Serviço Público Federal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS
PROCESSO
23076.019981/2025-79
Cadastrado em 12/03/2025
Processo disponível para recebimento com
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Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador:
florisbela.
FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS 2130885
campos@ufpe.br
solangemportocav.
SOLANGE MARIA MAGALHAES DA SILVA PORTO 3572930
ufpe@gmail.com
Tipo do Processo:
PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO
Assunto do Processo:
IFE.121.1 - PROJETO PEDAGOGICO DOS CURSOS DE GRADUACAO
Assunto Detalhado:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO ACADÊMICO DA
VITÓRIA, MODALIDADE PRESENCIAL. REFORMO TOTAL A SER IMPLANTADO EM 2025.1
Unidade de Origem:
COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21)
Criado Por:
FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS
Ciência:
---
MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS
Data Destino Data Destino
COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE
21/05/2025 13/03/2025
GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29) GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29)
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -
21/05/2025 12/03/2025
PROGRAD (11.13.03) PROGRAD (11.13.03)
16/04/2025 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - GR (11.01.49)
COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE
16/04/2025
GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29)
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -
16/04/2025
PROGRAD (11.13.03)
COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM
15/04/2025
EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21)
COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE
15/04/2025
GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29)
09/04/2025 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - GR (11.01.49)
COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE
08/04/2025
GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29)
06/04/2025 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA - PROGRAD (11.13.06)
COORDENACAO DIDATICO-PEDAGOCICA DOS CURSOS DE
04/04/2025
GRADUACAO - PROGRAD (11.13.29)
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -
04/04/2025
PROGRAD (11.13.03)
COORDENACAO DA GRADUACAO DE LICENCIATURA EM
03/04/2025
EDUCACAO FISICA - CAV (12.34.21)
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Processos.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA:
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE
2025
DADOS DO CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE
Reitor: Alfredo Macedo Gomes
Vice-reitor: Moacyr Cunha de Araújo Filho
Pró-reitora de Graduação: Magna do Carmo Silva
Campus Recife
Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária,
Recife-PE, CEP 50.670-420
Telefone: (81) 2126-8000
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – CAV
Diretor: José Antônio dos Santos
Vice-diretora: Michelle Galindo de Oliveira
Campus da Vitória de Santo Antão
Rua Alto do Reservatório s/n, Bela Vista
Vitória de Santo Antão PE, CEP: 55608-680
Telefone: (81) 3114 - 4101
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Coordenadora: Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
Vice-coordenadora: Solange Maria Magalhães da Silva Porto
2
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
Haroldo Moraes de Figueiredo (até setembro de 2022)
Iberê Caldas Souza Leão
Isabeli Lins Pinheiro
Lara Helegda Colognese (até fevereiro de 2024)
Magna Sales Barreto
Marcelus Brito de Almeida
Rhowena Jane Barbosa de Matos (até março de 2021)
Saulo Fernandes de Oliveira (até setembro de 2022)
Solange Maria Magalhães da Silva Porto
Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho
COLABORADORES
Cleide do Nascimento Monteiro Borges Filha – Técnica Desportiva/Setor de
Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE
Jackeline Ewen Apolinário Lira (até janeiro de 2022) – Técnica em Assuntos
Educacionais/Setor de Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE
Jimy Davison Emídio Cavalcanti - Técnico em Assuntos Educacionais/Setor de
Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE
Marcela de Souza Santiago – Técnica em Assuntos Educacionais/Setor de
Apoio Pedagógico/SSG/CAV/UFPE
Lenivaldo Idalino de Oliveira Júnior – Coordenação Didático-Pedagógica dos
Cursos de Graduação / DDE / Prograd / UFPE (até dezembro de 2022)
Profa Juliana Souza de Oliveira - Coordenação Didático-Pedagógica dos
Cursos de Graduação / DDE / Prograd / UFPE
IMPLANTAÇÃO
2025
3
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome: Curso de Licenciatura em Educação Física
Diretrizes Curriculares do Curso:
CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018
Diretrizes Curriculares da Formação de Professores:
CNE/CP nº 4, 29 de maio de 2024
Título conferido: Licenciado em Educação Física
Modalidade: Presencial
Vagas: 90 (anual)
Entrada: 2 entradas com 45 vagas cada (semestral)
Turno: Tarde
Carga Horária da Licenciatura: 3505 horas
Duração: 4 anos
Início do curso da Licenciatura: 2011
Data da reforma: 2025
Portaria de Autorização:
Parecer CEPE/UFPE nº 180/2011, 02 de dezembro de 2011
Portaria de Reconhecimento:
Portaria SERES/MEC nº 64/2015, 28 de janeiro de 2015
Vigência da reforma: contínua
4
EQUIPE REVISORA
Ary Gomes Filho
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
Kátia Silva Cunha
Magna Sales Barreto
Solange Maria Magalhães da Silva Porto
Wilson Viana de Castro Melo
Setor de Apoio Pedagógico da Secretaria Geral de Cursos do CAV/UFPE
Marcela de Souza Santiago
Jackeline Ewen Apolinário Lira
Cleide do Nascimento Monteiro Borges Lima Filha
5
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO................................................................................... 11
1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição ...........8
2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC ........................................................13
3. MARCO TEÓRICO ..................................................................................................... 22
4. OBJETIVOS DO CURSO ...........................................................................................30
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................. 32
6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL .......................................................... 35
7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES ..................................................... 37
8. METODOLOGIA ......................................................................................................... 40
8.1 Considerações gerais ................................................................................... 40
8.2 Acessibilidades metodológica .....................................................................42
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ...............................................................................44
9.1 Avaliação Institucional ................................................................................. 44
9.2 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ......................................... 44
9.2 Avaliação do Curso .......................................................................................48
9.3 Avaliação do PPC .......................................................................................... 49
9.4 Avaliação das condições de ensino ........................................................... 51
9.6 Avaliação do Egresso ................................................................................... 52
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 53
10.1 Formas de Ingresso ...................................................................................54
10.2 Organização da Matriz Curricular ............................................................ 55
10.3 Disciplinas Eletivas do Perfil ....................................................................60
10.4 Quadro de Estrutura Curricular ............................................................... 61
10.4.1 Componentes Obrigatórios ............................................................64
10.4.2 Componentes Eletivos do Perfil .................................................... 67
11. ATIVIDADES CURRICULARES .............................................................................. 69
11.1 Componentes curriculares de flexibilização do currículo ..................... 69
11.1.1 Atividades complementares (autônomas) ......................................................69
11.1.2 Aproveitamento da carga horária ................................................................... 70
11.2 Ações Curriculares de Extensão (ACEx) ..................................................71
11.3 Estágio Curricular Supervisionado ...........................................................73
11.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ...................................................74
12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................... 76
12.1 Sistema de Seleção Unificado (SiSU) ....................................................... 76
12.2 Portador de diploma, Reintegração e Transferências ........................... 76
6
12.3 Alunos estrangeiros/internacionalização .................................................77
12.4 Outras formas de acesso ........................................................................... 77
13. CORPO DOCENTE .................................................................................................. 78
14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................... 81
14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais) ................................................ 81
14.1.1 Estrutura Física Geral ..................................................................... 85
14.1.2 Acessibilidade Arquitetônica .........................................................86
14.1.3 Virtuais ..............................................................................................86
14.2 Biblioteca e Acervo ..................................................................................... 87
14.3 Laboratórios .................................................................................................99
14.4 Recursos Humanos ..................................................................................112
14.4.1 Corpo Docente ...............................................................................112
14.4.2 Técnicos Administrativos ............................................................ 113
14.4.3 Terceirizados ................................................................................. 114
15. APOIO AO DISCENTE ...........................................................................................115
15.1 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST ................. 115
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 121
A N E X O S .................................................................................................................. 127
ANEXO I – Dispositivos Legais e Normativos ............................................... 128
ANEXO II – Portarias - Designação do NDE e Colegiado do Curso ........... 133
ANEXO III - Normatização Interna dos Componentes curriculares de
flexibilização do currículo ...............................................................................135
ANEXO IV – Normatização Interna das Ações Curriculares de Extensão ..146
ANEXO V – Normatização Interna do Estágio Curricular Supervisionado .165
ANEXO VI – Normatização Interna do Trabalho de Conclusão de Curso .. 174
ANEXO VII - Trechos de Atas ...........................................................................183
ANEXO VIII - Quadro de Equivalências ...........................................................189
ANEXO IX – Relatório Adequação Acervo Biblioteca ................................... 192
ANEXO X -Programas de Componentes Curriculares .................................. 197
7
1. HISTÓRICO DA UFPE/CURSO
1.1 A história do curso contextualizada com a história da Instituição
A história da Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de
agosto de 1946, data de fundação da Universidade do Recife (UR), criada por
meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388, de 20 de junho de
1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife, a Escola de Engenharia
de Pernambuco, a Faculdade de Medicina do Recife, com as escolas anexas
de Odontologia e Farmácia, a Escola de Belas Artes de Pernambuco e a
Faculdade de Filosofia do Recife. Em 1967, a Universidade do Recife foi
integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do
País, recebendo a denominação de Universidade Federal de Pernambuco,
autarquia vinculada ao Ministério da Educação.
Em 2006, crescimento da UFPE ocorreu pelo vigoroso processo de
interiorização, com a construção simultânea de dois novos campi, um no
município de Caruaru, chamado de Campus Agreste - Centro Acadêmico do
Agreste (CAA), distante 130 Km do Recife, e outro no município da Vitória de
Santo Antão, que recebeu o nome de Campus Vitória de Santo Antão - Centro
Acadêmico da Vitória (CAV), que fica a 55 Km da capital.
O futuro da UFPE implica em um criterioso planejamento estratégico e
uma atenção especial às questões de internacionalização, e dessa forma, a
UFPE mobilizou a comunidade acadêmica para a realização do PEI - 2027 e
estruturou uma Diretoria de Relações Internacionais (DRI) para o atendimento
e promoção da mobilidade de discentes e docentes.
Atualmente, a UFPE tem 106 cursos de graduação presenciais e 8
cursos na modalidade a distância, totalizando 114 cursos, distribuídos da
seguinte forma:
● No Centro Acadêmico do Agreste são 15 cursos de graduação
presenciais;
● No Centro Acadêmico de Vitória são 6 cursos de graduação presenciais
e 2 oferecidos na modalidade a distância;
● No Campus Joaquim Amazonas são 84 cursos de graduação
presenciais e 6 oferecidos na modalidade a distância;
8
● No Campus Centro temos 1 curso de graduação presencial.
São 152 cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo 75 Mestrados
Acadêmicos, 17 Mestrados Profissionais e 56 Doutorados Acadêmicos e 4
Doutorados Profissionais, totalizando 95 programas de pós-graduação. Destes,
34,1% receberam os conceitos 5, 6 e 7 - os mais altos da Avaliação Capes
(dados 2025).
Além disso, a UFPE possui 39 cursos de pós-graduação lato sensu
(especializações); 820 grupos de pesquisa na Universidade (dados de 2023);
362 projetos de extensão e 120 eventos (dados de 2022).
Quanto ao número de estudantes, são 30.285 alunos matriculados nos
cursos de graduação - dados do semestre 2020.1, sendo 24.156 do Campus
Recife, 4.300 do Campus do Agreste e 1.829 do Campus Vitória. Os demais
(1.059) são vinculados a cursos EAD; são 8.777 alunos de pós-graduação
(4.181 do mestrado acadêmico, 596 do mestrado profissional, 3.975 do
doutorado acadêmico e 25 do doutorado profissional) - (dados de 2020).
O Campus Vitória de Santo Antão está situado na cidade da Vitória de
Santo Antão localizada na Zona da Mata do Estado de Pernambuco e tem uma
população de aproximadamente 149.389 habitantes. A Zona da Mata de
Pernambuco é composta por 43 municípios, ocupando uma área de 8.738 km2,
correspondente a 8,9% do território estadual. Até bem pouco tempo, a maior
parte desta área era referida como "região canavieira". É uma das Regiões de
maior potencial econômico do Nordeste, pelos recursos naturais disponíveis
(água, solo, etc.), pelas vantagens locacionais (em torno da Região
Metropolitana do Recife), com razoável infraestrutura econômica (estradas,
portos marítimos, aeroportos) e abundante contingente de mão de obra.
O Centro Acadêmico da Vitória, da Universidade Federal de Pernambuco
(CAV-UFPE) iniciou suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em 21 de
agosto de 2006 no âmbito da política de interiorização das universidades
federais e no Plano Nacional de Educação (PNE – 2001/2010). Dentro das
diretrizes do PNE, o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE (PDI
2009 – 2013), previa como prioridades: a consolidação e desenvolvimento do
ensino, extensão e da pesquisa, aumentando o número de professores
qualificados; o incentivo à prática da pesquisa e da extensão como elemento
9
integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem em toda a
educação superior.
A UFPE tem como um de seus objetivos, contribuir para a modernização
econômica e o desenvolvimento sustentável dos municípios do estado de
Pernambuco, difundindo a produção do conhecimento, dos processos e
produtos elaborados na UFPE. Neste sentido, tem buscado direcionar as suas
atividades centrais aos problemas, perspectivas e oportunidades da região.
Pernambuco tem uma história marcada por contrastes sociais e econômicos.
Neste contexto, a UFPE tem buscado contribuir através das suas mais
diversas competências, amparadas pelas áreas de conhecimento em que atua,
e desenvolvendo um trabalho pioneiro para superação dessas desigualdades.
Um dos grandes exemplos é a sua interiorização que retrata a ação de
inserção regional da Universidade, num processo que abriu novas
possibilidades de atuação para diminuição das diferenças intra-estaduais. A
interiorização oferece oportunidade ao aluno do interior, ao mesmo tempo em
que leva à região um elemento difusor de conhecimento e tecnologia. E neste
contexto de planos e metas da UFPE e do governo federal, surgiu o CAV-
UFPE.
A estrutura administrativa do CAV-UFPE possibilita a abordagem
multidisciplinar e a filosofia multiusuária de utilização das suas instalações
sendo estruturado atualmente em seis cursos presenciais (segundo o
Regimento Geral do CAV): os Bacharelados em Educação Física, Enfermagem,
Nutrição e Saúde Coletiva e as Licenciaturas em Ciências Biológicas e
Educação Física. Em 2021 foi instalado o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas na modalidade de ensino a distância (EaD) e em 2023 o curso
Licenciatura em Educação Física, também a distância.
Em 2008, o CAV-UFPE aprovou o Programa de Pós-Graduação em Saúde
Humana e Meio Ambiente (Nível 3 da CAPES), o primeiro programa de pós-
graduação inserido na política de interiorização das Universidades Federais. A
criação deste programa de pós-graduação possibilitou um avanço em termos
tecnológicos e ambientais para o município de Vitória de Santo Antão e para
cidades do entorno da Zona da Mata do estado de Pernambuco.
Em 2013, teve início o segundo programa de Pós-graduação em Nutrição,
Atividade Física e Plasticidade Fenotípica (nível 4 da CAPES), um programa de
10
pós-graduação temático inserido numa área multidisciplinar estratégica, voltada
ao reconhecimento e encaminhamento de soluções dos problemas regionais.
O CAV aprovou em 2017 um Programa de Pós-Graduação em Rede o
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO que alcança muitos
professores do ensino médio da região nordeste com alta absorção dos nossos
egressos da licenciatura em Ciências Biológicas.
Em 2021, foi aprovado o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em
Ciências Fisiológicas, com os Cursos de Mestrado e Doutorado, possibilitando
um avanço acadêmico importante com o início de um Doutorado na nossa
região.
Em 2024, foi aprovado o Programa de Pós-Graduação em Rede, o
Mestrado Profissional em Saúde- - PROFSAÚDE e ainda a aprovação para o
curso de Doutorado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica -
NAFPF.
Por se tratar de um Centro voltado para a áreas de saúde e educação, já
em 2010 o CAV assumiu a coordenação pedagógica e implantou a Residência
Multiprofissional de Interiorização e Atenção à Saúde, desenvolvido na cidade
da Vitória de Santo Antão. Além deste Programa de Residência o CAV é
responsável pela coordenação pedagógica das Residências Uniprofissionais de
Enfermagem em Saúde da Mulher e Nefrolgia do Hospital Barão de Lucena-
Recife, Enfermagem Cirúrgica do Hospital Getúlio Vargas-Recife, Nutrição
Clínica do Hospital Barão de Lucena-Recife e Nutrição Clínica do Hospital dos
Servidores do Estado de Pernambuco-Recife.
O corpo docente do CAV é formado em sua grande maioria por jovens
doutores com grande potencial para a pesquisa. O corpo docente do CAV é
composto por 124 docentes, engajados em vários grupos de pesquisa e ações
de extensão e inovação de ensino de reconhecimento nacional e internacional,
e atuante em diversas áreas, a destacar: ciências do esporte, educação,
nutrição, biotecnologia, bioquímica, genética, microbiologia e farmacologia.
A consolidação das atividades de pesquisa no CAV foi alcançada através
da fixação de corpo docente qualificado, atuação em projetos de pesquisa
aprovados (MCTI, CNPq, FINEP, FACEPE e PROPESQI/UFPE), orientação de
alunos de pós-graduação em outros programas, estabelecimentos de
convênios nacionais e internacionais, fortalecimento de vínculos com outras
11
instituições e grupos de pesquisa e a implementação dos laboratórios de
pesquisa multiusuários.
A Educação Física na UFPE surgiu no campus Recife através da criação do
Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD) durante a década de 70, com
criação da Licenciatura em Educação Física. O núcleo foi estabelecido
definitivamente em 1975 com atribuições de apoiar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão universitária no âmbito da Educação Física e Desportos.
No âmbito do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais - REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007 o
CAV propôs a criação dos Cursos de Educação Física. Em 2010 foi
implantado o curso de Bacharelado em Educação Física e no ano seguinte,
teve início o curso de Licenciatura em Educação Física.
No Centro Acadêmico de Vitória, o curso de Licenciatura em Educação
Física foi implantado ligado ao Núcleo de Educação Física e Ciências do
Esporte (NEFCE-CAV). Em 2019 o CAV aprovou o seu Regimento Geral e
implantou uma nova estrutura administrativa nucleada pelos cursos de
Graduação. Atualmente o curso está vinculado ao Pleno dos Cursos de
Educação Física, em um modelo organizacional mais horizontal e menos
hierarquizado que incorpora os cursos de Licenciatura na modalidade
presencial, Licenciatura na modalidade EaD e Bacharelado.
12
2. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMA DO PPC
A Universidade Federal de Pernambuco é a principal instituição federal
de ensino superior da região Nordeste, estando entre as melhores instituições
públicas do Brasil. Passou por um dos maiores crescimentos de sua existência,
financiado pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão
das Universidades Federais (Reuni) e pelo Programa de Interiorização do
Ensino Superior, ambos do Ministério da Educação.
No município da Vitória de Santo Antão, com a implantação do Centro
Acadêmico da Vitória (CAV) em 2006, percebeu-se importantes demandas por
profissionais da área de Educação Física, com necessidade de atuação nos
âmbitos da Saúde e da Educação. A presente proposta de instalação do curso
de Educação Física, com possibilidade de habilitação em bacharelado ou
licenciatura, se alicerça nessa necessidade e na oferta desses cursos no
interior de Pernambuco. Nesse cenário pernambucano, os nossos cursos de
Educação Física é o segundo criado em uma instituição federal do interior do
Estado.
Aliado a este fato, na referida cidade e regiões circunvizinhas existe uma
carência de licenciados em Educação Física, que atuem no ensino básico,
projetos socioeducacionais entre outros. O curso de Licenciatura em Educação
Física aborda várias dimensões relacionadas à atividade motora humana,
formando profissionais na área de educação que além dos aspectos
pedagógicos tenham formação para trabalhar a promoção da saúde e da
qualidade de vida, na educação básica, com o mercado de trabalho em
constante expansão.
De forma a contribuir com a expansão do mercado de trabalho no
interior do estado de Pernambuco, o curso de Licenciatura Educação Física do
CAV-UFPE incentiva o crescimento e desenvolvimento da Educação física
escolar voltada às de práticas de exercícios físicos, de esportes, de lazer, de
danças, de atividades corporais de aventura, entre outras, na rede escolar
pública e privada das cidades do interior pernambucano, buscando integrar
atividades de conservação da biodiversidade e manejo sustentável de recursos
ambientais e de ecoturismo.
13
A presente revisão do Projeto Pedagógico da Licenciatura em Educação
Física, do CAV-UFPE, justifica-se em função da necessidade de atualizar
dados, informações e debates acerca do PPC com o corpo docente, os
estudantes e a equipe técnica pedagógica, buscando adequação à legislação
em vigor e sendo sempre dialogada com a gestão Central da UFPE. Nessa
perspectiva, buscamos também corrigir problemas já identificados, incorporar
estratégias de aprimoramento do fluxo curricular, e, de adaptação às novas
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Educação Física (Resolução Nº
6, de 18 de dezembro de 2018) e da Formação de Professores (Resolução
CNE/CP Nº 4, de maio de 2024).
Entre essas adequações destacamos, por exemplo, aquelas
relacionadas ao desenvolvimento da formação inicial dos futuros profissionais
da área de Educação Física, considerando: a) uma preparação para atuar no
âmbito da Saúde (prática de exercícios físicos, esportes, atividades
relacionadas ao SUS, entre outras); b) uma para atuar no âmbito da Educação
(práticas de ensino na Educação Física Escolar, seja na condição de primeira
ou segunda licenciatura).
No que diz respeito a esse contexto socioeducacional, principalmente
dos municípios do interior de Pernambuco, podemos dizer que o Curso de
Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE busca, cada vez mais,
cumprir seu papel dentro do plano de interiorização das universidades federais.
Sobretudo, considerando este processo de reformulação curricular na relação
com uma formação profissional de qualidade dos nossos estudantes, sendo
alguns deles vindos do Recife e Região Metropolitana e o maior quantitativo
oriundo de diversos municípios da Região da Mata e Agreste pernambucanos
(vide figuras 1, 2 e 3 abaixo).
14
Figura 1 Figura 2
Figura 3
Legenda: Recife Vitória de Santo Antão Demais municípios de origem dos discentes.
Fonte: Adaptados de .
15
A partir da ilustração acima, podemos identificar os diferentes municípios,
de onde os nossos estudantes se originam, bem como sua localização
geográfica em relação à Vitória de Santo Antão-PE. São eles: Agrestina,
Amaraji, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bom Conselho, Bom
Jardim, Bonito, Camaragibe, Carpina, Caruaru, Chã de Alegria, Chã Grande,
Cumaru, Escada, Feira Nova, Garanhuns, Glória do Goitá, Gravatá, Jaboatão
dos Guararapes, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Moreno, Olinda, Orobó,
Passira, Paulista, Pombos, Recife, Sairé, S. Lourenço da Mata, Surubim,
Vitória de Santo Antão, entre outros.
Sendo assim, a reformulação do PPC do curso de Licenciatura
Educação Física, do CAV/UFPE, localizado no município da Vitória de Santo
Antão-PE, justifica-se pela necessidade de atender as demandas da Região da
Mata e Agreste pernambucanos, bem como as determinações legais. Assim,
busca-se valorizar ainda mais a formação dos nossos estudantes como
protagonistas do seu próprio curso, despertando-os para a criticidade e uma
prática multiprofissional, considerando as necessidades do meio sociocultural
em que atuarão, seja em seu local de origem ou alhures. Dessa forma, pode-se
favorecer o desenvolvimento de habilidades diante na área de atuação com
respaldo científico, ratificando ainda mais a importância desse profissional nos
âmbitos da Saúde e da Educação. Ademais, pode possibilitar a formação
continuada dos professores das redes de ensino.
A reformulação do curso de Licenciatura em Educação Física, na região
da Mata Centro, está em conformidade com as diretrizes da Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD-UFPE). O Programa integra as ações do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), tendo também por objetivo interiorizar a
educação superior pública. A atualização do curso também atende às
dimensões do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE para os cursos
de graduação.
A presente reforma contemplará também novas Resoluções
institucionais, tais como: a Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE (dispõe
sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE); a
Resolução Nº 31/2022 - CEPE (regulamenta a inserção e o registro da Ação
16
Curricular de Extensão - ACEx como carga horária nos Projetos Pedagógicos
dos cursos de graduação); Resolução CEPE Nº 9/2019 - Regulamenta a oferta
de disciplinas internacionalizadas, Resolução; Resolução Nº 18/2021 – CEPE -
Disciplinas de Formação Avançada; Resolução 18/2022 - CEPE/UFPE -
Disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da
Universidade Federal de Pernambuco; as Diretrizes para a Formação de
Professores (Resolução CNE/CP nº 4 de 29 de maio de 2024), juntamente com
a Política Institucional de Formação Inicial e Continuada de Professores da
Educação Básica da UFPE aprovada pelo CEPE/UFPE em 15 de junho de
2023.
A tabela abaixo apresenta os componentes curriculares que sofreram
alteração, em relação ao perfil anterior:
TABELA DE MUDANÇAS NO PERFIL CURRICULAR DO CURSO
MODIFICAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES EXISTENTES
Curso Nome do Componente Justificativa de Mudança
NEF0006- Anatomia Humana Nomenclatura / CH / Condensação
NEF0007- Bioquímica I Nomenclatura / CH
NEF0010- Fundamentos da Educação
Condensação de disciplinas
Educação Física NEF0031- Teoria da Aprendizagem
Licenciatura
NEF0008- História da Educação Física Nomenclatura / CH
NEF0016- Didática Ementa / Atendimento às DCN
NEF0012- Ética profissional Nomenclatura / ementa
NEF0013- Fisiologia Geral Nomenclatura / CH
NEF0017- Psicologia da Aprendizagem Nomenclatura / CH /
e do Desenvolvimento Atendimento às DCN
Tabela 1 - Tabela de Mudanças no perfil curricular dos cursos de Educação Física
17
NEF0020- Bioquímica do Exercício
Nomenclatura / CH
Físico
NEF0023- Fisiologia do Esforço Ementa / CH
NEF0024- Metodologia do Ensino da
Nomenclatura / ementa
Educação Física 1
NEF0026- Crescimento e
Nomenclatura / ementa / CH
Desenvolvimento
NEF0027- Dança Ementa / CH
Educação Física
Licenciatura NEF0030- Metodologia do Ensino da
Nomenclatura / ementa / CH
Educação Física 2
NEF0032- Aprendizagem motora 1 Nomenclatura / ementa / CH
NEF0033- Avaliação da Aprendizagem Ementa
NEF0035- Estágio de Ensino de
Ementa / CH
Educação Física Escolar 1
NEF0036- Políticas Educacionais Nomenclatura / ementa
NEF0037- Recreação e Lazer Ementa
NEF0040- Estágio de Ensino de
Nomenclatura / ementa / CH
Educação Física Escolar 2
NEF0042- Trabalho de conclusão de
Nomenclatura / ementa
curso 1 (TCC 1)
NEF0043- Atividade Física e Nutrição Nomenclatura / ementa / CH
NEF0044- Educação Física Escolar
Nomenclatura / ementa / CH
para Pessoas com Deficiência 1
NEF0045- Estágio de Ensino de
Nomenclatura / ementa / CH
Educação Física 3
NEF0046- Metodologia da Investigação
Nomenclatura / ementa / CH
Científica 2
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NEF0047- Socorros Urgentes Nomenclatura / ementa
NEF0048- Estágio de Ensino de
Nomenclatura / ementa / CH
Educação Física 4
NEF0049- Gestão Educacional Nomenclatura / ementa / CH
NEF0050- Língua Brasileira de Sinais -
Nomenclatura / ementa
LIBRAS
NEF0051- Trabalho de Conclusão de
Nomenclatura / ementa
Curso 2 - TCC 2
NEF0018- Leitura, interpretação e Eletiva que virou obrigatória /
produção de texto Atendimento às DCN
NEF0059- Esportes de Aventura Eletiva que virou obrigatória /
Atendimento às DCN
EDUF0056- Integração do Trabalho em Eletiva que virou obrigatória /
Atendimento à legislação
Saúde e Educação
CRIAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES
Curso Nome do Componente Justificativa de Criação
Bases Biológicas aplicadas à Educação
Condensação de disciplinas
Física
Handebol Desmembramento de disciplina
Lutas Desmembramento de disciplina
Educação Física Basquete Desmembramento de disciplina
Dimensões socioantropológicas da
Atendimento às DCN
Educação Física
Educação Física, Sociedade e as
Atendimento às DCN
Relações étnico-raciais
Ginástica Desmembramento de disciplina
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Natação Desmembramento de disciplina
Biomecânica e Cinesiologia Atendimento às DCN
Futebol Desmembramento de disciplina
Fundamentos da Pesquisa Científica e
Condensação de disciplinas
Bioestatística
Atletismo Desmembramento de disciplina
Medidas e avaliação em Educação
Atendimento às DCN
Física
Princípios Básicos do Treinamento Atendimento às DCN
Voleibol Desmembramento de disciplina
Desenvolvimento Psicológico e
Educação
Educação Física Adaptada e Inclusiva
na Escola
Fundamentos Teórico-Práticos do
Currículo
Educação Física nas demais
Licenciatura Atendimento às DCN e legislação
Modalidades de Ensino
Metodologia do Ensino da Educação
Física Escolar no Ensino Médio
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EXCLUSÃO DE COMPONENTES CURRICULARES
Curso Nome do Componente Justificativa de Exclusão
NEF0011- Biologia Celular e
Embriologia
NEF0009- Estudos Práticos 1
(Atletismo e Ginástica)
NEF0014- Estudos Práticos 2
(Natação e Judô)
NEF0015- Histologia
NEF0021- Educação Física Escolar 1-
Infantil
NEF0022- Estudos Práticos 3
(Basquetebol e Handebol)
Educação Física NEF0025- Metodologia da Investigação
Científica 1 Nova disciplina
Licenciatura
NEF0028- Educação Física Escolar 2 -
Ensino Fundamental
NEF0029- Estudos Práticos 4
(Voleibol e Futebol)
NEF0034- Educação Física Escolar 3 -
Ensino Médio
NEF0038- Educação Física e Higiene
NEF0039- Educação Física Escolar 4 -
Ensino Profissionalizante
NEF0041- Pedagogia do Esporte
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3. MARCO TEÓRICO
A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção
acadêmico-profissional que tem como objeto de estudo e de aplicação, o
movimento humano. Neste contexto, o movimento humano pode ser
investigado sob cinco perspectivas: análise do significado do movimento na
relação ser humano e meio ambiente; b) análise do movimento humano a partir
da sua composição interna e a partir da sua complexidade; c) estudo do
movimento humano nos diferentes níveis de análise; d) análise do movimento
humano a partir das mudanças temporais decorrentes da experiência e
aprendizagem; e e) análise do significado do movimento dentro do ciclo de vida
de ser humano (MANOEL e TANI, 1999).
Na Educação Física, há também o foco nas diferentes formas e
modalidades do exercício físico: ginástica, jogo, esporte, luta/arte marcial e
dança. Sua aplicação incide numa perspectiva social de prevenção de
problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação. Finalmente,
a educação física inclui a educação e a reeducação motora, do rendimento
físico-esportivo, o lazer, a cultura, a gestão de empreendimentos relacionados
às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas,
recreativas e esportivas (MANOEL e TANI, 1999).
A preocupação com a caracterização do campo de conhecimento em
Educação Física está relacionada com a necessidade de justificar a presença
da mesma na Universidade, ou seja, tem-se, por parte da comunidade
acadêmica, uma tomada de consciência no sentido de que a educação física
não pode ser caracterizada eminentemente como um curso de preparação
profissional (VERENGUER, 1997). Dentre os frutos deste ambiente de reflexão
e crítica destaca-se a discussão sobre preparação profissional e campo de
conhecimento em educação física e sua inter-relação.
Tal debate nos traz a questão do currículo. Nesse sentido
compreendemos que o currículo da formação aqui defendido, é composto por
um repertório de significados que constroem e constituem identidades culturais.
Estas, por sua vez, não devem ser compreendidas como dadas a priori,
22
preexistentes aos sujeitos, mas, constituídas no processo de representação de
um grupo, em relação a outro(s), que carrega(m) características diferentes
daquele que está sendo representado (Sabat, 2001).
Conforme indica Silva (2018, p. 189), “o currículo pode ser visto como
um discurso que, ao corporificar narrativas particulares sobre o indivíduo e a
sociedade, constitui-nos como sujeitos – e sujeitos também muito particulares”.
O que implica a concepção de formação profissional na inter-relação com o
mundo, a cultura, a sociedade e o conhecimento, atentos às interfaces que o
“movimento” possibilita no curso da vida humana e nas relações estabelecidas
em sociedade.
Entende-se, que a identidade profissional é múltipla, perpassando pela
identidade da formação e da instituição a qual o estudante/profissional se filiou,
em busca da legitimação de seu fazer, nesse sentido, a formação em
Educação Física, seja no que diz respeito ao profissional que atua no campo
não formal, como o que atuará no sistema educacional, deve ser acompanhada
da busca das identidades e legitimação profissional específica, em todas as
suas instâncias, desde a estruturação dos cursos de formação e
aperfeiçoamento, como também, por suas intenções em projetos de pesquisa e
de intervenção social.
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), assim como a
formação universitária brasileira em geral, passa por um momento muito
oportuno de novas demandas, reflexões e mudanças na formação acadêmico-
profissional
Desde sua implantação, em 2012, o curso de Licenciatura em Educação
Física, ofertado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no campus
Acadêmico da Vitória, tem sido referência em nosso Estado, tendo habilitado
aproximadamente 700 professores. Dos formandos da primeira turma, em
levantamento feito por professores do curso aproximadamente 90% dos
formados estão atuando e hoje constituem o principal quadro formativo das
escolas de nossos alunos em estágio.
23
Objetivamos cumprir nosso papel formativo e a missão da UFPE, no
sentido de manter a posição de destaque de nossa Universidade e, em
concordância com os objetivos institucionais
A formação do profissional de Educação Física estruturou-se, no Brasil
desde o início do século passado, tendo sido influenciada pela Instituição
Militar, a criação dos três primeiros cursos em nosso País. A história da
Educação física no Brasil começa com a Escola Nacional de Educação Física e
Desportos – ENEFD em 1939, sendo a primeira escola brasileira de educação
física de nível superior ligada a uma universidade - a Universidade do Brasil
(UB). Por isso, um passo importante foi dado com a criação da Divisão de
Educação Física (DEF), do Ministério da Educação e da Saúde (MES), pela Lei
378 de 13 de janeiro de 1937. A DEF, a Juventude Brasileira e a ENEFD foram
o tripé que sustenta o projeto de educação física no Brasil, na época do Estado
Novo.
A DEF, primeiro órgão especializado governamental no nível
administrativo federal, foi o responsável pela sistematização e regulamentação
de todo o processo de formação profissional, bem como pela contribuição para
a excelência dessa formação (VERENGUER, 1997). Até 1987, data da
aprovação da Resolução nº 3 que criou a opção do bacharelado em educação
física, a formação profissional era regida pela Resolução nº 69/1969, que
regulamentava exclusivamente o curso de Licenciatura em Educação Física e
Técnico de Desportos.
Com o início e a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) de Educação Física em 2004 (Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de
março de 2004), observa-se inegável avanço na orientação e uniformização da
formação do graduado em Educação Física nas Instituições de Ensino Superior
(IES) públicas e privadas. Atualmente as DCNs da Educação Física estão
consolidadas na forma da Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de
2018.
Adicionalmente, o Parecer nº 584/2018 do CNE (BRASIL, 2018), o qual
aprovou as DCNs da Educação Física, esclarece elementos que garantem a
dupla formação para o curso de Educação Física, sem desconsiderar a s
especificidades de cada grau que deve ser opção do estudante.
24
O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para
analisar criticamente a realidade social, para nela intervir
acadêmica e profissionalmente por meio das manifestações e
expressões culturais do movimento humano, tematizadas nas
diferentes formas e modalidades de exercícios físicos, da
ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança,
visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural
das pessoas para aumentar as possibilidades de adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Ainda
A finalidade é possibilitar que as pessoas,
independentemente de idade, de condições socioeconômicas,
de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de
crença, tenham o conhecimento e a possibilidade de acesso à
prática das diferentes expressões e manifestações culturais
do movimento humano, compreendidas como direito
inalienável de todo(a) cidadão(a) e como importante
patrimônio histórico da humanidade e do processo de
construção da individualidade humana (idem).
Em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Física,
instituídas pela Resolução CNE/CES nº 6/2018, verifica-se que o artigo 30
permite a oferta de cursos de dupla formação em bacharelado e licenciatura.
No entanto, essa possibilidade pode ser considerada, a princípio, incongruente
com o texto integral da referida Resolução e com a Lei nº 12.089/2009, que
proíbe a ocupação simultânea de duas vagas em instituições públicas de
ensino superior. Diante disso, O Ministério da Educação publicou a Nota
Técnica nº 36/2024/DPR/SERES/SERES. Esta Nota Técnica teve como
objetivo fornecer orientações às IES a fim de garantir que a dupla formação no
curso de Educação Física ocorra, necessariamente, de forma subsequente,
com aproveitamento dos créditos da fase comum do primeiro grau realizado,
conforme consta no item 5.3 da referida Nota Técnica.
I. Registro no e-MEC para ambos os cursos: a IES deve ter registro no
e-MEC para ambos os cursos - Bacharelado em Educação Física e
Licenciatura em Educação Física.
II. Desenvolvimento de projetos pedagógicos: a integração entre as
áreas específicas dependerá de procedimento próprio e da organização
curricular institucional de cada IES, sendo vedada a eliminação de temas
ou conteúdos relativos a cada uma das áreas específicas indicadas.
Portanto, a IES optará por um único Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
ou não, desde que o(s) documento(s) reflita(m) a integralização da etapa
comum e da etapa específica de cada grau. Além disso, deverá(ão) prever
25
os critérios para o aproveitamento de créditos e/ou aproveitamento de
estudos.
III. Implementação de mecanismo de aproveitamento de curso: deve
ser implementado um mecanismo que permita aos estudantes aproveitar
os créditos. Este mecanismo não só otimiza o percurso acadêmico do
aluno, mas também promove uma gestão eficiente dos recursos
educacionais da instituição.
IV. Diplomação: deverão ser emitidos dois diplomas, um para cada
grau - o de bacharelado e o de licenciatura.
O Centro Acadêmico da Vitória de Santo Antão optou por continuar a
oferta de dois cursos de Educação Física, ambos com a mesma etapa comum
(do primeiro ao quarto período) e tendo diferenciação na etapa específica de
cada grau: Bacharelado e Licenciatura. Assim, o estudante poderá optar, ao
final do quarto período de ambos os cursos, qual grau pretende obter. No caso
do curso de Licenciatura em Educação Física, ele irá optar se irá permanecer
neste curso por mais quatro períodos de aprofundar os conteúdos específicos
da área ou se irá migrar para o curso de Bacharelado e realizar o
aprofundamento deste outro grau. Esta migração não depende de processo
seletivo e já esta prevista no PPC de Bacharelado em Educação Física por ser
este um curso que pressupõe dupla formação.
Ainda em relação à formação de Licenciados em Educação Física,
destacamos que a UFPE aprovou a Política Institucional para a Formação
Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica por Decisão do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em junho de 2022. Esta
Política apresenta “uma concepção ampliada de docência, com vistas a
garantir o direito de todos a uma educação pública de qualidade e socialmente
referenciada” (Recife, 2022, p.12), disponível para acesso através do link:
.
Os princípios fundamentais presentes na referida Política e
contemplados neste curso são:
I. Definição da docência como atividade central da profissão,
envolvendo ensino, gestão e produção de conhecimento;
II. Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola,
tendo por base a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, o que implica o
26
pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
III. Gestão democrática da educação;
IV. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
V. Respeito e valorização da diversidade étnico-racial e de gênero;
VI. Sólida formação teórica, interdisciplinar e interprofissional dos
profissionais da educação;
VII. Unidade teoria-prática;
VIII. Trabalho coletivo, interdisciplinar e interprofissional;
IX. Aproximação entre o campo de formação e o campo de atuação
profissional;
X. Acompanhamento, avaliação e regulação permanente dos cursos
de formação;
XI. Consideração da realidade concreta dos sujeitos, o que requer que
os processos de formação sejam devidamente contextualizados no
espaço e no tempo e contemplem as características dos sujeitos que
justificam e instituem a vida da/e na escola;
XII. Educação em e para os direitos humanos como parte do direito à
educação;
XIII. Reconhecimento da importância do profissional do magistério e de
sua valorização profissional, assegurada pela garantia de formação
inicial e continuada, planos de carreira e salário, e condições dignas de
trabalho.
A Política aprovada na UFPE indica a discussão nacional que ocorreu
acerca dos documentos legais norteadores da formação docente e está em
coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Estratégico Institucional (PEI) bem
como foi construída inspirada nas propostas e concepções presentes na Res.
02/2015 do CNE – CP. É, portanto, o documento oficial da UFPE que orienta o
que deve conter nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC 's) de licenciaturas.
Cabendo, então, a Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), da Pró-
Reitoria de Graduação (Prograd), a orientação junto aos Cursos de Graduação,
quanto aos procedimentos normativos que dialogam com as determinações do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
do Ministério da Educação (MEC).
27
Além do que fora pontuado em relação à Política Institucional para a
Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica,
destacamos que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial
em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar
Básica, Resolução CNE/CP nº 4/2024, estabelece, dentre outros pontos, que
cursos de licenciatura terão, no mínimo, duração de quatro anos, com 3.200
horas de carga horária — das quais, ao menos metade (1.600 horas) deve
ser realizada de forma presencial para os cursos na modalidade EAD.
De acordo com esta resolução, a carga horária dos cursos de
licenciatura passa a ser distribuída da seguinte forma:
880 horas para formação geral, que abrange conhecimentos sobre o
fenômeno educativo e a educação escolar, comuns a todas as
licenciaturas (pode ser ofertada de forma presencial ou EAD a depender
da modalidade do curso);
1.600 horas para os conhecimentos específicos, que correspondem
aos conteúdos das áreas de atuação profissional, dos quais ao menos
880 horas devem ser realizadas de forma presencial nos casos de
cursos ofertados em modalidade à distância;
320 horas de atividades acadêmicas de extensão, que devem ser
ofertadas, necessariamente, de forma presencial;
400 horas de estágio supervisionado, que também serão,
obrigatoriamente, realizadas em modalidade presencial.
Reiteramos, portanto, que o curso de Licenciatura em Educação Física
considera, atualmente, a interlocução entre as DCNs da Educação Física
(Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018) em consonância com
as Diretrizes para a Formação de Professores (Resolução CNE/CP nº 4, de 29
de maio de 2024); juntamente com a Política Institucional de Formação Inicial e
Continuada de Professores da Educação Básica da UFPE, que servem de
instrumento teórico referencial e pragmático, para nortear a reestruturação
deste PPC.
Podemos perceber que as DCNs para a Formação de Professores de
2024 também foram construídas com base em fundamentos que convergem
com os das DCNs da Educação Física, dentre os quais destacamos “a
28
formação docente para todas as etapas e modalidades da Educação Básica
como compromisso de Estado, que assegure o direito das crianças, jovens e
adultos a uma educação de qualidade, mediante a equiparação de
oportunidades que considere a necessidade de todos e de cada um dos
estudantes”, sendo este um dos princípios relevantes da política de formação
de professores e o “compromisso com a igualdade e a equidade educacional,
como princípios fundantes da BNCC”, o qual é disposto no texto como um dos
princípios norteadores da organização curricular dos cursos destinados à
formação inicial de professores para a Educação Básica.
Com isso, concluímos que os principais documentos regulatórios que
embasam esta reformulação curricular, os quais foram objeto de estudo do
Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Educação Física,
reforçam a construção de uma Universidade que elenca entre os seus valores
a equidade, assim definida como “promover o justo compartilhar das condições
fundamentais ao desenvolvimento humano”. Deve ser lembrado, ainda, que
o processo de ensino-aprendizagem deve incorporar as inovações científicas,
tecnológicas e pedagógicas necessárias para elevar o padrão atual de
qualidade do egresso e prepará-lo para os desafios profissionais do século XXI.
Do antedito, há necessidade de desenvolver um corpo de conhecimento
para dar sustentação acadêmico-científica ao cotidiano profissional. Este
conhecimento, oriundo da pesquisa básica e aplicada, visaria responder às
preocupações pedagógicas e profissionais e sustentaria a elaboração e
desenvolvimento de programas de Educação Física escolar e não-escolar.
29
4. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
● Promover uma formação de professores de Educação Física de maneira
crítica, humanista e criativa para atuação na educação básica, em
instituições públicas e privadas, qualificando-os para diferentes formas
de atuação no âmbito da Educação.
Objetivos Específicos
● Formar professores de Educação Física que atendam às necessidades
da sociedade contemporânea, comprometidos com a construção de
relações sociais justas, éticas e humanizadas;
● Promover o desenvolvimento de uma formação científica, pedagógica,
cultural e humanizada de professores de Educação Física, para
contribuir com sua atuação no âmbito das diferentes formas, níveis e
modalidades de práticas corporais em contextos educacionais;
● Orientar os licenciandos na construção de conhecimentos teórico-
práticos voltados a um trabalho educacional responsável, para que sua
atuação profissional reconheça e valorize as diferentes identidades
presentes na sociedade: étnicas, raciais, sexuais, religiosas, culturais,
regionais, entre outras;
● Preparar os futuros professores de Educação Física em sintonia com as
diferentes demandas educacionais, para a participação em discussões e
ações conectadas com diferentes temáticas de ensino: esporte, lazer,
lutas, danças, ginásticas, jogos, corpo saudável, tecnologias da
informação e comunicação, entre outras;
● Estimular o desenvolvimento da capacidade de analisar os dados da
realidade da educação básica e da Educação Física escolar, para que
os licenciandos aperfeiçoem seus processos de ensino-aprendizagem e
avaliação;
30
● Ampliar seus conhecimentos acadêmicos, científicos e humanos por
meio da sua participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão,
considerando-as como pilares para uma formação profissional
necessária.
● Promover experiências de intervenção educacional a partir do uso de
diferentes tecnologias da informação e comunicação, para contribuir
com a aquisição de algumas habilidades e competências necessárias ao
exercício docente na Era da Informação.
● Focar no compromisso com a formação de uma educação integral dos
licenciandos, para que eles consigam se reconhecer em seu contexto
histórico-cultural, bem como serem comunicativos, criativos, analítico-
críticos, participativos, colaborativos e abertos a novos aprendizados;
● Construir, junto com os licenciandos, saberes profissionais que
extrapolem as regências em sala de aula, para qualificá-los também ao
exercício de atividades educacionais, nos seguintes âmbitos: gestão,
coordenação, supervisão, organização, execução e avaliação de
programas, planejamentos e projetos na área educacional, elaboração
de documentos técnicos, participação em equipes e projetos
multidisciplinares, interdisciplinares e interprofissionais.
31
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil do formado pelo Curso de Licenciatura em Educação Física, do
CAV-UFPE, busca se manter sintonizado às demandas das áreas de Educação
do Estado de Pernambuco e em especial àquelas das cidades do interior,
realizando permanente leitura crítica da prática profissional, possibilitando
manter diálogo contínuo com a produção do conhecimento da Educação Física
e áreas afins do conhecimento.
A formação propõe que este profissional esteja apto para participar de
trabalhos coletivos, com elaboração de estudos, planejamentos, intervenções e
avaliações do trabalho a ser desenvolvido (entre outras coisas), convivendo e
respeitando a diversidade cultural e as opiniões originadas delas,
problematizando as divergências e concordâncias, para se chegar à resolução
de questões.
Nessa perspectiva, a construção desse perfil profissional dos egressos
será iniciada nos dois primeiros anos do curso onde os estudantes terão
acesso aos conhecimentos básicos gerais do profissional de Educação Física,
começando a partir do terceiro ano do curso um mergulho na área específica
da licenciatura com foco nos estágios e regências no ensino básico
O contexto da Educação Física Escolar, de maneira geral, aponta para a
necessidade da formação de professores com qualificação técnica, pedagógica,
criativa e político-social, com enfoque humanístico, atendendo as demandas e
necessidades das escolas pernambucanas e que conheça os princípios da
solidariedade e da cooperação.
Os aprendizados construídos no decorrer do referido curso contribuirão
com o desenvolvimento de habilidades e competências, para a utilização de
diferentes recursos pedagógicos, comunicacionais e tecnológicos. Nessa
perspectiva, buscamos fortalecer o comprometimento com a produção, o
diagnóstico, o planejamento, a realização, a gestão e a avaliação da tarefa de
ensinar, bem como outras intervenções profissionais que se fizerem
necessárias na Educação Física escolar, em diferentes contextos.
De acordo com o Projeto Político Pedagógico da UFPE (2011, p.14), a
formação profissional oferecida habilita para a atuação na educação básica,
32
por meio de processos de ensino-aprendizagem-avaliação que visam contribuir
para a melhoria da educação da população, devendo o futuro profissional ser
“[...] consciente do seu papel na formação de cidadãos críticos e da sua
contribuição e responsabilidade na transformação da realidade”.
Essa transformação social diz respeito aos caminhos construídos e
percorridos principalmente pelos atores sociais, que assumiram o compromisso
de atuar na condição de educadores. A jornada é iniciada nos cursos de
formação de professores, por meio dos saberes construídos, sistematizados,
apreendidos e aplicados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e deve
continuar ao longo da docência, onde quer que ela seja exercida (escola, igreja,
associações comunitárias e esportivas, ONG’s, projetos sociais etc.).
Essa nossa preocupação com uma formação profissional de boa
qualidade, busca manter uma conexão com a BNCC (2017). Segundo esse
documento, A Educação Física é
“[...] o componente curricular que tematiza as práticas corporais
em suas diversas formas de codificação e significação social,
entendidas como manifestações das possibilidades expressivas
dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no
decorrer da história” (BNCC, 2017, p.209).
Nessa perspectiva, os professores formados em nosso Curso de
Licenciatura em Educação Física serão estimulados a desenvolver um
pensamento crítico-reflexivo, no qual a compreensão do movimento humano
não se limita simplesmente a deslocamentos espaço-temporais. Ainda nessa
linha de pensamento, entendemos que os movimentos humanos representam
uma externalização de experiências estéticas, sentimentais, lúdicas e racionais,
construídas no decorrer de sua vida.
E, considerando tudo isso, o professor de Educação Física escolar
deverá estimular a criação e ampliação de experiências corporais como
possibilidade de enriquecer os aprendizados dos educandos (crianças, jovens,
adultos e idosos). Portanto, para o desenvolvimento deste perfil profissional, o
curso oferecerá possibilidades de apropriação de conhecimentos por meio de
ensino, pesquisa e extensão, permitindo ao licenciado articular os saberes que
definem sua identidade profissional, a partir de uma atitude crítico-reflexiva.
Para isso, o professor deverá entender e aprender a organizar os conteúdos do
componente curricular Educação Física, em seis unidades temáticas, conforme
33
orienta a BNCC (2017): a) brincadeiras e jogos; b) esportes; c) ginásticas; d)
danças; e) lutas; f) práticas corporais de aventura.
Por fim, entender também que o planejamento e execução do trabalho
pedagógico, envolvendo essas unidades temáticas, pode variar conforme a
escola ou a rede de ensino onde for exercer suas atividades docentes.
34
6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
Tendo a educação básica como principal campo de atuação profissional,
o licenciado em Educação Física terá a oportunidade de desenvolver seu
trabalho educacional em diferentes realidades socioeconômicas: na cidade e
no campo; no público e no privado; em projetos e programas socioeducacionais;
em escolas ligadas a ONG’s, fundações e associações educacionais sem fins
lucrativos, entre outras.
Na tabela 2 (abaixo) é possível observar o quantitativo de escolas
públicas e privadas em Pernambuco, distribuídas em áreas urbanas e rurais.
Somados esses quantitativos, verifica-se que o total chega a 8.502
estabelecimentos de ensino da educação básica. Esses dados demonstram
que Pernambuco oferece um grande campo de trabalho para os licenciados em
Educação Física.
Tabela 2 – Número de Estabelecimentos da Educação Básica, por Localização e Dependência
Administrativa, segundo a Região Geográfica, a Unidade da Federação e o Município – 2019.
Número de Estabelecimentos da Educação Básica em PE
Localização e Dependência Administrativa
Urbana Rural
Total
Total Federal Estadual Municipal Privada Total Federal Estadual Municipal Privada
8.502 5.233 19 831 2.103 2.280 3.269 7 226 2.970 66
Fonte: Dados extraídos da Sinopse Estatística da Educação Básica 2019 (INEP, 2020).
De acordo com o Art. 21 da LDB (BRASIL, 1996), a educação básica é
organizada em três níveis, a saber: educação infantil, ensino fundamental e
ensino médio. Cada nível desses apresentará ao professor de Educação Física
demandas do processo ensino-aprendizagem com diferentes características,
necessidades, limitações e potencialidades. Em outras palavras, não se trata
35
de falar simplesmente em “campo”, mas sim “campos” de atuação profissional,
dentro da grande área da Educação.
36
7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 06/2018 (BRASIL, 2018) os
conhecimentos das etapas básica e específica do currículo do curso de
Educação Física visam a aquisição e desenvolvimento dos seguintes
conhecimentos, atitudes e habilidades profissionais:
I - Valorizar a relevância de normas para a formação de profissionais do
magistério para a educação básica como parte indispensável para um projeto
de educação nacional;
II - Compreender e atuar na diversidade e complexidade da educação brasileira
nos diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais em que estão
inscritas as práticas escolares;
III - Desenvolver e aplicar os princípios para a melhoria e democratização do
ensino como a igualdade de condições para o acesso e a permanência na
escola; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções
pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; a gestão
democrática do ensino público; o respeito e a valorização da diversidade
étnico-racial, entre outros.
IV - Coordenar, assessorar e participar de equipes multiprofissionais de
discussões e debates sobre a articulação entre as DCN e o conjunto de
normas e legislação relacionadas à educação básica e organizadas pelo
Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação.
VI - Entender e utilizar os princípios que norteiam a formação inicial e
continuada nacionais comuns, tais como:
a) sólida formação teórica e interdisciplinar;
b) unidade teoria-prática;
c) trabalho coletivo e interdisciplinar;
d) compromisso social e valorização do profissional da educação;
e) gestão democrática;
f) avaliação e regulação dos cursos de formação.
VII - Reconhecer o conceito de docência como ação educativa e como
processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo conhecimentos
37
específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos, princípios e objetivos
da formação que se desenvolvem na construção e apropriação dos valores
éticos, linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólida
formação científica e cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção
de conhecimentos e sua inovação, em diálogo constante entre diferentes
visões de mundo.
VIII -Desempenhar com excelência a função de professores de Educação
Física capazes de contextualizar, problematizar e sistematizar conhecimentos
teóricos e práticos sobre motricidade humana/movimento humano/cultura do
movimento corporal/atividade física nas suas diversas manifestações (jogo,
esporte, exercício, ginástica, lutas e dança), no âmbito do Ensino Básico.
Ainda na Licenciatura, destacam-se as competências gerais docentes
previstas na BNNC – Educação Básica (BRASIL, 2017), entre as quais:
I. Compreender e utilizar os conhecimentos historicamente construídos
para poder ensinar a realidade com engajamento na aprendizagem do
estudante e na sua própria aprendizagem colaborando para a
construção de uma sociedade livre, justa, democrática e inclusiva;
II. Pesquisar, investigar, refletir, realizar a análise crítica, usar a
criatividade e buscar soluções tecnológicas para selecionar, organizar
e planejar práticas pedagógicas desafiadoras, coerentes e significativas;
III. Valorizar e incentivar as diversas manifestações artísticas e culturais,
tanto locais quanto mundiais, e a participação em práticas
diversificadas da produção artístico-cultural para que o estudante
possa ampliar seu repertório cultural;
IV. Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital
– para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de
expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos
em diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao
entendimento mútuo;
V. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas docentes, como recurso pedagógico e como
ferramenta de formação, para comunicar, acessar e disseminar
38
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e
potencializar as aprendizagens;
VI. Valorizar a formação permanente para o exercício profissional, buscar
atualização na sua área e afins, apropriar-se de novos conhecimentos
e experiências que lhe possibilitem aperfeiçoamento profissional e
eficácia e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania, ao seu
projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade;
VII. Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações
científicas para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
decisões comuns, que respeitem e promovam os direitos humanos, a
consciência socioambiental, o consumo responsável em âmbito local,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de
si mesmo, dos outros e do planeta;
VIII. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo-se na diversidade humana, reconhecendo suas
emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com
elas, desenvolver o autoconhecimento e o autocuidado nos estudantes;
IX. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos
e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza, para
promover ambiente colaborativo nos locais de aprendizagem;
X. Agir e incentivar, pessoal e coletivamente, com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência, a abertura a diferentes
opiniões e concepções pedagógicas, tomando decisões com base em
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários,
para que o ambiente de aprendizagem possa refletir esses valores.
39
8. METODOLOGIA
8.1 Considerações gerais
No Curso de Licenciatura em Educação Física, diversas formas e
métodos de ensino são recomendados, congregando desde as estratégias de
ensino tradicionais até as metodologias ativas com ferramentas inovadoras
relacionadas aos modos de ensino presencial. Além disso, ao respeitar a
diversidade de estilos de aprendizagem, tanto os métodos tradicionais como os
métodos ativos, contribuem para um ambiente educacional mais inclusivo e
adaptável, alinhando-se às diretrizes éticas que valorizam a equidade e a
qualidade na educação.
As metodologias ativas são novos métodos de ensino que visam
incentivar o protagonismo dos estudantes, o uso das tecnologias para melhorar
o processo de ensino e aprendizagem, redesenhando as formas de ensinar e
aprender. Elas são caminhos para o desenvolvimento da aprendizagem criativa,
crítica, colaborativa e autônoma.
Dentre as metodologias ativas, destacam-se: a sala de aula invertida
(processo em que os alunos têm acesso aos materiais antes da aula, e na aula
ocorre os debates e discussões sobre os temas), o ensino híbrido (combinação
da aprendizagem presencial com a aprendizagem online), ABP –
Aprendizagem Baseada em Problemas (resolução de problemas de forma
coletiva), gamificação (utilizam elementos dos jogos no processo de
aprendizagem), ABPj – Aprendizagem Baseada em Projetos (resolução de
problemas com o objetivo de gerar algum produto), ABT - Aprendizagem
Baseada em Times (pequenos grupos para resolver desafios em equipes),
ABC – Aprendizagem Baseada em Casos (estudos de casos reais ou fictícios
para aplicação dos conceitos aprendidos).
De acordo com a Resolução CEPE nº 03 / 2023, foi instituído as
denominadas APS – Atividades Práticas Supervisionadas, que podem ser
desenvolvidas no formato de atividades mediadas por tecnologias, utilizando
os ambientes virtuais de aprendizagem disponibilizados pela UFPE.
40
Ressaltando ainda no seu art. 3 que as APS são atividades acadêmicas para
além da sala de aula, porém sendo desenvolvidas sob supervisão,
orientação e avaliação dos docentes e realizadas pelos discentes da UFPE
como parte integrante da carga horária do componente curricular.
Podem ser consideradas como APS de acordo com art. 2 desta
resolução as seguintes atividades: estudos dirigidos, trabalhos individuais,
trabalhos em grupo, atividades em biblioteca, desenvolvimento de projetos,
atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos
de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos específicos,
dentre outros.
Entretanto, as APS podem ser utilizadas como reposição de carga
horária de componentes curriculares conforme descrito no art. 3, inciso 8
desta resolução, desde que o docente atualize essa informação em seu
plano de ensino. Ou ainda prevista como parte do componente curricular,
especificada no plano de ensino, desde que não ultrapasse o equivalente a 4
(quatro) semanas ou 23% da carga horária prevista para o componente
curricular no semestre letivo conforme descrito no art. 3, inciso 5 desta
resolução.
As turmas são constituídas por alunos oriundos de várias regiões de
interiorização, o que favorece a discussão interdisciplinar sobre os problemas
abordados. Além disso, busca-se oferecer aos estudantes uma formação
rigorosa e uma visão ampla da vida humana e da natureza e do mundo em
que irão atuar como indivíduos, profissionais e cidadãos. Dessa forma, são
organizados esforços por toda comunidade acadêmica no sentido de
proporcionar uma formação sempre conectada com as demandas sociais, os
projetos de pesquisa e extensão, bem como com o mercado profissional.
O Curso de Licenciatura em Educação Física busca articular o
conhecimento teórico e suas aplicações práticas, do conhecimento científico e
cotidiano, entre as comunidades (acadêmica e não acadêmica, principalmente,
mas não exclusivamente, da Zona da Mata Centro do Estado de Pernambuco),
além de buscar o envolvimento de entidades da região no desenvolvimento dos
trabalhos de estágio e de resolução de problemas no âmbito da formação de
41
professores. Dessa forma, por exemplo, as escolas públicas, os clubes
municipais, unidades básicas de saúde e atividades coordenadas pelo terceiro
setor podem ser parceiras das ações junto à comunidade, para o
desenvolvimento tecnológico, de ações de gestão pública, da formação
continuada de professores, de atividades culturais, de pesquisas nas áreas da
educação e da saúde. Com isso, são estabelecidas relações de troca entre a
universidade e a comunidade, que auxiliaria aos parceiros ao dar-lhes o retorno
concreto pelo espaço cedido para o aprendizado de seu público-alvo e, para a
universidade, que obterá um rico espaço de estágios e de preparação para
seus estudantes.
Os recursos de multimídia e informática têm um papel fundamental na
estrutura e no funcionamento do curso, gerando, em paralelo, pesquisas para o
seu desenvolvimento. Essa concepção inclusive contribui para o rompimento
dos espaços e tempos tradicionais de ensino. Por exemplo, os cursos,
atividades e disciplinas têm como suporte o site do curso na internet que
congrega discussões, produções, o processo e de desenvolvimento de estudos,
incentivando a utilização de múltiplas ferramentas de comunicação pelos
alunos e comunidade.
O corpo docente do curso também pautará a organização do trabalho
pedagógico baseado nos métodos das aulas expositivas, seminários, aulas
práticas, abordagem de resolução de problemas e as metodologias ativas.
Além da variedade de estímulos preconizados, sempre que possível, será dada
a oportunidade de elaboração conjunta da estrutura dos conteúdos abordados
com os estudantes e toda comunidade acadêmica. Cumpre destacar que o
esforço de formação presente tanto no ciclo básico quanto no ciclo específico
será o da aproximação à realidade teórica-prática e à aplicabilidade dos
conteúdos apreendidos e discutidos na especificidade da área de formação de
professores.
8.2 Acessibilidades metodológica
Sobre os aspectos da acessibilidade metodológica, é importante
mencionar a Resolução Conselho Universitário nº 11/2019, que dispõe sobre o
atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE.
42
O curso deverá contemplar estratégias de ensino, aprendizagem e de
avaliação com recursos didático-pedagógicos acessíveis que atendam às
necessidades educacionais do discente na condição de pessoa com deficiência
e/ou necessidades específicas. Destacamos a importância do procedimento de
adaptação de materiais didáticos, isso porque, a partir deles os discentes com
deficiência terão assegurado o direito aos materiais acessíveis para o curso.
Além disso, no CAV existe a Unidade Setorial de Acessibilidade (NACE),
composta por docentes, técnicos e discentes apoiadores, que darão o suporte
necessário à comunidade acadêmica nas questões pertinentes à acessibilidade
e à inclusão educacional. Esta Unidade está tecnicamente vinculada ao Núcleo
de Acessibilidade da UFPE, que oferece um apoio sistemático de pessoal
especializado.
43
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação Institucional
A avaliação institucional se baseia nos processos de avaliações dos
docentes, discentes e coordenadores de curso já inseridos no sistema de
gestão acadêmica SIGAA.
A avaliação institucional é base para todo o processo de avaliação e por
isso se faz presente a ação dos atores da comunidade acadêmica: docentes,
discentes e coordenações de cursos. O sistema de gestão acadêmica da UFPE,
o SIGAA já possui dentro de seu processo as avaliações institucionais
relacionadas à auto-avaliação docente, avalia também as condições de ensino
e os coordenadores dos cursos. Já os discentes avaliam os docentes, a
coordenação dos cursos e as comissões de ensino.
De acordo com a Instrução Normativa nº 2/2021 - PROGRAD/UFPE, em
seu Art. 3 afirma que o trabalho da coordenação do curso de graduação deve
ser avaliado e acompanhado pelas seguintes instâncias: I - Gestão colegiada
do Projeto Pedagógico do Curso, II – Gestão do acompanhamento docente, III
– Gestão do acompanhamento discente e IV – Gestão da estrutura e
funcionamento do Curso.
9.2 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
As definições e implementação dos dispositivos legais devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Educação Física serem
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que
se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
As avaliações dos alunos basear-se-ão nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores e específicas da área
44
de Educação Física (Resolução CNE/CP nº 4/2024; Resolução CNE/CES nº
6/2018) e na Política Institucional de Formação Inicial e Continuada da
Educação Básica da UFPE. O Curso utilizará metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem-avaliação e
do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica.
A avaliação da aprendizagem da UFPE é regida pela Resolução nº
04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão),
de 23 de dezembro de 1994. Esta resolução determina a aprovação por média,
aprovação, reprovação e reprovação por falta. Regula ainda o sistema de
revisão de prova, de realização de segunda chamada entre outras
especificidades. O Sistema Acadêmico da Universidade, o SIGAA, garante o
cumprimento desta Resolução, garantindo ainda ao aluno a privacidade dos
seus resultados.
A Resolução abrange aspectos de:
1) Frequência: considerando-se reprovado o aluno que não tiver
comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e
cinco por cento) das aulas teóricas ou práticas computadas
separadamente, ou ao mesmo percentual de avaliações parciais
de aproveitamento escolar.
2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante
verificações parciais (pelo menos duas), sob forma de provas
escritas, orais ou práticas, trabalhos escritos, seminários e outros.
E ao fim do período letivo, depois de cumprido o programa da
disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu
conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação de
aproveitamento será expressa em graus numéricos de 0,0 (zero)
a 10,0 (dez).
O aluno que comprovar o mínimo de frequência (75%) e obtiver uma
média parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na
disciplina com dispensa do exame final, tendo registrada a situação final de
APROVADO POR MÉDIA em seu histórico escolar, e a sua Média Final será
igual à Média Parcial.
45
Comprovado o mínimo de frequência (75%) o aluno será considerado
APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente:
I - Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três);
II - Média final não inferior a 5,0 (cinco)
Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina, e/ou não
obtiver, no mínimo, 3 (três) como média das duas notas parciais.
Terão critérios especiais de avaliação as disciplinas abaixo
discriminadas:
I - Estágio Curricular - será observado o que estabelece a
Resolução nº. 02/85 do CCEPE;
II - Disciplinas que envolvam elaboração de projetos, monografias,
trabalhos de graduação ou similares, terão critérios de avaliação
definidos pelos respectivos Colegiados do Curso.
Poderá ser concedida 2ª chamada exclusivamente para exame final ou
para uma avaliação parcial especificada no plano de ensino da disciplina. Ao
aluno será permitido requerer até duas revisões de julgamento de uma prova
ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao coordenador do curso
ou da área.
As avaliações dos estudantes deverão basear-se nas competências e
habilidades relativas aos conteúdos curriculares do curso. As diretrizes da
avaliação discente incluem:
1) avaliação como instrumento de estímulo ao aprendizado;
2) avaliação quantitativa do conhecimento técnico-científico
utilizando instrumentos variados;
3) avaliação continuada qualitativa, incluindo habilidades, atitudes,
postura e cognição;
4) avaliações parciais por unidade curricular e avaliação
semestral.
A Resolução CNE/CES nº 6/2018, em seus arts. 17 e 24, estabelece que
o processo de avaliação deverá ser realizado de forma a fortalecer o
46
aprendizado, incluir relatórios de atividades práticas, textos escritos, fichamento
bibliográfico, apresentação de estudos individuais e em grupos e avaliações
seriadas do conjunto dos conteúdos das disciplinas ao final de cada semestre
(BRASIL, 2018).
Já a Resolução nº 4, de 29 de maio de 2024 no seu art. 7 inciso IV afirma
que os processos avaliativos e formativos dos alunos devem ser pautados no
exercício do pensamento crítico, resolução de problemas, desenvolvimento da
comunicação efetiva, trabalho coletivo e interdisciplinar, desenvolvendo ainda a
criatividade, a inovação, a liderança e a autonomia dos alunos. Desta forma o
processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às
atividades do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas,
práticas, laboratoriais, de pesquisa e de extensão. Pode-se dar sob a forma de
monografias, exercícios ou provas dissertativas, apresentação de seminários e
trabalhos orais, relatórios, projetos e atividades práticas, entre outros, que
demonstrem o aprendizado e estimulem a produção intelectual dos
licenciandos, de forma individual ou em equipe (BRASIL, 2024).
Como já destacado, a acessibilidade, não só na avaliação, não se
restringe apenas a adaptação do espaço físico. Os alunos ainda terão acesso a
estratégias e metodologias avaliativas diferenciadas para adequar de pessoas
que tenham necessidades especiais pedagógicas, físicas ou psicológicas; na
estrutura do Centro Acadêmico de Vitória (CAV).
Ainda com relação a acessibilidade, a UFPE de acordo com a
Resolução nº 7/2013 - CCEPE/UFPE ,faz uso do instrumento de aceleração
dos estudos, a qual utiliza instrumentos avaliativos distintos daqueles descritos
na Resolução nº 4/1994 - CCEPE/UFPE, desta forma promovendo a avaliação
distinta e aproveitamento de disciplinas.
A opção por uma avaliação dinâmica, formativa, processual, condiz com
a proposta da educação inclusiva, pois respeita os processos de aprendizagem
do aluno e suas especificidades e direciona o trabalho pedagógico. Para isso,
existe a Unidade Setorial de Acessibilidade - CAV, que é um órgão vinculado
ao Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal de Pernambuco.
Além disso, a Resolução ConsUni/UFPE nº 11/2019, dispõe sobre o
atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE como um todo,
47
tendo como público-alvo, para o atendimento em acessibilidade e inclusão
educacional, os docentes, técnico-administrativos e discentes da Universidade.
9.2 Avaliação do Curso
A avaliação dos cursos se desenvolverá em consonância com o Plano
de Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a
Coordenação do curso, Setor de Apoio Pedagógico (SAP/SGG),Diretoria de
Avaliação Institucional (DAI/GR)e a Comissão Própria de Avaliação - CPA da
UFPE.
Em 2011, a CPA passou a ser composta por um representante dos
segmentos docente, técnico administrativo e discente de cada um dos quatorze
(14) Centros Acadêmicos em seus cinco Campis, (Campus Centro , Campus
Recife - Joaquim Amazonas, Campus Vitória, Campus Agreste e Campus do
Sertão - em implantação) além dos dois representantes da comunidade externa.
No CAV há o Núcleo de Avaliação-CPA composto por: dois docentes, um
técnico em assuntos educacionais, um representante da gestão e um discente.
As avaliações pertinentes aos cursos são: o Acompanhamento de
Indicadores Institucionais, o Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, a
Avaliação e acompanhamento da adequação dos Cursos às Diretrizes
Curriculares do MEC. As citadas avaliações fazem parte das rotinas de
trabalho dos Coordenadores de Cursos de Graduação da UFPE.
A Avaliação de Cursos desenvolve-se a cada ciclo de avaliação interna,
podendo variar quanto ao intervalo de execução. A avaliação visa melhorar a
qualidade dos cursos de graduação, aperfeiçoar o processo de formação dos
estudantes e ampliar o autoconhecimento institucional sobre as condições de
desenvolvimento dos cursos da UFPE. Normalmente, envolve a comunidade
de alunos e professores dos últimos semestres de cada curso, as Direções de
Curso, a Reitoria e a Pró-Reitoria de Graduação e a CPA. São, ainda,
utilizados como instrumento de avaliação do Curso os dados do ENADE
(Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).
48
Em 2024, foi instituído (Edital ENADE N0 124 de 20/07/2024), o ENADE
das Licenciaturas que passará a ser anual e em duas etapas. A etapa 1
corresponde ao exame teórico que acontece a nível nacional no mês de
novembro e a etapa 2 que corresponde a avaliação prática da regência que
envolve além dos orientadores de estágio, os preceptores de estágio das
escolas de ensino básico onde o estudante realiza o estágio de regência. Esta
mudança, que está em fase de implantação, é consequência do baixo
desempenho das licenciaturas no ENADE. Este baixo desempenho foi
justificado por uma avaliação voltada para as habilidades e competências dos
cursos de bacharelado, sem nenhum foco na política de formação de
professores. Em 28 de junho de 2024 foi publicada pelo ENADE, a Portaria N0
262 que define as Diretrizes (habilidades e competências), para a avaliação
dos cursos de Licenciatura em Educação Física, que vão nortear a partir desta
data, o exame nacional anual.
9.3 Avaliação do PPC
O Curso terá seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado sempre
que necessário pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização
votada no Colegiado do Curso e, encaminhado à Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD), obedecendo à Resolução nº 3/2014 CCEPE/UFPE. O curso
dispõe de um instrumento de avaliação do PPC (Vide Anexo II) criado pelo
NDE.
O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o funcionamento
didático do curso aprecia as proposições de reformulação curricular
encaminhadas pelo NDE.
São os seguintes os procedimentos da revisão/atualização do PPC:
● revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares:
● formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s);
49
● atualização bibliográfica dos componentes em geral; correção de algum
dado das ementas, revisada pelo professor específico da área à medida
que os semestres ocorrem;
● inclusão e exclusão dos pré-requisitos e co-requisitos;
● atualização dos docentes e respectivos currículos;
● sistemática de avaliação;
● estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e
eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de
componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de
componente obrigatório em eletivo); demais itens do corpo do PPC.
Quadro 2 – NDE Licenciatura (2024)
Titulação Carga horária
Componentes Vínculo
máxima de trabalho
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos Doutora 40 D.E.
(Coordenadora)
Solange Maria Magalhães da Silva Porto (Vice- Doutora 40 D.E.
coordenadora)
Iberê Caldas Souza Leão Doutor 40 D.E.
Isabeli Lins Pinheiro Doutora 40 D.E.
Magna Sales Barreto Doutora 40 D.E
Marcelus Brito de Almeida Doutor 40 D.E.
Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho Doutora 40 D.E.
A Portaria de Designação do NDE encontra-se em anexo (ANEXO II).
De acordo com a Resolução nº 01/2013 do Conselho De Ensino,
Pesquisa E Extensão (CEPE):
Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
50
I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de
implantação, execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de
Curso, de modo coparticipativo;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes
no currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso
do curso;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado
de trabalho e alinhadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã,
humanista, crítica, ética e reflexiva;
V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação;
VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes
com o Projeto Pedagógico Institucional.
9.4 Avaliação das condições de ensino
Esta avaliação é regulamentada pela Resolução CCEPE nº10/2017, que
institui a política de avaliação das condições de ensino na UFPE,
compreendendo a avaliação da infraestrutura física; a avaliação do docente
pelo discente e a autoavaliação docente e discente.
Os professores do CAV contam com uma Unidade Setorial de
Graduação, que presta assistência nos assuntos referentes às questões
pedagógicas, e também é de sua responsabilidade a avaliação do docente pelo
discente, um mecanismo de avaliação, para buscar identificar os indicadores
acima.
Inicialmente a avaliação do docente pelo discente foi aplicada pela
Secretaria Geral dos Cursos do CAV no período de 2007 a 2013, de forma
experimental e sistemática. A partir de 2013, esta avaliação e também a
51
autoavaliação dos docentes e dos discentes são realizadas no período de
matrícula no Sistema Acadêmico. Em 2017 foi incluída a avaliação da
infraestrutura, constituindo, assim, a avaliação das condições de ensino da
UFPE.
9.6 Avaliação do Egresso
As formas e instrumentos de acompanhamento do egresso são uma
importante fonte de informação para possíveis reformulações e reestruturações
do curso. Essa prática está prevista na Resolução CNE/CES nº 06/2018, Art.
26. O curso trabalha com o preenchimento de formulários junto aos alunos
egressos, de forma não recorrente, a fim de localizar os formandos no mercado
de trabalho. A partir do novo perfil do curso, de forma sistemática, anualmente
será enviado o formulário para todos os egressos.
Destaca-se também que a UFPE possui o Portal do Egresso, disponível
através do link: https://sites.ufpe.br/portalegressos/ o qual realiza o
acompanhamento periódico dos egressos.
52
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE, em
obediência das DCNs dos Cursos de Educação Física, está organizado em um
conjunto de disciplinas gerais (primeira metade do curso) e um conjunto de
componentes curriculares voltados para a formação de professores (segunda
metade do curso). Os conteúdos para a formação profissional são
desenvolvidos ao longo de toda a grade curricular de forma que os quatro
primeiros semestres são dedicados ao ciclo das disciplinas introdutórias, e a
partir do quinto semestre se inicia o ciclo de desenvolvimento profissional
específico, voltado para a formação de professores
Nesta segunda metade são abordados os conhecimentos relativos aos
saberes da formação privativa dos Licenciados em Educação Física. Tanto a
primeira, quanto a segunda metade do curso, é contemplada com a oferta de
disciplinas obrigatórias e eletivas à formação, além de outros componentes
curriculares, tais como atividades complementares (autônomas), estágios e
ações curriculares de extensão. A escolha do curso é realizada na inscrição no
SISU e ocorre de acordo com normas previstas na própria UFPE. A partir
dessas considerações o curso organiza-se em torno de cinco eixos principais
de formação, nos quais os componentes curriculares encontram-se distribuídos:
a) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano;
b) Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e
socioculturais da motricidade humana;
c) Conhecimento instrumental e tecnológico;
d) Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional;
e) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação Física
Uma visão geral da distribuição dos saberes previstos nas DCNs da
Educação Física ao longo das duas etapas (geral e específica) está disposta
na figura 4.
53
Figura 4. Distribuição dos saberes relacionados às formações do ciclo geral e específico do
curso de educação física ao longo dos dois anos de permanência.
Legenda: (A) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano; (B)
Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade
humana; (C) Conhecimento instrumental e tecnológico; (D) Conhecimentos procedimentais e éticos da
intervenção profissional; e (E) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação Física
10.1 Formas de Ingresso
O NDE do curso de Licenciatura em Educação Física considerando o
contido na Nota Técnica 36/2024 DPRS/SERES, considerando as condições
físicas e estruturais do Centro, as condições de mobilidade da região da zona
da mata e agreste do estado, considerando os horários tradicionais de
funcionamento dos cursos desde 2011, Licenciatura (vespertino) e Bacharelado
(matutino), optou por manter o curso de Licenciatura no sistema de ingresso via
SISU no turno que tradicionalmente é oferecido. Por esta razão a escolha do
curso ocorrerá em duas etapas:
I. A primeira etapa será́ realizada pelo estudante no ato da inscrição no
SiSU, de acordo com as normas vigentes na UFPE.
II. A segunda etapa será realizada no 4º período do curso (último semestre
da formação geral) e obedecerá ao que especifica o § 1º do Art. 5 das
DCNs da Educação Física. A Pró-Reitoria de Graduação fará uma
54
consulta aos estudantes, por intermédio de edital próprio aprovado pelo
Colegiado do Curso, e os estudantes a seu critério, e de acordo com as
normas do edital, poderão se manter no curso de Licenciatura em
Educação Física ou realizar a mudança para o curso de Bacharelado em
Educação Física sem nenhum prejuízo acadêmico.
Esta mudança (migração) de curso prevista no item II, com escolha no
4º período e efetivação no 5º período, ocorrerá uma única vez e será efetivada
obedecendo às normas e critérios previstos no edital interno, aprovado pelo
NDE e Colegiado do curso, compreendendo que o curso de Bacharelado
ocorre no turno da manhã e o da Licenciatura no turno da tarde.
É importante ressaltar que a matriz curricular dos quatro primeiros
semestres dos cursos de licenciatura e bacharelado do Centro Acadêmico da
Vitória são 100% equivalentes, obedecendo as DCNs da Educação Física
(Resolução CNE 06/2018), com conteúdos formativos gerais e obrigatórios
para a formação dos futuros bacharéis e dos futuros licenciados.
Além da opção de mudança de curso apresentada acima (de
Licenciatura para Bacharelado e vice-versa no final do quarto período), é
assegurado aos estudantes matriculados no curso de Licenciatura em
Educação Física, o direito de participar dos editais internos que a UFPE
oferece para transferência interna entre os demais cursos da área, desde que
atendam os critérios postos nos referidos editais.
10.2 Organização da Matriz Curricular
Para contemplar as tendências de atualização profissional e de
formação básica, busca-se promover simultaneamente a iniciação acadêmica
dos alunos em propostas interdisciplinares que estejam voltadas à realidade da
sociedade a partir da região em que o curso está inserido, no contexto da
interiorização do conhecimento científico de qualidade e por meio de uma
estrutura curricular comum a todos os estudantes. Assim, busca-se empregar a
55
diversidade dos interesses pessoais e profissionais dos alunos e do corpo
docente do curso, desenvolvendo um ambiente estimulante para a produção do
conhecimento, da formação e da instrução dos futuros profissionais.
O presente curso cumpre com as DCN da Educação Física , Resolução
Nº 6/2018 e a DCN da Formação de professores, Resolução CNE 4 /2024
atendendo a Instrução Normativa Nº 2/2023 incluindo as disciplinas que
possuem a curricularização e já possuem projetos aprovados no programa de
curricularização da extensão conforme detalhado no anexo IV. Portanto até o 4
período será ofertada as disciplinas curricularizadas de acordo com o art. 3 ,
inciso 2 que informa que a ACEx desenvolvida no âmbito dos Componentes
Curriculares será formalizada através de um programa/projeto, cadastrado no
sistema de registro da Proexc (SIGAA), conforme definido na IN 02/2023 da
PROGRAD e na IN 02/2023 da PROEXC.
Destaca-se ainda que a atual proposta tem como objetivo aproximar o
discente do mundo do trabalho, seja ele local, regional ou nacional, atendendo
as demandas sociais e profissionais, de forma coerente e relevante
contribuindo para o estado atual de desenvolvimento técnico-científico da área.
Cumprindo os requisitos com relação ao atendimento das seguintes leis e
resoluções: Resolução nº 1/2012 que trata da Educação das Relações Étnico-
raciais, com a oferta de disciplina obrigatória na etapa comum do curso;
Resolução nº 1/2012 que trata da Educação em Direitos Humanos, Lei nº
9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002 que trata especificamente da Educação
Ambiental, temas discutidos transversalmente ao longo do curso nas disciplinas
com interfases nas áreas social e ambiental; Lei nº 13.146/2015 que trata do
Estatuto da pessoa com deficiência, com disciplina obrigatória com ênfase
geral nos direitos da pessoa com deficiência e nos esportes adaptados; e a
Resolução nº 4 / 2024 - CNE que ressalta as vivências e conquistas femininas
em diversos campos, como científico, social, econômico e político, tema que
perpassa várias disciplinas do cursos e presente nas ações curriculares de
extensão.
Com o objetivo de atender o Decreto nº 5.626/2005, o presente curso de
Licenciatura, oferta de forma obrigatória o componente curricular Libras. Assim
como o curso atende o inciso X, do Art. 10 da DCN de Formação de
professores Resolução 4/2024 que o curso deverá promover nos discentes o
56
conhecimento sobre o uso da linguagem e do pensamento lógico-matemático
no desenvolvimento dos conteúdos específicos do ensino. Além disso atende
também a alínea b, do inciso X, do Art 10 da mesma DCN de Formação de
professores a saber: das múltiplas formas de participação e atuação das
mulheres a sociedade brasileira, no passado e no presente, bem como de
conhecimento, valores e atitudes orientados ‘a prevenção e combate a todas as
formas de violência contra a mulher.
O novo perfil está em consonância com a Resolução nº. 4 / 2024 -
CNE/CES que trata da DCN da Formação de Professores e atende aos
quadros núcleos de formação conforme descrito abaixo:
a) Núcleo I (880h) - Estudos de Formação Geral – são conhecimentos
científicos, educacionais e pedagógicos que são a base de toda
licenciatura;
b) Núcleo II (1.600h) - Aprendizagem e Aprofundamento dos
Conteúdos Específicos da área de atuação profissional - é composto
por conhecimentos específicos da área, componentes, unidades
temáticas e objetos de conhecimento do documento nacional de
orientação curricular para a Educação Básica. Neste núcleo, ainda,
podem ser desenvolvidas as práticas como componentes curriculares,
as atividades complementares, demais ações de pesquisa e de iniciação
à docência;
c) Núcleo III (mínimo de 320h) - Atividades Acadêmicas de Extensão –
são atividades práticas de extensão vinculadas às disciplinas do curso.
Compreendem-se essas práticas como todas as que articulam o saber
acadêmico ao saber da comunidade local e externa à Universidade, de
forma integrada. Assim, os espaços escolares e não escolares são
considerados na articulação e a extensão abrange todas essas
dimensões. e;
d) Núcleo IV (mínimo de 400h) - Estágio Curricular Supervisionado – é
um componente obrigatório e deve ser realizado numa instituição de
Educação Básica como ponte entre o currículo acadêmico e o espaço de
atuação profissional do futuro professor. O Curso assume perspectiva de
57
trabalho coletivo, investigativo e interdisciplinar, pautado nos princípios
da centralidade na formação profissional e na formação profissional do
docente, aproximação entre os espaços de formação e de exercício
profissional e de relação entre teoria e prática. Constitui-se com um
olhar para o espaço de aprendizagem e de inserção profissional, para as
diferentes relações no interior da escola, da sala de aula e dos espaços
não escolares. Além disso, os componentes estimulam os saberes e
competências necessárias ao exercício profissional e à intervenção
didático-pedagógica relativa aos conhecimentos da área de referência
em sala de aula. Desta forma, desde o primeiro período os estudantes
são envolvidos em atividades diversas e em vários componentes
curriculares (handebol, basquete, dinástica, natação, futebol, dentre
outros) que buscam a observação e conhecimento dos espaços,
escolares e não escolares, vindo a atuar através de pesquisas,
observações, aprofundamento temático, imersão, estudos de caso e
outras possibilidades metodológicas de ensino.
Adiante, listamos os eixos temáticos com as respectivas disciplinas
relacionadas.
a) Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser
humano: Anatomia Humana aplicada à Educação Física, Fisiologia
Humana, Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física,
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física, Crescimento e
Desenvolvimento Humano, Fundamentos Socioantropológicos da
Educação Física.
b) Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas,
psicológicas e socioculturais da motricidade humana: Fisiologia do
Exercício, Biomecânica e Cinesiologia, Bioquímica Geral e do Exercício,
Aprendizagem e Controle Motor e Aspectos Psicológicos da Educação
Física e do Esporte .
c) Conhecimento instrumental e tecnológico: Fundamentos da
Pesquisa Científica e Bioestatística, Leitura, Interpretação e Produção
de Texto e Didática;
58
d) Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção
profissional: Ética e Formação do Profissional de Educação Física,
Interprofissionalidade em Saúde e Educação, Medidas e Avaliação em
Educação Física, Educação Física para Pessoa com Deficiência,
Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes, Fundamentos da
Educação e Teorias da Aprendizagem e Educação Física, Sociedade e
as Relações Étnico-raciais.
e) Conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados à Educação
Física: Ginástica, Dança, Esportes Coletivos (Handebol, Futebol,
Voleibol, Basquete), Educação Física e Lazer, Lutas, Atletismo; Natação,
Princípios Básicos do Treinamento, Esportes de Aventura
No item “11. Atividades Curriculares" são apresentadas as
especificidades de cada componente curricular. No Anexo IX estão dispostas
as respectivas ementas, com conteúdos, objetivos, metodologias e biografias
principal e complementar.
A Etapa relacionada à Licenciatura em Educação Física visa
desenvolver o profissional no sentido de dominar os conhecimentos conceituais,
procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física escolar e aqueles
advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e
estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática.
De maneira complementar, objetiva-se formar um professor para atuar
na área da Educação em geral e na Educação Física em particular,
desenvolvendo habilidades para pesquisar, conhecer, compreender, analisar,
avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente. Tal
implementação se dará por meio das manifestações e expressões do
movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e
modalidades dos exercícios físicos, das ginásticas, dos jogos, dos esportes,
das lutas/artes marciais, das danças e das atividades corporais de aventura,
visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e
saudável.
Por fim, o conjunto de saberes desenvolvidos nesta fase da formação
em particular visa promover uma formação de professores de Educação Física
59
de maneira crítica, humanista e criativa para atuação na educação básica,
oportunizando o desenvolvimento do seu trabalho educacional em diferentes
realidades socioeconômicas: na cidade e no campo; no público e no privado;
em projetos e programas socioeducacionais; em escolas ligadas a ONG’s,
fundações e associações educacionais sem fins lucrativos, entre outras..
Do ponto de vista da oferta das disciplinas, além do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC 1 e TCC 2) e Nutrição Aplicada à Atividade Física,
optou-se por distribuir os componentes curriculares de acordo com os eixos
temáticos da forma que se apresenta adiante.
a) Introdutório à Educação e Educação Física: Desenvolvimento
Psicológico e Educação.
b) Organizacional da Educação: Gestão Educacional e Gestão
Escolar, Políticas Educacionais, Organização e Funcionamento da
Escola, Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo, Educação Física
nas Demais Modalidades de Ensino.
c) Teórico-metodológico do ensino: LIBRAS, Metodologia do Ensino
da Educação Física Escolar Infantil, Metodologia do Ensino da
Educação Física Escolar no Ensino Fundamental, Metodologia do
Ensino da Educação Física Escolar no Ensino Médio e Avaliação da
Aprendizagem; Educação Física adaptada e inclusiva na Escola.
d) Práticas de ensino: Estágio de Ensino de Educação Física na
Educação Infantil, Estágio de Ensino de Educação Física no Ensino
Fundamental (Anos Iniciais), Estágio de Ensino de Educação Física
no Ensino Fundamental (Anos Finais) e Estágio de Ensino de
Educação Física no Ensino Médio.
10.3 Disciplinas Eletivas do Perfil
As disciplinas eletivas do perfil são uma das formas de flexibilização do
currículo oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Educação Física. Essas
disciplinas são aquelas oferecidas pelo próprio Curso de Licenciatura em
60
Educação Física ou oferecidas por outros cursos do Centro Acadêmico da
Vitória e previamente aprovadas pelo Colegiado do Curso como sendo do perfil
do Curso. As atividades complementares (autônomas) podem ser descritas
como: Estágio curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de
pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de
Grupo de Formação Avançada e Atualidades em áreas de interesse da
Educação Física e outras atividades descritas na Resolução do CEPE da
UFPE nº 12/2013.
Portanto, das 75 horas necessárias para carga horária complementar de
integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física,
30 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas do perfil. As definições
destas disciplinas, como carga horária e creditação encontram-se normatizadas
em Anexo (ANEXO III) Atividades complementares adicionar
10.4 Quadro de Estrutura Curricular
Tabela 3 – Estrutura Curricular
(PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1
Carga
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária
C
r
C
é
h
d
Sigla i
T
ot
Depto. Teo Prát Acex
t
o
al
Pré-Requisitos Co-Requisitos
CICLO GERAL OU COMUM s
LEF0001 Anatomia Humana aplicada à Educação 45 60 5 105
Física
LEF0002 Bases Biológicas aplicadas à Educação 45 30 4 75
Física
LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60
LEF0004 Ética e Formação do profissional de 30 0 2 30
Educação Física
LEF0005 Fundamentos Históricos e Filosóficos da 45 0 3 45
Educação Física
LEF0006 Handebol 15 30 2 45
LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60
LEF0008 Lutas 15 30 2 45
61
LEF0009 Basquete 15 30 2 45
LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 LEF0003- Bioquímica
Geral
LEF0011 Dimensões socioantropológicas da 45 0 3 45 LEF0005- Fundamentos
Educação Física Históricos e Filosóficos da
Educação Física
LEF0012 Educação para as Relações Étnico-raciais 30 0 2 30
LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 LEF0001- Anatomia
Humana aplicada à
Educação Física
LEF0003- Bioquímica
Geral
LEF0014 Fundamentos da Educação e Teorias da 30 30 3 60
Aprendizagem
LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60
LEF0016 Natação 15 30 2 45
LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros 0 30 15 1 45
Urgentes
LEF0018 Aspectos Psicológicos da Educação Física e 45 0 3 45
do Esporte
LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 LEF0013- Fisiologia
Humana
LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia
Humana
LEF0021 Didática 30 30 3 60 LEF0014- Fundamentos da
Educação e Teorias da
Aprendizagem
LEF0022 Esportes de Aventura 15 30 2 45 LEF0017- Prevenção de
Acidentes e Socorros
Urgente
LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia
Humana;
LEF0011- Bioquímica do
Exercício
LEF0024 Futebol 15 30 2 45
LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60
LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 LEF0021- Crescimento e
Desenvolvimento Humano
LEF0027 Atletismo 15 30 2 45
LEF0028 Dança 30 30 15 3 75
LEF0029 Educação Física para Pessoa com 30 0 2 30
Deficiência
LEF0030 Fundamentos da Pesquisa Científica e 45 30 4 75
Bioestatística
LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação 30 0 15 2 45
LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 LEF0019- Biomecânica e
Cinesiologia
LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30
LEF0034 Voleibol 15 30 2 45
62
Sigla CICLO PROFISSIONAL OU
ESPECÍFICO
Depto.
LEF0035 Avaliação da Aprendizagem 30 30 3 60 LEF0021- Didática
LEF0036 Desenvolvimento Psicológico e Educação 30 0 2 30 LEF0018 - Aspectos
Psicológicos da
Educação Física e do
Esporte
LEF0037 Estágio de Ensino de Educação Física na 15 120 4 135 LEF0039-
Educação Infantil Metodologia do
Ensino da Educação
Física na Educação
Infantil
LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60
LEF0039 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0021- Didática
na Educação Infantil
LEF0040 Educação Física Adaptada e Inclusiva na 0 30 1 30 LEF002 -- Educação
Escola Física para Pessoa
com Deficiência
LEF0041 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 210 8 225 LEF0021 – Didática LEF0043 -
Ensino Fundamental - Anos Iniciais Metodologia do
Ensino da Educação
Física no Ensino
Fundamental
LEF0042 Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo 30 30 3 60
LEF0043 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0039-
no Ensino Fundamental Metodologia do
Ensino da Educação
Física na Educação
Infantil
LEF0044 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) 30 0 2 30
LEF0045 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 210 8 225 LEF0043-
Ensino Fundamental - Anos Finais Metodologia do
Ensino da Educação
Física no Ensino
Fundamental
LEF0046 Gestão Educacional e Escolar 60 0 4 60
LEF0047 Nutrição Aplicada à Atividade Física 30 0 2 30 LEF0023- Fisiologia
do Esforço
LEF0048 Políticas Educacionais, Organização e 60 0 4 60
Funcionamento da Escola
LEF0049 Educação Física nas demais Modalidades de 45 0 3 45
Ensino
LEF0050 Estágio de Ensino da Educação Física no 15 120 5 135 LEF0045- Estágio LEF0051-
Ensino Médio de Ensino da Metodologia do
Educação Física no Ensino da Educação
Ensino Fundamental Física no Ensino
- Anos finais Médio
LEF0051 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0043-
Escolar no Ensino Médio Metodologia do
Ensino da Educação
Física no Ensino
Fundamental
LEF0052 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 0 2 30 LEF0044- TCC 1
63
10.4.1 Componentes Obrigatórios
Tabela 4 – Matriz Curricular
(PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1
Carga
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária
C
r
C
é
h
d
Sigla i
T
ot
Depto. Teo Prát Acex
t
o
al
Pré-Requisitos Co-Requisitos
ETAPA COMUM s
1º PERÍODO
LEF0001 Anatomia Humana aplicada à Educação 45 60 5 105
Física
LEF0002 Bases Biológicas aplicadas à Educação 45 30 4 75
Física
LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60
LEF0004 Ética e Formação do profissional de 30 0 2 30
Educação Física
LEF0005 Fundamentos Históricos e Filosóficos da 45 0 3 45
Educação Física
LEF0006 Handebol 15 30 2 45
LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60
LEF0008 Lutas 15 30 2 45
TOTAL 225 210 30 22 465
2º PERÍODO
LEF0009 Basquete 15 30 2 45
LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 LEF0003- Bioquímica
Geral
LEF0011 Dimensões socioantropológicas da 45 0 3 45 LEF0005- Fundamentos
Educação Física Históricos e Filosóficos da
Educação Física
LEF0012 Educação para as Relações Étnico-raciais 30 0 2 30
LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 LEF0001- Anatomia
Humana aplicada à
Educação Física
LEF0003- Bioquímica
Geral
LEF0014 Fundamentos da Educação e Teorias da 30 30 3 60
Aprendizagem
LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60
LEF0016 Natação 15 30 2 45
LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros 0 30 15 1 45
Urgentes
TOTAL 225 180 45 21 450
64
3º PERÍODO
LEF0018 Aspectos Psicológicos da Educação Física e 45 0 3 45
do Esporte
LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 LEF0013- Fisiologia
Humana
LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia
Humana
LEF0021 Didática 30 30 3 60 LEF0014- Fundamentos da
Educação e Teorias da
Aprendizagem
LEF0022 Esportes de Aventura 15 30 2 45 LEF0017- Prevenção de
Acidentes e Socorros
Urgente
LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF0013- Fisiologia
Humana;
LEF0011- Bioquímica do
Exercício
LEF0024 Futebol 15 30 2 45
LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60
TOTAL 210 240 60 22 510
4º PERÍODO
LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 LEF0021- Crescimento e
Desenvolvimento Humano
LEF0027 Atletismo 15 30 2 45
LEF0028 Dança 30 30 15 3 75
LEF0029 Educação Física para Pessoa com 30 0 2 30
Deficiência
LEF0030 Fundamentos da Pesquisa Científica e 45 30 4 75
Bioestatística
LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e 30 0 15 2 45
Educação
LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 LEF0019- Biomecânica e
Cinesiologia
LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30
LEF0034 Voleibol 15 30 2 45
TOTAL 255 180 30 23 476
TOTAL ACEX 165
Sigla
ETAPA ESPECÍFICA
Depto.
5º PERÍODO
LEF0035 Avaliação da Aprendizagem 30 30 3 60 LEF0021- Didática
LEF0036 Desenvolvimento Psicológico e Educação 30 0 2 30 LEF0018 - Aspectos
Psicológicos da Educação
Física e do Esporte
LEF0037 Estágio de Ensino de Educação Física na 15 120 4 135 LEF0039- Metodologia
Educação Infantil do Ensino da Educação
Física na Educação
Infantil
LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60
LEF0039 Metodologia do Ensino da Educação Física na 15 30 2 45 LEF0021- Didática
Educação Infantil
TOTAL 120 210 14 330
65
6º PERÍODO
LEF0040 Educação Física Adaptada e Inclusiva na Escola 0 30 1 30 LEF002 -- Educação
Física para Pessoa com
Deficiência
LEF0041 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 210 8 225 LEF0021 – Didática LEF0043 - Metodologia
Fundamental - Anos Iniciais do Ensino da Educação
Física no Ensino
Fundamental
LEF0042 Fundamentos Teórico-Práticos do Currículo 30 30 3 60
LEF0043 Metodologia do Ensino da Educação Física no 15 30 2 45 LEF0039- Metodologia do
Ensino Fundamental Ensino da Educação Física
na Educação Infantil
LEF0044 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) 30 0 2 30
TOTAL 90 300 16 390
7º PERÍODO
LEF0045 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 210 8 225 LEF0043- Metodologia do
Fundamental - Anos Finais Ensino da Educação Física
no Ensino Fundamental
LEF0046 Gestão Educacional e Escolar 60 0 4 60
LEF0047 Nutrição Aplicada à Atividade Física 30 0 2 30 LEF0023- Fisiologia do
Esforço
LEF0048 Políticas Educacionais, Organização e 60 0 4 60
Funcionamento da Escola
165 210 18 375
TOTAL
8º PERÍODO
LEF0049 Educação Física nas demais Modalidades de 45 0 3 45
Ensino
LEF0050 Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino 15 120 5 135 LEF0045- Estágio de LEF0051-
Médio Ensino da Educação Física Metodologia do
no Ensino Fundamental - Ensino da Educação
Anos finais Física no Ensino
Médio
LEF0051 Metodologia do Ensino da Educação Física 15 30 2 45 LEF0043- Metodologia do
Escolar no Ensino Médio Ensino da Educação Física
no Ensino Fundamental
LEF0052 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) 30 0 2 30 LEF0044- TCC 1
TOTAL 105 150 12 255
66
Síntese de Carga Horária
Componentes Obrigatórios 2355 h
Estágio Curricular Supervisionado 720 h (20,54%)
Componentes Eletivos do Perfil 30 h
*Atividades complementares (autônomas) 45 h
*Ações Curriculares de Extensão 355 h (10,13%)
(165h no âmbito de componentes curriculares e 190h de livre escolha)
Carga Horária Total 3505h
*Todo aluno vinculado ao perfil obrigatoriamente participará de Atividades complementares (autônomas) e Ações
Curriculares de Extensão.
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Tempo Mínimo* 8 semestres
Tempo Médio 10 semestres
Tempo Máximo* 14 semestres
*preenchimento obrigatório
10.4.2 Componentes Eletivos do Perfil
Além das disciplinas do Quadro 4, apresentadas a seguir, o Colegiado do curso
poderá autorizar acreditação, como componente eletivo do perfil, componentes
curriculares do Grupo de Disciplinas de Formação Avançada, cursadas pelos
estudantes em Programas de pós-graduação stricto sensu. A normatização das
Disciplinas de Formação Avançada consta no ANEXO III.
67
Tabela 4 – Componentes Eletivos do Perfil
Carga C
Horária r
é
Ch
Sigla COMPONENTES ELETIVOS
d
To
i
Depto. Teo Prát t
tal Pré-Requisitos Co-Requisitos
o
s
BEF0053 15 30 2 45 BEF0009- Basquete OU
Estudos Avançados em Basquete LEF0009 - Basquete
BEF0054 15 30 2 45 BEF0006- Handebol
Estudos Avançados em Handebol OU LEF0006 - Handebol
BEF0055 15 30 2 45 BEF0016- Natação OU
Estudos Avançados em Natação LEF0016 - Natação
BEF0056 45 0 3 45 BEF0016- Natação OU
Atividades Aquáticas LEF0016 - Natação
BEF0057 15 30 2 45 BEF0024- Futebol OU
Estudos Avançados em Futsal LEF0024 - Futebol
BEF0058 30 30 3 60 BEF0022- Esportes de
Aventura e atividades ao ar
Rapel Esportivo livre OU LEF0022 –
Esportes de Aventura e
atividades ao ar livre
BEF0059 15 30 2 45 BEF0022- Esportes de
Aventura e atividades ao ar
Turismo de Aventura livre OU LEF0022 –
Esportes de Aventura e
atividades ao ar livre
LEF0056 15 30 2 45 LEF0028- Dança OU
Estudos Avançados em Dança BEF002 - Dança
LEF0057 Estudos Avançados em Ginástica 15 30 2 45 LEF0015- Ginástica OU
BEF0015 – Ginástica
LEF0058 Introdução aos Conceitos de Cibercultura 30 0 2 30
LEF0054 30 0 2 30
Jogos Populares
LEF0055 15 30 2 45 LEF0008- Lutas OU
Karatê – Dô BEF0008 - Lutas
LEF0053 30 30 3 60 LEF0022- Esportes de
Aventura e atividades ao ar
Práticas Corporais de Aventura na Educação
livre OU BEF0022 –
Física Escolar Esportes De Aventura e
atividade ao ar livre
68
11. ATIVIDADES CURRICULARES
11.1 Componentes curriculares de flexibilização do currículo
11.1.1 Atividades complementares (autônomas)
As atividades complementares (autônomas) têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a
complementação da formação social e profissional, e o que deve caracterizar
este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com
controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano
letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 67 de 2003.
A Resolução CNE/CES nº 04/2009 que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação da área de saúde, bacharelados, na modalidade presencial,
estabelece que os estágios e atividades complementares (autônomas) não
devam exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo
nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes
Curriculares. Neste sentido, a Resolução CNE/CES nº 06/2018 que dispõe
sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Educação Física determina, em seu artigo 22, que as atividades práticas da
formação específica do Bacharelado e da Licenciatura deverão conter o estágio
supervisionado de 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso
de Educação Física, oferecido na respectiva área. Contudo, a referida
resolução não dispõe sobre carga horária mínima para as atividades
complementares (autônomas).
Desta forma, o discente deverá totalizar 45 horas de carga horária de
atividades complementares (autônomas) necessárias para integralização do
currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física, distribuídas,
preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de
atividades.
69
A Resolução do CEPE da UFPE nº 12/2013 dispõe sobre procedimentos
para creditação de atividades complementares (autônomas) nos Cursos de
Graduação da UFPE onde constam que podem ser creditadas as seguintes
atividades:
- Atividades de pesquisa, ensino, extensão, monitoria, estágios
curriculares não-obrigatórios;
- Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos
acadêmicos ou científicos promovidos pela UFPE ou outras IES, ou
entidades científicas ou profissionais;
- Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros e
seminários;
- Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros e
seminários;
- Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e
outros, de interesse público, mediante comprovação de no mínimo 75%
(setenta e cinco por cento) de participação efetiva durante o seu período
de realização;
- Disciplinas eletivas livres e disciplinas integrantes de Grupo de
Disciplinas de Formação Avançada;
- Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam
remuneração e outros.
-
11.1.2 Aproveitamento da carga horária
Segundo a Resolução CNE/CES nº 04/2009, o aproveitamento da carga
horária das atividades complementares (autônomas) deverá seguir o que está
oficialmente declarado nos documentos comprobatórios referentes às
respectivas atividades. As definições destas atividades, como carga horária,
creditação, equivalência, encontram-se normatizadas em Anexo (ANEXO III).
70
11.2 Ações Curriculares de Extensão (ACEx)
A extensão universitária é definida como “a atividade que se integra à
matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que
promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e
os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do
conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.”
(Resolução nº 16/2019 CEPE). O desenvolvimento de ações de extensão
universitária, no Brasil, ocorreu praticamente junto à criação do Ensino Superior.
Inicialmente conhecida pela oferta de cursos livres para a sociedade e mais
tarde pela prestação de serviços, assessoria, ação comunitária e
assistencialismo (2). Entretanto, hoje em dia as ações extensionistas são
baseadas de acordo com a Política Nacional de Extensão Universitária (3)
mostrando que o conceito de extensão universitária foi reformulado e divulgado
para as universidades públicas e para sociedade.
As atividades de extensão têm por finalidade unir universidade e
sociedade, tornando-se indispensável para formar cidadãos comprometidos
com a realidade em que estão inseridos (3). Em 2018 a Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, visando a normatizar a extensão
universitária, por meio da Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018,
estabeleceu as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira (4).
Essas diretrizes são norteadoras e orientam a formulação e implementação das
ações curriculares de extensão (ACEx) de forma ampla e aberta. São elas: a)
interação dialógica; b) interdisciplinaridade e interprofissionalidade; c)
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; d) impacto na formação
do estudante; e) impacto e transformação social. Estas diretrizes que devem
orientar a formulação e implementação das ações de Extensão Universitária,
pactuados no Fórum de Pró-reitores de Extensão, de forma ampla e aberta (3).
Essa resolução ainda regulamenta o disposto na Meta 12, Estratégia 12.7, da
Lei nº 13.005/2014, indicando que as atividades de extensão devem compor,
no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil
71
dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos
cursos.
Ademais, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior inclui
a extensão como um dos parâmetros de avaliação das universidades
brasileiras e a define como processo interdisciplinar educativo que promove a
interação entre IES e outros setores da sociedade, aplicando o
desenvolvimento científico e tecnológico junto aos agentes do meio externo (5).
Considerando a Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, do
Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, homologada
pela Portaria MEC nº 1.350, e publicada no Diário Oficial da União nº 243, de
19 de dezembro de 2018 – Seção 1– págs. 49 e 50, que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira; e regulamenta o
disposto na Meta 12, Estratégia 12.7, da Lei nº 13.005/2014, que aprovou o
Plano Nacional de Educação – PNE 2014 - 2024, indicando que as atividades
de extensão deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos e compor, no
mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil dos
cursos de graduação; a Resolução nº 31/2022, do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CEPE/UFPE, que regula a inserção e o registro das
Ações Curriculares de Extensão (ACEx) na carga horária total de integralização
dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFPE; a IN nº 02/2023
da PROGRAD/UFPE e a IN nº 02/2023 da PROEXC/UFPE que especificam os
procedimentos operacionais para inserção e registro das atividades de
extensão, o estudante do Curso de Graduação em Educação Física deve
realizar, no mínimo, 355h na habilitação em bacharelado ou na habilitação em
licenciatura de atividades de extensão definidas no âmbito da normativa em
vigor como um dos requisitos para a integralização do currículo.
De acordo com a Instrução Normativa nº 2/2023 que institui os
procedimentos operacionais para a implementação das Ações Curriculares de
Extensão (Acex) na UFPE, o presente curso pretende seguirá as orientações
desta resolução, que instrui que 50% dessa carga horária de ACEX será
creditada como aproveitamento referente às disciplinas curricularizadas e os
outros 50% os estudantes irão desenvolver projetos e programas de extensão
nesta universidade ou outras instituições de ensino superior podendo ser
72
públicas ou privadas. A normatização das ACEx nos Cursos de Graduação em
Educação Física está descrita no Anexo IV.
11.3 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio no curso de Licenciatura em Educação Física terá como
objetivo principal habilitar o estudante para o exercício profissional no âmbito
das diferentes manifestações da atividade física desenvolvidas na rede de
ensino básico público e privado e em ambientes não formais de aprendizagem.
Constitui uma fase teórica instrumentalizadora da prática do docente, entendida
como atividade de transformação da realidade, permitindo ao aluno
complementar sua formação acadêmica nos aspectos técnico, cultural,
científico e humano. A finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma
aproximação à realidade na qual atuará, visando à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e a preparação
para o trabalho produtivo, entendido como atividade de transformação da
realidade (PIMENTA, 2002; BRASIL, 2008), afastando-se da compreensão de
que o estágio seria apenas a parte prática do curso (PIMENTA e GONÇALVES,
1990).
O Estágio Supervisionado será realizado por meio da vivência das
atividades discentes e será desenvolvido de acordo com a Lei nº. 9.394, de 20
de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
LDBN), a Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018 (Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física), a
Resolução nº 4 de 29 de maio de 2024 (Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da
Educação Escolar Básica), e a Resolução CEPE/UFPE 20/2015 e suas
alterações.
O Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/ UFPE tem sua
matriz curricular de acordo com a legislação vigente. O Estágio Obrigatório
estará vinculado às disciplinas de Estágio de Ensino de Educação Física na
Educação Infantil (135h), Estágio de Ensino da Educação Física no Ensino
73
Fundamental – Anos Iniciais (225h), Estágio de Ensino da Educação Física no
Ensino Fundamental - Anos Finais (225h) e A carga horária de estágio
obrigatório é de 720 horas, cumpridas no 7º e 8º períodos.
De acordo Resolução 04/2024 do CNE o "componente obrigatório da
organização curricular das licenciaturas, deve ser realizado em instituição de
Educação Básica e tem como objetivo atuar diretamente na formação do
licenciando, sendo planejado para ser a ponte entre o currículo acadêmico e o
espaço de atuação profissional do futuro professor, o estágio deve oferecer
inúmeras oportunidades para que progressivamente o licenciando possa
conectar os aspectos teóricos de sua formação às suas aplicações práticas,
inicialmente por meio da observação e progressivamente por meio de sua
atuação direta em sala de aula".
Os estágios serão realizados nas escolas de ensino básico da rede
pública municipal, estadual e/ou privada do município da Vitória de Santo
Antão e de outros municípios de áreas das regiões geográficas do entorno
(regiões da zona da mata, agreste e metropolitana do Recife). Os discentes
realizaram sua carga horária de estágio em locais já conveniados com a UFPE,
que podem ser escolas públicas ou privadas, desde que sigam rigorosamente a
Resolução de estágio curricular da UFPE em vigor (Resolução nº 20/2015). Na
organização deste estágio, o discente possui o orientador de estágio, que é um
docente da UFPE, que analisará as documentações e orientando o processo
de estágio e ainda a função de supervisor de estágio que será desempenhada
pelo professor da escola na qual o discente está realizando o estágio curricular.
A normatização interna do Estágio no curso de Licenciatura em Educação
Física encontra-se em Anexo (ANEXO V).
11.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Para integralizar o curso de Licenciatura em Educação Física, o
estudante deverá elaborar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC, atividade curricular obrigatória, o qual deverá cumprir as disciplinas TCC
1 (do 6º período, com carga horária de 30 horas teóricas) e TCC2 (do 8º
74
período, com carga horária de 30 horas teóricas) como requisito para
elaboração do TCC, de acordo com a Resolução CEPE/UFPE nº 18/2022.
As Coordenações das disciplinas de TCC1 e de TCC2 do Curso do
Curso de Licenciatura estarão subordinadas à Coordenação do Curso de
Licenciatura em Educação Física. Estes coordenadores de disciplinas serão
responsáveis pela organização e supervisão de todas as atividades de
desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão Curso.
Com relação ao processo de orientação, poderá candidatar-se à
orientação de TCC qualquer docente permanente do Curso ou de outros
Cursos da UFPE e Técnicos Administrativos em Educação da UFPE com
titulação mínima de Mestre e os professores temporários, que possuam a
titulação mínima de Mestre, devendo obrigatoriamente dividir a orientação com
um coorientador que seja servidor do quadro permanente da UFPE.
O TCC deverá ser apresentado na forma escrita nos formatos definidos
pelo Sistema de Biblioteca e após a defesa depositados no Repositório
Institucional da UFPE. Para a sessão de defesa do TCC, o trabalho poderá ser
apresentado na forma oral, presencialmente ou de forma remota, podendo
ainda, a critério da coordenação da disciplina, ser apresentado em forma de
pôster (90 x 130 cm), com estrutura de artigo científico, em evento específico
para este fim.
A Normatização Interna do TCC no curso de Licenciatura em Educação
Física encontra-se em Anexo (ANEXO VI).
75
12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
12.1 Sistema de Seleção Unificado (SiSU)
A escolha do curso será realizada pelo estudante no ato da inscrição no
SiSU, de acordo com as normas vigentes na UFPE.
12.2 Portador de diploma, Reintegração e Transferências (interna ou
externa)
De acordo com a Resolução nº 08/2021 o estudante pode realizar o
ingresso na UFPE por reintegração (ex-estudante da UFPE que pretenda
reintegração no mesmo curso e campus), Transferência interna (de turno em
um mesmo curso e campus ou ainda transferência interna entre cursos da
mesma área de conhecimento), Transferência externa (ingresso de alunos/as
de outras Instituições de Ensino Superior, para continuidade do mesmo Curso
de Graduação plena ao qual estavam vinculados/as) e portador/a de diploma
(ingresso de diplomados/as em cursos superiores) nos cursos de graduação da
UFPE, e a seu critério pode realizar a mudança de cursos dentro do edital
próprio do curso, conforme previsto no item 10.1 deste Projeto Pedagógico.
Se faz necessário ressaltar que existe ainda a possibilidade da
transferência ex officio que trata a lei nº 9.536 /1997 que será efetivada, entre
instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do
ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de servidor
público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, se
requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que
acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição
recebedora, ou para localidade mais próxima desta.
Na análise dos processos de transferência do curso de bacharelado para
o curso de licenciatura em Educação Física, do mesmo Centro Acadêmico,
será considerado que os quatro primeiros semestres dos cursos de
76
licenciatura e bacharelado são 100% equivalentes. Vale ressaltar que a UFPE
realiza a Expo (https://sites.ufpe.br/expoufpe/), que é um evento anual que
congrega todos os cursos de graduação e tem programações presenciais e
virtuais que estimulam o acesso aos cursos. Os processos de transferência
interna ou externa seguirão as normativas vigentes na UFPE.
12.3 Alunos estrangeiros/internacionalização
O curso poderá receber alunos estrangeiros oriundos dos convênios de
colaboração e intercâmbio internacionais assinados pela UFPE, a exemplo do
PECG, com instituições estrangeiras. Os estudantes normalmente são oriundos
de países da América latina e dos países de língua portuguesa. Estes
estudantes não ocuparão vagas do SiSU e as vagas são definidas pelo
Colegiado do curso. Na atualidade demos autorizações para estudantes da
américa latina e da China.
12.4 Outras formas de acesso
Existem outras formas de acesso ao curso, conforme Regimento Geral
da UFPE: Vestibular (para cursos específicos), ingresso por força de lei,
conforme Art.49 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996)
e pela Lei nº 9.536/1997.
77
13. CORPO DOCENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
TABELA 5 - CORPO DOCENTE
Curso: Licenciatura em Educação Física
Vinculação: Cursos de Educação Física do Centro Acadêmico da Vitória
CPF QUALIFICAÇÃ
REGIME DE VÍNCULO
ÁREA DO TITULAÇÃO O
NOME TRABALHO EMPREGATÍCIO
CONHECIMENTO¹ ² PROFISSIONAL
⁴ ⁵
³
040.102.494-63 Licenciatura e DE (40 h) Estatutário
Voleibol e Esportes de
Adriano Bento Santos Doutorado Bacharelado em
Aventura
Educação Física
799.525.506-34 Fisiologia Estatutário
Ary Gomes Filho Doutorado Educação Física DE (40 h)
Cardiovascular
Cláudia Jacques Lagranha 157.470.798-16 Bioquímica do Exercício Doutorado Educação Física DE (40 h) Estatutário
065.968.564-70 Lutas e Aprendizagem Estatutário
Edil de Albuquerque Rodrigues Filho Doutorado Educação Física DE (40h)
Motora
040.806.274-67 Epidemiologia Aplicada Estatutário
Emília Chagas Costa Doutorado Nutrição DE (40 h)
à Educação Física
866.397.904-59 Educação Física e Licenciatura em Estatutário
Flávio Campos de Morais Mestrado DE (40 h)
Portadores de Educação Física
78
Deficiência
Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira 104.712.354-15 Bioquímica Geral e da Estatutário
Doutorado Nutrição DE (40 h)
Campos Nutrição
536.512.004-34 Licenciatura Plena Estatutário
Francisco Xavier dos Santos Sociologia dos Esportes Doutorado em Educação DE (40 h)
Física
027.785.234-05 Licenciatura Plena Estatutário
Educação Física
Haroldo Moraes de Figueiredo Doutorado em Educação DE (40 h)
Escolar
Física
396.000.845-72 Estatutário
Iberê Caldas Souza Leão Basquete e Handebol Doutorado Educação Física DE (40 h)
063.615.694-03 Educação Física e Estatutário
Isabeli Lins Pinheiro Doutorado Educação Física DE (40 h)
Lazer
042.365.294-08 Ciências Estatutário
João Henrique da Costa Silva Fisiologia do Esforço Doutorado DE (40 h)
Farmacêuticas
058.319.274-23 Licenciatura em Estatutário
José Antônio dos Santos Método do Treinamento Doutorado DE (40 h)
Educação Física
735.794.754-87 Ciências Estatutário
José Cândido de Souza Ferraz Junior Imunologia do Exercício Doutorado DE (40 h)
Biomédicas
Didática, Avaliação,
Kátia da Silva Cunha 316.195.844-68 Fundamentos e Doutorado Pedagogia DE (40 h) Estatutário
Políticas Educacionais
007.628.134-58 Ciências Estatutário
Karla Patrícia de Sousa Barbosa Teixeira Biologia Celular Doutorado Biológicas DE (40h)
(Licenciatura)
731.234.120-91 Licenciatura em Estatutário
Metodologias de Ensino Educação Física e
Lara Colognese Helegda Doutorado DE (40h)
da Educação Física Bacharelado em
Fisioterapia
051.466.604-84 Estatutário
Luciano Machado Ferreira Tenório de Oliveira Natação / lutas Doutorado Educação Física DE (40h)
040.517.594-90 Didática, Avaliação, Estatutário
Magna Sales Barreto Fundamentos e Doutorado Pedagogia DE (40h)
Políticas Educacionais
244.552.534-91 Estatutário
Marcelus Brito de Almeida Futebol e futsal Doutorado Educação Física DE (40 h)
895.678.547-34 Educação Estatutário
Marco Antonio Fidalgo Amorim Doutorado Educação Física DE (40 h)
Física/Educação
041.542.574-39 Bioquímica do Ciências Estatutário
Mariana Pinheiro Fernandes Doutorado DE (40 h)
Exercício/Bioenergética Biomédicas
79
698.450.349-34 Genética Bacharelado em Estatutário
Mônica Lúcia Adam Humana/Biologia Doutorado Ciências DE (40 h)
Celular Biológicas
013.337.684-27 DE (40 h) Estatutário
Raquel da Silva Aragão Medicina do Esporte Doutorado Fisioterapia
052.734.456-71 DE (40 h) Estatutário
Renato Machado Saldanha Pedagogia do Esporte Doutorado Educação Física
044.430.624-24 Educação Física e DE (40 h) Estatutário
Saulo Fernandes Melo Oliveira Portadores de Doutorado Educação Física
Deficiência
431.797.974-87 Educação Física e DE (40 h) Estatutário
Solange Mª Magalhães da Silva Porto Ginástica Doutorado
Psicologia
936.810.704-15 DE (40 h) Estatutário
Sônia Maria Oliveira Cavalcante Marinho Nutrição Doutorado Nutrição
409.603.314-68 Biomecânica e Medidas Engenharia DE (40 h) Estatutário
Wilson Viana de Castro Melo e Avaliação em Doutorado Mecânica e
Educação Física Educação Física
80
14. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO
14.1 Recursos Estruturais (Físicos e Virtuais)
Todas as salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e
dependências estão sendo adaptadas para o fluxo de alunos e funcionários.
Neste sentido, foram construídas ou reformadas estruturas para garantir a
acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,
atendendo desta forma a Resolução nº 10/2019 - CCEPE/UFPE e a Portaria nº
2.117/2019 em todos os seus parâmetros. Além disso, dentro da necessidade,
nossos espaços estão devidamente equipados com ar-condicionado, mobiliário,
iluminação e equipamentos de prevenção de incêndio.
O Campus Vitória dispõe de 16 (dezesseis) salas de aula equipadas
com projetor multimídia e ar-condicionado e auditório com capacidade para 150
pessoas, sendo equipado com projetor multimídia e ar-condicionado. As salas
de aula teórica utilizadas pelos cursos são: sala 1 (capacidade para 40 lugares
e medindo 44 m²), sala 2 (capacidade para 40 lugares e medindo 45 m²), sala 4
(capacidade para 55 lugares e medindo 58 m²), sala 8 (capacidade para 30
lugares e medindo 35 m²), sala 9 (capacidade para 30 lugares e medindo 35
m²), sala 10 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 14
(capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²), sala 15 (capacidade para 30
lugares e medindo 35 m²), sala 16 (capacidade para 30 lugares e medindo 35
m²) , sala 17 (capacidade para 30 lugares e medindo 35 m²) mais o Auditório
(capacidade para 150 lugares).
O programa arquitetônico da Construção da 4ª etapa do Centro
Acadêmico de Vitória (CAV) da Universidade Federal de Pernambuco
(processo nº 23076.070262/2024-10) compreende a demolição do bloco de
salas de aula 01 e a posterior construção de edificação composta pelo piso
enterrado, semienterrado, quatro pavimentos e uma coberta/terraço. O novo
edifício terá área construída de 3.980,14m² distribuídos da seguinte forma: •
Pavimento enterrado, com área de 95,92 m2 • Pavimento semienterrado, com
área de 299,51 m2; • Pavimento térreo, com área de 818,54 m2; • 1°
81
Pavimento, com área de 954,02 m2; • 2° Pavimento, com área de 954,02 m2; •
3° Pavimento, com área de 954,02 m2; • Coberta, com área de 1.050,68 m2; O
programa de necessidades é composto por: Depósito, Almoxarifado, Biotério
com ambientes de apoio, Laboratório de nutrição experimental, Laboratórios de
anatomia, Sala de tanques, Sala de técnicas, Sala de plastinação, Sala de
motores, Sala de estudos, Sala de vídeo monitoramento, 14 Salas de aula com
capacidade para 50 alunos cada, 02 Laboratórios, Laboratório de informática,
Sala professores substitutos, Salas de atividades administrativas, 14 Gabinetes
de professor com capacidade para 03 pessoas cada, Salas de reunião, Estar,
Sanitários, Copas, DML e grande terraço na cobertura.
O Complexo Poliesportivo do CAV (em reforma de acordo com o
processo nº 23076.092716/2023-05) conta com um programa arquitetônico de
construção de uma quadra poliesportiva e uma piscina. Trata-se de projeto
básico referente à contratação de empresa especializada na prestação de
serviços técnicos especializados: sondagem do solo; Levantamento topográfico
planialtimétrico; Cálculo estrutural de estruturas de concreto armado, inclusive
fundações; Cálculo estrutural de estruturas metálicas; Projeto executivo de
instalações elétricas de baixa tensão; Projeto de sistema de proteção de
descargas atmosféricas (SPDA); Projeto executivo de prevenção e combate a
incêndio; Projeto de instalações hidrossanitárias de piscina; Projeto de
sonorização; Projeto de climatização e Gerenciamento e compatibilização de
projetos. Esses projetos e serviços serão realizados com o objetivo de concluir
o projeto executivo de reforma do Complexo Poliesportivo do Centro
Acadêmico de Vitória.
O Campus dispõe ainda o LEI - Laboratório de Ensino e Inovação que se
apresenta como um laboratório com infraestrutura e características
tecnológicas que favorecem o uso de metodologias ativas e as tecnologias
voltadas para o processo de ensino e aprendizagem dos discentes.
O Centro Acadêmico da Vitória de Santo Antão possui ainda, como
equipamentos de viabilização da acessibilidade:
● Impressora Braille;
● Lupa eletrônica;
82
● Computador com software de leitura e reconhecimento de voz,
para cegos;
● Cadeira Motorizada;
● Cadeira Manual;
● Scanner de voz.
Além disso, possui uma Unidade Setorial de Acessibilidade, composto
por docentes (coordenação e Vice-Coordenação), técnico e discentes
apoiadores.
A Universidade Federal de Pernambuco possui um Núcleo de
Acessibilidade ligado diretamente ao reitor, o NACE, criado em julho de 2014,
com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e
servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico
da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação. Esse Núcleo possui uma coordenação geral para a
universidade e uma coordenação setorial em cada campus. No Centro
Acadêmico da Vitória, a Unidade Setorial de Acessibilidade CAV foi criada em
novembro de 2015, com representação dos três segmentos que compõem a
Universidade e representação por curso.
Compete à Unidade Setorial de Acessibilidade do Centro Acadêmico da
Vitória:
● Atuar em consonância com as diretrizes emanadas do Núcleo de
Acessibilidade da UFPE;
● Promover a inclusão, a permanência e o acompanhamento de pessoas
com deficiência e necessidades específicas, nos diversos níveis de
ensino oferecidos por este Campus;
● Articular-se intersetorialmente frente às diferentes ações já executadas a
nível Central;
● Promover novas ações voltadas às questões de acessibilidade e
inclusão educacional, nos eixos da infraestrutura; comunicação e
informação; ensino, pesquisa, inovação, extensão e cultura;
83
● Oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE), a partir de uma
equipe multidisciplinar, voltado para seu público-alvo;
● Constituir parcerias com entidades governamentais e sociedade civil
organizada, cujos objetivos tenham relações diretas com as suas
finalidades;
● Colaborar na formulação das propostas de ações estratégicas na área
da inclusão educacional e acessibilidade;
Ressalta-se, ainda, que o debate sobre acessibilidade na UFPE se pauta
pelo enfrentamento da garantia de acessibilidade em cinco dimensões
principais:
● Dimensão atitudinal: pela construção de relacionamentos inclusivos e
receptivos, abertos ao diálogo e acolhimento das diferenças. Principalmente
através da inserção da questão da acessibilidade na agenda da
universidade;
● Dimensão Programática: pelo desenvolvimento da formação pedagógica
direcionada à acessibilidade e oferta de componentes curriculares
direcionados para a ampliação da acessibilidade. Nesse sentido, a oferta da
disciplina de LIBRAS, inicialmente como eletiva, tem tido importante êxito;
● Dimensão arquitetônica: pela participação na elaboração de novos projetos
arquitetônicos e busca de alternativas de adequação de ambientes com
baixa acessibilidade, o que tem sido um grande esforço do Centro
Acadêmico de Vitória, considerando a construção original de seus prédios
em terreno em declive;
● Dimensão Comunicacional: pela construção de estratégias de garantia de
acesso à informação e desenvolvimento de canais de comunicação. Nesse
sentido, tem sido importante a presença de tradutores em LIBRAS nos
principais eventos coletivos da UFPE e CAV, bem como a aquisição de
equipamentos que viabilizam o acesso à informação, como scanner de voz
e lupa eletrônica;
● Dimensão do Transporte: pela busca permanente de garantia de
acessibilidade nos transportes oficiais da universidade e apoio local, com
84
disponibilização de cadeira motorizada e cadeira manual, para pessoas com
dificuldade de locomoção, bem como a instalação de rampas e elevador na
biblioteca.
Com o trabalho em torno destas cinco dimensões sendo desenvolvido
em toda a Universidade, e em especial no Centro Acadêmico da Vitória de
Santo Antão, pretende-se que a questão da acessibilidade esteja presente,
pensada transversalmente, em todas as atividades do CAV, inserindo-se como
um princípio, como um valor a ser perseguido e consolidado na formação
acadêmica.
14.1.1 Estrutura Física Geral
O curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico da
Vitória – CAV compartilha a mesma estrutura física dos outros cursos do
Centro. O CAV está dividido em 6 blocos, sendo 1 bloco administrativo, 4
blocos de ensino e 1 bloco de gabinetes dos professores. E conta com outro
prédio de ensino localizado próximo a praça da Matriz, em Vitória de Santo
Antão-PE onde estão situadas 06 salas de aulas de aulas, a salas do comitê de
ética, a sala da ouvidoria, 06 laboratórios, sendo: LACOFI - Laboratório de
Condicionamento Físico, LAMEC - Laboratório de Lutas e Artes Marciais, LAPC
- Laboratório de Práticas Corporais, LAPETS - Pesquisa sobre usos das
Tecnologias em Saúde, LAPICS - Práticas Integrativas e Complementares em
Saúde.
No bloco administrativo estão localizados a Diretoria, Vice-diretora, CIFC,
Escolaridade Geral de Graduação, Secretaria Geral de Graduação, Secretaria
Geral de Pós-Graduação, Sala das coordenações dos cursos de graduação,
Gestão de Pessoas e acesso a banheiros e Copa. Anexo estão localizados a
Biblioteca com 2 pavimentos.
No bloco de ensino A, localizado próximo à praça (área verde), estão as
salas de aula, laboratórios, sala de descontaminação, central de segurança,
Laboratório de Informática e almoxarifado.
85
No bloco B, construído em 2 pavimentos, encontram-se salas de
professores, salas de aula, alguns Laboratórios, como: Semiologia e
Semiotécnica, Avaliação Clínica, Urgência e Emergência, Centro Cirúrgico,
Parasitologia, Microscopia, Multifuncionais, Técnica Dietética, Bromatologia,
Microbiologia de Alimentos, Tecnologia em Biomateriais, Biotecnologia e
Farmaco, Biodiversidade, além da sala da coordenação dos Laboratórios.
14.1.2 Acessibilidade Arquitetônica
Em 2017 foram concluídas as obras de acessibilidade que previam a
aquisição da plataforma para Biblioteca do CAV e adaptação da estrutura do
centro com implantação de plataforma que interliga os gabinetes docentes do
bloco ‘A’ e plataforma de acesso ao auditório e 1° pavimento do bloco ‘C’.
A biblioteca já está adaptada à acessibilidade, disponibilizando espaço
exclusivo e/ou preferencial para pessoas com necessidades educativas
específicas.
Além disso, encontra-se em andamento o projeto arquitetônico de
construção da Campus 2 do CAV, com ampla cobertura de acessibilidade,
dentro do que reza o Decreto n° 5.296/2004, que regulamenta a prioridade de
atendimento às pessoas com deficiência, especifica e estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Tais obras estão previstas no Plano Diretor do Centro Acadêmico e já se
encontram em fase de elaboração do termo de referência para licitação de
projeto executivo, por etapas, do CAV 2.
14.1.3 Virtuais
A Unidade Setorial de Educação Aberta e Digital (USEAD) do Centro
Acadêmico da Vitória, vinculada funcionalmente à Secretaria de Programas de
86
Educação Aberta e Digital (SPREAD) da UFPE, tem por competência atuar em
matéria administrativa e didático-científica relacionada à educação a distância e
digital.
Compete a USEAD CAV UFPE a função, dentre outras, acompanhar a
realização no Centro de cursos técnicos, cursos de graduação e pós-
graduação Lato Sensu e Stricto Sensu em EAD, além de analisar os planos de
ação das atividades acadêmicas e culturais, a partir da política institucional
referentes à EAD, auxiliando nos Projetos pedagógicos dos Cursos (PPCs),
para um melhor desempenho das atividades a serem realizadas de forma
híbrida ou remota.
14.2 Biblioteca e Acervo
O Centro Acadêmico da Vitória, campus da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), localizado em Vitória de Santo Antão, foi criado em 21 de
agosto de 2006 dentro do processo de interiorização do ensino superior no
estado de Pernambuco. No mesmo ano, em 25 de setembro de 2006, foi criada
a Biblioteca do CAV como uma unidade setorial do Sistema Integrado de
Bibliotecas (SIB) da UFPE, com o objetivo de atuar como suporte para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Universidade.
Através da prestação de serviços aos usuários e disponibilização de
recursos informacionais, a Biblioteca busca oferecer suporte para os cursos de:
Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado
em Nutrição, Bacharelado em Saúde Coletiva, Licenciatura em Ciências
Biológicas (presencial e EAD) e Licenciatura em Educação Física, bem como,
cursos de Pós-graduação LatuSensu (Residências) e Strictu Sensu (Mestrado
em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica e o PROFBIO –
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional). No ano de
2020, o CAV recebeu o primeiro doutorado, associado ao Programa de Pós-
Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PMPGCF) da Sociedade
Brasileira de Fisiologia (SBFis), trata-se de uma pós-graduação em formato
87
multicêntrico em rede tendo como instituições nucleadoras as Universidades de
São Paulo (USP) e Federal de Minas Gerais (UFMG), Rio de Janeiro (UFRJ) e
Rio Grande do Sul (UFRGS).
Estrutura
Localizada no prédio administrativo do CAV, a Biblioteca ocupa uma
área física de aproximadamente 528 m², distribuída em dois pavimentos
estruturados da seguinte forma:
No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento (cadastro de
usuários, empréstimo, renovação, devolução e reservas), hall de estudos,
cabines de estudo individual, terminais de consulta, acervo circulante e o
serviço de referência.
No primeiro andar estão localizados os setores administrativo, técnico
(Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e digitais),
atendimento aos usuários (treinamento de usuários em bases de dados,
catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas eletrônicos,
orientação sobre normalização de trabalhos e visitas dirigidas); o serviço de
pesquisa em bases de dados, o serviço de Comutação eletrônica; o repositório
institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local, Teses e dissertações,
Periódicos, Literatura, Pré-Vestibular e Coleção de acessibilidade), além do
miniauditório, salas de estudo em grupo e salão de leitura.
Aberta ao público de forma ininterrupta, funciona de segunda à sexta-
feira, das 08h às 21h, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma
coleção com títulos nacionais e estrangeiros nas áreas de atuação do Centro.
Público-alvo
A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes,
servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral.
88
Equipe
Atualmente, a Biblioteca conta com quatro Bibliotecários, seis
Assistentes em Administração, dois Auxiliares em Administração e seis
Bolsistas do Programa de Iniciação à Formação Multiprofissional (Promulti).
Acervo
O acervo físico, automatizado através do Pergamum, sistema
informatizado de gerenciamento de dados de bibliotecas, enquanto o virtual,
disponível mediante acesso à coleção EBSCO ebooks e possui contrato que
garante o acesso perpétuo das coleções pelos usuários.
O acervo contempla uma coleção atualizada de pelo menos três títulos
da bibliografia básica e cinco títulos da bibliografia complementar para cada
curso indicados para cada unidade curricular (UC), adequando-se aos
conteúdos descritos no PCC e à natureza de cada UC, conforme
recomendação do Ministério da Educação (2017).
O acervo da biblioteca é atualizado regularmente por meio de compra,
doação ou permuta, buscando contemplarsempre as edições mais recentes ou
a edição recomendada pelo professor. O processo de compra decorre das
sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes, sendo realizado pela
modalidade de pregões eletrônicos. Além disso, possui convênio com a
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), para recebimento regular por doação de
algumas publicações do Ministério da Saúde. Também recebe doações
espontâneas da comunidade.
A Biblioteca do CAV possui um acervo físico composto por livros,
folhetos, teses, dissertações, CDs, DVDs, fitas de vídeo e periódicos
especializados nas respectivas áreas.
89
a) Acervo impresso
O acervo impresso da Biblioteca do Campus Vitória de Santo Antão é
composto por mais de 30 mil exemplares de livros, periódicos entre outros. O
acervo compõe as seguintes coleções: Acervo geral (composto por livros e
folhetos, sendo a maior coleção); Acervo de referência (compreende materiais
de consulta pontual, como dicionários, enciclopédias e manuais); Acervo
multimídia (CDs e DVDs), Acervo de Acessibilidade (Coleção em Braile e
audiobooks) recebida através de convênio com a Fundação Dorina Nowill e
Instituto Benjamim Constant, Coleção de periódicos (títulos impressos de
algumas revistas nacionais e internacionais das áreas de atuação do Centro).
Os dados abaixo apresentam a coleção da Biblioteca do CAV (acervo
digital e físico) desde sua criação em 2006 até o mês de novembro de 2024.
90
Fonte: Pergamum - Estatística geral do acervo, dados até 14/02/2025.
b) Acervo digital
O acervo digital1 é composto por e-books, trabalhos de conclusão de
curso, teses, dissertações e periódicos distribuídos em bases de dados e
repositórios. O acervo digital pode ser acessado nos laboratórios de pesquisa
1
Disponível em:https://www.ufpe.br/sib/ebooks
91
disponíveis na biblioteca e nos espaços da universidade ou remotamente pelos
usuários vinculados à instituição e cadastrados no UFPE ID2. São exemplos de
coleções/acervos digitais:
- E-books: livros digitais disponibilizados no Pergamum e na página da
Biblioteca e compra perpétua de editores científicos (EBSCO, Springer);
- Repositório digital: acervo disponível no Attena 3(Repositório Institucional da
UFPE) composto por trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações,
vídeos, videoaulas, cartilhas, guias, entre outros, produzidos por docentes e
discentes da UFPE.
- Portal de periódicos da UFPE: reúne os periódicos acadêmicos editados
pela UFFE4;
- Portal de periódicos da CAPES: A coleção de periódicos é complementada
pelo acesso ao Portal de Periódicos da Capes, criado em novembro de 2000
que possui um dos maiores acervos de publicações científicas do mundo. São
mais de 45 mil publicações periódicas internacionais e nacionais, além de
diversas bases de dados comtemplando desde referências e resumos de
trabalhos acadêmicos e científicos até normas técnicas, patentes, teses e
dissertações dentre outros tipos de materiais, cobrindo todas as áreas do
conhecimento. O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em
www.periódicos.capes.gov.br e na Universidade os usuários cadastrados na
instituição, através do ID UFPE, podem realizar acesso remoto ao Portal em
qualquer lugar.
- Base de Dados: As bases de dados para o Curso de Saúde Coletiva também
podem ser acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Na
coleção há 34 bases de dados da área de Educação Física, cabendo destaque
para as seguintes bases:
2
Login integrado que permite o acesso aos serviços de tecnologia da informação e comunicação da
UFPE com um único login e senha. Disponível em: https://id.ufpe.br/
3
Disponível em:https://attena.ufpe.br/
4
Disponível em:https://periodicos.ufpe.br/revistas/
92
Academic Search Premier - ASP (EBSCO)
American Society for Nutrition (ASN)
Begell House Digital Library
Bentham Science
BMJ British Medical Journals
Clinics Collection (Elsevier)
Cortellis Drug Discovery Intelligence – CDDI (Clarivate Analytics)
Derwent Innovations Index
FSTA - Food Science and Technology Abstracts (EBSCO)
Gale - Academic OneFile
Journal Citation Reports - JCR (Clarivate Analytics)
JAMA Network (AMA)
Journals Ovid
Karger
OECD iLibrary
Oxford Journals (Oxford University Press)
PNAS - Proceedings of the National Academy of Sciences
Primal Pictures Interactive Anatomy (Ovid)
PsycArticles (APA)
SAGE Journals Online
Science (AAAS)
93
ScienceDirect (Elsevier)
Scorpus
SPORTDiscus
SpringerLink
Taylor & Francis Online
Web of Science
Periódicos Impressos na área de Educação Física
Mesmo com o acesso ao Portal de Periódicos da Capes, a Biblioteca
mantém em sua coleção 98 títulos de periódicos impressos, dos quais 84 são
nacionais e 14 estrangeiros, todos foram recebidos por doação e 13 títulos
abrangem diretamente a área de Educação Física:
Ciência e Cultura
Divulgação em Saúde para Debate
Epidemiologia e Serviços de Saúde
Estudos Universitários
Nutrire
Radis: Comunicação em Saúde
Revista Baiana de Saúde Pública
Revista de Educação Física: E.F.
Revista Panamericana de Saúde
Revista POLI
94
Revista da Educação Física
Medicine & Science in Sports & Exercise
Exercise and Sports Sciences
Catálogo on-line
O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado
através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de
Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço
www.biblioteca.ufpe.br.
Participação em redes e serviços de informação
A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o
COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum.
Serviços oferecidos pela Biblioteca
A biblioteca do CAV, desde sua criação, vem adotando tecnologias e
ferramentas com o objetivo de disponibilizar novos serviços on-line contribuindo
para aumentar a interação com os usuários reais e virtuais, que podem ser
visualizados abaixo:
● Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo
das publicações científicas nacionais e estrangeiras;
● Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;
● Serviço de renovação e reserva de livros via internet;
95
● Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT,
BIBLIOSUS).
● Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do
COMUT;
● Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta
eletrônicos;
● Divulgação de conteúdos através da produção do informativo Trilhar &
Compartilhar;
● Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
● Reserva da bibliografia usada nos cursos (Coleção de consulta);
● Horário de funcionamento diário ininterrupto;
● Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;
● Página web da biblioteca;
● Capacitação de usuários;
● Biblioteca Digital Institucional BDTD/UFPE;
● Catalogação na fonte;
● Visitas dirigidas;
● Empréstimo domiciliar;
● Treinamento em bases de dados;
● Empréstimo entre bibliotecas;
96
● Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e
na pós-graduação;
● Exposições periódicas;
● Agendamento de salas para estudo em grupo;
● Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado
para o e ensino médio.
Canais de Comunicação digitais e Redes Sociais
Visando sempre ofertar novos serviços ao público e compreendendo a
necessidade de caminhar junto com as novas tendências de acesso e uso da
informação, foram criados ao longo dos anos, na BIBCAV, redes sociais e
canais digitais de comunicação com os usuários:
a) Fanpage
Aproveitando o crescimento da rede social Facebook, foi criado um perfil
para a Biblioteca em 2012. A fanpage5 está disponível a todos (seguidores ou
não) e são passíveis de serem indexadas pelos motores de busca. Como forma
de tornar a página da biblioteca mais atrativa aos seguidores, foram definidas
algumas estratégias para manutenção e vivacidade. O ponto de partida foi o
estabelecimento de uma agenda das principais temáticas a serem tratadas na
rede social, por meio de cronograma estruturado com dias fixos para cada
temática.
b) YouTube
Criado em 2014, o canal do YouTube da Biblioteca do CAV6,
inicialmente como um repositório, local de guarda com os vídeos tutoriais
5
Disponível em: https://www.facebook.com/BibCav/
6
Disponível em: https://www.youtube.com/c/BIBCAV
97
relacionados aos serviços da biblioteca que eram exibidos nos totens digitais e
TV em seu espaço físico.
Em 2016, foi feita uma remodelação com a produção de novos vídeos
para disponibilização e atendimento ao público em geral. Nesse sentido, foram
criados e veiculados materiais no canal como apoio aos serviços de orientação
à normalização de trabalhos acadêmicos e aos treinamentos realizados com as
turmas de metodologia científica e trabalho de conclusão de curso.
c) Instagram
Em 2017, foi criada uma conta no Instagram para a Biblioteca do CAV 7a
partir de uma estratégia planejada e fundamentada em uma análise das
tendências e oportunidades de comunicação e marketingdigital da época.
O Instagram oferece uma abordagem visual e interativa que se alinha
com as tendências de comunicação digital. Esse apelo visual permite a criação
de conteúdos atrativos, capazes de capturar a atenção do público de maneira
mais eficaz do que as formas tradicionais de mídia. As atualizações ao longo
dos anos ampliaram as possibilidades de conteúdos com a inserção de vídeos
rápidos, os reels, que expandiram o alcance. Além disso, através dos stories,
mensagens de curta duração, 24 horas, é possível publicar avisos e conteúdo
de outras instâncias da UFPE ou mesmo outras instituições de forma facilitada.
d) Site institucional da Biblioteca
Desde sua concepção a Biblioteca do CAV contou com um site,
hospedado na plataforma da UFPE, atualmente, o site8apresenta todas as
informações sobre os serviços, contatos e projetos desenvolvidos pela
biblioteca. A produção de conteúdo se dá pela manutenção e atualização das
informações e serviços, além da construção de matérias informativas acerca de
7
Disponível em: https://www.instagram.com/bibcav_ufpe/
8
Disponível em: https://www.ufpe.br/bibcav/
98
temáticas pertinentes à biblioteca. O site também foi essencial para a criação e
manutenção do informativo digital “Trilhar & Compartilhar”.
e) Informativo Trilhar & Compartilhar
Criado em março de 2019, o Trilhar & Compartilhar9 é um informativo
digital que tem o objetivo de divulgar as ações, projetos e serviços da Biblioteca
e do Centro Acadêmico. A publicação no início era mensalmente, mas agora
está publicado a cada dois meses. O informativo passou por algumas
mudanças ao longo de suas edições, como a expansão de seus conteúdos,
incluindo diversos temas de interesse da comunidade acadêmica, e a alteração
para a periodicidade bimensal.
Apesar de se configurar como um produto e não um espaço interativo,
como o perfil no Instagram ou o canal no YouTube, o informativo dialoga com
esses conteúdos de forma complementar, ampliando os meios de comunicação
com o público.
14.3 Laboratórios
Os Laboratórios do Centro Acadêmico da Vitória são espaços de ensino-
aprendizagem e de apoio pedagógico, que visam estimular o estudante na
construção do seu conhecimento e no desenvolvimento de habilidades
psicomotoras e afetivas, favorecendo não somente as atividades individuais
como também o trabalho em equipe.
O Centro Acadêmico da Vitória da UFPE apresenta uma filosofia
multifuncional e multiusuária para utilização dos laboratórios, os quais atendem
aos cursos de Graduação e Pós-Graduação do Centro e onde são
desenvolvidas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Atualmente, conta
com a infraestrutura de 40 (quarenta) laboratórios funcionais, conforme
apresentados no quadro 4, oferecendo diversos materiais, equipamentos e
9
Disponível em: https://www.ufpe.br/bibcav/tec
99
serviços, além de corpo técnico responsável pela gestão e operacionalização
destes ambientes. Além de todos eles atenderem as demandas das leis
vigentes referentes ao processo de acessibilidade nos ambientes acadêmicos
do campus Vitória e localizados também no anexo do CAV.
Ademais, inserido no contexto multiusuário, o Centro possui o Parque
Multiusuário de Equipamentos Científicos do CAV (ParqCAV), formado por uma
rede de laboratórios numa iniciativa descentralizada, que concentra uma
variedade de equipamentos de alta tecnologia de médio e grande porte os
quais oferecem serviços de média e alta complexidade aos usuários.
O objetivo do ParqCAV é garantir a ampliação do acesso e a otimização
do uso desses equipamentos e recursos de forma dinâmica, permitindo que os
usuários sejam treinados pelos docentes e/ou técnicos capacitados, com a
finalidade de utilizá-los adequadamente para a obtenção de resultados
confiáveis nos seus trabalhos.
Quadro 4. Laboratórios acadêmicos do CAV.
Laboratório Área (m2) Localização Principais Atividades Desenvolvidas
Atividades de ensino, com o
desenvolvimento de diversas técnicas
para elaboração de peças plastinadas,
dissecação de peças anatômicas para
Anatomia I, as aulas e elaboração de material
Identificação Humana e UFPE/CAV - didático com a utilização de técnicas de
56,47
Osteologia Forense - Bloco A plastinação, taxidermia e osteotécnica.
LIHOF Atividades de pesquisas com ossadas
humanas, acervo de uma coleção de
ossos humanos, pesquisas na área de
antropologia forense e identificação de
ossadas humanas.
Atividades de ensino. Aulas para as
disciplinas de Anatomia Humana,
Anatomia do Aparelho Locomotor,
UFPE/CAV -
Anatomia II 56,67 Anatomia Aplicada a Enfermagem,
Bloco A
Anatomomorfofisiologia para os cursos
de Graduação do CAV. Monitoria para
os discentes do CAV e visitas técnicas
100
para comunidade externa. Dissecação
de peças cadavéricas pela liga
acadêmica de anatomia do CAV.
Atividades de pesquisas com ossadas
humanas.
Atividades de pesquisas com ossadas
humanas. Fixação e conservação de
peças cadavéricas, dissecação de
UFPE/CAV -
Anatomia III 28,62 peças cadavéricas. Lavagem de
Bloco A
ossadas oriundas de cemitérios,
maceração de ossadas.
Armazenamento de produtos químicos.
Atividades de ensino. Suporte às aulas
práticas a Graduação, principalmente
as disciplinas Farmacologia Aplicada
ao Esforço e Fisiologia Geral, para
os cursos de Educação Física, e
Avaliação Física e Pós-Graduação da UFPE. Atividades
UFPE/CAV -
Processamento de 53,77 de pesquisas relacionadas às áreas de
Bloco B
Sinais – LAPS nutrição, metabolismo, fisiologia
cardiorrespiratória e muscular de seres
humanos. Serviços aos membros da
comunidade interna e externa da
UFPE, além de desenvolver projetos de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas para os
cursos de Graduação do CAV,
principalmente para os cursos de
Licenciatura e Bacharelado em
Educação Física. Desenvolve também
atividades de pesquisas e extensão
Biodinâmica do Quadra relacionadas às áreas da Biodinâmica
Movimento e Ciências 86,77 Poliesportiva do movimento e Ciências do Esporte.
do Esporte - LaBiMCE do CAV Além de contar com grupos de
pesquisas que utilizam o laboratório,
tais como MovER – Grupo de estudo
em movimento, esporte e reabilitação,
CONFISGE – Grupo de estudos em
atividade física para grupos especiais,
GPESEX – Grupo de pesquisa em
101
esporte, saúde e exercício.
Atividades de ensino. Atividades de
pesquisa com uso dos microscópios de
fluorescência e microscópio eletrônico
de varredura de bancada, atividades de
curadoria das coleções biológicas com
fins didáticos. Atividades de pesquisas
nas áreas de taxonomia, biologia e
UFPE/CAV -
Biodiversidade I 52,02 ecologia de briófitas e angiospermas,
Bloco B
taxonomia e ecologia de algas e
pteridófitas, taxonomia, biologia e
ecologia de cnidários bentônicos;
taxonomia de peixes, biologia e
ecologia de aves. Atividades de
extensão, principalmente voltadas à
conservação e educação ambiental.
Atividades de ensino. Atividades de
pesquisas relacionadas às áreas de
agroecologia, botânica, ecologia da
polinização, ictiologia, mastozoologia e
paleontologia. Além de servir como
espaço para acomodar as coleções
UFPE/CAV -
Biodiversidade II 54,15 científica de cnidários, morcegos,
Bloco B
paleontologia e pteridófita, bem como
as coleções didáticas de invertebrados,
vertebrados e animais peçonhentos.
Desenvolve ainda atividades de
extensão relacionadas às áreas de
agroecologia, ecologia e zoologia.
Atividades de ensino. Atividades de
pesquisa relacionadas às áreas de
fermentação e otimização de
bioprocessos, preservação de
UFPE/CAV -
Bioprocessos 24,91 microrganismos, determinação
Bloco C
espectrofotométrica de compostos,
análise microbiológica de água e de
alimentos, determinação de umidade
em alimentos e amostras biológicas.
Bioquímica Geral, UFPE/CAV - Atividades de ensino. Atividades de
69,37
Molecular e do Bloco A pesquisas relacionados ao estudo de
102
Exercício parâmetros bioquímicos em suas
diferentes variáveis nas áreas de
nutrição, metabolismo celular e
bioenergética mitocondrial.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV.
Manutenção de animais destinados ao
ensino, a pesquisa científica e ao
UFPE/CAV -
Biotério do CAV 76,66 treinamento de pessoal para rotina do
Bloco A
manejo experimental em animais de
laboratório. Suporte e atividades
relacionadas aos diferentes projetos de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV e instituições
UFPE/CAV - parceiras. Visitação técnica, além de
Bromatologia 44,15
Bloco B treinamento para alunos. Atividades de
pesquisa com diferentes linhas de
atuação nas áreas de ciência e
tecnologia de alimentos.
Atividades de ensino para os cursos de
Graduação e Pós-Graduação do CAV.
Confecção de lâminas histológicas para
atualização e manutenção de laminário
do acervo didático e preparação do
Ciências Morfológicas e UFPE/CAV - roteiro das aulas práticas. Atividades
52,99
Moleculares - LACIMM Bloco B de pesquisa com diferentes linhas de
atuação. Atividades de extensão
relacionadas à histologia, técnicas
histológicas e procedimentos
experimentais em patologia
experimental.
Atividades de ensino. Aulas para os
cursos de Graduação do CAV,
principalmente para os cursos de
Condicionamento Anexo do
81,40 Licenciatura e Bacharelado em
Físico - LaCoFi CAV
Educação Física. Desenvolve também
atividades de pesquisa e extensão
relacionadas às temáticas do
103
condicionamento físico. Além de contar
com alguns grupos de pesquisas que
utilizam o laboratório, tais como MovER
– Grupo de estudo em movimento,
esporte e reabilitação, CONFISGE –
Grupo de estudos em atividade física
para grupos especiais, GPESEX –
Grupo de pesquisa em esporte, saúde
e exercício.
Atividades de ensino, pesquisa e
extensão no âmbito da educação, da
formação docente e de processos
inovadores que auxiliam e ampliam as
possibilidades educacionais no CAV.
Desenvolvimento de projetos de
Educação e Inovação - UFPE/CAV -
70,01 pesquisa e ações pedagógicas
LEI Bloco B
inovadoras, apoiadas ou não por uso
de tecnologias diversas, no trato mais
específico de práticas que impactem o
espaço educacional universitário e de
escolas de ensino básico da região do
entorno do CAV.
Atividades de ensino. Aulas práticas
multi e interdisciplinares,
principalmente para os cursos de
Enfermagem (especialmente nas áreas
de Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico)
e Nutrição (na área de Avaliação do
Estado Nutricional). Atividades de
Enfermagem Cirúrgica UFPE/CAV -
35,15 pesquisas voltadas para as tecnologias
e Avaliação Clínica Bloco B
educacionais no conhecimento de
atuações perioperatórias, além de
estimular e a desenvolver habilidades
manuais teórico-práticas dos discentes,
por meio do apoio instrumental e na
criação das atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas e
Enfermagem Materno- UFPE/CAV -
34,78 atividades de monitoria acadêmica.
Infantil – LABEMI Bloco B
Tutorial de preparação para estágios,
104
reuniões, planejamento de ações,
treinamentos. Diálogo multidisciplinar
com as famílias de crianças com atraso
no neurodesenvolvimento. Espaço
terapêutico grupal. Produção de
material de pesquisa em campo.
Atividades de pesquisa e extensão
voltadas para valores da promoção da
saúde para jovens e adultos.
Atividades de Ensino, grupos de
estudos, orientações de TCC, plantão
UFPE/CAV -
Ensino de Biologia 54,07 de atendimento e orientação de Estágio
Bloco C
Curricular Obrigatório. Atividades de
pesquisas e extensão.
Atividades de ensino, pesquisa e
extensão relacionados ao cultivo,
coleta e processamento de plantas
medicinais, visando promover o seu
UFPE/CAV -
Farmácia Viva 43,17 uso terapêutico, possibilitando
Bloco A
discussões técnico-científicas
relacionadas à fitoterapia, medicina
popular e ao correto uso de plantas
medicinais.
Desenvolve atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Atividades de
pesquisas relacionadas ao estudo de
insetos da família Drosophilidae nas
UFPE/CAV - áreas de educação, ecologia,
Genética 57,21
Bloco A citogenética, biologia molecular e
mutagênese. Além de trabalhar com
espécies de mosquitos, abelhas,
escorpiões, cavalos-marinhos e
pequenos mamíferos.
Atividades de ensino. Aulas para os
cursos de Graduação do CAV,
Lutas, Artes Marciais e principalmente para os cursos de
Anexo do
Esportes de Combate - 56,00 Licenciatura e Bacharelado em
CAV
LAMEC Educação Física. Desenvolve também
atividades de pesquisa e extensão
relacionadas às temáticas do Lutas,
105
artes marciais e esportes de combate.
Além de contar com alguns grupos de
pesquisas que utilizam o laboratório,
tais como GPESEX – Grupo de
pesquisa em esporte, saúde e
exercício, GPECAF – Grupo de
pesquisa em esportes coletivos e
atividade física.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV, UFPE e
instituições parceiras. Atividades de
pesquisas na área de ciência e
tecnologia de alimentos e áreas afins,
Microbiologia de UFPE/CAV - realização de testes de susceptibilidade
62,33
Alimentos Bloco B os antimicrobianos (TSA) e avaliação
do perfil de multirresistência aos
antimicrobianos em cepas microbianas
isoladas de alimentos e controle
microbiológico de água e alimentos.
Treinamento de pessoal e visitação
técnica para instituições de ensino.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV, UFPE e
instituições parceiras. Atividades de
pesquisa envolvendo a identificação de
bactérias com e sem perfil de
resistência, avaliação da atividade
antibacteriana e antibiofilme de
Microbiologia e UFPE/CAV - produtos naturais e
74,40
Imunologia Bloco A nanobiotecnológicos, avaliação da
interação entre fármacos, avaliação de
fatores de virulência bacteriano,
diagnóstico sorológico Anti-Sars-Cov-2
Elisa (IgA e IgG) em profissionais de
saúde na cidade da Vitória de Santo
Antão, perfil epidemiológico e
Implicações na qualidade de vida de
pacientes com infecção crônica pelo
106
vírus Chikungunya, avaliação do efeito
dos agrotóxicos sobre espécies de
microrganismos representantes da
microbiota humana. Atividades de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV. Atividades de
UFPE/CAV -
Microscopia I 53,82 monitoria, reuniões de grupo de
Bloco B
pesquisa; visitação técnica para
instituições de ensino. Atividades de
pesquisa e extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV. Atividades de
monitoria, reuniões de grupo de
UFPE/CAV - pesquisa; visitação técnica para
Microscopia II 52,94
Bloco B instituições de ensino. Atividades de
pesquisa com roedores e morcegos
como manuseio, identificação e análise
de espécimes e atividades de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
Graduação do CAV Preparo de
soluções e materiais biológicos para
montagem de aulas práticas.
Atividades experimentais químicas e
UFPE/CAV -
Multifuncional I 53,02 biológicas de pesquisas. Treinamento e
Bloco B
orientação de estudantes, servidores e
visitantes sobre o funcionamento dos
equipamentos distribuídos no
laboratório. Visitação técnica para
instituições de ensino. Atividades de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação e Pós-
UFPE/CAV -
Multifuncional II 53,10 Graduação do CAV. Preparo de
Bloco B
soluções e materiais biológicos para
montagem de aulas práticas.
107
Atividades experimentais químicas e
biológicas de pesquisas. Treinamento e
orientação de estudantes, servidores e
visitantes sobre o funcionamento dos
equipamentos distribuídos no
laboratório. Visitação técnica para
instituições de ensino. Atividades de
extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas da
Graduação, principalmente da
disciplina Fisiologia do Exercício,
para os cursos de Educação Física e
Pós-Graduação do CAV. Atividades de
pesquisa a nível de Iniciação Científica,
Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.
Reuniões de grupo de pesquisa.
Atividades relacionadas à pesquisa
Nutrição, Atividade (Desinfecção e lavagem de material
UFPE/CAV -
Física e Plasticidade 52,46 contendo material químico, biológico
Bloco C
Fenotípica - LABNAF (humano e animal) e microbiológico,
sacrifício de animais; realização de
cortes histológicos de tecido (animal e
humano), manipulação de amostras
sanguíneas (animais e humanas) para
análises bioquímicas, preparação de
soluções reagentes e desinfetantes.
Treinamentos acerca de técnicas
analíticas disponíveis no laboratório.
Atividades de extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV.
Atividades de pesquisa nas áreas da
UFPE/CAV -
Parasitologia 53,82 parasitologia, imunologia e toxicidade.
Bloco B
Atividades de extensão como
realização de exames de fezes para a
comunidade da Vitória de Santo Antão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
Pesquisa Sobre Usos
Anexo do para os cursos de Graduação do CAV,
das Tecnologias em -
CAV principalmente das disciplinas de
Saúde - LAPETS
Tecnologia, Gerenciamento e Gestão
108
da Saúde II, para o curso de Saúde
Coletiva. Funciona como um simulador
do ambiente de escritório do gestor
moderno, trabalhando com informação
baseada em evidência. Atividades de
pesquisas e extensão nas áreas de
avaliação de tecnologia em saúde
(ATS), neurociências e saúde coletiva,
sistemas de informação aplicados à
saúde, auditoria em saúde,
bioenergética e saúde coletiva.
Atividades de ensino. Aulas para os
cursos de Graduação do CAV,
principalmente para os cursos de
Licenciatura e Bacharelado em
Práticas Corporais – Anexo do
56,00 Educação Física. Desenvolve também
LaPC CAV
atividades de pesquisa e extensão
relacionadas às temáticas das práticas
corporais, ginásticas, danças e
atividades rítmicas e expressivas.
O espaço compreende a quadra
poliesportiva com almoxarifado e todos
os materiais e equipamentos das
modalidades esportivas coletivas e
individuais, assim como materiais e
equipamentos que são utilizados nas
práticas educacionais e de lazer.
Desenvolve atividades de ensino
relacionadas às disciplinas dos
Quadra
Práticas Esportivas - cursos de Licenciatura e
- Poliesportiva
LaPE Bacharelado em Educação Física.
do CAV
Desenvolve também atividades de
pesquisa e extensão relacionadas às
temáticas das práticas esportivas
coletivas, individuais, atividades
educacionais e de lazer. Além de
contar com alguns grupos de pesquisas
que utilizam o laboratório, tais como
MovER – Grupo de estudo em
movimento, esporte e reabilitação,
109
CONFISGE – Grupo de estudos em
atividade física para grupos especiais,
GPESEX – Grupo de pesquisa em
esporte, saúde e exercício e GPECAF
– Grupo de pesquisa em esportes
coletivos e atividade física.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV.
Atividades de pesquisas na área de
Práticas Integrativas e
Anexo do terapia floral. Estudo brasileiro sobre
Complementares em -
CAV perfil da oferta de cursos de formação
Saúde - LAPICS
em Práticas Integrativas e
Complementares em Saúde. Atividades
de extensão como Reiki Solidário.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV,
principalmente na área da
Enfermagem, sendo elas aulas práticas
voltadas ao ciclo profissional do curso,
Semiologia e UFPE/CAV -
54,03 tendo por base o preparo para as
Semiotécnica I Bloco B
práticas hospitalares. São realizadas
atividades de monitoria acadêmica da
disciplina de Semiologia e
Semiotécnica. Atividades de pesquisas
e extensão.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV,
principalmente na área da
Enfermagem, sendo elas aulas práticas
Semiologia e UFPE/CAV - voltadas ao ciclo profissional do curso,
52,51
Semiotécnica II Bloco B tendo por base o preparo para as
práticas hospitalares. Ocorre atividades
de monitoria acadêmica da disciplina
de Clínica Médica. Atividades de
pesquisas e extensão.
Atividades de ensino. Preparação de
Síntese e Isolamento UFPE/CAV - reagentes para aulas de Graduação e
25,90
Molecular - SIM Bloco C Pós-Graduação do CAV. Atividades de
pesquisas relacionadas as áreas de
110
química medicinal, síntese orgânica,
liquenologia e purificação de proteínas.
São ainda realizadas análises e
preparação de materiais para pesquisa
em tecnologia de alimentos, bem como
análises térmicas de materiais. Além de
receber estudantes, servidores e
visitantes externos para realizar
treinamento e uso dos equipamentos
no laboratório.
Atividades de pesquisa. Preparo de
soluções e materiais biológicos,
atividades experimentais químicas e
biológicas relacionadas às áreas de
UFPE/CAV -
TECBIOMATERIAIS 33,94 nanotecnologia e biomarcadores. Além
Bloco B
de receber estudantes, servidores e
visitantes externos para realizar
treinamento e uso dos equipamentos
no laboratório.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV,
principalmente na área da Nutrição.
UFPE/CAV - Atividades de pesquisas tendo como
Técnica Dietética 70,32
Bloco B base o alimento, preparação alimentar
ou novo produto alimentício. Atividades
de extensão voltadas para a promoção
da saúde.
Atividades de ensino. Aulas práticas
para os cursos de Graduação do CAV,
principalmente as disciplinas de
Tecnologia de Alimentos e Controle de
Qualidade dos Alimentos para o curso
Tecnologia de UFPE/CAV -
52,89 de Nutrição. Atividades de monitoria.
Alimentos Bloco C
Atividades de pesquisa relacionadas a
área de tecnologia de alimentos.
Atividades de extensão e realização de
oficinas para a comunidade da Vitória
de Santo Antão.
Toxinologia Aplicada a UFPE/CAV - Atividades de ensino, pesquisa e
10,46
Farmacologia e Bloco A extensão relacionadas ao estudo de
111
Comportamento de toxinologia e comportamento de
Escorpiões – TAFCE escorpiões.
Atividades de ensino. Aulas para os
cursos de Graduação do CAV,
principalmente para o curso de
UFPE/CAV - Enfermagem. Atividades de orientação
Urgência e Emergência 35,75
Bloco B de trabalhos científicos. Atividades de
pesquisas e extensão vinculados ao
núcleo de estudos em emergência
(NEEM).
14.4 Recursos Humanos
14.4.1 Corpo Docente
O Curso de Licenciatura em Educação Física conta com um quadro de
professores, dos quais 28 efetivos em regime de trabalho de 40 horas, com
dedicação exclusiva – DE. Estes docentes também respondem pelo curso de
Bacharelado em Educação Física.
Destes, 27 são doutores, o que representa mais de 96% de docentes do
curso, contribuindo para o alcance do percentual estabelecido na meta 13 do
Plano Nacional de Educação – PNE (Lei 13.005/2014), a qual propõe elevar a
qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores
do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação
superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35%
(trinta e cinco por cento) doutores.
Além dos docentes lotados no próprio curso, a Educação Física conta,
no ciclo básico, com o apoio de docentes dos cursos de Licenciatura em
Ciências Biológicas, Bacharelado em Nutrição e Bacharelado em Enfermagem,
criando dessa forma maior integração das áreas de conhecimento
(interdisciplinaridade) e dos docentes do Centro Acadêmico.
112
Em cumprimento à política de formação permanente dos docentes,
constante do PDI, o Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos
Professores da UFPE (NUFOPE) tem promovido, anualmente, cursos de
atualização pedagógica e seminários temáticos, dos quais os docentes do CAV
têm participado.
Os docentes do curso se afastam para pós-doutoramento de maneira
escalonada, por área do conhecimento, considerando prioritariamente a oferta
semestral das disciplinas obrigatórias e a necessidade de internacionalização
da experiência docente.
14.4.2 Técnicos Administrativos
O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnico-
administrativos contratados, selecionados por concurso público, contando
atualmente com 94 servidores efetivos, assim distribuídos:
Tabela 7 – Técnicos administrativos por setor
Setor Nº Servidores
Biblioteca Setorial do Centro 13
Coord. Infraestrutura, Finanças e Compras 11
Unidade Setorial de Acessibilidade 2
Diretoria do Centro 6
Escolaridade Geral de Graduação 7
Coordenação Setorial de Laboratórios 24
Coordenação Setorial de Assistência Estudantil 9
Coordenação Setorial de Pesquisa e Extensão 2
Núcleo de Tecnologia da Informação 5
Secretaria Geral de Graduação 8
Secretaria Geral de Pós-graduação 5
Setor de Transportes 1
Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos 1
113
Os Técnicos do CAV ocupam espaços estratégicos das atividades-meio
da Universidade. Têm representação no Conselho de Centro do CAV, com 4
vagas com voz e voto, mais a participação dos Coordenadores Setoriais e
Chefes, os quais tem direito a voz (10 vagas). Além disso, há a representação
de Técnico do CAV (1 vaga) no Conselho Universitário, com direito a voz a voto.
Na Universidade Federal de Pernambuco existe o Programa de
Capacitação e Qualificação para servidores técnico-administrativos,
regulamentado pela Resolução nº 09/2006 (CONSUNI-UFPE, 2006),
diretamente vinculado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Universidade.
Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos servidores
técnico-administrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de
Pessoas e Qualidade de Vida – PROGEPE tem promovido, periodicamente,
cursos de capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado
Profissional, garantindo para este último o percentual de vagas determinado
por lei (20%).
14.4.3 Terceirizados
O quadro de servidores do Centro Acadêmico da Vitória é
complementado com a terceirização de serviços de vigilância, limpeza,
manutenção predial e motoristas.
114
15. APOIO AO DISCENTE
As atividades acadêmicas (bolsistas e voluntários) são: Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Educação Tutorial
(PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde),
Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Bolsa de Incentivo
Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação, Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área
de formação do estudante, bem como demais bolsas acadêmicas
desenvolvidas no âmbito da UFPE, FACEPE, CNPq ou CAPEs, Bolsa Atleta
oferecida pelo Ministério dos Esportes.
A Universidade dispõe de meios para que os estudantes tenham acesso às
informações acadêmicas, como:
Página da UFPE - www.ufpe.br
Página do Portal do Estudante - https://www.ufpe.br/manual-do-estudante
Página dos Cursos - https://www.ufpe.br/educacao-fisica-bacharelado-cav
https://www.ufpe.br/educacao-fisica-licenciatura-cav
Pergamum UFPE -
http://www.biblioteca.ufpe.br/pergamum/biblioteca/index.php
SIGAA - https://sigaa.ufpe.br/sigaa/public/home.jsf
E-mails - coord.eduf.bach.cav@ufpe.br
coord.eduf.licen.cav@ufpe.br
15.1 Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST
A Coordenação Setorial de Assistência Estudantil – CAEST é
responsável pela implementação da Política de Assistência Estudantil (PAE) da
UFPE no âmbito do Centro Acadêmico da Vitória - CAV, atuando em estreita
115
articulação com a Pró-reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES). Essa
política, em conformidade com o Decreto nº 7.234/2010, e norteada pela
Resolução n° 15/2019 da UFPE, atende prioritariamente estudantes com renda
per capita familiar de até um salário-mínimo e meio e oriundos da rede pública
de educação básica, além de outros critérios estabelecidos por esta instituição
de ensino superior. Tem como principais objetivos contribuir para
democratização das condições de permanência dos estudantes na educação
superior pública federal, minimizando os efeitos das desigualdades sociais e
regionais; a conclusão do percurso acadêmico com qualidade, na perspectiva
da formação ampliada; bem como a redução das taxas de retenção e evasão
nos cursos de graduação.
No Centro Acadêmico da Vitória, existe a Coordenação de
Acessibilidade do CAV que está vinculado ao Núcleo de Acessibilidade Geral
do CAV onde está também localizado o CAEST que é a Coordenação Setorial
de Assistência Estudantil. Dentro destas instâncias é onde se faz presente
todos os processos referentes a acessibilidade no campus, desde a parte de
infraestrutura até a parte de atendimento pedagógico aos alunos.
Desta forma com essas estruturas o CAV atende aos estudantes com
Transtorno do Espectro Autista (TEA) de acordo com a Resolução nº 11/2019 -
CONSUNI/UFPE, o acompanhamento de estudos em situações excepcionais,
estabelecidos pela Resolução nº 19/2022 - CEPE/UFPE, os estudos
planejados para estudantes com obstáculos no prosseguimento do processo de
aprendizagem, regulamentado pela Resolução nº 8/2022 - CEPE/UFPE.
Dentro desta estrutura de atendimento e apoio ao discente também se
faz presente a Ouvidoria do CAV que realiza atendimentos presenciais para a
comunidade acadêmica do CAV, de forma a executar a função do Espaço de
Diálogo e Reparação de acordo com a Resolução nº 1/2014 - Consad/UFPE e
assim trabalhar na questão de mediação e resolução de conflitos. Assim como
o Núcleo ERER e o Núcleo LGBT, que fazem parte, juntamente com o Núcleo
de Acessibilidade, da Diretoria de Ações Afirmativas da UFPE
A PAE da UFPE se desenvolve mediante a implementação de
programas, auxílios e serviços da Assistência Estudantil, fundamentada nos
princípios de igualdade de condições para a permanência e a conclusão do
curso, e equidade no atendimento às demandas específicas de cada campus.
116
A seguir, apontam-se os auxílios, programas e demais ações e serviços de
assistência estudantil atualmente implementados pela Coordenação Setorial de
Assistência Estudantil (CAEST) do Centro Acadêmico da Vitória (CAV):
● Programa Bolsa nível (1, 2, 3 e 4)
Programa de assistência estudantil desenvolvido a partir do repasse de
recurso financeiro mensal para o(a) estudante custear parte das despesas de
locomoção, moradia e alimentação com o objetivo de ampliar as suas
condições de permanência durante sua formação acadêmica presencial. As
bolsas não têm efeito cumulativo e os(as) estudantes são classificados(as) nos
níveis das bolsas (1, 2, 3 e 4) de acordo com sua renda per capita, conforme a
Resolução nº 15/2019 e disponibilidade orçamentária destinada à Assistência
Estudantil. Atualmente, há 696 estudantes beneficiários desse programa de
assistência estudantil no CAV.
● Auxílio creche
Auxílio financeiro integrado ao benefício de bolsa-nível oferecido a
estudantes que têm filhos sob sua guarda na faixa etária de 0 a 3 anos e 11
meses de idade. Atualmente, 14 estudantes são beneficiários desse auxílio no
CAV.
● Inclusão Digital
O programa de inclusão digital tem como finalidade realizar a inclusão
digital dos(as) estudantes de graduação presencial em situação de
vulnerabilidade socioeconômica da UFPE – conforme definição do PNAES no
art. 5° do Decreto n° 7.234/2010, com vista a democratizar as condições de
participação nas atividades acadêmicas remotas síncronas e assíncronas no
contexto da Pandemia de Covid-19. A inclusão digital se dá através da oferta
de plano de dados móveis por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP) em parceria com a Secretaria de Educação de Ensino Superior do
Ministério da Educação (SESU/MEC), bem como pelo empréstimo, via
Pergamun, de equipamentos eletrônicos. O(A) estudante pode solicitar uma
das ou as duas modalidades, de acordo com a sua necessidade, e o
117
quantitativo de estudantes atendidos(as) fica condicionado à quantidade de
vagas ofertadas pela RNP e SESU/MEC, bem como pelo quantitativo de
equipamentos eletrônicos disponibilizados pela UFPE.
O acesso ao benefício se dá através de edital de fluxo contínuo,
disponível no site da PROAES, onde o discente pode acompanhar todas as
informações necessárias acerca do processo e critérios para realizar sua
solicitação.
● Plantão Psicológico
O serviço de Plantão Psicológico é uma modalidade de intervenção
psicológica voltado ao acolhimento da pessoa no momento em que busca
ajuda, auxiliando-a a lidar melhor com seus recursos e limites diante de seu
sofrimento. Trata-se de um espaço aberto de acolhimento e escuta no qual, de
forma breve e pontual, algumas questões emergentes podem ser trabalhadas,
de modo a possibilitar ao sujeito uma maior compreensão de si e de sua
situação imediata.
O plantão oferece ajuda conforme a demanda que emerge, podendo
tanto dedicar-se à ajuda terapêutica no momento de atendimento, como
também prestar-se a orientar, informar ou encaminhar o sujeito a outras
instituições ou serviços, conforme exija a situação reconhecida. Além disso,
atua como um serviço de promoção de saúde, uma vez que pode prevenir que
a problemática emergencial se agrave e/ou cronifique.
O Plantão Psicológico é aberto a todos os discentes do CAV, que podem
acessá-lo nos dias e horários preestabelecidos pela equipe de psicologia da
CAEST, limitando-se o número de estudantes atendidos às possibilidades do
corpo técnico disponível. Atualmente, diante das limitações impostas pelo
cenário de Pandemia, os atendimentos têm sido realizados de forma remota,
mediante agendamento através de e-mail disponibilizado por esta coordenação
(caest.cav@ufpe.br).
118
● Apoio Pedagógico
Através do setor pedagógico, a CAEST oferece apoio pedagógico aos
discentes bolsistas beneficiários da PAE através de ações como orientação de
matrícula, acompanhamento pedagógico e plantão pedagógico.
A orientação de matrícula ocorre no início de cada semestre letivo e tem
como objetivo auxiliar os bolsistas diante de eventuais dificuldades com o
processo de matrícula nas disciplinas do período correspondente. O
acompanhamento pedagógico, por sua vez, consiste no acompanhamento
sistemático desse público com a finalidade de apoiá-los e orientá-los quanto às
dificuldades de desempenho acadêmico e de aprendizagem. Os bolsistas que
se encontram em situação de descumprimento dos critérios de permanência na
PAE relacionados ao desempenho acadêmico são convocados através de
listagem publicada no site da PROAES e replicada nas redes sociais da
CAEST.
O Plantão Pedagógico tem por objetivo orientar os discentes sobre os
critérios de permanência na assistência estudantil, em acordo com a Resolução
15/2019, esclarecendo dúvidas diversas sobre os critérios exigidos de
desempenho acadêmico, elaborando plano de conclusão de curso, plano de
estudos, dentre outras orientações. A participação no Plantão é facultativa e
exclusiva para os discentes bolsistas da PROAES – CAV. Os (as) estudantes
que desejarem a orientação devem realizar o pré-agendamento para
atendimento no dia e horários preestabelecidos, através do e-mail
disponibilizado pela técnica em assuntos educacionais da CAEST.
Além dos auxílios, programas e ações acima descritos, também sob
responsabilidade da PROAES, através da Diretoria de Esporte, Lazer e Cultura
(DELC), implementa-se a Bolsa Atleta, que tem como objetivo estimular os
estudantes de graduação e pós-graduação a desenvolverem suas habilidades
e capacidades motoras em atividades relacionadas à prática esportiva de
rendimento, contribuindo para a representação esportiva da UFPE e a melhoria
na formação acadêmica. Qualquer estudante de graduação ou pós-graduação,
devidamente matriculado na UFPE, pode concorrer às bolsas nas diversas
modalidades esportivas. A seleção dos atletas é feita anualmente através do
119
edital Bolsa Atleta, sob responsabilidade da DELC da PROAES/UFPE,
divulgado no site da PROAES.
Além desses programas, há no CAV uma representação estudantil
central, que são as representações por Curso de Graduação, o DA. Para cada
uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e
equipamentos para o funcionamento.
Projetos e ações que envolvem a Educação Inclusiva têm recebido
destaque na instituição, em parceria com a Unidade Setorial de Acessibilidade
do CAV, atuando, inclusive, para garantir a proteção dos direitos da pessoa
com transtorno de espectro autista, de acordo com Resolução nº 11/2019 -
ConsUni/UFPE.
Por fim, a PROAES divulga semestralmente, através de seu site, da
Ascom UFPE e de suas redes sociais oficiais, os Editais de Processo Seletivo
contendo informações completas sobre a admissão dos estudantes aos
programas e auxílios, documentos exigidos, prazos e locais de inscrições. A
CAEST também contribui para essa divulgação utilizando suas redes sociais e
atividades de acolhimento dos estudantes ingressantes realizada a cada
semestre com todas as turmas do CAV.
120
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996. Presidência da República, Brasília, DF, 1996.
_______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Resolução
CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior Ministério da Educação, Brasília, DF, 2002.
_______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Decreto n.º
4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a lei n. 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2002.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Estabelece um referencial
para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Ministério
da Educação, Brasília, DF, 2003.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº. 58 de 18 de fevereiro de 2004. Institui as Diretrizes
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nível superior de graduação plena. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004a.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CES nº. 07 de 31 de março de 2004. Institui as Diretrizes
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nível superior de graduação plena. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004b.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho 2004. Institui Diretrizes Curriculares
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.Ministério da Educação, Brasília, DF, 2004.
_______. Conselho Nacional de Educação . Conselho Pleno. Resolução
CNE/CP n.º 4, de 06 de abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação
em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na
modalidade presencial. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2009.
_______.Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei
nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Ministério da Educação, Brasília, DF, 2005.
121
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes
Nacionais para Educaçao em Direitos Humanos. Ministério da Educação,
Brasília, DF, 2012.
_______. Leinº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de
Educação - PNE e dá outras providências. Presidência da República, Brasília,
DF, 2014.
_______. Leinº 13.146,de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com deficiência) e dá
outras providências. Presidência da República, Brasília, DF, 2015.
_______. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base.
Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº. 584 de 03 de outubro de 2018. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física.
Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018a.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CP n.º 6, de 18 de dezembro de 2018 Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá
outras providências. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018b.
_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CES n.º 7, de 18 de dezembro de 2018.Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o
disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de
Educação - PNE 2014-2024 e daì outras providências. Ministério da Educação,
Brasília, DF, 2018c.
_______. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno.
Resolução CNE/CP n.º 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a
Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Ministério da Educação,
Brasília, DF, 2019.
_______. Conselho Nacional de Educação Resolução. Conselho Pleno.
Resolução CNE/CP n.º 4, de 29 de maio de 2024.Dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de
Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de
segunda licenciatura).Ministério da Educação, Brasília, DF, 2024.
Conselho Federal de Educação Física – CONFEF. Resolução CONFEF nº
46/2002. Dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física e
respectivas competências e define os seus campos de atuação profissional.
CONFEF, Rio de Janeiro, RJ, 2002.
122
FORPROEX. Fórum De Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus, AM, maio
2012.
INEP. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES/
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Presencial e
a Distância,2017.
MANOEL E.J; TANI G. Preparação profissional em educação física e esporte:
passado, presente e desafios para o futuro. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo,
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PERGAMUM – Sistema Integrado de Bibliotecas. Universidade Federal de
Pernambuco, 2020. Disponível
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PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. Revendo o ensino de 2º. Grau: propondo a
formação de professores. São Paulo: Cortez, 1990.TANI, G. Algumas reflexões
sobre o bacharelado em educação física. Caderno Documentos, n.3, p.71-6,
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PIMENTA, S. G. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S.
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conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
SABAT, R. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos
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desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica.
Vitória, novembro de 2011. Base de dados do Scielo. Disponível em:
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UNIVESIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resolução nº 04/1994, do
Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade
Federal de Pernambuco. Estabelece normas complementares de avaliação de
aprendizagem e controle da freqüência nos Cursos de Graduação. Aprovada
em 23 de dezembro de 1994. Recife, PE, 1994.
______________ Conselho Universitário. Resolução nº 09/2006. Institui o
Programa de Capacitação e Qualificação para Servidores Técnico-
Administrativos em Educação: aprovada em 19 de dezembro de 2006. Recife,
PE, 2006.
______________ Resolução nº 01/2013, do Conselho Coordenador de
Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco.
Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias. Aprovada
em 05 de fevereiro de 2013. Recife, PE, 2013a.
123
______________ Resolução nº7/2013, do Conselho Coordenador de Ensino,
Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta
no âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, a aceleração de estudos
previsto no § 20 do art 47 da Lei nº 9.394 de 1996 (Lei de Diretrizese Bases da
Educação - LDB), para os estudantes que demonstrarem extraordinário
aproveitamento de estudos. Aprovada em 03 de junho de 2013. Recife, PE,
2013b.
______________ Resolução nº 12/2013, do Conselho Coordenador de Ensino,
Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre
procedimentos para creditação de atividades complementares nos Cursos de
Graduação da UFPE. Aprovada em 23 de maio de 2013. Recife, PE, 2013c.
______________ Resolução nº 3/2014, do Conselho Coordenador de Ensino,
Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre
procedimentos de alteração dos currículos dos cursos de graduação da UFPE.
Aprovada em 10 de abril de 2014. Recife, PE, 2014.
______________ Resolução nº 1/2014, do Conselho de Administração, da
Universidade Federal de Pernambuco. Cria a comissão de Ética e o Espaço
de Diálogo e Reparação do Servidor, no âmbito da Universidade Federal de
Pernambuco. Aprovada em 17 de fevereiro de 2014. Recife, PE, 2014.
______________ Resolução nº 20/2015, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Disciplina o Estágio nos
cursos de Graduação da UFPE. Aprovada em 09 de novembro de 2015. Recife,
PE, 2015.
______________ Resolução nº 10/2017, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a avaliação
das condições de ensino da UFPE. Aprovada em 05 de julho de 2017. Recife,
PE, 2017.
______________. Resolução nº 11/2019, do Conselho Universitário da
Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre o atendimento em
acessibilidade e inclusão educacional na Universidade Federal de
Pernambuco.Aprovada em 20 de setembro de 2019. Recife, PE, 2019.
______________. Resolução nº 09/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a oferta de
disciplinas internacionalizadas nos cursos de graduação na Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE).Aprovada em 07 de agosto de 2019. Recife,
PE, 2019a.
______________. Resolução CEPE nº 10/2019, dodo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta
as condições e estabelece os procedimentos para a oferta de componentes
curriculares a distância nos cursos de graduação presencias, até o limite de
20% de carga horária total do curso no âmbito da UFPE. Aprovada em 07 de
agosto de 2019. Recife, PE, 2019b.
124
______________ Conselho Universitário. Resolução nº 11/2019. Dispõe
sobre o atendimento em acessibilidade e inclusão educacional na UFPE.
Aprovada em 20 de setembro de 2019. Recife, PE, 2019c.
______________. Resolução nº 15/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a Política de
Assistência Estudantil da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE,
2019d.
______________. Resolução nº 16/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Dispõe sobre as
atividades de extensão e dá outras providências. Aprovada em 02 de outubro
de 2019. Recife, PE, 2019e.
______________. Resolução nº 8/2021, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Estabelece critérios para
o processo de ingresso por Reintegração, Transferência Interna, Transferência
Externa e Portador/a de Diploma nos cursos de graduação da UFPE.
Aprovada em 15 de março de 202. Recife, PE, 2021a.
______________. Resolução nº 18/2021, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco.Regulamenta o Grupo de
Disciplinas de Formação Avançada na Universidade Federal de Pernambuco .
Aprovada em 14 de julho de 2021. Recife, PE, 2021b.
______________. Instrução Normativa nº 2/2021 da Pró-reitoria de
Graduação da UFPE. Estabelece a natureza, estrutura e o acompanhamento
dos planos de trabalho das coordenações de Curso de graduação da UFPE.
Aprovada em 28 de fevereiro de 2021. Recife, PE, 2021.
______________. Resolução nº 18/2022, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Disciplina o Trabalho de
Conclusão de Curso nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de
Pernambuco. Aprovada em 15 de junho de 2022. Recife, PE, 2022.
______________. Resolução nº 31/2022, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta a inserção e
o registro da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos Projetos
Pedagógicos de Curso de Graduação da Universidade Federal de Pernambuco.
Aprovada em 16 de dezembro de 2022. Recife, PE, 2022.
______________. Resolução nº 02/2023, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Institui a Política
Institucional de Internacionalização da Universidade Federal de Pernambuco e
dá outras providências. Aprovada em 13 de fevereiro de 2023. Recife, PE,
2023a.
______________. Política Institucional de Formação Inicial e Continuada
de Professores da Educação Básica da UFPE, aprovada pelo CEPE/UFPE
em 15 de junho de 2023. Recife, PE, 2023b.
125
______________. Resolução nº 03/2023, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade Federal de Pernambuco. Regulamenta as
Atividades Práticas Supervisionadas nos curso de graduação da Universidade
Federal de Pernambuco. Aprovada em 13 de fevereiro de 2023. Recife, PE,
2003c.
______________. Instrução Normativa nº 2/2023 da Pró-reitoria de
Graduação da UFPE. Especifica os procedimentos para a inserção e registro
da Ação Curricular de Extensão como carga horária nos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pernambuco. Aprovada
em 19 de junho de 2023. Recife, PE, 2023d.
______________. Instrução Normativa nº 2/2023 da Pró-reitoria de Extensão
da UFPE. Institui os procedimentos operacionais para a implementação das
Ações Curriculares de Extensão (ACEx) na UFPE. Aprovada em 9 de outubro
de 2023. Recife, PE, 2023e.
VERENGUER, R. de C. G. Dimensões profissionais e acadêmicas da
educação física no brasil: uma síntese das discussões. Revista Paulista de
Educação Física, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 164–175, 1997.
126
ANEXOS
127
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ANEXO I – Dispositivos Legais e Normativos
DISPOSITIVO LEGAL E NORMATIVO FORMA DE ATENDIMENTO
Este PPC está coerente com o que
Diretrizes Curriculares Nacionais do determinam as Diretrizes Curriculares
Curso: Nacionais dos Cursos de Graduação em
Educação Física e Formação de
✔ Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de Professores
dezembro de 2018 (Educação Física); Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de
01.
✔ Resolução CNE/CP nº 04, de 29 de dezembro de 2018
maio de 2024 (Formação de Resolução CNE/CP nº 04, 29 de maio de
Professores) 2024
Em relação à carga horária mínima de 3200
Carga horária mínima, em horas:
horas estabelecida, conforme Resolução
CNE/CES N° 06/2018, a estrutura curricular
✔ Resolução Nº 04/2024 - CNE proposta neste Projeto apresenta uma carga
02.
(Licenciaturas); horária total de 3505 horas.
✔ Resolução Nº 01/2006 - CNE
(Pedagogia);
Segundo a Resolução CNE/ CES N° 06, de
18 de dezembro de 2018, com a carga
Tempo de integralização: horária referencial de 3200h, o tempo de
integralização é de, no mínimo, 04 anos
letivos, obedecidos os 200 (duzentos) dias
✔ Resolução Nº 02/2015 - CNE
03. letivos/ano dispostos na LDB. Nesse
(Licenciaturas e Pedagogia);
sentido, o perfil apresentado neste
✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE documento atende à resolução, pois o
(Licenciaturas e Pedagogia); tempo de integralização mínimo é de 08
semestres (04 anos).
Para os estudantes que seguirão a formação
específica da Licenciatura em Educação
Disciplina obrigatória/eletiva de Libras: Física, a disciplina de LIBRAS é ofertada de
04.
✔ Decreto N° 5.626/2005. forma obrigatória no 5º período com carga
horária de 60h.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-
Diretrizes Curriculares Nacionais para Brasileira e Africana estão formalmente
Educação das Relações Étnico-raciais e contempladas, no perfil proposto, por meio
05. para o Ensino de História e Cultura Afro- dos componentes curriculares obrigatórios:
brasileira e Africana: Educação Física, sociedade e relações
✔ Resolução N° 01/2004 - CNE. étnico-raciais, Ética e formação do
profissional de educação física, Dimensões
socioantropológicas da Educação Física.
Diretrizes Nacionais para a Educação em
06. Direitos Humanos: Este PPC atende ao que estabelece a
✔ Parecer N° 08/2012 - CNE; Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, com
128
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
✔ Resolução N° 01/2012 - CNE. fundamento no Parecer CNE/CP nº 8/2012
(que define as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos)
principalmente através de debates propostos
nas disciplinas Língua Brasileira de Sinais –
Libras, Educação Física, sociedade e
relações étnico-raciais, Ética e formação do
profissional de educação física, Dimensões
socioantropológicas da Educação Física,
Esportes de aventura, Interprofissionalidade
em Saúde e Educação, Educação Física
para pessoa com deficiência. Nosso trabalho
é promover práticas educativas fundadas
nos Direitos Humanos, com finalidade de
promover mudança social, como regem os o
Art. 3º e 4º:
“Art. 3º A Educação em Direitos Humanos,
com a finalidade de promover a educação
para a mudança e a transformação social,
fundamenta-se nos seguintes princípios:
I - Dignidade humana;
II - Igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das
diferenças e das diversidades;
IV - Laicidade do Estado;
V - Democracia na educação;
VI - Transversalidade, vivência e
globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.
Art. 4º A Educação em Direitos Humanos
como processo sistemático e
multidimensional, orientador da formação
integral dos sujeitos de direitos, articula-se
às seguintes dimensões:
I - Apreensão de conhecimentos
historicamente construídos sobre direitos
humanos e a sua relação com os contextos
internacional, nacional e local;
II - Afirmação de valores, atitudes e práticas
sociais que expressem a cultura dos direitos
humanos em todos os espaços da
sociedade;
III - formação de uma consciência cidadã
capaz de se fazer presente em níveis
cognitivo, social, cultural e político;
IV - Desenvolvimento de processos
metodológicos participativos e de construção
coletiva, utilizando linguagens e materiais
didáticos contextualizados; e
V - Fortalecimento de práticas individuais e
sociais que gerem ações e instrumentos em
favor da promoção, da proteção e da defesa
129
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
dos direitos humanos, bem como da
reparação das diferentes formas de violação
de direitos.”
A Lei 9.795/1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental, é
contemplada de forma transdisciplinar no
Políticas de Educação Ambiental: decorrer de todo o curso e de forma mais
07. ✔ Lei Nº 9.795/1999; direta através de debates propostos em
✔ Decreto Nº 4.281/2002. algumas disciplinas como Educação física,
sociedade e relações étnico-raciais e
Esportes de aventura.
Conforme está descrito no item Corpo
Docente, a totalidade dos docentes que
Titulação do corpo docente: ministraram aulas no Curso possuíram pós-
08.
✔ Lei Nº 9.394/1996. graduação, em atendimento ao disposto na
Lei n° 9.394, art. 66.
Conforme está descrito no item que trata
Núcleo Docente Estruturante (NDE): sobre o Núcleo Docente Estruturante, o
mesmo é constituído por docentes com
09. ✔ Resolução N° 01/2010 - CONAES;
titulação de doutorado e dentro do número
✔ Resolução Nº 01/2013 - CEPE/UFPE. estabelecido pelas resoluções.
Como está descrito no item Acessibilidade
Condições de acesso para pessoas com deste documento, o Centro Acadêmico da
deficiência e/ou mobilidade reduzida: Vitória, em atendimento ao Decreto n°
✔ Decreto N° 5.296/2004; 5.296/2004, dispõe de elevadores, rampas e
10.
sinalização direcional para facilitar o acesso
✔ Lei Nº 13.146/2015 de pessoas com deficiência e/ou mobilidade
✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni /UFPE. reduzida.
Este PPC atende ao que estabelece a Lei nº
12.764, de 27 de dezembro de 2012 que
institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, com o estímulo à inserção
da pessoa com o referido transtorno no
mercado de trabalho, observadas as
peculiaridades da deficiência e as
disposições da Lei nº 8.069 de 13 de julho
de 1990 (Estatuto da Criança e do
Proteção dos Direitos da Pessoa com Adolescente). Atende também à Resolução
Transtorno do Espectro Autista: ConsUni/UFPE nº 11/2019. Está
11.
✔ Lei N° 12.764/2012; contemplada nas disciplinas de:
✔ Resolução Nº 11/2019 - ConsUni/UFPE. Educação Física para Pessoa com
Deficiência, Esportes para pessoa com
deficiência, Educação Física adaptada e
inclusiva na Escola. Ressaltamos ainda a
parceria com o NACE/UFPE, órgão que
atende a toda a comunidade da UFPE,
sendo representada pela Unidade Setorial
de Acessibilidade dentro do CAV.
130
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Este PPC atende ao que estabelece a nas
Resoluções sobre as Diretrizes para a
Extensão na Educação Superior Brasileira
ao estabelecer o mínimo de 355h de
atividades curriculares de extensão como
Estabelece as Diretrizes para a Extensão requisito obrigatório para a integralização do
na Educação Superior Brasileira:
12. curso (para ambas as habilitações). Este
✔ Resolução Nº 07/2018 - CNE; valor corresponde a 10% da carga horária
✔ Resolução Nº 31/2022 - CEPE/UFPE. total do curso. São estabelecidas as
normativas para a consolidação desta carga
horária visando a formação holística do
profissional.
As informações acadêmicas são
disponibilizadas aos alunos tanto de forma
impressa quanto de forma virtual. Através do
sistema de gerenciamento acadêmico,
atualmente o SIG@, é possível ao aluno ter
acesso à estrutura curricular do curso, aos
horários de realização das disciplinas, aos
Informações acadêmicas: componentes equivalentes, dentre outras
13. ✔ Portaria N° 40/2007 - MEC; informações importantes. Além disso, estão
✔ Portaria N° 23/2010 - MEC. disponibilizados no site da UFPE
(www.ufpe.br) documentos como o Manual
do Aluno, que apresentam orientações a
respeito da vida acadêmica e no site do CAV
(www.ufpe.br/cav) informações sobre o
funcionamento do centro e dos cursos,
incluindo os PPCs.
Este PPC atende ao disposto na Resolução
nº 08/2012 do CNE que dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Escolar Quilombola na Educação
Básica a partir da formação de profissionais
críticos, fundamentando-se na cidadania e
na dignidade da pessoa, o que pressupõe
igualdade, liberdade, pluralidade,
diversidade, respeito, justiça social,
Diretrizes Curriculares Nacionais para a solidariedade e sustentabilidade com
Educação Escolar Quilombola na discussão transversal do tema em diversas
14. Educação Básica:
disciplinas e especificamente no tronco de
✔ Resolução N° 08/2012 - CNE. formação específica da Licenciatura em
Educação Física na disciplina de Educação
no campo com a presença de pedagogia
própria, respeito à especificidade étnico-
racial e cultural de cada comunidade
quilombola, principalmente do estado.
Contemplada na disciplina de Educação
Física nas demais Modalidades de Ensino.
Este PPC atende ao que estabelece a
15. Diretrizes Curriculares Nacionais da
Resolução CNE/CEB nº 04/2010 (que define
Educação Básica:
131
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CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
✔ Resolução Nº 04/2010 - CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Educação Básica) a partir da
formação de profissionais críticos, de modo
que eles estimulem, no exercício da
docência, a reflexão crítica de seus alunos,
fundamentando-se na cidadania e na
dignidade da pessoa, o que pressupõe
igualdade, liberdade, pluralidade,
diversidade, respeito, justiça social,
solidariedade e sustentabilidade, garantindo,
assim, um ensino de qualidade. Conforme
está descrito no Artigo 15 da referida
resolução, a língua estrangeira está prevista
na parte diversificada da organização
curricular da Educação Básica, cabendo à
comunidade escolar fazer a escolha, dentro
das possibilidades da escola, que deve
considerar o atendimento das características
locais, regionais, nacionais e transnacionais,
tendo em vista as demandas do mundo do
trabalho e da internacionalização de toda
ordem de relações. Nesse contexto,
educação física configuram-se como um
conhecimento importante para a formação
do cidadão.
Este PPC foi elaborado com base nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a diretrizes curriculares para a formação de
Formação de Professores da Educação professores, a qual norteou, junto com as
Básica, em nível superior, curso de diretrizes curriculares nacionais do curso de
16. licenciatura, de graduação plena: Educação Física, a elaboração de todas os
✔ Resolução Nº 04/2024 - CNE; componentes curriculares dispostos neste
documento.
✔ Resolução Nº 07/2018 - CEPE/UFPE.
132
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CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ANEXO II – Portarias - Designação do Núcleo Docente Estruturante e
Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física
Núcleo Docente Estruturante
133
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
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CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física
134
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CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ANEXO III - Normatização Interna dos Componentes curriculares de
flexibilização do currículo
COMPONENTES CURRICULARES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO
DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
O presente instrumento normaliza a equivalência em horas de
componentes curriculares que caracterizam o núcleo flexível de 75 horas totais,
para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação
Física, imperativo para a conclusão do Curso.
CAPÍTULO 1
Das disposições preliminares
Art. 1º. O núcleo flexível do currículo da Licenciatura em Educação
Física tem por objetivo propiciar aos discentes a vivência interdisciplinar e
atuação supervisionada nos campos do ensino e pesquisa, contribuindo para o
fortalecimento de competências e habilidades inerentes ao perfil do Bacharel
ou Licenciado em Educação Física, constituindo-se de:
I - Disciplinas eletivas do perfil;
II - Atividades complementares (autônomas) (autônomas): Estágio
curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa,
Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de
Formação Avançada e Atualidades em áreas de interesse da Educação Física
e outras atividades descritas na Resolução do CEPE da UFPE nº 12/2013.
Parágrafo Único. Para a incorporação no histórico escolar do discente,
todos os componentes do núcleo flexível do currículo do Curso de Licenciatura
em Educação Física devem ser validados pelo Colegiado do Curso, a partir de
requerimento do discente à Coordenação de Curso, em formulário
disponibilizado na Escolaridade ou pelo Sistema de Gestão Acadêmico vigente.
135
UNIVERSIDADEFEDERALDEPERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CAPÍTULO 2
Das disciplinas eletivas do perfil
Art. 2º. Das 75 horas necessárias para carga horária complementar de
integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física,
30 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas do perfil.
Art. 3º. As disciplinas eletivas oferecidas pelo Curso de Licenciatura em
Educação Física estarão registradas no sistema de gestão acadêmica vigente,
semestralmente, e poderão ser cursadas em qualquer momento do curso,
desde que cumpridos os pré-requisitos.
Parágrafo único. Quando do cumprimento de disciplinas eletivas do
próprio curso, será creditada no histórico escolar do discente a carga horária
total da disciplina onde o discente obteve aprovação, como componente do
núcleo flexível do currículo.
Art. 4º. As disciplinas eletivas cursadas em outros Cursos de Graduação
do Centro Acadêmico da Vitória ou em outras Unidades da UFPE somente
poderão ser contabilizadas como disciplinas eletivas do perfil se forem
previamente aprovadas nesta modalidade pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura em Educação Física.
§ 1°. As disciplinas eletivas do perfil referidas no caput do artigo só
poderão ser realizadas até o 7o semestre do Curso, para possibilitar tempo
hábil de inserção do registro no sistema de gestão acadêmica vigente.
§ 2°. É de responsabilidade do discente a verificação se a disciplina
oferecida por outro curso está registrada como disciplina eletiva do perfil do
Curso de Licenciatura em Educação Física antes de se matricular sob o risco
de seu aproveitamento ser enquadrado como atividade complementar
(autônomas).
§ 3°. Caso a disciplina que o discente deseje cursar não seja eletiva do
perfil, este deverá encaminhar ao Colegiado do Curso um pedido formal de
inclusão no hall de disciplinas eletivas do Curso e, somente depois da sua
aprovação, realizar a matrícula na referida disciplina.
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CAPÍTULO 3
Das atividades complementares (autônomas)
Art. 5º. Consideram-se como atividades complementares (autônomas)
os conhecimentos adquiridos pelo discente, mediante participação efetiva em
práticas de Estágio curricular não-obrigatório, Atividades de ensino, Atividades
de pesquisa, Atividades de extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de
Grupo de Formação Avançada e Atualidades, contanto que atendam ao
estabelecido neste regulamento em relação à apresentação de documentação
e carga horária.
Parágrafo Único. Ficam excluídas as atividades de prestação de
serviços que envolvam remuneração e outros, tais como: contração de serviços
via CLT, contrato intermitente, Pessoa Jurídica ou semelhantes (BRASIL, 2018).
Art. 6º. A carga horária de atividades complementares (autônomas)
necessárias para integralização do currículo pleno do Curso de Licenciatura em
Educação Física deverá totalizar 45 horas distribuídas, preferencialmente, ao
longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de atividades.
Art. 7º. A creditação das atividades complementares (autônomas)
deverá ser avaliada pela Coordenação do Curso, sendo de exclusiva
responsabilidade do discente:
I. o preenchimento da carga horária mínima de atividades
complementares (autônomas), por meio de atividades de sua
escolha, respeitadas as disposições deste regulamento;
II. a adequada comprovação das atividades realizadas, através de
documentação idônea, a qual será inserida no Sistema de Gestão
Acadêmica - SIGAA.
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CAPÍTULO 4
Da equivalência da carga horária das atividades complementares
(autônomas)
Art. 9º. Para a creditação das atividades de Estágio curricular não-
obrigatório, Atividades de ensino, Atividades de pesquisa, Atividades de
extensão, Disciplinas Eletivas Livres, Disciplinas de Grupo de Formação
Avançada e Atualidades levar-se-á em conta o disposto na Resolução Nº
12/2013, do CEPE desta Universidade.
Art. 10. Os estágios curriculares não-obrigatórios a que se refere o
artigo 9° deverão ser realizados na área de formação do discente e apenas
serão contabilizados como atividades complementares (autônomas) quando
atenderem a normativa de estágio apresentada no anexo V do PPC do Curso
de Licenciatura em Educação Física.
Art. 11. As atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a que se
refere o artigo 9° são: Programa de Bolsas de Iniciação à Formação
Multiprofissional (ProMulti); Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica (PIBIC); Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI); Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência da UFPE (PIBID); Programa Institucional de
Residência Pedagógica (PRP); Programa de Educação Tutorial (PET);
Programa de Monitoria (Monitoria); Programa Institucional de Bolsa de
Extensão e Cultura (PIBEx); Programa de Bolsas de Incentivo Acadêmico (BIA);
Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa-Ação, entre outros Programas
de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do
estudante, bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da
UFPE ou Agências de Fomento.
Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no caput
deste artigo, é necessário que alguns pontos sejam observados:
I. a participação do discente nas atividades do projeto deverá
ocorrer mediante acompanhamento sistemático do professor e
não poderá ser inferior a 30 horas por semestre;
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II. os projetos, referentes a estas modalidades, deverão estar
registrados nas instâncias competentes na UFPE (Pró-Reitoria de
Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação; Pró-reitoria de
Extensão e Cultura; Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis,
Coordenação Setorial de Pós-graduação e Pesquisa ou
Coordenação Setorial de Extensão e Cultura dos Centros) ou em
agências de fomento;
III. o estudante poderá participar desses projetos na modalidade de
bolsistas ou voluntários;
IV. A participação do estudante nos programas e projetos de
extensão serão consideradas aquelas em que o estudante é
protagonista da ação.
Art. 12. As Disciplinas Eletivas Livres a que se refere o artigo 9° são
aquelas disciplinas ofertadas por outros Cursos de Graduação do Centro
Acadêmico da Vitória ou outros Centros da UFPE que não sejam integrantes
do perfil do Curso e nem tenham sido aprovadas pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura em Educação Física como eletivas do perfil.
Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no caput
deste artigo, é necessário que alguns pontos sejam observados:
I – O discente deve solicitar a liberação de vaga à Coordenação do
Curso de Graduação que oferta a disciplina em tempo hábil para sua inscrição
e deve observar a existência de pré-requisitos;
II – A disciplina deve ser cursada até o 7o semestre do Curso, para
possibilitar tempo hábil de inserção do registro no sistema de gestão
acadêmica vigente;
III – Somente serão creditadas como carga horária de atividade
complementar àquelas disciplinas eletivas livres nas quais o discente obtiver
aprovação.
Art. 13. As Disciplinas de Grupo de Formação Avançada a que se
referem o artigo 9° são um conjunto constituído por uma ou mais disciplinas
integrantes da estrutura curricular de um curso de mestrado ou de doutorado
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da UFPE, que receba matrículas de estudantes de graduação, permitindo-lhes
integralizar carga horária complementar conforme regulamentado pela
Resolução 18/2021 do CEPE UFPE.
§ 1° O conjunto de disciplinas de pós-graduação que constituirão um
Grupo de Disciplinas de Formação Avançada será definido periodicamente por
acordo entre o colegiado do programa de pós-graduação responsável pela
oferta das disciplinas e o colegiado do curso de graduação no qual o Grupo de
Disciplinas de Formação Avançada se insere;
§ 2° Para a creditação das atividades descritas no caput deste artigo, é
necessário que alguns pontos sejam observados:
I – O discente deve observar a existência de vaga e outros critérios para
inscrição a cada oferta de turma de disciplina do Grupo de Disciplinas de
Formação Avançada;
II – A disciplina deve ser cursada até o 7o semestre do Curso, para
possibilitar tempo hábil de inserção do registro no sistema de gestão
acadêmica vigente;
III – Somente serão creditadas como carga horária de atividade
complementar àquelas disciplinas nas quais o discente obtiver aprovação.
Art. 14. As atividades de Atualidades a que se refere o artigo 9° são:
participação em projetos de pesquisas, grupos de pesquisa ou grupos de
estudos devidamente cadastrados; publicação de capítulo de livro ou artigos
em revistas científicas; publicação de trabalhos completos ou resumos em
anais de congressos, encontros, seminários e assemelhados; apresentação de
trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e assemelhados;
participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e
assemelhados; participação em comissão coordenadora, organizadora ou de
controle, ou monitor de eventos acadêmicos ou científicos, promovidos por IES
ou Entidades científicas ou profissionais; participação em cursos ou minicursos
de iniciação, atualização, aperfeiçoamento, complementação e
aprofundamento; atividades de representação discente junto aos órgãos da
UFPE e outros, de interesse público; participação em Ligas Acadêmicas;
participação em Empresas Júnior.
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Parágrafo único. Para a creditação das atividades descritas no
parágrafo anterior, é necessário que alguns pontos sejam observados:
I. A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na
declaração/certificado da atividade validada, não devendo
ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades
complementares (autônomas), indicada no artigo 15 desta
normatização.
II. As atividades de representação discente serão comprovadas
mediante cópia das atas das reuniões ou certidões expedidas
pelo órgão responsável.
III. No caso de uma atividade não alcançar a carga horária mínima
para creditação, poderá ser somada a outra de mesma natureza
ou correlata, devendo ser o fato anotado no sistema de gestão
acadêmica vigente no campo das descrições da atividade.
Art. 15. A creditação das atividades dispostas no artigo 9º seguirá o
disposto na tabela abaixo:
I Estágio Curricular Não-Obrigatório
Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de
horas
Estágio curricular não- Por semestre 45 45
obrigatório
II Atividades de Ensino
Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de
horas
Monitoria em disciplinas da Por semestre 45 45
UFPE
Participação em programa Por semestre 45 45
institucional de iniciação à
docência (bolsista ou
voluntário) aprovada por órgão
de fomento
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Tutoria para estudantes Por semestre 15 30
registrada na PROAES
III Atividades de Pesquisa
Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de
horas
Participação em programas de Por semestre 45 45
iniciação científica, ou em
desenvolvimento tecnológico e
inovação (bolsista ou
voluntário) aprovada por órgão
de fomento
Participação em Programa de Por semestre 45 45
Educação Tutorial
Participação no programa de Por semestre 15 30
Bolsa de Incentivo Acadêmico
(BIA)
IV Atividades de Extensão
Participação em programas ou Por semestre 45 45
projetos de extensão (exceto
atividades consideradas como
ACEx) cadastrados nas
Coordenações Setoriais de
Extensão e Cultura ou Pró-
reitoria de Extensão e
Cultura/UFPE (bolsista ou
voluntário)
V Atualidades
Atividade Forma de pontuação Crédito-hora Número máximo de
horas
Participação em projetos de Por projeto/semestre 15 30
pesquisa cadastrados nas
Coordenações Gerais de Pós-
graduação e Pesquisa/UFPE
Participação em grupos de Por grupo/semestre 15 30
pesquisa cadastrados no
Diretório de Grupos do CNPq
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Participação em grupos de Por grupo/semestre 15 30
estudos cadastrados nas
Coordenações Gerais de Pós-
graduação e Pesquisa/UFPE
Publicação de capítulo de livro Por capítulo 15 30
com ISBN
Publicação de artigo científico Por artigo: 15 30
completo em periódicos
indexados
Publicação de trabalho Por evento: 15
completo em Anais
de Internacional ou 10
Congressos, Seminário,
Nacional
Simpósios, Encontros e
similares
Regional ou 5
Local
Publicação de resumo Por evento: 15
expandido em Anais
de Internacional ou 5
Congressos, Seminário,
Nacional
Simpósios, Encontros e
Regional ou 3
similares
Local
Publicação de resumo em Por evento: 15
Anais de Congressos, Internacional ou 3
Seminário, Simpósios,
Nacional
Encontros e similares
Regional ou 1
Local
Apresentação de trabalhos Por evento: 15
científicos (oral ou pôster) em Internacional ou 5
Congressos, Seminários,
Nacional
Simpósios, Encontros e
Regional ou 3
similares
Local
Participação como ouvinte em Por evento com, no 3 15
Congressos, Seminários, mínimo, 15h de atividades
Simpósios, Encontros e
similares
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Comissão organizadora e/ou Por evento 15
de Controle em Congressos, Internacional ou 10
Seminários, Simpósios,
Nacional
Encontros, Eventos Esportivos
Regional ou 5
e similares
Local
Participação como monitor em Por evento com, no 3 15
Congressos, Seminários, mínimo, 15h de atividades
Simpósios, Encontros,
Eventos esportivos e similares
Participação em cursos ou Por curso com: 15
minicursos de iniciação, Acima de 40h 15
atualização, aperfeiçoamento,
17 a 40h 10
complementação ou
9 a 16h 5
aprofundamento
4 a 8h 3
Representação discente junto Por período de atuação 15 30
aos órgãos da UFPE e outros, mediante comprovação
de interesse público. de no mínimo 75%
(setenta e cinco por
cento) de participação
efetiva
Participação em Ligas Por semestre 15 30
Acadêmicas devidamente
reconhecidas segundo a
resolução 02/2019 do CEPE
da UFPE
Participação em Empresa Por semestre 15 30
Júnior devidamente
reconhecidas segundo a
resolução 17/2017 do CEPE
da UFPE
Participação em Programa de Por semestre 15 30
Bolsas de Iniciação à
Formação Multiprofissional
(ProMulti)
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§ 1° Para creditação serão seguidos os limites máximos permitidos para
cada modalidade:
I – Estágio Curricular Não-obrigatório – 45 horas
II – Atividades de Ensino – 45 horas
III – Atividades de Pesquisa – 45 horas
IV – Atividades de Extensão – 45 horas
V – Atualidades – 45 horas
§ 2° As atividades descritas no quadro do artigo 15 podem ser realizadas
na modalidade presencial, à distância (de forma síncrona ou assíncrona) ou em
sistema híbrido.
§ 3° O requerente responderá por documentos que não correspondam à
realidade, inclusive criminalmente.
Art. 16. Nos casos em que a atividade puder ser creditada de diferentes
maneiras, o discente requerente deverá escolher a categoria de atividade a ser
creditada, somente podendo registrá-la uma única vez.
Art. 17. Casos omissos deverão ser avaliados pelo Colegiado do Curso
de Graduação em Educação Física.
Art. 18. A presente normatização entrará em vigor na data de sua
aprovação, revogada a normatização presente no PPC anterior, assegurado o
crédito transitório das atividades complementares (autônomas) já realizadas.
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ANEXO IV – Normatização Interna das Ações Curriculares de Extensão
(ACEx)
Capítulo I
Das disposições preliminares
Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das
Ações Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de
Licenciatura em Educação Física, de acordo com as disposições da legislação
federal e dos órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente as
Resoluções do CEPE 16/2019, 31/2022 e as Instruções Normativas 02/2023 da
PROGRAD e 02/2023 da PROEXC que especificam os procedimentos
operacionais para inserção e registro das atividades de extensão.
Art. 2º. A Extensão Universitária é a atividade que se integra à matriz curricular
e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar,
político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação
transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da
sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em
articulação permanente com o ensino e a pesquisa.
Art. 3º. As Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da
carga horária total do curso, de caráter orgânico-institucional, orientado por um
objetivo comum, com clareza de diretrizes e de execução de médio e longo
prazo.
§ 1 . De acordo com a IN 02/2023 da PROEXC as ações de extensão que serão
o
creditadas como Ação Curricular de Extensão nos Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação da UFPE são aquelas submetidas no Sistema de Gestão
de Informação vigente na Proexc e aprovadas nos termos das normativas em
vigor, conforme as seguintes modalidades:
I- Programas de extensão
II- Projetos de extensão;
III- Cursos de extensão;
IV- Eventos de extensão;
V- Prestação de serviços de extensão;
VI- Carga horária de extensão desenvolvida no âmbito dos Componentes
Curriculares que possuam natureza extensionista, devidamente aprovados pela
Câmara de Extensão.
§ 2. A ACEx desenvolvida no âmbito dos Componentes Curriculares será
o
formalizada através de um programa/projeto, cadastrado no sistema de registro
da Proexc (SIGAA), conforme definido na IN 02/2023 da PROGRAD e na IN
02/2023 da PROEXC .
Art. 4º As modalidades de ações de extensão, como cursos, eventos, e
serviços vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no
sistema vigente, só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão,
quando houver a participação do discente na organização e/ou execução
destes.
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Parágrafo Único. As definições de cursos, eventos, e serviços de extensão
são aquelas dispostas nos artigos 8º, 9º e 10 e em seus parágrafos na
resolução 16/2019 do CEPE.
Capítulo II
Das Finalidades
Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária:
I. Exercitar o diálogo (interação dialógica) transformador entre a
Universidade e os demais setores da sociedade, por meio de ações
de caráter educativo, social, artístico, cultural, científico ou
tecnológico;
II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de
formação e promotoras de uma relação transformadora entre a
Universidade e outros setores da Sociedade;
III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão,
fortalecendo os processos formativos voltados para o
desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural,
científica, profissional e ético-política do discente.
Art. 6º. A Extensão Universitária é regida pelas diretrizes dispostas no artigo 4º
e em seus parágrafos da resolução 16/2019 do CEPE.
Capítulo III
Das Competências
Seção I
Dos Cursos
Art. 7º. Compete ao Curso de Licenciatura em Educação Física elaborar um
Programa, no âmbito dos Componentes Curriculares que possuam natureza
extensionista, que possibilite ao aluno cumprir 165 horas das 355 horas
necessárias para a integralização das ACEX.
Parágrafo único. As horas restantes serão de livre escolha do estudante,
sendo o curso responsável por uma divulgação permanente das possibilidades
de ações de extensão disponíveis no âmbito do Centro Acadêmico da Vitória e
em outros campi da UFPE.
Seção II
Das Coordenações dos Cursos
Art. 8º. Compete aos Coordenadores dos Cursos a aprovação dos discentes
no componente curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem
e/ou em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE.
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Seção III
Da Coordenação Setorial de Extensão e Cultura
Art. 9º. Cabe a Coordenação Setorial de Extensão e Cultura:
I. Analisar o Programa de Curricularização do Curso e os Projetos da
ACEX vinculado aos componentes curriculares, encaminhando o mesmo
para decisão final da Câmara de Extensão da PROEXT.
II. Informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de
Extensão disponíveis no semestre letivo.
Seção IV
Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão
Art. 10. O Coordenador de Programa de Curricularização da Extensão, nos
moldes do inciso VI do parágrafo 1 do Artigo 3 , será a coordenação do
0 0
curso, cabendo a outros docentes coordenarem os projetos vinculados.
§ 1 . Nesta modalidade de ACEX cabe aos coordenadores cadastrarem, com
o
validade de cinco anos, o Programa e com validade de dois anos os Projetos
no SIGAA.
§ 2 . Os discentes, no ato da efetivação da matrícula, estarão automaticamente
o
inscritos nas ACEX
Art. 11. O Coordenador de Programa ou de Projetos nos moldes dos incisos I
a V do parágrafo 1 do Artigo 3 deverá:
0 0
I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer
Curso/Departamento/Núcleo da UFPE, mesmo que esteja em Estágio
Probatório; OU
II. Ser técnico administrativo em educação (TAE) de Nível Superior;E
III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o
Programa ou Projeto.
Art. 12. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto referidos no
artigo anterior:
I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx
(vagas, cursos, parcerias, período, dentre outros);
II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx,
com cronograma detalhado;
III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação
dos discentes participantes da ACEx;
IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do
Curso de Graduação em Educação Física para análise e aprovação
da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura;
Seção V
Do Discente Extensionista
Art. 13. O discente extensionista é o estudante regularmente matriculado no
Curso de Licenciatura em Educação Física que participa de uma ACEx.
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Parágrafo único. Nos primeiros quatro semestres do curso, referente a etapa
comum, o estudante estará automaticamente matriculado em disciplinas que
possuem ações de extensão integradas e ao final do período, sendo aprovado
na disciplina, terá creditado no seu histórico escolar 165 horas de ACEX,
ficando as 190 horas restantes para livre escolha do estudante.
Art. 14. Compete ao Discente Extensionista em relação às horas de ACEX de
livre escolha:
I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou
em qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE;
II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da
ACEx;
III. Lançar do Sistema de Gestão Acadêmica os certificados de
participação para análise da Coordenação do Curso.
Art. 15. O discente extensionista poderá se integrar a uma ACEx a partir do 1º
período, desde que de acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano
de Trabalho consequente.
Capítulo IV
Das disposições transitórias e finais
Art. 16. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador
devem ser aprovados pelo Colegiado de Curso, sob consulta prévia ao Núcleo
Docente Estruturante, e pelo Pleno dos Cursos de Educação Física e
posteriormente apresentado à Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 18. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão
resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de aprovação da
reformulação do projeto pedagógico do Curso de Graduação em Educação
Física.
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II - PROGRAMA DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NOS CURSOS DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DO CAV/UFPE: PRÁTICAS SOCIAIS E INCLUSIVAS DA
ATIVIDADE FÍSICA.
Resumo da Proposta:
As ações curriculares de extensão (ACEX) constituem no mínimo 10% da
carga horária de extensão, de caráter orgânico-institucional previstas no
Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC). Este programa será aplicado nos quatro
primeiros semestres letivos dos cursos de bacharelado e licenciatura (etapa
comum), no âmbito dos componentes curriculares que possuam natureza
extensionista e ancorados por projetos de extensão consolidados e
desenvolvidos com sucesso ao longo dos últimos quinze anos. Em respeito às
Instruções Normativas da PROGRAD e da PROEXT, este programa
assegurará ao estudante matriculado nas disciplinas o cumprimento de 46% da
carga horária de ACEX prevista no PPC dos cursos. As quinze (15) disciplinas
que farão parte do programa serão ancoradas nos projetos de extensão
“Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”,
“Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, “Envelhecer com Qualidade”,
“CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” e “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer
e educação”. Estes projetos contribuirão tanto para a formação acadêmica e
profissional do aluno como para o diálogo horizontal Universidade-Comunidade
permitindo troca de saberes e solução de problemas em parceria. Nestes
quatro semestres letivos os discentes serão apresentados às práticas
extensionistas, desenvolvendo ações de extensão junto à comunidade,
compartilhando com a comunidade local, o conhecimento técnico adquirido nas
disciplinas para estimular um estilo de vida saudável e a prática da atividade
física de forma lúdica e simples em atividades da vida diária, englobando
disciplinas das áreas básicas e profissionais dos cursos com foco nos
conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano, bem
como nos procedimentais e éticos da intervenção profissional em Educação
Física. Nestes semestres letivos as ações extensionistas serão embasadas
também no aprimoramento do conhecimento dos discentes na prescrição e
acompanhamento de atividades físicas, inseridas em um contexto prático para
grupos especiais em ambiente escolar e na comunidade em geral, ressaltando
a importância da atividade física continuada para a manutenção da saúde, com
um olhar voltado para as pessoas portadoras de deficiência e a prática do
paradesporto. A culminância deste programa será realizada com o
protagonismo de todos os discentes no planejamento, organização e execução
do Festival de Dança do CAV/UFPE, um evento inclusivo que ocorre
semestralmente e faz parte do calendário oficial de eventos da Secretaria de
Cultura Turismo e Economia Criativa do município da Vitória de Santo Antão,
parceira do CAV/UFPE neste evento oficial da cidade. Os conteúdos das
disciplinas terão como foco adicional a interprofissionalidade e serão
150
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CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
agregados para a interação entre os discentes dos diferentes cursos do CAV e
a comunidade da cidade para a realização do evento de conclusão do
programa. Ao final da etapa comum dos cursos (quatro primeiros períodos
letivos) os discentes terão cumprido 46% da carga horária de ACEX prevista no
PPC e poderão cumprir a carga horária restante por livre demanda em outras
ações
Palavras-Chave: ACEX, atividade física, qualidade de vida, curricularização da
extensão
Justificativa:
As ações de extensão inseridas no âmbito de disciplina com perfil extensionista
se justificam a priori, por atender uma exigência legal do MEC, já
regulamentada na UFPE e por realizar uma formação extensionista do
estudante introduzindo o diálogo transformador entre a Universidade e os
demais setores da sociedade por meio de ações de caráter educativo, social,
artístico, cultural, científico e/ou tecnológico, desenvolvendo ações
interdisciplinares, integrantes do processo de formação e promotoras de uma
relação transformadora entre a Universidade e outros setores da Sociedade,
ratificando o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão,
fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da
capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e ético-
política do discente.
O desenvolvimento do programa se baseará em interações dialógicas
valorizando o envolvimento dos docentes, discentes e comunidade onde todos
deverão terão um papel determinante no desenvolvimento dos projetos âncora,
sempre interagindo uns com os outros e buscando soluções conjuntas aos
problemas apresentados. A Interação Dialógica entre a comunidade interna e
externa ocorrerá durante as visitas dos discentes às instituições carentes,
escolas, comunidades etc., como também da comunidade para dentro da
instituição, propiciando a troca de saberes através da escuta dos relatos de
seus indivíduos e das atividades lúdicas e educativas utilizadas.
O diálogo obrigatório entre as disciplinas do mesmo período ocorrerá
obrigatoriamente através dos docentes e dos discentes com ênfase nas
práticas sociais desenvolvidas com a comunidade e deverá ser estendido
preferencialmente para disciplinas de outros períodos por intermédio dos
projetos âncora, que em sua maioria estão ligados a disciplinas de diferentes
períodos letivos
O processo de ensino estará inserido em componentes interdisciplinares
servindo como parte complementar das disciplinas envolvidas e uma equipe
multidisciplinar com profissionais de educação física, nutricionistas e
enfermeiros. Em relação à pesquisa o programa por intermédio de seus
projetos servirá de apoio para construção de TCCs, resumos para
apresentação em congressos, projetos de iniciação de extensão, científica e/ou
docência, artigos científicos, monografias e teses. O desenvolvimento das
ACEX, pautadas nos processos de indissociabilidade ensino, pesquisa e
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CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
extensão contribuirão para oferecer ferramentas essenciais à formação do
estudante, fazendo que ele seja protagonista das ações sendo o foco principal
do programa.
O discente auxiliará no planejamento das atividades, participará de reuniões
científicas absorvendo informações atualizadas, acompanhará as atividades
práticas vinculadas a cada disciplina interagindo diretamente com o público-
alvo da ação seja através de cursos, rodas de conversas, palestras, ou outras
dinâmicas sociais desenvolvidas especificamente em cada projeto âncora,
onde os discentes serão agentes transformadores do conhecimento obtido nas
disciplinas.
Este programa trará um grande benefício para a comunidade de Vitória de
Santo Antão que será uma ferramenta importante na inter-relação da
universidade com os outros setores da sociedade. Além de atendermos a
comunidade em uma carência latente no que diz respeito às práticas de
atividade física, os discentes serão agentes transformadores e poderão replicar
estas ações aprendidas em suas cidades de origem.
A relação Ensino-Pesquisa-Extensão é dessa forma reforçada e o Programa
facilitará esse diálogo já nos períodos iniciais dos cursos. A extensão é a forma
adequada para iniciar esse diálogo desde cedo na formação do estudante.
As etapas de planejamento, organização, execução e avaliação da proposta
ocorrerão através de encontros organizados entre os discentes, docentes e a
comunidade, favorecendo a interdisciplinaridade, interprofissionalidade através
da interação dialógica, identificando o que deve ser feito para atender as
especificidades de cada projeto âncora e da comunidade externa.
Este programa sistematiza os conhecimentos da extensão possibilitando ao
discente uma escolha consciente das outras ações de extensão que vão
complementar sua carga horária, diminuindo a importância do simples
cumprimento da carga horária, favorecendo ações protagonistas como sendo
um dos reais propósitos da extensão universitária.
Objetivos:
Geral:
Promover ações protagonizadas pelos discentes matriculados na etapa comum
aos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física com os outros
setores da sociedade, a fim de desenvolver sua formação técnico-cidadã, em
contato com a realidade da comunidade em que estão inseridos.
Específicos:
● Despertar a empatia e a capacidade de comunicação dos discentes com
os diversos setores da sociedade através do contato com a
comunidade externa já nos períodos iniciais do curso;
● Fornecer ao estudante 46% da carga horária necessária de ACEX para
a integralização curricular;
● Contribuir para a formação de futuros profissionais éticos,
críticos, reflexivos que valorizem a interprofissionalidade ;
152
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● Contribuir diretamente para a qualidade de vida dos cidadãos da
comunidade onde estamos inseridos, favorecendo a elaboração de
políticas públicas inclusivas voltadas para o cotidiano dos cidadãos;
● Favorecer a interação dialógica entre a universidade (docentes,
discentes e técnicos administrativos) com a comunidade de Vitória de
Santo Antão, favorecendo a troca de conhecimentos científicos e
populares;
● Favorecer a interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos das
disciplinas envolvidas diretamente no desenvolvimento da inserção das
ACEX no perfil curricular dos cursos;
● Realizar visitas institucionais, com as equipes de extensão (estagiários,
discentes e docentes dos projetos âncora), a fim de promover o contato
com a comunidade através de rodas de conversas, conhecer seus
integrantes (usuários e funcionários), suas necessidades e propor
estratégias e soluções;
● Promover um encontro de discentes ao final de cada semestre para
exposição do que foi vivenciado nas visitas à Instituição e de um
conteúdo técnico das disciplinas envolvidas de forma lúdica, criativa e
artística;
● Proporcionar aos discentes dos cursos de educação física o
acompanhamento prático de atividades físicas para grupos especiais
de forma remota e presencial possibilitando um aprofundamento neste
conhecimento, fazendo com eles sejam realmente protagonistas desta
ação;
● Proporcionar um local em Vitória de Santo Antão para que as pessoas
portadoras de alguma patologia cardiovascular, metabólica e acometido
por COVID-19 longa possa realizar atividades físicas com
acompanhamento específico;
● Inserir os discentes de Educação Física em atividades práticas, onde
possam perceber os diversos cenários do ambiente populacional,
identificando-se como agentes de promoção da saúde e da cidadania;
● Elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação acerca do
impacto das ações desenvolvidas e benefícios à saúde da população
assistida pelo programa;
● Orientar os discentes sobre a prática de atividades físicas de caráter
lúdico por meio de jogos de movimentos e atividades rítmicas e
expressivas, para manutenção e melhoria da saúde e qualidade de
vida;
● Formar recursos humanos nas diferentes áreas de saúde, aptos à
inserção reflexiva no mercado de trabalho;
● Orientar a população local sobre a importância do exercício físico e
alimentação adequada no controle e prevenção de doenças crônicas
como a Hipertensão Arterial Sistêmica;
● Estimular os discentes a desenvolverem rodas de diálogo e palestras
para a população local sobre a importância do exercício físico e
153
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alimentação adequada no controle e prevenção de doenças crônicas
como a Hipertensão Arterial, Diabetes e Obesidade;
● Favorecer a interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos das
disciplinas “Educação Física e lazer”, “Crescimento e desenvolvimento
humano” e “Leitura, interpretação e produção de texto”;
● Promover experiências e ações de interação entre a Universidade e a
população com protagonismo dos estudantes da graduação do curso
de educação física;
● Planejar e construir folhetos informativos, cartilhas e e-books destinados
à orientação para promoção de ações voltadas aos hábitos saudáveis,
práticas educativas e de lazer em várias faixas etárias;
● Proporcionar o acesso ao conhecimento de qualidade científica que
favoreça a democratização da ciência e compreensão simplificada de
temas relativos à práticas educativas, de lazer e de saúde;
● Utilizar o ambiente virtual, como ferramenta didático - pedagógica para o
ensino e aprendizagem de conteúdos alcançando por meio das redes
sociais, um maior número de sujeitos da sociedade;
● Proporcionar a prática esportiva para pessoas com algum tipo de
deficiência física (motora, sensorial e/ou intelectual), auxiliando no
processo de inclusão e inserção social dessas
pessoas proporcionando bem-estar físico e psicológico;
● Auxiliar no processo de seleção e formação de talentos esportivos para
disputa de torneios regionais e nacionais em diversas modalidades
oficiais oferecidas pelas federações e confederações dos diversos
esportes.
Metodologia:
O programa será desenvolvido com todos os discentes matriculados nos quatro
primeiros períodos (etapa comum), dos cursos de bacharelado e licenciatura
em Educação Física do CAV/UFPE. A entrada semestral dos dois cursos
totaliza 80 vagas. Ao final de dois anos de implantação teremos 320
discentes/semestre distribuídos nos quatro semestres iniciais dos cursos, com
uma abrangência aproximada de 1000 pessoas da comunidade/semestre.
O programa será desenvolvido em um total de 320 horas por semestre para o
corpo docente executor/colaborador, computando para o estudante um total de
165h distribuídas em quatro períodos (1 período: 30h, 2 período: 45h, 3
o o o
período: 60h e 4 período: 30h).
o
Para a escolha dos projetos âncora foi considerado o grau de consolidação e
os produtos desenvolvidos com sucesso ao longo dos anos de implantação dos
mesmos e o registro atualizado no SIGAA. Foram escolhidos os seguintes
projetos:
154
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1. “Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”,
envolvendo as disciplinas: LEF004 Ética e Formação do Profissional de
Educação Física, LEF003 Bioquímica Geral e LEF010 Bioquímica do Exercício;
2. “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer e educação”, envolvendo as
disciplinas: LEF007 Leitura, Interpretação e Produção de Texto, LEF0020
Crescimento e Desenvolvimento Humano e LEF025 Educação Física e Lazer;
3. “Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, envolvendo as disciplinas:
LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia, LEF0023 Fisiologia do Esforço e
LEF0024 Futebol;
4. “CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” envolvendo as disciplinas: LEF0015
Ginástica, LEF0008 Lutas e LEF0017 Prevenção de Acidentes e Socorros
Urgentes;
5. “Envelhecer com Qualidade”, envolvendo as disciplinas LEF0031
Interprofissionalidade em Saúde e Educação e LEF0028 Dança.
Os componentes curriculares escolhidos (disciplinas), com aplicação do
conteúdo teórico-prático nas ACEX, serão registrados no ato da oferta
semestral das disciplinas, realizado pela coordenação do curso, inserindo no
SIGAA a carga horária reservada para as ACEX. Em adição, o
Professor Coordenador de cada disciplina irá registrar o projeto com as ações
ACEX a serem desenvolvidas e serão incluídos, todos os discentes
matriculados na disciplina, como parte da equipe de execução dos projetos. Ao
final de cada semestre letivo, os coordenadores dos projetos deverão inserir o
relatório das atividades desenvolvidas. As disciplinas da etapa comum com
inserção das ACEX serão ofertadas do 1 período ao 4 período da matriz
o o
curricular.
A carga horária de ACEX será ministrada em horários fora do horário
acadêmico da disciplina e poderão ser utilizadas atividades mediadas por
tecnologia (até 30% da carga horária) e atividades presenciais para
planejamento e desenvolvimento das atividades, com foco no protagonismo do
estudante.
Cabe ao corpo docente do grupo de disciplinas vinculadas a cada projeto, se
reunir antes do início das atividades e planejar as diretrizes gerais orientadoras
da prática extensionista a ser desenvolvida naquele semestre. Iniciado o
semestre o corpo docente deverá orientar o conteúdo a ser desenvolvido e
como deverá ser realizada a ação entre os discentes e a comunidade em geral.
A ação efetiva e o protagonismo sempre deve ser do estudante, cabendo aos
docentes o acompanhamento e orientação.
155
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Os componentes curriculares obrigatórios escolhidos, com detalhamento da
carga horária das ACEX estão nos Quadros I e II em anexo a esta proposta
no SIGAA. Esclarecemos que as ACEX serão desenvolvidas apenas nestes
componentes curriculares e serão creditadas automaticamente no perfil
curricular dos discentes após o encerramento do semestre letivo e aprovação
no componente curricular de acordo com as normas vigentes na UFPE.
Ao final de cada período letivo da UFPE os coordenadores dos projetos
vinculados a este Programa de Extensão farão um relatório parcial, que
representará um compilado de todas as atividades do semestre. O tempo de
duração total deste Programa será de cinco anos, ao final deste período será
apresentado o relatório final e realizadas as alterações, caso sejam
necessárias, para uma nova submissão do Programa no SIGAA, para igual
período. Só poderão ocorrer alterações dos projetos âncora e dos
componentes curriculares envolvidos nesse Programa acompanhada de uma
reforma curricular total do PPC dos cursos.
Resultados Esperados:
O programa irá trabalhar segundo o princípio da indissociabilidade ensino,
pesquisa e extensão, aplicando de imediato os conhecimentos adquiridos em
sala de aula, na prática na prática dialógica com à comunidade, visando a
promoção da saúde e qualidade de vida dos indivíduos participantes e
permitindo ao aluno o contato com a prática profissional interdisciplinar e
interprofissional. Além da obtenção de 46% da carga horária necessária para a
integralização curricular o estudante, por opção própria poderá, com
autorização da equipe executora e aval do orientador, utilizar dados do projeto
em seus Trabalhos de Conclusão de Curso que posteriormente serão
depositados na base de dados institucional ou publicados em periódicos
indexados, além de divulgação junto aos gestores de saúde e educação como
forma de identificação de problemas da população atendida, auxiliando na
formulação de políticas públicas com foco na prevenção de doenças causadas
pelo estilo de vida sedentária em todas as faixas etárias e nas práticas
pedagógicas orientadoras do ensino da educação física no ensino infantil,
fundamental e médio.
É esperado que o estudante ao ser apresentado às atividades de extensão na
Universidade, entenda a importância destas atividades como a ponte entre o
conhecimento gerado e a difusão destes conhecimentos em benefício da
população.
Principalmente é esperado que ao final da plena implantação do Programa os
nossos egressos tenham uma formação cidadã inclusiva, ética e saibam
praticar os princípios das atividades de extensão em qualquer ambiente de
trabalho aproximando não só a universidade mas também a força de trabalho
em saúde e educação oriunda dessas instituições da comunidade em geral.
156
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Referências Bibliográficas:
1. BANDEIRA, V. A. C.; OLIVEIRA K. R.; BERLEZI, E. M. Programa
de atenção ao idoso: a extensão universitária como ferramenta na
formação interdisciplinar de profissionais de saúde. Cataventos, Cruz
Alta, n.1, p.176-191, 2014.
2. BENETTI P.C. Creditação da extensão universitária nos cursos de
graduação: relato de experiência. Revista Brasileira de Extensão
Universitária, Chapecó, v. 6, n. 1, p.25-32, jan-jan, 2015.
3. BORGES, A. R. et al. Educar em saúde com o uso de jogos e
brinquedos. Expressa Extensão, Pelotas, v.21, n.2, p. 85-96, 2016.
4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Superior. Extensão Universitária: Organização e Sistematização. Fórum
de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras.
Universidade Federal de Minas Gerais, PROEX. COOPMED Editora,
2007.
5. SOUSA, A. L. L. A História da Extensão Universitária. 2a. ed.
Campinas: Alínea, 2010.
6. FORPROEX. Fórum De Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras. Política Nacional de Extensão
Universitária. Manaus, AM, maio 2012.
7. RESOLUÇÃO No 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 do
Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior,
homologada pela Portaria MEC no 1.350, e publicada no Diário Oficial
da União no 243, de 19 de dezembro de 2018 – Seção 1– págs. 49 e 50.
8. COSTA, Aylana Patrícia Rodrigues et al. A CLASSIFICAÇÃO
INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE
(CIF): PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO USO NA SAÚDE PÚBLICA.
SANARE-Revista de Políticas Públicas, v. 14, 2015.
9. ROCHA, Maíra Gomes de Souza da; PLETSCH, Márcia Denise.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA: disputas conceituais e políticas educacionais
no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 22, n. 1, p. 112-125, 2015.
10. Organização Mundial da Saúde – OMS. Classificação
Internacional de Incapacidades, Funcionalidade e Saúde. Lisboa: OMS;
2004.
11. SIQUEIRA, Fernando Carlos Vinholes et al. Barreiras
arquitetônicas a idosos e portadores de deficiência física: um estudo
epidemiológico da estrutura física das unidades básicas de saúde em
sete estados do Brasil. Cien Saude Colet, v. 14, n. 1, p.39-44, 2009.
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QUADRO I
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS COM ATIVIDADES
EXTENSIONISTAS E VINCULAÇÃO COM OS PROJETOS DE EXTENSÃO.
Carga horária
COMPONENTE CURRICULAR (*) detalhada (h)
ACEX
CÓD. NOME Total T P (horas)
1 PERÍODO
O
LEF007 LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE
TEXTO 60 15 30 15
Práticas extensionistas realizadas em comunidade,
visando a difusão da leitura em temas sociais em
comunidades do entorno da CAV, através de um Clube
de leitura itinerante, possibilitando ao estudante
contato direto com a comunidade. Disciplina vinculada
ao Projeto de Extensão Diálogos Interdisciplinares:
Saúde, Lazer e Educação.
LEF003 BIOQUÍMICA GERAL 60 15 30 15
O estudante participará diretamente do Projeto de
Extensão Bioquímica Solidária: Integrando Campi,
Graduação e Comunidade, que será âncora
destas atividades de extensão. Este projeto existe
ininterruptamente há 16 anos e vem trabalhando
semestralmente um tema de interesse da área de
saúde, com os alunos matriculados em disciplinas da
área de bioquímica e química em todos os cursos do
CAV.
2 PERÍODO
O
LEF0010 BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO 60 45 15
Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão
Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e
Comunidade. O estudante terá oportunidade de
consolidar a experiência do semestre anterior com
abordagem diferenciada em relação a comunidade,
que poderá ser vinculada às escolas, instituições de
longa permanência, ou diretamente “in loco” na
comunidade.
LEF0015 GINÁSTICA 60 15 30 15
Com os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do
semestre anterior e na disciplina de ginástica,
especialmente em relação à ginástica para saúde,
laboral e lazer nas diferentes faixas etárias. O
158
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estudante desenvolverá uma ação extensionista junto
à comunidade visando a prática da atividade física
vinculada às atividades de vida diária. Disciplina
vinculada ao Projeto de Extensão CAVital: Ginástica,
Dança e Lutas.
LEF0017 PREVENÇÃO DE ACIDENTES E SOCORROS 45 - 30 15
URGENTES
Os estudantes deverão trabalhar na comunidade
escolar e na comunidade em geral noções de
prevenção de acidentes com ênfase na prevenção e
de ações imediatas e mediatas em emergências e/ou
urgências na escola e/ou em ambiente doméstico. Esta
ação deve ser elaborada em conjunto com a
disciplinas de ginástica e lutas vinculadas ao Projeto
de Extensão CAVital: Ginástica, Dança e Lutas.
3 PERÍODO
O
LEF0023 FISIOLOGIA DO ESFORÇO 75 30 30 15
Neste período as ações de extensão se voltarão para
as adaptações fisiológicas agudas e crônicas com
ênfase nas patologias que mais acometem a
população sedentária. O Projeto de Extensão
Condicionamento Físico para Grupos Especiais
vincula esta disciplina com as disciplinas de
Biomecânica e Cinesiologia e Futebol. Esta ação
extensionista justifica-se em função da necessidade
de aprimoramento do conhecimento dos discentes de
graduação na prescrição e acompanhamento de
atividades físicas, inseridas em um contexto prático
para grupos especiais.
LEF0020 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO 75 30 30 15
Disciplina vinculada ao Projeto de Extensão Diálogos
Interdisciplinares: Saúde, Lazer e Educação. A ação
extensionista terá foco na popularização e divulgação
do conhecimento científico na área de saúde e
educação em parceria com as disciplinas de Educação
Física e Lazer e Leitura, interpretação e produção de
texto.
LEF0019 BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA 105 30 60 15
Os conhecimentos de biomecânica e cinesiologia são
necessários para os estudantes participarem no
projeto desenvolvido junto a disciplina de fisiologia do
esforço. As atividades acontecerão com os grupos
especiais mostrando para a comunidade atendida a
importância da atividade física continuada para a
manutenção da saúde. Esta disciplina está vinculada
ao Projeto de Extensão Condicionamento Físico para
Grupos Especiais
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LEF0025 EDUCAÇÃO FÍSICA E LAZER 60 15 30 15
O conteúdo desta disciplina será agregado nesta
prática extensionista, valorizando a recreação e o lazer
como práticas sociais que vão ser somadas às
atividades físicas destes grupos especiais e da
população em geral, inclusive no ambiente escolar.
Disciplina vinculada ao projeto de Extensão Diálogos
Interdisciplinares: Saúde, Lazer e Educação.
4 PERÍODO
O
LEF0028 DANÇA 75 30 30 15
O projeto de Extensão Envelhecer com Qualidade
será o projeto âncora desta disciplina e da disciplina
de Interprofissionalida em Saúde e Educação. Este
projeto é desenvolvido há mais de 10 anos no âmbito
das disciplinas de dança para os cursos de educação
física (bacharelado e licenciatura). Os estudantes
extensionistas trabalharão com um grupos de idosas
e escolares praticantes da dança de salão,
observando na prática o impacto sobre qualidade de
vida e a saúde geral dos praticantes. Os estudantes
vão interagir com a comunidade em geral e também
com outros profissionais, com a participação ativa no
Festival de Dança do CAV.
LEF0031 INTERPROFISSIONALIDADE EM SAÚDE E 45 30 - 15
EDUCAÇÃO
Os conceitos desta disciplinas serão agregados para
a interação entre os estudantes dos diferentes cursos
do CAV e a comunidade. Esta ação de extensão
vinculada às disciplinas será concluída com o
planejamento, organização e execução do Festival de
Dança do CAV que ocorre semestralmente e faz parte
do calendário cultural do município. Disciplina
vinculada ao projeto de Extensão Envelhecer com
Qualidade.
TOTAL (h) 165
(*) Vinculação dos componentes curriculares aos Projetos de Extensão.
1. “Bioquímica Solidária: Integrando Campi, Graduação e Comunidade”, envolvendo as disciplinas: LEF004 Ética e
Formação do Profissional de Educação Física, LEF003 Bioquímica Geral e LEF0010 Bioquímica do Exercício;
2. “Diálogos Interdisciplinares: Saúde, lazer e educação”, envolvendo as disciplinas: LEF007 Leitura, Interpretação e
Produção de Texto, LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano e LEF0025 Educaçao Física e Lazer;
3. “Condicionamento Físico para Grupos Especiais”, envolvendo as disciplinas: LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia,
LEF0023 Fisiologia do Esforço e LEF0024 Futebol;
4. “CAVital: Ginástica, Dança e Lutas” envolvendo as disciplinas: LEF0015 Ginástica, LEF008 Lutas e LEF0017
Prevenção de Acidentes e Socorros Urgentes.
5. “Projeto Paradesporto”, envolvendo a disciplina LEF0029 Educação Física para Pessoas com Deficiência;
6. “Envelhecer com Qualidade”, envolvendo as disciplinas LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação e
LEF0028 Dança.
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QUADRO II
MATRIZ CURRICULAR DA ETAPA GERAIS
(PROJEÇÃO COM INSERÇÃO DA ACEX)
(PERFIL 2) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2025.1
Carga C
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária r
é
d Ch
i Total
Sigla t
ETAPA COMUM Teórica Prática Acex Pré-Requisitos Co-Requisitos
Depto. o
s
1º PERÍODO
Anatomia Humana aplicada à Educação
LEF0001 45 60 5 105
Física
Bases Biológicas aplicadas à Educação
LEF0002 45 30 4 75
Física
LEF0003 Bioquímica Geral 15 30 15 2 60
Ética e Formação do profissional de
LEF0004 30 0 2 30
Educação Física
Fundamentos Históricos e Filosóficos da
LEF0005 45 0 3 45
Educação Física
LEF0006 Handebol 15 30 2 45
LEF0007 Leitura, interpretação e produção de texto 15 30 15 2 60
LEF0008 Lutas 15 30 2 45
TOTAL 225 210 30 22 465
2º PERÍODO
LEF0009 Basquete 15 30 2 45
LEF003- Bioquímica
LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 0 15 3 60 Geral
LEF005- Fundamentos
Dimensões socioantropológicas da
LEF0011 45 0 3 45 Históricos e Filosóficos
Educação Física da Educação Física
LEF0012 Educação para as Relações étnico-raciais 30 0 2 30
LEF001- Anatomia
Humana aplicada à
LEF0013 Fisiologia Humana 30 30 3 60 Educação Física
LEF003- Bioquímica
Geral
Fundamentos da Educação e Teorias da
LEF0014 30 30 3 60
Aprendizagem
LEF0015 Ginástica 15 30 15 2 60
LEF0016 Natação 15 30 2 45
Prevenção de Acidentes e Socorros
LEF0017 0 30 15 1 45
Urgentes
TOTAL 225 180 45 21 450
161
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3º PERÍODO
Aspectos Psicológicos da Educação Física e
LEF0018 45 0 3 45
do Esporte
LEF001- Anatomia
Humana aplicada à
LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 30 60 15 4 105 Educação Física
LEF013- Fisiologia
Humana
LEF013- Fisiologia
LEF0020 Crescimento e Desenvolvimento Humano 30 30 15 3 75 Humana
LEF014- Fundamentos da
LEF0021 Didática 30 30 3 60 Educação e Teorias da
Aprendizagem
LEF017- Prevenção de
LEF0022 Esportes de Aventura e atividades ao ar livre 15 30 2 45 Acidentes e Socorros
Urgente
LEF013- Fisiologia
Humana;
LEF0023 Fisiologia do Esforço 30 30 15 3 75 LEF010- Bioquímica do
Exercício
LEF0024 Futebol 15 30 2 45
LEF0025 Educação Física e Lazer 15 30 15 2 60
TOTAL 210 240 60 510
4º PERÍODO
LEF020- Crescimento e
LEF0026 Aprendizagem e Controle Motor 30 30 3 60 Desenvolvimento Humano
LEF0027 Atletismo 15 30 2 45
LEF0028 Dança 30 30 15 3 75
Educação Física para Pessoa com
LEF0029 30 0 2 30
Deficiência
Fundamentos da Pesquisa Científica e
LEF0030 45 30 4 75
Bioestatística
LEF0031 Interprofissionalidade em Saúde e Educação 30 0 15 2 45
LEF019- Biomecânica e
LEF0032 Medidas e avaliação em Educação Física 30 30 3 60 Cinesiologia
LEF0033 Princípios Básicos do Treinamento 30 0 2 30
LEF0034 Voleibol 15 30 2 45
TOTAL 255 180 30 23 476
TOTAL ACEX 165
162
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III - DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA
DE EXTENSÃO NA PROEXT
163
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164
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ANEXO V – Normatização Interna do Estágio Curricular Supervisionado
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO:
ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO
Art. 1º O presente documento tem por finalidade normatizar as atividades de
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO e NÃO-OBRIGATÓRIO do curso de Graduação em
Educação Física para a habilitação em licenciatura de acordo com a Lei nº
11.788/2008, a Recomendação Nº 11869.2020 - PROMO
001891.2019.06.000/3 MPT e a Resolução 20/2015 – CEPE / UFPE e suas
alterações. Atendendo também a orientação das DCN da Educação Física
referente a Resolução CNE/CES nº. 6, de 18 de dezembro de 2018, e a DCN
de Formação de professores, referente a Resolução CNE/CP nº 04 de 29 de
maio de 2024 (Formação de professores).
§ 1º - O estágio de que trata o caput deste artigo poderá ser de caráter
obrigatório ou não obrigatório, sendo ambas as modalidades curriculares
definidas no Projeto Pedagógico do curso, e supervisionadas, visto que deve
ter acompanhamento efetivo por supervisor indicado pela concedente, com
formação profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do
estagiário, conforme as regulamentações específicas, e por professor
orientador da UFPE.
Art. 2º O estágio tem por finalidade:
I. Formação profissional compromissada com a cidadania;
II. Busca de soluções para impulsionar o exercício da cidadania
como compromisso de transformação social;
III. Consolidação teórico-prática de conteúdos, habilidades,
competências e atitudes durante o curso;
IV. Complementação do ensino e da aprendizagem, com base em
uma ambiência ética onde se cultive os valores humanos universais;
V. Adaptação psicológica e social do estudante à sua futura
atividade profissional;
VI. Treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo
mercado de trabalho;
VII. Orientação do estudante na escolha de sua especialização
profissional.
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CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO E SUAS MODALIDADES
Art. 3º Os Estágios Obrigatórios são disciplinas obrigatórias do curso (5º, 6º, 7º
e 8º períodos) que têm por objetivo promover a integração do estudante com o
ambiente educacional e profissional, permitindo assim o aprofundamento dos
conhecimentos teóricos com a prática.
§ 1º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
estudante para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 4º A metodologia utilizada no estágio visa à análise de situações reais que
serão vivenciadas pelos estudantes no mercado de trabalho.
Art. 5º As disciplinas de Estágio Obrigatório são ministradas com a participação
do professor-orientador, que orienta e supervisiona as atividades realizadas
pelos estudantes. Todo o trabalho é concluído com a elaboração de um
relatório em que o estudante demonstra sua capacidade de análise crítica e
proposição criativa em soluções para os problemas diagnosticados.
Art. 6º O Estágio Não-obrigatório é aquele realizado como atividade opcional,
previsto no projeto pedagógico do curso no âmbito dos componentes
curriculares que integralizam a carga horária complementar, sendo compatível
com as atividades acadêmicas, que contemple o ensino e à aprendizagem,
contribuindo na formação do estudante.
Parágrafo único. Eventualmente, por intermédio de solicitação justificada do
estudante e com a anuência circunstanciada do professor orientador o
Colegiado do Curso poderá aprovar o aproveitamento do estágio não
obrigatório como estágio obrigatório, desde que o estudante esteja matriculado
na disciplina de estágio correspondente.
Art. 7º É considerado estagiário, o estudante que estiver regularmente
matriculado nas disciplinas de Estágio, do curso de Licenciatura em Educação
Física.
Art. 8º É obrigatório que o estudante cumpra a carga horária mínima exigida,
equivalente a 720h, sendo distribuída durante os períodos do curso em:
Estágio I – Educação Física na Educação Infantil (135h); Estágio II – Educação
Física no Ensino Fundamental, Anos Iniciais (225h), Estágio III – Educação
Física no Ensino Fundamental, Anos Finais (225h) e Estágio IV – Educação
Física no Ensino Médio (135h).
Parágrafo único: o descumprimento pelo discente do Art. 7º acarretará sua
reprovação nas disciplinas de Estágio de Ensino.
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CAPÍTULO III
DA FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 9º - Para a realização do estágio pelo estudante serão observadas as
seguintes formalidades:
I – Existência de convênio de concessão de estágio entre a concedente ou o
agente de integração, formalizado conforme as exigências do Capítulo II da
Resolução CEPE/UFPE 20/2015, quando houver o auxílio deste último nesse
processo de aprendizagem, e a UFPE;
II - Aprovação do plano de atividades de estágio, anexo obrigatório do termo de
compromisso de estágio (TCE), pela Coordenação de Estágio do Curso, que
deve ser construído com participação do estudante, da concedente e do
professor orientador;
III - Formalização do termo de compromisso de estágio entre o estudante, a
concedente e a UFPE, representada pela Coordenação de Estágio do Curso,
que deverá ser assinado seguindo essa ordem;
IV – Matrícula e frequência regular do estudante, sendo vedada a realização do
estágio em caso de trancamento de curso ou matrícula vínculo;
V - Comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais, que no
caso de estágio obrigatório, em que o seguro é assumido pela UFPE, se dará
através da planilha de controle de estagiário com o recebido da Coordenação
de Formação para o Trabalho e no caso de estágio não obrigatório, através da
cópia da apólice anexada ao termo de compromisso;
Parágrafo Único - À medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho
do estudante, os ajustes que forem efetuados no plano de atividades, a que se
refere o inciso II do caput deste artigo, será incorporado ao termo de
compromisso por meio de aditivos;
Art. 10º Poderá realizar Estágio Não-obrigatório o estudante que atender aos
seguintes requisitos:
I - Estiver regularmente matriculado e com frequência regular;
II - Tiver integralizado igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do número
de créditos em disciplinas obrigatórias;
III - não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que
solicitar a concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de
25% das atividades de ensino em que esteve matriculado;
IV - Tiver plano de atividades aprovado pelo professor orientador e pela
Coordenação de Estágio do Curso ao qual é vinculado.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
Art. 11 Compete à UFPE, como instituição de ensino superior:
I. Auxiliar a identificação das oportunidades de estágios junto às
empresas;
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II. Prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes
e levantamento das áreas mais indicadas para estágio e das ofertas
existentes;
III. Proceder o encaminhamento às empresas dos alunos através de
carta de apresentação de estágio;
IV. Fornecer ao estagiário toda a documentação necessária para o
cumprimento do Estágio;
V. Fornecer ao estagiário, informações sobre os aspectos legais e
administrativos a respeito das atividades de estágio;
VI. Exigir das unidades concedentes de estágio que zelem pelo
cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio e seus aditivos,
observando a progressão na complexidade das tarefas do estagiário, segundo
a matriz curricular e o programa das disciplinas em cada semestre letivo;
VII. Somente formalizar estágio com partes concedentes que
atribuam supervisão de estágio a pessoa com formação profissional na área de
conhecimento do curso frequentado pelo aluno e registro no respectivo
conselho de fiscalização da profissão, pelo que deverá constar,
necessariamente, no instrumento pactuado, o nome do responsável pela
supervisão do estágio na parte concedente, com expressa indicação do
setor/departamento, formação profissional respectiva e número do registro no
Conselho de Profissão;
VIII. Exigir da unidade concedente o envio periódico de relatórios das
atividades do estágio;
IX. Exigir do estagiário a apresentação de relatório das atividades do
estágio, em prazo não superior a 6 (seis) meses, não podendo deixar a cargo
de agentes de integração sua concepção/elaboração;
X. Fornecer auxílio ao estagiário nos casos de acidentes e outras
intempéries provenientes do local de Estágio Obrigatório devidamente
oficializado com a UFPE.
XI. Adequar suas normas internas, especialmente o regulamento de
estágio, entre outros diplomas porventura existentes, ao quanto disposto na Lei
de Estágio.
Art. 12 Compete ao coordenador do curso:
I. manter uma Coordenação e Vice Coordenação de Estágio,
indicadas pelo seu colegiado, com mandato de 02 (dois) anos;
II. designar professor-orientador para acompanhamento do estágio,
e exigir que ele realize efetivo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário;
III. promover a substituição do professor-orientador, quando do seu
impedimento;
IV. expedir instruções internas quanto à quantidade máxima de
alunos sob a orientação de cada professor, carga horária dos professores
destinada à orientação de estágios e destinação de recursos para os
deslocamentos dos orientadores e periodicidade das visitas.
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§1º - Os colegiados dos Cursos, de acordo com o seu corpo docente e
discente, definirão o quantitativo máximo de estudantes que cada professor
poderá orientar por semestre;
I. solucionar casos omissos, não enquadrados nestas orientações.
Art. 13 Compete ao coordenador de estágio:
I. avaliar previamente as unidades concedentes de estágio, para
verificar as instalações e sua adequação à formação cultural e
profissional do aluno;
II. identificar as oportunidades de estágio, avaliando a adequação da
concedente do estágio à formação cultural e profissional do educando;
III. estabelecer o fluxo de encaminhamento de estagiário;
IV. celebrar Termo de Compromisso com o estagiário e a parte
concedente do estágio, indicando as condições de adequação do
estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da
formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
Parágrafo único. A formalização do termo de compromisso de estágio entre o
estudante, a concedente e a UFPE, representada pela Coordenação de
Estágio do Curso, deverá ser assinado seguindo essa ordem;
V. indicar docentes para orientação dos estágios;
VI. exigir que o professor-orientador de estágio, em conjunto com o
estagiário e o supervisor de estágio na unidade concedente, elabore o
plano de atividades do estágio, de maneira a avaliar, progressivamente,
o desempenho do estudante;
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das
3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art.9º deste
Regulamento, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos
à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
VII. exigir do professor-orientador elaboração de relatório de visita a
unidades concedentes, de atividades dos estagiários e condições
oferecidas pela unidade concedente, mantendo em arquivo à disposição
da Fiscalização do Trabalho e do MPT;
VIII. planejar, supervisionar e avaliar os estágios intermediados pelos
agentes de integração;
IX. avaliar os relatórios finais com os professores orientadores;
X. realizar o competente registro no SIGAA.
XI. enviar à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), periodicamente,
as necessidades de campos de estágio selecionados, com a
documentação para celebração de Convênios;
XII. Encaminhar à Coordenação de Formação para o Trabalho, até o
dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão ser incluídos no
seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de
estagiários constante na página eletrônica da PROGRAD.
Art. 14 Compete ao professor-orientador:
I. representar a UFPE na definição do plano de atividades do
estagiário;
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II. acompanhar a execução do plano de atividades lastreado nos
relatórios periódicos de responsabilidade do estagiário;
III. realizar encontros periódicos com os estudantes, objetivando
orientar as discussões e análises, conduzindo os estagiários na
fundamentação das experiências e nas propostas de novas estratégias;
Parágrafo único – Os encontros poderão ser presenciais ou de maneira
remota, conforme acordo prévio entre o professor-orientador e os
estagiários.
IV. propor aos estagiários estratégias que superem as dificuldades
encontradas;
V. manter contato periódico com os supervisores técnicos das
instituições concedentes;
VI. realizar ao menos 1 (uma) visita de supervisão ao local de estágio
no semestre, por amostragem, com elaboração do relatório da visita;
Parágrafo único - Caso, em decorrência da visita técnica de que trata o
inciso VI deste artigo, verifique-se o desvirtuamento da finalidade do
estágio e/ou o descumprimento das normas específicas, deverá o
professor orientador informar à concedente e ao Coordenador de Estágio
do Curso, a fim de que se proceda aos ajustes devidos e em não havendo
tais ajustes, o termo de compromisso deverá ser rescindido, com a
reorientação do estagiário para outra concedente e comunicação imediata à
Coordenação de Formação para o Trabalho da PROGRAD para que o
ocorrido seja relatado ao Ministério Público do Trabalho em até 15 dias;
VII. coordenar as atividades previstas na disciplina de Estágio
Obrigatório;
VIII. definir e divulgar datas-limite para entrega de relatórios e planos
de atividades;
IX. orientar o aluno na elaboração do Relatório Final;
X. realizar a avaliação final e efetuar o lançamento das notas finais
do estágio no diário da disciplina;
XI. contribuir para a integração entre a UFPE e as empresas.
Art. 15 A orientação de Estágio Obrigatório contará como esforço docente
regular de ensino, devendo a carga horária ser determinada pelo Colegiado do
Curso, observando-se o número de discentes por orientador, até o limite de 60
(sessenta) horas, devendo a forma de contabilização definida constar do PPC
do Curso.
Art. 16 Compete ao professor supervisor:
I. Recepcionar o estagiário e possibilitar as formas possíveis de
aprendizado deste, através de observação, participação e intervenção
supervisionada;
Parágrafo único - cada funcionário do quadro de pessoal da concedente,
poderá orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente.
II. Assinar mensalmente as fichas de frequências encaminhadas
pelo estagiário;
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III. Atribuir nota referente aos quesitos “habilidade” e “Atitudes”, que
comporão a nota final do estágio;
IV. Atender, quando possível e necessário, aos professores-
orientadores da UFPE no formato de reuniões e encontros, com o
objetivo de contribuir na formação diversificada e ampla dos estagiários.
Art. 17 Compete ao aluno estagiário:
I. escolher dentre as instituições de ensino (públicas ou privadas)
conveniadas a de seu interesse e comunicar a escolha ao professor-
orientador;
II. cumprir e executar as tarefas dentro do prazo previsto no
cronograma divulgado pelo professor-orientador, para entrega de
documentos, relatórios e afins;
III. manter contato com o professor orientador nos horários
destinados à orientação, deixando-o a par do andamento das tarefas;
IV. apresentar o relatório parcial e final ao professor orientador para a
avaliação do estágio;
V. executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela
coordenação de estágio e/ou pelo orientador;
VI. comparecer ao local do estágio nos dias e horários determinados
nos termos do estágio, estando com vestuário adequado ao local do
estágio, respeitando princípios morais, éticos e de segurança no
trabalho.
Art. 18 O estagiário deverá desenvolver atividades de caráter profissionalizante,
estritamente vinculadas às especificidades do seu curso, observando-se os
princípios da ética profissional e obedecendo às determinações legais.
CAPÍTULO V
DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 19 O Estágio Obrigatório terá a duração de um semestre letivo por
disciplina, inserido na grade curricular do curso, nas disciplinas Estágio
Obrigatório I, II, III e IV, com 18 (dezoito) semanas de duração ou carga horária
máxima de 720 horas.
Art. 20 A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante
deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do
órgão ou entidade concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas
diárias e 30 horas semanais.
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CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art. 21 A avaliação do estágio, pelo professor orientador, levará em
consideração:
a) as avaliações feitas pelo supervisor da Instituição Concedente;
b) O relatório parcial/final do estágio com base nos aspectos:
b.1) Qualidade do trabalho e apresentação do relatório, observando a
veracidade, clareza, precisão e coerência das informações;
b.2) Capacidade criativa e inovadora, demonstrada através do trabalho.
§ 1°- Ao final do Estágio Obrigatório será atribuída ao estagiário, pelo professor
orientador, uma nota de 0 a 10.
§ 2°- A aprovação na disciplina Estágio Obrigatório estará condicionada à
obtenção de uma média final igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 3° - A média final do Estágio Obrigatório será composta por:
a) Nota 1 – avaliação do professor supervisor de zero (0) a dez (10);
b) Nota 2 – avaliação do professor orientador de zero (0) a dez (10);
c) Nota 3 – avaliação do seminário de apresentação do Relatório Final de zero
(0) a dez (10);
Média final = (Nota 1 + Nota 2 + Nota 3) / 3
§ 4° - Ao aluno que obtiver uma avaliação satisfatória por parte do supervisor
na Instituição Concedente de estágio, mas não alcançar aprovação, por não
cumprir de forma satisfatória aos demais requisitos necessários no Estágio
Obrigatório, será dada uma segunda oportunidade para realização do relatório
e/ou a apresentação de relatório, dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado
de Curso, sem que haja necessidade de repetir o estágio.
§ 5° - Em caso de reprovação na disciplina de Estágio Obrigatório, o aluno
perderá a prioridade para concorrer à pré-seleção para outro estágio.
Art. 22 O Relatório Final deverá ser elaborado de acordo com as
recomendações contidas nas NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO, disponibilizado no Plano de Ensino
disponível no SIGAA
Parágrafo único – Nos casos em o estágio foi realizado em mais de um local,
deverão ser elaborados um Relatório Final para cada local de estágio.
Art. 23 A data limite para entrega do Relatório Final será definida em
cronograma previamente entregue aos alunos no primeiro dia de aula da
disciplina.
CAPÍTULO VII
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Art. 24 As normas e diretrizes para a elaboração do Relatório Final de Estágio
estão disponíveis no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
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(SIGAA). O estudante deverá acessar o sistema e consultá-las para garantir
que o relatório atenda a todos os critérios exigidos pela coordenação de
estágio e pelo curso de Licenciatura em Educação Física do CAV-UFPE.
Parágrafo único - Para os fins de normatização e diretrizes o relatório de
estágio deverá conter as seguintes informações: 1. Orientação nas disciplinas
de estágio de ensino em educação física escolar, 2. Contextualização da
realidade da escola campo de estágio, 3. Observações das aulas na escola
campo de estágio, 4. Intervenções pedagógicas nas aulas na escola, campo de
estágio e 5. As experiências do estágio de ensino em educação física escolar
na minha formação profissional.
Art. 25 O estudante deverá observar os prazos estabelecidos para a entrega
do Relatório Final de Estágio, conforme cronograma disponibilizado pela
coordenação do curso, baseado no calendário acadêmico da UFPE. O não
cumprimento dos prazos poderá acarretar reprovação na disciplina de estágio.
Art. 26 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
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ANEXO VI – Normatização Interna do Trabalho de Conclusão de Curso
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Regulamento Interno do Trabalho de Conclusão de Curso
Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 1º – Nos termos da legislação do Conselho Nacional de Educação (CNE)
em vigor, para conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física o
estudante deverá elaborar trabalho sob orientação docente.Atendendo também
a Resolução nº 18/2022 e as a orientação das DCN da Educação Física
referente a Resolução CNE/CES nº. 6, de 18 de dezembro de 2018, e a DCN
de Formação de professores, referente a Resolução CNE/CP nº 04 de 29 de
maio de 2024 (Formação de professores).
Parágrafo único - Nos termos dos Currículos do Curso de Licenciatura do
CAV/UFPE, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular
obrigatória para os estudantes matriculados, conforme o disposto neste
Regulamento.
Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos
adquiridos durante o curso, sendo sua apresentação e aprovação por
Comissão de arguição com posterior depósito do arquivo eletrônico no
repositório institucional, requisitos mandatórios para conclusão do curso e para
emissão do diploma respectivamente.
Art. 3º - O TCC tem por finalidade propiciar ao estudante:
I. A inserção do acadêmico no campo da Pesquisa Científica e
Educacional;
II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção,
na área de conhecimento do curso;
III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo
profissional;
IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar
possíveis propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade
e sociedade;
V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos
adquiridos, e de habilidade na expressão oral e escrita;
VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à
compilação e à produção do conhecimento;
VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de
temas vinculados ao ensino da Educação Física em ambiente escolar ou
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com temáticas relacionadas a escola, para os acadêmicos vinculados ao
curso de Licenciatura;
VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho um trabalho teórico
e/ou prático de pesquisa realizado, através da apresentação do TCC.
Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias:
I. Trabalho de revisão narrativa, integrativa e/ou sistemática;
II. Trabalho de pesquisa teórica e/ou experimental;
III. Trabalho de intervenção vinculado à ação extensionistas.
Parágrafo único – Os trabalhos referidos nos incisos anteriores
versarão, preferencialmente, sobre os temas vinculados ao Ensino da
Educação Física em Ambiente Escolar ou com temáticas relacionadas à
escola.
Capítulo II – Das fases do TCC
Art. 5º - A partir do 5º período do curso, nas disciplinas de metodologia da
pesquisa, o estudante deverá iniciar discussões para a escolha de um tema de
seu interesse, o qual deverá estar vinculado à área de atuação do Licenciado
em Educação Física.
Art. 6º - No 6º período do curso, o estudante deverá cursar a disciplina de
Trabalho de conclusão de Curso 1 (TCC1), prevista no perfil curricular do curso,
com carga horária de 30 (trinta) horas que tem como objetivo a elaboração do
seu projeto de trabalho, sob a orientação de um docente com atuação na área
do tema escolhido pelo estudante, conforme o disposto no parágrafo único do
art. 4º.
§ 1º – O projeto será avaliado obedecendo ao cronograma e as normas
constantes no Plano de Ensino da disciplina de TCC1, elaborado pelo
coordenador da disciplina e aprovadas pelo Colegiado do Curso, de acordo
com as seguintes orientações gerais:
I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste
regulamento;
II. Clareza e objetividade da redação;
III. Sequência lógica das ideias;
IV. Atendimento aos objetivos propostos;
V. Clareza na descrição da metodologia;
VI. Adequação das citações no texto;
VII. Referencial teórico, em concordância com a categoria do trabalho
constante no art. 4º;
VIII. Comprovante de submissão do projeto para o Comitê de Ética de
Pesquisa em Humanos ou de Pesquisa em animais, quando pertinente.
§ 2º – A coordenação da disciplina de TCC1 lançará a avaliação final do
estudante no sistema acadêmico após aprovação do projeto de acordo com o
Plano de Ensino e as resoluções superiores que normatizam o aproveitamento
escolar.
Art. 7º - No 7º período do curso, o/a estudante, que cumpriu a disciplina de
TCC1 deverá obter, quando pertinente, a aprovação do comitê de ética em
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pesquisa e iniciar a coleta dos dados a serem utilizados para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo único – Durante o 7º período do curso, o estudante desenvolverá
suas atividades de TCC sob orientação direta do professor/a orientador/a e/ou
do/a coorientador/a, se houver.
Art. 8º - No 8º período do curso, o estudante deverá realizar a organização,
análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC, fase contemplada na
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2), constante no perfil
curricular do curso, com carga horária de 30 (trinta) horas.
Parágrafo único – A disciplina de TCC2 obedecerá ao cronograma e às
normas constantes no Plano de Ensino, elaborado pelo coordenador da
disciplina e aprovado pelo Colegiado do Curso.
Capítulo III – Das Coordenações de TCC
Art. 9º - As Coordenações das disciplinas de TCC1 e de TCC2 do Curso do
Curso de Licenciatura estarão subordinadas à Coordenação do Curso de
Licenciatura em Educação Física.
§ 1º – Estes coordenadores de disciplinas serão responsáveis pela organização
e supervisão de todas as atividades de desenvolvimento dos Trabalhos de
Conclusão Curso.
§ 2º – Os Coordenadores das disciplinas de TCC serão selecionados dentre os
professores do Curso de Educação Física, aprovados pelo respectivo
Colegiado de Curso, e nomeados pelo Coordenador de Curso.
Art. 10º - Compete ao Coordenador da disciplina de TCC1:
I. Definir, semestralmente, em conjunto com os demais professores,
a lista de professores orientadores de TCC;
II. Elaborar e divulgar semestralmente, entre os estudantes, a
relação dos professores orientadores de TCC e respectivas áreas de
atuação;
III. Disponibilizar, por intermédio do sistema de controle acadêmico
o Plano de Atividades da disciplina de TCC1, no início de cada semestre;
IV. Disponibilizar, para assinatura dos estudantes, orientadores e
coorientadores (se houver), o Termo de Compromisso de Orientação;
V. Autorizar as orientações e coorientações, que estejam de acordo
com as normativas superiores do Curso e da UFPE;
VI. Acompanhar em conjunto com os orientadores/as o
desenvolvimento da elaboração dos projetos;
VII. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua
Coordenação;
VIII. Promover reuniões com os orientadores/orientandos quando
necessário;
IX. Coordenar o processo de avaliação dos projetos em conjunto com
os professores orientadores;
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X. Lançar no sistema de controle acadêmico as avaliações previstas
no Plano de Ensino da disciplina.
XI. Zelar pelo cumprimento das presentes normas.
Art. 11 - Compete ao Coordenador de TCC2:
I. Disponibilizar, por intermédio do sistema de controle acadêmico o
Plano de Atividades da disciplina no início de cada semestre;
II. Acompanhar em conjunto com os orientadores a organização,
análise, conclusão, apresentação e defesa dos Trabalhos de Conclusão
de Curso;
III. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua
Coordenação;
IV. Promover reuniões com os orientadores/orientandos quando
necessário;
V. Acompanhar e aprovar o processo de definição de Comissões
Examinadoras, realizada pelos orientadores/orientandos;
VI. Agendar e divulgar com antecedência o cronograma das sessões
de defesa pública dos trabalhos;
VII. Disponibilizar para o Orientador e para a Comissão Examinadora
os formulários de Avaliação a serem utilizados na sessão da defesa;
VIII. Acompanhar as sessões de defesa e emitir as declarações de
atividade para orientadores, coorientadores (se houver) e Comissão
Examinadora;
IX. Orientar o estudante sobre a entrega do TCC, em formato digital,
na Biblioteca Setorial e sobre os trâmites para o depósito no Repositório
Digital da UFPE preferencialmente dentro do semestre letivo;
X. Consolidar a Avaliação final dos estudantes;
XI. Lançar no sistema de controle acadêmico as avaliações previstas
no Plano de Ensino da disciplina;
XII. Zelar pelo cumprimento das presentes normas.
Capítulo IV – Dos Professores Orientadores
Art. 12 - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente
pertencente ao quadro de professores efetivos do Curso ou de outros Cursos
da UFPE e Técnicos Administrativos em Educação da UFPE com titulação
mínima de Mestre.
§ 1º – Os professores temporários, que possuam a titulação mínima de Mestre,
poderão orientar TCCs, devendo obrigatoriamente dividir a orientação com um
coorientador que seja servidor do quadro permanente da UFPE.
§ 2º – Membros externos à Universidade Federal de Pernambuco podem ser
responsáveis pela coorientação segundo a Resolução nº 18/2022, desde que
tenham Graduação em Educação Física ou em áreas afins e possuam
experiência na área temática do TCC.
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Art. 13 - Cada professor poderá orientar, por semestre, a quantidade de
estudantes que achar adequado dentro da disponibilidade de sua área de
atuação, desde que, não ocorra prejuízo no desenvolvimento dos trabalhos, por
indisponibilidade de tempo para a orientação.
Parágrafo único - Os Coordenadores das disciplinas de TCC1 e TCC2, se
necessário, poderão solicitar aos Colegiados dos Cursos a limitação de vagas
de orientação por orientador específico ou para o conjunto dos orientadores do
curso.
Art. 14 - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo
justificar ao Coordenador de TCC1 ou TCC2, por escrito, o motivo da recusa.
Parágrafo único – Caso o estudante não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir sua orientação, caberá ao Colegiado do Curso a indicação
do orientador.
Art. 15 - É dever do professor orientador:
I. Colaborar com o estudante na escolha e definição do tema do
TCC;
II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto.
III. Orientar o estudante na escolha da bibliografia;
IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua
execução;
V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em
conjunto com o orientando;
VI. Atender seus orientandos, em horário e local previamente
determinados;
VII. Analisar e avaliar os relatórios entregues pelos orientandos;
VIII. Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios
de avaliação;
IX. Comparecer às reuniões convocadas pelos Coordenadores de
TCC1 ou de TCC2;
X. Assinar junto com o estudante e o coorientador (se houver), o
Termo de Compromisso de Orientação;
XI. Presidir a Comissão examinadora do trabalho por ele orientado;
XII. Participar das defesas para as quais for designado;
XIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
§ 1º - A orientação deve ser individual.
§ 2º - O exercício da orientação não isenta o estudante da integral
responsabilidade pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 16 – O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer
por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC1 ou
TCC2, ou por determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser respeitado
o tempo hábil para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto
neste Regulamento.
Capítulo V – Dos Estudantes em fase de Orientação
Art. 17 - É dever do estudante sob orientação:
I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento;
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II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou
Coordenador de TCC1 ou TCC2;
III. Frequentar as atividades programadas de orientação com o
professor, para efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho,
devendo justificar eventuais faltas;
IV. Cumprir o calendário de atividades;
V. Entregar ao orientador, bimestralmente, ou quando solicitado,
relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas;
VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por
lei a favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de
trechos de outrem;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e
defender o TCC perante a Comissão Examinadora.
VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC1 ou do TCC2
qualquer irregularidade decorrente do não cumprimento de condições
estabelecidas neste regulamento.
Art. 18 - O estudante poderá requerer formalmente a substituição do orientador
e/ou do coorientador mediante requerimento ao Coordenador de TCC1 ou
TCC2, devidamente justificada.
Capítulo VI – Da Inscrição no Regime de Orientação
Art. 19 – É assegurado o regime de orientação a todos os estudantes do sexto
semestre do Curso matriculados na disciplina TCC1.
Parágrafo único - No início do semestre o estudante deverá registrar em
formulário específico o tema escolhido e o professor orientador, conforme o
disposto no Art.6º.
Capítulo VII – Do Período de Inscrição
Art. 20 – No início do sexto período do curso será disponibilizado para
os estudantes:
I. Formulário de Inscrição;
II. A lista dos professores credenciados para orientação;
III. Cópia do Regulamento do TCC.
Capítulo VIII– Do projeto de TCC
Art. 21 - O projeto do TCC aprovado no sexto período deverá obedecer ao
modelo constante no plano de ensino da disciplina de TCC1 e divulgado com
os estudantes no início da disciplina no SIGAA.
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§ 1º - Quando for necessário submeter o projeto ao Comitê de ética em
humanos deve ser observado as recomendações constantes do modelo de
projeto disponibilizado pela disciplina no SIGAA.
§ 2º - O projeto do TCC deverá obedecer às normas da ABNT e a formatação
previstas pelo Sistema de Biblioteca;
§ 3º - O projeto deverá ser entregue em formato eletrônico, dispensando a
entrega no formato impresso.
Art. 22 - A mudança de tema somente será permitida mediante requerimento
do estudante, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado
um novo projeto sujeito à aprovação, no prazo máximo de trinta dias a contar
da data da entrega do requerimento.
Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais
Art. 23 - Poderão ser exigidos relatórios parciais sobre o desenvolvimento do
TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas,
segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo
professor orientador.
Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC
Art. 24 - TCC deverá ser apresentado no formato de artigo, monografia ou
relato de experiência, respeitando os seguintes padrões:
§ 1º - De acordo com as normas da ABNT, padronizadas pelo Sistema de
Biblioteca, constante no plano da disciplina de TCC2 e disponíveis em
https://www.ufpe.br/bibcav/documentos-e-formularios.
§ 2º - O trabalho no formato eletrônico deverá ser enviado para o e-mail dos
membros da Comissão, no prazo mínimo de 07 dias antes da data da defesa.
Capítulo XI – Da Defesa do TCC
Art. 25 – Será considerado apto à defesa o estudante que tenha cumprido o
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões de
orientação e houver encaminhado a versão eletrônica do TCC para: orientador,
coorientador (se houver) e Comissão Examinadora.
Art. 26 – Para a defesa do TCC, o trabalho poderá ser apresentado oralmente
de forma presencial ou remota ou na forma de pôster (90 x 130 cm), em evento
específico para este fim.
Parágrafo único – A forma de apresentação do TCC (oral ou pôster) será
sujeita a definição prévia por parte da coordenação de TCC e deverá constar
no Plano de Ensino da disciplina, aprovado pelo Colegiado do Curso.
Art. 27 – O Coordenador de TCC2 divulgará datas e locais onde os estudantes
apresentarão e defenderão seus trabalhos, perante Comissão examinadora,
em sessão com arguição.
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Parágrafo único – As sessões de defesa poderão ocorrer de forma parcial ou
totalmente no formato remoto, utilizando-se preferencialmente a plataforma de
Tecnologia da Informação (TI) oficial da UFPE.
Capítulo XI - Da Comissão Examinadora
Art. 28 – A Comissão Examinadora será constituída por no mínimo dois
professores, com titulação mínima de mestre e um profissional de áreas de
competências correlatas ao objeto do TCC, com titulação de graduação e
experiência mínima de um ano, como titulares e um professor como membro
suplente, escolhidos em comum acordo entre estudante e orientador,
aprovados pelo Coordenador de TCC2.
§ 1º - Poderão compor as Comissões Examinadoras professores de outros
Cursos, bem como de outras instituições de ensino superior.
§ 2º - Caberá ao Orientador ou, na ausência dele, ao professor mais antigo a
presidência da Comissão Examinadora.
Art. 29 – A Comissão Examinadora receberá do orientador ou do estudante, no
prazo mínimo de 07 dias de antecedência, o trabalho no formato eletrônico e a
informação com a data e horário da defesa.
Capítulo XII – Do Exame e Avaliação do TCC
Art. 30 - Durante a sessão de defesa, o estudante terá no máximo 20 minutos
para apresentação do TCC. Em seguida, cada examinador terá no máximo 10
(dez) minutos para sua arguição dialogada com o estudante
Art. 31 - Para avaliação do TCC será considerado o desempenho do estudante
no trabalho escrito e na defesa (apresentação oral ou pôster e arguição).
§ 1º- O trabalho será avaliado levando-se em consideração:
I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste
regulamento;
II. Clareza e objetividade da redação;
III. Sequência lógica das ideias;
IV. Atendimento aos objetivos propostos;
V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados;
VI. Pertinência na discussão dos resultados;
VII. Adequação das citações no texto;
VIII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a
categoria do trabalho (Art. 4).
0
§ 2º- A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração:
I. Pontualidade;
II. Apresentação;
III. Atendimento à forma e estrutura do pôster (se for o caso), exigidas neste
regulamento;
IV. Clareza na redação do texto e na apresentação dos dados;
V. Conhecimento geral sobre o assunto;
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VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com
segurança;
VII. Expressão verbal.
Art. 32 – A atribuição das notas dar-se-á, em formulário próprio, após o
encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas
individuais por examinador, conforme links abaixo:
I. Link de Avaliação/ Compromisso Orientação TCC1:
https://forms.gle/BUvVQqR4r6gLdNFE8
II. Avaliação da Comissão Examinadora:
https://forms.gle/5YDP5VcepSKaDDNg7
III. Avaliação do Orientador/a:
https://forms.gle/DkKw41czDsNGRGe76
Parágrafo único - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas
individuais de avaliação, onde cada membro da Comissão atribuirá suas notas
tanto para a versão escrita, quanto para a defesa.
Art. 33 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, no sistema de
controle acadêmico após a entrega da versão final, no formato eletrônico (pdf),
para armazenamento no Repositório Digital da UFPE.
Art. 34 – Caso o aluno tenha sua nota abaixo de 7,0 (sete), ou seja, em caso
de reprovação pela Comissão Examinadora de TCC, o estudante não colará
grau, devendo renovar matrícula no período letivo subsequente para a
inscrição na disciplina TCC 2.
Art. 35 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
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ANEXO VII - Trechos de Atas
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ANEXO VIII - Quadro de Equivalências
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE
COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE
PERFIL: 2 EQUIVALENTE
CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH
LEF0001 Anatomia Humana aplicada 105 BEF0001 Anatomia Humana aplicada à 105
à Educação Física Educação Física
LEF0003 Bioquímica Geral 45 BEF0003 Bioquímica Geral 45
NEF0007 Bioquímica 1
EDUF0002 Bioquímica 1
BIOL0094 Bioquímica I
BIOL0096 Bioquímica II
NUTR0002 Bioquímica 1
NEN0007 Bioquímica
LEF0004 Ética e Formação do 30 BEF0004 Ética e Formação do 30
profissional de Educação profissional de Educação
Física Física
NEF0012 Ética profissional
EDUF0018 Ética profissional
LEF0005 Fundamentos Históricos e 45 BEF0005 Fundamentos Históricos e 45
Filosóficos da Educação Filosóficos da Educação Física
Física
LEF0006 Handebol 45 BEF0006 Handebol 45
LEF0007 Leitura, interpretação e 45 BEF0007 Leitura, interpretação e 45
produção de texto produção de texto
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LEF0008 Lutas 45 BEF0008 Lutas 45
LEF0009 Basquete 45 BEF0009 Basquete 45
LEF0010 Bioquímica do Exercício 45 BEF00010 Bioquímica do Exercício 45
LEF0011 Dimensões 45 BEF00011 Dimensões 45
socioantropológicas da socioantropológicas da
Educação Física Educação Física
LEF0012 Educação para as Relações 30 BEF00012 Educação para as Relações 30
étnico-raciais étnico-raciais
LEF0013 Fisiologia Humana 60 BEF00013 Fisiologia Humana 60
LEF0014 Fundamentos da Educação e 60 BEF00014 Fundamentos da Educação e 60
Teorias da Aprendizagem Teorias da Aprendizagem
LEF0015 Ginástica 60 BEF00015 Ginástica 60
LEF0016 Natação 45 BEF00016 Natação 45
LEF0017 Prevenção de Acidentes e 45 BEF00017 Prevenção de Acidentes e 45
Socorros Urgentes Socorros Urgentes
LEF0018 Aspectos Psicológicos da 45 BEF00018 Aspectos Psicológicos da 45
Educação Física e do Educação Física e do Esporte
Esporte
LEF0019 Biomecânica e Cinesiologia 90 BEF00019 Biomecânica e Cinesiologia 90
LEF0020 Crescimento e 60 BEF0020 Crescimento e 60
Desenvolvimento Humano Desenvolvimento Humano
LEF0021 Didática 60 BEF0021 Didática 60
LEF0022 Esportes de Aventura e 45 BEF0022 Esportes de Aventura e 45
atividades ao ar livre atividades ao ar livre
LEF0023 Fisiologia do Esforço 60 BEF0023 Fisiologia do Esforço 60
LEF0024 Futebol 45 BEF0024 Futebol 45
LEF025 Educação Física e Lazer 45 BEF025 Educação Física e Lazer 45
LEF0026 Aprendizagem e Controle 60 BEF0026 Aprendizagem e Controle 60
Motor Motor
LEF0027 Atletismo 45 BEF0027 Atletismo 45
LEF0028 Dança 60 BEF0028 Dança 60
LEF0029 Educação Física para Pessoa 30 BEF0029 Educação Física para Pessoa 30
com Deficiência com Deficiência
LEF0030 Fundamentos da Pesquisa 75 BEF0030 Fundamentos da Pesquisa 75
Científica e Bioestatística Científica e Bioestatística
LEF0031 Interprofissionalidade em 30 BEF0031 Interprofissionalidade em 30
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Saúde e Educação Saúde e Educação
LEF0032 Medidas e avaliação em 60 BEF0032 Medidas e avaliação em 60
Educação Física Educação Física
LEF0033 Princípios Básicos do 30 BEF0033 Princípios Básicos do 30
Treinamento Treinamento
LEF0034 Voleibol 45 BEF0034 Voleibol 45
LEF0044 Trabalho de Conclusão de 30 BEF0047 Trabalho de Conclusão de 30
curso 1 (TCC 1) curso 1 (TCC 1)
NEF0042 Trabalho de Conclusão de 30
curso 1 (TCC 1)
EDUF0037 Trabalho de Conclusão de 30
curso 1 (TCC 1)
LEF0052 Trabalho de Conclusão de 30 BEF0052 Trabalho de Conclusão de 30
curso 2 (TCC 2) curso 2 (TCC 2)
NEF0051 Trabalho de Conclusão de 30
curso 2 (TCC 2)
EDUF0047 Trabalho de Conclusão de 30
curso 2 (TCC 2)
191
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ANEXO IX – Relatório Adequação Acervo Biblioteca
RELATÓRIO DE ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA DO ACERVO DA
BIBLIOTECA DO CAV
Introdução
A Biblioteca do CAV como uma unidade setorial do Sistema Integrado
de Bibliotecas (SIB) da UFPE, tem o objetivo de atuar como suporte para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Universidade.
O acervo físico está tombado e informatizado; o virtual possui contrato
que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados
em nome da UFPE. O acervo é adequado em relação às unidades
curriculares (UC) e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado,
considerando a natureza das UC.
Acervo
O acervo físico é automatizado através do Pergamum, sistema
informatizado de gerenciamento de dados de bibliotecas. A Biblioteca doCAV
possui um acervo físico composto por livros, folhetos, teses, dissertações,
CDs, DVDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas respectivas áreas.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na UFPE,
com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta
ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui
exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados
que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado
de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso
192
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mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia do
acesso do serviço, disponível mediante acesso à coleção EBSCO ebooks e
possui contrato que garante o acesso perpétuo das coleções pelos usuários.
Considerações finais
O acervo geral, portanto, contempla uma coleção atualizada de pelo
menos três títulos da bibliografia básica e cinco títulos da bibliografia
complementar para cada curso indicados para cada unidade curricular (UC),
adequando-se aos conteúdos descritos no PPC e à natureza de cada UC,
conforme recomendação do Ministério da Educação (2017). Assim, está de
acordo com o Instrumento de Renovação de Reconhecimento do Curso
(2017),comprovando a compatibilidade entre o número de vagas autorizadas
(45 por semestre) e a quantidade de exemplares disponíveis no acervo, tanto
da bibliografia básica quanto da complementar, de acordo com os indicadores
3.6 e 3.7 do referido instrumento.
Assinam o Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura do
CAV/UFPE
Membros:
Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos(Coordenadora do curso)
Iberê Caldas Souza Leão
Isabeli Lins Pinheiro
Magna Sales Barreto
Marcelus Brito de Almeida
Solange Maria Magalhães da Silva Porto
Sônia Maria Oliveira Cavalcanti Marinho
193
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ANEXOI-Acervo da Biblioteca do CAV
Fonte:Pergamum-Estatísticageraldoacervo,dadosaté14/02/2025.
194
MINISTÉRIODAEDUCAÇÃOUNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E FOLHADEASSINATURAS
CONTRATOS
Emitidoem25/02/2025
RELATORIONº3/2025-SGGCAV(12.34.19)
(NºdoProtocolo:NÃOPROTOCOLADO)
(Assinado digitalmente em 25/02/2025 11:06 ) (Assinadodigitalmenteem25/02/202511:18)
FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA
IBERECALDASSOUZALEAO
CAMPOS
PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC
COORDENADOR
EF CAV (12.34.20)
CGLEF (12.34.21)
Matrícula: ###092#0
Matrícula: ###308#5
(Assinadodigitalmenteem25/02/202510:21)
(Assinadodigitalmenteem25/02/202510:19)
ISABELILINSPINHEIRO MAGNASALESBARRETO
PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORCEF
PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC
CAV (12.34.20)
EF CAV (12.34.20)
Matrícula: ###075#7
Matrícula: ###625#3
(Assinadodigitalmenteem25/02/202510:46) (Assinadodigitalmenteem25/02/202513:08)
MARCELUSBRITODEALMEIDA SOLANGEMARIAMAGALHAESDASILVAPORTO
VICE-
PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORC
COORDENADORCGLE
EF CAV (12.34.20)
F(12.34.21)
Matrícula: ###021#5
Matrícula: ###729#0
195
(Assinadodigitalmenteem25/02/202510:28)
SONIAMARIAOLIVEIRACAVALCANTIMARINHO
PROFESSORDOMAGISTERIOSUPERIORCEF
CAV (12.34.20)
Matrícula: ###300#4
Visualizeodocumentooriginalemhttp://sipac.ufpe.br/documentos/informandoseunúmero:3,ano:2025,tipo:
RELATORIO,datadeemissão:25/02/2025eocódigodeverificação:fbdd5eaebe
196
ANEXO X -Programas de Componentes Curriculares
PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
Componentes Obrigatórios
ETAPA GERAL
197
1º Período
198
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ANATOMIA HUMANA
LEF0001 45 60 5 105 1º
APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos
principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório,
urogenital, e nervoso), aplicada à necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir
do estudo das diversas estruturas do corpo humano, enfatizando os conhecimentos acerca das estruturas anatômicas do
sistema locomotor, bem como seus aspectos funcionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
. INTRODUÇÃO À ANATOMIA
Conceito de Anatomia; Divisão geral da anatomia; Métodos de estudo; Terminologia anatômica; Termo de
posição e construção do corpo; Desenvolvimento e crescimento; Fatores gerais de variação anatômica; Conceito
de normal e desvio da normalidade.
2. INTRODUÇÃO AOS OSSOS
Conceito e função do esqueleto; Tipos de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação do esqueleto; Elementos
descritivos. Arquitetura do esqueleto; Ossificação.
3. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS
Classificação dos músculos; Origem e inserção; Vascularização e inervação; Ação; Reflexos e Tonus Muscular;
Partes constituintes.
4. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES
Classificação das articulações; Articulações sinoviais: subtipos; Elementos constituintes das articulações sinoviais;
Movimento das articulações sinoviais.
5. SISTEMA DIGESTÓRIO
Conceito e divisão; Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestinos; Glândulas anexas.
6. SISTEMA CARDIOVASCULAR
Generalidades sobre o coração e pericárdio; Circulação sistêmica e pulmonar; Circulação Fetal; Generalidades
sobre artérias e veias; Sistema linfático.
7. SISTEMA RESPIRATÓRIO
199
Nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; Faringe; Laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleuras.
. SISTEMA URINÁRIO
Rins; Ureteres; Bexiga; Uretra.
9. SISTEMA GENITAL FEMININO
Ovário; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Vulva; Glândulas.
10. SISTEMA GENITAL MASCULINO
Escroto; Testículos; Vias produtoras e excretoras de espermatozóide; Pênis; Vesícula Seminal; Próstata;
Glândulas.
11. SISTEMA NERVOSO
Classificação do sistema nervoso; Meninges, ventrículos e líquor; Medula espinal; Tronco encefálico; Cerebelo;
Diencéfalo; Telencéfalo.
12. ESTUDO DO ESQUELETO HUMANO
Nomeclatura dos ossos do esqueleto humano, posição anatômica, acidentes anatômicos importantes
13. ESTUDO DOS MÚSCULOS DO CORPO HUMANO
Músculos do dorso, músculos do abdome, músculos do tórax, músculos dos membros superiores, músculos dos
membros inferiores.
14. ESTUDOS DAS ARTICULAÇÕES DO CORPO HUMANO
Articulações da cintura escapular e pélvica, articulações dos membros superiores e inferiores.
15. INERVAÇÃO DE ESTRUTURAS CORPÓREAS RELACIONADAS AO MOVIMENTO
Plexo braquial e lombosacral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETTER, Frank H.; HANSEN, John T.; LAMBERT, David R., (Ed.). Anatonomia clínica de Netter. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos
ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 184 p. (Biblioteca
Biomédica).
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina . 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2005. 671 p. (Biblioteca biomédica).
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica Biblioteca biomédica).
GRAY, Henry, 1825-1861. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 1147 p.
MOORE, Keith L.; DALLEY II, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MOORE, Keith L.; AGUR, A. M. R.; DALLEY, Arthur F. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547p. ISBN 9788535221480
(broch.). Classificação: 611 N474a 4.ed.
SEELEY, Rod T.; STEPHENS, Trent D.; TATE, Philip. Anatomia & fisiologia. 8.ed. Loures, Portugal: Lusociência,
2011.
SOBOTTA, Johannes; WERNECK, Wilma Lins (Trad.). Atlas de anatomia humana. 22. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 2v. ISBN 9788527711784 (enc. : v.1).
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013
KAHLE, Werner; FROSTSCHER, Michel. Anatomia 3: sistema nervoso: texto e atlas . 9.ed. rev. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 438 p. (Sistema nervoso e órgãos dos sentidos)
PLATZER, Werner. Anatomia 1: sistema locomotor: texto e atlas . 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARDNER, W & OSBURN, CA: Anatomia do Corpo Humano. 2a. ed., Atheneu, São Paulo, 1980.
GOLDBERG, S. Anatomia Clínica. Luiz Irineu Cibils Settineri, Artes Médicas, Porto Alegre, 1993.
GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
HAMILTON, W J: Tratado de Anatomia Humana, 2a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1982.
JACOB SW & FRANCONE CA: Anatomia e Fisiologia Humana. 4a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1980.
LOCKART, R & WILLIAMS, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977.
ROHEN, JW; YOKOCHI, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed.; trad.
Orlando Aidar, São Paulo, 1989.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. PROMETHEUS: Atlas de
Anatomia. Vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
200
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
201
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BASES BIOLÓGICAS APLICADA À
LEF0002 EDUCAÇÃO FÍSICA
45 30 4 75 1º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Conhecimentos Básicos de biologia celular, genética, embriologia e histologia aplicados à Educação Física. Biologia e
Genética Básica Humana. Embriologia e Histologia Básica Humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
202
Introdução à Biologia aplicada à Educação Física.
Os microscópios e a importância do estudo das células.
Célula eucariótica: Membrana plasmática, Citoplasma e principais organelas, Núcleo e Ciclo Celular.
Diferenciação e Especialização Celular.
Conceito de gene e sua expressão.
Herança genética.
Genômica aplicada à Educação Física.
Gametogênese: Ovogênese e Espermatogênese.
Desenvolvimento Embrionário e Fetal Humano.
Tecidos básicos Humanos: Tecido Epitelial, Conjuntivo,Muscular e Nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Fundamentos da Biologia Celular, 4. Edição, Artmed, 2017.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. De Robertis: Biologia Celular e Molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDES, G. C. Embriologia. 3. ed. Porto. Alegre: Editora Artmed, 2012.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GARTNER, L. P. & HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. Guanabara Koogan. 2017.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CESTARO, Débora Cristina. Embriologia e histologia humana: uma abordagem facilitadora. 1. Edição, InterSaberes, 2021.
SANTOS, Ivonete Aparecida; SILVA, Narali Marques. Fundamentos da Biologia. 1ª edição, InterSaberes, 2021.
DIAS, Ricardo Freitas. Biologia Molecular Aplicada ao Exercício Físico - Uma abordagem integrativa, eBook Kindle.
https://a.co/d/6HogEhr. 2015.
LODISH et al. Biologia Celular e Molecular; Porto Alegre: Artmed, 2014.
OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana e clínica. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2004.
Bouzon, Zenilda Laurita Biologia celular / Zenilda Laurita Bouzon, Rogério Gargioni, Luciane Ouriques. — 2. ed. —
Florianópolis : BIOLOGIA/EAD/UFSC, 2010.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
203
MELLO, Romário Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SOBOTTA, Johannes; WELSCH, Ulrich. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica . 7.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LEBOFFE, Michael J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
204
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0003 BIOQUÍMICA GERAL 15 30 15 2 60 1º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Bioenergética, enzimologia, química e metabolismo dos macro e micronutrientes, metabolismo energético
e integração e regulação metabólica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Noções de Bioenergética;
- Enzimologia;
- Química de nucleotídeos e Ácidos Nucleicos;
- Química e Metabolismo de Aminoácidos e Proteínas;
- Química e Metabolismo de Carboidratos;
- Química e Metabolismo de Lipídios;
- Vitaminas e coenzimas;
- Metabolismo energético (Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação
oxidativa);
- Integração e Regulação Metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
-LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica. 6a Edição, Porto
Alegre. Editora Artmed, 2014.
-VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível
molecular. 4a Edição. Porto Alegre. Editora Artmed, 2014.
205
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 4a Edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara
Koogan, 2015.
-CHAMPE, Pamela C Champe; HARVEY, Richard A;FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. 4a Edição.
Porto Alegre. Editora Artmed, 2009.
-SAWAYA AL, LEANDRO CG, WAITZBERG DL. 2a Edição Fisiologia da nutrição na saúde e na doença -
da biologia molecular ao tratamento. Ed. Atheneu, 2018.
-FERRIER DR, DALMAZ C, CALCAGNOTTO ME. 7a Edição Bioquímica Ilustrada. Editora Artmed, 2018.
-RODWELL VW, BENDER D, BOTHAM KM, KENNELLY PJ. 1a Edição Bioquímica Ilustrada de Harper.
Editora AMGH, 2021
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
ÉTICA E FORMAÇÃO DO
LEF0004 PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO 30 - 2 30 1º
FÍSICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Papel da ética, da moral e da cidadania no contexto da modernidade e as inter-relações com sociedade, esporte e
lazer. A ética, a interprofissionalidade e o profissional de Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos ontológicos da ética e da bioética
2. Questões éticas da atualidade: aspectos sócio filosóficos.
3. O processo de construção de um ethos profissional, valores, saberes e as implicações éticas e políticas do trabalho.
4. Atuação profissional, multiprofissionalidade e interprofissionalidade;
4.1 Saberes profissionais e interprofissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SA, A. Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p. ISBN 9788522455348 (Broch.).
PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide Rita Silvério de; PETRAGLIA, Izabel Cristina (Org.). Edgar Morin: ética,
cultura e educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 175 p. ISBN 8524908289 (broch.).
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 86 p. (Questões da nossa época;
v.16) ISBN 9788524904929 (broch.).
CORTINA ORTS, Adela; MARTÍNEZ NAVARRO, Emilio. Ética. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2015. 176 p. ISBN
9788515031153 (broch.).
ARISTOTLE. ETICA A NICOMACO. [Place of publication not identified] LEBOOKS EDITORA, 2019. 1 online resource
ISBN 8583862192 (electronic bk.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRARI, Irany. Ética profissional do advogado. San Pablo: LTR Editora, 2010 1 recurso electrónico
ISBN 978-85-361-2897-9. Disponível em: http://vlex.com/source/etica-profissional-advogado-12283.
VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
GUILHERM, D. e DINIZ, D. O que é ética em pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2008.
FORTES, P., Ética e Saúde: Questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 1998. CHAUÍ, M.,
Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2011.
OLIVEIRA, A.R. Ética profissional. Belém: IFPA; Santa Maria: UFSM, 2012, 80p. (e-book).
207
http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/374/etica_profissional.pdf?sequence=1&isAllowed=y
ELLERY, A.E.L. Interprofissionalidades, conceitos e práticas. Seminário de Interprofissionalidade.
Fortaleza, 2017. http://www.redeunida.org.br/media/ckeditor_files/2017/10/02/ellery-ael-
interprofissionalidades-conceitos-e-praticas_JyuGtH4.pdf
ELLERY, A.E.L. Interprofissionalidade na estratégia saúde da família: condições de possibilidade para a
integração de saberes e a colaboração interprofissional. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do
Ceará, Faculdade de Medicina, Curso de Pós-Graduação em Saúde Comunitária, Fortaleza, 2012.
http://www.uece.br/dsc/index.php/arquivos/doc_view/173-ellery-ael-tese-
doutorado1?tmpl=component&format=raw
TOASSI, R.F.C. (organizadora), Interprofissionalidade e formação em saúde: onde estamos? 1a edição,
Rede UNIDA Porto Alegre, 2017. http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-vivencias-
em-educacao-na-saude/vol-06-interprofissionalidade-e-formacao-na-saude-pdf
https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf
https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
208
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E
LEF0005 FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 45 0 3 45 1º
FÍSICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo da história geral e brasileira da Educação Física, considerando suas características, finalidades, conceitos, vivências e
métodos de ensino. As escolas européias de ginástica e a escola desportiva inglesa, bem como suas influências sobre a Educação
Física brasileira. Influências do higienismo na Educação Física brasileira. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Os Jogos Olímpicos
da Era Moderna. Avanços e desafios da participação feminina no Esporte. Avanços e desafios da participação do negro no Esporte.
Conceito de filosofia e filosofia da educação. Reflexões sobre a Educação como redenção ou reprodução da sociedade. Reflexões
sobre as relações culturais e o papel da Educação Física escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Conceito de filosofia e filosofia da educação.
● Educação como redenção ou reprodução da sociedade.
● Relações culturais e o papel da Educação Física escolar.
● História geral e brasileira da Educação Física.
● As escolas européias de ginástica e a escola desportiva inglesa, bem como suas influências sobre a Educação Física brasileira.
● Movimento higienista na Educação Física brasileira.
● Os Jogos Olímpicos da Antiguidade.
● Os Jogos Olímpicos da Era Moderna.
● Participação feminina no Esporte.
● Participação do negro no Esporte.
●
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. 1.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 108p. (O que você precisa saber
sobre).
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183 p. (Coleção Magistério 2ª grau. Formação do professor).
MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 3. ed. São Paulo:
IBRASA, 2006. 115 p.
OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é educação física. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2011. 144 p. (Coleção primeiros passos; 79)
209
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 183 p.
FRANZINI, Fábio. Futebol é “coisa para macho”? - Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. São
Paulo, SP: Revista Brasileira de História, v. 25, n. 50, p. 315-328, 2005.
GÓIS JUNIOR, Edivaldo e LOVISOLO, Hugo Rodolfo. Descontinuidades e continuidades do movimento higienista no Brasil do
século xx. Campinas, SP: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n. 1, p. 41-54, set. 2003.
MILAGRES, Pedro; SILVA, Carolina Fernandes da; KOWALSKI, Marizabel. O higienismo no campo da Educação Física:
estudos históricos. Florianópolis, SC: Motrivivência, v. 30, n. 54, p. 160-176, julho/2018.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
RAMOS, Jair Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte - do homem primitivo aos nossos dias. São Paulo, Ibrasa, 1982.
RUBIO, Kátia; SIMÕES, Antônio Carlos. De expectadoras a protagonistas: a conquista do espaço esportivo pelas mulheres.
Porto Alegre, RS: Revista Movimento, ano 5, n.11, 1999.
RUBIO, Kátia. Do olimpo ao pós-olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o esporte atual. São Paulo, SP: Revista Paulista
de Educação Física, n.16, v.2, p. 130-143, jul/dez 2002.
__________. Jogos olímpicos da era moderna: uma proposta de periodização. São Paulo, SP: Revista Brasileira de Educação
Física e Esporte, v.24, n.1, p. 55-68, jan/mar 2010.
VAGO, Tarcísio Mauro. Histórias de Educação Física na escola. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2010.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
210
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0006 HANDEBOL 15 30 2 45 1º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudos aprofundados da modalidade Handebol em seus aspectos Técnicos, Táticos, Físicos e regulamentares, bem
como, todos esses quesitos relacionados às aplicações metodológicas (Ensino e Treino) no contexto escolar e não escolar
sob o ponto de vista da educação, da saúde e do lazer, intimamente ligados à prática desse esporte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origem e evolução do Handebol;
2. O Handebol no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer;
objetivos, finalidades e características específicas;
3. Conceito de técnica, tática e estratégia;
- Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos;
- A importância das regras básicas para o desenvolvimento do Handebol na aula e no treino;
- Organização técnico-tática nos sistemas de defesa e de ataque
- Os jogadores (posições e funções no ataque e na defesa)
4- - Princípios operacionais e situações funcionais.
5- Métodos de ensino e de treino do Handebol: A construção do pensamento tático estratégico no contexto real do jogo.
6-Elaboração de atividades de ensino e treino no planejamento e na periodização.
7 – Discussão, vivência e aprendizagem das regras básicas do Handebol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994.
CALDAS, I. S. L. Handebol como conteúdo para as aulas de Educação Física. Edupe, Recife, 2003.
CALDAS, I. S. L. Treinando Handebol, Editora da UFPE, Recife, 2014.
GRAÇA, A. et al. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Ed. Universidade do Porto. 1995.
GRECO, P. J. e BENDA, R. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo
Horizonte. Ed UFMG, 1998
OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996.
SIMOES, A. C. Handebol Defensivo. Ed. Phorte. 2ª Ed. Sao Paulo, 2012.
211
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDAS, I. S. L. O desporto na escola, FASA Editora, Recife – PE, 2006.
MESQUITA, Isabel. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros Horizontes,
1998.
ROSE, J. D. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MANUAL MINI-HANDEBOL. Ana Lúcia – 2014. 2ª Edição – ED. PHORTE.
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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212
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEITURA, INTERPRETAÇÃO E
LEF0007 15 30 15 2 60 1º
PRODUÇÃO DE TEXTO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Leitura e Produção de textos escritos coerentes, coesos e funcionais, estratégias e problemas de argumentação
refletindo sobre as práticas de leitura e escrita no âmbito acadêmico e proporcionar o desenvolvimento de saberes
pedagógicos quanto à escrita acadêmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de leitura e de texto, teorias do texto e do discurso.
As práticas discursivas na universidade e os gêneros textuais discursivos
Letramento Acadêmico mitos, rituais de ingresso, práticas e gêneros textuais/ discursivos.
Leitura e Produção de textos acadêmicos de áreas do conhecimento diversas
Fichamento e sua contribuição à produção acadêmica
Pesquisas qualitativas e pesquisas quantitativas elementos inerentes à produção acadêmica
Leituras e Produções Textuais Relações Implicacionais
Textos acadêmicos e a questão da autoria princípios éticos e legais.
O Artigo acadêmico produção escrita
O Seminário como gênero textual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed.
São Paulo Atlas,2003.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, Ângela et al. Gêneros
textuais e ensino. Rio de Janeiro, Lucerna, 2002.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola, 2008.
MARTINS, Maria Helena. O que é a leitura. 9. ed. São Paulo, Editora Brasiliense, 1988.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo Atlas, 1999.
213
BALTAR, Rizzatti, Zandomenego, Marcos Antônio Rocha Baltar, Mary Elizabeth Cerutti-Rizzatti, Diva
Zandomenego. Leitura e produção textual— Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE. Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1987.
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita.
Campinas: Mercado de Letras, 1995.
__________ Oficina de leitura. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2001.
SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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214
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0008 LUTAS 15 30 2 45 1º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A disciplina visa proporcionar ao discente o estudo das características históricas das lutas, contextualizando com a
evolução e sua representação social e ética, além de trabalhar as características inerentes e condicionantes das lutas,
artes marciais e esportes de combate. Discutir as adaptações das atividades motoras vivenciadas nas lutas, artes
marciais e modalidades de combate no ambiente escolar e não escolar, bem como proporcionar conhecimentos
relacionados à preparação física e técnico-tática de atletas e a organização e promoção de eventos de modalidades de
combate.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate na Educação Física, Esporte e na Saúde.
2. Significados e objetivos das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate.
3. Histórico e evolução das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate.
4. Princípios condicionantes e classificação das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate.
5. Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate: princípios éticos.
6. Processo ensino-aprendizagem-treinamento das habilidades motoras recorrentes das Lutas, Artes Marciais e
Esportes de Combate.
7. Fisiologia das Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate e sua adequação a programas de condicionamento
físico.
8. Esportes de Combate: preparação física, técnico e tática do atleta.
9. Jogos desportivos de combate – propostas metodológicas para o ambiente escolar.
10. Organização de eventos e viabilidade financeira nos Esportes de Combate
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Marcelo Moreira; ALMEIDA, José julio Gavião (Org.) . Artes marciais, lutas e esportes de combate da
perspectiva da educação física: reflexões e possibilidades. 1. ed. Curitiba: Editora CRV, 2016. v. 1. 164p.
Franchini, Emerson; Herrera, T. . La preparazione fisica per gli sport di combattimento. 1. ed. Ferriera di Torgiano:
Calzetti & Mariucci, 2019. v. 1. 311p
NUNES, H. C. B.; MEDEIROS, J. M. M. . Lutas na Escola: a perspectiva do currículo cultural. 1. ed. Várzea Paulista:
Fontoura, 2017. v. 1. 112p .
RUFINO, L. G. B.. Metodologia do Ensino de Lutas na Escola. 1. ed. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
215
S.A., 2018. v. 1. 232p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCHINI, E.. Preparação física para lutadores - treinamento aeróbio e anaeróbio. 1. ed. São Paulo: Clube de Autores, 2016. v.
1. 210p.
FRANCHINI, E.. Preparação física para lutadores - treinamento neuromuscular. 1. ed. São Paulo: Clube de Autores, 2016. v. 1.
310p
ANTUNES, MARCELO MOREIRA. ARTES MARCIAIS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: dilemas e possibilidades do
wushu 2ª Edição. 2. ed. Curitiba: EDITORA CRV, 2020. v. 1. 146p .
RUFINO, L. G. B. ; DARIDO, S. C. . O Ensino das Lutas na Escola: Possibilidades para a Educação Física. 1. ed. Porto Alegre:
Penso, 2015. v. 1. 208p .
Ahmaidi, S.; Portero, P.; Calmet, M.; Lantz, D.; Vat, W.; Libert, J.P. Oxygen uptake and cardiorespiratory responses during
selected fighting techniques in judo and kendo. Sports Medicine, Training and Rehabilitation, v.9, n.2, p.129-39, 1999.
Back, A.; Kim, D. The future course of the Eastern martial arts. Quest, v.36, p.7-14, 1984.
Brown, D.; Johnson, A. The social practice of self-defense martial arts: applications for physical education. Quest, v.52, p.246-59,
2000.
Cox, J.C. Traditional Asian martial arts training: a review. Quest, v. 45, p.366-388, 1993.
Daniels, K.; Thornton, E. W. An analysis of the relationship between hostility and training in the martial arts. Journal of Sports
Sciences, v. 8, p. 95-101, 1990.
Daniels, K.; Thornton, E. W. Length of training, hostility and the martial arts: a comparison with other sporting groups. British
Journal of Sports Medicine, v. 26, n. 03, p. 118-120, 1992.
Donohue, J.J. Modern educational theories and traditional Japanese martial arts training methods. Journal of Asian Martial Arts,
v.14, n.2, p.8-29, 2005.
Franchini, E. Análise e ensino do judô. In: Go Tani; Jorge Olímpio Bento; Ricardo Demétrio de Souza Petersen. (Org.). Pedagogia
do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 384-398.
Franchini, E. As modalidades de combate nos Jogos Olímpicos. In: Miguel de Moragas; Lamartine Pereira DaCosta. (Org.).
Universidade e Estudos Olímpicos. Barcelona: Centre d'Estudis Olímpics, Servei de Publicacions, 2007. p. 716-724.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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216
2º Período
217
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0009 BASQUETE 15 30 3 45 2º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudos aprofundados da modalidade Basquete em seus aspectos Técnicos, Táticos, Físicos e
regulamentares, bem como, todos esses quesitos relacionados às aplicações metodológicas (Ensino e
Treino) no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, da saúde e do lazer,
intimamente ligados à prática desse esporte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origem e evolução do Basquete;
2. O Basquete no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e
do lazer; objetivos, finalidades e características específicas;
3. Conceito de técnica, tática e estratégia;
- Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos;
- A importância das regras básicas para o desenvolvimento do Basquete na aula e no treino;
- Organização técnico-tática nos sistemas de defesa e de ataque
- Os jogadores (posições e funções no ataque e na defesa)
4- - Princípios operacionais e situações funcionais.
5- Métodos de ensino e de treino do Basquete: A construção do pensamento tático estratégico no contexto
real do jogo.
6-Elaboração de atividades de ensino e treino no planejamento e na periodização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Sprint, Rio de Janeiro, 2001.
JUNIOR, A. M. C. Basquetebol Basico Tecnica Individual. Ed. UFPE, Recife PE, 1985.
____________ Ensinando Basquetebol, uma pratica progressiva dos elementos fundamentais. Ed. UFPE,
Recife PE, 1998.
GRAÇA, A. et al. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Ed. Universidade do Porto. 1995.
218
GRECO, P. J. e BENDA, R. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento
técnico. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998
ROSE, Júnior, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994.
CALDAS, I. S. L. O desporto na escola, FASA Editora, Recife – PE, 2006.
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MESQUITA, Isabel. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos colectivos. Lisboa. Livros
Horizontes, 1998.
OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP,
1996.
PLATONOV, V. N. Tratado geral do treinamento desportivo. São Paulo: Phorte; 2010.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0010 BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO 45 - 15 3 60 2º
LEF0003- Bioquímica Geral
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0003 - Bioquímica Geral
EMENTA
Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao exercício físico. Utilização de
substratos em resposta a exercício físico de diferentes intensidades e duração. Adaptações bioquímicas
ao exercício ou treinamento físico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Noções de Biologia Molecular;
- Expressão gênica, doping gênico e biogênese mitocondrial;
- Metabolismo de Carboidratos e exercício;
- Metabolismo de Lipídios e exercício;
- Metabolismo de Proteínas e exercício;
- Mecanismos Moleculares de Hipertrofia e Atrofia;
- Integração e Regulação Metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, NELSON COX. 7a Edição. Princípios de Bioquímica, Sarvier, 2018.
HOUSTON, MICHAEL E. Princípios de bioquímica para a ciência do exercício. 3.ed. São Paulo: Roca,
2009. xiv, 234p.
RIEGEL, ROMEO E. Bioquímica do músculo e do exercício físico. 3.ed. São Leopoldo, RS: Ed.
UNISINOS, 2009. 130p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-ROPELLE, ER & PAULI, JR . 2ª edição. Biologia molecular do exercício: Saúde, treinamento e condições
especiai. Sarvier, 2023.
-SAWAYA AL, LEANDRO CG, WAITZBERG DL. 2a Edição Fisiologia da nutrição na saúde e na doença -
da biologia molecular ao tratamento. Ed. Atheneu, 2018.
-RODWELL VW, BENDER D, BOTHAM KM, KENNELLY PJ. 1a Edição Bioquímica Ilustrada de Harper.
Editora AMGH, 2021.
-DANTAS EHM. 1a Edição Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Ed. Atheneu, 2022.
-MOUGIOS V. 2a Edição Exercise Biochemistry. Ed. Human Kinetics, 2019.
220
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
DIMENSÕES
LEF0011 SOCIOANTROPOLÓGICAS DA 45 0 3 45 2º
EDUCAÇÃO FÍSICA
LEF0005- Fundamentos Históricos e
Filosóficos da Educação Física
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0005 - Fundamentos Históricos e
Filosóficos da Educação Física
EMENTA
Estudo sócio antropológico do fenômeno do esporte na sua relação com a educação física, a sociedade e a cultura e as
implicações que marcam esse cenário configuracional na contemporaneidade do mundo globalizado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
∙ A gênese do esporte moderno.
∙ O significado social e cultural do esporte, segundo as principais abordagens teóricas.
∙ Esporte, mídia e violência.
∙ Esporte e Racismo.
∙ Esporte e identidades: nacionalismo; gênero e etnia
∙ Corpo no Esporte
• Esporte e Medicalização.
• Consumo no Esporte
• Esporte, Deficiência e Sociedade.
• Esporte e Espetacularização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: zahar, 2010. pp.263-
286.
BOURDIEU, Pierre. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 2002.
_______. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
ELIAS, Norbert;DUNNING, E. A Busca da Excitação. DIFEL, 1992.
DUNNING, Eric. Sociologia do esporte e os processos civilizatórios. 2014.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A dança dos deuses: futebol, sociedade, cultura. São Paulo: Companhia das Letras,
222
2007.
SANTOS, F.X. dos; PINHEIRO, Wellington Duarte; et. al. Corpo e Representações Sociais: discussão teórico
conceitual de duas categorias analíticas. Anais II Congresso Nacional de Educação Física, Saúde e Cultura
Corporal‐ CNEF – Recife 12 a 15 de agosto de 2008. pp. 407- 420.
SOUZA, Eduardo Araripe Pacheco de. Antropologia na Multidão: um novo olhar sobre as torcidas organizadas
dos clubes de futebol do Recife. 2010.
WACQUANT, Loïc. Corpo e Alma: Notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Rui Proença. Desporto como expressão da relação entre natureza e cultura. The Journal of the Latin
American Socio-cultural Studies of Sport (ALESDE), v. 12, n. 1, p. 13-22, 2020.
_____. Inclusion and Paralympic Games: Yes or No? No! Inclusão e Jogos Paralímpicos: sim ou não? Não!.
_____. Antropologia do esporte. Shape, 2007.
GARRIGOU, Alain. O “Grande jogo” da sociedade. In: GARRIGOU, Alain; LACROIX, Bernard. Norbert Elias: a
política e a história. São Paulo: Perspectiva, 2001.
GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol. 2.ed. São Paulo: Nova Alexandria, 2010.
MURAD, Maurício. Sociologia da Educação Física: diálogo, linguagem do corpo, esporte. Rio de Janeiro: FGV,
2009.
RODRIGUES, Mário. O negro no futebol brasileiro. Mauad Editora Ltda, 2003.
ROJO, Luiz Fernando. Simoni Guedes: uma trajetória na Antropologia dos Esportes. Antropolítica Revista
Contemporânea de Antropologia, n. 46, 2019.
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES
LEF00012 30 - 2 30 2º
ÉTNICO-RACIAIS
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A disciplina propõe o diálogo sobre o campo Educação das Relações Étnico-Raciais, problematizando a troca de
saberes com estudos sobre diferentes etnias como afro-brasileira, indígenas, quilombolas e ciganas existentes no Brasil
e, a produção acadêmica. Além do debate sobre os aspectos históricos, antropológicos, sociais e interseccionais para
compreender o racismo estrutural, branquitude, raça e etnia, bem como, conceitos e metodologias fundamentais para a
atuação profissional dos futuros graduados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução aos conceitos de Educação da Relações Étnico Raciais, Multiculturismo, Interculturalidade
e Diversidade Cultural, Política de Ações Afirmativas;
● Dispositivos legais sobre ERER ( leis, pareceres, normas e estatutos;
● Aspectos históricos e sociológicos do Racismo estrutural;
● Quem são índios, indígenas e caboclos;
● Povos ciganos: origens, cultura e história;
● População quilombola de Pernambuco;
● Porque discutir ERER nos cursos de saúde.
224
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Almeida, Sílvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
2. Brasil. Ministério Público Federal. Câmara de Coordenação e Revisão, 6. Coletânea de artigos: povos ciganos:
direitos e instrumentos para sua defesa / 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, Populações Indígenas e
Comunidades Tradicionais. – Brasília: MPF, 2020.
3. CANDAU, Vera Maria Ferrão. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo
sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.240-255, Jul/Dez 2011.
4. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
5. OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.). A viagem de volta:etnicidade, política e reelaboração cultural no
Nordeste Indígena. 2. ed. Rio de Janeiro: Contracapa, [1998]2004.
6. OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos “índios misturados”? Situação colonial, territorialização e
fluxos culturais. Mana (UFRJ. Impresso). Rio de Janeiro, v. 4, n.1, p. 47-77, 1998.
7. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-
1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
8. SILVA, Edson. “Os caboclos” que são índios: História Indígena no Nordeste. Portal do São Francisco
(CESVASF), v. 3, p. 127-137, 2004.
9. SILVA, Edson. Os índios na História e a História Ambiental no Semiárido pernambucano, Nordeste do
Brasil. Revista Mutirõ, v. v.11, n. II, p. 87-104, 2021.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANA, Giuseppe Bandeira. Agricultura do encantamento: receitas e histórias da comida como identidade:
olhares das juventudes sobre seus territórios / [Giuseppe Bandeira, Natália Almeida; coordenação GT
Juventudes; ilustrações Ianah Maia]. Rio de Janeiro: AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia, 2021.
2. Bento, Cida O pacto da branquitude / Cida Bento. — 1a ed. — São Paulo : Companhia das Letras, 2022.
3. Ciganos : olhares e perspectivas / Maria Patrícia Lopes Goldfarb, Marcos Toyansk, Luciana de Oliveira
(organizadores). - João Pessoa : Editora UFPB, 2019
4. Colorismo / Alessandra Devulsky. - São Paulo: Jandaíra, 2021. 208 p. - (Feminismos Plurais / coordenação de
Djamila Ribeiro)
5. Manuel Alves de Sousa Junior, Tauã Lima Verdan Rangel (Orgs.). Questões raciais: educação, perspectivas,
diálogos e desafios.Itapiranga :Schreiben, 2022.
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0013 FISIOLOGIA HUMANA 30 30 3 60 2º
LEF0001- Anatomia Humana aplicada a
Educação Física
LEF0003- Bioquímica Geral
OU
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0001- Anatomia Humana aplicada a
Educação Física
BEF0003- Bioquímica Geral
EMENTA
Estudo das funções regulatórias e de controle dos sistemas que compõem o corpo humano: sistemas nervoso,
endócrino, cardiovascular, respiratório, digestório e renal, a abordagem tem como perspectiva contemplar a integração
entre os mesmos no indivíduo saudável, perante o meio onde vive, de maneira a propiciar sua compreensão segundo
mecanismos homeostáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fisiologia do Sistema Nervoso: sinapse, potencial de ação, sistema sensorial, SNA, controle motor, fisiologia muscular
e plasticidade neural;
Fisiologia do Sistema Endócrino: Eixo HPA, hormônios hipotalâmicos, hipofisários, e os das glândulas tireoide,
paratireoides, suprarrenais, gônadas e pâncreas;
Fisiologia do Sistema Cardiovascular: regulação da pressão arterial, complexo mioelétrico, controle do fluxo
sanguíneo, débito cardíaco, retorno venoso, hemodinâmica;
Fisiologia do Sistema Respiratório: ventilação pulmonar, intercâmbio gasoso, mecânica respiratória, controle da
respiração;
Fisiologia do Sistema Renal: função renal, processamento tubular dos néfrons, regulação do equilíbrio acidobásico;
Fisiologia do Sistema Digestório: função do trato gastrintestinal, digestão e absorção de nutrientes, regulação dos
processos digestivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio (Org.). Fisiologia básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017. xx, 816 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri, SP: Manole, 2003. xxxiv, 957
p. + 1 CD ROM
226
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, Margarida de Mello et al. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xiv, 1335 p.
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio; FERNANDES, Luiz Claudio (Org.). Praticando fisiologia. 1.ed. Barueri,
SP: Manole, 2005. 452 p.
SAWAYA, Ana L.; LEANDRO, Carol G., WAITZBERG, Dan. Fisiologia da nutrição na saúde e na doença: da biologia
molecular ao tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018. 766 p.
VANDER, Arthur J. Vander, Sherman & Luciano, fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. 9.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan: MEDSI, 2006. xxvii, 795 p.
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. xx, 843 p. + 1 DVD
(Biblioteca Artmed).
ASTRAND, Per-Olof et al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 560 p.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 531, 43 p.
BAYNES, John.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xv, 653 p.
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO E
LEF0014 30 30 3 60 2º
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo e análise de fundamentos e teorias da educação. Teorias educacionais predominantes e teorias contemporâneas.
Estudo do conceito de Educação, Estudo das ideias pedagógicas no Brasil e sua relação com as teorias educacionais.
Estudo das teorias da aprendizagem, cognitivista,humanista, socioconstrutivista, estudo das teorias contemporâneas da
aprendizagem. Concepções, fundamentos e estudos que embasam as diversas visões de homem, de mundo, de
sociedade e do desenvolvimento histórico do processo educacional da aprendizagem na Educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação e Ensino: Historicidade, Conceitos e Finalidades, Pensamento pedagógico iluminista
Pensamento pedagógico positivista – Durkheim, Skinner (Teoria Behaviorista)
Pensamento pedagógico e socialista - GRAMSCI,
O Pensamento pedagógico da escola nova. Dewey,
Vygotsky formação social da mente e Construtivismo. (Teoria sócio construtivista)
Piaget e construtivismo (Teoria cognitivista), aprendizagem significativa Ausubel e Gardner (Teoria cognitivista)
Carl Rogers (Teoria da aprendizagem humanista)
O pensamento moderno e a construção dos alicerces da educação contemporânea: pensamento pedagógico brasileiro de
Anísio Teixeira.
O pensamento pedagógico brasileiro progressista: Paulo Freire e Dermeval Saviani.
Teorias Contemporâneas da Aprendizagem (Questões teóricas e abordagens para contextos colaborativos,
Conectivismo.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 9ª edição, São Paulo: Brasiliense, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1975. 150 p.
228
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 1984
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8.ed. São Paulo: Ática, 1999.
MOREIRA, Marcos A. Teorias de aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre EPU, 2011
NOGUEIRA, Makeliny. Teorias da aprendizagem um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e
psicológico, InterSaberes, 2018.
PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes, 2002
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 2ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem Significativa. Condições para sua ocorrência e lacunas que levam
a comprometimentos. São Paulo: Vetor, 2008.
MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: UNB, 2006.
ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.
SACRISTÁN, J. GIMENO E PEREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre, Artmed,
2000 (4a ed.).
UNESCO (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Jomtien: Unesco.
VYGOTSKY, L. S. (1991). A Formação Social da Mente (4.ªed.). São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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229
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0015 GINÁSTICA 15 30 15 2 60 2º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo teórico-prático da Ginástica: fundamentos, classificação e descrição das diversas formas e possibilidades de
execução dos exercícios ginásticos; Procedimentos pedagógicos para o seu ensino; Discussão teórico-prática que visa
vivenciar as tendências que historicamente têm influenciado a Ginástica, com o objetivo de: aplicá-la, modificá-la,
adequá-la, inová-la e adaptá-la, considerando as características do público-alvo e do ambiente, no qual as práticas e
intervenções serão desenvolvidas;
História e evolução da ginástica. Métodos e sistemas de ginástica: natural, analítica, desportiva generalizada, associadas
às manifestações diversas da cultura corporal atual; O entendimento da Ginástica no contexto da epistemologia da
Educação e da Educação Física e seus benefícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Origem, Evolução e Conceitos da Ginástica;
- Métodos e Escolas Ginásticas: Método Natural; Calistenia; Ginástica Sueca; Ginástica Alemã; Método Francês;
Ginástica no Brasil;
- Modalidades de Ginástica Competitivas e Não Competitivas:
Competitivas: Formas Esportivizadas de Ginástica: histórico, fundamentos das ginásticas, técnicas e execuções
básicas e regras. Tipos de Ginástica segundo a Federação Internacional de Ginástica: Ginástica Artística; Ginástica
Rítmica; Ginástica Acrobática; Ginástica Aeróbia de Competição; Trampolim Acrobático.
Não Competitivas: Estudo conceitual dos componentes motores relacionados à ginástica: planos e eixos;
movimentos segmentares e globais; posições, posturas, características e elementos fundamentais; variações e
combinações; capacidades físicas; representações temáticas (contos dramatizados, o circo, o carnaval, festa junina,
etc.), Classificação dos movimentos gímnicos que constituem o conteúdo específico da Ginástica para o
condicionamento físico (características e execução): elementos corporais; alongamentos, exercícios aeróbios,
localizados, pliométricos, combinados; manejo de materiais e equipamentos; Ginástica Funcional e Ginástica
Laboral.
230
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2002.
LEGUET, J. As Ações Motoras em Ginástica Esportiva. Manole, São Paulo, 1987.
SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores associados, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Editora Ulbra, 2003.
ESTAPÉ, Elisa; LÓPEZ, Manuel; GAIO, R. Ginástica rítmica desportiva popular: uma proposta educacional. São
Paulo: Autores associados, 1996.
MARINHO, I. P. Sistemas e métodos de Educação Física. [s.n.t.]: [s.n.], 1993.
MARTÍN-LORENTE, E. 1000 exercícios ginásticos com acessórios fixos e móveis. São Paulo: Zamboni Books; Rio de
Janeiro; Sprint, 2002.
NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. São Paulo: Fontoura, 2009.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0016 NATAÇÃO 15 30 2 45 2º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A disciplina visa proporcionar ao discente o conhecimento dos aspectos históricos, fundamentos técnicos e formas de
solicitação motoras inerentes à Natação, contextualizando com a evolução e sua representação social e ética. A
abordagem visa o conhecimento teórico-prático dos quatro estilos da Natação, nados utilitários e adaptação ao meio
líquido, através dos diferentes métodos de ensino sobre a natação em ambientes educacionais, esportivos e de lazer,
visando o desenvolvimento e formação humana de crianças, jovens e adultos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e evolução das práticas aquáticas;
2. Características esportivas relacionadas à Natação;
3. Métodos de ensino da Natação;
4. Aspectos fisiológicos e psicossociais proporcionados pela Natação;
5. Planejamento das aulas da Natação com segurança;
6. Princípios hidrodinâmicos, pedagógicos e metodológicos, do básico à iniciação esportiva;
7. Forças impostas no meio líquido;
8. Avaliação dos nados (abordagens quantitativas e qualitativas);
9. Adaptação ao meio líquido;
10. Equilíbrio vertical e horizontal na água;
11. Respiração, imersão e visão subaquática;
12. Deslize e propulsão;
13. Entrada e saída da piscina. Mergulhos elementares e viradas;
14. Aprendizado dos estilos Crawl, Costas, Peito e Borboleta.
232
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, D. C. Metodologia da natação. Ed. rev. Amp. São Paulo: EPU, 2004.
MAGLISCHO, E. W. Nadando o mais rápido possível. São Paulo: Manole, 2010.
PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRUG, D. F; MAGRI, P.E.F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo: All print. 2012
Raposo, A. (1981). O ensino da natação, Lisboa, Edições I.S.E.F. – U.T.L.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia; Confederação Brasileira de Natação. Regras oficiais deNatação. Rio de Janeiro: Sprint,
2009. 30 p.
GOMES, Wagner Domingos Fernandes. Natação: erros e correções. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 121 p.
DAMASCENO, L.G. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas, Autores Associados, 1997.
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0017 PREVENÇÃO DE ACIDENTES E
- 30 15 1 45 2º
SOCORROS URGENTES
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Abordagem e aplicação teórico-prática do conhecimento científico para as medidas de prevenção de acidentes e o
atendimento em primeiros socorros. Ações imediatas e mediatas em situações de urgências e/ou emergências. Suporte
básico nas situações de urgência e/ou emergência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Avaliação Primária da vítima ( XABCDE ) + 3S (segurança da equipe, segurança da cena e segurança do
paciente)
2. Politraumatizado
3. Alinhamento da Vítima
4. Restrição de Movimento
5. Trauma Crânio encefálico
6. Trauma Raquimedular
7. Trauma músculo esquelético
8. Trauma torácico
9. Trauma abdominal
10. Avaliação Secundária (SAMPLA)
11. OVACE (Obstrução de vias aéreas por corpo estranho)
12. Parada Cardiorrespiratória
13. Ressuscitação cardiopulmonar
14. Queimaduras
15. Resgate aquático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Comitê do PHTLS. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011.
GIGLIO; JACQUEMOT, A. Definições de urgência e emergência: critérios e limitações. In: Urgências e emergências
em saúde: perspectivas de profissionais e usuários. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005.
KAREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. São Paulo: Manole, 2014
LOPES et al. Emergências médicas, 4º ed Guanabara.
Adms, J. G. Manual de fraturas. SP, artes médicas 1994.
234
Manual de Assistência de Suporte ao Trauma- MAST. 2007.
FLEGEL, Melinda J., et al. Primeiros Socorros no Esporte. 4. Ed. São Paulo: Manole, 2012, p.179.
HILLMAN, Susan K. Avaliação, Prevenção e Tratamento Imediato das Lesões Esportivas. Barueri: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALVÃO-ALVES j. Emergências clínicas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2007.
ERAZO, C.; GUILHERMO, A. Erazo, Manual de urgências em pronto-socorro / Marco Tulio Baccarini Pires,
Sizenando Vieira Starling. – 9.ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GARLET;, E. R.; LIMA, M. A. D. S; SANTOS, J. L. G; MARQUES, G. Q. Organização do trabalho de uma equipe de
saúde no atendimento ao usuário em situações de urgência e emergência. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2009
Abr-Jun; 18(2): 266-72.
WARNER, Carmem. Enfermagem em emergência. 2º ed. 1988.
GUILHERME, et al. Manual de Urgência em pronto-socorro. 6º ed. Medsí. 2007.
VIVIAN, Grisogono. Lesões no Esporte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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235
3º Período
236
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA
LEF0018 EDUCAÇÃO FÍSICA E DO 45 - 3 45 3º
ESPORTE
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A relação da Psicologia nos diferentes aspectos relacionados a ciência do esporte, no alto rendimento e na prática das
diversas formas de atividades físicas, como: percepção; emoções; motivação; estresse; ansiedade; personalidade;
interações pessoais; liderança; agressividade; autoestima; tomada de decisão; treinamento mental. Processos
psicológicos do desenvolvimento humano; Abordagens sobre a criança na iniciação esportiva; desempenho esportivo;
seleção de talentos e pesquisas na área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
∙Introdução à Psicologia Geral e do Esporte – conceituação, campos de atuação e produções científicas. ação no
desenvolvimento psicológico;
∙ Psicologia do Esporte no Brasil e no mundo;
∙ Questões éticas e sociais envolvidas na atuação do psicólogo: o atleta e o mito do herói;
∙ Estruturação da personalidade; Relações interpessoais; Estímulos vitais; Emoções e Controle emocional;
∙ Psicomotricidade e Etapas do Desenvolvimento Humano;
∙ Ciclos de preparação psicológica (antes, durante e depois da competição);
∙ Diferenças entre o esporte como lazer, esporte como reabilitação e esporte competitivo.
∙ Desempenho esportivo X Desempenho humano;
∙ Processos psicopatológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUBIO, K. Psicologia do Esporte: teoria e prática. Casa do Psicólogo, 2010
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Editora Manole, Barueri, 2009
WEINBERG, R.S. & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Editora Artmed, Porto
Alegre, 2008
237
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELO, L.F. & RUBIO, K. Instrumentos de Avaliação em Psicologia do Esporte. Casa do Psicólogo, São Paulo,
2007;
BURITI, M.A. Psicologia do Esporte. Editora Alínea, Campinas, 2009;
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. Editora Pearson, Makron Books, São Paulo, 2001
GAZZANI, M.S. e colaboradores. Neurociência Cognitiva. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006
RUBIO, K. Psicologia do Esporte Aplicada. Casa do Psicólogo, 2010
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0019 BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA 30 60 15 4 105 3º
LEF0013- Fisiologia Humana
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0013 – Fisiologia Humana
EMENTA
Aspectos históricos e evolutivos da biomecânica e cinesiologia. Métodos de medição em Biomecânica.
Mensuração e avaliação de diferentes aspectos do movimento humano. Abordagem cinesiológica e
biomecânica da postura, locomoção, atividades do cotidiano e habilidades esportivas Análise das
sobrecargas mecânicas sobre o sistema osteomuscular (alavancas, torque, tensões e deformações).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios matemáticos em Biomecânica; Conceitos e definições de Biomecânica; Instrumentação em
Biomecânica e Bases da análise do movimento; Histórico e evolução da Biomecânica e áreas de atuação;
Aplicação da Biomecânica no esporte; Alavancas tipos e vantagens mecânicas; Torque muscular e
condições de equilíbrio; Centro de massa; Tecido muscular; Propriedades mecânicas nos músculos;
Mecanismos das lesões; Introdução ao processamento de sinal EMG; Tecido ósseo; Ossos tipos,
características, cargas e deformações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2.ed. Barueri, SP
Manole, 2008. ix, 494 p. ISBN 9788520423561 (enc.).
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. Barueri, SP Manole, 2009. xviii,542p. ISBN 9788520426432
(enc.).
OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano biomecânica. Barueri, SP
Manole, 2003. xviii, 202 p. ISBN 8520416233 (broch.).
ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo Manole, 2000. xvii, 450 p.
ISBN 8520407951(enc.).
ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte performance do desempenho e prevenção de
lesão. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, c2004. xiv, 519 p. ISBN 8527708868 (enc.).
239
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação
física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxiv, 593p. ISBN 8527711214 (enc.).
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 204
p. ISBN 852770191X (broch.).
SIEGEL, Irwin M. Músculos: tudo o que você precisa saber. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 185 p. ISBN
857309995X.
AMADIO, A.C., DUARTE, M. (Eds). Fundamentos biomecânicos para análise do movimento humano,
Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São
Paulo, 1996.
CARR, GERRY. Biomecânica dos esportes: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. 215p.
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0020 CRESCIMENTO E
30 30 15 3 75 3º
DESENVOLVIMENTO HUMANO
LEF0013- Fisiologia Humana
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0013 – Fisiologia Humana
EMENTA
Estudos das teorias e processos que envolvem o crescimento físico e o desenvolvimento somático, cognitivo,
psicossocial, afetivo, perceptivo-motor nas diferentes fases da vida humana e seus fatores intervenientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e conceitos básicos do estudo do crescimento e desenvolvimento humano;
Métodos de estudo do crescimento e desenvolvimento humano;
Crescimento e desenvolvimento físico do período pré-natal à vida adulta;
Avaliação do crescimento e desenvolvimento físico, com ênfase na infância e adolescência;
Maturação biológica e avaliação dos indicadores maturacionais;
Desenvolvimento e avaliação das aptidões físicas;
Teorias do desenvolvimento;
Desenvolvimento cognitivo, psicossocial, afetivo, perceptivo-motor nas diferentes fases da vida;
Avaliações do desenvolvimento motor;
Considerações básicas do desenvolvimento atípico;
Teorias e processo de envelhecimento;
Estudo dos fatores intervenientes no crescimento e desenvolvimento humano: papel de fatores intrínsecos e extrínsecos
ao indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003. xxii, 570 p. ISBN 852161358x.
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7.ed. Porto
Alegre: AMGH/Artmed, 2013. 487 p. ISBN 9788580551808.
HAYWOOD, Kathleen; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 6.ed. Porto Alegre: Artmed,
2016. xv, 416 p. ISBN 9788582713013.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p.
ISBN 9788580552164.
241
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACTIVE: a technical package for increasing physical activity. World Health Organisation. 2018. ISBN
9789241514804.
BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p. ISBN 8573078847.
BELISÁRIO JÚNIOR, João Ferreira; BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; INSTITUTO BENJAMIN
CONSTANT. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2017. 127 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atlas da Obesidade Infantil no Brasil, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia de
Atividade Física para a População Brasileira [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária
à Saúde, Departamento de Promoção da Saúde.– Brasília: Ministério da Saúde, 2021. 54 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos
de Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, D.F.: Ministério da Saúde,
2012. 271 p. (Cadernos de atenção básica 33). ISBN 9788533419704
BRASIL.O cuidado às crianças em desenvolvimento: orientações para as famílias e cuidadores / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Crescimento, desenvolvimento e maturação. – Brasília: Fundação Vale, UNESCO, 2013.42 p. – (Cadernos de
referência de esporte; 3). ISBN 9788576521570 .
JOIA, Adelaide. BRINCAR E APRENDER: dimensões indissociáveis no desenvolvimento da criança. EDITORA
APPRIS, 2018. ISBN 8547309721.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. 24. ed. São Paulo: Summus, 1992. 117p. ISBN 9788532304124.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos: consequências educativas. 7.ed. -. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1992. 220p.
MUSZKAT, Mauro; MIRANDA, Monica; RIZZUTTI, Sueli. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. São
Paulo: Cortez Editora, 2017. ISBN 9788524917578.
PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vigotsky: a relevância do social. 6a
edição revista. São Paulo: Summus Editorial, 2015. ISBN 8532310370.
ROSA-NETO, Francisco. Manual de Avaliação Motora: Intervenção na educação infantil, ensino fundamental e
educação especial. 3ª. ed. Florianópolis: DIOESC, 2015.
TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 333 p.
ISBN 9788527709767
VILLACHAN-LYRA, Pompéia et al. Entendendo o Desenvolvimento Infantil: Contribuições das Neurociências e o
Papel das Relações Afetivas para Pais e Educadores. Curitiba: Editora Appris, 2018. ISBN 9788547320317.
VIRGILIO, Stephen J. Educando crianças para a aptidão física: uma abordagem multidisciplinar. 2ª. Ed. Barueri,SP:
Manole. 2015.
WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour. 2020. ISBN 9789240015128
WHO Guidelines on physical activity, sedentary behaviour and sleep for children under 5 years of age. 2019. ISBN
9789241550536.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0021 DIDÁTICA 30 30 3 60 3º
LEF0014- Fundamentos da Educação
e Teorias da aprendizagem
Pré-requisitos
OU Co-Requisito Requisitos C.H.
BEF0014 - Fundamentos da Educação
e Teorias da aprendizagem
EMENTA
Análise da natureza das produções sobre o ensino e a aprendizagem e sua relação com a orientação da prática
pedagógica. Compreensão da função da Didática como elemento organizador de fatores que influem no processo de
ensino e aprendizagem. Desenvolvimento de aprendizagem da elaboração do Plano de Ensino. Visão crítica do papel
do Planejamento na dinâmica da construção do conhecimento pelo educador. Questões da prática pedagógica no
cotidiano escolar e metodologias ativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea.
1.1. História e teorizações sobre o ensino. Função social do ensino
1.2 Tendências pedagógicas e tendências pedagógicas contemporâneas
2. Organização do trabalho pedagógico/didático na escola.
2.1. Projeto pedagógico e planejamento de ensino.
2.2. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade.
2.3. O trabalho docente no contexto escolar.
3. Situações de ensino: a aula.
3.1. A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento.
3.2. Organização das atividades do professor e do aluno.
3.3. estratégias de ensinagem
3.4. Escola e diversidade.
4. Conceitos de didática na atualidade
4.1Questões críticas da didática: A reconfiguração do modelo de aula frente ao isolamento social no trabalho docente.
4.2 Ensino híbrido objetivos e avaliação
4.3 As metodologias ativas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
243
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 28ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
HAYDT, Regina Célia Cazaux Didática Geral. 8ª ed. São Paulo: Ática 2006
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2ed. São Paulo: Cortez, 2013
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Didática: o ensino e suas relações, 18ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2012.
ZABALA, Antoni. A avaliação. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 16ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 7ª edição, São
Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos Pedagógicos: práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas
transversais. São Paulo: Editora Avercamp, 2005.
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Ações de didática. Campinas, SP: Papirus, 2006.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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244
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0022 ESPORTES DE AVENTURA 15 30 2 45 3º
LEF0017- Prevenção de
Acidentes e Socorros Urgentes
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0017- Prevenção de
Acidentes e Socorros Urgentes
EMENTA
Abordagem teórico-prático dos esportes de aventura e das diversas atividades físicas ao ar livre. Origem, características
e modalidades (tipos). Ambientes para prática (urbano e na natureza), instrumentos, indumentária e equipamentos de
segurança das modalidades. Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de
degradação ambiental. Benefícios da prática dos Esportes de Aventura e das atividades ao ar livre para a saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Esportes de aventura e atividades físicas ao ar livre: origens, conceitos, características, tipos, materiais e equipamentos
necessários para a prática, bem como os procedimentos de segurança.
- Papel ecológico das atividades ao ar livre na conscientização, respeito ao patrimônio natural e minimização dos
impactos de degradação ambiental.
- Esportes de Aventura e atividades físicas ao ar livre: os ambientes de prática e seu papel na escola e no turismo de
aventura.
- Introdução a orientação e a navegação com mapas e bússolas.
-Corrida de orientação, Hiking, Rapel, Escalada, Mountain Biking, Paintball, Airsoft, Surf, Mergulho, Camping: seus
históricos, regras/normas, os materiais e equipamentos necessários;
- Cuidados na organização e execução de expedições, competições e aulas de campo para vivência prática dos esportes
de aventura e das atividades ao ar livre.
- Benefícios da prática dos Esportes de Aventura e das atividades ao ar livre para a saúde e qualidade de vida das
pessoas.
245
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria
Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico,
Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p.
2. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2014.
3. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de
Aventura. Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do
Turismo, 2009.
4. Csikszentmihalyi, Mihaly Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade / Mihaly Csikszentmihalyi ;
tradução Cássio de Arantes Leite. — 1ª ed. — Rio de Janeiro: Objetiva, 2020.
5. Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA:
ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05-
08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138.
6. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001.
7. Allan JF, McKenna J. Outdoor Adventure Builds Resilient Learners for Higher Education: A Quantitative
Analysis of the Active Components of Positive Change. Sports (Basel). 2019 May 21;7(5):122. doi:
10.3390/sports7050122. PMID: 31117295; PMCID: PMC6571610.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
2. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Fundamental. Recife. 2021.
3. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Médio. Recife. 2021.
4. ROSA, H. J. G.; SOUZA, A. C. de; SILVA, A. K. S. da; FERNANDES, C. T. The corporal practices of
adventure in brasiliens`schools: systematic review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p.
e21861043, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1043. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1043. Acesso em: 25 sep. 2024.
5. DA PAIXÃO, Jairo Antônio. O esporte de aventura como conteúdo possível nas aulas de educação física
escolar. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 50, p. 170–182, 2017. DOI: 10.5007/2175-
8042.2017v29n50p170. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2017v29n50p170. Acesso em: 25 set. 2024.
6. DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós-
graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981-
3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25
set. 2024.
7. MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um
percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007.
8. SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na Natureza
para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos
do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557. Disponível
em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024.
9. ARMBRUST, I.; SILVA, S. A. P. dos S. PLURALIDADE CULTURAL: OS ESPORTES RADICAIS NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Movimento, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 281–300, 2012. DOI: 10.22456/1982-
8918.14937. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/14937. Acesso em: 26 set.
2024.
10. BERNARDES, L. A. (Org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São
Paulo: Phorte, 2013.
11. Olivera Betrán, J. (1995). Las actividades físicas de aventura en la naturaleza: análisis socio-cultural. Apunts.
Ecación Física y Deportes, 41, 5-9.
1. SWARBROOKE, JOHN...et al. Turismo de Aventura Conceitos e Estudos de Caso. Editora Campus. Rio de
Janeiro, 2003.
246
2. ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2005.
3. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário.
São Paulo: Manole, 2000.
4. Down M, Picknoll D, Piggott B, Hoyne G, Bulsara C. "I love being in the outdoors": A qualitative descriptive
study of outdoor adventure education program components for adolescent wellbeing. J Adolesc. 2023
Aug;95(6):1232-1244. doi: 10.1002/jad.12197. Epub 2023 May 25. PMID: 37226929.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0023 FISIOLOGIA DO ESFORÇO 30 30 15 3 75 3º
LEF0013- Fisiologia Humana;
LEF0010- Bioquímica do
Exercício
Requisitos
Pré-requisitos OU Co-Requisitos
C.H.
BEF0013- Fisiologia Humana;
BEF0010- Bioquímica do
Exercício
EMENTA
Conceitos atuais em Fisiologia do Exercício, discutindo as adaptações fisiológicas agudas e crônicas, estudo dos
sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino em resposta aos exercícios físicos em condições especiais: como
em situações hiperbárica, hipobárica, frio e calor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução a fisiologia do exercício.
● Regulação das funções cardiovasculares durante exercício; frequência cardíaca, volume sistólico e débito
cardíaco, pressão arterial
● Volumes e capacidades pulmonares durante os exercícios.
● Curva de dissociação oxigênio hemoglobina durante a atividade física.
● Pressão parcial de gases e exercícios.
● Consumo máximo de oxigênio.
● Déficit, estado estável e ECOPE.
● Limiares ventilatórios
● Regulação hídrica durante a atividade física.
● O papel do sistema endócrino na regulação dos substratos energéticos durante a atividade física.
● Exercícios em condições hiperbáricas e hipobáricas.
● Exercícios no frio e no calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I. KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: Nutrição, energia e
desempenho humano. 8.ed.- Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2016.
KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. . Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo
Manole, 2020.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico
248
e ao desempenho. 9. ed. São Paulo Manole, 2017.
249
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Per-olof ASTRAND - Sigmund B. STROMME - Hans A Daal. KAARE Rodahl - Tratado de Fisiologia do Trabalho Bases
Fisiológicas do Exercício- 4. ed. Artmed, Porto Alegre, 2006.
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6. ed. Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2000.
STEGEMANN, Jurgen.. Fisiologia do esforço: bases fisiológicas das atividades físicas. 2.ed. -. Rio de janeiro: Cultura Médica,
1978. 401 p.
VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico:aplicação e princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. xviii, 553 p.
LEITE, Paulo Fernando. Fisiologia do exercício:ergonometria e condicionamento físico : cardiologia desportiva . 4.ed. São
Paulo: Robe, 2000. 300 p
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0024 FUTEBOL 15 30 2 45 3
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo dos determinantes sociais, históricos, políticos e culturais do futebol suas manifestações e relações com a
Educação Física. O Futebol e suas aplicações metodológicas (ensino, pesquisa, extensão e treino) no contexto escolar
e no clube sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico e origem do futebol. Origem e evolução
2. O Futebol no contexto escolar e não escolar sob o ponto de vista da educação, do esporte, da saúde e do lazer;
objetivos, finalidades e características específicas;
3. Conceito de Sistema, esquema, técnica, tática e estratégia;
4. Fundamentos técnicos e táticos defensivos e ofensivos e os princípios de jogo;
5. Evolução dos sistemas;
6-Elaboração de atividades de ensino, do treino no planejamento e na periodização.
7. As regras do jogo e o jogo;
8. Formação da comissão técnica;
9. Novas tecnologias aliadas ao rendimento no futebol;
10. Confecção de bola de meia;
11. Elaboração de relatório técnico.
251
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Charles R.; BELOZO, Felipe L.; SCOGLIA, Alcides José; COSTA, Israel Teoldo. Futebol Sistêmico:
Conceitos e Metodologias de Treinamento. Paco Editora, 2017.
PAULO, Eduardo Andriatti. Futebol: Treinamento global em forma de jogos reduzidos. Editora Fontoura, 2009.
WEINECK, Jurgen . Futebol Total - o Treinamento Físico no Futebol. Editora Phorte, 2000.
MANTOVANI, Marcelo; FRISSELLI, Ariobaldo. Futebol teoria e prática. Editora Phorte, 1999.
WILSON, Jonathan. A pirâmide invertida. Editora Grande Área, 2016.
RIVAS, Lucas. Librofutbol Editorial. Táticas Ofensivas: Análise Tática E Sessões de Treino Capa comum.
Editora Librofutbol.com, 2020
PAOLI, Próspero Brum; GUIMARÃES, Murilo Balbino; OLIVEIRA, Augusto Moura de. A Prospecção do Talento
no Futebol Brasileiro: Diagnóstico Estrutural e Financeiro do Processo de Captação de Atletas. Editora Appris, 2020.
COELHO, Paulo Vinícius. Escola Brasileira de Futebol. Editora Objetiva, 2018.
COTTA, Rafael Martins. Análise de Desempenho no Futebol. Entre a Teoria e a Prática. Editora Appris, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYER, Claude. O ensino dos desportos coletivos. Trad. Machado da Costa. Lisboa. Dinalivro, 1994.
GEBARA, Ademir. Histórias do esporte: novas abordagens In: PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (orgs.). Esporte:
história e sociedade, Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
GRAÇA, Amândio. O ensino dos jogos desportivos. Porto. Universidade do Porto. 1995.
GRECO, Pablo Juan. e BENDA, Rodolfo. Org. Iniciação esportiva universal, da aprendizagem motora ao treinamento
técnico. Belo Horizonte. Ed UFMG, 1998.
SALIBI NETO, José. O algoritmo da vitória: Lições dos melhores técnicos esportivos do mundo para você aplicar em
seu time, sua carreira e sua vida. Editora Planta Estratégia, 2020.
OLIVEIRA, José e TAVARES, Fernando. Estratégia e tática nos jogos desportivos coletivos. Porto: UP, 1996.
ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0025 EDUCAÇÃO FÍSICA E LAZER 15 30 15 2 60 3º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
O lazer e como campo de estudo e intervenção da Educação Física. Ócio e tempo livre na sociedade brasileira
contemporânea. O jogo e a brincadeira como manifestação cultural. O Lazer no contexto da saúde e da educação.
Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e trajetórias históricas do Lazer
Ócio, trabalho e tempo livre
Conteúdos culturais do Lazer
Jogos, brincadeiras e festas como manifestações culturais
Lazer no contexto da saúde e educação
As atividades lúdicas e o lazer no contexto da Educação Física
Espaços e equipamentos de Lazer
Políticas setoriais de Lazer – o público e o privado
Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO MANGAS, Adela de. Jogos e brincadeiras para educação física: desenvolvendo a agilidade, a coordenação, o
relaxamento, a resistência, a velocidade e a força. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 149 p.
SILVA, Débora Alice Machado da PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE (BRASIL). A importância da
recreação e do lazer. Brasília, DF: Ideal, 2011. 52 p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009. 230 p.
____________. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros.
6.ed. Campinas: Papirus, 2009. 208 p.
MELO, Victor Andrade de; ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao lazer. 2.ed. rev., e atual. Barueri,
SP: Manole, 2012. 153p.
253
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDERSON, Karla A.; SIVAN, Atara. Lazer: perspectivas internacionais.São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2018.
324p.
SILVA, Marcos Ruiz; PIMENTEL, Giuliano G. A.; SCHWARTZ, Gisele Maria. Dimensões teórico-práticas da
recreação e do lazer. Editora: Intersaberes, 2021. 296p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas de lazer. São Paulo, Editora Alínea, 2015. 212p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e sociedade: múltiplas relações. São Paulo, Editora Alínea, 2008. 195p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e cultura. São Paulo, Editora Alínea, 2007. 221p.
MONTE, Sthefanny; PINHEIRO, Isabeli. A Vivência de Jogos e Brincadeiras em Praças e Parques Públicos do
Município de Vitória de Santo Antão em Tempos de Pandemia da Covid-19. LICERE, 2023.
UVINHA, Ricardo Ricci. Lazer no Brasil: grupos de pesquisa e associações temáticas. São Paulo: Edições SESC São
Paulo, 2018. 352p.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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254
4º Período
255
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0026 APRENDIZAGEM E CONTROLE
30 30 3 60 4º
MOTOR
LEF0020- Crescimento e Desenvolvimento
Pré-requisitos
Humano OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0020- Crescimento e Desenvolvimento
Humano
EMENTA
Estudo do processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras no que diz respeito aos mecanismos internos ao ser
humano, bem como os fatores ambientais que afetam a aprendizagem, produção e controle de movimentos. Além disso,
o controle neural na produção e regulação do movimento humano, processamento de informação, retroalimentação e
integração sensorial no processo de aprendizagem de habilidades motoras. Conceitos básicos sobre aprendizagem
motora, o entendimento dos mecanismos de controle da postura, equilíbrio, locomoção e preensão segundo diferentes
abordagens de estudo do controle motor. Como também, estudar as bases neurofisiológicas e mecânicas da postura e do
movimento humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Comportamento Motor
• Comportamento motor e suas subáreas
• História do comportamento motor
Habilidades Motoras
• Definição de habilidades motoras
• Classificação de habilidades motoras
Introdução ao Controle Motor
• Sistemas de controle
• Teorias de controle motor
• Métodos de estudo e medidas de desempenho em controle motor
Sistemas Sensoriais
• Sistema visual
• Sistema somatosensorial
• Sistema vestibular
Integração sensório-motora
• Lei de Fitts
• Tempo de reação
• Movimentos reflexos
• Movimentos rítmicos
256
• Movimentos voluntários
Aprendizagem motora, educação física e esporte.
Processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras em educação física e esporte.
Análise e organização da tarefa de aprendizagem em educação física e esporte.
Estabelecimento de metas na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte.
Estruturação da prática na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte.
Fornecimento de feedback na aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte.
Avaliação da aquisição de habilidades motoras em educação física e esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLAHUE DL, OZMUN JC, GOODWAY JD (2013) Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,
adolescentes e adultos. McGraw-Hill, Porto Alegre, 488.
HAYWOOD KM, GETCHELL N (2010) Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5ª. edição, Artmed, Porto Alegre,
407p.
TANI G (2005) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 352p.
MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Ed. Edgar Blucher
LTDA, 2011.
SCHMIDT, D. A. WRISBERG, C. A. Aprendizagem e Performance Motora - uma Aprendizagem Baseada na Situação.
Porto Alegre : Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAYNE VG, Isaacs LD (2007) Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6ª. edição, Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 488p.
SPIRDUSO WW. Dimensões físicas do envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005.
TEIXEIRA, L. A. Controle Motor. São Paulo: Ed. Manole, 2006.
GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para Todas as Crianças. São Paulo: Ed.
Phorte, 2008.
SHUMWAY-COOK, A. WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. São Paulo: Ed. Manole,
2010.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2002.
Paulo, 369p
SCHMIDT RA, Lee TD (2011) Motor control and learning: a behavioral emphasis. Human Kinetics, Champaign, 537p
SHUMWAY-COOK A, WOOLLACOTT MH (2003) Controle motor: teoria e aplicações práticas. Manole, São Paulo,
592p
TANI G, Bento JO, Petersen RDS (2006) Pedagogia do desporto. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 411p
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0027 ATLETISMO 15 30 2 45 4o
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo crítico dos aspectos histórico-sociais, das formas de solicitação motoras, dos fundamentos técnicos e do
processo ensino-aprendizagem do atletismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Origem e evolução;
- Divisão e classificação - modalidades: corridas curtas, com barreiras, de revezamentos e longas; saltos a distância,
triplo, em altura e com vara; arremesso do peso e lançamentos do disco, do dardo e do martelo; provas combinadas:
triátlon, heptatlo e decatlo;
- Bases mecânicas, capacidades físicas, técnicas, táticas e regras;
- Equipamentos e instalações;
- Benefícios e prejuízos para saúde, relação homem-trabalho-ciência-natureza;
- Princípios metodológicos do processo ensino-aprendizagem;
- Atividade física, corpo e particularidades (questões étnico-raciais, gênero, sexualidade, pessoas com deficiência).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992;
FERNANDES, J.L. Atletismo: lançamentos e arremessos. Ed. Epu, 2003;
FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. Ed. Epu, 2003;
FERNANDES, J.L. Atletismo: os saltos. Ed. Epu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, S. Reiventando o Esporte. Campinas: Autores Associados, 2001.
CAPARROZ, F. Entre a educação física da escola e a educação física na escola. Campinas, Autores Associados,
2007 (3ª edição);
FREITAS, L.C. Critica a organização do processo de trabalho pedagógico e a didática. Ed. Papirus, 1995.
FRIZZO, G. A necessária radicalização da teoria pedagógica da Educação Física nos tempos de crise do capital e nas
258
mudanças no mundo do trabalho. In: SOUZA, M.S.; RIBAS, J.F.M.; CALHEIROS, V.C.(Orgs). Conhecimento em
Educação Física: no movimento das mudanças, no mundo do trabalho. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2015. 118 p.
FRIZZO, G. O trabalho pedagógico como referência para a pesquisa em Educação Física. Pensar a Prática, v.11, n.2:
159-167, maio/ago. 2008 (disponível online).
LORENZINI, TAVARES e SOUZA JÚNIOR. Orientações Teórico Metodológicas: Educação Física. Secretaria de Educação de
Pernambuco, 2008.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Ed. Autores Associados, 1991.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
259
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
LEF0028 DANÇA 30 30 15 3 75 4º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo dos determinantes históricos e socioculturais das danças, suas manifestações e relações com a Educação Física.
Rítmica e expressão corporal. Elementos constituintes da linguagem da dança (Rudolf Laban). Danças folclóricas.
Dança nos contextos da Educação Física, do lazer, da saúde e do esporte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Corpo, expressão e dança: determinantes históricos e sua evolução;
● Ritmo natural e ritmo métrico;
● Entendimento dos fundamentos da dança e os fatores do movimento;
● (espaço, peso, tempo e fluência); Atividades rítmicas, Improvisação e construção coreográfica;
● Danças folclóricas nacionais, regionais e locais;
● Danças de salão, clássica e contemporânea;
● Aplicações metodológicas da dança nos contextos da educação, do lazer, da saúde e do esporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, I. Dançando na escola. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
NANNI, Dionisia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191 p.
LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1998.
VERDERI, Érica. Dança na escola: uma proposta pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009.
260
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. 4. ed. São Paulo Summus, 1989.
KATZ, Helena. O Brasil Descobre a Dança A Dança Descobre o Brasil. Ed. DBA. 1994.
NANNI, Dionisia. Danca educação princípios, métodos e técnicas.5. ed. Rio de Janeiro Sprint, 2008.
STRAZZACAPPA, Márcia. A Educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Caderno Cedes,2001. p. 69-83.
RENGEL, Lenira; Van LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo Moderna, 2006.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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261
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA
LEF0029 30 - - 2 30 4º
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo das interações existentes entre o segmento da pessoa com deficiência (motora, sensorial e intelectual) e a
educação física, com base nos contextos filosófico, social, fisiológico e educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dividem-se em quatro eixos principais.
1) A deficiência física ao longo da história;
2) Aspectos socioculturais e fisiológicos relacionados à deficiência intelectual, motora e sensorial;
3) Exercício e saúde para pessoas com deficiência.
4) Educação física inclusiva para pessoas com deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESENDE, Ana Paula Crosara de et al. A Convenção sobre os Direitos das pessoas com deficiência comentada. 2008.
GORLA, José Irineu (org.). Manual de Medidas e Avaliação Físico/Motora. Deficiência física. Curitiba: CRV, 2020.
WINNICK, Joseph P.; SHORT, Francis X. Testes de aptidão física para jovens com necessidades especiais. Manual Brockport de
Testes. Barueri, SP: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GREGUOL, Márcia; COSTA; Roberto Fernandes. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com necessidades
especiais. Barueri, SP: Manole, 2013.
GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de; RODRIGUES, José Luiz. Avaliação Motora em Educação Física Adaptada. Teste
KTK. São Paulo: Phorte, 2014.
Manual do lesado medular. Brasília, DF: Rede Sarah, 20--?.
MOORE, Geoffrey et al. Acsm's exercise management for persons with chronic diseases and disabilities, 4E. Human Kinetics, 2016.
CASTRO, Eliane Mauerberg-de-Castro. Atividade física adaptada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CIDADE, Ruth Eugênia. Introdução a educação física adaptada para pessoas com deficiência. Paraná: Editora UFPR, 2009.
LEÃO, Iberê Caldas Souza. Atualizações em ciências do esporte. Recife: EDUFPE, 2020.
262
MEDEIROS, Humberto Jeferson; KNACKFUSS, Maria Knackfuss. (orgs). Academia da criança. Mossoró-RN: UDERN, 2021.
MELO, Ellen Rodrigues Barbosa; GUEDES, Dartagnan Pinto. Exercício físico para usuários de cadeiras de rodas. Umuarama-PR:
Unipar, 2019.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
FUNDAMENTOS DA PESQUISA
LEF0030 45 30 4 75 4º
CIENTÍFICA E BIOESTATÍSTICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Fundamentos e conceitos básicos de ciência. História da pesquisa científica na área de Educação Física. Noções de
pesquisa quantitativa e qualitativa. Tipos de delineamentos de pesquisa. Estrutura do trabalho de pesquisa. Métodos de
pesquisas em educação física. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa com metodologias quantitativa e
qualitativa na área de Educação Física. Normas gerais, ética em pesquisa com humanos e estruturação de trabalhos
científicos. Investigação do processo de coleta, organização, tabulação, análise, interpretação e apresentação de dados
de pesquisas qualitativas e quantitativas em Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência, conhecimento científico e método científico;
Prática baseada em evidências científicas;
História da pesquisa científica na área da educação física;
Pesquisa científica;
Elaboração da pergunta, hipótese e objetivos da pesquisa;
Delineamentos de estudos na área da educação física;
Elementos de um projeto de pesquisa;
Ética em pesquisa/ Comitê de ética;
Pesquisa de artigos científicos nas bases de dados;
Referências e citações;
Noções básicas de bioestatística;
Variáveis e escalas de medida;
População, amostra, amostragem e tamanho de amostra;
Organização e tabulação de dados;
Análise e descrição de dados;
Representação gráfica;
Aplicação prática em Educação Física.
264
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 185 p.
DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2002.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed., 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, J.R. e NELSON, J.K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.
CARVALHO, A. M.; MORENO, E.; BONATTO, F. R. O.; SILVA, I. P. Aprendendo metodologia científica: uma
orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7.ed. Petrópolis, RJ: 2010. 203 p.
BARROS, M.V.G. e REIS, R.S. Análise de dados em Atividade Física e Saúde. Londrina: Midiograf, 2003.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática Acex
INTERPROFISSIONALIDADE EM
LEF0031 30 - 15 2 45 4º
SAÚDE E EDUCAÇÃO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Desenvolver experiências interprofissionais entre os estudantes do CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA na perspectiva da
integralidade do cuidado e da promoção à saúde construindo uma concepção de atuação em equipe nos cenários do trabalho da
saúde e da educação (no SUS e na escola) e em diversos equipamentos sociais. Os estudantes serão expostos a situações comuns de
aprendizagem com outros campos e núcleos de conhecimento, demandando olhares diferentes, que ora se complementam, ora se
confrontam, mas que possibilitam um nível mais ampliado de integração e compreensão da realidade.
Estudo crítico-reflexivo, interdisciplinar e interprofissional, das profissões, campo do trabalho em saúde e educação, competências
especificas, comuns e colaborativas. Formação Acadêmica e Ação Profissional e construção de proposições superadoras.
Compreender a realidade sócio-histórica dos indivíduos/famílias/comunidades. Atuação em equipes multiprofissionais em estudos
da realidade de vida nos diversos cenários sociais, como: Serviços de saúde, escolas e comunidade, construindo na práxis a
interação interprofissional na construção do plano de cuidados integrados em saúde e educação aos territórios/indivíduos/famílias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Interdisciplinaridade – O Papel do profissional e da Equipe de saúde; Ação comum, específica e complementar dos profissionais da
equipe de saúde;
- Atenção Primária à Saúde – Programa de Saúde da Família - Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Programa de Saúde na Escola;
- A comunidade/Território - aspectos de constituição histórica, Condicionantes de saúde e doença;
- Promoção à Saúde – Educação em Saúde - Intervenção Interprofissional ao Indivíduo /Família /Comunidade
- Interdisciplinaridade e educação interprofissional;
- Formação Acadêmica e Ação Profissional;
- Realidade, cotidiano, representações sociais e práxis em educação e saúde;
- Corpo-saúde-comunidade.
266
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OHARA, Elisabeth Calbuig Chapina, SAITO, Raquel Xavier. Saúde da Família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo:
Martinari, 2008.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. Tratado de Saúde Coletiva. ed. 2. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 871
p.
FONTES, Carmem Teixeira; SOLA, Jorge. Modelo de atenção à Saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador:
EDUFBA, 2006.237p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. ed. 6. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. 728 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017 – Política Nacional da Atenção Básica– Brasília:
Ministério da Saúde, 2017b. Disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2457.
CECÍLIO, LCO. As necessidades de saúde com o conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde.
In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro:
IMS/UERJ/ ABRASCO, p-113-126, 2001.
PAIM, JS. O que é o SUS. Coleção Teses em Saúde. Ed. Fiocruz. Rio de Janeiro,148p. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANÁRIO, Rui. Formação e mudança no campo da saúde. In_______ (Org.). Formação e situaçõesde trabalho. 2 ed. Porto:
Afrontamento,2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
____________. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
BATISTA, Nildo Silva. Educação interprofissional em saúde: concepções e prática. Caderno FNEPAS. 2012. (2): 25-28. Disponível
em: http://www.fnepas.org.br/artigos_caderno/v2/educacao_interprofissional.pdf
INTERPROFESSIONAL EDUCATION COLLABORATIVE (IPEC). Core competencies for interprofessional collaborative
practice: 2016 update. Washington, DC: Interprofessional Education Collaborative. Disponível em: https://aamc-
meded.global.ssl.fastly.net/production/media/filer_public/70/9f/709fedd7-3c53-492c-b9f0-
b13715d11cb6/core_competencies_for_collaborative_practice.pdf
BARR, Huggh; LOW, Helen. Introdução à educação interprofissional. CAIPE, 2013. https://www.caipe.org
BARR, Huggh; LOW, Helen. Principles of interprofessional education. CAIPE, 2011. https://www.caipe.org
BARR, Huggh. Interprofessional education: the genesis of a global movement. London, Centre for Advancement of
Interprofessional Education, 2015.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na
Saúde. Relatório final da oficina de alinhamento conceitual sobre a educação e trabalho interprofissional em saúde. Brasília,
Ministério da Saúde, 2017.
CECCIM Ricardo Burg, Feuerweker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saúde
Pública, Rio de Janeiro, 20 (5):1400-1410, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csp/v20n5/36.pdf
CAMPOS, Gastão Wagner . Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde coletiva, v.5, n.2, p-
219-230, 2000. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf
COSTA, MV; BORGES, FA. O Pró-PET-Saúde frente aos desafios do processo de formação profissional em saúde. Interface
Comunicação Saúde Educação. 19 Supl I, p-753-63, 2015.
GONZALEZ, AD; ALMEIDA, MJ. Integralidade da saúde – norteando mudanças na graduação dos novos profissionais. Ciência &
Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p-757-762, 2010.
PEDUZZI, Marina et al. Educação interprofissional: formação de profissionais de saúde para o trabalho em equipe com foco nos
usuários. Rev Esc Enfermagem USP. 47(4),p-977-83, 2013.
PEDUZZI, Marina et al. Trabalho em Equipe, Prática e Educação Interprofissional. In book: Clinica Médica, Edition: 2, Publisher:
Manole, Editors: Milton de Arruda Martins, Flair José Carrilho, Venâncio Avancini Ferreira Alves, Euclides Ayres de Castilho,
Giovanni Guido,p-171-179, 2016. Disponível em :
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3011330/mod_resource/content/1/Trabalho%20em%20equipe.pdf
REEVES,Scott. Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro. Interface Comunicação Saúde
Educação, 20(56), 2016.
267
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
_____________________________________________
____________________________________________
ASSINATURA DO DIRETOR DO CENTRO
268
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM
LEF0032 30 30 3 60 4º
EDUCAÇÃO FÍSICA
LEF0019- Biomecânica e Cinesiologia
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0019- Biomecânica e Cinesiologia
EMENTA
A função de testar, medir e avaliar dentro de um planejamento. Etapas de avaliação e critérios de seleção de testes e seus
fundamentos. Os componentes corporais. Tipos de testes e avaliação em Educação Física e no esporte e suas aplicações
práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é testar, medir e avaliar?
Métodos antropométricos massa, estatura, altura tronco-cefálica, diâmetros e circunferências.
Índices antropométricos.
Fundamentos da composição corporal.
Métodos das dobras cutâneas.
Testes motores
Avaliação da atividade física habitual.
Bases metodológicas dos testes ergométricos
Protocolos de testes de carga máxima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação
física. São Paulo Manole, 2006. 484 p.
HEYWARD, Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo Manole,
2000. x, 243 p.
HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6.ed. Porto Alegre: Artmed,
2013. xiv, 485 p. ISBN 9788536326238 (broch.).
MACHADO, Alexandre Fernandes; ABAD, César Cavinato Cal. Manual de avaliação física. 2.ed. São Paulo: Ícone,
2012. 256 p. ISBN 9788527410762 (broch.).
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
269
relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiv, 175 p. ISBN 8527710862 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GORLA, Jose Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira. Educação física adaptada o passo a passo da avaliação. São Paulo
Phorte, 2008. 123 p.
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro Sprint, 2008. 173 p.
FREITAS, Raimundo Hespanha de. Medida e avaliação para o esporte e a saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2005. xxii,
193 p. ISBN 8587600419 (broch.).
MOLINARI, Bruno. Avaliação médica e física para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Roca,
2000. xix, 282 p. ISBN 8572412921 (enc.).
MAUD, Peter J.; FOSTER, Carl. Avaliação fisiológica do condicionamento físico humano. 2. ed. São Paulo: Phorte,
2009. 399 p. ISBN 9788576550594 (enc.).
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO
LEF0033 30 2 30 4º
TREINAMENTO FÍSICO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Conhecer a terminologia básica e os princípios básicos do treinamento esportivo, a evolução histórica dos métodos de
treinamento as principais formas de exigências motoras que influenciam no planejamento do treinamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História do treinamento físico e esportivo.
Princípios do treinamento físico e Esportivo.
Terminologia do treinamento físico e esportivo.
Métodos básicos do treinamento e sua aplicação em diferentes populações.
Capacidades motoras – conceitos.
Capacidades condicionais - conceitos e divisões.
Capacidades coordenativas – conceitos e divisões.
A velocidade – definições, conceitos e métodos de treinamento.
A força – definições, conceitos e métodos de treinamento.
A resistência – definições, conceitos e métodos de treinamento.
A flexibilidade – definições, conceitos e métodos de treinamento.
A coordenação motora – definições, conceitos e métodos de treinamento.
Periodização do treinamento – conceitos básicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
271
BARBANTI, W. Treinamento Físico: Bases Científicas. 3ª Edição. CLR, 2001.
BOMPA, T. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
GOMES, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARGENTIM, Sandro. Treinamento de força no futebol. São Paulo: Editora Phorte, 2010.
BOSCO, Carmelo. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte, 2007.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física
Relacionada à Saúde. Uanabara Koogan, 2006.
CAMPOS, Maurício de Arruda. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo:
Manole, 2010
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0034 VOLEIBOL 15 30 2 45 4º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo dos aspectos históricos, regras, fundamentos técnicos e táticos do voleibol. Estudo das formas de solicitação
motoras e os métodos de ensino para a prática do voleibol.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem e evolução do voleibol.
Posicionamento dos jogadores, dinâmica do jogo e regras oficiais.
Estudo das qualidades e capacidades motoras predominantes e das implicações anatômicas e fisiológicas dos jogadores
e dos jogos de voleibol.
Fundamentos técnicos do voleibol (toque, manchete, saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio, defesa).
Fundamentos táticos do voleibol (uso tático do saque, sistemas de recepção, sistemas de jogo, formações ofensivas,
fintas, proteção de ataque e formações defensivas).
Voleibol para Iniciantes: Mini Voleibol e Viva Vôlei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZZOCCHI, Cacá. O Voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte, 2000.
BORSARI, J. R. Voleibol, Aprendizagem e Treinamento um desafio constante. São Paulo: EPU, 1989.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEY-BALL. Regras oficiais de voleibol: Confederação Brasileira de Voleibol.
Janeiro: Sprint, 2017-2020.
MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SUVOROV, Y. P. Voleibol: iniciação. 6.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
273
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Luiz Antonio Silva. Voleibol 'da' escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006.
MÜLLER, Antonio José. Voleibol: desenvolvimento de jogadores. Florianópolis, SC: Visual Books, 2009.
SHONDELL, D. CECILE REYNAUD, D. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Artmed, 2005.
VARGAS, Ricardo L. La táctica Del voleibol em competicion. Madri – Espanha: General Primo, 1986.
BOJIKIAN, João. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte, 1999.
CARVALHO, O. M. Voleibol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
ARAUJO, Jorge B. Voleibol moderno: sistema defensivo. Rio de Janeiro: Palestra Sport, 1994
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
274
5º Período
275
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0035 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30 30 3 60 5º
Pré-requisitos LEF0021- Didática Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estudo da avaliação como instrumento para o planejamento e acompanhamento das ações educativas. As diferentes
concepções da avaliação e suas manifestações na prática. Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem
em Educação Física no ensino básico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de Avaliação Educacional.
Avaliação em uma perspectiva construtivista.
O papel do erro na avaliação.
Avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
Observação, inquirição e testagem.
Análise de instrumentos de Avaliação.
Critérios de Avaliação.
Avaliação na escola e avaliação da escola.
Os ciclos: concepção e implementação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARLOW, Michel. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 2ª edição, Porto
Alegre: Editora Medição, 1993.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani C. A. (org) Didática e interdisciplinaridade. 17ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1998.
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª edição, Campinas, SP:
Papirus, 1995.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação, mito e desafio. Porto Alegre: Mediação, 2005.
276
HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 9ª edição, Porto Alegre: Mediação,
2005.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed,1999.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. (org) Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática. São Paulo: Editora
Avercamp, 2005.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 5ª edição, Campinas, SP:
Papirus, 2004.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
277
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO
LEF0036 5º
E EDUCAÇÃO 30 - 2 30
LEF001 – Aspectos
Pré-requisitos Psicológicos da Educação Co-Requisitos Requisitos C.H.
Físico e do Esporte
EMENTA
Estudo da importância, conceito, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas de aprendizagem.
Fatores que interferem na aprendizagem. Processos psicológicos e contextos da aprendizagem. As contribuições para a
aprendizagem dos teóricos: Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon, Frederick Slinner, David Ausubel, Sigmund
Freud, Carl Rogers, Jerome Bruner, Albert Bandura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Aprendizagem.
2. Características, Processos, Etapas e Tipos de Aprendizagem.
3. Condições Necessárias para a Aprendizagem: Saúde física e mental; Motivação; Prévio domínio;
Maturação; Inteligência; Concentração; Memória.
4. Teorias da Aprendizagem:
4.1 Teoria comportamental: Watson e o comportamento; Análise comportamental de Skinner.
4.2 Teoria humanista: Humanismo de Carl Rogers.
4.3 Teoria cognitivista: Teoria da Aprendizagem de Albert Bandura.
4.4 Teoria da aprendizagem significativa: de David Ausubel.
4.5 Teoria de Jerome Bruner.
4.6 Psicologia da Gestalt.
4.7 A concepção construtivista de Jean Piaget e os processos de ensino-aprendizagem.
4.8 Lev Vygotsky e o processo de aprendizagem.
4.9 Wallon e a aprendizagem pelo corpo e pela afetividade.
4.10 Sigmund Freud: Psicanálise e Educação.
5. Processos psicológicos da aprendizagem:
5.1 Inteligência:
· Teoria do processo da informação.
· Teoria das inteligências múltiplas.
· Teoria da inteligência emocional.
278
5.2 Memória.
5.3 Motivação.
6. Fatores que interferem na aprendizagem:
6.1 Dificuldade na aprendizagem.
6.2 Causas de dificuldades.
6.3. Fracasso escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
COUTINHO, Maria Tereza Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Lê, 1999.
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias de aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
LA TAILLE, Ives , Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão. São
Paulo: Summus, 1992.
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes. Teorias da Aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico,
pedagógico e psicológico. 2 ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, ANGELUCCI, C. B. et al.(2004).
O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002) um estudo introdutório. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p.51-72, jan./abr.
AZANHA, José Mario Pires. (1994). Comentários sobre a formação de professores em São Paulo. In Formação de
Professores. Unesp..(1995). Educação Temas polêmicos. São Paulo Martins Fontes.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
CANDAU, V.M. F. (1996).Formação continuada de professores tendências atuais. In Reali, A. M.M.R. e Mizukami,
M.G. N. (orgs) Formação de Professores tendências atuais. São Carlos (SP) Edufscar.
AMARAL, D. (2010). Histórias de (re)provação escolar vinte e cinco anos depois. Dissertação de mestrado,
FEUSP, Cap.III Vinte e cinco anos depois histórias revisitadas. p. 68-127.
FRELLER, C. C. (2002). Histórias de indisciplina escolar. São Paulo Casa do Psicólogo.
FREUD Sigmund. Cinco Lições. São Paulo Ed Abril. Coleção Os Pensadores .
HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro Paz e Terra, 1985.
LEITE, L.B. (org.). (1987).Piaget e a escola de Genebra. São Paulo Cortez.
MACEDO, L. (2008). A questão da inteligência todos podem aprender? In Oliveira, M. K; Souza, D.T.R; Rego, T.C.
Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo Moderna.
OLIVEIRA, M. K. (1992). Teorias psicogenéticas em discussão. 5. ed. São Paulo Summus
____________. (1999).Vygotsky aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo
Scipione.
PATTO, Maria Helena Souza. (1990). A produção do fracasso escolar. São Paulo T. A. QUEIRÓZ, cap. 6 - Quatro
historias de (re)provação. PIAGET, J. (2010). Coleção História da Pedagogia - Número 1, Jean Piaget. Publicação
especial da Revista Educação. Editora Segmento.
ROCKWELL, E. La experiencia etnográfica. Historia y cultura en los procesos educativos. Paidós Buenos Aires,
2009. Cap. 1 La relevancia de la etnografia, p. 17-39
SAWAYA, S.M. Alfabetização e fracasso escolar problematizando alguns pressupostos da concepção construtivista.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v.26, n.1, p.67-81, jan/jun. 2000.
SOUZA, Denise Trento Rebello.(1999). Entendendo um pouco mais sobre o sucesso (e fracasso) escolar ou sobre os
acordos de trabalho entre professores e alunos. In AQUINO, Júlio Groppa (org). Autoridade e autonomia na escola
alternativas teóricas e práticas. Summus.
. (2008). A formação contínua de professores como estratégia fundamental para a melhoria da qualidade do
ensino uma reflexão crítica. ? In OLIVEIRA, M. K; SOUZA, D.T.R; REGO, T.C. Psicologia, Educação e as
temáticas da vida contemporânea. São Paulo . Moderna.
(2006). Formação continuada de professores e fracasso escolar problematizando o argumento da
incompetência. Educação e Pesquisa, v. 32, no 3.
SPOSITO, M. P. A instituição escolar e a violência. In CARVALHO, J.S. (org.) Educação, Cidadania e Direitos
Humanos. Petrópolis Vozes, p.161-189.
VASCONCELOS, M.S. (1996). A difusão das ideias de Piaget no Brasil. São Paulo Casa do Psicólogo.
VIGOTSKI, L. S. (1984). A formação social da mente. São Paulo Martins Fontes. VIGOTSKI, L.(2010). Coleção
História da Pedagogia - Número 2, Lev Vigotski. Publicação especial da Revista Educação, Editora Segmento.
279
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
280
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTÁGIO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO
LEF0037 15 120 4 135 5º
FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LEF0039- Metodologia do Ensino
Pré-requisitos Co-Requisitos da Educação Física Escolar na Requisitos C.H.
Educação Infantil
EMENTA
Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino infantil. Observações do ambiente escolar, seus
profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino infantil. Elaboração
de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Elaboração de planos de ensino e de aula.
- Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica.
- Realização de regências de aula.
- Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
- Apresentação das experiências no seminário de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, B., VASCONCELOS, V., GONÇALVES, M., Esporte, Educação Física e Educação Infantil: estabelecendo
novos diálogos. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, p. 57-70. Campinas, Autores Associados, 2009.
RODRIGUEZ, Catalina Gonzalez. Educação Física Infantil. Motricidade de 1 a 6 Anos. São Paulo: Phorte, 2000.
PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 1994.
281
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, G. et. al., Bebês em movimento: estágio em Educação Física na Educação Infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 3, n.
1, p. 46-56. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.
BUSS-SIMÃO, M., Educação Física na Educação Infantil: Compartilhando olhares e construindo saberes entre a teoria e a prática.
Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 1, p. 9-21. Campinas, Autores Associados, 2011.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 2009
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática
pedagógica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
CARVALHO,A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial.
Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.
MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
282
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0038 LIBRAS 30 30 3 60
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Aspectos sociais, históricos e pedagógicos da educação de surdos. Concepções dos aspectos metodológicos de ensino
para surdos. A estrutura da Libras e sua funcionalidade. Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas
de sinais; aspectos gramaticais básicos à língua de sinais em contexto que exigem comunicação básica com atividades
práticas; conhecer os conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais e aspectos culturais específicos da comunidade
surda brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Situar-se a respeito da Língua Brasileira de Sinais
- Conhecer a história dos surdos e da Língua Brasileira de Sinais no Brasil
- Conhecer os aspectos básicos da estrutura da Língua Brasileira de Sinais
- Reconhecer de espaço de sinalização
- Reconhecer dos elementos que constituem os sinais
- Reconhecer o corpo e as marcas não manuais na Libras
- Interagir em sinais em diferentes contextos cotidianos
- Iniciar conversação através da Língua Brasileira de Sinais
- Compreender pequenos diálogos em Língua Brasileira de Sinais
- Ambientar os outros sinais fora do contexto escolar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- BRITO, Lucinda F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro/RJ: Tempo Brasileiro, 1995.
- GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
- PIMENTA, Nelson. QUADROS, Ronice M. de. Curso de Libras. Vol.1. Rio de Janeiro, LSB Vídeo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
283
- ALMEIDA, Elizabeth Oliveira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Ed. Revinter Ltda. 2004.
- BRASIL. Lei nº 10.436/2002. Brasília: 2002.
- BRASIL. Decreto nº 5.626/2005. Brasília: 2005.
- CAPOVILA, Fernando, RAPHAEL, Walkiria. Dicionário enciclopédico trilíngue da Língua de Sinais Brasileira:
Sinais A a L e Sinais de M a Z. 2001.
- FELIPE, T. Libras em Contexto (exemplar do aluno). MEC, 2001.
- PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. et al. Libras: conhecimento além dos sinais . São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
- VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda LIBRAS com Eficiência e Rapidez. Vol. 1 e 2, Editora Autores
Paranaenses, 2010.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
284
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0039 METODOLOGIA DO ENSINO DA 15 30 3 45 5º
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Pré-requisitos LEF0021 - Didática Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A Educação Infantil na LDB 9.394/96 e na BNCC. Discussão sobre as principais dúvidas relacionadas à educação
infantil no Brasil. A história da educação infantil na Europa e no Brasil. Estudo sobre a ludicidade, o faz de conta e o
movimento como elementos fundamentais do processo de ensino-aprendizagem na Educação Física infantil.
Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física na educação infantil. Planejamento, organização
e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem. Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas
sobre a Educação Física Infantil em alguns municípios de Pernambuco.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● A Educação Infantil na LDB 9.394/96 e na BNCC.
● Principais dúvidas sobre a educação infantil no Brasil.
● História da educação infantil na Europa e no Brasil.
● A ludicidade, o faz de conta e o movimento na Educação Física infantil.
● Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física na educação infantil.
● Processos de planejamento, organização, regência de aula e avaliação da aprendizagem.
● Construção de experiências pedagógicas para o ensino da Educação Física infantil.
● Realização de pesquisas sobre a Educação Física Infantil em alguns municípios de Pernambuco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em:
. Acesso em
20/jun/2021.
MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física infantil: construindo o movimento na
escola. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. 130 p.
PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; PALMA, José Augusto Victoria.
Educação física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2.ed.
285
Londrina: EDUEL, 2010. 251 p.
286
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996.
Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021.
___________. Dúvidas mais frequentes sobre educação infantil. Brasília: MEC, 2013. Disponível em:
. Acesso em 20/jun/2021.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5ª Ed. São Paulo: Scipione,
2009.
PASCHOAL, Jaqueline Delgado; MACHADO, Maria Cristina Gomes. A história da educação infantil no brasil:
avanços, retrocessos e desafios dessa modalidade educacional. Campinas, SP, v. 9, n. 33, p. 78–95, 2012. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639555. Acesso em: 20/jun./2021.
PYLE, Angela (Org.). Aprendizagem por meio de jogos e brincadeiras. In: Encoclopédia sobre o desenvolvimento
na primeira infância. Canadá: Universidade de Toronto, 2018.
RICHTERA, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. Sobre os modos de praticar Educação Física na Educação
na Educação Infantil. Revista Estudos pedagógicos [online], vol.38, n. especial, pp.311-325, 2012. Disponível
em:. Acesso em 20/jun/2021.
RODRIGUES, M. Manual Teórico-Prático Educação Física Infantil. 8. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2003.
RODRIGUEZ, C.G. Educação Física Infantil: Motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte Editora, 2005.
SILVA, Eduardo Jorge S. da. A educação física como componente curricular na educação infantil: elementos para
uma proposta de ensino. Campinas, SP: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 26, n. 3, p. 127-142, maio/2005.
Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
287
6º Período
288
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E
LEF0040 - 30 1 30 6º
INCLUSIVA NA ESCOLA
LEF0002 – Educação
Pré-requisitos Física para Pessoa Co-Requisitos Requisitos C.H.
com Deficiência
EMENTA
Estudo das adaptações relativas aos conteúdos da cultura corporal para estudantes com deficiência motora, sensorial e
intelectual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação física adaptada e inclusiva: conceitos e significados;
Planejamento educacional inclusivo;
Adaptação de recursos, métodos e abordagens para o ensino da cultura corporal para estudantes com deficiência motora,
sensorial e intelectual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANALES, Lindsey K; LYTLE, Rebecca K. Atividades físicas para jovens com deficiência grave. Barueri, SP: 2013.
HERNANDEZ, Mercedes Rios et al. Atividade física adaptada. O jogo e os alunos com deficiência. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2018.
Educação física e inclusão. Belo Horizonte: FUMEC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOSTER, Rebecca; BARBER, Lerverne (Ed.). Physical Education for Young People with Disabilities: A Handbook of
Practical Ideas Created by Practitioners for Practitioners. Routledge, 2021.
PEDRINELLI. V.J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. BRASÍLIA: MEC-
SEDES. SESI-DN, 1994.
PIVETTA, M.; PIVETTA, S. Proteger a sua coluna. São Paulo, Grupo editora/Moreira Jr., 1995.83p. Pollock, M. G. et
al. (1986). Exercícios na saúde e na doença: contribuição à produção do conhecimento 1. Uberlândia – UFU.
RIBAS. J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993.
ROSADAS, S. C. (1984). Educação Física Especial. Rio de Janeiro: O Livro Médico Ltda. ____________ (1994).
Educação Física e prática pedagógica: portadores de deficiência mental. Espírito Santo. CEFD/UFES.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
289
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTÁGIO DE ENSINO DE
LEF0041 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 210 8 225 6º
FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS
LEF0021 - Didática LEF0043- Metodologia do
Pré-requisitos Co-Requisitos Ensino da Educação Física no Requisitos C.H.
Ensino Fundamental
EMENTA
Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino fundamental. Observações do ambiente escolar, seus
profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino fundamental.
Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Elaboração de planos de ensino e de aula.
● Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica.
● Realização de regências de aula.
● Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
● Apresentação das experiências no seminário de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, José Guilmar Mariz de; BETTI, Mauro; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o.
grau: uma abordagem crítica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
290
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, M., WULFF, L., Séries iniciais do Ensino Fundamental: a cultura corporal da ginástica no processo de desenvolvimento
infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 20-29. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.
CARVALHO, A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O Estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial.
Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.
CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P.O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma
prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012.
VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação
RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009.
BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG,
2013.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
291
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
FUNDAMENTOS TEÓRICO-
LEF0042 30 30 3 60 6º
PRÁTICOS DO CURRÍCULO.
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A constituição do campo do currículo e os principais embates e contribuições teóricas presentes em sua formulação.
Concepções de conhecimento e cultura corporificadas em currículos formais e não formais. A relação entre Currículo e
Cultura Escolar. Questões de seleção e organização do conhecimento escolar. Políticas públicas de currículo e de
avaliação na atualidade articuladas às reformas educacionais neoliberais. Processo metodológico da organização
curricular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Concepções e histórico do currículo.
● Caracterização e fundamentos do currículo.
● O currículo como construção do conhecimento.
● Currículo e a organização do trabalho pedagógico.
● O Currículo e sua práxis: tarefas escolares, conteúdo e prática;
● Os Parâmetros Curriculares Nacionais A contribuição das teorias críticas à elaboração de currículo. As
pedagogias críticas e suas influências nos currículos.
● A contribuição das teorias pós-críticas à elaboração de currículo
● As influências do pós-modernismo e do pós-estruturalismo na elaboração de currículos.
● As influências dos estudos culturais e do multiculturalismo na elaboração de currículos.
● Multiculturalismo e o respeito pelo diverso.
● Planejamento e avaliação do currículo.
292
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOODSON, Ivor. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, 1997.
LOPES, Alice R. C. Currículo e a Construção do Conhecimento na Escola – controvérsias entre conhecimento comum
e conhecimento científico. In. Moreira, Antônio F. B. (org) Conhecimento Educacional e Formação do Professor.
Campinas: Editora Papirus, 1994, p. 39-52.
GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (orgs.) Currículo na contemporaneidade - incertezas e
desafios: Cortez Editora, 2004.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte.
Autêntica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e programas no Brasil. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LOPES, Alice R. C. Conhecimento Escolar: processos de seleção cultural e mediação didática. Educação & Realidade.
Porto Alegre, 1997, v.21, n.1. p. 95-112.
MOREIRA, Antônio Flavio – Os Parâmetros Curriculares Nacionais em Questão. In: Educação & Realidade. v.21 nº1
jun/jul – UFRGS – Porto Alegre, 1996, p. 9-22.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
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293
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
METODOLOGIA DO ENSINO DA
LEF0043 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 30 2 45 6º
FUNDAMENTAL
LEF0039 –
Metodologia do
Pré-requisitos
Ensino da Co-Requisitos Requisitos C.H.
Educação Física
na Educação
Infantil
EMENTA
Função social da Educação Física no Ensino Fundamental segundo a LDB 9.394/96 e a BNCC;. Fundamentos teórico-
metodológicos para o ensino da Educação Física no ensino fundamental. Planejamento, organização e realização de
aulas, bem como avaliação da aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A educação física na LDB 9.394/96 e na BNCC;
- A história da educação física escolar no Brasil;
- Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física;
- Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem.
- Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas no ensino fundamental na educação física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Ed. Cortez, 1992
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 5a Ed. São Paulo: Scipione,
2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996.
TANI; MANOEL; KOJUBUN; PROENÇA. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma Abrodagem
Desenvolvimentista. EPU, 1988.
KUNZ, E. Educação Física: Ensino e Mudança, Unijuí, 1990
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
294
MARINHO, Vitor. O esporte pode tudo. São Paulo, Cortez, 2010.
NEIRA, Marcos; UVINHA, Ricardo. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e Lazer. Petrópolis, Vozes,
2009.
LIBÂNEO, J. C, O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do
acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, 2012
SILVA, Jaqueline da; BACKES, Ana Flávia; CARDOSO, Allana Alexandre; FARIAS, Gelcemar Oliveira;
NASCIMENTO, Juarez Vieira do. Conteúdos e suas dimensões na educação Física Escolar no Ensino Fundamental:
um estudo de revisão. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 28, 2022.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
Trabalho de Conclusão de Curso
LEF0044 30 - 2 30 6º
1 (TCC1)
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Aprofundar os conhecimentos teóricos e metodológicos do projeto de pesquisa para elaboração e desenvolvimento de
um projeto de investigação científica ou de intervenção pedagógica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento, organização e desenvolvimento do projeto de TCC.
● Análise das formas possíveis de TCC: pesquisa experimental, trabalho de intervenção, revisão de literatura,
entre outros formatos correntes.
● Legislação e aspectos éticos da pesquisa científica com seres humanos
● Formatos de apresentação do trabalho escrito: monografia ou artigo científico.
● Os elementos componentes do projeto (capa e folha de rosto, sumário, título, dados de identificação do projeto,
introdução, objetivos, referencial teórico, metodologia, plano de exposição, referências bibliográficas,
cronograma e orçamento).
Apresentação e defesa do Projeto de TCC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Francisco Paulo do; SOUSA, Flávio Luis Leite. Metodologia da pesquisa cientifica: teoria e
prática: como elaborar TCC. 2.ed. Fortaleza: INESP, 2017. 195 p.: ISBN 9788579730788 (broch.)
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008. 224 p. ISBN
9788576550518 (broch.)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
296
212 p. ISBN 9788524916380 (broch.).
297
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo:
Hucitec, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como
Redigir o Relatório 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf
https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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7º Período
299
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTÁGIO DE ENSINO DE
LEF0045 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 210 8 225 7º
FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
LEF0043- Metodologia do Ensino
Pré-requisitos da Educação Física no Ensino Co-Requisitos Requisitos C.H.
Fundamental
EMENTA
Elaboração de planos de ensino e de aula para atuação no ensino fundamental. Observações do ambiente escolar, seus
profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino fundamental.
Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Elaboração de planos de ensino e de aula.
● Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica.
● Realização de regências de aula.
● Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
● Apresentação das experiências no seminário de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, José Guilmar Mariz de; BETTI, Mauro; OLIVEIRA, Wilson Mariz de. Educação física e o ensino de 1o.
grau: uma abordagem crítica. São Paulo: EPU : EDUSP, 1988.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DARIDO, S,; RANGEL, I. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica . 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
300
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, M., WULFF, L., Séries iniciais do Ensino Fundamental: a cultura corporal da ginástica no processo de desenvolvimento
infantil. Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 20-29. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.
CARVALHO, A., PINHEIRO, M., PAULA, M. O Estágio na formação docente em Educação Física: problematização inicial.
Cadernos de Formação RBCE, v. 2, n. 2, p. 9-19. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.
CARLAN, P., KUNZ, E., FENSTERSEIFER, P.O Esporte como conteúdo da Educação Física Escolar: Estudo de Caso de uma
prática pedagógica "inovadora". Revista movimento, v. 18, n. 4. Porto Alegre: UFRGS, 2012.
VAGO, T., Pensar a Educação Física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação
RBCE, v. 1, n. 1, p. 25-42, Campinas, Autores Associados, 2009.
BOSSLE F. et. al, Trabalho docente coletivo na Educação Física Escolar. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 2. Goiânia, UFG,
2013.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0045 GESTÃO EDUCACIONAL 30 - 2 30 7º
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Organização e gestão de sistema de ensino e projetos educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Objetivo Geral:
Desenvolver um estudo crítico-reflexivo dos princípios e fundamentos que norteiam a organização e gestão
educacional no Brasil, colaborando para a tomada de posicionamentos frente aos desafios da realidade
educacional, relacionando sua prática docente com a construção de uma escola democrática e de qualidade.
Objetivos Específicos:
Refletir sobre o que seja “gestão democrática”, seus limites e possibilidades no atual contexto histórico-
educativo. Compreender a gestão escolar e sua especificidade.
Criar um espaço de observação sobre o trabalho do gestor escolar nas escolas públicas e da região, em
confronto com a teoria.
Conteúdos:
Unidade I – Organização e Relações do Trabalho e as Teorias Administrativas:
1. Conceitos
2. Principais bases teóricas
3. Paradigmas e Perspectiva do Gestor Escolar
4. Perspectivas e Implicações do processo de gestão democrática na Escola
Unidade II – A Gestão Educacional no Brasil:
1. A função Social da escola e as práticas de organização e gestão
2. Relações da escola com o sistema de ensino e os resultados educacionais
3. Relações da escola com a comunidade
4. Gestão escolar: o administrativo, o financeiro e o pedagógico
302
5. Projeto Político Pedagógico (PPP) como processo de construção coletiva
6. O perfil do gestor escolar: entre o autoritarismo e a liderança democrática: O papel da equipe pedagógica
no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos processos educativos.
7. A luta pela institucionalização da gestão democrática dos anos 1980; e os desafios atuais pela
democratização e universalização do acesso ao saber escolar
Unidade III – A Gestão da Unidade Escolar:
- Unidade Escolar e Sistema Escolar: autonomia relacional;
- Gestão Escolar: o processo de construção da qualidade social do ensino
_ Atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional: na organização do trabalho pedagógico
escolar, no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola nos processos educativos
presenciais e semi-presenciais.
Metodologia
Exposição dialogada, leitura, interpretação, discussão dos textos propostos, num confronto permanente entre
o vivido e o pensado; trabalhos individuais e em grupo; análise e intervenções pedagógicas; síntese de textos
e outros.
Nesta disciplina os alunos desenvolvem atividades de observação e constroem propostas de intervenção na
gestão do processo Educativo.
Esta atividade abrange:
1. Planejamento e desenvolvimento de atividades nas escolas públicas de Educação Básica.
2. Análise do papel da equipe pedagógica no desenvolvimento de uma proposta educacional participativa nos
processos educativos.
3. Conhecimento da Política e Gestão da Educação: os sistemas educacionais e modelos organizativos de
escola.
Avaliação
Seminário avaliativo a partir do trabalho de campo, avaliação escrita, resenha de textos discutidos em aula.
Como atividade de recuperação, será a elaboração de trabalho escrito a partir do conjunto dos temas
trabalhados durante o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloísa. (et al) A escola participativa: o trabalho do gestor escolar, 8ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SANTOS, Clóvis R. dos. Ética, moral e competência dos profissionais da educação, SP: Avercamp, 2004.
VIEIRA, Sofia Lerche. (org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar, RJ: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Marília; VEIGA, Ilma P. A. (org.) As dimensões do Projeto Político-Pedagógico, 6ª edição, Campinas, SP: Papirus,
2001.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da Silva (Orgs.) (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas
e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.
JARDÚLIO, Tamires Pereira; VASQUES, Letícia Veiga. A importância gestão democrática no âmbito escolar atual. In: 9º
CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIS. Anais... FEPESMIG, 2016. Disponível
.
LIBÂNEO, J. C. A organização e a gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2007. PARO, V. H. Administração
escolar: introdução crítica. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2016
SILVA, Jéssika Nogueira. Os Desafios da gestão democrática. EDUCERE, 2017. Disponível
VEIGA, Ilma. (org.) Projeto político-Pedagógico da escola: uma construção possível, 22ª edição, Campinas, SP: Papirus, 1995.
VIERA, Alexandre T.; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes. (org.) Gestão educacional e tecnologia, SP:
Avercamp, 2003.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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303
304
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTRIÇÃO APLICADA À
LEF0047 30 - 2 30 6º
ATIVIDADE FÍSICA
Pré-requisitos
LEF0023- Fisiologia do Co-Requisitos Requisitos C.H.
Esforço
EMENTA
Importância da alimentação saudável integrada à atividade física. Aspectos socioculturais da alimentação. Nutrientes
para o crescimento, desenvolvimento e promoção da saúde. Guias alimentares e políticas públicas no contexto escolar.
Impacto das carências alimentares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de alimentação saudável e nutrientes. Alimentação, nutrição e metabolismo
Macronutrientes: assimilação e utilização; fontes; importância nutricional.
Micronutrientes: assimilação e utilização; fontes; importância nutricional.
Princípios do Guia alimentar para a população brasileira.
Aspectos do comportamento alimentar durante a fase escolar.
Demandas nutricionais durante as fases de desenvolvimento e na atividade física.
Termorregulação e equilíbrio hídrico.
Implementação de políticas públicas no ambiente escolar: Programa Nacional de Alimentação do Escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 152 p
MCARDLE, William D; Katch, Frank I; Katch, Victor L. Nutrição para o esporte e o exercício. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
PHILLIPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 1 ed. Barueri, SP: Manole,
2008.
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 1 ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2009.
305
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA et al. Nutrição Comportamental - 2018. Editora Manole.
BIESEK, Simone; Alves, Letícia Azen; Guerra, Isabela. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2 ed.
Barueri, SP: Manole, 2010.
CHARK, Nancy. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: Aprendendo a aprender. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
REZENDE, PENAFORTE, MARTINS. Comida, Corpo e Comportamento Humano, 2020- IACI Editora.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
POLÍTICAS EDUCACIONAIS,
LEF0048 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 60 0 4 60 7º
DA ESCOLA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Análise da política educacional brasileira no contexto das políticas públicas do Estado, refletindo sobre seus aspectos
históricos, e identificando as principais mudanças para a escola contemporânea, seus avanços, limites e possibilidades
de intervenção. Analisar as políticas educacionais no Brasil no contexto das políticas públicas, por meios dos planos,
programas e projetos educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao conceito de política educacional
Organização da educação: concepções e princípios.
A política educacional no contexto das políticas públicas do Estado brasileiro
A legislação do ensino na história da educação brasileira: reflexões propostas sobre políticas educacionais e a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/96.
Constituições, as leis e os planos e reformas educacionais: O projeto neoliberal como norteador das reformas
educacionais a partir de 1990.
As reformas educacionais e os planos de educação: introdução ao PNE e a BNCC
Políticas para a educação básica: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de
jovens e adultos, educação profissional, diversidade e inclusão educacional. Gestão e financiamento da educação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004.
BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10ª edição, SP: Cortez, 2007.
LIBANEO, José Carlos, J.F. de Oliveira, M.S. Toschi. – Educação Escolar - Políticas, Estrutura e organização - Cortez
Editora – 2012.
NEVES, L. M. W. Educação e política no Brasil hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2005
FÁVERO, Osmar. (org.) A educação nas Constituintes Brasileiras 1923 – 1988, 3ª edição, Campinas, SP: Autores
307
Associados, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988.
________. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 9394 DE 1996.
________. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE 2014.
________. Base Nacional Comum Curricular (BNCC), 2018.
________. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008
________. Política Nacional de Saúde Mental, 2017.
________. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, 2017
GENTILLI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas.
13ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. (1930 -1973) Petrópolis, RJ. 2010.
SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3ª edição, Campinas, SP:
Autores Associados, 2008.
SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5ª
edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
SAVIANI, Demerval. O Legado Educacional Do Regime Militar.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10ª edição, Campinas, SP: Autores
Associados, 2008.
VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel M. S. de. Política Educacional no Brasil introdução histórica. Brasília Líber livro,
2007.
SHIMORA, Eneida Ote. Política Educacional. 4ª edição, RJ: Lamparina, 2007.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
308
8º Período
309
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
EDUCAÇÃO FÍSICA NAS DEMAIS
LEF0049 45 0 3 45 8º
MODALIDADES DE ENSINO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Histórias e identidades campesinas, quilombolas e indígenas. Concepções de ensino no âmbito da educação de jovens e
adultos (EJA), no quilombola, na indígena e na campesina. Educação popular e a produção dos conhecimentos. As
políticas para educação do campo, para educação em comunidades quilombolas e indígenas, bem como na EJA:
estrutura, organização e funcionamento. Os processos de ensino e aprendizagem de Educação Física escolar, junto a
esses grupos sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Histórias e identidades campesinas, quilombolas e indígenas.
● Concepções de ensino no âmbito da educação de jovens e adultos (EJA), na quilombola, na indígena e na
campesina.
● Estrutura, organização e funcionamento da educação campesina, quilombola, indígena, bem como de jovens e
adultos.
● Educação em regiões quilombolas.
● Educação em regiões indígenas.
● Educação em regiões de assentamentos agrários.
● Políticas educacionais para educação campesina, quilombola, indígena, bem como de jovens e adultos.
● Processos de ensino e aprendizagem de Educação Física em escolas de jovens e adultos, de quilombolas, de
indígenas e do campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRI, Lourdes de Fátima B. Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto.
Revista Brasileira de Educação v. 22 n. 69 abr./jun. 2017. Disponível em:
. Acesso em 27/jul./2021.
SILVA, Edson e SILVA, Maria da Penha da (Orgs.) A temática indígena na sala de aula: reflexões para o ensino a
partir da Lei 11.645/2008. 3. ed. Recife, PE: Ed. UFPE, 2020 (E-book).
SILVA, Marcos Antônio Soares da. O currículo da EJA do campo: um estudo das perspectivas do MST e da
Secretaria de Educação de Pernambuco. Recife, PE: Universidade Federal Rural de Pernambuco, Dissertação
310
(Mestrado), Programa de Pós-graduação em Educação, 2019. Disponível em
.
Acesso em 27/jul./2021.
VIERO, Janisse; MEDEIROS, Liziany Müller. Princípios e concepções da educação do campo. Santa Maria, RS:
UFSM, NTE, 2018. (E-book).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Margarida Cássia e GALLINARI, Tainara Sussai. A educação escolar quilombola e as escolas
quilombolas no Brasil. São Paulo, SP: Revista NERA, UNESP, ano 20, n. 35, jan./abr./2017. Disponível em:
. Acesso em 22/jun/2021.
CARVALHO, Heloisa Ivone da Silva de. Práticas corporais nas comunidades quilombolas: significados das
manifestações culturais na Escola de Monte Alegre. Vitória, ES: UFES, Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-
graduação em Educação Física, Centro de Educação Física e Desportos, 2014. Disponível em
. Acesso em
27/jul./2021.
PICCIN, Marcos Botton; BETTO, Janaina. Educação popular, movimentos sociais e educação do campo [recurso
eletrônico]. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. (E-book).
PIMENTA, Renan Patrício Teixeira. Ensino de Educação Física na educação de jovens e adultos: saberes docentes
de uma professora de Educação Física construídos dentro de uma experiência profissional na educação de jovens
e adultos. Belo Horizonte, MG: Monografia (Graduação), Curso de Graduação em Educação Física, da Escola de
Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, da UFMG, 2011. Disponível em:
. Acesso em 27/jul./2021.
POJO, Eliana Campos; BERG, Heidi Soraia; ALBUQUERQUE, Maria do Socorro C. de. Fundamentos da Educação
Indígena. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2008. Disponível em:
. Acesso em 27/jul./2021.
SANTOS, Clarice dos (Org.). Educação do campo: campo - políticas públicas - educação. Brasília: INCRA/MDA,
2008. 117 p. (Por uma educação do campo; v. 7).
SILVA, Juliane Paprosqui Marchi da [et al.]. Organização do trabalho pedagógico na educação do campo [recurso
eletrônico]. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. (E-book).
SILVA, Lourdes Helena da; MUSIAL, Gilvanice Barbosa da Silva; MACEDO, Maria do Socorro Alencar N. (Org.).
Práticas em Educação de Jovens e Adultos, Formação de Professores e Alternâncias Educativas. Barbacena, MG:
Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais – EdUEMG, 2016. (E-book).
SOARES, Edimara Gonçalves. Educação escolar quilombola: reafirmação de uma política afirmativa. Curitiba,
PR: XI Reunião Científica Regional da ANPED Sul, UFPR, de 24 a 27/jul./2016. Disponível em:
.
Acesso em 27/jul./2021.
VINHA, Marina. Educação Física escolar entre os indígenas Kadiwéu. Caxambu, MG: XXIV Reunião Científica
Regional da ANPED, GT06 Educação Popular, de 15 a 18/out./2006. Disponível em:
. Acesso em 27/jul./2021.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Nº. de Créditos
Código Nome C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTÁGIO DE ENSINO DE
LEF0050 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 120 5 135 8º
MÉDIO
LEF0045- Estágio do Ensino da LEF0051- Metodologia do
Pré-requisitos Educação Física no Ensino Co-Requisitos Ensino da Educação Física no Requisitos C.H.
Fundamental - Anos Finais Ensino Médio
EMENTA
Estudo e organização das práticas de ensino relacionadas à Educação Física no ensino médio. Elaboração de planos de
ensino e de aula para atuação no ensino médio. Observações dos ambientes escolares, seus profissionais, alunos,
materiais e atividades da rotina pedagógica. Realização de regências de aula no ensino médio. Elaboração de relatório
das experiências pedagógicas vivenciadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Elaboração de planos de aula;
- Observações e análises do ambiente escolar, seus profissionais, alunos e atividades da rotina pedagógica;
- Realização de regências de aula;
- Apresentação das experiências no seminário de estágio;
- Elaboração de relatório das experiências pedagógicas vivenciadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xiv,
149 p.
DARIDO SC. Para ensinar educação física possibilidades de intervenção na escola. 2. ed. Campinas, SP Papirus, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11.ed. São Paulo: Cortez,
2012. 224 p.
312
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: MEC, 1996.
Disponível em: . Acesso em 20/jun/2021.
DARIDO SC. Educação física escolar compartilhando experiências. São Paulo Phorte, 2011.
DARIDO SC; RANGEL ICA. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. 2.ed. Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2015.
PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; PALMA, José Augusto Victoria.
Educação física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2.ed. Londrina:
EDUEL, 2010. 251 p.
OLIVEIRA, GC. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. 13.ed. Petrópolis, RJ Vozes, 2014.
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
METODOLOGIA DO ENSINO DA
LEF0051 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO 15 30 2 45 8º
MÉDIO
LEF0043 –
Metodologia do
Pré-requisitos
Ensino da Co-Requisitos Requisitos C.H.
Educação Física
no Ensino
Fundamental
EMENTA
Fundamentos históricos, políticos, econômicos e pedagógicos da “crise” e das recentes reformas do Ensino Médio
brasileiro. O “não-lugar” da Educação Física no atual ensino médio brasileiro. Possibilidades políticas e pedagógicas
de superação desse “não-lugar”. Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da
aprendizagem. Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas na educação física no ensino médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- As ideias pedagógicas que orientam as políticas para o ensino médio brasileiro.
- A educação Física no Ensino médio, segundo os documentos oficiais.
- Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da Educação Física no ensino médio;
- Planejamento, organização e realização de aulas, bem como avaliação da aprendizagem;
- Organização de experiências pedagógicas e de pesquisas no ensino médio na educação física em alguns municípios de
Pernambuco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, José Arlen; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; TEIXEIRA, David Romão. A educação física no novo ensino
médio: implicações e tendências promovidas pela reforma e pela BNCC. Revista Práxis Educacional, Vitória da
Conquista, v. 16, n. 43, p. 656-680, 2020
SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2013.
GONZÁLEZ, F., FENSTERSEIFER, P. Entre o “não mais” e o “Ainda não”: pensando saídas do não-lugar da EF
Escolar. Cadernos de Formação RBCE, set. 2009.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992.
314
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARIDO SC. Para ensinar educação física possibilidades de intervenção na escola. 2. ed. Campinas, SP Papirus,
2007.
DARIDO SC. Educação física escolar compartilhando experiências. São Paulo Phorte, 2011.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
Trabalho de Conclusão de Curso 2
LEF0052 30 - 2 30 8º
(TCC2)
Pré-requisitos LEF0044- TCC 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Desenvolvimento e defesa de um trabalho de investigação científica ou de intervenção pedagógica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento, organização e conclusão do TCC.
● Legislação e aspectos éticos da pesquisa científica com seres humanos ou em animais de laboratório;
● Conclusão da pesquisa, análise dos dados e redação do documento final;
● Edição do documento no formato de monografia ou artigo científico.
●
Apresentação e defesa do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Francisco Paulo do; SOUSA, Flávio Luis Leite. Metodologia da pesquisa cientifica: teoria e prática:
como elaborar TCC. 2.ed. Fortaleza: INESP, 2017. 195 p.: ISBN 9788579730788 (broch.)
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em
educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008. 224 p. ISBN
9788576550518 (broch.)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
212 p. ISBN 9788524916380 (broch.).
316
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo:
Hucitec, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Estudo de Caso: Fundamentação Científica, Subsídios para Coleta e Análise de Dados e Como
Redigir o Relatório 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos (Coord.). Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
https://academico.univicosa.com.br/formulario/TCC/guia_pratico_elaboracao_tcc.pdf
https://www.novocpcbrasileiro.com.br/tcc-o-que-e-dicas-de-como-fazer-e-estrutura/
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PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
Componentes Eletivos
ELETIVAS DO PERFIL
318
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0053 ESTUDOS AVANÇADOS EM
15 30 2 45 -
BASQUETE
BEF009- Basquete
Pré-requisitos
OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
LEF009- Basquete
EMENTA
Princípios Metodológicos do ensino e do treino aplicados à modalidade do Basquete.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Regras básicas
Métodos de ensino (Plano de curso, semestral e da aula)
Métodos de treino (Contínuo, Intervalado, Competitivo, Circuito e de Repetições)
Periodização do treino
Capacidades condicionantes e coordenativas inerentes ao Basquete.
Pesquisa aplicada ao Basquete
Técnica e Tática
Discussão e aplicação sobre competências do treinador e sua comissão técnica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. B. 1000 Exercícios para Basquetebol. Sprint, Rio de Janeiro, 1999.
CARVALHO, W. Basquetebol, Sistemas de Ataque e Defesa, Sprint, Rio de Janeiro, 2001.
FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: Técnicas e táticas: Uma abordagem didático-pedagógica, 2ª edição, São Paulo, EPU,
2010.
JUNIOR, A. M. C. Basquetebol Básico Técnica Individual. Ed. UFPE, Recife – PE, 1985.
____________ Ensinando Basquetebol, uma prática progressiva dos elementos fundamentais. Ed. UFPE, Recife – PE,
319
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo, Ed. Phorte, São Paulo, 2006.
KROGER, Christian. Escola da Bola; Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. Phorte, 2002.
GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal. Editora da UFMG, Belo Horizonte – MG, 2001.
GRAÇA A; OLIVEIRA J. O Ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Ed. FCDEF, Portugal, 1994.
DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas, Ed. Phorte, São Paulo, 2008.
DIETRICH, Knut. Os Grandes Jogos: Metodologia e Prática. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1984.
CALDAS, I. O Desporto na Escola. Editora FASA, Recife – PE, 2006.
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTUDOS AVANÇADOS EM
LEF0056
DANÇA
15 30 2 45 -
LEF0028- Dança
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0028- Dança
EMENTA
Métodos de treinamento em dança. Organização de Projetos e festivais de dança. Elaboração e avaliação de
Coreografias. Dança como arte performática. Pesquisa em dança. Dança e idosos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Dança e benefícios para a saúde;
● Métodos de treinamento em dança;
● Projetos em dança e sua aplicação na comunidade;
● Dança como arte performática;
● Organização de festival de dança
● Dança esportiva
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● MARQUES, Isabel A . Ensino de dança hoje, textos e contextos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
● BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidade na escola . 3.ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2008. xxii, 161p. ISBN 9788574960777 (broch.)
● GLEISER, Marcelo. A danca do universo: dos mitos de criacao do big-bang . 2.ed. -. São Paulo:
Companhia das letras, 1997. 434 p. ISBN 8571646775 : (broch.).
● NANNI, Dionisia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
289 p. ISBN 8585031832 (broch.).
321
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● NANNI, Dionisia. Dança educação: pré-escola à universidade. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. xvii, 191 p.
ISBN 8585031867 (broch.).
● FRANKLIN, Eric. Condicionamento físico para dança: Técnicas para a otimização do desempenho em todos
os estilos. Editora Manole, 2012.
● MOTA, Júlio. RUDOLF LABAN, A Coreologia e os Estudos Coreológicos. Repertório, Salvador, nº 18, p.58-
70, 2012.1.
● MILLÁS CRG. Corpo-em-fluxo: conexões entre dança, educação e saúde. Interface (Botucatu). 25, 2021.
● VERDERI, Érica Beatriz Lemes Pimentel. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
●
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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTUDOS AVANÇADOS EM
LEF0057
GINÁSTICA
15 30 2 45 -
LEF0015- Ginástica
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0015- Ginástica
EMENTA
Fundamentos básicos e estruturação de exercícios. Estudo das diferentes expressões da ginástica e sua relação como
conteúdo básico das aulas de Educação Física e dos esportes; - Conhecer as diferentes formas de prática de Ginástica e
seus aspectos metodológicos; - Desenvolver atividades práticas para aprimorar as capacidades motoras e as
habilidades físicas dos movimentos ginásticos; Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem da
ginástica. Prática pedagógica, com orientação e supervisão docente, compreendendo atividades de observação dirigida
e experiências de ensino, realizando uma análise crítica-reflexiva sobre a importância do conteúdo de Ginástica para a
prática profissional e o conhecimento das competências técnicas – científicas que embasam a Ginástica na sua
aplicabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Alongamentos/Flexibilidade/Aquecimento;
● Ginástica Aeróbia sem e com equipamentos;
● Ginástica Localizada;
● Ginástica Natural e Funcional;
● Ginástica Laboral;
● Ginástica para grupos especiais;
● Atualizações em Ginástica.
323
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2011.
DALLO, Alberto R.A Ginástica como Ferramenta Pedagógica. Edusp, 2007.
PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte, 2008.
ARAÚJO, Denise Sardinha Soares Corpo e Movimento: Percepção Corporal e Aptidão Física. Ed. Revinter Ltda, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. São Paulo: Unicamp, 2007.
BERG, Kristian. Indicações de alongamento: eliminando a dor e prevenindo as lesões. Porto Alegre: ARTMED,
2012.
LIMA, Valquíria de. Ginástica Laboral: atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2008.
SILVEIRA NETTO, Eduardo; LIMA, Vicente Pinheiro. Ginástica localizada: cinesiologia e treinamento. Sprint,
2010.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDÊNCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0054 ESTUDOS AVANÇADOS EM
15 30 2 45 -
HANDEBOL
BEF006- Handebol
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
LEF006- Handebol
EMENTA
Princípios Metodológicos do ensino e do treino aplicados à modalidade do Handebol.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Regras básicas
Métodos de ensino (Plano de curso, semestral e da aula)
Métodos de treino (Contínuo, Intervalado, Competitivo, Circuito e de Repetições)
Periodização do treino
Capacidades condicionantes e coordenativas inerentes ao Handebol
Pesquisa aplicada ao Handebol
Técnica e Tática
Discussão e aplicação sobre as competências do treinador e sua comissão técnica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDAS, I. Handebol como conteúdo para as Aulas de Educação Física. Edupe – PE, Recife – PE, 2003.
CALDAS, I. S. L. Treinando Handebol. Editora da UFPE, Recife – PE, 2014.
CERCEL, P. Treinamento de Equipes Masculinas. Biodesporto, Lisboa – PT, 1983.
GARCIA, J. L. A. Balonmano, Tática Grupal Ofensiva, Conceito, Estrutura e Metodologia. Gymnos Editorial, Madrid,
1984.
GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Atleta de Handebol. Editora Health, Belo Horizonte, 2000.
GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Goleiro de Handebol. Impressão Soluções Gráficas, Belo Horizonte, 2002.
SIMÕES, A. C. Handebol Defensivo. Ed. Phorte. São Paulo, 2008.
325
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOMPA, T. Treinando Equipes do Desporto Coletivo, Ed. Phorte, São Paulo, 2006.
KROGER, Christian. Escola da Bola; Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos / Trad. Pablo Greco. Phorte, 2002.
GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal. Editora da UFMG, Belo Horizonte – MG, 2001.
GRAÇA A; OLIVEIRA J. O Ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Ed. FCDEF, Portugal, 1994.
DE ROSE, D. Modalidades Esportivas Coletivas, Ed. Phorte, São Paulo, 2008.
DIETRICH, Knut. Os Grandes Jogos: Metodologia e Prática. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1984.
CALDAS, I. O Desporto na Escola. Editora FASA, Recife – PE, 2006.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0055 ESTUDOS AVANÇADOS EM
15 30 2 45 -
NATAÇÃO
BEF016- Natação
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
LEF016- Natação
EMENTA
Métodos de treinamento específicos para os nados crawl, borboleta, costas e peito. Periodicidade do treinamento.
Adaptações fisiológicas ao treinamento de natação. Métodos de treinamento para natação de alto rendimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Bases biomecânicas dos 4 nados.
● Treinamento específico para o nado crawl
● Treinamento específico para o nado costas
● Treinamento específico para o nado peito
● Treinamento específico para o nado borboleta
● Bases fisiológicas do treinamento dos 4 nados
● Adaptação ao treinamento e treinamento intervalado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 3 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 220 p.
MAGLISCHO, Ernest W. Nadando o mais rápido possível. 3 Ed. Bauru, SP: Manole, 2010. xii, 704 p.
GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2009. 276 p.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e
desempenho humano. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. lxvii, 1061 p.
327
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANS, Janet. Natação total: dicas de uma medalhista de ouro para alcançar o melhor desempenho. Barueri, SP:
Manole, 2009. xiv, 250 p.
GUZMAN, Ruben. Natação: exercícios de técnica para melhoria do nado. Barueri, SP: Manole, 2008. xviii, 277 p.
HINES, Emmett W. Natação para condicionamento físico: 60 sessões de treinamento para velocidade, resistência e
técnica. 2 Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. ix, 238 p.
DAMASCENO, Leonardo Graffius. Natação, psicomotricidade e desenvolvimento. Campinas, SP: Autores
Associados, 1997. 141 p.
GLEESON M. P.; RON MAUGHAN, P. G. Bioquímica do exercício e do treinamento. Barueri, SP: Editora Manole.
2000
MCGINNIS, Peter. Biomecânica do Esporte e Exercício. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0056 ATIVIDADES AQUÁTICAS 45 2 45 -
LEF0016- Natação
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF016- Natação
EMENTA
Conhecer os princípios básicos das demais modalidades aquáticas em que o Profissional de Educação Física poderia
atuar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos básicos de Hidroginástica, regras, modalidades e competições
- Conceitos básicos de Mergulho, regras, modalidades e competições;
- Conceitos básicos de Polo aquático, regras, modalidades e competições;
- Conceitos básicos de Nado Sincronizado, regras, modalidades e competições;
- Conceitos básicos de Saltos ornamentais, modalidades e competições;
- Conceitos básicos de Maratonas aquáticas, modalidades e competições;
- Conceitos básicos de Remo, Canoagem e Esqui aquático, regras, modalidades e competições;
-Conceitos básicos de Surf, Bodyboard, Wakeboard, Kitesurf, regras, modalidades e competições
LUCCHESI, Gilmara Alves. Hidroginástica. Aprendendo a Ensinar, Icone, 2017.
ROCHA, Jorge Renato. Manual de Mergulho, 1.ed, Interciência, 2012.
VILALVA, Ricardo. Preparado para Surfar. 1.ed. Global, 2014.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
329
330
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-VIEIRA S, FREITAS A. O que é Canoagem, Remo e Esqui aquático. 1.ed. Casa da Palavra, 2007.
- AUTORES VARIADOS. Natação, Saltos Ornamentais, Polo Aquático e Nado Sincronizado. 1.ed. SESI-SP, 2012.
- ROCHA-JORGE, R. Manual de Mergulho. 1.ed. Ed. Interciencia, 2012.
- COSTA, BC Manual de Ambientação ao Surf. ED. Createspace, 2018.
-GRATWICK, A. The Kiteboarding Manual: The Essential Guide for Beginners and Improvers. Editora: Adlard
Coles Nautica, 2023.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ESTUDOS AVANÇADOS EM
BEF0057 15 30 2 45 -
FUTSAL
LEF0024- Futebol
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0024- Futebol
EMENTA
Estudo do futsal, história, regras, fundamentos, Táticas individuais, de grupos e coletivas,
sistemas mais empregados no futsal nacional e internacional, o goleiro e o goleiro linha, assim como as manobras
táticas dos elementos envolvidos no jogo. Também constará da disciplina o estudo de artigos científicos e
apresentações de seminários, que podem ser presenciais ou remotos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História do Futsal.
Fundamentos da modalidade.
Movimentos de ataque e defesa e as manobras táticas do jogo.
O Jogo.
Os sistemas 2x2, 3x1 e 1x4.
O goleiro e o goleiro linha.
Ataque e contra ataque.
Apresentação de seminários.
Apresentação de relatórios sobre jogos programados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, F.A.Futsal: Conhecimentos teórico-práticos para o ensino e o treinamento. Ed FONTOURA, 2009.
FERNANDES, R. N. Caderno brasileiro do goleiro de futsal: conhecendo a posição. Ed. CRV, 2020.
FABIO DA SILVA FERREIRA VIEIRA; Hermes Ferreira Balbino; LEANDRO P. RODRIGUES GOMES. Futsal
e a Pedagogia da Iniciação: uma Proposta de Conteúdos Baseada em Vivência de Situações-Problema. Ed. PACO
EDITORIAL, 2016.
COTTA, R. M. Análise de Desempenho no Futebol. Entre a Teoria e a Prática. Ed. APPRIS, 2018.
POLITO, Luis Felipe Tubagi ; Aylton José Figueira Junior; Maria Regina Ferreira Brandão Manual de
332
treinamento do futsal contemporâneo. Ed. MANOLE, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALZANO, O.N. Metodologia dos jogos condicionados para o futsal e educação física escolar. Ed. FONTOURA,
2012.
BELO, Nicolino e Ubiratan Silva Alves. Futsal: Conceitos Modernos. Ed. PHORTE, 2020.
ALMEIDA, Alexandre Gomes de; Miguel Arruda; Thiago Santi Maria. Futsal. Treinamento de Alto Rendimento.
Ed. PHORTE, 2000.
GUANIS Vilela Junior; Ricardo Passos; Marcelo Rodrigues; Alexandre Carvalho FUTSAL: aspectos
técnicos, táticos e motivacionais, E-BOOK, 2021.
SANTANA, Wilton Carlos de (Autor), Érica Bombardi (Editor, Arte de Capa), Heloisa Helena Baldy dos Reis
(Prefácio),Futsal:
Apontamentos Pedagógicos na Iniciação e na Especialização. Ed. AUTORES ASSOCIADOS, 2008.
VOSER, R. Futsal - Princípios Técnicos E Táticos. Ed. ULBRA, 2006.
SOLANO, Jaime Cruz (Autor), Alicia Solís Rodríguez. 100 exercises and games for futsal initiation. Ed.
WANCEULEN EDITORIAL, 2021
AGUIAR, Andreo Fernando; Marcio Aparecido Rinaldo Jogos de transição no futsal - uma abordagem prática. Ed.
CRV, 2020.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Tlobal Período
Teórica Prática
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS
LEF0058
DE CIBERCULTURA
30 0 2 30 -
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Condição pós-moderna e cibercultura. Conceito de cibercultura. As estruturas antropológicas do ciberespaço.
Cibercultura e perspectivas teóricas e epistemológicas para o estudo dela no âmbito da Educação e da Educação Física.
Advento da cibernética e sua contribuição para o surgimento da cibercultura. Influência da cibercultura no cenário
avançado da cultura de massas e da indústria cultural com a atopia e acromia. Impacto da tecnologia no imaginário
sociocultural. Concepções de dromologia e de dromocracia. Pluralidade do conceito de redes sociais digitais e galáxia
da internet. A internet como dispositivo de vigilância e controle. O novo contrato social a partir da algoritmização da
vida social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Conceito de cibercultura.
● Relações entre as tecnologias da informação e comunicação (TICs) e cultura e o processo de sociabilidade.
● Interfaces socioantropológicas da cibercultura.
● Ambivalências do mundo virtual e suas consequências sociais, culturais e educacionais.
● Internet como novo território para a existência humana.
● Cibercultura e Educação Física na formação de professores.
● Ciberjogos, ciberlazer, e-sports e ciberatletas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS, A. Cibercultura – tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 4ª ed. Porto Alegre Sulina, 2008.
Disponível em:
. Acesso
em 27/jul./2021.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010. 270 p. (Coleção trans).
RÜDIGER, Francisco. Introdução às Teorias da Cibercultura: perspectivas, questões e autores. 2 ed. Porto Alegre
Sulina, PDF, 2013.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro J.
Zahar, PDF, 2003
334
ORNELLAS, Bárbara Santos. Cibercultura e Educação Física - o virtual na formação de professores. Salvador,
BA: UFBA, Faculdade de Educação, Dissertação, Mestrado em Educação, 2007. Disponível em:
. Acesso em 05/set./2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONILLA, Maria Helena Silveira; PRETTO, Nelson De Luca (Org.). Inclusão digital polêmica contemporânea.
Salvador EDUFBA, ebook, 2011. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021.
FELINTO, Erick. A Religião das Máquinas. Ensaios sobre o imaginário da cibercultura. Porto Alegre Sulina, 2005.
__________. A Religião das Máquinas - pressupostos metodológicos para uma investigação do imaginário da
cibercultura. Belo Horizonte, BH: Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação
(COMPÓS), 20[??]. Disponível em: . Acesso em 27/jul./2021.
PARENTE, André (org.). Imagem-Máquina; a era das tecnologias do virtual. 4 ed. Rio de Janeiro, Editora 34, 2011.
RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura: sujeito, objeto e interação na era das novas
tecnologias de comunicação. São Paulo, SP: Hacker Editores, PDF, 2002.
TRIVINHO, Eugênio. Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização sociodromológica da violência
invisível da técnica e da civilização mediática avançada. Porto Alegre, RS: Revista FAMECOS, v.12, n. 28,
quadrimestral, dez/2005. Disponível em:
. Acesso em 27/jul./2021.
ZOBOLI, Fabio; SILVA, Renato Izidoro da. Cibercultura e Educação Física algumas considerações ontológicas.
Disponível em: . Acesso em 05/set./2020.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0054 JOGOS POPULARES 30 - 2 30 -
Pré-requisitos - Co-Requisitos - Requisitos C.H.
EMENTA
Propostas metodológicas de ensino; variabilidade de tipos e nomes dos jogos/ brincadeiras. Prática de ensino de
jogos/brincadeiras considerando princípios metodológicos direcionadas para intervenção no âmbito educacional e do
lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e Características do Jogo
Conceito e História do Jogo Popular
Classificação do Jogo Popular: Jogos de perseguição, jogos de tabuleiro, jogos indígenas, jogos populares no mundo,
jogos populares em datas comemorativas, jogos populares cantados.
Jogo Popular nas diferentes faixas etárias
O jogo popular na escola
O jogo popular nas cidades do interior Pernambucano
O jogo popular no cotidiano: Perdendo suas raízes
Políticas Públicas e Jogos Tradicionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
183 p.
SANTOS, Gisele Franco de Lima. Jogos tradicionais e a educação física. Londrina EDUEL, 2012. 206 p.
ZIMMERMANN, Ana Cristina; SAURA, Soraia Chung (Org.). Jogos tradicionais. São Paulo Pirata, 2014. 191 p.
ISBN 9788583730064.
336
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionario do folclore brasileiro. 12. ed. rev.atual. -. São Paulo: Global, 2012. 756 p.
CASTRO MANGAS, Adela de. Jogos e brincadeiras para educação física: desenvolvendo a agilidade a coordenação, o
relaxamento, a resistência, a velocidade e a força. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 149 p.
HERRERO, Marina. Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo. Editora SESC SP, 2010.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogos, brinquedos e brincadeiras do Brasil Espacios en Blanco. Revista de
Educación, n. 24, pp. 81-105, 2014.
VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Criciúma, SC:
UNESC, 2017.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0055 KARATÊ-DÕ 15 30 2 45
LEF0009- Lutas
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0009- Lutas
EMENTA
Estudo reflexivo a respeito dos fundamentos do Karate-Dõ e de sua prática educativa e esportiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Contextualização histórica da Arte.
● Principais estilos de Karatê-Dõ;
● Regras de arbitragem em competições, segundo a World Karate Organization, WKO.
● Tópicos em Biomecânica dos golpes de Karatê;
● Posturas Fundamentais;
○ Zenkustsu-dachi;
○ Quiba-dachi;
○ Kokutsu- dachi;
○ Zanchin-dachi;
○ Posturas shizen-tai;
● Técnicas de Te-waza;
○ Oi-zuki;
○ Gyaku-zuki;
○ Tate-zuki;
○ Gedan barai-ude-uke;
○ Jodan age-uke
○ Soto ude-uke;
○ Uchi ude-uke;
○ Shutõ ude-uke.
● Técnicas de ashi-waza:
● Mae-Geri;
● Mawashi-Geri;
● Yoko-Geri;
338
● Ushiro-Geri;
● Kaiten-Geri.
● Kihon-Ippon;
● Kihon-Sambon;
● Kata:
● Taikyoku-Shodan
● Heian-Shodan
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FUNAKOSHI, G. Karatê-Dõ Nyumon. Cultrix, São Paulo, 1988.
● LUBES, A. – “Caminho Do Karate”, Editora Da Ufpr, 2ª Edição,Curitiba-Pr, 1994.
● NAKAYAMA, M. - Dynamic Karate, Usa, Wehman Bras Publishers And Distributors, 1966.
● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Fundamentos. Cultrix, São Paulo, V. 1, 1977.
● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Visão Abrangente, Práticas. Cultrix, São Paulo, V. 2, 1978.
● NAKAYAMA, M. O Melhor Do Karatê, Heian E Tekki. Cultrix, São Paulo, V. 3, 1978.
● NAKAYAMA, M. – “Karate Dinâmico”, Editora Cultrix Ltda, São Paulo-Sp, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CARR, G. – “Biomecânica dos Esportes – Um Guia Prático”. Editora Manole Ltda, 1ª Edição, São Paulo-SP,
1998.
● FUNAKOSHI, G. Karatê-DÕ o meu modo de vida. Cultrix, São Paulo, 1975.
● HALL, S.J.– “Biomecânica Básica”. Editora Guanabara Koogan, 4a Edição, Rio de Janeiro-RJ, 2003.
● MCGINNIS, P.M.– “Biomecânica do Esporte e Exercício”. Artmed Editora, 1a Edição, Porto Alegre-RS, 2002.
● YUZAN, D. – “Bushido – O Código do Samurai”, Madras Editora, 4ª Edição, São Paulo-SP, 2004.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LEF0053 PRÁTICAS CORPORAIS DE
30 30 3 60 -
AVENTURA NA ESCOLA
LEF0022- Esportes de Aventura e
atividades ao ar livre
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
BEF0022- Esportes de Aventura e
atividades ao ar livre
EMENTA
Abordagem teórico-prático das práticas corporais de aventura (PCAs) nas aulas de Educação Física. PCAs urbanas e na
natureza: origens, marcas socioculturais, características (riscos, instrumentos, equipamentos de segurança,
indumentária, organização) e tipos.Identificar, explorar e avaliar os locais disponíveis na comunidade, no entorno e na
natureza para a realização de diferentes PCAs.Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio público, natural e a
minimização dos impactos de degradação ambiental. Benefícios das PCAs para o desenvolvimento integral dos
estudantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- PCAs na escola: origens, definições, características e tipos.
- PCAs nos ciclos da educação básica.
- PCAsurbanas: parkour, skate, patins, ciclismo, slackline, etc.
- PCAsna natureza: corrida de orientação, trilhas interpretativas, arvorismo, mountain bike, escalada, rapel, tirolesa,
paintball, camping, surf, mergulho, etc..
- Como organizar e implementar uma Corrida de orientação.
- Ambientes disponíveis para realização das PCAs: Identificação, exploração, mapeamento, avaliação, tratamento de
340
riscos e estabelecimento de estratégias de segurança.
- Cuidados necessários para gestão dos riscos na organização e execução de atividades, expedições e aulas de campo
para vivência prática das PCAs.
- Papel ecológico da educação física na conscientização, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de
degradação ambiental.
- Benefícios das PCAs para o desenvolvimento físico, emocional e social dos estudantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
2. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Fundamental. Recife. 2021.
3. PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Currículo de Pernambuco: Ensino Médio. Recife. 2021.
4. ROSA, H. J. G.; SOUZA, A. C. de; SILVA, A. K. S. da; FERNANDES, C. T. The corporal practices of
adventure in brasiliens`schools: systematic review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p.
e21861043, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1043. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1043. Acesso em: 25 sep. 2024.
5. DA PAIXÃO, Jairo Antônio. O esporte de aventura como conteúdo possível nas aulas de educação física
escolar. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 50, p. 170–182, 2017. DOI: 10.5007/2175-
8042.2017v29n50p170. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2017v29n50p170. Acesso em: 25 set. 2024.
6. FRANCO, Laércio Pereira; OLIVEIRA, Ericléia Carvalho; OLIVEIRA, Indianara Lopes; OLIVEIRA, Muller
de Amaral. Atividades Físicas de Aventura: proposta de um conteúdo na educação física escolar no ensino
fundamental I. Rev. Arquivos em Movimento. Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 18 – 35, jul./dez. 2011.
7. PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de
ação na escola. Jundiaí: Fontoura; 2010.
8. ARMBRUST, Igor; SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Pluralidade Cultural: os esportes radicais na
Educação Física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 281-300, 2012.
9. INACIO, Humberto Luís de Deus, Et.Al. Práticas corporais de aventura na escola: possibilidades e desafios –
reflexões para além da Base nacional Comum Curricular. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 48, p. 168-
187, 2016.
10. Práticas corporais de aventura na Educação Física escolar. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, [S. l.], p.
113–138, 2023. DOI: 10.24979/r7frve30. Disponível em:
https://periodicos.uerr.edu.br/index.php/ambiente/article/view/1122. Acesso em: 26 set. 2024.
11. ALVES, Carla da Silva Reis; CORSINO, Luciano Nascimento. O parkour como possibilidade para a educação
física escolar. Motrivivência, Florianópolis, n. 41, p. 247–257, 2013. DOI: 10.5007/2175-
8042.2013v25n41p247. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-
8042.2013v25n41p247. Acesso em: 26 set. 2024.
12. FRANCO, Laercio Claro Pereira. Atividades físicas de aventura na escola: uma proposta nas três dimensões do
conteúdo. 2008. 134 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio
Claro, 2008.
13. Csikszentmihalyi, Mihaly Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade / Mihaly Csikszentmihalyi ;
tradução Cássio de Arantes Leite. — 1ª ed. — Rio de Janeiro: Objetiva, 2020.
14. PEREIRA, D. W.; ROMÃO, S. P.; CAMARGO, A. A. S. A AVENTURA COMO DESAFIO AOS
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Corpoconsciência, [S. l.], v. 24, n. 3, p. 36–46, 2020. Disponível
em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/10783. Acesso em: 26
set. 2024.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
341
● Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA:
ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05-
08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138.
● DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós-
graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981-
3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25
set. 2024.
●
● MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um
percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007.
●
● SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na Natureza
para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos
do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557. Disponível
em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024.
●
● DORNELLES, José Otávio Franco. Orientação um esporte para vida. Informativo O Azimute, Outubro de
2000, Nr 002 ano I.
●
● WHITE, Robert. A sociocultural investigation of the efficacy of outdoor education to improve learner
engagement. Emotional and Behavioural Difficulties, v. 17, n. 1, p. 13-23, 2012.
●
● DARIDO, Suraya Cristina (Org.). Educação Física Escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte,
2011. p. 265-285.
●
● BERNARDES, L. A. (Org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São
Paulo: Phorte, 2013.
●
● GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001.
●
● UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001.
●
● ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2014.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDÊNCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
342
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO x
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0058 RAPEL ESPORTIVO 30 30 3 60 -
BEF0022- Esportes de Aventura
e atividades ao ar livre
Pré-requisitos
OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
LEF0022 - BEF0022- Esportes
de Aventura e atividades ao ar
livre
EMENTA
Abordagem teórico-prático do Rapel Esportivo. Conceitos históricos, características, nós, técnicas de descenso
(descida) e ascensão (subida), descida com clientes e ancoragens. Ambientes para prática, equipamentos de segurança e
gestão de risco para o rapel esportivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico do Rapel;
- Rapel Esportivo: materiais, características, tipos e aplicações.
- Nós: tipos, características e aplicações no rapel esportivo.
- Técnicas de descenso e ascensão no rapel esportivo.
- Autosseguro.
- Autorresgate.
- Ancoragens: tipos, características e aplicações no rapel esportivo.
- Sinais básicos de comunicação (gestuais e sonoros).
- Sistema de gestão da segurança no rapel esportivo.
- Planejamento, organização e execução de expedição ou aula de campo para conduzir alunos ou clientes na prática do
rapel esportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2005.
ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação Brasileira de
343
Normas Técnicas, 2014.
BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do Turismo, 2009.
BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de
Aventura. Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão de Segurança. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério
do Turismo, 2009.
ABNT. NBR15501: Turismo de aventura – Técnicas Verticais – Requisitos para produto. Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2011.
ABNT. NBR15502: Turismo de aventura – Técnicas Verticais – Procedimentos. Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2011.
COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São
Paulo: Manole, 2000.
ABNT. NBR15400: Turismo de Aventura – Condutores de canionismo e cachoeirismo – Competências de pessoal.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NBR15397: Turismo de Aventura – Condutores de montanhismo e de escalada - Competências de pessoal.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006.
BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria
Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação
Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p.
MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2002.
GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001.
PEREIRA, D. W., ROMÃO, S. P., & CAMARGO, A. A. S. A AVENTURA COMO DESAFIO AOS PROFESSORES
DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Corpoconsciência, 24(3), p. 36-46, 2020.
BETRÁN, Javier O. Las actividades físicas de aventura en La naturaleza: análisis sociocultural. Apunts. educación
física y deportes, n. 41, p. 5-8, 1995.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
344
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação Ação Curricular de Extensão
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BEF0059 TURISMO DE AVENTURA 15 30 2 45 -
BEF0022- Esportes de Aventura e
atividades ao ar livre
Pré-requisitos OU Co-Requisitos Requisitos C.H.
LEF0022 - BEF0022- Esportes de
Aventura e atividades ao ar livre
EMENTA
Abordagem teórico-prático do turismo esportivo e de aventura no ambiente rural.Planejamento, organização e execução
de expedições de turismo de aventura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- O turismo esportivo e de aventura no ambiente rural;
- Possibilidades de atuação do profissional de Educação Física no segmento do turismo de aventura.
- Sistema de gestão da segurança no turismo de aventura.
- Mapas de risco e plano de tratamento de risco.
- Avaliação e classificação dos níveis de dificuldades das trilhas e as recomendações aos praticantes.
- Termo de conhecimento de risco.
- Planejamento, organização e execução de expedições para vivencia prática do turismo esportivo e de aventura no
estado de Pernambuco.
- Planejamento, organização e execução de corridas de orientação.
- Conscientização ecológica, respeito ao patrimônio natural e minimização dos impactos de degradação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria
Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico,
Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 74 p.
2. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2014.
3. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de
345
Aventura. Manuais de Boas Práticas de Turismo de Aventura. Série Aventura Segura. Brasília: Ministério do
Turismo, 2009.
4. VARGAS, José Nilton. O que é Orientação? Informativo O Azimute, Agosto de 2000, Nr 001 ano I, p. 01.
5. BETRÁN, Javier O. Las actividades físicas de aventura en La naturaleza: análise sociocultural. Apunts.
Educación física y deportes, n. 41, p. 5-8, 1995.
6. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001.
7. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2002.
8. ABNT. NBR15285: Turismo de aventura - Condutores - Competência de pessoal. Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2005.
9. BRASIL, Ministério do Turismo; ABETA, Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de
Aventura. Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão de Segurança. Série Aventura Segura. Brasília:
Ministério do Turismo, 2009.
10. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário.
São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DIAS, C. A. G. Notas e definições sobre esporte, lazer e natureza. LICERE - Revista do Programa de Pós-
graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, 2007. DOI: 10.35699/1981-
3171.2007.922. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/922. Acesso em: 25
set. 2024.
2. MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e Aventura: Um
percurso por vias instigantes. Rev. Bras. Ciências Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55 – 70, maio, 2007.
3. SILVA, D. P.; SILVA, P. R. P. de F.; SOUZA, J. V. de; COTES, M. Atividade Física de Aventura na
Natureza para Pessoas com Deficiência. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em
Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 268–296, 2019. DOI: 10.35699/1981-3171.2019.13557.
Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/13557. Acesso em: 25 set. 2024.
4. DORNELLES, José Otávio Franco. Orientação um esporte para vida. Informativo O Azimute, Outubro de
2000, Nr 002 ano I.
5. WHITE, Robert. A sociocultural investigation of the efficacy of outdoor education to improve learner
engagement. Emotional and Behavioural Difficulties, v. 17, n. 1, p. 13-23, 2012.
6. DARIDO, Suraya Cristina (Org.). Educação Física Escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte,
2011. p. 265-285.
7. BERNARDES, L. A. (Org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física. São
Paulo: Phorte, 2013.
8. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed.Campinas, SP: Papirus, 2001.
9. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001.
10. ABNT. NBR ISO 21101: Turismo de aventura - Sistema de gestão da segurança - Requisitos. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2014.
11. Olivera Betrán, Javier. «LAS ACTIVIDADES FÍSICAS DE AVENTURA EN LA NATURALEZA:
ANÁLISIS SOCIOCULTURAL». Apunts. Educación física y deportes, 1995, Vol. 3, n.º 41, pp. 05-
08,https://raco.cat/index.php/ApuntsEFD/article/view/377138.
CURSO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELA PRESIDENCIA DO PLENO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CAV/UFPE PLENO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CAV/UFPE
_________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO. ASSINATURA DO PRESIDENTE DO PLENO
346
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA – CAV
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
TERMO DE APROVAÇÃO “AD REFERENDUM”.
Considerando a exiguidade do tempo aprovo “ad referendum” do Colegiado do Curso
de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE, o Apensamento ao Projeto
Pedagógico do Curso do Documento que trata do USO DE ATIVIDADES NÃO
PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CEPE 05/2025
de 02 de junho de 2025.
Vitória de Santo Antão, 04 de junho de 2025.
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
Coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Física
Centro Acadêmico da Vitória/UFPE
SIAPE: 2130885
04/06/2025, 15:14 sipac.ufpe.br/sipac/protocolo/documento/documento_visualizacao.jsf?imprimir=true&idDoc=3348756
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SECRETARIA GERAL DE GRADUAÇÃO - CAV
ANEXOS Nº 2701 / 2025 - SGG CAV (12.34.19)
Nº do Protocolo: 23076.048306/2025-52
Vitória De Santo Antão-PE, 04 de junho de 2025.
DOCUMENTO DE APENSAMENTO AO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO:
USO DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CEPE Nº 5, DE 2 DE JUNHO 2025
A coordenação do curso de graduação presencial de Licenciatura em Educação Física do Centro Acadêmico da Vitória da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) solicita à Pró-Reitoria de Graduação apensamento ao Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), no item relacionado à metodologia, da possibilidade de uso de atividades não presenciais (síncronas e
síncronas mediadas) para fins de complementação de carga horária dos componentes curriculares do curso de graduação
a partir do semestre 2025.1, nos termos do Decreto Nº 12.456, de 19 de maio de 2025 e das Portarias MEC Nº 378, de 19
de maio de 2025, e MEC Nº 381, de 20 de maio de 2025. Fica, portanto, a critério do/a docente, responsável pelo
componente curricular, a adoção das atividades síncronas e síncronas mediadas nos dias de suspensão das atividades
presenciais nos cursos de graduação presenciais em razão de eventos climáticos extremos, ocorrências de desastres,
circunstâncias de grave insegurança social ou eventos críticos que afetem a coletividade. Caso o docente adote as
atividades síncronas e/ou síncronas mediadas, nos dias de suspensão das atividades presenciais nos cursos de
graduação, este/a precisa seguir as orientações presentes na Resolução CEPE nº 05/2025.
Data: 04 de junho de 2025
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
Coordenadora do curso de Licenciatura em Educação Física
Centro Acadêmico da Vitória
Universidade Federal de Pernambuco
(Assinado digitalmente em 04/06/2025 15:09 )
FLORISBELA DE ARRUDA CAMARA E SIQUEIRA CAMPOS
COORDENADOR
CGLEF (12.34.21)
Matrícula: 2130885
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2025, tipo: ANEXOS, data de emissão: 04/06/2025 e o código de verificação: e7df28f5c4
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