1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: LICENCIATURA CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PE 2014 2 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Amaro Henrique Pessoa Lins (2003 – 2011) Vice-reitor: Gilson Edmar Gonçalves e Silva (2003 – 2011) Reitor: Anísio Brasileiro de Freitas Dourado (2011 – presente data) Vice-reitor: Sílvio Romero de Barros Marques (2011 – presente data) Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – CAV Diretora: Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos (2006 – presente data) Vice-diretor: Zelyta Pinheiro de Faro (2006 – 2012) Vice-diretor: José Eduardo Garcia (2012 – presente data) Campus de Vitória de Santo Antão Rua Alto do Reservatório s/n Bela Vista Vitória de Santo Antão PE CEP: 55608-680 Telefone: (81) 35233351 3 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE Coordenadora: Carol Leandro Góis Leandro (2007 - 2012) Vice-Coordenador: Marco Antonio Fidalgo Amorim (2007 - 2013) Coordenador: Ary Gomes Filho (2013 - presente data) Vice-Coordenador: Haroldo Moraes de Figueiredo (2013 - presente data) COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Coordenador: Marco Antonio Fidalgo Amorim (2011-presente data) Vice-Coordenador: Marcelus Almeida de Brito (2011 – 2013) Vice-Coordenador: Haroldo Moraes de Figueiredo (2013 –presente data) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Marco Antonio Fidalgo Amorim Francisco Xavier dos Santos Haroldo Moraes de Figueiredo Iberê Caldas Souza Leão Rhowena Jane Barbosa de Matos 4 EQUIPE DE TRABALHO – 1ª versão (2010) Carol Virgínia Góis Leandro Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos Gilmar Bezerra de Farias Emanuel Souto da Mota Silveira César Augusto Souza de Andrade Sebastião Rogério Freitas Silva Carmem Lygia Burgos Ambrósio Emerson Peter da Silva Falcão Zelyta Pinheiro de Faro Raul Manhães de Castro Sandra Lopes de Souza Tânia Cristina Pithon-Curi – UNICSUL/ São Paulo Go Tani – EEFE/USP Leonardo dos Reis Silveira – Departamento de Educação Física USP-RP Simonete Pereira da Silva – Departamento de Educação Física – URCA-CE José António Ribeiro Maia – Faculdade de Deporto – Universidade do Porto – Portugal José António Prista – Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto – Universidade Pedagógica de Moçambique - Moçambique 5 EQUIPE DE TRABALHO – Versão atual (2014) Marco Antonio Fidalgo Amorim Flávio Renato Barros da Guarda Francisco Xavier dos Santos Haroldo Moraes de Figueiredo Iberê Caldas Souza Leão Keyla Cristina V. Marques Ferreira Marina de Moraes Vasconcelos Petribú Rhowena Jane Barbosa de Matos Wilson Viana de Castro Melo Zailde Carvalho dos Santos APOIO TÉCNICO: Maura Francinete Rodrigues Costa Lima – Secretaria Geral dos Cursos CAV-UFPE Marcela de Souza Santiago (2013) - Secretaria Geral dos Cursos CAV-UFPE Maria Alexsandra Prado de Oliveira (2013) - Secretaria Geral dos Cursos CAV-UFPE Marilene Protásio de Souza - Seção de Currículos e Programas PROACAD/UFPE Lúcia Helena Magalhães – Assessora da PRACAD/UFPE Giane da Paz Ferreira Silva – Bibliotecária CAV/UFPE Silmara Rufino de Melo – Divisão de Projetos e Obras PCU/UFPE 6 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome: Licenciatura em Educação Física Diretrizes Curriculares: CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004 Título conferido: Licenciado Modalidade: Presencial Vagas: 90 anuais Entrada: 45 por semestre Turno: Tarde Carga Horária: 3375 Duração: 4 anos Início do curso: 2011 Vigência da reforma: contínua EQUIPE REVISORA Marco Antonio Fidalgo Amorim Francisco Xavier dos Santos Haroldo Moraes de Figueiredo Iberê Caldas Souza Leão Rhowena Jane Barbosa de Matos 7 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO .............................................................................................................. 09 2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 09 3. MARCO TEÓRICO.................................................................................................... 11 4. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 16 4.1. Objetivo Geral ............................................................................................................. 16 4.2. Objetivos Específicos ................................................................................................ 16 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................. 17 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL .......................................................... 19 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ..................................................... 20 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 21 8.1. Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ........................................................ 21 8.2. Avaliação do Curso .................................................................................................... 22 9. DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS............................................................... 24 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ......................................................... 25 11.ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 26 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios................................................................. 26 11.2 Componentes Curriculares Eletivos ........................................................................ 28 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ........................................ 29 12.1 Componentes Obrigatórios ...................................................................................... 29 12.2 Componentes Eletivos .............................................................................................. 93 8 13. ATIVIDADES CURRICULARES ............................................................................. 102 13.1 Atividades Complementares..................................................................................... 102 13.2 Estágio Supervisionado de ensino de Educação Física ......................................... 102 13.2.1 Campo de Estágio para o curso ..................................................................... 104 13.2.2 Aproveitamento da carga horária profissional .............................................. 106 13.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................. 106 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................... 107 14.1. Acessibilidade do CAV............................................................................................. 107 14.2. Instalações ................................................................................................................ 108 14.2.1. Laboratórios.................................................................................................... 108 14.2.2. Biblioteca ........................................................................................................ 109 14.2.3. Salas de aula ................................................................................................... 117 14.2.4. Setor de Apoio Técnico – SAT ....................................................................... 118 14.3. Recursos Humanos .................................................................................................. 119 14.3.1. Corpo Docente ................................................................................................ 119 14.3.2 Técnicos Administrativos ............................................................................... 120 15. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................... 121 15.1. Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial – NAEPS ....................... 121 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................ 124 16.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ....................................................................... 124 17. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 127 ANEXOS ANEXO 1 NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANEXO 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO ANEXO 3 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO 4 ACESSIBILIDADE ANEXO 5 QUADRO DE DOCENTES ANEXO 6 PORTARIAS DO NDE ANEXO 7 TRECHOS DE ATA 9 1. HISTÓRICO A UFPE teve início em 1946 com a denominação de Universidade do Recife. Em 1948, começa a construção do campus universitário no bairro do Engenho do Meio. Em 1965 a Universidade do Recife passou a integrar o novo sistema de educação do país com o nome de Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, a UFPE é a principal instituição federal de ensino superior do Norte-Nordeste do país, estando entre as dez melhores instituições públicas. Em 2006, expandiu sua atuação instalando novo campus no município de Vitória de Santo Antão e ampliou sua interação com a sociedade. O Centro Acadêmico de Vitória (CAV/UFPE) iniciou suas atividades educativas com os cursos de Enfermagem, Ciências Biológicas e Nutrição. Em 2010, começa o curso de bacharelado em Educação Física e no segundo semestre de 2011 teve início o curso de Licenciatura em Educação Física. 2. JUSTIFICATIVA A região da Zona da Mata/PE apresenta agudas imensas e recorrentes demandas efetivas de natureza econômica, social e educacional. Os dados oficiais, conforme quadro abaixo, demonstram extrema carência em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que avalia a longevidade, educação e renda dos municípios, bem como em relação ao Índice de Desenvolvimento Educacional (IDHM) e ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Município Barra de Guabiraba Bezerros Bonito Camocim de São Félix IDH/2013 (*)ii 0.577 (4716º) 0.606 (4022º) 0.561(5028º) 0.588 (4463º) IDHM Educação/2010 ii 0.474 (baixo) 0.487 (baixo) 0.420 (baixo) 0.472 (baixo) Ideb/2011i séries finais: 3.0 séries finais: 3.8 séries finais: 3.4 séries finais: 3.8 10 Chã de Alegria Chã Grande Escada Glória do Goitá Gravatá Pombos Sairé São Joaquim do Monte Vitória de Santo Antão i ii 0.529 (baixo) 0.443 (baixo) 0.543 (baixo) 0.506 (baixo) 0.510 (baixo) 0.463 (baixo) 0.440 (baixo) 0.604 (4074º) 0.599 (4193º) 0.632 (3454º) 0.604 (4063º) 0.634 (3422º) 0.598 (4213º) 0.585 (4529º) 0.537 (5353º) 0.640 (3291º) 0.381 (baixo) 0.543 (baixo) Brasil: 0.637 (médio) Pernambuco: 0.574 (baixo) séries finais: 2.6 séries finais: 2.7 séries finais: 3.1 séries finais: 2.9 séries finais: 3.3 séries finais: 2.2 séries finais: 3.3 (2009) séries finais: 2.9 séries finais: 2.7 Brasil - séries finais: 4.1 Pernambuco séries finais: 4.1 Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/ Fonte: http://www.pnud.org.br/IDH/Atlas2013 * posição entre os 5.565 municípios brasileiros Somando-se a isto, há a carência de professores de Educação Física nas escolas da Rede Pública de Ensino da educação básica da cidade de Vitória de Santo Antão e dos municípios vizinhos. Esta situação resultou a ausência de aulas e por consequência está sendo negado a população, sobretudo, interioranda, o acesso a formação superior pública e o trato com a produção do conhecimento da área de Educação Física, comprometendo em larga escala a formação acadêmica inicial e profissional, em especial, dos jovens em idade escolar. Este quadro compromete fortemente o cumprimento das determinações legais as quais estabelecem a Educação Física como componente curricular obrigatório da educação básica (Lei no 10.793/2003 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Artigo 4º, § 3o). Sendo assim, a implantação do curso de Licenciatura em Educação Física no município de Vitória de Santo Antão/PE justifica-se devido a atender às demandas da região e as determinações legais. Ademais, esta ação da UFPE também garantirá a fixação de novos profissionais em seu local de origem e possibilitará a Formação Continuada dos professores das redes de Ensino. 11 A instalação de um curso de Formação de Professores na região está em conformidade com as diretrizes do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). O Programa, o qual integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), tem por objetivo interiorizar a educação superior pública. A implementação do curso também atende às dimensões do Plano de Reestruturação e Expansão da UFPE para os cursos de graduação. Por fim, o curso satisfaz as demandas do Programa Mais Educação (Decreto n° 7.083/2010), que também integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), e tem como estratégia “induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral”. Ampliando as possibilidades de campo de estágio e inserção dos profissionais da área na região, em 2013 o Governo do Estado de Pernambuco aumentou o número de escolas envolvidas no Programa de Educação Integral. 3. MARCO TEÓRICO De acordo com a Resolução CNE/CES n° 7/2004, a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física em nível superior de graduação plena, tendo em vista o disposto no Art. 4º, § 2º “o professor da educação básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta Resolução”. Desta forma, os marcos teóricos do curso deverão estar alicerçados a partir das Resoluções CNE/CP nº. 1/2002, CNE/CP nº. 2/2002 e CNE/CES nº. 58 de 18 de 12 fevereiro de 2004 que instituíram respectivamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Neste sentido, o que concerne aos critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares, são expressos eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma a seguir indicada: I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Historicamente, a Formação Acadêmica em Educação Física no Brasil é vinculada quase que exclusivamente ao paradigma da Aptidão Física e aos saberes oriundo das Ciências Naturais (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Nesta perspectiva de desenvolver a aptidão física e a esportivização da Educação Física, orientados por uma concepção idealista, as disciplinas do curso assumem um papel extremamente tecnicista e tradicional (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Ademais, o currículo dos cursos está estruturado de forma etapista e tradicional, onde as disciplinas estão distribuídas de maneira desarticulada e não dialogando entre si. Neste sentido, as aulas no curso, conduzidas por pressuposto curriculares formais, desdobram-se em ações conservadoras, autoritárias e segregatórias, exacerbando valores como o individualismo, o competitivismo e a racionalidade técnica (PIMENTA, 2008). O conhecimento conduzido a partir desta organização curricular, com forte apelo à reprodução social e 13 educacional, com ênfase na recognição, com viés acrítico e a histórico, foi descontextualizado da realidade e separou a dimensão teórica da educação da dimensão prática tornando-se obsoleto e não mais satisfazendo a dinamicidade social e educacional exigida na contemporaneidade (DAOLIO, 2007). Nas escolas, os esportes são dominantes nas aulas de Educação Física. Além disso, apenas seus aspectos motores e biológicos são priorizados, sendo desconsiderados seus referenciais sóciohistóricos, assim como, a perspectiva da formação e educação do ser humano, compreendida na sua multidimensionalidade (CAPARROZ, 2007). Para agravar o quadro, os outros conteúdos da cultura de movimento do homem, como as ginásticas, as lutas, os jogos, os esportes e as danças, não são contemplados nas aulas. Atualmente, diversos cursos vem reformulando seus currículos e adotando metodologias centradas nos alunos e em estratégias didáticas que favorecem os debates e a reflexão sobre o conhecimento (PIMENTA, 2008). Neste sentido, o coletivo de professores do curso de Licenciatura em Educação Física, buscando novos dispositivos e alternativas metodológicas, vem desenvolvendo uma inovadora organização do trabalho pedagógico, imputando a sua prática pedagógica uma concepção crítica e propositiva de Educação. Enquanto abordagem/orientação metodológica para o trato com o conhecimento na área, é defendido que esta se fundamente num processo constante de ação-reflexão-ação (PIMENTA, 2008; COLETIVO DE AUTORES, 1992). Preconiza-se também que os conteúdos da cultura de movimento do homem, a saber: os jogos, as lutas, as danças, os esportes, as ginásticas e os conhecimentos sobre o corpo devem ser pedagogizados tratando suas dimensões sócio-históricas. Os conteúdos serão vivenciados através das seguintes estratégias didáticas: aulas expositivas dialogadas, vivências práticas, oficinas de movimento, estudos dirigidos, trabalhos em grupo, apresentações didáticas, debates, ensino com 14 pesquisa, palestras, júris, parcerias interdisciplinares, festivais e outros dispositivos de produção das aprendizagens no âmbito do ensino/pesquisa/extensão. Os conhecimentos/saberes serão problematizados, discutidos e refletidos a partir dos seus determinantes históricos, culturais, sociais, biológicos, técnicos/táticos, políticos e econômicos e também serão relacionados a temas transversais como: corpo, política das drogas, família homoafetivas, política LGBT, criminalização da pobreza, racismo, diversidade cultural, ética, respeito às diferenças, solidariedade, cooperação, companheirismo, amizade, trabalho coletivo, relações culturais, cidadania, gênero, sexualidade, violência, individualidade, competitividade, ciúme, vergonha, entre outros. Estratégias como parcerias interdisiciplinares/ações conjuntas, as quais são perspectivas educacionais e pedagógicas apresentadas e preconizadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei, no 9.394/96) e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), vem sendo desenvolvidas no curso. O processo ensino-aprendizagem no curso está alicerçado em propor ações que desafiem o desenvolvimento de operações mentais de controle emocional, seletividade de pensamento, observação, imaginação, comparação, organização dos dados da realidade, classificação, análises e sínteses, interpretação crítica, elaboração e confirmação de hipóteses e tomadas de decisão, possibilitando que os graduandos suplantem o senso comum e possam desenvolver uma consciência científica, como também, uma perspectiva holística da realidade em suas múltiplas manifestações (PIMENTA, 2008; SAVIANI, 1985). Este norte epistemológico possibilitará aos acadêmicos a ampliação de indicadores críticos, criativos, participativos, dialógicos, interativos, reflexivos, interpretativos, persuasivos e argumentativos, criando desta forma novas possibilidades de intervenção crítica na constituição da sua própria subjetividade, na sua formação humana, transformação pessoal e do mundo social. Ademais, irá incentivar e promover o 15 engajamento imediato nas atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso e na educação básica. Garantir na Formação Acadêmica acesso, discussão, reflexão e concretização de pressupostos teóricos científico-pedagógicos é reconhecido como indutor de novas aprendizagens sociais e eficaz para qualificação da formação e do exercício profissional (PIMENTA, 2008; COLETIVO DE AUTORES, 1992). Espera-se permitir o acesso e a prescrição de atividades corporaes adequadas, competentes e cientificamente paramentadas frente às reais necessidades dos escolares e garantir uma Formação Acadêmica/Profissional competente forjando recursos humanos capacitados para lidar com as complexas demandas presentes nos diferentes âmbitos de manifestações da área da Educação Física, Saúde, Lazer e Treino na educação básica. 16 4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1 Geral Formar professores para exercer a docência na Educação Básica, em instituições públicas e privadas, qualificando-os para atividades de coordenação, supervisão, gerenciamento, organização, execução e avaliação de programas, planos e projetos na área educacional, bem como para participar de equipes e projetos multidisciplinares e interdisciplinares, elaborar documentos técnicos, científicos e pedagógicos na área de educação / Educação Física Escolar. 4.2 Específicos  Formar professores que atendam às necessidades da sociedade contemporânea, comprometidos com a construção de relações sociais justas, éticas e humanizadas;  Orientar os futuros professores de Educação Física para a importância de um trabalho educacional responsável e que leve em consideração as diferenças presentes na sociedade: étnicas, raciais, sexuais, religiosas, culturais, regionais, entre outras;  Preparar educadores para a participação em discussões que tratem de questões relacionadas às diversas produções de saberes sociais como, por exemplo, no esporte, no lazer, nas lutas, nas danças, nas ginásticas, nos jogos, nas artes, nas mídias, entre outras;  Contribuir na formação de um profissional da educação criativo e crítico-reflexivo, sendo capaz de analisar os dados da realidade escolar e redefinir seu trabalho 17 pedagógico sempre que necessário, visando um processo de ensino- aprendizagem de boa qualidade;  Ampliar seus conhecimentos acadêmicos, científicos e humanos por meio da sua participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão, considerando-as como pilares para uma formação profissional competente; 5. PERFIL PROFISSIONAL O perfil do professor em Educação Física, formado pelo do Centro Acadêmico de Vitória, da UFPE está sintonizado às demandas educacionais do Estado de Pernambuco e em especial das cidades do interior como, por exemplo, Vitória de Santo Antão. O contexto da Educação Física Escolar, de maneira geral, aponta para a necessidade da formação de professores com boa qualificação técnica, pedagógica e político-social, com enfoque humanístico. Nessa perspectiva, a proposta do Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV tem sido discutida a partir de reflexões e intencionalidades sobre a formação profissional dos seus licenciandos, buscando, nesse processo formativo, aproximar e integrar ainda mais os saberes teórico-práticos, metodológicos e os da experiência da realidade social. Essa preparação para o exercício da docência se apresenta como desafio permanente para as instituições formadoras, a exemplo da UFPE. De acordo com o Projeto Político Pedagógico da UFPE (2011, p.14), a formação profissional oferecida habilita para a atuação na educação básica, por meio de processos de ensino-aprendizagem-avaliação que visam contribuir para a melhoria da educação da população, devendo o futuro profissional ser “[...]consciente do seu papel 18 na formação de cidadãos críticos e da sua contribuição e responsabilidade na transformação da realidade”. Essa transformação social diz respeito aos caminhos construídos e percorridos principalmente pelos atores sociais, que assumiram o compromisso de atuar na condição de educadores. A jornada é iniciada nos cursos de formação de professores, por meio dos saberes construídos, sistematizados, apreendidos e aplicados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e deve continuar ao longo da docência, onde quer que ela seja exercida (na escola, na igreja, no clube, na ONG, no projeto social etc.). A construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária passa, necessariamente, pela melhoria da educação. Tal situação perpassa obrigatoriamente pelas mãos dos educadores que atuarão na educação básica, e ofertar uma formação profissional de qualidade é um compromisso assumido pelo curso de licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), a Educação Física escolar vem apresentando avanços pedagógicos, sendo definida como uma disciplina que introduz e integra o aluno do ensino fundamental na cultura corporal de movimento, contribuindo para a formação do cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir de forma crítica dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas, das ginásticas. Em todo esse percurso, o conhecimento passa por um processo de (re) significação por parte dos professores que participam ativamente da sua construção. Nesse sentido, o processo de formação específica do licenciado em Educação Física tem sido construído de maneira a promover relações entre os conhecimentos gerais oriundos das ciências humanas (História, Sociologia, Filosofia e Antropologia), 19 das teorias da educação (Didática e Metodologias de Ensino), os conhecimentos das Ciências biológicas e os conhecimentos específicos da Educação Física Escolar (Jogos, Danças, Lutas, Esportes, Ginásticas, Lazer, entre outros). 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), o professor de Educação Física deverá ser qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência as Resoluções CNE/CP nº. 1/2002, CNE/CP nº. 2/2002 e CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004 que instituíram respectivamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Especificamente, o professor de Educação Física egresso do Centro Acadêmico de Vitória/UFPE poderá atuar na Rede Pública Municipal, Estadual, Federal e na Rede Particular de Ensino do município de Vitória de Santo Antão e cidades vizinhas da região da Zona da Mata Centro/PE. O quadro abaixo apresenta a quantidade de escolas-campo de estágio e de atuação profissional tanto para os acadêmicos quanto para os profissionais egressos. Município Barra de Guabiraba Bezerros Bonito Camocim de São Félix Chã de Alegria Chã Grande Escada Glória do Goitá Gravatá Pombos Sairé São Joaquim do Monte Vitória de Santo Antão Total Número de Escolas 13 72 47 19 19 36 85 44 113 52 24 26 143 693 Fonte: http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/mapa-das-escolas 20 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES  Compreender e aplicar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais da Educação Física, articulando os fundamentos, conceitos e princípios próprios das ciências humanas ao desenvolvimento dos processos pedagógicos na educação básica;  Coordenar, assessorar e participar de equipes multiprofissionais de discussão e intervenção tanto no âmbito educacional mais restrito (escola) como no mais amplo (políticas educacionais), considerando aspectos históricos, culturais, sociais, econômicos, educacionais e ambientais;  Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão a partir dos dados apresentados pela realidade social, buscando intervir de maneira acadêmica e profissional sob a forma de projetos, programas ou atividades educacionais que contemplem e valorizem a diversidade cultural do seu contexto de atuação;  Reconhecer, analisar e aplicar diferentes procedimentos didático-pedagógicos que contribuam com os processos de ensino-aprendizagem e contemplem as diversas formas de manifestação e expressão do movimento humano nos jogos, nas ginásticas, nas lutas, nas danças, nos esportes, no lazer e nos conhecimentos sobre o corpo;  Atuar na sociedade de maneira ética, comprometida, responsável, dialógica, humanizadora, crítico-reflexiva, questionadora, inclusiva e respeitosa, contribuindo com os processos de transformação social e melhoria da qualidade de vida; 21  Entender e utilizar os diferentes recursos tecnológicos como instrumentos que possibilitem a ampliação das práticas pedagógicas no âmbito da educação e Educação Física, contribuindo também para o alargamento da produção de saberes e aperfeiçoamento profissional. 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 8.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem A implementação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Licenciatura em Educação Física e ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos alunos basear-se-ão nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Resoluções CNE/CP nº. 1/2002, CNE/CP nº. 2/2002 e CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004). O Curso de Licenciatura em Educação Física utilizará metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. 22 8.2 Avaliação do curso A avaliação do curso se desenvolverá em consonância com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação do curso, Núcleo Docente Estruturante do curso, Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional da UFPE. As avaliações pertinentes aos cursos são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a Avaliação dos Cursos e Acompanhamento da Adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares do MEC. As citadas avaliações fazem parte das rotinas de trabalho dos Coordenadores de Cursos de Graduação da UFPE, por meio de um de seus assessores, indicado para essa atribuição. As atividades avaliativas adotadas são definidas a seguir: Indicadores Institucionais – Indicadores institucionais exigidos pelo MEC através da Comissão de Especialistas de avaliação dos cursos superiores e outros dados específicos à UFPE que devem ser desenvolvidos e ampliados em função das necessidades. Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido em sala de aula e o comportamento acadêmico de professores e alunos. A periodicidade é anual ou bianual, conforme as circunstâncias institucionais e as demais atividades avaliativas. Tem por objetivo melhorar a qualidade do ensino desenvolvido nos cursos da UFPE, proporcionar feedback aos professores sobre seu desempenho no ensino, proporcionar feedback aos alunos sobre seu comportamento acadêmico, aumentar o autoconhecimento institucional sobre a realidade do ensino na UFPE e indicar pontos críticos relacionados a estes aspectos. O Diagnóstico busca gerar as condições de 23 transparência sobre a situação do ensino dos cursos e as condições, os encaminhamentos e soluções para os problemas identificados. Avaliação de Cursos – Desenvolve-se a cada ciclo de avaliação interna, podendo variar quanto ao intervalo de execução. A avaliação visa melhorar a qualidade dos cursos de graduação, aperfeiçoar o processo de formação dos estudantes e ampliar o auto-conhecimento institucional sobre as condições de desenvolvimento dos cursos da UFPE. Normalmente, envolve a comunidade de alunos e professores dos últimos semestres de cada curso, as Direções de Curso, a Reitoria e a Pró Reitoria de Pós Graduação. 24 9. DISPOSITIVOS LEGAIS E NORMATIVOS Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo Observações Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC entre os itens 4 e 10. 2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) A Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Referenciado no texto do PPC nas ementas das disciplinas: Estudos Práticos I (Atletismo/Ginástica), Didática, Metodologia da Investigação Científica 1, Metodologia do Ensino da Educação Física 1 e 2, Educação Física Escolar 1 e 2 e Sociologia do Esporte do 1º, 2º, 3º e 4º respectivamente. 3 Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) Todo Corpo Docente tem formação em Pós-Graduação? Todo corpo docente do curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física tem Pós-Graduação (ver anexo 6 do PPC). 4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) O NDE atende à normativa pertinente? Este dispositivo está referenciado no texto do PPC no item 8. 5 Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? 6 Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? 7 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? 8 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? 1 Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 10 e anexo 1 - Estrutura curricular. Estando a carga Horária do curso em consonância com a Resolução da CNE/CES nº4/2009. Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 10 e anexo 1 - Estrutura curricular. Estando a carga Horária do curso em consonância com a Resolução da CNE/CES nº4/2009. Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 2. Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC nos anexos 1 e 2 como componente obrigatório. 25 09 10 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Este dispositivo está explicitado e referenciado no texto do PPC no item 10. Ao longo do curso este tema é tratado de forma transversal e continuada. Entretanto, destacamos alguns componentes curriculares que abordam diretamente o tema meio ambiente: Estudos Práticos I (Atletismo/Ginástica), Didática, Metodologia da Investigação Científica 1, Metodologia do Ensino da Educação Física 1 e 2, Educação Física Escolar 1 e 2 do 1º, 2º, 3º e 4º período do curso respectivamente. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física foi elaborado a partir da Resolução No 7, de 31 de Março de 2004 que fixa as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Educação Física, tendo presente os objetivos e o perfil profissional desejado e baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394/1996). As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em oito semestres, exceto as Atividades Complementares, que serão oferecidas fora da seriação, de acordo com as normas específicas. Através do SIG@, o aluno tem acesso às informações acadêmicas do curso. Além deste, as mesmas são obtidas a partir do seguinte endereço eletrônico: http://www.licenciaturaedfisicacavufpe.blogspot.com.br/ Curso Carga Horária Turno Número de Vagas Anuais 2011 1 sem Licenciatura 3180 hs Diurno 2012 2013 2014 2 sem 1 sem 2 sem 1 sem 2 sem 1 sem 2 sem 45 45 45 45 45 45 45 26 11. ESTRUTURA CURRICULAR 11.1 Componentes Curriculares Obrigatórios (Válido para os alunos ingressos a partir de 2011.2) Créditos Ch Total Ch Semanal NEF0006 Anatomia Humana 30 60 4 90 NEF0011 Biologia Celular e Embriologia 45 30 4 75 NEF0007 Bioquímica 1 30 30 3 60 NEF0009 Estudos Práticos 1 (Atletismo e Ginástica) 30 60 4 90 NEF0010 Fundamentos da Educação 60 0 4 60 NEF0008 História da Educação Física 30 0 2 30 Códigos Componentes Curriculares Obrigatórios Teor Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos 1º ANO 1º Período 405 2º Período NEF0016 Didática 60 0 4 60 NEF0014 Estudos Práticos 2 (Natação e Judô) 30 60 4 90 NEF0012 Ética Profissional 30 0 2 30 NEF0013 Fisiologia Geral 30 60 4 90 Histologia 30 30 3 60 Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento 90 0 6 90 NEF00015 NEF0017 NEF0010 Fundamentos da Educação NEF0006 Anatomia Humana, NEF0007 Bioquímica 1 NEF0011 Biol. Celular e Embriologia NEF0010 Fundamentos da Educação 420 2º ANO 3º Período NEF0020 Bioquímica do Exercício Físico 30 60 4 90 NEF0007 Bioquímica 1 NEF0021 Educação Física Escolar 1 (Infantil) 15 30 2 45 NEF0016 Didática NEF0022 Estudos Práticos 3 (Basquetebol e Handebol) 30 60 4 90 NEF0023 Fisiologia do Esforço 30 60 4 90 NEF0025 Metodologia da Investigação Científica 1 30 0 2 30 NEF0024 Metodologia do Ensino da Educação Física 1 15 30 2 45 NEF0013 Fisiologia Geral NEF0016 Didática 390 4º Período NEF0026 Crescimento e Desenvolvimento 15 30 2 45 NEF0027 Dança 15 30 2 45 NEF0028 Educação Física Escolar 2 (Ensino Fundamental) 15 30 2 45 NEF0029 Estudos Práticos 4 (Voleibol e Futebol) 30 60 4 90 NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2 30 30 3 60 NEF0031 Teoria da Aprendizagem 15 30 2 45 NEF0021 Educação Física Escolar 1 (Infantil) NEF0024 Metodologia do Ensino da Educação Física 1 NEF0010 Fundamentos da Educação NEF0016 Didática 330 27 3º ANO 5º Período NEF0032 Aprendizagem Motora 1 15 30 2 45 NEF0026 Crescimento e Desenvolvimento NEF0033 Avaliação da Aprendizagem 60 0 4 60 NEF0031 Teoria da Aprendizagem NEF0034 Educação Física Escolar 3 (Ensino Médio) 30 60 4 90 Estágio de Ensino de Educação Física Escolar 1 45 60 5 105 NEF0036 Políticas Educacionais 60 0 4 60 NEF0037 Recreação e Lazer 15 30 2 45 NEF0035 NEF0028 Educação Física Escolar 2 (Ensino Fundamental) NEF0021 Educação Física Escolar 1 (Infantil) NEF0024 Metodologia do Ensino da Educação Física 1 NEF0031 Teoria da Aprendizagem 405 6º Período NEF0038 Educação Física e Higiene 30 0 2 30 NEF0039 Educação Física Escolar 4 (Ensino Profissionalizante) 30 60 4 90 Estágio de Ensino de Educação Física Escolar 2 30 60 4 90 NEF0041 Pedagogia do Esporte 30 0 2 30 NEF0031 Teoria da Aprendizagem NEF0042 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) 30 0 2 30 NEF0025 Metodologia da Investigação Científica 1 NEF0040 NEF0034 Educação Física Escolar 3 (Ensino Médio) NEF0028 Educação Física Escolar 2 (Ensino Fundamental) NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2 NEF0031 Teoria da Aprendizagem, 270 4º ANO 7º Período NEF0043 Atividade Física e Nutrição 15 30 2 45 NEF0044 Educação Física Escolar para Pessoas com Deficiência 1 15 30 2 45 Estágio de Ensino de Educação Física Escolar 3 30 60 4 90 NEF0046 Metodologia da Investigação Científica 2 30 30 3 60 NEF0047 Socorros Urgentes 30 0 2 30 NEF0045 NEF0023 Fisiologia do Esforço NEF0033 Avaliação da Aprendizagem NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2 NEF0031 Teoria da Aprendizagem NEF0034 Educação Física Escolar 3 (Ensino Médio) NEF0025 Metodologia da Investigação Científica 1 NEF0023 Fisiologia do Esforço 270 8º Período NEF0048 Estágio de Ensino de Educação Física Escolar 4 60 60 4 120 NEF0049 Gestão Educacional 30 0 2 30 NEF0050 Língua Brasileira de Sinais – Libras 30 30 3 60 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 0 2 30 NEF0051 NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2 NEF0031 Teoria da Aprendizagem NEF0039 Educação Física Escolar 4 (Ensino Profissionalizante) NEF0042 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) NEF0046 Metodologia da Investigação Científica 2 240 28 11.2 Componentes Curriculares Eletivos Créditos Ch Total Ch Semanal NEF0053 Educação de Jovens e Adultos 45 30 4 75 NEF0052 Educação Física Escolar para Pessoas com Deficiência 2 30 30 3 60 NEF0018 Leitura e Produção de Texto Acadêmico 60 0 4 60 NEF0056 Medidas e Avaliação em Educação Física 15 30 2 45 NEF0023 Fisiologia do Esforço NEF0057 Sociologia do Esporte 45 - 3 45 NEF0008 História da Educação Física NEF0012 Ética Profissional Códigos Componentes Curriculares Eletivos Teor Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos NEF0044 Educação Física Escolar para Pessoas com Deficiência 1 Observações: 1. Carga horária plena: 3180 horas; 2. Carga horária dos componentes obrigatórios: 2.730 horas, incluindo metodologia e estágio de ensino; 3. O aluno deverá cursar 210 horas em componentes eletivos no perfil do curso; 4. O aluno deverá cumprir um total de 240 horas de atividades acadêmico-científico-culturais (disciplinas eletivas em qualquer curso, monitoria, extensão, congressos, iniciação científica, etc.). Componentes Curriculares Disciplinas obrigatórias e estágios supervisionados (obrigatórios) Disciplinas eletivas Atividades complementares e componentes eletivos livres Carga horária plena Carga horária (horas) 2730 210 240 3180 QUADRO DE INTEGRALIZAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Tempo Mínimo de Integralização Tempo Médio de Integralização Tempo Máximo de Integralização 8 semestres 9 semestres 14 semestres 29 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 1º Período 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0006 ANATOMIA HUMANA Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 1 Prática 30 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital, nervoso, endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Classificação do Sistema Nervoso – medula espinhal (morfologia), tronco encefálico (morfologia), cerebelo, diencéfalo, telencéfalo (morfologia), telencéfalo (estrutura), vias aferentes, vias eferentes somáticas e sistema nervoso autônomo. Ossos – generalidades, estudo geral do esqueleto. Articulações - generalidades Músculos - generalidades Sistema Circulatório – pericárdio e coração, circulação geral, pulmonar e fetal. Sistema Respiratório – cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. Sistema Digestório – supra-diafragmático, infra-diafragmático Sistema Urinário – aspectos morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino – aspectos morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino – aspectos morfo-funcionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 SOBOTTA, Johannes; WERNECK, Wilma Lins (Trad.). Atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina . 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NETTER, Frank H.; HANSEN, John T. (Ed.) Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PLATZER, Werner. Anatomia 1: sistema locomotor : texto e atlas . 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ___________________________________ ____ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0011 BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 75 1 Prática 45 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Introdução á Citologia. Histórico da estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações embrionárias em geral. Desenvolvimento ontogênico humano. Evolução: de ovo a zigoto. Origem dos vários tecidos e fases da evolução embrionária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CITOLOGIA Microscopia Métodos de estudo em citologia (gerais e especiais) Membrana plasmática Organóides I e II Organóides III – Inclusões Núcleo interfásico Divisão interfásica Divisão celular – mitose e meiose Movimentos celulares EMBRIOLOGIA Gametogênese Fertilização. Segmentação. Tipos de ovos. Gastrulação Anexos Embrionários BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ed. Artmed, Porto Alegre, 2010, 1396p. DE ROBERTIS EMF, HIB J, PONZIO R. Biologia Celular e Molecular. 12 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003, 413p. DE ROBERTIS EMF, HIB J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010, 389p. GARCIA SML, Fernandéz CG. Embriologia. 3ed. Artmed, Porto Alegre, 2012, 651p. SADLER TW. Langman Embriologia Médica. 9ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008, 347p. MOORE KL, Persaud TVN. Embriologia Clínica. 6ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000, 543p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO HF, COLLARES-BUZATO CB. Células – Uma abordagem multidisciplinar. Manole, Barueri, 2005, 450p. JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 8ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005, 332p. CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A Célula. 2ed. Manole, Barueri, 2007, 380p. COOPER GM, HAUSMAN RE. A Célula: uma abordagem molecular. 3ed. Artmed, Porto Alegre, 2007, 736p. MELLO RA. Embriologia Humana. Atheneu, São Paulo, 2000, 346p. CATALA M. Embriologia – Desenvolvimento Humano Inicial. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003, 188p. CARLSON BM. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996, 408p. SADLER TW. LANGMAN Fundamentos de Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007, 155p. MOORE KL, PERSAUD TVN, SHIOTA K. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002, 284p. 32 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÌSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ___________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0007 BIOQUÍMICA 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 1 Prática 30 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Química dos aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas, lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos, metabolismo dos carboidratos, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, metabolismo dos lipídios e metabolismo dos aminoácidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS Aminoácidos e Peptídeos – definição, fórmula geral, propriedades, classificação e curva de titulação. Proteínas – definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação. Enzimas – definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética. Metabolismo dos Aminoácidos – digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases, anormalidades do metabolismo da fenilalanina e tirosina. Carboidratos – definição, classificação em relação ao grupo funcional e ao número de oses (mono, oligo, polissacarídeos), funções, ligações glicosídicas. Metabolismo dos Carboidratos – digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise), rendimento energético e regulação, distúrbios do metabolismo dos carboidratos (intolerância a frutose, galactosemia, distúrbios do armazenamento do glicogênio, diabetes). Ciclo de Krebs, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa – função, visão geral, papel do transporte de elétrons no metabolismo, rendimento energético. Lipídios – definição, classificação, propriedades, funções. Metabolismo dos Lipídios – digestão, absorção, -oxidação, rendimento energético, distúrbios do metabolismo dos lipídios (obesidade, hipertensão). Vitaminas e Coenzimas – definição, classificação, função, deficiência (causas e conseqüências). Ácidos Nucléicos – nucleosídeos, estrutura e função do DNA e RNA. AULAS PRÁTICAS Soluções e Vidrarias – apresentação, visão geral do preparo das soluções. Aminoácidos – reações de identificação de aminoácidos e proteínas. Proteínas – reações de precipitação de proteínas. Enzimas – determinação da atividade, especificidade, inibição e desnaturação pelo calor da urease. Carboidratos – reações de identificação de mono e polissacarídeos. Hidrólise do amido – identificação dos produtos da hidrólise. Lipídios – saponificação, preparação de ácidos graxos livres, reação do colesterol. Ácidos Nucléicos – extração e identificação de ácidos nucléicos. 34 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica, Sarvier, 2005. STRYER, L. Bioquímica. 5. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Jnaeiro, 2004. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, Marry K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2001. CHAMPE, PÁMELA, et al. Bioquímica Ilustrada. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. LEHMAN, Dennis D.; SACKHEIM, George I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. São Paulo: Manole, 2001. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0009 ESTUDOS PRÁTICOS 1 (ATLETISMO E GINÁSTICA) Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 1 Prática 30 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do processo ensinoaprendizagem na educação básica inerentes ao atletismo e a ginástica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e evolução - Divisão e classificação - modalidades: corridas curtas, com barreiras, de revezamentos e longas; saltos a distância, triplo, em altura e com vara; arremesso do peso e lançamentos do disco, do dardo e do martelo; provas combinadas: triátlon, heptatlo e decatlo; aquecimento/alongamento; ginástica escolar; ginástica nas Olimpíadas: ginástica artística e rítmica; ginástica aeróbica; ginástica para saúde; ginástica no lazer; ginástica laboral. - Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras - Equipamentos e instalações - Benefícios e prejuízos para saúde, relação homem-natureza - Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem na educação básica - Atividade física, corpo e singularidade (questões étnico-raciais, gênero, sexualidade, pessoas com deficiência) BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992. DALLO, A.R. A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento como agente de formação. Ed. EDUSP, 2007. FERNANDES, J.L. Atletismo: lançamentos e arremessos. Ed. Epu, 2003. FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. Ed. Epu, 2003. FERNANDES, J.L. Atletismo: os saltos. Ed. Epu, 2003. OLIVEIRA, V.M. O que é Educação Física. Ed. Brasiliense, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPARROZ, Francisco E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a educação física como componente curricular. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 189 p. (Coleção educação física e esportes) ISBN 9788574961576 (broch.). Acervo 290901. DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 77 p. (Coleção Polêmicas do nosso tempo ; 88) ISBN 9788574960890 (broch.). Acervo 294783. DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. 4. ed. Campinas: Papirus, 2010. 349 p. ISBN 9788530808433 (broch.). Acervo 309263. KUNZ, Elenor; TREBELS, Andreas Heinrich (Org.). Educação física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia Alemã do esporte. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2006. 204 p. (Educação física) ISBN 8574295124 (broch.). Acervo 287713. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 246 p. (Saberes da docência) ISBN 9788524907111 (broch.). Acervo 282820. 36 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0010 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 1 Prática 60 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo de diferentes correntes filosóficas e teorias do conhecimento que embasam as diversas visões de homem, de mundo, da sociedade e do desenvolvimento histórico do processo educacional e estudo da Educação Física à luz das correntes filosóficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do processo de formação humana. História da educação no Brasil e no mundo. Formação de educadores. Epistemologia e Filosofia da Educação e sua relação com a Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 9ª edição, São Paulo: Brasiliense, 2007. LOPES, Eliane M. S. T. Perspectivas históricas da educação. 4ª edição, SP: Editora Ática, 2006. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 12ª edição, SP: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPELMENTAR BRASIL (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)) Lei 9394/96. Apresentação de Carlos Cury, 10ª edição, RJ: DP&A, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª edição, RJ: Paz e Terra, 2011. LIBÂNEO, José Carlos. (org.) Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. 3ª edição, SP: Cortez, 2006. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 2ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica NEF0008 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 1 Prática 30 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da terminologia relacionada à Educação Física e das suas correntes filosóficas. Contextualização da Educação Física no âmbito social, político e econômico. Conhecimento dos campos de atuação do profissional de Educação Física na demanda do mercado de trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Termos utilizados em Educação Física: atividade física, exercício físico e treinamento físico - O ensino da Educação Física no ensino básico. - Educação Física e pesquisa científica - Mercado de trabalho no âmbito da Educação Física BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 3ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. MELO, Vitor Andrade de. História da Educação Física e do Esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 3ª Ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINHO, Vitor. Consenso e conflito: Educação Física Brasileira. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. SOARES, Carmen Lúcia. Pesquisas sobre o corpo: ciências humanas e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. OLIVEIRA, Marcus Aurélio T. de (Org.). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. SOUZA, Edilson Fernandes de. Histórias e memórias da educação em Pernambuco. Recife: Editora da UFPE, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSCA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 39 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 2º Período 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome NEF0016 Pré-requisitos DIDÁTICA NEF0010 Fundamentos da Educação Teórica Prática 60 0 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 2 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Formação do professor, enquanto agente de ensino na educação básica. Análise da natureza das produções sobre ensino e sua relação com a orientação da prática pedagógica. Diferentes perspectivas de análise da relação entre ensino e aprendizagem e da relação professor aluno. Questões da prática pedagógica no cotidiano escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea. 1.1. História e teorizações sobre o ensino. 2. Organização do trabalho pedagógico/didático na escola. 2.1. Projeto pedagógico e planejamento de ensino. 2.2. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade. 2.3. O trabalho docente no contexto escolar. 3. Situações de ensino: a aula. 3.1. A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento. 3.2. Organização das atividades do professor e do aluno. 3.3. Recursos e técnicas de ensino. 3.4. Escola e diversidade. 4. Questões críticas da didática: objetivos e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 28ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática, São Paulo: Cortez, 1990. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Didática: o ensino e suas relações, 18ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 16ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 7ª edição, São Paulo: Cortez, 2009. OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos Pedagógicos: práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Ações de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 41 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA __________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0014 ESTUDOS PRÁTICOS 2 (NATAÇÃO E JUDÔ) Pré-requisitos Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2 Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do processo ensino-aprendizagem na educação básica inerentes a natação e ao judô. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e evolução - Divisão e classificação – natação: estilos alternados e simultâneos - Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras - Equipamentos e instalações - Benefícios e prejuízos para saúde - Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem na educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCHINI, Emerson (Org.). Judô: desempenho competitivo. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. FRANCHINI, Emerson; DEL VECCHIO, Fabrício Boscolo. Preparação física para atletas de judô. São Paulo: Phorte, 2008. KANO, Jigoro. Judô kodokan. São Paulo: Cultrix, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIRGILIO, Stanlei. Judô: golpes extra gokiô. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. FRANCHINI, Emerson. Judô. São Paulo: Odysseus, 2008. ROZA, Antonio Francisco Cordeiro. Judô infantil: uma brincadeira séria! . São Paulo: Phorte, 2010. VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que é judô. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2006. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0012 ÉTICA PROFISSIONAL Pré-requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 2 30 2 Prática 30 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Papel da ética, da moral e da cidadania no contexto da modernidade e as inter-relações com sociedade, esporte e lazer. A ética e o profissional de Educação Física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objeto e objetivo da ética; Conceito de ética; O campo da ética; Fontes das regras éticas; Comportamento ético; O código de ética profissional; Atuação do profissional; O profissional e o exercício da profissão; Ética e Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBANEO, J. C. Pedagogia, Pedagogo, para que. São Paulo: Cortez, 2009 MORIN, E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. São Paulo: Vozes, 1995. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011 (50ª edição) CHAUÍ, M. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2011. NOVAES, A. (org.) Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013 (9ª ed.) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 60 NEF0013 FISIOLOGIA GERAL 30 Pré-requisitos NEF0006 Anatomia Humana NEF0007 Bioquímica 1. Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 2 Requisitos C.H. EMENTA Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição. Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICAS INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA: Princípios da homeostase celular. Origem e condução do impulso nervoso. Transmissão sináptica. Fisiologia do músculo esquelético, liso e cardíaco. SISTEMA NERVOSO: Fisiologia geral das sensações. Integração sensório motora ao nível segmentar – reflexos modulares. Funções motoras. Sistema Nervoso Autônomo. SISTEMA DIGESTIVO: Motilidade do trato digestivo, Fisiologia da digestão no tubo digestivo, Fisiologia da absorção no tubo digestão, Atividade gastrointestinal resultante da ação de uma dieta mista. SISTEMA CARDIOPULMONAR: Fisiologia do sistema cardiovascular. Mecânica respiratória. Intercâmbio de gases. SISTEMA ENDÓCRINO: Fisiologia do sistema endócrino. Controle endócrino hipotálamo-hipofisário. Funções tireoideana. Regulação endócrina do metabolismo dos carboidratos. Funções das adrenais e gônadas. SISTEMA RENAL: Filtração glomerular e hemodinâmica renal. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico. Mecanismos de formação da urina I e II. - CONTROLE FISIOLÓGICO DO METABOLISMO - GÔNADAS: FUNÇÕES ENDÓCRINAS E REPRODUTIVAS - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS Transporte de nutrientes através de membrana. Limiar absoluto e discriminativo dos receptores. Reflexo Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo Ação enzimática da saliva Choque hipoglicêmico. Vídeo (Sistema Cardiovascular). Obs: as práticas aplicadas à Fisiologia Geral envolvem um ou mais temas acima referidos. São elaborados ensaios experimentais em laboratórios por equipes, com orientação e participação dos professores da disciplina. Seminários e discussão são realizados a partir dos resultados. Finalmente, os relatórios de cada uma das práticas realizadas são discutidos e avaliados. 45 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAWAYA, Ana L.; LEANDRO, Carol G., Waitzberg, Dan. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença: da biologia molecular ao tratamento. Guanabara Koogan, 2013. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Fisiologia: Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VANDER, Arthur J. Vander, Sherman & Luciano. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: MEDSI, 2006. CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio (Org.). Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. HANSEN, John T; NETTER, Frank H (Il.). Netter. Atlas de fisiologia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BAYNES, John.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0015 Nome HISTOLOGIA Pré-requisitos Teórica Prática 30 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 2 NEF0011 Biologia Celular e Embriologia Requisitos C.H. EMENTA Princípios gerais da histologia humana incluindo estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial, conjuntivo propriamente dito, muscular e nervoso. Estudo dos tipos especiais de tecido conjuntivo: adiposo, cartilaginoso, ósseo e sangue. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sangue Tecido Muscular Tecido Nervoso Tecido Epitelial I Tecido Epitelial II Tecido Conjuntivo Tecido Cartilaginoso Tecido Ósseo Ossificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2013. GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2007. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas – em correlação com biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2008. SOBOTTA J. & WELSCH U. SOBOTTA Atlas de Histologia – Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2007. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2000. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV __________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA __________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO NEF0017 Pré-requisitos NEF0010 Fundamentos da Educação Nº. de créditos C. H. Global Período 6 90 2 Prática 90 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das principais contribuições teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Psicologia: ciência e senso comum. O conhecimento da realidade. Áreas do conhecimento. A Psicologia científica. A Psicologia e o Misticismo. A Psicologia da Aprendizagem. Aprendizagem: conceito e características. Métodos e técnicas de estudo da Psicologia da Aprendizagem. Aprendizagem Cognitiva, Apreciativa e de automatismo. Condições de aprendizagem. A natureza da Inteligência emocional. As origens da empatia. A arte de viver em sociedade. O ambiente familiar. Características da mente emocional. Resultados do aprendizado social e emocional. Percepção: conceito, fatores que influenciam a percepção. Teoria da atribuição de causalidade. Atalhos freqüentes no julgamento das pessoas. O processo de comunicação. Tipos de comunicação. Formas típicas de comunicação e seus efeitos. A atração interpessoal. A relação professor-aluno, aluno-professor. Assertividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes,2002. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. (36ªed). Rio de Janeiro: Objetiva,2001. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. (8ªed). Rio de Janeiro. José Olympio: LTC,1999.Metodologia e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOM-SUCESSO, E.P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Qualitymark/Dunya.1998. BOCK, A M.B., FURTADO, O. & TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao Estudo da Psicologia. (13ªed). São Paulo: Saraiva, 2001. MALDONADO, M. T. Comunicação entre pais e filhos: a linguagem do sentir. (15ªed). Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes,1986. MAGER, R. Atitudes Favoráveis ao Ensino. Porto Alegre: Globo,1976. SAMULSKI. D. Psicologia do Esporte. São Paulo, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 48 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 3º Período 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0020 Pré-requisitos BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO FÍSICO NEF0007 Bioquímica 1 Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 90 3 Prática 30 60 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao exercício físico. Utilização de substratos em resposta a exercício físico de diferentes intensidades e duração. Adaptações bioquímicas ao treinamento físico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS - Metabolismo dos carboidratos e exercício físico - Metabolismo dos lipídeos e exercício físico - Metabolismo das proteínas e exercício físico - Produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em resposta ao exercício físico - Adaptações bioquímicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico AULAS PRÁTICAS - Seminários com discussão de artigos científicos - Prática sobre testes de VO2max e lactato BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMERON, L. C.; MACHADO, Marcos. Tópicos avançados em bioquímica do exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. HOUSTON, Michael E. Princípios de bioquímica para a ciência do exercício. 3.ed. São Paulo: Roca, 2009. RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica do músculo e do exercício físico. 3.ed. São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, Rui. Entendendo a gordura: os ácidos graxos . 1.ed. São Paulo: Manole, 2002. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, c1990. MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. Barueri: Manole, 2000. MURRAY, Robert K. Harper: bioquímica. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1990. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0021 Pré-requisitos Nome EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 (INFANTIL) NEF0016 Didática Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 3 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentação teórica sobre a Educação Física na educação infantil, caracterizando sua importância e finalidade. Elaboração da ação pedagógica, considerando os elementos estruturantes: objetivos, conteúdos, procedimentos de ensino e avaliação. Organização de experiências pedagógicas conforme as possibilidades de ação e limites. Reconhecimento das fontes bibliográficas sobre Educação Física na educação infantil para contínua atualização profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentação teórica da Educação Física na educação infantil - Importância e finalidade da Educação Física na educação infantil - Elementos estruturantes da prática pedagógica da Educação Física no ensino infantil. - Aproximação do aluno a Escolas públicas e privadas de educação infantil para que seja possível traçar um perfil das propostas e concepções da Educação Física, assim como das perspectivas e vivências dos alunos. - Experiência com situações de aulas em instituições de educação infantil, envolvendo discussões de planejamento, observações e participações no processo de docência; - Fontes de informação sobre Educação Física e atualização profissional. - Interdisciplinaridade na educação infantil. - Educação Física na educação infantil e o trato com a diversidade (questões étnico-raciais, gênero, pessoa com deficiência). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. _________. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5ª Ed. São Paulo: Scipione, 2009. __________ e SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. 2ª Ed. São Paulo: Scipione, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: introdução. Brasília: MEC/SEF, vol.1, 1998. __________. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social. Brasília: MEC/SEF, vol.2, 1998. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2008. __________ (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 12ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3ª Ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2009.. 51 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE NUTRIÇÃO – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUAÇÃO FÍSICA ______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0022 Nome ESTUDOS PRÁTICOS 3 (BASQUETEBOL E HANDEBOL) Pré-requisitos Teórica Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 3 Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do processo ensino-aprendizagem na educação básica inerentes ao basquetebol e handebol. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e evolução - Divisão e classificação - Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras - Equipamentos, materiais e instalações - Benefícios e prejuízos para saúde - Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem na educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, I. Handebol como conteúdo para as Aulas de Educação Física. Edupe – PE, Recife – PE, 2003. CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa. Sprint, Rio de Janeiro, 2001. DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas. Ed. Phorte, São Paulo, 2008. FERREIRA, A. E. X.. Basquetebol: Técnicas e táticas: Uma abordagem didático-pedagógica. 2ª edição, São Paulo, EPU, 2010. SIMÕES, A. C. Handebol Defensivo. Ed. Phorte. São Paulo, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EHRET, A.; DIETRICH, S.; SCHUBERT, R.; ROTH, K. Treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo, Phorte Editora, 2008. CALDAS, I. O Desporto na Escola. Editora FASA, Recife – PE, 2006. KROGER, Christian. Escola da Bola; Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. Phorte, 2002. ALMEIDA, M. B. 1000 Exercícios para Basquetebol. Sprint, Rio de Janeiro, 1999. BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo. Ed. Phorte, São Paulo, 2006. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0023 Pré-requisitos FISIOLOGIA DO ESFORÇO NEF0013 Fisiologia Geral Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 3 Prática 30 Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Conceitos atuais em fisiologia do esforço. Análise das adaptações fisiológicas agudas e crônicas, bem como, os mecanismos responsáveis por essas adaptações. Estudo dos sistemas cardiovascular, ósteo-muscular, respiratório e endócrino em resposta a exercício físico agudo e crônico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas teóricas: - Introdução à fisiologia do exercício - Bioenergética - Repercussões agudas do exercício físico. Contínuo vs. intermitente - Fadiga muscular esquelética e fatores condicionantes - Utilização de nutrientes durante o exercício físico - Adaptações dos sistemas fisiológicos ao treinamento físico - Atividade física, crescimento e desenvolvimento Aulas práticas: - Avaliação do consumo máximo de oxigênio - Avaliação da força muscular - Avaliação da flexibilidade - Avaliação da potência e capacidade aeróbia - Avaliação da potência e capacidade anaeróbia - Avaliação da função cardio-vascular - Avaliação da função ventilatória BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010. xv, 594 p POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. 6. ed. São Paulo: Manole, 2009. 527 p 54 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2010. ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 560 p. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, TOURINHO FILHO, Hugo. Treinamento esportivo: interfaces com a fisiologia do esporte. Passo Fundo, RS: UPF Ed., 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CUR SO OU ÁREA 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome C. H. Global Período 45 3 Nº. de créditos Teórica Prática NEF0024 METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 1 15 Pré-requisitos NEF0016 Didática Co-Requisitos 30 2 Requisitos C.H. EMENTA Atuação dos profissionais de Educação Física no ensino básico. Multidisciplinaridade, extensão Universitária e iniciação científica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Didática e metodologia da Educação Física no ensino básico. Metodologia do ensino da dança, da ginástica, dos esportes coletivos e individuais e das lutas no ensino básico. Educação Física e diversidade (inclusão de pessoas com deficiência, questões de gênero e sexualidade, questões étnicoraciais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3ª Ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2009. KUNZ, Eleonor (Org.). Didática da Educação Física. 3ª Ed BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, José Roberto (Coord.) et al. Educação Física da pré-escola à universidade: planejamento, programas e conteúdos. São Paulo: EPU, 1980. CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola: a Educação Física como componente curricular. 3ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. CORRÊA, Ivan Livindo de S. Educação Física escolar: reflexões e ação curricular. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. DARIDO, Suraya C. e SOUZA JUNIOR, Osmar M. de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007. __________ e RANGEL, Irene Conceição A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0025 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA 1 Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 3 Prática 30 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Noções de pesquisa quantitativa e qualitativa. Tipos de delineamentos na pesquisa. Estrutura do trabalho de pesquisas. Métodos de pesquisas em Educação Física. A pesquisa como principio educativo. Aspectos formais dos trabalhos acadêmicos e importância do processo de reconstrução das teorias. Iniciação nos procedimentos da pesquisa e na elaboração do trabalho de conclusão de curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Epistemologia - Método científico - Tipos de pesquisa e hipótese científica - Pesquisas em Educação Física - Ciência e sociedade (relevância política, social e ambiental do fazer ciência). - Elaboração de resumos, resenhas, projetos de pesquisa e artigos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde:como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico . 1.ed. São Paulo: Roca, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA OCMPLEMENTAR CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Juruá Ed., 2006. 277 p PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 57 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 4º Período 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0026 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMETO Pré-requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática 15 Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Identificação dos fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Conhecimento das principais etapas do processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando as principais características físicas, motoras, afetivas, sociais e cognitivas de cada etapa. Análise dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Crescimento e desenvolvimento: conceitos básicos. Fatores que influenciam o processo de crescimento e desenvolvimento. Avaliação do crescimento: curvas de crescimento e velocidade do desenvolvimento sexual e do desenvolvimento cognitivo Desenvolvimento afetivo-social. Desenvolvimento motor. Desenvolvimento fisiológico. Envelhecimento Relação exercício físico e o processo de crescimento e desenvolvimento Crescimento e desenvolvimento e o planejamento pedagógico do processo ensino-aprendizagem na educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2005. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: E.P.U., 1981. REVISTA BRASILEIRA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. Disponível em : < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1282> REVISTA BRASILEIRA DE MEDICNA DO ESPORTE. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1517-8692/lng_pt/nrm_iso. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0027 DANÇA Pré-requisitos 15 Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos determinantes históricos, sociais, políticos e culturais da dança, suas manifestações e relações com a Educação Física. A dança como tema da cultura de movimento e suas aplicações metodológicas nos contextos da educação básica, do lazer, da saúde e do esporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A dança e seus determinantes históricos * Corpo, expressão e dança: determinantes históricos e sua evolução * Manifestações da dança Os fundamentos da dança: o corpo, as ações, o espaço, a dinâmica e a relação As formas de dança: dança popular, dança de salão, dança teatral e dança de rua As finalidades da dança: execução, criação e apreciação. A dança na educação básica, no lazer, na saúde e no esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. 4. ed. São Paulo: Summus, 1989. NANNI, Dionísia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. VERDERI, Érica. Dança na escola: uma proposta pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2012. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Mário. Danças dramáticas do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 2002. FILHO, Carlos da Fonte. Espetáculos populares de Pernambuco. Recife: Edições Bagaço, 1999. GALDINO, Christianne. Balé Popular do Recife - a escritura de uma dança. Recife: Edições Bagaço, 2008. PEREIRA. Roberto. A formação do balé brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2003. RENGEL, Lenira. Dicionário Laban. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2003. ______. Os temas de movimento de Rudolf Laban (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII): modos de aplicação e referências. São Paulo: Annablume, 2008. RENGEL, Lenira; Van LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo: Moderna, 2006. RIED, B. Fundamentos de Dança de Salão. Valinhos, 2003. PERNA, Marco. A. Samba de Gafieira: a história da dança de salão brasileira. 2. ed.Rio de janeiro: O Autor, 2001. 212p. PERNA, M. A. Introdução. In: PERNA, M. (org.) 200 anos de dança de salão no Brasil. Volume 1. Número 1. Rio de Janeiro. Amaragão Edições de Periódicos. 2011. GONZAGA, Luis. Técnicas de Dança de Salão. Rio de Janeiro, Editora Sprint, 1996 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática NEF0028 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 2 (ENSINO FUNDAMENTAL) 15 Pré-requisitos NEF0021 Educação Física Escolar 1 (Infantil) Co-Requisitos 30 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentação teórica sobre a Educação Física no ensino fundamental, caracterizando sua importância e finalidade. Elaboração da ação pedagógica, considerando os elementos estruturantes: objetivos, conteúdos, procedimentos de ensino e avaliação. Organização de experiências pedagógicas conforme as possibilidades de ação e limites. Reconhecimento das fontes bibliográficas sobre Educação Física no ensino fundamental para contínua atualização profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentação teórica da Educação Física no ensino fundamental - Importância e finalidade da Educação Física no ensino fundamental - Elementos estruturantes da prática pedagógica da Educação Física no ensino fundamental - Aproximação do aluno a Escolas públicas e privadas de educação fundamental para que seja possível traçar um perfil das propostas e concepções da Educação Física, assim como das perspectivas e vivências dos alunos. - Experiência com situações de aulas em instituições de educação fundamental, envolvendo discussões de planejamento, observações e participações no processo de docência; - Fontes de informação sobre Educação Física e atualização profissional. - Interdisciplinaridade no ensino fundamental. - A Educação Física e o trato com a diversidade (questões étnico-raciais, gênero, sexualidade, pessoas com deficiência e outras identidades “desviantes”). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo, Cortez, 1992. LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de Pernambuco, 2008. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (Ensino Fundamental). Brasília, MEC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNZ e TREBELS. Educação física crítica emancipatória. Ijuí, Unijuí, 2003. TANI, G (et al.). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. ASSIS, S. Reiventando o Esporte. Campinas: Autores Associados, 2001. GONZÁLEZ, F. e FENSTERSEIFER, P. Entre o não mais e o ainda não: pensando saídas para o não lugar da EF Escolar I. Florianópolis, Cadernos de Formação RBCE, n. 1, 2009 (disponível online). GONZÁLEZ, F. e FENSTERSEIFER, P. Entre o não mais e o ainda não: pensando saídas para o não lugar da EF Escolar II. Florianópolis, Cadernos de Formação RBCE, n. 2, 2010 (disponível online). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0029 Nome ESTUDOS PRÁTICOS 4 (VOLEIBOL E FUTEBOL) Pré-requisitos Teórica Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 4 Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do processo ensino-aprendizagem na educação básica inerentes ao voleibol e futebol. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e evolução - Divisão e classificação - Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras - Equipamentos, materiais e instalações - Benefícios e prejuízos para saúde - Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem na educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol “da” escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006. RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o voleibol. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. MACHADO, Afonso Antônio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. CONFEDERAÇÃO Brasileira de Voleibol. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. DARIDO, Suraya C. e SOUZA JUNIOR, Osmar M. de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5ª Ed. São Paulo: Scipione, 2009. PESSOA, André Eduardo; BERTOLLO, Mauro; CARLAN, Paulo. Voleibol. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DA DISCIPLINA X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Nº. de créditos C. H. Global 3 60 Período Prática NEF0030 METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 2 02 (30) 02 (30) Pré-requisitos NEF0024 Metodologia do Ensino da Educação Física 1 Co-Requisitos 4 Requisitos C.H. EMENTA Atuação dos profissionais de Educação Física no ensino básico com ênfase em novas metodologias e conteúdos propostos para área. Transdisciplinaridade, extensão Universitária e iniciação científica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Didática e metodologia da Educação Física no ensino básico. Aprofundamento na metodologia do ensino da dança, da ginástica, dos esportes coletivos e individuais e das lutas no ensino básico. Educação Física e diversidade (inclusão de pessoas com deficiência, questões de gênero e sexualidade, questões étnicoraciais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo, Cortez, 1992. ASSIS, S. Reiventando o Esporte. Campinas: Autores Associados, 2001. CAPARROZ, F. Entre a educação física da escola e a educação física na escola. Campinas, Autores Associados, 2007 (3ª edição) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNZ e TREBELS. Educação física crítica emancipatória. Ijuí, Unijuí, 2003; TANI, G (et al.). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, Agosto/99 (disponível online) BRACHT, V. A Criança que pratica esporte respeita as regras do jogo... Capitalista. Revista Brasileira de Ciencias do Esporte, vol. 7, n.2, 1986 (disponível online) GONZÁLEZ, F. e FENSTERSEIFER, P. Entre o não mais e o ainda não: pensando saídas para o não lugar da EF Escolar I. Florianópolis, Cadernos de Formação RBCE, n. 1, 2009 (disponível online). GONZÁLEZ, F. e FENSTERSEIFER, P. Entre o não mais e o ainda não: pensando saídas para o não lugar da EF Escolar II. Florianópolis, Cadernos de Formação RBCE, n. 2, 2010 (disponível online). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica TEORIA DA APRENDIZAGEM NEF0031 Pré-requisitos 15 NEF0010 Fundamentos da Educação NEF0016 Didática Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 4 Prática 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A pedagogia e o estudo científico da educação. Novos paradigmas e Educação Física. Educação Física escolar e as questões da contemporaneidade. Estudo e análise de teorias clássicas da educação. Teorias educacionais predominantes. O trabalho docente frente a novas exigências educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo científico da educação. Correntes filosóficas da Educação Física. Novos paradigmas e Educação Física. O trabalho docente na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, César; EDWARDS, Derek .(org.) Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. FOCAULT, Michael. Vigiar e punir. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo de ensino. SP: EPU, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2008. COLL, César; MARTIN, Elena; MANDI, Tereza. (org.) O construtivismo em sala de aula. 6ª edição, SP: Editora Ática, 2006. LEITE, Sergio A. da S. (org.) Afetividade e práticas pedagógicas. SP: Casa do psicólogo, 2006. MRECH, Leny Magalhães. (org.) O impacto da psicanálise na educação. SP: Avercamp, 2005. OLIVEIRA, Marta Kohl de. (org.) Piaget, Vygotsty, Wallon: teoria psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO C URSO OU ÁREA 64 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 5º Período 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome NEF0032 Pré-requisitos APRENDIZAGEM MOTORA 1 NEF0026 Crescimento Desenvolvimento Teórica Prática 15 30 Nº. de créditos C. H. Global Período 2 45 5 e Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conceitos básicos sobre Aprendizagem Motora. Aprendizagem motora no contexto do crescimento e desenvolvimento. Papel da atividade física nas escolas e sua aplicação na prática da aprendizagem motora. Análise das teorias gerais, processos e mecanismos da Aprendizagem Motora. Estudo das diferenças individuais para o desempenho das habilidades motoras no contexto escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprendizagem motora, controle motor e desenvolvimento motor enquanto áreas de estudo. Aprendizagem motora e desenvolvimento motor: uma visão integrada. O processo de desenvolvimento motor. Seqüência de desenvolvimento motor. Desenvolvimento hierárquico de habilidades motoras. Características do iniciante. Aprendizagem e performance. Fases de aprendizagem motora. Estabelecimento de metas. Demonstração e instrução. Conhecimento de resultados e feedback. Transferência de aprendizagem. Retenção e esquecimento de aprendizagem. Aprendizagem motora e o conceito de prática. Prática do todo e prática das partes. Prática massificada e prática distribuída. Prática física e prática mental. Prática constante e prática variada. Prática variada por blocos, seriada e aleatória: Interferência contextual. Processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. Aprendizagem motora e o processo instrucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ciência e motricidade. http://www.rc.unesp.br/ BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Motriz. Journal of Physical Education DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NEF0033 Pré-requisitos NEF0031 Teoria da Aprendizagem Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 60 5 Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação como instrumento para o planejamento e acompanhamento das ações educativas. As diferentes concepções da avaliação e suas manifestações na prática. Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem em Educação Física no ensino básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Avaliação Educacional. Avaliação em uma perspectiva construtivista. O papel do erro na avaliação. Avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Observação, inquirição e testagem. Análise de instrumentos de Avaliação. Critérios de Avaliação. Avaliação na escola e avaliação da escola. Os ciclos: concepção e implementação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARLOW, Michel. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 2ª edição, Porto Alegre: Editora Medição, 1993. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. A. (org) Didática e interdisciplinaridade. 17ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1998. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1995. HOFFMANN, Jussara. Avaliação, mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 2005. HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 9ª edição, Porto Alegre: Mediação, 2005. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. SANTOS, Clóvis Roberto dos. (org) Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 5ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2004. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURS O LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 60 NEF0034 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 3 (ENSINO MÉDIO) 30 Pré-requisitos NEF0028 Educação Física Escolar 2 (Ensino Fundamental) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 5 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentação teórica sobre a Educação Física no ensino médio, caracterizando sua importância e finalidade. Elaboração da ação pedagógica, considerando os elementos estruturantes: objetivos, conteúdos, procedimentos de ensino e avaliação. Organização de experiências pedagógicas conforme as possibilidades de ação e limites. Reconhecimento das fontes bibliográficas sobre Educação Física no ensino médio para contínua atualização profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentação teórica da Educação Física no ensino médio - Importância e finalidade da Educação Física no ensino médio - Elementos estruturantes da prática pedagógica da Educação Física no ensino médio - Aproximação do aluno a Escolas públicas e privadas de ensino médio para que seja possível traçar um perfil das propostas e concepções da Educação Física, assim como das perspectivas e vivências dos alunos. - Experiência com situações de aulas em instituições de ensino médio, envolvendo discussões de planejamento, observações e participações no processo de docência; - Fontes de informação sobre Educação Física e atualização profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo, Cortez, 1992. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (Ensino Médio). Brasília, MEC, 1998. LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de Pernambuco, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNZ e TREBELS. Educação física crítica emancipatória. Ijuí, Unijuí, 2003; TANI, G (et al.). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. VAGO, T. Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P. O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento. v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 NEF0035 Pré-requisitos NEF0031 Teoria da Aprendizagem, NEF0024 Metodologia do Ensino da Educação Física 1, NEF0021 Educação Física Escolar 1 (Infantil) Teórica Prática 45 60 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 5 105 5 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos para atuação e intervenção no ensino infantil Observações e prática docente no ensino infantil Reflexões sobre a ação educativa Elaboração de relatórios científicos sobre as atividades desenvolvidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e desenvolvimento de projeto de atuação docente Estudo reflexivo das atividades realizadas Relatório do estágio Seminário de apresentação dos relatórios de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, J. B. Educação de Corpo inteiro-teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989. NASCIMENTO, B., VASCONCELOS, V., GONÇALVES, M., Esporte, Educação Física e Educação Infantil: estabelecendo novos diálogos. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 57-70. Campinas, Autores Associados, 2009. MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, G. et. al., Bebês em movimento: estágio em Educação Física na Educação Infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 3, n. 1, p. 46-56. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012. BUSS-SIMÃO, M., Educação Física na Educação Infantil: Compartilhando olhares e construindo saberes entre a teoria e a prática. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 1, p. 9-21. Campinas, Autores Associados, 2011. MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009 DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 CARVALHO,A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0036 Nome POLÍTICAS EDUCACIONAIS Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 4 60 5 Requisitos C.H. EMENTA Análise da política educacional brasileira no contexto das políticas públicas do Estado, refletindo sobre seus aspectos históricos, e identificando as principais mudanças para a escola contemporânea, seus avanços, limites e possibilidades de intervenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A política educacional no contexto das políticas públicas do Estado brasileiro A legislação do ensino na história da educação brasileira Constituições, as Leis, os Planos e reformas educacionais O projeto neoliberal como norteador das reformas educacionais a partir de 1990 Políticas para a educação básica: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos, educação profissional, diversidade e inclusão educacional. Gestão e financiamento da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10ª edição, SP: Cortez, 2007. FÁVERO, Osmar. (org.) A educação nas Constituintes Brasileiras 1923 – 1988, 3ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTILLI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 13ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2004. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SHIMORA, Eneida Ote. Política Educacional. 4ª edição, RJ: Lamparina, 2007. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0037 Nome RECREAÇÃO E LAZER Pré-requisitos Teórica Prática 15 30 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 5 Requisitos C.H. EMENTA O lazer, a educação e o trabalho na sociedade. Caracterização e conceituação de lazer e recreação. Teorias e aspectos metodológicos da recreação e lazer. O jogo no processo de socialização. Espaços públicos de recreação e lazer. O Profissional do lazer e sua formação. Lazer e ensino básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos da recreação Conceitos Fundamentais Características Básicas da Recreação Perfil do Profissional de Recreação Ócio e o tempo livre Aspectos históricos do lazer Conceitos básicos do lazer Lazer e educação Profissional do lazer e sua formação Políticas Públicas para o lazer BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009. 230 p. (Educação física) ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2003. BRUHNS, Heloisa Turini. Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados, 2000. BIBLIOGRAFIA COPLEMENTAR MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acompamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, DF, Papirus, p. 208, 2002. KISHIMOTO, Tizuko Morshida. Jogos, brinquedos, brincadeiras e a educação. Cortez. 13 ed., 2010. FREIRE, João Batista. Jogo: entre o riso e o choro. Autores Associados. 2ªed., 2002. STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: um estudo etnográfico. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. 259p. (Coleção educação física e esportes) ISBN 8574960497 ( broch.). Acervo 294201. LORDA PAZ. C Raul. Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro. Sprint, 4 ed., 2004. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e prazer: questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. 125 p. (Coleção Educação Física e esportes). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 72 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 6º Período 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0038 Nome EDUCAÇÃO FÍSICA E HIGIENE Pré-requisitos Teórica Prática 30 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 30 6 Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos conceitos de saúde e higiene individual e análise dos fundamentos biológicos da Educação Física nas escolas, incluindo a relação com a saúde dos diversos aparelhos e sistemas, bem como discussão da higiene das aulas de Educação Física e dos locais para as aulas nas escolas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Saúde – Medicina Preventiva – Educação 1.1 Nomenclatura do campo do conhecimento médico referente ao conceito de saúde 1.1 a O papel da Organização Mundial de Saúde OMS 1.1b Saúde/Enfermidade/Profilaxia/Prevenção/Imunidade/Qualidade de vida/Nutrição/Habituacão saudável e Aptidão Física 1.2 Panorama Histórico da Medicina e das funções paramédicas. O posicionamento da Educação. A concepção e práxis da Educação Física. Saúde – Aplicações conceituais, profissionais e científicas 2.1 O desenvolvimento psico orgânico do homem 2.2 A argumentação pedagógica sobre procedimentos sanitários básicos 2.3 O ambiente onde o homem se adapta e interage 2.3.a Ecologia e Ecossitema 2.3.b Biocenose e Biótopos 2.3.c Clima e Prontidão Física BIBLIOGRAFIA BÁSICA DRINKWATER, B.L. Mulheres no Esporte. Guanabara Koogan, 1ª ed. 2004 HETTINGER, T. Medicina do Esporte - 4ª edição ampliada. Manole, 2005 ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. 4ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Ednaldo Cavalcante de (Org.). Aspectos psicossociais e físicos da saúde dos adolescentes: uma visão multidisciplinar. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010. 269 p (Extensão; 7) ISBN 9788573157413 (broch.). KLOETZEL, Kurt. Temas de saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU, 1980. LIMA, Marília de Carvalho; MOTTA, Maria Eugênia; ALVES, Gisélia. Saúde da criança: para entender o normal. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007. 363 p. (Série Livro-texto ; 7) ISBN 9788573153965(broch.). SANDOVAL, A. E. P. Medicina do Esporte: Princípios e prática. Artmed, 2005. SCHMALLER, Valdilene Pereira Viana; SÁ, Ronice Franco de (Orgs.). Ações integradas e comunitárias para promoção da saúde da criança. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 74 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV ________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ____________________________________________ __ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 6 Prática NEF0039 EDUCAÇÃO FÍSICA 4 (ENSINO PROFISSIONALIZANTE) 30 Pré-requisitos NEF0034 Educação Física Escolar 3 (Ensino Médio) Co-Requisitos 60 Requisitos C.H. EMENTA Fundamentação teórica sobre a Educação Física no ensino profissionalizante, caracterizando sua importância e finalidade. Elaboração da ação pedagógica, considerando os elementos estruturantes: objetivos, conteúdos, procedimentos de ensino e avaliação. Organização de experiências pedagógicas conforme as possibilidades de ação e limites. Reconhecimento das fontes bibliográficas sobre Educação Física no ensino médio para contínua atualização profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentação teórica da Educação Física no ensino profissionalizante - Importância e finalidade da Educação Física no ensino profissionalizante - Elementos estruturantes da prática pedagógica da Educação Física no ensino profissionalizante - Aproximação do aluno a Escolas públicas e privadas de ensino profissionalizante para que seja possível traçar um perfil das propostas e concepções da Educação Física, assim como das perspectivas e vivências dos alunos. - Experiência com situações de aulas em instituições de ensino profissionalizante, envolvendo discussões de planejamento, observações e participações no processo de docência; - Fontes de informação sobre Educação Física e atualização profissional BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo, Cortez, 1992. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (Ensino Médio). Brasília, MEC, 1998. LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de Pernambuco, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNZ e TREBELS. Educação física crítica emancipatória. Ijuí, Unijuí, 2003. TANI, G (et al.). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P. O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0040 Pré-requisitos Nome ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 2 Teórica Prática 30 60 NEF0031 Teoria da Aprendizagem, NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2, NEF0028 Educação Física Escolar 2 (Ensino Fundamental) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 6 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos para atuação e intervenção no ensino fundamental Observações e prática docente no ensino fundamental Reflexões sobre a ação educativa Elaboração de relatórios científicos sobre as atividades desenvolvidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e desenvolvimento de projeto de atuação docente Estudo reflexivo das atividades realizadas Relatório do estágio Seminário de apresentação dos relatórios de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Jose Guilmar Mariz de; BETTI, Mauro; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o. grau: uma abordagem critica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988. TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, M., WULFF, L., Séries iniciais do Ensino Fundamental: a cultura corporal da ginástica no processo de desenvolvimento infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 20-29. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARVALHO, A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O Estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P. O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0041 Pré-requisitos PEDAGOGIA DO ESPORTE NEF0031 Teoria da Aprendizagem Nº. de créditos C. H. Global Período 2 30 6 Prática 30 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos sociais do esporte. Análise da função do esporte na educação básica e do esporte educacional. Planejamento, formulação de objetivos, conteúdos e avaliação. Investigação sobre detecção, seleção e promoção de talentos esportivos na educação básica. Estudo das principais teorias da prática pedagógica da Educação Física e Esporte na educação básica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Esporte educacional; Planejamento, formulação de objetivos, conteúdos e avaliação no trato com o esporte na educação básica Princípios filosóficos da Educação Física e Esporte Reflexão das competições no interior da escola BIBLIOGRAFIA BÁSICA DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KUNZ, E. As dimensões inumanas do esporte de rendimento. Movimento, v.1, n.1, p. 10-19, 1994. OLIVEIRA, Jose Guilmar Mariz de.; BETTI, Mauro.; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o. grau: uma abordagem critica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo, Cortez, 1992. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (Ensino Médio). Brasília, MEC, 1998. LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de Pernambuco, 2008. MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009 TANI, G (et al.). Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ____________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0042 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 ( TCC 1) Pré-requisitos NEF0025 Metodologia Investigação Científica 1 da Nº. de créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 02 (30) 0 Co-Requisitos 6 Requisitos C.H. EMENTA Elaborar e desenvolver projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica e apresentá-lo em forma de monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Escolha do tema. Seleção da bibliografia. Desenvolvimento do projeto. Entrega de trabalho escrito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. SALOMON, Délcio Vieira; MORISAWA, Mitsue. Como fazer uma monografia. 11.ed., rev. São Paulo: Martins Fontes, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009 AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 79 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 7º Período 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0043 ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO Pré-requisitos NEF0023 Fisiologia do Esforço Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Período Prática 15 30 Co-Requisitos 7 Requisitos C.H. EMENTA Alterações metabólicas durante a prática esportiva e a importância dos nutrientes. Auxílios nutricionais e ergogênicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de alimento e nutriente. Diferenciação entre alimentação, nutrição e metabolismo Proteínas: assimilação e utilização; aminoácidos, requerimentos; importância nutricional Lipídeos: assimilação e utilização; requerimentos; importância nutricional Carboidratos: assimilação e utilização; requerimentos. Seu papel no esforço físico Vitaminas: seu papel e destino no organismo. Sua importância nutricional Minerais e eletrólitos: seu papel durante o esforço físico e crescimento Valor energético dos alimentos e atividade física Consumo energético; medidas do consumo energético; quociente respiratório; requerimento energético, segundo o tipo de exercício; Energética da contração; fontes de energia para o músculo; energia aeróbica e anaeróbica; Auxílios nutricionais e ergogênicos: alteração dos macronutrientes dietéticos;micronutrientes como auxílios ergogênicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D; Katch, Frank I; Katch, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PHILLIPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2008. TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplemento na atividade física. 1 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIESEK, Simone; Alves, Letícia Azen; Guerra, Isabela. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2010. BROUNS, Fred. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CHARK, Nancy. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. KLEINER, Susan M. Nutrição para o treinamento de força. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. WOLINSKY, Ira; HICKSON Jr, James F. Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0044 Nome EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1 Pré-requisitos NEF0033 Avaliação Aprendizagem da Teórica Prática 15 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 2 45 7 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Caracterização das deficiências no âmbito da Educação Física. Importância da Educação Física para essa população. Aspectos teórico-metodológicos na adaptação de atividades motoras orientadas para pessoas com deficiência. Educação Física e inclusão. Elaboração e organização de experiências pedagógicas no âmbiro do ensino formal. Conhecer as fontes de informação sobre o tema e preocupar-se com a contínua atualização profissional.. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipos de deficiência Importância da Educação Física para as pessoas com deficiência Educação Física e inclusão social Aspectos teórico-metodológicos para as práticas corporais com pessoas com deficiência Projetos de atuação docente BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMO, A A. Deficiência Física: a necessidade brasileira, cria, recupera e discrimina. Brasília, 1991 FREITAS, P.S. Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia: Gráfica Breda. 1997. MINISTÉTIO DA JUSTIÇA. (1998). Município e acessibilidade. Rio Janeiro. IBAM/DUMA. Organização das Nações Unidas (ONU) (1975) Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. O Correio da Unesco, 9(3),1981. Pedrinelli, V. J. (1991) Educação Física Adaptada: a criança portadora de DM, DA, DV, DF e a prática de atividades físicas. Curso de Extensão, Escola de Educação Física, USP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEDRINELLI. V.J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. BRASÍLIA: MEC-SEDES. SESIDN, 1994. PIVETTA, M.; PIVETTA, S. Proteger a sua coluna. São Paulo, Grupo editora/Moreira Jr., 1995.83p. Pollock, M. G. et al. (1986). Exercícios na saúde e na doença: contribuição à produção do conhecimento 1. Uberlândia – UFU. RIBAS. J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993. ROSADAS, S. C. (1984). Educação Física Especial. Rio de Janeiro: O Livro Médico Ltda. ____________ (1994). Educação Física e prática pedagógica: portadores de deficiência mental. Espírito Santo. CEFD/UFES. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome NEF0045 ESTÁGIO DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 3 Pré-requisitos NEF0031 Teoria da Aprendizagem, NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2, NEF0034 Educação Física Escolar 3 (Ensino Médio) Teóric a Prática 30 60 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 4 90 7 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos para atuação e intervenção no ensino médio Observações e prática docente no ensino médio Reflexões sobre a ação educativa Elaboração de relatórios científicos sobre as atividades desenvolvidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e desenvolvimento de projeto de atuação docente Estudo reflexivo das atividades realizadas Relatório do estágio Seminário de apresentação dos relatórios de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, Ivan Livindo de Senna; MORO, Roque Luiz. Educação física escolar: reflexão e ação curricular. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2004. MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física na adolescência:construindo o conhecimento na escola. 5.ed. São Paulo: Phorte, 2008 VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P. O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. CARVALHO,A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. HEROLD JUNIOR, Carlos. A educação física na história do pensamento educacional: apontamentos. Guarapuava,PR: UNICENTRO, 2008 CALDAS, Iberê Luiz. O desporto na escola. Recife: FASA, 2006. 83 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0046 Pré-requisitos Nome METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA 2 NEF0025 Metodologia da Investigação Científica 1 Teórica Prática 30 30 Nº. de Créditos C. H. Global Período 3 60 7 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Pesquisa quantitativa e qualitativa. Tipos de delineamentos na pesquisa. Estrutura do trabalho de pesquisas. Métodos de pesquisas em Educação Física. A pesquisa como principio educativo. Aspectos formais dos trabalhos acadêmicos e importância do processo de reconstrução das teorias. Procedimentos da pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos em bioestatística, processos e tratamentos estatísticos - Epistemologia - Método científico - Tipos de pesquisa e hipótese científica - Pesquisas em Educação Física - Elaboração de resumos, resenhas, projetos de pesquisa, trabalho de conclusão de curso e artigos BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde:como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico . 1.ed. São Paulo: Roca, 2004. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 108 p SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LAURENCE, BARDIN. Análise de conteúdo. 2008. MINAYO, M.C.S. e SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, (1983), v.9, n.3, pp.239-262. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0047 Pré-requisitos SOCORROS URGENTES NEF0023 Fisiologia do Esforço 02 (30) Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global 2 30 Período Prática 0 7 Requisitos C.H. EMENTA Princípios gerais de Primeiros Socorros. Medidas de prevenção de acidentes. Ações imediatas e mediatas em situações de emergências e/ou urgências. Primeiros Socorros em situações de emergência e/ou urgência. Ênfase na prevenção e no cuidado do aluno do ensino básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação Geral do Paciente (Noções básicas de anatomia e fisiologia humanas; Método (A, B, C, D, E) Airways, breathing, circulation, disability e exposure; Método (CHARP) Circulação, Hemorragia, Vias Aéreas, Respiração e Pulsação). - Suporte Básico de Vida (Reanimação cardiopulmonar; Parada respiratória; Engasgamento; Obstrução das vias aéreas) - Hemorragias e Choques (Conceitos; Sinais e sintomas; Tipos de hemorragias; Tipos de Choque; Técnicas de contenção de hemorragias) - Primeiros socorros em lesões de tecidos moles (Tipos de lesões de tecidos moles; Lesões abertas e fechadas de tecidos moles) - Traumas em ossos (Conceitos; Fraturas, luxações e Entorses; Traumatismo Crânio-encefálico; Traumatismo Ráquimedular; Traumas de tórax; Técnicas de imobilizações; Técnicas de transportes) - Queimaduras e Choque Elétrico (Definição; Causas; Tipos; Procedimentos) - Emergências Médicas (Angina de Peito - Angina Pectoris); Hipertensão Arterial; Insuficiência respiratória - Afogamentos e Acidentes de Mergulho (Conceito de afogamento; O aluno com trauma de coluna; Técnicas de salvamento aquático) - Animais Peçonhentos e Plantas Tóxicas - Manipulação e Transporte de Acidentados (Razões para a movimentação de vítimas; Técnicas de transporte) BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. Traduzido por Rogério Alcântara Ferraz. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. GARCIA, Sergio Britto (Ed.). Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005. BERGERON, J David; BIZJAK, Gloria; KRAUSE, George W.; LE BAUDOUR, Chris. Primeiros Socorros. 2a. Edição. São Paulo: Atheneu, 2007. 86 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J;FRANDSEN KATHRYN J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Monica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JUNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento pre-hospitalar. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2007. RIBEIRO JUNIOR, Célio; ALVAREZ, Fernando Suarez; SILVEIRA, José Márcio da S.; SILVEIRA, Lúcia Teresa Côrtes da; CANTTI, Marcelo Dominguez; SILVA, Simone Pereira da. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2ed. rev. e amp. São Paulo: Atheneu, 2007. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentespor animais peçonhentos.2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível online: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/zoo/manu_peco01.pdf Declarações de posicionamento do American College of Sports Medicine (ACSM), publicados livremente no Medicine and Science in Sports and Exercise (revista oficial do ACSM). Acesso http://www.acsm.org/access-public-information/position-stands Declarações de posicionamento da Fédération Internationale de Médecine du Sport (FIMS), publicadas livremente no International SportMed Journal (revista oficial da FIMS). Acesso http://www.fims.org/en/position-statements/info/ Declarações de posicionamento da American Heart Association (AHA), publicadas livremente no Circulation (revista oficial da AHA). Acesso http://my.americanheart.org/professional/StatementsGuidelines/StatementsGuidelines_UCM_316885_SubHomePage.jsp DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 87 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.1. Componentes Obrigatórios 8º Período 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0048 ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 4 Pré-requisitos NEF0031 Teoria da Aprendizagem NEF0030 Metodologia do Ensino da Educação Física 2 NEF0039 Educação Física Escolar 4 (Ensino Profissionalizante) Nº. de créditos C. H. Global 4 120 Período Prática 02 (60) 02 (60) Co-Requisitos 8 Requisitos C.H. EMENTA Elaboração de projetos para atuação e intervenção no ensino profissionalizante Observações e prática docente no ensino profissionalizante Reflexões sobre a ação educativa Elaboração de relatórios científicos sobre as atividades desenvolvidas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração e desenvolvimento de projeto de atuação docente Estudo reflexivo das atividades realizadas Relatório do estágio Seminário de apresentação dos relatórios de estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 5.ed. São Paulo: Phorte, 2008 CALDAS, Iberê Luiz. O desporto na escola. Recife: FASA, 2006. CARVALHO,A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 ROSE JÚNIOR, Dante de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GÊNERO e raça: inclusão no esporte e lazer. Porto Alegre: UFRS, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0049 GESTÃO EDUCACIONAL Pré-requisitos 30 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global Período 2 30 8 Prática 0 Requisitos C.H. EMENTA Organização e gestão de sistema de ensino e projetos educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional: na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola nos processos educativos presenciais e semipresenciais. Observar, participar, problematizar e questionar a prática vivenciada, utilizando como parâmetros as aprendizagens das várias disciplinas do curso e das inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas. Socializar, problematizar e registrar sob a forma de relatório as observações feitas na unidade escolar. Fundamentos de gestão escolar. O papel da equipe pedagógica no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos processos educativos. O projeto pedagógico como elemento norteador das ações político-pedagógicas da escola. Política e Gestão da Educação: os sistemas educacionais e modelos organizativos de escola. Obs: Nesta disciplina os alunos desenvolvem atividades de observação e intervenção na gestão do processo Educativo. Esta atividade abrange: 1. Planejamento e desenvolvimento de atividades nas escolas públicas de Educação Básica. 2. Análise do papel da equipe pedagógica no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos processos educativos. 3. Conhecimento da Política e Gestão da Educação: os sistemas educacionais e modelos organizativos de escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCK, Heloísa. (et al) A escola participativa: o trabalho do gestor escolar, 8ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SANTOS, Clóvis R. dos. Ética, moral e competência dos profissionais da educação, SP: Avercamp, 2004. VIEIRA, Sofia Lerche. (org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar, RJ: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Marília; VEIGA, Ilma P. A. (org.) As dimensões do Projeto Político-Pedagógico, 6ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos, 22ª edição, Sp: Edições Loyola, 1985. SILVA, Tomaz Tadeu. (org.) Currículo, cultura e sociedade, 10ª edição, SP: Cortez, 2008. VEIGA, Ilma. (org.) Projeto político-Pedagógico da escola: uma construção possível, 22ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1995. VIERA, Alexandre T.; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes. (org.) Gestão educacional e tecnologia, SP: Avercamp, 2003. 90 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código NEF0050 Nome LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS Pré-requisitos Nº. de créditos Teóric a Prática 30 30 Co-Requisitos 3 C. H. Global Período 60 8 Requisitos C.H. EMENTA Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação e desenvolvimento da língua brasileira de sinais. Libras como língua legitima da comunidade surda e os sinais como alternativa natural para a expressão lingüística. A língua portuguesa como uma segunda língua para o desenvolvimento da leitura e escrita pelo aprendiz surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. I e II - MEC. Brasília:2001. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais: 3ª Edição – Brasília: SENAC/ DF, 2009. LUCHESI,Maria Regina Chisrichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Campinas, SP: Papirus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Elizabeth Oliveira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Ed. RevinterLtda. 2004. BRASIL. LEI nº 10.436/2002. Brasília: 2002. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças; Porto Alegre: Mediação, 1998 SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos; Rio de Janeiro: Imago, 1990. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contextos: curso básico. Brasília: Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos, MEC/ SEESP: Brasília, 2001. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia X OBRIGATÓRIO Estágio Prática de ensino Módulo ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0051 Pré-requisitos TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2) 30 NEF0046 Metodologia da Investigação Científica 2 NEF0042 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) Nº. de créditos C. H. Global Período 2 30 8 Prática 0 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Elaboração e defesa da monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A monografia na graduação; - Organização dos resultados; - Material para discussão: fontes e seleção; - Normas de padronização; - Estilos da escrita; - A monografia: redação, partes, elaboração e defesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCATO, W. Quem tem medo da monografia? 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DEMO, Pedro,. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 93 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.2. Componentes Eletivos 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica Prática 30 NEF0052 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 2 30 Pré-requisitos NEF0044 Educação Física Escolar para Pessoas com Deficiência 1 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global 3 60 Período Requisitos C.H. EMENTA Análise de novas referenciais teórico-metodológicos na realização de atividades corporais para pessoas com deficiência. Educação Física e inclusão. Elaboração e organização de projetos de ação docente no ensino formal. A deficiência no contexto das manifestações esportivas formais. Conhecer as fontes de informação sobre o tema e preocupar-se com a contínua atualização profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Novos referenciais teórico-metodológicos para as práticas corporais com pessoas com deficiência Educação Física e inclusão social Projetos de atuação docente Esporte, dança, jogos, ginástica, lutas e deficiência Paraolimpíadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMO, A A – Deficiência Física: a necessidade brasileira, cria, recupera e discrimina. Brasília, 1991 FREITAS, P.S. Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia: Gráfica Breda. 1997. MINISTÉTIO DA JUSTIÇA. (1998). Município e acessibilidade. Rio Janeiro. IBAM/DUMA. Organização das Nações Unidas (ONU) (1975) Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. O Correio da Unesco, 9(3),1981. Pedrinelli, V. J. (1991) Educação Física Adaptada: a criança portadora de DM, DA, DV, DF e a prática de atividades físicas. Curso de Extensão, Escola de Educação Física, USP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEDRINELLI. V.J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. BRASÍLIA: MEC-SEDES. SESIDN, 1994 PIVETTA, M.; PIVETTA, S. Proteger a sua coluna. São Paulo, Grupo editora/Moreira Jr., 1995.83p. Pollock, M. G. et al. (1986). Exercícios na saúde e na doença: contribuição à produção do conhecimento 1. Uberlândia – UFU RIBAS. J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993. ROSADAS, S. C. (1984). Educação Física Especial. Rio de Janeiro: O Livro Médico Ltda. ____________ (1994). Educação Física e prática pedagógica: portadores de deficiência mental. Espírito Santo. CEFD/UFES. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0053 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Pré-requisitos 03 (45) Nº. de créditos C. H. Global 4 75 Período Prática 01 (30) Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA; trajetórias de formação e de escolarização de jovens e adultos na EJA; marcos legais: avanços, limites e perspectivas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Caracterização da educação básica da EJA, buscando compreender suas especificidades. Trajetória histórica da EJA. Compreensão da EJA sob o ponto de vista legal. Concepções teóricas: avanços, limites e perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL.Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Parecer nº 11 de 10 de maio de 2000. ____Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Básica nº 01 de 5 de julho de 2000. _______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o par. 2º do art. 36 e os arts 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito federal o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos-PROEJA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leitura, RIBEIRO, Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. ( Coleção Leituras do Brasil). DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 ROSE JÚNIOR, Dante de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GÊNERO e raça: inclusão no esporte e lazer. Porto Alegre: UFRS, 2009 VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Atividade complementar Monografia Prática de Ensino Módulo Trabalho de Graduação STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código NEF0018 Carga Horária Semanal Nome LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO Pré-requisitos Teórica Prática 60 0 Co-Requisitos Nº. de Créditos 4 CH Global Período 60 Requisitos C.H. EMENTA Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE Fornecer subsídios para o aluno: - ler, produzir e compreender textos científicos; - elaborar com propriedade resumos, resenhas, e outros gêneros acadêmicos, em função de suas necessidades de estudo. METODOLOGIA Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários. AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser aplicadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos  Entrando em contato com os gêneros acadêmicos  Os principais gêneros acadêmicos  Redação dos gêneros acadêmicos  A escolha do tema  Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e sistema de referência Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos  Fichamento  Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha  Projeto de Pesquisa  Relatório de Pesquisa  Artigo  Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 97 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro,. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MINAYO, M.C.S. e SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, (1983), v.9, n.3, pp.239-262. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, 10ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE ED. FÍSICA - CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________________________________ _________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Semanal Código Nome Teórica NEF0056 Pré-requisitos MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NEF0023 Fisiologia do Esforço Nº. de créditos C. H. Global 2 45 Período Prática 15 30 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Visão geral sobre a mensuração e avaliação de diferentes dimensões e compartimentos do corpo humano. Conhecimento da avaliação física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diferença entre medir e avaliar. Funções de avaliação em planejamento. Modelo sistêmico de avaliação Convenção e demarcação de pontos anatômicos; Técnicas de avaliação. Critérios de seleção de testes. Condição e aptidão total biológica Composição corporal. Fracionamentos e estimativas da composição corporal.; Equações Generalizadas e Específicas Testes laboratoriais e de campo para algumas variáveis de condição biológica em diferentes grupos esportivos e/ou especiais. Especificidade de testes e modalidades esportivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006. 484 p. HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. x, 243 p. EDUCAÇÃO física adaptada: o passo a passo da avaliação . São Paulo: Phorte, 2008. 123 p. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 173 p BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física : Jerry R. Thomas, Jack K. Nelson e Stephen J. Silverman ; tradução técnica: Ricardo Demétrio de Souza Petersen. MANUAL do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 314 p. ISBN 8573094400 (broch.). AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 250 p. ISBN 9788527716543 (broch.). DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÌSICA _________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE X Disciplina Atividade complementar Monografia Estágio Prática de ensino Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Carga Horária Semanal Nome Teórica NEF0057 Pré-requisitos Sociologia Esporte História da Educação Física Ética Profissional Ciências Sociais do 45 Co-Requisitos Nº. de créditos C. H. Global 3 45 Período Prática - 3º; 4º e 5º Requisitos C.H. EMENTA Abordar o fenômeno esportivo sob a ótica sócio antropológica. As diferentes core ntes teóricas na interpretação dos esportes (Pierre Bourdieu, Loïc Wacquant, Norbert Elias e Maurício Murad) e discut ir fenômenos tais como: o impacto dos esportes na vida contemporânea, gênero, violência, Hooliganismo, regras, disciplinamento dos corpos, moralidade, ident idades nacionais e grupais. OBJETIVO(S) DO COMPONENTE - Compreender o fenômeno social da educação física do esporte, enquanto fenômeno sociológico e antropológico; - Observar como ocorre o processo de mudança que se dá no campo esportivo e como a sociologia aborda tal aspecto; - Possibilitar o aluno do curso de Bacharelado em Educação Física o acesso a outros instrumentos de análise da educação física do esporte; - Aquisição de um conhecimento que é pertinente ao campo da teoria sociológica e que serve para inferirmos uma leitura do fenômeno esportivo como elemento que permite explicar a própria sociedade; - Ampliar o leque de apropriação de ferramentas conceituais que tem analisado o campo esportivo e a educação física, na tentativa de compreender os fenômeno e suas variantes. - Debater perspectivas das relações étnico-raciais e da cultura afro-brasileira e africana e das políticas da educação ambiental – sobretudo quando os conteúdos tratam sobre - gênero, violência, disciplinamento dos corpos, identidades nacionais e grupais e racismo, só para citarmos alguns. 100 METODOLOGIA - Aulas teóricas: expositiva dialogada e estudos de textos -Exibição e discussão de vídeos - Preparação e apresentação de seminários em grupos AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas a partir do somatório: 1. Assiduidade e participação nas aulas (peso 2.0) 2. Apresentação de artigo (peso 5.0) e organização do I seminário (peso 3,0) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama social anterior ao esporte Práticas Esportivas que antecedem a chegada do esporte O lúdico e o jogo As Principais Abordagens Sócio-Antropológicas do Esporte “O Brasil no cenário internacional: Jogos Olímpicos e Copas do Mundo”. “Construções e reconstruções da identidade nacional”: Copas de 1930, 1934 e 1938. O debate em torno da construção do Maracanã e da realização da Copa de 1950 no Brasil. Tragédia e fracasso: Copas de 1950 e 1954 (Filme: O Milagre de Berna, de Sönke Wortmann, 114‟). A Era Telê e a „morte‟ do „futebol-arte‟: Copas de 1982 e 1986 (Filme: Telê Santana – Meio século de futebol-arte, de Ana C. Portela e Danielle Rosa, 70‟). Organização do I Seminário do CAV – Copa do Mundo em Recife: Impactos e implicações sociais, econômicas e políticas para uma cidade sede do Nordeste. O desenvolvimento dos Esportes Modernos. Controle das Emoções e Disciplinamento dos Corpos. Esportes e a Questão do Gênero. Violência, Hooliganismo e o MMA. Esportes para além das Fronteiras: Juventude e Esportes Radicais. Racismo e Futebol. Esporte e Pesquisa de Campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre. Como é possível ser esportivo? In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p.136-163. BRITO; MORAIS; BARRETO. Regras de jogo versus regras morais: Para uma teoria sociológica do fair play. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n 75, 2011. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v26n75/08.pdf> DEL PRIORE, Mary; MELO, Victor Andrade de (org.). História do Esporte no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2009. pp.293-329. GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol.2.ed. São Paulo: Nova Alexandria, 2010. MÁRIO FILHO. O Negro no Futebol Brasileiro.Rio de Janeiro:Mauad, 2007. (Cap. 1-3). 101 SALDANHA, João. O trauma da bola. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. 208p. SOUZA, Denaldo Alchorne de. O Brasil entra em campo. São Paulo: Annablume, 2008. 220p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Norbert;DUNNING, E. A Busca da Excitação. DIFEL, 1992. MORAES NETO, Geneton. Dossiê 50. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. 163p. MOURA, Gisella de Araújo. O Rio corre para o Maracanã. Rio de Janeiro: Editora FGV,1998. 168p. MURAD, Maurício. Sociologia da Educação Física: diálogo, linguagem do corpo, esporte. Rio de Janeiro: FGV, 2009. RIBEIRO, André . Fio de Esperança: Biografia de Telê Santana. Rio de Janeiro: Gryphus, 2000. (Capítulos 7, 8, 9, 10 e 11, pp.161-284). VOGEL, Arno. O momento feliz, reflexões sobre o futebol e o ethos nacional. In: DAMATTA, Roberto. (org.). Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982. P. 75-115. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CAV _________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO _______________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA 102 13. ATIVIDADES CURRICULARES 13.1 Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes obrigatórias dos currículos de Formação Acadêmica, que visam estimular a busca por atividades de atualização em várias áreas de conhecimento permitindo, assim, uma generalização do saber em busca da autonomia acadêmica. As Atividades Complementares serão creditadas no Histórico Escolar dos alunos pela Coordenação do Curso como número de créditos-hora atribuídos. Os procedimentos de creditação e as atividades descritas nesta regulamentação estão em consonância com a Resolução no 12/2013 do CCEPE da UFPE que dispõe sobre procedimentos para creditação de Atividades Complementares nos cursos de Graduação da UFPE. As definições destas atividades, como carga horária, creditação, equivalência, encontram-se normatizadas em Anexo (ANEXO 1). 13.2 Estágio Supervisionado de ensino de Educação Física O Estágio Supervisionado no curso de graduação em Licenciatura em Educação Física do CAV/ UFPE terá como objetivo principal habilitar o estudante para o exercício profissional no âmbito escolar nas diferentes manifestações da atividade física conforme o projeto pedagógico. Constitui uma fase teórica instrumentalizadora da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnicos, cultural, científico, humano e político. Ele 103 será realizado por meio da vivência das atividades docentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN) e todos os seus desdobramentos, principalmente as Resoluções CNE/CP nº. 1/2002, CNE/CP nº. 2/2002 e CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004 que instituíram respectivamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior e as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em Educação Física. Desse modo, o Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/ UFPE têm sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O Estágio Supervisionado estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar 1, 2, 3 e 4 e será desenvolvido a partir do quinto período do curso com uma carga horária de 405 horas. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará como uma teoria da práxis, entendida como atividade de transformação da realidade (Pimenta, 2002), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (Pimenta e Gonçalves, 1990). Para o curso de Licenciatura em Educação Física a atuação do estagiário não deve se pautar por um processo pedagógico multiplicador de técnicas, de conteúdos, de orientações, enfim, de reprodutor do saber. As novas exigências sociais têm direcionado e encaminhado à ação docente para novos rumos, para um professor diferente, capaz de se ajustar às novas realidades da sociedade, do conhecimento, dos meios de comunicação e informação, dos alunos e dos diversos universos culturais (Barreiro e 104 Gebran, 2006). O Estágio de Ensino oferecido aos alunos do Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV irá favorecer a conscientização e o enfrentamento lento e gradual do mundo do trabalho docente com o qual o licenciando irá se deparar, unindo as teorias do conhecimento, reflexão, diálogo e intervenção na realidade local. O desenvolvimento do estágio levará o futuro docente em contato direto às demandas da comunidade, engajando-o na realidade escolar vigente em nossa região, oferecendo a possibilidade de perceber os desafios da carreira do magistério e de refletir sobre a profissão que vai assumir. 13.2.1 Campo de estágio para o curso Serão considerados campos de estágio as escolas públicas (municipais, estaduais ou federais) e particulares em condições de proporcionar vivência prática compatível com o curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/ UFPE. As escolas campo de estágio deverão partilhar da proposta de intervenção elaborada pelos acadêmicos do CAV por meio da direção, supervisão escolar e dos professores colaboradores responsáveis pelas disciplinas Metodologia do Ensino da Educação Física 1 e 2 e Educação Física Escolar no Ensino Infantil, Fundamental e Médio. As escolas deverão propiciar condições físicas e de clientela para que o estagiário cumpra, com eficiência, o seu período de estágio. O estágio será desenvolvido em 405 horas e deverá ser cumprido da seguinte forma: 105 Distribuição da carga horária mínima para o estágio de ensino do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória / UFPE. Disciplina/ Carga Nível Escolar horária Distribuição Observação mínima Estágio de Ensino de  Encontros presenciais de Educação Física acompanhamento – 20 Escolar 1 horas; Aulas de Educação Física em 105 horas  Diagnóstico - 10 horas; escolas públicas ou privadas ou Educação Infantil projetos a ela relacionados.  Observação – 35 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 40 horas. Estágio de Ensino de  Encontros presenciais de Educação Física acompanhamento – 20 Escolar 2 horas; Aulas de Educação Física em 90 horas  Diagnóstico - 10 horas; escolas públicas ou privadas ou Ensino Fundamental projetos a ela relacionados.  Observação – 25 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 35 horas. Estágio de Ensino de  Encontros presenciais de Educação Física acompanhamento – 20 Escolar 3 horas; Aulas de Educação Física em 90 horas  Diagnóstico - 10 horas; escolas públicas ou privadas ou Ensino Médio projetos a ela relacionados.  Observação – 25 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 35 horas. Estágio de Ensino de  Encontros presenciais de Educação Física acompanhamento – 20 Escolar 4 horas; Aulas de Educação Física em 120 horas  Diagnóstico - 20 horas; escolas públicas ou privadas ou Ensino projetos a ela relacionados.  Observação – 35 horas; Profissionalizante  Planejamento, execução e avaliação – 45 horas. O regulamento do Estágio no curso de Licenciatura em Educação Física encontra-se em Anexo (ANEXO 2) 106 13.2.2 Aproveitamento da carga horária profissional Segundo a Resolução CNE/CP nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos do curso de Licenciatura que exercem atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do Estágio Supervisionado de até 200 horas. Portanto, o aluno que comprovar, mediante registro oficial, experiência docente em séries do Ensino Infantil, Fundamental ou Médio pode requerer aproveitamento de 50% (cinqüenta por cento) da carga horária do programa de Estágio de Ensino. O requerimento de aproveitamento de carga horária referente ao programa do estágio de ensino deverá se solicitado pelo aluno estagiário. A solicitação será analisada e será deferido ou não pelo professor responsável pelo estágio. No caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de aprofundamento (Relação ser humano-sociedade, Biológica do corpo humano e Produção do conhecimento científico e tecnológico), como estabelece o Art. 7º, § 1º da Resolução CNE n° 07, 18 de fevereiro de 2004, 40% da carga horária do estágio profissional curricular supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmico-profissional correlato. 13.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Para integralizar o curso de Educação Física – Licenciatura, o aluno deverá elaborar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, atividade curricular obrigatória, No 5º período o aluno deverá escolher o tema. No 6º período elaborar o projeto de trabalho (na disciplina TCC 1). O aluno deverá inscrever seu projeto de Conclusão de Curso perante a Coordenação de TCC, para oficializar a aprovação no 7º 107 período. Após aprovado o projeto, o aluno deverá iniciar a coleta dos dados a serem utilizados na disciplina TCC 2, no 8º período, quando o aluno deverá realizar a organização, análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC. O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, monografia ou artigo científico. O regulamento do TCC do curso de Licenciatura em Educação Física encontra-se na íntegra em Anexo (ANEXO 3). 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 Acessibilidade do CAV Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências irão ser adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários. Neste sentido, serão construídas ou reformadas estruturas para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além disso, dentro da necessidade, nossos espaços estão devidamente equipados com ar condicionado, mobiliário, iluminação, equipamentos de prevenção de incêndio. Já existe um processo licitatório já publicado (Pregão Eletrônico nº 159/2013) para aquisição da plataforma da Biblioteca do CAV, bem como outra licitação (Tomada de Preço nº 09/2013) que tem como objeto contratação de empresa especializada para a elaboração de Projetos Executivos de Arquitetura e Complementares de Engenharia, compreendendo o Centro no Lote 01, item 04, referente à acessibilidade. Em anexo edital e plantas que indicam os locais que serão adaptados (ANEXO 4). 108 14.2 Instalações 14.2.1 Laboratórios O Centro Acadêmico de Vitória da UFPE apresenta uma filosofia multiusuária para utilização dos seus espaços. Conta, atualmente, com um total de 30 (trinta) laboratórios de ensino e pesquisa em funcionamento, que atendem aos cursos de Nutrição, Bacharelado e Licenciatura em Educação Física, Enfermagem, Ciências Biológicas e Saúde Coletiva, são eles: Anatomia 1, Anatomia 2, Anatomia 3, Biodiversidade, Bioprocessos, Biotecnologia e Fármacos, Biotério, Bromatologia, Cirúrgica, Didática, Educação Física, Fisiologia e Farmacologia, Genética, Microbiologia dos Alimentos, Microbiologia e Imunologia, Microscopia 1, Microscopia 2, Microscopia 3, Multifuncional 1, Multifuncional 2, Musculação, Nanobiocel, Parasitologia, Rítmica e Judô, Semiologia 1, Semiologia 2, Técnica Dietética, Tecnologia dos Alimentos, Urgência e Emergência, Laboratório de Síntese e Isolamento Molecular. Além dos laboratórios de ensino e pesquisa acima citados, existe o de informática, administrado pela Escolaridade. Objetivo Os laboratórios de ensino e pesquisa têm como objetivo possibilitar a prática nas diversas dimensões disciplinares, oferecendo aos alunos da graduação em Nutrição e demais cursos à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, além de permitir atividades extras como monitorias, pesquisas e minicursos. 109 Laboratório de Informática O CAV possui um Laboratório de Informática, aberto nos três turnos. O ambiente está equipado com ar condicionado, 13 microcomputadores, 13 bancadas, 1 birô, 25 cadeiras, 1 quadro branco e 1 arquivo. Os computadores estão ligados à internet através de rede sem fio, sendo utilizados os sistemas operacionais windows e linux. Além dos 13 computadores do laboratório de informática, atendendo aos discentes, o CAV conta com computadores na Biblioteca (uso de administrativos, docentes e discentes); computadores e impressoras nas salas de Coordenação dos Cursos e dos Professores (uso de administrativos e docentes). O Setor Administrativo do Campus também possui equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. 14.2.2. Biblioteca A Biblioteca é uma unidade setorial integrante do Sistema de Bibliotecas da UFPE, em funcionamento desde 25 de setembro de 2006. Tem como principal objetivo atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no Centro Acadêmico de Vitória, através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais nas áreas de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição, Saúde coletiva e áreas afins. Localizada no prédio administrativo do Centro Acadêmico, ocupa uma área física de aproximadamente 528 m², distribuída em dois pavimentos estruturados da seguinte forma: 110  No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas), hall de estudos, cabines de estudo individual, terminais de consulta, acervo circulante e BR serviço de referência.  No 1º andar estão localizados: os setores administrativo, técnico (Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais) e de atendimento aos usuários ( treinamento de usuários em bases de dados, catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o serviço de pesquisa em bases de dados , o serviço de Comutação eletrônica;o repositório institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local,Teses e dissertações, Periódicos, Literatura e Pré-Vestibular) além do miniauditório, salas de estudo em grupo e salão de leitura. Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sexta-feira, das 07h30 às 21h30, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com títulos nacionais e estrangeiros para os cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de atuação do Centro. Público-alvo A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral. 111 Equipe Atualmente, a Biblioteca conta com a seguinte equipe: 04 Bibliotecários (quadro da UFPE); 07 Assistentes em Administração (quadro da UFPE), 11 Bolsistas de Desenvolvimento Profissional e 01 Bolsista de Extensão do Curso de Biblioteconomia e 01 bolsista de extensão (Bolsa permanência). BIBLIOTECA SETORIAL DO CAV - 2011 Pessoal por categoria em exercício na biblioteca Grau de Formação Fundamental imcompleto Regime de Bibliotecário Quadro auxiliar * Estagiário bolsista e monitor Trabalho Fem Fem Fem Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Estatutário Regime CLT Outros Contratos Fundamental Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total 22 Mas Mas Mas 8** 1 5 5 1 2 1 1 4 1 6 6 5 Fonte: UFPE, BIBCAV 2012 * Foi incluído apenas servidores que atuam nas atividades típicas de biblioteca. Acervo O acervo específico para cada curso busca atender ao requisito de um exemplar da bibliografia básica para cada 6 (seis) alunos previsto para cada turma. A bibliografia básica contempla pelo menos 3 (três) títulos indicados conforme recomendação do Ministério da Educação (2008). 112 O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra, doação ou permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através das sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões eletrônicos. Através de convênio mantido com a Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, a biblioteca recebe, regularmente por doação, todas as publicações do Ministério da Saúde. A Biblioteca do CAV possui um acervo bibliográfico composto por livros, folhetos, teses, CDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. Os dados abaixo apresentam o crescimento do número de títulos e exemplares do acervo da Biblioteca no período de 2006 a 2013, desde a implantação do Centro. Tabela 1 - Quantitativo do acervo por ano (2006 a 2013) ACERVO/ANO 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL GERAL TÍTULOS 287 321 541 775 1.393 880 328 386 4.911 EXEMPLARES EXE. ADICIONAIS 1.167 1.304 1.858 3.062 4.656 5.595 1.096 1.128 19.866 28 64 73 129 158 208 49 44 753 (FONTE: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 18/09/2013) Na coleção encontram-se 83 títulos de periódicos impressos nacionais e estrangeiros recebidos por doação. 113 Tabela 2 - Coleção de Periódicos recebidos por doação Língua Títulos correntes* Não correntes Total Nacionais 32 43 75 Estrangeiros 02 06 08 TOTAL GERAL 34 49 83 * Considerados títulos correntes a partir do ano de 2010. (FONTE: Kardex da Biblioteca - Coleção de periódicos da Biblioteca do CAV, 2012) Total de títulos em formato digital/eletrônico, por área de conhecimento do CNPq. Área (CNPq) Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde DVD CD-ROMs Título Título 2 5 19 16 1 1 5 6 2 28 4 75 20 6 Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Multidisciplinar (7) Total Fonte: UFPE, PERGAMUM- BIBCAV 2012 Considerando que o Portal de Periódicos da Capes disponibiliza periódicos em texto completo, a Biblioteca mantém em sua coleção apenas alguns títulos impressos da área de Educação física oriundos de doação. 114 Periódicos Impressos na área de Educação Física Revista POLI Revista de Educação Física: E.F. Periódicos eletrônicos A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes, criado em novembro de 2000 que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São mais de 36 mil títulos de periódicos em texto completo, 130 bases referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, abrangendo todas as áreas do conhecimento. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em www.periódicos.capes.gov.br . Os usuários cadastrados na instituição, através de senha criada no sistema SIGA, podem realizar acesso remoto ao Portal de periódicos da Capes em qualquer lugar. Base de Dados As bases de dados para o Curso de Educação Física também podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Cabe destaque para as seguintes bases: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD BMJ Derwent Innovations Index EBSCO 115 esp@cenet (European Patent Office) JAMA Evidence JAMA Network Journals Ovid MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine) Primal Pictures Interactive Anatomy (Ovid) PsycArticles (APA) PsycBOOKS (APA) Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) SCIELO Science (AAAS) Scince Direct Scorpus SPORTDiscus SpringerLink Web of Science Wiley Online Library Portal de Revistas da Universidade de São Paulo - SIBI Catálogo on-line O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço www.biblioteca.ufpe.br 116 Participação em redes e serviços de informação A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum. O COMUT pode ser acessado em www.ibict.br Serviços oferecidos pela Biblioteca  Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo das publicações científicas nacionais e estrangeiras;  Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;  Serviço de renovação e reserva de livros via internet;  Acesso disponível pela Intranet aos serviços;  Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT)  Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT;  Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta eletrônicos;  Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;  Reserva da bibliografia usada nos cursos (Coleção de consulta);  Horário de funcionamento diário ininterrupto;  Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;  Página web da biblioteca;  Capacitação de usuários (presencial);  Biblioteca digital Institucional BDTD/UFPE  Catalogação na fonte;  Visitas dirigidas;  Empréstimo domiciliar  Treinamento em bases de dados; 117  Empréstimo entre bibliotecas;  Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e na pós-graduação;  Exposições periódicas;  Agendamento de salas para estudo em grupo;  Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o e ensino médio;  Disponibiliza acesso a rede Wireless. 14.2.3. Salas de aula O Campus Vitória dispõe de 11 (onze) salas de aula equipadas com computador, projetor de multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 150 pessoas, sendo equipado com projetor de multimídia e ar-condicionado, totalizando 545 lugares (salas de aula e auditório). 118 14.2.4. Setor de Apoio Técnico – SAT O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela organização, suporte técnico e reserva de salas e equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a todos os cursos do CAV. EQUIPAMENTO QUANTIDADE (sala de aula e reserva) Retroprojetores Projetor de Multimídia Televisores DVD Caixas de som Notebook Total 12 19 02 03 10 03 49 119 14.3 Recursos Humanos 14.3.1 Corpo Docente O Curso de Licenciatura em Educação Física conta com um quadro de 22 professores, dos quais 21 efetivos em regime de trabalho de 40 horas (com dedicação exclusiva – DE) e 01 substituto (Vide Anexo 5 - Quadro de Docentes). Além dos docentes lotados no Curso de Licenciatura em Educação Física, no ciclo básico, conta com o apoio de docentes dos núcleos de Biologia, Nutrição e Enfermagem (mais 11 docentes), criando dessa forma maior integração das áreas de conhecimento (interdisciplinaridade) e dos docentes do Centro Acadêmico, conforme pode ser conferido no quadro abaixo: DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Efetivos Substitutos 21 01 DOCENTES DO CURSO DOCENTES DE OUTROS NÚCLEOS Nutrição Biologia Enfermagem Efetivos Substituto s Efetivos Substitutos Efetivos Substitutos 01 01 02 02 03 01 Total 02 Total 04 Total 06 Em cumprimento à política de formação permanente dos docentes, constante do PDI, o Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos Professores da UFPE (NUFOPE) tem promovido, anualmente, cursos de atualização pedagógica e seminários temáticos, dos quais os docentes do CAV têm participado. 120 14.2.2 Técnicos Administrativos O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnico- administrativos contratados, selecionados por concurso público, contando atualmente com 60 servidores efetivos, assim distribuídos: Setor Nº Servidores Biblioteca 11 Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças 04 Diretoria 03 Escolaridade 05 Laboratórios 17* Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial 04 Núcleo de Pesquisa e Extensão 02 Setor de Comunicação 00 Secretaria de Cursos 06 Secretaria de Pós-graduação 03 Setor de Transportes 01 Vigilância 02 * 02 Nutricionistas fazem parte dos 15 técnicos de laboratório. O quadro de servidores do Centro Acadêmico de Vitória é complementado com a terceirização de serviços de vigilância e de limpeza. Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos servidores técnicoadministrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida – PROGEPE tem promovido, anualmente, cursos de capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado Profissional, garantindo para este último o percentual de vagas determinado por lei (20%). 121 15. APOIO AO DISCENTE As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino à Distância (EaD), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE, FACEPE, CNPq ou CAPEs. Bolsa Atleta oferecida pelo Ministério dos Esportes. 15.1 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial - NAEPS O programa de assistência estudantil, em conformidade com o Decreto nº 7.234/10, atende prioritariamente estudantes com renda per capta familiar de até um salário mínimo e meio ou oriundos da rede pública de educação básica, além dos critérios estabelecidos pelas instituições de ensino superior. Tem como objetivos: democratizar as condições de permanência dos estudantes na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais; a conclusão do percurso acadêmico com qualidade; bem como a redução das taxas de retenção e evasão nos cursos de graduação. Os programas atendem a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica e acadêmica, na perspectiva da contribuir para a formação universitária democrática e socialmente referenciada. A seguir, os Auxílios e a Bolsa, cuja 122 implementação é feita sob a responsabilidade do Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial (NAEPS) do Centro Acadêmico de Vitória (CAV):  Auxílio Alimentação Objetiva oferecer segurança alimentar e nutricional aos estudantes, através da oferta mensal de R$ 176,00. Atualmente 464 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não dispõe de Restaurante Universitário.  Auxílio Transporte Objetiva garantir aos estudantes não residentes em Vitória de Santo Antão condições financeiras para realização do trajeto diário casa-universidade-casa. O valor é variável de acordo com as despesas de translado, com teto de R$ 172,00. Atualmente 263 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio.  Auxílio Moradia Objetiva oferecer aos estudantes oriundos de outras cidades condições para se instalarem em Vitória de Santo Antão. O valor do auxílio é de R$ 300,00. Atualmente 276 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não dispõe de Casa do Estudante.  Bolsa Permanência Objetiva o desenvolvimento acadêmico e manutenção financeira do estudante através de sua inserção em atividades de ensino, pesquisa, extensão, estágio, além de atividades de caráter técnico ou administrativo. O universitário recebe bolsa 123 mensal no valor atual de R$ 349,15, devendo cumprir carga horária de 12 horas semanais nas referidas atividades. Atualmente 176 estudantes do CAV estão inseridos na Bolsa. 124 16. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV terá seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado anualmente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no Colegiado do Curso e, quando necessário, endosso da PróReitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD, obedecendo à legislação pertinente. O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento didático do curso, aprecia as proposições de reformulação curricular encaminhadas pelo NDE. 16.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante-NDE do curso de Licenciatura em Educação Física foi aprovado pelo Colegiado no dia 04 de junho de 2013, sendo reajustado em 18 de julho de 2013. Titulação Carga horária de máxima trabalho Componentes Francisco Xavier dos Santos Haroldo de Moraes Figueiredo Iberê Caldas de Souza Leão Marco Antônio Fidalgo Amorim Rhowena Jane Barbosa de Matos Tipo de vínculo Mestre Doutor Mestre Doutor Doutora 40 DE 40 DE 40 DE 40 DE 40 DE A Portaria de Designação do NDE nº 3716, foi publicada no dia 13 de agosto de 2013, Boletim Oficial nº 08, vol. 48, no dia 30 de agosto de 2013 (ANEXO 5). 125 As atribuições do NDE com relação ao Projeto Pedagógico do Curso-PPC, em consonância com a Resolução nº 01/2013, são: I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. Os mecanismos de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido projeto. As estratégias utilizadas serão: - Discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se existirem; - Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; 126 - Análise da infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos; - Acompanhamento dos alunos do primeiro ano do curso, a ser feito com o apoio dos estudantes do curso e coordenado por um professor em articulação com a Coordenação do Curso; - Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor; - Análise das provas do Enade e avaliações institucionais; - Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional; - Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária, através de estágios e parcerias. 127 17.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, C.S.; ROTELI, P.P.; PETRONI, R.G.G.; TERRA, D.V. Principais dificuldades dos professores de educação física nos primeiros anos de docência: elementos para (re) orientação das disciplinas de Didática e Prática de Ensino do curso de licenciatura em Educação Física da UFU. Motrivivência, nº 25, p. 37-55, 2005. BARBOSA, P.P.; SILVA, V.T.; BORGES, L. Análise histórica do pensamento pedagógico brasileiro da Educação e Educação Física ao longo do século XX. EFDeportes.com, Revista Digital, nº 165, 2011. BORGES, C.O.; BENELI, L.M. Licenciatura ou Bacharelado: uma discussão acerca dos motivos capazes de influenciar tal escolha em Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital, nº 166, 2012. BRASIL. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. 128 CAPARROZ, F.E.; BRACHT, V. O tempo e o lugar de uma didática da Educação Física. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 28, n. 2, p. 21-37, 2007. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DARIDO, S.C.; SOUZA JÚNIOR, O. M. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2010. DIAS, F.B.M.; TEIXEIRA, D.R. Formação de professores de educação física: a atualidade do embate político. Motrivivência, nº 35, p. 184-201, 2010. FILIPPINI, I.; DIEHL, V.; FRIZZO, G. Formação de professores de Educação Física da ESEF/UFRGS: balanço após cinco anos da divisão do curso. EFDeportes.com, Revista Digital, nº 144, 2010. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. PIMENTA, S.G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, p. 15-33, 2008. PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, D. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1985. SOARES, C.L. Educação Física Escolar: Conhecimento e Especificidade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, no 2, 1996. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. UFPE – Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória. Curso de Licenciatura em Educação Física. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Educação Física: Licenciatura. Vitória de Santo Antão: CAV/UFPE, 2011. 129 ANEXOS 130 ANEXO 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento para creditação das Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco Capítulo I Sobre as Atividades Complementares Art. 1º – As Atividades Complementares são componentes obrigatórias dos currículos de Formação Acadêmica, que visam estimular a busca por atividades de atualização em várias áreas de conhecimento permitindo, assim, uma generalização do saber em busca da autonomia acadêmica. Art. 2º - As Atividades Complementares serão creditadas no Histórico Escolar dos alunos pela Coordenação do Curso como número de créditos-hora atribuídos. Os procedimentos de creditação e as atividades descritas nesta regulamentação estão em consonância com a Resolução no 12/2013 do CCEPE da UFPE que dispõe sobre procedimentos para creditação de Atividades Complementares nos cursos de Graduação da UFPE. § 1º - Para integralização curricular, devem ser realizadas 240 horas de Atividades Complementares, levando em conta atividades de ensino, pesquisa e extensão que compreendam monitorias, estágios não curriculares, disciplinas eletivas e/ou optativas, participação em Congressos e demais atividades acadêmicas, cientificas, pedagógicas, artísticas, culturais e técnicas. 132 Capítulo II Solicitação de creditação e avaliação Art. 3º - A solicitação de lançamento das Atividades Complementares poderá ser realizada a partir do 5º período do curso e deverá ser formalizada pelo aluno, junto a Coordenação do Curso, por meio de formulário específico (Anexo) e anexando a este as fotocópias dos documentos comprobatórios (certificados e declarações) com a apresentação dos originais. Art. 4º - Caberá a Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física a indicação de 4 (quatro) docentes que comporão a Comissão de Avaliação das Atividades Complementares, aprovada pelo Colegiado do Curso, e nomeada pelo Coordenador do Curso para análise dos documentos comprobatórios e validação da creditação das Atividades Complementares. Art. 5°- As atividades complementares só poderão ser creditadas em uma categoria e serão consignadas de acordo com o quadro a seguir: I Ensino: ATIVIDADES FORMA DE PONTUAÇÃO CRÉDITOHORA Disciplinas pertencentes ao Núcleo de Educação Física/CAV/UFPE e a outros Departamentos de Instituição Públicas de Ensino Superior. Atividades em Intercâmbio Estudantil Monitoria em disciplinas que integram o currículo do curso Cursos de atualização, aperfeiçoamento, complementação e aprofundamento, os quais sejam afins à área de conhecimento da Educação Física Por semestre 60 NÚMERO MÁXIMO DE HORAS 120 Por semestre 30 90 Por semestre 30 60 de 8h a 16h de 17h a 40h acima de 41h 10 15 20 60 133 II Pesquisa: ATIVIDADES FORMA DE PONTUAÇÃO CRÉDITOHORA Participação em projetos de pesquisa, como bolsista ou voluntário, cadastrado na PróReitoria de Pesquisa (PROPESQ-UFPE) ou Órgão de Fomento de Pesquisa reconhecido Participação em Grupos de Pesquisa cadastrado no Núcleo de Pesquisa e Extensão/CAV/UFPE ou no CNPq Publicação de artigo científico completo em periódico indexado no Qualis da CAPES Por projeto 30 NÚMERO MÁXIMO DE HORAS 60 Por semestre 05 20 h A1 - A2 B1 B2 B3 B4 B5 C Local Regional Nacional Internacional 20 17 15 13 12 11 10 04 05 06 07 30 Local Regional Nacional Internacional 03 04 05 06 10 Local Regional Nacional Internacional Por capítulo 02 03 04 05 20 10 Local Regional Nacional Internacional 02 03 04 05 40 Publicação de artigo completo em Anais de Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros e similares Publicação de resumo expandido em Anais de Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros e similares Publicação de resumo em Anais de Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros e similares Publicação de capítulo de livro Apresentação de trabalhos científicos (oral ou pôster) em Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros e similares 10 20 134 III Extensão: ATIVIDADES FORMA DE PONTUAÇÃO CRÉDITOHORA NÚMERO MÁXIMO DE HORAS 20 60 Estágios não curriculares Participação em projetos de Extensão Universitária como bolsista ou voluntário cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT-UFPE) ou Órgão de Fomento de Ensino e Extensão reconhecido Participação como ouvinte em Congressos, Seminários, Simpósios, Encontros, Jornadas, Eventos Recreativos, Esportivos, Sociais, Artísticos e Culturais os quais sejam afins à área de conhecimento da Educação Física Participação na organização de Eventos ou Ações Extensionistas cadastradas na PROEXT Representação Estudantil Ministrante de Cursos/OFICINAS de Extensão Universitária Outras atividades acadêmico/científicas não contempladas neste regulamento, porém relevantes para a formação do discente Por semestre Por projeto 10 30 Local Regional Nacional Internacional 01 02 03 04 25 Por evento 03 24 Por semestre Por curso 04 10 16 30 Por atividade 02 10 135 Disposições Finais Art. 6º – Em caso de Atividades aqui não discriminadas, o caso será analisado pela Comissão de Avaliação das Atividades Complementares que decidirá pela efetivação ou não da carga horária bem como a determinação das horas específicas. Art. 7º - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Comissão de Avaliação das Atividades Complementares e Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física. 136 ANEXO FORMULÁRIO PARA CREDITAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nome do aluno:__________________________________________________ Período do curso:________________________________________________ I Ensino: ATIVIDADE/LOCAL/PERÍODO TOTAL DE HORAS REQUERIDAS TOTAL DE HORAS DEFERIDAS TOTAL DE HORAS REQUERIDAS TOTAL DE HORAS DEFERIDAS TOTAL DE HORAS REQUERIDAS TOTAL DE HORAS DEFERIDAS II Pesquisa: ATIVIDADE/LOCAL/PERÍODO III Extensão: ATIVIDADE/LOCAL/PERÍODO Vitória de Santo Antão, ___ de __________________ de 20___. Assinatura do Aluno: ____________________________________________________________ Assinatura do Parecerista e carimbo: ____________________________________________________________ Assinatura do Coordenador de Curso e carimbo: __________________________________________________________ 137 ANEXO 2 REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento Interno de Estágio Curricular CAPÍTULO I Procedimentos para Realização do Estágio de Ensino de Educação Física Escolar Art. 1º Aos Coordenadores de Curso e/ou Estágio caberá selecionar os campos de estágio, submetendo-os à homologação pelos Colegiados de Curso, e encaminhar os alunos às Instituições ofertantes de estágios. Art. 2º O aluno deverá acessar o site da UFPE (www.ufpe.br), entrar no link da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – Proacad (www.ufpe.br/proacad/) , baixar o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório/ Instituições diretamente conveniadas com a UFPE (4ª opção de cima para baixo), preencher (vide modelo), imprimir quatro cópias (frente e verso) e solicitar ao Coordenador ou Vice-coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV que assine e carimbe todas as vias. Art. 3º Preencher o Plano de Atividades de Estágio, complementando com as informações necessárias e imprimir quatro cópias. Art. 4º Antes de iniciar o estágio de ensino, entregar uma cópia do Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório (devidamente preenchido, assinado e carimbado) e do Plano de Atividades de Estágio a: a) Escolaridade do Centro Acadêmico de Vitória; 139 b) Escola campo de estágio (com uma foto 3x4 colada no canto superior direito); c) Professor responsável pelo estágio (CAV/UFPE) (com uma foto 3x4 colada no canto superior direito). d) O aluno deverá guardar uma cópia desses documentos para compor o Relatório de Estágio. Art. 5º Iniciar o Estágio de Ensino de Educação Física Escolar a partir da data indicada no cronograma da disciplina. O aluno estagiário irá realizar um diagnóstico da escola campo de estágio, entrevistando gestores, docentes, alunos e funcionários. Também deverá ler o Projeto Político Pedagógico da Escola e colaborar em setores estratégicos como secretaria, sala de leitura, manutenção e organização dos ambientes pedagógicos da educação infantil, além de observar, planejar e executar aulas, entre outras possibilidades. Para isso, o estágio será dividido da seguinte forma: 140 Quadro 1. Distribuição da carga horária mínima para o estágio de ensino do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória / UFPE. Disciplina/ Carga Distribuição Observação Nível Escolar horária mínima Estágio de Ensino de 105 horas Aulas de Educação Física em  Encontros presenciais Educação Física de acompanhamento – escolas públicas ou privadas Escolar 1 ou projetos a ela relacionados. 20 horas;  Diagnóstico - 10 horas; Educação Infantil  Observação – 35 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 40 horas. Estágio de Ensino de 90 horas Aulas de Educação Física em  Encontros presenciais Educação Física de acompanhamento – escolas públicas ou privadas Escolar 2 ou projetos a ela relacionados. 20 horas  Diagnóstico - 10 horas; Ensino Fundamental  Observação – 25 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 35 horas Estágio de Ensino de 90 horas Aulas de Educação Física em  Encontros presenciais Educação Física de acompanhamento – escolas públicas ou privadas Escolar 3 ou projetos a ela relacionados. 20 horas;  Diagnóstico - 10 horas; Ensino Médio  Observação – 25 horas;  Planejamento, execução e avaliação – 35 horas. Estágio de Ensino de 120 horas Aulas de Educação Física em  Encontros presenciais Educação Física de acompanhamento – escolas públicas ou privadas Escolar 4 ou projetos a ela relacionados. 20 horas;  Diagnóstico - 20 horas; Ensino  Observação – 35 Profissionalizante horas;  Planejamento, execução e avaliação – 45 horas. § 1º Durante a etapa de Diagnóstico, o aluno deverá realizar observações, entrevistas e reflexões acerca do funcionamento da unidade escolar e da realidade social no seu entorno. A coleta de dados para o diagnóstico da escola pode ser dividida em alguns aspectos gerais: caracterização sócio econômica; estrutura física e material; pessoal integrante da comunidade escolar; estrutura, organização e funcionamento; 141 planejamento escolar; organização geral da escola; direção e gestão da escola; processo de avaliação. O estagiário poderá também participar de reunião de professores, conselho de classe e de elaboração de projetos para auxiliar a construção da sua visão crítica acerca do trabalho docente. § 2º Depois, na Observação de Sala de Aula, o estagiário deverá realizar questionamentos sobre a prática pedagógica, possibilitando respostas sobre as condições determinantes que interferem na ação educativa e nos sujeitos envolvidos. A observação em sala de aula e a análise das unidades didáticas poderão ser realizadas mais de uma turma do mesmo nível de ensino (infantil, fundamental, médio ou técnico). A cada observação de aula, o aluno deverá utilizar uma Ficha de Observação de Aula para documentar as suas impressões sobre as atividades didáticas executadas pelos professores da escola campo de estágio. Todas as Fichas de Observação de Aula deverão ser arquivadas para compor o Relatório de Estágio e auxiliar na construção das Impressões sobre os Contextos Didáticos Observados. § 3º Planejamento, Execução e Avaliação de dez (10) diferentes aulas, que poderão ser divididas entre as turmas do mesmo nível de ensino (infantil, fundamental, médio ou técnico), caso a escola tenha essas turmas. O aluno deverá dividir a carga horária dessas aulas em, pelo menos, três (03) turmas de diferentes anos. O aluno deverá combinar com o professor da escola campo de estágio (professor tutor) os conteúdos e as datas para executar suas aulas. As datas de execução e cópias dos Planos de Aula deverão ser previamente apresentados ao professor da disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar, podendo este assistir a atividade docente do aluno estagiário. 142 § 4º O aluno deverá preencher também uma Ficha Individual para Controle de Frequência no Campo de Estágio, na qual deverão constar em sua primeira parte, dados sobre ele mesmo, a escola campo de estágio, o professor da Instituição ofertante. Na segunda parte, preencherá com os dados de cada dia de aula observada/realizada, sua descrição resumida e carga horária do dia, devendo o professor supervisor assinar/rubricar ao lado. Concluído o registro, a ficha deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor supervisor e receber um carimbo da escola campo de estágio. § 5º O professor supervisor deverá emitir um Parecer Descritivo sobre a Atuação do Estagiário. Por fim, a escola deverá assinar e carimbar a Declaração de Realização de Estágio. CAPÍTULO II Acompanhamento do Estágio de Ensino de Educação Física Escolar Art. 6º O acompanhamento do estágio deverá acontecer de forma sistemática pelo professor responsável pela disciplina, cumprindo visitas às escolas, conversando principalmente com a direção e o professor supervisor. Art. 7º Durante o semestre, o professor responsável pela disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar disponibilizará 20 horas para executar as atividades de apoio e orientação das atividades previstas nas escolas campo de estágio. Parágrafo Único. Serão disponibilizadas horários de atendimento ao aluno estagiário, divididos em dois dias durante a semana, para que o professor da disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar realize plantão de atendimento e 143 orientação individual ou em grupo, em sala reservada para tal finalidade, no Centro Acadêmico de Vitória. Art. 8º São consideradas atribuições do Professor da Disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar: a) Apresentar aos alunos no início do semestre um cronograma de reuniões sistemáticas para acompanhamento das atividades de estágio; b) Acompanhar o estágio de forma sistemática, realizando visitas periódicas as escolas campo de estágio; c) Apresentar ao aluno o plano de atividades a ser executado durante o período do estágio e os documentos necessários para o seu desenvolvimento, principalmente o Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório e Plano de Atividades de Estágio, segundo as recomendações para realização de estágio estabelecida pela PROACAD; d) Elaborar junto com o (a) aluno (a) o cronograma de atividades do estágio a ser cumprido; e) Orientar, acompanhar e encorajar atividades criativas desenvolvidas pelo estagiário sob sua responsabilidade; f) Indicar aos estagiários as fontes de pesquisa e de consulta necessárias para a solução das dificuldades didático-pedagógicas encontradas, retomando as reflexões e orientações estabelecidas nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Educação Física Escolar; g) Avaliar junto com o professor supervisor da escola campo de estágio o desempenho do estagiário. Art. 9º São consideradas atribuições do Aluno Estagiário: 144 a) Cumprir as orientações e a carga horária mínima para cada atividade estabelecida pelo professor responsável pelo estágio; b) Apresentar à administração da escola os documentos necessários de identificação e formalização do estágio, assim como o plano de trabalho com a carga horária mínima prevista para cada atividade; c) Apresentar plano de aula ao professor supervisor da escola campo de estágio, antes de executar as atividades planejadas; d) Elaborar e entregar, nos prazos estipulados, os relatórios previstos pelo professor responsável pelo estágio. 145 CAPÍTULO III Produção e Entrega do Relatório de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar e avaliação do Estágio Curricular Art. 10 Ao finalizar as atividades previstas, o aluno deverá redigir e entregar um relatório de estágio, sendo a data e local para entrega acordados com o professor coordenador da disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar. O relatório deverá ser impresso em papel A4 e encadernado em espiral. Art.11 A estrutura do relatório deverá seguir as normas da ABNT para produção de trabalhos acadêmicos, devendo constar também os seguintes elementos. a) Capa com identificação da Escola Campo de Estágio e o nome do aluno; b) Apresentação (falar sobre os primeiros procedimentos para a organização do estágio, principais inquietações e dúvidas sobre a rotina escolar etc.); c) Texto principal: Capítulo 1) Diagnóstico da Escola Campo de Estágio; Capítulo 2) Entrevistas (apresentar os resultados a partir da transcrição de algumas falas dos depoentes, bem como de gráficos e/ou tabelas, realizando análises e discussões dos dados da realidade escolar); Capítulo 3) Relatos das observações das aulas e das experiências de intervenção realizadas pelo aluno(a), registradas no caderno de campo (contextos didáticos); d) Conclusões (Discorrer sobre o aprendizado no campo de estágio, suas contradições e contribuições enquanto mais uma etapa preparatória para a vida profissional); e) Apêndice - Relatório fotográfico (Opcional). 146 Parágrafo Único. No corpo do relatório, especificamente nos anexos, inserir cópia dos seguintes documentos obrigatórios: a) Plano de atividades de estágio; b) Planos de aula das atividades realizadas; c) Parecer descritivo sobre atuação do estagiário; d) Declaração de realização de estágio; e) Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório; f) Ficha individual do aluno para controle de frequência no campo de estágio. Art. 12 Ao final do estágio será atribuída ao estagiário, pelo coordenador da disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar, uma nota de 0 a 10 ou um dos seguintes conceitos: A - Excelente (9,0a 10,0) B - Bom (8,0 a 8,9) C - Regular (7,0 a 7,9) D - Insuficiente (abaixo de 7,0) § 1° - A aprovação em estágio estará condicionada à obtenção de uma média final igual ou superior a 7,0 (sete), ou de um dos conceitos A, B ou C, referidos no caput deste artigo. § 2° - A avaliação do Estágio Curricular, pelo coordenador da disciplina de Estágio de Ensino de Educação Física Escolar para atribuição de nota ou conceito, levará em consideração: 147 a) as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição ofertante onde se realizou o Estágio Curricular. b) o plano de atividades do estágio e o relatório do estágio. § 3° - Ao aluno que obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição ofertante de estágio e não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória às exigências do plano de atividades do estágio e o relatório do estágio será dada uma segunda oportunidade para realização, sem que haja necessidade de repetir o estágio. Art.13 Os casos omissos neste documento serão resolvidos pelas Coordenações de Estágio e do Curso de Licenciatura em Educação Física, do Centro Acadêmico de Vitória da UFPE. 148 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS FOTO 3x4 TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO (Instituições diretamente conveniadas com a UFPE) 1.CONCEDENTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / NOME DA ESCOLA, adiante CONCEDENTE; CNPJ nº Natureza jurídica da instituição: SECRETARIA LIGADA À Endereço: Representada por CPF nº , RG nº. 2.ESTAGIÁRIO ___________________________________________________________, adiante ESTAGIÁRIO CPF nº __________________________________, RG nº ________________________________, data de nascimento: __ de_____________ de __________; residente a _____________________ ________________________________________________________________________________, Bairro_______________________________,CEP________-_____ Cidade____________________, Estado ____________; Telefone (____) ________________ / (____) ______________________; Estudante do 5° período do Curso de Graduação em LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA. 3.INTERVENIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, adiante UFPE CNPJ n° 24.134.488/0001-08 Natureza jurídica da instituição: autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação Av. Prof. Moraes Rego, n° 1235 - Cidade Universitária, Recife/PE Representada por _____________________________________, professor(a) universitário(a), CPF nº ____________________, RG nº ___________, residente na cidade de Recife-PE, na qualidade de Coordenador do Curso de Graduação em LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA. 4.FUNDAMENTO LEGAL: Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. 5.OBJETO: Condições para a realização do estágio curricular obrigatório do ESTAGIÁRIO, junto à CONCEDENTE, com interveniência da UFPE. 6.PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO: 6.1. Vigência: de _______________ até ________________; 6.2. Dias da Semana e Horários: consultar o plano de estágio em anexo; 6.3. Jornada Semanal: 08 horas; 6.4. Supervisor do Estágio NOME DO DIRETOR OU RESPONSÁVEL PELA ESCOLA, Registro Profissional no órgão de classe nº MATRICULA ESTADUAL; 6.5. Prof Supervisor: _________________________, SIAPE: ____________; 6.6. As atividades de estágio serão realizadas conforme Plano de Atividades de Estágio, aprovado pela UFPE e parte integrante desse documento. 7. BOLSA e AUXILIO TRANSPORTE de responsabilidade da CONCEDENTE: O ESTAGIÁRIO NÃO RECEBERÁ DA CONCEDENTE NENHUMA REMUNERAÇÃO A TÍTULO DE BOLSA (Caso sejam concedidos informar os valores. Em caso contrário, informar que não serão concedidos). 149 8. COMPROMISSOS DO ESTAGIÁRIO: a) observar as normas e regulamentos internos da CONCEDENTE; b) cumprir a programação do estágio; c) zelar pelos materiais, equipamentos e bens em geral da CONCEDENTE, sob os seus cuidados; d) manter em absoluto sigilo, durante e após o estágio, quaisquer informações de caráter confidencial a que tiver acesso; e) apresentar relatório circunstanciado de estágio, monografia, trabalho de conclusão de curso e/ou submeter-se a outras formas de avaliação definidas pelo Colegiado do Curso; f) comparecer aos acompanhamentos periódicos programados pela UFPE e previstos no Plano de Estágio. 9. COMPROMISSOS DA CONCEDENTE: a) orientar profissionalmente o ESTAGIÁRIO, supervisionando sistematicamente o desenvolvimento das atividades realizadas; b) comunicar mensalmente à Coordenação do Curso a avaliação da assiduidade e do desempenho do ESTAGIÁRIO; c) comunicar à Coordenação do Curso, quaisquer atitudes tomadas, diante de irregularidades e faltas cometidas pelo ESTAGIÁRIO; d) garantir o recesso, obedecido o prazo de realização do estágio; e) aplicar ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho. 10.SEGURO DE COBERTURA DE ACIDENTES PESSOAIS: Responsabilidade da CONCEDENTE; Seguradora: GRUPO FEDERAL DE SEGUROS; Nº da Apólice: 0101.82.0000000117 ; Início da Vigência: 02 DE JANEIRO DE 2014. (preencher de acordo com o que foi definido no termo de convenio) 11. DISPOSIÇÕES GERAIS: 11.1. A realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estagiário e a CONCEDENTE; 11.2. A prorrogação do estágio depende de prévia e expressa autorização da UFPE; 11.3. O termo de compromisso de estágio poderá ser rescindido em qualquer período de realização por solicitação da CONCEDENTE, do ESTAGIÁRIO ou da UFPE, mediante comunicação por escrito no prazo mínimo de 10 (dez) dias, explicitando o motivo da rescisão. 12. FORO: O foro da Justiça Federal em Pernambuco é o competente para dirimir quaisquer questões oriundas da execução deste convênio ou para a interpretação deste instrumento. Este instrumento é firmado em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a 1ª à CONCEDENTE, a 2ª ao ESTAGIÁRIO e a 3ª à UFPE. Vitória de Santo Antão, ____ de ________________ de __________ _____________________________________________ CONCEDENTE _____________________________________________ ESTAGIÁRIO _____________________________________________ INTERVENIENTE (Coordenador(a) do Curso) UFPE 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Nome: CPF: Telefone celular: Telefone residencial: Nome da Escola campo de Estágio: Endereço: Cidade: Telefone: PROGRAMA DE ESTÁGIO: diagnóstico da escola campo de estágio, observação em sala de aula e planejamento, execução e avaliação de aulas. ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / ATIVIDADES CARGA HORÁRIA a) Encontros presenciais de acompanhamento b) Diagnóstico da escola c) Observação em sala de aula d) Planejamento, execução e avaliação de dez (10) aulas no Ensino Infantil ou Fundamental ou Ensino Médio. TOTAL ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO: Durante a etapa de execução das aulas, o aluno estagiário deverá estar obrigatoriamente acompanhado pelo professor de Educação Física responsável pela turma. O aluno estagiário será acompanhado de forma sistemática pelo professor da disciplina (Professor da UFPE), realizando visitas periódicas as escolas campo de estágio. O professor deverá orientar e encorajar atividades criativas necessárias para a solução das dificuldades didático pedagógicas encontradas, retomando as reflexões e orientações estabelecidas nas disciplinas de Metodologia de Ensino de Educação Física. AVALIAÇÃO: será formativa e baseada principalmente nos aspectos qualitativos. Critérios de avaliação: 1) desempenho no desenvolvimento de unidades didáticas (planejamento, execução e avaliação); 2) domínio de conhecimentos teóricos; 3) organização, iniciativa e criatividade; 4) responsabilidade, pontualidade e assiduidade nas atividades de estágio; 5) atitude reflexiva diante do conteúdo teórico estudado e da prática vivenciada; 6) frequência integral; 7) apresentação de relatório de estágio com linguagem correta, conteúdo e contribuição pessoal. Vitória de Santo Antão, _____ de _______________ de __________. Assinatura do Estagiário: Nome do responsável no estágio (Escola): Nome do Orientador de estágio (CAV/UFPE): Nome do Coordenador do Curso (CAV/UFPE): ___________________________________________________ 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA Nº ______ Nome do Professor(a) Responsável: Ano/Série: Turno: Quantidade de alunos: Nº de aulas observadas: Objetivo(s): Conteúdos / saberes: Seqüência didática: Recursos de apoio didático: Avaliação – Instrumentos e procedimentos: Data: / / 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR IMPRESSÕES SOBRE OS CONTEXTOS DIDÁTICOS OBSERVADOS _________________________________________ Assinatura do Estagiário (a) 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARECER DESCRITIVO SOBRE A ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Prezado Professor, Considerar a atuação do(a) estudante no desenvolvimento das atividades colaborativas que integram a disciplina Estágio de Ensino de Educação Física Escolar: planejamento de unidades didáticas, desempenho na execução das aulas e construção de instrumentos de avaliação. Assinatura do Professor(a) supervisor da Instituição ofertante 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DECLARAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO O(a) Senhor(a) Diretor(a) da) Escola _______________________________________________________ __________________________________________________, no uso de suas atribuições, declara para os devidos fins escolares que o(a) aluno(a) ______________________________________________________ _________________________________________________, CPF Nº ___________________, matriculado no Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória - UFPE, realizou as atividades relacionadas ao Estágio de Ensino de Educação Física Escolar, cumprindo legalmente as normas estabelecidas, perfazendo um total de _________ horas. Nada consta que possa desaboná-lo no que concerne às atividades observadas e praticadas nesta instituição de ensino. ________________________________, ____ de _______________ de ___________. Carimbo da Instituição Assinatura do Diretor e/ou Responsável Rua Alto do Reservatório, s/n – Bela Vista - Vitória de Santo Antão – PE – CEP 55.608-680 – Tel.: (81) 3523 0670 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro Acadêmico de Vitória - Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte Curso: Licenciatura em Educação Física Professor: Disciplina: ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR FICHA INDIVIDUAL DO ALUNO CONTROLE DE FREQUÊNCIA NO CAMPO DE ESTÁGIO Estagiário: Período: Escola Campo de Estágio: Município: Professor Orientador da Disciplina: Professor Supervisor na Escola: Formação do Professor Supervisor: DATA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CARGA HORÁRIA ASSINATURA DO PROFESSOR SUPERVISOR Vitória de Santo Antão, ______ de ____________ de ________ Assinatura Estagiário Assinatura Supervisor do Campo de Estágio CARIMBO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO 156 ANEXO 3 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão de Curso Art. 1º – Nos termos da legislação do Conselho Nacional de Educação (CNE) em vigor para conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física o aluno deverá elaborar trabalho sob orientação docente. Parágrafo único - Nos termos do Currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados, conforme o disposto neste Regulamento. Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo sua apresentação e aprovação, por banca de argüição, requisitos mandatórios para conclusão do curso. Art. 3º - O TCC tem por fim propiciar ao aluno: I. A inserção do acadêmico do Curso de Licenciatura em Educação Física no campo da Pesquisa Científica em Educação Física; II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção; III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos, e de habilidade na expressão oral e escrita; VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; VII. O desenvolvimento da capacidade de reflexão sistemática e crítica de temas vinculados à Educação Física no contexto da Educação básica e sobre temas ligados a 158 Educação Física nas suas diferentes dimensões e possibilidades, tendo como parâmetro o eixo norteador do currículo, considerando a articulação ensino, pesquisa e extensão; VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, através da apresentação do TCC. Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre tema atual de interesse da área; II. Trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do Licenciando em Educação Física; III. Trabalho de ação extensionista de caráter científico, social ou tecnológico. Capítulo II – Das fases do TCC Art. 5º - No 5º PERÍODO, o aluno deverá iniciar discussões para a escolha de um tema de seu interesse, o qual deverá estar vinculado à área de atuação do Licenciando em Educação Física. Art. 6º - No 6º PERÍODO, o aluno deverá elaborar o seu projeto de trabalho, sob a orientação de um docente com atuação na área do tema escolhido, conforme lista divulgada pela Coordenação do TCC, no início do semestre anterior. Esta fase está contemplada na disciplina TCC 1 do perfil curricular do Curso. § 1º - O orientador poderá recusar projetos incompletos e conceder o prazo de cinco dias corridos para que o aluno proceda às devidas correções. Caso continue incompleto o projeto poderá ser recusado. § 2º – O projeto será avaliado pela Comissão Temporária ao término da disciplina TCC1 considerando: I. Obediência à forma de apresentação e regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Sequencia lógica das ideias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia; formatação exigidas neste 159 VI. Adequação das citações no texto; VII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (Art. 4). § 3º – A Comissão Temporária emitirá o parecer apontando no final os conceitos: aprovado, aprovado com restrição ou reprovado. Art. 7º - No 7º PERÍODO, o aluno deverá inscrever seu projeto de Conclusão de Curso perante a Coordenação de TCC, para oficializar a aprovação. Após aprovado o projeto, o aluno deverá iniciar a coleta dos dados a serem utilizados na disciplina TCC 2, no 8º período. Art. 8º - No 8º PERÍODO do Curso, o aluno deverá realizar a organização, análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC, fase contemplada na disciplina TCC 2 do perfil curricular. Capítulo III – Da Coordenação de TCC Art. 9º - A Coordenação de TCC estará subordinada à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física, sendo responsável pela organização e supervisão de todas as atividades de TCC. Parágrafo único – O Coordenador de TCC será selecionado dentre os professores do Curso de Licenciatura em Educação Física, aprovado pelo Colegiado do Curso, e nomeado pelo Coordenador do Curso. Art. 10º - Compete ao Coordenador de TCC: I. Definir, semestralmente, em conjunto com os demais professores, a lista de linhas de trabalho e de professores orientadores de TCC; II. Elaborar e divulgar, entre os alunos, a relação dos professores orientadores de TCC e respectivas áreas de atuação, assim como o calendário das atividades relativas ao TCC, no início de cada semestre; III. Publicar a lista de convocação dos alunos para inscrição no regime de orientação; IV. Disponibilizar, aos alunos interessados, os formulários de inscrição e de controles da evolução do processo de orientação do TCC; 160 V. Constituir Comissão Temporária para a triagem dos projetos da disciplina TCC1; VI. Encaminhar ao Coordenador do Curso, a cada semestre, a relação dos projetos aprovados e respectivos professores orientadores; VII. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; VIII. Promover reuniões mensais com os orientadores; IX. Coordenar o processo de constituição das Bancas Examinadoras em conjunto com os professores orientadores; X. Divulgar, com antecedência mínima de 15 dias, lista contendo a composição das Bancas, bem como, o local e horário para a defesa do trabalho monográfico do aluno; XI. Receber do professor orientador a versão final do TCC nas vias impressa e em CDROM para encaminhamento ao acervo da biblioteca; XII. Responsabilizar-se pela publicação anual dos resumos de TCC aprovados, nos anais da biblioteca do Centro Acadêmico de Vitória; XIII. Dirimir quaisquer dúvidas do corpo discente, docente ou órgão superior no que se referir ao TCC do Curso de Licenciatura em Educação Física; XIV. Zelar pelo cumprimento das presentes normas. Capítulo IV – Dos Professores Orientadores Art. 11 - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente pertencente ao quadro de professores efetivos ou substitutos/temporários DA UFPE, com titulação mínima de Mestre. No caso de orientação por docente não lotado na UFPE, esta deverá ser aprovada pela Coordenação do TCC. O co-orientador poderá ser um professor com titulação mínima de especialista. Art. 12 - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por período letivo, podendo a Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do Curso. Parágrafo único - Caberá ao Coordenador de TCC comunicar à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física a necessidade de alteração do número de vaga por professor orientador. 161 Art. 13 - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao Coordenador de TCC, por escrito, o motivo da recusa. Parágrafo único – Caso o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir sua orientação, caberá ao Coordenador de TCC à indicação. Art. 14 - É dever do professor orientador: I. Colaborar com o aluno na escolha e definição do tema do TCC; II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto. III. Orientar o aluno na escolha da bibliografia; IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução; V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; VI. Atender semanalmente seus orientandos, em horário e local previamente determinados; VII. Analisar e avaliar os relatórios bimestrais entregues pelos orientandos; VIII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; IX. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC; X. Presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado; XI. Participar das defesas para as quais for designado; XII. Assinar, juntamente com os demais membros das Bancas Examinadoras, as atas das sessões de defesa; XIII. Requerer ao Coordenador de TCC a inclusão das monografias de seus orientandos nas pautas de defesa; XIV. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; § 1º - A orientação deve ser individual. § 2º - O exercício da orientação não isenta o aluno da integral responsabilidade pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 15 – O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC, ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser consultado o Coordenador do Curso de 162 Licenciatura em Educação Física e respeitado o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste Regulamento. 2 Capítulo V – Dos Alunos em fase de Orientação Art. 16 - É dever do aluno sob orientação: I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento; II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou Coordenador de TCC; III. Freqüentar as atividades programadas de orientação com o professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar eventuais faltas; IV. Cumprir o calendário de atividades; V. Entregar ao orientador, bimestralmente, ou quando solicitado, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender o TCC perante a Banca Examinadora. VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste regulamento. Capítulo VI – Da Inscrição no Regime de Orientação Art. 17 – É assegurado o regime de orientação a todos os alunos do sexto semestre do Curso matriculados na disciplina TCC1. Parágrafo único - No início de semestre o aluno deverá registrar em formulário específico o tema escolhido e o professor orientador, conforme o disposto no Art.6º. 3 4 Capítulo VII – Do Período de Inscrição Art. 18 – No início do sexto período do curso será disponibilizado para os alunos: I. Formulário de Inscrição; 163 II. A lista dos professores credenciados para orientação, classificados por áreas de conhecimento e número máximo de orientandos; III. Cópia do Regulamento do TCC Capítulo VIII– Do projeto de TCC Art. 19 - O projeto do TCC aprovado no sexto período deverá ser entregue no início do sétimo período na Coordenação de TCC em duas vias, contendo: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Licenciatura em Educação Física; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “Projeto apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física como requisito parcial para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física”; e os nomes do Autor e Orientador. III. Sumário IV. Caracterização do problema e Revisão Bibliográfica V. Justificativa VI. Hipóteses ou questões a investigar VII. Objetivos VIII.Metodologia IX. Cronograma X. Orçamento XI. Referências Bibliográficas Parágrafo único - O projeto do TCC deverá ter extensão doc. ou pdf., conter entre 10 e 15 páginas; escrito em papel A4; fonte Arial12 no texto e 14 nos títulos; cor preta; com espaço entrelinhas de 1,5cm tanto para o texto quanto entre parágrafos; margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito. Art. 20 - Aprovado o projeto, um exemplar será encaminhado pelo Coordenador de TCC ao professor orientador e o segundo arquivado na Coordenação de TCC. 164 Art. 21 - A mudança de tema somente será permitida mediante requerimento do aluno, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um novo projeto sujeito à aprovação da Coordenação do TCC, no prazo máximo de sessenta dias a contar da data da entrega do requerimento. Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais Art. 22 - Poderão ser exigidos relatórios bimestrais sobre o desenvolvimento do TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas, segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo professor orientador. Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC Art. 23 - O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, monografia ou artigo científico. Para a monografia, os seguintes padrões deverão ser respeitados: § 1º Deverá ter extensão doc. ou pdf., com espaço entrelinhas de 1,5 cm tanto para o texto quanto entre parágrafos, impresso em folhas brancas, papel A 4, tinta preta, fonte Arial 12 no texto e 14 nos títulos, margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito, sendo vedada a inserção de cabeçalho. § 2º A redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa em vigor, conforme a estrutura a seguir: I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória; Curso de Licenciatura em Educação Física; Título; Cidade; Ano (em caixa alta). II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão “TCC como requisito para Conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física”; e os nomes do Autor e Orientador. III. Ficha catalográfica IV. Folha de aprovação V. Dedicatória (opcional) 165 VI. Agradecimentos (opcional) VII. Resumo VIII. Abstract IX. Listas: ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas (opcional) X. Sumário XI. Introdução com Justificativa XII. Revisão de literatura XIII. Objetivos XIV. Hipóteses ou questões investigadas XV. Metodologia XVI. Resultados XVII. Discussões XVIII. Conclusões ou Considerações Finais XIX. Recomendações (opcional) XX. Apoio financeiro (quando houver) XXI. Referências Bibliográficas XXII. Anexo (s) XXIII. Apêndice (s) § 3º - As referências bibliográficas e outras citações técnicas não citadas neste regulamento deverão seguir as normas vigentes da ABNT. § 4º - Os trabalhos apresentados na forma de artigo científico poderão ser de revisão ou originais e deverão obedecer as normas da revista para os quais serão submetidos. Para isso, é necessário que seja anexado no final do artigo as normas da revista. § 5º - O trabalho na forma escrita deverá ser entregue em 3 vias, com encadernação em espiral, na coordenação do TCC, no prazo mínimo de 20 dias antes da data da defesa. Art. 23 – O trabalho na forma escrita deverá ser encaminhado à Coordenação do TCC juntamente com carta de anuência do professor orientador. Parágrafo único – O encaminhamento fora do prazo previsto implicará no automático adiamento da defesa para o período letivo seguinte, não cabendo recurso desta decisão. 166 Art.24 – A Coordenação do TCC poderá autorizar a apresentação em outro formato (documentário; material didático impresso, digital e eletrônico), desde que lhe seja previamente encaminhado, pelo professor orientador, o projeto para apreciação. Capítulo XI – Da apresentação do TCC Art. 24 – Será considerado apto à apresentação o aluno que tenha cumprido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência nas reuniões de orientação e o encaminhamento da versão escrita do TCC. Art. 25 – Para a apresentação do TCC, o trabalho deverá ser exposto na forma de comunicação oral pública. Para a comunicação oral, o acadêmico terá um tempo máximo de 15 (quinze) minutos para exposição e cada membro da Banca Examinadora terá 5 (cinco) minutos para arguição e comentários. Art. 26 – O Coordenador de TCC divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão seus trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com argüição. Parágrafo único - A data para a apresentação deverá ocorrer no último mês do semestre letivo. Capítulo XI - Da Banca Examinadora Art. 27 – A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois profissionais de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC, escolhidos em comum acordo entre aluno e orientador, aprovados pelo Coordenador de TCC. Neste ato também será nomeado um professor na qualidade de suplente. § 1º - Poderão compor as Bancas Examinadoras professores de outros Cursos, bem como de outras Instituições de Ensino Superior. § 2º - O professor orientador presidirá a Banca Examinadora. 167 Art. 28 – A Banca Examinadora receberá da Coordenação do TCC, no prazo mínimo de 15 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o “formulário de avaliação” e “carta de convocação” com data e hora da defesa do trabalho. Capítulo XII – Da Avaliação do TCC Art. 29 - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do aluno no trabalho escrito e na apresentação. § 1º- O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Seqüência lógica das idéias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; VI. Pertinência na discussão dos resultados; VII. Adequação das citações no texto; VIII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (Art. 4). § 2º- A apresentação do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação pessoal; III. Atendimento à forma e estrutura do pôster, exigidas neste regulamento; IV. Clareza na redação e na apresentação dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança; VII. Expressão verbal. Art. 30 – A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador. 168 § 1º - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de avaliação, onde cada membro da banca atribuirá suas notas (de zero a cinco) tanto para a versão escrita, quanto para a defesa. § 2º - A nota final do trabalho será composta pelo somatório das notas da versão escrita e da apresentação atribuída por cada avaliador, seguida pela média aritmética das notas dos três membros da banca examinadora. § 3º O trabalho aceito em periódico indexado garantirá 50% da nota referente à apresentação, mediante cópia do parecer de aceite. Art. 31 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após dois dias úteis do término das apresentações, e constará em ata, a qual deverá ser assinada por todos os membros da Banca Examinadora. Art. 32 – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC. Art. 33 - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a apresentação, depois de efetuadas as correções recomendadas pela banca, o aluno deverá entregar ao professor orientador: a) Uma via impressa da versão final, encadernada com capa dura, contendo a folha de aprovação devidamente assinada pelos membros da banca, para acervo da biblioteca; b) Duas cópias em CD-ROM contendo a versão final do trabalho escrito e da apresentação, sendo uma armazenada com o Coordenador de TCC e a outra para acervo da biblioteca. Parágrafo único – O professor orientador deverá encaminhar o material recebido ao coordenador de TCC, mediante carta de anuência. Art. 34 - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau, devendo renovar matrícula no período letivo subseqüente para a exclusiva inscrição na disciplina TCC 2. 169 Disposições Finais Art. 35 – Os trabalhos de TCC aprovados serão publicados na forma de resumo expandido, impressa ou digital. Art. 36 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação da Disciplina e pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física, do Centro Acadêmico de Vitória da UFPE. 170 ANEXO 4 ACESSIBILIDADE 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 ANEXO 5 DOCENTES QUADRO DE DOCENTES Ficha do Curso - Docentes Curso: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA DE CONHECIMENTO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Adriano Bento Santos Voleibol Mestrado Licenciatura em Educação Física DE (40 h) Ary Gomes Filho Fisiologia Cardiovascular Doutorado Educação Física DE (40 h) Cláudia Jacques Lagranha Bioquímica do Exercício Doutorado Educação Física DE (40 h) Doutorado Nutrição DE (40 h) Mestrado Licenciatura em Educação Física DE (40 h) Emília Chagas Costa Flávio Campos de Morais Epidemiologia Aplicada à Educação Física Educação Física e Portadores de Deficiência Francisco Xavier dos Santos Sociologia dos Esportes Mestrado Educação Física DE (40 h) Haroldo Moraes de Figueiredo Educação Física Escolar Doutorado Educação Física DE (40 h) Henrique Novais Mansur Aprendizagem motora Doutorado Educação Física DE (40 h) Iberê Caldas Souza Leão Ciências do Desporto Mestrado Educação Física DE (40 h) Isabeli Lins Pinheiro Recreação e Lazer Mestrado Educação Física DE (40 h) João Henrique da Costa Silva Fisiologia Doutorado Ciências Farmacêuticas DE (40 h) Doutorado Fonoaudiologia DE (40 h) Mestrado Educação Física DE (40 h) Kelli Nogueira Ferraz Pereira Althoff Leonardo de Sousa Fortes Métodos de Investigação Científica aplicados à Educação Física Crescimento e Desenvolvimento Motor 184 Curso: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Marcelus Brito de Almeida Futebol e futsal Mestrado Educação Física DE (40 h) Marco Antônio Fidalgo Amorim Fisiologia e origem desenvolvimentista da saúde e da doença Doutorado Educação Física DE (40 h) Mariana Pinheiro Fernandes Bioquímica do Exercício/Bioenergética Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Mônica Lúcia Adam Genética Humana Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Renato Machado Saldanha Educação Física Escolar Mestrado Educação Física DE (40 h) Rhowena Jane Barbosa Neurofisiologia Doutorado Fisioterapia DE (40 h) Solange Mª Magalhães da Silva Porto Ginástica Doutorado Educação Física e Psicologia DE (40 h) Tatiany Patrícia Romão Pompílio de Melo Biologia Molecular e Celular Aplicadas ao Exercício Físico Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h) Mestrado Pedagogia Integral (40 h) SUBSTITUTOS Noádia Iris da Silva Leitura e Produção de Texto 185 QUADRO DE DOCENTES – OUTROS NÚCLEOS Ficha do Curso - Docentes Curso: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD DOCENTES DO NÚCLEO DE BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Francisco Carlos Amanajás de Aguiar Júnior Katharine Raquel Pereira dos Santos Histologia e Parasitologia Doutorado Odontologia DE (40 h) Morfologia de grupos recentes Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h) Pedagogia Mestrado Pedagogia Integral (40 h) Pedagogia Mestrado Pedagogia Integral (40 h) SUBSTITUTOS Eline de Melo Santos Magadã Marinho da Rocha Lira DOCENTES DO NÚCLEO DE ENFERMAGEM ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Ana Elisa Toscano Menezes da Silva Carolina Peixoto Magalhães Lisiane dos Santos Oliveira Nutrição Doutorado Fisioterapia DE (40 h) Anatomia Doutorado Enfermagem DE (40 h) Anatomia e Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h) Mestrado Fisioterapia Integral (40 h) SUBSTITUTOS Gêssyca Adryene de Meneses Silva Anatomia 186 DOCENTES DO NÚCLEO DE NUTRIÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO EFETIVOS Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz Nutrição e Cérebro Taciana Lima Salviano Lapenda Química e Bioquímica aplicada à nutrição e ao exercício físico Doutorado Medicina DE (40 h) Farmácia Integral (40 h) SUBSTITUTOS Doutorado 187 ANEXO 6 PORTARIA DO NDE 188 189 ANEXO 7 TRECHOS DE ATA Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351 Rua do Alto do Reservatório, S/N – Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351