Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS PROCESSO 23076.019981/2025-79 Cadastrado em 12/03/2025 Processo disponível para recebimento com código de barras/QR Code Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador: florisbela. FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS 2130885 campos@ufpe.br solangemportocav. SOLANGE MARIA MAGALHAES DA SILVA PORTO 3572930 ufpe@gmail.com Tipo do Processo: PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO Assunto do Processo: IFE.121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO Assunto Detalhado: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA, MODALIDADE PRESENCIAL. REFORMO TOTAL A SER IMPLANTADO EM 2025.1 Unidade de Origem: COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21) Criado Por: FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS Ciência: --- MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS Data Destino Data Destino COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 21/05/2025 13/03/2025 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 21/05/2025 12/03/2025 PROGRAD (11.13.03) PROGRAD (11.13.03) 16/04/2025 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - GR (11.01.49) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 16/04/2025 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 16/04/2025 PROGRAD (11.13.03) COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM 15/04/2025 EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 15/04/2025 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 09/04/2025 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - GR (11.01.49) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 08/04/2025 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) 06/04/2025 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06) COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE 04/04/2025 GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - 04/04/2025 PROGRAD (11.13.03) COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM 03/04/2025 EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21) SIPAC | Superintendência de Tecnologia da Informação (STI-UFPE) - (81) 2126-7777 | Copyright © 2005-2025 - UFRN - sipac03.ufpe.br.sipac03 Para visualizar este processo, entre no Portal Público em http://sipac.ufpe.br/public e acesse a Consulta de Processos. Visualizar no Portal Público UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE 2025 DADOS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE Reitor: Alfredo Macedo Gomes Vice-reitor: Moacyr Cunha de Araújo Filho Pró-reitora de Graduação: Magna do Carmo Silva Campus Recife Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária, Recife-PE, CEP 50.670-420 Telefone: (81) 2126-8000 CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – CAV Diretor: José Antônio dos Santos Vice-diretora: Michelle Galindo de Oliveira Campus da Vitória de Santo Antão Rua Alto do Reservatório s/n, Bela Vista Vitória de Santo Antão PE, CEP: 55608-680 Telefone: (81) 3114 - 4101 CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Coordenadora: Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Vice-coordenadora: Solange Maria Magalhães da Silva Porto 2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Haroldo Moraes de Figueiredo (até setembro de 2022) Iberê Caldas Souza Leão Isabeli Lins Pinheiro Lara Helegda Colognese (até fevereiro de 2024) Magna Sales Barreto Marcelus Brito de Almeida Rhowena Jane Barbosa de Matos (até março de 2021) Saulo Fernandes de Oliveira (até setembro de 2022) Solange Maria Magalhães da Silva Porto Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho COLABORADORES Cleide do Nascimento Monteiro Borges Filha – Técnica Desportiva/Setor de Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE Jackeline Ewen Apolinário Lira (até janeiro de 2022) – Técnica em Assuntos Educacionais/Setor de Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE Jimy Davison Emídio Cavalcanti - Técnico em Assuntos Educacionais/Setor de Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE Marcela de Souza Santiago – Técnica em Assuntos Educacionais/Setor de Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE Lenivaldo Idalino de Oliveira Júnior – Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação / DDE / Prograd / UFPE (até dezembro de 2022) Profa Juliana Souza de Oliveira - Coordenação Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação / DDE / Prograd / UFPE IMPLANTAÇÃO 2025 3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome: Curso de Licenciatura em Educação Física Diretrizes Curriculares do Curso: CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018 Diretrizes Curriculares da Formação de Professores: CNE/CP nº 4, 29 de maio de 2024 Título conferido: Licenciado em Educação Física Modalidade: Presencial Vagas: 90 (anual) Entrada: 2 entradas com 45 vagas cada (semestral) Turno: Tarde Carga Horária da Licenciatura: 3505 horas Duração: 4 anos Início do curso da Licenciatura: 2011 Data da reforma: 2025 Portaria de Autorização: Parecer CEPE/UFPE nº 180/2011, 02 de dezembro de 2011 Portaria de Reconhecimento: Portaria SERES/MEC nº 64/2015, 28 de janeiro de 2015 Vigência da reforma: contínua 4 EQUIPE REVISORA Ary Gomes Filho Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Kátia Silva Cunha Magna Sales Barreto Solange Maria Magalhães da Silva Porto Wilson Viana de Castro Melo Setor de Apoio Pedagógico da Secretaria Geral de Cursos do CAV/UFPE Marcela de Souza Santiago Jackeline Ewen Apolinário Lira Cleide do Nascimento Monteiro Borges Lima Filha 5 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO................................................................................... 11 1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição ...........8 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC ........................................................13 3. MARCO TEÓRICO ..................................................................................................... 22 4. OBJETIVOS DO CURSO ...........................................................................................30 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................. 32 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL .......................................................... 35 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ..................................................... 37 8. METODOLOGIA ......................................................................................................... 40 8.1 Considerações gerais ................................................................................... 40 8.2 Acessibilidades metodológica .....................................................................42 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ...............................................................................44 9.1 Avaliação Institucional ................................................................................. 44 9.2 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ......................................... 44 9.2 Avaliação do Curso .......................................................................................48 9.3 Avaliação do PPC .......................................................................................... 49 9.4 Avaliação das condições de ensino ........................................................... 51 9.6 Avaliação do Egresso ................................................................................... 52 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 53 10.1 Formas de Ingresso ...................................................................................54 10.2 Organização da Matriz Curricular ............................................................ 55 10.3 Disciplinas Eletivas do Perfil ....................................................................60 10.4 Quadro de Estrutura Curricular ............................................................... 61 10.4.1 Componentes Obrigatórios ............................................................64 10.4.2 Componentes Eletivos do Perfil .................................................... 67 11. ATIVIDADES CURRICULARES .............................................................................. 69 11.1 Componentes curriculares de flexibilização do currículo ..................... 69 11.1.1 Atividades complementares (autônomas) ......................................................69 11.1.2 Aproveitamento da carga horária ................................................................... 70 11.2 Ações Curriculares de Extensão (ACEx) ..................................................71 11.3 Estágio Curricular Supervisionado ...........................................................73 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ...................................................74 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................... 76 12.1 Sistema de Seleção Unificado (SiSU) ....................................................... 76 12.2 Portador de diploma, Reintegração e Transferências ........................... 76 6 12.3 Alunos estrangeiros/internacionalização .................................................77 12.4 Outras formas de acesso ........................................................................... 77 13. CORPO DOCENTE .................................................................................................. 78 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................... 81 14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais) ................................................ 81 14.1.1 Estrutura Física Geral ..................................................................... 85 14.1.2 Acessibilidade Arquitetônica .........................................................86 14.1.3 Virtuais ..............................................................................................86 14.2 Biblioteca e Acervo ..................................................................................... 87 14.3 Laboratórios .................................................................................................99 14.4 Recursos Humanos ..................................................................................112 14.4.1 Corpo Docente ...............................................................................112 14.4.2 Técnicos Administrativos ............................................................ 113 14.4.3 Terceirizados ................................................................................. 114 15. APOIO AO DISCENTE ...........................................................................................115 15.1 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST ................. 115 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 121 A N E X O S .................................................................................................................. 127 ANEXO I – Dispositivos Legais e Normativos ............................................... 128 ANEXO II – Portarias - Designação do NDE e Colegiado do Curso ........... 133 ANEXO III - Normatização Interna dos Componentes curriculares de flexibilização do currículo ...............................................................................135 ANEXO IV – Normatização Interna das Ações Curriculares de Extensão ..146 ANEXO V – Normatização Interna do Estágio Curricular Supervisionado .165 ANEXO VI – Normatização Interna do Trabalho de Conclusão de Curso .. 174 ANEXO VII - Trechos de Atas ...........................................................................183 ANEXO VIII - Quadro de Equivalências ...........................................................189 ANEXO IX – Relatório Adequação Acervo Biblioteca ................................... 192 ANEXO X -Programas de Componentes Curriculares .................................. 197 7 1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO 1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição A história da Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR), criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, de 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife, a Escola de Engenharia de Pernambuco, a Faculdade de Medicina do Recife, com as escolas anexas de Odontologia e Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco e a Faculdade de Filosofia do Recife. Em 1967, a Universidade do Recife foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Em 2006, crescimento da UFPE ocorreu pelo vigoroso processo de interiorização, com a construção simultânea de dois novos campi, um no município de Caruaru, chamado de Campus Agreste - Centro Acadêmico do Agreste (CAA), distante 130 Km do Recife, e outro no município da Vitória de Santo Antão, que recebeu o nome de Campus Vitória de Santo Antão - Centro Acadêmico da Vitória (CAV), que fica a 55 Km da capital. O futuro da UFPE implica em um criterioso planejamento estratégico e uma atenção especial às questões de internacionalização, e dessa forma, a UFPE mobilizou a comunidade acadêmica para a realização do PEI - 2027 e estruturou uma Diretoria de Relações Internacionais (DRI) para o atendimento e promoção da mobilidade de discentes e docentes. Atualmente, a UFPE tem 106 cursos de graduação presenciais e 8 cursos na modalidade a distância, totalizando 114 cursos, distribuídos da seguinte forma: ● No Centro Acadêmico do Agreste são 15 cursos de graduação presenciais; ● No Centro Acadêmico de Vitória são 6 cursos de graduação presenciais e 2 oferecidos na modalidade a distância; ● No Campus Joaquim Amazonas são 84 cursos de graduação presenciais e 6 oferecidos na modalidade a distância; 8 ● No Campus Centro temos 1 curso de graduação presencial. São 152 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 75 Mestrados Acadêmicos, 17 Mestrados Profissionais e 56 Doutorados Acadêmicos e 4 Doutorados Profissionais, totalizando 95 programas de pós-graduação. Destes, 34,1% receberam os conceitos 5, 6 e 7 - os mais altos da Avaliação Capes (dados 2025). Além disso, a UFPE possui 39 cursos de pós-graduação lato sensu (especializações); 820 grupos de pesquisa na Universidade (dados de 2023); 362 projetos de extensão e 120 eventos (dados de 2022). Quanto ao número de estudantes, são 30.285 alunos matriculados nos cursos de graduação - dados do semestre 2020.1, sendo 24.156 do Campus Recife, 4.300 do Campus do Agreste e 1.829 do Campus Vitória. Os demais (1.059) são vinculados a cursos EAD; são 8.777 alunos de pós-graduação (4.181 do mestrado acadêmico, 596 do mestrado profissional, 3.975 do doutorado acadêmico e 25 do doutorado profissional) - (dados de 2020). O Campus Vitória de Santo Antão está situado na cidade da Vitória de Santo Antão localizada na Zona da Mata do Estado de Pernambuco e tem uma população de aproximadamente 149.389 habitantes. A Zona da Mata de Pernambuco é composta por 43 municípios, ocupando uma área de 8.738 km2, correspondente a 8,9% do território estadual. Até bem pouco tempo, a maior parte desta área era referida como "região canavieira". É uma das Regiões de maior potencial econômico do Nordeste, pelos recursos naturais disponíveis (água, solo, etc.), pelas vantagens locacionais (em torno da Região Metropolitana do Recife), com razoável infraestrutura econômica (estradas, portos marítimos, aeroportos) e abundante contingente de mão de obra. O Centro Acadêmico da Vitória, da Universidade Federal de Pernambuco (CAV-UFPE) iniciou suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em 21 de agosto de 2006 no âmbito da política de interiorização das universidades federais e no Plano Nacional de Educação (PNE – 2001/2010). Dentro das diretrizes do PNE, o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE (PDI 2009 – 2013), previa como prioridades: a consolidação e desenvolvimento do ensino, extensão e da pesquisa, aumentando o número de professores qualificados; o incentivo à prática da pesquisa e da extensão como elemento 9 integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem em toda a educação superior. A UFPE tem como um de seus objetivos, contribuir para a modernização econômica e o desenvolvimento sustentável dos municípios do estado de Pernambuco, difundindo a produção do conhecimento, dos processos e produtos elaborados na UFPE. Neste sentido, tem buscado direcionar as suas atividades centrais aos problemas, perspectivas e oportunidades da região. Pernambuco tem uma história marcada por contrastes sociais e econômicos. Neste contexto, a UFPE tem buscado contribuir através das suas mais diversas competências, amparadas pelas áreas de conhecimento em que atua, e desenvolvendo um trabalho pioneiro para superação dessas desigualdades. Um dos grandes exemplos é a sua interiorização que retrata a ação de inserção regional da Universidade, num processo que abriu novas possibilidades de atuação para diminuição das diferenças intra-estaduais. A interiorização oferece oportunidade ao aluno do interior, ao mesmo tempo em que leva à região um elemento difusor de conhecimento e tecnologia. E neste contexto de planos e metas da UFPE e do governo federal, surgiu o CAV- UFPE. A estrutura administrativa do CAV-UFPE possibilita a abordagem multidisciplinar e a filosofia multiusuária de utilização das suas instalações sendo estruturado atualmente em seis cursos presenciais (segundo o Regimento Geral do CAV): os Bacharelados em Educação Física, Enfermagem, Nutrição e Saúde Coletiva e as Licenciaturas em Ciências Biológicas e Educação Física. Em 2021 foi instalado o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade de ensino a distância (EaD) e em 2023 o curso Licenciatura em Educação Física, também a distância. Em 2008, o CAV-UFPE aprovou o Programa de Pós-Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente (Nível 3 da CAPES), o primeiro programa de pós- graduação inserido na política de interiorização das Universidades Federais. A criação deste programa de pós-graduação possibilitou um avanço em termos tecnológicos e ambientais para o município de Vitória de Santo Antão e para cidades do entorno da Zona da Mata do estado de Pernambuco. Em 2013, teve início o segundo programa de Pós-graduação em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica (nível 4 da CAPES), um programa de 10 pós-graduação temático inserido numa área multidisciplinar estratégica, voltada ao reconhecimento e encaminhamento de soluções dos problemas regionais. O CAV aprovou em 2017 um Programa de Pós-Graduação em Rede o Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO que alcança muitos professores do ensino médio da região nordeste com alta absorção dos nossos egressos da licenciatura em Ciências Biológicas. Em 2021, foi aprovado o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, com os Cursos de Mestrado e Doutorado, possibilitando um avanço acadêmico importante com o início de um Doutorado na nossa região. Em 2024, foi aprovado o Programa de Pós-Graduação em Rede, o Mestrado Profissional em Saúde- - PROFSAÚDE e ainda a aprovação para o curso de Doutorado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica - NAFPF. Por se tratar de um Centro voltado para a áreas de saúde e educação, já em 2010 o CAV assumiu a coordenação pedagógica e implantou a Residência Multiprofissional de Interiorização e Atenção à Saúde, desenvolvido na cidade da Vitória de Santo Antão. Além deste Programa de Residência o CAV é responsável pela coordenação pedagógica das Residências Uniprofissionais de Enfermagem em Saúde da Mulher e Nefrolgia do Hospital Barão de Lucena- Recife, Enfermagem Cirúrgica do Hospital Getúlio Vargas-Recife, Nutrição Clínica do Hospital Barão de Lucena-Recife e Nutrição Clínica do Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco-Recife. O corpo docente do CAV é formado em sua grande maioria por jovens doutores com grande potencial para a pesquisa. O corpo docente do CAV é composto por 124 docentes, engajados em vários grupos de pesquisa e ações de extensão e inovação de ensino de reconhecimento nacional e internacional, e atuante em diversas áreas, a destacar: ciências do esporte, educação, nutrição, biotecnologia, bioquímica, genética, microbiologia e farmacologia. A consolidação das atividades de pesquisa no CAV foi alcançada através da fixação de corpo docente qualificado, atuação em projetos de pesquisa aprovados (MCTI, CNPq, FINEP, FACEPE e PROPESQI/UFPE), orientação de alunos de pós-graduação em outros programas, estabelecimentos de convênios nacionais e internacionais, fortalecimento de vínculos com outras 11 instituições e grupos de pesquisa e a implementação dos laboratórios de pesquisa multiusuários. A Educação Física na UFPE surgiu no campus Recife através da criação do Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD) durante a década de 70, com criação da Licenciatura em Educação Física. O núcleo foi estabelecido definitivamente em 1975 com atribuições de apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária no âmbito da Educação Física e Desportos. No âmbito do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007 o CAV propôs a criação dos Cursos de Educação Física. Em 2010 foi implantado o curso de Bacharelado em Educação Física e no ano seguinte, teve início o curso de Licenciatura em Educação Física. No Centro Acadêmico de Vitória, o curso de Licenciatura em Educação Física foi implantado ligado ao Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte (NEFCE-CAV). Em 2019 o CAV aprovou o seu Regimento Geral e implantou uma nova estrutura administrativa nucleada pelos cursos de Graduação. Atualmente o curso está vinculado ao Pleno dos Cursos de Educação Física, em um modelo organizacional mais horizontal e menos hierarquizado que incorpora os cursos de Licenciatura na modalidade presencial, Licenciatura na modalidade EaD e Bacharelado. 12 2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC A Universidade Federal de Pernambuco é a principal instituição federal de ensino superior da região Nordeste, estando entre as melhores instituições públicas do Brasil. Passou por um dos maiores crescimentos de sua existência, financiado pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e pelo Programa de Interiorização do Ensino Superior, ambos do Ministério da Educação. No município da Vitória de Santo Antão, com a implantação do Centro Acadêmico da Vitória (CAV) em 2006, percebeu-se importantes demandas por profissionais da área de Educação Física, com necessidade de atuação nos âmbitos da Saúde e da Educação. A presente proposta de instalação do curso de Educação Física, com possibilidade de habilitação em bacharelado ou licenciatura, se alicerça nessa necessidade e na oferta desses cursos no interior de Pernambuco. Nesse cenário pernambucano, os nossos cursos de Educação Física é o segundo criado em uma instituição federal do interior do Estado. Aliado a este fato, na referida cidade e regiões circunvizinhas existe uma carência de licenciados em Educação Física, que atuem no ensino básico, projetos socioeducacionais entre outros. O curso de Licenciatura em Educação Física aborda várias dimensões relacionadas à atividade motora humana, formando profissionais na área de educação que além dos aspectos pedagógicos tenham formação para trabalhar a promoção da saúde e da qualidade de vida, na educação básica, com o mercado de trabalho em constante expansão. De forma a contribuir com a expansão do mercado de trabalho no interior do estado de Pernambuco, o curso de Licenciatura Educação Física do CAV-UFPE incentiva o crescimento e desenvolvimento da Educação física escolar voltada às de práticas de exercícios físicos, de esportes, de lazer, de danças, de atividades corporais de aventura, entre outras, na rede escolar pública e privada das cidades do interior pernambucano, buscando integrar atividades de conservação da biodiversidade e manejo sustentável de recursos ambientais e de ecoturismo. 13 A presente revisão do Projeto Pedagógico da Licenciatura em Educação Física, do CAV-UFPE, justifica-se em função da necessidade de atualizar dados, informações e debates acerca do PPC com o corpo docente, os estudantes e a equipe técnica pedagógica, buscando adequação à legislação em vigor e sendo sempre dialogada com a gestão Central da UFPE. Nessa perspectiva, buscamos também corrigir problemas já identificados, incorporar estratégias de aprimoramento do fluxo curricular, e, de adaptação às novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Educação Física (Resolução Nº 6, de 18 de dezembro de 2018) e da Formação de Professores (Resolução CNE/CP Nº 4, de maio de 2024). Entre essas adequações destacamos, por exemplo, aquelas relacionadas ao desenvolvimento da formação inicial dos futuros profissionais da área de Educação Física, considerando: a) uma preparação para atuar no âmbito da Saúde (prática de exercícios físicos, esportes, atividades relacionadas ao SUS, entre outras); b) uma para atuar no âmbito da Educação (práticas de ensino na Educação Física Escolar, seja na condição de primeira ou segunda licenciatura). No que diz respeito a esse contexto socioeducacional, principalmente dos municípios do interior de Pernambuco, podemos dizer que o Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE busca, cada vez mais, cumprir seu papel dentro do plano de interiorização das universidades federais. Sobretudo, considerando este processo de reformulação curricular na relação com uma formação profissional de qualidade dos nossos estudantes, sendo alguns deles vindos do Recife e Região Metropolitana e o maior quantitativo oriundo de diversos municípios da Região da Mata e Agreste pernambucanos (vide figuras 1, 2 e 3 abaixo). 14 Figura 1 Figura 2 Figura 3 Legenda: Recife Vitória de Santo Antão Demais municípios de origem dos discentes. Fonte: Adaptados de . 15 A partir da ilustração acima, podemos identificar os diferentes municípios, de onde os nossos estudantes se originam, bem como sua localização geográfica em relação à Vitória de Santo Antão-PE. São eles: Agrestina, Amaraji, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bom Conselho, Bom Jardim, Bonito, Camaragibe, Carpina, Caruaru, Chã de Alegria, Chã Grande, Cumaru, Escada, Feira Nova, Garanhuns, Glória do Goitá, Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Moreno, Olinda, Orobó, Passira, Paulista, Pombos, Recife, Sairé, S. Lourenço da Mata, Surubim, Vitória de Santo Antão, entre outros. Sendo assim, a reformulação do PPC do curso de Licenciatura Educação Física, do CAV/UFPE, localizado no município da Vitória de Santo Antão-PE, justifica-se pela necessidade de atender as demandas da Região da Mata e Agreste pernambucanos, bem como as determinações legais. Assim, busca-se valorizar ainda mais a formação dos nossos estudantes como protagonistas do seu próprio curso, despertando-os para a criticidade e uma prática multiprofissional, considerando as necessidades do meio sociocultural em que atuarão, seja em seu local de origem ou alhures. Dessa forma, pode-se favorecer o desenvolvimento de habilidades diante na área de atuação com respaldo científico, ratificando ainda mais a importância desse profissional nos âmbitos da Saúde e da Educação. Ademais, pode possibilitar a formação continuada dos professores das redes de ensino. A reformulação do curso de Licenciatura em Educação Física, na região da Mata Centro, está em conformidade com as diretrizes da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD-UFPE). O Programa integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), tendo também por objetivo interiorizar a educação superior pública. A atualização do curso também atende às dimensões do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE para os cursos de graduação. A presente reforma contemplará também novas Resoluções institucionais, tais como: a Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE (dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE); a Resolução Nº 31/2022 - CEPE (regulamenta a inserção e o registro da Ação 16 Curricular de Extensão - ACEx como carga horária nos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação); Resolução CEPE Nº 9/2019 - Regulamenta a oferta de disciplinas internacionalizadas, Resolução; Resolução Nº 18/2021 – CEPE - Disciplinas de Formação Avançada; Resolução 18/2022 - CEPE/UFPE - Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco; as Diretrizes para a Formação de Professores (Resolução CNE/CP nº 4 de 29 de maio de 2024), juntamente com a Política Institucional de Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da UFPE aprovada pelo CEPE/UFPE em 15 de junho de 2023. A tabela abaixo apresenta os componentes curriculares que sofreram alteração, em relação ao perfil anterior: TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES Curso Nome do Componente Justificativa de Mudança NEF0006- Anatomia Humana Nomenclatura / CH / Condensação NEF0007- Bioquímica I Nomenclatura / CH NEF0010- Fundamentos da Educação Condensação de disciplinas Educação Física NEF0031- Teoria da Aprendizagem Licenciatura NEF0008- História da Educação Física Nomenclatura / CH NEF0016- Didática Ementa / Atendimento às DCN NEF0012- Ética profissional Nomenclatura / ementa NEF0013- Fisiologia Geral Nomenclatura / CH NEF0017- Psicologia da Aprendizagem Nomenclatura / CH / e do Desenvolvimento Atendimento às DCN Tabela 1 - Tabela de Mudanças no perfil curricular dos cursos de Educação Física 17 NEF0020- Bioquímica do Exercício Nomenclatura / CH Físico NEF0023- Fisiologia do Esforço Ementa / CH NEF0024- Metodologia do Ensino da Nomenclatura / ementa Educação Física 1 NEF0026- Crescimento e Nomenclatura / ementa / CH Desenvolvimento NEF0027- Dança Ementa / CH Educação Física Licenciatura NEF0030- Metodologia do Ensino da Nomenclatura / ementa / CH Educação Física 2 NEF0032- Aprendizagem motora 1 Nomenclatura / ementa / CH NEF0033- Avaliação da Aprendizagem Ementa NEF0035- Estágio de Ensino de Ementa / CH Educação Física Escolar 1 NEF0036- Políticas Educacionais Nomenclatura / ementa NEF0037- Recreação e Lazer Ementa NEF0040- Estágio de Ensino de Nomenclatura / ementa / CH Educação Física Escolar 2 NEF0042- Trabalho de conclusão de Nomenclatura / ementa curso 1 (TCC 1) NEF0043- Atividade Física e Nutrição Nomenclatura / ementa / CH NEF0044- Educação Física Escolar Nomenclatura / ementa / CH para Pessoas com Deficiência 1 NEF0045- Estágio de Ensino de Nomenclatura / ementa / CH Educação Física 3 NEF0046- Metodologia da Investigação Nomenclatura / ementa / CH Científica 2 18 NEF0047- Socorros Urgentes Nomenclatura / ementa NEF0048- Estágio de Ensino de Nomenclatura / ementa / CH Educação Física 4 NEF0049- Gestão Educacional Nomenclatura / ementa / CH NEF0050- Língua Brasileira de Sinais - Nomenclatura / ementa LIBRAS NEF0051- Trabalho de Conclusão de Nomenclatura / ementa Curso 2 - TCC 2 NEF0018- Leitura, interpretação e Eletiva que virou obrigatória / produção de texto Atendimento às DCN NEF0059- Esportes de Aventura Eletiva que virou obrigatória / Atendimento às DCN EDUF0056- Integração do Trabalho em Eletiva que virou obrigatória / Atendimento à legislação Saúde e Educação CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES Curso Nome do Componente Justificativa de Criação Bases Biológicas aplicadas à Educação Condensação de disciplinas Física Handebol Desmembramento de disciplina Lutas Desmembramento de disciplina Educação Física Basquete Desmembramento de disciplina Dimensões socioantropológicas da Atendimento às DCN Educação Física Educação Física, Sociedade e as Atendimento às DCN Relações étnico-raciais Ginástica Desmembramento de disciplina 19 Natação Desmembramento de disciplina Biomecânica e Cinesiologia Atendimento às DCN Futebol Desmembramento de disciplina Fundamentos da Pesquisa Científica e Condensação de disciplinas Bioestatística Atletismo Desmembramento de disciplina Medidas e avaliação em Educação Atendimento às DCN Física Princípios Básicos do Treinamento Atendimento às DCN Voleibol Desmembramento de disciplina Desenvolvimento Psicológico e Educação Educação Física Adaptada e Inclusiva na Escola Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo Educação Física nas demais Licenciatura Atendimento às DCN e legislação Modalidades de Ensino Metodologia do Ensino da Educação Física Escolar no Ensino Médio 20 EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES Curso Nome do Componente Justificativa de Exclusão NEF0011- Biologia Celular e Embriologia NEF0009- Estudos Práticos 1 (Atletismo e Ginástica) NEF0014- Estudos Práticos 2 (Natação e Judô) NEF0015- Histologia NEF0021- Educação Física Escolar 1- Infantil NEF0022- Estudos Práticos 3 (Basquetebol e Handebol) Educação Física NEF0025- Metodologia da Investigação Científica 1 Nova disciplina Licenciatura NEF0028- Educação Física Escolar 2 - Ensino Fundamental NEF0029- Estudos Práticos 4 (Voleibol e Futebol) NEF0034- Educação Física Escolar 3 - Ensino Médio NEF0038- Educação Física e Higiene NEF0039- Educação Física Escolar 4 - Ensino Profissionalizante NEF0041- Pedagogia do Esporte 21 3. MARCO TEÓRICO A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem como objeto de estudo e de aplicação, o movimento humano. Neste contexto, o movimento humano pode ser investigado sob cinco perspectivas: análise do significado do movimento na relação ser humano e meio ambiente; b) análise do movimento humano a partir da sua composição interna e a partir da sua complexidade; c) estudo do movimento humano nos diferentes níveis de análise; d) análise do movimento humano a partir das mudanças temporais decorrentes da experiência e aprendizagem; e e) análise do significado do movimento dentro do ciclo de vida de ser humano (MANOEL e TANI, 1999). Na Educação Física, há também o foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico: ginástica, jogo, esporte, luta/arte marcial e dança. Sua aplicação incide numa perspectiva social de prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação. Finalmente, a educação física inclui a educação e a reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, o lazer, a cultura, a gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas (MANOEL e TANI, 1999). A preocupação com a caracterização do campo de conhecimento em Educação Física está relacionada com a necessidade de justificar a presença da mesma na Universidade, ou seja, tem-se, por parte da comunidade acadêmica, uma tomada de consciência no sentido de que a educação física não pode ser caracterizada eminentemente como um curso de preparação profissional (VERENGUER, 1997). Dentre os frutos deste ambiente de reflexão e crítica destaca-se a discussão sobre preparação profissional e campo de conhecimento em educação física e sua inter-relação. Tal debate nos traz a questão do currículo. Nesse sentido compreendemos que o currículo da formação aqui defendido, é composto por um repertório de significados que constroem e constituem identidades culturais. Estas, por sua vez, não devem ser compreendidas como dadas a priori, 22 preexistentes aos sujeitos, mas, constituídas no processo de representação de um grupo, em relação a outro(s), que carrega(m) características diferentes daquele que está sendo representado (Sabat, 2001). Conforme indica Silva (2018, p. 189), “o currículo pode ser visto como um discurso que, ao corporificar narrativas particulares sobre o indivíduo e a sociedade, constitui-nos como sujeitos – e sujeitos também muito particulares”. O que implica a concepção de formação profissional na inter-relação com o mundo, a cultura, a sociedade e o conhecimento, atentos às interfaces que o “movimento” possibilita no curso da vida humana e nas relações estabelecidas em sociedade. Entende-se, que a identidade profissional é múltipla, perpassando pela identidade da formação e da instituição a qual o estudante/profissional se filiou, em busca da legitimação de seu fazer, nesse sentido, a formação em Educação Física, seja no que diz respeito ao profissional que atua no campo não formal, como o que atuará no sistema educacional, deve ser acompanhada da busca das identidades e legitimação profissional específica, em todas as suas instâncias, desde a estruturação dos cursos de formação e aperfeiçoamento, como também, por suas intenções em projetos de pesquisa e de intervenção social. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), assim como a formação universitária brasileira em geral, passa por um momento muito oportuno de novas demandas, reflexões e mudanças na formação acadêmico- profissional Desde sua implantação, em 2012, o curso de Licenciatura em Educação Física, ofertado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no campus Acadêmico da Vitória, tem sido referência em nosso Estado, tendo habilitado aproximadamente 700 professores. Dos formandos da primeira turma, em levantamento feito por professores do curso aproximadamente 90% dos formados estão atuando e hoje constituem o principal quadro formativo das escolas de nossos alunos em estágio. 23 Objetivamos cumprir nosso papel formativo e a missão da UFPE, no sentido de manter a posição de destaque de nossa Universidade e, em concordância com os objetivos institucionais A formação do profissional de Educação Física estruturou-se, no Brasil desde o início do século passado, tendo sido influenciada pela Instituição Militar, a criação dos três primeiros cursos em nosso País. A história da Educação física no Brasil começa com a Escola Nacional de Educação Física e Desportos – ENEFD em 1939, sendo a primeira escola brasileira de educação física de nível superior ligada a uma universidade - a Universidade do Brasil (UB). Por isso, um passo importante foi dado com a criação da Divisão de Educação Física (DEF), do Ministério da Educação e da Saúde (MES), pela Lei 378 de 13 de janeiro de 1937. A DEF, a Juventude Brasileira e a ENEFD foram o tripé que sustenta o projeto de educação física no Brasil, na época do Estado Novo. A DEF, primeiro órgão especializado governamental no nível administrativo federal, foi o responsável pela sistematização e regulamentação de todo o processo de formação profissional, bem como pela contribuição para a excelência dessa formação (VERENGUER, 1997). Até 1987, data da aprovação da Resolução nº 3 que criou a opção do bacharelado em educação física, a formação profissional era regida pela Resolução nº 69/1969, que regulamentava exclusivamente o curso de Licenciatura em Educação Física e Técnico de Desportos. Com o início e a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Educação Física em 2004 (Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004), observa-se inegável avanço na orientação e uniformização da formação do graduado em Educação Física nas Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas. Atualmente as DCNs da Educação Física estão consolidadas na forma da Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018. Adicionalmente, o Parecer nº 584/2018 do CNE (BRASIL, 2018), o qual aprovou as DCNs da Educação Física, esclarece elementos que garantem a dupla formação para o curso de Educação Física, sem desconsiderar a s especificidades de cada grau que deve ser opção do estudante. 24 O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das manifestações e expressões culturais do movimento humano, tematizadas nas diferentes formas e modalidades de exercícios físicos, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Ainda A finalidade é possibilitar que as pessoas, independentemente de idade, de condições socioeconômicas, de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, tenham o conhecimento e a possibilidade de acesso à prática das diferentes expressões e manifestações culturais do movimento humano, compreendidas como direito inalienável de todo(a) cidadão(a) e como importante patrimônio histórico da humanidade e do processo de construção da individualidade humana (idem). Em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Física, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 6/2018, verifica-se que o artigo 30 permite a oferta de cursos de dupla formação em bacharelado e licenciatura. No entanto, essa possibilidade pode ser considerada, a princípio, incongruente com o texto integral da referida Resolução e com a Lei nº 12.089/2009, que proíbe a ocupação simultânea de duas vagas em instituições públicas de ensino superior. Diante disso, O Ministério da Educação publicou a Nota Técnica nº 36/2024/DPR/SERES/SERES. Esta Nota Técnica teve como objetivo fornecer orientações às IES a fim de garantir que a dupla formação no curso de Educação Física ocorra, necessariamente, de forma subsequente, com aproveitamento dos créditos da fase comum do primeiro grau realizado, conforme consta no item 5.3 da referida Nota Técnica. I. Registro no e-MEC para ambos os cursos: a IES deve ter registro no e-MEC para ambos os cursos - Bacharelado em Educação Física e Licenciatura em Educação Física. II. Desenvolvimento de projetos pedagógicos: a integração entre as áreas específicas dependerá de procedimento próprio e da organização curricular institucional de cada IES, sendo vedada a eliminação de temas ou conteúdos relativos a cada uma das áreas específicas indicadas. Portanto, a IES optará por um único Projeto Pedagógico de Curso (PPC), ou não, desde que o(s) documento(s) reflita(m) a integralização da etapa comum e da etapa específica de cada grau. Além disso, deverá(ão) prever 25 os critérios para o aproveitamento de créditos e/ou aproveitamento de estudos. III. Implementação de mecanismo de aproveitamento de curso: deve ser implementado um mecanismo que permita aos estudantes aproveitar os créditos. Este mecanismo não só otimiza o percurso acadêmico do aluno, mas também promove uma gestão eficiente dos recursos educacionais da instituição. IV. Diplomação: deverão ser emitidos dois diplomas, um para cada grau - o de bacharelado e o de licenciatura. O Centro Acadêmico da Vitória de Santo Antão optou por continuar a oferta de dois cursos de Educação Física, ambos com a mesma etapa comum (do primeiro ao quarto período) e tendo diferenciação na etapa específica de cada grau: Bacharelado e Licenciatura. Assim, o estudante poderá optar, ao final do quarto período de ambos os cursos, qual grau pretende obter. No caso do curso de Licenciatura em Educação Física, ele irá optar se irá permanecer neste curso por mais quatro períodos de aprofundar os conteúdos específicos da área ou se irá migrar para o curso de Bacharelado e realizar o aprofundamento deste outro grau. Esta migração não depende de processo seletivo e já esta prevista no PPC de Bacharelado em Educação Física por ser este um curso que pressupõe dupla formação. Ainda em relação à formação de Licenciados em Educação Física, destacamos que a UFPE aprovou a Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica por Decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em junho de 2022. Esta Política apresenta “uma concepção ampliada de docência, com vistas a garantir o direito de todos a uma educação pública de qualidade e socialmente referenciada” (Recife, 2022, p.12), disponível para acesso através do link: . Os princípios fundamentais presentes na referida Política e contemplados neste curso são: I. Definição da docência como atividade central da profissão, envolvendo ensino, gestão e produção de conhecimento; II. Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, tendo por base a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, o que implica o 26 pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; III. Gestão democrática da educação; IV. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; V. Respeito e valorização da diversidade étnico-racial e de gênero; VI. Sólida formação teórica, interdisciplinar e interprofissional dos profissionais da educação; VII. Unidade teoria-prática; VIII. Trabalho coletivo, interdisciplinar e interprofissional; IX. Aproximação entre o campo de formação e o campo de atuação profissional; X. Acompanhamento, avaliação e regulação permanente dos cursos de formação; XI. Consideração da realidade concreta dos sujeitos, o que requer que os processos de formação sejam devidamente contextualizados no espaço e no tempo e contemplem as características dos sujeitos que justificam e instituem a vida da/e na escola; XII. Educação em e para os direitos humanos como parte do direito à educação; XIII. Reconhecimento da importância do profissional do magistério e de sua valorização profissional, assegurada pela garantia de formação inicial e continuada, planos de carreira e salário, e condições dignas de trabalho. A Política aprovada na UFPE indica a discussão nacional que ocorreu acerca dos documentos legais norteadores da formação docente e está em coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Estratégico Institucional (PEI) bem como foi construída inspirada nas propostas e concepções presentes na Res. 02/2015 do CNE – CP. É, portanto, o documento oficial da UFPE que orienta o que deve conter nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC 's) de licenciaturas. Cabendo, então, a Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), da Pró- Reitoria de Graduação (Prograd), a orientação junto aos Cursos de Graduação, quanto aos procedimentos normativos que dialogam com as determinações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC). 27 Além do que fora pontuado em relação à Política Institucional para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica, destacamos que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica, Resolução CNE/CP nº 4/2024, estabelece, dentre outros pontos, que cursos de licenciatura terão, no mínimo, duração de quatro anos, com 3.200 horas de carga horária — das quais, ao menos metade (1.600 horas) deve ser realizada de forma presencial para os cursos na modalidade EAD. De acordo com esta resolução, a carga horária dos cursos de licenciatura passa a ser distribuída da seguinte forma:  880 horas para formação geral, que abrange conhecimentos sobre o fenômeno educativo e a educação escolar, comuns a todas as licenciaturas (pode ser ofertada de forma presencial ou EAD a depender da modalidade do curso);  1.600 horas para os conhecimentos específicos, que correspondem aos conteúdos das áreas de atuação profissional, dos quais ao menos 880 horas devem ser realizadas de forma presencial nos casos de cursos ofertados em modalidade à distância;  320 horas de atividades acadêmicas de extensão, que devem ser ofertadas, necessariamente, de forma presencial;  400 horas de estágio supervisionado, que também serão, obrigatoriamente, realizadas em modalidade presencial. Reiteramos, portanto, que o curso de Licenciatura em Educação Física considera, atualmente, a interlocução entre as DCNs da Educação Física (Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018) em consonância com as Diretrizes para a Formação de Professores (Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024); juntamente com a Política Institucional de Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da UFPE, que servem de instrumento teórico referencial e pragmático, para nortear a reestruturação deste PPC. Podemos perceber que as DCNs para a Formação de Professores de 2024 também foram construídas com base em fundamentos que convergem com os das DCNs da Educação Física, dentre os quais destacamos “a 28 formação docente para todas as etapas e modalidades da Educação Básica como compromisso de Estado, que assegure o direito das crianças, jovens e adultos a uma educação de qualidade, mediante a equiparação de oportunidades que considere a necessidade de todos e de cada um dos estudantes”, sendo este um dos princípios relevantes da política de formação de professores e o “compromisso com a igualdade e a equidade educacional, como princípios fundantes da BNCC”, o qual é disposto no texto como um dos princípios norteadores da organização curricular dos cursos destinados à formação inicial de professores para a Educação Básica. Com isso, concluímos que os principais documentos regulatórios que embasam esta reformulação curricular, os quais foram objeto de estudo do Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Educação Física, reforçam a construção de uma Universidade que elenca entre os seus valores a equidade, assim definida como “promover o justo compartilhar das condições fundamentais ao desenvolvimento humano”. Deve ser lembrado, ainda, que o processo de ensino-aprendizagem deve incorporar as inovações científicas, tecnológicas e pedagógicas necessárias para elevar o padrão atual de qualidade do egresso e prepará-lo para os desafios profissionais do século XXI. Do antedito, há necessidade de desenvolver um corpo de conhecimento para dar sustentação acadêmico-científica ao cotidiano profissional. Este conhecimento, oriundo da pesquisa básica e aplicada, visaria responder às preocupações pedagógicas e profissionais e sustentaria a elaboração e desenvolvimento de programas de Educação Física escolar e não-escolar. 29 4. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral ● Promover uma formação de professores de Educação Física de maneira crítica, humanista e criativa para atuação na educação básica, em instituições públicas e privadas, qualificando-os para diferentes formas de atuação no âmbito da Educação. Objetivos Específicos ● Formar professores de Educação Física que atendam às necessidades da sociedade contemporânea, comprometidos com a construção de relações sociais justas, éticas e humanizadas; ● Promover o desenvolvimento de uma formação científica, pedagógica, cultural e humanizada de professores de Educação Física, para contribuir com sua atuação no âmbito das diferentes formas, níveis e modalidades de práticas corporais em contextos educacionais; ● Orientar os licenciandos na construção de conhecimentos teórico- práticos voltados a um trabalho educacional responsável, para que sua atuação profissional reconheça e valorize as diferentes identidades presentes na sociedade: étnicas, raciais, sexuais, religiosas, culturais, regionais, entre outras; ● Preparar os futuros professores de Educação Física em sintonia com as diferentes demandas educacionais, para a participação em discussões e ações conectadas com diferentes temáticas de ensino: esporte, lazer, lutas, danças, ginásticas, jogos, corpo saudável, tecnologias da informação e comunicação, entre outras; ● Estimular o desenvolvimento da capacidade de analisar os dados da realidade da educação básica e da Educação Física escolar, para que os licenciandos aperfeiçoem seus processos de ensino-aprendizagem e avaliação; 30 ● Ampliar seus conhecimentos acadêmicos, científicos e humanos por meio da sua participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão, considerando-as como pilares para uma formação profissional necessária. ● Promover experiências de intervenção educacional a partir do uso de diferentes tecnologias da informação e comunicação, para contribuir com a aquisição de algumas habilidades e competências necessárias ao exercício docente na Era da Informação. ● Focar no compromisso com a formação de uma educação integral dos licenciandos, para que eles consigam se reconhecer em seu contexto histórico-cultural, bem como serem comunicativos, criativos, analítico- críticos, participativos, colaborativos e abertos a novos aprendizados; ● Construir, junto com os licenciandos, saberes profissionais que extrapolem as regências em sala de aula, para qualificá-los também ao exercício de atividades educacionais, nos seguintes âmbitos: gestão, coordenação, supervisão, organização, execução e avaliação de programas, planejamentos e projetos na área educacional, elaboração de documentos técnicos, participação em equipes e projetos multidisciplinares, interdisciplinares e interprofissionais. 31 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do formado pelo Curso de Licenciatura em Educação Física, do CAV-UFPE, busca se manter sintonizado às demandas das áreas de Educação do Estado de Pernambuco e em especial àquelas das cidades do interior, realizando permanente leitura crítica da prática profissional, possibilitando manter diálogo contínuo com a produção do conhecimento da Educação Física e áreas afins do conhecimento. A formação propõe que este profissional esteja apto para participar de trabalhos coletivos, com elaboração de estudos, planejamentos, intervenções e avaliações do trabalho a ser desenvolvido (entre outras coisas), convivendo e respeitando a diversidade cultural e as opiniões originadas delas, problematizando as divergências e concordâncias, para se chegar à resolução de questões. Nessa perspectiva, a construção desse perfil profissional dos egressos será iniciada nos dois primeiros anos do curso onde os estudantes terão acesso aos conhecimentos básicos gerais do profissional de Educação Física, começando a partir do terceiro ano do curso um mergulho na área específica da licenciatura com foco nos estágios e regências no ensino básico O contexto da Educação Física Escolar, de maneira geral, aponta para a necessidade da formação de professores com qualificação técnica, pedagógica, criativa e político-social, com enfoque humanístico, atendendo as demandas e necessidades das escolas pernambucanas e que conheça os princípios da solidariedade e da cooperação. Os aprendizados construídos no decorrer do referido curso contribuirão com o desenvolvimento de habilidades e competências, para a utilização de diferentes recursos pedagógicos, comunicacionais e tecnológicos. Nessa perspectiva, buscamos fortalecer o comprometimento com a produção, o diagnóstico, o planejamento, a realização, a gestão e a avaliação da tarefa de ensinar, bem como outras intervenções profissionais que se fizerem necessárias na Educação Física escolar, em diferentes contextos. De acordo com o Projeto Político Pedagógico da UFPE (2011, p.14), a formação profissional oferecida habilita para a atuação na educação básica, 32 por meio de processos de ensino-aprendizagem-avaliação que visam contribuir para a melhoria da educação da população, devendo o futuro profissional ser “[...] consciente do seu papel na formação de cidadãos críticos e da sua contribuição e responsabilidade na transformação da realidade”. Essa transformação social diz respeito aos caminhos construídos e percorridos principalmente pelos atores sociais, que assumiram o compromisso de atuar na condição de educadores. A jornada é iniciada nos cursos de formação de professores, por meio dos saberes construídos, sistematizados, apreendidos e aplicados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e deve continuar ao longo da docência, onde quer que ela seja exercida (escola, igreja, associações comunitárias e esportivas, ONG’s, projetos sociais etc.). Essa nossa preocupação com uma formação profissional de boa qualidade, busca manter uma conexão com a BNCC (2017). Segundo esse documento, A Educação Física é “[...] o componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significação social, entendidas como manifestações das possibilidades expressivas dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história” (BNCC, 2017, p.209). Nessa perspectiva, os professores formados em nosso Curso de Licenciatura em Educação Física serão estimulados a desenvolver um pensamento crítico-reflexivo, no qual a compreensão do movimento humano não se limita simplesmente a deslocamentos espaço-temporais. Ainda nessa linha de pensamento, entendemos que os movimentos humanos representam uma externalização de experiências estéticas, sentimentais, lúdicas e racionais, construídas no decorrer de sua vida. E, considerando tudo isso, o professor de Educação Física escolar deverá estimular a criação e ampliação de experiências corporais como possibilidade de enriquecer os aprendizados dos educandos (crianças, jovens, adultos e idosos). Portanto, para o desenvolvimento deste perfil profissional, o curso oferecerá possibilidades de apropriação de conhecimentos por meio de ensino, pesquisa e extensão, permitindo ao licenciado articular os saberes que definem sua identidade profissional, a partir de uma atitude crítico-reflexiva. Para isso, o professor deverá entender e aprender a organizar os conteúdos do componente curricular Educação Física, em seis unidades temáticas, conforme 33 orienta a BNCC (2017): a) brincadeiras e jogos; b) esportes; c) ginásticas; d) danças; e) lutas; f) práticas corporais de aventura. Por fim, entender também que o planejamento e execução do trabalho pedagógico, envolvendo essas unidades temáticas, pode variar conforme a escola ou a rede de ensino onde for exercer suas atividades docentes. 34 6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL Tendo a educação básica como principal campo de atuação profissional, o licenciado em Educação Física terá a oportunidade de desenvolver seu trabalho educacional em diferentes realidades socioeconômicas: na cidade e no campo; no público e no privado; em projetos e programas socioeducacionais; em escolas ligadas a ONG’s, fundações e associações educacionais sem fins lucrativos, entre outras. Na tabela 2 (abaixo) é possível observar o quantitativo de escolas públicas e privadas em Pernambuco, distribuídas em áreas urbanas e rurais. Somados esses quantitativos, verifica-se que o total chega a 8.502 estabelecimentos de ensino da educação básica. Esses dados demonstram que Pernambuco oferece um grande campo de trabalho para os licenciados em Educação Física. Tabela 2 – Número de Estabelecimentos da Educação Básica, por Localização e Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica, a Unidade da Federação e o Município – 2019. Número de Estabelecimentos da Educação Básica em PE Localização e Dependência Administrativa Urbana Rural Total Total Federal Estadual Municipal Privada Total Federal Estadual Municipal Privada 8.502 5.233 19 831 2.103 2.280 3.269 7 226 2.970 66 Fonte: Dados extraídos da Sinopse Estatística da Educação Básica 2019 (INEP, 2020). De acordo com o Art. 21 da LDB (BRASIL, 1996), a educação básica é organizada em três níveis, a saber: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Cada nível desses apresentará ao professor de Educação Física demandas do processo ensino-aprendizagem com diferentes características, necessidades, limitações e potencialidades. Em outras palavras, não se trata 35 de falar simplesmente em “campo”, mas sim “campos” de atuação profissional, dentro da grande área da Educação. 36 7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES De acordo com a Resolução CNE/CES nº 06/2018 (BRASIL, 2018) os conhecimentos das etapas básica e específica do currículo do curso de Educação Física visam a aquisição e desenvolvimento dos seguintes conhecimentos, atitudes e habilidades profissionais: I - Valorizar a relevância de normas para a formação de profissionais do magistério para a educação básica como parte indispensável para um projeto de educação nacional; II - Compreender e atuar na diversidade e complexidade da educação brasileira nos diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais em que estão inscritas as práticas escolares; III - Desenvolver e aplicar os princípios para a melhoria e democratização do ensino como a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; a gestão democrática do ensino público; o respeito e a valorização da diversidade étnico-racial, entre outros. IV - Coordenar, assessorar e participar de equipes multiprofissionais de discussões e debates sobre a articulação entre as DCN e o conjunto de normas e legislação relacionadas à educação básica e organizadas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação. VI - Entender e utilizar os princípios que norteiam a formação inicial e continuada nacionais comuns, tais como: a) sólida formação teórica e interdisciplinar; b) unidade teoria-prática; c) trabalho coletivo e interdisciplinar; d) compromisso social e valorização do profissional da educação; e) gestão democrática; f) avaliação e regulação dos cursos de formação. VII - Reconhecer o conceito de docência como ação educativa e como processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo conhecimentos 37 específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem na construção e apropriação dos valores éticos, linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólida formação científica e cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção de conhecimentos e sua inovação, em diálogo constante entre diferentes visões de mundo. VIII -Desempenhar com excelência a função de professores de Educação Física capazes de contextualizar, problematizar e sistematizar conhecimentos teóricos e práticos sobre motricidade humana/movimento humano/cultura do movimento corporal/atividade física nas suas diversas manifestações (jogo, esporte, exercício, ginástica, lutas e dança), no âmbito do Ensino Básico. Ainda na Licenciatura, destacam-se as competências gerais docentes previstas na BNNC – Educação Básica (BRASIL, 2017), entre as quais: I. Compreender e utilizar os conhecimentos historicamente construídos para poder ensinar a realidade com engajamento na aprendizagem do estudante e na sua própria aprendizagem colaborando para a construção de uma sociedade livre, justa, democrática e inclusiva; II. Pesquisar, investigar, refletir, realizar a análise crítica, usar a criatividade e buscar soluções tecnológicas para selecionar, organizar e planejar práticas pedagógicas desafiadoras, coerentes e significativas; III. Valorizar e incentivar as diversas manifestações artísticas e culturais, tanto locais quanto mundiais, e a participação em práticas diversificadas da produção artístico-cultural para que o estudante possa ampliar seu repertório cultural; IV. Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital – para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao entendimento mútuo; V. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas docentes, como recurso pedagógico e como ferramenta de formação, para comunicar, acessar e disseminar 38 informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e potencializar as aprendizagens; VI. Valorizar a formação permanente para o exercício profissional, buscar atualização na sua área e afins, apropriar-se de novos conhecimentos e experiências que lhe possibilitem aperfeiçoamento profissional e eficácia e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania, ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade; VII. Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações científicas para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental, o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta; VIII. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas, desenvolver o autoconhecimento e o autocuidado nos estudantes; IX. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza, para promover ambiente colaborativo nos locais de aprendizagem; X. Agir e incentivar, pessoal e coletivamente, com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência, a abertura a diferentes opiniões e concepções pedagógicas, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, para que o ambiente de aprendizagem possa refletir esses valores. 39 8. METODOLOGIA 8.1 Considerações gerais No Curso de Licenciatura em Educação Física, diversas formas e métodos de ensino são recomendados, congregando desde as estratégias de ensino tradicionais até as metodologias ativas com ferramentas inovadoras relacionadas aos modos de ensino presencial. Além disso, ao respeitar a diversidade de estilos de aprendizagem, tanto os métodos tradicionais como os métodos ativos, contribuem para um ambiente educacional mais inclusivo e adaptável, alinhando-se às diretrizes éticas que valorizam a equidade e a qualidade na educação. As metodologias ativas são novos métodos de ensino que visam incentivar o protagonismo dos estudantes, o uso das tecnologias para melhorar o processo de ensino e aprendizagem, redesenhando as formas de ensinar e aprender. Elas são caminhos para o desenvolvimento da aprendizagem criativa, crítica, colaborativa e autônoma. Dentre as metodologias ativas, destacam-se: a sala de aula invertida (processo em que os alunos têm acesso aos materiais antes da aula, e na aula ocorre os debates e discussões sobre os temas), o ensino híbrido (combinação da aprendizagem presencial com a aprendizagem online), ABP – Aprendizagem Baseada em Problemas (resolução de problemas de forma coletiva), gamificação (utilizam elementos dos jogos no processo de aprendizagem), ABPj – Aprendizagem Baseada em Projetos (resolução de problemas com o objetivo de gerar algum produto), ABT - Aprendizagem Baseada em Times (pequenos grupos para resolver desafios em equipes), ABC – Aprendizagem Baseada em Casos (estudos de casos reais ou fictícios para aplicação dos conceitos aprendidos). De acordo com a Resolução CEPE nº 03 / 2023, foi instituído as denominadas APS – Atividades Práticas Supervisionadas, que podem ser desenvolvidas no formato de atividades mediadas por tecnologias, utilizando os ambientes virtuais de aprendizagem disponibilizados pela UFPE. 40 Ressaltando ainda no seu art. 3 que as APS são atividades acadêmicas para além da sala de aula, porém sendo desenvolvidas sob supervisão, orientação e avaliação dos docentes e realizadas pelos discentes da UFPE como parte integrante da carga horária do componente curricular. Podem ser consideradas como APS de acordo com art. 2 desta resolução as seguintes atividades: estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, atividades em biblioteca, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos específicos, dentre outros. Entretanto, as APS podem ser utilizadas como reposição de carga horária de componentes curriculares conforme descrito no art. 3, inciso 8 desta resolução, desde que o docente atualize essa informação em seu plano de ensino. Ou ainda prevista como parte do componente curricular, especificada no plano de ensino, desde que não ultrapasse o equivalente a 4 (quatro) semanas ou 23% da carga horária prevista para o componente curricular no semestre letivo conforme descrito no art. 3, inciso 5 desta resolução. As turmas são constituídas por alunos oriundos de várias regiões de interiorização, o que favorece a discussão interdisciplinar sobre os problemas abordados. Além disso, busca-se oferecer aos estudantes uma formação rigorosa e uma visão ampla da vida humana e da natureza e do mundo em que irão atuar como indivíduos, profissionais e cidadãos. Dessa forma, são organizados esforços por toda comunidade acadêmica no sentido de proporcionar uma formação sempre conectada com as demandas sociais, os projetos de pesquisa e extensão, bem como com o mercado profissional. O Curso de Licenciatura em Educação Física busca articular o conhecimento teórico e suas aplicações práticas, do conhecimento científico e cotidiano, entre as comunidades (acadêmica e não acadêmica, principalmente, mas não exclusivamente, da Zona da Mata Centro do Estado de Pernambuco), além de buscar o envolvimento de entidades da região no desenvolvimento dos trabalhos de estágio e de resolução de problemas no âmbito da formação de 41 professores. Dessa forma, por exemplo, as escolas públicas, os clubes municipais, unidades básicas de saúde e atividades coordenadas pelo terceiro setor podem ser parceiras das ações junto à comunidade, para o desenvolvimento tecnológico, de ações de gestão pública, da formação continuada de professores, de atividades culturais, de pesquisas nas áreas da educação e da saúde. Com isso, são estabelecidas relações de troca entre a universidade e a comunidade, que auxiliaria aos parceiros ao dar-lhes o retorno concreto pelo espaço cedido para o aprendizado de seu público-alvo e, para a universidade, que obterá um rico espaço de estágios e de preparação para seus estudantes. Os recursos de multimídia e informática têm um papel fundamental na estrutura e no funcionamento do curso, gerando, em paralelo, pesquisas para o seu desenvolvimento. Essa concepção inclusive contribui para o rompimento dos espaços e tempos tradicionais de ensino. Por exemplo, os cursos, atividades e disciplinas têm como suporte o site do curso na internet que congrega discussões, produções, o processo e de desenvolvimento de estudos, incentivando a utilização de múltiplas ferramentas de comunicação pelos alunos e comunidade. O corpo docente do curso também pautará a organização do trabalho pedagógico baseado nos métodos das aulas expositivas, seminários, aulas práticas, abordagem de resolução de problemas e as metodologias ativas. Além da variedade de estímulos preconizados, sempre que possível, será dada a oportunidade de elaboração conjunta da estrutura dos conteúdos abordados com os estudantes e toda comunidade acadêmica. Cumpre destacar que o esforço de formação presente tanto no ciclo básico quanto no ciclo específico será o da aproximação à realidade teórica-prática e à aplicabilidade dos conteúdos apreendidos e discutidos na especificidade da área de formação de professores. 8.2 Acessibilidades metodológica Sobre os aspectos da acessibilidade metodológica, é importante mencionar a Resolução Conselho Universitário nº 11/2019, que dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. 42 O curso deverá contemplar estratégias de ensino, aprendizagem e de avaliação com recursos didático-pedagógicos acessíveis que atendam às necessidades educacionais do discente na condição de pessoa com deficiência e/ou necessidades específicas. Destacamos a importância do procedimento de adaptação de materiais didáticos, isso porque, a partir deles os discentes com deficiência terão assegurado o direito aos materiais acessíveis para o curso. Além disso, no CAV existe a Unidade Setorial de Acessibilidade (NACE), composta por docentes, técnicos e discentes apoiadores, que darão o suporte necessário à comunidade acadêmica nas questões pertinentes à acessibilidade e à inclusão educacional. Esta Unidade está tecnicamente vinculada ao Núcleo de Acessibilidade da UFPE, que oferece um apoio sistemático de pessoal especializado. 43 9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 9.1 Avaliação Institucional A avaliação institucional se baseia nos processos de avaliações dos docentes, discentes e coordenadores de curso já inseridos no sistema de gestão acadêmica SIGAA. A avaliação institucional é base para todo o processo de avaliação e por isso se faz presente a ação dos atores da comunidade acadêmica: docentes, discentes e coordenações de cursos. O sistema de gestão acadêmica da UFPE, o SIGAA já possui dentro de seu processo as avaliações institucionais relacionadas à auto-avaliação docente, avalia também as condições de ensino e os coordenadores dos cursos. Já os discentes avaliam os docentes, a coordenação dos cursos e as comissões de ensino. De acordo com a Instrução Normativa nº 2/2021 - PROGRAD/UFPE, em seu Art. 3 afirma que o trabalho da coordenação do curso de graduação deve ser avaliado e acompanhado pelas seguintes instâncias: I - Gestão colegiada do Projeto Pedagógico do Curso, II – Gestão do acompanhamento docente, III – Gestão do acompanhamento discente e IV – Gestão da estrutura e funcionamento do Curso. 9.2 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem As definições e implementação dos dispositivos legais devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Educação Física serem acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos alunos basear-se-ão nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores e específicas da área 44 de Educação Física (Resolução CNE/CP nº 4/2024; Resolução CNE/CES nº 6/2018) e na Política Institucional de Formação Inicial e Continuada da Educação Básica da UFPE. O Curso utilizará metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem-avaliação e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica. A avaliação da aprendizagem da UFPE é regida pela Resolução nº 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão), de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a aprovação por média, aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras especificidades. O Sistema Acadêmico da Universidade, o SIGAA, garante o cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos seus resultados. A Resolução abrange aspectos de: 1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais de aproveitamento escolar. 2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será igual à Média Parcial. 45 Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente: I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três); II - Média final não inferior a 5,0 (cinco) Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais. Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo discriminadas: I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a Resolução nº. 02/85 do CCEPE; II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias, trabalhos de graduação ou similares, terão critérios de avaliação definidos pelos respectivos Colegiados do Curso. Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso ou da área. As avaliações dos estudantes deverão basear-se nas competências e habilidades relativas aos conteúdos curriculares do curso. As diretrizes da avaliação discente incluem: 1) avaliação como instrumento de estímulo ao aprendizado; 2) avaliação quantitativa do conhecimento técnico-científico utilizando instrumentos variados; 3) avaliação continuada qualitativa, incluindo habilidades, atitudes, postura e cognição; 4) avaliações parciais por unidade curricular e avaliação semestral. A Resolução CNE/CES nº 6/2018, em seus arts. 17 e 24, estabelece que o processo de avaliação deverá ser realizado de forma a fortalecer o 46 aprendizado, incluir relatórios de atividades práticas, textos escritos, fichamento bibliográfico, apresentação de estudos individuais e em grupos e avaliações seriadas do conjunto dos conteúdos das disciplinas ao final de cada semestre (BRASIL, 2018). Já a Resolução nº 4, de 29 de maio de 2024 no seu art. 7 inciso IV afirma que os processos avaliativos e formativos dos alunos devem ser pautados no exercício do pensamento crítico, resolução de problemas, desenvolvimento da comunicação efetiva, trabalho coletivo e interdisciplinar, desenvolvendo ainda a criatividade, a inovação, a liderança e a autonomia dos alunos. Desta forma o processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às atividades do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas, práticas, laboratoriais, de pesquisa e de extensão. Pode-se dar sob a forma de monografias, exercícios ou provas dissertativas, apresentação de seminários e trabalhos orais, relatórios, projetos e atividades práticas, entre outros, que demonstrem o aprendizado e estimulem a produção intelectual dos licenciandos, de forma individual ou em equipe (BRASIL, 2024). Como já destacado, a acessibilidade, não só na avaliação, não se restringe apenas a adaptação do espaço físico. Os alunos ainda terão acesso a estratégias e metodologias avaliativas diferenciadas para adequar de pessoas que tenham necessidades especiais pedagógicas, físicas ou psicológicas; na estrutura do Centro Acadêmico de Vitória (CAV). Ainda com relação a acessibilidade, a UFPE de acordo com a Resolução nº 7/2013 - CCEPE/UFPE ,faz uso do instrumento de aceleração dos estudos, a qual utiliza instrumentos avaliativos distintos daqueles descritos na Resolução nº 4/1994 - CCEPE/UFPE, desta forma promovendo a avaliação distinta e aproveitamento de disciplinas. A opção por uma avaliação dinâmica, formativa, processual, condiz com a proposta da educação inclusiva, pois respeita os processos de aprendizagem do aluno e suas especificidades e direciona o trabalho pedagógico. Para isso, existe a Unidade Setorial de Acessibilidade - CAV, que é um órgão vinculado ao Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco. Além disso, a Resolução ConsUni/UFPE nº 11/2019, dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE como um todo, 47 tendo como público-alvo, para o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional, os docentes, técnico-administrativos e discentes da Universidade. 9.2 Avaliação do Curso A avaliação dos cursos se desenvolverá em consonância com o Plano de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação do curso, Setor de Apoio Pedagógico (SAP/SGG),Diretoria de Avaliação Institucional (DAI/GR)e a Comissão Própria de Avaliação - CPA da UFPE. Em 2011, a CPA passou a ser composta por um representante dos segmentos docente, técnico administrativo e discente de cada um dos quatorze (14) Centros Acadêmicos em seus cinco Campis, (Campus Centro , Campus Recife - Joaquim Amazonas, Campus Vitória, Campus Agreste e Campus do Sertão - em implantação) além dos dois representantes da comunidade externa. No CAV há o Núcleo de Avaliação-CPA composto por: dois docentes, um técnico em assuntos educacionais, um representante da gestão e um discente. As avaliações pertinentes aos cursos são: o Acompanhamento de Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a Avaliação e acompanhamento da adequação dos Cursos às Diretrizes Curriculares do MEC. As citadas avaliações fazem parte das rotinas de trabalho dos Coordenadores de Cursos de Graduação da UFPE. A Avaliação de Cursos desenvolve-se a cada ciclo de avaliação interna, podendo variar quanto ao intervalo de execução. A avaliação visa melhorar a qualidade dos cursos de graduação, aperfeiçoar o processo de formação dos estudantes e ampliar o autoconhecimento institucional sobre as condições de desenvolvimento dos cursos da UFPE. Normalmente, envolve a comunidade de alunos e professores dos últimos semestres de cada curso, as Direções de Curso, a Reitoria e a Pró-Reitoria de Graduação e a CPA. São, ainda, utilizados como instrumento de avaliação do Curso os dados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). 48 Em 2024, foi instituído (Edital ENADE N0 124 de 20/07/2024), o ENADE das Licenciaturas que passará a ser anual e em duas etapas. A etapa 1 corresponde ao exame teórico que acontece a nível nacional no mês de novembro e a etapa 2 que corresponde a avaliação prática da regência que envolve além dos orientadores de estágio, os preceptores de estágio das escolas de ensino básico onde o estudante realiza o estágio de regência. Esta mudança, que está em fase de implantação, é consequência do baixo desempenho das licenciaturas no ENADE. Este baixo desempenho foi justificado por uma avaliação voltada para as habilidades e competências dos cursos de bacharelado, sem nenhum foco na política de formação de professores. Em 28 de junho de 2024 foi publicada pelo ENADE, a Portaria N0 262 que define as Diretrizes (habilidades e competências), para a avaliação dos cursos de Licenciatura em Educação Física, que vão nortear a partir desta data, o exame nacional anual. 9.3 Avaliação do PPC O Curso terá seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado sempre que necessário pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no Colegiado do Curso e, encaminhado à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), obedecendo à Resolução nº 3/2014 CCEPE/UFPE. O curso dispõe de um instrumento de avaliação do PPC (Vide Anexo II) criado pelo NDE. O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento didático do curso aprecia as proposições de reformulação curricular encaminhadas pelo NDE. São os seguintes os procedimentos da revisão/atualização do PPC: ● revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares: ● formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); 49 ● atualização bibliográfica dos componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo professor específico da área à medida que os semestres ocorrem; ● inclusão e exclusão dos pré-requisitos e co-requisitos; ● atualização dos docentes e respectivos currículos; ● sistemática de avaliação; ● estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de componente obrigatório em eletivo); demais itens do corpo do PPC. Quadro 2 – NDE Licenciatura (2024) Titulação Carga horária Componentes Vínculo máxima de trabalho Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Doutora 40 D.E. (Coordenadora) Solange Maria Magalhães da Silva Porto (Vice- Doutora 40 D.E. coordenadora) Iberê Caldas Souza Leão Doutor 40 D.E. Isabeli Lins Pinheiro Doutora 40 D.E. Magna Sales Barreto Doutora 40 D.E Marcelus Brito de Almeida Doutor 40 D.E. Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho Doutora 40 D.E. A Portaria de Designação do NDE encontra-se em anexo (ANEXO II). De acordo com a Resolução nº 01/2013 do Conselho De Ensino, Pesquisa E Extensão (CEPE): Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: 50 I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo coparticipativo; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista, crítica, ética e reflexiva; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto Pedagógico Institucional. 9.4 Avaliação das condições de ensino Esta avaliação é regulamentada pela Resolução CCEPE nº10/2017, que institui a política de avaliação das condições de ensino na UFPE, compreendendo a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente pelo discente e a autoavaliação docente e discente. Os professores do CAV contam com uma Unidade Setorial de Graduação, que presta assistência nos assuntos referentes às questões pedagógicas, e também é de sua responsabilidade a avaliação do docente pelo discente, um mecanismo de avaliação, para buscar identificar os indicadores acima. Inicialmente a avaliação do docente pelo discente foi aplicada pela Secretaria Geral dos Cursos do CAV no período de 2007 a 2013, de forma experimental e sistemática. A partir de 2013, esta avaliação e também a 51 autoavaliação dos docentes e dos discentes são realizadas no período de matrícula no Sistema Acadêmico. Em 2017 foi incluída a avaliação da infraestrutura, constituindo, assim, a avaliação das condições de ensino da UFPE. 9.6 Avaliação do Egresso As formas e instrumentos de acompanhamento do egresso são uma importante fonte de informação para possíveis reformulações e reestruturações do curso. Essa prática está prevista na Resolução CNE/CES nº 06/2018, Art. 26. O curso trabalha com o preenchimento de formulários junto aos alunos egressos, de forma não recorrente, a fim de localizar os formandos no mercado de trabalho. A partir do novo perfil do curso, de forma sistemática, anualmente será enviado o formulário para todos os egressos. Destaca-se também que a UFPE possui o Portal do Egresso, disponível através do link: https://sites.ufpe.br/portalegressos/ o qual realiza o acompanhamento periódico dos egressos. 52 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE, em obediência das DCNs dos Cursos de Educação Física, está organizado em um conjunto de disciplinas gerais (primeira metade do curso) e um conjunto de componentes curriculares voltados para a formação de professores (segunda metade do curso). Os conteúdos para a formação profissional são desenvolvidos ao longo de toda a grade curricular de forma que os quatro primeiros semestres são dedicados ao ciclo das disciplinas introdutórias, e a partir do quinto semestre se inicia o ciclo de desenvolvimento profissional específico, voltado para a formação de professores Nesta segunda metade são abordados os conhecimentos relativos aos saberes da formação privativa dos Licenciados em Educação Física. Tanto a primeira, quanto a segunda metade do curso, é contemplada com a oferta de disciplinas obrigatórias e eletivas à formação, além de outros componentes curriculares, tais como atividades complementares (autônomas), estágios e ações curriculares de extensão. A escolha do curso é realizada na inscrição no SISU e ocorre de acordo com normas previstas na própria UFPE. A partir dessas considerações o curso organiza-se em torno de cinco eixos principais de formação, nos quais os componentes curriculares encontram-se distribuídos: a) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano; b) Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade humana; c) Conhecimento instrumental e tecnológico; d) Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional; e) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação Física Uma visão geral da distribuição dos saberes previstos nas DCNs da Educação Física ao longo das duas etapas (geral e específica) está disposta na figura 4. 53 Figura 4. Distribuição dos saberes relacionados às formações do ciclo geral e específico do curso de educação física ao longo dos dois anos de permanência. Legenda: (A) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano; (B) Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade humana; (C) Conhecimento instrumental e tecnológico; (D) Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional; e (E) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação Física 10.1 Formas de Ingresso O NDE do curso de Licenciatura em Educação Física considerando o contido na Nota Técnica 36/2024 DPRS/SERES, considerando as condições físicas e estruturais do Centro, as condições de mobilidade da região da zona da mata e agreste do estado, considerando os horários tradicionais de funcionamento dos cursos desde 2011, Licenciatura (vespertino) e Bacharelado (matutino), optou por manter o curso de Licenciatura no sistema de ingresso via SISU no turno que tradicionalmente é oferecido. Por esta razão a escolha do curso ocorrerá em duas etapas: I. A primeira etapa será́ realizada pelo estudante no ato da inscrição no SiSU, de acordo com as normas vigentes na UFPE. II. A segunda etapa será realizada no 4º período do curso (último semestre da formação geral) e obedecerá ao que especifica o § 1º do Art. 5 das DCNs da Educação Física. A Pró-Reitoria de Graduação fará uma 54 consulta aos estudantes, por intermédio de edital próprio aprovado pelo Colegiado do Curso, e os estudantes a seu critério, e de acordo com as normas do edital, poderão se manter no curso de Licenciatura em Educação Física ou realizar a mudança para o curso de Bacharelado em Educação Física sem nenhum prejuízo acadêmico. Esta mudança (migração) de curso prevista no item II, com escolha no 4º período e efetivação no 5º período, ocorrerá uma única vez e será efetivada obedecendo às normas e critérios previstos no edital interno, aprovado pelo NDE e Colegiado do curso, compreendendo que o curso de Bacharelado ocorre no turno da manhã e o da Licenciatura no turno da tarde. É importante ressaltar que a matriz curricular dos quatro primeiros semestres dos cursos de licenciatura e bacharelado do Centro Acadêmico da Vitória são 100% equivalentes, obedecendo as DCNs da Educação Física (Resolução CNE 06/2018), com conteúdos formativos gerais e obrigatórios para a formação dos futuros bacharéis e dos futuros licenciados. Além da opção de mudança de curso apresentada acima (de Licenciatura para Bacharelado e vice-versa no final do quarto período), é assegurado aos estudantes matriculados no curso de Licenciatura em Educação Física, o direito de participar dos editais internos que a UFPE oferece para transferência interna entre os demais cursos da área, desde que atendam os critérios postos nos referidos editais. 10.2 Organização da Matriz Curricular Para contemplar as tendências de atualização profissional e de formação básica, busca-se promover simultaneamente a iniciação acadêmica dos alunos em propostas interdisciplinares que estejam voltadas à realidade da sociedade a partir da região em que o curso está inserido, no contexto da interiorização do conhecimento científico de qualidade e por meio de uma estrutura curricular comum a todos os estudantes. Assim, busca-se empregar a 55 diversidade dos interesses pessoais e profissionais dos alunos e do corpo docente do curso, desenvolvendo um ambiente estimulante para a produção do conhecimento, da formação e da instrução dos futuros profissionais. O presente curso cumpre com as DCN da Educação Física , Resolução Nº 6/2018 e a DCN da Formação de professores, Resolução CNE 4 /2024 atendendo a Instrução Normativa Nº 2/2023 incluindo as disciplinas que possuem a curricularização e já possuem projetos aprovados no programa de curricularização da extensão conforme detalhado no anexo IV. Portanto até o 4 período será ofertada as disciplinas curricularizadas de acordo com o art. 3 , inciso 2 que informa que a ACEx desenvolvida no âmbito dos Componentes Curriculares será formalizada através de um programa/projeto, cadastrado no sistema de registro da Proexc (SIGAA), conforme definido na IN 02/2023 da PROGRAD e na IN 02/2023 da PROEXC. Destaca-se ainda que a atual proposta tem como objetivo aproximar o discente do mundo do trabalho, seja ele local, regional ou nacional, atendendo as demandas sociais e profissionais, de forma coerente e relevante contribuindo para o estado atual de desenvolvimento técnico-científico da área. Cumprindo os requisitos com relação ao atendimento das seguintes leis e resoluções: Resolução nº 1/2012 que trata da Educação das Relações Étnico- raciais, com a oferta de disciplina obrigatória na etapa comum do curso; Resolução nº 1/2012 que trata da Educação em Direitos Humanos, Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002 que trata especificamente da Educação Ambiental, temas discutidos transversalmente ao longo do curso nas disciplinas com interfases nas áreas social e ambiental; Lei nº 13.146/2015 que trata do Estatuto da pessoa com deficiência, com disciplina obrigatória com ênfase geral nos direitos da pessoa com deficiência e nos esportes adaptados; e a Resolução nº 4 / 2024 - CNE que ressalta as vivências e conquistas femininas em diversos campos, como científico, social, econômico e político, tema que perpassa várias disciplinas do cursos e presente nas ações curriculares de extensão. Com o objetivo de atender o Decreto nº 5.626/2005, o presente curso de Licenciatura, oferta de forma obrigatória o componente curricular Libras. Assim como o curso atende o inciso X, do Art. 10 da DCN de Formação de professores Resolução 4/2024 que o curso deverá promover nos discentes o 56 conhecimento sobre o uso da linguagem e do pensamento lógico-matemático no desenvolvimento dos conteúdos específicos do ensino. Além disso atende também a alínea b, do inciso X, do Art 10 da mesma DCN de Formação de professores a saber: das múltiplas formas de participação e atuação das mulheres a sociedade brasileira, no passado e no presente, bem como de conhecimento, valores e atitudes orientados ‘a prevenção e combate a todas as formas de violência contra a mulher. O novo perfil está em consonância com a Resolução nº. 4 / 2024 - CNE/CES que trata da DCN da Formação de Professores e atende aos quadros núcleos de formação conforme descrito abaixo: a) Núcleo I (880h) - Estudos de Formação Geral – são conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos que são a base de toda licenciatura; b) Núcleo II (1.600h) - Aprendizagem e Aprofundamento dos Conteúdos Específicos da área de atuação profissional - é composto por conhecimentos específicos da área, componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento do documento nacional de orientação curricular para a Educação Básica. Neste núcleo, ainda, podem ser desenvolvidas as práticas como componentes curriculares, as atividades complementares, demais ações de pesquisa e de iniciação à docência; c) Núcleo III (mínimo de 320h) - Atividades Acadêmicas de Extensão – são atividades práticas de extensão vinculadas às disciplinas do curso. Compreendem-se essas práticas como todas as que articulam o saber acadêmico ao saber da comunidade local e externa à Universidade, de forma integrada. Assim, os espaços escolares e não escolares são considerados na articulação e a extensão abrange todas essas dimensões. e; d) Núcleo IV (mínimo de 400h) - Estágio Curricular Supervisionado – é um componente obrigatório e deve ser realizado numa instituição de Educação Básica como ponte entre o currículo acadêmico e o espaço de atuação profissional do futuro professor. O Curso assume perspectiva de 57 trabalho coletivo, investigativo e interdisciplinar, pautado nos princípios da centralidade na formação profissional e na formação profissional do docente, aproximação entre os espaços de formação e de exercício profissional e de relação entre teoria e prática. Constitui-se com um olhar para o espaço de aprendizagem e de inserção profissional, para as diferentes relações no interior da escola, da sala de aula e dos espaços não escolares. Além disso, os componentes estimulam os saberes e competências necessárias ao exercício profissional e à intervenção didático-pedagógica relativa aos conhecimentos da área de referência em sala de aula. Desta forma, desde o primeiro período os estudantes são envolvidos em atividades diversas e em vários componentes curriculares (handebol, basquete, dinástica, natação, futebol, dentre outros) que buscam a observação e conhecimento dos espaços, escolares e não escolares, vindo a atuar através de pesquisas, observações, aprofundamento temático, imersão, estudos de caso e outras possibilidades metodológicas de ensino. Adiante, listamos os eixos temáticos com as respectivas disciplinas relacionadas. a) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano: Anatomia Humana aplicada à Educação Física, Fisiologia Humana, Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física, Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física, Crescimento e Desenvolvimento Humano, Fundamentos Socioantropológicos da Educação Física. b) Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade humana: Fisiologia do Exercício, Biomecânica e Cinesiologia, Bioquímica Geral e do Exercício, Aprendizagem e Controle Motor e Aspectos Psicológicos da Educação Física e do Esporte . c) Conhecimento instrumental e tecnológico: Fundamentos da Pesquisa Científica e Bioestatística, Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Didática; 58 d) Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional: Ética e Formação do Profissional de Educação Física, Interprofissionalidade em Saúde e Educação, Medidas e Avaliação em Educação Física, Educação Física para Pessoa com Deficiência, Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes, Fundamentos da Educação e Teorias da Aprendizagem e Educação Física, Sociedade e as Relações Étnico-raciais. e) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação Física: Ginástica, Dança, Esportes Coletivos (Handebol, Futebol, Voleibol, Basquete), Educação Física e Lazer, Lutas, Atletismo; Natação, Princípios Básicos do Treinamento, Esportes de Aventura No item “11. Atividades Curriculares" são apresentadas as especificidades de cada componente curricular. No Anexo IX estão dispostas as respectivas ementas, com conteúdos, objetivos, metodologias e biografias principal e complementar. A Etapa relacionada à Licenciatura em Educação Física visa desenvolver o profissional no sentido de dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física escolar e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. De maneira complementar, objetiva-se formar um professor para atuar na área da Educação em geral e na Educação Física em particular, desenvolvendo habilidades para pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente. Tal implementação se dará por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades dos exercícios físicos, das ginásticas, dos jogos, dos esportes, das lutas/artes marciais, das danças e das atividades corporais de aventura, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Por fim, o conjunto de saberes desenvolvidos nesta fase da formação em particular visa promover uma formação de professores de Educação Física 59 de maneira crítica, humanista e criativa para atuação na educação básica, oportunizando o desenvolvimento do seu trabalho educacional em diferentes realidades socioeconômicas: na cidade e no campo; no público e no privado; em projetos e programas socioeducacionais; em escolas ligadas a ONG’s, fundações e associações educacionais sem fins lucrativos, entre outras.. Do ponto de vista da oferta das disciplinas, além do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC 1 e TCC 2) e Nutrição Aplicada à Atividade Física, optou-se por distribuir os componentes curriculares de acordo com os eixos temáticos da forma que se apresenta adiante. a) Introdutório à Educação e Educação Física: Desenvolvimento Psicológico e Educação. b) Organizacional da Educação: Gestão Educacional e Gestão Escolar, Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da Escola, Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo, Educação Física nas Demais Modalidades de Ensino. c) Teórico-metodológico do ensino: LIBRAS, Metodologia do Ensino da Educação Física Escolar Infantil, Metodologia do Ensino da Educação Física Escolar no Ensino Fundamental, Metodologia do Ensino da Educação Física Escolar no Ensino Médio e Avaliação da Aprendizagem; Educação Física adaptada e inclusiva na Escola. d) Práticas de ensino: Estágio de Ensino de Educação Física na Educação Infantil, Estágio de Ensino de Educação Física no Ensino Fundamental (Anos Iniciais), Estágio de Ensino de Educação Física no Ensino Fundamental (Anos Finais) e Estágio de Ensino de Educação Física no Ensino Médio. 10.3 Disciplinas Eletivas do Perfil As disciplinas eletivas do perfil são uma das formas de flexibilização do currículo oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Educação Física. Essas disciplinas são aquelas oferecidas pelo próprio Curso de Licenciatura em 60 Educação Física ou oferecidas por outros cursos do Centro Acadêmico da Vitória e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso como sendo do perfil do Curso. As atividades complementares (autônomas) podem ser descritas como: Estágio curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de Formação Avançada e Atualidades em áreas de interesse da Educação Física e outras atividades descritas na Resolução do CEPE da UFPE nº 12/2013. Portanto, das 75 horas necessárias para carga horária complementar de integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física, 30 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas do perfil. As definições destas disciplinas, como carga horária e creditação encontram-se normatizadas em Anexo (ANEXO III) Atividades complementares adicionar 10.4 Quadro de Estrutura Curricular Tabela 3 – Estrutura Curricular (PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1 Carga COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária C r C é h d Sigla i T ot Depto. Teo Prát Acex t o al Pré-Requisitos Co-Requisitos CICLO GERAL OU COMUM s LEF0001 Anatomia Humana aplicada à Educação 45 60 5 105 Física LEF0002 Bases Biológicas aplicadas à Educação 45 30 4 75 Física LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60 LEF0004 Ética e Formação do profissional de 30 0 2 30 Educação Física LEF0005 Fundamentos Históricos e Filosóficos da 45 0 3 45 Educação Física LEF0006 Handebol 15 30 2 45 LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60 LEF0008 Lutas 15 30 2 45 61 LEF0009 Basquete 15 30 2 45 LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 LEF0003- Bioquímica Geral LEF0011 Dimensões socioantropológicas da 45 0 3 45 LEF0005- Fundamentos Educação Física Históricos e Filosóficos da Educação Física LEF0012 Educação para as Relações Étnico-raciais 30 0 2 30 LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 LEF0001- Anatomia Humana aplicada à Educação Física LEF0003- Bioquímica Geral LEF0014 Fundamentos da Educação e Teorias da 30 30 3 60 Aprendizagem LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60 LEF0016 Natação 15 30 2 45 LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros 0 30 15 1 45 Urgentes LEF0018 Aspectos Psicológicos da Educação Física e 45 0 3 45 do Esporte LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 LEF0013- Fisiologia Humana LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia Humana LEF0021 Didática 30 30 3 60 LEF0014- Fundamentos da Educação e Teorias da Aprendizagem LEF0022 Esportes de Aventura 15 30 2 45 LEF0017- Prevenção de Acidentes e Socorros Urgente LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia Humana; LEF0011- Bioquímica do Exercício LEF0024 Futebol 15 30 2 45 LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60 LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 LEF0021- Crescimento e Desenvolvimento Humano LEF0027 Atletismo 15 30 2 45 LEF0028 Dança 30 30 15 3 75 LEF0029 Educação Física para Pessoa com 30 0 2 30 Deficiência LEF0030 Fundamentos da Pesquisa Científica e 45 30 4 75 Bioestatística LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação 30 0 15 2 45 LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 LEF0019- Biomecânica e Cinesiologia LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30 LEF0034 Voleibol 15 30 2 45 62 Sigla CICLO PROFISSIONAL OU ESPECÍFICO Depto. LEF0035 Avaliação da Aprendizagem 30 30 3 60 LEF0021- Didática LEF0036 Desenvolvimento Psicológico e Educação 30 0 2 30 LEF0018 - Aspectos Psicológicos da Educação Física e do Esporte LEF0037 Estágio de Ensino de Educação Física na 15 120 4 135 LEF0039- Educação Infantil Metodologia do Ensino da Educação Física na Educação Infantil LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60 LEF0039 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0021- Didática na Educação Infantil LEF0040 Educação Física Adaptada e Inclusiva na 0 30 1 30 LEF002 -- Educação Escola Física para Pessoa com Deficiência LEF0041 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 210 8 225 LEF0021 – Didática LEF0043 - Ensino Fundamental - Anos Iniciais Metodologia do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0042 Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo 30 30 3 60 LEF0043 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0039- no Ensino Fundamental Metodologia do Ensino da Educação Física na Educação Infantil LEF0044 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) 30 0 2 30 LEF0045 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 210 8 225 LEF0043- Ensino Fundamental - Anos Finais Metodologia do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0046 Gestão Educacional e Escolar 60 0 4 60 LEF0047 Nutrição Aplicada à Atividade Física 30 0 2 30 LEF0023- Fisiologia do Esforço LEF0048 Políticas Educacionais, Organização e 60 0 4 60 Funcionamento da Escola LEF0049 Educação Física nas demais Modalidades de 45 0 3 45 Ensino LEF0050 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 120 5 135 LEF0045- Estágio LEF0051- Ensino Médio de Ensino da Metodologia do Educação Física no Ensino da Educação Ensino Fundamental Física no Ensino - Anos finais Médio LEF0051 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0043- Escolar no Ensino Médio Metodologia do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0052 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 0 2 30 LEF0044- TCC 1 63 10.4.1 Componentes Obrigatórios Tabela 4 – Matriz Curricular (PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1 Carga COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária C r C é h d Sigla i T ot Depto. Teo Prát Acex t o al Pré-Requisitos Co-Requisitos ETAPA COMUM s 1º PERÍODO LEF0001 Anatomia Humana aplicada à Educação 45 60 5 105 Física LEF0002 Bases Biológicas aplicadas à Educação 45 30 4 75 Física LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60 LEF0004 Ética e Formação do profissional de 30 0 2 30 Educação Física LEF0005 Fundamentos Históricos e Filosóficos da 45 0 3 45 Educação Física LEF0006 Handebol 15 30 2 45 LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60 LEF0008 Lutas 15 30 2 45 TOTAL 225 210 30 22 465 2º PERÍODO LEF0009 Basquete 15 30 2 45 LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 LEF0003- Bioquímica Geral LEF0011 Dimensões socioantropológicas da 45 0 3 45 LEF0005- Fundamentos Educação Física Históricos e Filosóficos da Educação Física LEF0012 Educação para as Relações Étnico-raciais 30 0 2 30 LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 LEF0001- Anatomia Humana aplicada à Educação Física LEF0003- Bioquímica Geral LEF0014 Fundamentos da Educação e Teorias da 30 30 3 60 Aprendizagem LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60 LEF0016 Natação 15 30 2 45 LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros 0 30 15 1 45 Urgentes TOTAL 225 180 45 21 450 64 3º PERÍODO LEF0018 Aspectos Psicológicos da Educação Física e 45 0 3 45 do Esporte LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 LEF0013- Fisiologia Humana LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia Humana LEF0021 Didática 30 30 3 60 LEF0014- Fundamentos da Educação e Teorias da Aprendizagem LEF0022 Esportes de Aventura 15 30 2 45 LEF0017- Prevenção de Acidentes e Socorros Urgente LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia Humana; LEF0011- Bioquímica do Exercício LEF0024 Futebol 15 30 2 45 LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60 TOTAL 210 240 60 22 510 4º PERÍODO LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 LEF0021- Crescimento e Desenvolvimento Humano LEF0027 Atletismo 15 30 2 45 LEF0028 Dança 30 30 15 3 75 LEF0029 Educação Física para Pessoa com 30 0 2 30 Deficiência LEF0030 Fundamentos da Pesquisa Científica e 45 30 4 75 Bioestatística LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e 30 0 15 2 45 Educação LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 LEF0019- Biomecânica e Cinesiologia LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30 LEF0034 Voleibol 15 30 2 45 TOTAL 255 180 30 23 476 TOTAL ACEX 165 Sigla ETAPA ESPECÍFICA Depto. 5º PERÍODO LEF0035 Avaliação da Aprendizagem 30 30 3 60 LEF0021- Didática LEF0036 Desenvolvimento Psicológico e Educação 30 0 2 30 LEF0018 - Aspectos Psicológicos da Educação Física e do Esporte LEF0037 Estágio de Ensino de Educação Física na 15 120 4 135 LEF0039- Metodologia Educação Infantil do Ensino da Educação Física na Educação Infantil LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60 LEF0039 Metodologia do Ensino da Educação Física na 15 30 2 45 LEF0021- Didática Educação Infantil TOTAL 120 210 14 330 65 6º PERÍODO LEF0040 Educação Física Adaptada e Inclusiva na Escola 0 30 1 30 LEF002 -- Educação Física para Pessoa com Deficiência LEF0041 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 210 8 225 LEF0021 – Didática LEF0043 - Metodologia Fundamental - Anos Iniciais do Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0042 Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo 30 30 3 60 LEF0043 Metodologia do Ensino da Educação Física no 15 30 2 45 LEF0039- Metodologia do Ensino Fundamental Ensino da Educação Física na Educação Infantil LEF0044 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) 30 0 2 30 TOTAL 90 300 16 390 7º PERÍODO LEF0045 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 210 8 225 LEF0043- Metodologia do Fundamental - Anos Finais Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0046 Gestão Educacional e Escolar 60 0 4 60 LEF0047 Nutrição Aplicada à Atividade Física 30 0 2 30 LEF0023- Fisiologia do Esforço LEF0048 Políticas Educacionais, Organização e 60 0 4 60 Funcionamento da Escola 165 210 18 375 TOTAL 8º PERÍODO LEF0049 Educação Física nas demais Modalidades de 45 0 3 45 Ensino LEF0050 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 120 5 135 LEF0045- Estágio de LEF0051- Médio Ensino da Educação Física Metodologia do no Ensino Fundamental - Ensino da Educação Anos finais Física no Ensino Médio LEF0051 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0043- Metodologia do Escolar no Ensino Médio Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental LEF0052 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 0 2 30 LEF0044- TCC 1 TOTAL 105 150 12 255 66 Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 2355 h Estágio Curricular Supervisionado 720 h (20,54%) Componentes Eletivos do Perfil 30 h *Atividades complementares (autônomas) 45 h *Ações Curriculares de Extensão 355 h (10,13%) (165h no âmbito de componentes curriculares e 190h de livre escolha) Carga Horária Total 3505h *Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades complementares (autônomas) e Ações Curriculares de Extensão. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Tempo Mínimo* 8 semestres Tempo Médio 10 semestres Tempo Máximo* 14 semestres *preenchimento obrigatório 10.4.2 Componentes Eletivos do Perfil Além das disciplinas do Quadro 4, apresentadas a seguir, o Colegiado do curso poderá autorizar acreditação, como componente eletivo do perfil, componentes curriculares do Grupo de Disciplinas de Formação Avançada, cursadas pelos estudantes em Programas de pós-graduação stricto sensu. A normatização das Disciplinas de Formação Avançada consta no ANEXO III. 67 Tabela 4 – Componentes Eletivos do Perfil Carga C Horária r é Ch Sigla COMPONENTES ELETIVOS d To i Depto. Teo Prát t tal Pré-Requisitos Co-Requisitos o s BEF0053 15 30 2 45 BEF0009- Basquete OU Estudos Avançados em Basquete LEF0009 - Basquete BEF0054 15 30 2 45 BEF0006- Handebol Estudos Avançados em Handebol OU LEF0006 - Handebol BEF0055 15 30 2 45 BEF0016- Natação OU Estudos Avançados em Natação LEF0016 - Natação BEF0056 45 0 3 45 BEF0016- Natação OU Atividades Aquáticas LEF0016 - Natação BEF0057 15 30 2 45 BEF0024- Futebol OU Estudos Avançados em Futsal LEF0024 - Futebol BEF0058 30 30 3 60 BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar Rapel Esportivo livre OU LEF0022 – Esportes de Aventura e atividades ao ar livre BEF0059 15 30 2 45 BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar Turismo de Aventura livre OU LEF0022 – Esportes de Aventura e atividades ao ar livre LEF0056 15 30 2 45 LEF0028- Dança OU Estudos Avançados em Dança BEF002 - Dança LEF0057 Estudos Avançados em Ginástica 15 30 2 45 LEF0015- Ginástica OU BEF0015 – Ginástica LEF0058 Introdução aos Conceitos de Cibercultura 30 0 2 30 LEF0054 30 0 2 30 Jogos Populares LEF0055 15 30 2 45 LEF0008- Lutas OU Karatê – Dô BEF0008 - Lutas LEF0053 30 30 3 60 LEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar Práticas Corporais de Aventura na Educação livre OU BEF0022 – Física Escolar Esportes De Aventura e atividade ao ar livre 68 11. ATIVIDADES CURRICULARES 11.1 Componentes curriculares de flexibilização do currículo 11.1.1 Atividades complementares (autônomas) As atividades complementares (autônomas) têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 67 de 2003. A Resolução CNE/CES nº 04/2009 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação da área de saúde, bacharelados, na modalidade presencial, estabelece que os estágios e atividades complementares (autônomas) não devam exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes Curriculares. Neste sentido, a Resolução CNE/CES nº 06/2018 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física determina, em seu artigo 22, que as atividades práticas da formação específica do Bacharelado e da Licenciatura deverão conter o estágio supervisionado de 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso de Educação Física, oferecido na respectiva área. Contudo, a referida resolução não dispõe sobre carga horária mínima para as atividades complementares (autônomas). Desta forma, o discente deverá totalizar 45 horas de carga horária de atividades complementares (autônomas) necessárias para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física, distribuídas, preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de atividades. 69 A Resolução do CEPE da UFPE nº 12/2013 dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares (autônomas) nos Cursos de Graduação da UFPE onde constam que podem ser creditadas as seguintes atividades: - Atividades de pesquisa, ensino, extensão, monitoria, estágios curriculares não-obrigatórios; - Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou científicos promovidos pela UFPE ou outras IES, ou entidades científicas ou profissionais; - Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros e seminários; - Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros e seminários; - Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período de realização; - Disciplinas eletivas livres e disciplinas integrantes de Grupo de Disciplinas de Formação Avançada; - Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros. - 11.1.2 Aproveitamento da carga horária Segundo a Resolução CNE/CES nº 04/2009, o aproveitamento da carga horária das atividades complementares (autônomas) deverá seguir o que está oficialmente declarado nos documentos comprobatórios referentes às respectivas atividades. As definições destas atividades, como carga horária, creditação, equivalência, encontram-se normatizadas em Anexo (ANEXO III). 70 11.2 Ações Curriculares de Extensão (ACEx) A extensão universitária é definida como “a atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.” (Resolução nº 16/2019 CEPE). O desenvolvimento de ações de extensão universitária, no Brasil, ocorreu praticamente junto à criação do Ensino Superior. Inicialmente conhecida pela oferta de cursos livres para a sociedade e mais tarde pela prestação de serviços, assessoria, ação comunitária e assistencialismo (2). Entretanto, hoje em dia as ações extensionistas são baseadas de acordo com a Política Nacional de Extensão Universitária (3) mostrando que o conceito de extensão universitária foi reformulado e divulgado para as universidades públicas e para sociedade. As atividades de extensão têm por finalidade unir universidade e sociedade, tornando-se indispensável para formar cidadãos comprometidos com a realidade em que estão inseridos (3). Em 2018 a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, visando a normatizar a extensão universitária, por meio da Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, estabeleceu as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira (4). Essas diretrizes são norteadoras e orientam a formulação e implementação das ações curriculares de extensão (ACEx) de forma ampla e aberta. São elas: a) interação dialógica; b) interdisciplinaridade e interprofissionalidade; c) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; d) impacto na formação do estudante; e) impacto e transformação social. Estas diretrizes que devem orientar a formulação e implementação das ações de Extensão Universitária, pactuados no Fórum de Pró-reitores de Extensão, de forma ampla e aberta (3). Essa resolução ainda regulamenta o disposto na Meta 12, Estratégia 12.7, da Lei nº 13.005/2014, indicando que as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil 71 dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos. Ademais, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior inclui a extensão como um dos parâmetros de avaliação das universidades brasileiras e a define como processo interdisciplinar educativo que promove a interação entre IES e outros setores da sociedade, aplicando o desenvolvimento científico e tecnológico junto aos agentes do meio externo (5). Considerando a Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, homologada pela Portaria MEC nº 1.350, e publicada no Diário Oficial da União nº 243, de 19 de dezembro de 2018 – Seção 1– págs. 49 e 50, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira; e regulamenta o disposto na Meta 12, Estratégia 12.7, da Lei nº 13.005/2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação – PNE 2014 - 2024, indicando que as atividades de extensão deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos e compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação; a Resolução nº 31/2022, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/UFPE, que regula a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) na carga horária total de integralização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE; a IN nº 02/2023 da PROGRAD/UFPE e a IN nº 02/2023 da PROEXC/UFPE que especificam os procedimentos operacionais para inserção e registro das atividades de extensão, o estudante do Curso de Graduação em Educação Física deve realizar, no mínimo, 355h na habilitação em bacharelado ou na habilitação em licenciatura de atividades de extensão definidas no âmbito da normativa em vigor como um dos requisitos para a integralização do currículo. De acordo com a Instrução Normativa nº 2/2023 que institui os procedimentos operacionais para a implementação das Ações Curriculares de Extensão (Acex) na UFPE, o presente curso pretende seguirá as orientações desta resolução, que instrui que 50% dessa carga horária de ACEX será creditada como aproveitamento referente às disciplinas curricularizadas e os outros 50% os estudantes irão desenvolver projetos e programas de extensão nesta universidade ou outras instituições de ensino superior podendo ser 72 públicas ou privadas. A normatização das ACEx nos Cursos de Graduação em Educação Física está descrita no Anexo IV. 11.3 Estágio Curricular Supervisionado O estágio no curso de Licenciatura em Educação Física terá como objetivo principal habilitar o estudante para o exercício profissional no âmbito das diferentes manifestações da atividade física desenvolvidas na rede de ensino básico público e privado e em ambientes não formais de aprendizagem. Constitui uma fase teórica instrumentalizadora da prática do docente, entendida como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnico, cultural, científico e humano. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará, visando à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e a preparação para o trabalho produtivo, entendido como atividade de transformação da realidade (PIMENTA, 2002; BRASIL, 2008), afastando-se da compreensão de que o estágio seria apenas a parte prática do curso (PIMENTA e GONÇALVES, 1990). O Estágio Supervisionado será realizado por meio da vivência das atividades discentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN), a Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018 (Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física), a Resolução nº 4 de 29 de maio de 2024 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica), e a Resolução CEPE/UFPE 20/2015 e suas alterações. O Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/ UFPE tem sua matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O Estágio Obrigatório estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Educação Física na Educação Infantil (135h), Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 73 Fundamental – Anos Iniciais (225h), Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Finais (225h) e A carga horária de estágio obrigatório é de 720 horas, cumpridas no 7º e 8º períodos. De acordo Resolução 04/2024 do CNE o "componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, deve ser realizado em instituição de Educação Básica e tem como objetivo atuar diretamente na formação do licenciando, sendo planejado para ser a ponte entre o currículo acadêmico e o espaço de atuação profissional do futuro professor, o estágio deve oferecer inúmeras oportunidades para que progressivamente o licenciando possa conectar os aspectos teóricos de sua formação às suas aplicações práticas, inicialmente por meio da observação e progressivamente por meio de sua atuação direta em sala de aula". Os estágios serão realizados nas escolas de ensino básico da rede pública municipal, estadual e/ou privada do município da Vitória de Santo Antão e de outros municípios de áreas das regiões geográficas do entorno (regiões da zona da mata, agreste e metropolitana do Recife). Os discentes realizaram sua carga horária de estágio em locais já conveniados com a UFPE, que podem ser escolas públicas ou privadas, desde que sigam rigorosamente a Resolução de estágio curricular da UFPE em vigor (Resolução nº 20/2015). Na organização deste estágio, o discente possui o orientador de estágio, que é um docente da UFPE, que analisará as documentações e orientando o processo de estágio e ainda a função de supervisor de estágio que será desempenhada pelo professor da escola na qual o discente está realizando o estágio curricular. A normatização interna do Estágio no curso de Licenciatura em Educação Física encontra-se em Anexo (ANEXO V). 11.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Para integralizar o curso de Licenciatura em Educação Física, o estudante deverá elaborar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, atividade curricular obrigatória, o qual deverá cumprir as disciplinas TCC 1 (do 6º período, com carga horária de 30 horas teóricas) e TCC2 (do 8º 74 período, com carga horária de 30 horas teóricas) como requisito para elaboração do TCC, de acordo com a Resolução CEPE/UFPE nº 18/2022. As Coordenações das disciplinas de TCC1 e de TCC2 do Curso do Curso de Licenciatura estarão subordinadas à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física. Estes coordenadores de disciplinas serão responsáveis pela organização e supervisão de todas as atividades de desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão Curso. Com relação ao processo de orientação, poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente permanente do Curso ou de outros Cursos da UFPE e Técnicos Administrativos em Educação da UFPE com titulação mínima de Mestre e os professores temporários, que possuam a titulação mínima de Mestre, devendo obrigatoriamente dividir a orientação com um coorientador que seja servidor do quadro permanente da UFPE. O TCC deverá ser apresentado na forma escrita nos formatos definidos pelo Sistema de Biblioteca e após a defesa depositados no Repositório Institucional da UFPE. Para a sessão de defesa do TCC, o trabalho poderá ser apresentado na forma oral, presencialmente ou de forma remota, podendo ainda, a critério da coordenação da disciplina, ser apresentado em forma de pôster (90 x 130 cm), com estrutura de artigo científico, em evento específico para este fim. A Normatização Interna do TCC no curso de Licenciatura em Educação Física encontra-se em Anexo (ANEXO VI). 75 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO 12.1 Sistema de Seleção Unificado (SiSU) A escolha do curso será realizada pelo estudante no ato da inscrição no SiSU, de acordo com as normas vigentes na UFPE. 12.2 Portador de diploma, Reintegração e Transferências (interna ou externa) De acordo com a Resolução nº 08/2021 o estudante pode realizar o ingresso na UFPE por reintegração (ex-estudante da UFPE que pretenda reintegração no mesmo curso e campus), Transferência interna (de turno em um mesmo curso e campus ou ainda transferência interna entre cursos da mesma área de conhecimento), Transferência externa (ingresso de alunos/as de outras Instituições de Ensino Superior, para continuidade do mesmo Curso de Graduação plena ao qual estavam vinculados/as) e portador/a de diploma (ingresso de diplomados/as em cursos superiores) nos cursos de graduação da UFPE, e a seu critério pode realizar a mudança de cursos dentro do edital próprio do curso, conforme previsto no item 10.1 deste Projeto Pedagógico. Se faz necessário ressaltar que existe ainda a possibilidade da transferência ex officio que trata a lei nº 9.536 /1997 que será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta. Na análise dos processos de transferência do curso de bacharelado para o curso de licenciatura em Educação Física, do mesmo Centro Acadêmico, será considerado que os quatro primeiros semestres dos cursos de 76 licenciatura e bacharelado são 100% equivalentes. Vale ressaltar que a UFPE realiza a Expo (https://sites.ufpe.br/expoufpe/), que é um evento anual que congrega todos os cursos de graduação e tem programações presenciais e virtuais que estimulam o acesso aos cursos. Os processos de transferência interna ou externa seguirão as normativas vigentes na UFPE. 12.3 Alunos estrangeiros/internacionalização O curso poderá receber alunos estrangeiros oriundos dos convênios de colaboração e intercâmbio internacionais assinados pela UFPE, a exemplo do PECG, com instituições estrangeiras. Os estudantes normalmente são oriundos de países da América latina e dos países de língua portuguesa. Estes estudantes não ocuparão vagas do SiSU e as vagas são definidas pelo Colegiado do curso. Na atualidade demos autorizações para estudantes da américa latina e da China. 12.4 Outras formas de acesso Existem outras formas de acesso ao curso, conforme Regimento Geral da UFPE: Vestibular (para cursos específicos), ingresso por força de lei, conforme Art.49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996) e pela Lei nº 9.536/1997. 77 13. CORPO DOCENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TABELA 5 - CORPO DOCENTE Curso: Licenciatura em Educação Física Vinculação: Cursos de Educação Física do Centro Acadêmico da Vitória CPF QUALIFICAÇÃ REGIME DE VÍNCULO ÁREA DO TITULAÇÃO O NOME TRABALHO EMPREGATÍCIO CONHECIMENTO¹ ² PROFISSIONAL ⁴ ⁵ ³ 040.102.494-63 Licenciatura e DE (40 h) Estatutário Voleibol e Esportes de Adriano Bento Santos Doutorado Bacharelado em Aventura Educação Física 799.525.506-34 Fisiologia Estatutário Ary Gomes Filho Doutorado Educação Física DE (40 h) Cardiovascular Cláudia Jacques Lagranha 157.470.798-16 Bioquímica do Exercício Doutorado Educação Física DE (40 h) Estatutário 065.968.564-70 Lutas e Aprendizagem Estatutário Edil de Albuquerque Rodrigues Filho Doutorado Educação Física DE (40h) Motora 040.806.274-67 Epidemiologia Aplicada Estatutário Emília Chagas Costa Doutorado Nutrição DE (40 h) à Educação Física 866.397.904-59 Educação Física e Licenciatura em Estatutário Flávio Campos de Morais Mestrado DE (40 h) Portadores de Educação Física 78 Deficiência Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira 104.712.354-15 Bioquímica Geral e da Estatutário Doutorado Nutrição DE (40 h) Campos Nutrição 536.512.004-34 Licenciatura Plena Estatutário Francisco Xavier dos Santos Sociologia dos Esportes Doutorado em Educação DE (40 h) Física 027.785.234-05 Licenciatura Plena Estatutário Educação Física Haroldo Moraes de Figueiredo Doutorado em Educação DE (40 h) Escolar Física 396.000.845-72 Estatutário Iberê Caldas Souza Leão Basquete e Handebol Doutorado Educação Física DE (40 h) 063.615.694-03 Educação Física e Estatutário Isabeli Lins Pinheiro Doutorado Educação Física DE (40 h) Lazer 042.365.294-08 Ciências Estatutário João Henrique da Costa Silva Fisiologia do Esforço Doutorado DE (40 h) Farmacêuticas 058.319.274-23 Licenciatura em Estatutário José Antônio dos Santos Método do Treinamento Doutorado DE (40 h) Educação Física 735.794.754-87 Ciências Estatutário José Cândido de Souza Ferraz Junior Imunologia do Exercício Doutorado DE (40 h) Biomédicas Didática, Avaliação, Kátia da Silva Cunha 316.195.844-68 Fundamentos e Doutorado Pedagogia DE (40 h) Estatutário Políticas Educacionais 007.628.134-58 Ciências Estatutário Karla Patrícia de Sousa Barbosa Teixeira Biologia Celular Doutorado Biológicas DE (40h) (Licenciatura) 731.234.120-91 Licenciatura em Estatutário Metodologias de Ensino Educação Física e Lara Colognese Helegda Doutorado DE (40h) da Educação Física Bacharelado em Fisioterapia 051.466.604-84 Estatutário Luciano Machado Ferreira Tenório de Oliveira Natação / lutas Doutorado Educação Física DE (40h) 040.517.594-90 Didática, Avaliação, Estatutário Magna Sales Barreto Fundamentos e Doutorado Pedagogia DE (40h) Políticas Educacionais 244.552.534-91 Estatutário Marcelus Brito de Almeida Futebol e futsal Doutorado Educação Física DE (40 h) 895.678.547-34 Educação Estatutário Marco Antonio Fidalgo Amorim Doutorado Educação Física DE (40 h) Física/Educação 041.542.574-39 Bioquímica do Ciências Estatutário Mariana Pinheiro Fernandes Doutorado DE (40 h) Exercício/Bioenergética Biomédicas 79 698.450.349-34 Genética Bacharelado em Estatutário Mônica Lúcia Adam Humana/Biologia Doutorado Ciências DE (40 h) Celular Biológicas 013.337.684-27 DE (40 h) Estatutário Raquel da Silva Aragão Medicina do Esporte Doutorado Fisioterapia 052.734.456-71 DE (40 h) Estatutário Renato Machado Saldanha Pedagogia do Esporte Doutorado Educação Física 044.430.624-24 Educação Física e DE (40 h) Estatutário Saulo Fernandes Melo Oliveira Portadores de Doutorado Educação Física Deficiência 431.797.974-87 Educação Física e DE (40 h) Estatutário Solange Mª Magalhães da Silva Porto Ginástica Doutorado Psicologia 936.810.704-15 DE (40 h) Estatutário Sônia Maria Oliveira Cavalcante Marinho Nutrição Doutorado Nutrição 409.603.314-68 Biomecânica e Medidas Engenharia DE (40 h) Estatutário Wilson Viana de Castro Melo e Avaliação em Doutorado Mecânica e Educação Física Educação Física 80 14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais) Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências estão sendo adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários. Neste sentido, foram construídas ou reformadas estruturas para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo desta forma a Resolução nº 10/2019 - CCEPE/UFPE e a Portaria nº 2.117/2019 em todos os seus parâmetros. Além disso, dentro da necessidade, nossos espaços estão devidamente equipados com ar-condicionado, mobiliário, iluminação e equipamentos de prevenção de incêndio. O Campus Vitória dispõe de 16 (dezesseis) salas de aula equipadas com projetor multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 150 pessoas, sendo equipado com projetor multimídia e ar-condicionado. As salas de aula teórica utilizadas pelos cursos são: sala 1 (capacidade para 40 lugares e medindo 44 m²), sala 2 (capacidade para 40 lugares e medindo 45 m²), sala 4 (capacidade para 55 lugares e medindo 58 m²), sala 8 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 9 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 10 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 14 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 15 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 16 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²) , sala 17 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²) mais o Auditório (capacidade para 150 lugares). O programa arquitetônico da Construção da 4ª etapa do Centro Acadêmico de Vitória (CAV) da Universidade Federal de Pernambuco (processo nº 23076.070262/2024-10) compreende a demolição do bloco de salas de aula 01 e a posterior construção de edificação composta pelo piso enterrado, semienterrado, quatro pavimentos e uma coberta/terraço. O novo edifício terá área construída de 3.980,14m² distribuídos da seguinte forma: • Pavimento enterrado, com área de 95,92 m2 • Pavimento semienterrado, com área de 299,51 m2; • Pavimento térreo, com área de 818,54 m2; • 1° 81 Pavimento, com área de 954,02 m2; • 2° Pavimento, com área de 954,02 m2; • 3° Pavimento, com área de 954,02 m2; • Coberta, com área de 1.050,68 m2; O programa de necessidades é composto por: Depósito, Almoxarifado, Biotério com ambientes de apoio, Laboratório de nutrição experimental, Laboratórios de anatomia, Sala de tanques, Sala de técnicas, Sala de plastinação, Sala de motores, Sala de estudos, Sala de vídeo monitoramento, 14 Salas de aula com capacidade para 50 alunos cada, 02 Laboratórios, Laboratório de informática, Sala professores substitutos, Salas de atividades administrativas, 14 Gabinetes de professor com capacidade para 03 pessoas cada, Salas de reunião, Estar, Sanitários, Copas, DML e grande terraço na cobertura. O Complexo Poliesportivo do CAV (em reforma de acordo com o processo nº 23076.092716/2023-05) conta com um programa arquitetônico de construção de uma quadra poliesportiva e uma piscina. Trata-se de projeto básico referente à contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos especializados: sondagem do solo; Levantamento topográfico planialtimétrico; Cálculo estrutural de estruturas de concreto armado, inclusive fundações; Cálculo estrutural de estruturas metálicas; Projeto executivo de instalações elétricas de baixa tensão; Projeto de sistema de proteção de descargas atmosféricas (SPDA); Projeto executivo de prevenção e combate a incêndio; Projeto de instalações hidrossanitárias de piscina; Projeto de sonorização; Projeto de climatização e Gerenciamento e compatibilização de projetos. Esses projetos e serviços serão realizados com o objetivo de concluir o projeto executivo de reforma do Complexo Poliesportivo do Centro Acadêmico de Vitória. O Campus dispõe ainda o LEI - Laboratório de Ensino e Inovação que se apresenta como um laboratório com infraestrutura e características tecnológicas que favorecem o uso de metodologias ativas e as tecnologias voltadas para o processo de ensino e aprendizagem dos discentes. O Centro Acadêmico da Vitória de Santo Antão possui ainda, como equipamentos de viabilização da acessibilidade: ● Impressora Braille; ● Lupa eletrônica; 82 ● Computador com software de leitura e reconhecimento de voz, para cegos; ● Cadeira Motorizada; ● Cadeira Manual; ● Scanner de voz. Além disso, possui uma Unidade Setorial de Acessibilidade, composto por docentes (coordenação e Vice-Coordenação), técnico e discentes apoiadores. A Universidade Federal de Pernambuco possui um Núcleo de Acessibilidade ligado diretamente ao reitor, o NACE, criado em julho de 2014, com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Esse Núcleo possui uma coordenação geral para a universidade e uma coordenação setorial em cada campus. No Centro Acadêmico da Vitória, a Unidade Setorial de Acessibilidade CAV foi criada em novembro de 2015, com representação dos três segmentos que compõem a Universidade e representação por curso. Compete à Unidade Setorial de Acessibilidade do Centro Acadêmico da Vitória: ● Atuar em consonância com as diretrizes emanadas do Núcleo de Acessibilidade da UFPE; ● Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de ensino oferecidos por este Campus; ● Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas a nível Central; ● Promover novas ações voltadas às questões de acessibilidade e inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e informação; ensino, pesquisa, inovação, extensão e cultura; 83 ● Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo; ● Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as suas finalidades; ● Colaborar na formulação das propostas de ações estratégicas na área da inclusão educacional e acessibilidade; Ressalta-se, ainda, que o debate sobre acessibilidade na UFPE se pauta pelo enfrentamento da garantia de acessibilidade em cinco dimensões principais: ● Dimensão atitudinal: pela construção de relacionamentos inclusivos e receptivos, abertos ao diálogo e acolhimento das diferenças. Principalmente através da inserção da questão da acessibilidade na agenda da universidade; ● Dimensão Programática: pelo desenvolvimento da formação pedagógica direcionada à acessibilidade e oferta de componentes curriculares direcionados para a ampliação da acessibilidade. Nesse sentido, a oferta da disciplina de LIBRAS, inicialmente como eletiva, tem tido importante êxito; ● Dimensão arquitetônica: pela participação na elaboração de novos projetos arquitetônicos e busca de alternativas de adequação de ambientes com baixa acessibilidade, o que tem sido um grande esforço do Centro Acadêmico de Vitória, considerando a construção original de seus prédios em terreno em declive; ● Dimensão Comunicacional: pela construção de estratégias de garantia de acesso à informação e desenvolvimento de canais de comunicação. Nesse sentido, tem sido importante a presença de tradutores em LIBRAS nos principais eventos coletivos da UFPE e CAV, bem como a aquisição de equipamentos que viabilizam o acesso à informação, como scanner de voz e lupa eletrônica; ● Dimensão do Transporte: pela busca permanente de garantia de acessibilidade nos transportes oficiais da universidade e apoio local, com 84 disponibilização de cadeira motorizada e cadeira manual, para pessoas com dificuldade de locomoção, bem como a instalação de rampas e elevador na biblioteca. Com o trabalho em torno destas cinco dimensões sendo desenvolvido em toda a Universidade, e em especial no Centro Acadêmico da Vitória de Santo Antão, pretende-se que a questão da acessibilidade esteja presente, pensada transversalmente, em todas as atividades do CAV, inserindo-se como um princípio, como um valor a ser perseguido e consolidado na formação acadêmica. 14.1.1 Estrutura Física Geral O curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico da Vitória – CAV compartilha a mesma estrutura física dos outros cursos do Centro. O CAV está dividido em 6 blocos, sendo 1 bloco administrativo, 4 blocos de ensino e 1 bloco de gabinetes dos professores. E conta com outro prédio de ensino localizado próximo a praça da Matriz, em Vitória de Santo Antão-PE onde estão situadas 06 salas de aulas de aulas, a salas do comitê de ética, a sala da ouvidoria, 06 laboratórios, sendo: LACOFI - Laboratório de Condicionamento Físico, LAMEC - Laboratório de Lutas e Artes Marciais, LAPC - Laboratório de Práticas Corporais, LAPETS - Pesquisa sobre usos das Tecnologias em Saúde, LAPICS - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. No bloco administrativo estão localizados a Diretoria, Vice-diretora, CIFC, Escolaridade Geral de Graduação, Secretaria Geral de Graduação, Secretaria Geral de Pós-Graduação, Sala das coordenações dos cursos de graduação, Gestão de Pessoas e acesso a banheiros e Copa. Anexo estão localizados a Biblioteca com 2 pavimentos. No bloco de ensino A, localizado próximo à praça (área verde), estão as salas de aula, laboratórios, sala de descontaminação, central de segurança, Laboratório de Informática e almoxarifado. 85 No bloco B, construído em 2 pavimentos, encontram-se salas de professores, salas de aula, alguns Laboratórios, como: Semiologia e Semiotécnica, Avaliação Clínica, Urgência e Emergência, Centro Cirúrgico, Parasitologia, Microscopia, Multifuncionais, Técnica Dietética, Bromatologia, Microbiologia de Alimentos, Tecnologia em Biomateriais, Biotecnologia e Farmaco, Biodiversidade, além da sala da coordenação dos Laboratórios. 14.1.2 Acessibilidade Arquitetônica Em 2017 foram concluídas as obras de acessibilidade que previam a aquisição da plataforma para Biblioteca do CAV e adaptação da estrutura do centro com implantação de plataforma que interliga os gabinetes docentes do bloco ‘A’ e plataforma de acesso ao auditório e 1° pavimento do bloco ‘C’. A biblioteca já está adaptada à acessibilidade, disponibilizando espaço exclusivo e/ou preferencial para pessoas com necessidades educativas específicas. Além disso, encontra-se em andamento o projeto arquitetônico de construção da Campus 2 do CAV, com ampla cobertura de acessibilidade, dentro do que reza o Decreto n° 5.296/2004, que regulamenta a prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, especifica e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Tais obras estão previstas no Plano Diretor do Centro Acadêmico e já se encontram em fase de elaboração do termo de referência para licitação de projeto executivo, por etapas, do CAV 2. 14.1.3 Virtuais A Unidade Setorial de Educação Aberta e Digital (USEAD) do Centro Acadêmico da Vitória, vinculada funcionalmente à Secretaria de Programas de 86 Educação Aberta e Digital (SPREAD) da UFPE, tem por competência atuar em matéria administrativa e didático-científica relacionada à educação a distância e digital. Compete a USEAD CAV UFPE a função, dentre outras, acompanhar a realização no Centro de cursos técnicos, cursos de graduação e pós- graduação Lato Sensu e Stricto Sensu em EAD, além de analisar os planos de ação das atividades acadêmicas e culturais, a partir da política institucional referentes à EAD, auxiliando nos Projetos pedagógicos dos Cursos (PPCs), para um melhor desempenho das atividades a serem realizadas de forma híbrida ou remota. 14.2 Biblioteca e Acervo O Centro Acadêmico da Vitória, campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado em Vitória de Santo Antão, foi criado em 21 de agosto de 2006 dentro do processo de interiorização do ensino superior no estado de Pernambuco. No mesmo ano, em 25 de setembro de 2006, foi criada a Biblioteca do CAV como uma unidade setorial do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, com o objetivo de atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Universidade. Através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais, a Biblioteca busca oferecer suporte para os cursos de: Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado em Nutrição, Bacharelado em Saúde Coletiva, Licenciatura em Ciências Biológicas (presencial e EAD) e Licenciatura em Educação Física, bem como, cursos de Pós-graduação LatuSensu (Residências) e Strictu Sensu (Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica e o PROFBIO – Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional). No ano de 2020, o CAV recebeu o primeiro doutorado, associado ao Programa de Pós- Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PMPGCF) da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis), trata-se de uma pós-graduação em formato 87 multicêntrico em rede tendo como instituições nucleadoras as Universidades de São Paulo (USP) e Federal de Minas Gerais (UFMG), Rio de Janeiro (UFRJ) e Rio Grande do Sul (UFRGS). Estrutura Localizada no prédio administrativo do CAV, a Biblioteca ocupa uma área física de aproximadamente 528 m², distribuída em dois pavimentos estruturados da seguinte forma: No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas), hall de estudos, cabines de estudo individual, terminais de consulta, acervo circulante e o serviço de referência. No primeiro andar estão localizados os setores administrativo, técnico (Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais), atendimento aos usuários (treinamento de usuários em bases de dados, catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o serviço de pesquisa em bases de dados, o serviço de Comutação eletrônica; o repositório institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local, Teses e dissertações, Periódicos, Literatura, Pré-Vestibular e Coleção de acessibilidade), além do miniauditório, salas de estudo em grupo e salão de leitura. Aberta ao público de forma ininterrupta, funciona de segunda à sexta- feira, das 08h às 21h, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma coleção com títulos nacionais e estrangeiros nas áreas de atuação do Centro. Público-alvo A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral. 88 Equipe Atualmente, a Biblioteca conta com quatro Bibliotecários, seis Assistentes em Administração, dois Auxiliares em Administração e seis Bolsistas do Programa de Iniciação à Formação Multiprofissional (Promulti). Acervo O acervo físico, automatizado através do Pergamum, sistema informatizado de gerenciamento de dados de bibliotecas, enquanto o virtual, disponível mediante acesso à coleção EBSCO ebooks e possui contrato que garante o acesso perpétuo das coleções pelos usuários. O acervo contempla uma coleção atualizada de pelo menos três títulos da bibliografia básica e cinco títulos da bibliografia complementar para cada curso indicados para cada unidade curricular (UC), adequando-se aos conteúdos descritos no PCC e à natureza de cada UC, conforme recomendação do Ministério da Educação (2017). O acervo da biblioteca é atualizado regularmente por meio de compra, doação ou permuta, buscando contemplarsempre as edições mais recentes ou a edição recomendada pelo professor. O processo de compra decorre das sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes, sendo realizado pela modalidade de pregões eletrônicos. Além disso, possui convênio com a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), para recebimento regular por doação de algumas publicações do Ministério da Saúde. Também recebe doações espontâneas da comunidade. A Biblioteca do CAV possui um acervo físico composto por livros, folhetos, teses, dissertações, CDs, DVDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. 89 a) Acervo impresso O acervo impresso da Biblioteca do Campus Vitória de Santo Antão é composto por mais de 30 mil exemplares de livros, periódicos entre outros. O acervo compõe as seguintes coleções: Acervo geral (composto por livros e folhetos, sendo a maior coleção); Acervo de referência (compreende materiais de consulta pontual, como dicionários, enciclopédias e manuais); Acervo multimídia (CDs e DVDs), Acervo de Acessibilidade (Coleção em Braile e audiobooks) recebida através de convênio com a Fundação Dorina Nowill e Instituto Benjamim Constant, Coleção de periódicos (títulos impressos de algumas revistas nacionais e internacionais das áreas de atuação do Centro). Os dados abaixo apresentam a coleção da Biblioteca do CAV (acervo digital e físico) desde sua criação em 2006 até o mês de novembro de 2024. 90 Fonte: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 14/02/2025. b) Acervo digital O acervo digital1 é composto por e-books, trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações e periódicos distribuídos em bases de dados e repositórios. O acervo digital pode ser acessado nos laboratórios de pesquisa 1 Disponível em:https://www.ufpe.br/sib/ebooks 91 disponíveis na biblioteca e nos espaços da universidade ou remotamente pelos usuários vinculados à instituição e cadastrados no UFPE ID2. São exemplos de coleções/acervos digitais: - E-books: livros digitais disponibilizados no Pergamum e na página da Biblioteca e compra perpétua de editores científicos (EBSCO, Springer); - Repositório digital: acervo disponível no Attena 3(Repositório Institucional da UFPE) composto por trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações, vídeos, videoaulas, cartilhas, guias, entre outros, produzidos por docentes e discentes da UFPE. - Portal de periódicos da UFPE: reúne os periódicos acadêmicos editados pela UFFE4; - Portal de periódicos da CAPES: A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes, criado em novembro de 2000 que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São mais de 45 mil publicações periódicas internacionais e nacionais, além de diversas bases de dados comtemplando desde referências e resumos de trabalhos acadêmicos e científicos até normas técnicas, patentes, teses e dissertações dentre outros tipos de materiais, cobrindo todas as áreas do conhecimento. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em www.periódicos.capes.gov.br e na Universidade os usuários cadastrados na instituição, através do ID UFPE, podem realizar acesso remoto ao Portal em qualquer lugar. - Base de Dados: As bases de dados para o Curso de Saúde Coletiva também podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Na coleção há 34 bases de dados da área de Educação Física, cabendo destaque para as seguintes bases: 2 Login integrado que permite o acesso aos serviços de tecnologia da informação e comunicação da UFPE com um único login e senha. Disponível em: https://id.ufpe.br/ 3 Disponível em:https://attena.ufpe.br/ 4 Disponível em:https://periodicos.ufpe.br/revistas/ 92 Academic Search Premier - ASP (EBSCO) American Society for Nutrition (ASN) Begell House Digital Library Bentham Science BMJ British Medical Journals Clinics Collection (Elsevier) Cortellis Drug Discovery Intelligence – CDDI (Clarivate Analytics) Derwent Innovations Index FSTA - Food Science and Technology Abstracts (EBSCO) Gale - Academic OneFile Journal Citation Reports - JCR (Clarivate Analytics) JAMA Network (AMA) Journals Ovid Karger OECD iLibrary Oxford Journals (Oxford University Press) PNAS - Proceedings of the National Academy of Sciences Primal Pictures Interactive Anatomy (Ovid) PsycArticles (APA) SAGE Journals Online Science (AAAS) 93 ScienceDirect (Elsevier) Scorpus SPORTDiscus SpringerLink Taylor & Francis Online Web of Science Periódicos Impressos na área de Educação Física Mesmo com o acesso ao Portal de Periódicos da Capes, a Biblioteca mantém em sua coleção 98 títulos de periódicos impressos, dos quais 84 são nacionais e 14 estrangeiros, todos foram recebidos por doação e 13 títulos abrangem diretamente a área de Educação Física: Ciência e Cultura Divulgação em Saúde para Debate Epidemiologia e Serviços de Saúde Estudos Universitários Nutrire Radis: Comunicação em Saúde Revista Baiana de Saúde Pública Revista de Educação Física: E.F. Revista Panamericana de Saúde Revista POLI 94 Revista da Educação Física Medicine & Science in Sports & Exercise Exercise and Sports Sciences Catálogo on-line O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço www.biblioteca.ufpe.br. Participação em redes e serviços de informação A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum. Serviços oferecidos pela Biblioteca A biblioteca do CAV, desde sua criação, vem adotando tecnologias e ferramentas com o objetivo de disponibilizar novos serviços on-line contribuindo para aumentar a interação com os usuários reais e virtuais, que podem ser visualizados abaixo: ● Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo das publicações científicas nacionais e estrangeiras; ● Pesquisa online ao catálogo da biblioteca; ● Serviço de renovação e reserva de livros via internet; 95 ● Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT, BIBLIOSUS). ● Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do COMUT; ● Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta eletrônicos; ● Divulgação de conteúdos através da produção do informativo Trilhar & Compartilhar; ● Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos; ● Reserva da bibliografia usada nos cursos (Coleção de consulta); ● Horário de funcionamento diário ininterrupto; ● Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras; ● Página web da biblioteca; ● Capacitação de usuários; ● Biblioteca Digital Institucional BDTD/UFPE; ● Catalogação na fonte; ● Visitas dirigidas; ● Empréstimo domiciliar; ● Treinamento em bases de dados; ● Empréstimo entre bibliotecas; 96 ● Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e na pós-graduação; ● Exposições periódicas; ● Agendamento de salas para estudo em grupo; ● Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado para o e ensino médio. Canais de Comunicação digitais e Redes Sociais Visando sempre ofertar novos serviços ao público e compreendendo a necessidade de caminhar junto com as novas tendências de acesso e uso da informação, foram criados ao longo dos anos, na BIBCAV, redes sociais e canais digitais de comunicação com os usuários: a) Fanpage Aproveitando o crescimento da rede social Facebook, foi criado um perfil para a Biblioteca em 2012. A fanpage5 está disponível a todos (seguidores ou não) e são passíveis de serem indexadas pelos motores de busca. Como forma de tornar a página da biblioteca mais atrativa aos seguidores, foram definidas algumas estratégias para manutenção e vivacidade. O ponto de partida foi o estabelecimento de uma agenda das principais temáticas a serem tratadas na rede social, por meio de cronograma estruturado com dias fixos para cada temática. b) YouTube Criado em 2014, o canal do YouTube da Biblioteca do CAV6, inicialmente como um repositório, local de guarda com os vídeos tutoriais 5 Disponível em: https://www.facebook.com/BibCav/ 6 Disponível em: https://www.youtube.com/c/BIBCAV 97 relacionados aos serviços da biblioteca que eram exibidos nos totens digitais e TV em seu espaço físico. Em 2016, foi feita uma remodelação com a produção de novos vídeos para disponibilização e atendimento ao público em geral. Nesse sentido, foram criados e veiculados materiais no canal como apoio aos serviços de orientação à normalização de trabalhos acadêmicos e aos treinamentos realizados com as turmas de metodologia científica e trabalho de conclusão de curso. c) Instagram Em 2017, foi criada uma conta no Instagram para a Biblioteca do CAV 7a partir de uma estratégia planejada e fundamentada em uma análise das tendências e oportunidades de comunicação e marketingdigital da época. O Instagram oferece uma abordagem visual e interativa que se alinha com as tendências de comunicação digital. Esse apelo visual permite a criação de conteúdos atrativos, capazes de capturar a atenção do público de maneira mais eficaz do que as formas tradicionais de mídia. As atualizações ao longo dos anos ampliaram as possibilidades de conteúdos com a inserção de vídeos rápidos, os reels, que expandiram o alcance. Além disso, através dos stories, mensagens de curta duração, 24 horas, é possível publicar avisos e conteúdo de outras instâncias da UFPE ou mesmo outras instituições de forma facilitada. d) Site institucional da Biblioteca Desde sua concepção a Biblioteca do CAV contou com um site, hospedado na plataforma da UFPE, atualmente, o site8apresenta todas as informações sobre os serviços, contatos e projetos desenvolvidos pela biblioteca. A produção de conteúdo se dá pela manutenção e atualização das informações e serviços, além da construção de matérias informativas acerca de 7 Disponível em: https://www.instagram.com/bibcav_ufpe/ 8 Disponível em: https://www.ufpe.br/bibcav/ 98 temáticas pertinentes à biblioteca. O site também foi essencial para a criação e manutenção do informativo digital “Trilhar & Compartilhar”. e) Informativo Trilhar & Compartilhar Criado em março de 2019, o Trilhar & Compartilhar9 é um informativo digital que tem o objetivo de divulgar as ações, projetos e serviços da Biblioteca e do Centro Acadêmico. A publicação no início era mensalmente, mas agora está publicado a cada dois meses. O informativo passou por algumas mudanças ao longo de suas edições, como a expansão de seus conteúdos, incluindo diversos temas de interesse da comunidade acadêmica, e a alteração para a periodicidade bimensal. Apesar de se configurar como um produto e não um espaço interativo, como o perfil no Instagram ou o canal no YouTube, o informativo dialoga com esses conteúdos de forma complementar, ampliando os meios de comunicação com o público. 14.3 Laboratórios Os Laboratórios do Centro Acadêmico da Vitória são espaços de ensino- aprendizagem e de apoio pedagógico, que visam estimular o estudante na construção do seu conhecimento e no desenvolvimento de habilidades psicomotoras e afetivas, favorecendo não somente as atividades individuais como também o trabalho em equipe. O Centro Acadêmico da Vitória da UFPE apresenta uma filosofia multifuncional e multiusuária para utilização dos laboratórios, os quais atendem aos cursos de Graduação e Pós-Graduação do Centro e onde são desenvolvidas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Atualmente, conta com a infraestrutura de 40 (quarenta) laboratórios funcionais, conforme apresentados no quadro 4, oferecendo diversos materiais, equipamentos e 9 Disponível em: https://www.ufpe.br/bibcav/tec 99 serviços, além de corpo técnico responsável pela gestão e operacionalização destes ambientes. Além de todos eles atenderem as demandas das leis vigentes referentes ao processo de acessibilidade nos ambientes acadêmicos do campus Vitória e localizados também no anexo do CAV. Ademais, inserido no contexto multiusuário, o Centro possui o Parque Multiusuário de Equipamentos Científicos do CAV (ParqCAV), formado por uma rede de laboratórios numa iniciativa descentralizada, que concentra uma variedade de equipamentos de alta tecnologia de médio e grande porte os quais oferecem serviços de média e alta complexidade aos usuários. O objetivo do ParqCAV é garantir a ampliação do acesso e a otimização do uso desses equipamentos e recursos de forma dinâmica, permitindo que os usuários sejam treinados pelos docentes e/ou técnicos capacitados, com a finalidade de utilizá-los adequadamente para a obtenção de resultados confiáveis nos seus trabalhos. Quadro 4. Laboratórios acadêmicos do CAV. Laboratório Área (m2) Localização Principais Atividades Desenvolvidas Atividades de ensino, com o desenvolvimento de diversas técnicas para elaboração de peças plastinadas, dissecação de peças anatômicas para Anatomia I, as aulas e elaboração de material Identificação Humana e UFPE/CAV - didático com a utilização de técnicas de 56,47 Osteologia Forense - Bloco A plastinação, taxidermia e osteotécnica. LIHOF Atividades de pesquisas com ossadas humanas, acervo de uma coleção de ossos humanos, pesquisas na área de antropologia forense e identificação de ossadas humanas. Atividades de ensino. Aulas para as disciplinas de Anatomia Humana, Anatomia do Aparelho Locomotor, UFPE/CAV - Anatomia II 56,67 Anatomia Aplicada a Enfermagem, Bloco A Anatomomorfofisiologia para os cursos de Graduação do CAV. Monitoria para os discentes do CAV e visitas técnicas 100 para comunidade externa. Dissecação de peças cadavéricas pela liga acadêmica de anatomia do CAV. Atividades de pesquisas com ossadas humanas. Atividades de pesquisas com ossadas humanas. Fixação e conservação de peças cadavéricas, dissecação de UFPE/CAV - Anatomia III 28,62 peças cadavéricas. Lavagem de Bloco A ossadas oriundas de cemitérios, maceração de ossadas. Armazenamento de produtos químicos. Atividades de ensino. Suporte às aulas práticas a Graduação, principalmente as disciplinas Farmacologia Aplicada ao Esforço e Fisiologia Geral, para os cursos de Educação Física, e Avaliação Física e Pós-Graduação da UFPE. Atividades UFPE/CAV - Processamento de 53,77 de pesquisas relacionadas às áreas de Bloco B Sinais – LAPS nutrição, metabolismo, fisiologia cardiorrespiratória e muscular de seres humanos. Serviços aos membros da comunidade interna e externa da UFPE, além de desenvolver projetos de extensão. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. Desenvolve também atividades de pesquisas e extensão Biodinâmica do Quadra relacionadas às áreas da Biodinâmica Movimento e Ciências 86,77 Poliesportiva do movimento e Ciências do Esporte. do Esporte - LaBiMCE do CAV Além de contar com grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, CONFISGE – Grupo de estudos em atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de pesquisa em 101 esporte, saúde e exercício. Atividades de ensino. Atividades de pesquisa com uso dos microscópios de fluorescência e microscópio eletrônico de varredura de bancada, atividades de curadoria das coleções biológicas com fins didáticos. Atividades de pesquisas nas áreas de taxonomia, biologia e UFPE/CAV - Biodiversidade I 52,02 ecologia de briófitas e angiospermas, Bloco B taxonomia e ecologia de algas e pteridófitas, taxonomia, biologia e ecologia de cnidários bentônicos; taxonomia de peixes, biologia e ecologia de aves. Atividades de extensão, principalmente voltadas à conservação e educação ambiental. Atividades de ensino. Atividades de pesquisas relacionadas às áreas de agroecologia, botânica, ecologia da polinização, ictiologia, mastozoologia e paleontologia. Além de servir como espaço para acomodar as coleções UFPE/CAV - Biodiversidade II 54,15 científica de cnidários, morcegos, Bloco B paleontologia e pteridófita, bem como as coleções didáticas de invertebrados, vertebrados e animais peçonhentos. Desenvolve ainda atividades de extensão relacionadas às áreas de agroecologia, ecologia e zoologia. Atividades de ensino. Atividades de pesquisa relacionadas às áreas de fermentação e otimização de bioprocessos, preservação de UFPE/CAV - Bioprocessos 24,91 microrganismos, determinação Bloco C espectrofotométrica de compostos, análise microbiológica de água e de alimentos, determinação de umidade em alimentos e amostras biológicas. Bioquímica Geral, UFPE/CAV - Atividades de ensino. Atividades de 69,37 Molecular e do Bloco A pesquisas relacionados ao estudo de 102 Exercício parâmetros bioquímicos em suas diferentes variáveis nas áreas de nutrição, metabolismo celular e bioenergética mitocondrial. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Manutenção de animais destinados ao ensino, a pesquisa científica e ao UFPE/CAV - Biotério do CAV 76,66 treinamento de pessoal para rotina do Bloco A manejo experimental em animais de laboratório. Suporte e atividades relacionadas aos diferentes projetos de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV e instituições UFPE/CAV - parceiras. Visitação técnica, além de Bromatologia 44,15 Bloco B treinamento para alunos. Atividades de pesquisa com diferentes linhas de atuação nas áreas de ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de ensino para os cursos de Graduação e Pós-Graduação do CAV. Confecção de lâminas histológicas para atualização e manutenção de laminário do acervo didático e preparação do Ciências Morfológicas e UFPE/CAV - roteiro das aulas práticas. Atividades 52,99 Moleculares - LACIMM Bloco B de pesquisa com diferentes linhas de atuação. Atividades de extensão relacionadas à histologia, técnicas histológicas e procedimentos experimentais em patologia experimental. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para os cursos de Condicionamento Anexo do 81,40 Licenciatura e Bacharelado em Físico - LaCoFi CAV Educação Física. Desenvolve também atividades de pesquisa e extensão relacionadas às temáticas do 103 condicionamento físico. Além de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, CONFISGE – Grupo de estudos em atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício. Atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da educação, da formação docente e de processos inovadores que auxiliam e ampliam as possibilidades educacionais no CAV. Desenvolvimento de projetos de Educação e Inovação - UFPE/CAV - 70,01 pesquisa e ações pedagógicas LEI Bloco B inovadoras, apoiadas ou não por uso de tecnologias diversas, no trato mais específico de práticas que impactem o espaço educacional universitário e de escolas de ensino básico da região do entorno do CAV. Atividades de ensino. Aulas práticas multi e interdisciplinares, principalmente para os cursos de Enfermagem (especialmente nas áreas de Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico) e Nutrição (na área de Avaliação do Estado Nutricional). Atividades de Enfermagem Cirúrgica UFPE/CAV - 35,15 pesquisas voltadas para as tecnologias e Avaliação Clínica Bloco B educacionais no conhecimento de atuações perioperatórias, além de estimular e a desenvolver habilidades manuais teórico-práticas dos discentes, por meio do apoio instrumental e na criação das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas e Enfermagem Materno- UFPE/CAV - 34,78 atividades de monitoria acadêmica. Infantil – LABEMI Bloco B Tutorial de preparação para estágios, 104 reuniões, planejamento de ações, treinamentos. Diálogo multidisciplinar com as famílias de crianças com atraso no neurodesenvolvimento. Espaço terapêutico grupal. Produção de material de pesquisa em campo. Atividades de pesquisa e extensão voltadas para valores da promoção da saúde para jovens e adultos. Atividades de Ensino, grupos de estudos, orientações de TCC, plantão UFPE/CAV - Ensino de Biologia 54,07 de atendimento e orientação de Estágio Bloco C Curricular Obrigatório. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionados ao cultivo, coleta e processamento de plantas medicinais, visando promover o seu UFPE/CAV - Farmácia Viva 43,17 uso terapêutico, possibilitando Bloco A discussões técnico-científicas relacionadas à fitoterapia, medicina popular e ao correto uso de plantas medicinais. Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão. Atividades de pesquisas relacionadas ao estudo de insetos da família Drosophilidae nas UFPE/CAV - áreas de educação, ecologia, Genética 57,21 Bloco A citogenética, biologia molecular e mutagênese. Além de trabalhar com espécies de mosquitos, abelhas, escorpiões, cavalos-marinhos e pequenos mamíferos. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, Lutas, Artes Marciais e principalmente para os cursos de Anexo do Esportes de Combate - 56,00 Licenciatura e Bacharelado em CAV LAMEC Educação Física. Desenvolve também atividades de pesquisa e extensão relacionadas às temáticas do Lutas, 105 artes marciais e esportes de combate. Além de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício, GPECAF – Grupo de pesquisa em esportes coletivos e atividade física. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV, UFPE e instituições parceiras. Atividades de pesquisas na área de ciência e tecnologia de alimentos e áreas afins, Microbiologia de UFPE/CAV - realização de testes de susceptibilidade 62,33 Alimentos Bloco B os antimicrobianos (TSA) e avaliação do perfil de multirresistência aos antimicrobianos em cepas microbianas isoladas de alimentos e controle microbiológico de água e alimentos. Treinamento de pessoal e visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV, UFPE e instituições parceiras. Atividades de pesquisa envolvendo a identificação de bactérias com e sem perfil de resistência, avaliação da atividade antibacteriana e antibiofilme de Microbiologia e UFPE/CAV - produtos naturais e 74,40 Imunologia Bloco A nanobiotecnológicos, avaliação da interação entre fármacos, avaliação de fatores de virulência bacteriano, diagnóstico sorológico Anti-Sars-Cov-2 Elisa (IgA e IgG) em profissionais de saúde na cidade da Vitória de Santo Antão, perfil epidemiológico e Implicações na qualidade de vida de pacientes com infecção crônica pelo 106 vírus Chikungunya, avaliação do efeito dos agrotóxicos sobre espécies de microrganismos representantes da microbiota humana. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV. Atividades de UFPE/CAV - Microscopia I 53,82 monitoria, reuniões de grupo de Bloco B pesquisa; visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de pesquisa e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV. Atividades de monitoria, reuniões de grupo de UFPE/CAV - pesquisa; visitação técnica para Microscopia II 52,94 Bloco B instituições de ensino. Atividades de pesquisa com roedores e morcegos como manuseio, identificação e análise de espécimes e atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- Graduação do CAV Preparo de soluções e materiais biológicos para montagem de aulas práticas. Atividades experimentais químicas e UFPE/CAV - Multifuncional I 53,02 biológicas de pesquisas. Treinamento e Bloco B orientação de estudantes, servidores e visitantes sobre o funcionamento dos equipamentos distribuídos no laboratório. Visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação e Pós- UFPE/CAV - Multifuncional II 53,10 Graduação do CAV. Preparo de Bloco B soluções e materiais biológicos para montagem de aulas práticas. 107 Atividades experimentais químicas e biológicas de pesquisas. Treinamento e orientação de estudantes, servidores e visitantes sobre o funcionamento dos equipamentos distribuídos no laboratório. Visitação técnica para instituições de ensino. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas da Graduação, principalmente da disciplina Fisiologia do Exercício, para os cursos de Educação Física e Pós-Graduação do CAV. Atividades de pesquisa a nível de Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Reuniões de grupo de pesquisa. Atividades relacionadas à pesquisa Nutrição, Atividade (Desinfecção e lavagem de material UFPE/CAV - Física e Plasticidade 52,46 contendo material químico, biológico Bloco C Fenotípica - LABNAF (humano e animal) e microbiológico, sacrifício de animais; realização de cortes histológicos de tecido (animal e humano), manipulação de amostras sanguíneas (animais e humanas) para análises bioquímicas, preparação de soluções reagentes e desinfetantes. Treinamentos acerca de técnicas analíticas disponíveis no laboratório. Atividades de extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Atividades de pesquisa nas áreas da UFPE/CAV - Parasitologia 53,82 parasitologia, imunologia e toxicidade. Bloco B Atividades de extensão como realização de exames de fezes para a comunidade da Vitória de Santo Antão. Atividades de ensino. Aulas práticas Pesquisa Sobre Usos Anexo do para os cursos de Graduação do CAV, das Tecnologias em - CAV principalmente das disciplinas de Saúde - LAPETS Tecnologia, Gerenciamento e Gestão 108 da Saúde II, para o curso de Saúde Coletiva. Funciona como um simulador do ambiente de escritório do gestor moderno, trabalhando com informação baseada em evidência. Atividades de pesquisas e extensão nas áreas de avaliação de tecnologia em saúde (ATS), neurociências e saúde coletiva, sistemas de informação aplicados à saúde, auditoria em saúde, bioenergética e saúde coletiva. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Práticas Corporais – Anexo do 56,00 Educação Física. Desenvolve também LaPC CAV atividades de pesquisa e extensão relacionadas às temáticas das práticas corporais, ginásticas, danças e atividades rítmicas e expressivas. O espaço compreende a quadra poliesportiva com almoxarifado e todos os materiais e equipamentos das modalidades esportivas coletivas e individuais, assim como materiais e equipamentos que são utilizados nas práticas educacionais e de lazer. Desenvolve atividades de ensino relacionadas às disciplinas dos Quadra Práticas Esportivas - cursos de Licenciatura e - Poliesportiva LaPE Bacharelado em Educação Física. do CAV Desenvolve também atividades de pesquisa e extensão relacionadas às temáticas das práticas esportivas coletivas, individuais, atividades educacionais e de lazer. Além de contar com alguns grupos de pesquisas que utilizam o laboratório, tais como MovER – Grupo de estudo em movimento, esporte e reabilitação, 109 CONFISGE – Grupo de estudos em atividade física para grupos especiais, GPESEX – Grupo de pesquisa em esporte, saúde e exercício e GPECAF – Grupo de pesquisa em esportes coletivos e atividade física. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV. Atividades de pesquisas na área de Práticas Integrativas e Anexo do terapia floral. Estudo brasileiro sobre Complementares em - CAV perfil da oferta de cursos de formação Saúde - LAPICS em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Atividades de extensão como Reiki Solidário. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente na área da Enfermagem, sendo elas aulas práticas voltadas ao ciclo profissional do curso, Semiologia e UFPE/CAV - 54,03 tendo por base o preparo para as Semiotécnica I Bloco B práticas hospitalares. São realizadas atividades de monitoria acadêmica da disciplina de Semiologia e Semiotécnica. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente na área da Enfermagem, sendo elas aulas práticas Semiologia e UFPE/CAV - voltadas ao ciclo profissional do curso, 52,51 Semiotécnica II Bloco B tendo por base o preparo para as práticas hospitalares. Ocorre atividades de monitoria acadêmica da disciplina de Clínica Médica. Atividades de pesquisas e extensão. Atividades de ensino. Preparação de Síntese e Isolamento UFPE/CAV - reagentes para aulas de Graduação e 25,90 Molecular - SIM Bloco C Pós-Graduação do CAV. Atividades de pesquisas relacionadas as áreas de 110 química medicinal, síntese orgânica, liquenologia e purificação de proteínas. São ainda realizadas análises e preparação de materiais para pesquisa em tecnologia de alimentos, bem como análises térmicas de materiais. Além de receber estudantes, servidores e visitantes externos para realizar treinamento e uso dos equipamentos no laboratório. Atividades de pesquisa. Preparo de soluções e materiais biológicos, atividades experimentais químicas e biológicas relacionadas às áreas de UFPE/CAV - TECBIOMATERIAIS 33,94 nanotecnologia e biomarcadores. Além Bloco B de receber estudantes, servidores e visitantes externos para realizar treinamento e uso dos equipamentos no laboratório. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente na área da Nutrição. UFPE/CAV - Atividades de pesquisas tendo como Técnica Dietética 70,32 Bloco B base o alimento, preparação alimentar ou novo produto alimentício. Atividades de extensão voltadas para a promoção da saúde. Atividades de ensino. Aulas práticas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente as disciplinas de Tecnologia de Alimentos e Controle de Qualidade dos Alimentos para o curso Tecnologia de UFPE/CAV - 52,89 de Nutrição. Atividades de monitoria. Alimentos Bloco C Atividades de pesquisa relacionadas a área de tecnologia de alimentos. Atividades de extensão e realização de oficinas para a comunidade da Vitória de Santo Antão. Toxinologia Aplicada a UFPE/CAV - Atividades de ensino, pesquisa e 10,46 Farmacologia e Bloco A extensão relacionadas ao estudo de 111 Comportamento de toxinologia e comportamento de Escorpiões – TAFCE escorpiões. Atividades de ensino. Aulas para os cursos de Graduação do CAV, principalmente para o curso de UFPE/CAV - Enfermagem. Atividades de orientação Urgência e Emergência 35,75 Bloco B de trabalhos científicos. Atividades de pesquisas e extensão vinculados ao núcleo de estudos em emergência (NEEM). 14.4 Recursos Humanos 14.4.1 Corpo Docente O Curso de Licenciatura em Educação Física conta com um quadro de professores, dos quais 28 efetivos em regime de trabalho de 40 horas, com dedicação exclusiva – DE. Estes docentes também respondem pelo curso de Bacharelado em Educação Física. Destes, 27 são doutores, o que representa mais de 96% de docentes do curso, contribuindo para o alcance do percentual estabelecido na meta 13 do Plano Nacional de Educação – PNE (Lei 13.005/2014), a qual propõe elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. Além dos docentes lotados no próprio curso, a Educação Física conta, no ciclo básico, com o apoio de docentes dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Nutrição e Bacharelado em Enfermagem, criando dessa forma maior integração das áreas de conhecimento (interdisciplinaridade) e dos docentes do Centro Acadêmico. 112 Em cumprimento à política de formação permanente dos docentes, constante do PDI, o Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos Professores da UFPE (NUFOPE) tem promovido, anualmente, cursos de atualização pedagógica e seminários temáticos, dos quais os docentes do CAV têm participado. Os docentes do curso se afastam para pós-doutoramento de maneira escalonada, por área do conhecimento, considerando prioritariamente a oferta semestral das disciplinas obrigatórias e a necessidade de internacionalização da experiência docente. 14.4.2 Técnicos Administrativos O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnico- administrativos contratados, selecionados por concurso público, contando atualmente com 94 servidores efetivos, assim distribuídos: Tabela 7 – Técnicos administrativos por setor Setor Nº Servidores Biblioteca Setorial do Centro 13 Coord. Infraestrutura, Finanças e Compras 11 Unidade Setorial de Acessibilidade 2 Diretoria do Centro 6 Escolaridade Geral de Graduação 7 Coordenação Setorial de Laboratórios 24 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil 9 Coordenação Setorial de Pesquisa e Extensão 2 Núcleo de Tecnologia da Informação 5 Secretaria Geral de Graduação 8 Secretaria Geral de Pós-graduação 5 Setor de Transportes 1 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos 1 113 Os Técnicos do CAV ocupam espaços estratégicos das atividades-meio da Universidade. Têm representação no Conselho de Centro do CAV, com 4 vagas com voz e voto, mais a participação dos Coordenadores Setoriais e Chefes, os quais tem direito a voz (10 vagas). Além disso, há a representação de Técnico do CAV (1 vaga) no Conselho Universitário, com direito a voz a voto. Na Universidade Federal de Pernambuco existe o Programa de Capacitação e Qualificação para servidores técnico-administrativos, regulamentado pela Resolução nº 09/2006 (CONSUNI-UFPE, 2006), diretamente vinculado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade. Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos servidores técnico-administrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida – PROGEPE tem promovido, periodicamente, cursos de capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado Profissional, garantindo para este último o percentual de vagas determinado por lei (20%). 14.4.3 Terceirizados O quadro de servidores do Centro Acadêmico da Vitória é complementado com a terceirização de serviços de vigilância, limpeza, manutenção predial e motoristas. 114 15. APOIO AO DISCENTE As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE, FACEPE, CNPq ou CAPEs, Bolsa Atleta oferecida pelo Ministério dos Esportes. A Universidade dispõe de meios para que os estudantes tenham acesso às informações acadêmicas, como: Página da UFPE - www.ufpe.br Página do Portal do Estudante - https://www.ufpe.br/manual-do-estudante Página dos Cursos - https://www.ufpe.br/educacao-fisica-bacharelado-cav https://www.ufpe.br/educacao-fisica-licenciatura-cav Pergamum UFPE - http://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/biblioteca/index.php SIGAA - https://sigaa.ufpe.br/sigaa/public/home.jsf E-mails - coord.eduf.bach.cav@ufpe.br coord.eduf.licen.cav@ufpe.br 15.1 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST A Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST é responsável pela implementação da Política de Assistência Estudantil (PAE) da UFPE no âmbito do Centro Acadêmico da Vitória - CAV, atuando em estreita 115 articulação com a Pró-reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). Essa política, em conformidade com o Decreto nº 7.234/2010, e norteada pela Resolução n° 15/2019 da UFPE, atende prioritariamente estudantes com renda per capita familiar de até um salário-mínimo e meio e oriundos da rede pública de educação básica, além de outros critérios estabelecidos por esta instituição de ensino superior. Tem como principais objetivos contribuir para democratização das condições de permanência dos estudantes na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e regionais; a conclusão do percurso acadêmico com qualidade, na perspectiva da formação ampliada; bem como a redução das taxas de retenção e evasão nos cursos de graduação. No Centro Acadêmico da Vitória, existe a Coordenação de Acessibilidade do CAV que está vinculado ao Núcleo de Acessibilidade Geral do CAV onde está também localizado o CAEST que é a Coordenação Setorial de Assistência Estudantil. Dentro destas instâncias é onde se faz presente todos os processos referentes a acessibilidade no campus, desde a parte de infraestrutura até a parte de atendimento pedagógico aos alunos. Desta forma com essas estruturas o CAV atende aos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) de acordo com a Resolução nº 11/2019 - CONSUNI/UFPE, o acompanhamento de estudos em situações excepcionais, estabelecidos pela Resolução nº 19/2022 - CEPE/UFPE, os estudos planejados para estudantes com obstáculos no prosseguimento do processo de aprendizagem, regulamentado pela Resolução nº 8/2022 - CEPE/UFPE. Dentro desta estrutura de atendimento e apoio ao discente também se faz presente a Ouvidoria do CAV que realiza atendimentos presenciais para a comunidade acadêmica do CAV, de forma a executar a função do Espaço de Diálogo e Reparação de acordo com a Resolução nº 1/2014 - Consad/UFPE e assim trabalhar na questão de mediação e resolução de conflitos. Assim como o Núcleo ERER e o Núcleo LGBT, que fazem parte, juntamente com o Núcleo de Acessibilidade, da Diretoria de Ações Afirmativas da UFPE A PAE da UFPE se desenvolve mediante a implementação de programas, auxílios e serviços da Assistência Estudantil, fundamentada nos princípios de igualdade de condições para a permanência e a conclusão do curso, e equidade no atendimento às demandas específicas de cada campus. 116 A seguir, apontam-se os auxílios, programas e demais ações e serviços de assistência estudantil atualmente implementados pela Coordenação Setorial de Assistência Estudantil (CAEST) do Centro Acadêmico da Vitória (CAV): ● Programa Bolsa nível (1, 2, 3 e 4) Programa de assistência estudantil desenvolvido a partir do repasse de recurso financeiro mensal para o(a) estudante custear parte das despesas de locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial. As bolsas não têm efeito cumulativo e os(as) estudantes são classificados(as) nos níveis das bolsas (1, 2, 3 e 4) de acordo com sua renda per capita, conforme a Resolução nº 15/2019 e disponibilidade orçamentária destinada à Assistência Estudantil. Atualmente, há 696 estudantes beneficiários desse programa de assistência estudantil no CAV. ● Auxílio creche Auxílio financeiro integrado ao benefício de bolsa-nível oferecido a estudantes que têm filhos sob sua guarda na faixa etária de 0 a 3 anos e 11 meses de idade. Atualmente, 14 estudantes são beneficiários desse auxílio no CAV. ● Inclusão Digital O programa de inclusão digital tem como finalidade realizar a inclusão digital dos(as) estudantes de graduação presencial em situação de vulnerabilidade socioeconômica da UFPE – conforme definição do PNAES no art. 5° do Decreto n° 7.234/2010, com vista a democratizar as condições de participação nas atividades acadêmicas remotas síncronas e assíncronas no contexto da Pandemia de Covid-19. A inclusão digital se dá através da oferta de plano de dados móveis por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em parceria com a Secretaria de Educação de Ensino Superior do Ministério da Educação (SESU/MEC), bem como pelo empréstimo, via Pergamun, de equipamentos eletrônicos. O(A) estudante pode solicitar uma das ou as duas modalidades, de acordo com a sua necessidade, e o 117 quantitativo de estudantes atendidos(as) fica condicionado à quantidade de vagas ofertadas pela RNP e SESU/MEC, bem como pelo quantitativo de equipamentos eletrônicos disponibilizados pela UFPE. O acesso ao benefício se dá através de edital de fluxo contínuo, disponível no site da PROAES, onde o discente pode acompanhar todas as informações necessárias acerca do processo e critérios para realizar sua solicitação. ● Plantão Psicológico O serviço de Plantão Psicológico é uma modalidade de intervenção psicológica voltado ao acolhimento da pessoa no momento em que busca ajuda, auxiliando-a a lidar melhor com seus recursos e limites diante de seu sofrimento. Trata-se de um espaço aberto de acolhimento e escuta no qual, de forma breve e pontual, algumas questões emergentes podem ser trabalhadas, de modo a possibilitar ao sujeito uma maior compreensão de si e de sua situação imediata. O plantão oferece ajuda conforme a demanda que emerge, podendo tanto dedicar-se à ajuda terapêutica no momento de atendimento, como também prestar-se a orientar, informar ou encaminhar o sujeito a outras instituições ou serviços, conforme exija a situação reconhecida. Além disso, atua como um serviço de promoção de saúde, uma vez que pode prevenir que a problemática emergencial se agrave e/ou cronifique. O Plantão Psicológico é aberto a todos os discentes do CAV, que podem acessá-lo nos dias e horários preestabelecidos pela equipe de psicologia da CAEST, limitando-se o número de estudantes atendidos às possibilidades do corpo técnico disponível. Atualmente, diante das limitações impostas pelo cenário de Pandemia, os atendimentos têm sido realizados de forma remota, mediante agendamento através de e-mail disponibilizado por esta coordenação (caest.cav@ufpe.br). 118 ● Apoio Pedagógico Através do setor pedagógico, a CAEST oferece apoio pedagógico aos discentes bolsistas beneficiários da PAE através de ações como orientação de matrícula, acompanhamento pedagógico e plantão pedagógico. A orientação de matrícula ocorre no início de cada semestre letivo e tem como objetivo auxiliar os bolsistas diante de eventuais dificuldades com o processo de matrícula nas disciplinas do período correspondente. O acompanhamento pedagógico, por sua vez, consiste no acompanhamento sistemático desse público com a finalidade de apoiá-los e orientá-los quanto às dificuldades de desempenho acadêmico e de aprendizagem. Os bolsistas que se encontram em situação de descumprimento dos critérios de permanência na PAE relacionados ao desempenho acadêmico são convocados através de listagem publicada no site da PROAES e replicada nas redes sociais da CAEST. O Plantão Pedagógico tem por objetivo orientar os discentes sobre os critérios de permanência na assistência estudantil, em acordo com a Resolução 15/2019, esclarecendo dúvidas diversas sobre os critérios exigidos de desempenho acadêmico, elaborando plano de conclusão de curso, plano de estudos, dentre outras orientações. A participação no Plantão é facultativa e exclusiva para os discentes bolsistas da PROAES – CAV. Os (as) estudantes que desejarem a orientação devem realizar o pré-agendamento para atendimento no dia e horários preestabelecidos, através do e-mail disponibilizado pela técnica em assuntos educacionais da CAEST. Além dos auxílios, programas e ações acima descritos, também sob responsabilidade da PROAES, através da Diretoria de Esporte, Lazer e Cultura (DELC), implementa-se a Bolsa Atleta, que tem como objetivo estimular os estudantes de graduação e pós-graduação a desenvolverem suas habilidades e capacidades motoras em atividades relacionadas à prática esportiva de rendimento, contribuindo para a representação esportiva da UFPE e a melhoria na formação acadêmica. Qualquer estudante de graduação ou pós-graduação, devidamente matriculado na UFPE, pode concorrer às bolsas nas diversas modalidades esportivas. A seleção dos atletas é feita anualmente através do 119 edital Bolsa Atleta, sob responsabilidade da DELC da PROAES/UFPE, divulgado no site da PROAES. Além desses programas, há no CAV uma representação estudantil central, que são as representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos para o funcionamento. Projetos e ações que envolvem a Educação Inclusiva têm recebido destaque na instituição, em parceria com a Unidade Setorial de Acessibilidade do CAV, atuando, inclusive, para garantir a proteção dos direitos da pessoa com transtorno de espectro autista, de acordo com Resolução nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Por fim, a PROAES divulga semestralmente, através de seu site, da Ascom UFPE e de suas redes sociais oficiais, os Editais de Processo Seletivo contendo informações completas sobre a admissão dos estudantes aos programas e auxílios, documentos exigidos, prazos e locais de inscrições. A CAEST também contribui para essa divulgação utilizando suas redes sociais e atividades de acolhimento dos estudantes ingressantes realizada a cada semestre com todas as turmas do CAV. 120 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Presidência da República, Brasília, DF, 1996. _______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior Ministério da Educação, Brasília, DF, 2002. _______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Decreto n.º 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2002. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Estabelece um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2003. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004a. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº. 07 de 31 de março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004b. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho 2004. Institui Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004. _______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 4, de 06 de abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2009. _______.Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2005. 121 _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para Educaçao em Direitos Humanos. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2012. _______. Leinº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Presidência da República, Brasília, DF, 2014. _______. Leinº 13.146,de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com deficiência) e dá outras providências. Presidência da República, Brasília, DF, 2015. _______. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº. 584 de 03 de outubro de 2018. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018a. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CP n.º 6, de 18 de dezembro de 2018 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018b. _______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n.º 7, de 18 de dezembro de 2018.Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e daì outras providências. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018c. _______. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Ministério da Educação, Brasília, DF, 2019. _______. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.º 4, de 29 de maio de 2024.Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura).Ministério da Educação, Brasília, DF, 2024. Conselho Federal de Educação Física – CONFEF. Resolução CONFEF nº 46/2002. Dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física e respectivas competências e define os seus campos de atuação profissional. CONFEF, Rio de Janeiro, RJ, 2002. 122 FORPROEX. Fórum De Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus, AM, maio 2012. INEP. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES/ INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Presencial e a Distância,2017. MANOEL E.J; TANI G. Preparação profissional em educação física e esporte: passado, presente e desafios para o futuro. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.13, p.13-19, 1999. PERGAMUM – Sistema Integrado de Bibliotecas. Universidade Federal de Pernambuco, 2020. Disponível em:http://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/biblioteca_s/php/login_usu.php?fla g=index.php. Acesso em: 14 out. 2020. PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. Revendo o ensino de 2º. Grau: propondo a formação de professores. São Paulo: Cortez, 1990.TANI, G. Algumas reflexões sobre o bacharelado em educação física. Caderno Documentos, n.3, p.71-6, 1997. PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SABAT, R. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas, v. 9, n. 1, p. 04-21, 2001. SILVA, V. Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica. Vitória, novembro de 2011. Base de dados do Scielo. Disponível em: . Acesso em: 11 mai 2020. UNIVESIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução nº 04/1994, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Estabelece normas complementares de avaliação de aprendizagem e controle da freqüência nos Cursos de Graduação. Aprovada em 23 de dezembro de 1994. Recife, PE, 1994. ______________ Conselho Universitário. Resolução nº 09/2006. Institui o Programa de Capacitação e Qualificação para Servidores Técnico- Administrativos em Educação: aprovada em 19 de dezembro de 2006. Recife, PE, 2006. ______________ Resolução nº 01/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias. Aprovada em 05 de fevereiro de 2013. Recife, PE, 2013a. 123 ______________ Resolução nº7/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, a aceleração de estudos previsto no § 20 do art 47 da Lei nº 9.394 de 1996 (Lei de Diretrizese Bases da Educação - LDB), para os estudantes que demonstrarem extraordinário aproveitamento de estudos. Aprovada em 03 de junho de 2013. Recife, PE, 2013b. ______________ Resolução nº 12/2013, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de Graduação da UFPE. Aprovada em 23 de maio de 2013. Recife, PE, 2013c. ______________ Resolução nº 3/2014, do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre procedimentos de alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE. Aprovada em 10 de abril de 2014. Recife, PE, 2014. ______________ Resolução nº 1/2014, do Conselho de Administração, da Universidade Federal de Pernambuco. Cria a comissão de Ética e o Espaço de Diálogo e Reparação do Servidor, no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada em 17 de fevereiro de 2014. Recife, PE, 2014. ______________ Resolução nº 20/2015, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Disciplina o Estágio nos cursos de Graduação da UFPE. Aprovada em 09 de novembro de 2015. Recife, PE, 2015. ______________ Resolução nº 10/2017, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a avaliação das condições de ensino da UFPE. Aprovada em 05 de julho de 2017. Recife, PE, 2017. ______________. Resolução nº 11/2019, do Conselho Universitário da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de Pernambuco.Aprovada em 20 de setembro de 2019. Recife, PE, 2019. ______________. Resolução nº 09/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a oferta de disciplinas internacionalizadas nos cursos de graduação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).Aprovada em 07 de agosto de 2019. Recife, PE, 2019a. ______________. Resolução CEPE nº 10/2019, dodo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta as condições e estabelece os procedimentos para a oferta de componentes curriculares a distância nos cursos de graduação presencias, até o limite de 20% de carga horária total do curso no âmbito da UFPE. Aprovada em 07 de agosto de 2019. Recife, PE, 2019b. 124 ______________ Conselho Universitário. Resolução nº 11/2019. Dispõe sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE. Aprovada em 20 de setembro de 2019. Recife, PE, 2019c. ______________. Resolução nº 15/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a Política de Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, 2019d. ______________. Resolução nº 16/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre as atividades de extensão e dá outras providências. Aprovada em 02 de outubro de 2019. Recife, PE, 2019e. ______________. Resolução nº 8/2021, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Estabelece critérios para o processo de ingresso por Reintegração, Transferência Interna, Transferência Externa e Portador/a de Diploma nos cursos de graduação da UFPE. Aprovada em 15 de março de 202. Recife, PE, 2021a. ______________. Resolução nº 18/2021, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco.Regulamenta o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada na Universidade Federal de Pernambuco . Aprovada em 14 de julho de 2021. Recife, PE, 2021b. ______________. Instrução Normativa nº 2/2021 da Pró-reitoria de Graduação da UFPE. Estabelece a natureza, estrutura e o acompanhamento dos planos de trabalho das coordenações de Curso de graduação da UFPE. Aprovada em 28 de fevereiro de 2021. Recife, PE, 2021. ______________. Resolução nº 18/2022, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada em 15 de junho de 2022. Recife, PE, 2022. ______________. Resolução nº 31/2022, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a inserção e o registro da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos Projetos Pedagógicos de Curso de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada em 16 de dezembro de 2022. Recife, PE, 2022. ______________. Resolução nº 02/2023, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Institui a Política Institucional de Internacionalização da Universidade Federal de Pernambuco e dá outras providências. Aprovada em 13 de fevereiro de 2023. Recife, PE, 2023a. ______________. Política Institucional de Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da UFPE, aprovada pelo CEPE/UFPE em 15 de junho de 2023. Recife, PE, 2023b. 125 ______________. Resolução nº 03/2023, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta as Atividades Práticas Supervisionadas nos curso de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada em 13 de fevereiro de 2023. Recife, PE, 2003c. ______________. Instrução Normativa nº 2/2023 da Pró-reitoria de Graduação da UFPE. Especifica os procedimentos para a inserção e registro da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada em 19 de junho de 2023. Recife, PE, 2023d. ______________. Instrução Normativa nº 2/2023 da Pró-reitoria de Extensão da UFPE. Institui os procedimentos operacionais para a implementação das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) na UFPE. Aprovada em 9 de outubro de 2023. Recife, PE, 2023e. VERENGUER, R. de C. G. Dimensões profissionais e acadêmicas da educação física no brasil: uma síntese das discussões. Revista Paulista de Educação Física, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 164–175, 1997. 126 ANEXOS 127 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO I – Dispositivos Legais e Normativos DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO Este PPC está coerente com o que Diretrizes Curriculares Nacionais do determinam as Diretrizes Curriculares Curso: Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e Formação de ✔ Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de Professores dezembro de 2018 (Educação Física); Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de 01. ✔ Resolução CNE/CP nº 04, de 29 de dezembro de 2018 maio de 2024 (Formação de Resolução CNE/CP nº 04, 29 de maio de Professores) 2024 Em relação à carga horária mínima de 3200 Carga horária mínima, em horas: horas estabelecida, conforme Resolução CNE/CES N° 06/2018, a estrutura curricular ✔ Resolução Nº 04/2024 - CNE proposta neste Projeto apresenta uma carga 02. (Licenciaturas); horária total de 3505 horas. ✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE (Pedagogia); Segundo a Resolução CNE/ CES N° 06, de 18 de dezembro de 2018, com a carga Tempo de integralização: horária referencial de 3200h, o tempo de integralização é de, no mínimo, 04 anos letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias ✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE 03. letivos/ano dispostos na LDB. Nesse (Licenciaturas e Pedagogia); sentido, o perfil apresentado neste ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE documento atende à resolução, pois o (Licenciaturas e Pedagogia); tempo de integralização mínimo é de 08 semestres (04 anos). Para os estudantes que seguirão a formação específica da Licenciatura em Educação Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: Física, a disciplina de LIBRAS é ofertada de 04. ✔ Decreto N° 5.626/2005. forma obrigatória no 5º período com carga horária de 60h. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Diretrizes Curriculares Nacionais para Brasileira e Africana estão formalmente Educação das Relações Étnico-raciais e contempladas, no perfil proposto, por meio 05. para o Ensino de História e Cultura Afro- dos componentes curriculares obrigatórios: brasileira e Africana: Educação Física, sociedade e relações ✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. étnico-raciais, Ética e formação do profissional de educação física, Dimensões socioantropológicas da Educação Física. Diretrizes Nacionais para a Educação em 06. Direitos Humanos: Este PPC atende ao que estabelece a ✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, com 128 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. fundamento no Parecer CNE/CP nº 8/2012 (que define as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos) principalmente através de debates propostos nas disciplinas Língua Brasileira de Sinais – Libras, Educação Física, sociedade e relações étnico-raciais, Ética e formação do profissional de educação física, Dimensões socioantropológicas da Educação Física, Esportes de aventura, Interprofissionalidade em Saúde e Educação, Educação Física para pessoa com deficiência. Nosso trabalho é promover práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos, com finalidade de promover mudança social, como regem os o Art. 3º e 4º: “Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - Dignidade humana; II - Igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - Laicidade do Estado; V - Democracia na educação; VI - Transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental. Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da formação integral dos sujeitos de direitos, articula-se às seguintes dimensões: I - Apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; II - Afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político; IV - Desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; e V - Fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa 129 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos.” A Lei 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, é contemplada de forma transdisciplinar no Políticas de Educação Ambiental: decorrer de todo o curso e de forma mais 07. ✔ Lei Nº 9.795/1999; direta através de debates propostos em ✔ Decreto Nº 4.281/2002. algumas disciplinas como Educação física, sociedade e relações étnico-raciais e Esportes de aventura. Conforme está descrito no item Corpo Docente, a totalidade dos docentes que Titulação do corpo docente: ministraram aulas no Curso possuíram pós- 08. ✔ Lei Nº 9.394/1996. graduação, em atendimento ao disposto na Lei n° 9.394, art. 66. Conforme está descrito no item que trata Núcleo Docente Estruturante (NDE): sobre o Núcleo Docente Estruturante, o mesmo é constituído por docentes com 09. ✔ Resolução N° 01/2010 - CONAES; titulação de doutorado e dentro do número ✔ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. estabelecido pelas resoluções. Como está descrito no item Acessibilidade Condições de acesso para pessoas com deste documento, o Centro Acadêmico da deficiência e/ou mobilidade reduzida: Vitória, em atendimento ao Decreto n° ✔ Decreto N° 5.296/2004; 5.296/2004, dispõe de elevadores, rampas e 10. sinalização direcional para facilitar o acesso ✔ Lei Nº 13.146/2015 de pessoas com deficiência e/ou mobilidade ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. reduzida. Este PPC atende ao que estabelece a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, com o estímulo à inserção da pessoa com o referido transtorno no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Proteção dos Direitos da Pessoa com Adolescente). Atende também à Resolução Transtorno do Espectro Autista: ConsUni/UFPE nº 11/2019. Está 11. ✔ Lei N° 12.764/2012; contemplada nas disciplinas de: ✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Educação Física para Pessoa com Deficiência, Esportes para pessoa com deficiência, Educação Física adaptada e inclusiva na Escola. Ressaltamos ainda a parceria com o NACE/UFPE, órgão que atende a toda a comunidade da UFPE, sendo representada pela Unidade Setorial de Acessibilidade dentro do CAV. 130 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Este PPC atende ao que estabelece a nas Resoluções sobre as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira ao estabelecer o mínimo de 355h de atividades curriculares de extensão como Estabelece as Diretrizes para a Extensão requisito obrigatório para a integralização do na Educação Superior Brasileira: 12. curso (para ambas as habilitações). Este ✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; valor corresponde a 10% da carga horária ✔ Resolução Nº 31/2022 - CEPE/UFPE. total do curso. São estabelecidas as normativas para a consolidação desta carga horária visando a formação holística do profissional. As informações acadêmicas são disponibilizadas aos alunos tanto de forma impressa quanto de forma virtual. Através do sistema de gerenciamento acadêmico, atualmente o SIG@, é possível ao aluno ter acesso à estrutura curricular do curso, aos horários de realização das disciplinas, aos Informações acadêmicas: componentes equivalentes, dentre outras 13. ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; informações importantes. Além disso, estão ✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. disponibilizados no site da UFPE (www.ufpe.br) documentos como o Manual do Aluno, que apresentam orientações a respeito da vida acadêmica e no site do CAV (www.ufpe.br/cav) informações sobre o funcionamento do centro e dos cursos, incluindo os PPCs. Este PPC atende ao disposto na Resolução nº 08/2012 do CNE que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica a partir da formação de profissionais críticos, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, Diretrizes Curriculares Nacionais para a solidariedade e sustentabilidade com Educação Escolar Quilombola na discussão transversal do tema em diversas 14. Educação Básica: disciplinas e especificamente no tronco de ✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. formação específica da Licenciatura em Educação Física na disciplina de Educação no campo com a presença de pedagogia própria, respeito à especificidade étnico- racial e cultural de cada comunidade quilombola, principalmente do estado. Contemplada na disciplina de Educação Física nas demais Modalidades de Ensino. Este PPC atende ao que estabelece a 15. Diretrizes Curriculares Nacionais da Resolução CNE/CEB nº 04/2010 (que define Educação Básica: 131 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) a partir da formação de profissionais críticos, de modo que eles estimulem, no exercício da docência, a reflexão crítica de seus alunos, fundamentando-se na cidadania e na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade, garantindo, assim, um ensino de qualidade. Conforme está descrito no Artigo 15 da referida resolução, a língua estrangeira está prevista na parte diversificada da organização curricular da Educação Básica, cabendo à comunidade escolar fazer a escolha, dentro das possibilidades da escola, que deve considerar o atendimento das características locais, regionais, nacionais e transnacionais, tendo em vista as demandas do mundo do trabalho e da internacionalização de toda ordem de relações. Nesse contexto, educação física configuram-se como um conhecimento importante para a formação do cidadão. Este PPC foi elaborado com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a diretrizes curriculares para a formação de Formação de Professores da Educação professores, a qual norteou, junto com as Básica, em nível superior, curso de diretrizes curriculares nacionais do curso de 16. licenciatura, de graduação plena: Educação Física, a elaboração de todas os ✔ Resolução Nº 04/2024 - CNE; componentes curriculares dispostos neste documento. ✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE. 132 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO II – Portarias - Designação do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física Núcleo Docente Estruturante 133 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física 134 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO III - Normatização Interna dos Componentes curriculares de flexibilização do currículo COMPONENTES CURRICULARES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA O presente instrumento normaliza a equivalência em horas de componentes curriculares que caracterizam o núcleo flexível de 75 horas totais, para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física, imperativo para a conclusão do Curso. CAPÍTULO 1 Das disposições preliminares Art. 1º. O núcleo flexível do currículo da Licenciatura em Educação Física tem por objetivo propiciar aos discentes a vivência interdisciplinar e atuação supervisionada nos campos do ensino e pesquisa, contribuindo para o fortalecimento de competências e habilidades inerentes ao perfil do Bacharel ou Licenciado em Educação Física, constituindo-se de: I - Disciplinas eletivas do perfil; II - Atividades complementares (autônomas) (autônomas): Estágio curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de Formação Avançada e Atualidades em áreas de interesse da Educação Física e outras atividades descritas na Resolução do CEPE da UFPE nº 12/2013. Parágrafo Único. Para a incorporação no histórico escolar do discente, todos os componentes do núcleo flexível do currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física devem ser validados pelo Colegiado do Curso, a partir de requerimento do discente à Coordenação de Curso, em formulário disponibilizado na Escolaridade ou pelo Sistema de Gestão Acadêmico vigente. 135 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO 2 Das disciplinas eletivas do perfil Art. 2º. Das 75 horas necessárias para carga horária complementar de integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física, 30 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas do perfil. Art. 3º. As disciplinas eletivas oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Educação Física estarão registradas no sistema de gestão acadêmica vigente, semestralmente, e poderão ser cursadas em qualquer momento do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos. Parágrafo único. Quando do cumprimento de disciplinas eletivas do próprio curso, será creditada no histórico escolar do discente a carga horária total da disciplina onde o discente obteve aprovação, como componente do núcleo flexível do currículo. Art. 4º. As disciplinas eletivas cursadas em outros Cursos de Graduação do Centro Acadêmico da Vitória ou em outras Unidades da UFPE somente poderão ser contabilizadas como disciplinas eletivas do perfil se forem previamente aprovadas nesta modalidade pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física. § 1°. As disciplinas eletivas do perfil referidas no caput do artigo só poderão ser realizadas até o 7o semestre do Curso, para possibilitar tempo hábil de inserção do registro no sistema de gestão acadêmica vigente. § 2°. É de responsabilidade do discente a verificação se a disciplina oferecida por outro curso está registrada como disciplina eletiva do perfil do Curso de Licenciatura em Educação Física antes de se matricular sob o risco de seu aproveitamento ser enquadrado como atividade complementar (autônomas). § 3°. Caso a disciplina que o discente deseje cursar não seja eletiva do perfil, este deverá encaminhar ao Colegiado do Curso um pedido formal de inclusão no hall de disciplinas eletivas do Curso e, somente depois da sua aprovação, realizar a matrícula na referida disciplina. 136 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO 3 Das atividades complementares (autônomas) Art. 5º. Consideram-se como atividades complementares (autônomas) os conhecimentos adquiridos pelo discente, mediante participação efetiva em práticas de Estágio curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de Formação Avançada e Atualidades, contanto que atendam ao estabelecido neste regulamento em relação à apresentação de documentação e carga horária. Parágrafo Único. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e outros, tais como: contração de serviços via CLT, contrato intermitente, Pessoa Jurídica ou semelhantes (BRASIL, 2018). Art. 6º. A carga horária de atividades complementares (autônomas) necessárias para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física deverá totalizar 45 horas distribuídas, preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de atividades. Art. 7º. A creditação das atividades complementares (autônomas) deverá ser avaliada pela Coordenação do Curso, sendo de exclusiva responsabilidade do discente: I. o preenchimento da carga horária mínima de atividades complementares (autônomas), por meio de atividades de sua escolha, respeitadas as disposições deste regulamento; II. a adequada comprovação das atividades realizadas, através de documentação idônea, a qual será inserida no Sistema de Gestão Acadêmica - SIGAA. 137 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO 4 Da equivalência da carga horária das atividades complementares (autônomas) Art. 9º. Para a creditação das atividades de Estágio curricular não- obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de Formação Avançada e Atualidades levar-se-á em conta o disposto na Resolução Nº 12/2013, do CEPE desta Universidade. Art. 10. Os estágios curriculares não-obrigatórios a que se refere o artigo 9° deverão ser realizados na área de formação do discente e apenas serão contabilizados como atividades complementares (autônomas) quando atenderem a normativa de estágio apresentada no anexo V do PPC do Curso de Licenciatura em Educação Física. Art. 11. As atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a que se refere o artigo 9° são: Programa de Bolsas de Iniciação à Formação Multiprofissional (ProMulti); Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC); Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI); Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da UFPE (PIBID); Programa Institucional de Residência Pedagógica (PRP); Programa de Educação Tutorial (PET); Programa de Monitoria (Monitoria); Programa Institucional de Bolsa de Extensão e Cultura (PIBEx); Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA); Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa-Ação, entre outros Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de Fomento. Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no caput deste artigo, é necessário que alguns pontos sejam observados: I. a participação do discente nas atividades do projeto deverá ocorrer mediante acompanhamento sistemático do professor e não poderá ser inferior a 30 horas por semestre; 138 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II. os projetos, referentes a estas modalidades, deverão estar registrados nas instâncias competentes na UFPE (Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação; Pró-reitoria de Extensão e Cultura; Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, Coordenação Setorial de Pós-graduação e Pesquisa ou Coordenação Setorial de Extensão e Cultura dos Centros) ou em agências de fomento; III. o estudante poderá participar desses projetos na modalidade de bolsistas ou voluntários; IV. A participação do estudante nos programas e projetos de extensão serão consideradas aquelas em que o estudante é protagonista da ação. Art. 12. As Disciplinas Eletivas Livres a que se refere o artigo 9° são aquelas disciplinas ofertadas por outros Cursos de Graduação do Centro Acadêmico da Vitória ou outros Centros da UFPE que não sejam integrantes do perfil do Curso e nem tenham sido aprovadas pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física como eletivas do perfil. Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no caput deste artigo, é necessário que alguns pontos sejam observados: I – O discente deve solicitar a liberação de vaga à Coordenação do Curso de Graduação que oferta a disciplina em tempo hábil para sua inscrição e deve observar a existência de pré-requisitos; II – A disciplina deve ser cursada até o 7o semestre do Curso, para possibilitar tempo hábil de inserção do registro no sistema de gestão acadêmica vigente; III – Somente serão creditadas como carga horária de atividade complementar àquelas disciplinas eletivas livres nas quais o discente obtiver aprovação. Art. 13. As Disciplinas de Grupo de Formação Avançada a que se referem o artigo 9° são um conjunto constituído por uma ou mais disciplinas integrantes da estrutura curricular de um curso de mestrado ou de doutorado 139 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA da UFPE, que receba matrículas de estudantes de graduação, permitindo-lhes integralizar carga horária complementar conforme regulamentado pela Resolução 18/2021 do CEPE UFPE. § 1° O conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por acordo entre o colegiado do programa de pós-graduação responsável pela oferta das disciplinas e o colegiado do curso de graduação no qual o Grupo de Disciplinas de Formação Avançada se insere; § 2° Para a creditação das atividades descritas no caput deste artigo, é necessário que alguns pontos sejam observados: I – O discente deve observar a existência de vaga e outros critérios para inscrição a cada oferta de turma de disciplina do Grupo de Disciplinas de Formação Avançada; II – A disciplina deve ser cursada até o 7o semestre do Curso, para possibilitar tempo hábil de inserção do registro no sistema de gestão acadêmica vigente; III – Somente serão creditadas como carga horária de atividade complementar àquelas disciplinas nas quais o discente obtiver aprovação. Art. 14. As atividades de Atualidades a que se refere o artigo 9° são: participação em projetos de pesquisas, grupos de pesquisa ou grupos de estudos devidamente cadastrados; publicação de capítulo de livro ou artigos em revistas científicas; publicação de trabalhos completos ou resumos em anais de congressos, encontros, seminários e assemelhados; apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados; participação em comissão coordenadora, organizadora ou de controle, ou monitor de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais; participação em cursos ou minicursos de iniciação, atualização, aperfeiçoamento, complementação e aprofundamento; atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse público; participação em Ligas Acadêmicas; participação em Empresas Júnior. 140 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no parágrafo anterior, é necessário que alguns pontos sejam observados: I. A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades complementares (autônomas), indicada no artigo 15 desta normatização. II. As atividades de representação discente serão comprovadas mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas pelo órgão responsável. III. No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão acadêmica vigente no campo das descrições da atividade. Art. 15. A creditação das atividades dispostas no artigo 9º seguirá o disposto na tabela abaixo: I Estágio Curricular Não-Obrigatório Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de horas Estágio curricular não- Por semestre 45 45 obrigatório II Atividades de Ensino Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de horas Monitoria em disciplinas da Por semestre 45 45 UFPE Participação em programa Por semestre 45 45 institucional de iniciação à docência (bolsista ou voluntário) aprovada por órgão de fomento 141 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Tutoria para estudantes Por semestre 15 30 registrada na PROAES III Atividades de Pesquisa Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de horas Participação em programas de Por semestre 45 45 iniciação científica, ou em desenvolvimento tecnológico e inovação (bolsista ou voluntário) aprovada por órgão de fomento Participação em Programa de Por semestre 45 45 Educação Tutorial Participação no programa de Por semestre 15 30 Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA) IV Atividades de Extensão Participação em programas ou Por semestre 45 45 projetos de extensão (exceto atividades consideradas como ACEx) cadastrados nas Coordenações Setoriais de Extensão e Cultura ou Pró- reitoria de Extensão e Cultura/UFPE (bolsista ou voluntário) V Atualidades Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de horas Participação em projetos de Por projeto/semestre 15 30 pesquisa cadastrados nas Coordenações Gerais de Pós- graduação e Pesquisa/UFPE Participação em grupos de Por grupo/semestre 15 30 pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq 142 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Participação em grupos de Por grupo/semestre 15 30 estudos cadastrados nas Coordenações Gerais de Pós- graduação e Pesquisa/UFPE Publicação de capítulo de livro Por capítulo 15 30 com ISBN Publicação de artigo científico Por artigo: 15 30 completo em periódicos indexados Publicação de trabalho Por evento: 15 completo em Anais de Internacional ou 10 Congressos, Seminário, Nacional Simpósios, Encontros e similares Regional ou 5 Local Publicação de resumo Por evento: 15 expandido em Anais de Internacional ou 5 Congressos, Seminário, Nacional Simpósios, Encontros e Regional ou 3 similares Local Publicação de resumo em Por evento: 15 Anais de Congressos, Internacional ou 3 Seminário, Simpósios, Nacional Encontros e similares Regional ou 1 Local Apresentação de trabalhos Por evento: 15 científicos (oral ou pôster) em Internacional ou 5 Congressos, Seminários, Nacional Simpósios, Encontros e Regional ou 3 similares Local Participação como ouvinte em Por evento com, no 3 15 Congressos, Seminários, mínimo, 15h de atividades Simpósios, Encontros e similares 143 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Comissão organizadora e/ou Por evento 15 de Controle em Congressos, Internacional ou 10 Seminários, Simpósios, Nacional Encontros, Eventos Esportivos Regional ou 5 e similares Local Participação como monitor em Por evento com, no 3 15 Congressos, Seminários, mínimo, 15h de atividades Simpósios, Encontros, Eventos esportivos e similares Participação em cursos ou Por curso com: 15 minicursos de iniciação, Acima de 40h 15 atualização, aperfeiçoamento, 17 a 40h 10 complementação ou 9 a 16h 5 aprofundamento 4 a 8h 3 Representação discente junto Por período de atuação 15 30 aos órgãos da UFPE e outros, mediante comprovação de interesse público. de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação efetiva Participação em Ligas Por semestre 15 30 Acadêmicas devidamente reconhecidas segundo a resolução 02/2019 do CEPE da UFPE Participação em Empresa Por semestre 15 30 Júnior devidamente reconhecidas segundo a resolução 17/2017 do CEPE da UFPE Participação em Programa de Por semestre 15 30 Bolsas de Iniciação à Formação Multiprofissional (ProMulti) 144 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA § 1° Para creditação serão seguidos os limites máximos permitidos para cada modalidade: I – Estágio Curricular Não-obrigatório – 45 horas II – Atividades de Ensino – 45 horas III – Atividades de Pesquisa – 45 horas IV – Atividades de Extensão – 45 horas V – Atualidades – 45 horas § 2° As atividades descritas no quadro do artigo 15 podem ser realizadas na modalidade presencial, à distância (de forma síncrona ou assíncrona) ou em sistema híbrido. § 3° O requerente responderá por documentos que não correspondam à realidade, inclusive criminalmente. Art. 16. Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes maneiras, o discente requerente deverá escolher a categoria de atividade a ser creditada, somente podendo registrá-la uma única vez. Art. 17. Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Educação Física. Art. 18. A presente normatização entrará em vigor na data de sua aprovação, revogada a normatização presente no PPC anterior, assegurado o crédito transitório das atividades complementares (autônomas) já realizadas. 145 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO IV – Normatização Interna das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Licenciatura em Educação Física, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente as Resoluções do CEPE 16/2019, 31/2022 e as Instruções Normativas 02/2023 da PROGRAD e 02/2023 da PROEXC que especificam os procedimentos operacionais para inserção e registro das atividades de extensão. Art. 2º. A Extensão Universitária é a atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa. Art. 3º. As Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária total do curso, de caráter orgânico-institucional, orientado por um objetivo comum, com clareza de diretrizes e de execução de médio e longo prazo. § 1 . De acordo com a IN 02/2023 da PROEXC as ações de extensão que serão o creditadas como Ação Curricular de Extensão nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE são aquelas submetidas no Sistema de Gestão de Informação vigente na Proexc e aprovadas nos termos das normativas em vigor, conforme as seguintes modalidades: I- Programas de extensão II- Projetos de extensão; III- Cursos de extensão; IV- Eventos de extensão; V- Prestação de serviços de extensão; VI- Carga horária de extensão desenvolvida no âmbito dos Componentes Curriculares que possuam natureza extensionista, devidamente aprovados pela Câmara de Extensão. § 2. A ACEx desenvolvida no âmbito dos Componentes Curriculares será o formalizada através de um programa/projeto, cadastrado no sistema de registro da Proexc (SIGAA), conforme definido na IN 02/2023 da PROGRAD e na IN 02/2023 da PROEXC . Art. 4º As modalidades de ações de extensão, como cursos, eventos, e serviços vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a participação do discente na organização e/ou execução destes. 146 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Parágrafo Único. As definições de cursos, eventos, e serviços de extensão são aquelas dispostas nos artigos 8º, 9º e 10 e em seus parágrafos na resolução 16/2019 do CEPE. Capítulo II Das Finalidades Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária: I. Exercitar o diálogo (interação dialógica) transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou tecnológico; II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade; III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-política do discente. Art. 6º. A Extensão Universitária é regida pelas diretrizes dispostas no artigo 4º e em seus parágrafos da resolução 16/2019 do CEPE. Capítulo III Das Competências Seção I Dos Cursos Art. 7º. Compete ao Curso de Licenciatura em Educação Física elaborar um Programa, no âmbito dos Componentes Curriculares que possuam natureza extensionista, que possibilite ao aluno cumprir 165 horas das 355 horas necessárias para a integralização das ACEX. Parágrafo único. As horas restantes serão de livre escolha do estudante, sendo o curso responsável por uma divulgação permanente das possibilidades de ações de extensão disponíveis no âmbito do Centro Acadêmico da Vitória e em outros campi da UFPE. Seção II Das Coordenações dos Cursos Art. 8º. Compete aos Coordenadores dos Cursos a aprovação dos discentes no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE. 147 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Seção III Da Coordenação Setorial de Extensão e Cultura Art. 9º. Cabe a Coordenação Setorial de Extensão e Cultura: I. Analisar o Programa de Curricularização do Curso e os Projetos da ACEX vinculado aos componentes curriculares, encaminhando o mesmo para decisão final da Câmara de Extensão da PROEXT. II. Informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de Extensão disponíveis no semestre letivo. Seção IV Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão Art. 10. O Coordenador de Programa de Curricularização da Extensão, nos moldes do inciso VI do parágrafo 1 do Artigo 3 , será a coordenação do 0 0 curso, cabendo a outros docentes coordenarem os projetos vinculados. § 1 . Nesta modalidade de ACEX cabe aos coordenadores cadastrarem, com o validade de cinco anos, o Programa e com validade de dois anos os Projetos no SIGAA. § 2 . Os discentes, no ato da efetivação da matrícula, estarão automaticamente o inscritos nas ACEX Art. 11. O Coordenador de Programa ou de Projetos nos moldes dos incisos I a V do parágrafo 1 do Artigo 3 deverá: 0 0 I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Curso/Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio Probatório; OU II. Ser técnico administrativo em educação (TAE) de Nível Superior;E III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou Projeto. Art. 12. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto referidos no artigo anterior: I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros); II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com cronograma detalhado; III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos discentes participantes da ACEx; IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do Curso de Graduação em Educação Física para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura; Seção V Do Discente Extensionista Art. 13. O discente extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Educação Física que participa de uma ACEx. 148 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Parágrafo único. Nos primeiros quatro semestres do curso, referente a etapa comum, o estudante estará automaticamente matriculado em disciplinas que possuem ações de extensão integradas e ao final do período, sendo aprovado na disciplina, terá creditado no seu histórico escolar 165 horas de ACEX, ficando as 190 horas restantes para livre escolha do estudante. Art. 14. Compete ao Discente Extensionista em relação às horas de ACEX de livre escolha: I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE; II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx; III. Lançar do Sistema de Gestão Acadêmica os certificados de participação para análise da Coordenação do Curso. Art. 15. O discente extensionista poderá se integrar a uma ACEx a partir do 1º período, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente. Capítulo IV Das disposições transitórias e finais Art. 16. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente Estruturante, e pelo Pleno dos Cursos de Educação Física e posteriormente apresentado à Pró-Reitoria de Graduação. Art. 18. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de aprovação da reformulação do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Educação Física. 149 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II - PROGRAMA DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CAV/UFPE: PRÁTICAS SOCIAIS E INCLUSIVAS DA ATIVIDADE FÍSICA. Resumo da Proposta: As ações curriculares de extensão (ACEX) constituem no mínimo 10% da carga horária de extensão, de caráter orgânico-institucional previstas no Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC). Este programa será aplicado nos quatro primeiros semestres letivos dos cursos de bacharelado e licenciatura (etapa comum), no âmbito dos componentes curriculares que possuam natureza extensionista e ancorados por projetos de extensão consolidados e desenvolvidos com sucesso ao longo dos últimos quinze anos. Em respeito às Instruções Normativas da PROGRAD e da PROEXT, este programa assegurará ao estudante matriculado nas disciplinas o cumprimento de 46% da carga horária de ACEX prevista no PPC dos cursos. As quinze (15) disciplinas que farão parte do programa serão ancoradas nos projetos de extensão “Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”, “Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, “Envelhecer com Qualidade”, “CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” e “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer e educação”. Estes projetos contribuirão tanto para a formação acadêmica e profissional do aluno como para o diálogo horizontal Universidade-Comunidade permitindo troca de saberes e solução de problemas em parceria. Nestes quatro semestres letivos os discentes serão apresentados às práticas extensionistas, desenvolvendo ações de extensão junto à comunidade, compartilhando com a comunidade local, o conhecimento técnico adquirido nas disciplinas para estimular um estilo de vida saudável e a prática da atividade física de forma lúdica e simples em atividades da vida diária, englobando disciplinas das áreas básicas e profissionais dos cursos com foco nos conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano, bem como nos procedimentais e éticos da intervenção profissional em Educação Física. Nestes semestres letivos as ações extensionistas serão embasadas também no aprimoramento do conhecimento dos discentes na prescrição e acompanhamento de atividades físicas, inseridas em um contexto prático para grupos especiais em ambiente escolar e na comunidade em geral, ressaltando a importância da atividade física continuada para a manutenção da saúde, com um olhar voltado para as pessoas portadoras de deficiência e a prática do paradesporto. A culminância deste programa será realizada com o protagonismo de todos os discentes no planejamento, organização e execução do Festival de Dança do CAV/UFPE, um evento inclusivo que ocorre semestralmente e faz parte do calendário oficial de eventos da Secretaria de Cultura Turismo e Economia Criativa do município da Vitória de Santo Antão, parceira do CAV/UFPE neste evento oficial da cidade. Os conteúdos das disciplinas terão como foco adicional a interprofissionalidade e serão 150 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA agregados para a interação entre os discentes dos diferentes cursos do CAV e a comunidade da cidade para a realização do evento de conclusão do programa. Ao final da etapa comum dos cursos (quatro primeiros períodos letivos) os discentes terão cumprido 46% da carga horária de ACEX prevista no PPC e poderão cumprir a carga horária restante por livre demanda em outras ações Palavras-Chave: ACEX, atividade física, qualidade de vida, curricularização da extensão Justificativa: As ações de extensão inseridas no âmbito de disciplina com perfil extensionista se justificam a priori, por atender uma exigência legal do MEC, já regulamentada na UFPE e por realizar uma formação extensionista do estudante introduzindo o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores da sociedade por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico e/ou tecnológico, desenvolvendo ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade, ratificando o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético- política do discente. O desenvolvimento do programa se baseará em interações dialógicas valorizando o envolvimento dos docentes, discentes e comunidade onde todos deverão terão um papel determinante no desenvolvimento dos projetos âncora, sempre interagindo uns com os outros e buscando soluções conjuntas aos problemas apresentados. A Interação Dialógica entre a comunidade interna e externa ocorrerá durante as visitas dos discentes às instituições carentes, escolas, comunidades etc., como também da comunidade para dentro da instituição, propiciando a troca de saberes através da escuta dos relatos de seus indivíduos e das atividades lúdicas e educativas utilizadas. O diálogo obrigatório entre as disciplinas do mesmo período ocorrerá obrigatoriamente através dos docentes e dos discentes com ênfase nas práticas sociais desenvolvidas com a comunidade e deverá ser estendido preferencialmente para disciplinas de outros períodos por intermédio dos projetos âncora, que em sua maioria estão ligados a disciplinas de diferentes períodos letivos O processo de ensino estará inserido em componentes interdisciplinares servindo como parte complementar das disciplinas envolvidas e uma equipe multidisciplinar com profissionais de educação física, nutricionistas e enfermeiros. Em relação à pesquisa o programa por intermédio de seus projetos servirá de apoio para construção de TCCs, resumos para apresentação em congressos, projetos de iniciação de extensão, científica e/ou docência, artigos científicos, monografias e teses. O desenvolvimento das ACEX, pautadas nos processos de indissociabilidade ensino, pesquisa e 151 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA extensão contribuirão para oferecer ferramentas essenciais à formação do estudante, fazendo que ele seja protagonista das ações sendo o foco principal do programa. O discente auxiliará no planejamento das atividades, participará de reuniões científicas absorvendo informações atualizadas, acompanhará as atividades práticas vinculadas a cada disciplina interagindo diretamente com o público- alvo da ação seja através de cursos, rodas de conversas, palestras, ou outras dinâmicas sociais desenvolvidas especificamente em cada projeto âncora, onde os discentes serão agentes transformadores do conhecimento obtido nas disciplinas. Este programa trará um grande benefício para a comunidade de Vitória de Santo Antão que será uma ferramenta importante na inter-relação da universidade com os outros setores da sociedade. Além de atendermos a comunidade em uma carência latente no que diz respeito às práticas de atividade física, os discentes serão agentes transformadores e poderão replicar estas ações aprendidas em suas cidades de origem. A relação Ensino-Pesquisa-Extensão é dessa forma reforçada e o Programa facilitará esse diálogo já nos períodos iniciais dos cursos. A extensão é a forma adequada para iniciar esse diálogo desde cedo na formação do estudante. As etapas de planejamento, organização, execução e avaliação da proposta ocorrerão através de encontros organizados entre os discentes, docentes e a comunidade, favorecendo a interdisciplinaridade, interprofissionalidade através da interação dialógica, identificando o que deve ser feito para atender as especificidades de cada projeto âncora e da comunidade externa. Este programa sistematiza os conhecimentos da extensão possibilitando ao discente uma escolha consciente das outras ações de extensão que vão complementar sua carga horária, diminuindo a importância do simples cumprimento da carga horária, favorecendo ações protagonistas como sendo um dos reais propósitos da extensão universitária. Objetivos: Geral: Promover ações protagonizadas pelos discentes matriculados na etapa comum aos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física com os outros setores da sociedade, a fim de desenvolver sua formação técnico-cidadã, em contato com a realidade da comunidade em que estão inseridos. Específicos: ● Despertar a empatia e a capacidade de comunicação dos discentes com os diversos setores da sociedade através do contato com a comunidade externa já nos períodos iniciais do curso; ● Fornecer ao estudante 46% da carga horária necessária de ACEX para a integralização curricular; ● Contribuir para a formação de futuros profissionais éticos, críticos, reflexivos que valorizem a interprofissionalidade ; 152 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ● Contribuir diretamente para a qualidade de vida dos cidadãos da comunidade onde estamos inseridos, favorecendo a elaboração de políticas públicas inclusivas voltadas para o cotidiano dos cidadãos; ● Favorecer a interação dialógica entre a universidade (docentes, discentes e técnicos administrativos) com a comunidade de Vitória de Santo Antão, favorecendo a troca de conhecimentos científicos e populares; ● Favorecer a interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas diretamente no desenvolvimento da inserção das ACEX no perfil curricular dos cursos; ● Realizar visitas institucionais, com as equipes de extensão (estagiários, discentes e docentes dos projetos âncora), a fim de promover o contato com a comunidade através de rodas de conversas, conhecer seus integrantes (usuários e funcionários), suas necessidades e propor estratégias e soluções; ● Promover um encontro de discentes ao final de cada semestre para exposição do que foi vivenciado nas visitas à Instituição e de um conteúdo técnico das disciplinas envolvidas de forma lúdica, criativa e artística; ● Proporcionar aos discentes dos cursos de educação física o acompanhamento prático de atividades físicas para grupos especiais de forma remota e presencial possibilitando um aprofundamento neste conhecimento, fazendo com eles sejam realmente protagonistas desta ação; ● Proporcionar um local em Vitória de Santo Antão para que as pessoas portadoras de alguma patologia cardiovascular, metabólica e acometido por COVID-19 longa possa realizar atividades físicas com acompanhamento específico; ● Inserir os discentes de Educação Física em atividades práticas, onde possam perceber os diversos cenários do ambiente populacional, identificando-se como agentes de promoção da saúde e da cidadania; ● Elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação acerca do impacto das ações desenvolvidas e benefícios à saúde da população assistida pelo programa; ● Orientar os discentes sobre a prática de atividades físicas de caráter lúdico por meio de jogos de movimentos e atividades rítmicas e expressivas, para manutenção e melhoria da saúde e qualidade de vida; ● Formar recursos humanos nas diferentes áreas de saúde, aptos à inserção reflexiva no mercado de trabalho; ● Orientar a população local sobre a importância do exercício físico e alimentação adequada no controle e prevenção de doenças crônicas como a Hipertensão Arterial Sistêmica; ● Estimular os discentes a desenvolverem rodas de diálogo e palestras para a população local sobre a importância do exercício físico e 153 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA alimentação adequada no controle e prevenção de doenças crônicas como a Hipertensão Arterial, Diabetes e Obesidade; ● Favorecer a interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos das disciplinas “Educação Física e lazer”, “Crescimento e desenvolvimento humano” e “Leitura, interpretação e produção de texto”; ● Promover experiências e ações de interação entre a Universidade e a população com protagonismo dos estudantes da graduação do curso de educação física; ● Planejar e construir folhetos informativos, cartilhas e e-books destinados à orientação para promoção de ações voltadas aos hábitos saudáveis, práticas educativas e de lazer em várias faixas etárias; ● Proporcionar o acesso ao conhecimento de qualidade científica que favoreça a democratização da ciência e compreensão simplificada de temas relativos à práticas educativas, de lazer e de saúde; ● Utilizar o ambiente virtual, como ferramenta didático - pedagógica para o ensino e aprendizagem de conteúdos alcançando por meio das redes sociais, um maior número de sujeitos da sociedade; ● Proporcionar a prática esportiva para pessoas com algum tipo de deficiência física (motora, sensorial e/ou intelectual), auxiliando no processo de inclusão e inserção social dessas pessoas proporcionando bem-estar físico e psicológico; ● Auxiliar no processo de seleção e formação de talentos esportivos para disputa de torneios regionais e nacionais em diversas modalidades oficiais oferecidas pelas federações e confederações dos diversos esportes. Metodologia: O programa será desenvolvido com todos os discentes matriculados nos quatro primeiros períodos (etapa comum), dos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE. A entrada semestral dos dois cursos totaliza 80 vagas. Ao final de dois anos de implantação teremos 320 discentes/semestre distribuídos nos quatro semestres iniciais dos cursos, com uma abrangência aproximada de 1000 pessoas da comunidade/semestre. O programa será desenvolvido em um total de 320 horas por semestre para o corpo docente executor/colaborador, computando para o estudante um total de 165h distribuídas em quatro períodos (1 período: 30h, 2 período: 45h, 3 o o o período: 60h e 4 período: 30h). o Para a escolha dos projetos âncora foi considerado o grau de consolidação e os produtos desenvolvidos com sucesso ao longo dos anos de implantação dos mesmos e o registro atualizado no SIGAA. Foram escolhidos os seguintes projetos: 154 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1. “Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”, envolvendo as disciplinas: LEF004 Ética e Formação do Profissional de Educação Física, LEF003 Bioquímica Geral e LEF010 Bioquímica do Exercício; 2. “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer e educação”, envolvendo as disciplinas: LEF007 Leitura, Interpretação e Produção de Texto, LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano e LEF025 Educação Física e Lazer; 3. “Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, envolvendo as disciplinas: LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia, LEF0023 Fisiologia do Esforço e LEF0024 Futebol; 4. “CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” envolvendo as disciplinas: LEF0015 Ginástica, LEF0008 Lutas e LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes; 5. “Envelhecer com Qualidade”, envolvendo as disciplinas LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação e LEF0028 Dança. Os componentes curriculares escolhidos (disciplinas), com aplicação do conteúdo teórico-prático nas ACEX, serão registrados no ato da oferta semestral das disciplinas, realizado pela coordenação do curso, inserindo no SIGAA a carga horária reservada para as ACEX. Em adição, o Professor Coordenador de cada disciplina irá registrar o projeto com as ações ACEX a serem desenvolvidas e serão incluídos, todos os discentes matriculados na disciplina, como parte da equipe de execução dos projetos. Ao final de cada semestre letivo, os coordenadores dos projetos deverão inserir o relatório das atividades desenvolvidas. As disciplinas da etapa comum com inserção das ACEX serão ofertadas do 1 período ao 4 período da matriz o o curricular. A carga horária de ACEX será ministrada em horários fora do horário acadêmico da disciplina e poderão ser utilizadas atividades mediadas por tecnologia (até 30% da carga horária) e atividades presenciais para planejamento e desenvolvimento das atividades, com foco no protagonismo do estudante. Cabe ao corpo docente do grupo de disciplinas vinculadas a cada projeto, se reunir antes do início das atividades e planejar as diretrizes gerais orientadoras da prática extensionista a ser desenvolvida naquele semestre. Iniciado o semestre o corpo docente deverá orientar o conteúdo a ser desenvolvido e como deverá ser realizada a ação entre os discentes e a comunidade em geral. A ação efetiva e o protagonismo sempre deve ser do estudante, cabendo aos docentes o acompanhamento e orientação. 155 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Os componentes curriculares obrigatórios escolhidos, com detalhamento da carga horária das ACEX estão nos Quadros I e II em anexo a esta proposta no SIGAA. Esclarecemos que as ACEX serão desenvolvidas apenas nestes componentes curriculares e serão creditadas automaticamente no perfil curricular dos discentes após o encerramento do semestre letivo e aprovação no componente curricular de acordo com as normas vigentes na UFPE. Ao final de cada período letivo da UFPE os coordenadores dos projetos vinculados a este Programa de Extensão farão um relatório parcial, que representará um compilado de todas as atividades do semestre. O tempo de duração total deste Programa será de cinco anos, ao final deste período será apresentado o relatório final e realizadas as alterações, caso sejam necessárias, para uma nova submissão do Programa no SIGAA, para igual período. Só poderão ocorrer alterações dos projetos âncora e dos componentes curriculares envolvidos nesse Programa acompanhada de uma reforma curricular total do PPC dos cursos. Resultados Esperados: O programa irá trabalhar segundo o princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, aplicando de imediato os conhecimentos adquiridos em sala de aula, na prática na prática dialógica com à comunidade, visando a promoção da saúde e qualidade de vida dos indivíduos participantes e permitindo ao aluno o contato com a prática profissional interdisciplinar e interprofissional. Além da obtenção de 46% da carga horária necessária para a integralização curricular o estudante, por opção própria poderá, com autorização da equipe executora e aval do orientador, utilizar dados do projeto em seus Trabalhos de Conclusão de Curso que posteriormente serão depositados na base de dados institucional ou publicados em periódicos indexados, além de divulgação junto aos gestores de saúde e educação como forma de identificação de problemas da população atendida, auxiliando na formulação de políticas públicas com foco na prevenção de doenças causadas pelo estilo de vida sedentária em todas as faixas etárias e nas práticas pedagógicas orientadoras do ensino da educação física no ensino infantil, fundamental e médio. É esperado que o estudante ao ser apresentado às atividades de extensão na Universidade, entenda a importância destas atividades como a ponte entre o conhecimento gerado e a difusão destes conhecimentos em benefício da população. Principalmente é esperado que ao final da plena implantação do Programa os nossos egressos tenham uma formação cidadã inclusiva, ética e saibam praticar os princípios das atividades de extensão em qualquer ambiente de trabalho aproximando não só a universidade mas também a força de trabalho em saúde e educação oriunda dessas instituições da comunidade em geral. 156 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Referências Bibliográficas: 1. BANDEIRA, V. A. C.; OLIVEIRA K. R.; BERLEZI, E. M. Programa de atenção ao idoso: a extensão universitária como ferramenta na formação interdisciplinar de profissionais de saúde. Cataventos, Cruz Alta, n.1, p.176-191, 2014. 2. BENETTI P.C. Creditação da extensão universitária nos cursos de graduação: relato de experiência. Revista Brasileira de Extensão Universitária, Chapecó, v. 6, n. 1, p.25-32, jan-jan, 2015. 3. BORGES, A. R. et al. Educar em saúde com o uso de jogos e brinquedos. Expressa Extensão, Pelotas, v.21, n.2, p. 85-96, 2016. 4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Extensão Universitária: Organização e Sistematização. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Universidade Federal de Minas Gerais, PROEX. COOPMED Editora, 2007. 5. SOUSA, A. L. L. A História da Extensão Universitária. 2a. ed. Campinas: Alínea, 2010. 6. FORPROEX. Fórum De Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus, AM, maio 2012. 7. RESOLUÇÃO No 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, homologada pela Portaria MEC no 1.350, e publicada no Diário Oficial da União no 243, de 19 de dezembro de 2018 – Seção 1– págs. 49 e 50. 8. COSTA, Aylana Patrícia Rodrigues et al. A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (CIF): PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO USO NA SAÚDE PÚBLICA. SANARE-Revista de Políticas Públicas, v. 14, 2015. 9. ROCHA, Maíra Gomes de Souza da; PLETSCH, Márcia Denise. DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA: disputas conceituais e políticas educacionais no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 22, n. 1, p. 112-125, 2015. 10. Organização Mundial da Saúde – OMS. Classificação Internacional de Incapacidades, Funcionalidade e Saúde. Lisboa: OMS; 2004. 11. SIQUEIRA, Fernando Carlos Vinholes et al. Barreiras arquitetônicas a idosos e portadores de deficiência física: um estudo epidemiológico da estrutura física das unidades básicas de saúde em sete estados do Brasil. Cien Saude Colet, v. 14, n. 1, p.39-44, 2009. 157 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA QUADRO I COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS COM ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E VINCULAÇÃO COM OS PROJETOS DE EXTENSÃO. Carga horária COMPONENTE CURRICULAR (*) detalhada (h) ACEX CÓD. NOME Total T P (horas) 1 PERÍODO O LEF007 LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 15 30 15 Práticas extensionistas realizadas em comunidade, visando a difusão da leitura em temas sociais em comunidades do entorno da CAV, através de um Clube de leitura itinerante, possibilitando ao estudante contato direto com a comunidade. Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão Diálogos Interdisciplinares: Saúde, Lazer e Educação. LEF003 BIOQUÍMICA GERAL 60 15 30 15 O estudante participará diretamente do Projeto de Extensão Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade, que será âncora destas atividades de extensão. Este projeto existe ininterruptamente há 16 anos e vem trabalhando semestralmente um tema de interesse da área de saúde, com os alunos matriculados em disciplinas da área de bioquímica e química em todos os cursos do CAV. 2 PERÍODO O LEF0010 BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO 60 45 15 Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade. O estudante terá oportunidade de consolidar a experiência do semestre anterior com abordagem diferenciada em relação a comunidade, que poderá ser vinculada às escolas, instituições de longa permanência, ou diretamente “in loco” na comunidade. LEF0015 GINÁSTICA 60 15 30 15 Com os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do semestre anterior e na disciplina de ginástica, especialmente em relação à ginástica para saúde, laboral e lazer nas diferentes faixas etárias. O 158 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA estudante desenvolverá uma ação extensionista junto à comunidade visando a prática da atividade física vinculada às atividades de vida diária. Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão CAVital: Ginástica, Dança e Lutas. LEF0017 PREVENÇÃO DE ACIDENTES E SOCORROS 45 - 30 15 URGENTES Os estudantes deverão trabalhar na comunidade escolar e na comunidade em geral noções de prevenção de acidentes com ênfase na prevenção e de ações imediatas e mediatas em emergências e/ou urgências na escola e/ou em ambiente doméstico. Esta ação deve ser elaborada em conjunto com a disciplinas de ginástica e lutas vinculadas ao Projeto de Extensão CAVital: Ginástica, Dança e Lutas. 3 PERÍODO O LEF0023 FISIOLOGIA DO ESFORÇO 75 30 30 15 Neste período as ações de extensão se voltarão para as adaptações fisiológicas agudas e crônicas com ênfase nas patologias que mais acometem a população sedentária. O Projeto de Extensão Condicionamento Físico para Grupos Especiais vincula esta disciplina com as disciplinas de Biomecânica e Cinesiologia e Futebol. Esta ação extensionista justifica-se em função da necessidade de aprimoramento do conhecimento dos discentes de graduação na prescrição e acompanhamento de atividades físicas, inseridas em um contexto prático para grupos especiais. LEF0020 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO 75 30 30 15 Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão Diálogos Interdisciplinares: Saúde, Lazer e Educação. A ação extensionista terá foco na popularização e divulgação do conhecimento científico na área de saúde e educação em parceria com as disciplinas de Educação Física e Lazer e Leitura, interpretação e produção de texto. LEF0019 BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA 105 30 60 15 Os conhecimentos de biomecânica e cinesiologia são necessários para os estudantes participarem no projeto desenvolvido junto a disciplina de fisiologia do esforço. As atividades acontecerão com os grupos especiais mostrando para a comunidade atendida a importância da atividade física continuada para a manutenção da saúde. Esta disciplina está vinculada ao Projeto de Extensão Condicionamento Físico para Grupos Especiais 159 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEF0025 EDUCAÇÃO FÍSICA E LAZER 60 15 30 15 O conteúdo desta disciplina será agregado nesta prática extensionista, valorizando a recreação e o lazer como práticas sociais que vão ser somadas às atividades físicas destes grupos especiais e da população em geral, inclusive no ambiente escolar. Disciplina vinculada ao projeto de Extensão Diálogos Interdisciplinares: Saúde, Lazer e Educação. 4 PERÍODO O LEF0028 DANÇA 75 30 30 15 O projeto de Extensão Envelhecer com Qualidade será o projeto âncora desta disciplina e da disciplina de Interprofissionalida em Saúde e Educação. Este projeto é desenvolvido há mais de 10 anos no âmbito das disciplinas de dança para os cursos de educação física (bacharelado e licenciatura). Os estudantes extensionistas trabalharão com um grupos de idosas e escolares praticantes da dança de salão, observando na prática o impacto sobre qualidade de vida e a saúde geral dos praticantes. Os estudantes vão interagir com a comunidade em geral e também com outros profissionais, com a participação ativa no Festival de Dança do CAV. LEF0031 INTERPROFISSIONALIDADE EM SAÚDE E 45 30 - 15 EDUCAÇÃO Os conceitos desta disciplinas serão agregados para a interação entre os estudantes dos diferentes cursos do CAV e a comunidade. Esta ação de extensão vinculada às disciplinas será concluída com o planejamento, organização e execução do Festival de Dança do CAV que ocorre semestralmente e faz parte do calendário cultural do município. Disciplina vinculada ao projeto de Extensão Envelhecer com Qualidade. TOTAL (h) 165 (*) Vinculação dos componentes curriculares aos Projetos de Extensão. 1. “Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”, envolvendo as disciplinas: LEF004 Ética e Formação do Profissional de Educação Física, LEF003 Bioquímica Geral e LEF0010 Bioquímica do Exercício; 2. “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer e educação”, envolvendo as disciplinas: LEF007 Leitura, Interpretação e Produção de Texto, LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano e LEF0025 Educaçao Física e Lazer; 3. “Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, envolvendo as disciplinas: LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia, LEF0023 Fisiologia do Esforço e LEF0024 Futebol; 4. “CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” envolvendo as disciplinas: LEF0015 Ginástica, LEF008 Lutas e LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes. 5. “Projeto Paradesporto”, envolvendo a disciplina LEF0029 Educação Física para Pessoas com Deficiência; 6. “Envelhecer com Qualidade”, envolvendo as disciplinas LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação e LEF0028 Dança. 160 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA QUADRO II MATRIZ CURRICULAR DA ETAPA GERAIS (PROJEÇÃO COM INSERÇÃO DA ACEX) (PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1 Carga C COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária r é d Ch i Total Sigla t ETAPA COMUM Teórica Prática Acex Pré-Requisitos Co-Requisitos Depto. o s 1º PERÍODO Anatomia Humana aplicada à Educação LEF0001 45 60 5 105 Física Bases Biológicas aplicadas à Educação LEF0002 45 30 4 75 Física LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60 Ética e Formação do profissional de LEF0004 30 0 2 30 Educação Física Fundamentos Históricos e Filosóficos da LEF0005 45 0 3 45 Educação Física LEF0006 Handebol 15 30 2 45 LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60 LEF0008 Lutas 15 30 2 45 TOTAL 225 210 30 22 465 2º PERÍODO LEF0009 Basquete 15 30 2 45 LEF003- Bioquímica LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 Geral LEF005- Fundamentos Dimensões socioantropológicas da LEF0011 45 0 3 45 Históricos e Filosóficos Educação Física da Educação Física LEF0012 Educação para as Relações étnico-raciais 30 0 2 30 LEF001- Anatomia Humana aplicada à LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 Educação Física LEF003- Bioquímica Geral Fundamentos da Educação e Teorias da LEF0014 30 30 3 60 Aprendizagem LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60 LEF0016 Natação 15 30 2 45 Prevenção de Acidentes e Socorros LEF0017 0 30 15 1 45 Urgentes TOTAL 225 180 45 21 450 161 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 3º PERÍODO Aspectos Psicológicos da Educação Física e LEF0018 45 0 3 45 do Esporte LEF001- Anatomia Humana aplicada à LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 Educação Física LEF013- Fisiologia Humana LEF013- Fisiologia LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 Humana LEF014- Fundamentos da LEF0021 Didática 30 30 3 60 Educação e Teorias da Aprendizagem LEF017- Prevenção de LEF0022 Esportes de Aventura e atividades ao ar livre 15 30 2 45 Acidentes e Socorros Urgente LEF013- Fisiologia Humana; LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF010- Bioquímica do Exercício LEF0024 Futebol 15 30 2 45 LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60 TOTAL 210 240 60 510 4º PERÍODO LEF020- Crescimento e LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 Desenvolvimento Humano LEF0027 Atletismo 15 30 2 45 LEF0028 Dança 30 30 15 3 75 Educação Física para Pessoa com LEF0029 30 0 2 30 Deficiência Fundamentos da Pesquisa Científica e LEF0030 45 30 4 75 Bioestatística LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação 30 0 15 2 45 LEF019- Biomecânica e LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 Cinesiologia LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30 LEF0034 Voleibol 15 30 2 45 TOTAL 255 180 30 23 476 TOTAL ACEX 165 162 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA III - DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO NA PROEXT 163 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 164 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO V – Normatização Interna do Estágio Curricular Supervisionado ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO Art. 1º O presente documento tem por finalidade normatizar as atividades de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO e NÃO-OBRIGATÓRIO do curso de Graduação em Educação Física para a habilitação em licenciatura de acordo com a Lei nº 11.788/2008, a Recomendação Nº 11869.2020 - PROMO 001891.2019.06.000/3 MPT e a Resolução 20/2015 – CEPE / UFPE e suas alterações. Atendendo também a orientação das DCN da Educação Física referente a Resolução CNE/CES nº. 6, de 18 de dezembro de 2018, e a DCN de Formação de professores, referente a Resolução CNE/CP nº 04 de 29 de maio de 2024 (Formação de professores). § 1º - O estágio de que trata o caput deste artigo poderá ser de caráter obrigatório ou não obrigatório, sendo ambas as modalidades curriculares definidas no Projeto Pedagógico do curso, e supervisionadas, visto que deve ter acompanhamento efetivo por supervisor indicado pela concedente, com formação profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, conforme as regulamentações específicas, e por professor orientador da UFPE. Art. 2º O estágio tem por finalidade: I. Formação profissional compromissada com a cidadania; II. Busca de soluções para impulsionar o exercício da cidadania como compromisso de transformação social; III. Consolidação teórico-prática de conteúdos, habilidades, competências e atitudes durante o curso; IV. Complementação do ensino e da aprendizagem, com base em uma ambiência ética onde se cultive os valores humanos universais; V. Adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; VI. Treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; VII. Orientação do estudante na escolha de sua especialização profissional. 165 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO II DO ESTÁGIO E SUAS MODALIDADES Art. 3º Os Estágios Obrigatórios são disciplinas obrigatórias do curso (5º, 6º, 7º e 8º períodos) que têm por objetivo promover a integração do estudante com o ambiente educacional e profissional, permitindo assim o aprofundamento dos conhecimentos teóricos com a prática. § 1º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 4º A metodologia utilizada no estágio visa à análise de situações reais que serão vivenciadas pelos estudantes no mercado de trabalho. Art. 5º As disciplinas de Estágio Obrigatório são ministradas com a participação do professor-orientador, que orienta e supervisiona as atividades realizadas pelos estudantes. Todo o trabalho é concluído com a elaboração de um relatório em que o estudante demonstra sua capacidade de análise crítica e proposição criativa em soluções para os problemas diagnosticados. Art. 6º O Estágio Não-obrigatório é aquele realizado como atividade opcional, previsto no projeto pedagógico do curso no âmbito dos componentes curriculares que integralizam a carga horária complementar, sendo compatível com as atividades acadêmicas, que contemple o ensino e à aprendizagem, contribuindo na formação do estudante. Parágrafo único. Eventualmente, por intermédio de solicitação justificada do estudante e com a anuência circunstanciada do professor orientador o Colegiado do Curso poderá aprovar o aproveitamento do estágio não obrigatório como estágio obrigatório, desde que o estudante esteja matriculado na disciplina de estágio correspondente. Art. 7º É considerado estagiário, o estudante que estiver regularmente matriculado nas disciplinas de Estágio, do curso de Licenciatura em Educação Física. Art. 8º É obrigatório que o estudante cumpra a carga horária mínima exigida, equivalente a 720h, sendo distribuída durante os períodos do curso em: Estágio I – Educação Física na Educação Infantil (135h); Estágio II – Educação Física no Ensino Fundamental, Anos Iniciais (225h), Estágio III – Educação Física no Ensino Fundamental, Anos Finais (225h) e Estágio IV – Educação Física no Ensino Médio (135h). Parágrafo único: o descumprimento pelo discente do Art. 7º acarretará sua reprovação nas disciplinas de Estágio de Ensino. 166 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO III DA FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 9º - Para a realização do estágio pelo estudante serão observadas as seguintes formalidades: I – Existência de convênio de concessão de estágio entre a concedente ou o agente de integração, formalizado conforme as exigências do Capítulo II da Resolução CEPE/UFPE 20/2015, quando houver o auxílio deste último nesse processo de aprendizagem, e a UFPE; II - Aprovação do plano de atividades de estágio, anexo obrigatório do termo de compromisso de estágio (TCE), pela Coordenação de Estágio do Curso, que deve ser construído com participação do estudante, da concedente e do professor orientador; III - Formalização do termo de compromisso de estágio entre o estudante, a concedente e a UFPE, representada pela Coordenação de Estágio do Curso, que deverá ser assinado seguindo essa ordem; IV – Matrícula e frequência regular do estudante, sendo vedada a realização do estágio em caso de trancamento de curso ou matrícula vínculo; V - Comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais, que no caso de estágio obrigatório, em que o seguro é assumido pela UFPE, se dará através da planilha de controle de estagiário com o recebido da Coordenação de Formação para o Trabalho e no caso de estágio não obrigatório, através da cópia da apólice anexada ao termo de compromisso; Parágrafo Único - À medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante, os ajustes que forem efetuados no plano de atividades, a que se refere o inciso II do caput deste artigo, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos; Art. 10º Poderá realizar Estágio Não-obrigatório o estudante que atender aos seguintes requisitos: I - Estiver regularmente matriculado e com frequência regular; II - Tiver integralizado igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número de créditos em disciplinas obrigatórias; III - não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado; IV - Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela Coordenação de Estágio do Curso ao qual é vinculado. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Art. 11 Compete à UFPE, como instituição de ensino superior: I. Auxiliar a identificação das oportunidades de estágios junto às empresas; 167 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II. Prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e levantamento das áreas mais indicadas para estágio e das ofertas existentes; III. Proceder o encaminhamento às empresas dos alunos através de carta de apresentação de estágio; IV. Fornecer ao estagiário toda a documentação necessária para o cumprimento do Estágio; V. Fornecer ao estagiário, informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das atividades de estágio; VI. Exigir das unidades concedentes de estágio que zelem pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio e seus aditivos, observando a progressão na complexidade das tarefas do estagiário, segundo a matriz curricular e o programa das disciplinas em cada semestre letivo; VII. Somente formalizar estágio com partes concedentes que atribuam supervisão de estágio a pessoa com formação profissional na área de conhecimento do curso frequentado pelo aluno e registro no respectivo conselho de fiscalização da profissão, pelo que deverá constar, necessariamente, no instrumento pactuado, o nome do responsável pela supervisão do estágio na parte concedente, com expressa indicação do setor/departamento, formação profissional respectiva e número do registro no Conselho de Profissão; VIII. Exigir da unidade concedente o envio periódico de relatórios das atividades do estágio; IX. Exigir do estagiário a apresentação de relatório das atividades do estágio, em prazo não superior a 6 (seis) meses, não podendo deixar a cargo de agentes de integração sua concepção/elaboração; X. Fornecer auxílio ao estagiário nos casos de acidentes e outras intempéries provenientes do local de Estágio Obrigatório devidamente oficializado com a UFPE. XI. Adequar suas normas internas, especialmente o regulamento de estágio, entre outros diplomas porventura existentes, ao quanto disposto na Lei de Estágio. Art. 12 Compete ao coordenador do curso: I. manter uma Coordenação e Vice Coordenação de Estágio, indicadas pelo seu colegiado, com mandato de 02 (dois) anos; II. designar professor-orientador para acompanhamento do estágio, e exigir que ele realize efetivo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; III. promover a substituição do professor-orientador, quando do seu impedimento; IV. expedir instruções internas quanto à quantidade máxima de alunos sob a orientação de cada professor, carga horária dos professores destinada à orientação de estágios e destinação de recursos para os deslocamentos dos orientadores e periodicidade das visitas. 168 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA §1º - Os colegiados dos Cursos, de acordo com o seu corpo docente e discente, definirão o quantitativo máximo de estudantes que cada professor poderá orientar por semestre; I. solucionar casos omissos, não enquadrados nestas orientações. Art. 13 Compete ao coordenador de estágio: I. avaliar previamente as unidades concedentes de estágio, para verificar as instalações e sua adequação à formação cultural e profissional do aluno; II. identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando; III. estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário; IV. celebrar Termo de Compromisso com o estagiário e a parte concedente do estágio, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; Parágrafo único. A formalização do termo de compromisso de estágio entre o estudante, a concedente e a UFPE, representada pela Coordenação de Estágio do Curso, deverá ser assinado seguindo essa ordem; V. indicar docentes para orientação dos estágios; VI. exigir que o professor-orientador de estágio, em conjunto com o estagiário e o supervisor de estágio na unidade concedente, elabore o plano de atividades do estágio, de maneira a avaliar, progressivamente, o desempenho do estudante; Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art.9º deste Regulamento, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. VII. exigir do professor-orientador elaboração de relatório de visita a unidades concedentes, de atividades dos estagiários e condições oferecidas pela unidade concedente, mantendo em arquivo à disposição da Fiscalização do Trabalho e do MPT; VIII. planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos agentes de integração; IX. avaliar os relatórios finais com os professores orientadores; X. realizar o competente registro no SIGAA. XI. enviar à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), periodicamente, as necessidades de campos de estágio selecionados, com a documentação para celebração de Convênios; XII. Encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD. Art. 14 Compete ao professor-orientador: I. representar a UFPE na definição do plano de atividades do estagiário; 169 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II. acompanhar a execução do plano de atividades lastreado nos relatórios periódicos de responsabilidade do estagiário; III. realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na fundamentação das experiências e nas propostas de novas estratégias; Parágrafo único – Os encontros poderão ser presenciais ou de maneira remota, conforme acordo prévio entre o professor-orientador e os estagiários. IV. propor aos estagiários estratégias que superem as dificuldades encontradas; V. manter contato periódico com os supervisores técnicos das instituições concedentes; VI. realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita; Parágrafo único - Caso, em decorrência da visita técnica de que trata o inciso VI deste artigo, verifique-se o desvirtuamento da finalidade do estágio e/ou o descumprimento das normas específicas, deverá o professor orientador informar à concedente e ao Coordenador de Estágio do Curso, a fim de que se proceda aos ajustes devidos e em não havendo tais ajustes, o termo de compromisso deverá ser rescindido, com a reorientação do estagiário para outra concedente e comunicação imediata à Coordenação de Formação para o Trabalho da PROGRAD para que o ocorrido seja relatado ao Ministério Público do Trabalho em até 15 dias; VII. coordenar as atividades previstas na disciplina de Estágio Obrigatório; VIII. definir e divulgar datas-limite para entrega de relatórios e planos de atividades; IX. orientar o aluno na elaboração do Relatório Final; X. realizar a avaliação final e efetuar o lançamento das notas finais do estágio no diário da disciplina; XI. contribuir para a integração entre a UFPE e as empresas. Art. 15 A orientação de Estágio Obrigatório contará como esforço docente regular de ensino, devendo a carga horária ser determinada pelo Colegiado do Curso, observando-se o número de discentes por orientador, até o limite de 60 (sessenta) horas, devendo a forma de contabilização definida constar do PPC do Curso. Art. 16 Compete ao professor supervisor: I. Recepcionar o estagiário e possibilitar as formas possíveis de aprendizado deste, através de observação, participação e intervenção supervisionada; Parágrafo único - cada funcionário do quadro de pessoal da concedente, poderá orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente. II. Assinar mensalmente as fichas de frequências encaminhadas pelo estagiário; 170 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA III. Atribuir nota referente aos quesitos “habilidade” e “Atitudes”, que comporão a nota final do estágio; IV. Atender, quando possível e necessário, aos professores- orientadores da UFPE no formato de reuniões e encontros, com o objetivo de contribuir na formação diversificada e ampla dos estagiários. Art. 17 Compete ao aluno estagiário: I. escolher dentre as instituições de ensino (públicas ou privadas) conveniadas a de seu interesse e comunicar a escolha ao professor- orientador; II. cumprir e executar as tarefas dentro do prazo previsto no cronograma divulgado pelo professor-orientador, para entrega de documentos, relatórios e afins; III. manter contato com o professor orientador nos horários destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas; IV. apresentar o relatório parcial e final ao professor orientador para a avaliação do estágio; V. executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio e/ou pelo orientador; VI. comparecer ao local do estágio nos dias e horários determinados nos termos do estágio, estando com vestuário adequado ao local do estágio, respeitando princípios morais, éticos e de segurança no trabalho. Art. 18 O estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante, estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais. CAPÍTULO V DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 19 O Estágio Obrigatório terá a duração de um semestre letivo por disciplina, inserido na grade curricular do curso, nas disciplinas Estágio Obrigatório I, II, III e IV, com 18 (dezoito) semanas de duração ou carga horária máxima de 720 horas. Art. 20 A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais. 171 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Art. 21 A avaliação do estágio, pelo professor orientador, levará em consideração: a) as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição Concedente; b) O relatório parcial/final do estágio com base nos aspectos: b.1) Qualidade do trabalho e apresentação do relatório, observando a veracidade, clareza, precisão e coerência das informações; b.2) Capacidade criativa e inovadora, demonstrada através do trabalho. § 1°- Ao final do Estágio Obrigatório será atribuída ao estagiário, pelo professor orientador, uma nota de 0 a 10. § 2°- A aprovação na disciplina Estágio Obrigatório estará condicionada à obtenção de uma média final igual ou superior a 7,0 (sete). § 3° - A média final do Estágio Obrigatório será composta por: a) Nota 1 – avaliação do professor supervisor de zero (0) a dez (10); b) Nota 2 – avaliação do professor orientador de zero (0) a dez (10); c) Nota 3 – avaliação do seminário de apresentação do Relatório Final de zero (0) a dez (10); Média final = (Nota 1 + Nota 2 + Nota 3) / 3 § 4° - Ao aluno que obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários no Estágio Obrigatório, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado de Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio. § 5° - Em caso de reprovação na disciplina de Estágio Obrigatório, o aluno perderá a prioridade para concorrer à pré-seleção para outro estágio. Art. 22 O Relatório Final deverá ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO, disponibilizado no Plano de Ensino disponível no SIGAA Parágrafo único – Nos casos em o estágio foi realizado em mais de um local, deverão ser elaborados um Relatório Final para cada local de estágio. Art. 23 A data limite para entrega do Relatório Final será definida em cronograma previamente entregue aos alunos no primeiro dia de aula da disciplina. CAPÍTULO VII NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Art. 24 As normas e diretrizes para a elaboração do Relatório Final de Estágio estão disponíveis no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas 172 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA (SIGAA). O estudante deverá acessar o sistema e consultá-las para garantir que o relatório atenda a todos os critérios exigidos pela coordenação de estágio e pelo curso de Licenciatura em Educação Física do CAV-UFPE. Parágrafo único - Para os fins de normatização e diretrizes o relatório de estágio deverá conter as seguintes informações: 1. Orientação nas disciplinas de estágio de ensino em educação física escolar, 2. Contextualização da realidade da escola campo de estágio, 3. Observações das aulas na escola campo de estágio, 4. Intervenções pedagógicas nas aulas na escola, campo de estágio e 5. As experiências do estágio de ensino em educação física escolar na minha formação profissional. Art. 25 O estudante deverá observar os prazos estabelecidos para a entrega do Relatório Final de Estágio, conforme cronograma disponibilizado pela coordenação do curso, baseado no calendário acadêmico da UFPE. O não cumprimento dos prazos poderá acarretar reprovação na disciplina de estágio. Art. 26 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. 173 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO VI – Normatização Interna do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA CURSOS DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Regulamento Interno do Trabalho de Conclusão de Curso Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 1º – Nos termos da legislação do Conselho Nacional de Educação (CNE) em vigor, para conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física o estudante deverá elaborar trabalho sob orientação docente.Atendendo também a Resolução nº 18/2022 e as a orientação das DCN da Educação Física referente a Resolução CNE/CES nº. 6, de 18 de dezembro de 2018, e a DCN de Formação de professores, referente a Resolução CNE/CP nº 04 de 29 de maio de 2024 (Formação de professores). Parágrafo único - Nos termos dos Currículos do Curso de Licenciatura do CAV/UFPE, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para os estudantes matriculados, conforme o disposto neste Regulamento. Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo sua apresentação e aprovação por Comissão de arguição com posterior depósito do arquivo eletrônico no repositório institucional, requisitos mandatórios para conclusão do curso e para emissão do diploma respectivamente. Art. 3º - O TCC tem por finalidade propiciar ao estudante: I. A inserção do acadêmico no campo da Pesquisa Científica e Educacional; II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção, na área de conhecimento do curso; III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo profissional; IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade; V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos, e de habilidade na expressão oral e escrita; VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação e à produção do conhecimento; VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de temas vinculados ao ensino da Educação Física em ambiente escolar ou 174 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA com temáticas relacionadas a escola, para os acadêmicos vinculados ao curso de Licenciatura; VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho um trabalho teórico e/ou prático de pesquisa realizado, através da apresentação do TCC. Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias: I. Trabalho de revisão narrativa, integrativa e/ou sistemática; II. Trabalho de pesquisa teórica e/ou experimental; III. Trabalho de intervenção vinculado à ação extensionistas. Parágrafo único – Os trabalhos referidos nos incisos anteriores versarão, preferencialmente, sobre os temas vinculados ao Ensino da Educação Física em Ambiente Escolar ou com temáticas relacionadas à escola. Capítulo II – Das fases do TCC Art. 5º - A partir do 5º período do curso, nas disciplinas de metodologia da pesquisa, o estudante deverá iniciar discussões para a escolha de um tema de seu interesse, o qual deverá estar vinculado à área de atuação do Licenciado em Educação Física. Art. 6º - No 6º período do curso, o estudante deverá cursar a disciplina de Trabalho de conclusão de Curso 1 (TCC1), prevista no perfil curricular do curso, com carga horária de 30 (trinta) horas que tem como objetivo a elaboração do seu projeto de trabalho, sob a orientação de um docente com atuação na área do tema escolhido pelo estudante, conforme o disposto no parágrafo único do art. 4º. § 1º – O projeto será avaliado obedecendo ao cronograma e as normas constantes no Plano de Ensino da disciplina de TCC1, elaborado pelo coordenador da disciplina e aprovadas pelo Colegiado do Curso, de acordo com as seguintes orientações gerais: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Sequência lógica das ideias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia; VI. Adequação das citações no texto; VII. Referencial teórico, em concordância com a categoria do trabalho constante no art. 4º; VIII. Comprovante de submissão do projeto para o Comitê de Ética de Pesquisa em Humanos ou de Pesquisa em animais, quando pertinente. § 2º – A coordenação da disciplina de TCC1 lançará a avaliação final do estudante no sistema acadêmico após aprovação do projeto de acordo com o Plano de Ensino e as resoluções superiores que normatizam o aproveitamento escolar. Art. 7º - No 7º período do curso, o/a estudante, que cumpriu a disciplina de TCC1 deverá obter, quando pertinente, a aprovação do comitê de ética em 175 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA pesquisa e iniciar a coleta dos dados a serem utilizados para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo único – Durante o 7º período do curso, o estudante desenvolverá suas atividades de TCC sob orientação direta do professor/a orientador/a e/ou do/a coorientador/a, se houver. Art. 8º - No 8º período do curso, o estudante deverá realizar a organização, análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC, fase contemplada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2), constante no perfil curricular do curso, com carga horária de 30 (trinta) horas. Parágrafo único – A disciplina de TCC2 obedecerá ao cronograma e às normas constantes no Plano de Ensino, elaborado pelo coordenador da disciplina e aprovado pelo Colegiado do Curso. Capítulo III – Das Coordenações de TCC Art. 9º - As Coordenações das disciplinas de TCC1 e de TCC2 do Curso do Curso de Licenciatura estarão subordinadas à Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física. § 1º – Estes coordenadores de disciplinas serão responsáveis pela organização e supervisão de todas as atividades de desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão Curso. § 2º – Os Coordenadores das disciplinas de TCC serão selecionados dentre os professores do Curso de Educação Física, aprovados pelo respectivo Colegiado de Curso, e nomeados pelo Coordenador de Curso. Art. 10º - Compete ao Coordenador da disciplina de TCC1: I. Definir, semestralmente, em conjunto com os demais professores, a lista de professores orientadores de TCC; II. Elaborar e divulgar semestralmente, entre os estudantes, a relação dos professores orientadores de TCC e respectivas áreas de atuação; III. Disponibilizar, por intermédio do sistema de controle acadêmico o Plano de Atividades da disciplina de TCC1, no início de cada semestre; IV. Disponibilizar, para assinatura dos estudantes, orientadores e coorientadores (se houver), o Termo de Compromisso de Orientação; V. Autorizar as orientações e coorientações, que estejam de acordo com as normativas superiores do Curso e da UFPE; VI. Acompanhar em conjunto com os orientadores/as o desenvolvimento da elaboração dos projetos; VII. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; VIII. Promover reuniões com os orientadores/orientandos quando necessário; IX. Coordenar o processo de avaliação dos projetos em conjunto com os professores orientadores; 176 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA X. Lançar no sistema de controle acadêmico as avaliações previstas no Plano de Ensino da disciplina. XI. Zelar pelo cumprimento das presentes normas. Art. 11 - Compete ao Coordenador de TCC2: I. Disponibilizar, por intermédio do sistema de controle acadêmico o Plano de Atividades da disciplina no início de cada semestre; II. Acompanhar em conjunto com os orientadores a organização, análise, conclusão, apresentação e defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso; III. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação; IV. Promover reuniões com os orientadores/orientandos quando necessário; V. Acompanhar e aprovar o processo de definição de Comissões Examinadoras, realizada pelos orientadores/orientandos; VI. Agendar e divulgar com antecedência o cronograma das sessões de defesa pública dos trabalhos; VII. Disponibilizar para o Orientador e para a Comissão Examinadora os formulários de Avaliação a serem utilizados na sessão da defesa; VIII. Acompanhar as sessões de defesa e emitir as declarações de atividade para orientadores, coorientadores (se houver) e Comissão Examinadora; IX. Orientar o estudante sobre a entrega do TCC, em formato digital, na Biblioteca Setorial e sobre os trâmites para o depósito no Repositório Digital da UFPE preferencialmente dentro do semestre letivo; X. Consolidar a Avaliação final dos estudantes; XI. Lançar no sistema de controle acadêmico as avaliações previstas no Plano de Ensino da disciplina; XII. Zelar pelo cumprimento das presentes normas. Capítulo IV – Dos Professores Orientadores Art. 12 - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente pertencente ao quadro de professores efetivos do Curso ou de outros Cursos da UFPE e Técnicos Administrativos em Educação da UFPE com titulação mínima de Mestre. § 1º – Os professores temporários, que possuam a titulação mínima de Mestre, poderão orientar TCCs, devendo obrigatoriamente dividir a orientação com um coorientador que seja servidor do quadro permanente da UFPE. § 2º – Membros externos à Universidade Federal de Pernambuco podem ser responsáveis pela coorientação segundo a Resolução nº 18/2022, desde que tenham Graduação em Educação Física ou em áreas afins e possuam experiência na área temática do TCC. 177 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Art. 13 - Cada professor poderá orientar, por semestre, a quantidade de estudantes que achar adequado dentro da disponibilidade de sua área de atuação, desde que, não ocorra prejuízo no desenvolvimento dos trabalhos, por indisponibilidade de tempo para a orientação. Parágrafo único - Os Coordenadores das disciplinas de TCC1 e TCC2, se necessário, poderão solicitar aos Colegiados dos Cursos a limitação de vagas de orientação por orientador específico ou para o conjunto dos orientadores do curso. Art. 14 - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao Coordenador de TCC1 ou TCC2, por escrito, o motivo da recusa. Parágrafo único – Caso o estudante não encontre nenhum professor que se disponha a assumir sua orientação, caberá ao Colegiado do Curso a indicação do orientador. Art. 15 - É dever do professor orientador: I. Colaborar com o estudante na escolha e definição do tema do TCC; II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto. III. Orientar o estudante na escolha da bibliografia; IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução; V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; VI. Atender seus orientandos, em horário e local previamente determinados; VII. Analisar e avaliar os relatórios entregues pelos orientandos; VIII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; IX. Comparecer às reuniões convocadas pelos Coordenadores de TCC1 ou de TCC2; X. Assinar junto com o estudante e o coorientador (se houver), o Termo de Compromisso de Orientação; XI. Presidir a Comissão examinadora do trabalho por ele orientado; XII. Participar das defesas para as quais for designado; XIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. § 1º - A orientação deve ser individual. § 2º - O exercício da orientação não isenta o estudante da integral responsabilidade pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 16 – O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC1 ou TCC2, ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser respeitado o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste Regulamento. Capítulo V – Dos Estudantes em fase de Orientação Art. 17 - É dever do estudante sob orientação: I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento; 178 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou Coordenador de TCC1 ou TCC2; III. Frequentar as atividades programadas de orientação com o professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar eventuais faltas; IV. Cumprir o calendário de atividades; V. Entregar ao orientador, bimestralmente, ou quando solicitado, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender o TCC perante a Comissão Examinadora. VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC1 ou do TCC2 qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste regulamento. Art. 18 - O estudante poderá requerer formalmente a substituição do orientador e/ou do coorientador mediante requerimento ao Coordenador de TCC1 ou TCC2, devidamente justificada. Capítulo VI – Da Inscrição no Regime de Orientação Art. 19 – É assegurado o regime de orientação a todos os estudantes do sexto semestre do Curso matriculados na disciplina TCC1. Parágrafo único - No início do semestre o estudante deverá registrar em formulário específico o tema escolhido e o professor orientador, conforme o disposto no Art.6º. Capítulo VII – Do Período de Inscrição Art. 20 – No início do sexto período do curso será disponibilizado para os estudantes: I. Formulário de Inscrição; II. A lista dos professores credenciados para orientação; III. Cópia do Regulamento do TCC. Capítulo VIII– Do projeto de TCC Art. 21 - O projeto do TCC aprovado no sexto período deverá obedecer ao modelo constante no plano de ensino da disciplina de TCC1 e divulgado com os estudantes no início da disciplina no SIGAA. 179 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA § 1º - Quando for necessário submeter o projeto ao Comitê de ética em humanos deve ser observado as recomendações constantes do modelo de projeto disponibilizado pela disciplina no SIGAA. § 2º - O projeto do TCC deverá obedecer às normas da ABNT e a formatação previstas pelo Sistema de Biblioteca; § 3º - O projeto deverá ser entregue em formato eletrônico, dispensando a entrega no formato impresso. Art. 22 - A mudança de tema somente será permitida mediante requerimento do estudante, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um novo projeto sujeito à aprovação, no prazo máximo de trinta dias a contar da data da entrega do requerimento. Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais Art. 23 - Poderão ser exigidos relatórios parciais sobre o desenvolvimento do TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas, segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo professor orientador. Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC Art. 24 - TCC deverá ser apresentado no formato de artigo, monografia ou relato de experiência, respeitando os seguintes padrões: § 1º - De acordo com as normas da ABNT, padronizadas pelo Sistema de Biblioteca, constante no plano da disciplina de TCC2 e disponíveis em https://www.ufpe.br/bibcav/documentos-e-formularios. § 2º - O trabalho no formato eletrônico deverá ser enviado para o e-mail dos membros da Comissão, no prazo mínimo de 07 dias antes da data da defesa. Capítulo XI – Da Defesa do TCC Art. 25 – Será considerado apto à defesa o estudante que tenha cumprido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões de orientação e houver encaminhado a versão eletrônica do TCC para: orientador, coorientador (se houver) e Comissão Examinadora. Art. 26 – Para a defesa do TCC, o trabalho poderá ser apresentado oralmente de forma presencial ou remota ou na forma de pôster (90 x 130 cm), em evento específico para este fim. Parágrafo único – A forma de apresentação do TCC (oral ou pôster) será sujeita a definição prévia por parte da coordenação de TCC e deverá constar no Plano de Ensino da disciplina, aprovado pelo Colegiado do Curso. Art. 27 – O Coordenador de TCC2 divulgará datas e locais onde os estudantes apresentarão e defenderão seus trabalhos, perante Comissão examinadora, em sessão com arguição. 180 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Parágrafo único – As sessões de defesa poderão ocorrer de forma parcial ou totalmente no formato remoto, utilizando-se preferencialmente a plataforma de Tecnologia da Informação (TI) oficial da UFPE. Capítulo XI - Da Comissão Examinadora Art. 28 – A Comissão Examinadora será constituída por no mínimo dois professores, com titulação mínima de mestre e um profissional de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC, com titulação de graduação e experiência mínima de um ano, como titulares e um professor como membro suplente, escolhidos em comum acordo entre estudante e orientador, aprovados pelo Coordenador de TCC2. § 1º - Poderão compor as Comissões Examinadoras professores de outros Cursos, bem como de outras instituições de ensino superior. § 2º - Caberá ao Orientador ou, na ausência dele, ao professor mais antigo a presidência da Comissão Examinadora. Art. 29 – A Comissão Examinadora receberá do orientador ou do estudante, no prazo mínimo de 07 dias de antecedência, o trabalho no formato eletrônico e a informação com a data e horário da defesa. Capítulo XII – Do Exame e Avaliação do TCC Art. 30 - Durante a sessão de defesa, o estudante terá no máximo 20 minutos para apresentação do TCC. Em seguida, cada examinador terá no máximo 10 (dez) minutos para sua arguição dialogada com o estudante Art. 31 - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do estudante no trabalho escrito e na defesa (apresentação oral ou pôster e arguição). § 1º- O trabalho será avaliado levando-se em consideração: I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste regulamento; II. Clareza e objetividade da redação; III. Sequência lógica das ideias; IV. Atendimento aos objetivos propostos; V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados; VI. Pertinência na discussão dos resultados; VII. Adequação das citações no texto; VIII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (Art. 4). 0 § 2º- A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração: I. Pontualidade; II. Apresentação; III. Atendimento à forma e estrutura do pôster (se for o caso), exigidas neste regulamento; IV. Clareza na redação do texto e na apresentação dos dados; V. Conhecimento geral sobre o assunto; 181 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança; VII. Expressão verbal. Art. 32 – A atribuição das notas dar-se-á, em formulário próprio, após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, conforme links abaixo: I. Link de Avaliação/ Compromisso Orientação TCC1: https://forms.gle/BUvVQqR4r6gLdNFE8 II. Avaliação da Comissão Examinadora: https://forms.gle/5YDP5VcepSKaDDNg7 III. Avaliação do Orientador/a: https://forms.gle/DkKw41czDsNGRGe76 Parágrafo único - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de avaliação, onde cada membro da Comissão atribuirá suas notas tanto para a versão escrita, quanto para a defesa. Art. 33 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, no sistema de controle acadêmico após a entrega da versão final, no formato eletrônico (pdf), para armazenamento no Repositório Digital da UFPE. Art. 34 – Caso o aluno tenha sua nota abaixo de 7,0 (sete), ou seja, em caso de reprovação pela Comissão Examinadora de TCC, o estudante não colará grau, devendo renovar matrícula no período letivo subsequente para a inscrição na disciplina TCC 2. Art. 35 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. 182 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO VII - Trechos de Atas 183 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 184 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 185 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 186 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 187 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 188 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO VIII - Quadro de Equivalências UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE PERFIL: 2 EQUIVALENTE CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH LEF0001 Anatomia Humana aplicada 105 BEF0001 Anatomia Humana aplicada à 105 à Educação Física Educação Física LEF0003 Bioquímica Geral 45 BEF0003 Bioquímica Geral 45 NEF0007 Bioquímica 1 EDUF0002 Bioquímica 1 BIOL0094 Bioquímica I BIOL0096 Bioquímica II NUTR0002 Bioquímica 1 NEN0007 Bioquímica LEF0004 Ética e Formação do 30 BEF0004 Ética e Formação do 30 profissional de Educação profissional de Educação Física Física NEF0012 Ética profissional EDUF0018 Ética profissional LEF0005 Fundamentos Históricos e 45 BEF0005 Fundamentos Históricos e 45 Filosóficos da Educação Filosóficos da Educação Física Física LEF0006 Handebol 45 BEF0006 Handebol 45 LEF0007 Leitura, interpretação e 45 BEF0007 Leitura, interpretação e 45 produção de texto produção de texto 189 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEF0008 Lutas 45 BEF0008 Lutas 45 LEF0009 Basquete 45 BEF0009 Basquete 45 LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 BEF00010 Bioquímica do Exercício 45 LEF0011 Dimensões 45 BEF00011 Dimensões 45 socioantropológicas da socioantropológicas da Educação Física Educação Física LEF0012 Educação para as Relações 30 BEF00012 Educação para as Relações 30 étnico-raciais étnico-raciais LEF0013 Fisiologia Humana 60 BEF00013 Fisiologia Humana 60 LEF0014 Fundamentos da Educação e 60 BEF00014 Fundamentos da Educação e 60 Teorias da Aprendizagem Teorias da Aprendizagem LEF0015 Ginástica 60 BEF00015 Ginástica 60 LEF0016 Natação 45 BEF00016 Natação 45 LEF0017 Prevenção de Acidentes e 45 BEF00017 Prevenção de Acidentes e 45 Socorros Urgentes Socorros Urgentes LEF0018 Aspectos Psicológicos da 45 BEF00018 Aspectos Psicológicos da 45 Educação Física e do Educação Física e do Esporte Esporte LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 90 BEF00019 Biomecânica e Cinesiologia 90 LEF0020 Crescimento e 60 BEF0020 Crescimento e 60 Desenvolvimento Humano Desenvolvimento Humano LEF0021 Didática 60 BEF0021 Didática 60 LEF0022 Esportes de Aventura e 45 BEF0022 Esportes de Aventura e 45 atividades ao ar livre atividades ao ar livre LEF0023 Fisiologia do Esforço 60 BEF0023 Fisiologia do Esforço 60 LEF0024 Futebol 45 BEF0024 Futebol 45 LEF025 Educação Física e Lazer 45 BEF025 Educação Física e Lazer 45 LEF0026 Aprendizagem e Controle 60 BEF0026 Aprendizagem e Controle 60 Motor Motor LEF0027 Atletismo 45 BEF0027 Atletismo 45 LEF0028 Dança 60 BEF0028 Dança 60 LEF0029 Educação Física para Pessoa 30 BEF0029 Educação Física para Pessoa 30 com Deficiência com Deficiência LEF0030 Fundamentos da Pesquisa 75 BEF0030 Fundamentos da Pesquisa 75 Científica e Bioestatística Científica e Bioestatística LEF0031 Interprofissionalidade em 30 BEF0031 Interprofissionalidade em 30 190 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Saúde e Educação Saúde e Educação LEF0032 Medidas e avaliação em 60 BEF0032 Medidas e avaliação em 60 Educação Física Educação Física LEF0033 Princípios Básicos do 30 BEF0033 Princípios Básicos do 30 Treinamento Treinamento LEF0034 Voleibol 45 BEF0034 Voleibol 45 LEF0044 Trabalho de Conclusão de 30 BEF0047 Trabalho de Conclusão de 30 curso 1 (TCC 1) curso 1 (TCC 1) NEF0042 Trabalho de Conclusão de 30 curso 1 (TCC 1) EDUF0037 Trabalho de Conclusão de 30 curso 1 (TCC 1) LEF0052 Trabalho de Conclusão de 30 BEF0052 Trabalho de Conclusão de 30 curso 2 (TCC 2) curso 2 (TCC 2) NEF0051 Trabalho de Conclusão de 30 curso 2 (TCC 2) EDUF0047 Trabalho de Conclusão de 30 curso 2 (TCC 2) 191 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXO IX – Relatório Adequação Acervo Biblioteca RELATÓRIO DE ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA DO ACERVO DA BIBLIOTECA DO CAV Introdução A Biblioteca do CAV como uma unidade setorial do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) da UFPE, tem o objetivo de atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Universidade. O acervo físico está tombado e informatizado; o virtual possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da UFPE. O acervo é adequado em relação às unidades curriculares (UC) e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC. Acervo O acervo físico é automatizado através do Pergamum, sistema informatizado de gerenciamento de dados de bibliotecas. A Biblioteca doCAV possui um acervo físico composto por livros, folhetos, teses, dissertações, CDs, DVDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas. Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na UFPE, com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso 192 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso do serviço, disponível mediante acesso à coleção EBSCO ebooks e possui contrato que garante o acesso perpétuo das coleções pelos usuários. Considerações finais O acervo geral, portanto, contempla uma coleção atualizada de pelo menos três títulos da bibliografia básica e cinco títulos da bibliografia complementar para cada curso indicados para cada unidade curricular (UC), adequando-se aos conteúdos descritos no PPC e à natureza de cada UC, conforme recomendação do Ministério da Educação (2017). Assim, está de acordo com o Instrumento de Renovação de Reconhecimento do Curso (2017),comprovando a compatibilidade entre o número de vagas autorizadas (45 por semestre) e a quantidade de exemplares disponíveis no acervo, tanto da bibliografia básica quanto da complementar, de acordo com os indicadores 3.6 e 3.7 do referido instrumento. Assinam o Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura do CAV/UFPE Membros: Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos(Coordenadora do curso) Iberê Caldas Souza Leão Isabeli Lins Pinheiro Magna Sales Barreto Marcelus Brito de Almeida Solange Maria Magalhães da Silva Porto Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho 193 UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANEXOI-Acervo da Biblioteca do CAV Fonte:Pergamum-Estatísticageraldoacervo,dadosaté14/02/2025. 194 MINISTÉRIODAEDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHADEASSINATURAS CONTRATOS Emitidoem25/02/2025 RELATORIONº3/2025-SGGCAV(12.34.19) (NºdoProtocolo:NÃOPROTOCOLADO) (Assinado digitalmente em 25/02/2025 11:06 ) (Assinadodigitalmenteem25/02/202511:18) FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA IBERECALDASSOUZALEAO CAMPOS PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC COORDENADOR EF CAV (12.34.20) CGLEF (12.34.21) Matrícula: ###092#0 Matrícula: ###308#5 (Assinadodigitalmenteem25/02/202510:21) (Assinadodigitalmenteem25/02/202510:19) ISABELILINSPINHEIRO MAGNASALESBARRETO PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORCEF PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC CAV (12.34.20) EF CAV (12.34.20) Matrícula: ###075#7 Matrícula: ###625#3 (Assinadodigitalmenteem25/02/202510:46) (Assinadodigitalmenteem25/02/202513:08) MARCELUSBRITODEALMEIDA SOLANGEMARIAMAGALHAESDASILVAPORTO VICE- PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC COORDENADORCGLE EF CAV (12.34.20) F(12.34.21) Matrícula: ###021#5 Matrícula: ###729#0 195 (Assinadodigitalmenteem25/02/202510:28) SONIAMARIAOLIVEIRACAVALCANTIMARINHO PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORCEF CAV (12.34.20) Matrícula: ###300#4 Visualizeodocumentooriginalemhttp://sipac.ufpe.br/documentos/informandoseunúmero:3,ano:2025,tipo: RELATORIO,datadeemissão:25/02/2025eocódigodeverificação:fbdd5eaebe 196 ANEXO X -Programas de Componentes Curriculares PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Componentes Obrigatórios ETAPA GERAL 197 1º Período 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ANATOMIA HUMANA LEF0001 45 60 5 105 1º APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório, urogenital, e nervoso), aplicada à necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano, enfatizando os conhecimentos acerca das estruturas anatômicas do sistema locomotor, bem como seus aspectos funcionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . INTRODUÇÃO À ANATOMIA Conceito de Anatomia; Divisão geral da anatomia; Métodos de estudo; Terminologia anatômica; Termo de posição e construção do corpo; Desenvolvimento e crescimento; Fatores gerais de variação anatômica; Conceito de normal e desvio da normalidade. 2. INTRODUÇÃO AOS OSSOS Conceito e função do esqueleto; Tipos de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação do esqueleto; Elementos descritivos. Arquitetura do esqueleto; Ossificação. 3. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS Classificação dos músculos; Origem e inserção; Vascularização e inervação; Ação; Reflexos e Tonus Muscular; Partes constituintes. 4. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES Classificação das articulações; Articulações sinoviais: subtipos; Elementos constituintes das articulações sinoviais; Movimento das articulações sinoviais. 5. SISTEMA DIGESTÓRIO Conceito e divisão; Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestinos; Glândulas anexas. 6. SISTEMA CARDIOVASCULAR Generalidades sobre o coração e pericárdio; Circulação sistêmica e pulmonar; Circulação Fetal; Generalidades sobre artérias e veias; Sistema linfático. 7. SISTEMA RESPIRATÓRIO 199 Nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; Faringe; Laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleuras. . SISTEMA URINÁRIO Rins; Ureteres; Bexiga; Uretra. 9. SISTEMA GENITAL FEMININO Ovário; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Vulva; Glândulas. 10. SISTEMA GENITAL MASCULINO Escroto; Testículos; Vias produtoras e excretoras de espermatozóide; Pênis; Vesícula Seminal; Próstata; Glândulas. 11. SISTEMA NERVOSO Classificação do sistema nervoso; Meninges, ventrículos e líquor; Medula espinal; Tronco encefálico; Cerebelo; Diencéfalo; Telencéfalo. 12. ESTUDO DO ESQUELETO HUMANO Nomeclatura dos ossos do esqueleto humano, posição anatômica, acidentes anatômicos importantes 13. ESTUDO DOS MÚSCULOS DO CORPO HUMANO Músculos do dorso, músculos do abdome, músculos do tórax, músculos dos membros superiores, músculos dos membros inferiores. 14. ESTUDOS DAS ARTICULAÇÕES DO CORPO HUMANO Articulações da cintura escapular e pélvica, articulações dos membros superiores e inferiores. 15. INERVAÇÃO DE ESTRUTURAS CORPÓREAS RELACIONADAS AO MOVIMENTO Plexo braquial e lombosacral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NETTER, Frank H.; HANSEN, John T.; LAMBERT, David R., (Ed.). Anatonomia clínica de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 184 p. (Biblioteca Biomédica). FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina . 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671 p. (Biblioteca biomédica). DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica Biblioteca biomédica). GRAY, Henry, 1825-1861. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 1147 p. MOORE, Keith L.; DALLEY II, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOORE, Keith L.; AGUR, A. M. R.; DALLEY, Arthur F. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547p. ISBN 9788535221480 (broch.). Classificação: 611 N474a 4.ed. SEELEY, Rod T.; STEPHENS, Trent D.; TATE, Philip. Anatomia & fisiologia. 8.ed. Loures, Portugal: Lusociência, 2011. SOBOTTA, Johannes; WERNECK, Wilma Lins (Trad.). Atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 2v. ISBN 9788527711784 (enc. : v.1). TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 KAHLE, Werner; FROSTSCHER, Michel. Anatomia 3: sistema nervoso: texto e atlas . 9.ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Sistema nervoso e órgãos dos sentidos) PLATZER, Werner. Anatomia 1: sistema locomotor: texto e atlas . 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER, W & OSBURN, CA: Anatomia do Corpo Humano. 2a. ed., Atheneu, São Paulo, 1980. GOLDBERG, S. Anatomia Clínica. Luiz Irineu Cibils Settineri, Artes Médicas, Porto Alegre, 1993. GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. HAMILTON, W J: Tratado de Anatomia Humana, 2a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1982. JACOB SW & FRANCONE CA: Anatomia e Fisiologia Humana. 4a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1980. LOCKART, R & WILLIAMS, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977. ROHEN, JW; YOKOCHI, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed.; trad. Orlando Aidar, São Paulo, 1989. SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. PROMETHEUS: Atlas de Anatomia. Vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 200 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BASES BIOLÓGICAS APLICADA À LEF0002 EDUCAÇÃO FÍSICA 45 30 4 75 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecimentos Básicos de biologia celular, genética, embriologia e histologia aplicados à Educação Física. Biologia e Genética Básica Humana. Embriologia e Histologia Básica Humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 202 Introdução à Biologia aplicada à Educação Física. Os microscópios e a importância do estudo das células. Célula eucariótica: Membrana plasmática, Citoplasma e principais organelas, Núcleo e Ciclo Celular. Diferenciação e Especialização Celular. Conceito de gene e sua expressão. Herança genética. Genômica aplicada à Educação Física. Gametogênese: Ovogênese e Espermatogênese. Desenvolvimento Embrionário e Fetal Humano. Tecidos básicos Humanos: Tecido Epitelial, Conjuntivo,Muscular e Nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Fundamentos da Biologia Celular, 4. Edição, Artmed, 2017. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. De Robertis: Biologia Celular e Molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDES, G. C. Embriologia. 3. ed. Porto. Alegre: Editora Artmed, 2012. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GARTNER, L. P. & HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. Guanabara Koogan. 2017. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CESTARO, Débora Cristina. Embriologia e histologia humana: uma abordagem facilitadora. 1. Edição, InterSaberes, 2021. SANTOS, Ivonete Aparecida; SILVA, Narali Marques. Fundamentos da Biologia. 1ª edição, InterSaberes, 2021. DIAS, Ricardo Freitas. Biologia Molecular Aplicada ao Exercício Físico - Uma abordagem integrativa, eBook Kindle. https://a.co/d/6HogEhr. 2015. LODISH et al. Biologia Celular e Molecular; Porto Alegre: Artmed, 2014. OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. Bouzon, Zenilda Laurita Biologia celular / Zenilda Laurita Bouzon, Rogério Gargioni, Luciane Ouriques. — 2. ed. — Florianópolis : BIOLOGIA/EAD/UFSC, 2010. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 203 MELLO, Romário Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica . 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LEBOFFE, Michael J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0003 BIOQUÍMICA GERAL 15 30 15 2 60 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Bioenergética, enzimologia, química e metabolismo dos macro e micronutrientes, metabolismo energético e integração e regulação metabólica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Noções de Bioenergética; - Enzimologia; - Química de nucleotídeos e Ácidos Nucleicos; - Química e Metabolismo de Aminoácidos e Proteínas; - Química e Metabolismo de Carboidratos; - Química e Metabolismo de Lipídios; - Vitaminas e coenzimas; - Metabolismo energético (Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa); - Integração e Regulação Metabólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA -CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. -LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica. 6a Edição, Porto Alegre. Editora Artmed, 2014. -VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 4a Edição. Porto Alegre. Editora Artmed, 2014. 205 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 4a Edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2015. -CHAMPE, Pamela C Champe; HARVEY, Richard A;FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. 4a Edição. Porto Alegre. Editora Artmed, 2009. -SAWAYA AL, LEANDRO CG, WAITZBERG DL. 2a Edição Fisiologia da nutrição na saúde e na doença - da biologia molecular ao tratamento. Ed. Atheneu, 2018. -FERRIER DR, DALMAZ C, CALCAGNOTTO ME. 7a Edição Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed, 2018. -RODWELL VW, BENDER D, BOTHAM KM, KENNELLY PJ. 1a Edição Bioquímica Ilustrada de Harper. Editora AMGH, 2021 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex ÉTICA E FORMAÇÃO DO LEF0004 PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO 30 - 2 30 1º FÍSICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Papel da ética, da moral e da cidadania no contexto da modernidade e as inter-relações com sociedade, esporte e lazer. A ética, a interprofissionalidade e o profissional de Educação Física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos ontológicos da ética e da bioética 2. Questões éticas da atualidade: aspectos sócio filosóficos. 3. O processo de construção de um ethos profissional, valores, saberes e as implicações éticas e políticas do trabalho. 4. Atuação profissional, multiprofissionalidade e interprofissionalidade; 4.1 Saberes profissionais e interprofissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SA, A. Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p. ISBN 9788522455348 (Broch.). PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide Rita Silvério de; PETRAGLIA, Izabel Cristina (Org.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 175 p. ISBN 8524908289 (broch.). RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 86 p. (Questões da nossa época; v.16) ISBN 9788524904929 (broch.). CORTINA ORTS, Adela; MARTÍNEZ NAVARRO, Emilio. Ética. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2015. 176 p. ISBN 9788515031153 (broch.). ARISTOTLE. ETICA A NICOMACO. [Place of publication not identified] LEBOOKS EDITORA, 2019. 1 online resource ISBN 8583862192 (electronic bk.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRARI, Irany. Ética profissional do advogado. San Pablo: LTR Editora, 2010 1 recurso electrónico ISBN 978-85-361-2897-9. Disponível em: http://vlex.com/source/etica-profissional-advogado-12283. VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013. VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. GUILHERM, D. e DINIZ, D. O que é ética em pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2008. FORTES, P., Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 1998. CHAUÍ, M., Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2011. OLIVEIRA, A.R. Ética profissional. Belém: IFPA; Santa Maria: UFSM, 2012, 80p. (e-book). 207 http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/374/etica_profissional.pdf?sequence=1&isAllowed=y ELLERY, A.E.L. Interprofissionalidades, conceitos e práticas. Seminário de Interprofissionalidade. Fortaleza, 2017. http://www.redeunida.org.br/media/ckeditor_files/2017/10/02/ellery-ael- interprofissionalidades-conceitos-e-praticas_JyuGtH4.pdf ELLERY, A.E.L. Interprofissionalidade na estratégia saúde da família: condições de possibilidade para a integração de saberes e a colaboração interprofissional. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina, Curso de Pós-Graduação em Saúde Comunitária, Fortaleza, 2012. http://www.uece.br/dsc/index.php/arquivos/doc_view/173-ellery-ael-tese- doutorado1?tmpl=component&format=raw TOASSI, R.F.C. (organizadora), Interprofissionalidade e formação em saúde: onde estamos? 1a edição, Rede UNIDA Porto Alegre, 2017. http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-vivencias- em-educacao-na-saude/vol-06-interprofissionalidade-e-formacao-na-saude-pdf https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/ CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E LEF0005 FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 45 0 3 45 1º FÍSICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da história geral e brasileira da Educação Física, considerando suas características, finalidades, conceitos, vivências e métodos de ensino. As escolas européias de ginástica e a escola desportiva inglesa, bem como suas influências sobre a Educação Física brasileira. Influências do higienismo na Educação Física brasileira. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Os Jogos Olímpicos da Era Moderna. Avanços e desafios da participação feminina no Esporte. Avanços e desafios da participação do negro no Esporte. Conceito de filosofia e filosofia da educação. Reflexões sobre a Educação como redenção ou reprodução da sociedade. Reflexões sobre as relações culturais e o papel da Educação Física escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Conceito de filosofia e filosofia da educação. ● Educação como redenção ou reprodução da sociedade. ● Relações culturais e o papel da Educação Física escolar. ● História geral e brasileira da Educação Física. ● As escolas européias de ginástica e a escola desportiva inglesa, bem como suas influências sobre a Educação Física brasileira. ● Movimento higienista na Educação Física brasileira. ● Os Jogos Olímpicos da Antiguidade. ● Os Jogos Olímpicos da Era Moderna. ● Participação feminina no Esporte. ● Participação do negro no Esporte. ● BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. 1.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 108p. (O que você precisa saber sobre). LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183 p. (Coleção Magistério 2ª grau. Formação do professor). MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 3. ed. São Paulo: IBRASA, 2006. 115 p. OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é educação física. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2011. 144 p. (Coleção primeiros passos; 79) 209 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 183 p. FRANZINI, Fábio. Futebol é “coisa para macho”? - Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. São Paulo, SP: Revista Brasileira de História, v. 25, n. 50, p. 315-328, 2005. GÓIS JUNIOR, Edivaldo e LOVISOLO, Hugo Rodolfo. Descontinuidades e continuidades do movimento higienista no Brasil do século xx. Campinas, SP: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n. 1, p. 41-54, set. 2003. MILAGRES, Pedro; SILVA, Carolina Fernandes da; KOWALSKI, Marizabel. O higienismo no campo da Educação Física: estudos históricos. Florianópolis, SC: Motrivivência, v. 30, n. 54, p. 160-176, julho/2018. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. RAMOS, Jair Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte - do homem primitivo aos nossos dias. São Paulo, Ibrasa, 1982. RUBIO, Kátia; SIMÕES, Antônio Carlos. De expectadoras a protagonistas: a conquista do espaço esportivo pelas mulheres. Porto Alegre, RS: Revista Movimento, ano 5, n.11, 1999. RUBIO, Kátia. Do olimpo ao pós-olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o esporte atual. São Paulo, SP: Revista Paulista de Educação Física, n.16, v.2, p. 130-143, jul/dez 2002. __________. Jogos olímpicos da era moderna: uma proposta de periodização. São Paulo, SP: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.24, n.1, p. 55-68, jan/mar 2010. VAGO, Tarcísio Mauro. Histórias de Educação Física na escola. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2010. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0006 HANDEBOL 15 30 2 45 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos aprofundados da modalidade Handebol em seus aspectos Técnicos, Táticos, Físicos e regulamentares, bem como, todos esses quesitos relacionados às aplicações metodológicas (Ensino e Treino) no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, da saúde e do lazer, intimamente ligados à prática desse esporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem e evolução do Handebol; 2. O Handebol no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer; objetivos, finalidades e características específicas; 3. Conceito de técnica, tática e estratégia; - Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos; - A importância das regras básicas para o desenvolvimento do Handebol na aula e no treino; - Organização técnico-tática nos sistemas de defesa e de ataque - Os jogadores (posições e funções no ataque e na defesa) 4- - Princípios operacionais e situações funcionais. 5- Métodos de ensino e de treino do Handebol: A construção do pensamento tático estratégico no contexto real do jogo. 6-Elaboração de atividades de ensino e treino no planejamento e na periodização. 7 – Discussão, vivência e aprendizagem das regras básicas do Handebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. CALDAS, I. S. L. Handebol como conteúdo para as aulas de Educação Física. Edupe, Recife, 2003. CALDAS, I. S. L. Treinando Handebol, Editora da UFPE, Recife, 2014. GRAÇA, A. et al. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Ed. Universidade do Porto. 1995. GRECO, P. J. e BENDA, R. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998 OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996. SIMOES, A. C. Handebol Defensivo. Ed. Phorte. 2ª Ed. Sao Paulo, 2012. 211 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDAS, I. S. L. O desporto na escola, FASA Editora, Recife – PE, 2006. MESQUITA, Isabel. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros Horizontes, 1998. ROSE, J. D. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MANUAL MINI-HANDEBOL. Ana Lúcia – 2014. 2ª Edição – ED. PHORTE. GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEITURA, INTERPRETAÇÃO E LEF0007 15 30 15 2 60 1º PRODUÇÃO DE TEXTO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Leitura e Produção de textos escritos coerentes, coesos e funcionais, estratégias e problemas de argumentação refletindo sobre as práticas de leitura e escrita no âmbito acadêmico e proporcionar o desenvolvimento de saberes pedagógicos quanto à escrita acadêmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de leitura e de texto, teorias do texto e do discurso. As práticas discursivas na universidade e os gêneros textuais discursivos Letramento Acadêmico mitos, rituais de ingresso, práticas e gêneros textuais/ discursivos. Leitura e Produção de textos acadêmicos de áreas do conhecimento diversas Fichamento e sua contribuição à produção acadêmica Pesquisas qualitativas e pesquisas quantitativas elementos inerentes à produção acadêmica Leituras e Produções Textuais Relações Implicacionais Textos acadêmicos e a questão da autoria princípios éticos e legais. O Artigo acadêmico produção escrita O Seminário como gênero textual BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo Atlas,2003. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, Ângela et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro, Lucerna, 2002. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola, 2008. MARTINS, Maria Helena. O que é a leitura. 9. ed. São Paulo, Editora Brasiliense, 1988. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo Atlas, 1999. 213 BALTAR, Rizzatti, Zandomenego, Marcos Antônio Rocha Baltar, Mary Elizabeth Cerutti-Rizzatti, Diva Zandomenego. Leitura e produção textual— Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE. Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1987. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001. KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. __________ Oficina de leitura. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2001. SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0008 LUTAS 15 30 2 45 1º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa proporcionar ao discente o estudo das características históricas das lutas, contextualizando com a evolução e sua representação social e ética, além de trabalhar as características inerentes e condicionantes das lutas, artes marciais e esportes de combate. Discutir as adaptações das atividades motoras vivenciadas nas lutas, artes marciais e modalidades de combate no ambiente escolar e não escolar, bem como proporcionar conhecimentos relacionados à preparação física e técnico-tática de atletas e a organização e promoção de eventos de modalidades de combate. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate na Educação Física, Esporte e na Saúde. 2. Significados e objetivos das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate. 3. Histórico e evolução das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate. 4. Princípios condicionantes e classificação das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate. 5. Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate: princípios éticos. 6. Processo ensino-aprendizagem-treinamento das habilidades motoras recorrentes das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate. 7. Fisiologia das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate e sua adequação a programas de condicionamento físico. 8. Esportes de Combate: preparação física, técnico e tática do atleta. 9. Jogos desportivos de combate – propostas metodológicas para o ambiente escolar. 10. Organização de eventos e viabilidade financeira nos Esportes de Combate BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Marcelo Moreira; ALMEIDA, José julio Gavião (Org.) . Artes marciais, lutas e esportes de combate da perspectiva da educação física: reflexões e possibilidades. 1. ed. Curitiba: Editora CRV, 2016. v. 1. 164p. Franchini, Emerson; Herrera, T. . La preparazione fisica per gli sport di combattimento. 1. ed. Ferriera di Torgiano: Calzetti & Mariucci, 2019. v. 1. 311p NUNES, H. C. B.; MEDEIROS, J. M. M. . Lutas na Escola: a perspectiva do currículo cultural. 1. ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2017. v. 1. 112p . RUFINO, L. G. B.. Metodologia do Ensino de Lutas na Escola. 1. ed. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional 215 S.A., 2018. v. 1. 232p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCHINI, E.. Preparação física para lutadores - treinamento aeróbio e anaeróbio. 1. ed. São Paulo: Clube de Autores, 2016. v. 1. 210p. FRANCHINI, E.. Preparação física para lutadores - treinamento neuromuscular. 1. ed. São Paulo: Clube de Autores, 2016. v. 1. 310p ANTUNES, MARCELO MOREIRA. ARTES MARCIAIS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: dilemas e possibilidades do wushu 2ª Edição. 2. ed. Curitiba: EDITORA CRV, 2020. v. 1. 146p . RUFINO, L. G. B. ; DARIDO, S. C. . O Ensino das Lutas na Escola: Possibilidades para a Educação Física. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2015. v. 1. 208p . Ahmaidi, S.; Portero, P.; Calmet, M.; Lantz, D.; Vat, W.; Libert, J.P. Oxygen uptake and cardiorespiratory responses during selected fighting techniques in judo and kendo. Sports Medicine, Training and Rehabilitation, v.9, n.2, p.129-39, 1999. Back, A.; Kim, D. The future course of the Eastern martial arts. Quest, v.36, p.7-14, 1984. Brown, D.; Johnson, A. The social practice of self-defense martial arts: applications for physical education. Quest, v.52, p.246-59, 2000. Cox, J.C. Traditional Asian martial arts training: a review. Quest, v. 45, p.366-388, 1993. Daniels, K.; Thornton, E. W. An analysis of the relationship between hostility and training in the martial arts. Journal of Sports Sciences, v. 8, p. 95-101, 1990. Daniels, K.; Thornton, E. W. Length of training, hostility and the martial arts: a comparison with other sporting groups. British Journal of Sports Medicine, v. 26, n. 03, p. 118-120, 1992. Donohue, J.J. Modern educational theories and traditional Japanese martial arts training methods. Journal of Asian Martial Arts, v.14, n.2, p.8-29, 2005. Franchini, E. Análise e ensino do judô. In: Go Tani; Jorge Olímpio Bento; Ricardo Demétrio de Souza Petersen. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 384-398. Franchini, E. As modalidades de combate nos Jogos Olímpicos. In: Miguel de Moragas; Lamartine Pereira DaCosta. (Org.). Universidade e Estudos Olímpicos. Barcelona: Centre d'Estudis Olímpics, Servei de Publicacions, 2007. p. 716-724. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 216 2º Período 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0009 BASQUETE 15 30 3 45 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudos aprofundados da modalidade Basquete em seus aspectos Técnicos, Táticos, Físicos e regulamentares, bem como, todos esses quesitos relacionados às aplicações metodológicas (Ensino e Treino) no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, da saúde e do lazer, intimamente ligados à prática desse esporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem e evolução do Basquete; 2. O Basquete no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer; objetivos, finalidades e características específicas; 3. Conceito de técnica, tática e estratégia; - Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos; - A importância das regras básicas para o desenvolvimento do Basquete na aula e no treino; - Organização técnico-tática nos sistemas de defesa e de ataque - Os jogadores (posições e funções no ataque e na defesa) 4- - Princípios operacionais e situações funcionais. 5- Métodos de ensino e de treino do Basquete: A construção do pensamento tático estratégico no contexto real do jogo. 6-Elaboração de atividades de ensino e treino no planejamento e na periodização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Sprint, Rio de Janeiro, 2001. JUNIOR, A. M. C. Basquetebol Basico Tecnica Individual. Ed. UFPE, Recife PE, 1985. ____________ Ensinando Basquetebol, uma pratica progressiva dos elementos fundamentais. Ed. UFPE, Recife PE, 1998. GRAÇA, A. et al. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Ed. Universidade do Porto. 1995. 218 GRECO, P. J. e BENDA, R. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998 ROSE, Júnior, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. CALDAS, I. S. L. O desporto na escola, FASA Editora, Recife – PE, 2006. GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. MESQUITA, Isabel. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros Horizontes, 1998. OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996. PLATONOV, V. N. Tratado geral do treinamento desportivo. São Paulo: Phorte; 2010. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 219 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0010 BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO 45 - 15 3 60 2º LEF0003- Bioquímica Geral Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0003 - Bioquímica Geral EMENTA Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao exercício físico. Utilização de substratos em resposta a exercício físico de diferentes intensidades e duração. Adaptações bioquímicas ao exercício ou treinamento físico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Noções de Biologia Molecular; - Expressão gênica, doping gênico e biogênese mitocondrial; - Metabolismo de Carboidratos e exercício; - Metabolismo de Lipídios e exercício; - Metabolismo de Proteínas e exercício; - Mecanismos Moleculares de Hipertrofia e Atrofia; - Integração e Regulação Metabólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, NELSON COX. 7a Edição. Princípios de Bioquímica, Sarvier, 2018. HOUSTON, MICHAEL E. Princípios de bioquímica para a ciência do exercício. 3.ed. São Paulo: Roca, 2009. xiv, 234p. RIEGEL, ROMEO E. Bioquímica do músculo e do exercício físico. 3.ed. São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2009. 130p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -ROPELLE, ER & PAULI, JR . 2ª edição. Biologia molecular do exercício: Saúde, treinamento e condições especiai. Sarvier, 2023. -SAWAYA AL, LEANDRO CG, WAITZBERG DL. 2a Edição Fisiologia da nutrição na saúde e na doença - da biologia molecular ao tratamento. Ed. Atheneu, 2018. -RODWELL VW, BENDER D, BOTHAM KM, KENNELLY PJ. 1a Edição Bioquímica Ilustrada de Harper. Editora AMGH, 2021. -DANTAS EHM. 1a Edição Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Ed. Atheneu, 2022. -MOUGIOS V. 2a Edição Exercise Biochemistry. Ed. Human Kinetics, 2019. 220 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática DIMENSÕES LEF0011 SOCIOANTROPOLÓGICAS DA 45 0 3 45 2º EDUCAÇÃO FÍSICA LEF0005- Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0005 - Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física EMENTA Estudo sócio antropológico do fenômeno do esporte na sua relação com a educação física, a sociedade e a cultura e as implicações que marcam esse cenário configuracional na contemporaneidade do mundo globalizado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ∙ A gênese do esporte moderno. ∙ O significado social e cultural do esporte, segundo as principais abordagens teóricas. ∙ Esporte, mídia e violência. ∙ Esporte e Racismo. ∙ Esporte e identidades: nacionalismo; gênero e etnia ∙ Corpo no Esporte • Esporte e Medicalização. • Consumo no Esporte • Esporte, Deficiência e Sociedade. • Esporte e Espetacularização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: zahar, 2010. pp.263- 286. BOURDIEU, Pierre. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 2002. _______. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. ELIAS, Norbert;DUNNING, E. A Busca da Excitação. DIFEL, 1992. DUNNING, Eric. Sociologia do esporte e os processos civilizatórios. 2014. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A dança dos deuses: futebol, sociedade, cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 222 2007. SANTOS, F.X. dos; PINHEIRO, Wellington Duarte; et. al. Corpo e Representações Sociais: discussão teórico conceitual de duas categorias analíticas. Anais II Congresso Nacional de Educação Física, Saúde e Cultura Corporal‐ CNEF – Recife 12 a 15 de agosto de 2008. pp. 407- 420. SOUZA, Eduardo Araripe Pacheco de. Antropologia na Multidão: um novo olhar sobre as torcidas organizadas dos clubes de futebol do Recife. 2010. WACQUANT, Loïc. Corpo e Alma: Notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Rui Proença. Desporto como expressão da relação entre natureza e cultura. The Journal of the Latin American Socio-cultural Studies of Sport (ALESDE), v. 12, n. 1, p. 13-22, 2020. _____. Inclusion and Paralympic Games: Yes or No? No! Inclusão e Jogos Paralímpicos: sim ou não? Não!. _____. Antropologia do esporte. Shape, 2007. GARRIGOU, Alain. O “Grande jogo” da sociedade. In: GARRIGOU, Alain; LACROIX, Bernard. Norbert Elias: a política e a história. São Paulo: Perspectiva, 2001. GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol. 2.ed. São Paulo: Nova Alexandria, 2010. MURAD, Maurício. Sociologia da Educação Física: diálogo, linguagem do corpo, esporte. Rio de Janeiro: FGV, 2009. RODRIGUES, Mário. O negro no futebol brasileiro. Mauad Editora Ltda, 2003. ROJO, Luiz Fernando. Simoni Guedes: uma trajetória na Antropologia dos Esportes. Antropolítica Revista Contemporânea de Antropologia, n. 46, 2019. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES LEF00012 30 - 2 30 2º ÉTNICO-RACIAIS Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina propõe o diálogo sobre o campo Educação das Relações Étnico-Raciais, problematizando a troca de saberes com estudos sobre diferentes etnias como afro-brasileira, indígenas, quilombolas e ciganas existentes no Brasil e, a produção acadêmica. Além do debate sobre os aspectos históricos, antropológicos, sociais e interseccionais para compreender o racismo estrutural, branquitude, raça e etnia, bem como, conceitos e metodologias fundamentais para a atuação profissional dos futuros graduados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Introdução aos conceitos de Educação da Relações Étnico Raciais, Multiculturismo, Interculturalidade e Diversidade Cultural, Política de Ações Afirmativas; ● Dispositivos legais sobre ERER ( leis, pareceres, normas e estatutos; ● Aspectos históricos e sociológicos do Racismo estrutural; ● Quem são índios, indígenas e caboclos; ● Povos ciganos: origens, cultura e história; ● População quilombola de Pernambuco; ● Porque discutir ERER nos cursos de saúde. 224 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Almeida, Sílvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019. 2. Brasil. Ministério Público Federal. Câmara de Coordenação e Revisão, 6. Coletânea de artigos: povos ciganos: direitos e instrumentos para sua defesa / 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais. – Brasília: MPF, 2020. 3. CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.240-255, Jul/Dez 2011. 4. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. 5. OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.). A viagem de volta:etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste Indígena. 2. ed. Rio de Janeiro: Contracapa, [1998]2004. 6. OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos “índios misturados”? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana (UFRJ. Impresso). Rio de Janeiro, v. 4, n.1, p. 47-77, 1998. 7. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 8. SILVA, Edson. “Os caboclos” que são índios: História Indígena no Nordeste. Portal do São Francisco (CESVASF), v. 3, p. 127-137, 2004. 9. SILVA, Edson. Os índios na História e a História Ambiental no Semiárido pernambucano, Nordeste do Brasil. Revista Mutirõ, v. v.11, n. II, p. 87-104, 2021. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANA, Giuseppe Bandeira. Agricultura do encantamento: receitas e histórias da comida como identidade: olhares das juventudes sobre seus territórios / [Giuseppe Bandeira, Natália Almeida; coordenação GT Juventudes; ilustrações Ianah Maia]. Rio de Janeiro: AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia, 2021. 2. Bento, Cida O pacto da branquitude / Cida Bento. — 1a ed. — São Paulo : Companhia das Letras, 2022. 3. Ciganos : olhares e perspectivas / Maria Patrícia Lopes Goldfarb, Marcos Toyansk, Luciana de Oliveira (organizadores). - João Pessoa : Editora UFPB, 2019 4. Colorismo / Alessandra Devulsky. - São Paulo: Jandaíra, 2021. 208 p. - (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro) 5. Manuel Alves de Sousa Junior, Tauã Lima Verdan Rangel (Orgs.). Questões raciais: educação, perspectivas, diálogos e desafios.Itapiranga :Schreiben, 2022. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0013 FISIOLOGIA HUMANA 30 30 3 60 2º LEF0001- Anatomia Humana aplicada a Educação Física LEF0003- Bioquímica Geral OU Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0001- Anatomia Humana aplicada a Educação Física BEF0003- Bioquímica Geral EMENTA Estudo das funções regulatórias e de controle dos sistemas que compõem o corpo humano: sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, digestório e renal, a abordagem tem como perspectiva contemplar a integração entre os mesmos no indivíduo saudável, perante o meio onde vive, de maneira a propiciar sua compreensão segundo mecanismos homeostáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fisiologia do Sistema Nervoso: sinapse, potencial de ação, sistema sensorial, SNA, controle motor, fisiologia muscular e plasticidade neural; Fisiologia do Sistema Endócrino: Eixo HPA, hormônios hipotalâmicos, hipofisários, e os das glândulas tireoide, paratireoides, suprarrenais, gônadas e pâncreas; Fisiologia do Sistema Cardiovascular: regulação da pressão arterial, complexo mioelétrico, controle do fluxo sanguíneo, débito cardíaco, retorno venoso, hemodinâmica; Fisiologia do Sistema Respiratório: ventilação pulmonar, intercâmbio gasoso, mecânica respiratória, controle da respiração; Fisiologia do Sistema Renal: função renal, processamento tubular dos néfrons, regulação do equilíbrio acidobásico; Fisiologia do Sistema Digestório: função do trato gastrintestinal, digestão e absorção de nutrientes, regulação dos processos digestivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio (Org.). Fisiologia básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. xx, 816 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri, SP: Manole, 2003. xxxiv, 957 p. + 1 CD ROM 226 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello et al. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xiv, 1335 p. CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio; FERNANDES, Luiz Claudio (Org.). Praticando fisiologia. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2005. 452 p. SAWAYA, Ana L.; LEANDRO, Carol G., WAITZBERG, Dan. Fisiologia da nutrição na saúde e na doença: da biologia molecular ao tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018. 766 p. VANDER, Arthur J. Vander, Sherman & Luciano, fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: MEDSI, 2006. xxvii, 795 p. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. xx, 843 p. + 1 DVD (Biblioteca Artmed). ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 560 p. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 531, 43 p. BAYNES, John.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xv, 653 p. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 227 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO E LEF0014 30 30 3 60 2º TEORIAS DA APRENDIZAGEM Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo e análise de fundamentos e teorias da educação. Teorias educacionais predominantes e teorias contemporâneas. Estudo do conceito de Educação, Estudo das ideias pedagógicas no Brasil e sua relação com as teorias educacionais. Estudo das teorias da aprendizagem, cognitivista,humanista, socioconstrutivista, estudo das teorias contemporâneas da aprendizagem. Concepções, fundamentos e estudos que embasam as diversas visões de homem, de mundo, de sociedade e do desenvolvimento histórico do processo educacional da aprendizagem na Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e Ensino: Historicidade, Conceitos e Finalidades, Pensamento pedagógico iluminista Pensamento pedagógico positivista – Durkheim, Skinner (Teoria Behaviorista) Pensamento pedagógico e socialista - GRAMSCI, O Pensamento pedagógico da escola nova. Dewey, Vygotsky formação social da mente e Construtivismo. (Teoria sócio construtivista) Piaget e construtivismo (Teoria cognitivista), aprendizagem significativa Ausubel e Gardner (Teoria cognitivista) Carl Rogers (Teoria da aprendizagem humanista) O pensamento moderno e a construção dos alicerces da educação contemporânea: pensamento pedagógico brasileiro de Anísio Teixeira. O pensamento pedagógico brasileiro progressista: Paulo Freire e Dermeval Saviani. Teorias Contemporâneas da Aprendizagem (Questões teóricas e abordagens para contextos colaborativos, Conectivismo.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 9ª edição, São Paulo: Brasiliense, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1975. 150 p. 228 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 1984 GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8.ed. São Paulo: Ática, 1999. MOREIRA, Marcos A. Teorias de aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre EPU, 2011 NOGUEIRA, Makeliny. Teorias da aprendizagem um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico, InterSaberes, 2018. PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes, 2002 SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 2ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem Significativa. Condições para sua ocorrência e lacunas que levam a comprometimentos. São Paulo: Vetor, 2008. MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006. ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1978. SACRISTÁN, J. GIMENO E PEREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre, Artmed, 2000 (4a ed.). UNESCO (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Jomtien: Unesco. VYGOTSKY, L. S. (1991). A Formação Social da Mente (4.ªed.). São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0015 GINÁSTICA 15 30 15 2 60 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo teórico-prático da Ginástica: fundamentos, classificação e descrição das diversas formas e possibilidades de execução dos exercícios ginásticos; Procedimentos pedagógicos para o seu ensino; Discussão teórico-prática que visa vivenciar as tendências que historicamente têm influenciado a Ginástica, com o objetivo de: aplicá-la, modificá-la, adequá-la, inová-la e adaptá-la, considerando as características do público-alvo e do ambiente, no qual as práticas e intervenções serão desenvolvidas; História e evolução da ginástica. Métodos e sistemas de ginástica: natural, analítica, desportiva generalizada, associadas às manifestações diversas da cultura corporal atual; O entendimento da Ginástica no contexto da epistemologia da Educação e da Educação Física e seus benefícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem, Evolução e Conceitos da Ginástica; - Métodos e Escolas Ginásticas: Método Natural; Calistenia; Ginástica Sueca; Ginástica Alemã; Método Francês; Ginástica no Brasil; - Modalidades de Ginástica Competitivas e Não Competitivas: Competitivas: Formas Esportivizadas de Ginástica: histórico, fundamentos das ginásticas, técnicas e execuções básicas e regras. Tipos de Ginástica segundo a Federação Internacional de Ginástica: Ginástica Artística; Ginástica Rítmica; Ginástica Acrobática; Ginástica Aeróbia de Competição; Trampolim Acrobático. Não Competitivas: Estudo conceitual dos componentes motores relacionados à ginástica: planos e eixos; movimentos segmentares e globais; posições, posturas, características e elementos fundamentais; variações e combinações; capacidades físicas; representações temáticas (contos dramatizados, o circo, o carnaval, festa junina, etc.), Classificação dos movimentos gímnicos que constituem o conteúdo específico da Ginástica para o condicionamento físico (características e execução): elementos corporais; alongamentos, exercícios aeróbios, localizados, pliométricos, combinados; manejo de materiais e equipamentos; Ginástica Funcional e Ginástica Laboral. 230 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2002. LEGUET, J. As Ações Motoras em Ginástica Esportiva. Manole, São Paulo, 1987. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores associados, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Editora Ulbra, 2003. ESTAPÉ, Elisa; LÓPEZ, Manuel; GAIO, R. Ginástica rítmica desportiva popular: uma proposta educacional. São Paulo: Autores associados, 1996. MARINHO, I. P. Sistemas e métodos de Educação Física. [s.n.t.]: [s.n.], 1993. MARTÍN-LORENTE, E. 1000 exercícios ginásticos com acessórios fixos e móveis. São Paulo: Zamboni Books; Rio de Janeiro; Sprint, 2002. NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. São Paulo: Fontoura, 2009. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0016 NATAÇÃO 15 30 2 45 2º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A disciplina visa proporcionar ao discente o conhecimento dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de solicitação motoras inerentes à Natação, contextualizando com a evolução e sua representação social e ética. A abordagem visa o conhecimento teórico-prático dos quatro estilos da Natação, nados utilitários e adaptação ao meio líquido, através dos diferentes métodos de ensino sobre a natação em ambientes educacionais, esportivos e de lazer, visando o desenvolvimento e formação humana de crianças, jovens e adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História e evolução das práticas aquáticas; 2. Características esportivas relacionadas à Natação; 3. Métodos de ensino da Natação; 4. Aspectos fisiológicos e psicossociais proporcionados pela Natação; 5. Planejamento das aulas da Natação com segurança; 6. Princípios hidrodinâmicos, pedagógicos e metodológicos, do básico à iniciação esportiva; 7. Forças impostas no meio líquido; 8. Avaliação dos nados (abordagens quantitativas e qualitativas); 9. Adaptação ao meio líquido; 10. Equilíbrio vertical e horizontal na água; 11. Respiração, imersão e visão subaquática; 12. Deslize e propulsão; 13. Entrada e saída da piscina. Mergulhos elementares e viradas; 14. Aprendizado dos estilos Crawl, Costas, Peito e Borboleta. 232 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, D. C. Metodologia da natação. Ed. rev. Amp. São Paulo: EPU, 2004. MAGLISCHO, E. W. Nadando o mais rápido possível. São Paulo: Manole, 2010. PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUG, D. F; MAGRI, P.E.F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo: All print. 2012 Raposo, A. (1981). O ensino da natação, Lisboa, Edições I.S.E.F. – U.T.L. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. MASSAUD, Marcelo Garcia; Confederação Brasileira de Natação. Regras oficiais deNatação. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 30 p. GOMES, Wagner Domingos Fernandes. Natação: erros e correções. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 121 p. DAMASCENO, L.G. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas, Autores Associados, 1997. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0017 PREVENÇÃO DE ACIDENTES E - 30 15 1 45 2º SOCORROS URGENTES Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Abordagem e aplicação teórico-prática do conhecimento científico para as medidas de prevenção de acidentes e o atendimento em primeiros socorros. Ações imediatas e mediatas em situações de urgências e/ou emergências. Suporte básico nas situações de urgência e/ou emergência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Avaliação Primária da vítima ( XABCDE ) + 3S (segurança da equipe, segurança da cena e segurança do paciente) 2. Politraumatizado 3. Alinhamento da Vítima 4. Restrição de Movimento 5. Trauma Crânio encefálico 6. Trauma Raquimedular 7. Trauma músculo esquelético 8. Trauma torácico 9. Trauma abdominal 10. Avaliação Secundária (SAMPLA) 11. OVACE (Obstrução de vias aéreas por corpo estranho) 12. Parada Cardiorrespiratória 13. Ressuscitação cardiopulmonar 14. Queimaduras 15. Resgate aquático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Comitê do PHTLS. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011. GIGLIO; JACQUEMOT, A. Definições de urgência e emergência: critérios e limitações. In: Urgências e emergências em saúde: perspectivas de profissionais e usuários. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. KAREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. São Paulo: Manole, 2014 LOPES et al. Emergências médicas, 4º ed Guanabara. Adms, J. G. Manual de fraturas. SP, artes médicas 1994. 234 Manual de Assistência de Suporte ao Trauma- MAST. 2007. FLEGEL, Melinda J., et al. Primeiros Socorros no Esporte. 4. Ed. São Paulo: Manole, 2012, p.179. HILLMAN, Susan K. Avaliação, Prevenção e Tratamento Imediato das Lesões Esportivas. Barueri: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALVÃO-ALVES j. Emergências clínicas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2007. ERAZO, C.; GUILHERMO, A. Erazo, Manual de urgências em pronto-socorro / Marco Tulio Baccarini Pires, Sizenando Vieira Starling. – 9.ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GARLET;, E. R.; LIMA, M. A. D. S; SANTOS, J. L. G; MARQUES, G. Q. Organização do trabalho de uma equipe de saúde no atendimento ao usuário em situações de urgência e emergência. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2009 Abr-Jun; 18(2): 266-72. WARNER, Carmem. Enfermagem em emergência. 2º ed. 1988. GUILHERME, et al. Manual de Urgência em pronto-socorro. 6º ed. Medsí. 2007. VIVIAN, Grisogono. Lesões no Esporte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 235 3º Período 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA LEF0018 EDUCAÇÃO FÍSICA E DO 45 - 3 45 3º ESPORTE Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A relação da Psicologia nos diferentes aspectos relacionados a ciência do esporte, no alto rendimento e na prática das diversas formas de atividades físicas, como: percepção; emoções; motivação; estresse; ansiedade; personalidade; interações pessoais; liderança; agressividade; autoestima; tomada de decisão; treinamento mental. Processos psicológicos do desenvolvimento humano; Abordagens sobre a criança na iniciação esportiva; desempenho esportivo; seleção de talentos e pesquisas na área. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ∙Introdução à Psicologia Geral e do Esporte – conceituação, campos de atuação e produções científicas. ação no desenvolvimento psicológico; ∙ Psicologia do Esporte no Brasil e no mundo; ∙ Questões éticas e sociais envolvidas na atuação do psicólogo: o atleta e o mito do herói; ∙ Estruturação da personalidade; Relações interpessoais; Estímulos vitais; Emoções e Controle emocional; ∙ Psicomotricidade e Etapas do Desenvolvimento Humano; ∙ Ciclos de preparação psicológica (antes, durante e depois da competição); ∙ Diferenças entre o esporte como lazer, esporte como reabilitação e esporte competitivo. ∙ Desempenho esportivo X Desempenho humano; ∙ Processos psicopatológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUBIO, K. Psicologia do Esporte: teoria e prática. Casa do Psicólogo, 2010 SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Editora Manole, Barueri, 2009 WEINBERG, R.S. & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Editora Artmed, Porto Alegre, 2008 237 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELO, L.F. & RUBIO, K. Instrumentos de Avaliação em Psicologia do Esporte. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2007; BURITI, M.A. Psicologia do Esporte. Editora Alínea, Campinas, 2009; DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. Editora Pearson, Makron Books, São Paulo, 2001 GAZZANI, M.S. e colaboradores. Neurociência Cognitiva. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006 RUBIO, K. Psicologia do Esporte Aplicada. Casa do Psicólogo, 2010 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0019 BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA 30 60 15 4 105 3º LEF0013- Fisiologia Humana Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0013 – Fisiologia Humana EMENTA Aspectos históricos e evolutivos da biomecânica e cinesiologia. Métodos de medição em Biomecânica. Mensuração e avaliação de diferentes aspectos do movimento humano. Abordagem cinesiológica e biomecânica da postura, locomoção, atividades do cotidiano e habilidades esportivas Análise das sobrecargas mecânicas sobre o sistema osteomuscular (alavancas, torque, tensões e deformações). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios matemáticos em Biomecânica; Conceitos e definições de Biomecânica; Instrumentação em Biomecânica e Bases da análise do movimento; Histórico e evolução da Biomecânica e áreas de atuação; Aplicação da Biomecânica no esporte; Alavancas tipos e vantagens mecânicas; Torque muscular e condições de equilíbrio; Centro de massa; Tecido muscular; Propriedades mecânicas nos músculos; Mecanismos das lesões; Introdução ao processamento de sinal EMG; Tecido ósseo; Ossos tipos, características, cargas e deformações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2.ed. Barueri, SP Manole, 2008. ix, 494 p. ISBN 9788520423561 (enc.). HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. Barueri, SP Manole, 2009. xviii,542p. ISBN 9788520426432 (enc.). OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano biomecânica. Barueri, SP Manole, 2003. xviii, 202 p. ISBN 8520416233 (broch.). ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo Manole, 2000. xvii, 450 p. ISBN 8520407951(enc.). ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, c2004. xiv, 519 p. ISBN 8527708868 (enc.). 239 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxiv, 593p. ISBN 8527711214 (enc.). RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 204 p. ISBN 852770191X (broch.). SIEGEL, Irwin M. Músculos: tudo o que você precisa saber. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 185 p. ISBN 857309995X. AMADIO, A.C., DUARTE, M. (Eds). Fundamentos biomecânicos para análise do movimento humano, Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996. CARR, GERRY. Biomecânica dos esportes: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. 215p. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0020 CRESCIMENTO E 30 30 15 3 75 3º DESENVOLVIMENTO HUMANO LEF0013- Fisiologia Humana Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0013 – Fisiologia Humana EMENTA Estudos das teorias e processos que envolvem o crescimento físico e o desenvolvimento somático, cognitivo, psicossocial, afetivo, perceptivo-motor nas diferentes fases da vida humana e seus fatores intervenientes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e conceitos básicos do estudo do crescimento e desenvolvimento humano; Métodos de estudo do crescimento e desenvolvimento humano; Crescimento e desenvolvimento físico do período pré-natal à vida adulta; Avaliação do crescimento e desenvolvimento físico, com ênfase na infância e adolescência; Maturação biológica e avaliação dos indicadores maturacionais; Desenvolvimento e avaliação das aptidões físicas; Teorias do desenvolvimento; Desenvolvimento cognitivo, psicossocial, afetivo, perceptivo-motor nas diferentes fases da vida; Avaliações do desenvolvimento motor; Considerações básicas do desenvolvimento atípico; Teorias e processo de envelhecimento; Estudo dos fatores intervenientes no crescimento e desenvolvimento humano: papel de fatores intrínsecos e extrínsecos ao indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xxii, 570 p. ISBN 852161358x. GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7.ed. Porto Alegre: AMGH/Artmed, 2013. 487 p. ISBN 9788580551808. HAYWOOD, Kathleen; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. xv, 416 p. ISBN 9788582713013. PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p. ISBN 9788580552164. 241 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACTIVE: a technical package for increasing physical activity. World Health Organisation. 2018. ISBN 9789241514804. BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p. ISBN 8573078847. BELISÁRIO JÚNIOR, João Ferreira; BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2017. 127 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Atlas da Obesidade Infantil no Brasil, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia de Atividade Física para a População Brasileira [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Promoção da Saúde.– Brasília: Ministério da Saúde, 2021. 54 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, D.F.: Ministério da Saúde, 2012. 271 p. (Cadernos de atenção básica 33). ISBN 9788533419704 BRASIL.O cuidado às crianças em desenvolvimento: orientações para as famílias e cuidadores / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Crescimento, desenvolvimento e maturação. – Brasília: Fundação Vale, UNESCO, 2013.42 p. – (Cadernos de referência de esporte; 3). ISBN 9788576521570 . JOIA, Adelaide. BRINCAR E APRENDER: dimensões indissociáveis no desenvolvimento da criança. EDITORA APPRIS, 2018. ISBN 8547309721. LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed. São Paulo: Summus, 1992. 117p. ISBN 9788532304124. LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos: consequências educativas. 7.ed. -. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 220p. MUSZKAT, Mauro; MIRANDA, Monica; RIZZUTTI, Sueli. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. São Paulo: Cortez Editora, 2017. ISBN 9788524917578. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vigotsky: a relevância do social. 6a edição revista. São Paulo: Summus Editorial, 2015. ISBN 8532310370. ROSA-NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora: Intervenção na educação infantil, ensino fundamental e educação especial. 3ª. ed. Florianópolis: DIOESC, 2015. TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 333 p. ISBN 9788527709767 VILLACHAN-LYRA, Pompéia et al. Entendendo o Desenvolvimento Infantil: Contribuições das Neurociências e o Papel das Relações Afetivas para Pais e Educadores. Curitiba: Editora Appris, 2018. ISBN 9788547320317. VIRGILIO, Stephen J. Educando crianças para a aptidão física: uma abordagem multidisciplinar. 2ª. Ed. Barueri,SP: Manole. 2015. WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour. 2020. ISBN 9789240015128 WHO Guidelines on physical activity, sedentary behaviour and sleep for children under 5 years of age. 2019. ISBN 9789241550536. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0021 DIDÁTICA 30 30 3 60 3º LEF0014- Fundamentos da Educação e Teorias da aprendizagem Pré-requisitos OU Co-Requisito Requisitos C.H. BEF0014 - Fundamentos da Educação e Teorias da aprendizagem EMENTA Análise da natureza das produções sobre o ensino e a aprendizagem e sua relação com a orientação da prática pedagógica. Compreensão da função da Didática como elemento organizador de fatores que influem no processo de ensino e aprendizagem. Desenvolvimento de aprendizagem da elaboração do Plano de Ensino. Visão crítica do papel do Planejamento na dinâmica da construção do conhecimento pelo educador. Questões da prática pedagógica no cotidiano escolar e metodologias ativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea. 1.1. História e teorizações sobre o ensino. Função social do ensino 1.2 Tendências pedagógicas e tendências pedagógicas contemporâneas 2. Organização do trabalho pedagógico/didático na escola. 2.1. Projeto pedagógico e planejamento de ensino. 2.2. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade. 2.3. O trabalho docente no contexto escolar. 3. Situações de ensino: a aula. 3.1. A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento. 3.2. Organização das atividades do professor e do aluno. 3.3. estratégias de ensinagem 3.4. Escola e diversidade. 4. Conceitos de didática na atualidade 4.1Questões críticas da didática: A reconfiguração do modelo de aula frente ao isolamento social no trabalho docente. 4.2 Ensino híbrido objetivos e avaliação 4.3 As metodologias ativas BIBLIOGRAFIA BÁSICA 243 CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 28ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. HAYDT, Regina Célia Cazaux Didática Geral. 8ª ed. São Paulo: Ática 2006 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2ed. São Paulo: Cortez, 2013 VEIGA, Ilma P. A. (org.) Didática: o ensino e suas relações, 18ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2012. ZABALA, Antoni. A avaliação. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 16ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 7ª edição, São Paulo: Cortez, 2009. OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos Pedagógicos: práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Ações de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 244 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0022 ESPORTES DE AVENTURA 15 30 2 45 3º LEF0017- Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0017- Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes EMENTA Abordagem teórico-prático dos esportes de aventura e das diversas atividades físicas ao ar livre. Origem, características e modalidades (tipos). Ambientes para prática (urbano e na natureza), instrumentos, indumentária e equipamentos de segurança das modalidades. Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de degradação ambiental. Benefícios da prática dos Esportes de Aventura e das atividades ao ar livre para a saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Esportes de aventura e atividades físicas ao ar livre: origens, conceitos, características, tipos, materiais e equipamentos necessários para a prática, bem como os procedimentos de segurança. - Papel ecológico das atividades ao ar livre na conscientização, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de degradação ambiental. - Esportes de Aventura e atividades físicas ao ar livre: os ambientes de prática e seu papel na escola e no turismo de aventura. - Introdução a orientação e a navegação com mapas e bússolas. -Corrida de orientação, Hiking, Rapel, Escalada, Mountain Biking, Paintball, Airsoft, Surf, Mergulho, Camping: seus históricos, regras/normas, os materiais e equipamentos necessários; - Cuidados na organização e execução de expedições, competições e aulas de campo para vivência prática dos esportes de aventura e das atividades ao ar livre. - Benefícios da prática dos Esportes de Aventura e das atividades ao ar livre para a saúde e qualidade de vida das pessoas. 245 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p. 2. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2014. 3. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. 4. Csikszentmihalyi, Mihaly Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade / Mihaly Csikszentmihalyi ; tradução Cássio de Arantes Leite. — 1ª ed. — Rio de Janeiro: Objetiva, 2020. 5. Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA: ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05- 08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138. 6. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001. 7. Allan JF, McKenna J. Outdoor Adventure Builds Resilient Learners for Higher Education: A Quantitative Analysis of the Active Components of Positive Change. Sports (Basel). 2019 May 21;7(5):122. doi: 10.3390/sports7050122. PMID: 31117295; PMCID: PMC6571610. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. 2. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Fundamental. Recife. 2021. 3. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Médio. Recife. 2021. 4. ROSA, H. J. G.; SOUZA, A. C. de; SILVA, A. K. S. da; FERNANDES, C. T. The corporal practices of adventure in brasiliens`schools: systematic review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e21861043, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1043. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1043. Acesso em: 25 sep. 2024. 5. DA PAIXÃO, Jairo Antônio. O esporte de aventura como conteúdo possível nas aulas de educação física escolar. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 50, p. 170–182, 2017. DOI: 10.5007/2175- 8042.2017v29n50p170. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175- 8042.2017v29n50p170. Acesso em: 25 set. 2024. 6. DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós- graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981- 3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25 set. 2024. 7. MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007. 8. SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na Natureza para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024. 9. ARMBRUST, I.; SILVA, S. A. P. dos S. PLURALIDADE CULTURAL: OS ESPORTES RADICAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Movimento, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 281–300, 2012. DOI: 10.22456/1982- 8918.14937. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/14937. Acesso em: 26 set. 2024. 10. BERNARDES, L. A. (Org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte, 2013. 11. Olivera Betrán, J. (1995). Las actividades físicas de aventura en la naturaleza: análisis socio-cultural. Apunts. Ecación Física y Deportes, 41, 5-9. 1. SWARBROOKE, JOHN...et al. Turismo de Aventura Conceitos e Estudos de Caso. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2003. 246 2. ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. 3. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. 4. Down M, Picknoll D, Piggott B, Hoyne G, Bulsara C. "I love being in the outdoors": A qualitative descriptive study of outdoor adventure education program components for adolescent wellbeing. J Adolesc. 2023 Aug;95(6):1232-1244. doi: 10.1002/jad.12197. Epub 2023 May 25. PMID: 37226929. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 247 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0023 FISIOLOGIA DO ESFORÇO 30 30 15 3 75 3º LEF0013- Fisiologia Humana; LEF0010- Bioquímica do Exercício Requisitos Pré-requisitos OU Co-Requisitos C.H. BEF0013- Fisiologia Humana; BEF0010- Bioquímica do Exercício EMENTA Conceitos atuais em Fisiologia do Exercício, discutindo as adaptações fisiológicas agudas e crônicas, estudo dos sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino em resposta aos exercícios físicos em condições especiais: como em situações hiperbárica, hipobárica, frio e calor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Introdução a fisiologia do exercício. ● Regulação das funções cardiovasculares durante exercício; frequência cardíaca, volume sistólico e débito cardíaco, pressão arterial ● Volumes e capacidades pulmonares durante os exercícios. ● Curva de dissociação oxigênio hemoglobina durante a atividade física. ● Pressão parcial de gases e exercícios. ● Consumo máximo de oxigênio. ● Déficit, estado estável e ECOPE. ● Limiares ventilatórios ● Regulação hídrica durante a atividade física. ● O papel do sistema endócrino na regulação dos substratos energéticos durante a atividade física. ● Exercícios em condições hiperbáricas e hipobáricas. ● Exercícios no frio e no calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I. KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: Nutrição, energia e desempenho humano. 8.ed.- Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2016. KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. . Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo Manole, 2020. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico 248 e ao desempenho. 9. ed. São Paulo Manole, 2017. 249 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Per-olof ASTRAND - Sigmund B. STROMME - Hans A Daal. KAARE Rodahl - Tratado de Fisiologia do Trabalho Bases Fisiológicas do Exercício- 4. ed. Artmed, Porto Alegre, 2006. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2000. STEGEMANN, Jurgen.. Fisiologia do esforço: bases fisiológicas das atividades físicas. 2.ed. -. Rio de janeiro: Cultura Médica, 1978. 401 p. VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico:aplicação e princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xviii, 553 p. LEITE, Paulo Fernando. Fisiologia do exercício:ergonometria e condicionamento físico : cardiologia desportiva . 4.ed. São Paulo: Robe, 2000. 300 p CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 250 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0024 FUTEBOL 15 30 2 45 3 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos determinantes sociais, históricos, políticos e culturais do futebol suas manifestações e relações com a Educação Física. O Futebol e suas aplicações metodológicas (ensino, pesquisa, extensão e treino) no contexto escolar e no clube sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico e origem do futebol. Origem e evolução 2. O Futebol no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer; objetivos, finalidades e características específicas; 3. Conceito de Sistema, esquema, técnica, tática e estratégia; 4. Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos e os princípios de jogo; 5. Evolução dos sistemas; 6-Elaboração de atividades de ensino, do treino no planejamento e na periodização. 7. As regras do jogo e o jogo; 8. Formação da comissão técnica; 9. Novas tecnologias aliadas ao rendimento no futebol; 10. Confecção de bola de meia; 11. Elaboração de relatório técnico. 251 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, Charles R.; BELOZO, Felipe L.; SCOGLIA, Alcides José; COSTA, Israel Teoldo. Futebol Sistêmico: Conceitos e Metodologias de Treinamento. Paco Editora, 2017. PAULO, Eduardo Andriatti. Futebol: Treinamento global em forma de jogos reduzidos. Editora Fontoura, 2009. WEINECK, Jurgen . Futebol Total - o Treinamento Físico no Futebol. Editora Phorte, 2000. MANTOVANI, Marcelo; FRISSELLI, Ariobaldo. Futebol teoria e prática. Editora Phorte, 1999. WILSON, Jonathan. A pirâmide invertida. Editora Grande Área, 2016. RIVAS, Lucas. Librofutbol Editorial. Táticas Ofensivas: Análise Tática E Sessões de Treino Capa comum. Editora Librofutbol.com, 2020 PAOLI, Próspero Brum; GUIMARÃES, Murilo Balbino; OLIVEIRA, Augusto Moura de. A Prospecção do Talento no Futebol Brasileiro: Diagnóstico Estrutural e Financeiro do Processo de Captação de Atletas. Editora Appris, 2020. COELHO, Paulo Vinícius. Escola Brasileira de Futebol. Editora Objetiva, 2018. COTTA, Rafael Martins. Análise de Desempenho no Futebol. Entre a Teoria e a Prática. Editora Appris, 2018. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994. GEBARA, Ademir. Histórias do esporte: novas abordagens In: PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (orgs.). Esporte: história e sociedade, Campinas, SP: Autores Associados, 2002. GRAÇA, Amândio. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Universidade do Porto. 1995. GRECO, Pablo Juan. e BENDA, Rodolfo. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998. SALIBI NETO, José. O algoritmo da vitória: Lições dos melhores técnicos esportivos do mundo para você aplicar em seu time, sua carreira e sua vida. Editora Planta Estratégia, 2020. OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996. ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0025 EDUCAÇÃO FÍSICA E LAZER 15 30 15 2 60 3º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA O lazer e como campo de estudo e intervenção da Educação Física. Ócio e tempo livre na sociedade brasileira contemporânea. O jogo e a brincadeira como manifestação cultural. O Lazer no contexto da saúde e da educação. Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e trajetórias históricas do Lazer Ócio, trabalho e tempo livre Conteúdos culturais do Lazer Jogos, brincadeiras e festas como manifestações culturais Lazer no contexto da saúde e educação As atividades lúdicas e o lazer no contexto da Educação Física Espaços e equipamentos de Lazer Políticas setoriais de Lazer – o público e o privado Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO MANGAS, Adela de. Jogos e brincadeiras para educação física: desenvolvendo a agilidade, a coordenação, o relaxamento, a resistência, a velocidade e a força. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 149 p. SILVA, Débora Alice Machado da PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE (BRASIL). A importância da recreação e do lazer. Brasília, DF: Ideal, 2011. 52 p. MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009. 230 p. ____________. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. 6.ed. Campinas: Papirus, 2009. 208 p. MELO, Victor Andrade de; ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao lazer. 2.ed. rev., e atual. Barueri, SP: Manole, 2012. 153p. 253 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HENDERSON, Karla A.; SIVAN, Atara. Lazer: perspectivas internacionais.São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2018. 324p. SILVA, Marcos Ruiz; PIMENTEL, Giuliano G. A.; SCHWARTZ, Gisele Maria. Dimensões teórico-práticas da recreação e do lazer. Editora: Intersaberes, 2021. 296p. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas de lazer. São Paulo, Editora Alínea, 2015. 212p. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e sociedade: múltiplas relações. São Paulo, Editora Alínea, 2008. 195p. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e cultura. São Paulo, Editora Alínea, 2007. 221p. MONTE, Sthefanny; PINHEIRO, Isabeli. A Vivência de Jogos e Brincadeiras em Praças e Parques Públicos do Município de Vitória de Santo Antão em Tempos de Pandemia da Covid-19. LICERE, 2023. UVINHA, Ricardo Ricci. Lazer no Brasil: grupos de pesquisa e associações temáticas. São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2018. 352p. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 254 4º Período 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0026 APRENDIZAGEM E CONTROLE 30 30 3 60 4º MOTOR LEF0020- Crescimento e Desenvolvimento Pré-requisitos Humano OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0020- Crescimento e Desenvolvimento Humano EMENTA Estudo do processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras no que diz respeito aos mecanismos internos ao ser humano, bem como os fatores ambientais que afetam a aprendizagem, produção e controle de movimentos. Além disso, o controle neural na produção e regulação do movimento humano, processamento de informação, retroalimentação e integração sensorial no processo de aprendizagem de habilidades motoras. Conceitos básicos sobre aprendizagem motora, o entendimento dos mecanismos de controle da postura, equilíbrio, locomoção e preensão segundo diferentes abordagens de estudo do controle motor. Como também, estudar as bases neurofisiológicas e mecânicas da postura e do movimento humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Comportamento Motor • Comportamento motor e suas subáreas • História do comportamento motor Habilidades Motoras • Definição de habilidades motoras • Classificação de habilidades motoras Introdução ao Controle Motor • Sistemas de controle • Teorias de controle motor • Métodos de estudo e medidas de desempenho em controle motor Sistemas Sensoriais • Sistema visual • Sistema somatosensorial • Sistema vestibular Integração sensório-motora • Lei de Fitts • Tempo de reação • Movimentos reflexos • Movimentos rítmicos 256 • Movimentos voluntários Aprendizagem motora, educação física e esporte. Processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras em educação física e esporte. Análise e organização da tarefa de aprendizagem em educação física e esporte. Estabelecimento de metas na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte. Estruturação da prática na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte. Fornecimento de feedback na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte. Avaliação da aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE DL, OZMUN JC, GOODWAY JD (2013) Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. McGraw-Hill, Porto Alegre, 488. HAYWOOD KM, GETCHELL N (2010) Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5ª. edição, Artmed, Porto Alegre, 407p. TANI G (2005) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 352p. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 2011. SCHMIDT, D. A. WRISBERG, C. A. Aprendizagem e Performance Motora - uma Aprendizagem Baseada na Situação. Porto Alegre : Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAYNE VG, Isaacs LD (2007) Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6ª. edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 488p. SPIRDUSO WW. Dimensões físicas do envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005. TEIXEIRA, L. A. Controle Motor. São Paulo: Ed. Manole, 2006. GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para Todas as Crianças. São Paulo: Ed. Phorte, 2008. SHUMWAY-COOK, A. WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. São Paulo: Ed. Manole, 2010. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2002. Paulo, 369p SCHMIDT RA, Lee TD (2011) Motor control and learning: a behavioral emphasis. Human Kinetics, Champaign, 537p SHUMWAY-COOK A, WOOLLACOTT MH (2003) Controle motor: teoria e aplicações práticas. Manole, São Paulo, 592p TANI G, Bento JO, Petersen RDS (2006) Pedagogia do desporto. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 411p CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0027 ATLETISMO 15 30 2 45 4o Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do processo ensino-aprendizagem do atletismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem e evolução; - Divisão e classificação - modalidades: corridas curtas, com barreiras, de revezamentos e longas; saltos a distância, triplo, em altura e com vara; arremesso do peso e lançamentos do disco, do dardo e do martelo; provas combinadas: triátlon, heptatlo e decatlo; - Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras; - Equipamentos e instalações; - Benefícios e prejuízos para saúde, relação homem-trabalho-ciência-natureza; - Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem; - Atividade física, corpo e particularidades (questões étnico-raciais, gênero, sexualidade, pessoas com deficiência). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992; FERNANDES, J.L. Atletismo: lançamentos e arremessos. Ed. Epu, 2003; FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. Ed. Epu, 2003; FERNANDES, J.L. Atletismo: os saltos. Ed. Epu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, S. Reiventando o Esporte. Campinas: Autores Associados, 2001. CAPARROZ, F. Entre a educação física da escola e a educação física na escola. Campinas, Autores Associados, 2007 (3ª edição); FREITAS, L.C. Critica a organização do processo de trabalho pedagógico e a didática. Ed. Papirus, 1995. FRIZZO, G. A necessária radicalização da teoria pedagógica da Educação Física nos tempos de crise do capital e nas 258 mudanças no mundo do trabalho. In: SOUZA, M.S.; RIBAS, J.F.M.; CALHEIROS, V.C.(Orgs). Conhecimento em Educação Física: no movimento das mudanças, no mundo do trabalho. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2015. 118 p. FRIZZO, G. O trabalho pedagógico como referência para a pesquisa em Educação Física. Pensar a Prática, v.11, n.2: 159-167, maio/ago. 2008 (disponível online). LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de Pernambuco, 2008. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Ed. Autores Associados, 1991. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 259 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex LEF0028 DANÇA 30 30 15 3 75 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos determinantes históricos e socioculturais das danças, suas manifestações e relações com a Educação Física. Rítmica e expressão corporal. Elementos constituintes da linguagem da dança (Rudolf Laban). Danças folclóricas. Dança nos contextos da Educação Física, do lazer, da saúde e do esporte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Corpo, expressão e dança: determinantes históricos e sua evolução; ● Ritmo natural e ritmo métrico; ● Entendimento dos fundamentos da dança e os fatores do movimento; ● (espaço, peso, tempo e fluência); Atividades rítmicas, Improvisação e construção coreográfica; ● Danças folclóricas nacionais, regionais e locais; ● Danças de salão, clássica e contemporânea; ● Aplicações metodológicas da dança nos contextos da educação, do lazer, da saúde e do esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, I. Dançando na escola. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012. BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. NANNI, Dionisia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191 p. LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1998. VERDERI, Érica. Dança na escola: uma proposta pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009. 260 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. 4. ed. São Paulo Summus, 1989. KATZ, Helena. O Brasil Descobre a Dança A Dança Descobre o Brasil. Ed. DBA. 1994. NANNI, Dionisia. Danca educação princípios, métodos e técnicas.5. ed. Rio de Janeiro Sprint, 2008. STRAZZACAPPA, Márcia. A Educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Caderno Cedes,2001. p. 69-83. RENGEL, Lenira; Van LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo Moderna, 2006. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 261 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex EDUCAÇÃO FÍSICA PARA LEF0029 30 - - 2 30 4º PESSOA COM DEFICIÊNCIA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo das interações existentes entre o segmento da pessoa com deficiência (motora, sensorial e intelectual) e a educação física, com base nos contextos filosófico, social, fisiológico e educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Dividem-se em quatro eixos principais. 1) A deficiência física ao longo da história; 2) Aspectos socioculturais e fisiológicos relacionados à deficiência intelectual, motora e sensorial; 3) Exercício e saúde para pessoas com deficiência. 4) Educação física inclusiva para pessoas com deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RESENDE, Ana Paula Crosara de et al. A Convenção sobre os Direitos das pessoas com deficiência comentada. 2008. GORLA, José Irineu (org.). Manual de Medidas e Avaliação Físico/Motora. Deficiência física. Curitiba: CRV, 2020. WINNICK, Joseph P.; SHORT, Francis X. Testes de aptidão física para jovens com necessidades especiais. Manual Brockport de Testes. Barueri, SP: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREGUOL, Márcia; COSTA; Roberto Fernandes. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri, SP: Manole, 2013. GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de; RODRIGUES, José Luiz. Avaliação Motora em Educação Física Adaptada. Teste KTK. São Paulo: Phorte, 2014. Manual do lesado medular. Brasília, DF: Rede Sarah, 20--?. MOORE, Geoffrey et al. Acsm's exercise management for persons with chronic diseases and disabilities, 4E. Human Kinetics, 2016. CASTRO, Eliane Mauerberg-de-Castro. Atividade física adaptada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CIDADE, Ruth Eugênia. Introdução a educação física adaptada para pessoas com deficiência. Paraná: Editora UFPR, 2009. LEÃO, Iberê Caldas Souza. Atualizações em ciências do esporte. Recife: EDUFPE, 2020. 262 MEDEIROS, Humberto Jeferson; KNACKFUSS, Maria Knackfuss. (orgs). Academia da criança. Mossoró-RN: UDERN, 2021. MELO, Ellen Rodrigues Barbosa; GUEDES, Dartagnan Pinto. Exercício físico para usuários de cadeiras de rodas. Umuarama-PR: Unipar, 2019. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 263 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática FUNDAMENTOS DA PESQUISA LEF0030 45 30 4 75 4º CIENTÍFICA E BIOESTATÍSTICA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Fundamentos e conceitos básicos de ciência. História da pesquisa científica na área de Educação Física. Noções de pesquisa quantitativa e qualitativa. Tipos de delineamentos de pesquisa. Estrutura do trabalho de pesquisa. Métodos de pesquisas em educação física. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa com metodologias quantitativa e qualitativa na área de Educação Física. Normas gerais, ética em pesquisa com humanos e estruturação de trabalhos científicos. Investigação do processo de coleta, organização, tabulação, análise, interpretação e apresentação de dados de pesquisas qualitativas e quantitativas em Educação Física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência, conhecimento científico e método científico; Prática baseada em evidências científicas; História da pesquisa científica na área da educação física; Pesquisa científica; Elaboração da pergunta, hipótese e objetivos da pesquisa; Delineamentos de estudos na área da educação física; Elementos de um projeto de pesquisa; Ética em pesquisa/ Comitê de ética; Pesquisa de artigos científicos nas bases de dados; Referências e citações; Noções básicas de bioestatística; Variáveis e escalas de medida; População, amostra, amostragem e tamanho de amostra; Organização e tabulação de dados; Análise e descrição de dados; Representação gráfica; Aplicação prática em Educação Física. 264 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p. DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2002. CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed., 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMAS, J.R. e NELSON, J.K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998. CARVALHO, A. M.; MORENO, E.; BONATTO, F. R. O.; SILVA, I. P. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7.ed. Petrópolis, RJ: 2010. 203 p. BARROS, M.V.G. e REIS, R.S. Análise de dados em Atividade Física e Saúde. Londrina: Midiograf, 2003. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 265 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Acex INTERPROFISSIONALIDADE EM LEF0031 30 - 15 2 45 4º SAÚDE E EDUCAÇÃO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolver experiências interprofissionais entre os estudantes do CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA na perspectiva da integralidade do cuidado e da promoção à saúde construindo uma concepção de atuação em equipe nos cenários do trabalho da saúde e da educação (no SUS e na escola) e em diversos equipamentos sociais. Os estudantes serão expostos a situações comuns de aprendizagem com outros campos e núcleos de conhecimento, demandando olhares diferentes, que ora se complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam um nível mais ampliado de integração e compreensão da realidade. Estudo crítico-reflexivo, interdisciplinar e interprofissional, das profissões, campo do trabalho em saúde e educação, competências especificas, comuns e colaborativas. Formação Acadêmica e Ação Profissional e construção de proposições superadoras. Compreender a realidade sócio-histórica dos indivíduos/famílias/comunidades. Atuação em equipes multiprofissionais em estudos da realidade de vida nos diversos cenários sociais, como: Serviços de saúde, escolas e comunidade, construindo na práxis a interação interprofissional na construção do plano de cuidados integrados em saúde e educação aos territórios/indivíduos/famílias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Interdisciplinaridade – O Papel do profissional e da Equipe de saúde; Ação comum, específica e complementar dos profissionais da equipe de saúde; - Atenção Primária à Saúde – Programa de Saúde da Família - Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Programa de Saúde na Escola; - A comunidade/Território - aspectos de constituição histórica, Condicionantes de saúde e doença; - Promoção à Saúde – Educação em Saúde - Intervenção Interprofissional ao Indivíduo /Família /Comunidade - Interdisciplinaridade e educação interprofissional; - Formação Acadêmica e Ação Profissional; - Realidade, cotidiano, representações sociais e práxis em educação e saúde; - Corpo-saúde-comunidade. 266 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OHARA, Elisabeth Calbuig Chapina, SAITO, Raquel Xavier. Saúde da Família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. ed. 2. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 871 p. FONTES, Carmem Teixeira; SOLA, Jorge. Modelo de atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador: EDUFBA, 2006.237p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. ed. 6. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. 728 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017 – Política Nacional da Atenção Básica– Brasília: Ministério da Saúde, 2017b. Disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2457. CECÍLIO, LCO. As necessidades de saúde com o conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ ABRASCO, p-113-126, 2001. PAIM, JS. O que é o SUS. Coleção Teses em Saúde. Ed. Fiocruz. Rio de Janeiro,148p. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANÁRIO, Rui. Formação e mudança no campo da saúde. In_______ (Org.). Formação e situaçõesde trabalho. 2 ed. Porto: Afrontamento,2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ____________. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. BATISTA, Nildo Silva. Educação interprofissional em saúde: concepções e prática. Caderno FNEPAS. 2012. (2): 25-28. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/artigos_caderno/v2/educacao_interprofissional.pdf INTERPROFESSIONAL EDUCATION COLLABORATIVE (IPEC). Core competencies for interprofessional collaborative practice: 2016 update. Washington, DC: Interprofessional Education Collaborative. Disponível em: https://aamc- meded.global.ssl.fastly.net/production/media/filer_public/70/9f/709fedd7-3c53-492c-b9f0- b13715d11cb6/core_competencies_for_collaborative_practice.pdf BARR, Huggh; LOW, Helen. Introdução à educação interprofissional. CAIPE, 2013. https://www.caipe.org BARR, Huggh; LOW, Helen. Principles of interprofessional education. CAIPE, 2011. https://www.caipe.org BARR, Huggh. Interprofessional education: the genesis of a global movement. London, Centre for Advancement of Interprofessional Education, 2015. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Relatório final da oficina de alinhamento conceitual sobre a educação e trabalho interprofissional em saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2017. CECCIM Ricardo Burg, Feuerweker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20 (5):1400-1410, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csp/v20n5/36.pdf CAMPOS, Gastão Wagner . Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde coletiva, v.5, n.2, p- 219-230, 2000. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf COSTA, MV; BORGES, FA. O Pró-PET-Saúde frente aos desafios do processo de formação profissional em saúde. Interface Comunicação Saúde Educação. 19 Supl I, p-753-63, 2015. GONZALEZ, AD; ALMEIDA, MJ. Integralidade da saúde – norteando mudanças na graduação dos novos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p-757-762, 2010. PEDUZZI, Marina et al. Educação interprofissional: formação de profissionais de saúde para o trabalho em equipe com foco nos usuários. Rev Esc Enfermagem USP. 47(4),p-977-83, 2013. PEDUZZI, Marina et al. Trabalho em Equipe, Prática e Educação Interprofissional. In book: Clinica Médica, Edition: 2, Publisher: Manole, Editors: Milton de Arruda Martins, Flair José Carrilho, Venâncio Avancini Ferreira Alves, Euclides Ayres de Castilho, Giovanni Guido,p-171-179, 2016. Disponível em : https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3011330/mod_resource/content/1/Trabalho%20em%20equipe.pdf REEVES,Scott. Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro. Interface Comunicação Saúde Educação, 20(56), 2016. 267 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO _____________________________________________ ____________________________________________ ASSINATURA DO DIRETOR DO CENTRO 268 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM LEF0032 30 30 3 60 4º EDUCAÇÃO FÍSICA LEF0019- Biomecânica e Cinesiologia Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0019- Biomecânica e Cinesiologia EMENTA A função de testar, medir e avaliar dentro de um planejamento. Etapas de avaliação e critérios de seleção de testes e seus fundamentos. Os componentes corporais. Tipos de testes e avaliação em Educação Física e no esporte e suas aplicações práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é testar, medir e avaliar? Métodos antropométricos massa, estatura, altura tronco-cefálica, diâmetros e circunferências. Índices antropométricos. Fundamentos da composição corporal. Métodos das dobras cutâneas. Testes motores Avaliação da atividade física habitual. Bases metodológicas dos testes ergométricos Protocolos de testes de carga máxima. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo Manole, 2006. 484 p. HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo Manole, 2000. x, 243 p. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xiv, 485 p. ISBN 9788536326238 (broch.). MACHADO, Alexandre Fernandes; ABAD, César Cavinato Cal. Manual de avaliação física. 2.ed. São Paulo: Ícone, 2012. 256 p. ISBN 9788527410762 (broch.). AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física 269 relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiv, 175 p. ISBN 8527710862 (broch.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GORLA, Jose Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira. Educação física adaptada o passo a passo da avaliação. São Paulo Phorte, 2008. 123 p. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro Sprint, 2008. 173 p. FREITAS, Raimundo Hespanha de. Medida e avaliação para o esporte e a saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2005. xxii, 193 p. ISBN 8587600419 (broch.). MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000. xix, 282 p. ISBN 8572412921 (enc.). MAUD, Peter J.; FOSTER, Carl. Avaliação fisiológica do condicionamento físico humano. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2009. 399 p. ISBN 9788576550594 (enc.). CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 270 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática PRINCÍPIOS BÁSICOS DO LEF0033 30 2 30 4º TREINAMENTO FÍSICO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Conhecer a terminologia básica e os princípios básicos do treinamento esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento as principais formas de exigências motoras que influenciam no planejamento do treinamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do treinamento físico e esportivo. Princípios do treinamento físico e Esportivo. Terminologia do treinamento físico e esportivo. Métodos básicos do treinamento e sua aplicação em diferentes populações. Capacidades motoras – conceitos. Capacidades condicionais - conceitos e divisões. Capacidades coordenativas – conceitos e divisões. A velocidade – definições, conceitos e métodos de treinamento. A força – definições, conceitos e métodos de treinamento. A resistência – definições, conceitos e métodos de treinamento. A flexibilidade – definições, conceitos e métodos de treinamento. A coordenação motora – definições, conceitos e métodos de treinamento. Periodização do treinamento – conceitos básicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 271 BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3ª Edição. CLR, 2001. BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002. GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARGENTIM, Sandro. Treinamento de força no futebol. São Paulo: Editora Phorte, 2010. BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Uanabara Koogan, 2006. CAMPOS, Maurício de Arruda. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2010 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 272 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0034 VOLEIBOL 15 30 2 45 4º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo dos aspectos históricos, regras, fundamentos técnicos e táticos do voleibol. Estudo das formas de solicitação motoras e os métodos de ensino para a prática do voleibol. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem e evolução do voleibol. Posicionamento dos jogadores, dinâmica do jogo e regras oficiais. Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas dos jogadores e dos jogos de voleibol. Fundamentos técnicos do voleibol (toque, manchete, saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa). Fundamentos táticos do voleibol (uso tático do saque, sistemas de recepção, sistemas de jogo, formações ofensivas, fintas, proteção de ataque e formações defensivas). Voleibol para Iniciantes: Mini Voleibol e Viva Vôlei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZZOCCHI, Cacá. O Voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte, 2000. BORSARI, J. R. Voleibol, Aprendizagem e Treinamento um desafio constante. São Paulo: EPU, 1989. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol: Confederação Brasileira de Voleibol. Janeiro: Sprint, 2017-2020. MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SUVOROV, Y. P. Voleibol: iniciação. 6.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 273 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Luiz Antonio Silva. Voleibol 'da' escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006. MÜLLER, Antonio José. Voleibol: desenvolvimento de jogadores. Florianópolis, SC: Visual Books, 2009. SHONDELL, D. CECILE REYNAUD, D. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Artmed, 2005. VARGAS, Ricardo L. La táctica Del voleibol em competicion. Madri – Espanha: General Primo, 1986. BOJIKIAN, João. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte, 1999. CARVALHO, O. M. Voleibol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. ARAUJO, Jorge B. Voleibol moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: Palestra Sport, 1994 CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 274 5º Período 275 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0035 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30 30 3 60 5º Pré-requisitos LEF0021- Didática Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Estudo da avaliação como instrumento para o planejamento e acompanhamento das ações educativas. As diferentes concepções da avaliação e suas manifestações na prática. Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem em Educação Física no ensino básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Avaliação Educacional. Avaliação em uma perspectiva construtivista. O papel do erro na avaliação. Avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Observação, inquirição e testagem. Análise de instrumentos de Avaliação. Critérios de Avaliação. Avaliação na escola e avaliação da escola. Os ciclos: concepção e implementação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARLOW, Michel. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 2ª edição, Porto Alegre: Editora Medição, 1993. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. A. (org) Didática e interdisciplinaridade. 17ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1998. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1995. HOFFMANN, Jussara. Avaliação, mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 2005. 276 HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 9ª edição, Porto Alegre: Mediação, 2005. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed,1999. SANTOS, Clóvis Roberto dos. (org) Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 5ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2004. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 277 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO LEF0036 5º E EDUCAÇÃO 30 - 2 30 LEF001 – Aspectos Pré-requisitos Psicológicos da Educação Co-Requisitos Requisitos C.H. Físico e do Esporte EMENTA Estudo da importância, conceito, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas de aprendizagem. Fatores que interferem na aprendizagem. Processos psicológicos e contextos da aprendizagem. As contribuições para a aprendizagem dos teóricos: Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon, Frederick Slinner, David Ausubel, Sigmund Freud, Carl Rogers, Jerome Bruner, Albert Bandura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos de Aprendizagem. 2. Características, Processos, Etapas e Tipos de Aprendizagem. 3. Condições Necessárias para a Aprendizagem: Saúde física e mental; Motivação; Prévio domínio; Maturação; Inteligência; Concentração; Memória. 4. Teorias da Aprendizagem: 4.1 Teoria comportamental: Watson e o comportamento; Análise comportamental de Skinner. 4.2 Teoria humanista: Humanismo de Carl Rogers. 4.3 Teoria cognitivista: Teoria da Aprendizagem de Albert Bandura. 4.4 Teoria da aprendizagem significativa: de David Ausubel. 4.5 Teoria de Jerome Bruner. 4.6 Psicologia da Gestalt. 4.7 A concepção construtivista de Jean Piaget e os processos de ensino-aprendizagem. 4.8 Lev Vygotsky e o processo de aprendizagem. 4.9 Wallon e a aprendizagem pelo corpo e pela afetividade. 4.10 Sigmund Freud: Psicanálise e Educação. 5. Processos psicológicos da aprendizagem: 5.1 Inteligência: · Teoria do processo da informação. · Teoria das inteligências múltiplas. · Teoria da inteligência emocional. 278 5.2 Memória. 5.3 Motivação. 6. Fatores que interferem na aprendizagem: 6.1 Dificuldade na aprendizagem. 6.2 Causas de dificuldades. 6.3. Fracasso escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2013. COUTINHO, Maria Tereza Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Lê, 1999. LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage Learning, 2016. LA TAILLE, Ives , Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes. Teorias da Aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. 2 ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, ANGELUCCI, C. B. et al.(2004). O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002) um estudo introdutório. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p.51-72, jan./abr. AZANHA, José Mario Pires. (1994). Comentários sobre a formação de professores em São Paulo. In Formação de Professores. Unesp..(1995). Educação Temas polêmicos. São Paulo Martins Fontes. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. CANDAU, V.M. F. (1996).Formação continuada de professores tendências atuais. In Reali, A. M.M.R. e Mizukami, M.G. N. (orgs) Formação de Professores tendências atuais. São Carlos (SP) Edufscar. AMARAL, D. (2010). Histórias de (re)provação escolar vinte e cinco anos depois. Dissertação de mestrado, FEUSP, Cap.III Vinte e cinco anos depois histórias revisitadas. p. 68-127. FRELLER, C. C. (2002). Histórias de indisciplina escolar. São Paulo Casa do Psicólogo. FREUD Sigmund. Cinco Lições. São Paulo Ed Abril. Coleção Os Pensadores . HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro Paz e Terra, 1985. LEITE, L.B. (org.). (1987).Piaget e a escola de Genebra. São Paulo Cortez. MACEDO, L. (2008). A questão da inteligência todos podem aprender? In Oliveira, M. K; Souza, D.T.R; Rego, T.C. Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo Moderna. OLIVEIRA, M. K. (1992). Teorias psicogenéticas em discussão. 5. ed. São Paulo Summus ____________. (1999).Vygotsky aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo Scipione. PATTO, Maria Helena Souza. (1990). A produção do fracasso escolar. São Paulo T. A. QUEIRÓZ, cap. 6 - Quatro historias de (re)provação. PIAGET, J. (2010). Coleção História da Pedagogia - Número 1, Jean Piaget. Publicação especial da Revista Educação. Editora Segmento. ROCKWELL, E. La experiencia etnográfica. Historia y cultura en los procesos educativos. Paidós Buenos Aires, 2009. Cap. 1 La relevancia de la etnografia, p. 17-39 SAWAYA, S.M. Alfabetização e fracasso escolar problematizando alguns pressupostos da concepção construtivista. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.26, n.1, p.67-81, jan/jun. 2000. SOUZA, Denise Trento Rebello.(1999). Entendendo um pouco mais sobre o sucesso (e fracasso) escolar ou sobre os acordos de trabalho entre professores e alunos. In AQUINO, Júlio Groppa (org). Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. Summus. . (2008). A formação contínua de professores como estratégia fundamental para a melhoria da qualidade do ensino uma reflexão crítica. ? In OLIVEIRA, M. K; SOUZA, D.T.R; REGO, T.C. Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo . Moderna. (2006). Formação continuada de professores e fracasso escolar problematizando o argumento da incompetência. Educação e Pesquisa, v. 32, no 3. SPOSITO, M. P. A instituição escolar e a violência. In CARVALHO, J.S. (org.) Educação, Cidadania e Direitos Humanos. Petrópolis Vozes, p.161-189. VASCONCELOS, M.S. (1996). A difusão das ideias de Piaget no Brasil. São Paulo Casa do Psicólogo. VIGOTSKI, L. S. (1984). A formação social da mente. São Paulo Martins Fontes. VIGOTSKI, L.(2010). Coleção História da Pedagogia - Número 2, Lev Vigotski. Publicação especial da Revista Educação, Editora Segmento. 279 VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 280 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO LEF0037 15 120 4 135 5º FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL LEF0039- Metodologia do Ensino Pré-requisitos Co-Requisitos da Educação Física Escolar na Requisitos C.H. Educação Infantil EMENTA Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino infantil. Observações do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino infantil. Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elaboração de planos de ensino e de aula. - Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. - Realização de regências de aula. - Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. - Apresentação das experiências no seminário de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, B., VASCONCELOS, V., GONÇALVES, M., Esporte, Educação Física e Educação Infantil: estabelecendo novos diálogos. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 57-70. Campinas, Autores Associados, 2009. RODRIGUEZ, Catalina Gonzalez. Educação Física Infantil. Motricidade de 1 a 6 Anos. São Paulo: Phorte, 2000. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 1994. 281 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, G. et. al., Bebês em movimento: estágio em Educação Física na Educação Infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 3, n. 1, p. 46-56. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012. BUSS-SIMÃO, M., Educação Física na Educação Infantil: Compartilhando olhares e construindo saberes entre a teoria e a prática. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 1, p. 9-21. Campinas, Autores Associados, 2011. MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009 DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 CARVALHO,A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 282 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60 Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aspectos sociais, históricos e pedagógicos da educação de surdos. Concepções dos aspectos metodológicos de ensino para surdos. A estrutura da Libras e sua funcionalidade. Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas de sinais; aspectos gramaticais básicos à língua de sinais em contexto que exigem comunicação básica com atividades práticas; conhecer os conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais e aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Situar-se a respeito da Língua Brasileira de Sinais - Conhecer a história dos surdos e da Língua Brasileira de Sinais no Brasil - Conhecer os aspectos básicos da estrutura da Língua Brasileira de Sinais - Reconhecer de espaço de sinalização - Reconhecer dos elementos que constituem os sinais - Reconhecer o corpo e as marcas não manuais na Libras - Interagir em sinais em diferentes contextos cotidianos - Iniciar conversação através da Língua Brasileira de Sinais - Compreender pequenos diálogos em Língua Brasileira de Sinais - Ambientar os outros sinais fora do contexto escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BRITO, Lucinda F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro/RJ: Tempo Brasileiro, 1995. - GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. - PIMENTA, Nelson. QUADROS, Ronice M. de. Curso de Libras. Vol.1. Rio de Janeiro, LSB Vídeo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 283 - ALMEIDA, Elizabeth Oliveira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Ed. Revinter Ltda. 2004. - BRASIL. Lei nº 10.436/2002. Brasília: 2002. - BRASIL. Decreto nº 5.626/2005. Brasília: 2005. - CAPOVILA, Fernando, RAPHAEL, Walkiria. Dicionário enciclopédico trilíngue da Língua de Sinais Brasileira: Sinais A a L e Sinais de M a Z. 2001. - FELIPE, T. Libras em Contexto (exemplar do aluno). MEC, 2001. - PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. et al. Libras: conhecimento além dos sinais . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. - VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda LIBRAS com Eficiência e Rapidez. Vol. 1 e 2, Editora Autores Paranaenses, 2010. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 284 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0039 METODOLOGIA DO ENSINO DA 15 30 3 45 5º EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Pré-requisitos LEF0021 - Didática Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A Educação Infantil na LDB 9.394/96 e na BNCC. Discussão sobre as principais dúvidas relacionadas à educação infantil no Brasil. A história da educação infantil na Europa e no Brasil. Estudo sobre a ludicidade, o faz de conta e o movimento como elementos fundamentais do processo de ensino-aprendizagem na Educação Física infantil. Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física na educação infantil. Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem. Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas sobre a Educação Física Infantil em alguns municípios de Pernambuco. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● A Educação Infantil na LDB 9.394/96 e na BNCC. ● Principais dúvidas sobre a educação infantil no Brasil. ● História da educação infantil na Europa e no Brasil. ● A ludicidade, o faz de conta e o movimento na Educação Física infantil. ● Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física na educação infantil. ● Processos de planejamento, organização, regência de aula e avaliação da aprendizagem. ● Construção de experiências pedagógicas para o ensino da Educação Física infantil. ● Realização de pesquisas sobre a Educação Física Infantil em alguns municípios de Pernambuco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021. MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física infantil: construindo o movimento na escola. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 130 p. PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; PALMA, José Augusto Victoria. Educação física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2.ed. 285 Londrina: EDUEL, 2010. 251 p. 286 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021. ___________. Dúvidas mais frequentes sobre educação infantil. Brasília: MEC, 2013. Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5ª Ed. São Paulo: Scipione, 2009. PASCHOAL, Jaqueline Delgado; MACHADO, Maria Cristina Gomes. A história da educação infantil no brasil: avanços, retrocessos e desafios dessa modalidade educacional. Campinas, SP, v. 9, n. 33, p. 78–95, 2012. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639555. Acesso em: 20/jun./2021. PYLE, Angela (Org.). Aprendizagem por meio de jogos e brincadeiras. 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CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 287 6º Período 288 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E LEF0040 - 30 1 30 6º INCLUSIVA NA ESCOLA LEF0002 – Educação Pré-requisitos Física para Pessoa Co-Requisitos Requisitos C.H. com Deficiência EMENTA Estudo das adaptações relativas aos conteúdos da cultura corporal para estudantes com deficiência motora, sensorial e intelectual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação física adaptada e inclusiva: conceitos e significados; Planejamento educacional inclusivo; Adaptação de recursos, métodos e abordagens para o ensino da cultura corporal para estudantes com deficiência motora, sensorial e intelectual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANALES, Lindsey K; LYTLE, Rebecca K. Atividades físicas para jovens com deficiência grave. Barueri, SP: 2013. HERNANDEZ, Mercedes Rios et al. Atividade física adaptada. O jogo e os alunos com deficiência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. Educação física e inclusão. Belo Horizonte: FUMEC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOSTER, Rebecca; BARBER, Lerverne (Ed.). 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CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE 289 _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTÁGIO DE ENSINO DE LEF0041 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 210 8 225 6º FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS LEF0021 - Didática LEF0043- Metodologia do Pré-requisitos Co-Requisitos Ensino da Educação Física no Requisitos C.H. Ensino Fundamental EMENTA Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino fundamental. Observações do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino fundamental. Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Elaboração de planos de ensino e de aula. ● Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. ● Realização de regências de aula. ● Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. ● Apresentação das experiências no seminário de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, José Guilmar Mariz de; BETTI, Mauro; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o. grau: uma abordagem crítica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988. TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 290 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, M., WULFF, L., Séries iniciais do Ensino Fundamental: a cultura corporal da ginástica no processo de desenvolvimento infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 20-29. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARVALHO, A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O Estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P.O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 291 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática FUNDAMENTOS TEÓRICO- LEF0042 30 30 3 60 6º PRÁTICOS DO CURRÍCULO. Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA A constituição do campo do currículo e os principais embates e contribuições teóricas presentes em sua formulação. Concepções de conhecimento e cultura corporificadas em currículos formais e não formais. A relação entre Currículo e Cultura Escolar. Questões de seleção e organização do conhecimento escolar. Políticas públicas de currículo e de avaliação na atualidade articuladas às reformas educacionais neoliberais. Processo metodológico da organização curricular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Concepções e histórico do currículo. ● Caracterização e fundamentos do currículo. ● O currículo como construção do conhecimento. ● Currículo e a organização do trabalho pedagógico. ● O Currículo e sua práxis: tarefas escolares, conteúdo e prática; ● Os Parâmetros Curriculares Nacionais A contribuição das teorias críticas à elaboração de currículo. As pedagogias críticas e suas influências nos currículos. ● A contribuição das teorias pós-críticas à elaboração de currículo ● As influências do pós-modernismo e do pós-estruturalismo na elaboração de currículos. ● As influências dos estudos culturais e do multiculturalismo na elaboração de currículos. ● Multiculturalismo e o respeito pelo diverso. ● Planejamento e avaliação do currículo. 292 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOODSON, Ivor. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, 1997. LOPES, Alice R. C. Currículo e a Construção do Conhecimento na Escola – controvérsias entre conhecimento comum e conhecimento científico. In. Moreira, Antônio F. B. (org) Conhecimento Educacional e Formação do Professor. Campinas: Editora Papirus, 1994, p. 39-52. GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (orgs.) Currículo na contemporaneidade - incertezas e desafios: Cortez Editora, 2004. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte. Autêntica, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e programas no Brasil. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. LOPES, Alice R. C. Conhecimento Escolar: processos de seleção cultural e mediação didática. Educação & Realidade. Porto Alegre, 1997, v.21, n.1. p. 95-112. MOREIRA, Antônio Flavio – Os Parâmetros Curriculares Nacionais em Questão. In: Educação & Realidade. v.21 nº1 jun/jul – UFRGS – Porto Alegre, 1996, p. 9-22. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 293 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática METODOLOGIA DO ENSINO DA LEF0043 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 30 2 45 6º FUNDAMENTAL LEF0039 – Metodologia do Pré-requisitos Ensino da Co-Requisitos Requisitos C.H. Educação Física na Educação Infantil EMENTA Função social da Educação Física no Ensino Fundamental segundo a LDB 9.394/96 e a BNCC;. Fundamentos teórico- metodológicos para o ensino da Educação Física no ensino fundamental. Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A educação física na LDB 9.394/96 e na BNCC; - A história da educação física escolar no Brasil; - Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física; - Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem. - Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas no ensino fundamental na educação física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Ed. Cortez, 1992 FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5a Ed. São Paulo: Scipione, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996. TANI; MANOEL; KOJUBUN; PROENÇA. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma Abrodagem Desenvolvimentista. EPU, 1988. KUNZ, E. Educação Física: Ensino e Mudança, Unijuí, 1990 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 294 MARINHO, Vitor. O esporte pode tudo. São Paulo, Cortez, 2010. NEIRA, Marcos; UVINHA, Ricardo. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e Lazer. Petrópolis, Vozes, 2009. LIBÂNEO, J. C, O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, 2012 SILVA, Jaqueline da; BACKES, Ana Flávia; CARDOSO, Allana Alexandre; FARIAS, Gelcemar Oliveira; NASCIMENTO, Juarez Vieira do. Conteúdos e suas dimensões na educação Física Escolar no Ensino Fundamental: um estudo de revisão. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 28, 2022. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 295 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Trabalho de Conclusão de Curso LEF0044 30 - 2 30 6º 1 (TCC1) Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Aprofundar os conhecimentos teóricos e metodológicos do projeto de pesquisa para elaboração e desenvolvimento de um projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento, organização e desenvolvimento do projeto de TCC. ● Análise das formas possíveis de TCC: pesquisa experimental, trabalho de intervenção, revisão de literatura, entre outros formatos correntes. ● Legislação e aspectos éticos da pesquisa científica com seres humanos ● Formatos de apresentação do trabalho escrito: monografia ou artigo científico. ● Os elementos componentes do projeto (capa e folha de rosto, sumário, título, dados de identificação do projeto, introdução, objetivos, referencial teórico, metodologia, plano de exposição, referências bibliográficas, cronograma e orçamento). Apresentação e defesa do Projeto de TCC BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Francisco Paulo do; SOUSA, Flávio Luis Leite. Metodologia da pesquisa cientifica: teoria e prática: como elaborar TCC. 2.ed. Fortaleza: INESP, 2017. 195 p.: ISBN 9788579730788 (broch.) MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008. 224 p. ISBN 9788576550518 (broch.) FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296 212 p. ISBN 9788524916380 (broch.). 297 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. GIL, Antônio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como Redigir o Relatório 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/ CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 298 7º Período 299 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTÁGIO DE ENSINO DE LEF0045 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 210 8 225 7º FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS LEF0043- Metodologia do Ensino Pré-requisitos da Educação Física no Ensino Co-Requisitos Requisitos C.H. Fundamental EMENTA Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino fundamental. Observações do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino fundamental. Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Elaboração de planos de ensino e de aula. ● Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. ● Realização de regências de aula. ● Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. ● Apresentação das experiências no seminário de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, José Guilmar Mariz de; BETTI, Mauro; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o. grau: uma abordagem crítica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988. TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 300 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, M., WULFF, L., Séries iniciais do Ensino Fundamental: a cultura corporal da ginástica no processo de desenvolvimento infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 20-29. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARVALHO, A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O Estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P.O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012. VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009. BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG, 2013. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 301 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0045 GESTÃO EDUCACIONAL 30 - 2 30 7º Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Organização e gestão de sistema de ensino e projetos educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivo Geral: Desenvolver um estudo crítico-reflexivo dos princípios e fundamentos que norteiam a organização e gestão educacional no Brasil, colaborando para a tomada de posicionamentos frente aos desafios da realidade educacional, relacionando sua prática docente com a construção de uma escola democrática e de qualidade. Objetivos Específicos: Refletir sobre o que seja “gestão democrática”, seus limites e possibilidades no atual contexto histórico- educativo. Compreender a gestão escolar e sua especificidade. Criar um espaço de observação sobre o trabalho do gestor escolar nas escolas públicas e da região, em confronto com a teoria. Conteúdos: Unidade I – Organização e Relações do Trabalho e as Teorias Administrativas: 1. Conceitos 2. Principais bases teóricas 3. Paradigmas e Perspectiva do Gestor Escolar 4. Perspectivas e Implicações do processo de gestão democrática na Escola Unidade II – A Gestão Educacional no Brasil: 1. A função Social da escola e as práticas de organização e gestão 2. Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais 3. Relações da escola com a comunidade 4. Gestão escolar: o administrativo, o financeiro e o pedagógico 302 5. Projeto Político Pedagógico (PPP) como processo de construção coletiva 6. O perfil do gestor escolar: entre o autoritarismo e a liderança democrática: O papel da equipe pedagógica no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos processos educativos. 7. A luta pela institucionalização da gestão democrática dos anos 1980; e os desafios atuais pela democratização e universalização do acesso ao saber escolar Unidade III – A Gestão da Unidade Escolar: - Unidade Escolar e Sistema Escolar: autonomia relacional; - Gestão Escolar: o processo de construção da qualidade social do ensino _ Atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional: na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola nos processos educativos presenciais e semi-presenciais. Metodologia Exposição dialogada, leitura, interpretação, discussão dos textos propostos, num confronto permanente entre o vivido e o pensado; trabalhos individuais e em grupo; análise e intervenções pedagógicas; síntese de textos e outros. Nesta disciplina os alunos desenvolvem atividades de observação e constroem propostas de intervenção na gestão do processo Educativo. Esta atividade abrange: 1. Planejamento e desenvolvimento de atividades nas escolas públicas de Educação Básica. 2. Análise do papel da equipe pedagógica no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos processos educativos. 3. Conhecimento da Política e Gestão da Educação: os sistemas educacionais e modelos organizativos de escola. Avaliação Seminário avaliativo a partir do trabalho de campo, avaliação escrita, resenha de textos discutidos em aula. Como atividade de recuperação, será a elaboração de trabalho escrito a partir do conjunto dos temas trabalhados durante o semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCK, Heloísa. (et al) A escola participativa: o trabalho do gestor escolar, 8ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SANTOS, Clóvis R. dos. Ética, moral e competência dos profissionais da educação, SP: Avercamp, 2004. VIEIRA, Sofia Lerche. (org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar, RJ: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Marília; VEIGA, Ilma P. A. (org.) As dimensões do Projeto Político-Pedagógico, 6ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2001. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da Silva (Orgs.) (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. JARDÚLIO, Tamires Pereira; VASQUES, Letícia Veiga. A importância gestão democrática no âmbito escolar atual. In: 9º CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIS. Anais... FEPESMIG, 2016. Disponível . LIBÂNEO, J. C. A organização e a gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2007. PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2016 SILVA, Jéssika Nogueira. Os Desafios da gestão democrática. EDUCERE, 2017. Disponível VEIGA, Ilma. (org.) Projeto político-Pedagógico da escola: uma construção possível, 22ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1995. VIERA, Alexandre T.; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes. (org.) Gestão educacional e tecnologia, SP: Avercamp, 2003. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 303 304 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática NUTRIÇÃO APLICADA À LEF0047 30 - 2 30 6º ATIVIDADE FÍSICA Pré-requisitos LEF0023- Fisiologia do Co-Requisitos Requisitos C.H. Esforço EMENTA Importância da alimentação saudável integrada à atividade física. Aspectos socioculturais da alimentação. Nutrientes para o crescimento, desenvolvimento e promoção da saúde. Guias alimentares e políticas públicas no contexto escolar. Impacto das carências alimentares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de alimentação saudável e nutrientes. Alimentação, nutrição e metabolismo Macronutrientes: assimilação e utilização; fontes; importância nutricional. Micronutrientes: assimilação e utilização; fontes; importância nutricional. Princípios do Guia alimentar para a população brasileira. Aspectos do comportamento alimentar durante a fase escolar. Demandas nutricionais durante as fases de desenvolvimento e na atividade física. Termorregulação e equilíbrio hídrico. Implementação de políticas públicas no ambiente escolar: Programa Nacional de Alimentação do Escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 152 p MCARDLE, William D; Katch, Frank I; Katch, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PHILLIPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2008. TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 1 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 305 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA et al. Nutrição Comportamental - 2018. Editora Manole. BIESEK, Simone; Alves, Letícia Azen; Guerra, Isabela. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2010. CHARK, Nancy. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: Aprendendo a aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. REZENDE, PENAFORTE, MARTINS. Comida, Corpo e Comportamento Humano, 2020- IACI Editora. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 306 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática POLÍTICAS EDUCACIONAIS, LEF0048 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 60 0 4 60 7º DA ESCOLA Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Análise da política educacional brasileira no contexto das políticas públicas do Estado, refletindo sobre seus aspectos históricos, e identificando as principais mudanças para a escola contemporânea, seus avanços, limites e possibilidades de intervenção. Analisar as políticas educacionais no Brasil no contexto das políticas públicas, por meios dos planos, programas e projetos educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao conceito de política educacional Organização da educação: concepções e princípios. A política educacional no contexto das políticas públicas do Estado brasileiro A legislação do ensino na história da educação brasileira: reflexões propostas sobre políticas educacionais e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/96. Constituições, as leis e os planos e reformas educacionais: O projeto neoliberal como norteador das reformas educacionais a partir de 1990. As reformas educacionais e os planos de educação: introdução ao PNE e a BNCC Políticas para a educação básica: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos, educação profissional, diversidade e inclusão educacional. Gestão e financiamento da educação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10ª edição, SP: Cortez, 2007. LIBANEO, José Carlos, J.F. de Oliveira, M.S. Toschi. – Educação Escolar - Políticas, Estrutura e organização - Cortez Editora – 2012. NEVES, L. M. W. Educação e política no Brasil hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2005 FÁVERO, Osmar. (org.) A educação nas Constituintes Brasileiras 1923 – 1988, 3ª edição, Campinas, SP: Autores 307 Associados, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988. ________. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 9394 DE 1996. ________. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE 2014. ________. Base Nacional Comum Curricular (BNCC), 2018. ________. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008 ________. Política Nacional de Saúde Mental, 2017. ________. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, 2017 GENTILLI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 13ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. (1930 -1973) Petrópolis, RJ. 2010. SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2004. SAVIANI, Demerval. O Legado Educacional Do Regime Militar. SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008. VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel M. S. de. Política Educacional no Brasil introdução histórica. Brasília Líber livro, 2007. SHIMORA, Eneida Ote. Política Educacional. 4ª edição, RJ: Lamparina, 2007. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 308 8º Período 309 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática EDUCAÇÃO FÍSICA NAS DEMAIS LEF0049 45 0 3 45 8º MODALIDADES DE ENSINO Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Histórias e identidades campesinas, quilombolas e indígenas. Concepções de ensino no âmbito da educação de jovens e adultos (EJA), no quilombola, na indígena e na campesina. Educação popular e a produção dos conhecimentos. As políticas para educação do campo, para educação em comunidades quilombolas e indígenas, bem como na EJA: estrutura, organização e funcionamento. Os processos de ensino e aprendizagem de Educação Física escolar, junto a esses grupos sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Histórias e identidades campesinas, quilombolas e indígenas. ● Concepções de ensino no âmbito da educação de jovens e adultos (EJA), na quilombola, na indígena e na campesina. ● Estrutura, organização e funcionamento da educação campesina, quilombola, indígena, bem como de jovens e adultos. ● Educação em regiões quilombolas. ● Educação em regiões indígenas. ● Educação em regiões de assentamentos agrários. ● Políticas educacionais para educação campesina, quilombola, indígena, bem como de jovens e adultos. ● Processos de ensino e aprendizagem de Educação Física em escolas de jovens e adultos, de quilombolas, de indígenas e do campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRI, Lourdes de Fátima B. Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação v. 22 n. 69 abr./jun. 2017. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. SILVA, Edson e SILVA, Maria da Penha da (Orgs.) A temática indígena na sala de aula: reflexões para o ensino a partir da Lei 11.645/2008. 3. ed. Recife, PE: Ed. UFPE, 2020 (E-book). SILVA, Marcos Antônio Soares da. O currículo da EJA do campo: um estudo das perspectivas do MST e da Secretaria de Educação de Pernambuco. Recife, PE: Universidade Federal Rural de Pernambuco, Dissertação 310 (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Educação, 2019. Disponível em . Acesso em 27/jul./2021. VIERO, Janisse; MEDEIROS, Liziany Müller. Princípios e concepções da educação do campo. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. (E-book). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Margarida Cássia e GALLINARI, Tainara Sussai. A educação escolar quilombola e as escolas quilombolas no Brasil. São Paulo, SP: Revista NERA, UNESP, ano 20, n. 35, jan./abr./2017. Disponível em: . Acesso em 22/jun/2021. CARVALHO, Heloisa Ivone da Silva de. Práticas corporais nas comunidades quilombolas: significados das manifestações culturais na Escola de Monte Alegre. Vitória, ES: UFES, Dissertação (Mestrado), Programa de Pós- graduação em Educação Física, Centro de Educação Física e Desportos, 2014. Disponível em . Acesso em 27/jul./2021. PICCIN, Marcos Botton; BETTO, Janaina. Educação popular, movimentos sociais e educação do campo [recurso eletrônico]. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. (E-book). PIMENTA, Renan Patrício Teixeira. Ensino de Educação Física na educação de jovens e adultos: saberes docentes de uma professora de Educação Física construídos dentro de uma experiência profissional na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte, MG: Monografia (Graduação), Curso de Graduação em Educação Física, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, da UFMG, 2011. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. POJO, Eliana Campos; BERG, Heidi Soraia; ALBUQUERQUE, Maria do Socorro C. de. Fundamentos da Educação Indígena. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2008. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. SANTOS, Clarice dos (Org.). Educação do campo: campo - políticas públicas - educação. Brasília: INCRA/MDA, 2008. 117 p. (Por uma educação do campo; v. 7). SILVA, Juliane Paprosqui Marchi da [et al.]. Organização do trabalho pedagógico na educação do campo [recurso eletrônico]. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. (E-book). SILVA, Lourdes Helena da; MUSIAL, Gilvanice Barbosa da Silva; MACEDO, Maria do Socorro Alencar N. (Org.). Práticas em Educação de Jovens e Adultos, Formação de Professores e Alternâncias Educativas. Barbacena, MG: Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais – EdUEMG, 2016. (E-book). SOARES, Edimara Gonçalves. Educação escolar quilombola: reafirmação de uma política afirmativa. Curitiba, PR: XI Reunião Científica Regional da ANPED Sul, UFPR, de 24 a 27/jul./2016. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. VINHA, Marina. Educação Física escolar entre os indígenas Kadiwéu. Caxambu, MG: XXIV Reunião Científica Regional da ANPED, GT06 Educação Popular, de 15 a 18/out./2006. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 311 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Nº. de Créditos Código Nome C. H. Global Período Teórica Prática ESTÁGIO DE ENSINO DE LEF0050 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 120 5 135 8º MÉDIO LEF0045- Estágio do Ensino da LEF0051- Metodologia do Pré-requisitos Educação Física no Ensino Co-Requisitos Ensino da Educação Física no Requisitos C.H. Fundamental - Anos Finais Ensino Médio EMENTA Estudo e organização das práticas de ensino relacionadas à Educação Física no ensino médio. Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino médio. Observações dos ambientes escolares, seus profissionais, alunos, materiais e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino médio. Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elaboração de planos de aula; - Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica; - Realização de regências de aula; - Apresentação das experiências no seminário de estágio; - Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xiv, 149 p. DARIDO SC. Para ensinar educação física possibilidades de intervenção na escola. 2. ed. Campinas, SP Papirus, 2007. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11.ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224 p. 312 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021. DARIDO SC. Educação física escolar compartilhando experiências. São Paulo Phorte, 2011. DARIDO SC; RANGEL ICA. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. 2.ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2015. PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; PALMA, José Augusto Victoria. Educação física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2.ed. Londrina: EDUEL, 2010. 251 p. OLIVEIRA, GC. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. 13.ed. Petrópolis, RJ Vozes, 2014. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 313 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática METODOLOGIA DO ENSINO DA LEF0051 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 30 2 45 8º MÉDIO LEF0043 – Metodologia do Pré-requisitos Ensino da Co-Requisitos Requisitos C.H. Educação Física no Ensino Fundamental EMENTA Fundamentos históricos, políticos, econômicos e pedagógicos da “crise” e das recentes reformas do Ensino Médio brasileiro. O “não-lugar” da Educação Física no atual ensino médio brasileiro. Possibilidades políticas e pedagógicas de superação desse “não-lugar”. Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem. Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas na educação física no ensino médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - As ideias pedagógicas que orientam as políticas para o ensino médio brasileiro. - A educação Física no Ensino médio, segundo os documentos oficiais. - Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física no ensino médio; - Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem; - Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas no ensino médio na educação física em alguns municípios de Pernambuco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, José Arlen; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; TEIXEIRA, David Romão. A educação física no novo ensino médio: implicações e tendências promovidas pela reforma e pela BNCC. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 43, p. 656-680, 2020 SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2013. GONZÁLEZ, F., FENSTERSEIFER, P. Entre o “não mais” e o “Ainda não”: pensando saídas do não-lugar da EF Escolar. Cadernos de Formação RBCE, set. 2009. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992. 314 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DARIDO SC. Para ensinar educação física possibilidades de intervenção na escola. 2. ed. Campinas, SP Papirus, 2007. DARIDO SC. Educação física escolar compartilhando experiências. São Paulo Phorte, 2011. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 315 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática Trabalho de Conclusão de Curso 2 LEF0052 30 - 2 30 8º (TCC2) Pré-requisitos LEF0044- TCC 1 Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Desenvolvimento e defesa de um trabalho de investigação científica ou de intervenção pedagógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento, organização e conclusão do TCC. ● Legislação e aspectos éticos da pesquisa científica com seres humanos ou em animais de laboratório; ● Conclusão da pesquisa, análise dos dados e redação do documento final; ● Edição do documento no formato de monografia ou artigo científico. ● Apresentação e defesa do TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Francisco Paulo do; SOUSA, Flávio Luis Leite. Metodologia da pesquisa cientifica: teoria e prática: como elaborar TCC. 2.ed. Fortaleza: INESP, 2017. 195 p.: ISBN 9788579730788 (broch.) MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008. 224 p. ISBN 9788576550518 (broch.) FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 212 p. ISBN 9788524916380 (broch.). 316 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. GIL, Antônio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como Redigir o Relatório 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/ CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 317 PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES Componentes Eletivos ELETIVAS DO PERFIL 318 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0053 ESTUDOS AVANÇADOS EM 15 30 2 45 - BASQUETE BEF009- Basquete Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. LEF009- Basquete EMENTA Princípios Metodológicos do ensino e do treino aplicados à modalidade do Basquete. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regras básicas Métodos de ensino (Plano de curso, semestral e da aula) Métodos de treino (Contínuo, Intervalado, Competitivo, Circuito e de Repetições) Periodização do treino Capacidades condicionantes e coordenativas inerentes ao Basquete. Pesquisa aplicada ao Basquete Técnica e Tática Discussão e aplicação sobre competências do treinador e sua comissão técnica BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. B. 1000 Exercícios para Basquetebol. Sprint, Rio de Janeiro, 1999. CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Sprint, Rio de Janeiro, 2001. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: Técnicas e táticas: Uma abordagem didático-pedagógica, 2ª edição, São Paulo, EPU, 2010. JUNIOR, A. M. C. Basquetebol Básico Técnica Individual. Ed. UFPE, Recife – PE, 1985. ____________ Ensinando Basquetebol, uma prática progressiva dos elementos fundamentais. Ed. UFPE, Recife – PE, 319 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo, Ed. Phorte, São Paulo, 2006. KROGER, Christian. Escola da Bola; Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. Phorte, 2002. GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal. Editora da UFMG, Belo Horizonte – MG, 2001. GRAÇA A; OLIVEIRA J. O Ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Ed. FCDEF, Portugal, 1994. DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas, Ed. Phorte, São Paulo, 2008. DIETRICH, Knut. Os Grandes Jogos: Metodologia e Prática. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1984. CALDAS, I. O Desporto na Escola. Editora FASA, Recife – PE, 2006. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 320 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTUDOS AVANÇADOS EM LEF0056 DANÇA 15 30 2 45 - LEF0028- Dança Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0028- Dança EMENTA Métodos de treinamento em dança. Organização de Projetos e festivais de dança. Elaboração e avaliação de Coreografias. Dança como arte performática. Pesquisa em dança. Dança e idosos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Dança e benefícios para a saúde; ● Métodos de treinamento em dança; ● Projetos em dança e sua aplicação na comunidade; ● Dança como arte performática; ● Organização de festival de dança ● Dança esportiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● MARQUES, Isabel A . Ensino de dança hoje, textos e contextos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012. ● BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola . 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. xxii, 161p. ISBN 9788574960777 (broch.) ● GLEISER, Marcelo. A danca do universo: dos mitos de criacao do big-bang . 2.ed. -. São Paulo: Companhia das letras, 1997. 434 p. ISBN 8571646775 : (broch.). ● NANNI, Dionisia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 289 p. ISBN 8585031832 (broch.). 321 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● NANNI, Dionisia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. xvii, 191 p. ISBN 8585031867 (broch.). ● FRANKLIN, Eric. Condicionamento físico para dança: Técnicas para a otimização do desempenho em todos os estilos. Editora Manole, 2012. ● MOTA, Júlio. RUDOLF LABAN, A Coreologia e os Estudos Coreológicos. Repertório, Salvador, nº 18, p.58- 70, 2012.1. ● MILLÁS CRG. Corpo-em-fluxo: conexões entre dança, educação e saúde. Interface (Botucatu). 25, 2021. ● VERDERI, Érica Beatriz Lemes Pimentel. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. ● CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 322 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTUDOS AVANÇADOS EM LEF0057 GINÁSTICA 15 30 2 45 - LEF0015- Ginástica Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0015- Ginástica EMENTA Fundamentos básicos e estruturação de exercícios. Estudo das diferentes expressões da ginástica e sua relação como conteúdo básico das aulas de Educação Física e dos esportes; - Conhecer as diferentes formas de prática de Ginástica e seus aspectos metodológicos; - Desenvolver atividades práticas para aprimorar as capacidades motoras e as habilidades físicas dos movimentos ginásticos; Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem da ginástica. Prática pedagógica, com orientação e supervisão docente, compreendendo atividades de observação dirigida e experiências de ensino, realizando uma análise crítica-reflexiva sobre a importância do conteúdo de Ginástica para a prática profissional e o conhecimento das competências técnicas – científicas que embasam a Ginástica na sua aplicabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Alongamentos/Flexibilidade/Aquecimento; ● Ginástica Aeróbia sem e com equipamentos; ● Ginástica Localizada; ● Ginástica Natural e Funcional; ● Ginástica Laboral; ● Ginástica para grupos especiais; ● Atualizações em Ginástica. 323 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2011. DALLO, Alberto R.A Ginástica como Ferramenta Pedagógica. Edusp, 2007. PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte, 2008. ARAÚJO, Denise Sardinha Soares Corpo e Movimento: Percepção Corporal e Aptidão Física. Ed. Revinter Ltda, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. São Paulo: Unicamp, 2007. BERG, Kristian. Indicações de alongamento: eliminando a dor e prevenindo as lesões. Porto Alegre: ARTMED, 2012. LIMA, Valquíria de. Ginástica Laboral: atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2008. SILVEIRA NETTO, Eduardo; LIMA, Vicente Pinheiro. Ginástica localizada: cinesiologia e treinamento. Sprint, 2010. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDÊNCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 324 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0054 ESTUDOS AVANÇADOS EM 15 30 2 45 - HANDEBOL BEF006- Handebol Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. LEF006- Handebol EMENTA Princípios Metodológicos do ensino e do treino aplicados à modalidade do Handebol. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regras básicas Métodos de ensino (Plano de curso, semestral e da aula) Métodos de treino (Contínuo, Intervalado, Competitivo, Circuito e de Repetições) Periodização do treino Capacidades condicionantes e coordenativas inerentes ao Handebol Pesquisa aplicada ao Handebol Técnica e Tática Discussão e aplicação sobre as competências do treinador e sua comissão técnica BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, I. Handebol como conteúdo para as Aulas de Educação Física. Edupe – PE, Recife – PE, 2003. CALDAS, I. S. L. Treinando Handebol. Editora da UFPE, Recife – PE, 2014. CERCEL, P. Treinamento de Equipes Masculinas. Biodesporto, Lisboa – PT, 1983. GARCIA, J. L. A. Balonmano, Tática Grupal Ofensiva, Conceito, Estrutura e Metodologia. Gymnos Editorial, Madrid, 1984. GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Atleta de Handebol. Editora Health, Belo Horizonte, 2000. GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Goleiro de Handebol. Impressão Soluções Gráficas, Belo Horizonte, 2002. SIMÕES, A. C. Handebol Defensivo. Ed. Phorte. São Paulo, 2008. 325 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo, Ed. Phorte, São Paulo, 2006. KROGER, Christian. Escola da Bola; Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. Phorte, 2002. GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal. Editora da UFMG, Belo Horizonte – MG, 2001. GRAÇA A; OLIVEIRA J. O Ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Ed. FCDEF, Portugal, 1994. DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas, Ed. Phorte, São Paulo, 2008. DIETRICH, Knut. Os Grandes Jogos: Metodologia e Prática. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1984. CALDAS, I. O Desporto na Escola. Editora FASA, Recife – PE, 2006. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 326 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0055 ESTUDOS AVANÇADOS EM 15 30 2 45 - NATAÇÃO BEF016- Natação Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. LEF016- Natação EMENTA Métodos de treinamento específicos para os nados crawl, borboleta, costas e peito. Periodicidade do treinamento. Adaptações fisiológicas ao treinamento de natação. Métodos de treinamento para natação de alto rendimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Bases biomecânicas dos 4 nados. ● Treinamento específico para o nado crawl ● Treinamento específico para o nado costas ● Treinamento específico para o nado peito ● Treinamento específico para o nado borboleta ● Bases fisiológicas do treinamento dos 4 nados ● Adaptação ao treinamento e treinamento intervalado BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 3 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 220 p. MAGLISCHO, Ernest W. Nadando o mais rápido possível. 3 Ed. Bauru, SP: Manole, 2010. xii, 704 p. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. 276 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. lxvii, 1061 p. 327 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS, Janet. Natação total: dicas de uma medalhista de ouro para alcançar o melhor desempenho. Barueri, SP: Manole, 2009. xiv, 250 p. GUZMAN, Ruben. Natação: exercícios de técnica para melhoria do nado. Barueri, SP: Manole, 2008. xviii, 277 p. HINES, Emmett W. Natação para condicionamento físico: 60 sessões de treinamento para velocidade, resistência e técnica. 2 Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. ix, 238 p. DAMASCENO, Leonardo Graffius. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. 141 p. GLEESON M. P.; RON MAUGHAN, P. G. Bioquímica do exercício e do treinamento. Barueri, SP: Editora Manole. 2000 MCGINNIS, Peter. Biomecânica do Esporte e Exercício. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 328 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0056 ATIVIDADES AQUÁTICAS 45 2 45 - LEF0016- Natação Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF016- Natação EMENTA Conhecer os princípios básicos das demais modalidades aquáticas em que o Profissional de Educação Física poderia atuar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos básicos de Hidroginástica, regras, modalidades e competições - Conceitos básicos de Mergulho, regras, modalidades e competições; - Conceitos básicos de Polo aquático, regras, modalidades e competições; - Conceitos básicos de Nado Sincronizado, regras, modalidades e competições; - Conceitos básicos de Saltos ornamentais, modalidades e competições; - Conceitos básicos de Maratonas aquáticas, modalidades e competições; - Conceitos básicos de Remo, Canoagem e Esqui aquático, regras, modalidades e competições; -Conceitos básicos de Surf, Bodyboard, Wakeboard, Kitesurf, regras, modalidades e competições LUCCHESI, Gilmara Alves. Hidroginástica. Aprendendo a Ensinar, Icone, 2017. ROCHA, Jorge Renato. Manual de Mergulho, 1.ed, Interciência, 2012. VILALVA, Ricardo. Preparado para Surfar. 1.ed. Global, 2014. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 329 330 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -VIEIRA S, FREITAS A. O que é Canoagem, Remo e Esqui aquático. 1.ed. Casa da Palavra, 2007. - AUTORES VARIADOS. Natação, Saltos Ornamentais, Polo Aquático e Nado Sincronizado. 1.ed. SESI-SP, 2012. - ROCHA-JORGE, R. Manual de Mergulho. 1.ed. Ed. Interciencia, 2012. - COSTA, BC Manual de Ambientação ao Surf. ED. Createspace, 2018. -GRATWICK, A. The Kiteboarding Manual: The Essential Guide for Beginners and Improvers. Editora: Adlard Coles Nautica, 2023. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 331 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) x Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática ESTUDOS AVANÇADOS EM BEF0057 15 30 2 45 - FUTSAL LEF0024- Futebol Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0024- Futebol EMENTA Estudo do futsal, história, regras, fundamentos, Táticas individuais, de grupos e coletivas, sistemas mais empregados no futsal nacional e internacional, o goleiro e o goleiro linha, assim como as manobras táticas dos elementos envolvidos no jogo. Também constará da disciplina o estudo de artigos científicos e apresentações de seminários, que podem ser presenciais ou remotos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História do Futsal. Fundamentos da modalidade. Movimentos de ataque e defesa e as manobras táticas do jogo. O Jogo. Os sistemas 2x2, 3x1 e 1x4. O goleiro e o goleiro linha. Ataque e contra ataque. Apresentação de seminários. Apresentação de relatórios sobre jogos programados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, F.A.Futsal: Conhecimentos teórico-práticos para o ensino e o treinamento. Ed FONTOURA, 2009. FERNANDES, R. N. Caderno brasileiro do goleiro de futsal: conhecendo a posição. Ed. CRV, 2020. FABIO DA SILVA FERREIRA VIEIRA; Hermes Ferreira Balbino; LEANDRO P. RODRIGUES GOMES. Futsal e a Pedagogia da Iniciação: uma Proposta de Conteúdos Baseada em Vivência de Situações-Problema. Ed. PACO EDITORIAL, 2016. COTTA, R. M. Análise de Desempenho no Futebol. Entre a Teoria e a Prática. Ed. APPRIS, 2018. POLITO, Luis Felipe Tubagi ; Aylton José Figueira Junior; Maria Regina Ferreira Brandão Manual de 332 treinamento do futsal contemporâneo. Ed. MANOLE, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALZANO, O.N. Metodologia dos jogos condicionados para o futsal e educação física escolar. Ed. FONTOURA, 2012. BELO, Nicolino e Ubiratan Silva Alves. Futsal: Conceitos Modernos. Ed. PHORTE, 2020. ALMEIDA, Alexandre Gomes de; Miguel Arruda; Thiago Santi Maria. Futsal. Treinamento de Alto Rendimento. Ed. PHORTE, 2000. GUANIS Vilela Junior; Ricardo Passos; Marcelo Rodrigues; Alexandre Carvalho FUTSAL: aspectos técnicos, táticos e motivacionais, E-BOOK, 2021. SANTANA, Wilton Carlos de (Autor), Érica Bombardi (Editor, Arte de Capa), Heloisa Helena Baldy dos Reis (Prefácio),Futsal: Apontamentos Pedagógicos na Iniciação e na Especialização. Ed. AUTORES ASSOCIADOS, 2008. VOSER, R. Futsal - Princípios Técnicos E Táticos. Ed. ULBRA, 2006. SOLANO, Jaime Cruz (Autor), Alicia Solís Rodríguez. 100 exercises and games for futsal initiation. Ed. WANCEULEN EDITORIAL, 2021 AGUIAR, Andreo Fernando; Marcio Aparecido Rinaldo Jogos de transição no futsal - uma abordagem prática. Ed. CRV, 2020. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 333 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Tlobal Período Teórica Prática INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS LEF0058 DE CIBERCULTURA 30 0 2 30 - Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H. EMENTA Condição pós-moderna e cibercultura. Conceito de cibercultura. As estruturas antropológicas do ciberespaço. Cibercultura e perspectivas teóricas e epistemológicas para o estudo dela no âmbito da Educação e da Educação Física. Advento da cibernética e sua contribuição para o surgimento da cibercultura. Influência da cibercultura no cenário avançado da cultura de massas e da indústria cultural com a atopia e acromia. Impacto da tecnologia no imaginário sociocultural. Concepções de dromologia e de dromocracia. Pluralidade do conceito de redes sociais digitais e galáxia da internet. A internet como dispositivo de vigilância e controle. O novo contrato social a partir da algoritmização da vida social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Conceito de cibercultura. ● Relações entre as tecnologias da informação e comunicação (TICs) e cultura e o processo de sociabilidade. ● Interfaces socioantropológicas da cibercultura. ● Ambivalências do mundo virtual e suas consequências sociais, culturais e educacionais. ● Internet como novo território para a existência humana. ● Cibercultura e Educação Física na formação de professores. ● Ciberjogos, ciberlazer, e-sports e ciberatletas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEMOS, A. Cibercultura – tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 4ª ed. Porto Alegre Sulina, 2008. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010. 270 p. (Coleção trans). RÜDIGER, Francisco. Introdução às Teorias da Cibercultura: perspectivas, questões e autores. 2 ed. Porto Alegre Sulina, PDF, 2013. CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro J. Zahar, PDF, 2003 334 ORNELLAS, Bárbara Santos. Cibercultura e Educação Física - o virtual na formação de professores. Salvador, BA: UFBA, Faculdade de Educação, Dissertação, Mestrado em Educação, 2007. Disponível em: . Acesso em 05/set./2020. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONILLA, Maria Helena Silveira; PRETTO, Nelson De Luca (Org.). Inclusão digital polêmica contemporânea. Salvador EDUFBA, ebook, 2011. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. FELINTO, Erick. A Religião das Máquinas. Ensaios sobre o imaginário da cibercultura. Porto Alegre Sulina, 2005. __________. A Religião das Máquinas - pressupostos metodológicos para uma investigação do imaginário da cibercultura. Belo Horizonte, BH: Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (COMPÓS), 20[??]. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. PARENTE, André (org.). Imagem-Máquina; a era das tecnologias do virtual. 4 ed. Rio de Janeiro, Editora 34, 2011. RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura: sujeito, objeto e interação na era das novas tecnologias de comunicação. São Paulo, SP: Hacker Editores, PDF, 2002. TRIVINHO, Eugênio. Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização sociodromológica da violência invisível da técnica e da civilização mediática avançada. Porto Alegre, RS: Revista FAMECOS, v.12, n. 28, quadrimestral, dez/2005. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021. ZOBOLI, Fabio; SILVA, Renato Izidoro da. Cibercultura e Educação Física algumas considerações ontológicas. Disponível em: . Acesso em 05/set./2020. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 335 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0054 JOGOS POPULARES 30 - 2 30 - Pré-requisitos - Co-Requisitos - Requisitos C.H. EMENTA Propostas metodológicas de ensino; variabilidade de tipos e nomes dos jogos/ brincadeiras. Prática de ensino de jogos/brincadeiras considerando princípios metodológicos direcionadas para intervenção no âmbito educacional e do lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e Características do Jogo Conceito e História do Jogo Popular Classificação do Jogo Popular: Jogos de perseguição, jogos de tabuleiro, jogos indígenas, jogos populares no mundo, jogos populares em datas comemorativas, jogos populares cantados. Jogo Popular nas diferentes faixas etárias O jogo popular na escola O jogo popular nas cidades do interior Pernambucano O jogo popular no cotidiano: Perdendo suas raízes Políticas Públicas e Jogos Tradicionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 183 p. SANTOS, Gisele Franco de Lima. Jogos tradicionais e a educação física. Londrina EDUEL, 2012. 206 p. ZIMMERMANN, Ana Cristina; SAURA, Soraia Chung (Org.). Jogos tradicionais. São Paulo Pirata, 2014. 191 p. ISBN 9788583730064. 336 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionario do folclore brasileiro. 12. ed. rev.atual. -. São Paulo: Global, 2012. 756 p. CASTRO MANGAS, Adela de. Jogos e brincadeiras para educação física: desenvolvendo a agilidade a coordenação, o relaxamento, a resistência, a velocidade e a força. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 149 p. HERRERO, Marina. Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo. Editora SESC SP, 2010. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogos, brinquedos e brincadeiras do Brasil Espacios en Blanco. Revista de Educación, n. 24, pp. 81-105, 2014. VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Criciúma, SC: UNESC, 2017. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 337 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0055 KARATÊ-DÕ 15 30 2 45 LEF0009- Lutas Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0009- Lutas EMENTA Estudo reflexivo a respeito dos fundamentos do Karate-Dõ e de sua prática educativa e esportiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ● Contextualização histórica da Arte. ● Principais estilos de Karatê-Dõ; ● Regras de arbitragem em competições, segundo a World Karate Organization, WKO. ● Tópicos em Biomecânica dos golpes de Karatê; ● Posturas Fundamentais; ○ Zenkustsu-dachi; ○ Quiba-dachi; ○ Kokutsu- dachi; ○ Zanchin-dachi; ○ Posturas shizen-tai; ● Técnicas de Te-waza; ○ Oi-zuki; ○ Gyaku-zuki; ○ Tate-zuki; ○ Gedan barai-ude-uke; ○ Jodan age-uke ○ Soto ude-uke; ○ Uchi ude-uke; ○ Shutõ ude-uke. ● Técnicas de ashi-waza: ● Mae-Geri; ● Mawashi-Geri; ● Yoko-Geri; 338 ● Ushiro-Geri; ● Kaiten-Geri. ● Kihon-Ippon; ● Kihon-Sambon; ● Kata: ● Taikyoku-Shodan ● Heian-Shodan BIBLIOGRAFIA BÁSICA ● FUNAKOSHI, G. Karatê-Dõ Nyumon. Cultrix, São Paulo, 1988. ● LUBES, A. – “Caminho Do Karate”, Editora Da Ufpr, 2ª Edição,Curitiba-Pr, 1994. ● NAKAYAMA, M. - Dynamic Karate, Usa, Wehman Bras Publishers And Distributors, 1966. ● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Fundamentos. Cultrix, São Paulo, V. 1, 1977. ● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Visão Abrangente, Práticas. Cultrix, São Paulo, V. 2, 1978. ● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Heian E Tekki. Cultrix, São Paulo, V. 3, 1978. ● NAKAYAMA, M. – “Karate Dinâmico”, Editora Cultrix Ltda, São Paulo-Sp, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ● CARR, G. – “Biomecânica dos Esportes – Um Guia Prático”. Editora Manole Ltda, 1ª Edição, São Paulo-SP, 1998. ● FUNAKOSHI, G. Karatê-DÕ o meu modo de vida. Cultrix, São Paulo, 1975. ● HALL, S.J.– “Biomecânica Básica”. Editora Guanabara Koogan, 4a Edição, Rio de Janeiro-RJ, 2003. ● MCGINNIS, P.M.– “Biomecânica do Esporte e Exercício”. Artmed Editora, 1a Edição, Porto Alegre-RS, 2002. ● YUZAN, D. – “Bushido – O Código do Samurai”, Madras Editora, 4ª Edição, São Paulo-SP, 2004. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 339 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática LEF0053 PRÁTICAS CORPORAIS DE 30 30 3 60 - AVENTURA NA ESCOLA LEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre EMENTA Abordagem teórico-prático das práticas corporais de aventura (PCAs) nas aulas de Educação Física. PCAs urbanas e na natureza: origens, marcas socioculturais, características (riscos, instrumentos, equipamentos de segurança, indumentária, organização) e tipos.Identificar, explorar e avaliar os locais disponíveis na comunidade, no entorno e na natureza para a realização de diferentes PCAs.Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio público, natural e a minimização dos impactos de degradação ambiental. Benefícios das PCAs para o desenvolvimento integral dos estudantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - PCAs na escola: origens, definições, características e tipos. - PCAs nos ciclos da educação básica. - PCAsurbanas: parkour, skate, patins, ciclismo, slackline, etc. - PCAsna natureza: corrida de orientação, trilhas interpretativas, arvorismo, mountain bike, escalada, rapel, tirolesa, paintball, camping, surf, mergulho, etc.. - Como organizar e implementar uma Corrida de orientação. - Ambientes disponíveis para realização das PCAs: Identificação, exploração, mapeamento, avaliação, tratamento de 340 riscos e estabelecimento de estratégias de segurança. - Cuidados necessários para gestão dos riscos na organização e execução de atividades, expedições e aulas de campo para vivência prática das PCAs. - Papel ecológico da educação física na conscientização, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de degradação ambiental. - Benefícios das PCAs para o desenvolvimento físico, emocional e social dos estudantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. 2. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Fundamental. Recife. 2021. 3. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Médio. Recife. 2021. 4. ROSA, H. J. G.; SOUZA, A. C. de; SILVA, A. K. S. da; FERNANDES, C. T. The corporal practices of adventure in brasiliens`schools: systematic review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e21861043, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1043. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1043. Acesso em: 25 sep. 2024. 5. DA PAIXÃO, Jairo Antônio. O esporte de aventura como conteúdo possível nas aulas de educação física escolar. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 50, p. 170–182, 2017. DOI: 10.5007/2175- 8042.2017v29n50p170. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175- 8042.2017v29n50p170. Acesso em: 25 set. 2024. 6. FRANCO, Laércio Pereira; OLIVEIRA, Ericléia Carvalho; OLIVEIRA, Indianara Lopes; OLIVEIRA, Muller de Amaral. Atividades Físicas de Aventura: proposta de um conteúdo na educação física escolar no ensino fundamental I. Rev. Arquivos em Movimento. Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 18 – 35, jul./dez. 2011. 7. PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí: Fontoura; 2010. 8. ARMBRUST, Igor; SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Pluralidade Cultural: os esportes radicais na Educação Física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 281-300, 2012. 9. INACIO, Humberto Luís de Deus, Et.Al. Práticas corporais de aventura na escola: possibilidades e desafios – reflexões para além da Base nacional Comum Curricular. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 48, p. 168- 187, 2016. 10. Práticas corporais de aventura na Educação Física escolar. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, [S. l.], p. 113–138, 2023. DOI: 10.24979/r7frve30. Disponível em: https://periodicos.uerr.edu.br/index.php/ambiente/article/view/1122. Acesso em: 26 set. 2024. 11. ALVES, Carla da Silva Reis; CORSINO, Luciano Nascimento. O parkour como possibilidade para a educação física escolar. Motrivivência, Florianópolis, n. 41, p. 247–257, 2013. DOI: 10.5007/2175- 8042.2013v25n41p247. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175- 8042.2013v25n41p247. Acesso em: 26 set. 2024. 12. FRANCO, Laercio Claro Pereira. Atividades físicas de aventura na escola: uma proposta nas três dimensões do conteúdo. 2008. 134 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2008. 13. Csikszentmihalyi, Mihaly Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade / Mihaly Csikszentmihalyi ; tradução Cássio de Arantes Leite. — 1ª ed. — Rio de Janeiro: Objetiva, 2020. 14. PEREIRA, D. W.; ROMÃO, S. P.; CAMARGO, A. A. S. A AVENTURA COMO DESAFIO AOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Corpoconsciência, [S. l.], v. 24, n. 3, p. 36–46, 2020. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/10783. Acesso em: 26 set. 2024. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 341 ● Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA: ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05- 08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138. ● DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós- graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981- 3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25 set. 2024. ● ● MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007. ● ● SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na Natureza para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024. ● ● DORNELLES, José Otávio Franco. Orientação um esporte para vida. Informativo O Azimute, Outubro de 2000, Nr 002 ano I. ● ● WHITE, Robert. A sociocultural investigation of the efficacy of outdoor education to improve learner engagement. Emotional and Behavioural Difficulties, v. 17, n. 1, p. 13-23, 2012. ● ● DARIDO, Suraya Cristina (Org.). Educação Física Escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. p. 265-285. ● ● BERNARDES, L. A. (Org.). 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ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 342 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0058 RAPEL ESPORTIVO 30 30 3 60 - BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. LEF0022 - BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre EMENTA Abordagem teórico-prático do Rapel Esportivo. Conceitos históricos, características, nós, técnicas de descenso (descida) e ascensão (subida), descida com clientes e ancoragens. Ambientes para prática, equipamentos de segurança e gestão de risco para o rapel esportivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Histórico do Rapel; - Rapel Esportivo: materiais, características, tipos e aplicações. - Nós: tipos, características e aplicações no rapel esportivo. - Técnicas de descenso e ascensão no rapel esportivo. - Autosseguro. - Autorresgate. - Ancoragens: tipos, características e aplicações no rapel esportivo. - Sinais básicos de comunicação (gestuais e sonoros). - Sistema de gestão da segurança no rapel esportivo. - Planejamento, organização e execução de expedição ou aula de campo para conduzir alunos ou clientes na prática do rapel esportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de 343 Normas Técnicas, 2014. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão de Segurança. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. ABNT. NBR15501: Turismo de aventura – Técnicas Verticais – Requisitos para produto. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011. ABNT. NBR15502: Turismo de aventura – Técnicas Verticais – Procedimentos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. ABNT. NBR15400: Turismo de Aventura – Condutores de canionismo e cachoeirismo – Competências de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. NBR15397: Turismo de Aventura – Condutores de montanhismo e de escalada - Competências de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2002. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001. PEREIRA, D. W., ROMÃO, S. P., & CAMARGO, A. A. S. A AVENTURA COMO DESAFIO AOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Corpoconsciência, 24(3), p. 36-46, 2020. BETRÁN, Javier O. Las actividades físicas de aventura en La naturaleza: análisis sociocultural. Apunts. educación física y deportes, n. 41, p. 5-8, 1995. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 344 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) X Disciplina Estágio Atividade Complementar Módulo Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga Horária Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período Teórica Prática BEF0059 TURISMO DE AVENTURA 15 30 2 45 - BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H. LEF0022 - BEF0022- Esportes de Aventura e atividades ao ar livre EMENTA Abordagem teórico-prático do turismo esportivo e de aventura no ambiente rural.Planejamento, organização e execução de expedições de turismo de aventura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O turismo esportivo e de aventura no ambiente rural; - Possibilidades de atuação do profissional de Educação Física no segmento do turismo de aventura. - Sistema de gestão da segurança no turismo de aventura. - Mapas de risco e plano de tratamento de risco. - Avaliação e classificação dos níveis de dificuldades das trilhas e as recomendações aos praticantes. - Termo de conhecimento de risco. - Planejamento, organização e execução de expedições para vivencia prática do turismo esportivo e de aventura no estado de Pernambuco. - Planejamento, organização e execução de corridas de orientação. - Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de degradação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p. 2. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2014. 3. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de 345 Aventura. Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. 4. VARGAS, José Nilton. O que é Orientação? Informativo O Azimute, Agosto de 2000, Nr 001 ano I, p. 01. 5. BETRÁN, Javier O. Las actividades físicas de aventura en La naturaleza: análise sociocultural. Apunts. Educación física y deportes, n. 41, p. 5-8, 1995. 6. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001. 7. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2002. 8. ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. 9. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão de Segurança. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009. 10. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós- graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981- 3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25 set. 2024. 2. MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007. 3. SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na Natureza para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024. 4. DORNELLES, José Otávio Franco. Orientação um esporte para vida. Informativo O Azimute, Outubro de 2000, Nr 002 ano I. 5. WHITE, Robert. A sociocultural investigation of the efficacy of outdoor education to improve learner engagement. Emotional and Behavioural Difficulties, v. 17, n. 1, p. 13-23, 2012. 6. DARIDO, Suraya Cristina (Org.). Educação Física Escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. p. 265-285. 7. BERNARDES, L. A. (Org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São Paulo: Phorte, 2013. 8. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001. 9. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001. 10. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2014. 11. Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA: ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05- 08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138. CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE _________________________________________ ________________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO 346 347 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TERMO DE APROVAÇÃO “AD REFERENDUM”. Considerando a exiguidade do tempo aprovo “ad referendum” do Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE, o Apensamento ao Projeto Pedagógico do Curso do Documento que trata do USO DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CEPE 05/2025 de 02 de junho de 2025. Vitória de Santo Antão, 04 de junho de 2025. Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Física Centro Acadêmico da Vitória/UFPE SIAPE: 2130885 04/06/2025, 15:14 sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/documento/documento_visualizacao.jsf?imprimir=true&idDoc=3348756 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DE GRADUAÇÃO - CAV ANEXOS Nº 2701 / 2025 - SGG CAV (12.34.19) Nº do Protocolo: 23076.048306/2025-52 Vitória De Santo Antão-PE, 04 de junho de 2025. DOCUMENTO DE APENSAMENTO AO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: USO DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CEPE Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025 A coordenação do curso de graduação presencial de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico da Vitória da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) solicita à Pró-Reitoria de Graduação apensamento ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), no item relacionado à metodologia, da possibilidade de uso de atividades não presenciais (síncronas e síncronas mediadas) para fins de complementação de carga horária dos componentes curriculares do curso de graduação a partir do semestre 2025.1, nos termos do Decreto Nº 12.456, de 19 de maio de 2025 e das Portarias MEC Nº 378, de 19 de maio de 2025, e MEC Nº 381, de 20 de maio de 2025. Fica, portanto, a critério do/a docente, responsável pelo componente curricular, a adoção das atividades síncronas e síncronas mediadas nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação presenciais em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres, circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Caso o docente adote as atividades síncronas e/ou síncronas mediadas, nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de graduação, este/a precisa seguir as orientações presentes na Resolução CEPE nº 05/2025. Data: 04 de junho de 2025 Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Coordenadora do curso de Licenciatura em Educação Física Centro Acadêmico da Vitória Universidade Federal de Pernambuco (Assinado digitalmente em 04/06/2025 15:09 ) FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS COORDENADOR CGLEF (12.34.21) Matrícula: 2130885 Para verificar a autenticidade deste documento entre em http://sipac.ufpe.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 2701, ano: 2025, tipo: ANEXOS, data de emissão: 04/06/2025 e o código de verificação: e7df28f5c4 https://sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/documento/documento_visualizacao.jsf?imprimir=true&idDoc=3348756 1/1