Biopolítica nas Sociedades de Controle 2.1 As políticas públicas de inclusão social e educacional 2.2 A gestão da educação e a crítica do empreendedorismo educacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADELHA, S. Biopolítica, governamentalidade e educação - Introdução e conexões a partir de Michel Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. GADELHA, S.; PULINO, L. Biopolítica, Escola e Resistência. Volumes 1. SP: Alínea, 2012. FOUCAULT, M. O Nascimento da biopolitica. SP: Martins Fontes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, M. Segurança, Território e População. SP: Martins Fontes, 2008. PASSOS, I.F. (org.). Poder, normalização e violência. Incursões foucaultianas para a atualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. FONSECA, Márcio A. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 1995. p.69-94. SILVA, Tomaz (org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1994. VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e Educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP500 ESPIRITUALIDADE POLÍTICA 60 00 04 60 E FORMAÇÃO HUMANA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da proposição espiritualidade política e suas implicações na reativação das políticas de formação humana na contemporaneidade. O exercício da política para além dos mecanismos simbólicos de representação. A noção de multidão e seus impactos na análise das práticas de resistência pedagógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Educar entre a Impotência e o ImPossível 1.1 Vida nua, estados de esgotamento e políticas de dessubjetivação 1.2 A educação como modo vida: os exercícios espirituais e o viver junto 1.3 Introduzir uma dimensão espiritual na política: o que é uma força revolucionária? II – Fragmentos para uma História Experimental do Político 2.1 Comunas: barricadas, manifestos e fantasmagorias 2.2 Canudos: fanáticos, degenerados e guerras de memória 2.3 Cangaço: bandos e banditismo nos desertos dos sertões 2.4 Ligas: raízes e capangas na filosofia camponesa 2.5 Maio de 68: contracultura, rebeldia e anarquismo místico 2.6 Yanomamis: casas comunais, barragens e desencontros na mata 2.7 Primaveras árabes: redes, revoltas e ocupações 2.8 Jornadas de junho: caminhadas, máscaras e coquetéis molotov III –Sociedade contra o Estado e as novas Esferas de Inssurreição 3.1 Políticas oníricas do comum: para além do poder pastoral e da domesticação das massas 3.2 Corpos políticos, afetos e xamanismo transversal: o devir-canibal da pedagogia 3.3 As multidões insurgentes e a emergência de uma pedagogia menor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Perspectiva, 2018. FOUCAULT, M. O enigma da revolta. São Paulo: n-1 Edições, 2019. FOUCAULT, M. Repensar a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. RANCIÉRE, J. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANETTI, E. Massa e poder. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. GONZALEZ, H. A comuna de Paris: os assaltantes do céu. Rio: Brasiliense, 1989. PELBART, P. O avesso do niilismo. Cartografias do esgotamento. São Paulo: n-1 Edições, 2013. SAFATLE, V. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. São Paulo: Cosac Naify, 2015. VIRNO, P. Gramática da multidão. Para uma análise das formas de vida contemporâneas. São Paulo: Annablume, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP502 GESTÃO EDUCACIONAL E 30 00 02 30 POLÍTICAS DE JUVENTUDES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos discursos políticos sobre a(s) juventude(s), problematizando as práticas culturais, sociais e educacionais em jogo na constituição identitária dos coletivos juvenis na atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Juventudes: Abordagens e Conceitos 1.1 A construção social e histórica do conceito de juventude 1.2 Categorias analíticas nos estudos sobre juventude: classe, cultura juvenil e geração 1.3 Juventudes entre instituições socializadoras e modos de subjetivação II – Gestão das Políticas Públicas de Juventude 2.1 O mapa da realidade juvenil no Brasil contemporâneo 2.2 Políticas públicas de juventude: entre normalização e resistência 2.3Juventudes e ação coletiva: novas identidades, estilos e trajetórias BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Guia de políticas públicas de juventude. Brasília: Secretaria-Geral da Presidência da República, 2006. FREITAS, M.V. de; PAPA, F. de C. (Org.). Políticas públicas juventude em pauta. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 219-228. LINS, M. Gestão dos riscos nas políticas de juventude: um estudo a partir dos egressos do Projovem. Recife: Editora da UFPE, 2011. NOVAES, R.;VANNUCHI, P. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo, Instituto Cidadania\Perseu Abramo, 2003. SPOSITO, Marília P. (org.). Espaços públicos e tempos juvenis. Um estudo sobre ações do poder público em cidades de regiões metropolitanas brasileiras. São Paulo, Global, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMO, H.; FRANCO, P. Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo, Instituto Cidadania\Perseu Abramo, 2004. BRITO, Sulamita (org.). Sociologia da juventude I. Da Europa de Marx à América Latina de hoje. Rio, ZAHAR EDITORES, 1968. CASTRO, J.; AQUINO, L.; ANDRADE, C. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009. GROPPO, L.A. Juventude. Ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio, DIFEL, 2000. SPOSITO, M. Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação. In: Revista Brasileira de Educação, n. 13, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP495 Imaginário Social, Democracia e 60 4 Educação. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo inter e transdisciplinar das relações entre o imaginário social e as instituições que criam obstáculos à democracia escolar. Análise dos processos difusos de dominação social através de instituições como a religião, a família, a felicidade, o casamento e o amor romântico, problematizando, desde o cotidiano escolar, as significações imaginárias aparentemente apolíticas mobilizadas por essas instituições, bem como a produção de heteronomia política que contribui para o esvaziamento do sentido público que o imaginário político da democracia exige e sustenta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE – INSTITUIÇÃO, IMAGINÁRIO E TEMPO SOCIAL ● Sentidos e instituições imaginárias sociais de Brasil e de “brasilidade” ● Sentidos e instituições imaginárias sociais de educação pública/estatal II UNIDADE – MITOS FUNDADORES, DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO ● A produção do imaginário social-histórico: autoritarismo e emancipação As significações imaginárias da família, do casamento, da religião e do amor romântico e os processos de democratização da escola pública BIBLIOGRAFIA BÁSICA BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 5ª. Edição. 2000. SANTOS, Evson Malaquias de Moraes. Brasilidade e a democracia escolar: o jeitinho, a malandragem e as formas autoritárias na escola pública. Recife: EUFPE, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL PRIORI, Mary. História do amor no Brasil. : Contexto. CHAUI, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. LOBATO, Josefina Pimenta. Antropologia do amor. Do oriente o ocidente. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. MARTINS, Paulo Henrique N. Cultura autoritária e aventura da brasilidade. In: Cultura e identidade. Perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. pp.65-104. SCOTT, Parry. Famílias brasileiras: poderes desigualdades e solidariedades. Recife: EDUFEPE, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP INTRODUÇÃO AO TRABALHO 04 00 04 60 497 ACADÊMICO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Iniciação teórica e prática à metodologia do trabalho acadêmico, analisando os elementos e ferramentas conceituais que definem a natureza do conhecimento científico apreendido em sentido abrangente, bem como as diretrizes para o entendimento e desenvolvimento de atividades relacionadas com os processos de estudo, pesquisa e reflexão crítica que caracterizam a vida universitária. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Apresentar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para o enfrentamento das várias tarefas que lhes serão solicitadas ao longo de sua formação acadêmica, preparando para a fundamentação epistemológica das práticas de pesquisa. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aula expositiva, seminários, atividades escritas individuais e em dupla, leituras e elaboração de resumos de textos lidos, debates e diálogos em sala sobre os conteúdos. AVALIAÇÃO Obedecerá ao sistema vigente na UFPE, ou seja, para atribuição de nota serão realizadas duas avaliações escritas, o resumo e a resenha crítica de uma obra (sobre pesquisa). Consideraremos para atribuição de notas, além das avaliações escritas, a apresentação do projeto, a frequência às aulas, assiduidade, pontualidade e realização das atividades sugeridas/recomendadas durante o decorrer da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As Bases da Formação Científica, Profissional e Política do Educador 1.1 O campo do conhecimento pedagógico: a pedagogia e as ciências da educação 1.2 Ensino, extensão e pesquisa: eixos e princípios da formação 1.3 Profissão docente: desafios éticos e políticos 2. O Trabalho Acadêmico na Universidade 2.1 O ato de estudar na vida acadêmica e na vida profissional 2.2 As ferramentas básicas do trabalho acadêmico: leitura e documentação 2.3 Elaboração e apresentação de seminários de estudo 3. Leitura, Análise e Produção de Textos Pedagógicos 3.1 Processos lógicos de estudo: formação de conceitos e construção de argumentos 3.2 Diretrizes para elaboração de resumos, resenhas críticas e relatórios 3.3 As diferentes modalidades de trabalho científico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. (1982). “Considerações em torno do ato de estudar” In: Ação cultural para a liberdade e outros escritos . Rio de Janeiro: Paz e Terra (6ª edição), pp. 09-12. BRANDÃO, C.R. (Org.). O educador: vida e morte - Escritos sobre uma espécie em perigo. RJ: Paz e Terra, 1995. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas. SP: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4o ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. SILVA, C. S. B. Curso de pedagogia no Brasil. Historia e identidade. SP: Autores Associados, 1999. MEDEIROS, J. B. Comunicação científica: normas técnicas para a redação científica. SP: Atlas, 2008. PIMENTA, S. G. (org.). Pedagogia: ciência da educação? SP: Cortez, 2011. SILVA, A.L.; SÁ, I. Saber estudar e estudar para saber. Porto: Porto Editora, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP PAIDEIA, JUSTIÇA E POLÍTICA 04 00 04 60 498 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da Paideia como noção, espaço e prática de reflexão crítica e sistemática acerca da educação apreendida sob os enfoques da política e da justiça, elucidando as condições em que a democracia como participação interroga os processos educativos enquanto direito humano fundamental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Analisar como a distinção entre nomos e physis, entre leis normativas e leis naturais, abriu espaço para uma laicização do direito e para uma reflexão da educação enquanto forma de assegurar uma participação igualitária dos cidadãos na formação da vontade política. . Problematizar o desenvolvimento histórico da noção de cidadania enquanto elemento configurador da ideia de educação pública, discutindo seus limites e impasses no processo de participação democrática. . Elucidar as condições de emergência da chamada “redução mercantilista” que têm confinado quase que integralmente os sentidos da gestão e da política educacional, analisando os desafios sociais e históricos para uma educação democrática enquanto vetor político da formação humana. METODOLOGIA Atividades Docentes: . Aulas Expositivas . Discussão compartilhada de textos . Organização de Trabalhos em Grupo Atividades Discentes: . Estudo e Fichamento de textos . Trabalhos em Grupo . Seminários AVALIAÇÃO . Verificação formal dos conteúdos da disciplina . Seminários Temáticos . Fichamento de Textos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Os Enigmas da Educação Democrática 1.1 Mito e Paideia na democracia grega: os sentidos polifônicos da cidadania 1.2 A antítese entre nomos e physis na política: a noção de igualdade 1.3 A relatividade dos valores e suas consequências para uma teoria da justiça II – Democracia como participação e a escola da democracia 2.1 O enigma político da aprendizagem: como ensinar a liberdade e a autonomia 2.2 A sofística e a difícil arte de se fazer educador: o valor da palavra democrática 2.3 A retórica do contrato pedagógico: a cisão entre saber técnico e saber prático III – Escola Pública, Ética e Justiça 3.1 A formação escolar no paradigma pedagógico da modernidade 3.2 A educação escolar obrigatória como uma característica política das sociedades complexas 3.3 Cidadania, justiça e globalização: as diferentes dimensões da emancipação humana e a relevância da noção de formação para a democracia política BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTÊVÃO, C. Educação, justiça e democracia. Um estudo sobre as geografias da justiça em educação. São Paulo: Cortez Editora, 2004. JAEGER, W. Paideia.A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VALLE, L. Os enigmas da educação. A Paideia democrática entre Platão e Castoriadis. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURBULES, N. & TORRES, C.A. (orgs.). Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto Alegre: ArtMed, 2004. CANÀRIO, R. A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre: ArtMed, 2006. CANIVEZ, P. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1992. GUTHRIE, W.K.C. Os sofistas. São Paulo: Paulus, 1995. PINTO, F. C. A formação humana no projecto da modernidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática INT0056 PEDAGOFIA PAULO FREIRE 60 00 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aborda, numa perspectiva sócio histórica, os contextos de influência que contribuíram para a formulação da pedagogia freireana, o alcance de suas ideias no Brasil e no mundo, bem como a atualidade do seu pensamento. Discute os fundamentos da Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e dos movimentos sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º. Eixo Temático: Contexto de influência da formulação da Pedagogia Paulo Freire: características sociais, econômicas e culturais do Brasil e do Nordeste brasileiro; traços da educação e do movimento social, inserção social de Paulo Freire no campo sócio-político- pedagógico. 2º. Eixo Temático: Pedagogia Paulo Freire: categorias fundantes ( educação, diálogo, cultura e conhecimento); processos teóricos-metodológicos: relação educador-educando, relação dialógica, ciclo do conhecimento; campos de atuação (espaço escolar e movimentos sociais) 3º. Eixo Temático: Atualidade do pensamento freireano e intervenção pedagógica: produção acadêmica e vivências pedagógicas em gestão, ensino, formação de professores e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade, Rio de Janeiro: Paz e Terra. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VERAS, Dimas Brasileiro. Sociabilidades Letradas no Recife: a Revista Estudos universitários (1962-1964), Recife: Rd. Universitária da UFPE, 2012 SANTIAGO, Eliete e BARISTA NETO, José (ORGs.). PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO LIBERTADORA: memórias e atualidades, Recife: Ed. Universitária da UFPE,2013. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessário à prática educativa, São Paulo: Paz e Terra. 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________ ________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP POLÍTICAS QUEER E USO DOS 02 00 02 30 505 CORPOS NA EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das contribuições pedagógicas da teoria queer para os processos de resistência aos regimes de normalização neoliberal com suas políticas de vigilância e controle das diferenças, tematizando a produção de ignorância pelos modos de conhecer dualistas baseados na epistemologia da representação e na metafísica da presença, a fim de cartografar as mutações nas formas contemporâneas de ação política. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Analisar as forças de subversão e dissidência presentes na educação, mobilizando as ferramentas analíticas da teoria queer a fim de acolher temáticas consideradas pouco dignas como o erotismo e o prazer, as relações amorosas e as perversões, apostando em uma nova política de uso dos corpos na educação capaz de transgredir o regime de violência legal que afeta a vida das pessoas e dos grupos desclassificados. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aulas expositivas, seminários, leitura e elaboração de audiovisual sobre a temática, estudos e debates em sala sobre casos específicos. AVALIAÇÃO A avaliação seguirá o sistema vigente na UFPE, sendo realizada uma avaliação envolvendo a produção e socialização de um material audiovisual sobre os temas abordados no componente curricular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – As políticas marginais de conhecimento e o sujeito da política sexual 1.1 Estados-vadios, administração dos corpos e gestão calculada da vida 1.2 As fronteiras e as margens como sítios de produção do saber e da abjeção 1.3 Aa pedagogia como antropotécnica dos corpos estranhos-estrangeiros II – As políticas por vir e as multidões queer 2.1 O devir-monstruoso da educação: pensar outramente, pensar outras mentes 2.2 A política dos anormais e a produção performativa das identidades desviadas 2.3 Arriscar o próprio eu na democracia por vir: educação e precariedade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITZMAN, D. O que é essa coisa chamada amor. Identidade homossexual, educação e currículo. Revista Educação e Realidade. Vo. 21 (1), jan/jul. 1996, pp. 71-96. LOURO, G. Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MISKOLCI, R. Teoria queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTLER, J. Relatar a si mesmo. Crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. BUTLER, J. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. DERRIDA, J. A Universidade sem condição. São Paulo: Estação Liberdade, 2003. FOUCAULT, M. História da Sexualidade II. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1985. PRECIADO, B. Manifesto contrasexual. São Paulo: N-1 Edições, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE EMOÇÕES, RELAÇÕES E FORMAÇÃO 60h - 4 60h HUMANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Fundamentos da educação emocional e relacional. Desenvolvimento da dimensão emocional e relacional em crianças de zero a cinco anos de idade. Formação Humana na docência em educação infantil. Modos de conceber as emoções na educação infantil. Métodos e vivências de aprendizagem socioemocional na ação pedagógica de creches e pré-escolas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Conhecer elementos teórico-práticos sobre a dimensão das emoções e das relações na atuação educativa com crianças de zero a cinco anos, com base nas leituras e discussões realizadas na disciplina, na socialização de experiências e na prática de vivências de sensibilização. ● Compreender as bases da educação emocional e seus desdobramentos para o desenvolvimento da formação humana; ● Discutir os fundamentos teórico-metodológicos do processo de cuidado e atenção às emoções da criança na creche e na pré-escola; ● Refletir sobre a formação humana do docente de educação infantil enquanto sujeito que se relaciona e influencia a cultura emocional das crianças; ● Promover experiências de autocuidado e de autopercepção emocional no percurso formativo do ser-educador/a. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante vivências e sensibilizações, exposições dialogadas (debates/discussões), atividades colaborativas individuais e coletivas, produção de materiais expressivos, utilizando leitura de textos de livros e artigos, análise de vídeos e/ou outros recursos. AVALIAÇÃO Participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. As principais atividades avaliativas serão organizadas mediante avaliação escrita e trabalhos autorais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Fundamentos teóricos da educação emocional e relacional Fundamentos da Educação Emocional; As emoções e as relações humanas na primeira infância; Autoestima, autopercepção, autoconfiança e autocontrole; Compreensão emocional: alegria, tristeza, raiva, medo, frustração, ciúme; A dimensão do cuidado e do afeto nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil e na Base Nacional Comum Curricular II Unidade: O campo emocional e relacional na ação pedagógica Formação Humana na docência: - Aspectos intrapessoais do educador: cuidando de si para educar-cuidar de bebês e crianças pequenas; - Aspectos interpessoais do educador: acolhimento, comunicação/ compreensão empática, assertividade, criatividade, escuta ativa; A importância do clima emocional nas creches e pré-escolas; Metodologias de educação emocional e relacional para a educação infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 107 p. FERRARO, Giuseppe. A escola dos sentimentos: da alfabetização das emoções à educação afetiva. 1.ed. Rio de Janeiro: NEFI, 2018. 244p. (Coleção Ensaios) MOTA, Ana Paula Fernandes da Silveira. O currículo pensamento, afetividade e trabalho com habilidades sociais (PATHS) na prática docente: implicações para a educação das emoções e das relações humanas em instituições educativas. Recife, 2016. 223 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação. Recife, 2016 TIRIBA, Lea.. Educação infantil como direito e alegria: em busca de pedagogicas ecológicas, populares e libertárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POSSEBON, Elisa Pereira Gonsalves; POSSEBON, Fabricio. Descobrir o afeto: uma proposta de educação emocional na escola. Revista Contexto & Educação, v. 35, n. 110, p. 163-186, 2020. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/68435217/6268-libre.pdf?1627751473=&response-content-disposition=inline %3B+filename%3DDescobrir_O_Afeto_Uma_Proposta_De_Educac.pdf&Expires=1726975333&Signature=O992T 9GEolwKZiG-ZFReQO221FYBFc2afa-NP96mda5p10oKoRXD1LcEJZo~CdqFXZkLu0MIceCByW6DVaX1bjg~s FL1Ntxi89Qb7p0yfc~rvY2rwlLca~rCw2rrxS9shNHH1ZanKtzAjAf3dGZYIua0NCfSbDWGTNinfikLal2KB0db-vi zjamE6FhSlJyeGlW~tgK8cd0WoNbTruxW0ggX1Cf9hSkYmJSwTdyi7rriRuWlSMTMRy26HU5OhKBREGSD27 B0xGrIUNUtksa5R2xuUrjLtIVE8oCLs1lsYcduAmwRtf9yT6XOeD3ftLgGHUaA~Wvon8c-Z1BawwQxhg__&Key -Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA DOS SANTOS ALMEIDA, José Fernando. A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_MD1_SA18_ID10209_080920 18230101.pdf RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade . 8. ed. -. São Paulo: Cortez, 2008. 158 p VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000 WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática INT0063 LETRAMENTO: PRÁTICAS DE 4 4 60 LEITURA E ESCRITA ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA ABORDAGENS DO LETRAMENTO. PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA: MODELOS E PERSPECTIVAS TEÓRICAS. ESCOLARIZAÇÃO DA LEITURA E ESCRITA: RELAÇÕES COM A CULTURA ESCRITA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Reconhecer os diferentes conceitos de letramento ● Compreender o processo histórico das práticas de leitura ● Analisar os diferentes modelos e perspectivas teóricas da leitura e da escrita nos diferentes espaços METODOLOGIA A disciplina terá como abordagem metodológica a perspectiva crítica da construção do conhecimento. Neste sentido, adotará diferentes atividades exposição dialogada, da discussão e do debate, do estudo dirigido de textos, trabalhos em grupos e individuais, a elaboração de mapas conceituais, dinâmicas de leitura, portfólio, trabalho em plataformas digitais, seminários temáticos, etc.). Contamos com o apoio das diversas tecnologias AVALIAÇÃO . A prática avaliativa segue abordagens qualitativas, que envolvem todo o processo de construção da disciplina, considerando a participação e elaboração crítico-criativa das e dos estudantes no desenvolvimento das atividades propostas pela/pelo docente, em vista da construção contextualizada do conhecimento na formação docente. Nesse sentido, a seleção dos instrumentos avaliativos será acordada entre o docente e os estudantes, respeitando as normativas institucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA STREET, Brian V. Políticas e práticas de letramento na Inglaterra: Uma perspectiva de letramentos sociais como base para uma comparação com o Brasil. CAD. CEDES, Campinas, v. 33, n. 89, p. 51-71, jan.-abr. 2013. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br Cad CEDES 89 - jan-abr 2013_10-06-2013.indd (scielo.br) BARBOSA, Begma. Letramento literário: sobre a formação escolar do leitor jovem. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 1, p. 145-167 mar. / ago. 2011. Letramento_Literaririo_sobre_a_formacao_...-libre.pdf (d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net) SOUZA. Renata Junqueira; COSSON, Rildo. Letramento Literário: uma proposta para a sala de aula. Em: Conteúdo e didática da Alfabetização. São Paulo: UNIVESP. LIVRO3_V1 (1).pdf (kufunda.net) DUBEAUX, Maria Helena S.; ROSA, Ester C. Abriu-se a biblioteca – mitos, rimas, imagens, monstros, gente e bichos: literatura na escola e na comunidade [recurso eletrônico] / [organizadoras] Maria Helena Santos Dubeux, Ester Calland de Sousa Rosa. – Recife: Editora UFPE, 2018. 189.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora LEAL, Telma F.; SANTANA, J.S.; PIMENTEL, R. C. S. A mediação docente no tratamento da heterogeneidade em sala de aula in: LEAL, Telma F.; PESSOA, Ana Cláudia R.G. A mediação docente no tratamento da heterogeneidade em sala de aula.1 ed.Ponta Grossa: Atena, 2023, v.1, p. 170-199. 249.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDEZ, Cida; MACHADO, Elisa; ROSA, Ester. O Brasil que lê: bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores. Recife: Centro de Cultura Luiz Freire; Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias, 2018. 167.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 1 A escola e a biblioteca comunitária: cúmplices de um dizer literário (Gabriel Santana), p. 16 a 19. Como compreender a recepção dos textos literários pelas crianças? (Clecio Bunzen), p. 23 a 26. 253.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 2 Acervo literário inclusivo (Rafaella Asfora), p. 10 a 13. Compartilhado com você - OneDrive (live.com) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 3 Bebês leitores em bibliotecas comunitárias (Ester Rosa, Maria Betânia do Nascimento Andrade, Flávia Messias Lucena Melena e Marli Neves Ferreira), p. 14 a 20. Literatura para surdos: como e por onde começar? (Wilma Sousa), p. 21 a 23. Feminismo para crianças: mediações em bibliotecas comunitárias (Ester Rosa Ywanoska Gama), p. 51 a 55) revistaliteratura&arte_2019_web.pdf (dropbox.com) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 4 Escolhas de textos para mediação literária: curadoria e critérios de decisão (Clecio Bunzen), p. 15 a 20. Entrevista com Rildo Cosson por Ester Rosa e Reginaldo Pereira, p. 32 a 35. Bibliotecas Comunitárias com as mulheres: resistência e luta (Selma Maria de Oliveira, Cida Fernandez), p. 59 a 61. serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/202.pdf https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 5 Projeto concerto de leitura (Fabíola Siqueira Pinto), p. 43 a 45. Eu sou porque nós somos: um clube de leitura sobre as questões étnico-raciais na comunidade do Coque (Luara Sousa, Rafael Andrade, Maria Betânia Andrade), p. 49 a 51. Revista Literarura & Arte_2021_CEEL.pdf - Google Drive https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 6 O microconto por meio do Tik Tok: letramento literário na aula de língua portuguesa (Cristiane Renata da Silva Cavalcanti, Evaldo Gomes da Silva, Giselma Maria Alves Gomes da Silva, Thaís Maria Cecília da Paz), p. 22 a 24. Festival Literário Xukuru: memórias e histórias Xukuru do Ororubá (Carmem Lúcia Bandeira, Maria de Fatima da Conceição Dutra), p. 51 a 54. Miolo_Ceel (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE706 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 4 4 60 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções sobre alfabetização e letramento e implicações pedagógicas; o sistema alfabético: história da escrita e princípios de funcionamento; fundamentos teórico-metodológicos da alfabetização. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE OBJETIVOS: *Refletir sobre: (1) as diferentes concepções sobre alfabetização e letramento e suas implicações para o ensino; (2) os objetivos do ensino da Língua Portuguesa na alfabetização e nas séries iniciais; (3) o sistema alfabético de escrita como objeto de ensino; (4) os processos de ensino e aprendizagem da notação alfabética; (5) as relações entre alfabetização e letramento; (6) a alfabetização de jovens e adultos e suas especificidades. *Conhecer e analisar alternativas didáticas, centrando a discussão nos processos de alfabetização e letramento. *Analisar livros didáticos de alfabetização e 1ª série e outros recursos didáticos, como os jogos de alfabetização e letramento, objetivando refletir sobre os pressupostos didático-metodológicos e as concepções de ensino e aprendizagem subjacentes. *Diagnosticar dificuldades de aprendizagem, elaborar parecer sobre alunos em processo de alfabetização e elaborar planos de trabalho para superar as dificuldades. *Planejar aulas para alunos em processo de alfabetização e elaborar atividades didáticas para o ensino da leitura e da escrita. METODOLOGIA Exposição dialogada - Vídeo em debate - Leitura compartilhada de textos e discussão a partir de textos lidos individualmente ou em grupos - Discussão a partir da análise de trabalhos escritos por alunos em alfabetização (ditados e textos) - Discussão a partir de análise de relatórios de aula e de recursos didáticos (livros didáticos, jogos, atividades usadas por professores) - Produção de recursos didáticos e de planejamento de sequências didáticas AVALIAÇÃO A avaliação será realizada ao longo da disciplina. Algumas atividades realizadas em sala serão pontuadas, o somatório final corresponderá a primeira nota. A segunda nota será a elaboração de um Portfólio contendo as memórias das aulas .Avaliação Padrão da UFPE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Alfabetização e letramento: conceitos centrais; história da alfabetização ● Alfabetização e letramento: concepções e interfaces no processo pedagógico ● Os métodos de alfabetização: movimentos históricos e concepções de ensino e de aprendizagem ● O sistema alfabético 2. Processos de aprendizagem do sistema de escrita ● Consciência fonológica e alfabetização ● Construção dos conhecimentos sobre o sistema alfabético ● Avaliação da aprendizagem 3. A prática pedagógica na alfabetização ● O ensino da base alfabética: alternativas pedagógicas em uma perspectiva interacionista ● Interfaces e estratégias didáticas voltadas para a articulação entre alfabetização e letramento ● A alfabetização na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- MORAIS, Artur. Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. São paulo Editora Melhoramentos, 2012 2- Reflexões sobre fazeres em alfabetização [recurso eletrônico] / organizadoras : Leila Nascimento da Silva, Roselma da Silva Monteiro, Sônia Virgínia Martins Pereira. – Recife : Ed. UFPE, 2022. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/226.pdf 3- Ortografia na sala de aula / organizado por Alexsandro da Silva, Artur Gomes de Morais e Kátia Leal Reis de Melo . – 1. ed., 1. reimp. – Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 144 p. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/25.pdf 4- Interdisciplinaridade e diversidade [recurso eletrônico] : diálogos sobre heterogeneidade na alfabetização / organizadora : Telma Ferraz Leal. – Recife : Ed. UFPE, 2022. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/246.pdf 5- MORAIS, Artur. Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. São Paulo: Autentica. 2022. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, E. B. C. de; MORAIS, A, G. de; FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professores. in: Revista Brasileira de Educação. V. 13, nº 38, maio/ago, 2008. BRANDAO, A. C. P.; LEAL, T. F.; NASCIMENTO, B. E. S. Conversando sobre textos na alfabetização: o papel da mediação docente. Cadernos CEDES (Impresso). , v.1, p.215 - 236, 2013. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. (org.). Ler e escrever na Educação Infantil discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte Autêntica, 2010. LEAL, T. F.; BRANDAO, A. C. P.; ALMEIDA, F. B. S.; VIEIRA, E.S. Reflexões sobre o ensino do sistema de escrita alfabética em documentos curriculares: implicações para a formação de professores. Olh@res. , v.1, p.69 - 99, 2013. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; MORAIS, Artur Gomes de. (org.). Alfabetizar letrando na EJA fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte Autêntica, 2010. SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto. 2017 SOARES, Magda. Alfaletrar: Toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto. 2020 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE794 LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO 60h - 4 60h INFANTIL: TEORIA E PRÁTICA Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções de ensino da leitura e da escrita e implicações pedagógicas na Educação Infantil; Representações infantis sobre a escrita e a leitura; Processos de apropriação da escrita e da leitura pela criança; A literatura infantil e a formação do leitor nas Creches e Pré-escolas; Práticas de leitura e escrita que respeitam as crianças de zero a seis anos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Distinguir os conceitos de infância e criança ● Compreender as concepções de leitura e escrita no contexto da educação infantil ● Compreender o processo de representação da escrita por crianças menores de 6 anos ● Relacionar as concepções de leitura e escrita na educação infantil com as concepções de infância e criança ● Analisar criticamente práticas de leitura escrita na educação infantil numa perspectiva de letramento METODOLOGIA A abordagem metodológica da disciplina considera os estudos da sociologia da infância considerando a criança como sujeito de direito e produtora de cultura. Nesse sentido, a diversidade de procedimentos metodológicos será vivenciada, considerando as demandas da disciplina (exposição dialogada, da discussão e do debate, do estudo dirigido de textos, trabalhos em grupos e individuais, a elaboração de mapas conceituais, dinâmicas de leitura, portfólio, trabalho em plataformas digitais, seminários temáticos, etc.). Contamos com o apoio das diversas tecnologias. AVALIAÇÃO A prática avaliativa segue abordagens qualitativas, que envolvem todo o processo de construção da disciplina, considerando a participação e elaboração crítico-criativa das e dos estudantes no desenvolvimento das atividades propostas pela/pelo docente, em vista da construção contextualizada do conhecimento na formação docente. Nesse sentido, a seleção dos instrumentos avaliativos será acordada entre o docente e os estudantes, respeitando as normativas institucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Ser criança e ser docente na EI ● Diferentes concepções e práticas de ensino da leitura e da escrita na EI ● “Ler e escrever com significado” para crianças menores de seis anos ● Representações infantis sobre a escrita e processos de apropriação pela criança ● Representações infantis sobre a leitura e processos de apropriação pela criança ● As relações entre linguagem oral e linguagem escrita ● Boas práticas de letramento e de apropriação do sistema de escrita alfabética na EI ● Materiais pedagógicos, documentos oficiais com orientações para o ensino da leitura e da escrita na EI BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, L. C. Ler, escrever e brincar na Educação Infantil: uma dicotomia mal colocada. Revista Contemporânea de Educação, vol. 12, n. 24, mai/ago, 2017, p 344-361. Disponível em: https://www.ciespi.org.br/media/files/fcea049a8ec4d511ecbe6e5141d3afd01c/f856c81ff651e11edbe6e5141d3afd01 c/ler-escrever-e-brincar-na-educacao-infantil.pdf ARAUJO, L. C. Tá iquito aqui! Eventos de letramento e as práticas de leitura e escrita antes da alfabetização. In: ARAPIRACA, Mary de A.; BELTRÃO, Lícia Maria F.; SILVA, Cleverson Suzart (Orgs.). Estudos e passagens do Proinfantil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2012, p. 55-70. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16766 ARAUJO, L. C. de. Brincar com a linguagem: educação infantil “rima” com alfabetização? Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 11, n. esp. 4, 2016, p. 2325-2343. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/9196 Leitura e escrita com crianças de 4 e 5 anos: Caderno de mediações pedagógicas. http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/22366/PCA_Caderno%20do%20Professor.pdf *Programa Criança Alfabetizada. Secretaria de Educação e Esportes do Estado de Pernambuco. 2020. SALGADO, Raquel Gonçalves; ROCHA, Simone Albuquerque da (Org.). Educação infantil: a criança e as linguagens na/da infância. Cuiba: EdUFMT, 2011. SOARES, M. Alfaletrar – Toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto. 2022. FRADE, I. C. A. S.; VAL, M. da G. C.; BREGUNCI, M. das G. de. C. (Orgs.). Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores / Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2014. Disponível em: www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves; ROSA, Ester Calland de Sousa. Caminho pelas salas ambiente na educação infantil: reflexões e práticas no CMEI professor Paulo Rosas. Fortaleza: IMEPH, 2019. BRANDÃO, A. C. P.; da SILVA, A. O ensino da leitura e escrita e o livro didático na Educação Infantil. Educação, 40(3), 2017, 440-449. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2017.3.23852 BRANDÃO, A. C. P.; ROSA, E. C. S. O ensino da linguagem escrita na Creche: algumas reflexões sobre a mediação docente. In: ARCE, A.; O trabalho pedagógico com crianças de até três anos. 1 ed. Campinas: Alínea, 2014, v.1, p. 22-32. BRASIL. Coleção Leitura e Escrita na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2016. Disponível em: http://www.projetoleituraescrita.com.br/publicacoes/colecao/ CHARTIER, A-M.; CLESSE, C.; HÉRBRARD, J. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993. GIRÃO, F. M. P.; CORDEIRO, D. da R. Linguagem oral e escrita: diálogos entre as construções das crianças e a prática pedagógica. In: Caminhando pelas salas ambiente na Educação Infantil: reflexões e práticas no CMEI Professor Paulo Rosas.1 ed.Fortaleza: IMEPH, 2019, p. 288 -328. MATA, L. A descoberta da escrita: Textos de Apoio para Educadores de Infância Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, Lisboa, 2008. MORAIS, A. G. de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. MORAIS, A. G. de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no Ciclo de Alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. REYES, Y. Ler e brincar, tecer e cantar. São Paulo: Pulo do Gato, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática INT0056 4 4 60 PEDAGOGIA PAULO FREIRE Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Aborda, numa perspectiva sócio histórica, os contextos de influência que contribuíram para a formulação da pedagogia freireana, o alcance de suas ideias no Brasil e no mundo, bem como a atualidade do seu pensamento. Discute os fundamentos da Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e dos movimentos sociais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Possibilitar a estudantes de diferentes campos do conhecimento o acesso a obra de Paulo Freire e a análise do contexto de formulação das suas ideias. ● Discutir os fundamentos que dão sustentação a Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e movimentos sociais. ● Analisar a atualidade do pensamento Paulo Freire para análise dos problemas sócios educativos e sua intervenção pedagógica. METODOLOGIA O autor será lido na fonte e a disciplina desenvolvida numa perspectiva sócio histórica. A abordagem didática valorizará os seminários temáticos e a vivência de círculos de cultura e a avaliação ocorrerá ao longo da disciplina como processos de aprendizagens individuais e coletiva. Constitui bibliografia básica três livros do autor para leitura, discussão e construção de sínteses. Portanto, a leitura-escrita é o procedimento básico que oportuniza a discussão e a construção das sínteses utilizando diferentes gêneros textuais. AVALIAÇÃO A avaliação será ao longo da disciplina e consistirá na construção das sínteses dos livros estudados como produção individual e material de discussão nas aulas. Quanto à avaliação conclusiva, enquanto síntese dos trabalhos ao longo do semestre, realizar-se-á uma exposição como produção coletiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .1o. Eixo Temático: Contexto de influência da formulação da Pedagogia Paulo Freire: características sociais, econômicas e culturais do Brasil e do Nordeste brasileiro; traços da educação e do movimento social, inserção social de Paulo Freire no campo sócio-político-pedagógico. 2o. Eixo Temático: Pedagogia Paulo Freire: categorias (educação, diálogo, conhecimento, situação-limite, inédito-viável); processos teóricos-metodológicos: relação educador-educando, relação dialógica, ciclo do conhecimento; campos de atuação (espaço escolar e movimentos sociais). 3o. Eixo Temático: Atualidade do pensamento freireano e intervenção pedagógica: produção acadêmica e vivências pedagógicas em gestão, ensino, extensão, pesquisa e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 85. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 32 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2022. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 76. ed. São Paulo: Paz e Terra. 2023. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Monica Lopes Folena. A educação ambiental crítico-humanizadora na formação de professores de biologia. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. GUEDES, Marilia Gabriela de Menezes. Princípios político-pedagógicos freireanos nas políticas curriculares e no chão da escola. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. SAMPAIO, Maria Margarete Sampaio de Carvalho Braga. Prática pedagógica docente-discente: traços da pedagogia de Paulo Freire na sala de aula. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José (Orgs.). Paulo Freire e a Educação Libertadora: memórias e atualidades. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José (Orgs.). Dossiê Paulo Freire: Práxis Educativa. Revista Interritórios, Vol. 2 N° 2 – 2016. (http://www.revistainterritorios.com.br/revista.php) SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José. Uma leitura de escola a partir dos princípios freireanos. In: LOPES, Eduardo Jorge e AMORIM, Roseane Maria De (Orgs.) Paulo Freire: Culturas, Ética e Subjetividades no Ensinar e Aprender. João Pessoa: Editora do CCTA, 2018, pp. 127-155. SANTIAGO, Eliete; BATISTA NETO, José e MENEZES, Marilia Gabriela. Pedagogia do oprimido: compromisso e testemunho de respeito ao humano e à humanidade. Revista e-Curriculum, v.16, n.4, p. 986-1007, out. /dez.2018 SILVA, Claudilene Maria da; GONTIJO, Daniela Tavares; GUEDES, Marília Gabriela (Orgs.). Nas trilhas da esperança: a presença de Paulo Freire na produção acadêmica da UFPE. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2023. VERAS, Dimas Brasileiro. Sociabilidades Letradas no Recife: a Revista Estudos Universitários (1962 – 1964). Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire. Revista Estudos Universitários, v. 38, n. 1, 2021. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática TE764 Recursos Didáticos para o Ensino 60 4 60 da Matemática Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do conhecimento matemático numa perspectiva sociocultural e do papel da escola no desenvolvimento do aluno, enfatizando os processos cognitivos na aquisição de conceitos matemáticos a partir de análises teóricas e práticas de recursos didáticos utilizados no processo de ensino aprendizagem de conceitos matemáticos na Educação Infantil e nos iniciais anos do Ensino Fundamental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências dos processos cognitivos na aquisição de conceitos matemáticos a partir de análises teóricas e práticas de recursos didáticos utilizados no processo de ensino aprendizagem de conceitos matemáticos na Educação Infantil e nos iniciais anos do Ensino Fundamental. ■ Propiciar experiências com material didático para os diferentes conteúdos matemáticos. ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. ■ Desenvolver atividades com material manipulativo. ■ Estudar o uso de tecnologias digitais para a educação matemática em sala de aula. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática, e discussão de textos (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas) na área. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O próprio corpo da criança como o primeiro recurso que pode ser utilizado. ⮚ Jogos e material estruturado ⮚ Recurso mais utilizado em sala de aula – o livro didático. ⮚ Utilizando a calculadora enquanto recurso didático na aula de matemática. ⮚ O material manipulativo como recurso alternativo. ⮚ Games e softwares para a educação matemática BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 180 p. ISBN 9788541503372(broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Coleção Matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ​ ​ PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ​ ​ TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) ​ ​ ​ ​ X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação ​ ​ STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) ​ ​ ​ ​ OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO ​ ​ DADOS DO COMPONENTE C. H. Período Carga Horária Semanal Global ​ P ​ ​ Nº. de Código Nome rá ​ Teó Créditos ti rica c a TE763 ​ Educação e Relações 60 - - - ​ Etnico-raciais no Brasil – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórico-histórica da produção do racismo no Brasil; análise das influências das teorias racialistas nas nas políticas educacionais brasileiras; mito da democracia racial no Brasil, os conceitos de raça, racismo, racismo racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; Os discursos Curriculares e a História Africana e Afrobrasileira; racismo e estereótipo no livro didático; estética e os processos de afirmação das identidades Étnico-raciais; Movimento negro brasileiro e a implementação de políticas públicas para a população negra, a Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008, as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Raciais, Cotidiano escolar e a construção de práticas pedagógicas para o combate ao racismo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos licenciandos e as licenciandas: ● Reflexões sobre as condições de produção das teorias racialistas no Brasil e as implicações na legislação educacional. ● Reelaboração sobre os conceitos de raça, racismo, racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira. ● Reflexões sobre os processos de construção e afirmação de identidades étnico-raciais na sociedade brasileira; ● Identificação do significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra. ● Análise da Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008 e das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações étnico-raciais. ● Identificação dos discursos Curriculares e o tratamento referente à História Africana e afro-brasileira e indígena na sociedade brasileira; ● Identificação do racismo e estereótipos presentes nos livros didáticos; ● Reflexão sobre o cotidiano escolar e as manifestações racistas nas práticas pedagógicas; ● Análises e produções de materiais didáticos, sequências e projetos didáticos para o combate ao racismo na escola. METODOLOGIA ● Pesquisa e Exposição dialogada ● Análise de situações – problemas ● Leitura e discussão de textos ● Análise de projeção de vídeos, documentários e filmes ● Reflexão sobre estudos e pesquisas desenvolvidas sobre a educação e as relações étnico-raciais ● Produção de projetos de intervenção AVALIAÇÃO Ocorrerá de forma processual, através de diferentes instrumentos ● Exercícios de produção escrita – individual e em equipe ● Seminários ● Produção de materiais didáticos, sequências e projetos didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; ● Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras; ● Conceitos de raça, racismo, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, branquitude e branqueamento no Brasil; ● O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra; ● Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Etnico-raciais; ● Discursos Curriculares e a Educação das Relações Etnico-raciais; ● Racismo e estereótipos nos livros didáticos; ● Estética e os processos de construção das identidades étnico-raciais; ● Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais; ● Cotidiano escolar e racismo; ● Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações étnico-raciais no ambiente escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANIWA LUCIANO, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. GOLDFARB, Maria Patrícia Lopes; TOYANSK, Macos; OLIVEIRA, Luciana (org.). Ciganos: olhares e perspectivas - João Pessoa : Editora UFPB, 2019. Disponível em: https://www.editora.ufpb.br/sistema/press5/index.php/UFPB/catalog/view/341/506/2947 GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e (Org.). Experiências étnico-culturais para formação de professores. 3. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2011. 116 p. (Coleção cultura negra e identidades). MATTOS, Hebe (org). Diáspora negra e lugares de memória: a história oculta das propriedades voltadas para o tráfico clandestino de escravos no Brasil Imperial. Nitério, RJ: Editora da UFF, 2012. Disponível em: https://www.eduff.com.br/produto/diaspora-negra-e-lugares-de-memoria-e-book-pdf-706 MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4575.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Arleandra Cristina Talin do. Educação infantil e identidade étnico-racial. Curitiba: Appris, 2018. 180 p. BRASIL. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000376.pdf REIS, Maria da Conceição dos. Educação, identidade e história de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 212p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _______________________________________ _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE704 Teoria curricular 04 30 04 60 3º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Teorias da Educação e currículo. Abordagem dos aspectos epistemológicos e pedagógicos do campo do currículo: Currículo e sociedade. Currículo e ideologia. Currículo e Cultura. Conhecimento escolar: seleção e distribuição. Legislação e organização Curricular. Planejamento Curricular. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre o amplo corpo conceitual no campo curricular de modo a possibilitar o aprofundamento de suas compreensões na identificação dos efeitos das práticas curriculares na construção das identidades sociais e culturais. • Compreender a importância dos discursos curriculares na organização do projeto político-pedagógico da escola. • Identificar e discutir questões atuais sobre a relação currículo e cultura, considerando o conhecimento como uma construção social e cultural. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos dessa disciplina estão estruturados a partir de: • Revisão crítica da literatura referente à temática do currículo; • Análise de situações - problemas; • Análise de documentos curriculares. AVALIAÇÃO Será enfatizada a avaliação diagnóstico-formativa no sentido de ir acompanhando o progresso dos sujeitos no desenvolvimento das atividades. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão: participação, criticidade, criatividade, contextualização, clareza, lógica, organização e objetividade e fundamentação teórico-prática, capacidade de análise e síntese. Serão utilizados como instrumentos de acompanhamento da aprendizagem: Debates; Trabalhos em grupo, prova escrita individual, estratégias de ensino (individuais e em grupo), painel de debate, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Currículo conceituação • Teorias do currículo • Conhecimento escolar: seleção e distribuição • O Campo Curricular no Brasil • Política Curricular no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORAZZA, S. M. Planejamento de Ensino como Estratégia de Política Cultural in: MOREIRA,A . F. (org) Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus editora, 1997. 143p. GOODSON, Ivor. Currículo: teoria e história . 3. ed. -. Petrópolis, RJ RJ : Vozes, 1999.. 140p LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. 269p MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. 154p. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo . 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 154 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rosângela Tenório de. Discursos pela interculturalidade no campo curricular da educação de jovens e adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: Bagaço, 2004. 507p. FORQUIN, Jean-Claude.; LOURO, Guacira Lopes (Trad.). Escola e cultura: as bases sociais e epistemologicas do conheciment escolar . Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 205 p. - ((Educacao : teoria e critica)). FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 213p. IGIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I.. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.396p. GOMES, Júlio César - (Org.). Currículo: limites e possibilidades. Rio de Janeiro: Centro de Estudos de Pessoal, 2010. 308 p. GOMES, Nilma Lino, Org.. Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei no 10.639/03. 1. ed. Brasília MEC/UNESCO 2012. 421p. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio . 5. ed. -. Porto Alegre: Artmed, 1998. 199 p. LIMA, Michelle Fernandes; PINHEIRO, Ribeiro Luciana; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak. A função do currículo no contexto escolar. 1. ed. Curitíba, PR: InterSaberes, 2012. 221 p. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade . 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 174 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa; PACHECO, José Augusto; GARCIA, Regina Leite. Currículo: pensar, sentir e diferir . Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 223 p. PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. 176 p. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação . São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. 359 p. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular . 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 117 p. SOUZA, João Francisco de. E a educação: ¿¿quê??: a educação na sociedade e/ou a sociedade na educação. Recife: Bagaço, 2004. 360 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes. Escola fundamental: currículo e ensino . 2. ed. -. Campinas SP : Papirus, 1995. 157p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE792 Tópicos em Educação Financeira 60 04 60 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo das dimensões sociais, políticas, críticas, ambientais e matemáticas relacionadas à Educação Financeira Escolar. Análise sobre a inserção da temática na escola, documentos, políticas públicas, materiais didáticos, formação de professores e conhecimentos de estudantes do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral Discutir criticamente sobre a inserção da Educação Financeira nas escolas, enfocando aspectos matemáticos, sociais, políticos, éticos e ambientais. Específicos: ● Refletir sobre aspectos relacionados aos impactos ambientais das tomadas de decisão, ao desejo versus necessidade, ao consumo e ao consumismo e às influências das mídias e das propagandas nas tomadas de decisão. ● Analisar documentos oficiais que tratam da inserção da Educação Financeira nas escolas. ● Estudar a Teoria da Educação Matemática Crítica (Skovsmose) e as suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Estudar a Modernidade Líquida (Bauman) e as suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Discutir as influências de aspectos matemáticos e não matemáticos nas tomadas de decisão. ● Analisar materiais didáticos que trabalhem a Educação Financeira Escolar. ● Discutir pesquisas sobre conhecimentos de estudantes e de professores sobre a Educação Financeira Escolar. METODOLOGIA ● Discussão sobre pesquisas ● Discussões sobre Educação Matemática Crítica – Skovsmose – e Modernidade Líquida – Bauman e suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Análise de documentos e programas oficiais ● Análise de materiais ● Análise de atividades ● Debates ● Apresentação e discussão sobre artigos científicos relacionados à Educação Matemática Crítica ● Discussões sobre vídeos ● Palestras de pesquisadores sobre Educação Financeira Escolar ● Pesquisa e produção de artigo científico AVALIAÇÃO Cumulativa, ao longo da disciplina, a partir de atividades síncronas e assíncronas; desempenho ao realizar as atividades propostas; participação nos debates; assiduidade; pontualidade. Instrumentos de avaliação: Sistematização para discussão sobre os textos propostos (para cada texto haverá um grupo responsável pela sistematização para a discussão), pesquisa e produção de um artigo, em grupo, com a temática Educação Financeira. Para a pesquisa e produção do artigo final, os procedimentos metodológicos poderão ser os mais variados: análise de materiais, entrevistas com professores e/ou alunos, levantamento bibliográfico, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) - Conceito de Educação Financeira - Educação Financeira Escolar - Educação Financeira Escolar na Educação Básica - Matemática e Educação Financeira - Consumo, consumismo e tomada de decisão - Impactos do consumismo no meio ambiente - Educação Financeira Escolar e ética - Educação Financeira Escolar e influências das mídias e das propagandas - Educação Financeira Escolar x Educação Financeira bancária e mercadológica - Conhecimentos docentes sobre Educação Financeira Escolar - Prática docente e Educação Financeira Escolar - Conhecimentos de estudantes sobre Educação Financeira Escolar - Temáticas de Educação Financeira em livros didáticos de Matemática / Análise de material didático BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Ed Zahar. 2008. (introdução e capítulo 1) BRASIL. BRASIL: Implementando a Estratégia Nacional de Educação Financeira. 2010. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/Estrategia Nacional Educacao Financeira ENEF.pdf. Acesso em: 24 de agosto de 2015. MUNIZ, Ivail; JURKIEWICZ, Samuel. Tomada de decisão e trocas intertemporais: uma contribuição para a construção de Ambientes de Educação Financeira Escolar nas aulas de matemática. Revista De Educação, Ciências e Matemática, v. 6, p. 76-99, 2016. PESSOA, Cristiane. Educação financeira: o que tem sido produzido em mestrados e doutorados defendidos entre 2013 e 2016 no Brasil?. In: Josania Lima Portela Carvalhêdo; Maria Vilani Cosme de Carvalho; Francisco Antonio Machado Araujo. (Org.). E-book - Produção de Conhecimentos na Pós- Graduação em Educação no Nordeste do Brasil: realidade e possibilidades. 1ed.Teresina: EDUFPI, |2016, v. 1, p. 239-256. http://ufpi.br/arquivos download/arquivos/ppged/arquivos/files/TRABALHOS%20ENCOMENDADOS E- BOOK.pdf. SKOVSMOSE, Ole. Cenários para investigação. BOLEMA – Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n. 14, p. 66-91, 2000. SKOVSMOSE, Ole. Um convite à educação matemática crítica. Campinas, SP: Papirus, 2014 (capítulo 4). https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfMYMAL/educacao-matematica-critica-81# BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIARELLO, Ana Paula Rohrbek; BERNARDI, Luci dos Santos. Educação Financeira Crítica: novos desafios na formação continuada de professores. Boletim GEPEM, 2015. COUTINHO, C.; TEIXEIRA, J. Letramento Financeiro: Um Diagnóstico de Saberes Docentes. Disponível em: file:///C:/Users/Lais/Downloads/40336-142191-2-PB.pdf. 2015. Acesso em: 13 de agosto de 2016. KASSARDJIAN, A. Educação Financeira Infantil: como o incentivo a essa prática pode auxiliar na formação de adultos financeiramente mais conscientes. Dissertação. Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2013. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira e Educação Matemática Crítica no Ensino Médio: reflexões a partir de pesquisas. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v. 8, p. 140- 159, 2018. Homepage: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/4968/2740; Série: 2; ISSN/ISBN: 22382380. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação financeira no ensino médio: possibilidades. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, v. 3, p. 488, 2019. Homepage:http://e-revista.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/22536/pdf; Série: 2; ISSN/ISBN: 25949179. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira no Ensino Médio: relações com a Matemática Financeira na prática docente. Com a Palavra, o Professor, v. 3, p. 104-132, 2018. Homepage:http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/248; Série: 1; ISSN/ISBN: 25262882. OLIVEIRA, Anaelize PESSOA, Cristiane. Educação Financeiranos anos iniciais do Ensino Fundamental: um olhar para a formação docente. Instrumento - Revista em Estudo e Pesquisa em Educação, v. 20, p. 1-11, 2018. Homepage: https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/19148; Série: 2; ISSN/ISBN: 19845499. OLIVEIRA, Anaelize; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira: caminhos para a implementação. em escolas privadas. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v. 6, p. 36-55, 2016. Homepage: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/4074; Série: 3; ISSN/ISBN: 22382380 , OLIVEIRA, Anaelize; SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Do exercício aos cenários para investigação: a aplicação de atividades de Educação Financeira por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma escola de Recife-PE. Revista Paranaense de Educação Matemática, v. 6, p. 158-186, 2017. Homepage: http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/article/view/1571; ISSN/ISBN: 22385800. PESSOA, Cristiane; MUNIZ, Ivail; KISTEMANN JR., Marco. Cenários sobre Educação Financeira Escolar: entrelaçamentos entre a pesquisa, o currículo e a sala de aula de Matemática. Em Teia - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 9, p. 1-28, 2018. Homepage: https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/236528/pdf; Série: 1; ISSN/ISBN: 21779309. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira: analisando, à luz da Educação Matemática Crítica, sugestões ao professor presentes em livros didáticos de Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ensino da Matemática em Debate, v. 6, p. 134-154, 2019.Homepage:http://revistas.pucsp.br/emd/article/view/44759Série: 3; ISSN/ISBN: 23584122. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira na perspectiva da Educação Matemática Crítica: uma reflexão teórica à luz dos ambientes de aprendizagem de Oleskovsmose. Boletim Online de Educação Matemática, v. 4, p. 23-45, 2016. Homepage: http://www.revistas.udesc.br/index.php/boem/article/view/8540/6230; Série: 7; ISSN/ISBN: 2357724X. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Relações entre atividades de Educação Financeira em livros didáticos de Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental e o manual do professor. Em Teia - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 9, p. 1-20, 2018. Homepage: https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/239328/pdf 1; Série: 3; ISSN/ISBN: 21779309. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Atividades de Educação Financeira a partir da perspectiva dos Ambientes de Aprendizagem de Skovsmose. Educação Matemática Pesquisa, v. 21, p. 130-151, 2019. Homepage: https://revistas.pucsp.br/emp/article/view/39367/pdf; Série: 2; ISSN/ISBN: 19833156. SILVA, A.; POWELL, A. Educação Financeira na Escola:a perspectiva da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Boletim GEPEM, 2015. SILVA, A.; POWELL, A. Um programa de Educação Financeira para a Matemática escolar da Educação Básica. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática - XI ENEM. Curitiba, 2013. SILVA, Arlam Dielcio; PESSOA, Cristiane; CARVALHO, Liliane. Panorama da Educação Financeira Escolarem documentos oficiais. Tangram -Revista de Educação Matemática, v. 1, p. 66-86, 2018. Homepage: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/8695/4811; Série: 4; ISSN/ISBN: 25950967. TEIXEIRA, inglid; SELVA, Ana. As orientações no livro do professor contribuem para potencializar cenários de investigação na sala de aula? Uma análise do material didático do Programa Nacional de Educação Financeira nas escolas Ensino Médio à luz da Educação Matemática Crítica. http://dx.doi.org/10.33238/ReBECEM.2019.v.3.n.2.22522, v. 3, p. 333-354, 2019 Homepage: http://e-revista.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/22522/pdf; Série: TEIXEIRA, inglid; SELVA, Ana. Educação Financeira nas escolas: uma discussão feita a partir de experiências vivenciadas pelo programa de Educação Financeira nas Escolas Ensino médio. Instrumento - Revista em Estudo e Pesquisa em Educação, v. 20, p. 251-261, 2018 Homepage: http://https://instrumento.ufjf.emnuvens.com.br/revistainstrumento/article/view/3083/2077 ; Série: n.2; ISSN/ISBN: 19845499. TEIXEIRA, inglid;; SELVA, Ana. Programa De Educação Financeira nas Escolas Ensino Médio: uma análise das orientações contidas nos livros do professor e suas relações com a Matemática. Revista de Ensino de Ciências e Matemática (REnCiMa), v. 9, p. 140-157, 2018 Homepage: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/1293/953; Série: n.1; ISSN/ISBN: 2179426X. TEIXEIRA, inglid;; SELVA, Ana. Programa De Educação Financeira Nas Escolas - Ensino Médio: uma análise dos materiais na perspectiva daEducação Matemática Critica. Revista Paranaense de Educação Matemática, V. 6, p. 350-370, 2017 Homepage: http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/article/viewFile/1576/pdf 247; Série: n.12; ISSN/ISBN: 22385800. VIEIRA, Glauciane; OLIVEIRA, Marilene; PESSOA, Cristiane.Educação Financeira: análise do material do MEC para os anos iniciais. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, v. 6, p. 1- 20, 2019. Homepage: http://www.periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/3273; Série: 13; ISSN/ISBN: 23592087. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, NARRATIVA E SF458 60 - 04 60 AUDIOVISUAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Objetiva refletir – a partir de narrativas nas fronteiras de gêneros do campo do audiovisual, como o documentário e a telenovela – sobre a aprendizagem narrativa em contraposição ao modo paradigmático de aprender hegemônico nas escolas. Pressupõe o experimento de práticas narrativas como estratégia de formação; apropriação não fetichizante da tecnologia; articulação entre estética e política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Conceito de Narrativa; 2) Narrativa como teoria e metodologia investigativa; 3) Formação e contraste entre aprendizagem narrativa e Aprendizagem paradigmática; 4) Potencial dos gêneros documentário e/ou telenovela na formação humana; 5) Construção de narrativas no campo do audiovisual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Roberta Manuela Barros de. Telenovela e vida cotidiana. Comunicação & Educação. Sõo Paulo, (25): 28 a 35, set./dez. 2002. ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, sd. BILL, Nichols. Introdução ao documentário. Tradução M. S. Martins. 5ª Edição. Campinas, SP: Papirus, 2012. BOTÍA, Antonio Bolívar. “¿De nobis ipsis silemus?”: Epistemología de La investigación biográfico-narrativa en educación. Revista Electrónica de Investigación Educativa. Vol. 4, No. 1, 2002. BROCKMEIER, Jens & HARRÉ, Rom. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(3), pp. 525-535, 2003. ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Tradução de T. Coelho. São Paulo: Martin Fontes, 1999. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Sérgio Miceli (org.). Vários tradutores. São Paulo: Perspectiva, 2009. CANÁRIO, Rui. O que é a escola? Um olhar sociológico. Porto: Porto Editora, 2005. DUBET, François. Mutações cruzadas: a cidadania e a escola. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.16, nº 47, p. 289-305, mai/ago, 2011. GALVÃO, Cecília. Narrativas em educação. Ciência & Educação. v. 11, n. 2, p. 327-345, 2005. GARCÍA, Jorge Mendonça. Las formas del recuerdo. La memória narrativa. Athenea Digital. nº 6, outubro, 2004. GOODSON, Ivor. Currículo, narrativa e o futuro social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.12, nº 35, p. 241-252, mai/ago, 2007. JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação. Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p. 413-438, set./dez. 2007. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução de A. Veiga-Neto. 5ª Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. McKERNAN, JAMES. Currículo e imaginação: teoria do processo, pedagogia e pesquisa-ação. Tradução de Gisele Klein. Porto Alegre: Artmed, 2009. MESQUITA, Rui G. M. (org.). Projeto didático para a construção de documentário: uma possibilidade de experiência popular em escolas públicas. Recife: Editora da UFPE, 2013. MIRANDA, Marcelo. Mediações: telenovela e sexualidades como elementos de condensações de sentidos híbridos entre a hegemonia e a resistência. Razón y Palavra. Nº 77, ago-out, 2011. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à produção. Campinas, SP: Papirus, 2012. RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Pallas, 2011. ROESLER, Jucinara. Narrativa fílmica, imaginário e educação. Cinema e Estética, sd. SEVERINO, Antônio Joaquim. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da educação. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.32, n.3, p. 619-634, set./dez. 2006. SILVA, Mirian Pacheco & ROSA, Maria Inês Petrucci. Currículo narrativo e efeitos de poder sobre o educador e aluno. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 2009. TESCHE, Adayr. Gênero e Regime Escópico na Ficção Seriada Televisual. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – INTERCOM, 2005. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. As ideias estéticas de Marx. Tradução de C. N. Coutinho. 3ª Edição. São Paulo: Expressão Popular, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SF460 60 - 04 60 SOCIEDADE Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise do conceito de tecnologia. As relações ciência, tecnologia e sociedade. A inserção da tecnologia no campo educacional. Caracterização da cibercultura e da sociedade em rede. Novos espaços de formação: comunidades virtuais, educação online e aprendizagem colaborativa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da Tecnologia; 2. Advento da Cibercultura; 3. Redes x Fluxos, Comunidades Virtuais; 4. Educação online e Aprendizagem colaborativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Hermetes Reis de (org.). Tecnociência e cultura: ensaios sobre o tempo presente. São Paulo: Estação liberdade, 1998. ARAÚJO, José Carlos Souza. Do quadro-negro à lousa virtual: técnica, tecnologia e tecnicismo. In: VEIGA, Ilma Passos (org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. LEMOS, André. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, André; CUNHA, Paulo (orgs.). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. QUINTANILLA, Miguel Angel. Técnica y cultura. Teorema, v. XVII, n. 3, p. 49-69, 1998. SILVA, Marco. Cibercultura e educação: a comunicação na sala de aula presencial e online. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 37, dezembro de 2008. Disponível em: . CAMACHO, Luiza Mitiko Yshiguro. A invisibilidade da juventude na vida escolar. Perspectiva. Florianópolis, v. 22, n. 2, p. 325-343, jul./dez., 2004. Disponível em: . CORTI, Ana Paula et al. Que ensino médio queremos? Relatório final. Pesquisa quantitativa e grupos de diálogo sobre ensino médio. São Paulo: Ação Educativa, 2008. Disponível em: . FERRETTI, Celso. A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Estudos avançados. São Paulo, v. 32, n. 93, p. 25-42, 2018. Disponível em: . FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria.; RAMOS, Marise. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. KRAWCZYK, Nora O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009. – (Em questão, 6). Disponível em: < http://bibliotecadigital.abong.org.br/bitstream/handle/11465/1140/1763.pdf?sequence=1&isAllowe d=y>. OLIVEIRA, Ramon de. Educação, pobreza e emprego: uma análise a partir das categorias escolaridade, gênero e cor. Perspectiva. Curitiba, v. 31, n. 2, p. 687-719, mai./ago. 2013. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010 REIS, Rosemeire. Experiência escolar de jovens/alunos do ensino médio: os sentidos atribuídos à escola e aos estudos. Educação e Pesquisa, v. 38, n. 3, p. 637-652, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/NfHmcJsWShXHqqtYTWq8H7R/?lang=pt&format=p Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF449 PENSAMENTO DE PAULO FREIRE 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentar e discutir o pensamento filosófico, político e pedagógico de Paulo Freire, focando em alguns conceitos fundamentais propostos pelo autor, tais como: diálogo, conscientização, história e política. Analisa-se, ainda, as principais obras do autor, bem como sua proposta de educação problematizadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Paulo Freire: contexto, vida e obra 2. Pedagogia do Oprimido 3. Conscientização 4. Educação 5. História e Política 6. O conceito de diálogo BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e pratica da libertação – uma Introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Professor sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Ed,Olha D’agua, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PENSAMENTO PEDAGÓGICO SF467 60 - 04 60 LATINO-AMERICANO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina aborda um panorama das principais tendências do pensamento pedagógico latino-americano, destacando- se as articulações entre os problemas políticos, sociais e culturais no desenvolvimento de tais tendências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A pedagogia na América Latina: problemas epistemológicos e políticos 2. A Pedagogia Cristã 3. O cientificismo Positivista 4. O pragmatismo 5. Pedagogia da Liberdade 6. A Pedagogia Materialista BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana - Freire e Dussel. Ijuí: UNIJUÍ, 1991. DUSSEL, Enrique Domingos. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1986. _______. Para uma ética da libertação latino-americana. São Paulo: Loyola (5 v.), 1977. FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. MARIÁTEGUI, José Carlos. Temas de Educación. Lima: Amauta, 1978. MARTÍ, José. Obras completas. La Habana: Editora Nacional, 1966. _______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. QUESADA, Francisco Miro. (1974) Despertar y projeto dl filosofar latino-americano. México: Fendo de cultura econômica. RODRÍGUEZ, Simón. Obras completas. Caracas: Universidade de Venezuela, 1975. SARMIENTO, Domingo Faustino. Obras completas. Buenos Aires: Luz del Día, 1950. STRECK, Danilo (org). Fontes da Pedagogia Latino-americana: uma Antologia. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2010. TEIXEIRA, Anísio. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. Rio de Janeiro/Editora UFRJ, 2007. _______. Pequena Introdução à Filosofia da Educação. São Paulo/SP: Companhia Editora Nacional, ZEA, Leopoldo. La filosofia americana como filosofia sin más. 3 ed. México: siglo XXI editores, 1975. _______. El pensamineto latinoamericano. Barcelona: Ariel, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PSEUDOFORMAÇÃO E SFXX 60 - 04 60 PERSONALIDADE AUTORITÁRIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Identificação e entendimento dos elementos do projeto do esclarecimento para a constituição dos sujeitos particulares. Análise e compreensão dos limites do esclarecimento em sua dimensão subjetiva, como socialização da pseudoformação. Identificação dos elementos primitivos ou regressivos alimentados socialmente e introjetados psiquicamente. Análise do processo e características de constituição do caráter autoritário. Compreensão da escolha existencial destrutiva como possibilidade histórico-pessoal diante das exigências da formação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O projeto cultural do esclarecimento: exigências formativas e limitações históricas. 2. Pseudoformação como adaptação prioritária dos sujeitos ao mundo social na modernidade tardia. 3. Processo psicossexual-social de constituição da personalidade – desafios formativos, recalques e possibilidades de regressão. 4. Fascismo e tendências sociopolíticas totalitárias, sua psicologia de massas, colonização pulsional e do inconsciente. 5. Transcendência como destrutividade subjetiva: sadomasoquismo e necrofilia. 6. O caráter humanístico da formação, suas exigências e seus limites diante do processo de erosão do mundo comum. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Teoria de la seudocultura. In.: ADORNO, Theodor. W., HORKHEIMER, Max. Sociológica. 2a. reimp. Tradução de Victor Sánchez de Zavala; revisada por Jésus Aguirre. Madrid: Taurus, 1986. ADORNO, T.; FRENKEL-BRUSNWIK, E.; LEVINSON, D. J; SANFORD, R. N. The Authoritarian personality. New York: Harper & Brothers, 1950. POLICARPO JUNIOR, J. Cultura: sentidos da formação humana para o indivíduo e para a sociedade. In: POLICARPO JUNIOR, J. (Org.). 2011. O Pensar, o Sentir, o Agir: sentidos da formação humana. Recife: Instituto de Formação Humana. Livro eletrônico, 2011. ISBN: 978-13-01869-42-8. Cap. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, S. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas. Tradução, Direção geral e revisão técnica: Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. V. 18, Além do Princípio de Prazer, pp.11-85; Psicologia de grupo e análise do ego, pp.87-179. FREUD. S. “O Futuro de Uma Ilusão”, “O Mal-Estar na Civilização”. In.: FREUD, S. (2006). Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. V. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 2006. FROMM, E. Anatomia da Destrutividade Humana. Tradução: Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987. REICH, W. Psicologia de massas do fascismo. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. SENNETT, R. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Tradução: Marcos Santarrita. 4ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total TEORIA E ANÁLISE DO DISCURSO SF468 60 - 04 60 EM EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos básicos das teorias (pós-)estruturalistas do discurso e das principais estratégias metodológicas de análise do discurso em Educação. Discurso, linguagem, texto e subjetividade nas teorias de Pêcheux, Foucault, Barthes, Fairclough e Laclau. Epistemologia e metodologias pós-positivistas de pesquisa em educação. Procedimentos de formação e análise de um corpus de discurso em educação. Princípios para a análise de documentos, entrevistas, audiovisuais, hipertextos e dados etnográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria e Análise do Discurso: noções iniciais; 2. Linguagem e subjetividade nas teorias (pós-)estruturalistas; 3. Implicações da teoria do discurso para a pesquisa em educação; 4. Procedimentos básicos de formação e análise de um corpus de discurso; 5. A análise de diferentes gêneros e tipos de corpus de discurso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Relevância e aplicabilidade da pesquisa em educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 39-50, jul. 2001. ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 2009. ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 51- 64, jul. 2001. BACKES, José Licínio; PAVAN, Ruth. As epistemologias dos estudos curriculares: diferenças e identidades. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 465-483, maio/ago. 2011. BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2006. BAUER, M; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. BURITY, Joanildo. Teoria do discurso e educação: Reconstruindo o vínculo entre cultura e política. Revista teias (UERJ), v. 11, n. 22, p. 7-29, 2010. BURITY, Joanildo. Teoria do discurso e análise do discurso: sobre política e método. In: WEBER, Silke e LEITHAUSER, Thomas (Org.). Métodos qualitativos nas ciências sociais e na prática social. Recife: Editora da UFPE, 2007. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos I: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2007. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. COSTA, Marisa Vorraber; BUJES, Maria Isabel. Caminhos Investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna. (Orgs). O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2005. DREYFUS, H. e RABINOW, P. Michel Foucault: Uma trajetória filosófica para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense, 1995. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2001. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GATTI, Bernadete. Implicações e perspectivas da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 65-81, jul. 2001. GATTI, Bernadete. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas pesquisas educacionais. ECCOS – Revista Científica, São Paulo, v.1, n. 1, dec. 1999. GLYNOS, Jason; HOWARTH, David. Logics of Critical Explanation in Social and Political Theory. London/New York: Routledge, 2007. JORGENSEN, Marianne; PHILLIPS, Louise. Discourse analysis as theory and method. London: Sage, 2002. LACLAU, Ernesto. Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: Eduerj, 2011. LOPES, Alice et al. Discursos nas políticas de currículo. Rio de Janeiro: Quartet, 2011. LOPES, Alice; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011. MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2006. MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1997. MARCUSCHI, Luiz; XAVIER, Antônio. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. OLIVEIRA, Gustavo; OLIVEIRA, Anna; MESQUITA, Rui. A Teoria do Discurso de Laclau e Mouffe e a pesquisa em Educação. Educação e Realidade, Prelo. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005. PECHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 2009. ROGERS, Rebecca. An introduction to critical discourse analysis in education. London: Lawrence Erlbaum, 2004. VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total TEORIAS DA SF469 60 - 04 60 DESESCOLARIZAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisa a crítica às instituições educativas contemporâneas, especialmente a escola. Concentra-se na geração de autores que apresentaram uma crítica radical da educação e de da instituição escolar, entre eles Ivan Illich, Paul Goodman, John Holt e Everett Reimer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem da escola 2. A crítica das instituições modernas 3. As teorias da Desescolarização 4. Sociedade sem escolas 5. A escola em casa 6. A desescolarização no Século XXI BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALÁ, X. (2003). Homeschool: una alternativa viable para una educación libre. Aula de Innovación Educativa, 2003, p. 81-120. BAUDELOT, C. y ESTABLET, R. La escuela capitalista. México: Siglo Veintiuno, 1975. BOURDIEU, Pierre. e PASSERON, J.C. A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. FRIEDENBERG, E.Z. Paul Goodman. Perspectivas: Revista Trimestral de Educación Comparada, Vol. XXIII, 3-4, 1994, p. 609 – 631. GIROUX, H. Las políticas de educación y cultura. En H. Giroux, P. McLaren (Eds.), Sociedad, cultura y educación (pp. 79-86). Madrid: Miño y Dávila, 1998. GOODMAN, P. La des-educación obligatoria. Barcelona: Fontanella, 1976. HOLT, J. El fracaso de la escuela. Madrid: Alianza, 1977. ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1973. POSTMAN, N. My Ivan Illich problem. Social Policy, 2, 6, jan./fev., 1972, p. 32-36. REIMER, E. La escuela ha muerto. Buenos Aires: Barral-Corregidor Editores, 1976. SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as Grandes Correntes Filosóficas. Lisboa, Portugal: Livr. Horizonte, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SF453 60 - 04 60 FORMAÇÃO HUMANA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da ideia de formação humana e de suas repercussões para o desenvolvimento pessoal. Análise e síntese críticas das implicações recíprocas entre formação humana, socialização e educação. Compreensão do desenvolvimento e formação do caráter pessoal em relação aos aspectos atitudinais, emocionais, relacionais, reflexivos e de ambiência, no processo de individuação. Implicações sobre os conceitos de ética, felicidade e pertencimento ao mundo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Antropologia filosófica nas tradições da antiguidade a herança oriental hindu a paideia grega 2. Conceitos histórico-filosóficos de educação, formação humana e socialização 3. Compreensão e meios de formação do caráter pessoal. 4. O aspecto biológico e pulsional 5. A estrutura corpórea, desejos e necessidades 6. A vida emocional 7. A vida mental: conhecer, refletir, contemplar 8. As atitudes e os hábitos 9. Inter-relação humana 10. Limites e obstáculos pessoais e sociais à formação humana BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. 1986. Teoria de la seudocultura. In.: ADORNO, Theodor. W., HORKHEIMER, Max. Sociológica. 2a. reimp. Tradução de Victor Sánchez de Zavala; revisada por Jésus Aguirre. Madrid: Taurus. ADORNO, Theodor W. 1991. Actualidad de la filosofia. Introdução de Antonio Aguilera; Tradução de José Luis Arantegui Tamayo. Barcelona: Paidós. ADORNO, Theodor W. 1993. Minima moralia – reflexões a partir da vida danificada. Tradução: Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática. ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. 1985. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: GuidoAntonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar. ARENDT, Hannah. 1998. La Condición Humana. Barcelona: Paidós. ARENDT, Hannah. 2000. A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Relume Dumará. ARISTÓTELES. 1987. Ética a Nicômano. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural. – (Os Pensadores) CASTORIADIS, Cornelius. 1986. A Instituição imaginária da sociedade. 2a. ed. Tradução de Guy Reynaud; revisão técnica de Luis Roberto Salinas Fortes. Rio de Janeiro: Paz e Terra. CASTORIADIS, Cornelius. 1992. As Encruzilhadas do labirinto, III: o mundo fragmentado. Tradução de Rosa Maria Boaventura. Rio de Janeiro: Paz e Terra. DALAI LAMA, XIV. 2004. O Caminho para a Liberdade. Rio de Janeiro: Record: Nova Era. DALAI LAMA, XIV. 2006. Dzogchen: a essência do coração da Grande Perfeição. São Paulo: Gaia. DALAI LAMA, XIV; GOLEMAN, D. (orgs.). 2003. Como Lidar com Emoções Destrutivas. Rio de Janerio: Campus. DELORS, J. et al. 2003. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC: UNESCO. DEWEY, John. 1959. Como Pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. Tradução e notas: Haydée de Camargo Campos. São Paulo, Companhia Editora Nacional. FAURE, Edgar. et al. 1972. Learning to be: the world of education today and tomorrow. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre o Desenvolvimento da Educação. Paris: UNESCO, 1972. FREUD, Sigmund. 1969. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas. Tradução, Direção geral e revisão técnica de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. V. 18, Psicologia de grupo e análise do ego, p.87- 179. FROMM, Erich. 1986. Análise do Homem. Tradução: Octavio Alves Velho. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. FROMM, Erich. 1987. Anatomia da Destrutividade Humana. Tradução: Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. GOLEMAN, D. 2001. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. GUATTARI, Félix, ROLNIK, Suely. 1996. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996. HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor (orgs.). 1973. Temas básicos da sociologia. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix. HORKHEIMER, Max. 2000. Anhelo de Justicia – teoría crítica y religión. Madrid: Editorial Trotta. JAEGER, Werner. 2001. Paidéia – a formação do homem grego. Tradução: Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes. JUNG, C. G. 1986. Psicologia e Religião Oriental. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.11/5). JUNG, C. G. 1991. A Natureza da Psique. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.18/1). JUNG, C. G. 2003. O Eu e o Inconsciente. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.7/2). JUNG, C. G. 2004. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.18/1). KANT, Immanuel. 1986. Crítica da razão prática. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70. KANT, Immanuel. 1996. Sobre a Pedagogia. Piracicaba, SP: UNIMEP. KIRK, Robert DeVille. 2000. Spirituality in Education: a conceptual analysis. Dissertação de Doutorado. University of Connecticut, USA, 2000. KONINCK, Thomas de. 2007. Filosofia da Educação – ensaio sobre o devir humano. Tradução: Márcio Anatole de Sousa Romeiro. São Paulo: Paulus. KORNFIELD, Jack. 2005. Um Caminho com o coração. Tradução: Merle Scoss e Melania Scoss. São Paulo: Cultrix. MATURANA, Humberto, REZEPKA, Sima Nisis. Formação Humana e Capacitação. Petrópolis: Vozes, 2006. NHAT HANH, Thich. 2003. Transformações na Consciência – de acordo com a psicologia budista. São Paulo: Pensamento. PREECE, Rob. 2006. The Wisdom of Imperfection: The challenge of individuation in Buddhist life. Ithaca, NY: Snow Lion. QUINTÁS, Alfonso López. 2004. El Secreto de una Vida Lograda – Curso de pedagogía del amor y la Familia. Madrid: Palabra. RINPOCHE, Sogyal. 2000. O Livro tibetano do viver e do morrer. São Paulo: Talento: Palas Athena. RODRIGUES, N. Educação: da Formação Humana à Construção do Sujeito Ético. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 76, 2001. Disponível em: . Acesso em: 10/05/2007. ROGERS, Carl. 2001. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes. SUZUKI, D.T., FROMM, Erich, DE MARTINO, Richard. S.d. Zen-Budismo e Psicanálise. São Paulo: Cultrix. (Edição original em inglês “Zen Buddhism and Psychoanalysis”, de 1960). THURMAN, Robert. 2000. Revolução Interior: vida, liberdade e a busca da verdadeira felicidade. Rio de Janeiro: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total ECONOMIA POLÍTICA DA SF445 60 - 04 60 EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das relações entre educação e estrutura sócio-econômica capitalista. Analisa diferentes visões da relação entre educação e desenvolvimento das forças produtivas no âmbito da sociedade brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Conceitos principais da economia política Modo de produção, formação social. Processo de produção e relações sociais de produção. Estrutura e super estrutura. UNIDADE II - Capitalismo Lei econômica fundamental. Reprodução simples e ampliada. Formações sociais capitalistas. Desenvolvimento X subdesenvolvimento. UNIDADE III - O papel da educação na reprodução do capital A teoria do capital humano (visão micro e macro econômica). Conceito de capital humano. Relações entre a formação e a questão do trabalho. Críticas à teoria do trabalho. UNIDADE IV - Estado capitalista e educação no Brasil O papel da educação na reprodução do capital. Estado e educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 1. HARNECKER, Marta. Conceitos elementares do materialismo histórico. SP, Global, 1981. 2. ROSSI, Wagner. Capitalismo e educação. SP, Ed. Moraes, 1980. 3. BLAUG, Mark. Introdução à economia da educação. Porto Alegre, Ed. Globo, 1975. 4. SCHULTZ, Theodore. O capital humano. RJ, Zahar, 1973. 5. VAIZEY, John. Economia da educação. SP, Inst. Bras. Difusão Cultural, 1968. 6. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. SP, Cortez, Autores Associados, 1989. 7. KUENZER, Acácia. Pedagogia da fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. SP, Cortez: Autores Associados, 1985. 8. PAOLI, Niuvenius. Ideologia e hegemonia.As condições de produção da educação. SP, Cortez: Autores Associados, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E ANTROPOLOGIA SF454 60 - 04 60 FILOSÓFICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à antropologia filosófica e sua relação com a educação. A constituição do “sujeito moderno” e seu impacto na educação. A crítica ao sujeito: o pós-estruturalismo na educação. A noção de Humano na perspectiva da Complexidade e da Espiritualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O sujeito moderno em Descartes, Locke e Kant. 2. O lugar da educação em Marx e Gramsci. 3. O ideário pragmático de Dewey e Teixeira. 4. O pós-estruturalismo e o lugar da educação em Bourdieu e Althusser. 5. A concepção de Humano em Edgar Morin e Ferdinand Röhr. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FULLAT, Octavi. Filosofias Da Educação. Trad. Roque Zimmermann. Petrópolis: Vozes. 1994. GADOTTI, Moacir – “História Das Ideias Pedagógicas”, São Paulo, Ática, 1999, 7ª. Ed. HESSEN, Johannes. Teoria Do Conhecimento. 2.Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MORIN, Edgar. O enigma do homem: para uma nova antropologia. Trad. Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979, 227 p. PENNA, Antonio Gomes , Introdução A Antropologia Filosófica, IMAGO , 2004 SAVIANI, Dermeval. História Das Idéias Pedagógicas No Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007. STEIN, Ernildo . Antropologia Filosófica: Questões Epistemológicas, UNIJUI, 2010 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História Da Filosofia: Do Romantismo Até Nossos Dias. 3ª Ed. São Paulo: Paulus. 1991. V. I – III RÖHR Ferdinand, Diálogos em Educação e Espiritualidade, Editora UFPE 2010. VAZ, Henrique C. De Lima , Antropologia Filosófica, Volume 1, Edições Loyola, 1991 ZILLES, Urbano. Teoria Do Conhecimento, EDIPUCRS ( LOYOLA), 2006 VERGEZ, André E HUISMAN, Denis. História Dos Filósofos Ilustrada Pelos Textos, 6ª Ed., São Paulo: Freitas Bastos, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF455 EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O pensamento da complexidade e a educação. Epistemologia complexa: Princípios de organização do pensamento e religação. Educação contemporânea e transdisciplinaridade. Experiência, método e ensaio. O método como viagem e transfiguração. Saberes para a educação que precisamos. Razão, paixão e politização do pensamento. Antropoética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Conceição. Ciências da complexidade e educação: razão apaixonada e politização do pensamento. Natal: EDUFRN, 2012. CARVALHO, Edgard de Assis. Do inter ao transdisciplinar: um trajeto antropológico. In: BASSIT, A. Z. (org.). O interdisciplinar – olhares contemporâneos São Paulo, Factash, 2010. MORIN, Edgar . A cabeça bem-feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ______ Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, 2003. ______ Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2002. ______ A religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. VOSS, Rita Ribeiro. Edgar Morin e o método complexo: implicações epistemológicas. In: BASSIT, A. Z. (org.). O interdisciplinar – olhares contemporâneos São Paulo, Factash, 2010. ______ (2005a). Por uma pedagogia complexa: A reforma do sujeito cognoscente. In: Aprender – Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação – Dossiê Temático: Infância e Educação, ano III, n. 5, jul.-dez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE SF456 60 - 04 60 CULTURAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisar a escola como um espaço sociocultural em que as diferentes presenças se encontram e a capacidade de compreender e se posicionar diante de um mundo em constante transformação política, econômica e sociocultural. Refletir sobre a relação “eu”/”outro” indagando as possibilidades de inclusão de todo tipo de diferença dentro do espaço escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Escola e Cultura 2. Cultura e diversidade 3. Educação e Diversidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. SP: Brasilense. 1986 CANCLINI, Nestor Garcia. As Culturas Populares no Capitalismo. SP: Brasiliense, 1983. CANDAU, V. M. Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores. In: CANDAU, V. M. (Org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997. DAYRELL, Juarez (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996. ENGUITA, F. Mariano. Reprodução, Contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria e Educação. Porto Alegre (1): 108-133. Jun 1990. GEERTZ C. A Interpretação das culturas. RJ: Zahar, 1978. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. GOMES, Nilma Lino. “Educação e Diversidade Etnicocultural”. In: RAMOS, ADÃO, BARROS (Coordenadores). Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília/DF: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC, 2003. MUNANGA, Kabengele (Org.) Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental, 1999. TRINDADE, A. L. da. Debates: multiculturalismo e educação – apresentação. Disponível em: http://www.tvebrasil..com.br/salto/boletins2002/mee/mee0.htm. Acesso em 15 jul 2008. VALENTE, A. L. Educação e diversidade cultural: um desafio da atualidade.São Paulo: Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E PLURALISMO SF457 60 - 04 60 RELIGIOSO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da problemática das relações entre a educação e o campo religioso brasileiro. Educação e religião nas teorias sociológicas clássicas e contemporâneas. Modernização, secularização e configuração dos discursos pedagógicos laicistas e religiosos no Brasil. A pluralização/dinamização do campo religioso brasileiro e a crise do modelo de religião nacional católica. A questão do ensino religioso. As relações entre currículo, discursos e identidades religiosas na educação escolar e não-escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e religião nas teorias de Marx, Durkheim, Weber e Bourdieu; 2. Educação e religião a partir das teorias pós-estruturalistas; 3. Aspectos históricos das relações entre educação e religião no Brasil; 4. A questão do ensino religioso e o debate entre as concepções pedagógicas laicistas e católicas/cristãs; 5. A pluralização do campo religioso brasileiro e as relações entre educação, discursos e identidades religiosas no contexto atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIRMAN, Patrícia (Org.). Religião e espaço público. São Paulo: Attar, 2003. BURITY, Joanildo. Novos paradigmas e estudo da religião: uma reflexão anti-essencialista. Religião e Sociedade. Rio de Janeiro, v. 21, n° 1, p. 41-65, 2001. BURITY, Joanildo. Identidade e Política no Campo Religioso. Recife: Ipespe/UFPE, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999 CAPUTO, Stela. Educação nos terreiros: e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. CUNHA, Luiz. Sintonia oscilante: religião, moral e civismo no Brasil – 1937/1997. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 131, p. 285-302, maio/ago. 2007. CUNHA, Luiz. CAVALIERE, Ana. O ensino religioso nas escolas públicas brasileiras: formação de modelos hegemônicos. In: PAIXÃO, Leo; ZAGO, Nadir. Sociologia da Educação: pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis, Vozes, 2007. CURY, Carlos. Ensino religioso na escola publica: o retorno de uma polemica recorrente. Revista Brasileira de Educação, n. 27, Set-Dez. 2004. DOMINGOS, Marília. Ensino religioso e Estado Laico: Uma lição de tolerância. Revista de Estudos da Religião, v. 9, n. 3, p. 45-70, Set. 2009 FRESTON, Paul. Breve história do pentecostalismo brasileiro. In: Antoniazzi, Alberto et al. Nem anjos nem demônios. Interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1996. GALLO, Silvio; VEIGA-NETO, Alfredo (Orgs.). Fundamentalismo e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. GIUMBELLI, Emerson. O fim da religião: dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar, 2002. GIUMBELLI, Emerson; CARNEIRO, Sandra. Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro: registros e controvérsias. Comunicações do ISER, 60, 2005. GHIRALDELLI JR. Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2009. HERVIEU-LÉGER, Danièle; WILLAIME, Paul. Sociologia e religião: abordagens clássicas. Aparecida: Idéias & Letras, 2009. KLEIN, Remí; BRANDENBURG, Laude; WACHS, Manfredo. Ensino religioso: diversidade e identidade. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2008 MOREIRA, Antônio; CANDAU, Vera. Multiculturalismo. Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Aurenéa. Pluralismo Religioso e Identidade: as concepções de ciência, verdade e tolerância/intolerância religiosa e as relações estabelecidas por parte dos kardecistas pernambucanos com os adeptos de outras religiões. Pensamento Plural, v. 1, p. 79-103, 2008. OLIVEIRA, Aurenéa; SILVA, Drance. Alteridade X Intolerância: diretrizes curriculares que podem embasar, mais democrática e pluralmente o Ensino Religioso. In Revista Teias, v. 13, n. 27, p. 139-160, janeiro/abril de 2012. OLIVEIRA, Gustavo. As identidades cristãs e o currículo no Brasil In: Anais do 1º Seminário Internacional de Estudos Culturais e Educação - 4º Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação, 2011. OLIVEIRA, Gustavo. Pluralismo e novas identidades no cristianismo brasileiro. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Sociologia, UFPE, 2009. OLIVEIRA, Gustavo; OLIVEIRA, Aurenéa. Modernidade, (des)secularização e pós-secularismo nos debates atuais da Sociologia da Religião. Revista de Teologia e Ciências da Religião. v. 1, n. 1, p. 24-45, 2012. OLIVEIRA, Pedro; MORI, Geraldo (Orgs). Religião e educação para a cidadania. São Paulo: Paulinas; Belo Horizonte: Soter, 2011. SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008. SCARLATELLI, Cleide; STRECK, Danilo; FOLLMANN, José (Orgs). Religião, cultura e educação: interfaces e diálogos. São Leopoldo: Unisinos, 2006. SELLARO, Lêda. Educação e modernidade em Pernambuco: inovações no ensino público (1920/1937). Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. SELLARO, Lêda. Educação e religião: colégios protestantes em Pernambuco na década de 20. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação, UFPE, 1987. SILVA, Eliane. Religião, diversidade e valores culturais: conceitos teóricos e a educação para a cidadania. Revista de Estudos da Religião, v. 4, n. 2, p. 1-14, 2004. SOUZA, Rosa. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX. São Paulo: Cortez, 2008. TEIXEIRA, Faustino (Org.). Sociologia da religião: enfoques teóricos. Petrópolis: Vozes, 2003. TOLEDO, Carlos. Nós somos um Estado Laico? Um estudo histórico-constitucional. Prisma Jurídico, v. 3, p. 221- 241, 2004. VEIGA, Cynthia. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, COGNIÇÃO E SF459 60 - 04 60 VALORES HUMANOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Os estudos sobre a cognição humana. Cognição e valores na educação. O pensamento do educador Japonês T. Makiguti. Cognição como processo biocultural. A Antropologia como fundamento da criação de valores humanos. Verdade e valor no pensamento ocidental. Experiência e conhecimento de primeira mão. A escola e o conhecimento de segunda mão. A relação escola e comunidade de vida. O sistema de criação de valores humanos bem, benefício e beleza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo cognitivo, valores e educação. 2. Aspectos bioculturais da cognição humana. 3. A filosofia ocidental e o sistema de criação de valores humanos 4. Ciência, educação e comunidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IKEDA, Daisaku. Educação Soka.São Paulo: Seikyo, 2010. ______ Proposta educacional. São Paulo: Seikyo, 2006. MAKIGUTI, Tsunessaburo. Educação para uma vida criativa: Ideias e propostas de Tsunessaburo Makiguti. BETEL, Dayle (org.). São Paulo: Record, 2002. VOSS, Rita Ribeiro. Educação e valores: dois aspectos da educação. In: Ciências & Cognição. 2009; Vol 14 (1): 255- 264. _____ A pedagogia da felicidade de Makiguti. Campinas: Papirus, 2013. _____ Cognição, educação e comunidade de vida. In: Revista Brasileira de Linguística.2008; Vol. 16 (2): 63-74. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática AP 60 00 4 60 ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, obtenção e interpretação de indicadores estatísticos relacionados ao contexto educacional a partir da compreensão do objeto de estudo da Estatística, dos seus fundamentos e dos processos por ela utilizados para produção, apresentação e, análise de dados estatísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 (Elementos essenciais) Objeto de estudo da Estatística; Razões para estudar a estatística. Relações entre estatística e educação Pesquisas quali-quantitativas As Populações e os seus Atributos Tipos de variáveis: As formas de investigação científica utilizadas pela Estatística: UNIDADE II (Análise Descritiva de dados estatísticos) As distribuições de freqüências (conceito, construção e interpretação) Estatísticas descritivas (conceito, formas de obtenção e interpretação) Correlação e de Regressão; Noções da Estatística Inferencial; UNIDADE III Leitura de dados estatísticos produzidos por pesquisas quantitativas Uso de softwares para organização e análise de dados estatísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto - Estatística Básica - 5ed - São Paulo: Saraiva, 2004. CASTANHEIRA, Nelson Pereira - Estatística Aplicada a todos os níveis - 4ed – Curitiba: Ibpex, 2008. LEVIN, Jack, FOX, James Alan, - Estatística Para Ciências Humanas - 9ed - São Paulo: Prentice Hall, 2004. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTÍNEZ, Francesc - Introdução à Estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS - Porto Alegre: Artmed, 2004. EUGÊNIO, R. S.; CARVALHO, L. M. T. L. Estudantes do Ensino Fundamental explorando noções conceituais sobre média no software TinkerPlots. Perspectivas da Educação Matemática. Campo Grande, MS, v. 6, n. 12, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIELD, Andy - Descobrindo a Estatística usando o SPSS - 2ed – Porto Alegre: Artmed, 2009. HAIR Jr., Joseph F.; BLACK, William C.; BABIN, Barry J.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronald L. - Análise Multivariada de Dados - 6ed – Porto Alegre: Bookman, 2009. MONTEIRO, C. E. F.; CARVALHO, L. M. T. L.; AINLEY, j. O TinkerPlots como recurso para o ensino e aprendizagem de conteúdos de Estatística no Ensino Fundamental. In: BORBA, R.; MONTEIRO, C. E. F. (Org.). Processos de ensino e aprendizagem em Educação Matemática. Recife: editora universitária da UFPE, v. 1, p. 106-133, 2013. MOURÃO, G; MAGNUSSON, W. Estatística sem Matemática: A ligação entre as questões e a análise. Londrina: Planta Editora, 2005. NOVAES, V. D.; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para educação profissional e tecnológica. 2ª ed. Atlas, 2013. OLIVEIRA, Francisco E. M. – SPSS básico para análise de dados – Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SIEGEL, Sidney; CASTELLAN Jr, N. J. - Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento - 2ed - Porto Alegre; Artmed, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática AP METODOLOGIA DA PESQUISA 60 00 04 60 2º. EDUCACIONAL Introdução ao Trabalho Requisitos 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Acadêmico C.H. EMENTA Introdução às questões epistemológicas e metodológicas da produção do conhecimento científico e aos paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa nas ciências humanas e sociais. A especificidade da pesquisa em Educação: princípios, abordagens, métodos e técnicas. O educador-pesquisador e a prática pedagógica: a colonialidade do saber e os desafios éticos e políticos da produção social do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Ciência, Pesquisa e Conhecimento - Teorias do conhecimento e a prática da pesquisa científica - O método científico: conceito e classificação das pesquisas - A construção do “objeto” de pesquisa UNIDADE II - Pesquisa Educacional no Brasil: abordagens e enfoques - As tradições de investigação qualitativa em educação - A pesquisa qualitativa: conceito, características, evolução e desafios - Procedimentos/técnicas de pesquisa em Educação: observação, questionário, entrevista e grupo focal. UNIDADE III - A Pesquisa como Princípio Educativo - O educador-pesquisador, a prática pedagógica e a produção social do conhecimento - As fases e a estrutura de um projeto (tema, problema, objetivos, revisão de literatura, fundamentação teórica, metodologia) e de um relatório de pesquisa - O Comitê de Ética em Pesquisa: definição, papel e abrangência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R.BIKLEN, S. Fundamentos da pesquisa qualitativa uma Introdução. Porto Editora. Porto . 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008. FERREIRA, Liliana Soares. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas. Contrapontos .Volume 9 nº 1 – pp. 43-54 – Itajaí, jan/abr 2009 GATTI, B. A. A Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília. Liber-livro. 2007. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação. Editora UNESP, 2001. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento. São Paulo: 2006. SANTOS, B. de S; MENEZES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Cortez Editora. 2013. 23ª. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora. Porto. 1994. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed., 2010. SILVA, M. A. A técnica de observação nas Ciências Humanas. Educativa. Goiânia, v. 16, n. 2, p. 413-423, jul./dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓ ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática AP POLÍTICAS E GESTÃO 60 00 04 60 10º EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA A educação não-formal como campo de conhecimento, como cultura política e como política pública: conceitos e ferramentas para a formação e a intervenção do pedagogo. O contexto de emergência dos paradigmas da educação não formal e as práticas/projetos de gestão educacional nos espaços não escolares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Políticas de Educação Não Formal no Brasil - As políticas de educação não formal como um campo de conhecimento em disputa - A especificidade da educação não formal entre a educação popular e a educação de jovens e adultos - Os paradigmas da educação não formal: educação extraescolar, informal, sociocomunitária e social UNIDADE II – A Educação Não Formal para além do Terceiro Setor - O terceiro setor e a despolitização da questão social e da educação - Sociedade civil, cultura política e ações coletivas: a natureza das organizações sociais - Redes, práticas associativas e gestão social da educação UNIDADE III – A/o Educadora/o Social e as Práticas/Projetos de Educação Não Formal - As políticas de educação não formal entre as políticas da emancipação e as políticas do acontecimento - A educação não formal para além da gestão social da pobreza: a criação do comum - A educação não formal e suas experimentações éticas, estéticas e políticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, M. G. Educação Não-Formal e Cultura Política. Impactos Sobre o Associativismo do terceiro Setor. São Paulo, Cortez, 2005. GOHN, M. G. O Protagonismo da Sociedade Civil. Movimentos Sociais, ONGs, Redes Solidárias. São Paulo, Cortez, 2005. MARTINS, P. H.; NUNES, B. F. (orgs). A Nova Ordem Social. Perspectivas da Solidariedade Contemporânea. Brasília, Paralelo, 15, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHERRER-WARREN, I. Cidadania Sem Fronteiras: Ações Coletivas na Era da Globalização. São Paulo: Hucitec, 1999, p. 95. FERNANDES, R. C. Privado Porém Público. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1996. GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez Editora, 2001. JACOBI, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. ZOPPEI, E. A educação não escolar no Brasil. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Educação/FAE/USP, São Paulo, 2015. (disponível na internet) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Teórica Prática Créditos EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA INT0002 60 00 04 60 ESCOLA E NA BIBLIOTECA Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA O letramento literário na escola e na biblioteca. Acervos, espaços de leitura e propostas pedagógicas para a educação literária. A mediação do professor na leitura e compreensão de textos literários. A roda de história como estratégia de formação de leitores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Educação literária na escola e em bibliotecas Conceito de letramento, de alfabetização, de leitor e de leitura Literatura e formação de leitores Educação literária como modalidade de letramento Espaços de leitura: na sala de aula, na escola, na biblioteca Educação literária na perspectiva da inclusão: a literatura surda, a acessibilidade comunicacional e a temática da pessoa com deficiência na literatura para crianças e jovens Unidade 2: Acervos pessoais e acervos coletivos na mediação de leitura Critérios para a seleção de materiais de leitura literária O PNBE e outros materiais de leitura na escola O mediador como leitor: relatos biográficos e repertório de leitura Unidade 3: As rodas de história e a conversa sobre textos literários Eventos, projetos e atividades permanentes de leitura A roda de história: entre a oralidade e a escrita O papel do mediador na leitura de textos literários A compreensão de textos nas rodas de história BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007. COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2013. RITER, Caio. A formação do leitor literário em casa e na escola. São Paulo: Biruta, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAJOUR, Cecília. Ouvir nas entrelinhas. O valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Pulo do Gato, 2012. BRANDÃO, Ana Carolina P.; ROSA, Ester C. de S. A leitura de textos literários na sala de aula: é conversando que a gente se entende. In: PAIVA, A.; MACIEL, F.; COSSON, R. (Orgs.) Coleção Explorando o Ensino – Literatura/ Ensino Fundamental. 2010. MEC/SEB, vol. 20, pp. 69-106, (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16903&Itemid=1139) GONÇALVES, Adair et al. Nas trilhas do letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras. MELO, Júlia; PASTOR, Wilma. TRAJETÓRIAS DE LEITORES: O ADULTO SURDO BILÍNGUE E AS OBRAS LITERÁRIAS ESCRITAS EM LÍNGUA PORTUGUESA. (mimeo). PAIVA, Aparecida; MACIEL, Francisca; COSSON, Rildo. (Orgs). Literatura: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 20). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática O ENSINO DO BRAILLE E PO485 60 00 04 60 TECNOLOGIAS ASSOCIADAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Ensino do código Braille, sua história e influência na educação de pessoas cegas: leitura, escrita e função social desse sistema de escrita em relevo; adaptação de materiais em relevo, em áudio e outras mídias para o ensino de pessoas cegas ou com baixa visão; transcrição e produção de textos em código Braille; confecção de mapas e desenhos tangíveis, aplicados à leitura háptica. Tecnologias assistivas, conceito, direito e instrumento de inclusão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - O SURGIMENTO DO BRAILLE: Meios de escrita para os cegos antes do Braille (saindo das trevas); O código Braille (ferramenta de cidadania); O Braille versus tecnologia moderna de acesso à leitura (áudio e síntese de voz). II - O CÓDIGO BRAILLE, ASPECTOS GERAIS E ESPECÍFICOS: O alfabeto Braille no Brasil, sua leitura e escrita; Braille grau 2 usar ou não? O Braille na Língua Portuguesa (formalidade e informalidade na escrita cotidiana); III - APRENDENDO A ENSINAR O BRAILLE Leitura tátil versus leitura visual; Treinando o tato para leitura Braille; Materiais e procedimentos para o treino háptico; Fatores intervenientes que dificultam a leitura do Braille pelo sistema háptico. IV - O BRAILLE NA SALA DE AULA (TEORIA POSTA EM PRÁTICA) Leitura e transcrição Braille; Aprendendo e ensinando a escrever em Braille; Máquina Braille, reglete e impressora Braille, aprendendo a usar. V - ADAPTANDO MATERIAIS TÁTEIS A produção de mapas gráficos e outras configurações bidimensionais hápticas; Ensinando a reconhecer desenhos e outras configurações bidimensionais hápticas; Outras construções táteis; Adaptando e descrevendo figuras, gráficos, tabelas e outras configurações nos livros didáticos (áudiodescrição nos livros). VI - TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E RECURSOS ASSOCIADOS: Conceito de tecnologia assistiva; A quem se destinam as tecnologias assistivas e como adquiri-las; Principais tecnologias assistivas para leitura, escrita e comunicação das pessoas com deficiência visual; Aprendendo a usar o NVDA e o JAWS; Bengala, cão guia e outras tecnologias assistivas para orientação e mobilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria da Glória de Souza. Prontidão para alfabetização através do sistema Braille. Rio de Janeiro, Instituto Benjamin Constant, 1995. (Apostila). AMARAL, L A. Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules. São Paulo: Robe, 1995. BAPTISTA, José António Lages Salgado. A invenção do braille e a sua importância na vida dos cegos, 2000. Acessado em 2004, no http://www.gesta.org/Braille/Braille01.htm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMASCENO, Luciana Lopes & Galvão Filho, Teófilo Alves. Recurso de acessibilidade. In: http://infoesp.vila.bol.com.br/recursos/recurso1.htm. VENTURINI, Jurema Lucy; ROSSI, Teresinha Fleury de Oliveira. Louis Braille: sua vida e seu sistema. 2. ed. São Paulo: Fundação para o livro do Cego no Brasil. 1978. 24p. O sistema Braille no Brasil. Disponível em: . REINO, Vítor. Ensino/Aprendizagem do Braille, in: Colóquio “O Braille que temos, o Braille que queremos”. Comissão de Braille. Lisboa, 2000. SILVA, Leonardo Cunha da. O Braille e sua importância na educação dos cegos. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, V. L. S. A Formação de Audiodescritores no Ceará e em Minas Gerais: uma proposta baseada em pesquisa acadêmica. In: MOTTA, L. M. V. M.; FILHO, P. R. (orgs.) Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 2010. p. 93-105. Disponível em: . LIMA, F. J. ; LIMA, R. A.F. O direito das crianças com deficiência visual à áudio-descrição. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2009. Disponível em: . Acesso em fevereiro de 2010. LIMA, F. J.; LIMA, R. A.F., GUEDES, L. C. Em Defesa da Áudio-descrição: contribuições da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Vol 1. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2009. Disponível em: . Acesso em fevereiro de 2010. LIMA, Francisco J. Lima, GUEDES, Lívia C; GUEDES, Marcelo C. Guedes . Áudio-descrição: orientações para uma prática sem barreiras atitudinais. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2010. Disponível em: . Acesso em 2010. LIMA, F. J. de; VIEIRA, P. A. M. A teoria na prática: áudio-descrição, uma inovação no material didático. Disponível em: . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Perío Código Nome Teórica Prática Créditos Global do POLÍTICA DE AVALIAÇÃO PO 60 00 04 60 INSTITUCIONAL NO BRASIL Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo das experiências brasileiras de avaliação institucional enquanto política educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÚCLEO TEMÁTICO 1. TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A constituição do Campo da Avaliação Educacional: discursos, identidades, sujeitos e direitos. A constituição da Avaliação Institucional enquanto política pública: influências nacionais e internacionais. NÚCLEO TEMÁTICO 2. O CAMPO CONCEITUAL DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Principais abordagens teóricas e seus respectivos autores: Avaliação Participativa Avaliação Emancipatória Avaliação Democrática Avaliação como Reflexão e Crítica Social Avaliação compartilhada Principais Conceitos: Identidades Sujeitos Direitos Sentidos Objetos Objetivos Princípios Características Modalidades Funções Instrumentos Indicadores NÚCLEO TEMÁTICO 3. A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Sistema Nacional de Avaliação Institucional Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB Marco Legislativo Indicadores de Qualidade Indicadores de Justiça BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUBA, E. G; LINCOLN, Y. S. Avaliação de quarta geração. Tradução Beth Honorato – Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011. SORDI, M. R. L. Implicações ético-epistemológicas da negociação nos processos de avaliação institucional participativa. Educação e Sociedade. Revista de Ciencias da Educação. v.33, n.119, p.485-510, abr-jun. 2012. WEBER, SILKE. Avaliação e regulação da educação superior: Conquistas e impasses. Educação e Sociedade, Campinas, v.31, n.113, p.1247-1269, out-dez. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHARTZMAN, Simon. As avaliações de nova geração. IN: SOUZA, Alberto de Mello (Org.). Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005, p.15-34. SILVA, A. L; GOMES, A. M. Avaliação institucional no contexto do SINAES: a CPA em questão. Avaliação, Campinas, vol.16, nº. 3, p.573-601, nov. 2011. SGUISSARDI, V. Regulação estatal e desafios da expansão mercantil da educação superior. Educação & Sociedade, Campinas, v.34, n.124, p. 943-960, jul.-set. 2013. SOBRINHO, J. D.; RISTOFF, D. I. (orgs.). Universidade desconstruída. Avaliação institucional e resistência. Florianópolis, Insular, 2000. WORTHEN, Blaine R; SANDERS, James R.; FITZPATRICK, Jody L. Avaliação de programas. Concepções e práticas. São Paulo: Gente, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática INT DESENVOLVIMENTO DO 60 4 60 RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Reflexões teóricas e didáticas sobre o desenvolvimento do raciocínio combinatório para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IMPORTÂNCIA DA COMBINATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO • Caracterização e classificações de problemas combinatórios ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMBINATÓRIOS • Desenhos, listagens e diagramas. • Princípio Fundamental da Contagem • Fórmulas RECURSOS DE ENSINO DA COMBINATÓRIA • Construção de árvores de possibilidade • Uso de softwares • Reflexão sobre propriedades e relações combinatórias BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, Rute; ROCHA, Cristiane; AZEVEDO, Juliana. ESTUDOS EM RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO: INVESTIGAÇÕES E PRÁTICAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. BOLEMA - Boletim de Educação Matemática (V. 29, n. 53, 2015) http://www.scielo.br/pdf/bolema/v29n53/1980-4415-bolema-29-53-1348.pdf BORBA, Rute. VAMOS COMBINAR? APRENDENDO COMBINATÓRIA DESDE O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO. Salto para o Futuro (v. 6, p. 6-10, 2014) https://pactuando.files.wordpress.com/2015/04/tv-escola- salto-para-o-futuro-estatc3adstica-e-combinatc3b3ria-no-ciclo-de-alfabetizac3a7c3a3o.pdf PESSOA, Cristiane; BORBA, Rute. QUEM DANÇA COM QUEM: DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO DE CRIANÇAS DE 1ª A 4ª SÉRIE. Zetetiké (v. 17, n. 1, 2009) https://www.researchgate.net/publication/277223609_Quem_danca_com_quem_o_desenvolvimento_do_raciocinio_co mbinatorio_de_criancas_de_1_a_4_serie_Who_dances_with_whom_the_development_of_elementary_school_chidren's _combinatorial_reasoning_p105-150 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Brasília: MEC/CNE, 2017. Disponívelem: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc Smole, Katia Stocco; Diniz, Maria Ignez; Cândido, Patrícia.(2000). Brincadeiras infantis nas aulas de Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de educação fundamental. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códig Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global do o Créditos Teórica Prática INT EDUCAÇÃO EM AFRICANIDADES E 60 04 60 AFRODESCENDÊNCIAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Análise e sistematização da bibliografia especializada no campo das Africanidades e Afrodescendências. Pesquisa das práticas sociais e curriculares das instituições educativas públicas e privadas que contemplam as Africanidades e Afrodescendências. Intervenção propositiva para a superação do racismo nas realidades sociais e educativas pesquisadas. Autobiografia e Identidade. Autobiografia e Diferença. Autobiografia e Cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Categorias Fundantes da Abordagem Teórica das Africanidades e Afrodescendências, Categorias Fundantes do Método Autobiográfico, Diversidade, Identidade e Diferença, Países, filósofos/as e educadores/as dos PALOP. Projeto de Pesquisa: análise e elaboração Territórios de Maioria Afrodescendente Religiões de Matriz Africana Quilombo rural e urbano Racismo, racismo institucional, antirracismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ----------------. A educação de uma Criança sob o Protetorado Britânico. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 APPIAH, Kwame Antony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. ------------. O Código de Honra: Como ocorrem as revoluções morais. São Paulo:Companhia das Letras, 2012 BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. CUNHA JÙNIOR, Henrique. Educação e Afrodescendência no Brasil. Ana beatriz Souza e Henrique Cunha Júnior (organizadores). - Fortaleza: Edições UFC, 2008. ---------------- e Ramos, Maria Estela Rocha(organizadores).Espaço urbano e afrodescendência: estudos da capacidade negra urbana para o debate das políticas públicas. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 206p. ----------------. Tear Africano: contos afrodescendentes. São Paulo: Selo Negro, 2004. ___________.Africanidade, afrodescendência e educação. Fortaleza: Revista Educação em Debate, ano 23, vol. 2 – número 42, 2001, pp. 5 – 15. D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2000. ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994b. JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para si. Tradução: Albino Pozzer. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. MOURA, Clóvis ( organizador ). Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001, 378p. SILVA, Auxiliadora Maria Martins da. Sociogênese do Conceito de Etnia Negra na Educação Brasileira. Tese de Doutorado em Educação – PPGE/UFPE, Recife, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACHEBE, Chinua. A paz dura pouco. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. APPIAH, Kwame Antony. Introdução à filosofia contemporânea. 2. Ed. Petrópolis, RJ:Vozes,2008. BRASIL. Constituição Federal. Disponível em: www.senado.gov.br. Acesso: 30/ 01 / 2013 ______. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União de 10 de janeiro de 2003. CUNHA JÚNIOR, Henrique . Me chamaram de macaco e eu nunca mais fui à escola in: Educação e Afrodescendência no Brasil. Ana beatriz Souza e Henrique Cunha Júnior (organizadores). - Fortaleza: Edições UFC, 2008. ----------------. As estratégias de combate ao racismo. Movimentos negros na escola, na universidade e no pensamento brasileiro. In: MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Estação Ciência, 1996. p. 296. ----------------------. Movimento de consciência negra na década de 1970. Fortaleza: Revista Educação em Debate, ano 25, vol. 2 – numero 46, 2003. pp. 47 – 54. ELIAS, Norbert. Introdução à Sociologia. Tradução: Maria Luiza Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70, 1980. ______. O Processo Civilizador. Uma História dos Costumes. 2. ed.Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994a. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 194. -----------. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005, 374 p. (Coleção Cultura, v.2). IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. Brasília, 2000. ______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “Estatísticas da População”. Disponível: www.ibge.gov.br. 2008. JOSSO, Marie-Christine. As instâncias da expressão do biográfico singular plural: Junção de uma abordagem intelectual à abordagem sensível na busca de doações do corpo biográfico. In: BOIS, Danis; JOSSO, Marie-Christine; HUMPIC, Marc (orgs.). Sujeito sensível e renovação do eu. Tradução: Maria do Carmo Monteiro Pagano. São Paulo: Paulus, Centro Universitário São Camilo, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática IN EDUCAÇÃO, CULTURA E MÍDIAS: A 60 - 04 60 - EDUCOMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DOCENTE – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo da educomunicação como campo de reflexão e de intervenção pedagógicas. Os princípios educomunicativos. A emergência do papel de educomunicador. As práticas educomunicativas na educação formal e na educação não formal. Aproximações entre os princípios da Educomunicação e a Educação em direitos humanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A intersecção entre Comunicação, Educação e Cultura. - As mídias na perspectiva educomunivativas - O papel mediador do educomunicador - Educomunicação: o novo campo e suas áreas de intervenção social - A mediação docente e o uso das mídias. - Educomunicação como direito humano à comunicação - Epistemologia da Educomunicação - Práticas Educomunicativas - Leitura crítica das mídias (formatos, conteúdos, linguagens, materiais, público) - Mário Kaplun e a pedagogia da [edu]comunicação. - Paulo Freire e a educomunicaçao: aproximações - Identificação dos princípios educomunicativos nas ações da Rede Coque Vive. - Educomunicação: perspectivas e obstáculos - Elaboração de projetos educomunicativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. JACQUINOT, Geneviève. O que é o Educomunicador? São Paulo: USP, 1998. Disponível em: htttp://www.eca.usp.br/núcleos/nce. Acesso em 10 jan. 2006. . SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CITELLI, Adílson Odair & COSTA, Maria Cristina Castilho. Educomunicação: Construindo uma nova área de conhecimento. Editora Paulinas, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 18ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios as mediações : comunicacao, cultura e hegemonia. Traduzido por Ronald Polito; Sérgio Alcides. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/educação: a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. In: Contato: revista brasileira de comunicação, arte e educação. Brasília, Ano 1, jan./mar. 1999, n. 2. pp. 19-74. ________. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação & Educação. São Paulo: Segmento, v. 7. n.19. p. 12- 24. set./dez. 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIVO OPTATIVO RIO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS 60 - 04 60 - ANOS INICIAIS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Reflexões teóricas e didáticas do processo ensino aprendizagem de conceitos estatísticos para a Educação Infantil e Ensino Fundamental (Regular e EJA), tendo a pesquisa como eixo estruturador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A importância da Estatística A pesquisa e suas fases - elaboração da questão - levantamento de hipótese - amostra e população - coleta de dados (métodos e instrumentos) - classificação dos dados - representação dos dados (gráficos, tabelas,...) - interpretação de dados (descritivos e inferências) - conclusões BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAZORLA, I.; MAGINA, S.; GITIRANA, V.; GUIMARÃES, G. Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2017 p.122. http://www.sbembrasil.org.br/files/ebook_sbem.pdf GUIMARÃES, G.; GITIRANA, V.; OLIVEIRA, I.; PESSOA, C.; CARVALHO, J. I. ; LIMA, C.; ROCHA, C. Educação Estatística. Brasília: Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional, caderno 7, 2014, v.1. p.80. https://www.pomerode.sc.gov.br/arquivos/SED/2016/MA/PNAIC_MAT_Caderno_7_pg001_080.pdf GUIMARÃES, G A Matematica na sala de aula- reflexoes e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Edition: Penso, Chapter: Estatística nos anos iniciais de escolarização, Editors: Katia Stocco Smole, Cristiano Alberto Muniz, pp.88-107, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf GUIMARÃES, G., BORBA, R. (org.). ENCONTRO DE COMBINATÓRIA, ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE NOS ANOS INICIAIS – ENCEPAI. EM TEIA, V. 7, N. 1, 2016. https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/emteia/issue/view/142/showToc DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE701 EXPRESSÃO E MOVIMENTO NA 30h 30h 03 60h - ESCOLA – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Refletir as questões relativas à cultura corporal e do movimento humano na escola. Estudar os jogos como estratégia didática para aprendizado de conteúdos curriculares e discutir a corporeidade na educação em conexão com valores estéticos e morais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O corpo como lugar/espaço privilegiado de aprendizagens/experimentações/experiências; Os diferentes mecanismos de disciplinarização dos corpos; O teatro como uma construção cultural; Os elementos constituintes do teatro: ator, texto e público; As produções teatrais, artistas e seus processos criativos; O Teatro/Educação como um campo de conhecimento empírico-conceitual; A trajetória histórica e sócio-epistemológica do Teatro/Educação no Brasil; As diferentes abordagens do ensino de teatro na educação escolar; Diferentes técnicas e procedimentos no processo de ensino de teatro. BibliogrAFIA bÁSICA BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, DF, 2001. CAMAROTTI, M. Diário de um corpo a corpo pedagógico e outros elementos de arte-educação. Recife: Universitária da UFPE, 1999. HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. BibliogrAFIA complementar KOUDELA, I. D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2002. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de Teatro. Campinas: Papirus, 2001. REVERBEL, O. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códi Carga Horária Nº. de Nome Global do go Créditos Teórica Prática TE METODOLOGIAS ATIVAS E 60 - 4 60 - INOVADORAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos Teóricos das Metodologias Ativas e Inovadoras. Empatia, Engajamento, Criatividade e Microaprendizagem nos processos de Ensino e Aprendizagem. Prototipagem e Cultura Maker. Novos Designs e Cenários para Sala de Aula. Realidade Aumentada e Virtual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metodologias Ativas e Inovação Pedagógica. Teorias Pedagógicas no Ensino Ativo e Inovador. Mobile Learning e Microaprendizagem. Ensino Híbrido, Cultura Maker, Gamificação e Prototipagem. Designs e Educação. Spaced Learning, Aprendizagem Baseada em Projetos e Problemas. Drones, Realidade Aumentada e Virtual. Aprendizagem através da Surpresa (curiosidade, investigação e descoberta). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005. AZEVEDO-MARTINS, Anna Karenina; GARAY-MALPARTIDA, Humberto Miguel. Metodologias ativas de aprendizagem no ensino superior: relatos e reflexões. São Paulo: Intermeios, 2015. FERGUSON, R.; COUGHLAN, T.; Egelandsdal, K.; GAVED, M.; HERODOTOU, C.; HILLAIRE, G.; JONES, D.; JOWERS, I.; KUKULSKA-HULME, A.; MCANDREW, P.; MISIEJUK, K.; NESS, I. J.; RIENTIES, B.; SCANLON, E.; SHARPLES, M.; WASSON, B.; WELLER, M.; WHITELOCK, D. Innovating Pedagogy 2019: Open University Innovation Report 7. Milton Keynes: The Open University.(E-Book) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, Bryan; ASHFORD-ROWE, Kevin; BARAJAS-MURPHY, Noreen; DOBBIN, Gregory; KNOTT, Jessica; MCCORMACK, Mark; POMERANTZ, Jeffery; SEILHAMER, Ryan; WEBER, Nicole. EDUCAUSE Horizon Report: 2019 Higher Education Edition. Louisville, CO: EDUCAUSE, 2019. BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2. ed. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/books. Acesso em: 12 mar 2019. UNESCO. Guidelines on adaptation of the UNESCO ICT Competency Framework for Teacher, 2013. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002241/224188e.pdf. Acesso em: 22 mar 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perí Códi Carga Horária Nº. de Nome Global odo go Créditos Teórica Prática TE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA 60 - 04 60h EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. Os conceitos de letramento; O papel da escrita na sociedade e as relações entre oralidade e escrita em diferentes espaços sociais; Os usos da leitura e da escrita em diferentes espaços sociais; A mediação na formação de leitores e escritores. Ementa 1. Letramento: conceitos centrais - Conceitos de letramento - Práticas de leitura e escrita na sociedade - Relações entre oralidade e escrita 2. Formação de leitores e escritores em espaços não escolares - Mediação de leitura: conceitos - A mediação na formação de leitores e escritores em diferentes espaços sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLEIMAN, A. O significado do letramento. uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. MENDONÇA. Márcia; BUNZEN, Clecio. Letramentos em espaços educativos não escolares: os jovens, a leitura e a escrita. São Paulo: Ação Educativa, 2015. Disponível em: http://acaoeducativa.org.br/wp- content/uploads/2016/10/letramentos_juventude.pdf STREET, Brian V. Políticas e práticas de letramento na Inglaterra: Uma perspectiva de letramentos sociais como base para uma comparação com o Brasil. CAD. CEDES, Campinas, v. 33, n. 89, p. 51-71, jan.-abr. 2013. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. Editora Contexto, 2010 DO SOCORRO OLIVEIRA, Maria. Gêneros textuais e letramento. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 10, n. 2, 2010. PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda (org.). Literatura infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. RIBEIRO, Vera Masagão. (org). Letramento no Brasil, reflexões a partir do INAF 2001. 2ª ed. (1ª ed. 2003). São Paulo: Global, 2004. ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, A. at all. Literatura e Letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATI RIO O VO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 60 00 04 60 - E COMUNICAÇÃO DA EDUCAÇÃO Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA A Ciência, Tecnologia e sociedade. Tecnologia e Educação na sociedade contemporânea. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Educação presencial e à distância: suas implicações pedagógicas, sócio-culturais, políticas e éticas. Os novos papéis dos docentes e dos discentes frente às TICs. Educação à Distância enquanto modalidade de ensino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência, Tecnologia e sociedade: implicações na contemporaneidade; eras tecnológicas, sociedade do conhecimento, globalizações, cibercultura; Tecnologia e Educação: conceitos e relações; As Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TICs) presencial e à Distância e suas aplicações pedagógicas: rádio, televisão, vídeo/DVD, cinema, computador e internet; A Internet e s Cibercultura: uma variedade de interfaces de comunicação e informação (ambientes de aprendizagem, ambientes de estudo, portai,plataformas, blog, Orkut, comunidades virtuais, etc.); Os papeis do professor no ensino presencial ou à Distância mediados pelas TICs; Os papeis do aluno no ensino presencial ou à Distância mediado pelas TICs; A mediação pedagógica em materiais digitais; Avaliação no ensino mediado pelas tecnologias; Educação à Distância: princípios e características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALAVA, Sérafhin (org). Ciberespaço e Formações Abertas: Rumo a Novas Práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002 KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e à Distância. SP: Papirus, 2003. MAIA, Carmem; RONDELLI, Maria Elizabeth; FURUNO, Fernanda (orgs). A Educação á Distância e o Professor Virtual em 50 Temas e 50 dias on-line. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Maria Luiza. Educação à Distância. Autores Associados. 3ª Ed. Campinas, SP: 2003. BELLONI, Maria Luiza. O Que é Mídia-Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos Meios e Mensagens: Introdução à Comunicação Como Processo, Tecnologia, Sistema e Ciência. KOLB, Anton; ESTERBAUER, Reinhold; RUCKENBAUER, Hans-Walter (orgs). Cibernética: Responsabilidade em Um Mundo Interligado Pela Rede Digital. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias Para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marcos (org). Educação On-Line: Teorias, Práticas, Legislação, Formação Corporativa. São Paulo:Ed. Loyola, 2003. VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática TE771 VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL 3 1 4.0 60 Requisitos Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos C.H. EMENTA O processo histórico da violência infanto-juvenil. Conceitos, e tipificações da violência infanto-juvenil. O processo histórico dos Direitos Humanos na ação e intervenção da violência infanto-juvenil. O sistema de garantia de Direitos Infanto-juvenil com ênfase no papel da instituição escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Introdução ao estudo sobre o fenômeno da violência contra crianças e adolescentes. – conceito de infância, adolescência e juventude; – conceitos, e tipificações da violência infanto-juvenil; - trabalho infantil. - conceito e tipificações da violência sexual infanto-juvenil. – Violência simbólica, psicológica, física, – Negligência e abandono, – Violência sexual: abuso e exploração. Unidade II – O processo histórico dos Direitos Humanos na ação e intervenção da violência infanto-juvenil 2.1 - Sistema de garantia de direitos infanto-juvenil. 2.2 - A Doutrina de proteção Integral; 2.3 - O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA; 2.4 - O Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Unidade III – A instituição escola e o seu papel na rede de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVAY, Miriam (Org) UNESCO; UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA. Escola e violência. 2. ed. Brasilia: Unesco; Universidade Catolica de Brasilia, 2003. ANDRADE, Ivanise. Exploração sexual infanto-juvenil. Disponível em: < www.caminhos.ufms.br > consulta em 27 de set. 2009. AIRES, Philippe. História social da criança e da família. São Paulo: LTC, 1981. ASSIS, Simone Gonçalves de. Crescer sem Violência: um desafio para educadores. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP/CLAVES, 1994. BUTLER, Sandra. A conspiracao do silencio: o trauma do incesto . Rio de Janeiro: J. Zahar, 1979. CARAVELAS, Luciana. Abuso sexual: abrindo feridas na alma. Recife: Casa de Passagem, 2008. COLOMBIER, Claire.; MANGEL, Gilbert.; PERDRIAULT, Marguerite. A violência na escola. São Paulo: Summus, 1989.. 149p. - ((Novas buscas em educação ; v.35) DOBKE, Veleda. Abuso sexual: a inquirição das crianças – uma abordagem interdisciplinar. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001. FÁTIMA, Elena de. Violência sexual na criança e no adolescente. Rio de Janeiro: Léon Denis – gráfica e editora, 2007. GUERRA, Viviane N. de A. (orgs) Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2009 ODÁLIA, Nilo. O que é violência. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleções Primeiros Passos; 85) SEIXAS, Ana Helena. Abuso sexual na adolescência. (p. 117 – 135). SCHOR, Nélia. MOTA, Maria do Socorro F. Tabosa. BRANCO, Viviane Castelo. (Orgs.) Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, 1999. Serviço de Proteção Social a Criança e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referencias para a atuação do psicólogo / Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete da. Juventude e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004 ABRAPIA. Abuso Sexual contra crianças e adolescentes. [revisão e atualização Lauro Monteiro Filho; projeto gráfico e ilustrações Gian Calvi] 3.ª ed. Petrópolis, 2002. CARAVELAS, Luciana. Abuso sexual: abrindo feridas na alma. Recife: Casa de Passagem, 2008. BARBOSA, Kathia Maria de Melo. et al. Avaliação da Metodologia do PAIR em Pacaraima – RR. In: AMORIM, Sandra Maria Francisco de; CONTINI, Maria de Lourdes; MEZA, Eduardo Ramirez. (org.). Avaliação do processo de implantação do PAIR. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 2007. _______. Exploração Sexual Comercial de Meninos, Meninas e de Adolescentes na América Latina e Caribe: relatório final – Brasil. Brasília: Centro de Referencia, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes – CECRIA, 1999. ______. Guia Escolar: Métodos para Identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, 2004. ______. MEC: Ministério da Educação e Cultura, 2009. ______. Secretaria Especial dos direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Assessoria de Comunicação Social. Brasília: MEC, ACS, 2005. MÉLLO, Ricardo Pimentel. A construção da noção de abuso sexual infantil. Belém: EDUFPA, 2006. MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Editora Ática, 1989. SILVA, Helena Oliveira da e SILVA, Jailson de Souza e. Análise da violência contra a criança e o adolescente segundo o ciclo de vida no Brasil. São Paulo: Global; Brasília: Unicef, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Código Nome Créditos Global Período Teórica Prática TE768 CINEMA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO 04 - 04 60 2014.1 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos – C.H. EMENTA Cinema como prática social; cinema como pedagogia cultural; o currículo dos “filmes de escola”; Linguagem cinematográfica; o cinema como experiência estético-docente; o cinema na escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 2: Cinema como Pedagogia Cultural Conceito de pedagogia cultural Cinema como potência imagético-discursiva: o que aprendemos vendo filmes (modos de perceber, sentir, pensar) 2.3 O Conteúdo-Forma Filme UNIDADE 3: O Currículo dos “filmes de escola” O que nos dizem sobre a educação? O que nos dizem sobre a escola? O que nos dizem sobre os professores? Estudos Culturais e cinema: outras maneiras de ver UNIDADE 4: O Cinema como Experiência Estética na Formação Docente O professor como espectador O espectador como sujeito Formação estética audiovisual: interrogando o cinema na escola UNIDADE 5: O Cinema como Linguagem: Práticas Críticas A linguagem cinematográfica e sua gramática Articulação de códigos e elementos distintos (imagem em movimento, som, fala, textos); Roteiro, fotografia, ângulos de filmagem, planos e montagem. A narrativa fílmica: os sentidos além da “mensagem” Os sistemas significadores: códigos e signos próprios da narrativa fílmica 5.2.2. Aprimorando nossos modos de ver UNIDADE 6: Cinema na Escola Para além do filme como “pretexto” Práticas críticas com alunos das Séries Iniciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNADET, Jean-Claude. O que é Cinema. 23ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. DELEUZE, GILLES. A Imagem-Tempo. Trad. Eloisa Araújo ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 2007. DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. 3ª Ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRIÉRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. DALTON, Mary. Currículo de Hollywood: quem é o “bom professor”, a “boa professora”. In. Revista Educação e Realidade. , v. 21, n. 1, jul./set. de1997. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma Introdução às Teorias do Currículo. Petrópolis: Vozes, 2001. TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro e LOPES, José de Souza Miguel. A Escola Vai ao Cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 PROJETO Nº 343/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 343, ano: 2024, tipo: PROJETO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: df41bc574f MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE PROJETO Nº 344/2024 - CE (11.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de outubro de 2024. Verso_-_PPC_-_final_-_outubro_2024-_revisado_final_30-09-24-_SCP_1.doc VISUALIZAÇÃO INDISPONÍVEL Total de páginas: 139 (Download Disponível pelo Sistema) Para visualizar este documento, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public acesse a Consulta de Processos e encontre o Documento de Ordem 2 na visualização do processo consultado. Visualizar no Portal Público (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 344, ano: 2024, tipo: PROJETO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: d827d42d5b ANEXO F PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Práti ca Argumentação na educação: INT0087 argumentar para aprender e 04 00 04 60 aprender a argumentar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da argumentação como caminho para a construção do conhecimento e desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo. Desenvolvimento das habilidades e competências requeridas para argumentar, construir estratégias didáticas argumentativas e mediá-las em ambientes educacionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral: Estudar a argumentação e sua importância para a aprendizagem e para o desenvolvimento cognitivo e metacognitivo, bem como desenvolver as competências argumentativas dos estudantes e suas habilidades para construir e mediar estratégias didáticas fundamentadas na argumentação em ambientes educacionais. Específicos: - Estudar as diferentes perspectivas teóricas sobre argumentação; - Compreender o papel do discurso argumentativo nos processos de construção de conhecimento e de desenvolvimento do pensamento reflexivo (cognição e metacognição); - Compreender o funcionamento da argumentação e seus elementos constitutivos; - Aprender a avaliar a qualidade da argumentação para fins educacionais; - Desenvolver as habilidades de identificação, produção e avaliação de argumentação, necessárias tanto para tornar-se um argumentador eficaz, como para mediar situações de argumentação em ambientes educacionais; - Apropriar-se dos diferentes tipos de argumentação: espontânea e intencional, intencional estruturada e não-estruturada; - Estudar as ações discursivas do professor para emergência e manutenção da argumentação; - Vivenciar diferentes estratégias didáticas argumentativas; - Desenvolver e aplicar novas estratégias didáticas argumentativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à teoria da argumentação 1.1 O que é argumentação e as diferentes perspectivas teóricas: bases linguísticas, psicológicas e epistemológicas 1.2 A dimensão psicológica da argumentação: desenvolvimento cognitivo e metacognitivo 1.3 A dimensão epistêmica da argumentação: construção de conhecimento 1.4 Argumentação como estratégia pedagógica utilizada nos diferentes componentes curriculares 2. “Aprender a argumentar" X "Argumentar para aprender" 2.1 Elementos constitutivos da argumentação: argumento, contra-argumento e resposta 2.2 A qualidade da argumentação segundo os critérios de aceitabilidade, relevância e suficiência 2.3 Identificação, produção e avaliação de argumentação 3. Ensinar a argumentar 3.1 O ensino dialógico como ambiente educacional propício à argumentação 3.2 A capacidade de desenho pedagógico em argumentação (PDCA): o professor como designer argumentativo 3.3 Estratégias de argumentação na sala de aula: argumentação espontânea e intencional e seus diferentes graus possíveis de estruturação 3.4 Ações discursivas do professor para emergência e manutenção da argumentação: habilidade mediacional em argumentação (HMA) 3.5 Desenhando estratégias potencialmente argumentativas (EPAs): critérios de potencialidade argumentativa METODOLOGIA O trabalho pedagógico da disciplina Argumentação na educação: argumentar para aprender e aprender a argumentar será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática. A partir da vivência de situações diversas de argumentação, o estudante será encorajado a discutir teoricamente os conceitos ao mesmo tempo em que reflete sobre sua própria prática, autorregulando sua aprendizagem. Isto se dará mediante a videogravação de tais situações argumentativas e posterior análise dos vídeos pelos próprios estudantes, mediada pelo professor, possibilitando um ambiente propício ao desenvolvimento cognitivo e metacognitivo dos mesmos. Além disso, haverá exposições dialogadas (debates/ discussões), atividades individuais e colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos, além da produção, pelo estudante, de uma estratégia didática argumentativa e mediação da mesma em um ambiente educacional. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á de forma processual, levando em consideração, no decorrer da disciplina: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação dos trabalhos individuais e em grupos com clareza, objetividade e criatividade; avaliação de desempenhoescrito e assiduidade às aulas. Ao final, haverá a elaboração e aplicação de estratégias didáticas argumentativas autorais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. MATOS, Junot Cornélio.; SILVA, Shalimar Michele Goncalves da. ((Org.)). Linguagem e educação: diálogos de fronteira. Recife: FASA, 2009. MELO, Cinthya Torres; BARROS, Ana Maria de (Orgs.). Formação de professores e processos de ensino e aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. 207 p. (Coleção educação, saberes e práticas didático-pedagógicas). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE CHIARO, S.; LEITÃO, S. O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia: reflexão e crítica, v. 18, n. 3, p. 350-357, 2005. MIRANDA, C. S. de et al. Argumentação na sala de aula: refletindo criticamente sobre a descriminalização do aborto em uma vivência de prática argumentativa. Revista Educação Online, Rio de Janeiro, n. 37, p. 172-189, 2021. LEITÃO, S.; DAMIANOVIC, M. C. Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Campinas, São Paulo: Pontes Editores, 2011. LEITÃO, S.; DE CHIARO, S.; ORTIZ, M. I. C. El debate crítico: un recurso de construcción del conocimiento en el aula. Textos de didáctica de la lengua y la literatura, n. 73, p. 26-33, 2016. MENDONÇA, P.C.C.; JUSTI, R.S. Ensino-Aprendizagem de Ciências e Argumentação: Discussões e Questões Atuais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Vol. 13, Nº 1, 2013. SMOLKA, A. L. B.; GOES, M. C. R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Perí Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global odo Teórica Prática PO487 SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO 04 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Perspectivas de estudo da sexualidade humana: aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Discursos sobre sexualidade na família, na mídia e na escola. O trabalho de orientação sexual na escola e a postura do educador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Abordar aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais que circunscrevem a constituição da identidade sexual em sua relação com as questões de gênero; b) Problematizar discursos e práticas das instituições sociais (família, escola) e da mídia sobre o campo da sexualidade na sociedade brasileira; c) Refletir sobre os limites e desafios das práticas escolares e formação docente quanto à abordagem ao campo dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos. METODOLOGIA A metodologia utilizada pressupõe a participação efetiva dos alunos no processo de ensino aprendizagem. Deste modo serão utilizadas atividades individuais e em grupos, por meio de exposição dialogada, proposição de situações problema, análise e discussão de textos, análise e discussão de filmes, estudo dirigido, produção de textos escritos, apresentação de seminários. AVALIAÇÃO A avaliação deverá incidir sobre aspectos qualitativos, devendo ser em processo, com caráter formativo e somativo. Serão realizadas também atividades que permitam a avaliação de conteúdos de aprendizagem conceituais, atitudinais e procedimentais relevantes à formação de educadores. Para tal serão utilizados provas escritas, seminários, trabalhos escritos em grupo e individualmente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Perspectivas de estudo da sexualidade humana: aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. ⎯ Corpo & sexualidade; ⎯ A constituição da identidade sexual: contribuições da psicanálise contemporânea; ⎯ Adolescência e relações de intimidade – família, amizade, amor, namoro, casamento, paternidade/maternidade; ⎯ Cultura e relações de gênero: o masculino, o feminino e a orientação sexual nas sociedades contemporâneas. Unidade II Discursos sobre sexualidade na família, na mídia e na escola. ⎯ Arranjos familiares, crenças e valores no campo da sexualidade no Brasil contemporâneo; ⎯ Valores e preconceitos sexuais na sociedade brasileira contemporânea; ⎯ Expressões da sexualidade na escola: discursos e práticas. ⎯ Diálogo: discursos e práticas da família, da mídia, e da escola. Unidade III ⎯ O trabalho de orientação sexual na escola. ⎯ O professor: figura significativa na construção da identidade sexual e de gênero; ⎯ Escola, sexualidade e cidadania: educação para os direitos sexuais e reprodutivos (DST/AIDS, iniciação sexual, aborto, gravidez na adolescência) ⎯ A escola diante tarefa de educar para a diversidade sexual: convivendo com as diferenças, evitando as desigualdades. ⎯ BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRABO, TÂNIA SUELY ANTONELLI MARCELINO; SILVA, MATHEUS ESTEVÃO FERREIRA DA; MACIEL, TALITA SANTANA. Gênero, sexualidades e educação: cenário das políticas educacionais sobre os direitos sexuais e reprodutivos de jovens e adolescentes. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2013397, p. 1-21, 2020 Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa FURLANETTO, MILENE FONTANA; LAUERMANN, COSTA, FRANCIELE; CRISTOFER BATISTA DA; MARIN, ANGELA HELENA. EDUCAÇÃO SEXUAL EM ESCOLAS BRASILEIRAS: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. CADERNOS DE PESQUISA v.48 n.168 p.550-571 abr./jun. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/FnJLpCKWxMc4CMr8mHyShLs/?format=pdf&lang=pt LOURO, Guacira. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. Disponível em https://www.scielo.br/j/pp/a/fZwcZDzPFNctPLxjzSgYvVC/?format=pdf&lang=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTMANN, H. “Orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Estudos Feministas, vol. 9, no 2, 2001. HEILBORN, M. L. & BRANDÃO, E. R. “Introdução: Ciências sociais e sexualidade”, in HEILBORN, M. L. (org.). Sexualidade: O olhar das ciências sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1999 PARKER, R. Corpos, prazeres e paixões: A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São Paulo: Best Seller, 1991. PERES, Wilian S. Travestis brasileiras: construindo identidades cidadãs. Em: GROSSI, Miriam P. [et al.] Movimentos Sociais, educação e sexualidades. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. QUADROS, Marion T. e MENEZES, Josineide. A abordagem de direitos sexuais e direitos reprodutivos na escola. Em: SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion T. (Orgs.) Gênero, diversidade e desigualdades na educação. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Aspectos pedagógicos da inclusão de PO498 pessoas com deficiência intelectual e 04 00 04 60 motora Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A pessoa com deficiência intelectual e/ou motora. A prática pedagógica e o processo de ensino e de aprendizagem das pessoas com deficiência intelectual e/ou motora. Adaptações da prática pedagógica em salas de aula regulares para os impedimentos cognitivos e motores. Tecnologias assistivas e desenho universal. Comunicação Alternativa e Suplementar. Dinâmica do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) com sala de recursos multifuncionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Favorecer o conhecimento mais aprofundado acerca da deficiência de ordem intelectual, bem como da deficiência motora; - Refletir sobre a prática pedagógica e o processo de ensino e aprendizagem da pessoa com deficiência em sala de aula regular; - Propiciar a elaboração de planejamentos com sequências didáticas que permitam a adequação da prática pedagógica para os impedimentos cognitivos e motores; - Produzir materiais pedagógicos acessíveis às deficiências de ordem motora e intelectual; - Experienciar e refletir sobre a prática pedagógica em sala de aula regular com a inclusão de alunos com deficiência específicos; - Conhecer o conceito de desenho universal e as tecnologias assistivas que atendam aos impedimentos cognitivos e motores, especificamente das ferramentas de Comunicação Alternativa e Suplementar; - Propiciar o conhecimento e a reflexão acerca da dinâmica do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) com sala de recursos multifuncionais. METODOLOGIA - Exposição dialogada; - Vídeos em debate; - Leitura compartilhada ou individual de textos, com discussão; - Discussão de casos específicos; - Elaboração de planejamentos com sequências de didáticas acessíveis; - Produção de materiais pedagógicos acessíveis para as deficiências de ordem motora e intelectual; - Elaboração e discussão dos relatórios; AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova com base nos textos selecionados, bem como do(s) vídeo(s); Relatório de observação da prática pedagógica em sala de aula regular e da sala de recursos; Elaboração de um planejamento a ser desenvolvido em sala de aula regular com a inclusão de alunos com deficiência. 2ª nota: Trabalho ou prova com base nos textos selecionados; Relatório sobre a prática pedagógica desenvolvida em sala de aula regular; Relatório dos atendimentos individuais especializados no SAPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A aprendizagem da pessoa com deficiência: princípios gerais da Psicologia sócia histórica. - A pessoa com impedimentos cognitivos: a deficiência intelectual e síndrome de Down. - A pessoa com impedimentos motores: a paralisia cerebral. - Tecnologias assistivas e desenho universal. - Comunicação Alternativa e Suplementar: uma introdução aos sistemas ideográficos e pictográficos. - Adaptações da prática pedagógica: confecção de tecnologias assistivas e uso de materiais disponibilizados pelo MEC. - O Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) nas salas de recursos multifuncionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIBERATO, Débora; NUNES, Débora Regina de Paula; GONÇALVES, Maria de Jesus ((Org.)). Trilhando juntos a comunicação alternativa. Marília: ABPEE, 2017. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p. REILY, Lucia Helena. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. Papirus editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 9. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 176 p. CAVALCANTE, T.C.F; FERREIRA, S. P. A. Impedimentos cognitivos e a acessibilidade comunicacional na escola: contribuições da teoria de Vygotsky. Ciências & Cognição, v. 16(3), p. 43-56, 2011. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (Neto, J.C.; Barreto, L.S.M.; Afeche, S.C., Trad.). São Paulo: Martins Fontes, (Original publicado sd.), 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação – DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Transtorno do Espectro do Autismo PO499 (TEA): processos de ensino e 04 00 04 60h aprendizagem Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), em especial, no que se refere aos processos educacionais. Reflexão sobre conceituação, terminologias e perspectivas teóricas relacionadas, buscando subsídios ao entendimento dos processos de ensino e aprendizagem da pessoa com TEA. Compreensão das práticas pedagógicas na sala de aula regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas diferentes situações (SRMF; Centros especializados, etc.), com base nos marcos das políticas públicas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação ao TEA, seu processo de ensino e aprendizagem em diferentes contextos educacionais e práticas pedagógicas. -Favorecer a aproximação teórica e prática, de forma que os alunos tenham a oportunidade de vivenciar atividades pedagógicas relacionadas às pessoas com TEA. - Refletir sobre a organização do trabalho pedagógico em função dos alunos com TEA. - Vivenciar e refletir o Atendimento Educacional Especializado (AEE) com esse público-alvo. - Compreender a relação das políticas públicas inclusivas com as práticas pedagógicas; - Conhecer as principais intervenções educacionais. -Conhecer as tecnologias assistivas e a Comunicação Alternativa Suplementar (CAS) que atendam as demandas das pessoas com TEA. METODOLOGIA - Exposição dialogada; - Cine-debate; - Leitura de textos; - Discussão de estudo de caso; - Discussão de relatos de experiências; - Discussão e realização dos relatórios. AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes; 2ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes; Relatório sobre a prática pedagógica desenvolvida em sala de aula regular e da sala de recursos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aprendizagem da pessoa com TEA à luz da Psicologia histórico-cultural; - Revisão teórica sobre autismo, conceituação, terminologias e perspectivas teóricas; - Políticas públicas relacionadas à educação inclusiva; - Práticas pedagógicas adaptadas. - Tecnologias Assistivas e Comunicação Alternativa. - Atendimento Educacional Especializado (AEE). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRANDIN, Temple. SCARIANO, Margaret. Uma menina estranha: autobiografia de uma autista. Tradução Sergio Flaksman. São Paulo: Editora das Letrinhas, 2012. WEIZENMANN, Luana Stela et al. Inclusão de Crianças com Autismo: Percepções de Professores. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 13, n. 2, p. 75-91, dez. 2021. ISSN 2175- 5027. Disponível em: https://seer.atitus.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/4313/2881. doi: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2021.v13i2.4313 . NUNES DR de P, BARBOSA JP da S, NUNES LR de P. Comunicação Alternativa para Alunos com Autismo na Escola: uma Revisão da Literatura. Rev bras educ espec [Internet]. 2021;27:e0212. Available from: https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0212 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAMPREIA, C. A perspectiva desenvolvimentista para a intervenção precoce no autismo. Estudos de Psicologia I Campinas, 24(1), 105-114. Janeiro - março 2007. FIORE-CORREIA, O. B., et al. As falhas na emergência da autoconsciência na criança autista. Psicologia Clínica, p. 99-121, vol.22, 2010. BOSA, C. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de Psiquiatria: Porto Alegre, v. 28. n. 1, p.47-53, 2006. NUNES. D. R P. In.: Autismo, Educação e Transdisciplinaridade: Comunicação Alternativa Suplementar e Ampliada para pessoas com autismo. São Paulo: Papirus, 2013. VYGOTSKY, L.S. Obras escogidas. (Blank, J.G., Trad.). Fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997. (Original publicado sd.), 1997. Disponível em: https://www.novoipc.org.br/sysfiles/vigotski_obras_completas.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PO501 Educação e Desigualdades Sociais 04 00 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Construção das desigualdades socioeducativas. Reflexão sobre conceitos, terminologias e perspectivas teóricas relacionadas ao tema, buscando subsídios para compreender de que maneira a educação se constitui fator importante tanto na reprodução das desigualdades sociais quanto na mobilidade social dos indivíduos ou grupos de indivíduos. Compreensão do papel da educação nas sociedades contemporâneas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação às diferentes abordagens em torno do tema Educação e Desigualdades Sociais; - Favorecer a aproximação teórica entre duas áreas de saber, Sociologia e Educação, de forma que os alunos tenham a oportunidade de aprofundar o conhecimento acerca do lugar social da escola na contemporaneidade; - Refletir sobre a relação entre o conhecimento escolar, a distribuição de poder e o controle social nas sociedades contemporâneas; - Compreender a importância dos processos de escolarização na determinação das oportunidades de mercado de trabalho, de renda e de status; - Refletir sobre a relação entre as variáveis relacionadas ao gênero, cor/raça e religião na constituição das desigualdades socioeducativas. - Entender a importância da noção de capital cultural nas análises sobre a constituição das desigualdades socioeducativas. METODOLOGIA - Leitura de textos; - Cine-debate; - Discussão de estudo de caso. AVALIAÇÃO 1ª nota: Trabalho ou prova escrita com base nos textos estudados e nos filmes. 2ª nota: Seminários Temáticos e/ou Produção de um projeto de pesquisa que incorpore o debate em torno da educação e desigualdades sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estratificação social e desigualdade educacional; - Determinantes sociológicos e implicações sociais da desigualdade de acesso aos estudos; - Desigualdades de sucesso escolar e origem social; - Educação, mercado de trabalho e mobilidade social; - Gênero, raça/cor, religião, educação e mercado de trabalho; - Classes sociais, violência simbólica e sucesso escolar: cultura como capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÓGUS, Lucia Maria Machado (Org); YAZBEK, Maria Carmelita; WANDERLEY, Mariangela Belfiore Orgs. Desigualdade e a questão social. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo : EDUC, 2008. BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. MIRANDA, Shirley Aparecida de. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as desigualdades sociais Belo Horizonte: Autêntica; Ouro Preto (MG) : UFOP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Maria F. A Noção de Capital Cultural é Útil para se Pensar o Brasil? In: Nadir Zago; Lea Paixão. (Org.). Sociologia da Educação Brasileira: Pesquisa e Realidade Brasileira. 1ed. Petrópolis: Vozes, 2007, v. 1, p. 44-59. BOURDIEU, Pierre; BOLTANSKI, Luc. O Diploma e o cargo: relações entre o sistema de produção e o sistema de reprodução. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 127-144. CÉSAR, C. C.; SOARES, J. F. Desigualdades acadêmicas induzidas pelo contexto escolar. In: Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v.18, n.1-2, p. 97-110, 2001. HASENBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Valle. Origens e Destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: TOPBOOKS, 2003. QUEIROZ, Bernardo Lanza. Diferencial regional de salários e retornos sociais à educação: uma aboradagem hierárquica. In: WAJNMAN, S. & MACHADO, A. F. Mercado de trabalho: uma análise a partir das pesquisas domiciliares no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2003. NEVES, J.A.; FERNANDES, D.C.; HELAL, D.H. (orgs). Educação, trabalho e desigualdade social. Belo Horizonte, Argvmentvm, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTº DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal C. H. Global Período Nº. de Código Nome Teórica Prática Créditos PO506 EDUCAÇÃO E MÚSICA 04 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de práticas pedagógicas musicais. Processos de transmissão e recepção de saberes musicais em diversos contextos sociais e culturais. Formação musical em espaços formais e não formais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Estabelecer uma base teórica para desenvolver análises relativas ao fazer musical em tempos, culturas e contextos sociais distinto; - Oportunizar aos alunos conhecimento com relação às diferentes abordagens em torno do tema Educação e Música; - Favorecer a aproximação teórica entre duas áreas do saber Educação e Música, de forma que os alunos tenham a oportunidade de aprofundar o conhecimento acerca da função social da música nas sociedades; - Entender a importância da noção de transmissão nas análises sobre os processos de ensino e aprendizagem da música tanto na Educação Básica quanto na Superior. METODOLOGIA Avaliação contínua, no decorrer do curso, preparação e apresentação de seminários e produção de trabalho escrito. Além disso, está previsto a organização de encontros (oficinas) com profissionais da música com o objetivo de debater as experiências e os processos formativos dos mesmos. AVALIAÇÃO Serão levados em conta na avaliação a participação e o envolvimento do aluno nas aulas, nos debates, oficinas e seminários, bem como, sua produção escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Processos de organização das práticas musicais 2) Construção social de significados musicais; 3) Formação musical em diferentes contextos socioculturais; 4) Música como uma prática inclusiva na educação 5) Música, educação e raça 6) Música, educação e distinção social 7) Música, educação e gênero 8) Práticas Musicais Indígenas BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATEIRO, Teresa.; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. 352 p MARINHO, Vanildo Marinho; QUEIROZ, Luis Ricardo Silva (Org.). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2005. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Margarete. Mundos musicais locais e educação musical. In: Revista EM PAUTA, v. 13 - n. 20, Rio de Janeiro, UERJ, 2002. HENNION, Antoine. Pragmática do Gosto. Tradução de Frederico Barros. Desigualdades & Diversidade. In: Revista de Ciências Sociais da PUC Rio, nº 8, jan./jul., p. 253 - 277, 2011 FIGUEIREDO, Sérgio; SOARES, José; SCHAMBECK, Regina Finck (Eds.). A formação do professor de música no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. PENNA, Maura. Poéticas Musicais e Práticas Sociais: reflexões sobre a educação musical diante da diversidade. In: Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 13, n.13, p. 7-16, 2005. SANTOS, Regina Márcia Simão (org.). Música, Cultura e Educação: os múltiplos espaços de educação musical. Porto Alegre: Sulina, 2011. SILVA, Helena Lopes da; ZILLE, José Antônio. Música e Educação. Barbacena: EdUEMG, Série Diálogos com o Som, v.2, 2015, DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ ________________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ- REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PO507 Educação Emocional Integral 04 00 04 60h Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da educação emocional, segundo diferentes perspectivas teóricas, considerando a integralidade e multidimensionalidade do ser. Pesquisas em Psicologia e educação sobre as emoções e suas implicações no processo formativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A educação como um ato emocional: O desenvolvimento emocional na BNCC e as repercussões no campo educacional brasileiro. II. O papel da dimensão emocional na formação humana: Origens e causas da emoção, Características e funções adaptativas das emoções básicas, Características e funções adaptativas, emoções sociais. III. Bases da Educação Emocional Integral: A influência das emoções nas relações interpessoais e a articulação com a formação do educador. Integralidade, multidimensionalidade, transdisciplinaridade e espiritualidade. IV. Objetivos da Educação Emocional Integral: Alfabetização Emocional: Saber reconhecer e nomear as emoções; interpretar a linguagem não verbal; Favorecer o autoconhecimento: aprimorar a conexão entre sentir, pensar e agir, avaliar as próprias capacidades e limitações; estimular a transcendência; Estimular o autocuidado: Gerir os efeitos da emoção sobre si e os outros; desenvolver a resiliência para responder de modo apropriado ao contexto; proteger a autonomia; Facilitar decisões responsáveis: Fazer escolhas construtivas; respeitar os limites individuais e coletivos. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento Os objetivos propostos pela disciplina Processos Interativos no Espaço Escolar deverão ser alcançados por meio das seguintes estratégias metodológicos: Projeto de Formação através do T- grupo; aulas didáticas; exposição dialogada, atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes Diário de Bordo; Dinâmicas de grupo; Observações em contextos educacionais e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor (a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização de aula didática, oficinas, diário de bordo, elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Mariana Marques ; FERREIRA, Aurino Lima et al. Educação emocional integral [recurso eletrônico]: processos de humanização no campo educacional. 1. ed. Recife: Editora UFPE, 2022.141p. Linkdeacesso: bing.com/ck/a?!&&p=2e0d934424ab2b08JmltdHM9MTcyNzEzNjAwMCZpZ3VpZD0yYWZiMG ZjZi0zODg0LTYxZWQtMmJkMi0xZThjMzk3ZjYwNjUmaW5zaWQ9NTE4Nw&ptn=3&ver=2& hsh=3&fclid=2afb0fcf-3884-61ed-2bd2- 1e8c397f6065&psq=educação+emocional+integral+ufpe+livro&u=a1aHR0cHM6Ly9lZGl0b3JhLn VmcGUuYnIvYm9va3MvY2F0YWxvZy9ib29rLzc3OQ&ntb=1 WENDELL, Ney. Praticando a gentileza em sala de aula. Recife: Prazer de Ler, 2012. 79 p. ISBN 978-85 8168-190-0 (broch.). Classificação: 370.114 W469p (CE) Ac.357902 TOGNETTA, Luciene Regina Paulino. A construção da solidariedade e a educação do sentimento na escola: uma proposta de trabalho com as virtudes numa visão construtivista. São Paulo: FAPESP, 2003. 263 p. (Coleção educação e psicologia em debate). ISBN 8575910086 (broch.). Classificação: 370.153 T645c (Caruaru) (CE) Ac.316958 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHABOT, D; CHABOT, M. Pedagogia emocional: sentir para aprender – como incorporar a Inteligência Emocional às suas estratégias de ensino. Tradução de Diego Ambrosini e Juliana Montoia Lima.São Paulo: Sá Editora, 2005. EKMAN, P. A linguagem das emoções: revolucione sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao redor. 4a. reimpressão. São Paulo: Lua de Papel, 2011. GOLEMAN, D.; SENGE, P. O foco triplo: uma nova abordagem para a educação. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. GOMES, A. R. et al. Stress ocupacional no ensino: um estudo com professores dos 3º ciclo e ensino secundário. Psicol. Soc., Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 587-597, dez. 2010. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822010000300019. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822010000300019&lng=pt&nrm=iso. Acessoem: 16 fev.2016. GROP (Grup de Recerca em Orientación Psicopedagògica). Atividades para o desenvolvimento da inteligência emocional nas crianças. Tradução deSueli Brianezi Carvalho. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Práticas de Avaliação na PO509 60 - 04 60 Alfabetização Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Concepções de avaliação na alfabetização. Relações entre Avaliação, Alfabetização e Sistema de Ensino. Tratamento do erro e da heterogeneidade no processo de alfabetização. Instrumentos e critérios avaliativos na Alfabetização.Avaliação como instrumento para acompanhamento das aprendizagens na alfabetização. Política de Avaliação da alfabetização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Concepções de Avaliação. 2. Avaliação, Alfabetização e sistema de ensino. 3. Objetos de ensino, de aprendizagem e de avaliação no processo de alfabetização. 4. Conceito de erro na alfabetização. 5. Estratégias para lidar com a heterogeneidade no processo de alfabetização. 6. Instrumentos e critérios avaliativos na Alfabetização: elaboração, análise e formas de registro 7. Acompanhamento das aprendizagens na alfabetização por meio da avaliação. 8. Política de avaliação da alfabetização. METODOLOGIA O processo de ensino-aprendizagem constituir-se-á de atividades diversificadas. Essa metodologia, por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de toda a aula e semestre, demanda leituras antecipadas dos textos, participação, pontualidade e assiduidade à aula. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino e buscará ter um caráter formativo, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Constituir-se-á de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, da argumentação, da articulação entre teoria e prática, da construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, M. C. S. O ato de avaliar no ciclo de alfabetização: qual o compromisso dos gestores e professores com as crianças nos três anos do ensino fundamental? In: Ciclo de palestras: volume 1. (Org.) CRUZ, M. C. S; BORBA, R. E. S. R. (E-book). Recife: Editora UFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/266 MAINARDES, J. Avaliação da aprendizagem na alfabetização. In: Ciclo de palestras: volume 1. (Org.) CRUZ, M. C. S; BORBA, R. E. S. R. (E-book). Recife: Editora UFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/266 MORAIS, A. G. Práticas de Ensino do SEA: Atividades voltadas À consolidação das correspondências letra-som e alternativas de avaliação do conhecimento dos aprendizes. In: Sistema de Escrita Alfabética. Recife: Melhoramentos, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALAVARSE, O. M; BRAVO, M. H.: MACHADO, C. Avaliações externas e qualidade na educação básica: articulações e tendências. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 24, n. 54, p. 12-31, jan./abr. 2013. Disponível em: https://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1783/1783.pdf CRUZ, M. C. S. Alfabetizar letrando: Alguns desafios do 1º ciclo no Ensino Fundamental. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4376?locale=pt_BR CRUZ, M. C. S. Tecendo a alfabetização no chão da escola seriada e ciclada: a fabricação das práticas de alfabetização e a aprendizagem da escrita e da leitura pelas crianças. 2012. 341 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFPE_c563fe07c251e54ab872233eff20b5ce DAVIS, C. e ESPÓSITO, Y. Papel e função do erro na avaliação escolar. Em: Cadernos de pesquisa, no 74, ago., 1990, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p. 71-75. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1086 ESTEBAN, M. T. Considerações sobre a política de avaliação da alfabetização: pensando a partir do cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação v. 17 n. 51 set.-dez. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/HKH8k3XsWP7NzsRmjnNGYDm/ FRANCO, Creso. Diagnósticos e Políticas de Alfabetização. Palestra ministrada no Seminário de alfabetização e letramento em 2006. Artigo acessado em 14/05/07. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_moarisconcpmetodalf.pdf HADJI, C. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEAL, T. F. Intencionalidades da avaliação na língua portuguesa. In: SILVA, J. F.; HOFFMANN, J. e ESTEBAN, M. T. (orgs.). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003, p. 19-31. MARCUSCHI, B.; SUASSUNA, L. (orgs.). Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/8.pdf MORAIS, A. G. A republicana proposta curricular de Língua Portuguesa que Magda Soares vem construindo com os educadores de Lagoa Santa – MG: coerência e inovação. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/894/89457077013/html/ SILVA, M. C. Novas perspectivas para o processo de alfabetização: reflexões a partir das contribuições recentes de Magda Soares e do Projeto Alfaletrar. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0015 SILVA, M. C.; OLIVEIRA, R. A. J. Dialogando com Magda Soares sobre alfabetização, práticas pedagógicas e formação de rede. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 13, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/894/89457077016/html/ SILVA, M. C.; CABRAL, A. C. dos S. P. Práticas de alfabetização: processos de ensino e de aprendizagem. Recife, Editora UFPE, 2020. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/book/52 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PO510 04 00 04 60 DE SURDOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os conceitos de alfabetização e letramento. Estudo sobre concepções e métodos de alfabetização, com ênfase na educação bilíngue de surdos. Reflexão acerca do processo de aquisição da leitura e escrita pela criança surda. Discussão sobre a importância da língua de sinais no letramento de surdos. Compreensão de estratégias didático-metodológicas de alfabetização e letramento de surdos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conceitos de alfabetização e letramento. • Métodos de alfabetização. • Princípios norteadores da educação bilíngue de surdos. • Especificidades na aquisição da leitura e escrita pela criança surda. • A importância da língua de sinais no letramento de surdos. • Estratégias didático-metodológicas de alfabetização e letramento de surdos. METODOLOGIA A metodologia a ser usada terá uma abordagem dialógica, propiciando uma postura crítica do estudante face às várias propostas teóricas e práticas. As estratégias serão: aulas expositivas/dialogadas; seminários, leitura e discussão de textos. AVALIAÇÃO Ao final da disciplina, será atribuída apenas uma nota. A avaliação será processual, realizada com base no cumprimento das atividades acordadas por meio do contrato didático. Serão consideradas na avaliação todas as ações realizadas em sala de aula ou em espaços para os quais se estenda o trabalho pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médica, 2007. SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021. FAVORETO. S, R. A.; HOLLOSI, M. (Orgs.). Educação de surdos, linguagens e experiências. Uberlândia: Navegando Publicações, 2021. JEREMIAS, D. A. Alfabetização de surdos: por uma prática alinhada ao modelo ideológico de letramento. In: Revista Linguagens & Letramentos, Cajazeiras - Paraíba. v. 3, nº 1, Jan-Jun, 2018. LIMA, M.D.; Adequação do ensino do português como L2 nas crianças surdas: um desafio asuperar/enfrentar.https://2014.revistaintercambio.net.br/24h/pessoa/temp/anexo/1/416/74 4.pdf LOURENÇO, E.A.G. (Coord.). Educação bilíngue para surdos. 1. ed. - São Paulo: Alameda, 2017 SOUSA, W. P. de A. Alfabetização de crianças surdas na perspectiva do letramento. In: Letramento e inclusão. PNAIC Paraíba. Evangelina M. B. Faria (Org.) Editora UFPB, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E 60 - 04 60 - 487 TRABALHO DOCENTE Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do papel do coordenador pedagógico e da identidade docente como articulador e integrador dos processos educativos, capaz de promover o desenvolvimento da aprendizagem, do conhecimento, do trabalho coletivo e interdisciplinar, da ética e da cidadania, na perspectiva do desenvolvimento de uma educação profissional permanente e uma sociedade cada vez mais inclusiva. Orientação e subsidio ao professor no desenvolvimento do trabalho pedagógico, compreendendo as múltiplas dimensões que estruturam a prática pedagógica. Tais como: ● os processos de ensinar e de aprender, a interação professor-aluno, as a forma de tratamento pedagógico dado aos conhecimentos e seu processo de socialização, conforme os diferentes campos do saber, metodologias específicas, concepções de aprendizagem, planejamento e de avaliação. ● as relações inter individuais, profissionais e pessoais, que, no cotidiano escolar, os indivíduos estabelecem entre si e que são, também, estruturantes do fazer pedagógico na medida em que articulam e integram saberes, práticas, visões de mundo e de sociedade. ● o caráter político, social, econômico e cultural que engendra a idéia da educação como um bem público e do ato educativo como uma prática social que se dá em contextos de heterogeneidade e pluralidade cultural. ● Entendimento da relação da escola e de seus sujeitos com um contexto mais amplo e os prepara para o enfrentamento de questões educacionais como a inclusão e a permanência do aluno, a diversidade social, étnica, religiosa e cultural, além de favorecer o desenvolvimento de ações orientadas por projetos pedagógicos, cujos horizontes sejam tanto a democratização da educação e da escola, quanto, o respeito ao direito de aprender. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade - Ampliação das capacidades de análise e resolução de problemas, elaboração e desenvolvimento de projetos e atividades no âmbito da organização do trabalho pedagógico e do processo de ensino-aprendizagem. - Reflexão sobre o trabalho pedagógico e gestão democrática que favoreçam a formação cidadã do estudante; - Vivência de processos de produção de conhecimento que busquem uma melhor compreensão da escola em suas determinações; II Unidade - Desenvolvimento de práticas de coordenação do trabalho pedagógico que contribuam para uma aprendizagem efetiva dos alunos, de modo a incidir, progressivamente, na melhoria do desempenho escolar; - Reflexão da prática do coordenador pedagógico junto ao professor na realização do processo de ensino-aprendizagem; - Aprofundamento dos debates sobre a construção coletiva do projeto pedagógico, bem como da articulação, integração e organização das ações pedagógicas que contemplem a inclusão e a permanência do aluno, a diversidade social, étnica, religiosa e cultural. - III Unidade -A Identidade do Coordenador Pedagógico na Escola; - O professor-coordenador como profissional reflexivo; - Relações de Trabalho na escola, coordenação pedagógica e prática docente. - O coordenador pedagógico e a formação continuada de professores; - Elaboração de uma proposta de atuação para a coordenação pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, R. S., A construção da identidade do coordenador pedagógico e seu perfil profissional no contexto atual. Revista Labor Fortaleza/CE, jan/jul 2017 Vol. 01, nº 17, p. 143-157 ISSN 1983-5000 OLIVEIRA, J. C. de O cotidiano escolar do coordenador pedagógico: diversidades, tensões e possibilidades. Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3100, v. 26, n. 1, p. 143-160, jan./jun. 2017. PAVAN, R., BECCARI,M.M. Supervisão educacional: uma abordagem a partir das produções acadêmicas. X ANPED Sul, Florianópolis, out. 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR . AGUIAR, M. A Supervisão e política educacional. São Paulo: Cortez, 1991. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições. Pesquisa desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas por encomenda da Fundação Victor Civita. Estudos & pesquisas educacionais. São Paulo: Abril, 2011. Disponível em: < http://www.fvc.org.br/pdf/livro2-04- coordenador.pdf>. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico: aportes à proposição de Políticas Públicas. Cadernos de pesquisa. V.42. n.147. p. 754-771. Set/dez. 2012 SAVIANI, Dermeval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da ideia. In: FERREIRA, Syria Carapeto Naura (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. P.13-38. SERPA, Dagmar. Coordenador pedagógico vive crise de identidade. Edição especial “Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores”. Fundação Victor Civita, Edição Especial, nº 6. Junho/2011. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Sobre o Papel da Supervisão Educacional Coordenação Pedagógica. In: VASCONCELOS (org.) Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 10ª ed. São Paulo: Libertad, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática AP EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E 02 00 02 30 504 CULTURA POLÍTICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise do Estado em sua relação com os movimentos organizados da sociedade civil, verificando como a cultura política afeta os vários formatos e lógicas de ação coletiva que movem a regulação social educação. Compreensão do contexto de emergência da Pedagogia social e dos paradigmas da educação não formal. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Discutir os instrumentos teórico-conceituais que permitem apreender os processos de participação da sociedade civil na construção das políticas educativas, analisando seus impactos na ativação de uma esfera pública democrática não-estatal. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aulas expositivas, seminários, leituras e elaboração de resumos dos textos lidos, debates e diálogos em sala sobre os conteúdos. AVALIAÇÃO A avaliação seguirá o sistema vigente na UFPE, sendo realizada uma avaliação envolvendo a produção escrita sobre os temas abordados no componente curricular. Será considerado para a atribuição das notas, além da avaliação formal, a frequência às aulas e a realização das atividades sugeridas/recomendadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processos Culturais, Educação Não Formal e Ações Coletivas Identidades Coletivas e Redefinição das Relações Estado-Sociedade Pedagogia Social, Paradigmas da Educação Não-Formal e Cultura Política Esfera Pública Democrática e as Novas Formas de Regulação Social da Educação 2.1 Cidades Educadoras, Redes Sociais e Comunidades de Aprendizagem 2.2 Fóruns Participativos, Colegiados e Novas Formas de Governamento da Educação BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, M.G. Educação não formal e cultura política. São Paulo, Cortez, 2005. GOHN, M.G. Conselhos gestores e participação sócio-política. São Paulo, Cortez, 2001. SILVA, R.; SOUZA NETO, J. C.; MOURA, R. A. (Orgs.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora/FAPESP/UNESCO, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo, Paz e Terra, 2002. GADOTTI, M.; GUTIERREZ, F. (orgs.). Educação comunitária e economia popular. São Paulo, Cortez, 2005. GRAU, N.C. Repensando o público através da sociedade: novas formas de gestão pública e representação social. Rio de Janeiro/Brasília, Revan/ENAP, 1998. HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. Tradução por George Sperber e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2002. JACOBI, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP503 EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E 30 00 02 30 ÉTICAS DO CUIDADO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da categoria do cuidar como via de ressignificação do espaço público e da educação pensada no contexto das artes de viver. A emergência da ética do cuidado na Antiguidade grega e seus desdobramentos em pensadores como Heidegger, Arendt, Foucault e Butler e suas derivações político-pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O cuidado de si na Antiguidade greco-romana 1.1 Sócrates como mestre do cuidado: uma leitura do Alcibíades 1.2 Os elementos da mestria: o si, o cuidado, o eros e a askésis 1.3 A generalização helenística do cuidado: o mestre como guia da existência II – Esvaziamento do Político e a Reinvenção das Artes de Viver 2.1 A vontade de saber e o governo dos vivos 2.2 Parrésia e educação: formas de vida e bem comum 2.3 Acontecimentalização e novas formas de fazer política BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTLER, J. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. FOUCAULT, M. A Hermenêutica do Sujeito. SP: Martins Fontes, 2004. HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2005. PAGNI, P. Experiência estética, formação humana e arte de viver - Desafios filosóficos à educação escolar. São Paulo: Edições Loyola, 2014. VEIGA-NETO, A. Foucault & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRMAN, J. Entre cuidado e saber de si. Rio: Relumé Dumará, 2000. CANDIOTTO, C. Foucault e a crítica da verdade. Belo Horizonte: Autêntica; Curitiba: Champagnat, 2010. FOUCAULT, M. Historia da sexualidade: O cuidado de si. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. ORTEGA, F. Amizade e estética da existência em Foucault. Rio: Graal, 1999. PAGNI, P.; BUENO, S.F.; GELAMO, R.P. (Orgs.). Biopolítica, arte de viver e educação. Marília: Oficina Literária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP499 EDUCAÇÃO, POBREZA E 60 00 04 60 ESPAÇOS PERIFÉRICOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da relação entre educação e pobreza com vistas a uma abordagem do sujeito da educação desde o ponto de vista dos espaços periféricos. Estudo das principais contribuições das epistemologias periféricas, dos estudos subalternos e das abordagens pós-coloniais e anti-utilitaristas para a análise das pedagogias produzidas nas fronteiras das lutas educacionais pelo direito à vida, à memória e ao território. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Trajetórias Educativas, Saberes Subalternos e Territorialização Política da Educação 1.1 A experiência da pobreza e a pobreza da experiência no pensamento pedagógico 1.2 O território como espacialidade existencial dos sujeitos subalternos 1.3 A produção dos Outros sujeitos da educação como sujeitos inexistentes II – Pedagogias da Produção do Bem Viver 2.1 Pedagogias de desenraizamento e desterritorialização 2.2 Alteridades periféricas e linhas de fuga em educação 2.3 As favelas como espaços políticos de reconhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGAMBEN, G. Altissima pobreza. São Paulo: Boitempo, 2017. ARROYO, M. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petropólis: Vozes, 2012. CERQUEIRA, M. B. Pobres, resistência e criação. SP: Cortez Editora, 2010. PAIVA, A.; BURGOS, M. A escola e a favela. Rio: Ed. PUC-Rio: Ed. Pallas, 2009. SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Aprendiz de mim, um bairro que virou escola. Campinas: Papirus, 2004. BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. MARQUES, E. Redes sociais, segregação e pobreza. SP: UNESP, 2010. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Ed. Moraes, 1991. SOUZA NETO, J.C. (org.). Pedagogia social. SP: Expressão e Arte, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP EDUCAÇÃO, PODER E MODOS 02 00 02 30 501 DE SUBJETIVAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise crítica da educação apreendida como um processo social, histórico e cultural definido por relações específicas de poder. Abordagens pós-estruturalistas de análise do Estado problematizado na interface entre os processos de governamentalização e os processos de subjetivação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Discutir os processos de regulamentação nas formas de ação mobilizadas pelo Estado na contemporaneidade; . Problematizar os conceitos de poder, biopolítica, governo, governamentalidade e modos de subjetivação. METODOLOGIA Atividades Docentes: . Aulas Expositivas . Discussão compartilhada de textos . Apresentação de Casos e Situações Problemas Atividades Discentes: . Estudo e Fichamento de textos . Análise de Casos e Situações Problemas . Seminários AVALIAÇÃO . Verificação formal dos conteúdos da disciplina . Seminários Temáticos . Fichamento de Textos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Genealogia Crítica do Estado Moderno 1.1 O poder disciplinar e a anátomo-política 1.2 Governamentalização do Estado, práticas e saberes da biopolítica II – Educação e Biopolítica nas Sociedades de Controle 2.1 As políticas públicas de inclusão social e educacional 2.2 A gestão da educação e a crítica do empreendedorismo educacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADELHA, S. Biopolítica, governamentalidade e educação - Introdução e conexões a partir de Michel Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. GADELHA, S.; PULINO, L. Biopolítica, Escola e Resistência. Volumes 1. SP: Alínea, 2012. FOUCAULT, M. O Nascimento da biopolitica. SP: Martins Fontes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, M. Segurança, Território e População. SP: Martins Fontes, 2008. PASSOS, I.F. (org.). Poder, normalização e violência. Incursões foucaultianas para a atualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. FONSECA, Márcio A. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 1995. p.69-94. SILVA, Tomaz (org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1994. VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e Educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP500 ESPIRITUALIDADE POLÍTICA 60 00 04 60 E FORMAÇÃO HUMANA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da proposição espiritualidade política e suas implicações na reativação das políticas de formação humana na contemporaneidade. O exercício da política para além dos mecanismos simbólicos de representação. A noção de multidão e seus impactos na análise das práticas de resistência pedagógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Educar entre a Impotência e o ImPossível 1.1 Vida nua, estados de esgotamento e políticas de dessubjetivação 1.2 A educação como modo vida: os exercícios espirituais e o viver junto 1.3 Introduzir uma dimensão espiritual na política: o que é uma força revolucionária? II – Fragmentos para uma História Experimental do Político 2.1 Comunas: barricadas, manifestos e fantasmagorias 2.2 Canudos: fanáticos, degenerados e guerras de memória 2.3 Cangaço: bandos e banditismo nos desertos dos sertões 2.4 Ligas: raízes e capangas na filosofia camponesa 2.5 Maio de 68: contracultura, rebeldia e anarquismo místico 2.6 Yanomamis: casas comunais, barragens e desencontros na mata 2.7 Primaveras árabes: redes, revoltas e ocupações 2.8 Jornadas de junho: caminhadas, máscaras e coquetéis molotov III –Sociedade contra o Estado e as novas Esferas de Inssurreição 3.1 Políticas oníricas do comum: para além do poder pastoral e da domesticação das massas 3.2 Corpos políticos, afetos e xamanismo transversal: o devir-canibal da pedagogia 3.3 As multidões insurgentes e a emergência de uma pedagogia menor BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Perspectiva, 2018. FOUCAULT, M. O enigma da revolta. São Paulo: n-1 Edições, 2019. FOUCAULT, M. Repensar a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. RANCIÉRE, J. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANETTI, E. Massa e poder. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. GONZALEZ, H. A comuna de Paris: os assaltantes do céu. Rio: Brasiliense, 1989. PELBART, P. O avesso do niilismo. Cartografias do esgotamento. São Paulo: n-1 Edições, 2013. SAFATLE, V. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. São Paulo: Cosac Naify, 2015. VIRNO, P. Gramática da multidão. Para uma análise das formas de vida contemporâneas. São Paulo: Annablume, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP502 GESTÃO EDUCACIONAL E 30 00 02 30 POLÍTICAS DE JUVENTUDES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos discursos políticos sobre a(s) juventude(s), problematizando as práticas culturais, sociais e educacionais em jogo na constituição identitária dos coletivos juvenis na atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Juventudes: Abordagens e Conceitos 1.1 A construção social e histórica do conceito de juventude 1.2 Categorias analíticas nos estudos sobre juventude: classe, cultura juvenil e geração 1.3 Juventudes entre instituições socializadoras e modos de subjetivação II – Gestão das Políticas Públicas de Juventude 2.1 O mapa da realidade juvenil no Brasil contemporâneo 2.2 Políticas públicas de juventude: entre normalização e resistência 2.3Juventudes e ação coletiva: novas identidades, estilos e trajetórias BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Guia de políticas públicas de juventude. Brasília: Secretaria-Geral da Presidência da República, 2006. FREITAS, M.V. de; PAPA, F. de C. (Org.). Políticas públicas juventude em pauta. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 219-228. LINS, M. Gestão dos riscos nas políticas de juventude: um estudo a partir dos egressos do Projovem. Recife: Editora da UFPE, 2011. NOVAES, R.;VANNUCHI, P. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo, Instituto Cidadania\Perseu Abramo, 2003. SPOSITO, Marília P. (org.). Espaços públicos e tempos juvenis. Um estudo sobre ações do poder público em cidades de regiões metropolitanas brasileiras. São Paulo, Global, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMO, H.; FRANCO, P. Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo, Instituto Cidadania\Perseu Abramo, 2004. BRITO, Sulamita (org.). Sociologia da juventude I. Da Europa de Marx à América Latina de hoje. Rio, ZAHAR EDITORES, 1968. CASTRO, J.; AQUINO, L.; ANDRADE, C. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009. GROPPO, L.A. Juventude. Ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio, DIFEL, 2000. SPOSITO, M. Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação. In: Revista Brasileira de Educação, n. 13, 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP495 Imaginário Social, Democracia e 60 4 Educação. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo inter e transdisciplinar das relações entre o imaginário social e as instituições que criam obstáculos à democracia escolar. Análise dos processos difusos de dominação social através de instituições como a religião, a família, a felicidade, o casamento e o amor romântico, problematizando, desde o cotidiano escolar, as significações imaginárias aparentemente apolíticas mobilizadas por essas instituições, bem como a produção de heteronomia política que contribui para o esvaziamento do sentido público que o imaginário político da democracia exige e sustenta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE – INSTITUIÇÃO, IMAGINÁRIO E TEMPO SOCIAL ● Sentidos e instituições imaginárias sociais de Brasil e de “brasilidade” ● Sentidos e instituições imaginárias sociais de educação pública/estatal II UNIDADE – MITOS FUNDADORES, DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO ● A produção do imaginário social-histórico: autoritarismo e emancipação As significações imaginárias da família, do casamento, da religião e do amor romântico e os processos de democratização da escola pública BIBLIOGRAFIA BÁSICA BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 5ª. Edição. 2000. SANTOS, Evson Malaquias de Moraes. Brasilidade e a democracia escolar: o jeitinho, a malandragem e as formas autoritárias na escola pública. Recife: EUFPE, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL PRIORI, Mary. História do amor no Brasil. : Contexto. CHAUI, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. LOBATO, Josefina Pimenta. Antropologia do amor. Do oriente o ocidente. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. MARTINS, Paulo Henrique N. Cultura autoritária e aventura da brasilidade. In: Cultura e identidade. Perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. pp.65-104. SCOTT, Parry. Famílias brasileiras: poderes desigualdades e solidariedades. Recife: EDUFEPE, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP INTRODUÇÃO AO TRABALHO 04 00 04 60 497 ACADÊMICO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Iniciação teórica e prática à metodologia do trabalho acadêmico, analisando os elementos e ferramentas conceituais que definem a natureza do conhecimento científico apreendido em sentido abrangente, bem como as diretrizes para o entendimento e desenvolvimento de atividades relacionadas com os processos de estudo, pesquisa e reflexão crítica que caracterizam a vida universitária. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Apresentar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para o enfrentamento das várias tarefas que lhes serão solicitadas ao longo de sua formação acadêmica, preparando para a fundamentação epistemológica das práticas de pesquisa. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aula expositiva, seminários, atividades escritas individuais e em dupla, leituras e elaboração de resumos de textos lidos, debates e diálogos em sala sobre os conteúdos. AVALIAÇÃO Obedecerá ao sistema vigente na UFPE, ou seja, para atribuição de nota serão realizadas duas avaliações escritas, o resumo e a resenha crítica de uma obra (sobre pesquisa). Consideraremos para atribuição de notas, além das avaliações escritas, a apresentação do projeto, a frequência às aulas, assiduidade, pontualidade e realização das atividades sugeridas/recomendadas durante o decorrer da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As Bases da Formação Científica, Profissional e Política do Educador 1.1 O campo do conhecimento pedagógico: a pedagogia e as ciências da educação 1.2 Ensino, extensão e pesquisa: eixos e princípios da formação 1.3 Profissão docente: desafios éticos e políticos 2. O Trabalho Acadêmico na Universidade 2.1 O ato de estudar na vida acadêmica e na vida profissional 2.2 As ferramentas básicas do trabalho acadêmico: leitura e documentação 2.3 Elaboração e apresentação de seminários de estudo 3. Leitura, Análise e Produção de Textos Pedagógicos 3.1 Processos lógicos de estudo: formação de conceitos e construção de argumentos 3.2 Diretrizes para elaboração de resumos, resenhas críticas e relatórios 3.3 As diferentes modalidades de trabalho científico BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. (1982). “Considerações em torno do ato de estudar” In: Ação cultural para a liberdade e outros escritos . Rio de Janeiro: Paz e Terra (6ª edição), pp. 09-12. BRANDÃO, C.R. (Org.). O educador: vida e morte - Escritos sobre uma espécie em perigo. RJ: Paz e Terra, 1995. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas. SP: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4o ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. SILVA, C. S. B. Curso de pedagogia no Brasil. Historia e identidade. SP: Autores Associados, 1999. MEDEIROS, J. B. Comunicação científica: normas técnicas para a redação científica. SP: Atlas, 2008. PIMENTA, S. G. (org.). Pedagogia: ciência da educação? SP: Cortez, 2011. SILVA, A.L.; SÁ, I. Saber estudar e estudar para saber. Porto: Porto Editora, 1993. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Períod Carga Horária Semanal o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP PAIDEIA, JUSTIÇA E POLÍTICA 04 00 04 60 498 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da Paideia como noção, espaço e prática de reflexão crítica e sistemática acerca da educação apreendida sob os enfoques da política e da justiça, elucidando as condições em que a democracia como participação interroga os processos educativos enquanto direito humano fundamental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Analisar como a distinção entre nomos e physis, entre leis normativas e leis naturais, abriu espaço para uma laicização do direito e para uma reflexão da educação enquanto forma de assegurar uma participação igualitária dos cidadãos na formação da vontade política. . Problematizar o desenvolvimento histórico da noção de cidadania enquanto elemento configurador da ideia de educação pública, discutindo seus limites e impasses no processo de participação democrática. . Elucidar as condições de emergência da chamada “redução mercantilista” que têm confinado quase que integralmente os sentidos da gestão e da política educacional, analisando os desafios sociais e históricos para uma educação democrática enquanto vetor político da formação humana. METODOLOGIA Atividades Docentes: . Aulas Expositivas . Discussão compartilhada de textos . Organização de Trabalhos em Grupo Atividades Discentes: . Estudo e Fichamento de textos . Trabalhos em Grupo . Seminários AVALIAÇÃO . Verificação formal dos conteúdos da disciplina . Seminários Temáticos . Fichamento de Textos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Os Enigmas da Educação Democrática 1.1 Mito e Paideia na democracia grega: os sentidos polifônicos da cidadania 1.2 A antítese entre nomos e physis na política: a noção de igualdade 1.3 A relatividade dos valores e suas consequências para uma teoria da justiça II – Democracia como participação e a escola da democracia 2.1 O enigma político da aprendizagem: como ensinar a liberdade e a autonomia 2.2 A sofística e a difícil arte de se fazer educador: o valor da palavra democrática 2.3 A retórica do contrato pedagógico: a cisão entre saber técnico e saber prático III – Escola Pública, Ética e Justiça 3.1 A formação escolar no paradigma pedagógico da modernidade 3.2 A educação escolar obrigatória como uma característica política das sociedades complexas 3.3 Cidadania, justiça e globalização: as diferentes dimensões da emancipação humana e a relevância da noção de formação para a democracia política BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTÊVÃO, C. Educação, justiça e democracia. Um estudo sobre as geografias da justiça em educação. São Paulo: Cortez Editora, 2004. JAEGER, W. Paideia.A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VALLE, L. Os enigmas da educação. A Paideia democrática entre Platão e Castoriadis. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURBULES, N. & TORRES, C.A. (orgs.). Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto Alegre: ArtMed, 2004. CANÀRIO, R. A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre: ArtMed, 2006. CANIVEZ, P. Educar o cidadão? Campinas: Papirus, 1992. GUTHRIE, W.K.C. Os sofistas. São Paulo: Paulus, 1995. PINTO, F. C. A formação humana no projecto da modernidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática INT0056 PEDAGOFIA PAULO FREIRE 60 00 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aborda, numa perspectiva sócio histórica, os contextos de influência que contribuíram para a formulação da pedagogia freireana, o alcance de suas ideias no Brasil e no mundo, bem como a atualidade do seu pensamento. Discute os fundamentos da Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e dos movimentos sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º. Eixo Temático: Contexto de influência da formulação da Pedagogia Paulo Freire: características sociais, econômicas e culturais do Brasil e do Nordeste brasileiro; traços da educação e do movimento social, inserção social de Paulo Freire no campo sócio-político- pedagógico. 2º. Eixo Temático: Pedagogia Paulo Freire: categorias fundantes ( educação, diálogo, cultura e conhecimento); processos teóricos-metodológicos: relação educador-educando, relação dialógica, ciclo do conhecimento; campos de atuação (espaço escolar e movimentos sociais) 3º. Eixo Temático: Atualidade do pensamento freireano e intervenção pedagógica: produção acadêmica e vivências pedagógicas em gestão, ensino, formação de professores e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade, Rio de Janeiro: Paz e Terra. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VERAS, Dimas Brasileiro. Sociabilidades Letradas no Recife: a Revista Estudos universitários (1962-1964), Recife: Rd. Universitária da UFPE, 2012 SANTIAGO, Eliete e BARISTA NETO, José (ORGs.). PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO LIBERTADORA: memórias e atualidades, Recife: Ed. Universitária da UFPE,2013. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessário à prática educativa, São Paulo: Paz e Terra. 1996. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________ ________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP POLÍTICAS QUEER E USO DOS 02 00 02 30 505 CORPOS NA EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das contribuições pedagógicas da teoria queer para os processos de resistência aos regimes de normalização neoliberal com suas políticas de vigilância e controle das diferenças, tematizando a produção de ignorância pelos modos de conhecer dualistas baseados na epistemologia da representação e na metafísica da presença, a fim de cartografar as mutações nas formas contemporâneas de ação política. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE . Analisar as forças de subversão e dissidência presentes na educação, mobilizando as ferramentas analíticas da teoria queer a fim de acolher temáticas consideradas pouco dignas como o erotismo e o prazer, as relações amorosas e as perversões, apostando em uma nova política de uso dos corpos na educação capaz de transgredir o regime de violência legal que afeta a vida das pessoas e dos grupos desclassificados. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do componente são adotadas as seguintes estratégias: aulas expositivas, seminários, leitura e elaboração de audiovisual sobre a temática, estudos e debates em sala sobre casos específicos. AVALIAÇÃO A avaliação seguirá o sistema vigente na UFPE, sendo realizada uma avaliação envolvendo a produção e socialização de um material audiovisual sobre os temas abordados no componente curricular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – As políticas marginais de conhecimento e o sujeito da política sexual 1.1 Estados-vadios, administração dos corpos e gestão calculada da vida 1.2 As fronteiras e as margens como sítios de produção do saber e da abjeção 1.3 Aa pedagogia como antropotécnica dos corpos estranhos-estrangeiros II – As políticas por vir e as multidões queer 2.1 O devir-monstruoso da educação: pensar outramente, pensar outras mentes 2.2 A política dos anormais e a produção performativa das identidades desviadas 2.3 Arriscar o próprio eu na democracia por vir: educação e precariedade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITZMAN, D. O que é essa coisa chamada amor. Identidade homossexual, educação e currículo. Revista Educação e Realidade. Vo. 21 (1), jan/jul. 1996, pp. 71-96. LOURO, G. Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MISKOLCI, R. Teoria queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTLER, J. Relatar a si mesmo. Crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. BUTLER, J. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. DERRIDA, J. A Universidade sem condição. São Paulo: Estação Liberdade, 2003. FOUCAULT, M. História da Sexualidade II. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1985. PRECIADO, B. Manifesto contrasexual. São Paulo: N-1 Edições, 2014. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DPGE PEDAGOGIA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE EMOÇÕES, RELAÇÕES E FORMAÇÃO 60h - 4 60h HUMANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Fundamentos da educação emocional e relacional. Desenvolvimento da dimensão emocional e relacional em crianças de zero a cinco anos de idade. Formação Humana na docência em educação infantil. Modos de conceber as emoções na educação infantil. Métodos e vivências de aprendizagem socioemocional na ação pedagógica de creches e pré-escolas. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Conhecer elementos teórico-práticos sobre a dimensão das emoções e das relações na atuação educativa com crianças de zero a cinco anos, com base nas leituras e discussões realizadas na disciplina, na socialização de experiências e na prática de vivências de sensibilização. ● Compreender as bases da educação emocional e seus desdobramentos para o desenvolvimento da formação humana; ● Discutir os fundamentos teórico-metodológicos do processo de cuidado e atenção às emoções da criança na creche e na pré-escola; ● Refletir sobre a formação humana do docente de educação infantil enquanto sujeito que se relaciona e influencia a cultura emocional das crianças; ● Promover experiências de autocuidado e de autopercepção emocional no percurso formativo do ser-educador/a. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante vivências e sensibilizações, exposições dialogadas (debates/discussões), atividades colaborativas individuais e coletivas, produção de materiais expressivos, utilizando leitura de textos de livros e artigos, análise de vídeos e/ou outros recursos. AVALIAÇÃO Participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. As principais atividades avaliativas serão organizadas mediante avaliação escrita e trabalhos autorais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Fundamentos teóricos da educação emocional e relacional Fundamentos da Educação Emocional; As emoções e as relações humanas na primeira infância; Autoestima, autopercepção, autoconfiança e autocontrole; Compreensão emocional: alegria, tristeza, raiva, medo, frustração, ciúme; A dimensão do cuidado e do afeto nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil e na Base Nacional Comum Curricular II Unidade: O campo emocional e relacional na ação pedagógica Formação Humana na docência: - Aspectos intrapessoais do educador: cuidando de si para educar-cuidar de bebês e crianças pequenas; - Aspectos interpessoais do educador: acolhimento, comunicação/ compreensão empática, assertividade, criatividade, escuta ativa; A importância do clima emocional nas creches e pré-escolas; Metodologias de educação emocional e relacional para a educação infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 107 p. FERRARO, Giuseppe. A escola dos sentimentos: da alfabetização das emoções à educação afetiva. 1.ed. Rio de Janeiro: NEFI, 2018. 244p. (Coleção Ensaios) MOTA, Ana Paula Fernandes da Silveira. O currículo pensamento, afetividade e trabalho com habilidades sociais (PATHS) na prática docente: implicações para a educação das emoções e das relações humanas em instituições educativas. Recife, 2016. 223 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação. Recife, 2016 TIRIBA, Lea.. Educação infantil como direito e alegria: em busca de pedagogicas ecológicas, populares e libertárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POSSEBON, Elisa Pereira Gonsalves; POSSEBON, Fabricio. Descobrir o afeto: uma proposta de educação emocional na escola. Revista Contexto & Educação, v. 35, n. 110, p. 163-186, 2020. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/68435217/6268-libre.pdf?1627751473=&response-content-disposition=inline %3B+filename%3DDescobrir_O_Afeto_Uma_Proposta_De_Educac.pdf&Expires=1726975333&Signature=O992T 9GEolwKZiG-ZFReQO221FYBFc2afa-NP96mda5p10oKoRXD1LcEJZo~CdqFXZkLu0MIceCByW6DVaX1bjg~s FL1Ntxi89Qb7p0yfc~rvY2rwlLca~rCw2rrxS9shNHH1ZanKtzAjAf3dGZYIua0NCfSbDWGTNinfikLal2KB0db-vi zjamE6FhSlJyeGlW~tgK8cd0WoNbTruxW0ggX1Cf9hSkYmJSwTdyi7rriRuWlSMTMRy26HU5OhKBREGSD27 B0xGrIUNUtksa5R2xuUrjLtIVE8oCLs1lsYcduAmwRtf9yT6XOeD3ftLgGHUaA~Wvon8c-Z1BawwQxhg__&Key -Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA DOS SANTOS ALMEIDA, José Fernando. A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_MD1_SA18_ID10209_080920 18230101.pdf RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade . 8. ed. -. São Paulo: Cortez, 2008. 158 p VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000 WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática INT0063 LETRAMENTO: PRÁTICAS DE 4 4 60 LEITURA E ESCRITA ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA ABORDAGENS DO LETRAMENTO. PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA: MODELOS E PERSPECTIVAS TEÓRICAS. ESCOLARIZAÇÃO DA LEITURA E ESCRITA: RELAÇÕES COM A CULTURA ESCRITA. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Reconhecer os diferentes conceitos de letramento ● Compreender o processo histórico das práticas de leitura ● Analisar os diferentes modelos e perspectivas teóricas da leitura e da escrita nos diferentes espaços METODOLOGIA A disciplina terá como abordagem metodológica a perspectiva crítica da construção do conhecimento. Neste sentido, adotará diferentes atividades exposição dialogada, da discussão e do debate, do estudo dirigido de textos, trabalhos em grupos e individuais, a elaboração de mapas conceituais, dinâmicas de leitura, portfólio, trabalho em plataformas digitais, seminários temáticos, etc.). Contamos com o apoio das diversas tecnologias AVALIAÇÃO . A prática avaliativa segue abordagens qualitativas, que envolvem todo o processo de construção da disciplina, considerando a participação e elaboração crítico-criativa das e dos estudantes no desenvolvimento das atividades propostas pela/pelo docente, em vista da construção contextualizada do conhecimento na formação docente. Nesse sentido, a seleção dos instrumentos avaliativos será acordada entre o docente e os estudantes, respeitando as normativas institucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA STREET, Brian V. Políticas e práticas de letramento na Inglaterra: Uma perspectiva de letramentos sociais como base para uma comparação com o Brasil. CAD. CEDES, Campinas, v. 33, n. 89, p. 51-71, jan.-abr. 2013. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br Cad CEDES 89 - jan-abr 2013_10-06-2013.indd (scielo.br) BARBOSA, Begma. Letramento literário: sobre a formação escolar do leitor jovem. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 1, p. 145-167 mar. / ago. 2011. Letramento_Literaririo_sobre_a_formacao_...-libre.pdf (d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net) SOUZA. Renata Junqueira; COSSON, Rildo. Letramento Literário: uma proposta para a sala de aula. Em: Conteúdo e didática da Alfabetização. São Paulo: UNIVESP. LIVRO3_V1 (1).pdf (kufunda.net) DUBEAUX, Maria Helena S.; ROSA, Ester C. Abriu-se a biblioteca – mitos, rimas, imagens, monstros, gente e bichos: literatura na escola e na comunidade [recurso eletrônico] / [organizadoras] Maria Helena Santos Dubeux, Ester Calland de Sousa Rosa. – Recife: Editora UFPE, 2018. 189.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora LEAL, Telma F.; SANTANA, J.S.; PIMENTEL, R. C. S. A mediação docente no tratamento da heterogeneidade em sala de aula in: LEAL, Telma F.; PESSOA, Ana Cláudia R.G. A mediação docente no tratamento da heterogeneidade em sala de aula.1 ed.Ponta Grossa: Atena, 2023, v.1, p. 170-199. 249.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDEZ, Cida; MACHADO, Elisa; ROSA, Ester. O Brasil que lê: bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores. Recife: Centro de Cultura Luiz Freire; Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias, 2018. 167.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 1 A escola e a biblioteca comunitária: cúmplices de um dizer literário (Gabriel Santana), p. 16 a 19. Como compreender a recepção dos textos literários pelas crianças? (Clecio Bunzen), p. 23 a 26. 253.pdf (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 2 Acervo literário inclusivo (Rafaella Asfora), p. 10 a 13. Compartilhado com você - OneDrive (live.com) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 3 Bebês leitores em bibliotecas comunitárias (Ester Rosa, Maria Betânia do Nascimento Andrade, Flávia Messias Lucena Melena e Marli Neves Ferreira), p. 14 a 20. Literatura para surdos: como e por onde começar? (Wilma Sousa), p. 21 a 23. Feminismo para crianças: mediações em bibliotecas comunitárias (Ester Rosa Ywanoska Gama), p. 51 a 55) revistaliteratura&arte_2019_web.pdf (dropbox.com) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 4 Escolhas de textos para mediação literária: curadoria e critérios de decisão (Clecio Bunzen), p. 15 a 20. Entrevista com Rildo Cosson por Ester Rosa e Reginaldo Pereira, p. 32 a 35. Bibliotecas Comunitárias com as mulheres: resistência e luta (Selma Maria de Oliveira, Cida Fernandez), p. 59 a 61. serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/202.pdf https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 5 Projeto concerto de leitura (Fabíola Siqueira Pinto), p. 43 a 45. Eu sou porque nós somos: um clube de leitura sobre as questões étnico-raciais na comunidade do Coque (Luara Sousa, Rafael Andrade, Maria Betânia Andrade), p. 49 a 51. Revista Literarura & Arte_2021_CEEL.pdf - Google Drive https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora Revista Literatura e Arte –Volume 6 O microconto por meio do Tik Tok: letramento literário na aula de língua portuguesa (Cristiane Renata da Silva Cavalcanti, Evaldo Gomes da Silva, Giselma Maria Alves Gomes da Silva, Thaís Maria Cecília da Paz), p. 22 a 24. Festival Literário Xukuru: memórias e histórias Xukuru do Ororubá (Carmem Lúcia Bandeira, Maria de Fatima da Conceição Dutra), p. 51 a 54. Miolo_Ceel (serdigital.com.br) https://www.portalceel.com.br/publicacoes/#ancora DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE706 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 4 4 60 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções sobre alfabetização e letramento e implicações pedagógicas; o sistema alfabético: história da escrita e princípios de funcionamento; fundamentos teórico-metodológicos da alfabetização. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE OBJETIVOS: *Refletir sobre: (1) as diferentes concepções sobre alfabetização e letramento e suas implicações para o ensino; (2) os objetivos do ensino da Língua Portuguesa na alfabetização e nas séries iniciais; (3) o sistema alfabético de escrita como objeto de ensino; (4) os processos de ensino e aprendizagem da notação alfabética; (5) as relações entre alfabetização e letramento; (6) a alfabetização de jovens e adultos e suas especificidades. *Conhecer e analisar alternativas didáticas, centrando a discussão nos processos de alfabetização e letramento. *Analisar livros didáticos de alfabetização e 1ª série e outros recursos didáticos, como os jogos de alfabetização e letramento, objetivando refletir sobre os pressupostos didático-metodológicos e as concepções de ensino e aprendizagem subjacentes. *Diagnosticar dificuldades de aprendizagem, elaborar parecer sobre alunos em processo de alfabetização e elaborar planos de trabalho para superar as dificuldades. *Planejar aulas para alunos em processo de alfabetização e elaborar atividades didáticas para o ensino da leitura e da escrita. METODOLOGIA Exposição dialogada - Vídeo em debate - Leitura compartilhada de textos e discussão a partir de textos lidos individualmente ou em grupos - Discussão a partir da análise de trabalhos escritos por alunos em alfabetização (ditados e textos) - Discussão a partir de análise de relatórios de aula e de recursos didáticos (livros didáticos, jogos, atividades usadas por professores) - Produção de recursos didáticos e de planejamento de sequências didáticas AVALIAÇÃO A avaliação será realizada ao longo da disciplina. Algumas atividades realizadas em sala serão pontuadas, o somatório final corresponderá a primeira nota. A segunda nota será a elaboração de um Portfólio contendo as memórias das aulas .Avaliação Padrão da UFPE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Alfabetização e letramento: conceitos centrais; história da alfabetização ● Alfabetização e letramento: concepções e interfaces no processo pedagógico ● Os métodos de alfabetização: movimentos históricos e concepções de ensino e de aprendizagem ● O sistema alfabético 2. Processos de aprendizagem do sistema de escrita ● Consciência fonológica e alfabetização ● Construção dos conhecimentos sobre o sistema alfabético ● Avaliação da aprendizagem 3. A prática pedagógica na alfabetização ● O ensino da base alfabética: alternativas pedagógicas em uma perspectiva interacionista ● Interfaces e estratégias didáticas voltadas para a articulação entre alfabetização e letramento ● A alfabetização na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- MORAIS, Artur. Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. São paulo Editora Melhoramentos, 2012 2- Reflexões sobre fazeres em alfabetização [recurso eletrônico] / organizadoras : Leila Nascimento da Silva, Roselma da Silva Monteiro, Sônia Virgínia Martins Pereira. – Recife : Ed. UFPE, 2022. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/226.pdf 3- Ortografia na sala de aula / organizado por Alexsandro da Silva, Artur Gomes de Morais e Kátia Leal Reis de Melo . – 1. ed., 1. reimp. – Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 144 p. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/25.pdf 4- Interdisciplinaridade e diversidade [recurso eletrônico] : diálogos sobre heterogeneidade na alfabetização / organizadora : Telma Ferraz Leal. – Recife : Ed. UFPE, 2022. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/246.pdf 5- MORAIS, Artur. Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. São Paulo: Autentica. 2022. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, E. B. C. de; MORAIS, A, G. de; FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professores. in: Revista Brasileira de Educação. V. 13, nº 38, maio/ago, 2008. BRANDAO, A. C. P.; LEAL, T. F.; NASCIMENTO, B. E. S. Conversando sobre textos na alfabetização: o papel da mediação docente. Cadernos CEDES (Impresso). , v.1, p.215 - 236, 2013. BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. (org.). Ler e escrever na Educação Infantil discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte Autêntica, 2010. LEAL, T. F.; BRANDAO, A. C. P.; ALMEIDA, F. B. S.; VIEIRA, E.S. Reflexões sobre o ensino do sistema de escrita alfabética em documentos curriculares: implicações para a formação de professores. Olh@res. , v.1, p.69 - 99, 2013. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; MORAIS, Artur Gomes de. (org.). Alfabetizar letrando na EJA fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte Autêntica, 2010. SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto. 2017 SOARES, Magda. Alfaletrar: Toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto. 2020 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE794 LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO 60h - 4 60h INFANTIL: TEORIA E PRÁTICA Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções de ensino da leitura e da escrita e implicações pedagógicas na Educação Infantil; Representações infantis sobre a escrita e a leitura; Processos de apropriação da escrita e da leitura pela criança; A literatura infantil e a formação do leitor nas Creches e Pré-escolas; Práticas de leitura e escrita que respeitam as crianças de zero a seis anos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Distinguir os conceitos de infância e criança ● Compreender as concepções de leitura e escrita no contexto da educação infantil ● Compreender o processo de representação da escrita por crianças menores de 6 anos ● Relacionar as concepções de leitura e escrita na educação infantil com as concepções de infância e criança ● Analisar criticamente práticas de leitura escrita na educação infantil numa perspectiva de letramento METODOLOGIA A abordagem metodológica da disciplina considera os estudos da sociologia da infância considerando a criança como sujeito de direito e produtora de cultura. Nesse sentido, a diversidade de procedimentos metodológicos será vivenciada, considerando as demandas da disciplina (exposição dialogada, da discussão e do debate, do estudo dirigido de textos, trabalhos em grupos e individuais, a elaboração de mapas conceituais, dinâmicas de leitura, portfólio, trabalho em plataformas digitais, seminários temáticos, etc.). Contamos com o apoio das diversas tecnologias. AVALIAÇÃO A prática avaliativa segue abordagens qualitativas, que envolvem todo o processo de construção da disciplina, considerando a participação e elaboração crítico-criativa das e dos estudantes no desenvolvimento das atividades propostas pela/pelo docente, em vista da construção contextualizada do conhecimento na formação docente. Nesse sentido, a seleção dos instrumentos avaliativos será acordada entre o docente e os estudantes, respeitando as normativas institucionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Ser criança e ser docente na EI ● Diferentes concepções e práticas de ensino da leitura e da escrita na EI ● “Ler e escrever com significado” para crianças menores de seis anos ● Representações infantis sobre a escrita e processos de apropriação pela criança ● Representações infantis sobre a leitura e processos de apropriação pela criança ● As relações entre linguagem oral e linguagem escrita ● Boas práticas de letramento e de apropriação do sistema de escrita alfabética na EI ● Materiais pedagógicos, documentos oficiais com orientações para o ensino da leitura e da escrita na EI BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, L. C. Ler, escrever e brincar na Educação Infantil: uma dicotomia mal colocada. Revista Contemporânea de Educação, vol. 12, n. 24, mai/ago, 2017, p 344-361. Disponível em: https://www.ciespi.org.br/media/files/fcea049a8ec4d511ecbe6e5141d3afd01c/f856c81ff651e11edbe6e5141d3afd01 c/ler-escrever-e-brincar-na-educacao-infantil.pdf ARAUJO, L. C. Tá iquito aqui! Eventos de letramento e as práticas de leitura e escrita antes da alfabetização. In: ARAPIRACA, Mary de A.; BELTRÃO, Lícia Maria F.; SILVA, Cleverson Suzart (Orgs.). Estudos e passagens do Proinfantil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2012, p. 55-70. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16766 ARAUJO, L. C. de. Brincar com a linguagem: educação infantil “rima” com alfabetização? Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 11, n. esp. 4, 2016, p. 2325-2343. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/9196 Leitura e escrita com crianças de 4 e 5 anos: Caderno de mediações pedagógicas. http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/22366/PCA_Caderno%20do%20Professor.pdf *Programa Criança Alfabetizada. Secretaria de Educação e Esportes do Estado de Pernambuco. 2020. SALGADO, Raquel Gonçalves; ROCHA, Simone Albuquerque da (Org.). Educação infantil: a criança e as linguagens na/da infância. Cuiba: EdUFMT, 2011. SOARES, M. Alfaletrar – Toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto. 2022. FRADE, I. C. A. S.; VAL, M. da G. C.; BREGUNCI, M. das G. de. C. (Orgs.). Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores / Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2014. Disponível em: www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves; ROSA, Ester Calland de Sousa. Caminho pelas salas ambiente na educação infantil: reflexões e práticas no CMEI professor Paulo Rosas. Fortaleza: IMEPH, 2019. BRANDÃO, A. C. P.; da SILVA, A. O ensino da leitura e escrita e o livro didático na Educação Infantil. Educação, 40(3), 2017, 440-449. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2017.3.23852 BRANDÃO, A. C. P.; ROSA, E. C. S. O ensino da linguagem escrita na Creche: algumas reflexões sobre a mediação docente. In: ARCE, A.; O trabalho pedagógico com crianças de até três anos. 1 ed. Campinas: Alínea, 2014, v.1, p. 22-32. BRASIL. Coleção Leitura e Escrita na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2016. Disponível em: http://www.projetoleituraescrita.com.br/publicacoes/colecao/ CHARTIER, A-M.; CLESSE, C.; HÉRBRARD, J. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993. GIRÃO, F. M. P.; CORDEIRO, D. da R. Linguagem oral e escrita: diálogos entre as construções das crianças e a prática pedagógica. In: Caminhando pelas salas ambiente na Educação Infantil: reflexões e práticas no CMEI Professor Paulo Rosas.1 ed.Fortaleza: IMEPH, 2019, p. 288 -328. MATA, L. A descoberta da escrita: Textos de Apoio para Educadores de Infância Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, Lisboa, 2008. MORAIS, A. G. de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. MORAIS, A. G. de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no Ciclo de Alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. REYES, Y. Ler e brincar, tecer e cantar. São Paulo: Pulo do Gato, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO x OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática INT0056 4 4 60 PEDAGOGIA PAULO FREIRE Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Aborda, numa perspectiva sócio histórica, os contextos de influência que contribuíram para a formulação da pedagogia freireana, o alcance de suas ideias no Brasil e no mundo, bem como a atualidade do seu pensamento. Discute os fundamentos da Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e dos movimentos sociais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Possibilitar a estudantes de diferentes campos do conhecimento o acesso a obra de Paulo Freire e a análise do contexto de formulação das suas ideias. ● Discutir os fundamentos que dão sustentação a Pedagogia Paulo Freire, sua influência para a educação em espaços escolares e movimentos sociais. ● Analisar a atualidade do pensamento Paulo Freire para análise dos problemas sócios educativos e sua intervenção pedagógica. METODOLOGIA O autor será lido na fonte e a disciplina desenvolvida numa perspectiva sócio histórica. A abordagem didática valorizará os seminários temáticos e a vivência de círculos de cultura e a avaliação ocorrerá ao longo da disciplina como processos de aprendizagens individuais e coletiva. Constitui bibliografia básica três livros do autor para leitura, discussão e construção de sínteses. Portanto, a leitura-escrita é o procedimento básico que oportuniza a discussão e a construção das sínteses utilizando diferentes gêneros textuais. AVALIAÇÃO A avaliação será ao longo da disciplina e consistirá na construção das sínteses dos livros estudados como produção individual e material de discussão nas aulas. Quanto à avaliação conclusiva, enquanto síntese dos trabalhos ao longo do semestre, realizar-se-á uma exposição como produção coletiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .1o. Eixo Temático: Contexto de influência da formulação da Pedagogia Paulo Freire: características sociais, econômicas e culturais do Brasil e do Nordeste brasileiro; traços da educação e do movimento social, inserção social de Paulo Freire no campo sócio-político-pedagógico. 2o. Eixo Temático: Pedagogia Paulo Freire: categorias (educação, diálogo, conhecimento, situação-limite, inédito-viável); processos teóricos-metodológicos: relação educador-educando, relação dialógica, ciclo do conhecimento; campos de atuação (espaço escolar e movimentos sociais). 3o. Eixo Temático: Atualidade do pensamento freireano e intervenção pedagógica: produção acadêmica e vivências pedagógicas em gestão, ensino, extensão, pesquisa e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 85. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 32 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2022. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 76. ed. São Paulo: Paz e Terra. 2023. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Monica Lopes Folena. A educação ambiental crítico-humanizadora na formação de professores de biologia. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. GUEDES, Marilia Gabriela de Menezes. Princípios político-pedagógicos freireanos nas políticas curriculares e no chão da escola. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. SAMPAIO, Maria Margarete Sampaio de Carvalho Braga. Prática pedagógica docente-discente: traços da pedagogia de Paulo Freire na sala de aula. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2015. SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José (Orgs.). Paulo Freire e a Educação Libertadora: memórias e atualidades. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José (Orgs.). Dossiê Paulo Freire: Práxis Educativa. Revista Interritórios, Vol. 2 N° 2 – 2016. (http://www.revistainterritorios.com.br/revista.php) SANTIAGO, Eliete e BATISTA NETO, José. Uma leitura de escola a partir dos princípios freireanos. In: LOPES, Eduardo Jorge e AMORIM, Roseane Maria De (Orgs.) Paulo Freire: Culturas, Ética e Subjetividades no Ensinar e Aprender. João Pessoa: Editora do CCTA, 2018, pp. 127-155. SANTIAGO, Eliete; BATISTA NETO, José e MENEZES, Marilia Gabriela. Pedagogia do oprimido: compromisso e testemunho de respeito ao humano e à humanidade. Revista e-Curriculum, v.16, n.4, p. 986-1007, out. /dez.2018 SILVA, Claudilene Maria da; GONTIJO, Daniela Tavares; GUEDES, Marília Gabriela (Orgs.). Nas trilhas da esperança: a presença de Paulo Freire na produção acadêmica da UFPE. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2023. VERAS, Dimas Brasileiro. Sociabilidades Letradas no Recife: a Revista Estudos Universitários (1962 – 1964). Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire. Revista Estudos Universitários, v. 38, n. 1, 2021. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática TE764 Recursos Didáticos para o Ensino 60 4 60 da Matemática Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do conhecimento matemático numa perspectiva sociocultural e do papel da escola no desenvolvimento do aluno, enfatizando os processos cognitivos na aquisição de conceitos matemáticos a partir de análises teóricas e práticas de recursos didáticos utilizados no processo de ensino aprendizagem de conceitos matemáticos na Educação Infantil e nos iniciais anos do Ensino Fundamental. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências dos processos cognitivos na aquisição de conceitos matemáticos a partir de análises teóricas e práticas de recursos didáticos utilizados no processo de ensino aprendizagem de conceitos matemáticos na Educação Infantil e nos iniciais anos do Ensino Fundamental. ■ Propiciar experiências com material didático para os diferentes conteúdos matemáticos. ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. ■ Desenvolver atividades com material manipulativo. ■ Estudar o uso de tecnologias digitais para a educação matemática em sala de aula. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática, e discussão de textos (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas) na área. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O próprio corpo da criança como o primeiro recurso que pode ser utilizado. ⮚ Jogos e material estruturado ⮚ Recurso mais utilizado em sala de aula – o livro didático. ⮚ Utilizando a calculadora enquanto recurso didático na aula de matemática. ⮚ O material manipulativo como recurso alternativo. ⮚ Games e softwares para a educação matemática BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 180 p. ISBN 9788541503372(broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Coleção Matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ​ ​ PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ​ ​ TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) ​ ​ ​ ​ X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação ​ ​ STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) ​ ​ ​ ​ OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO ​ ​ DADOS DO COMPONENTE C. H. Período Carga Horária Semanal Global ​ P ​ ​ Nº. de Código Nome rá ​ Teó Créditos ti rica c a TE763 ​ Educação e Relações 60 - - - ​ Etnico-raciais no Brasil – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórico-histórica da produção do racismo no Brasil; análise das influências das teorias racialistas nas nas políticas educacionais brasileiras; mito da democracia racial no Brasil, os conceitos de raça, racismo, racismo racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira; Os discursos Curriculares e a História Africana e Afrobrasileira; racismo e estereótipo no livro didático; estética e os processos de afirmação das identidades Étnico-raciais; Movimento negro brasileiro e a implementação de políticas públicas para a população negra, a Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008, as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Raciais, Cotidiano escolar e a construção de práticas pedagógicas para o combate ao racismo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos licenciandos e as licenciandas: ● Reflexões sobre as condições de produção das teorias racialistas no Brasil e as implicações na legislação educacional. ● Reelaboração sobre os conceitos de raça, racismo, racismo institucional, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, processos de branquitude e branqueamento na sociedade brasileira. ● Reflexões sobre os processos de construção e afirmação de identidades étnico-raciais na sociedade brasileira; ● Identificação do significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra. ● Análise da Lei 10.639-03, a Lei 11.645/2008 e das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações étnico-raciais. ● Identificação dos discursos Curriculares e o tratamento referente à História Africana e afro-brasileira e indígena na sociedade brasileira; ● Identificação do racismo e estereótipos presentes nos livros didáticos; ● Reflexão sobre o cotidiano escolar e as manifestações racistas nas práticas pedagógicas; ● Análises e produções de materiais didáticos, sequências e projetos didáticos para o combate ao racismo na escola. METODOLOGIA ● Pesquisa e Exposição dialogada ● Análise de situações – problemas ● Leitura e discussão de textos ● Análise de projeção de vídeos, documentários e filmes ● Reflexão sobre estudos e pesquisas desenvolvidas sobre a educação e as relações étnico-raciais ● Produção de projetos de intervenção AVALIAÇÃO Ocorrerá de forma processual, através de diferentes instrumentos ● Exercícios de produção escrita – individual e em equipe ● Seminários ● Produção de materiais didáticos, sequências e projetos didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Condições de produção do racismo no Brasil e análise das teorias racialistas; ● Influência das teorias racialistas nas políticas educacionais brasileiras; ● Conceitos de raça, racismo, preconceito, discriminação, etnia, estigma, estereótipo, assimilação, branquitude e branqueamento no Brasil; ● O significado político-pedagógico dos movimentos sociais negros e a implementação de políticas públicas para a população negra; ● Legislação e educação das relações étnico-raciais: Lei 10.639-03, Lei 11.645/2008, Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Etnico-raciais; ● Discursos Curriculares e a Educação das Relações Etnico-raciais; ● Racismo e estereótipos nos livros didáticos; ● Estética e os processos de construção das identidades étnico-raciais; ● Estudos e pesquisas sobre educação e relações étnico-raciais; ● Cotidiano escolar e racismo; ● Projetos didáticos para o desenvolvimento das relações étnico-raciais no ambiente escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANIWA LUCIANO, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. GOLDFARB, Maria Patrícia Lopes; TOYANSK, Macos; OLIVEIRA, Luciana (org.). Ciganos: olhares e perspectivas - João Pessoa : Editora UFPB, 2019. Disponível em: https://www.editora.ufpb.br/sistema/press5/index.php/UFPB/catalog/view/341/506/2947 GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e (Org.). Experiências étnico-culturais para formação de professores. 3. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2011. 116 p. (Coleção cultura negra e identidades). MATTOS, Hebe (org). Diáspora negra e lugares de memória: a história oculta das propriedades voltadas para o tráfico clandestino de escravos no Brasil Imperial. Nitério, RJ: Editora da UFF, 2012. Disponível em: https://www.eduff.com.br/produto/diaspora-negra-e-lugares-de-memoria-e-book-pdf-706 MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4575.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Arleandra Cristina Talin do. Educação infantil e identidade étnico-racial. Curitiba: Appris, 2018. 180 p. BRASIL. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000376.pdf REIS, Maria da Conceição dos. Educação, identidade e história de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 212p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _______________________________________ _____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE704 Teoria curricular 04 30 04 60 3º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Teorias da Educação e currículo. Abordagem dos aspectos epistemológicos e pedagógicos do campo do currículo: Currículo e sociedade. Currículo e ideologia. Currículo e Cultura. Conhecimento escolar: seleção e distribuição. Legislação e organização Curricular. Planejamento Curricular. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Refletir sobre o amplo corpo conceitual no campo curricular de modo a possibilitar o aprofundamento de suas compreensões na identificação dos efeitos das práticas curriculares na construção das identidades sociais e culturais. • Compreender a importância dos discursos curriculares na organização do projeto político-pedagógico da escola. • Identificar e discutir questões atuais sobre a relação currículo e cultura, considerando o conhecimento como uma construção social e cultural. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos dessa disciplina estão estruturados a partir de: • Revisão crítica da literatura referente à temática do currículo; • Análise de situações - problemas; • Análise de documentos curriculares. AVALIAÇÃO Será enfatizada a avaliação diagnóstico-formativa no sentido de ir acompanhando o progresso dos sujeitos no desenvolvimento das atividades. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão: participação, criticidade, criatividade, contextualização, clareza, lógica, organização e objetividade e fundamentação teórico-prática, capacidade de análise e síntese. Serão utilizados como instrumentos de acompanhamento da aprendizagem: Debates; Trabalhos em grupo, prova escrita individual, estratégias de ensino (individuais e em grupo), painel de debate, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Currículo conceituação • Teorias do currículo • Conhecimento escolar: seleção e distribuição • O Campo Curricular no Brasil • Política Curricular no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORAZZA, S. M. Planejamento de Ensino como Estratégia de Política Cultural in: MOREIRA,A . F. (org) Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus editora, 1997. 143p. GOODSON, Ivor. Currículo: teoria e história . 3. ed. -. Petrópolis, RJ RJ : Vozes, 1999.. 140p LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. 269p MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. 154p. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo . 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 154 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rosângela Tenório de. Discursos pela interculturalidade no campo curricular da educação de jovens e adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: Bagaço, 2004. 507p. FORQUIN, Jean-Claude.; LOURO, Guacira Lopes (Trad.). Escola e cultura: as bases sociais e epistemologicas do conheciment escolar . Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 205 p. - ((Educacao : teoria e critica)). FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 213p. IGIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I.. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.396p. GOMES, Júlio César - (Org.). Currículo: limites e possibilidades. Rio de Janeiro: Centro de Estudos de Pessoal, 2010. 308 p. GOMES, Nilma Lino, Org.. Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei no 10.639/03. 1. ed. Brasília MEC/UNESCO 2012. 421p. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio . 5. ed. -. Porto Alegre: Artmed, 1998. 199 p. LIMA, Michelle Fernandes; PINHEIRO, Ribeiro Luciana; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak. A função do currículo no contexto escolar. 1. ed. Curitíba, PR: InterSaberes, 2012. 221 p. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade . 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 174 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa; PACHECO, José Augusto; GARCIA, Regina Leite. Currículo: pensar, sentir e diferir . Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 223 p. PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. 176 p. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação . São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. 359 p. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular . 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 117 p. SOUZA, João Francisco de. E a educação: ¿¿quê??: a educação na sociedade e/ou a sociedade na educação. Recife: Bagaço, 2004. 360 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes. Escola fundamental: currículo e ensino . 2. ed. -. Campinas SP : Papirus, 1995. 157p. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE792 Tópicos em Educação Financeira 60 04 60 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo das dimensões sociais, políticas, críticas, ambientais e matemáticas relacionadas à Educação Financeira Escolar. Análise sobre a inserção da temática na escola, documentos, políticas públicas, materiais didáticos, formação de professores e conhecimentos de estudantes do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral Discutir criticamente sobre a inserção da Educação Financeira nas escolas, enfocando aspectos matemáticos, sociais, políticos, éticos e ambientais. Específicos: ● Refletir sobre aspectos relacionados aos impactos ambientais das tomadas de decisão, ao desejo versus necessidade, ao consumo e ao consumismo e às influências das mídias e das propagandas nas tomadas de decisão. ● Analisar documentos oficiais que tratam da inserção da Educação Financeira nas escolas. ● Estudar a Teoria da Educação Matemática Crítica (Skovsmose) e as suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Estudar a Modernidade Líquida (Bauman) e as suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Discutir as influências de aspectos matemáticos e não matemáticos nas tomadas de decisão. ● Analisar materiais didáticos que trabalhem a Educação Financeira Escolar. ● Discutir pesquisas sobre conhecimentos de estudantes e de professores sobre a Educação Financeira Escolar. METODOLOGIA ● Discussão sobre pesquisas ● Discussões sobre Educação Matemática Crítica – Skovsmose – e Modernidade Líquida – Bauman e suas relações com a Educação Financeira Escolar. ● Análise de documentos e programas oficiais ● Análise de materiais ● Análise de atividades ● Debates ● Apresentação e discussão sobre artigos científicos relacionados à Educação Matemática Crítica ● Discussões sobre vídeos ● Palestras de pesquisadores sobre Educação Financeira Escolar ● Pesquisa e produção de artigo científico AVALIAÇÃO Cumulativa, ao longo da disciplina, a partir de atividades síncronas e assíncronas; desempenho ao realizar as atividades propostas; participação nos debates; assiduidade; pontualidade. Instrumentos de avaliação: Sistematização para discussão sobre os textos propostos (para cada texto haverá um grupo responsável pela sistematização para a discussão), pesquisa e produção de um artigo, em grupo, com a temática Educação Financeira. Para a pesquisa e produção do artigo final, os procedimentos metodológicos poderão ser os mais variados: análise de materiais, entrevistas com professores e/ou alunos, levantamento bibliográfico, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) - Conceito de Educação Financeira - Educação Financeira Escolar - Educação Financeira Escolar na Educação Básica - Matemática e Educação Financeira - Consumo, consumismo e tomada de decisão - Impactos do consumismo no meio ambiente - Educação Financeira Escolar e ética - Educação Financeira Escolar e influências das mídias e das propagandas - Educação Financeira Escolar x Educação Financeira bancária e mercadológica - Conhecimentos docentes sobre Educação Financeira Escolar - Prática docente e Educação Financeira Escolar - Conhecimentos de estudantes sobre Educação Financeira Escolar - Temáticas de Educação Financeira em livros didáticos de Matemática / Análise de material didático BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Ed Zahar. 2008. (introdução e capítulo 1) BRASIL. BRASIL: Implementando a Estratégia Nacional de Educação Financeira. 2010. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/Estrategia Nacional Educacao Financeira ENEF.pdf. Acesso em: 24 de agosto de 2015. MUNIZ, Ivail; JURKIEWICZ, Samuel. Tomada de decisão e trocas intertemporais: uma contribuição para a construção de Ambientes de Educação Financeira Escolar nas aulas de matemática. Revista De Educação, Ciências e Matemática, v. 6, p. 76-99, 2016. PESSOA, Cristiane. Educação financeira: o que tem sido produzido em mestrados e doutorados defendidos entre 2013 e 2016 no Brasil?. In: Josania Lima Portela Carvalhêdo; Maria Vilani Cosme de Carvalho; Francisco Antonio Machado Araujo. (Org.). E-book - Produção de Conhecimentos na Pós- Graduação em Educação no Nordeste do Brasil: realidade e possibilidades. 1ed.Teresina: EDUFPI, |2016, v. 1, p. 239-256. http://ufpi.br/arquivos download/arquivos/ppged/arquivos/files/TRABALHOS%20ENCOMENDADOS E- BOOK.pdf. SKOVSMOSE, Ole. Cenários para investigação. BOLEMA – Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n. 14, p. 66-91, 2000. SKOVSMOSE, Ole. Um convite à educação matemática crítica. Campinas, SP: Papirus, 2014 (capítulo 4). https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfMYMAL/educacao-matematica-critica-81# BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIARELLO, Ana Paula Rohrbek; BERNARDI, Luci dos Santos. Educação Financeira Crítica: novos desafios na formação continuada de professores. Boletim GEPEM, 2015. COUTINHO, C.; TEIXEIRA, J. Letramento Financeiro: Um Diagnóstico de Saberes Docentes. Disponível em: file:///C:/Users/Lais/Downloads/40336-142191-2-PB.pdf. 2015. Acesso em: 13 de agosto de 2016. KASSARDJIAN, A. Educação Financeira Infantil: como o incentivo a essa prática pode auxiliar na formação de adultos financeiramente mais conscientes. Dissertação. Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2013. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira e Educação Matemática Crítica no Ensino Médio: reflexões a partir de pesquisas. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v. 8, p. 140- 159, 2018. Homepage: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/4968/2740; Série: 2; ISSN/ISBN: 22382380. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação financeira no ensino médio: possibilidades. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, v. 3, p. 488, 2019. Homepage:http://e-revista.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/22536/pdf; Série: 2; ISSN/ISBN: 25949179. MELO, Danilo; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira no Ensino Médio: relações com a Matemática Financeira na prática docente. Com a Palavra, o Professor, v. 3, p. 104-132, 2018. Homepage:http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/248; Série: 1; ISSN/ISBN: 25262882. OLIVEIRA, Anaelize PESSOA, Cristiane. Educação Financeiranos anos iniciais do Ensino Fundamental: um olhar para a formação docente. Instrumento - Revista em Estudo e Pesquisa em Educação, v. 20, p. 1-11, 2018. Homepage: https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/19148; Série: 2; ISSN/ISBN: 19845499. OLIVEIRA, Anaelize; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira: caminhos para a implementação. em escolas privadas. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v. 6, p. 36-55, 2016. Homepage: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/4074; Série: 3; ISSN/ISBN: 22382380 , OLIVEIRA, Anaelize; SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Do exercício aos cenários para investigação: a aplicação de atividades de Educação Financeira por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma escola de Recife-PE. Revista Paranaense de Educação Matemática, v. 6, p. 158-186, 2017. Homepage: http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/article/view/1571; ISSN/ISBN: 22385800. PESSOA, Cristiane; MUNIZ, Ivail; KISTEMANN JR., Marco. Cenários sobre Educação Financeira Escolar: entrelaçamentos entre a pesquisa, o currículo e a sala de aula de Matemática. Em Teia - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 9, p. 1-28, 2018. Homepage: https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/236528/pdf; Série: 1; ISSN/ISBN: 21779309. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira: analisando, à luz da Educação Matemática Crítica, sugestões ao professor presentes em livros didáticos de Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ensino da Matemática em Debate, v. 6, p. 134-154, 2019.Homepage:http://revistas.pucsp.br/emd/article/view/44759Série: 3; ISSN/ISBN: 23584122. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Educação Financeira na perspectiva da Educação Matemática Crítica: uma reflexão teórica à luz dos ambientes de aprendizagem de Oleskovsmose. Boletim Online de Educação Matemática, v. 4, p. 23-45, 2016. Homepage: http://www.revistas.udesc.br/index.php/boem/article/view/8540/6230; Série: 7; ISSN/ISBN: 2357724X. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Relações entre atividades de Educação Financeira em livros didáticos de Matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental e o manual do professor. Em Teia - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 9, p. 1-20, 2018. Homepage: https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/239328/pdf 1; Série: 3; ISSN/ISBN: 21779309. SANTOS, Laís Thalita Bezerra dos; PESSOA, Cristiane. Atividades de Educação Financeira a partir da perspectiva dos Ambientes de Aprendizagem de Skovsmose. Educação Matemática Pesquisa, v. 21, p. 130-151, 2019. Homepage: https://revistas.pucsp.br/emp/article/view/39367/pdf; Série: 2; ISSN/ISBN: 19833156. SILVA, A.; POWELL, A. Educação Financeira na Escola:a perspectiva da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Boletim GEPEM, 2015. SILVA, A.; POWELL, A. Um programa de Educação Financeira para a Matemática escolar da Educação Básica. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática - XI ENEM. Curitiba, 2013. SILVA, Arlam Dielcio; PESSOA, Cristiane; CARVALHO, Liliane. Panorama da Educação Financeira Escolarem documentos oficiais. Tangram -Revista de Educação Matemática, v. 1, p. 66-86, 2018. Homepage: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/8695/4811; Série: 4; ISSN/ISBN: 25950967. TEIXEIRA, inglid; SELVA, Ana. As orientações no livro do professor contribuem para potencializar cenários de investigação na sala de aula? Uma análise do material didático do Programa Nacional de Educação Financeira nas escolas Ensino Médio à luz da Educação Matemática Crítica. http://dx.doi.org/10.33238/ReBECEM.2019.v.3.n.2.22522, v. 3, p. 333-354, 2019 Homepage: http://e-revista.unioeste.br/index.php/rebecem/article/view/22522/pdf; Série: TEIXEIRA, inglid; SELVA, Ana. Educação Financeira nas escolas: uma discussão feita a partir de experiências vivenciadas pelo programa de Educação Financeira nas Escolas Ensino médio. Instrumento - Revista em Estudo e Pesquisa em Educação, v. 20, p. 251-261, 2018 Homepage: http://https://instrumento.ufjf.emnuvens.com.br/revistainstrumento/article/view/3083/2077 ; Série: n.2; ISSN/ISBN: 19845499. TEIXEIRA, inglid;; SELVA, Ana. Programa De Educação Financeira nas Escolas Ensino Médio: uma análise das orientações contidas nos livros do professor e suas relações com a Matemática. Revista de Ensino de Ciências e Matemática (REnCiMa), v. 9, p. 140-157, 2018 Homepage: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/1293/953; Série: n.1; ISSN/ISBN: 2179426X. TEIXEIRA, inglid;; SELVA, Ana. Programa De Educação Financeira Nas Escolas - Ensino Médio: uma análise dos materiais na perspectiva daEducação Matemática Critica. Revista Paranaense de Educação Matemática, V. 6, p. 350-370, 2017 Homepage: http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/article/viewFile/1576/pdf 247; Série: n.12; ISSN/ISBN: 22385800. VIEIRA, Glauciane; OLIVEIRA, Marilene; PESSOA, Cristiane.Educação Financeira: análise do material do MEC para os anos iniciais. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, v. 6, p. 1- 20, 2019. Homepage: http://www.periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/3273; Série: 13; ISSN/ISBN: 23592087. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, NARRATIVA E SF458 60 - 04 60 AUDIOVISUAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Objetiva refletir – a partir de narrativas nas fronteiras de gêneros do campo do audiovisual, como o documentário e a telenovela – sobre a aprendizagem narrativa em contraposição ao modo paradigmático de aprender hegemônico nas escolas. Pressupõe o experimento de práticas narrativas como estratégia de formação; apropriação não fetichizante da tecnologia; articulação entre estética e política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Conceito de Narrativa; 2) Narrativa como teoria e metodologia investigativa; 3) Formação e contraste entre aprendizagem narrativa e Aprendizagem paradigmática; 4) Potencial dos gêneros documentário e/ou telenovela na formação humana; 5) Construção de narrativas no campo do audiovisual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Roberta Manuela Barros de. Telenovela e vida cotidiana. Comunicação & Educação. Sõo Paulo, (25): 28 a 35, set./dez. 2002. ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, sd. BILL, Nichols. Introdução ao documentário. Tradução M. S. Martins. 5ª Edição. Campinas, SP: Papirus, 2012. BOTÍA, Antonio Bolívar. “¿De nobis ipsis silemus?”: Epistemología de La investigación biográfico-narrativa en educación. Revista Electrónica de Investigación Educativa. Vol. 4, No. 1, 2002. BROCKMEIER, Jens & HARRÉ, Rom. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(3), pp. 525-535, 2003. ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Tradução de T. Coelho. São Paulo: Martin Fontes, 1999. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Sérgio Miceli (org.). Vários tradutores. São Paulo: Perspectiva, 2009. CANÁRIO, Rui. O que é a escola? Um olhar sociológico. Porto: Porto Editora, 2005. DUBET, François. Mutações cruzadas: a cidadania e a escola. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.16, nº 47, p. 289-305, mai/ago, 2011. GALVÃO, Cecília. Narrativas em educação. Ciência & Educação. v. 11, n. 2, p. 327-345, 2005. GARCÍA, Jorge Mendonça. Las formas del recuerdo. La memória narrativa. Athenea Digital. nº 6, outubro, 2004. GOODSON, Ivor. Currículo, narrativa e o futuro social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.12, nº 35, p. 241-252, mai/ago, 2007. JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação. Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p. 413-438, set./dez. 2007. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução de A. Veiga-Neto. 5ª Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. McKERNAN, JAMES. Currículo e imaginação: teoria do processo, pedagogia e pesquisa-ação. Tradução de Gisele Klein. Porto Alegre: Artmed, 2009. MESQUITA, Rui G. M. (org.). Projeto didático para a construção de documentário: uma possibilidade de experiência popular em escolas públicas. Recife: Editora da UFPE, 2013. MIRANDA, Marcelo. Mediações: telenovela e sexualidades como elementos de condensações de sentidos híbridos entre a hegemonia e a resistência. Razón y Palavra. Nº 77, ago-out, 2011. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à produção. Campinas, SP: Papirus, 2012. RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Pallas, 2011. ROESLER, Jucinara. Narrativa fílmica, imaginário e educação. Cinema e Estética, sd. SEVERINO, Antônio Joaquim. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da educação. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.32, n.3, p. 619-634, set./dez. 2006. SILVA, Mirian Pacheco & ROSA, Maria Inês Petrucci. Currículo narrativo e efeitos de poder sobre o educador e aluno. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 2009. TESCHE, Adayr. Gênero e Regime Escópico na Ficção Seriada Televisual. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – INTERCOM, 2005. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. As ideias estéticas de Marx. Tradução de C. N. Coutinho. 3ª Edição. São Paulo: Expressão Popular, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SF460 60 - 04 60 SOCIEDADE Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise do conceito de tecnologia. As relações ciência, tecnologia e sociedade. A inserção da tecnologia no campo educacional. Caracterização da cibercultura e da sociedade em rede. Novos espaços de formação: comunidades virtuais, educação online e aprendizagem colaborativa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da Tecnologia; 2. Advento da Cibercultura; 3. Redes x Fluxos, Comunidades Virtuais; 4. Educação online e Aprendizagem colaborativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Hermetes Reis de (org.). Tecnociência e cultura: ensaios sobre o tempo presente. São Paulo: Estação liberdade, 1998. ARAÚJO, José Carlos Souza. Do quadro-negro à lousa virtual: técnica, tecnologia e tecnicismo. In: VEIGA, Ilma Passos (org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. LEMOS, André. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, André; CUNHA, Paulo (orgs.). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. QUINTANILLA, Miguel Angel. Técnica y cultura. Teorema, v. XVII, n. 3, p. 49-69, 1998. SILVA, Marco. Cibercultura e educação: a comunicação na sala de aula presencial e online. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 37, dezembro de 2008. Disponível em: . CAMACHO, Luiza Mitiko Yshiguro. A invisibilidade da juventude na vida escolar. Perspectiva. Florianópolis, v. 22, n. 2, p. 325-343, jul./dez., 2004. Disponível em: . CORTI, Ana Paula et al. Que ensino médio queremos? Relatório final. Pesquisa quantitativa e grupos de diálogo sobre ensino médio. São Paulo: Ação Educativa, 2008. Disponível em: . FERRETTI, Celso. A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Estudos avançados. São Paulo, v. 32, n. 93, p. 25-42, 2018. Disponível em: . FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria.; RAMOS, Marise. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. KRAWCZYK, Nora O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009. – (Em questão, 6). Disponível em: < http://bibliotecadigital.abong.org.br/bitstream/handle/11465/1140/1763.pdf?sequence=1&isAllowe d=y>. OLIVEIRA, Ramon de. Educação, pobreza e emprego: uma análise a partir das categorias escolaridade, gênero e cor. Perspectiva. Curitiba, v. 31, n. 2, p. 687-719, mai./ago. 2013. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010 REIS, Rosemeire. Experiência escolar de jovens/alunos do ensino médio: os sentidos atribuídos à escola e aos estudos. Educação e Pesquisa, v. 38, n. 3, p. 637-652, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/NfHmcJsWShXHqqtYTWq8H7R/?lang=pt&format=p Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF449 PENSAMENTO DE PAULO FREIRE 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Apresentar e discutir o pensamento filosófico, político e pedagógico de Paulo Freire, focando em alguns conceitos fundamentais propostos pelo autor, tais como: diálogo, conscientização, história e política. Analisa-se, ainda, as principais obras do autor, bem como sua proposta de educação problematizadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Paulo Freire: contexto, vida e obra 2. Pedagogia do Oprimido 3. Conscientização 4. Educação 5. História e Política 6. O conceito de diálogo BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e pratica da libertação – uma Introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Professor sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Ed,Olha D’agua, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. FREIRE, Paulo. Política e Educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PENSAMENTO PEDAGÓGICO SF467 60 - 04 60 LATINO-AMERICANO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina aborda um panorama das principais tendências do pensamento pedagógico latino-americano, destacando- se as articulações entre os problemas políticos, sociais e culturais no desenvolvimento de tais tendências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A pedagogia na América Latina: problemas epistemológicos e políticos 2. A Pedagogia Cristã 3. O cientificismo Positivista 4. O pragmatismo 5. Pedagogia da Liberdade 6. A Pedagogia Materialista BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana - Freire e Dussel. Ijuí: UNIJUÍ, 1991. DUSSEL, Enrique Domingos. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1986. _______. Para uma ética da libertação latino-americana. São Paulo: Loyola (5 v.), 1977. FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. MARIÁTEGUI, José Carlos. Temas de Educación. Lima: Amauta, 1978. MARTÍ, José. Obras completas. La Habana: Editora Nacional, 1966. _______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. QUESADA, Francisco Miro. (1974) Despertar y projeto dl filosofar latino-americano. México: Fendo de cultura econômica. RODRÍGUEZ, Simón. Obras completas. Caracas: Universidade de Venezuela, 1975. SARMIENTO, Domingo Faustino. Obras completas. Buenos Aires: Luz del Día, 1950. STRECK, Danilo (org). Fontes da Pedagogia Latino-americana: uma Antologia. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2010. TEIXEIRA, Anísio. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. Rio de Janeiro/Editora UFRJ, 2007. _______. Pequena Introdução à Filosofia da Educação. São Paulo/SP: Companhia Editora Nacional, ZEA, Leopoldo. La filosofia americana como filosofia sin más. 3 ed. México: siglo XXI editores, 1975. _______. El pensamineto latinoamericano. Barcelona: Ariel, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PSEUDOFORMAÇÃO E SFXX 60 - 04 60 PERSONALIDADE AUTORITÁRIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Identificação e entendimento dos elementos do projeto do esclarecimento para a constituição dos sujeitos particulares. Análise e compreensão dos limites do esclarecimento em sua dimensão subjetiva, como socialização da pseudoformação. Identificação dos elementos primitivos ou regressivos alimentados socialmente e introjetados psiquicamente. Análise do processo e características de constituição do caráter autoritário. Compreensão da escolha existencial destrutiva como possibilidade histórico-pessoal diante das exigências da formação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O projeto cultural do esclarecimento: exigências formativas e limitações históricas. 2. Pseudoformação como adaptação prioritária dos sujeitos ao mundo social na modernidade tardia. 3. Processo psicossexual-social de constituição da personalidade – desafios formativos, recalques e possibilidades de regressão. 4. Fascismo e tendências sociopolíticas totalitárias, sua psicologia de massas, colonização pulsional e do inconsciente. 5. Transcendência como destrutividade subjetiva: sadomasoquismo e necrofilia. 6. O caráter humanístico da formação, suas exigências e seus limites diante do processo de erosão do mundo comum. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, T. Teoria de la seudocultura. In.: ADORNO, Theodor. W., HORKHEIMER, Max. Sociológica. 2a. reimp. Tradução de Victor Sánchez de Zavala; revisada por Jésus Aguirre. Madrid: Taurus, 1986. ADORNO, T.; FRENKEL-BRUSNWIK, E.; LEVINSON, D. J; SANFORD, R. N. The Authoritarian personality. New York: Harper & Brothers, 1950. POLICARPO JUNIOR, J. Cultura: sentidos da formação humana para o indivíduo e para a sociedade. In: POLICARPO JUNIOR, J. (Org.). 2011. O Pensar, o Sentir, o Agir: sentidos da formação humana. Recife: Instituto de Formação Humana. Livro eletrônico, 2011. ISBN: 978-13-01869-42-8. Cap. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, S. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas. Tradução, Direção geral e revisão técnica: Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. V. 18, Além do Princípio de Prazer, pp.11-85; Psicologia de grupo e análise do ego, pp.87-179. FREUD. S. “O Futuro de Uma Ilusão”, “O Mal-Estar na Civilização”. In.: FREUD, S. (2006). Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. V. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 2006. FROMM, E. Anatomia da Destrutividade Humana. Tradução: Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987. REICH, W. Psicologia de massas do fascismo. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. SENNETT, R. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Tradução: Marcos Santarrita. 4ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total TEORIA E ANÁLISE DO DISCURSO SF468 60 - 04 60 EM EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos básicos das teorias (pós-)estruturalistas do discurso e das principais estratégias metodológicas de análise do discurso em Educação. Discurso, linguagem, texto e subjetividade nas teorias de Pêcheux, Foucault, Barthes, Fairclough e Laclau. Epistemologia e metodologias pós-positivistas de pesquisa em educação. Procedimentos de formação e análise de um corpus de discurso em educação. Princípios para a análise de documentos, entrevistas, audiovisuais, hipertextos e dados etnográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria e Análise do Discurso: noções iniciais; 2. Linguagem e subjetividade nas teorias (pós-)estruturalistas; 3. Implicações da teoria do discurso para a pesquisa em educação; 4. Procedimentos básicos de formação e análise de um corpus de discurso; 5. A análise de diferentes gêneros e tipos de corpus de discurso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Relevância e aplicabilidade da pesquisa em educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 39-50, jul. 2001. ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 2009. ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 51- 64, jul. 2001. BACKES, José Licínio; PAVAN, Ruth. As epistemologias dos estudos curriculares: diferenças e identidades. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 465-483, maio/ago. 2011. BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2006. BAUER, M; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. BURITY, Joanildo. Teoria do discurso e educação: Reconstruindo o vínculo entre cultura e política. Revista teias (UERJ), v. 11, n. 22, p. 7-29, 2010. BURITY, Joanildo. Teoria do discurso e análise do discurso: sobre política e método. In: WEBER, Silke e LEITHAUSER, Thomas (Org.). Métodos qualitativos nas ciências sociais e na prática social. Recife: Editora da UFPE, 2007. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos I: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2007. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. COSTA, Marisa Vorraber; BUJES, Maria Isabel. Caminhos Investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna. (Orgs). O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2005. DREYFUS, H. e RABINOW, P. Michel Foucault: Uma trajetória filosófica para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense, 1995. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2001. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GATTI, Bernadete. Implicações e perspectivas da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 65-81, jul. 2001. GATTI, Bernadete. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas pesquisas educacionais. ECCOS – Revista Científica, São Paulo, v.1, n. 1, dec. 1999. GLYNOS, Jason; HOWARTH, David. Logics of Critical Explanation in Social and Political Theory. London/New York: Routledge, 2007. JORGENSEN, Marianne; PHILLIPS, Louise. Discourse analysis as theory and method. London: Sage, 2002. LACLAU, Ernesto. Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: Eduerj, 2011. LOPES, Alice et al. Discursos nas políticas de currículo. Rio de Janeiro: Quartet, 2011. LOPES, Alice; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011. MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2006. MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1997. MARCUSCHI, Luiz; XAVIER, Antônio. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. OLIVEIRA, Gustavo; OLIVEIRA, Anna; MESQUITA, Rui. A Teoria do Discurso de Laclau e Mouffe e a pesquisa em Educação. Educação e Realidade, Prelo. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005. PECHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 2009. ROGERS, Rebecca. An introduction to critical discourse analysis in education. London: Lawrence Erlbaum, 2004. VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total TEORIAS DA SF469 60 - 04 60 DESESCOLARIZAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisa a crítica às instituições educativas contemporâneas, especialmente a escola. Concentra-se na geração de autores que apresentaram uma crítica radical da educação e de da instituição escolar, entre eles Ivan Illich, Paul Goodman, John Holt e Everett Reimer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem da escola 2. A crítica das instituições modernas 3. As teorias da Desescolarização 4. Sociedade sem escolas 5. A escola em casa 6. A desescolarização no Século XXI BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALÁ, X. (2003). Homeschool: una alternativa viable para una educación libre. Aula de Innovación Educativa, 2003, p. 81-120. BAUDELOT, C. y ESTABLET, R. La escuela capitalista. México: Siglo Veintiuno, 1975. BOURDIEU, Pierre. e PASSERON, J.C. A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. FRIEDENBERG, E.Z. Paul Goodman. Perspectivas: Revista Trimestral de Educación Comparada, Vol. XXIII, 3-4, 1994, p. 609 – 631. GIROUX, H. Las políticas de educación y cultura. En H. Giroux, P. McLaren (Eds.), Sociedad, cultura y educación (pp. 79-86). Madrid: Miño y Dávila, 1998. GOODMAN, P. La des-educación obligatoria. Barcelona: Fontanella, 1976. HOLT, J. El fracaso de la escuela. Madrid: Alianza, 1977. ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1973. POSTMAN, N. My Ivan Illich problem. Social Policy, 2, 6, jan./fev., 1972, p. 32-36. REIMER, E. La escuela ha muerto. Buenos Aires: Barral-Corregidor Editores, 1976. SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as Grandes Correntes Filosóficas. Lisboa, Portugal: Livr. Horizonte, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SF453 60 - 04 60 FORMAÇÃO HUMANA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Compreensão da ideia de formação humana e de suas repercussões para o desenvolvimento pessoal. Análise e síntese críticas das implicações recíprocas entre formação humana, socialização e educação. Compreensão do desenvolvimento e formação do caráter pessoal em relação aos aspectos atitudinais, emocionais, relacionais, reflexivos e de ambiência, no processo de individuação. Implicações sobre os conceitos de ética, felicidade e pertencimento ao mundo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Antropologia filosófica nas tradições da antiguidade a herança oriental hindu a paideia grega 2. Conceitos histórico-filosóficos de educação, formação humana e socialização 3. Compreensão e meios de formação do caráter pessoal. 4. O aspecto biológico e pulsional 5. A estrutura corpórea, desejos e necessidades 6. A vida emocional 7. A vida mental: conhecer, refletir, contemplar 8. As atitudes e os hábitos 9. Inter-relação humana 10. Limites e obstáculos pessoais e sociais à formação humana BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor W. 1986. Teoria de la seudocultura. In.: ADORNO, Theodor. W., HORKHEIMER, Max. Sociológica. 2a. reimp. Tradução de Victor Sánchez de Zavala; revisada por Jésus Aguirre. Madrid: Taurus. ADORNO, Theodor W. 1991. Actualidad de la filosofia. Introdução de Antonio Aguilera; Tradução de José Luis Arantegui Tamayo. Barcelona: Paidós. ADORNO, Theodor W. 1993. Minima moralia – reflexões a partir da vida danificada. Tradução: Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática. ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. 1985. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: GuidoAntonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar. ARENDT, Hannah. 1998. La Condición Humana. Barcelona: Paidós. ARENDT, Hannah. 2000. A Vida do Espírito. Rio de Janeiro: Relume Dumará. ARISTÓTELES. 1987. Ética a Nicômano. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural. – (Os Pensadores) CASTORIADIS, Cornelius. 1986. A Instituição imaginária da sociedade. 2a. ed. Tradução de Guy Reynaud; revisão técnica de Luis Roberto Salinas Fortes. Rio de Janeiro: Paz e Terra. CASTORIADIS, Cornelius. 1992. As Encruzilhadas do labirinto, III: o mundo fragmentado. Tradução de Rosa Maria Boaventura. Rio de Janeiro: Paz e Terra. DALAI LAMA, XIV. 2004. O Caminho para a Liberdade. Rio de Janeiro: Record: Nova Era. DALAI LAMA, XIV. 2006. Dzogchen: a essência do coração da Grande Perfeição. São Paulo: Gaia. DALAI LAMA, XIV; GOLEMAN, D. (orgs.). 2003. Como Lidar com Emoções Destrutivas. Rio de Janerio: Campus. DELORS, J. et al. 2003. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC: UNESCO. DEWEY, John. 1959. Como Pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. Tradução e notas: Haydée de Camargo Campos. São Paulo, Companhia Editora Nacional. FAURE, Edgar. et al. 1972. Learning to be: the world of education today and tomorrow. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre o Desenvolvimento da Educação. Paris: UNESCO, 1972. FREUD, Sigmund. 1969. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas. Tradução, Direção geral e revisão técnica de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. V. 18, Psicologia de grupo e análise do ego, p.87- 179. FROMM, Erich. 1986. Análise do Homem. Tradução: Octavio Alves Velho. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. FROMM, Erich. 1987. Anatomia da Destrutividade Humana. Tradução: Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. GOLEMAN, D. 2001. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. GUATTARI, Félix, ROLNIK, Suely. 1996. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996. HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor (orgs.). 1973. Temas básicos da sociologia. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix. HORKHEIMER, Max. 2000. Anhelo de Justicia – teoría crítica y religión. Madrid: Editorial Trotta. JAEGER, Werner. 2001. Paidéia – a formação do homem grego. Tradução: Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes. JUNG, C. G. 1986. Psicologia e Religião Oriental. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.11/5). JUNG, C. G. 1991. A Natureza da Psique. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.18/1). JUNG, C. G. 2003. O Eu e o Inconsciente. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.7/2). JUNG, C. G. 2004. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes. (Obras completas de C. G. Jung; v.18/1). KANT, Immanuel. 1986. Crítica da razão prática. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70. KANT, Immanuel. 1996. Sobre a Pedagogia. Piracicaba, SP: UNIMEP. KIRK, Robert DeVille. 2000. Spirituality in Education: a conceptual analysis. Dissertação de Doutorado. University of Connecticut, USA, 2000. KONINCK, Thomas de. 2007. Filosofia da Educação – ensaio sobre o devir humano. Tradução: Márcio Anatole de Sousa Romeiro. São Paulo: Paulus. KORNFIELD, Jack. 2005. Um Caminho com o coração. Tradução: Merle Scoss e Melania Scoss. São Paulo: Cultrix. MATURANA, Humberto, REZEPKA, Sima Nisis. Formação Humana e Capacitação. Petrópolis: Vozes, 2006. NHAT HANH, Thich. 2003. Transformações na Consciência – de acordo com a psicologia budista. São Paulo: Pensamento. PREECE, Rob. 2006. The Wisdom of Imperfection: The challenge of individuation in Buddhist life. Ithaca, NY: Snow Lion. QUINTÁS, Alfonso López. 2004. El Secreto de una Vida Lograda – Curso de pedagogía del amor y la Familia. Madrid: Palabra. RINPOCHE, Sogyal. 2000. O Livro tibetano do viver e do morrer. São Paulo: Talento: Palas Athena. RODRIGUES, N. Educação: da Formação Humana à Construção do Sujeito Ético. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 76, 2001. Disponível em: . Acesso em: 10/05/2007. ROGERS, Carl. 2001. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes. SUZUKI, D.T., FROMM, Erich, DE MARTINO, Richard. S.d. Zen-Budismo e Psicanálise. São Paulo: Cultrix. (Edição original em inglês “Zen Buddhism and Psychoanalysis”, de 1960). THURMAN, Robert. 2000. Revolução Interior: vida, liberdade e a busca da verdadeira felicidade. Rio de Janeiro: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total ECONOMIA POLÍTICA DA SF445 60 - 04 60 EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das relações entre educação e estrutura sócio-econômica capitalista. Analisa diferentes visões da relação entre educação e desenvolvimento das forças produtivas no âmbito da sociedade brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Conceitos principais da economia política Modo de produção, formação social. Processo de produção e relações sociais de produção. Estrutura e super estrutura. UNIDADE II - Capitalismo Lei econômica fundamental. Reprodução simples e ampliada. Formações sociais capitalistas. Desenvolvimento X subdesenvolvimento. UNIDADE III - O papel da educação na reprodução do capital A teoria do capital humano (visão micro e macro econômica). Conceito de capital humano. Relações entre a formação e a questão do trabalho. Críticas à teoria do trabalho. UNIDADE IV - Estado capitalista e educação no Brasil O papel da educação na reprodução do capital. Estado e educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 1. HARNECKER, Marta. Conceitos elementares do materialismo histórico. SP, Global, 1981. 2. ROSSI, Wagner. Capitalismo e educação. SP, Ed. Moraes, 1980. 3. BLAUG, Mark. Introdução à economia da educação. Porto Alegre, Ed. Globo, 1975. 4. SCHULTZ, Theodore. O capital humano. RJ, Zahar, 1973. 5. VAIZEY, John. Economia da educação. SP, Inst. Bras. Difusão Cultural, 1968. 6. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. SP, Cortez, Autores Associados, 1989. 7. KUENZER, Acácia. Pedagogia da fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. SP, Cortez: Autores Associados, 1985. 8. PAOLI, Niuvenius. Ideologia e hegemonia.As condições de produção da educação. SP, Cortez: Autores Associados, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E ANTROPOLOGIA SF454 60 - 04 60 FILOSÓFICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à antropologia filosófica e sua relação com a educação. A constituição do “sujeito moderno” e seu impacto na educação. A crítica ao sujeito: o pós-estruturalismo na educação. A noção de Humano na perspectiva da Complexidade e da Espiritualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O sujeito moderno em Descartes, Locke e Kant. 2. O lugar da educação em Marx e Gramsci. 3. O ideário pragmático de Dewey e Teixeira. 4. O pós-estruturalismo e o lugar da educação em Bourdieu e Althusser. 5. A concepção de Humano em Edgar Morin e Ferdinand Röhr. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FULLAT, Octavi. Filosofias Da Educação. Trad. Roque Zimmermann. Petrópolis: Vozes. 1994. GADOTTI, Moacir – “História Das Ideias Pedagógicas”, São Paulo, Ática, 1999, 7ª. Ed. HESSEN, Johannes. Teoria Do Conhecimento. 2.Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MORIN, Edgar. O enigma do homem: para uma nova antropologia. Trad. Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979, 227 p. PENNA, Antonio Gomes , Introdução A Antropologia Filosófica, IMAGO , 2004 SAVIANI, Dermeval. História Das Idéias Pedagógicas No Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007. STEIN, Ernildo . Antropologia Filosófica: Questões Epistemológicas, UNIJUI, 2010 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História Da Filosofia: Do Romantismo Até Nossos Dias. 3ª Ed. São Paulo: Paulus. 1991. V. I – III RÖHR Ferdinand, Diálogos em Educação e Espiritualidade, Editora UFPE 2010. VAZ, Henrique C. De Lima , Antropologia Filosófica, Volume 1, Edições Loyola, 1991 ZILLES, Urbano. Teoria Do Conhecimento, EDIPUCRS ( LOYOLA), 2006 VERGEZ, André E HUISMAN, Denis. História Dos Filósofos Ilustrada Pelos Textos, 6ª Ed., São Paulo: Freitas Bastos, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF455 EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O pensamento da complexidade e a educação. Epistemologia complexa: Princípios de organização do pensamento e religação. Educação contemporânea e transdisciplinaridade. Experiência, método e ensaio. O método como viagem e transfiguração. Saberes para a educação que precisamos. Razão, paixão e politização do pensamento. Antropoética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Conceição. Ciências da complexidade e educação: razão apaixonada e politização do pensamento. Natal: EDUFRN, 2012. CARVALHO, Edgard de Assis. Do inter ao transdisciplinar: um trajeto antropológico. In: BASSIT, A. Z. (org.). O interdisciplinar – olhares contemporâneos São Paulo, Factash, 2010. MORIN, Edgar . A cabeça bem-feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ______ Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, 2003. ______ Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2002. ______ A religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. VOSS, Rita Ribeiro. Edgar Morin e o método complexo: implicações epistemológicas. In: BASSIT, A. Z. (org.). O interdisciplinar – olhares contemporâneos São Paulo, Factash, 2010. ______ (2005a). Por uma pedagogia complexa: A reforma do sujeito cognoscente. In: Aprender – Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação – Dossiê Temático: Infância e Educação, ano III, n. 5, jul.-dez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE SF456 60 - 04 60 CULTURAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisar a escola como um espaço sociocultural em que as diferentes presenças se encontram e a capacidade de compreender e se posicionar diante de um mundo em constante transformação política, econômica e sociocultural. Refletir sobre a relação “eu”/”outro” indagando as possibilidades de inclusão de todo tipo de diferença dentro do espaço escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Escola e Cultura 2. Cultura e diversidade 3. Educação e Diversidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. SP: Brasilense. 1986 CANCLINI, Nestor Garcia. As Culturas Populares no Capitalismo. SP: Brasiliense, 1983. CANDAU, V. M. Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores. In: CANDAU, V. M. (Org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997. DAYRELL, Juarez (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996. ENGUITA, F. Mariano. Reprodução, Contradição, estrutura social e atividade humana na educação. Teoria e Educação. Porto Alegre (1): 108-133. Jun 1990. GEERTZ C. A Interpretação das culturas. RJ: Zahar, 1978. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. GOMES, Nilma Lino. “Educação e Diversidade Etnicocultural”. In: RAMOS, ADÃO, BARROS (Coordenadores). Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília/DF: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC, 2003. MUNANGA, Kabengele (Org.) Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental, 1999. TRINDADE, A. L. da. Debates: multiculturalismo e educação – apresentação. Disponível em: http://www.tvebrasil..com.br/salto/boletins2002/mee/mee0.htm. Acesso em 15 jul 2008. VALENTE, A. L. Educação e diversidade cultural: um desafio da atualidade.São Paulo: Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO E PLURALISMO SF457 60 - 04 60 RELIGIOSO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da problemática das relações entre a educação e o campo religioso brasileiro. Educação e religião nas teorias sociológicas clássicas e contemporâneas. Modernização, secularização e configuração dos discursos pedagógicos laicistas e religiosos no Brasil. A pluralização/dinamização do campo religioso brasileiro e a crise do modelo de religião nacional católica. A questão do ensino religioso. As relações entre currículo, discursos e identidades religiosas na educação escolar e não-escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e religião nas teorias de Marx, Durkheim, Weber e Bourdieu; 2. Educação e religião a partir das teorias pós-estruturalistas; 3. Aspectos históricos das relações entre educação e religião no Brasil; 4. A questão do ensino religioso e o debate entre as concepções pedagógicas laicistas e católicas/cristãs; 5. A pluralização do campo religioso brasileiro e as relações entre educação, discursos e identidades religiosas no contexto atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIRMAN, Patrícia (Org.). Religião e espaço público. São Paulo: Attar, 2003. BURITY, Joanildo. Novos paradigmas e estudo da religião: uma reflexão anti-essencialista. Religião e Sociedade. Rio de Janeiro, v. 21, n° 1, p. 41-65, 2001. BURITY, Joanildo. Identidade e Política no Campo Religioso. Recife: Ipespe/UFPE, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999 CAPUTO, Stela. Educação nos terreiros: e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. CUNHA, Luiz. Sintonia oscilante: religião, moral e civismo no Brasil – 1937/1997. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 131, p. 285-302, maio/ago. 2007. CUNHA, Luiz. CAVALIERE, Ana. O ensino religioso nas escolas públicas brasileiras: formação de modelos hegemônicos. In: PAIXÃO, Leo; ZAGO, Nadir. Sociologia da Educação: pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis, Vozes, 2007. CURY, Carlos. Ensino religioso na escola publica: o retorno de uma polemica recorrente. Revista Brasileira de Educação, n. 27, Set-Dez. 2004. DOMINGOS, Marília. Ensino religioso e Estado Laico: Uma lição de tolerância. Revista de Estudos da Religião, v. 9, n. 3, p. 45-70, Set. 2009 FRESTON, Paul. Breve história do pentecostalismo brasileiro. In: Antoniazzi, Alberto et al. Nem anjos nem demônios. Interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1996. GALLO, Silvio; VEIGA-NETO, Alfredo (Orgs.). Fundamentalismo e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. GIUMBELLI, Emerson. O fim da religião: dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar, 2002. GIUMBELLI, Emerson; CARNEIRO, Sandra. Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro: registros e controvérsias. Comunicações do ISER, 60, 2005. GHIRALDELLI JR. Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2009. HERVIEU-LÉGER, Danièle; WILLAIME, Paul. Sociologia e religião: abordagens clássicas. Aparecida: Idéias & Letras, 2009. KLEIN, Remí; BRANDENBURG, Laude; WACHS, Manfredo. Ensino religioso: diversidade e identidade. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2008 MOREIRA, Antônio; CANDAU, Vera. Multiculturalismo. Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Aurenéa. Pluralismo Religioso e Identidade: as concepções de ciência, verdade e tolerância/intolerância religiosa e as relações estabelecidas por parte dos kardecistas pernambucanos com os adeptos de outras religiões. Pensamento Plural, v. 1, p. 79-103, 2008. OLIVEIRA, Aurenéa; SILVA, Drance. Alteridade X Intolerância: diretrizes curriculares que podem embasar, mais democrática e pluralmente o Ensino Religioso. In Revista Teias, v. 13, n. 27, p. 139-160, janeiro/abril de 2012. OLIVEIRA, Gustavo. As identidades cristãs e o currículo no Brasil In: Anais do 1º Seminário Internacional de Estudos Culturais e Educação - 4º Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação, 2011. OLIVEIRA, Gustavo. Pluralismo e novas identidades no cristianismo brasileiro. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Sociologia, UFPE, 2009. OLIVEIRA, Gustavo; OLIVEIRA, Aurenéa. Modernidade, (des)secularização e pós-secularismo nos debates atuais da Sociologia da Religião. Revista de Teologia e Ciências da Religião. v. 1, n. 1, p. 24-45, 2012. OLIVEIRA, Pedro; MORI, Geraldo (Orgs). Religião e educação para a cidadania. São Paulo: Paulinas; Belo Horizonte: Soter, 2011. SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008. SCARLATELLI, Cleide; STRECK, Danilo; FOLLMANN, José (Orgs). Religião, cultura e educação: interfaces e diálogos. São Leopoldo: Unisinos, 2006. SELLARO, Lêda. Educação e modernidade em Pernambuco: inovações no ensino público (1920/1937). Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. SELLARO, Lêda. Educação e religião: colégios protestantes em Pernambuco na década de 20. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação, UFPE, 1987. SILVA, Eliane. Religião, diversidade e valores culturais: conceitos teóricos e a educação para a cidadania. Revista de Estudos da Religião, v. 4, n. 2, p. 1-14, 2004. SOUZA, Rosa. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX. São Paulo: Cortez, 2008. TEIXEIRA, Faustino (Org.). Sociologia da religião: enfoques teóricos. Petrópolis: Vozes, 2003. TOLEDO, Carlos. Nós somos um Estado Laico? Um estudo histórico-constitucional. Prisma Jurídico, v. 3, p. 221- 241, 2004. VEIGA, Cynthia. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total EDUCAÇÃO, COGNIÇÃO E SF459 60 - 04 60 VALORES HUMANOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Os estudos sobre a cognição humana. Cognição e valores na educação. O pensamento do educador Japonês T. Makiguti. Cognição como processo biocultural. A Antropologia como fundamento da criação de valores humanos. Verdade e valor no pensamento ocidental. Experiência e conhecimento de primeira mão. A escola e o conhecimento de segunda mão. A relação escola e comunidade de vida. O sistema de criação de valores humanos bem, benefício e beleza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo cognitivo, valores e educação. 2. Aspectos bioculturais da cognição humana. 3. A filosofia ocidental e o sistema de criação de valores humanos 4. Ciência, educação e comunidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IKEDA, Daisaku. Educação Soka.São Paulo: Seikyo, 2010. ______ Proposta educacional. São Paulo: Seikyo, 2006. MAKIGUTI, Tsunessaburo. Educação para uma vida criativa: Ideias e propostas de Tsunessaburo Makiguti. BETEL, Dayle (org.). São Paulo: Record, 2002. VOSS, Rita Ribeiro. Educação e valores: dois aspectos da educação. In: Ciências & Cognição. 2009; Vol 14 (1): 255- 264. _____ A pedagogia da felicidade de Makiguti. Campinas: Papirus, 2013. _____ Cognição, educação e comunidade de vida. In: Revista Brasileira de Linguística.2008; Vol. 16 (2): 63-74. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática AP 60 00 4 60 ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Conceituação, obtenção e interpretação de indicadores estatísticos relacionados ao contexto educacional a partir da compreensão do objeto de estudo da Estatística, dos seus fundamentos e dos processos por ela utilizados para produção, apresentação e, análise de dados estatísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 (Elementos essenciais) Objeto de estudo da Estatística; Razões para estudar a estatística. Relações entre estatística e educação Pesquisas quali-quantitativas As Populações e os seus Atributos Tipos de variáveis: As formas de investigação científica utilizadas pela Estatística: UNIDADE II (Análise Descritiva de dados estatísticos) As distribuições de freqüências (conceito, construção e interpretação) Estatísticas descritivas (conceito, formas de obtenção e interpretação) Correlação e de Regressão; Noções da Estatística Inferencial; UNIDADE III Leitura de dados estatísticos produzidos por pesquisas quantitativas Uso de softwares para organização e análise de dados estatísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto - Estatística Básica - 5ed - São Paulo: Saraiva, 2004. CASTANHEIRA, Nelson Pereira - Estatística Aplicada a todos os níveis - 4ed – Curitiba: Ibpex, 2008. LEVIN, Jack, FOX, James Alan, - Estatística Para Ciências Humanas - 9ed - São Paulo: Prentice Hall, 2004. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTÍNEZ, Francesc - Introdução à Estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS - Porto Alegre: Artmed, 2004. EUGÊNIO, R. S.; CARVALHO, L. M. T. L. Estudantes do Ensino Fundamental explorando noções conceituais sobre média no software TinkerPlots. Perspectivas da Educação Matemática. Campo Grande, MS, v. 6, n. 12, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIELD, Andy - Descobrindo a Estatística usando o SPSS - 2ed – Porto Alegre: Artmed, 2009. HAIR Jr., Joseph F.; BLACK, William C.; BABIN, Barry J.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronald L. - Análise Multivariada de Dados - 6ed – Porto Alegre: Bookman, 2009. MONTEIRO, C. E. F.; CARVALHO, L. M. T. L.; AINLEY, j. O TinkerPlots como recurso para o ensino e aprendizagem de conteúdos de Estatística no Ensino Fundamental. In: BORBA, R.; MONTEIRO, C. E. F. (Org.). Processos de ensino e aprendizagem em Educação Matemática. Recife: editora universitária da UFPE, v. 1, p. 106-133, 2013. MOURÃO, G; MAGNUSSON, W. Estatística sem Matemática: A ligação entre as questões e a análise. Londrina: Planta Editora, 2005. NOVAES, V. D.; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para educação profissional e tecnológica. 2ª ed. Atlas, 2013. OLIVEIRA, Francisco E. M. – SPSS básico para análise de dados – Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SIEGEL, Sidney; CASTELLAN Jr, N. J. - Estatística Não Paramétrica para Ciências do Comportamento - 2ed - Porto Alegre; Artmed, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática AP METODOLOGIA DA PESQUISA 60 00 04 60 2º. EDUCACIONAL Introdução ao Trabalho Requisitos 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Acadêmico C.H. EMENTA Introdução às questões epistemológicas e metodológicas da produção do conhecimento científico e aos paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa nas ciências humanas e sociais. A especificidade da pesquisa em Educação: princípios, abordagens, métodos e técnicas. O educador-pesquisador e a prática pedagógica: a colonialidade do saber e os desafios éticos e políticos da produção social do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Ciência, Pesquisa e Conhecimento - Teorias do conhecimento e a prática da pesquisa científica - O método científico: conceito e classificação das pesquisas - A construção do “objeto” de pesquisa UNIDADE II - Pesquisa Educacional no Brasil: abordagens e enfoques - As tradições de investigação qualitativa em educação - A pesquisa qualitativa: conceito, características, evolução e desafios - Procedimentos/técnicas de pesquisa em Educação: observação, questionário, entrevista e grupo focal. UNIDADE III - A Pesquisa como Princípio Educativo - O educador-pesquisador, a prática pedagógica e a produção social do conhecimento - As fases e a estrutura de um projeto (tema, problema, objetivos, revisão de literatura, fundamentação teórica, metodologia) e de um relatório de pesquisa - O Comitê de Ética em Pesquisa: definição, papel e abrangência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R.BIKLEN, S. Fundamentos da pesquisa qualitativa uma Introdução. Porto Editora. Porto . 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008. FERREIRA, Liliana Soares. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas. Contrapontos .Volume 9 nº 1 – pp. 43-54 – Itajaí, jan/abr 2009 GATTI, B. A. A Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília. Liber-livro. 2007. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação. Editora UNESP, 2001. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento. São Paulo: 2006. SANTOS, B. de S; MENEZES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Cortez Editora. 2013. 23ª. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora. Porto. 1994. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed., 2010. SILVA, M. A. A técnica de observação nas Ciências Humanas. Educativa. Goiânia, v. 16, n. 2, p. 413-423, jul./dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓ ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática AP POLÍTICAS E GESTÃO 60 00 04 60 10º EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA A educação não-formal como campo de conhecimento, como cultura política e como política pública: conceitos e ferramentas para a formação e a intervenção do pedagogo. O contexto de emergência dos paradigmas da educação não formal e as práticas/projetos de gestão educacional nos espaços não escolares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Políticas de Educação Não Formal no Brasil - As políticas de educação não formal como um campo de conhecimento em disputa - A especificidade da educação não formal entre a educação popular e a educação de jovens e adultos - Os paradigmas da educação não formal: educação extraescolar, informal, sociocomunitária e social UNIDADE II – A Educação Não Formal para além do Terceiro Setor - O terceiro setor e a despolitização da questão social e da educação - Sociedade civil, cultura política e ações coletivas: a natureza das organizações sociais - Redes, práticas associativas e gestão social da educação UNIDADE III – A/o Educadora/o Social e as Práticas/Projetos de Educação Não Formal - As políticas de educação não formal entre as políticas da emancipação e as políticas do acontecimento - A educação não formal para além da gestão social da pobreza: a criação do comum - A educação não formal e suas experimentações éticas, estéticas e políticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, M. G. Educação Não-Formal e Cultura Política. Impactos Sobre o Associativismo do terceiro Setor. São Paulo, Cortez, 2005. GOHN, M. G. O Protagonismo da Sociedade Civil. Movimentos Sociais, ONGs, Redes Solidárias. São Paulo, Cortez, 2005. MARTINS, P. H.; NUNES, B. F. (orgs). A Nova Ordem Social. Perspectivas da Solidariedade Contemporânea. Brasília, Paralelo, 15, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHERRER-WARREN, I. Cidadania Sem Fronteiras: Ações Coletivas na Era da Globalização. São Paulo: Hucitec, 1999, p. 95. FERNANDES, R. C. Privado Porém Público. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1996. GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez Editora, 2001. JACOBI, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. ZOPPEI, E. A educação não escolar no Brasil. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Educação/FAE/USP, São Paulo, 2015. (disponível na internet) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global Período Teórica Prática Créditos EDUCAÇÃO LITERÁRIA NA INT0002 60 00 04 60 ESCOLA E NA BIBLIOTECA Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA O letramento literário na escola e na biblioteca. Acervos, espaços de leitura e propostas pedagógicas para a educação literária. A mediação do professor na leitura e compreensão de textos literários. A roda de história como estratégia de formação de leitores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Educação literária na escola e em bibliotecas Conceito de letramento, de alfabetização, de leitor e de leitura Literatura e formação de leitores Educação literária como modalidade de letramento Espaços de leitura: na sala de aula, na escola, na biblioteca Educação literária na perspectiva da inclusão: a literatura surda, a acessibilidade comunicacional e a temática da pessoa com deficiência na literatura para crianças e jovens Unidade 2: Acervos pessoais e acervos coletivos na mediação de leitura Critérios para a seleção de materiais de leitura literária O PNBE e outros materiais de leitura na escola O mediador como leitor: relatos biográficos e repertório de leitura Unidade 3: As rodas de história e a conversa sobre textos literários Eventos, projetos e atividades permanentes de leitura A roda de história: entre a oralidade e a escrita O papel do mediador na leitura de textos literários A compreensão de textos nas rodas de história BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007. COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2013. RITER, Caio. A formação do leitor literário em casa e na escola. São Paulo: Biruta, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAJOUR, Cecília. Ouvir nas entrelinhas. O valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Pulo do Gato, 2012. BRANDÃO, Ana Carolina P.; ROSA, Ester C. de S. A leitura de textos literários na sala de aula: é conversando que a gente se entende. In: PAIVA, A.; MACIEL, F.; COSSON, R. (Orgs.) Coleção Explorando o Ensino – Literatura/ Ensino Fundamental. 2010. MEC/SEB, vol. 20, pp. 69-106, (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16903&Itemid=1139) GONÇALVES, Adair et al. Nas trilhas do letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras. MELO, Júlia; PASTOR, Wilma. TRAJETÓRIAS DE LEITORES: O ADULTO SURDO BILÍNGUE E AS OBRAS LITERÁRIAS ESCRITAS EM LÍNGUA PORTUGUESA. (mimeo). PAIVA, Aparecida; MACIEL, Francisca; COSSON, Rildo. (Orgs). Literatura: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 20). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática O ENSINO DO BRAILLE E PO485 60 00 04 60 TECNOLOGIAS ASSOCIADAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Ensino do código Braille, sua história e influência na educação de pessoas cegas: leitura, escrita e função social desse sistema de escrita em relevo; adaptação de materiais em relevo, em áudio e outras mídias para o ensino de pessoas cegas ou com baixa visão; transcrição e produção de textos em código Braille; confecção de mapas e desenhos tangíveis, aplicados à leitura háptica. Tecnologias assistivas, conceito, direito e instrumento de inclusão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - O SURGIMENTO DO BRAILLE: Meios de escrita para os cegos antes do Braille (saindo das trevas); O código Braille (ferramenta de cidadania); O Braille versus tecnologia moderna de acesso à leitura (áudio e síntese de voz). II - O CÓDIGO BRAILLE, ASPECTOS GERAIS E ESPECÍFICOS: O alfabeto Braille no Brasil, sua leitura e escrita; Braille grau 2 usar ou não? O Braille na Língua Portuguesa (formalidade e informalidade na escrita cotidiana); III - APRENDENDO A ENSINAR O BRAILLE Leitura tátil versus leitura visual; Treinando o tato para leitura Braille; Materiais e procedimentos para o treino háptico; Fatores intervenientes que dificultam a leitura do Braille pelo sistema háptico. IV - O BRAILLE NA SALA DE AULA (TEORIA POSTA EM PRÁTICA) Leitura e transcrição Braille; Aprendendo e ensinando a escrever em Braille; Máquina Braille, reglete e impressora Braille, aprendendo a usar. V - ADAPTANDO MATERIAIS TÁTEIS A produção de mapas gráficos e outras configurações bidimensionais hápticas; Ensinando a reconhecer desenhos e outras configurações bidimensionais hápticas; Outras construções táteis; Adaptando e descrevendo figuras, gráficos, tabelas e outras configurações nos livros didáticos (áudiodescrição nos livros). VI - TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E RECURSOS ASSOCIADOS: Conceito de tecnologia assistiva; A quem se destinam as tecnologias assistivas e como adquiri-las; Principais tecnologias assistivas para leitura, escrita e comunicação das pessoas com deficiência visual; Aprendendo a usar o NVDA e o JAWS; Bengala, cão guia e outras tecnologias assistivas para orientação e mobilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria da Glória de Souza. Prontidão para alfabetização através do sistema Braille. Rio de Janeiro, Instituto Benjamin Constant, 1995. (Apostila). AMARAL, L A. Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules. São Paulo: Robe, 1995. BAPTISTA, José António Lages Salgado. A invenção do braille e a sua importância na vida dos cegos, 2000. Acessado em 2004, no http://www.gesta.org/Braille/Braille01.htm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMASCENO, Luciana Lopes & Galvão Filho, Teófilo Alves. Recurso de acessibilidade. In: http://infoesp.vila.bol.com.br/recursos/recurso1.htm. VENTURINI, Jurema Lucy; ROSSI, Teresinha Fleury de Oliveira. Louis Braille: sua vida e seu sistema. 2. ed. São Paulo: Fundação para o livro do Cego no Brasil. 1978. 24p. O sistema Braille no Brasil. Disponível em: . REINO, Vítor. Ensino/Aprendizagem do Braille, in: Colóquio “O Braille que temos, o Braille que queremos”. Comissão de Braille. Lisboa, 2000. SILVA, Leonardo Cunha da. O Braille e sua importância na educação dos cegos. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, V. L. S. A Formação de Audiodescritores no Ceará e em Minas Gerais: uma proposta baseada em pesquisa acadêmica. In: MOTTA, L. M. V. M.; FILHO, P. R. (orgs.) Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 2010. p. 93-105. Disponível em: . LIMA, F. J. ; LIMA, R. A.F. O direito das crianças com deficiência visual à áudio-descrição. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2009. Disponível em: . Acesso em fevereiro de 2010. LIMA, F. J.; LIMA, R. A.F., GUEDES, L. C. Em Defesa da Áudio-descrição: contribuições da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Vol 1. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2009. Disponível em: . Acesso em fevereiro de 2010. LIMA, Francisco J. Lima, GUEDES, Lívia C; GUEDES, Marcelo C. Guedes . Áudio-descrição: orientações para uma prática sem barreiras atitudinais. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2010. Disponível em: . Acesso em 2010. LIMA, F. J. de; VIEIRA, P. A. M. A teoria na prática: áudio-descrição, uma inovação no material didático. Disponível em: . DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Perío Código Nome Teórica Prática Créditos Global do POLÍTICA DE AVALIAÇÃO PO 60 00 04 60 INSTITUCIONAL NO BRASIL Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo das experiências brasileiras de avaliação institucional enquanto política educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÚCLEO TEMÁTICO 1. TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A constituição do Campo da Avaliação Educacional: discursos, identidades, sujeitos e direitos. A constituição da Avaliação Institucional enquanto política pública: influências nacionais e internacionais. NÚCLEO TEMÁTICO 2. O CAMPO CONCEITUAL DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Principais abordagens teóricas e seus respectivos autores: Avaliação Participativa Avaliação Emancipatória Avaliação Democrática Avaliação como Reflexão e Crítica Social Avaliação compartilhada Principais Conceitos: Identidades Sujeitos Direitos Sentidos Objetos Objetivos Princípios Características Modalidades Funções Instrumentos Indicadores NÚCLEO TEMÁTICO 3. A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Sistema Nacional de Avaliação Institucional Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB Marco Legislativo Indicadores de Qualidade Indicadores de Justiça BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUBA, E. G; LINCOLN, Y. S. Avaliação de quarta geração. Tradução Beth Honorato – Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011. SORDI, M. R. L. Implicações ético-epistemológicas da negociação nos processos de avaliação institucional participativa. Educação e Sociedade. Revista de Ciencias da Educação. v.33, n.119, p.485-510, abr-jun. 2012. WEBER, SILKE. Avaliação e regulação da educação superior: Conquistas e impasses. Educação e Sociedade, Campinas, v.31, n.113, p.1247-1269, out-dez. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHARTZMAN, Simon. As avaliações de nova geração. IN: SOUZA, Alberto de Mello (Org.). Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005, p.15-34. SILVA, A. L; GOMES, A. M. Avaliação institucional no contexto do SINAES: a CPA em questão. Avaliação, Campinas, vol.16, nº. 3, p.573-601, nov. 2011. SGUISSARDI, V. Regulação estatal e desafios da expansão mercantil da educação superior. Educação & Sociedade, Campinas, v.34, n.124, p. 943-960, jul.-set. 2013. SOBRINHO, J. D.; RISTOFF, D. I. (orgs.). Universidade desconstruída. Avaliação institucional e resistência. Florianópolis, Insular, 2000. WORTHEN, Blaine R; SANDERS, James R.; FITZPATRICK, Jody L. Avaliação de programas. Concepções e práticas. São Paulo: Gente, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática INT DESENVOLVIMENTO DO 60 4 60 RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Reflexões teóricas e didáticas sobre o desenvolvimento do raciocínio combinatório para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IMPORTÂNCIA DA COMBINATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO • Caracterização e classificações de problemas combinatórios ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMBINATÓRIOS • Desenhos, listagens e diagramas. • Princípio Fundamental da Contagem • Fórmulas RECURSOS DE ENSINO DA COMBINATÓRIA • Construção de árvores de possibilidade • Uso de softwares • Reflexão sobre propriedades e relações combinatórias BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, Rute; ROCHA, Cristiane; AZEVEDO, Juliana. ESTUDOS EM RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO: INVESTIGAÇÕES E PRÁTICAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. BOLEMA - Boletim de Educação Matemática (V. 29, n. 53, 2015) http://www.scielo.br/pdf/bolema/v29n53/1980-4415-bolema-29-53-1348.pdf BORBA, Rute. VAMOS COMBINAR? APRENDENDO COMBINATÓRIA DESDE O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO. Salto para o Futuro (v. 6, p. 6-10, 2014) https://pactuando.files.wordpress.com/2015/04/tv-escola- salto-para-o-futuro-estatc3adstica-e-combinatc3b3ria-no-ciclo-de-alfabetizac3a7c3a3o.pdf PESSOA, Cristiane; BORBA, Rute. QUEM DANÇA COM QUEM: DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO DE CRIANÇAS DE 1ª A 4ª SÉRIE. Zetetiké (v. 17, n. 1, 2009) https://www.researchgate.net/publication/277223609_Quem_danca_com_quem_o_desenvolvimento_do_raciocinio_co mbinatorio_de_criancas_de_1_a_4_serie_Who_dances_with_whom_the_development_of_elementary_school_chidren's _combinatorial_reasoning_p105-150 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Brasília: MEC/CNE, 2017. Disponívelem: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc Smole, Katia Stocco; Diniz, Maria Ignez; Cândido, Patrícia.(2000). Brincadeiras infantis nas aulas de Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de educação fundamental. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códig Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global do o Créditos Teórica Prática INT EDUCAÇÃO EM AFRICANIDADES E 60 04 60 AFRODESCENDÊNCIAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Análise e sistematização da bibliografia especializada no campo das Africanidades e Afrodescendências. Pesquisa das práticas sociais e curriculares das instituições educativas públicas e privadas que contemplam as Africanidades e Afrodescendências. Intervenção propositiva para a superação do racismo nas realidades sociais e educativas pesquisadas. Autobiografia e Identidade. Autobiografia e Diferença. Autobiografia e Cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Categorias Fundantes da Abordagem Teórica das Africanidades e Afrodescendências, Categorias Fundantes do Método Autobiográfico, Diversidade, Identidade e Diferença, Países, filósofos/as e educadores/as dos PALOP. Projeto de Pesquisa: análise e elaboração Territórios de Maioria Afrodescendente Religiões de Matriz Africana Quilombo rural e urbano Racismo, racismo institucional, antirracismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ----------------. A educação de uma Criança sob o Protetorado Britânico. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 APPIAH, Kwame Antony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. ------------. O Código de Honra: Como ocorrem as revoluções morais. São Paulo:Companhia das Letras, 2012 BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. CUNHA JÙNIOR, Henrique. Educação e Afrodescendência no Brasil. Ana beatriz Souza e Henrique Cunha Júnior (organizadores). - Fortaleza: Edições UFC, 2008. ---------------- e Ramos, Maria Estela Rocha(organizadores).Espaço urbano e afrodescendência: estudos da capacidade negra urbana para o debate das políticas públicas. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 206p. ----------------. Tear Africano: contos afrodescendentes. São Paulo: Selo Negro, 2004. ___________.Africanidade, afrodescendência e educação. Fortaleza: Revista Educação em Debate, ano 23, vol. 2 – número 42, 2001, pp. 5 – 15. D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2000. ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994b. JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para si. Tradução: Albino Pozzer. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. MOURA, Clóvis ( organizador ). Os Quilombos na Dinâmica Social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001, 378p. SILVA, Auxiliadora Maria Martins da. Sociogênese do Conceito de Etnia Negra na Educação Brasileira. Tese de Doutorado em Educação – PPGE/UFPE, Recife, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACHEBE, Chinua. A paz dura pouco. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. APPIAH, Kwame Antony. Introdução à filosofia contemporânea. 2. Ed. Petrópolis, RJ:Vozes,2008. BRASIL. Constituição Federal. Disponível em: www.senado.gov.br. Acesso: 30/ 01 / 2013 ______. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União de 10 de janeiro de 2003. CUNHA JÚNIOR, Henrique . Me chamaram de macaco e eu nunca mais fui à escola in: Educação e Afrodescendência no Brasil. Ana beatriz Souza e Henrique Cunha Júnior (organizadores). - Fortaleza: Edições UFC, 2008. ----------------. As estratégias de combate ao racismo. Movimentos negros na escola, na universidade e no pensamento brasileiro. In: MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Estação Ciência, 1996. p. 296. ----------------------. Movimento de consciência negra na década de 1970. Fortaleza: Revista Educação em Debate, ano 25, vol. 2 – numero 46, 2003. pp. 47 – 54. ELIAS, Norbert. Introdução à Sociologia. Tradução: Maria Luiza Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70, 1980. ______. O Processo Civilizador. Uma História dos Costumes. 2. ed.Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994a. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 194. -----------. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005, 374 p. (Coleção Cultura, v.2). IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. Brasília, 2000. ______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. “Estatísticas da População”. Disponível: www.ibge.gov.br. 2008. JOSSO, Marie-Christine. As instâncias da expressão do biográfico singular plural: Junção de uma abordagem intelectual à abordagem sensível na busca de doações do corpo biográfico. In: BOIS, Danis; JOSSO, Marie-Christine; HUMPIC, Marc (orgs.). Sujeito sensível e renovação do eu. Tradução: Maria do Carmo Monteiro Pagano. São Paulo: Paulus, Centro Universitário São Camilo, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática IN EDUCAÇÃO, CULTURA E MÍDIAS: A 60 - 04 60 - EDUCOMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DOCENTE – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo da educomunicação como campo de reflexão e de intervenção pedagógicas. Os princípios educomunicativos. A emergência do papel de educomunicador. As práticas educomunicativas na educação formal e na educação não formal. Aproximações entre os princípios da Educomunicação e a Educação em direitos humanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A intersecção entre Comunicação, Educação e Cultura. - As mídias na perspectiva educomunivativas - O papel mediador do educomunicador - Educomunicação: o novo campo e suas áreas de intervenção social - A mediação docente e o uso das mídias. - Educomunicação como direito humano à comunicação - Epistemologia da Educomunicação - Práticas Educomunicativas - Leitura crítica das mídias (formatos, conteúdos, linguagens, materiais, público) - Mário Kaplun e a pedagogia da [edu]comunicação. - Paulo Freire e a educomunicaçao: aproximações - Identificação dos princípios educomunicativos nas ações da Rede Coque Vive. - Educomunicação: perspectivas e obstáculos - Elaboração de projetos educomunicativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. JACQUINOT, Geneviève. O que é o Educomunicador? São Paulo: USP, 1998. Disponível em: htttp://www.eca.usp.br/núcleos/nce. Acesso em 10 jan. 2006. . SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CITELLI, Adílson Odair & COSTA, Maria Cristina Castilho. Educomunicação: Construindo uma nova área de conhecimento. Editora Paulinas, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 18ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios as mediações : comunicacao, cultura e hegemonia. Traduzido por Ronald Polito; Sérgio Alcides. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/educação: a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. In: Contato: revista brasileira de comunicação, arte e educação. Brasília, Ano 1, jan./mar. 1999, n. 2. pp. 19-74. ________. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação & Educação. São Paulo: Segmento, v. 7. n.19. p. 12- 24. set./dez. 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIVO OPTATIVO RIO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS 60 - 04 60 - ANOS INICIAIS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Reflexões teóricas e didáticas do processo ensino aprendizagem de conceitos estatísticos para a Educação Infantil e Ensino Fundamental (Regular e EJA), tendo a pesquisa como eixo estruturador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A importância da Estatística A pesquisa e suas fases - elaboração da questão - levantamento de hipótese - amostra e população - coleta de dados (métodos e instrumentos) - classificação dos dados - representação dos dados (gráficos, tabelas,...) - interpretação de dados (descritivos e inferências) - conclusões BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAZORLA, I.; MAGINA, S.; GITIRANA, V.; GUIMARÃES, G. Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2017 p.122. http://www.sbembrasil.org.br/files/ebook_sbem.pdf GUIMARÃES, G.; GITIRANA, V.; OLIVEIRA, I.; PESSOA, C.; CARVALHO, J. I. ; LIMA, C.; ROCHA, C. Educação Estatística. Brasília: Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional, caderno 7, 2014, v.1. p.80. https://www.pomerode.sc.gov.br/arquivos/SED/2016/MA/PNAIC_MAT_Caderno_7_pg001_080.pdf GUIMARÃES, G A Matematica na sala de aula- reflexoes e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Edition: Penso, Chapter: Estatística nos anos iniciais de escolarização, Editors: Katia Stocco Smole, Cristiano Alberto Muniz, pp.88-107, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf GUIMARÃES, G., BORBA, R. (org.). ENCONTRO DE COMBINATÓRIA, ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE NOS ANOS INICIAIS – ENCEPAI. EM TEIA, V. 7, N. 1, 2016. https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/emteia/issue/view/142/showToc DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE701 EXPRESSÃO E MOVIMENTO NA 30h 30h 03 60h - ESCOLA – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Refletir as questões relativas à cultura corporal e do movimento humano na escola. Estudar os jogos como estratégia didática para aprendizado de conteúdos curriculares e discutir a corporeidade na educação em conexão com valores estéticos e morais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O corpo como lugar/espaço privilegiado de aprendizagens/experimentações/experiências; Os diferentes mecanismos de disciplinarização dos corpos; O teatro como uma construção cultural; Os elementos constituintes do teatro: ator, texto e público; As produções teatrais, artistas e seus processos criativos; O Teatro/Educação como um campo de conhecimento empírico-conceitual; A trajetória histórica e sócio-epistemológica do Teatro/Educação no Brasil; As diferentes abordagens do ensino de teatro na educação escolar; Diferentes técnicas e procedimentos no processo de ensino de teatro. BibliogrAFIA bÁSICA BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, DF, 2001. CAMAROTTI, M. Diário de um corpo a corpo pedagógico e outros elementos de arte-educação. Recife: Universitária da UFPE, 1999. HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. BibliogrAFIA complementar KOUDELA, I. D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2002. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de Teatro. Campinas: Papirus, 2001. REVERBEL, O. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ x ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códi Carga Horária Nº. de Nome Global do go Créditos Teórica Prática TE METODOLOGIAS ATIVAS E 60 - 4 60 - INOVADORAS Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos Teóricos das Metodologias Ativas e Inovadoras. Empatia, Engajamento, Criatividade e Microaprendizagem nos processos de Ensino e Aprendizagem. Prototipagem e Cultura Maker. Novos Designs e Cenários para Sala de Aula. Realidade Aumentada e Virtual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metodologias Ativas e Inovação Pedagógica. Teorias Pedagógicas no Ensino Ativo e Inovador. Mobile Learning e Microaprendizagem. Ensino Híbrido, Cultura Maker, Gamificação e Prototipagem. Designs e Educação. Spaced Learning, Aprendizagem Baseada em Projetos e Problemas. Drones, Realidade Aumentada e Virtual. Aprendizagem através da Surpresa (curiosidade, investigação e descoberta). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005. AZEVEDO-MARTINS, Anna Karenina; GARAY-MALPARTIDA, Humberto Miguel. Metodologias ativas de aprendizagem no ensino superior: relatos e reflexões. São Paulo: Intermeios, 2015. FERGUSON, R.; COUGHLAN, T.; Egelandsdal, K.; GAVED, M.; HERODOTOU, C.; HILLAIRE, G.; JONES, D.; JOWERS, I.; KUKULSKA-HULME, A.; MCANDREW, P.; MISIEJUK, K.; NESS, I. J.; RIENTIES, B.; SCANLON, E.; SHARPLES, M.; WASSON, B.; WELLER, M.; WHITELOCK, D. Innovating Pedagogy 2019: Open University Innovation Report 7. Milton Keynes: The Open University.(E-Book) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, Bryan; ASHFORD-ROWE, Kevin; BARAJAS-MURPHY, Noreen; DOBBIN, Gregory; KNOTT, Jessica; MCCORMACK, Mark; POMERANTZ, Jeffery; SEILHAMER, Ryan; WEBER, Nicole. EDUCAUSE Horizon Report: 2019 Higher Education Edition. Louisville, CO: EDUCAUSE, 2019. BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2. ed. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/books. Acesso em: 12 mar 2019. UNESCO. Guidelines on adaptation of the UNESCO ICT Competency Framework for Teacher, 2013. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002241/224188e.pdf. Acesso em: 22 mar 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perí Códi Carga Horária Nº. de Nome Global odo go Créditos Teórica Prática TE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA 60 - 04 60h EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. Os conceitos de letramento; O papel da escrita na sociedade e as relações entre oralidade e escrita em diferentes espaços sociais; Os usos da leitura e da escrita em diferentes espaços sociais; A mediação na formação de leitores e escritores. Ementa 1. Letramento: conceitos centrais - Conceitos de letramento - Práticas de leitura e escrita na sociedade - Relações entre oralidade e escrita 2. Formação de leitores e escritores em espaços não escolares - Mediação de leitura: conceitos - A mediação na formação de leitores e escritores em diferentes espaços sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLEIMAN, A. O significado do letramento. uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. MENDONÇA. Márcia; BUNZEN, Clecio. Letramentos em espaços educativos não escolares: os jovens, a leitura e a escrita. São Paulo: Ação Educativa, 2015. Disponível em: http://acaoeducativa.org.br/wp- content/uploads/2016/10/letramentos_juventude.pdf STREET, Brian V. Políticas e práticas de letramento na Inglaterra: Uma perspectiva de letramentos sociais como base para uma comparação com o Brasil. CAD. CEDES, Campinas, v. 33, n. 89, p. 51-71, jan.-abr. 2013. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. Editora Contexto, 2010 DO SOCORRO OLIVEIRA, Maria. Gêneros textuais e letramento. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 10, n. 2, 2010. PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda (org.). Literatura infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. RIBEIRO, Vera Masagão. (org). Letramento no Brasil, reflexões a partir do INAF 2001. 2ª ed. (1ª ed. 2003). São Paulo: Global, 2004. ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, A. at all. Literatura e Letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATI RIO O VO DADOS DO COMPONENTE C. H. Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Período Créditos Teórica Prática TE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 60 00 04 60 - E COMUNICAÇÃO DA EDUCAÇÃO Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA A Ciência, Tecnologia e sociedade. Tecnologia e Educação na sociedade contemporânea. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Educação presencial e à distância: suas implicações pedagógicas, sócio-culturais, políticas e éticas. Os novos papéis dos docentes e dos discentes frente às TICs. Educação à Distância enquanto modalidade de ensino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência, Tecnologia e sociedade: implicações na contemporaneidade; eras tecnológicas, sociedade do conhecimento, globalizações, cibercultura; Tecnologia e Educação: conceitos e relações; As Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TICs) presencial e à Distância e suas aplicações pedagógicas: rádio, televisão, vídeo/DVD, cinema, computador e internet; A Internet e s Cibercultura: uma variedade de interfaces de comunicação e informação (ambientes de aprendizagem, ambientes de estudo, portai,plataformas, blog, Orkut, comunidades virtuais, etc.); Os papeis do professor no ensino presencial ou à Distância mediados pelas TICs; Os papeis do aluno no ensino presencial ou à Distância mediado pelas TICs; A mediação pedagógica em materiais digitais; Avaliação no ensino mediado pelas tecnologias; Educação à Distância: princípios e características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALAVA, Sérafhin (org). Ciberespaço e Formações Abertas: Rumo a Novas Práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002 KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e à Distância. SP: Papirus, 2003. MAIA, Carmem; RONDELLI, Maria Elizabeth; FURUNO, Fernanda (orgs). A Educação á Distância e o Professor Virtual em 50 Temas e 50 dias on-line. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Maria Luiza. Educação à Distância. Autores Associados. 3ª Ed. Campinas, SP: 2003. BELLONI, Maria Luiza. O Que é Mídia-Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos Meios e Mensagens: Introdução à Comunicação Como Processo, Tecnologia, Sistema e Ciência. KOLB, Anton; ESTERBAUER, Reinhold; RUCKENBAUER, Hans-Walter (orgs). Cibernética: Responsabilidade em Um Mundo Interligado Pela Rede Digital. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias Para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marcos (org). Educação On-Line: Teorias, Práticas, Legislação, Formação Corporativa. São Paulo:Ed. Loyola, 2003. VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global do Créditos Teórica Prática TE771 VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL 3 1 4.0 60 Requisitos Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos C.H. EMENTA O processo histórico da violência infanto-juvenil. Conceitos, e tipificações da violência infanto-juvenil. O processo histórico dos Direitos Humanos na ação e intervenção da violência infanto-juvenil. O sistema de garantia de Direitos Infanto-juvenil com ênfase no papel da instituição escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Introdução ao estudo sobre o fenômeno da violência contra crianças e adolescentes. – conceito de infância, adolescência e juventude; – conceitos, e tipificações da violência infanto-juvenil; - trabalho infantil. - conceito e tipificações da violência sexual infanto-juvenil. – Violência simbólica, psicológica, física, – Negligência e abandono, – Violência sexual: abuso e exploração. Unidade II – O processo histórico dos Direitos Humanos na ação e intervenção da violência infanto-juvenil 2.1 - Sistema de garantia de direitos infanto-juvenil. 2.2 - A Doutrina de proteção Integral; 2.3 - O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA; 2.4 - O Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Unidade III – A instituição escola e o seu papel na rede de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVAY, Miriam (Org) UNESCO; UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA. Escola e violência. 2. ed. Brasilia: Unesco; Universidade Catolica de Brasilia, 2003. ANDRADE, Ivanise. Exploração sexual infanto-juvenil. Disponível em: < www.caminhos.ufms.br > consulta em 27 de set. 2009. AIRES, Philippe. História social da criança e da família. São Paulo: LTC, 1981. ASSIS, Simone Gonçalves de. Crescer sem Violência: um desafio para educadores. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP/CLAVES, 1994. BUTLER, Sandra. A conspiracao do silencio: o trauma do incesto . Rio de Janeiro: J. Zahar, 1979. CARAVELAS, Luciana. Abuso sexual: abrindo feridas na alma. Recife: Casa de Passagem, 2008. COLOMBIER, Claire.; MANGEL, Gilbert.; PERDRIAULT, Marguerite. A violência na escola. São Paulo: Summus, 1989.. 149p. - ((Novas buscas em educação ; v.35) DOBKE, Veleda. Abuso sexual: a inquirição das crianças – uma abordagem interdisciplinar. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001. FÁTIMA, Elena de. Violência sexual na criança e no adolescente. Rio de Janeiro: Léon Denis – gráfica e editora, 2007. GUERRA, Viviane N. de A. (orgs) Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2009 ODÁLIA, Nilo. O que é violência. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleções Primeiros Passos; 85) SEIXAS, Ana Helena. Abuso sexual na adolescência. (p. 117 – 135). SCHOR, Nélia. MOTA, Maria do Socorro F. Tabosa. BRANCO, Viviane Castelo. (Orgs.) Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, 1999. Serviço de Proteção Social a Criança e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referencias para a atuação do psicólogo / Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete da. Juventude e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004 ABRAPIA. Abuso Sexual contra crianças e adolescentes. [revisão e atualização Lauro Monteiro Filho; projeto gráfico e ilustrações Gian Calvi] 3.ª ed. Petrópolis, 2002. CARAVELAS, Luciana. Abuso sexual: abrindo feridas na alma. Recife: Casa de Passagem, 2008. BARBOSA, Kathia Maria de Melo. et al. Avaliação da Metodologia do PAIR em Pacaraima – RR. In: AMORIM, Sandra Maria Francisco de; CONTINI, Maria de Lourdes; MEZA, Eduardo Ramirez. (org.). Avaliação do processo de implantação do PAIR. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 2007. _______. Exploração Sexual Comercial de Meninos, Meninas e de Adolescentes na América Latina e Caribe: relatório final – Brasil. Brasília: Centro de Referencia, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes – CECRIA, 1999. ______. Guia Escolar: Métodos para Identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, 2004. ______. MEC: Ministério da Educação e Cultura, 2009. ______. Secretaria Especial dos direitos Humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Assessoria de Comunicação Social. Brasília: MEC, ACS, 2005. MÉLLO, Ricardo Pimentel. A construção da noção de abuso sexual infantil. Belém: EDUFPA, 2006. MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Editora Ática, 1989. SILVA, Helena Oliveira da e SILVA, Jailson de Souza e. Análise da violência contra a criança e o adolescente segundo o ciclo de vida no Brasil. São Paulo: Global; Brasília: Unicef, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓ X ELETIV OPTATIVO RIO O DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Código Nome Créditos Global Período Teórica Prática TE768 CINEMA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO 04 - 04 60 2014.1 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos – C.H. EMENTA Cinema como prática social; cinema como pedagogia cultural; o currículo dos “filmes de escola”; Linguagem cinematográfica; o cinema como experiência estético-docente; o cinema na escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 2: Cinema como Pedagogia Cultural Conceito de pedagogia cultural Cinema como potência imagético-discursiva: o que aprendemos vendo filmes (modos de perceber, sentir, pensar) 2.3 O Conteúdo-Forma Filme UNIDADE 3: O Currículo dos “filmes de escola” O que nos dizem sobre a educação? O que nos dizem sobre a escola? O que nos dizem sobre os professores? Estudos Culturais e cinema: outras maneiras de ver UNIDADE 4: O Cinema como Experiência Estética na Formação Docente O professor como espectador O espectador como sujeito Formação estética audiovisual: interrogando o cinema na escola UNIDADE 5: O Cinema como Linguagem: Práticas Críticas A linguagem cinematográfica e sua gramática Articulação de códigos e elementos distintos (imagem em movimento, som, fala, textos); Roteiro, fotografia, ângulos de filmagem, planos e montagem. A narrativa fílmica: os sentidos além da “mensagem” Os sistemas significadores: códigos e signos próprios da narrativa fílmica 5.2.2. Aprimorando nossos modos de ver UNIDADE 6: Cinema na Escola Para além do filme como “pretexto” Práticas críticas com alunos das Séries Iniciais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNADET, Jean-Claude. O que é Cinema. 23ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. DELEUZE, GILLES. A Imagem-Tempo. Trad. Eloisa Araújo ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 2007. DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. 3ª Ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRIÉRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. DALTON, Mary. Currículo de Hollywood: quem é o “bom professor”, a “boa professora”. In. Revista Educação e Realidade. , v. 21, n. 1, jul./set. de1997. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma Introdução às Teorias do Currículo. Petrópolis: Vozes, 2001. TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro e LOPES, José de Souza Miguel. A Escola Vai ao Cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Colegiado do Curso de Pedagogia - CE _________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 DOCUMENTOS COMPROBATORIOS Nº 20193/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 20193, ano: 2024, tipo: DOCUMENTOS COMPROBATORIOS, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 33d0a063e6 ANEXO E PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática ASPECTOS SOCIOAFETIVOS DO PO 473 DESENVOLVIMENTO 04 04 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento socioafetivo segundo diferentes perspectivas teóricas, considerando as dimensões biológica, cultural e socioeconômica. Desafios da pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento e suas implicações para a formação de professores. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Estudar as principais perspectivas teóricas da Psicologia que fundamentam o desenvolvimento afetivo e o processo de socialização, suas relações com fatores biológicos e culturais, segundo diferentes perspectivas teóricas, e suas implicações educacionais. Específicos • Estudar o processo de desenvolvimento afetivo e os processos de socialização, considerando o contexto sócio-histórico e os principais fatores que interferem no mesmo; • Discutir diferentes orientações teóricas para a compreensão do desenvolvimento afetivo e dos processos de socialização; • Contextualizar o desenvolvimento afetivo, os processos de organização psíquica na perspectiva psicogenética, sócio-histórica e psicanalítica; • Problematizar o papel do educador e da escola como mediadores do desenvolvimento. METODOLOGIA A disciplina Aspectos Socioafetivos do Desenvolvimento, tem como eixo condutor às relações entre o conhecimento psicológico sobre o desenvolvimento socioafetivo e a prática educativa. O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução a ciência Psicológica e considerações sobre a Psicologia do Desenvolvimento: conceito, objeto e métodos de investigação. 2 - Aspectos socioafetivos do desenvolvimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: Freud e a Psicanálise; Rogers e a abordagem centrada na pessoa; Wallon e a teoria da pessoa completa. 2.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Perspectivas contemporâneas do desenvolvimento socioafetivo. 3.1 Limites e possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento socioafetivo. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento afetivo e social: de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e pessoas em situação de vulnerabilidade e risco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. MONTEIRO, C.E. e DE CHIARO, S. Fundamentos Psicológicos do Ensino e da Aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/402/413/1218 PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 14. ed. Porto Alegre: Mcgraw hill/Artmed, 2021. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. v. 3. GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2023. KUPFER, M. C. M. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2001. ROGERS, C. R.; ROSENBERG, R. L. A pessoa como centro. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008. KRAMER, S. LEITE, M. I. Infância: fios e desafios da pesquisa. 7. ed. Campinas - SP: Papirus, 2003. WALLON, H. A Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, 2017. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ________________________________________________ ________________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PSICOLOGIA DO ENSINO E DA PO 474 04 04 60 2º APRENDIZAGEM Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem em crianças e adolescentes, suas relações com fatores socioculturais, segundo diferentes perspectivas teóricas e suas implicações educacionais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Estudar as principais perspectivas teóricas da Psicologia que fundamentam a compreensão do processo de desenvolvimento cognitivo, aprendizagem e ensino, enfatizando suas bases epistemológicas, com vistas ao (re)encaminhamento das práticas pedagógicas no cotidiano escolar. Específicos • Estudar diferentes abordagens teóricas da Psicologia que explicam os processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem, do ensino e as aplicações escolares correspondentes. • Identificar os limites e as possibilidades das teorias psicológicas estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, aprendizagem e ensino. • Refletir sobre a contribuição das teorias psicológicas estudadas para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem e/ou vulnerabilidade e risco. • Problematizar o papel do educador e da escola como mediadores desses processos. METODOLOGIA A disciplina Psicologia do Ensino e da Aprendizagem tem como eixo condutor às relações entre o conhecimento psicológico sobre o desenvolvimento cognitivo, a aprendizagem, o ensino e a prática educativa. O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.0 1 - Introdução às concepções sobre desenvolvimento cognitivo e aprendizagem: suas influências na escola atual. 1.1 Modelos epistemológicos que fundamentam as teorias psicológicas. 2 - Aprendizagem e conhecimento segundo diferentes perspectivas teóricas clássicas: O Behaviorismo Radical de Skinner, a Epistemologia Genética de Piaget e a Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky. 2.1 Limites e as possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 2.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 3 - Perspectivas contemporâneas do desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem. 3.1 Limites e as possibilidades das teorias estudadas na investigação dos processos de desenvolvimento cognitivo, da aprendizagem e do ensino. 3.2 Implicações pedagógicas decorrentes das diferentes perspectivas teóricas estudadas. 4 - Desenvolvimento cognitivo de pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRARA, K. (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. MONTEIRO, C.E. e DE CHIARO, S. Fundamentos Psicológicos do Ensino e da Aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/402/413/1218 COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. vol. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre (RS): Artmed; 1995. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2011. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10 ed. São Paulo: Ícone, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA INCLUSÂO E EDUCAÇÃO - DPSIE ____________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Períod Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO475 Avaliação Educacional 04 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da trajetória histórica da Avaliação Educacional, seu campo conceitual e seus diferentes objetos de reflexão. A avaliação como política pública no Brasil e as estratégias utilizadas para avaliar a educação brasileira. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Geral: Analisar os fundamentos, características, princípios, pressupostos e processos que embasam a construção epistemológica e a prática educativa da avaliação educacional. Compreender os fundamentos e as práticas que embasam a política nacional de avaliação da educação (básica e superior). b) Específicos: • Investigar a trajetória histórica da avaliação educacional e as fases e gerações de estudos; • Identificar os princípios, objetivos, enfoques, definições, formatos, usos e funções da avaliação; • Identificar os elementos que constituem a avaliação do desempenho escolar; • Investigar as atuais tendências em Avaliação Educacional; • Analisar pesquisas que tratam dos objetos de reflexão da avaliação educacional; • Identificar e analisar os diferentes procedimentos de avaliação educacional assumidas pela política educacional brasileira. METODOLOGIA O processo de ensino-aprendizagem constituir-se-á de atividades diversificadas. Essa metodologia, por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de toda a aula e semestre, demanda leituras antecipadas dos textos, participação, pontualidade e assiduidade à aula. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino e buscará ter um caráter formativo, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Constituir-se-á de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, da argumentação, da articulação entre teoria e prática, da construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – A Trajetória Histórica da Avaliação Educacional Núcleo Temático 1. A Constituição do Campo Conceitual. • Origem e desenvolvimento das experiências de avaliação educacional; • Objetos de reflexão da avaliação educacional: desempenhos dos estudantes, currículos, programas de ensino, professores, instituições educativas, projetos, programas, materiais e políticas educacionais, sistemas educativos e meta-avaliação; • Perspectiva ética e deontológica da avaliação educacional; • Fases e Gerações de Estudos; • Principais Teóricos; • Conceitos; • Objetos e objetivos. UNIDADE II – Avaliação educacional enquanto política pública Núcleo Temático 2. A avaliação na educação básica e na educação superior • Procedimentos de avaliação da Educação Básica; • Procedimentos de avaliação da Educação Superior no Brasil; • Indicador sintético de avaliação no Brasil: o IDEB. Núcleo Temático 3. A educação inclusiva nas políticas brasileiras de avaliação educacional • Estudo dos dispositivos legais que tornam obrigatória a inclusão de indicadores de acessibilidade no processo de avaliação; • Indicadores de Acessibilidade do SINAES; • Indicadores de Acessibilidade do Modelo Brasileiro de Avaliação de Qualidade da Escola Básica. Núcleo temático 3. Avaliação e direitos . Indicadores de justiça para uma escola justa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AFONSO, Almerindo Janela: Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo, Cortez, 2008. VIANNA, Heraldo M.: Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. São Paulo, Ibrasa LEITE, Denise: Reformas universitárias: Avaliação institucional participativa. Petrópolis, Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAMINO, Alícia, BESSA Nícia e FRANCO, Cresso (Org). Avaliação da educação básica. Ed. PUC – RIO, SP, 2004. DIAS SOBRINHO, José: Avaliação. Políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo, Cortez, 2003. ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. As contribuições de Heraldo Vianna para a avaliação educacional. Fundação Carlos Chagas. V.25 N.60 NÚMERO ESPECIAL | DEZEMBRO, 2014. HORTA NETO, João Luiz Avaliação educacional no Brasil para além dos testes cognitivos. Rev. educ. PUC-Camp., Campinas, 23(1):37-53, jan./abr., 2018. MELLO e SOUZA, Alberto. Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. VARJAL, Elizabeth. Escolas boas, escolas justas? Um estudo sobre indicadores de justiça em escolas de qualidade. Anais do XXII Congreso Latino Americano de Sociologia – ALAS – Hacia un nuevo horizonte de sentido histórico de una civilización de vida. Lima/Peru, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _________________________________________ _____ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Períod Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO476 Fundamentos da Educação Inclusiva 04 00 04 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos fundamentos históricos, éticos e legais da Educação Especial e dos princípios básicos para a Educação Inclusiva. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Propiciar a reflexão acerca dos aspectos históricos, éticos, políticos e legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva; • Identificar e reconhecer as diferenças conceituais entre as deficiências (sensorial, física, intelectual, motora e múltipla), dificuldade de aprendizagem, hiperatividade, altas habilidades/superdotação, sob a égide da educação para todos; • Identificar, reconhecer e respeitar as especificidades e potencialidades das pessoas com deficiência, tendo em vista a tomada de ações para a inclusão dessas pessoas em escolas comuns/regulares. METODOLOGIA Aulas teórico-práticas (dialogadas), utilização de multimeios (vídeos, computadores etc.); leitura de textos, estudo dirigido, seminários, debates sobre assuntos específicos da disciplina na literatura científica e na mídia (rádio, jornal, televisão, internet etc.). AVALIAÇÃO • Pelo menos uma avaliação por escrito sobre conteúdo conceitual e pelo menos uma avaliação, utilizando outras habilidades, como atividades em grupo, discussão em sala de aula, utilizando diferentes recursos mobilizadores da construção do conhecimento. • Constituirão como parte da avaliação a frequência e a pontualidade na entrega de trabalhos, respeitados os quesitos para uma avaliação inclusiva. A nota final será dada de acordo com o regimento da UFPE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos fundamentos históricos, legais e pedagógicos da Educação Inclusiva: 1- Breve História da educação das pessoas com deficiência e do movimento pro educação para todos; 2- Principais documentos internacionais sobre direitos dos grupos vulneráveis (direitos humanos/direitos da pessoa com deficiência); 3- Principais documentos em educação especial/inclusiva no Brasil: leis, decretos, resoluções e manifestos; 4- Ensinando o aluno com deficiência (aspectos pedagógicos no ensino de alunos com síndrome de Down, autismo, com super-dotação/altas habilidades, hiperatividade, com deficiência visual, auditiva e outras); 5- Terminologia (taxonomia) em Educação Inclusiva: Deficiência/ Diferença, Capacidade/ Competência, desempenho/ potencial, autonomia/independência/ empowerment; 6- Atitudes e preconceitos frente às pessoas com deficiência; 7- Conceitos básicos em Educação Inclusiva: educação segregada, integração e inclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, V. A. (Org.). Inclusão escolar. Pontos e contrapontos. São Paulo: Summus editorial, 2006. REILY, L. (2004). Escola Inclusiva: Linguagem e mediação (Série Educação Especial). Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns. Possibilidades e limitações. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2007. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. PRIOSTE, C; RAIÇA, D.; MACHADO, M. L. G. 10 questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência. São Paulo: Avercamp editora, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE _______________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Períod Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o Teórica Prática PO478 Avaliação da Aprendizagem 04 00 04 60 5º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação da aprendizagem enquanto objeto de reflexão do campo da Avaliação Educacional: a constituição de seu campo conceitual e praxiológico; os diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos alunos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE a) Geral: Analisar e compreender os pressupostos teórico-metodológicos subjacentes aos diferentes atributos e modos de conceber e praticar a avaliação das aprendizagens dos estudantes, identificando o seu campo conceitual e praxiológico, bem como os desafios postos para as instituições educativas na construção de um novo significado para a avaliação das aprendizagens na perspectiva da educação inclusiva. b) Específico: •Refletir sobre as principais contribuições das gerações dos estudos sobre a avaliação para a prática docente; •Caracterizar as principais abordagens em avaliação, compreendendo a relação entre a avaliação educacional e da aprendizagem e explicitando suas influências na prática de ensino e aprendizagem; •Identificar, no contexto escolar, concepções e elementos manifestos na prática de ensino e aprendizagem característicos das principais abordagens avaliativas. •Identificar a avaliação como componente de um sistema de ação e categoria-chave para compreender e transformar a escola; •Estudar meios de criação de uma nova cultura avaliativa, tendo como princípio a participação coletiva e a democratização na tomada de decisão; • Analisar o papel educativo da avaliação nos processo de ensino e de aprendizagem em uma perspectiva inclusiva. METODOLOGIA Atividades dialogais e reflexivas, atividades interativas, criação e construção de percursos de aprendizagem. Os processos de ensino e de aprendizagem constituem-se de atividades diversificadas por contar com a interação entre professor e estudantes e entre estes, ao longo de todas as aulas e semestre. Propõe-se leituras antecipadas dos textos sugeridos, participação e engajamento às aulas. Dentre as estratégias podemos listar as seguintes: 1) Exposições dialogadas; 2) Vídeo-debate; 3) Organização e Apresentação de Seminários; 4) Atividades diversificadas em grupo com problematizações e resolução coletiva de problemas; 5) Construção de textos – sínteses, resenhas, fichamentos, artigos, memorial, dentre outros. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem, com a finalidade de analisar os avanços e as dificuldades da aprendizagem e do ensino buscará ter um caráter formativo e processual, pois atravessará todo o desenvolvimento da disciplina. Haverá o registro e apreciação de sistematizações individuais, em dupla e em grupos, através da análise crítica das práticas avaliativas, aprimorando os níveis do aprofundamento teórico, de argumentação, articulação entre teoria e prática, construção autônoma e do questionamento crítico. Esse processo buscará, por um lado, proporcionar momentos de reflexão sobre a influência e contribuições das discussões sobre a avaliação da aprendizagem na prática docente; e, por outro lado, contribuir para a formação reflexiva do futuro professor, à medida que este seja capaz de analisar criticamente, na perspectiva da avaliação formativa, o contexto educacional, sua trajetória escolar e profissional, constituindo-se enquanto docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A Trajetória Histórica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 1.1. Geração dos Estudos sobre Avaliação. • A Geração de Mensuração • A Geração de Descrição • A Geração de Julgamento • A Geração de Negociação Núcleo Temático 1.2. O Campo conceitual da avaliação educacional aplicado à avaliação da aprendizagem. • Critérios de Avaliação • Classificação dos Juízos • Tipologia da Avaliação • Funções da Avaliação • Princípios da Avaliação • Características da Avaliação UNIDADE 2 – Abordagens da Avaliação da Aprendizagem na Perspectiva Crítica Núcleo Temático 2.1. Abordagem Quantitativa da Avaliação da Aprendizagem • As finalidades classificatória e certificativa da avaliação somativa Núcleo Temático 2.2. Abordagem Qualitativa da Avaliação da Aprendizagem na perspectiva de uma educação inclusiva • Avaliação na perspectiva da aprendizagem significativa • Avaliação Formativa • Avaliação como Regulação • Avaliação Mediadora • Avaliação Compartilhada • Avaliação como Julgamento • Avaliação como Problemática e Interpretação de Sentido • A Avaliação e a Problemática do Erro • Avaliação como exercício de meta-cognição UNIDADE 3 – Perspectiva Praxiológica da Avaliação da Aprendizagem Núcleo Temático 3.1. Requisitos para o Ato de Avaliar • A classificação dos Conteúdos das Aprendizagens • A classificação das Tarefas para as Aprendizagens • O Planejamento da Avaliação e suas relações com o currículo Núcleo Temático 3.2. Técnicas, Instrumentos, procedimentos e Critérios de Avaliação • Uso diversificado de técnicas e Instrumentos em avaliação da aprendizagem • Adequação de instrumentos e técnicas de avaliação às necessidades dos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Fatima M. L. Acompanhamento da aprendizagem: da avaliação reprodutora à avaliação construtiva. In Formação continuada de professores da educação superior na UFPE [recurso eletrônico]: reflexões vivenciadas em curso de aperfeiçoamento didático-pedagógico / organizadoras: Ana Karina Morais de Lira, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira, Recife: Ed. UFPE, 2021, pp 140-156. (Coleção NUFOPE) LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Mariana; LEITE, Cesar. Infância e patologização: contornos sobre a questão da não Aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional. 2020, v. 24. DEPRESBITERES, Lea. Mapas conceituais. In, diversificar é preciso. Instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. SP, SENAC, 2019. FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres; MENDES, Juliana Camila Barbosa. “O que é o bom resultado? ” Indagando o sentido da avaliação e suas articulações curriculares. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.26, n. 99, p. 296-315, abr./jun. 2018 HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. MARTINS, Leydiane da Conceição Gomes Ferreira. Avaliação: um desafio no processo de ensino - aprendizagem na educação – revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health, 2019. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPTº DE PSICOLOGIA INCLUSÃO E EDUCAÇÃO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Código Teórica Prática FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE PO479 04 00 04 60 7º SINAIS - LIBRAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a Libras como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua. Estrutura linguística e gramatical da Libras. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos ou com baixa audição. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Geral • Proporcionar aos discentes conhecimentos específicos sobre os aspectos sócio-históricos da educação de estudantes surdos, bem como os aspectos gramaticais e práticos da Libras. Específicos • Compreender o processo histórico da educação de estudantes surdos, assim como as abordagens educacionais utilizadas para esse fim. • Conhecer a estrutura gramatical da Libras. • Compreender as especificidades linguísticas do estudante surdo. • Discutir sobre estratégias teórico-metodológicas de ensino de Libras como primeira língua e Língua Portuguesa como segunda língua, no contexto da educação bilíngue para pessoas surdas. • Refletir sobre o papel do professor e do tradutor e intérprete de Libras em sala de aula. • Utilizar a Libras em diferentes contextos comunicacionais, bem como a variação linguística regional. METODOLOGIA A metodologia a ser usada terá uma abordagem dialógica, propiciando uma postura crítica do estudante face às várias propostas teóricas e práticas. As estratégias serão: aulas expositivas/dialogadas; seminário, dramatizações, debate em grupo e discussão dos textos e material em DVD, demonstração (prática realizada pelo professor), laboratório (prática realizada pelo estudante), apresentações de filmes, comentários e dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO Os estudantes serão avaliados de forma processual por meio de: • Discussão de textos e vídeos. • Participação nos debates. • Avaliação teórica e /ou prática (dramatizações e diálogos). • Autoavaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – O INDIVÍDUO SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA • Mitos e preconceitos em torno da surdez, do indivíduo surdo e da língua de sinais. • História da educação de pessoas surdas e das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão escolar/social da pessoa surda por meio da Língua Brasileira de Sinais), bem como a legislação que envolve a Libras e a acessibilidade comunicacional. • Abordagens educacionais para pessoas surdas. II – A GRAMÁTICA DA LIBRAS • A gramática da Libras sob o enfoque fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático. • Os parâmetros da Libras: ✓ expressão manual (sinais e soletração manual) e não manual (facial); ✓ reconhecimento de espaço de sinalização; ✓ reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; ✓ reconhecimento do corpo e das marcas não manuais (relação entre gesto e fala). • Estudos comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa nos seus aspectos gramaticais. III – A LIBRAS COMO LÍNGUA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ENTRE PESSOAS SURDAS E ENTRE OUVINTES E A EDUCAÇÃO BILÍNGUE • O uso da Libras nos vários contextos de interação social. • Aquisição da Libras como primeira língua (L1) e aprendizagem da Língua Portuguesa escrita como segunda língua (L2). • Peculiaridades na aprendizagem da escrita da pessoa surda no contexto da educação bilíngue. • A Libras como língua de instrução na escola ou sala bilíngue. IV – O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS • O papel do tradutor e intérprete educacional na inclusão do estudante surdo. • A relação professor e tradutor e intérprete de Libras na educação do estudante surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ________. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação / FAPESP, 2009. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. LACERDA, C.B.F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução a Libras e educação de Surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P e CAMPOS, S.R.L. de (Orgs.) Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. PEREIRA, M.C.C. (Org.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA, INCUSÃO E EDUCAÇÃO - DPSIE ____________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de C. H. Global Período Código Nome Créditos Teórica Prática PO488 TRABALHO E EDUCAÇÃO - REALIDADE, TENDÊNCIAS E 4h 4 60h O DESENVOLVIMENTO HUMANO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos sobre o ‘trabalho’ enquanto categoria fundamental nos processos sociais de elaboração do conhecimento, da cultura e da formação humana e suas relações com a educação na história da humanidade, em especial com a história educacional no Brasil, através do diálogo com os processos educativos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A concepção do trabalho em uma perspectiva sócio histórica OBJETIVOS: ➢ Identificar o Trabalho enquanto categoria sócio histórica. ➢ Refletir sobre o surgimento e a consolidação do Capitalismo enquanto modo de produção dominante nas sociedades contemporâneas. ➢ Situar a vida cotidiana como um nível da totalidade no contexto da sociedade capitalista. CONTEÚDO: ➢ O trabalho como atividade social - o modo de produção capitalista. ➢ O capitalismo e os modelos de produtividade: o taylorismo-fordismo e toyotismo. ➢ Trabalho, cotidiano e subjetividade humana: concepções e formação identitária. II - A relação Trabalho e Educação. OBJETIVOS: ➢ Reconhecer as repercussões das transformações societárias nas relações de trabalho e educação. ➢ Compreender a educação inclusiva como política de universalização da Educação Básica no contexto educacional brasileiro. ➢ Reconhecer a categoria Trabalho para entender a concepção do Trabalho como processos socioeducativos e de inclusão social. CONTEÚDO: ➢ A relação trabalho x educação no contexto brasileiro. A estruturação do trabalho nos espaços formais e não formais. ➢ Reflexões sobre a proposta de educação inclusiva para a formação social dos educandos. ➢ A constituição da escola inclusiva no contexto da massificação do modelo escolar. ➢ O Trabalho como processos socioeducativos e de inclusão social. III – As novas formas de organização do mundo do trabalho e os impactos na formação de professores. OBJETIVOS: ➢ Caracterizar o mundo do trabalho – O Neoliberalismo e a conjuntura atual da relação trabalho e educação. ➢ Analisar a formação do novo trabalhador (polivalência, politecnia - qualificação, competência e empregabilidade). ➢ Compreender a profissão docente como uma construção histórica e cultural resultante das mudanças societárias. CONTEÚDO: ➢ As novas formas de organização do trabalho e suas repercussões na formação do trabalhador. ➢ O perfil do pedagogo no contexto atual e em especial do frente às mudanças tecnológicas. ➢ Profissão docente para processos inclusivos e justiça social. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/ discussões), observações em contextos educacionais, e atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3.ed. São Paulo: Boitempo, 2000. 261p. [cap. 3 e 4]. 2. MAGALHÃES, Belmira; BERTOLDO, Edna (orgs.). Trabalho, educação e formação humana. Maceió: EDUFAL/PPGE/CEDU, 2005. 255 p. 3. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 14.ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora Universidade Estadual de Campinas, 2010. 2. AKKARI, A. J. Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre estado, privatização e descentralização. In: Educação e Sociedade: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade, n. 74, abril, São Paulo: Cortez; Campinas, 2001. 3. EDUCAÇÃO e SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade – Dossiê: Globalização e Educação: precarização do trabalho docente, 1ª parte, v. 25, n. 87, p. 297-344, maio/Ago., 2ª parte, p. 1097-1100, Set./Dez., São Paulo: Cortez; Campinas, 2004. 4. NÓVOA, Antônio. Para o estudo sócio-histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria e Educação, 4, 1991, p.109-139. 5. MARTINS, Lúcia A. R.; PIRES, Gláucia N. L.; PIRES, José (Orgs.). Inclusão Escolar e Social: Novos contextos, Novos aportes. Natal, RN: EDUFRN, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PROCESSOS INTERATIVOS NO PO489 04 00 04 60 8º ESPAÇO ESCOLAR Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos processos interativos a partir de teorias e pesquisas em psicologia que investiguem aspectos dos processos de grupo e suas relações com as práticas escolares. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral • Apresentar uma visão geral das teorias e pesquisas em psicologia que investiguem aspectos dos processos de grupo e suas relações e implicações com as práticas educacionais. Específicos • Apresentar um breve histórico crítico dos estudos dos processos interativos no campo educacional; • Apontar as principais contribuições dos grandes teóricos do estudo de grupos, identificando os pontos de concordância e as diferenças entre as abordagens. • Refletir sobre as questões que tratam das interações em sala de aula e sobre o papel do(a) educador(a) na vida do(a) educando(a). • Conhecer os fenômenos que compõem e influenciam os processos interativos; • Analisar o papel da linguagem e da comunicação nos processos interativos, em especial a dimensão criativa nas interações simbólicas; • Destacar o lugar da linguagem corporal nos processos interativos; • Problematizar os conflitos intra e inter pessoais e grupais e suas relações com a violência escolar; • Situar os processos interativos na escola contemporânea e seu diálogo com a educação inclusiva. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento Os objetivos propostos pela disciplina Processos Interativos no Espaço Escolar deverão ser alcançados por meio das seguintes estratégias metodológicos: Projeto de Formação através do T-grupo; aulas didáticas; exposição dialogada, atividades colaborativas (trabalhos individuais e em pequenos grupos), utilizando textos, artigos, vídeos, filmes Diário de Bordo; Dinâmicas de grupo; Observações em contextos educacionais e outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á com base no cumprimento dos trabalhos com qualidade, acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades consideradas essenciais ao bom desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem, destacam-se: a participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização de aula didática, oficinas, diário de bordo, elaboração e apresentação com clareza de expressão, objetividade e criatividade dos trabalhos individuais e em grupos; avaliação de desempenho escrito e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. UNIDADE - PROCESSOS INTERATIVOS EM ESPAÇOS INTRA-GRUPAIS SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS TEÓRICAS E EPISTEMOLÓGICAS 1.1 A Teoria de Kurt Lewin; 1.2 Perspectiva Psicanalítica freudiana; 1.3 Perspectiva Humanista, fenomenológica e existencial; 1.4 A teoria dos Papéis. 2. UNIDADE - LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E PROCESSOS INTERATIVOS 2.1 Interações Discursivas; 2.2 O Papel da Linguagem Corporal nos Processos Interativos; 2.3 Psicologia, Tecnologia e as Formas de Interação; 2.4 A Dimensão Criativa nas Interações Simbólicas. 3. UNIDADE – A ESCOLA, VIOLÊNCIA E MULTICULTURALISMO 3.1 A Escola e seu Papel Socializador; 3.2 A Comunidade Escolar e sua Tendência Integradora; 3.3 Conflitos Intra e Interpessoais e grupais e suas Relações com a Violência Escolar; 3.4 Multiculturalismo, diferença e reconhecimento do outro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTILHO, A. A Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2002. VASCONCELOS, M. (Org.). Criatividade: Psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, G. J. F. Psicodrama pedagógico – Teatro – Educação: seu valor psicopedagógico. São Paulo: Ícone. 1995. FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Rio de Janeiro: Imago, 1976. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1989. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 17ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação - DPSIE _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA Profª Lúcia Maria de Andrade da Silva Caraúbas - SIAPE 1921570 Chefe do Deptº de Psicologia, Inclusão e Educação DPSIE/CE/UFPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome C. H. Global Período Créditos Teórica Prática AP PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II - 30 30 04 60 3º 478 GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Estudo investigativo da prática da organização e da gestão escolar, recorrendo à estratégia de pesquisa de abordagem qualitativa e utilizando a relação entre teoria e prática como referência principal para uma análise das formas de organização e gestão da instituição escolar. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Geral ● Favorecer a primeira aproximação do aluno com a escola enquanto campo empírico e espaço de exercício profissional, para orientar a sua apreensão de expressões da teoria na prática pedagógica na perspectiva da organização escolar/gestão. Específicos ● Desenvolver um olhar crítico sobre o espaço escolar, com vistas à compreensão de sua organização; ● Caracterizar o espaço sócio-cultural e econômico em que a escola está inserida, buscando compreender as relações comunidade-escola; ● Identificar indicadores relevantes da escola que sirvam de referência para o entendimento de seus problemas pedagógicos e estruturais com vistas a desenvolver a capacidade de interpretar dados educacionais expressos através de tabelas e gráficos; ● Desenvolver atitude de busca de informações sobre temáticas relacionadas à gestão e organização escolar em livros, revistas, periódicos e na mídia. ● Desenvolver a capacidade de interpretar e analisar documentos legais relativos à organização e funcionamento da educação básica em nosso país. METODOLOGIA Observação etnográfica da instituição escolar, com base nos suportes teóricos da prática educacional escolar e nas metodologias de estudo e de investigação científica. As observações da prática escolar estarão apoiadas em planos de observação de campo, roteiros, cuja construção os alunos assumirão progressiva responsabilidade. As observações deverão ser registradas em relatórios parciais, os quais serão debatidos em sala de aula e que ajudarão a compor o relatório final da disciplina. Ao final da disciplina será realizado seminário para divulgação e discussão das análises realizadas pelos alunos. As observações em campo serão alternadas aos encontros para debate na sala de aula, visando: 1. A retomada permanente das bases teóricas e metodológicas como suporte para o desenvolvimento das observações de campo; 2. Análise e discussão de textos sobre o cotidiano escolar a partir de informações pesquisadas em bancos de dados (IBGE, INEP, etc.) e dos dados coletados empiricamente nas escolas campo de observação. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem acontecerá de forma contínua, formativa e cumulativa. Acompanharemos a participação e produções individuais e/ou em grupo, considerando os critérios: pontualidade, assiduidade, qualidade da produção oral e escrita e fundamentação teórica adequada ao tema. O registro das duas notas corresponderá a: a) Relatórios parciais de observação a partir dos roteiros de observação disponibilizados, fazendo interlocução com a bibliografia indicada para leitura e discussão. b) Redação e apresentação do relatório final da pesquisa; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A gestão escolar como campo de estudo e como prática social. 2. Conhecendo a escola como campo de estudo e como espaço de atuação profissional: .A escola em sua configuração interna: histórico, principais indicadores (últimos 5 anos), caracterização (física, personagens, relações interpessoais), formas de organização e de planejamento, projeto político pedagógico e outros mecanismos de gestão; .A escola e o seu entorno: caracterização da comunidade (física e sócio-econômica), formas de participação da comunidade na escola. .A gestão em diferentes perspectivas: do paradigma clássico ao paradigma democrático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARO, Vito Henrique. Administração Escolar e Qualidade do Ensino: O Que os Pais ou Responsáveis Tem a Ver Com Isso? In: BASTOS, J. B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A: SEPE, p. 57-72. 2002. SPÓSITO, Marília Pontes. Educação, Gestão Democrática e Participação Popular. In: BASTOS, J. B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A: SEPE, p. 45-56, 2002. (Coleção O Sentido da Escola). LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI,M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Laêda e SANTIAGO, Eliete. Políticas e gestão da educação básica. Recife: Ed. da UFPE, 2009. ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. ARRUDA, Ana Lúcia Borba. A Gestão da Educação no Brasil. In: Gestão da Educação e política de valorização do magistério para o ensino fundamental na atualidade: a resposta do município de Panelas à questão. Recife: UFPE, 2003. (Dissertação de Mestrado em Educação). BOTLER, Alice (Org). Organização, financiamento e gestão escolar: subsídios para a formação do professor. Recife: Ed. da UFPE, 2007. FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A. (Orgs) Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo, Cortez, p. 169-145, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Pesquisa e Prática Pedagógica 8: Estágio 30 30 04 60 8º 482 Supervisionado em Gestão Educacional Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Vivência em práticas de gestão, planejamento e acompanhamento de processos educativos formais e não-formais. Gestão democrática, diálogo, Colaboração, relações de trabalho coletivo e institucional. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Fazer uma leitura crítica da realidade campo de estágio, seus determinantes conjunturais e estruturais, detectando problemas / prioridades existentes com vistas à intervenção. ● Caracterizar o espaço escolar fazendo uma relação interativa entre a teoria e a prática. ● Propor atividades/ações de acordo com as prioridades detectadas no diagnóstico. ● Desenvolver um projeto de intervenção no campo da gestão escolar. METODOLOGIA Observação etnográfica da instituição escolar, com base nos suportes teóricos da gestão educacional e escolar e nas metodologias de estudo e de investigação científica. As observações da gestão escolar estarão apoiadas em planos de observação de campo, roteiros, sobre cuja construção os alunos assumirão progressiva responsabilidade. As observações deverão ser registradas em relatórios parciais, os quais serão debatidos em sala de aula e que ajudarão na elaboração e execução do plano de ação. Ao final da disciplina será realizado seminário para divulgação e discussão dos planos de ação implementados. As observações em campo serão alternadas aos encontros para debate na sala de aula, visando: 1. A retomada permanente das bases teóricas e metodológicas como suporte para o desenvolvimento das observações de campo; 2. Análise e discussão de textos sobre o cotidiano escolar a partir de informações pesquisadas em bancos de dados (IBGE, INEP, etc.) e dos dados coletados empiricamente nas escolas campo de observação. AVALIAÇÃO Adotando a avaliação pedagógica na perspectiva mediadora (acompanhamento sistemático do ensino e da aprendizagem), definimos como indicadores desse processo: a participação, interesse e desempenho do estudante nos debates, na realização das tarefas individuais e em dupla no campo de estágio; a elaboração e qualidade dos trabalhos produzidos e apresentados (plano de execução e relatórios parciais e finais) e responsabilidade no cumprimento dos prazos estabelecidos. Será ainda levada em consideração a freqüência e assiduidade às aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Concepção de estágio supervisionado em gestão escolar. -Análise das práticas de gestão educacional e escolar como subsídio inerente à formação profissional do pedagogo. -Articulação e integração dos saberes e das práticas próprios à gestão educacional e escolar. UNIDADE II Conhecimento e análise da realidade -Delimitação do campo de estágio como objeto de estudo. -Formas e processos de aproximação, registro e reflexão das práticas. UNIDADE III -Elaboração e execução de propostas teórico metodológicas que mobilizem as práticas pedagógicas do campo de estágio priorizado, a ação da gestão escolar. -- Relações Interpessoais e suas implicações para a prática pedagógica do gestor escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORA, D. L. Gestão educacional democrática. Campinas: Alínea, 2007. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão Escolar: teoria e prática. Goiânia, Editora Alternativa, 2001. MARQUES, L. A descentralização da gestão escolar e a formação de uma cultura democrática em escolas públicas. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCK, H. (et al). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de janeiro: DP&A, 2002. ____________. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. RETRATOS DA ESCOLA. Escola de formação da confederação nacional dos trabalhadores em educação (ESORFE). V.3, n. 4, jan. – jun. 2009, Brasília: CNTE, 2007. PARO, V. Por dentro da escola pública. 3.ed. São Paulo: Xamã, 2000. VIEIRA, S. L. (org.) . Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP PLANEJAMENTO E FINANCIAMENTO 60 00 04 60 8º 437 DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem histórica e política dos fundamentos do planejamento e do financiamento da educação, com ênfase para o contexto brasileiro. Discussão sobre as transformações provocadas pelas reformas educativas, desde a década de 1990, focalizando o processo de planejamento e financiamento da educação pública brasileira na perspectiva da gestão democrática. Análise crítica dos dispositivos reguladores do planejamento e do financiamento educacional implementados nas últimas décadas. Compreensão das funções do planejamento na execução das políticas educativas, a partir da relação entre o Estado e a Sociedade Civil Organizada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Fundamentos do Planejamento Educacional - A emergência histórica do planejamento e sua natureza na sociedade capitalista. - Planejamento educacional como mecanismo de regulação do Estado. - As reformas do setor educacional: implicações nas políticas de planejamento educacional. - Os instrumentos do planejamento educacional: planos, programas e projetos. Planejamento e Cotidiano Escolar Projeto Político-Pedagógico: elaboração e materialização. Relação entre planejamento e gestão escolar democrática UNIDADE II Introdução ao Estudo do Financiamento da Educação - Estado, Mercado e Desenvolvimento: Teorias explicativas da atividade fiscal do Estado - Política Orçamentária e Processo Orçamentário no Brasil: A questão distributiva - A questão fundamental do financiamento: o direito à educação como bem público - As Bases Legais e as Fontes de Recursos para o financiamento da educação pública UNIDADE III Questões Atuais do Planejamento e do Financiamento Educacional - Descentralização, Crise Fiscal e Governabilidade democrática - Regime de colaboração e municipalização do ensino - Programas Educacionais de Inclusão Social e Renda Mínima BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, L. (Org.) ; PINTO, J. M. R. (Org.). Público X Privado em tempos de golpe. São Paulo: Fundação Lauro Campos; FINEDUCA, 2017. Disponível em: https://www.laurocampos.org.br/2017/05/28/publico-x-privado-em-tempos-de-golpe/ AMARAL, Nelson Cardoso; AGUIAR, Marcia Ângela da Silva (Orgs.). Financiamento da Educação. Camaragibe. PE. CCS Gráfica e Editora, 2016. OLIVEIRA. R. P.; SANTANA, W. (Orgs.). Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010. VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político- pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORDIGNON, Genuíno. Gestão da Educação no Município: Sistema, Conselho e Plano. São Paulo: Ed,L, 2009. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Claudia. Finanças públicas. Teoria e prática no Brasil. RJ, Campus, 2000. HORTA, José Silvério Baía. Planejamento educacional. IN: SAVIANI, Demerval et al. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983, p. 195-239. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 60 00 04 60 1º 476 BRASILEIRA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo histórico-crítico da evolução do sistema educacional brasileiro e seus determinantes históricos, estruturais e legais com ênfase na Educação Básica: seus princípios; objetivos, características; organização administrativa e curricular; aspectos de financiamento e qualidade do atendimento educacional no país. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I O Sistema Educacional Brasileiro -A controversa noção de sistema educacional e estrutura de ensino -Organização da educação nacional: concepção de educação e princípios UNIDADE II Educação e Justiça: A Democracia como ideal ético, jurídico e político -Os limites da igualdade formal, da eficiência e do mérito -A Educação como Direito Público Subjetivo -O Direito à Educação nas Constituições e as Reformas Educacionais (Desde 1930 até dias atuais) - As Leis de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (4024/61, 5692/71 e 9394/96) UNIDADE III Organização da Educação Básica: Níveis e Modalidades -Educação Infantil: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular -Ensino Fundamental: legislação específica, acesso, permanência, organização curricular -Ensino Médio: legislação específica, demanda, oferta, organização curricular -As modalidades de Educação Profissional, de Jovens e Adultos e Especial: legislação específica, demanda, oferta, organização e funcionamento -Formação de professores para a Educação Básica: legislação específica, modalidades, instituições BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRZEZINSKI, Iria; SEVERINO, Antônio Joaquim, (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam . 10.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 308 p. ISBN 9788524906619 (broch.). FÁVERO, Osmar (Org.). A Educação nas constituintes brasileiras, 1823-1988. Campinas: Editora Autores Associados, 1996. 302 p. (Memória da educação) ISBN 858570134X (broch.) VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Liber, 2007. 188 p. ISBN 9788598843391 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria L. de A. História da educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. DOURADO, Luiz Fernandes (Org.) Plano nacional de educação (2011-2020): avaliação e perspectivas Editora: Goiânia, GO: Editora UFG; Belo Horizonte, MG: Autêntica. 2011 Oliveira, R.; Adrião T. Gestão e Financiamento da Educação Brasileira e Direito à Educação. Análise de LDB e da Constituição. São Paulo, Xamã, 2002. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional . 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. 164 p. (Educação contemporânea) ISBN 8585701544 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Seminário Gestão da Educação e do 15 00 01 15 3º 479 Ensino Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Reflexão sobre a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar, problematizando como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produz representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação dos saberes. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Refletir sobre a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar; - Problematizar como o vínculo pedagógico e a cultura escolar produzem representações e práticas que podem contribuir ou não para apropriação dos saberes. METODOLOGIA - Os encontros serão organizados de forma que o estudante possa articular os saberes produzidos a partir dos componentes curriculares do semestre com relação a prática educacional escolar articulada às questões da organização e da gestão escolar. Para isso, serão produzidos relatórios e realização de um seminário sobre Gestão Escolar com participação de representantes de instituições educacionais. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem levará em consideração o desenvolvimento das competências para articulação dos componentes curriculares, considerando a produção escrita de um relatório sobre as atividades desenvolvidas e os saberes apropriados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Fundamentos da Gestão 60 00 04 60 8º 480 Educacional e Escolar Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina trata dos fundamentos teóricos da Gestão Educacional e Escolar, tomando como referência conceitos, princípios, políticas, processos e instrumentos de gestão, para análise da organização e da prática pedagógica gestora na contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Fundamentos teóricos da gestão educacional e escolar Política, gestão e gestão democrática: aproximações e distanciamentos Gestão educacional e escolar – abordagens clássica e crítica Gestão democrática na legislação educacional brasileira UNIDADE II - Gestão do trabalho escolar O diretor/gestor de escola pública: perfil e modos de ingresso na função Os conselhos escolares – limites e possibilidade de democratização no espaço escolar Trabalho do Gestor com as organizações dos estudantes Projeto Político Pedagógico – intenções e práticas de democratização Ação gestora no enfrentamento dos conflitos manifestos na escola UNIDADE III - Política(s) e Gestão da Educação Básica Os Conselhos normativos e o processo de gestão da educação Políticas e Gestão da Educação Infantil Ensino Fundamental – Gestão de programas Educacionais Políticas e gestão da Educação de Jovens e Adultos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTLER, Alice Happ. (Org.) Organização, financiamento e gestão escolar: subsídios para a formação do professor. Recife: Editora Universitária, 2009. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. MACHADO, Laêda e SANTIAGO, Eliete. (Org.). Políticas e gestão da educação básica. Recife, Editora Universitária, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURY, C.A. J. Conselhos de Educação: fundamentos e funções. Revista Brasileira Politicas e Administração da Educação. v.22, n.1, p. 41-67, jan./jun. 2006 FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A (orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, Paulo. Educação na Cidade. São Paulo: , LIMA, Licínio.A escola como organização educativa. 4ª. ed.São Paulo: Cortez, 2011 VIEIRA, S. L. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v.23, n.1, p. 53-69, 2007 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP CULTURA ORGANIZACIONAL E 60 -- 04 60 8º 483 EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico do comportamento humano das organizações sociais de uma forma geral, e das organizações educacionais em particular. Análise da escola enquanto organização resultante de processos culturais e produtora de uma cultura específica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ● Cultura: fenômeno e processo determinante da condição humana ● Surgimento, finalidades e impactos das organizações na vida humana ● O indivíduo e a organização UNIDADE II ● Cultura organizacional: conceito, componentes, processos de construção e manutenção da cultura de uma organização ● Cultura escolar: conceitos, a interação dos membros da escola, processos e/ou mecanismos que possibilitam a construção e o fortalecimento da democratização da escola ● Cultura organizacional escolar e gestão democrática UNIDADE III ● Processos comunicativos na escola ● Conflito e relações de poder nas organizações e suas expressões no espaço institucional da escola ● Mudança organizacional e inovação na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTLER, A. H. A escola como organização comunicativa. 2004. Tese – (Doutorado em Sociologia). UFPE, Recife. CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico . Rio de Janeiro: DP&A, 2005. DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudanças. São Paulo. Atlas, 2012. LUCK, Heloísa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALL, Stuart: A identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: L&M, 1999. LIMA, C. Licinio. A escola como organização educativa. 5ª ed. São Paulo. Cortez, 2011. MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. PEREZ GOMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. SILVA JÚNIOR, João dos Reis; FERETTI, Celso João. O institucional, a organização e a cultura da escola. São Paulo: Xamã, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática AP Seminário Gestão e Prática Pedagógica 15 01 15 8º 484 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Socialização da intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Socializar a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. METODOLOGIA - Os encontros serão organizados de forma que o estudante possa articular os saberes produzidos a partir dos componentes curriculares do semestre com relação a intervenção nas práticas pedagógicas que caracterizam o pedagogo-gestor em diferentes contextos institucionais. Para isso, serão produzidos relatórios e haverá apresentação oral da produção dos estudantes. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem levará em consideração o desenvolvimento das competências para articulação dos componentes curriculares, considerando a produção escrita do relatório, e a apresentação oral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia será organizada em função dos projetos a serem desenvolvidos em cada período. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP Política Educacional Brasileira 60 00 04 60 7º 485 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem de ferramentas analíticas próprias ao campo de investigação das políticas públicas, sobretudo, as políticas educacionais. Problematização dos principais fatores que têm condicionado as formas e os conteúdos da política educacional brasileira na atualidade. Investigação das condições de participação dos atores sociais na formulação, implementação e monitoramente das políticas de educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I A Educação como Política Pública - A Natureza das Políticas Sociais no Estado Capitalista - O bem-estar social, a educação e o Estado Democrático - A globalização e as múltiplas determinações da educação na contemporaneidade – A Educação no debate internacional/nacional. UNIDADE II As Transformações do Estado Contemporâneo e a Crise da Escola enquanto Instituição Pública - As Formas de Regulação Transnacionais das políticas educacionais - A Reforma Educacional no Contexto da Reforma do Estado de Bem-Estar Social - A relação entre Estado e sociedade na definição das politicas educacionais. UNIDADE III Governança Democrática, Educação e Reconhecimento Social - As políticas públicas de educação como objeto de avaliação - As politicas educacionais a partir dos princípios de quantidade e qualidade: financiamento, universalização do acesso, permanência, aprendizagem e avaliação. - Estratégia de formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas no campo educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete M. L. A educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1997. BIANCHETTI, R. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1997. HOFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, Campinas, ano XXI, n.55, nov. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Ana Lúcia Borba de. Planejamento Educacional e a “Modernização” da Gestão Educacional em Pernambuco: alguns apontamentos. In: MACHADO, Laêda Bezerra; CARVALHO, Liliane Maria Teixeira Lima de. Gestão e Política Educacional: abordagens em diferentes contextos. Recife: EDUFPE, 2013. AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das Políticas Educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011. BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Org.). Políticas Educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011 TEDESCO, Juan Carlos. Qualidade da Educação e Políticas Educacionais. Liber Livro Editora, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática AP477 METODOLOGIA DA PESQUISA 60 00 04 60 2º. EDUCACIONAL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução às questões epistemológicas e metodológicas da produção do conhecimento científico e aos paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa nas ciências humanas e sociais. A especificidade da pesquisa em Educação: princípios, abordagens, métodos e técnicas. O educador-pesquisador e a prática pedagógica: a colonialidade do saber e os desafios éticos e políticos da produção social do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Ciência, Pesquisa e Conhecimento - Teorias do conhecimento e a prática da pesquisa científica - O método científico: conceito e classificação das pesquisas - A construção do “objeto” de pesquisa UNIDADE II - Pesquisa Educacional no Brasil: abordagens e enfoques - As tradições de investigação qualitativa em educação - A pesquisa qualitativa: conceito, características, evolução e desafios - Procedimentos/técnicas de pesquisa em Educação: observação, questionário, entrevista e grupo focal. UNIDADE III - A Pesquisa como Princípio Educativo - O educador-pesquisador, a prática pedagógica e a produção social do conhecimento - As fases e a estrutura de um projeto (tema, problema, objetivos, revisão de literatura, fundamentação teórica, metodologia) e de um relatório de pesquisa - O Comitê de Ética em Pesquisa: definição, papel e abrangência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGDAN, R.BIKLEN, S. Fundamentos da pesquisa qualitativa uma Introdução. Porto Editora. Porto . 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008. FERREIRA, Liliana Soares. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas. Contrapontos .Volume 9 nº 1 – pp. 43-54 – Itajaí, jan/abr 2009 GATTI, B. A. A Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília. Liber-livro. 2007. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação. Editora UNESP, 2001. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento. São Paulo: 2006. SANTOS, B. de S; MENEZES, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Cortez Editora. 2013. 23ª. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora. Porto. 1994. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed., 2010. SILVA, M. A. A técnica de observação nas Ciências Humanas. Educativa. Goiânia, v. 16, n. 2, p. 413- 423, jul./dez. 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Políticas e Gestão da Educação _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Perío Carga Horária Nº. de Código Nome C. H. Global do Créditos Teórica Prática IN 703 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 00 4 30 9 Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de um trabalho de conclusão de curso na forma de um projeto de pesquisa. Revisão de princípios e procedimentos de investigação no campo educacional. Condução do aluno para orientação específica na temática eleita. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo geral: Concluir a formação inicial do educador a partir dos princípios da unicidade ensino-pesquisa, teoria-prática. (Sistematizar o processo de produção cientifica) Objetivos específicos:  Analisar a formação experimentada como aluno de Pedagogia no âmbito da pesquisa;  Revisar princípios e procedimentos de investigação cientifica em educação;  Analisar criticamente modelos de artigos científicos em educação;  Elaborar projeto de pesquisa que contemple as bases fundamentais necessárias ao procedimento de investigação (delimitação de objeto de pesquisa e objetivos, revisão e discussão da literatura pertinente, definição de metodologia de coleta e tratamento de dados). METODOLOGIA  Análise do processo de formação para a pesquisa experimentado: o nas disciplinas PPP e Metodologia da Pesquisa, além das demais de fundamentação teórica e metodológica; o nas oportunidades de iniciação cientifica e atuação em extensão universitária;  Análise da perspectiva individual de atuação profissional, com vistas a atribuir sentido próprio à produção de conhecimento (relevância pessoal, social e acadêmica)  Levantamento de trabalhos científicos na perspectiva de analise crítica tanto de aspectos metodológicos quanto teóricos da pesquisa educacional;  Elaboração de projeto de pesquisa, em duplas, sob orientação de professores do CE. AVALIAÇÃO Avaliação processual da elaboração do projeto de pesquisa; Avaliação do projeto de pesquisa ao final do semestre; Apresentação oral da proposta de pesquisa. 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pesquisa: conceituação e níveis; Projeto de pesquisa; Elementos de um projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABDALLA, Maria de Fátima Barbosa. A pesquisa-ação como Instrumento de Análise e Prática Docente. Ensaio: Avaliação, Política Pública de Educação. Rio de janeiro, V. 13, n.48, p. 383-400, jul./set. 2005. ALVES-MAZZOTTI, A J. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualificativa. S. P. Pioneira, 1988. _____ O planejamento de pesquisas qualitativas em educação. Cadernos de Pesquisas. São Paulo (77): 53 – 61, maio 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense. 1987. GATTI, Bernardte. PESQUISA, EDUCAÇÃO E PÓS-MODERNIDADE: CONFRONTOS E DILEMAS. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, p. 595-608, set./dez. 2005. MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. O processo de pesquisa: iniciação. 2ª ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2006, 124p. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. Projeto de pesquisa: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho d’Água, 2008. FERREIRA, Rosilda Arruda. A pesquisa científica nas Ciências Sociais: caracterização e procedimentos. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________ ____________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Perío Códig Carga Horária Semanal Nº. de Nome Global do o Créditos Teórica Prática IN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 30 00 02 30 10º 704 CURSO II Requisitos Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de um trabalho de conclusão na forma de um artigo científico, sob condução de professor-orientador. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE GERAL: ● Elaborar trabalho de conclusão de curso na forma de artigo científico, com vistas à formação inicial do pesquisador. ESPECÍFICOS: ● Desenvolver o trabalho de investigação científica proposto no projeto em TCC1; ● Apresentar e discutir no grupo-classe os trabalhos de pesquisa em desenvolvimento; ● Apresentar as técnicas de interpretação e análise de dados de pesquisas; ● Produzir artigo científico (síntese da pesquisa concluída), a ser apresentado e defendido. METODOLOGIA ● Apresentação sistemática dos trabalhos de pesquisa aos professores-orientadores, bem como ao professor- coordenador da disciplina; ● Orientação individualizada/personalizada da pesquisa e artigo; ● Apresentação do andamento da pesquisa em seminário inicial para discussão dos trabalhos; ● Discutir as técnicas de análise e interpretação de dados de pesquisas; ● Entrega dos artigos em formato específico para publicação, conforme normas e prazos apresentados; ● Apresentação e defesa dos trabalhos no Simpósio de Divulgação da Produção Científica dos Concluintes do Curso de Pedagogia da UFPE ao final do semestre (sob forma de comunicações orais com turnos para debate perante comissão examinadora). AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem acontecerá de forma contínua, formativa e cumulativa. Acompanharemos a participação e produções em dupla ou individual, considerando os critérios: pontualidade, assiduidade, qualidade da produção. O registro das duas notas corresponde a: 1- Produção e apresentação do desenvolvimento da pesquisa ao professor. 2- Nota atribuída pela banca de TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Produção de artigo científico; - Ética na produção da pesquisa científica; - Técnicas de análise e interpretação de dados de pesquisas; - Formatação de artigo científico de acordo com a ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA As referências bibliográficas não são especificadas, visto que variam de acordo com cada tema de investigação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR As referências bibliográficas não são especificadas, visto que variam de acordo com cada tema de investigação. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS SF436 60 - 04 60 1° DA EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Busca estabelecer os fundamentos teóricos que permitam ao estudante uma compreensão do fenômeno educativo, enquanto um processo social, em relação aos diversos níveis de análise da própria estrutura e organização de uma sociedade de classes; procura estabelecer as relações conceituais para a compreensão da escola enquanto grupo social, em sua dinâmica interna e sua vinculação com a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Enfoques teóricos em sociologia da educação O paradigma do consenso: - Educação e controle social; - Educação e socialização; - Educação e mudança social. O paradigma do conflito: - Educação e reprodução das relações de produção; - Educação e transformação social. 2. Educacão na sociedade capitalista - Educação e ideologia; - Educação e estado. 3. Escola e sociedade de classes - A escola como grupo instituído; - Escola e contradições de uma sociedade de classes; - Escola e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Gomes, candido. A educação em perspectiva sociológica. Sp, epu, 1985. 2. Lowy, michael. Ideologia e ciência social. Elementos para uma análise marxista. Sp, cortez, 1985. 3. Durkhem, emile. Educaça e sociologia. Ri, melhoramentos,. 1978. 4. Manheim, k. Introdução à sociologia da educação. Sp, cultrix, 1965. 5. Althusser, l. Aparelhos ideológicos de estado. In posições 2, rj, graal, 1980. 6. Gramsi, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rj, civilização brasileira. 1985. 7. Ferreira, Rosilda Arruda. A escola como grupo instituido e as condições de uma sociedade de classes. Prova de do concurso realizado em 1989. 8. Carnoy, Martin. Educação,. Economia e estado. Base e superestrutura: relações e mediações. Sp, cortez, autores associados, 1986. 9. Manfredi, Silvia. A educação popular no brasil: uma releitura a partir de antonio gramsci, in brandão. Carlos r. (org). A questão politica da educação popular. Sp, brasiliense, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 10. Jacob, pedro. Movimentos sociais e politica social. 11. Freitag, bárbara. Escola, estado e sociedade. Sp, edart. 1978. 12. Ottaway. Educacion y sociedad. Introducion a la sociologia de la educacion. 1965. 13. Savianni, d. Escola e democracia. Sp. Cortez, 1984. 14. Ponce, a educação e luta de classes. Sp, cortez, 1981. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF435 ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 1° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Antropologia da Educação como instrumento teórico para compreensão da relação entre educação e cultura, ressaltando a etnografia como instrumento pedagógico para a compreensão do fenômeno educativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Fundamentos da antropologia - Estudos introdutórios · A origem do Homo sapiens e sua diáspora pelo planeta; · Evolucionismo biológico e teoria genética - as condições que capacitam os humanos a viver no planeta e criar cultura; · As diferenças de raça como resultantes da adaptação dos humanos ao meio ambiente; · Diversidade cultural: a cultura como resposta aos desafios humanos impostos pelo ambiente em termos de criação de aparatos, tecnologia para viver e a questões da ordem do conhecimento (mitologia, religião, ciência). Unidade II - Escolas da antropologia · O pensamento antropológico, seu sentido histórico e epistemológico; · Evolucionismo cultural: suas contribuições e distorções do biológico aplicado às sociedades e às culturas; · O caráter dinâmico da cultura e de seu conceito através da história da Antropologia; · Visão panorâmica dos conceitos de alteridade, etnocentrismo, endoculturação, multiculturalismo, colonialismo e pós-colonialismo; · A construção de um "fazer" antropológico que se confunde com o seu saber: a etnografia. Unidade III - Etnografia escolar · A etnografia como instrumento de pesquisa na educação formal escolar, e como meio de enfrentar os problemas estruturais da educação pública; · Principais características dos estudos etnográficos; · Especificidade da etnografia na educação. Unidade IV - Desafios persistentes da educação contemporânea - temas em debate · Reflexão de situações que os futuros educadores enfrentarão em sua prática pedagógica; Gênero, etnicidade, sexualidade, identidade e diferença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso. Etnografia da Prática Escolar. 15.ed. Campinas – SP: Papirus, 2008. 2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 3. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CORSARO, William. Métodos etnográficos no estudo da cultura de pares e das transições iniciais na vida das crianças. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez. p. 83-103 2. HARARI, Yuval Noah. A revolução cognitiva. In: Sapiens. Uma breve história da humanidade . Porto Alegre LP M, 2015. 3. LEVI-STRAUSS, Claude. Natureza e Cultura. In: As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012. 4. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo. 3.ed. São Paulo: UNESP, 2006. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da ; ECKERT, Cornelia. Etnografia Saberes e práticas . Disponível: . Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total MOVIMENTOS SOCIAIS E SF433 60 - 04 60 1° PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Analisa e debate o fenômeno educacional presente na sociedade contemporânea, seja extra-escolar, informal ou não formal, em toda a sua abrangência. Os movimentos sociais têm-se constituído um espaço privilegiado de confronto de saberes num processo em que as necessidades populares se transformam em demandas sociais com os seus significados, formas de ação educativa e modos sociais e culturais de organização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A base histórica: a pedagogia do oprimido; 2. História dos movimentos sociais no Brasil e na América Latina; 3. O educativo presente nos movimentos sociais populares; 4. Prática pedagógica e projetos emergenciais dos movimentos sociais, em Pernambuco e no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 2007. 2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 39. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. 3. GOHN, Maria da Glória.(org.) Movimentos sociais no início do século 21: antigos e novos atores sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MELLO, Annette. Mulheres em construção: casas, sonhos, subjetividades. Cap 1. Movimentos sociais: lugar de mudanças. São Paulo. EDUC. 1999. 2. GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua. 4ª edição. Cap. 8. O protagonismo do movimento social de luta pela criança. São Paulo. Cortez Editora. 1997. 3. SCHERER-WARREN, Ilse e outros. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafios para as ciências sociais. Cap. 5. ONGs na América Latina: trajetória e perfil. 2. ed. São Paulo. Cortez Editora.1995. 4. SOUZA, João Francisco. A educação popular: quê?? Tema 2: Educação popular e Movimentos Socais no Brasil. Pp 65-96. Recife. Edições Bagaço. 2007. 5. JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1989. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E SF434 15 - 01 15 1° CULTURA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de temas que permitam analisar as relações entre a educação e distintas manifestações culturais; a articulação entre as culturas e as questões socioeconômicas e políticas e suas relações com os processos educativos em suas manifestações formal e não-formal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O processo da globalização, a cultura e a educação; 2. Diferenças, desigualdades, classes sociais e processos de socialização; 3. A questão de gênero e os processos de escolarização; 4. Racismo, “democracia racial” e desigualdades educacionais; 5. Cidadania, educação não formal e pluralidade cultural; 6. Cultura política no Brasil e processos educativos; 7. Desigualdades educacionais e desigualdades econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CANDAU, Vera. Cultura(s) e Educação: entre o crítico e o pós-critico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 2. DALE, R. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”? Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 87, p. 423- 460, maio/ago. 2004 3. STOER, Stephen R. « Educação e globalização: entre regulação e emancipação »,Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 63 | 2002, colocado online no dia 01 Outubro 2012, criado a 04 Outubro 2016. URL : http://rccs.revues.org/1254 ; DOI : 10.4000/rccs.1254 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MORIN, Edgar. As grandes questões do nosso tempo. Lisboa, Editorial Notícias, 2000. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF438 HISTÓRIA GERAL DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 2° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O programa tem como objetivo permitir ao aluno desenvolver uma determinada interpretação da história e, em particular da História da Educação, que recubra e recupere para a reflexão e para a formação do educador, as novas e emergentes problemáticas que hoje fazem parte da epistemologia histórica, tais como as questões de gênero, infância, arquitetura escolar, história curricular etc., além dos temas tradicionalmente trabalhados. Vai-se propor uma “história- problema” da educação que reponha, para o “passado”, o conjunto de inquietações que assaltam o presente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2020. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed.UNESP, 1999. MARROU, Henri Irenee. História da educação na antiguidade. São Paulo: Herder : Ed. Univ. S. Paulo, 1969. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EBY, Frederick. História da educação moderna: teoria, organização e práticas educacionais. trad. de Maria Angela Vinagre d’ Almeida et al. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976. FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). Pensadores sociais e história da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. LOPES, Eliane Marta Teixeira. História da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. 16. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1985. PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. ROSA, Maria da Glória de. A história da educação através dos textos. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF439 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 1 60 - 04 60 2° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Articula-se à Filosofia da Educação 2. Tenciona-se que o aluno compreenda as reflexões filosóficas relativas ao ser humano, ao mundo, à sociedade, à natureza do conhecimento e à ética. Privilegia o contexto e o significado do surgimento da filosofia e a discussão dos paradigmas educativos surgidos até o contexto inicial do Iluminismo. Objetiva promover a introdução dos alunos à linguagem filosófica e ao pensar a educação a partir de pressupostos filosóficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Filosofia - Origem da filosofia – caracterização do contexto histórico, social e cultural. - Discussão sobre a origem e natureza do pensamento ocidental e oriental. - Primeiros objetos e questões da filosofia; características do filosofar – primeiras aproximações às idéias de realidade, de mundo, de ser humano, de conhecimento, de vida e de sociedade, na condição de problemas filosóficos. - Problematização sobre a importância da filosofia na vida e na educação 2. Modelos ou paradigmas da filosofia da educação – antiguidade clássica e medievo - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação oriental (taoismo, confucionismo, induismo, budismo). - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação grega (Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles). - Análise de modelo(s) ou teoria(s) da educação medieval e religiosa (Santo Agostinho, São Tomás de Aquino). 3. Contexto e consequências do iluminismo - O antropocentrismo e os significados atribuídos à razão e à natureza – convergências e paradoxos. - A teoria educacional de Rousseau - A teoria educacional de Kant - A teoria educacional de Herbart BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGOSTINHO, Santo. De Magistro (Do Mestre). 4. ed. Tradução: Ângelo Ricci. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores). ARISTÓTELES. Ética a Nicômano. Tradução: Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores). HERBART, J. F.. Pedagogia general derivada del fin de la educación. Tradução de Lorenzo Luzuriaga. Madrid: Ediciones de la lectura, [s.d.]. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. Tradução: Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. PLATÃO. A República: apresentação e comentários de Bernard Piettre. Brasília: UnB. São Paulo: Ática, 1989. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. A Política. Tradução: Nestor Silveira Chaves. Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d.]. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. CLAXTON, Guy. A Essência do budismo. São Paulo: Siciliano, 1991. DURANT, Will. A História da filosofia. Tradução: Luiz Carlos do Nascimento Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1996. FORTES, Luiz R. S. Rousseau: o bom selvagem. São Paulo: FTD, 1989. FULLAT, Octavi. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1994. HOUDARKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo: Loyola, 2001. HUXLEY, Aldous. A Filosofia perene. Tradução: Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1995. PLATÃO.A República. 8. ed. Tradução: Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. ________. Defesa de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores – Sócrates) REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antigüidade e Idade Média. v.1. São Paulo: Paulus, 1990. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Do Humanismo a Kant. v.2. São Paulo: Paulus, 1990. ROSA, Maria da Glória de. A História da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1975. XENOFONTE. Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores – Sócrates). Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 - PROCESSOS SF437 30 30 04 60 2° FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das práticas educativas nos diferentes grupos sociais. Análise da ação pedagógica através da cultura, do ambiente histórico e políticos das instituições que organizam as práticas educativas na sociedade; ênfase nas práticas desenvolvidas pelos grupos organizados da sociedade civil, entendidos como espaços de lutas no processo de transformação social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A pesquisa etnográfica como forma de construção do conhecimento em espaços não formais de educação; - Prática Pedagógica em espaços não formais de educação; - Cidadania, Democracia, participação e atualidade: concepções e práticas; - Protagonismo da sociedade civil; - As práticas associacionistas e suas contribuições para a democratização dos espaços educativos não formais; - ONGs: perspectivas e desafios atuais; - As práticas socioculturais e seu caráter educativo-pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010 (coleção questões de nossa época). 2. PEREIRA, Célia Maria R. da Costa; SABBATINI, Marcelo, VOSS, Rita (orgs), Paulo Freire em debate. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 3. LIMA. Maria; BONA. Viviane. Processos de aprendizagens e de construção de saberes nas ações coletivas [recurso eletrônico]. 2020. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/download/45/48/143?inline=1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOHN, M. G. Educação não formal: direitos e aprendizagens dos cidadãos (ãs) em tempos do coronavírus. 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3259 2. ARROYO, Miguel. Pedagogia em movimento: o que temos a aprender com os Movimentos Sociais? Currículo sem fronteiras, v.3, n.1, jan/jun, 2003. 3. GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não formal. In: INSTITUT INTERNATIONAL DES DROITS DE L’ENFANT (IDE). Droit à l’éducation: solution à tous les problèmes ou problème sans solution? Sion: Institut Internacional des Droit de L’Enfant/Institut Universitaire Kurt Bösch, 2005. Disponível em: https://docplayer.com.br/5445484-A-questao-da-educacao-formal-nao-formal.html 4. BEZANO, Marco Antônio Leandro. Uma ONG e suas práticas pedagógicas: uma contribuição para a educação não formal. Revista FACED, Salvador, nº 15, jan/jul, 2009. 5. DEMO, Pedro. Pesquisar para saber pensar. Revista de Educação AEC. Brasília, out/dez, n 133, 2004. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SEMINÁRIO EDUCAÇÃO EM SF440 15 - 04 15 2° ESPAÇOS NÃO- ESCOLARES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo sobre modos, formas e processos educacionais existentes na sociedade que contribuem para a formação crítica do profissional da área da educação, especialmente em campos que dizem respeito aos direitos humanos e à formação para a cidadania de indivíduos e grupos nas suas dimensões sociais, políticas e culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação, Direitos Humanos e Diversidade; 2. Movimentos Sociais, ONGs e Direitos Humanos; 3. Direitos Humanos, Diversidade e Diferença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZI, Ester; GONZALEZ, Marina; XIMENES, Salomão. Direito humano à educação. 2.ed. Curitiba: Plataforma Dhesca Brasil; São Paulo: Ação Educativa, 2011. 86 p. (Coleção Manual de Direitos Humanos) GONH, Maria da Glória. Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1, 2014. Disponível em: https://epale.ec.europa.eu/sites/default/files/gohn_2014.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Marlene. Educação para a cidadania: questão colocada pelos movimentos sociais. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n.02, jul/dez. 2002. GODOY, Rosa et.al. Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007. Fundamentos Sociofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF441 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 45 - 03 45 6° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Articula-se à Filosofia da Educação 1. Tenciona-se que o aluno compreenda as reflexões filosóficas relativas ao ser humano, ao mundo, à sociedade, à natureza do conhecimento e à ética. Privilegia a discussão dos modelos da filosofia surgidos no contexto da Modernidade e a repercussão de suas questões mais recentes na filosofia da educação contemporânea no Brasil. Aprofundar a compreensão da linguagem da filosofia e do pensar a educação a partir de pressupostos filosóficos. Possibilitar a compreensão de aspectos da educação contemporânea à luz de importantes contribuições da filosofia moderna. Promover a reflexão sobre a condição humana no mundo moderno e contemporâneo, diante dos desafios éticos e formativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos ou paradigmas da filosofia da educação – a modernidade clássica a) O marxismo b) O pragmatismo c) O existencialismo 2. A discussão filosófica mais recente, suas relações e/ou implicações educacionais e a filosofia da educação no Brasil a) Análise de uma (ou duas) questão(ões), tema(s) ou escola(s) filosófica(s) de relevância na atualidade (ex: pós- estruturalismo, neopragmatismo, neomarxismo, escola de Frankfurt, filosofia da linguagem, filosofia da complexidade ou holismo, etc.), discutindo as possíveis relações com a filosofia da educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOLLNOW, F. Pedagogia e filosofia da existência. São Paulo: Vozes, 1974. 2. DEWEY, John. Como pensamos – como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. 3. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1959. 3. MARX, K. Manuscritos econômicos e filosóficos. In.: FROMM, E. Conceito marxista do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. pp. 83-170. 4. SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). O Sujeito da educação – estudos foucaultianos. Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRANDÃO, Denis M. S.; CREMA, Roberto. (orgs.). Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991. 2. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 3. ______. Richard Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de mundos novos. Vozes, 1999. 4. HARVEY, David. Condição pós moderna. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 5. HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. 6. _______ (org.). Temas básicos da sociologia. Tradução: Álvaro Cabral.: Cultrix, 1973. 7. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Tradução: Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1996. 8. LYOTARD, Jean-François. A condição pós moderna. 6. ed. RJ: José Olympio, 2000. 9. ____. O Pós-moderno explicado às crianças. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993. 10. MATOS, Olgária C. F. Escola de Frankfurt: luzes e sombras do Iluminismo.: Moderna, 1993. 11. MORIN, Edgar. A Cabeça bem-feita. RJ: Bertrand, 2001. 12. PENA-VEGA, Alfredo. O Pensar complexo. Edgar Morin e a crise da modernidade. 1999. 13. PRESTES, Nadja H. Educação e racionalidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. 14. PUCCI, Bruno (org). Teoria crítica e educação – a questão da formação cultural na Escola de Frankfurt. Petrópolis, RJ: Vozes; São Carlos, SP: EDUFISCAR, 1994. 15. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: do Romantismo até nossos dias. V.3. São Paulo: PAULUS, 1991. 16. SARTRE, J. P. O Existencialismo é um humanismo. (Os Pensadores). Nova Cultural, 1987. Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO SF442 60 - 04 60 7° BRASIL Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O programa procurará fornecer ao aluno de Pedagogia um panorama das problemáticas emergentes, hoje, no campo da história da educação, abordando, em especial, a educação no Brasil. O objetivo é permitir ao aluno o desenvolvimento de uma concepção da história e da história da educação brasileira, como terreno epistemológico específico, incorporando à sua reflexão os temas emergentes que lhe permitirão ler nossa história a partir dos urgentes problemas colocados pela nossa contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PERÍODO DE 1549 A 1930 1. 1. Caracterização do período 1.1.1. Modelo agroexportador e 0 poder oligárquico 1.1.2. Herança cultural lusitana e a predominância da igreja católica 1.2. A posição do estado sobre educação: a constituição de 1891 1.3. Ideias e debates do período: tomismo versus iluminismo 1.4. Educação de elite versus educação elementar 1.5. A emergência dos profissionais de educação: a abe e as reformas 2. PERÍODO DE 1930 A 1964 2. 1. Caracterização do período. 2.1.1. O modelo de substituição de importações 2.1.2. Revolução de 1930 e a ideologia desenvolvimentista 2.2. Exigências educacionais da industrializaçâo: demandas educacionais e contradições da expansão do sistema de ensino 2.3. O movimento renovador 2.3.1. O manifesto dos pioneiros e a proposta de " educação para o desenvolvimento" 2.3.2. Católicos e liberais: os debates em torno da ldb 2.3.3. Os movimentos de educação popular 3. PERÍODO PÓS-1964 3.1. Caracterização do período: a internacionalização da economia e 0 enfraquecimento da sociedade civil 3.2. A crise da estrutura educacional e 0 acordo mecusaid 3.3. O crescimento das demandas educacionais: 0 movimento popular, a ação da igreja e a questão da educação popular BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Raylane ; SOUZA, Rosa Fátima de. F. . Public Education in Brazil: an incomplete democratization. Araucaria: Revista Iberoamericana de Filosofia, Politica, Humanidades e Relaçoes Internacionais. v. 51, p. 395-420, 2022. Disponível em: https://institucional.us.es/revistas/Araucaria/51/2_monografico_1_raylane/8._artigo_7.pdf FARIA FILHO, Luciano Mendes VEIGA, Cynthia Greive. (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 5ªed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. GAZOLA, Kênia; FARIA FILHO, Luciano; BAHIENSE, Priscilla; SILVA, Rayrlaine; MARQUES, Sander (orgs.) Educação e Nação no Bicentenário da Independência. 1a ed. – Belo Horizonte: UFMG, 2022. Disponível em: https://portaldobicentenario.org.br/wp-content/uploads/2022/03/E-Bool- Educacao-e-Nacao-no-Bicentenario.pdf NAGLE, Jorge. Reformas educacionais após a proclamação da República. UNIVESP. 2008. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_KZ5rqcudpw. SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do Regime Militar. Cad. Cedes, Campinas, v. 28, n. 76, p. 291-312, set./dez. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/Kj7QjG4BcwRBsLvF4Yh9mHw/?lang=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Adlene Silva. Colônia Orfanológica Isabel: uma escola para negros, índios e brancos (Pernambuco 1874-1889). Revista Brasileira de História da Educação, v. 9, n. 2 [20], p. 105-136, 5 fev. 2012.Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38551. BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro.; SILVA, Tayanne Adrian Santana Morais da. Como se formar médica no século XIX. Revista Brasileira de História da Educação, 21(1), e170, 2021. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/54720 CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos. Igreja, Educação e Escravidão no Brasil. Politeia - História e Sociedade, [S.l.], v. 7, n. 1, jun. 2010. ISSN 2236-8094. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/3879. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, Diana Gonçalves. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação., Rio de Janeiro , n. 14, p. 19-34, Ago. 2000 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782000000200003&lng=en&nrm=iso. GOUVÊA, Fernando César Ferreira; BORGES, Adriana Araújo Pereira. Helena Antipoff e Anísio Teixeira: diálogos no campo da História da Educação Especial no Brasil. Cadernos de História da Educação, [S. l.], v. 22, n. Contínua, p. e157, 2023. DOI: 10.14393/che-v22-2023-157. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/67573 ISOBE, Rogéria Moreira Rezende; RIBEIRO, Betania de Oliveira Laterza. ‘Menores e vagabundos’: o discurso jurídico sobre infância e educação na imprensa periódica nos primórdios da República. (2022). Revista Brasileira de História da Educação, 22. DOI: http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e196. Martinez de Schueler, Alessandra Frota, Bandeira de Mello Magaldi Ana Maria. Educação escolar na primeira república: memória, história e perspectivas de pesquisa. Tempo [en linea]. 2009, 13(26), 32-55. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=167013400003 MACIEL, Lizete Shizue Bomura; SHIGUNOV NETO, Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 32, n. 3, p. 465-476, Dec. 2006 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 97022006000300003&lng=en&nrm=iso. PEREIRA, Anderson de Carvalho. O cuidado indígena tupinambá em narrativas de viajantes franceses no Brasil Colonial (séculos XVI e XVII): discursos sobre processos educacionais. (2022). Revista Brasileira de História da Educação, 22. DOI: http://doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e229. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/60185. DE SÁ, Rosana Pena; CARVALHO, Marcus Vinicius Corrêa. Tensões e disputas do movimento homossexual no Lampião da Esquina e no Chanacomchana durante a ditadura brasileira de 1964: o debate sobre sexualidade, educação, família e religião. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017. Disponível em: https://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1496281876_ARQUIVO_SA&CARVALH O_fazendogenero2017.pdf SILVA, MARCOS Marcos. Educação escolar na época do império brasileiro. CESAD UFS.Disponível em: https://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/17001014122012Historia_da_Educacao_Br asileira_Aula_6.pdf. SOUSA, Cynthia Pereira; CATANI, Denice Barbara; SOUZA, Maria Cecília Cortes; BUENO, Belmira Oliveira. Memória e autobiografia. Formação de mulheres e formação de professoras. Revista Brasileira de Educação, p.61-76, maio/jun./ jul./ago, 1996. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/283212791_Memoria_e_autobiografia_formacao_de_mulhere Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO SF225 60 - 04 60 7° BRASILEIRA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento de uma compreensão sociológica sobre as relações entre a estrutura social brasileira e seus processos educativos tanto de caráter formal como informal; análise dessas relações de uma perspectiva sociológica com foco nas questões contemporâneas que têm influenciado as relações de ensino e aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - A Sociologia da Educação no Contexto das Ciências Sociais e Humanas - O objeto da Sociologia e da Sociologia da Educação - Os processos da socialização humana a partir de um enfoque sociológico - Características sócio-culturais dos processos de socialização no Brasil - A Sociologia da Educação no Brasil II - Evolução da Estrutura Social Brasileira, o Surgimento do Sistema Dual de Ensino e as Influências no Brasil de Hoje - Características da afirmação do capitalismo no Brasil e os padrões da dominação - O surgimento da educação como setor e o padrão da política educacional - A Educação no contexto dos problemas sociais brasileiros III - Educação e os Processos de Desenvolvimento e de Democratização da Sociedade Brasileira: questões educacionais do Século XXI - Educação para a democracia - A questão das diferenças e a educação multicultural - A questão agrária, o movimento social e a escola rural - A violência social e a violência na escola - A educação indígena - A educação comunitária - A Educação especial BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, Janete. O Estado, a Política Educacional e a regulação do setor educação no Brasil: uma abordagem histórica. In: FERREIRA, N. S. C. e AGUIAR, M. A. da S. (Orgs.), Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo, Cortez Editora, 2003. 2. BENEVIDES, M. V. Educação para a democracia. São Paulo, FEUSP, 1996. 3. ( disponível em http://www.feusp.br ) 4. CANDAU, V. Sociedade educação e cultura(s). Questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. 5. CANDAU, V. Interculturalidade e educação escolar. In: CANDAU, V. Reinventar a Escola. Petrópolis: Vozes, 2000. 6. CASASSUS, J. A escola e a desigualdade. Brasília: Ed. Plano, 2002. 7. CASTILHO, Mariana. Uma reflexão sobre a educação indígena. Revista de Educação Pública, Nº 04. 8. (disponível em: http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev2) 9. COSTA, M. V. (org.) Escola básica na virada do século. São Paulo: Cortez, 1996. 10. DEMO, Pedro. Sociologia da Educação. Sociedade e oportunidades. Brasília: Ed. Plano, 2004 11. FERNANDES, Florestan. Funções das Ciências Sociais no mundo moderno. In: PEREIRA, L. e FORACCHI, M. M. (Orgs.), Educação e sociedade, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985. 12. FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Ed. Dominus, 1966. 13. FORACCHI, M. M. e MARTINS, José de S. (Orgs.) Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed. 1991. 14. GRUPIONI1, L. B. Educação escolar indígena. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/eei/pgm3.htm 15. LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 1, 2006. 16. MASSA, Débora. História da Sociologia no Brasil contada pela ótica da Sociologia da Educação, In: TURA, M.L. Rangel (org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. 17. Peruzzo, C. M. K. Comunicação comunitária e educação para a cidadania. PDA,- V. 4 – N°, 2002 18. SÁ, E. D. Educação especial: construindo espaços de formação. 19. SANTOS, J. V. T. dos, A violência na escola: conflitualidade social e ações civilizatórias. Revista Educação e Pesquisa v.27 n.1 São Paulo jan./jun. 2001 ( disponível em http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista13/artigos) 20. SORG, Bernardo A Nova Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. 21. TRISTÃO, Marta. Contextos vividos e tecidos nos espaços/tempo da educação ambiental. Revista de Educação Pública, Nº 03. (disponível em: http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev2) 22. Valente, Ana Lúcia. ‘Os negros, a educação e as políticas de ação afirmativa’. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, no 19, Jan-abr, 2002. 23. YUKIZAKI, Suemy. Sociologia da Educação – a sociedade e o indivíduo. (disponível em http://www.ufrrj.br/leptrans/link/Arquivo_09_Sociologia_Educacao.doc) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF444 TEORIAS DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 10° Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise crítica das várias teorias da educação estudadas nas cadeiras de Fundamentos e pressupostas nas Práticas de Ensino, com vistas à sua problematização e aprofundamento, buscando levar o aluno à construção do próprio posicionamento pedagógico, o qual lhe permita uma atuação mais adequada à realidade brasileira e, especialmente, nordestina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Apresentar, numa síntese, as Teorias da Educação estudadas nas cadeiras de Filosofia I e II. - Identificar as principais tendências e/ou tipologias da educação apresentadas por pedagogos brasileiros contemporâneos. UNIDADE II - Estudo, mais rigoroso, de pelo menos quatro autores brasileiros contemporâneos, partindo das teorias a que eles se filiam ou representam, identificadas pelo estudo de textos originais dos mesmos. - Elaborar, em conclusão, uma monografia na qual o aluno possa manifestar sua capacidade de problematização e aprofundamento das questões teóricas de educação, bem como a construção do seu próprio posicionamento pedagógico, com vistas à sua atuação mais adequada à realidade brasileira e nordestina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HERBART, Johann Friedrich. Pedagogia geral. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 2. GIROUX, Henry A.. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 270 p. (Biblioteca Artmed). ISBN 8573073012(broch.). 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 213p. ISBN BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998 2. MARQUES, Mario Osorio. Pedagogia: a ciência do educador . 3. ed. revisada. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2006 3. SUCHODOLSKI, Bogdan; SOEIRO, Liliana Rombert (Il.). A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: pedagogia da essência e a pedagogia da existência. 3. ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. 4. SILVA, Tomaz Tadeu da. Teoria educacional critica em tempos pos-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 232p. 5. BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. . 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 344 p. ISBN 85-32-61020X : (broch.). Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de C. H. Código Nome Período Teórica Prática Créditos Total SF451 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 - 04 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução à análise crítica e discussão do fenômeno educativo, considerando as relações entre educação e sociedade a partir de uma reflexão teórica, levando a compreensão da formação como educador para o enfrentamento teórico- prático das principais questões relativas à Educação brasileira em uma perspectiva crítica e transformadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - O conceito de educação em debate Diferentes formas de aprendizagem sócio-cultural; A relação educação e sociedade; Pressupostos políticos da educação: tendência liberal e tendência socialista; Correntes teóricas: teorias não críticas; teorias crítico-reprodutivistas e teoria crítica da educação; A educação progressista. Unidade 2 - O papel do educador e sua formação: a práxis pedagógica Pressupostos epistemológicos da práxis pedagógica; Modelos pedagógicos e epistemológicos; Saberes docentes e formação de professores; Desafios do trabalho docente no século XXI; Unidade 3 - Educação na Contemporaneidade Inclusão escolar, globalização e diferença; Educação Formal e Não Formal; Educação popular, movimentos sociais; Educação e Direitos Humanos; Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 37. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GOHN, Maria Gloria. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro. v.16, n. 47, maio-ago. pp. 333-361, 2011. Disponível em: Fundamentos Sóciofilosóficos da Educação (dFSFE) Colegiado do Curso de Pedagogia ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE669 Didática 30 30 03 Eletiva não periodizada Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA O estudo da didática o ensino, a aula, e seus fundamentos epistemológicos, pedagógicos, sócio-culturais,históricos, psicológicos, estéticos, éticos, políticos, e suas relações com a educação, a pedagogia, o currículo e os saberes. Processos de planejamento, execução, avaliação e suas categorias básicas ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, técnica/política, subjetividade individual e coletiva, na perspectiva da formação de professores/educação básica no contexto da prática educativa e sócio-cultural mais amplo. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Identificar a didática e a prática pedagógica docente em suas dimensões constitutivas, seus fundamentos e relações contextualizadas e históricas; ● Identificar a didática como campo de construção do saber didático, de múltiplas relações com os seus aportes teóricos, com os saberes pedagógicos e docentes; ● Caracterizar o ensino/sala de aula/escola como campo de construção de saberes escolares no contexto do currículo da educação básica; ● Desenvolver situações didáticas em sala de aula evidenciando as relações entre teoria-prática, objeto-sujeito, professor-aluno, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, subjetividade individual/coletiva; ● Elaborar projetos de aula, na perspectiva do trabalho coletivo, interdisciplinar e curricular da educação básica. METODOLOGIA A proposta metodológica dessa disciplina direciona-se para o diálogo permanente com os sujeitos da prática acerca dos seus saberes, mediante a reflexão sistematizada e interdisciplinar entre os saberes e a literatura proposta, fazendo leituras da realidade do ensino na educação básica. Neste sentido a metodologia exigirá o desenvolvimento de trabalhos de grupo e individual, aulas expositivas dialogadas, debates, investigação em práticas de sala de aula, oficinas, relatos de experiência, elaboração de projetos de trabalho e planos de aula, leitura individual e coletiva, interpretação e discussão de textos. Terá o apoio de multimídias. AVALIAÇÃO Será enfatizada a avaliação diagnóstico-formativa no sentido de ir acompanhando o progresso dos sujeitos no desenvolvimento das atividades. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão: participação, criticidade, criatividade, contextualização, clareza, lógica, organização e objetividade e fundamentação teórico-prática, capacidade de análise e síntese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Didática: objeto de estudo e suas relações históricas com a Pedagogia e com o contexto sociocultural mais amplo; O processo de ensino na relação com a aprendizagem nas diversas concepções pedagógicas e de conhecimento; A dimensão Ética da profissão docente. ● A Aula e suas categorias básicas no contexto da Educação Básica: ensino-aprendizagem, professor-aluno, teoria-prática, sujeito-objeto, conteúdo-forma, ensino-pesquisa, dimensão técnica-política, subjetividade individual e coletiva. ● A docência e sua relação com a cultura da escola e escolar, os saberes docentes/discentes, curriculares, escolares e as novas linguagens. ● O planejamento, a avaliação e o ensino-aprendizagem enquanto uma práxis educativa, pedagógica e sócio cultural integrada: O projeto político-pedagógico e curricular da escola e sua relação com o projeto didático; Função/enfoques teórico-metodológicos; Componentes curriculares (objetivos, conteúdos, metodologias/atividades/meios e procedimentos avaliativos); Modalidades: planos de ensino, de unidade, de aula e projetos de trabalho com temas transversais; Formas de organização e desenvolvimento; Instrumentos, recursos e critérios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, Miguel González. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 405p. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 117 p. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e Ação, 2009. 191 p. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012. ZABALA, Antônio. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCÃO, I. (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. COELHO, Wilma de Nazaré Baia. Relações étnico-raciais para o ensino fundamental: projetos de intervenção escolar. São Paulo: Livraria da Física, 2017. 266 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p. LIBÂNEO, José Carlos; SUANNO, Marilza Vanessa Rosa; LIMONTA, Sandra Valéria (Org.). Didática e prática de ensino: texto e contexto em diferentes áreas do conhecimento. Goiânia, GO: CEPED: Editora Puc, 2011. 190 p. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p. OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 2.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 141 p. PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Cotidiano e escola: a obra em construção: (o poder das práticas. 2. ed. -. São Paulo: Cortez, c1989. 165p. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza, saberes e competências em uma profissão complexa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: Perspectivas sociológicas. 1. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1993. 206p. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41.ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. 86 p SCOTT, Parry (Org.). Gênero, diversidade e desigualdades na educação: interpretações e reflexões para formação docente. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009. 200 p. VASCONCELLOS, Celso dos S.. Construção do conhecimento em sala de aula. 11.ed. São Paulo: Libertad, 2000. 108p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 10. ed. -. Campinas: Papirus, 1994. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE670 FUNDAMENTOS DO ENSINO DA 75 LÍNGUA PORTUGUESA 1. Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Objetivos e metodologia do ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais; As diferentes concepções de língua e as implicações sobre o ensino; Currículo no ensino de Língua Portuguesa; Conceitos e relações entre alfabetização e letramento; Abordagem dos modelos teóricos acerca da apropriação do sistema alfabético de escrita; Psicogênese da Língua Escrita; Reflexões sobre o fenômeno da variação linguística; Linguagem oral na escola; Planejamento de situações de ensino da leitura e da escrita nos anos iniciais; Os eixos no ensino de Língua Portuguesa; O ensino da ortografia; O jogo como recurso didático. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Discutir a relação entre Língua escrita, Cultura e sociedade; - Refletir sobre o objeto de ensino da Língua Portuguesa; - Estudar os fundamentos teórico-metodológicos e as questões curriculares do ensino da LP; - Aprofundar as discussões sobre os Eixos de Ensino da LP - Estudar sobre os fundamentos e a prática de ensino da oralidade; - Estudar sobre os fundamentos e a prática de ensino da Análise Linguística/Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, tendo como eixo principal o conhecimento sobre os seus princípios. METODOLOGIA - Leitura e discussão dos textos propostos; - Exposições Dialogada; - Leitura Deleite; - Esboços elaborados individualmente; - Trabalhos em grupo; - Produção Escrita; - Elaboração de jogos de alfabetização e ortografia. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base no cumprimento dos trabalhos acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades que serão consideradas na avaliação, destacam-se participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização dos seminários, atividade individual escrita sobre as temáticas estudadas, análise em grupos de materiais didáticos, escritas infantis, relatos de aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Língua escrita, Cultura e sociedade O currículo do ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental Eixos de Ensino de Ensino da Língua Portuguesa: repercussões nos currículos do Ensino da Língua Portuguesa Apropriação do sistema alfabético de escrita O Ensino de ortografia O Ensino da Oralidade: Concepções e práticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Currículo e ensino da língua portuguesa 1) SOARES, M. Língua escrita, sociedade e cultura Relações, dimensões e perspectivas. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. 2) __________. Concepções de linguagem e o ensino da Língua Portuguesa. In: BASTOS, N. B. (org.). Língua Portuguesa: História, Perspectiva, Ensino. São Paulo: EDUC, 1998, pp.53-60. 3) GUEDES-PINTO, Ana Lúcia; LEAL, Telma. Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado. Caderno do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa; Unidade 1, ano 3. Brasília: MEC, 2013. 4) BRASIL Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Apropriação do sistema alfabético: processos de ensino e de aprendizagem 5) FERREIRO, Emília; Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez 2011. 26 ed. 6) SOARES, Magda. O objeto do processo da alfabetização: o sistema de escrita alfabética. In: Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020. 7) ___________. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016. 8) MORAIS, Artur, Sistema de Escrita Alfabética. 1ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 2012. O ensino da ortografia, linguagem oral e preconceito linguistico 9) BAGNO, M. Preconceito Linguístico. São Paulo: Ed. Loyola, 2006 10) TRAVAGLIA, J. C. [et al]. Gêneros orais – conceituação e caracterização. Anais do SILEL. v. 3, n. 1. Uberlândia: EDUFU, 2013 11) MORAIS, Artur Gomes de. A norma ortográfica do português: o que é? Para que serve? Como está organizada? In: SILVA, Alexsandro da; MORAIS, Artur Gomes de; MELO, Kátia Leal Reis de (Orgs.). Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 11-27. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARTIER, Anne Marie. Práticas de leitura e escrita-história e atualidade. Belo Horizonte-MG: Ceale/Autêntica, 2007. FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita. 3. ed. Porto Alegre-RS: Artes Médicas, 2003. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010. TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY Liliana. Além da Alfabetização. São Paulo: Ática, 1996. TEBEROSKY, Ana (Org.). Contextos de alfabetização inicial. Porto Alegre-RS: Artmed. 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ___________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE671 Fundamentos do Ensino da 75 75 75 3 Matemática 1 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das dimensões epistemológicas (evolução histórica dos conceitos e obstáculos epistemológicos); cognitivas (desenvolvimento conceitual) e didáticas (propostas curriculares, contextos de ensino, seqüências de ensino, situações-problema e obstáculos didáticos) do processo de ensino aprendizagem na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos de: conceito de número, sistema de numeração decimal, estruturas aditivas e multiplicativas (multiplicação e divisão) e tratamento da informação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências nos processos de ensino-aprendizagem do conceito de número, das estruturas aditivas e do tratamento da informação nas dimensões epistemológicas, didáticas e cognitivas na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA. ■ Estudar os Preliminares Matemáticos (conceitos, relações entre diferentes conceitos, representações simbólicas, transformações entre representações, algoritmos) envolvidos em cada uma das áreas em foco. ■ Analisar os aspectos didáticos (seqüências de ensino, situações-problema, obstáculos didáticos, análise de contextos de ensino incluindo uma reflexão sobre a Etnomatemática) do ensino-aprendizagem das áreas. ■ Refletir sobre os aspectos epistemológicos (evolução histórica dos conceitos, obstáculos epistemológicos) envolvidos no ensino e aprendizagem de cada área. ■ Analisar o desenvolvimento das concepções dos indivíduos da Educação Infantil, das séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA dos conceitos e estruturas envolvidas. ■ Propiciar aos estudantes experiências com material didático para os conteúdos envolvidos ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos e pesquisas em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática e discussão de textos na área (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas). AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O ensino aprendizagem do conceito de número: Funções dos números, Relações lógico-matemáticas para a construção do conceito de número, princípios e propriedades do Sistema de Numeração Decimal; ⮚ O ensino aprendizagem das Estruturas aditivas: Resolução de problemas; Cálculo relacional e cálculo numérico; formas de proposição; estratégias de resolução; Propriedades da adição e subtração ⮚ O ensino aprendizagem das Estruturas Multiplicativas: Resolução de problemas; cálculo relacional e cálculo numérico; formas de proposição de problemas; estratégias de resolução e propriedades da multiplicação e divisão. ⮚ O ensino aprendizagem da Estatística nos anos iniciais do Ensino Fundamental: ciclo investigativo de pesquisa, interpretação e construção de tabelas e gráficos e seus diferentes usos. ⮚ Early Álgebra: A importância do trabalho com Álgebra nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, p. 7-25, 70-98, 1992. 4. KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 308 p. ISBN 8530801172 (broch.). 5. RAMOS, Luzia Faraco. O segredo dos números. São Paulo: Ática, 1987. 64p. ((A descoberta da matematica)). ISBN 85-08-02454-1 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. NUNES, T.; CAMPOS, T. M. M.; MAGINA, S.; BRYANT, P. Educação Matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005. 3. CAZORLA, Irene; MAGINA, Sandra; GITIRANA, Verônica; GUIMARÃES, Gilda. Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE PPP 3 - Práticas Curriculares na 30 30 03 60 4º 672 Escola e sala de aula Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo de práticas curriculares com ênfase no planejamento, na execução e na avaliação do currículo, os diferentes espaços da escola em intersecção como campo das decisões político-pedagógicas ampliadas, de ordem dos sistemas de ensino, das diretrizes curriculares nacionais para educação básica e modalidades de ensino. Investigação dos processos de negociação entre escola e comunidade sob a influência particular da cultura da escolar, do projeto político pedagógico e requerimentos sócio-culturais externos. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE • Refletir sobre as diferentes ações educativas na escola de modo a possibilitar o aprofundamento da compreensão sobre os efeitos das práticas curriculares na constituição das identidades sociais e culturais; • Elaborar e executar pesquisa de campo sobre práticas curriculares na escola, em seus diferentes espaços pedagógicos, e em particular na sala de aula; • Registrar e analisar as práticas observadas com vistas à elaboração de proposições para prática docente; • Debater sobre a importância dos discursos curriculares na organização do projeto político-pedagógico da escola; • Refletir sobre os processos de seleção, hierarquização e distribuição dos conhecimentos nos currículos escolares; • Refletir sobre a ação docente na produção do currículo e do cotidiano escolar. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos dessa disciplina estão estruturados a partir da realização de pesquisa de campo, articulando a relação com a teoria no estudo sobre as práticas curriculares, contemplando as seguintes etapas possíveis: • Planejamento das ações de observação participante na escola; • Pesquisa de campo com diferentes procedimentos e registros (escritos, fotográficos e imagéticos em geral); • Análise de textos e documentos curriculares utilizados na escola; • Elaboração de reflexão analítica sobre currículo e escola. AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá de forma processual, observando-se a leitura e compreensão acerca dos temas propostos. A participação e envolvimento nas discussões desenvolvidas em sala. A elaboração de plano de estudo-pesquisa na escola e sistematização das observações e entrevistas por meio de relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cultura e conhecimento escolar: seleção, distribuição e produção na escola e na sala de aula; • Relação currículo e didática na sala de aula; • Os diferentes espaços curriculares na escola; • Plano de estudo e formas de registro analítico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 12.ed. Campinas: Papirus, 2005. 128 p. CORAZZA, S. M. (1997) - Planejamento de Ensino como Estratégia de Política Cultural in: MOREIRA, A. F. (org) - Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus editora. LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 551 p. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em Educação. Abordagens qualitativas. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária, 1986. 99p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. 148 p. GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I.. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. GOODSON, Ivor. Currículo: teoria e história. 3. ed. -. Petrópolis, RJ RJ : Vozes, 1999.. 140p. LIMA, Michelle Fernandes; PINHEIRO, Ribeiro Luciana; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak. A função do currículo no contexto escolar. 1. ed. Curitíba, PR: InterSaberes, 2012. 221 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas SP: Papirus, 1997. 143 p. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. 154p. PACHECO, José Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. 176 p. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes. Escola fundamental: currículo e ensino. 2. ed. -. Campinas SP : Papirus, 1995. 216p. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Períod Carga Horária o Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE674 Fundamentos do Ensino de História 4 4 60 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos básicos e referenciais teórico-metodológicos para uma prática de ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A partir de temas culturais e da reflexão dos conceitos que norteiam a disciplina de História procura-se criar alternativas de atuação em sala de aula construindo relações entre as dimensões do conhecimento, da cultura e da estética com o poder, a política e a interpretação. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE  Refletir sobre os princípios que norteiam as diferentes perspectivas do ensino de História.  Compreender os conceitos de tempo, espaço, cultura e relações sociais no território dos significados e da multiplicidade de interpretações.  Analisar a importância das diferentes linguagens na construção das narrativas históricas compreendendo-as como artefatos culturais.  Investigar e construir práticas pedagógicas que permitam pensar a adoção de diferentes linguagens do mundo contemporâneo (literatura, cinema, música, propaganda....) para o ensino de História.  Compreender a relevância do ensino da história local, da cultura afro- brasileira e indígena e das relações de gênero para a construção das identidades no mundo contemporâneo. METODOLOGIA  Exposição oral dialogada  Leitura e discussão de textos  Seminários  Análise de filmes  Análise de proposta curricular  Análise de livros didáticos AVALIAÇÃO  Elaboração de memórias de aula  Desempenho nos seminários (apresentação, debate e sistematização)  Avaliação escrita individual  Trabalhos em grupo  Análise de proposta curricular e de livros didáticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Relevância e abrangência da área de História  Fundamentos do ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental  Currículo de História para os anos iniciais  Conceitos básicos da prática pedagógica do ensino de História: tempo, espaço, cultura e relações sociais  O ensino de conceitos nos primeiros anos da escolaridade fundamental  A construção do conceito de tempo na educação infantil e nos anos iniciais  Perspectivas e alternativas atuais para o ensino de História  Interdisciplinaridade e diferentes linguagens no ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental  História local nos primeiros anos da escolaridade  A reeducação para as relações étnico-raciais no ensino de história  As Experiências indígena e afro-brasileiras no ensino de história  Relações entre gêneros no ensino de história nos anos iniciais  Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, E.C.; MORAES, M.T.D. (orgs). Experiências de ensino de história na formação docente: diálogos possíveis. Recife: EdUFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/161/159/461 FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 13.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. São Paulo: Papirus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA. Margarida Maria Dias de. (Coord.). História: ensino fundamental - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino ; v. 21). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7839-2011-historia-capa- pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192 FREIRE, E.C. et al. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento histórico nos anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2020, v.26, n.1. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n1p200 SANTOS, M.A.L. et al. Ensino de história para a reeducação das relações raciais. História e ensino. Londrina, v.27, n.1, 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2021v27n1p123 SILVA, C.B.; JOÃO, D,S. Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2018. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p509 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE689 Seminário Escola, Currículo e 15 00 01 15 4º Docência Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Análise das práticas curriculares das escolas, aproximando o aluno das contribuições de cada componente curricular do período. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE METODOLOGIA AVALIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE690 30 60 4 90 Pesquisa e Prática Pedagógica 4 Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Observação e análise do campo de estágio e da prática pedagógica. Planejamento e regência de aulas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com ênfase nas áreas de Língua Portuguesa e História, considerando seus fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos e culturais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Refletir sobre: (1) Interdisciplinaridade, transversalidade e diretrizes curriculares (2) Organização do trabalho escolar (3) Concepções teórico-metodológicas sobre ensino de História e de Língua Portuguesa, aula, prática pedagógica, planejamento, sequência didática (4) Conteúdos e objetivos de ensino na área de Língua Portuguesa e História nos anos iniciais ● Analisar situações didáticas de ensino da Língua Portuguesa e de História ministradas por professores e professoras de escolas públicas, diagnosticando as dificuldades e refletindo sobre as alternativas pedagógicas; ● Elaborar e desenvolver um plano de ensino interdisciplinar em uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental. METODOLOGIA ● Oficina de planejamento ● Estudo dos temas / elaboração do plano de ensino ● Socialização das observações do campo de estágio e das regências ● Orientações pedagógicas ● Socializações e análise de situações pedagógicas AVALIAÇÃO ● . Participação, assiduidade e pontualidade nas aulas ● Adequação e consistência do plano de ensino interdisciplinar ● Execução do plano de ensino ● ● Avaliação do professor/a supervisor/a da regência ● Cumprimento da carga horária estabelecida para o estágio ● Elaboração do relatório final de estágio ● Entrega dos documentos comprobatórios do estágio (ficha de frequência, ficha de avaliação do professor, Termo ● de Compromisso, Plano de Atividade) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Discussão sobre concepções teórico-metodológicas da organização do trabalho escolar, da prática pedagógica e da perspectiva interdisciplinar. ● Discussão sobre diretrizes curriculares e fundamentos do ensino de Língua Portuguesa e de História. ● Organização do trabalho escolar e dos processos de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ● Elaboração de um plano de intervenção didática interdisciplinar em uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental. ● Elaboração de um relatório de estágio, tecendo reflexões teóricas e análise crítica das observações da prática docente, bem como da própria experiência de regência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo; SOUZA, Ivane Pedrosa de Souza. Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica. 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/13.pdf FREIRE, E.C.; MORAES, M.T.D. (orgs). Experiências de ensino de história na formação docente: diálogos possíveis. Recife: EdUFPE, 2018. Disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/161/159/461 LEAL, Telma Ferraz; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/15.pdf OLIVEIRA. Margarida Maria Dias de. (Coord.). História: ensino fundamental - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 21). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7839-2011-historia-capa- pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192 SILVA, Magna do Carmo; CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira. Práticas de alfabetização: processos de ensino e aprendizagem / organização: Magna do Carmo Silva, Ana Catarina dos Santos Pereira Cabral. – Recife: Ed. UFPE, 2020. Disponível em: https://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/192.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRO, Emilia. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa . São Paulo: Cortez, 2013. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). FREIRE, E.C. et al. Ensino de história e desenvolvimento do pensamento histórico nos anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2020, v.26, n.1. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n1p200 MORAIS, Artur Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2022. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). SANTOS, M.A.L. et al. Ensino de história para a reeducação das relações raciais. História e ensino. Londrina, v.27, n.1, 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2021v27n1p123 SILVA, C.B.; JOÃO, D,S. Seleção e usos dos livros didáticos de história para os anos iniciais do ensino fundamental. Ensino e História. Londrina, 2018. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p509 SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2022. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. Disponível na Biblioteca do Centro de Educação (UFPE). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE691 FUNDAMENTOS DO ENSINO DA 45 03 45 5º LÍNGUA PORTUGUESA 2. Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Os gêneros textuais e as diferentes esferas sociais de interlocução; a Constituição histórica dos gêneros textuais; a teoria dos gêneros textuais e a progressão escolar; concepções de gramática, variação lingüística e preconceito social; letramento e formação de leitores; aprendizagem e ensino da leitura; avaliação da aprendizagem da língua portuguesa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE - Discutir sobre os gêneros como objetos de ensino; - Refletir sobre a escolha dos gêneros para o trabalho com os Anos Iniciais e a progressão escolar; - Analisar aspectos teóricos e metodológicos do ensino de leitura e produção textual; - Analisar aspectos teóricos do ensino de gramática e sua relação com a prática de análise linguística. - Refletir sobre o processo de avaliação em leitura e produção textual na escola. METODOLOGIA - Leitura e discussão dos textos propostos; - Exposições Dialogada; - Leitura Literária - Esboços elaborados individualmente; - Trabalhos em grupo; - Produção Escrita; - Elaboração de sequências didáticas e análise de livros didáticos. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base no cumprimento dos trabalhos acordados entre professor(a) e alunos(as), por meio do contrato didático. Entre as atividades que serão consideradas na avaliação, destacam-se participação nos debates, discussão, análise e exposição de ideias nas aulas; realização dos seminários, atividade individual escrita sobre as temáticas estudadas, análise em grupos de materiais didáticos, escritas infantis, relatos de aulas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gêneros Textuais e Ensino  1.1Gêneros textuais: conceitos básicos  1.2 Os gêneros textuais como instrumentos culturais: dimensão histórico-social  1.3 Diversidade textual: domínios cursivos e produção de cultura  1.4 A teoria do gênero textual e a progressão escolar 2. Análise Linguística e Ensino da Língua Portuguesa  2.1 Concepções de gramática e relações com as concepções sobre variação lingüística e preconceito lingüístico  2.2 Objetivos do ensino de análise lingüística nas séries iniciais: percurso histórico do currículo de Língua Portuguesa e relações com as concepções sobre a língua e variação linguística  2.3 Tipos de ensino e abordagem da análise lingüística. 3.Leitura na Escola e Fora Dela  3.1 Teorias sobre leitura e implicações para a prática docente  3.2 Formação de leitores: construção identitária e letramento  3.3 Literatura e formação de leitores  3. 4 Processos cognitivos e estratégias de leitura  3.5 A compreensão de textos na escola: análise crítica e alternativas de trabalho  3.6 A avaliação da leitura na escola 4.Produção de textos na escola e fora dela  4.1 Teorias sobre produção de textos e implicações para a prática docente  4.2 Condições de produção de texto na escola e fora dela  4.3 Processos cognitivos e estratégias de produção de testos  4.4 Diversidade textual e mecanismos de textualização  4.5 Avaliação do texto escrito 4.6 A produção de textos na escola: análise crítica e alternativas de trabalho  4.7 A intervenção do professor como mediador da situação de produção BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Ana Carolina P. & ROSA, Ester. Leitura e Produção de Textos na Alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BARBOSA, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo; SOUZA, Ivane Pedrosa de Souza; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LEAL, Telma Ferraz; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SILVA, ALexsandro; MORAIS, Artur; MELO, Kátia. Ortografia na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2022. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEAL, Telma; MARCUSCHI, Beth. Estudos sobre educação e linguagem: da educação infantil ao ensino médio. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011 LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. MORAIS, Artur Gomes de; ALMEIDA, Tarciana Pereira da Silva. Jogos para ensinar ortografia: ludicidade e reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2022. MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfábética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. 192 p. SOARES, Magda Becker. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010. SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016. 377p. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed., 6. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 125p. (Linguagem & educação). ISBN 8586583162 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de ensino e currículo ________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Total Período Carga Horária Nº. de Código Nome Créditos Teórica Prática TE692 Fundamentos do Ensino da 45 45 45 5 Matemática 2 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das dimensões epistemológicas (evolução histórica dos conceitos e obstáculos epistemológicos); congnitiva (desenvolvimento conceitual) e didáticas (sequências de ensino, contextos de ensino, situações-problema e obstáculos didáticos) do processo de ensino aprendizagem na educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e adultos de: Estruturas Multiplicativas – Combinatória; Números racionais – fração, decimal e porcentagem; Probabilidade; Grandezas e Medidas e Geometria. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Propiciar aos estudantes discussões teóricas, experiências e reflexões sobre as experiências nos processos de ensino-aprendizagem das estruturas multiplicativas, de medidas, da Geometria e do estudo das possibilidades nas dimensões epistemológicas, didáticas e cognitivas na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA. ■ Estudar os Preliminares Matemáticos (conceitos, relações entre diferentes conceitos, representações simbólicas, transformações entre representações, algoritmos) envolvidos em cada uma das áreas em foco. ■ Analisar os aspectos didáticos (seqüências de ensino, situações-problema, obstáculos didáticos, análise dos contextos de ensino) do ensino-aprendizagem das áreas. ■ Considerar como um dos contextos de ensino os estudos da etnomatemática. ■ Refletir sobre os aspectos epistemológicos (evolução histórica dos conceitos, obstáculos epistemológicos) envolvidos no ensino e aprendizagem de cada área. ■ Analisar o desenvolvimento das concepções dos indivíduos da Educação Infantil, das séries iniciais do Ensino Fundamental e EJA dos conceitos e estruturas envolvidas. ■ Propiciar experiências com material didático para os conteúdos envolvidos. ■ Analisar livros didáticos e para-didáticos nas áreas em foco. METODOLOGIA O curso será desenvolvido em aulas teóricas, experimentação com materiais didáticos em direta conexão com as aulas com conseqüente reflexão sobre a prática, e discussão de textos (didáticos, relatos de experiências, reflexões e pesquisas) na área. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de duas formas: presencial ativo e de conhecimentos. A avaliação presencial é obrigatória no sistema de ensino superior que estabelece ser essencial a presença de estudantes nas aulas. Presença esta estabelecida por lei em no mínimo de 75%. Somente casos especiais (obrigações militares e eleitorais, gravidez, deficiências que impossibilite a presença) são aceitos a ultrapassagem de tal limite desde que comprovado. A avaliação de conhecimentos se dará por meio de atividades avaliativas individuais e em grupo, por meio de exposição oral e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ⮚ O ensino aprendizagem da Geometria: Figuras Bi e Tridimensionais; Localização e Movimentação no espaço; Simetria; Ampliação e Redução de Figuras. ⮚ O ensino aprendizagem das Grandezas e Medidas: Grandezas Comprimento, Massa, Valor Monetário, Tempo, Temperatura, Área, Perímetro, Volume e Capacidade e suas unidades de medida convencionais e não convencionais. ⮚ O ensino aprendizagem dos Números Racionais em suas diferentes formas de representação: Fração, Decimal e Porcentagem. ⮚ O ensino aprendizagem da Combinatória nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Situações problemas, seus invariantes e diversificadas representações simbólicas. ⮚ O ensino aprendizagem da Probabilidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Demandas cognitivas e sua relação com situações combinatórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, p. 20-26, 37-62, 1997. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. 2018 3. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. 180 p. ISBN 9788541503372(broch.). 4. MACHADO, Nilson José. Medindo comprimentos. 2 ed. São Paulo: Scipione, 1995. 40 p. ((Vivendo a matematica).). ISBN 85-262-0489-0 : (Broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERNAMBUCO, Governo do Estado de. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco Ensino Fundamental. 2019 2. SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Coleção Matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. CARVALHO, João Bosco Pitombeira Fernandes de (coordenador). Matemática: Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 248 p: il. (Coleção Explorando o Ensino; v. 17) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _________________________________________ _____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática FUNDAMENTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS TE693 60 00 4 60 5º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Estudo do aspectos técnicos, didáticos, cognitivos e epistemológicos da aprendizagem de conceitos na área das Ciências Naturais. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE GERAL: Desenvolver competências e habilidades necessárias para ampliação do conhecimento científico teórico e prático possibilitando a análise dos aspectos técnicos, cognitivos e epistemológicos na aprendizagem de ciências naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. ESPECÍFICOS: Desenvolver uma visão geral sobre os conteúdos e conceitos básicos que fundamentam a trajetória da disciplina de Ciências naturais no ensino fundamental (1º ao 5º ano). Adquirir conhecimentos sobre o uso de recursos didáticos e tecnológicos na realização de atividades educacionais como possibilidade de construção de práticas pedagógicas inovadoras. Compreender a BNCC e o Referencial Curricular do Ensino Fundamental (1º ao 5º) como eixos orientadores para o fazer pedagógico: elaboração de projetos educativos, planejamento das aulas, reflexão sobre a prática educativa e análise do material didático. METODOLOGIA Aulas expositivas, dialogadas, seminários, estudos dirigidos e produções escritas. Atividades: leitura, análise e síntese individual dos textos (entregues pelos estudantes como parte das atividades programadas do curso); participação e contribuição nas discussões em sala de aula. Assiduidade, participação, nível de análise, sínteses e intervenção em classe. AVALIAÇÃO Avaliação processual, das produções escritas e apresentações orais dos estudantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Critérios estruturantes para o ensino de ciências: conteúdos, metodologias e o papel do professor; 2-A natureza do conhecimento científico e implicações para a prática do ensino de Ciências; 3-O ensino-aprendizagem de Ciências através da investigação; 4- As diferentes linguagens (oral e escrita) e o ensino de Ciências Naturais: analogias, modelos, gestos, imagens e textos entre outros; 5-Estratégias didáticas para o ensino de Ciências; 6-O papel da experimentação no ensino de Ciências 7- O livro didático de Ciências; 8- Tendências de pesquisa no ensino de Ciências Naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, L. et AL.; Projeto Mão na Massa (La Main à La Patê) Tradução para o português, Marcel Paul Forster, 2005. Disponível em https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/pdf-ensinar-ciencias.pdf BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. CALOR, A. R.; SANTOS, C. M. D. Filosofia e Ensino de Ciências: Uma Convergência Necessária. Revista Ciência Hoje, novembro de 2004, p. 59-61. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/39349974/2004.Calor___Santos_2004_Filosofia_e_ensino-libre.pdf?1445526960=&response-content- disposition=inline%3B+filename%3DFilosofia_e_Ensino_de_Ciencias_uma_conve.pdf&Expires=1726856508&Signature=VZBt9ijz5s8oRhE XXHwafI~SNd-TEv3jKr1QgZGxXuT9OXxlwpiWvuAZP24mRKvinI1uJq9WuyPUWsSEyf8TG8YpSx40RbPAwb8Dxdstb4Vy5AWPk87AYtAC2u UCCZckF698uzBh3f0X5OwCOr99sMKuQisgFErRo4x5fneSl1ABPa6~evRuHx8Z8Acv3tH2ntj1iL9ywUyWJcgh2m7xEpZWPhP68LXmhDAGL XvF~cuDe8cxnFnQe9pxUJOAqrrK0MwEd6kITUEoSqBYa3Cd9pQe8tuLxdK2sc~VfY-ti7NyB6STgiUNihLHI5-SGdKnyrFPJTO~p4TUTFim4qn plw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA . CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências. O Ensino-aprendizagem Como Investigação. São Paulo, 1999. HENNIG, George J.. Metodologia do ensino de ciências. 2.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. 414 p. CARVALHO, A. M. P. de. (2004) Critérios Estruturantes Para o Ensino das Ciências Em Carvalho, A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 1-17. CARVALHO, A. M. P.; VANNUCHI, A. I.; BARROS, M. A.; Ciências no Ensino Fundamental. 1ª edição, Scipione, 1998. CHALMERS, A. F. (1993). O Que é Ciência Afinal? São Paulo: Brasiliense, p. 23. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/60607462/Microsoft_Word_-_A.F.Chalmers_-_O_que_e_ciencia_afinal.doc20190915-114018-1g3guw0 -libre.pdf?1568603117=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DO_QUE_E_CIENCIA_AFINAL.pdf&Expires=1726857047&Si gnature=RSN9lMvF5w715fbBNsbbvI8Hm5~1maPJOFZ3LJey2AiSZ7PUFYQ2hrJRBVhqLaCpPYVVe1Et1cIDyPpNPLppKP0S4m3SzROYMk dI0htha92Qx6HiVSQG6ewclFH6Fxa2zAAF1B0AxgknYkp1Q~XTExLVuNeA-iKlq3NCypeawGPewqL5rq0DauNQFqWZpfS9rGNy~YPh1z4kiT msbWu0XoLzX1brbcV3oQIcPGoLMPPoWBubRIco3WXxFEcGaSXGE1YTsH9jT5HRgkNLQLgro3xHcPCxUi-MUeONqtskVtCSm-MOI81Btw b2HGDB912U3RrSNvzVueuMbNkCEIU5~w__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. P. (1991). Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, p. 54-55. DRIVER, R.; ASOKO, H.; LEACH, J.; MORTIMER, E.; SCOTT, P. (1999) Construindo o Conhecimento Científico em Sala de Aula. Química Nova Escola, ano 9, p. 31-40. FRIZZO, Mariza Nunes; MARIN, Eulália Beschouner. (1989) O Ensino de Ciências nas Séries Iniciais. 3ª ed. Ijuí: Inijuí, p. 112. FUMAGALLI, L. (1998). O Ensino das Ciências Naturais no Nível Fundamental da Educação Formal: Argumentos a Seu Favor. Em Weissmann, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: Artmed, p. 13-30. GIL-PEREZ, D. (1993) Contribución da da História y de La Filosofia de las Ciências AL Desarrolo de um Modelo de Enseñanza/aprendizaje Como Investigación. Enseñanza de las Ciências, 11(2), p. 197-212. GIORDAN, M. (1999) a Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova Escola, nº 10, p. 43-49, nov. GIORDAN, M.; KOSMINSKY, L. As Visões de Ciência e Cobre Cientista Entre Estudantes do Ensino Médio. Química Nova Escola, 2002, 15, p. 11-18. HARRES, J. B. S. et al. Laboratórios de Ensino: Inovação Curricular na Formação de Professores de Ciências. Vol. 1 Santo André: ESETEC, 2005, p. 99. LUCKESI, CIPRIANO CARLOS. De Avaliar a Aprendizagem? Pátio. Ano3, nº 12, fev/abr, 2000. KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 8ª Edição, Perspectiva, 2003. MATTHEWS, M. R. História, Filosofia y Enseñanza de las Ciências: La Aproximación Atual. Enseñanza de las Ciências. 1994, vol. 12(2), p. 255-277. MORAES, R. (org). Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p. 230. MORAES,R. O Significado da Experimentação Numa Abordagem Construtivista: o Caso do Ensino de Ciências. In: BORGES, R. R. & MORAES, R. Educação em Ciências nas Séries Iniciais. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 1998, p. 29-45. MOREIRA, MARCO ANTÔNIO & ROSA, PAULO. Mapas Conceituais. Caderno Catarinense do Ensino de Física. Florianópolis. 3(1): p. 17-25. Abr. 1986. Nardi, R. (ORG) Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. PIETROCOLA, M. (2004). Curiosidade e Imaginação – Os Caminhos do Conhecimento nas Ciências, na Arte e no Ensino. In: CARVALHO A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 119-134. QUELUZ, A. G. O Trabalho docente – Teoria & Prática. São Paulo: Pioneira, 1999. ROSITO, BRENICE ÁLVARES. O Ensino de Ciências e a Experimentação. In: MORAES, ROQUE (org) Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas e Metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000, p. 195-208. SFORNI, M. S. F. Aprendizagem Conceitual e Organização do Ensino. 1ª ed. Araraquara: JM Editora, 2004. SANTOS, F. M. T. dos; GRECA, I. M. (orgs). A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e Suas Metodologias. Ijuí: Ed. Unujuí, 2006, p. 440. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Curriculo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática Pesquisa e Prática Pedagógica V: Estágio TE 695 Supervisionado no Ensino Fundamental B 30 60 4 90 6º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Exercício e análise da prática pedagógica docente nas séries iniciais do ensino fundamental, nas áreas de História, Geografia e Ciências Naturais, considerando seus fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos e cultura. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo Geral: Compreender os fundamentos, relações e determinantes epistemológicos, sociais, políticos, culturais e, especialmente, didáticos (sequências de ensino e contextos de ensino) da docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivos específicos: Elaborar sequências de ensino/material didático interdisciplinar com foco nos conteúdos de Ciências Naturais, Geografia e Matemática para o ensino básico, a partir das necessidades levantadas junto às escolas campo de estágio. Compreender a BNCC e o Referencial Curricular do Ensino Fundamental (1º ao 5º) como eixos orientadores para o fazer pedagógico: elaboração de projetos educativos, planejamento das aulas e seleção e/ou elaboração de materiais. Analisar o desenvolvimento das sequências de ensino e aprendizagem num movimento dialético entre ação-reflexão-ação. METODOLOGIA A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental - Elaboração do relatório final. AVALIAÇÃO Avaliação processual com foco nos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental e elaboração do relatório final. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -A organização do trabalho pedagógico nas séries iniciais do Ensino Fundamental -Planejamento e desenvolvimento de aulas em uma turma das séries iniciais do Ensino Fundamental -Elaboração do relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAM, L. et AL.; Projeto Mão na Massa (La Main à La Patê) Tradução para o português, Marcel Paul Forster, 2005. Disponível em https://sites.usp.br/cdcc/wp-content/uploads/sites/512/2019/08/pdf-ensinar-ciencias.pdf ALMEIDA, Maria Ângela Vasconcelos de; BARBOSA, Rejane Martins Novais ((Org.)). Projetos interdisciplinares em Ciências e Matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. ALVES, Thelma Panerai; GAMA, Ywanoska Maria Santos da (Org.). Educação: discursos e reflexões interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. BURIASCO, Regina Luzia Corio de (Org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM, 2008. 119 p. (Coleção SBEM. Biblioteca do Educador Matemático, v.4). CASTROGIOVANI AC; CALLAI HC; KAERCHER N. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano, Porto Alegre: Editora Mediação, 11ª ed. 2014. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Links: FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). https://novaescola.org.br/planos-de-aula http://www.labvirt.fe.usp.br http://www.lume.ufrgs.br http://www.cienciamao.if.usp.br/index.php http://www.m3.mat.br/ http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html www.dominiopublico.gov.br DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE696 Educação Infantil 60 00 04 60 6º Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Evolução Histórica da Educação Infantil; Concepções de Educação Infantil e de Criança; O Trabalho Docente e a Reflexão Sobre o Cotidiano nas Salas de Educação Infantil; Reflexão e Construção de Alternativas para a Prática Pedagógica na Educação Infantil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ● Demonstrar conhecimentos teórico-práticos sobre a atuação educativa com crianças de zero a cinco anos, com base nas leituras e discussões realizadas na disciplina, na socialização de experiências e na observação da realidade socioeducacional local. ● Conhecer as concepções de infância construídas ao longo da história, compreendendo o impacto destas construções na educação para as crianças pequenas; ● Discutir os fundamentos teórico-metodológicos do processo de ensino e aprendizagem da criança na creche e na pré-escola; ● Refletir sobre a criança enquanto sujeito crítico do processo de ensino e aprendizagem, reconhecendo as múltiplas dimensões que a compõem; ● Identificar a importância do papel da afetividade para o desenvolvimento da criança e das interações estabelecidas com as diversas instituições sociais: família, escola, comunidade, entre outros; ● Compreender as diversas possibilidades e relevância da avaliação na Educação Infantil; ● Compreender as características fundamentais ao perfil de um educador(a) de Educação Infantil. METODOLOGIA O trabalho pedagógico será realizado numa perspectiva de articulação entre teoria e prática, tendo como suporte o conhecimento prévio do aluno e seu papel na construção do conhecimento. As aulas serão realizadas mediante exposições dialogadas (debates/discussões), atividades colaborativas individuais e coletivas (estudos dirigidos/seminário), utilizando leitura de textos de livros e artigos, análise de vídeos e/ou outros recursos. AVALIAÇÃO A avaliação acontecerá de forma dialógica e participativa, considerando os saberes construídos no decorrer das aulas. Ainda, faremos uso de outros instrumentos avaliativos, tais como avaliação escrita, produção de portfólios, participação em seminários, realização de aula de campo etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● História da Educação Infantil e da Infância; ● Política Educacional para Educação Infantil; ● Currículo na Educação Infantil; ● Interações e Brincadeiras como estruturantes na Educação Infantil; ● Conceito de Experiência na Educação Infantil; ● Planejamento na Educação Infantil; ● Avaliação na Educação Infantil; ● Documentação Pedagógica na Educação Infantil; ● O ambiente na Educação Infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. ISBN 8573075171 BARBIERI, Ana Paula. SUDBRACK, Edite. Caminhos da Educação Infantil: da Constituição de 1988 até a BNCC Rev. Inter. Educ. Sup. Campinas, SP v.5 1-21, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8653416 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf CAMPOS, Maria Malta; FERREIRA, Isabel Mendes; ROSEMBERG, Fulvia. Creches e pre-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez: Fundação Carlos Chagas, 1993. 134p. ISBN 85-249-0483-6.OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 GALLINA, Simone. As crianças e a desaparição das infâncias. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Pp 243 a 251. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc CRUZ, Sílvia. CRUZ, Rosimeire. O ambiente na educação infantil e a construção da identidade da criança. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 71-81, set./dez. 2017. Disponível em; https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3214 HOFFMAN, Fábio. Campos de Experiência e a BNCC. Um olhar crítico. Zero a Seis, Florianópolis, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/1980-4512.2020v22n41p73 MORO, Catarina. Reflexões sobre a avaliação das crianças na Educação Infantil: escutas, olhares, registros Atentos. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Pp 341 – 349. Disponível em: Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 PINAZZA, Mônica. FOCHI, Paulo. Documentação Pedagógica: observar, registrar e (re)criar significados. Revista Linhas. Florianópolis, v. 19, n. 40, p. 84-199, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819402018184 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE698 1 Seminário Docência e Ensino 15 0 15 6º Fundamental B Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Socialização das práticas de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo, assim, a mobilização de experiências nas diversas áreas do conhecimento. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Objetivo Geral: Socializar as experiências vivenciadas nas escolas campo de estágio, analisando aspectos administrativos e pedagógicas das escolas observadas refletindo também sobre a práxis-pedagógica em construção desses estudantes a partir das atividades do estágio. Objetivos específicos: Analisar o desenvolvimento das sequências de ensino e aprendizagem num movimento dialético entre ação-reflexão-ação. METODOLOGIA Análise dos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental, do planejamento e desenvolvimento de aulas em turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. AVALIAÇÃO Avaliação processual com foco nos aspectos da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo de seminários é elaborado a cada semestre, a partir das contribuições dos componentes curriculares do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria ngela Vasconcelos de; BARBOSA, Rejane Martins Novais ((Org.)). Projetos interdisciplinares em Ciências e Matemática: fundamentos e vivências. Recife: Bagaço, 2011. ALVES, Thelma Panerai; GAMA, Ywanoska Maria Santos da (Org.). Educação: discursos e reflexões interdisciplinares. Recife: Baraúna, 2008. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. BURIASCO, Regina Luzia Corio de (Org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM, 2008. 119 p. (Coleção SBEM. Biblioteca do Educador Matemático, v.4). CASTROGIOVANI AC; CALLAI HC; KAERCHER N. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano, Porto Alegre: Editora Mediação, 11ª ed. 2014. FERREIRA, Verônica Gitirana Gomes; TELES, Rosinalda Aurora de Melo; BELLEMAIN, Paula Moreira Baltar; CASTRO, Airton Temistocles Gonçalves de (Org.). Jogos com sucata na educação matemática. 1.ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, Robson da Silva. Geografia. São Paulo: Blucher, 2012. 205 p. (A reflexão e a prática no ensino 7). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO X DADOS DO COMPONENTE C. H. Período Carga Horária Semanal Nº. de Código Nome Global Créditos Teórica Prática TE703 Seminário Docência Educação Infantil 15 00 01 15 7º – – Requisitos – Pré-requisitos Co-Requisitos C.H. EMENTA Socialização das práticas de intervenção na Educação Infantil OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Socializar experiências vividas no cotidiano das escolas de Educação Infantil, favorecendo a circularidade de saberes. METODOLOGIA Disciplina de cunho praxiológico, buscando pensar, a luz dos referenciais teóricos trabalhados no período, sobre a dimensão da escola e as especificidades da infância. AVALIAÇÃO Produção de variadas formas de socialização das experiências vividas nos contextos do estágio curricular supervisionado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Prática Pedagógica na Educação Infantil; Identidade Docente na Educação Infantil; Saberes Docentes e as Especificidades da Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Tá pronto seu lobo? didática/prática na pré-escola: coletânea de textos. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991.. 72 p. (Educação em ação). ISBN 8508029071. FLÔR, Dalânea Cristina; DURLI, Zenilde (Org.). Educação infantil e formação de professores. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2012. 254 p. ISBN 978-85-328-0595-9 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Rodrigo. FOCHI, Paulo. A pedagogia no cotidiano na (e da) Educação Infantil. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 15-19, set./dez. 2017. Disponpivel em: https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3211 CRUZ, Sílvia. CRUZ, Rosimeire. O ambiente na educação infantil e a construção da identidade da criança. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 71-81, set./dez. 2017. Disponível em: https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3214 DE CHIARO, Sylvia; MONTEIRO, Carlos Eduardo ((Org.)). Formação de professores: múltiplos olhares. Recife: Editora UFPE, 2015. 274p. ISBN 9788541505956. FREIRE, Paulo; BOFF, Leonardo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 32. ed. -. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022. 245p. ISBN 9788577534197. PINAZZA, Mônica. FOCHI, Paulo. Documentação Pedagógica: observar, registrar e (re)criar significados. Revista Linhas. Florianópolis, v. 19, n. 40, p. 84-199, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819402018184 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de ensino e Currículo _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática TE699 Pesquisa e Prática Pedagógica 6 - 30 30 4 60 7º Estágio em Educação Infantil Pré-requisitos – Co-Requisitos – Requisitos C.H. – EMENTA Concepções de Educação Infantil e de criança; Reflexões sobre o trabalho docente nas instituições de Educação Infantil (creches e pré-escolas); identificação de temas na prática pedagógica que possam gerar projetos de pesquisa ou de intervenção na área de Educação Infantil; reflexão e construção de alternativas de atuação docente na Educação Infantil. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE ✔ Ampliar o conhecimento teórico/prático em relação à docência na EI; ✔ Desenvolver um olhar sensível e reflexivo em relação à criança pequena e aos elementos envolvidos na prática pedagógica da Educação Infantil (EI), tais como: o espaço físico, os materiais, a organização dos tempos e espaços na instituição, as famílias, as professoras, as auxiliares, os funcionários e a comunidade em que a escola está inserida; ✔ Desenvolver a capacidade de planejar/avaliar atividades pedagógicas que sejam significativas para crianças menores de 6 anos; ✔ Ampliar a capacidade de se autoavaliar e interagir com outros, refletindo sobre os valores, crenças, sentimentos e outros aspectos da subjetividade, implicados no processo educativo; ✔ Identificar, com base nas leituras e discussões ao longo da disciplina e no contato com as escolas de EI, tópicos relevantes que possam gerar futuros projetos de pesquisa/intervenção. METODOLOGIA Leitura e discussão de textos recomendados; Exposição dialogada de slides sobre temas relativos ao trabalho pedagógico na EI; Leitura de livros de literatura, canções, parlendas e brincadeiras propostas pelos estudantes e professora; Observação e análise do cotidiano de salas de EI; Elaboração e implementação de um plano de atuação pedagógica em uma sala de EI; Produção de texto reflexivo sobre as práticas observadas no estágio e a experiência de regência em uma turma de EI. AVALIAÇÃO Produção e Apresentação de Diário descritivo das observações realizadas na escola Entrega do relatório final contendo a descrição das observações, os planejamentos das regências e a descrição das regências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ✔ Concepções de criança e de EI; ✔ Formação da/do docente na EI; ✔ O currículo, ambientes pedagógicos e rotinas na EI; ✔ O planejamento e a avaliação de atividades pedagógicas na EI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357 p. ISBN 8573075171 BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi Alves; ROSA, Ester Calland de Sousa. Caminho pelas salas ambiente na educação infantil: reflexões e práticas no CMEI professor Paulo Rosas. Fortaleza: IMEPH, 2019. 372 p. ISBN 9788579744136. Disponível em http://www.recife.pe.gov.br/efaerpaulofreire/content/caminhando-pelas-salas-ambiente-na-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil-reflex%C3 %B5es-e-pr%C3%A1ticas-no-cmei-professor DRUMOND, Viviane. A centralidade do estágio na formação de professores(as) de educação infantil. In: CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. P. 141-159. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p. ISBN 8524908556 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc CANCIAN, Viviane A. (org.) Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/2310 FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relatos de uma professora . 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. 123[148] p. (Coleção educação e comunicação ; 11). ISBN 8521900066. KRAMER, Sílvia; BARBOSA, Sílvia Néli Falcão. Organização, documentação, planejamento e organização do trabalho coletivo na Educação Infantil. In: Curriculo e linguagem na Educação Infantil – Caderno 6. Coleção Leitura e Escrita na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2016. Disponível em: http://www.projetoleituraescrita.com.br/publicacoes/colecao/ PERNAMBUCO. Currículo de Pernambuco: Caderno de Educação Infantil. Recife: CEE/PE, 2018. Disponível em: https://portal.educacao.pe.gov.br/wp-content/uploads/2024/08/CURRICULO-DE-PERNAMBUCO-ENSINO-FUNDAMENTAL.pdf DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento Ensino e Currículo _________________________________________ __________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 706 Seminário Investigação da Prática 15 00 1 15 9º Pedagógica e da Prática Docente 1 Pré-requisitos pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Inserção no universo de pesquisa científica. METODOLOGIA Participação em eventos científicos da área de interesse. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Participação em evento científico. AVALIAÇÃO Apresentação de comprovantes de participação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Depende da área de pesquisa de cada aluno. OLIVEIRA, A.; SANTOS, C.A.; FLORÊNCIO, R. Métodos e técnicas de pesquisa em Educação. Revista Científica da FASETE, 2019. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/ https://www.unirios.edu.br/revistarios/ media/revistas/2019/21/metodos_%20e_tecnicas_de_pesquisa_em_educacao.pdf LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ CHALMERS, AF. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 703 Trabalho de Conclusão de Curso 1 30 2 30 9º Pré-requisitos pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Elaborar projeto de pesquisa a ser apresentado ao final de TCC 2. METODOLOGIA - Os alunos em duplas devem desenvolver o projeto de pesquisa. - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a pertinência da pesquisa, sobre a revisão da literatura e sobre a metodologia utilizada com sugestões para a melhoria da pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Construir projeto de pesquisa contendo: revisão da literatura, método e referencias. AVALIAÇÃO Apresentação de texto com o projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, A.; SANTOS, C.A.; FLORÊNCIO, R. Métodos e técnicas de pesquisa em Educação. Revista Científica da FASETE, 2019. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/ https://www.unirios.edu.br/revistarios/ media/revistas/2019/21/metodos_%20e_tecnicas_de_pesquisa_em_educacao.pdf LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ CHALMERS, AF. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. DUTRA, LHA. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2017. Referên BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE C. H. Global Período Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos Teórica Prática IN 704 Trabalho de Conclusão de Curso 2 30 2 30 10º Pré-requisitos IN703 pré-Requisito Requisitos C.H. EMENTA Atividades teórico-práticas numa perspectiva de síntese do trabalho de investigação realizado durante o processo formativo, culminando com a socialização dos projetos de pesquisa. OBJETIVO (S) DO COMPONENTE Desenvolver projeto de pesquisa a ser apresentado para banca examinadora composta por: professor da disciplina, professor orientador e professor convidado. METODOLOGIA - Os alunos em duplas devem desenvolver o projeto de pesquisa. - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a pertinência da pesquisa e seu desenvolvimento com sugestões para a melhoria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Reflexões sobre as diferentes fases de uma pesquisa. Para tal as duplas realizam apresentações com slide para toda a turma, seguida de reflexões sobre a metodologia utilizada, análise dos resultados e conclusões e sugestões para a melhoria da pesquisa. - Regras da ABNT. - Encaminhamentos para depósito na Biblioteca Central AVALIAÇÃO Apresentação de artigo científico com a pesquisa realizada. Avaliação dos 3 componentes da banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA https://abnt.org.br/ https://www.ufpe.br/sib/graduacao-deposito LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Depende do projeto de pesquisa de cada dupla com indicação do orientador da pesquisa. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Ensino e Currículo ________________________________________ __________________________________________________ SSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE FUNDAMENTOS DO ENSINO 04 00 04 60 4º 673 DA GEOGRAFIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos dos conceitos básicos da disciplina que esclarecem as transformações da matéria, desde a natureza primária ao espaço social. A produção e o consumo do conhecimento nas ciências sociais e a multidimensionalidade da metodologia. A representação dos fenômenos geográficos. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo introdutório das várias dimensões do planeta: litosfera, atmosfera, hidrosfera, biosfera, sociosfera e noosfera. O ser humano individual e participante de coletivos: família, escola, empresa, igreja, estados, civilizações. A reprodução social do saber e as formas atuais de organização do espaço. O papel social da escola. A reprodução cartográfica dos fenômenos geográficos . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, R. D. Do Desenho ao Mapa. São Paulo: Contexto, 2000. ALMEIDA, R. D. O Espaço Geográfico, Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1994. ANDRADE, M. C. a Terra e o Homem no Nordeste. São Paulo: Cortez, 2005. APPLE, M. W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artmed, 1989. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005. CASTRO, I. E.;GOMES, P. C. da; CORREA, R. L. Geografia, Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. CLAVAL, P. Evolución de La Geografia Humana. Barcelona: Oikos-Tau, 1973. CLOZIER, R. Histoire de La Geographie. Paris. Presses Universitaires de France, 1972. CORREA, R. L. e ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. DESCARTES, R. El Discurso Del Método. Barcelona: Edicomunicación, 1996. DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Artmed, 2000. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: UNESP, 2007. GADAMER, H-P. Verdade e Método I e II. Petrópolis: Vozes, 2002. GADOTTI, M. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1983. GUIDDENS, A. New Rules of Sociological Method. Cambridge: Polity Press; Oxford; Blackwell Publishers, 1994. HARVEY, D. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 2004. IMBERNÓN, F. Educação no Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2000. LACOSTE, Y. A Geografia, Isso Serve Antes de Mais Nada Para Fazer a Guerra. São Paulo: Papirus, 1998. LEVY, P. O Que è Virtual? São Paulo: Ed. 34, 2004. MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003. MORIN, E. Série: O Método: 123456. Porto Alegre: Sulina, 2004. OLIVEIRA, A. U. Para Onde Vai o Ensino da Geografia? São Paulo: Contexto, 2003. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e de Geografia. São Paulo: Cortez, 1994. REGO, M. F. O Aprendizado da Ordem. A Ideologia em Textos Escolares. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981. SANTOS, M. Brasil: Território e Sociedade no inìcio do Século XXI. São Paulo: Record, 2001. SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. WEBER, M. Metodologia de Ciências Sociais. São Paulo: Editora da Universidade de Campinas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino _______________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE Seminário Docência e Ensino 15 00 01 15 5º 694 Fundamental A Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Socialização das práticas de intervenção nas séries iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado por uma equipe interdisciplinar, garantindo assim a mobilização de experiências nas diversas áreas de conhecimento. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo do seminário será elaborado a cada semestre, a partir das contribuições de cada componente curricular do período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será organizada em função dos projetos específicos a serem desenvolvidos em cada período . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO ________________________________________________ ______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Código Teórica Prática TE FUNDAMENTOS DO ENSINO 60 00 04 60 6º 697 DE ARTES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A Arte – seu ensino e sua história. O domínio das dimensões estética e artística como um dos grandes desafios de educar na e para a contemporaneidade. Compreender a Arte como construção histórica e social, portanto variável de cultura, podendo estar nos espaços consagrados como museus, teatros e cinemas (arte instituída) e também nas feiras, nas comunidades, nas festas religiosas e profanas de tradição popular (arte instituinte). O papel da (o) professora (o) na mediação da construção de uma leitura de mundo mais ampla e complexa. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae (org). O Ensino da Arte e Sua História. São Paulo: MAC/USP, 1990. _____. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva/IOCHPE, 1986. _____. (org). Arte-Educação: Leitura no Subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. _____. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez. FARIAS, Aguinaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática. PILLAR, Analice Dutra (org). A Educação do Olhar. Porto Alegre: Mediação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas -DMTE- ________________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE EDUCAÇÃO DE JOVENS E 45 00 03 45 6º 705 ADULTOS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem teórico-histórica da Educação de Jovens e adultos. Dinâmicas e Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos: concepção e história; os sujeitos históricos da Educação de Jovens e Adultos e as questões sócio-culturais. Elementos teóricos e metodológicos de processos educativos de Educação de Jovens e Adultos: âmbito escolar e não-escolar. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Condições de produção da Educação de Jovens e Adultos no Brasil.  Educação de Adultos, Educação Popular, Educação de Jovens e Adultos.  Movimentos Sociais e Educação de Jovens e Adultos.  Os sujeitos educativos dos processos de Educação de Jovens e Adultos.  Discursos Curriculares e Educação de Jovens e Adultos.  Alfabetização e Elevação de escolaridade de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMO, Helena W.; FREITAS, Maria Virgínia de,; SPOSITO, Marília Pontes. (orgs). Juventude Debate. São Paulo: Ação Educativa. Cortez, 2000. BEISIEGEL,Celso de Rui. (O Estado e Educação Popular: Um Estudo Sobre a Educação de Adultos no Brasil. São Paulo: Pioneira. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1986). A Educação Como Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense. CANÁRIO, Rui. (2000). Educação de Adultos. Um Campo e Uma Problemática. Lisboa: EDUCA: ANEFA. CARVALHO, Rosângela Tenório (2004). Discursos Pela Interculturalidade no Campo Curricular de Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: NUPEP/BAGAÇO. CARVALHO, Rosângela Tenório (2005). “Alfabetização e Interculturalidade”. Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. CORAZZA, S. M. (1997) Planejamento de Ensino Como Estratégia de Política Cultural. In: MOREIRA. (org). Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora. COSTA, Adosinda (1999). Professor, Quem São Seus Alunos? Governo do Estado de Pernambuco. Caderno do Professor. DI PIERRO, Maria Clara (2001) “Descentralização, Focalização e Parceria: Uma Análise das Tendências Nas Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos”. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº2, p. 321-337, jul/dez. São Paulo, Brasil Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação. FREIRE, P. (1975) Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, P. (1990) Alfabetização: Leitura de Mundo, Leitura da Palavra. RJ: Paz e Terra. FERREIRA, E. N. A Linguagem Oral na Educação de Adultos. Artmed. FRAGO, A. V. A Alfabetização na Sociedade e na História - Vozes, Palavras e Textos. Artmed. GONÇALVES e SILVA. Petronilha Beatriz; PINTO, Regina Pahim (orgs). Negro e Educação: Presença do Negro no Sistema Educacional Brasileiro. São Paulo: Ação Educativa. Anped, 2001. GUMPERZ, J. C. (1991). A Construção Social da Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIMAN, A. B. e SIGNORINI, I. e COLABORADORES. O Ensino e a Formação do Professor – Educação de Jovens e Adultos. Artmed. KNIJNK, Gelsa (1996). Exclusão e Resistência. Educação Matemática e Legitimidade Cultural. Porto Alegre:Artmed. KOHL, Marta de Oliveira (1999). “Jovens e Adultos Como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagem”. Trabalho encomendado pelo GT “Educação de Pessoas Jovens e Adultas” e apresentado na 22ª Reunião Anual da ANPED de 26 a 30 de Setembro de 1999, Caxambu. PAIVA, Vanilda Pereira. (1983). Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola. RIBEIRO, Vera Maria Masagão (org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global; Ação Educativa, Paulo Montenegro, 2003. SOUZA, João Francisco (1987). Uma Pedagogia da Revolução. SP: Cortez. SOUZA, João Francisco (2000). A Educação Escolar, Nosso Fazer Maior, Des(A)fia o Nosso Saber. Educação de Jovens e Adultos. Recife: Edções Bagaço: NUPEP. UFPE. SOUZA, Francisco de (2000). A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no Mundo. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. Souza, João Francisco de (2003). “Alfabetização: Arranque da Escolarização” Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. 2, 2, p. 6-14. SOUZA, João Francisco (2003). Atualidade de Paulo Freire. Recife: Ediçoes Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2004). E a Educação: Que? Recife: Bagaço. TFOUNI, L. Verdiani (1995). Letramento e Alfabetização. SP: Cortez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino _______________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Prática de Ensino Atividade complementar Módulo Monografia Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática TE Pesquisa e Prática Pedagógica VII: 30 30 03 60 7º 700 Estágio na Educação de Jovens e Adultos Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Prática pedagógica em Educação de Jovens e Adultos com ênfase nas experiências construídas no Brasil a partir dos anos 1960. Planejamento curricular e processos didáticos. Pesquisa de campo: identificação dos problemas a partir das informações coletadas na pesquisa de campo; questionamento e tematização desses problemas. Elaboração de proposta pedagógica para atuar na Educação de Jovens e Adultos. Prática pedagógica e prática docente na Educação de Jovens e Adultos. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Prática Pedagógica e Prática docente na Educação de Jovens e Adultos  Pesquisa participante  Diário Etnográfico: uso pedagógico  Planejamento de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMO, Helena W; FREITAS, Maria Virgínia de; SPOSITO, Marília Pontes. (orgs). Juventude e Debate. São Paulo: Ação Educativa. Cortez, 2000. BEISEGEL, Celso de Rui (1974). O Estado e a Educação Popular: Um Estudo Sobre a Educação de Adultos no Brasil. São Paulo: Pioneira. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (1986). A Educação Como Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense. CANÁRIO, Rui (2000). Educação de Adultos. Um Campo e Uma Problemática. Lisboa: EDUCA: ANEFA. CARVALHO, Rosângela Tenório (2004). Discursos Pela Interculturalidade no campo Curricular da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 1990. Recife: NUPEP/BAGAÇO. CARVALHO, Rosângela Tenório (2005). “Alfabetização e Interculturalidade”. Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos. CORAZZA, S. M. (1997). Planejamento de Ensino Como Estratégia de Política Cultural. In: MOREIRA, (org). Currículo: Questões Atuais. Campinas, SP: Papirus Editora. COSTA, Adosinda (1999). Professor, Quem São Seus Alunos? Governo do Estado de Pernambuco, Caderno do Professor. DI PIERRO, Maria Clara (2001). “Descentralização, Focalização e Parceria: Uma Análise das Tendências nas Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos”Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº 2, p. 321-337, jul/dez. São Paulo, Brasil Ação Educativa – Assessoria, Pesquisa e Informação. FREIRE, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento. FREIRE, P. (1990). Alfabetização: Leitura de Mundo, Leitura da Palavra. RJ: Paz e Terra. FERREIRA, E. N. A Linguagem Oral na Educação de Adultos. Artmed. FRAGO, A. V. A Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Artmed. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz,; PINTO, Regina Pahim. (orgs.) Negro e Educação: Presença do Negro no Sistema Educacional Brasileiro. São Paulo: Ação Educativa, ANPED, 2001. GUMPERZ, J. C. (1991). A Construção Social da Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIMAN, A. B. e SIGNORINI, I. e Colaboradores. O Ensino e a Formação do Professor. Alfabetização de Jovens e Adultos. Artmed. KNIJNK, Gelsa (1996). Exclusão e Resistência. Educação Matemática e Legitimidade Cultural. Porto Alegre. Artmed. KOHL, Marta de Oliveira (1999). “Jovens e Adultos Como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagem”. Trabalho encomendado pelo GT “Educação de Pessoas Jovens e Adultas” e apresentado na 22ª Runião Anual da ANPED – 26 a 30 de Setembro de 1999, Caxambu. PAIVA, Vanilda Pereira (1983). Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola. PINTO, Álvaro Vieira (1994). Sete Lições Sobre Educação de Adultos. SP: Cortez. RIBEIRO, Vera Maria Masagão (org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global; Ação Educativa; Paulo Montenegro, 2003. SOUZA, João Francisco (1987). Uma Pedagogia da Revolução. SP: Cortez. SOUZA, João Francisco (2000). A Educação Escolar, Nosso Fazer Maior, Des(a)fia o Nosso Saber. Educação de Jovens e Adultos. Recife: Editora Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2000). (org). A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no Mundo. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2003). “Alfabetização: Arranque da Escolarização” Fênix Revista Pernambucana de Educação Popular e de Educação de Adultos 2, 2, p. 6-14. SOUZA, João Francisco (2003). Atualidade de Paulo Freire. Recife: Edições Bagaço: NUPEP, UFPE. SOUZA, João Francisco (2004). E a Educação: Que? Recife: Bagaço. SOUZA, João Francisco (2006). E a Educação Popular: Aue? Uma Pedagogia Para Fundamentar a Educação, Inclusive Escolar, Necessária ao Povo Brasileiro. Recife: NUPEP, UFPE; Edições Bagaço. TFOUNI, L. Verdiani (1995). Letramento e Alfabetização. SP; Cortez. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO -DMTE- ________________________________________________ ___________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 DOCUMENTOS COMPROBATORIOS Nº 20194/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 20194, ano: 2024, tipo: DOCUMENTOS COMPROBATORIOS, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: ed24d6a676 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N.º 1406, DE 16 DE ABRIL DE 2021. DESIGNAÇÃO COLETIVA O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, R E S O L V E: Designar os membros abaixo relacionados para recomposição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Graduação em Pedagogia, do Centro de Educação – CE: (1) REJANE DIAS DA SILVA MORAIS - Coordenadora - Início do mandato: Dezembro de 2019 (Designação) (2) MARIA DA CONCEIÇÃO DE LIMA - Início do mandato: Outubro de 2019 (Designação) (3) VIVIANE DE BONA - Início do mandato: Outubro de 2019 (Designação) (4) DILIAN DA ROCHA CORDEIRO - Início do mandato: Fevereiro de 2020 (Designação) (5) MARIA EMILIA LINS E SILVA - Início do mandato: Abril de 2019 (Designação) (6) ELETA DE CARVALHO FREIRE - Início do mandato: Abril de 2019 (Recondução) (7) FERNANDA DA COSTA GUIMARÃES CARVALHO - Início do mandato: Outubro de 2019 (Recondução) Processo nº. 23076.068377/2020-89 ALFREDO MACEDO GOMES Reitor MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 16/04/2021 PORTARIA Nº 2687/2021 - SAAP PROGEPE (11.07.27) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 16/04/2021 12:15 ) ALFREDO MACEDO GOMES REITOR - TITULAR GR (11.01) Matrícula: ###712#8 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 2687, ano: 2021, tipo: PORTARIA, data de emissão: 16/04/2021 e o código de verificação: 9517e72f6b MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 PORTARIA Nº 7888/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7888, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 7cce566eab APROVAÇÃO AD REFERENDUM A DIRETORA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 1202 de 12 de março de 2024, RESOLVE: Aprovar “ad referendum” do Conselho do Centro de Educação a reforma parcial do PCC do Curso de Pedagogia nº 1322, com atualizações textuais, de informações institucionais e da bibliografia básica de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. ANA LÚCIA FÉLIX DOS SANTOS Diretora do Centro de Educação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 DOCUMENTOS COMPROBATORIOS Nº 20195/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 20195, ano: 2024, tipo: DOCUMENTOS COMPROBATORIOS, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: e60d0da50e PORTARIA Nº 10, DE 25 DE SETEMBRO DE 2024 DESIGNAÇÃO A DIRETORA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: Designar, por dois anos, a contar de 12 de agosto de 2024, os membros do COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO: Nome Representação Maia Elizabeth Varjal Medicis Pinto Coordenadora do Curso de Pedagogia Dilian da Rocha Cordeiro Vice-Coordenadora do Curso de Pedagogia Sandra Patricia Ataíde Ferreira Representante do Departamento de Psicologia, Inclusão e Educação (DPSIE) Alexandre Simão de Freitas Representante do Departamento de Política e Gestão Educacional (DPGE) Ana Lucia Borba de Arruda Representante do Departamento de Política e Gestão Educacional (DPGE) Ana Paula Fernandes da Silveira Mota Representante do Departamento de Ensino e Currículo (DEC) Catarina Carneiro Gonçalves Representante do Departamento de Ensino e Currículo (DEC) José Policarpo Junior Representante do Departamento de Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação (DFSFE) Rafhael Guazzelli Valerio Representante do Departamento de Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação (DFSFE) Clecio dos Santos Buzen Junior Coordenador de Estágio Maria Angela Alves de Oliveira Representante dos Técnicos em Assuntos Educacionais ANA LÚCIA FÉLIX DOS SANTOS Diretora do Centro de Educação B.O. UFPE, RECIFE, 59 ( 173 BOLETIM DE SERVIÇO ): 1 - 78 27 DE SETEMBRO DE 2024 75 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 PORTARIA Nº 7889/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 7889, ano: 2024, tipo: PORTARIA, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: 2afe94c539 APROVAÇÃO AD REFERENDUM A COORDENADORA DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições, RESOLVE: Aprovar “ad referendum” do Colegiado do Curso de Pedagogia a reforma parcial do PCC do Curso de Pedagogia, Perfil 1322, com atualizações textuais, de informações institucionais e da bibliografia básica de componentes curriculares obrigatórios e eletivos. 30/09/2024 Maria Elizabeth Varjal Medicis Pinto Coordenadora do Curso de Pedagogia da UFPE SIAPE 1171203 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHA DE ASSINATURAS CONTRATOS Emitido em 01/10/2024 DOCUMENTOS COMPROBATORIOS Nº 20196/2024 - CE (11.45) (Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51 ) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Visualize o documento original em http://sipac.ufpe.br/documentos/ informando seu número: 20196, ano: 2024, tipo: DOCUMENTOS COMPROBATORIOS, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: fe27013899 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE DOCUMENTOS COMPROBATORIOS Nº 20197/2024 - CE (11.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de outubro de 2024. Lista_de_componentes_com_Bibliografia_revisada_-_PPC_1322.docx VISUALIZAÇÃO INDISPONÍVEL Total de páginas: 7 (Download Disponível pelo Sistema) Para visualizar este documento, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public acesse a Consulta de Processos e encontre o Documento de Ordem 9 na visualização do processo consultado. Visualizar no Portal Público (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 20197, ano: 2024, tipo: DOCUMENTOS COMPROBATORIOS, data de emissão: 01 /10/2024 e o código de verificação: 9e93a46d44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DO CENTRO DE EDUCACAO - CE OFICIO DE ENCAMINHAMENTO Nº 1110/2024 - CE (11.45) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de outubro de 2024. À PROGRAD, A Coordenação do Curso de Pedagogia encaminha o processo para Reforma Parcial do PPC do Curso do Perfil 1322. Destaca-se entre as principais alterações do texto do PPC 1322 na Reforma Parcial: - Atualização do texto da apresentação do PPC; - Atualização e ampliação do texto do marco teórico, objetivos, do perfil do egresso, do campo de atuação, das competênicas/atitudes e habilidades; - Atualização do texto da metodologia com a flexibilização e a ampliação do percurso formativo com foco na docência e gestão em espaços escolares e formais não escolares, tendo como prioridade a escola pública. - Ampliação do texto da metodologia do curso e explicitação da importância da relação entre a graduação e pós-graduação como forma de qualificação dos estudantes e docentes do curso; - Aprofundamento do texto que traz as questões vinculadas à acessibilidade com especificação de aspectos relacionados ao processo de ensino, aprendizagem e avaliação; - Atualização das informações do corpo docente; - Atualização das informações quanto à estrutura de funcionamento do Curso com a inclusão de aspectos relacionados à acessibilidade, ao apoio ao Discente, ao funcionamento da biblioteca, ao acervo do curso; - Atualização do texto do Regulamento das Atividades Complementares. < - Criação do Regimento do Estagio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso; - Criação da Coordenação de estágio para acompanhamento das práticas de estágio; - A atualização de temas obrigatórios no PPC requeridos pelas DCNs, tais como Libras, relações interculturais, questões de gênero, dentre outras. - Atualização das bibliografias dos componentes curriculares obrigatórios e eletivos, conforme planilha em anexo. Att., (Assinado digitalmente em 01/10/2024 00:51) ANA LUCIA FELIX DOS SANTOS DIRETOR - TITULAR CE (11.45) Matrícula: ###310#1 Processo Associado: 23076.080529/2024-27 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 1110, ano: 2024, tipo: OFICIO DE ENCAMINHAMENTO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: d456aca322 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - PROGRAD DESPACHO Nº 94661/2024 - DDE PROGRAD (11.13.03) Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO Recife-PE, 01 de outubro de 2024. Informamos que a Diretoria de Desenvovimento do Ensino da PróReitoria de Graduação (DDE/PROGRAD), aprova a Reforma Curricular Parcial do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Educação (CE) , realizada através do Processo Eletrônico nº 23076.080529/2024-27, de 01 de outubro de 2024. Informamos que, após a aprovação, o Processo Eletrônico será arquivado na Coordenação Didático-Pedagógica da DDE, conforme fluxo processual de Reforma do PPC. (Assinado digitalmente em 01/10/2024 01:08) ROSEANE PATRICIA DE SOUZA E SILVA DIRETOR - TITULAR DDE PROGRAD (11.13.03) Matrícula: ###762#3 Processo Associado: 23076.080529/2024-27 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 94661, ano: 2024, tipo: DESPACHO, data de emissão: 01/10/2024 e o código de verificação: a64d268390